C o p l i l l a s d e l sábado P A R A E L «¿Serán presidentas de la becerrada». ., ? 13 de a b r i l A R de 1929 o p r i m e r o . Núm, 15. O N C U R S con sana intención. Lector, yo quisiera que fuese acertada las que ante «florida» pongo en elección. La primera niña por quien me presento para dar mi voto por ser muy bonita-, y la que deseo que sea elegía a se llama, lectores: ARRIBAS (PAÜLITA^ Son tres chicas guapas, nú cabe dudarlo, las que ante el concurso yo voy a inscribir. Son tres señoritas que la becerrada próxima de mozos deben presidir. Otra señorita que bien me ha gustodé para presidenta, es jazmín lozano, y que se merece por toaos conceptos presidir la fiesta: LO'LITA HORTELANO, pregunta «florida» sábado C A ellas doy mi voto por que asi lo siento. Me parecen guapas con toda franqueza. Es que son tres niñas, de gran simpatía < y a ser presidentas brinda su belleza. Por tanto> estas niñaS que son tan bonitas, verlas en la fiesta presidir, quisiera. Y además, si acierto me ganaré premio, pues voy al concurso como otro cualquiera. Ya voy suponiendo que estáis intranquilos pidiéndome al punto que diga quién sen. Tomarlo con calma que no es un secreto y el decir sus nombres es seria cuestión. O la que me fáltm que tm ha parecido que el trío completo •a mi concursar, tes BEA TRIZ GOMEZ, BE LÁZARO, belM y simpática mña <que Sebe actuar* Esas son lectores, ías fres señoritas que nuestro «Ooplem* cree bien elegir. Simpáticas todas, guapas me parece^ y creo la fiesta deben presidir, Y si me equivoco y el premio no <ga.no, sólo por el premio do siento en cuestión. Pues las señoritas aunque no presidan io mismo de guapas quedarán que son. BERNARDINO G0K2Á1E2. florida LUIS, a n u n c i o Peluquero .a Hidráulica Sao Lorenzo Rey, 27, Teléí. 167. Especialidad en cortes de m e l e n a a la e s p a ñ o l a y a la francesa, para n i ñ a s y empleará señoritas. l_a una A n t i g u a Miguel 7, Somolinos (Junto a marca buena, F E R R E T E R I A Mercado) Mariano delRomo bombillas C A S % $$ O R e y , y 10, Lápez Madrileña Antigua y acreditada por sus buenos géneros , Rey M A T E R I A L LÁMPARAS Santularia C E B R I A N . Repostería e A a c o n s u justo voltaje y bien Valdaracete SAN LORENZO DEL ESCORIAL Rey, 2 7 . distintas e s t u d i a d a , y a está p u e s t a a i a v e n t a e n l a ' Gran Fábrica de Buñuelos y Churros Rey, s R T I Z 18, El Rey, 2 7 . Escorial Fábrica d e l i c o r e s : L i s a r d o Martín E L É C T R I C O M E T A L T. P H I L I P S 112 Getafe. Licor digestido del Cerro de los Angeles WATI-O. En San Lorenzo del Escorial: José F e r n á n d e z (Gomiíioniíta colegiado) CAFE Para las Compañías Hidráulica Santiliana e Hidroeléctrica San Lorenzo MIRANDA Contadores, Aparatos, Electromotores, Instalaciones en general La casa más antigua y legalmente Almacén de Carbones de i . Marinas establecida Sucesor de Gaspar de Castro Fioridabianca, núm. 2B, Tel, 163 Carbones de todas clases: e s p e c i a l i d a d en antracita, cok, galleta y de la d i n e r o - S i d e r ú r g i c a de Ponferrada. P d o r . de la R e a l Casa, Monasterio y C o l e g i o de Carabineros. Nicolás S a n z Libertad, ¡Agricultores! Abonad con N i t r a t o d e C h i l e vuestros cultivos y obtendréis buenas cosechas. informes gratis Comité del N i t r a t o d e C h i i e Madrid.—Barquillo, 21 Cacharrería del KIRIKI M e c a n o g r arista C o p i a s a máquina. C a d a c i e n líneas c i n c u e n t a céntimos. R a zón e n e s t e S e m a n a r i o . CONSTRUCTOR 33 R U n a n i ñ a que merendaba riquísiir;i leche de la V a q u e r í a C O N S U E L O M A R T I N (Libertad, 5,) exclama; — M a m a í t a , q u é viejo está el abutliio. . . — C o m o que ya casi es centenario. - - ¡ A t i z a ! Entonces, c ó m o estarán cíe e i í c o g i d í t o s los millonarios . . . Constructor de obras y toda clase de reparaciones Viariano Hernández feria C A Ñ A D A 4. E L O J E R I A V P L A T E R I A C a s i a n o Vázquez Proveedor de la Real Casa, Gran surtido de bisutería, óptica, material eléctrico. Se hacen todáclase de reparaciones. Se venden A P A R A T O S y lámparas ^ RADIO Baterías H E L L E S E N S . T a l l e r y mecánica d e p r e c i s i ó n —Estoy muy disgustado. M i hijo R a m o n c i l o no me contesta. Et un ingrato. Le m a n d é dinero y no me escribe una- palabra. — H a g a usted lo que yo con mi A b e r t L o , que le escribo l u c i é n d o l e : «AhyJlj mando quince d n i i l l o s para que meriendes en el I D E A L B O U Q U E T (Florida, 6)-. . . y me contesta s i e m p r e . —Pues eso hago y o . — E s que vo no le mando nada: no haoo ihíi<; n i m rfoffitcaln N s e m a n a r i o l o c a l y d e l a r e g i ó n San Lorenzo del Escorial.—Director: Juan Aroca.—Redacción y Administración: Duque de Alba, 1. (Imprenta Escorial).—Numero suelto, 10 céntimos.—Suscripción en San Lorenzo del Escorial: Trimestre, 1'5G pts.—Suscripción fuera de San Lorenzo: Semestre. 4 pts.; Año, 7 pts.—Pago adelantado—No se devuelven los originales. p r i m e r L a año. j u v e n t u d ACeferiño Sastre, que en una conversación amistosa, me decia: «hay que s u j e t a r a la juventud». En nuestro numero 13 d e f l o r i d a , nuestro colaborador J . H . V . en un artículo Mirando al futuro, d e c í a : «En cambio es seguro que tienen su eco optimista en los j ó v e n e s , en las nuevas generación 's; y en ellas hay que confiar, en definitiva, para su r e a l i z a c i ó n ; porque tienen un concepto a m p l i o y bello de la vida, y les pertenece í n t e g r a m e n t e el porvenir.» Esta afirmación es exacta. A nadie mas que a la juventud les pertenece el futuro, y, por tanto, es incomprensible que se la trate de retrotraer. Igualmente es cierto que la juventud de ahora tiene una visión m á s sincera de la vida, más noble y elevada. Es en giiñoso pretender achacarla los niales, declararla peligrosa o inmoral. La diafanidad del siglo, en el que se cultiva el aire, . el agua, la sinceridad, ^-agentes de limpieza, exterior e interior—no puede producir leprosos, s i n o cuerpos sanos, vigorosos y corazones e inteligencias sin morbosidades morales. La juventud de ahora, t a m b i é n tiene un concepto firme del deber y del derecho. No husmea por los rincones, ni acecha en. las encrucijadas para disponer s u vida, se manifiesta en los deportes pecho a! aire-y corazón, al sol*, y con esos dos tónicos adquiridos emprende la l u cha por ta existencia;;lucha que no quie*e que sea lucha, sino integridad humana. Entorpecer a la juventud sir desarropo, engrillarla sus acciones, sería tan reprobable, como descoyuntar un n i ñ o . Para convertirle en bufónj mutilar un arbusto, recto, bello, para transformarle " una estampa de un rugoso y carcod o árbol centenario; es, en suma, desviar el desarrollo natural de una v i d a , e m , ^ue, j u r í d i c a m e n t e puede constituir un delito.. La cultura, la civilización ha dado por iruto p« esta juventud rumorosa y d i n á m i - 13. d e a b r i l d e 1 9 2 9 ca, y negarla, es negar la cultura y la c i vilización. Todos esos son los males que aporta la j u v e n t u d : el ser expansional, suelta, l i m p i a , consciente, y j u v e n i l . R i s u e ñ a , esponjosa, matizando la vida de naturalidad. Tratar de inmovilizarla, es un delito de lesa naturaleza y de lesa h u m a n i d a d . Fatalmente en la juventud, hay j ó v e nes viejos, como afortunadamente entre la vejez, hay viejos j ó v e n e s . £ Número L a B a n d a 15. d e C a r a b i n e r o s Gomo d i g i m o s en el n ú m e r o pasado, la b a n d a de los C o l e g i o s de C a r a b i n e r o s ha o b t e n i d o un é x i t o e n o r m e en Z a m o r a . N a d a nos e x t r a ñ a , p o r q u e todo el m u n d o c o n o c e que e l profesor O r t e g a ha c o n s e g u i d o s u total or- JUAN AROCA g a n i z a c i ó n , hasta el p u n t o de ser h o y una de G i m n a s i a A pesar de los esfuerzos curialense se por llegó el f ú t b o l , a pero Mucho «San L o r e n z o el R e a l » , la j u v e n t u d es- apasionar no recogió para sí el entusiasmo que se' importantes de E s p a ñ a * y ac- t i v i d a d e s de la D i r e c t i v a de las m á s áe- a y u d a n al S r . O r t e g a los que la C o m p o n e n , qstie p o n e n casi tanto i n t e r é s como» el profe- sor. Baste d e c i r que hoy son m ú - sicos en e l l a , l o s s i g u i e n t e s : F e l i p e Sastre S o l a , Felipa Ló- pez R u i z , S a m u e l N a r b ó n A l c a r á z D a n i e l V i v a s Cides,, J o s é C a r m o n a , be a la g i m n a s i a . L a g i m n a s i a tiene h o y u n a tras^ Baile, Luis Amor José Manuel Diez cendente i m p o r t a n c i a , tal vez m á s en la v i d a de l o s p u e b l o s , que en Monje, la v i d a de los i n d i v i d u o s . E m i l i o G i s b e r t A d e l l , M i g u e l Iba- Si dejamos aparte ese e g o í s m o , y el s e n t i m i e n t o patrio, o sea e l s e n t i m i e n t o .de c h i c a , nos interesa,, aunque la patria aconsejemos a la j u v e n t u d que atienda a los Nosotros teníamos las futuras apuntadas campañas, c r e a c i ó n , c o n la a y u d a de A g u s t í n Torres la todos, Cabezón, ñez Ruiz, Neoterio-Reuedo León, Santos R o d r í g u e z Corral, M a r i a n o Salinas Carmona,, M i g u e l Varea S e r r a n o , Clemente- Ovejero,.,Greg o r i o F r a n c i s c o L l o p i s M e r í , Ignacio F e r n á n d e z g i m n a s i o s con e n t u s i a s m o . entre Bao, Esteban, Fernández González, José G ó m e z Fernández, Felipe Domínguez Tamudo,. Felipe Morelli Mauricio, Juan Hernández Rode- de un g r a n i g i m n a s i o . A h o r a pare- nas, J o s é C r e i x e u t i ce que un e n v i a d o ' d e l G o b i e r n o lio G a r c í a G o n z á l e z , F e l i p e G o n - nos que zález Q u i r ó s , E m i l i o M u ñ o z por cía, lo hará. Ayudémosle"; nuestra j u v e n t u d se interese A u n q t í e e n cierto m o d o sea u n militarizado, siempre encontraremos en él la base para que nuestras j u v e n t u d e s se aficion e n s i n esfuerzo m o n ó t o n a . Gar- Isaac R u b i o T o l e d a d o , J u a n S á n c h e z de la R©sa, ello. gimnasio Fénrús, Roge- pín García,, A n g e l Antonio EsSegura Ceferino Juaniz C a t a l á m Just, Braulio Mateo Revuelta. A continuación gunos párrafos de publicamos allian periódico florida s a l m a n t i n o , para p á g i n a BANGO DEL ESCORIAL que se vea que nuestros j u i c i o s no son apasio- nados. O P E R A C I O N E S Cuentas corrientes id. id. id. id. id. id. id. id. Q U E R E A L I Z A a a a a a Í 0 la vista 2 I2 I° 8 di as vista 3 — °/ 3 meses 31l2°¡0 6 meses 4— % 12 meses 4 % °/ 0 La dificii e j e c u c i ó n , los cambios de tono tan frecuentes, los fuertes valientes, maravillosos, nada, en fin, constituía dificultad para los artistas, que nos hicieron retroceder veinticinco a ñ o s cuando la música en España era m ú s i c a . La ovación se d e b i ó oir en Rio Janeiro. El maestro Ortega tuvo que repetir el intermedio, pues el p ú b l i c o e n l o q u e c í a aplaudiendo. Giros, Transferencias de C r é d i t o s , Cartas de C r é d i t o s , Ordenes de pago por correo y telégrafo, sobre España y todos los .países del mundo. Compra y venta de tod i clase de valores cotizables en todas las Bolsa de España y Extranjero. - — mayor de la b a n d a C u s t o d i a d e El B a n c o d e lE s c o r i a l , créditos para desarrollar negocios que se le propongan, y que sean convenientes al desarrollo de la población. L I T E R A T U R A N U E V A d e detrás d e l e s p e j o .dice. ¿ C a r á c t e r ? nos parece una derechas. —¿Y a que se d e b e r á ? — A que está eu la C ¡misión un Cartabón. —¡Ay, que q u é gracioso sabrás eres! Lo es que este a ñ o hay ---¿Cuales? N i n g u n o . S i vieras que bien infinitamente bus- asilo. — ¿ E s verdad, o es una broma? La Central: V a n tres minutos. M e j o r a s l o c a l e s se a lo ¿ T u m a y o r placer? T e n e r enfrente otro y o , para no En a c a b a r n o s n u n c a . S i e m p r e un po- "Auto" a Madrid co mas a l l á . E l dia que por no se que M a d r i d , nuestro deseo es que se decidan a hacerlo a q u í , para evitar sa, tuve que tos cuanto sea p o s i b l e el e s p e c t á c u l o los entierros. E l E s c o r i a l e s t á o b l i g a d o a presentar las m á x i m a s innovaciones como de ciudad c a m b i o otros d i c e n que este a ñ o se van a llevar las cosas — C a s i a u í i y J u a u i t o , que para hacia Alguna anécdota ¿quieres? toda que I n t e r x e s u a l . . . acentuada en d o l o r o s o y lento de puede car su b i e n , los han l l e v a d o a un hace se que evitar el e s p e c t á c u l o , y para solución a d m i r a b l e , y ya que dicen charro. ¿Sexo? está tumbado cal de P o m p a s f ú n e b r e s ha a d q u i la c o n - ¿ Q u é hay — P o r q u e e s t á S n n o l i ñ o s enella ¿ A m o r al trabajo? . cosa —¿Por qué? c i o , me dejo acariciar. Se h a d i c h o que la E m p r e s a l o para salga un de largo de uno m i s m o . . . camioneta no sale se- dos m o z o s m e a o s . la p o s i v i d a d femenina. N o acari- rido una — P u e s a otra Sin s a l u d o y p r e á m b u l o . ¿ E d a d ? Santa, a que v i - d u c c i ó n al cementerio. g o r d o , que — T e n d r á aire la c a ñ e r í a . I n t e r v i ú c o n u n «yo» siten E l E s c o r i a l . fúnebre quedé lo v i . Y d i m e ¿ q u e le pasa al c a ñ o ---Eu n i ñ o s : resbaladijo de la a l e g r í a . Automóvil y "me desmejorado. —Ya —Que facilita tega, i n v i t ó a la J u n t a de F o m e n - local? que el otro día descalabraron, muy V a l o r e s A l e g r e y j u g a d o r de a l e g r í a ¿Un a d e l a n t o —Nada, chico, me de la fusición de m o z o s ? de C a r a b i n e r o s , d o n A n t o n i o O r to de la S e m a n a regular. —¿Y c o m o es eso? guido? - C r é d i t o s , con firmas de g a r a n t í a , para favorecer al comercio, industria y agricultura. V i e j o . M i pelo de plata b i e n lo El músico —Así, Caja de Ahorros con interés de 4 por 103 i El maestro V i l l a n u e v a fué ovacionado con verdadero frenesí y é s t e se d e s b o r d ó más aún cuando las m ú s i c a s , ahora d i r i gidas por el maestro Ortega, de Carabineros, terminaron de ejeciuar el intermedio de «La boda de Luis A l o n s o » , del maestro J i m é n e z . - - b u e n o s días, Luis. — ¿ C o m o e s t á s , Pepe? 0 PRESTAMOS CON GARANTIA DE VALORES Ello Caño gordo S a n L o r e n z o del E s c o r i a l - E l maestro O n e g a , que dirige la m ú sica de Carabineros, b r i n d ó un poema sinfónico, del que es autor, titulado « C a m p a n a s de g l o r i a , » pleno de t é c n i c a musical y ejecutado con m a e s t r í a suma por sus acopladas huestes, así como la jota «¡Viva Navarra!», de Larregia, que a pesar de su difícil ejecución r e s u l t ó una filigrana. E l s e ñ o r Ortega y sus m ú s i c o s fueron objeto de ovaciones delirantes. 2. turismo, s i e m p r e que respeten cuanto la e s t é t i c a de su t r a d i c i ó n . sea afeitarme H o y se ha L i a g u r a d o un servicau- c i n c o ve- seguidas. S i primero llegó de La Estellesa, de 47 plazas, que h a r á n el recorido de ida y vuelta a Madrid. ¿...? v c i o d i a r i o de coches Dion-Boiitói»t una después otro, o t r o . . . M u c h a s gracias. D i la Sale de la cuesta de la C á u t i ^ a las 8 de la m a ñ a n a , para vuelta m e t i é n d o m e dentro, le d i la m a n o , y m e fui. ARTURO SERRANO PLAJA. hacia a q u í a las 8 de desde el ^ l l f la noche, Bar la Estellesa E l precio s e r á : en primera: \ iíl y vuelta, 7 pesetas: o r d i n a r i o , 4 P á g ' " a 3 florida - ts. E n segunda: ida y vuelta, o L l e t a s ; ordinario, 3'50 pesetas, f Todavía no es posible juzgar si e l servicio d a r á o no resultado de comodidad para el p ú b l i c o . S i n enibargo, puede considerarse como una mejora l o c a l , puesto que cabe la elección. Bal ó n Luchan l o s infantiles d e a m bos E s c o r i a l e s , e m p a t a n d o a dos goles Los del m a ñ a n a , jugaron eu el campo de los pinos un encuentro que si no fué bonito fue entretenido. Observamos eu los infantiles de San Loreuzo que han bajado en juego, en r e l a c i ó n con la última vez que les v i m o s actuar. S i i i embargo C o g o l l u d o II sigue j u gando bien, como igualmente D e l Canino, Martín, H e r r á u z . Flojearon Richart y Luis G a r c í a , y m a l García y J o s é M a r i . Se alinearon los de San L o r e u zo el Real en la siguiente forma: Palencia De! Campo Luis García Martín Cogolludo José Mari Cogolludo II García Herranz García Richart A este equipo eu el que hay que hacer algunas modificacio»?$ e, couveninate darle m á s partidos, pues es la cantera de donde ¡jenen que salir los defensores de ^au Lorenzo y ello en plazo no "i"y lejano. C. A c c i d e n t e Concursos del f l o r i d a T r a b a j o L u i s Cobeña c a e d e u n andamio en un hotel de Abantos E n un h o t e l - q u e se construye eu el « B a r r i o de los R e y e s » , ocu* rrió el jueves un accidente que pudo tener graves consecuencias. E l joven cantero L u i s C o b e ñ a de la P e ñ a , hijo del concejal D o n G u i l l e r m o , tuvo la desgracia de caer de un andamio en que trabaj a b a , desde el p r i n c i p a l de d i c h o hotel. C o m o los c o m p a ñ e r o s le vieron que sangraba por varias lesiones de la cara, le condujeron i n mediatamente al H o s p i t a l , donde le v i o eu primer lugar el D r . E s c a n d ó u , y d e s p u s é , con él, el Dr. P e ñ a . A m b o s apreciaron en el herido tres heridas contusas, de p r o n ó s tico reservado;-una sobre la ceja izquierda, otra en el parietal del m i s m o lado y otra en el p ó m u l o ; c o n m o c i ó n cerebral y delirios. Era su patrono D o n J o s é Estevez, tan querido en este Real Sitio. A l cual, y a los padres d e l m u c h a cho, deseamos e l r á p i d o restablecimiento de L u i s . de S e g u i m o s recibiendo cupones con los nombres de las presidentas que nuestros lectores proponen. Hasta toda la semana que viene pueden s e g u r e n v i á n d o l o s . Cupones recibidos Presidentas: Beatriz Gómez, Luisa del Campo, Marta Escohotado.—Capita. Maria Martin Tejedor, Luisa del-campo. Alaria Atochero. — Un Escurialense. Rosita Jorje, Nieves Cea, Benita Pablo — Viva la juventud. María Zamorano, María Atochero, Consuelo Marinas.—El Chico de la Tienda. Beatriz Gómez, Lola Santo. , Paulita Arribas.— Siete Novias. Luisa del Campo, Carmen Pablo, Paulita Arribas. Un camarero. Paulita Arribas, Piedad Alfonsillo, Beatriz Gómez.—Gfatijina. 1 Boletín p a r a llenar Presidentas Srta. Srta. Srta , * Firma o lema Se v e n d e r a d i o de t r e s l á m p a ras nuevas y a l t a v o z : — R a z ó n imprenta escorial. E s t o s c a l z a d o s s e r e c o m i e ^ d i a n p o r sí s o l o s , p o r s e r l o s m e j o r e s y más b a r a t o s e n s u c l a s e Grandes rebajas de todos los artículos por fin de temporada |. t Zapatillas de p r i m e r a , piso de goma, desde Hónrenos con su visita , Calzados Alfonso, Rey, 35, y saldrá 1'75 satisfecho Se dan Cupones Mundial, florida página 4 t cuñaría, quedará por realizar l parte de las Secretarías, que, provisionalrnente, quedarán instaladas en lo que había edificado en el mismo solar. Por ahora no po. demos construir nada más que lo que vé. E l salón, con su escenario, para conferencias y reuniones. ---¿Con qué recursos hacen las primeras obras? — C o n los nuestros propios. —¿No han tenido ayudas de ningün género? - - - E l Ayuntamiento, que ha donado 5.000 ladrillos, de los que llevamos recibidos 1.500, las Sociedades de Madrid, que habrán contribuido con 500 pts. en acciones. Los demás desembolsos, han salido de nuestras Sociedades y de la contribución de los socios que han adquirido acciones de 5 o de 15 pts. -•-¿Cuanto tiempo hace que pensaron edificar la Casa del Pueblo? ---Cuatro años. E l 25 de febrero de 1925 se firmó la escritura de compra del terreno a D. Teresa Sigüenza. ---¿Cuando se inaugurará? ---No se puede precisar porque todo se espera del esfuerzo propio y de las personas que sientan simpatía por el proyecto. ---¿Cual es el definitivo? - - - E l salón que se construye, tres secretarías, y, con una rectificación en él, habilitar una vivienda para un conserje. --¿Es dura la lucha para alcanzarlo? ---Si es dura; empezando por los mismos trabajadores que no tienen el interés propio que debieran; porque estamos completa' mente solos sin apoyo oficial i> de ninguna otra clase. —¿Qué anhelos y fines quiere' alcanzar con ello? —Proporcionar a los obreros un sitio amplio, confortable, d° ' de puedan reunirse e intercambia " sus impresiones y donde se p da fomentar su cultura con cla? nocturnas, conferencias, velad** a C a l z a d o s L A Únicos Más C O R O N A por su elegancia d e 1 0 0 0 modelos y duración diferentes P a r a S r a . d e s d e 12'00 Ptas. > Cab. Rey, 2 0 y > S a n Antón, 6 El obrero l o c a l U n a i n f o r m a c i ó n L a P C a s a u e b d e l l o Las primeras obras.—Recursos y ayudas para empezarlas—An- helos para el futuro. les.—El obrero Los idealocal. 17'00 A simple vista y sin conocimientos técnicos, se advierte en la edificación una gran honradez de construcción. Los muros sólidos, los huecos bien acabados, la armadura, la buena calidad del material que se advierte, patentiza claramente el desinterés material de los constructores y el cariño que en la obra van poniendo. El periodista es descubierto y se le hace una invitación a que examine a su antojo. El Presidente del Centro Obrero, Mariano del Barrio y Victoriano Muñoz de la Sociedad de Panaderos, son los acompañantes. Hacemos preguntas. —¿Es todo el proyecto? ---No. De los planos que nos hizo el arquitecto D. Ramón Gas- La actualidad teje entre sus manos el asunto de los edificios para centros de las Sociedades obreras. El periodista, en su oficio de sabueso informador, pasa por la calle del P. Sigüenza donde se están realizando las obras de la Casa del Pueblo. En el chaflán de esta calle y la S e v e n d e n p e r s i a n a s baratíde San Pedro, están los terrenos donde ya se levantan lo que ha s i m a s , y e n b u e n e s t a d o d e de ser en el futuro la llamada conservación. Casa del Pueblo, centro de SocieR a z ó n : Floridablanca, 18, dades obreras. portería. Ocasión a ! 1 n 1 u e e florida El grupo de informador e inforculturales, bien de teatro o litera- nes, lo mismo aquí que en otras madores, se engrosa con la prerias, al mismo tiempo que les sirve Sociedades. ---Nuestras dos preguntas ge- sencia de Julián Jorge, el joven de representación social. ..^Cuantas Sociedades y cuan- nerales: ¿en qué obra local em- obrero que con Antonio Robles, otro obrero) hacen la construcción tos socios suma el Centro Obrero? plearía 100.000 pesetas? ---En unas escuelas modelo, de la casa. Ahora es él el que pre—Sociedades, dos: Oficios Vagunta. rios y Panaderos que reunirán graduadas, modernas, y en pavi--¿Qué te parece? mentación. unos 400 socios. ---Muy bien. Me parece que es---Son partidarios de que se —¿Cual es el ideal? tá construido a conciencia. —El ideal es la orientación del unan los dos Escoriales? ---Va en inmejorables condicio- Desde luego. Partido socialista, porque creenes. Te aseguro que en ella no --Algún día llegará. mos que es el que más se intere- -Es una de las cosas que han pensamos lucrarnos. Lo mismo sa por el bienestar y enmancipanosotros que Francisco Gómez, ción de la clase trabajadora, pero de suceder. Antero. Jorge y Paulino Aparicio cou tolerancia de ideas religiosas que hacen la obra de carpintería. o políticas. Ven por aquí, que no te caes. ¡Gran a c o n t e c i m e n t o ! —¿Qué beneficios proporciona (Me lleva por un andamio a la NO A S U S T A R S E . sus Sociedades a los socios. esquina más alta, desde donde se -•-El socorro en caso de enferEn el e s t a b l e c i m i e n t o de divisa unas bellas vistas y una medad, defunción, accidentes del S O T O hermosa finca colindante.) trabajo, huelga y la protección o F L O R E N C I O --'¿De quién es esa finca? B e n a v e n t e , I intervención en sus problemas —De D. Javier de Carlos, señor obreros. 2 5 p t a s . d e r e g a l o que nos proporciona todas las fa--¿Cuáles les parece que son al cliente que presente mas cupones el día 1 de cilidades y nos ha dado una acocada mes. Los cupones serán presentados bajo las características del obrero sobre cerrado y en él se indicará el nombre del metida de su agua para uso de la local? interesado. Los sobres serán abiertos ante el púconstrucción. -Apático, soso, sin exaltacio- blico. Los cupones se reparten el día 1 de Mayo. PEDRO A. DE A L A R C Ó N de mi marcha, recibió ella una carta en la que le decían que su presencia era necesaria en Madrid para asuntos de familia; y como podía disponer de un mes hasta mi vuelta, fué a la corte, y volvió a Sevilla muchos días antes del 15 de Mayo, Pero yo, más impaciente que ella, acudí a la cita con quince días de anticipación de la fecha estipulada, y no halla ido a Blanca en la fonda, me creí engañado... Y no esperé. .. En fin, he pasado dos años de tormento por una ligereza mía! —Pero una carta lo evitaba todo... —Dice que había olvidado el nombre de qnel pueblo, cuya promotoría sabes que deje Inmediatamente, yéndome a Madrid. iAti! ¡Pobre amigo mío!—exclamé—¡Veo ^ e quieres convencerte; que te empeñas en insolarte. ¡Más vale así! Conque veamos; ''ando te casas? Porque supongo que, una z deshechas las. niebles de los celos, lucirá odiante el sol del matrimonio!... «ni ¡No te rías!—exclamó Zarco—,Tú serás Padrino. a Ve n,! 60 ' E L C L A V O Indudablemente aquella mujerera su predestinación. .. ¡Su gloria ó su infierno, como el desgraciado solía decir! Pronto veremos que no se equivocaba en este superticioso juicio. La noche del mismo día de mi llegada, estábamos en su despacho leyendo las últimas diligencias practicadas para la captura de Gabriela Zahara del Valle, todas ellas inútiles por cierto, cuando entró un alguacil y entregó al joven juez un billete que decía de este modo: «En la Fonda del León hay una señora que desea hablar con el señor Zarco.» —¿Quién ha traído esto?—preguntó Joaquín. — U n criado. —¿De parte de quién? — N o me ha dicho nombre alguno. —¿Y ese criado? — S e fué al momento. Joaquín meditó, y dijo luego lúgubremente; S7 florida página i Hemos puesto---me sigue hablando---todo nuestro cariño en la obra. Hemos introducido en ella, mejoras que no constaban en el pliego de condiciones, como es esta viga armada de hierro, del escenario y muchos más detalles' que tú no los verás, pero queg no tenemos inconveniente en que los vea u,i perito en ello. Quedará un salón hermoso, de 18 metros de largo por 4 y medio de ancho. E l escenario, un cuarto de servicio y retrete. . . Nos van envolviendo las sombras del atardecer y yo voy sintiendo la necesidad de bajarme de las alturas que me hallo. En la mano, todos los papeles disponibles que tenía, y en ellos estas notas, muy largas para nuestros espacios. EL B R U J O DE L A C A S C A D A . Pronto P O E M A S VENDE M O T O R D E G A S O L I N A de 5 H P . , m a r c a LISTER, seminuevo, perfecto funcionamiento, prueba a la vista, para todos los usos. M u y útil p a r a f i n c a s r ú s t i c a s ; elevación d e a g u a s , m a q u i n a r i a agrícola, e t c . , e t c . A L A R C Ó N En económicas condiciones de venta. Razón: Calle de LA LIBERTAD, 15, Tahona. • —¡Una señora! ¡A mí! ¡No sé por qué me da miedo esta cita! ¿Qué te parece, Felipe? —Que tu deber de juez es asistir a ella. ¡Puede tratarse de Gabriela Zabara! —Tienes razón... ¡Iré!—dijo Zarco, pasándose una mano por la frente. Y cogiendo un par de pistolas, envolvióse en la capa y partió, sin permitir que lo acompañase. Dos horas después volvió. Venía agitado, trémulo, balbuciente. Pronto conocí que una vivísima alegría era ta causa de aquella agitación. Zarco me estrechó convulsivamente entre sus brazos, exclamando a gritos entrecorta dos por el júbilo: —¡Ah! ¡Si supieras!.. ¡Si supieras, amigo mío! —¡Nada sé!—respondí—.¿Qué te ha pasado? —¡Ya soy dichoso! ¡Ya soy el más feliz de los hombres!: —Pues ¡qué ocurre? 58 E M A H E R N Á N D E Z SE PEDRO DE D E P D o E L E R A E 5 P 0 5 1 T E CUATRO chistes—de Lonja —que : ^í-'ll^, lñ R05ñ Busque usted cuatro saladísimos Itis que aquí llamamos balas de l a están entre los anuncios, A. § PESETAS FÁBRICA d e C H O C O L A T E Sucesores de Diez y Diez Barquillo, 30.-Madrid S u c u r s a l en San L o r e n z o d e l Escorial San Antón, 6 . Teláf. 3, C a f é s s e l e c t o s , t o s t a d o s al natural, B o m b o n e s y C a r a m e l o s y toda c l a s e de C o m e s t i b l e s finos. L o s a r t í c u l o s q u e e x p e n d e esta c a s a s o n de p r i m e r a c a l i d a d y a precios e c o n ó m i c o s . C L- A V G —La esquela eu que me llamaban a la fonda.. . —Continúa. —¡Era de ella! —¿De quién? ¿De Gabriela Zahara? —¡Quita allá, hombre! ¿Quién piensa ahora en desventuras? ¡Era de ella! ¡De la otra! —¿Pero quién es la otra? —¿Quién ha de ser? ¡Blanca! ¡Mi amor! ¡Mi vida! ¡La madre de rni hijo! —¿Blanca?—repliqué con asombro—¿P ' ro no decías que te había engañado? —¡Ah! No, fué alucinación mía. —¿La que padeces ahora? — No; la que entonces padecía. Explícate. —Escucha: Blanca me adora... —Adelante. El que tú lo digas no prueba nada. — Cuando nos separamos, Blanca y Y ' el día 15 de Abril, quedamos en reuniriioj en Sevilla para el 15 de Mayo. A poco tiempo e 0 59 n á g ¡ p a 7 f l o r i d a ' ¿Queréis tomar buen café? pedid siempre los exquisitos Cafés S UJ A C o m e r c i o debe ayudar. E n E l E s corial hay ya mucho C o m e r c i o que sabe anunciarse; podremos ofrecerle el reclamo en los programas. Ya veremos ya veremos..., — ¿ P r e s i d i r á s la p r o c e s i ó n ? —Naturalmente, si Dios quiere. — ¿ Q u i é n va a dar los becerros. — Q u i e n los d é en mejores condiciones. — ¿ Q u i n e s serán presidentas? —Tres chicas muy bonitas.—T. VENTA EXCLUSIVA: FLORiDABLANCA, 10, Dona Margarita Poza Chevarri ^ty-t—X. ; Precios * o-- de venta Case superior. . . . 8 P e s e t a s " extra . . . . 9 " '' especia .. . . 1 0 " 1 • Unas p r e g u n t a s al Presidente de l o s M o z o s - ¿ A c e p t a s el cargo? —¿Es que soy m á s que los áüt-riores presidentes para salir con renuncias? L o acepto, aunque no sea mas que por la forma tan, — T a l vez no sea discreto hacerlo p ú b l i c o . Yo lo que te puedo decir es que los de la' C o m i sión estamos dispuestos a trabajar con la mayor fé, para que no nos supriman nada absolutamente; y si se puede a ñ a d i r algo, mejor. — ¿ M a r c h á i s bien unidos los de la Junta? varada. Ya ves que y o no tengo ningún grupo; p.>r eso soy de to;los, y me nombraron sin una ola protesta. ¿Pero es que soy toas quf los presidentes de otros >js, para evitarme todos los disgustos y que haceres que se me " i encima?.D¿ n i n g ú n modo, piensas hacer reformas? — P o c a s veces irán tan de acuerdo. He tenido una suerte formidable. Todos piensan con serenidad y buen juicio. N i n g u n o somos del s e ñ o r i t i s m o . Ahora que, sería injusto no destacar a Pepe S o m o l i n o s , que es el m á s dispuesto a trabajar, y a no dar un paso sin enterarse bien. —No creo que las hagamos. ° l o lasque nos obligue el reglamento de festejos. S i fueran fies^spara atracción de forasteros, j a r í a m o s eii novedades. Pero * "esta de mozos, que es ya la típica del pueblo, debe con- — ¿ S e liarán e c o n o m í a s ? —Siempre que no sean en perjuicio de la fiesta. Luisito M o r a , que ya tiene una moza en su casa—una hija muy salada—nos regala la luz y la i n s t a l a c i ó n . E n gastos de la C o m i s i ó n y a u t o m ó viles, viajes, impresos, meriendas y otras cosillas, creo que podremos ahorrar algunas pesetas, en beneficio de los festejos. Y a veremos, ya veremos. . . A d e m á s , yo espero que nos ayuden todos. E l s ar S a i C a servar ¡i *r integras sus tradiciones. y toros. L o d e m á s - f ú t b o l , d . * y lernas deportes,—se ^ ' t a m b i é n ; claro está. ^ qué modificaciones obliglanieuto nu^vo? 1 1 1 í r a re N o t a s r e g i o n a l e s Villa d e l E l Escorial.^-Via- jes,—Ha llegado-de Bélgica para pasar una temporada en esta Villa nuestra estimada y antigua compañera en ¡a Prensa «Madame Pimentón» con sus dos preciosas nenas.; —Pasaron el domingo en ésta nuestros buenos amigos los hermanos Pepe y Joaquín Miñana con sus respectivas familias, i * —También pasó el día en esta Villa la familia drel Decano de Procuradores de Madrid Sr. Alberca. Enfermos.—Se encuentran mejorados Don Valentín Azañedo y Don Juan Marcos Rodríguez. — A R M A N D O , - D E L VALLE. Collado Mediano. Toma de posesión.—n;i tomado posesión del cargo de maestra en propiedad de la Escuela Nacional de niñas de esta V i l l a , Doña Carmen G o n z á k z O ñ o r o . Enhorabuena. Necrología.—Y\n fallecido en Madrid Doña Tomasa Anigorriaga, esposa de nuestro amigo Don Mariano García, Jefe " d é l a estación férrea dé este pueblo: Sentido p é s a m e . - P A L A C I O S . O 5/ queréis trabajos de imprenta, como cartas, sobres, facturas, tarjetas, recibos, estados,, circulares, anuncios, reclamos, invitaciones, recordatorios y esquelas, dirigiros a la I m p r e n t a E s c o r i a l , de Juan Arocay Antonio Robla, Duque de Alba, 1, San Lorenzo, y encontrareis novedad, rapidez, detalle, estilo, economía y arte, No dejéis de hacerlo . COMPRE VD. LOS SABADOS G U T I É R R E Z 3 0 céntimos • Estampa La mejor revista gráfica. 30 céntimos. Sólo cuesta 9 in¿ U n a tardé en e l c a m p o T-aíde h e r m o s a y de primavera;* P a s e a m o s p o r las p r a d e r a s castizas de las fiestas de S a n P e d r o f S a n A n t o n i o , d o n d e se celebran! e n este R e a l S i t i o las t r a d i c i o n a les fiestas y d o n d e la g e n t e # § c o n su a l e g r í a , a m e r e n d a r c é f e # de la F u e n t e del S e m i n a r i o , M e e n c o n t r é c o n un a m i g ó f nos s a l u d a m o s . — ¿ Q u é haces por a q u í ? . - - R e c r e á n d o m e eu estas bo*rtí* tas praderas de L a H e r r e r í a . ' • - V a m o s a pasear por ellas.Y j u n t o s nos f u i m o s a n d a n d o por el verde c é s p e d . A los pocosp a s o s nos e n c o n t r a m o s cOn í í i i g r u p o de seis alegres y s i m p á t i cas muchachas. Nos u n i m o s at ellas, y eu alegre c a m a r a d e r í a l í e g a m o s p a s e a n d o hasta la P r e s a del B a t á n . - - - O y e M o i s é s , ¿tú sabes c'oííí<Q> se l l a m a n estas m u c h a c h a s ? , — N o lo s é , ¿y t ú ? . - - - S ó l o s é de dos. U n a se; 1 f a m a Rafaela; otra, P u r a ; las Otras- c u a tro no s é . — ¿ Q u i e r e s que se ío p r e g u n temos? ---Vamos; ! U n a nos d i c e María^ o t r a , A s u n c i ó n ; otra S a r a y ¿ y o • t a m b i é n » ? ---nos p r e g u n t a otra----si t a m b i m ---Pues y o T e o d o r a , L u e g o a coro:----¿'Y para qué q u i e r e n ustedes nuestros n o m bres? Nosotros;—-Pues para una c © s a q u e el s á b a d o p r ó x i m o ía v e r á m . - - - ¡ Q u é Será! —Pues,, ¡ya e s t á visto! PACO EL FEO. Este M e r o ha sida Visada p t la Umm N o t i c ia s l o c a l e s Viajeros. Pasan una temporada ccfií nosotros los Excmos. Sres. Condes de Úomaf. —Pasaron ifn día con nosotros nú'eá-' tros queridos colaboradores D . Federiec* Dana y D . Xavier C a b e l l o . — H o y han pasado el día en el Escorial, en viaje de Turismo,, el distinguido' abogado p o r t u g u é s Dr. Fernández a c o m p a ñ a d o de s » bella esposa, -•-Ha visitado h o y nuestra te\ÍWtíé\\' el Sr. Juez M u n i c i p a l de Robledo die Chávela 1 Gran oc isión L a Fábri e a 6ANZ d e B u d a p f mt ha su* m i n i s t r a d j» l a s T U R ' BINAS y 7 iHAtfSFOR* MADORE' $ y todo el m a t e r i a i para l a H i d r c e l é c t r i c a S a n L é í é n r o De la m i s de el n\a G jRAtf Contado rm%¡ dé Motores para; éh y a'sf p o d e r 1 " ' a g i l i t á r s e l o a los so- usos in .dustrfafes» estos d i'a§ a la venta, c i o s de,, l a CA a qüe 1 HIDROELÉCTRI- pagólos*Sin c o m p e t e n - c i a . Ii .listafaciones c o m p l e t a s ' y lar ^páPas* e s p e c i a l e s paPa t o d o s fos' socios.- M : t l r 0 F a 1 H o y se ha c é l é f e a á o en esta P¿quia la d€ la Sita. Luisa Maganto' Ruperto Robles G o n z á l e z , conocido* venes de la localidad. Bendijo la Unión D . Pedro J nq . Fueron padrinos los hermanosdelv i o Antonio Robles G o n z á l e z y su es sa Rosario Ápaficio Garzón, Firmaron como testigos D, Vice M o y a Callejo y D . Florencio del V Entre los invitados h a b í a muchas ras bonitas de s i m p á t i c a s señoritas. U f á b r i c a proCe^STOCK , . E l j u e v e s vigilaron el. ¡Escorial < Monasterio» ün* grupo-de 500 niña ños de los Colegios de H e r m a n o / J tas de M a c M d , d o n d e eis-pw)fc},oid sica n u e s t í s * a m i g o D'. Ajid-rés ^ ¡ V i s i t a r o n el' Monasterio* ptraían una autorización! d&- la R.eaH d encía. Estuvieren' a d e m á s jíugando campo de fútbol de S í i i f Lorenzo el¿ para lo qtfe el' preside-riie de esta $ d«d les c o n c e d i ó p e í a i s o.. E J I A Ut 1 a Necrólogo E l d o m i n g o , falleció en este Real tib, Andrea Barcala, esposa del Wócldo Sastre Lauro Romero y herma kjfel industrial Justo Barcal a. R e c i b i ó sepultura eu el Cemente: IVrro<qüiaí, fel í ü n e s , 15. a las diez de la ni;i: 's* Celebrará la misa de novenario -a Un a en la Parroquia. R e c i b a su familia nuestro sentid" feriaste. P l m d e ( a Constitución) 1 EíaUtizos, \M7. Píísf Áytíso Cabello,, hija de D. Martín Éncarfiacíóti. P a d r i n o » , M a r i a n o y Filar A y u s o . —=Mantie'F/ hijo de Ignacio F e r n á n d e z y d e Pausé? S e g u í a . Padrinos, M a n u e l Píáfla y Marcelina Fernández".=-'Ágapfto, hijo de Demetrio Sanz y de Clara García. Padrinos J o s é Martín y Asunción Martín. Dia l | . M . Victoria hija de M i g u e l Caballero y de Petra San R o m á n . Padrinos Francisco San R o m á n y Marcelina Benito. - ' - S a n d a í i o B e n j a m í n hijo de M a r i a n a Herranz y de Ñicoíasa S n i c h e z . P a d r i nos Mafia no López y Ramona Herranza a Ascenso El teniente de los Colegios d e Capa-bineró's D . Martín A y u s o , ha as^emdide* estos días a c a p i t á n . Por' Un fado nos satisface mvry 4'e v e ras el ascenso de- tan quetfréo a m i g o ; pero elfo'nos trae, L>mbié» ef temor deque cOff ese motivo puedan quitarnos un vecino a quien E l Escorial/ estimaba sinceramente. Teatro La empresa de este coliseo cad;¡ m á s atente en complacer al públicoc¡ a él asiste, ha contratado, sacrific;* beneficios, una joya de la panul!, magnífica cinta en dos jornadas «C* n o v a , e l g a l a n t e a v e n t u r e r o » deftP p r o y e c t a r á m a ñ a n a domingo la pw jonu'da. P a r q u e A l f o n s o XII En las secciones cinematográfica m a ñ a n a , se pasará en este salón «Cw zón de oro¡> s u p e r p r o d u c c i ó n Fox. f Salón Monument Mañana d o m i n g o dará por fa tarde con banda organillo, en el que se alegría que siempre reina M A T A T I E M P O ' 1 Apertura. El í u n é s Í8 en 1Í¡ ratffe de Flo?ída branca, 30, se a b r i r á lín' nuevo estabfecimiento de Sastrería por los j ó v e n e s d e esta locaíld'ad T o m á s Callejo y Mariano del BWíio'. De'sé'amos suerte a ta inte va iuduisíiria., wn gw* de mas» derroca» en este sa J e r o g l i f i c o io c t Eln l a s a v e s 5 0 0 A v e s r L;1> SoliwcióH ai g e r o g l í f i c o p¡ »W' eu el número B a r r i o d e Sos R e y ^ n n c i u florida s o T a l l e r j f r d e l P a r q u e @ n t e r a l M o n a s t e r i A l f o n s o o ) . X I I I " T e l é f o n o Pedro Soria 7 6 . Construcción de toda clase de piezas para Automóviles y Maquinaria. Grupos para elevación de agua y motores de todos sistemas. Especialidad en la reparación de Automóviles y trabajos de precisión Accesorios. Aceites. A U T O M O V I L E S SANTOS RINCON Ift FLOR DE ¿Queréis buenas CflSTiL conser- vas, l i c o r e s , e m b u i i o s y j a m ó n ? i m p l e n UU Libertad, 5 MIM y S a n Quintín, 2 . E s p e c i a l i d a d e u g a r b a n z o s de C a s u lla y A c e i t e 3 fino.» de A n d a l u c í a . 6 R A N S A S T R E R Í A Angel L a s e ñ o r a , a la c r i a d a , que ha . Rey, 1 Estérilísimo y variado surtido en pañería, y tono lo relacionado con el ramo de sastrería, recibido cada estación del año. Esmerada coofecciío, Prontitud. Ultimos modelas. Huevería y P a n a d e r í a d e Establo Servicio M A R T I N en a C O M E S T I B L E S es- quina a Rey): — P e r o , mujer, ¿para q u é calienta tanta agua? de La criada.—No F I N O S se a p u r e la s e ñ o r a . S i LOS de mañana. C A R B O N E S DE N I C E T O S A N Z LA M i n e r o --Siderúrgica Antiguo dependiente de S. Román de Ponferrada Depósito de los chocolates de Isidro López Cobos se v e n d e n en M E D I N A C E L I , 6 P l a z a de. la C o n s t i t u c i ó n , 5 ( e s q u i n a a la L A C a r b o n e r í a Escorial B O M B Caramelos,' Bombones, O N Objetos E de Biblioteca escogida, revistas, semanarios, Z a r z a l e j o Confitería domicilio Libertad ( C o m e s t i b l e s P . de la C o n s t i t u c i ó n , 4, Ju**l al íílsnntlo Público. calle del Rey) Despacho de leche de Vacas venido d e la c o m p r a , de casa de N I C E T O S A N Z s o b r a , la g u a r d o para hh D u q u e de A l b a , 1 . - E s c o r i a l C O N S U E L O Lorenzo Unico i representante; de la Caía Melilla Madrid.en articulo; de Esport. Domínguez Uniformes M i l i t a r a s y C i v i l 38. - T r i n cheras.— A m e r i c a n a s d e S p o r t . — P a n talones novedad 4. -—Sr.n Pone en conocimiento de su n ú m e r o s i clientela que es la úni :a c isa que arregla la goma c r e p é por contar con todos los adelantos necesarios. Especialidad en calz dos sobre medida, se hace toda clase de composturas tanto en suela como en cualquier el se de g o m a . ' d e Proveedor del R e a l P a t r i m o n i o A L Q U I L E R Zapatería ' E l E s c u d o ' | Lft le^n¡libres, D E Neumáticos. 5. R Fiori dablanca, 10 A El fantasía Escorial para regalos p e r i ó d i c o s de t o d a s c l a s e s . Pastelería y C A F É - B A R Viuda i e Manuel Irranz i d e a Gran loaquin Costa, 1 — El Escorial l B surtido en confecciones y altas n o v e d a d e s en I o F r i d a b u Champagne las Ó3 tanas; tejidos, p a q u e t e r í a o mejores i a n q Vinos u y e t Licores marcas. c a , n ú n n . t i d © paños. U l t r a m a r i n o s y C u r o s CÍ «3 M S a n A n t ó n , G U E L Z A M O R fltículos de primera calidad, especialidad en legumbres y V ORE iROF-ONTANERO | I A N O embutidos Artículos ds viaje. - Otiles para Zapateros y Guarnicioneros. a Spaix con tacón desde 275 en goma de 1. calidad; tacones en todos tamñs. 5 PSaza d e l a Constitución, 5 San Lorenzo del Escorial florida a n u n c i o s . B A N C O ESPAÑOL D E C R E D I T O SAN L O R E N Z O DEL ESCORIAL C A L L E DEL REY NUM. 33 C a s a c e n t r a l e n Madrid—Alcalá 12 y S e v i l l a 3 y 5 O C M V S E J J T O D E A D M I N I S T R a C I Ó N ' Presidente. E x c m o . S r . M a r q u é s de Cortina.—Vicepresidente. l i m o . S r . D . L u i s A l v a r e z de Admor-Dele gado E x c m o . S r . D . P a b l o de G a r n i c a . Administradores. E x c m o . S r . M a r q u é s de Estrada. Alhucemas. E x c m o . S r . M a r q u é s de V a l d e i g l e s i a s . — E x c m o . S r . D . C e s a r d e ía M o r a . E x c m o . S r . C o n d e de l a M o r i e r a . — D . F r a n c i s c o A r i t i o . — D . A n t o n i o S á e z . E x m o . S r . M a r q u é s de V i e s c a de la S i e r r a . — E x m o . Sr. D . M a n u e l de A r g u e l l e s . Censor. S r . D . A l b e r t o de Aguilar. ^restamos y descuentos—-uent as de c r é d i t o con g a r a n t í a p e r s o n a l y de v a l o r e s — D e s c u e n t o , c o b r o y n e g o c i a c i ó n de letras obre todas las plazas de E s p a ñ a y d e l e x t r a n j e r o — C o m p r a - v e n t a en E s p a ñ a y e l extranjero de toda clase de valores d e l Estad o e i n d u s t r i a l e s — N e g o c i a c i ó n , c o b r o y d e s c u e n t o de c u p o n e s — G i r o s y cartas de c r é d i t o sobre E s p a ñ a y p a í s e s de Europa y A m é r i c a — P a g o de b i l l e t e s p r e m i a d o s de la o t e r í a N a c i o n a l — D e p ó s i t o en c u s t o d i a de v a l o r e s d e l E s t a d o e i n d u s t r i a l e s , etc. etc Ü B O N A M O S C u e n t a s c o r r i e n t e s a E s p e c i a l e s , ]LO§ S I Q U I B N T Í E 8 T I P O S O E I N T E B E S l a v i s t a e l 2 V2 a u n m e s e l 3 a t r e s m e s e s e l 3 V2 " a s e i s m e s e s e l 4 % " a u n año * , C A J A D E % % % Vi % e l 4 y A H O R R O S Para fomentar el ahorro, facilitando a la vez a los modestos industriales, agricultores, obreros y a todas las clases menos acomodadas la formación de un capital, tenemos implantada nuestra CAJA DE AHORROS, en la que abonamos INTERÉS DE 4 POR 100 ANUAL y se admiten imposiciones desde UNA PESETA, pagándose EN EL ACTO las cantidades que deseen retirar los imponentes. Deseando inculcar también en los niños el ahorro, este Banco facilita a los mismos HUCHAS metálicas completamente gratis. Confitería Espinosa f u n d a d a P R O V E E D O R D e n1 8 8 2 E L A R E A L C A S A Plaza de l a Cruz, 2 de Dulces, pastas, b o m b o n e s , p a n los P P . Benedictinos. Espinosa premiados con 18 de la S. o t Preciados, r a f í a QUESADA Alba, núm. 1 chocolates Mantecados casa recompensas E n t r e estudiantes industriales. E N MADRID 2 5 .CONFITERIA g A p a r a t o s , P E L I C U L A S y productos K o d a k . Trabajos para los s e ñ o r e s aficionados S U J A (Florida, DE VENTA o D u q u e de de V i e n a , g a l l e t a s , Especialidad F que toman — C h i c o , me han s u s p e n d i d o ESPINOSA CAFÉ 10): en De- r e c h o m e r c a n t i l y en D e r e c h o c a n ó n i c o . —¿Y te q u e d a algo a ú n ? imprenta 'escorial (AROCA D U Q U E Y D E ROBLES) A L B A , Impresos detodas clases —Sí; el d e r e c h o d e l « p a t a l e o » . El "Colegio Academia" Prepara para 1 CORREOS ^TELÉGRAFOS C l a s e s d e ilustración general Mecanografía 1 SE ADMITEN SEÑORITAS Profesorado especializado Plaza de Constitución, n.° 5, segundo