pensamiento

pensamiento
de
CORNELLÀ
SUPLEMENTO MENSUAL DE «HOJA DIOCESANA»
Año XIII — Noviembre 1960
Redacción y Administración: calle Destraleta, 2
Núm- 205
EDITORIAL
LA
PARROQUIA
comunidad humana
A raíz de la consigna dada por los Metropolitanos españoles a la Acción Católica «sobre la colaboración de
iieles con la parroquia» para el curso 1960-61, viene a
cuento remozar algunas ideas fundamentales, tal vez un
tanto olvidadas en el desván de nuestra inteligencia.
Existen dos maneras de concebir la parroquia: una estrecha y conservadora y la otra amplia y renovadora.
Pa.a mucha gente, (entre los que nos debemos contar la
mayoría) la parroquia está constituida por el conjunto
de personas que van a la Iglesia. De hecho, la vida parroquial se convierte en la vida ritual de estas almas; ei
orden a seguir, lo define el calendario de los domingos
y dias festivos, y sus manifestaciones son las ceremonias, las procesiones, los bautizos y entierros, las bodas,
asi camo las reuniones importantes en el despacho parroquial, dias de retiro, novenas, en una palabra, todo
cuanto se anuncia en la plática del domingo. Los pilares
o columnas sostenedoras de este armazón construido alrededor de la Iglesia, están representadas por las asociaciones, cofradías, ligas, círculos, etc. y el párroco, tiene todo el tiempo repartido entre el ministerio con estas
almas y el trabajo burocrático administrativo. Naturalmente, a medida que se multiplican los uúclees colaboradores y la parroquia prospera, es más ardua la labor
del sacerdote que se ve muchas veces en apuros para
atender a todo, no ya con su presencia fisica, sino tam~
bien en lo referente a disponibilidades económicas.
La segunda concepción, se aprecia mejor saliendo de
los ámbitos meramente parroquiales y fijando nuestra
atención en el plano que señala los limites de la parroquia. Entonces, cabe formar el siguiente juicio; «Mi parroquia la forman todas las personas que conviven en
su territorio, sin exclusión posible; ni por diferencias sociales, ni por distinta nacionalidad o idioma, ni por oposición religiosa. Todos, absolutamente todos, constituyen
parte integrante de este cuerpo orgánico que mi responsabilidad de católico me obliga a tomar como cosa
propia, como un medio de apostolado directo y eficaz.
Por consiguiente, he de ir hacia esos que no se acercan
a mí, todos esos que jamás conocería si no voy a ellos
brindándoles mi amistad y ayuda desinteresada. La vida de mi parroquia engloba la vida de todos los que
viven en ella; su vida de trabajo; su vida de descanso,
su vida familiar; sus apuros; sus problemas, sus necesidades. Esta vida formada de la atmósfera que respiran,
de los asuntos que les preocupan, de las alegrías y tristezas que experimentan, de las influencias que reciben:
influjo del médico que les atiende, del periódico que
leen; del compañero a quien escuchan, del bar de la esquina, del cine que asisten más que a la Iglesia...»
Esía es la idea de una parroquia ejemplar que vive
por los demás, que es tanto como decir para sus hijos.
Pero todo esto requiere salimos de unas normas, de u¬
nos hábitos demasiado rutinarios para servirnos de punto de partida. Quizá nos preocupamos en damasia de las
cosas interiores de la Iglesia y nos encogemos de hombros ante los ingentes problemas familiares que crecen
(Coniinúa
en la página
sígnienle)
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Honramos nuestras páginas con la fotografía de Fabiola
de Mora y de Aragón, la futura Reina de los belgas. La n o ticia de su compromiso matrimonial con Balduino, ha hecho
el saludable efecto de la brisa fresca del verano frente al
ambiente cargado de vicio y de prostitución del amor m á s
puro que tan a m e n u d o esparcen por el m u n d o las agencias
de noticias, sobre las vidas de artistas que se casan y se divorcian, de emperatrices destronadas q u e n o son precisamente modelo de vida ordenada. Nosotros deseamos mil felicidades a l-a simpatiquísima Fabiola en su nuevo estado.
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EL PENSAMÍENTO DE COKNEDLA
N o v i e i n b i e 1960
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ELS CURSETS DE C R I S T I A N I T A T
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de S a n t liniasi. ni a n b la t r a d i c i ó r e l i eiosa, ni a m b l'esUaieturata") u n i v í r s a i
d e li's m é s d i v e r s e s iasiitu.-.nns c a t ò l i ques, í'v's c u r s e t s s a l s a i n e a t íes c imuie,menten.
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és el C i i r s e d s m e í '
í ï l C u r s e i i s i r e és u.i n J o v i n i . n l ,Taeli\o
e s p i r i i u a l i l a í , oiie i e oíon :al d i n a m i s m . '
do ,1a e:'!:e?'ació a c a i a ' , L í seu es¡a-ril a u l è n t i e do e o r r a a n o r i d e c a r i t a t , es s u s t e n t a cn el ."-.ran m i s s a t ^ • o N a i i g í d i c i j e
T a m o r d e Cri>t: «l·jsliineuv,>.i e l s u n » a l s
a l t r e s com l> us lie e.tim.aí». L;i s f \ a g . ' n e r o s i t a t es^dritual, a c t ú a e o n í r i id m a t e r i a l i s m e col.leetiu. L a s: \ a laitrcu-a e \ riansiva, c o n t r a l'egoisme yersoiiai, loi
sou s a c r i f i c i e s p o n í a n i , c o n t r a o l eomod í s m e i u d o l e n ; . Ira sev.i acció i m p u l s i \ a .
c o n t r a la r u t i n a i_iussiva. L a :s,"va f e i r r a d i a n ! , c o n t r a la i n d i f e r è n c i a lodií^i'os.a.
L a scv.a espej'ança llu:niiios.'a, conir.a el
pessimisme contagies...
E s .^ler a i x ò e u e , d a v a n t díd ( í u r s e íisme, l a , g e n t e s p o s a e n g u a r d i a , lili [!ob l e e l d i s c u t e i x , i j i h a , m i i , fins id nreii
fjor u n signe d e contradiecdó. d'amp ¡c i i . t
ï n a n c a q u i s'escandalii/.a. Adluie i s ] > r o fetit/.a s o b . e la s e v a d u r a c i ó , l i l m i n t no
foo d'eiicíaialL, I, e l s qu ' es scnleii m o r tificats por la seva força i n e i s s i \ a , ei
loimbaten i d e s c a r a d a i n e n t , VA fibló m o r d e n t dels escribos i dids f a r i í . e o s .
r-tóa
c n n s l a n t m e n t a t r a v é s dels segi< .s...
INosalíres, d a v a n t d ' a i x ò n o . m ó s |,: d e m
d i r q u e , a les nosírei; Paj-ròc(uies d o (íoruidlà, i'l ( í u r s e l i s m o hi h a fel u n g r . m b ' .
D'ençoi d e l C u r ^ e d s m e , e s r e s p ' r a molta m é s a l e g r i a en la n o s t r a ' a c ( d ó . L ' a c t i v i t a t p a r r o q u i a l es mou a m b u n a p r o j e c ( i ó col.lectiva m é s g e n e r o s a . L a \ i d a d l ' e s p e r i t s ' e x p a n d e i x i p r o l í f i c a en tots
s e n t i t s . L e s conversions a u t è n t i q u r s e s p e r o n e n l a sensibilitat, i t o t h o m respon,
c o m u n "-ol liome, a l a (o-idn d e Ics nocessitats parroquials.
H a a r r i b a t l'hora d - v o l g u e r nfeaiit.ir
a r d i d a m e n t tot a l l ò (¡uo- tingui \ a l o r s d'íot e r n i t a t . ILom d e taiir consciència d e La
v e r i t a t . N o p o d e m j u g a r a m b - la salvaido
d e les à n i m e s , ,1a n o p o d e m .desentendre
'ns d e les coses d e l ' e s p e r i t . P e r a i x ò , c a da P a r r o q u i a h a d ' e s t r u c t u r a r la seva
c r e u a d a . P(a- a i x ò h a d e p r e p a r a r c l s
seus h o m í s i les seves f a m í l i e s , a l caliu
de l ' E v a n g e l i . P e r a i x ò h a v i n g u t el Cursetisme a injectar energies i a p o r t a r
noves v a l o r s a l'Acció C a t ò l i c a de-s temi):,
presents.
E'l C u r s e t i s m e v a i n t r o d u i n t la d i v i n a
h u m a n i t a t d e l Crist viv(>nt, en tots els
íimbits s o c i a l s . Avui es p a r l a d e C r i s t a l s
b a r s , i a l s cafès, i a l s e s t a d i s , i a l e s f à b r i q u e s , i a l e s oficines, i pels c a r r e r s
dl' la c i u t a t . Avui es c o n v e r t e i x , i n e s p e r a d a m e n t , a l s h o m e s m é s e n d u r i t s , pids
ffectes d e l a G r à c i a . E s l ' h o r a m e r a v e dosa dels miracles espiri.uals. Els tenim
a q u í , i n d i s c u t i b l . ' s . en s a n g v i v a i c o m u:n
a p ò s t r o f a ¡a i n c r e d u l i t a t m é s a g r e s s i v a .
D o n e m g r à c i e s a Déu p e r q u è :i C o r n e l l à
t a m b é h i h a g i a r r e l a t p r o f u s a m e n t el
C u r s e t i s m e . Q u e el f r u i t t a n valuós de
les noves c o n v e r s i o n s sigui u n s a n t estím u l pols ([ue c a c a r . i es r e s i s t e i x e n a i n c o r p o r a r - s e a l m o v i m e n t i m p e t u ó s do La
G r à c i a , q u o ens a r r i b a p e ' s C u r s e t s .
ÍX^o h i f a p a s r t s (pic es discutí ixi La
seva eficàcia. No h o t i n g u e n tamp.jc p e r
b s t a c l e , el
un o
oDstacie,
el q u e 5'aíxequin b a n d e r e s
e n e m i g u e s . S e n y a l q u e ôi r e a ü t a t ós viva
i cou la l l i g a . E l bon D é u farà q u . ' els
fems do la i n d i f e r è n c i a , d e l'Insult o del
ílespreci, fertilitzin m o l t m é s e n c a r i a ([uesi a r b r e p a r r o q u i a l d e l C u r s e t i s m e ,
p e r q u è els f r u i t s q u e e n s d o n g u i , a m b
la s.aor d e l a s e v a c a r i t a t , siguin c a d a
d i a t a m b é m é s abundoso.s.
P. C.
uiera siempre...
0 de [Oli"
— T u i e s , c o m està (d dinar'?
—Ai,
Pepet .„Endarrerit,
— S e m p r e m ' h a s do f i r r .bi."r
(1 d i a q u e hi h a p a r a t !
— E s (jue vaig c s c a r r a s s a d a
—Què m'expliques? Mal relíomo'
C a d a fosía vaig a l c a m p
a m b la t r i p a d e s i n f l a d a !
— L a feina i m v a a b a ' s o g a n i
i a v u i n o t i r a l a cuina,
—No t'estiguissis xerrant
tanta estona a m b la veina!
— E t s un d e s c o n s i d e r a t !
— I tu ets u n a gatamaula!
—^Pepet, q u e m ' h a s i n s u l t a t ! , , .
—No retiro la paraula!
J o soc l ' a m o , h o t e n s e n t è s ?
i a r a e t d i c a la c a r a
q u e n o serveixes p e r r e s
i e t s g a n d u l a , c o m ta mr.r; !
—Mal home! Monstre! Botxí!
— P l o r a n t e l d i n a r n o es c o u !
— T ú m ' h a s de m a t a r a m í !
—Acabem! J a n'hi h a prou!
Marxaré al camp
p e r q u è avui,,,tot
i a v a n s d e vqure
j a tinc els n e r v i s
lot seguit
íc m ' h i a j u n t a
el p a r t i t
de punta.
Avui ( m b a r a l l a r é
a m b el p r i m e r q u e es p r e s e n t i
i a m b l'arbrit m'esbravaré
c r i d a n t , fins q u e allí c m r e v e n t i !
I a g a f a n t u n tros d e p a
i u n tallet p r i m d e pernil
eí s e n y o r P e p e t s ' e n v a
a cridar,,, a l m e n y s p o r m i l !
(.luán a c a b a t ( 1 p a r t i t
(d P e p e t r e t o r n a a c a ' a ,
va moixó i esgrogucit
i a m b els u l l s c o m u n a b r a s a .
— J a ets a q u í ? (li diu l a d o n a ) .
— F a s c a r a d e desconsol...
—Hem perdut!
—
L ' h e m feUi b o n a !
— H e m p e r d u t . , , i a m b e l Papiol !
I el p o b r e senyor P e p e t ,
que n o s'ho p o t acabar,
desfet m o r a l m e n t , d e d i e t
se'n v a al llit s e n s • s o p a r
P
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LACID
La ParfOQUia [omiiiliiail IiuiDana
(Couliniiaciòii)
a nuestro alrededor. Lo que verdaderamente importa es llegar a los demás, establecer
puntos de contacto que signifiquen una a¬
yuda y un consuelo. Hay mucha gente que
sufre, que desea la paz interior, pero nadie
se molesta en investigar sus problemas y
echarles una mano amiga. Tal vez si todos
los que vamos a misa los domingos y comulgamos con frecuencia, nos impusiéramos la obligación sagrada de acudir a todos aquellos casos de nuestro barrio o de
nuestra calle que presentan una necesidad
vital, la parroquia alcanzaría un prestigio
más de acuerdo con su genuina y trascente misión.
P L A N T A S
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B A R C E L ÓO N A ^
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EL PENSAMIENTO
DE
CORNELLA
Noviembre
E l cap s e r v e i x pen p e n s a r
R H E Z A
Per fi l ' e m p c r a d o r d e P è r s i a té s u c cessor. L a reina F a r a h D i b a ha d o n a t a
llum u n i n f a n t . Poc d e s p r é s d e l feliç ac o n t e i x e m e n t es v a d i f o n d r à a q u e s t com u n i c a t : « P e r l:j g r à c i a d e D é u , I r a n té
a r a un h e r e u r e i a l » . E l ministre! d e l a
Cort v a publie:ir el s e g ü e n t c o m u n i c a t :
«Déu totpoderós b a b e n e ï t a s a M a j e s t a t
S h a n i n i h a h (rei d e reis) i 1 S a M a j e s t a t
la r e i n a F a r a h a m b u n fill, a les Í1,5(),
h o r a local».
L ' e m p e r a d o r va d e c r e t a r tres d i e s d e
festa.
Milers d e r a m s d e flor.-» v i ï n ser l l e n çats d e s d e l s avions d e les forces a è r i e s
d e l ' I r a n s o b r e l ' h o s p i t a l o n es t r o b a v a
la reina i e l seu fillelí.
L ' e m p e r a d o r h a a s e g u r a t q u e cl s e u
fill, q u e s e r à el seu s u c c e s s o r e s t a r à d i s posat, com (dl, i c o m h o v a e s t a r el seu
p a r e , a s a c r i f i c a r - h o t o t i n c l u s la vida,
p e r la nació.
E l n a i x e m e n t d e l'iiereu d e l t r o n ha
coincidit a m b el d e cine a l t r e s n e n s i
dues n e n e s , en cl m a t e i x h o s p i t a l . E l s
set i n f a n t o n s g a u d i r a n d e p r i v i l e g i s e s pecials.
E l s f u n c i o n a r i s d e p.ilau v a n c o m e n çar, poe d e s p r é s d e l n a i x e m e n t , a r e p a r tir a r r ò s i dolços a l s p o b r e s d e l a c a p i tal. Unes d u e s m i l p e r s o n e s v a n ser a l i menta-^des d u r a n t 41 dies.
M e n t r e v a d u r a r els t r e s d i e s d e f e s t a tot el p o b l e es v a d e d i c a r a c a n t a r i a
b a l l a r , t n s e n y a l d ' a l c g r ' a |;ol n a i x c m i m í
del p r í n c e p .
E l m i n i s t r a d ' I I i s e n d a va a n u n c i a r u n a
reducció d e tots els i m p o s t o s d e l ' a n y a c t u a l , en u n v i n t p e r c e n t .
Als pocs dies d ' h a v e r n a s c u t l ' h e r e u ,
la r e i n a F a r a h h a v i a r e b u t flors, d e tot
a r r e u , p e r v a l o r d ' u n e s 1.2()(),0()() p t e s .
R h e z a C i r o Alí, c(ue és ctim es diu el
fill d e l S h a , és el s a l v a d o r d e l a d i n a s t i a
que v a f u n d a r el seu a v i R h e z a K h a n . A¬
quest q u a n v,i s e r c o r o n a t v a r e b r e el
títol d e r e i da reis, q u e a r a té el S h a i
que m é s e n d a v a n t t i n d r à el nou p r í n c e p .
L a r.oloeia h a e s t a t , m o l t s d i e s , a p r i m e r a p l a n a d e tots els p e r i ò d i c s d e l m ó n .
E l S h a i la r e i n a h a n r e b u t t e l o g r a m i ' s
d ' e n h o r a b o n a d e tots els C a p s d ' E s t a t .
H a e s t a t t o t e l l , u n acontcixe.-nent d i g ne d ' u n a t e r r a l l e g e n d à r i a .
H a e s t a t el n a i x e m e n t d u n v t r i t a b l , p r í n c e p , d ' u n g r a n p r í n c e p , q u e a m b l'aj u d a d'Alà, així diu.ïu ells, a s s o l i r à u n
d i a la c o r o n a d d p o d e r .
P e r q u è a l l l e g i r t o t e s a q u e s t e s coses
t a n b o n i q u e s , m ' h a s a l t a t t o t s e g u i t el
O i n s a m e n t de..i J e a ú s . , . q u e d i f e r e n t !
1 r e m a r c o les t i n t e s e n a i x ò d e «un
gran príncep» amb tota la malícia.
A q u e l l i n f a n t ó d e B e t l e m n o va t e n i r
as r o s d e t o t a i x ò i E l l e r a ol m a t e i x
•éu, q u e es feia h o m e p e r demostrin*
més el s e u a m o r . E l l e r a el v e r i t a b l e i
l'únic S a l v a d o r d e l a d i n a s t i a d e k h u manitat...! a m b tot quina diferència e n tre e l s d o s n a i x e m e n t s . I he pensat e n
J e s ú s p e r q u è s ' a c o s t a TNadal.
C o n t e m p l e m p e r u n m o m e n t les d u e s
e s c e n e s : Rhe/.a C i r o en un g r a n h o s p i t a l
d'una c a p i t a l del món, en u n a habitació
plena de comoditats i condieiemament.
•lesús e n u n a cova b r u t a i fosca i a m b
un bressol fet d e p a l l e s .
Ê
C I R O
ioleta PoDulaí
Al
Quin c o n t r a s t m é s g r a n e n t r e els c a mins de Déu i els dels homes.
Els potents m i t j a n s d'audivisisió a n u n 'cien el n a i x e m e n t d e l ' h e r e u d e l p o d e r
d e P è r s i a . E l m a t e i x d i a tot el m ó n s a b i a la g r a n n o v a .
Uns à n g e l s a n u n c i e n el n a i x e m e n t d e
l ' i n f a n t d e la cova, s o l a m e n t a u n s p a s
t o r s , n i m é s b o n s ni m e n y s d o l e n t s q u e
a l t r e s p a s t o r s . N o hi v a h a v e r s o r o l l . E n cara hi ha avui persones, que s'afaiten
a m b màquina, passen moltes hores d a v a n t d ' u n televiso i d i s c u t e i x e n d e política, q u e n o s ' h a n c n t e r a t q u e J e s ú s h a
n a s c u t , allà a l e s a f o r e s d e Be»tlem. 1 si
h o s a b e n , a m b l e s seves a m b i c i o n s , a m b
el s e u d e s i g d e f i g u r a r m é s , d e m o s t r e n
q u e n o se n ' h a n e n t o r a t .
L'emperador de Pèrsia ha assegurat
([UC e l seu fill eistarà d i s p o s a t a d o n a r
l a seva v i d a p e r l a n a c i ó .
E l J c s u s e t , cn el p r i m e r i n s t a n t q u e
o b r e els u l l s , en eil m ó n dels h<)mes, e s t à
j a pen'.ant e n el m o m e n t q u e els tancar.;-,
p e n j a t a d a l t d ' u n a c r e u , cn el G ò l g o í a .
Ell ha nascut per r e n t a r - n o s a m b
la
seva s a n g , d e les i m p u r e s e s d e l p e c a t .
D e l n a i x e m e n t del fill d e l ' e m p e r a d o r
m é s d ' u n es v a b e n e f i c i a r . Uncis d u e s
m i l piírsones v a n m e n j a r en a b u n d o r d u r a n t q u a r a n t a u n dies.
«
D e s d e l n a i x e m e n t d e J e s ú s els h o m e s
ens h e m d ' e s t i m a r m é s . I aípiast a m o r
s'ha d e m a n i f e s t a r d o n a n t d e m e i n j a r a l
pobre, fent companyia al m a l a l t o curant
les l l a g u e s del delsesperat... Q u a n t s g e r m n n s q u e s ' h a n b e n e f i c i a t del n a i x e m e n t
de J e s ú s !
A m b m o t i u del n a i x e m e n t del fill del
Sha hi ha h a g u t u n a reducció d'impostos.
G r à c i e s a J e s ú s s'ha d e s t r u ï t l ' i m p o s t
(pic tots e l s h o m e s h a v í e m d e p a g a r a
l'àngel del m u l . D e s d o q u e J e s ú s h a e s t a b l e r t el seu r e ' . i l m e s o m v e n c e d o r s ,
els h o m e s , d c l a earn, d e \n c o n c u p i s c è n cia i d e les p.assions.
La reina Diba va rebre milers d'obs?quis, d ? f e ' i e i ; a c : o n s .
L a m a r e d e J e s ú s , M a r i a , r e b é t a n sols
la jconsoladora v i s i t a d ' a q u e l l s p a s t o r s i
la c r u e n t p e r s e c u c i ó d ' u n r e i as3.assí.
I m a l g r a t a i x ò , t o i a la festa i g a t z a r a
dels s ú b d i s lel S h a s ' a c a b a r à com u n
foe d ' e n c e n a l l s . Ar.i crcue-n q u e e l s hi h a
arribat"^el s a l v a d o r , el q u e h a d o s e g u i r
la política d e l a d i n a s t i a d e l s P a h l e v i s ,
però a r r ' b a r à un dia en que n'esperaraïi
j a u n alíre. E n canvi nosaltres, els q u e
h e m p o s a t tota l a n o s t r a fe en cl n a d ó
d e l ' e s t a b ü a n o n ' e s p e r e m p a s cai> a l t r e
do s a l v a d o r , p e r q u è n o h i és. P e r q u è n o
h i pot ser. L ' ú n i c S a l v a d o r , i n o d ' u n a
d i n a s t i a sino d ; t o t a p e r s o n a v i v e n t és
J e s ú s , a q u e l l inFantó q u e q u a n v a n é i x e r
n o v a t e n i r ni flors, ni a p l a u d i m e n t s , n i
comoditats, solament un raig d e lluna
que v a il.luminar la cambra reial i u n s
p a r e s que el dcifeicn a petons.
E l s c a m i n s d e D é u s e m p r o són c a m i n s
do silenci, d ' h u m P i t a t , d e s e n z i l l r s a , d ' u n a senzilíesn e s b o r r o n a d o r a .
Els nostres camins s'han d'assemblar
doncs, a l s d,' D é u .
I bl f r u i t d e l a n o s t r a h u m i l i t a t h a d c
ser u n a c a r i t a t f e r v o r o s a v e r s els g e r m a n s . P e r a i x ò l a noslj·a j o i a d e N a d a l
seria un.i j o i a ra((uíti('a. poe c r i s t i a n a si
i960
D u r a n t e e l m e s d e novitimbre e l t u e a riiseos d" ia b i b l i o t e c a h a e m p e z a d o ISU
ti-abajo r e g u l a r , d e l e i t á n d o n o s , en v a r i a s
a u d i c i o n e s , con m ú s i c a d e B e e t h o v e n ,
B r a h m s , E"gar, Bach, etci PBTI los niñ< S ,
cada sábado al mediodía, se han escogid o deliciosos eu3.Tt:jS q u e h a n si'^o c s e u c h a d o í s i e m p r e con u n a a t e n c i c n exir.aurd i n a r i a . L a a l e g r í a d e los p e q u e ñ o s R E U nidos a i r í d c f o r d e l t o c a d i s c o s d a l u g a r
en la vida s e m a n a l d e í a biblioteca, a
u n a d c las n o t a s m á j a m a b l e s y o p t i m i s t a s do la m i s m a .
[onoKa lis libros de su biiiiioíeEa:
Iloy
quisiéramos dar a cünocrr
a
n u e s t r o s l e c t o r e s u n a o b r a m a g n í f i c a qu(adquirií) p a r a la b i b l i o t e c a e l A y u n i a m i i n t o de Cornelia, cuya generosidad en
niatí-ria c u l t u r a l es s i e m p r e d i g n a d e l
m á x i m o a g r a d . H ' i m i e n t o ; se t r a t a d e la
E n e i e l o p dia «A trav.ís del a n c h o m u n d o »
(.Sí'leccione. p:;ra la j u v e n t u d ) , publica¬
d i por M a n u e l M a r í n e n B a r c e l o n a y
i'i.nipu:'sta d e 10 p r e c i o s o s t o : n o s e n c u a dernados cn tela.
Los 10 v o l ú m e n e s q u e f o r m a n
(>st i n o d e r u u y e j ( ; m p ' a r e n t i c l o p c d i a e s tán ] j r o f u s a m ( n e i l u s t r a d o s con f o t o g r a fías y d buj<i3 y e o n t i r n e n b e l l í s i n i a s l á minas rn colores.
«A t r a v é s del a n c h o m u n d o »
Vi' u n a eole^e'ón a m p l í s i m a d e
cansdtuman.)gra-
fías sobre lo:i t e m a s m á s a c t u a l e s d e l a
historia, ta ciencia, el a r t e , etc. B-astará
e n u n c i a r a l g u n o s d e los a r t í c u l o s q u e nos
p r e s e n t a p a r a q u e el l e c t o r s;; d é cucnt."
e n s e g u i d a d e l i n t e r é s d e la o b r a :
¿ Q u é es u n á t o m o ? C o h e t e s p o r el c i c lo. A l u m i n i o , el m e t a l p l a t e a d o y
ligero.
Lo q u e se h a d i c h o d e la a l e g r í a y
la
tii,: z i . Submarinos atómifos. E l d e p o r t e
d'
los h o m b r e s
luna.
La
India
a l t o s .Un
y los
.4sp.'eto3 inf an liles
H i s t o r i a de la
paseo p o r
fakires.
de
hace
4000
esclavitud. L a
serpientes.
(uriosos.
La
era
Pequeño
del
La lucha
papel.
diccionario
años.
Bra-
de
las
Errores
del
cinc.
,ÍVfrica (^s a s í . D e l t a b a c o . A s p i r i n a . ¿ Q u e
es el c o ñ a c ?
T e a t r o chino. Los
negros.
G a u c h o s . Quince a ñ o s d e a v i a c i ó n . H u e llas en la n i e v e . Olimpiad.'is. V a n G o g h .
Obesidad.
Los
hipopótamos
(0
(U
3
fotografía
s:' ( o a i p l i c a . H i s t o r i a d e l M a r a t ó n .
silia. Ch.!rl>s C h a p l i n .
la
Einstein.
sagrados.
¡ F ú t b o l : M m s t r u j s f a b u l o s o s . D c la g a s tr(>nomía.
no p r o i u r e s s i m e . s c a m p a r - l a en els c o r s
d ' a q u e l l s q u e viuen t r i s t o s e n m i g del seu
dolor o trem(ilo 03 p e r la f r e d o r ',lei! p, eat
Ignasi M. ( ' o r o m i n a s
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áííina 4-1343
EL PENSAMIENTO DE CÜRNELLA
N o v i e m b r e 1960
LA C O N V E R S A C I Ó N
,ílïfl
N u e s t r a p o b l a c i ó n está v i v i e n d o u n o s
m o m e n t o s en los q u o la g r a n m a y o r í a
de s u s c o m e n t a r i o s v e r s a n sobre "unos
hechos q u e a c a b a n do s u c e d e r y a los
(aiales l a f a n t a s í a p o p u l a r s e e n c a r g ó de
desorbitarlos de manera extraordinaria.
Juan Teoflii
S e r í a i n j u s t o no h a c e r r! s a l l a r , con y o p i o s a s m u e s t r a s de j ú b i l o , el r e s o i i a n l ;
t r i u n f o d e a c t u a c i ó n y d e p á b l i c o que
m e r e c i e r o n l a s d o s r e p r e s e n t a c i o n e s de
don J u a n T e n o r i o , d a d a s p o r cl c u a d r o
j u v e n i l , en el P a t r o n a t o C u l t u r a l R e c r e a tivo los d í a s 3') d e o c t u b r e y i de n o v i e m b r e , y d e s p u é s de 25 a ñ o s d e ne r e p r e s e n t a r s e la g r a n o b r a d e l d r a m a t u r g o
y p o e t a q^pañol J . Z o r r i l l a , e n C o r n e l i a .
Una obra de t a n divergentes c a r a i l e rísticas, y de acusada envergadura r e q u e r í a u n o s c u i d a d o s e-ipeciales y una
d e los a c t o r e s en l a s t a b l a s y a la base
atención constante, a l dcsenvolvimicnt >
d e un f a c t o r i m p o r t a n t e : d e é.vito, c o m e
e r a el d e c o r a d o , efectos d e luz y v e s tuario.
C o m o consecuencia d e u n a d e n u n c i a
f o r m u l a d a p o r s e ñ o r i t a s , en el A y u n t a m i e n t o , la g u a r d i a m u n i t d p a l r e d o b l ó suo
esfuerzos p a r a d e t e n e r a u n o s individuioo
d e cuyas fechorías t e n í a n c o n o c i m i e n t o
hacia y a algunos meses. Ú l t i m a m e n t e teman atemorizadas a u n a s jóvenes que
obligación tenían que transitar d i a r i a r n e n t e p o r T i e r t o sector d e n u e s t r a p o b l a ción. M o n t a d o el servicia c o r r e s p o n d i e n t e
d i o - o r r e s u l t a d o la d e t e n c i ó n d e J.V.C.
J.S.R. y A C P , todos ellos casados, los
cuales, s e g ú n p r o p i a s d e c l a r a c i o n e s , tem a n el vicio d e a c u d i r d i a r i a m e n t e a los
p u n t o s q u e ellos c o n s i d e r a b a n estraté,o-icos p a r a d e s d e ellos o b s e r v a r a l a s m u j e r e s quo p o r a l l í t r a n s i t a b a n solas, b u s c a r U N p r e t e x t o p a r a h a b l a r con ellas y
u n a vez (¡ue i'staban en su p r e s e n c i a , ens e ñ a r l e s isus v e r g ü e n z a s . Alguno d e ellos
es r e i n c i d e n l e y s i p o r h e c h a s s e m e j a n t e s
a l g u n a o t r a vez nos v e m o s p r e c i s a d o s ;i
volvor a t r a t a r d e ellos cn l a s páginas*
de este p e r i ó d i c o , e n t o n c e s n o d u d a r e m o s
en p u b l i c a r s u s f o t o g r a f í a s p a r a q u e los
conozca t o d o C o r n e l i a , a b s t e n i é n d o s e en
esta o c a s i ó n d o p u b l i c a r s u s n o m b r e s
E s a t r i p l e conjunción d e at i o n s, ¡¡r.s e n t a c i ó n icjscénica y luminotc ctuca, .sup u s o u n esfuerzo y u n n o t a b l e s a c r i f i cio d e un g r u p o d e h o m b r e s l a n z a d o s a
ofrece;r a l p ú b l i c o una r e p r e s e n t a c i ó n
d i g n a d e l a ñ o d e l C i n c u e n t e n a r i o . N.I cabe d u d a q u e q u i e n e s t e n í a n e r . c o m e n ! i¬
d a t a l m i s i ó n , s a l i e r o n ein b u s c a d e "lograr, a pesar d e l a s dificultades surgidas, una o b r a p e r f e c t a , d e f i n i d a , y p e r f i l a d a e n s u s m í n i m o s y concretos d e t a i t i l l e s . S u e s f u e r z o , su tesón y codicia,
sc tornó a l término d e las dos represent a c i o n e s , Lsatisfacción, a l e g r í a , dcbei- cump l i d o y sobre t o d o m e r e c i d o s a p l a u s o s ,
q u e l a c o n c u r r e n c i a no r e g a i e ó , p a r a p r e m i a r s u labor.
N o v a m o s a p e r s o n a l i z a r on la a c a í •.•
c i ó n d e c a d a u n o d e los c o m p o n e n t e s d e l
c u a d r o escénico j u v e n i l , p o r q u é h a i a r
t a l selección, s e r í a d e s v i r t u a r l a labor
c o m p l e t a d e c o n j u n t o y hegemoncido.il.
q u e c o n c u r r i e r o n al éxito d e las re
presentaciones.
C a d a u n o d e los a c t o r e s y a c t r i c e s , p u sieron t o d a s u a l m a y s u f é r r e a v o l u n t a d
en d a r v i d a y f o r m a a los per.s.)IIAJ( s
q u e vivían y .sentían en af(u(dlas h o r a s
de a c t u a c i ó n on l a s t a b l a s . ^ a d e c i r
bien, y en v e r d a d sea d i c h o y esta-iío. 1,.graron superarse 'de actuaciones pieeeá e n t e s en este m i s m o e s c e n a r l o .
J.
¡16
Nueva liteDdaiia en filosofía y Lefras
Después de una brillante c a r r e r a y
tras haber defendido su texis igualmcnt^i
con g r a n b r i l l a n t e z , a p r i m e r o s de e s t e
m e s y en la U n i v e r s i d a d de M u r c i a , s e
licenció en l'llosofía y L e t r a s , la joven
s e ñ o r i t a M» P u r a E l i a s G a r c í a , h i j a d e
n u e s t r o conocido s e ñ o r l í l í a s y su esposa
señora Pura.
Al m i s m o t i e m p o q u e f e l i c i t a m o s o
l a n u e v a L i c e n c i a d a , lo m i s m o q u e a s u s
p a d r e s , le d e s e a m o s m u c h o s é vitos en su
nueva profesión.
D u r a n t e el p a s a d o i n ( S do o c t u b r e, (' 1
censo d e la p o b l a c i ó n d e C o r n e l i a p o r l o
que TOSPEI-ta a nacimientos y dcfunidones, h a h a b i d o 32 n u e v o s h a b i t a n t e s y
12 q u e h a n r e d u c i d o su n ú m e r o . A s i m i s mo, según i n f o r m e d e la S a n i d a d M u n i ( ipal, el e s t a d o s a n i t a r i a d e l a p o b l a c i ó n ,
lleva u n cauco n o r m a l y s a t i s f a c t o r i o , y
se v a n c u m p l i e n d o t o d i s las n o r m a s legales, d i c t a d a s a t a l fin. M e r e c e e s p e c i a l
d e d i c a c i ó n el esfuerzo q u e l l e v a n a cabo,
al f r e n t e d e la r e s u r g i d a s a n i d a d M u n i cipal, los d o c t o r e s : R. F r o i x a y J . V a l l vé, c[l^ue se d e s v i v e n e n m e j o r a r y p o n e r
ÍOR la d e n s i d a d y c r e e i m i c n t o do la P O >lac¡ón, los m á x i m o s c u i d a d o s p a r a q u e
se c u m p l a n l o s p r o y e c t o s s a n i t a r i o s e h i giénicos, q u e t a n i m p o r t a n t e s son p a r a la
s e g u r i d a d i n d i v i d u a l y colectiva.
DEL D l A
completos por respeto
demás familiares.
a sus s e ñ o r a s
y
E s t a s g a m b e r r a d a s son i n d i g n a s d o UI;
pueblo idvilizado y cristiano y creemcs
q u e d e b e m o s c o o p e r a r t o d o s con las Auítoridades p a r a hacerlas desaparecer.
E n t o r n o a estos casos s e está f a n t a '
tascando mucho pues m i e n t r a s unos aseg u r a n , q u e cual o í r o s D r á c u l a s d i s f r a z a dos, m o r d í a n a l a s s e ñ o r a s on cl cuello
y on l a c a r a , o t r o s a f i r m a n q u e s ó l o p r e t e n d í a n a s u s t a r l a s , y a ú n h a y algunos
o t r o s q u e i n t e n t a n h a c e r c r e e r q u e como
consecuencia d e esos sustos y d e OSÍ\S
mordiscos, una señora se encuentra en
g r a v í s i m o e s t a d o c n u n a clínica. N a d a de
esto e s cierto, o a l ó m e n o s n o so tiene
n i n g u n a inoticia f o r m a l d e q u e se le h a y a
t o c a d o en l o m á s m í n i m o a n i n g u n a m o j e r . T a m b i é n s e c o r r i ó c l b u l o d e (¡ue cl
d o m i n g o ú l t i m o , d í a 30, s e r í a n « e x p u r s
tos» al p ú b l i c o en la P l a z a d e l C a u d i l l o ,
p a r a lo c u a l se c o n c e n t r ó en d i c h o l u g a r
u n a g r a n m u l t i t u d á v i d a de c o n t e m p l a i
y a b u c h e a r a los g a m b e r r o s . L a g u a r d i a
u r b a n a so tuvo q u e h a c e r v a l e r p a r a diss e r s a r l a . L o s d e t e n i d o s el s á b a d o y a h a bían sido p u e s t o s en l i b e r t a d .
D e la m i s m a f o r m a q u e censur.am.is
e n é r g i c a m e n t e .su c o n d u c t a a n t i m o r a l v
g a m b e r r a , en h o n o r a la v e r d a d , q u e r e mos sor t a m b i é n s u s d e f e n s o r e s , p r o c l a m a n d o m u y a l t o q u e .son c o m p l e t a m e n t e
falsas l a g r a n m a y o r í a d e f e c h o r í a s que
se l e s e s t á n a t r i b u y e n d o .
V sesión de
E l d í a 12 d e n o v i e a i b r e , a l a s lO.l.'j
d e la^ no;die t u v o l u g a r u n a n u e v a p r o yección
en .la1 . .1
sala
_ - d e cine
„
..VI df a c t e s del'
Casal Parroquial. Al éxito d e l a s 3 anter.'orcs sesiones c e l e b r a d a s , se h a s u m a d )
esta ú l t i m a , c u y a p e l í c u l a e x h i b i d a h a
sido «T. K, X. n:> contesta» film de; una
s o l i d a r i d a d h u m a n a s i n l í m i t e s , cuyo co
m e n t a r l o y d e b a t o c o r r i ó a c a r g o d e D.
José C a s t a ñ o , m i e m b r o d e l e q u i p o de C i nefórum Lyta do Barcelona.
E l público a s i s t e n t e , s e i n t e . e ó vivo.m c n t e p o r el t e m a d e la p e l í c u l a , y a c a b a d a ésta, so inició u n b r i l l a n t e ; coloquio.
(O
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I
I
^
W
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X
(S
Homenael pósm
í no a DJaiDóo Oaya M i ^
X
E n e l C e n t r o C o m a r c a l L e r i d a n o , de
l a Av. J o s é Antonii>, .'592, d e B a r c e l o n a
v a a c e l e b r a r s e e l p r ó x i m o d í a 27, a l a s
siete d e l a t a r d e u n a s e s i ó n d e h o m e n a j e
postumo a l q u e fvie d i l e c t o a m i g o nuívst r o y A l c a l d e d e esta p o b l a c i ó n d o n \h'raón G a y a M a s s o t .
^>
I n t e r v e n d r á o i d i c h o acto, n u e s t r o D .
P e d r o C o r t a d a C a s a l s y el m i e m b r o del
« l a s í i t u t d ' E s t u d i s C a t a l a n s » doctoi d o n
•lorge R u b i ó B a l a g u e r .
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P a g i n a 5-1344
EL PENSAMIENTO
li?
CORNELLA
IB Iñl IB TT r
P O R
p
DE
J O S E
FUTBOL
Con el triunfo conseguido contra el Martorell, unido a los conseguidos en las jornadas anteriores frente al Viladecans y el Redis en su campo, el Cornelia ha logrado clasificarse en los primeros puestos, lo cual nos
indica que en la presente temporada y en
nuestro grupo, no hay equipos de campanillas por lo que con un poco de suerte se
puede figurar en los primerisimos puestos.
El Igualada es el único que va un poco
destacado.
Si nuestro equipo logra puntuar el próximo domingo en su desplazamiento a Olesa, entonces podremos dar como un hecho
Profesor, músico de L" retiríido
del Ejército, se ofrece para dar
clases de solfeo, trompeta, trombón de varas y de pistones, fiscorno, bajo, y acordeón piano.
SP.
Mediodía, I, 3.°, 1.°
Resa
Cornelia (Linda Visto)
consumado su recuperación y acoplamiento y nos dará confianza para otear con más
optimismo el futuro, que como ya lo expusimos en nuestros comentarios anteriores,
lo veíamos muy negro.
Ahora creemos que empieza a notarse
la labor de Rueda como entrenador, el cual
contra viento y marea ha impuesto su criterio de colocar a los jugadores en los puestos que a su juicio mejor rendimiento pueden ofrecer.
La segunda parte del partido jugado contra el Martorell nos gustó mucho ¿Se jugará
con el mismo tesón y entusiasmo los partidos venideros?. Los jugadores tienen la palabra.
A continuación publicamos la clasificación general para que todos nuestros lectores tengan conocimiento de la misma.
C L A S I F I C A CION
Igualada
19
Pueblo Seco
ib
San Juan Despí
15
Tortosa
14
Vilafranca
14
Cardona Minas
14
CORNELLA
13
Berga
12
Fuliola
12
San Sadurní
12
Gironella
11
Sallent
11
Martorell
11
Jesús y María
11
Camarles
10
Sanfeliuense
10
SEAT
9
Linola
3
Prat
7
.•^^eddis
5
Olesa M.
5
Viladecans
4
R a z a s americanas seleccionadas
Venta de huevos y pollos de lodos los pesos
3uó
encat^oâ
de
Calle Destraleta (junto S¡emen.s) Tel. 85
í?
w
A J E D R E Z
Granja Avícola NUBIOLA
/2eâet(re
1960
R O D R Í G U E Z
E ü p ir& i t h ë
En los últimos partidos jugados por nuestro equipo, hemos notado, con agradable
sorpresa, una gran recuperación en nuestros jugadores los cuales peco a poco, se
van acoplando convenientemente
Para las lineas media y defensivas, creemos que ya se les encontró los titulares a¬
decuados. En cuanto a la delantera nos parece también que se ha mejorado mucho,
incluso observamos que Oromi ya no estan
apático y miedoso como en las primeras
jornadas. Sus actuaciones nos van gustando
más ¿Y que diremos de Mediavilla?. Para
nosotros es un jugador fino y de muy buen
toque de balón, pero lentísimo hasta no poder más, no obelante en el partido que se
jugó el domingo último contra el Martorell,
en la segunda parte, a nuestro juicio, desarrolló una actuación sorda pero muy efectiva, convirtiéndose en la sombra constante
da uno de los principales puntales del equipo visitante al que anuló casi por completo.
Noviembre
A/avídad
CORNELLA
N u e v o campeón social
HI jugador local, Isidro Rodríguez, fué,
el brillante triunfador del campeonato social recientemente finalizado, habiendo logrado conseguirían preciado galardón sin
haber conocido la derrota. Fué esta una
victoria sensacional y sorprendente para
todos los jugadores del Club Ajedrez Cornelia, pues ninguno de ellos tenia la menor
esjieranza de que el Sr. Isidro Rodríguez
fuese capaz de realizar esa hazaña por ser
un novel de los lides ajedrecísticas.
Por méritos ¡¡ropíos, el Sr. Rodríguez
actualmente esla considerado como uno
de los más firmes puntales del Club, deseando todos que continue cosechando ii;uales triunfos en el próximo campeonato
de
ta luna por equipos.
Campeonatos individuales
Continúan defendiéndose niuy bien los
juL;adores del Club .¡ajedrez Cornelia que
toman parte en los campeonatos individuales de Cataluña en sus diferentes categorías, González cn primera, perdió las dos
últimas partidas y eso le impide clasificarse entre los diez primeros, ¡jara jugar la
lase final, no obstante su actuación hasido
excelente como lo demuestra el hecho de
quedar mejor clasificado que muchos jugaílores de reconoci<ia fama nacional.
Triay en segunda ha tenido una reacción extraordinaria y es muy posible que
logre clasificarse para la fase final, lo mismo que Marsal, (¡alvez. Ferrer y Parés,
también se estan defendiendo muy bien en
tercioa. E n conjunto es la temporada que
mejor papel desempeñaron los jugadores
dei Club Ajedrez Cornelia en los Campeonatos de Cataluña.
TENIS DE MESA
Verdaderamente estamos sorprendidos
con la actuación del primer equipo de Tenis de Mesa del Patronato Cultural Recreativo, los cuales cada vez van a más. Si desde que actúan en las lides oficiales fueron
siempre excelentes, las de la piesente temporada son algo excepcionales, y no explicándose muchos lieclio de c¡ue siendo
debutantes en la primera categoría, sean
precisamente los que encabezan la clasificación. De todos cuantos encuentros llevan dispuestos solo perdieron uno. Su moí al es extraordinaria y de continuar asi seran los campeones indiscutibles de los
campeonatos diocesanos. Cortada esta a¬
travesando hoy por su mejor momento.
Viñas y Seijo le secundan muy bien.
l.as actuaciones del segundo equipo que
milita en seguuda categoría, unas veces
son buenas y otras'no tanto. El factor suerte no les acompaña nada, pues muchas v e ces pierden las partidas en el desempate y
por la mínima. Fn el último encuentro que
Juyaron, les hemos observado una reacción magnífica. Esperamos que la misma
les continuará en las jornadas sucesivas.
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P á g i n a 6-1345
EL PENSAMIENTO DE CORNELLA
N o v i e m b r e 1960
PARROQUIA DE SANTA MARIA
Santa Misión
E n c l m e s p a s a d o celcbram.os el d é cimo A n i v e r s a r i o d e la S a n t a Misiém ((ue
los P a d r e s d e l S a g r a d o C o r a z ó n d e M a r í a , j u n t o con el R v d o . D o n J o s é Bach
dieron e n esta Parroquia. Los frutos d e
renovación espiritual f u c r m trascendent a l e s y como r e c u e r d o s e erigió la C r u z
a l f i í a ' d e l a c a l l e J . M a r a g a l l y se p e r filó l a P a r r o q u i a d e S a n M i g u e l .
C o m o l a Misión, segiín el d e r e c h o c a nónico, se h a d e p r e d i c a r e n l a s p a r r o q u i a s a l m e n o s c a d a d i e z a ñ o s y al ir a
prepararla p a r a nuestra Parroquia hemos tenido la grata s o r p r e s a de que
nuestro señor Arzobispo-Obispo nos h a
i n c l u i d o en l a g r a n Misión d e B a r c e l o n a
y pueblos l i m í t r o f e s a la m i s m a . E s t a
t e n d r á l u g a r los d í a s d e l 19 d e f e b r e r o
al 5 de marzo de 1961.
E l t e m a g e n e r a l será a p r e n d e r do J e s u c r i s t o como es e l M a e s t r o d e l o s .Maestros y a p r o v e c h a r s u s dones y g r a c i a s
por ser n u e s l r o S a l v a d o r . E l m e d i o m á s
eficaz p a r a la r e n o v a c i ó n c r i s t i a n a d e
n u e s t r o p u e b l o , _para d e s r i e r t a r l a s a l m a s
a d o r m e c i d a s e n el p e c a d o y r e c o n c i l i a r l a s con D i o s . Q u e s e a e s t a Misión u n p o t e n t e d e s p e r t a r de ideas y d e o b r a s , dcisp e r t a r q u e obligue a todos, s i n distinción
de e s t a d o , individuos, f a m i l i a s , asoeJaci)nes, a u n a r e n o v a c i ó n t o t a l de la v i d a
cristiana.
L a vida c r i s t i a n a n e c e s i t a s e r r e n o v a d a ; se nos h a q u e d a d o r a q u í t i c a y pobre
n o t i e n e la v i t a l i d a d q u e las c i r c u n s t a n c i a s h i s t ó r i c a s exigen, por eso h a p e r d i d o
su i n f l u e n c i a en el o r d e n social, .\ece.sitamos pues, u n a renovación, estamos t n
u n a época r e v i s i o n i s t a . Los P a d r e s m i sionei-os n o s s e ñ a l a r á n l a s c a u s a par,»
b u s c a r el r e m e d i o cn C r i s t o M a e s t r o y
Salvador.
E s c u c h a r e m o s t o d a s las s u g e r e n c i a s
que nos d e n n u e s t r o s feligreses p a r a la
m e j o r eficacia d e l a S a n t a Misión.
Fiestas Patronímicas
M a r t e s , dí.i 6. S. Nicolás d e Bari, «p.itró d e l a m a i n a d a » . A las 9 s e c e l e b r a r á
l a Misa con a s i s t e n c i a d e los «nicolaus»
p r o c e d i d o s u e l «bisbetó», q u i e n e n el o fortorio l e e r á su p a s t o r a l . D e s p u é s d e la
Misa i r á n a s a l u d a r a l a s A u t o r i d a d e s y
a sus amistades.
M a r t e s d í a 13. S a n t a L u c í a , p a t r o n a d e
s a s t r e s y m o d i s t a s . A l a s 10 Oficio s o l e m n e , c a n t a d o p o r los d e v o t o s d e l a m i s m a , con a s i s t e n c i a d e las llucietas. A m b a s s i m p á t i c a s fiestas son organizad.as
p o r l a C o f r a d í a N t r a . S r a . dol R e m e d i o .
y P a t r o n a , los s i g u i e n t e s a c t o s : 8,30, m,isa
y c o m u n i ó n : 11 Oficio s o l e m n e c a n t a d o
p o r el coro d e l a A.socíación: 5 d o l a t a r de, r e z o d e l r o s a r i o , t r i s a g i o m a r i a n o
cantado por la concurrencia: sermón quq
p r e d i c a r á e l R d o . D . I g n a c i o M." C o r o m i n a s , s e ñ o r V i c a r i o d e l a P a r r o q u i a ; (aco t t o seguido, b e s a m a n o s a l a V i r g e n y f i n a l m e n t e , imposición d e la i n s i g n i a a l a s
nuevo asociadas. E s de desear que todas
las H i j a s d e M a r í a en los susodichos a c tos, o s t e n t e n la m e d a l l a i n s i g n i a d e l a
Asociación.
E l d o m i n g o d í a 4 la Asociación obsequiará a sus familiares y demás feligroq s e s con u n a v e l a d a d r a m á t i c o - m u s i c a l ,
en el Patronato Cultural Recreativo.
Domingo día 11
E n e s t a fecha h a b r á u n a colecta e x t r a o r d i n a r i a a favor de la Navidad dei
Pobre.
E n este m i s m o d í a , l a s e n t i d a d e s j u veniles i r á n a la m o n t a ñ a a r e c o g e r m u s g o p a r a l a construcción d e los p e s e b r e s .
Movimiento Parroquial desde el día 16
de octubre al 15 de noviembre de 1960
Fiesta de ia inmaíuiada [ontepción
Matrimonios
Don J u a n F a l q u e P a r e l l a d a c o n d o n a M a r í a Rosa Viñas M a r i n é . — D o n J e s ú s
M a r t í n e z H e r n á n d e z c o n D " Concepción
Revolles E x p ó s i t o . D . M a n u e l Ruiz G a r cía con D ' Dolores F e r n á n d e z M o n í e a g u do. D . P e d r o T o r r a D u r a n con D» M a r í a
C a s a s F i g u e r a s . D . A d r i á n P o r t ó l e s Pellicer con D» F r a n c i s c a F a l g a s C a r d o n a .
Don C a y e t a n o F e r n á n d e z L a r i o con D"
M a r í a A u r c r a R a ; n í r e z D e l g a d o . D. D i e g o C o r n e j o F e r n á n d e z c o n F e a . .4ntón
E s p a ñ a . D . J o s é J u n c á C l a p e s c o n D " EIcna F e r n á n d e z I r i b a r e n V á z q u e z . D .
L u í s R e s i n a U r á n oon D» F i l o m e n a G a r cía Bíázquez. D . A n t o n i o G u z m á n A r a c e n a con D» I s a b e l A r t e r o T o r i b i o .
Bautizos
Defunciones
José B o r r a s C a s a l s , hijo do J a i m e y
Azucena. — L u í s Pellico C a s a s , hijo d e
d e L u í s y C a r m e n . —Melicia M a r . í n e z
R o d r í g u e z , hija d e Félix y A n a . — J o a q u í n G r a u Z a p a t a , hijo do J u a n y A d e lina. — A n a P i l a r
F e r n á n d e z Ma i i , ¡i.j a do Luís y Pilar. — Víc.or Vivó A r r a u jo, hijo de V í c t o r y P i l a r . — E d u ; . r d o , S.in a h u j a B a l l a r í , hija d e R a m ó n y A n a .
— A n a M.« A d á n Alcaid -, hija d e R a m ó n
y A n a . — J o s é Carlos Nicolás A r r o g u i ,
hijo d e E . T i i l i a y L e o n i d a . — J u a n C a r los G a r c í a Pagan, hijo do J u a n y A g u s a na. —María Noemí Avellaneda Campos,
hija de Juan Pedro y Josefa. —Salvador
T o r t T a r r o c , hijo d e S a l v a d o r y M o n t s e rrat. —Gloria Roca Rodríguez, hija de
D" M a r í a G u a s c h S a n s , c a s a d a , d e 3 3
años, cali" Buonostar, 18. — D " S a r a R u g a B r u n e t , soltera, d e 6 2 a ñ o s , G r a l .
Man.so,2'). — M a r í a Gascón N a v a r r o , v i u d a L ó p e z , d e 75 años, R o n c a l í , 2 2 , h a b i e n d o r e c i b i d o los s a n t o s s a c r a m e n t o s .
— R a m ó n M o l i n e r Blau, soltero, d e 20
a ñ o s . V í c t o r P r a d e r a , con t o d o s l o s s a c r a m e n t o Í. D . J e s ú s J u á r e z P i e d r a b u e n a , d e 4 1 años, P j e . S a l a m a n c a , con todos
los s a c r a m : n ; o s . — D ^ J o s e f a V i d a l P u gés, d e 8 1 a ñ > 3 , v i u d a Daga, Queipo d e
L l a n o , 16, con todos l e s . s a c r a m e n t o s . D»
.Salvadora Vives G e n i s , v i u d a O r t i z , do
55 a ñ o s . Q u e i p a d e L l a n o , 5 6 . D" Mont¬
s r r a t B a d í a B a d o s a , d e P o r e , d e 74
a ñ o s , Rubió y O r s , 2 2 0 .
Campo Parroquial de Deportes
Están
cn p l e n a
efervescencia
p o r t i s t a s dtd C i m p o
P' a r r o qa u i a l » .
los d e -
de nuestro
«Casal
D e s p u é s d e la b r i l l a n t e O impi.'.da I n f a n t i l q u e con t a n t o é x i t o tuvo l u g a r el
p a s a d o o c t u b r e , s e h:illa.a d o Heno e n
competición dentro
de Cataluña
d e los C a m p e í o n a t o s
de Balonmano
organizados
r a n c u m p l i r t a m b i é n con s u s d e b e r e s r e - <^
lieiosos. ttenfran
Ins dí-lnminrmc
nnr·o r ns
—
ligiosos,
e n g a n t o d o s los
omingos p
la m a ñ a n a u n l u g a r d o n d e p a s a r a g r a d a blemente
sus r a t o s
librtís
presenciando
d i s p u t a d í s i m o s p a r t i d o s d e la e s p e c i a l i -dad de Balonmano.
S a b e m o s s e h a l l a n en p r e p a r a c i ó n s e n -
c i a l i d a d , los e q u i p o s j u v e n i l e s y d e t e r -
nos c o m o m a s c u l i n o s ,
M a r í a , a s í c o m o el t i t u l a d o « P e ñ a B a r c a »
el c u a l e f e c t ú a
entrenamientos
también
sus p a r t i d o s y
on el referid.)
c;impo.
D e este m o d o s e h a c o n s e g u i d ) q u e
|
^
(O
c
o
dos equipos d e b a l o n c e s t o t a n t o
del Club D e p o r t i v o S t a .
|
p a r a los a m a n t e s d e l d e p o r t e y q u e q a i e -
por la Federación Catalana de l a especera categoría
L a vigilia, o sea, el d í a 7, e s día de
a b . d n c n c i a y ayunt). La A. do I I . de M a ría h a o r g a n i z a d o en h o n ; r d e su M a d r e
F r a n c i s c o y M a n u e l a . — B l a s Paya F e r r e r , h i j o do B l a s e I s a b e l . — F c o . J a v i e r
P a j a r e s y V á z q u e z , h i j o dq J o s é y C o n cepción. — M . " C a r m e n L ó p e z L ó p e z , h i ja d e J o s é M a n u e l y C a r m e n . — J o s é
O r i o l Rocosa G i r b a u , hijo d e J o s é O r i o l
y C a r m e n . — M a r í a Tercia R e c o r í i'Vanquet, hija d e R a i m u n d o y M." C a r m b n .
— J o s é M." Coreóles N a v a r r a , h ' j o do A n tonio y L o u r d e s . — E n r i q u e Hcriiá:idez
M e n d o z a , hijo do A n t o n i o y C a r m e n .
(i
femeni--
0^
l o ^que h a r á q u e
)o q u e n a r a q u e
tengamu
a p r o v e c h a d í s i m a s e n t rIeM O S u n a s m a ñ a n a -
>^
en b r e v e
tiempo
<o
•e los v a r i a d . I S e s p e c t á c u l o s q u e nos depa
a r á nd eEpSoOrSt ei nyc ade
nsabios j ó v e n e s a m a n t e s3 a rdel
Cornelia.
cporte y d e ^ ^
Esp.?ctadci^^
P á g i n a 7-i;54fi
EL
PENSAMIENTO
ÜE
COHNELLA
Noviembre
1960
INFORMACIÓN MUNICIPAL Ve
Relación de licencias de construcción
concedidos durante los meses de octubre
y noviembre de 1960.
Núm.
Nombre
l'ias.
184
,185
186
Víctor C a ' c s N a v a r r o
Julio íiürricnuívo JUii/
M a n u e l Bort Ledesma
4()2,6(>
55,01)
57,20
187
188
18<)
1.90
J a i m e Mostré Vilanova
Severino Gómez Gimeno
R a m ó n Solc Ct;dida
Saiv,-.der Gun^á C l a v d l
541,2(1
i!2,50
27,50
()7;S,20
IJanida
;51,1,50
191
Cosía
Lleixa
192
193
194
195
1.96
1^7
198
199
200
201
202
203
204
205
2:6
2 .7
208
2::9
210
211
V i e r n i e Cabez.as C a s a s
231,0(>
Basilio Ari,-s V á / q u e z
f>73,2(¡
M o n t s e r r a t Cu\.-;rt L l a r g u e s 137,50
Josefina I k s e b G r a n j a '
1.612,87
Amonio Badía
55,0ÍI
1\(:dí)ro Buisae Gavíti
27,5(1
I g n a c i o S,anglas Buixeda
27,50
.lo.sé Auferil Cosía
5í5,(k)
A n t o n i o Castelló R u b i d l
55,00
Asunción M a r t í n ! z N ú f u z
250 80
P a s c u a l C a l v o .fordán
66,0!)
Wcrner Seblimprr
39,60
Ana Hr.ju
66,0\)
Airtonio l ' u é r l o l a s t)liván
60,50
P i d r í l ' a n d o s Blayer
27,50
D r i i Rlioerieh M t n i z
671,0()
.\iigu;l X a r t ó a>rt--da
1.814,23
J u a n Moneusí ("ivit
270,60
M i g u l T e b a r E-p'.ni's
679,8()
Jaime Servitja
233,20
212
213
214
215
D a r d ' l Margarit Ma^a-íar/iga
J o s ( t a G a r c í a .Morujo
Aureliar.o S,¡le(do Arlal
Eslr.'lla C a r m o n a O r t e g a
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
l'ranciseo Cali' C a r r e i l o
110.00
Alfonso S á n c h e z G a r c í a
137,50
Antonio f r i e r e s Pavía
110,(!(»
M a r í a Pastor I l c r r á n d ; z
110,00
P e d r o Gil Bay;ma
110.0(>
D o l o r . s R u í e 'Baeni
'.MhK)
Francisco Trinidad Cruz
137,.5(Í
D a n i e l a Costa L l e i x a
557,70
.José A. M á r q u e z C u e n c a
3.30,0!)
Joaquín Navarro Past<r
;;82,8()
Jaimí^ Vivas Buj,
55,00
Dolores T e d r c s
3.372,60
Florentino Jiménez Lópiz
280,50
M a n u e l í l e r n á n d i z J i m é n e z ()99,60
M a r í a L l o p Btañen
772:!;í!
110,01)
1,37,50
110,00
110,0!)
Diioies I
la Aitallla
[oncedei ias siyoientes liceníias MuBitipales:
Don Antonio Eseabías Párraga, según autorización d e l G o b i e r n o Civil di la P r o vincia, p a r a la a p e r t u r a de un e s t a b l e c i m i e n t o d e s t i n a d o a l a v e n t a e l e (Bar b id e g a ) , m la calle V i s t a l e g r e , 99.
D o u Agustín L l o b e t Ortiz, p a r a apertur,-,
d e e s t a b l e c i m i e n t o d e s t i n a d o a la vent-i
de ,\ ccites y J a b o n e s e n R. y O r s , 7 3 .
D'' Rosa H n s t a l r i c h A g u i l a r , p a r a i n s t i -
¿Cap a quin cantó cau
això de les "Gabarras'"?
lar A c a d e m i a d e lii'IRI('ñanz,a J e P c U q u . - r í a de s e ñ o r a s en
y C o d i n a , 9.
! ) ' M e r c e d e s \ ' i l l a s Vila, p a r a aperíur.'j
di^ e s t a b l e e i m i e n í o p a r a la v e n t a d e l e eiie, ea L i n d a Vista, I I , p t a . 1, b a j o s .
Per què involuntàriament
no ens t o r n e m t o t s « r a j o l e r s »
(que p r o t e s t a n t s d e la « m i s è r i a »
sempre han contat p"r milers).
Don M a r c e l o l<\-,neníi Pinol, p a r a i r a s l a d o d ; l eomereio, v e n t a f r u t a s s e c a s y
frescas, ([\w tiene e n X'á-.quez de M e l l a ,
4, a la l'la'.a .Vlarsáns, 6.
Desei'iuré tot t a n t eom sé,
[• r (¡ue q u e d i a la m e m ò r i a
d.el (|iie seiríi v o l u n t a t
tl'a(|uest t e r m e l ' s e r i o r e h i s t ò r i a .
D o n .'Vmadeo l'.iseuai .Mareo, a p e r í u r a
I stab!e;-ini¡eiito, \(-iila j u g u e t e s o r d i n a rios en c a l l e Visialegr'i', (i.
D-' Ciirmí 11 .Avcilán Jlméii,-;. eoirLÍii;i,ieion v e n t a p e s c a d o en D. A l m e d a , 36, y
a n t e s m a t r i c u l a d o a n o m b r e d" D " M a r í a
Dolores S a n J u a n M e n e i a .
H i s t ò r i a d e Cornedíi
a v a n s de f e r - l a « m o t e j a d a » ?
q u e eom tota és delie.vda
; N o v a l més d ( \ \ a r - h o eorre...
D.
l'^l (|ue em m o u de.sprcs d e tot,
' o r i i r a l p a s fent a d v e r t è n c i a ,
és e()mp]ir u n a m i s s i ó ,
p:"r e.àrrec d e eoeiencia.
P a . e u a l Chilló.) Rodrigue/., ¡ j
. r Sti
profesión íle pirilo;- ( n E , G l b . r t , 20.
D ' Vlaría G.uizález G a r e í a , a p e r t u r a tint o r e r í a , ' in m á q u i n a s , C i u d a d S a t é l i t e
IJ. Ismael P.iseual E j a r q u e , e j e r c e r prof,
.Mü-slro Albañil v.i B u e n a v i s t a , 1, 1.»
C o r n e l l à eom iots els pobles
té eis s e u s lloes i e ! s seus p a r a t g e s ,
O ' l'Jiiearnaeión Borras .-i
i sí.ableei.
p;duque.-ía SÍ ñ o r a s ea Ala?no d c C. Savéi,
fji
té e a m í n s , té e a r r e l e r ; s ,
té els seu.i l í m i t s e o l i n d a n t s
té m a s i t s , t é r"e,-es.
Francise,) T a r í n G a r e í a , v e n t a casta'-
ñ a s y Boniaío;i, d e b a j o M a r q u e . Mere.ido
1 h a tingut fills q u e apeiiyoren,
que
a q u e s t lloe tan b e n v o l g u t ,
té u n bon n>m i san.i liistòri.i
i MÍn a r b r e un n-ible escut.
D. Di: g;> Lói.ez Sánelí
aperiU.-a estableeimie.i,1) granerí.a al m e n ; r o í ' M a r i a no
B(ailliuro,
67.
D . F e d e r i c o R: d;-íguez Nieolá-;, eoiríin u a e i ó n n . g o e i o e l a b o r a c i ó n m o r t e r o de
eal, ( | u e ejereí;i D. lOstidi.an L a r r o s a , v
(¡ue ti-asladjií'á d e eaile Kainone.i.a,
ealle Almerí:!, 2 5 .
fleneyaí la; siouieníes
¿ Q u é és a i x ò d e les G a b a r r e s ,
si n o m é s en t e n i m u n a
((ue neix a C a n P i e a l q u é s
f i n i \ o s a n t a la Rompucla'í'
Wmim BmM:
D. Maiui;d l'Jna C i r a e , Í úableeim.lení.i
/ e g u m b . ' e , (oe^das ( u Av. J. .Antonio, 232.
D. J a i m e Proi A m i r g ó . í , e j i a b l e e i m i e n t o
c o m e s t i b l e s , y v i n t i H , ( u R. A r g e n l i n a .
D. José Jimer.e •. P r i e t o , K i . i s e . . eri ¡ a i t l i n
bl ,o:pi,'s 3" y 4" d e C i u d a d S a t é l i t e S. 1.
D'i ísab;d B a r o n a T o r r . s , aperiiir.a
r e r Í H , ' % \ ' i l ' e d é r i e o S a l e r , 2 1 . í)aj;)s.
pena!
D i g u i u la G a b a r r a , i p r o u .
¡ N o t r e n q u e u m a l l e s d e la
fita d e l n o s t r e sol i s u b s ò l !
lieo-
Onofr-
• 5 = ^ /rsü^^
INDUSTRIALES
No m o t e j e m . . . ! !
¡ ¡ N o h o fem m a l b é ! !
Que fa G a m b . . , .
d e s t r u i r lo q u e (St.à bé.
Prou G a b a r r e s . . . ¡ Q u e fa
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CONTRATISTAS
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