Revista de la Sociedad Científica del Paraguay i5s '_nr¡ mi 1 p avr ' M A X POR S C H M I O i La buena ocasión de poder componer acjui en Asunción un vocabulario de la lengua Guarayú, fué para raí el motivo de publicar el siguiente trabajo acerca de esta tribu. Debo dejar aquí constancia de haber obtenido ayuda importante del Mayor Don Fidel Ferreira, quien mé permitió hacer estos estudios lingüísticos interrogando á un jóven Guarayo, domiciliado en su casa. Este Indio Guarayú, llamado Juán ó Mogi, en su idioma, es un Joven de más ó menos veinte años y nacido en la misión Ascensión, en Guaráyos, sabe bién sií propio idioma, la lengua Guaraní y también algo de Castellano, asi es como se pudo componer este vocabulario de la lengua G u a r a y ú con su ayuda y sin ninguna dificultad. Y o téngo revisadas exáctamente todas las palabras del vocabulario por segunda vez, COTÍ mi garante, para evitar equivocaciones ó errores. Además de este vocabulario apunté dos cánticos piadosos en la lengua Guarayú, para presentar una muestra de esta lengua. L a descripción de los Guarayú que precede á la publicación del mencionado vocabulario 110 contiene datos nuevos; ella resume los datos ya publicados por diversos autores sobré esta tribu. Siendo los G u a r a y ú una tribu legitima de los guaraníes quienes emigraron de sus domicilios, situados en Paraguay según se puede comprobar, en tiempos historíeos, el conocer esta tribu debe tener algún" interés para los Paraguayos. Para responder a e s e deseo general he reunido en este trabajo, de modo sistemático, todo lo que hasta ahora h a sido publicado sobre los Guarayú por los diversos autores en sus diferentes idiomas ó sea e n Castellano^ Sueco, Alemán, Ingles, Francés, Portugués etc. Por no disponer aquí en Asunción de toda la literatura escrita sobre los Guarayú necesita muchas veces aprovechar las citas de lós otros autores, sobre todo las detenidas y exactas de Erlannd v. Nordenskióld. HISTORIA DE LOS GUARAYÚ Y SU TERRITORIO Casi todas las tribus indígenas en el Paraguay ó en las regiones confinantes á e s t e sóbre loá cuales tenemos noticias más detenidas de los primeros tiempos de la conquista, ahora han desaparecido, sea completamente, sea hasta dejar hoy.fpocos rastros. Los A b i p o nes, una tribu antiguamente tan fuerte, sobre quién Dobrizhoffer ha escrito su obra clásica, no existen. De los P a y a g u á , que por mucho tiempo perturbaron las orillas del R i o P a r a g u a y y vinieron más tarde por mucho tiempo a la Capital Asunción, no existen si no m u y pocos individuos. - L o s Mbayá ó G'uaykurú, indios antiguamente temibles, sobre los cuales poseemos la descripción detenida de P. Sánchez Labrador, disminuyeron hasta los pocos restos existentes todavía con el nombre de Kadiueos y que viven ahora en las cercanías de Miranda, en Matto Grosso, alojados en uno de los puestos destinados por ese Estado brasilero a los ludios. También los Lengua, una tribu descrita por Azara, 110 existen mas y porfín todas las tribus Guaraniticas que vivieron antiguamente en el territorio Paraguayo, excepto solamente los K a i n g u á y algunos otros, fusionáronse poco á poco con la otra población del P a r a g u a y Sobre todos estos indígenas conocemos por la literatura casi solamente la historia de su desaparición por epidemias ó por su fusión con el mundo economíco Europeo—Americano moderno. Los indígenas del Paraguay que hasta ahora existen en complexos más grandes, como los Lengua, llamados Lengua modernos para distinguirlos d e los Lengua descritos por ^zara; corno los Malcá. los Ashluslay, Charotí, Chatnakoko etc, ó los hemos conocido solamente más tarde por la literatura antigua apenas sabemos algo más que sú existencia o sus nombres. Una excepción de esto hacen los Chiriguanos y los Guarayú, lo» que por i»n lado forman todavía complexos mayores y cuya historia por otro lado podemos registrar desde los principios de las primeras épocas de la conquista, existiendo todavía más noticias sobre los principios de la historia de los Guarayú que sobre la d e los Chiriguanos. Los datos respecto á la tribu de los Guarayú son para nosotros tanto más importantes, porque se trata del desenvolvimiento de una parte aislada de la a n t i g u a población guaranitica que y a se había separado desde el tiempo del primer c o n t a c t o c o n los blancos. Los Guarayú pudieron conservar s u s cualidades indígenas y el m o d o i n d í g e n a de sus costumbres, todavía mucho tiempo durante los 400 años de su existencia, porque la naturaleza d e su territorio, llamado según ellos Guarayos, y la vecindad d e los C n i quitanos, indios antes m u y temidos por los otros, dificultaba mucho su contacto con las otras tribus ó con los blancos. Por eso las descripciones existentes sobre los G u a r a y ú son propias para poder conocer por ellas mucho sobre el caracter y las cualidades primordiales de los Guaraníes del Paraguay, sobre los cuales tenemos por desgracia t a n pocos datos positivos por causa de la pronta fusión de los Guaraníes del P a r a g u a y con la c u l t u r a Europea al penetrar en su territorio los conquistadores españoles. T a m b i é n el es R e v i s t a d e la S o c i e d a d C i e n t í f i c a d e l P a r a g u a y i5s 159 t u d i o de la l e n g u a de l o s G u a r a y ú t i e n e m u c h a i m p o r t a n c i a para nosotros en el Paraguay p o r q u e se t r a t a d e la l e n g u a G u a r a n í en u n a d e s u s f o r m a s principales que se pudo cons e r v a r en s u a i s l a m i e n t o d e casi 400 a ñ o s . S e g ú n t o d o lo q u e s a b e m o s s o b r e l o s p r i m e r o s d e c e n i o s d e la h i s t o r i a de la c o n q u i s t a d e l P a r a g u a y y de B o l i v i a p o d e m o s s u p o n e r q u e l o s p r i m e r o s G u a r a n í e s q u e l l e g a r o n al t e r r i t o r i o , en q u e l o s C h i r i g u a n o s y G u a r a y ú v i v e n al p r e s e n t e , e r a n a q u e l l o s , q u e Alej o G a r c í a l l e v o c o n s i g o p a r a el P e r ú en el a ñ o 1526 ó p r o b a b l e m e n t e a l g u n o s años antes y q u e v o l v i e r o n j u n t o c o n él sí n o t o d o s , p o r lo m e n o s la m a y o r parte ae ellos. Bernabé C o b o refiere que los C h i r i g u a n o s e m i g r a r o n del P a r a g u a y hacia el territorio o c u p a d o h a s t a h o y por e l l o s , á p r i n c i p i o s del s i g l o X V I y q u e sus invasiones al imperio de l o s i n c a s h u b i e s e n s i d o m á s ó m e n o s c o n t e m p o r á n e o s c o n l a s d e los Españoles, ó hubiesen t e n i d o l u g a r a l g ú n t i e m p o ar.tes (1), E s t a o p i n i ó n ha s i d o objetada por diversos a u t o r e s ( L o z a n o , C h a r l e v o í x ) . G a r c i l a s o d e la V e g a h a b l a d e u n a expedición del Inca. Y u p a n q u i c o n t r a los C h i r i g u a n o s y p o r eso c a b e c o n j e t u r a r s e q u e debían haber existida >ya C h i r i g u a n o s d u r a n t e el i m p e r i o de e s t e I n : a , q u e v i v i ó u n o s 100 a ñ o s antes de la. primera inv a s i ó n d e los E s p a ñ o l e s en e l P a r a g u a y y de l a s e m i g r a c i o n e s d e los otros Guaraníes al O e s t e , o c a s i o n a d a s por a q u e l l a s . A b a s e de esta o p i n i ó n d' O r b i g n y deduce, que los Guar a n í e s e m i g r a d o s , d e s p u é s de l a s p r i m e r a s i n v a s i o n e s d e l o s E u r o p e o s , del Paraguay para el O e s t e , se h u b i e s e n e n c o n t r a d o en el t e r r i t o r i o d e l o s C h i r i g u a n o s actuaies ya con otros m i e m b r o s d e s u t r i b u y se h u b i e s e n m e z c l a d o con e l l o s . A esta o p i n i ó n se puede objetar q u e el n o m b r e C h i r i g u a n o p r o c e d e de l o s h a b i t a n t e s d e l i m p e r i o de los Incas y ha sido e m p l e a d o p a r a t o d a s las t r i b u s h o s t i l e s l i n d a n t e s a la f r o n t e r a d e l Este del imperio. Así t a m b i é n l o s C h a ñ é q u e h a b í a n v i v i d o 3ra a n t e s de la i n m i g r a c i ó n de los Guaraníes, como se p u e d e c o m p r o b a r , en e s t a s r e g i o n e s , e r a n l l a m a d o s C h i r i g u a n o s . E l nombre Chiriguan o e m p l e ó s e d e s p u é s a l o s i n m i g r a n t e s g u a r a n i t í c o s , q u e e r a n llamados en adelante Chir i g u a n o s t a m b i é n por los E s p a ñ o l e s , a u n q u e e l l o s m i s m o s l o s llamaban y losllaman hasta a l p r e s e n t e Aíbya. T e n e m o s la n o t i c i a q u e l o s C h a ñ é , y a a n t e s de la e x p e d i c i ó n d e Alejo García* eran euew m i g o s d e l o s C a r a c a r u e s y d e l o s C h i m e n e o s , h a b i t a n t e s d e C h a r c a s en el Perú, (i) Por e s o p u e d e ser, q u e l o s c o m b a t e s e n t r e »los C h i r i g u a n o s » y l o s Peruanos antiguos durante el i m p e r i o d e l I n c a Y u p a n q u i , m e n c i o n a d o s p o r G a r c i l a s o d e la Vega, sean los combat e s d e e s t o s C h a ñ é a n t i g u o s c o n l o s P e r u a n o s , sí, n o q u e r e m o s a c e p t a r la opinión dé Erl a n d N o r d e n s k i Ó l d , (3) q u e G a r c i l a s o d e la V e g a p o r e q u i v o c a c i ó n naya aplacado al tiemp o d e l I n c a Y u p a n q u i q u e h a b í a t e n i d o l u g a r d u r a n t e e l i m p e r i o d e l Inca Huayna. Capac n i e t o d e éste. E s t a o p i n i ó n es a p o y a d a p o r a q u e l l o d e q u e l o s ataqnes de loa Guáranies c o n t r a e l i m p e r i o d e l o s I n c a s d u r a n t e el i m p e r i o de H u a y n a Capac, referidos por diver-, s o s o t r o s a u t o r e s , c o m o C a b o , S a r m i e n t o , B a l b o a , C i e z a d e León y Salcamayhna (3) no s o n m e n c i o n a d o s p o r G a r c i l a s o de la V e g a . S e p u e d e s u p o n e r q u e a n t e s d e la e x p e d i c i ó n d e A l e j o G a r c í a no había»existido Guar a n í e s en l a s r e g i o n e s del O e s t e del C h a c o P a r a g u a y o , p o r q u e n i n g ú n autor menciooa'-que A. G a r c í a , a c o m p a ñ a d o p o r m u c h o s G u a r a n í e s h u b i e s e e n c o n t r a d o en aquellas regiones á.otros i n d i o s g u r a n í t i c o s . R u i z D i a z d e G u z m a n d e s c r i b i e n d o el viaje d e Alejo García dice que e s t e l l e g ó a l o s d o m i n i o s d e l o s C h a n e s e s , q u e v i v í a n m u y al interior, los ganaba con d á d i v a s y c o n e s t o s n u e v o s a l i a d o s , más, s u s v e c i n o s l o s Tarapecocies, llegaba á recon o c e r l a s c o r d i l l e r a s y s e r r a n í a s del P e r ú . (4) N o se m e n c i o n a q u e él hubiese encontrado c u a l q u i e r t r i b u d e l o s G u a r a n í e s a l O e s t e d e l C h a c o . U n o d s l o s i n d i o s Chañé, délos que García, t r u j ó d e la t i e r r a a d e n t r o h a s t a p a r a el P a r a g u a y y q u e se había establecido en l a s cercan í a s d e l P u e r t o de l o s R e y e s f u é m á s t a r d e p r e g u n t a d o p o r Alvar Núflez Cabeza de Vaca q u é p u e b l o s d e i n d i o s h a b í a en s u t i e r r a . D i j o q u e h a b í a m u c h o s pueblos de mucha gent e d e l o s d e s u g e n e r a c i ó n y q u e o t r a m u c h a g e n t e h a b i a e n la tierra, q^e habían grand e s p u e b l o s q u e se l l a m a n G o r g o t o q u i e s y P a y z u ñ o e s y Estarapecocies y Candiré». E l i n d i o C h a ñ é n o m e n c i o n a G u a r a n í e s d o m i c i l i a d o s en a q u e l l a s regiones, el dice solamente, q u e l o s i n d i o s G u a r a n í e s q u e h a b i t a n en las m o n t a ñ a s de l a s cercanías del Puerto de los R e y e s v a n y v i e n e n á la g u e r r a c o n t r a los i n d i o s d e t i e r r a a d e n t r o . (5) (1) Bernabé Cabo; villa 189». Vol III.p 61 (Según IV, Historia del Nuevo Mundo (con nota» . . . de P. Márco» Jim4a« de Rapada) Se Nordenskiold I. p. I08 ) 1) Alvar Nuñ«z Cabeza de Vaca: Comentarios. Cap. 56. (en Revista del latrttatta Parmgaayo. Afio (i9oa): Documentos históricos: Los Comentarios de Alvar Nufiea Cabeza de Vaca, N. st p. 94. Manuel Domínguez: El Chaco en Revista del 3) NordenskiÓld I p. io9. Instituyo Paraguayo. Alto VI N. 48, p; 98. 4) Ruiz Días de Guzman: Historia Argentina del descubrimiento, población y conquista da tas provincias del Rio de La Plata (I6ia) (Colección de Obras y documentos relativos á la historia antigua y moderna de las provincias del Rio ds La Plata, ilustrada con notas y disertaciones por Pedro de Angel!*, Vttk IBuenoe Aires 1836* $) Alvar Nunez Cabeza ie Vaca. 1. c. p. 94. Revista de ía Sociedad Científica del Par-aguay - f$o También se puede suponer respecto a la región de los Guarayús, que antes de la invasión de los Guaraníes ella haya sido h i b i t a l i exclusivamente por tribus que no eran Guaraníes. El autor de la Relación Verdadera del Asiento d i Santa Cruz [ Santa Cruz la Vieja J refiere sobre los Guaraníes que vivían á 30 leguas de distancia de este lugar [quie re decir en el territorio de los Guarayú actuales ¡ y dice qne allá hubiese más ó ni enes 4.000 Guaraníes, emigrados del otro lado del Rio P a r n g u n y . (6) Juan Peréz de Zurita refiere -71 del año 1586, que h 35 egnns de Santa, Crn/. vivie-.ni Indios Itatines, quiere decir indios de Itutí. Pero en ninguna parle son 111 en cío mulos cu estas regiones otras tribus Guaraníticas cuya inmigración no f u e s e couoeidii. Sábese que el territorio de los Chiriguanos', antes de la invasión de los Guaraníes, estaba habitado por los Chat»;, tribu del gruño lingüístico de los Aruakos, que integran todavía como población sometida hasta hoy una p 1 te de los llamados Chiriguanos, pero no tenemos casi ningún dato positivo sobre la pub ación primitiva de las regiones ocupadas más tarde por los inmigrantes Itatines ó Guarayú- Sabemos solamente q u e estos Guaraníes, eran enemigos de todas las otras tribus indígenas de estas regiones teniendo sangrientos combates con ellos, saque indo en su terreno y tomando muchos prisioneros*, a los cuales esclavizaban. -8- Esta noticia tiene importancia para nosotros por cuanto resulta de ella que también ios Guarayú ¡se han mestizado desde temprano con elementos de otras tribus. Según la opinión de Erlatid Nordenskiold. -9- los Itatines o Guarayú, que inmigraron a G laravos, han tom ido probablemente esta región, como también los Chiriguanos, de los Chañé ó de otras tribus del grupo lingüístico de los Aruakos. En la Relación Verdadera del Asiento de Santa Cruz encontramos la noticia que algunos indios pacíficos qtWe vivían en frente y al Este de Coudurillo» {probablemente Chañé en la región del bajo Pftrapitíj hubiesen sido expulsados de su territorio por los Itatines. -10-. Los hallazgos-prehistóricos, hechos por Nordenskiold en Guarayos por excavaciones, corresponden á otros hallazgos encontrados eu la Provincia de Sara cerca de Santa Cruz de la Sierra, pero hasta ahora no pueden aclararnos el caracter étnico de los que los prepararan, - i r Al tratar en el siguiente párrafo de los emigraciones de los G u a r a n i f s hacia el Oeate por lo relacionado al territorio que hoy habitan los Guarayú, tenemos que citar en primer lugar u 1 trabajo importante sobre este asunto publicado por Erland NordenskíSld T.he Guaraní invasión of the Inca Ruipire iu The sixteenth century; An historical Indían mi¡gratit'U. (Fvi The Ge v^raphical Reviewe Vol IV N°2 Vugust 1917. N e w York p- 103—ía®) (12) F,u esta publicación es tratada en manera muy detenida y exacta a base d e mucha literatura también el asunto de la inmigración de los Guaraníes en el territorio de los Guarayú. Se<ún diversos autores, las emigraciones de la mayor parte de los Guaraníes del Para* g u a y a las t i e n a s del Oeste se hicieron a principios del siglo X V I . Guzman relata que después de los asesinatos de los exploradores Portugueses, A l e j o García y J o r g e Sedaño por los Guaraníes del P a r a g u a y , j-alieron muchos de estos indios de sus territorios del Alto Paraguay y A l t o Paraná para dirigirse á las tierras exploradas por García. (13) 'Taraibién según Bernabé Cobo la emigración de los Guaraniés del Paraguay tuvo, lugar á principios del s i g l o X V I y su invasión en el imperio de los Incas se produjo más» ó menos eu el mismo tiempo ó un poco antes de la invasión de los Españoles* (14) No puede haber duda que estas emigraciones de los Guaraníes, ocurridas luego después de las invasiones de los Portugesas, sean también causadas directa ó indirectamente por éstas Guzman, relata que García y sus compañeros recibidos y agasajados por loa moradores [del Paraguay] convocaron á toda la comarca para que fuesen juntos con e l l o s bacia poniente á descubrir y reconocer aquellas tierras. Ellos alcanzaron a llevar consigo á 2000 Guaraníes que quisieron seguirles par» el Oeste (15) Después de la invasión del Perú á Vas ordenes «le García, todos estos Guaraníes volvieron á su tierra, pues, según Guzman, Alef l Relaíipn Verdadera del Asiento de Santa Cruz de la Sierra etc. para exino Señor Don Francisco ^e Toledo Virrey dsl Pe-ú. (en relaciones' geográficas «Madrid 1885. Vol. II p. 17* Según Nordensklóld I. p. rifl 7) Relación de la ciudad de Sama Cruz de la Siera y sn gobernación, calillad de tierra y otra* eouaá y cual dió JuAn Pérez de Zurita, gobernador que ha sido della, (en Relacione» geográficas Madrkt 18S5. Vori. & p 171 Según NordenskiOld p. H58.J Nordenskiflld I. gr.) NordowtalcUad I. p. p. 106. Gu*m«n L c. Vol. I. Alvar Núfiez Cabeza de Vaca 1. c. j>. f*. uo. 10.) Relación Verdadera del Asiendo d« Santa Cruz Se p* I*T* J fSi. la Sierra, p- 157- ( Segfut WorjtteMlc»i<* f. 11.) NordtmskiBld. ia.J Citado en las notas: Nordenskjoldc r. 13.) Guzman, 1. c. según Nordenskiold I. p. 105. 14.) Bernabé Cobo; Historia del Nuevo Mundo [con natas . . . de Máreos TJménajvde la Espada. Sevilla 189a Vol. III p. 61. Según NordenskiOld I. p. 108. 15:) Guzman l. c. según Manuel Domínguez 1. c. p. 37. 7 Nordenskiold I¡ p. 105. R e v i s t a de la Sociedad C i e n t í f i c a del P a r a g u a y i5s - j o García, los demás cristianos y sus aliados emprenden el v i a j e de retorno «retirándose en tan buen orden que se salieron de la tierra sin recibir d a ñ o ninguno,» Por c o n s i g u i e n te la noticia sobre las riquezas de las tierras lejanas del Oeste debían e x t e n d e r s e pronto también entre los G u a r a n í e s del P a r a g u a y y tanto más que G a r c í a no habia llevado los n u m e r o s o s G u a r a n í e s de un l u g a r sólo, sino de toda la comarca entre el R í o Paraná y el P a r a g u a y . S i n d u d a la a v i d e z de g a n a r estas riquezas del Oeste habia sido una de las c a u s a s para las e m i g r a c i o n e s de la mayor parte de los G u a r a n í e s del P a r a g u a y , pero tenemos que s u p o n e r también que ¡os disturbios producidos por las expe liciones de los P o r t u g u e s e s que pasaban repe.id is v e j e s por estas regiones del P a r a g u a y , provocaban en • m u c h o s de sus moradores el deseo de dejar su suelo natal. Las consecuencias de estas e x p e d i c i o n e s portuguesas eran repetidos combates y saqueos. García y Sus compañeros habían sido asesinados por los Guaraníes, en el P a r a g u a y c u a n d o Volvieron á este país. L a misma suerte alcanzó a J o r g e S e d a ñ o y a sus 90 s ó i d a dos, despachados de San V i c e n t e , h o y S a n t o s a consecuencia de las noticias traspasadas por García sobre las riquezas del Perú, -ió- Los G u a r a n í e s del P a r a g u a y tenían que te ^raer las c o n s e c u e n c i a s de estos acontecimientos. Una de las noticias más importantes sobre la inmigración de los Guaraníes en Guaray o s se encuentra en la Relación de los n a u f r a g i o s y comentarios de A l v a r N ú ñ e z C a b e z a de Vaca, -17- Los e n v i a d o s de C a b e z a de V a c a se encontraron entre los indios X a r a y e s con un indio Guaraní natural de Itati que hacía mucho t i e m p o que estaba entre los X a r a y e s . Este indio «habia ido á las poblaciones de la tierra adentro y sabia el camino por donde habían de ir,» «y l u e g o en presencia de los E s p a ñ o l e s [el principal de los X a r a y e s j le mandó al indio g u a r a n í se v i n i e s e con ellos, y ansi lo hizo con mucha v o l u n t a d » C u a n d o la comisión v o l v i ó a P u e r t o de los Reyes, donde se d e t u v o C a b e z a de V a c a , este «rec i b i ó al indio g u a r a n í y le mostró mucho cariño, y luego con intérpretes del g u í a g u a r a n í quiso preguntar é interrogar al indio para saber sí sabía el camino de las poblaciones de la tierra, y le p r e g u n t ó de qué g e n e r a c i ó n era y de dónde era natural. Dijo que era de la g e n e r a c i ó n a e los g u a r a n í e s y natural de Itatí, que es en el rio del P a r a g u a y ; y que siendo él m u y mozo, los de su g e n e r a c i ó n hicieron gran l l a m a m i e n t o y j u n t a c'e indios d e toda la tierra, y pasaron á la tierra y población de la tierra a dentro, y él f u é con su padre y parientes pa-a hacer g u e r r a á los naturales de ella, y les tomaron y robaron las planchas y j o y a s que tenían de oro y plata; y habiendo l l e g a d o á las primeras poblaciones, comenzaron luego á hacer g u e r r a y matar muchos indios, y se despoblaron muchos p u e b l o s y se fueron h u y e n d o á recogerse á los p u e b l o s de más adentro; y l u e g o se j u n t a ron las g e n e r a c i o n e s de toda a q u e l l a tierra y vinieron contra los de su generación, y desbarataron y mataron muchos de ellos, y otros se fueron h u y e n d o por muchas partes, y los •enemigos los siguieron y tomaron los pasos y mataron á todos, que no escaparon (a lo que s e ñ a l ó ; doscientos indios, de tanto como eran, q u e cubrían los campos, y que entre los que escaparon se s a l v ó este indio, y que la mayor parte se quedaron en a q u e l l a s montañas por d o n d e habían pasado, para v i v i r en ellas, porque no habían osad^ pasar por t e m o r que los matarían los g u a x a r a p o s y g u a t o s ' y otras g e n e r a d o n e s que estaban por donde babían de pasar. Fué p r e g u n t a d o que «i sabia bien el c a m i n o por donde él y los de s u g e n e r a c i ó n fueron á las poblaciones de la tierra adentro. D i j o que había m u c h o t i e m p o que a n d u v o por el camino, y cuando los de su generación pasaron, que iban abriendo c a m i n o y cortando arboles y d e s m o n t a n d o la tierra, que estaba m u y fragosa, y que y a a q u e l l o s caminos le parece que serán tornados á cerrar del monte y y e r b a ' porque nunca más los tornó á ver, ni andar por ellos. . . . D i j o que, á lo que se acuerda, en cinco días se' llegará a la primera tierra poblada, donde tienen mantenimientos muchos; que son g r a n des labradores, a u n q u e cuando los de sú g e n e r a c i ó n fueron á la g u e r r a los destruyeron, y despoblaron 1 m u c h o s pueblos; pero que ya estaban tornados á poblar . . . . Dijo que en los p u e b l o s que saquearon había h a b i d o muchas planchas de plata y oro, y barbotes, y orej e r a s , y brazaletes, y coronas ,y hachuelas, y vasijas pequeñas, y que todo se lo tornaron á tomar c u a n d o los desbarataron, y que los que se escaparon trujevan a l g u n a s planchas de plata, y c u a n t a s barbotes, y se lo robaron los g u a x a r a p o s c u a n d o pasaron por su tieira, y los mataron; y los que quedaron en las montañas tenían, y les quedó así mismo a l g u n a cantidad de ello.» E l día s e x t o después de su salida de Puerto de R e y e s , Cabeza de V a c a se encontró con a l g u n o s indios Guaraníes, que dijeron a él que désele las g u e r r a s con las tribus naturales de estas regiones por temor de estas «se andaban por lo más espeso y montuoso escondiéndose; y todos los que por allí andaban serian hasta catorce personas, y afirmaron que dos j o r n a d a s de allí estaba o t r a ' c a s i l l a de los mismos, y que habia hasta diez personas en . . . . y que en la tierra de los indios X a r a y e s habían otros indios g u a r a n í e s de su g e n e r a c i ó n , y que estos tenían g u e r r a con los indios X a r a y e s . . . y d i j e r o n que ellos sembraban maiz, que comían y t a m b i é n se mantenían de su caza y miel y frutas s a l v a j e s de *6.) Guzman, 1. c. iegun 17') Nordenskióld Alvar N s i l u Cabe»* da Vac» I. p. 105. Doaumeatot hlttóripoí l. ^ a. N. 35. p. 1.00. 102 y 10a. R e v i s t a de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y i5s l o s árboles, q u e h a b í a por a q u e l l a s t i e r r a s m u c h a c a n t i d a d , y q u e al tieiupq q u e s u s p a d r e s f u e r o n m u e r t o s y d e s b a r a t a d o s , ellos h a b í a n q u e d a d o m u y p e q u e ñ o s ; lo c u a l d e clararon los i n d i o s m a s a n c i a n o s , q u e al p a r e c e r s e r i a n de e d a d de t r e i n t a y c i n c o a ñ o s c a d a uno* -18S e g ú u G u z m a n , las e m i g r a c i o n e s de los G u a r a n í e s h a b i a n t e n i d o l u g a r por t r e s s e p a r a d o s g r u p o s . De estos t e n e m o s q u e t o m a r en c u e n t a s o l a m e n t e el ú l t i m o , q u e c o m p r e n de sin d u d a los m i s m o s i n d i o s I t a t i n e s á los c u a l e s se r e f i e r e C a b e z a d e V a c a . E s t e ú l t i m o g r u p o c o m p o n í a s e de I n d í c s G u a r a n í e s q u e h a b i a n s a l i d o del I e r u q u i s a b a y C a r a y a z a pero en el R i o A l t o P a r a g u a y y d o m i c i l i a d o en el Rio G u a p a y á v e i n t e l e g u a s de d i s t a n c i a d e S a n L o r e n z o en la p r o v i n c i a de S a n t a C r u z T o d a s estas e m i g r a c i o n e s de los G u a r a n í e s i m p l i c a b a n s a n g r i e n t o s c o m b a t e s con la p o b l a c i ó n i n d í g e n a de los c u a l e s los G u a r a n í e s t o m a ron m u c h o s e s c l a v o s . -19- N u f l o de C h a v e s se e n c o n t r ó en la p r o v i n c i a de X a r a y e s / del A l t o P a r a g u a y con los i n d i o s G u a r a n í e s , que por h a b e r p a r t i c i p a d o a las p a r t i d a s para el O e s t e son t o l o s l l a m a d o s por él C h i r i g u a n o s . S i n d u d a son estos los m i s m o s G u a r a n a e s de Itatí, q u e v a c o n o c e m o s por los d a t o s h a l l a d o s en los c o m e n t a r i o s de C a b e z a d e - V a c a . E n t r e e l l c s e s t a b a un j e f e , l l a m a d o R a m ' o a - g u a z ú q u e d i ó a N u f l o n o t i c i a s o b r e los c o m b a t e s Venidos e n t r e éstos y los i n d i o s de la m o n t a ñ a . Al lado de los G u a r a n í e s c o m b a t i e r o n los J e f e s P a r i t a g u a r i - y M o q u e r i n g u a z ú j u n t o con t o d o s sus g u e r r e r o s . S o n m e n c i o n a d o s a d e m á s los T a c u a r i m b a c ú s y lo^ I t a p u a n ' s [It a p u a y ' s ? ] v t a m b i é n los G u a v u b a y ' s , y se a ñ a d e q u e t o d a la e m p r e s a h u b i e s e s i d o org a n i z a d a por los Ttapuay. P a s a n d o el Rio G u a p a y estos G u a r a n í e s v i e r o n los v a l l e s d e la f r o n t e r a de la tierra C a n d i r é , pero no p o d i a n e n t r a r en este v a l l e s i n o s o l a m e n t e robar p:ilas de metal y u t e n s i l ; o s de los r a n c h o s en las p l a n t a c i o n e s . -20O r t i z de V e r g a r a -21- q u e v i a j a b a en el a ñ o de 156; d e s d e el R i o P a r a g u a y h a s t a para S a n t a C r u z en C h i q u i t o s , es decir S a n t a C r u z L a V i e j a , y d e s d e a l l í p a n i el Rip. P a r a p i t í , c u e n t a c o m o los G u a r a n í e s h u b i e s e n d e v a s t a d o el t e r r e n o . El p a s d j p o r g r a n d e s r e g i o n e s q u e los m o r a d o r e s h a b í a n a b a n d o n a d o por m i e d o de los G u a r a n í e s . El autor de la R e l a c i ó n V e r d a d e r a del A s i e n t o de S a n t a C r u z m e n c i o n a i n d i o s G u a r a n í e s , q u e v i v i a n á 10 l e g u a s de d i s t a n c i a de este l u g a r . D i c e q u e v i v í a n a l l i m á s de 4.000 d e e l l o s y q u e h a b i a n p a s a d o d e l otro lado del R i o de la P l a t a , d e s p u é s de h a b e r d e s t r u í d o m u c h a s t r i b u s >or el c a m i n o . -22Juan P ó t e z de Z u r i t a refiere, h a c í a el a ñ o 1586, q u e los I t a t i n e s , i n d i o s d e I t a t í , v i v i e r o n á 35 l e g u a s de d i s t a n c i a de S a n t a C r u z en un t e r r i t o r i o fértil con m u c h o s v i v e r e s y g r a n d e s a g u a s v g r a n d e s m o n t e s . -23. Suare/. de P i g u e i r a d i s t i n g u e c l a r a m e n t e e n t r e los i n d i o s G u a r a n í e s q u e v i v e n en J a p r o v i n c i a de d t n t i n » á 30 le¡>uas al E s t e de S a n t a C r u z ( L a V i e j a ) y los q u e e l i g i e r o n dom i c i l i o á 50 ó 60 l e g u a s al O e s t e de este l u g a r . -24D e s p u é s d e los i n f o r m e s s o b r e la p r i m e r a i n m i g r a c i ó n de los I t a t i n e s en G u a r a y Q S , r e s u m i d o s en lo q u e p r e c e d e , por m u c h o t i e m p o n ó t e n e m o s n o t i c i a s s o b r e la s u e r t e y. el d e s e n v o l v i m i e n t o de los G u a r a y ú . L a p r i m e r a m e n c i ó n de e l l o s se h a c e en el a ñ o 1 . 7 4 1 , y se r e f i e r e á i n d i o s G u a r a y ú q u e v i v i a n al R i o G u a p o r é y q u e c o r r e s p o n d e n a los P a u s e r n a — G u a r a v ú . José G o n z á l e z Da F o n s e c a -25- d i c e q u e en el año 1741, b u s c a d o r e s de o r o , al h a c e r una e x p e d i c i ó n del ladó d e M a t t o G r o s s o , se e n c o n t r a r o n con los g u e r r e r o s « G u a r a í n — t a » . E s t o s i n d i o s son p r o b a b l e m e n t e i d é n t i c o s c o n los P a u s e r n a - G u a r a y ú a c t u a l e s q u e el!os m i s m o s se l l a m a n G u a r a y ú . E n el a ñ o 1832 r e c i b i m o s las p r i m e r a s n o t i c i a s s o b r e los i n d i o s I t a t i n e s en G u a r a y o s por d' O r i b i g n y (26). E n a q u e l l o s t i e m p o s e l l o s v i v i a n , t o d a v i a i n d e p e n d i e n t e s en tres pe18.) 19.) Alvar Nuñez Cabeza de Va-a. Documentos historíeos, 1. Guzman l. o. Según Nordenskióld. I p, I05 y I06. 20.) Annua de la Compañía de de la Sierra. «Relaciones Geográficas» Vol. c. N. 36 p. Io5. ( , 106. , , Jesús—Tucuman y Perú—1696 Misión ó Residencia de Santa II p. L X V I Madrid I8I5, según Nordenskiold. I p. 114. < Cruz t 21.) Al Il:no. y Bmo. Sr. D: Juan Orando, presidente del Con«ejo Real de indias : R e l f c i ó n verdadera del viaie y salida' que hizo d*l Rio de la Plata «1 P e r ú , . Francisco Ortfz de Vergara, sú cierto ífcrvidor en «Colección de Documentos inéditos del Archivo de Indias» Vol. IV,Madrid 1865, Según Nordenskiold I. pi" r i j í2.) t. c. Vol XI p. I54, según Nordenskiold í . 33.) Relación de la ciudad de Santa Cruz I. P. Ii5. de la i». 1I6 Sierra, l. f ' c. V. II p. 171, ... según ' l<{ordeaakiold' «4.) Relación de la ciudad de Santa Cruz de la Sierra, por su Gobernador Don torenzo f -Sttar'e? ^d"é ' i í n s r o i , en «ReU-Ñonei geográficas» Vol. Ii pp. 165 y 167. í/6 1585 Segdn Nordenskiold I. p: 25.) José Gonsalves Da Fonseca: Navegación etc. (en Colleccaó de Noticias para a Historia e Geografía das Navegaciones ultramarinas que viven nos Dominios Portugueses, Publicado pela Academia "Real das Icieij cias. Tom» IV. N°. 1. Lisboa 1826). Según Nordenskiold III p. §3». 26.) Alcide d ' Oribigny: 1/ homme Américain Paris 1839. Form II. tJn extracto de los informes de d' Orbigtiy sobre los Itatines Guarayú se encontro'en: Martius Dr. Care Friedrich Philo: Beitrage *ur. Kthnographle und Iprachenkande Amerika's zurnál Brasiliéns. I. Zur Ethnographie. I,eipaig y 1867 p. p.-%lr 81®. R e v i s t a d e la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y i5s i63 q u e ñ o s p u e b l o s en m e d i o d e l o s m o n t e s c o m p o n i é n d o s e d e IIOO a l m a s . E n t r e e l l o s se Babia e s t a b l e c i d o u n m i s i o n e r o ; n o o b s t a n t e se h a b í a n c o n s e r v a d o e n t r e e l l o s t o d a v í a sus costumbres p r i m i t i v a s p u e s t o q u e los h o m b r e s a n d a b a n t o d a v í a c o m p l e t a m e n t e d e s n u d o s y t a m b i é n l a s m u j e r e s s a l v o q u e e l l o s se v e s t í a n con u n a c o r t a t a n g a . D« O r b i g n y n o s r e f i e r e l a i n t e r e s a n t e n o t i c i a , q u e los I t a t i n e s — G u a r a y ú c u a n d o él l o s v i s i t ó en e l a ñ o 1832, se a c o r d a b a n t o d a v i a de h a b e r i n m i g r a d o d e l S u d — O e s t e y de haber t e n i d o b u e n a s r e l a c i o n e s c o n los C h i r i g u a n o s (¿7). D r . Joa5 S e v e r i a n o Da F o n s e c a n o s d a en s u l i b r o : V i a g e r a a o R e d o r do B r a z i l (28) una corta d e s c r i p c i ó n y u n v o c a b u l a r i o de los « G a r a y o s do P a u C e r n e . » los P a u s e r n a - G u a rayü a c t u a l e s , con l o s q u e se e n c o n t r ó el R i o G n n p o r é . Da F o n s e c a r e f i e r e q u e un h u m b r e llamado S i l v a h a b í a p r e t e n d i d o en v a n o e s t a b l e c e r , en 1851, un p u e b l o de « G a r a y o s » en él Campo do Pau Cerne y más t a r d e los h a b i a r e u n i d o en el p u e b l o d e t S a n t a ígne/.» con el mismo éxito d e l p r i m e r o . (29). S e g ú n el i n f o r m e d e S e v e r i a n o D a F o n s e c a los P a u s e r n a - G u a r a y ú eran en a q u e l t i e m p o t o d a v i a u n a t r i b u b a s t a n t e c o n s i d e r a r e t e n i e n d o d i v e r sos, domicilios con g r a n d e s c a s a s y e x t e n s a s p l a n t a c i o n e s . /30). En el a ñ o 19:4, c u a n d o E r l a n d N o r d e n s k i o l d v i s i t ó á los P a u s e i n a - G u a r a y 11 110 e x i s tían y a sino pocas f a m i l i a s d e e s t a t r i b u y q u e en el i n t e r v a l o h a b í a n d i s m i n u i d o mucho por causa de la i n h u m a n i d a d d e l o s b l a n c o s c o n q u i e n e s t e n í a n t r a t o y por c a u s a d e epidemias. f3r) En el año 1890 un s e ñ o r F r a n c a l l e v a b a un g r a n n u m e r o d e P a u s e r n a - G u a r a y ú m a n i a ta-dos a Santa C r u z d e la S i e r r a , Él l o s h a b i a p r e n d i d o d e la m a n e r a m á s i n h u m a n a y quería venderlos c o m o e s c l a v o s . D i c e n q u e t o d a v i a l a s a u t o r i d a d e s \ r o t e s t a r o n . ' { 3 2 ) Se díee también que-un B r a s i l e r o h a b i a v e n d i d o a b a s t a n t e s P a u s e r n a - G u a r a y ú en el Rio Beni. E p i d e m i a s g r a v e s h a n a r r u i n a d o á e s t a t r i b u d e s d i c h a d a . D o n C r i s t i a n S u a r e z A r a uarque v i s i t ó á l o s P a u s e r n a - G u a r a y ú , en 1893, h a c o m u n i c a d o á N o r d e n s h i o l d q u e en a q u e l tiempo había a p a r e c i d o u n a g r a v e p n e u m o n í a e p i d e m i c a , asi q u e 27 i n d i v i d u o s h a b i a n muerto en p o c o t i e m p o . (32). Las primeras noticias q u e t e n e m o s s o b r e los I t a t i n e s - G u a r a y ú d e s p u é s del v i a j e d e d« 0rf%tfny > tratan ya d e e s t o s i n d i o s en el e s t a d o d e h a b e r s i d o u n i d o s en las m i s i o n e s p o r íór-religiosos Franciscanos. J o s é C a r d u s l o s b a v i s i t a d o en 1884. (33). P o s t e r i o r m e n t e han -sftfor publicados d i v e r s o s t r a b a j o s r e s p e c t o á l o s I t a t i n e s - G u a r a y ú y la m a y o r p a r t e por l o s misionarios d e las m i s i i n e s m i s m a s . E n 1889 B e r n a r d i n o J. P e s c i o l t i p u b l i c ó : " C a r t i l l a y Catecismo en el i d i o n a de los I n d i o s G u a r a y o s ' . /'Sucre). En el " D i a r i o de la visita á t o d a s las-misiones e x i s t e n t e s en la R e p ú b l i c a d e B o l i v í a " p u b l i c a d o en 1895 p o r el P a d r e F'rav* Zacarías Ducci se t r a t a t a m b i é n d e los I t a t i n e s - G u a r a y ú . E n 1903 se p u b ' i c ó un « C o m peirdio de la G r a m á t i c a del I d i o m a G u a r a y o » p o r W o l f g a n g P r i e n v a s s e r ( T a r a t a ) . v en el aflo 1904 un « D e v o c i o n a r i o del N e ó f i t o G u a r a y o » por B e r n a r d i n o J. P e s c i o t t i ( G e n o v a ) . E n 1905 trata Fr. Franc L a C u e v a l a s « R e d u c c i o n e s de G u a r a y o s » en el « B o l e t í n de la S o c i e dad Geográfica e H i s t ó r i c a d e s a n t a C r u z » ( S a n t a Cruz), y t a m b i é n en d o s t r a b a j o s d e F . Pierírrf: Dos Asuntos de a c t u a l i d a d en B o l i v i a ( B u e n o s A i r e s 1907) y el I n f o r m e A n n u a l del-Prefecto de M i s i o n e s del C o l e g i o de T a r a t a ( T a r a t a 1908) se t r a t a d e los G u a r a y u en las* misiones. E n el año 1911 se p u b l i c o el l i b r o « I n d i a n e r o h v i t a i n o r d ó s t r á Bolivia» fStOCk-hofm) y en el año 1922 el m i s m o , t r a d u c i d o en Alemán, titulado:. I n d i a n e r und W e í sse-tn Nbrdostbrasilien ( S t u t t g a r t ) p o r ' E r l a n d N o r d e n s k i ó d. (34). l í n los c a p í t u l o s 19-21 son tratados los I t a t i n e s G u a r a y ú que e s t e a u t o r ha v i s i t a d o y e s t u d i a d o en l a s m i s i o n e s en 1909. También en d i v e r s a s o t r a s p u b l i c a c i o n e s e s t o s e s t u d i o s han s i d o u t i l i z a d o s e x t e n sivamente por Erland N o r d e n s k i o l d . D e s d e H t i e m p o d e su p r i m e r a i n m i g r a c i ó n al t e r r e n o l l a m a d o p o r e l l o s de los G u a r a y o s , l o s G u a r a y u no h a n s a l i d o d e él. H a s t a h o y e l l o s v i v e n e x c l u s i v a m e n t e en la prov i n c i a de V e ' a s c o , q u e c o m p r e n d e la r e g i ó n d e la p r o v i n c i a a n t i g u a d e G u a r a y o s , e x c e p t o a l g u n o s d e los i n d i o s l l a m a d o s P a u s e r n a - G u a r a y ú , h a b i t a n t e s del R i o G u a p o r é t i e n e n su d o m i c i l i o en l a m a r g e n d e r e c h a d e e s t e r i o . S e d i f e r e n c i a n l o s G u a r a y o s a c t u a l e s con dos n o m b r e s , s e g ú n E r l a n d N o r d e n s k i ' S l d L o s p r i m e r o s s o n los q u e v i v e n en l o s s i t i o s o c u p a d o s p o r l a s m i s i o n e s d e l o s G u a r a y o s q u e v i v e n la m a y o r p a r t e c o m o c r i s t i a n o s y p o r ser los descendientes d e l o s G u a r a n í e s e i n i g i a d o s d e I t a t i , e s t e a u t o r los l l a m a I t a t i n e s - G u a cayú. Al; segurado g r u p o q u e se d e n o m i n a P a u s e r n a - G u a r a y ú ocupan- u n a r e g i ó n del Rit> Guaporé. Se puede s u p o n e r q u e n o h a y a o t r o g r u p o d i s p e r s o d e G u a r a y o s > e x e p t u a n d o fa•i Jtorttné.; I. e. p. 2te U). Dr. Joad Seferiano Da Fonseca: Víagem av Redor do BrssiliSaj—18J8. Seronda paite, Fio de Tafttfeo tMx.p. M). Da Ponaeaac Vemgtto «te. -L a. p. 166, Mem P' p. »«7 y i«8». * tfíX®» resoltados, de su viaje á loa Pauserna-Guarayú han sido publicados pom Btlttnd Nonfkngkiotd» •» libro: Forskningaroch Ayentyr i Sydamerika. Stoehaholm 1915. p, p. 331-34» Citamos este libro.- Nordenskiold II» «a;. Nordenskiold; III p. 333. ' •j) t J**t Umt misione» Franciscanas entre loa infieles, de Bolivia. Barctíora. <836, 9Mfr t!bw eb su s%g*»a<le edición, traducida en Alemán, es citado en el «¡guíente: Nordenskiold II R e v i s t a de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y i5s milias que h u y e r o n de las misiones incorporándose á las p o b l a c i o n ; s blancas c i r c u n v e c i n a s C o m o que estos dos g r u p o s de los G u a r a y ú , los Itatines G u a r a y ú por un lado, y los Pauserna G u a r a y ú por otro lado, no tuvieron y a desde hace a l g u n o s siglos, n i n g u n a conex i ó n entre si; t e n e m o s que .tratar en lo siguiente, de estas dos culturas por separado. II LOS ITATINES - GUARAYÚ O LOS UARYU DE LAS M I S I O N E S C o m o por los d i v e r s o s autores, g e n e r a l m e n t e , son destacadas las b u e n a s c u a l i d a d e s de los I t a t i n e s — G u a r a y ú ; así también el terreno que habitan y han habitado desde s i g l o s es descrito por todas partes como un terreno m u y rico y fértil. Quiero citar á c o n t i n u a c i ó n , a l g u n a s líneas del libro: « E x p l o r a c i o n e s practicadas en el A l t o P a r a g u a y y en la l a g u n a Gaiba» escrito por E n r i q u e Bolland, -35- que contiene una descripción de las provincias' del N o r d Este de la Bolivia: «En la p r o v i n c i a de V e l a z c o está comprendida la a n t i g u a prov i u c i a de G u a r a y o s , donde existen cuatro misiones servidas por religiosos Franciscanos de Tara ta. Esta Zona del territorio Velazco, s e g u r a m e n t e es lo más v a l i o s o que existe allí, pudiendo calificarse de j->ya Ja más preciosa de la región oriental, á j u z g a r por la seductora descripción que de ella hizo el señor Dalence.» Erland Nordenskióld que se d e t u v o durante su e x p e d i c i ó n en los años 1908 hasta 1909 casi un mes en las misiones de los Guarayos, describe esta región de la manera siguiente: Dos rios recorren este t e r r e n o llamado según sus habitantes G u a r a y o s . Estos son el Rio B l a n c o . . . y el rio' S. M i g u e l , que ambos desembocan en el R í o Guaporé; aquel con el mismo nombre que tiene en Guar a y o s y el otro con el n o m b r e Itonama. Por dentro de G u a r a y o s , durante el tiempo de las lluvias, estos ríos son n a v e g a b l e s para botes c h i c o s de remos y canoas. Desde T r i n i d a d , Sta. Cruz de la Sierra y de C h i q u i t o s pasan caminos por los g r a n d e s m o n t e * . h a s t a Guarayos. Rios y l a g u n a s son abundantes en pescado, la tierra e§ muy fértil, el c í í u a saludable y casi sin fiebre. G u a r a y o s es una tierra buena, una tierra que se podría t r a n s f o n n a r en un j a r d í n . Tal v e z G u a i a y o s es la tierra más hermosa de toda la Bolivia. Es una tierra del porvenir». -36Y a hace mucho tiempo qué los G u a r a y ú han estado en relaciones con los blancos. Y a sus antepasados los Itatines se encontraban en sus domicilios a n t i g u o s con los E s p a ñ o l e s y también con los e x p l o r a d o r e s P o r t u g u e s e s . E n las misiones antiguas, en Mojos, han sido catequizados también miembros de la tribu de los G u a r a y ú -37-. C u a n d o d' O r b i g n y los visitó, en 1930, ellos v i v í a n todavía independientes en su tres pueblos en medio de los mentes -38-. C u a n d o Erland N o r d e n s k ó l d se encontró con ellos, v i v í a n todos los G u a r a y ú criastianizados en las 5 misiones: Ascensión, Y o t a ú , Y a g u a r ú , Urabicha y S. Pablo, fuera de a l g u n o s que habían huido de la tutela de los padres. Desde hace más de 50 años estas misiones de los religiosos Franciscanos de Tarata, y a habían existido en G u a r a y o s . Al misruo tiempo que los G u a r a y ú perdían su i n d e p e n d e n c i a se perdían también sus i n d u s t i i a s indígenas. S u mentalidad soberbia, e l o g i a d a todavía por d' O r b i g n v , ha desaparecido v ha sido reemplazada por docilidad, p e r o ellos son d e f e n d i d o s contra las e x p l o t a c i o n e s por parte de los blancos, y el n ú m e r o de su p o b l a c i ó n , en contraste con todos los otros indíg e n a s civilizados en el Nordeste de la"Bolivía, que ha disminuido, más bién ha aumentado durante los últimos decenios. El n ú m e r o de 1.100 dado por d' O r b i g n y para toda la población de los G u a r a y ú , que v i v í a n en el año 1832 en G u a r a y o s , es sin duda demasiado b a j o en comparación con lo que más tarde los otros autores refieren respecto á este asunto. Puede ser que antes de haber sido j u n t a d a toda la tribu en las misiones v i v í a n los G u a i a y ü dispersos en otros lugares que no fueren los tres pueblos m e n c i o n a d o s por d' O r b i g n y . Conforme a lo que refiere el padre V i u d e z -40- el número de la población de los G u a r a y ú sumaba en el año 1848 casi 3000. En el año 1884 existían en las misiones, s e g ú n Cardus, 4439 G u a r a y ú , en el año 1893, según, Ducci -41-. 5292, y en el año 1906 según Pierini 5803. -42- Respecto a estos números debemos decir que desde el año 1884 no hubo ningún a u m e n t o por entradas de G u a r a y ú p a g a n o s en las misiones, mientras en c a m b i o que a l g u n o s h u y e r >11 de ellos, equilibrando el número. S e g ú n d ' O r b i g n v , estos G u a r a y ú se señalan por el color de su piel m u y clara, por su (35J U o l l a n d , K n r i q u e : K x p l o r a c ¡ o n e s p r a c t i c a d a s en el a l t o P a r a g u a y y en la L a p u n a (Jaiba Kundaoirtn de un p u e r t o . B u e n o s Airea i»oi p. 138.13®. (36) N o r d e n s l i i f l l d 11 p. (H7) Martiu» i. -38- Mardus 1. c . p. I39 y J40 220 c. -39- S e g ú n B o l l a n d -1. c . p . - q u e v h j ? b a en e l a ñ o 1900, e x i s t í a n en r . u a r a y o s de este t i e m p o s o l a m e n te 4 de estas m i s i o n e s . -40- José C a r d ú s : La -41- P u d r e . d e B o l i v i a , -ASÍS I895-42- Pierini: misiones F r a n c i s c a n a s e n t r e l o s i n f i e l e s de B o l i v i a . B a r c e l o n a 1886; p. 68 y p. IS3 . f r a y Z a c a r í a s Oucci: D i a r i o de l a v i s i t a a p . 167 - S e g ú n N o r d e n s k i S l d . Dos a s u n t o * de a c t u a l i d a d en B o l i v i a . t o d a s las m i s i o n e s e x i s t e n t e s de la Buenos Aires IB07 Seifúii Reprtlilí.i< Nordenskiftid. 165 Revista de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y i5s estatura robusta y bien proporcionada y por sus fisonomías serias y simpáticas E l l o s o b tienen la estatura un poco más alta que la de los C h i r i g u a n o s . N o r d e n s k i o l d dice que los G u a r a y ú son fuertes y v a l i e n t e s para l l e v a r cargas, é i g u a l cosa se dirá de las m u j e r e s como % se puede deducir de las g r a n d e s c a r g a s de leña que llevan. Nordenskiold no vio c r i a t u r a s d e f o r m e s en las m i s i o n e s de los G u a r a y ú , pero si dos sordos mudos que eran hermanos y que habían tenido una hermana también sordo muda. Dicen que no h a y nacidos c i e g o s -44- por desgracia disponemos de m u y pocas fotografías o d i b u j o s de los indios G u a r a y ú . Nordenskiold representa en su libro «Indianer und Weisse» la f o t o g r a f í a de dos de estos indios y en la edición sueca de este libro, a l g u n a s f o t o g r a f í a s más de ellos. En la lamina 31 de su libro, él publica un d i b u j o de 4 G u a r a y ú , 3 hombres y una mujer j u n t o con su criatura hecho conforme a la descripción de v i a j e de d ' O r b i g n y del año 1932. E n la publicación hecha en este n ú m e r o de la R e v i s t a de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y se e n c u e n t r a la fotografía del G u a r a y ú Juan, o llamado en su idioma propio Mongi. procedente de la misión Ascensión el g a r a n t e de mi v o c a b u l a r i o de la l e n g u a G u a r a y ú que se ve más adelante. P a s a n d o a la descripción de la cultura ecónomica de los I t a t i n e s - G u a r a y ú , tenemos que acentuar de n u e v o que la m a y o r parte de la cultura propia de esos indios y a se había perdido c u a n d o Nordenskiold 611 el año 1909 hizo sus pesquisas. L a cultura económica de los C h i r i g u a n o s se ha c o n s e r v a d o mucho más que la de los G u a r a y ú -45- De todos modos, tenemos bastantes datos sobte este asunto para poder resumir en lo s i g u i e n t e la cultura e c o n ó m i c a propia de estos indios. Los Itatines - G u a r a y ú hacen sus comidas en g r a n d e s ollas de berro cocido, de las cuales se encuentran muchas en el suelo de la casa -46- ó ellos asan sus comidas en un asador e u a d r a n g u l a r -46-. Tienen como los C h i r i g u a n o s y C h a ñ é cribas en forma de una cesta redonda, para tamizar y filtrar -47-. E l l o s y los Pauserna - G u a r a y ú son las ú n i c a s tribus en e1 Nordeste de tíolivia que usan morteros de madera para majar -48-. Utensilios para comer emplean cucharas de madera y también c o n c h a s -49-. Grandes calabazas sirven para utensilios de beber. I v a bebida más f a v o r e c i d a es la chicha f a b r i c a d a de m a i z o de mandioca -50- Los G u a r a y ú fuman tabaco, que ellos mismos plantan, sea en forma de cigarrillos sea en forma de pipas, siendo los únicos indios de estas r e g i o n e s que las usan -51-. Naturalmente no resta sino poco del traje primitivo de los I t a t i n e s - G u a r a v ú , En t i e m p o s de d' O r b i g n y , los h o m b r e s andaban t o d a v í a c o m p l e t a m e n t e d e s n u d o s y lo m i s m o las mujeres, fuera de que vestían una corta t a n g a -52- Al presente los hombres y las m u j e r e s usan camisas y a q u e l l o s también calzones. C u a n d o trabajan, muchos hombres visten camisas hechas de g e n e r o de corteza del mismo tipo como las usan los Y u r a c a r e y los C h a c o b o pero casi siempre hendidas a los lados. Estas camisas de corteza, a l c a n z a n d o m u c h a s v e c e s a los piés, son apretadas por un cinto. -53-. L a s mujeres ponen, como las m u j e r e s de los Cüiriguanos y de los C h a ñ é el «tipoy», una tela en forma primordial solamente en una piezTi sin costura. El «Tipoy» de las m u j e r e s de los G u a r a y ú actuales es fabricado de g e n e r o s t e j i d o s en el e x t r a n j e r o o en las misiones. Para las mujeres que tienen niños de pecho ellos son cosidos g e n e r a l m e n t e de una manera especial, asi que queda una abertura encima del pecho -54- Al mismo tiempo que se mudó la manera de vestir ellos mudaron también ei uso de su cabello. En el tiempo de d ' O r b i g n y , hombres y mujeres no se cortaban lwS cabellos; los hambres los d e j a b a n caer para atras sobre los hombros y las m u j e r e s los partían sobre la frente y trenzándolos en dos trenzas pendian a lo l a r g o de la espalda. Untan el cabello con el aceite de la palmera «cusi» -54- C a s t i l l o -55- d' O r b i g n y -56. y Dolence (57) refieren que los G u a r a y ú tenían g r a n d e s barbas. Táinbién esta particularidad de los a itepasa4i) Martius. 44) Nordenskiold 11 p. 152 153. 1. o. p. »16 45j Nordenskiold 11 p. 151 46) Nordenskiold 11 p. 162 47} Nordenskiold 4*) N'ordenskiflid 11 p. 98. V. p. 52 49j Nordenskiold ir p. 132 y 13., 50) ^píordenskiOld 11 p. 166 51^ Nordenskiold IV p. 94 VI p. 143 52/ Martina 1. c. p. 217 53/ Nordenskiold ii p. p. 165. 166. IV p. p. 107 110 Nordenskiold VI p. 144 54) NordenskiÓ'ld 11 p. if>6 55) Joseph de Castillo: Relación de la provincia de Mojos fOocumentos para la historia gvograficH d« aeRepáblica de Bulivia. Tomo 1. I,a Taz 1906 Edición por M. V. Ballivian, escrito en 167^ p. 296. (Se^un Ñ o r . dlnskióldj. 56) Martius 1 c. p. 217 57) lio)land t . r. ¡1 4/ R e v i s t a de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y i5s dos de los G u a r a y ú a c t u a l e s no existe todavía. Dos que N o r d e n s k i o l d halló en las mision es* y a no tenían barbas. A l presente los hombres no usan adorno n i n g u n o -58- En el t i e m p o de d' O r b i g n y e l l o s se ponían t o d a v í a p e n a c h o s para sus fiestas y metían un adorno a t r a v e z del septum -59S e g ú n N o r d e n s k i o l d las mujeres de las misiones se ponían t o d a v í a collares y brazaletes Jiechos de a b a l o r i o s de los cuales ponían hasta a l g u n o s kilos al rededor de su pescuezo lo q u e s i g n i f i c a r i q u e z a -58- D' O r b i g n y refiere que los G u a r a y ú pintaban todo su cuerpo con t i n t e s rojos y n e g r o s y ponían cintas por b a j o de las rodillas y encima de los tobillos. L a p u b e r t a d de las m u c h a c h a s era s i g n i f i c a d a por a l g u n a s r a y a s tatuadas en los brazos o por c i c a t r i c e s per b a j o del pecho - f o - N o r d e n s k i ó l d y a no v i o tatuaje entre los G u a r a y ú . -61I,os G u a r a y ú v i s i t a d o s por N o r d e n s k i o l d v i v i a n en barracas, que los misioneros les enseñaron a construir -62- D' O r b i g n y dice respecto a las casas de los G u a r a y ú s o l a m e n t e q u e h a y a n sido construidas de madera y cubiertas con h o j a s de palmeras y que tenían a l g u n a s v e c e s la forma cíe un o c t á g o n o o b l o n g o con dos puertas 1 los lados mas estrechos -63- En otro l u g a r menciona d' O r b i g n y una casa octagonal «Santa» alrededor de la cual los G u a r a y ú se j u n t a n para u n a fiesta -64 P u é s estas casas o c t o g o n a l e s quizas eran destinadas á fiestas L o s Itatines G u a r a y ú d u e r m e n en hamacas hechas de algodón. -65-. L a s m u j e r e s tienen por asiento esteras trenzadas de las h o j a s de la palmera Matacú. L o s h o m b r e s se sientan sobre de bancos o sillas. -66-. R e s p e t o a e n f e r m e d a d e s y su cura no c o n o c e m o s sino que el «payé» fuera de sus f u n c i o n e s de h e c h i c e r o f u n c i o n a b a también como médico -67- S e g ú n d' O r b i g n y los m u e r t o s eran enterrados, v u e l t a la cara hacia el Este dentro de la casa, en un h o n d o h o j ' o c u y a s paredes son forradas con capas de barro o por ramas. -68- A n t e s del entierro los c a d a v e r e s eran pintados. A l presente, en las misiones, los f u n e r a l e s de un Guarayú muerto se efectúan conformes a los ritos c a t ó l i c o s comunes, precediendo la e x t r e m a u n c i ó n de los moribundos, t o q u e de c a m p a n a s etc. Pero N o r d e n s k i ó l d pudo saber por los G u a r a y ú q u e en tiempos pasados el muerto era enterrado d e b a j o de una «chapapa», qutóre decir deb a j o de una estera, l i g a d a de ramas. E l l o s ponian j u n t o con el cadaver chicha y comida^ en el sepulcro. Lo que no tenia cabida por dentro del sepulcro cremaban o destruían. Ellos] Eonen chicha dentro del cuarto, donde el indio G u a r a y ú murió, la cual el muerto bee, pues, a la mañana las v a s i j a s de chicha están vacias» Un G u a r a y ú contó también a Nordenskióld, que a n t i g u a m e n t e ellos sepultaban a los muertos dentro de urnas funerarias. -69Los niños de los I t a t i n e s - G u a r a y ú en las misiones no j u e g a n tanto como lo hacen los niños de los indios del monte. N o se encuentran m u c h o s j u g u e t e s entre ellos. Sin embarg o todos los m u c h a c h o s tienen arcos chicos para hacer sus primeros ejercicios. L o s m u c h a c h o s más chicos tienen también los utensilios l l a m a d o s S c h w i r r h ó l z e r en aleman, que consisten en p e q u e ñ a s tablas de madera atadas a un cordon para hacerlo zumbar. T a m b i é n e m p l e a n pelotas, hechas de hojas de maiz. L a s n i ñ a s j u e g a n a l g u n a s v e c e s con m u ñ e c a s h e c h a s de madera o tela. Nordenskióld nos ha d e j a d o d i b u j o s de una tal muñeca. S o l a m e n te la cabeza y el p e s c u e z o han sido m o l d a d o s en madera, consistiendo el resto del c u e r p o en un simple tronco r e c t a n g u l a r -70-. P a r a estas muñecas ellas preparan también c h i c a s hamacas. En las rLiterac Annune* del año 1589 h a y la noticia interesante, que los I t a t i n e s al Este de Santa Cruz de la .Sierra, quiere decir los antepasados de los Itatines G u a r a y ú se 58; N o r d e n s k i f l l d 11[ p. i6fi. 59) Mnrtlus 1. 0 p. 218. óo) Marlius i, c, p CM.Í Nordenskiold IV p, 126 6-2) N'ordenskiüJd 2 I7- n p. 162 6.1/ Marlius 1. c. p. 217 M) Martus . . o. p. 218 t>5> Nor.lenskitfld n p. 162 66 Nordensitirtld 67; V a r t i u s 1. c. p. 219 68) Martius 1. c. p. i i s n p. p. 1. 60} Nordenskiold 11 p. 154 7o) Nordeuskiflld 11 168 17I Revista de la Sociedad Científica del Paraguay i5s 167 a p l i c a b a n a a q u e l j u e g o d e p e l o t a , q u e c o n o c e m o s , q u e p r a c t i c a n o t r o s i n d i o s de A m é r i c a d e l S u r c o m o p r i n c i p a l m e n t e l o s P a r e s i y K a b i c h i , s i e n d o l a n z a d a la p e l o t a n o con ]a m a n o o c o n el pié, s i n o con la c a b e z a . E l a u t o r d e las Letterae Aunuae d i c e t a m b i é n q u e el g a n a n c i o s o r e c i b i a u n g r a n p r e m i o -71- L o s a u t o r e s m a s r e c i e n t e s n o r e c u e r d a n e s t e j u e g o con p e l o t a s , D' O r b . g n y m e n c i o n a la a g r i c u l t u r a de los G u a r a y ú en la f o r m a m á s c o m ú n e n t r e los i n d i o s d e los m o n t e s d e A m é r i c a d e l S u r . E n p r i m e r l u g a r ellos rozan el m o n t e y d e s p u é s p l a n t a n ó s i e m b r a n en el l u g a r r o z a d o -72 . E n el t i e m p o d e N o r d e n s k i o l d , l o s G u a r a y ú t e n í a n q u e t r a b a j a r m u c h o p a r a la m i s i ó n , P e r o ellos t e n í a n t a m b i é n p l a n t a c i o n e s g r a n d e s y b u e n a s , q u e c u l t i v a b a n p a r a si m i s m o s . La a g r i c u l t u r a es p a r a ellos la f u e n t e m á s i m p o r t a n t e de p r o v i s i ó n d e v í v e r e s . -73- S a b e m o s q u e los G u a r a y ú c u l t i v a n t a m b i é n el t a b a c o . -74- y q u e e l l o s n o se a p r o v e c h a n de la m a n d i o c a b r a v a s i n o d e la m a n d i o c a u t i l i s . -75De l o s o t r o s m e d i o s e c o n ó m i c o s de los G u a r a y ú m e n c i o n a r é c o m o m á s e s e n c i a l , la pesca P o r f a l t a d e n o t i c i a s a n t e r i o r e s d i s p o n e m o s s o l a m e n t e d e los i n f o r m e s de N o r d e n s k i o l d S e g ú u e s t e a u t o r , casi t o d a s las d i f e r e n t e s f o r m a s de la p e s c a e x i s t e n e n t r e los G u a r a y ú , t a l e s c o m o la p e s c a con a r c o y f l e c h a s , con l a n z a , con c a n a s t o s , con a n z u e l o s y a p l i c a n d o veneno. M e n o s la p e s c a con a n z u e l o s , son m é t o d o s i n d í g e n a s y n o i n f l u e n c i a d o s p o r los m i s i o n e r o s (70- « L o s G u a r a y ú son m u y h á b i l e s p a r a p e s c a r con f l e c h a s . P a r a eso a p l i c a n f l e c h a s hec h a s d e n n a m a d e r a d u r a d e p a l m e r a p r o v i s t a s de d o s h i l e r a s d e p ú a s . -77- Se a s e v e r a q u e e l l o s n o p e s c a n s i n ó a u n o s m e t r o s de d i s t a n c i a . E l l o s p i n c h a n la a n g u i l a con l¡i l a n z a , e m p l e a n d o p a r a ello d o s l a n z a s ; u n a m a s l a r g a y o t r a m á s c o r t a m a n e j a n d o la u n a con la m a n o i z q u i e r d a y la o t r a con la m a n o d e i e c h a . C o m o v e n e n o , e m p l e a n el z u m o de o c h o hó. M u c h a c h o s y m u j e r e s p e s c a n con c e s t o s r e d o n d o s . -78- E l l o s p e s c a n con el c e s t o e m p u j a n d o cui l a d o s a m e n t e d e b a j o d e las p l a n t a s a c u á t i c a s y d e s p u é s lo l e v a n t a n de p r i sa p r e n d i e n d o d e e s t a m a n e r a a los p e s c a d o s m á s chicos. L a s a n g u i l a s y otros p e s c a d o s los p r e n d e n con c e s t o s g r a n d e s o b l o n g o s -79- P o s p e r s o n a s s o s t i e n e n el c e s t o d e t r a v é s al f o n d o . U n o . o m á s t o c a n c o n p é r t i g a s al f o n d o p a r a e s p a n t a r a los p e c e s h a c i a el cesto, q u e l e v a n t a n t a n p r o n t o q u e el p e s c a d o se q u e d a a d e n t r o . E n la p a r t e d e la l a g u n a c e r c a d e Y a g u a r u c u b i e r t a d e a r b u s t o s e l l o s t r e n z a n c e r c a d o s de h o j a s d e p a l m e r a s p o r d o n d e los p e s c a d o s se r e ú n e n , d e m o d o q u e la p e s c a s e a m a s p r o d u c t o r a . L o s G u a r a y ú son t a m b i é n a p a s i o n a d o s c a n z a d o r e s , a u n q u e n o e x i s t e s i n o m u y poca c a za en los a l r e d e d o r e s d e las m i s i o n e s u n a g r a n p a r t e de los G u a r a y ú e m p l e a n p a r a caz a r , f u s i l e s r e c i b i d o s p o r los m i s i o n e r o s p e r o t a m b i é n e m p l e a n a r c o s y f l e c h a s , -So- L o s a r c o s al p r e s e n t e h e c h o s d e m a d e r a d e p a l m e r a , t i e n e n u n a f o r m a c h a t a . -81- E n c o n t r a s t e con las d e m á s t r i b u s de e s t a s r e g i o n e s , los G u a r a y ú a p l i c a n c u e r d a s d e a l g o d ó n p a r s u s a r c o s . -82- N o r d e n s k i ó l d r e p r e s e n t a p o r d i b u j o s d o s d i f e r e n t e s t i p o s de f l e c h a s d e los G u a r a y ú -83- f l e c h a s p r o v i s t a s - d e u n a p u n t a d e t a c u a r a y f l e c h a s c u y a p a r t e s u p e r i o r c o n s i s t e d e u n a m a d e r a de p a l m e r a p r o v i s t a de d o s h i l e r a s d e p ú a s . La m a t e r i a de las a s t a s d e las f l e c h a s se h a c e d e la p a r t e s u p e r i o r del t r o n c o d e « G y p e r i u r a » . L a p a r t e inerior d e las f l e c h a s es r o b u s t e c i d a p o r i n s e r t á r s e l e s u n p e q u e ñ o t a r u g o de u n a m a d e r a d u a. L a e m p l u m a c i ó n d e las f l e c h a s es la l l a m a d a « e m p l u m a c i ó n del E s t e — B r a s i l q u e lle-7i I<iterae a n n u a e , S o c i e t a t i s J e s u , A n n i I589 R o m a e 1591. P . 484: P i l a este c u l u s d a m r e s i n a a r b o r i s c o m p a c t a , l e u i s taraen et q u a e rainimo p u l s u raagis r e s i l i a t q a a i n f o l l i c u l u s q u i c n r a q u e : e a m p o r r o n o n m a n u i i n p e l l u a t , a u t p e d e , sed c a p i t e , et, si f o r t e , c u b i t o m i r a d a n t i u m a c c i p i e n t i u t n q u e d ¿ x t e r i t a t e et est m a g n u m v i c t o r i p r a e n l u m » . S e g ú n N o r d e n s k i ó l d v . p . 102. 7j) M a r t i n a 1 a . p. 217. 73 Nordenskiold n. p. 74> Nordenskióld IV p. 94 75I Nordenskióld VI p. 39. 76) Nordenskióld 11. 77 í Confer: N o r d e n s k i ó l d p. 160 p. 160 11. f. r>. p. H7-89; p. 91 y 96. f i g u i a 68. b . 78) Confer: N o r d e n s k i ó l d 11, figura 79) C o n f e r / NordenskiflUl 11 f i g u r a 70. üo) NordenkiÓld 11. p. 81) Nordenskióld 11 figura 8 i) Nordenskióld 83: NordenskiÓl¿ V. II. p. 69 161 6S d . y e . V I p. 49 44 figura 68 a y b. V I p, 44 46-49. > Revista de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y i5s g a b a sin duda j u n t o con sus fabricantes del Este, á estas l e g i o n e s . I,as p l u m a s de las flechas tienen incisiones. L o s G u a r a y u emplean también fuera de estos dos tip^s, la f l e c h a llamada «flecha para pájaros», provistas de un cabo espeso por su punta. (84) L o s G u a r a y ú tien en también trampas para prender pajaros y m a m í f e r o s chicos, hechas de una manera bastante ingeniosa. Nordenskiold representa por d i b u j o s dos de estas trampas sirviendo la una para prender roedores de tamaño mediano y a r m a d i l l o s y la otra para palomas. -85 A l presente los G u a r a y ú han recibido por los misioneros m u c h o s a n i m a l e s domésticos, c o m o ser vacunos, caballares, cerdos, gallinas, patos y apereas. La m a y o r parte de las fafnilias en la misión Y a g u a r ú tenían a l g u n a s v a c a s y el cacique, centenares. L o s perros son de una raza m u y mala. (86) E s t a m o s m u y poco instruidos sobre las d i v e r s a s industrias i n d í g e n a s de los G u a r a y ú S i n duda la m a y o r parte de estas se perdieron i n f l u e n c i a d a s por las misiones. A u n q u e los G u a r a y ú al presente usan fósforos modernos, pero a l g u n a s v e c e s en las cazadas y p e s q u e rías ellos hacen f u e g o t o d a v í a por frote de dos palitos entre sí, de una manera diferente de la que hacen la mayor parte de los demás indios, remoliendo con el asta de una f l e c h a encima de una placa de tacuara que puede ser a la v e z la punta de la f l e c h a misma, 87 Ellos saben g u a r d a r el f u e g o por muchas horas en la vaina de la flor de la palmera Motacú (88; Respecto a su alfarería sabemos solamente que tienen diferentes tipos de v a s i j a s y, en constraste con los C h i r i g u a n o s no tienen v a s i j a s p r o v i s t a s de asas. 89 El arte de trenzar es bastante desarrollado entre los G u a r a y ú . F u e r a de simples canastos trenzados de una hoj a sola de palmera (90) hacen cestos redondos (91) y canastos c u a d r a n g u l a r e s provistos de tapas que se extienden sobre sus paredes. -92- Un otro tipo de canastos o b l o n g o s y chatos, hechos de Motacú, sirve para g u a r d a r p l u m a s de f l e c h a s -93- A d e m á s N o r d e n s k i o l d menciona también a b a n i c o s para soplar el f u e g o , -94- trenzados de hoja de p a i m e r a y esteras -95- Una banda para llevar á las criaturas, representada en un d i b u j o , í n u e s t r a que los G u a r a y ú conocen también aquella técnica de trenzar, m u y común entre los indios de la América del Sur, que podemos llamar el trenzar con hilo doble. («Uoppelfenden geflecht»). E s t a s bandas son [trenzadas con hilos de a l g o d ó n . 96 Mientras nosotros no conocemos nada sobre la t é c n i c a del tejer entre los Itatines G u a r a y ú , N o r d e n s k i o l d menciona y representa por d i b u j o una especie particular de c a b a l l e t e que sirve para suspender el huso. -97- T e n e m o s que mencionar t o d a v í a la técnica de hacer redes ae forma de redes para pescar 98- y la técnica de enlazar bolsas. -99L o s G u a r a y ú transportan c a r g a s encima de las espaldas a s e g u r á n d o l a s con una banda que pasa por la frente. -100- C o m o utensilios de trasporte usan grandes canastos y las bolsas y las bandas para transportar a criaturas, y a m e n c i o n a d a s anteriormente. P a r a el transporte por a g u a ellos tienen canoas. -101P a r a g u a r d a r sus enseres los G u a r a y ú emplean fuera de canastos, g a n c h o s especiales y muchas v e c e s estantes suspendidos al techo. -102Naturalmente no existe nada todavía de la o r g a n i z a c i ó n p r i m i t i v a de los G u a r a y ú TI. figura 6S o. VI p. f-V Noi\lenski¿Jld Hj- Nordenskiold II p. I61. figuras 7f y Ti. III figur.is a y b 80- Nordenskiold 87- NordenskiOId II 162. Sobre la misma manera de liaoer fu II p. 88- NoidenskiO'd 11. p. 89- NordenskiCíld 11. p, 197 V p. S39 II. 162. 162. 90- Nordenskiold 91- Nordenskiold 11. p. 161 fiirura 6!) VI p. 88 11. f i g u i a 7i 9:- NordenkiOld 93- Nordenskiold 11 94- Nordenskiold IV 96- NordenskiOlt! V . p. 69. p. ¡6\ p. 75 II. p. 164 96- Nordenskiold II p. 97- Nordenskiold II p. 169 figura 76 lf>8 figura 74 a y b. 98- Nordenskiold VI p. 96 99- Nordenskitfld IV p . Í04 y 208 100- N01 denskiOld IV p. 158 101- Nordenskiold II p. 159 p. 164 10a- N o r d e n s k i o l d II p. 164 <> r.tre lo» Chaccho confer N< rd. 11 p. 'oí R e v i s t a de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y i5s 169 que v i v e n al presente en las misiones y tan poco los pocos datos de d ' O r b i g n y , bastan para poder conocer su organización social en los tiempos pasados. S a b e m o s solamente que en el tiempo de d ' O r b i g n y , quiere decir mas o menos en el año 1832 existían caciques que gobernaban a la unión de familias. El oficio de cacique era hereditario sin e m b a r g o el tenia en los tiempos de paz solamente el derecho de consejero, mientras él mandaba en la g u e rra. (103^ T a m b i é n el «Payé» oficiaba en a q u e l l o s tiempos c o m o módico, consejero y exorcista. -104- C o m o símbolo de autoridad v a l í a entre estos indios, como entre los C h i r i g u a nos, un bastón -105Y a en tie;upo de d ' O r b i g n y , los G u a r a y ú se casaban j o v e n c i t o s como ellos también más tarde eran casados m u y precozmente por mediación de los padres. S e g ú n d ' O r b i g n y las m u c h a c h a s no eran casadas por sus padres sino por sus hermanos. L a solicitación al matrimonio se v e r i f i c a b a pintándose el n o v i o desde ¡a' cabeza hasta los pies y armado de u n a macana, por algunos días, pasaba ante la casa de la n o v i a -106De los asuntos sociales conservóse solamente el reparto del trabajo entre los dos sexos. T a m b i é n en las misiones e-an el rozar, la fabricación de armas, de canastos, de canoas de g e n e r o s de corteza, < e redes para pescar y de cuerdas, la construcción de casas y la caza e x c l u s i v a m e n t e t r a b a j o de los hombres, y la fabricación de v a s i j a s de barro cocido, de hamacas, de adornos, de hilandería, el coser, la fabricación de chicha, y el transportar leña y a g u a , e x c l u s i v a m e n t e t r a b a j o de las mujeres. Solamente el sembrar y el cosechar, la pesquería, el coser y el transportar en los v i a j e s eran practicadas por ambos s e x o s j u n t o s -107A u n q u e el territorio de los G u a r a y ú e s t u v o en todo tiempo m u y aislado, ellos y a tuvieron a n t i g u a m e e t e a l g u n a c o n e x i ó n con otras tribus y con los blancos. De Trinidad, de S a n t a C r u z de la Sierra y de Chiquitos, conducen al presente caminos a Guarayos. E l R í o B l a n c o y el Río S. M i g u e l que pasan G u a r a y o s y desembocan ambos en el Río Guaporé son n a v e g a b l e s , durante el tiempo lluvioso, para las canoas de los G u a r a y ú -108-. D ' O r b i g n y refiere de que ellos recordaban todavía haber tenido amistad y relacione con los C h i r i g u a n o s -"09-. Ellos v i v e n en g u e r r a con los Sirionó, nómados que ellos llaman Chorionó; c u a n d o s.' encuentran con a l g u n o de estos intentan matarle y el revés los S i r i o n o a ellos n o - , E-'-os emplean por armas de g u e r r a muchos fusiles, que prefieren a los arcos y flechas en los combates. En el tiempo de d ' O r b i g n y ellos tenían dos diferentes especies de mecenas, una mas corta y la otra más larga, i g u a l e s a aquellos que emplean los indios Huari m. R e s p e c t o a asuntos relacionados al D e r e c h o c o n o c e m o s solamente la noticia de d ' O r b i g n y que el hurto y el a d u l t e r i o eran castigados rigurosamente y este, con la muerte -112. D ' O r b i g n y describe a los G u a r a y ú en tiempos anteriores a las misiones como modelos de bondad, de sinceridad, honradez hospitalidad y confianza propia -113S o b r e todo interesante es lo que los G u a r a y ú contaron a N o r d e n s k i o l d respecto a proh i b i c i o n e s de comidas, a la «couvade» y a l g u n a s otras costumbres. Eos G u a r a y ú a n t i g u a m e n t e no querían y muchos de ellos hasta h o y , 110 quieren comer carne de chancho, crey e n d o que ellos haciendo eso gritan y se agitan como un chancho -114-. ^Cuando una muj e r está embarazada, ella y su marido tienen que g u a r d a r dieta. N o pueden comer u n a arara, en caso contrario el niño llegará a ser lloroso. También no pueden comer cabezas de monos o de puercos del monte para que los niños no lleguen a s e m e j a i s e a eses. La muj e r embarazada no debe comer h u e v o s -115-. También existe la costumbre de la «couvade» entre los G u a r a y ú . Cuando la m u j e r ha parido el marido hace como si fuera la puérpera, porque el alma «anhuér» del niño está s i g u i e n d o al padre por todas partes. C u a n d o este v a por e j e m p l o al monte a matar a una arara puede suceder que el niño muera 115-. 103- Martius 1. e. p 104- Martius 1. c. p. ai9. Í18. 105- Nordenskiold Vi p. 182 106- Martius 1. c. p. 217 107- Nordenskiold 108- Nordenskiold n p. 140 109 Martius 1. c. 216 11 p. 159 J60 110- Nordenskiold 11 p. 176 m- Nordenskiold II p. 17o lamina 31 VI p. 64 Martius I, c. p. 21 112- Martius 1. c. p. 217 113- Martius 1. c. p. 217 y 114- Nordenskióld u p. 154 115- Nordenskiold 11 p. 15a ai8 R e v i s t a de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y i5s S e g ú n d' O r b i g n y los G u a r a y ú guardan dieta en caso de una defunción de un pariente suy o -116-. De otras costumbres conocemos por Nordenskióld que las muchachas, c u a n d o aparece su primera menstruación eran aisladas rigurosamente y que a n t i g u a m e n t e los muchachos eran s a n g r a d o s para llegar a ser b u e n o s arqueros -117-' Haciendo sus fiestas ellos cumplen ciertas ceremonias, L o s hombres están sentados, separados, encima de bancos ó sillas, las mujeres encima de esteras. L a d u e ñ a de la casa v i e r t e la chicha de los potes dentro de las calabazas y preséntalas a uno de los h o m b r e s el que por su parte escancia a los^huespedes varoniles. KUa misma, o con a y u d a de sus parientes mujeriles, ofrece a las" mujeres. L a cortesía e x i g e a apurar. S i n e m b a r g o se puede presentar al ofrecedor lo que r e c i b i ó -118-. Respecto a la m ú s i c a de los G u a r a y ú sabemos solamente que ellos tienen, f l a u t a s del Pan -H9-- Un e j e m p l o de su plastica primitiva muestra la muñeca de madera que Nordensk i ó l d representa por dibujo. 120- L a s paredes de las casas muestran m u c h a s v e c e s por encima de su superficie. -121- f i g u r a s pintadas p r e s e n t a n d o animales, las más v e c e s caballos. Ornamentos, en forma de f i g u r a s de animales, de h o m b r e ' e t c . se encuentran trazados en la superficie de las calabazas, -122-. P o r q u e todos los G u a r a y ú en las misiones son al presente cristianos, n a t u r a l m e n t e ellos han perdido una g r a n p a n e de sus ideas ^ religiosas propias y de sus l e y e n d a s . L o que d' O r b i g n y nos refiere sobre eso también está i n l f u e n c i a d o y a bastante por ideas cristianas. S e g ú n este autor ellos v e n e r a b a n a su Dios llamado «abuelo» «Taiuoi». Este Dios ha viv i d o entre ellos, les ha enseñado á c u l t i v a r la tierra y les ha asistido. « L u e g o él se ha l e v a n t a d o para el este, en tanto que los á n g e l e s batían la tierra con g r a n d e s pedazos de tacuara. P a r a recuerdo á eso, los G u a r a y ú se unen al rededor de la casa o c t a g o n a l para celebrar una fiesta. Los hombres estaban sentados en rueda completamente desnudos y cada uno teniendo en su mano un pedazo de tacuara. El más v i e j o p r i n c i p i a b a á cantar un aire fúnebre, g o l p e a n d o la tierra, los otros h a c i e n d o lo mismo, f i j a n los ojos al suelo, mientras las mujeres, tras ellos hacen g e n u f l e x i o n e s , cantando. En estas ceremonias, que acaban por libaciones ellos demandan abundante cosecha. Después de la inuerte, ellos creen, que T a m o i los l l e v a para el Este, de la cima de un árbol santo que ellos plantan cerca de sus casas. -123- C a r d ú s cuenta que, el antepasado de los G u a r a y ú « A b a a n g u i » tenia des hijos. C a d a uno de ellos tiró una f l e c h a que se quedó en la bóveda del cielo. Después de eso ellos tiraron otra v e z y acertaron las f l e c h a s que habian tirado las primeras y así s u c e s i v a m e n t e hasta que las flechas alcanzaron á la tierra. L u e g o treparon por medio de estas f l e c h a s hasta la b ó v e d a celeste U n o es h o y el sol y el otro la luna -124-. L o s G u a r a y ú creían y a antes de ser cristianos á una v i d a después de esta E l l o s c e e n que las almas de los muertos andan por el monte y asustan por la noche á los v i a j e r o s nocturnos. 125-. L a s estrellas más importantes tienen las uiás v e c e s n o m b r e s de animales. -126- L a s P l e y a d a s se llaman «Pirangi». Si Pirangi» s u b i e n d o al horizonte tiene un ccrco, eso s i g n i fica a l g o bueno si no lo tiene, morirán todos. L a luna es conforme á su idea un hombre. S u n o v i a le pintó su r o s t r o con carbón. -127-. Un eclipse lunar aparece c u a n d o la l u n a es atacada por un tigre- E n t o n c e s ellos tiran con flechas, provistas en sus p u n t a s con nipzc.rcns ardientes, hacía la luna para a h u y e n t a r á la bestia. 1:6) Martius i. o. p. u7) Nordenskiflld ir p. 153, 118) Nordenskióld l l 119; Nordenskiflld V p. 188 iao; Nordenskióld II f i g u i a 78. 122) Nordenskióld 11 p. 168 f i g u r a 77 .»«; Nordenskiflld IÍ 218. p. 166 y 168 p. 164, lamina 34 a y b, 121) Martius x. c. p. 218 :»4) Según Nordenskióld 11. p. i?8. 125) NordensKiflld n p. 157, 126) Nonlenskiflld II p. 158. 121) Nordenskióld II p. 167. R e v i s t a de la S o c i e d a d Científica del P a r a g u a y i5s /I L a l e y e n d a del d i l u v i o se encuentra entre los G u a r a y ú , pues estos h u y e r o n , d u r a n t e el d i l u v i o , hacia un cerro alto «ihuitizuzu», cerca de S a n P a b l o . U n r e l i g i o s o les l l e v ó para a l l í -128Q u i e r o también referir en resumen tres l e y e n d a s que los G u a r a y ú contaron a Nordensk i ó l d . 129- L a primera trata del robo del f u e g o que un hombre recibió e n g a ñ a n d o a los u r u b ú s con a y u d a de la rana. E l t o m ó un baño en a g u a fétida y f i n g i ó s e muerto. C u a n d o los u r u b ú s llegaron para comerle y encendieron un f u e g o él echó los tizones a la rana que t r a g ó un pedazo de f u e g o y , después de un primer e n s a y o fracasado se ocultó bien, así que los u r u b ú s no le atraparon. L a s e g u n d a l e y e n d a trata de una v i e j a « V u a y v i p a » , que v í v í a j u n t o con su nieto, en el monte. E l l a c o n v i d a b a a los cazadores, que pasaban, y les mataba de g o l p e con u n a m a c a n a , cuando ellos se hallaban durmiendo. Un cazador, a v i s a d o por el nieto de la v i e j a , c o n s i g u i ó por medio de una astucia, evitar la muerte, y con a y u d a de sus parientes él p e g ó f u e g o a la casa de la v i e j a . E l l a , ardiendo, s u b i ó al aire y c u a n d o r e l á m p a g u e a y t r u e n a , la v i e j a se pasea. L a tercera l e y e n d a trata del t i g r e , del zorro y del urubú. El t i g r e quiere matar al zorro porque este había dormido j u n t o con su mujer. El zorro se escapa hacia el interior de una c u e v a . El t i g r e pide al u r u b ú que abriere los ojos delante de la c u e v a hasta que hubiese ido a buscar una pala. E l u r u b ú lo hace. El zorro le hecha arena dentro de sus ojos abiertos y así se escapa. D i v e r s o s libros han sido p u b l i c a d o s en los últimos decenios sobre la l e n g u a de los I t a t i n e s - G u a r a y ú , que por d e s g r a c i a no dispongo. S o b r e todo existe un «Compendio de la G r a m á t i c a de idioma Guarayo» por W o l f g a n g " Priewasser, p u b l i c a d o en el año de 190.3 en T a r a t a , B o l i v i a . A d e m á s tenemos una cartilla y 1111 catecismo en el idioma G u a r a y ú mblicados por B e r n a r d i n o J. P e s c i o t t i 130 y por el mismo a u t o r un «Devocionario del N e ó ito Guarayo» 131.E l v o c a b u l a r i o de los Itatines G u a r a y ú c o m p u e s t o por mí y p u b l i c a d o en la parte I V de este trabajo, contiene 551 v o c a b l o s , a c o m o d a d o s a un e s q u e m a propia para t o d o s los idiomas de indios en A m é r i c a del Sur. Este e s q u e m a contiene los c o n c e p t o s más import a n t e s compuestos en cierta sucesión y provistos de n ú m e r o s continuos. L o s números de los v o c a b l o s en el v o c a b u l a r i o de la l e n g u a G u a r a y ú corresponden a los números en este esquema así que en caso que respecto a a l g u n o s de los conceptos del esquema los v o c a b l o s correspondientes faltan en la l e n g u a G u a r a y ú ó no podian ser a v e r i g u a d o s , estos n ú m e r o s v i e n e n á faltar en la numeración del v o c a b u l a r i o . En el libro de Nordenskiold: J u d i a n e r und Weiss» se encuentran solamente m u y pocos v o c a b l o s de la l e n g u a G u a r a y ú dispersos en su descripción exacta de un l e n g u a j e por, señas bastante d e s e n v u e l t o que servía para poder entenderse con dos indios sordo raudos, que v i v í a n en la misión Ascensión. Quiero notar solamente a l g u n o s de los e j e m p l o s referidos por N o r d e n s k i o l d : «Sol» indica el m o v i m i e n t o del sol en b ó v e d a del cielo. «Anguila» se imita el prender de una a n g u i l a con la lanza. «Mujer» se indica para el pecho y el collar Í 132. III L O S PAUSERNA-GUARAYU N o h a y sino dos autores que refieren a l g o sobre la cultura de les Pauserna - G u a r a y ú , S e v e r i a n o Da Fonseca 133 y E r l a n d N o r d e n s k i o l d , 134 t o m a n d o aquel sus e x p e r i e n c i a s ' e n el año de 1876 y este en el año de 1914. C o m o y a dijimos en la parte I de este trabajo, la situación de los Pauserna - G u a r a y ú en este i n t é r v a l o se ha trasformado mucho. Por desg r a c i a las noticias que nos da Da F o n s e c a sobre la cultura económica de estos indios son demasiado pocas para que podamos compararlas con aquellas dadas por N o r k e n s k i o l d . Da F o n s e c a se encontró con estos indios en un l u g a r llamado Paredáo V e r m e j o al 12S) Nordenskiold II p. 154 129) Nordenskiold II p. 155 - 157 I30; Bernardino y Pesciotti: Cartilla y catecismo en el idioma de los indios Guarayos. Sucre 1887. 131) idem: Devocionario del Neófito Guarpyo. Genova 1704. 18IJ N o r d e n s k i ó l d II p . 809; figura 88. 13o.? Dr. José Severiano Da Fonseca: Viagen ao Redor do Brazil I875 - i878 I34.J B r l a n d NordanskiÓld: Forkningar Rio de Janeiro I881. och A v e n t y r i Sydamerica. Stockholm 1915. Revista de la S o c i e d a d Científica del P a r a g u a y i5s m a r g e n del Rio Guaporé, un poco arril.a de la desembocadura del R i o P a r a g u a y ó R i o P a r a g a t u c o m o Da Fonseca dice. Había allá dos pueblos de estos indios, uno cerca del otro. L a población del primer pueblo ascendía a 17 hombres, 22 m u j e r e s y un n ú m e r o de criaturas de toda edad, superior á treinta. 135 L o s Pauserna — G u a r a y ú habitaban en a q u e l tiempo también los lugares altos de las Flexas, J a n g a d a , V e a d o s y Á c o r i z a l , en el m a r g e n izquierdo del Rio Guaporé. 136 Nordenskióld se encontraba con estos indios en su pueblo Oricoripe tierra adentro del margen derecho del Rio Guaporé. E11 O r i c o r i p e v i v í a n S familias y una v i u d a con 8 criaturas. A d e m á s estaban t o d a v í a S familias en C a m p o G r a n d e al otro lado del Rio Guaporé, y otras 7 familias en ¡os pueblos brasileros N a r a n g e i r a y Cafetal. -137Kespecto a las calidades físicas de los P a u s e r n a - G u a r a y ú , Da Fonseca dice s o l a m e n t e que ellos 110 son feos, al contrario: l i n a de las m u j e r e s que él vió, era j o v e n , de faccio ues bien agradables, alta, esbelta, formas esculturales». A p a r t e de una j o v e n que es de suponer no fuese una e x e p c i ó n en la tribu, todos los otros, g r a n d e s y muchachos, presentan bien desenvuelta la parte superior del tronco y de los miembros torácicos, lo que es g e n e ralmente indicio de las tribus canoeias, por e j e r c i c i o q u ? el remo da a los músculos de a q u e l l a s regiones, y el hipogastrio m u y d e s e n v u e l t o y en perfecto contraste con la amplitud de los cuadriles y >a finura de l.is piernas lo que mucho les p e r j u d i c a la belleza del porte. 138 S e g ú n Nordenskióld, los Pauserna son delgados y nacidos cortos. líllos tienen rostros estrechos y a g u d o s y frentes chatas. Ivi color de la piel es p a r d o - a i r a r i l l o - p a r do. El cabello es pardo oscuro, muchas veces m u y ondulado o rizado. Los niños p e q u e ñ o s tienen cabello pardo-claro. 139 L o s P a u s e r n a - G u a r a y ú cuecen la chicha en g r a n d e s ollas de 1> tro cocido y emplean pequeñas espátulas de madera para remover. 140 Ellos tienen también asadores cuadrang u i a r e s como los tienen los I t a t i n e s - G u a r a y ú y usan como éstos, morteros de madera para majar. 142 Ellos ¡unían tabaco en forma de cigarrillo.* L o s P a u s e r n a - G u a r a y ú con los eua'es Da Fonseca se encontró, andaban ^omplet.imente desnudos. 144 Eti el tiempo de Nordenskióld los hombres andaban vestidos ele camisa y calzón como los c o m u n e s caucheros. No tenían n i n g ú n adorno 145 Las m u j e r e s usan el «tipoy» o su traje primitivo, consistiendo en una t a n g a corta, tejida por ellas mismas 146 Los muchachos son vestidos como los hombres, las m u c h a c h a s como las mujeres y los niños pequeños andan desnudos 147 De contraste con los hombres, las mujeres v los niños tienen adornos consistentes en collares pesados de semillas duras perforadas. Dicen que estos collares de semillas representan un t r a b a j o de generaciones. Una mujer puede a t a v i a r s e con mas de ioo-ooo semillas. L o s niños chicos tienen collares de abalorios, semillas y dientes del c h a n c h o del .ñor.te. 14K F,n Oricoripo, N o r d e n s k i ó l d vió y pudo adquirir para el Museo de Góteb >rg, de S u e c i a , alg u n o s adornos de tiempos pasados y g u a r d a d o s f o r el cacique del pueblo, los que los indios por lo menos en parte, no usaban mas. 149 Allá se encontraban diademas de plumas j50- palitos provistos de plumas para ponerlos en las orejas, 151 cintos provistos de nueces 135 I)a ho 11 «ron 1. o. ]> if»;. iyi l>a l'onscoa 1. «\ i>. 169. .73 Norde» s k i ó l d III p. 335. (3u) N o r d e n s k i ó l d III p. 3 5-'. » I>a 1'o 11 seca 1. e." p. 11.8. 141.> NniV.e'-.skitfId III p. 341. 141 N'».-ilt*i»rtk¡<'ÍlJ IV p. ;ii VI p 14M NordcnskiflM III figura 127. 143) 144 136. N o r d e n s k i ó l d IV p. 94. Da Fonseca 1. e p. 167 145^ Nordenskifíld III p. 341 146) N o r d e n s k i ó l d III p, 342. N<iul« ii!-ld/;id lll 14^ Noidenskiflil lll p ,í43 ]> 143; figura f2í> i.jg) N.uueiisklÓ.d líl p. 143 i. I5ÍJ', No «lonsKÍÓl I lll tiyur.i i.;f> ¡51 Nordenski«Vld lll figura I28 y 136 R e v i s t a d e la S o c i e d a d C i e n t í f i c a d e l 173 P a r a g u a y i5s p a r a l o s b a i l e s 152- y d i s c o s p a r a l a s o r e j a s . R e s p e c t o a l c a b e l l o , s a b e m o s q u e las m u j e r e s lo coi t a n m a s o m e n o s i g u a l a l r e d e d o r d e la c a b e z a , p a r e c i é n d o s e p o r t a n t o , a un g o r r o . 153 L o s P a u s e r n a - G u a r a y ú c o n q u e D a F o n s e c a se e n c o n t r ó , se p i n t a b a n el c u e r p o d e s d e l o s c a b e l l o s h a s t a los pies, c o n u r u c ú r54 T a m b i é n Nordenskiold dice que estos indio? se p i n t a n a v e c e s c o n u r u c ú y g e n i p a p o . A d e m a s l o s m u c h a c h o s e r a n p r o v i s t o s a s u s esp a l d a s d e o r n a m e n t o s , p i n t a d o s con g e n i p a p o . 155- D a F o n s e c a m e n c i o n a las « g r a n d e s casas» y u n a «extensa» c a s a d e los P a u s e r n a . 156 T a m b i é n N o r d e n s k i o l d d i c e q u e a n t i g u a m e n t e e l l o s t e n i a n g r a n d e s c a s a s en q u e v i v í a n v a r i a s f a m i l i a s j u n t a s . ü l e n c o n t r a b a en Oricoripe 5 casas, destinada cada una para una familia Tres familias recien domiciliadas a l l á , t o d a v í a n o t e n i a n v i v i e n d a s . L a s c a s a s e r a n c u a d r a n g u l a r e s , c o n s t r u i d a s d e palos v e r t i c a l e s , d e l g a d o s p e r o t u p i d o s y c u b i e r t a s d e h o j a s d e p a l m e r a . 157 Las puertas eran de palos p e q u e ñ o s bien ajustados para que no entrasen los famélicos perros. A d e m á s se e n . c o i t r a b a n g a l l i n e r o y p o c i l g a . L o s u t e n s i l i o s m a s i m p o r t a n t e s d e la c a s a e r a n h a m a c a s p e . sadas, hechas de algodon. « L o s P a u s e r n a - G u a r a y ú n o e n t i e r r a n tuas s u s m u e r t o s d e n t r o de u r n a s f u n e r a r i a s , s i n o d i r e c t a m e n t e en la t i e r r a . S o b r e el s e p u l c r o e l l o s h a c e n u n a c a b a ñ a en miniatura. Los s e p u l c r o s n o e s t á n d e n t r o d e la c a s a , c o m o s o n los d e los C h i r i g u a n o s , p e r o sí a a l g u n a distancia de los domicilios. C u a n d o m u e r e u n a p e r s o n a v i e j a , e l l o s t r a s l a d a n s e para o t r o l u g a r . » 158 L o s P a u s e r n a t i e n e n e x t e n s a s p l a n t a c i o n e s q u e en p a i t e están l e j o s d e s u s d o m i c i l i o s . D a F o n s e c a d i c e q u e l o s r o z a d o s g r a n d e s d e e s t o s i n d i o s , e s t a b a n m a s r e t i r a d o s d e l rio. E l l o s c u l t i v a n b a n a n a s d e d i v e r s a s e s p e c i e s , m a n d i o c a u t i l i s , m a i z , c a ñ a de a z ú c a r , u r u c ú , a l g o d o n , t a b a c o , t o m a t e s , a r r o z , p i m i e n t o s , cará, c a r i p o , b a t a t a , sandia, y p a p a y a . 159R e s p e c t o a la p e s c a , N o r d e n s k i o l d r e f i e r e s o l a m e n t e q u e e l l o s p e s c a n c o n a r c o y f l e c h a s y por m e d i o d e v e n e n o sin q u e l l e g u e m o s a s a b e r si e l l o s a p l i c a n t o d a v í a o t r o s mét o d o s . 160 E n t r e las f l e c h a s d e s t i n a d a s a la p e s c a , es n o t a b l e u n a e s p e c i e p a r a p e s c a r sil u r o s y f l e c h a s p r o v i s t a s de d o s p u n t a s . 161 P a r a la c a z a , e l l o s e m p l e a n f u e r a d e m a l o s f u l m i n a n t e s , t a m b i é n a r c o y f l e c h a s v di v e r s a s e s p e c i e s de t r a m p a s , 1Ó2 L o a d i f e r e n t e s t i p o s d e f l e c h a s son r e p r e s e n t a d o s p o r N o r d e n s k i o l d por d i b u j o s . U n a d e e s t a s f l e c h a s es prov i s t a de u n a p u n t a de h u e s o y o t r a d e u n a p u n t a lisa sin p ú a s , y la t e r c e r a f l e c h a es u n a « f l e c h a para p á j a r o s » p r o v i s t a de un c a b o e s p e s o por su p u n t a . A d e m a s de e s t o s t i p o s , los P a u s e r n a - G u a r a y ú t i e n e n t a m b i é n f l e c h a s p r o v i s t a s d e u n a p u n t a d e t a c u a r a . 163 T a m b i é n l a s f l e c h a s d e los P a u s e r n a - G u a r a y ú son r e f o r z a d a s en su p a r t e i n f e r i o r i n j e r t á n d o l e s 1111 p e q u e ñ o t a r u g o . L a e m p l u m a c i ó n de s u s f l e c h a s es t a m b i é n la l l a m a d a « e t n p l u m a c i ó n d e E s t e B r a s i l » y las p l u m a s d e las f l e c h a s t i e n e n t a m b i é n i n c i s i o n e s - 1Ó4 S e e n c u e n t r a n e n tre l o s P a u s e r n a t a m b i é n f l e c h a s sin i m p l u m a c i ó n . 165 E l l o s c a z a n a los y a c a r é s de l o s q u e p r i n c i p a l m e n t e g u s t a n d e la c a r n e , c o n simples t r a m p a s . U n a t r a m p a para p r e n d e r a o t r o s a n i m a l e s es r e p r e s e n t a d o en un d i b u j o d e Ñ o r d e n s k i o l d . 166 L o s a n i m a l e s d o m é s t i c o s de e s t e s i n d i o s son perros, g a l l i n a s , p a t o s , c e r d o s y g a t o s p r i c i p a l m e n t e los p e ñ o s son m u y m a l t r a t a d o s . L a s m u j e i e s s e r v í a n s e d e un m o n o d o m e s 152; Nordenskiold til figura I33 y 136. i53j Nordenskiold 111 p. 343; ;54^ Martius 1. o p figurara lü». ic; 155) Nordenskiold 111 p. 343. 156) Martius 1. c. p. 168. 157; Nordenskiold 111 p. 33S. 158; Nordenskiold 111 p 345. 150; Nnidensk O.d lll 338 VI p. 33 Da Fonseca p. 16S >60) Nordenskiold lll p. 338. 16!) Nordenskiold lll p. 338 VI p. 47 v figura la c- 162) NordtnskifJ.d lll p. 338 »63) Nordonsk fí d lll figura p. 139 VI p. 48 - 49 - 51 y figura 12 C.—g 164) Nordenskiold Vi p. 77. 79 y p. 51 figura 12. g. •65) Nordenskiold Vp -15- ar6j NordenSkiO d III p. 338 VI. p. 74 y fignra. 16. 174 ticado para que les sacase los piojos de los cabellos. 167 Respecto a las industrias de los Pauserna-Guarayú, hay pocas referencias. Para hacer fuego ellos emplean dos palos remoliendo, en la manera más común entre los demás indios de América del Sur, un encima del otro que es provisto a un lado de una pequeña incisión 168. Ellos tienen muchas vasijas de barro cocido 169 pero no se encuentran vasijas pintadas 170 Un pote de barro cocido representado por dibujo por Nordenskióld 171 muestra en su superficie algunos listones elevados. Excavaciones hechas por Nordenskióld en la región de los Pauserna — Guarayú por un lado y en la región de los Chiriguano por otro lado muestran que las cerámicas antiguas de estas dos regiones corresponden una á la otra asi que podemos suponer que la cerámica de los antepasados de los Pauserna — G u a r a y ú haya correspondido á ella de los antiguos Chiriguano 172. Los Pauserna — G u a r a y ú aplican la técnica de trenzar haciendo diferentes especies de cestas y canastos y abanicos para soplar el fuego E*tcs abanicos v una especie de cestas ellos fabrican trenzando una sola hoja de palmera. Hay también canastos provistos de ta pus que se extendien sobre las paredes del canasto 173. Las mujeres en hilando tienen el huso en posición vertical y lo hacen voltear encima de una concha 174. Nordenskióld representa un tal huso por dibujo, el palo de que es de madera de palmera y su tortera de bar^o cocido y ornamentado por puntos engravados. 175 Ellas fabrican cintas por medio de telares. Nordenskióld representa por dibujo un tai telar 176. para el transporte por agua los Pauserna — G u a r a y ú disponían en el tiempo de Da Fonseca de bastante canoas. Kn frente de una de sus pueblos había dos puertos por donde estaban «una buena dozena» de canoas. 177 Por tierra ellos transportan su cargas como los Itatines — Guarayú en los hombros asegurando las por una banda que pasa p r la frente # Ellos usan también grandes canastos de carga y b a n d a s p a r a transportar sus>Qriatui a s . 178 Guardan sus armas y otros utensilios colgándolos de las p a r e d e s ó encima de* e s t a n t e s suspendidos al techo; 179 además les sirven canastos para guardar sus (1S0 útiles. Los Pauserna — Guarayú no tienen amistad y conexiones con ninguna otra tribu; tampoco ya desde siglos, con los itatines - Guarayú. De los indios lluari que son sus vecinos, ellos tienen mucho miedo. Tienen algún trato con los caucheros que vienen á cambiar algunos víveres por utensilios. Para que ellos alcancen estos, sacan también algún caucho p ira aquellos 182. Aunque los Pauserna - Guarayú son p;>c >s, hacen guerra entre si mismos. A poco tiempo antes de la llegada de Nordenskióld á O'i^oiipe habia tenido lugar un tal combate entre los habitantes de este pueblo y los de Campo Grande. Estos habian robado a una inujer.de Oricoripe. Por eso el cacique de este pueblo asalto junto con .su gente á sus compatriotas en Campo Grande, mató al cacique de ellos y v o l v i ó llevando c o n s i g o la mujer robada, 183 L >s pueblos de estos indios tienen cada uno su jefe, cacique ó. llamado por su gente misma, - papá». El oficio de un tal jefe es hereditario, A " t e s del j e f e Forit'"; Nordensk'f Id III p. .741. itf ) NordetiskiÓ.d VI, p. lío 199/ N orden ski/¡Id III. p. 34) I70. Nordeu-któld V. :>}\) Nordenskióld 77*) Noidenskiííld p. ¿Í7. III. III, 17.-) Nordeuski/;id >11. 174. Nordenskifil'l III 175) Nordenskióld III. figura p. i¿7 331 p. 3»'- 31' : frutan titira p. 344 figura J38 170! Nordiiiiskióli! III. p. «44- figura 180. 177) Di iTS) Nordenskióld Koiiíeca 1. iV, p. 1». ¡t>8 17 j) Nordenskióld 111. 3.8. 180) Nordenskióld 111. iSl) Nordenskióld 111. :S3 Nordenskióld Nordenskióld ' I I . p. III p. i5í. T56. p. 34i. <iguia p. 33» • 336. 345. Í35 18A. y J40. IV. p. 75 V p. .«0. l,í. R e v i s t a de la Sociedad Científica del 175 P a r a g u a y i5s t u n a t o era el h e r m a n o de su padre «papá» del pueblo Oricoripe, antes de e s t e MI padri mismo, y c u a n d o F o r t u n a t o muere su hermano más v i e j o sera «papá». 184 L a m a y o r parte de los h a b i t a n t e s del pueblo Oricoripe eran parientes, q u i e r e decir, hermanos ó p r i m o s . D e los ocho c ó n y u g e s del pueblo eran cuatro c ó n y u g e s e n t r e primos 185. U n a moza es p r o m e t i d a y a en su niñez. E l l a trasládase á la casa de su n o v i o hasta que aparece su primera menstruación. E l n o v i o t r a b a j a para su suegro. r86 Respecto al reparto del t r a b a j o entre los dos s e x o s s a b e m o s que los h o m b r e s hacen todos los t r a b a j o s de madera, mientras que el cocer y la fabricación de la chicha, la alfarería, la hilandaria, la fabricación de tejidos, el ornamentar las calabazas y entre otras cosas el pintar a los muchachos y el transporte de los productos de la plantación son e x c l u s i v a m e n te trabajo de las mujeres. El c u l t i v o de la plantación corresponde á los dos s e x o s j u n t o s . 187 Por instrumento de música ellos tienen trompetas y «flautas de Pan» 188. M i e n t r a s sus v a s i j a s de barro c o c i d o no muestran ornamentos encima de su s u p e r f i c i e , sus calabazas tienen en gran parte ornamentos pintados. 189 L a s m u j e r e s hacen estos o r n a m e n t o s de la manera siguiente: E l l a s raen la epidermis, de la c a l a b a z a en los l u g a r e s que quieren dejar sin o r n a m e n t o s E n t o n c e s pintan toda la c a l a b a z a colorada con u r u c ú y después de eso raen t a m b i é n el resto de la epidermis de la calabaza, ASÍ los ornamentos se quedan sin tinta. 189 Los o r n a m e n t o s a p l i c a d o s con tinta encima de las e s p a l d a s de los m u c h a c h o s corresponden á estos ornamentos que se hallan en la s u p e r f i c i e de las calabazas. N o l l e g a m o s a conocer las ideas religiosas de los P a u s e r n a — G u a r a y ú , que no son cristianos. S a b e m o s solamente que ellos llaman los d e m o n i o s del monte «muo». 191 181) 185^ Nordenskióld "otdenskióld m. p. 38" • ni, 336. p. 186I NordenskiOld 111 I87) NordenskiOUl ni. p. 111. figuui 188J N o r d e n s k i ó l d 189) Nordenkitild 190) Nordenskiold 191; NordenkiCld m. 111. ili. p. p. p. 337. 337338. 144. 144. 146. 344. \gg. 345. iV figura p 13». '.91 R e v i s t a de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a del P a r a g u a y INDIOS GUARAYÚ i 4P I JsíÉ i5s Revista de la Sociedad Científica del Paraguay VI V O C A B U L A R I O D e La LGNGUA G U A R A Y U Compuesta por medio de un I t a t i u e s — G u a r a y ú de Ascensión en G a a r a y o s . L o s correspondientes vocablos del vocabulario de los P a u s e r n a — G u a r a y ú , publicado por Severiano D a F o n s e c a 192 han sido a&adidos proponiéndoles la mayúscula F . p a r a significar su autor. D a F o n s e c a aplica el a l f a b e t o portugués A l g u n o s vocablos provenidos del libro « I n d i a n e r und W e i s s e » por N o r d e n s k i o l d h a n sido significados por una N . p r o p u e s t a . ANOTACIONES SOBRE EL ALFABETO DEL VOCABULARIO. Con atención a las letras de molde existentes en la imprenta por la que se e d i t a esta R e v i s t a de la Sociedad C i e n t í f i c a del P a r u g u a y he escogido el siguiente alfabeto sinfonetico, que corresponde en g e n e r a l & los alfabetos usuales aplicados por la mayor p a r t e de los E t nólogos mostrando solamente a l g u n o s desvíos extrínsecos debidos a la c i r c u n s t a n c i a mencionada, E s t e alfabeto es suficiente como p a r a r e p r e s e n t a r todos los vocablos de la l e n g u a G u a r a y ú y, con algunos complementos, de t o d a s o t r a s lenguas de A m é r i c a del S u d . LAS VOCALES a a á i e í o u : vocales largas. e i o u: v o c a l e s breves, é ! 6 ú : vocales nasales, : vocal g u t u r a l = i en g u a r a n í (como en i — a g u a ) é = á de en aleman (como en B a e r - oso) ü = ti en alemán (como en Ü b e l = m a l o ) ai; au; oi; son l i p l o n g o s . ai = ai 6 eí en alemán (como en E i = huevo) au = au en a l e m á n (como en A u g e — o j o ) oí — eu en alemán (como en T e n f e l = Diablo) ai es d i f t o n g o n a s a l . E l apóstrofo a t r á s de una vocal (a'i, a'u o'í) indica, que esta n o forma diptongo con la vocal ateniente US CONSONANTES Las consonantes aplicadas en esto v o c a b u lario pon ln=« sisrn'emes: b, d. i no se usa en G u a r a y ú , ella aparece en L lengua. 2. boca 3. labios oh«r¿mb¿ F . r*ma; rembé 4- diente cheraí F. rahy chea F . ty í t y n ) chekügKíf 5. nariz 6 v e u t a n i de la nar z ojo 719» este vocabulario solamente u n a v e z en la pal a b r a f u n c i ó n f — f i e s t a ) de origen espafiol. g = g en alemán (como en G a r t e n — j a r din.) h es siempre aspirada como en guaraní, j = j en espafiol ccomo en j a b ó n ) k 1 es r a r a en G u a r a y ú como g e n e r a l m e n t e en g u a r a n í . f. m. n. p, r . 8 = c en espafiol en* cielo» t v — w en alemán (como en W a g e n = c a r r o ) y = y en N u e v a Y o r k es exclusivamente a p l i c a d o eomo consonante. z — z en francés. E s r a r a en G u a r a y ú oh correspondiendo á la ch en Espafiol 6 á la sch en alemán se pronuncia en G u a r a y ú con una t prepuesta ( = tch) como la ch del p o r t u g u é s en el dialecto M a t t o G r o s s e n s e ( t c h a por cha; como t c h a m a por como c h a m a ) sh — j en f r a n c é s (como en je = yo) es rara Onnrnyú. la s í l a b a a c e n t u a d a de los voeablos se indica por medio de acento agudo. 8. chértt-ékú F . «ú «heshurú F, jirú TÓ cheresá F . tesá Dr. Joaó Severiano Da Fonseca, a Viagem. oreja oríficío~del conductor auditorio frente 11. ostro 12- cabeza 13. cráneo 14." cabello ao Redor do. Brasil chenambí F namby cheapstfkaárti ch<?at'vá F . robá cherová F. roba cheáka F acá chankáka/r cheag«/ F. ái;á 1875 — i878. *<>• volumen Revista de la Sociedad Científica del Paraguay i5s 177 r l >. 16. 17. 10 . cbapine tOUHIU *x cejas chetuvita F . aroh—ropiá cherop^p/r pcutnflHá i9. 20. barba cuerpu cadaver 48. esqueleto ikáng//é» sobaco chercu^p/rv F . enHj'Vnhi rt» cllHkQp<f' cheremelag?^ a^bo-* icuára 49. cher<?v«ragu¿ tennivá cheadyurá F. aihüra ohea'á 51. costillas 52. pecho 53. teta baruos Hit-jiiia 48. chereM F rot.o omuLí/ 4' F F. 5u omoplato F. al. 22. pezcuezo 1111 r a garganta 24. che (h) hombio F. *5> brazo 27. antebrazo F. augó cheraicb/'ij henaje? cheviví/ jvb¡i 57 pezón (de un/ hombre) vientre, b a r r i g a cher/'g¿ F. rihén»; ombligo ch^mpua 59 espalda chekap* 60 asentadoras chereví 61 penis cherai F. tapié, F . racnahin udhá F 28. 29. B'J Si jyhá ch«\vi~vá 'tuaügá F . jy bA—manga. mano cheprf F. roo planta de la chepopittf rr-BDO dedo che'iktta F . i d e o u i monopédo 54 56 cluwuká F . cupé ctiepí/echert F. caxiiw cht-éká codo 64 testículos 65 vagina dedo pulgar F. dedo chico <-h<ñkr>a uasú P'PÓ ctieikwá miní 66 ano 36 67 piel 37 tifia del dedo chepoáp/ 32 tatú F. sapipire; tam*oo (br.) cherevikoa F . tecuare c.hepiré F . mutéby chfkflnpr/í? 68 hueso ?8 pierna F. tvma 69 sangre cheraeuí 3 ,J - 70 leche chekaroM 41. parte 6upecli^ú rior del rautlo F. hn p a r t e inferior r h " ~ e t r n a del m a s l o rodil!» cherenopia 42. pié 43. p l a n t a del pié talAn. 40 44. 45. .dedo del pié 46 nfla del pié '•hepi F. pi 71 vena 72 pulso cherayú nasú 73 carne <hero¿ F . o*- ó cheradyú 74 nervio .-h* ay <hepirit¿ chepitd 75 corazón che pisa F. pv—carf chepjg(7np<f' 76 higaáo chepia F py«; p y e y k á ch Q piápiá 77. ríñones cherepo'í náyapakud i5s Revista de la Sociedad Científica del Paraguay 78. pulmón chepiarurú 103 cielo 79. estomago cheri<fk«¿T 105 nube cherepoí loó lluvia io7 nieble 80. tripas iva F . hyvá ivak 0 ki F . aimanre ta á n t í -? 81. saliva 82. urina andeví F . randy akuaxxx I08 rocio 83. SIMO;- ohera'í 109. viento 84. lágrima cheresa'í 110, tempestad 85. 86. excremento aliento ili. relauipago akabd chépito'/ overa 112. trueno 87. frjohi 118. sol soovaí n4 sombra soovaí li9 arco iris arco'íd/s soovaí pescadoipen¿ Í2Ó año 4 artvi'^f 9!. pico (de u r cola (de nn rabo (de un raho •de nn ala osuna P. o s u n ú n arirat-i F . harh Ho'isánsa 1*3 día 92™ pluma 88. 89. 90. pájaro) perro) pájaro) aleta de nesgado • ñ a iir nn animal espina de 94 pescado 94 a cuero 93. 93 a 95 dyeeapí ivuitúj ivuitüUuHÚ arí haiií? 124 noche ipépo' 125 la mañana ipoápí 5 126 mbit^rari midiod.'a ik íiigué 127 la tarde pitú F. p i n t n m ko'esé kaarú ipiré 128 m e d i a noche huevo lapia 12H luna dyasi estrella dyasitatá F . jacy—tatá dyaHitflta'üású N . ya*itata g u á z a N . urabu pisaerpitü 95T nido guirara ití 13^ 96 agua i33 venas 97 no l F. v 1 F . y; p s h r y a n á lupa 133 a orion 134. c a m i n o de dyasit^ia'í Santiago C r u z de S u r •lyasiiatakurusú N vAndn huelo irvuí 97 a lagaña ~ HrTujo ~~ fuego 1.0 humo lol caniza io'2 lefia iíuibl F. pahr.VH'iá Mi-rim tata F . tara tatauchi F . t^*tiiiixé taní'rnbú F. tanimbó dyeptá 130 136 137 t erra 138 campo 139 monte irviii F . ibi kr/mpo Fpibé. kaá esp.-' Revista de la Socia l-d Científica del Paraguay 140 cerro irvuili 109 m jrto d e i s o s o s á I4L planicie irvu/dyoyá I7O I42 isla kflinprtU 171 144 cueva ipirú 172 olía p u r a raaniounuattftncocer ?pote para k/imbuchi agua plato nya'emintá ivuikui F. v b i c n v tuyú I7Ó jarro cheposeyú I76 cuchara chekucbára 14'j arena i46 b;irro 14? rozado rosa 148 capoera k<?ku¿ i49 pantano iw'km/ MIOItero (esp.) I77 i5o 151 camino piedra 163 sal 164 hieiro 165 <>.-O i57 pueblo 15* casa 169 160 161 y¿ro -esp.- calabaza ia'ii/jsú para traes portar agua 178 calabaza iaminí p a r a b e b e r F . ya (cuia) 18o c a n a s t r o "kaualó - e s p . para transportar I81 a c a n a s t o kí/nato'í -esp. para F . cai>ire-pinta ( c a n a s t r a ) guardar 18I canasto tup^ chato 183 banda it p¿> para transportar criaturas Í84 hilo im'mb¿ óro I85 -esp.- tap¿ ita F itá dyuki F juquery cordón kina F. inintxa (-corda) ovísar^gué n u é b l o -esp.F. taba chírent(í 186 lana 187 ovillo techo t cho I89 puerta r>k<?ru¿ I90 varita de ing huso tortero in ( g ) pa!o« de casa pared ivir</r<akanti;i 19I telar I92 163 Cr.ma. catre cherupa malera vara firm?r Rtvja I64 banco t¿nda I65 gancho xnbaeyo^eko á 166 estera p;ri I67 lf>8 hamaca mortero ruuua J6. -esp.- .Vdmbijy I9B ígt, i96 1P8 199 inirubapoa baguá gen¿rov¿/P0SA tmí<7nttfns<f h i l o s <¡e la t r a m a <iy ú F. yu p a í o s pa- t a t a m h o ^ a ra p r o d u c i r f'iPgO yesca dvvk¿ -esp,nbanico tapeku para f u r g o ha< h a « t c h -esjT^ Revista de la Sociedad Científica del Paraguay 200 202 •J03 2o5 239 manija atcha'i de hacha cuchillo kichí'í F. quecé tijeras dyetapw 240 241 camisa calzón i5s kamisa esp.F. trokuáre «vestido» /'virú sombrero akáng/rú F a c a n d i r á aó anillo km/mp¿-nd« F. mambiarausú collar m b o i ~~ F . c a r u r á (a) butinas sapáto -esp.- 206 piedra itaki para afilar papel kuatia 208 pene kiuá 253 210 espejo dyepias" 254 pelota 2I1 canoa 256 flauta mzrabi 212 remo i (g) á (r) F. igára opokoíta 258 tambor m«hepüasú 2i3 vopor vapor 26o baile ap;V0'i 2I4 arco 261 canto parasé'í 215 cuerda del a r c o vu/rapa F arupára vuírapansa 26i mascara taág 262 fiesta funksión *esp.- 260 muñeca ra/myéka -esp.- 264 medico 265 remedio médiko -esp. poi ONOSÍ/n ó v a V ptisá 266 enfermedad tabaco M16 flecha 217 punta s e r i (j) d e m a d e r a d e la asta de ouva la f l e c h a a!8 2i9 221 246 249 esp.- flecha 225 macana F. 228. nasa guadyuví -esp.- i oú F. uhú pluma oupép¿ d e la f l e c h a flecha oumí para pajáros c o n p u n t a perotá ambotada urumépada piada 267 267 ch/m¿aeasi péti F petum pipa para k a c h / m b o -esp.fumar cigarro sig'/ro -esp.F. petum dios tupa F. tupá 229 anzuelo 230 cuerda p/ndansa' de anzuelo 'J70 231 escoptta mboka 270 a 232 polvora mbokako'í ¿71 nombre iftnga N anhuér cherera 233 munición 272 sueño akí 23o por,cho m b o k a r 'i F. mocaráin p o n c h o (esp.) 273 ensueño akias* 209 alma Revista de la Sociedad 347 t a t ú ca-• belludo tatumí cbemorípar 349 tapiti tapití enemigo cheamfltare'ibar 35o caballo negro Sil 3&1 buey bo'i e s p . karaya 352 353 vaca perro uaka esp. yagua F. cabe ka'ipita F. caiguacú=coataandir 354 chancho kuré yaguarob/j 355" oveja yaguareté F. jaguareté yaguasú 356 cabra kabara 3^7 pajaro guirn F. uirá kaníñiM F. c a n i n d e tui 3» 8 e x t r a n j e r o kar'aí 3i9 amigo 32o 32i 324 mono ka'í 325 mono chillón -carayácaüpyta 326 murciélago puma, león tigre 827 328 329 3 9 a 2 3 3O 331 332 333 334 336 337 338 340 "34I tigre ne^ro yaguareteí venado — ciervo anta carpincho. agutí "358" arara oasú 360 tOUrtSÚ 361 perequito loro 362 mutun mborevi k 11 a c h í aperea aperen nutria aguaraguasú 3^3 sorro aguara'í 341 oso hor- yurumí migero tamandua-yurumi tamantarawnduaí d u a rairim t a t ú ca- t a t u p é nastre yakú 0Versa e s p . raíl t ú ( m T F tu p i n i yakú urubu c a r a c a r a karakar avestruz "367 paloma apikasú pato ÍPíH 3«9 37o esp. loríto 366 368" ~ kabayu esp. michi 2Í64" u r u b ú " 7 6 5 " taitétú Ftaitetúp í ravui (?) lobo 345 "363" kapiiva F. capigue akuchi cuati caitetú 353 a g a t o yagua'í 342 3*6 Científica del Paraguay i5s nyanduuasú peruiz inamVui inimbú gallo Víratakur¿ F. tacura gallina 372 mguasu F tacure p e s c a d o pira' 373 raya 37~i dshav«?vúru F. jabebyra Revista de la Sociedad Científica del Paraguay 274 276. 277 278 279 28o J81 282 283 284 2»5 286 hombre mb/gá (Mensch) F.aba hombre (Maun^ marido koimbaV chem¿na padre cherú F. tub suegro cheruv^dya padre del marido suegro cheruvarri)-" padre de la m u j e r madre chesi F. cy; m a m a suegra cheruvady« m a d t e uel marido suegra chertivady<¿ m a d r e de ¡a m u j e r nTfio tnita'i criatura F. columi tximbáe criatura mit^imí del p e c h o Tiijo chera*' F . rahira 297 289 2QO 291 292 293 294 yerno nieto muchacho rao/o joven hermano mayor hermano menor tobfllyr cíiera^ra/j esposa 299 muchacha 300 hija 3o 1 nuera cher^dyi F. rahira chera'íremir^kó 8o2 nieta chera'ira'/j 303 viuda 3o3 a v i u d o hermana menor 296 cuñada kuñata'i kuña 304 t i o = h e r - cheti¿ m a n o del p a d r e 805 tio, herm a n o de la m a d r e tia, herm a n a del padre tia, h e r m a n a de la m a d r e sobrino 806 807 imemanó semiré^mantí -esp.^ chemiíingó cheyí'ich* chesikup/'í cher¿k<F'*'ra'íi 309 sobrina cherek¿'/ra'ij miü'i F , i.iá mitaku/'mbtfV 310 anciano mbirtkuakua Sil primo cher^ví cherikí'i F. hebjf—írm¿o cher/ví 3Í2 prima chek¿vi 313 abuelo cheramoV p a d r e del F . t a m ó i n = a v ó . padre abuelo cbertfmó'i p a d r e d e la madre abuela cheyarí m a d r e del padre abuela cheyarí madre de la m a d r e c a c i q u e k a s i k e c a p i t á n -e«p.F. boréri-coare cuñadt) cherov«y¿t h e r m a n o de la m u j e r hermana cherikí' mayor F. rendy irmá 296 kuñ« F. ecúre (cuden—hé— mulher casada) cher<?mir<?k<? 298 3o8 287 288 mujer i5s chekupíi 3Í4 3i5 316 3i7 cherovay¿t Revista de la S o c i e d a d C i e n t í f i c a d e l pintado suruví 4d3 375 pacu pakú 376 pirana "378 piki pescado yacaré yavochí F. tortuga. yavochiuasu 408 caracol 409 árbol 384" tortuga de rio tortuga de tierra serpiente tnbVi F. mboi 410 hoja 385 boyagua 411 rama 386 culebra mbo'ichiní de cascavel rana dshuí, dshui dshuí uasú "374 381 3"83" ~387~ Paraguay 404 b i c h u de pié araña nyandú piral 405 cangrejo tukurusü piki 406 garrapata dyatebú yakaré 407 concha /nta inbo'iyagua' 411 a m a d e r a rnini 412 388 sapo 389 390 iguana e'ira'r ( t e j a s teguirim l a r g a t i s a t<?yá 39I largato t^yuuasü 392" hormiga 3p terraitos tasij F. hara hara kupii; k u p i u a s ú ~~ 418 31)4~ kupiilmta ~ 395" casa de terraitos mosca 396 398 jkururú 413 414 tü (j) yotitrf ivirá F. ymira i virará F. caá (—hoja, yerb, monte) i virara nkar" _ F. ibyra (=palo) ivirá cascara ivirapiré (del á r b o l ) F . i p ' r é r e (- - c a s c a r a , c u e r o , piel) raiz hap¿ espina semilla resina flor uyuanch/ za'i F. u n h a u h y : t/pi'a 4I9 pasto ipftij F. b a e e p o t y ia F. baéhá kapií mérú 42Ü maiz avatí mosquito nyatiú 42Í miel <?'ira F. ejah 4¿2 ^17 fruta guagusií avispa káva 424 langosta tukú 426 mandioi a mandifirankapita brava mandioca mandil utilis raiz de mandi<?rapí> mandioca harina de mandioko'í mandioca chicha ka'uí 401 mariposa banana piojo r>an¡¡ F. p á n a — p á n a ki 427 402 428 batata 398 a cera 890 ~400~ 423 " bakova F. b e r y djvtíj Revista de la Sociedad Científica del Paraguay 458 poco 459 mucho 46O medio mitad lleno ra b i t t; 461 mbokííyJ 462 todos opakatú UtfU UrtSU 463 yo urukuri 463 a m i che F. xé chimbaV 429 43U cará liaba 3i maní 132 achiote, nrucú coco urukú a g u a s 11 4 ÜJ a ^35 435 b akuri caranday 43b k ard komandrt'irá F . porotos.(—feijaó) munduví karanáat 437 pindó p/ndó 439 aigodon njrtiid/yú 440 ananas, piña guayaba karimtíi 141 guayaba 464 443 ~44 arroz tacuara 4 444 a 445 c a ñ a de azúcar 1. „ 446 ' ~ 447 3 448 4, "Í49 5- 4.50 ~67 ~ michí ' Tétií tu él (esp.) «riisu (esp,) F . arúso trtcuáia takuar^ F . pata q u e nyepe'i F. monopédo nyu¿nio F. mocóe mosapi F. heb—hy ir ¿mantú F . dhyrü poiyan¿pe' F. dipomuna ny<rmpínyovd? F, d i p o m u n a — coti nd¿ F. ndé nd¿mba'¿ F. ndé h a'é /mbíiV 46s a su 467 467 a n o s o t r o s n y a n d ¿ (|ticl.)or^ ( e x c l . F. pandé n u e s t r o uyanémbaé, orema'é 468" vosotros 4(18 a v u e s t r o pe yenemb a'é 469 grande 4 70 chico ^tu v i c h a F. tobixá michí 471 alto ivat< 5 472 hondo ipipukú 17^ largo ipukú 474 ancho i p i (j) 475 gordo 47H 477 ik/r¿ F. iquirá flaco, ipirú (flaco) delgadojipo'í (delgado) F. icatupíhre (—fino) alegre avi á F. erubéte—oxicá ( = a - 451 7- nyanyWva 452 K mos«pihov5 478 pesado iposé'i 9. irunantúovíí 479 liviano ivevúí poi n y a n d e p<?y 0 va* i vé F. heh—heby 48U viejo. . " t u y a F. tujá ~453 ~ " 454 ~ TüT ~ enoh¿ 4 0 4 a ~ tu (pos.) 441 a n a r a n j a , axasá mandarina 4.42 SrtndiJ sandia ~ i5s [egria) Revista de la Sociedad Científica del Paraguay i5s »85 481 joven •482 ipitfsú 483 e s t r e c h o ipo'í F. dipihy rodondo yapua 484 frió iro'i 486 caliente F. rohy sakú F. rabncó 489 o 487 numido (—calor) podrido i tuyú sano datase i 490 enfermo 491 muerto tasij F. marah; ornan* 492 ciego dohífohai 5lT~ a m a r i l l o sa i y ú ; tyú S™ azul hovi verde hovi ~5Í4~ 5i5 se» 488 colorado "518" ipiru 489 5 iO "5^6 57 adye rere a n t e a y e r kob<?stfrap/p¿ ayer mañana hoy ahora "520" mbacy nnyapisaí 522 ~523~ pit¿ odyiive F. ahi—hibé kopipc* kd<¡/uW en seichuí guida a la de- d e a k a t o k o t / ' rocha a la iz- d e a s u k o t V quierda aquí F. ábe cerca n«ra»mberí 493 sordo 494 mudo nunyee 525 495 manco ikar* "526" 496 embara- ipurua "527 lejos «mombírí 497 bueno -528~ largo tiempo tarde ípukú 6J4 aííá F . pébe^ " 7.;\ da 498 499 5ÓI av\ye\ iporá F. nicuere; abujé iludo iporá, F. i p o r a n v a l i e n t e iguapó F. juraténe malo Tva'i 503 feo" 1 vai F . na pora n e s t u p i d c r T o k ¿ (espT) 504 m e d r o s o ostki'ye 502 528 a "529 sí 530 ______ 531 no ~ dek.iaiú "ta h a ni F , ani; ániri a d e l a n t e terumTíí' " 532 atrás cherakikani 534 arriba ivaXf' u¡rv<? 505 ikü'J 536 encima 506 p/ntu 537 abajo ivip?' kde 508 afuera ak«>\<? 539 adentro oipüp* 507 claro 508 blanco 509 negro morochl F . ty; j e t y síT vivir che a i k o v / = y o vivo) nde rikov¿ ( = t u vives) Revista de la Sociedad Científica del Paraguay 549 andar 05U varaos! 551 correr aguat" F . arabo (—ir) y«s á 551 a s a l t a r 55? venir 5»3 volver 554 quedar 555 serpentear volar 556 007 55() 560 i5s 576 estornudar cheanch« 577 cagar akag¿ vr\yá F, an—haura ap¿ 078 urinar akuáru 579 comer adyú F. aye—potá (=chegar adyuymj 580 beber 58I mascar akarú F. combiá aiu F. aijure. aichuú apiiit" 581. a f u m a r .7p<?ntí'ü e'ipWyú 582" chty«mbiaszj7 avív<í 5*3 tener hambre tener sed 584 dormir estar á ay/mbo'i pié levantarse «púa ~ e s t a r s e n - aguají tado cair a\n\a\ñ F. p y c e r y (^escorregar) cha f us<?i cheaké F. taquene 585 dormir akek«ñar<?s¿ con m u j e r O85~É1 c a s a r am<?nda f F. arecó c u c h a , oseó raen a; h a r á — h a r a ^ o b s c e n o ) tomar ayasú 586 baño 586 a1 n a d a r aita parir em<?mbVra nacer ady¿'SÚ 5«7 « m o r i r aman» 554~ stntir ayaudú 588 matar ayuka' ¿65 ver h«<Hcha 590 mostrar 566" oir as¿?nriú 59T" c o n t a r a s m tíí 592 axtá 593 hablar anyeé F. ñeñén f = h a b l a r cantar asapukaí cliendaviaí 594 llamar any<?<?nchup¿ bailar yapivoí querer cbi'ipota hacer ayapc' F ambo ¿'ipi.si 561 567 ~ o l e r alegrarse ~56U estar triste 57O te asi'k/y? 59Ó 57Í llorar ayase'¿ 59 6 572 reir apuka 598 raer" 573™ r e s p i r a r ~~574 575" toser bostezar 1 chepnrto * 599 " a g a r r a r cheyukua 600 traer ayerupeka 601 atar 6O2™ t o c a r enomhe'ú amomb<? l ú arú F. erú cheanyapa/nchí apok¿s*s* ódeciry Revista de la Sociedad Científica del Paraguay i5s 187 604 echar a'itij 605 quemar asapij 609 apagar ambog//<?' 607 dar 608 6Ó9 pegar golpear trabajar 61O jogar 611 coser 611 a cocer cliegaayij F. j a p ó — j a p ó ambov/ví F . 11 h i t a , ambodyij 9i2 tejer ai p í a airnaV F. m o n d ó — x u p é ai n u p a amba'epo 613 lavar adyosé'i 614 moler aisos¿ 915 cortar 616 afilar 617 pezcar V O C A B L O S D E L V O C A B U L A R I O O E LA F O N S E C A NO R E P R E S E N T A D O S EN LA LlbTA Q U E P R E C E D E alkinchí apirapoF 618 cazar flechar 620 remar ayapikwi 621 pintar am^mpiuta Diablo dientada cantiga de pájaros lombriz cipó aguape avariento curioso esto, a q u e l l o adeus corto yo tengo, tener asaim¿<> 619 d e d o g r a n d e del carbón goma elastica comida grasa rosario bolsa connubium ay/'rab<?saraí F . c a i r a ra; c a i s a r a adyakauuvv /esp.>~ uo hay estar esperar huir perseguir mamar robar abrir cerrar comprar doler pié caruacá tatapy jametá ta m o l í aiboé— xeliú mohire pi—biguá oporénó, hári hára; xique xique caruare xuhú u ira—cnéta iuretxure ( 'tninhocay i cipó aguapé cauchino aba -ecoabába có tá— t s o r a n e japianunha xe—arecó; arecó uira—pepe avehi- c ó r a m e jamerane gahira («calcanhar»^ pylansá acambyra tnondára mboio-kende iatá epitá tacy mbaecé Revista de la Sociedad Científica del Paraguay LITERATURA Annua SOBRE LOS GUARAYU Y SU de la C o m p a ñ í a de Jesús—Tucumau Misión ó Residencia de s a n t a Cruz Vol. I I p. L X V I M a d r i d I885. Bolland, Knrique: i5s HISTORIA y P e r ú — logtí. d e la S i e r r a ; en Relaciones Geográficas. E x p l o r a c i o n e s p r a c t i c a d a s en el A l t o P a r a g u a y y e n la Cardús, J o s é : L a s M i s i o n e s F r a n c i s c a n a s e n t r e l o s i n f i e l e s d e B o l i v i a , Castillo. Joseph: Relación de la p r o v i n c i a d e Cieza d e L e ó n , Pedro: paño —Ultramarina La Cueva, Marcos Ducci. iSS(> República de Bolivia, Tomo J i m é n e z d e la E s p a d a . con notas d e 1). Marcos Madrid Jiménez I II - lssn de 1892. Fr, Franc: R e d u c c i o n e s de G u a r a y o s . Boletín de ca e H i s t ó r i c a d e S a n t a — C r u z . S a n t a — C r u z Domínguez, la S e g u n d a p a r t e d e la C r ó n i c a d e l P e r ú ; en < B i b l i o t v c . «publicada p o r B e r n a b é : H i s t o r i a del N u e v o M u n á 0 ITvpada. S e v i l l a Barcelona Mojos. D o c u m e n t o s p a r a la h i s t o r i a g e o g r a y h i c a d e L a P a z i!H)o. (Kilit. p o r M. V. Ballivian). Cobo, Lsgunade F u n d a c i ó n d e u n p u e r t o . B u e n o s A i r e s I9O1 Gaiba. la S o c i e d a d Geográfi- 1905. M a n u e l : K1 C h a c o , e n R e v i s t a d e l I n s t i t u t o P a r a g u a y o P a d r e F r a y Z a c a r í a s : D i a r i o d e la v i s i t a á t o d a s las A ñ o I V . N o . í> misiones existent e en la R e p ú b l i c a d e B o l i v i a . A s i s i8Üf>. Fonseca. J o s é G o t i s a l v e s Da: N a v e g a c á o etc. Colleccáo de noticias para a histori . e gt<>gratia d a s n a c o é s u l t r a m a i i n a s q u e v i v e n n o s D o m i n i o s P o r t u g u e s e s P u b l i c a d o pela A c a d e m i a R e a l d a s S c i e n c i a s T o m o I V N ° . 1. L i s b o a i 8 2 6 . Fonseca. Rio Juá.i Severiano de J a n e i r o Garcilasso D i: V i a g e m a o Redor do Brasil. 1875 —1878. V o l u n i e . L' 1N81. de la V e g a : Comentarios reajes, que tratan del o r i g e n de los Yucas. LUboaTíTÜ». Guzmann, R u i s D í a z de: H i s t o r i a q u i s t a dn l i s p r o v i n c i a s d e l R i o 011111 ritos r e l a t i v o s a la h i s t o r i a !.h i 1 -ta i l u s t r a d a c o n n o t a s y n o s A i r e s IK36. Herzojr. — " Tli: V o m llrwald A r g e n t i n a del d e s c u b r i m i e n t o , p o b l a c i ó n y c o n d e L a P l a t a (1IU2). e n C o l e c c i ó n d e o b r a s y d( a n t i g u a y m o d e r n a d e las p r o v i n c i a s del R i o c e d i s e r t a c i o n e s por P e d r o de A n g e l i s . Vol. j. Bue- zu d e n G l e t s c l i e r n der Kordillere. — Stuttgurt Litterae Annuae, Martius D r . C a r i F r i e d r i c l i H i i l . v: Z u r I i t h n o g r a p h i e Societatis Jesu Anni 1581). Rcmae Atnerika's líU3. I59I zumal Brasiliens Leipzig™ 186 7. Nordenskióld Krland. I. T h e G u a r a n í i n v a s i ó n of t h e I n c a e m p i r e in t h e s i x t e e n t h c e n t u r y : An h i ? t o i i c i l i n d i a n m i g r a t i o n , en T h e Geographical Review. Vol. I V N ° . 2. New York 1917. r^" ití9 II. I n d i a n e r u n d W e i s s e in Nordostbolivien Struttgart ( I n d i a n e r och vita i n o r d ó s t r a Bolivia. S t o c k h o l m III. F o r s k n i n g a r och 1922. 1911; aventyr i Sydaraerika. Stockholm 1915. IV. Vergleichende ethnographische Forschungen I. Kine geographische und etkuagraphischp Analyse der I n d i a n e r s t a m m e in el G r a n C h a c o . G o t e b o r g i 9 I 8 . materiellen Kultiir zvveier V. Coraparative ethnographical studies. II. T h e c h a n g e s in t h e m a t e r i a l c u l t u r e of t w o i n d i a n t r i b e s u t i d e r t h e i n f l u e n c e <>f tievv s u r r o u n d i n g s . Golteborg 19211 VI. Coraparative ethnographical studies III. T h e e t h n o g r a p h y of S o u t h a m e r i c a s e e n f r o r a M o j o s in B o l i v i a . G o t e b o r g I924 VII. Indianerleben. Kl G r a n C h a c o ( S ü d a t n e r í k a ) L e i p z i g 1 f» 12 flndianlif i K1 G r a n C h a c o ( S y d Amerika> VIII Beitriige zur K e n n t n i s e i n i g e r G e b i e t e s , e n V r a e r I9O5. N u f l o de C h a v e s : Stockholm iíliü I n d i a n e r — S t a n i m e des Rio M a d r e de Dios — R e l a c i o n e s G e o g r á f i c a s Vol 2 N u ñ e z C a b e z a de V a c a . Alvar: Documentos Histórico.-: Los C o m e n t a r i o s de Al- var N u ñ e z Cabeza de Vaca; en R e v i s t a del I n s t i t u t o N ü ñ e z Gabeza de V a c a . Alvar: d r i d ¡906 ^ C o l e c c i ó n d e l i b r o s y Vol. D ' Orbigny. Alcide: D ' Orbigny, Alcide: Relación de I.' hotnme Américain. Yoyage. los documentos Paraguayo. A ñ o I V (1 q02/ n a u f r a g os y comentarios, r e f e r e n t e s á l.v h s t o r i a d e París Ma- América ISIIy Partie Historique. París I839. O í t í z de V e r g a r a : Al I l l m o y R m o S r . D. J u a n O v a n d o , p r e s i d e n t e del C o n s e j o . R e a l " d e I n d i a s : R e l a c i ó n v e r d a d e r a del v i a j e y s a l i d a , q u e h i z o d e l R i o d e la Plat a al P e r ú , F i a n c i s c o O r t i z d e V e r g a r a , m, c i e r t o s e r v i d o r , e n C o l e c c i ó n d e D o c u m e n t o s i n é d i t o s del A r c h i v o d e I n d i a s . Vol 4. M a d r i d 1S65 P é r e z de Z u r i t a , Juan: R e l a c i ó n d e la c i u d a d Santa C r u z d e la S i e r r a y s u go o e r n a c i ó n , c a l i d a d d e t i e r r a y o t r a s c o s a s y la c u a l d i ó J u a n Pérez, d e Z u r i t a , g o b e r n a d o r q u e h a s i d o del ¡a. en « R e l a c i o n e s g e o g r á f i c a s » M a d r i d 1885. V o l . I I . Pesciotti, B e r n a r d i n o Y : C a r t i l l a y ° a t e c i s m o . . . en el i d i o m a d e l o s i n d i o s d e rayos. Pesciotti, Gua- S u c r e I889. B e r n a r d i n o Y: D e v o c i o n a r i o del N e ó f i t o Pierini, ~ Francisco: Informe Pierini. F r a n c i s c o : D o s a s i e n t o s d e a c t u a l i d a d en a n u a l del P r e f e c t o de Guarayo G e n o v a 1904. M i s i o n e s del C o l e g i o de Tarata Tarata. I908. Bolivia. Bunios Aires I904. Revista de la Sociedad Científica del Paraguay RELACION VERDADERA, del a s i e n t o d e S a n t a C r u z d e la S i e r r a , i5s limites c o m a r c a s d e lia y el d e Y — G u a y a y é s i e r r a s del P i r u en los C h a r c a s , e x o r n o S e ñ o r D o n F r a n c i s c o de T o l e d o , Vícerey del Pirú, en R e l a c i o n e s f i c a s V. 2. M a d r i d . 1885, y p a r a el geográ- J o a n de Sanfcacruz, P a c h a c u t i — Y a n q u i S a l c a m a y h u a : R e l a c i ó n de a n t i g ü e d a d e s d e s d e R e y n o del Piru, en « T r e s r e l a c i o n e s de a n t i g ü e d a d e s p e r u a n a s . M a d r i d I879 S a r m i e n t o de G a m b o a , P e d r o : G e s c k i c h t e d e s I n k a r c i c h e s . ( A b h a n d l u n g e n d e r Ko_ n i y l i c h 11 G e s e l l s c h íft d e r W i s s e n s c h a f t e n zu Gottingen. Philologisch-Historische K se. N e n e F o l g o Bd. V I B e r l i n l!)06, K d i t . p o r R i c h a r d Pietschmann, ERRATAS 1Ó3. hil 3 ( d e b a j o ) d e b e d e c i r : Compa lando p. I55. h i l 26 ( d e a r r i b a ) d e b e d e c i r : mandados p. 155 hil 8 ( d e b : i j o ) d e b e d e c i r Guentusé p 155 hil 7 ( d e b a j o ) d e b e d e c i r : reducidos ]>. 158 hil. 18 y 17 d e b a j o d e b e d e c i r : ó los h e m o s c o n o c i d o s o l a m e n t e m á s t a r d e p o r la l i t e r a t u r a e t n o l ó g i c a m á s derna, ó nosotros l o s c o n o c e m o s , p o r la l i t e r a t u r a antigua apenas algo q u e su e x i s t e n c i a o s u s n o m b r e s , p. 163. hil iO f d e a r r i b a ) d e b e d e c i r : c o n l o s q u e s e e n c o n t r ó al R i o G u a p o r e , p. 163 hil iG (de a r r i b a ; d e b e d e c i r : E n el a ñ o 19I4, p, 163. h i l . 89 f d e a r r i b a d d e b e d e c i r : Wolfgang Priewasser. p. i 6 3 . hil 42 d e b e d e c i r : « I n d i a n e r o c h vita i u o r d o s t r a Bolivia» p. 172. hil l ( d e a r r i b a ) d e b e d e c i r : la d e s e m b o c a d u r a d e l R i o P a r a g u a 176. d e b e d e c i r : IV Vocabulario p. p. p. p. 176. V o c a b u l a r i o N o . 11 d e b e d e c i r : r o s t r o 177. V o c a b u l a r i o N o . 60 d e b e d e c i r a s e n t a d e r a s 180. V o c a b u l a r i o N o . 208 d e b e d e c i r : pe i n e . momás