WIADRID.-.AWO ffr.-NÜM;79ír SÁBADO "4 MRTCIW1B Teléfonos! 5.502 para Dirección, oficinas y talleres; 5,075 para Redacción, 31 para conferencias interurbanas^ Redaccl^p,: oficina» J tellfrfs:,,, CaffTiFf •,,,,, fde San Francisco, 13. Sucuraa! pan la venta: Mesonero Romanf», W Apartado de Cwiw» OWS» No SB dBvuelvon tos originales.. TalcgninMi ACCIÓN CuKtra mileiémiR i l M n ÍDIARÍO DE l-A (Foniladon l^anuel Delgado Barreta. ülWfe Nímero suelto, S3 .cliiitliiíil tWIMWIJgjlllfflIlW^^ SBB»» ESTE PEMODICO, SIN EELACÍON CON LOS GREMIOS POLÍTICOS, TIENE POR ÜNICO PROGRAMA DECIR LA VERDAD ,L tA NOCHE dBBWMWimiM'HMwA».!» ''fmnnn^ ifiii'i REFORMA DEL REGLAMENTO US i i i pero cuando su labor h a de rieduoirse exclusivamente al encauzamiento de actoá que realizan los gobernados, y a es i n mediato y seguro el éxito. I Por qué no lian de gcr lo« _espaaole8 tod<!s, eo u n a suscripción nacional, los que proporcionen a BU p a t r i a u n a escuadra de sumergibles?... '' Los bancos, éí cciiiercio, l a industria, los productores, todos,- «n fin, los que han visto íiercceatüdos de man«ra fabulosa sUB capitales ro.«rced al río de oro conique la- guerra ha. inundado España, podrían contribuir en esta suscripción. Los den:i;ií!, <;mp!cado3 y trabajadores, también aportíu'ían doníitivos, y seguramente al poeo tiempo tendría_ ol Estado— único recaudador y depositario—en su poder cantidad suficiente p a r a que pronto surcara .el ''-maro nostrum» una escuad r a do submarinos, centinelas de nuest r a s costas y exaltadores de nuestra personalidad internacional. I Será posibile la realización de esta idea?... Si la Prensa quisiera convertirse e a su paladín ; si las grandes entidades banoarias, loe centros^ de todas clases, ofrecier&n iniciarla, y los qu© gan^aaron _a la sombra de la tragedia europea cantidades fabulosas que jamás pudioronx s.oüar, qui.sicran d a r u n poco de Gsaa imprevistas ganancias al ideal, acaso pronto los barcos de todas las naciones, ail surcar las azuladas aguas de nuestro Meditorráneo, sintieran .el prestigio de E.spafia y pudiéramos repetir la frase admirable do aquol Rey d e Aragón... F. DE V!U ._ A s i s t i e n d o c o n a s i d u i d a d a l a s s e siones d e las Cámaras se aprecia l a ¡urgencia d e l a r e f o r m a del r e g l a m e n íto. E l v o t o q u e f a l t a b a e n p r o d e l a ¡reforma lo dieron a y e r r e p u b l i c a n o s ly s o c i a l i s t a s , p r e c i s a m e n t e l o s m á s ¡contrarios a q u e s e modifique el r é íigimen s e g ú n e l q u e s e o r d e n a n los 'debates. Pejro a y e r p u d i e r o n c o n v e n c e r s e d e c e r c a , p o r q u e sirvió d e m a t e r i a e x p e .riraental a l g o q u e muclio l e s i m p o r t a b a , d e q u e c o n el a c t u a l r e g l a m e n t o el C o n g r e s o n o h a c e m a s q u e perclai: el t i e m p o , y los s e ñ o r e s d i p u t a d o s de;fraudan a s u s e l e c t o r e s , q u e l e s , en,viaron allí p a r a a l g o m á s q u e p a r a h a c e r e s o q u e e n E s p a ñ a t o d a v í a llam a m o s política. A y e r , los s e ñ o r e s d e l a izquierda e s ituvicron r e t a r d a n d o , impidiendo, l a ! aprobación del p r o y e c t o d e r e f o r m a del regla-mento, p u e s t o a discusión e n l a p r i m e r a p a r t e del orden del día. Hiciei-on lo q u e h a n h e c h o o t r a s t a r d e s , y ¡que a ellos les p a r e c e d e u n a p e r f e c t a licitud, p u e s t o q u e ^lo a m p a r a el a c ;tual r e g l a m e n t o . Claxo q u e con e s e p r o c e d i m i e n t o , a p e n a s si s e a d e l a n t ó •cantidad a p r e c i a b l e e n el d e b a t e ; p e ' r o s í p u d i m o s a p r e c i a r el c o n t r a s t e . P o r q u e d e s p u é s , t a m b i é n e n el o r d e n ;del día, s e p u s o a discusión e l p r o y e c 'to d e a m n i s t í a , p o r el q u e republicaVISTO Y O Í D O 'nos y s o c i a l i s t a s tienen m u c h o interés, y , h a b i é n d o s e l e s ' o c u r r i d o a l o s En .Martin se ensaya una t?om©dia de 'carlistas, p r e s e n t a r y a p o y a r u n a e n guantíi blanoo para baicer desfilar a medio m i e n d a d e c a r á c t e r r e t a r d a t o r i o , f u é Madriid por allí. • d e ver l a s c a r a s d e l o s d i p u t a d o s d e i y el otro medio í ¡ Ah, sí! El que n o l a i z q u i e r d a y d e oir l a s c o s a s q u e di- usa guantes. j e r o n c o n t r a aquellos q u e r e t r a s a b a n 4» con s u a c t i t u d , p e r f e c t a m e n t e .lícita, Al fotógrafo señor Dulce le han robado d e n t r o d e l r e g l a m e n t o , l a a p r o b a c i ó n por valor do V.ooo pe^setas. _ , d e l a amuaistía. Y ¡viva l a l i b e r t a d , e l Seguramento que Dulce h a dicho :-~Ha derecho y la democracia! aquí un traigo amargo. P r e c i s a m e n t e , e n nomb-re d e l a d e Díice «El Imparciab, completamente p e . mocracia,., q u e e s o e s el r é g i m e n p a r ' . lam.entario, n o s e p u e d e c o n s e n t i r q u e simista: «Cada día nos trae una triste sofpresa.» ni Jas d e r e c h a s ni l a s i z q u i e r d a s , i m IY lo dioa usted a prim.eros d e m^s 1 p o n i é n d o s e a l i n t e r é s público, r e t r a s e n Si, señor : nos t r a e al casero. o impidan l a o b r a p a r l a m e n t a r i a . Cosa qi-ie no es sorpresa, pero si tr'iste. El G o b i e r n o h a llevado a la^ C á m a r a «> e l p r o y e c t o de^ r e f o r m a del r e g l a m e n En Eusia se están vendiendo mujeres t ó p o r q u e e n t i e n d e q u e e s u n a o b r a a 25 y 30 rublos. conveniente, n e c e s a r i a . , F a l t a r í a . a s u Bueno, eso serán las «mblas»; pero ¿y d e b e r el Gobierno si con t o d a urgen'- las «moleñas» ? cia n o l a a p r o b a r a , a n t e p o n i é n d o l a a H a sido elegido vicepresidente de, la Oo. 'cualquier o t r o p r o y e c t o . S e r í a ademisión PvovinAial el n-yñov Larroca. m á s u n a lección d e c o n d u c t a . Es im puesto para el que hace íaltai un hombra firmo. Firme c'omo Larroca. DieCHRlO Mire aostrum «El Debate», e n su ed'itoFÍa.l de ayer, bei.'bla <i« la níMjesidiad de suscitar el entíEBiagiDO naxñonaJ para la construcción ide Bubmarinos. Yarioíí oficiaies de l a A4'rn(aldia española han comenzado este apostotedo^ d e trascendencia imnensa paxa nuestra Paitria. Oon es*^. guerra, IOA eepafioles ham ^.pren^'í^ muolia aeosTalíia. v s e han kxaiaó cuento d e lo _qu© Espaüa sigmiica » o r BU adtnü'able aituación. , ¿1 Jíediterráneo, que debe ser el «mare mostrmn» d© qu« haiblaron los ronianos, tíoEidte basta los peoes dtebieran llevar, coíno decía aq-ud Bey da Ara-gón, ©1 escudo ¡de en reino pai-a navegar por él, sexá por mucho tiempo ©1 mar de l a civilización. Pero el poder h a de ser una reaJid'aüí taagible, y son imprescindibles medios inateria-leiS', d o los que caree, mos hasta lioy. España no pudo aún realizar au destilio_ oomo arbitro determinante en l a política inteiTiaciona], a p«sar die su situa,eión geográfica, única en el mundio, por la injpos.ibiridad_ a& improvisar una flota do poderosas unidades. L a guerra actual, en la que so h a demostrado ol perfeceionamiento daL submarino, su valoa- militar y •la economía y prontitud de su construc;cióu, 'HOfl ©n^eña el camino paira nuestro ongiiaadeciroiento naJaional con el podeíío marítimo. " _ _• España debe fijar sfjB id'eales en ©1 mar, puandián d é &u indepondienda, su aliado formidable, y el submarino debe ser su jarma predilecta. I El Gobiorno, ©st© Gobierno, qu© por su ' a u t o r i d a d y a l t u r a está capacitado p a r a jtodo, seguramente se preocupará de este ¡problema. Ad«má,s, éi Estado n o puede 'en todos los momentos realizar empresas 'de cierta importancia que requieren opor'tuniídiad ©conómioa y tramitéis especiales; Un concejal recordó e l asunto del pan desde que fué alcalde «1 duque de Almodóvar. Pues ese asunto y a -está arreglado. Si es pan de ¡esa focha, ya está duro. í , <^ A fines de Julio se leerán los presiipuestos y se cerrarán las Cortes. ¿ Si será para que los presupuestos s e vaj'^an a baños ? ¡ Qué a gusto veraniearán los representantes de la P a t r i a ! «El Ayuntamiento ha, patrocinado este paso honroso.» Menos mal. Porque otras veices'lo h a hecho con cada paso... ~—-—j-'^.'^^rt-*— EN ZARAGOZA as Tíesias cíe Zaragoaal, 3 (11 n.). Está ultimado el programa d e las fiestas que^ se han de celebrar con motivo d e la próxima peregrinación, que tendrá carácter naciojial, al templo del Pilar. La¡ peregrinación se celebrara para impetrar la paa europea Ei día 18 se dispararán bombas reajles, las bandas de música recorrerán las calles con gigantes y cabezudos, >;e celebrar á un festival en el río Ebro y habrá fuegos artificiales. El día 19 darán conciertos todas las bandas mSlitaires reunidas, s s cielebrará una corrida de toros con gana-do do Santa Coloma y los diestros Joselito, Síderi y Cámara. POT la tarde se tíelebrará l a pre•sentaioión d e los p6l^eg^inolS a la Virgen' del Pilar. El d í a 20 habrá solemne función religiosa, en l a que ofioiai-á d o pontifical el arzobispo. Por la tarde habrá conciertos en la« principales plazas, .en K'1 teatro Prinoipiail y en la plaza de toros, a beneficio de las colonias escolares. W O T A S DEPORTIVAS'—'Ei alcaiae de Madridl y ai maestro Af(*odlsío, con un flnuiA^dft^-BJftoa deilas-MOUSÍas munioipaies, qtroavortémerOB parte en el fesitvaf del Esa^iñoi CONTRA LA DIPMTAQI La 111 ie la Biáciá :r. Sobro todas I»9 «sal,aaxii,dadae,íja»,., Í,,IÍÍ.Í':,'ITÍ: expre3a,rooa en,, antEwiorw artícóloa, «¿ti-"" •la Di-putacKÍm d^ Madridí, h a y ' q u e ' &«."£,.• :jd'ir otra!, también de singular importfin •icías.. M Ilosipioio no die4je,,,ní»,M(jd|,'a(s,r •;;ua -día, mAs h&bi*a4P POf '^ ,pobre!cito,=i ;,nifl0s. q«o en el v^-usto edificio d«¿ lá,c»™ jlle de Euenoarral viven- bajo el amptiro do l a BeneScencia provincial, y a que ' llam.adir) amparo s© h a ocíiivertido ••' iigro inlrún^nte. En Ji?( sesión inai-ngural d'el . rrcspondicnte a la Diputación,, ro Martíu Pindado, lleno do sa indisrnación, on mediio (]M sur ne y aquiesce.nfs! de IOB demsíc reclamó anto el señor goltierr con todo respeto pom con var clÓTí contra el abamdtono e a ol Esta'do y 'el Ayuntiímciienta tación Provincial. Merced a wsto abandiono, lo lOj, asiloa serán arrojadoB aa If, eiiíormos, puestog en ©1 arroy.mentes saldiráji dl« loa manícoíríMerced a este abandtono, «' en grave poligi-a día BU -vida mciontíts criaturitas». Y merced a esa rair abandb. «raás do cuarenta pueblo»» en 1. de Madrid, en el radio dio laica, paña, quo n ó tifenen. n i un. i;, quo las p o n g a on (Mom'nnioste'j mundfli ovllizado. Y üHestros electores supondrán que estamos trabajando para que puedan vlt^ir el próximo invierno POLÍTICA EXTRANJERA \t ElECCIill[S Los periódicos que so reciben d e Portugal detallando noticias del resultado de las elecciones verificadas el domingo último, simultáneamente para diputados, senaidores y el presidente d e la Itepública, vienen a confirmar, aun con creces, las impresiones que reñcjaban lo.=i ijrimcros telegramas llegados a Madirid, según los cuale® habían alcanzado los elem.enEoa \do orden wn triunfo resonante freiiite a las cacareciüas fuerzas demagógicafi, que ame^ naza.ban con hacer la revolmción iaotes d e eelcbrarso l a s elec-cione.s. Convieno recoger algunos datos interesantes de estas elecciones, por la iccci-oa que do ellos se aaica. Sidonio Paes, que hizo ki revolución ds Diciembre contra los partidos del lógimcí'-i, incluso el camachisí» o uniüuista-, de que formaba paj-te, y^ con el apoyo d e los monárquicos, h a tenido una votación que .se calcula en más d e 400.000 sufragios para l a presidencia de l a Eopúblic». En oístas elecciones, que Be¡ han hecho con toda, hbertad' y sin la menor coaoci.ín, reinando en todas partes ima tranquilidad absoluta, no ee planteaba la cuestión, del régimen, republicano o monárquico, sino la dbl orden, cjue ea lo que íntereaa e n este momento más que todo a, los portugueses amantes d é su Patria. Por eso, l a votación d e Sidonio Paes y l a d o los candidatos a diputados y senadoT.es presenta, dos por el Gobierno puede decirse que fué casi exclusivamente de los elementos monárquicos y d e los conservadores quo \ i van alejados d e l a política. Así, se ha.n presentado en lo,3 colegios, a votar, electores quio no lo habían hecho do'sdo quo so proclaínó la República. En un colegio se presentó un viejo de ochenta años, enfermo, amiparado por dos dé, &us_ hijos., para depositar s u voto. Otro individuo de noventa aiíos de odad ss presentó en c l c o leigio qu© le corresponldia a votar, habiendo recorrido p a r a ello tres kilómetros a pie. 'En Liaboai, que ya en los tiempos db l a Monarquía ora baluarte de los republicanos, alcanzaron los oandidiatoa^ dtel Gobierno y los monárquicos un triunfo aiplastante, y los socialistas han sufrido una d e , rrota éfitruendosal. l En algún colegio no hají obtenido mas que uno o do,s votos! El barrio obrero de Alcántarai, que antes era el más republicaao db la capital, fué aquél en que gubernamentaless y monárquicos tuvieron mayor votación. Consta este barrio d e cuatro colegios, y la %'Otaoión d e los dos candid!atos socialistaa' fué, en total, de 92 sufragios. ¡En el cuarto colegio no obtuvieroin loa eocáalista» n i im •aólo voto! Cuaindo Sidonio P a e s ee presentó Sk votar en el colegio qué le _ eorrespopdíai, el público lo hizo ulna ovación enorme. Los monárquicos en Lisboa se limitaron a diisputar las minorías, y triunfaron con una grajii -votación. E n provincias triunfaron igualment© las candidaturas' guberna^ mentalesi y monárquicais. H a s t a ahora están elegido8 38 diputados y ocho senadores monárquicois, _ y falt.an ios resultados d o algunos distritos. Todos estos datos, que entresacamos de la Prensa portuguesa, invitan •» l a reflexión y requieren un comentario. Al cabo 'de cerca d'e cuatro años d e guerra se advierto en, todks partes, así en pa.íses beligerantes como en loa neutrales, una tendencia eada, día más acentuada hacia la derecha. Las grandes, coloetivid'adas, es decir, los pucblo'S, si muchas veces se dejan arrastrar por la palabrería y los tópicas sin reaüdaid, tienen en sí mismos una gran fuer-'^a,, tiue. ,si no os completamente el razonamiento, es algo parecido : es el iastinío, que les guía siempre pn horas críticas. La mentira romántica e ideológica parece que ha hecho, su tiempo. Los pueblos buscan algo más substancial y poaen sus miradiais en los elementos coi-iaervadores, ajíte el_fracaso ele la vocinglería y dte las afirmaciones d o i'ründa. Eu la misma Eusia, maltrecha, y,a £,0' advierten corrientes de orden y consorvaduri>3mo, que será lo' que. salve al íin y al cabo al pafs del incendio ide anarquía que le 'de\"oi,';i. Aigáiv dcmpoi -uúii ítirdará el pueblo ruso e':i recobrar la cahua, porque las fuerzas anárquicas, cuando so dcs.atan, no se f;i.i!ii'i ci! {';í(-i]jiientí\ i'Ai lugltuei íii', i'"i.'¡i'UHa (' itaüu, CÜIÍÍO en Escandiuavia, f;ufciivizay Hoíaiida, el sentido eonservador está en ol espíritu de los pueblos. Sólo no lo nota, el que esté completamente ayuuo de la compreínsión de la, políticíi, y d e los movimientos sociaJes'. En Jispafia, aunque do un modo distinto, pi.vp'íto, <iue diferente es la KÍIIUACÍÓÜ del país, ocurro algo en armonía oon lo que ee_ observa e n l a nación portuguesa. L a s mismas claises obrerñiS!, tanto tiempo engajiadiais con el espejismo d e ima_ República idoíil e n que todo fueran idáohas y bienandanzas, se van dari'do cuenta d e quo el ti-abajador disfruta más garantías y un mayor bienestar precisamente en los j»aíses po,neervadbres, porque sin ordien y dis. ciplina no hay progreso posible, y sin progreso, ae atrofian y mueren los pueblos. No 'debe España desentc/Dderso d© la eTohición que s e prod'uc» en Portugal hacia lia derecha, pues la vida de la vecina nación 1© interesa tanto, como la suya propia. Co.mo consecuencia o concomitaJicia lógiea del actual catadlo de áninio del pueblo lusitano, existen allí corrientes bastanto pronmiciadás favorables a u'n entendiinientoi económico y aun político eon EsVSiíi:^. Los partuguosc« comprendien quo a-at-íí l a lucha d e intereses, cad,i. día más acérrima, entre las nacionalidades hay algo común ,31 los dos pueblos d e l a Feuíu'jula que mlucJio nos importa defender. iJa otro artículo desarrollaremos esto tema, que nos pareeo mereicer la pena de dedicaírie un poco do atención y d e estudio. tjosó MARÍA SANTOS EN EL ESPAÑOL Ün asalto de armas La DrputiDoión P r o r i a d a í livG hac6 algunos años, dleaci aparecieron do fu presi'denc; fi,E(ura3 que tenían influjo ante públicos, en una ooinipleta y ta Cualquier Corporación provinnificado p a r a lo» ministros r que Ja de Madridl. Las necesidades d© la vida h do el radío de aodón do tx>dai3 raciones municipales y provine, el extremo d« que serán c ^ t a « en armonía con esas netíesadad' no aumentaron sus pi<esupuieBl tividad en todos los, órflenes, e:i pleno año 1918, titeii.© u n j do cinco millones do pesetaí», debo atender a sus obligación^ otmsignadas, d e Beneucienoia '• Provincial, que es generail; SDio.s, Inclusa, Col&gio d e l a de San Jo9Ó, do Nuestra S<¡! Mercccics. de CigarreiraB, H r mentes y iJalcrnidad), do « i r c menta (cairrcteras prov!'ici.'i.les vecinale-s), Quint^jj, Oen.-jo, eto Estas necesidades del desar vida, a que repetidaniento ahí obligado en otras piTovinciaa, cl)as ocafíionefl—^no quore-mos ;• sr.'s fupofialca., pa.ra no <satftblec<sr ÍÜ".-J^, rrisriKírt—a lo-s gobieimofl, a contribuir, p medio de subveamioaies, r-.Tóditos oapeo!:les, p t c , 3, l a üat'iafacüión dio osas oblttp. ciones,. Ho]o_ !a Dipjitaci'ón do .Madrid ína pe, manccido siempre olridsiída d a loa gobií:\ nos, í!/ los que tantas v«oaa s e b a podiv.. tacliar d© pródigos. DoB casos prácticos deroofltararán es» r justo ab!indoiir> a que venimos haioi^n;': roí'erc.ncia: anto el estado d e niina r'l .Hospicio y ol angustioso ido la bacíi«inf', provincial, la Dipufea-oión scltcitcS del Gbierno le cediora para hospicio un b*Tm • •sa odifioio situado en Carabanohel BajBastó la fiimplo oposición do a a pesenajo político que* defendía a •otra t¡niMs> para quei se negara ese> ed'ifíciio a l a Ck>poración jjrovincial rri«idpileña» «sin qv después'se haya aprove>cihialdioi p a r a nad'i Es declarada ar.irnismo Ja ciaiSa vieja • la Eiputación en paligro inminenfe?! de rv. na, y merced a «tii acue.rdo ooen un gob' ^lado?" Be ponsió en llevar las '•i''" •'•.• ' aquúlla al edificio d(?J Gobier clones partictilares d e l gobjan (jbjleto de, reedificar ol viejo ],'!, plaza do 'Santiago. P-;-^- ',-',ti.riue para, echar a !"'< so-, í)líMic« la comodir, gobornador que' s'gii' cual, ei nuevo, arro-ii', (•i<.)ne'ia b? niputatjión, .-JUJ Í.I.-JH que nbl'g-'ba a cst,* a C(imprar ca.sa., s'ii'rificando unos fuautys - Zaos a s i l a d o s lie l a F a l o m a En lel teatro E'&pañol, según estaba anunciado, se celebró ayer un brillante ^salto die armas en honor de log acogidos 'alumnos da log colegiog^ d'e Nuestra Señor a de la Paloma Antonio B,iyerct, Jua-a d'e 'Mata Femándioz y Luig González, discípulos dol maestro .Afrodisio. que van a Ceuta y Tetuán como ayudlaintíjs dfe profesor en las saiag do armag militares do aquellcij! pnntos. La _Band;a Municipal tuvo a su cargo el primero y último núniaro!, ejiaoutando como ella sabe hacerlo, ba,ijo l a dirección de-línaestro Villa, algunas, piezas de su variadísimo repertorio, y no hay que decir q u s cosechó mereoidíísimas ovacioincg d e l distinguido público que llenaba par comjjleto el teatro. A continuación, un equipo do miaúsculos esgrimidores,, al inafnílo «bl m,a,efitro Afrodisio, ejecutó _un snnrallaj en l a que campeó Ja, precisión, disciplina y corrección más exqui,sitas. No puáfa sacarso más partido do Ic!?, pequeños asilados d¡Bli Colegio do l a Paloma, i Bien, ma^sw OBRA BUENA tr^ Afrodisio! La sinjpatíai qute despertaron maestro y discípulos fué mtensfi, y l a ovación, dIe, lirííute. Yalenoia, 3 (11 n.). Los v^cüios del pueDospuég fueron prossutadou lOg alumnog blo d e Puig se ha/o constituido eu junta agasajados, desdo ahora maestros, que m e . rocen, por cierto, _este título, como demosd e defensa de lo» a,uciiianosT" El próximo dial 19 s e inaugurar.in loa traron en lo¡3 T arios asaltoig en que tomaron paírte, con los maestro^ Afrodisio y trabajos d e la. Junta. Se darán algunas funciones como h o - Lánclio y con log «sportmen» conde d a mienajo a los anoiaaos, los niños de todas Asmir, Ferná,nd,ez Cuesta, Revenga, Día» la« 'oscueilas desfilarán ante, ellos, y lupgo x\giero, Suquia, y Vola,, que tuvieron con 80 oaflitará el himno dei ila pensión a los ellos aquella noble y simpática atenció,n. P a r a terminación db log, asaltcís, ¡sd ancianos., A partir dol día 19 disfrutaran los que sean pobres d e rma p^ensi.Sn vita- celebró u n o interesar,', ysimo entre los licia, que sufragarán los vecinos pudien- maestros Afrodisio y Lancho. Antes de comenzar «!qu,éllos', el itestre tes, el Ayuntamiento y el Instituto N a escritor y m'aestro del buen 'decir, don cional del Previsión. H a n o^freddo asistir >a} acto los señores José Ortega iMunilla., leyó un breve, pero López Isúfíez, Moragas y las autoridades interesajitísimo trabajo einaalzanda al Ejército y a, las caballeríscag justas, que de la provincia. mereció unánimes aplausos. Prcsidíeiron los asaltos el alcajdc, don. PLACA CRECIENTE Luis Silvela; los señoiros marqués db Caubriñana, Francog Rodríguez y otrog distinguidos aficionados, actuando, de jueces die camprf los maestros Garbonell y Martín. En resumen: una fiesta agradbibilísima 'En l a sesión municípaJ de ayer, don/ Miguel itlauí-a iiaüio t-üi uic.Ciuento que y un triunfo para el maestro Afrodisio. Nuestra eiúiorabuena, a todos, y en esestá tomandiQ ]a, mendicidad en Madrid, hasta el extremo d«i que n o es posible pecial a los nuievos cabanero.s profesores circular por las oalleg sin ser acosado por procedentes dbl Colegio de Nuestra S e iiora d a la Paloma. E l juego del Ayuni ,: innumerables pobres. con Ha I)i|)utación d Las palabras del referido concejal fuerealmente vergonzoso. E n «ÍÍWÍO,Í,' ron, sencillamente, poner ^1 dedo en la tículos lo dejamos demostrado h?; llaga, E s ya demaoiada l a tolerancia que evidencia. se tiene con la Düsndioidad. No son sólo Contra- una ,sent:Oi>cia del Tricentenares, sino millares, los mendigos E n la ((Gaceta» de hoy se publica u n a premo de l a nación, cónir', quo iiecorren l a villa y cort<3 intentando Real orden declarando monumento naenternecer al público con ¡á ostentación cional l a Albóndiga gédida, conocida las, íeycs-, t'l Ayuntamient-n de iS'Us lástimas y miserias; sobre que vulga-nnente con el nombre do Corral del no pagar a l a Di; : ' ' '-' resulta desagrada.ble al transeúnte el Carbón, la cua,l se halla situada en la millones' de peset contemplar el desfile do vagabundos que ciudad de G r a n a d a ordenan(i¡,ó sea in- L a política t!-e ci:«,'Lqi,!-i:s, v QU so dedican a pedir limosna, hay u n a su- cluida desde la fecha do esta declara- mo hace que la Corporación ; do la, capital áe E s p a ñ a cv '. perior consideración, l a que n o s hace ción en el Catálogo y Registro celulate a r r u i n a d a y en -el tristescribir estos renglones. E l abandono en rio que lleva la J u n t a Superior de E x - cí ara rae e n . q iñeh vq u o se tiene la represión d© la mendicidad cavaciones y Antigüedades. Esío significa, í está fomentándola, d© un modo extraordinario. No negamos que de los que im^f,-.^-. ploran por la, callo u n a limosna habrá algunos, muchos acaso, de verdad necesitados ; p s r o afirmamos, y podríanlos demostrarlo con ejemplos y datos concretos, que otros, en mayor cantidad tal vez, cultivan l a mendicidad como procedimiento de ganaí-se l a vida, la coavierten en profesión. Y esto, qup no pue. de ser, más desmoralizador, CA, desde luo, go', intolerable. L n aspecto grave do -este fenómeno de la mcndicídadi callejera es el número de niños que s© d'edican a ejercerla. Las juntas de. Protección f,. l a Infancia debían trabíijar con más energía. No ignoramos, .qUe disponen de- medios escasísimos. Pero ahora, en los futuro^ presu. puestos, pueden. aumentar.í;e las consignaciones necesarisjs p a r a que ge realicen estas obras de interés vitaH y de ab-soluta urgeiKjia. _Be dijo que el jutgo Lcuíaque permitirse pai'a podsr íiostencr trlcrtas institucioncs dedicada.? ;i albergar rucndigos. Es el cuso que E<J sigue jugando, y ahora, quizá más qU'e ot,i'HS veca.5, ,y qug (>1 número de pobres callejeros, aumenta cada, día. H a b r á que pensar fXi í'Stab^C' r asidostalleres dondti loa niendtgog am imposibilitados, pudieran adicsírarse en' un oficio. N o dulcíamos que el Gobierno ,y í4 Aj-Uíi.. tamienlíO ae ocuparán d© e^ta importante KN EL HIPÓDROMO OK LA OASTELLAMA.-.Bellfts afloíftílp:: cuchtióu. v,-'Tdadtn,iWi''Ut<; v>'-'-d> ndjd.t. pico ísaE-eííjiíiü (j'.JiantB„i,as ,©!-;iJ9,í),as,il.e;;iajiiu',.i.-&airíli PensionQS a la Vejez IIM iil Mi. niifi lÉil