16/06/2016 Tirada: 50.000 Categoría: Económicos Difusión: 30.000 Edición: Suplemento Audiencia: 78.000 Página: 4 AREA (cm2): 317,8 OCUPACIÓN: 51% V.PUB.: 5.792 NOTICIAS PROPIAS ASIER CAMACHO LA I N D U S T R I A SE RECUPERA, PERO DE MANERA DESIGUAL M oderado optimismo: es la sensanción predominante en la industria vasca que recientemente se ha visto sorprendida zyxwvutsrqponmlk Máquina por los fantásticos resultados de la Bienal de Herramienta (BIEMH), que creció un 13 por ciento en número de expositores, con más de 1.533 empresas de 27 países; además, rompió barreras en número de asistentes, más de 40.000 El o p t i m i s m o e s m o d e r a d o p o r q u e la r e c u p e r a c i ó n n o e s u n i f o r m e y h a n c a m b i a d o los p a r a d i g m a s . visitantes profesionales y personas con intereses industriales e incluso hubo La industria b u s c a su n u e v o c a m i n o p o r q u e s a b e q u e competir sólo por p r e c i o -'low cost'- es u n suicidio empresas que reconocieron haber cerrado contratos y ventas durante la propia celebración del certamen. Sorprendente. EL E C O N O M I S T A zyxwvutsrqponmlkj 16/06/2016 Tirada: 50.000 Categoría: Económicos Difusión: 30.000 Edición: Suplemento Audiencia: 78.000 Página: 5 AREA (cm2): 307,2 OCUPACIÓN: 49,3% V.PUB.: 5.610 A FONDO 5 tsonmliecaE Las empresas piden j óvenes en las ferias para capt ar vocaciones A pesar de la buena evolución de las variables m a c r o e c o n ó m l c a s -crecimiento de PIB u n 2,5 por ciento este año y reducción del paro-, las e m p r e s a s se limitan a expresar su "moderado optimismo" por las NOTICIAS PROPIAS elEconomista País Vasco zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK incertidumbres q u e se g e n e r a n con el cambio d e paradigma q u e se h a producido: terminaron los tiempos de g r a n d e s crecimientos e c o n ó m i c o s y d e • Tradicionalmente, las empresas las evoluciones estables, e n q u e no q u e d a m á s remedio q u e aprender a reclamaban a la feria BEC que se gestionar desde la incertidumbre. E n este contexto macroeconómico, diversos concentrase en atraer público profesional especialistas y gestores advierten que, tras o c h o a ñ o s d e crisis, la industria a las ferias, gente con poder de decisión y v a s c a -que ha hecho un gran esfuerzo de modernización e internacionalización- capacidad de compra, dejando al margen está m u y endeudada, necesita capitalizarse y reforzar s u s fondos propios. Al cualquier otro colectivo, como los jóvenes m i s m o tiempo el tejido e c o n ó m i c o v a s c o adolece de una estructura empresarial curiosos. Ahora, sin embargo, ante la de p y m e s o micropymes -una media d e 4,5 trabajadores por empresa-, lo q u e escasez de mano de obra cualificada, las dificulta s u salida al exterior y su apuesta por la innovación. empresas reclaman a BEC, como Estas f u e r o n parte d e las c o n c l u s i o n e s q u e se extrajeron d e la j o r n a d a reconoció Xabier Basañez, que se atraiga a los estudiantes hasta las ferias. Quieren zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZWVTSRPONMLJIHGFEDCBA y retos de la economía e industria vasca o r g a n i z a d a por la s o b r e Situación A s o c i a c i ó n y el C o l e g i o Vasco d e Periodistas, d u r a n t e la Bienal de Herramienta Máquina e n la q u e participaron Marco Pineda, director general d e Elkargi; que los jóvenes conozcan qué se hace en las fábricas, el alto nivel tecnológico X a b i e r Basañez, director general d e Bilbao Exhibition C e n t r e (BEC); alcanzado y la proyección profesional que F e r n a n d o Arocena, director g e r e n t e de Bost M a c h i n e Tools; Martín ofrecen. Así, en la 'BIEMH', además de un F e r n á n d e z Loizaga, director adjunto del Cluster A e r o n á u t i c o H e g a n ; A n a foro de empleo, se vio a comerciales de B e l é n Juaristi, g e r e n t e de E n g r a n a j e s Juaristi y e m p r e s a r i a del A ñ o d e empresas explicar a los jóvenes qué hacía G i p u z k o a ; J o s e b a Barandiarán, del Colegio Vasco d e E c o n o m i s t a s y Necesitamos potenciar la cultura de emprender su maquinaria. zyxvutsrqponmlkjihgfedcbaYTSQPONMLJIHGFECBA Uno de los grandes robots que se vieron en la 'Bienal de Máquina Herramienta' que se celebró en BEC en mayo/ Femando Arocena Director gerente de Bost Machine Tools Company Xabier Basañez Director general de Bilbao Exhibition Centre Marco Pineda Director general de Elkargi SGR " La única salida para la "El sect or ferial es un "Hay que fort alecer el industria vasca es dejar espej o de lo que ocurre espírit u emprendedor. el producto medio y en la industria. En la Por ot ra parte, ganar especializarnos en la Bienal hemos vist o a dim ensión es crít ico tecnología y el alto valor" BEC en su apogeo" para las em pr esas" Empresa guipuzcoana de grandes equipos de Máquina La feria BEC registró con la 'Bienal de Máquina Se define como una 'entidad financiera' que tiene 11.500 Herramienta. Da empleo directo a 107 personas, de las Herramienta' su mejor edición desde 2008. Con todos socios. Desde sus inicios ha favorecido que 4.000 cuales 32 están vinculadas a puestos de desarrollo los pabellones llenos reunieron a 1.533 empresas empresas accedan a la financiación bancaria en tecnológico o de I+D; además, se apoya en acuerdos expositoras y más de 40.000 visitantes. También triunfó condiciones favorables. En 2015 formalizó avales por con centros tecnológicos e ingenierías. en Internet: 400.000 visitas al catálogo de expositores. 198 millones, que propiciaron casi 700 millones. 16/06/2016 Tirada: 50.000 Categoría: Económicos Difusión: 30.000 Edición: Suplemento Audiencia: 78.000 Página: 6 AREA (cm2): 325,3 OCUPACIÓN: 52,2% V.PUB.: 5.906 A FONDO 6 tsonmliecaE I m p o r t an ci a de g u ar d ar zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZWVTSRPONMLJIHGFEDCBA E n la m e s a redonda, m o d e r a d a por los p o n e n t e s pudieron debatir c o n m e d i a d o c e n a d e los cen t r o s d e d e ci si ó n elEconomista País VasCO E n e s t a m i s m a dinámica, A n a B e l é n Juaristi, g e r e n t e de E n g r a n a j e s r e s p o n s a b l e del informe Ekonometro. elEconomista, NOTICIAS PROPIAS zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ Juaristi, a b o g ó por recuperar el espíritu emprendedor, la a s u n c i ó n del riesgo y la n e c e s i d a d d e c o n v e n c e r a los accionistas d e las e m p r e s a s d e la periodistas especializados e n e c o n o m í a . • En la mesa del debate se puso de n e c e s i d a d de capitalizarlas para hacerlas m á s f u e r t e s y sólidas. C o n s i d e r ó manifiesto en varias ocasiones la q u e la industria debiera v e r c o m o u n a o p o r t u n i d a d d e negocio los retos q u e T o d o s los p o n e n t e s coincidieron e n q u e la n u e v a e c o n o m í a e x i g e una necesidad de potenciar la cultura del introducen las limitaciones medioambientales. A b o g ó por a p r o v e c h a r e s t a s industria m á s personaliziada, c o n p r o d u c c i o n e s casi a m e d i d a e n q u e la emprendimiento, de la asunción del riesgo n u e v a s o p o r t u n i d a d e s a t r a v é s d e la red d e centros t e c n o l ó g i c o s v a s c o s . c o l a b o r a c i ó n entre cliente y p r o v e e d o r ha d e ser m u c h o m á s estrecha, y a y, después, propiciar que las empresas y Personalización industrial q u e hay q u e pasar d e v e n d e r u n producto concreto a t o d o un servicio sus centros de decisión se queden en El suicidio de competir por el precio 'low cost' -diseño, p r o d u c c i ó n y m a n t e n i m i e n t o -. Y e n esta d i n á m i c a la propia Euskadi. En este contexto, los ponentes F e r n a n d o Arocena, d e Bost, afirmó q u e hay q u e posicionarse entre los c o l a b o r a c i ó n entre proveedores, incluso entre competidores, p u e d e ser lamentaron la carencia de grandes fondos productores top, dejar el producto m e d i o y el d e bajo coste, para a p o s t a r por d e t e r m i n a n t e para a c c e d e r a proyectos de m a y o r valor añadido. de inversión que aseguren el anclaje de las p r o d u c c i o n e s d e m a y o r valor añadido. "Competir por precio e s u n las empresas vascas a Euskadi. De estos suicidio. T e n e m o s q u e posicionarnos entre los mejores. T e n e m o s q u e romper Tools, explicó q u e un tercio d e la plantilla d e está e m p r e s a - q u e e n total tiene centros de decisión dependen el cliché d e q u e s o m o s m á s baratos q u e los alemanes". 1 0 7 trabajadores- está d e d i c a d a a labores d e desarrollo t e c n o l ó g i c o e fuertemente las decisiones de compras y innovación. La a p u e s t a d e Bost ha sido centrarse e n las g r a n d e s m á q u i n a s subcontrataciones, actividades vitales hay q u e ser competitivos e n precios, pero lo q u e no c o m p e n s a e s "luchar e n d e alto valor añadido, c o n aplicaciones e n los s e c t o r e s d e la aeronáutica, el para Euskadi. Marco Pineda, de Elkargi, el c a m p o del low cost petróleo y gas, eólico, propulsión marina, etc. A r o c e n a señaló q u e la crisis de constató que faltan grandes capitales que sector aeronáutico, a d e m á s de los 1 6 2 millones d e e u r o s d e inversiones e n F e r n a n d o Arocena, director g e r e n t e de la firma g u i p u z c o a n a Bost Machine Martín F e r n á n d e z Loizaga, director adjunto del cluster Hegan, explicó q u e No c o m p e n s a " . La a p u e s t a por el valor a ñ a d i d o del Brasil y la d e s a c e l e r a c i ó n d e C h i n a le ha obligado a replegarse e n e s t o s permitan anclar las empresas. Abogó por I+D q u e hicieron e n 2015, s e basa e n la puesta e n m a r c h a del Centro d e m e r c a d o s , a volver a reinventarse, a seguir b u s c a n d o y abriend o n u e v o s crear mecanismos específicos, en que se Fabricación A v a n z a d a A e r o n á u t i c a (CFAA) q u e acortará la f a s e d e ensayos, m e r c a d o s , y a q u e el 8 0 por ciento d e s u facturación p r o c e d e d e las conjuguen y coordinen fondos públicos y exportaciones. para llegar antes a s u uso para fabricación. Este centro se inaugurará y privados. zyxvutsrqponmlkjihgfedcbaYTSQPONMLJIHGFECBA Las empresas endeudadas y necesitadas de capital Ana Belén Juaristi Gerente de Engranajes Juaristi entrará e n f u n c i o n a m i e n t o e n septiembre. Marin Fernández Loizaga Director adjunto del Cluster Hegan Joseba Barandiarán Vocal del Colegio Vasco de Economistas "Hay que convencer a " Queremos colaborar "Tras los ocho años de los accionist as de que con otros 'clust ers' crisis, el mundo en el que han de operar las hace falt a capit alizar sect oriales para int egrar las em pr esas para nuevas cadenas de em pr esas ha cam biado consolidarlas y crecer" valor" y som os pequeños" Engranajes Juaristi es una pyme familiar guipuzcoana Las empresas del Clúster de Aeronáutica y Espacio del fundada en 1958 por los hermanos Juaristi, en la que País Vasco (Hegan) en 2015 crecieron en ventas y 'Ekonometro', informe de perspectivas económicas ahora trabajan 42 personas. Ana Belén Juaristi asumió empleo, facturando 1.935 millones, con un alza del 10,3 basada en una encuesta entre sus asociados, informe el relevo generacional, al tiempo que participa en por ciento y para 2016 tienen previsto crecer un 5 por que en sólo un año se ha consolidado. El economista organizaciones patronales como Adegi o Confebask. ciento más. Este año empezará a funcionar el CFAA. Joseba Barandiarán es uno de sus responsables El Colegio Vasco de Economistas lanzó en 2015 el