(NIÍM. 1 5 . ) TITULADO i J—J V»*4 A»— REPBESEIMDO Ei LOS TEATROS DE ESTA É T E , PARA. CINCO PERSONAS, M A D R I D . — D e s p a c h o : Hernando, Arenal, 1 1 PERSONAS. Don Cosme. Doña Mencia. D. Toribio. Doña Clara. Un criado Salón corto: salen Clara y M e n c — M e n o s querer luera bueno p a r a m í , porque m e m a t a , como una albarda su a f e c t o . C i a r . — P u e s di ¿qué t i e n e s ? a c a b a . M e n c — T o d i t o c u a n t o h a y de pésimo* O l a r . — ¿ E s posible, mi M e n c í a , q u e c u a n d o yo á verte v e n g o e s t é s con tanta inohina? d i m e , a m i g a , ¿qué es a q u e s t o ? 1 ¿por qué lloras? M a n e . — C l a r a rnia, y todo c u a n t o h a y de m a l o , desesperada me v e o , a u n q u e s e a en los infiornoa; p u e s peor q u e t o d o es de tal m o d o , q u e , a n o ser u n marido majadero, q u e ha d a d o en c e l a r m e t a n t o ; por el miedo q u e lo t e n g o , m e bebiera en este i n a t a a t o u n a z u m b r e de v e n e n o . C i a r . — ¡ J e s ú s , Mencía, estás l o c a ! M e n o . — S í , a m i g a , voló m i s e s o . O l a r . — ¿ D i , qué tienes? M e n c . — M u c h o mal; y a para m í no h a y c o n s u e l o . C i a r . — ¿ T e ha dado a l g ú n a c c i d e n t o ? M e n c . — E s mayor mal que no eso. O l a r . — ¿ T e ha dado el flato e s t a n o c h e ? M e n c . — S í , pero m e quedó d e n t r o . O l a r . — ¿ N o tiene s a l u d t u esposo? M e n c . — G o m o y o s e la d e s e o : así t u v i e r a m a s l l a g a s q u e en A n t ó n M-irtin e n f e r m o s . C i a r . — ¿ N o t e q u i e r e , Mencía rcia? Menda. q u e h a s t a los g a t o s y p e r r o s h a e c h a d o , C l a r a , de c a s a , diciendo q u e le d á c e l o s el g a t o c u a n d o m a u l l a , y c u a n d o m e l a d r a el perro: m i r a tú, c u a n d o esto s u f r o , ai con razón d e s e s p e r o : ¿mas llaman? C i a r . — Y o lo v e r é : ¿quién es? Sale Don Toribio. ap. T o r i b . — E l que siempre puesto á la obediencia d e u s t e d e s 3 — ofrece su r e n d i m i e n t o . O l a r . — D o n Toribio, b i e n v e n i d o . M e n c — M e a l e g r o q u e v e n g a s buenOf pero idos, D o n T o r i b i o , no sea que v e n g a l u e g o mi marido, y me sacuda por s u v i s i t a un p a l e o . T o r i b . — ¿ P u e s q u é , señora, es celoso? C i a r . — M á s q u e el celoso E x t r e m e ñ o . T o r i b . — ¿ Q u e r é i s le d e m o s u n chasco? M e n e . — C o m o se p u e d a c o n v e n g o . T o r i b . — E l cómo está á mi c u i d a d o : ¿vos tenéis, si bien m e a c u e r d o , en la cueva de esta c a s a una p u e r t a por a d e n t r o , que abierta sale á la m í a ? M e n c . — Y también y o s é de cierto que no lo sabe mi e s p o s o . T o r i b . — P u e s Mencia, d a d l o por h e c h o con tal que la h a g á i s a b r i r ! para lo que v e r é i s p r e s t o . ' M e n c — ¡ A . y d e s d i c h a d a de m í , que y a Don C o s m e e s t á dentro! T o r i b . — N o h a y que a s u s t a r s e , quo y o s a c a r o s de todo pienso; no hay más que disimular y c o n t e s t a r c o n lo m e s m o que y o d i g a : ¿cómo h a e n t r a d o sin llamar? M e n c . — ¡ B u e n o está e s o ! p o r q u e s e l l e v a la l l a v e , para poder con silencio entrar cuando s e le a n t o j e . O l a r , — Y a entra, d i s i m u l e m o s , \ Sale Cosme. T o r i b . — D i n C o s m e , m u y bien v e n i d o . O o s m . — E s t o y al s e r v i c i o v u e s t r o . ¡Este demonio en m i c a s a á todas h o r a s ! r e n i e g o de él y de quien fué l a c a u s a de q u e v e n g a ; pues s o s p e c h o que no viene á v e r m i s b a r b a s , s i n o por Mencía; ¡ah c i e l o s ! e s t o y p o r t i r a r m e á él y q u i t a r l e a q u í el pellejo. Oótno le m i r a á M o n c í i : ¡ a h , m a l d i t o sea t u g e s t o ! A& baja esos ojos, M a n e í a . M a n e . — Y a e m p i e z a su d e v a n e o . T o r i b . — ¿De q u é t a n t r i s t e venís? O o s m . — S o n cosas q u e acá me t u n g o . Torib.—A. convidaros venia, porque hoy uu amigo tengo á comer, y solicito p a r a hacerle m á s obsequio, que me a c o m p a ñ a s e i s vo3. C ' o s m . — M e h a n e m b a r g a d o , no puedo, ¡ Y o dejar á m i m u j e r Aparte p a r a q u e m e p e g u e un perro! T o r i b . — ¿Cómo q u e no, a m i g o mió? eso no tiene r e m e d i o , ó v o s b o t é i s de v e n i r , ó con raí a m i g o m e v e n g o acá; porque no es razón que los dos solos e s t a m o s , q u e es h o m b r e q u e si no h a y b u l l a , se le a t a s c a el tragaderos v o y por é l . Cosm.—Tened, Toribio, que si os e m p e ñ á i s en e s o , con vos iré: de dos m a l e s , el ir y o t e n g o por m e n o s , q u e no rae v e n g a el a m i g o á metérseme acá dentro, y q u e después mi m u j e r t e n g a ese n u e v o p r e t e x t o p a r a otra n u e v a v i s i t a . Aparte. T o r i b . — V e d que á comer os espero. Señoras, adiós, adiós; adiós, d o n C o s m e , h a s t a l u e g o . Decid á doña M e n c í a , á Clara. que de l a c u e v a al m o m e n t o abra la puerta. _~ Vúse. C i a r . — I d con Dios: ¿en q u é parará esto enredo? Aparte.. C o s m . — O y e , v e n acá, Mencía, d i m e a q u í con g r a n s e c r e t o , ¿que te q u e r í a T o r i b i o , que te h a h e c h o t a n t o s g e s t o s ? M e n c — ¿ G e s t o s á m í ? t ú estás l o c o . 4 — á esperarnos aquí d e n t r o . Coisffi.—I-Libla q u a d i t o . " Mane.—No quiero. C i a r . — ¿ Q u e es eso, a m i g a ? Menc.—Don Cosme, M e n c — ¿ Q u é es lo que i n t e n t a s , Toribio?' T o r i b . — P r o s t o s a b r á s el e n r e d o : v a m o s , puea, q u e s e n a c o tarde. M e n o . — Y a te s i g o . Ciar.—Aquí me quedo, en e s t a pieza i n t e r i o r . T o r i b . — E n v o l v e r no t a r d a r e m o s . VáS0» q u e m e pregunta m u y s e r i o • qufi q u é me quería Toribío, n y dice que m e hizo g e s t o r . dilo t ú , C l a r i t á m í a . C i a r . — E » , 110 seáis t a n n e c i o ; ¿tan poca s a t i s f a c c i ó n tunéis vos de vuestro d u e ñ o ? C o s m . — C o n ' u s t e d n a d i e se m¡.;lo. C i a r . — D i g o ' q u e sois d e s a t e n t o . C o s m . — S e ñ o r i l , yo soy m u y p o c o a m i g o de c u m p l i m i e n t o s : m á 3 os valiera el hilar, que él g a s t a r en c u c h i c h e o s et t i e m p o da las v i s i t a s . E l don T o n i n o me ha m u e r t o s a h o n i bien, porque nO v e n g a á ver á M e n c í a , quiero encerraría h a s t a que v u e l v a : q u e d a o s , mí Ciara, os r u e g o , á c o m e r con m i M e u c i a , Casa ele Don'Toribio A¡¡. y a d i ó s , q u e y o vendré prosto. Vdse. C i a r . — F u e s e cerrando la'puerta: ¡habrá m a y o r majadero! M e n c . — A h í verás lo que yo pa **, y si j u s t a razón t e n g o . C i a r . — L a puerta que e s t á en la c u e v a y sale D. Come. C o s m . — P a r a tener c o n v i d a d o s se g a s t a m u c h o s i l e n c i o : ¿si h a b r á v e n i d o e s t o h u é s p e d ? ¿si querrán ciarme a l g ú n perro p a r a r o b a r m e á Mencía? ¿si a l l á T o r i b i o h a b r á v u e l t o ? pero á bien q u e t e n g o a q u í la l l a v e de s u a p o s e n t o ; pero puede s u c e d e r qua t e n g a o t r a ; y o v u e l v o á m i casa, a u n q u e m e q u e d e sin comer, aquesto es h e c h o . Al entrar salen, Mencía Don de estudiante y Toribio. 5 v o y á abrir sin perder t i e m p o . Unirá y'sale. T o r i b . — D o n C o s m e , seaia b i e n venido;. ved mi a m i g o v e r d a d e r o , á quien estimo yo t a n t o . C o s m . — ¡ C ó m o es e s t o ! ¿yo c h o c h e ó ? ¿estoy luco, e s t o y b o r r a c h o ? ¿no es Mencía (yo r e v i e n t o ) el e s t u d i a n t e ? T o r i b . — D o n Cosme, ¿do q u é q u e d á i s t a n s u s p e n s o ? C o s i n . — S i n d u d a a l g u n a q u e es ella, T o r i . — ¿ Q u é tenéis que h a c é i s e x t r e m o s ? C o s m . — E l demonio q u e ta l l e v e . T o r i b . — P u e s y a parece qua es t i e m p o de c o m e r ; s a q u e n la m e s a 1 M e n c . — ¿ Q u é quieres con eso, Clara? C i a r . — M e n c í a , veráslo l u e g o . M e n c . — ¿ Q u i é n entra por esa puerta? Sale Toribio. T o r i b . — Quien procura tu s o s i e g o : al p u n t o ponto esa r o p a , Dale traje de estudiante* y v e n c o n m i g o al m o m e n t o , y q u é d e s e dona Oiára La sacan. Amigo, (sentiosaquí. C o s m , — H a s t a el a n d a r es lo mesm.o 5 — jvive D i o s q u e e s ella m i s m a ! Casa de Don Toribio, pero y o lo s a b r é p r e s t o . de estudiante, la Se y sale él y Meneta y se vuelve d descubrir mesa. levanta. T o r i b . — M i r a d s i p e n s é lo ciertQJ T o r i b . — T e n e d , ¿dónde v a i s , D. Cosme? ¿no dije q u e á v u e s t r a casa C o s m . — T e n g o q u e h a c e r , luego v u e l t o . i b a don Cosme? m a s creo que y a aquí l l e g a otra vez. M e n c . — A la mesa nos sentemos Váse. para que mejor se engaño. T o r i b . — P u e s m i r a d , que n o tardéis. Sale Volved á c a s a a l m o m e n t o , Coime. que don C o s m e alhVsospecho q u e se h a i d o . A Meada. C o s m . — V a y a , v a y a , y o estoy l e l o . Don Toribio, perdonadm', M e n c — P u e s vamos pronto: v á l g a t e Dios p o r e n r e d o . Vánse. q u e de m i a u s e n c i a e l efecto fué u n a c a s o r e p e n t i n o . Torib.—Entre amigos verdaderos, Casa de Don Cosme, y sale él. Don C o s m e , t o d o se s u p l e : C o s m . — ¡ C i e l o s ! y a e s t o y en m i c a s a , sentaos y vamos comiendo, M e n c . — D o n Cosme, sin cortedad, nuestras penas apuremos: que m i a m i g o es caballero á ver s i el s e ñ o r T o r i b i o m u y m a r c i a l con s u s a m i g o s . m e la h a p e g a d o de d i e s t r o : C o s m . — ¡ M e l a p e g a por S . Pedro! Ap, ¿Mencía? s a l a c á p r o n t o . q u e e s t a v o z es de Mencía: Mentía a l g ú n d e m o n i o a n d a en e s t o : dentro. ¿ha m u c h o t i e m p o , señor, M e n c — E n t r a d v o s , q u e y o no p u e d o . q u e a s i s t í s e n esta pueblo? M e n c — T o d a mi vida. C o s m . — ¿ C ó m o q u e no? venid d i g o . Cosm.—¿Tenéis Sale Mínela como que se está peinando. algunos hermanos? M e n c — E s o , creo M e n c — ¿ A q u é e s l l a m a r m e tan recio? 1 C o s m . — ¿ C u á l e s s e ñ o r vuestro nombre? ¿habréis c o m i d o t a n p r e s t o ? Cosm.—Sin duda y o estoy borracho. M e n c — D o n Mendo de P a r a c u e l l o s , para s e r v i r o s , s e ñ o r . A q u í n o h a y q u e h a c e r , es cierto C o s m . — N o h a y que pensar en e l h e c h o . que y o m e h e e n g a ñ a d o ; adiós, M e n c — ¿ Q u é d i a b l o s q u e r é i s , necio, S i n d u d a q u e es m i m u j e r : h a s t a el n o m b r e (¡pesar con i d a s y con v e n i d a s ? fiero!) en l a m i t a d s e p a r e c e . C o s m . — Q u e t e v a y a s allá dentro. M e n c — Y a me v o y , que n u n c a los he tenido. Torib.—¡Qué l i n d o q u e v á este c u e n t o ! ¿no v e s que m e e s t o y p e i n a n d o ? Váse. T o r i b . — S í ' ñ o r don Cosme, ¿qué es esto? ¿no c o m é i s hoy? ¿estáis malo? Cosm.—Cierro la puerta C o s m . — N o , a m i g o ; pero m e a c u e r d o y me vuelvo, pues y a veo que a q u e s t e h a s i d o u n e n g a ñ o de u n o q u e dejé c i t a d o q u e el d e m o n i o m e h a p r o p u e s t o . ahora en m i casa: luego ¡Jesús m i l v e c e s . J e s ú s ! v o l v e r é : u s t e d e s en Vise. tanto ' ' 6 pueden proseguir comiendo. T o r i o . — E s p e r a d , q u e irá u n criado á avisarle. C o s m . — N o , no q u i e r o , q u e fuera hacer mala obras 70 v o l v e r é en el m o m e n t o . S i no h a l l o eu c a s a á Menoía, chico m e vendrá el s o m b r e r o . P a r a q u e de a q u í n o s a l g a , c e r r a r e s t a puerta q u i e r o . T o r i b . — I d o s al p u n t o , Mencía, Tase, Tase. Olara, C i a r . — A q u e s t e t o n t o celoso n o s h a c e andar en enredos; pero á fuerza de los c h a s c o s a l g o m á s m a r c i a l lo h a r e m o s . Sale Mencía. M e n c — Amig-a, ¿vino don Cosme? O l a r . — N o ha venido; p e r o creo q u e él e s t á abriendo la p u e r t a , M e n c . — H a c i a a q u í nos r e t i r e m o s á h a c e r como que r e z a m o s . Hacen como que reían, y sale Cosme. C o s m . — A h o r a y a ai no l a e n c u e n t r o en c a s a , no t e n g o d u d a c u 1 el e s t u d i a n t e que dejo a u á c o n m i don T o r u n o , es m i m u j e r . ¡Vive el cielo que a l l í está con dona Olara r e z a n d o á D i o s , esto es h e c h o : el d i a b l o sin d u d a a l g u n a , p a r a h a c s r qua pierda el aeso, h a p u e s t o en el e s t u d i a n t e de m i m u j e r t o d o g e s t o ; y p u e s que ella no me ha v i s t o , v u é l v o m e á óonier corriendo. M e n c — ¿ S e fué y a , Clara? M e n c — P u e s v o l v a m o s al e n r e d o ; adiós, Olara, hasta después. C i a r . — Q u e ae v u e l v a loco p i e n s o . Salen Mencía y á v u e s t r a Casa. M e n c — E s o intento. Casa de Don Cosme, y sale — Ciar.—Sí, amiga., Viti. Toribio. M e n c . — A m i casa v o l v í a C o s m e , todo b u r l a d o y s u s p e n s o , n o se hartaba de m i r a r m e , y d e s p u é s de un breve t i e m p o , • se volvió. Torib.—Doña Mencía, á la m e s a nos s e n t e m o s , pues ya vuelve vuestro esposo Sa'e Come. C o s m . — \ h o r a v e n g o con s o s i e g o , pues que mi esposa querida Ap. se h a q u e d a d o a t a n d o el p e l o , m i recelo ha sido en v a n o . N o p u d e venir m á s p r e s t o , perdonad. M e n o . — A poeo m á s , nada encontraríais, puesto q u e y a e s t a m o s en los p o s t r e s . C o s m . — S e ñ o r e s , el j u i c i o p i e r d o : ó este e s t u d i a n t e es c a p ó n , Aparte. 6 es mi m u j e r por a d e n t r o ; pero si s e está p e i n a n d o , ¿en q u é puede h a b e r récelo? e c h a d m e u n t r a g o de v i n o . T o r i b . — V a y a un b r i n d i s , c a b a l l e r o , é la s a l u d del q u e n u n c a de s u m u j e r t u v o c e l o s . ¿Moxo? Llama al criado aparte. Criad.—¿Qué manda usted? T o r i b . — P á s a t e con g r a n s i l e n c i o á llamar á doña Clara. tase el criado. M e n c — V a y a el b r i n d i s , q u e por c i e r t o 7 — q u e le mgo con m u c h o g u s t o , porque e s cosa q u e aborrezco. O o s m . — S e ñ o r don Mendp, ¿por q u é , C o s m . — S í , amigo. M e n c — ¿ Y si v u e s t r a esposa, c u a n d o n a c e n d e l afecto? Menc. — P o r q u e s o n v i l e s , p u e s s o n n o e s t u v i e r e en v u e s t r a c a s a , q u é diríais? O o s m . — N o lo creo; de la r a z ó n m u y ajenos, hijos de la desconfianza, y nadie h a de t e n e r celos, si la m u j e r e s h o n r a d a . C o s m . — E l c u i d a d o siempre es b u e n o , pues quien guarda á su mujer, t a m b i é n se g u a r d a á si m e s m o . M e n c . — ¿ Y q u i é n es c a p a z , decid, de q u e a s e g u r o soberbio, q u e s u p o g u s i d a r su esposa? por i m p o s i b l e lo t e n g o , don C o s m e , si e l l a no q u i e r e . O o s m . — T o d o h o m b r e que tenga s e s o , (si quiere) p u e d e g u a r d a r l a . M e n c — ¿ Y q u é l o g r a r á con eso? G o s m . — E s t a r libre de c u i d a d o s , y saber q u e en todo tiempo está s u mujer segura, y él libre de todo riesgo de q u e p u e d a n coronarle con la m a d e r a d e l v i e n t o . M e n c — ¿ V o s s e g u í s ese d i c t a m e n p e iuiniendo de discreto? ' ' Ü S I I I . — N o cabe d u d a en o\ caso: sí, a m i g o , y a u n os p r o m e t o que así v i v o m á s s e g u r o . M e n c — ¿ L u e g o v o s , si bien lo a d v i e r t o , sois celoso? i'o rib. — A q u e s o m u c h o ; la llave del a p o s e n t o donde e n c e r r a d a s u esposa esté, traerá. C o s m . — E s o es c i e r t o . T o r i b . — Y p o r q u e sepáis, ami¡yo, á donde l l e g a n s u s celos, las d o s v e c e s q u e se ha ido iria á su c a s a . C o s m . — E s cierto. M e n c — ¿ Y con eso qué lograsteis? C o s m . — Y a os lo h e d i c h o , caballero, v i v i r en m i amo.? s e g u r o . ¡Síeno.— ¿ Y de eso e s t á i s satisfecho? en a q u e s t e m i s m o t i e m p o , p u e s s é , se q u e d ó r e z a n d o c o n doña C l a r a , y la dejo c e r r a d a con e s t a l l a v e , y de e s t o , a m i g o , e s t o y c i e r t o . M e n c — ¿ Q u é hicierais si a q u í l a viér&te? ¿borraríais el p e n s a m i e n t o q u e s e g u í s de q u e es mejor de l a m u j e r tener celos? C o s m . — C o m o e s t o y de eso s e g u r o , $ p o c o pierdo en ofrecerlo. M e n c — P o r q u e de ese error salgáis, y conozcáis vuestro yerro, miradme, don Cosme, bien. Quitase la solana. C o s m . — ¡ I n f a m o esposal ¿qué e s e s t o l T o r i b . — D e t e n e o s , que esto lia s i d o solo u n e n g a ñ o , d i s p u e s t o p a r a q u e os d e s e n g a ñ é i s , q u e el h o m b r e que tiene c e l o s de s u m u j e r , p o r m á s l l a v e s que t e n g a en el a p o s e n t o donde la encierre, n o es fácil e s t é s e g u r o y sin r i e s g o , p ú a s n o sirven los c a n d a d o s si ella n o so g u a r d a . C o s m . — E s cierto, p u e s c o n este d e s e n g a ñ o j a c o n v e n c i d o m e veo: m a s decidme, ¿cómo h a sido e j e c u t a d o e s t e enredo? M e n c — Q u e m e perdonéis os p i d o . C o s m . — C o n f i e s o que h e e s t a d o cje^o; pero y a , d e s e n g a ñ a d o , dejar los celos p r o m e t o . C Sale doña Clara. XV Ciar.—Sea enhorabuma, amiga, • q u e t a n c o n t e n t a te v e o . ]\ UJ A. " S e d a r e m o s fin á eete c u e n t o . ¿ í e n e . — ¿ P u e s no quieres q u e lo e s t é , si c o n s e g u í . m i deseo? T o r i b . — P u e s esto acaba, señoras, T o d o s — Y rendidos entre t a n t o xuntoa a q u í p e d i r e m o s , si este c a s o no h a g u s t a d o , y si h a s t a a q u í ha sido serio, con alegrarlo la música que perdonéis B^ejJtfQf y e r o s . FIN. *0-, i r ¿ó. V <' s i 'y