4 la Empresa SIEMENS celebra su 50 Aniversario

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de
CORNELLÀ
SUPLEMENTO MENSUAL Ï)E «HOJA DIOECESAN»..,
Año Xin — Julio 1960
Redacción y Administradón:: calle Destraleta, 2
l a E m p r e s a S I E M E N S celebra
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Para
canmemoTar eí SO Aniversario de la lundacica de la Em-
presa Siemens, la dirección de 1« misma organizó el día 25 del pasado mas de janio diversos actos que resultaron todos concurridísimos.
Se iniciaron los mismos con una misa en la Iglesia de Santa Karia a
la que asistieron, juntamente con los directivos, una gran cantidad
de productores, llenando por completo la amplia nave del Templo.
directivo de la Siemens Alemana, don Carlos Knott; del /Icalde do
Cornelia, den José Rju; del Director gerente de la Sociedad en Madrid, don Horsl Nusslii»; del T e l e ç a do de Trsbajo, don Vicente Toio
de los señores Leukert 7 Dâ-ihardt; del Director del Banco C. T. señor
£uwen: del Consul Alemán, don A. Fischer y de los directores de la
fábrica, señores don Emilio Kôttgen y don Alejandro Torreblanca.
trica, titulado: «Impulso de nuestra Época». Como broche de la jor-
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En el transcurso del ágape, los señores Nusslin, Knott y Torreblanca, glosaron la efemérides que se estaba conmemorando, cerran-
nada, en un monumental entoldado levantado al efecto en el recinto
do el acto el Exmo. Sr. Gobernador Civil que en magnificas frases
exterior de ia fábrica, tuvo efecto una gran Comida de Hermandad a
ponderó su satisfacción por pre.sidir un acto tan familiar, habiendo
la que asistieron todos los productores, tanto en activo como retirados.
dedicado además, cálidos elogios a un pueblo tan trabajador como
es el catalán. Su presencia íue acogida con una cerradísima y pro-
En la laesa preiidencial pudimos distinguir, entre otras muchas,
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Finalizado el acto religioso, tuvo lugar acto seguido en el Cine
Coro «llá, la proyección del documental de la mencionada firma eléc-
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longada salva de aplausos por parte de todos los asistentes.
la presencia del Exmo. Sr. Gobernador Civil, don Felipe Acedo: del
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WFORMACIÓN EN ¡AS PÁGINAS
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La nostra Parròquia es muitiplica
T a l m e n t c o m si la m à invisible d e la
P i o v i d è c i a estigués a i x e c a d a c o n s t a n t m e n t
pT b e n e i r les m i í l t i p l e s a c t i v i t a t s p a r r o q u i a l s , l a n o s t r a feligresía es m u í i p l i c a b u lliciosa i e n t u s i a s t a d e cara l e s a c t i v i t a t s c a tòliques, m é s inesperades.
Els C u r s e t s d e C r i s t i a n i t a t b a n dona*T
I I g r a n e m p e n t a . U n a a u t e n t i c a iramificaeió
de g r u p s t r e b a l l a e s p e r o n a d a p e l zel p a r r o q u i a l , c o m u n a g r a n familia e x e m p l a r q u e
es m u t i p l i c a sense r e s e r v e s p e l b é c o m ú .
PE-NSAMmNTO
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Ü E CORNELLÀ
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J u l i o 1960
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Pasó la Fiesta Mayor...
Quedan ya lejos los días ulanos del Corpus. La ventolera de lestejos apiñados en un
apretado programa no son más que un recuerdo, fresco aún, pero en vías de desvanecerse
con el paso del tiempo. Sin embargo tal vez sea ahora, a la distancia de unas pocas semanas,
el momento más propicio para hilvanar un resumen de lo que fue nuestra Fiesta Mayor.
Dos son, a nuestro juicio, los aspectos más importantes a considerar: la Fiesta, desde el
punto de vista religioso, y desde el ángulo profano. Ambos, en sus ámbitos bien diíinid9,s,
constituyen el meollo donde se cristaliza el fervor popular y donde se nutre la savia que
vigoriza el ánimo de las gentes.
Si les a r r e l s v i v i f i q u e n l ' a r b r e , ipodem
a s s e g u r a r q u e el frondós a r b r e d e Santi»
M a r i a s ' a n i r à e x p a n d i n t a b u n d o s a m e n t pejtot el p o b l e p e r q u è les a r r e l s s ó n e x t e n s e s i
a p r o f u n d i d e s i ia s a ó de la G r à c i a és g e n e rosía.
Alrededor del Corpus, la realidad eucarística adquiere matices sublimes. Los fieles sienten la necesidad de acudir a la sagrada mesa para fortalecerse con el alimento divino ofreciendo un ejemplo admirable de fe. Pero no vamos aquí a ensalzar los frutos eucarísticos
tanto más cuanto nuestro querido cura párroco lo hizo con su competente pluma en un articulo aparecido en el número pasado. Nos limitaremos por tanto a subrayar la numerosa asís
tencia a los actos en honor a Jesús Sacramentado, muy particularmente en la Solemne Procesión Eucarística. Realmente es muy consolador ver reunidos en U n a manifestación pública
de esta índole, a todas las entidades locales de nuestra población, con sus respectivos estandartes. Nada más elocuente para aquilatar la catolicidad de un pueblo que se identifica plenamente con sus ideales religiosos.
I, a i x í c o m tots els bons a r b r e s esclat e n c n f r u i t s s a b o r o s o s a l'estiu o a la t a r dor, t a m b é n o s a l t r e s t e n i m j a g a i r e b é a l ' a b a s t l a g r a n collita d e l e s vives r e a l i t a t s
d'aquesta temporada.
El ambiente profano (que no quiere decir libertino) estuvo también al nivel de sus mejores años. Hubo de todo y para todos los gustos. El parque de atracciones fue, como siempre,
el punto de atracción del público. Se vio concurridísimo dando su nota característica de buIhcio y animación, que no por lo repetido de cada año, deja de ofrecer un renovado er.canto.
Se abrieron también exposiciones diversas, constituyendo una auténtica novedad e n pintura.
Les m a g n í f i q u e s IJItreics s e t m a n a l s dod o n e n la p a u t a . L a t e m p e r a t u r a e s p i r i t u a l
es m a n t é tensa i v i g o r o s a . D e p e r t o t li n e i x e n novelles b r a n q u e s d ' e n t u s i a s m e a l nostre
a r b r e esponerós d ' a c t i v i t a t s en la p a s s a d a
p r i m a v e r a a p u n t a v a l a ioio.sa florida tota
curulla d'esperances.
En cuanto a los entoldados, nos quedamos sólo con uno, el levantado por l a Sociedid
Coral La Unión, muy bonito por cierto y adornado con sumo gusto. Las mejores orquestas
desfilaron por su escenario y el público bailarín apenas cabía en su anchurosa pista. Una
velada estupenda se ofreció el jueves por la noche y una magnifica exhibición gimnasia
completó el repertorio de festejos.
A q u e s t estiu m a t e i x liem collit j a un
bell esclat d e .sorpreses. D e l m a i g e n ç à , com e n ç a n t p e r l ' a c o l o r i d a festa d e l e s Aspir a n t s , h e m a s s a b o r i t el goig m é s i n t e n s de
les a l e g r i e s i n e s p e r a d e s .
Les r e v e t l l e s f a m i l i a r s d e S a n í J o a n
de S a n t P e r e , h a n a p u n t a t a m b escreix les
m a g n í f i q u e s p o s s i b i l i t a t s d e l n o s t r e gr.an p a ti d ' e s b a r g i m e n t p a r r o q u i a L
Setmanalment, les agrupacions esportives h a n r e a l i t z a t l l u r s e n t r e n a m e n t s I S E N S E
defallir.
Avui, u n a novella secció de" g i m n a s i a
f e m e n i n a a l e g r e a m b la seva v i v e n t policrom i a l e s m a t i n a d e s e s t i u e n q u e s d e l'espaiós
p a t i del n o s t r e C a s a l .
S'està e s t r u c t u r a n t també, l a magnífica possibiiiiai d e c o n s e g u i r u n c s p a i ó s g i m n à s q u e a c o l l i r i a tots e l s e s t a m e n t s e s p o r tius d e l·i població.
Les colònies d'estiu íS.an
vesència.
e n p l e n a efer-
L a .secció d'Escoles h a organitz>at l e s
classes especials d e v a c a n c e s e n les d u e s m o dalitats de Baxillerat i de Primària.
L a secció d e T e a t r e p r e p a r a i n c a n s a b l e ,
II g r a n s o r p r e s a d e l s e u d e b u t .
Una de las tradiciones más estimadas por el público cornellanense, ha sido siempre las
interpretaciones de zarzuela que, por lo visto, cada año son más difíciles de representar. A
pesar de ello, nuestra entidad más veterana, el Pafronato Cultural Recreativo, mantiene muy
en alto el paboUón de la buena música. Este año fueron tres las obras ofrecidas a su público
en dos noches inolvidables. La Tabernera del Puerto, La Gran Via y la Dogaresa. El familia^
recinto del Patronato, acogió a un numeroso público que salió muy complacido, tanto por la
calidad del espectáculo, como por el ambiente acogedor que siempre se respira allí, unido a
un verdadero espíritu societario de todos sus componentes.
Las competiciones deportivas fueron también abundantes y variadas, así como otros varios festejos que sería prolijo anumerar aquí. En resumen, podemos decir que la Fiesta Mayo^
sigue siendo todo lo brillante que cabía esperar para colocarla entre las mejores de los pue'
blos vecinos. Habrá alguien demasiado exigente que diga haberla pasado con poca pena y sin
demasiada gloría, pero esto, a fin de cuentas, se lo hace cada cual según su estado de ánim»
o disponibilidades económicas, que también cuenta.
t r a P a r r o q u i a . La matèria, aquí, respon a
l'espcrit.
Si els c u r s e t s e n s h a n i p o r t a t n ¡ves à¬
n i m e s a l clos d e la v i d a e s p i r i t u a l , avui i o t e s elles s ' e x p a n d e i x e n g^^neroses en l e s s e ves m ú l t i p l e s a p o r a c i o n s d ' a p o s t o l a t .
El n o s t r e C a s a l e s t à p a s t a t a m b el c i m e n t d e totes les ideologies i a m b la suor
d e tots els s a c r i f i c i s . Q u i n o a p o r t a d i n e r s ,
aporta m à d'obra a m b u n a alegria inexplicable. P a l e t e s i m a n o b r e s d e t o t s e l s e s t a m e n t s socials v o l q u e n g e n e r o s o s e l seu e s forç p e r q u è s a b e n a b a s t a m e n t q u e f a n P a r r ò q u i a i t r e b a l l e n e n l ' o b r a d e D é u q u e té
u n a paga eterna.
A q u e s t a es la g r a n a l e g r i a q u e e s t e m
T, c o m a colofó d e joia i esclat m é s g e - d o n a n t tots p l e g a t s a l n o s t r e s e n y o r Rector,
n e r ó s d e les vivències, l ' e s p e c t a c l e i n è d i t de
q u e a r a comença a viure la í n t i m a satisfacles m a t i n a l s festives i d o m i n i c a l s assolint la
ció d e l a u n i t a t p a r r o q u i a l e n t o r n del T e t n ^sorpresa a u t è n t i c a d e v e u r e c o m s ' a i x e q u e n
ple, t a n l l a r g a m e n t .somniada.
dues a u l e s c o m p e r m i r a c l e .
J a estem assolint el g r a n ideal d e l ' E A q u e s t a é s la milh>r r e a l i t a t d e l a n o s - | V A I I R ^ ' ü : u n sol r a m a t i u n sol p a s t o r .
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enrrolladas.
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EL PENSAMIENTO D E
CORNELLÀ
Julio 1960
Un Consultorio Quirúrgico permanente
El lasido día 15 de jolio. fui iianoorade. Al friBle » halla el Dr. Oieda, y esti eitlavadii ID la téflírita Plaza del [aodlllo
g r a n d e s servicios q u e p e r m i ;m r e . i c a t a r
mayor número de vidas,.—
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— D o c t o r , C ó m o se le o c u r r i ó escr;ger C o r nelia p a r í r e a l i z a r sus a m b i c i o s o s planesíf
— Verá. H a c e a ñ o s q u e v e n i m o s a b r i g a n d o
la ilusión d e o r g a n i z a r u n a r i d d e d i s p e n s a rios d e u r g e n c i a en los poirtos clave d e iu
p e r i f e r i a B a r c e l o n e s a , y d e s d e un primein i o m e n . o y a nos interesó s u c i u d a d con el
volumen d e m o g r á f i c o q u e v a a d q u i r i e n d o a
pasos d c g i g a n t e y n o r a d i c a r en ella n i n gún c e n t r o d e e s t a clase, y p o r e l e s p í r i t u
c o l a b o r a d o r d e sus h a b t i a n t e s , c o n o c i d o a
través de varios buenos a m i g o s q u e tengo allí.
— \a t e n e m o s el d i s p e n s a r i o m o n t a d o . S u pongámosle, c ó m o e s p e r a m o s , u n é x i t o e x t r a o r d i n a r i o , ¿ q u é h a c e m o s entonces..V
— S e n c i l l a m e n t e : C o m e n z a r la s e g u n d a e t a p a va p r e v i s t a con la c r e a c i ó n d e u n a c l í nica m o d e r n a y a s e q u i b l e .
El Or. Ojedo convtrsondo con nutttro redactor tn su despacho do! Hospital Clínico
D e l a s (Osas i n t e r e s a n t e s q u e a l p e r i o dista g u s t a a i r e a r , e s t a es u n a d e e l l a s . N u n < a s e r á m u c h o c u a n t o se h a g a e n f a v o r de
u n a m a y o r r a p i d e z en la a s i s t e n c i a m é d i c a .
L a diligencia, en m u c h o s a c c i d e n t e s , p o l a b o t a t a n t o c o m o l a solvencia p r o f e s i o n a l e n
la salvación d e u n a v i d a . T o d o s h e m o s v i s to c o m o se m a l o g r a b a n los e s f u e r z o s r e a l i zados en u n m o m e n t o d e a p u r o p o r c a r e c e r
de un c e n t r o dc a s i s t e n c i a p e r m a n e n t e , d o n d e p o d e r l l e v a r a u n a c c i d e n t a d o sin l a g r a ve p r ^ o u,iación d e h a l l a r e n s e g u i d a a l fa|;ultativo de turno, y exponerse después a
p e r d e r un t i e m p o p r e c i o s o p o r la n e c e s i d a d
trasladarle a Barcelona por falta de medios.
Y q u e conste q u e , e s t a s d e f i c i e n c i a s p a c e n
al m a r g e n de la p r o b a d a honradez profesion a l de n u e s t r o s D o c t o r e s , p u c j n o se p u e d e
exigir a u n m é d i c o d c g u a r d i a el d o n de la
u b i c u i d a d ni p r e s u m i r q u e o c u r r a n los a c c i d e n t e s c u a n d o el g a l e n o no h a y a d e b i d o a¬
cudir antes a o t r a urgencia.
Celebramos sinceramente la iniciativa del
doctor O j e d a q u e , a u n q u e nos c o n s t a q u e c s
r o m á n t i c o , e s m u y l í c i t o q u e su e s f u e r z o l e
p r o d u z c a u n a c o m p e n s a c i ó n CTOn^Smica q u e
r e d u n d a r á en u n e x c e l e n i e servicio m á s p a ra nuestra ciudad.
d e s a s t r e d e Agí dir.
E s t u d i ó en la F a c u l t a d d e M e d i c i n a d e
B a r c e l o n a y t e m i n ó la c a r r e r a con b r i l l a n tes calificaciones. Fue n o m b r a d o a y u d a n t e
d e l a C á t e d r a d e P a t o l o g í a Q u i r ú r g i c a del
profesor Piulachs, cargo q u e d e s e m p e ñ a en
l a a c t u a l i d a d . T i e n e en su h a b e r n u m e r o s a s
p u b l i c a c i o n e s y es m i e m b r o d e v a r i a s s o ciedades médicas nacionales y extranjeras,
e n t r e l a s q u e cabe c i t a r la S o c i e d a d d e cir u g í a d e l M e d i t e r r á n e o L a t i n a . En e l a ñ o
1958, d e s p u é s d e la l e c t u r a d e su 'l'esis D o c t o r a l , se le c o n c e d e el P r e m i o E x t r a o r d i n a r i o d e D o c t o r en M e d i c i n a y C i r u g í a , ga-<
l a r d ó n q u e n o está m u y p r o d i g e d o . H a a s i s tido a muchos Congresos y ha visitado varios g r a n d e s h o s p i t a l e s e u r o p e o s . F i n a l m e n t e
fue n o m b r a d o profesor en la E s c u e l a d e A.
T . B. d e la F a c u l t a d d e M e d i c i n a d e la
ciudad Condal.
FINALIDAD
l a hemos escrito antes q u e el doctor
O j e d a es un romántico. J a m á s se v i s l u m b r a
. n su c o n v e r s a c i ó n ni los m á s r e m o t o s visos
de ambiciones materiales. Vive entregado a
su profesión con e d i f i c a n t e vocación. S u e ñ a
con m u y d i s c u l p a b l e v a n i d a d , en m o n t a r
—Estupendo. Ojalá
sea
pronto.
-—No c r e a q u e e s t é m u y l e j a n o e l d í a .
—¿Atenderá
personalmente
el dispensi.rlo'i'
— Naturalmente, r o d e a d o de un c u a d r o de
excelentes m é d i c o s , cx)mo s o n los d o c t o r e ,
S a r r o , T o r n e r . Riu, Espinosa, V i c e n t e y o t r o s
— e l
servicio p e r m a n e n t e i?
— F u e r a d e las h o r a s n o r m a l e s d c c o n s u l t a
-iliabrá u n servicio de g u a r d i a a c a r g o de
un a y u d a n t e t é c n i c o s a n i t a r i o y u n i i T A r c . i
y u n o d e los d o c t o r e s a n t e s i n d i c a d o s q u e
sc t u r n a r á n en el servicio, y q u e p o d r á n s o l u c i o n a r con u r g e n c i a c u a l q u i e r
fracvur.i.
h e r i d a o lesión, etc.
— ¿ Q u é se p r o p o n e ?
— C o l a b o r a r en l a g r a n misión m é d i c a cen
n u e s t r o s servicios d e u r g e n c i a . M e g u s t a r ' :
que hiciera constar que no venimos a llenar
n i n g ú n v a c í o p r o f e s i o n a l , p u e s d e t t d o s es
bien c o n o c i d a la g r a n c a p a c i d a d i n t e l e c t u a
y p r o f e s i o n a l d e los m é d i c o s d e m e d i c i m
y especialistas de Cornelia.
— A s í c o n s t a . Algo másV
— U n a f e c t u o s o s a l u d o a t<,dos m i s e n c l i n ! d a n o s a t r a v é s d e l a s c o l u m n a s d e su pe
riúdico.
— M u c h a s g r a c i a s . Se lo d e v u e l v o e n
bre de los l e c t o r e s .
nom-
J. O.
((O
U
Datos biográficos del Or. OJEOA
Se t r a t a d e u n h o m b r e j o v e n , m á s q u e dinámico. P a r e c e q u e t i e n e a z o g u e en e l c u e r po. N u e s t r a p r i m e r a e n t r e v i s t a s e c e l e b r ó e n
el H o s p i t a l Clínico, d o n d e es m é d i c o de
g u a r d i a d e l servicio d e c i r u g í a y t r a u m a t o logía d e u r g e n c i a s d e l d o c t o r P i u l a c h s . E s
e x t r a o r d i n a r i a la a c t i v i d a d q u e d e s p l e g a .
M i e n t r a s nos a t e n d í a , a c u d í a a los teléfonos
q I-> lo r e c l a m a b a n sin c e s a r . D a b a ó r d e n e s
a sus a y u d a n t e s . D e s p a c h a b a con las h e r m a n a s e n f e r m e r a s . . . T a n t o e s a s í , q u e nos v i mos o b l i g a d o s a t e r m i n a r la e n t r e v i s t a len
el H o t e l R i t z p o r q u e fue r e c l a m a d o con u r g e n c i a p o r l a E m b a j a d a M a r r o q u í p a r a a¬
sistir a la r e c e p c i ó n q u e d a b a n en a g r a d e c i m i e n t o a la c o l a b o r a c i ó n B a r c e l o n e s a en e l
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El D r . ® ¡ e d a r o d e a d o de sus principales c o l a b o r a d o r e s
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Página 4-1301
E L P E N S A M I E N T O DE
CORNELLÀ
J u l i o 1,960
PARROQUIA D ES A N T A
Jesús y la ale<pría
A p e s a r d e la e s p a n t o s a ¡carga d e s u m i sión r e d e n t o r a y l a l u c h a c o n t r a los ji-rarcas
y los j u d í o s i n t r é d u l o s , n u n c a p e r d i ó la ú l tima alegría q u e trascendía al exterior. Nunc a s e l e v i o t a c i t u r n o n i hosco. Si a u n a m i r a d a d e sus hijos, a u n a p a l a b r a ,
hombres
rudos e incusos, pecadores y publícanos, dej a n f a m i l i a y h o g a r p a r a s e g u i r l e ; si l a s m u j e r e s a b a n d o n a n s u s casas p a r a s e r v i r l e ; si
el ú l t i m o d e los p r o f e t a s e c l l e n a d e go/x) al
e c o d e su v o z ; si l a m u l t i t u d q u e le r o d e a b a ,
t a n o s c u r a , se c o n m o v í a a l b o r o z a d a y le p r o c l a m a b a r e y ; si a ú n los n i ñ o s s e n t í a n s e a t r a ídos p o r E l , y se a p r e t a b a n c o n El, ¿ q u é d e d u c i r d e t o d o e s t o ? Q u e su fuerza a t r a c t i v a
e r a e s e n c i a l m e n t e u n a fuerza de a l e g r í a , de
a q u e l l a a l e g r í a q u e es g r a t o p e r f u m e y el
aroma del amor.
E n n u e s t r o s d í a s la pacífica absolución
e n e l c o n f e s i o n a r i o y la r e c e p c i ó n e u c a r í s t i c a d e su C u e r p o son las m á s n o t a b l e s .fuentes d e a l e g r í a . L o s c u r s i l l i s t a s d e colores q u e
h a n e n c o n t r a d o a Cristo, g o z a n d e u n a a l e g r í a j a m á s s e n t i d a , y lo m á s n o t a b l e e s que
h a c e n sentir su a l e g r í a d e n t r o d e l á m b i t o de
l a P a r r o q u i a , c a d a u n o e n su e s p e c i a l i d a d ,
beneficencia, p e r i o d i s m o , d i v e r s i o n e s , etc.
Conclusión del Curso Catequístico
L a p r i m e r a d e l a s o b r a s d e miserictordia
y d e a p o s t o l a d o en n u e s t r a P a r r o q u i a d u r a n t e el c u r s o q u e fine, s e h a v a l o r i z a d o
t a n t o , q u e h a t e n i d o un solemne final, m u y
a l e n t a d o r p a r a el f u t u r o . E n l o s e x á m e n e s
de competición se p r e s e n t a r o n 6 5 niños y un
centenar de niñas, siendo proclamados Emperador, Jorge Martí Bartomeu y Emperatriz, M o n t s e r r a t V a l l s Pelfort.
Se celebró con t o d a s o l e m n i d a d la coron a c i ó n ele los E m p e c a d o r e s el d í a d e S. P e d r o
con u n a m i s a a las 10. P o r la t a r d e , m á s de
q u i n i e n t o s p e q u e s a s i s t i e r o n al s o l e m n e a c t o
y fueron p r e m i a d o s con u n a v e l a d a flirigid a p o r el señor R i b e r . j .
Movimiento ParroquipI ,
del 15 de mayo a M 5 de julio
B A U T I Z O S
19 m a y o . José M« Daga M o n m a n y , hijo d e
Juan y Daura.
22 M o n t s e r r a t L l o r e n s M a r t í n e z , h i j a d e F e derico y Antonia. —Victoria Aparicio
Arrebola, hija de Antonio y Francisca
—-M« T e r e s a S a n c h o BelËdo, h i j a d e J o ,
sé y A n t o n i a . — D i e g o F l o r e s L ó p e z ,
hijo de Daniel y Carmen.
26
» A n t o n i a M a r t í n Alcaide, hija d e A¬
m a d o r e I s a b e l . — P e d r o José Balfagón M a r z a l , h i j o d e P e d r o y C o n cepción.
29
» M" M e r c e d e s M a r t í n e z F e r n á n d e z ,
hija de Manuel y Josefa. — M a n u e l
A l v a r e z A l v a r e z , h i j o d e M a n u e l y Sabina.. — E m i l i a n o T e n a C o m p t e , h i j o d e E¬
miliano y Teresa. —Francisco Albd a l e j o A n d ú j a r , h i j o d e F e o . y Ros.a.
2 junio. Enrique Valero Salvador, h i j o . d e
Enrique y María Luisa..
5
» M a n u e l Guin F i g u e r a s , h i j o d e S a l vador y Francisca. — J u a n Antonio
S a l a s L u q u e , hijo d e R a f a e l y M e r c e des. — E d u a r d o P a r d o M a r t í n e z , hijo
de F r a n c i s c o y T e r e s a . — M a n u e l P e r c a C a b a n i l l a s , h i j o d e J o a q u í n y Dt)lores. — M o n t s e r r a t M o r a h s Valencia
h i j a d e Alonso y Concepción.
7
» Jovge P a n é s F e r r e r , hijo d e Ángel
y Rosario.
8
» Carmen Puertas T a r r a d a s , hija de
Ferrol y María.
K:
» Rosario Montseirat Pérez, hija de
Fernando y Montserrat. — A n a María
P é r e z H e r n á n d e z , hija d e G a b r i e l y
Julia. —Lilis Huguet Sala, hijo d e
Luís y María. — F r a n c i s c o Grueso Rom e r o , hijo d e F r a n c i s c o y V i c t o r i n a .
— Y o l a n d a C a n o Vivas, hija d e J u a n y
D o l o r e s . — F r a n c i s c o S u á r e z Buzón
—Antonio Clares Ramón, — J u a n P u i "
C u x a r t , hijo d e Fi ancisco y M» Rosa
— M » T e r e s a Cujíart Melich, h i j a d e A l fonso y E u l a l i a .
16
» José GonKález González, hijo d e P,iblo y M a r í a Ester. — J o a q u í n G r a u
T o r n é , hijo d e R a m i r o y H anión a.
•Jorge B a g a r í a R%f,, h i j ) de J o r g e y
C a b e felicitar a los 4 0 c a t e q u i s t a s |<iuc
b a j o l a s p r e s i d e n c i a s d e d o n Victínte Gil y
l a s e ñ o r i t a M o n t s e r r a t S a n g l a s , con celo >•
constancia, d o m i n g o t r a s d o m i n g o h a n ense- 19
ñ a d o a los predilecU>s d e J e s ú s .
Como final, al d o m i n g o siguiente, \xn
c e n t e n a r d e niños y n i ñ a s , a c o m p a ñ a d o s d e
c a t e q u i s t a s v i s i t a r o n cl P a r q u e geológico.
24
Asunción de María
P a t r o n a de ia P a r r o q u i a
C o m o p r e p a r a c i ó n e m p e z a r á la novena
( I d í a 6. E l d í a 14 p o r l a t a r d e o i r á n confesiones. E l d í a 15 s e c e l e b r a r á n l a s m i s a s f
las 7, 8,,30 con cí)munión g e n e r a l d e todas
asociaciones y e n t i d a d e s p a r r o q u i a l e s cojti.ej
fin d e p e d i r a Dios q u e b e n d i g a l a f e l i g r e s í a . A l a s 1 0 : A Las 11 Oficio S o l e m n e c a n t a d o p o r los coros p a r r o q u i a l e s a c o m p a ñ a dos d e i n s t r u m e n t o s d e c u e r d a , a s i s t i e n d o a l
m i s m o l a s .Autoridades locales. S e r m ó n q u e
p r e d i c a r á e l R v d o . d o n Ju.in A r i a s G ó m e z ,
P b r o . D e s p u é s d e l Oficio s e c e l e b r a r á o t r a
mis.i. A l a s 7 d e l a t a r d >, c l Six>. r o s a r i o y
fin d d e la N o v e n a . .Acto seguido la m i s a
vespertina.
n
26
Montserrat.
»
R a f a e l M o r a k s F e r n á n d e z , ¡lij > d e
Ga.spar y M a n u e . a . — F e r n a n d o G a r cía F e r r e r , h i j o d e Ang(d y A n t o n i a .
— M o n t s e r r a t J u v é López, hija de A n tonio y María Jesús. •
»
Aurelia Alvarez Guirao, hija d e
M a r c e l i n o y Concepción. .—^María
• H u e r t a s N . j v a r r o C u a d r a d o , hij.a d e
A n t o n i o y H u e r t a s . — M » J u a n a de
las Angustias González B e r m ú d e z , h i j a c'c A l e j a n d r i n o y F r a n c i s c a .
»
José M a n u e l Reyes G ó m e z , h i j o d e
José y S o l e d a d . — J u a n Antonio A n tón iDrna^e, h i j o d e P a u l i n o y Angeles
29
» M« d e l C a r m e n A r b o n a G r a c i a , hi¬
"
j a d e José y V i r t u d e s . — S a l v a d o r
" Gil Caballo, h i j o d e P e d r o y T e r e s a .
30
» José M" Rovira Lloret, hijo de J o sé y J o s e f a .
10 j u l i o José J o v é C i r i a c , hijo d e R a m ó n y
J u l i a . ^—José D o m è n e c h L o z a n o , h i j o
de José y A n a . — M a r í a T e r e s a A m a d o r Mené, h i j a d e M a r i a n o y J u s t a .
14
»
José .\lbert Telas, hijo de José y
.Montserrat.
M A R I A
M A T R i m O N I O S
21 m a y o . L o r e n z o F e r n á n d e z S a l a con Inés
Rizo R a m o s . — J o s é M i r a l l e s (^oll con
T r i n i d a d Balletbó T o r r e n t s , a m b o s
con l a Bendición n u p c i a l en l a S.Misa
22;
»
J u l i á n V a l e r o - ^ S e g u r a con L u c í a
Fernández Montalvo. - ^ G a s p a r Mor a l e s I r i b a r r i con M a n u e l F e r n á n d e z
Ortega.
2t>
>;• , M a n u e l Sáez G a r c í a con Josefa T e i ;• xíde F i g u e r a s ; — M a n u e l B e r n a d B e r > , n a d con Rosa - G a r c í a
Rodríguez.
D e s i d e r i o C i p r é s S.aria 'pon M i l a g r o s
Î
V i ñ u e l e s ,Seryise_. — A n t o n i o L e g a l
H u e r t a s con Concepción Ckirrachano
Velasco.
ii'i
» A g u s t í n M a s P a l a u c o n Isabel Ariza S a l a s . -—Bartolomé R a m ó n G a r c í a
con Tíibiana A n t ó n E s p a ñ a . — J o s é
G u z m á n M o r a d a y con C a r m e n M a r t í nez, — J o s é F í g u l s M a r d e u con F r i n i dad M a r í n V i ñ a s h a b i e n d o r e c i b i d o l a
bendición cn l a m i s a .
.1 u n i ó . J o s é G r e g o r i o G o n z á l e z S á n c h e z
con A n t o n i a P a s t o r R u í z .
fi
»
J o s é G a r c í a Usón c o n R o s a T e n a
Rcrales habiendo recibido la bendición n u p c i a l en l a s a n t a m i s a .
10
» M a n u e l Daga Simó con M a r í a T ¡ néll R e d ó con l a s velaciones c n ia misa
12
» J u l i á n López To'.osa con Ameli.i L',pez del G a l l e g o .
"
l^i
». J o s é N o g u e r o V i d a l con M u r í a A n g e l a Bou S a n z . — A n t o n i o G a r r i g o s a
R o d a s oon B l a n c a Ayus<j B a r b e r .
— Á n g e l Boque V i z c a r r o con F r a n c i s c a
Ruíz N o g u e r a . L a s 4 b o d a s r e c i b i e bieron la Bendición nuNpcial e n l a
NSanta misa.
19
» J u a n José C a l a b r i a V i l l a f r a n c a con
C a r m e n S e g a d o S e g a d o . ——José S á n ches T o r r i j o s con E n c a r n a c i ó n R i b a s
V i c e n t e . — R o b e r t o M a r t í n P a s t o r ctin
Dolores Alguí Balastegui
-<
» J o a q u í n Julia Alier con T r i n i d a d
C a c p o m a M o n t a n é . — B e r n a r d o Pérez.
D e n g r a con I s a b e l P é r e z S á n c h e z .
6 j u l i o . L u í s F e r n á n d e z Ruíz con P i l a r M a sia A l a p u z . - ^ M i g u e l M a s í a Alepuz
con F r a n c i s c a SAn E m e t e r i o O p o r t o .
10
>> A n t o n i o J i m é n e z O l i v a r e s con D o l o res P r a d o s C o r n e j o . —-José G a r c í a Gu.'..mán
con M" M a n u e l a Bouza M a r í n . — C a n d e l a r i o S e r r a n o M o r e n o con E u g e n i a
L u c e n a González.
D
F
F UN
C
I O Me S
2 2 m a y o . J a i m e B.jada Ámbrós,, <asado, d e
6 6 a ñ o s de e d a d .
26
» E n r i q u e L l a v a r í a Pons, d e 5 a ñ o s ,
muerte por accidente.
27
» .Joséfrí B a d í a Fonollosa, sultt ra, d e
27 a ñ o s , h.abiendo r e c i b i d o los Sts. S.
30
»
M a r i a n a S á n c h e z Albadalejo, yiud a , d e 84 años, mn todos los S,acra.
'9 j u n i o . E m i l i a G r a u G a r c í a , c a s a d a , d é
6 3 a ñ o s , con la s a n t a Unción.
17
» J o s e f a M i r e t L o r t , ca.sada, d e 6 7
a ñ o s , con todo.s l o s s a c r a m e n í o s .
21
»
Jo.sé Eulogio, casado, de 6 7 a ñ o s
hijo de Bernabé y Arcadia
24
» F e o . Jo.sé Gil G r a c i a , d e dos a ñ o s
4 j u l i o . A r a c e l i A g u i l a r L u c e n a , di; siete
m e s e s . — M a n u e l P u i g Recort, ce.s.ad J,
d e 7 1 año.s, con la E.xtremauneión.
6
»
F r a n c i s c o T o r r e s R u b i o , C'i.sado,
de 6 1 año.s, con m u e r t e d e accidentí;.
7
» F r a n c i s c o T o r r e s G a r c í a d e 7 .ARUIS
m u e r t e de accidente.
, .
12
» A n t o n i o H o r r a c h H o r r a c h , c aa ss aa dd oo ,,
de 4 9 años, con A E x t r e m a u n c i ó n ,
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P á g i n a 5 1302
Los periodistas del Bajo
Llobregat, se reúnen
Con el o b j e t o d e b u s c a r un a c e r c a m i e n t o en los d i s t i n t o s p e r i ó d i c o s d e l a c o m a r c a
y aunar ideas para lograr un mejor espíritu d e c o o p e r a c i ó n en sus a c t i v i d a d e s a p o s t ó licas, t u v o l u g a r el p a s a d o d í a 25 de j u n i o
en l a vecina p o b l a c i ó n d e S. Eelíu, u n a i n t e r e s a n t e r unión a la q u e . f u e r o n i n v i t a d o s
todos los p e r i o d i s t a s a m a t e u r s del Bajo L l o b r e g a t h a b i e n d o a d s t i d o a la m i s m a r e p r e sentaciones d e « M . s > d e San Vicente d e l
IIürts;> L!, b r e g a t d e Molins d e B e y ; Alba
de S a n F e l í u ; P e r f i l d c S a n J u a n D e s p í y
el P e n s a m i e n t o d(! C o r n e l i a , h a b i é n d o s e a, d h c r i d > al acto, « P r a t » p o r m e d i o d c s e n d i o t e l e g r a m a y «Vifa S a m b ^ y a n a » p o r cari a . P r c i i d i e r o a el a c t o el R d a . Vln T o u s y
do.i E i l e b a n B u s q u e t s M o l a s , h a c i e n d o e l
sc.'íor S a n s , d i r e c . o r d c Alba un i n f o r m e d e l
alcance del mismo.
L a r ( u n i ó n d i s c u r r i ó en a m b i e n t e d c
m u u a ( o n p r c n s i ó n y entro otras conclusiones sc a c o r d ó el i n t e r c a m b i o d e n o t i c i a s y
avisos q u e p u d i e s e n s e r c o n s i d e r a d o s d e i n t e r é s por todos los p e r i ó d i c o s . Se p r o y e c t ó
r e n o v a r estos contacít)s p o r l o m e n o s u n a
vez a l .:ño, a c a b á n d o s e la r e u n i ó n con u n a s
emotivas p a l a b r a s d e l s e ñ o r B u s q u e t s .
Ac!o s e g u i d o -tuvo l u g a r u n a c o m i d a dc
H e r m a n d a d con a s i s t e n c i a d e los p e r i o d i s tas comarcales.
i
Se celebró la Fiesta
de San Cristóbal
en
el
de
loi
Muy simpa:i(o resultó el acto celebrado
el a ; r ! o d e iniesíro T e m p l o P a r r o q u i a l en
q u e sc bcndije."on c e r c a d e u n c e n t e n a r
vehículo") entre, coches y m o t o c i c l e t a s d e
más diversos tipos y m a r c a s .
L a i n i c i a t i v a , m u y feliz p o r cierto, salió dc l a nu va a g r u p a c i ó n q u e con el n o m bre de Club M o l o r i s t a C o r n e l i a , p a r e c e d i s [ u e s t a a e n c a u z a r u n a serie d e activí<dadcs
en beneficio de los a m a n t e s d e l m o t o r . Por
lo p r o n t o , este a c t o h a t e n i d o la v i r t u d de
llevar al á n i m o d e los p a r t i c i p a n t e s un e s píritu de c a m a r a d e r í a y s u m i s a devoción a
San C r i s t ó b a l p a r a q u e los g u a r d e d^ t - l o
mal.
N u e s t r o e s t i m a d o s e ñ o r ('\ r a p á r r o c o r e p a r t i ó unos d i s t i n t i v o s c o m o r e c u e r d o del a c t o e n el q u e se reix)giü u n a api-eciable c a n t i d a d la c u a l p o r i n i c i a t i v a del p r e s i d e n t e ,
señor D i e s t e , s e d e s t i n ó a t i n e s benéfi(X)s.
E L PENSAMÍEiNTO D E
COHNELLA
J u l i o 1960
EXPOSICIÓN DE PINTORES NOVELES
D u r a n t e los d í a s dc la Fiesta M a y o r , y en
u n a s a l a d e las E s c u e l a s Nacionales d e n u e s t r a población, 7 p i n t o r e s k)cales e x p u s i e r o n
sus c u a d r o s d c : óleo, a c u a r e l a y carboncillo,
e n u n noble a f á n d c d a r s e a conocer ai p ú blico d e Cíjrnellá.
c! o l v i d a r m e de las preocupaciones cotidianas.
V i s i t a n d o la ex|.osieién, e n c o n t r é e n e í . i
a don E s t e b a n F e r n á n d e z — E m p i c a Jo d e l
cuerpo de G)rrcos de n u e s t r a población—
con el quií m e u n e u n a b u e n a a m i s t a d . Cono
c í a ya su afición a la p i n t u r a , por h a b e r
v i s t o a l g u n a o b r a suya, y l a s c u a l e s t a m bién p r e s e n l a b i ï en la Exposición.
Solicito d e é!, m e i n f o r m e d c c u a n t o s p o r m e n o r e s .sobre la exposición, y s o b r e les estilos d e la p i n t u r a p r e s e n t a d a , p u í d a n int e r e s a r al público. M u y a m a b l e a c c e d e a e l l o
¿ C u a l cs su estilo m á s ÍX;b;-e'aliente ?
¿ D o q u i é n n a c i ó l.i i d e a d e hac(!r e s . a
(>(•• ición?
c\-
¿ C u a n d o p i n t a se i d v n l i l i c a p l e n a m e n t e
lo q u e h a c e ?
—Si,
co'i
lo h a g o con los cinco s e n t i d o s , y tcdo
lo m e j o r q u e p u e d o .
—La
figura.
¿ C u a l e s sotí k s m e d i o s expresivos, q u e d e b e
d a r l e a la p i n t u r a
un novel q u e se i n i c i a
en este a r t e ?
— ( k t d a p i n t o r se c r e a u n estilo, y s i e m p r e
tiende a t r a b a j a r con los m i s m o s colores, o
si'u q u e en c a d a p i n t o r p r e d o m i n a e n él u n
color d e t e r m i n a d o , q u e s e b r c s i l e p o r encim.i
de !o, d m i á s .
l l a b ' a r sincero es de i m p e c a b l e recvitiid
.de- h o m b r e s .
¿ Q u é d e f e c í o i ve en su
pintura?
- C o m o el señor a l c a l d e h a b í a visto u n a s
I i n t u r a s m í a s , me s u g e r i ó y a n i m ó p a r a q u ;
h i c i e r a u n a exposición de m i s pin.ur.as i;ira
i\ Fics:a M a y o r . Luego y o b u s q u é aficionados d e l p u e b l o y, e n i r e su a y u d ; j y la m a g nifica c o l a b o r a c i ó n q u e en todo m o m e n t o
p r e s t ó n u e s t r o Magnífic.) A y u n t a m i e n t o , p u do h a c e r s e r e a l i d a d esta i n i c i a t i v a . D e b o
h a c e r r e s a l t a r d e la e x c e l e n t e a y u d a y colab - r a c ó i n q u e nos ¡;ristó el J e f e d e la G u a r d i a U r b a n a señor A v e l l a n e d a , en ic-lo d e
(• líMito de él s o l ' c i l a m o s .
¿Al p i n t a r q u e p o n e m á s u s t e d s e n t i m i e n t o
y alm,a en (d c u a d r o , o s i m p l e m e n t e , t r a z o s
y p i n c e l a d a - , p a r a i n t e n t a r l o g r a r u n a lobr,"
perfecta?
; • n a l e s .son L s pinUVr:» q u e
en la c x p o d c i ó n ?
— Vo t i e n d o a ser copista, p u e s m e
a las r e g l a s y n o r m a s d e ia copia.
(articipan
en
- Ángel G a r c í a , p r e s e n l a n d o 14 cuLidros al
óleo. M a n u ' 1 i\lé',ich, con íi pinvuras al óleo,
Ana Muñoz S o r i a n o , coa 3 óleos y un c u a tro a lápi/L color, K o b e r i o L l o r e n s , con 6
Acuarelas,
E m i l i o R; d r í g u c z con 4 o b r a s
.1 carboncillo, V. T e i l ó M u n i é , con 11 c u a d r o s , y u n s e r v i d o r con 7 c u a d r o s a¡ óleo.
¿ V a s i e n d o b u - n o el e v i t o d e p ú b l i c o ?
- Kxcclenlc, s a l i e n d o
y satisfechos.
todos
muy
contentos
¿ R e s u l t a d o e c o n ó m ' c o d e esta e x p o s i c i ó n p , i r a los p i n t o r e s ?
—En
este aspecto^ n o h a r e p r e s e n t a d o
un
éxito,
ly^icstra
de
ilusión
principal
era
la
d a r n o s ,i conocer al p u e b l o d • C o r n e l l à .
¿Cuanto
tiempo
hoce
que
se
inició
— Q u e no tengo escuela, n i la s u f i c i e n t e t é c nica, p a r a p o d e r p r e s e n t a r a l p ú b l i c o , o b r a s
coinpletamcnte
¿Qué
perfectas.
cualidades?
— P a r a p i n t a r t e n g o la g r a n c u a l i d a d d e i
p a e i e n c i a . y m á s q u e n a d a un.a conseani,
alieióo por la p i n t u r a .
atengo
¿O.uil es la c u a l i d a d m á s s o b r e s a l i e n t e
debe p o c c r un p i n t o r ?
que
— E s p i r i , u de a r . i s i a , t é . ' n i ; a y v a l o r d c lo:;
CJ>lores.
¿ Q u e satisfacción s i e n t e al c o n c l u i r u n o b r a ?
— L a satisfacción d e v e r q u e el (|uc la cont e m p l a le a g r a d a , y m a v o r m e n t e si h a y
u.
poco de e s t í m u l o .
;l3r)nde piensa u s t e d
cou su p i n t u r a ?
lleg.ir
con
este
art,
— \o a s p i r o a seguir d á n d o m e esa g a í i s f u
non. a la vez q u e n a i u r a l m c n t e , s i e m p r e r,
p o r t a a l g ú n p e q u e ñ o beneficio.
¿Piensa hacer otro certamen
el a ñ o p r ó x i m o ?
d e esa
indo
o
usted
— E s t o d e p e n d e , d e c u a n d o se a c e r q u e
F i c t a Mayor, tengamos obras distintas
— E m p e c é a p i n t a r lien/os al óleo, h a c e 2 I is d e e s t e a ñ o , y nos e n c o n t r e m c s con s e
a ñ o s , h a b i e n d o sido s i e m p r e a f i c i o n a d o a l fie (oites á n i m o s .
dibujo.
Ánimos y estimuláis n o dc ben íaltm- p>
P a r a usted q u é r e p r e s e n t a la p i n t u r a ¿ S a - i;i esos 7 E m b a j a d o r í S d e la p i n t u r a a r t í
crificio .0 d i s t r a c c i ó n ?
d e a en C o r n e l i a .
— D e s p u é s del t r a b a j o r u t i n a r i o , r e p r e s e n t a
JUAN FLO
en l a
(O
pintura?
/ ; ^ í < ^ i r y:^/^s¿/-
, / S í « 5 i ^ ^-saesi^
«FENKAPTON»
llaevo aHridia-oviíiii ie pefleiíatíóii [onlia la "aianya loia". •
^7S<Í^^
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P á g i n a 6-1303
5 0
EL PENSAMIENTO D E
ANIVERSARIO
CORNELLA
J u l i o 1960
D E L A
S I E M E N S
Con m o t i v o de c o n m e m o r a r
Ja E m p r e s a S i e m e n s el 50 A n i v e r s a r i o d e su c o n s t i t u c i ó n e n n u e s t r a l o c a l i d a d , El P e n s a m i e n t o d e
Cornelia se c o m p l a c e en p u b l i c a r
en sus páginas una b r e v e reseña
de las principales vicisitudes p o r
líis q u e a t r a v e s ó d i c h a E m p r e s a
en e s t o s c i n c u e n t a a ñ o s d e su e"
xistencia. Nos sirve d é b a s e para
e s t e n u e s t r o s a p u n t e s , el m a g n i l i co
discurso
que
pron u n c i ó en la C o m i d a d e H e r m a n d a d , t a l c o m o ya d i j i m o s en o t r o
l u g a r d e e s t e m i s m o p e r i ó d i c o , el
director comercial de dicha Emp r e s a , i). A l e j a n d r o T o r r e b l a n c a .
Constitución de la Empresa
L a I n d u s t r i a E l é c t r i c a fue
f u n d a d a e n el A F I O 1897 p o r t i o n
L u í s M u n t a d a s Hovira Q U I E N <leDoctor D. Emilio Kôttgen, Dire ter Técnico
M I > s l r ó t e n e r U N A giaii V I S I O N del
f u j t u r o e l c t r o t é c n i c o . En el a ñ o 1.910 p o r
a ñ o 1911.
convenio
e i n d u s t r i a l , ge u n i e c a n
los i n t e r e s e s de S i e m e n s S c h u c k e r t w e r k e O U Amp lición progresiva ¿e sus terrenos
los d e la I n d u s t r i a E l é c t r i c a , fuísionándes •
En a q u e l ento.ices el á r e í le t e r r e n o
en u n a única e n t i d a d q u e t r a b a j ó bajo el
disponible e r a de unos 26.01)J m 2 y la s u n o m b r e de S i e m e n s - S c h u c k e r t I n d u s t r i a E¬ p e r f i c i e útil, de ur.os 8.400 m 2 a p r o x i m ; d.il é c t r i c a , S. A., c a m b i a n d o en (d a ñ o 1929 S U d a m e n t e y se c o a t a b a con una p í a n í i i l a de
n o m b r e social en S i e m e n s I n d u s i r i n Elétdica, p e r s o n a l de a p r o x i m a d a m e n t e la d é c i m a p a r S. A., q u e cs el q u e a c t u a l m e n t e se m a n t i e , - - te de h o y . D c c t a f o r m a se e m p e z ó la c o n s ne y q u e se a d o p t ó en a q u e l a ñ a can oca- t r u c c i ó n d e m a q u i n a r i a y m a t e r i a l e l é c t r i sión d e h a b e r a m p l i a d o y e x t e n d i d o s u a c - co b a j o la'- o r i e n t a c i o n e s y a p r o v e c h a m i e n t i v i d a d a l a s r a m a s de la clecticidad, a b a r - t o d e e x p e r i e n c i a s d e la m u n d i a h n e n t e coc a n d o toda la electrotécnica.
nocida m a r c a Siemens.
E f e c t u a d a la fusión, p u e s , en el año
En a ñ o ; sucesivcs, y s i g u i r n !o l.I e x 1910, sc a c o m e t i ó la e m p r e s a d e m c d e r n i / a r
p a n s i ó n na u r a i y n e c e s a r i a d e ¡a I n d u s t r i a ,
y a m p l i a r la fábrica q u e l a I n d u s t r i a Elécse fueron a m p l i a n d o las superfici( s, al m i s t r i c a , S. A. h a b í a e r e g i d o en el l u g a r q u e m o t i e m p o q u e e x t - n d i é n d o s e el c a m p o le
a c t u a l m e n t e o c u p a la f á b r i c a S i e m e n s In- a c t i v i d a d e s de l a E m p r e s a , p a r a q u e I i g a d u s t r i a E l é c t r i c a en Cornelia, q u e d a n d o en m a d e p r o d u c t o s , con t o d a s s u s v a r i e d a d e s
p i i n c i p i o t o t a l m e n t e f i n a l i z a d a l a p r i m e r a es;u ! r a en c o n s o n a n c i a con el d e s a r r o l l o
fase de la n u e v a i n d u s t r i a a p r i n c i p i o s del I O D O . l i a i del país y l a s neccsi-'.ades del
(O
Alejantíro Torreblanca, Director (omercial
mercado.
A c t u a l m e n t e , O .SEA en el a ñ o q u e se
. c u m p l e el 5 0 a n i v e r . ' a r i o d e l a fusión d e la
E m p r e s a , qu,; I O N el cs l i n d a r t e de la M A R T A
S i e m e n s se h a p r e o c u p a d o q u e l o s pr^^ductos m a n u f a c t u r a J A S h i c i e r a n h o n o r a tal
m a r c a d e RECORK;cid.a F A M A m u n d i a l , o c u p a
su f á b r i c a de n u e s t r a p o b l a c i ó n u n a extentensión a p r o x - m a d a d c u n e s 7 8 . 0 ( 0 K 2 con
u n a superficie útil d e unos 42.00!) m 2 y una
p l a n t i l l a d e unos 3.000 p r o d u c t o r e s q u e cs
a p r o x i m a d a m e n t e 10 veces s u p e r i o r A ía q u e
e x i s t í a a principio-I del a ñ o 1 9 1 1 .
Garantía de sus productos
Su p r o g r a m a de fabricución a b _ . I C A un
v a s t o c a m p o de c l e c t i o é c n ' c a , l l e v á n d c s e A
c a b o la f a b r i c a c i ó n de los p r o d u c t o s d e un
modo metódico y riguroso, como resultado
de largos e s t u d i e s , e x p e r i e n c i a s y pcrfcccion a m i e n ' o s de la a c r e d i t a d a y g a r a n t i z a d a
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•ÍS
P á g i n a 7-1304
casa Siemens d e Alemania,. P a r a p o d e r m a n . t e n e r l a g a r a n t í a d e u n f u n c i o n a m i e n t o satí.sfactorio y d u r a d e r o d e los p r o d u c t o s q u e
fabrica, n o sólo se confía e n l a s ú l t i m a s
p r u e b a s finales q u e s e e f e c t ú a n e n l a s salas
d e s t i n a d a s a t a l e f e c t o p a r a los p r o d u c t e s
t e r m i n a d o s , sino q u e a d e m á s d e c o m p r o b a r se y a d u r a n t e e l c u r s o d e f a b r i c a c i ó n l a p e r f e c t a e j e c u c i ó n d e sus t r a b a j o s , p o n i e n d o de
manifiesto desde su prigen cualquier anomalía, existe también u n laboratorio dotado
d e l a s m á s m o d e r n a s i n s t a l a c i o n e s en d o n d e
se efectúan los e n s a y o s d e las m a t e r i a s p r i m a s , c o m p r o b a n d o su c a r a c t e r i z a c i ó n y d e s e c h a n d o a q u e l l o s q u e , p o r no r e u n i r las condiciones, p u d i e r a c o m p r o m e t e r el n o r m a l
f u n c i o n a m i e n t o d e sus p r o d u c t o s .
EL PENSAMIENTO D E
CORNELLÀ
l a S i e m e n s , d e s e m p e ñ a n s i e m p r e un m a g nífico p a p e l h a b i e n d o sido v a r i o s los q u e
q u e lograron proclamarse campeones d e Esp a ñ a , y h a s t a h u b o u n o q u e el a ñ o p a s a d o ,
logró p a r a n u e s t r a p a t r i a u n b r i l l a n t e p r i m e r puesto del Campeonato Europeo, h a b i d o o t r o q u e dos a ñ o s a n t e s t a m b i é n h a b í a
l o g r a d o u n e x c e l e n t e s e g u n d o p u e s t o del _
mismo Campeonato.
Mejoras en el aspecto social
E n el a s p e c t o social y, a d e m á s de c u m p l i m e n t a r las L e y e s y r e g l a m e n t a c i o n e s vigentes, en todos s u s d i f e r e n t e s aspectos, la
E m p r e s a S i e m e n s ha i d o i n t r o d u c i e n d o , a
m e d i d a de sus p o s i b i l i d a d e s , m e j o r a s v o l u n t a r i a s eSi beneficio ü e lo q u e e l l a ^acostumbra
a l l a m a r F a m i l i a S i e m e n s , en c u y a f a m i l i a
e n t i e n d e c o m p r e n d i d a a todos los f a m i l i a r e s q u e t i e n e n vínculos d i r e c t o s con s u s col a b o r a d o r e s . Así s e d a el caso de q u e cn sus
t a l l e r e s de formación p r o f e s i o n a l ,
tienen
p r e f e r e n c i a los h i j o í de s u s p r o d u c t o r e s v
a estos a p r e n d i c e s no s ó l o se les e n s e ñ a u n
oficio, sino q u e se les e s t i m u l a con p r e m i o s
de c o n s i d e r a c i ó n y se les facilita g r a t u i t a m e n t e la e n s e ñ a n z a t e ó r i c a , p r e m i á n d o l e s
incluso con b e c a s c u a n d o s u s condiciones
y r e s u l t a d o s lo m e r e c e n .
S i m u l t á n e a m e n t e a la construcción e
instalación d e estos l a b o r a t o r i o s , se h a const r u i d o t a m b i é n , u n t a l l e r de f o r m a c i ó n p r o fesional d e d i c a d o a l a c a p a c i t a c i ó n de los
a p r e n d i c e s q u e u n d í a , según s e a n s u s conocimientos y d o t e s p e r s o n a l e s , s e r á n l l a m a dos a : c u p a r en l a fábrica, los p u e s t o s d e
oficiale-i, técnicos y de r e g e n t a r c a r g o s d e
r e s p o n s a b i l i d a d . D e la eficiente labor de
esta escue'a p r o f e s i o n a l s o n u n fiel e x p o nente l o ; concursos n a c i o n a l e s de f o r m a c i ó n
I', e f e s i n a l , los c u a l e s s e c e l e b r a n a n u a l T a m b i é n m a n d a personal p b r e r a , a d m e n t e y cn ! O I m i s m o s l c 3 a p r e n d i c e s de m i n i s t r a t i v o Y técnico a f á b r i c a s en AL m a -
J u l i o 196Ü
nía b a j o la t u t e l a de S i e m e n s p a r a m e j o r a r
su f o r m a c i ó n p r o f e s i o n a l y
familiarizarse con la o r g a n i z a c i ó n , r a c i o n a l i z a c i ó n y
alta técnica.
Premio y pensión a sus productores
P a r a la Empre.sa S i e m e n s n o c a e n e n
olvido los a ñ o s d e s e r v i c i o de s u s p r o d u c t o res y a s í c u a n d o c u m p l e n s u s 25 o 4 0 a ñ o s
de servicio se les p r e m i a y s e les a g a s a j a .
De importancia extraordinaria consideramos
la protección q u e h a i n t r o d u c i d o ú l t i m a m e n te m e d i a n t e la c u a l c o n c e d e pensiones
a sus p r o d u c t o r e s j u b i l a d o s y q u e h a n l l e v a d o c o m o m í n i m o 10 años d e servicio e/i
la E m p r e s a , y subvenciones a l a s v i u d a s d e
estos e hij<.s m e n o r e s , t a n t o si los p r o d u c tores fallecen c u a n d o están en pensión c o m o
.si están en a c t i v o , s i e m p r e q u e s e c u m p l a n
los r e q u i s i t o s en l a s n o r m a s q u e h a y establecidas.
E s t a es en r e s u m e n y d e s c r i t a a g r a n des rasgos, la h i s t o r i a de los p r i n c i p a l e s e „ tlios V a c o n t e c i m i e n t o s q u e s e h a n p r o d u cido en la E m p r e s a S i e m e n s , t a n t o en su d e .sarroUo i n d u s t r i a l como p r o f e s i o n a l y social,
en (d t r a n s c u r s o de los a ñ o s c o m p r e n d i d o s
e n t r e 1910 en q u e se c o n s t i t u y ó l a S o c i e d . d
Siemens I n d u s t r i a Eléctrica y 1960 en q u e
se cu:nple el .50 anivers.arlo.
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tcifirio en cl que están instalodos las cficiros de lo Siemens, ¡unto al cuol puede contemplarse un trcnsformcdor construido en sus talleres
P á g i n a 8-1305
E L PENSAMIEiNTO, D E C O H N E L L A
J u l i o 1960
y : ^ ! ^ ^
11
P o r m e d i a c i ó n d e «Vida d e Esplugas»
nos h e m o s e n t e r a d o d e q u e el Alcalde de
Barcelona, cn unas recientes declaraciunes
u u b l i c a d a s en (d d i a r i o A r r i b a d e M a d r i d ,
h a d i c h o m u y c l a r a m e n t e q u e u n o d e los
principales problemas q u e tiene planteados
h o y l a c i u d a d C o n d a l , es sin d u d a a l g u n a ,
la insuficiencia, c a d a vez m a y i w , d e su t é r m i n o m u n i c i p a l , y cn su afán d e solucionarlo
él n o e n c u e n t r a m á s q u e dos posibles soluciones, o bien l a anexión total con la capital
de todos sus m u n i c i p i o s limíti'ofes o l a
crvación d e un r é g i m e n m a n c o m u r a d o e n t r e t o dos ellos.
estaría también destinado a formar p a r t e
de e s a anexión y pOr lo t a n t o no TÍOS h e m o s
preocupado aún de indagar la reacción que
a n t e tal acontecimieno a d o p t a r í a n nuestros
e l e m e n t o s oficiales y l a s d e m á s f u e r z a s v i v a s d e la población. Nos i m a g i n a m o s q u e
s e r í a la d e u n a oposición e n é r g i c a y q u e
p r o c u r a r í a n p o r todos los m e d i o s ' l e f e n d e r
l a p e r s o n a l i d a d d e n u e s t r o iVluniíipio. Qu'<
Z A S en l a o p i n i ó n p o p u l a r h a b r í a m á s d i v e r sidad de pareceres por entender mutiles q u e
con l a a n e x i ó n l o : a l se g o z a r í a d e m á s Ventajas. Esta sería l a opinión de todos a q u e llos q u e a ú n no e s t á n e n c a r i ñ a d o s ni f a m i N u e s t r o Municipio n o l i m i t a con id de l i a r i z a d o s con el p u e b l o q u e les c o b i j a y
B a r c e l o n a , p : ' r o por su posición geográfica q u e les facilita el m e d i o p a r a g a n a r s e el
y p o r el g r a n p a p e l q u e le e s t á a s i g n a d o ! p a n c o t i d i a n o .
d e s e m p e ñ a r en la p r o y e c t a d a « G r a n B a r Nosotros p a r t i c u l a r m e n t e , a n t e la m á s
celona», c r e e m o s q u e e n los cálculos del
r e m o t a posibilidad d e absorción, e n t e n d e m o s
s e ñ o r Porcioles, a l hac-er l a s r e f e r i d a s d e q u e q u e se d e b e h a c e r todo l o posible p a r a
c l a r a c i o n e s , t a m b i é n e s t a r í a iiuduído el s u e evitarla. Deseamos y nos a g r a d a q u e crezl o c o r n e l l a n e n s e . A h o r a nos p r e g u n t a m o s
ca y se m u l t i p l i q u e n u e s t r a local id::d y ([ue
nosotros, ¿ q u é m ó v i l e s le h a b r á n i n d u c i d o
p o r sus a d e l a n t o s m o d e r n o s v a y a a d q u i a l señor Porcioles a e x p r e s a r s e de esta forr i e n d o c a d a vez m á s el r a n g o d e c i u d a d , p e m a ? Quizás h a b r á sido el d e l a n z a r e s t a e s r o t o d o ello j u z g a m o s q u e se d e b e p r o c u r a r
pecie d e globo s o n d a p a r a v e r la r e a c c i ó n
l l e v a r a c a b o sin m e h n a r cn lo m á s m í n i d e los Municipios i n t e r e s a d o s .
m o su i n t e g r i d a d .
H e p e t i m o s q u e i g n o r a m o s si el n u e s t r o
J.
Rodríguez
I
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Y v a m o s p o r la d e c a l . Es m a r a v i l l o s a
Ul c a p a c i d a d d e t r a b a j o q u e n u e s t r o a m i g o
l.a d e s p l e g a d o s i e m p r e p o r e s c u d r i ñ a r los
v o j o s a r c a n o s y s a c a r l e s todo el p a r t i d o po¬
s Idc, p a r a o f r e c e r n o s u n o s r e c u e r d o s r a n c - s q u e , si n o f u e r a p o r s u afán i n v e s t i g a d o r q u i z á i g n o r á r a m o s . No h a d e s m a y a do n i m c a . S i e m p r e está en la b r e c h a en pie
d e g u e r r a y t o d o le p a r e c e poco. Y a
que
a m a d e v e r a s las cosas viejas, pues se dice
q u e , c u a n d o los i d r a l c s h u r g a n los bolsillos
y los r a s c a n son bucn,;s, y «Nofre» se los h a
r a s c a d o m á s de u n a vez p o r su- loca aficióií.
S i p a r a m u e s t r a b a s t a u n botón, é l n o s h a
d a d o m u c h a s . Ú l t i m a m e n t e h a s;do la h o j a
p u b l i c a d a a d j u n t a a n u e s t r o p e r i ó d i c o en e i
ú l t i m o n ú m e r o , en l a q u e con el g r a c e j o
p e c u l i a r c n él, nos h a o f r e c i d o un p u ñ a d o i
J e h i s t o r i a e n t r e l a z a d a con u n h i p o t é i c o d i á 1' g o e n t r e el c a m p a n a r i o viejo y el nuevo,
i l u s t r a d a i n c l u s o con s u s c o r r e s p o n d i e n t e s
fotografías.
S u e n t u s i a s m o lo h a l l e v a d o a r e a l i z a r
viajes, v i s i t a r a r c h i v o s y a r e m o v e r c i e l o s
y t i e r r a con t a l d e salirse con la s u y a . Si
y o t u v i e r a q u e h a c e r a l g ú n día su biografía
la t i t u l a r í a «Loco p o r la h i s t o r i a » .
Y v a la d e a r e n a . E s t a es la q u e s i e n t o
p e r o n o t e n g o m á s reniedio. D i c e n q u e ,
q u i e n bien te q u i e r e te h a r á l l o r a r , y y o
contando de a n t e m a n o con su indidgencia,
p o r la a m i s t a d q u e nos u n e , v o y a e c h a r l e
un poco d e v i n a g r e .
y ^ í ^ s u
yr^^''t¿y
LAS COLECCIONES DE
"EL
PENSAMIENTO"
L a n o t a p u b l i c a d a en e s t a s m i s m a s pág i n a s sobre este t e m a e l m e s ú l t i m o p r o d u j o
eL_. a p e t e c i d o r e s u l t a d o , Lo,s N u e s t r o s a m i gos t a n d i s t i n g u i d o s como s o n l o s señores
BruUet, B a r b a , Mn. Bach, e t c . nos dieron' la
m a y o r í a d e los n ú m e r o s q u e n o s f a l l a b a n y
así u n a colección 1 9 5 4 - 1 9 5 9 está en el t a l l e r
del e n c u a d e r n a d o r . Y t r e s colecciones m á s
están a p u n t o . Nos f a l t a n los n ú m e r o s s i g u i e n t e s : t r e s e j e m p l a r e s del n ú m e r o d e A¬
gosto d e 1 9 5 7 : d o s e j e m p l a r e s d e l n ú m e r o
d e f e b r e r o d e 19.56; dos e j e m p l a r e s del n ú m e r o d e a g o s t o d e 1959 y otros d o s e j e m p l a r e s del n ú m e r o d e m a r z o d e 1 9 5 9 ; un e¬
j e m p l a r del n ú m e r o d e abril d e 1955 y :.iro
e j e m p l a r d e l n ú m e r o d e julio J e l ' ] 5 7 , < ,IU
los c u a l e s s e p o d r í a n e n c u a d e r n a r l a s c u a t r o colecciones p r o p u e s t a s .
L a ocasión h a sido b u e n a p a r a p o n e r
m á s o r d e n en n u e s t r a s r e s e r v a s d e númei'os
de los a ñ o s citados q u e brind,amos g e n e r o samente a quienes gusten.
D a n d o las g r a c i a s a los d o n a n t e s .interiores y a n t i c i p a d a m e n t e a los f u e r o s q u e
h a r á n posibles t r e s n u e v a s colecciones e n
f o r m a d e h e r m o s o s libros, t e r m i n a m o s e s t o
n o t a . C o m o y a se sab;;, los s e ñ o r e s Pinol >
R o d r í g u e z son e n c a r g i d o s de es a l a b ¡r
y ^ : ; ^ ^
Q u e r í a t i t u l a r h o y , la sección «13iálogos d e C a m p a n a r i o s » , p e r o no lo h e h e d i ó
pt-r no p l a g i a r a los d e « C a r m e l i t a s » . D a
lo m i s m o . U s t e d e s y a h a n a d i v i n a d o a d o n d e
voy a p a r a r . Voy a h a c e r a l g o i n g r a t o , p o r q n ; t e n g o q u e e c h a r l e al b u e n o de «Nofre»
u 1 í d e cal y o i r á d e a r e n a .
Cornelia
i i ,
/SÍ*Í=S^
^ K = ^ . ^
^?Í=>R5I^
HladL.
Por a m o r y r e s p e t o a
DiOS,
al PRÓJIMO y a TI M I S M A . .
VlSfit e n t o d a s p a r t e s
con m o d e s t i a CRISTIANA
y ^ : y ^
'yë:^s£y
/ S S Í C S Í ^ y:~s;^s¿y
vsií^sí;^
(O
PLANTAS
El dice q u e e s c r i b e t a l c o m o h a b l a la
g e n t e d e n u e s t r o s a l e d a ñ o s , o m e j o r dicho,
como hablaban, porque francamente no r e c u e r d o h a b e r o í d o h a b l a r en la e r a p r e s e n te d e t a l f o r m a . Y n o q u i e r o decir con ello
q u e a h o r a se h a b l e bien n u e s t r a l e n g u a .
Por d e s g r a c i a y a s a b e m o s l:is b a r b a r i d a d e s
q u e se comfíten. S e a c o m o sea, no c o m p a r t o
su o p i n i ó n , p o r q u e si s e h a b l a m a l n o deber,
m o s a b o n a r el vicio y l a misión d e l q u e e s Sucursal de
c r i b e es c o r r e g i r y f o r m a r . Es' b a s t a n t e s a b i d o q u e l a s g e n t e s Sencillas d a n c o m o b u e n o t o d o l o q u e v e n escrito en l e t r a s d e i m p r e n t a . A d e m á s , l o q u e se e s c r i b e p a s a a
la historia, y n o s e r í a n a d a a g r a d a b l e o í r
a n u e s t r o s d e s c e n d i e n t e s , si se l e s p u d i e r a
o í r ' ' d e el o t r o m u n d o , d u d a r d e la ho¬ José Antonio, 341
p.;, b idad o r t o g r á f i c a d e sus a n t e p a s a d o s .
-
ARBOLES
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A R B U S T O S
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COR NEt L A
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Aldrufeu y Vidal
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Sepúlveda; S
Teléf. 23 33 14
BARCELONA
P á g i n a -91306
E L PENSAMÍEiNTO Ü E C O R N E L L À
J u l i o 1960
Parroquia de S. Miguel
I múim
Fiesia del Sagrado Corazón de Jesús
y Día de la Parroquia
CA>i.'ianw>s dei ú í l i i n o líoli tíii d o Ini"!»!Ei d í a 2!) d e j u n i o , en la p a r r o q u i a l
i-li^sia d e San Miguel Arcángel, t u v o l u g a r
inaciión M u n i c i p a l :
I i fiest,! del S g d o . C o r a z ó n d e J e s ú s y D i a
Al repassar los a n t e c e d e n t e s o b r a n t e s en los ele 1.0 P a r r o q u i a . Con tal m o t i v o , p r e v i a s tres
Archivos M u n i c i p a l e s es c u a n d o n<i;s d a m o s i i i a g i s t r a c ; co.if erencias a c a r g o d e los S r e s .
p e r f e c t a c u e n t a d e l i n c r e m e n t o d e n u e s t r a d . n E u d . i l d ) Ü u r á n - H e y n a l s , don Federico
población en lo q u e va d e siglo. Así t e n e - li villa y R i c a r d o P u n c e r n a u , respectivam e n t e , q u e sc d i e r o n los d í a s 20, 2Í y 22,
mos {jue:
* h u b o los siguientes a c t o s : P o r la m a ñ a n a , a
T o t a l d c h a b i t a n t e s en
l i s 12, Oficio S o l e m n e y d e C o m u n i ó n Geu.
: ll, con s e r m ó n , q u e dijo y p r e d i c ó el R e A ñ o L9(t0 h a b i t a n t e s 2 . 1 9 7
ver iide. señor P á r r o c o don J o s é Bach Molas.
» 1910
»
2.914
»
»
»
»
»
»
»
1920
1936
1940
1945
1950
1.95.'5
19.59
»
»
»
»
»
»
»
3.732
9.150
íi.214
9..503
11.473
16.14.0
21.830
Procedencia de los mozos alistados
Cx>rrelatlvamente h e m o s coiniprobíido
q u e las cifras a q u e a s c i e n d e n los preseipucstos d e este A y u n t a m i e n t o d u r a n t e este
período, eon d e t a l l e d e l a s c a n t i d a d e s d e s t i n a d a s a o b r a s , son las s i g u i e n t e s :
Años
ISoO
1910
192)
1935
1940
1945
if)5()
í9:>ñ
Cantidad destinada
Totales Presupuesto
obras municip.
24.416.75 p í a s
37.699,20 p t a s
7 4 69193 pías
.504.658,65 p ; a s
545.874,41 pías
1 O l a . ; 97.(:6 p ; a s
1667.10!).
pías
3.63.).35!)..54 p . a s
8.197.000,
pías
11.257.488.
ptas
D u r a n t e el Oficio, c a n t a d o por las Hijas
de .María sc hizo o f r e n d a a la P a r r o q u i a
de u 1 m a g n í f i c o palio, b o r d a d o por u n grupo 1 • s e ñ o r i t a s y d o n a d o p o r los feligreses
de S a n Miguel.
A las 4 d e la t a r d e , en la sala d e actos
de las Escuelas P a r r o q u i a l e s , se sirvió un
café d e ia h e r m a n d a d , q u e fue m u y concur r i d o . H u b o recitaciones, f o l k l o r e r e g i o n a l
y se e x p r e s a r o n d e s e o s y propósitos p a r a el
e e c i m i e n t o e s p i r i t u a l d e la P a r r o q u i a y f r a t o n i d a d e n t r e todos los feligreses.
A las 6 t u v o efecto el Mes d e l S g d o . C o r i z Ó M , celebrándosi; a c o n t i n u a c i ó n la p r o cesión q u e fue m u y l u c i d a y c o n c u r r i d í s i m a , m á s q u e n i n g ú n año, r e c o r r i e n d o las
p r i n c i p a l e s calles d e la f e l i g r e s í a . A c o m p a ñ a r o n al S m o . S a c r a m e n t o las d i g n í s i m a s
A u t o r i d a d e s d e la población, religiosas, c i viles y m i l i t a r e s , j u n t a m e n t e , c o m o a n t e s
h e m o s dicho, con n u m e r o s í s i m o y f e r v o r o s o
p u e b l o y e n t i d a d e s religiosas y civiles d e l a s
dos p a r r o q u i a s .
dez Alcaide, hija d e L u í s y R a f a e l a .
— M a n u e l a P i n e d a H e r e d i a , hija d e M a nuel y Virginia. — M a n u e l a Pérez
.Martín, hija d e Agustín y J o s e f a .
(.
» M o n t s e r r a t Ballester T o m i c s , h i j a a e
Marcelino y Pilar. — J o r g e Molina,
Blanch, hijo d e José y F r a n c i s c a .
I'."
> l l a m ó n C a s t r o Alcaide, h i j o d e R a m ó n y Purificación. — R a f a e l P e i m i l" do l a Rosa, hijo de F r a n c i s c o y ^
( l a r a - R o s a . — M a r í a Reyes E s c a b r ó s
López, h i j a d c A n t o n i o , y R e y e s .
1>
» Adrián Pons Vives, hijo d e Antonio
y Merced.
Salvador y Montserrat.
• - Mitonio López M í r a l e s , hijo d e F e o .
y Expiación. — J o s é S e r r a n o C a m a c h o
hijo d e F r a n c i s c o y C a r m e n . — M a nuel G ó m e z I l l e s c a s , h i j o d e M a n u e l
y Dolores.
2!> M a r í a Sánchez. Pérez, h i j a d e D a n i e l ,
y S e b a s t i a n a . — M a r í a Valenzuela
Cruz, hij.a d e P e d r o y Ana.
3 julio. Ángel R a m a l G u i l l é n , hijo Je J i i n
y Rosa. — J o s é O s o r i e G i m é n e z hijo
dc A n t o n ' o y .loscf.i. — J :é C i i . . ! : d o
Borrego, hijo de B ' a y y C.irm n . P e d r o L u í s Guillén M'l ñ o , ¡ r j o d ' Ped r o y R e m e d i o s . — D o l o r e s P é r e z C. istillo, h i j a d e .lo: é y Dolores. —-Al;;.rto C a m a r e r o Rodríguez, hijo d • J o :
y E n c a r n a c i ó n . —-M" Eli' a b e t G o n z á lez Sáez, h i j a d e J u u i y E l i s a b e t .
. — D o l o r e s Pellicer D.'r ic, h j . i d e -.'.lime y Josefa. — M » T^rcii Anclrés
D a r d é , hij.i d - Pcdr,> y M ' R o . i .
III
;> M" D o l o r e s G a r r í ' . G a r c í a , hija le
Fmilio y J u a n a . — A m e l i a Fcrná:ide-/.
'I'orrijos, h i j a de Joaejuín y M a r g u r i t . ,
— M a r i a n o M c d r a n o d» la l ' o r r c , hi j.i de
L u p i r i n o y Felii-a. M" T e r e s a Pasova
V a l v e r d e , hija d c A l e j a n d r o y T e r e s a .
— A n t o n i o H i n o j e M o r a l e s , hijo d e R a m ó n y C a r m e n . — P e d r o Calvo V i l l a c a m p a , h i j o d e M a r i a n o y Purificación
— F r a n c i s c o T a p i a s Blanco, hijo de José
y María Teresa.
.300,—
700,—
3.115.—
48.2Í)0;—
35.000,—
270.000.—
C o m o colofón d e la t a n m a g n í f i c a fies2 4 0 . 0 0 0 , — t a , el R v d o . señor C u r a , M n . Bach, t e r m i n ó
1.0.j().IM)() — l<>s actos con u n a alocución a l p u e b l o r e u 4 . 2 8 6 . 0 0 0 , — n i d o a n t e la p u e r t a d c la iglesia, alocución
196')
5 . 6 7 5 . 0 0 0 , — l l e n a dc á n i m o s , f e r v o r y g r a t i t u d , d e l a n t e
C o m o c u r i o s i d a d , y al p r o p i o t i e m p o d c u n m a g n í f i c o a l t a r c o n s t r u i d o p o r e l A¬
c o m o d a t o significativo d e l a distribu<-ón y u n t a m i e n t o desde d o n d e se d i o la bendición
geográfica d e los mozos q u i n t a d o este a ñ o , con el S m o . a todos los a s i s t e n t e s en la fervorosa procesión. T o d o s g u a r d a r e m o s un
a continuación i n d i c a m o s el n ú m e r o y r e - m a g n í f i c o r e c u e r d o d c este d í a en q u e la
Matrimonios
gión a q u e p e r t e n e c e n l<)s a l i s t a d o s e n e s t e p a r r o q u i a d e S a n Miguel c e l e b r a n d o .su fies- 15 m a y o Ángel P a d r ó n ( on E r n e s t i n a D o p í d
Municipio:
t a h o n r ó con tanto c a r i ñ o al Sgdo. C o r a z ó n . '.!)
» F e o . Ruis V e r a con M" D i g n a T i d o r
Adveniat regnuní t u u m !
25
» A n d r é s L u i s a V e n e r o s con C a r m e l .
Andalu(;es
47
-Salguero O r t e g a .
Catalanes
40
» F a u s t i n o G u i l l é n C.irreño ( o n En
Murcianos
9
j;
carnación Trías Almagro.
("astellanos
7
T i e n e p j ' o y e c t a i o el A. d e l i O. u n a e x 3 j u n i o P e d r o M u ñ o z L a r a con S t d f d a d L.'
Extremeños
5
eursión a Folgarolas p a r a v i s i t a r el p u e b l o
pez M a l d o n a d o .
Aragtmeses
4
n i tal del g r a n poeta M n . J a c i n t o V e r d a g u e r
5
»
Luis C a b a n i l l a s C a b a n i l l a s con M .
Valencianos
2
p;ira (d 2 1 d e agosto. A d e m á s se v i s i t a r á e l
ría
Gómez Torras. — R o b e r t o M a r .
Vascos
1
p>,intano d e S a n . San J u l i á n d e V i l a t o r t a ,
liez G i m e n o con Jo.scf.a V a l v e r d e S
Gallegos
1
\ ich, Coisuspina, Moya, C a s t c l l t e r s o l i S a n
r r a n o . — P e d r o L o r e n t e Rius con M;
l'"ranceses
1
I c l í u d c C o d i n a s . Se a d m i t e n inscripciones.
r í i P.irra C u l p i á n . — A l f r e d o B a u .
L
a
s
plazas
son
l
i
m
i
t
a
d
a
s
.
Total
~m
M a r í n con Isabel Bolívar Bausa.
Kinalmente, se d i s p a r ó u n a l a r g a y e s - 7
De'.ilro el t o t a l dv l-os 40 mivzos n a c i d o s
» Fr.anci.sco G o n z á l e z T a j a h u r u con
truendosa traca.
Soledad García Ortiz.
h a y (lu ' hiacer const.;ir q u e los nacid'os en
12
» Antonio G o n z á l e z A l c a i d e con M r
nellá ' oa 17. P r o p o r c i o n a l m c n t e p o d e m o s
Movimiento P a r r o q u i a l
tía D o l o r e s V a l e r o C a l v o .
establecer, p o r t m t o , q u e la cifra d e n a c i 14
I- M a n u e l B e n a d i Pai-és con Rosa M
B
a
u
t
i
z
o
s
dos on C a t a l u ñ a r e p r e s e n t a el 35 % y el d e
Picañol M o n t a n é .
22 m a y o J u a n Sáindiez G a r c í a hijo dc J u a n 26
» C l a u d i o R. B a r b a n e r a G c u s e c c >•
o r i u n d o s d e Cornelia el 15 % sobre e l t o y Dolores.
J o s e f a T e n o r i o L,ara.
total de inscritos.
26
» P e d r o P a l m a González, hijo d e R a - 9 j u l i o A n t o n i o O r t i z C a s t i l l o con J u a n
fael y Elisabet.
Céspedes D o m i n g o .
» F r a n c i s c o G.arcía Palacín con M a r i
2
9
s
L u í s G i m é n e z C a b a n i l l a s , hijo d e 10
Vehículos Censados
Baiges B a q u e n a .
F r a n c i s c o y Concepción. — N i c o l á s
Dc los ú l t i m o s a n t e c e d e n t e s o b r a n t e s en
Sánchez M a r t í n , hijo d e Gil y J u a n a .
Defunciones
M" C a r m e n M é n d e z Pidlicer, hija d e
el Negociado d e E s t a d í s t i c a s Municipal r e 17 m a y o J o s e f a H e r n á n d e z V c r a , 7 3 a ñ o s S . l
Vicente
y
C
a
r
m
e
n
.
sulta q u e los v e h í c u l o s registr-ados a c t u a l 1 J u n i o Adolfo G a r c í a A l m a z á n , hijo de 30
» Manuel Parra Correa, párvulo »
m e n t e son los s i g u i e n t e s :
M a m i e l y Ana.
18
» Nicomedes S . J o s é G a r c í a 6 0 A. »
T r a c t o r e s 10. C a m i o n e s 8 7 . T u r i s m e s 115.
5
» C a r m e n R a m í r e z Chacón, hija de 1 julio F l o r e n t i n a d e la F l o r S o b r i n o d e
Moí:;.-ie!etas 516. Carr.is 117. Bicicletas 1247.
Sivto y Rafaela. - ^ R a f a e l a Fernán68 años, todos los S a n t o s S a c r a m e n t e .
Excursión del Apostolado de la Oración a Foigaroias
(O
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P á g i n a 10-1307
EL PEiNSAMIEiNTO DE CORNELLÀ
J u l i o 1960
Postal
S a r d a n e s a la P l a ç a
— B o n a nit, s e n y o r a A m a n d a .
— V e m o l t t a r d a q u e s t a nit,
.senyora T u l e s .
—
H a d e s a p a r e c i d o el peligro ü e a q u e l l o s c r u ces, y es p o r t a n t o u n a m e j o r a o i g n a de a¬
« ¡ A h ! M u s t a f á , ¡ a h ! M u s t a f á . les sives b a r - p l a u s o . H a h o r a a confiar q u e las s e ñ o r a s
bes es v a a f e i t a r » . T o m a r la vida en s e r i o ,
no ios c o n f u n d a n con «toilettes» v o l a n t e s y
es u n a t o n t e r í a . . .
priven l a visibilidad a los o o n d u c . o r t s .
El replo indecoroso
Busn paño señores
Si señor. N o b l e z a obliga Y eomo t a n t o P e p e como u n servidor d e ustedes, somos así
de sineeros y n o s g u s t a la j u t i e i a , h a y q u e
h h a e c r h o n o r a l a m i s m a . Si e n u n tiemijo
p r e t é r i t o (sin p l u s c u a m p e r f e c t o ) d i j i m o s q u e
el p a ñ o del balcón del A y u n t a m i e n t o e s t a b a p i d i e n d o la jub¡la(dón for/x>.sa, a h o r a d e claramos orondos y satisfechos q u e hemos
estrenado paño.
Ya tenemos otro Cursillista
V a y a q u e sí. E l s u r t i d o r d e la Plaza del
C a u d i l l o es d e «Colores» y fue s u s t i t u i d o c l
c h o r r i t o r a q u í t i c o p o r un c h o r r o m a y o r di
edad y de reglamento. Ahora da gusto sent a r s e a t o m a r el fresco los d í a s d e c a n í c u l a .
Y bandera y todo
D u r a n t e l a p a s a d a fiesta m a y o r e s t r e ñ i m o s
l a b a n d e r a d e la c i u d a d , con m o t i v o d e la
Procesión d e l C o r p u s . Un g e s t o e l e g a n t e d e
A y u n t a m i e n t o q u e dice m u c h o en favor d e
los h o m b r e s que, rigen l a adminislracióiii.
La primera asombra
E l cotilla d e P e p e y su tío, h e m o s e c h a d o
m á s d e u n r e j ó n par.a p r o m o v e r l a afición
a l e v a n t a r a l t a r e s y c o n s t r u i r a l f o m b r a s al
p a s o d e la C u s t o d i a p o r n u e s t r a s calles, v
con g r a n satisfacción, h o m e s visto h o g a ñ o la
p r i m e r a a l f o m b r a d e flores f r e n t e al A l t a r
l e v a n t a d o e n el j a r d í n d e l P a t r o n a t o C. R.
No c a y ó en saco r o t o n u e s t r a idea y felicit a m o s a los i n i c i a d o r e s a la vez q u e les u n i m a m o s a seguir p a r a q u e c u n d a el e j e m plo. E n l a d e S a n Miguel, vim·os d e s p u é s
o t r a s a l f o m b r a s . M á s felicitaciones, puí's.
Pobre Castillo
B r o m a s a p a r t e , es u n a l á s t i m a q u e el único
vestigio noble q u e se m a n t i e n e casi en f)ie
en n u e s t r o s a l e d a ñ o s s e v e a c o n v e r t i d o en
c o r r a l y s i r v a n sus v i e j a s p i e d r a s jiara cobijo d e a n i m a l e s . S e n o s p a r t e el corazón,
c u a n d o al p a s a r p o r su v e r a un i n g r a t o olor
a estiércol n o s r e c u e r d a isu triste; sino. M e n o s m a l q u e a h o r a , a l m e n o s u n a vez ul a ñ o ,
se d i g n i f i c a a l g o su h i s t o r i a a l s e r v i r d e
d i g n o m a r c o al c a s t i l l o d e fuegos d e artificdo
q u e , c o m o b)-oclie d e o r o se d i s p a r a al c e
r r a r él p a r é n t e s i s q u e a b r i ó la ¡(naiala de
Corpus.
Muchas exposiciones
'U)n g r a n satisfac(;ión p u d i m o s c o m p r o b a r
d u r a n t e la p a s a d a fiesta m a y o r q u e , c a d a
d í a nacen n u e v a s m a n i f e s t a c i o n e s a r t í s t i c a s .
S i e m p r e a l e g r a q u e e l e s p í r i t u "prive sobrí
la m a t e r i a . H e m o s d;;do un p a s o m á s , p u e s
j u n t o a las expasiconeis y a t r a d i c i o n a l e s s u r gieron o t r a s . Así v i m o s q u ' s e g u ' a n en la
b r e c h a la d e fotografía y la d ' LA P.;iic'.
M u n i c i p a l , y c o m o se i n c o r p o r . i b a a a este
r e s o r g i m i e n t o la p!n U I a y l a s p a l o m a s m e n
sajeras.
E n la p i n t u . a nos p a r e c i ó u n g r a n csfuerz.)
el r e a l i z a d o p o r n u e s t r o s n o v e l e s pin l o r e s y
h i m c n t a m o s m u y de v e r a s n u c s i r a i g n o r a n (da en este a r t e y v e r n o s p r i v a d o s d e o f r e cer u n a crítica a l o ; h e o r e s . Crcemí s s i n ceramente q u e había mucho de ueno y que
estos m u c h a c h o s m e r e c e n h a l l a r la g l o r i a .
N o es fácil, c i e r t a m e n t e , p e r o si s i g u e n en
su e m p e ñ o les a u g u r a m - . s felices éxitos. P Ü
m u c h o s a ñ o ^ , pues, y... « A d e l i n c e m u c h a "
chos». F e l i c i d a d e s d e p a r t e d e P-foew at
este h u m i l d e s e r v i d o r (^ue 1) e s , etc., e t c .
Mención aparle
L a m e r e c e la exposición o r g a n i u d a p u ' i
Policía M u n i c i p a l , y n o q u i e r e decir elli
q u e la si; u e m o s c n plan de p r i v i l e g i o en
el o r d e n d e c a l i d a d a r t í s t ' c a . D i o s n s libre
Ni e n t e n d e m o s ni somos q u i e n . M e r e c e men.cicii espacial, p o r q u e a p a r t e del a r t e d e s p l e g a d o p o r sus r e a l i z a d o r , s, s e h a q a e r i d o
conseguir a la vez u n a m e j o r educación e n
los v e r i c u e t o s d e la circuí,ición d e n u e s t r o s
p e q u e ñ o s , y ello es u n n o b l e e m p e ñ o q u e
m e r e c e todos n u e s t r o s p l á c e m e s . P o r m u c h o
q u e se h a g a p a r a e v i t a c a c c i d e n t e s n u n c a
será b a s t a n t e . S a l v a r u n a sola v i d a h u m í n . i
v a l e m á s . Así lo h a n e n t e n d i d o n u e s t r o s s a crificados policías y r o b a n d o h o r a s a l d e s c a n s o q u e t i e n e n m e r e c i d o , h a n form.ido e
t o d a e s a legión d e niños q u e v e m o s a c t u a r
con su b r a z a l e t e en los días d e s o l e m n i d a d ,
sin e s p e r a r m á s reco.-npcusa q u e la ,saíis-s
facción del d ' b e r c u m p l i d o .
—-
De autobuses
Q u e r í a m o s h a b l a r los d o s , P e p e y e s i e q u i
escribe, sore los p r o y e c t o s d e a u t o u s e s q u ;
ya h e m o s p u b l i c a d o en o t r a s ocasiones, p e i-o r e n u n c i a m o s a ello en v i s t a d e c o m o est á n los- á n i m o s , d e b i d o a la r e c i e n t e «muBien por los espejos
dificación» d e tarit'as. Modificacón, q u e nos
Si señor. H a sido u n a g r a n i d t a colocar e s - a s e g u r a n q u e n o h a sido p a r a a b a j o . ¿ N o ?
p e j o s e n l a s calles C. S o t e l o y M . y P e l a y o Alirón, a l i r ó n . . . !
Tío Paco
Sí, f i l l a ;
i t i n c els p e u s ben r e n d i t s .
Hem anat a Sant Climent
a fer u n xic d e « c a m p i n g » ,
q u e , a les «nenes» e l s a g r a d a
p a s s a r un d i a e n t r e els p i n s .
Que h a n t o c a t m o l t e s s a r d a n e s ?
— A q u e s t a és la q u e fa cinc.
— M a l a m e n t ; les m e v e s «nenes»
ja tindran un humor gris.
J a es q u e d e n sense r a m e l l ,
i a i x ò q u e el P e p i e n F e l i p
es d e s f a n p e r o b s e q u i a r - l e s .
— D o n c s miri-se'ls j...Són allí
b a l l a n t a m b l e s de l ' e s t a n c !
l els m i r e n a m b un d a l i t l . . .
— A q u e s t e s mossotes... r a i !
C r e g u i q u e en s a b e n u n n i u !
F a n tots els p a p e r s de l'auca
p e r p e s c a r u n infeliç!
— M i r i c o m s a l t a l a noia
de la R o : a d e c a l X i c !
— P o t .saltar i fer c a b r i o l e s
íent-se veure i presumint!
Pensi q u e j o sé d e l c e r t
q u e e n c a r a d e u el v e s t i t
i q u e tenen a les t e n d e s
un « p a q u e t » q u e f,i t r e m i r !
—1 a l l à el n o i d e la L l u c i e t a . . .
q u e ben p l a n t a t i e i x e r i t !
— E s un g a n d u l , t a r a m b a n a ,
jugador i borratxí!
H a sortit c o m cl seu p a r e
i sa m a r e en té u n t i p !
— I la M o n t s e r r a t , q u e g u a p a !
— Q u è va!... P o r t a u n ull p o s t í s !
— I l a noia d e la C i s i a ? . . .
— T é les c a m e s c o m un f i l ! !
— I l'Angeleta?...
—
Es g a r r e l l a
'
i el n a s li a r r i b a a P é k i n !
— I rignasiet?...
—
Q u i n se I c i c n r i e s !
P a r l a i s'escolta el q u e d i u
i «s p e n s a Ser un g r a n s a v i
i és un r u c d e m i g a m i g !
— I l'Enriquet de cal Mero?
i
— U i x ! . . . Es u n p o p c s t a n t i s !
,
!
I tallant i retallant
als amics i als enemics
I
la nostra senyora Tuies
j
s'està c s p l i a n t a d e s d i r
fins q u e l ' ú l t i m a s a r d a n a
s'esco! a al cor d e l a n i t .
Plàcid Flor d e Lis
Lea y p r o p a g u e
El Pensamiento de Cornellà
(O
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« FE N K A P T O N »
Geigy
^
N u e v o a c a r i c i d a - o i f i e i d a de p e n e t r a c i ó n c o n t r a la
''ARANYA ROJA''
|3
IL
N o huele mal y por ello no hay peligro de que comunique mal s a b o r * * *
^
P á g i n a 11-1808
EL PENSAMIENTO D E CORNELLA
C I C L I S M O
otíüa
pafa
[Qinelli
L>s c o r r e d o r e s c i c l i s t a s locales A b e l a r do Trenzarlo F a b r e g a t y D a n i e l C a s t e l l a n o
I e r t e n e c i e n t e s a l Club Ciclista C o r n e l i a v
l a t r o c i n a d o s por' l a p r e s t i g i o s a f i r m a G a r a g e S a n C r i s t ó b a l d e esta l o c a l i d a d , s e p r o clamaron b.illantcmcntc Campeón y S u b C a m p e ó n i-.ovincial r e s p e c t i v a m e n t e d e la
categoría d c J u v e n i l e s .
A b e l a r d o T r c n z a n o en d i c h o c a m p c t «
í i a í o sacó u n a d i f e r e n c i a d c o m i n u t o s 1 3
segundos s o b r e s u i n m e d i a t o s e g u i d o r D a niel C a s t e l l a n o q u e g a n ó en u n a p r e t a d o
sprint a un g r u p o d e 10 c o r r e d o r e s e n t r e los
q u ! sc c n e o n r a b a t a m b i é n M a n u e l C a s t i l l o
del C . C . C o r n e l i a G a r a g e S a n C r i s t ó b a l .
Ld
Plana ile
A la meinórúí
del malaguanyat
J u l i o 1960
en la tarloplia anliía
col.lega
i amic
Ei d e í t a d e l R u b r i c a t u s Fluvius (el r i u
L l o b r e g a t dels a n t i c s ) , v a o r i g i n a r a q u e s t a
plana tant interessant per a la nostra geog r a f i a e x p l o t a d a d e s dels t e m p s m é é s r e c u l a t s p e r 1,1 pesca i la caça fluvial i p e l
c o n r e u d e les h o r t e s i f r u i t e s ; i a r a t a m b é
pels a v e n ç o s m é s m o d e r n s d c la i n d u s t r i a
i d e la u r b a n í s t i c a : e s m e n t e m c o m fi s í m bol el g r a n a e r o p o r t i n t e r n a c i o n a l d e B a r c e lona en ei P r a t , a m b les a u t o p i s t e s esplíindides q u e hi cmmcncn.
Kn Ramon
(¡aya
Massot,
que al ccl ..sí.
Sífí.
b a n d a dol L l o b r e g a t ; «Gava, Vila d e cans,
S . S a l v a d o r , C. d e fels, S. lioy, S. C l i m e n t ,
V e g u e r , L a p e n a , G r a m a n c t , C e r v e l l a , S. \ icen.s», ote.
Catolonis principotvs novissimo et
accvrato descriptió
I m p r è s a A n v e r s l'any 1606 p e r J o a n Ba()tista V r i n t s . Conté els m a t e i x o s n o m s , p e r ò
a l g u n s els escriu d i f e r e n t : «gaua, S. S a l u a d o r , V i g u e r . Ccruello.»
No és e s t r a n y q u e l a p u i x a n ç a h u m a n a
de l ' a n t i c d e l t a h a g i a r r i b a l fins a los a l t e s Colalonia
esferes d e l ' E s t a t ,
el q u a l h a c r e a t el
Els noms c o m a l m a p a p r i m e r . A q u c s . s tres
novell p a r t i t j u d i ci al d ' H o s p i t a l e t : a m b C a s m a p e s r e p r e s e n t e n les p o b l a c i o n s e n v i s t a
telldefels i B c g i i c ; a p o n e n t , G a v à i V i l a d e « p a n o r à m i c a » , i e n t r e les cascs e s d e s t a c a
cans al centre, i e l P r a t i Cornellà a lleuna t o r r e q u e d e u ésser el camp.anar d e l ' e s v a n t , i ben a p r o p del C a p d o P a r t i t . H o m
glésia.
gestiona, a més, l e r c e c i ó c a n ò n i c a d ' u n a V i El -^remio d c m o n t a ñ i i f u e manado p o r c a t i a F o r à n i a nova, p e r ò cal escollir a b a n s Cataionia
la p a r r ò q u i a m é s a v i n e n t p e r f e r - n e l ' A r lo i c o r r e d o r e s locales, clasificándose
1.»
Tníjírès a A m s t e r d a m l ' a n y 1645 p e r G u i t i c m
xijjrestal.
' T r e n ^ a n o , 2^ C a s t e l l a n o •\;.3o. Castillo.
Blacu. Els n o m s d e l p r i m e r m a p a p r e s e n t e n
Els m a p e s p r i m i t i u s m a r q u e n a q u e s t a a q u e s t e s v a r i a n t s : «S. M a g d a l e n a , Gaua., C e .Nos c o m p l a c e »;oner en c o n o c i m i e n t o
del leclor l a lista d e c a r r e r a s e n l a s . q u e ha ; j ! a n a a l d e s g u a s s a m e n t d e l L l o b r e g a t , a l reucllo.» T o t e s les p o b l a c i o n s q u e d e n s i m q u a l d o n e n i l s noms s e g ü e n t s : r y b r ï c a t o p o - bolitzades no.més a m b u n a r o d o n c t a , tal eom
p a r t i c i p a d o e l equi-^o J u v e n i l d e l C . C C o r t a m o s ( c a r t a g r e g a d e l segle X I , c o n s e r v a d a
nelia Garae;.e S a n Cristóbal v los r e s u l t a d o s al V a t i c à : U r b . g r a e c . 82, foli 6 5 ) ; R u b r i c a - es fa en els m a p e s d ' a r a .
obtenidos.
t u s flus ( c a r t a llatina, t r a d u ï d a d e l ' a n t e r i o r Cotalo-nia
D í a 2 9 m lYo I I G r a n P r e m i o A.C. M o n e a d a l ' a n y 1406. a F l o r è n c i a p e r J a u m e Àngel d e Imprès .
ol 1632 ( P e r P e r e Kiir'O. E s ui:
S c a r p a r i a : c ò d e x V a t i c à l l a t í 5698, foli 6 ) :
1» A b e l a r d o T r e n z a n ). 2^ D a n i e l C a s t e l l a n o
m a ¡ a n J i é s p e t i t i n o m é s hi consten e l s n o m s
r u b r i c c a t i s . fl. ( m a n u s c r i t 18.95 d e l a U n i tic «S. l u a n , S. Boy, S. Vicens, ( l i n c s i r a 6° José M-' S a p e r a s . 8" F e r n a n d o S a u m e l l
versitat d e València, m a p a tercer: dedicat a
C. d e fels.»
Por E q u i p o s l^ Club Ciclista C o r n e l i a G a r a - f ' a n t i p a p a A l e x a n d r e V, l ' a n y 1 4 0 9 ; fluís
ge S a n C r i s t ó b a l .
R u b r i c a t u s (Vaticà l l a t í 7289, foli 6 : a n ò - Description de Catalogne
nim del segle X V ) ; S a m b r o c a fluuius (!)
Día 30 junio I I Trofeo S m Fernando
( m a n u s c r i t d e l ' a n y 1472, d i b u i x a t p e r H u c I m p r è s a P a r í s l'any 1645 pel s e n y o r Tassin
O r g a n i ' . a d o p o r ei C l u b Ciclista C o r n e l i a .
Cx>mminell, el q u a l p e r equivocació, d ó n a C o r n e l l à i els a l t r e s n o m s c o m e n el m a p a
1 ' A b e l a r d o Trcn.'.ano. 3" D a n i e l C a s t e l l a n o •cl i M n n a n i i e :I(d r i u T ( - r al n o s t r e ' L i i o b r C ; " , a t : p r i m e r , e x c e p t e : « S . Magd.olena, V a l d e Can.;
10" M a n u e l C a s t i P o . 13° José C a r m o n a .
Ürb. l a t . 2 7 7 , f . 78) : r u b r i c a t u s fi ( V a t . l a t .G c n e s t r a , L a P e n a , C c r u e l l a . » L a r e p r e s e n D í a 10 julio. I I C a m p e o n a t o P r o v i n c i a l d e .•)811, f. 6 : s e m b a q u e v a s e r v i r d c m o d e l tació dols pobles t o r n a a é.sser u n a m i c a
a uns g r a v a t s s o b r e fusta, t a l l a t s p e l x i l ò - « p a n o r à m i c a » , p e r ò l a t o r r c - e a m p a n a r q u Jo
Ciclismo J u v e n i l .
g r i l J o a n S c h n i t z e r , e s t a m p a t s a U l m e n r e d u ï d a a u n a r a t U e t a , e o m si fos u n p a r a P ' A b e l a r d o T r e n imo. 2» D a n i e l C a s t e l l a n o u n i n c u n a b l e d e l'any 1482) ; R u b r i c a t o fl l l a m p s d a m u n t l a r o d o n c t a d e c a d a població.
10» M a n u í d Castillo. 12» J o s é M " S a p e r a s
(i'íil\m m i n i a í d e Francesc B c r l i n g h i e r i , a n v
Cataionia. Dédiée a Mr Mosieur de Longres
1+82: U r b . l a t . 2 7 3 , L 4 6 ; Á. r u b r i c a t u s ( c a r IB» A l e j a n d r o Arii a. 20» -losé C a r m o n a .
D í a 24 juiie) C a r r e r a o r g a n i z a d a p o r la S.C. t s g e o g r à f i q u e s d ' H i s p à n i a , p i n t a d e s p e r I m p r è s a P a r í s . Co;n el p r i m e r m a p a , p e r ò ;
Nicolau D o n i s «el G e r m à n i c » , c a p els a n y s «S. .Magdalena, S. S a l u c d o r , G c n e s t r a . »
Í J . D . A . ' d e Bad,alona.
1491 Í149.S: U r b . l a t . 2 7 5 , L 7.5 i 2 7 4 . f 6 9 ) ;
2^ A b e l a r d o T r c n z a n o . 3» D a n i e l C a s t e l l a n o I l u b r i c a i û . f i . (còdex V a t . l a t . .5699, L 7 2 : Principotus Cotaloniae
.0» .losé M" S a p e r a s . 6» F e r n a n d o S a u m e l l .
de l ' a n y 1499, d ' b u i \ a t p r o b a b l e m e n t p e r l l u c O b r a dels g e r m a n s G r a u i L l e o n a i d Vaik
C o m m i n e l l , j a e s m e n t a t ) . A finals d e l s e g l e D a m u n t d e G>rncllá h i p o s a el p o b l e d
7» .Manuel Castillo.
XV^ es c o T i e n c c n a d i b u i x a r i i m p r i m i r m a - «'Vrallos»
Por e q u i p o s : 1» C l u b Ciclista C o r n e l i a G a pes «moderns» d ' H i s p à n i a , q u e d o n e n al
rage San Cristóbal.
L ' o b r e g a í el n o m d e « G l a b r i g a fiumo», s e - Catalogne et Arragón
T a m b i é n t e n e m o s el g u s t o de informe.rk gons l ' e s l l i t í l i à do l'époea.
I m p r è s Tany 1 6 4 1 . Es un m a p a d e c a p p
a m i g o lee íor d e ias A C T I V I D U L I E S q u e e s t e c l u b
Un majia d ' H i s p a n i a e V'^etcris, i m p r è s avall, m i r a n t Ca tal tinya d e s d e F r a n ç a
desarrollará
p r ó x i m o m e s d c .iigesio, q u e l ' a n y 15!^^) i d e d i c a t a Arias Mcmtano, flóna devien f e r a i x í p e r q u è a l e s h o r e s els f r a , :
el no.-n d c F.ienícula C a m p u s a l t e r r i t o r i s i - ecsos p r o j e c t a v e n i n v a d i r tot C a t a l u n j ' a . l i
serán' l a s s i g u i e n t e s .
t u a t e n t r e Barcino i T a r r a c o n . P e r ò s e m b l a fet, v a n a c o n s e g u i r p r e n d r e ' n s el Rosecl;
El p c ó x i m o d o m i n g o d í a 7 se ilis^ju o r ó
q u e n o c o r r e s p o n p a s a l d e l t a del L l o b r e g a t , •I Conflent, el Vallespir, e l C a p c i r i p a
el I V T r o f e o p a r a J u v e n i l e s ( o n tres \ u e i í . i 3 sinó a l P e n e d è s : i significa c a m p d e fonolls. le ia C e r d a n y a . C o r n e l i a h i consta a m b i
nom do «Cornel» p r o p d e l r i u «L·loberga.^
al c i r c u i t o d e S a n C l e m e n t e y d )s fin.ites
El d e l t a del L l o b r e g a t e r a h a b i t a t p e r 1 entre les poblacions d c S. l u a n » i S. - f ( S ' .
al circuito urbano local.
la t r i b u d e l s S u e s s e t a n i , s e g o n s u n m a p a d c Creu d ' O l o r d e ) .
Al siguiente d o m i n g o d í a 14 este Club (^atalunya d e l segle X V I I l q u e i n t e n t a e x m a n d a r á a sus c o r r e d o r e s a c o n q u i s i a r el p l i c a r els i t i n e r a r i s dels r o m a n s en l l u r s i n - Corte genérale des monts Pyrénées
C a m p e o n a t o d c C a t a l u ñ a q u e se c o r r e r á en vasions de. fa d o s m i l a n y s . I d e la invasió f e r Roussel. E s u n a l t r e m a p a ele c a p p.
r o m a n a e n d e v i a n é i x e r el n o m d e C o r n e l l à ,
V a l l m o l l (provincia d e T a r r a g o n a ) p a r a l o
a v s i l . H i c o n s t a C o r n e l l à e n t r e ei L l o b r e ' v
q u e .seria la finca r u r a l d ' a l g ú n C o r n é l i u s o
i els pobles d e S p l u g a i S. J u s t .
cual se e s t á o r g a n i z a n d o u n a u t o c a r .
Cornelianus.
I^a c a r t o g r a f i a m o d e r n a h a i r r i b a t a i .
El d í a 2 1 se d i s p u t a r á el G r a n P r e m i o
El n o m a c t u a l d ' a q u e s t a població n o c o - grîiu d e perfecció b e n a d m i r a b l e , p e r ò en
Corkel o r g a n i z a d o p o r el C l u b local p a r a la
m e n ç a a f i g u r a r t n els m a p e s fins a l e s a¬ c a r a incorre en a l g u n e s i m p e r f e c c i o n s , o ; "
(•ategoría d e p r i n c i p i a n t e s .
c a b a l l e s del segle X V I o p r i n c i p i s d e l Segle .1 obra h u m a n a q u e és. A g r a ï m d o n c s ai
E s p e r a m o s q u e r i d o lector (juc c u a n d o X V I I . C i t e m - n e u n s q u a n t s , a m b els n o m s c a r t ò g r a f s d e l ' a n t i g o r l l u r s esforços t a n m e
• •toris i fem-noS c à r r e c d e l e s d i f i c u l t a ! ,
salga a l a l u z e l p r ó x i m o n ú m e r o d e e s t e q u e r e g i s t r e n p r o p d c C o r n e l l à .
q u e h a v i e n d c s u p e r a r p e r ,a t r a n s c r i u r e i •
periódico p o d a m o s c o n t a r con un c a m p e ó n Cataloniae principotus descriptió nova
els seus m a p e s la situació i el n o m d e cad
de C a t a l u ñ a d e J u v e n i l e s q u e prirtenezra á
M n . I g n a s i M a r i a Colom •
« E s p i t a l e t , S. l u a n , C o r n e l l à , S. ¡Magiialen.i. població.
esta l o r a l i d a d .
S. l u s t . S. Feliu, Molin 1 » re'g»., i, a l ' a l t r a
vicari d c S t . M i q u e l de(ioioir . .
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EL PENSAMIENTO PK CORNELLÀ
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Maxbel y Corberó
G R A N S U R T I D O EN N E V E R A S
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