•JJAO X \ ' V Í "««"X L' M 8 . 8 2 4 R e ü a c c l ó n /ftcim:n¡s!pacióii, C o l e a l a l a , 7 Jueves 28 de enero de 1915 S'3SESa2SSS5ESSB^£2Sn^?*5^"^^?2!t^S2ÜSlSS^^ <H-.RALDO> FN ITALIA nviiK la legioiiafia, IISPBSSIOHES DE UN CDBHfSPOHS»! A . i l . ] a , J i l a . co!j t r i s s l u m e l atCTü, ,i5,ifhM a d ' i k - l c n t p , ^ ^ p i T - i n h i l ' t m idez jiti H M vu í'-JüPiuiui j u - k a . Ja l e g i u n a r i a du.-> ujos J^IMUCÍP? j iiiia c u v u di» n i u M'IO u n a ineialili.' (*]] luh c ] j - ' r a u í u de i S t a n i s l ü \ a Urpolaca '^'V^.TS!7^^C^S^!SE'l'^'¡SSV¡^Wi tústfofe euro iif;ros;y .en t i e r r a l o s t r e s r^ue l a O r t y u s - ' , ka había matado. Y p o r a c i u e l l a a c c i ó n fué a s c e n d i d a a «sargento». " • * S t a n i s l o v a O r t y u s l c a e s t á en u n h o s jiitaJ d e V i e n a . T i e n e u n a c c e s o n e r v i o s o i p r e , la e i i e r v a y .la , h a p o s t r a d o e n u n j abatamiento profundo.i ¡Xu p u e d e o l v i d a r los tres hombres i que, m a t ó ! . . . [ ' ¡ L a g u e r r a es l a g u e r r a ; p e r o S t a n i s - \ l o v a O r t v u s k a . c o n , s u s diocioclio a ñ o s y s u s g a l o n e s de_ s a r g e n t o , es u n a m u ')¿.r. n n n a d o r a b l e m u j e r q ü o e n . s u e ñ a el a m o r ! . . . . ' RAFAEL •; CUATRO 301010^ BB K c E e d e v u e l v e n t o s originales» Desde Petrogrado; via,nid!0i (los trüimlaaites 'del «Bluelie.'r)) t u v i e r o n q u e d e j a r el t r a b a j o de salvaciói p o r v e r s e a t a c a d o s p o r v a r i o s a v i o n e s alí Noticias del Cáucaso. manes. La Prensa alemana continúa aún pi P E T R O G R A D O 28 (7 m . ) b l i c a n d o r e l a t o s gin b a s e a l g u n a r e f e r e í E l c o m u n i c a d o o ñ o i a l d e l ' C á u c a s o r e l a t i - t e s al c o m b a t o n a v a l . , • vo a i d i a d e a y e r d i c e a s í : c<En l a r e g i ó n m á s a l l á d e T c h o r o k h , y en Otro crucero alemán se fué a p í q u e . ^ E l o g i a a los maquinistas y fogoneros de la escua l a diirección d e 0 1 t y , s ó l o se h a n t r a b a ü o dra. combates de i m p o r t a n c i a secundari.a. )>En l o s d e m á s f r e n t e s , n a d a q u e s e ñ a l a r . » C ^ Í I N A R V O N 28 (2 m.)^ ; El enemigo, rechazado. E l partie dadio p a r talégrafo-¡t»!- eil ailini ranifce Beia.tty afii-nia q u e , a d e m á s d e h a P E T R O G R A D O 28 (8,15 m.) Al este d e la, r e g i ó n d e P i l k a l e n t o m a m o s b e r s e iúo a r<¡que el «Bluichern, o t r o s d o l a o f e n s i v a "el d í a 25 y r e c h a z a m o s al ene- c r u c e r o s acorazadciS a l e m a . n e s Eufráaroi m i g o , d e s a l o j á n d o l e a l a b a y o n e t a de va- granidies d a ñ o s erj e l fuego. L e s . priisione r i a s 'sitios d e l a s poeiciomies q u e o c u p a b a . r o s allieimaneis d e b i e r a n t a m b i é n c[.ue d r E n J a ariUia i z q u i e r d a del V í s t u l a , l a s ten- r a n t e el c o m b a t e fué e c h a d o a, pi;que eil cru t a t i v a s die of,eJi'.=!iV.a de Ic^s aleimuiniss f r a c a - c e r o l i g e r o «Kolberg)). E l a l m i r a n t e Beiatfc sairpn j f u e r o n r e c h o z a d c ® cein .pérd.idas. a n s a l z ó espeicj.almenté ]>a c o n d u c t a d e l peí E n Gailitziía h a n sid'o taimiblén, reicha,za,dos sionail d e m á q u i n a s duraniíe l a (i>eirsecució; d e le's barcoiS. v a r i o s 'aitiaiquieis enem.igos. F i r m a d o : Greij, m i n i s t r o de N e g o c i o s ea La ocupacién de Pilkalen. tira nj a r o s . N o t a . — C r u c e r o l i g e t o "Koltaerg». Deisph P E T R O G R A D O 28 (9 m.) z a r a i e n t o , 4.350 fenieüadias; 29.000 ca.halleis, L a «icupaiciión p o r l o s r u s o s d© P i l k a l e n v e l c r i d u d , 26,3 a 27,2 m i l l a s ; artilleiría, 1 can&oliida siti .situaoión e n P r u s i a Oirientail, c a ñ o n e s d e 10,5; d^os t u b a s l a n z a l o r p o d ó s aisegurán.d,olís la,s comiuniioaicloneis co,n Til- C o n s t r u i d o e u 1908.. aitt y p e r m i t i é n d o l e s envolvieír p o r Jos flanc o s l o s l a g o s d e Mazurile. E l p a d i ' p d e Ja g u e r r i i J o r a v i \ í a o n i\u'- . l a , perú e r a o n u i i J u de la I'olun i aubtriacd Patmuta a alicate, tomó . Roma, enero 1915. •A-te e n b r p v u l ú o i u i i d-> IriG-S. A sxis i'j'ii, l e - e n s e ñ a b a el a r u u r a P u ü j n i a . LAS TRAG'LDIAS DEL MAR "(hÚT t r n i i i j u s y u n a h i j a , y s o l í a d c j r . •• T e n g o t r o b h i j u b y u i ' j d i u , L^b r-üuIAKINOS ÁMOGÍBOS \TV jidUL (|Ui u u (lia a \ i i d i n a l i b e r l a r a r<iioUia.' ÍOP. TELÉGRAFO ! í - í t a n i 4 m a . P1 « . m e d i o h i i o » , í u ó e d u , S.\X S E B A S T I A N 28 (2 m.) | j d a t o m o un m u c h a c h o , h a c e tres años, .\_iTueve m i l l a s de ei:-te nueiilto h a o c u r r i i >u £ 1 p a d r e y bUs lierr, a n o s , e n t r o a I • i r i i i a r p a r i ' ' d e l a o r g a i i ' / a c i ó n d e t i r a - d o u.na teroi)>l6 d e s g i ' a c i a . V a r i o s v a i p a r c i t o s piesqu-eros de l o s q u e I \ J:.^^ polat-üS t<3 díedican a l a p'Sisoa d e l b e s u g o s a l i e r o n | E u en<>ro d e e s t e a ñ o , I a t u e n d o b r o t a - ay-3r d e a q u í , ,dirigiéhdoE.e m u c h a s m i l l a r i | i'i u u f o r m e n í o r e v o I u ( l o n u r i o e n V a r - roa.» aidenteo. Ailig'unO'S, « n v i s t a d e l m a l e s t a d o del '.•ivia, l a P o l i c í a niz<> m u c h a s d c t e i c o , „ , ^ . „ , „ „ „ ^ i ^ , T1 I m a r , r e g r e s a , r o n sin ccha.r , l o s ; a p a r e j o s ; ; íAs d e p e r s o n a s b o s p e c h o ^ a s ,T u a , n o c h e , ^^^.J ^ t " ^ , ¡.^ qucd'aa-on p e s c a n d o . ; "órmidabk=S c u l a t a z o s de i n s i l n i c j c r o n i u r m d,& éstc.^, o l « V i r g e n deil M a r » , t r i - • e m b l a r ki puei-ta d e l a c a > a d e l o - < n--1 pmlad>o p o r 10 h o m b r e s , e m p r a n d i ó el v i a - 1 P.'^.RIS 28 (8 rn.) • T u s k a s . E l v i e j o r e v o l u c i o n a r i o c o m - , J^ d » r e t o r u o al v e r au^j. a,!raci,a(ba el tein- : Nuevo generalísimo. Eli c o m u n i c a d o oficial f r a n c é s í a c i i i t s 1--1, -1 „ i , „ . ^4,.„ „ „ I p o r a ! , V errando e s t a b a a, n u e v e m i l l a s del ¡ d o a n o c h e , a l a s doce, dice ,'ÍO s i g u i e n t e : A T E N A S 28 (8 m.) o.>a esírslLós© n-1 l or e ua dci oa dlao qu un eo idbea sau sb Ul cuej do os r ,3y._0^0e0n t rr eugbalno-s t¡,u^,t;-,,n,a. r a l a e m b a rgciagcainótne s cya aiireb:it,ó d e l a c ocu«El e n e m i g o h a i n t e n t a d o u n g o l p e d E l g e i i i r - i i ci-iom i n H l n d a n ü i i r g , v e u c a d o r c i e l o s r u s o s , , e a c u y a Dj'emal B a j á h a s i d o definitivamente bierta, a ciirco' h o m b r e s . es d i j o l a m a n e r a d e h u i r . a s p a r a t J a a c c i ó n d i r e c t i v a a l n o r t a de F r a n c i a v e n l o s a l e m a n e s laomlniado gisnerali?,iimio d e l ejércütiO' e n c a r - m a n o l a n o c h e ú l t i m a en el b o s q u e , d C u a t r o d e s a p a r e c i e r o n e n t r e el oleaje y S a i n t - M a r d , en 'Sa r e g i ó n d e Tracy-lc-Vaj L a P o l i c í a i n v a d i ó l a (. a s a y s o r p r e n gtado d© .aipcderairsie d e Egiip'to^. l a p r o b a M i i d a d «Jel t é r m ñ i o d e l a g u e r r a . u n o fué s a l v a d o p o r s u s c o r a p a ñ e r o s . d e s p u é s die vivo fuego d e íusil-arLu h a h' T r e s C u e r p o s d e ejénoito m a r c h a n acb ó a l p a d r o . l a m . i d r e y ol h i j o m a y o r . L o s m u e r t o . s s o n M e l c h o r ."Vzcáratc, d e cho e s t a l l a r u n a s m i n a s q u e h a n des-'s.'c t u a l m e n t e c o n t r a Egi.pto.' ..os n t r o b h i j o s y l a h i j a c o n s i y u u r o n . S a n Seba.sti.áni, c a s a d o y c o n seis h i j o s ; z a d o n u e s t r a s t r i n c h e r a s s o b r e UJ-'-OS 5 situación de Portugal son m u y interesanEl combato de E l k a n t a r a . p a s a r \3. f r o n t e r a y r e t n g t a r s e e n C r a - Greg'O'rio b a r r a ñ a g a . , de S a n S e b a s t i á n , cam e t r o s del frente; pero no h a podido i m t e s . s a d o ; Hila.rio 0.1az,a,bak t a m b i é n do S a n t a l a r s e en e l l a s en r a z ó n ei í i r o de nueí > n 1 a. E L ^ C A I R Ü ,28 (8,15 m . ) Se s a b e cfue a n o c h e s e s u b l e v ó e n B l v a s S e b a s t i á n , q u e d e j a mxijer y n u e v e hijo?, t r a artillería. E l v i e í o O r t y u s k a y el h i j o maj-or u n r e g i m i e n t o de caba,llería. L a G u a r d i a D u r a n t e el c o u d j a t e l i b r a d o al e s t e de E s t a s t r i n c h e r a ' í - f e a n s i d o v u e l t a s a ocv r e p u b l i c a n a c e r c ó el c u a r t e l e i m p i d i ó q u e E l k a n t a r a i , t r o p a s a n g l e e g i p c i a s t u v i e r o n 'nerón deportados a SiberJa; la m a d r e El personalismo ^JOjtbsoUilo.^ el m o v i m i e n t o s e e x t e n d i e r a a l a s calles. u n oficiiljfl y e u a í r o isoldaidos iTieridois .bge- p a r p o r n o s o t i - á © - á r r e g ' i a d a s . E n el oesl ,'}iip<ló e n Y a r s o \ - i a ; p e r o n o s e s a b e c u á l d e C r a o n n e , la nociie h a t r a n s c u r r i d E n E . \ t r e m o z se d i c e q u e h a n o c u n i d o ra.iTiie.nitc. Ya lía llovido desde los dias en que Valera fué s u fia, p o r q u e d e s a p a r e c i ó , q u i z á s i g r a v e s .sucesos. S e ci=t.'ima, ciucclais p'érd::dais. d e l e n e m i g o t r a n q u i l a . L o s c o m b a t e s dol 25 a l 26 e • S t a r e g l d n h&,n p r e s e n l a i d o l a s i g u i e n t • Campoamop se enzarzaron, amena y sutil- ; P a r e c e q u e s e s u b l e v ó l a m a y o r p a r t e de h a n d e b i d o sei' m u c h o miayores. ujsc a n d o -a s u s K i j o s . ! : ^ í o n o m í a : d e s p u é s d e u n b o m b a r d e o prs aeiite, en las famosas discusiones sobre « E l ' l a g u a r n i c i ó n y q u e se l u c h ó a t i r o s en l a s E n C r a c o \ ia s e r e u n i e r o n y o r g a n i z a - i l o n g a d o e i n t e n s o con proyecti'fes d Nuevos pormenores. c a l l e s . lersonalismo)! y «Lo absoluto)). ír,n 2 . 7 0 0 r e v o l u c i o n a r i o s p o l a c o s ; d e grueso calibre y bombas, la infanteri L o s s u b l e v a d o s s e p r o p o n í a n d i r i g i r s e a E L CAIRO 28 (8,25 m.) P a s a r o n p a r a no volveí-, como l a s golondriillos, '2¡00 e r a n m u j e r e s y m u c h a c h a s , a l e m a n a h a a t a c a d o en el f r e n t e d e H e u i E l v a s p a r a u n i r s e a, l a s f u e r z a s q u e g u a r n e N n e \ a & niotu-ias l e c í b i d a s a c e r c a d e l ¡em- t e b i s e y b o s q u e Foulon_ s i e n d o r e c h a z a d las del poeta, los tiempos de oro del Ateneo cen a q u e l l a p o b l a c i ó n ; p e r o f u e r z a s l e a l e s ' n e x ( a p i t á n del ejercito r u s o , l l á m a e n t o d a s p a r t e s c o n g r a n d e s p é r d i d a s , en • l a airosa cimera que engalanó su gloriosa d e a r t i l l e r í a l o s i - o d é a r o n p a r a o p o n e r s e «^ l o R i c h a r d , se d e d i c ó a l a t n s t r u c c i í j a c e p t o e n í.a c r e s t a , d o n d e u n h u n d i m i e n t a v a n c e d e l o s de E.xtremoz. á t e d r a . P e r o no han pasadp ni p a s a r á n los 'Cilitar de los r e v o l u c i o n a r i o s , qtie forprovocado por los gruesos proyectiles h S e diiee q u e poi" l a f r o n t e r a d e Galicáa temas, que serán eternos. T a n t o el personaüsr a r o n u n a l e g i ó n p o l a c a : a R i c h a r d le o b s t r u i d o l a e n t r a d a d e u n a a n t i g u a can h a p.a,.sado u n j o v e n c u y a s s e ñ a s piersonatera que servía d e abrigo y almacén á ) ^^-Ullaron e n l a i n s t r u c c i ó n algunos mo como lo absoluto siguen dominando en E s - ¡ i,c,s icoinciden c o n l a s d e l « x Rtey D . M a g u a r n i c i ó n d e n u e s t r a s t r i n c h e r a s de 3 itidaleí- a u s t r i a c o s . paña. I i'ae-j. cresta. Continuamos, impertérritos, refu-iéndolo to-'i , ^^'¿«nás d e H o m e n C r i s t o , el comde d e C u a n d o ostalló l a ^ e r r i entre 'Aus-| D o s c o m p a ñ í a s d e e s a s tropias se h a n en , , . '. . . -,. ,. , , , GaitViCias, s e c r e t a r i o d e D ; M,anuiel, y a t r á s l i a .- Ü n ^ i a l o s l'ffíífmarios p o l a c o s s e ! c o n t r a d o , p u e s , allí r e c o g i d a s ; d e e s t e m o d do a las personas y seguimos adjetivando a las | p c i l s o n i a j c s m i o n á r c r u i c J é . a g u a r d a n e n l a •lí^i i f ü e m j ] a c n i f - a r e n a c c i ó n : 3 5 m u - ' él .enemigo, q u e haJjía p u e s t o el p i e en 1, p e r s o n a s e n ttSrminos fatalmente absolutos. Ivoj f r o n t e r a , teisneranzadas e n q u e i l i o s , a c t u a • l ' . n ' l r i - fJCi pre«r«t!tftron e s p o n h l n e a m e n - 1 ciriestia, s e h a meiiidio e n eil boLsque F o u l o j pasa dia sin que se anuncie u n a nueva publi- les isuceeos ifavorezica.n s u c a u s a . haciiííido ,iinisoetenibles l a s 'tirinchienais pró.x: e p a r a el servicio d e p a t r u l l a s y e x p l o cación ; las gotas de que h a b l a r a Lope hacen S e priOínostica q u e e n OportO' o c u r r i r á n m a s que hemos tenido que evacuar. •ii m n e s E n t r e o l l a s . O r t y n . - k a ^ f u é des' b r o t a r , no sólo poetas, sino polígrafos de toda 3UoesSs i s e n s a c ion a l e s . U n c o n t r a a t a q u e , q u e n o s h a v u e l t o Utii L o s c o n s p i r a d o r e s ABradoi.Sdlva. y J o s é 'ina^Us, ^ l a p r i T t f r a l e g i ó n . C a d a u n a laya, y las p r a g m á t i c a s do Quevedo son ahora Rolíía e s t á n diet-enidos. b u e n a p a r t e del t e r r e n o p e r d i d o , h a Sid' ' 1*^ l a s a m a z o n a s ib'a a r m a d - i c o n u n s a más necesarias que en tiempos del « P a r a todos)) m u y b r i l l a n t e ; el a r d o r de n u e s t r a s t r o p a S e l e s h a n c-ogido d'oicumientos . i m p o r h a s i d o s u p e r i o r a, t o d o elogio. 41f> y u n r 6 \ ó l v e r ; p e r o e n e l m a l e t í n d e tantes. y de la «Perinola». E l e n e m i g o h a s u f r i d o péi-didas m u y eli k i s i l l a d e l c a b a D o UevabiMí u n ^ c u t i d o Por la telegrafía sin hilos. Cada día se anuncia u n a nueva publicación, v a d a s , d e j a n d o u n m i U a r de c a d á v e r e s so d« cnm.j*-sina p u r a d i s f r a z a r s e c u a n 3 b I y siempre, fatalmente, en los mismos términos N O R D D E I C H 28 (1 m . ) b r e el, t e r r e n o d o n d e se h a r e ñ i d o el com f uftse. n e c e s a r i o . Diicen de L i s b o a q u e lia; m i a y o r í a d a l n u e de personalismo y do absolutismo. « E n breve bate. L o s p r i s i o n e r o s h e c h o s en este e n c u e n t n L o s l e g i o n a r i o ? polacos- se K a r b s e S a l á aparecerá Tal, periódico escrito por las plu- vo Gebiierno, d e qu© «isitiá enciargiadio ©1 gen e r a l P i m i e n t a O a s t r o , pertianooerá a l ©lepienteneoen a c,uia,tiro inegim.ienitoB d i í e r e n t e i -IG e n m u c h o s hecfios. d e a r m a s . E n K i e l I mas más ilustres de España.» O b i e n : «En el miento m i l i t a r . lo c u a l d m u e s t r a b i e n a, l a s clara.? q u e í »e. d e s p u é s d e h a b e í r j u r a d o ñ d e l i d a d a nuevo periódico Cual escribirán los hombres ataque h a tenido bastante importancia. El nuevo Gobierno. a band'^ra austríaca, fueron agregados más eminentes del país.» O este otro suelto, E n Argona,, h a c i a S a i n t - H u b e r t , u n a t a L I S B O A 28, (8;m'.), abejf'rciio del general B a n l d . E n Kielce i q u e a l e m á n h a f r a c a s a d o : d u r a n t e el d i a 3 aun más edificante: <iCuaiito vale y significa El" nulevo , Go-bismo l i a q u a d l a d o oomstin u e v o s a t a q u e s e j e c u t a d o s con u n 3ní»irva lavoron 300 legionarios; pero fueron I en E s p a ñ a escribirá en el nuevo periódico Ta- tiuido e n lasiguiíetnitie foiiimia: lo d e d o s h o r a s c a d a u n o h a n s i d o v i g o r o \ u K Í d o s : ^ o ^ r u s o s . j~&\ p o n e r el p i e ^ t a licaak)). ¡ Todo esto escrito, por los redactores Presidlericia, Gneirra (linterinaimente) y sámente rechazados. n i s l o v a O r t \ u s k a e n el suelo de su fdoPtoienta del nuevo periódico! ¡Caballeros! ¡ P o r los cla- N'&gociics ei.xtranjeiroisi, g e n e r a l L a n o c h e diel 2fi «11 27 h a tra,nscunridí l a i r a d a P o l o n i a se a r r o d i l l ó y he'^ú l a trainquii,la e n lois Vos-gos y 'en .'íilsa,cia. vos de C r i s t o ! ¿ N o están ustedes viendo que Casilro:—Ma'.ninlai, J a v i e r Britn.—^Juistifcia, Alveis Moreiii-a.—Insit.ruoción púMiica, Gout - e r r a s a g r a d a , h u m e a n t e de s a n g r e ; y N a d a i m n o r t a n t e q u e s e ñ a l a r e n e l rest» en e,stqi operación de dividir a, los escritores laird MiO'deiiiros.-TrabajOiS, N ú ñ e z P o n t e . — v,ro d e s u < 9 " h e r m a n o s c a v ó e n pod<?r d e del frentte. en eminentes y no eminentes se exponen a que InterJ'Or, Gómiez Taiíxeira..—Haclendia, S a n 'lo'í r u í o s p a r a s i e m p r e . | el público, que va sabiendo ya las c u a t r o re- t o s Vi'Cjgas.— Colon/las, T r i r i d a d o . F n h m r e s O r t y u h k a , IJcna d e dolor, d e j glas, multiplique sus sutilezas, y sume y reste r a b i o , d e i r a , "de d e s e o s d e v e n g a n ? a , ' de la lista ? . ' , . . nc.-pT^ l i m Í H Ó n m a s p e l i g r o s a , v c o m o ^ Con más que en esas listas, como en todas, i-n=s.A,i>vd:-¿^s r a b i a d i b u j o y fíipograFía, porqu'^ su p n - ^ POR T E L Í Q R A F O suele ocurrir que Blasco Ibáftez, t r a d u c t o r — E n los inválidos,— r'r, ki . i">5rñó c o n i n t e n c i ó n , e n s u s s a l i - 1 Cañones p a r a el «Alfonso X I I I » . — U n a cuesActo solemne.—Los prelatios franceses y el 71.?' eatán fados loa que son. tíén personal.—La fiesta del Árbol.—Una MUster Ellis, que fué herido en Yarmouth por u , - (le p^iplnracíi'm l e v a n t ó p l a n o s e y a c - i Margot, bella a r t i s t a quQ ha actuado reciencardenal Mercier. el bombardeo de tos alemanes. •ni son hjdoa losqiie están. • t é ' f l i ñ a abrasada.—Un herido g r a v e . + ..irpo^. CIP J a s p o ^ i c i o n c del cnennEco. , temente en Romea y en importan íes teatros P A R Í S U'Orre E i f f d ) 27, (11 n.) Do manera, que u n poco de prudencia no esdel género de «varietés». :Cuea:it!r0' h a b i d o laíl estie d e E l t o a n t a r a afirF E R R O L 28 (2 m.) FJM T ' o l i n a l g o s i C reicibió «¡rden d e e x m a n q u e «se' r e d u j o a u n a s i m p l e esicaraE l g r a n ' ecri'toir eisp'áñcl B l a s c o I b á ñ e j Culi l a m á c h a l a ílotonitie ,Sie p r o c e d i ó a taría de más y vendría bien, p h ' a r la> p n ^ i t i n n ' ^ s o n e u t i g a s . s e ñ a l W n - ' fiei h a idedicaido .a t r a d u c i r el i n f o r m e olid - . - e a i g a i i lie u n v a p o r i n g l é s n n c a ñ ó n d e m u z a . . —™«WIM23B=«~ • d o k i ~. 1 nn u n reffeotor I y G r e g o r i o I z a g u i r r e , de M o t r i q u e , q u e deLO'S t u r c o s a b r i e r o n el f u e g o d e a r t i l l e - c i a l d e l a Comiiisi-ón inv.es'íii.sadora y €¡1 p u a 35 c a n t n n c í r o i s y mledio, eil úniíce q u e f a l t a lASITüACÍON DE PORTUGAL L a O r i v u ^ k a . t n i a nocb'e, r o n 11 c o m - , j a m u j e r y d o s h i j o s . b^i, jioii u!'~titiJa(r 'cn l a s torneiS dek a c o r a z a d o ría, c o n t r a unía p a t r u i l l a a n g l b e g i n c i a , q u e bl'ir esipañol pod,rá a s i dar.'-je' c u e n t a d e loa E n el m u e l l e d e s a r r o l l á r o n s e t i ' á g i c a s esc o n t e s t ó c o n íiiegn d e a m e t i r a l l a d a r a s y p c i c e d i m i e n t o s dei g u e r r a d e l o s a l e m a n é s . «\11onso M U » . p í ñ f i a - - a r r a ^ t r á n r l o s e p o r t i e r r a , c o n - ' c e n a s 'de d o l o r . fusiilería. A y e r t u v o lugaír c u l o s I n v á l i d o s una, - giii'i l i " g a r a l c a m m m e n t o r u s o ; se b e ]»!oce'deiu iinmieidiiatamientiei ,a m o n t a r El A y u n t a m i e n t o , que e s t a b a r e u n i d o en U n h i d r o a v i ó n b o m b a r d e ó a urna oolu-rn. c e r e m o n i a emocio-nant-e c o n ocaisión d e l a Jio t o n iilrjetu d e q u e §alga. e n b r e v e p l a z o n a turCia die B i r m a r r h a d a d , . (fi-H*! a ki t i e n d a d e l(>s o f i c k i l e s . y l e - sesión, a c o r d ó a b r i r u n a s u s c r i p c i ó n c o n c a u s á n d o l a leoeipción h e c h a p o r el g e n e r a l Niox ai cop a l a haii.ei i n u e b a i s d e lairtiBeirla. E l 'mis- b a j a s i m n o i r t a n t e s . ^ a ' i f a i i f l o u n ])n(o l a t e l a d " l a t i e n d a o b j e t o de s o c o r r e r a los s u p e r v i v i e n t e s . r o n e l Giuise'ppe GaTiibáldi y su-S' 'dos hert • ¿ H a pasado la frontera al ex Rey? n i o b a i c ü t n a j o dios c a ñ o n a s d e I g u a l calim a n o s e l c a p i t á n ViácLoti y ell teiuícñte 1 eríiH 1T=5 ex]llorad<"'ras a t r e s o f . c i a l ° s B A D A J O Z 28 (1,15 m.) b l e p a i t a leJí a t o m z a d o « J a i m e I», q u e ,s© Santo. VI" u i i r * u í a n e n i l e r r a , r o n i a n d ). A l ^ e r NUEVOS PORMENORES L a s n o t i c i a s r e c i b i d a s a n o c h e sob^re la i n s t a l a r á n d u r a n t e l a s e m a n a p r ó x i m a . E l g e n e r a l , 'eiu s u ' d i s c u r s o , d i j o : • \',- u n a J e l a s a m a ' / o n a - * r l i j o : E n íebireiro.isie" iriecibirá die I n g l a t e r r a , T r u —^Sois u n a familia, 'de h é r o e s , y el .^'us' b i a y P l a c e n c i a l a d e m á s a r t i U ' e r í a p a r a e l • Los matanios ? ; .: • pon TELEGRAro t're n c i m b r e d e G a r i b a l d i s e r á e t e r n a m e n «.J'9,ime I». t e gilorioso. Y la í l r t v n s k a e x c l a n ; ó : C A R T A G E N A 28 (2 m.) , Con moitivO' d e l o s atacjuies p a - s i o n a l c s Y e n t r e g ó e n e l a c t o a los tneis b e r m a >Mi no-iitra=: n o . . . s u r g i d o s e n t r e el d i r e c t o r del hiario FeH a , p r o d u c i d o u n g r a n e n t u s i a s m o ei Uios la. 'OSipada q u e l l e v a b a Na.poleón en Un informe oficioso Los alemanes no dicen rrolanb, ó r g a n o d e l o s m a u r i s t a s , y El T i n s p i r a n d o , d i j o c n - i i o i p e r c e p t i - a c u e r d o úe'J G o b i e r n o d o c o n c e d e r l e u n a ••'• ': la verdad Fueron varios los buques ger- l a b a ' t a l l a d e J e n a . F a r o , ó r g a n o de los prietistas, se h a suspensión a l a v i u d a del ilustre m a r i n o , hiE l c a . r d e n a l Sevi,n, prrmiad'O ,de P r a n c i a i b i . , , r.t« manos averiados. d t a i l o u n a jU'eBtJ'ón iDersonal q u e , d i g n a jo d e ' C a T t a g c n a , I s a a c P e r a l . a s í c o m o l o s aTZO'bispios y o b i s p o s d e las ( O n ' cruapos s o n ! . m e n t e , .sólo .p'UE'de sioliuicionairse e n el t c L a P r e n s a e l o g i a al G o b i e r n o y al diC A R N A R V O N 28 (1 m.) p.rovinciias d e I.yon, h a n e n v i a d o a l c a r ' i-remO' 'di£il. hoffloi'. fon n n reflei^ior m a i c a r u n el «itio d e l p u t a d o Sr, P a y a . Se ,ha p u b l i c a d o e s t a . m a ñ a n a u n e x t e n - denial Meirciseír u n a ' c a r t a expresandO'te su E n t r e los c a s t i l l o s L a P a l m a y, S a n F e Los p e r i ó d i c o s r e p r o d u c e n los a r t í c u l o s n n i p a m c i i t o , Y l o s a n s t r i a c o s ]o b o m so i n f o r m e s o b i e l a b a t a l l a nia,val en eil a.dmiinación y V'éneráció'n.' ' hilie ha; n a n f i - a g a d o u n a l a n c h a d e p e s c a . hn-par!mar.d,al Noi'te^, crue d e s m i e n t e , r o ' t u n d a - • E n dicha, c a r t a 'se d i r i g e n a l c a r d e n a l eq b a r d c a ron ^ o n i ü ' á s m a " a s ( n a k s n f c'j» c o n s a y . ' a d ó s a este a s u n t o p o r El 1 C u a t r o t r i p u l a n t e s , f u e r o n s a l v a d o s . 1 f e m e n i n a d e í ~ í t a n i « l o \ a cialy E.spaña Nufva. ''" ijue fl a l m \ ] 3 u r a n t e el nre;? i n ó x i m o sc' oeilabrará 'ipientiei l a s n o t i c i a s i n í u n d i o . s a s 'de o r i g . m loB íigiiie'nteis t e r m i n e s : El . a y u n t a m i e n t o t r i b u t a r á u n h o m e n a lallemán quie h a b k r b a n 'de p é r d i d a s d e u n i «Yirósitra eniii'nen'ciia n o . p u e d e g n i a r d a í I con loda. soknnniídíid la fiesta ideii Á r b o l . í ' f T v u s k i rcsnciik j e a l a m e m o r i a de P e r a l . •dades saifridas p o r l a flota b r i t á n i c a y h a - silenciio añile l a s a i t r e c i d a d e s ,oom.e'tidási E n u n a a l d e a próxima,, u n a n h l a d e t r e s Y i)or a u n e ! e v i t o m i l n a r l a O r r y n - h a a^^gSSaim» aiios q u e e s t a b a s e n t a d a oer'ca del fogón ce co.n,staT q'Ue t a s b a j a s i n g l e s a s son m u y a n t e los 'inceuidios de- iglesias-, l a m.,uert)e fiió n o m b r a d a - l a b o » . . pocas. ' se c a y ó iíO'brie él y p e r e c i ó a b r a s a d a . AL'IO DP TABACO F!i' \ L i l g a s 7 e , d i s f r a z a d a d e c a m p e s i E n u n a t a b e r n a r i ñ e r o n v a r i o s s u j e t o s y p a r t c B 'dicen c[:uie lois buques- alemianeis,! u n o inecibió u n a p u ñ a l a d a g r a v e e n e l a p a r t e d e l a p é r d i d a d e l « B l u o h c r » , y a r e na fingientln q u e r o g í a •= l.i^. l a O t \ - u s coTOocida p'or e'llos mtísmos,. s u f r i e r o n i vienti'e. • ' k " \ i c i k ! Ins m n \ i u i i e n t o - d^ l o í rn^i Ñ r daño,?. I fíl ífii- niferiOL'afla p o r e l l o s loe d i ó i n r l i Dc)« idte l o s t r e s grandicB cruceTos íueiron I rOU K l . E O U A F O c,-j~ioiie^ f a k a s . v i s t o s ccín f u e c o a b o r d o . i T i n L <ia.!,ui-«->d. l a m u c h g r h a m a t ó TORTOSA28 (l,52m.) Regreso de los combatientes.—Dos buques i 1<n] i i n m e r a v e ^ E ! .«aráp.nío y di;s c a i a l i i n o r ' con ligeras averias. Catorce muertos y l ÍLjí p u e s t o C A S T E L L Ó N 28 (12,5 m . ) 39 heridos, - Doscientos prisioneros a Edim . f''i+ñbj h ' a nn ii--ki oa \ a pn u n b o s q i m c o n ¿ e A m e t U a s o r p r e n d i e r o n a n o c l i e a sois o L a ciiBivs e c o n ó m i c a &s cfc.p,ant<i,sa. S e h a b u r g o . - Negando verosimilitud a las referen- ' T'ti? p a t r u l l a b - ' r m a d ^ c]p 11 a m a / o - siete c o n t r a b a n d i s t a s q u e d e s e m b a r c a b a n e l e v a d o ,pioir terceira vez el p r e c i o del p a n . cias de la Prensa alemana. | t a b a c o en l a p l a y a de S a n J o r g e . H a n quedlad»! p a r a l i z a d o s ,i>os t r a b a j o s n a ' í ^ f u e r o n = o r p i " e n d i d a s p o r u n o s se.A l a voz de «alto», los c o n t r a b a n d i s t a s , d a l o s naiiíanjeros., lalipairgateropí y azuilel ' O L D H U 28 (1,30 m.) j s e n t a s o l d a d o - TUSOS. L a O r t v u - s k a d i s - en voz de Iniir o reii'diT'.-'e, d e f e n d i é r o n s e a jieripis. E l . \ l m ¡ ! ' a n t a z g o a n u n c i a q u e ba v u e l t o | t>-b)UAÓ s\i^ c o m p a ñ e r a s e n t r e l a mal'"'- t i r o s . E n la'-'Sisión d e l A y u n t a m i e n t o Sie n o m - i n d e m n e t o d a l a e s c u a d r a b r i t á n i c a emC o n t e s t a r a n los c a r a b i n e r o s , y d u r a n t e yp. \ 'iMMitra cun la m a n o i z q u i e r d a b r ó u n a Oomiisión, -preSiidida p o r e l a l c a i - p l e a d a e n e l comdjate fi'.d m a r del N o r t e l a r g o r a t o estuvieron tií-oteándose los dos r,'5 M k 1 - i l b a t o a k . s l a b i o s p a r a g r u p o s , l i a s t a q u e JujyersSB los d e f r a u d a d o d e , quíe> fué a v i s i t a r a l goibernadoír p a r a S ó l o el c r u c e r o a c o r a z a d o «Lien» y el desde l"s bcrtibss ¿ji-s AO n c s a r a n a esía-ii' peidlrtlia l a r á p i d a 'ej-ecución d e o b r a s p ú - t r ó y e r «Meíeor» s u f r i e r o n l i g e r a s a v e r í a s . Un jas ar.-cja£ias por IGS zeppeünss sosn díT ' i k i i ' al.-':ma. con la derehliicias y, esípecialmie'ntei d e l ' miuelle' com'eír»' L a s b ' a j a s :~^nfridas a s c i e n d a n a íi- m u e r t o s <)ia f o u , 7i' 1) d i r - p i i r a r =ar r c " \ < í h p r v L u o de ellos q u e d ó m n e r f o . Yarmouth. c i a l ' d e l puerto-.' , •y 29 iiei-idos. L o s c ó n t r a b a n d i s i ; i s ; i t ) a n d o n a r o n 50 faríTia+i'i { s III' j j . Fil g'otoeii'naídor oifreciú jie-dlir a u x i l i o s ail de sa•'•';:rd-fjli:-?, la iftiütiar ii'iH í'le Lova-ina Den IWanue! do li. ug3tí?a, ex Rey de PortuD ü S c i l t í U t o ' . s s a i v i u l i : ; i d ' t i i"l'UC'.::i'o ' . d i l u ],'<- lid k o i i i h f i -~ cf \ M i ' P b a l i-r i .íídii d o s d e . t a b a , : i j . . Sospecha,!! los c a . r a l ) i ñ e r o s , q u e l o s c o n - gal, al quo afgur.'ii: íc!egra:iias suponen í n t e r Gc4¿3aiiea'niOi. S e h a telegrííiflaidio e n tad.'santid-tí c h e r » , e n t r e Ic's c u a l e s Í-C e n c u e n t r a el cu- li)S u l t r a j e s la m-ujc.'i-t'.-; v ' s \.!ojos y uíñ'-i cr< n-^a '«mb^ i . . « k í , ^- I M T - T O I I dr j a n d o t r a b a n d i s t a s pi'ocedcn ,de V e n d r e l l , y ase- nado en P e r í u s a ! para pnnerse al frente a l o s d i p u t a d o s y , e^aiadore» die:. i-*' tPi"»- I s n i a n d a n t e , fu'ero.j) llev;:!ido:. u, ,Eilinibu.!'g.o. fipil-ados. Sin p^rouuu;'' i-i' ü.iKi p a l a k . i - a di : . , ••••'•• - - <'-. -. do sus par?!.?t!i55 m arüriss. . . . • , . vi«;«ia,. \ L o s eruc-erfv,- b r i t ú u i c o s qa». «s^stó^W wvl- anat'Oina, w-l de v,kjiieu'."ia, v u e s t r a *','"aiu;;r '•'\ i s M o a (j^j i¿w toiJAtí*** kre* 5"-!'3i0-^¿sv.rí(n a u e do-s h u y e r a n Heridos. C0.4TRO LA :¡ DE EGIPTO Parte oficial de anoche tAS TOPA^^M. i^.^^S VARIAS POR I S A A C PERAL [ilelMii el n i Rot i [imíriPiiÉ iigíío! M Imlíu. HAMBRE El^ CASTELLÚ!'!