Fichero PDF

Anuncio
C o p l i l l a s d e l sábado
P
A
R
A
E
L
«¿Serán presidentas
de la becerrada». ., ?
13 de a b r i l
A R
de
1929
o p r i m e r o . Núm, 15.
O
N
C
U
R
S
con sana intención.
Lector, yo quisiera
que fuese acertada
las que ante «florida»
pongo en elección.
La primera niña
por quien me presento
para dar mi voto
por ser muy bonita-,
y la que deseo
que sea elegía a
se llama, lectores:
ARRIBAS (PAÜLITA^
Son tres chicas guapas,
nú cabe dudarlo,
las que ante el concurso
yo voy a inscribir.
Son tres señoritas
que la becerrada
próxima de mozos
deben presidir.
Otra señorita
que bien me ha gustodé
para presidenta,
es jazmín lozano,
y que se merece
por toaos conceptos
presidir la fiesta:
LO'LITA HORTELANO,
pregunta «florida»
sábado
C
A ellas doy mi voto
por que asi lo siento.
Me parecen guapas
con toda franqueza.
Es que son tres niñas,
de gran simpatía <
y a ser presidentas
brinda su belleza.
Por tanto> estas niñaS
que son tan bonitas,
verlas en la fiesta
presidir, quisiera.
Y además, si acierto
me ganaré premio,
pues voy al concurso
como otro cualquiera.
Ya voy suponiendo
que estáis intranquilos
pidiéndome al punto
que diga quién sen.
Tomarlo con calma
que no es un secreto
y el decir sus nombres
es seria cuestión.
O
la que me fáltm
que tm ha parecido
que el trío completo
•a mi concursar,
tes BEA TRIZ GOMEZ,
BE LÁZARO, belM
y simpática mña
<que Sebe actuar*
Esas son lectores,
ías fres señoritas
que nuestro «Ooplem*
cree bien elegir.
Simpáticas todas,
guapas me parece^
y creo la fiesta
deben presidir,
Y si me equivoco
y el premio no <ga.no,
sólo por el premio
do siento en cuestión.
Pues las señoritas
aunque no presidan
io mismo de guapas
quedarán que son.
BERNARDINO G0K2Á1E2.
florida
LUIS,
a n u n c i o
Peluquero
.a Hidráulica Sao Lorenzo
Rey, 27, Teléí. 167.
Especialidad
en cortes de
m e l e n a a la
e s p a ñ o l a y a la francesa, para n i ñ a s y
empleará
señoritas.
l_a
una
A n t i g u a
Miguel
7,
Somolinos
(Junto
a
marca
buena,
F E R R E T E R I A
Mercado)
Mariano delRomo
bombillas
C
A
S
% $$
O
R e y ,
y
10,
Lápez
Madrileña
Antigua y acreditada por sus buenos géneros ,
Rey
M A T E R I A L
LÁMPARAS
Santularia
C E B R I A N .
Repostería
e
A
a
c o n s u justo voltaje y bien
Valdaracete
SAN LORENZO DEL ESCORIAL
Rey, 2 7 .
distintas
e s t u d i a d a , y a está p u e s t a a i a v e n t a e n l a '
Gran Fábrica de Buñuelos y Churros
Rey,
s
R
T
I
Z
18, El
Rey, 2 7 .
Escorial
Fábrica d e l i c o r e s :
L i s a r d o Martín
E L É C T R I C O
M E T A L T.
P H I L I P S 112
Getafe.
Licor digestido del Cerro de los Angeles
WATI-O.
En San Lorenzo del Escorial:
José F e r n á n d e z (Gomiíioniíta colegiado)
CAFE
Para las Compañías Hidráulica Santiliana e Hidroeléctrica San Lorenzo
MIRANDA
Contadores, Aparatos, Electromotores, Instalaciones en general
La
casa
más
antigua
y
legalmente
Almacén de Carbones de i . Marinas
establecida
Sucesor de
Gaspar de Castro
Fioridabianca, núm. 2B, Tel, 163
Carbones de todas clases: e s p e c i a l i d a d en antracita, cok, galleta y de la
d i n e r o - S i d e r ú r g i c a de Ponferrada. P d o r . de la R e a l Casa, Monasterio
y C o l e g i o de Carabineros.
Nicolás S a n z
Libertad,
¡Agricultores!
Abonad con N i t r a t o d e C h i l e
vuestros cultivos y obtendréis
buenas cosechas.
informes
gratis
Comité del N i t r a t o d e C h i i e
Madrid.—Barquillo, 21
Cacharrería del KIRIKI
M e c a n o g r arista
C o p i a s a máquina. C a d a c i e n
líneas c i n c u e n t a céntimos. R a zón e n e s t e S e m a n a r i o .
CONSTRUCTOR
33
R
U n a n i ñ a que merendaba riquísiir;i
leche de la V a q u e r í a C O N S U E L O M A R T I N (Libertad, 5,) exclama;
— M a m a í t a , q u é viejo está el abutliio. . .
— C o m o que ya casi es centenario.
- - ¡ A t i z a ! Entonces, c ó m o estarán cíe
e i í c o g i d í t o s los millonarios . . .
Constructor de obras y toda clase
de reparaciones
Viariano Hernández
feria
C A Ñ A D A 4.
E
L
O
J
E
R
I
A
V
P
L
A
T
E
R
I
A
C a s i a n o Vázquez
Proveedor de la Real Casa,
Gran surtido de bisutería, óptica, material eléctrico. Se hacen
todáclase de reparaciones. Se venden A P A R A T O S y lámparas ^
RADIO Baterías H E L L E S E N S .
T a l l e r y mecánica d e p r e c i s i ó n
—Estoy muy disgustado. M i hijo R a m o n c i l o no me contesta. Et un ingrato.
Le m a n d é dinero y no me escribe una- palabra.
— H a g a usted lo que yo con mi A b e r t L o , que le escribo l u c i é n d o l e : «AhyJlj
mando quince d n i i l l o s para que meriendes en el I D E A L B O U Q U E T (Florida,
6)-. . . y me contesta s i e m p r e .
—Pues eso hago y o .
— E s que vo no le mando nada: no haoo ihíi<; n i m rfoffitcaln
N
s e m a n a r i o
l o c a l
y
d e
l a
r e g i ó n
San Lorenzo del Escorial.—Director: Juan Aroca.—Redacción y Administración: Duque de Alba, 1. (Imprenta
Escorial).—Numero suelto, 10 céntimos.—Suscripción en San Lorenzo del Escorial: Trimestre, 1'5G pts.—Suscripción fuera de San Lorenzo: Semestre. 4 pts.; Año, 7 pts.—Pago adelantado—No se devuelven los originales.
p r i m e r
L a
año.
j u v e n t u d
ACeferiño Sastre, que en
una conversación amistosa,
me decia: «hay que s u j e t a r a
la juventud».
En nuestro numero 13 d e f l o r i d a ,
nuestro colaborador J . H . V . en un artículo Mirando al futuro,
d e c í a : «En
cambio es seguro que tienen su eco optimista en los j ó v e n e s , en las nuevas
generación 's; y en ellas hay que confiar,
en definitiva, para su r e a l i z a c i ó n ; porque tienen un concepto a m p l i o y bello
de la vida, y les pertenece í n t e g r a m e n t e
el porvenir.»
Esta afirmación es exacta. A nadie
mas que a la juventud les pertenece el
futuro, y, por tanto, es incomprensible
que se la trate de retrotraer.
Igualmente es cierto que la juventud
de ahora tiene una visión m á s sincera
de la vida, más noble y elevada. Es en giiñoso pretender achacarla los niales,
declararla peligrosa o inmoral.
La diafanidad del siglo, en el que se
cultiva el aire, . el agua, la sinceridad,
^-agentes de limpieza, exterior e interior—no puede producir leprosos, s i n o
cuerpos sanos, vigorosos y corazones e
inteligencias sin morbosidades morales.
La juventud de ahora, t a m b i é n tiene
un concepto firme del deber y del derecho. No husmea por los rincones, ni acecha en. las encrucijadas para disponer s u
vida, se manifiesta en los deportes pecho a! aire-y corazón, al sol*, y con esos
dos tónicos adquiridos emprende la l u cha por ta existencia;;lucha que no quie*e que sea lucha, sino integridad humana.
Entorpecer a la juventud sir desarropo, engrillarla sus acciones, sería tan reprobable, como descoyuntar un n i ñ o .
Para convertirle en bufónj mutilar un arbusto, recto, bello, para transformarle
" una estampa de un rugoso y carcod o árbol centenario; es, en suma, desviar el desarrollo natural de una v i d a ,
e
m ,
^ue, j u r í d i c a m e n t e puede constituir un
delito..
La cultura, la civilización ha dado por
iruto p«
esta juventud rumorosa y d i n á m i -
13. d e
a b r i l
d e 1 9 2 9
ca, y negarla, es negar la cultura y la c i vilización.
Todos esos son los males que aporta
la j u v e n t u d : el ser expansional, suelta,
l i m p i a , consciente, y j u v e n i l . R i s u e ñ a ,
esponjosa, matizando la vida de naturalidad.
Tratar de inmovilizarla, es un delito
de lesa naturaleza y de lesa h u m a n i d a d .
Fatalmente en la juventud, hay j ó v e
nes viejos, como afortunadamente entre
la vejez, hay viejos j ó v e n e s .
£
Número
L a
B a n d a
15.
d e
C a r a b i n e r o s
Gomo
d i g i m o s en
el n ú m e r o
pasado, la b a n d a de los C o l e g i o s
de C a r a b i n e r o s ha o b t e n i d o
un
é x i t o e n o r m e en Z a m o r a .
N a d a nos e x t r a ñ a , p o r q u e
todo
el m u n d o c o n o c e que e l profesor
O r t e g a ha c o n s e g u i d o s u total or-
JUAN AROCA
g a n i z a c i ó n , hasta el p u n t o de ser
h o y una de
G i m n a s i a
A pesar de los esfuerzos
curialense se
por
llegó
el f ú t b o l ,
a
pero
Mucho
«San
L o r e n z o el R e a l » , la j u v e n t u d
es-
apasionar
no
recogió
para sí el entusiasmo que se'
importantes
de E s p a ñ a *
y ac-
t i v i d a d e s de la D i r e c t i v a de
las m á s
áe-
a y u d a n al S r . O r t e g a
los que la C o m p o n e n , qstie p o n e n
casi tanto i n t e r é s
como» el profe-
sor. Baste d e c i r que
hoy son m ú -
sicos en e l l a , l o s s i g u i e n t e s :
F e l i p e Sastre S o l a ,
Felipa Ló-
pez R u i z , S a m u e l N a r b ó n A l c a r á z
D a n i e l V i v a s Cides,, J o s é C a r m o n a ,
be a la g i m n a s i a .
L a g i m n a s i a tiene h o y u n a tras^
Baile,
Luis Amor
José
Manuel
Diez
cendente i m p o r t a n c i a , tal vez m á s
en la v i d a de l o s p u e b l o s , que en
Monje,
la v i d a de los i n d i v i d u o s .
E m i l i o G i s b e r t A d e l l , M i g u e l Iba-
Si dejamos aparte ese e g o í s m o ,
y el s e n t i m i e n t o patrio, o
sea e l s e n t i m i e n t o .de
c h i c a , nos interesa,,
aunque
la
patria
aconsejemos
a la j u v e n t u d que atienda
a
los
Nosotros
teníamos
las futuras
apuntadas
campañas,
c r e a c i ó n , c o n la a y u d a de
A g u s t í n Torres
la
todos,
Cabezón,
ñez Ruiz, Neoterio-Reuedo
León,
Santos R o d r í g u e z Corral, M a r i a n o
Salinas Carmona,, M i g u e l
Varea
S e r r a n o , Clemente- Ovejero,.,Greg o r i o F r a n c i s c o L l o p i s M e r í , Ignacio F e r n á n d e z
g i m n a s i o s con e n t u s i a s m o .
entre
Bao,
Esteban,
Fernández
González,
José
G ó m e z Fernández, Felipe Domínguez
Tamudo,.
Felipe
Morelli
Mauricio, Juan Hernández Rode-
de un g r a n i g i m n a s i o . A h o r a pare-
nas, J o s é C r e i x e u t i
ce que un e n v i a d o ' d e l G o b i e r n o
lio G a r c í a G o n z á l e z , F e l i p e G o n -
nos
que
zález Q u i r ó s , E m i l i o M u ñ o z
por
cía,
lo
hará.
Ayudémosle";
nuestra j u v e n t u d se interese
A u n q t í e e n cierto m o d o sea u n
militarizado,
siempre
encontraremos en él la base
para
que nuestras j u v e n t u d e s se aficion e n s i n esfuerzo m o n ó t o n a .
Gar-
Isaac R u b i o T o l e d a d o , J u a n
S á n c h e z de la R©sa,
ello.
gimnasio
Fénrús, Roge-
pín García,, A n g e l
Antonio EsSegura
Ceferino Juaniz C a t a l á m
Just,
Braulio
Mateo Revuelta.
A continuación
gunos párrafos
de
publicamos allian
periódico
florida
s a l m a n t i n o , para
p á g i n a
BANGO DEL ESCORIAL
que se vea que
nuestros j u i c i o s no
son
apasio-
nados.
O P E R A C I O N E S
Cuentas corrientes
id.
id.
id.
id.
id.
id.
id.
id.
Q U E R E A L I Z A
a
a
a
a
a
Í
0
la vista
2 I2 I°
8 di as vista 3 —
°/
3 meses
31l2°¡0
6 meses
4— %
12 meses
4 % °/
0
La dificii e j e c u c i ó n , los cambios de
tono tan frecuentes, los fuertes valientes, maravillosos, nada, en fin, constituía dificultad para los artistas, que
nos hicieron retroceder veinticinco a ñ o s
cuando la música en España era m ú s i c a .
La ovación se d e b i ó oir en Rio Janeiro.
El maestro Ortega tuvo que repetir el
intermedio, pues el p ú b l i c o e n l o q u e c í a
aplaudiendo.
Giros, Transferencias de C r é d i t o s , Cartas de C r é d i t o s , Ordenes de pago por correo y telégrafo, sobre España y todos
los .países del mundo.
Compra y venta de tod i clase de valores cotizables en todas las Bolsa de España y Extranjero.
-
—
mayor
de la b a n d a
C u s t o d i a
d e
El B a n c o d e lE s c o r i a l ,
créditos para desarrollar negocios que
se le propongan, y que sean
convenientes al desarrollo de la población.
L I T E R A T U R A
N U E V A
d e detrás d e l e s p e j o
.dice. ¿ C a r á c t e r ?
nos
parece una
derechas.
—¿Y a que se d e b e r á ?
— A que
está eu
la C ¡misión
un Cartabón.
—¡Ay,
que
q u é gracioso
sabrás
eres! Lo
es que este a ñ o hay
---¿Cuales?
N i n g u n o . S i vieras que bien
infinitamente
bus-
asilo.
— ¿ E s verdad, o es una
broma?
La Central:
V a n tres minutos.
M e j o r a s
l o c a l e s
se
a lo
¿ T u m a y o r placer?
T e n e r enfrente otro y o , para no
En
a c a b a r n o s n u n c a . S i e m p r e un po-
"Auto"
a Madrid
co mas a l l á .
E l dia que por no se que
M a d r i d , nuestro deseo es que
se
decidan a hacerlo a q u í , para evitar
sa, tuve que
tos
cuanto sea p o s i b l e el e s p e c t á c u l o
los entierros.
E l E s c o r i a l e s t á o b l i g a d o a presentar las m á x i m a s
innovaciones
como
de
ciudad
c a m b i o otros d i c e n que
este a ñ o se van a llevar las cosas
— C a s i a u í i y J u a u i t o , que para
hacia
Alguna anécdota ¿quieres?
toda
que
I n t e r x e s u a l . . . acentuada
en
d o l o r o s o y lento de
puede
car su b i e n , los han l l e v a d o a un
hace
se
que
evitar el e s p e c t á c u l o , y para
solución
a d m i r a b l e , y ya que
dicen
charro.
¿Sexo?
está tumbado
cal de P o m p a s f ú n e b r e s ha a d q u i la c o n -
¿ Q u é hay
— P o r q u e e s t á S n n o l i ñ o s enella
¿ A m o r al trabajo?
.
cosa
—¿Por qué?
c i o , me dejo acariciar.
Se h a d i c h o que la E m p r e s a l o para
salga un
de
largo de uno m i s m o . . .
camioneta
no sale se-
dos m o z o s m e a o s .
la p o s i v i d a d femenina. N o acari-
rido una
— P u e s a otra
Sin s a l u d o y p r e á m b u l o . ¿ E d a d ?
Santa, a que v i -
d u c c i ó n al cementerio.
g o r d o , que
— T e n d r á aire la c a ñ e r í a .
I n t e r v i ú c o n u n «yo»
siten E l E s c o r i a l .
fúnebre
quedé
lo v i . Y d i m e ¿ q u e le pasa
al c a ñ o
---Eu
n i ñ o s : resbaladijo de la a l e g r í a .
Automóvil
y "me
desmejorado.
—Ya
—Que
facilita
tega, i n v i t ó a la J u n t a de F o m e n -
local?
que el otro día
descalabraron,
muy
V a l o r e s
A l e g r e y j u g a d o r de a l e g r í a
¿Un a d e l a n t o
—Nada, chico,
me
de la fusición de m o z o s ?
de C a r a b i n e r o s , d o n A n t o n i o O r to de la S e m a n a
regular.
—¿Y c o m o es eso?
guido?
-
C r é d i t o s , con firmas de g a r a n t í a , para
favorecer al comercio, industria y
agricultura.
V i e j o . M i pelo de plata b i e n lo
El músico
—Así,
Caja de Ahorros con interés de 4 por 103
i
El maestro V i l l a n u e v a fué ovacionado
con verdadero frenesí y é s t e se d e s b o r d ó
más aún cuando las m ú s i c a s , ahora d i r i gidas por el maestro Ortega, de Carabineros, terminaron de ejeciuar el intermedio de «La boda de Luis A l o n s o » ,
del maestro J i m é n e z .
- - b u e n o s días, Luis.
— ¿ C o m o e s t á s , Pepe?
0
PRESTAMOS CON GARANTIA DE VALORES
Ello
Caño
gordo
S a n L o r e n z o del E s c o r i a l
- E l maestro O n e g a , que dirige la m ú sica de Carabineros, b r i n d ó un poema
sinfónico, del que es autor, titulado
« C a m p a n a s de g l o r i a , » pleno de t é c n i c a
musical y ejecutado con m a e s t r í a suma
por sus acopladas huestes, así como la
jota «¡Viva Navarra!», de Larregia, que
a pesar de su difícil ejecución r e s u l t ó
una filigrana.
E l s e ñ o r Ortega y sus m ú s i c o s fueron
objeto de ovaciones delirantes.
2.
turismo,
s i e m p r e que respeten cuanto
la e s t é t i c a de su t r a d i c i ó n .
sea
afeitarme
H o y se ha L i a g u r a d o un servicau-
c i n c o ve-
seguidas.
S i primero llegó
de
La Estellesa,
de 47 plazas, que
h a r á n el recorido de ida y vuelta
a Madrid.
¿...?
v
c i o d i a r i o de coches Dion-Boiitói»t
una
después
otro, o t r o . . .
M u c h a s gracias. D i la
Sale de la cuesta de la C á u t i ^
a las 8 de la m a ñ a n a , para
vuelta
m e t i é n d o m e dentro, le d i la m a n o ,
y m e fui.
ARTURO SERRANO PLAJA.
hacia a q u í a las 8 de
desde el
^
l l f
la noche,
Bar la Estellesa
E l precio s e r á : en primera:
\
iíl
y vuelta, 7 pesetas: o r d i n a r i o , 4
P
á g ' "
a
3
florida
-
ts. E n segunda: ida y vuelta, o
L l e t a s ; ordinario, 3'50 pesetas,
f
Todavía no es posible juzgar si
e
l servicio d a r á o no resultado de
comodidad para el p ú b l i c o . S i n enibargo, puede considerarse como una mejora l o c a l , puesto
que
cabe la elección.
Bal
ó n
Luchan l o s infantiles d e a m bos E s c o r i a l e s , e m p a t a n d o a
dos goles
Los del m a ñ a n a , jugaron eu el
campo de los pinos un encuentro
que si no fué bonito fue entretenido. Observamos eu los infantiles
de San Loreuzo que han bajado
en juego, en r e l a c i ó n con la última vez que les v i m o s actuar. S i i i
embargo C o g o l l u d o II sigue j u gando bien, como igualmente D e l
Canino, Martín, H e r r á u z . Flojearon Richart y Luis G a r c í a , y m a l
García y J o s é M a r i .
Se alinearon los de San L o r e u zo el Real en la siguiente forma:
Palencia
De! Campo
Luis García
Martín
Cogolludo
José Mari
Cogolludo II García Herranz García Richart
A este equipo eu el que hay
que hacer algunas modificacio»?$ e, couveninate darle m á s partidos, pues es la cantera de donde
¡jenen que salir los defensores de
^au Lorenzo y ello en plazo no
"i"y lejano.
C.
A c c i d e n t e
Concursos
del
f l o r i d a
T r a b a j o
L u i s Cobeña c a e d e u n
andamio en un hotel de
Abantos
E n un h o t e l - q u e se construye
eu el « B a r r i o de los R e y e s » , ocu*
rrió el jueves un accidente que
pudo tener graves consecuencias.
E l joven cantero L u i s C o b e ñ a
de la P e ñ a , hijo del concejal D o n
G u i l l e r m o , tuvo la desgracia de
caer de un andamio en que trabaj a b a , desde el p r i n c i p a l de d i c h o
hotel.
C o m o los c o m p a ñ e r o s le vieron que sangraba por varias lesiones de la cara, le condujeron i n mediatamente al H o s p i t a l , donde
le v i o eu primer lugar el D r . E s c a n d ó u , y d e s p u s é , con él, el
Dr. P e ñ a .
A m b o s apreciaron en el herido
tres heridas contusas, de p r o n ó s tico reservado;-una sobre la ceja
izquierda, otra en el parietal del
m i s m o lado y otra en el p ó m u l o ;
c o n m o c i ó n cerebral y delirios.
Era su patrono D o n J o s é Estevez, tan querido en este Real Sitio.
A l cual, y a los padres d e l m u c h a cho, deseamos e l r á p i d o restablecimiento de L u i s .
de
S e g u i m o s recibiendo cupones
con los nombres de las presidentas que nuestros lectores proponen.
Hasta toda la semana que viene pueden s e g u r e n v i á n d o l o s .
Cupones
recibidos
Presidentas: Beatriz Gómez, Luisa del
Campo, Marta Escohotado.—Capita.
Maria Martin Tejedor, Luisa del-campo. Alaria Atochero. — Un Escurialense.
Rosita Jorje, Nieves Cea, Benita Pablo
— Viva la juventud.
María Zamorano, María Atochero,
Consuelo Marinas.—El Chico de la
Tienda.
Beatriz Gómez, Lola Santo. , Paulita
Arribas.— Siete Novias.
Luisa del Campo, Carmen Pablo, Paulita Arribas. Un camarero.
Paulita Arribas, Piedad Alfonsillo,
Beatriz Gómez.—Gfatijina.
1
Boletín p a r a
llenar
Presidentas
Srta.
Srta.
Srta
,
*
Firma o lema
Se v e n d e r a d i o de t r e s l á m p a ras nuevas y a l t a v o z : — R a z ó n
imprenta escorial.
E s t o s c a l z a d o s s e r e c o m i e ^ d i a n p o r sí s o l o s ,
p o r s e r l o s m e j o r e s y más b a r a t o s e n s u c l a s e
Grandes rebajas de todos los artículos por fin de temporada
|.
t
Zapatillas de p r i m e r a , piso de goma, desde
Hónrenos con su visita
, Calzados Alfonso, Rey, 35,
y saldrá
1'75
satisfecho
Se dan Cupones Mundial,
florida
página
4
t
cuñaría, quedará por realizar l
parte de las Secretarías, que, provisionalrnente, quedarán instaladas en lo que había edificado en
el mismo solar. Por ahora no po.
demos construir nada más que lo
que vé. E l salón, con su escenario, para conferencias y reuniones.
---¿Con qué recursos hacen las
primeras obras?
— C o n los nuestros propios.
—¿No han tenido ayudas de
ningün género?
- - - E l Ayuntamiento, que ha donado 5.000 ladrillos, de los que
llevamos recibidos 1.500, las Sociedades de Madrid, que habrán
contribuido con 500 pts. en acciones. Los demás desembolsos, han
salido de nuestras Sociedades y
de la contribución de los socios
que han adquirido acciones de 5
o de 15 pts.
-•-¿Cuanto tiempo hace que
pensaron edificar la Casa del
Pueblo?
---Cuatro años. E l 25 de febrero de 1925 se firmó la escritura
de compra del terreno a D. Teresa Sigüenza.
---¿Cuando se inaugurará?
---No se puede precisar porque
todo se espera del esfuerzo propio y de las personas que sientan
simpatía por el proyecto.
---¿Cual es el definitivo?
- - - E l salón que se construye,
tres secretarías, y, con una rectificación en él, habilitar una vivienda para un conserje.
--¿Es dura la lucha para alcanzarlo?
---Si es dura; empezando por
los mismos trabajadores que no
tienen el interés propio que debieran; porque estamos completa'
mente solos sin apoyo oficial i>
de ninguna otra clase.
—¿Qué anhelos y fines quiere'
alcanzar con ello?
—Proporcionar a los obreros
un sitio amplio, confortable, d° '
de puedan reunirse e intercambia "
sus impresiones y donde se p
da fomentar su cultura con cla?
nocturnas, conferencias, velad**
a
C a l z a d o s L A
Únicos
Más
C O R O N A
por su elegancia
d e 1 0 0 0 modelos
y
duración
diferentes
P a r a S r a . d e s d e 12'00 Ptas.
>
Cab.
Rey, 2 0 y
>
S a n Antón, 6
El obrero
l o c a l
U n a
i n f o r m a c i ó n
L a
P
C a s a
u
e
b
d e l
l
o
Las primeras
obras.—Recursos
y ayudas para
empezarlas—An-
helos para el futuro.
les.—El obrero
Los idealocal.
17'00
A simple vista y sin conocimientos técnicos, se advierte en
la edificación una gran honradez
de construcción. Los muros sólidos, los huecos bien acabados,
la armadura, la buena calidad del
material que se advierte, patentiza
claramente el desinterés material
de los constructores y el cariño
que en la obra van poniendo.
El periodista es descubierto y
se le hace una invitación a que
examine a su antojo.
El Presidente del Centro Obrero, Mariano del Barrio y Victoriano Muñoz de la Sociedad de Panaderos, son los acompañantes.
Hacemos preguntas.
—¿Es todo el proyecto?
---No. De los planos que nos
hizo el arquitecto D. Ramón Gas-
La actualidad teje entre sus
manos el asunto de los edificios
para centros de las Sociedades
obreras.
El periodista, en su oficio de
sabueso informador, pasa por la
calle del P. Sigüenza donde se
están realizando las obras de la
Casa del Pueblo.
En el chaflán de esta calle y la
S e v e n d e n p e r s i a n a s baratíde San Pedro, están los terrenos
donde ya se levantan lo que ha s i m a s , y e n b u e n e s t a d o d e
de ser en el futuro la llamada conservación.
Casa del Pueblo, centro de SocieR a z ó n : Floridablanca, 18,
dades obreras.
portería.
Ocasión
a
!
1
n
1
u e
e
florida
El grupo de informador e inforculturales, bien de teatro o litera- nes, lo mismo aquí que en otras
madores, se engrosa con la prerias, al mismo tiempo que les sirve Sociedades.
---Nuestras dos preguntas ge- sencia de Julián Jorge, el joven
de representación social.
..^Cuantas Sociedades y cuan- nerales: ¿en qué obra local em- obrero que con Antonio Robles,
otro obrero) hacen la construcción
tos socios suma el Centro Obrero? plearía 100.000 pesetas?
---En unas escuelas modelo, de la casa. Ahora es él el que pre—Sociedades, dos: Oficios Vagunta.
rios y Panaderos que reunirán graduadas, modernas, y en pavi--¿Qué te parece?
mentación.
unos 400 socios.
---Muy
bien. Me parece que es---Son
partidarios
de
que
se
—¿Cual es el ideal?
tá construido a conciencia.
—El ideal es la orientación del unan los dos Escoriales?
---Va en inmejorables condicio- Desde luego.
Partido socialista, porque creenes. Te aseguro que en ella no
--Algún día llegará.
mos que es el que más se intere- -Es una de las cosas que han pensamos lucrarnos. Lo mismo
sa por el bienestar y enmancipanosotros que Francisco Gómez,
ción de la clase trabajadora, pero de suceder.
Antero. Jorge y Paulino Aparicio
cou tolerancia de ideas religiosas
que hacen la obra de carpintería.
o políticas.
Ven por aquí, que no te caes.
¡Gran a c o n t e c i m e n t o !
—¿Qué beneficios proporciona
(Me lleva por un andamio a la
NO A S U S T A R S E .
sus Sociedades a los socios.
esquina más alta, desde donde se
-•-El socorro en caso de enferEn el e s t a b l e c i m i e n t o de
divisa unas bellas vistas y una
medad, defunción, accidentes del
S O T O hermosa finca colindante.)
trabajo, huelga y la protección o F L O R E N C I O
--'¿De quién es esa finca?
B e n a v e n t e , I
intervención en sus problemas
—De D. Javier de Carlos, señor
obreros.
2 5 p t a s . d e r e g a l o que nos proporciona todas las fa--¿Cuáles les parece que son al cliente que presente mas cupones el día 1 de
cilidades y nos ha dado una acocada mes. Los cupones serán presentados bajo
las características del obrero sobre
cerrado y en él se indicará el nombre del
metida de su agua para uso de la
local?
interesado. Los sobres serán abiertos ante el púconstrucción.
-Apático, soso, sin exaltacio- blico. Los cupones se reparten el día 1 de Mayo.
PEDRO
A.
DE
A L A R C Ó N
de mi marcha, recibió ella una carta en la que
le decían que su presencia era necesaria en
Madrid para asuntos de familia; y como podía
disponer de un mes hasta mi vuelta, fué a la
corte, y volvió a Sevilla muchos días antes
del 15 de Mayo, Pero yo, más impaciente
que ella, acudí a la cita con quince días de
anticipación de la fecha estipulada, y no halla ido a Blanca en la fonda, me creí engañado... Y no esperé. .. En fin, he pasado dos
años de tormento por una ligereza mía!
—Pero una carta lo evitaba todo...
—Dice que había olvidado el nombre de
qnel pueblo, cuya promotoría sabes que deje Inmediatamente, yéndome a Madrid.
iAti! ¡Pobre amigo mío!—exclamé—¡Veo
^ e quieres convencerte; que te empeñas en
insolarte. ¡Más vale así! Conque veamos;
''ando te casas? Porque supongo que, una
z deshechas las. niebles de los celos, lucirá
odiante el sol del matrimonio!...
«ni ¡No te rías!—exclamó Zarco—,Tú serás
Padrino.
a
Ve
n,!
60
'
E
L
C
L
A
V
O
Indudablemente aquella mujerera su predestinación. .. ¡Su gloria ó su infierno, como
el desgraciado solía decir!
Pronto veremos que no se equivocaba en
este superticioso juicio.
La noche del mismo día de mi llegada,
estábamos en su despacho leyendo las últimas diligencias practicadas para la captura
de Gabriela Zahara del Valle, todas ellas inútiles por cierto, cuando entró un alguacil y
entregó al joven juez un billete que decía de
este modo:
«En la Fonda del León hay una señora que
desea hablar con el señor Zarco.»
—¿Quién ha traído esto?—preguntó Joaquín.
— U n criado.
—¿De parte de quién?
— N o me ha dicho nombre alguno.
—¿Y ese criado?
— S e fué al momento.
Joaquín meditó, y dijo luego lúgubremente;
S7
florida
página
i
Hemos puesto---me sigue hablando---todo nuestro cariño en
la obra. Hemos introducido en
ella, mejoras que no constaban en
el pliego de condiciones, como
es esta viga armada de hierro, del
escenario y muchos más detalles'
que tú no los verás, pero queg no
tenemos inconveniente en que los
vea u,i perito en ello. Quedará un
salón hermoso, de 18 metros de
largo por 4 y medio de ancho. E l
escenario, un cuarto de servicio y
retrete. . .
Nos van envolviendo las sombras del atardecer y yo voy sintiendo la necesidad de bajarme de
las alturas que me hallo. En la
mano, todos los papeles disponibles que tenía, y en ellos estas notas, muy largas para nuestros espacios.
EL B R U J O DE L A C A S C A D A .
Pronto
P O E M A S
VENDE
M O T O R
D E
G A S O L I N A
de 5 H P . , m a r c a LISTER,
seminuevo,
perfecto funcionamiento, prueba a la
vista, para todos los usos.
M u y útil p a r a f i n c a s r ú s t i c a s ;
elevación d e a g u a s , m a q u i n a r i a agrícola, e t c . , e t c .
A L A R C Ó N
En económicas condiciones de venta.
Razón: Calle de LA LIBERTAD, 15, Tahona.
•
—¡Una señora! ¡A mí! ¡No sé por qué me
da miedo esta cita! ¿Qué te parece, Felipe?
—Que tu deber de juez es asistir a ella.
¡Puede tratarse de Gabriela Zabara!
—Tienes razón... ¡Iré!—dijo Zarco, pasándose una mano por la frente.
Y cogiendo un par de pistolas, envolvióse
en la capa y partió, sin permitir que lo
acompañase.
Dos horas después volvió.
Venía agitado, trémulo, balbuciente.
Pronto conocí que una vivísima alegría
era ta causa de aquella agitación.
Zarco me estrechó convulsivamente entre
sus brazos, exclamando a gritos entrecorta
dos por el júbilo:
—¡Ah! ¡Si supieras!.. ¡Si supieras, amigo
mío!
—¡Nada sé!—respondí—.¿Qué te ha pasado?
—¡Ya soy dichoso! ¡Ya soy el más feliz de
los hombres!:
—Pues ¡qué ocurre?
58
E M
A
H E R N Á N D E Z
SE
PEDRO
DE
D E
P
D
o
E
L
E
R
A
E 5 P 0 5 1 T E
CUATRO
chistes—de
Lonja —que
:
^í-'ll^,
lñ R05ñ
Busque usted cuatro saladísimos
Itis que aquí llamamos balas de l a
están entre los anuncios,
A.
§
PESETAS
FÁBRICA d e C H O C O L A T E
Sucesores de Diez y Diez
Barquillo, 30.-Madrid
S u c u r s a l en San L o r e n z o d e l Escorial
San
Antón, 6 .
Teláf. 3,
C a f é s s e l e c t o s , t o s t a d o s al natural, B o m b o n e s y C a r a m e l o s y toda
c l a s e de C o m e s t i b l e s finos.
L o s a r t í c u l o s q u e e x p e n d e esta
c a s a s o n de p r i m e r a c a l i d a d y a
precios e c o n ó m i c o s .
C
L-
A
V
G
—La
esquela eu que me llamaban a la
fonda.. .
—Continúa.
—¡Era de ella!
—¿De quién? ¿De Gabriela Zahara?
—¡Quita allá, hombre! ¿Quién piensa
ahora en desventuras? ¡Era de ella! ¡De la
otra!
—¿Pero quién es la otra?
—¿Quién ha de ser? ¡Blanca! ¡Mi amor!
¡Mi vida! ¡La madre de rni hijo!
—¿Blanca?—repliqué con asombro—¿P '
ro no decías que te había engañado?
—¡Ah! No, fué alucinación mía.
—¿La que padeces ahora?
— No; la que entonces padecía.
Explícate.
—Escucha: Blanca me adora...
—Adelante. El que tú lo digas no prueba
nada.
— Cuando nos separamos, Blanca y Y '
el día 15 de Abril, quedamos en reuniriioj
en Sevilla para el 15 de Mayo. A poco tiempo
e
0
59
n
á g ¡
p
a
7
f l o r i d a
'
¿Queréis tomar buen café?
pedid siempre los exquisitos
Cafés
S UJ A
C o m e r c i o debe ayudar. E n E l E s corial hay ya mucho C o m e r c i o
que sabe anunciarse; podremos
ofrecerle el reclamo en los programas. Ya veremos ya veremos...,
— ¿ P r e s i d i r á s la p r o c e s i ó n ?
—Naturalmente, si Dios quiere.
— ¿ Q u i é n va a dar los becerros.
— Q u i e n los d é en mejores condiciones.
— ¿ Q u i n e s serán presidentas?
—Tres chicas muy bonitas.—T.
VENTA
EXCLUSIVA:
FLORiDABLANCA, 10,
Dona Margarita Poza Chevarri
^ty-t—X.
;
Precios
* o--
de
venta
Case superior. . . . 8 P e s e t a s
" extra . . . . 9
"
'' especia ..
. . 1 0 "
1
•
Unas p r e g u n t a s
al
Presidente
de l o s M o z o s
- ¿ A c e p t a s el cargo?
—¿Es que soy m á s que los áüt-riores presidentes para salir con
renuncias? L o acepto, aunque no
sea mas que por la forma tan,
— T a l vez no sea discreto hacerlo p ú b l i c o . Yo lo que te puedo decir es que los de la' C o m i sión estamos dispuestos a trabajar con la mayor fé, para que no
nos supriman nada absolutamente; y si se puede a ñ a d i r algo,
mejor.
— ¿ M a r c h á i s bien unidos los de
la Junta?
varada. Ya ves que y o no tengo ningún grupo; p.>r eso soy de
to;los, y me nombraron sin una
ola protesta. ¿Pero es que soy
toas quf los presidentes de otros
>js, para evitarme todos los disgustos y que haceres que se me
" i encima?.D¿ n i n g ú n modo,
piensas hacer reformas?
— P o c a s veces irán tan de
acuerdo. He tenido una suerte
formidable. Todos piensan con
serenidad y buen juicio. N i n g u n o
somos del s e ñ o r i t i s m o . Ahora que,
sería injusto no destacar a Pepe
S o m o l i n o s , que es el m á s dispuesto a trabajar, y a no dar un paso
sin enterarse bien.
—No creo que las hagamos.
° l o lasque nos obligue el reglamento de festejos. S i fueran fies^spara atracción de forasteros,
j a r í a m o s eii novedades. Pero
* "esta de mozos, que es ya la
típica del pueblo, debe con-
— ¿ S e liarán e c o n o m í a s ?
—Siempre que no sean en perjuicio de la fiesta. Luisito M o r a ,
que ya tiene una moza en su
casa—una hija muy salada—nos
regala la luz y la i n s t a l a c i ó n . E n
gastos de la C o m i s i ó n y a u t o m ó viles, viajes, impresos, meriendas
y otras cosillas, creo que podremos ahorrar algunas pesetas, en
beneficio de los festejos. Y a veremos, ya veremos. . . A d e m á s , yo
espero que nos ayuden todos. E l
s
ar
S
a i C a
servar
¡i
*r integras sus tradiciones.
y toros. L o d e m á s - f ú t b o l ,
d . * y lernas deportes,—se
^ ' t a m b i é n ; claro está.
^
qué modificaciones obliglanieuto nu^vo?
1 1 1
í r
a
re
N o t a s
r e g i o n a l e s
Villa
d e l E l
Escorial.^-Via-
jes,—Ha llegado-de Bélgica para pasar
una temporada en esta Villa nuestra estimada y antigua compañera en ¡a Prensa
«Madame Pimentón» con sus dos preciosas nenas.;
—Pasaron el domingo en ésta nuestros buenos amigos los hermanos Pepe
y Joaquín Miñana con sus respectivas
familias, i *
—También pasó el día en esta Villa
la familia drel Decano de Procuradores
de Madrid Sr. Alberca.
Enfermos.—Se encuentran mejorados
Don Valentín Azañedo y Don Juan Marcos Rodríguez. — A R M A N D O , - D E L
VALLE.
Collado Mediano.
Toma de posesión.—n;i
tomado posesión del cargo
de maestra en propiedad de la Escuela
Nacional de niñas de esta V i l l a , Doña
Carmen G o n z á k z O ñ o r o . Enhorabuena.
Necrología.—Y\n
fallecido en Madrid
Doña Tomasa Anigorriaga, esposa de
nuestro amigo Don Mariano García, Jefe
" d é l a estación férrea dé este pueblo:
Sentido p é s a m e . - P A L A C I O S .
O
5/ queréis trabajos de imprenta, como
cartas, sobres, facturas, tarjetas, recibos, estados,, circulares, anuncios, reclamos, invitaciones, recordatorios y esquelas, dirigiros a la I m p r e n t a E s c o r i a l , de Juan Arocay Antonio
Robla,
Duque de Alba, 1, San Lorenzo, y encontrareis novedad, rapidez, detalle, estilo, economía y arte, No dejéis de hacerlo .
COMPRE VD. LOS SABADOS
G U T I É R R E Z
3 0 céntimos
•
Estampa
La mejor revista gráfica.
30 céntimos.
Sólo cuesta
9 in¿
U n a
tardé
en e l c a m p o
T-aíde h e r m o s a y de primavera;*
P a s e a m o s p o r las p r a d e r a s castizas de las fiestas de S a n P e d r o
f
S a n A n t o n i o , d o n d e se celebran!
e n este R e a l S i t i o las t r a d i c i o n a les fiestas y d o n d e la g e n t e # §
c o n su a l e g r í a , a m e r e n d a r c é f e #
de la F u e n t e del S e m i n a r i o ,
M e e n c o n t r é c o n un a m i g ó f
nos s a l u d a m o s .
— ¿ Q u é haces por a q u í ? .
- - R e c r e á n d o m e eu estas bo*rtí*
tas praderas de L a H e r r e r í a . '
• - V a m o s a pasear por ellas.Y j u n t o s nos f u i m o s a n d a n d o
por el verde c é s p e d . A los pocosp a s o s nos e n c o n t r a m o s cOn í í i i
g r u p o de seis alegres y s i m p á t i cas
muchachas. Nos
u n i m o s at
ellas, y eu alegre c a m a r a d e r í a l í e g a m o s p a s e a n d o hasta la P r e s a
del B a t á n .
- - - O y e M o i s é s , ¿tú sabes c'oííí<Q>
se l l a m a n estas m u c h a c h a s ? ,
— N o lo s é , ¿y t ú ? .
- - - S ó l o s é de dos. U n a se; 1 f a m a
Rafaela; otra, P u r a ; las Otras- c u a tro no s é .
— ¿ Q u i e r e s que
se ío p r e g u n temos?
---Vamos; !
U n a nos d i c e María^ o t r a , A s u n c i ó n ; otra S a r a y ¿ y o • t a m b i é n » ?
---nos p r e g u n t a otra----si t a m b i m
---Pues y o T e o d o r a ,
L u e g o a coro:----¿'Y para
qué
q u i e r e n ustedes
nuestros n o m bres?
Nosotros;—-Pues para una c © s a
q u e el s á b a d o p r ó x i m o ía v e r á m .
- - - ¡ Q u é Será!
—Pues,, ¡ya e s t á visto!
PACO EL FEO.
Este M e r o ha sida Visada p t la
Umm
N o t i c ia s
l o c a l e s
Viajeros.
Pasan una temporada ccfií nosotros los
Excmos. Sres. Condes de Úomaf.
—Pasaron ifn día con nosotros nú'eá-'
tros queridos colaboradores D . Federiec*
Dana y D . Xavier C a b e l l o .
— H o y han pasado el día en el Escorial, en viaje de Turismo,, el distinguido'
abogado p o r t u g u é s
Dr.
Fernández
a c o m p a ñ a d o de s » bella esposa,
-•-Ha visitado h o y nuestra
te\ÍWtíé\\'
el Sr. Juez M u n i c i p a l de Robledo die
Chávela
1
Gran oc isión
L a Fábri e a
6ANZ
d e B u d a p f mt
ha su*
m i n i s t r a d j» l a s T U R '
BINAS y 7 iHAtfSFOR*
MADORE' $ y todo el
m a t e r i
a i para l a
H i d r c
e l é c t r i c a
S a n
L é í é n r o
De la m i s
de
el
n\a
G jRAtf
Contado
rm%¡
dé
Motores
para;
éh
y
a'sf
p o d e r 1 " ' a g i l i t á r s e l o a los
so-
usos
in .dustrfafes»
estos d
i'a§ a la venta,
c i o s de,, l a
CA
a
qüe
1
HIDROELÉCTRI-
pagólos*Sin c o m p e t e n -
c i a . Ii .listafaciones c o m p l e t a s '
y lar ^páPas* e s p e c i a l e s
paPa
t o d o s fos' socios.-
M
:
t l r
0
F a
1
H o y se ha c é l é f e a á o en esta P¿quia la d€ la Sita. Luisa Maganto'
Ruperto Robles G o n z á l e z , conocido*
venes de la localidad.
Bendijo la Unión D . Pedro J nq .
Fueron padrinos los hermanosdelv i o Antonio Robles G o n z á l e z y su es
sa Rosario Ápaficio Garzón,
Firmaron como testigos D, Vice
M o y a Callejo y D . Florencio del V
Entre los invitados h a b í a muchas
ras bonitas de s i m p á t i c a s señoritas.
U
f á b r i c a proCe^STOCK
, . E l j u e v e s vigilaron el. ¡Escorial
< Monasterio» ün* grupo-de 500 niña
ños de los Colegios de H e r m a n o / J
tas de M a c M d , d o n d e eis-pw)fc},oid
sica n u e s t í s * a m i g o D'. Ajid-rés ^ ¡ V i s i t a r o n el' Monasterio*
ptraían una autorización! d&- la R.eaH
d encía.
Estuvieren' a d e m á s jíugando
campo de fútbol de S í i i f Lorenzo el¿
para lo qtfe el' preside-riie de esta $
d«d les c o n c e d i ó p e í a i s o..
E J I A
Ut
1
a
Necrólogo
E l d o m i n g o , falleció en este Real
tib,
Andrea Barcala, esposa del
Wócldo Sastre Lauro Romero y herma
kjfel industrial Justo Barcal a.
R e c i b i ó sepultura eu el Cemente:
IVrro<qüiaí,
fel í ü n e s , 15. a las diez de la ni;i:
's* Celebrará la misa de novenario
-a Un a en la Parroquia.
R e c i b a su familia nuestro sentid"
feriaste.
P l m d e ( a Constitución) 1
EíaUtizos,
\M7.
Píísf Áytíso
Cabello,, hija de
D. Martín
Éncarfiacíóti. P a d r i n o » ,
M a r i a n o y Filar A y u s o .
—=Mantie'F/ hijo de Ignacio F e r n á n d e z
y d e Pausé? S e g u í a . Padrinos, M a n u e l
Píáfla y Marcelina Fernández".=-'Ágapfto, hijo de Demetrio Sanz y
de Clara García. Padrinos J o s é Martín y
Asunción Martín.
Dia l | . M . Victoria hija de M i g u e l
Caballero y de Petra San R o m á n . Padrinos Francisco San R o m á n y Marcelina
Benito.
- ' - S a n d a í i o B e n j a m í n hijo de M a r i a n a
Herranz y de Ñicoíasa S n i c h e z . P a d r i nos Mafia no López y Ramona Herranza
a
Ascenso
El teniente de los Colegios d e Capa-bineró's D . Martín A y u s o , ha as^emdide*
estos días a c a p i t á n .
Por' Un fado nos satisface mvry 4'e v e ras el ascenso de- tan quetfréo a m i g o ;
pero elfo'nos trae, L>mbié» ef temor deque cOff ese motivo puedan quitarnos
un vecino a quien E l Escorial/ estimaba
sinceramente.
Teatro
La empresa de este coliseo cad;¡
m á s atente en complacer al públicoc¡
a él asiste, ha contratado, sacrific;*
beneficios, una joya de la panul!,
magnífica cinta en dos jornadas «C*
n o v a , e l g a l a n t e a v e n t u r e r o » deftP
p r o y e c t a r á m a ñ a n a domingo la pw
jonu'da.
P a r q u e
A l f o n s o XII
En las secciones cinematográfica
m a ñ a n a , se pasará en este salón «Cw
zón de oro¡> s u p e r p r o d u c c i ó n Fox.
f
Salón
Monument
Mañana d o m i n g o dará
por fa tarde con banda
organillo, en el que se
alegría que siempre reina
M A T A T I E M P O '
1
Apertura.
El í u n é s Í8 en 1Í¡ ratffe de Flo?ída branca, 30, se a b r i r á lín' nuevo estabfecimiento de Sastrería por los j ó v e n e s d e
esta locaíld'ad T o m á s Callejo y Mariano
del BWíio'.
De'sé'amos suerte a ta inte va iuduisíiria.,
wn gw*
de mas»
derroca»
en este sa
J e r o g l i f i c o
io
c t
Eln l a s a v e s
5 0 0
A v e s
r
L;1>
SoliwcióH ai g e r o g l í f i c o p¡ »W'
eu el
número
B a r r i o d e Sos R e y ^
n
n c i
u
florida
s
o
T a l l e r
j f r
d e l P a r q u e
@ n t e
r
a l
M
o
n
a
s
t
e
r
i
A l f o n s o
o
)
.
X I I I
" T e l é f o n o
Pedro Soria
7 6 .
Construcción
de toda clase de piezas para Automóviles
y
Maquinaria.
Grupos para elevación de agua y motores de todos sistemas. Especialidad en la reparación de Automóviles
y trabajos de
precisión
Accesorios.
Aceites.
A U T O M O V I L E S
SANTOS RINCON
Ift
FLOR
DE
¿Queréis buenas
CflSTiL
conser-
vas, l i c o r e s , e m b u i i o s y j a m ó n ?
i m p l e n UU
Libertad, 5
MIM
y S a n Quintín, 2 .
E s p e c i a l i d a d e u g a r b a n z o s de C a s u lla y A c e i t e 3 fino.» de A n d a l u c í a .
6 R A N
S A S T R E R Í A
Angel
L a s e ñ o r a , a la c r i a d a , que ha
. Rey,
1
Estérilísimo y variado surtido en pañería,
y
tono lo relacionado con el ramo de
sastrería,
recibido cada estación del año.
Esmerada coofecciío,
Prontitud.
Ultimos modelas.
Huevería y P a n a d e r í a d e
Establo
Servicio
M A R T I N
en
a
C O M E S T I B L E S
es-
quina a Rey):
— P e r o , mujer, ¿para q u é calienta tanta agua?
de
La criada.—No
F I N O S
se a p u r e la s e ñ o r a . S i
LOS
de
mañana.
C A R B O N E S
DE
N I C E T O
S
A
N
Z
LA
M i n e r o --Siderúrgica
Antiguo dependiente de S. Román
de
Ponferrada
Depósito de los chocolates de Isidro López Cobos
se v e n d e n en M E D I N A C E L I ,
6
P l a z a de. la C o n s t i t u c i ó n , 5 ( e s q u i n a a la
L
A
C a r b o n e r í a
Escorial
B
O
M
B
Caramelos,' Bombones,
O
N
Objetos
E
de
Biblioteca escogida, revistas, semanarios,
Z a r z a l e j o
Confitería
domicilio
Libertad
( C o m e s t i b l e s P . de la C o n s t i t u c i ó n ,
4, Ju**l al íílsnntlo Público.
calle del Rey)
Despacho de leche de Vacas
venido
d e la c o m p r a , de casa de N I C E T O S A N Z
s o b r a , la g u a r d o para
hh
D u q u e de A l b a , 1 . - E s c o r i a l
C O N S U E L O
Lorenzo
Unico i representante;
de la Caía Melilla
Madrid.en articulo; de Esport.
Domínguez
Uniformes M i l i t a r a s y C i v i l 38. - T r i n cheras.— A m e r i c a n a s d e S p o r t . — P a n talones novedad
4. -—Sr.n
Pone en conocimiento de su n ú m e r o s i clientela
que es la úni :a c isa que arregla la goma c r e p é
por contar con todos los adelantos necesarios.
Especialidad en calz dos sobre medida, se hace
toda clase de composturas tanto en suela como
en cualquier el se de g o m a . '
d e
Proveedor del R e a l P a t r i m o n i o
A L Q U I L E R
Zapatería ' E l E s c u d o ' |
Lft
le^n¡libres,
D E
Neumáticos.
5.
R
Fiori dablanca, 10
A
El
fantasía
Escorial
para
regalos
p e r i ó d i c o s de t o d a s c l a s e s .
Pastelería
y
C A F É - B A R
Viuda i e Manuel
Irranz
i
d
e
a
Gran
loaquin Costa, 1 — El Escorial
l
B
surtido
en
confecciones
y altas n o v e d a d e s en
I o
F
r
i d
a
b
u
Champagne
las
Ó3
tanas; tejidos, p a q u e t e r í a
o
mejores
i a
n
q
Vinos
u
y
e
t
Licores
marcas.
c
a
,
n
ú
n
n
.
t
i
d
©
paños.
U
l
t
r
a
m
a
r
i
n
o
s
y
C
u
r
o
s
CÍ «3
M
S
a
n
A
n
t
ó
n
,
G
U
E
L
Z
A
M
O
R
fltículos de primera calidad, especialidad en legumbres y
V ORE
iROF-ONTANERO
|
I
A
N
O
embutidos
Artículos ds viaje. - Otiles para Zapateros y Guarnicioneros.
a
Spaix con tacón desde 275 en goma de 1. calidad; tacones en todos tamñs.
5
PSaza
d e l a Constitución, 5
San
Lorenzo
del
Escorial
florida
a n u n c i o s .
B A N C O ESPAÑOL D E C R E D I T O
SAN
L O R E N Z O
DEL
ESCORIAL
C A L L E
DEL
REY
NUM.
33
C a s a c e n t r a l e n Madrid—Alcalá 12 y S e v i l l a 3 y 5
O C M V S E J J T O
D
E
A D M I N I S T R a C I Ó N '
Presidente. E x c m o . S r . M a r q u é s de Cortina.—Vicepresidente. l i m o . S r . D . L u i s A l v a r e z de
Admor-Dele gado E x c m o . S r . D . P a b l o de G a r n i c a . Administradores. E x c m o . S r . M a r q u é s de
Estrada.
Alhucemas.
E x c m o . S r . M a r q u é s de V a l d e i g l e s i a s . — E x c m o . S r . D . C e s a r d e ía M o r a .
E x c m o . S r . C o n d e de l a M o r i e r a . — D . F r a n c i s c o A r i t i o . — D . A n t o n i o S á e z .
E x m o . S r . M a r q u é s de V i e s c a de la S i e r r a . — E x m o . Sr. D . M a n u e l de A r g u e l l e s .
Censor. S r .
D . A l b e r t o de
Aguilar.
^restamos y descuentos—-uent as de c r é d i t o con g a r a n t í a p e r s o n a l y de v a l o r e s — D e s c u e n t o , c o b r o y n e g o c i a c i ó n de letras
obre todas las plazas de E s p a ñ a y d e l e x t r a n j e r o — C o m p r a - v e n t a en E s p a ñ a y e l extranjero de toda clase de valores d e l Estad o e i n d u s t r i a l e s — N e g o c i a c i ó n , c o b r o y d e s c u e n t o de c u p o n e s — G i r o s y cartas de c r é d i t o sobre E s p a ñ a y p a í s e s de Europa y
A m é r i c a — P a g o de b i l l e t e s p r e m i a d o s de la o t e r í a N a c i o n a l — D e p ó s i t o en c u s t o d i a de v a l o r e s d e l E s t a d o e i n d u s t r i a l e s , etc. etc
Ü B O N A M O S
C u e n t a s
c o r r i e n t e s a
E s p e c i a l e s ,
]LO§ S I Q U I B N T Í E 8
T I P O S
O E
I N T E B E S
l a v i s t a
e l 2
V2
a u n m e s
e l 3
a
t r e s m e s e s
e l 3
V2
"
a s e i s m e s e s
e l 4
%
"
a u n año
* ,
C A J A
D E
%
%
%
Vi %
e l 4 y
A H O R R O S
Para fomentar el ahorro, facilitando a la vez a los modestos industriales, agricultores, obreros y a todas las clases menos acomodadas la formación
de un capital, tenemos implantada nuestra CAJA DE AHORROS, en la que abonamos INTERÉS DE 4 POR 100 ANUAL y se admiten imposiciones desde
UNA PESETA, pagándose EN EL ACTO las cantidades que deseen retirar los imponentes.
Deseando inculcar también en los niños el ahorro, este Banco facilita a los mismos HUCHAS metálicas completamente gratis.
Confitería
Espinosa
f u n d a d a
P
R
O
V
E
E
D
O
R
D
e n1 8 8 2
E
L
A
R
E
A
L
C
A
S
A
Plaza de l a Cruz, 2
de
Dulces,
pastas, b o m b o n e s , p a n
los P P .
Benedictinos.
Espinosa
premiados con
18
de
la
S.
o
t
Preciados,
r
a
f
í
a
QUESADA
Alba,
núm. 1
chocolates
Mantecados
casa
recompensas
E n t r e estudiantes
industriales.
E N MADRID
2 5 .CONFITERIA
g
A p a r a t o s , P E L I C U L A S y productos
K o d a k . Trabajos para los s e ñ o r e s
aficionados
S U J A (Florida,
DE VENTA
o
D u q u e de
de V i e n a , g a l l e t a s ,
Especialidad
F
que
toman
— C h i c o , me han s u s p e n d i d o
ESPINOSA
CAFÉ
10):
en De-
r e c h o m e r c a n t i l y en D e r e c h o c a n ó n i c o .
—¿Y te q u e d a algo a ú n ?
imprenta
'escorial
(AROCA
D U Q U E
Y
D E
ROBLES)
A L B A ,
Impresos detodas clases
—Sí;
el d e r e c h o d e l « p a t a l e o » .
El "Colegio Academia"
Prepara para
1
CORREOS ^TELÉGRAFOS
C l a s e s d e ilustración
general
Mecanografía
1
SE
ADMITEN
SEÑORITAS
Profesorado especializado
Plaza de Constitución, n.° 5, segundo
Descargar