Parroquia de ia Sgda. Pamilia de Igualada Fiesta de la Priinera Piedra

Vint a n y s de "VÍDA...**
Parroquia de ia Sgda. Pamilia de Igualada
Fiesta de la Priinera Piedra
10 de Enero de 1 9 6 5
ACTOS
Día i O, Festividad de la Sagrada Fainilia
Titular de la Parroquia
A las.8 y 10. misas rezadas. A las 9, Misa dialogada de
Comunión genera! que se ofrecerá por las necesidades de la~
parroquia.
A las 11, Solemne Oficio, cantado por la Schola Cantorum
una misa polifónica. Predicará el Rdo. P. Eusebio de Barcelona.
Capuchino. Habrá adoración del Niño Jesús al final de todas. .
las misas.
.
A la t:
En el solar cedido a la, Parroquia por la lamilla
Borrás-Marsans: con asislencia de las Autoridades eclesiásticas,
civiles y miliíares de la ciudad, y de la Junta Parroquial de Obra,
EL EXMO. y R p M O . DR. RAMON MASNOU.
.
OBISPO DE VICH,
proeederá a la Solemne Bendición litúrgica dc la
PRIMERA
PIEDRA
de la Iglesia Parroquial dc la Sagrada Familia de Igualada, colocación dc la mismo y Bendición de los ferrenos poro edificar.
^(¡tuarán de padrinos ^de la ceremonia: El Muy Ilustre
Sr. ,'£3. Juah-Atonio García Urgelés, Alcalde de Igualada y
p.ï.M,* Mercedes Capdevila de García.
fi M Iltre. Sr; Ginés Padrós Pladevall, Arcipreste de Santa
Mar.in pronunciaré una breve exhortación.
' ri;
fpaaa a página 3)
Peí desembre del 1 9 4 5 , justament
ara fa VINT ANYS i, per iniciativa
^ del qui fon Consiliari d'Acció Catòlica,
Mossèn Julià Aloy, va fundar-se lapublicació a ,les ihoresi mensual «VI• D.-^... revista de la familia igualadina». El senyor Arxiprest, en aquell
temps Mossèn Amadeu Amenos (al
Cel sia), va donar a la iniciativa tot
el seu escalf jeràrquic i fou nomenat
el cos de redacció, que l'integraren :
Lluís G. Serra Adzet, Francesc Llansana Torrents, Joan Castellà Valls i
.A.ntoni Dalmau Jover. La mort dispersà aque,^ cos de redacció i pensem que
els tres primerament esmentats s'han
retrobat al Cel, puix posaren al servei
de Déu i de PEsglésia tota llur tasca
periodística.
El primer número de «VIDA...», el
que costà més reunions i deliberacions,
aparegué en vigílies del Nadal d'aquell
any 1945,
bé que portà la data del
gener del 1946. El pòrtic començava
així : «Çon la más viva emoción...»
i acabava amb un esclatant: «Gloria
a Dios en las-; alturas. . .». Sembla ahir
i fa vint anys. A tots els redactors
administradors i col.laboradors, rendim el" tribut' del més pregon agraïment i de la més viva recordança.
D'ençà del dia 6 de gener del 1955,
«VIDA. . .» surt setmanalment. La primitiva revista ha esdevingut un set- luanari on es'reflexa el moviment pro-,
'gres.siu de PÀcció Catòlica igualadina.
Les activitats de l'apostolat seglar no
es cómprendrieii setíse aquest portantveu. Ens atreveríem a afirmar que sense el nostre setmanari. Pobra del Casal
no s'hauria produït o, si més no, np
hauria trobat elj ressò, immediat que
trobà entre els igualadins.
El senzill .portantveu-de PA.Ç., nascut fai vint anys, ha anat creixent, .
s'ha anat afermant en el camí sempre 5
difícil .d'una publicació catòlica, ha ;
arribat ja quasi a la majoria d'edat.
Vinti.anys d'esforç de preocupació econòmica, de treball material, intel.lec. tuàl i.'moral.
..Haurà, tingut omisioas, ,falles, en-'
certs. Ha ofert sempre un cábdaL sincer de .bona .voluntat al servei de la
Vida apostòlica. Un humil, però fidel
en pàgina
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SiiMAXARIO
P O R T A V O Z D E A C C I Ó N CATÒLICA
Año X I X - I g u a l a d a , , 7 enero 1965 - Redacción y Administración: S. José. 24—Depósito legal B. 1761 - 1960 Núm. 6 1 6
3
^
7
V I D A.
de enero de 1965..
DE
RÜTÍI
Domitigo
próximo, a las oáce y m e -
d i a , Ultreya.
Tarde,
Santa
"" .
a las cinco
Joaquina
y media.
de Vedruna.
Grupo
"
L u n e s , , a la's tx;ho y á l a s d i e z , • U l treya.
GARITAS
XA
GA
« o p e r a c i ó n , b o t e l l a » . .Sus b o t e l l a s
de
CAMPABA DE
ÁVIDAS"'tí.l^"
V A A L A S 142.881'40 P E . S . E T A S
champán
se
llenarán.,-de-
.
d á n d o l a s a-Caritas.
Donativos":
D e la Alcaldía,
5.Ò00.
S o b r e , 150'. J . V . , 500. Ü n e n a m o r a t
• d e T " P o b r i s ó d ' A s í s , 1.000. D i s c o s faiit a s í a , .100. J . C . j . i o o . S o b r e b l a n c o , 50.
D e 1. .M.:, T O O . .En m e m o r i a d e m i h i j a
q u e r i d - a , 100. D e s i t j a n
íelices
festes,
Any N o u i . R e i s , roo., N a d a l - p e r a t o t h o m , 100. . ü n c l é c i n i o r e i í i t e g j r o , 40. .
J a c i n t o C a l d e r ó n , 7. N a d a l p e r ' a t o t h o m , 600.. G u a r d i o l a E m p r e s a
Viuda
B i o s c a , 585. S o b r e - , b l a n c o , 50. A n ó n i m o , i.ooo. A . y . , d o n a n t g r à c i e s ' a S a n t a L e r e s i t a p e r faivors . r e b u t s , 1 0 0 , Les,»
q ' u a t r e ' n é t e s , ; ' 100.'' E n . . v e z d e . g a s t á r m e l o p o r n o c h e " v i e j a , '200. - .Sobre a z u l , ,
r o o . - A n ó n i m o , . .¿00.••;Reiiitegre.s d e l " .sort e i g d e . Nádal,:''4o."j{ 4. R e c a u d a c i ó n e n •
l a • i g l e s i a d é . .San Águ..s,tín,-_-.3.23o'2o.-
Las personas
cerán. . .
necesitadas
U n a n u e v a , ocíisióu " jjara
la b u e n a v o l i i n t a d .
vacías
utilidad
lo
agrade. • -
"
"
: .
"
(>rupo
Matrimonios
Inmacu-
Jueves,
las
ocho.
A c i , a las diez,
.
y TAC, a
_
demostrar
M u c h í s i m a s g r a c i a s p o r la renóyad.a
constante colaboración.
- ' •
..NOTAS
Martes,
lada;
. -
P a r a f a c i l i t a r la t a r e a d e r e c o g i d a
R O G A M O S s e s i r v a n s i t u a r "las b o t e l l a s a l p i e ' d é s u • P U E R T A . • A s í como
los B A R R I O S c o n c e n t r a r l a s - e n
sitios
determinados.
.
;
y
,
.. ' ' ^ "
-CuLsillos.- Se ¿"elebráti en La GlevE,
íos días 23 al 26 d é - e n e r o ' . - ,"
El pa.sado- jueves inició su actividad el nuevo- Grupo" de Matrimonios i j u a n XXIII».
L a C a r a v a n a d e losl'^Trapero.s s o l d r á
a l a s o c h o d e la. m a ñ a n a d e l a P l a z a d e '
.la C r u z . ' E n cá.so L L U ' V I A . O N I E V E
s e a p l a z a r á p a r a el d o m i i i g o - s i g u i e n t e .
L a s A s p i r a n t e s p r e p a r a n para e l día
blanco, \ o o . P e r ; Cárita¿ Ñ a d a i .
En caso de querer:'entregar muebles
17 n'ií f e s t i v a l .
1964, 206.' R . "A."' ¿ ; R . . r T . , .'25r"Tarjeta
O
r o p a - e n b u e n e s t a d o , a v i s a r l a Cari. b l a n c a , .6©'5o\ S o b r é a z u l , 200,; P e r l a
t a s o a «Radi.o J u v e n t u d » . , q u e 1 o reco¬ /
I g u a l m e n t e ; , l o p r e p a r a n los alumtc u r a c i ó d e X a v i e r , 500 . .. , *
•"
'. g e r á n o t r o d í a p a r a - ' n o - d e t e r i o r a r l o s . - .
n o s d e lá E s c u e l a N o c t u r n a de Jóvenes.
- T o t a l . - : i4.,89'i'7o' p e s e t a s . - - .' •• . •
S e i n v i t a a ' t o d o s ' l o s n i ñ o s d e la,s
Botíativos'
anónimos:'
b uáíi ¡¡.es,rcpartie s c u e l a s , d e l a c i u d a d a p a V f i c i p á r eri
:dos-de la siguiente manera '
l a C a r a v a n a , a s í c o m o 1G"S. j ó v e n e s y •
•'3;IÓQ p t a s . ' , . e n bïU'ètès' d e c i é h ; ' 2.200,'
h o m b r e s ^ - d e - b i i e n a voliiutad.,» e:íp.ccialC À S À L Ï Eientró de ú n J - p á f dé -.íiemàefi'. n í è n è f e d e - c i n c u e n t a ; 'lÁsó,-. e n
n i e n t e a l a s c o m i s i o n e s d e festejos de
m o n e d a s d e V é i u t í c i n c o ; 1.675, e ñ m o r
b a r r i o s ' , d e l a c i i í d à d y Vilánp-va del
nís^quedarán terminadas
rminádas las obras de -¡^
í n e d a s . ; d e c i n c o ; 450, e n monedáis d é
Camí.
- . " _ . , ; '
'•:-'í,""
. .
pa\dméntaci6n y,r ddecoración del Gafé,
n r r a ; •r79, e n n í o i i é d a s • d e d o s c i n c u é n • S e i n v i t a t a m b i é n a j.todos l o s cjire
y de - las salas, oar,
oar, jic, jocf, guies y ^
t á ; _ 9 , - . é n .moneda.s .de c i n c u e n t a c é n t i tienen ' c a m i o n e s , - camionetas, triciclos
mos,- y " L O , e n ' m o n e d a s d e r o c é n t i m o s .
a.5pirántado fenienino, asi cómo la re- "O
y a l t a v o c e s a s u m a r s e ..,a l a . o r g a i i i z a - T o t a l . ; ,9.373' p t a s .
.ción. • •
- - , • : . .'forma éñ;-la''escalera central
^ ^
Sobre
i-Mal
recogido
hasta
este
momento.:
-142.881'40 p t a s .
. • •
M u c h í s i m a s gracias a todos.
D e l a E'Uipresa S u c e s o r e s ; , - t i e P o n t , •
r e c i b i m o s v a r i o s , p a q u e t e s d e ' j . e f s c i s . -.
cs
c
D r ^ J U U O ARRANZ BAYOD
T a m b i é n hemos recibido' üii sobre' d e s t i n a d o a I 0 3 g a s t o s d e "la S a n t a M i • s i ó i i j y otr-Oíf, - te^. v^^'iv 'l-&.%' m·svó^si·í..
Gracias.. . - • ' " .
^
ü
cs -
.Martei,.de
«TRAPEROS
D E L.Á. C A R I D A D »
Atención:;jEl
próximo'domingo, día
cs
m
TRAUM.MGL0G0
6 a_8't<irds.
— ñliéreóies
y Viernes, de 11 a ¡
.áiaAana
.
10 d e e n e r o d e 1965-,. C a r i t a s y . « R a d i o
- j ñ y g T t t t í i » - o r g a n i z a n . ' c o r n o • c a d a ' àíí.o -1 á
•3
Q
kAMOLÀ CARLOS Vli, 2 6 ^ t e ! . 2731774
[GUALADA
0
7 de enero de 1965.
VIDA...
Aporte a la climatologia
igualadina
Reflexe:
• por Fray Salvador Palahi de QC'
róna, ofm. encargado de la Estación
Meteorológica.
A u n q u e , s e g ú n l o s c i e n t í f i c o s , h a n de
p a s a r 4 o . ; a ñ o s a n t e s , d e p o d e r estable-
Fiesta de la Primera Piedra
(Viene de 1." página)
-
c e r lo.s d a t o s c l i m a t o l ó g i c o s q u e l i e t e r u i i u e n u n a . r e g i ó n , - p o d e m o s d a r algu-
nos datos que c o n t r i b u y a n a e s t a b l e c e r
de- u n a m a n e r a a p r o x i m a d a e l clima deIgualada,." .sirviéndonos-.de
À las cinco menos cuarlo" dé la tarde, rezo del Sto, Rosario
y piadoso ejercicio en honor de la Sagrada Familia,
slima del presente año que acabamos^
LUNES, día 11; A l a s 7 3 0 , fnisa en^sufragio.de-los feligreses fallecidos durante ei año' 1964.
A las 8, por los asociados a
la A.'de la Visita Domiciliaria.
-
Rogad a Dios por la culminaci.ón de las obras.
l o s que, po-
s e e m o s d u r a n t e l o s ú l t i m o s 1 7 añc».
. ; E s t o l u . i r e m o s - v i e n d o , a n a l i z a n d o el
•
d e .f'raüiscurrir
jteripres. -
c o m p a r a d o - con
-. •
los
an-
Hacemos
constar
que en ningún m o d o , han d e t e n e r s e esto.s- d a t o s comO¬
. i n f o r m e o f i c i a l , p u e s t o q u e el
t o oficial t i e n e m u c h o s . o t r o s
que j u n t a r . a nuestra; sencilla,
elementnedios
aunque
constante y desinteresada cooperación.;
, sjuo coino u n a espontánea aportación
"
'
L A U S
D E O
,\
per.sbuai que" sigue-' la c o s t u m b r e . d e ,
otros.beneméritos antecesores míos, ent r e e l l o s , , el c o m p e t e n t e P . ' - L u i s d e
Reus, q u i e n e s "cada año s e h a n p e r m i t i d o u n a , e.x;pàiisión-.fraternal c o n n u e s t r o s , i g u a l a d i n o s e n }a_" p r e n s a , por otra
p a r t e s o l í c i t a , t a m b i é n , acerca d e , la
climatología, observada
y
sus concep-
t o s s o b r e la m i s m a , v i s t o e l ú l t i m o p e r í o d o , d e o b s e r v a c i ó n . • •.
- P a r a e l l o no.s c e ñ i r e m o s , a l o s c o n sabidos
factores :
Lluvia,
humedad,
temperatura.
' '
E n cuanto, a lluvia e s t e año ha sido :
(pasa a pàgina sexta)
ALTAVOZ
La Asociación
d e la Visita
Domici-
liaria de la Sa.grada F a m i l i a ,
organizai
. s o l e n m e s c u l t o s p a r a el día de la fes-,
t i v i d a d , d o m i n g o p r ó x i m o , a l a s nue-
v e , e n S . a n t a M a r í a ; a l a s pnce, e n la
Soledad;
y a las
nueve y once, .en la
Sagrada Familia.
Vidjr
Situación de la iglesia Parroquial y demás
dependencias
tfe /a Parroquia
"dé/a
.Familfá de Igualada
Sagrada
(A
fa m ii i a r
. . E l pasado día 29 falleció la señora
doña Rosa Vila Nuet, viuda de don •§
-Gaspar. Vidal Vilarhibias," A su® hijos g
•José.-,Francisca y.Gaspar, e hijos poli- ^
ticos Magdalena. Pla, Mariano. Bqtet y
Autonia Vidal y dernás familiares,
nuestro pésame. •
—N.uéstro pésame-a los'feiniliares de
cs
don .'irturo Godina Riba, a su esposa m
• doña Teresa Corona,' .-^e hijos José, 0)
• Montserrat y, • Conchita,-:-e hijos políti- •o
yos .Hermenegildo Guitart y Dolores
• Giner.
^- : /' •
—^^Igualmente lo:-transmitimos.-a los
familiares: de. doña Teresa .Puig M U B S , ^ _
- yi'udAde, don Bartolomé Torras, a sus-J^3
hijos Juan y José.;
V I D A . .
7 áe
enero de 1 9 6 5 ,
Vint anys de "VIDA..."
(ye de
-ressó
de
de
la
l.'pág.)
veu
del
Papa,
tots els m o m e n t s
quietuds
de
la
de
del
Bisbe,
i de totes
les
pas-
suscripció,
les
pas
obtinguit
sempre
quasi nnànim.
vegades
gada
dos
o
altra
de
banda,
No
-Agraïm
nostra
tothom,
tothom.
.
espera
la
col.la-
pretén,
no
a
Déu
vida
Quan,
una
a demanar
un
s'ha
seu
objectiu,
acceptació
vista
que
exigeisi
repetides
post.
Es
el
p . e., i
l'Administració
el
vist
obli-
l'A.
del
preu
atendre
augment
C.
esdevenir
un
portantveu
del
Casal,
i modestament
i digne
la
finalitat
que
anys
de
la
Renovem
el
i l'a n o s t r a
nostre
oferiment
invitació
sincer
amical.
a
tots
els
nostres
lectors
re-
pressu-.
la
vint
és
una
quantiós
els
periodística, .
Preguem
nostrada.
Ha
de
uu
refusat.
per
suggerèucies
boració
toral
solament
l'han
«VIDA. .
in-
Vida p r o b l e m à t i c a
la
tres per mil
de
que
el
testimoni
de
la
voluntat.
preten
justifica.
acceptin
bona
-
Augurem
per
a
« V I D A . . .»
més a n y s de vida.
molts
.,
Els Ma gs no onaven dispersos
Els Reis ens han deixat alguna
No
han
passat
m e n t : ha
les
estat
seyes
l'any
flamants
d'esdeveniments,
balcó
debades,
íntim
de
nou
exacta-
el q u e
alforges,
ha
la
nostra
fe
en
un
litúrgica.
el
fruit
L'obse-
esplèndid.
Si ens hem de salvar
cal
p r e g a r ' en
que havíem de bandejar
Demoii-
l'espiritua-
l i t a t r e p l e g a d a s o b r e ella m a t e i x a .
és
nova,- per
Charles
Péguy,
i
de
4 m i c
ment : •«Hem
en
comú.
Els igualadins, particularment,
som re-
misos
és
I
cantar
m a n e r a eficacíssima de pregar en
Verament
l'home
salvar-nos
no
és u n a
illa.
cristià h a d'ésser conscient, que n o
El
viu,
junts,
cal
una
dotzena
sabem
eren
la b a t a l l a del -
1914. La
baptisme
d'anar
seva
un
junts
any
esposa
després.
a D é u , a la
fi,
no
çrega
sot." D ' a r a
endavant
el
altre
diàleg anib el sacerdot ens farà m é s pa-.
lesa. a q u e s t a
•tat,
realitat.
Tota
la
comuni- .
el p o b l e d e D é u , l ' E s g l é s i a ,
llur preguera.
•
•
eleva
Però
L'ofrena
fou
ana-
diversa,
—perills, fatigues
i fe
Els
davant
Reis
alguna
riem,
d'enguany
cosa.
un
Una
obsequi
junts
l'Infant.
ens
lliçó
ben
han
portat
profitosa.
D i - a)
valuós.
CB
X
cs
John
greu,
Donue,
va
tocar a morts,
Catòlica,
universal.
consec^iiencia
d'una
tres
apòstols.
X
poeta,
malaltia
sentir
la
part
en "l'estrella— v a é s s e r e n c o i n u ; i
es p o s t r a r e n
comprendre,
en
que l'Església
és
D'ací
va
• A V I S
durant
treure'n
Els
persona
homes
Thomàs
té sentit
OYJS.
pertanyen
de
la
Merton
si
qualssevol
boni
a tots els
comunitat.
pogué
actes
dir
no admet,
Per
això'
qUe. r e s
amb
al-
no
John
,.
.
I
co
p a r ttiiíc i - c
o
podran co-
afortunats-que- poseeixin
pacions
al
brar
que
el
teig,
els
AVANT
que
una
fruits...
Un
una
no
va caure m o r t en
L'obsessió
llevà
fills
home
c e r t a m e n t q u e els M a g s no
cristians.
seus
tot
continent,
com, els
quan
els
I h o deia q u a n
o
la p r e g à r i a
una
comú.
contínua-
car
I g n o r e m si e l s M a g s e r e n t r e s , q u a t r e
mes
el
cantar.
repetia
del
un-, bocí
ells,
de] tot.
batejada,
acceptà
pregària
Chartres
és
seva muller es resistia a ésser
a pregar
En-
de
entre
dispersos.
l'any
a
de
sembla.
independents
ven
Péguy
per
pelegrí
ideà
ho
D o n n e , q u e els h o m e s n o són p a s illes,
la
Marne
la
el
que
Maritain,
Efec-
carà ^ e n s , costa
bé
ens
'.Salvar-nos
«en r a i ' m » , n o p a s i s o l a d a m e n t . L a
no
t i v a m e n t , n o ' l a gaire; semblava q ü e per
b é , ei v e í é n s f e i a n o s a .
«en r a ï m » ,
comunitat.
anar junts a Déu...»
H a escrit recentment J é r ó m e
lin
amb
gïàyides
dispositat
conciliar í la r e f o r m a
qui ha estat
Més
cosa.
número
els
següents
del
27.426,
correspongui
dies
a
del
la
Ca.sal d ' A . ' C . :'
ç,, à e ¿V ^ 1 ^'^
V.a.-r&a,.
D i e s I I al 1 5 , de 6 a 2 / 4 d e 8 d é
tarda,
ambdós
migdia.
0)
l a•o
j
inclusius.
D i a 1 6 , de 4 a 7 de la
Dies
Ü
sors o r - ¡5
Sala 1
S a l a EQ
tarda.
3
1 2 i 1 4 , d e 2 / 4 de 2 a les 2 ; : d ^ ^
VI D A . . .
7 de enero de 1965.
Els Reís
F I D E S :
FRUIT D E LA M A J O R I A D ' E D A L
DE "VIDA..."
Es evident que la presència d'una.
publicació cristiana a cada llar és un
ideal que mereix i justifica un treball
molt meritori;
FIDES
pretén realitzar »o'*e*t ob-
jectiu.
V
En commemorar els vi
—•ys de
VIDA...», fem esment dels milers d'eexemplars de la publicació -setmanal i
de les «separatess.
«VIDA..,», setmanal, 495 números,
"ims seixanta cinc mil exemplars.
/
CALENDARI PARROQUIAL
TOTAL exemplars de les catorze edicions, vuitanta mil.
«.Separates» «VIDA...». Editades :
10.
i han posat la mà als balcons...
Els somnis dels infantons
Total exemplars distribuits a tota la
ciutat: Cinquanta mil.
han granat.
Dos opuscles : «Les Dominiques de
l'Any Litúrgic», de López Picó; un
recull de poesies de Carles Riba, record
de l'homenatge que organitzà el «Cercle de Cultura Torras i Bages».
Cap a Orient se'n van tornant
Total
exemplars :
SET MIL.
.1
'
DOS
CENTS
. a llur reialme confús,
a regnar-hitot pensant
en Jesús.
Heu sentit avui el cor
• '
matinejador dels nens?
Heu sentit el rastre d'or,
.\ GUIN ALDO -DEL
«VIDA...», niensual, 1 2 0 números.
Uns dotze mil exemplars.
Aquesta nit han passat
APOSTOLADO
Para un seminarista, - 5 0 0
pesetas;
' mirra, encens ?
agraïts, i.ooo. Gracias.
(Joan
PARA MUCHOS EL TIEMPO QUE
SE' HA DE DEDICAR AL APOSTOLADO ES SIEMPRE EL «SIN
QUEDA».
Maragalí).
frío, el calor, la lluvia, cualquier excusa «justifica» una ausencia.
Dinero, hacer dinero, conservar dinero, aumentar dinero.
Primero
Segundo
:
:
Comodidad,
descanso
EL
Tercero
: Las atenciones familiares,
supeditadas siempre a los horarios de
diez a doce horas de trabajó, a los viajes, comerciales, a las entrevistas conierciales. No importa. Nb obstante,
El Dr. J . Parré Sostres
Le p a r t i c i p a la i n a u g u r a c i ó n de su consultorio de
g a r g a n t a , n a r i z y oídos y t r a r a r a i e n t o de la
s o r d e r a , todos los miércoles de 3 a 5
Garlos Vil, 11.0 26
I G U A L A D A
para darse a. los demás la familia es
siempre un refugio que parece muy
seguro. No hay tiempo.
: Primero el capricho. No m e
Cuarto
gusta tal sistema o tal otro. O tal di¬
. rigente. «No lo saben hacer». Una hipercrítica de . personas
y entera-í^
«muy
idas, a Ips^
das». Muy listas, muy- dedicada
programas de TV,, mientras -un m u n s
do sin Cristo muere-de inanición espión
X
ritual.
i—
Siempre en vanguardia...
TINTORERIA
cs
MODERNA
LL
Santa Ana, 6
Tcl. 2 7 3 1 7 2 9
L a v a d o s a seco - L u t o s en 3 h o r a s
Vaporización de cor tes
IQUALADA
Y...
Quinto...
uu poco
X
Cuando queda algo.,
;ilgo...(^^
de tiempo,
gusta,^
cuando gus
cijando le parece, se da una miajil
liajitajg
m
para Cristo.
_^
O)
•a
-o
A -MUCHÍSIMOS C A T O L :
LES
APLICARA E L
LIEOS
D.O,' d e la PARÁBOLA
TALENTOS,
SBÍÁ
CONOJTENI-:^
DE LC
• 7.de enero de 1965^
V I D A . . .
Aporte a la climatologia igualadina
- Ea humedad ha^ sido baja desde febrero :hasta -agosto,' ambos iriclusive,.;
por la falta dé lluvia, bastante;-càlor '
.de.sde 1950 en qiie' sólo llovieron 300*4 y vientos, ho pasando del, 65 por 100.
litros por m2, e'n los., liltimos, años ha No obstante, ha sido alto en los Altjsido éste el .segundo de menps lluvia ;
mos -tres, meses por la noche. El pro-'
comparado con 1960 con 944*5 litros, medio anual no difiere de los próni'e-.
y el pasado 1963 con 774*7 litros, los dios de la" mayoría de los 1 7 años
apenas 420.litros, de este, año,- es poco. • 'anteriores,: q u e va dé ^68 a 70 por ioo.
Estos últimos días lloyio.mn poco más
..-EK-rues .'má-s ventoso--fue i marzo 'y
seguido.
.
contradice éste--año el refrán:, marzo '
A esto se pue<len añadir -iinoí; 40
ventoso, abril Uuvio.s'o, pues en. abril
djas de niebla húmeda, otros 40 dé he- sólo tuvimos 4 d.ías de lluvia, con ünladas matinales y unos 50 de rocío ma- total .de 36 litros. En general ha ^ido
tinal para completar el cuadro de pre- año bastante ventoso con vientos pre-cipitación acuosa, con un solo día de dominantes de la Segarra. •
nieve de casi. 2 centímetros de espesor. .
E cuanto a la tèniperatura ha. sido ..
Ha venido bastante espaciada esta año extremoso, pues por un lado tu-lluvia, repartida en los diferentes me¬ vimos 40 días de- heladas y temperases ; y es año anómalo, en cuanto que
turas ; bajo cero; por''la- mañana; y,
ha llovido.inás en febrero y noviembre,
por otro, largo-verano, podríamos decir
que en-los meses propios para ello,
desde mayo hasta, octubre, inclusive;
como son mayo y septiembre. Tempesmayo tuvo la temperatura, más alta en
tad sólo tuvimos una, el primero de
-los .17 años' de qué hablamos ;• 18*8°.de
octubre. Y el mes de más lluvia : nomedia. Septiembre tuvo una media de
viembre, con 7 5 litros.
.
(Viene-de
3° pàgina).,,
:
\
de los escasos, aun cuando no se puede hablar de sequía alarmante, peno
Decreta d^iC
230 y : o c t u B r e . d e ' 1 5 ° . ' ; H a s t a
nóviembré-
y h a c i a . " e l . fin, n o , t m d m o , s
.fue'
fríd.
Enei^
d e '.ios m á s . f r í o s en' r ^ t a ñ o s i r c o n -5»
de media.
.\
.'
veces'.oímos c o m e n t a r :
n o tenemff5"ílós'.fríos
ve
como, a n t e s .
Hace.años-
de. a n t e s , no llue-
Igualada
no
es,clima
húmedo,
o al r e y e s , etcf!'! ¿ A ' q u é a t e ¬
nernos ?
Considerando
datos'';òbservado.s
años,
des
teniendo
a
en
períodos - de
.años,
se
y
repiten
humedades,
vación.
ciertas
que
de
a- g r a n 22
cuenta
por
y
22-
tanto,
pue-
lluvias,
que - sólo
la
la', o b s e r - .
meteorológica, . m á s
desgraciadamente
con • lá' a n t i g ü e d a d
desear - para
en
características.
deducimos
metódica,
los.
de . tnúühosque
y . , p a c i e n c i a ..en
eficiente,. ' pero-
nes
través
cuenta
v o l v e r año.s. m á s f r í o s , m á s
continuidad
de
aténfáñiente
tiempo,
.climatológicas- y,
den
:
.
establecer
como
••
nofuera
"I
comparacio-
cuadros'climatológicos.,
29-12-1964.
Vaíicano 1! sobre
É ! Ecurtienisnio
la herencia de Jesucristo. Los discípu- . ticipan las qúe. invocan al Dios Trino:
y confiesan a Jesucristo como Señor y
los del Señor piensan-de diverso modo
Presència protestant -a igualada
Salvador, y esto lo hacen no solameny
signen
.distintos
caminos,
como
si
Durant aquests dies nadalencs uns
Cristo mismo estuviera dividido. Di-yi- te por separado,' sino ^también reuní-,
-jovens holandéòs pértsujyeíits à diverdos en asambleas eir las que oyeron el
.sión que abiertarnente repugna ia la
sos çrups protestants, han visitat 5161Evangelio y a las que cada grupo Uavoluntad dé Cristo y es piedra dé esSerà molt interessant davant un. pos^
cándalo para el mundo y obstáculo. .•ma la iglesia suya y de Dios. Casi to- '
tes llars de'la., nostra ciutat,
dos, sin embargo, aunque;-demodo dipara la causa de la'difusión del Evansi ble pTosselitisme no catòlic conèixer
verso, -suspiran por una Iglesia de (fl
gelio por-todo eU mundo.
ia posició de l'Esgíésià de xara-.él'pro-.
Dios única y visible, que-'séá verdaCon todo,: el Señor de los tiempos, •
blema ecumènic.
deramente universal y enviada a todo
S '
que sabía y p i a c i e n temen te prosigue su
Anirem publicant, él' text del" Decret
el mundo, para que- el inundo se con- ^
•a
volijntad de gracia para con nosotros
Conciliar sobre Eéamçnisijie.
vierta al Evangelio y' se salve para
X
los pecadores, e n nuestros días ha enigloria de Dios.
y^cs
pezado a infundir con mayor-abundanX
X
I
ECUMENISMO
cia en-.los cristianos separados entre sí
to
cs
.
CoiLsideraiido,
pues,
este
.Sacrosanto
. . . .
..
,.
'C
i a compunción de; espíritu y el a n h e l o
I. «Proemio».
Concilio con grato ánimo todoS' Ips
:)s
0)
Promover la restauración de la uni-. de unión. Esta: gracia ha llegado a
problemas, una vez expuesta la docÇ-. H
cs
trina sobre lá Iglesia, impulsado por
: dad entre todos los cristianos es uno muchas almas dispersas, por' todo él
j r EQ
0)
el deseo de restablecer la unidad entre "O
de los fines principales qué: se ha pro-' mundo, "e incluso; entré nuestros her•o
puesto el Sacrosanto Concilio , Vatica- mano.s separados ha surgido, ' por el - -todos los discípulos de , Cristo, quiere 'O
cs
impulso del Espíritu Santo,' Un "moviproponer ,a todos log católicos los mé- 3
no II, puesto'qüe única es la Iglesia
fundada por-Cristo Señor, aun cuando miento dirigido a restaurarla unidad de •dips; los caminos y las fórtfias pór las
son muchas las Comuniones cristianas todos los C r i s t i a n o s . En,este niòyimien- -que' puedan • responde^ a esta . divina
to' de unidad,, llamado ecuménico; .parvocación y gracia.-;
• «¡Uí» se presentan a los hombres como
. . E C U M E N I S M E :
m
VIDA
7 d e e n e r o d e 1965.
CINE PRETÉRITO
PANTALLA
«EL DESPOTA.
Tardó
uu poco
•pantallas.
en l l e g a r
Pero,
a
Habiendo
ro
nuestras
mano»,
p l a c e r q u e n o s d e p a r ó . la p r o y e c c i ó n , de
crepúsculo
•que,
film ' b r i t á n i c o .
seguramente,
pasó
tamos
Lástima
•de
desapercibido
fue objeto e n
p o r p a r t e d e la «mejor» crítica
esta
su día
comen-
de-la'Mafia»
de los a u d a c e s » ,
a recordar
y «El
nos
limi-
las calificaciones
q u e s e prÓ3'ectan
porque cierta clase-de
de
un director
senciar
del film.
actuaciones
asi.
Y
si
Lean
daban las escenas en q u e sólo
especta-
Para
debe d é - s e r . ú n s e d a n t e p r e -
al
n ó ech'ó u n a s i e s t a
niientras' ro-interve-
n í a el -trío e s t e l a r , t a l v e z n o f u e . d e b i do t a n t o a considerar--necesaria
libre
publici-
sencia
"tariàs).
el
•dé
siguiendo
valores,
u n a exacta
no llegaríamos
,ooiño
espectáculo ^ de
'
gradación
a
su
«La
caída
años :
d e 14
del
Imperio
R o m a n o » , 3.-
« L a l e y d e l a , f u e r z a » , 2.
una
--
'-
. .-.
« N u e v a s • aveiitura.s
goff»,
de Miguel
Stro-
2.
-.
-
P a r a m a y o r e s ^ d e 18
- . «A e s c a p e
libre»,
-•
años :
3
•y
"• -
(provisional).".
«El c r e p ú , s c u l o d e l o s
audace», 3.
pre-
al- d e s e ó : d e ñ o p e r d e r s e .
con derecho a tnención
S i n o s o b l i g a r a n a c o m e n t a r .«El d é s pota»
Para; mayores
David
co,;^ u n a h o n r a d e z e i m p a r c i a l i d a d
]5rejuicios y- c o n v e n i e n c i a s
,;
«101 Dálmatas», r .
• ^^s'ada).
d o r d e b u e u a fe q u e e s p e r a d e í o s c r í t i -
de
niños :
todos, incluso
« L a - m u e r t e - l l e g a " a l a s d i e z » , 2 (re-
comentarios
sirve para desorientar
Para
durante
semana.
redondeó 'la categoría
cinema-
tográfica. • (Y s u b r a y a m o s la palabra m e -
sólo
los
ya las favorables ' referencias .
q u e la cinta
.jor,
«VIDA....»,
«El poder
las películas
p a r a un buen sector de público q u e no
recordaba
de
CAÏTl-FieACIONES- -MORALES '
tarios sobre «La- caída del I m p e r i o . R o -
p o r f o r t u n a , .la' espera
excelente
DIA
p u b l i c a d o y a , e n el n ú m e -
anterior
q u e d ó c o m p e n s a d a a b u e n p r e c i o p o r el
- este
AL
interpretación
honorífica;
":. S I L V I A -
:«La
muchacha
que
sabía
s i a d o , 3,
d e m a ..
Mayores d é r8 años, con reparos:
« E l p o d e r d é l a Mafia», 3-R.
ponernos
de acuerdo ni con nosotros mismos. Son
-deniasitidas
cosas las q u e se
disputan
"un-lugar destacado. Veámoslas :.
Perfecta dirección.
•
'•
m a l a l t i e s nervioses
' V
.Guión inteligente.
•:.'
Magnífica
fotografía.
Excelente
interpretación.
C O N S U L T A :
/
: :
.- ;
T r a v e s s c r a S t . U o m i n g o , n . ' ' 3 , primer s e g o n a
VISITA:
E.xpresiva m ú s i c a de fondo. .
. d i m a r t s , dijous i d j s s a b t c d¿ 9 a 11. D i m e c r e s , dé 4 a 7
ü n b u e n b a l a n c e , .¿ n o c r e e n ? C o n . f a l e s -factores
ñ o ' es e x t r a ñ o .obtéijér
-filnr s o b r e s á l i . e n t e
aunque/se
un
base., p o r
p a r a d o j a , e n 11 n t e m a t a n .sencillo c o m o
'•es o f r e c e r
una
rasgo.s d é l a ' v i d a
Salón l^cx - € . Cafequístico
vulgar-de
familia d e zapateros..
,
Claro q u e l a / v i d a es rica.en"matices..
Y
si se a d e r e z a
una anécdota
c o n ..;,un
:•
poco
"-í-"' •'" ••.
de ironía,
acentuando
le, cariñosamente,
ligeraméñ'-'
el p e r f i P h u m a n o
de
a l g u n o s p e r s o n a j e s ,el- f i l m c o n s i g u e u n a
- i n t e r e s a n t e -m.ezcla.:diíÇt^rïiura,
y
humor.
David
Este
fue e l •trata'miénto
Lean dio .a-su realización.
eficaz
intención
en
y
u n a : -fotografía
descriptiva.
q u e el m i l a g r o
mando
turbadora
llena
Momentos
de
hubo
el l ú g u b r e
Recuerbalanceo
d e las botas colgando al exterior de la ;
zapatería,
mode
o. bien
el.-caprichoso'.sar..c'as--;
Creación de Antonio Cifarello y Susana Canales.
Un asunto policíaco que le intrigaré del principio
ál fin.
•o
La documental color «La Graciosa e s n n a isla»
Orden del Espectáculo:
Rex: «La muerte llega a las-diez», .101 Dálmatas» «La
Graciosa es una isla»¡ «Nó-Do».
.
C. Catequístico: «No-Do», «La Graciosa es uua isla»,
«La muerte llega a ias diez» <IOÍ Dálmatas».
• 0)
."O..
ra:
la. l u n a ' d a n z a n d o e n el charco..."
- La • interpretación,
sobresaliente
Breñ'da;;^ d e ' B a n z i é , . r n a g í i í f i c a
ks
0)
luz y ' sombra, d i o '
yida a seres inertes.
den, .por ejemplo,
(A
que;;.
Ayu-;-'';
de' lá c á m a r a , -s u -
movimiento,
1 0 1 Dálmatas
: Una película.qué deleitará a grandes y.chicos.
drama,
dado'i como, h e m o s ' . d i c h o , p o r u n a m ú "sica
: Tarde, a las 5 Tarde, á las 5T5
DOMINGO. 10 Enero de 1966
EXTRA©RDINAjElIO PROGRAMA
Lá maraviïÍaT|n color deWALT DISNEY
Laughton,
eñ .
e n , Cha.r-
.genial i e n John"-'Mills,;.--
.PRONTO:.«Robinsones délos mares del sur»,- «El
'asesino;est'á en la" guía»,. «Juntos ante el peligro»,
«Él maoyr espectáculo delmundo».
0
- V I D A
IOJO
7.de enero de 1965.,
. . .
NOVIOS!
COMEDORES
RECIBIDORES
(A
pero de
Almacenes
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EL
Barcelona
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Vilafranca
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I G U A L A D A
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Geltrú
Valencia