Subido por AGUINALDO OLIVEIRA

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Revista Elevador Brasil | 1
2 | Revista Elevador Brasil
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CORRESPONDENTES
FRANCISCO THÜRLER VALENTE - SÃO PAULO
PAULO DAL MONTE - RIO DE JANEIRO
HÉLIO SILVA - SÃO PAULO
JOÃO EDUARDO DE A. E CASTRO - BRASÍLIA
EDUARDO DIAS GRILLO - SÃO PAULO
CLAUDIO H GUISOLI - BELO HORIZONTE
O momento é de muita expectativa
quanto ao rumo da economia mundial,
face aos acontecimentos do fim do ano
de 2021, quando relatórios econômicos
revelaram um incremento considerável
na inflação a nível mundial. A rede de
fornecimento internacional passa por
incertezas quanto a prazo de entrega e
cumprimento de prazos, que deixam
qualquer analista com dúvidas quanto a
prognósticos econômicos, pois a recuperação deverá ser lenta e progressiva.
O aumento no valor do frete dos containers são apenas mais um dos grandes
problemas gerados pela pandemia que
deixou o mundo desorientado. Certamente, a alta dos preços e a falta de insumos básicos deixa o setor de elevadores
com muitas barreiras a serem vencidas.
Produtos como o Aço, Madeira, Alumínio, Chips e outros, têm refletido diretamente no planejamento de fábricas e
distribuidores, gerando um sentimento
coletivo de que novas estratégias deverão ser tratadas para vencer o desafio de
uma recuperação lenta e sofrida.
Um dos principais itens que sofreu
uma correção considerável foi o Aço,
que alcançou uma média de 200% de
alta nos preços. E talvez nunca mais
desça para valores antes praticados.
Considerando a quantidade necessária
de energia para produzir o aço e os métodos atuais utilizados pelos principais
produtores, que são a Índia e China, este
custo não deverá reduzir tão cedo, pois
o processo de fabricação rudimentar que
utiliza carvão na produção do Aço, não
deverá ser substituído por outros menos
poluentes ao meio ambiente e mais econômicos num curto espaço de tempo.
No Brasil, as conservadoras já sentem
os reflexos destes ajustes, e os fabricantes não têm como segurar os preços, pois
o mercado se impõe pela lei da procura
e oferta, pois se não há como adquirir
insumos com preços mais baixos, não
tem como se produzir para atender a demanda. Diante deste cenário, acrescido
em sua essência pelo conflito na Europa,
Rússia X Ucrânia (que já está fazendo
o custo dos combustíveis dispararem), e
para garantir a realização da ExpoElevador em um cenário mais favorável aos
negócios, os expositores, após longas
reuniões, votaram pelo adiamento da
ExpoElevador 2022 para maio de 2023.
Foi uma decisão muito difícil, mas
com a comunicação de que importantes
expositores não estariam presentes e que
a grande maioria solicitava o adiamento
do evento, foi impossível manter a data
da programação para 2022. Portanto, a
próxima ExpoElevador acontecerá nos
dias 23, 24 e 25 de maio de 2023, no
Centro de Exposições ProMagno, em
São Paulo.
Nesta edição da revista, você poderá conferir o artigo “Maturidade para a
Indústria 4.0”, assinado pelo Eng. Paulo
Roberto dos Santos e o artigo “Novos
testes de componentes com o multímetro”, assinado pelo Eng. Newton Braga.
Você também irá conferir tudo sobre a
Linha Confiance, da Schmersal, que traz
soluções completas para o mercado de
elevadores e uma matéria sobre a importância do uso de tecnologia nos processos de fabricação e realização de testes
em fábricas.
E muito mais!
Boa leitura!
Abraços,
Edilberto Almeida
Revista Elevador Brasil | 3
Sumário
Elevadores antigos e sem manutenção
impactam as tarifas de energia elétrica, que
devem sofrer novos reajustes em 2022
Maturidade para a Indústria 4.0
Como elaborar uma estratégia de ferramentas
de venda para te ajudar a vender mais
Uso de tecnologia nos processos de fabricação e
realização de testes em fábrica conferem maior
qualidade e segurança aos equipamentos
Secmierj comemora 30 anos de atuação no
mercado e reúne associados e parceiros em
confraternização no Rio de Janeiro
Novos testes de componentes com o
multímetro
E se você fosse síndico?
4 | Revista Elevador Brasil
08
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Infolev anuncia lançamento de sistema de
atendimento virtual
Os mais velozes do Brasil: edifício comercial
Birmann 32, em São Paulo, reúne soluções
integradas de engenharia da TK Elevator.
Inversor L1000E da Yaskawa gera economia
comprovada para a CMA Elevadores
Linha Confiance, da Schmersal, traz soluções
completas para o mercado de elevadores
VIII EDIÇÃO DA EXPOELEVADOR É TRANSFERIDA
PARA MAIO DE 2023
Associação das Empresas de Elevadores divulga
orientações para o período de chuvas e mudanças
climáticas
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42
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48
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54
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Revista Elevador Brasil | 5
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4
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5
6 | Revista Elevador Brasil
Porta de
Pavimento
Automática
Botoeiras de
Pavimento
sobre a parede
Lanternas tipo
IPD de andar
Revista Elevador Brasil | 7
NOTÍCIAS
Elevadores antigos e sem
manutenção impactam as tarifas
de energia elétrica, que devem
sofrer novos reajustes em 2022
ABEEL sugere a modernização dos equipamentos para a
economia nos condomínios e lança guia com orientações
C
onsiderada uma das principais responsáveis pela alta
da inflação em 2021, com
um aumento de cerca de
25%, a tarifa de energia não deverá
dar trégua aos brasileiros em 2022. A
própria Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel) prevê o reajuste de
8 | Revista Elevador Brasil
cerca de 21% nas contas de luz durante o ano. Documento elaborado por
técnicos da Aneel, com estimativas
preliminares, indicam que haverá aumento. Segundo eles, ao ser “avaliado
todo o universo de custos das distribuidoras e incluídos esses impactos
das medidas para enfrentamento da
crise hídrica”, conforme destacaram
em documento preparado para a diretoria do órgão regulador.
Custo vai subir – Para chegar a esse
cenário, a Aneel considerou o conjunto de medidas emergenciais adotadas
em 2021 para livrar o país do risco de
se submeter a novo racionamento de
energia e apagões (blecautes), devido
à drástica queda do nível dos reservatórios das grandes hidrelétricas. O setor elétrico brasileiro enfrentou a pior
estiagem dos últimos 91 anos, que
atingiu o centro-sul do país.
Os técnicos da Aneel preveem que
os “custos excepcionais de geração”,
que surgiram na crise de escassez hídrica, “apontam para um déficit de
custo acumulado até abril de 2022, da
ordem de RS 13 bilhões”. Este “déficit”, indicado no documento, “já descontada a previsão de arrecadação da
receita da bandeira tarifária patamar
escassez hídrica no período, relatou o
jornal Valor Econômico.
Guia orienta sobre elevadores – O
cenário de aumento de preços de energia impacta diretamente o custo das
empresas de elevadores, sejam as que
produzem novos equipamentos, as
que oferecem serviços de manutenção
e conservação ou dos segmentos que
fornecem peças e componentes. A alta
nos custos também influencia diretamente nos preços para as construtoras.
Para o consumidor final, o aumento
nos preços de energia eleva os custos
dos condomínios.
Para orientar os condomínios e empresas em geral, a Associação Brasileira das Empresas de Elevadores
(ABEEL) acaba de lançar o guia de
utilidade pública “Crise Energética X
Elevadores”. O guia traz informações
sobre a crise energética brasileira, os
riscos de apagão e divulga esclarecimentos a respeito do consumo de
energia dos elevadores. O objetivo é
desfazer mitos e crenças sobre esses
equipamentos.
Uma dessas crenças é a de desligar
os elevadores para economizar energia. “É um grande erro”, alerta Marcelo Braga, presidente da ABEEL. A
maioria dos edifícios é projetada através de cálculo de tráfego para atender
a demanda de passageiros, informa a
entidade. Deixar um dos elevadores
inativo pode provocar efeito inverso
ao desejado, esclarece Braga.
Desligar elevador é um erro – “Há
o risco de gerar sobrecarga de um dos
sistemas, o desgaste prematuro das
partes mecânicas, além de ineficiência na distribuição de chamados. O
consumo de energia não será aliviado”, afirma Braga. Ele informa que
o mercado nacional oferece soluções
tecnológicas para todos os modelos
de elevadores, dos mais simples aos
mais complexos, que possibilitam a
redução de 30% a 70% no consumo
de energia elétrica.
A ABEEL ressalta que os maiores vilões para o aumento de custos
nos condomínios são os elevadores
antigos, que exigem atenção em manutenção e modernização, muitas vezes instalados nas regiões dos centros
urbanos das grandes cidades. São os
campões do consumo de energia. Esses equipamentos consomem 40% a
mais do que os elevadores mais novos
e modernos. Estima-se que numa cidade como São Paulo, que possui mais
de 80 mil elevadores instalados, cerca
de 40%, tenham mais de 20 anos de
uso, e podem ser considerados carentes de revitalização.
Elevador antigo consome mais –
“A modernização de elevadores pode
reduzir drasticamente o consumo dos
elevadores no prédio. Essa economia
se torna essencial nesse momento de
crise energética enfrentada pelo país”,
afirma Braga. O consumo médio de
um elevador corresponde de 15% do
custo total de um condomínio. É o segundo maior componente de gastos
com energia elétrica do condomínio
residencial, só perdendo para a bomba
d'água, líder em consumo de energia
elétrica dos prédios
A vida útil de um equipamento
central, dispositivo responsável pelo
funcionamento do elevador, dura em
torno de 20 anos. Após isso, o equipamento pode passar a apresentar
mais defeitos ou desgastes, resultando
em alto consumo de energia, paradas
bruscas, desnivelamento da cabina
com o piso do andar e altos gastos
com manutenção devido a peças de
reposição fora de linha.
Algumas medidas simples podem
gerar menor consumo nos elevadores.
A sugestão é modernizar o “cérebro”
do elevador, com um quadro de comando microprocessado com inversor
de frequência: esse recurso reduz o
consumo em 40%, além de melhorar o
desempenho do equipamento e o conforto dos passageiros. Lâmpadas de
LED na cabine também diminuem o
consumo em até 75%.
Soluções – O Comando microprocessado, além da economia e conforto
do inversor de frequência (inverter),
pode operar o sistema de chamadas
inteligente (apenas o carro mais favorável atende ao chamado), de sistema regenerativo de energia; modo
stand-by (desliga vários dispositivos
quando elevador está parado), e outras
funções.
No mercado nacional é possível encontrar recursos de resgate automático, através de baterias, para ninguém
ficar preso nas cabines, se houver apagões.
ESCANEIE O QR CODE PARA
TER ACESSO À CARTILHA:
Criada em 2019, a Associação Brasileira das Empresas de Elevadores é a
maior e mais representativa do segmento de elevadores do país. Conta
com mais de 120 associados das mais
diversas regiões brasileiras. Conta
com empresas de elevadores e escadas
rolantes, além de peças e componentes, empresas de manutenção, modernização e dos mais diferentes serviços
para elevadores. A entidade atua em
parceria com o Sindicato das Empresas de Elevadores do Estado de São
Paulo – Seciesp.
Revista Elevador Brasil | 9
ARTIGO
Maturidade para a Indústria 4.0
Por Eng. Paulo Roberto dos Santos
S
eguindo nossa jornada para a indústria 4.0, vamos
continuar os passos iniciados na edição 167. Já vimos por onde começar: nivelando o conhecimento
na empresa, depois falamos da importância de estabelecer uma estratégia de longo prazo, antes de adquirir
as tecnologias, e agora vamos ver o conceito de MATURIDADE PARA A INDÚSTRIA 4.0.
Fazer a transição do padrão industrial vigente para o
padrão sinalizado pela abordagem da Indústria 4.0 requer
a suplantação de uma série de variáveis dentro e fora da
empresa. Como vimos nas edições anteriores, é necessário
entender os impactos da Indústria 4.0 no ambiente de negócios da empresa, estabelecer objetivos de longo prazo,
posicionando a empresa no novo ambiente competitivo.
10| Revista Elevador Brasil
Uma vez que sejam estabelecidos os objetivos, é preciso
diagnosticar os requisitos de produção atuais e o grau de
maturidade digital atual comparando com as condições
ideais requeridas.
Avaliação de maturidade para Indústria 4.0 tem como
objetivo fazer um retrato da situação atual da empresa, e
permitir uma comparação com os objetivos onde a empresa quer chegar. Existem diversos modelos de avaliação da
maturidade para a Indústria 4.0. Cada um adota um critério
e diferentes ferramentas para a avaliação, alguns destes estão listados abaixo:
• Indústria 4.0-MM
• Industry 4.0 Maturity Model
• Maturity Model for Data-Driven Manufacturing (M2DDM)
• The IoT Technological Maturity Model
• Toolbox Workforce Management
• Guideline Industrie 4.0 VDMA
• Industrie 4.0 Maturity Index
• IMPULS – Industrie 4.0- Readiness
• SMMI 4.0
• The Digital Maturity Model 4.0
• Manufacturing Value Modeling Methodology
• Avaliação de Maturidade Zorfatec p/ Indústria 4.0 (CNI)
Para que possamos aplicar um destes modelos, é fundamental compreender como é o novo paradigma industrial,
presente no ambiente da Indústria 4.0. A seguir descrevemos os principais.
Orientação a serviços: Utilização de arquiteturas de
software orientadas a serviços aliado ao conceito de Internet of Services.
Rastreabilidade: Capacidade de localizar o produto em
qualquer parte do processo produtivo, e em uso pelo cliente,
utilizando conectividade com a Internet para captura de dados.
Modularidade: Produção de acordo com a demanda,
acoplamento e desacoplamento de módulos na produção.
O que oferece flexibilidade para alterar as tarefas das máquinas facilmente.
Capacidade de operação em tempo real: Consiste na
aquisição e tratamento de dados de forma praticamente instantânea, permitindo a tomada de decisões em tempo real.
Mobilidade: Capacidade de conectar-se com o processo
produtivo em qualquer lugar e a qualquer tempo, com segurança e em tempo real.
Descentralização: A tomada de decisões poderá ser feita pelo sistema cyber-físico de acordo com as necessidades
da produção em tempo real. Além disso, as máquinas não
apenas receberão comandos, mas poderão fornecer informações sobre seu ciclo de trabalho. Logo, os módulos da
fábrica inteligente trabalharão de forma descentralizada a
fim de aprimorar os processos de produção.
Virtualização: Simulações já são utilizadas atualmente,
assim como sistemas supervisórios. No entanto, a revolução industrial 4.0 propõe a existência de uma cópia virtual
das fabricas inteligentes, permitindo a rastreabilidade e
monitoramento remoto de todos os processos por meio dos
inúmeros sensores espalhados ao longo da planta.
Vamos apresentar a seguir o modelo desenvolvido pela
consultoria, adaptado às condições da indústria nacional,
que leva em conta os principais fatores de transformação digital e a realidade de nossa indústria. Proporcionando não
apenas a leitura e o grau de maturidade, mas servindo como
referência para o desenvolvimento de um plano de ação.
Revista Elevador Brasil | 11
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12| Revista Elevador Brasil
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Revista Elevador Brasil | 13
Primeiramente vale ressaltar que consideramos uma
análise mais fragmentada da empresa, para que seja possível a criação de um plano de transformação mais eficaz.
Desta maneira, a análise está dividida em três níveis: Empresa, Unidade fabril e Processo.
Figura 1 - Os níveis de avaliação de maturidade
Empresa: Faz uma análise macro da organização, em
seu nível mais elevado, avalia diferentes eixos para determinar a maturidade da organização para a Indústria 4.0,
utilizando-se para isto uma ferramenta de pesquisa semiestruturada com questões objetivas:
Figura 4 - Classificação e interpretação dos diferentes níveis de
maturidade da empresa
Figura 2 - Os eixos de avaliação para a empresa
Os resultados são representados em um gráfico, semelhante ao que segue:
Esta classificação não é tão relevante, uma vez que apenas traduz a situação da empresa. Mais relevante, no entanto é o entendimento de cada eixo avaliado, para que seja
possível criar um plano de ações para transformação.
Unidade Fabril: Em muitas organizações, encontraremos mais de uma instalação física, as vezes encontramos
realidades distintas em cada unidade, quer seja por sua
especificidade no processo produtivo, ou devido sua localização, fazendo com que os níveis de maturidade sejam
distintos.
Figura 3 - Representação dos resultados da
avaliação de maturidade
Os diferentes níveis de maturidade da empresa podem
ser interpretados conforme a classificação a seguir:
14| Revista Elevador Brasil
Figura 5 - Eixos de avaliação para unidade fabril
Processo: De forma análoga à avaliação da unidade fabril,
cada processo tem sua peculiaridade, e consequentemente um
nível de maturidade próprio. Por este motivo, definimos eixos
específicos para a análise dos processos, que possibilitarão traçar uma estratégia clara para os investimentos em pessoas e tecnologias.
Figura 6 - Eixos para avaliação dos processos de fabricação
Conclusão: Com a análise de cada nível da organização, seus
diferentes processos, a empresa consegue elaborar um plano de
transformação robusto, que preservará os investimentos e levará
em conta a estratégia de negócio, a inovação, a cultura, a gestão,
a operação, enfim, tudo que faz com que uma empresa possa
avançar de forma segura, com ganhos reais de competitividade
e lucratividade, preconizados para o ambiente da Indústria 4.0.
Nas próximas edições, continuaremos com o processo de
transformação para Indústria 4.0, e vamos abordar a análise do
nível de maturidade.
Sobre o autor
Paulo Roberto dos Santos
Sócio Diretor da Zorfatec,
consultoria em Inovação Tecnológica, Engenheiro Industrial
Mecânico, MBA em Gestão e Engenharia do Produto pela Escola
Politécnica da USP, Especialista
em Industria 4.0. Durante mais de
25 anos atuou na Festo Brasil, sendo responsável por P&D e pela Estratégia de Produtos na Região Américas. Tem Especialização em
Administração de Empresas, Gerenciamento do Desenvolvimento de Produtos, e Dinâmica Organizacional e Gestão de Pessoas
pela Fundação Getúlio Vargas. Especialista em Gestão da Inovação, posicionamento estratégico da empresa para novas tendências como Industrial IoT e Indústria 4.0 (Manufatura Avançada).
Com mais de 25 anos de experiência na Gestão de Projetos de
Inovação, Engenharia e Automação. Mentor dos principais projetos de demonstradores de Indústria 4.0 apresentados na FEIMEC
2016, Expomafe 2017 e FISPAL 2017. Um dos pioneiros na introdução do tema Industria 4.0 no Brasil. Palestrante sobre temas
de Inovação, Automação Industrial, Internet das Coisas (IoT) e
Indústria 4.0. Apresentando os temas em congressos, seminários
e eventos especializados no Brasil e América do Sul.
Revista Elevador Brasil | 15
NOVA DATA
23 a 25
MAIO2023
SÃO PAULO/BRASIL
ACESSE
WWW.EXPOELEVADOR.COM
Organização
16| Revista Elevador Brasil
Local
Revista Elevador Brasil | 17
NEGÓCIOS
Como elaborar uma estratégia
de ferramentas de venda para te
ajudar a vender mais
Por Almir Neves
D
efinitivamente, os vendedores precisam atualizar
sempre suas metodologias e acompanhar o mercado de vendas, e para facilitar essa tarefa existem diversas ferramentas. Neste artigo irei abordar algumas delas, e contar como montar uma boa estratégia
com todas essas soluções.
O que são ferramentas de venda?
Hoje em dia é raro encontrar um vendedor que ainda utili-
18| Revista Elevador Brasil
ze agenda de papel com várias fichas de clientes preenchidas
a mão, isso porque utilizar as ferramentas de vendas digitais
permite maior agilidade e eficiência e por isso é cada vez
mais difícil viver sem elas.
Usar soluções tecnológicas é uma forma de automatizar as
funções das equipes de vendas e organizar as rotinas. Cada
ferramenta tem um objetivo específico. Por isso, algumas são
complementares e ajudam a levar sua empresa ao sucesso.
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Revista Elevador Brasil | 19
20| Revista Elevador Brasil
Revista Elevador Brasil | 21
Como vender mais?
A melhor forma de vender mais é
criando uma boa estratégia, integrando algumas ferramentas e possibilitando melhorar os resultados alcançados
ao tornar a equipe mais capacitada.
Como montar uma estratégia?
O primeiro passo para elaborar uma
boa estratégia é conhecer o seu público, seu mercado e sua concorrência.
Uma forma de fazer isso é adotando
o Benchmarking, ferramenta de gestão que analisa diferentes produtos e
serviços do mesmo mercado que seu
negócio, percebendo o que torna esse
desempenho superior.
Em segundo lugar, é importante
que tenha suas metas bem definidas.
Quando utilizamos este termo, estamos falando de tarefas específicas que
precisam ser realizadas para alcançar
os objetivos determinados. Após saber
quais pontos devem ser melhorados e
ter seu objetivo definido, é a hora de
escolher as ferramentas ideias para
seu tipo de negócio.
Quais as melhores ferramentas e
suas funções?
Com a grande diversidade de ferramentas que temos no mercado hoje
surge a seguinte questão: Para manter
meu processo de venda em melhoria
contínua, quais as ferramentas que
preciso?
Aqui está uma lista de sugestões:
1- CRM
A ferramenta de CRM é basicamente para o acompanhamento de seu funil de vendas e do histórico valioso de
tudo o que foi tratado com cada oportunidade por um vendedor.
Com isso, desde o momento que o
lead é encaminhado para sua equipe
de vendas, todos os contatos devem
ser inseridos no CRM, dessa forma
sempre que um vendedor se relacionar com ele, terá a visão de tudo que
aconteceu, podendo assim fornecer
um contato mais rico, demonstrando
conhecer as vontades do cliente com
profundidade.
Contar com dados de todas as interações com os clientes, suas queixas,
suas preferências, e-mails que envia-
22| Revista Elevador Brasil
ram, compras que fizeram, informações relevantes tornarão sua empresa
mais poderosa, podendo assim segmentar seus clientes e disponibilizar a
eles ofertas certeiras.
Algumas ferramentas de CRM bem
conhecidas são: Hubspot, Pipedrive,
Salesforce, Mozkit e RD Station.
2- Slack
O Slack pode ajudar o seu time a
se comunicar com mais rapidez, pois
a ideia é ser um escritório virtual.
Ele permite conversas privadas ou
em grupo. Possui compartilhamento
de arquivos, visualização de imagens
e vídeos, organização das conversas
através de canais e notificações personalizadas.
3- Dropbox
O serviço de armazenamento na nuvem tem se tornado cada vez mais eficiente e útil para as equipes de vendas.
Com ele é possível acessar documentos, apresentações e diversos outros
arquivos através de computadores tablets e smartphones. O app sincroniza
informações para estarem disponíveis
de forma atualizada em qualquer dispositivo.
4- Chatbots
Após conquistar os clientes e eles
começarem a entrar em contato com
a empresa, será necessário lidar com
pessoas em busca de atendimento.
Resolução de dúvidas, problemas, assistência técnica e reclamações virão
recorrentemente, e nesses casos ferramentas criadas para isso podem ser
úteis.
E é aí que entram os Chatbots, que
contam com recursos específicos e que
agilizam e direcionam o atendimento.
Assistentes virtuais com o Jordan tem
como objetivo maximizar os resultados dos times de vendas.
5- Jordan
Jordan é a inteligência artificial da
hubkn que se integra com os principais
CRMs do mercado, como o Hubspot e
Pipedrive, através da interpretação de
dados, gerando relatórios, integrando
dados de forma assertiva, reduzindo assim, a possibilidade de churn e,
principalmente, criando alertas para
desvios nos padrões de compra.
Além da interação através da voz,
uma das funcionalidades mais legais,
na nossa opinião, é que ele conta
com outras features que irão otimizar
o tempo do vendedor e do gestor de
vendas, além de refinar o contato do
cliente, com análises feitas de forma
simples, mapeando formas de maximizar não só suas vendas, mas também o tempo de sua equipe
Com todas essas dicas, ficou claro
quais as melhores ferramentas para
a sua estratégia de vendas?
Não deixe de analisar suas necessidades e verificar quais delas serão
mais indicadas para o seu negócio.
Sobre o autor
Almir Neves é founder da hubkn,
empreendedor serial e nos últimos
sete anos criou e participou do crescimento de cinco startups. Especialista
em Negociação pelo PON (Program
on Negotiation) da Universidade de
Harvard, tem MBA em Gestão de Empresas pela FGV e especialização em
Finanças pela FAE.
Sobre a hubkn
A hubkn faz parte do avanço tecnológico contribuindo para melhorar o
dia a dia dos profissionais de vendas,
fazendo com que eles se mantenham
criativos e tenham as informações necessárias para executar seu trabalho,
de forma que acelere o processo de
vendas através de Inteligência Artificial, o Jordan.
CBELETRÔNICA
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especialmente
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especialmente
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DAS SUAS
ocê aprenderpara
e para
ficar
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aprender
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dos
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REVISTAS
projetos.
novos
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Uma revista bimestral com artigos e projetos
de eletrônica especialmente selecionados
para você aprender e ficar por dentro dos
novos projetos.
newtoncbraga.com.br/revistas
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Revista Elevador Brasil | 23
newtoncbraga.com.br/revistas
TECNOLOGIA
Uso de tecnologia nos processos
de fabricação e realização de
testes em fábrica conferem
maior qualidade e segurança aos
equipamentos
P
ara oferecer produtos com a máxima excelência em
tecnologia, segurança e inovação, a Daiken
Elevadores investe massivamente no processo de
produção. A começar pela
equipe de engenharia especializada. São engenheiros mecânicos e elétricos
que garantem qualidade e
eficiência aos equipamentos e serviços prestados
pela Daiken.
Segundo o diretor comercial da Daiken Elevadores, Fabrício Serbake,
contar com uma equipe capacitada faz toda diferença
no resultado do produto.
"Todos os equipamentos
fornecidos pela Daiken
são desenvolvidos por uma
equipe de engenharia própria. Os produtos possuem
um projeto com o padrão
Daiken”, diz.
Outro fator responsável
pelos produtos de alta qualidade e tecnologia é a seleção de matérias-primas
de primeira linha mundial,
24| Revista Elevador Brasil
priorizando fornecedores
certificados, conforme as
mais rígidas normas que
cada componente submete.
Aliado diretamente ao
sistema de produção, a
linha de trabalho operacional da Daiken conta
com equipamentos CNC
(Comando Numérico por
Computador), em que a
peça é fabricada de acordo com o desenho criado
no software especializado. Isso garante qualidade
e fidelidade das medidas
originais do produto. Além
disso, a equipe de produção
sinaliza por meio de sistemas automatizados as atividades já realizadas, além
de verificar a qualidade de
cada peça fabricada.
"Nosso sistema de produção é todo baseado em
um sistema MRP (Material
Requirement Planning), no
qual as Ordens de Produção são geradas de acordo
com prioridades originadas por meio de um cálculo
de melhor aproveitamento
de horas dos nossos colaboradores", comenta Serbake.
Todos os testes de qualidade e segurança são
realizados na própria fábrica. Os conjuntos montados que necessitam de
um coeficiente maior de
segurança como unidades
hidráulicas, freios de segurança, cilindros, motores e
quadros de comando são
100% testados na fábrica
antes de serem enviados
aos clientes.
A Daiken possui mecanismos de testes que foram especialmente desenvolvidos pela equipe de engenharia
para garantir a qualidade de cada subconjunto de produtos da marca. Entre eles, destacam-se:
de Elevadores e Plataformas são testadas. Este teste
permite verificar o funcionamento do motor, bomba
e bloco hidráulico. São testadas todas as funcionalidades da UH como movimentação de subida, de
descida, aceleração nas partidas, desaceleração nas
paradas. Também é testado se existem vazamentos
no bloco hidráulico deixando o cilindro parado em
posição superior por determinado período e verificado se houve movimento de descida (ele deverá
permanecer estacionado). Para as unidades hidráulicas de elevadores, nessa etapa também é realizada
a regulagem de conforto para a partida e parada em
acordo com uma curva pré-determinada e aferida
através de software fornecido pela Blain Hydraulics.
Equipamento – Teste de Cilindros
Teste do cilindro - 100% dos cilindros hidráulicos são
colocados em teste de funcionamento. Por meio deste
teste é possível verificar se existem vazamentos de óleos
nas partes soldadas e na gaxeta. Assim, evitam-se defeitos e é possível conferir maior qualidade e velocidade de
instalação.
Certificação de processo de pintura – Amostras
de pintura realizadas são enviadas periodicamente
para a WEG (fornecedora das tintas pó da Daiken)
para realização de processo de testagem salt spray.
Por meio deste teste, a WEG atesta se o processo da
pintura está em acordo com o exigido para a garantia da proteção contra corrosão.
A Daiken Elevadores já é reconhecida nacionalmente pela qualidade e robustez de seus equipamentos, resultado de anos de investimento nos processos
tecnológicos. Sua linha de componentes para plataformas e elevadores hidráulicos é destinada a todas
as empresas de elevador do Brasil, sem restrição por
região ou ramo de atuação (serviços ou fabricação).
Equipamento – Teste Hidráulico
Com sede em Colombo, região metropolitana de
Curitiba, a Daiken Elevadores está há mais de 25
Teste e regulagem da Unidade Hidráulica de anos no mercado nacional, possui mais de 5 mil m²
Elevadores e Plataformas - A Daiken possui um de fábrica e a expertise de mais de 6 mil equipamendispositivo no qual 100% das Unidades Hidráulicas tos fabricados.
Revista Elevador Brasil | 25
EVENTOS
Secmierj comemora 30 anos de
atuação no mercado e reúne
associados e parceiros em
confraternização no Rio de Janeiro
A
oportunidade não poderia ser
mais apropriada: comemorar
30 anos de criação do SECMIERJ e reunir os seus associados e parceiros na confraternização de
fim de ano. Após quase dois anos afastados por causa da pandemia – que atingiu
todo o planeta e infelizmente levou vários
amigos e companheiros do setor de elevadores do estado do Rio de Janeiro – voltamos a nos encontrar em uma agradável
confraternização. O evento reuniu mais
de 50 participantes na churrascaria Tourão, localizada na Barra da Tijuca, no dia
26 de novembro de 2021.
O presidente Fernando Tupinambá
agradeceu a presença de todos e brindou
a vida, bem maior que devemos proteger
e preservar. Fernando destacou ainda as
ações que estão em curso no SECMIERJ
e ressaltou a parceria com a FAETEC –
Fundação de Apoio à Escola Técnica do
estado do Rio de Janeiro, que chega a 5ª
turma do curso de EPT - Educação Profissional e Tecnológica, com 25 alunos e 12
empresas associadas, incluindo a INFOLEV, fornecedora de parts, que está participando na formação desta importante
mão de obra para as nossas empresas.
Como é de costume, no evento foram sorteados vários brindes entre os presentes e
ficou marcado como uma alegre confraternização.
O SECMIERJ continua se empenhando na defesa dos interesses dos seus associados e deseja a todos um Feliz 2022!
26| Revista Elevador Brasil
Revista Elevador Brasil | 27
ARTIGO
Novos testes de componentes com
o multímetro
Por Newton C. Braga
C
omo já salientamos em outros artigos desta revista, se existe um instrumento que não pode faltar na
bancada ou na maleta de serviço do profissional de
elevadores, ele é o multímetro. Já analisamos em
outros artigos o tipo de multímetro mais indicado e demos informações sobre seu uso. Também, descrevemos alguns testes
simples.
Neste artigo, vamos além, ensinando a usar o multímetro
em mais alguns testes e dando dicas sobre o seu uso. Começamos por salientar que a utilidade do multímetro digital é a
mesma do multímetro analógico. Na verdade, se bem que a
tecnologia do tipo digital seja mais avançada, existem testes
em que a avaliação dos resultados é mais fácil no analógico.
Provas dinâmicas
Ao contrário do que muitos leitores pensam, os multímetros não são simples provadores de componentes. Se bem que
o uso mais simples seja realmente a prova de continuidade
que nos permite avaliar o estado de dezenas de tipos de componentes, muito mais que isso, o multímetro também é um
analisador dinâmico de circuitos.
É claro que, para avaliar o estado de um circuito a partir
de medidas dinâmicas é preciso saber interpretar os números
indicados na escala do instrumento. E isso deve ser feito levando-se em consideração o princípio de funcionamento do
aparelho.
Não basta então o leitor ter o multímetro para poder se considerar logo um “técnico reparador” dos mais competentes. A
competência vem do saber usar, e para isso deve-se estudar
muito bem todo o princípio de funcionamento, tanto dos componentes como dos circuitos eletrônicos. Não fosse assim, não
seria preciso estudar tanto para se tornar um bom técnico de
eletrônica.
A prova dinâmica
Entendemos por prova dinâmica aquela que se realiza com
o equipamento suspeito em funcionamento, ou pelo menos,
ligado de modo a se poder verificar suas diferentes etapas em
operação. É claro que existem casos em que isso não é possível. Podemos citar como exemplo, o caso de algum equipamento que se encontre em total curto e que pode pôr em peri-
28| Revista Elevador Brasil
go a rede local (de sua casa) se ligado a uma tomada de força.
Num aparelho em plena operação, as principais medidas
que podem ser feitas são de corrente e de tensão. Como as
medidas de corrente são realizadas em série com os circuitos,
o que dificulta sua realização, já que o circuito deve ser interrompido, as medidas mais comuns são as de tensão, realizadas
conforme mostra a figura 1.
Num circuito eletrônico em perfeito estado devem existir
determinadas tensões perfeitamente determinadas e, normalmente, indicadas nos diagramas de fábricas ou manuais. Baseando-se nestas medidas, o técnico pode facilmente encontrar
discrepâncias e a partir delas chegar ao componente, ou aos
componentes com problemas.
Nos equipamentos transistorizados ou que fazem uso de
circuitos integrados, as tensões encontradas nos diversos pontos de análise são contínuas, o que facilita ainda mais a sua
medida. Trabalhando, então, com um multímetro na escala
apropriada de tensões contínuas técnico pode chegar facilmente a causa dos mais diversos tipos de problemas.
A medida de tensão
A medida de tensões contínuas com um multímetro é feita
a partir de um ponto de referência, normalmente denominado
terra, por estar a zero volt em relação ao solo, onde ligamos a
ponta de prova preta.
a indicar “valores absolutos”, ou seja, indica um número em
que se despreza o sinal negativo. Deste modo, o multímetro
pode ser usado, tanto na medida de tensões positivas, como
negativas.
Encostando então a ponta de prova vermelha nos pontos indicados no diagrama, devem ser ligadas as tensões indicadas
num diagrama. A terra ou massa pode também ser positiva.
Neste caso, os valores lidos por um multímetro correspondem
às tensões negativas. É claro que a agulha do multímetro não
pode se movimentar para a esquerda para a indicação de valores negativos, mas isso é facilmente solucionado.
Se invertermos as pontas de prova, ligando a positiva à
referência que seria o terra do aparelho, o multímetro passa
Como testar motores:
Os motores de corrente contínua (DC ou CC) e motores de passo se incluem na categoria dos componentes formados por bobinas.
Assim, basicamente, o teste desses componentes se resumem nos
testes de continuidade e curtos entre espiras de suas bobinas.
Os motores de corrente contínua são formados por uma ou mais
bobinas que apresentam uma baixa resistência, a qual depende basicamente de sua potência e tensão de acionamento. Na figura 4
temos o aspecto deste tipo de componente.
Revista Elevador Brasil | 29
de indicar continuidade com resistências de 0 a 1 000 ohms.
c) Encoste as pontas de prova do multímetro ou provador de
continuidade nos terminais do motor em teste.
d) Se for um motor de passo com diversos enrolamentos, cada
um deve ser testado indvidualmente, devendo ser feita sua identificação.
Na figura 6 mostramos como realizar este teste.
Figura 4 – Motores de passo e DC
Suas tensões de acionamento variam tipicamente entre 1,5 e
48 V e as correntes entre 5 e 500 mA. Isso resulta em resistências
de bobinas entre poucos ohms a perto de 500 ohms no máximo.
Os motores de passo são basicamente de dois tipos, mostrados na
figura 5.
Figura 6 – Teste de continuidade de motores de passo
Figura 5 – Motores de passo
O tipo de motor determina o número de bobinas. Esses motores
têm tipicamente bobinas de 12 V com correntes que variam na
faixa de 50 a 500 mA.
O que devemos testar
O teste básico que podemos fazer consiste em se verificar a
continuidade da bobina, tanto no caso de motores comuns DC
como de motores de passo. No entanto, podem ser realizados
testes adicionais como, por exemplo, os que nos permitem avaliar
a corrente drenada, torque, tensão nominal, além de outras características.
Que Motores podem Ser Provados com o multímetro
Podem ser testados motores de corrente contínua e motores de
passo de 1,5 a 48 V com correntes na faixa de 10 mA a 1 A tipicamente. Para os motores de passo, os tipos de duas e quatro fases
podem ser testados. Também se incluem nos testes os motores que
possuam sistemas de redução (caixas de redução).
Motores de corrente alternada para tensões de 110 V ou 220 V
também podem ter suas bobinas testadas, verificando-se sua continuidade.
Procedimento
Prova de continuidade dos enrolamentos
Este teste não revela se existem curtos nos enrolamentos. Para
essa finalidade, em alguns casos podem ser realizados testes de
funcionamento ou ainda testes semelhantes aos que descrevemos
para o caso de bobinas.
a) Desligue os terminais do motor do circuito em que ele se
encontra.
b) Ajuste o multímetro para uma escala de baixas resistências
(x1 ou x10) zerando-o. O provador de continuidade deve ser capaz
30| Revista Elevador Brasil
Interpretação da Prova
Um motor que tenha seus enrolamentos em ordem deve apresentar uma baixa resistência (ou continuidade nesta prova). Uma
resistência elevada (acima de 10 k ohms) indica que o enrolamento está interrompido.
Se um motor de passo tiver um dos enrolamentos interrompido,
ele já não pode ser usado em suas aplicações básicas. Observamos
que esse teste não revela se um ou mais enrolamentos do motor
apresenta espiras em curto-circuito.
A resistência do enrolamento pode servir de parâmetro para se
obter a corrente que o motor drena na condição de curto-circuito.
Lembramos que em funcionamento normal, a corrente sempre será
menor do que a corrente de curto-circuito dependendo da carga, ou
seja, da força que ele está exercendo. Na figura 7, temos um gráfico que mostra o comportamento típico de um motor de corrente
contínua.
Figura 7 – Característica de um motor DC
Conclusão
Existem centenas de outros testes que podem ser feitos com um
multímetro comum, ajudando o profissional de manutenção de
elevadores encontrar falhas em componentes e circuitos elétricos.
O autor deste artigo possui uma série de livros de grande utilidade para quem deseja saber mais que é Como Testar Componentes
(Volumes 1 a 4), disponíveis no site.
(*) Newton C. Braga é autor do livro Os Segredos no Uso do Multímetro
(https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/biblioteca-do-instituto/6751-os-segredos-no-uso-do-multimetro) e mantém o site www.newtoncbraga.com.br além
de um canal de vídeo (https://www.youtube.com/c/InstitutoNCBNewtonCBraga)
Dicas deLEITURA
Livro: Internet das Coisas: Introdução Prática
Autor(es): Pedro Coelho
Ano: 2017
Editora: FCA
Onde comprar: https://www.amazon.com.br
Categoria: Tecnologia
Resumo: Desde muitos anos que se imaginam e implementam soluções baseadas na ligação de dispositivos à Internet, muito para além dos tradicionais computadores. O que antes era apenas um conceito,
hoje é uma realidade em concretização, com muitos meios, pessoas e ideias envolvidas: a Internet das
Coisas (IoT) chegou e veio para tomar conta do nosso dia a dia. Fazendo uma introdução prática ao
vasto tema da IoT, abordam-se os vários aspetos tecnológicos e funcionais e como estes se podem implementar em pequenos
projetos de IoT, para que computadores, máquinas, pessoas, animais ou objetos possam comunicar sem qualquer intervenção
humana. Com exemplos práticos de protótipos que podemos facilmente montar em casa e com explicações passo a passo, abre-se, assim, todo um mundo novo de desafios para que os leitores, com mais ou menos experiência de Desenvolvimento, Internet
e Sistemas, consigam incorporar hardware e, através de pequenos programas, controlar a comunicação de peças remotas em
utilizações pessoais ou empresariais. Um livro para todos e que apresenta tópicos tão atuais como: Tecnologias e componentes
de hardware e software IoT; Programação IoT em Java; Prototipagem de sistemas IoT com Raspberry Pi; Machine to Machine;
Big Data; Segurança IoT.
Livro: Alcançando Excelência em Vendas - Spin Selling
Autor(es): Neil Rackham
Ano: 2008
Editora: M.Books
Onde comprar: https://www.amazon.com.br
Categoria: Vendas
Resumo: Neste livro, o autor explica com inteligência e autoridade por que os métodos tradicionais de vendas desenvolvidos para vendas simples ao consumidor não funcionam para vendas grandes. Ele mostra como
os métodos convencionais de vendas estão fadados a fracassar em vendas grandes. Mas, o mais importante de
tudo, ele desenvolve com extrema clareza a imensamente bem-sucedida estratégia SPIN Selling®.
Livro: Quem pensa enriquece
Autor(es): Napoleon Hill
Ano: 2009
Editora: Fundamento
Onde comprar: https://editorafundamento.com.br/quem-pensa-enriquece.html
Categoria: Negócios
Resumo: Todos querem ficar ricos. Poucos conseguem. Qual será o segredo, a fórmula que cria milionários? Por vinte anos, Napoleon Hill, autor de “Quem pensa enriquece”, se dedicou a descobri-la. E
conseguiu. Ele acompanhou de perto a ascensão de 500 das maiores fortunas do mundo. Convivendo
com mitos como Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller, o autor encontrou
15 características comuns a todos esses grandes vencedores. Quem pensa enriquece, principal fruto das ideias de Napoleon
Hill, é um dos maiores bestsellers do mercado editorial, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos no mundo. Uma
obra atemporal que vem ajudando pessoas comuns a se tornarem ricas e poderosas. Nas suas mãos, está uma obra-prima com
o poder de enriquecer sua vida. Aproveite.
Revista Elevador Brasil | 31
ARTIGO
E se você fosse síndico?
Por Eng. Cláudio Guisoli
V
ocê já tentou enxergar da perspectiva de um
síndico? Quero apresentar algumas opiniões
de síndicos e/ou administradores de condomínios com quem já tive contato:
- O técnico chega, fica poucos minutos e vai embora. A
impressão que eu tenho é que ele não faz a manutenção. Só
pode ser por isso que o elevador para com tanta frequência.
- Nem quando tem alguma peça para trocar vejo o técnico. Alguém da empresa me liga e fala que determinada
peça tem que ser substituída, quando o elevador já está desligado, sem esclarecer os pormenores. Será que toda empresa age dessa maneira?
- É comum enviarem a fatura com valores errados.
Entretanto, quando isso acontece o valor sempre é superior
ao valor devido. Será coincidência?
- Precisei trocar uma peça de maior valor e chamei outras empresas conservadoras para fazer uma avaliação.
Uma empresa falou que não precisava trocar a peça. Outra
empresa falou que necessitava trocar, mas o valor pedido
era muito superior ao valor praticado no mercado. Entre-
32| Revista Elevador Brasil
tanto, todas as empresas me mostraram várias falhas de
manutenção da empresa conservadora atual. Em quem eu
vou acreditar?
- A empresa de manutenção sempre me vende peças a
conta-gotas. Hoje tem uma, daqui a dois meses outra, isso
encarece o preço final da manutenção, mesmo assim os elevadores continuam parando com frequência. Parece que os
técnicos não entendem dos nossos elevadores.
- Não estou satisfeito com a empresa conservadora. Fui
verificar o que precisa fazer para cancelar o contrato. Então, fui surpreendido com uma multa contratual absurda
para poder cancelar o contrato agora.
Os depoimentos comprovam o que tem ocorrido no mercado nos últimos anos. A qualidade dos serviços de manutenção tem piorado. Esta mudança ocorreu porque uma
parcela significativa do mercado tem como maior argumento, o fator preço, ao invés de tentar se distinguir pelo
fator qualidade.
A qualidade na prestação de serviços de manutenção é
essencial para que os equipamentos operem de forma efi-
WWW.ELEVADORBRASIL.COM
45
Revista Elevador Brasil | 33
1º Comando 100% nacional,
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- Despacho inteligente de até 8 carros
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- LCD
- Gongo
- Voicer
- HD e Elétrico (PH5 HD)
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- Partida direta
34| Revista Elevador Brasil
SERIAL 4
SERIAL 4 VF COMPACT
ELÉTRICO
SERIAL 4 HD
Mais um passo dado pela
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Visando a nacionalização dos
produtos, facilitando a manutenção
e tornando o mercado brasileiro
competitivo em relação aos
produtos importados.
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Com um sistema inteligente de
otimização de tráfego, o produto
agrupa pessoas a carros com o
mesmo destino, tornando a viagem
mais rápida e eficiente, evitando
aglomerações e reduzindo o tempo
de espera e o consumo de energia.
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Revista Elevador Brasil | 35
caz e segura, transmitindo aos usuários e administradores
uma boa imagem da empresa conservadora. O que influencia a percepção dos usuários e síndicos para gerar uma boa
imagem da empresa conservadora?
SITUAÇÕES
Percepção:
Conforto
Boa iluminação da cabina com todas as lâmpadas funcionando
Botões de cabina e de
pavimentos funcionando normalmente
Elevador parando nivelado nos pisos de
andares
Ausência de ruído no
funcionamento do elevador
Elevador funcionando
sem balanços
Baixo índice de paralisações não programadas do elevador
Rapidez na troca de
peças e na realização de
serviços de reparos
Rapidez no atendimento de urgência, por
exemplo, passageiros
presos
Mostrar as peças substituídas antes do descarte
Limpeza geral dos
equipamentos e instalações: casa de máquinas,
poço, topo do carro,
entre outros
Informações claras e
precisas a respeito dos
serviços prestados, por
exemplo, descriminação separada nos orçamentos dos preços de
peças e serviços
Cumprimento com as
cláusulas contratuais,
por exemplo, realização
de inspeções anuais e
emissão dos respectivos
RIAs
a
Percepção:
Eficiência
Percepção:
Idoneidade
a
Percepção:
Segurança
a
a
a
a
a
a
36| Revista Elevador Brasil
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
Após ter lido a tabela como você avalia a sua empresa com base nos quatro tipos de percepção? De
1 a 5, sendo 1 um uma avaliação péssima e 5 uma
avalição ótima, como você avalia a sua empresa? Não
existe empresa perfeita. Portanto, acredito que a sua
empresa pode melhorar, estou certo?
Como fazer para melhorar a imagem da sua empresa junto a usuários e síndicos dos prédios da sua carteira?
1 - QUALIDADE: Foque nas qualidades da sua
empresa, não nas deficiências dos seus concorrentes.
Não meça a sua empresa pela má qualidade dos serviços dos seus concorrentes.
2- COMUNICAÇÃO: Treine e oriente os seus técnicos para uma comunicação direta com os seus clientes, explicando pormenorizadamente, o que foi feito
na manutenção preventiva do mês, quais as necessidades do equipamento, entre outras.
3 - IDONEIDADE: mostre as peças substituídas,
descrimine os valores de peças e serviços em propostas, cumpra todas as cláusulas do contrato, entre outros.
4 - TRANSPARÊNCIA: Esteja pronto para mostrar,
a qualquer momento, a condição de conservação dos
equipamentos e instalações dos elevadores: casa de
máquinas, teto do carro, poço etc. Tenha convicção
que o seu cliente não terá uma impressão negativa.
5 - SEGURANÇA: Realize as inspeções anuais e
apresente os relatórios nos prazos devidos. Quando
houver a necessidade da troca de peças, principalmente com valores maiores, encaminhe o relatório pessoalmente e esclareça os pormenores.
6 - PÓS-VENDA: Não se lembre do cliente somente na hora da venda. Tenha um relacionamento próximo com seus clientes após as vendas. Acompanhe
todo o processo e ligue para saber a opinião dele após
a execução dos serviços. Um cliente satisfeito é sempre uma fonte de referência positiva.
7 - SURPREENDA: Use a sua criatividade para
surpreender seu cliente, por exemplo, em uma venda
maior “modernização” ofereça ao seu cliente um brinde especial e se possível personalizado.
Conclusão
Enxergar da perspectiva do seu cliente é imprescindível. Se a sua empresa não tem um diferencial de
atendimento e qualidade de serviços, será somente
mais uma no mercado lutando para sobreviver. O seu
cliente tem que saber o que ele está pagando e ter as
suas expectativas atendidas. Preste um bom serviço e
não esqueça do seu cliente, que ele não se esquecerá
de você. A fidelização é um processo diário, não esqueça disso.
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Sobre o autor
Sou engenheiro Industrial
Mecânico, graduado pelo CEFET-MG. Palestrante, instrutor
em treinamentos de desenvolvimento humano e colaborador regular com artigos técnicos para a revista ELEVADOR
BRASIL. Exerci a função de
Gerente de Projetos na empresa Montele Elevadores, na
qual desenvolvi, entre vários
outros projetos, o anteprojeto da plataforma vertical para
acessibilidade de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, projeto inédito na década de 1980. Exerci a função de Diretor na STEEL Elevadores, empresa
referência em prestação de serviços de manutenção e
modernização de elevadores e, posteriormente, a função de Gerente da Filial BH da Elevadores do Brasil
(empresa do grupo Otis).
Desde 2007, exerço a função de Gerente Técnico da
empresa VERTICAL CONSULTORIA – Engenharia
em Elevadores e Treinamentos Ltda, com sede em BH,
prestando serviços de consultoria em equipamentos de
transporte vertical de pessoas e cargas, em todo o território nacional. Já realizei milhares de inspeções em
elevadores, abrangendo assessoria técnica para modernização, obras novas de elevadores, auditoria da manutenção, entre outros. Minha visão macro do mercado de
elevadores, por ter gerido negócios de elevadores em
empresas independentes (de menor porte) e em empresas multinacionais (de grande porte), é o que me permitiu transferir o conhecimento adquirido com experiências em setores diversos e complementares do setor de
elevadores.
Sou também fundador e criador do canal Youtube
ELEVADOR DESCOMPLICADO, que tem a finalidade de democratizar a informação na área de elevadores. O canal será lançado no primeiro trimestre de 2022
trazendo grandes novidades para o setor. Faça a sua
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serviços agregados ao produto. Agora, além do suporte técnico, a Infolev
proporciona também o melhor atendimento virtual. A IVA – Infolev Virtual
Assistent, é um sistema via whatsapp
que atende 24 horas, 365 dias por ano,
nas áreas de suporte técnico, assistência técnica, comercial e marketing.
A facilidade e agilidade do aplicativo de mensagens WhatsApp, presente em 99% dos celulares do Brasil, proporciona apoio e informações
rápidas e objetivas. Para falar com a
IVA não é necessário nenhuma instalação, configuração e etc. Basta cadastrar o número do celular da IVA
e mandar uma mensagem qualquer,
um “oi”, por exemplo, e já vem uma
resposta imediata de como podemos
atendê-lo!
SUPORTE TÉCNICO VIRTUAL
- Acesso fácil e rápido a diversos
manuais e instruções técnicas, que são
enviadas imediatamente ao seu celular
a qualquer hora que você precisar.
- Facilidade para receber vídeos de
instruções técnicas que auxiliam na
programação, operação e solução de
problemas.
- Caso necessário, informa os contatos e conecta diretamente com nossos profissionais do suporte técnico
para sanar quaisquer dúvidas.
Menu
38| Revista Elevador Brasil
Revista Elevador Brasil | 39
COMERCIAL E MARKETING
VIRTUAL
Imagine que você está em uma
assembleia de condomínios ou uma
reunião com o síndico à noite e precise de um catálogo ou vídeo com
mais informações sobre as funções
e vantagens de algum produto.
Basta enviar uma mensagem
para a IVA no seu WhatsApp. Imediatamente, você irá receber no seu
celular os catálogos de produtos
ou vídeos, e ainda poderá facilmente compartilhar com o síndico,
que por sua vez, poderá propagar
e informar os demais, facilitando
a compreensão e a importância da
modernização de elevadores.
Também disponível a qualquer
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vendas, disponível em horário comercial.
Suporte técnico
40| Revista Elevador Brasil
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Com uma simples mensagem você
pode saber a situação do material que
você enviou ou deixou para reparo.
Você pode aprovar o reparo da assistência técnica, facilitando e agilizando o envio da peça para o prédio.
Você recebe no seu celular, pode
obter vídeo instrução de como proceder “Antes de enviar o inversor para
Assistência Técnica” e ainda contatos dos técnicos da assistência técnica de São Paulo e Rio de Janeiro para
atendimento pessoal.
Assista o breve vídeo explicativo no canal da Infolev no YouTube
apontando para o QR code
Revista Elevador Brasil | 41
TECNOLOGIA
Os mais velozes do Brasil: edifício
comercial Birmann 32, em São
Paulo, reúne soluções integradas de
engenharia da TK Elevator para uma
experiência de viagem inovadora
- Até o topo da torre de 125 metros de altura são apenas 50
segundos com elevadores que viajam a 7 metros por segundo
- Desde o hall de entrada, os elevadores estão conectados à
tecnologia do edifício para promover uma mobilidade segura,
rápida e eficiente
- A experiência dos passageiros foi pensada nos mínimos detalhes
desde a concepção do complexo, para aliar agilidade e conforto
O
edifício comercial Birmann 32, ou simplesmente B32, é a nova referência no skyline da cidade
de São Paulo. Localizado no coração
da Avenida Faria Lima, região que concentra sedes de grandes empresas, o
empreendimento se destaca pela arquitetura e a ampla área externa que convida quem está passando para uma pausa
em meio ao agito da maior cidade da
América Latina. Além da torre corporativa integram o empreendimento um
teatro e uma praça onde uma baleia de
vinte metros de comprimento por seis
de largura já virou símbolo e trouxe
uma nova dinâmica àquela região.
Quem visita o prédio ou trabalha no
endereço já pode experimentar mais
42| Revista Elevador Brasil
Hall dos elevadores do B32, os mais velozes do Brasil (crédito: Divulgação TK Elevator)
Revista Elevador Brasil | 43
um diferencial do B32: os elevadores mais rápidos do Brasil, com velocidade de 7 metros por segundo, o que equivale
a subir três andares em um segundo. A TK Elevator assina
o projeto dos 27 elevadores, quatro para o teatro e 23 para
a torre e que reúnem soluções integradas de engenharia, resultando em uma experiência inovadora para os passageiros.
“O B32 é um projeto único e os elevadores refletem o estado da arte da engenharia ao combinarem o que há de mais
avançado em tecnologia de acionamento, controle e software. Com elevadores que alcançam uma faixa de velocidade
ainda inédita no Brasil, abrimos caminho para que novos
empreendimentos possam desafiar a engenharia moderna,
com níveis de especificação ainda mais complexos”, destaca
Paulo Henrique Estefan, Vice-Presidente de Operações para
a América Latina.
Além da velocidade, a TK Elevator desenvolveu elevadores com especificações personalizadas para atender às necessidades do cliente – a FLPP – Faria Lima Prime Properties –
empresa responsável pela incorporação do empreendimento
e que definiu como premissa para o empreendimento ser o
edifício corporativo mais tecnológico do país.
Para o empreendedor, o conjunto de elevadores é fundamental numa edificação porque é parte da experiência de
chegada e saída de uma edificação. “No B32 ficamos muito
satisfeitos porque temos duas zonas de elevadores. Quando
você entra, existe uma visão muito clara dos equipamentos.
Há edifícios em que a arquitetura não conversa com o elevador e com o lobby, gerando desconforto. São pequenos resultados que, ao longo do tempo, se tornam gigantes”, avalia
Rafael Birmann.
Sistema AGILE de Antecipação de Chamadas integrado às
catracas do B32
de 125 metros de altura de onde se tem uma vista aérea da
cidade são apenas 50 segundos.
Além da velocidade, a tecnologia foi pensada para conectar os elevadores com as soluções instaladas no edifício e,
desta forma, promover conexões inteligentes para uma mobilidade inovadora. Assim, o acesso é feito pelo AGILE Antecipação de Chamadas integrado às catracas, ampliando as
camadas de segurança no acesso aos andares, uma exigência
dos clientes corporativos do B32, como o Facebook.
Na prática, os elevadores podem ser programados para
liberar o acesso aos andares de acordo com a solicitação do
passageiro. Essa condição já é definida quando o visitante
passa o crachá na catraca e seus dados são cruzados em tempo real com a inteligência do prédio, indicando na sequência
qual elevador vai levá-lo até o seu andar de destino. Isso
tudo, em segundos, sem provocar aglomerações nem filas
e distribuindo os passageiros de forma eficiente, de acordo
com o andar escolhido, para que o elevador atenda os chamados de forma rápida e no menor tempo.
Os equipamentos também contam com o AGILE Gestão
de Elevadores, sendo possível configurar a operação dos
elevadores de maneira remota. A solução também respalda
a tomada de decisão baseada em dashboards e indicadores
estatísticos de uso dos equipamentos, com programação horária e gestão de performance que pode ser configurada pelo
administrador do sistema.
A experiência dos passageiros pelos elevadores do B32 incluiu também um cuidado especial com todas as soluções que
os conectam com os equipamentos TK Elevator. Os terminais
do AGILE Antecipação de Chamadas possuem telas touch
screen, que foram desenhadas para interagir com o usuário de
forma simples e podem ser configurados em tempo real para
personalizar os comandos e o design. A experiência visual dos
passageiros também foi personalizada, a partir de indicadores
com design exclusivo para harmonizar com o projeto arquitetônico do B32, seguindo com cabinas amplas, com pé direito alto
e decoração exclusiva.
Enquanto a rotina do B32 segue seu ritmo com o vai e vem
de pessoas entrando e saindo do edifício, as informações sobre
o desempenho dos elevadores são enviadas em tempo real para
a nuvem, por meio do MAX, solução de manutenção preditiva
da TK Elevator. Baseada em inteligência artificial e Internet das
Coisas (IoT), a tecnologia possibilita detectar falhas nos elevadores antes que elas provoquem, por exemplo, uma paralisação
do equipamento. Desta forma, a disponibilidade dos elevadores
do B32 é assegurada para garantir a mobilidade dos visitantes.
Conexões inteligentes
Desde o hall de entrada do B32, os elevadores estão inseridos no projeto para oferecer às pessoas uma mobilidade
segura, rápida e eficiente. Apesar da velocidade alcançada
durante a viagem, a sensação do passageiro é de estar parado, enquanto o indicador no painel mostra que o elevador
se desloca bem rápido entre os andares. Até o topo da torre
Um pouco mais sobre o B32
O projeto da torre do B32 é do Pei Partnership Architects,
dos Estados Unidos, que é liderado pelo arquiteto Chien Chung
“Didi” Pei. Quando veio a São Paulo para conhecer o terreno, o
arquiteto notou que as construções da Faria Lima tinham quase
que na totalidade desenhos retangulares e uniformes nas faces
voltadas para a avenida. Decidiu, então, que o B32 não poderia
44| Revista Elevador Brasil
repetir a solução – o desenho da fachada recortada e modular
decorre dessa análise.
A praça leva a assinatura do arquiteto paisagista Thomas
Balsey, sócio do SWA/Balsey, também dos Estados Unidos,
que trouxe ao projeto a experiência acumulada no desenho de
equipamentos públicos em cidades de vários países da Europa.
Para projetar o teatro foi contratado o arquiteto brasileiro Eiji
Hayakawa. O elemento mais inusitado da edificação é a face
principal envidraçada - posicionada atrás do palco, ela propor-
ciona vistas para a praça e a cidade.
A escultura da baleia é o arremate da intenção do empresário
Rafael Birmann de implantar no terreno de 13.500 m²um conjunto que se tornasse referencial não apenas quanto à arquitetura
e a modernidade e apuro técnico dos sistemas e equipamentos
prediais dos quais as edificações são dotadas, mas, sobretudo,
sinalizasse que, naquela região de São Paulo é possível tratar
os edifícios de uma forma que eles interajam melhor com a
cidade.
Fachada do B32, em São Paulo (crédito: Sergio Souza/Divulgação B32)
Revista Elevador Brasil | 45
TECNOLOGIA
Inversor L1000E da Yaskawa gera
economia comprovada para a CMA
Elevadores
O produto incorpora inovações tecnológicas e usa componentes projetados
para durar mais de 70 mil horas de operação, sem manutenção
C
om uma forte
atuação no ramo
de elevadores, ao
longo de 30 anos,
a CMA Elevadores construiu uma marca referência
no mercado. E, há quase 10
anos, tornou-se parceira da
Yaskawa Elétrico do Brasil, multinacional japonesa
líder na fabricação de inversores de frequência e servo
acionamentos.
Johnatha Nadur, Engenheiro Eletrônico da CMA Elevadores
Segundo o engenheiro
eletrônico da CMA Elevadores, Johnatha Nadur, a
empresa utiliza, predominantemente, os inversores
da série L1000E, dedicado a
elevação de carga, elevadores de passageiros e de carga e também escadas rolan-
46| Revista Elevador Brasil
tes. “Com o L1000E, temos
toda a gama de motores do
mercado, abrangida por um
único inversor, sendo necessário apenas alterar alguns
parâmetros para ir de um
motor de indução convencional em malha aberta, para
um motor de imã permanente em malha fechada, com
todas as possíveis placas de
encoder disponíveis. O monitor da tela inicial permite a
visualização de três parâmetros simultâneos, facilitando
a operação e regulagens”,
explica.
Ainda de acordo com Nadur, o painel regenerativo,
por exemplo, disponibiliza o
histórico de energia regenerada para a rede em KWh e
também monetiza conforme
o valor da energia programado no parâmetro segundo
a tarifa local, deixando evidente ao usuário a comprovada economia gerada pelo
investimento.
“O produto Yaskawa possui em seu software a aplicação dedicada ao nosso
setor, através de uma gama
de recursos de ajustes disponíveis, garantindo melhor
performance, qualidade de
funcionamento e confiança
aos nossos clientes e técnicos que utilizam e operam o
equipamento diariamente”,
evidencia Nadur.
O engenheiro eletrônico
da CMA Elevadores ressalta
que inversor L1000E oferece benefícios reais e significativos em elevadores. “O
produto incorpora inovações
tecnológicas e usa componentes projetados para durar
mais de 70 mil horas de operação, sem manutenção”.
Além do inversor, a
CMA Elevadores utiliza da Yaskawa os painéis
regenerativos
montados
com o R1000 pela própria
Yaskawa. Assim sendo, oferece ao mercado, a solução
completa com os acessórios,
filtros e interfaces de conexão com o painel.
“O maior benefício em
trabalhar com um produto
confiável é a tranquilidade
de saber que fizemos o melhor para o nosso cliente e
que dispomos de assistência
técnica especializada, para
nos atender em quaisquer
situações. A Yaskawa sempre nos atendeu de prontidão
para desenvolver novas so-
luções, conforme a demanda”, conclui Nadur.
Sobre a Yaskawa Elétrico do Brasil
A Yaskawa Elétrico do
Brasil foi fundada em 1974
no País, seguindo os padrões
da matriz Yaskawa Eletric
Corporation, instalada em
1915 no Japão. O grupo possui 26 centros de negócios localizados ao redor do mundo
e emprega aproximadamente
15 mil funcionários. As áreas
de negócios da corporação
são divididas em três importantes segmentos: Drives,
Motion Control e Robótica.
O crescimento da filial
brasileira, localizada em
Diadema, São Paulo, deve-se principalmente ao direcionamento de esforços em
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). A empresa possui
centros de desenvolvimento
e parcerias com universidades para o desenvolvimento
de novos produtos e sistemas automatizados.
( aberta )
Sobre a CMA Elevadores
Há mais de 30 anos no
mercado, a consolidação
da marca CMA Elevadores
realizou-se por meio de uma
política de relacionamento
e qualidade dos produtos
e serviços. Por isso, hoje é
reconhecida como uma empresa diferenciada no ramo
de elevadores. Com sede
no Rio de Janeiro, a empresa atende clientes em todo
o País, oferecendo solução
completa em transportes
verticais. Atua nos segmentos de:
• Projeto, fabricação e instalação de novos equipamentos de transporte vertical;
• Modernização e atualização tecnológica de equipamentos já em uso;
• Conservação e ma-
nutenção de elevadores.
monta-cargas, plataformas,
esteiras rolantes e escadas
rolantes;
em nosso site.
Fax : ( 13 ) 3227 - 5503
ELEVADORES & COMPONENTES
Revista Elevador Brasil | 47
TECNOLOGIA
Linha Confiance, da Schmersal, traz
soluções completas para o mercado
de elevadores
Quadro de comando Confiance FIT é o mais recente equipamento
agregado à família de produtos
P
ara fornecer produtos com o máximo de desempenho e, ao mesmo tempo, seguir agregando
benefícios às suas soluções para
elevadores, a Schmersal, multinacional
alemã líder mundial neste segmento, em
automação e sistemas de segurança para
máquinas industriais, disponibiliza ao
mercado a família Confiance, composta
por botoeiras, quadros de comandos e
acessórios.
Com mais de 100 produtos para elevadores, esta linha se destaca por sua
versatilidade, já que é desenvolvida para
as aplicações mais diversificadas. São
exemplos disso, tanto os elevadores novos, quanto os que estão em projeto de
modernização, sempre considerando as
tendências atuais da construção civil,
com edificações que procuram otimizar a
utilização dos espaços, como as que não
dispõem de um andar dedicado para a
casa de máquinas.
Os quadros de comando para elevadores que compõem essa linha de produtos
são todos desenvolvidos para garantir diferenciais como performance de alta qualidade, excelente desempenho nas curvas
de aceleração e desaceleração, economia
com a operação do elevador e segurança
e conforto dos usuários com partidas e
paradas suaves, seguindo o padrão Schmersal para esses equipamentos.
O lançamento mais recente da família
Confiance foi o Quadro de comando para
elevadores Confiance FIT. Criado para
48| Revista Elevador Brasil
permitir a otimização de todos os espaços e se adequar às necessidades do mercado, esse produto tem dimensões mais
compactas, pode ser instalado no próprio
batente da porta do elevador e tem como
outro importante destaque a integração visual harmoniosa ao ambiente por sua presença não ser perceptível para o usuário.
a necessidade, e da função inteligente de
stand-by, que ainda possibilita o aumento
de vida útil dos componentes eletrônicos.
Já no que se refere à segurança, este novo
Quadro de comando dispõe do Sistema
de Resgate Automático Angel para Elevadores”, explica Karla Parra, Coordenadora de produtos da Schmersal.
Outro produto desta família é o Confiance Light, solução também compacta, que traz flexibilidade aos clientes no
atendimento aos condomínios por poder
ser utilizado em edificações com ou sem
casa de máquinas e de fácil especificação
e instalação. Esse produto trabalha nas
versões malha aberta e malha fechada e
pode ser aplicado com motor de imã permanente, atende até 60mpm e suporta até
12 paradas. A economia é garantida pelas
placas com baixo consumo de energia e
inversores com software dedicado para
elevação, reduzindo em até 15 minutos o
tempo de ajustes do inversor.
Confiance Light
A esses diferenciais somam-se outras
características, como economia e segurança. “O Confiance FIT dispõe de um
sistema sustentável de acionamento dos
motores, levando à redução no consumo
de energia. Esse ganho também é possível pela presença dos Displays com até
16 níveis de ajuste da luminosidade, que
regula a intensidade da luz de acordo com
Confiance Light
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A LINHA PRONTA
PRA QUALQUER
PARADA.
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A Schmersal proporciona soluções
completas e tecnológicas para
elevadores ao redor do mundo.
Ideais para as mais diversas
aplicações, a Linha Confiance
oferece um grande portfólio de
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Revista Elevador Brasil | 49
Confiance Light sem casa de máquina
Já o quadro de comando Confiance
222 é uma solução voltada para elevadores de até 48 pavimentos e até 120mpm.
Para aplicações de complexidade intermediária, a Schmersal oferece o Confiance 222S, solução que tem a mais alta
tecnologia de montagem (surface-mount
technology – SMT), traz ganhos em custos e é aplicável nas versões com e sem
casa de máquinas. O dispositivo também
utiliza a tecnologia de rack de placas para
agrupamento e otimização de espaço no
painel, além de ter uma placa mãe desenvolvida com um moderno processador
de alta velocidade. Dotado de tecnologia
alemã e certificado pela agência de segurança TÜV Rheinland, o Confiance 222S
tem sistema de plugagem rápida, o que
facilita a montagem e instalação.
em uma evolução da linha de comandos
Confiance 222S, com tecnologia voltada
para a digitalização do poço para atender
a uma demanda do mercado. Essa versão
é capaz de mapear com precisão todas
as medidas do poço, traçar e executar a
curva de velocidade mais eficiente para o
trajeto. Além disso, sua instalação é mais
rápida, pois todo seu desenvolvimento foi
pensado para facilitar o trabalho do instalador, tornando essa versão uma excelente
escolha para quem prioriza performance e
precisão. O Confiance 222 PD não utiliza
os imãs no decorrer do poço e o controle
do posicionamento do elevador é realizado por uma placa eletrônica instalada no
comando e por um encoder instalado no
motor do elevador que garantem os diferenciais padrão dos quadros de comando
da Schmersal.
Confiance 222 PD
Dotado de agilidade na pré-abertura
de portas, esse quadro conta com sistema de renivelamento que, em conjunto
com a pré-abertura, torna a entrada e a
saída de usuários do elevador ainda melhor. Compacto para instalação, o BP408
inclui as interfaces comuns (CANopen
LIFT, DCP, USB) e pode chegar até 600
metros por minuto para elevadores de
alta velocidade, pois digitaliza o poço
para melhor controle de velocidades e de
nivelamento. O produto suporta sistemas
de encoder de posicionamento, tipo absoluto para modelos lineares e rotativos.
Além de quadros de comando, outros
produtos compõem a família Confiance,
como a linha de botoeiras para elevador
Confiance Call, produzidas em Aço inox
304 e que podem ser utilizadas em diversas aplicações. Um dos diferenciais desta
solução é que ela sai de fábrica pré-fiada e parametrizada, o que possibilita ao
técnico economizar até 40% de tempo na
instalação. Os produtos desta linha são
disponibilizados nos seguintes modelos:
Botoeira MiniTotem – Cabina; Botoeira
Totem – Sobrepor; Botoeiras para Pavimento – Embutir; e Botoeiras para Pavimento – Sobrepor.
A família Confiance também dispõe do quadro de comando Confiance
BP408, que é uma solução premium e
o mais completo do mundo, utilizado
em aeroportos, universidades, navios e
porta-aviões, entre outras aplicações de
referência global. No Brasil, a solução
vem conquistando participação cada vez
maior no mercado de modernizações de
elevadores devido a suas características.
Atende a uma ampla variação de velocidade e pavimentos, sendo ideal para edifícios com alto fluxo de pessoas.
Confiance 222
Esse quadro de comando também
está disponibilizado na versão Confiance 222 Poço Digital (PD), que consiste
50| Revista Elevador Brasil
Confiance BP408
Confiance Call
Mini Totem
gência, encoders, caixas de passagem,
sistema de modernização de portas Open
Easy e o Sistema de Resgate Automático
Angel, que é a solução ideal para elevadores em caso de queda de energia, entre
outros. Nove a cada dez elevadores possuem pelo menos um componente Schmersal.
Confiance Call Totem com Fiação pré-pronta
de fábrica
A linha Confiance é complementada
por diversos acessórios como limites fim
de curso, sensores, botoeiras de emer-
Sistema de modernização de portas Open Easy
Sobre a Schmersal
Multinacional alemã líder mundial
em sistemas de segurança para máquinas industriais, a Schmersal também é
especialista em instalações elétricas para
áreas classificadas e uma das principais
fabricantes de componentes e sistemas
de controle para automação e segurança
de elevadores. Com mais de 25 mil produtos e presente em 17 países, a empresa tem fábrica na cidade de Boituva, no
interior de São Paulo, além de linhas de
produção na Alemanha, China e Índia.
A companhia conta com a Academia
Schmersal, criada para capacitar profissionais ligados à segurança industrial
para atender as especificações técnicas
exigidas pela Norma Regulamentadora
12 e também às demandas do segmento
de áreas classificadas ou Ex. A Schmersal também integra o ranking “Melhores
Empresas para se Trabalhar no Brasil”,
de acordo com pesquisa realizada pela
consultoria Great Place to Work (GPtW).
www.schmersal.com.br.
Revista Elevador Brasil | 51
COMUNICADO IMPORTANTE
VIII EDIÇÃO DA EXPOELEVADOR É
TRANSFERIDA PARA MAIO DE 2023
A
VIII edição da ExpoElevador, que estava agendada
para acontecer em julho de
2022, terá sua data de realização transferida para maio de 2023. A
alteração se deve a uma solicitação feita
pela maioria dos expositores do evento.
Apesar da situação da pandemia estar
melhorando, devido ao avanço da vacinação, e da realização de eventos estar
liberada, o cenário econômico global
ainda é de muita instabilidade. A recuperação da economia tem sido lenta e
a alta dos preços e a falta de insumos
básicos tem feito o setor de elevadores
passar por momentos de dificuldade e
incerteza.
No Brasil, conservadoras e fabricantes já sentem os reflexos dos ajustes eco-
52| Revista Elevador Brasil
nômicos. Diante deste cenário, acrescido pelo conflito na Europa, entre Rússia
e Ucrânia – que já começa a causar
efeitos colaterais na economia – e diante
da possibilidade de um evento sem expressão, muitos fabricantes declinaram
sua participação no evento este ano, solicitando o adiamento da ExpoElevador
para 2023.
Realizamos pesquisas e reuniões
com os expositores, a fim de tomarmos
uma decisão justa, baseada na escolha
da maioria. Portanto, para garantir a realização da ExpoElevador em um cenário
mais favorável aos negócios, ficou decidido, através de votação realizada entre
os expositores, que o evento será adiado
para maio de 2023.
“Foi uma decisão muito difícil, mas
com a comunicação de que importantes
expositores não estariam presentes e que
a grande maioria solicitava o adiamento
do evento, foi impossível manter a data
da programação para 2022”, relata o diretor comercial da ExpoElevador, Edilberto Almeida.
Portanto, a VIII edição da ExpoElevador será realizada nos dias
23, 24 e 25 de maio de 2023, no Centro de Exposições Pro Magno, em São
Paulo.
Nos colocamos à disposição para
responder eventuais dúvidas. Continuaremos trabalhando para entregar
um evento de qualidade para o setor do
transporte vertical!
[email protected]
(11) 5055-4142 / (11)5055-9829
Revista Elevador Brasil | 53
SEGURANÇA
Associação das Empresas de Elevadores
divulga orientações para o período de
chuvas e mudanças climáticas
Em caso de infiltrações, o elevador deve ser imediatamente desligado
E
m época de chuvas
e tempestades, se
houver qualquer
sinal de infiltração,
o elevador deve ser imediatamente desligado da energia
elétrica, alerta a Associação
Brasileira das Empresas de
Elevadores (ABEEL). O
Brasil tem mais de 500 mil
elevadores, sendo mais de 80
mil instalados somente em
São Paulo. Meio de transporte seguro e fundamental
nas cidades, os elevadores
exigem algumas precauções
nesta estação do ano para
evitar riscos aos usuários. Os
condomínios devem redobrar os cuidados.
Desligar o elevador evita
riscos – As previsões para
fevereiro e o primeiro trimestre de 2022 são de chu-
54| Revista Elevador Brasil
vas com volume acima da
média em diversas regiões
do país, especialmente no
Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas
Gerais. Chuvas mais intensas também devem ocorrer
no nordeste mineiro, região
do Vale do Rio Doce e no
Espírito Santo, noroeste do
Pará, norte do Amapá e do
Amazonas e no estado do
Acre, prevê a Climatempo.
Cuidados extras são necessários com os elevadores,
especialmente nas regiões
com riscos de enchentes,
alerta a ABEEL: “Ao primeiro sinal de infiltração, o
acesso ao elevador deve ser
interrompido. Os elevadores
devem ser paralisados em
andares altos para evitar que
o equipamento fique alaga-
do”, aconselha Marcelo Braga, presidente da ABEEL e
do Sindicato das Empresas
de Elevadores do Estado de
São Paulo (Seciesp). Se houver inundação, o elevador
deve ser paralisado por no
mínimo 48 horas após a secagem e limpeza
Água não deve entrar no
elevador – Guarda-chuvas e
capas de chuva também acumulam água nos elevadores
e danificam os seus componentes elétricos e eletrônicos
sofisticados e sensíveis, que
podem sofrem avarias e exigir reparos. “O síndico deve
orientar os condôminos a escorrerem a água de sombrinhas e capas de chuva, antes
de usar o elevador. Também
é importante secar as mãos
antes de acionar os botões
para evitar que a água entre
em contato com a parte eletrônica”, sugere.
Oscilações de energia são
comuns em tempestades,
se o condômino ficar preso
nunca deve tentar sair sozinho. “O mais seguro é manter a calma, acionar o alarme
e esperar pelo resgate”, afirma Braga. Esse socorro deve
ser prestado pelo técnico de
manutenção, pelo Corpo de
Bombeiros ou órgão respon-
sável: “Muitas vezes a ansiedade pode colocar o passageiro em risco”, destaca.
Recomendações
da
ABEEL e do Seciesp para os
condomínios:
• Redobre a atenção para
evitar que a água das chuvas
escorra para o poço do elevador;
• Se entrar água no poço
ou cabina do elevador, envie
o equipamento para o último
andar do prédio e desligue a
chave geral;
• Siga rigorosamente as
orientações do técnico de
manutenção; o elevador só
pode ser religado para funcionar novamente quando o
técnico autorizar;
• Verifique se está tudo em
ordem na casa de máquinas,
principalmente se não há infiltrações e janelas abertas
durante as chuvas, para evitar a infiltração de água e danos aos equipamentos (motor e quadro de comando);
• Em caso de passageiro
preso no elevador, informe
o responsável e aguarde o
resgate, que deve ser feito
somente pela equipe técnica
de manutenção ou pelo Corpo de Bombeiros. Não mexa
nos comandos e não acione
nenhum componente.
Revista Elevador Brasil | 55
Rua José Vieira Resende, 86
Parque Burle - Cabo Frio - RJ
CEP 28913-020
56| Revista Elevador Brasil
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