Fichero PDF

Anuncio
Olvido
lamentable
Nuestras
montañas
¿Se atreverá nadie a negar que
los escurialenses tenemos un poco
olvidadas a nuestras sublimes y
bienhechoras m o n t a ñ a s ? Y esto no
debiera ser así. Siquiera por
amor propio y por
agradecí*
miento d e b i é r a m o s interesarnos
algo m á s de las denominaciones
de sus cumbres, laderas y barrancos, de sus altitudes, del nombre
y curso de sus arroyos, de sus
fuentes, de su extructura g e o l ó g i ca, de sus minerales, de su flora,
de su fauna, de sus leyendas y de
su historia. Afortunadamente, y
caso único en E s p a ñ a , nuestras
Montañas, sin costar un c é n t i m o
l erario municipal, están perfectamente urbanizadas, es decir, surcadas de amplios caminos y de
suaves senderos que hacen fácil y
agradable su recorrido y estudio
' i todas sus direcciones. C o m o
a
e
C o n
»inúa
en la p á g i n a
±.
Don
José F e r n á n d e z
Notable figura de nuestros
Pichi
salones
CUPLÉ
Me han dicho que la sultana
se va a Sevilla a vivir,
porque quiere ahogar sus penas,
porque quiere ahogar sus penas
dentro del ex-guardia-civil.
s á b a d o
2 6 d eenero d e 1929
Año p r i m e r o .
Núm. 4 .
florida
a n u n c i o s .
BANCO
ESPAÑOL D E C R E D I T O
S A N
D E L E S C O R I A L
L O R E N Z O
=-= C A L L E
D E L R E Y N U M .
3 3
C a s a c e n t r a l e n Madrid—Alcalá 12 y S e v i l l a 3 y 5
C O N C E J O
JD>1E
A D M I N I S T M a C I Ó N
Presidente. Excmo. Sr. Marqués de Cortina. — Vicepresidente. limo. Sr. D. Luis Alvarez de Estrada,
Admor-Delegado Excmo. Sr. D. Pablo de Garnica. Administradores. Excmo. Sr. Marqués de Alhucemas.
Excmo. Sr. Marqués de Valdeiglesias.—Excmo. Sr. D. César de la Mora.
Excmo. Sr. Conde de la Moriera.—D. Francisco Aritio.—D. Antonio Sáez.
Exmo. Sr. Marqués de Viesca déla Sierra.—Exmo. Sr. D, Manuel de Arguelles.
*Censor. Sr. D. Alberto de Aguilar.
P r é s t a m o s y d e s c u e n t o s — C u e n t a s d e c r é d i t o c o n g a r a n t í a p e r s o n a l y de v a l o r e a — D e s c u e n t o , c o b r o y n e g o c i a c i ó n d e letras
s o b r e t o d a s las plazas de E s p a ñ a y de! e x t r a n j e r o — C o m p r a - v e n t a en E s p a ñ a y e l e x t r a n j e r o de t o d a clase de v a l o r e s d e l Estad o e i n d u s t r i a l e s — N e g o c i a c i ó n , c o b r o y d e s c u e n t o de c u p o n e s — G i r o s y cartas de c r é d i t o sobre E s p a ñ a y p a í s e s de E u r o p a y
A m é r i c a — P a g o de b i l l e t e s p r e m i a d o s d e la L o t e r í a N a c i o n a l — D e p ó s i t o en c u s t o d i a ü e v a l o r e s d e l E s t a d o e i n d u s t r i a l e s , etc. etc.
A B O N A M O S JLiOS S I Q t r i E N T E § T I P O § JO JE I I ^ T J E M J E S
Cuentas corrientes a l a vista
. . . .
.
Especiales, a un m e s
"
a tres meses . . .
.
. .
"
a seis meses
a u n año .
.... . . . .
C A J A
D E
© 2 V» ° ¡
e3 %
e l 3 .> %
i 4 °f
el4 y Vi %
0
1
e
0
A H O R R O S
Para fomentar el ahorro, facilitando a la vez a los modestos industriales, agricultores, obreros y a todas las clases menos acomodadas la f
de un capital, tenemos implantada nuestra C A J A D E A H O R R O S , en la que abonamos I N T E R É S D E 4 P O R 100 A N U A L y se admiten impoúcioues desd
U N A P E S E T A , pagándose E N E L A C T O las cantidades que deseen retirar los imponentes.
'
Deseando inculcar timbién en los niños el ahorro, este Banco facilita a los mismos H U C M A S metálicas completamente gratis.
Confitería
E s p i n o s a
F u n d a d a ©n
P R O V E E D O R
D E
L A
R E A L
C A S A
2
oUna
señora
que recorre
en un
las
a u t o de
afueras
PEDRO
S O R I A (talleres de) P a r q u e A l f o n s o X l l l ) ,
ESPINOSA
imprenta
'escorial'
Y ROBLES)
D E
Aparatos, P E L I C U L A S y productos;
K o d a k . Trabajos para los s e ñ o r e s
aficionados
cómodamente
DE VENTA EN MADRID
Preciados 2 5 CONFITERIA
QUESADA
Duque de fllba, n ú m . 1
Dulces, pastas, bombones, pan de Viena, galletas, chocolates
de los PP. Benedictinos. Especialidad de la casa M a n t e c a d o s
E s p i n o s a premiados con 18 recompensas industriales.
D U Q U E
s.
1882
Plaza de la Cruz,
(AROCA
Fotografía
A L B A ,
Impresos de todas clases
1
pregunta
a su m a r i d o , a i pasar per el
e s t a n q u e d e los frailes:
— ¿ S e r á m u y p r o f u n d o este estanque?
—No,
mujer. ¿No estás
viendo
que
n i s i q u i e r a c u b r e a los patos?
G
0
Ei "Colegio
Academia"
Prepara para Correos,
Telégrafos, A d u a n a s , F o mento,
Gobernación y
Policía.
SE ADMITEN SEÑORITAS
Profesorado especializado
P l a z a de
la C o n s t i t u c i ó n ,
n ú m . 5, 2.°
s e m a n a r i o
local
y
de
la
región
S a n L o r e n z o d e l E s c o r i a l . - D i r e c t o r : J u a n A r o c a . - R e d a c c i ó n y Administración: D u q u e d e A l b a , 1. ( I m p r e n t a
Escor¡al).-Numero s u e l t o , 10 céntimos.-Suscnpción e n S a n L o r e n z o d e l E s c o r i a l : T r i m e s t r e , 1'50 p t s . - S u s cripción f u e r a d e S a n L o r e n z o : S e m e s t r e . 4 p t s . ; A ñ o , 7 p t s . - P a g o a d e l a n t a d o - N o s e d e v u e l v e n l o s o r i g i n a l e s .
p r i m e r
año
2 6
El C o n s u l t o r i o
de H i g i e n e p r e natal y d e P u e ricultura
En el n ú m e r o anterior d á b a m o s la noticia de la creación en primero de F e brero próximo d e l Consultorio de Puericultura y de Higiene pre-natal que por
iniciativa d e l Sr. Palanca, Inspector provincial de Sanidad, se instituye' en la
subbiigada sanitaria de este Real Sitio,
y de cuyo funcionamiento está encargado el actual e inteligente m é d i c o Sr. López D i é g u e z . S o s p e c h á b a m o s la gran
importancia que para las madres, en general y i-ingularmente para las madres
pobres y para sus p e q u e ñ o s h a b í a de
tener semejante i n s t i t u c i ó n ; pero preferimos oir del propio Sr. López D i é g u e z
la e x t e n s i ó n de tales beneficios y he
aquí lo que s e g ú n su Director ha de ser
el nuevo consultorio.
En una consulta semanal, mientras
las necesidades no exijan mayor permanencia y desde luego, absolutamente
gratuita, el m é d i - o Director, provisto de
los e k m e n i o s necesarios que la Inspección provincial de Sanidad y la Junta
provincial de Protección a la Infancia
no le r e g a t e a r á n , e x a m i n a r á la marcha
del desarrollo d e l n i ñ o , durante el p r i mer año de su vida, dirigiendo sus cuidados y singularmente su n u t r i c i ó n en
forma racional científica, ordenando su
alimentación ya por la lactancia materna e x c l u ^ v a , ya mixta o ya sólo artificial
y todo ello subordinado a la edad, estado de desarrollo y potencialidad b i o l ó gica del n i ñ o . E l Consultorio p r a c t i c a r á
análisis de leches, harinas y d e m á s productos alimenticios para los n i ñ o s y subvendrá cuando sus m é d i c o s lo consientan al suministro de leches naturales o
preparadas, harinas y cuantos elementos puedan ser precisos a la normalidad
de su desenvolvimiento.
. En este periodo se a t e n d e r á y aconsejará respecto a los cuidados e higiene
«el cuerpo, vestidos, etc. y se a t e n d e r á
cuidadosamente a su v a c u n a c i ó n contra
•a viruela y la no menos útil antituberculosa.
En lo que se refiere a la H i g i e n e prea al en la misma consulta que tenia l u g en la subbrigada, c o n v e n i e n temente acondicionada al efecto, serán [
a s madres, se practicaPul
productos que se juzJ " necesarios para p o n e r a la mujerL
a r
e c o n o c i d a s a i
a n á l i s i s
d
r a Z a d a
y
e n e r o
d e
3 1 h Í
í° ^
a Ú n
0 0
h a
n a
"
°> a cubierto de posibles c o m p l i c a -
192®
ciones y peligros en ese periodo casi
siempre f á c i l m e n t e evitables, pero de
consecuencias p e l i g r o s í s i m a s para ambos cuando no han sido previstas.
Y cuando el parto llegue, rodear a la
parturienta y a su hijo de los mas elementales cuidados de higiene utilizando
compresas de algodones y gasa, cordones, agujas etc. etc., todo convenientemente esterilizado al autoclave y en
cantidad suficiente a evitar el uso de
p a ñ o s , toallas, trapos las más veces, alguno desde luego, portadores de gérmenes originarios de serias y hasta
mortales infecciones.
En suma, las madres pobres, cuidadoras de su salud y del porvenir de sus
hijos d i s p o n d r á n de un equipo (Trouseau) aunque sea limitado a lo m á s i n dispensable en la asistencia a un parto
normal.
Número
4
En realidad puede asegurarse que el
; l g o d ó n y la gasa para compresas será
lo m á s costoso del equipo y esto, adquir i é n d o l o en condiciones puede mantenerse su d e p ó s i t o en la subbrigada, que
convenientemente administrado limite
mucho la importancia del gasto.
N o debe carecer, la madre pobre, de
tan indispensables elementos ni un dia
siquiera. Basta ya de suciedades y de
miseria.
Construyamos tres, cuatro cajas mod e s t í s i m a s de pino, cerradas con llave:
c o l o q ú e n s e en ellas un bote de a l g o d ó n
y otro de pasas, esterilizados; alcohol,
tintura de i o d o . , . en suma, lo que estimen indispensable el Sr. L ó p e z Diéguez o la Comadrona asistente.
Todo ello es de escaso coste. S i la
subrigada carece de elementos, a p ó r t e los el A y u n t a m i e n t o , y si a este le fue-
Coplíllas d e l sábado
Enero
y
" l a cuesta
Lárgate que no te quiero
ver mas por aquí.. .
por infiel y traicionero.
Enero. Mes del dolor
económico en la vida.
¡Me cuesta mas tu subida
que la Cuesta de la Flor..,
y que escribir en f l o r i d a !
Mes que desdicha derrama
en todo honrado mortal.
Mes que a cualquiera le escama',
largo cual horizontal
desde el Valle a Guadarrama.
Mes ingrato y trapalón.
Sin respiro en tragaluz.
Más deshonroso y burlón
que subir de la Estación
la enorme cuesta sin luz.
Mes de neblinas y de hielos:
¿cuando te alejas, ingrato
para ausentar mis desvelos?
Yo le suplico a los cielos
que te hagan «pagar el pato».
Vete, mes, pues que en tu grey
no lo hay con peor jornada,
porque helada tras de helada
hasta en la Calle del Rey
está la gente parada.
e
e
Cidn
d e
Sube pronto. Sube enero
tu cuesta de maldición.
Y en cuanto te hayas marchado
pido a Dios como recuerdo
para mi santo y honrado:
¡El adagio renombrado
de: *Si te vi no me acuerdo.»
¿
P
a
s
a
r
á
n
Según algunos rumores
a los guardias sevillanos
vestirán de picaores.
...¿Pero a que ton y a que son?
Lo acordó la Permanente
para esa e x p o s i c i ó n .
Con esto que maraviya
a todos los sevillanos. . .
¡Habrá que ver a Seviya!
Y luego los extranjeros
dirán que solo en España
habrá chulos y toreros.
De nación somos paisanos
mas yo no paso por esto
que pasan los seviyanos.
Que con todo lo acordao,
a fuer de ser seviyanos. . .
por esta vez se han pasao.
BERNARDINO GONZALEZ.
?
florida
página
ra imposible, legal o materialmente,
que eso lo ignoramos, acúdase a la caridad, que no ha de negar su ayuda, a
Instituciones cuyo único fin es el auxilio a la madre pobre y el sostenimiento,
y aún mejor, el acrecentamiento de. la
energía de Li raza.
E c o s de
S oc i ed a d
La primera carnavalada
La duquesa de Castañares del
Oro, vestida de caballito del ajedrez y puesta al lado del perche
ro, era la que nos reconocía al
entrar, para que no entrara nadie
que no fuera de sus distinguidas
amistades.
Fueron entrando una diablesa,
una charra, una del hampa parisino y doce gitanas; y de nosotros,
tres dóminos, dos pierrotes y cinco dóminos.
Primero se bailó el vals de los
desconocidos, en el que nadie sabía con quien bailaba, menos
Luis Pardo, que bailaba con la
duquesa, que le eligió.
Los que querían quitarse las
caretas, tenían que pasar-al comedor. E l salón era solo para los
cubiertos, que se dieran broma.
Claro que, si en broma quisimos andar con los aparadores, ya
había-tenido cuidado la duquesa,
que tiene una inteligencia ágil y
despierta como sus bellos ojos lo
dicen, de cerrar todo con llave.
Sin embargo nos comimos alegremente unas pasas que habia
fuera, y;la duquesa no se iucomodó^unicárnente la doucellita, que
vino con gestecillo de mal humor,
que se lo supo quitar con donaires el amigo Esposité.
De ellas, las que se distinguieron en el baile fueron Carmen y
Consuelo García Sanchíz, Eusebia
Veguillas, M mí' y Tomasa Comendador y.otras que me rogaron
que no las pusiera, por el luto de
un tío.
De ellos, los pierrotes eran Bethencourt y Garamendi, y los dóminos, Mariano Barcena, Luis
Pardo, Amadeo Escohotado, M i guelito Echarri, Marcial Fernández, Betnencourt y Oaramendi.
El que tardó masen descubrirse, que estuvo tristón toda la noche, sin casi donaireara las chicas,
fué Pepe Fernández Pichi.
Hubo alegría y carnavaleo.
:
Empieza
en l a p o r t a d a
todos sabemos, esta costosa y admirable obra de urbanización
montañista se la debemos al Estado y al Real Patrimonio quienes
se han gastado muchos miles y
miles de duros en tan gigantesca
y útilísima empresa.
Quizá por esto -mismo, porque
nos lo han regalado, no sabemos
apreciar, como se debe, ese inmenso beneficio, esa mejora inapreciable que ha convertido a
nuestras imponentes montañas en
un parque colosal y pintoresco.
.Es una verdad inconcusa quejo
que no se conoce no se ama y
esto es precisamente lo que nos
.pasa con ese grandioso semicírculo de montañas que tornan el
bellísimo anfiteatro en cuyo centro se asienta nuestro pueblo. No
nos damos cuenta de que esas
montañas son el más bello adorno de este Real Sitio, que a ellas
debemos la abundancia y pureza
de nuestras aguas, las brisas aromáticas y refrescantes del verano
y la defensa de i los cierzos en el
invierno. A todos nos ofrecen paisajes encantadores, Visiones sublimes, placeres estéticos y panoramas infiiiitos/rAiie'podeinüS contemplar desá e eWlq uÍera de sus
más famosas cuinpres como las
de Abantos, San Benito, Machota,
Altos de San Juan etc. etc.
f
,!
4
Resumiendo diremos que nuestras montañas son o deben ser
para nosotros fue ¡tes naturales y
espléndidas,' de áalüd, de recreo,
de emoción, de estudio, de cultura y de orgullo patriótico. Pero
para aprovecharnos de estos múltiples beneficios espirituales y corporales que genesosamente nos
brindan nuestras montañas hay
que empezar por.. . ya lo diremos Otro d í a . - R.
Escorial, Enero, 1929.
;
F E R N A N D O S.
SUMARIO
Nuestras montañas, Carica-tura,
El Consultorio de Higiene pre-natal,
Cop'illas del sábado, Ecos de S~ciedad, Carta-abierta, «Municipi»,
El Turismo, Tres respuestas, Caño
Qoido, Película, Matatiempos, El
Obrero local, Concursos, Noticias
lccales, Notas regionales Balón y
Novela
2 .
Carta
abierta
Querido «Floridor», ú sease director
de f l o r i d a :
El simpático periódico, es una simpática prueba de afecto a la simpatiquísima calle, que es la quinta 'esencia de la
simpatía e>curiálense.
Como quiero enviar mi saludo cordial
a f l o r i d a , que me ha-honrado al acordarse de mi estampado mi nombre entre
los de sus colaboradores, como dispongo de muy poquito tiempo y leo en su
último número, entrefiletada, la advertencia, muy puesta en razón, de que la
colaboración sea breve y con lema de
interés local; y como queria decir a f l o r i d a , que bien venida sea, que dure
mucho y que dure mucho, y que la felicito porque está,-muy remona y muy
bien de todo, ahí vá e.stá cuartilla para ,
recordar con l a . debida anticipación e l '
arreglo de la Fuente de la Teja al Real
Patrimonio, al Ayuntamiento y a la D i visión Forestal de Montes con el fin de.
que en junio haiga ya fuente con agua
y Parque Forestal, según el práctico sueño de los aficionados. 'E hinchado con la
satisfacción del deber cumplido, que es
molestar de vez en vez a los lectores
de f l o r i d a . c o n mi firma y leer el periódico de cabo arabo todos los domingos. . . que tenga el gusto de recibirle;
envió a su Redacción la enhorabuena y
abrazos.,
..
.
• t •'
•' X A V i ER C A B E L L O L A PIEDRA".
1
7
•
'.";V fiaj
s
¡Ah! Ordeno y mando a toda la Colonia ve
niega que se suscriba a florida. Al que no s
suscriba, no le reparto papel este verano, q
se acerca.
*., ;
?¿ .,
••'P*
BANGO DEL ESCORIAL
San Lorenzo del Escorial
O P E R A C I O N E S
Q U E REALIZA
l
Cuentas corrientes a la vista
2 L °/°
id.
id.
a 8 dias vista 3 — %
id.
' id.
a 3 meses ' 3 l¿ f$
id.
id. á 6 meses . 4 — %
id.
id.
a 12 meses ' ^ Vs °/o
1
a
C
a
a
j de A
h
o
r
r
o
s con inferes de 4 por O
lü
Giros, Transferencias de. Créditos, Cartas de Créditos, Ordenes de pago por correo y telégrafo,. sobre España y todos
los paises del mundq.
Compra y venta de tod i clase de valores cotizables en todas las Bolsa de España y Extranjero.
PRESTAMOS CON
GflRftHTlft
DE VALGRE5
Créditos, con firmas de garantía, para
favorecer al comercio, industria y
agricultura.
Custodia do
Valores
E l B a n c o d e l E s c o r i a l , facilita
créditos para desarrollar negocios qu*
se le propongan, y que sean convenientes al desarrollo de la población.
.- •
p á t f i n a
florida
3 .
'Municipi'
Los
anorma-
les
pobres
Tenemos la seguridad de que
vamos a tocar un tema que preocupa ya al Alcalde, y que si no se
ha resuelto es que presenta alguna
dificultad.
Asi es que nosotros no pensamos cosa nueva; pero sí rogamos
al Ayuntamiento que lo resuelva
con la mayor urgencia.
Ya no puede consentirse, en un
pueblo de la cultura de este, que
además está visitado por miles y
miles de gentes, el espectáculo
quedan DOS desgraciados anormales, pordioseros, que pasean
por nuestras calles con su degenerada inconsciencia, sus suciedades, sus impudicias y sus modalidades repugnantes.
Vea el Alcalde la manera—tal
vez sencillísima—de llevarles a
un centro benéfico, donde se les
había de saber tratar, y con lo
cual ellos, sus familias y el pueblo saldrían ganando mucho.
Vea, por Dios, el Alcalde, la manera de resolverlo antes del
verano.
—-oí—
C a l z a d o s Ifi C O R
Única distribuidora en este Real Sitio de los afamados Calzados
" B| y I "
Esta casa es la que m á s surtido tiene y m á s barato vende
Calle
del Rey, 2 0
¡SAN
y
LORENZO
extranjero hacia esta nación. A l
escuchar conversaciones sobre
cosas españolas, ya no es tan necesaria la preocupación por la corrección de críticos desaprensivos
Una
i n f o r m a c i ó n
y miopes. Por fin, a pesar de la
funesta manía de los españoles
de disminuirse a sí mismos, se
reconoce en todas partes que,
aunque
España no conserva el
Hablando
con
poderío
material
de otros tiempos,
Don Bernardo Malley
su alma permanece grande. Y a
Don Bernardo Malley, el hispa- que la opinión extranjera reconof
í
M e que, según parece esta grandeza en el Arte y en
^recioirá próximamente un ho- el Espíritu, ya que se corrige de
las cosas perversas y bárbaras que
debe, ha tenido la atención de a E s p a ñ a se atribuían, será tiem¿ r a u n o de nosotros,ansiosos po de que los españoles, vayan
modificando su pesimismo y ponTurkm 0 ! S°
u n t a r s e el
«nsmoen E l Escorial, con moti- gan m á s fé y calor en la patria y
F
P o s i c i ó n de Sevilla.
m á s confianza en su porvenir.
^ P i e z a el interrogatorio.
—¿Quien organiza esas OfitWue sabe usted de las Oficicinas?
°, lurismo?
— L a labor del Gobierno en organizar la conducción de las hues^sOficin? *
ablecer
, , ^ i c m a s e s sumamente opor- tes extranjeras que anuncian su
venida, es digna de toda alabanza;
° ' m » U o H ° w L&MOP °
V
pero aparte de esta labor central,
« S i en
Y
P
f'-'enta norf¡f
y
las poblaciones interesadas deben
,l « a u e n r °
J o r e s caminos.
orientar su propaganda en un senMnf0
° » de las monumeutido local, aprovechando las circunstancias para que, desde ahora
intenlo
» t e coii
en adelante, todas las molestias
que puedan afectar al viajero deí
Can, ?
^o
imo
cambio nota- saparezcan y prodigándole faciliapreciaciones del
dades y comodidades, el turismo
El t u r i s m o
a
a
m i r a
c , b l
h
a
a
d
e
Ex
e
8
:
0 1 1
d
e
est
iia
el{
e
t i e m
s
e
6
Ui
r
S
e
n
u
E
s
l l u e v a
me
a
C
C
11
f e l i z m e
C i a
b ! l , s
V l m Í e n t 0
P
n a
e n
y u n
1
l a s
t u r í s t
a
ñ
s
a
e
2 2
y
S a n
Antón,
6
DEL ESCORIAL
llegue a constituir una verdadera
industria que produzca los máximos rendimientos a la población
en general.
La Oficina de Turismo d e b e r á
estar en todo cuanto concierne al
viajero. Se estudiarán detenidamente los servicios de transportes, guias y hospedajes.
Se hará una gran tirada de folletos ilustrados y descriptivos en
distintos idiomas para ser repartidos gratuitamente en Barcelona y
en Sevilla. Yo pienso dedicar unas
líneas a un intento de quebrantar
o por lo menos debilitar en la
mente de los extranjeros esa tradición de que E l Escorial es cosa
de una visita dominguera de tres
o cuatro horas. Esta lamentable
aberración se la debemos principalmente a los mismos españoles
que no saben sentir los lugares
proceres de su patria, y secundariamente a ciertas publicaciones
necesarias que son el catecismo
del turista. E l inglés y el norteamericano son devotos de los
atractivos del campo y sobre todo
de las m o n t a ñ a s , de las cuales,
aquel carece en su pais. Hay que
abrirles los ojos a la grandeza
orográfica de esta sierra (nuestras
olvidadas m o n t a ñ a s , como dice el
P. Gerardo).
Además, es preciso decirles que
florida
no puede admirarse el M o n a s t e r i o
estando al pie de sus muros. L a
falta de contemplación d e l M o n a s terio desde alguna altura o desde
a l g u n a distancia ha p r o d u c i d o
esos j u i c i o s de «la m o l e aplastante, la enorme masa de piedra, el
aspecto p e n i t e n c i a r i o » etc. etc.
E s t o , de un edificio que, con
sus jardines y galenas, apenas se
aleja uno tiene aspecto de laberinto oriental. L a s distintas perspectivas, los bosques y jardines y
sobre todo los exquisitos efectos
de l u z en los atardeceres, son bellezas vedadas al turista que nos
v i s i t a . . . por unas horas. E l E s c o rial 1 1 0 ' e s t á solo en su queja. E s p a ñ a es pais de impresiones i n sospechables; quedan muchas bellezas i n c ó g n i t a s . S o n m u c h o s los
sitios h i s t ó r i c o s , r o m á n t i c o s y s i lenciosos (precisamente los m á s
anhelados por los visitantes refinados) que los libros llamados
« g u i a s » pasan por alto o p o c o
menos. A G u a d a l u p e , con sus reminiscencias de los grandes españ o l e s , c o n su monasterio mudejar,
ejemplar del verdadero estilo nac i o n a l , con su museo de cuadros
de Z u r b a r á n , apenas dedica el
Baedeker 20 l í n e a s ; a C u e n c a ,
una de las ciudades m á s sorprendentes de E u r o p a (veo el asombro
de muchos que no c o n o c e n a E s p a ñ a ) le describe (?) en 30 l í n e a s ;
de L e r m a , villa amurallada, a d m i rablemente situada c o n m a g n í f i c o
P a l a c i o y C o l e g i a t a del s i g l o X V I
conteniendo la gran estatua orante del D u q u e de Lerrna, o b r a
maestra de P o m p e y o L e o n i , no
dice una palabra. A r a n d a de D u e ro, B u r g o de O s m a , C i u d a d R o d r i g o , lugares todos de fuerte
c o m p l e x i ó n espiritual, donde el
ayer brota de cada escudo, de
cada campanario, de cada portada, merecen una docena de l a c ó n i cas palabras. D e todos estos puede deducirse cuanto hay que trabajar para convencer al visitante
de que no un viaje, sino m u c h o s
viajes son precisos pera conocer
la riqueza artística de E s p a ñ a .
E s p e r a m o s que E l E s c o r i a l se
p o n g a a la cabeza de estas propagandas.
P o r ú l t i m o le hacemos las dos
preguntas de ritual:
— ¿ E n que obra ú n i c a , escurialense, g a s t a r í a usted 100.000 pts.?
— Y o las d e d i c a r í a exclusivamente a la Beneficencia M u n i c i pal, aumentando
considerablemente el sueldo a los m é d i c o s y
Página
creando una plaza de médico-o d o n t ó l o g o . E l hospital r e c i b i r í a
todos los beneficios procurables
c o n esa cantidad.
— ¿ Q u á o p i n a de la u n i ó n de
los dos Escoriales?
— E l ideal sería la u n i ó n , c o n
el n o m b r e de E l E s c o r i a l , que es
el n o m b r e que ha pasado todas
las fronteras.
—Gracias, Don Bernardo.
S. DE LA LONJA.
|
Tres
1
respuestas
Si tu me preguntaras: ¿qué es belleza?
con pronta ingenuidad
respondería, irguiendo la cabeza:
belleza es tu bondad.
83
Y si me preguntaras: ¿qué es poesía?
diría sin tardar,
inundada de luz el alma mia;
poesía es tu mirar.
S3
Y si tu prosiguieras preguntando,
qué entiendo por amar,
yo te diría el pecho dilatando:
no lo puedo expresar.
VIKANT
&:
:&
Carnaval
L o s s e ñ o r e s que deseen tener
palco para los bailes de C a r n a v a l
en el Teatro, pueden encargarlos
desde esta fecha, en casa de D o n
Mariano Andrés, Joaquín Costa, 1
(establecimiento de vinos).
•
E n e l próximo
detallada
número
información
publicaremos u n a
sobre
las
grandes
r e f o r m a s q u e s e están r e a l i z a n d o e n n u e s t r o
coliseo,
para
comodidad
y seguridad del
público.
Nos
hemos
I r a d o
u n
enconv e l o
y se l o entregaremos inmediatamente a la persona que, s i n verle,
acredite ser su d u e ñ o .
E l autor del h a l l a z g o í u é nuestro c o m p a ñ e r o B e r n a r d i n o G o n z á l e z , el d o m i n g o ú l t i m o en L a
Lonja,... a, la salida de misa de once, quien m u y seriamente nos ha
manifestado que n o admite propina.
4
Cañal
gordo
— L u i s . . . ¡Luis!... ¡¡Luis!!...
— ¡ B u e n a s tardes, Pepe!
— Y o no s é que ruido hay; el
caso es q u e no te o i g o bien.
— Y a s é lo que puede ser: que
el Goro e s t á vendiendo naranjas
en el mercado, y el ruido llega
hasta el t e l é f o n o . E s un buen vendedor que va a mover los precios
de esos abusones que dicen al
o i d o del c o m p r a d o r el disparate
de sus precios altos.
— N o ; el ruido debe ser de más
lejos, porque suena c o m o a francés. . .
— ¡ O h ! N o me digas más.- E s el
m é d i c o de los canes, que va hab l a n d o c o n un f r a n c é s amigo,
mientras practican los idiomas.
— E s o s e r á ; pero ¡que voces
d a n ! E r a preferible aquella época
de los ladridos.
— E s o se a c a b ó , o trata un edil
de que se acabe, y hace perfectamente b i e n . V a n los perros con su
b o z a l , que parecen que llevan la
b o c a tachada por la censura para
que haya silencio. Igual que en la
P r e n s a , chico.
— ¡ H a y que acabar con el perro
vagamundo!
— ¿ Y q u é p r o c e d i m i e n t o emp l e a r í a s tú?
j
— E l de ponerles u n escalón
parecido al que han puesto a las
personas por delante del Kiosco
de p e r i ó d i c o s . Ahí nos iremos matando. . .
La Central: ¡Van tres minutos!
— H a s t a el s á b a d o .
Película
Rrrrrrr. . . y sigue rodando mi máquina de cronista criticón.
Se alterna. Unas veces me toca—-siguiendo la verdad—decir qué 'bien, qué
bien, y otra qué mal, otra qué bien, etc.
Esta, menos mal—es qué, bien qué.. •
bien,'no digan luego que soy exigente: ¡
Bueno, ya habrán visto Vds. que si
Clara Bow no vuelve—por ahora—n°
nos faltan en El Escorial escogíditas entre el «.elenco* de todas las casas pf°'
ductoras de Holliwood. Bebe Daniels
con «Nada, niña, nada* nos ha hecho olvidar los malos ratos de semanas posadas. ¿No les parece a Vds? La gracia,
juvenil, picaresca y frivola de nuestra
visitante del Parque nos parece siempt*
mejor que los tiros americanos. Esto
puede ser norma.
,
Y si, que fué una lástima que «Por *
página
florida
5.
El obrero
I o ca l
hip*. film de después, no me deje calificar la semana de «Formidable».
En este film, más flojo que el anterior, Alma Rubens me parece mas «belleza* que artista. Vds. verán si les pareció lo mismo.
.
Y si que por cierto esta semana en las
películas el elemento masculino falló.
En «-Nada, niña, nada» y en «Por el hijo»
L o s Comités
los «partenaires* de las niñas no hicieParitario s
ron sino bulto, como se suele decir.
Y hasta (ya que estamos, con lo masA no ser por las conferencias organiculino) aquellos comentarios femeninos
de los que juré no volver a hablar los zadas por el Centro de Sociedades ubreras en esta localidad, la inmensa mayovan costituyendo, comentarios masculiría de los trabajadores no sabrían hoy
nos a cargo de señores de los más coque exista un decreto-ley, dado y creanocidos. (Y a ver si disimulamos).
Total; menos mal; que siga asi la cosa do por el minisiro de Trabajo, llamado
Organización Corporativa Nacional, cuy nos conformaremos.
Y ahora ¡plajl se rompe mi película de ya labor es*hacer a los elementos que
integran la vida profesional organizarse
crónica, y el pedazo de telón que me dan
en f l o r i d a se hace blanco hasta la se- sobre la base de cuerpos especializados
y clasificados, a los que se dota de «remana que viene.
presentación oficial, mediante la desigCINÍNI
nación d&Comités Paritarios, de jurisdicción graduada».
Estos comités, son locales o intertocales, los constituyen igual número de
vocales patronos que obreros y el Presidente y Vice-Presidente son ajenos a la
ROMBO:
profesión y nombrados por el Ministerio
de Trabajo, siendo las atribuciones del
Comité paritario, según el articulo 17,
las siguientes:
en la localidad, pudiendo establecer un
documento que acredite la incorporación en el Censo de estos últimos y.
5,° Realizar cualquier otra función
social que redunde en beneficio de la
profesión respectiva».
Como podemos deducir de la lectura
del citado articulo, amplio y vastísimo
programa tienen para actuar los comités
paritarios. Mas si en el Escorial hubiera
que constituir urt Comité paritario ¿que
capacidad llevaría a él la representación
Obrera? Lamentable es decirlo, pero
muy escasa ¿Por qué?
VIDAL
Continuará
a
Sustituir los puntos p o r letras
de manera que h o r i z o n t a l y verticalmente se lea:
Consonante.
En las aves.
Acción de pago.
Título de un p e r i ó d i c o .
Morar.
Poesía.
Vocal.
(La solución en el próximo
número.)
número.
FABRICA D E CHOCOLATES
S u c e s o r e s d e
J. DÍEZ Y DÍEZ
Barquillo, 3 0 ; Madrid.
MATATIEMPOS
«1.
Determinar para el oficio o profesión respectivos, o conjuntos de oficios y profesiones, las condiciones de
reglamentación de trabajo (retribución,
horarios, descuento) y, en general las
que puedan servir dé base a los contratos de trabajo, imponiendo a los contraventores de sus acuerdos las oportunas
sanciones. .
2. ° Prevenir los conflictos industriales e intentar solucionarlos si llegan a
producirle.
3. ° Resolver las diferencias individuales o colectivas entre patronos y
obreros que les sométanlas partes.
4. ° Organizar Bolsas del trabajo para
procurar en todo momento dar ocupación a los obreros parados a cuyo efecto
llevarán un censo profesional de los patronos y obreros que existan de su ramo
e n e l próximo
Sucursal en San Lorenzo del Escorial
S a n Antón 6, T e l . 3 .
Cafés selectos, tostados al natural, Bombones y Caramelos y toda
clase-de Comestibles finos.
Los artículos que expende esta
casa son de primera calidad y a
precios e c o n ó m i c o s .
o
•
Libro de ventas
R e c o r d a m o s a nuestros lectores contribuyentes que e s t é n o b l i gados a la p r e s e n t a c i ó n del L i b r o
de V e n t a s u operaciones d e l
a ñ o 1928, que d e b e r á n verificarlo,
c o n las declaraciones juradas, e n
los d í a s que faltan d e l presente
mes para evitarse las c o n s i g u i e n tes responsabilidades.
gSeñoras y C a b a l l e r o s ! . . .
Antes
de
hacer sus c o m p r a s
de
calzado
v i s i t e n la C a s a
Calzados Alfonso
d o n d e encontrarán u n v a r i a d o s u r t i d o d e C a l z a d o
a p r e c i o s económicos
B r
° d e q u í n p i s o g o m a , p a r a Cab.°
desde 1 6 ' 5 0
p i e l h i e r r o , p i s o g o m a crepé
»
27*95
Z a p a t i l l a s p i s o d e g o m a , p a r a Señora. . desde
B o t a m o l d e a d a , 2 s u e l a s , tacón r o d a d o
»
1'90
2 6 0 0
(Estas botas se recomiendan muy propias para Militares)
Ss
dan Cupones Mundial.
¡Ojo! Calzados Alfonso, Rey, 35,
florida
página
4 .
—Las Hermanas Carmelitas de la Enseñanza han tenido la desgracia de ver
morir a la Hermana Carmen, muy estimada por todos. A la Superiora y Comunidad enviamos nuestro pésame.
Enfermos.
E L M Á S ECONÓMICO
Coches
de turismo
y
Camionetas
E n t r e g a rápida <=5 C e r t i f i c a d o d e garantía
Se encuentra enfermo de algún cuidado, Don Antonio Villamayor.
—También lleva algunos dias enfermo el concejal de nuestro Ayuntamiento y culto profesor del Colegio de A l fonso XIII, Don Alfredo Merelo, a quien
deseamos un pronto restablecimiento.
—La Srta. Amalia Carrizo ha tenido
que guardar cama. Afortunadamente no
ha sido de cuidado su mal.
Viajeros.
M I G U E L
DE
E C H A R R I
P l a z a d e l a Constitución, 2
Teléfono
San Lorenzo
9 6
del Escorial
Nuestro querido Xaviei Cabello y distinguida esposa, pasaron un dia en este
Re. 1 Sitia.
—También estuvo Don Juan R;¡nero.
—Tuvimos el gusto de saludar al amigo Julio Pozas.
"Alfonso XII."
C O N C U R S O S
«¿Qué m u c h a c h a será l a p r i mera que, a l salir d e misa d e
doce, d e la parroquia, el s e gundo domingo d e febrero, t o m e l a r u t a d e F l o r i d a abajo?»
N u e s t r o s lectores p u e d e n llenar
c o n tres n o m b r e s el s i g u i e n t e
cupón:
CONCURSO DE US MUCHACHAS
María Patencia, Lolita Hortelano, V i centa Fernández.—Galleguito.
Obdulia Domínguez, Amparo Barcena, Benita Andrés.—C. C.
Carmen de Pablo, Amparo Fernández,
María Atochero.—Telilla.
Noticias
l o c a l e s
Srta
Bautizo.
Ha sido bautizado con el nombre de
Jesús un hermoso niño de Fernando Pablo y Doña Juana Herrero. Fueron padrinos Pablo Clemente Herrero y Rosa
Jorge.
Srta. .....
Srta.
LEMA
E l segundo concurso dice:
«¿Qué a n u n c i o , d e l o s p u b l i c a d o s en f l o r i d a el primer
sábado d e f e b r e r o , será m e t i do por unamano inocente en
un sobre?>
el
E l p r ó s i m o s á b a d o se p u b l i c a r á
c u p ó n de este c o n c u r s o .
Boletos
recibidos
el p r i m e r
para
concurso.
María Quintian, Consuelo Guisado,
Lola Hortelano.—Tiburón.
Luiíita G. del Rey, Consuelo Guisado,
Paquita González. —JuanManuel García.
Fermina Gamella, Maria Luisa López,
María Santos.—Juan Santiago.
Ameno y admirablemente editado,
ha salido el número tercero de esta
magnífica revista.
Anécdota.
El imposibilitado que en Peguerinos
tuvo la suerte de cogei un pellizco del
4.°, estuvo el miércoles en este Real Sitío a hacer unas compras. Unas señoras
que pasaban a su lado, en Florida, quisieron darle una limosna, y se negó a
aceptarla, sin dejar de sonreír.
Conferencias.
La Comisión de festejos del Real Colegio de María Cristina celebra un curso de cuatro conferencias durante los
meses de enero y febrero.
La primera la dio D. Leonardo Catarineu, y fué un gran éxito.
Cultos
parroquiales.
Los ejercicios de los siete domingos
de San José darán principio el dia 3 de
febrero, a las tres de la t; rde.
Notas r e gional es
V i l l a d e l E s c o r i a l . - - / : / alumbra-
do.—Nos comunican particularmente
que también los vecinos de esta Leal
Villa han sido .'¡fortunados con la bonificación del 50por 100 en el precio de
coste del fuido eléctrico suministrado
por «La Hidráulica Santularia», a contar
desde I.° de enero actual.
a
En
Melilla.
Ha sido nombradnpresidente de la Sociedad Cinegética, D. J. López y López.
Necrologías.
Ha fallecido una preciosa nena de A n gel Navas, que es persona muy estimado en este Real Sitio.
— E l dia 30 será el séptimo aniversario del fallecimiento de Don Sebastian
de la Calle. Las misas de la Parroquia de
este día se aplicarán por su alma.
Enfermos.—Se encuentra*enferma D .
Consuelo González, esposa del Jefe de
la Estación férrea D. Mariano Martínez.
—Igualmente se encuentra delicado
el niño Mariano Diez.
Les deseamos una pronta mejoría.
Santo.—Ha celebrado su fiesta onomástica el día 25 del actual el 2.° Teniente de Alcalde D. Pablo Arrauz, a
quien enviamos nuestra felicitación.
Teatro.—Hoy sábado se celebrará en
el «Salón Consuelo» una velada teatral
con las obras: «Las lágrimas de la Trini»»
«La Casa de Judas» y «El filón.>
p a g i n a
florida
7 .
Sobre un accidente. —Felicitamos a
nuestro amigo Madrigal por la p e q u e ñ a
importancia que tuvo el accidente del
domingo en su 45 H . - P . — A R M A N D O
DEL V A L L E .
-
SANTOS RINCON
S E :
¿Queréis
V E N D E :
L a c a s a número 2 d e l a P l a za
d e l a Constitución,
de la
Villa d e E l E s c o r i a l .
Para tratar, en dicha
Doña Victoria R o d r í g u e z .
casa,
con
a
PEDRO
. -
..
Á.
• ;.... .
DE
b r e s
b u e n a s
legum-
Conservas,
e m b u t i d o s
y
licores,
jamón?
Comprad en GASA RINCON
L i b e r t a d , 5 y S a n Quintín, 2 .
M a d r i d . — C a r l i t o s Cendra, hijo de
los Marqueses de Casa López, h.¡ sufrido
una grave operación de la que ha salido
con toda felicidad.
• Boda. — Como ya dijimos, se ha celebrado la boda de la a n g e i i c a í y encantadora Sr%a. D . Esperanza del Valle García, con el culto funciona.rio.de las oficinas de M . Z. y A . y de la Asociación de
Empleados de los ferrocarriles D . Santiago Enrique Altable.
A las once de la mañana, a los acorde la marcha de..«Aida» entraron los novios en la Capilla de las Hijas de María,
previamente adornada; durante la ceremonia se tocaron escogidas piezas, ejecutadas en el órgano por el notable organista de El Escorial, D . Florencio del '
Valle, que, a la . terminación: de la ceremonia, ejecutó la hermosa nía relia del"
«Tannhauser.» Firmaron el acta, como
tesligos., entre otros, D. Julio Gugel, Jefe
de Neeoriado del Ayuntamiento de M a drid. D. Ramón Ordofuz- y D."'Joaquín-'
Umber-t.
Lñ FLOR DE CASTILLA
.
r
. ,
Especialidad en garbanzos de Castilla y Aceites finos de Andalucía.
Bendijo la unión, D . Pablo Higes, Teniente mayor. La boda se celebró en el
cBiarrilz» donde reinó la alegría, entre
la numerosa y distinguida concurrencia.
Los novios salieron para pasar la luna'
de miel en E l Escorial,- d ó n d e estarán
unos dias, marchando luego a Sevilla.
Nuestra enhorabuena.
1
Robledo
d e
Chávela.—Pasa
unos dias en este pueblo, en su finca
«La Hinojera,» D . Mariano Shoendorfí.
sión, bailes. . . E l dia 4, gran novillada.
Dos bichos de Inocencio Corralón, de
los Molinos, para Juan Arias.
L o s M o l i n o s . — C o n gran animación se han celebrado las fiestas en honor de San Sebastian.
En la vaquilla, del aguardiente escu, c h ó palmas el célebre Tomás el Molinero, que por su agilidad hizo pasar malos
ratos a la familia menuda.
Por la tarde y a causa de la i m p o s i b i lidad física de «La Mochorra», corrió la
vaquilla Garriche 2.°; resultó brava y fina; en la lidia se distinguieron el celebré Epifanio (Larita 6.°), Anastasio (El
Cortijano) Rufino (El Camarero) Donato
(El Titiritero), y otros. La Presidencia de
la Cofradía le ha correspondido a F l o rencio'Martin que lleva un bastoncito de
cinco metros; ¡vaya zarza!
También los solteros celebraron su
fiesta el 23, la vaquilla resultó de ganadería cruzada, pero en cambio salió fina
la cordera que Serrano les encerró en su
cocina. Terminó con baile en el bar y
salón «La Alegría» en cuyo festejo tomaron parte los célebres guitarristas Benito y Enrrique Barrios, y otros vecinos;
t e r m i n ó sin incidentes.—GALO M O N TALVO.
V a l d e m o r l l l o . - - H o y se ha celebrado en la iglesia de este pueblo el funeral por el alma eje Don Celso M..Amar
Busque usted cuatro sanísimos
rita, padre de la'inteligente Maestra
Srta. Patrocinio, a quien renovamos
nuestro p é s a m e .
j ,
' - .''•sr'- IM que aquí llamamos bolas de ía
Los dias. 3j 4 y 5, se celebrarán gran.,des festej'os; fuegos*, artificiales, proceestán -eutfe loV anunems,-
A L A R C Ó N
í
¿
C "
¿
chistes—de
Lonja,—que
o
O
/ l " ' t>
oculto mi nombre, en vez de darle uno fingido, que es con el que aparezco en la hoja.
—¡Ah! —respondí—; ¡luego nunca volveremos a vernos!
—¡Ahora o nunca, Felipe!—me dije entonces—. Quedan ocho leguas. Abordemos
la cuestión amoroso.
^-¡Nunca! . . . Lo cual no debe pesarle.
Dicho esto, la joven sonrió sin alegría,
tendiéndome una mano con exquisita gracia,
y murmuró:
III
—Pida usted a Dios por mí.
Yo estreché su mano, linda y delicada, y
terminé con un saludo aquella escena, que
empezaba a hacerme mucho daño.
En esto llegó un elegante coche al parador.
Un lacayo con librea negra avisó a la
desconocida.
V o
Subió ella al carruaje, saludóme de nuey desapareció por 4a Puerta del Mar.
Dos meses después volví a encontrarla.
Sepamos dónde.
16
C
a
t
á
s
t
r
o
l
e
t P ) E S V E N T U R A D O ! No bien dije una pa¡ I*' labra galante a la beldad, conocí que
había puesto el dedo sobre una herida...
En el momento perdí todo lo que había
ganado en su opinión.
Así me lo dijo una mirada indefinible que
cortó la voz en mis labios.
—Gracias, señor, gracias—me dijo luego
al ver que cambiaba de conversación.
—¿He enojado a usted, señora?
—Sí; el amor me horroriza. ¡Qué triste es
inspirar lo que no se siente! ¿Qué haría yo
para no agradar a nadie?
73
florida
B
a
l
ó
página
R
Zapatería 'El Escudo'
n
s e r á entregado el regalo que ofrj
cimos.
Rey, 4.—San Lorenzo
Envío: Encantadora señorita: S¡
Pone en conocimiento de su numerosa clientela
E l resultado del concurso futel regalo que para premio henio$
que es la única casa que arregla la goma crepé
bolístico en lo que respecta al
por contar con todos los adelantos necesarios.
destinado, no fuera de su agrado,
Especialidad en calzados sobre medida, se hace
¿Quién vencerá en Carabanchel? toda
no dude un momento en t n a n i f ¿
clase de composturas tanto en suela como
ha sido desastroso para la afición
en cualquier clase de goma.
t á r n o s l o , pues si así fuera, desde
escurialense. Esta se e q u i v o c ó
Unicos representantes de la Casa Melilla de el Director hasta el chico de |
Madrid en artículos de Esport.
grandemente. Doscientos cincuencasa, todos, absolutamente todos,
ta y dos boletos recibidos y dosBey, 4, J
u
n
t
o al M
e
r
c
a
d
o Público. estamos dispuestos a partir
cientos cuarenta y ocho señala•
• la tierra de María Santísima, y
ban el triunfo del equipo escuriatraer de allí para regalársele, el
Este número ha sido Visado por la Censura
lense. Entre é s t o s están los de
clavel m á s rojo que haya en toda
•
tí
casi todos los jugadores que comAndalucía.
ponen el equipo local.
gadores y por tanto poder decir
que Carabanchel v e n c e r í a a este
¿ P e r o en q u é os fundabais para
equipo, que haría dos tantos mienganar, si hacía 15 dias que no haDe los 223 boletos recibidos
tras que el San Lorenzo conseguib í a i s visto un b a l ó n ?
para
el concurso de ¿Quiénes sería solamente uno.
Solamente cuatro acertaron:
rán
finalistas?
en ninguno se menSrta. Juliana Rubio, Julián Gó- ¡Vaya faros que debe tener la ciona al Athletic de B i l b a o . Nosmez Ibarrondo, Guillenmo Rubioniña!
otros votamos por él y por el Bar¡Que D i o s se los conseve, sey Manuel Cotillo.
celona.
rrana!
—"OÜ-—
T a n solo estas cuatro personas,
supieron vaticinar cual de los dos
Macaco
equipos saldría con la cesta de los
Y como han sido 4 los acertanEl periódico predilecto de los niños.
goles. Vista que tienen algunas; tes, acordamos efectuar un sorteo 30 céntimos.
y algunos; y algunas; por que hapara ver quien era el de la suerte;
Estampa
b r á n V d s . observado que entre los y el m á s chico de la imprenta se
La mejor revista gráfica. Solo cuesta
acertantes se encuentra una sime n c a r g ó de adjudicársela a la Srta. 30 céntimos.
pática señorita que ha sabido, Juliana R u b i o , la que cuando
La farsa
mejor que muchos, ver cual era el
guste puede pasar por la i m Novela semanal editada en los talleverdadero estado de nuestros jup r e n t a e s c o r i a l , donde la res de Rivadeneyra.
a
para
PEDRO
A.
DE
ALARCÓN
— ¡ A l g o es menester que usted haga, si. no
se complace en el d a ñ o a j e n o ! . . .—repuse
m u y seriamente-—. L a prueba es que a q u í
me tiene pesaroso de haberla c o n o c i d o . . .
¡Ya que no feliz, por lo menos y o vivía ayer
en p a z . . . y ya soy desgraciado, puesto que
la amo a usted sin esperanza!
— L e queda a usted una satisfación,
go m í o . . . — r e p l i c ó ella sonriendo.
—¿Cuál?
ami-
— Q u e si no acojo su amor, no es por ser
suyo, sino porque es amor. Puede usted,
pues, estar seguro de que ni hoy, ni m a ñ a n a ,
ni n u n c a . . . o b t e n d r á otro hombre la correspondencia que le niego. ¡Yo no a m a r é j a m á s
a nadie!
— P e r o ¿por q u é , s e ñ o r a ?
¡Magnífico discurso! Y o no estaba enamo14
L
C
L
A
V
Jl
dad y deseo, por lo distinguida y por lo bella; pero de esto a una pasión h a b í a todavía
mucha distancia.
Así, pues, al escuchar aquellas dolorosas
y terminantes palabras, dejó la contienda mi
c o r a z ó n de hombre y e n t r ó en ejercicio mí
i m a g i n a c i ó n de artista. Quiere esto decir que
c o m e n c é a hablar a la desconocida un lenguaje filosófico y moral del mejor gusto, con
el que l o g r é conquistar su cofianza, o sea
que me dijese algunas otras generalidades
m e l a n c ó l i c a s del g é n e r o Balzac.
Así llegamos a M á l a g a .
E r a el instante m á s oportuno para saber
el nombre de aquella s i n g u l a r í s i m a señora.
Al despedirme de ella en la Administración, la dije c ó m o me llamaba, la casa don^
iba a parar y mis s e ñ a s en M a d r i d .
e
— ¡ P o r q u e el c o r a z ó n no quiere, porque
n o puede, porque no debe luchar m á s ! ¡Porque he amado hasta el d e l i r i o . . . y he s i d o
e n g a ñ a d a ! E n fin, porque aborrezco el amor,
rado de aquella mujer. I n s p i r á b a m e
E
curiosí-
E l l a me~ c o n t e s t ó con un tono que nünd
olvidaré.
— D o y a usted m i l gracias por las arria'
bles atenciones que le he merecido duram
el viaje, y le suplico que me dispense si
15
e
le
florida
a n u n c i o s *
T a l l e r d e l P a r q u e A l f o n s o XIII
(frente al Monasterio).
Teléfono 7 6.
Pedro Soria
Construcción de toda clase de piezas para Automóviles y Maquinaria,
Grupos para elevación de agua y motores de todos sistemas. Especialidad en la reparación de Automóviles y trabajos de precisión
Accesorios.
AUTOMOVILES
Aceites.
Neumáticos.
DE A L Q U I L E R
Grandioso surtido en gerseys
de invierno a precio de fábrica
Rey, 10 y Libertad, 1
E! Globo
Se
G
convencerá
r
a
n
—Papá, Ven a jugar conmigo.
—- D é j a m e , hijo, Tengo que trabajar,
para ganar dinero.
--Para q u é í
—Para que tu comas las mejores cosas de SANTOS RINCÓN (Libertad, 5).
El n i ñ o , que acaba de almorzar:
—Anda, ven, que no tengo hambre.
visitando
variedad e n artículos d e temporada
SASTRERIA D E
A n g e l Domínguez
COMESTIBLES
de
FINOS
LOS
NICETO S A N 2
Uniformes militares y civiles. Elegancia
y perfección. Trajes de sport, últimos
modelos. Surtido completo en pañería
y tooo lo relacionado con el r¡imo de
sa.urería.
Antiguo dependiente de S. Román
Duque de Alba 1.
Pliza de la Constitución, 5 (esquina a la
calle del Rey) Escorial
Despacho de leche de Vacas
Huevería y P a n a d e r í a de
CONSUELO MARTIN
Lanas, tejidos, paquetería
confecciones
y altas novedades en paños.
Ponferrada
C a r b o n e r í a
BOMBONERA
Floridablanca, 10
El Escorial
Confitería y Pastelería
C AF É - BA R
Libertad 5.
Joapin Costa, 1—El Escorial
de
se venden en MEDINACELI, 6
C a r a m e l o s , B o m b o n e s , O b j e t o s d e fantasía p a r a r e g a l o s
Biblioteca escogida, revistas, semanarios, periódicos de todas clases.
Establo en Zarzalejo
Servicio a domicilio
Viuda de Manuel Arranz
DE LA
Minero-Siderúrgica
Deposite de los chocolates de Isidro López Cobos
LA
CARBONES
I d e a
Gran
I
surtido
de
Bouque t
enChampagne
las mejores
rioridablanca,
U l t r a m a r i n o s
MIGUEL
Vinos
y Licores
marcas.
y
núm. 6
C u r t i d o s
ZAMORANO
Artículos de primera calidad, especialidad en legumbres y embutidos
Artículos de viaje. • Utiles para Zapateros y Guarnicioneros.
Spaix con tacón desde 275 en goma de 1a
. calidad; tacones en todos tamlit.
a
n
Antón, S
Plaza de la Constitución, 5
San Lorenzo del E s c o r i a l
florida
LUIS,
a n u n c i o s .
Peluquero
P A R A
U T E N S I L I O S
D E
C O C I N A
EN
P O R C E L A N A
Rey, 27, Teléf. 167.
E s p e c i a l i d a d en cortes de m e l e n a a la
L O Z A
e s p a ñ o l a y a la francesa, para n i ñ a s y
A L U M I N I O
señoritas.
L a
C R I S T A L
Rey, 10
A n t i g u a
Gran Fábrica de Buñuelos y Churros
Miguel Somolinos
F E R R E T E R Í A
R e y , 7, (Junto a M e r c a d o )
Mariano del Romo ^ ¿ « f
SAN
1
Valdaracete
Repostería
C E B R I Á N
y López
Madrileña
:
Rey 18, El Escorial
E M I L I O
mecánico
R.
Ant gua y acreditada por sus buenos géneros
LORENZO DEL ESCORIAL
Perito
D E
O R T I Z
eletricista
C E N T R O E L E C T R I C O : Rey, 27. San Lorenzo del Escorial
Material eléctrico, Instalaciones, Lámparas metal T.y Philips 1/2 w.
Motores, Contadores, Timbres, Telefonía. Proyectos y presupuestos,
•Se reciben avisos para servicios de Automóviles Turismo. Tel. 77,
Fábrica de licores.
Getafe.
L i s a r d o Martín
Licor digestivo del Cerro de los
E n San Lorenzo d e l Escoria
J o s é Fernandez (Gombfonistac
C A F E MIRANDA
U n a s e ñ o r a p r e s u m i d i l l a , que porque
tiene buen gusto compra los tejidos en
V I U D A D E A R R A N Z , ( J o a q u í n Costa, 1,)
e s t á sacando !a c é d u l a y la preguntan:
Almacén de C a r b o n e s de H. M a r i n a s S ü S¿S¡
Carbones de todas clases: e s p e c i a l i d a d en antracita, c o k , galleta y de l a
M i n e r o - S i d e r ú r g i c a de Ponferrada. P d o r . de la R e a l Casa, M o n a s t e r i o
y C o l e g i o de Carabineros.
Nicolás S a n z
CONSTRUCTOR
Libertad, 3 3
¡Agricultores!
Abonad con N i t r a t o d e C h i l e
vuestros cultivos y obtendréis
buenas cosechas.
Informes
gratis
Comité del N i t r a t o d e C h i l e
Madrid.—Barquillo, 21
Cacharrería del KIRIKI
Meeanografisfta
Copias a máquina. C a d a cien
líneas cincuenta céntimos. Razón en este Semanario.
— ¿ Q u é edad tiene usted?
— C u e n t o treinta y cinco a ñ o s .
¿Y cuantos son los que no cuenta?
Constructor de obras y toda clase
de reparaciones
Mariano Hernández Moreno
C A Ñ A D A 4.
R E L O J E R I A
Casiano
V
P L A T E R I A
Vázquez
Proveedor de la Real Casa,
Gran surtido de bisutería, óptica, material eléctrico. Se hacen
todaclase de reparaciones. Se venden APARATOS y lámparas de
RADIO Baterías HALLENS.
T a l l e r y mecánica d e precisión
Reina Victoria 8
U n general encuentra a un soldado, en la acera de la calle de la L i bertad, 5 (junto a la l e c h e r í a y h u e v e r í a de C O N S U E L O M A R T I N )
y le d i c e :
— ¿ Q u é lleva usted en esa guerrera?
— U n a mancha, m i g e n e r a l .
—¿Y no le da v e r g ü e n z a ?
— N o , m i g e n e r a l ; lo que le d o y es b e n c i n a .
Descargar