Eresores

Anuncio
<
(Algimo^)j'e¿s^J5iie^a b fai'''rómance es hablar c o m o se
habla en e~]ljjjfjVEp,'fyio conocen,«que el bien, hablar no es
común» %injp^góci<^¡cle p a r t í c u l a j u i c i o , a'nsí en lo que se
d i c e ^ coitfy*pla mañera c o m o se dice.
,
fg*
LEO.\J Nombres
,
de Cristo;^\\b.
ADVERTENCIA.
III.
Y
£".$£« edición y aunque mas aumentada que la segunda, está hecha en
la misma imprenta y tirada en el mismo tamaño y,papel que la o£ra
y lleva en ta portada el escudito peculiar de nuestras impresiones,
Lo advertimos
para que los. compradores jijen su atención en estas
circunstancias,y
puedan distin^irla
fácilmente délas que el sórdido
ínteres y falta de delica&üStpuedan
contráltacQg en Fra\icia, las cua­
les presentaren! á prítimeQgEfista todas las señales de no ser españo­
las­ V si de ordinario son poco correctas las hechas en los países don­
de no se ha%la el castellano^ en el presente caso en que , como a espe­
culación furtiva y contraviniendo
alas leyes de propiedad,
tendrán
que confiarse á las manos mercenarias de cualquiera cajista /¡ranees,
deben pulular los errores, jr ser conocida su inferioridad, respecto de
la que ha cuidado el autor de la Gramática con el esmero que acos­
tumbra. Añádese á lo dicho , que cometen el Compendio para el uso
de fas escuelas, que el mismo acaba de publicar, se refiere de continuo
ú las páginas de esta edición, se encontrarían chasqueados ¿os lecto­
res que consultasen las citas en otra que la verdadera.
?
4
VALENCIA,
IMPRENTA OE J. F ERRER DE ORCA, C. DE 1ÌAI.I.ESTEROS , № 0 .
-*
GRAMÁTICA
D E LA
LENGUA
S E G Ú N
CASTELLANA
A H O R A
SF . H A I H . A ,
ORDENADA
FOR
DON
VICENTE
TERCERA
KOTVDUMESTE
SALVA.
EDICIÓN,
V
CORREGID.*.
AUMENTADA.
PARÍS,
T.IBRKRÍA
I)K I . O S S S . Ü O N V I C I A N T E
c.M.i.i'
n i : 1.11.1.E ,
№
S A L V A
É
H I J O ,
4.
1837.
v­¡­,.(
J
W^V­^
^ « M M u / c R C J i n A D DE MALAGA
BIBLIOTECA
UN Vtno u
....
V
ENTUK los libros con q u e la p r e n s a e n r i q u e c e d i a r i a m e n t e la r e p ú b l i c a de las l e t r a s , se c u e n t a u n c r e cido n ú m e r o de G r a m á t i c a s de los p r i n c i p a l e s i d i o m a s
e u r o p e o s p a r a el uso de Jas personas q u e los h a b l a n ;
a u n q u e pocas á j u i c i o de los inteligentes están d e s e m p e ñ a d a s bajo un plan sencillo y m e t ó d i c o . N o p u e d e
gloriarse E s p a ñ a de semejante a b u n d a n c i a ; y si bien
c o m p i t e con Jas naciones m a s civilizadas en b u e n o s
h i s t o r i a d o r e s y p o e t a s , siendo s u p e r i o r á cada u n a de
ellas en escritores ascéticos, y mas rica q u e todas j u n tas en escelcntes (*) c o m e d i a s ; apenas p u e d e p r e s e n t a r
u n o s c u a n t o s filólogos q u e se h a y a n dedicado á s e ñ a l a r
el r u m b o q u e conviene s e g u i r , p a r a e v i t a r el desaliño
é incorrección d e l h a b l a c o m ú n , los e r r o r e s de u n a
gran p a r t e de los l i b r o s q u e a n d a n i m p r e s o s , y los
casuales descuidos aun de los pocos q u e m e r e c e n ser
p r o p u e s t o s p o r m o d e l o s de lenguaje y de estilo.
El p r i m e r o , q u e y o sepa, h a b e r p u b l i c a d o una
mática,
*
sobre la lengua
castellana
Gra-
bajo el t i t u l o y f o r -
P u e d e v e r s o mi o p i n i ó n s o b r e n u e s t r o a n t i c u o teatro
Ja n o t a A al lin d e e s t e v o l u m e n .
en
VI
nía de t a l , fué el distinguido r e s t a u r a d o r de las b u e n a s
l e t r a s , A n t o n i o de L e b r i j a . «Yo quise e c h a r la p r i m e r a p i e d r a , » dice d e d i c a n d o Ja o b r a á la r e i n a dona Isab e l , «é h a c e r en n u e s t r a l e n g u a lo q u e Z e n o d o t o en la
griega é C r á t e s en la l a t i n a . L o s c u a l e s , a u n q u e fueron
vencidos de los que después dellos e s c r i b i e r o n , á lo m e nos fué a q u e l l a su g l o r i a , é será n u e s t r a que fuimos
los p r i m e r o s i n v e n t o r e s de o b r a t a n necesaria.» ¡Nadie
p u e d e en efecto d i s p u t a r l e este t i m b r e , ni el de h a b e r
a p l i c a d o con acierto á la lengua española el m é t o d o
q u e pocos años antes h a b í a a d o p t a d o en sus
ciones
Introduc-
p a r a la enseñanza de la l a t i n a . P e r o la lengua
castellana no h a b í a llegado entonces á tal g r a d o de
p e r f e c c i ó n , que d e b i e r a temerse m a s bien su d e c a d e n cia q u e e s p e r a r s e su m e j o r a , c o m o a s e g u r a b a L e b r i j a .
Y c u a n d o así n o fuese , y nos c o n v i n i e r a e s t u d i a r el
castellano de aquel s i g l o , n o d e b e r í a m o s h a c e r l o p o r
u n o s e l e m e n t o s de 61 hojas en c u a r t o , diez y n u e v e
de las cuales se e m p l e a n í n t e g r a s en t r a t a r de la i n vención de Jas l e t r a s , de su oficio, orden y m o d o de
p r o n u n c i a r l a s , y de Jas figuras de dicción. La m i s m a
división de Jas p a r t e s de Ja oración en d i e z , no o b s t a n t e q u e incluye á la interjección
en el adverbio,
hace
confuso lo q u e p u d i e r a m i r a r s e c o m o ú t i l en la t e n t a t i v a de este c é l e b r e g r a m á t i c o .
Siguióle F r a n c i s c o de T á m a r a , de q u i e n se i m p r i m i ó en A m b é r e s el año 1 550 u n a Suma
de gramática
en verso castellano.
y
erudición
N o sé de ella o t r a
cosa sino lo q u e dice don J u a n de l o a r t e en el p r ó l o g o
de su Gramática
latina,
á s a b e r , q u e consta de 35
hojas en o c t a v o , q u e c o m p r e n d e n 1 GÍ3 estancias de v e r -
VII
so de arle m a y o r , u n a s c o m p u e s t a s de ocho versos y
o t r a s de diez, fuera de tres d é c i m a s , f o r m a d a s de dos
q u i n t i l l a s cada u n a en m e t r o de ocho s í l a b a s ; y q u e
en ellas se t r a t a de todas las p a r t e s de la g r a m á t i c a
y sus a t r i b u t o s , y aun del Arte
métrica.
F á c i l es c o n o -
cer q u e h u b i e r a s e r v i d o de p o c o p a r a m i
propósito
p o d e r c o n s u l t a r l a , en razón del t i e m p o en q u e salió á
l u z , de lo niui c o m p e n d i a d a q u e debe de s e r , y p o r la
circunstancia de estar en v e r s o , la c u a l , si p u e d e c o n t r i b u i r p a r a q u e se fijen mejor en la m e m o r i a los p r e c e p t o s , e m b a r a z a s i e m p r e p a r a d a r l o s con estension
y claridad.
T a m p o c o he visto la q u e el año de 1 5 5 8 p u b l i c ó el
licenciado V i l l a l o n en A m b é r e s con el t í t u l o de
te breve y compendiosa
bir en la lengua
para
castellana
M a y a n s (pág. 101 del Specimcn
majansiarme)
saber
congrua
hablar
y
y
Arescri-
decentemente.
bibliothecae
hispano-
considera este l i b r o digno de algún a p r e -
c i o , y lo r e p u t a p o r el p r i m e r o q u e se escribió de gram á t i c a castellana; p o r q u é ¡os p r e c e p t o s de la de L e b r i j a , dice e l , son casi todos c o m u n e s á n u e s t r a lengua y d
la l a t i n a , y no p e c u l i a r e s de a q u e l l a , corno d e b e r í a ser.
Se han o c u l t a d o t a m b i é n á mis diligencias Jas Observaciones
tellana,
de J u a n de M i r a n d a sobre ¡a lengua
cas-
i m p r e s a s en Vcnecia el año de 1 567 , que m e n -
ciona INicolas A n t o n i o , y la Gramática
castellana
del
m a e s t r o P e d r o S i m ó n A b r i l . N o es m e n e s t e r que sea
la m e j o r o b r a de este a p r e c i a b l e h u m a n i s t a , p a r a q u e
lleve grandes ventajas á la Nueva
y sutil
invención
del licenciado P e d r o de G u e v a r a , no o b s t a n t e q u e nos
asegura este en la m i s m a p o r t a d a , que con ella
jacili-
vi»
siniamentc
artificio
y en mu i breve tiempo
se aprenderá
y estilo de las Gramáticas,
se han compuesto
y se compusieren
lodo el
que hasta
de cu¡uí
agora
adelante.
N o q u e d a el lector rnui i n s t r u i d o con las b r e v í s i m a s Instituciones
de la gramática
española,
q u e el
m a e s t r o B a r t o l o m é J i m é n e z P a t ó n p u b l i c ó en 1614,
é i n c o r p o r ó después el año de 1 621 en su
trimegistus,
Mercurius
p u e s n a d a hai r e a l m e n t e en e l l a s , q u e
v a r i a d o s Jos e j e m p l o s , no viniera bien á o t r a s lenguas.
T o d a Ja S i n t a x i s está r e d u c i d a á c u a t r o reglas g e n e r a les sobre la c o n c o r d a n c i a .
N i fué m u c h o mas estenso G o n z a l o C o r r e a s , cuyo
Trilingüe,
i m p r e s o el año 1 6 2 7 , c o m p r e n d e en un v o -
l u m e n en octavo la g r a m á t i c a de las lenguas castellana,
l a t i n a y griega. E n este, a u n q u e no t a n t o c o m o en la
Ortografía,
se manifestó C o r r e a s a m i g o de n o v e d a -
d e s , útiles a l g u n a s , i n o p o r t u n a s las m a s , y c a p r i c h o s a s
o t r a s . C u e n t o e n t r e las p r i m e r a s h a b e r r e d u c i d o á tres
las p a r t e s de la o r a c i ó n .
Patón y Correas
florecieron
en u n a era t a n
bri-
l l a n t e p a r a n u e s t r a l e n g u a , q u e no es de e s l r a ñ a r c r e yesen superfluo c o m p r e n d e r en reglas lo que todos
p r a c t i c a b a n con t a n t o a c i e r t o , y se contentasen con
u n a especie de n o m e n c l a t u r a de las v a r i a s clases de
n o m b r e s , v e r b o s y las demás p a r t e s del discurso. N o
p r e v i e r o n que sus c o n t e m p o r á n e o s i n s p i r a r í a n tal r e s p e t o , y , p o r decirlo a s í , tai veneración á los v e n i d e r o s , q u e a p e n a s se a t r e v e r í a n á a b a n d o n a r sus h u e l l a s ,
en c u a n t o se Jo p e r m i t i e s e el uso c o m ú n ; y que Jas
o b r a s de a l g u n o s h a r í a n e s t u d i a r en todas Jas edades
la lengua española de a q u e l l a é p o c a , al m o d o q u e
IX
a p r e n d e m o s la g r i e g a , p a r a e n t e n d e r en sus originales
á H o m e r o , P í n d a r o , E u r í p i d e s , Dcmóstenes y T u c í d i d e s ; y Ja l a t i n a , p a r a p o d e r leer á "Virgilio, H o r a cio, Cicerón, Tito Livio y Tácito. ¡Rara prerogativa
de los a u t o r e s e m i n e n t e s , q u e logran i n m o r t a l i z a r con
sus o b r a s la lengua en q u e han e s c r i t o !
F a l t á b a l e s ademas á P a t ó n y á C o r r e a s el fino y
delicado gusto q u e se h a i n t r o d u c i d o en la g r a m á t i c a ,
n o menos que en los demás r a m o s de las letras h u m a n a s , desde que el m a y o r e s m e r o con q u e se c u l t i v a n
la ideologia y la m e t a f í s i c a , ha facilitado el análisis
de los p r i n c i p i o s g r a m á t i c o s . M a s en h o n o r de la v e r d a d , y p a r a gloria de aquel siglo y de n u e s t r a n a c i ó n ,
d e b e decirse, q u e quizá no descollarían t a n t o los n o m Lres de L o c k e , B r o s s c s , C o n d i l l a c , D u m a r s a i s , B e a u zée, I l o r n e T o o k e , D e s t u t t - T r a c y y D e g e r a n d o , si no
Jes hubiesen servido de a n t o r c h a las p r o f u n d a s i n v e s tigaciones de los solitarios de P u e r t o - r e a l ; ni estos
h u b i e r a n dado á luz su Lógica,
ral y los Nuevos
métodos,
su Gramática
gene-
griego, latino y castellano,
á no h a b e r b e b i d o Jos f u n d a m e n t o s de su d o c t r i n a en
la i n m o r t a l Minerva
del B r ó c e n s e . C e l é b r e n s e en h o -
r a b u e n a los notables a d e l a n t o s de los ideólogos m o d e r n o s , p e r o t r i b u t e m o s el j u s t o loor á n u e s t r o c o m p a t r i o t a F r a n c i s c o S á n c h e z ; y si los c s t r a n j e r o s , p o c o
i m p a c i a l e s , se obcecasen en a l a b a r solo á sus e s c r i t o r e s , digámosles con I r i a r t e ,
Presumís cu vano
D e esas c o m p o s i c i o n e s p e r e g r i n a s :
¡ G r a c i a s al q u e n o s trajo las g a l l i n a s !
E l Espejo
general
de la gramática
en
diálogos
X
para
saber
lengua
la natural
castellana,
y perfecta
pronunciación
de la
de A n t o n i o de S a l a z a r , i m p r e s o en
R ú a n Ja vez p r i m e r a el año 1 6 2 2 y después en 1 6 7 2 ,
esta p u e s t o en diálogos p a r a enseñar p r á c t i c a m e n t e
p o r e l l o s , m a s bien que p o r r e g l a s , á h a b l a r el e s p a ñ o l . C o m o d e s t i n a d a á los f r a n c e s e s , lleva la c o r r e s p o n d i e n t e t r a d u c c i ó n en o t r a c o l u n a , p a r a f a c i l i t a r l e s la inteligencia del testo.
N o debemos e s t r a ñ a r que en la m i t a d ú l t i m a del
siglo X \ ' Í I y en la p r i m e r a del siguiente se i m p r i m i e sen pocas G r a m á t i c a s españolas , de m o d o que apenas
merezca m e n c i o n a r s e o t r a que la p u b l i c a d a en verso
p o r M a r c o s M á r q u e z el a ñ o de 1 7 1 6 . Es f o r t u n a q u e
no las escribiesen a u t o r e s q u e h u b i e r a n a p o y a d o los
p r e c e p t o s con e j e m p l o s viciosos y de mal gusto. P e r o
d e s t e r r a d o este con los esfuerzos que e m p e z a b a n á h a cer algunos l i t e r a t o s r e u n i d o s á la s o m b r a de la A c a d e m i a e s p a ñ o l a , ó sostenidos p o r su r e s p e t a b l e a u t o r i d a d , p r o n t o se a d v i r t i ó la falta que h a b í a de u n a
G r a m á t i c a de n u e s t r a lengua. L a q u e p u b l i c ó en 1 7 4 3 ,
y r e i m p r i m i ó después con varias e n m i e n d a s y adiciones en 1 7 6 9 , D . B e n i t o M a r t í n e z G ó m e z G a y o s o , es
r e a l m e n t e la p r i m e r a digna de tal n o m b r e . Su a u t o r
da ya m u e s t r a s de c o n o c e r , que no basta e s p l i c a r a i s l a d a m e n t e todas las p a r t e s de q u e se c o m p o n e u n a leng u a , si n o se señalan sus m o d i s m o s mas u s u a l e s : a u n q u e ni en lo u n o ni en Jo o t r o g u a r d ó el m é t o d o m a s
acertado,
n i dio á estos el l u g a r q u e r e c l a m a n de
justicia.
E n el m i s m o año 1 769 salió á luz el Arle
mance
castellano
del
ro-
p o r el P . B e n i t o de san P e d r o , y
XI
si bien el l i b r o p r i m e r o de las Épocas
mance,
de nuestro
ro-
no p e r t e n e c e r i g u r o s a m e n t e á u n a G r a m á t i c a ,
n i los otros están d e s e m p e ñ a d o s c u a l era de d e s e a r ; n o
es t a n inferior á la de G a y o s o , c o m o se p r e t e n d e en
el v o l u m e n i n t i t u l a d o , Conversaciones
das por
el Lic.
don Antonio
Gobc'/os,
críticas
recogi-
anagrama im-
perfecto de D . B e n i t o G a y o s o .
L a de Ja real A c a d e m i a e s p a ñ o l a , p u b l i c a d a la p r i m e r a vez en el año de 1771 , a t e n d i ó con bastante p a r t i c u l a r i d a d á los i d i o t i s m o s , esplicados m u i de p r o pósito en la lista de las p r e p o s i c i o n e s q u e rigen c i e r tos n o m b r e s y v e r b o s , y p o r incidencia en otros v a rios lugares. E s t a p a r t e de a q u e l l a G r a m á t i c a ,
la
esplicacion de algunos t i e m p o s , y de la a r m o n í a q u e
g u a r d a el v e r b o d e t e r m i n a n t e con el d e t e r m i n a d o , y
v a r i a s o t r a s o b s e r v a c i o n e s , n o m e n o s juiciosas que del i c a d a s , manifiestan que se confió desde luego su r e dacción á sugeíos h á b i l e s , y q u e t a m b i é n lo h a n sido
los que h a n c u i d a d o s u c e s i v a m e n t e de t o d a s Jas ediciones h a s t a Ja c u a r t a . M a s los sabios q u e han p e r t e necido en los c i n c u e n t a años ú l t i m o s á aquel c u e r p o ,
d i s t r a í d o s p o r t a r e a s mas g r a t a s y de m a y o r g l o r i a , ó
faltos de constancia p a r a r e d u c i r á reglas los p r i n c i pios de lenguaje q u e tan bien han s a b i d o o b s e r v a r en
Ja p r á c t i c a ; no han llenado h a s t a h o i los m u c h o s v a cíos de su Gramática,
ni han e n c e r r a d o en Ja S i n t a -
xis t o d o Jo q u e á ella p e r t e n e c e , y se h a l l a
ahora
e s p a r c i d o p o r el l i b r o desde la página d u o d é c i m a . L a
m i s m a A c a d e m i a ha m a n i f e s t a d o , con los deseos de m e j o r a r l a , la i m p o s i b i l i d a d en q u e se lia visto de h a c e r l o , dejando en la edición q u e años pasados r e p r o d u j o ,
XII
la fecha q u e llevaba la c u a r t a , es d e c i r , la de 1 7 % .
P o c o a n t e s , y d e s p u é s de h a i e r ya rectificado su
t r a b a j o la A c a d e m i a en la segunda y t e r c e r a edición,
p u b l i c ó en 1 791 don J u a n A n t o n i o González de V a l des u n a Gramática
de la lengua
latina
y
castellana
en t r e s c u a d e r n o s a b u l t a d o s en o c t a v o m a r q u i l l a . A
p e s a r de lo q u e el a u t o r dice en el p r ó l o g o , y de q u e
en varios pasajes manifiesta no carecer de cierta i n s t r u c c i ó n y de la l e c t u r a de n u e s t r o s clásicos; juzgo m u i
difícil q u e nadie a p r e n d a el Jatin p o r su l i b r o , y m u c h o menos el c a s t e l l a n o , de q u e solo se e n c u e n t r a u n a
q u e o t r a especie acá y a l l á , sin orden , sin d i s c e r n i m i e n t o y sin gusto. T a l vez c o r r e g i r / a algunos de e s tos defectos en la segunda edición que dio en
la cual he visto citada con el t í t u l o de Gramática
1796',
i?reo
co-latina
y
castellana.
N o r e c o r d a r é los v a r i o s e p í t o m e s de la g r a m á t i c a
c a s t e l l a n a q u e se h a n i m p r e s o después del 1 8 0 0 , p o r q u é t o d o su m é r i t o consiste en h a b e r c o m p e n d i a d o ,
m a s ó m e n o s b i e n , la de la A c a d e m i a . Sin e m b a r g o
n o debe pasarse en silencio á D . J u a n M a n u e l C a l l e j a , ya q u e p r o c u r ó en sus Elementos
castellana,
de
gramática
p u b l i c a d o s en B i l b a o el año de I 81 8 , a p l i -
c a r á n u e s t r a lengua los p r i n c i p i o s de D c s t u t t - T r a c y
y de S i c a r d , a b a n d o n a n d o Ja r u t i n a de los q u e Je h a h í a n p r e c e d i d o . P o r h a b e r q u e r i d o singularizarse s o L r a d o , los j ó v e n e s , p a r t i c u l a r m e n t e los q u e ya h a n
e s t u d i a d o p o r Otra G r a m á t i c a , h a l l a r á n alguna oscur i d a d en esíos Elementos,
en q u e no t u v o la c a u t e l a
de i n t r o d u c i r p o c o á p o c o n o v e d a d e s , q u e serán u n
escollo p a r a los l e c t o r e s , hasta q u e nos h a l l e m o s tan
XIII
f a m i l i a r i z a d o s con el n u e v o lenguaje m e t a f í s i c o , c o m o
lo estamos con la n o m e n c l a t u r a , divisiones y s u b d i visiones de los g r a m á t i c o s antiguos. Se n o t a r á
acaso
q u e yo be p e c a d o p o r el e s t r e m o c o n t r a r i o , c u i d a n d o
d e m a s i a d o de e m p l e a r u n lenguaje m u i conocido, y q u e
r e c u r r o p a r a ello á largos rodeos y á frecuentes r e p e t i c i o n e s , de m o d o q u e son m u i c o n t a d a s las vezes q u e
he e m p l e a d o las frases de complemento
recto,
directo
é indi-
y aun esto d e s p u é s de esplicada su significación.
E s p o n d r é a q u í algunas de las consideraciones q u e m o tivan mi t i m i d e z , q u e no pocos calificarán de nimia*
N a d a p a r e c e á a l g u n o s m a s sencillo , q u e h a c e r de
un golpe t o d a s las m e j o r a s i m a g i n a b l e s e n la g r a m á t i c a , y e s c r i b i r l a de u n a m a n e r a enteramentefilosófica*
A s í d e b i e r a ser sin d i s p u t a , si m i e n t r a s el sabio e x a m i n a en pocas h o r a s los diversos sistemas de una c i e n cia , y a u n crea n u e v a s h i p ó t e s i s , no costase m u c h o s
años á la m a y o r p a r t e de Jos h o m b r e s el a d e l a n t a r u n
solo p a s o . E l análisis del lenguaje , de que t a n t a s v e n tajas r e p o r t a Ja m e t a f í s i c a , p u e d e m u i bien ser p e r j u d i c i a l , a p l i c a d o á los Elementos
p a r a enseñar la g r a -
m á t i c a de u n a lengua. ¿ Q u é i n c o n v e n i e n t e p r e s e n t a á
p r i m e r a v i s t a , q u e s e n t a d o el p r i n c i p i o de un significado único p a r a cada v o z , m i r e m o s á Ja dicción
que
solo c o m o un r e l a t i v o , aun c u a n d o p a r e c e liacer las
vezes de conjunción? L a s frases, Manda
Ordenó(¡ue
atacasen,
estas o t r a s , No salgas
quen,
que no
salgas,
son en r e a l i d a d eJ c o m p e n d i o de
, es la cosa que manda,
es la cosa que ordenó.
Ata-
Si un p r i n c i p i a n t e infi-
riese de estos e j e m p l o s , c o m o p o d í a m u i bien s u c e d e r ,
que Je era p e r m i t i d o d e c i r , Ordeno
que ataquen,
al
XIV
m o d o q u e se d i c e , Manda
que no salgas;
liabría p e r -
d i d o m u c h o en c r e e r q u e p u e d e e m p l e a r u n
tiempo
q u e el uso r e p u g n a , al p a s o q u e n i n g ú n m a l
resul-
ta de q u e d e n o m i n e al que,
ya r e l a t i v o , ya c o n j u n -
c i ó n , según los diversos oficios que d e s e m p e ñ a . B u e n o
es h a c e r conocer i n s e n s i b l e m e n t e los f u n d a m e n t o s y
origen de ciertas l o c u c i o n e s , c u a n d o p o r h a c e r l o no
se e m b r o l l a n ni oscurecen las cosas. Los q u e p r e t e n den que los j ó v e n e s p u e d e n r e c i b i r t o d a d o c t r i n a , de
c u a l q u i e r m o d o y en c u a l q u i e r a dosis q u e se Jes s u m i n i s t r e , se olvidan de Jas m u c h a s vigilias q u e Jes h a
costado d e s e n m a r a ñ a r y p o n e r en c l a r o Ja de Jos a u t o r e s q u e h a n Jeido. Y c i e r t a m e n t e los h o m b r e s , q u e
siendo m a e s t r o s en la facultad y e s t a n d o a c o s t u m b r a dos á d e s e n t r a ñ a r sus p r i n c i p i o s , e m p l e a n largos r a t o s
de m e d i t a c i ó n p a r a p e n e t r a r los sistemas de los o t r o s ;
no d e b i e r a n figurarse q u e el s u y o , p o r n u e v o que sea,
l o g r a r á la p r e r o g a t i v a de ser c o m p r e n d i d o con f a c i l i dad p o r c u a l q u i e r a p r i n c i p i a n t e . C u a n d o
Francisco
S á n c h e z , al n o t a r de b á r b a r a s las locuciones Dico
credo
quod, sciendum
quod,
est. quod, observó q u e el quod,
r e p u t a d o conjunción en varios pasajes de los clásicos
l a t i n o s , era la t e r m i n a c i ó n n e u t r a del qui, quac,
quod,
y que faltaba algo p o r la e l i p s i s ; a n u n c i ó u n a idea q u e
todos p u d i e r o n e n t e n d e r . M a s si hubiese a ñ a d i d o , q u e
ut t a m p o c o era c o n j u n c i ó n , q u e se escribía
utianti-
g u a m e n t e , y q u e no era o t r a cosa q u e el Ó'TI t e r m i n a ción n e u t r a del r e l a t i v o g r i e g o , según lo e s p l i c a H o r n e
T o o k e ; pocos le h u b i e r a n c o m p r e n d i d o , ni sería d a d o
a d i v i n a r las ventajas q u e p u e d e sacar de tal e s p l i c a cion el q u e empieza á a p r e n d e r la lengua latina.
XV
C o n igual p a r i d a d , después de s a b e r el q u e se p r o p o n e e s t u d i a r el e s p a ñ o l , q u e las p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s h a n sido p r i m i t i v a m e n t e o t r o s t a n t o s n o m b r e s
con significación d e t e r m i n a d a ; d e s p u é s de h a b e r i n vestigado q u e los adjetivos no son n o m b r e s sino v e r h o s , ó p o r el c o n t r a r i o , q u e el v e r b o es u n v e r d a d e r o
n o m b r e , de cuya c o m p o s i c i ó n con o t r o s h a n r e s u l t a d o
las t e r m i n a c i o n e s de la conjugación ; después de h a l l a r s e , en u n a p a l a b r a , r o d e a d o de confusión p o r el c h o que de estas n u e v a s nociones con las q u e h a oido desde
su infancia y no le será fácil o l v i d a r ; ¿ h a b r á a d e l a n t a d o m u c h o p a r a c o n o c e r el uso de los t i e m p o s , ni el
e m p l e o o p o r t u n o de todas las p a r t e s del d i s c u r s o , esto
es, p a r a h a b l a r bien y p r o p i a m e n t e la lengua c a s t e l l a na? ¿Le f a c i l i t a r á al m e n o s el c a m i n o p a r a conseguirlo»
poseer los c o n o c i m i e n t o s de t o d o s los ideólogos q u e
h a n e x i s t i d o , y a u n m a y o r e s , si se q u i e r e ? ¿ N o h a b r á
algunos de los q u e m i r a m o s c o m o m o d e l o s de lenguaje,
que j a m a s h a y a n s a l u d a d o la m o d e r n a metafísica? ¿Se
c o n o c í a , c u a n d o h r i l l a r o n los célebres e s c r i t o r e s , sin
c u y o e s t u d i o s i e m p r e q u e d a r í a m a n c o é i m p e r f e c t o el
q u e se h i c i e r a de n u e s t r a lengua? N o v a c i l a r é en afirm a r , q u e la l e c t u r a de u n a página de T r i a r t e , C l a v i j o ,
M o ralin ó J o v e l l á n o s , ó Ja de un solo c a p í t u l o de este
ensayo m i ó , c u y a s imperfecciones r e c o n o z c o , s e r v i r á n
infinitamente m a s p a r a s a b e r en q u é consiste Ja b u e n a
locución c a s t e l l a n a , q u e la s u b l i m e d o c t r i n a contenida en los m u c h o s v o l ú m e n e s de ideología y de g r a m á tica g e n e r a l , q u e de u n siglo acá se h a n p u b l i c a d o .
T r a t e m o s s i e m p r e las artes y las ciencias de un m o d o
q u e las haga IÍtiles al linaje h u m a n o , no t o m a n d o la
XVI
p u n t e r í a s o b r a d o a l t a , p o r q u é c o m o dice el c ó m i c o
latino.
i d arlutror
A p p r i m e ill vita e s s e u t i l e , ut ne quid
nimis.
N o olvidemos q u e h a i u n o s límites prefijados á n u e s t r o
e n t e n d i m i e n t o , c o m o los tiene la Jijereza de los ciervos
y la fuerza de los leones. Q u i z á p o r este m o t i v o la t a l
cual perfección de las cosas h u m a n a s p r e c e d e tan de
cerca á su decadencia. E l estado de b a r b a r i e en q u e
yacen G r e c i a y Á f r i c a , depósitos u n t i e m p o del s a b e r ,
y el a t r a s o en q u e H e r n á n C o r t e s e n c o n t r ó á los m e j i c a n o s , olvidados e n t e r a m e n t e de las artes q u e h a b í a n
c u l t i v a d o sus m a y o r e s ; p r u e b a n q u e tal es p o r d e s g r a cia la a l t e r n a t i v a en q u e están c o n s t i t u i d a s todas las
cosas de este g l o b o . P u e d e ser q u e el a d m i r a b l e d e s c u b r i m i e n t o de la i m p r e n t a Jo e s t o r b e ; p e r o sin ella
¿qué o b s t á c u l o se Je ofrece al h o m b r e p e n s a d o r , p a r a
q u e los c u l t o s e u r o p e o s r e e m p l a z e n d e n t r o de m i l anos
á los b e d u i n o s y á los hotcntotes? Sin salir de la m a teria q u e me o c u p a en este l i b r o , ni de n u e s t r a casa,
¿no a n u n c i a b a el siglo de los A v i l a s , de los M e n d o z a s ,
los G r a n a d a s y Jos C e r v a n t e s , q u e j^ronto los s e g u i r í a n G ó n g o r a , Q u e v e d o , P a r a v i c i n o , G r a c i a n , P o l o de
M e d i n a , y la d e m á s c o m p a r s a de c u l t e r a n o s ? A p e n a s
h a b í a n r e n a c i d o las buenas letras á m i t a d del siglo ú l t i m o , y llegó la lengua á su m a d u r e z en los escritos
de u n J o v c l l á n o s , un í r i a r t c y u n M u ñ o z , ¿no v i m o s
ya a p a r e c e r á C i e n f u é g o s , q u e t a n t o s i m i t a d o r e s h a
t e n i d o , y q u e aun e n c u e n t r a quien le escuse y le e l o gie? ¿ Q u é p r u e b a t o d o esto sino lo l i m i t a d o de nuestra
i n t e l i g e n c i a , la detención con que lian de d e s a r r a i g a r s e
xvi r
las p r e o c u p a c i o n e s , y la diferencia que debe hacerse
en lodos los r a m o s e n t r e el h o m b r e que posee p r o f u n d a m e n t e u n a f a c u l t a d , y el c o m ú n de los que la p r o fesan? E n todas hai verdades a b s t r u s a s , u n a r e c ó n d i t a
filosofía y un s a n t u a r i o , p o r v a l e r m e de esíe s í m i l ,
de a r c a n o s , r e s e r v a d o al sabio que las p r o f u n d i z a , é
i m p e n e t r a b l e á la g e n e r a l i d a d de los a l u m n o s que las
c u l t i v a n ; y esta p a r t e elevada y m i s t e r i o s a de la g r a m á t i c a , p o c o ú t i l y acaso perjudicial á los q u e desean
a p r e n d e r un i d i o m a , se halla p r e c i s a m e n t e en las p r o fundas investigaciones s o b r e el lenguaje. L l e g a n estas
á f o r m a r u n g é n e r o de escolasticismo, c o m o los c á l c u los, mui sublimes é inaplicables á ningún c ó m p u t o ni
d e m o s t r a c i ó n u s u a l , lo son en las ciencias m a t e m á t i c a s .
N o es lo m i s m o t r a z a r u n a g r a m á t i c a g e n e r a l , q u e
e s c r i b i r la de u n a lengua p a r t i c u l a r . E l ideólogo t o m a
una especie de este i d i o m a y o t r a de a q u e l , y a n a l i zando el r u m b o y p r o g r e s o s del discurso h u m a n o , d e s c r i b e las lenguas c o m o cree q u e se han f o r m a d o , ó
que d e b i e r o n f o r m a r s e . P e r o al escritor de la G r a m á t i ca de u n a lengua no le es p e r m i t i d o a l t e r a r l a en lo mas
m í n i m o : su e n c a r g o se l i m i t a á p r e s e n t a r bajo un sist e m a o r d e n a d o todas sus facciones, esto es, su índole
y g i r o ; y la G r a m á t i c a q u e r e ú n a mas idiotismos y en
mejor o r d e n , debe ser la preferida. Al r e t r a t i s t a n u n c a
se le pide una belleza i d e a l , sino q u e copie e s c r u p u l o s a m e n t e su m o d e l o . C u a n t a s m a s facciones suyas traslade al l i e n z o , c u a n t o mejor retenga su c o l o r i d o , y c u a n to la espresion de los ojos y de t o d o el s e m b l a n t e , la
actitud del c u e r p o y el vestido m i s m o se a c e r q u e n
m a s á la v e r d a d , t a n t o m a s perfecto será el r e t r a t o .
b
xvm
L e s m o d i s m o s constituyen u n c a r á c t e r tan esencial
de las lenguas c o m o las m i s m a s p a l a b r a s . P o r q u é n o
solo el que d i e e , X « empresa
Vd. es demasiado
no tuvo suceso(huen
éxito),
honesto (atento), e m p l e a n d o estas dos
vozes en un sentido q u e nosotros no c o n o c e m o s , h a b l a
m a l el e s p a ñ o l ; sino q u e h a r í a lo p r o p i o el q u e dijese,
iVb soi que un torpe,
Todo anticuario
que era;
donde
las p a l a b r a s son c a s t e l l a n a s , a u n q u e o r d e n a d a s según
el giro francés; ó bien se a p a r t a s e del régimen q u e c i e r tos v e r b o s p i d e n ; falta q u e c o m e t e n los q u e a n u n c i a n
con m u c h a s e r i e d a d , q u e p u e d e n pasarse
ó q u e van á ocuparse
de ¿ainegocio.
de una
cosa,
P o r esto, tanto
el q u e escribe en u n a lengua, c o m o su g r a m á t i c a , n o
p u e d e n desviarse del u s o , el c u a l n o es s i e m p r e
filo-
sófico, sino q u e tiene m u c h o de c a p r i c h o s o . C u a n d o
v e m o s q u e es c o r r i e n t e insepulto,
y q u e n o lo es sepul-
to, y m e n o s el v e r b o insepullar;
que son castizos in-
consútil,
narse,
inmaculado,
piedra
maculado,
arenisca,
y no arenosa;
míes
que se habla
solo por boca de ganso;
ya ser su heredero,
q u e informar
sólito,
ulto,
indife-
es todo uno,
para
con ó por la nariz,
q u e heredar
ya darle
y no
q u e está d i -
todo uno, me es
m i e n t r a s no lo e s t a r í a , Me
mí es indiferente;
invicto,posesio-
que decimos batalla figurada,
cho con p r o p i e d a d , Para
rente,
inulto,
y que no lo son consútil,
victo, posesionar;
fingida,
insólito,
y
á uno q u i e r e decir,
heredades;
y
finalmente
significa d a r f o r m a , al paso q u e es
infor-
me lo q u e carece de ella; ¿ p o d r e m o s p o n e r en d u d a el
grande influjo q u e tiene en e s c r i b i r bien la o b s e r v a n c i a
de Ja p r o p i e d a d , con q u e se e m p l e a n y colocan t o d a s
las p a r t e s , aun las mas p e q u e ñ a s , del d i s c u r s o ?
XIX
E s t e uso no está sujeto á leyes: es lujo del h a b l a del
vulgo ; fórmale t a m b i é n el roze q u e nos p r o p o r c i o n a n
con o t r o s países el c o m e r c i o , los nuevos d e s c u b r i m i e n tos y las m i s m a s g u e r r a s . C o n t r i b u y e n á él i g u a l m e n t e , así el gusto que d o m i n a e n t r e ios l i t e r a t o s , c o m o
las ciencias q u e suele c u l t i v a r con especialidad
cada
u n a de las naciones. P o r eso no debe e s t r a n a r s e q u e
esté espuesto á c o n t i n u a s v i c i s i t u d e s , si bien a p o y a d a s
s i e m p r e en un fondo n a c i o n a l . E s t e t i p o forma Ja basa
de Ja l e n g u a , c o m o la f o r m a n en n u e s t r o traje la c a p a
y la m a n t i l l a . Dense á la p r i m e r a todas las v a r i a c i o nes i m a g i n a b l e s en Jas v u e l t a s , esclavina y c u e l l o ; p o r
la c a p a y p o r el m o d o de e m b o z a r n o s , somos distinguidos e n t r e t o d o s Jos p u e b l o s de E u r o p a , así c o m o
Ja elegante m a n t i l l a , c u a l e s q u i e r a q u e sean su tela y
h e c h u r a , i m p r i m e á n u e s t r a s mujeres la gracia q u e
con mas s i n g u l a r i d a d las c a r a c t e r i z a .
C u a n d o estas novedades v a r í a n n o t a b l e m e n t e la leng u a , cosa q u e apenas p u e d e dejar de suceder á la v u e l t a
de cincuenta aíios , según o b s e r v o al fin de este l i b r o
en la nota B , se r e q u i e r e u n a nueva G r a m á t i c a que las
e s p l i q u e . E s t a reflexión, que me parece de una e x a c t i t u d
i n c o n t e s t a b l e , evidencia la falta en q u e han i n c u r r i d o
Jos gramáticos, cuyos p r e c e p t o s pueden aplicarse igualm e n t e al m o d o de h a b l a r de D . A l o n s o el s a b i o , q u e
al de G r a n a d a , al de S o t o M a r n e y al de González C a r v a j a l , no o b s t a n t e q u e cada una de Jas épocas en q u e
han florecido estos c u a t r o e s c r i t o r e s , tiene u n a f i s o n o mía p e c u l i a r que la diversifica de las o t r a s . P o r no hab e r a t e n d i d o á esta d i s t i n c i ó n , nos m u e v e á risa G a r r e s
con su e m p e ñ o de r e s u c i t a r , en el t r a t a d o del
Fundab *
XX
viento
del vigor
y elegancia
de la lengua
castellana,
el giro r a n c i o de fines del siglo X V J.
E l o t r o defecto que se celia de v e r en todas las G r a m á t i c a s p u r a m e n t e c a s t e l l a n a s , es lo p o c o que se d e tienen sus a u t o r e s en d e s e n t r a ñ a r las frases u s u a l e s , de
que d e b i e r a n h a c e r u n a exacta a n a t o m í a , p a r a s e ñ a l a r
á c a d a «na de sus p a r t e s el sitio q u e r e c l a m a n el uso y
el oido delicado de ¡os que h a b l a n bien la lengua. H a b i t u a d o s á ella Jos q u e las c o m p i l a n , y con ¡a idea de
q u e escriben p a r a sus c o m p a t r i o t a s , pasan p o r alio m u chas de ¡as c i r c u n s t a n c i a s q u e c o n s t i t u y e n el estado p r e sente del i d i o m a . T a m p o c o h u b i e r a y o r e p a r a d o en alg u n a s , si mi larga residencia en diversos países estranj e r o s ; la l e c t u r a de los l i b r o s q u e se h a n escrito p a r a
enseñar Ja lengua castellana á Jos franceses, italianos é
ingleses; y las p r e g u n t a s de las p e r s o n a s que la e s t u d i a b a n , no me hubiesen h e c h o a d v e r t i r ciertos p o r m e n o res, que se escapan fácilmente al que está r o d e a d o desde
su infancia de los q u e conversan s i e m p r e en e s p a ñ o l .
Si mis lectores convienen c o n m i g o en la v e r d a d de
las observaciones q u e p r e c e d e n , n o e s t r a ñ a r á n , q u e
con Ja afición de toda m i vida á las b u e n a s l e t r a s , y
con el estudio de las lenguas p r i n c i p a l e s e n t r e las m u e r tas y las v i v a s , se m e h a y a e s c i t a d o el deseo de l l e n a r
de algún m o d o el v a c í o de u n a Gramática
tual lengua
castellana.
de la
ac-
E l a m o r á las cosas p a t r i a s se
aviva a d e m a s m u c h o con Ja d i s t a n c i a , y llega casi á
delirio la p r e d i l e c c i ó n al p r o p i o i d i o m a , en viéndose
el h o m b r e r o d e a d o de los q u e n o lo h a b l a n . O b l i g a d o
á c o n v e r s a r d i a r i a m e n t e con los b u e n o s e s c r i t o r e s , q u e
se leen entonces con m a y o r a h i n c o , estudia con m a s
XXI
detención su l e n g u a , y a d o p t a , p a r a h e r m o s e a r l a , a l gunas m e t á f o r a s , imágenes y pensamientos de los a u t o r e s estrafios. S é a m e licito o b s e r v a r con este m o t i v o ,
q u e los españoles q u e r e s i d i e r o n en cortes estranjeras,
y Jos que m i l i t a r o n m u c h o t i e m p o en Italia y F l á n d e s ,
no son los que han c o n t r i b u i d o menos á e n r i q u e c e r
n u e s t r o idioma. L e b r i j a , T o r r e s N a h a r r o , U r r í e s ,
G a r i b a i , H u r t a d o de M e n d o z a , A v i l a y Z ú ñ i g a , G a r cilaso , J u a n V a l d e s , A n t o n i o P é r e z , A l e m á n , C o l o m a , Velázquez de V e l a s c o , C e r v a n t e s , S u á r e z de F i gueroa , los dos A r g e n s o l a s , V i r i l e s , M i r a de A m e s c u a ,
Mesa , I \ e i de A r t i e d a , M o n e a d a , M e l ó , y m u c h o s
o t r o s q u e p u d i e r a n c i t a r s e de los a n t i g u o s ; y L u z a n ,
C a d a l s o , A z a r a , G a r c í a de Ja H u e r t a , L ó p e z de la
H u e r t a y don L e a n d r o M o r a t i n en los ú l t i m o s t i e m p o s , p u e d e n ser a p o y o de esta o b s e r v a c i ó n .
H a b i é n d o m e decidido á manifestar p o r m e d i o de este
c o r t o t r a b a j o , q u e n o m e son indiferentes m i lengua
n i m i p a t r i a , f o r m é el p r i m e r bosquejo sin ausilio de
l i b r o s . L a p r á c t i c a de e n s e ñ a r y m i s estudios me h a b í a n p r o p o r c i o n a d o , no solo u n a copia r e g u l a r de n o t i c i a s , sino a q u e l l a especie de t a c t o , q u e se siente m a s
bien q u e se esplica en los c o n o c i m i e n t o s h u m a n o s ; y
así no era una t e m e r i d a d e m p r e n d e r esta j o r n a d a sin
lazarillo q u e me guiase. Y a que no d e b i e r a p r o m e t e r m e l l e v a r al c a b o de esta m a n e r a la o b r a según la
h a b í a c o n c e b i d o , e s t a b a á lo menos s e g u r o de no e s p o n e r m e á c o p i a r á n i n g u n o de los q u e me h a b í a n
p r e c e d i d o , ni en el p l a n g e n e r a l , ni en los p o r m e n o res. N o se h a l l a r á en efecto en m i libro un c a p í t u l o ,
ni una serie s i q u i e r a de n o m b r e s ó de v e r b o s , en que
XXff
y o concuerdc e x a c t a m e n t e con los o t r o s g r a m á t i c o s .
N o q u i e r o decir con esto q u e mi d o c t r i n a sea o r i g i n a l , pues no p u e d o menos de coincidir en m u c h o s p u n tos con lo q u e ellos e s t a b l e c e n ; y es i n d i s p e n s a b l e q u e
c a m i n e acorde con ¡o q u e asienta la A c a d e m i a en s u
ú l t i m a Ortografía,
h a b i é n d o m e p r o p u e s t o esplicar su
s i s t e m a , p o r ser el seguido g e n e r a l m e n t e en las mejores
ediciones. C r e o no o b s t a n t e h a b e r simplificado m u c h o
sus r e g l a s , y que en las de la a c e n t u a c i ó n he espuesto
m e t ó d i c a m e n t e los p r i n c i p i o s , que es p r o b a b l e t u v o
á la vista a q u e l c u e r p o al t r a t a r de esta m a t e r i a .
E n los t r e s años que he dejado r e p o s a r m i bosquejo
p a r a irlo c o r r i g i e n d o y a d i c i o n a n d o , he i n t e r c a l a d o
en sus l u g a r e s c u a n t a s observaciones me han p a r e c i d o
adecuadas de las q u e se h a l l a n en las demás G r a m á ticas y en los escritos de A l d r e t e , M a y a n s , B u r r i e l ,
L ó p e z de la H u e r t a , G a r c e s , los dos I r i a r t e s , C a p m a n y ,
M a r i n a , Vargas Ponce , Sicilia, Gómez Hermosilla,
M a r t í n e z de la R o s a , y en fin de los pocos que d i r e c ta ó i n d i r e c t a m e n t e h a n t r a t a d o de la p r o p i e d a d ó s i n taxis castellana. N o o b s t a n t e el c u i d a d o que he p u e s t o
en r e u n i r los m a t e r i a l e s diseminados en estos a u t o r e s ,
t o d a v í a m e lisonjeo de q u e la m a y o r p a r t e de lo q u e
contiene el p r e s e n t e v o l u m e n , es fruto de m i larga m e ditación sobre n u e s t r o s b u e n o s escritores. ¡Ojalá
hu-
biese p o d i d o d i s f r u t a r varias o b r a s del S r . J o v e l l á n o s ,
q u e deben e n t r a r en la colección que ha e m p e z a d o ya
á p u b l i c a r s e en M a d r i d ! P l u m a q u e ha s a b i d o a m e nizar Jas cuestiones mas á r i d a s , y q u e con tal m a e s tría manejaba nuestra l e n g u a , no p u e d e menos
que
desenvolver curiosos y delicadísimos p u n t o s en los
liu-
XXIII
dimentos
de gramática
Principios
generales
gía,
en el Tratado
del discurso,
sobre
al estudio
de gramática
é inglesa,
metafísica
la descomposición
en los Principios
ó sea introducción
Lecciones
francesa
de lógica,
de gramática
de las lenguas,
castellana.
en los
é
y
ideoloanálisis
general,
y en las
P e r o el deseo de
p o n e r cotos al estado casi de d e l i r i o , en que me lia
ido c o n s t i t u y e n d o el e m p e ñ o de l l e v a r adelante u n Irat a j o q u e m i r é al p r i n c i p i o c o m o cosa de e n t r e t e n i m i e n t o , m e obliga á no d a r m a s largas á c o n c l u i r l o .
N o p u d i e n d o d e s c a n s a r n i d o r m i r p o r el c ú m u l o de
especies q u e á cada paso m e o c u r r e n , me he decidido
á i m p r i m i r l o , antes de p e r f e c c i o n a r l o hasta el p u n t o
de i n s p i r a r m e la d e b i d a confianza, p a r a r e c o b r a r m i
t r a n q u i l i d a d , fijando de algún m o d o p o r m e d i o de la
i m p r e n t a estos a p u n t e s , y a g u a r d a n d o de los sabios y
del t i e m p o las m u c h a s e n m i e n d a s q u e p u e d e n r e c i b i r .
D e s e a n d o seguir el c a m i n o c o m ú n y t r i l l a d o , m i e n t r a s no se saquen g r a n d e s ventajas de su a b a n d o n o , he
d i v i d i d o m i o b r a en los c u a t r o t r a t a d o s , q u e c o m p r e n d e n de o r d i n a r i o las G r a m á t i c a s . E n el i n t i t u l a do Analogía
espongo ante t o d a s cosas las reglas p a r a
leer y p r o n u n c i a r c o r r e c t a m e n t e , y en seguida t r a t o
de Jas p a r t e s de la oración , l i m i t á n d o m e á p o n e r la
declinación del n o m b r e , sus g é n e r o s , las m o d i f i c a c i o nes q u e sufre p a r a p a s a r á c o m p a r a t i v o , s u p e r l a t i v o ,
a u m e n t a t i v o ó d i m i n u t i v o , ó en razón de ser d e r i v a do ó c o m p u e s t o ; á la conjugación de los v e r b o s , así
r e g u l a r e s c o m o i r r e g u l a r e s , y á d a r una idea m u i en
globo de las p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s . E s p l i c a r el uso
q u e lia de hacerse de estas m i s m a s p a r t e s , c ó m o lian
xxiv
de colocarse en el d i s c u r s o , y las m u t a c i o n e s que sufren
según que van a n t e p u e s t a s ó p o s p u e s t a s , es oficio p r o p i o y esclusivo de la Sintaxis;
c o m o t a m b i é n el s e n a -
l a r las delicadas v casi i m p e r c e p t i b l e s diferencias q u e
hai en los diversos m o d o s de d e c i r . P a r a eslo me be d i l a t a d o en el uso general de las p r e p o s i c i o n e s , y en la
lista de las q u e rigen p a r t i c u l a r m e n t e algunos n o m b r e s ,
v e r b o s y a d v e r b i o s . N o t o v a r i o s usos q u e p a r e c e r á n
m e n o s necesarios á ¡os castellanos; p e r o que p u e d e n ser
p r o v e c h o s o s á los demás e s p a ñ o l e s , p a r a e v i t a r los p r o vincialismos en que mas de o r d i n a r i o i n c u r r e n . E n la
Sintaxis he t r a t a d o t a m b i é n de los caracteres p r i n c i pales del estilo castellano de nuestros d i a s , h a c i é n d o lo r e s a l t a r con Ja c o n t r a p o s i c i ó n del q u e se usaba en el
siglo X V í y con el de otras n a c i o n e s , p o r q u é con a r reglo á las ideas q u e llevo espues'as en el presente p r ó l o g o , debo m i r a r c o m o i n c o m p l e t a a q u e l l a p a r t e de la
g r a m á t i c a , si le falta este c a p í t u l o . Siguen en ¡a p a r t e
t e r c e r a las reglas de la Ortografía,
ú l t i m a las de n u e s t r a Prosodia,
y en la c u a r t a y
con algunas nociones
acerca del m e t r o y de las composiciones en verso.
H e p r o c u r a d o no e m b a r a z a r al p r i n c i p i a n t e , s o b r e
t o d o en la A n a l o g í a , con un gran n ú m e r o de reglas,
y m e n o s con largas escepcicnes; p o r lo que las he c o locado f r e c u e n t e m e n t e en notas al pié , á fin de que
p u e d a leerlas u n a 6 dos vezes, sin a b r u m a r la m e m o r i a con u n a árida é inconexa lisia de n o m b r e s , tan
dificultosa de a p r e n d e r c o m o fácil de o l v i d a r . O t r a s
notas q u e le son de m e n o s i m p o r t a n c i a , a u n q u e la t i e nen p a r a esclarecer los f u n d a m e n t o s de mi s i s t e m a , se
han reservado p a r a el fin del l i b r o .
xxv
A p o y a d o cu los misinos p r i n c i p i o s de s e n c i l l e z , y
con el objeto de que no a p r e n d a n los jóvenes sino lo
q u e les sea indispensable ó sobre m a n e r a ú t i l , be o m i tido p o r e n t e r o la d o c t r i n a q u e s o b r e las figuras
dicción
de
se nos enseña con t a n t o a p a r a t o en las escuelas;
c o n t e n t á n d o m e con csplicar a l g u n a s , ó la cosa m i s m a ,
p o r incidencia. P o c o i m p o r t a que u n o ignore q u é es
hipérbaton,
pleonasmo
e t c . , p a l a b r a s c u y o significado
s o l ó s e retiene con facilidad, s a b i e n d o la lengua de que
se han t o m a d o , si al c a b o c o n o c e , c ó m o y p o r qué se
e m p l e a la trasposición ó Ja r e d u n d a n c i a de las vozcs.
Los p r i n c i p i o s q u e me han g u i a d o en la f o r m a c i ó n
de estos e l e m e n t o s , justifican suficientemente su t í t u lo de Gramática
se habla,
de la lengua
castellana,
según
ahora
y el que haya c i t a d o casi s i e m p r e , p a r a c o m -
p r o b a c i ó n de sus r e g l a s , ejemplos de los a u t o r e s q u e
han
florecido
después de m e d i a d o el siglo ú l t i m o . Y
n o ha sido p a r a m í lo menos trabajoso h a b e r b u s c a do y escogido los pasajes á q u e me r e f i e r o ,
cuando
p a r a v a l e r m e de n u e s t r o s clásicos a n t i g u o s , me b a s t a b a a c u d i r á los m u c h o s a p u n t e s q u e tengo r e u n i dos sobre lo mas n o t a b l e de su dicción. P u e d o a s e g u r a r sin e s c r ú p u l o , q u e he leido veinte
volúmenes
de los antiguos p o r cada u n o de n u e s t r o s m o d e r n o s :
ni debe p a r e c e r e s t r a n o q u e dos siglos de s a b e r , d e
g l o r i a s , de c o n q u i s t a s y del d e s c u b r i m i e n t o de un n u e vo m u n d o , p r o d u j e r a n m u c h o s mas escritos o r i g i n a l e s , q u e los o c h e n t a años que escasamente h a n c o r r i d o
desde q u e algunos l i t e r a t o s p r i n c i p i a r o n á p u r g a r nuest r o i d i o m a del follaje r i d í c u l o , con q u e el m a l gusto
lo h a b í a s o b r e c a r g a d o p o r espacio de u n a c e n t u r i a .
XXVI
Desde m u í niño me familiarizó m i p a d r e con las o b r a s
del M t r o .
Avila,
s a n t a T e r e s a de J e s ú s , G r a n a d a , l l i -
t a d e n e i r a y N i e r e m b e r g . E s t a feliz casualidad me aficionó t a n t o á su l e n g u a j e , q u e antes de c u m p l i r los
diez y seis a ñ o s , h a b í a ya d e v o r a d o p o r elección los
escritos de G u e v a r a , Sigüenza , san J u a n de la C r u z ,
E s t e l l a , V e n é g a s , M á r q u e z , M a l ó n de C h a i d e , Y é pes y o t r o s p r í n c i p e s del r o m a n c e castellano. E m p e z a ba á conocer e n t o n c e s , y lo d e s c u b r í mejor p o s t e r i o r m e n t e , q u e solo e m b e b i é n d o m e en su e s t i l o , l o g r a r í a
a r r a i g a r m e en los p r i n c i p i o s que constituyen n u e s t r a
b u e n a l o c u c i ó n , y p r e c a v e r m e del c o n t a g i o , q u e sin
este a n t í d o t o debía p e g á r s e m e de o t r o s l i b r o s , que m i s
estudios me f o r z a b a n á l e e r , ya en sus o r i g i n a l e s , ya
en pésimas y afrancesadas t r a d u c c i o n e s . M e afané p u e s
p o r engolfarme en la l e c t u r a de los a u t o r e s q u e f o r m a n
el p r i n c i p a l d e p ó s i t o del h a b l a c a s t e l l a n a , sin q u e m e
retrajese de este e m p e ñ o lo v o l u m i n o s o de a l g u n o s , ni
l o a b s t r a c t o de su a s c e t i c i s m o , ni la nimia profusión
con q u e suelen e n g a l a n a r u n a m i s m a idea. T a l e s m i l a g r o s o b r a en nosotros la afición: p o r q u é no es m e n e s t e r m u c h a p a r a e s t u d i a r la lengua c a s t e l l a n a en el
a m e n o pensil de su P a r n a s o , en su rico c u a n t o v a r i a d o t e a t r o , ó en los escritos de un M a r i a n a , un M e n d o z a , u n L e ó n , u n M e l ó , u n A l e m á n ó un C e r v a n t e s .
D e m í sé d e c i r , q u e c u a n d o en el discurso de mi v i d a
h e q u e r i d o d i s t r a e r m e de o c u p a c i o n e s mas serias, n o
d a r e n t r a d a al t e d i o , ó d i s i p a r alguna pena de las q u e
t a n t a s vezes a c i b a r a n n u e s t r a m i s e r a b l e existencia; no
h e h e c h o , ni hago hoi dia o t r a c o s a , que e c h a r m a n o de alguno de n u e s t r o s p o e t a s , de c u a l q u i e r a de núes-
XXVII
t r a s ingeniosas c o m e d i a s , ó de u n o de n u e s t r o s n o v e listas ó h i s t o r i a d o r e s . Su l e c t u r a lo h e r m o s e a t o d o c o m o p o r e n c a n t o á m i v i s t a , y el majestuoso lenguaje
y íliiicla versificación de a q u e l l o s e s c r i t o r e s , me h a c e
o l v i d a r la insulsa r e g u l a r i d a d , el m o n ó t o n o c l a u s u l a r
y el filosofismo
de m u c h o s de mis c o n t e m p o r á n e o s .
N a d i e crea q u e i n c l u y o en este n ú m e r o á los a u tores que cito en m i G r a m á t i c a , aun c u a n d o sea con
el fin de n o t a r l e s algún defecto, pues c a b a l m e n t e m u chos de ellos p e r t e n e c e n á lo m a s florido de n u e s t r a
m o d e r n a l i t e r a t u r a . Sin e m b a r g o , p a r a q u e esto n o
induzca á los jóvenes en algún e r r o r acerca de los a u t o r e s q u e deben escoger p a r a p a u t a del b u e n lenguaje,
m e veo p r e c i s a d o á a d v e r t i r , que se le han deslizado
al dulce M e l é n d e z algunos g a l i c i s m o s , mezclados con
m u c h a s de las p a l a b r a s a n t i c u a d a s q u e se usan a c t u a l m e n t e en Castilla la vieja; q u e n o tengo p o r r i g u r o samente puros á Arriaza, Burgos y Q u i n t a n a ,
cuyo
estilo h a l l o algo m a s castigado en el t o m o segundo de
las Vidas
de españoles
célebres
q u e acaba de p u b l i -
car ; que V a r g a s P o n c e y M o r de F u e n t e s carecen de
f l u i d e z , p a r t i c u l a r m e n t e el s e g u n d o , q u e es de u n a
dureza i n s o p o r t a b l e ; y q u e Cienfuégos ha escrito en
u n a lengua que le p e r t e n e c e e s e l u s i v a m e n t e , p e r o q u e
n o es la castellana de n i n g u n a época. L e ha c a b i d o con
t o d o la suerte de t e n e r m u c h o s p r o s é l i t o s , c o m o los t u vo el g o n g o r i s m o en su t i e m p o , p o r q u é es c a r r e r a m a s
ancha y d e s e m b a r a z a d a Ja de d e s a t i n a r cada cual á su
a n t o j o , q u e la de e s c r i b i r con p u r e z a y c o r r e c c i ó n .
P a r a h a c e r o l v i d a r , si es p o s i b l e , sus o b r a s p o é t i c a s ,
q u e c o n v e n d r í a no h u b i e s e n visto la luz p ú b l i c a , me
XXVIII
h e d e s v i a d o , respecto de este solo e s c r i t o r , de la fría
t e m p l a n z a con q u e debe h a b l a r s e al n o t a r los defectos
ajenos. E s sugeto con el q u e no he tenido t r a t o ni d e s avenencia de n i n g u n a e s p e c i e , y á quien m i r o con
cierta p r e d i l e c c i ó n p o r su gloriosa m u e r t e , y p o r sus
c o n o c i m i e n t o s en las h u m a n i d a d e s , de que dan b u e n
t e s t i m o n i o algunas p r o d u c c i o n e s suyas en p r o s a . N o
son p o r t a n t o la p r e o c u p a c i ó n , la r i v a l i d a d ni el r e s e n t i m i e n t o los q u e han g u i a d o mi p l u m a , al h a b l a r
de u n m o d o p o c o favorable de su lenguaje. P o r h a b e r
visto lo m u c h o q u e alaba Q u i n t a n a el m é r i t o de Cienfuégos en la Introducción
siglo
XFIII,
á la poesía
castellana
del
he vuelto á leer d e t e n i d a m e n t e sus com-
posiciones , y al p a s o q u e le h a l l o m u c h a s vezes b u e n
versificador, m e ratifico en t e n e r l e p o r mal p o e t a y
p e o r h a b l i s t a . S e r í a u n a d e s g r a c i a , q u e el j u i c i o , q u e
t a l vez la a m i s t a d ha a r r a n c a d o á Q u i n t a n a , d e s l u m h r a s e á algún j o v e n , y q u e t u v i é r a m o s p o r su c u l p a
u n solo cienfueguista.
A u n de n u e s t r o s m a s distinguidos e s c r i t o r e s , de los
a n t i g u o s i g u a l m e n t e q u e de los m o d e r n o s , cito pasajes
q u e d e s a p r u e b o ; y c u a n d o después de s e n t a r la regla,
n o t o q u e tal a u t o r se h a s e p a r a d o de e l l a , i n d i c o su
a u t o r i d a d p a r a el q u e prefiera s e g u i r l a , a u n q u e esté
p o c o c o n f o r m e en m i s e n t i r con lo q u e se halla m a s
a d m i t i d o . E n lo c u a l es m i p l a n m u í diverso del de
G a r c e s , á quien basta d e s c u b r i r u n a locución en cualq u i e r a scscentisla,
p a r a calificarla de donosa y e l e -
gante. M a s si t a c h a m o s sin r e p a r o el estilo de los h o m b r e s formados en t i e m p o s de e x a c t i t u d y refinamiento,
y q u e han p u b l i c a d o con el m a y o r e s m e r o sus o b r a s ,
XXIX
¿ h a b r á razón p a r a v e n e r a r como o t r o s t a n t o s dogmas
del lenguaje t o d o lo que nos ha t r a s m i t i d o la p r e n s a
h a s t a mediados del siglo Х У Л , c u a n d o era casi d e s ­
conocida la corrección tipográfica; c u a n d o pasaban los
originales p o r el v i c i a d o c o n d u c t o de copistas p o c o
i n t e l i g e n t e s , y c u a n d o el desaliño y la falta de l i m a
f o r m a b a n el c a r á c t e r de la l i t e r a t u r a de a q u e l siglo?
N o h a l l a m o s i n c o n v e n i e n t e en t i l d a r c o m o descuidos
algunas locuciones de un J o v e l l á n O s , u n I r i a r t e y u n
M o r a t i n ; y ¿ n o ha de sernos p e r m i t i d o s u p o n e r l o s en
H u r t a d o de M e n d o z a , en C o l o m a ó en M o n e a d a ? De­
cimos q u e se ha p e g a d o á n u e s t r o s coetáneos esta ó la
o t r a espresion de su rozc con los i t a l i a n o s ó f r a n c e ­
ses , y o l v i d a m o s q u e n u e s t r o s clásicos mas s o b r e s a ­
lientes d e m o r a r o n m u c h o t i e m p o en los países e s t r a n ­
j e r o s , y q u e p u d i e r o n p o r lo m i s m o contagiarse de sus
m o d i s m o s . P o r m u i r e s p e t a b l e s que sean ¡as o b r a s de
n u e s t r o s m a y o r e s , no solo no d e b e m o s p o n e r n o s p o r
su a u t o r i d a d en g u e r r a a b i e r t a con el u s o , r e t e n i e n ­
do las p a l a b r a s y giros suyos que m i r a este c o m o a n ­
ticuados ; s i n o q u e t e n e m o s u n d e r e c h o i n c o n t e s t a b l e
á calificar algunos de c o n t r a r i o s á las reglas g r a m a ­
ticales de aquella época , y á r e p u t a r o t r o s p o r v e r ­
daderos galicismos ó i t a l i a n i s m o s .
Los que hallen larga m i G r a m á t i c a c o m p a r á n d o l a
con la de la A c a d e m i a , tal vez n o h a b r á n tenido p r e ­
sente , que falta en esta p o r e n t e r o t o d o lo q u e c o n ­
cierne á la O r t o g r a f í a , á la P r o s o d i a y á la P o é t i c a ;
y que si al v o l u m e n de la Gramática
agregase el de su Ortografía,
de la A c a d e m i a se
la diferencia de t a m a ­
ños sería menos n o t a b l e . F u e r a de q u e una G r a m á t i c a
XXX
nunca puede resultar b i e v e , por mucho cuidado que
se ponga en simplificar las r e g l a s , y p o r m a s q u e se
desee c o m p e n d i a r los p r e c e p t o s , c u y o n ú m e r o es y no
p u e d e dejar de ser c o n s i d e r a b l e . L a G r a m á t i c a de u n a
lengua, si bien es el p r i m e r l i b r o q u e t o m a en las m a n o s
el q u e se p r o p o n e e s t u d i a r l a , llega á hacerse u n i n s e p a r a b l e c o m p a ñ e r o del que n u n c a p i e r d e de vista el
perfeccionarse en ella. INo p o r q u é enseñe á e s c r i b i r
b i e n , sino p o r q u é señala los defectos de lenguaje q u e
se deben e v i t a r . C i e r t o es que p u e d e u n o estar esento
de e l l o s , y e s c r i b i r al m i s m o t i e m p o sin s o l t u r a ni n e r v i o , f a l t a r la p r o p o r c i ó n y n ú m e r o á sus p e r í o d o s , y
c a r e c e r en u n a p a l a b r a de b u e n estilo. M a y a n s no p u e de ser p r o p u e s t o c o m o m o d e l o en esta p a r t e , a u n q u e
n o se le h a y a n i m p u t a d o m u c h o s y e r r o s g r a m a t i c a l e s :
el q u e lea las o b r a s del c o r r e c t í s i m o don T o m a s d e
Triarte , no h a l l a r á acaso en su lenguaje o t r o m é r i t o
q u e el estar l i b r e de defectos; y C a p m a n y , n i m i o quizá
en la p u r e z a de la l e n g u a , es d u r o y b r o n c o en su est i l o . P o c o s d i s p u t a r á n e n t r e t a n t o á J o v e l l á n o s la p a l m a de ser el p r i m e r e s c r i t o r español e n t r e Jos m o d e r n o s , n o o b s t a n t e q u e d o r m i t a u n a q u e o t r a vez a d m i t i e n d o frases y vozes n u e v a s , se c o m p l a c e s o b r a d o
en las a n t i c u a d a s , y t a m b i é n se resiente de p r o v i n cialismos.
A u n q u e el p r i m e r b o r r a d o r de esta G r a m á t i c a q u e d ó
c o n c l u i d o á m e d i a d o s de 1 8 2 7 , lo he dejado d e s c a n s a r
h a s t a h o i ; y si bien no se h a n p a s a d o los nueve años
q u e aconseja el p r e c e p t i s t a m a s juicioso de la a n t i g ü e dad , he e s p e r i m e n t a d o lo ventajoso q u e es t r a b a j a r con
p a u s a , y no m a n d a r los escritos calientes y de p r i -
XXXI
m e r a m a n o á la i m p r e n t a . Y o solo sé las g r a n d e s m e j o r a s y c o r r e c c i o n e s q u e h a r e c i b i d o m i l i b r o en este
i n t e r v a l o , pues no h a p a s a d o semana ni casi d i a , sin
q u e lo haya a ñ a d i d o ó a l t e r a d o en algo.
N o c o n t e n t o sin e m b a r g o con e s t o , y d e s e a n d o a r d i e n t e m e n t e el a c i e r t o , lo he s o m e t i d o p o r ú l t i m o al
e x a m e n de mi p a i s a n o don J o a q u í n L o r e n z o \ i l l a n u e v a , juez el mas idóneo en la m a t e r i a , así p o r sus m u chas o b r a s en q u e Campea la lengua c a s t e l l a n a con t o d a
su pureza y g a l a , corno p o r estar d e d i c a d o algunos años
hace á c o m p i l a r un d i c c i o n a r i o de Ja m i s m a . M e h a n
dispensado t a m b i é n el favor de e x a m i n a r y c o r r e g i r m i
t r a b a j o don A n t o n i o A l c a l á G a l i a n o , p r o f e s o r de la
lengua y l i t e r a t u r a españolas en Ja U n i v e r s i d a d de L o n d r e s , y don P a b l o M c n d í b í l , sugeto bien conocido p o r
sus escritos r e l a t i v o s á las m i s m a s . A m b o s unen á su
i n s t r u c c i ó n el e s p í r i t u o b s e r v a d o r q u e se a d q u i e r e con
el h á b i t o de e n s e ñ a r , y el o r d e n , e x a c t i t u d y detenida
p r o l i j i d a d q u e son el a l m a de las o b r a s e l e m e n t a l e s .
Y a se deja e n t e n d e r , q u e e n t r e los sugetos á quienes
m e ha o c u r r i d o m o l e s t a r p a r a q u e inspeccionasen la
o b r a , no h a b r é dejado ocioso á m i amigo don M a t e o
S e o a n e , cuyos c o n o c i m i e n t o s en la p r o p i e d a d de nuest r a lengua
a p a r e c e r á n m u i c l a r o s en el D i c c i o n a r i o
c o m p a r a d o del e s p a ñ o l é ingles , q u e m u i en b r e v e
d i s f r u t a r á el p ú b l i c o .
H u b i e r a q u e r i d o sujetarla a d e m a s al d i c t a m e n de algunos dignos e s p a ñ o l e s residentes en la P e n í n s u l a ; p e r o
no he p o d i d o verificar u n a c o n s u l t a en q u e no suele
ser inútil oir las razones q u e h a n g u i a d o al a u t o r . T a m p o c o he p o d i d o i m p l o r a r el ausilio de los que se h a l l a n
XXXII
en P a r í s , capazes de m e j o r a r en a r a n m a n e r a mi t r a b a j o , p o r q u é h a b i e n d o v e n i d o á esta c a p i t a l , con á n i m o
en e! p r i n c i p i o de que mi p e r m a n e n c i a fuese p o r poco
t i e m p o , quise a p r o v e c h a r l o c u i d a n d o yo m i s m o de la
i m p r e s i ó n , y p r o c e d í desde luego á p o n e r l a p o r o b r a .
Á los unos y á los o t r o s ruego e n c a r e c i d a m e n t e me
favorezcan con sus o b s e r v a c i o n e s , p a r a tenerlas presentes en la segunda edición. M í r e s e la p r i m e r a c o m o u n a
n u e v a t e n t a t i v a en esfe r a m o , y a u n , si se q u i e r e , c o m o
u n ensayo confidencial q u e s o m e t o al examen de los
i n t e l i g e n t e s , con el fin de q u e se sirvan d i r i g i r m e c u a n tas a d v e r t e n c i a s conduzcan á rectificarlo. H á g a n s e m e
p ú b l i c a ó p r i v a d a m e n t e , con á n i m o hostil ó p o r el
deseo de b u s c a r la v e r d a d , pueden v i v i r seguros m i s
censores de q u e no las d e s e s t i m a r é , c u a n d o llegue el
caso de p o d e r l a s a p r o v e c h a r . M í deseo es a c e r t a r , n o
a l t e r c a r , ni sostener con e m p e ñ o lo que u n a vez h a y a
e r r a d o . S i e m p r e m e han p a r e c i d o i n ú t i l m e n t e e m p l e a dos el t i e m p o y c a l o r q u e se gastan en semejantes cont r o v e r s i a s , y una p r e n d a funestísima la disposición
n a t u r a l q u e algunos tienen p a r a sostenerlas y aun busc a r l a s . P o r este m e d i o nadie se da p o r c o n v e n c i d o , p o r q u é todos se o b s t i n a n en no ceder el t e r r e n o que se les
d i s p u t a . L o p e o r es, q u e si alguna especie útil se halla
m e z c l a d a e n t r e las m u c h a s i n j u r i a s , p e r s o n a l i d a d e s y
denuestos con q u e suelen favorecerse los c o n t r i n c a n tes , debe tenerse p o r p e r d i d a , p u e s t o d a v í a no he vist o escrito a l g u n o de esta c a t a d u r a q u e haya s o b r e v i vido un ano á su p u b l i c a c i ó n .
t'ui'is , ;í riO
de
He
1X3(1.
¡ijjuslo
ADVERTENCIA
PREFIJADA
Á LA S E G U N D A
EDICIÓN.
EMPIEZO d a n d o gracias al p ú b l i c o p o r el a p r e c i o que
h a h e c h o de ini e n s a y o . C u a n d o lo p u b l i q u é á fines de
i 831 , fué m a s con el designio de d a r á conocer la lib r e r í a q u e a c a b a b a de e s t a b l e c e r en P a r i s , q u e con la
esperanza de que se a g o l a r a n tan p r o n t o los 1 .'>00 ejemp l a r e s de a q u e l l a edición. Sin e m b a r g o este h e c h o , el
m a s decisivo p a r a p r o c e d e r á la s e g u n d a , no p r u e b a
t a n t o la b o n d a d de m i G r a m á t i c a , c o m o lo incompleto y d i m i n u t o de c u a n t a s la han p r e c e d i d o .
Desde q u e me fué d a d o r e g r e s a r á m i p a t r i a d e s p u é s de una ausencia de cerca de once a ñ o s , me p r o p u s e verificar esta r e i m p r e s i ó n en M a d r i d , d o n d e r e siden v a r i o s l i t e r a t o s q u e h u b i e r a n a c l a r a d o las d u das cjue t e n í a sobre algunos p u n t o s . P e r o hallándose
V a l e n c i a a m e n a z a d a de la t e r r i b l e enfermedad que h a
salido del Asia p a r a devastar t a m b i é n las o t r a s p a r t e s
c
XXXIV
del m u n d o , y que tantas v í c t i m a s c u e n t a ya en E u r o p a , c o m o la m a s p o b l a d a ; t u v e q u e s u s p e n d e r el
viaje, á fin de p o d e r p r e s t a r á m i cara familia los consuelos y a u s i l i o s , q u e nadie tiene t a n t o d e r e c h o á r e c l a m a r de m í . Descoso de e m p l e a r el t i e m p o de m i
p e r m a n e n c i a en esta c a p i t a l , y siendo no menos f r e cuentes que c o n s i d e r a b l e s Jos p e d i d o s q u e c o n t i n ú a n
haciéndose de esta G r a m á t i c a , he d e b i d o o r d e n a r de
priesa mis n u m e r o s o s a p u n t e s , r o d e a d o de los e s t r a gos de la m u e r t e , que ha a r r e b a t a d o v i d a s p a r a
mí
m u i p r e c i o s a s , y ejecutar la r e i m p r e s i ó n sin p o d e r adq u i r i r todas las a c l a r a c i o n e s q u e a p e t e c í a . A l g u n a s h e
d e b i d o á mi a m i g o D . Agustín A i c a r t , quien en m e dio de la c a l a m i d a d general y de sus c o m p l i c a d a s o c u p a c i o n e s , ha d e s t i n a d o m u c h o s r a t o s á r e v i s a r c o n m i g o u n a gran p a r t e de la o b r a , p a r t i c u l a r m e n t e la
P r o s o d i a . Sus vastos c o n o c i m i e n t o s en las letras h u m a n a s y en la enseñanza de la j u v e n t u d , p o r el l a r g o
t i e m p o q u e h a ejercido los destinos de profesor y d i r e c t o r del colegio de nobles de esta c i u d a d , le hacen el
censor m a s d i e s t r o p a r a l i b r o s de la clase del m i ó .
E n el p r ó l o g o de la p r i m e r a edición q u e p r e c e d e á
esta a d v e r t e n c i a , no he tenido p o r necesario h a c e r mas
q u e a l g u n a s lijeras c o r r e c c i o n e s , y s u p r i m i r los p a sajes cuya o p o r t u n i d a d h a d e s a p a r e c i d o ; p e r o en el
c u e r p o de la o b r a he d a d o l u g a r con m a n o franca á
t o d a s las v a r i a c i o n e s , mejoras y a u m e n t o s , q u e me h a n
s u g e r i d o el t i e m p o y Jos consejos de a l g u n a s p e r s o n a s .
D e b o citar particularmente á D . J o s é Gómez I l e i m o s i l l a , p u e s se ha t o m a d o u n a t a r e a s o b r a d o molesta
en i n s p e c c i o n a r m i l i b r o , d i r i g i r m e sus a d v e r t e n c i a s
XXXV
y c o n t e s t a r á m i s r e p e t i d a s p r e g u n t a s , p a r a que p u e d a
yo o m i t i r su n o m b r e sin c a e r en la n o t a de i n g r a t o .
C r e o h a b e r e x a m i n a d o las o b s e r v a c i o n e s q u e él y
o t r o s sugeíos inteligentes m e h a n d i r i g i d o , con el mism o e s p í r i t u q u e las h a d i c t a d o á sus a u t o r e s , esto es,
con el m a s p u r o deseo del a c i e r t o , sin la m e n o r p r e o c u pación á favor de lo q u e h a b í a e s c r i t o : así es que p a r a
e v i t a r Jos engaños del a m o r p r o p i o , he p r e f e r i d o la
opinión ajena, s i e m p r e q u e h a l l a b a la m e n o r d u d a en
el c a m i n o q u e d e b í a seguir. P e r o c o m o en la p e r s o na que se ha dedicado e s p e c i a l m e n t e á u n r a m o , y q u e
t a n t o se ha desvelado p a r a p r e s e n t a r segunda vez su
o b r a mas digna de la atención p ú b l i c a , debe s u p o n e r s e
u n a s u m a de c o n o c i m i e n t o s q u e difícilmente r e ú n e n
los ciernas; no p a r e c e r á c s t r a ñ o que h a y a dejado de adm i t i r m u c h a s c o r r e c c i o n e s y r e p a r o s , los unos p o r
j u z g a r l o s p o c o a c e r t a d o s , y los o t r o s p o r s e p a r a r s e del
sistema q u e he a d o p t a d o después de un m a d u r o e x a m e n . Á esta clase p e r t e n e c e c u a n t o se me ha i n c u l c a d o
sobre la conveniencia de a t e n e r m e á los p r i n c i p i o s ideológicos m a s bien que á los p r á c t i c o s , y sobre el uso
del le, la y lo. Ni he p o d i d o d e s i m p r e s i o n a r m e de q u e
una lengua lia de h a b l a r s e y escribirse c o m o lo hacen
los h o m b r e s d o c t o s , y no c o m o lo p e d i r í a n las regías
de una g r a m á t i c a , racional y sencilla c u a n t o se q u i e r a , p e r o d e s t i t u i d a del a p o y o de la a u t o r i d a d ; ni be
n o t a d o en n u e s t r o s mas distinguidos escritores cosa alg u n a q u e m e haga r e f o r m a r Jo q u e he sentado en la
S i n t a x i s acerca de los casos o b l i c u o s deí p r o n o m b r e
c7, ella. Solo respecto de los m o d o s y t i e m p o s del verb o , m e he i n c l i n a d o a h o r a á a b r a z a r la senda i d e o -
XXXVI
lógica, y he s e g u i d o tina, tan r a c i o n a l á m i p a r e c e r ,
como nueva. Con esta alteración he a d e l a n t a d o m u c h o
p a r a esplicar en la S i n t a x i s , con c u a n t a c l a r i d a d y sencillez me ha sido p o s i b l e , el v e r d a d e r o significado y
fuerza de los t i e m p o s . — A l g u n o ha j u z g a d o e x a g e r a das é injustas m i s reflexiones de la nota E s o b r e la
i n e x a c t i t u d de n u e s t r o p r o n o m b r e de la tercera p e r s o na y del adjetivo su q u e de él se d e r i v a : sin e m b a r g o
vo he h a l l a d o d i a r i a m e n t e m o t i v o s p a r a
afirmarme
m a s en ellas.
N o he dejado de a p r o v e c h a r m e t a m b i é n de los v a rios c o m p e n d i o s de la g r a m á t i c a castellana q u e he t e n i d o ocasión de ver en los tres anos ú l t i m o s . L o s
dintcntos,
liu-
c o m p u e s t o s p o r P u i g , y p u b l i c a d o s de o r d e n
del S r . C l i m e n t en B a r c e l o n a en 1 7 70, a u n q u e no a b r a zan mas p a r t e q u e la A n a l o g í a , contienen en las notas
algunas indicaciones que d e m u e s t r a n el c a r á c t e r observ a d o r del que las h i z o , pues n o p u d o c o p i a r l a s de ning u n o de los g r a m á t i c o s que le h a b í a n p r e c e d i d o . L a
Gramática
reducida
á diálogo,
q u e en I 823 dio á luz
D . J o s é G a r r i g a , (otro de los sugefos q u e se han servido c o m u n i c a r m e algunos r e p a r o s sobre la mia) si bien
contiene pocas especies n u e v a s , es u n o de los mejores
c o m p e n d i o s de la G r a m á t i c a de la A c a d e m i a q u e p a ra las escuelas se h a n f o r m a d o . P e r t e n e c e á u n a clase
e n t e r a m e n t e diversa la Gramática
compendio
de Ortografía,
elemental
con
un
q u e sacó á luz el año de
1 8 2 8 en M a d r i d D . J a c o b o Saqueniza , n o m b r e con
que disfrazó el suyo D . J o a q u i n Cabezas. El m é t o d o
a n a l í t i c o que en ella se e m p l e a , y la gran cabida que
se da á la n o m e n c l a t u r a y m á x i m a s ideológicas, o f r e -
cen á los p r i n c i p i a n t e s los misinos o b s t á c u l o s , que p o r
lo respectivo á los Elementos
de Calleja a p u n t o en el
p r ó l o g o que antecede. Confieso con t o d o , q u e es el
l i b r o de que mas fruto he sacado p a r a c o r r e g i r a l g u nas definiciones, y aun p a r a clasificar los t i e m p o s , no
o b s t a n t e el distinto r u m b o que a m b o s h e m o s seguido.
T a m p o c o me h a n sido inútiles a l g u n a s de las notas
q u e se hallan en el Comentario
al Don
Quijote
por
C í e m e n c i n , del que solo van i m p r e s o s hasta hoi tres
t o m o s . (*) A l g ú n t a n t o he a u m e n t a d o el c a p í t u l o de
los nombres
Nomenclatura
derivados,
geográfica
de resultas de h a b e r leído la
de España
por Caballero,
o b r a de u n género a b s o l u t a m e n t e n u e v o , en la q u e
sobresale n o m e n o s el p r o f u n d o estudio q u e de n u e s tra geografía ha h e c h o su a u t o r , q u e el tino con q u e
ha sabido a p l i c a r á esta m a t e r i a los p r i n c i p i o s del lenguaje. N o he e n c o n t r a d o mies tan c o p i o s a , como m e
h a b í a p r o m e t i d o , en los t r a t a d o s g r a m a t i c a l e s de J o v e l l á n o s . L a b r e v e d a d de u n o s , el e s t a r d e s t i n a d o s otros
p a r a la j u v e n t u d en clase de r u d i m e n t o s , y el no ser en
general sino a p u n t e s , á q u e no dio la s e g u n d a , y m e nos la ú l t i m a m a n o aquel insigne l i t e r a t o ; son o t r o s
t a n t o s m o t i v o s de que no se a d v i e r t a n en n i n g u n o de
ellos el c r i t e r i o , b u e n orden y a b u n d a n c i a de noticias,
que c a r a c t e r i z a n o t r o s escritos s u y o s .
Si he o m i t i d o m u c h a s cosas de las q u e m e han i n dicado mis a m i g o s , y de las q u e he h a l l a d o en las G r a máticas que n u e v a m e n t e he r e c o r r i d o , es p o r q u é ten
A
l'ara la l e r r c r a
edición
di: e s l a d r a m á t i c a lie t e n i d o ya
p r é s e n l e el l o m o c u a r l o d e l Caniculario
de Clemencia..
XXXVII г
go рог largo у fastidioso, c u a n d o fuera p o s i b l e , r e d u ­
cir á reglas t o d a s Jas frases, giros y c a p r i c h o s de u n a
l e n g u a , Ja cuaJ n u n c a p u e d e a p r e n d e r s e p o r u n a G r a ­
m á t i c a , a u n q u e sea m u i e s t e n s a , p u e s c o m o dijo c u e r ­
d a m e n t e Q u i n í i l i a n o (lib. I . c a p . (>.), Milii non
te dici videlur,
aliadcsse
latine,
invenus­
aliud grammalice
lo­
qui. E l q u e desee e s c r i b i r con s o l t u r a y elegancia, ha de
j u n t a r á u n gran c a u d a l de c o n o c i m i e n t o s la l e c t u r a
asidua de n u e s t r o s clásicos. E s t u d í e l o s noche y dia el
q u e a s p i r e á figurar e n t r e los escritores r e c o m e n d a b l e s
p o r su p u r o lenguaje, y nadie p r e s u m a c o n s e g u i r l o p o r
el m e r o h e c h o de h a b e r nacido ó vivido largo t i e m p o
en u n pais en q u e se h a b l e el c a s t e l l a n o . Ai leer c u a l ­
q u i e r a página de J o v e l l á n o s , M o r a t i n , Hojas C l e m e n ­
t e , M a r i n a , González C a r v a j a l ó V i l l a n u c v a , al i n s ­
t a n t e se a d v i e r t e q u e han d e r i v a d o su b u e n o y castizo
estilo del r a u d a l de p u r o lenguaje de n u e s t r o s mejores
l i b r o s , q u e p r o c u r a r o n r e d u c i r al cauce de la g r a m á t i ­
c a , p a r a q u e no se desviase del c u r s o q u e d e b e seguir.
C o m o estói al p r e s e n t e m a s firme en a l g u n o s p u n t o s
s o b r e q u e m e h a l l a b a antes p e r p l e j o , p i e n s o ya s e r i a ­
m e n t e en f o r m a r u n Compendio
tellana
para
de la gramática
el uso de las escuelas.
cas­
L o s l i b r o s elemen­
tales son c a b a l m e n t e los m a s difíciles de r e d a c t a r , y
lian de fundarse en o t r a o b r a m a s l a t a , á la q u e d e b e
referirse de c u a n d o en c u a n d o el a u t o r , p o r si gustan
c o n s u l t a r l a los p r i n c i p i a n t e s , y a u n los m a e s t r o s , á fin
de i n s t r u i r s e m a s á fondo s o b r e a l g u n a m a t e r i a , i m ­
p l o r o p a r a este t r a b a j o , y p a r a rectificar los d e s a c i e r ­
t o s ó s u p l i r las faltas q u e se notan en la p r e s e n t e r e i m ­
p r e s i ó n , el ausilio y las luzes de i o d o s a q u e l l o s q u e n o
X X X I X
m i r a n con i n d i f e r e n c i a , q u e la lengua castellana m a n tenga el e s p l e n d o r y la majestad que la distinguen e n t r e
todas las de E u r o p a .
He hecho c u a n t o he s a b i d o p a r a m e j o r a r m i l i b r o ,
a u m e n t a n d o notabili'simamenle la lista de las p r e p o s i ciones que rigen algunos n o m b r e s y v e r b o s , siguiendo
u n nuevo r u m b o en p u n t o s m u i c a p i t a l e s , y m a n i f e s t a n d o en algunos con mejor a c u e r d o u n a o p i n i ó n d i a m e t r a l m e n t e opuesta á la q u e antes h a b í a profesado.
S i e m p r e q u e he v a r i a d o de d i c t a m e n , ó me ha p a r e c i d o
t e m p l a r el aire p o s i t i v o q u e llevaba m i c r í t i c a , he dej a d o subsistir el m i s m o lugar del a u t o r q u e a n t e r i o r m e n t e c i t a b a , p a r a q u e p u e d a n o t a r mejor m i r e t r a c tación ó duda el q u e h a y a vislo la p r i m e r a edición. Á
los q u e se lomen la molestia de leer la s e g u n d a , ó m e
conozcan á f o n d o , no les q u e d a r á d u d a de q u e tales
alteraciones son hijas de m i c o n v e n c i m i e n t o , y n o de
consideración alguna á p e r s o n a s , ni á sus e m p l e o s . E n
la r e p ú b l i c a de las l e t r a s n o se conocen m a s j e r a r q u í a s
n i distinciones q u e las del s a b e r : las de altos p u e s t o s
y condecoraciones honoríficas no tienen a d e m a s o t r o
v a l o r p a r a m í q u e el p o d e r s e r v i r de e s t í m u l o y r e c o m p e n s a del m é r i t o , y en c u a l q u i e r a caso m e h a r í a n
a u m e n t a r m a s bien q u e d i s m i n u i r lo fuerte de la c e n s u r a , p a r a q u e á n a d i e le q u e d a r a e s c r ú p u l o sobre si
t e m o ó lisonjeo al p o d e r . E l t r a s c u r s o de tres aii'os
m e ha d a d o lugar p a r a e x a m i n a r m u c h a s cosas á n u e \ a
l u z , y p a r a oir ó leer las reflexiones de personas i n s t r u i d a s en la m a t e r i a . E s t a ha sido la única causa de
las notables v a r i a c i o n e s q u e he hecho cu mi G r a m á t i c a , la que p r e s e n t o al p u b l i c o c r e ) e u d o que contiene
a h o r a m u c h a s m e n o s e q u i v o c a c i o n e s que en la p r i m e r a edición. Q u i e n la coteje con e s t a , n o t a r á el í m p r o b o
t r a b a j o q u e en ella he p u e s t o , y q u e he c u m p l i d o lo
que ofrecí de n o p e r d o n a r diligencia con el objeto de
m e j o r a r l a . Si debe r e p u t a r s e p o r delirio en las e m p r e sas h u m a n a s c r e e r q u e se h a llegado á la perfección, no
lo es a s p i r a r á e l l a , a d e l a n t a n d o algún p a s o en el c a m i n o q u e conduce á fin tan r e m o t o c o m o deseado.
V a l e n c i a , a' 10 d e n o v i e m b r e
ile 1 8 3 1 .
DOS PALABRAS
SOBRE
HABIENDO
ESTA
NUEVA
EDICIÓN.
creido c o n v e n i e n t e r e p r o d u c i r los p r ó l o -
gos de las dos ediciones a n t e r i o r e s , n o son m u c h a s las
cosas de q u e m e resta h a b l a r a h o r a .
Á mediados del año p r ó x i m o p a s a d o q u e d a b a n y a
pocos e j e m p l a r e s de los dos mil de la s e g u n d a , q u e se
p u b l i c ó al p r i n c i p i a r el mes de febrero de 1 8 3 5 . C o m o
n u n c a he cesado de c o r r e g i r y a u m e n t a r esta G r a m á t i c a , el deseo de c o n s u l t a r con alguna p e r s o n a i n t e l i gente las variaciones q u e h a b í a h e c h o , fue u n o de los
motivos q u e m e trajeron á M a d r i d . L a s sujeté en efect o á la c e n s u r a de D . J o s é G ó m e z H e r m o s i l l a , q u i e n
h a tenido la b o n d a d de e x a m i n a r l a s , y m a n i f e s t a r m e su
o p i n i ó n con la m i s m a franqueza con q u e otras vezes lo
h a b í a ejecutado.
D e s c a n s a n d o en tan r e s p e t a b l e a p o y o , me he d e c i d i d o á q u e salgan á luz los m u c h o s a u m e n t o s q u e o c u r -
XLH
ren ahora á cada p a s o , p a r t i c u l a r m e n t e en la lista
(cap. V i l de la Sintaxis) de los n o m b r e s , v e r b o s y adverbios q u e piden u n a p r e p o s i c i ó n p a r t i c u l a r . S o n m u i
n o t a b l e s las adiciones q u e se h a n verificado en las p á ginas 1 6 , 3 4 , 4 0 , 6 5 , 6 6 , 1 1 4 , 1 2 4 , 1 2 5 , 1 2 8 , 1 2 9 ,
1 4 1 , 1 4 2 , 148, 154, 160, 1 6 1 , 162, 1 6 5 , 1 72, 1 73,
1 7 4 , 211 , 2 3 7 , 2 3 9 , 2 4 4 , 2 5 8 , 359 y 4 7 4 , según p o d r á a d v e r t i r l o el lector cotejándolas con ios c o r r e s p o n dientes pasajes de la segunda edición.
E n n a d a q u e sea v e r d a d e r a m e n t e e s e n c i a l , he v a r i a d o el plan q u e p a r a a q u e l l a a d o p t é , no i n d u c i é n d o m e á h a c e r l o ni las G r a m á t i c a s q u e ú l t i m a m e n t e
b e v i s t o , ni las observaciones q u e de diversas p e r s o uas he r e c i b i d o .
Antes de c o m e n z a r esta r e i m p r e s i ó n , h a b í a p u e s t o
m a n o al Compendio
par-a el uso de las escuelas,
tan-
tas vezes p r o m e t i d o ; p e r o a p e n a s t e n d r í a b o s q u e j a d a
c o m o u n a t e r c e r a p a r t e , el h o n r o s o e n c a r g o q u e h e
d e b i d o á m i s c o n c i u d a d a n o s , m e a r r a n c ó de los negocios p a r t i c u l a r e s , p a r a engolfarme en los p ú b l i c o s .
A s í q u e p u e d a d e s t i n a r un p a r de meses á este t r a b a j o ,
me d e d i c a r é á c o n c l u i r l o , pues n a d a deseo tan de veras como c o m p l a c e r á las m u c h a s p e r s o n a s que lo rec l a m a n con i n s t a n c i a .
M a d r i d , á 2 0 de, l e b r e r o
de 1857.
XLIII
Ell RATAS
i'n
tonio
¡case,
mera
Kn
decir,
NOTABLES.
la piig. Tí del prólogo,
lilis. 2 y 5 , tioiiile dice, d e A n di; S a l a / . a r , i m p r e s o e n l l u a u la v e z p r i m e r a el año i(i'22,
d e A m b r o s i o de S a l a d a r , i m p r e s o e n l l u a u la v e z p r i el a ñ o !.(¡ LI.
la p"'g. L ) l , Un. 2 5 , en lugar de, cu tales c a s o s , debe
en m u c h o s casos.
TABLA.
/•„ .
s
De ln g r a m á t i c a y su d i v i s i ó n
i
ANALOGÍA.
De las l e t r a s y su p r o n u n c i a c i ó n . — D e l
s i l a b e o y la lectura
3
II.
De las partes de la o r a c i ó n en g e n e r a l ,
y del n o m b r e en p a r t i c u l a r . — D e sus
n ú m e r o s y g é n e r o s . — D e los a d j e t i vos
11
I I I . De los c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s . —
De los a u m e n t a t i v o s y d i m i n u t i v o s .
•—De los d e r i v a d o s . —* De los c o m puestos
5o
IV.
Del a r t í c u l o y del p r o n o m b r e
5l
V.
Del v e r b o . — D e sus m o d o s y t i e m p o s .
53
VI.
De las c o n j u g a c i o n e s de los v e r b o s r e gulares
Gi
V I I . De las c o n j u g a c i o n e s de los v e r b o s i r regulares. . . . . . . . . .
67
V I I I . V e r b o s (pie tienen una c o n j u g a c i ó n p e culiar
. . . .
7G
IX.
I r r e g u l a r i d a d e s de los v e r b o s , tanto
i m p e r s o n a l e s c o m o d e f e c t i v o s , y de
algunos participios pasivos
Cjfy
\.
De las p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s , es d e c i r , del a d v e r b i o , d é l a p r e p o s i c i ó n ,
de la c o n j u n c i ó n y de ta i n t e r j e c c i ó n , i o ?
C A P Í T . T.
CAP.
CAÍ'.
CAP.
CAP.
CAP.
CAP.
CAP.
CAP.
CAP.
s i N T \ \ íH
C A P . I.
Del r é g i m e n y la c o n c o r d a n c i a .
l i o
. . .
111
XLVI
TABLA.
/-'«/-.
CAP. II.
D e l n o m b r e en g e n e r a l
iiq
Del n ú m e r o
i '•'••'>
Del g é n e r o
12.4
Del n o m b r e c o n s i d e r a d o c o m o s u s t a n tivo y adjetivo
12(¡
De los n u m e r a l e s
13o
De l o s c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s , y
de las l o c u c i o n e s de c o m p a r a c i ó n . . l/\.0
Cap. I I I . De los a r t í c u l o s . — D e l i n d e f i n i d o . . . i^G
Del a r t í c u l o definido
l/yj
C A P . IV.
Del p r o n o m b r e
• . . . loo
C A P . V.
Del v e r b o
i'JH
De las v o z e s
íbid.
De los m o d o s . - — D e l infinitivo
171
Del i n d i c a t i v o
17ÍI
Del s u b j u n t i v o
179
Del i m p e r a t i v o
loo
D e los t i e m p o s de i n d i c a t i v o . — Del p r é s e n l e , y del p r e t é r i t o y f u t u r o a b solutos
loi
Del p r e t é r i t o c o e x i s t e n l e
1 íc>.
Del futuro condicional
1M4
Del f u t u r o de s u b j u n t i v o
1 7
Del f u t u r o c o n d i c i o n a l de s u b j u n t i v o . 1 r¡ 1
Del i n d e f i n i d o a b s o l u t o
lyi
Del i n d e f i n i d o c o n d i c i o n a l
i(¡>
Del ful u r o de i m p e r a t i v o
)(>7
De los t i e m p o s c o m p u e s t o s
íbid.
De los v e r b o s d e t e r m i n a n t e y d e t e r m i nado
202
D e los v e r b o s ser y eslar
2i3
D e los v e r b o s haber y tener
217
De los v e r b o s i m p e r s o n a l e s , de los n e u tros y los r e c í p r o c o s
221
De las frases para n e g a r , p r e g u n t a r y
esclamar
22o
C A P . V I . Del a d v e r b i o y las frases a d v e r b i a l e s . 2 3 5
TABLA.
XLVII
l'ág.
CAP.
CAP.
CAP.
CAP.
VII.
VIII.
IX.
X.
De la p r e p o s i c i ó n
De las c o n j u n c i o n e s é i n t e r j e c c i o n e s . .
Del e s t i l o c a s t e l l a n o a c t u a l
3
De los a r c a í s m o s en los n o m b r e s y en
la c o n j u g a c i ó n d e los Y e r b o s . . . .
ORTOGRAFÍA
248
3/¡.j
5 3
071
077
L e t r a s del alfabeto q u e p u e d e n o f r e c e r a l g u n a d i ficultad
. . . . 378
D e la p a r t i c i ó n de las sílab as y la s e p a r a c i ó n de
las palabras
38F)
De la p u n t u a c i ó n .
3f)D
De la a c e n t u a c i ó n
4
Reformas que convendría adoptar
4
Lista de las a b r e v i a t u r a s rnas u s u a l e s en las i m p r e s i o n e s m o d e r n a s y en lo m a n u s c r i t o
4
0 2
1 1
1 2
PROSODIA.
De la c a n t i d a d y el a c e n t o
4'5
Del c o n s o n a n t e , del a s o n a n t e y del v e r s o l i b r e . . A:¿i
De las d i s t i n t a s e s p e c i e s de v e r s o
4'-Í5
De las c o m p o s i c i o n e s p o é t i c a s c o r t a s de m a y o r u s o , 4 3 3
De las l i c e n c i a s p o é t i c a s
445
NOTAS.
A
li
C
I)
opinión sobre nuestro anticuo teatro. . , 4 ^ 3
S o b r e la d e f i n i c i ó n de la g r a m á t i c a
/¡.'oú
El t u l u r o c o n d i c i o n a l p e r t e n e c e al i n d i c a t i v o ,
y no al s u b j u n t i v o .
4>JO
S o b r e las o r a c i o n e s de i m p e r s o n a l del v e r b o
haber
E
I
G
I n e x a c t i t u d del p r o n o m b r e de la t e r c e r a persona y del a d j e t i v o su
L t i q u é se fundan los q u e d i c e n q u e la y las
son l o s d a t i v o s del p r o n o m b r e ella
Razones p o r q u e p r e t e n d e n unos q u e /(.' d e b e
ser el a c u s a t i v o de el, otros q u e lo, y yo,
4b'RJ
47
2
4?4
XLVIIÍ
II
I
J
I\
L
M
TABLA.
q u e lia de s e g u i r s e u n t é r m i n o m e d i o . . . /J-y
No es p e c u l i a r de los i n g l e s e s , S I N O q u e s u c e d e
t a m b i é n en n u e s t r a l e n g u a , q u e m u c h o s v e r b o s v a r í a n de s i g n i f i c a d o en razón de la p r e p o s i c i ó n q u e se l e s j u n t a .
400
S o b r e un n u e v o s i s t e m a de a c e n t u a r
/j.01
F u n d a m e n t o s q u e lia i p a r a u n i r la /• q u e se
llalla e n t r e dos v o c a l e s , á la v o c a l q u e la
precede
íbid.
A u t o r e s q u e h e c o n s u l t a d o s o b r e la c a n t i d a d
y el a c e n t o de las sílabas
f¡.{)2
N o d e b e a d m i t i r s e c e s u r a a l g u n a en n u e s t r o
e n d e c a s í l a b o . — O b s e r v a c i o n e s s o b r e la a c e n t u a c i ó n de este v e r s o
P o r q u e los p o e t a s a n d a l u z e s c o n f u n d e n la c
c o n la s mas q u e los v a l e n c i a n o s
4<'<)
ÍNDICE
a l f a b é t i c o de las c o s a s mas n o t a b l e s de esta G r a mática
49
1
LA G R A M Á T I C A
Y
Sü
DIVISIÓN.
L A gramática
de la actual lengua castellana
no es
o t r a c o s a , q u e el conjunto ordenado de las reglas de
lenguaje que vernos observadas en los escritos o' conversación de ¿as personas doctas que /rabian el
castellano
o español, (1) pues de a m b o s m o d o s se designa n u e s t r o
i d i o m a . L l á m a s e castellano,
c o m o que es el de a m b a s
Castillas; y español, p o r ser el que se h a b l a en la m a y o r
p a r t e de las p r o v i n c i a s de la P e n í n s u l a ; el u s a d o , aun
en aquellas donde no es la l e n g u a c o m ú n , p a r a p e r o r a r en el p u l p i t o , a b o g a r en los t r i b u n a l e s , e n s e ñ a r
en las e s c u e l a s , y p a r a casi t o d o lo q u e se escribe é
i m p r i m e ; y p o r q u é se estienden en él Jas e s c r i t u r a s
y p r i v i l e g i o s , desde que así lo dispuso en 1 2 6 0 el rci
D . A l o n s o el s a b i o . (2)
Siendo el objeto de la g r a m á t i c a el lenguaje, d e b e r á
c o n s i d e r a r ante todo las p r o p i e d a d e s y a c c i d e n t e s , y
Ja filiación ó procedencia de sus p a r t e s s e p a r a d a s ; y
después el m o d o de o r d e n a r dichas p a r t e s , p a r a f o r m a r con ellas las p r o p o s i c i o n e s , incisos ó colones; con
estos los periodos ó cláusulas,
y finalmente el discurso ó habla, de q u e nos valemos p a r a c o m u n i c a r n o s
con nuestros semejantes. L l a m a n unos Analogía y o t r o s
1
2
"Véase la n o t a 15 d e las q u e v a n al fin d e esta G r a m a ! i r a .
Mariana llist.
de España , Yih. X I V , c a p . 7 , y A l e n d e / ,
d e S i l v a , Catálogo
real y genealógico
tic España
. lo 1. 1 0 1 .
1
'i
DIVISIÓN
I1V. I . A
CHAmÁTK'.A.
.Etimología
á lo p r i m e r o ; p e r o todos dan á l o i í l i i m o
el n o m b r e de Sintaxis,
voz griega q u e significa coordinación 6
arreglo.
A m b a s p a r t e s b a s t a r í a n p a r a que los h o m b r e s fueran
c o r r e c t o s en h a b l a r y e s c r i b i r su l e n g u a , si no se n e cesitara ademas fijar p o r m e d i o de ciertos signos la e s t r u c t u r a , división y a u n entonación de los p e r í o d o s . H a biéndose i n t r o d u c i d o en consecuencia el refinamiento
de e s c r i b i r las vozes con las letras y acentos c o r r e s p o n d i e n t e s , y las cláusulas con cierta p u n t u a c i ó n juiciosa;
es ya indispensable q u e se c o m p r e n d a en toda G r a m á t i ca la
Ortografía.
La poesía constituye t a m b i é n al p r e s e n t e u n o de los
r a m o s m a s a g r a d a b l e s del saber h u m a n o ; y corno p u e de y suele ejercitarla el q u e , estando d o t a d o de u n a
b u e n a disposición n a t u r a l , ha a d q u i r i d o las nociones
q u e ensena la g r a m á t i c a , no debe p a r e c e r e s t r a ñ o q u e
f o r m e o t r a p a r t e de ella la Prosodia,
que esplica la
m ú s i c a de las p a l a b r a s , esto e s , la división de Jas s í l a bas en largas y breves, ó m a s bien en agudas y graves,
si nos referimos á las lenguas vivas ; Ja n a t u r a l e z a del
metro ó rima , y las c o m b i n a c i o n e s mas usuales q u e
suelen d a r l e los p o e t a s .
R e s u l t a dividida n a t u r a l m e n t e la g r a m á t i c a en Analogía, Sintaxis,
Ortografía
y Prosodia,
q u e son las
c u a t r o p a r t e s q u e me p r o p o n g o e x a m i n a r respecto de
Ja lengua c a s t e l l a n a .
PARTE
PRIMERA.
ANALOGÍA.
CAPÍTULO
DE
L A S LETRAS Y
I.
S I ' PRONUNCIACIÓN. — O El,
Y
SILABEO
L.V L E C T U R A .
A L t r a t a r p o r s e p a r a d o de las p a r t e s de la o r a c i ó n ,
se ofrecen ante todo las letras, c¡ue son los e l e m e n t o s
de que se c o m p o n e n las vozes, ó lo que es lo m i s m o el
Jhecedario
ó alfabeto
español.
Consta de 27 signos, ( a u n q u e no sean tantos sus s o nidos) cuyas figuras y n o m b r e s van puestos á c o n t i nuación.
i l a u r a s m n v ú s r i i l a s y F i g u r a s m a y ú s c u l a s V Nombres d e las
minúsculas de t a l e m i n ú s c u l a s d e la l e letras,
tra Í/c imprenta,
retvnde mano, cursi va,
donda cí romana.
bastardilla
ó
itálica.
A
B
C
CU
D
E
F
G
II
i
a
b
e
eh
d
e
f
g
h
i
J
B
C
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D
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c.h
d
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F
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I vocal
А
"BSF.r,V A C I O N E S
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X
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LAS
LETRAS.
Jola
Ele
Elle
Eme
Ene
Eñe
O
Pe
Cu
Erre
Ese
Te
I) vocal
U consonante
Equis
I griega
Z e t a tí zeda.
H e p u e s t o el a b e c e d a r i o según se usa en la actuali­
d a d , y n o cual d e b i e r a ser c o n s i d e r a d o filosóficamen­
te , p a r a q u e c o r r e s p o n d i e s e u n solo signo á cada u n o
de los sonidos de la lengua e s p a ñ o l a . E n tal caso d e ­
b e r í a n d e s t e r r a r s e la h que n u n c a s u e n a ; la c y Ja q,
q u e p o d í a n suplirse con la
y la x , que es u n v e r ­
d a d e r o nexo de la c y la s, 6 de la g suave (guc) y
la s. La g, a n t e p u e s t a á las v o c a l e s , d e b e r í a h e r i r l a s
s i e m p r e s u a v e m e n t e , b a s t a n d o e s c r i b i r ga, ge, gi, go,
gu, p a r a que p r o n u n c i á s e m o s ga, gue, gui, go, gu; y
la ch, 11, ñ y /•/• c o n v e n d r í a c s p r e s a r l a s p o r un signo
s e n c i l l o , y n o con dos l e t r a s , ó con una y un acento,
p u e s t o q u e cada cual es una v e r d a d e r a l e t r a .
De las 27 de n u e s t r o actual alfabeto h a i cinco vocales,
es d e c i r , que forman
voz (¡silaba cada una por si sola
y sin la ayuda de otra letra; las cuales son la a, la e,
la i, la o y Ja u: Jas d e m á s se d e n o m i n a n
consonantes,
p o r q u é no pueden pronunciarse
sino acompañadas
de
alruiia
vocal.
OBSERVACIONES
SOBRE
T.AS
I.KTRAS.
5
C o m o esta G r a m á t i c a se destina esclusivarnente p a r a
las personas q u e h a b l a n el castellano en a m b o s m u n d o s ,
n o hai necesidad de e n t r a r eu el m e c a n i s m o de la p r o n u n c i a c i ó n de las l e t r a s , esplicando cómo se e m i t e el
• a l i e n t o , se colocan los labios y se m u e v e la lengua p a r a
a r t i c u l a r l a s , p o r q u é es i m p o s i b l e q u e lo ignore ningun o q u e h a y a m a m a d o n u e s t r a lengua con la leche. Semejantes reglas de Ortología p u e d e n s e r v i r ú n i c a m e n t e
á los estranjeros q u e se d e d i q u e n á e s t u d i a r el español,
b a s t a n d o p a r a los d e m á s las siguientes a d v e r t e n c i a s :
P r i m e r a . C o n o c i d o u n a vez el sonido de c u a l q u i e r a
l e t r a , debe s i e m p r e dársele el m i s m o , esceptuándosc
de esta regia la c y la g, q u e se p r o n u n c i a n d e l a n t e de
la e y la i de diverso m o d o q u e c u a n d o p r e c e d e n á las
o t r a s vocales , p u e s en dichas c o m b i n a c i o n e s la c se
p r o n u n c i a c o m o la z, y la g c o m o l a j ; la d, la c u a l
en fin de dicción a p e n a s s u e n a , leyéndose virtud casi
c o m o si e s t u v i e r a escrito virtú, y p o r eso la o m i t í a n
de todo p u n t o los a n t i g u o s en la segunda p e r s o n a del
p l u r a l del i m p e r a t i v o de m u c h o s v e r b o s , e s c r i b i e n d o
c o m o p r o n u n c i a b a n mira, abrí, tañé ike; l a / , q u e si
va sola h a c i e n d o el oficio de c o n j u n c i ó n , se p r o n u n c i a
i; y la u, q u e n u n c a se oye después de la g y de Ja q,
si Ja Jet ra q u e sigue á Ja u es la c ó la i, p u e s si es alguna
de las o t r a s v o c a l e s , ó hai p u n t o s d i a c r í t i c o s sobre Ja u
q u e p r e c e d e á la c ó á Ja i, t a m b i é n se p r o n u n c i a : guerra, guiar; agua, aguoso, agüero, argüir;
que, quise;
quando, quocicntc;
eloqüentc, propinqüidad;
bien q u e
a h o r a se escribe cuando, cuociente,
elocuente,
propincuidad, con Jo q u e no hai l u g a r á e q u i v o c a c i ó n .
S e g u n d a . A u n q u e la b y la v son confundidas p o r la
g e n e r a l i d a d de los c a s t e l l a n o s , los cuales p r o n u n c i a n
varón c o m o barón, y valido c o m o balido; d e b e p r o c u r a r s e el d i s t i n g u i r l a s , p o r la razón , c u a n d o o t r a n o
h u b i e s e , d e e v i t a r q u e sean unísonas vozes de significado
t a n diverso c o m o las c u a t r o citadas y otras m u c h a s . S e rá b u e n o p o r t a n t o a c o s t u m b r a r s e á e m i t i r en todas las
escritas con v el v e r d a d e r o sonido de esta l e t r a , la cual
h
(illSK.KVAc'.IONKS SOlillK I.AS l.KTB \S.
se p r o n u n c i a p o r medio de u n a suave c o m p r e s i ó n del
l a b i o inferior c o n t r a ios dientes de a b a j o , m i e n t r a s los
de a r r i b a lo tocan l i j e r a m e n t e , y el labio s u p e r i o r deja
espedita la salida de la v o z . L a b no r e q u i e r e ninguna de
estas p o s t u r a s de la b o c a , p u e s basta p a r a p r o n u n c i a r l a , j u n t a r los labios y s o l t a r el a l i e n t o al d e s p e g a r l o s .
Tercera. La
se p r o n u n c i a f u e r t e , es d e c i r , c o m o si
e s t u v i e r a d o b l e , c u a n d o se h a l l a , ó sola para n o m b r a r l a , (r) erre; ó al p r i n c i p i o de d i c c i ó n , razón, liorna; ó
después de la s, la / ó la n, Israel,
alrota,
Enrique;
ó c u a n d o comienza Ja segunda de las dos p a l a b r a s de
q u e consta alguna c o m p u e s t a , c o m o en
des-rabotar,
mani-roto,
ob-repticio,
pre-rogativa,
pro-rata
, subrogación.— E n derogar y erogar es sin e m b a r g o s u a ve (ere).
D e Jas varias clases en cjue suelen s u b d i v i d i r s e las
l e t r a s del alfabeto , n i n g u n a hai que merezca p o n e r s e
en n o t i c i a de los jóvenes que e m p i e z a n á e s t u d i a r la
g r a m á t i c a , sino la de las líquidas, n o m b r e d a d o á la /,
n y r, p o r q u é tienen una p r o n u n c i a c i ó n fluyente, bien
después de las vocales, c o m o en alcohol, encartar,
tintín, bien p r e c e d i d a s de u n a consonante con la c u a l
p r i n c i p i a n sílaba, (lo que no p u e d e tener Jugar respecto
de Ja n) c o m o en blando, bronco, Clóris, criba,
dragón,
flor , fraude,
gloria, grave, pliegue,
prado,
trigo.
T a m p o c o p a r e c e necesario d a r á c o n o c e r Ja letra
agoticada ó semigdlica
, ni la gótica, no obstante lo
m u c h o q u e la usan en las p o r t a d a s y títulos los i n i r e s o r e s , d a n d o en esto u n a p r u e b a de q u e los llorares se cansan de las mejores cosas , si se a c o s t u m b r a n
á ellas p o r largo t i e m p o . A s í debe de s e r , c u a n d o el
m a l gusto de los p r i m e r o s i m p r e s o r e s , q u e a b a n d o n a r o n el s e n c i l l o , n í t i d o y h e r m o s o t i p o romano p o r
el gótico,
logra t a n t o s s e c u a z e s , á pesar de lo adelant a d o s que creemos e s t a r en las bellas arfes.
M a s ú t i l será sin duda m e n c i o n a r el uso que tiene el
a l f a b e t o m a y ú s c u l o , c o m o n u m e r a c i ó n r o m a n a , ya q u e
h a c e de o r d i n a r i o este oficio en los l i b r o s i m p r e s o s .
E
OBSERVACIÓN**
La
La
La
La
I va le
V
X
L
I0
SO
SOBRK
LAS
I.KTRAS.
La 0
vale
La í) ó K)
La 31 ó CA'J
i 00
500
1000.
Los únicos n ú m e r o s q u e p u e d e n r e p e t i r s e , son í, X ,
C y Al : así es q u e 11 e q u i v a l e á 2 , X X á 2 0 , CO á
200 y 3131 á 2 0 0 0 ; mas nunca se hallan repetidos el
V , el L ni el 1). — C u a n d o en u n a serie de n ú m e r o s
r o m a n o s precede el m e n o r al m a y o r , se ha de rebajar
aquel de e s t e : I V es 4, I I X 8 , X C 9 0 , C 3 I 9 0 0 , e t c .
Sobre el silabeo.
La m i s m a voz silaba ó reunión parece d e n o t a r q u e
todas constan de m u c h a s letras ; y así es en g e n e r a l ,
m i r á n d o s e c o m o u n a escepcion las sílabas l l a m a d a s
simples ó formadas de una vocal sola. T o d a s las d e mas son compuestas
de una vocal y de una ó mas cons o n a n t e s , ó de dos ó tres v o c a l e s , que p u e d e n t a m bién ir a c o m p a ñ a d a s de alguna ó algunas consonantes.
Si hai en una sílaba dos vocales, decimos q u e f o r m a n
diptongo ó sonido de dos vocales, y si tres ,
triptongo
ó sonido de tres
vocales.
E n n u e s t r o m o d o de p r o n u n c i a r suena como dip
tongo t o d a r e u n i ó n de dos vocales diversas , m e n o s
c u a n d o precede la a á la e ó la o, ó bien la r a la a,
p o r q u é entonces f o r m a m o s s i e m p r e dos sílabas de cada
una de ellas. R e s u l t a n pues diez y siete d i p t o n g o s , que
son ai ó a y , (esta y es una v e r d a d e r a i v o c a l ; p e r o
p o r un abuso ortográfico la escriben algunos en los
d i p t o n g o s al fin de dicción) au, cu, ció ey, c,o, ra.
ia, le, io, iu, oe, oi ú oy, ou, ua, ue, ui ó uy y uo.
Los t r i p t o n g o s son c u a t r o , iai, ici, uai ú uay, uri í>
uey. G u a n d o alguna de las vocales lleva los p u n i o s
d i a c r í t i c o s , v. g. suave, viuda, forma sílaba por s í ,
y queda d i s u e l l o el d i p t o n g o ó t r i p t o n g o . LO M I S M O
cS
REGLAS TAHA i.A
LECTORA.
sucede casi s i e m p r e q u e u n a de ellas está a c e n t u a d a ,
c o m o , creí, manía; uiénos en la segunda p e r s o n a del
p l u r a l del presente y f u t u r o de i n d i c a t i v o y del f u t u r o
de s u b j u n t i v o , en q u e se escribe andáis, oiréis,
salgáis, ¿ornéis, siendo s i e m p r e m o n o s í l a b a s , ó de u n a
sola s í l a b a , las t e r m i n a c i o n e s ais y r.is. Al t r a t a r de
Ja acentuación en Ja O r t o g r a f í a , se p o n d r á n o t r o s casos m e n o s frecuentes , en q u e t a m p o c o se disuelve el
d i p t o n g o , p o r m a s q u e lleve acento a l g u n a de sus v o cales , c o m o sucede en Cáucaso y periodo.
P o r c u a n t o de Ja exacta división de las sílabas p e n d e
en gran p a r t e Ja recta p r o n u n c i a c i ó n , conviene s a b e r ,
q u e si bai u n a consonante e n t r e dos vocales, se u n e ,
p a r a f o r m a r s í l a b a , con la vocal que la sigue; si bai
dos ó u n a consonante d u p l i c a d a , va de o r d i n a r i o la
u n a con la vocal a n t e r i o r y Ja o t r a con la siguienle;
si t r e s , las dos se j u n t a n con la vocal p r i m e r a , y la o t r a
con la s e g u n d a ; y si c u a t r o , dos a c o m p a ñ a n á una vocal
y las dos restantes á la o t r a . E j e m p l o s :
a-se-gu-rar,
doc-to,
am-pa-ro,
cons-tan-te
, obs-tar ,
cons-lruir.
A la O r t o g r a f í a p e r t e n e c e especialmente la d o c t r i n a
de Jos a c e n t o s ; p e r o no p u e d e n dejar de a n t i c i p a r s e
a q u í tres reglas como indispensables p a r a Ja l e c t u r a .
Si no son tan c o n s t a n t e m e n t e o b s e r v a d a s c o m o c o n v e n d r í a , consiste en que no todos los a u t o r e s siguen
u n a m i s m a o r t o g r a f í a , ni todas las ediciones son p u n t u a l m e n t e exactas en p i n t a r los acentos.
1
S e s u p o n e que el acento está en la p e n ú l t i m a ,
si la voz acaba p o r vocal s i m p l e ó p o r un d i p t o n g o
cuya ú l t i m a vocal no sea la t , si es un n o m b r e del
p l u r a l , (3 si es la p e r s o n a de algún v e r b o t e r m i n a d a
con n 6 s; y en la ú l t i m a , s i e m p r e q u e Ja voz acaba
p o r consonante ó p o r u n d i p t o n g o q u e Jlcva al fin la i.
A s í es q u e en alma,
montes,
damos, dieron,
agua,
serie, se s o b r e n t i e n d e el acento en la p e n ú l t i m a , y
en adalid,
ajuar , cairel,
halcón, portugués , guirigai, Mulé i , se p r o n u n c i a a c e n t u a d a la ú l t i m a , p o r
el m e r o hecho de no llevar acento eslas dicciones.
a
REGLAS
PARA
I.A
LECTURA.
9
2
Se espresa el a c e n t o , s i e m p r e que no se p r o n u n c i a Ja p a l a b r a con a r r e g l o al canon q u e p r e c e d e ,
y c u a n d o el acento se baila en la a n t e p e n ú l t i m a , v. g.
allá, árbol, están,
vendrás,
ejirnero.
3
C u a n d o el acento está en Ja c u a r t a ó q u i n t a s í Jaba antes del fin , se p r o n u n c i a o t r o en la ú l t i m a ó
p e n ú l t i m a : doctamente,
magníficamente,
imputándosela , tráigasemele
se p r o n u n c i a n doctamente
, magníficamente
, imputándosele,
tráigasemele.
Descomp o n e m o s p r o p i a m e n t e estas v07.es p a r a p r o n u n c i a r l a s ,
'haciéndolas e n t r a r así en las reglas g e n e r a l e s , lo m i s m o (JUC si estuviera e s c r i t o , docta mente,
magnifica
mente , imputándose
le, tráigase melé; con lo q u e no
es necesario a c e l e r a r Ja voz ni s u p r i m i r vocal alguna,
c o m o en o t r a s lenguas sucede.
R e s u l t a de lo d i c h o , q u e Ja ortografía e s p a ñ o l a , sin
e m b a r a z a r s o b r a d o con acentos Ja e s c r i t u r a , espresa
Jos necesarios p a r a a u e c u a l q u i e r a , bien p e n e t r a d o de
lo q u e en las precedentes reglas se e s t a b l e c e , p u e d a
leer sin dificultad. Si en el siguiente pasaje de C a d a l s o
en sus Cartas marruecas
h u b i é r a m o s de s e ñ a l a r todos
los acentos q u e la p r o n u n c i a c i ó n p i d e , e s c r i b i r í a m o s :
Adoro lá esencia dé mí Criador: traten otros dé sus
/:tributos. Sá magnificencia
, su. justicia,
sú bondad
llenan mi alma dé reverencia
para adorarle , no mí
pluma dé orgullo para quererle penetrar.
Quítense de
este b r e v e t r o z o los 32 acentos q u e l l e v a , y t e n i e n d o
presentes los p r i n c i p i o s a r r i b a s e n t a d o s , se v e r á , q u e
de todas Jas dicciones, las unas son m o n o s í l a b a s , c o m o
la, de, mi, sus, su, no, Jas cuales no p u e d e n dejar de
acentuarse en la única vocal que t i e n e n ; o t r a s c o n c l u yen p o r vocal ó d i p t o n g o que no tiene Ja i al fui , y
p o r lo m i s m o llevan el a c e n t o en Ja p e n ú l t i m a : tales
son adoro, esencia,
magnificencia
, justicia
, alma:
reverencia,
para, adorarle,pluma,
orgullo,
quererle,
Criador, bondad y penetrar
acaban en c o n s o n a n t e , p o r
cuya razón se les acentúa en la ú l t i m a ; y Jas d e m á s ,
que son traten,
otros, atribuios , llenan , p e r t e n e c e n
a
a
10
RKOI.AS
PARA
I.A
T.KCTUR A .
á la clase de n o m b r e s p l u r a l e s ó personas de v e r b o s ,
los cuales e n t r a n en la regla mas general de t o d a s , q u e
es la de s u p o n e r el acento en la p e n ú l t i m a , si no lo
hai espreso. V e a m o s a h o r a o t r o pasaje del m i s m o a u tor que dice : Por cada uno que se emplee en un arte
mecánica , habrá un sinnúmero que están prontos
cíe,
donde se hace preciso señalar el acento en las vozes
mecánica , habrá,
sinnúmero
y están,
p o r q u é recae
s o b r e u n a sílaba distinta de las que designa la regla
general. A s í es c ó m o la ortografía castellana r e p r e s e n ta casi s i e m p r e ¡a v e r d a d e r a p r o n u n c i a c i ó n , á pesar
de ser pocos los acentos q u e e s p r e s a ; y no fuera m a l o
q u e en todas las lenguas se a d o p t a s e el m i s m o sistema.
Las reglas que he d a d o a q u í relativas á la división
de las silabas y á la a c e n t u a c i ó n , están sujetas á varias
escepciones q u e s e ñ a l a r é en la O r t o g r a f í a , p a r e c i é n d o m e que basta i n c u l c a r estas nociones generales á los
p r i n c i p i a n t e s , sin a b r u m a r su m e m o r i a con los casos
r a r o s y s i n g u l a r e s . A s i m i s m o debo o b s e r v a r , q u e los
cánones de la a c e n t u a c i ó n van acordes con los que e s p o n g o en la O r t o g r a f í a , los cuales se diferencian algo
de los observados aun en Jas mejores ediciones.
R e s t a solo a d v e r t i r , en razón de que la o r t o g r a f í a
actual es algo diversa de la que pocos años hace e s t a ba en u s o , que en casi todos los libros impresos antes
de 1 8 0 8 , y en m u c h o s de los que se han p u b l i c a d o
d e s p u é s , la x tiene delante de las vocales la misma p r o nunciación fuerte que Ja y , á no ser que lleven a q u e l l a s
u n a c a p u c h a ó acento circunflejo. De m o d o q u e antes
se escribía di.ro, luxo, xarabe,
en lugar de dijo, lujo, jarabe;
y p a r a decir exigir,
era necesario a c e n t u a r circunflejamente la i de este m o d o , exigir,
distinción que sería s u p e r í l u a ahora , p o r tener s i e m p r e
la :// el doble sonido de es ó gs. — Ln. u t a m p o c o e r a
líquida en todas ocasiones después de la q , c o m o lo
es al presente , sino solo c u a n d o seguía a la u una /
(') la c, de m a n e r a q u e las vozes cuanto, cuota, según
a h o r a se escriben , se p r o n u n c i a b a n antes del m i s m o
P A R T E S DI . I.A
7
ORACIÓN'.
DF.I. N O M B R E .
1 i
m o d o , no obstante cjue estaban escritas quanto,
quota.
Con estas observaciones será fácil" al d i s c í p u l o c o m p r e n d e r el sistema o r d i n a r i o y usual de la lectura de Jos
libros castellanos: al maestro toca irle haciendo o b s e r v a r las pocas cscepciones q u e o c u r r a n , á fin de q u e no
contraiga una p r o n u n c i a c i ó n viciosa en n i n g u n a voz.
CAPÍTULO
lí.
D E I„v.S P A U T E S D i ; L A O R A C I Ó N E N G E N E R A L , Y D E L N O M B R E
EN
P A R T I C U L A R . — D E SUS N Ú M E R O S
DE
LOS
Y
GÉNEROS.—
ADJETIVOS.
P I ' E D E simplificarse el n ú m e r o de las p a r t e s de la
o r a c i ó n , reduciéndolas á t r e s , á s a b e r , nombre,
verbo
y partículas;
a u n q u e de o r d i n a r i o se c u e n t a n nueve,
p o r añadirse el articulo, pronombre y participio,
cuyos accidentes son los mismos del n o m b r e ; y p o r e s pecificarse las p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s , q u e son preposición , adverbio,
interjección
y
conjunción.
R e p u t a n p o r nombres los g r a m á t i c o s las
palabras
que significan
un ser o una calidad,
y que son susceptibles de números y géneros. Si el n o m b r e denota
un ente ó una calidad en a b s t r a c t o , es sustantivo,
porq u é no necesita de que lo a c o m p a ñ e o t r o n o m b r e e s p r e s o ni t á c i t o , y puede subsistir solo en la
oración,
c o m o lobo, valentía. P e r o si califica á algun o t r o n o m b r e , esplícito ó s o b r e n t e n d i d o , llámase adjetivo,
como
carnicero,
valiente,
en animal carnicero y en soldado
valiente.
C o m o al t r a t a r de los n ú m e r o s y géneros del n o m b r e , o c u r r i r á h a b l a r de algunas de las clases en q u e
se d i v i d e , a n t i c i p a r é a q u í sus definiciones. Es n o m b r e
propio el q u e espresa la idea de un i n d i v i d u o d e t e r m i n a d o de c u a l q u i e r a e s p e c i e , v. g. Mariquita,
Mongíbelo,
Sevilla,
Tajo. — Apelativo
el q u e a b r a z a á
todos los individuos de la m i s m a clase ó e s p e c i e , v. g.
mujer,
monte,
ciudad, rio. — Colectivo el que s i g u i -
12
NL.MlíHOS Olí L O S X O M B R K S .
fica la colección ó el conjunto de m u c h o s i n d i v i d u o s
semejantes que f o r m a n un c u e r p o ó g r u p o , c o m o multitud , pueblo,
rebaño. — Verbal el q u e d e r i v á n d o s e
de un v e r b o , espresa su acción c o m o q u e se da ó se
r e c i b e , el efecto de e l l a , ó Ja a p t i t u d ó i m p o s i b i l i d a d
de p r o d u c i r l a : definidor,
definición,
definible son verbales del v e r b o definir.—Simple
el que consta de u n a
sola p a l a b r a , c o m o muñidor , posibilidad,
razón, sillita, sombrerero. —Compuesto
el q u e se forma de dos
ó m a s dicciones , v. g. carricoche , pasilargo , destripaterrones
, infiel, correvedile.-—Aumentativo
el que
espresa con a u m e n t o la significación del n o m b r e d e
q u e se d e r i v a , c o m o caballón respecto de caballa,
y
perrazo
respecto de perro. — E l diminutivo
la d i s m i n u y e , según se n o t a en cabaUuelo,
perrito.
De los
números.
Número es en el n o m b r e la circunstancia,
de significar las cosas á sus calidades refiriéndose
á un solo
objeto, (en cuyo caso se JJama singular) dbien
diciendo relación él muchos, y entonces lo d e n o m i n a m o s plural.— P o r c a r e c e r la lengua c a s t e l l a n a , c o m o casi t o das las m o d e r n a s , de los casos, desinencias ó t e r m i n a c i o n e s , que tenían las a n t i g u a s , está r e d u c i d a á dos
Ja declinación
de sus n o m b r e s , la una p a r a el singular, y la o t r a p a r a el plural.
Ú n i c a m e n t e Jos p r o n o m b r e s tienen v e r d a d e r o s c a s o s , según Juego v e r e m o s . — E n el discurso de esta G r a m á t i c a l l a m a r é casi
s i e m p r e recto el caso q u e suele d e n o m i n a r s e
nominativo; objetivo el conocido con el n o m b r e de
acusativo, y oblicuos á los d e m á s .
F ó r m a s e el p l u r a l a ñ a d i e n d o una s al s i n g u l a r , c u a n do este t e r m i n a p o r u n a vocal no a g u d a ; ó bien t o m a
la sílaba es, si acaba el s i n g u l a r p o r c o n s o n a n t e , ó p o r
a l g u n a vocal ó d i p t o n g o q u e lleven el acento a g u d o .
A s í decimos el libro, los libros; discreto,
discretos;
discreta,
discretas;
la mujer, las mujeres; el tahalí,
NÚMEROS HE I.OS NOMURES.
13
los tahalíes; cruel, crueles; el ai, los ayes; clhuei,
los
bueyes;
el convoi, los convoyes. Se e s c e p t ú a n
mamá,
papá, sofá y todos los t e r m i n a d o s en c con a c e n t o a g u d o , c o m o corsé, tupé, los cuales f o r m a n el p l u r a l a ñ a d i e n d o s o l a m e n t e la
los sojas, los corsés, los tupés.
T a m b i é n debe c s c e p t u a r s e la p a l a b r a lord,
tomada
del i n g l e s , c u y o p l u r a l es lores y no lordes, val, q u e
dice valles y no vales, y flamen que sigue la d e c l i n a ción latina d i c i c n d o / / a / 7 i z H C j . — 3 1 a r a v e d i t i e a c dos p l u r a l e s , maravedís
y maravedises.
P o r igual analogía
f o r m ó C e r v a n t e s los pluralescianiis
y zoltanisáe
cianií
y zoltani,
m o n e d a s de Jos a r g e l i n o s .
L o s a c a b a d o s en x r e c i b e n Ja c en el p l u r a l siguiendo la declinación l a t i n a , c o m o ónix,
sardónix
que
h a c e n ónices, sardónices.—Debería
señalarse a q u í c o m o u n a e s c e p c i o n , ortográfica c u a n d o m e n o s , q u e carcajes , relojes,
cruces,
voces, etc. sean los p l u r a l e s
de carcax , rclox , cruz , voz , si e s c r i b i e n d o
carcaj,
reloj , cn/zes y vozes , no se desvaneciera toda especie
de anomalía
ó irregularidad.
Los n o m b r e s q u e concluyen p o r s y llevan el acent o en la p e n ú l t i m a ó en la a n t e p e n ú l t i m a , tienen el
p l u r a l c o m o el s i n g u l a r : el estasis, los estasis; el martes, los martes. L o m i s m o debe decirse de los a p e l l i d o s
acabados en ¿ , cuyo acento no va en Ja ú l t i m a : Gutiérrez,
los Gutiérrez;
Sánchez,
¿os Sánchez;
pero
si es o t r o c u a l q u i e r n o m b r e , e n t r a en Ja regla general:
el alférez,
los alférezcs;
Guzman , los
Guzmanes.
T a m b i é n los n o m b r e s c o m p u e s t o s , cuyo segundo s i m p l e está en p l u r a l , t e r m i n a n en este n ú m e r o de la m i s ma m a n e r a q u e en el s i n g u l a r , c o m o el ó los besamá/ios , el ó los sacabotas,
un ó unos azotacalles,
un.
6 unos
lameplatos.
H a i c o m p u e s t o s q u e f o r m a n su p l u r a l con los p l u rales de a m b o s s i m p i e s , v. g. calofrió,
casamata,
gentilhombre , ricohornc ó ricohombre , que dicen calosfríos,
casasmalas,
gcntilesliombres,
rícosho/nes y ricoshornbres; y algunos la p o n e n solo en el p r i m e r o de
14
NÚMEROS
DIO I . O S
NOMBRES.
Jos c o m p o n e n t e s , c o m o hijodalgo,
cualquiera,
quienquiera , cuyos p l u r a l e s son hijosdalgo ,
cualesquiera,
quienesquiera.
P e r o lo general es a ñ a d i r l a al fin de
la d i c c i ó n , según se ve en aguachirle,
barbacana,
falsabraga , vanagloria;
y de seguro así se verifica en
t o d o s a q u e l l o s , en que r e c i b e Ja mas m í n i m a v a r i a ción c u a l q u i e r a de ¡os c o m p o n e n t e s , v. g.
cuellilargo,
dentivano , gallipavo,
leopardo, pelicorto,
rectángulo;
ó si a l g u n o de ellos es un v e r b o , c o m o
misacanta.no,
papahígo , parara yo.
C a r e c e n g e n e r a l m e n t e de n ú m e r o p l u r a l los n o m b r e s p r o p i o s de p e r s o n a s , Antonio,
Irene; de las p a r tes del m u n d o , Europa,
Asia;
de r e i n o s ,
España,
Inglaterra;
de p r o v i n c i a s , Aragón,
Estremadura;
de c i u d a d e s , Cádiz, Sevilla; de m a r e s ,
Mediterráneo,
Océano; de rios , Manzanares,
Pisuerga;
de v i r t u des m e n t a l e s y c o r p o r a l e s , caridad,
robustez; los de
significación a b s t r a c t a , codicia,
destemplanza,
pereza , pobreza,;
algunos de los c o l e c t i v o s ,
infantería,
plebe; los de ciertos f r u t o s , corno arroz, canela,
miel,
trigo,
vino, a u n q u e estos no dejan de usarse una q u e
o t r a vez en el n ú m e r o p l u r a l , corno c u a n d o decimos,
Echar por esos trigos de Dios; Se ven unas
cebadas
muilozanas
este año, y M a r i t o r n e s dice en el Don Quijote : Que todo eso es cosa de mieles; los de p r o f e s i o n e s , ebanistería,
jurisprudencia;
de m e t a l e s , aro,
plata;
y algunos o t r o s , como jama,
hambre , poderío, sangre, sed, etc. T a m p o c o tienen p l u r a l los adjetivos ni los infinitivos de los v e r b o s , c u a n d o u n o s y
o t r o s se t o m a n en un sentido s u s t a n t i v o , v. g. Lo conveniente,
lo provechoso , el
pasear.
H a i p o r el c o n t r a r i o otros q u e solo tienen este n ú m e r o , q u e son ¡os n o t a d o s al p i é , (*) y a l g u n o s , c u y o
* Los n o m b r e s o s a d o s sedo e n el p l u r a l son :
riis adentros,
adivas,
adrales,
afueras,
aguaderas,
a juagas,
albricias,
albures,
alcamonías,
alicates,
andaderas,
undularías,
andurriales,
anexidades,
ylbsolvedcagua/as,
alrededores,
angarillas,
Ni'JUKnO.S TIF. I.OS N O M B R E S .
1 5
significado es e n t e r a m e n t e diverso en cada n ú m e r o ,
c o m o algodones y cendales , que denotan ios q u e se
echan en el t i n t e r o ; esposas y grillos, especies de p r i sión ; panes,
s i n ó n i m o de ritieses; parles,
que lo es
de prendas;
zelos , que significa Ja pasión de la d e s confianza a m o r o s a etc. etc. — Y a se entiende que c a r e cen de s i n g u l a r todos los n o m b r e s , cuyo significado no
les p e r m i t e m a s que tener p l u r a l , c o m o lo son los n u m e r a l e s cardinales después de uno, a s í , dos, tres, cuatro etc., y los adjetivos ambos y sendos.
D e b e a d v e r t i r s e , que los n o m b r e s q u e designan cosas
únicas en su e s p e c i e , y p a r e c e p o r lo m i s m o q u e n o
p u e d e n t e n e r sino s i n g u l a r , se e m p l e a n t a m b i é n en
p l u r a l , c u a n d o ó se alude á dos regiones q u e tienen
u n a d e n o m i n a c i ó n c o m ú n , como las Américas,
las
Españas
, las dos Sicilias,
el emperador
de las Rusias, las Andalucías,
las dos Castillas e t c . ; ó el disc u r s o nos fuerza á u s a r de la voz en el p l u r a l . S i r v a n
de ejemplos : JSadie dice epte haya muchas l u n a s ; Todos saben (pie la población
de Madrid
equivale á la
de tres Z a r a g o z a s ; Durante
el reinado de los F e l i p e s .
M u c h o s n o m b r e s , v e r d a d e r o s p l u r a l e s , son c o n s i derados c o m o del n ú m e r o s i n g u l a r , p o r q u é designan
un p u e b l o solo. P o r esto d e c i m o s , Cienpozuclos es de
antiparras,
añicos,
aproches,
arraigadas,
arras,
arrastraderas, atriceses.
bártulos,
bicos,
bizazas,
bragas,
rachas,
cachetas,
caderillas,
cargadas,
carnestolendas,
carótidas,
cartiliatias,
comicios,
completas,
comlos
( m i ü c . ) contraapi
oches,
contri/armiños,
conlraalaipics.
cónyuges,
corlas,
cosquillas,
creces,
cháncharras,
máncharras,
chof'es,
dales
y
tomares,
despabiladeras,
dimes y diretes,
dimisorias,
dolantes,
efemérides,
entrepiernas,
espensas,
esponsales,
exequias,
fasces,
Janees
, gachas,
granzones
, gropos
, guadafiones
,
herpes,
idus , inj'ulas , lares , largas,
lavazas,
livianos,
llares,
maitines, mementos,
modales,
nonas,
nuégados,
nupcias,
palomaduras.
Pandectas,
parias
, parrillas
, pediluvios
,
pertrechos,
poleadas
, preces
, puches
, quipos,
semejas,
setenas,
sobreeruzes
, tarreñas
, tenazas
, tinieblas
, trébedes
,
relumbre.';
(miticiiiiclo por velaciones),
vísperas
, víveres,
y ¡ilgtm o t r o <t<:
p u c o UÍO.
I ()
N l ' . M M l t l S I(K I.OS .SOMlillKS.
la provincia
de Madrid,
Navarra,
y Dos-Barrios
Be los
Los-Arcos
p e r t e n e c e á la de
está en la
Mancha.
géneros.
E l sexo del a n i m a l r e p r e s e n t a d o p o r el n o m b r e ,
constituye su género masculino ó femenino,
(*) según
q u e es m a c h o ó h e m b r a , ó según q u e se le considera
g r a m a t i c a l m e n t e p o r de este ó del o t r o sexo. Perro es
del m a s c u l i n o , y p o r t a n t o le u n i m o s el a r t i c u l o masc u l i n o cly la t e r m i n a c i ó n masculina del adjetivo lijero.
L u e g o si h a b l a n d o de un n a v i o , digo el navio
lijero,
p o r m a s q u e navio no tenga en r e a l i d a d sexo a l g u n o ,
conozco q u e se le a t r i b u y e el género m a s c u l i n o g r a -
* N o h a b l o í.quí s i n o d e d o s g é n e r o s , p o r q u e ni r e c o n o c e
o t r o s la n a t u r a l e z a , ni t e n d r í a q u e tratar mas q u e d e e l l o s la
g r a m á t i c a c a s t e l l a n a , á n o e v i s t i r el a r t i c u l o el, la, lo , el p r o n o m b r e él, ella,
ello , y l o s a d j e t i v o s alguno , alguna,
algo;
ar/uel,
aquella,
aquello;
aquese
, aquesa , aqueso;
ar/ucsle,
aquesta,
aquesto,
esíe , osla, esto; ninguno,
ninguna;
nada,
l o s c u a l e s esta'ti d o t a d o s de u n a t e r c e r a t e r m i n a c i ó n d e l g e n e r o
neutro,
ó que no es ni masculino
ni femenino
El n e u t r o m a s
b i e n q u e g e n e r o , e s a u s e n c i a ó falta de g e n e r o . P u e d e n m i rnr.se t a m b i é n c o m o d e l ¡••enero n e u t r o l o s a d j e t i v o s s u s t a n t i v a d o s , v. g. Lo débil del muro; lo mas recio del
combate;
;Ai cuánto {'/"('' canlidad)
lio dolores,
Cuánto de mal al pecador insano
Lt: espera!
Carvajal,
salmo 31,
Y á semejantes adjetivos no p u e d e agregarse n i n g ú n nombre
sustantivo , por lo mismo que l l e v a n embebida su idea. S o n
i g u a l m e n t e n e u t r o s cual, otro,
que, tal y todo e n c i e r t o s c a s o s , y e n g e n e r a l t o d o s l o s a d j e t i v o s q u e a c o m p a ñ a n ¡í o t r o s
n o m b r e s n e u t r o s , r o m o , Esto es cierto;
aquello
es malo,
seg ú n lo e s p l i c a C l e m e n c i n e n las p á g i n a s IG y 17 d e l t o m o Ti"
y e n la 2(>() d e l -1° de su Comentario
al JJou (Quijote.
Siendo
s o l o de n o t a r q u e el g e n e r o n e u t r o n u n c a se a p l i c a e n c a s t e l l a no á palabras que representan individuos ó cosas materiales,
s i n o i d e a s m o r a l e s ó a b s t r a c t a s ; y q u e es p r i v a t i v o d e l n ú m e ro s i n g u l a r , p u e s jamas b a i l a m o s e n el p l u r a l n i n g u n o de l o s
u s o s ó t e r m i n a c i o n e s p e c u l i a r e s q u e le a c a b a m o s de s e ñ a l a r .
DE LOS GÉNEROS.
1 7
m á t i c o , p o r c u a n t o Je c u a d r a n bien el a r t í c u l o y las
m i s m a s t e r m i n a c i o n e s de los adjetivos q u e á los a n i males de dicho g é n e r o . D e donde se infiere, q u e á n o
h a b e r a r t í c u l o s y adjetivos con diversas t e r m i n a c i o n e s ,
sería fatiga i n ú t i l conocer el género de Jos n o m b r e s ,
q u e a h o r a nos es i n d i s p e n s a b l e a v e r i g u a r , t a n t o p o r
su significado , c o m o p o r su t e r m i n a c i ó n .
En razón
de la
significación
Son m a s c u l i n o s : 1 L o s n o m b r e s p r o p i o s y a p e l a t i vos de los v a r o n e s (v. g. Antonio,
hombre);
los q u e
denotan sus o c u p a c i o n e s , profesiones, destinos ú oficios
(alcoranista,
anacoreta, atleta, cónsul, ebanista,
maestrescuela,
papa, poeta, polichinela,
profeta,
sastre),
ó sus grados de p a r e n t e s c o (primo, suegro); los n o m b r e s que significan la secta, o r d e n religiosa, nación ó
casta á que p e r t e n e c e el i n d i v i d u o del sexo m a s c u l i n o
de que se t r a t a , c o m o carmelita,
cisterciense,
escriba, iconoclasta,
ismaelita,
jesuíta,
paria;
y los q u e
designan animales m a c h o s , v. g. león,
mono.
9
Son t a m b i é n m a s c u l i n o s los n o m b r e s de rios
(Manzanares,
Turia),
siendo femeninos tan solo Esgueva y Iluerva,
q u e m u c h o s hacen ya m a s c u l i n o s .
P e r t e n e c e n i g u a l m e n t e al género m a s c u l i n o los n o m b r e s q u e significan los meses del ario (enero, abril, setiembre);
los de m o n t e s y volcanes (Cáucaso,
Etna),
y Jos de vientos (levante, poniente,
sur), con la sola
escepcion de brisa, tramontona,
q u e son femeninos.
3
L o s p r o p i o s y apelativos de las mujeres (Beatriz, mujer),
los que significan sus d i g n i d a d e s , o c u paciones y oficios (emperatriz,
cocinera),
y sus grados de parentesco (nuera,
sobrina),
son femeninos,
c o m o t a m b i é n los n o m b r e s de las h e m b r a s de los a n i m a l e s (leona , mona), menos haca ó jaca, c a b a l l o p e q u e ñ o , que es femenino.
Se esceptúan de estas reglas los n o m b r e s
epicenos,
es d e c i r , los que comprenden
ambos sexos bajo una
o
U
o
1 8
DE
EOS
GÉNEROS.
misma terminación,
p o r q u é esta es la que respecto de
ellos da á conocer su g é n e r o , según lo liaré ver d e s p u é s . Así milano, sacre son masculinos, y paloma,
rata
f e m e n i n o s , bien se b a b l e del m a c h o ó de la h e m b r a de
estos animales. H a i con l o d o algunos que bajo u n a sola
t e r m i n a c i ó n son comunes, esto e s , masculinos ó feméniños , según (¡ue se refieren á un individuo de aquel ó
de este sexo, v. g. ánade, llama (un a n i m a l ) ; y lo p r o p i o sucede con los que no designan u n a clase ó especie,
sino alguna c i r c u n s t a n c i a ó calidad aplicable á las p e r sonas de a m b o s sexos: tales son comparte,
compatriota,
cómplice, consorte, cultiparlista,
dueño, homicida,
intérprete,
mártir,
sirviente,
testigo,
virgen.—Caerlos
n o m b r e s p l u r a l e s masculinos significan c o m p l e x a m e n t e
á los h o m b r e s y las m u j e r e s , c o m o los condes, los duques, los hermanos,
los padres,
los reyes, los tios e l e ,
con que solemos d e n o t a r al conde y á la c o n d e s a , al
d u q u e y á la d u q u e s a , á los hijos é hijas de unos m i s m o s p a d r e s , al p a d r e y á la m a d r e , al re i y á Ja reina,
y á los tios de a m b o s sexos. P e r o esto no tiene fugaren los n o m b r e s apelativos de destinos ó e m p l e o s , como
los alcaldes,
los juezes,
los regidores,
p o r q u é con
ellos solo significamos á los sugetos que desempeñan
estos oficios, y nunca á sus m u j e r e s , q u e son la alcaldesa, la mujer del juez y la regidora r e s p e c t i v a m e n t e .
4° L o s n o m b r e s p r o p i o s de reinos, p r o v i n c i a s , ciud a d e s , villas e t c . , son femeninos, s i e m p r e que a c a b a n
en a; p e r o los que tienen o t r a t e r m i n a c i ó n son gener a l m e n t e m a s c u l i n o s : Salamanca
quedó desierta;
Toledo está sitiado; Madrid estaba alborotado;
Carabanchei es divertido. Si alguna vez se hallan usados c o m o
femeninos Jos n o m b r e s de ciudades , villas etc. , q u e
no t e r m i n a n en a, es p o r s o b r e n t e n d e r s e los n o m b r e s
región, provincia,
ciudad e t c . , c o m o sucede c u a n d o
se d i c e , Toledo fué combatida , Madrid
abandonada,
que es lo m i s m o q u e si d i j é r a m o s , La ciudad de Toledo fué combatida,
la villa de Madrid jué
abandonada.
5
E n los n o m b r e s de c i e n c i a s , artes y p r o f e s i o U
Di; LOS G É N E R O S .
I 9
i.es se sigue la m i s m a regla, de ser masculinos los acabados en o, y femeninos ¡os d e m á s : p o r eso p e r t e n e c e n
á la p r i m e r a clase derecho,
dibujo, grabado,
y á la
segunda carpintería
, jurisprudencia
,
equitación.
G° Los n o m b r e s de las figuras de g r a m á t i c a , r e t ó rica y poética son todos f e m e n i n o s , v . g. la
silepsis,
la sinécdoque; m e n o s los acabados en o ó en on de o r i gen g r i e g o , c o m o elpleonasmo,
el polisíndeton.
Si se
e n c u e n t r a alguno de los en on usado c o m o femenino,
ó es l a t i n o , v. g. la esclamacion,
la interrogación,
ó
se s o b r e n t i e n d e la p a l a b r a figura.—
Análisis é hipérbole son ambiguos ó dudosos, es d e c i r , q u e se pueden
usar en ambos géneros. L o m i s m o p u e d e entenderse
de énfasis y epifonema,
que hacen m a s c u l i n o s a l g u nos r e s p e t a b l e s escritores. E n V i e r a (Noticias
de las
islas de Canaria) hallo a d e m a s á hipótesis m a s c u l i n o
en la p á g . 35 del t o m o I , y femenino dos páginas mas
a d e l a n t e ; y catástrofe
es t a m b i é n m a s c u l i n o en la p á gina 77 del t o m o 11. Á pesar de ser r e c o m e n d a b l e la
a u t o r i d a d de \ iera , no me a t r e v e r í a á usar ninguna
de estas dos vozes sino como femeninas. — Climax es
en mi sentir del género m a s c u l i n o .
7
Los n o m b r e s de las letras del alfabeto son f e m e n i n o s , p o r entenderse Ja p a l a b r a letra: la a, lab etc.;
m i e n t r a s Jos de las notas músicas son m a s c u l i n o s , p o r
referirse á la voz signo 6 tono: el do, el re etc.
H e m o s visto en las reglas 3 , 4 , 5 y 6 de las
p r e c e d e n t e s , q u e m u c h a s vezes no basta conocer la
significación de las p a l a b r a s , p a r a d e t e r m i n a r su gén e r o , sino que es necesario r e c u r r i r á la t e r m i n a c i ó n ,
la cual señala el género del gran n ú m e r o de las q u e
no están c o m p r e n d i d a s en las clasificaciones q u e anteceden. P a s a m o s pues á h a b l a r del género de los n o m b r e s
o
a
a
a
a
20
riK i . o s
En razón
Regla
única.
GÉM-aios.
de la
terminación.
Son femeninos los acabados en a (*)
* S e c s c c p t ú a i i Adema,
agá, aliácea,
baja, cantarada
(en
l a s a c e p c i o n e s e n q u e ahora se e m p l e a ) , día,
guardacosta,
guarda-vela,
indígena
, maná,
mapa,papá,
sofá,
tapaboca,
viva,
v u n a s p o c a s v o z e s m a s , q u e si b i e n s o n c a s t e l l a n a s , n o
t i e n e n un u s o mui f r e c u e n t e . M c l c ' n d e z h a c e t a m b i é n m a s c u l i n o a alcorza
e n la ocla De la nieve,
q u e e s la XLY11 d e l t o m o p r i m e r o d e la ú l t i m a e d i c i ó n :
V alcorza tteticn'lo
parecen on el brillo;
p e r o e s t o p u d i e r a ser y e r r o d e i m p r e n t a . S o n i g u a l m e n t e m a s c u l i n a s casi t o d a s las t o m a d a s d i r e c l a m e n t e d e l g r i e g o , q u e s o n
m u c h a s , c o m o Argonauta,,
clima,
déspota,
dilema.,
dogma,
idioma,,
monarca
, sofisma
etc. — A I b a l á (según CJcmencin,
pa'g. 2 1 0 d e l t o m o 7>° d e s u Comentario,
e s m u c h o liunrpo h a c e
u s a d o c o m o m a s c u l i n o p o r n u e s t r o s e s c r i t o r e s ) , anatema,
centinela,
cisma,
emblema,
epigrama,
espía (la p e r s o n a q u e esla'
e n a c e c h o p o r e n c a r g o d e o t r o ) , guia, (el q u e e n s e ñ a el c a m i n o ) , hermafrodila,
híbrida,
lengua
(el i n t é r p r e t e ) , maula ( e l
q u e e s artificioso ó p e t a r d i s t a ) , nema,
n.euma y reuma
tienen
a m b o s g é n e r o s . E n i g u a l c a t e g o r í a c o l o c a la A c a d e m i a a Diadema, e n t o d a s las e d i c i o n e s d e su D i c c i o n a r i o ; p e r o al p r e s e n te lo h a c e m o s s i e m p r e f e m e n i n o . — Aromacs
masculino como
n o m b r e g e n é r i c o d e las g o m a s , y e r b a s e t c . , q u e d e s p i d e n un
olor fragranté, aunque a l g u n o s lo hacen f e m e n i n o . Es indisput a b l e m e n t e d e e s t e g é n e r o , c u a n d o d e s i g n a la Mor d e l a r o m o .
•— A talaya,
p o r el h o m b r e q u e está a t a l a y a n d o , e s m a s c u l i n o ,
y f e m e n i n o e n las d e m á s a c e p c i o n e s . .— A u n q u e Centinela
no
t i e n e mas g é n e r o q u e e l f e m e n i n o e n el D i c c i o n a r i o d e la A c a d e m i a , l o c r e o m a s c u l i n o , si d e s i g n a al s o l d a d o q u e esta d e
c e n t i n e l a . — C ó l e r a , p o r la e n f e r m e d a d q u e n o s ha v e n i d o d e l
Asia , se usa c o m o m a s c u l i n o , p o r s o b r e n t e n d e r s e morbo , y
aun á v e z e s se d i c e el cólera-morbo.—
Cometa,
cuando significa un c u e r p o c e l e s t e , e s m a s c u l i n o ; y c u a n d o el a r m a z ó n d e
cañas V p a p e l , ó u n j u e g o d e n a i p e s , f e m e n i n o . — Consueta
es
m a s c u l i n o d o n d e e q u i v a l e a a p u n t a d o r d e la c o m e d i a ; y f e m e n i n o , d o n d e es el a ñ a l e j o , ó b i e n e n p l u r a l , c i e r t a s c o n m e m o r a c i o n e s d e l oficio d i v i n o . — C o n t r a , e n el s e n t i d o d e l o c o n t r a r i o
á lo q u e a l g u n o d i c e ó h a c e . e s m a s c u l i n o , v . g. Defender
el
pro y e l contra;
y f e m e n i n o , ó á lo m e n o s a m b i g u o , c u a n d o
21
DE EOS GÉNEROS.
y en d. (1) Los que t e r m i n a n de c u a l q u i e r o t r o m o d o ,
son del género m a s c u l i n o . (2) — P o r esta m i s m a r e -
e n e l l e n g u a j e familiar e q u i v a l e a' c o n t r a d i c c i ó n , o b s t á c u l o ó
d i f i c u l t a d , v . g. La contra que eso tiene,
p u e s hai q u i e n d i c e .
E l contra
que eso tiene. C o m o t e c l a d e l ó r g a n o es f e m e n i n o .
•—Guarda
es s o l o m a s c u l i n o , si d e n ó t a l a p e r s o n a q u e está
e n c a r g a d a d e la c o n s e r v a c i ó n ó c u i d a d o de a l g u n a c o s a ; ( l a
A c a d e m i a , e n la ú l t i m a e d i c i ó n de s u D i c c i o n a r i o , l e da e l g e n e r o c o m ú n e n e s t e s e n t i d o ) así c o m o guardia
es únicamente
f e m e n i n o , c u a n d o e s p r e s a el c u e r p o d e g e n t e a r m a d a q u e d e fiende a l g ú n p u e s t o ó p e r s o n a , ó la m i s m a c u s t o d i a ó g u a r d i a
h e c h a p o r e s t a g e n t e . — • Guardaropa,
p o r e l m u e b l e ú oficina
d e s t i n a d o s p a r a c u s t o d i a r la r o p a , t i e n e el g é n e r o f e m e n i n o ; y
e l m a s c u l i n o , si d e n o t a la p e r s o n a e n c a r g a d a d e d i c h a oficina.
— Fantasma
es masculino en todas sus a c e p c i o n e s , m e n o s e n
la d e espantajo.-—• Llama e s d e l g é n e r o f e m e n i n o : s o l o c u a n d o
significa u n c u a d r ú p e d o d e e s t e n o m b r e d e la A m é r i c a m e r i d i o n a l , e n t r a e n la c l a s e d e l o s c o m u n e s . — Levita,
por el diác o n o ó el q u e p e r t e n e c e á la tribu d e L e v í , es m a s c u l i n o ; p e r o
c u a n d o significa una e s p e c i e d e v e s t i d o d e l o s h o m b r e s , e s f e m e n i n o . — A l g u n o s antepone:!» l o s a r t í c u l o s m a s c u l i n o s ¡i Nada.
y nonada,
d i c i e n d o , Un nada, un nonada;
p e r o es mas s e g u r o
n a c e r l o s f e m e n i n o s . — P l a n e t a , c o m o c u e r p o c e l e s t e , es d e l
g é n e r o m a s c u l i n o ; y d e l f e m e n i n o , c o m o u n a e s p e c i e d e casul l a . — Recluta,
p o r e l s o l d a d o q u e lia s e n t a d o v o l u n t a r i a m e n t e
p l a z a , e s m a s c u l i n o ; y f e m e n i n o , s i e m p r e q u e significa e l r e e m p l a z o d e tropa. — Sota, d e n o t a n d o el s u b a l t e r n o ó s e g u n d o
d e a l g u n o , es m a s c u l i n o ; v c o m o una figura d e l o s n a i p e s , f e m e n i n o . •— Tema,
c o m o proposición ó asunto de un discurso,
está d o t a d o d e l g é n e r o m a s c u l i n o ; y d e l f e m é n ¡ n o , s i g n i f i c a n d o
o b s t i n a c i ó n ó manía. —. Trompeta
, i n s t r u m e n t o d e g u e r r a , se
d i s t i n g u e d e la p e r s o n a q u e l o t o c a , e n q u e e l p r i m e r o es f e m e n i n o , y el s e g u n d o masculino.
1 S o n m a s c u l i n o s Adalid,
alamud
( a n l l c ) , almud,
ardid,
áspid,
ataúd,
azud,
césped,
huésped
, laúd,
sud y
talniud.
2 S o n tantas las t e r m i n a c i o n e s d e l o s n o m b r e s d e l g é n e r o
m a s c u l i n o , y tan c r e c i d o e l n ú m e r o d e las e s e e p c i o n e s q u e alg u n a s c o m p r e n d e n , q u e e s n e c e s a r i o , para la debiela c l a r i d a d ,
tratar d e c a d a t e r m i n a c i ó n p o r s e p a r a d o .
De los nombres
acabados
S o n f e m e n i n o s A gil achirle , alache
auagálide,
ave ( p o r pájaro), avenate,
cachunde,
calvicie,
calle, capclardcnlc
en e.
, alarije,
aljarfc
.
azumbre,
barbarie,
(»\\\.). cariátide,
alune.
base,
cante,
'22
TíY.
T.OS
GÉNEROS.
gla son masculinos todos los n o m b r e s que solo tienen
p l u r a l , si este n o acaba en as: ¿os bojes, las
angari-
catástrofe
, certidumbre,
cicloide,
clámide
( a n t . ) , clase,
clave
( e n t o d a s s u s s i g n i f i c a c i o n e s , m e n o s e n la d e clavicordio),
clemátide , cohorte,
compage,
congerie
, consonante
(hablándose
d e las l e t r a s q u e lo s o n ) , corambre,
corriente,
corte ( e n e l
senLido d e residencia
del monarca,
de comitiva
y de
obsequio),
costumbre,
crasicie
( a n t . ) , creciente
(no significando uno de
l o s c u a r t o s d e la l u n a , ó u n a d e las figuras d e l o s e s c u d o s d e
a r m a s ) , crenche
( a n t . ) , cumbre,
chinche,
dulcedumbre,
efigie,
egílope,
elatine,
elipse,
enante,
epipdclide,
eringe,
escorpioide , esferoide
, especie
, eslacte
, estirpe,
estrige
,
cliópide,
falange,
falce , fambre
ájame
(nnl.>), Jase, Je , fiebre ,
frase,
fuente,
galaciitc
, ganapierde
, gente,
grege
(ant.),
grinalde,
hambre,
hélice , hermionile,
hemorroide,
herrumbre
,
hipocistide , Hipocrene
, hojaldre
, hueste,
índole , ingle ,
intemperie,
isagoge
, jiride. , labe ( p o c o u s a d o ) , landre,
laringe,
laude,
leche, legumbre
, liebre,
liendre,
lile, lumbre,
llave,
madre,
mansedumbre
, menguante
( m e n o s c u a n d o se halda de. l o s cuart o s d e la l u n a ) , mente , miente
( a n t . ) , mole , molicie ,
monostro fe, muchedumbre
, muerte,
mugre , nave , nieve,
noche,
nube , olimpiada
( a n l i c ) . o ñique , p alude ( a n t i c ) , panace , parálage , parasclene
, parle
( e s m a s c u l i n o , c u a n d o significa e l
c o r r e o esli'aoi'dinario ó el d e s p a c h o q u e l l e v a ) , pule ,
patente,
pelde , pelitre
, pendiente
( e s m a s c u l i n o , si d e n o t a ei a d o r n o
d e las o r e j a s ) , pepliile
, pesadumbre
, peste , pirámide
,
píxide , planicie
, plebe , pléyade
, podre , podredumbre
,
progenie,
prole,
quiete , raigambre,
s alumbre
, salve (un» o r a c i ó n á la
V i r g e n s a n t í s i m a ) , sangre,
sanie,
secante
( e n g e o m e t r í a ) , .vetle, serie,
servidumbre
, serpiente
, sierpe , simiente,
sirle,
suerte,
superficie,
tangente,
tarde,
trame,
leámide.,
techumbre , temperie
, tilde, I ingle,
torce,
torre,
trabe , troje , ubre,
urdimbre
, vacante
, variante,
várice,
veste ( a n l i c ) ,
vislumbre, vorágine
, y unas p o c a s v o z e s m a s , f a c u l t a t i v a s t o d a s ó
inui p o c o u s a d a s . — A r l e , cerasle,
dote,
hijidrbole
,
moje,
pringue
, puente , tilde , tizne y trípode
son ambiguos :
vinagre.
es f e m e n i n o e n el habla familiar d é l a p r o v i n c i a d e M a d r i d , c o m o aceite e n la de V a l l a d o l i d ; mas l o s e s c r i l o r e s l o s h a c e n c o n s t a n t e m e n t e m a s c u l i n o s . — Arles
en plural es f e m e n i n o , cuando junto con un adjelivo denota ciertas profesiones ó ramos,
c o m o las arles mecánicas
, las bellas
artes , tas artes
liberales; p e r o en l o s d e m á s c a s o s se usa d e o r d i n a r i o e n el g e n e r o
m a s c u l i l l o , v. g. Los aites para coger pezes
, los arles de la
gramática
y de la re tétrica. — i o r mas q u e corriente
sea d e l
g e n e r o f e m e n i n o , se d i c e dejarse
llevar
d e l corriente
ó de la
:
DE
[.OS
C ENEROS.
2.)
¿¿as. Sin e m b a r g o es m a s c u l i n o ajueras,
y femeninos
creces, efemérides,
/asees, fauces,
liespérides,
¿lia-
corriente;
c i r c u n s t a n c i a ( L : q u e se a p r o v e c h ó M e l r n d e z
p o d e r l o usar c o m o m a s c u l i n o e n la o d a JJc unas; ¡miomas,
e s la M i l i d e l t o m o p r i m e r o :
para
que
\ ul c o m e n t e su eulrc^a
([Un Id va en pos llevando.
C u a n d o d e c i m o s , En mi anterior
del dia 22 d e l corriente
, no
e s y a s u s t a n t i v a e s t a p a l a b r a , s i n o a d j e t i v a , p u e s se s o b r e n t i e n d e mes. — Frente
es f e m e n i n o , m e n o s c u a n d o significa la fachada , el objeto delantero
¡i esterior
de una cosa , p o r e j e m p l o , el frente
de un edificio
, cífrente
de un batallón,
estar
ó
ponerse
al frente de un negocio ¿de una empresa.
Sin embargo,
Q u i n t a n a d i c e hacia e l f i n d e la v i d a d e l t i r a n C a p i t á n : El Gobierno d c u y a frente
estaba
el duque de Alba. — La A c a d e m i a
h a d a d o s i e m p r e e l g e n e r o f e m e n i n o á lente d e s d e la p r i m e r a
e d i c i ó n d e su D i c c i o n a r i o ; p e r o e n las d o s ú l t i m a s l o h a c e m a s c u l i n o , c o n f o r m á n d o s e c o n e[ uso a c t u a l . M e l é n d e z a u n p u s o la
lente e n la oda X d e l l o m o c u a r t o , i n t i t u l a d a 1'anillad
de las
quejas
del hombre
contra
su. Hacedor,
c u a n d o h u b i e r a s i d o lo
m i s m o para la m e d i d a d e l v e r s o h a b e r d i c h o el. lente. —
Mimbre
p o r la mimbrera
es f e m e n i n o ; y m a s c u l i n o , si d e n ó t a l a s varitas
que. p r o d u c e . — Postre
e s f e m e n i n o e n la frase a d v e r b i a l tí la
postre.
Ve
ios acabados
en
i.
S o n f e m e n i n o s graciailci,
gr'ci, lei, espinacardi,
y lodos los nombres derivados del griego , que
to en la p e n ú l t i m a ó a n t e p e n ú l t i m a , c o m o diesi,
¡>uli, partifrasi.
— T e n g o por error lipogralico
e s t é p u e s t o c o m o f e m e n i n o e n la ú l t i m a e d i c i ó n
d e la A c a d e m i a .
De
los acabados
en
palmacristi,
t i e n e n el a c e n diócesi,
metrtiel q u e
ehaeoli
del Diccionario
j,
L o s c u a l e s se e s c r i b í a n á n l e s c o n x , s o l o hai u n o f e m e n i n o ,
q u e e s tro/. La A c a d e m i a da el m i s m o g é n e r o a' almoraduj
e n la
ú l t i m a e d i c i ó n d e su D i c c i o n a r i o ; p e r o yo l e n g o p o r m a s c u l i n a
e s l a v o z , s e g ú n se halla calificada e n el D i c c i o n a r i o g r a n d e d e
la m i s m a .
De los acalmóos
S u n I c m c u i n u s Atgazul,
cal,
cu ¡nial
en 1.
^ Uuiic-lrúpull; ,
corcel.
mi
EOS
GÉNEROS.
(¡es, hipoc.rénidc.s, llares, preces, trébedes y
celambres
p o r velaciones.—
Modales y puches se usan i n d i s t i n t a m e n t e en u n o y o t r o g é n e r o .
col, cordal,
decretal,
hiél,
miel, pajarel,
piel, sal,
señal
v vocal (la l e t r a ) . - — C a n a l e s m a s c u l i n o , c u a n d o significa un
gran conducto
de agua , ó figuradamente el medio ]>or
donde
se sabe, consigue
ó indaga alguna cosa: e n las d e m á s a c e p c i o n e s e s f e m e n i n o . — Sal e s u s a d o á las v e z e s c o m o si l u c r a a m b i g u o , y así d e c i m o s sal amoniaco
ó
amoniaca.
De los acabados
en n.
S o n f e m e n i n o s l o s v e r b a l e s e n on q u e s e d e r i v a n d e v e r b o s
que existen en nuestra l e n g u a , ó están tomados de nombres lalin o s e n io t a m b i é n d e l g é n e r o f e m e n i n o . A e s t a c l a s e p e r t e n e c e n
Armazón
( c o m o v o z d e c a r p i n t e r í a , ó s i g n i f i c a n d o la
acciony
efecto de armar),
barbechazón,
binazon,
cargazón,
cavazón,
clavazón,
oración,
población,propensión,
segazón
y
trabazón,
q u e v i e n e n d e armar, barbechar,
binar, poblar,
cargar,
cavar,
clavar,
orar, propender,
segar y trabar;
y complexión,
condición , jurisdicción,
ocasión
, polución,
religión
y razón,
que
n o s o n otra cosa q u e el eomplexio
, conditio
, juris dictio , oceasio ,pollutio
, religio y ralio c o n t e r m i n a c i o n e s c a s t e l l a n a s . Hai
con todo unos cuantos verbales derivados de verbos castellanos,
q u e s o n d e l g é n e r o m a s c u l i n o ; p e r o n ó t e s e q u e es mui raro e l
tpie acaba e n ion, ( t e r m i n a c i ó n casi e s c l u s i v a m e n t e del g é n e r o
femenino) y que t i e n e n de ordinario una fuerza aumentativa,
c o m o se a d v i e r t e e n Apretón,
arañon,
empujan,
encontrón,
estrujón
, forcejón
, limpión,
resbalón,
reventón
,
salpicón,
trasquilón
y algún otro, llai ademas estos p o r o s nombres termin a d o s e n n d e l g é n e r o f e m e n i n o : Ación,
arrumazón
, clin ó
crin, diasen , fustán,
imagen , mdrg.cn ( a l g u n o s lo h a c e n masc u l i n o , c o m o L i s t a e n la o d a La vida humana , y J o v e l l á n o s l o
da p o r a m b i g u o e n l o s Jiudimentos
de gramática
castellana),
plomazon,
surten,
sazón y sien. — Orden,
e n la s i g n i f i c a c i ó n
d e la colocación,
clase,
serie ó sucesión
d e las c o s a s , ó d e l sac r a m e n t o d e e s t e n o m b r e , e s m a s c u l i n o ; p e r o si d e n o t a el decreto ó mandato
de una autoridad,
el estatuto
de algún,
cuerpo
ó el. mismo cuerpo,
e s f e m e n i n o . S e d i c e p o r t a n t o , Dio
entonces S. M. la orden,
para que las Ordenes
militares
se
colocasen según el orden a c o s t u m b r a d o , dejándose
preceder
de las
r e l i g i o s a s . r mucho mas de una orden tan e s c l a r e c i d a como la
de santo Domingo.
C o n l o d o en la Vida de Hernán
Pérez
del
Pulgar
e s c r i t a p o r M a r t í n e z d e la l i o s a l e e m o s á la p á g . 11:
Caminar
en b u e n a arrien . lo q u e d e n i n g ú n m o d o d e b e d i s i -
25
DE LOS GÉNEROS.
Observaciones
generales.
T o d o s Jos compuestos
conservan el género de su
segundo s i m p l e , si este se halla en s i n g u l a r : p o r cuya
razón son femeninos aguamiel,
cerapez,
contrahaz,
inular.se. N o p u e d o mirar s i n o c o m o una i n a d v e r t e n c i a , <pie el
a c a d é m i c o q u e p u s o la n o t a d e la p á g . X X I X d e l p r ó l o g o al
t o m o s e g u n d o d e las obras d e M o r a t i n , ( e d i c i ó n d e Madrid de
IN.jO) dijera : Y solo se reciben
de l o s órdenes
r e l i g i o s o s lecciones de piedad
e t c . L o m i s m o d i g o de e s t e otro pasaje d e
Q u i n t a n a e n la vida de Fr. Bartolomé'
de las Casas : Se hizo
i-eligioso
de a q u e l orden en el año de 1 5 2 2 . A c a s o l o dirá así e l
autor d e q u i e n e s t r a d ò esta noticia.
De
los
acabados
en
o.
S o l o se e s c e p t ú a n mano y nao , q u e s o n f e m e n i n o s . — Pro
t i e n e a m b o s g é n e r o s e n e l s i g n i f i c a d o de p r o v e c h o ó u t i l i d a d ,
v . g. l i n e ri pro ó b u e n a pro te haga; si b i e n ahora e s mas c o r r i e n t e l o ú l t i m o . E n e l s e n t i d o d e la p r e p o s i c i ó n latina pro e s
s i e m p r e m a s c u l i n o , p u e s s o l o d e c i m o s , Defender
e l pro y el
contra.
De
los
acabados
en
r.
S o n f e m e n i n o s he zar , hczoar.flar
, labor,
mujer,
segur,
zoster,
y t r e s ó c u a t r o mas d e nini p o c o u s o . — J l / a r e s a m b i g u o ,
si b i e n s u s c o m p u e s t o s bajamar
, pleamar
, estrellamar
etc.,
s o n f e m e n i n o s ; p e r o u n i d o á l o s n o m b r e s adriatico
,
caspio,
mediterráneo,
negro, oceano,
etc., es precisamente masculino.
C u a n d o s e j u n t a c o n a d j e t i v o s d e d o s t e r m i n a c i o n e s , valdrá'
m a s h a c e r l o m a s c u l i n o , c o m o mar borrascoso
,
alborotado;
p e r o c o n l o s d e u n a , d i s u e n a m e n o s la mar bonancible,
bramante e l e . — A z ú c a r está calificado e q u i v o c a d a m e n t e d e común,
y n o d e ambiguo , en e l ú l t i m o D i c c i o n a r i o d e la A c a d e m i a , la
cual p r e t i e r e e l g é n e r o f e m e n i n o , c u a n d o d e f i n e las d i v e r s a s
(dases d e a z ú c a r . S i n d e s c o n o c e r la a u t o r i d a d d e e s t e c u e r p o
ni la d e l u s o , y o h a g o s i e m p r e a' azúcar
del género masculino,
ú n i c o q u e l e dio la m i s m a A c a d e m i a e n su p r i m e r D i c c i o n a r i o .
De
los
acabados
en
s.
S o n f e m e n i n o s Aguarrás
, colapiscis
, lis , macis ,
mies,
ouot/ui/cs
, polispa'slos
, res , se'.vcuns , tos , Venus
( c u lo» as
2(>
DE EOS (-.ENEROS.
guardaropa,
portabandera,
tragaluz;
y masculinos
archilaud,
guardacantón,
portafusil
y
gloriapatri,
p u e s patri es de este g é n e r o , p o r e n t r a r en la regla
general de los a c a b a d o s en i. P e r o si el segundo de
ios s i m p l e s está en p l u r a l , los c o m p u e s t o s toman el
género m a s c u l i n o , según es de ver en
cortaplumas,
portacartas,
sacabotas y tragaleguas;
y con m a y o r
f u n d a m e n t o se da este género á las vozes que d e n o t a n
e m p l e o s ú ocupaciones p e c u l i a r e s de los h o m b r e s , v.g.
guardacabras,
guardajoyas,
quitamanchas
y sacamuelas, p u e s en este c a s o , aun c u a n d o el segundo sim-
s u s a c e p c i o n e s ) , y los n o m b r e s q u e l l e v a n e l a c e n t o e n la p e n ú l tima ó a n t c p e n ú k i i n a , q u e s o n l o m a d o s casi t o d o s d e la l e n g u a
g r i e g a , v. g. bilis , parénesis
, tisis.
Esceptúanse
Apocalipsis,
estasis
, Génesis
, herpes
, ( s i n o m e e q u i v o c o e n c r e e r (pie
p u e d e u s a r s e e n e l s i n g u l a r ) iris , paréntesis
y a l g ú n o t r o , (pie
s o n m a s c u l i n o s , y cutis y análisis
, que son ambiguos. Muchos
h a c e n t a m b i é n á énfasis
del genero masculino.
De los acabados
en u .
P u e d e d e c i r s e q u e s o l o Iribú e s c o m u n m e n t e f e m e n i n o , a u n q u e M a r i n a , i m i t a n d o á n u e s t r o s a n t i g u o s e s c r i t o r e s , lo ha e m p l e a d o c o m o m a s c u l i n o , y la A c a d e m i a lo h a c e a m b i g u o e n la
ú l t i m a e d i c i ó n d e su D i c c i o n a r i o . S o n t a m b i é n d e l g é n e r o f e m e n i n o mu , e q u i v a l e n t e á s u e ñ o , y pu ¡i e s c r e m e n t o ; v o z e s
p e c u l i a r e s d e l l e n g u a j e familiar.
De los acabados
en x
T a m p o c o bai m a s q u e u n o f e m e n i n o , q u e e s sardónix.
No
t e n g o i n c o n v e n i e n t e e n dar e l m i s i n o g é n e r o ¡i ónix , p o r mas
q u e la A c a d e m i a l o h a g a m a s c u l i n o .
De los acabados
en z.
S o n f e m e n i n o s , cerviz,
cicatriz,
codorniz,
coz ,
cruz,choz,
faz , / o luz , foz
¡ a n t i c . ) , haz (la cara ó la tropa
ordenada),
hez , hoz , lombriz
, luz , matriz
, nariz , nuez , paz ,
perdiz,
pez ( n o s i g n i f i c a n d o pescado),
pómez,
raíz , sobrepelliz
, tez,
vez , voz,
y t o d o s l o s (pie d e n o t a n a l g u n a p r o p i e d a d ó c a l i d a d ,
c o m o altivez
, doblez , niñez , sencillez,
vejez , e t c . ; p e r o
doblez
e n e l s e n t i d o d e pliegue
e s m a s c u l i n o , l'orlapaz
es ambiguo.
DE EOS
f.ÉNEROS.
DE EOS
ADJETIVOS.
17
pie esté en s i n g u l a r , debe ser masculino el c o m p u e s t o
en razón de su significado, (Véase la pág. 1 7) c o m o en
maestrescuela.
G u a n d o los n o m b r e s son aplicables á
u n o y o t r o sexo, se hacen c o m u n e s , según sucede en un
ó una azotacalles,
un ó una
desuellacaras.—Esceptúase chotacabras, n o m b r e de u n p á j a r o , q u e es femenino.
—Contrapeste
es m a s c u l i n o , p o r estar c o m p r e n d i d o en
la idea general de r e m e d i o . V e o t a m b i é n que J o v c l l á nos usa varias vezes tornapunta
como masculino en el
Elogio deD. Ventura Rodríguez,
acaso p a r a e s c i t a m o s
la idea de un m a d e r o , a u n q u e la A c a d e m i a le señala el
género f e m e n i n o . — P a s a m a n o es quizá masculino p a r a
conformarse con el género c o m ú n de los acabados en o.
Los aumentativos
y diminutivos
g u a r d a n el género
del n o m b r e de su o r i g e n : gozquecillo
y leonazo son
m a s c u l i n o s p o r serlo gozque, y león. E n t i é n d e s e que no
lo ha de i m p e d i r su t e r m i n a c i ó n , pues esta hace q u e
los acabados en e, in y on sean m a s c u l i n o s , y los en
a femeninos, no obstante el género de los n o m b r e s de
q u e se d e r i v a n , c o m o lo vemos en pipote,
peluquín,
callejón y coriezon, que vienen de pipa , peluca,
calle
y corteza , y en moquita, que sale de moco.
De los
adjetivos.
Los adjetivos tienen en general u n a , ó dos t e r m i naciones. Si acaban en o, ete ú ote, m u d a n la vocal
ú l t i m a en a p a r a el género f e m e n i n o : hombre
bello,
mujer bella; regordete,
regordela;
altóte, altóla. S i
t e r m i n a n p o r c u a l q u i e r a o t r a letra , sea vocal ó c o n sonante , no tienen mas de u n a t e r m i n a c i ó n , c o m o
persa,
endeble,
feroz,
ruin, sutil. Se esceptúan algunos adjetivos gentilicios
ó nacionales,
esto e s , que
denotan la nación,
provincia
ó pueblo de que uno es
natural, pues m u c h o s de e s t o s , a u n q u e acaban en c o n s o n a n t e , f o r m a n la t e r m i n a c i ó n femenina a ñ a d i e n d o la
a, v. g. andaluz, andaluza; español, española;
genoves,
genovesa.Hacen
lo p r o p i o algunos adjetivos en n, como
2R
TIF, E O S A D J E T I V O S .
haragán,
hará gana; preguntón,
preguntona;
y los
acabados eu or, v. g. malhechor,
malhechora;
traidor,
traidora;
p e r o inferior,
mayor, mejor, menor,
peor,
superior y ulterior solo tienen u n a t e r m i n a c i ó n .
E n los adjetivos de dos t e r m i n a c i o n e s sirve la p r i m e r a p a r a j u n t a r s e con las n e u t r a s de los a r t í c u l o s ó
adjetivos q u e las tienen : Lo flaco de nuestra
carne;
csplicado aquello así¡ esto
sentado.
A l g u n o s de los adjetivos, q u e g r a m a t i c a l m e n t e h a b l a n d o , d e b i e r a n t e n e r dos t e r m i n a c i o n e s , solo son
usados en la u n a , p o r aplicarse esclusivamente á n o m bres masculinos ó á femeninos. Alomado,
p o r ejemplo,
q u e solo se dice del c a b a l l o , y gurrumino,
q u e tínic a m e n t e se entiende del h o m b r e , n o tienen m a s t e r m i n a c i ó n q u e la m a s c u l i n a ; al c o n t r a r i o q u e carantoñera, paridera
y letona, e p í t e t o s p e c u l i a r e s de las
h e m b r a s ; cediza,
q u e n u n c a se dice m a s q u e de la
c a r n e , y llovediza,
q u e se refiere s i e m p r e á agua.
S o n m u i pocos los adjetivos de tres t e r m i n a c i o n e s ,
p u d i é n d o s e r e d u c i r e n castellano á los siguientes:
Sing.
Alguno,
algún ó alguien,
(para el m a s c u l i n o )
alguna , (para e l f e m e n i n o ) y algo (para e l n e u t r o ) .
Aquel,
aquella
, aquello.~\
n
i
,
,. '
'
' '
I rara los tres géneros r e s r.se , esa , eso.
>
, °
,. ,
,
,
i nectivamente.
r.ste , osla , esto.
J
Ninguno,
ningún
ó nadie , ( p a r a el m a s c u l i n o )
ninguna,
(para e l f e m e n i n o ) y nada (para e l n e u t r o ) .
1
P l u r .
Algunos,
Aquellos,
algunas.
aquellas.
hstos,
estas.
Ningunos,
ningunas.
I
P
a
r
a
j
n
l
n
s
c
u
l
i
n
o
f
e
m
e
.
I niño respectivamente.
I
'
1
Y a d i r é en la S i n t a x i s c u á n d o h a de e m p l e a r s e cada
una de las tres t e r m i n a c i o n e s m a s c u l i n a s de alguno y
ninguno.
Los adjetivos mió mia, tuyo luya, suyo suya tienen
o t r a t e r m i n a c i ó n c o m ú n á a m b o s géneros en el singul a r , q u e es mi, tu, su, y de consiguiente forman dos
DE LOS A D J E T I V O S .
29
p l u r a l e s d i v e r s o s , el u n o míos mías,
tuyos
tuyas,
suyos suyas, y el o t r o mis, tus, sus, que sirve p a r a
el m a s c u l i n o y femenino. E n la Sintaxis se e s p l i c a r á
el uso de estas dos t e r m i n a c i o n e s , y t a m b i é n lo c o n cerniente á los tres únicos adjetivos q u e hai i n d e c l i n a b l e s , á s a b e r , rada, demás y que, cuyas t e r m i n a c i o n e s
subsisten las mismas en el p l u r a l q u e en el s i n g u l a r .
De los
numerales.
E n t r a n en la clase de adjetivos los n u m e r a l e s cardinales,
ios ordinales y los
proporcionales.
Los cardinales,
q u e t o m a n su n o m b r e de ser c o m o
el f u n d a m e n t o ó quicio (llamado en Jatin cardo) de las
d e m á s c o m b i n a c i o n e s n u m é r i c a s , son : uno ó un, dos,
tres, cuatro,
cinco, seis, siete,
ocho, nueve,
diez,
once, doce, trece, catorce, quince, diez y seis, diez
y siete, diez y ocho, diez y nueve , veinte, veinte y
uno e t c . , treinta,
cuarenta,
cincuenta,
sesenta , setenta, ochenta,
noventa,
ciento, doscientos,
trecientos , cuatrocientos
, quinientos , seiscientos , setecientos , ochocientos,
novecientos,
mil. Son todos de u n a
sola t e r m i n a c i ó n , m e n o s uno y Jos c o m p u e s t o s de ciento , c o m o doscientos,
doscientas
etc.
Los ordinales,
ó que sirven p a r a c o n t a r p o r o r d e n ,
son primero ó primo, segundo, tercero ó tercio,
cuarto , quinto,
sesto, séptimo,
octavo,
nono ó noveno,
décimo ó deceno,
undécimo ú onceno, duodécimo
ó
docena, decimotercio
ó treceno , decimocuarto
ó catorceno,
decimoquinto
ó quinceno, décimosesto,
decimoséptimo, decimoctavo,
decimonono, vigésimo,
trigésimo e t c . , t o m á n d o l o s todos de Jos latinos respectivos.
E s t o s son adjetivos de dos t e r m i n a c i o n e s .
L l á m a n s e proporcionales
los q u e significan Ja p r o p o r c i ó n que u n a cosa g u a r d a con o t r a en razón de
Jas vezes que la i n c l u y e , como duplo, triplo,
triple
ó tríplice,
cuadruplo,
quintuplo
etc., tomados t a m bién del Jatin. — Los acabados en o son de dos t e r -
30
COMPARATIVOS
Y
SUPERLATIVOS.
m i n a c i o n e s , y de u n a sola los q u e c o n c l u y e n p o r e.
Los colectivos, q u e a b r a z a n m u c h a s u n i d a d e s , c o m o
par, decena, docena, catorcena,
quincena, millar, millón; y ¡os partitivos ó distributivos,
que señalan p o r el
c o n t r a r i o la p a r t e de algún t o d o , c o m o mitad,
tercio,
cuarto, (ó bien tercia,
cuarta) quinto,
diezmo,
son
todos verdaderos nombres sustantivos.
CAPÍTULO III.
DE
LOS C O M P A R A T I V O S
TATIVOS
Y
SUPERLATIVOS.— DE
Y DIMINUTIVOS.—DE
DE
LOS
LOS
LOS
AUMEN-
DERIVADOS.—
COMPUESTOS.
De los comparativos
y
superlativos.
L o s adjetivos q u e espresan s e n c i l l a m e n t e u n a c a l i dad sin a u m e n t o , d i m i n u c i ó n ni c o m p a r a c i ó n , son
d e n o m i n a d o s positivos,
y de ellos se forman los comparativos,
añadiéndoles las p a r t í c u l a s mas ó menos,
y los superlativos,
con la p a r t í c u l a muiú o t r a e s p r e sion a d v e r b i a l e q u i v a l e n t e , cual es sobre manera,
en
alto grado etc. : lijero,
mas ¿i/ero , mui ó en gran
manera lijero. E l s u p e r l a t i v o se forma t a m b i é n a ñ a diendo al positivo la t e r m i n a c i ó n ¡simo, y q u i t a n d o
la vocal del p o s i t i v o , c u a n d o acaba p o r e l l a : de caro
sale carísimo, de civil civilísimo, de cortes
cortesísimo.
Los adjetivos que r e m a t a n en co y go, t o m a n (piísimo y gilísimo en razón de la ortografía , p a r a c o n s e r v a r el m i s m o sonido q u e tienen la c y la g en los
p o s i t i v o s : riquísimo,
vaguísimo.—Los
en lo c o n v i e r ten estas dos vocales en ¿simo, á fin de e v i t a r ¡a r e petición de las dos ii: limpísimo,
recísimo;
esceptuándose agriísimo , (poco usado) friísimo
y piísimo.
L o s adjetivos cuya t e r m i n a c i ó n es ble, la m u d a n
en bilisimo p a r a el s u p e r l a t i v o , c o m o afable
afabi-
COMPARATIVOS Y SLTF.nLATIVOS.
31
¡¿simo; acaso p a r a r e t e n e r el m i s m o s u p e r l a t i v o l a t i n o ,
q u e t a m b i é n conservan los siguientes: antiguo dice antiquísimo , benéfico beneficentísimo
, bueno
bonísimo,
céiebre celebérrimo,
fiel fidelísimo, fuerte
fortísimo,
integro integérrimo,
libre libérrimo,
magnífico
magnifieentísimo,
mísero misérrimo,
nuevo novísimo,
sagrado sacratísimo,
salubre salubérrimo
y sabio sapientísimo.
A l g u n o s positivos t e r m i n a d o s en iente p i e r d e n la i
en el s u p e r l a t i v o , p o r q u é este no la tiene en la lengua
l a t i n a : tales son ardiente ardentísimo,
ferviente
ferventísimo,
luciente lucentísimo,
valiente
valentísimo.
Este s u p e r l a t i v o en ísirno p a r e c e de m a y o r fuerza
en castellano q u e la c i r c u n l o c u c i ó n muí con el p o s i tivo : una torre altísima
dice algo mas q u e una torre
muí
alta
Tenemos unos cuantos comparativos y superlativos
t o m a d o s del l a t í n , que s u p l e n á vezes á los que da la
analogía. Así, en lugar de mas alto y altísimo, decimos
en ciertos casos superior, supremo. L o s n o m b r e s que
tienen esta i r r e g u l a r i d a d , son:
Positivo.Comp.irrcg.
Alio
lSajo
Bueno
Orando
Malo
Pequeño
—
•—
—
•—
.—
—
Comp.rcg.
Superior
(mas alto)
Interior
( m a s bajo)
Mejor
(mas bueno)
Mayor
(mas grande)
Peor
(mas malo)
M e n o r (mas p e q u e ñ o )
De los aumentativos
Supcrl.
—
—
—
.—.
—
—
y
iri eg.
Sitpcrl.
reg.
Supremo
(altísimo).
Ínfimo
(bajísimo).
Oplñno
(bonísimo).
Máximo
(grandísimo).
Pésimo
(malísimo^.
Mínimo (pequeñísimo).
diminutivos.
E l a u m e n t o ó Ja d i m i n u c i ó n q u e p u e d e n t e n e r en
la n a t u r a l e z a Jos objetos espresados p o r los n o m i n e s
s u s t a n t i v o s , y Jas cualidades e n u n c i a d a s p o r los adjet i v o s , se espresan en castellano p o r m e d i o de ciertas
terminaciones. Las q u e i n d i c a n a u m e n t o , son azo, on
y ote, (aza, ona y ota p a r a el género femenino) las
cuales se añaden al n o m b r e p r i m i t i v o , si acaba p o r
32
AUMENTATIVOS
Y
DIMINUTIVOS.
c o n s o n a n t e , ó sustituyen á la vocal, si los n o m b r e s t e r m i n a n p o r ella. D e gigante sale gigantazo,
de carne
carnaza , de bellaco bellacon,
de señor señorón,
de
muchacha
muchachona,
de libro libróte y de grande
gratulóte.
E s c e p t ú a n s e algunos n o m b r e s q u e , p a r a
p a s a r á a u m e n t a t i v o s , p i e r d e n la i del d i p t o n g o ie, si
este forma la p e n ú l t i m a s í l a b a , c o m o certísimo,
ternísimo y vejóte (que o c u r r e en el c a p . 23 de Ja p a r te segunda del Quijote) de cierto,
tierno y viejo; ó
bien m u d a n el d i p t o n g o ue en o, como bonazo de bueno, boyazo de buei; y corpanchón,
poblachon
añaden
a d e m a s o t r a i r r e g u l a r i d a d , pues se derivan de
po y pueblo. — Bobalicón,
bobarron,
grandillón,
mozeton , pobreto/;,
hombracho , ricacho , vivaracho , y
algunos o t r o s a u m e n t a t i v o s p a r e c i d o s á e s t o s , p e r t e necen al lenguaje familiar.
D e los m i s m o s a u m e n t a t i v o s p u e d e n formarse o t r o s
de m a y o r f u e r z a , v. g. de bobon bobonazo,
de picaron
picaronazo.
L o s a u m e n t a t i v o s dan en algunos casos m a g n i t u d ,
e n s a n c h e ó estension al significado del s i m p l e ; p e r o
lo m a s general es usarlos en sentido de m e n o s p r e c i o ,
b u r l a ó enojo.
L a d i m i n u c i ó n se espresa p o r lo c o m ú n con las t e r m i n a c i o n e s ejo, ele, ico, ¿lio, in, ilo y uelo, (*) q u e
se añaden á ios n o m b r e s , c u a n d o acaban p o r c o n s o n a n t e , y si p o r v o c a l , la s u s t i t u y e n a q u e l l a s . D e cordel sale cordelejo,
de ánade anadeja,
de aria
árlela,
de pobre pobrete , de santo santico, de picaro
picari-
* S o n p o c o s l o s a c a b a d o s e n acha , c o m o d e cueva
covacha,
d e hila hilacha;
ó en ajo, c o m o cascajo , ranacuajo
6
renacuajo; ó e n alo, c o m o ballenato,
cegato,
cervato,
chivato,
lebrato,
lobato , muíalo ( a n l . ) ; ó e n ezuo , c o m o gamezno
, judezno
(hal l a s e e n G o n z a l o d e B c r c c o ) , lobezno,
pavezno
( c o m o 1 lama al
p o l l o d i d p a v o e l A r c i p r e s t e d e H i l a e n las c o p l a s 271 v 2 7 7 ) ,
perrezno
, rufezno
( q u e G o n z a l o d e B e r r e o usa p o r
rufiancil'o) . y viborezno;
ó e n iche , c o m o boliche;
ó en ino , c o m o
anadino ¡ansarino,
cebollino,
cigoñino,
colino, palomino
, por-
AUMENTATIVOS
Y
DIMINUTIVOS.
?) r¡
lio, de espada espadín , de mozo mozito,
de arroyo
arroyuelo y de rodaja rodajuela.
P e r o Jos d i m i n u t i vos en ico, z'//o é ito reciben u n a c antes de dichas
t e r m i n a c i o n e s , ó u n a z antes de we/o, si c o n c l u y e el
n o m b r e p o r e ó p o r Jas l í q u i d a s n ó /•, según se ve en
simplecillo,
trolecillo, avecilla, capitancillo,
ruineillo,
leoncico, cantar cico, mujercilla,
dolor cilio, autor zuelo, ladronzuelo. Los femeninos q u e se d e r i v a n de n o m b r e s masculinos en or , m u d a n la a en cica , cilla,
cita, v. g. pastora,
t e r m i n a c i ó n femenina de pastor,
dice en el d i m i n u t i v o pastorcilla.
Son pocos los n o m b r e s acabados en o que la c o n v i e r t e n en ecillo , ecito:
con t o d o f o r m a m o s á buenecilio,
( p o c o u s a d o ) huevecillo, manecila,
praclccillo y truenecillo
de bueno,
huevo , mano , prado y trueno. — T a m b i é n t i e n e n su
d i m i n u t i v o en ecillo ó czuelo m u c h o s de los n o m b r e s ,
en que se m u d a el d i p t o n g o ic en c y el ue en o, c o m o se advierte en los ejemplos que Juego c i t a r e m o s .
D e los n o m b r e s q u e acaban p o r c o n s o n a n t e , h a i
m u c h o s que reciben las t e r m i n a c i o n e s ccico,
ecillo,
y czuelo p o r e n t e r o , v. g. arbolecico,
florecilla,
panecillo, reyezuelo,
d i m i n u t i v o s de árbol,
flor,
pan
y reí. L o m i s m o se verifica respecto de los en a, q u e
Ja c a m b i a n en dichas t e r m i n a c i o n e s , v. g.
coflezuela,
obrecilla.
A l g u n o s p i e r d e n , c o m o en los a u m e n t a t i v o s , la i
del d i p t o n g o ie, si este f o r m a Ja p e n ú l t i m a s í l a b a , v . g.
ccguecillo, pedrezuela,
serpezuela, serrczuela,
ternezuelo, ventrezuelo,
si bien son usados los d i m i n u t i v o s
riño; ó e n izo, r o m o canalizo;
ó e n acha, c o m o casucha;
ó en
ucho, c o m o aguilucho;
ó e n 011, c o m o anadón,
ansarón
, cajón,
callejón
, carretón
, cascaron
, carrejon,
liebrastón
ó
liebratón , limpión , perdigón
, plantón
, plumón
, ratón. Mas r e d u c i do es todavía el n ú m e r o d e l o s t e r m i n a d o s e n on q u e significan
n o s o l o d i m i n u c i ó n , s i n o c a r e n c i a total , c u a l e s s o n pelón y rabón. i\ o c o n o z c o mas q u e t r e s e n ote , anclote
, islote y
pipote.
T e n e m o s t a m b i é n a l g u n o s d i m i n u t i v o s e n u/a y ulo t o m a d o s d e l
l a t i n , c o m o drula, cápsula,
célula partícula
, opúsculo,
régulo.
T
34
AUMENTATIVOS
V
DIMINUTIVOS.
r e g u l a r e s ciegiiecillo,
píedrczuela
y sierpe zuda , al
m o d o que de bestia sale no solo bestiezuela,
sino
t a m b i é n bestezuela , i r r e g u l a r . — O t r o s m u d a n el d i p tongo ue en o , v. g. boyezuclo de buei, cobanillo de
euébano , esportilla de espuerta, fortezuelo
de
fuerte,
osecillo de hueso, porquecilla
de puerca, y
portezuela
de puerta;
p e r o t a m b i é n decimos bueyecillo,
huesecillo , puerquecilla
, puertezuela.—
Corregüela
6 correhuela es d i m i n u t i v o de correa,
c o m o lo es aldehuela de aldea, fchuela de /¡?ffl, lamprehuela
de / « m y riachuelo de /70.•—Tamarrizquito y
tamarrusquito son d i m i n u t i v o s familiares de tamaño ( p e q u e ñ o ) .
D e los n o m b r e s p r o p i o s son m u i pocos Jos q u e ,
c o m o Francisquito,
se conforman con Ja regla g e n e r a l . — H a i algunos en « ó « 5 q u e t o m a n las t e r m i naciones £'/« ó élas , v. g. Lucihuela,
Mar ¿cuela v
r¿huela , Mencigüela
y Maliliuélas
de Lucia,
María,
Mcncía y Matías.
Los en O Í tienen el d i m i n u t i v o en
/ V O Í , v. g. Carlitas , Marquítos , de Carlos ,
Marcos.
L o s demás suelen formarse de u n m o d o i r r e g u l a r , v. g.
Antoñito
de Antonio,
Marica y Mariquita
de María,
y Perico de Pedro;
y en algunos d e s a p a r e c e n todos
los vestigios de su r a i z , siendo m u i difícil q u e nadie
adivine , p o r e j e m p l o , q u e Pepe es d i m i n u t i v o de J o Paco de Francisco , Catana ó Caíanla de Catalina, Concha de Concepción , Maruja de María e t c .
A u n q u e p u d i e r a d i s p u t a r s e , si estos n o m b r e s son d i m i n u t i v o s , ó bien Jos m i s m o s José, Francisco,
Catalina, Concepción,
María,
según prefiere u s a r l o s Ja
conversación f a m i l i a r y confidencial. — L o s d i m i n u t i vos femeninos a c a b a n p o r a en eJ s i n g u l a r y p o r as
en el p l u r a l , a u n c u a n d o se deriven de u n n o m b r e q u e
t e r m i n e p o r o t r a letra q u e la a. D e Irene f o r m a m o s
Ir en ¿ta, y de Dolores y Mercedes,
Dolor citas y Merceditas. M e n o s si el p r i m i t i v o femenino es en o ú os,
p o r q u é entonces conservan estas t e r m i n a c i o n e s : llos arito y Socorrito vienen de liosa rio y Socorro,
así
c o m o Desamparadlos
de
Desamparados.
AUMENTATIVOS
Y DIMINUTIVOS.
.'i "
.>
De los d i m i n u t i v o s p u e d e n sacarse otros m a s d i m i n u t i v o s , v. g. de Perico,
Periquillo,
Periquilliío,
y
de chiquillo ó chiquito,
chiquitillo,
chiquililo,
chiquituclo,
chiquitiliuelo,
chlquillilo,
chiquirritín,
chiquirritito,
chiquirriiillo
y chlquirrituelo.
A vezes se
forman de los mismos a u m e n t a t i v o s , así de arqueto?i,
arque ton cilio, de corlezon,
corlczoncilo
, de picaron,
picaroncillo
y
picaronzuelo.
Con los d i m i n u t i v o s espresamos ora la t e r n u r a , ora
el c a r i ñ o , ora Ja c o m p a s i ó n , ora el desprecio que nos
i n s p i r a n los objetos; lo cual necesita de un c i r c u n l o q u i o en o t r a s l e n g u a s , y da m u c h o realze y gracia a
la castellana.
Es digno de n o t a r s e que m u c h o s d i m i n u t i v o s y aum e n t a t i v o s , que se f o r m a r í a n en el p r i n c i p i o bajo el
c o n c e p t o de t a l e s , han servido después p a r a significaciones d e t e r m i n a d a s , según aparece en bovedilla,
cegato , espadín, gusanillo,
husillo, islilla, ladillo,
matón,
moquillo , pastilla,
peluquín y o t r o s m u c h o s .
P a r e c e superfluo observar, que no son a u m e n t a t i v o s
ó d i m i n u t i v o s lodos los n o m b r e s t e r m i n a d o s como
e l l o s , p u e s nadie c o n t a r á en dichas clases á castillo,
empellón,
espejo, flechazo,
garlito , jigote , no o b s tante sus terminaciones.
j \ o sería m e n o r equivocación c r e e r , que todos los
n o m b r e s p u e d e n r e c i b i r las v a r i a s t e r m i n a c i o n e s q u e
h e m o s especificado, p a r a a u m e n t a r ó d i s m i n u i r s u
significación; lo cual debe hacerse solo en los t é r m i nos que lo p e r m i t e la t i r a n í a , p o r decirlo así, del u s o ,
que consiente que digamos piedrecilla,
pcdrezucla,
y
no pedraza;
leoncillo,
leonazo,
y no leonote;
cuerpccillo,
cornezuelo,
carpazo,
corpanchón,
y de n i n gún m o d o corpole; y gigantazo
, gigantón , mejor q u e
giganlote.
El mismo uso hace que en algunos n o m b r e s
prefiramos r e c u r r i r á un adjetivo p a r a espresar la idea
de a u m e n t o ó d i m i n u c i ó n , m a s bien que v a l e m o s de
las terminaciones antedichas , siendo tan c o r r i e n t e o i r ,
f',s una ciudad muí grande ó mu i pequeña , como i n -
36'
D E
EOS
DERIVADOS.
sólito l l a m a r l a ciad adaza ó ciudadita,
vozes con que
JNYiíi'ez de T a b o a d a ha a b u l t a d o su Diccionario
de la
lengua castellana. Sin e m b a r g o , m i e n t r a s los a u m e n tativos y d i m i n u t i v o s estén formados con la d e b i d a
a n a l o g í a , no p u e d e d i s p u t a r s e á un escritor la l i b e r tad de e m p l e a r l o s o p o r t u n a m e n t e , s o b r e t o d o en las
c o m e d i a s y c a r t a s familiares.
Be los
derivados.
Los n o m b r e s , así los sustantivos c o m o los adjetivos,
c u a n d o no t r a e n origen de o t r o s ni de ninguna de las
d e m á s p a r t e s de la oración castellana, tienen el d i c t a d o de primitivos
, y el de derivativos ó derivados en
el caso c o n t r a r i o . L o s ú l t i m o s nacen p o r lo c o m ú n de
o t r o s n o m b r e s , c o m o de agua, aguacero
y
aguada,
de árbol, arboleda,
de Galicia,
gallego,
de
mar,
marítimo,
de solo, soledad y solitario; y los bai d e r i v a d o s de u n v e r b o , Jos cuales se d e n o m i n a n con p e c u l i a r i d a d verbales,
c o m o de amar salen
amador,
amante,
amado,
amabilidad,
de proponer,
proposición, de valer, valimiento,
va/ido etc. (*)
* S o n t a ñ í a s las t e r m i n a c i o n e s (le l o s d e r i v a t i v o s , q u e es p r e c i s o c i r c u n s c r i b i r n o s á las m a s u s u a l e s y (pie t i e n e n una s i g n i ficación
d e t e r m i n a d a y g e n e r a l , a u n q u e no tan e s c l u s i v a q u e
c o m p r e n d a todos los n o m b r e s que terminan del mismo m o d o .
L o s e n aro,
arito , alia y tiza d e n o t a n i n t e r i o r i d a d , m a l a
c a l i d a d ó e s t r a v a g a n c i a d e la c o s a , v. g. I ib rae o ,
pajarraco;
populadlo,
vinacho , vulgacho;
antigualla
, gentualla;
canalluza,
carnuza.
— La t e r m i n a c i ó n acho da a l g u n a s v e z e s t u e r z a
a u m e n t a t i v a á las p a l a b r a s , c o m o l o p r u e b a n hombracho
, ricacho ,
vivaracho.
Ada. significa u n a s v e z e s la c o l e c c i ó n d e m u c h o s i n d i v i d u o s ó
c o s a s d e una m i s m a e s p e c i e , c o m o armada,
cabal güila,
cañada,
estacada
, manada
, mesnada.,
torada,
vacada;
y otras la cap a c i d a d ó la d u r a c i ó n d e las c o s a s , v. g. calderada.
,
cestada,
tonelada
, mesada
,
temporada.
E s t a t e r m i n a c i ó n , c o m o t a m b i é n co , ida., cuto,
on y or,
s i r v e n para l o s s u s t a n t i v o s q u e significan el acto d e h a c e r a l g u na c o s a , ó d a n la i d e a e n a b s t r a c t o d e l v e r b o d e q u e se d e r i v a n ,
TíE
EOS
XOMIIISKS
De los
COMPUESTOS.
compuestos.
Los unos se f o r m a n de dos n o m i n e s , v. g.
agua-
ó c o n el que. g u a r d a n r e l a c i ó n , v. g. aceitada,
algarada,
bajada. , puñalada;
cucliichco
, gimoteo ; partida.
, salida;
aprovechamiento
, mantenimiento
; observación
, turbación
;
dolor,
hervor.
TAI ado y alo t e r m i n a n m u c h o s n o m b r e s q u e d e n o t a n e m p l e o s
ó d i g n i d a d e s , ó el d i s t r i t o V j u r i s d i c c i ó n de las m i s m a s , c o m o
arzobispado,
condado,
electorado,
papado;
canonicato,
cardenalato , deanalo
, generalato
, priorato.
Concubinato
significa
e l trato (i c o h a b i t a c i ó n c o n u n a c o n c u b i n a . — La t e r m i n a c i ó n ado
señala a d e m a s e l c u e r p o ó c o n g r e g a c i ó n d e las p e r s o n a s c o n s t i tuidas e n d i g n i d a d , v. g. apostolado
, senado.
En los a d j e t i v o s
( p r e s c i n d i e n d o ahora d e las s i g n i f i c a c i o n e s q u e t i e n e n c o m o part i c i p i o s p a s i v o s ) d e n o t a la s e m e j a n z a c o n a l g u n a c o s a , e n c u y o
c a s o s u e l e p r e c e d e r al n o m b r e la p a r t í c u l a a., v. g.
acaballado,
lo q u e se p a r e c e al c a b a l l o , alagartado
, lo que tiene los colores
d e la p i e l d e l l a g a r t o .
Siignifica ajo la r u i n d a d d e la c o s a ó el d e s p r e c i o q u e h a c e m o s
d e e l l a , c o m o bebistrajo,
colgajo,
comistrajo
( m e z c l a extravag a n t e d e m a n j a r e s ) , escobajo,
espantajo
,
trapajo.
Las t e r m i n a c i o n e s al, ar , ego , eno , esco, ico é il d e n o t a n
c o m u n m e n t e e n los a d j e t i v o s la s i m p l e c a l i d a d d e la cosa: así artificial,
carnal,
igual e s lo cpie t i e n e a r t i f i c i o , c a r n e , i g u a l d a d ;
mortal
lo q u e esta s u j e t o á la m u e r t e ; aquilonal
ó aquilonar
y
Jamiliar
lo q u e p e r t e n e c e al a q u i l ó n v á la f a m i l i a ;
aldeaniego
y veraniego
lo t o c a n t e á la a l d e a y al v e r a n o ; moreno ,
obsceno,
l o q u e t i e n e el c o l o r d e l o s m o r o s , y lo q u e i n c l u y e o b s c e n i d a d ;
fineiieseo
, gigantesco
, picaresco,
villanesco
, lo p e r t e n e c i e n t e
a las d u e ñ a s , g i g a n t e s , p i c a r o s y v i l l a n o s : anacorético
y
profetice lo q u e es p r o p i o d e l o s a n a c o r e t a s y p r o f e t a s ; cocheril
v
escuderil
l o q u e p e r t e n e c e á l o s c o c h e r o s y e s c u d e r o s . — X o se
apartan d e esta idea las t e r m i n a c i o n e s ego y esco , s i e m p r e q u e
se a p l i c a n á l o s g e n t i l i c i o s , c o m o manchego
, pasiega
,
riberiego ; arabesco
, chinesco
, turquesco.
Ci islianesco
es lo que
remeda los usos de los cristianos.
E n l o s n o m b r e s s u s t a n t i v o s , las mismas t e r m i n a c i o n e s al y ar,
y t a m b i é n eda y edo , s i r v e n para l o s n o m b r e s c o l e c t i v o s q u e
c o m p r e n d e n m u c h a s cosas ó i n d i v i d u o s de: una misma e s p e c i e ,
c o m o acebuchal,
arena!, romeral;
colmenar,
manzanar,
olivar,
pajar
, palomar
, pinar , tejar;
alameda,
aliseda,
arboleda,
Jresuella
; acebedo
, viñedo
v infinitos o t r o s .
Los d e r i v a d o s e n an, ana ; in, i na ; on , ona : ¡a- , ora : m u c h o s de: Jos c u a l e s s e u s a n d e o r d i n a r i o c o m o siislanl i \ o s . c i p o -
?>8
IIF.
T.OS
NOMBRES
C O M P U E S T O S .
chirle, barbilampiño,
gallipavo, nuestramo,
puntapié;
otros de n o m b r e y v e r b o , v. g.
pelicorto,
quitasol,
v a l e n e n c i e r t o m o d o á los p a r t i c i p i o s a c t i v o s c o n q u e g u a r d a n
r e l a c i ó n . Holgazán
, holgazana
e s el q u e ó la q u e h o l g a z a n e a ;
bailarín
, bailarina
, el ó la b a i l a n t e , e s t o e s , e l ó la q u e baila,
q u e es e l m o d o mas c o r r i e n t e ele e s p r e s a r l o s p a r t i c i p i o s a c t i v o s
e n n u e s t r a l e n g u a ; burlón , burlona,
el ó la q u e se b u r l a p o r
h á b i t o , p u e s la t e r m i n a c i ó n on a ñ a d e a l g u n a f u e r z a e s p e c i a l á
los d e r i v a d o s , c o m o también se observa cu m u c h o s de los acab a d o s e n or, v . g. e n alborotador,
hablador
e t c . , si Iñcn
abrazador,
amenazador,
asustador,
significan s i m p l e m e n t e el q u e
abraza, amenaza ó asesta. — A l g u n a s de dichas t e r m i n a c i o n e s
s i r v e n a d e m a s p á r a l o s n o m b r e s g e n t i l i c i o s , s e g ú n e s d e ver
eu
alemán,
catalán
v
mallorquín.
L o s e n ancia , anclo,
unza , encia , cz , eza , dad , icia , ia,
atl y ura , d e n o t a n la c a l i d a d g e n é r i c a d e las c o s a s , ó la idea e n
a b s t r a c t o d e l a d j e t n o (i d e l v e r b o , d e q u e trae s u o r i g e n el n o m b r e , s e g ú n es ele v e r p o r i o s s i g u i e n t e s e j e m p l o s :
abundancia,
fragrancia;
cansancio,
rancio;
( e s nmi c o r t o e l n ú m e r o d e
Jos d o esta t e r m i n a c i ó n ) danza,
mudanza
, templanza;
dolencia,
obediencia;
lobreguez
, rustiquez
; presteza
,
simpleza;
bondad,
maldad
, posibilidad;
malicia , pericia;
alegría,
cortesía.;
exactitud
, prontitud;
arquitectura
,
cultura.
Es casi p e c u l i a r d e a d j e t i v o s la t e r m i n a c i ó n ano, y d e n o t a la
p e r t e n e n c i a , p r o c e d e n c i a ó e l p u e b l o de n a t u r a l e z a , v. g. aldeano,
castellano
, cortesano
, persiano
, romano,
sevillano.
Las t e r m i n a c i o n e s aulc. ario, ente , ero, isla, y t a m b i é n l a o r
i n d i c a n g e n e r a l m e n t e el d e s t i n o , s e c t a , p r o f e s i ó n , oficio ú o c u p a c i ó n . Por e j e m p l o : comediante,
sobrestante;
herbolario,
lapidario;
escribiente
, intendente
; sombrerero
, zapatero;
calvinista,
organista
, pleitista;
pintor,
torcedor;
p e r o ario se
h a l l a a d e m a s en c i e r t o s n o m b r e s q u e significan el sitio d o n d e se
g i ¡arda 11 Hinchas c o s a s d e ¡a e s p e c i e q u e I os m i s m o s m a n i f i e s t a n ,
ó b i e n a q u e l l o q u e las c o n t i e n e . Por e s l o campanario,
herbario,
osario,
relicario,
sagrario
q u i e r e n d e c i r el l u g a r d o n d e e s t á n
las c a m p a n a s , las y e r b a s , l o s h u e s o s , las r e l i q u i a s , las c o s a s s a g r a d a s ; y antifonario,
devocionario,
los libros que c o m p r e n d e n las a n t í f o n a s , ó las d e v o c i o n e s r e s p e c t i v a m e n t e . — P e d i c h a s
t e r m i n a c i o n e s la ario s e h a l l a e n a l g ú n g e n t i l i c i o , v . g.
baleario,
canario,
e l natural d e las I s l a s b a l e a r e s 3' el d e C a n a r i a s , y e n
m u c h o s la ero, s e g ú n lo p r u e b a n ccclavincro,
habanero,
laranconero
v o! ros. S o n r a r í s i m o s l o s p a t r o n í m i c o s de esta t e r m i n a c i ó n , c o m o ¡curio. — V'.ro e s t e r m i n a c i ó n p r o p i a d e las p a l a bras q u e significan l o c a l i d a d , c o m o derrumbadero,
desembarcadero,
granero,
lavadero,
matadero,
picadero.
DE
LOS
NOMBRES
perdonavidas,
sacábalas;
b i o , v. g. bienaventurado,
COMPUESTOS.
39
o t r o s de n o m b r e y a d v e r recienvenido;
o t r o s de
La t e r m i n a c i ó n asco c u l o s m a s c u l i n o s y asea c u l o s f e m e n i n o s , t i e n e unas v e z e s í u e r z a d i m i n u t i v a , c o m o e n
¡Pincarrasco
(una e s p e c i e d e p i n o p e q u e ñ o ) y vardasca
(vara d e l g a d a ) ; a u m e n t a t i v a otras , v. g peñasco
( p e ñ a g r a n d e ) , nevasca
ií nevas eo ( t e m p o r a l d e m u c h a n i e v e ) ; y e n a l g u n o s c a s o s s i r v e para
las v o z e s c o l e c t i v a s , s e g ú n se ve e n e l m i s m o nevasca,
y ademas e n hojarasca,
q u e es u n c o n j u n t o de h o j a s .
C o n la t e r m i n a c i ó n astro
denotarnos inferioridad en sumo
g r a d o : criticas Lio, filos o fas tro, poetastro
n o s o n otra cosa cjue
u n p é s i m o c r í t i c o , un filósofo d e s p r e c i a b l e , y u n p o e t a á q u i e n
n o miran c o n o j o s h a l a g ü e ñ o s las n u e v e H e r m a n a s . T a m b i é n sirv e p á r a l o s g r a d o s de p a r e n t e s c o e n t r e las p e r s o n a s q u e m a s d e
ordinario se o d i a n ( p í e s e e s t i m a n , c o m o hermanastra,
hermanastro,
hijastra,
hijastro,
madrastra,
padrastro.
La azgo, q u e a l g u n o s e s c r i b e n , s e g ú n la c o s t u m b r e a n t i g u a ,
ailgo , e s t á d e s t i n a d a á s e ñ a l a r l o s e m p l e o s , e n c a r g o s , p r o r o g a t i v a s , j u r i s d i c c i ó n , y a v e z e s e l p a r e n t e s c o d e las p e r s o n a s
r e p r e s e n t a d a s por l o s s u s t a n t i v o s d e q u e se d e r i v a n : v. g. albaeeazgo,
alguacilazgo,
almirantazgo,
compadrazgo,
mayorazgo, patronazgo,
villazgo.
La azo significa g e n e r a l m e n t e e l g o l p e dado c o n arma, i n s t r u m e n t o ú otra c o s a ; balazo,
codazo,
/lechazo,
latigazo,
varazo.
E s p r i v a t i v a la t e r m i n a c i ó n ble d e l o s n o m b r e s q u e d e n o t a n la
c a p a z i d a d , p o s i b i l i d a d , a p t i t u d ó m é r i t o para a l g o , c u a l e s s o n
aborrecible,
creíble,
helable,
mudable,
tachable.
Para i g u a l
o b j e t o s u e l e s e r v i r la t e r m i n a c i ó n ero, c o m o se a d v i e r t e e n casadero, crecedero
, cobradero,
cocedero,
colgadero,
comedero,
contadero,
cumplidero,
divididero,
hacedero,
perecedero.
Unto y cño s i g n i f i c a n e n l o s a d j e t i v o s la calidad d e l s u s t a n t i v o d e su o r i g e n , y m u c h a s v e z e s e n un g r a d o e s p e c i a l : así avariento
es e l q u e está m u i p o s e i d o d e la avaricia , ceniciento
lo
q u e t i e n e el c o l o r d e c e n i z a , polvoriento
l o q u e se h a l l a c u b i e r to d e p o l v o , sediento
e l q u e t i e n e m u c h a s e d , agraceño
lo q u e
p a r t i c i p a d e las c a l i d a d e s d e l agraz , aguileno
e l q u e se d i s t i n g u e p o r su nariz p a r e c i d a al p i c o d e l á g u i l a , guijarreño
lo q u e
a b u n d a e n guijarros , trigueño
lo que tiene el color del trigo.
pedigüeño
e l p e s a d o e n p e d i r . halagüeño,
risueño
e t c . . aquel
q u e h a b i l u a l m e n t e h a l a g a ó r i e . — llai t a m b i é n m u c h o s g e n t i l i c i o s e n eño, v . g. a/cautareño,
alearrcito,
estremciio,
madrileño,
malagueño.
O í r o s acaban en es. v. g. alavés,
aragonés.
/'ranees,
portugués;
s i e n d o p o c o s l o s d e r i v a d o s en es, q u e , c o m o corles
v
montañés,
no p e r t e n e c e n á d i c h a c l a s e .
40
DE
T.OS
NOMHR ES
COMPUESTOS.
n o m b r e y p r e p o s i c i ó n , v. g. anteojos, concuñado; o t r o s
de dos v e r b o s , c o m o ganapierde,
y en la f o r m a c i ó n
C o n l a s t e r m i n a c i o n e s este y estre
se t r a d u c e n las es lis y
estéis
latinas , p e c u l i a r e s d e l o s a d j e t i v o s tpie i n c l u y e n la ¡dea
d e l s u s t a n t i v o tle q u e t r a e n su o r i g e n , r o m o cam/icstrc,
celeste,
l o q u e e s d e l c a m p o ó d e l c i e l o ó p e r t e n e c e a' e l l o s .
L a t e r m i n a c i ó n ez n o s o l o s i r v e para l o s s u s t a n t i v o s a b s t r a c t o s , s e g ú n a n t e s i n d i q u e , s i n o t a m b i é n para l o s p a t r o n í m i c o s .
E s s a b i d o q u e Alvarez,
Fernández,
López,
Niiñez,
Pérez,
liodriguez,
Sánchez
e t c . f u e r o n l o s n o m b r e s d a d o s al p r i n c i p i o á
l o s hijos d e l o s A l v a r o s , F e r n a n d o s , L o p e s , Ñ u ñ o s , P e r o s ó
Pedros , Rodrigos , Sanchos etc.
Fzno l l e v a c o n s i g o la ¡ d e a d e p e q u e n e z , c o m o lo p r u e b a n
l o s d i m i n u t i v o s m e n c i o n a d o s en la nota d e l a p c í g . 5 2 ,
torrezno,
p e d a z i t o d e t o c i n o frito , rezno , la florecilla d e l o l i v o , y
rodezno, c i l i n d r o q u e v i e n e á ser u n a r u e d a p e q u e ñ a . C l e m e n c i n c r e e
(pa'g. 118 d e l t o m o 7i" d e su Comentario)
que con alguna s e m e janza d e e s l a t e r m i n a c i ó n l l a m a m o s chozno
al hijo d e l b i z n i e t o .
La c i r c u n s t a n c i a d e estar h e c h a u n a c o s a d e otra , ó b i e n d e
p a r e c e r s e ó p e r t e n e c e r á e l l a , se e s p r e s a e n m u c h o s a d j e t i v o s
c o n la t e r m i n a c i ó n ino, v . g. acerino,
alabastrino,
ambarino,
cervino,
cipresino,
corderino,
corvino,
cristalino,
ferino
Por
d i c h a r a z ó n s i r v e f r e c u e n t e m e n t e para l o s g e n t i l i c i o s , v. g. alcalaino,
alicantino,
bilbaíno.
La m i s m a t e r m i n a c i ó n ino, i g u a l m e n t e q u e izc.o v uzeo, m a n i f i e s t a n la t e n d e n c i a d e l c u e r p o á s e r de e s t e ó d e l otro c o l o r :
azultno,
purpurino,
blanquecino,
blanquizco,
negruzco
es
Jo q u e tira a' a z u l , p ú r p u r a . b l a n c o ó n e g r o r e s p e c t i v a m e n t e .
Ismo significa p e c u l i a r i d a d ó p r o p i e d a d s i n g u l a r , p o r lo q u e
s i r v e t a m b i é n para e s p r e s a r las r e l i g i o n e s , s e c t a s e t c . : así
catolicismo,
galicismo,
grecismo,
judaismo,
protestantismo.
Isla se a p l i c a casi s i e m p r e á las p e r s o n a s q u e s i g u e n una profesión ó s e c t a , c o m o a p a r e c e e n dentista,
jurista,
naturalista,
v lo Un is la, ate is la, tom is t a.
Iva d e n o t a g e n e r a l m e n t e e n l o s a d j e t i v o s q u e se t i e n e l a
f u e r z a ó v i r t u d d e h a c e r a l g o , c o m o confortativo,
destructivo,
impeditivo,
provocativo.
E n a l g u n o s e q u i v a l e al p a r t i c i p i o
a c t i v o , v . g. afirmativo,
ahorrativo,
compasivo,
contentivo,
devolutivo
, discursivo
, figurativo,
reflexivo,
vengativo,
que
significan lo q u e a h o r r a , c o m p a d e c e , c o n t i e n e e t c . En o t r o s ,
y acaso e n el m a y o r n ú m e r o , se r e v i s t e d e l s i g n i f i c a d o d e l p a r ticipio p a s i v o , c o m o abusivo,
adoptivo,
alternativo,
consuctivo,
convulsivo,
derivativo,
electivo,
furtivo,
recitativo,
votivo,
los
c u a l e s v i e n e n á ser s i n ó n i m o s d e abusado,
adoptado,
etc.. Abortivo significa lo q u e h a c e abortar y l o a b o r t a d o ó e l a b o r t o . Ca-
TIE
I.OS
NO.YII'.RES
COMTUESTOS.
41
de correveidile
e n t r a n t r e s , u n afijo y una conjunción;
y o t r o s finalmente de n o m b r e y alguna de estas partículas componentes:
A, ab , abs , ad, ante,
and,
circum ó circun, cis, citra, co, corn, con, contra,
de,
ritaiivo,
facultativo
y u n o s p o c o s mas d e n o t a n lo q u e e s p r o p i o
d e la caridad ó f a c u l t a d , ó l o q u e p e r t e n e c e á e l l a s ; v
ejecutivo lo q u e lia d e e j e c u t a r s e p r o n t o , c o m o pensativo
el q u e p i e n sa p r o f u n d a m e n t e .
Izo s i g n i f i c a , e n l o s s u s t a n t i v o s , la p e r s o n a q u e t i e n e e l e n c a r g o ó c u i d a d o d e a l g u n a c o s a , s e g ú n es d e v e r e n
boyeriza,
cabrerizo
y yegüerizo;
y e n l o s a d j e t i v o s , la d i s p o s i c i ó n ó t e n d e n c i a á a l g u n a c a l i d a d física ó m o r a l : bermejizo,
cobrizo,
enfermizo
, llovedizo,
movedizo,
olvidadizo,
rojizo;
y también
la c a p a z i d a d ó a p t i t u d para a l g o , v . g. caedizo,
cocedizo,
compradizo,
heladizo,
regadizo,
serradizo.
Orrio y orro i n d i c a n d i m i n u c i ó n ó d e s p r e c i o , v . g.
aldeorrio,
y aldeorro,
villorrio,
ceporro,
q u e es la c e p a v i e j a .
Oso manifiesta a b u n d a n c i a e n g r a d o a v e n t a j a d o , v . g.
cariñoso, pasmoso,
plumoso,
sustancioso,
van a
glorioso.
Oso, c o m o t a m b i é n cuto, izo, usco, m o d i f i c a n id s i g n i f i c a d o
d e l p r i m i t i v o , c u a n d o se habla d e c o l o r e s , v . g. verdoso,
amarillento,
rojizo,
pardusco.
La t e r m i n a c i ó n ote i m p r i m e á l o s p o c o s d e r i v a d o s q u e la l l e v a n , la i d e a d e d e s p r e c i o ó d e s e r la c o s a d e mala c a l i d a d , c u a l
a p a r e c e en caballerote,
guisote
(guisado grosero),
monigote,
pegote,
principole.
L a s t e r m i n a c i o n e s tico V ucho, q u e son p o c o c o m u n e s , p a r e c e n r e s e r v a d a s para las c o s a s d e s p r e c i a b l e s ó m a l a s , c o m o se adv i e r t e e n carraco,
casuco,
frailuco;
a.vcchuc/io,
calducho,
papelucho,
blancuclio.
¡pie e s u n b l a n c o s u c i o , y cogucho,
el
azúcar de inferior calidad
Udo d e no I a a l g u n a c a l i d a d e n a l t o grad o ; por lo q u e
barbudo,
colmilludo,
forzudo,
testarudo
s i g n i f i c a n u n o q u e t i e n e las
1 lar has mui p o b l a d a s , g r a n d e s c o l m i l l o s , esl r a o r i linarias f u e r z a s
y s u m a o b s t i n a c i ó n : v así p u e d e n c o n s i d e r a r s e c o m o a u m e n t a t i v o s d e los adje! [vos c o n q u i e n e s d i c e n r e l a c i ó n , c o m o ¡o es barbudo r e s p e c t o d e barbado,
y caprichudo
y forzudo
relativam e n t e á caprichoso
y á
fuerte.
Uno e s casi p e c u l i a r d e los a d j e t i v o s q u e d e n o t a n lo q u e e s
p r o p i o d e a l g u n a c l a s e d e a n i m a l e s , ó p e r t e n e c e a' e l l a , c o m o
boyuno,
caballuno,
cabruno,
carneruno,
cervuno,
chotuno,
hombruno,
lebruno,
ovejuno,
porcuno
y vacuno.
Esta t e r m i n a c i ó n sirve para d e n o t a r v i l e z a v d e s p r e c i o ; por l o q u e se l l a ma perruna
un pan m o r e n o v g r o s e r o q u e se amasa para bis
perros.
42
D E E O S NOMliR.ES C O M P U E S T O S .
des, di, dis, e, e/n, en, entre, egui, es ó ex, cstra,
im,
in, infra, ínter, o, ob, per, por, pos, prc, préier,
pro,
re, sa ó za, se, serni, sesqui, sin, so, sobre, son, sos,
su, sab, super, sus, ¿ra, trans ó tras, y ultra. De todas
d a r é ejemplos: A tambor, absuello, abstenido,
adjunto,
anteiglesia,
antisocial,
circumpolar,
circunvalación,
cismontano,
citramontano,
coopositor,
composición,
condiscípulo,
contrabajo,
decaimiento,
despegador,
director,
disgusto,
emisión, embolso,
encubrimiento,
entretalladura,
equidistante,
espurgo,
estrajudicial,
imposible,
inútil,
infraescrito,
intercesión,
opuesto,
obligatorio,
perturbación,
pormenor, pospuesto,
preexistencia
, preternatural,
procuración,
reenganche,
sahumo, sesquimodio,
zaherimiento,
seducción,
semidiós, sinrazón,
socapa, sobresuelo, sonsaca , sostenimiento,
supresión,
subarriendo,
superfino ,
suspensión, trasudor,
transmutación
ó trasmutación
y ultramontano.
C o m o casi t o d a s son v e r d a d e r a s p r e p o s i c i o n e s , l a tinas ó griegas, que n a d a significan p o r si solas en
c a s t e l l a n o , las d e n o m i n a n c o m u n m e n t e los g r a m á t i c o s
preposiciones
inseparables;
mas no siendo tales p r e posiciones en nuestra l e n g u a , h a b i e n d o a l g u n a s , c o m o
el sa ó za, son y sos, que t a m p o c o lo son en aquellas,
y c o n t á n d o s e e n t r e ellas v a r i a s de n u e s t r a s p r e p o s i ciones, he p r e f e r i d o c o m p r e n d e r l a s todas bajo la den o m i n a c i ó n genérica de partículas
componentes.
Ant e p u e s t a s á las p a l a b r a s , sirven p a r a a u m e n t a r , d i s m i n u i r ó v a r i a r el significado del s i m p l e , con a r r e g l o
á la fuerza ó valor que tienen en la lengua de q u e las
hemos adoptado.
D e b o a d v e r t i r , que no obstante que en esle c a p í t u l o se t r a t a solo de los n o m b r e s c o m p u e s t o s , c i t a r é
a q u í varios ejemplos de verbos c o m p u e s t o s rí d e r i v a dos , ya p o r la dificultad de e n c o n t r a r n o m b r e s en
q u e se hallen ciertas p a r t í c u l a s c o m p o n e n t e s , ya p o r q u é la fuerza de estas es la m i s m a , c u a l q u i e r a q u e
sea la p a r t e de la oración en que se las i n t r o d u z c a .
DE L O S NOMBRES C O M P U E S T O S .
A?)
L a a , que nada influye en la significación de a l g u n a s
vozes, p o r q u é lo m i s m o es adoctrinar,
arremolinado,
y asalmonado
que doctrinar,
remolinado,
salmonado;
v a r í a c o n o c i d a m e n t e Ja de o t r a s : abatir,
acallar,
acortar,
alargar,
aprobar,
apuesto, asolar,
atraer,
a u n q u e tienen alguna r e l a c i ó n con batir, callar,
cortar, largar,
probar,
puesto,
solar y traer,
no son
c i e r t a m e n t e sus s i n ó n i m a s . P r e c e d e p o r lo c o m ú n á
los v e r b o s que denotan Ja acción, ó el uso ó e m p l e o del
n o m b r e de q u e se d e r i v a n , según lo evidencian abotonar , abrazar,
acuñar,
adoctrinar,
amortajar,
amostazar,
apasionarse,
apechugar,
aprestar,
aprovechar , arrodrigonar.
— Los antiguos la usaban en
m u c h í s i m a s vozes en que al presente se o m i t e , como
en abajar,
acaluminar,
acaladura,
acerca,
afijacion , a taladrar
e t c . , y la o m i t í a n p o r el c o n t r a r i o
en a l g u n a s , en q u e a h o r a es i n d i s p e n s a b l e , p u e s t o q u e
decían bastecer,
delgazar,
divinar, postar,
rebañar,
rebatar
etc.
Ab y abs denotan segregación ó s e p a r a c i ó n : así absuclto es suelto ó libre de algún c a r g o ; abstener,
tener el a p e t i t o , deseo etc. , s e p a r a d o de alguna cosa.
Ad e q u i v a l e á nuestra p r e p o s i c i ó n á, de m o d o q u e
adjunto no es mas que junto d aquella cosa, á q u e el
discurso se refiere. E n m u c h o s casos solo sirve p a r a
d a r m a y o r fuerza al significado del s i m p l e , c o m o en
el a n t i c u a d o adamar,
que q u i e r e decir a m a r con veh e m e n c i a , y en adoptar,
q u e es p r o h i j a r , p o r q u e o p t a m o s ó a c e p t a m o s con p r e d i l e c c i ó n p a r t i c u l a r á la
persona q u e p r o h i j a m o s .
La preposición latina ante d e n o t a , c o m o n u e s t r o
a d v e r b i o antes,
p r i o r i d a d de l u g a r ó t i e m p o , c u a l
se ve en antecámara
, antecoger,
antesala.
Algunas
vezes se inclina m a s á la significación del a d v e r b i o delante, ó nuestra p r e p o s i c i ó n ante, pues e n t r a en dicciones que significan la cosa q u e se p o n e d e l a n t e de
o t r a , así en antecama,
anteojo,
antepecho.
Anli, que es la tínica p r e p o s i c i ó n griega de que nos
44
D E EOS N O M B R E S
COMPUESTOS.
valemos en composición , retiene p o r !o c o m ú n su s i g nificado de contra, bien en las vozes p u r a m e n t e grieg a s , como antier tí ico , antipatía,
antipolítico , bien
en las híbridas, ó formadas de dos i d i o m a s , como ant¡pontificado,
antisocial.
Circum, que se escribe cirrun, c u a n d o no le sigue
Ja b ó la p, significa al rededor. Por esto
circuncidar
es c o r t a r en d e r r e d o r ; circundar,
d a r u n a vuelía al
r e d e d o r ; circunvalar,
ceñir en d e r r e d o r u n a c i u d a d ,
una fortaleza etc.; circunvecino
es el q u e está al r e d e d o r , como pueblos circunvecinos;
y circunspecto
es
el que m i r a al r e d e d o r de sí ó e x a m i n a las cosas con
detención y p o r todos sus lados.
L a s pocas vozes en que se hallan las p r e p o s i c i o n e s
latinas cis y cilra, conservan toda la fuerza de su s i g nificado, que es de la parle de acá, como lo o b s e r v a m o s en cismontano,
cispadano
y
citramontano.
Coy com, a u n q u e solo se h a l l a n en c o m p o s i c i ó n , no
son o t r a cosa que la preposición con, c implican p o r
esta causa c o m p a ñ í a , reunión ó c o o p e r a c i ó n de varias
cosas ó personas. Así conllevar es l l e v a r con o t r o a l gún t r a b a j o , pena etc.; componer es p o n e r ó a r r e g l a r
m u c h a s cosas j u n t a s ; comprometer
, p r o m e t e r que p a saremos p o r la decisión de un t e r c e r o ;
compartir,
p a r t i r las cosas en p a r t e s p r o p o r c i o n a d a s ;
coapóslol,
el que es apóstol j u n t a m e n t e con o t r o ; consentir,
es
sentir con o l i o , pues esto es necesario p a r a que a d h i r a m o s á lo q u e él q u i e r e ó piensa , que es lo q u e s i g nifica consentir;
condiscípulo
el que es d i s c í p u l o al
m i s m o t i e m p o que o t r o de un m a e s t r o de a m b o s ; cohabitar,
h a c e r vida m a r i d a b l e con alguna p e r s o n a , y
correlativo lo (pie tiene relación con o t r a cosa. De cuyos
ejemplos se i n f i e r e , que la p a r t í c u l a con p i e r d e la n,
c u a n d o el s i m p l e p r i n c i p i a p o r vocal ó p o r //; q u e la
m u d a en rn, p o r una regla de ortografía que se p o n d r á
en su l u g a r , s i e m p r e que la sigue la /; ó la p, y en /•,
c u a n d o el segundo simple empieza p o r esta c o n s o n a n t e .
Las p a l a b r a s , en cuya composición e n t r a la p i e -
D E L O S N0.MURES C O M P U E S T O S .
•!.<
posición contra,
denotan , ya lo que está o p u e s t o á
o t r a cosa ó la i n v a l i d a , v. g. contrabatería,
contracedula, contracosta,
contraescritura,
contrapilastra;
ya lo q u e se deriva ú origina de a l g o , ó s i m p l e m e n t e
dice relación con e l l o , como su p r i n c i p a l , v. g contracambio , contracanal,
contramaestre
,
contrabajo;
ya la cosa que sirve de p r e c a u c i ó n ó de resguardo á
o t r a ; como contraamura
, contrahilera
,
contraseña;
ya finalmente lo que i m i t a á alguna cosa , de donde
saca su fuerza el v e r b o
contrahacer.
fíe , des , di y dis comunicar) á los c o m p u e s t o s la
significación c o n t r a r i a de sus s i m p l e s , según se a d vierte en desconcierto,
despegar,
dijic.il, disfavor
y
disparar;
vozes que significan lo c o n t r a r i o p r e c i s a m e n t e q u e concierto,
pegar , fácil,
favor y parar.
E n algunos v o c a b l o s , c o m o en degeneración,
aunque
n o signifique lo c o n t r a r i o del s i m p l e , denota u n a cosa
m u i diversa ó aparvada de este. — Des manifiesta á
vezes que se deja de hacer aquello que el s i m p l e s i g n i fica, sin hacer p o r eso lo c o n t r a r i o , v. g.
desamparar
es no a m p a r a r á u n o á quien antes p a t r o c i n á b a m o s ,
sin p a s a r á la p a r t e de p e r s e g u i r l e . A s í
desamorado
significa sencillamente no estar enamorado,
y desamar
se toma g e n e r a l m e n t e p o r no amar en n u e s t r o s b u e nos e s c r i t o r e s , a u n q u e bai pasajes en q u e p a r e c e s i n ó n i m o de aborrecer.—
T a n t o des como dis no hacen
en algunas ocasiones mas que d a r una significación,
ya a u m e n t a t i v a , ya d i s t r i b u t i v a , al s i m p l e , v. g. despartir,
despicarse , disponer;
y cu o t r a s apenas v a r í a n el significado del s i m p l e , como desecar,
discantar
y discurso,
(cuando se t o m a p o r el curso ó d u r a c i ó n
del t i e m p o ) q u e vienen á ser s i n ó n i m o s de secar,
canlar y curso. — Desalarse
es c o r r e r con m u c h o alan
y de consiguiente con m u c h a s a l a s , m i e n t r a s parece
que d e b i e r a significar d e s p r e n d e r s e de ellas.
E, es ó ex sirven p a r a e s p r e s a r la acción de espeler
ó arrojar alguna cosa de un lugar. P o r lo m i s m o v a r í a n
poco la significación del s i m p l e , si este lleva ya e m -
46
DE
LOS
NOMBRES
COMPUESTOS.
b e b i d a a q u e l l a i d e a , c o m o sucede con emanary
espeler; p e r o se ve c l a r o la fuerza que añaden en emisión
y esclamar,
p o r ejemplo.
Las vozes c o m p u e s t a s de la p r e p o s i c i ó n entre llevan
e m b e b i d o su significado de interposición ó colocación
e n t r e varios objetos. P o r esto cnlretcjedur
es el q u e
m e t e hilos cu la felá p a r a que forme l a b o r e s ,
entrecejo el espacio que divide las cejas, y entretiempo
la
estación media entre i n v i e r n o y estío. E n ciertas d i c ciones c o r r e s p o n d e á Jos a d v e r b i o s mal, tijera ó escasamente : así entreabrir
es a b r i r á medias , entrecano el q u e no está cano del t o d o ,
entretalladura
media t a l l a , y entreuntar
significa u n t a r p o r e n c i m a .
S i n e m b a r g o cntreordinario
equivale á basto ú o r dinario.
Equi, voz latina q u e d e n o t a i g u a l d a d , significa lo
m i s m o en las pocas en que se halla , t o m a d a s todas
del latin , c o m o equilátero,
equivalencia,
equivoco.
Estra es la p r e p o s i c i ó n extra de Jos latinos, y significa como e n t r e ellos juera de, según aparece en estr a judicial
y
cstraordinario.
L a p r e p o s i c i ó n latina in c o r r e s p o n d e e x a c t a m e n t e
á la castellana en, y se convierten en im v ern con
a r r e g l o á los p r i n c i p i o s de n u e s t r a o r t o g r a f í a , c u a n d o
va á c o n t i n u a c i ó n suya una b ó una p.~Tanto
la ///
ó irn , c o m o la en ó cm , llevan consigo una signific a c i ó n , ya de e m p u j e , como en engolfar,
inflamar,
influir, infundir; ya de l o c a l i d a d , como en embeber,
encastillar,
imponer, insacular;
ya de a c c i ó n , como cu
encubrimiento,
enlutado. E n ciertas vozes solo d e t e r m i n a n su significado en c u a n t o es algo diverso del q u e
tiene el s i m p l e , c o m o encargar,
encerrar,
impresión,
impugnar;
y cu o t r a s apenas añaden cosa alguna, p o r q u é enalbardar,
enarbolar,
encabestrar,
inaugurar,
inflexión,
informar é intentar se diferencian m u i p o c o
de albardar , arbolar , cabestrar , augurar ,
flexión,
formar y tentar. P e r o lo mas frecuente es u s a r de in
como u n a negación que destruye el valor de la voz
D E LOS NOMÜHES C O M P U E S T O S .
-17
s i m p l e , v. g. imprudente
, indócil,
irresoluto.—
Nótese que Ja p a r t í c u l a in p i e r d e la n, c u a n d o Ja p a l a b r a
e m p i e z a p o r /•, d u p l i c á n d o s e esta l e t r a , p a r a c o n s e r v a r la p r o n u n c i a c i ó n fuerte q u e tiene al p r i n c i p i o de
t o d a d i c c i ó n , v. g. irregular,
irremediable.
Infra denota que está la cosa puesta bajo de o t r a ,
según se ve en infraescrito,
esto e s , abajo firmado; ó
q u e es menos p r i n c i p a l ó n o t a b l e que lo designado
p o r el s i m p l e . P o r este m o t i v o , siendo el dia p r i m e r o
y ú l t i m o de u n a octava los mas solemnes de e l l a , se
da el n o m b r e de infraoclava
á los seis i n t e r m e d i o s .
T o d o s los c o m p u e s t o s de la preposición latina Ínter
p a r t i c i p a n de su significado entre, como
interlocución,
p l á t i c a e n t r e m u c h a s personas, interponer,
p o n e r unas
cosas e n t r e o t r a s , intervenir
, meterse en un negocio
como a u t o r i d a d ó c o m o m e d i a d o r . L o m i s m o se v e r i fica en Jas pocas dicciones que se c o m p o n e n del a d v e r b i o l a t i n o intro; p e r o todas s o n , ó p u r a m e n t e l a t i n a s , c o m o introducir,
introito,
ó bien a n t i c u a d a s ,
p u e s a h o r a decimos entrometerse
á lo q u e a n t i g u a m e n te intrornet erse.
O ú ob y per añaden fuerza ó v e h e m e n c i a al s i m p l e :
así obligar es l i g a r , a t a r ó m o v e r eficazmente á a l g u n o , perturbar
es t u r b a r en gran m a n e r a ,
perilustre , m u i esclarecido , perdurable
Jo que d u r a t a n t o
q u e es e t e r n o ; y Jo m i s m o se a d v i e r t e en
obsequiar,
observar,
persistir
r e s p e c t o de Jos simples Jatinos sequor, servo y sislo, que no t e n e m o s en castellano, pues
servar está ya a n t i c u a d o . — E l -verbo perjurar
se e s c e p t ú a de dicha r e g l a , c u a n d o significa j u r a r en fals o ; y la c o n f i r m a , e q u i v a l i e n d o á m a l d e c i r ó j u r a r
con c a l o r .
En los pocos vocablos en que e n t r a la p r e p o s i c i ó n
por, conserva su significado: pordiosero q u i e r e decir
el que pide p o r D i o s , y pormenor
las circunstancias
ó p a r t i c u l a r i d a d e s de una cosa.
Pos, c[vc es el pos/ de los latinos ó n u e s t r o
después,
y pre, q u e es antes, añaden sus respectivos significados
Í(S
I)F. I . O S
SOJMÜIIES
COMPUESTOS.
á los s i m p l e s , según aparece en posponer y
preocupar.
Sin e m b a r g o prc sirve á vezes solo p a r a a u m e n t a r la
significación de los n o m b r e s ó verbos ¡i que se agrega,
como en preclaro , predominar,
preeminente,
prefulgente ,
prepotente.
Pre'ter viene ele la p r e p o s i c i ó n latina praeter
que
significa sobre, mas allá; y así se n o t a en las p o q u í simas vozes q u e del latín hemos a d o p t a d o , en c u y a
composición e n t r a , c o m o en preterir y
preternatural.
La p a r t í c u l a pro modifica de diversos m o d o s la s i g nificación de los simples. U n a s vezes las c o n t r a e á casos
p a r t i c u l a r e s : así se nota en proclamar
, que es c l a m a r
6 g r i t a r , p a r a que lleguen á noticia de todos las ó r d e n e s , b a n d o s e t c . de la a u t o r i d a d p ú b l i c a ; y en
procrear , q u e es p r o d u c i r e n g e n d r a n d o : Jo m i s m o
d e b e entenderse de promediar,
prometer,
promover
y proponer.
O t r a s , denota q u e la p e r s o n a goza ciertas
p r e r o g a t i v a s ó p a r t e de la a u t o r i d a d p r o p i a del e m p l e o q u e designa la voz s i m p l e , c o m o procónsul,
propretor.
E n algunas p a l a b r a s manifiesta a n t e l a c i ó n ,
c o m o en progenitor.
P e r o los n o m b r e s que e m p i e z a n
p o r pro, son casi todos l a t i n o s , y solo p u e d e n m i r a r s e c o m o c o m p u e s t o s con relación á aquella l e n g u a ;
m a s no respecto de la n u e s t r a , c u a n d o no existen en
ella los s i m p l e s de q u e se f o r m a n .
Plc manifiesta repetición , c o m o en
reexaminar;
a u n q u e en algunos casos solo da m a s fuerza al s i m ple , ó fija su significación de un m o d o p a r t i c u l a r ,
v g. en representar,
reposo, resolución. A consecuencia de su oficio mas general forma p a r l e de a l g u n o s
n o m b r e s que designan ciertas piezas, oficinas etc. r e p e l i d a s , c o m o se nota en recámara , recocina.
Hai
vozes en que lejos de a u m e n t a r ó d o b l a r el re la f u e r za del s i m p l e , la d i s m i n u y e , c o m o en
reblandecer,
redolor , rehuir ,
resentirse.
Sa ó za se hallan en m u í pocas v o z e s , y en t o d a s
sirven p a r a darles una nueva significación sin d e s v i a r las e n t e r a m e n t e de la de sus p r i m i t i v o s . Zabullir es h a -
TIF. L O S
NOMDHF.S
COMPUESTOS.
-19
cer m o v e r ó h e r v i r el agua m e t i e n d o algo debajo de ella;
zaherir,
h e r i r á alguno m o t e j á n d o l e ; sahumar 6 zahumar, d a r á las eosas u n h u m o purificante ú o l o r o s o .
Se e n t r a ú n i c a m e n t e en la c o m p o s i c i ó n de a l g u n a s
p a l a b r a s latinas , significando segregación ó a b s t r a c c i ó n , según de abs d i j i m o s , v. g. seducción,
separar.
Serni'es p a l a b r a latina e q u i v a l e n t e á mitad ó medio, y tal es su fuerza en todas sus c o m p u e s t a s , v. g.
semicírculo,
semidiós,
semivivo.
P o r esta razón d e nota á vezes inferioridad ó i m p e r f e c c i ó n , c o m o en semipocta, semiracional,
p o r q u é no es c i e r t a m e n t e b u e n
poeta el que lo es á m e d i a s , ni t i e n e b u e n seso el q u e
n o goza de r a c i o n a l i d a d c o m p l e t a .
La dicción i n d e c l i n a b l e latina sesquiequivale
á vez
y media, y esta m i s m a fuerza conserva en
sesquilútero, sesquipedal y sesquitercio,
q u e nos vienen del latin.
C o m o la p r e p o s i c i ó n sin d e n o t a falta ó c a r e n c i a ,
c o m u n i c a esta fuerza á sus c o m p u e s t o s sinrazón
y
sinsabor.
So que significa debajo, i m p r i m e g e n e r a l m e n t e esta
idea á los c o m p u e s t o s , v. g. sobarba, socapa,
socava,
sollamar , sopalancar;
p e r o en algunos debilita el s i g nificado del s i m p l e , c o m o en soasar y sofreír,
asar
y freír lijeramente.
Sobre denota a d i c i ó n , v. g. sobrecarga,
sobreceño,
sobrecincha , sobrecubierta
, sobrevenir ; ó las cosas
que recaen ó están s o b r e o t r a s , v. g. sobrecama , sobrecarta , sobrellevar , sobremesa , sobrepuerta
etc.
Son d e b i l i t a un t a n t o la significación del s i m p l e ; p o r
lo q u e sonreírse , sonrosar , sonsacar denotan reirse
lijeramente , d a r u n a m e d i a tinta de color de r o s a , y
sacar p o c o á poco y o c u l t a m e n t e .
Con el sos y sus d a m o s á e n t e n d e r q u e la acción
del v e r b o es en la p a r t e de a r r i b a , ó que viene de a r r i b a ,
c o m o en sostener, que es t e n e r de a r r i b a , y
suspender,
colgar a r r i b a . Son p o q u í s i m a s las p a l a b r a s en que esta
p a r t í c u l a se c o n v i e r t e en sor, c o m o en sorprender,
que
a l g u n o s escritores antiguos dicen sosprender,
prender
4
f)0
TIF. l.OS NOMBRES
COMPUESTOS.
ó coger s ú b i t a m e n t e , y p o r Jo m i s m o con ventaja ó
superioridad.
Sub p o r el c o n t r a r i o significa debajo ó segundo en
o r d e n : así subdividir
es d i v i d i r u n a p a r t e de lo q u e
ya estaba d i v i d i d o , de m o d o q u e es una segunda d i v i s i ó n ; subteniente,
el segundo deJ teniente ó el q u e
h a c e sus vezes; subterráneo,
lo que está bajo de t i e r r a . — E s t a p a r t í c u l a p i e r d e la b, c u a n d o el s i m p l e p r i n cipia p o r ra ó p o r p , v. g. suministrar,
sumisión,
suplantar,
suponer, supresión. E n surrepticio
se t o m a
en l u g a r de Ja b u n a r p o r Ja razón q u e se a p u n t ó al
h a b l a r de la in.—Se c o n v i e r t e en so en Jos c o m p u e s tos castellanos q u e n o tienen dependencia del Jatin,
c o m o se ve en socavar, sochantre,
c o n s e r v a n d o en t o dos la fuerza de sub.
Super manifiesta s i e m p r e s u p e r i o r i d a d , s o b r a , ó
a u m e n t o c u a n d o m e n o s ; idea q u e c o m u n i c a á las p a l a b r a s en cuya c o m p o s i c i ó n la h a l l a m o s , cuales son,
superabundancia,
supereminencia,
superfino.
Tra , trans ó tras significa al través ó de la otra
parte;
y esta es su fuerza en casi todas Jas vozes en
c u y a composición e n t r a , c o m o tramontar,
transpasar
ó traspasar,
trasluz. E n algunos v e r b o s d e n o t a Ja
r e m o c i ó n de un lugar á o t r o , v. g. trasferir
, trasponer.—Otras
vezes es el a d v e r b i o Iras ó detras, c o m o
en trascoro , trascuarto ,
trastienda.
L o s pocos n o m b r e s en q u e se JiaJla la p r e p o s i c i ó n
l a t i n a ultra , r e t i e n e n su significación de mas allá ó
de la otra parte. E s t o se echa de ver en
ultramar,
ultramontano,
ultrapuertos.
S e r í a s o b r a d o largo d a r reglas sobre la d e r i v a c i ó n
y c o m p o s i c i ó n de Jos n o m b r e s , y hacer ver Jas a l t e r a c i o n e s q u e sufren r e s p e c t o de sus p r i m i t i v o s ; lo cual
se a p r e n d e r á p o c o á p o c o fácilmente con la l e c t u r a
de Jos b u e n o s l i b r o s .
51
CAPÍTULO
DEL
ARTÍCULO
Y
DEL
IV.
PRONOMBRE.
E L artículo es una p a l a b r a c o r t a q u e , a n t e p u e s t a al
n o m i n e ó á alguna o t r a p a r t e de la oración que haga
sus vezcs , señala la especie á q u e p e r t e n e c e el objeto,
ó bien nos sirve p a r a e m p e z a r á d e t e r m i n a r el i n d i v i d u o de q u e h a b l a m o s , á mas de designar s i e m p r e
su n ú m e r o y género. Un, una es el artículo
indefinido,
de que nos v a l e m o s p a r a significar en general alguna
especie , v. g. un rio, una fiesta , unos
bandoleros,
unas vides; y el, la , lo el artículo definido , con q u e
p r i n c i p i a m o s á s i n g u l a r i z a r u n objeto d e t e r m i n a d o ,
v. g. El lobo que la ha mordido; los fraudes
empleados por los vendedores
de
caballerías.
D e c l i n a c i ó n del a r t í c u l o indefinido.
S ¡ n " u l a " (Un,
pava <'l m a s c u l i n o .
\CJna,
paca el f e m e n i n o .
0
Plural
(Unos,
\ Unas,
para el m a s c u l i n o , y
p a r a el f e m e n i n o .
E l a r t í c u l o definido se declina a s í :
(El,
p a r a el m a s c u l i n o .
S i n g u l a r . < La, para e l f e m e n i n o .
y^Lo, p a r a e l n e u t r o .
Plural
(Los,
\Las,
para el m a s c u l i n o , y
para el f e m e n i n o .
E l pronombre
es u n signo que indica las personas
q u e intervienen en la conversación. C o m o estas no p u e den ser mas de t r e s , la q u e h a b l a ( y o ó nosotros),
aquella á quien se dirige la p a l a b r a (tú ó vosotros), y la
p e r s o n a ó cosa de q u e se t r a í a (el, ella, ello, y ellos
ellas), p o r eso en ninguna lengua p u e d e h a b e r mas que
52
m .j.
:
piioxoMimE.
tres pronombres propiamente dichos, que son los llamados personales
p o r los gramáticos. Estos p r o n o m bres tienen verdaderos casos , y su declinación es como
sigue:
Sing.
1
To , e n e l r e c t o .
Me, e n e l caso o b j e t i v o .
Mi Jy me, e n l o s c a s o s o b l i c u o s .
Pl,ra ambos
V ros s e g ú n el s e x o
I °
P" "
'
( 1
l
a
s c
l a
:
J q u e s e refiere.
P l u r . Nos, p a r a todos l o s casos y l o s d o s g é n e r o s ; p e r o m a s
c o m u n m e n t e se u s a de Nosotros,
p a r a e l m a s c u l i n o , y de Nosotras,
para e l f e m e n i n o .
Sing.
°
Tú, e n e l r e c t o .
_ '
i i • .•
Te, e n e l o b i e t i v o .
.
•
..
Ti y te, e n l o s casos Oblicuos.
°\ ^ i
i
I De los dos g e n e >
vI r o s c o m o Yo.
I
Plur.
Vos, p a r a t o d o s l o s casos y l o s d o s g é n e r o s , y
otros,
p a r a e l m a s c u l i n o , y Vosotras,
para el f e m e n i n o .
Vos-
Os, p a r a t o d o s l o s c a s o s , m e n o s e l r e c t o , y p a r a l o s
dos g é n e r o s .
Sing.
El, ella, ello, para e l m a s c u l i n o , f e m e n i n o y n e u t r o
respectivamente en todos los casos.
Le y lo , la , lo , e n el c a s o o b j e t i v o p a r a d i c h o s Ires
géneros, y
Le, p a r a t o d o s l o s g é n e r o s en el c a s o o b l i c u o , que llaman los gramáticos
dativo.
Plur.
Ellos, para e l g é n e r o m a s c u l i n o ,
Ellas,
para el f e m e n i n o é n t o d o s
Les y los, p a r a el m a s c u l i n o
•
Las, p a r a el l e i n e m n o
Les, p a r a a m b o s g é n e r o s en el
y
los c a s o s .
1
, , • ,•
> en el o b i e t i v o .
j
'
dativo.
Este pronombre suele tomar sí y se para los casos
oblicuos , y se para el objetivo de ambos números. Se
dice p o r lo m i s m o , El hombre piensa de sí, y , Los
hombres piensan de sí; El prefirió tomarse un veneno , y , Ellos prefirieron
tomarse un veneno; El i ico
no puede acostumbrarse,
y , Los ricos no pueden
acostumbrarse.
Los pronombres que suelen los gramáticos d e n o m i n a r demostrativos,
que son aquel,
ese, este, y sus
DEL P R O N O M B R E .
DEE V E R B O .
53
c o m p u e s t o s aquelotro,
agüese, aqueste, esotro y estotro; los conocidos con el n o m b r e de indefinidos
ó
indeterminados
, alguno, ninguno, otro; los posesivos,
mío, tuyo,
suyo, nuestro,
vuestro,
y los
relativos,
cual, cuyo, que, quien, no son m a s q u e adjetivos, y
la declinación de los q u e tienen alguna i r r e g u l a r i d a d ,
q u e d a ya anotada en la p á g . 2 8 .
CAPÍTULO
V,
DEL VERBO. — DE SUS MODOS Y TIEMPOS.
E L verbo es la p a r t e de la o r a c i ó n q u e espresa los
m o v i m i e n t o s ó acciones de los s e r e s , la i m p r e s i ó n q u e
estas causan en n u e s t r o s s e n t i d o s , y algunas vezes
el estado de los m i s m o s seres, ó la relación a b s t r a c ta e n t r e dos ideas.
El v e r b o recibe ciertas t e r m i n a c i o n e s q u e c o n s t i t u yen r e u n i d a s su conjugación , en la cual hai q u e c o n s i d e r a r cinco c o s a s , á s a b e r , las letras radicales,
la
voz, el modo, el tiempo,
el número y la
persona.
Ll a m a m o s letras radicales las q u e subsisten sin s u frir m u d a n z a a l g u n a en todas las variaciones de la
conjugación , y son p r e c i s a m e n t e las q u e preceden á
las t e r m i n a c i o n e s ar, er ó ir del i n f i n i t i v o : serán de
consiguiente am las letras radicales del v e r b o
amar,
conced de conceder,
y combat de
combatir.
Voz activa es la q u e espresa Ja acción q u e recae
en Ja p e r s o n a ó c o s a , q u e son el objeto de la a c c i ó n .
E n , El alguacil persigue
á. los ladrones,
aquel es la
persona agente de la p e r s e c u c i ó n , cuyos r e s u l t a d o s
padecen los ladrones. E n la voz pasiva pasa á ser supuesto ó nominativo
el que era persona paciente
ó
acusativo en la o r a c i ó n de la f o r m a a c t i v a , c o m o s u cedería , si d i j é s e m o s , Los ladrones son
perseguidos
por el alguacil.
E s t e ejemplo nos d e m u e s t r a q u e el
español carece de v e r d a d e r a voz pasiva , pues feriemos
q u e a p e l a r á u n c i r c u n l o q u i o ó rodeo p a r a s u p l i r la
54
DEL
V E » 110
EN
GENERAL.
pasiva de las lenguas s a b i a s , q u e está r e d u c i d a á u n a
sola dicción.
Los modos indican la m a n e r a con q u e al h a b l a r
c o n s i d e r a m o s la significación del v e r b o . Son c u a t r o ,
infinitivo,
indicativo,
subjuntivo
é imperativo.
El infinitivo
t o m a su n o m b r e de q u e no d e t e r m i n a el t i e m p o , la persona ni el n ú m e r o . E s , digámoslo a s i , el
v e r b o en a b s t r a c t o , c u y o significado lijan o t r a s p a l a b r a s : e n , Yo quise amar , se refiere á una cosa p a s a d a
y á la p r i m e r a p e r s o n a del s i n g u l a r : e n , Tú no piensas
sino en amar, h a b l a m o s de una cosa q u e está h a c i e n do la segunda persona de dicho n ú m e r o ; y en , Aquellos se desdeñarán
de amar, significamos Jo que aun
h a n de ejecutar personas de la t e r c e r a del p l u r a l . L o
m i s m o e x a c t a m e n t e p u e d e a p l i c a r s e al participio
y al
gerundio,
según luego d i r e m o s . E l p r i m e r o de e s t o s e s
u n v e r b a l que p a r t i c i p a del significado del v e r b o v de
la declinación del n o m b r e . H a i u n o con significación
a c t i v a , amante, y o t r o que la tiene p a s i v a , amado. E l
gerundio es o t r o v e r b a l , de significación activa ó n e u t r a , q u e conserva s i e m p r e el régimen del v e r b o , lo
q u e r a r a vez hacen los p a r t i c i p i o s activos. INo se p u e de decir amante á los hombres , sino de los
hombres,
c o m o si fuese el v e r b a l amador,
al paso q u e no p u e de dejar de d e c i r s e , amando á los hombres. L a s t e r m i naciones del p a r t i c i p i o ante ente, a do ido, y la del
g e r u n d i o ando iendo, como que pertenecen al infinit i v o , necesitan de u n v e r b o que fije el t i e m p o , la
p e r s o n a y el n ú m e r o : Fui, soiy seré amante ó amado , son los tres t i e m p o s de p a s a d o , p r e s e n t e y f u t u r o ,
c o m o lo son Estuve,
estóiy estaré amando. — E l indicativo cspicsa Ja idea del v e r b o sin dependencia de
o t r o , a u n q u e u n o de sus t i e m p o s p i d e la coexistencia
de algo , y o t r o u n a condición , p a r a c o m p l e t a r el
sentido de la f r a s e : Yo amo; yo amé; yo amaré;
Yo
amaba cuando vine ; Yo amaría,
si encontrase
una
persona digna de mi cariño.—Por
el c o n t r a r i o el
subjuntivo
tiene que ir u n i d o á o t r o v e r b o , bien e s -
DK1. VERilO EN G E N E R A L .
J
p l í c i í o , Lien s o b r e n t e n d i d o , que Jo d e t e r m i n a , y con
el cual se enlaza p o r medio de alguna p a r t í c u l a c o n j u n t i v a : Espero
ijue id. le hable. En Dios lo haga,
se suple , lluego á Dios que lo haga.—El
imperativo
sirve de o r d i n a r i o p a r a m a n d a r , y algunas vezes p a r a
aconsejar, s u p l i c a r ó p e r m i t i r : Estudia
la lección;
Procurad
ser virtuosos;
Dadme una limosna;
Guardadlo para vuestro uso.
Si Jo que c! v e r b o significa , sea acción , estado ó
existencia, coincide con el acto de Ja p a l a b r a , se dice
que está en tiempo presente;
si se verificó antes de
e n u n c i a r l o , que en pretérito , y si ha de suceder ó
existir después , que en futuro.
H a i pues tres t i e m pos fundamentales , p o r q u é todo suceso tiene q u e c o n siderarse en calidad de a c t u a l , de pasado ó de v e n i d e r o . M a s c o m o lo p a s a d o p u e d e e n u n c i a r s e , bien bajo
de un respecto v a g o , bien con Ja circunstancia de ser
r e c i e n t e , ó r e m o t o , ó de haberse verificado s i m u l t á n e a m e n t e con otra cosa ; y lo f u t u r o puede t a m b i é n
m i r a r s e s i m p l e m e n t e c o m o t a l , ó indicarse si está mas
ó menos d i s t a n t e , ó bien si p e n d e el a c o n t e c i m i e n t o de
alguna condición; y p u e d e n a d e m a s darse t e r m i n a c i o nes en el v e r b o q u e se e m p l e a n p r o m i s c u a m e n t e p a r a
lo p r e s e n t e , lo p a s a d o y lo f u t u r o ; he a q u í el origen
del m a y o r n ú m e r o de t i e m p o s q u e nos p r e s e n t a n a l gunas l e n g u a s , según q u e v a r í a n p o c o ó m u c h o las
t e r m i n a c i o n e s de su conjugación.
N o p u e d e tener t i e m p o s el infinitivo p r o p i a m e n t e
d i c h o , ni el p a r t i c i p i o ni el g e r u n d i o , que son t e r m i n a c i o n e s de este m o d o , según a r r i b a s e h a d e m o s trado.
L a n a t u r a l e z a del i n d i c a t i v o p e r m i t e q u e sea el
m o d o mas a b u n d a n t e de t i e m p o s . Yo amo en el m o m e n t o en q u e lo eslói d i c i e n d o : a q u í tenemos el presente. Amé,
tal vez a y e r , acaso dos anos h a c e , ó en
m i j u v e n t u d ; y al h a b l a r de esta pasión m í a , quizá
la considero aislada é i n d e p e n d i e n t e de c u a l q u i e r a o l i o
suceso: tal es el c a r á c t e r del pretérito absoluto (el per-
56
PKI. VKRBO KN CKNKRAI..
fecto de los g r a m á t i c o s ) . Amaba yo el juego hasta que
me castigó su inconstancia:
m i afición á j u g a r y m i
e s c a r m i e n t o p e r t e n e c e n á una m i s m a época ya pasada;
p o r esto m e p a r e c e mas significativo l l a m a r
pretérito
coexistente
al imperfecto
de los g r a m á t i c o s .
Amaré
d e n t r o de u n a h o r a , m a ñ a n a , de a q u í á seis m e s e s , ó
c u a n d o mis estudios me p e r m i t a n v a c a r al a m o r : este
es u n futuro absoluto, p o r q u é p u e d e ser p r ó x i m o ó r e m o t o , y acaso p e n d e r de u n a c o n d i c i ó n . P e r o al t i e m p o , que la r e q u i e r e en la m a y o r p a r t e de los c a s o s , Yo
a m a r í a , si encontrase
una persona digna de mi cariño, ningún n o m b r e c o r r e s p o n d e con t a n t a p r o p i e d a d
c o m o el de futuro
condicional.
E l s u b j u n t i v o tiene solo c u a t r o t i e m p o s , todos de
u n c a r á c t e r p a r t i c u l a r , p o r los oficios q u e este m o d o
d e s e m p e ñ a , y p o r el uso que h a c e m o s de sus diversas
t e r m i n a c i o n e s . Desde luego n o h a l l o en general las
calidades de presente en el q u e d e n o m i n a n tal los g r a m á t i c o s : e n , Manda S. M. que venga; Guárdeme
el
cielo de semejante
desgracia,
y en casi todas Jas d e m a s frases en que e n t r a este t i e m p o , o b s e r v o que se
h a b l a de cosas v e n i d e r a s ; p o r esto lo llamo
futuro.
E l que conocen con este n o m b r e los g r a m á t i c o s , es
u n v e r d a d e r o futuro
condicional;
p e r o de clase d i s t i n t a que el de i n d i c a t i v o , en razón del m o d o á q u e
cada u n o p e r t e n e c e . E l de i n d i c a t i v o pide la condición
en o t r o inciso de la frase: No me salvaría de la muerte, si allegase las riquezas de Creso; y c u a n d o lo p r e cede la p a r t í c u l a si, es c o m o d u b i t a t i v a , y n o c o m o
c o n d i c i o n a l : Dudo si, vendría con malas
intenciones;
Pregunté
si le visitaría. E l de s u b j u n t i v o p o r el c o n t r a r i o forma él m i s m o la condición : No me
salvaré
de la muerte, aunque ó si allegare las riquezas de Creso. L a s locuciones de los dos t i e m p o s de s u b j u n t i v o q u e
l l e v a m o s esplicados , p e r t e n e c e n con toda c l a r i d a d á
sucesos q u e aun han de realizarse. N o así aquellas p a r a
las que se e m p l e a la t e r m i n a c i ó n ara era. T i e n e la
significación de p r e t é r i t o en, Le obligaron á que se rin-
DEL
VERBO
EN
GENERAL.
57
diera; Bien pudiera haber venido antes; No me lo arrancaran
de las manos ni media docena de hombres;
y en todos los casos en que se usa p o r algún p r e t é r i t o
de i n d i c a t i v o , c o m o , Cuando el. Cid combatiera
(combatió) á Falencia;
Tan poco atinado anduviera, ( h a b í a
andado) en sus disposiciones.
D e p r e s e n t e e n , Quisiera
coserle ahora mismo ápuñaladas.
De f u t u r o p o r fin en
m u c h a s de las oraciones c o n d i c i o n a l e s , c o m o , Diera
limosna, si mis facultades
me lo permitiesen,
q u e vale
casi lo m i s m o q u e , Daré limosna, cuando mis
facultades me lo permitan.
Véase p o r q u é me he decidido
á d a r á este t i e m p o el n o m b r e de indefinido
absoluto,
ya que su índole es algo p a r e c i d a al aoristo de los
griegos. E l m i s m o c a r á c t e r tiene el t i e m p o en ase ese.
E n la frase, Le obligaron á que se rindiese,
hablamos
de un hecho p a s a d o : de u n o q u e p a r e c e p r e s e n t e en,
Le cosiera ahora mismo á puñaladas,
si le tuviese entre mis manos; y de u n o f u t u r o e n , Diera limosna,
si
mis facultades
me lo permitiesen.
Se ve p o r los dos
ejemplos ú l t i m o s , q u e c u a n d o este t i e m p o e n t r a en
u n a frase c o n d i c i o n a l , no puede e m p l e a r s e m a s q u e
p a r a espresar con él la c o n d i c i ó n , y p o r esto lo l l a m o
indefinido condicional,
p a r a diferenciarlo del absoluto.
Q u e d a d e m o s t r a d o p o r lo dicho el p o c o f u n d a m e n t o
con q u e los g r a m á t i c o s c o m p r e n d e n en la clase de
p r e t é r i t o s estos dos t i e m p o s , y el n i n g u n o con que form a n uno solo de tres terminaciones tan d i v e r s a s , c o m o
ara , aria , ase , d e b i e n d o r e s u l t a r un t i e m p o de cada
u n a , y p e r t e n e c i e n d o la segunda al i n d i c a t i v o , según
lo espongo c o n alguna cstension al fin en la nota C .
El m o d o i m p e r a t i v o no p u e d e tener mas que futuro:
todo lo que se m a n d a , a c o n s e j a , s u p l i c a ó p e r m i t e ,
h a de h a c e r s e , y lo ha de ejecutar la persona del
singular ó p l u r a l , á la q u e d i r i g i m o s la p a l a b r a . P o r
esto no tiene mas q u e u n t i e m p o , ni mas q u e u n a
persona en cada n ú m e r o , y es en efecto la única q u e
h a l l a m o s con t e r m i n a c i ó n distinta de las de los o t r o s
t i e m p o s : Haz ó haced tal cosa. Si d i g o , llaga
él,
58
liF.I. VKHBO EX OENKRAT..
hagamos
nosotros,
hagan ellos tal cosa, e m p i c o ya
personas del f u t u r o de s u b j u n t i v o , y se entiende q u e
digo , Mando que haga él, que hagamos nosotros , ó
que hagan ellos tal cosa.
Con una inconsecuencia m u i digna de r e p a r o , ios
m i s m o s gramáticos que a m o n t o n a n en un solo t i e m p o las t e r m i n a c i o n e s ara , aria, ase, los forman d i versos de cada frase q u e resulta de la unión del v e r b o
haber con el infinitivo ó con el p a r t i c i p i o p a s i v o de
Jos v e r b o s . L o s modos y Jos t i e m p o s n o son distintos
sino c u a n d o v a r í a la t e r m i n a c i ó n del v e r b o , y no bai
m a s razón p a r a p r e t e n d e r que había de amar,
habré
amado sean otros tantos t i e m p o s del v e r b o
amar,
q u e p a r a decir que voiáprobar,
queda sentado, lo son
de los v e r b o s probar y sentar. Sin e m b a r g o , me liaré
cargo en Ja Sintaxis de estos tiempos compuestos,
que
nada tienen que ver con Ja conjugación del v e r b o .
E l número d e t e r m i n a en el v e r b o , si el s u p u e s t o es
u n n o m b r e del s i n g u l a r ó del p l u r a l .
E l v e r b o , ya en razón de su t e r m i n a c i ó n , ya p o r
el p r o n o m b r e que se le añade , designa si es yo el
s u p u e s t o , y entonces toma la d e n o m i n a c i ó n de primera
persona del singular;
la de segunda,
c u a n d o es el
p r o n o m b r e tú; y la de tercera,
s i e m p r e q u e es s u p u e s t o un n o m b r e singular diverso del yo ó del tú.
Nosotros,
bien e s p r e s o , bien s o b r e n t e n d i d o , señala,
siendo s u p u e s t o del v e r b o , Ja primera
persona
del
plural; vosotros la segunda, y los demás n o m b r e s p l u rales son p r e c i s a m e n t e de la tercera.
E n castellano
b a s t a decir hablo, p o r q u é su t e r m i n a c i ó n s u p o n e el
yo, así como en hablas se suple el tú, y habla, solo
p u e d e referirse á u n t e r c e r o que no sea yo ni tú. E l
n o m i n a t i v o de hablarnos no p u e d e dejar de ser nosotros , el de habláis es vosotros , y el de hablan o t r a s
personas ó cosas diversas de nosotros y vosotros.
E n t r e las m u c h a s d e n o m i n a c i o n e s q u e reciben los
v e r b o s , en razón de su significado, son las mas f r e cuentes Jas que siguen.
DEE
\ EUISO
EN
GENI.II \ E .
.')!)
V e r b o neutro ó intransitivo
es el que no a d m i t e o b j e t o estenio sobre que recaiga su acción , como andar,
nacer, pascar,
salir,
pues á Jo m a s p u e d e n usarse
algunos como r e c í p r o c o s , v. g. pasearse,
salirse.
Sustantivo
el q u e significa Ja e x i s t e n c i a , estado ó
situación de Jas personas ó c o s a s , y suele s e r v i r p a r a
agregarles alguna calificación, c o m o , Aquilcs fue valiente ; Ambrosio
estuvo pesado;
Existía
en aquel
llano una
torre.
Primitivo
se l l a m a el que n o se d e r i v a de n i n g u n a
p a r t e de la oración c a s t e l l a n a , c o m o prender,
ver; y
derivado,
p o r el c o n t r a r i o , el q u e t r a e su origen de
a l g u n a p a l a b r a de n u e s t r a p r o p i a lengua : de columpio se ha f o r m a d o columpiarse,
de feliz felizitar,
de
tú tutear,
de llover lloviznar,
de delante
adelantar
y de ce cecear.
Los v e r b o s derivados t o m a n la d e n o m i n a c i ó n de
compuestos,
c u a n d o e n t r a en su formación u n v e r b o
u n i d o á un n o m b r e ó á alguna de las p a r t í c u l a s c o m p o n e n t e s , v. g. aliquebrar,
antever , predecir.
L a de
incoativos,
si d e n o t a n p o r sí solos el p r i n c i p i o de la
acción de su significado , c o m o amanece ,
anochece,
Antonio barbea, hombrea ó envejece. L a de
frecuentativos, c u a n d o manifestamos con ellos una acción r e p e t i d a , c o m o beborrotear , besucar , temblequear.
La
de diminutivos,
s i e m p r e q u e conservan el significado
del p r i m i t i v o , si bien con alguna d i m i n u c i ó n ó m o dificación: así corretear,
juguetear
y lloviznar
significan algo menos que correr, jugar y llover; y pintorrear quiere decir pintar mal. Son finalmente imitativos
ú onomatoplcos,
c u a n d o el sonido del v e r b o nos da
Ja idea de su significado, c o m o ajear, aplastar,
clamorear, croajar, crascitar, gimotear,
gorgoritear
etc.
T o d a esta n o m e n c l a t u r a no es r e a l m e n t e de g r a n d e
u t i l i d a d ; p e r o me ha p a r e c i d o no o m i t i r l a , á fin de
q u e losjóvenes tengan algún c o n o c i m i e n t o de ella, c u a n do la hallen e m p l e a d a en los D i c c i o n a r i o s ó en las G r a m á t i c a s . Algo mas les i m p o r t a a h o r a s a b e r , que el v e r -
60
ni-X
VF.nnO KN C.KNI'.llAI. .
ho se d e n o m i n a , r e l a t i v a m e n t e á su conjugación ó á los
t i e m p o s que f o r m a con o t r o s v e r b o s , activo,
reciproco,
regular,
irregular,
impersonal,
defectivo
y
ausiliar.
E l v e r b o activo ó transitivo
es el q u e , en la a c e p ción de t a l , a d m i t e objeto p a r a su acción , a u n q u e á
vezes no lo lleve espreso. Yo amo, es d e c i r , yo esto'i
poseído de ¿apasión del amor, está en Ja voz activa
ni mas ni menos que , Yo amo á Inés.
T i e n e el n o m b r e de reciproco,
reflexivo ó pronominal el q u e lleva en el infinitivo el p r o n o m b r e se, q u e
se c o n v i e r t e en los t i e m p o s de los o t r o s m o d o s en me
y 7ios p a r a Jas p r i m e r a s p e r s o n a s , y te y os p a r a las
segundas , g u a r d a n d o el m i s m o se p a r a las t e r c e r a s ,
v. g. abstenerse , airarse , arrepentirse
,
atreverse,
ausentarse , desentenderse
, dignarse , jactarse.
Son
pocos ios v e r b o s que pertenecen eselusivamente á esta
c l a s e , al p a s o q u e todos los activos p u e d e n usarse c o m o r e c í p r o c o s , v. g. afligir, afligirse;
contener,
contenerse;
olvidar,
olvidarse;
y son m u c h o s los n e u tros q u e t o m a n el p r o n o m b r e en el caso o b j e t i v o , c o m o morir, morirse ; pasear , pasearse ; salir,
salirse.
Regulares
l l a m a m o s los q u e siguen el t i p o ó n o r m a de la conjugación á que p e r t e n e c e n , é
irregulares
ó anómalos los que se desvían de ella.
Defectivos
son los que no se usan mas q u e en c i e r tos t i e m p o s y personas , á cuya clase pertenecen los
impersonales,
que solo tienen infinitivo y las t e r c e r a s
p e r s o n a s del s i n g u l a r , sin llevar nunca sugeto ni o b j e t o , es d e c i r , persona agente ni p a c i e n t e , de d o n d e
h a venido llamarlos impersonales:
amanecer,
lloviendo, nevado, relampaguea
, tronó.
D e n o m i n a r n o s finalmente ausiliares u n o s pocos verb o s , que con el infinitivo ó el p a r t i c i p i o pasivo f o r m a n los t i e m p o s l l a m a d o s c o m p u e s t o s y la voz p a s i v a .
L o s mas frecuentes son estar, haber y ser, s i r v i e n d o
solo el ú l t i m o p a r a e s p r e s a r la voz pasiva en c a s t e l l a n o : eslói aturdido; habré acertado;
hube de incomodarle ; fuiste corregidor; fué sorprendido por la tropa.
61
CAPÍTULO VI.
DE LAS CONJUGACIONES DE LOS VERBOS REGULARES.
LAS conjugaciones de los v e r b o s regulares son t r e s :
á la p r i m e r a p e r t e n e c e n los v e r b o s c u y o infinitivo
acaba en ar; á la segunda los en er, y á la t e r c e r a
los en ir. Los de la p r i m e r a conservan g e n e r a l m e n t e
la a en el p r i n c i p i o de la t e r m i n a c i ó n de las p e r s o n a s
del i n d i c a t i v o , m i e n t r a s las conjugaciones segunda y
t e r c e r a tienen la e ó la i.—La conjugación t e r c e r a se
diferencia solo de la s e g u n d a , en la p r i m e r a y segunda
persona del p l u r a l del p r e s e n t e , en los dos f u t u r o s
del i n d i c a t i v o , y en el p l u r a l del i m p e r a t i v o : en los
demás m o d o s y t i e m p o s c a m i n a n acordes a m b a s c o n jugaciones , como vamos á verlo.
VOZ
PLUMIÜLA C O N J U G A C I Ó N .
ACTIVA.
SF.ÜCNDA
CONJ.
TERCF.UA
CONJUGACIÓN.
INFINITIVO.
INFINITIVO.
I N F I N I T I V O
AM-AR.
CONCED-ER.
COMRAT-IH.
Participio activo.
Am-ante.
(*)
Participio activo.
Conced-cntc.
Participio activo
Combat-ientc.
Participio pasivo.
Am-ado.
Participio pasivo.
Cunccd-ido.
Participio pasivo.
Comba
t-¡do.
Gerundio.
Am-ando.
Gerundio.
Concctl¡cudo.
Gerundio.
Combal - ¡í ndo.
INDICATIVO.
1 N D I C A TLL'L),
Presente.
Présenle.
S. Yo am-o
Tu
am-as.
El ama.
S. Yo
conecd-o.
Tú
conccd-cs.
El concede.
INDICATIVO.
Présenle.
S. I o
Tú
El
La m a y o r p a r t e d e l o s v e r b o s c a r e c e n d e l
t i v o , s e g ú n d i r e m o s e n la S i n t a x i s .
combal-o.
combut-es.
combat-c.
participio ac-
Primera conjugación.
P.Nos.
Vos.
Ellos
am-amos.
am-dis.
am-an.
Segunda eonjug.
P. N o s .
Vos.
Ellos
J creerá conjugación.
conccd-cmos. P . N o s .
conced-e'is.
\ os.
conced-en.
Ellos
Preterito coexistente. Prêt, c o e s i s t e n t e .
combat-imos.
combal-is.
combal-en.
Pretérito coexistente.
S.Yo
conced-ta.
S. Y o
am-aba.
S. \ o
eombat-ia.
Tú
conecd-ias.
Tú
am-abas.
Tú
combat-ias.
El
conced-ía.
El
am-aba.
EI
combat-ia.
"Sos.conced-íamos. P. N
P. N o s .
am-dbamos. P.
os.comba/-tamos.
Vos.
conced-¿ais.
Vos.
am-abais.
Y os.
eombat-íais.
Ellos
conced-ian.
E l l o s am- aban.
E'los
combal-ian.
Pretérito absoluto.
. Y'o am e'.
Tú
am-aste.
El
am-ó.
. Nos.
am-amos.
Vos.
am-asleis.
Ellos
am-acou.
Enturo absoluto
S.Yo
am-are.
Tú
am-ards.
El
am-ard.
P . N o s o t r o s amaremos.
Vos.
am-are'is.
Ellos
am-arán.
Futuro condicional.
S. Yo amaria.
T ú amarias.
VA
am-arìa.
P. N osol ros amaríamos .
\ os.
am-ari'ais.
E l l o s am - arían.
Pretérito absoluto.
S. Yo
conced-i.
S. Yo
combat-i.
Tú
conced-isle.
Tú
combal-istc.
El
conced-iò.
El combat
-iti.
1 . Nos.
conecd-imos. I . N o s .
combat-imos.
Y os.
combatisteis.
Vos.
conccd-islcis.
Ellos
couecd-ierou.
i Ai os comb
at-iei-on.
J
1
Futuro absoluto.
F u l uro a b s o l u t o .
S.Yo
conced-eré.
S.Yo
combat-ire.
T ú co ne ed- erd s.
Tu
combat'-iras.
El
conced-eid.
El
combat-ird.
P. N o s o t r o s
conced- P . N o s o t r o s
combateremos .
tremos.
A
os.eonced-crc'is.
\ os.
combal-irc'is.
Ellos
conced-erdn.
E l l e s comit
al-irail.
Enturo condicional
Futuro condicional.
S. t o
conced-cria.
S. Yo
combat-iria.
Tú
conced-crías.
Pli
comhal-irias.
VA
conced-cria.
El
combat-iria.
P. N o s o t r o s
conced- P . N o s o t r o s
combateríamos .
iria mos.
X
os.conced-cria.is.
V'os. combat-iit'ai
s.
ÌLMos
conced-crían.
YUoscombal-ii
tan.
SUI'.JIJNTIYO.
SlinjUNTIVO.
Ftiluro.
Enturo.
S. Yo am- e.
Tú
am-es.
El ain-c.
P . rs o s . amemos.
V o s . am
eis.
Ellos
am-en.
Pretérito absoluto.
S. Yo
conced-a.
Tú
eonecd-as.
El
conced-a.
P. N o s . conecd-amos.
Y o s . conced-dis.
E l l o s conced-an.
SUIIJCN'TIYO.
Futuro.
S. Yo combat
a.
Tû
combat-as.
El
combat-a.
P. N o s .
combat-amos.
\ os.
combat-dis.
Ellos
combat-an.
CONJUGACIONES R E G U L A R E S .
1>c i m e r a c o n j u g a c i ó n .
Fuluro
Segunda conjug.
G3
Tercera conjugación.
c o n d i c i o n a l . F u t u r o c o n d i c i o n a l .. F u l u r o c o n d i c i o n a l .
S. Yo
am-are.
Tú
ama-res.
El
am-arc.
V . ¡Nosotros amáremos .
Vos.
am-arcis.
Ellos
am-arcii.
S.Yo
concccl-iere.
S. Yo
combat-iere.
Tú
conced-icres.
Tú
combat-ieres.
El
conccd-icrc.
El
combat-iere.
P. N o s o t r o s
conced- P. N o s o t r o s
combatiéremos.
iéremos.
Yos.eonccd-iercis,
Vos.combat-icreis.
E l l o s co necd-ic
ren.
Elloscombat-icren.
Indefinido absoluto. Indefinido absoluto. Indefinido absoluto.
. Yo
am-ara.
Tú
am-aras.
El
am-ara.
1' . N o s o t r o s amáramos.
Vos.
am-aráis.
Ellos
am-aran.
s.
lndef. condicional.
S. Yo
am-ase.
T ú am-as
es.
El
am-ase.
P. N o s o t r o s amásemos .
Vos.
am-aséis.
E l l o s am-as
en.
lAH'I'.H A T I V O .
Futura.
S. Jm-a
P. A ni-a'd
ol IMS.
Ili.
\ o.s-
S.Yo
conccd-icra.
S. Yo
combat-iera.
Tú
conecd-icras.
Tú
combat-ieras.
El
conecd-iera.
El
combat-iera.
P. N o s o t r o s
conced- P . N o s o t r o s
combatiéramos.
iéramos.
Vos.
conced-ierais.
Y os.
combat-ierais.
E1.1 os conce
d-icran. Eììoscombat-icran
Indef. condicional.
lndef. condicional.
S. Yo
conced-icsc.
S.Yo
combal-iese.
Tú
conced-ieses.
Tií
comi/at-ieses.
El
conced-icsc.
El
eombat-iese.
P. N o s o t r o s
Conced- P . N o s o t r o s
combatiésemos.
iésemos .
V
os.conecd-ieseis.
\
oü.eombal-iescis.
E l l o s c o nc c d-icsc n.
YAioscombatáescn.
IMrEllVTIVO.
Fuluro.
S. Ctmccd-e
1 ú.
l \ Concc d-ed
vosotros.
IMPERATIVO.
Futuro.
S. Comba/-c
1'. Combat-id
ot ros.
tú.
vos-
Se ve p o r el ejemplo de estas t r e s conjugaciones,
q u e ios t i e m p o s de todos los m o d o s p u e d e n f o r m a r s e
del i n f i n i t i v o , con solo m u d a r las t e r m i n a c i o n e s . Sin
e m b a r g o , el f u t u r o condicional y los indefinidos del
s u b j u n t i v o p u d i e r a n deducirse mejor de la tercera p e r sona del p l u r a l del p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o ,
m u d a n d o solo el ron en re p a r a el f u t u r o , y en ra y
sr p a r a los dos indefinidos: á lo menos así p a r e c e n
p e d i r l o las conjugaciones segunda y tercera , y el l i e -
G4
CONJUGACIONES REGUI.AItKS.
c h o de que s i e m p r e q u e dicha persona p a d e c e a l g u n a
i r r e g u l a r i d a d en los v e r b o s de q u e h a b l a r é en los dos
c a p í t u l o s s i g u i e n t e s , se h a l l a la m i s m a en el f u t u r o
condicional y en los indefinidos del s u b j u n t i v o . Es mas
n a t u r a l sacar concediere,
concediera y concediese , de
concedieron,
q u e n o de conceder; y combatiere,
combatiera,
combatiese,
de combatieron,
que no de combatir. E n los v e r b o s estar, haber y s e r , cuyas c o n j u gaciones se p o n d r á n en el c a p í t u l o Y l i í , se o b s e r v a ,
p o r ser los tres i r r e g u l a r e s , q u e estar dice
estuviere,
estuviera,
estuviese en el s u b j u n t i v o ; haber dice hubiere, hubiera, hubiese; y ser dice fuere, fuera,
fuese;
f o r m a d o s todos de los respectivos p r e t é r i t o s i r r e g u l a res de aquellos v e r b o s , estuvieron , hubieron , fueron.
L o m i s m o sucede en andar, caber, hacer, poder,
poner, querer, saber, tener y venir, cuyas t e r c e r a s p e r sonas i r r e g u l a r e s en el p l u r a l del p r e t é r i t o a b s o l u t o
de i n d i c a t i v o son anduvieron,
cupieron , hicieron,
pudieron, pusieron,
quisieron,
supieron, tuvieron y vinieron,
de las q u e p u e d e n f o r m a r s e p e r f e c t a m e n t e el
f u t u r o c o n d i c i o n a l y los indefinidos del s u b j u n t i v o , q u e
n o p o d r í a n sacarse de los infinitivos de estos v e r b o s .
Los v e r b o s n e u t r o s se conjugan del m i s m o m o d o
q u e los activos : pasear sigue las inflexiones de amar;
correr las de conceder,
y vivir las de
combatir.
VOZ
PASIVA.
E s t a voz n o es o t r a cosa q u e el a u s i ü a r ser, cuya
conjugación se h a l l a m a s adelante en las páginas !)0 y
91 , u n i d o al p a r t i c i p i o pasivo del v e r b o > en esta f o r m a :
INFINITIVO.
SER
l'arliripio pasivo
Sido
ainado.
AMADO.
Gerundio.
Siendo
ainado.
CONJUGACIONES REGULARES.
I N D I
(', A 1 1 V
65
O.
Presentí'.
Sing.
Yo soi limado.
T ú eres amarlo.
E l es amailo.
Plur.
N o s o l r o s somos
V o s o t r o s sois
E l l o s son amados
amados.
amados.
.ele'.ele.
E n el infinitivo y en las t e r c e r a s p e r s o n a s , t a n t o
del singular c o m o del p l u r a l , suele espresarse t a m b i é n
la voz ó significación p a s i v a p o r m e d i o del v e r b o y
la r e d u p l i c a c i ó n se, la cual p u e d e i r delante ó d e t r a s
del v e r b o , menos en el i n f i n i t i v o , g e r u n d i o c i m p e r a t i v o , p u e s en estos m o d o s p r e c i s a m e n t e ha de p o s p o n e r s e . La ciudad puede tomarse, es lo m i s m o q u e ,
La ciudad puede ser tornada:
Temióse
un
ataque;
se sabían los resultados,
e q u i v a l e n á, Fué temido un
ataque; eran sabidos ¿os resultados.
D e Jos casos en
q u e p u e d e e m p l e a r s e este m o d i s m o , y c u á n d o la r e d u p l i c a c i ó n se h a de a n t e p o n e r s e ó p o s p o n e r s e al v e r b o , ya se h a b l a r á en su p r o p i o l u g a r en la S i n t a x i s .
V E l i r . ü
RECIPROCO.
I S r i N I T I
V O.
J A C T A R S E .
Participio pasivo.
Jaelddosc.
Gerundio.
Jactándose.
I N D I C A T I V O .
Presente.
Sing.
Plur.
Yo me jacto
ó jactóme
yo.
T ú te jactas
ó jactaste
lú.
El se jacta
ó jactase
el.
N o s o t r o s nos jactamos
ó jactémonos
nosotros.
V o s . os jactáis
ó jacláisos
v o s o t r o s . ( L o ú l t i m o es p o c o
usado.)
E l l o s se jactan
ó jáctanse
ellos.
Á este t e n o r se conjugan los demás t i e m p o s de i n dicativo.
66
i: O N .1L' G AC10 NES R E G U L A R E S .
S L R J u N T í V O.
i'uturü.
Bine.
Plur.
A a me jarte
ó jdeleme
ve.
T ú Ze
jactes.
El se jacte
o jáctese
él.
N u s o l ros lias jactemos
ó jactémonos
V o s o t r o s os
jactáis.
E l l o s se jacten
ó jáctense
ellos.
nosotros.
Enturo condicional.
Sing.
Yo me jactare
T i l le jactares
ó ¡acláreme,
yo.
ó jactares
le l u . e t c . e t c .
i m r i: it \ t i \ o.
ITltu.'U.
Sing.
Jáctate
tú.
l'lur.- Jactaos
vosotros.
C u a n d o los v e r b o s r e c í p r o c o s llevan el p r o n o m b r e
en el caso l l a m a d o dativo y rigen á o t r o n o m b r e en
el o b j e t i v o , se conjugan de esta m a n e r a :
1
N
I-
I N
I
T ]
V
O.
E C H A R S E Ó E C H A R S E Á SI ( l a
Participio pasivo.
Ecliádosc
o echádose
á st.
i
s »
i c:
lidiándose
A t iv
Cllljia).
Gerundio.
ó echándose
asi.
o.
Presente.
Sing.
Plur.
Yo me echo ó y o me echo á mí.
T ú te echas
ú tú te echas a' ti.
E l .re echa ó él se echa á si.
jNosot. nos echamos
ó n o s o t . nos cehamos
á
V o s o t r o s os echáis
ó v o s o t r o s os echáis
á rosoli
E l l o s .ve eclntn ú e l l o s Se echan d si. e t c . e l e .
i m r i; u s t i v o.
Eul oro.
Sing.
Plur.
Échale
Echaos
tu éi c'diule t(i //
\ o: olí os ó echaos
\ o.'Otros íí
vosotros.
nosotros.
os.
CONJUGACIONES IKKF.GUEAIiES.
(¡7
Algunos r e c í p r o c o s prefieren la p r e p o s i c i ó n
para,
v. g. reservarse
(una
noticia),
que se c o n j u g a :
10
me reservo
ó yo me reservo
para
mí: t ú le
reservas
ó tú te reservas
para ti etc. etc. ; y o t r o s t o m a n indiferentemente la á ó la para,
c o m o , "V o me
apropio
ó me
apropio
á mí
ó para
mí
CAPÍTULO
DE
LAS
CONJUGACIONES
DE
EOS
(esta
hacienda).
VII.
YERBOS
IRREGULARES.
(*)
Los v e r b o s i r r e g u l a r e s , que son m u c h o s en la l e n gua e s p a ñ o l a , p u e d e n r e d u c i r s e á seis clases.
P e r t e n e c e n á la primera
varios verbos acabados en
ar y cr, q u e tienen la vocal e en la p e n ú l t i m a s í l a b a .
Su i r r e g u l a r i d a d consiste en que ¡ornan una ¿ a n t e s de
dicha e en las pocas personas que a h o r a d i r é , p u e s en
las d e m á s es r e g u l a r su conjugación.
ACERTAR.
INDICATIVO.
s i : n.i C \ T I V o.
Presente.
Si il ít .
Plur.
\ o ac-i-crlo.
T ú ac-i -crías.
YA ac A-crl a.
E l l o s acA-cilan.
Enturo.
>l
"' on
Plur.
^"
ue-l-eile.
Tú
uc-i-er/es.
El
acA-críe.
Ellos
ac-\-ertrn.
* ¡N~o h a b l a r é aquí de l o s v e r b o s , q u e si b i e n m u d a n a l g u n a
letra e n su c o n j u g a c i ó n , e s s i d o en razón de la o r t o g r a f í a , ó para
c o n s e r v a r el s o n i d o q u e su última radical t i e n e en el ¡ n i i n i t i v o ,
p o r q u é e s t o s no son en reahd.nl i r r e g u l a r e s . M u c h o s n m d a n
el'ect ¡ v a l ú e n t e la c e n IJII o cu
. la g en g// ó en /', la / e n )'. v
la i/u. e n r, s i n q u e por e s o sea a n ó m a l a s u c o n j u g a c i ó n . I)r^r<>vocar sale ¡>rovoqm ';
de vencer,
venzo; de halagar,
fia,',¡e,nc;
de afligir, aflija: de creer,
huir, raer, roer, ei eyo, linyera,
rayendo,
í-oyendo,
y de delinquir,
delinca;
p o r q u é no p u e d e e s cribirse jirovoce',
venco . hnlir_\e . ujli^a , delinquir.,
s i la última
letra radical ha de c o n s e r v a r el s a l u d o q u e t i e n e e n los ínlinit ivos provocar,
vencer,
lia/a^ar.
afligir,
delinquir:
y ha d e e s c r i b i r s e creyó.
-'creía,
ra >'< udo . rocen d'o , p o r q u é a' la / e n t r e
ilos v o c a l e s la p r o n u n c i a m o s r o m o u n a ) - , h a c i e n d o q u e hiera á
la s e g u n d a . s e g ú n se dirá cu la O r t o g r a f í a .
;
.) *
(¡tí
CON HT.Af.IONF.S
] U I'
r.
IRUEr.UI.ARES.
11 V T
I V » .
Futuro.
Sing.
Ac-l-crta
tú.
I N 1' ! N I T I V O .
CERNER.
1 N
I) I
C A T
(*)
I
V O.
Presente.
Sing.
Yo
Tú
c-\-crno.
C-I-CIIICS.
Plur.
Fl
c-i-eme.
Kilos
c-i-ernen.
" P e r t e n e c e n á l o s i r r e g u l a r e s d e la prii'nera e l u s e l o s verlíos s i g u i e n t e s :
Atracesar
A corlar
A venialAcrecentar
Calentar
Adestrar
Cegar
Alentar
Cerner
Apacentar
Cerrar
Apernar
Apretar
Cimentar
Comenzar
Arrendar
A
scender
Concertar
Atender
Confesar
Alentar,
s i g n i f i - Decentar
c a n d o Ir á tien- Defender
tas.
Dentar
Aterrar,
por E- Derrengar
chai-por
tierra.. Deseen
daAterrarse,
e n el Desmemlirar
s e n t i d o de Ar- Despernar
rimarse
á
la Despertar
tierra
Desterrar
Atestar
, c u a n d o Dezmar
es s i n ó n i m o de Emendar
ó
Henchir
apre- Enmendar
tando.
Empedrar
Iínipe zar
Encender
Encomendar
Encubertar
Enhestar
En
sangrentar
Entender
En terraiErrar
(*)
Escarmentar
Estregar
Fregar
Gobernar
11 c dalle nder
Herrar
Incensar
In
fernar
Invernar
Manifestar
Mentar
Merendar
Negar
Pensar
Perder
Piegar
(Juchrui:
Eecomendar
Ite gallimi
cullar
Jieven tur
Iìcverlcr
Sarmaitar
Se gaiSe mbrar
S'aitar
Serrar
Sosegur
Sol
errar
Temblar
Te n der
Tentar
Trascender
Trasegar
l'ropczur
Heller.
C l e m e n c i n eri la p a g . '20(> d e l t o m o 7)" d e su Comentario
q u e de retar
se forma rielo , conio l o usa C e r \ a n t e s . N o
dice
ci'co
* Eri este vcrtto .se toma ta y eli Illuni* de la i . y escrii)irnos } f.l'ro , yt-rras , yerra eli', poi'iue ninguna ilirrion 011 e 'niellano principia por ic, sino poi*
yc , como se dirá cu la Ortografia.
C O N J U G A C I O N E S U!REGUl.AliK.S.
S
iJ
I!
.1
U N V
1
\
(>!'
U.
FlliUl'O.
Sing.
Yo c-i-ema.
T ú c\-cruas
El
.
l'lur.
1 Al 1" F. II
K
v-i-crii.i
Jallos c - i - f / v z i í í / .
T ! V O.
Fulnro.
Sin
C-i-ernc
fú.
Son de la segunda clase algunos v e r b o s acabados en
ar ó cr, c u y a p e n ú l t i m a s í l a b a tiene la vocal o , la
cual se m u d a en ue en las m i s m a s p e r s o n a s en q u e los
de la p r i m e r a t o m a n la i.
INFINITIVO.
ACORDAR.
INDICATIVO.
SUtlJUNTIVO.
Presente.
Sing.
Plur.
Futuro.
^ o ac-we-crílo.
T ú ae-nv-rdas.
El ae-nc-rda.
E l l o s ac-ac-rdan.
Suig.
I'lur.
i Al
r ti
1!
\ r
i
^o
ac-ne-rde.
Tú
ac-nc-rdvs.
YA
ac-ue.-rile.
Ellos
ac-ue-rdeit.
v o.
Futuro.
Sing.
c-nc-rda
tú.
q u e sea e s t e su m o d o g e n e r a l de c o n j u g a r s e , s i n o q u e C e r v á n li-s i n t e r p u s o la i s e g ú n lo h i z o e n despliegue
y
entricgainc,
e i t a d o s p o r el m i s i n o C l e u i e n c i n .
¡NOTA.
i\'¡ e n esta c l a s e ni e n las s i g u i e n t e s p o n d r é l o s v e r b o s
que cualquiera p u e d e c o n o c e r que son c o m p u e s t o s , c o m o
asentar, aserrar,
condescender,
contender,
desacertar,
desalentar, desatender,
estender,
renegar,
requebrar
e t c . . p o r q u é es
sabido q u e l o d o s s i g u e n la c o n j u g a c i ó n de s u s s i m p l e s , m e n o s
contentar,
detentar,
intentar,
los cuales son r e g u l a r e s , aunque
n o lo e s tentar.
¡Menos n e c e s i d a d hai de m e n c i o n a r l o s r e f l e x i v o s
ó los n e u t r o s c o n r e d u p l i c a c i ó n , p o r s e r c l a r o q u e sentarse,
sosegarse
e l e . se c o n j u g a n c o m o sentar,
sosegar,
añadiendo solo
la r e d u p l i c a c i ó n p r o p i a de a q u e l l o s v e r b o s .
70
CONJL'GAf.K )NKS
IRREGULARES.
I N I T I V O.
MOLER.
I NDIC v n v o .
SUBJUNTIVO.
Frésenle.
Futuro.
Sino. Yo
l'lur.
m-iw-lo.
Tú
m-nr-lcs.
El
m-iiv-lc.
Ellos
m-uv-!en.
King.
Plur.
Yo
m-\w-ì.a.
Tú
m-av.-las.
Fi
m-uv-la.
Ellos
m-ue-lau.
I M P E R A T I V O .
Futuro.
S i n g . A T - u è - / e tú. (*)
S i g u e n esta c o n j u g a l i o n l o s v e r b o s q u e á c o n t i n u a c i ó n s e
cspresau:
y¡
bsolvcr
ylcoi ¡lar
yl ros lar
yífor
ai\r\\ a n d o
significa Dar
fueros.
Agorar
Almorzar
Amolar
yjm ollar
yí¡¡orear
Apostar
yl
vcrgonzi•ir
Colar
Colgar
Concordar
Consolar
Contar
Cos taiDegollar
Eenod/trsc
(aut.)
Denostar
Descollar
Descornar
Desfleca
r
Desollar
Desvergonzarse.
Discordar
Disolver
Doler
Emporcar
Encoclarse
Encontrar
Encorar
Encordar
Encovar
Eng
rosar
Eni orlar
Eorzar
Holgar,
11 ollar
Moler
Morder
M
ostrar
Mover
Oler
Poblar
Probar
llccordar
Rocoslar
Pego
hlar
Renovar
Rcsconlrar
Rcsollar
Re
solver
Radar
Ro gutSo 1 inSold ar
So 1 tatSo nar
Sonar
Torccr
To star
Trascordarsc
Trocar
Tronar
Volar
Vol car
Volver.
Eos v e r b o s e n olver t i e n e n la s i n g u l a r i d a d de q u e s u p a r t i c i p i o p a s i v o t e r m i n a e n uello: absuelto
, disucllo
, -vuelto. •—
Oler t o m a u n a h e n todas s u s p e r s o n a s i r r e g u l a r e s , yo huelo, tú
hueles
e t c . , p o r q u é n o p u e d o p r o n u n c i a r s e e l d i p t o n g o tic e n
p r i n c i p i o de sílaba sin q u e l o p r e c e d a la a s p i r a c i ó n .
Va se lia d i c h o e n la n o t a a n t e r i o r , q u e l o s c o m p u e s t o s s i g u e n
Ja i n f l e x i ó n d e s u s s i m p l e s , de c u y a r e g l a d e b e m o s e s r e p l u a r
a q u í t o d o s los c o m p u e s t o s d e l v e r b o rogar,
cuales son
abrogar, arrogar,
derogar,
erogar,
interrogar,
prologar
y
subrogar,
c o m o t a m b i é n á destronar
y entronar,
a u n q u e estos no
se (orinan d e tronar,
s i n o d e una p a r t í c u l a c o m p o n e n t e y e l
s u s l a n l i v o trono.
CON.TÜC.ACTOXFS
innrr.Iil.ATiFS.
71
E s t á n c o m p r e n d i d o s en la clase tercera
todos los
v e r b o s q u e acaban en acer, ceer (*) y occr, (menos cocer, hacer y los c o m p u e s t o s de ambos) y los en ucir,
todos los cuales reciben u n a z antes de la c en las
personas que siguen.
I N F I \
I T 1 V O.
CONOCF.n .
1 N D I C \ T I V O.
LYoSellte.
Sing.
Yo
cono-z-co.
S U B J U N T I V O .
Futuro.
Sin".
Yo cono-z-ca.
T ú cono-z-cas.
VA cono-z-ca.
1 tur.
Vosotros
cono-z-camos.
v o s o t r o s cono
z-cais.
Ellos
cono-z-can.
Los verbos t e r m i n a d o s en ucir tienen a d e m a s estas
otras a n o m a l í a s :
I J
F I S I
TR
T
I V O .
AllUCin.
I N I) I r. \ T I V 0 .
SUBJUNTIVO.
Preterito absoluto.
Yo traduje.
T ú tradujiste.
El tradujo.
V o s o t r o s Iratttijimos.
V o s o t r o s tradujisteis-.
E l l o s tradujeron.
Futuro conilieional.
Siili;.
t'lur.
Yo
tradujere.
Tú
tradujeres.
YA
tradujere.
V o s o t r o s Irada jet
cutos.
Vosotros
tradujereis.
Ellos
tradujeren.
Esc-opliíasc el v e r b o mecer,
i | u e es r e g u l a r , si bien raía
v e z o c u r r e su p r i m e r a p e r s o n a del s i n g u l a r del p r e s e n t e de i n d i c a t i v o , }YJ mezo.
En c u a n t o ;í empecer,
es t a m b i é n p o c o
usada ibcba p e r s o n a ; p e r o e n c a s o n e c e s a r i o ) o diría empezó,
y
no
empezco.
72
CONJUGACIONES
IRREGULARES.
Indefinido absoluto.
Sing.
Plur.
Indefinido condicional.
Yo tradujera.
T ú tradujeras.
E l tradujera.
N o s o t r o s tradujéramos.
V o s o t r o s tradujerais.
E l l o s tradujeran.
Sing.
Yo
tradujese.
Tú
tradujeses.
El
tradujese.
¡Nosotros
tradujésemos.
Vosotros
tradujeseis.
Ellos
tradujesen.
Plur.
Se esceptúa de esta regla lucir, q u e con sus c o m p u e s t o s se ajusta á Ja conjugación del v e r b o conocer.
Á Ja ciase cuarta pertenecen algunos v e r b o s a c a b a dos en ir q u e tienen e en la p e n ú l t i m a s í l a b a , los c u a jes m u d a n dicha e en i, en los t i e m p o s y p e r s o n a s q u e
ahora señalaré.
I
N
['
I N 1 T
COLEGIR.
I V
O.
(*)
Gerundio.
Col—\-giendo.
i
N
o
i
c
A T
i v o.
Presente.
Sing.
Yo col-i-jo.
El
T ú eol-i-ges.
Plur.
Ellos
col-i-ge.
col-i-gen.
Pretérito absoluto.
Sing.
E l col-i-gió.
Plur.
S
Ü II J U
N T
l'uliiro.
Sing.
Plur.
Yo col-i-ja.
Tii cid-i-jas.
E l col-i-ja.
N o s o t r o s col-i-jamos.
V o s o t r o s col-i-jdis.
E l l o s col-i-jan.
Ellos
col-'i-gieron.
O.
I V
Enturo condicional.
Sing.
Yo
vol-'i-girre.
J"ii
eol-i-gieres.
El
col-\-giere.
Nosotros
col-i-giéremos.
Vosotros
col-\-gicreis.
Ellos
col-i-gieren.
r
Plur.
L o s v e r b o s d e la c l a s e cuarta s o n
Ceñir
Colegir
Comedirse
Competir
Concebir
Constreñir
Derretir
Desleír
Elegir
hmbestir
Engreír
Estreñir
Ereir
Gemir
Henchir
Heñir
Medir
P ediilic gir
lieir
liendir
Heñir
II epe tiiScguir
Servir
Teñir
Vestir.
CONJUGACIONES
Indefinido absoluto.
Sing.
Plur.
73
IRREGULARES.
Indefinido condicional,
Yo col-'i-gicra.
T ú col-i-gieras.
E l col-l-gicra.
N o s o t r o s coligiéramos.
Sing.
Plur.
Yo
eol-'t-giese.
Tú
col-i-gieses.
El
col-\-gicsu.
Nosol.
col-\-gic'semos,
\ u s o t r o s col-i-gicrais.
Y (esotros
E l l o s col-'i-gicraii.
Ellos
i M P i; a
col-\-giescis.
eol-i-giesen.
A T I N O .
Enturo.
Sing.
Col-i-gc
tú.
Los v e r b o s que tienen u n a e i n m e d i a t a á la t e r m i nación ir, r e u n i r í a n dos ii en algunos t i e m p o s , s i guiendo Ja inflexión de colegir, y p a r a e v i t a r l o , c o n v i e r t e n Ja segunda en y , v. g. desllyó, friyera,
riyendo.
Los v e r b o s de esta c l a s e , ó c u a l e s q u i e r a o t r o s , q u e
antes de Ja t e r m i n a c i ó n tienen Ja ch, la lió Ja ñ, hacen el p a r t i c i p i o en endo y no en leudo, p o r q u é el
d i p t o n g o ie m u i r a r a vez se b a i l a después de a q u e l l a s
consonantes. Se d i r á p u e s ciñendo , hinchendo,
riñendo, c o m o se dice bruñendo , gruñendo,
mullendo , /tfñendo, y de ningún m o d o ciñiendo,
hinchiendo , ?vñiendo,
bruñiendo , gruñiendo,
mulllendo,
tañienclo.
P o r la m i s m a razón se s u p r i m e Ja / antes de la t e r minación de las t e r c e r a s personas del p r e t é r i t o absol u t o de i n d i c a t i v o , y de todas las del f u t u r o c o n d i cional é indefinidos del s u b j u n t i v o : /v'/Jo", constriñe ron,
engulleres,
hiñere,
tañera,
tíñese. T a l vez d e b e r á
hacerse u n a escepcion respecto de la t e r c e r a p e r s o n a
del singular del perfecto a b s o l u t o de i n d i c a t i v o de
henchir,
p o r q u é diciendo hincho', y no hinchió,
se
confundiría con la del v e r b o hinchar. P e r o de n i n g u na m a n e r a p u e d e ser henchid, ni henchicron
la t e r cera persona del p l u r a l , según la usó González C a r vajal en la t r a d u c c i ó n poética de Job, c a p . 2 0 .
Los verbos en ir con e en la p e n ú l t i m a , q u e en
74
CONJTtruaOXFS TTtRFOCT.VRFS.
u n o s t i e m p o s a d q u i e r e n u n a i antes de Ja r, c o m o lo
hacen ¡os de Ja d a s e p r i m e r a , y en o t r o s m u d a n la a
en ¡\ c o m o los de la c u a r t a , son los que c o n s t i t u y e n
Ja clase quinta, cuyas i r r e g u l a r i d a d e s manifiesta este
ejemplo:
nnsmvi).
ADVERTIR. (*)
Gerundio.
A dv-\-r
tiendo.
I N D I C A T I V O .
Présenle.
Sing.
Yo adv-'\-crto.
YA
T ú adv-'i-erles.
Plur.
Ellas
udv-\-crle.
adv-\-erlcn.
Pretérito absoluto.
Sing.
E l adv-'i-rlió.
Plur.
El los
adv-\-rtieron.
S II R J U N T I V O .
Futuro.
Sing.
Plur.
Yo adv-\-er'
a.
T ú iuIv-\-i-rías.
El adv-i-cr/a.
N o s o t r o s udv-\-rtamos,
V o s o t r o s fftív-i-r/a'ís.
E l l o s adv-i-crtan.
Enturo condicional.
Sing.
Plur.
Yo
adv-\-rl¡crr.
Tú
adv-'i-rticrcs.
Y\
adv-i-rlicrc.
N o s . adv-\-rl
¡e'remos.
Y esotros
adv-\-rticreis.
Ellos
adv-l-rt¡ereu.
S i g u e n las i r r e g u l a r i d a d e s de. la (dase q u i n t a :
Adherir
.Advertir
Arrepentirse
Concernir
Conferir
Controvertir
Convertir
Deferir
.Diferir
Digerir
Discernir
Divertir
Herir
Hervir
Inferir
Ingerir
Invertir
¡Mentir
Pervertir
Preterir
Proferir
lie fci ir
lieipierir
Sentir
Sugerir
Trasfciir
Zaherir.
CONJUGACIONES IR RF.CULARF.S.
Indefinido absoluto.
Sing.
Plur.
Indefinido condiciona].
Yo aih'-x-rlicra.
T ú adr-\-i-tierqs.
YA adv-\-rí¡cra.
N o s o t . adr-i-rt¡eramos.
\ e s o t r o s a dvA-iiicrais.
E l l o s adr-'\-rlicran.
Sing.
^o
Tú
YA
adr-i-rticsc.
t:drA-r!ieses.
ade-\-rt¡rsc.
Í S o s o l . ti
tir-\-rlie.somos.
\ osntrus
title-\-rlicscis.
Ellos
advA-rticsrn.
Plur,
i M P F. R A. T i y
o.
Futuro.
Sing.
slde-i-crle
tú.
C o m p o n e n p o r fin Ja clase sesta Jos v e r b o s en u¿r,
c u a n d o Ja u f o r m a sílaba p o r s í , (*) los cuales t o m a n
u n a y antes de las t e r m i n a c i o n e s de algunas personas
en el p r e s e n t e de i n d i c a t i v o y el f u t u r o de s u b j u n t i v o .
1 X F I X I T
IVO.
ARGÜIR.
1 V D 1 C A T I V O.
Presente.
Sing.
Yo argu-y-o.
YA
T ú argu.-y-es.
Plur.
Ellos
argu-v-c.
urgu-v-cn.
S U B J U N T I V O .
Futuro.
Sing.
Yo argu-x-a.
T ú argu-y-as.
El argu-y-a.
Plur.
i M P
N o s o t r o s argu v-umos.
Vosotros
ar<j\u-\-tiis.
E l l o s ai
gu-y-an.
P R A T I V O .
Futuro.
Sing.
Argu-y-c
tú.
Re c o n s i g u i e n t e no p e r t e n e c e n á e s l a c i n s e delinquir,
distinguir
ni erguir,
bien q u e el ú l l i n i o casi n u n c a se usa en las
p e r s o n a s q u e s o n i r r e g o l a r e : , en e) \ e r b u
argüir.
76
CONJUGACIÓN' DE
ADQUIRIR.
CAPÍTULO
VIII.
VERBOS QUE TIENEN UNA CONJUGACIÓN PECULIAR. ("*)
E N la i m p o s i b i l i d a d absoluta de r e d u c i r estos v e r bos á n i n g ú n sistema de clasificación, Jos colocaré p o r
el orden a l f a b é t i c o , espresando en cada u n o los pocos
q u e se Je parezcan en el t o d o , ó en Ja p a r t e p r i n c i p a l de sus a n o m a l í a s .
ADQUIRIR.
SUBJUNTIVO.
INDICATIVO.
Futuro.
Presente,
Sing.
Plur.
\o
adijuiero.
Tú
adquieres.
El
adquiere.
Ellos
adquieren.
Sing.
Plur.
i M
r
E 11 A T i
Yo
adquiera.
T ú (iflij II ir ras.
El
adquiría.
Ellos
adquieran.
v o.
F u l uro.
Sing.
E l v e r b o inquirir
yldipiicre
tú.
sigue la inflexión de
adquirir.
" O b s é r v e s e que e n las l e n g u a s , tanto antiguas c o m o m o d e r n a s , s o n easi u n o s m i s m o s l o s v e r b o s i r r e g u l a r e s , y q u e s u s
a n o m a l í a s se a u m e n t a n a' p r o p o r c i ó n q u e es mas f r e c u e n t e s u
u s o , el c u a l l o s gasta , ni mas ni m e n o s q u e las c o s a s m a t e r i a l e s . Por e s o l o s v e r b o s a u s i l i a r e s haber y ser son s i e m p r e l o s
n í a s i r r e g u l a r e s . Lo misino lia s u c e d i d o c o n l o s n o m b r e s p r o p i o s ,
s i e n d o l o s m a s u s u a l e s l o s q u e m a y o r e s v a r i a c i o n e s lian s u f r i d o .
I)e Francisco
se lian d e r i v a d o Francho,
Frasco,
Pancho,
Paco,
Curro, de José', Pepe;
y Santiago
e n u n a s p r o v i n c i a s e s Diego, Jaime e n o i r á s , Jacobo
e n a l g u n a s ; y si s u b i m o s un p o c o a'
l o s s i g l o s a n t e r i o r e s , le b a i l a r e m o s m u d a d o e n Ja'comc, lago y
Jdcques.
Y ¿ q u i e n soñaría q u e n u e s t r a María, ó Maruja
es la
Urraca
de la edad m e d i a , n o m b r e q u e c o m o e l de Marica
ha
c o n s e r v a d o la p i c a z a ?
CONJUGACIÓN DE ANDAR,
ESTAR
Y
ASIR
77
L a i r r e g u l a r i d a d de este v e r b o consiste solo en el
p r e f e r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o , y de consiguiente en
e! futuro condicional y en los indefinidos del s u b j u n t i v o , q u e se f o r m a n de é l , según a d v e r t i m o s en la p á gina
El l o s
I NI) ICA T i v o .
Indefinido absoluto.
Preterito absoluto.
huí!;.
Plur.
S¡7
I'll
anduvieren.
Yo
anduve.
Tú
anduviste.
F.l
anduvo.
Nosotros
anduvimos.
Vosotros
anduvisteis.
Ellos
anduvieron.
Sing.
Plur.
Yo'
anduviera.
Tii
anduvieras.
El
anduviera.
Nosotros
anduviéramos.
\ osotros
audu.vierais.
Ellos
anduvieran.
SUBJUNTIVO.
Indefinido condicional.
Enturo condicional.
Sing,
io
aniluvicse.
Yo
anduviere.
Tú
anduvieses.
Tú
anduvieres.
VA
anduviese.
YA
aniluvirre.
Plur. Nosotros
anduviésemos.
N osotros
anduviéremos
Y osotros a
nduvieseis.
Vosotros
anduviereis.
Ellos
anduviesen.
E l v e r b o estar tiene las m i s m a s a n o m a l í a s q u e andar, (*)y á m a s la de decir en el p r e s e n t e de i n d i c a t i v o yo estói, tú estás, él está, ellos están.
ASIU.
A p e n a s se usa en las pocas p e r s o n a s que tiene irr e g u l a r e s , según se d i r á mas a d e l a n t e .
I N D I
!'. A T I V O .
Présenle.
Sinij.
Yo
asno.
* l.a i r r e g u l a r i d a d d e e s t o s d o s v e r b o s p a r e c e nacida de la
l o c u c i ó n a n t i g u a andar /iu.lie , estar hubiera , de cpie reso11 aria,
c o n la s u p r e s i ó n del ar, andliube
, est/tubiera,
y variada s o l a m e n t e la o r t o g r a f í a , anduve,
estuviera.
78
C O N J U G A C I Ó N DE ASIR,
s
u
n
J
u
n t
CABER
Y
SABER.
iy o
itiltuo.
Sin.tr.
Yo
Tu
ti
asga.
asgas.
asga.
Nosotros
Plur
hilos
INDICATIVO.
Sing
Sing
PÍur.
Presente.
Yo
quepo.
Pretérito absoluto.
\ o cupe.
T ú cu pis le.
El
cupo.
N o s o t r o s t.' u p i ai (I s.
V o s o t r o s cu pis l cis.
Ellos
cupieron.
PJur.
.
asean.
Tú
cabrás.
El
cabrá..
Nosotros
cabremos.
\ esotros
cabréis.
Ellos
cabrán.
Euluro condicional.
Smg.
Pí'.tr.
Enturo absoluto.
Yo
asgamos.
\ o s o ! ros as £tus
Yo
cabria.
Tú
cabrias.
Él cal,, la.
Nosotros
rabilamos.
\ esotros
cabré.
E l l o s cubi
cabríais.
iau.
Sin-'.
s
u
n
J u n T i
v o.
Enturo.
Sing.
Í'lur.
Si, quepa.
Tii quepas.
E! quepa.
Nor.nlros quc/iamos.
V o s o t r o s quepáis.
E l l o s i¡u.epan.
Enturo condicional.
Sing.
Plur.
Yo cupiere.
Tti cupiere s.
El cupiere.
N o s o t r o s cupiéremos.
\ o s o i r o s cupiereis.
V.Wos cii/iicrcn.
Indefinido absoluto.
^"ig.
Plur.
~\ o
cupiera.
Til
cupieras.
El
cupiera.
Nosotros
enpie'rumos.
\ o.-otros
eiijiierais.
Ellos
cupieran.
Indefinido condicional.
Sing.
Plur.
Yo
cupiese.
.ITi cu pic s v s.
El
cupiese.
Nosotros
cupiésemos.
Vosotros
cupieseis.
Ellos
cupiesen.
Saber sigue la conjugación de caber; p e r o la p r i m e r a p e i s o n a del s i n g u l a r del p r e s e n t e de indicativo
es yo sé.
CONJUGACIÓN
DE CAER.
OÍR,
COCER
Y
BAR.
79
Este y sus c o m p u e s t o s son i r r e g u l a r e s en las pocas
p e r s o n a s siguientes:
l M I I I: A T L V ü .
Presente.
Sin:;',
S I' I!
i
o
caigo.
i V N T I \ O.
rule; o.
Sin ir.
Y c> caiga,
T ú caicas.
El cai^a.
I'LUR.
Nosotros
caigamos.
\ o.,utros
caigáis.
Ellos
culpan.
E l v e r b o oír con sus c o m p u e s t o s t o m a también las
l e t r a s ig cu las m i s m a s personas q u e caer; y a d e m a s
c o n v i e r t e en m u c h a s o t r a s la /'en r , p o r la razón i n d i c a d a en la n o t a de la piíg. ú 7 .
cocr.ii.
T o m a con Sus c o m p u e s t o s el d i p t o n g o ¡te en Jugar
de la o, en los m i s m o s t i e m p o s y personas une ios i r r e g u l a r e s de la segunda clase (páag. u9)
INDICATIVO.
SUBJUNTIVO.
Presunto.
iSiny.
Futuro.
Yo cuezo ( p o c o u s a d o ) .
T ú cueces.
'^' tíEl cuece.
E l l o s cuecen.
Pl
n
Plur.
( T o d o él e s p o r o u s a d o . )
cueza.
Tu
cuezas.
El
cueza.
tir.
í.í i o s cae z un.
1 AI l K li A T I \
1
O.
Futuro.
Sing.
Cite re i li •
DA K .
Es i r r e g u l a r Cu las mismas personas (¡ue estar (véase la pág. 7 7 ) ; p e r o sus t e r m i n a c i o n e s son dil'erenics,
menos en la p r i m e r a p e r s o n a de i n d i c a t i v o , que E S y
doi,
como yo
eslái.
0
80
CONJUGACIÓN DE DAR
I XI) 1C \ T1
Y
Ellos
v i).
Siiíg.
Yo di.
Tú
diste.
Plur.
Nosotros
dimos.
Vosotros
disleis.
Ellos
dieron.
Él
Í/Í'O.
Plur.
SUBJUNTIVO.
Futuro condicional.
Sing.
Plur.
Yo
diere.
Tú
dieres.
El
diere.
Nosotros
diéremos.
Vosotros
diereis.
dieren.
Indefinido absoluto.
Pretérito absoluto.
Sing.
DECIR.
\ o
diera.
Tú
dieras.
El
diera.
Nosotros
diéramos.
\ oso!ros
dierais.
Ellos
dieran.
Indefinido condicional
Síiicr.
Plur.
\ o
diese.
Iu
dieses,
El
diese.
Nosotros
diésemos.
V o s o t r o s diese is.
Eilos
diesen.
DECIR.
Participio pasivo.
Dicho.
Gerundio.
Diciendo.
ixnir.
Plur.
Plur.
Sing.
Plur.
Plur.
Yo diao .
Tú
dices.
Él
dice.
Ellos
dicen.
dirán.
Yo
diría.
Tú
dirías.
E1 tt'i i i a.
Nosotros
diríamos.
Vosotros
diríais.
Ellos
dirían.
SUBJUNTIVO.
Futuro.
Preterito absoluto.
Sing.
Sing.
\TIV0.
Presente.
Sing.
Ellos
Futuro condicional.
Yo dije.
Tú
dijiste.
Él dijo.
N osol.ros
dijimos.
Vosotros
dijisteis.
Ellos
dijeron.
Silig.
Plur.
Futuro condicional.
Futuro absoluto.
Sing.
Yo diré.
Tú
dirás.
El . / » ( / .
Nosotros
\ esotros
Plur.
diremos.
diréis.
Yo
diga.
Tú
dirías.
Él
diga.
Nosotros
digamos.
Vosotros
digáis.
Ellos
digan.
Yo
dijere.
Tú
dijeres.
El
dijere.
Nosotros
dijéremos.
Vosotros
dijereis.
Ellos
dijeren.
C O N J U G A C I Ó N D E DECIR
Indefinido absoluto.
Sing.
Plnr.
Y
DORMIR.
SI
Indefinido conditional.
Yo dijera.
T ú dijeras.
El dijera.
N o s o t r o s dijéramos.
V o s o t r o s dijerais.
E l l o s dijeran.
Sing.
Yo
dijese.
Tú
dijeses.
El
dijese.
N osol ros
dijésemos.
Y o s o Iros
dijeseis.
Ellos
dijesen.
Plur.
i M p E
R 1 T I V O .
Futuro.
Sing.
Di
tú.
D e los c o m p u e s t o s de decir solo contradecir,
desdecir y predecir
se conjugan c o m o é l , menos en Ja
segunda persona del s i n g u l a r del i m p e r a t i v o , que es
contradice
tií, desdice tú, predice
tú. Los v e r b o s
bendecir y maldecir se s e p a r a n mas de su s i m p l e , y
tienen regulares los dos f u t u r o s : bendeciré,
maldeciré; bendeciría,
maldeciría.
E l i m p e r a t i v o de a m b o s
es bendice tú, maldice tú, c o m o contradecir,
y en el
p a r t i c i p i o p a s i v o , bendecido y bendito,
maldecido
y
maldito. — Susodicho no tiene mas que este p a r t i c i p i o
p a s i v o , y lo m i s m o debe entenderse de
entredicho,
que viene del a n t i c u a d o
entredecir.
DOII Mili
M u d a en unos t i e m p o s la o en u, y en o t r o s en el
d i p t o n g o tic de este m o d o :
Parí iripio a r l i v o .
Durmiente.
Gerundio.
Durmiendo.
IXDICATI
Plur.
vo.
Presente.
Sing.
Yo
duermo.
Tú
duermes.
F. 1
duerme.
Ellos
duermen.
Pretérito absoluto.
Sing.
Plur.
El
durmió.
Ellos
durmieron.
82
CONJUGACIÓN PC DORMIR,
MORIR
Plur.
Indefinido absoluto.
Yo
duerma.
Tú
duermas.
YA
duerma.
Nosotros
durmamos.
"Vosotros
durmáis.
YA los
duerman.
Sing.
Plur.
Futuro condicional.
Sins
Plur.
ESTAR.
v o.
N T i
Futuro.
Sl'nf
Y
Yo
durmiera.
Tú
durmieras.
El
durmiera.
Nosotros
durmiéramos.
Vosotros
durmierais.
Ellos
durmieran.
Indefinido condicional.
Sing.
Yo
durmiere.
'YA
durmieres.
YA
durmiere.
Nosotros
durmiéremos P l u r .
Vosotros
durmiereis.
Ellos
durmieren.
Yo
durmiese.
Tú
durmieses.
El
durmiese.
Nosotros
durmie'semos.
Vosotros
durmieseis.
Ellos
durmiesen.
I M P E R A T I V O .
Futuro.
Sing.
Duerme
tú.
Morir c o n v i e r t e la o en u y en el d i p t o n g o ue en
los misinos t i e m p o s y personas que dormir,
y ademas
es i r r e g u l a r su p a r t i c i p i o p a s i v o , p u e s dice muer lo.
Gerundio.
Muriendo.
INDICATIVO.
Plur.
Presente,
Sir
Plur.
Sing.
Plur.
Tú
mueras.
El
muera.
Nosotros
muramos.
Vosotros
muráis.
Ellos
mueran.
Yo
muero.
Tú
mucres.
El
muere.
Ellos
mueren.
ftiril;
Pretérito absoluto,
Sii n g . Yo muriera,
etc.
Indefinido condicional
El
murió.
Ellos
murieron.
sun
Futuro condicional.
Yo muriere,
Sing.
JUNTIVO.
Yo muriese,
1MPF.P.ATI \
Futuro.
Sing.
Yo
muera.
etc.
Indefinido absoluto.
Futuro.
Sing.
Mucre
ESTAR.
Véase su conjugación en la pág. 77.
tú.
etc.
o.
CONJUGACIÓN
DE
83
HABER.
Participio p a s i v o .
P a r t i c i p i o a c l i \ o.
1l)
Habida.
Habiente.
Gerundio.
Habiendo.
A T
Presente.
Sing.
Plur.
i v o.
Enturo absoluto.
Sing.
Yo he.
T ú lias.
Él ha. (2)
¡Nosotros hemos
(ó habernos, q u e e s r e g u l a r .
E l l o s han.
Futuro condicional.
Pretérito absoluto.
Sing.
Plur.
Yo buhe.
Tú
hubiste.
El hubo.
¡Nosotros
hubimos.
\ (esotros
bulasteis.
Ellos
hubieron.
Yo
habré.
Tu
ludirás.
El
habrá.
¡Nosotros
habremos.
Y osotros
habréis.
Ellos
habían.
Sing.
Plur.
Yo
habría.
Tú
habrías.
El
habría.
¡Nosotros
habríamos
\ osotros
habríais.
E l l o s habrían .
S U B J U N T I V O .
Indefinido absoluto.
Futuro.
Sing.
Plur.
Y'o haya.
Tú
huyas.
El haya.
Nosotros
hayamos.
Y esotros
hayáis.
Ellos
hayan.
Futuro condicional.
Sing.
Plur.
^o
hubiere.
Tú
hubieres.
El
hubiere.
Nosotros
hubiéremos
V osotros
hubiereis.
Ellos
hubieren.
Sing.
Plur.
Yo
hubiera.
Tú
hubieras.
El
hubiera.
Nosotros
btibie'ramos
V o s o t r o s hubiera
is.
Ellos
hubieran.
Indefinido condicional.
Sing.
Plur.
Yo
hubiese.
Tú
hubieses.
El
hubiese.
Nosotros
hubiésemos.
Y osol ros
hubieseis.
Ellos
hubiesen.
1 G o m o a u s i l i a r , c a r e c e e s t e v e r b o de l o s d o s p a r t i c i p i o s ,
q u e s o n r e g u l a r e s e n s u c o n j u g a c i ó n , y s o l o se e m p l e a n en. K\
significado de
tener.
2
liui es la tercera p e r s o n a d e e s t e t i e m p o , e n e l seun'do de
celebrarse
, existir,
verificarse
ó cosa s e m e j a n t e .
G*
<-OX.I(!r.A.CIOX D E HABER
8 1
I M I" E LI .\ T
Y
HACER
U II. ( * )
!• I L L U N I .
Plur.
S i n g . Tic T U .
Habe ci v o s o t r o s . (Esta p e r s o n a e s r e g u l a r . )
Participio p a s i v o .
Hecho.
I N D I O
v
T
i v o.
Tú
harás.
El
hará.
¡Nosotros
haremos.
Vosotros
haréis.
Ellos
harán.
Presente.
Slug.
Sing.
Plur.
Yo
lingo.
Plur.
Pretérito absoluto.
Yo hice.
Tú
hiciste.
Él hizo.
¡Nosotros
hicimos.
Vosotros
hicisteis.
Ellos
hicieron.
Futuro condicional.
Sing.
Plur.
Enturo absoluto.
Sing.
Yo
liare'.
Yo haría.
Tú
harías.
El
haría.
Nosotros
haríamos.
Vosotros
haríais.
Ellos
harían.
S U B J U N T I V O .
Futuro.
Sing.
Plur.
Yo liaga.
Tu
hagas.
El
haga.
Nosotros
llagamos.
Vosotros
hagáis.
Ellos
hagan.
Plur
Futuro condicional.
Sing.
Plur.
! iidelinii o c o n d i c i o n a l
Yo h i e
Tú
hirieses.
El
hiciese.
N o s o t ros hicie s e r n o s ,
Y osol ros hicie s e i s .
Ellos
hiciesen
Yo
hiciere.
Tú
hicieres.
El
hiciere.
Nosotros
hiciéremos.
Vosotros
hiciereis.
Ellos
hicieren.
i
I n d e f i n i d o abso l u t o .
Yo
hiciera.
Tú
hicieras.
VA
hiciera.
N o s o t r o s hicie ramos.
V o s o t r o s liieie i ais.
El los
hicieran
MR
r,
11 \ T I
v o.
Futuro.
Siili;.
Corno ausiliar n o p u e d e
Haz tú.
t e n e r est'.' nioúo'.
CONJUGACIÓN
DE
<V')
IR.
T o d o s los c o m p u e s t o s de hacer siguen su c o n j u g a c i ó n , menos satisfacer,
que en ei s i n g u l a r del i m p e r a t i v o , a m a s de decir satisfaz,
c o m o haz, tiene la
inflexión r e g u l a r satisface; y en los indefinidos del s u b j u n t i v o es t a m b i é n satisfaciera,
satisfaciese,
ó satisficiera,
satisficiese
indistintamente.
Este es el v e r b o cuyas i r r e g u l a r i d a d e s g u a r d a n m e nos analogía con su i n f i n i t i v o , teniendo ademas la s i n g u l a r i d a d de ser su p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o ,
y el f u t u r o condicional y los indefinidos del s u b j u n t i v o
los mismos q u e los del v e r b o ser.
Participio activo.
Y
ente.
Ellos
Gerundio, presente.
Yendo.
F u l uro.
INDICATIVO.
Sing.
Plur.
Presente.
Yo voi.
Tú
vas.
É l va.
Nosotros
vamos.
\ esotros
vais.
E l l o s van.
Sing
Plur,
Pretérito coexislente.
S i n g ..
Plur.
Yo iba.
Tú
ibas.
É l iba.
N o s o t r o s iluimos.
\ esotros
ibais.
E l l o s iban.
Plur.
Yo/ní.
Tú
fuiste.
VA fué.
N o s o t r o s fuimos.
V o s o l r o s fi i is t e i s.
Yo
vaya.
Tú
vayas.
El
vaya.
N o s o t r o s vayamos
,
vamos
por sincope
Y o s o t r o s vayáis.
('}
Ellos
vayan.
Futuro condicional.
Sing
Plur
Pretérito absoluto.
Sing.
fueron.
SUIMCNTIYO.
Yo
fuere.
Tú
fueres.
El
fuere.
Nosotros
fuéremos,
Y osolros
fuereis.
VA los
fueren.
Indefinido absoluto.
Sing
Plur
Xo fuera..
Tú
fueras,
YA Juera.
¡Yosol ros
fuéramos.
Y osolvos
f'uei'ais.
T a m b i é n se baila en los a n t i g u o s vais,
sincopado de
vayáis.
86
CONJ. Di: IR, JUGAR,
MORIR,
El LOS fueran.
Indefinido condicional.
S i u g . V» fuese.
T u Jiieses.
i
OÍR Y
Plur.
111'
i:
n
A T
PODER.
YA fuese.
Nosotrus./I/t\VF/HO.í.
\ OÍSOIV OÍS
fueseis.
Ellos
fuesen.
i v o.
E uturo.
Sing.
T'é l ú .
JUGAR
R e c i b e una e después de la u en las t r e s p e r s o n a s del
s i n g u l a r y en la tercera del p l u r a l del presente de i n d i c a t i v o y del f u t u r o de s u b j u n t i v o , y en el s i n g u l a r
del i m p e r a t i v o .
1 N1)111 A T I Y O .
SU 11.1 UN T I Y O .
Presente.
Sing.
Plur.
Futuro.
Yo juego.
T ú juegas.
YA juega.
E l l o s juegan.
Sing.
Plur.
i
AI
i> i: « i
T
Yo
juegue.
Tú
juegues.
Él
juegue.
Ellos
jueguen.
i v o.
Futuro.
Sing.
Juega
tú.
MORIR .
Véase su conjugación en la p á g . 82.
OÍR .
Véase caer en la pág. 7 9 .
PODER.
Este v e r b o m u d a la o en u en u n a s p e r s o n a s , y en
el d i p t o n g o ue en o t r a s , y p i e r d e la e de la t e r m i nación del infinitivo en los f u t u r o s del i n d i c a t i v o , del
m o d o siguiente:
C O N J U G A C I Ó N D E PODER
V
PODRIRSE.
87
Gerundio.
Pudiendo.
I NDIC.VTI
SUBJUNTIVO.
VO.
Presente.
Sing.
Plur.
Yo puedo.
Tú
puedes.
YA puede.
E l l o s pueden.
Siug .
Pliu .
Futuro condicional.
Pretérito absoluto.
Sing.
Plur.
Yo pude.
Tú
pudiste.
YA pudo.
¡Vosotros pudimos.
Vosotros
j>udisteis.
Ellos
pudieron.
Sing .
Yo
pudiere.
Tú
pudieres.
El
pudiere.
pudiéremos.
Pluí . N o s o t r o s
Yosolros
pudiereis.
Ellos
pudieren.
Enturo absoluto.
Sing.
Plur.
Yo podre'.
Tú
podrás.
VA podrá.
N o s o t r o s podremos.
Y osolros
podréis.
Ellos
podrán.
Indefinido absoluto.
Sing
Pliu .
r
Enturo condicional.
Sing.
Plur.
Yo podría.
Ti'i
podrías.
El
podría.
N o s o t r o s podríamos.
Vosotros
podríais.
Ellos
podrían.
Futuro.
Yo
pueda.
Tú
puedas.
YA pueda.
Ellos
puedan.
Yo
pudiera.
Tú
pudieras.
YA
pudiera.
Nosotros
pudiéramos.
Y esotros
pudierais.
Ellos
pudieran.
Indefinido condicional
Yo
pudiese.
Tú
pudieses.
YA
pudiese.
P l u r . N o s o t r o s p u di es emos.
Vosotros
/ludieseis.
Ellos
pudiesen.
Sing.
L a significación de este v e r b o fe i m p i d e t e n e r i m p e r a t i v o ; p e r o si o c u r r i e r a u s a r l o en d i c h o m o d o ,
sería t a m b i é n a n ó m a l o en el s i n g u l a r : puede
id.
El verbo
convierte la
der toma la
me puhí.—
me pudriera.
podrir ó podrirse,
que no es m u i u s a d o ,
o en u en las mismas personas en que pou ó el d i p t o n g o ue: Yo me pudro. — J o
Yo me pudra. — Yo me pudriere.
— lo
— Yo me
pudriese-
88
CONJUGACIÓN
UE
PONEJi
PONER
Con sus c o m p u e s t o s es a n ó m a l o en los t i e m p o s
p e r s o n a s siguientes:
Participio pasivo.
Puesto.
oicA
Sing.
Yo
pongo.
Pretérito absoluto.
Sing.
Plur.
Yo puse.
Tú
pusiste.
E l puso.
Nosotros
pusimos.
\ osolros
pusisteis
Ellos
pusieron.
Yo
T
i
Futuro condicional.
Sing.
Plur.
Enturo absoluto.
Siug.
v
o.
Tú
pondrás.
El
pondrá.
Plur. Nosotros
pondremos.
Y esotros
pondrc'is.
El los
pondrán.
frésente.
pondré'.
Yo
pondría.
Tu
pondrías.
El
jiondila.
Nosotros
pondríamos,
Y o s o t r o s p o u driais.
Ellos
pondrían.
B J U N T I V O .
Futuro.
Sing.
Plur.
Indefinido absoluto.
Yo
ponga.
Tú
pongas.
El
ponga.
Nosotros
pongamos.
Y o s o I r o s p ou gáis.
Ellos
pongan.
Sing.
Plur.
Indefinido condicional.
Futuro condicional.
Sing.
I'lur.
Yo
pusiere.
Tú
pusieres.
El
pusiere.
Nosotros
pusiéremos.
\ esotros
pusiereis.
Ellos
pusieren.
i
AI I'
Yo
pusiera.
"W
pusieras.
El
pusiera,.
Nosotros
pusiéramos.
Y esotros
pusierais.
Ellos
pusieran.
r.
Sing.
Plur.
Yo
pusiese.
Tú
pusieses.
El
pusiese.
Nosotros
pusiésemos.
Y osotros
pusieseis.
Ellos
pusiesen.
T
II A T
Enturo.
i v o.
CONJUGACIÓN "DE QUERER
Y
SABER.
89
Q U E U E 11.
L a s i r r e g u l a r i d a d e s de este v e r b o y sus c o m p u e s t o s
son las que siguen:
INDICATIVO.
SUBJUNTIVO.
Futuro.
Presente.
Sing.
Piar.
Yo quiero.
Tíi
r/tticres.
YA quiere.
E l l o s quieren.
SinJJ
Plnr.
Prelérilo absoluto.
Sing.
Yo quise.
Tii
quisiste.
Él
quiso.
Phil-. , N o s o t r o s quisimos.
Y osotros
quisisteis.
Ellos
quisieron.
Yul 111 o eoniTicioiíal.
Yo
quisiere.
Tú
quisieres.
YA
quisiere.
N o s o ! ros
quisiéremos.
Y osolros
quisiereis.
Ellos
quisieren.
Sin
Plt
1 niletinido a b s o l u t o .
F u l uro a b s o l u t o .
Sing.
Plnr.
Yo querré.
Tú
querrás.
YA
querrá.
N o s o t r o s querremos.
Y' osol ros
querréis.
Ellos
querrán.
Sing.
P l i r.
Pini
Yo querría.
Tú
querrías.
YA
querría..
N o s o t r o s querríamos.
\ osotros
querríais.
til los
querrían.
Yo
quisiera.
Iu
quisieras.
YA
quisiera-.
Nosotros
quisiéramos.
Vosotros
quisierais.
Ellos
quisieran.
Indefinido condicional.
Futuro condicional.
Sing
Yo
quiera.
Tú
quieras.
YA quiera..
quieran.
Ell os
Sing.
Plnr.
I M p F. 11 A T
Yo
quisiese.
Til
quisieses.
YA qu i.i ie s e.
Nosotros
quisii'semos.
\ o s o l ros
quisii'seis.
Ellos
quisiesen.
i v o.
Ful uro.
Sing.
Quiere
tú.
S A I ; E P..
Se h a dicho cuál es la conjugación de este v e r b o ,
al h a b l a r de la de caber eu Ja p á g . 78.
90
CONJUGACIÓN
. D E SALIR
Y
SER.
Las a n o m a l í a s de este v e r b o son las q u e a h o r a d i remos.
I'llir.
INDICATIVO.
Presente.
Sillo • ^ "
¡Nosotros
saldríamos.
A osolros
salaríais.
Ellos
saldilan.
salgo.
SUBJUNTIVO.
Futuro absoluto.
io
saldré.
T ú saldrás.
El
saldrá.
P l u r . ¡Vosotros
saldremos.
V o s o L r o s saldréis.
Ellos
saldrán.
Futuro condicional.
Futuro.
Sing.
Sing.
Yo
Tú
Ei
Sin y.
Plni'.
Yo
salga.
Tú
salgas.
El
salga.
¡Nosotros
salgamos.
Vosotros
salgáis.
Ellos
salgan.
IMPERATIVO.
saldría.
saldrías.
saldría.
Futuro.
Sina
Sal tú.
L a s m i s m a s i r r e g u l a r i d a d e s tienen su c o m p u e s t o sobresalir y valer con el suyo equivaler. P r e s e n t e de i n d i c a t i v o , Yo valgo; f u t u r o a b s o l u t o , Yo valdré etc.;
f u t u r o c o n d i c i o n a l , Yo valdría e t c . ; s u b j u n t i v o , f u t u r o , Yo valga e t c . ; i m p e r a t i v o , Val tú.
INDICA
T IVO.
Presente.
Plur.
Sing.
Plur.
Yo sol.
Tú
eres.
Él es.
¡Nosotros
somos.
V osolros
sois.
Ellos
son.
P r e t é r i t o c o e x i s t e lite.
Sing.
Ìo
Tú
era.
eras.
El era.
Nosotros
éramos.
Vosotros
erais.
E l l o s eran.
Preterito absoluto.
Sing.
Plur.
Yo ful.
Tú
fuiste.
Él
fué.
Nosotros
fuimos.
Vosotros
fuisteis.
Ellos
fueron.
CONJUGACIÓN
DE
SL"IiJ
SER
Y
U N T I V
Yo sea.
Tú
seas.
Piur.
N o s o t r o s seamos.
Vosotros
seáis.
Lllos
sean.
II
Plur.
Yo
juera.
T ú _ fueras.
VA
fuera.
N ii so I ros _ / « e r a m o s.
A "osotros
fuerais.
Ellos
fueran.
^ g.
m
.VCFÍ.
Plur.
Indefinido condicional.
Futuro condicional.
Sing.
O.
Indcíinidu absoluto.
Futuro.
Sing.
91
TENER.
Yo fuere.
TÚ
fueres,
VA
fuere.
N o s o t r o s fuéremos.
V osotros
fuereis.
El los
fueren.
i
M
Yo
fuese.
Tú
fueses.
El
fuese.
N o s o t r o s _ /'« c'.v c « i o s-.
Vosotros
fueseis.
Ellos
fuesen.
Sing.
Plur.
v
v o.
F. n A T i
Futuro.
Sin"'.
Sé
tú.
TENER
E s i r r e g u l a r con sus c o m p u e s t o s en los t i e m p o s y
personas q u e se espresan á c o n t i n u a c i ó n :
I NDIC V T I V O .
Plur.
Nosotros
tendremos.
A osolros
tendréis.
El los
tendrán.
r
Preseute.
Sing.
Plur.
Yo
tengo.
Tu
lien.es.
El
lieue.
Ellos
lienen.
Preterite absolute.
Sing.
A, o
Tu
Plur.
Nosolros
tu.vimos.
A osolros
tuvisteis.
Ellos
tuvieron.
El
Futuro
Sing .
Plur.
tnve.
lueis/e.
(ffl'O.
S U 11.1 U N T I
Vo
I li
El
tender.
tendrils.
tendril.
VO.
F u l uro.
Sing.
Future absoluto.
Sing.
condicional.
Yo leñarla .
T ú tendí
ias.
Él
tendría.
¡Nosotros
tendríamos.
Y osotros
tendríais.
Ellos
tendrían.
Plur.
Yo
tenga.
Tii
tengas.
Él
lenga.
Nosotros
ténganlos.
\ osolros
tengáis.
Ellos
temían.
92
CONJLT.ACION
DE
F u l uro c o n d i c i o n a l .
Sing.
Piur.
Yo
tuviere.
Tú
tuvieres,
YA
tuviere.
Nosotros
tuviéremos.
Yosolros
tuviereis.
Filos
tuvieren.
Yo
Tú
V
Indefinido condicional.
Sing.
Yo
tuviese.
Tú
tuvieses.
El
tuviese.
Nosotros
tuviésemos.
Vosotros
tuvieseis.
Ellos
tuviesen.
Plur.
tuviera.
tuvieras.
IUf
TRAER.
VA
tuviera.
N o s o t r o s tu\
ir'ramos.
\ o s o t r o s tu
vierais.
Filos
tuvieran.
Plur.
Induíijiiilo a b s o l u t o .
Sing.
TENER
v o.
i K \ T i
F .ituro.
Sing.
ni.
Ten
T i e n e con sus c o m p u e s t o s las siguientes a n o m a l í a s :
1
N I) I C \ T 1 V O .
Tu
Ira/isle.
YA trajo.
N o s o l r o s Ira ¡i mos,
\ osolros
trajisteis.
Ellos
trajeron.
Présenle.
Sing.
Yo
traigo.
Pretérito absoluto.
Sillg.
Y'o
traje.
S u
i:
.1 u
J
i
iv i).
Indefinido absoluto.
Ful uro.
Sing.
Plur.
Yo traiga.
Tú
traigas.
YA
traiga.
N o s o l r o s traigamos.
\ osotros
t.raigiíis.
Id los
traigan.
Sing.
Plur.
;
I ndelinido condicional.
En ! uro c o n d i c i o n a l .
Silig.
Plur.
Yo trajere.
Tú
trajeres.
YA
trajere.
N o s o t r o s trajéremos.
Vosotros
trajereis.
Ellos
trajeren.
Yo
trajera.
I'ii
trajeras.
YA
trajera.
Nosotros
trajéramos.
Y osotros
trajerais.
Ellos
trajeran.
Sing
Plu
Yo
trajese.
Tú
trajeses.
El
trajese.
N o s o l ros
trajésemos.
\ osotros
trajeseis.
Ellos
trajesen.
CONJUGACIÓN
D K VALER
Y V EN IR
.
Véase salir en la p á g . 9 0 .
VF.N1H.
Este v e r b o y sus c o m p u e s t o s observan Jas i r r e g u l a r i d a d e s q u e se espresan a q u í :
.
Y o so tros
vendríais.
Kilos
vendrían'.
Participio activo, (anlic.)
Finiente.
Gcrimilio.
StiliJ C N T I N O .
yiniendo.
INDICATIVO.
Presente.
Sing.
Plur.
Yo
vengo.
Tú
vienes.
YA
viene.
Kilos
vienen.
Preleril o absoluto.
Futuro.»
Sing.
Plur.
Yo
venga.
Tú
vengas.
YA
venga.
N osol ros ven
gamos.
\ osol ros
i'euga'is.
Kilos
vendan.
F u t u r o en a d i c i o n a l ,
Sing. 1 o
viniere.
Y o vine.
Tú
viniste.
Fú
vinieres.
YA vino.
YA
viniere.
Plur. Nosotros
vinimos.
Plur. Nosotros
viniéremos.
\ osolros
vinisteis.
Xosolros
viniereis.
Ellos
vinieron.
VA Ios
vinieren
( A l g u n o s d i c e n vcnisle
, ve
I
n
d
e
f
i
n
i
d
o
absoluto.
¡linios ,
valisteis.)
S i n g . 'I o
viniera.
Ful o r o a b s o l u t o .
Til
vinieras.
Sing. Y o
vendré'.
VA viniera.
flor.
\ oso! i o s
viniéramos.
Tú vendrás
.
YA
vendrd.
\ osol ros
vinierais.
Plur. Nosotros
valdremos.
Kilos
vinieran.
\ osol ros rrndre'is .
I udefiuiilo c o n d i c i o n a l .
Filos
vendrán.
Sing. U i
viniere.
X ul uro ciool i c i o n a l .
Tú
vinieses.
Sing. ^ o
vendría.
YA
viniese.
Tú
vendrías.
Plur. Nosolros
vinie'seoíos.
VA
vendría.
Vosotros
vinieseis.
Plur. Nosotros
vendríamos.
Kilos
viniesen.
Sing.
94
CONJUGACIÓN
l ) K VENIR
1 \l I' i: I! A T U
Y
J'ER.
ü.
Futuro.
Sing.
Veu l ú .
E s t e v e r b o con sus c o m p u e s t o s l o m a u n a e antes
de Ja t e r m i n a c i ó n en Jas p e r s o n a s q u e espresamos a q u í .
S u c o m p u e s t o proveer recibe a d e m a s o t r a e en eJ i n f i n i t i v o , Ja cual retiene t a m b i é n en Jos futuros de
i n d i c a t i v o , en el p r e t é r i t o a b s o l u t o del m i s m o m o d o ,
y en los d e m á s t i e m p o s que de él se f o r m a n ; c o n v i r t i e n d o en y Ja i del s i m p l e ver en el p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o , y en el f u t u r o condicional y los
indefinidos del s u b j u n t i v o , a s í , proveeré;
proveería;
proveyó; proveyere;
proveyera;
proveyese.
Participio pasivo.
Visto.
E l l o s veían.
INDICATIVO.
Presen le.
Sing.
Yó veo.
Futuro.
Pretérito coexistenle.
Sinü,'. Yo veía.
T ú veías.
El veía.
P l u r . N o s o t r o s veíamos.
V o s o t r o s veíais.
Kínp
Plur.
CAPÍTULO
IRREGULARIDADES
(*)
S U B J UN T I V 0 .
Yo
vea.
Tú
veas.
El vea.
¡Nosotros
veamos.
\ osolros
vedis.
E l l o s vean.
IX.
DE LOS VERBOS, TANTO
IMPERSONALES
COMO DEFECTIVOS, Y DE ALGUNOS
PARTICIPIOS
PASIVOS.
L o s siguientes v e r b o s i m p e r s o n a l e s se usan soJo en
Jas terceras personas del s i n g u l a r , á escepcion de acaeA n t c s se d e c í a , y aun ahora lo d i c e n m u i d l o s , yo vía
vAe.
VERBOS IMPERSONALES Y T I E F E C . T I Y O S .
95
cer , acontecer, conducir, constar, convenir-y
suceder,
los cuales se e m p l e a n t a m b i é n en las t e r c e r a s del p l u r a l . T i e n e n las a n o m a l í a s que se n o t a n á c o n t i n u a c i ó n
de cada u n o .
Acaecer.
A
conícccr.
Alborear.
Amanecer.
Anochecer.
Conducir.
( S e r útil ó á p r o p o s i t o . )
Constar.
( S i g n i f i c a n d o ser claro ó
manifiesto.")
Convenir.
( Por ser
importante.)
Escarchar.
Granizar.
Helar.
T o m a u n a i a n t e s d e la e e n e l p r e s e n t e d e i n d i c a t i v o y
el f u t u r o d e s u b j u n t i v o .
I m p o r t a r . ( En e l s e n t i d o d e ser
conveniente.;)
Llover.
C o n v i e r t e la o e n ue e n e l p r e s e n t e de i n d i c a t i v o y e l
futuro de subjuntivo.
Lloviznar.
Nevar.
K c r i b e la /' a n t e s d e la e e n e l p r e s e n t e ' d e i n d i c a t i v o y
e l l u t u r o d e snbjunlivii.
Parecer.
( En vi s i g n i f i c a d o d e a f i r m a c i ó n d u d o s a . )
Relampaguear.
Suceder.
( C u a n d o significa
acaecer.)
Tronar.
Muda la o e n ue e n e l p r e s e n t e de i n d i c a t i v o y e l f u t u r o
de subjuntivo.
Ventear.
Ventiscar.
H a i otros verbos q u e se usan en m a s t i e m p o s y
p e r s o n a s que los a n t e c e d e n t e s ; p e r o son defectivos,
por
c a r e c e r dé algunas. T a l e s son e s t o s :
Abolir. N o es usado en el p r e s e n t e de i n d i c a t i v o , ni
en los futuros del s u b j u n t i v o é i m p e r a t i v o .
Arrecirse.
Solo esfá en uso en el p r e t é r i t o coexist e n t e , y á lo mas en el f u t u r o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o .
Asir. R a r a vez se usa en la p r i m e r a p e r s o n a del
p r e s e n t e de indicativo , y en t o d o el f u t u r o del m o d o
subjuntivo.
Cocer, que es p o c o usado en algunas de sus p e r s o n a s
i r r e g u l a r e s , según se n o t ó en la p á g . 7 9 , lo es m u c h o
menos en las dos p r i m e r a s del f u t u r o de s u b j u n t i v o ,
96
YERROS D E F E C T I V O S .
p u e s n u n c a oimos d e c i r , Nosotros cozamos,
vosotros
cozáis.
Erguir.
N o se usa en el p r e s e n t e de indicativo , ni
en el f u t u r o de s u b j u n t i v o , a u n q u e J o v e l l á n o s dice en
su e p í s t o l a A
Herminio:
l r g u c a l l a n e r o la c e ñ u d a f r e n t e ;
m a s si yo t u v i e r a que u s a r esta p e r s o n a del p r e s e n t e
de i n d i c a t i v o , p r e f e r i r í a decir jet 'gue; no solo p o r q u e
erguir parece que deba conjugarse como hervir,
sino
p o i q u é dicha persona y Ja del singular del i m p e r a t i v o
son u n a m i s m a en casi todos ios v e r b o s ; y en un v i l l a n c i c o m u n u s c r i l o del siglo X V I h e leido:
Yvrgiic
, J u a n , el p e l o
v escucha el rebato,
que relumbra el cielo
v se h u n d e e l h a l o ;
l o c u a l es i n d u d a b l e m e n t e el i m p e r a t i v o del v e r b o erguir, de r a r o uso e n t r e los a n t i g u o s , y m u c h o m a s
en n u e s t r o s diaS.
Nacer.
E s m u i poco usado en la p r i m e r a p e r s o n a
del s i n g u l a r del presente de i n d i c a t i v o , Yo nazco,
y
m e n o s en el s i n g u l a r del i m p e r a t i v o , Nace tú, p o r q u é
en efecto apenas p u e d e o c u r r i r el h a b e r de e m p l e a r las en la conversación.
Placer.
C a r e c e t a m b i é n de Ja p r i m e r a p e r s o n a del
s i n g u l a r del presente de i n d i c a t i v o , y casi solo se usa
en la t e r c e r a , q u e es r e g u l a r , Place, y en las t e r c e r a s
del s i n g u l a r de los siguientes t i e m p o s , siendo i r r e g u l a r en todas ellas : p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o ,
Plugo; f u t u r o de s u b j u n t i v o , Plegué ó Plegó, y t a m bién Plazga;
(Plazca,
dice M a r t í n e z de la Rosa en
Ja Eiela ele Hernán Pérez del Pulgar,
pág. 82.) fut u r o c o n d i c i o n a l , Pluguiere,
y en Jos indefinidos, Pluguiera,
.Pluguiese.
P e r o puede usarse t a m b i é n c o m o
v e r b o r e g u l a r , en todas las p e r s o n a s del f u t u r o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o : lo placeré,
tú placerás
etc.—
S u s c o m p u e s t o s complacer y desplacer
no son defee-
VERBOS
DEFECTIVOS.
PARTICIPIOS. VAS.
IR1IEG.
97
t i v o s , y siguen toda la conjugación de los i r r e g u l a r e s
de la tercera clase (pág. 71).
Pacer ^
^°
^
^ Primera persona
Raer ' ' ' ° ' ' " o ' '
P
de i n d i c a t i v o , n i
Roer
i °" °' ' '
' s u b j u n t i v o ; y si alguno d e
J ellos p u e d e usarse, es sin d u d a el v e r b o roer.
Reponer.
E n el sentido de replicar se usa solo en
el p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o : repuse,
repusiste , le repuso etc.
Soler. Ú n i c a m e n t e se halla e m p l e a d o en el presente
de i n d i c a t i v o : Yo suelo, tú sueles, él suele;
Nosotros
solemos, vosotros soléis, ellos suelen; y en el p r e t é r i t o coexistente : Yo solía , tú solías etc.
Tañer no se usa a h o r a en la p r i m e r a persona del
s i n g u l a r del presente de i n d i c a t i v o , la cual era i r r e gular e n t r e los a n t i g u o s , que la l o m a b a n del latin, diciendo tango.
Yacer. G e r u n d i o , Yaciendo;
i n d i c a t i v o , presente,
Yo yazgo y yago a n t i g u a m e n t e , (ambos poco usados)
léi yaces e t c . ; p r e t é r i t o coexistente, Yo yacía, tú yacías etc.; f u t u r o a b s o l u t o , J o yaceré, tú yacerás
cíe;
f u t u r o c o n d i c i o n a l , Yo yacería , tú yacerías e t c . ; s u b j u n t i v o , f u t u r o , Yo yazga,
(yaga en lo a n t i g u o , com o lo h a usado a u n J o v e l l á n o s :
o s t ; i n
C
s
l l
u
Yaga
u s n
o s
; i 1
u r 0
e
n
a
i e s e n l e
c
c
e n austera r e c l u s i ó n sumirla;
y según M e l é n d c z en la elegía I V del t o m o segundo,
yazca) tú yazgas etc.; f u t u r o c o n d i c i o n a l , Yo
yaciere,
tú. yacieres
etc.; indefinidos. Yo yaciera, yaciese etc.;
i m p e r a t i v o , Yaz tú, yaced
vosotros.
Irregularidad
de algunos participios
pasivos.
F o r m a n de u n m o d o i r r e g u l a r el p a r t i c i p i o pasivo:
INFINITIVO.
l'ARTICUMO
I'.VSIY'O.
Abrir
Cubrir
Abierto.
Cubierto.
Decir
i)ieho.
7
9 8
PARTICIPIOS
P A S . ti! nice.
YERROS
INFINITIVO.
CON
TAI'.'I I C I t ' I O
Kserilnr
Hacer,
Morir
Poner
i>
i
licsolver
DOS
PART . PAS.
I'VSIVO-
Escrito.
Hecho.
Muerto.
Puesto.
f Uesiielto r
í .,
\ , "r
\
Satisfacer
Solver
Ver
Volver
LIESOLULO.
.• \
(anlic.)
Satisfecho.
Suelto.
Visto.
Vuelto.
La m i s m a i r r e g u l a r i d a d siguen sus c o m p u e s t o s , si
esceptüamos á bendecir, maldecir,
inscribir,
prescribir xproscribir,
los cuales tienen un p a r t i c i p i o pasivo
r e g u l a r , de que los p r i m i t i v o s carecen; y o t r o i r r e g u l a r ó c o n t r a c t o , cuyos caracteres son mas de n o m i n e
adjetivo que de v e r b o , según se dirá en la S i n t a x i s .
Y no son dichos verbos los únicos que están dotados
de dos p a r t i c i p i o s pasivos , sino' todos los de la lista
q u e va á c o n t i n u a c i ó n .
Infinitivn.
\iisortarse
(antic.)
Abstraer
Accender
(antic.)
A c e p lar
Adquirir
Abrumarse
Alijir
[antic.)
Afligir
Aguzar
A hilarse
Alertarse
Angostar
Astringir
(antic.)
\ I CURLER
vverter
(antic.)
Üendecir
I arruncidar
I '. • i mar
i .lucharse
1
'
o;o|KIGINAR
"üpclcr
Part,
pasivo
rcg.
Absortado
(antic.)
Abstraído
Arcendido
(antic.)
Aceptado
Adquirido
A lie ionado
Alijido
(antic)
Afligido
Aguzado
A hilado
A loriado
Angostado
Astringido
(antic.)
Atendido
A vertido
(antic.)
bendecido
Circuncidado
Col mudo
Combado
Compaginado
Competido
Parí, ¡tusivo
irreg.
A hsorl o.
A list i act o.
Accenso.
(antic.)
Acoplo.
Aclquísito.
(antic.)
Afecto.
Afijo.
A flic l o. (poco
usado)
Agudo.
Ahilo.
Alerto.
Angosto.
Astricto.
Atento.
A \ erso.
(antic.)
JSendilo.
Circunciso.
Colmo,
(antic.)
Combo.
Compacto.
Compulso.
99
VERBOS CON DOS PARTICIPIOS P A S I V O S .
Infinitivo.
Completar
Comprender
Comprimir
Conceder
Concluir
Concretar
Confesar
Confundir
Consumirse
Contener
Contentarse
Contraer
Contundir
(Convelerse
Convencer
Convertir
Convulsarse
Corregir
Corromper
Corvar
Crespar
(antic.)
Cruentar
(antic.)
Cuadrar
Cultivar
Densar
Descalzar
Desertar
Desnudar
Despertar
Destruir
Difundir
Digerir
Dirigir
Dispersar
Distinguir
Dividir
Elegir
Enhestar
Enjugar
Erigir
Esceptüar
E s c luir
Escretar
Escnlar
Espelcr
Espesar
Part.
pasivo
rcg.
C omplelado
Comprendido
Comprimido
Concedido
Concluido
Concretado
Confesado
Confundido
Consumido
Contenido
Contentado
Coutraido
Contundido
Convelido
Convencido
Convertido
Convulsado
Corregido
Corrompido
Corvado
C r e s n a d o (antic. )
Cruentado
(antic.)
Cuadrado
Cultivado
Densado
Descalzado
Desertado
Desnudado
D e s p e i i ado
Destruido
Difundido
Digerido
Dirigid o
Dispersado
Distinguido
Dividido
Elegido
Enhestado
En j u g a d o
Erigido
Esceplüado
Escluido
Escretado
Escolado
Espelido
Espesado
Part.
pasivo
irreg..
Completo.
Comprenso.
Compreso.
Conceso,
(antic.)
Concluso.
Concreto.
Confeso.
Confuso.
Consunto.
Contento,
(antic.)
Contento.
Contracto.
Contuso.
Convulso.
Convicto.
Converso.
Convulso.
Correcto.
Corrupto.
Corvo.
Crespo.
Cruento.
Cuadro.
Culto.
Denso.
Descaí 7.0.
.Desierto.
Desnudo.
Despierto.
Dcslrueto.
(antic.)
Difuso.
Digesto,
(antic.)
Directo.
Disperso.
Distinto.
Diviso.
Eleclo.
Enhiesto.
Enjuto.
Erecto.
Esecplo.
Escluso.
Escreto.
Esento.
Espulso.
Espeso.
7*
100
YKI1DOS QUE T I E N E N
Infinitivo.
Parí,
pasivo
reg.
Part.
Espresa r
Entender
Esthiguir
Estraer
Estrechar
Estreñir
Eximir
Faltar
Favorecer
Fechar
F'ijar
Fingir
F rehi l a r ta r
pasivo
ir,
Espresado
Espreso.
Estendido
Esténse
Estinguido
Estinto.'
Estraido
Estrado.
Estrechado
Estrecho.
Estreñido
Estricto.
Eximido
Exento.
Faltado
Falto.
Favorecido
FavoritoFechado
Fecho.
Fijado
Fijo.
Fingido
Ficto:
Freido
Frito.
1 [arlado
Harto.
Iludir
(anlic.)
I l u d i d o (antic.)
Iluso.
Imprimir
Imprimido
Impreso.
Improvisar
Improvisado
Improviso.
Incluir
Incluido
Incluso.
Incurrir
Incurrido
1 ocurso.
Ifldccidirse
(tlesus.") I n d e c i d i f l o ( d e s u s . " ) I n d e c i s o .
I n d c l ' e n d e r ( / ; o c o us.) I n d e l e n d i do [poco u s.) l n d e f e n so
lnfa'tado
Infartar
Infarto.
Infectado
Infectar
Infecto.
Inficionar
Inficionado
Infundir
Infundirlo
Infuso.
Ingerir
Ingerido
Ingerto.
Ingertar
Ingerladü
Inscribirlo
Inscribir
Inscrito.
Inserido
(anlic.
Inserir
(antic.)
Inserí 0.
Insertado
Insertar
Instruido
Instruir
Inslr'itclo. (antic.
Interrumpido
Interrumpir
Interroto.
[antic.
Intocar
(desusado) Intor ,u\i>(des usado)
Inlacto
Intrusarse
Intrusado
Intruso,
Invertir
I n v erlirlo
l i i v e rso.
Juntar
Juntarlo
.1 u n t o .
Limpiar
-Lim piarlo
Limpio.
Maldecir
Maldecirlo
Maldito.
Mab|iiistarlo
Malquisto.
Malquistar
Manifestado
Manifiesto.
M a n i (oslar
Marchitado
Marchito.
Marchitar
Merecido
Mérito,
(antic.)
Merecer
Mutilarlo
Mutilo.
Mutilar
Nacido
Nato.
Nacer
Nublarlo
Nublo.
Nublar
Ocultado
Oculto.
Ocultar
}
101
POS PARTICIPIOS PASIVOS.
Infinitivo.
Omitir
Óprimir
Oscurecer
Pasar
Perfeccionar
Permitir
Pervertir
P p l u c i o n a r ( p o c o US .)
Poseer
Prender
Prescribir
Presumir
Pretender
Proferir
Profesar
Propender
Proscribir
Prostituirse
Proveer
Raer
Ranciarse
Rarefacer
Recluir
Reflejar
Refriugir
Repletar
Restringir
Rizar
Romper
Salpresar
Salvar
Secar
S e l e g i r (no
usado)
Sepultar
Situar
Soltar
Sujetar
Suprimir
Surgir
Suspender
Sustituir
Tender
Teñir
Torcer
Vaciar
Zafarse
Pcirt. pasivo
reg.
Part.
pasivo
irreg.
Omiso.
Omitido
Opreso.
Oprimido
Oscuro.
Oscurecido
Paso.
Pasado
Perfecto.
Perfeccionado
Permiso,
(uulic,)
Permitido
Perverso.
Perv ertido
P o l u c i ' o n a ( l o ( / W O « í ., ) P o l u t o .
Poseso.
Poseido
Preso.
Prendido
P r e s e rito.
Prescriliido
Presunto.
Presumido
pretenso.
Pretendido
Proferido
Proferto,
(antic.)
P r o fosado
Profeso.
Propendido
Propenso.
Proscrihido
Proscrito.
Prostituido
Prostituto.
Provisto.
Proveído
Raso.
Raido
Ranciado
Rancio.
Rarefacto.
Rarefacido
Racluso.
Recluido
Reflejo.
Reflejado
R efringido
Refracto.
Repletado
Repleto.
Restricto.
Restringido
Rizo.
Rizado
Piompid o
Roto.
Salpresado
Salpreso.
Salvo.
Salvado
Seco.
Secado
S e l e g i d o (no
usado) S e l e c t o .
Sepultado
Sepulto.
Sito.
Situado
Soltado
Suelto.
Sujeto.
Sujetado
Suprimido
Supreso.
Surto.
Surgido
Suspenso.
Suspendido
Sustituto.
Sustituido
Tenso.
Tendido
Tinto.
Teñido
Tuerto.
Torcido
\ aeio.
Vaciado
Zafo.
Zafado
102
CAPÍTULO
X.
DE LAS PARTÍCULAS INDECLINABLES, ÉS DECIR, DEL ADVERBIO , DE LA PREPOSICIÓN, DE LA CONJUNCIÓN
'.
Y DE LA INTERJECCIÓN.
TODOS los g r a m á t i c o s l l a m a n indeclinables
estas p a r t í c u l a s , p o r carecer de la declinación ó inflexión, q u e
h a l l a m o s en el n o m b r e y en el v e r b o , p u e s si bien
falta á n u e s t r o n o m b r e la diversidad de casos q u e tiene
el de los griegos y l a t i n o s , n o deja de t o m a r n u e v a t e r m i n a c i ó n p a r a significar el p l u r a l , y son m u c h o s los
adjetivos que tienen una p a r a cada género,
A l g u n a s no merecen c i e r t a m e n t e el n o m b r e de partículas ( p a r t c c i l l a s ) , p u e s a d v e r b i o s hai en castellano
de nueve y de mas s í l a b a s , cuales son
impertincntísirnamenlc,
contrarevolucionariamenle.
Pero á escepcion de las que p u e d e n r e p u t a r s e c o m o dicciones
c o m p u e s t a s , todas las p a r t í c u l a s son p a l a b r a s c o r t a s , y no debe p a r e c e r e s t r a ñ o q u e se Jas distinga con
u n n o m b r e q u e conviene á todas las p r e p o s i c i o n e s , á
las conjunciones mas u s u a l e s , á Jas interjecciones y á
Ja m a y o r p a r t e de Jos a d v e r b i o s .
Del
adverbio.
L l á m a s e de esta m a n e r a p o r q u é se j u n t a con c u a l q u i e r a p a l a b r a , (ad verbum) esto e s , con c u a l q u i e r a
p a r t e de Ja oración , m e n o s con Jas conjunciones é
interjecciones , p a r a modificar su significado en v i r t u d
del q u e tiene eJ m i s m o a d v e r b i o . E n Poco
diestro;
hablaste bien; menos prontamente;
mas hacia el bosque , Jo v e m o s en efecto j u n t o con u n n o m b r e , con
un v e r b o , con o t r o a d v e r b i o y con u n a p r e p o s i c i ó n .
C o n o c e r q u é a d v e r b i o s son de l u g a r , de t i e m p o ,
de cantidad etc. e t c . , es m a s p r o p i o del estudio de Ja
lengua en Jos a u t o r e s y en los d i c c i o n a r i o s , q u e de
las nociones generales q u e deben darse en la grama-
OEL A D V E H I I I O .
I 03
tica. E n esta basta o b s e r v a r , que los ha i simples, c o m o
antes,
no, nunca,
sí; y que otros son
compuestos,
v. g. demás,
tamlnen.
La m a y o r p a r l e de los ú l t i m o s se forma de ios adjetivos , añadiendo mente á su
t e r m i n a c i ó n f e m e n i n a : de discreto , fuerte,
hábil s a len discretamente,
fuertemente,
hábilmente.
Sin e m b a r g o , hai que atenerse al uso p a r a la admisión de
los adverbios así f o r m a d o s , p o r q u é él admile á desgraciadamente
y santamente
, y no ha q u e r i d o aun
d a r e n t r a d a á malhadadamente
y beatamente.—
Estos adverbios ni significan , ni son otra cosa que la
terminación femenina de los a d j e t i v o s , que concierta
con el a b l a t i v o latino mente;
p o r lo que
píamente,
pru.de/itemenle
no significan m a s q u e con pin
mente,
con prudente
mente , ó m a s b i e n , de un modo pió, de
un modo prudente.
E n los derivados de Jos n u m e r a les ordinales ó de los adjetivos que espresan o r d e n ,
l u g a r ó t i e m p o , h a l l a m o s la idea de su o r i g e n . P o r
e j e m p l o : Tratemos primeramente,
esto e s , e/i primer
lugar;
He tenido últimamente
carta suya , es decir,
en los últimos días , ó por el último
correo.
O t r o s son v e r d a d e r o s n o m b r e s , ora s u s t a n t i v o s , o r a
adjetivos, q u e se e m p l e a n a d v e r b i a l m e n t e , como claro,
junto , mal, presto , pronto, solo , tarde e t c . , los c u a les no pueden distinguirse mas que p o r su colocación
y significado. C u a n d o digo , El paseo me ha probado
mal; tarde nos veremos, uso a d v e r b i a l m e n t e Jas v o zes mal y larde , que son sustantivas en estas frases,
El mal se le agrava;
la tarde está fresca; y en esta
o t r a , Mal ejemplo nos ha dado, llena mal las f u n ciones de adjetivo.
H a i p o r fin frases ó m o d o s a d v e r b i a l e s , que se c o m ponen de dos ó mas d i c c i o n e s , así á deshora, á duras
penas,
de veras, mal de su grado, por acaso etc.
Los a d v e r b i o s tienen los m i s m o s grados de c o m p a ración y con las idénticas i r r e g u l a r i d a d e s , que los adjetivos que con ellos dicen r e l a c i ó n . l i e c o r d a n d o pues
lo que sobre los c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s se ha
¡ 0*1
ni:i.
AnvKiir.io.
dicho en cJ c a p í t u l o ITT, es fácil c o n o c e r , q u e de velozmente se forman mas ó menos velozmente,
muí velozmente
ó velocisimamente;
de afablemente,
mas
afablemente,
muí afablemente
ó afabilisimamenle;
de
sabiamente
, mas sabiamente
, muí sabiamente
ó sapientísimamente
; de altamente,
mas altamente
ó superiormente
, mui altamente
ó altisimamcnte
el s u p e r l a t i v o supremamente
es m u i p o c o usado); de bajamente, masbaj cimenten inferiormente,
mui
bajamente,
baj ísimamente
ó ínfimamente¡
de bien ó
buenamente,
mas bien ó mejor, mui bien ú óptimamente;
de grandemente , mas grandemente
ó superiormente,
mui
grandemente
ó grandísimamcnle.
( E l superlativo
máximamente
casi n u n c a se u s a , y mas bien se h a l l a
el m i s m o máxime
l a t i n o , a u n q u e solo en la c o n v e r sación f a m i l i a r , como c u a n d o dona I r e n e dice en el
acto I escena I V del Si de las niñas de M o r a t i n : No
es maravilla que cuanto hace y dice, sea una
gracia,
y m á x i m e á los ojos de usted, que tanto se ha empeñado en favorecerla.)
De mal ó malamente,
mas
mal 6 peor , mui mal, malisimarnente
ó
pésimamente; de mucho, mas , (nunca se dice mas mucho) muchísimo, y r a r a s vezes mui mucho; y de poco,
menos,
(mas poco no está casi en uso) mui poco ó poquísimo,
pero nunca
mínimamente.
Si el uso ha i n t r o d u c i d o algún a d v e r b i o s u p e r l a t i vo en ísimamente
, obsérvese que se deriva s i e m p r e
de un n o m b r e en ¿simo, según se nota en m u c h o s de
Jos c i t a d o s , y en mil o t r o s , v. g. pronto,
mui pronto
ó prontisimamenle.
E n Jos demás hai que c o n t e n t a r s e
con el s u p e r l a t i v o c o m p u e s t o deJ a d v e r b i o y la p a r t í c u l a mui, v . g. cerca., mas cerca,
mui cerca;
lejos, mas lejos, mui lejos ; p o r q u é n o p u e d e decirse
cerquisimamente
n i lejísimamente.
U s a m o s con todo
de lejisirnos c o m o s u p e r l a t i v o , p e r o solo en el l e n guaje familiar.
l i a r a vez sacamos los a d v e r b i o s de n o m b r e s a u m e n tativos ó d i m i n u t i v o s , q u e en tal caso r e t e n d r í a n la
ITET.
A P V F . R 1 U 0 . — T*E I.A PREPOSICIÓN.
105
fuerza de su o r i g e n ; y los pocos adverbios de a u m e n to ó d i m i n u c i ó n que ha a d m i t i d o el u s o , vienen m a s
bien de o t r o a d v e r b i o simple , que de un n o m b r e ,
v . g. cerquita,
lejitos. De los a u m e n t a t i v o s y d i m i n u t i v o s preferimos f o r m a r frases adverbiales , cuales
son, á lo valentón,
á hurtadillas
, de
puntillas.
De la
preposición.
L l a m a m o s preposiciones
u n a s pocas p a r t í c u l a s de
significado bastante v a g o , que espresan i n d i s p e n s a b l e mente la relación e n t r e dos p a r t e s de la o r a c i ó n , cont r i b u y e n d o <á fijar el sentido en que se toma cada u n a
de e l l a s , si son p a l a b r a s de m u c h a s acepciones. Dormir
sobre un negocio, significa p e n s a r l o m a d u r a m e n t e , y,
Dormir sobre las tablas, q u i e r e decir entregarse al sueño en un suelo de m a d e r a , ó sobre un t a b l a d o sin c o l chones ni jergón alguno. Este ejemplo d e m u e s t r a , q u e
la preposición sobre , á mas de enlazar los n o m b r e s
negocia y tablas con dormir,
p a r a que resulte u n a
oración de Jo que antes no Ja f o r m a b a , (Dormir
las
tablas) ó de Jo q u e d e n o t a b a una cosa inui diversa,
(Dormir un negocio) nos indica Ja acepción en que t o m a m o s cada vez el v e r b o dormir. N a d a lia p o d i d o hacer
Ja preposición respecto del n o m b r e negocio, p o r q u é su
significado a d m i t e poca v a r i a c i ó n ; p e r o ha c o n t r i b u i do á fijar el de las tablas, q u e denota a q u í u n a cosa
m u i diferente que en la frase, Salir á las tablas, y en
ninguna de Jas dos lo m i s m o q u e en,Jugar
á las tablas.
.Pueden sacarse de lo dicho Jos c a r a c t e r e s de la p r e posición y sus p r i n c i p a l e s diferencias del a d v e r b i o , con
el que suelen c o n f u n d i r l a algunos. P r i m e r o : Ja p r e posición une y afecta dos p a r t e s de Ja o r a c i ó n , m i e n tras el a d v e r b i o puede modificar solo u n a . C u a n d o digo,
Has peleado valientemente,
q u e d a c a b a l la sentencia;
p e r o si d i j é r a m o s , Has peleado con, esta p a r t í c u l a e x i giría que añadiésemos el sugeto con quien has t e n i d o
Ja p e l e a , v. g. lias peleado con los enemigos.
Según-
106
ni', I.A P R E P O S I C I Ó N .
d o : m u c h a s de las preposiciones tienen una significación bastante v a g a , y nunca tan d e t e r m i n a d a c o m o
los a d v e r b i o s , según lo h a r é ver en la Sintaxis. El t e r cer carácter de la m a y o r p a r t e de las p r e p o s i c i o n e s ,
(por mas que los ideólogos y etiinologistas las c r e a n
n o m b r e s a n t i c u a d o s , ó fragmentos de nombres) es el
deberse r e p u t a r ahora como vozes simples ó p r i m i t i vas ; lo que no p u e d e aplicarse á los a d v e r b i o s , q u e
son casi t o d o s , ó d e r i v a d o s , ó c o m p u e s t o s , y algunos
verdaderos nombres empleados adverbialmente.
N i obsta p a r a que j u z g u e m o s la n a t u r a l e z a de las
preposiciones diferente de la q u e tienen los a d v e r b i o s ,
q u e p u e d a n resolverse estos p o r u n a preposición y u n
n o m b r e , v, g. Pensar cuerdamente,
esto es, con cordura; obrar concertadamente,
ó , de concierto;
suceder casualmente
, es d e c i r , por casualidad.
Esto
confirma c a b a l m e n t e mi doctrina ; p o r q u é si no p u e d e
d u d a r s e , q u e s u p l i e n d o estas preposiciones y n o m b r e s
á los a d v e r b i o s respectivos , modifican c o m o ellos Jos
v e r b o s q u e a c o m p a ñ a n , m e n o s duda cabe en q u e e n lazan p o r precisión Jos sustantivos con los v e r b o s ; oficio q u e nadie ha soñado jamas a t r i b u i r á los a d v e r b i o s .
L o único que de esto debe i n f e r i r s e , es q u e apenas h a i
a d v e r b i o que no p u e d a resolverse p o r una p r e p o s i c i ó n
y u n o ó mas n o m b r e s , c o m o «///'por en aquel
lugar,
abajo p o r en la parte inferior, cuando p o r en el tiempo que, indudablemente
p o r sin duda etc.
C o n estos a n t e c e d e n t e s , me p a r e c e que solo deben
clasificarse e n t r e Jas p r e p o s i c i o n e s las siguientes p a r t í c u l a s : á, ante, bajo, con, contra,
de, desde,
en,
entre, hacia, hasta, para,por,
según, sin, so, sobre y
tras. O m i t o á antes, cerca, después y detras, á pesar
de que las r e p u t a n como preposiciones casi todos los
g r a m á t i c o s , p o r q u é después de unidas dichas p a r t í c u las al v e r b o , no se advierte que falte nada p a r a el
b u e n sentido de la oración , v. g. liemos observado
antes; lia quedado cerca; Te lo contaré después;
Deltas viene. V e r d a d es q u e p a r e c e n p r e p o s i c i o n e s en
DE I-A 'PREPOSICIÓN.
D E L A CONJUNCIÓN.
107
algunas frases, c o m o en estas, Hemos observado antes
de.ahora;Ha
quedado cerca de la ermita; Te lo contaré después de la cena; Viene detras de nosotros;
Jo cual sucede t a m b i é n con infinitos otros a d v e r b i o s ,
v. g. Ha obrado correspondientemente
éi su clase , ó,
separadamente
de los suyos; Delante
de
testigos;
Dentro de la casa; Ademas de los peones; Fuera del
parque; Lejos de mi tal pensamiento.
Esto solo p r u e b a
q u e p a r a j u n t a r o t r a idea a" la del a d v e r b i o , t e n e m o s
que agregar algo en ciertos casos; p e r o las p r e p o s i c i o n e s
r e c l a m a n siempre semejante c o m p l e m e n t o , Si no Jo liai
e n , Habla bajo, es p o r q u é bajo no es aquí' p r e p o s i c i ó n , sino a d v e r b i o q u e significa en voz baja. Dígase,
El hijo menor está bajo, y n o t a r e m o s al m o m e n t o la
necesidad de a ñ a d i r , la autoridad paterna,
Ó alguna
circunstancia parecida.
De la
conjunción.
L a s p a l a b r a s q u e sirven p a r a espresar la relación
q u e hai e n t r e las partes de la oración ó e n t r e los i n cisos del d i s c u r s o , sin modificar el significado de las
dicciones ni c o n t r i b u i r p a r a fijarlo, llevan el n o m b r e
de
conjunciones.
Son copulativas
las q u e espresan la s i m p l e r e u n i ó n
de dos p e n s a m i e n t o s , á cuya clase pertenecen y , é,
también,
p a r a a f i r m a r ; ni, tampoco, p a r a n e g a r ; y
que, p a r a j u n t a r los dos t é r m i n o s de una c o m p a r a c i ó n ,
ó los verbos d e t e r m i n a n t e s con sus d e t e r m i n a d o s .
Las disyuntivas
sirven p a r a la separación ó a l t e r nativa de los p e n s a m i e n t o s , y p o r el segundo de estos
oficios t o m a n el n o m b r e de distributivas.
T a l e s son,
o', ú, ora, ahora, ya, bien, que, siquiera y sea que.
_ Con Jas adversativas
se d e n o t a oposición ó c o n t r a r i e d a d , oficio q u e d e s e m p e ñ a n pero, empero,
mas,
con iodo, sin embargo , aunque,
bien que,
cuando,
sino etc.
I n c l u y e n condición las condicionales, en c u y o n ú m c -
108
DF. l.A C O N J U N C I Ó N .
lili I.A INTKIUECCION .
r o deben contarse sí, como, cuando , con ¿ai t/ue etc.
Las comparativas
espresan Ja c o m p a r a c i ó n e n t r e
los p e n s a m i e n t o s , y esto hacen como, así, asi como,
tal corno, según, y otras frases, con que esplicamos Ja
semejanza de u n a cosa con o t r a .
A p r o v e c h a n Jas causales p a r a significar la causa ó
m o t i v o de una p r o p o s i c i ó n , como porqué,
pues,puesto que , ya que etc.
L a s finales señalan el fin ú objeto del p e n s a m i e n t o ,
según Ío hacen para que, á fin de que etc.
L a s ilativas a c o m p a ñ a n la ilación ó consecuencia
q u e se saca de las p r e m i s a s sentadas , p a r a lo c u a l
u s a m o s de pues, por tanto, por lo mismo, de consi^
guíente etc.
Con las continuativas
, v. g. así que, á mas de, de-mas de, entre tanto,
otrosí ele., p r o s e g u i m o s el d i s c u r s o y solemos a n u d a r unas cláusulas con o t r a s .
De la
interjección.
Se distinguen con el n o m b r e de interjecciones
ciertas p a l a b r a s ó frases m u i c o r t a s , con q u e e s p r e s a m o s
r á p i d a m e n t e los m o v i m i e n t o s ó afectos del á n i m o .
C o m o son de o r d i n a r i o u n a manifestación r e p e n t i n a
de Ja pasión q u e nos a g i t a , pende m u c h o su significado del t o n o con q u e Jas p r o n u n c i a m o s , ó de Ja a c ción con que las a c o m p a ñ a m o s ; y así es que u n a m i s m a voz sirve p a r a espresar afectos m u i diversos. Con
Ja ai nos a l e g r a m o s unas vezes, o t r a s nos e n t r i s t e c e m o s ; en estas d a m o s á e n t e n d e r mofa ó s o r p r e s a , y
en a q u e l l a s n u e s t r o h o r r o r y e s p a n t o . Con la he a m e n a z a m o s , l l a m a m o s la atención ó d e n o t a m o s no h a b e r
e n t e n d i d o lo que se nos d i c e , según los casos, v a r i a n d o
Ja inflexión de la voz ó el gesto. Con t o d o , m u c h a s
están destinadas á manifestar este ó el o t r o afecto con
a r r e g l o á lo establecido en la clasificación q u e sigue.
E s p r e s a n a d m i r a c i ó n , h o r r o r , dolor ó pesar estas,
Ah, ai, ascuas, hola, oh, caramba,
cáspila , caer-
Dli LA IN'l'iai.lKCCIOX.
I0!)
po de Dios, Dios rnio, Jesús, mal pecado, soga, válgame
Dios.
A l e g r í a , Ah , ai, ea , hola , lio , bravo , bueno,
vaya,
viva.
A m e n a z a , enfado é i n d i g n a c i ó n , Ah, ai, he,
oh,ya,
ya ya , aparte , fuera , oxlc , quita , soga , vaya.
A p r o b a c i ó n , Bien , mui bien , bravo , bueno, bueno
bueno , grandemente
, lindo , vaya.
B u r l a y escarnio , Ai, ha , hahe , hi, hi hi, ta , ta
ta , tale , ya , pues ya.
D e s a g r a d o p o r p e r c i b i r un m a l o l o r , Puf,
peste.
Deseo , Así, ojalá, haga Dios,plegué
á Dios,
quiera Dios.
S i r v e n p a r a a n i m a r , Ea, sus, ánimo, vamos,
vayai
P a r a c o n t e n e r , Hola , la , late , cuidado ,
guarda,
guarle,
q u e es c o n t r a c c i ó n de guárdale,
y vaya.
P a r a i m p o n e r s i l e n c i o , Chito, chilon, callar, si-^
lene lo , punto en boca.
P a r a l l a m a r Ja atención , Ce, ea, ho • he, hola, to^
afuera,
agua va, cuidado,
guarda,
plaza.
P a r a detener las c a b a l l e r í a s , Xo ó So, y J I . T R A h a cerlas a n d a r , arre.
P a r a manifestar que se r e c u e r d a alguna cosa ó q u e
se viene de r e p e n t e en c o n o c i m i e n t o de e l l a , Ta,
tute.
S o b r e las interjecciones poco mas liai q u e a ñ a d i r :
n o sucede lo m i s m o respecto de las o t r a s p a r t í c u l a s
i n d e c l i n a b l e s , cuyos usos y significados e s p o n d r é d e t e n i d a m e n t e en Ja p a r t e q u e sigue.
TARTE
SEGUNDA.
SINTAXIS.
ESPLÍCASE en la Sintaxis el u s o , colocación y v a r i a ciones q u e tienen en el discurso las diversas p a r t e s
suyas q u e van hasta a q u í analizadas. Si me e m p e ñ a s e
en s e ñ a l a r todas las c o m b i n a c i o n e s q u e p u e d e n darse
á las p a l a b r a s en la v a r i a d a , rica y l i b r e lengua e s p a ñ o l a , quizá no b a s t a r í a u n v o l u m e n diez vezes m a y o r
q u e e s t e , y al c a b o no h a b r í a a g o t a d o Jos tesoros de
t a n a b u n d a n t e m i n e r o . M e l i m i t a r é p o r t a n t o á los
m o d i s m o s ó m a n e r a s de h a b l a r m a s u s u a l e s , dejando
los o t r o s al c u i d a d o del m a e s t r o y á Ja c o n s t a n t e a t e n ción del d i s c í p u l o .
A l m o m e n t o q u e t r a t a m o s de e s p r e s a r u n p e n s a m i e n t o , lo q u e en lenguaje g r a m á t i c o se l l a m a formar
una oración, h a l l a m o s que Jas p a r t e s q u e la c o m p o n e n , g u a r d a n todas cierta dependencia m u t u a , es decir,
q u e u n a s rigen á o t r a s , y q u e las d e c l i n a b l e s se c o r r e s p o n d e n ó concuerdan
en sus v a r í a s t e r m i n a c i o n e s .
E x a m i n e m o s p u e s ante t o d o lo que es régimen y concordancia,
y h e c h o e s t o , r e c o r r e r e m o s Jas p a r t e s de
Ja oración p o r el m i s m o orden q u e o c u p a n en la A n a l o g í a , p a r a señalar su sitio en el d i s c u r s o , y las a l t e raciones q u e p u e d e n sufrir en su e s t r u c t u r a y signific a d o según la m a n e r a con q u e están colocadas.
CAPÍTULO
T)F.r- I1KCIMF.N Y
I.
LA CONCORDANCIA.
Régimen
es la dependencia que una p a r t e de lá
oración tiene de otra : llámase esta la i/ue rige , y
aquella la regida. Regir es según e s t o , p e d i r la dicción p r i n c i p a l , q u e se halle en tal m o d o ó en tal tiemp o Ja q u e de ella p e n d e , (3 bien r e c l a m a r tal a d v e r b i o ,
tal preposición ó tal conjunción, p a r a q u e logremos
espresar n u e s t r o s j u i c i o s , sin desviarnos de las reglas
del buen lenguaje. En Ja s e n t e n c i a , La mano del Criador sacó á los hombres de la nada, decimos que la
mano rige. Ja p r e p o s i c i ó n de y p o r su m e d i o el s u s t a n tivo Criador, no menos que el p r e t é r i t o a b s o l u t o de
i n d i c a t i v o saed, el cual rige p o r su p a r t e la p r e p o s i ción A y con ella el caso objetivo los hombres, al m i s m o t i e m p o que la preposición de y el n o m b r e la nada,
p a r a c o m p l e m e n t o de la idea que nos h a b í a m o s p r o puesto enunciar.
Las palabras, que pueden regir á o t r a s , son el n o m b r e , el V e r b o , las preposiciones y las conjunciones;
p e r o ninguna rigen los adverbios ni las interjecciones,
salvo la ai en ciertos casos.
L a a r m o n í a de las diversas t e r m i n a c i o n e s de las
p a l a b r a s declinables constituye la concordancia
, la
cual es la c o r r e s p o n d e n c i a que g u a r d a n e n t r e sí los
n o m b r e s , c o n c e r t a n d o en género y n ú m e r o , ó bien
estos con el v e r b o , conviniendo en n ú m e r o y p e r s o n a .
E n razón de esta conformidad d e c i m o s , lén /¡ero leopardo le acometió; Los juezes me hicieron caritis
preguntas intempestivas;
lo estudio; tú juegas;
vosotros
corréis. E n estas frases es evidente que no puede M E nos de decirse', //ero y acometió,
p o r ser
leopardo
m a s c u l i n o , u n o s o l a m e n t e y de la t e r c e r a persona del
s i n g u l a r : siendo m u c h o s ios jucze.s y de Ja tercera
persona del p l u r a l , el v e r b o hacer ha de estar en la
misma : al n o m b r e sustantivo p l u r a l preguntas
del
1 1 '2
DI: L A coNc.or.DANCIA.
género femenino c o r r e s p o n d e n los adjetivos varias é
intempestivas
de su género y n ú m e r o ; y yo, tú y
vosotros deben c o n c e r t a r r e s p e c t i v a m e n t e con Jas t e r minaciones de la p r i m e r a y segunda p e r s o n a del s i n g u l a r , y la segunda del p l u r a l de los verbos
estudiar,
jugar y correr. D e l q u e falta á estas reglas de la b u e na c o n s t r u c c i ó n , se dice que c o m e t e solecismos.
Cervantes era s o b r a d o descuidado en Ja corrección p a r a
q u e estrafiemos h a l l a r en s u Don Quijote los siguient e s : Si las nubes de polvo... no les t u r b a r a y cegara la
vista; Los encamisados
era gente medrosa; Les sirvió
de peine unas manos; L^es sucedió cosas; V á l g a t e mil
satanases;
El peligro en que me p u s i e r o n
haberlas
leido; Se le vino á la imaginación
las
encrucijadas etc. El m i s m o desaliño y falta de lima se notan en
el Tratado
de la regalía de España
por Campománes, de donde he e s t r a c t a d o los pasajes que siguen : Estos dos actos.... es la potestad verdadera
de la Iglesia; Aquellas reservas... no se p u d o hacer con derecho;
Estas
confirmaciones
reservadas
no es un
derecho
nuevo; Por punto general se reservó á la cámara
ó
hacienda apostólica
los cspollos. A M o n e a d a , a u n q u e
m a s c o r r e c t o que estos a u t o r e s , también se le escapó
el solecismo, Se t u v o nuevas de la. liga, q u e de ningún
m o d o debe escusarse.
Si dos ó m a s n o m b r e s del s i n g u l a r , unidos p o r a l g u n a conjunción , rigen u n v e r b o , debe estar en p l u r a l , y t a m b i é n el adjetivo q u e á ellos se r e f i e r e : La
hermosura, y brillantez
d e s l u m b r a d o r a s del trono nos
s e d u c e n ; IV i la amistad,
ni la compasión t e n í a n cabida en su. pecho. L o p r o p i o sucede c u a n d o solo Jiai
un s u s t a n t i v o , si se s o b r e n t i e n d e a d e m a s o t r o , c o m o
e n , El ejército de Valencia y Murcia estaban en marcha, p o r q u é la oración c o m p l e t a s e r í a , El
ejército
de Valencia y el ejército de Murcia etc. Con m u c h a
m a s razón ha de estar el v e r b o en p l u r a l , c u a n d o u n o
de los s u p u e s t o s es de este n ú m e r o ; sin que h a y a n e cesidad de r e p e t i r el v e r b o en el s i n g u l a r p a r a r e f e -
DK
LA
CONCORDANCIA.
I
13
r í r l o al n o m i n a t i v o singular , como con cierta afectación lo hizo C e r v a n t e s d i c i e n d o : i los consejos y compañía del maestro Elisabal
le fué y le fueron de mucho provecho.
E l único caso en que dos ó mas n o m b r e s del n ú m e r o s i n g u l a r , j u n i o s p o r medio de alguna c o n j u n c i ó n , llevan el v e r b o en dicho n ú m e r o , e s , si este los
precede con cierto c a r á c t e r de i m p e r s o n a l . S o l o p u e d e
d e c i r s e , Se vende mucho vino y aceite;
y, El vino y
el aceite se venden bien. P e r o si el v e r b o no se a n u n cia como i m p e r s o n a l , p o r m a s que se halle a n t e p u e s to á m u c h o s n o m b r e s s i n g u l a r e s , p u e d e usarse de
c u a l q u i e r a de los dos n ú m e r o s : p o s p u e s t o , ha de ir
i n d i s p e n s a b l e m e n t e al p l u r a l . P u e d e d e c i r s e ,
Falla,
ó b i e n , Faltan la dedicatoria
y la portada;
m a s inv e r t i d o el o r d e n , solo estará b i e n , La dedicatoria
y
la portada faltan.
N o puede p o r t a n t o d i s i m u l a r s e al
a u t o r del Don Quijote,
que d i j e r a , A los que Dios y
naturaleza
hizo libres; Aunque' ¿a hambre y desnudez p u d i e r a fatigarnos
; y , La hora, el tiempo,
la
soledad,
la voz y la destreza
del que cantaba,
causó admiración.
E n dichas frases d e b í a estar el v e r b o
en p l u r a l , y t a m b i é n d e b í a estarlo el adjetivo tabernario en la pág. I X del n u e v o p r ó l o g o q u e va al frente
del t o m o segundo de las o b r a s de M o r a t i n ( e d i c i ó n
de 1830) donde d i c e : Personajes
y estilo
tabernario.
D e esta m a n e r a el e p í t e t o califica solo el e s t i l o , y no
el estilo y los p e r s o n a j e s , según lo pide la sentencia.
E n u n escritor tan c u l t o y l i m a d o c o m o M o r a t i n no
p u e d e n suponerse descuidos de esta c l a s e , y c u a n d o
o c u r r e n , debemos estar segures de que son y e r r o s de
i m p r e n t a . — I m p o r t a p o c o p a r a la observancia de lo
que a c a b a m o s de s e n t a r , q u e el segundo n o m b r e de
la serie esté en el n ú m e r o p l u r a l , pues no hai i n c o n veniente en d e c i r , No era (ó, No eran, según lo ha
p u e s t o N a v a r r e t e ) ciertamente
¿a adulación,
ni los
respetos debidos á estos altos personajes , los que dictaban etc. Aunque ya les causaba (dice M a r t í n e z de la
I I 'I
1)1' I. A r.ONCÍHIDANCU .
R o s a en la Vida de Hernán Pérez del Pulgar, pág. 11)
no pequeño embarazo....
lo agrio y estrecho de las sendas , las cargas y el fardaje.
E n lo cual disconvengo
e n t e r a m e n t e de Clemencin , tpie sienta en la pág. 3 I >
del t o m o 3 de su Comentario,
que hizo mal C e r v a n tes en d e c i r : Lo mismo confirmó Cárdenlo, j).
Fernando y sus enmaradas,
p u e s el uso no sufre que un
verbo esté en singular,
cuando alguno de los supuestos está, en plural corno aquí. A mi m o d o de e n t e n d e r
el uso y la práctica de los mejores escritores, antiguos
y m o d e r n o s , están c o n t r a el aserto de C l e m e n c i n .
N o es aplicable esta regla á Jos casos en que se aglom e r a n m u c h o s n o m b r e s como s u p u e s t o s del v e r b o , si
van s u e l t o s , y no enlazados p o r conjunción a l g u n a .
E n t o n c e s el v e r b o , ora los preceda , ora los s i g a , p u e de ponerse i n d i s t i n t a m e n t e en c u a l q u i e r a n ú m e r o . E s t a r á bien d i c h o , Ninguna
especie de ambición , ninguna mira de provecho personal
le escitaba en mi
espíritu,
según hallo en J o v e l l á n o s ; ó b i e n , le cscit a b a n en mi espíritu;
p e r o pruébese á a ñ a d i r c u a l q u i e r a conjunción entre los s u s t a n t i v o s , y se n o t a r a la
necesidad del p l u r a l . Ninguna
especie de ambición y
ninguna mira de provecho etc. Ni la ambición,
ni el.
provecho etc. La ambición ó el provecho e t c . : todos
estos tres giros p e d i r í a n que se dijese, le escitaban.
El
m i s m o a u t o r p u s o á continuación de la clausula a n tedicha esta o t r a : Escitábanle solamente
el
ardiente
amor que profeso
á mi patria , y la esperanza
de
los grandes
bienes etc.
M a s difícil es a t i n a r con Jo que conviene h a c e r ,
c u a n d o la conjunción retine n o m b r e s de diversos g é n e r o s , y acaso de n ú m e r o s t a m b i é n diversos. E l a d j e t i v o q u e á ellos se refiere, va entonces en p l u r a l y
en la t e r m i n a c i ó n masculina , á n o ser q u e se halle
j u n t o al n o m b r e femenino p l u r a l , y el m a s c u l i n o esté
mas r e m o t o y en s i n g u l a r . A s í lo p r u e b a n los ejemplos
siguientes sacados de las o b r a s de J o v e l l á n o s : Si hubiese incurrido
en algún error o equivocación , eso
DE L A C O N C O R D A N C I A .
1
15
taré pronto (i r e t r a c t a r l o s ; La causa, del mérito y la
inocencia ultrajados y p e r s e g u i d o s ; Dejando
sembrados el rencor y la fidelidad
en el corazón de sus hijos cautivos. P e r o p o r m u c h a preferencia q u e h a y a
de darse al s u s t a n t i v o m a s c u l i n o , no d e b e r á ser el
adjetivo de este g é n e r o , si tiene m a s i n m e d i a t o u n
n o m b r e femenino del n ú m e r o p l u r a l , y m u c h o m e n o s
si son f e m e n i n o s , a u n q u e s i n g u l a r e s , todos los s u s t a n tivos que el adjetivo califica. Solo p u e d e n salvarse, m i r á n d o l o s como descuidos del a u t o r ó del i m p r e s o r ,
estos pasajes del m i s m o J o v e l l á n o s : Siendo tan encontrados las costumbres,
los derechos,
lasprerogaíivas
y los intereses
de tantas provincias;
C e r r a d o s para
ellos sus casas y pueblos de naturaleza;
Allí no había otra defensa ni seguridad
que Jos que ofrecía
su
situación. N o puede recaer igual censura s o b r e esta
locución de M a r t í n e z M a r i n a : Egipto y África
quedaron vencidas y sujetas al reí de Babilonia,
p o r q u é se
entiende que h a b l a de Jas provincias de Egipto y A frica; y menos sobre esta o t r a del m i s m o , Tenían
sus
usos y costumbres,
ya comunes, ya v a r i a d a s y
diferentes, p o r q u é es t a m b i é n del n ú m e r o p l u r a l y está m a s
i n m e d i a t o el n o m b r e femenino. Con t o d o , es tal Ja p r e dilección que nos merece el m a s c u l i n o en igualdad de
n ú m e r o , aun c u a n d o esté mas a p a r t a d o , q u e no h a b r í a
dificultad en decir variados; y sería indispensable h a cerlo a s í , t r a s p o n i e n d o los n o m b r e s , de m o d o que el
m a s c u l i n o p l u r a l fuese el m a s i n m e d i a t o al adjetivo:
Tenían sus costumbres y usos, ya comunes, )'« v a r i a dos. H a l l o pues otras tantas d e s c o n c o r d a n c i a s , q u e
p u d i e r a n rnui bien ser e r r o r e s tipográficos, en los s i guientes e j e m p l o s ; de J o v e l l á n o s en las Lecciones de
retórica y poética:
¡So solamente, se
perfeccionaron,
las figuras
y tropos, que en su origen serian toscas v
mal a l i ñ a d a s , sino que se crearon o t r a s que etc. ; de
Q u i n t a n a en la I ida del Gran Capitán:
Doscientas
banderas
y dos .pendones reales que adornaban
el tú»
mulo, t o m a d a s por él d los enemigos
del Estado;
y
116
D E l.A
CONCORDANCIA.
del epígrafe de la oda L del tomo primero de las poesías de Mcléndez: Las penas y los gustos forman
mezcladas la tela de la vida.
Se ve por lo que llevamos esplicado, que está perfectamente diclio, Son útiles el estudio y la. conversación con los sabios. Mas si en vez de los sustantivos usamos los infinitivos, emplearemos el singular:
Es útil estudiar y conversar con los sabios; á no ser
q u e , variada la frase, espresemos un p l u r a l , que requiera el verbo y el adjetivo en este n ú m e r o , c o m o
sería si dijéramos , Estudiar
y conversar
con los sabios son dos cosas mui
útiles.
Alguna vez los nombres llamados colectivos,
por
significar en el singular una muchedumbre ó p l u r a l i dad, conciertan con un adjetivo ó un verbo del plural;
en cuyas locuciones se atiende mas á la idea que c o n cibe el entendimiento , que á formar una buena c o n cordancia ; y á esto damos el nombre de silepsis:
Se
agolpo' el pueblo, y amotinados se dirigieron á casa
del gobernador : La gente que acá no saben leer ni
escribir, ha dicho Capmany en la pág. Í)J del discurso
preliminar del Teatro de ¿a elocuencia española ; y
González Carvajal en el salmo 2 3 :
(
Efita e s la g e n t e pía.
Q u e al Dios d e Jaco!)
buscan.
Para que esto pueda hacerse, son necesarios dos requisitos; p r i m e r o , que los nombres colectivos signifiquen muchedumbre de cosas ó personas indeterminad a s , como gente,
infinidad,
multitud,
pueblo, pues
no diremos, El rebaño siguió su camino, y entraron en el redil; n i , El ejército,
después de. haber
peleado,
se retiraron á la ciudad; porqué rebaño y
ejército comprenden una muchedumbre de cosas d e terminadas, como lo son las ovejas y los soldados.
Segundo , que el nombre colectivo no vaya pegado al
adjetivo ó v e r b o , pues nadie d i c e , El pueblo amotinados se agolparon ; n i , La gente no saben leer. Es-
T)K I. A C O N C O i l D A N C I A .
1
17
plícase con esto por qué nos suena Lien que diga Hurtado de Mendoza: La gente (¡ue sacó, fueron ochocientos infantes;
y parece un descuido de los muchos que
hubiera corregido este escritor, si hubiese limado su
Historia (te la guerra de Granada,
el que haya puest o , La rnisma gente salieron en público.
Hai otros n o m b r e s , que sin ser colectivos, se revisten del carácter de t a l e s , unidos á un nombre plural
ó á dos singulares por medio de la preposición de, com o , clase, especie, género, parte etc. P o r esto decim o s , Parte de los enemigos picaron nuestra
retaguardia; y en el Juicio de la obra de Depradt
por V i l l a nueva hallamos: Creyendo que pudieran
perjudicarles
esta especie de transacciones.
N o deben con todo r e putarse por colectivos para este p r o p ó s i t o , sino los
nombres en que el ejemplo de los buenos escritores
autoriza semejante silepsis, pues á pocos dejará de disonar que diga Viera en el prólogo de su Historia
de
Canarias:
Exornado
con las... notas que el fondo de
las mismas materias
dieren naturalmente
de sí.
Otras vezes se toma por el contrario un nombre
plural por su equivalente del singular. En estos versos
de Meléudez,
E m p e r o mis a m o r e s ,
donosa
sonriendo , ete.
nadie nota desconcordancia alguna, porqué se entiende
que mis amores está en lugar de mi querida. Ó bien
se comete la figura elipsis, es decir, que falta algo para
que esté completa la oración , como en el siguiente
pasaje de la égloga JBalilo del mismo Meléndez:
N o ;¡ mí sea d a d o (disfrutar
ó
poseer)
Riquezas enojosas,
N i e l oro q u e c u i d a d o s da s i n c u e n t o ;
y en este otro del Diccionario de Valbuena en el verbo
Pluo: Llueve ó ha llovido piedras , donde es menester
suplir el supuesto cielo. En las frases, Pasa tres minutos de las cuatro , y , Hace ó há seis años, hai que
1
],8
DIO L A
CONCORDANCIA.
a ñ a d i r el tiempo de, p a r a q u e nada falte en buena gram á t i c a : Pasa el t i e m p o de tres minutos de las cuatro;
Hace ó lid el t i e m p o ó el espacio de seis años.
P u d i e r a a l g u n o referir á estas las frases q u e se form a n con las t e r c e r a s p e r s o n a s del s i n g u l a r del v e r b o
haber, v. g. Hai, había, hubo, habrá /¡estas
reales.
P e r o en la nota D del fin p r u e b o c o n alguna p r o l i j i d a d , q u e en estas oraciones las fiestas
reales no son
el s u p u e s t o , sino el caso objetivo regido p o r el v e r b o
haber, y q u e lo m i s m o debe entenderse c u a n d o decim o s en s i n g u l a r , Hai ó hubo tal función.
De modo
q u e en semejantes locuciones ó existe el s u p u e s t o , ó lia
de s u p l i r s e , á fin de que c o n s e r v a n d o el v e r b o haber
su p r i m i t i v o significado de tener, rija c o m o p e r s o n a
paciente á la que nos p a r e c e agente á p r i m e r a vista.
E n razón t a m b i é n de Ja silepsis d e c i m o s , V. M.
( V u e s t r a Majestad) es justo; V. B. ( V u e s t r a B e a t i t u d )
está bien informado,
p o r entenderse q u e los adjetivos
justo é informado
se refieren al reí y al papa, q u e son
del género m a s c u l i n o ; así c o m o decimos de un sugeto,
q u e es un gallina,
un bestia,, un tronera ó un veleta,
p o r q u é n u e s t r o á n i m o es d e n o t a r q u e es u n h o m b r e
cobarde, estúpido, atolondrado ó voltario.
P o r Ja m i s m a silepsis, ó m a s bien p o r Ja e l i p s i s , rigen á vezes las dos p r i m e r a s p e r s o n a s del s i n g u l a r el
v e r b o en Ja tercera; Jo cual sucede ú n i c a m e n t e , c u a n d o
después del s u p u e s t o se halJa eJ verlio ser, y precede al
o t r o v e r b o un r e l a t i v o . P o r e j e m p l o , si en l u g a r d e , Yo
sol el que lo digo, ó , quien lo digo, ó , Tú eres el que lo
dices, usamos de la t e r c e r a p e r s o n a , Yo soi, ó, tú eres
el que lo dice, ó, quien ¿o dice; es p o r entenderse e n t o n ces , Yo soi, ó , tú eres c / s u g e t o que lo dice. N o estói de
a c u e r d o con Clemencin que o p i n a ( p á g . 422 del t o m o
s e g u n d o de su c o m e n t a r i o al Don Quijote) q u e ofende
á los oidos delicados la e s p r e s i o n , Yo soi el que me hallé presente,
y q u e e s t a r í a m e j o r , Yo soi el que se halló
présenle. L o que no p u e d e d u d a r s e es q u e sería i n t o l e r a b l e este m o d i s m o e n las dos p r i m e r a s p e r s o n a s del
DF. LA C O N C O R D A N C I A
DEL N O M B R E .
1 19
p l u r a l , respecto de las cuales no hai mas que una m a n e r a de e s p r e s a r s e : Nosolros somos los que lo decimos;
vosotros sois los que lo decís. T a m p o c o tiene l u g a r la
locución en las personas del s i n g u l a r , si las sigue o t r o
v e r b o que ser; p o r Jo que no p u e d e d e c i r s e , Yo eslo'i
aquí que lo sostiene, s i n o , Yo eslo'i aquí que ¿o sostengo;
Tú estás aquí que lo sostienes,
y n o , que lo
sostiene.
Si forman el s u p u e s t o de un v e r b o el p r o n o m b r e
de la p r i m e r a persona y c u a l q u i e r a o t r o n o m b r e p o r
m e d i o de u n a p a r t í c u l a , c o p u l a t i v a ó d i s y u n t i v a , lia
de ir el v e r b o á la p r i m e r a del p l u r a l ; p e r o si en
lugar del p r o n o m b r e de la p r i m e r a p e r s o n a se h a l l a
el de la segunda del s i n g u l a r , p i d e Ja o r a c i ó n el v e r b o en la segunda del p l u r a l : Ellos y yo h e m o s pascado; Tú y los demás muchachos
estabais
disputando;
Tú ó ella g r i t a b a i s . Y m u c h o mas c l a r o es q u e d e b e n
e m p l e a r s e estas p e r s o n a s , c u a n d o e n t r a n f o r m a n d o
p a r t e del s u p u e s t o la p r i m e r a ó la segunda del p l u r a l ,
v. g. Tanto los catalanes
como nosotros p e r t e n e c e m o s
á la corona de Aragón;
Vosotros como los demás de
la vanguardia
h a b í a i s principiado
el
ataque.
CAPÍTULO II.
DEL
NOM1IRE
EN
C.ENERAL.
COMO la lengua española no tiene p a r a ei n o m b r e las
desinencias ó casos q u e la l a t i n a , es preciso que los
supla con v a r i a s preposiciones. j \ o las necesita el nominativo ó caso recto, p o r q u é r e p r e s e n t a el n o m b r e sin
relación alguna. C u a n d o u n i d o á un v e r b o activo e s presa la p e r s o n a que o b r a , es el supuesto, y lo d e n o m i namos persona agente. El genitivo de los latinos denota
el d u e ñ o ó poseedor de una c o s a , ó bien la que es la
p r i n c i p a l respecto de o t r a , y entonces se le da el nomb r e de genitivo de posesión, v. g. La casa de mi.padre;
el muro de la ciudad. Va t a m b i é n en genitivo la m a t e r i a de que algo esta h e c h o , c o m o , Estatua
de bronce,
120
SINTAXIS
y tiene este caso otros varios u s o s , que casi todos se su
p í e n en castellano con la preposición de, según p o r los
ejemplos alegados a p a r e c e . Colócase en dativo a q u e llo á q u e r e s u l t a daño ú p r o v e c h o de la acción del verb o , sin ser el objeto d i r e c t o de e l l a , c u a n d o lo h a i ; y
p a r a esto e m p l e a m o s en unas locuciones la p r e p o s i c i ó n
á y en o t r a s la para: Ofrecer socorro á los sitiados;
El
padre trabaja para sus hijos. E l acusativo recibe en
latin la acción del v e r b o , y p o r esto lo l l a m a m o s persona paciente ó caso objetivo. Este lleva la p r e p o s i c i ó n
d, si es una p e r s o n a , v. g. lie visto áJuan;
ó bien va
sin e l l a , si es un animal i r r a c i o n a l ó una c o s a , v. g.
He visto muchos prodigios.
El vocativo de Jos latinos
t e r m i n a en general c o m o el n o m i n a t i v o , y espresa la
persona con quien h a b l a m o s , la cual está sola ó p r e c e dida de la inlerjeccion oh, c o m o e n t r e nosotros s u c e d e : Oíd, hijos míos; oíd, ó valientes. Sirve el ablativo
p a r a significar la m a t e r i a de que se t r a t a , el m o d o de
ejecutar u n a a c c i ó n , el i n s t r u m e n t o que se e m p l e a , la
p e r s o n a agente en la oración de forma pasiva etc. etc.,
lo cual espresamos con las preposiciones de, sobre, con,
por y o t r a s . T e n i e n d o los p r o n o m b r e s j o , tú, él, nosotros, vosotros y ellos t e r m i n a c i o n e s p a r a el acusativo
y el d a t i v o , según en su declinación se ha n o t a d o ,
nos a h o r r a m o s el rodeo de la p r e p o s i c i ó n á en m u c h a s
locuciones en que es necesario p a r a los demás n o m b r e s : Le (al sugeto de quien se habla) lian herido; JSos
(á nosotros ó á nosotras) abruman los pesares; Os (á
vosotros ó á v o s o t r a s ) han dado una buena
lección.
N o es lo mas frecuente q u e en la v a r i a d a c o n s t r u c ción castellana ocupen los casos u n sitio fijo, c o m o
lo p r e s c r i b e á los suyos la o r d e n a n z a , p o r d e c i r l o así,
r i g u r o s a de otras lenguas. N o hai de consiguiente q u e
b u s c a r en ella Ja r e g u l a r i d a d de q u e el s u p u e s t o u n i do á su g e n i t i v o , si lo h a i , preceda al v e r b o , y q u e
sigan á este el caso o b j e t i v o , (ó el complemento
directo) y el d a t i v o y a b l a t i v o , q u e son los dos casos d e n o m i n a d o s complemento
indirecto p o r los g r a m á t i c o s
DKI.
NOJÍIYRE.
121
m o d e r n o s . F o r e s t e m o t i v o , si la sintaxis de otras lenguas parece exigir que se siga el orden l l a m a d o directo ó lógico, el cual pide que vaya delante el s u p u e s t o
con sus d e p e n d e n c i a s , luego el v e r b o , después el a c u sativo y p o r fin el c o m p l e m e n t o i n d i r e c t o ; nosotros
p r e f e r i m o s el orden inverso ú oratorio, obedeciendo á
n u e s t r a s p a s i o n e s , y a n t e p o n i e n d o ó p o s t e r g a n d o las
diversas p a r t e s de la oración , según Jo r e c l a m a n los
antecedentes y consiguientes, la eufonía, ( q u e es, la colocación de las p a l a b r a s y de los m i e m b r o s del p e r í o d o , y la r o t u n d i d a d de este que mas gustan á n u e s t r o o i d o ) y la p a r t i c u l a r énfasis con que nos p r o p o n e m o s e n u n c i a r estas ó Jas o t r a s dicciones de la frase.
Si los estranjeros dicen r e g u l a r m e n t e , La espada del
vencedor confundid
á ellos con el resto de la
muchedumbre en tan horroroso estrago;
Jos españoles p r e ferimos decir , En tan horroroso estrago los
confundió
la espada del vencedor con el resto de la
muchedumbre; ó , Confundiólos
en tan horroroso estragóla
espada del vencedor con el resto de la
muchedumbre;
ó , Los confundió
la espada del vencedor en tan horroroso estrago con el resto de la muchedumbre
cíe. e t c .
E s t a otra o r a c i ó n , Su protección
preservó á nosotros
de riesgo tan inminente,
t e n d r á un giro m a s c a s t e l l a no de estos modos: Preservónos
de tan inminente
riesgo su protección;
Preservónos
su protección
de tan
inminente
riesgo; De tan inminente
riesgo nos preservó su
protección.
Solo en Jas cláusulas q u e no llevan dependencias
ni c o m p l e m e n t o i n d i r e c t o , nos c o n f o r m a m o s con el
orden lógico: Dios es misericordioso;
Los hombres pueblan la tierra. P e r o si dejan de estar aisladas y p a san á f o r m a r p a r t e de un p e r í o d o , c a m i n a m o s ya con
n u e s t r a franqueza a c o s t u m b r a d a diciendo: Que es Dios
misericordioso,
ó, Que es misericordioso
Dios,
alega
el pecador encenagado
en los vicios: l ucblan
la tierra
los hombres, y olvidados de lo (pie deben al
supremo
Hacedor,
etc.
)
122
SINTAXIS
E l genitivo de posesión es el caso q u e va m a s g e n e r a l m e n t e después del s u s t a n t i v o q u e lo rige. C o n
t o d o no es r a r o c o l o c a r l o a n t e s , ó i n t e r c a l a r algo e n t r e él y el s u s t a n t i v o , en especial si a c o m p a ñ a á este
algún r e l a t i v o : De los soldados parios no era tan temible el ataque como la retirada;
De este caballero
fué
hijo el conde-duque,
ó, Fué hijo el conde- duque de este
caballero; La noticia que se ha divulgado de los últimos acaecimientos.
P e r o ha de cuidarse q u e no sea
lo i n t e r p u e s t o o t r o u o m h r e , q u e p u d i e n d o regir el
genitivo que Jo s i g u e , ocasione oscuridad ó d u d a , p u e s
Ja locución r e s u l t a entonces defectuosa, c o m o lo es la
del p r i n c i p i o del c a p i t u l o sesto de la p a r t e p r i m e r a
del Don Quijote:
Pidió las llaves ú la sobrina
del
aposento; donde debió d e c i r , Pidió las llaves del aposento éi la sobrina , ó bien , Pidió á la sobrina las llaves del aposento, c o m o lo exige en rigor el donde estaban los libros, q u e se a ñ a d e . — E l p o n e r m u c h o s
genitivos c o n t i n u a d o s , d e p e n d i e n t e s u n o s d e o t r o s , hace
e m b a r a z o s a y oscura la dicción. Si C a p m a n y en Jugar
d e , No quieren perdonar á un escritor del siglo de los
delirios del ingenio, ( p á g . 373 del t o m o V del Teatro)
liubiese d i c h o , del siglo en que solo se
aplaudían
los delirios del ingenio,
ó b i e n , del siglo en que todos los ingenios deliraban;
haJjn'a q u e d a d o c l a r a Ja
sentencia.
E l d a t i v o puede colocarse o p o r t u n a m e n t e en d i v e r sas p a r t e s , así: La condesa dio limosna ti los pobres;
A los pobres dio limosna la condesa; D¿ó á los pobres limosna la condesa; Dio limosna la condesa tí
los pobres; Dio la condesa limosna á los pobres.
L o m i s m o sucede con el a c u s a t i v o , pues tan b i e n
e s t á , La caballería
apremiaba
al cuerpo de
reserva,
c o m o , Al cuerpo de reserva apremiaba
la
caballería.
Con m u c h a mas razón h a i esta l i b e r t a d r e s p e c t o
de lo q u e e s p r e s a b a n los latinos p o r su a b l a t i v o . L a
l e c t u r a de los b u e n o s a u t o r e s , el examen atento de su
JocLicion, y aquel c i e r t o lino que l l a m a m o s gusto, d e -
DEL
NOMBRE.
123
ben decidir s i e m p r e en la preferencia q u e se dé á Jas
diversas formas de q u e p u e d e vestirse u n a m i s m a frase.
Del
número.
T o d o Jo que p e r t e n e c e á la sintaxis del n ú m e r o de
Jos n o m b r e s , q u e d a esplicado en el c a p í t u l o que p r e c e d e , y ú n i c a m e n t e o c u r r e o b s e r v a r a q u í , q u e si h a b l a m o s de u n a cosa q u e se halla sola en los i n d i v i d u o s ,
a u n q u e el s u s t a n t i v o q u e los e s p r e s a , esté en p l u r a l ,
Ja cosa única subsiste en el s i n g u l a r , v. g. Todos los
animales llenen cabeza, y no cabezas, p o r q u é entonces se e n t e n d e r í a q u e cada u n o de ellos tiene m u c h a s
cabezas. D i r e m o s bien q u e tienen manos,
pies etc.
C u a n d o no p u e d e h a b e r lugar á equivocación , u s a m o s
el p l u r a l , c o m o sería si dijésemos, Salimos con las
cabezas
rotas.
E n el c a p í t u l o segundo de la p a r t e p r i m e r a se a d v i r t i ó , ( pág. I 5 ) que algunos n o m b r e s que tienen ambos n ú m e r o s , se e m p l e a n en el p l u r a l con una s i g nificación p e c u l i a r y diversa de Ja q u e Jlevan en el
s i n g u l a r . Alfileres,
p o r e j e m p l o , denota lo q u e se asigna á u n a señora p a r a sus gastos p a r t i c u l a r e s , ó la
gratificación que se da á Jas c r i a d a s ; baquetas , los
palillos de t a m b o r , ó el castigo tan usado en la m i l i c i a ; caldos, los r é d i t o s d e v e n g a d o s ;
conveniencias,
las utilidades que se dejan á los sirvientes fuera de su
s a l a r i o ; corchos, los c h a p i n e s ; cortadores,
los p r i m e ros dientes e n t r e los c o l m i l l o s ; corladuras
, los desp e r d i c i o s de tela ó de p a p e l ; cortes, la r e u n i ó n de los
p r o c u r a d o r e s de un r e i n o ; espadas,
u n o de los p a l o s
de la baraja; manos, el t r a b a j o m a n u a l ; saludes,
las
espresiones de c o r t e s a n í a etc, etc. E s t o no q u i t a q u e
las m i s m a s p a l a b r a s tengan t a m b i é n en p l u r a l el s i g nificado del s i n g u l a r , p u e s no h a i dificultad en que se
d i g a , En este papel hai un millar de alfileres¡
Fulano es hombre de muchas conveniencias;
Iban
armados todos de espadas y
broqueles.
124
SINTAXIS
D e los nombres á que no pueden negarse los dos
números, son algunos mas usados en el uno que en el
otro, pues s i , según vimos en la pág. \í, los hai que
raras vezes se encuentran en el p l u r a l , otros, como
ante/jasados,
dádivas, riquezas, tijeras,
treguas etc.
es lo mas frecuente usarlos en este número. Y para
que se vea con qué nimiedad ha de estudiarse la índole de cada lengua, la nuestra permite que se diga, La
sagrada .Escritura
ó las sagradas Escrituras,
v solo
puede decirse, Las santas Escrituras;
de modo que el
adjetivo que se añade al sustantivo, le hace variar de
número.
Del
género.
N o tendríamos que hablar del género de los n o m b r e s , s i n o hubiese adjetivos y artículos , cuyas varias
terminaciones están destinadas á acomodarse esclusivamente á cada uno de los géneros.
Se dieron en el capítulo segundo de la parte p r i m e ra Jas reglas para c o n o c e r l o s , ya por el significado,
ya por Jas terminaciones de los nombres; á lo cual
solo hai que añadir ahora, que existen muchos con
dos terminaciones y los dos géneros que á ellas c o r responden. Tales son aguatocha,
aguatocha,
árgano,
árgana,
barreno,
barrena,
bolso, bolsa, caldero,
caldera, capacho, capacha, carrasco, carrasca,
caserío,
casería,
cayado, cayada,
cencerro,
cencerra,
conventículo, conventícula,
cribo, criba, cuarto,
cuarta,
chocolatero,
chocolatera,
grito, grita,
higo,
higa,
jaco, jaca, lejío, lejía, leño, leña, madero,
madera,
mirlo, mirla, resto y también restante , resta , rezago , rezaga,
saco, saca, tercio, tercia etc., aunque
algunos de estos no son absolutamente sinónomos.
T a m b i é n dijimos allí (pág. 19 ) que los nombres de
las letras del alfabeto son del género femenino, por
sobrentenderse la palabra letra. Este mismo género
retienen, aun cuando no las consideramos en calidad
de letras, sino de preposiciones ó conjunciones; l o q u e
nn.
NOMBRE.
12')
no sucede s i e m p r e con las demás p a r t í c u l a s , p o r m a s
q u e t e r m i n e n p o r a. Así es q u e d e c i m o s , La á interpuesta entre los dos verbos; y, El p a r a o el s i q u i e r a
interpuesto
entre los dos verbos. Con m u c h a mas razón
usamos del m a s c u l i n o , si la t e r m i n a c i ó n de las p a r t í c u las no es en a, c o m o , El p o r q u e es causal;
Añadido
un mas en la cláusula; lo cual es u n v e r d a d e r o i d i o t i s m o , pues todas Jas p a l a b r a s á q u e p o d e m o s a l u d i r en
este c a s o , son del genero f e m e n i n o , á s a b e r ,
preposición, conjunción,
interjección,
partícula,
ó las genéricas palabra,
dicción, voz. Sin e m b a r g o si se hallase
alguna de estas ú l t i m a s m u i i n m e d i a t a en el discurso,
bien p o d r í a d e c i r s e , La p o r tiene en tal caso la fuerza
de e t c . ; La ai denota atpd dolor. P e r o respecto de las
letras aisladas solo p u e d e usarse el género femenino,
v. g. La y une ambas dicciones;
La o tiene fuerza
de
admiración.
Los iiomlires comu/iM , c o m o q u e significan c a l i d a des aplicables á los dos s e x o s , pueden llevar en rigor
el género del sugeto á que se refieren: el ó la cómplice,
el ó la consorte. Asi se lo dijo una sotaermitaño,
leemos
en el c a p . %í de la segunda p a r t e del Quijote. N o cabe
p o r t a n t o d u d a en que hablándose de un h o m b r e , e s tará bien d i c h o , Abochornado
con la pregunta
el virgen; y de una mujer, La santa mártir,
mi dueño querida; p e r o es tanta la fuerza de las terminaciones en
los géneros, y tal el h á b i t o q u e tenemos de a p l i c a r
casi esclusivamente el n o m b r e virgen al sexo f e m e n i n o , y los de dueño, homicida, mártir y testigo al masc u l i n o , que el buen escritor evita las l o c u c i o n e s , en
q u e choca al oido el g é n e r o d a d o á l o s n o m b r e s c o m u n e s .
R e s p e c t o de los q u e en p l u r a l significan c o m p l e x a mente á los h o m b r e s y las m u j e r e s , es i n d i s p e n s a b l e
usarlos en dicho n ú m e r o , p a r a que pueda precederlos
el a r t í c u l o m a s c u l i n o , p o r q u e á nadie se le d i s i m u l a ría hoi que dijese con M a r i a n a (Hist. ¿ib. X X cap. 10):
Entregó
al ingles los reiy reina de Francia;
debiendo ser los reyes de
Francia.
12()
SINT.ÍMS
P a r a d a r á conocer el sexo de Jos n o m b r e s epicenos , no hai o t r o a r b i t r i o sino agregarles la p a l a b r a
macho ó hembra,
pues el a r t í c u l o ó adjetivo d e m o s t r a t i v o que precede al n o m b r e , debe ser s i e m p r e el
c o r r e s p o n d i e n t e al género de e s t e , a u n q u e los a d j e t i vos del resto de Ja o r a c i ó n no d i s u e n e n , si van a c o m o d a d o s al sexo del a n i m a l , v. g. Un milano
hembra
estaba guardado
ó guardada
en un aposento; La perdiz macho cania, por mas que esté encerrado
ó encerrada en una
jaula.
P o r las reglas generales de Ja concordancia los a d j e t i v o s y a r t í c u l o s han de acomodarse al género del
s u s t a n t i v o con que se j u n t a n . Sin e m b a r g o á vezes se
prefiere el género que c o r r e s p o n d e á la t e r m i n a c i ó n
del s u s t a n t i v o , sin h a c e r caso del que este tiene, c o m o :
L a guarda del camino estaba i n m e d i a t a . O t r a s es m a s
atendido el género del significado que el real del n o m b r e , cometiéndose la silepsis de que se t r a t ó a n t e r i o r m e n t e , v. g. R e s u e l t o Su Majestad
á ser o b e d e c i d o .
H a i frases en que ha i n t r o d u c i d o el uso u n a desconc o r d a n c i a manifiesta, c o m o en á ojos cegarritas,
«
ojos vistas,
á pié juntillas
y otras.
Del nombre
considerado como
y adjetivo.
sustantivo
D e a m b o s d i m o s u n a noción general en Ja p r i m e r a
p a r t e , r e s e r v a n d o el a c l a r a r en esta la dificultad q u e
p u d i e r a originarse de su m i s m a definición. L s c i e i l o
q u e , r e g u l a r m e n t e h a b l a n d o , todo lo q u e denota la
c a l i d a d de una cosa ó de un i n d i v i d u o , es
adjetivo;
y q u e , m i r a d o s bajo este a s p e c t o , Jo parecen m u c h o s
s u s t a n t i v o s , c o m o labrador,
carpintero,
madre,
matrona, que significan un h o m b r e o c u p a d o en la l a branza ó en la c a r p i n t e r í a , y una mujer que tiene los
h o n o r e s de la m a t e r n i d a d , ó que es respetable p o r su
edad y presencia. P e r o como estas p a l a b r a s van gener a l m e n t e solas en el d i s c u r s o , lo que constituye la
nr.T.
NOYITIHF..
1 27
esencia del n o m b r e s u s t a n t i v o , las c o n t a m o s en esta
clase, p o r mas que digamos en alguna o c a s i ó n , Nos
salió al encuentro un hombre labrador;
Era
maestro
carpintero;
Es ya mujer madre ó matrona.
D e Jos
mismos adjetivos decimos que se usan s u s t a n t i v a m e n t e , c u a n d o son e m p l e a d o s en la acepción en que suelen ir sin s u s t a n t i v o . E n , Es una obra docta, se ve
p a t e n t e q u e docto es adjetivo; y sin e m b a r g o en la frase,
Los doctos escriben, decimos q u e se ha hecho un s u s t a n t i v o del a d j e t i v o , p o r ser mas frecuente espresarse
a s í , que n o , Los hombres doctos escriben. Bajo c u y a
i d e a , si no están m a l colocados en la clase de s u s t a n tivos los n o m b r e s de dos t e r m i n a c i o n e s en on, y ona,
p o r q u é la m a y o r p a r t e , inclusos picaron, soplón\, valentón e t c . , se usan de o r d i n a r i o s u s t a n t i v a d a i n e n t c ;
no p u e d e decirse o t r o t a n t o de los acabados en or y
ora, los cuales se p r e s e n t a n casi todos con los c a r a c teres de adjetivos, como amenazador,
q u e lleva siemp r e el a d m i n í c u l o de ademan ó algún o t r o s u s t a n t i v o .
Lo m i s m o digo de ablandador,
atormentador,
destructor, y de otros m u c h o s que p o d r í a n citarse. T\i se
opone á lo espueslo q u e se d i g a , Es un bufón, un bribón ó un tumbón,
pues p o r m u i usuales que sean las
frases, No degeneremos
de nuestros antepasados;
Conviene seguir las máximas
de los sabios; nadie l l a m a r á
sustantivos á antepasados
y sabios. E s t o s , c o m o lodos
los otros adjetivos , van solos o s e usan s u s t a n t i v a d a m e n t e , c u a n d o lo que antecede y se sigue en el d i s c u r s o , da Lien á e n t e n d e r el s u s t a n t i v o que debe p o r
precisión a c o m p a ñ a r l o s . N a d i e d u d a r á c i e r t a m e n t e que
d i c i e n d o , Es un esperto,
un soltero, una
habladora,
una impertinente,
nos referimos en los dos p r i m e r o s
ejemplos á un h o m b r e , y en los otros á una mujer.
Suele darse p o r regla general á los p r i n c i p i a n t e s ,
p a r a que distingan fácilmente si el n o m b r e es s u s t a n t i v o ó adjetivo, q u e le añadan las p a l a b r a s cosa ó
persona,
y si r e p u g n a su u n i ó n , es c i e r t a m e n t e un
s u s t a n t i v o . O c u r r e , p o r e j e m p l o , el n o m b r e escelen-
128
S I N T Í M S
te, que c u a d r a bien con cosa, ó serio, que se j u n t a con
o p o r t u n i d a d á la \ oz persona en su t e r m i n a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e : luego t a n t o escelcnte c o m o serio son dos
adjetivos. Dánsenos p o r el c o n t r a r i o los n o m b r e s costilla, palacio; y c o m o no los p o d e m o s a m a l g a m a r con
cosa ni persona,
sacamos p o r consecuencia que son
sustantivos.
Los adjetivos p u e d e n , g e n e r a l m e n t e h a b l a n d o , anteponerse ó p o s p o n e r s e á los s u s t a n t i v o s : el brillo resplandeciente,
ó el resplandeciente
brillo. N o es con
t o d o esta regla tan g e n e r a l , que p o d a m o s p r e s c i n d i r
de las siguientes observaciones.
I
Suele p r e c e d e r el adjetivo, c u a n d o significa u n a
calidad p r o p i a ó esencial del o b j e t o , v. g.
Amarga
adelfa, duro hierro , dulce miel, blanca nieve, oficiosa
abeja,
tardo buei, negro etiope. E n efecto, si t r a s p u s i é r a m o s el adjetivo en algunos de estos ejemplos,
d i c i e n d o , La adelfa amarga,
la miel dulce, el etiope negro,
d e n o t a r í a m o s q u e hai alguna especie de
adelfa y de miel que tienen o t r o g u s t o , y que no todos
los etíopes son negros. P o r el c o n t r a r i o se posterga c o m u n m e n t e el adjetivo, si denota alguna c i r c u n s t a n c i a
accidental ó que no es de la esencia de la cosa, c o m o ,
Vino agrio, música instrumental,
sonido
estrepitoso,
banco estrecho,
calle angosta, hombre flaco,
marinero frunces,
medias azules, agua fría, hombre
urbano.
2
V a p o r lo r e g u l a r delante el a d j e t i v o , si lo a r r a n c a m o s de su significación r e c t a , y lo usarnos en u n a
i m p r o p i a ó figurada. P o r esto d e c i m o s , Fulano es un
p o b r e escritor; José es un buen hombre. Y sin salir
del adjetivo bueno, l l a m a m o s á un t a i m a d o , y quizá
á un p i c a r o , una buena alhaja; y c u a n d o alguno nos
engaña ó pega un peta i d o , decimos que nos
haj'ugado
una buena pieza. En n i n g u n o de los dos casos puede
posponerse el adjetivo , p o r q u é en una alhaja
buena,
una pieza buena, califica la b o n d a d de la alhaja y de
la pieza. P o r esto bueno se t o m a p o r consolador,
oportuno ó cosa semejante donde dice el c a u t i v o ( p a r l e
a
;l
D E L NOMBRE.
129
p r i m e r a del Quijote, c a p . 4 0 ) : Tomé mi b u e n dinero;
y p o r mucho en aquel o t r o l u g a r de la segunda p a r t e , c a p . 2 0 : Cuando ¿as tales gracias caen sobre quien
tiene b u e n dinero. E n el ú l t i m o sentido lo h a l l a m o s
en la frase i r ó n i c a , Buen dinero es ese, p a r a d e n o t a r que es poco. (Sin e m b a r g o un h o m b r e de bien nos
merece la calificación de ser un buen sugelo y d e c i m o s , Dar buena cuenta, y no, cuenta buena de su p e r sona.) P o r el m i s m o m o t i v o se usa decir negra
honr¿¿la, negras caballerías , triste figura,
y n u n c a al
revés. El C a p r i c h o s o , académico de la A r g a m a s i l l a ,
en su soneto en loor de R o c i n a n t e , dijo en este s e n t i d o la alta Mancha,
esto e s , la insigne, la
esclarecida , pues no quiso significar la Mancha alia c o m o
c o n t r a p o n i é n d o l a á la baja.
3
D e donde p r o v i e n e la gran diferencia de s e n t i d o
q u e nos dan ciertas f r a s e s , en razón de estar el adjet i v o antes ó después del s u s t a n t i v o , según se n o t a r á
en los ejemplos antecedentes, si s u s t i t u i m o s un escritor pobre, un hombre bueno. I g u a l distinción se o b s e r v a
en estas, Un gran caballo, y , un caballo grande;
Varios papeles, y , papeles varios; Tenía una cierta
esperanza de conseguirlo,
y , Tenía una esperanza
cierta
de conseguirlo.
U n i d o el adjetivo cierto á o t r o s n o m b r e s , c o m o fe , p o r e j e m p l o , no p u e d e v a r i a r de s i g nificado ; p e r o yo s i e m p r e lo p o s p o n d r í a en el de
verdadero ó indubitable,
y siento h a l l a r en el
Elogio
de D. Ventura
Rodríguez
p o r J o v e l l á n o s , De las
cuales no existe ya monumento ni vestigio alguno de
cierta fe. — H a i adjetivos que tienen u n a colocación
d e t e r m i n a d a respecto de tal y t a l n o m b r e ; así es q u e
no p o d e m o s s e p a r a r n o s de d e c i r , El Espíritu
santo,
la santa Biblia y los santos Padres. E n esta o r a c i ó n ,
Una sola mujer bastó para desarmarle,
¡cuan diverso
es el significado del adjetivo solo al de esta o t r a , Una
mujer sola no pudo defenderse
de su violencia! E n la
p r i m e r a d e c i m o s , que fué suficiente el v a l o r , no ya
de un h o m b r e , sino el de una m u j e r , y el de u n a sola
a
9
130
S1NTÁV.IS
m u j e r , p a r a d e s a r m a r l e ; y en la segunda q u e r e m o s
significar, q u e Ja mujer , p o r estar sola , no p u d o d e fenderse de su violencia.
4
L a colocación del adjetivo pende m u c h a s vezes
de lo que p i d e la cadencia ó música del p e r í o d o y de sus
m i e m b r o s ; p o r cuya razón suele ir delante el s u s t a n t i v o , si es m o n o s í l a b o , y el adjetivo de tres sílabas
p o r lo m e n o s , a u n q u e denote este una calidad esencial,
c o m o , Sol resplandeciente
que con tu luz dorada. P e r o
si a c o m p a ñ a á los n ó m b r e s e ! a r t í c u l o definido, \ a p u e de p r e p o n e r s e el a d j e t i v o , especialmente si no escede
de t r e s s í l a b a s , v. g. La dorada luz del sol.
5* H a i sin e m b a r g o adjetivos que n o p u e d e n dejar
de p r e c e d e r al s u s t a n t i v o , cuales son Ambos,
cada,
cuanto, demás, mismo, mucho, otro y sus c o m p u e s t o s ,
poco, propio, (en el sentido de mismo) que y cual, (en las
oraciones de i n t e r r o g a n t e y a d m i r a c i ó n , ó c u a n d o , sin
p r e c e d e r l o s el a r t í c u l o definido, se asocian con un n o m b r e , y la locución equivale al n o m b r e con a r t í c u l o ,
seguido del r e l a t i v o que) tanto, todo y los n u m e r a l e s
c a r d i n a l e s , v. g. Ambos capitanes,
cada silla,
cuanto
temor, los demás jinetes,
el mismo calor, mucho concurso, otro capitulo, aquelotro caballero, poca
atención, el propio motivo, ¿¡Que hora es:' ¿Por cuál puerta de las dos saldremos?
Contó qué sucesos
habían
causado su desventura , Dígame
Vd. cuáles
pecados
ha cometido etc., (oraciones que significan lo m i s m o
que estas, Contólos sucesos que habían e t c . ; Dígame
Vd. los pecados que. lia cometido)
tanto ruido,
diez
ducados,
todo escritor,
y en el p l u r a l , añadido d e s p u é s el a r t í c u l o definido, todos los escritores,
si bien
cabe decir en este n ú m e r o , los escritores
todos.
6
T a m b i é n van delante del s u s t a n t i v o los adjetivos d e m o s t r a t i v o s ese, este, aquel y sus c o m p u e s t o s ,
v. g. Ese taimado, aque.se escaño, este guerrero,
aquella quinta; y solo con un rodeo i m p r o p i o dicen a l g u n o s , El taimado ese, Ja quinta aquella etc.
7
S i e m p r e que p r e c e d e al s u s t a n t i v o algún a r l í d
:l
a
DEt. N O M B R E .
131
c u l o , adjetivo ó a d v e r b i o , van los adjetivos posesivos
mío , ¿ujo, suyo, nuestro, vuestro después del sustant i v o : Un crínelo mío; el, caballo tuyo; Eran
irreconciliables enemigos suyos; muí señor mío; Tan
favorecedores nuestros se mostraron.
D e c i r , Un mi criado;
el
tu caballo; Tan nuestros favorecedores
se mostraron, es
u n a r c a í s m o que á nadie se d i s i m u l a r í a a h o r a , y m e n o s
decir con C e r v a n t e s , Aquel gran su amigo,
Ambrosio.
8
P e r o s i e m p r e q u e usamos las t e r m i n a c i o n e s mi,
tu y su de los adjetivos mió, tuyo y suyo, (véase Ja
p á g . 28) es indispensable que antecedan al n o m b r e , sea
s u s t a n t i v o ó adjetivo, v. g. Mi capa, tus ricas
posesiones, sus
ganados.
3
C u a n d o mió se j u n t a con Ja p e r s o n a á Ja q u e
dirigimos Ja p a l a b r a , p i d e el uso que lo p o s p o n g a m o s :
Hijo mió, oyentes mios. E n c u a l q u i e r a o t r o caso se
diría , Mi hijo, mis
oyentes.
10
Alguno precede c o m u n m e n t e al s u s t a n t i v o y al
v e r b o en Jas oraciones a f i r m a t i v a s , v. g. Alguna
consideración merecía; y va d e t r a s de a m b o s p r e c i s a m e n t e
en las negativas: No guardo miramiento
alguno,
que
es lo m i s m o q u e , No guardo' miramiento
ninguno.
Infiérese de a q u í q u e este n o m b r e t o m a la significación
n e g a t i v a , c u a n d o sigue al s u s t a n t i v o , c o m o se ve p o r
la diferencia que hai e n t r e , en algún tiempo, y , en
tiempo alguno. Pero de, modo alguno eran
personajes
ápropósito
para una epopeya; De modo alguno
impedirán que los actores sigan el instinto de su corazón,
son dos pasajes de las o b r a s de M a r t í n e z de la l l o s a .
a
d
a
i'i'
Ninguno se pospone al v e r b o en las frases que
llevan la p a r t í c u l a no, y entonces puede h a l l a r s e antes
ó después del s u s t a n t i v o : No hai. ningún soldado,
ó,
No hai soldado ninguno. E n Jas o t r a s precede p o r n e cesidad t a n t o al n o m b r e c o m o al v e r b o , v. g. Ninguna,
respuesta
he tenido.
1 2 ' Los adjetivos mayor,
mejor,
menor y peor
van d e l a n t e , si c o m p a r a m o s la cosa con t o d a s las de
su clase que existen en el m u n d o . P o r esto decimos,
9 *
d
] 32
SINTAXIS
Es la mayor maravilla
de la. tierra ; es mi mejor
amigo;
es el menor animal de Jos e/uc conocemos;
el peor hombre del mundo. Si nos referimos á Jos i n dividuos de alguna ciudad , famiJia e t c . , se colocan
donde lo pide la eufonía: Es el mejor edificio de esta
calle, ó , Es el edificio mejor de esta calle; No lia i
casa mayor que esta, ó , No hai mayor casa que
esta en todo el barrio. Á no ser que el s u s t a n t i v o esté
p r e c e d i d o de los adjetivos alguno, ninguno, otro, p u e s
entonces es preciso postergar á mayor,
mejor etc.,
v. g. No se descubre en esta calle otro edificio
mejor;
No hai en lodo el barrio ninguna
casa mayor
que
esta. L o m i s m o debe hacerse con los dos adjetivos
mayor y menor, c u a n d o concretándonos á u n a ciudad,
familia e t c . , no se espresa el t é r m i n o de la c o m p a r a ción. Esta es la causa de que d i g a m o s , Voiála
iglesia mayor;
es su hijo mayor ó menor, p u e s no d e b e m o s i m i t a r el giro de Cervantes en la p a r t e p r i m e r a
del Quijote, cap. 4 2 : Es mi mayor hermano... Mi menor hermano está en el Pirú.
D e las reglas que a c a b a m o s de d a r , se d e d u c e , q u e
c u a n d o mió, tuyo y suyo preceden ai n o m b r e , p i e r den la ú l t i m a sílaba en el s i n g u l a r , y en el p l u r a l las
m i s m a s l e t r a s q u e en eí singuJar: mi, tu, su, mis, tus,
sus. L o p r o p i o se n o t a r á en su lugar de los n u m e r a les uno y ciento. H a b l e m o s ahora de los otros adjetivos que están sujetos á igual apócope, (ó d i m i n u c i ó n
de sílaba ó letra finales) siempre q u e van delante del
n o m b r e é i n m e d i a t o s á él. T a l e s son alguno,
bueno,
malo , ninguno , postrero , primero , tercero , pues se
d i c e , Algún feliz acontecimiento,
buen soldado,
mal
poeta , ningún refugio,
primer galán, tercer
párrafo , al tercer dia , (no falta quien diga al tercero dio)
postrer ataque. D e l a n t e de los femeninos v a r í a el uso
respecto de primero,
tercero y postrero,
pues a u n q u e se d i c e , á primer vista ó á primera vista, solo está dicho con p r o p i e d a d , en la tercera hoja, y , á la
postrer hora. P a r a que alguna y ninguna p u e d a n per-
DEL
NO.YIDKE.
1 3
J
der la a, es i n d i s p e n s a b l e que el n o m b r e que i n m e d i a t a m e n t e s i g u e , sea un sustantivo que empieze t a m bién p o r a, y que esta letra lleve el acento de la p a l a b r a . T o d a s estas circunstancias reúnen algún
alma
y ningún águila; y sin e m b a r g o aun dicen m u c h o s , alguna, alma y ninguna águila. Serían p u e s otras t a n tas desconcordancias, Ningún ágil corza, algún espada y ningún hora. — Grande pierde de o r d i n a r i o la
sílaba de , si lo sigue un n o m b r e que p r i n c i p i a p o r
c o n s o n a n t e : gran cofre, gran castillo,
gran
fiesta;
grande amor, grande enemistad. L o m i s m o sucede, sx
d e n o t a , no calidad y e s t i m a c i ó n , sino cantidad ó t a m a n o , v. g. Había una gran águila en el escudo de armas; Hizosc gran acopio de trigo. — Santo pierde en
el singular el lo de la t e r m i n a c i ó n m a s c u l i n a , ya empieze por v o c a l , ya p o r consonante el n o m b r e p r o p i o
q u e sigue: san Antonio,
san Elculcrio,
san
Francisco, san Juan. P e r o si es un n o m b r e a p e l a t i v o , aplicado á alguna invocación p a r t i c u l a r , se conserva e n t e r o
el adjetivo santo, c o m o , El santo Ángel Custodio. E l
uso q u i e r e que guarde t a m b i é n sus dos sílabas en santo Domingo, santo Tomas, santo Tome y santo
Toribio,
y que p i e r d a la ú l t i m a , p r e c e d i e n d o á o t r o s n o m b r e s
que p r i n c i p i a n i g u a l m e n t e p o r do y lo, según lo acreditan san Donato y san Torcuato.—Para
que Jos adjetivos que h e m o s m e n c i o n a d o , p i e r d a n la vocal ó sílaba
q u e se ha d i c h o , es indispensable que se hallen i n m e diatos al s u s t a n t i v o , pues se m a n t i e n e n í n t e g r o s , si se
i n t e r p o n e c u a l q u i e r a d i c c i ó n , según es de ver e n , M i ó
es el sombrero; T u y a reputo la ventaja;
El p r i m e r o
y sesto dia ; Su b u e n o y respetable amigo; Tan m a l o
como solapado en sus intenciones; / « ¿ g r a n d e la carestía; S a n t o en toda la estension de la palabra Elias etc.
D e s p u é s de h a b e r esplicado la colocación q u e tienen
los adjetivos , y las variaciones q u e sufren en razón
de e l l a , nos resta t o d a v í a señalar las p a r t i c u l a r i d a d e s
de algunos.
Dijimos en la pág. 28 q u e alguien era una de las
1 34
SINTAXIS
t e r m i n a c i o n e s masculinas de alguno,
c o m o nadie lo
es de ninguno. Alguien
y nadie se refieren á las p e r sonas sin l i m i t a r su clase ó n ú m e r o , y t o m a n el c a r á c t e r de s u s t a n t i v o s , p o r q u é jamas a c o m p a ñ a n á n i n gún o t r o n o m b r e . E s m u i c o r r i e n t e esta frase, Vino
alguien á verme?—Nadie
ha estado. M a s n o se dice,
Nadie de los escritores
lo ha afirmado,
por referirnos ya á una clase de h o m b r e s e n p a r t i c u l a r . Á ve/.es
se usa de alguno y ninguno e n l u g a r de alguien y nadie, v. g. Ha estado alguno á verme? Ninguno ó Nadie tiene la franqueza
de confesar su cobardía;
pero
n u n c a emplearnos á alguien y nadie p o r alguno y ninsuno: Alguno de los concurrentes;
N inmuno de cuantos
D
O
- O
pasaban , no p u e d e n m u d a r s e en Alguien
de los concurrentes;
iS'adie de cuantos pasaban.
L o s ejemplos
que se hallen de nadie t o m a d o en este s e n t i d o , deben
a t r i b u i r s e á i n a d v e r t e n c i a ó poca c o r r e c c i ó n de los escritores.
Los adjetivos cada y demás, n o t a b l e s p o r a c o m o darse á todos los géneros y todos los n ú m e r o s , Jo son
t a m b i é n p o r su sintaxis. Cada tiene fuerza d i s t r i b u t i v a ,
según se ve en , Cada dos dias le visitaba;
Cada uno
ó Cada cual de ellos tuvo su recompensa;
Tropezar á
cada paso; Comerse una albondiguilla
de cada bocado.
TSo p u e d e j u n t a r s e con sustantivos del p l u r a l ; p e r o sí
con n u m e r a l e s c a r d i n a l e s , a u n q u e entonces los pasa al
s i n g u l a r , v. g. Cada mil soldados t e n í a un capitán. JNo
sería con t o d o una gran falta decir tenían. L o u s a m o s
en ciertos casos c o m o u n e q u i v a l e n t e de siempre:
Se
pascaba cada y cuándo quería.— Demás viene á ser
s i n ó n i m o de otro, y va e n todas ocasiones p r e c e d i d o
del a r t í c u l o definido, c o m o se nota e n , La demás
gente; Los demás se fueron;
Lo demás pudo
escusarsc.
E n las frases, Ser ó Estar demás ó por demás,
que
significan, Ser inútil ó Estar
de sobra, p a r e c e l l e n a r
las funciones de a d v e r b i o , y Jas de conjunción c o n t i n u a t i v a , c u a n d o e q u i v a l e á ademas, c o m o e n , Demás de esto.
n í a . jiDiiiini:.
1 .11
Cual lleva d e l a n t e de sí el a r t í c u l o el, s i e m p r e que
es relativo , y lo precede el s u s t a n t i v o con que g u a r d a
r e l a c i ó n : Despertó
á su criado, el cual todavía
estaba durmiendo. P e r o o m i t i m o s el a r t í c u l o en las o r a ciones e l í p t i c a s , donde se halla el sustantivo p o s p u e s t o
á cual. La b r e v e s e n t e n c i a , _A'6> sabe cuál camino tomar, e s , bien a n a l i z a d a , el c o m p e n d i o de esta o t r a :
Entre los varios caminos uuc se le presentan,
no sabe
el camino, el cual es el camino que le. conviene
tomar.
Carece también de a r t í c u l o definido en las frases de
a d m i r a c i ó n é i n t e r r o g a n t e , y en el significado de como,
ó c u a n d o se hace d i s t r i b u t i v o e q u i v a l i e n d o á uno ú
otro , p o r q u é en todos estos casos deja de ejercer las
funciones de r e l a t i v o . E j e m p l o s : Cuáles su
ignorancia! Cuál se gallardea!
Cual canta, cual llora, esto es,
El uno canta,
el otro llora. — Son c o r r i e n t e s las dos
t e r m i n a c i o n e s de cualquier ó cualquiera , adjetivo q u e
sale de cual. U s a m o s con preferencia de la p r i m e r a
delante de los s u s t a n t i v o s , en p a r t i c u l a r si empiezan
p o r v o c a l , v. g. Cualquier animal, cualquier
hombre,
cualquier cosa, y t a m b i é n cualquiera
cosa: y de la
s e g u n d a , si está callado el s u s t a n t i v o , ó se i n t e r p o n e
alguna d i c c i ó n : Cualquiera
conoce esta verdad;
Eso
lo sabe cualquiera;
Asi lo diría cualquiera
buen escritor; Cualquiera
que fuese el accidente.
Su p l u r a l
es cualesquier,
si va j u n t o á u n s u s t a n t i v o , v. g. En
cualesquicr
circunstancias;
y cualesquiera
, cuando
no va i n m e d i a t o á é l , ó bien tiene que suplirse el sust a n t i v o , v. g. Cualesquiera
que sean las
circunstancias; Es menester aprovechar todos los recursos,
cualesquiera que fueren. Q u e d a e n t e n d i d o , que es un grave
e r r o r u s a r cualesquiera
p a r a el n ú m e r o s i n g u l a r , ó
cualquiera
p a r a el p l u r a l , c o m o lo hacen íituchos.
Cuyo n o es c o m o los o t r o s adjetivos de relación,
q u e c o n c i e r t a n en género y n ú m e r o con la persona ó
cosa á que se refieren, p u e s en lugar de c o n c o r d a r c t . n
el sustantivo de quien se afirma (3 d u d a q u e alg-.i le
p e r t e n e c e , busca el g é n e r o y n ú m e r o del sugelo ó cosa,
\'36
SINTAXIS
c u y o p r o p i e t a r i o ó p r i n c i p a l designamos ó nos p r o p o n e m o s a v e r i g u a r , v. g. El oficial cuyas buenas calidades he descrito. P o r esto prefieren algunos d e n o m i n a r l o posesivo,
mas Lien q u e
relativo.
Los adjetivos rnio y luyo suelen omitirse , y t a m bién el a r t í c u l o d e f i n i d o , delante de los n o m b r e s padre y madre , c u a n d o se t r a t a de los p a d r e s de c u a l q u i e r a de las personas e n t r e las q u e pasa un diálogo:
Padre no ha venido; Diga Vd. á madre (pie me alegro de su
mejoría.
E l adjetivo que es i n d e c l i n a b l e : El lobo q u e destrozó nuestro ganado; La cabra q u e salta; Los
pastores q u e sestean ; Las montañas
que vemos.
E s t e r e l a t i v o lleva algunas vezes a n t e p u e s t o el a r t í c u l o d e f i n i d o , el cual se ajusta á Jas reglas de la
c o n c o r d a n c i a : Inés,
la que está de primer
dama;
Maltrató
de palabra
á mis hermanos,
Jos que viéndose injuriados
etc. P o r referirse s i e m p r e á la p e r s o na ó cosa q u e lo p r e c e d e n en la o r a c i ó n , se distingue
fácilmente de la conjunción que, c u y o oficio es e n l a zar los dos t é r m i n o s de una c o m p a r a c i ó n , ó el v e r b o
d e t e r m i n a n t e con su d e t e r m i n a d o , según m a s adelante se verá.
E n lugar del r e l a t i v o que suele usarse el a d v e r b i o
donde, t a n t o p a r a las oraciones de estado ó p e r m a n e n cia , como p a r a las de m o v i m i e n t o : La obra donde
(en que) manifiesta
mas su saber; Los reyes
católicos, dice J o v e l l á n o s , nacidos jjara levantar ¿a autoridad de su corona á un punto de grandeza,
donde (á
que) no habla subido hasta
entonces.
Quien es a h o r a quienes en p l u r a l , a u n q u e a l g u n o s
escritores lo m i r a n t o d a v í a c o m o indeclinable q u e r i e n d o i m i t a r á los a n t i g u o s . El autor de quien lo he
aprendido;
La moza de quien se refiere este cuento;
Los juez.es á quienes apeló el reo; Los hombres
por
quienes fué vendido; Platón es quien lo afirma.—
Nótese q u e el r e l a t i v o quien, y su e q u i v a l e n t e el que, tienen q u e usarse después de p r e p o s i c i ó n ó del v e r b o ser,
D1ÍL K O M l i R E .
137
según se colige de estos e j e m p l o s , y q u e a m b o s solo
p u e d e n referirse á personas , y no á c o s a s , d e b i e n d o
m i r a r s e c o m o una especie de afectación de a r c a í s m o
q u e J o v e l l á n o s baya dicho en el Elogio de las nobles
arles: Casi al tiempo que fundaba
las sabias
Academias , por quienes ¿a lengua castellana
etc.; y lo q u e
pone M u ñ o z en la pág. X X V i l del p r ó l o g o á la Historia del Nuevo-mundo:
Eslo mucho mayor la
historia,
á quien por instituto etc.— Quién? como i n t e r r o g a t i v o
solo p u e d e referirse á Jas p e r s o n a s .
E s t e adjetivo, e m p l e a d o s u s t a n t i v a m e n t e , se reviste
en ciertas frases de una significación d i s t r i b u t i v a , com o , Quien grita, quien se queja; es d e c i r , Este
grita , aquel se queja. Así lo usó N a v a r r c t e en este pasaje
de la vida de C e r v a n t e s : Q u i e n e s viajaban o permanecían en liorna á pretender
beneficios...;
quienes se
encaminaban
á recibir su educación en el colegio de
Bolonia...;
quienes militaban
en los tercios que guarnecían aquellas plazas...; q u i e n e s , siguiendo la carrera de la jurisprudencia
o' de ¿os empleos políticos,
iban
á procurar su acomodo y colocación éi la sombra y con
el favor de los vireyes. S o l o en este s e n t i d o , ó en los
Casos de p r e g u n t a , p u e d e p r i n c i p i a r la cláusula ó inciso p o r quien, pues es vicioso d e c i r , p o r e j e m p l o ,
Quien no esté contento con su suerte,
etc., en l u g a r
d e , El que. no esté contento con su suerte, e t c . — F ó r mase de quien el adjetivo quienquiera,
c u y o p l u r a l es
p a r a m í quienesquiera,
n o o b s t a n t e q u e la A c a d e m i a
lo da como i n d e c l i n a b l e . N u n c a lleva en la o r a c i ó n
u n i d o i n m e d i a t a m e n t e el s u s t a n t i v o : Quienquiera
que
fuese su amigo. N a d a m a s o c u r r e que o b s e r v a r acerca
de su s i n t a x i s , ni aun r e s p e c t o de sus t e r m i n a c i o n e s ,
pues la quienquier
está a n t i c u a d a .
138
SI N T Л VIS
De los
numerales.
S o b r e los cardinales
ha¡ que n o t a r , q u e c u a n d o лап
dos , los une alguna conjunción , v. g. Dos y tres, seis
ó siete, treinta
y dos, cuarenta y ocho; y si se e n ­
c u e n t r a n mas de d o s , solo se pone la conjunción j a n ­
tes del ú l t i m o , colocándose todos p o r gradación desde
el m a s alto : Cinco mil, ochocientos diez y seis. — Cien­
to y sus c o m p u e s t o s se j u n t a n con mil sin que los enlaze
conjunción a l g u n a , v. g. Cien mil, doscientos mil etc.
Uno p i e r d e la o s i e m p r e que está i n m e d i a t o el n o m ­
b r e , s u s t a n t i v o ó a d j e t i v o , con el que c o n c u e r d a : Un
negocio , un difícil negocio. E n la t e r m i n a c i ó n f e m e ­
nina no puede s u p r i m i r s e la a, si el n o m b r e inmedia­
to no es un s u s t a n t i v o que p r i n c i p i a p o r esta letra , y
es ella la a c e n t u a d a , v. g. Tomó un arma en las manos;
y t a m b i é n se dice de o r d i n a r i o , una arma. P e r o de nin­
gún m o d o p u e d e d e c i r s e , un hábil actriz, p o r ser a d ­
j e t i v o el n o m b r e que va j u n t o al n u m e r a l ; ni un hebra,
p o r q u é e m p i e z a p o r e ( la h p a r a nada se cuenta en la
p r o n u n c i a c i ó n ) y no p o r a la p a l a b r a ; ni un
almeja,
p o r no ser la p r i m e r a silaba la que lleva el a c e n t o .
T a m b i é n es indispensable decir una a, h a b l a n d o de
la vocal de este n o m b r e .
A u n q u e p o r p e r d e r el n u m e r a l uno la o c u a n d o p r e ­
cede al n o m b r e , p u d i e r a confundirse: con el a r t í c u l o
m a s c u l i n o , no es difícil d i s t i n g u i r l o s . Dicho n u m e r a l
solo e n t r a en las o r a c i o n e s , cuya esencia d e p e n d e , di­
gámoslo a s í , de la fuerza n u m é r i c a del uno. P o r e j e m ­
p l o en esta frase, ; Cómo había de resistir un hombre
á los tres (jue le acometieron?
c u a l q u i e r a conocerá q u e
un es n u m e r a l ; m i e n t r a s en e s t a , ¿Cómo había de re­
sistir un hombre á tanta belleza y tales
atractivos?
no e s o t r a cosa que el a r t í c u l o indefinido; el cual t i e ­
ne a d e m a s p l u r a l , (unos unas) lo q u e no es d a d o al
n u m e r a l uno. ( p á g . 1 2 )
Ciento p i e r d e la s í l a b a lo, si está antes del n o m b r e :
c
DEL NOMBRE.
Aquí hai cien grandes volúmenes;
Cien soldados; y,
Los volúmenes ascendían
á c i e n t o ; Los soldados no
pasaban de ciento. Si ¡o precede o t r o n u m e r a l , y los
enlaza la conjunción y , retiene el lo; mas lo p i e r d e , si
nada inedia e n t r e a m b o s n u m e r a l e s . H e a q u í la razón
de d e c i r , Ciento y veinte pesos, y , Cien mil
pesos.
E n el caso de ser d la conjunción que los divide , m e
p a r e c e que puede d e c i r s e , Ciento ó doscientos
pesos,
ó b i e n , Cien ó doscientos pesos. C u a n d o e n t r a este num e r a l p a r a la composición de algún n o m b r e , p i e r d e
en unos la sílaba to, c o m o en Cienpozuélos,
y la r e tiene en o t r o s , c o m o en
cientopies.
P o r mas q u e los n ú m e r o s cardinales puedan t o m a r s e
todos d é l o s latinos r e s p e c t i v o s , según lo n o t a m o s en la
A n a l o g í a , a h o r a p r e f e r i m o s los c a r d i n a l e s , luego que
se pasa del décimo ó del duodécimo,
p o r p a r e c e r los
o t r o s s o b r a d o l a r g o s ; de m o d o q u e mas frecuente es
decir, capitulo cuarenta
y tres, q u e , capitulo
cuadragésimo tercero. — Son poco usados los ordinales Primo, cinqueno,
seteno, deceno, onceno, doce no, veinteno, treinteno, y o t r o s que se bailan en el Diccionario;
y nunca p u e d e n e m p l e a r s e sino s e p a r a d o s , p o r q u e si
sería tolerable decir, capitulo veinteno, c i e r t a m e n t e no
lo sería a ñ a d i r , capitulo veinteno tercio
ó'tercero.—
Los ordinales c o n c i e r t a n s i e m p r e en género y n ú m e r o
con el n o m b r e á q u e se j u n t a n : Libro cuarto, hoja sesta.
Estos n ú m e r o s sirven p a r a c o n t a r las cosas p o r su
o r d e n , de donde t o m a n el n o m b r e ; p e r o p a r a los dias
del mes u s a m o s de los c a r d i n a l e s : A dos de enero, á
seis de febrero.
Sido el día p r i m e r o p u e d e llevar el
o r d i n a l con el a r t í c u l o definido y sin la p r e p o s i c i ó n
á, p u e s con ella ha de e m p l e a r s e p r e c i s a m e n t e el c a r dinal : Sucedió esto á uno de abril, ó , el primero
de
abril, que es lo mas u s a d o . Sin e m b a r g o , refiriéndonos
á vezes al orden de n u m e r a c i ó n que g u a r d a n los dias
del m e s , d e c i m o s , El din primero de junio cobran las
viudas, el segundo los oficinistas,
el c u a r t o los retirados; p e r o n i n g u n a dificultad hai en d e c i r , el dos los
140
SINTAXIS
oficinistas,
el c u a t r o los retirados. — En Jas fechas de
Jas cartas no es i n d i s p e n s a b l e d e c i r , Cádiz,
á b de
agosto de 1 8 2 0 , sino q u e p u e d e p o n e r s e , Cádiz,
agosto 6 de 1 8 2 0 ; y algunos dicen t a m b i é n , Cádiz
y
agosto, á 6 de 1 8 2 0 .
Los n ú m e r o s ordinales p u e d e n ir casi i n d i s t i n t a m e n te antes ó después del s u s t a n t i v o , v. g. El segundo
capitulo, ó , el capitulo segundo; m i e n t r a s Jos c a r d i n a l e s
han de p r e c e d e r s i e m p r e á los n o m b r e s que a c o m p a ñan , v. g. Dos valientes soldados. T i e n e n también los
ú l t i m o s la s i n g u l a r i d a d de hallarse á vezes solos en
Ja oración sin referirse á ningún s u s t a n t i v o d e t e r m i nado , como c u a n d o d e c i m o s , Dos y tres son cinco.
De los comparativos y superlativos,
y de las
locuciones de
comparación.
Se dijo en la p a r t e p r i m e r a c ó m o se f o r m a b a n los
c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s , sin p r e v e n i r cosa a l g u na sobre las circunstancias que debe tener el p o s i t i v o .
E s constante que no p o d e m o s sacarlos de aquellos a d j e t i v o s , cuyo significado los i m p o s i b i l i t a de a d m i t i r
n i n g u n a especie de a u m e n t o ó d i m i n u c i ó n . T a l e s son
los gentilicios, c o m o americano,
catalán,
italiano, y
los adjetivos eterno, fundamental,
imposible,
inaudito, infinito, inmenso, inmortal,
invicto, con otros m u chos n e g a t i v o s , nulo , omnipotente,
primero,
principal,
segundo,
todopoderoso,
triangular,
único,
y
o t r o s de su c l a s e , los cuales t r a s l a d a m o s de su s i g n i ficación
p r o p i a á Ja metafórica , en el i n s t a n t e q u e
los a u m e n t a m o s ó d i s m i n u i m o s . C u a n d o digo, Pedro
es mas español cpie Juan, q u i e r o significar , q u e es m a s
a m a n t e de su p a t r i a , ó mas grave, ó m a s afecto á las
c o s t u m b r e s españolas que el o t r o . Si digo, Es mui andaluz, muí aragonés
ó mui valenciano,
denoto q u e es
m u i fanfarrón, m u i t e s t a r u d o ó m u i lijero de cascos;
y si, q u e es mui, nulo, lo t o m o p o r i n e p t o ó e s t ú p i d o .
Con el n o m b r e de cálculo infinitesimal
designamos,
TMX
NO.MBRK-
1A 1
p o r este m o t i v o , aquella p a r t e de las m a t e m á t i c a s q u e
t r a t a de las cantidades sobre m a n e r a p e q u e ñ a s . — L o
m i s m o se verifica, s i e m p r e que f o r m a m o s el c o m p a r a tivo de un n o m b r e s u s t a n t i v o , p o r q u é con decir, Antonio es mas soldado que Pedro, doi á entender, q u e
es mejor ó mas valiente soldado que P e d r o .
Es de notar que los pocos c o m p a r a t i v o s que t e n e mos l o m a d o s del latin, (pág. 31) reciben los grados de
c o m p a r a c i ó n c o m o si fueran positivos, bien q u e c o n servando en todos los Casos su significación c o m p a r a t i v a . Mayor, mejor, menor y peor nunca pasan á s u p e r l a t i v o s , y en calidad de c o m p a r a t i v o s van p r e c e d i dos del a d v e r b i o mucho en lugar de mas, así: José es
mucho mayor, menor, mejor ó peor que su
hermano;
sin q u e digamos mas mayor e t c . , ni mui mayor e t c .
P e r o de inferior y superior salen mas ó mui
inferior,
y mui superior, p o r q u é mas superior no r e c u e r d o h a b e r l o visto. O t r o tanto sucede con anterior y
posterior,
p a l a b r a s que hemos a d o p t a d o con su fuerza c o m p a r a tiva de la lengua latina, l a q u e debe c o n t a r l a s sin d u d a
e n t r e sus c o m p a r a t i v o s i r r e g u l a r e s , v. g. Este
hecho
es mas ó mui anterior ó posterior al otro.— N i n g u n a
de estas vozes puede hallarse en las c o m p a r a c i o n e s m o dificada p o r el a d v e r b i o menos, ni la frase e q u i v a l e n t e
á este, no-tan, que solo caen bien con Jos positivos alto, antiguo, (que puede r e p u t a r s e c o m o el positivo de
anterior)
bajo, bueno, grande,
malo y pequeño.
Hab l a n d o de un suceso, lo l l a m a r e m o s menos reciente ó
nuevo que otro , p o r q u é no es p e r m i t i d o decir menos
postrero;
y este parece el positivo de
posterior.—Sob r e algunos de estos c o m p a r a t i v o s ha hecho C l e m e n c i n , en el t o m o 3 , pág. 100 de su Comentario,
observaciones q u e nos parece o p o r t u n o c o p i a r : «De lo
«agradable y de lo útil no se dice mejor ni peor, sino
"mayor ó menor... P o r esta regla d e c i m o s , mayor qus"to, mayor virtud, y n o , gusto mejor ni virtud
mejor.
"Lo mismo se observa en lo nocivo y a g r a d a b l e . En
»ambos casos, c o m o el n o m b r e espresa la c a l i d a d , baso
1-12
SINTAXIS
»ta que el adjetivo i n d i q u e la c a n t i d a d : lo demás es
« r e d u n d a n t e y superfiuo.» Y mas adelante en la p á gina 4-41: «Las personas que h a b l a n c o r r e c t a m e n t e ,
"dicen agrada mas, y n o , agrada mejor;
aprovecha
"mas, y n o , aprovecha
mejor. O t r o t a n t o sucede con
"Ja p a l a b r a peor: no decimos peor dolor, sino mayor
"dolor: se s u p o n e la calidad c o m o e v i d e n t e , y solo se
«espresa la cantidad.»
Las c o m p a r a c i o n e s se establecen e n t r e dos objetos,
b i e n cotejándolos de igual á i g u a l ; bien el s u p e r i o r ,
m a y o r ó mejor con el i n f e r i o r , m e n o r ó p e o r ; bien
el i n f e r i o r , m e n o r ó p e o r , con o t r o s u p e r i o r , m a y o r
ó mejor. Cada uno de estos t r e s m o d o s tiene d e t e r m i n a d a s dicciones p a r a a m b o s t é r m i n o s de Ja c o m paración.
E n la de Igualdad,
si el p r i m e r t é r m i n o es un n o m b r e ^ y lo precede lanío, debe c o r r e s p o n d e r l e como ó
cuanto; siendo de n o t a r , q u e los a d v e r b i o s tanto y
cuanto pierden la sílaba lo, s i e m p r e q u e preceden inm e d i a t a m e n t e á o t r o a d v e r b i o , ó á un n o m b r e adjet i v o . E j e m p l o s : El jazmín
es tan blanco c o m o la nieve; Tía dicho t a n t a s mentiras c u a n t a s palabras.
Nótese
q u e si e m p l e a m o s en el segundo t é r m i n o Ja p a r t í c u l a
como, puede Omitirse el tan en el p r i m e r o : El
jazmín es blanco c o m o la nicOc:—j\
vezes el a d v e r b i o tanto a c o m p a ñ a al ú l t i m o t é r m i n o , y entonces se halla
cuanto en el p r i m e r o , v. g. Cuan blanca es la nieve,
tan blanco es el jazmín , ó , t a n t o lo es el jazmín.
Si los
a d v e r b i o s igualmente
ó no menos van delante ó d e s p u é s del adjetivo , p u e s en a m b a s p a r t e s p u e d e n h a llarse , ha de seguir la p a r t í c u l a (¡ue: El jazmín
es
i g u a l m e n t e o no menos blanco q u e la nieve; ó bien,
El jazmín es blanco igualmente tí no m e n o s q u e la nieve. M a s si s u s t i t u y e á dichos a d v e r b i o s Ja frase ni mas
ni monos, suena esta mejor t r a s del adjetivo é i n m e diata al (pie: ¡Jljazmín
es blanco ni m a s ni m e n o s que
la nieve. — L o s antiguos e m p l e a r o n en este sentido las
p a r t í c u l a s asi-i¡ue, c o m o el m a e s t r o L e ó n : La
tradi-
1'iF.J, XOMIIRF..
1 -13
clon es así necesaria que /« escritura}
lo cual se r e p u t a r í a iioi j u s t a m e n t e p o r un galicismo.
O c u r r e a d v e r t i r a q u í , que si el adjetivo fuere comparable,
igualó
alguno de los o t r o s , q u e , según v e r e m o s mas a d e l a n t e , piden las preposiciones á ó con,
h a s t a darle el régimen q u e le c o r r e s p o n d e , sin e m p l e a r entonces la p a r t í c u l a (pie : La destreza es igual
á la fuerza,
ó comparable
á lo menos con ella.
Las mismas reglas que p a r a los a d j e t i v o s , valen
p a r a los a d v e r b i o s , solo sí q u e nunca los precede el
n o m b r e tanto: lia bailado tan bien c o m o su hermana; lia bailado i g u a l m e n t e ó no menos bien q u e su
hermana;
lia bailado bien i g u a l m e n t e ó no m e n o s
q u e su hermana;
lía bailado bien, ni mas ni menos
q u e su
hermana.
En los verbos se hacen las c o m p a r a c i o n e s de igualdad con las m i s m a s dicciones: El jazmín
blanquea tant o como la nieve; t a n t o c u a n t o la nieve; i g u a l m e n t e ,
no m e n o s , ó, ni mas ni menos que la, nieve; ó s e n c i l l a m e n t e , blanquea c o m o la nieve; C u a n t o
blanquea
la nieve, t a n t o blanquea el jazmín;
ó al r e v é s , s u p r i m i e n d o el v e r b o en el segundo m i e m b r o , Tan to blanquea la nieve, ct/anto el
jazmín.
Si cotejamos una cosa ó persona s u p e r i o r , m a y o r
ó mejor con o t r a i n f e r i o r , m e n o r ó p e o r , ( lo que se
d e n o m i n a comparación
de superioridad)
hacemos uso
de las p a r t í c u l a s mas-que:
Se mostró mas
cortesano
q u e ¿cal; M a s tragaba que comía; Escribe mas correcta que elegantemente.
P u d i e r a añadirse sin i n c o n v e n i e n t e el a d v e r b i o bien después de la p a r t í c u l a
mas d i c i e n d o , Se mostró m a s bien cortesano que leal;
M a s bien tragaba q u e comía.
P a r a las comparaciones
de inferioridad,
sirve menos c o r r e s p o n d i d o p o r que, y notan ó no tanto s e g u i d o s de cuanto ó como. E j e m p l o s : La miel es menos
agradable
que el azúcar; Precavido
no t a n t o c u a n t o
o como convenía ; Los sabuesos corren menos que los
galgos, ó , no corren t a n t o c o m o , ó, c u a n t o los galbos.
M4
SINTAXIS
Dase Ja preferencia al como, p a r a e v i t a r el sonsonete
de
tanto-cuanto.
E n t i é n d e s e , q u e no p u e d e n t e n e r l u g a r los a d v e r bios mas, menos y no, s i e m p r e q u e hai en la frase u n
adjetivo que Jos lleva e m b e b i d o s , como lo son mejor,
menor, ninguno etc., los cuales equivalen á mas bueno,
menos grande,
ni uno etc. Se dice p o r e s t o , López es
mejor d m e n o r que Sosa; Ningún
caballero fué tan.
aventajado
como Suero de Quiñones, esto e s , Ñ o hubo
caballero tan aventajado
como Suero de
Quiñones.
Caso de h a b e r m u c h o s n o m b r e s , v e r b o s ó a d v e r bios c o n t i n u a d o s , basta p o n e r el mas, menos ó tan
delante del p r i m e r o : Gonzalo es m a s o menos especulador,
avaro y rico que Pedro; Gonzalo es tan especulador,
avaro y rico como Pedro. P e r o no h a b r í a
inconveniente en r e p e t i r dichos a d v e r b i o s antes de cada
a d j e t i v o , p a r t i c u l a r m e n t e si q u e r e m o s a u t o r i z a r Ja
s e n t e n c i a . — L o s verbos p u e d e n r e p e t i r estos a d v e r b i o s , si los llevan p o s p u e s t o s : Comió m a s , bebió mas y
habló m a s que sus compañeros;
pero también bastaría
e s p r e s a r el a d v e r b i o mas solo t r a s del ú l t i m o v e r b o :
Comió, bebió y habló mas que sus compañeros. N o p o d r í a d e c i r s e , Comió m a s , bebió y habló que sus compañeros; al paso que está b i e n , M a s comió, bebió y habló, ó , Mas comió, mas bebió y mas habló que sus compañeros. — H o s p e d o de los adverbios , sucede Jo m i s m o que con los n o m b r e s : Pronuncia
tan clara , distinta y articuladamente
como el otro orador; ó bien,
Pronuncia
tan clara , tan distinta y tan
articuladamente como el otro
orador.
E n l u g a r de p o n e r el a d v e r b i o de c o m p a r a c i ó n a n tes del p r i m e r n o m b r e , v e r b o ó a d v e r b i o de la serie,
p u e d e colocarse d e t r a s del ú l t i m o ; p e r o no es así c o m o
se a c o s t u m b r a o r d i n a r i a m e n t e : Gonzalo es
especulador , avaro y rico mas ó menos que Pedro;
Comió,
bebió y habló mas que sus compañeros;
Pronuncia
clara, distinta y articuladamente
t a n t o c o m o (ó ni m a s
ni menos q u e ) el otro orador.
ЛЕТ.
NOMBRE.
I 'i J
C u a n d o debe p r e c e d e r al segundo t é r m i n o de la
c o m p a r a c i ó n la p a r t í c u l a que, se c o n v i e r t e en de, si
va i n m e d i a t o o t r o que, p a r a evitar la cacofonía,
que
es el sonido desagradable q u e r e s u l t a de Ja r e p e t i c i ó n
i n m e d i a t a de las p a l a b r a s , de su viciosa colocación ó
de su m i s m a e s t r u c t u r a : Es mas presumido
que galán,
menos erudito q u e su hermano;
Es mas docto de lo
que algunos creen; Era ruónos fuerte
de lo que ñus
habían pintado. P o r esto dijo V i e r a h a b l a n d o de la his­
t o r i a de C a n a r i a s : Es mas fecunda
en grandes
suce­
sos de lo que parece á primera
vista. Si bien en o t r o
lugar convierte el que en de, sin r e q u e r i r l o la e u f o ­
n í a , c u a n d o d i c e : Los Guanches no eran mas de unos
usufructuarios.
T a m b i é n se prefiere el de, s i e m p r e q u e á Jas p a r ­
tículas mas ó menos p r e c e d e c u a l q u i e r v e r b o d i v e r s o
de ser ó estar, y la oración es a f i r m a t i v a : en las n e ­
gativas suena mejor el que; p e r o p u e d e e m p l e a r s e á
vezes el de. S i r v a n fie e j e m p l o s : Es mas sabio q u e
su primo; Está mas alto q u e los otros; Necesitaba
mas
de dos onzas para ponerse en camino; Л o necesitaba
mas que dos onzas e t c . ; a u n q u e bien p u d i e r a p a s a r ,
No necesitaba
mas de dos onzas etc.
Д о obstante q u e los c o m p a r a t i v o s piden u n objeto
de c o m p a r a c i ó n , no a p a r e c e , c u a n d o cotejamos á un
i n d i v i d u o con todos los de su e s p e c i e , pues entonces
la frase a d q u i e r e en c i e r t o m o d o el v a l o r del s u p e r ­
l a t i v o : A g oblad o por el mas cruel dolor, esto e s , por
cí mas cruel de lodos los dolores, e q u i v a l e á, A gobiado
por un dolor muí cruel; así с о н ю , Es ¿i menos apto
de los de su clase, dice t o d a v í a algo mas q u e ,
//////
poco apto ó mili
inepto.
Los giros q u e van e s p l i c a d o s , son los mas usuales
p a r a las c o m p a r a c i o n e s , y los únicos de cuya sintaxis
o c u r r í a algo que a d v e r t i r . Tales la bija cual sa. ma­
dre, ó , La hija es tal cual su madre; Si es hermosa
la una, también lo es, 6, no lo es menos la o/ra;
Es
i gua Im en le buena que agraciada;
Tiene la misma ¡'dad
т
10
] AG
SINT'AIS
que su prima; Cual ruge el león en la selva, asi bramaba de coraje, son sin d i s p u t a o t r a s tantas c o m p a r a c i o n e s de i g u a l d a d : e n , Quería A sus hijos, ¡tero señaladamente
a l mayor, la hai de s u p e r i o r i d a d ; y e n ,
.Era esjaezado,
aunque no cual lo requería la. empresa,
la tenemos de i n t e r i o r i d a d , á pesar de que no a p a r e cen en semejantes locuciones el tan, el mas, ni el menos en el un m i e m b r o , c o r r e s p o n d i d o s p o r el como,
el cuanto, ó el que en el o t r o . P e r o estas m a n e r a s de cspilcarse e n t r a n en las reglas generales de la g r a m á t i c a ,
•y sabe e m p l e a r l a s c u a l q u i e r a que conoce m e d i a n a m e n te la v a r i a d a frase de n u e s t r a lengua,
C A P Í T U L O III.
BE
LOS
Bel
ARTÍCULOS.
indefinido.
Un una sirve p a r a i n d i c a r algún i n d i v i d u o de c u a l q u i e r a clase, especie ó g é n e r o sin p a r t i c u l a r i z a r l o . Con
la espresion d e , Un /ierro le mordió, d e n o t o la especie
á q u e el a n i m a l p e r t e n e c í a ; n í a s no señalo q u é p e r r o
f u é : doi solo la noticia vaga de que Uno de los individuos de la especie perruna, le mordió. P o r cuyo g i r o
se d e m u e s t r a que el a r t í c u l o indefinido r e p r e s e n t a i m p l í c i t a m e n t e al n u m e r a l uno.
E n algunos casos comunica una énfasis especial á la
frase, pues al decir de a l g u n o q u e Es un cobarde,
no
significamos que la c o b a r d í a es o t r a de sus calidades,
SIMÓ que es la p r i n c i p a l y casi c a r a c t e r í s t i c a . E n igual
s e n t i d o se d i c e , Es un borracho,
un matón, un embustero etc. P o r e s t o , c u a n d o hai v a r i o s s u s t a n t i v o s de
seguida q u e necesitan de cierta calificación, se r e p i t e
este a r t í c u l o delante de cada u n o de e l l o s , v. g. Un
gato, una zorra y un lobo son los personajes
que se
introducen
en la presente
jábala.
1>E
T.OS
ARTÍCULOS.
1
47
L o h a l l a m o s t a m b i é n delante de los n o m b r e s p r o pios , y á vezes en lugar del a r t í c u l o definido: Un Chileros
no podía dejar de ser respetado;
Un hombre
entregado
á los estudios se cuida poco de las
diversiones; en cuyo ú l t i m o caso p u d i e r a d e c i r s e , El hombre entregado
etc.
E l a r t í c u l o uno una, p u e s t o en la oración sin q u e
lo a c o m p a ñ e n i n g ú n s u s t a n t i v o , e q u i v a l e á un hombre
ó una mujer,
á alguno,
nadie,
ó bien á la oración
en i m p e r s o n a l . Es difícil que uno se acostumbre
á
padecer hambre, q u i e r e d e c i r , Es difícil que un hombre, alguno ó nadie se acostumbre
á padecer
hambre,
y m e j o r , Es difícil acostumbrarse
á padecer
hambre.— O t r a s vezes dice relación al sugeto que h a b l a ,
y entonces vale t a n t o c o m o una persona de mi clase,
de mi educación etc., v. g. si u n rico dijese, No puede
uno familiarizarse
con la miseria. \ es digno de r e p a r o , q u e c u a n d o se usa el uno en este s e n t i d o , cae
bien aun en boca del sexo femenino , p o r q u é entonces
no se refiere r i g u r o s a m e n t e á la p e r s o n a q u e h a b l a ,
sino que se establece en c i e r t o m o d o una m á x i m a g e neral , c o m o lo sería si una señora dijese, No tomo otra
casa mayor, porqué tiene uno que acomodarse
á sus
circunstancias,
ó lo que es lo m i s m o , porqué
tiene
cada uno que acomodarse
á sus circunstancias.
— El
p l u r a l unos unas, j u n t o con Jos n ú m e r o s cardinales,
significa cerca de, poco mas ó menos, en corta,
diferencia e t c . , según lo d e m u e s t r a n estos ejemplos : El
atalaya
descubrió unos mil enemigos;
De Madrid
á
Zara goza hai unas cincuenta
y cuatro
leguas.
E l a r t í c u l o indefinido p i e r d e Ja vocal de sus dos
t e r m i n a c i o n e s , en Jos mismos t é r m i n o s que respecto
del n u m e r a l uno q u e d a n espJicados en Ja p á g . 138.
Del artículo
definido.
Este a r t í c u l o , q u e en casi todas las lenguas de E u r o p a es una fracción deJ p r o n o m b r e latino Ule , illa,
10*
1 <!S
SINTAXIS
illud, ó tiene una í n t i m a conexión con a l g u n o d é l o s
adjetivos d e m o s t r a t i v o s de dichas lenguas ; g u a r d a en
la castellana una relación m u i i n m e d i a t a con el p r o n o m b r e personal él, ella, ello, y p o r consecuencia con
el adjetivo aquel, aquella, aquello. La s e n t e n c i a , El
hombre se deja arrastrar
de la avaricia,
es una a b r e viación de e s t a , A q u e l animal que llamamos
hombre,
se deja arrastrar
de aquella pasión que se
denomina
avaricia.. P o r donde aparece clara la fuerza d e m o s t r a t i v a del a r t í c u l o definido; v en efecto su v e r d a d e r o
olicio es p r e c e d e r á los n o m b r e s , c u y o significado nos
p r o p o n e m o s c o n t r a e r ó d e t e r m i n a r . D e c i m o s p o r esto,
Ea cordillera
divisoria de. ambos montes; El
correo
que ha llegado hoi; La controversia
entre los dos hermanos; El. perro de López ha ladrado. Y si se dice,
El perro ha ladrado, e n t e n d e m o s p o r escelcncia el de
n u e s t r a casa, ó bien aquel á que se refieren Jos a n t e cedentes del d i s c u r s o .
N o s s e p a r a m o s p u e s del uso p r o p i o de este a r t í c u l o ,
c u a n d o decimos sin é l , No fué, á casa de su abogado;
No estuvo en casa de su madre; Venia de casa, de su.
amigo; Salgo de palacio,
p o r q u é todas estas casas y
el palacio d e b í a n l l e v a r l o , m i r a d a la cosa filosóficam e n t e y p r e s c i n d i e n d o de los idiotismos de la lengua.
T a m p o c o es fácil esplicar p o r q u é en una m i s m a frase se e m p l e a ó no el a r t í c u l o según la p r e p o s i c i ó n
q u e rige el v e r b o . D e c i m o s , Ansioso de gloria, y, Ansioso por la gloria; Ir en socorro de uno, é , Ir al
socorro de uno; Recio de condición,
y , Recio en la
condición; Tomar una, cosa de memoria,
y,
Tomarla
en la memoria;
Traducir
un libro en castellano,
y,
Traducirlo
al castellano.
El c a p r i c h o de la lengua se
estiende á r e h u s a r el a r t í c u l o en una sentencia espresada con tal v e r b o , y r e c l a m a r l o n e c e s a r i a m e n t e , si
se e m p l e a o t r o . T a n bien dicho e s t á , Antes que hubiera mundo, c o m o , Antes que existiera
el mundo.
Y lo q u e m a s e s , basta q u e el m i s m o verbo se halle
en este ó el o t r o m o d o , p a r a r e c l a m a r ó no en d e t e r -
JIM l . O S AUTICIM.OS.
I
\0
m i n a d a s frases el a r t í c u l o : t a n c o r r e c t a es la locución,
Honrarás
padre y madre, como esta o t r a , Honra al
padre y á la
madre.
Es evidente que no necesitan del a r t í c u l o definido
las cosas únicas en su e s p e c i e , como Dios,
octubre,
jueves; y si a p a r t á n d o n o s de esta regla d e c i m o s , El
sol, el demonio,
el cielo, el infierno,
el. Océano,
el
Manzanares,
el Parnaso,
la Europa,
la
Estremadura, el Ferrol, el invierno,
el Dante, (*) la teología,
la jé , el mentes,
la siesta , éi la una, yo aprendo el
francés
etc. etc.; á p o c o q u e e s t u d i e m o s estas frases,
se a d v e r t i r á q u e d e n o t a m o s con e l l a s , El luminar
llamado sol; el espíritu que se denomina
demonio;
el
sillo que conocemos con el nombre de ciclo ó
inferno;
el mar Océano; el rio Manzanares;
el monte
Parnaso;
la parle del mundo que lleva el nombre de
Europa;
la provincia de Eslrcmadura;
el puerto que se llama
Ferrol; el tiempo que denominan invierno; el escritor
apellidado
Dante; la ciencia, que llamamos
teología;
la. virtud que se denomina, je; el ella llamado
martes;
la división del dia que se conoce con el nombre de siesta; á la hora que designamos
como la primera;
yo
aprendo el idioma francés. C u a n d o h a b l a m o s sin e l i p s i s , d e c i m o s , Europa
está devorada, por la
guerra;
España
tiene posesiones en las cuatro partes del globo; El mundo se divide en Europa,
Asia, etc. Y de
seguro n u n c a a c o m p a ñ a el a r t í c u l o á los n o m b r e s de
reinos ó p r o v i n c i a s q u e se d e n o m i n a n lo m i s m o que
s u s c a p i t a l e s , según se observa en Kápoles,
Valencia,
Valladolid.
H a b l a n d o de las v i r t u d e s t e o l o g a l e s , las
e n u m e r a m o s t a m b i é n sin el a r t í c u l o , y i . ' , esperanza
y
caridad;
y lo o m i t i m o s delante de los c u a r t o s y minut o s , si van después de la h o r a : Las cinco, tres cuartos
* I m i t a m o s e n u s t o li l o s i t a l i a n o s . c i t a n d o n o s o r u i T o 11 a iilar de s u s e l a s i c o s a n t i g u o s , p u e s r c s p c r i o de l o s m o d e l n n s ,
y i n n i de n l g u n o s d e l o s o t r o s , p r c l e i ' i m o s d e e i r sin e] a i l i e i i l o ,
a l a e s p a i ì u l a , Alfieri,
Bulla,
Cateeiai
ilino ,
J/aquinve/n.
1 50
SINTAXIS
y ocho minutos; p e r o se d i c e , Son ya los tras
cuartos para las diez, si bien es Jo m a s u s u a l , Son las
diez menos cuarto.
T a m b i é n lia de suplirse algo p a r a r e d u c i r el a r t í c u lo definido á su oficio v e r d a d e r o , s i e m p r e q u e va delante de los n o m b r e s adjetivos e m p l e a d o s en significado
s u s t a n t i v o ; de los gentilicios; de los de s e c t a s , ó r d e n e s
r e l i g i o s a s , profesiones etc.; de los c o m u n e s ó a p e l a t i v o s , de q u e se afirma u n a c a l i d a d ó c i r c u n s t a n c i a q u e
conviene á toda la clase ó e s p e c i e ; de los a b s t r a c t o s
y los genéricos q u e se t o m a n en un sentido l a t o ; de
los p r o p i o s , precedidos de sus e m p l e o s ó d e s t i n o s , ó
del e p í t e t o señor; de los adjetivos p o s e s i v o s , si se les
s o b r e n t i e n d e algún s u s t a n t i v o de o t r o m i e m b r o del per í o d o ; y finalmente de los sustantivos p l u r a l e s , c u a n do está d e l a n t e de ellos el adjetivo todo, v. g. E l verde simboliza
la esperanza;
L o s españoles son
fuertes
y graves;
Los benedictinos
de san Mauro eran
muí
instruidos;
L a zorra es mui astuta; Las mujeres
gustan de las modas; L o s ricos apartan
¿a. vista de los
pobres ; E l vino forma uno de los principales
ramos
de comercio de España;
El reí Carlos IV; E l capitángeneral Mazarredo;
E l señor don. José Conde; La señorita de 11 aro; Mi casa es mucho mayor que la luya;
Todos los hombres. Estas frases se a c l a r a n , e s p r e s a n d o
lo que f a l t a , según de las a n t e r i o r e s se p r e v i n o , c o m o
s e r í a , El color verde — los hombres españoles — los
monjes benedictinos—la
hembra llamada zorra — las
hembras
que tienen el nombre de mujeres,
gustan
de las vanidades
que denominamos
modas, e t c . e t c .
T a m b i é n bai e l i p s i s , a u n q u e de diverso g i r o , en las
locuciones en que o c u r r e n los adjetivos mismo ó propio, c u a n d o Je es s i n ó n i m o , los cuales van precedidos
de este a r t í c u l o , v. g. El mismo ó el propio
motivo
me ha inducido,
q u e , llena la o r a c i ó n , s e r í a , El mismo ó el propio motivo que acaba de asignarse
, me
ha inducido. P o r u n o de los c a p r i c h o s q u e tan o r d i narios son en las l e n g u a s , d e c i m o s , En propias
manos,
DIS L O S
ARTÍCULOS.
151
y n o , En las propias manos de fulano de tal; y o m i t i m o s t a m b i é n el a r t í c u l o en igual y semejante,
que
t a n p a r e c i d o s son á mismo: Igual ó semejante
motivo
me ha inducido. T a m p o c o llevan a r t í c u l o , como ú n i cos en su e s p e c i e , Jos n o m b r e s p r o p i o s , v. g. Guillermo, Serafina , Badajoz,
á no s e p a r a r l o s de su estricta
significación, ó d a r l e s alguna especial y r e l a t i v a , s e gún sucede con las frases, La Antonia,
la Dorotea;
La
Magdalena
del Corregió está en el Escorial;
La lengua castellana
lia sido restaurada
por los
Cadalsos,
los Iriartes
e t c . ; Jas cuales equivalen á, La mujer que
vive en tal calle, ó que está casada con fulano,
llamada Antonia
ó Dorotea;
La pintura
del
Corregió
que representa
á santa María Magdalena,
está en
el monasterio
del Escorial;
La lengua castellana
ha
sido restaurada
por los escritores,
Cadalso , Ir ¿arte e t c . ; bajo c u y o giro ya no existe la i m p r o p i e d a d que
p a r e c í a r e s u l t a r de q u e a c o m p a ñ a s e á aquellos n o m b r e s p r o p i o s el a r t í c u l o definido. — Naturaleza
sigue
unas vezes la regla g e n e r a l , y o t r a s , y con mas f r e c u e n c i a , lleva el a r t í c u l o . — C u a n d o p a r a d e n o m i n a r
el globo t e r r e s t r e , Jo l l a m a m o s la tierra,
es i n d i s p e n s a b l e el a r t í c u l o , p o r q u é a r r a n c a m o s la p a l a b r a
de su significado f r e c u e n t e , p a r a d a r l e el p a r t i c u l a r de
aquel p l a n e t a .
Se lia indicado al p r i n c i p i o q u e este a r t í c u l o p u e d e
casi s u s t i t u i r á aquel; p o r lo q u e no se b a i l a , c u a n d o
el adjetivo p r e c e d e n t e , en especial si es d e m o s t r a t i v o
ó p o s e s i v o , basta p o r sí solo p a r a calificar ó designar
el n o m b r e s u s t a n t i v o , v. g. Padeció
grandes
trabajos; Tuvo mucha fortuna;
Ese caballo, aquella
mujer,
mi coche, tu quinta;
y solo de un m o d o violento é
i m p r o p i o dicen algunos, El coche mió, la quinta
tuya,
esto e s , El coche que es mío, la quinta que es tuya.
C u a n d o sigue al s u s t a n t i v o un r e l a t i v o , p u e d e e m plearse con o p o r t u n i d a d este r o d e o , c o m o , La
palabra tuya que mas me irritó. S i h a l l a m o s en . a v e l l a nos , Las mandó pasar
al vuestro fiscal,
ó bien es
1 :V2
SINTAXIS
u n o de los arcaísmos á q u e t a n t o p r o p e n d í a este e s c r i t o r , ó de los m u c h o s q u e c o n s e r v a n las f ó r m u l a s
y lenguaje del foro.
En razón del c a r á c t e r de este a r t í c u l o , no es neces a r i o delante de los v o c a t i v o s : Oye, Señor, mi ruego;
Escuche i'(i., señora doña Pascasia;
mientras decim o s , El Señor oyó su ruego; La señora, doña
Páseosla la escucho:
ni en las calidades i n e q u i v o c a b l e s
de u n sugefo, c o m o , Salomón,
hijo de David, y no,
el hijo de David: ni en las esclamaciones y a d m i r a c i o n e s , a s í , Buena maula! gran discurso!
ni en los
n u m e r a l e s o r d i n a l e s , v. g. Felipe V, primer reí de la
dinastía de los Barbones
en. España;
y si dijésemos
p a r a m a y o r énfasis el primer rei, se e n t e n d e r í a el (pie
fué primer rei: ni finalmente c u a n d o nos p r o p o n e m o s
tíejar i n d e t e r m i n a d a la estension del significado de la
p a l a b r a , ó d a r l e á la frase el c a r á c t e r de a b s t r a c c i ó n ,
0 dejarla mas d e s e m b a r a z a d a ; p o r lo que decimos,
XÍ? llamó á gritos; le dio de patadas; dádivas
(¡uebrantan peñas; juego de manos; duelos con pan son menos; á vista de ojo etc. Los concertados
disparates,
leemos en C e r v a n t e s , si disparales
(sin el a r t í c u l o )
sufren
concierto.
El a r t í c u l o se halla p u e s s i e m p r e que es necesario
c o n c r e t a r los n o m b r e s á una idea p a r t i c u l a r ; p o r lo
que si d i g o , Hubo mucho concurso el segundo y último dia de la feria,
e n t i e n d o que el segundo fué el
ú l t i m o ; m a s si dijera, Hubo mucho concurso el segundo y el último dia de la feria,
querría manifestar,
q u e estuvo c o n c u r r i d a el dia segundo y o t r o p o s t e r i o r , que fué el ú l t i m o . P o r igual p r i n c i p i o se c o m p r e n d e r á la diferencia que hai e n t r e ciertas frases,
según que llevan ó n o e l a r t í c u l o definido, v. g. Abrir
escuela,
y , abrir la escuela; A justar
con razón su
deseo, y , ayustar con la razón su deseo; Dar
alma,
y , dar el alma; Dar hora, y , dar la hora ; Dar en
blanco, y, dar en el blanco; Dar perro, y, dar el ¡¡erro; Estar
en cama, y , estar en la cama; Estar
en
DE EOS AlrnCl.'EOS.
1 53
capilla, y , estar en la capilla; Estar un libro en prensa, y , estar en la prensa;
Ganar horas, y , ganar
las
horas; Hacer cama, y , hacer la cama; Hacer
canias,
y , hacer las camas; Otro (lia, y , el otro día; (*) Poner
casa, y, poner la casa á alguno; Tener mala
lengua,
y, tener mala la lengua; Tirar á blanco, y, tirar al
blanco; Tomar hábito, y, tomar el hábito etc. Ponerse
á bordo de un bajel es, según nota CJemencin (pág. 2 4 2
del torno 3.° de su Comentario),
e m b a r c a r s e en é l , y,
Ponerse al bordo de un bajel, es a r r i m a r s e á su l a d o .
O b s e r v a r é a q u í q u e en algunas locuciones t o d a v í a no
se lia lijado el uso respecto del a r t í c u l o , puesto q u e
d e c i m o s , Mostrar
dientes,
ó , Mostrar
los dientes;
Estar
á mano, ó , Estar á la mano.
E m p l e a m o s p o r fin el a r t í c u l o delante de las c a l i ficaciones de los i n d i v i d u o s , á quienes p o n e m o s en
p a r a n g ó n con todos los de su e s p e c i e , época e t c . ; y
si Jos c o m p a r a m o s en p a r t i c u l a r con alguno de su
clase, Jo o m i t i m o s indefectiblemente, de m o d o que nos
s i r v c c o m o de c o n t r a s e ñ a en l a s c o m p a r a c i ü u e s . L l a m a mos A JNeron el mas cruel de los hombres,
y á Juan
de M e n a el poeta mas aventajado
de su siglo,
mient r a s d e c i m o s , Nerón fué mas cruel que Colígala ; Mena
fué poeta mas aventajado
que Pérez de
Guzman.
R e s p e c t o de su c o n s t r u c c i ó n , conviene n o p e r d e r
de vista las siguientes o b s e r v a c i o n e s :
I
E l a r t í c u l o definido solo p u e d e p r e c e d e r á u n
n o m b r e , s u s t a n t i v o ó a d j e t i v o , ( c o n c o r d a n d o con él
a
* ¡So se m e o c u l t a q u e l o s a n t i g u o s , m e n o s r e f i n a d o s q u e
n o s o t r o s e n e s l a s d i d i e a d e / . a s . u s a b a n iudisl h i t a m e n t e de
otro
(lia y el otro
tliti; mas ho¡ d a m o s u n s e n t i d o niui d i v e r s o a
cada una de e s l a s m a n e r a s , d e n o t a n d o c o n la p r i m e r a un illa
roa/quiera
dislinio
itc aquel
tic que se baya /labiado,
y con
la ú l t i m a />ocos
ditis hace ; v si se a ñ a d e la p r e p o s i c i ó n d ( al
otro dia), yii es el ¡lia siguiente.
T a m b i é n se h a l l a e n a q u e l l o s ,
Trabajos
de I'ersl/es
, Obras
del maestro
Oliva , p a r a s i g n i ficar todos
los trabajos v todas
las o b r a s , m i e n t r a s para n o s o t r o s s o l o t i e n e la T u e r z a , sin e l a r t í c u l o , de algunos
trabajos
y algunas
obras.
154
SINTAXIS
en género y n ú m e r o ) ó á Jos a d v e r b i o s y al i n f i n i t i v o , c u a n d o hacen Jas vezes de n o m b r e ; p e r o e n t o n c e s
u s a m o s esclusivamente Ja t e r m i n a c i ó n mascuJina del
s i n g u l a r . A s í , El caballo; Los clorados grillos;
Le
dio el si, esto e s , su aprobación;
Descuídenlo
con el
7io seco (jue le había dado, esto e s , con la negativa
seca;
Esplicasle
el por qué, ó la causa; Le refirió el cuándo y el corno del suceso,
q u e vale lo m i s m o q u e el
tiempo y las circunstancias
del suceso; El leer instruye,
ó, la lectura
instruye.
2
Aunque g e n e r a l m e n t e va el a r t í c u l o i n m e d i a t o
al n o m b r e ó al i n f i n i t i v o , se i n t e r p o n e á vezes a l g u n a
d i c c i ó n , v . g. La nunca bastante ponderada
égloga;
El no sé si llamarlo temor; El sobrado pasear
cansa.
3
Si hai m u c h o s s u s t a n t i v o s c o n t i n u a d o s , se r e p i t e el a r t í c u l o delante de cada u n o de e l l o s , c u a n d o
se les q u i e r e d a r una p a r t i c u l a r énfasis, ó si son d i versos sus géneros. Cuando la justicia,
dice J o v e l l á n o s , la fidelidad,
el honor, la compasión, la
vergüenza
y todos los sentimientos
que pueden mover un corazón
generoso etc. Sin e m b a r g o , suelen descuidarse en esta
p a r t e aun los b u e n o s e s c r i t o r e s , y así es q u e leemos
en el m i s m o : No cual estará representada
por el clero
y (falta la) nobleza,
y por los ilustres diputados
de
sus pueblos. Esta omisión q u e en tales casos se h a c e
d i s i m u l a b l e , no lo s e r í a , si e s t a n d o j u n t o s dos n o m b r e s , s u s t a n t i v o s ó a d j e t i v o s , h u b i e r a de r e s a l t a r la
diferencia de las cosas ó calidades q u e d e s i g n a n , c o m o
si d i j é r a m o s , Los turcos y los cristianos
se
portaron
aquel día con igual valor; Los hombres blancos y los
negros pertenecen
á la misma
especie.
4
En la conversación f a m i l i a r suele usarse del adj e t i v o posesivo su en lugar del a r t í c u l o , c o m o c u a n d o
d e c i m o s , Su hijo de Vd. ó de Vds.; p e r o si se refiriese á un p r o n o m b r e distinto del Vd. ó Vds., ó á o t r o
n o m b r e , h a b r í a de e m p l e a r s e p r e c i s a m e n t e el a r t í c u l o
d e f i n i d o , pues no p u e d e d e c i r s e , Su hermana de ellos;
Su primo de los dos.
a
a
a
DF. L O S
ARTÍCULOS.
1,").J
5
E s r e p a r a b l e la p r e d i l e c c i ó n q u e tenemos á e m p l e a r la t e r m i n a c i ó n femenina de este a r t í c u l o p a r a
Jas frases elípticas p r o v e r b i a l e s . E n s i n g u l a r decimos,
A quien Dios se Ja dio, san Pedro se Ja
bendiga;
Echarla, de guapo; Hacerla;
La pagará;
Ereírsela
ó
Pegarla
á alguno; Tomarla
con a l g u n o ; y en p l u r a l , '
Cortarlas en el aire; Donde las dan, las toman;
El
diablo las carga; Haberlas ó /Jabéeselas
con alguno;
Liarlas; Pagarlas
con las setenas; Pelárselas;
Quien
las sabe, las tañe; Se las chanto; Tomar Jas de Villadiego, con o t r a s m u c h a s q u e no es del caso a c u m u lar. V e r d a d es q u e igual preferencia d a m o s al género
femenino de ciertos adjetivos en diversas locuciones,
elípticas t a m b i é n y p r o v e r b i a l e s , c o m o , J las p r i m e r a s ; Andar
á m a l a s , á derechas ó á las b o n i c a s ; á
t o n t a s y á locas; De b u e n a s á b u e n a s ; De b u e n a s á
p r i m e r a s ; De o í d a s ; De una en o t r a pararon;
Hacer
de las s u y a s ; Hacerla
c e r r a d a ; Hacerse
de n u e v a s ;
//• de r o t a ; Irse de t o d a s ; Llevar la c o n t r a r i a ; M a l a
ta. hubisteis;
.Ni por esas; No dejar ni, una m í n i m a ;
No saldréis bien de esta ; No tenerlas
todas
consigo; Pagarla
d o b l e ; Salir con la s u y a ; Tenerlas
tiesas; Tenerse en b u e n a s ; Ver la s u y a ; Vista Ja presente ; etc. etc.
6
L a t e r m i n a c i ó n lo se j u n t a m u i de o r d i n a r i o
con Jos adjetivos t o m a d o s s u s t a n t i v a m e n t e , q u e p u e den suplirse entonces p o r un s u s t a n t i v o a b s t r a c t o , de
m o d o q u e , Lo alto de la torre, lo bueno de un negocio, significan La altura de la torre, la bondad de un
negocio. N o p a r e c e p o s i b l e q u e se j u n t e con n o m b r e
alguno s u s t a n t i v o , no h a b i é n d o l o s n e u t r o s en c a s t e l l a n o : sin e m b a r g o , p o r u n o de los idiotismos m a s
singulares de nuestra l e n g u a , precede á los apelativos,
revistiéndolos también de una significación a b s t r a c t a :
Habló á lo reina, se portó á lo duque, q u i e r e d e c i r ,
Habló según corresponde
á la majestad
regia,
se
portó como lo pide la dignidad
ducal. U n gracioso
c o p l e r o del siglo ú l t i m o dijo con m u c h a p r o p i e d a d ,
a
a
'!;)()
SINTAXIS
h a b l a n d o de u n a s o b r i n i t a q u e tenía en casa, y le incomodaba no poco:
Con decir que es granadina,
os doi suficiente luz
de e s t a i n s o p o r t a b l e c r u z ;
p o r q u é mas n o p u e d e s e r ,
si ¡i lo t e r c o y lo m u j e r
se l e a ñ a d e lo a n d a l u z .
— Todo l l e v a , e n el sentido de q u e v a m o s h a b l a n d o ,
el a r t í c u l o m a s c u l i n o , p u e s no d e c i m o s , lo todo de la
cuestión, s i n o , el lodo, esto e s , la totalidad de la, cuestión. P e r o c u a n d o se usa c o m o n e u t r o , y no s u s t a n t i v a d a m e n t e , lo a n t e c e d e , no el a r t í c u l o , sino el p r o n o m b r e lo n e u t r o : Estos cuerpos lo tenían, ó , teníanlo todo bajo su inspección,
v de ningún m o d o , Estos
cuerpos tenían lodo bajo su inspección,
francesismo
q u e hallo en V i e r a p á g . 105 del t o m o t e r c e r o . E n los
demás casos el n o m b r e que sigue al adjetivo todo, v a
Ó no p r e c e d i d o del a r t í c u l o definido con a r r e g l o á
los p r i n c i p i o s sentados en las páginas 148 y 1 5 2 . P o r
esta razón se espresa e n , Salió toda, la gente á verle,
y se omite e n , Es digno de loda consideración,
pues
en la p r i m e r a sentencia nos referimos á Ja gente de
un p u e b l o ó n ú m e r o d e t e r m i n a d o , y en la segunda n o
h a i necesidad de fijar hasta dónde estendetnos la p a Jabra
consideración.
7
El a r t í c u l o femenino suele c o n v e r t i r s e en el
m a s c u l i n o delante de algunos sustantivos que e m p i e zan p o r a, si lleva esta letra el acento de la p a l a b r a ,
c o m o , El alma, el ave, el arca, el águila, en lugar
de La alma, la ave, la arca, la águila;
pero d e c i m o s , La altura, la altivez, la actividad,
p o r q u é no es
la a la sílaba a c e n t u a d a ; y , la, alta torre, p o i q u é alta
es adjetivo y no s u s t a n t i v o . E s t o se entiende a h o r a ;
que n u e s t r o s clásicos e s c r i b i e r o n , El alegría, el acémila , el alia sierra, p a r a e v i t a r en todos los casos el
c o n c u r s o de las vocales, y mas el de las dos aa,, q u e
es m u i d e s a g r a d a b l e . Los ha c o p i a d o Q u i n t a n a , c u a n a
TIF, LOS
MmCX'T.OS.
I ó 7
do dice en la vida de P i z a r r o : 6072 el ayuda de los
insulares. — Los n o m b r e s femeninos que p r i n c i p i a n
p o r a a c e n t u a d a , y llevan p o r esta razón el a r t i c u l o
m a s c u l i n o , r e c l a m a n no o b s t a n t e la t e r m i n a c i ó n femen i n a en todos los adjetivos que con ellos c o n c u e r d a n :
El. alma atribulada,
el aura blanda , sin que p u e d a
sufrirse , El alma atribulado,
ni
Mientras vuela
risueño
E l aura ríe la v i d a ,
c o m o ha dicho L i s t a . AI q u e n o le agrade a m a l g a m a r
el a r t í c u l o m a s c u l i n o con un adjetivo del género fem e n i n o , l i b e r t a d le queda p a r a d e c i r , La alma
atribulada , la aura blanda ó
risueña.
8
Con el m i s m o designio de e v i t a r la r e u n i ó n de
las vocales, se elide la e del a r t i c u l o m a s c u l i n o , siemp r e que lo preceden las preposiciones de ó a, d i c i é n dose a h o r a g e n e r a l m e n t e del y al; bien que J o v e l l á nos y algún o t r o m o d e r n o t o d a v í a han retenido el de
el v á el de nuestros antiguos. Los cuales p o r el c o n t r a r i o s u p r i m í a n la e. de la preposición de delante del
p r o n o m b r e él, (*) ella, ello, y decían del, della,
dello;
Jo que nunca se practica al p r e s e n t e . N o tiene o t r a
escepcion esta r e g l a , sino c u a n d o sigue al a r t í c u l o el
d i c t a d o , s o b r e n o m b r e e t c . , p o r el cual se apellida u n
s u g e t o , v. g. liui Díaz fué tan temido con el renombre
de el Cid ele. F u e r a de este c a s o , semejantes d e n o m i naciones e n t r a n en la regla g e n e r a l , c o m o , El
caballo
del Cid se llamaba
Babieca.
a
* C r e o q u e nadie confundirá' el a i i i r n l o d e f i n i d o , el, ta, lo,
r o n el p r o n o m b r e él v s u s a c u s a t i v o s la , lo. El p r i m e r o es el
el ú n i c o q u e p u e d e p r e c e d e r a l o s n o m b r e s a i s l a d o s . al p a s o
q u e el p r o n o m b r e él. es p o r p r e c i s i ó n e l s u p u e s t o d e un v e r b o ,
}' su c a s o o b l i c u o la , lo es s i e m p r e p e r s o n a p a c i e n t e de la
o r a c i ó n : El cielo , la ventana
, lo peor
del caso; El vino , la
viste , lo
dijo.
158
SINTAXIS
CAPÍTULO
DEL
IV.
PRONOMBRE.
L o s p r o n o m b r e s , yo, tú, él, nosotros, vosotros, ellos,
se o m i t e n r e g u l a r m e n t e c u a n d o son supuestos del verb o , bien se hallen delante ó después de él : Veo que
estuvieron
en la junta, después que nos salimos, y que
no fuisteis
sorprendidos;
Glorióme de contarle
entre
mis discípulos;
Sacúdele
esa pulla. E s necesario q u e
nos p r o p o n g a m o s l l a m a r la atención hacia e l l o s , p a r a
q u e se espresen en c a s t e l l a n o , c o m o c u a n d o decimos,
Y o soi el que haré ver á todo el mundo que él es un
menguado;
ó bien q u e p o r tener el t i e m p o dos p e r sonas de una m i s m a t e r m i n a c i ó n , (corno sucede en el
p r e t é r i t o coexistenle y el f u t u r o condicional de i n d i c a t i v o , y en los f u t u r o s é indefinidos de s u b j u n t i v o )
p i d a n e c e s a r i a m e n t e Ja sentencia q u e se d e t e r m i n e desde luego q u e h a b l a la p r i m e r a p e r s o n a , a s í , Vino mi
cuitado, y como no quería yo desazonarle
etc.
E s t o s p r o n o m b r e s , q u e constituyen la persona agente del v e r b o , p u e d e n p r e c e d e r l o ó seguirlo en todos
los m o d o s , menos en el i m p e r a t i v o , en el q u e lian
de p o s p o n e r s e , c o m o t a m b i é n en las p r e g u n t a s , s e gún m a s adelante o b s e r v a r é : Vosotros
me
aturdís,
ó , Me aturdís vosotros con tanto grito; Escucha
tú,
alma mía, etc.
P a r a el d a t i v o y el a c u s a t i v o tienen dichos p r o n o m b r e s dos t e r m i n a c i o n e s , á s a b e r , mi, ti, si, él, ella,
ello, nos y nosotros, vos y vosotros, sí, ellos y ellas,
c u a n d o los rige alguna p r e p o s i c i ó n ; y me, te, se, le
y lo, la, lo, nos, os, se, (*) les y los, las, los, c u a n d o
están solos sin p r e p o s i c i ó n alguna. E n el ú l t i m o caso
* La c i r c u n s t a n c i a de p o d e r s e r e f e r i r el afijo se y el a d j e t i v o
su , q u e d e él se d e r i v a , tanto a las p e r s o n a s c o m o á las c o s a s ,
y lo m i s m o al n ú m e r o s i n g u l a r q u e al p l u r a l , da m a r g e n á l o s
i n c o n v e n i e n t e s q u e e s p l i c o e n la n o t a E .
rii'.l.
l'TÜ'N'ninHK.
!
'é)
van pegados al v e r b o , distinguiéndose con el n o m b r e
de afijos; y con el p e c u l i a r de enclíticos,
si se b a i l a n
d e s p u é s de é l : Para, mise hicieron las desdichas;
Me
cabrá gran satisjacción;
Aquel tiro se dirigía á ti;
Te acusa roa de traidor; Examinó
por sí mismo lodos
los documentos;
Para el iba la carta; No quiero hablarle; A ella locaba responder;
Bien hiciste en despreciarla;
Lisonjeósc
de ello; Lo evidencié;
Por nos
fué mandado; Ante nosotros ocurrió todo eso; ISos incumbe el negocio; Se ha quejado á vosotros de la Injuria;
A vos suplico; Os calumniaron;
Se
encamina
hacia ellos; Lo guardaron
para sí; Se
arrepentIrán
pronto; Aguardábalos;
Les intimó la rendición;
Cansado de perseguirlas.
Y si se q u i e r e n r e u n i r d o s , no
h a i i n c o n v e n i e n t e en d e c i r , L* robádmelo;
Nos lo mostraron. E n c a l i d a d de e n c l í t i c o s , p u e d e n alguna vez
j u n t a r s e basta t r e s , v. g. Tráigascmclc
al
instante.—
C u a n d o la p r e p o s i c i ó n con a c o m p a ñ a á los casos o b l i cuos ////, / / , sí, ha de agregarse al fin b i s í l a b a go, de
m o d o que r e s u l t a n las vozes c o m p u e s t a s , conmigo, contigo,
consigo.
S i e m p r e q u e la o r a c i ó n lleva un alijo, p u e d e t a m b i é n
añadirse el p r o n o m b r e de la m i s m a p e r s o n a , p r e c e d i do de la p r e p o s i c i ó n á; p e r o este no p u e d e estar sin el
afijo, á no espresarsc o t r o a c u s a t i v o s o b r e que recaiga
la acción del v e r b o . Está bien d i c h o , Le hirió, ó, Le
hirió á él; p e r o n o , Hirió éi él, sin el afijo:
Escribióme, ó , Me escribió J aun á mi, mas n o , Escribió
Juan
él mi, á no agregarse una carta, ó algún o t r o acusativ o ; y aun así tiene algo de violento la frase. Sin e m b a r g o decimos con frecuencia, ¿Lo destinaba
Id. á
mié C u a l q u i e r a o t r a preposición que a c o m p a ñ e al p r o n o m b r e , escluye al afijo de la m i s m a p e r s o n a . S o l o
p u e d e d e c i r s e , Tino un mensaje para mi;
Hablaba
contigo; y de ningún m o d o , Me vino un mensaje,
para
mi; Te hablaba
conli</o.
La c o m p l i c a d a d o c t r i n a de los afijos p u e d e r e c a p i t u l a r s e en estas o c h o r e g l a s :
1 (¡O
SINTAXIS
1
L o s afijos ó e n c l í t i c o s , q u e s o n , me, te, se, le
y lo, la, lo, nos, os, se, les y los, las, los, van ánics
ó después del v e r b o ; p e r o sin q u e pueda i n t e r p o n e r s e
e n t r e ellos y el v e r b o o t r a cosa q u e el ausiliar haber
en Jos t i e m p o s c o m p u e s t o s : Las habló, ó,
hablólas;
a
nos habla
visto,
ó Jjien, habíanos
visto.
P u e d e ademas
i n t e r c a l a r s e el v e r b o d e t e r m i n a n t e de un infinitivo,
según lo h a r é ver en la regla c u a r t a .
2
C u a n d o se j u n t a n m a s de u n o , se coloca p r i m e r o el q u e está en acusativo ó es eJ objeto de la acción
del v e r b o , (*) menos si es alguno de los afijos de tercera p e r s o n a , le, la, lo, les, las, los, pues estos seis,
colocados delante ó después del v e r b o , van s i e m p r e
d e t r a s de los o t r o s , según Jo c o m p r u e b a n Jos siguiena
tes e j e m p l o s : Ríndeteme;
rludídsenos;
quise
dármele
ó. conocer;
voi á esplicároslo;
debía
entregárnoslos;
digo que le me rindas;
ijue se nos dé; que os lo
entreguen;
tjue me le traigan
vivo ó
muerto.
3
L o s afijos se usan con m u c h a o p o r t u n i d a d d e s p u é s del v e r b o , si este p r i n c i p i a el p e r í o d o ó algún
m i e m b r o de él. Di r a s e , Le quieren
sus hermanos,
ó,
a
Quiércn/e
sus hermanos;
y s o l o , Sus hermanos
le
ren,
p o r q u é no es usado el g i r o , Sus hermanos
quie-
quie-
re ule. P o r lo q u e toca á c o m e n z a r los incisos, véase
c ó m o Hojas C l e m e n t e lo p o s p o n e , con la elegancia q u e
*
¡'arrecí';! difícil e n l a s l e n g u a s q u e c a r e c e n de c a s e s , c o m o
la e s p a ñ o l a , ( o n e c e r cuál d e l o s n o n i l i r c s soln'e q ue r e c a e e n ! e r a
( ¡ p a r c i a l m e n t e I;. acción d e l \ erlio , esta e n a c u s a t i v o , y cual e n
da! i v o . Sin eniliargn nada liai m a s s e n c i l l o c o n s i d o \ o l \ e r la ora
c i o n i>or jiasi\ a , ¡ m e s ol dal i vo s u l i s i s l e s i e m p r e ol m i s m o c a s o ,
ni i r n tras c I ac usa ti \ o pasa a s e r su p u e s t o ó n o m i n a l i \ o e n !a \ o/,
p a s i v a . / : / maestro
enseña,
d los niños la cartilla:
si d u d a m o s
cual e s aq uí el acusati vo , d é s e á la frase el se ul i d o pasi vo , y m i s
liara \ er q u e e s la. car/illa
, p u e s no p o d e m o s m e n o s d e d e e i c :
¡.a ('artilla
es enseñada
por el maestro
á, los niños,
l ' o r i:;u;d
m e d i o p u e d e a v e r i g u a r s e , c u a n d o el v e r b o q u e l l e \ a r e d u p l i c a c i ó n , e s ac ti vo . c u c u v o caso pe rnn l e la ni \ er.-, i o n pasi\ a . c o m o ,
Vo u/e culpo,
yo sai culpado
pur mi'; y c u a n d o e s n e i i l r o c o n
inllev ion reci'p roe a , porq no r n I o n e e s no su I re id '.;iro pasi vo: e n ,
). o me duermo,
no e s d a b l e d e c i r , lo so/ dormido
por
mi.
DEL PHONO.MI1HF,.
1 (> 1
a c o s t u m b r a , en la pág. 76 del Tratado de la vid común : La agricultura,
siguió la triste suerte de las
ciencias;
hizóse ignorante
y grosera.,
oscurecióse y
perdió toda su gloria, conservándose
únicamente
apreciada de los árabes, herederos de las luzes de Atenas
y de liorna.
4-'- H a i que p o s t e r g a r l o s p r e c i s a m e n t e en el gerundio c i m p e r a t i v o , pues solo p u e d e d e c i r s e ,
visitándoos,
despertádnos;
v lia de r e p u t a r s e como un a r c a í s m o que
diga J o v c l l a n o s : Pero no lo h a c i e n d o , les dejará. Ubre
el recurso á la justicia.
T a m b i é n van después de) infin i t i \ o p r o p i a m e n t e d i c h o , si el afijo es de la m i s m a
persona q u e el s u p u e s t o del v e r b o d e t e r m i n a n t e , c o m o ,
SI quieres pasear le, y n o , te pasear. M a s t a n t o en el
infinitivo como en el g e r u n d i o , p u e d e colocarse el afijo
antes del m i s m o d e t e r m i n a n t e , v. g. Me estaba
levantando; Le voi á buscar; Si te quieres pasear, mas n o .
Si quiéreste pasear. IVo hai e n i b a i a z o en d e c i r , / oile
ói buscar, p o r ser el afijo le diverso del n o m i n a t i v o
del d e t e r m i n a n t e voi, q u e es yo; p e r o lo hai c i e r t a m e n t e en que se esprese el s u p u e s t o después del afijo,
pues no p u e d e d e c i r s e , Me yo estaba levantando;
Le
ella Iba á buscar etc.; construcción m u i c o r r i e n t e en
el siglo X I I I , y así es q u e h a l l a m o s á cada paso frases
p o r el estilo de la siguiente de la lei 2 t í t . X V I I de
la Partida, s é p t i m a : Si el marido fuere tan
negligente que la él non quisiese
acusar.
5
E n los v e r b o s r e c í p r o c o s , y s i e m p r e que se rep i t e algún p r o n o m b r e de la m i s m a p e r s o n a , van este
y el afijo juntos ó separados , v. g. Yo me
avergüenzo,
ó, Me avergüenzo
yo; A vosotros os importa, ó bien,
Os importa á vosotros; A mi me hará al caso, ó,
Me hará á mi al caso; L-.es repartieron
á ellos, ó
A ellos les repartieron,
ó , Repartiéronles
á ellos una
gratificación.
P e r o si el se es Ja r e d u p l i c a c i ó n q u e
sirve p a r a d a r sentido pasivo á Ja f r a s e , van e n i ó n ces j u n t o s , p r e c e d i e n d o s i e m p r e a q u e l l a : Se nos dio,
ó , D lósenos una limosna; Se les aplicó, ó, A pilcóse les
11
1
a
a
1 ()2
SINTAXIS
la pena. Si el v e r b o está en i n f i n i t i v o , g e r u n d i o ó imp e r a t i v o , el alijo va p e g a d o á ellos según la regla c u a r ta , ¡ludiendo el p r o n o m b r e a n t e p o n e r s e ó p o s p o n e r s e
al infinitivo , lo q u e no sucede en el g e r u n d i o é i m p e r a t i v o , donde p r e c i s a m e n t e lia de i r después del
v e r b o : Pudo á nosotros engañarnos,
ó , engañarnos
á
nosotros; (lldndonos nosotros; Déjame á mi estar;
Jáctate tú; Jactaos vosotros. Y esta colocación es la única q u e p u e d e darse al v e r b o r e c í p r o c o , c u a n d o está
en el f u t u r o de s u b j u n t i v o y se calla el m i e m b r o de
a n t e c e d e n t e : Jáctcme
yo cuanto quiera; Jáctestc
tú;
Jáctense
ellos; Jactémonos
nosotros; Jáctense
dios: y
solo deja de d e c i r s e , Jac/cisos
vosotros, p o r la ra/.on
q u e se espresa al fin de la regla 7 . ' ' P o r el c o n t r a r i o ,
si va espreso el inciso antecedente que en dichas frases se s o b r e n t i e n d e , ya es indispensable q u e los p r o n o m b r e s y sus afijos, ó estos p o r lo m e n o s , p r e c e d a n
al v e r b o , p o r q u é solo p u e d e d e c i r s e , Está bien que
yo me jacte, ó , que me jacte yo; y de n i n g ú n m o d o ,
Está bien que jáctcme
yo; y lo m i s m o sucede con las
demás personas.
b
¡No colocamos los afijos después del v e r b o , sino
a n t e s , c u a n d o lo precede el s u p u e s t o , v. g. Eos cazadores le descubrieron;
El juez le. manda
comparecer.
T o c a r í a hoi en a r c a í s m o , Los cazadores
descubriéronle, y sería u n a locución que no p o d r í a d i s i m u l a r se , El juez mándale
comparecer.
P o r lo m i s m o es
necesario gran pulso p a r a usar los afijos después del
v e r b o ; y los (pie careciendo de é l , se a v e n t u r a n á e s tas frases, i n c u r r e n en los d e s p r o p ó s i t o s mas r i d í c u l o s .
7
El afijo ó Ja r e d u p l i c a c i ó n se p u e d e ir delante
ó d e t r a s del verbo en todos los t i e m p o s y m o d o s , m e nos en el infinitivo, el g e r u n d i o y el i m p e r a t i v o , en
los que c o n s t a n t e m e n t e se p o s p o n e : creerse,
juzgándose , véanse; y en los t i e m p o s c o m p u e s t o s , en (pie va
p r e c i s a m e n t e con el verbo haber. Solo p u e d e decirse,
Se ha publicado
tal libro, y á Jo m a s , fíase
publicado
tal libro; p e r o de ningún m o d o , Jla publteádose
tal
a
a
DFX PRONOMBRE.
1(33
libro, p o i q u e hal pocos oidos q u e p u e d a n s o p o r t a r
a q u e l , De ellas ha enteramente
ahuyentádose,
que
p u s o V a r g a s P o n c e en la pág. 43 de su
Declamación.
T a m p o c o p u e d e ir d e t r á s de u n a p e r s o n a de v e r b o q u e
t e r m i n e p o r s, p o r q u é j u n t á n d o s e dos no se oiría m a s
q u e u n a : así no p o d e m o s decir espltcarássclo
ni dejémosselo en lugar de se lo esplicarás
y podemos
dejárselo. E l alijo os, suena t a m b i é n d u r o después de las
p e r s o n a s q u e acaban p o r s, y boi n o d i r í a m o s c o m o
M i r a de Mescua en La Fénix de
Salamanca:
Y agraeia'isos,
si d e c í s
q u e s a l í s al c a m p o .
8
O b s e r v a r é p o r ú l t i m o , q u e si el afijo nos va
detrás del v e r b o , hace p e r d e r á este Ja s ú l t i m a : Avergonzámonos
ó nos avergonzamos;
y Ja d final del i m p e r a t i v o d e s a p a r e c e t a m b i é n delante del afijo os: Haceos de pencas,
y n o , hacedos. P e r o se retiene en el
verbo Ir, <pie dice idos, y no ios.
J)e lodos Jos afijos n i n g u n o ofrece ya dificultad, s e n tadas las reglas q u e a n t e c e d e n , sino los del p r o n o m b r e
él, ella, ello, p o r la v a r i e d a d con que suelen e m p l e a r se. Y o e s p o n d r é , como basta a q u í , l o q u e resulta de
Ja p r á c t i c a o r d i n a r i a de Jos b u e n o s e s c r i t o r e s , d e j a n do á un lado los cánones sobre lo q u e debe s e r , ya
que estos no caminan s i e m p r e acordes con Jo q u e de
hecho sucede ; y este hecho es el que yo me he p r o p u e s t o indagar r e l a t i v a m e n t e á la lengua castellana
de nuestros dias.
N o admite duda que debe e m p l e a r s e el la y el las,
s i e m p r e que estos p r o n o m b r e s femeninos reciben la
acción del v e r b o , ó están en lo q u e se llama a c u s a t i v o . N a d i e d i r á , ni p u e d e decirse o t r a cosa q u e , La calumniaron;
Iban á castigarlas;
y no tiene disculpa
q u e Meléndez h a y a dicho en la Paloma de Filis:
2
V cu el hombro
Un beso le (la)
l e (la)
arrulla.—
consuela.
11 *
1 ()'|
SINTAXIS
P e r o si liai of.ro n o m b r e que reciba la acción del verb o , y el p r o n o m b r e femenino está en d a t i v o , es lo mas
seguro u s a r del le y les: Asi que vio á nuestra
prima,
le (lióesta buena noticia; A pesar de ser dos señoras,
no quiso cederles la acera. Es con t o d o m u i frecuente
en el lenguaje f a m i l i a r decir la y las, p a r t i c u l a r m e n te en Castilla la vieja y en la p r o v i n c i a de M a d r i d ;
y no falta quien sostenga que esto es Jo m a s r a z o n a b l e . E s c r i t o r e s tan cultos c o m o D . T o m a s de Triarte y
D . L e a n d r o M o r a t i n , no a d o p t a r o n c i e r t a m e n t e p o r
casualidad este m o d i s m o , q u e se b a i l a t a m b i é n en la
Le i agraria de J o v e l l á n o s : Después que aquella
conquista la hubo dado mas estabilidad;
y en el t o m o tercero de V i e r a : .Elpresente
mas funesto que las suele,
hacer la vecina costa de Berbería.
(*) — C o n v i e n e adv e r t i r en este l u g a r á los p r i n c i p i a n t e s , que b a i m u chos verbos que piden este p r o n o m b r e f e m e n i n o , ya
en a c u s a t i v o , ya en d a t i v o , según q u e es ó n o el t é r m i n o de su acción. D i r e m o s de c o n s i g u i e n t e , Z « imbuí
en el menosprecio
del mundo, y , Le imbuí el menosprecio del mundo, p o r q u é estas o r a c i o n e s , vueltas p o r
p a s i v a , d i r í a n , Ella fué imbuida por mi en el menosprecio del mundo, y , El menosprecio
del mundo
fué
imbuido á ella por mí.
Algo mas dudoso está el uso de los doctos respecto
del p r o n o m b r e m a s c u l i n o ; y si bien hai quien dice
s i e m p r e lo p a r a el acusativo sin la m e n o r distinción,
y le p a r a el d a t i v o ; lo general es o b r a r con i n c e r l i d u : : . h r e , pues los escritores mas c o r r e c t o s que dicen
adorarle,
refiriéndose á D i o s , ponen publicarlo,
hab l a n d o de un l i b r o . P u d i e r a concillarse esta especie
de c o n t r a d i c c i ó n , estableciendo p o r regla i n v a r i a b l e ,
u s a r del le p a r a el a c u s a t i v o , si se refiere á los e s p í r i t u s ú objetos i n c o r p ó r e o s y á los i n d i v i d u o s del g é * A fin q u e el l e c t o r e s c o j a el p a r í a l o q u e m e j o r le a c o m o d e , r e c o p i l o e n la ñ o l a V las r a z o n e s q u e a l e g a n l o s q u e l i a r e n
a la. y las d a t i v o s del p r o n o m b r e ella.
1IF.1. P K O N O U l U U : .
I (),")
ñ e r o a n i m a l ; y del lo, c u a n d o se t r a t a de cosas q u e
carecen de sexo , y de Jas q u e pertenecen á los reinos
m i n e r a l ó vegetal. (*) Así diré examinarle,
si se t r a t a
de un e s p í r i t u , un h o m b r e ó un a n i m a l m a s c u l i n o , y
examinarlo,
si cié un h e c h o . Sin e m b a r g o , liáblese de
lo que se h a b l e , no puede m e n o s de usarse el le, siemp r e q u e el p r o n o m b r e m a s c u l i n o está p r e c e d i d o de la
reduplicación se en Jas locuciones de sentido p a s i v o ,
v. g. JS'o perteneciendo
ya á esta secretaría
las dependencias de las mesas que ocupaban aquel salón, se le
ha destinado
para recibir en los días de
audiencia,
esto e s , lia sido destinado
para recibir e t c . E s t o se
entiende en ¡a suposición de q u e r e r a d o p t a r semejante
g i r o , pues la frase q u e d a r í a m a s d e s e m b a r a z a d a de
monosílabos d i c i e n d o , se ha destinado.
Y es tan n e cesario este le después del se, r e d u p l i c a c i ó n p a s i v a ,
que ú n i c a m e n t e c u a n d o no tiene el c a r á c t e r de tal,
se hace indispensable decir lo, s e p a r á n d o n o s de la r e gla g e n e r a l , c o m o p a r a indicar q u e hai entonces u n
supuesto en la frase. Se le ve llegar, tiene p o r sí solo
un c a r á c t e r de i m p e r s o n a l , y es c o m o si dijésemos,
llega, ó, le ven llegar; p e r o , Se lo ve llegar, s u p o n e
que existe una persona d e t e r m i n a d a q u e p r e s e n c i a su
a r r i b o , v. g. Cuando su padre Je creía aun en Bolonia,
se lo ve llegar con los brazos abiertos.— N o cabe duda en q u e le y les son los dativos de este p r o n o m b r e :
Referirle
un cuento,' Les propuso un cambio; y p o r
esto me p a r e c e que e q u i v o c ó M a r i n a el caso en la m e m o r i a Sobre el origen y progresos
de las
lenguas,
c u a n d o dijo : Los enseñaran
el arle de leer; y t a m bién Q u i n t a n a en este pasaje de la vida del G r a n C a p i t á n : Añadiría
este servicio á los demás que ya los
había hecho, donde la g r a m á t i c a pide e v i d e n t e m e n t e
Para e l q u e g u s t e e u l e r a r s e (le. l o s m o t i v o s p o r q u e p r e t e n d e n u n o s , (pie s o l o p u e d e usarse le en id c a s o o b j e t i v o d e él,
al paso q u e s u s a n t a g o n i s t a s r e c o n o c e n ú n i c a m e n t e a lo p o r
a c u s a t n o m a s c u l i n o de e s t e p r o n o m b r e . p r i n g o al lio en la
nota (.1 l o s f u n d a m e n t o s de a m b o s s i s t e m a s .
SINTAXIS
les. — Los p a r e c e el acusativo m a s p r o p i o del p l u r a l :
L o s aniquilaron,
amábalos;
a u n q u e no sería ni u n a
g r a n f a l t a , n i cosa q u e care/.ca de b u e n a s a u t o r i d a d e s ,
d e c i r , L e s aniquilaron,
amábales; t e r m i n a c i ó n q u e se
e m p l e a de o r d i n a r i o , c u a n d o precede el se al afijo y
al v e r b o , y nos r e f e r i m o s á p e r s o n a s ó cosas del g é n e r o m a s c u l i n o , v. g. Se les acusa. Sin e m b a r g o , siendo positivo que el afijo se halla en estas locuciones en
acusativo, no puede reprobarse absolutamente que
diga Q u i n t a n a : Por grandes
que se los suponga;
Se
los mantendría
en el libre ejercicio de su religión;
Si
se los hace teatrales,
dejan de ser
pastoriles.
E s c u s a d o es a d v e r t i r q u e n u e s t r o s clásicos antiguos,
m e n o s delicados q u e nosotros en estas pequeríczes, ofrecen n u m e r o s o s ejemplos de todos estos diversos usos,
s o b r e los cuales aun no se h a n c o n v e n i d o los b u e n o s
e s c r i t o r e s de la ú l t i m a e r a .
A n t e s de c o n c l u i r a d v e r t i r é , q u e la t e r m i n a c i ó n neut r a de este p r o n o m b r e lo, á mas de su significación
general de esa cosa ó aquella cosa, v. g. Lo oigo, lo
advertí;
nos a h o r r a en m u c h a s cláusulas la r e p e t i c i ó n
de alguno de sus m i e m b r o s . E j e m p l o s : Me convidó á
comer, porqué lo insinuósu
hermano,
esto es, porqué
su hermano insinuó que me convidase á comer;
Las
mesas estaban puestas, según lo previno,
ó lo que es
lo m i s m o , según previno que estuviesen puestas;
lina
obra tan célebre como lo fué en su tiempo el Frai Ge rundió, significa, Una obra, tan célebre como el Frai
Gerundio,
que fué una obra muí célebre en su tiempo.
L a lengua castellana tiene u n p r o n o m b r e q u e le es
p e c u l i a r , p a r a las p e r s o n a s á quienes d i r i g i m o s la p a l a b r a , si no t e n e m o s con ellas un p a r e n t e s c o , d o m i nio ó f a m i l i a r i d a d q u e nos autorize á t u t e a r l a s ; lo
q u e solo hacen los p a d r e s con sus h i j o s , algunos amos
con sus c r i a d o s , y los amigos í n t i m o s , p a r t i c u l a r m e n te si lo son desde la niñez. Eslc p r o n o m b r e es el usted en s i n g u l a r , y ustedes en p l u r a l , (Vd. y Veis, p o r
a b r e v i a t u r a ) que siendo u n a c o n t r a c c i ó n de
vuestra
UV'.T. VBUNfiMI'.HF..
I (¡7
merced (Vm.) y vuestras mercedes (Vms.), que es corno se usaba a n t i g u a m e n t e , concierta s i e m p r e con el
v e r b o en t e r c e r a p e r s o n a , lo m i s m o q u e los d e m á s
t r a t a m i e n t o s de }• ueseñoria,, Useñoría o Usía, (I . S.)
Vuecencia
ó Vuecelencia,
(/. V.) I
uesaeminencia,
(V. E/n. ) Vuesalleza,
(/ . A.) I íicsamajeslad
(I . /1/.),
Este p r o n o m b r e consiente q u e dejemos de agregarle
su afijo le ó les, bien b a y a ó no un acusativo c s l r a ñ o
en Ja o r a c i ó n , (¡¡verso en esto de los otros p r o n o m b r e s . (Véase Ja p;íg. 1 5D.) P o r e j e m p l o : Escribióá
l ti.,
ó , Le escribió á Vd.; Escribió
á / ds. esa caria, ó,
Les escribió d I ds. esa
caria.
El p r o n o m b r e usted tiene la s i n g u l a r i d a d de q u e lo
usan los castellanos viejos y los de la p r o v i n c i a de ¡Mad r i d en vocativo: Es verdial, usted:' m o d i s m o que p e r tenece no ya al lenguaje l a m i l i a r , sino al b a j o , p u e s
no se oye sino en boca de las gentes que carecen de
toda educación.
El eos está reservado para h a b l a r con D i o s , con la
Virgen santísima y con los s a n i o s ; y las personas del
estado llano suelen u s a r l o en c i e r t a s p a r t e s de C a s tilla , c u a n d o dirigen la p a l a b r a á los hidalgos, c o r r e g i dores etc. N o es sin e m b a r g o i r r e g u l a r h a b l a r á Dios
y á los santos de tú, sin que disuene esta s o b r a d a fam i l i a r i d a d , si se q u i e r e , p o r lo q u e e n c i e r r a de afectuoso. P a r e c e de consiguiente lo mas p r o p i o e m p l e a r
el eos, c u a n d o d i s c u r r i m o s de la grandeza de Dios ó
de n u e s t r a m i s e r i a ; y el tú, c u a n d o a p e l a m o s á n u e s t r o s afectos y á espresiones t i e r n a s y de c a r i ñ o : Vos,
Señor, (pie sacasteis de la nada este mundo y cuanto
//ai en el, q u i s i s t e i s v e s t i r nuestra miserable
carne.
H a z , Dios mió, que reconocida
mi alma á este beneficio, te manifieste
su gratitud
adorándole
en espíritu
y verdad. Se ve p o r a q u í que el vos, como q u e es
una c o n t r a c c i ó n de vosotros, rige el v e r b o en la s e g u n da persona..del p l u r a l . — V o s se halla ademas u s a d o ,
en las provisiones reales y en los d e s p a c h o s de a l g u nos t r i b u n a l e s , en l u g a r de usted, si bien el v e r b o va
:{
SINTAXIS
s i e m p r e en la segunda persona del p l u r a l : Por
cuanto
me hicisteis presente vos, clon Martin de Barreda
etc.
T a m b i é n el nos, a b r e v i a c i ó n de nosotros,
rige el
v e r b o en la p r i m e r a persona del p l u r a l , c u a n d o lo
e m p l e a una a u t o r i d a d s u p e r i o r ; a u n q u e p o r decir r e lación á u n a persona s o l a , t a m b i é n lleva el v e r b o en
s i n g u l a r , con tal que se halle algo (listante del p r o n o m b r e , p u e s si nadie d i c e , N o s don Carlos IV p e d í parecer á los fiscales e t c . , leemos á cada p a s o , N o s don
Carlos IVetc.,
habiendo examinado
con detención
el
parecer
tpic p e d í á los fiscales de m i consejo e t c . E n
este sentido lo usa solo el r e i , los p r í n c i p e s y los p r e lados. — E s t a s mismas personas p u e d e n s u s t i t u i r el p o sesivo nuestro á mió, y h a b l a n d o con ellas e m p l e a m o s
el vuestro: Es nuestra real voluntad; Los
eclesiásticos de nuestra diócesi; Vuestra majestad,
vuestra alteza, vuestro favor,
vuestra justicia
etc.
CAPITULO
D E L
V.
VEUIÍO.
A N T E S de h a b l a r de la sintaxis del v e r b o , c o r r e s p o n d e q u e d e m o s una esplicacion estensa y fundada
de lo que acerca de sus vozes , m o d o s y t i e m p o s n o
hicimos m a s que i n d i c a r en la p a r t e p r i m e r a .
De las
vozes.
N u e s t r o v e r b o solo tiene voz a c t i v a , según lo i n s i nué en las p á g i n a s 53 y (>í, careciendo de Ja p a s i v a
de los latinos. L a s u p l i m o s sin e m b a r g o con el a u s i l i a r
ser y el p a r t i c i p i o p a s i v o : Nosotros fuimos
azotados;
VI delincuente fue ahorcado por el verdugo. E n a l g u nas o r a c i o n e s t a m b i é n l o g r a m o s e s p r c s a r l a con el v e r b o
estar y el m i s m o p a r t i c i p i o p a s i v o , p o r q u e , Las tropas estaban mandadas
por buenos oficiales,
me p a rece que se diferencia m u i p o c o d e , Eran buenos los
oficiales (juc mandaban
las
tropas.
D E L VER 1 1 0 .
I
()í)
Se espresa i g u a l m e n t e Ja voz pasiva p o r m e d i o de
Ja r e d u p l i c a c i ó n se en el infinitivo, el g e r u n d i o y las
terceras personas del i n d i c a t i v o y s u b j u n t i v o , c o m o ,
Evitándose
el primer golpe , no debe temerse el segundo; JJidse la sentencia por el juez; Es
probable
se vendan bien los caballos, ó lo q u e es lo m i s m o , Si
es evitado el primer
golpe, no debe ser temido el
segundo; Fué dada la sentencia por el juez; Es probable sean bien vendidos los caballos.
M a s como el
m i s m o m o n o s í l a b o se (casos objetivo y o b l i c u o d e l
p r o n o m b r e él) e n t r a t a m b i é n en la conjugación de los
verbos r e c í p r o c o s , conviene n o t a r las diferencias q u e
p r e s e n t a n las oraciones en u n o y en o t r o sentido. P r i m e r a m e n t e , al se r e c í p r o c o p u e d e añadirse sin dific u l t a d el si mismo; lo q u e no es dado respecto del se
p a s i v o . La legión se escudo con los broqueles,
ó, se
escudó cí sí misma, con los broqueles , serían dos f r a ses igualmente t o l e r a b l e s , m i e n t r a s nadie dice,
Divulgóse el rumor á si mismo, n i , Se vendían á si mismos los libros. En segundo l u g a r , el s u p u e s t o , en las
oraciones pasivas de esta c l a s e , va p o s p u e s t o r e g u l a r m e n t e al v e r b o , y en las reflexivas lo p r e c e d e de o r d i n a r i o : Solía movido una dispula;
Se dio la orden;
y , El toro se adelantó hacia la estacada;
El
hombre debe armarse
de paciencia.
P o r último, siemp r e q u e p u e d e tener lugar en estas frases el sentido
reflexivo, se s u p o n e que es este el q u e lia q u e r i d o
dárseles , y no el pasivo. A s í d u d a m o s al p r o n t o de
la mente del e s c r i t o r , c u a n d o C l c m e n c i n lia d i c h o
( p á g . X X X I I del p r ó l o g o á su Don Quijote): Se ríen las
ocurrencias
del primero,
en lugar d e , Se ríe el lector
de las ocurrencias
etc., ó , Causan risa, las
ocurrencias
etc. El m i s m o Clcmencin n o t ó con r a z ó n , q u e no estaba bien lo d e , Consentía que se t r a t a s e n los
andantes
caballeros,
q u e p o n e C e r v a n t e s en el c a p í t u l o t e r c e r o
de la p a r t e p r i m e r a del Quijote,
y dice, que estaría
m e j o r , se traíase á los caballeros andantes. P o r igual
m o t i v o al o i r , Los necios se alaban,
nadie e n t i e n d e
1 70
SINTAXIS
q u e liaí alguien que los alabe , sino que ellos tienen
e n t r e otras la sandez de a l a b a r s e . L o eual es tan const a n t e , q u e aun en las oraciones en que el sentido r e flexivo no es el mas f r e c u e n t e , se s u p o n e s i e m p r e , si
no se esplica bien el p a s i v o , a ñ a d i e n d o el caso o b j e t i vo del p r o n o m b r e él. Basta que digamos alguna vez,
Se enterró
en una sima; se enterró
en vida en un
claustro,
p a r a que sea difícil c o m p r e n d e r , que se enterró significa fué enterrado.
P o r esto me disuena q u e
Q u i n t a n a en el e p í t o m e de la vida de D o n J u a n P a b l o
F o r n e r , ( t o m o I \ ' de las Poesías selectas
castellanas) baya d i c h o : Falleciócí
los 41 años, y se e n t e r r ó
en santa Cruz, en l u g a r de se le enterró, y mejor,
fué enterrado.
O t r o pasaje p a r e c i d o á este hai en la
p á g . 147 de la vida de P i z a r r o , t a m b i é n de Q u i n t a n a :
Mandó en seguida que se reservase á Tómala y-se e n t r e gasen los otros á los indios lumbcclnos;
donde yo h u b i e r a dicho , fuesen entregados
los otros. Con lo c u a l
q u e d a r í a la frase libre de la anfibología, que no e s c u s a r á n cuantas a u t o r i d a d e s p u e d a n traerse de n u e s t r o s
antiguos escritores , p o c o dignos de i m i t a c i ó n en t o d o
lo q u e concierne ;i la exactitud y precisión g r a m a t i c a l .
E n t i e n d o que p o r esta m i s m a r a z ó n , s i e m p r e q u e se
habla de una persona q u e se ha q u i t a d o la v i d a , d e b e m o s u s a r del p a r t i c i p i o matado y no muerto, y q u e
solo puede emplearse este con el se r e c í p r o c o p a r a la
significación n e u t r a de morir. Antonio se ha. muerto,
n o puede confundirse de este m o d o c o n , Antonio se ha
matado.
Algo p a r e c i d o al sentido pasivo que d a m o s á n u e s t r o v e r b o p o r m e d i o de la r e d u p l i c a c i ó n se, es el q u e
t i e n e , c u a n d o se halla en la tercera persona del p l u r a l ,
y rige un caso objetivo , sin q u e aparezca ningún s u p u e s t o , a u n q u e p u e d a suplirse p o r la elipsis. Han divulgado este rumor; Ya sé. que le nombraron á Vd. intendente,
es t a n t o c o m o si d i j é r a m o s , Este rumor ha
sido divulgado; Ya sé que fué L d.nombrado
intendente.
171
Dra. v í a n l o .
De los modos. — Del
infinitivo.
E n la A n a l o g í a (pág. .54) deje s e n t a d o , que n i n g u n a
de las c u a t r o t e r m i n a c i o n e s del m o d o infinitivo, á sab e r , )a del l l a m a d o así p o r escciencia, las de a m b o s
p a r t i c i p i o s y la del g e r u n d i o , tienen t i e m p o s , p e r s o nas ni n ú m e r o s . S i , Haber amado, haber de amar,
estando amando, habiendo amado, habiendo de amar,
ofrecen u n a significación de t i e m p o algo m a s d e t e r m i n a d a , la reciben sin d i s p u t a de los v e r b o s a u s i l i a res que se j u n t a n . M a y o r la t e n d r í a n a u n , si dijésemos,
Hube amado, eres amante,
estáis amando e t c . ; en
cuyos casos el v e r b o d e t e r m i n a n t e fija la significación
vaga del infinitivo, c o m o m u i p r o n t o d i r e m o s .
E l infinitivo p r o p i a m e n t e d i c h o , c u a n d o lleva a l gún a r t í c u l o , bien e s p l í c i t o , bien e l í p t i c o , hace las
vezes de s u s t a n t i v o m a s c u l i n o del n ú m e r o s i n g u l a r ,
c o m o , El cazar es buen ejercicio; Poco le
aprovechará
llorar, ó , el llorar; Un disputar tan fuera, de proposito me incomoda;
esto es, La caza es buen
ejercicio;
Poco te aprovechará, el lloro; Una disputa- tan fuera de
proposito me incomoda. Donde se n o t a , q u e t o d o a r t í culo que precede al infinitivo, d e b e ser m a s c u l i n o p r e cisamente v del s i n g u l a r .
Los p a r t i c i p i o s activos de los pocos v e r b o s que lo
tienen en u s o , v a r í a n en sus caracteres esenciales. Los
unos p a r t i c i p a n á un t i e m p o de las calidadesde n o m b r e
y de las de v e r b o , como abundante,
correspondiente,
obediente,
participante,
perteneciente,
tocante , q u e
conservan el régimen de abundar, corresponder,
obedecer , participar,
pertenecer
y locar: y otros pasan á
la clase de m e r o s sustantivos ó adjetivos, sin q u e les
quede del v e r b o mas que Ja significación.
Calmante,
p o r e j e m p l o , n o p u e d e regir un acusativo c o m o calmar, y p o r esto decimos calmante
del dolor, y no,
calmante el dolor: Habitante,
oyente son usados c o m o
s u s t a n t i v o s , al paso q u e ardiente,
doliente c o m o a d -
172
Sl.NTVXIS
jefivos. A Igunos retienen una sola tic las v a r i a s acepciones del v e r b o , como errante,
cjue significa el que
vaga, y no el que. cae en error; y o t r o s hacen mas,
p u e s se desvian de Ja r i g u r o s a idea que presenta su
raiz , según Jo vemos en corriente respecto del v e r b o
correr, y en ferviente,
que es m u i diverso de hirvicnte, a u n q u e jervir
y hervir son un m i s m o v e r b o ; v está
en uso ferviente
, habiéndose a n t i c u a d o Jervir.
Los
lia i p o r fin q u e solo pueden usarse en ciertos casos,
c o m o consenciente y haciente, que apenas o c u r r e n sino
en el r e f r á n : Hacientes y consencientes
merecen
Igual
pena; habiente,
q u e no tiene casi cabida mas que en
poderhabiente;
queriente,
que no se oye a h o r a sino en
la frase parientes
y bien querientes;
y teniente,
que
se usa solo en lugarteniente
y
terrateniente.--'Yodos
los p a r t i c i p i o s son adjetivos de una sola t e r m i n a c i ó n ,
y si a l g u n o t o m a Ja femenina anta , pasa entonces á
ser s u s t a n t i v o , según Jo p r u e b a D . T o m a s d e . L i a r t e
en una Carta que se h a l l a al fin del t o m o 8° de sus
Obras (edición de 1 8 0 5 ) . P o r esto d e c i m o s , La asistenta de Sevilla,
y , La mujer asistente á los divinos
oficios; La sobresáltenla
de la comedia, y ,
Persona
sobresaliente
en virtud. A esta clase pertenecen los
n o m b r e s comedianta,
danzan/a,
farsanta,
giganta,
maldíganla,
penitenta , presidenta
, recitanta,
representanta,,
sirvienta,
los cuales son s u s t a n t i v o s , ni m a s
ni menos que los n o m b r e s que designan las h e m b r a s
de ciertos a n i m a l e s , c o m o elefanta.
E n los d e m á s
a p r o v e c h a n las t e r m i n a c i o n e s ante ó ente p a r a a m b o s
g é n e r o s : d e c i m o s , Una mujer dominante,
Intrigante,
vacilante;
la casa reinante;
la Iglesia militante
ó
triunfante;
Su esposa estaba presente
etc. — Q u e d a
ya d i c h o que el uso p r i v a de p a r t i c i p i o activo á la
m a y o r p a r t e de los v e r b o s , y así nunca se nos oírecen
peleante
y véjenle,
p o r e j e m p l o , a u n q u e tengamos
Jos verbos pelear y ver.
Algunos p a r t i c i p i o s pasivos retienen el régimen de su
v e r b o , pues si d e c i m o s , Aferrado
en su opinión;
Ene-
TIFI. V F . K T Í O .
173
mistado con su primo; Prendado
de la virtud;
Colocado en vasijas e t c . , es p o r q u é Ajeriarse,
enemistarse, prendarse
y colocar piden aquellas preposiciones.
Á la m a n e r a que los adjetivos de dos t e r m i n a c i o n e s ,
tienen que c o n c e r t a r en género y n ú m e r o con el s u s t a n t i v o á que se j u n t a n , menos c u a n d o van d e t e r m i n a dos p o r e l a u s i l i a r haber. Entonces subsisten indeclinab l e s , y no v a n a n , p o r mas que sean distintos el género
ó el n ú m e r o del objeto de la acción del v e r b o ; lo cual
no sucedía s i e m p r e así en lo a n t i g u o : Tía. cantado una
seguidilla;
Los males que habrán causado los enemij'os; Habla demostrado
estas verdades; Todas las criaturas (¡ue él había hecho. Todas las criaturas
que él
hable fechas, leemos al p r i n c i p i o de la Partida
11
y , Suficientemente
creo haber p r o b a d a la
autoridad
de la poesía, en el Arte poética de J u a n de la E n c i n a .
P e r o si van con el p a r t i c i p i o pasivo Jos a u s i ü a r e s
ser, estar, tener, llevar, quedar e t c . , sucede todo lo
c o n t r a n o : Lleva cantada una seguidilla;
Los males
que serán causados por los enemigos;
Están ó quedan
dcinoslradas estas verdades;
Todas las criaturas
que
él tenia lieclias. — El v e r b o venir, como a u s i l i a r , tiene
u n a construcción que le es p r i v a t i v a , pues rige á o t r o
v e r b o , ya en infinitivo p o r m e d i o de la preposición á,
ya en el g e r u n d i o sin e l l a , d a n d o en a m b o s casos u n a
fuerza diferente á la locución. Lino á decirle,
equivale á, Le dijo en resumidas
cuentas; y, 1 ¿no d le leudóle, á , Le dijo en el. acto de venir; si bien en este caso
ya no p u e d e m i r a r s e v e r d a d e r a m e n t e como ausiliar.
De los dos p a r t i c i p i o s p a s i v o s , q u e , según el c a p í t u l o nono de la p a r t e p r i m e r a , tienen m u c h o s v e r b o s ,
el i r r e g u l a r , que también se d e n o m i n a contracto,
no
suele ser sino el p a r t i c i p i o pasivo que los mismos verbos tienen en Ja lengua l a t i n a , de Ja cual Jos hemos
^adoptado. INosot ros hacemos gran diferencia e n t r e ellos,
pues el c o n t r a c t o , siendo un v e r d a d e r o n o m b r e , solo
se usa cu sentido a b s o l u t o , y nunca significando m o v i m i e n t o , sea en el giro activo ó el p a s i v o . P o r lo m i s -
174
SINTAXIS
rao p u e d e ir a c o m p a ñ a d o , c o m o Jos adjetivos, de los
v e r b o s ser, estar, quedar y o t r o s ; mas no deJ a u s i l i a r haber, p a r a f o r m a r los t i e m p o s c o m p u e s t o s de la
voz a c t i v a , p o r no poderse d e c i r , Hubo convicto,
he
contracto,
s i n o , Hubo convencido,
he contraído. T a m p o c o p u e d e l l e v a r t r a s de sí u n a persona agente r e gida de la p r e p o s i c i ó n por, pues entonces se c o n v e r t i r í a en v e r b o p a s i v o , lo que no es dado al n o m b r e .
Se d i r á de uno que Está confuso, converso ó espulso;
p e r o no a ñ a d i r e m o s , por su contrario,
por el misionero, por el juez, d e b i e n d o usarse p a r a semejante giro
d é l o s p r e t é r i t o s r e g u l a r e s , Confundido por su contrario, convertido por el misionero,
espelido por el juez.
L o s p r e t é r i t o s i r r e g u l a r e s frito, preso y provisto, son
los únicos que pueden usarse con el haber y s u p l i r el
p r e t é r i t o r e g u l a r : La cocinera había Jrilo
ó freído
el pescado; Han prendido
ó preso al condestable;
lYo
se' si habrán ja provisto ó proveído el empleo. Sin e m b a r g o en e s t o , c o m o en t o d o , se p r e s e n t a n , p a r a f o r m a r
e s c e p c i o n e s , los c a p r i c h o s del uso: m a s me a g r a d a , Me
la ha freído Vd., p o r me ha e n g a ñ a d o , q u e n o , Me
la ha frito Vd.: m u c h í s i m o m a s , Yo lie prendido,
ó,
Tahas prendido al condestable,
que, Yo he preso, ó, Tú
has preso al condestable;
y tengo p o r m e j o r , S. M. ha
provisto ( q u e no proveído)
el canonicato,
y, S. M.
ha proveído ( q u e no provisto) lo necesario para la defensa del reino. Inscrito,
prescrito,
proscrito
y rolo
suenan mejor q u e los regulares en los t i e m p o s c o m p u e s t o s , pues lo mas o r d i n a r i o es d e c i r , Le han inscrito en la lista; Había prescrito su derecho; Le habrán proscrito
de su patria;
Has roto el vaso. P o r eJ
c o n t r a r i o son p o q u í s i m o s los q u e e m p l e a n p a r a Jos
t i e m p o s c o m p u e s t o s á ingerto, opreso y supreso. A u n que es rnui p r e f e r i b l e , Fue elegido guardián
por la
comunidad,
p u d i e r a p a s a r , Fue. electo guardián por la
comunidad,
sin que este p a r t i c i p i o forme n u n c a t i e m pos con haber. Impreso parece eJ único p a r t i c i p i o de
imprimir, p o r referirse casi s i e m p r e á las p r o d u c c i o n e s
DF.I. VF.RT.O .
17")
del arte tipográfico; p e r o entiendo que si t r a t a m o s de
cosas que no tienen relación con é l , p u e d e usarse imprimido,
y que no estaría mal d i c h o , El carácter
indeleble (pie le habían Imprimido
los órdenes
sagrados.
N o deiie pasarse en silencio la e s t r a o r d i n a r i a i r r e g u l a r i d a d del verbo activo matar, el cual p a r a su p a r ticipio pasivo toma el del v e r b o n e u t r o morir, en el
sentido de dar la muerte;
r e t e n i e n d o el p a r t i c i p i o
matado,
c u a n d o significa herir ó llagar auna
bestia.
¿ C u a n conocida no es la diferencia entre un caballo
muerto y un caballo matado? P e r o solo p u e d e decirse,
Un paisano le ha muer lo, y, El capitán fué muerto por
sus soldados. — Q u e d a esplicado en Ja pág. 1 7 0 , p o r
q u é respecto de un s u i c i d a , es preferible d e c i r , Se ha
matado,
y n o , Se ha
muerto.
A n t e s de salir del p a r t i c i p i o p a s i v o , bai q u e a d v e r t i r , q u e no todos son usados c o m o adjetivos, a u n q u e Jo sean la m a y o r p a r t e , p o r q u é si
enfurecido,
entendido,
osado, porfiado son v e r d a d e r o s adjetivos,
n o lo son casi nunca andado,
llevado, mecido,
nacido, tenido, y muchos otros que apenas o c u r r e n mas
q u e f o r m a n d o los tiempos c o m p u e s t o s de sus r e s p e c tivos v e r b o s . Esto tiene que suceder con m a y o r razón
en los verbos s u s t a n t i v o s , p o r q u é no p u e d e n a d m i t i r
significación activa ni p a s i v a , y t o m a n una ú otra t o dos Jos p a r t i c i p i o s que e n t r a n en la clase de n o m b r e s .
A c a b a m o s de i n d i c a r q u e algunos reciben un significado activo , y en este sentido se refieren s i e m p r e á
p e r s o n a s , y no á cosas, c o m o , Joven leído,
aprovechado, callado , que denota el que Jee, a p r o v e c h a y calla;
acompañado,
el a c o m p a ñ a n t e ; heredado,
el que h e r e d a ; parida,
la h e m b r a que ha p a r i d o poco t i e m p o
liace; sufrido,
el que s u f r e , etc. etc. Estos p a r t i c i p i o s
tienen ademas el significado p a s i v o , d e t e r m i n a n d o el
contesto del discurso en cuál de los dos se les e m p l e a .
En esta frase, Juan es hombre mu i callado y
sufrido,
está patente el sentido a c t i v o , corno el pasivo e n , Los
males sufridos
en aquella época, son mas para
calla-
1 7íJ
SINTAXIS
dos que para escritos. — O t r o s se s e p a r a n m a s t o d a v í a
de su o r i g e n , pues llegan casi á p e r d e r l a significación
del v e r b o . C u a n d o d i g o , Un caballo c a l z a d o ; (Ja r/i: es i
s u b i d o ; C e r r a d o de mollera; Su cara estaba d e m u d a d a ; Es de un genio a b i e r t o ; La feria
de este año ha
sido muisocorrida;
Le dio un tabardillo
p i n t a d o ; Es
un labrador a c o m o d a d o ; Tiene la voz t o m a d a ; Era un
hombre c o n t r a h e c h o ; Anda //.'///soplado; ÍS'o he visto
niño mas bien m a n d a d o ; apenas nos sirve conocer lo
q u e significan Calzar, subir> cerrar, demudar,
abrir,
socorrer,
pintar,
acomodar,
lomar, contrahacer,
soplar y mandar,
p a r a c o m p r e n d e r toda la fuerza y
p r o p i e d a d de los adjetivos Calzado, subido,
cerrado,
demudado,
abierto,
socorrido, pintado,
acomodado,
contrahecho,
soplado y mandado.
M e n o s le o c u r r i r á
á n a d i e , que significando deslenguar
arrancar ó cort a r la l e n g u a , nos merezca el e p í t e t o de
deslenguado
el que Ja tiene s o b r a d o larga. P e r o bien reflexionado,
se h a l l a r á , q u e este p a r t i c i p i o p a s i v o viene del reflexiv o deslenguarse,
que es s i n ó n o m o de
desvergonzarse.
P o r esta razón todos los p a r t i c i p i o s pasivos q u e se usan
c o m o adjetivos en c u a l q u i e r a a c e p c i ó n , d e b i e r a n en m i
sentir o c u p a r un lugar en los diccionarios c o m o tales
adjetivos, no b a s t a n d o decir que son p a r t i c i p i o s p a s i vos de este ó del o t r o ve rbo; al m o d o que se notan c o m o
sustantivos Calzado-, colchado, colorido, grabado,
hecho, puesto e t c . , cuya significación» sustantiva ó de
p a r t i c i p i o , solo p u e d e distinguirse p o r los a n t e c e d e n tes y consiguientes. J£n esta o r a c i ó n , Es un hecho que
la Cena de Vine i está felizmente
espresa da en el g r a b a d o de Dlorg/wn, no obstante que le falla ¿ / c o l o r i d o
de la pintura;
las p a l a b r a s hecho, grabado y colorido
son s u s t a n t i v a s , p a s a n d o á ejercer las funciones de p a r ticipios pasivos en esta o t r a , Aunque el fresco
de la
Cena hecho por Vinel, está / / / « / c o l o r i d o y
deteriorado , ha sido g r a b a d o con acierto por
Morghen.
P o r mas que el g e r u n d i o sea tan indefinido como el
riguroso infinitivo, sus oficios son de m u i diversa n a t u -
nía. vEimn.
1 77
raleza. U n i d o á estar, ( n u n c a p u e d e ir con ser) significa casi lo m i s m o q u e el v e r b o de su r a í z , en el m o d o , t i e m p o y persona que tiene dicho a u s i l i a r :
Estás
cantando , viene á ser lo m i s m o q u e , cantas. L o p r o p i o
sucede con //•, si el g e r u n d i o lo es de o t r o v e r b o de
m o v i m i e n t o , v. g. Iba corriendo, fué. galopando, esto
e s , Corría, caloñó. P e r o con Jos domas v e r b o s denota,
que la persona ó cosa ;i q u e se r e l i e r e , se halla ejerciendo la acción, ó en el estado que el g e r u n d i o significa, en el t i e m p o y m o d o prefijados p o r los v e r b o s
que lo a c o m p a ñ a n : Me ocurrió lerendo á Tirso de
Molina; he encontrarán
I ds. cazando,
es d e c i r , Me
ocurrió cuando leí á Tirso de Molina; Cuando le encontrarán
Vds., estará cazando. Lo p r o p i o debe e n t e n d e r s e , si un g e r u n d i o rige á o t r o , p o r q u é el t i e m p o
del verbo con que a m b o s se j u n t a n , es t a m b i é n el q u e
los d e t e r m i n a , c o m o s u c e d e r í a , si en el p r i m e r o de los
dos ejemplos a n t e r i o r e s dijésemos, Me ocurrió
estando leyendo éi Tirso de
Molina.
F u e r a de este uso g e n e r a l , tiene o t r o p a r e c i d o al
ablativo absoluto de los l a t i n o s ; caso que espresamos
n o s o t r o s , bien p o r el p a r t i c i p i o p a s i v o , bien p o r el
g e r u n d i o solo, y mas c o m u n m e n t e p o r el g e r u n d i o
con la preposición en. Dicho esto, Diciendo esto,
En
diciendo esto, se despidió de nosotros, valen los tres
modos t a n t o c o m o , Después de haber dicho esto, ó,
Asi que dijo esto, se despidió de nosotros.
Quitados
del medio los dos, ó , En quitando del medio á los
dos, fácil me será acabar con el tercero,
es decir,
Después que haya quitado, Cuando quite, ó , Si quito.
Y á este lugar p e r t e n e c e aquel donoso idiotismo de
nuestra l e n g u a , en que á mas de usar de Ja p r e p o s i ción en y el g e r u n d i o , lo j u n t a m o s p o r medio de la
conjunción que con el m i s m o v e r b o r e p e t i d o en el fut u r o del s u b j u n t i v o , v. g. En llegando que llegue, esto
e s , Tan pronto como
llegue.
F i n a l m e n t e , el g e r u n d i o tiene en ciertas frases el
v a l o r de la preposición con y del infinitivo del m i s m o
lí
l
178
SINTAXIS
v e r b o , ó bien de su v e r b a l : Venciendo
se engríen los
conquistadores,
es d e c i r , Los conquistadores
se engríen con vencer, con el vencimiento
ó con la
victoria.
El d a r al g e r u n d i o español el valor de un p a r t i c i p i o de p r e s e n t e , c o m o los que dicen , Remito á Id.
cuatro cajas conteniendo
mil Jusiles,
es c o p i a r m a l a m e n t e la p o b r e z a de la lengua francesa, que e m p l e a
u n a m i s m a f o r m a p a r a a m b o s giros.
H a i t o d a v í a q u e c o n s i d e r a r en el m o d o infinitivo
o t r o s dos v e r b a l e s , que d e n o m i n a n los g r a m á t i c o s latinos participio
de futuro activo y pasivo,
terminado
aquel en rus ra, y este en dus da: ro ra y do da
en castellano. D e l p r i m e r o apenas tenemos mas q u e
el v e r b a l futuro,
futura,
y en J o v e l l á n o s l e o : Los
fondos de encomiendas
vacantes tí vacaturas.
Del s e g u n d o nos q u e d a n Cogitabundo,
doctorando,
educando, errabundo,
examinando,
execrando,
graduando,
laureando,
memorando,
moribundo,
multiplicando,
ordenando,
tremendo,
tremebundo,
vagabundo,
venerando, vitando, y unos pocos m a s , todos v e r d a d e r o s
n o m b r e s , que en nada p a r t i c i p a n del régimen ni de
las d e m á s c a l i d a d e s del v e r b o .
Del
indicativo.
E l c a r á c t e r de este m o d o es e n u n c i a r la significación del v e r b o sin d e p e n d e r de o t r o . (pág. 54) En efect o , tres de sus t i e m p o s p u e d e n espresar p e n s a m i e n t o s
a i s l a d o s , v . g. Tú paseas; ya se lo advertí;
pronto
saldré. E l p r e t é r i t o coexistente r e c l a m a la s i m u l t a n e i d a d de o t r a a c c i ó n , á la que no está s u b o r d i n a d o ,
así c o m o no lo está el f u t u r o condicional al v e r b o q u e
c o m p l e t a sus frases, pues p o r el c o n t r a r i o este va determinado siempre por aquel.
E n razón de esta independencia es el ú n i c o m o d o
p o r que p u e d e n espresarse las oraciones de a d m i r a c i ó n ,
y las p r e g u n t a s en que no i n t e r v i e n e n ni verbo a n t e c e d e n t e , ni condición s u b s i g u i e n t e , c o m o ,
¿Trac,
DEL V E R B O .
1 79
traía, trajo, traerá
ó traería
algún recado? N i n gun sentido p r e s e n t a r í a n estas o t r a s , ¿Traer,
trayendo, traído,
traed, traiga,
trajere,
trajera
ó trajese algún recado? En Jas de i n t e r r o g a n t e , q u e p u e d e n
e m p e z a r , Lien que con cierta v i o l e n c i a , p o r el indefinido a b s o l u t o , es indispensable que siga una condición,
la cual ninguna falta hace en el i n d i c a t i v o , v. g. ¿Malbaratara
(mejor Malbarataría)
toda su hacienda,
sino se lo
estorbasen?
C u a n d o digo q u e es del c a r á c t e r del i n d i c a t i v o el no
p e n d e r de o t r o v e r b o , h a b l o de su índole o r d i n a r i a
en las mas de las locuciones, p u e s n o deja de h a b e r
a l g u n a s , en que p i e r d e esta i n d e p e n d e n c i a , p o r m a nera que lo rigen , no solo t i e m p o s del m i s m o m o d o ,
sino t a m b i é n de los o t r o s . E j e m p l o s : Particípele
Vd.
epie ya voi, (jue estaba el comisario en su casa á las
nueve, que llegue ayer,
(pie me pondré en
camino
esta tarde; lían dado palabra de que le
nombrarían;
Escusado
es preguntar
si le convidarían
á comer.
Del
subjuntivo.
N o sucede lo m i s m o con este m o d o : es de esencia
suya q u e todas las frases de sus t i e m p o s estén d e t e r m i n a d a s p o r un v e r b o de los o t r o s m o d o s , con el q u e
las enlaza alguna c o n j u n c i ó n ; de donde ha t o m a d o el
n o m b r e de subjuntivo: Conviene que estudies; Vino para que le viesen. Así es que no p u e d e e m p e z a r la o r a ción p o r é l , á no estar t r a s p u e s t o el v e r b o que lo rige,
c o m o , Que saliesen todos los moriscos, fué
mandado
por pregón; donde el orden n a t u r a l sería, Fué
mandado por pregón que saliesen lodos los moriscos. O bien
se s o b r e n t i e n d e n el antecedente y la p a r t í c u l a conjuntiva , c o m o , Acudieran
las tropas, si les hubiese
llegado la orden; en la c u a l falta al p r i n c i p i o , Es Indudable que acudieran
etc. P o r no empezarse cláusula
con el s u b j u n t i v o , no puede hallarse t a m p o c o al p r i n cipio de una o r a c i ó n de i n t e r r o g a n t e ni de a d m i r a c i ó n ,
i
°2 *
180
SINTAXIS
según poco hace h e m o s manifestado. A u n en las de d e seo, lia i q u e s u p l i r algún a n t e c e d e n t e , pues e n , (hilera Dios, e n t e n d e m o s , Espero que quiera Dios, y en,
Ojalá venga ó viniese pronto, Ja p a r t í c u l a ojalá, c o m o q u e es interjección, contiene un pensamiento c a b a l , pues vale lo m i s m o q u e , Deseo (que venga
pronto),
ó, Serta conveniente (que viniese pronto). P e r o c o m o
semejantes locuciones van p o r lo c o m ú n desnudas del
v e r b o d e t e r m i n a n t e , y p a r e c e n p r o p i a s de este m o d o ,
Jo han designado m u c h o s con el n o m b r e de optativo;
al paso que otros lo d e n o m i n a n potencial,
por servir
p a r a ciertas frases que denotan v o l u n t a d , posibilidad
ó p o d e r , cuales son e s t a s , Quisiera pascar;
Pudiera
ir al teatro. E n otras todavía aparece m a s evidente
Ja fuerza p o t e n c i a l de este m o d o : c u a n d o d i g o , Con
tal que tenga ¿as calidades
que r e q u i e r e la leí, d e noto las que ya están señaladas p o r e l l a ; m i e n t r a s
d i c i e n d o , Las calidades que r e q u i e r a la leí, doi á ent e n d e r que aun no las ha lijado, ó que no cstúi segur o de l a s q u e s o n , ó q u e rezelo p o d r á n h a b e r v a r i a d o ,
c u a n d o llegue el caso á que a l u d o . La idea q u e d a r í a
i g u a l m e n t e bien e s p r e s a d a , si dijésemos, las
calidades
que p u e d e r e q u e r i r la leí. Sin e m b a r g o en estas l o c u ciones y en las condicionales que p r i n c i p i a n p o r el i n definido a b s o l u t o , es necesario que s u p o n g a m o s alguna
e l i p s i s , c o m o , Aseguro que (quisiera, pasear); No Jiai
duda que (pudiera Ir al teatro,) sime diese la gana;
p a r a sostener que es de esencia del s u b j u n t i v o e s t a r
s u b y u g a d o á o t r o v e r b o p r e c e d e n t e . A no ser q u e d i g a m o s , c o m o lo hicimos del i n d i c a t i v o , q u e tal es su
c a r á c t e r o r d i n a r i o con m u i pocas escepciones.
Del
imperativo.
L a n a t u r a l e z a de este m o d o se halla bien definida
en las páginas 5 5 , 57 y 5 8 . P u e d e tener d e p e n d i e n t e
de sí algún v e r b o p o r m e d i o de las p a r t í c u l a s c o n j u n t i v a s , como el i n d i c a t i v o , y n i n g u n a p u e d e e n l a z a r l o
nía. v K i u i o .
ISI
con o t r o v e r b o precedente : Tocad la campanilla,
para
que venga el criado. Su significado de m a n d o , s ú p l i c a , p e r m i s o ó consejo lo distingue p r i n c i p a l m e n t e del
i n d i c a t i v o , y le i m p i d e q u e p u e d a bailarse en o r a c i o nes de a d m i r a c i ó n ó i n t e r r o g a n t e , q u e son p e c u l i a r e s
de dicho m o d o .
De los tiempos de
Del presente,
y del pretérito
indicativo.
y futuro
absolutos.
P o c o h a i que o b s e r v a r acerca del uso de estos (res
t i e m p o s f u n d a m e n t a l e s . E l presente denota que está
sucediendo a q u e l l o de q u e h a b l a m o s , c o m o , l'u escribo; ahora llueve; ó b i e n , p o r m e d i o de o t r o inciso,
nos t r a s l a d a m o s al m o m e n t o , pasado ó v e n i d e r o , en
q u e estuvo ó estará sucediendo la cosa. Siempre
que
me escribe,
da memorias para Vd.; Si vengo, ya lo
lomaré; es lo m i s m o que d e c i r , Siempre que me ha
escrito, ha dado memorias
para Vd.; Cuando
venga,
ya lo tomaré. E l sentido en a m b a s oraciones se refiere
al t i e m p o en que él estuvo e s c r i b i e n d o , y al en q u e
y o estaré viniendo. D e esta clase son las frases u s u a l e s , Vuelvo al momento; Qué se hace Vd. esta noche?
y Ja c o n t e s t a c i ó n , Voi al teatro; en l u g a r de decir,
Volveré al momento; Qué se hará, Id. esta noche? —
Iré al teatro; c o m o t a m b i é n el giro que a d o p t a n los
h i s t o r i a d o r e s , c u a n d o , p a r a a n i m a r mas la n a r r a c i ó n ,
p o n e n en p r e s e n t e los sucesos p a s a d o s : Llega Cortés
y h a b l a á los suyos; pero el pavor los h a b í a s o b r e c o gido hasta tal punto que no p e n s a r o n sino' en huir. —
Con el p r e s e n t e designarnos ademas Jas ocupaciones ó
Jos e m p l e o s h a b i t u a l e s , c o m o c u a n d o d e c i m o s , La Mahbran canta muí bien; La Pinto está de
graciosa
en el, teatro del
principe.
E l p r e t é r i t o a b s o l u t o se refiere á un t i e m p o pasado,
q u e puede ser i n m e d i a t o ó r e m o t o : si se e s p r e s a , nunca tiene conexión con el a c t u a l , y la acción se verificó
182
SINTAXIS
p r e c i s a m e n t e en la época designada, no antes ni d e s p u é s . L o m i s m o se d i c e , Antonio estuvo aquí en 1 800,
q u e , Antonio
estuvo ayer á visitarme,
p o r q u é tan
c o m p l e t a m e n t e pasado es el dia de a y e r , c o m o p u e d a
serlo el año de 1 800. E n , Cuando viajé por Italia,
visítelas ruinas del Ilerculano,
refiero un suceso p a s a d o ,
sin d e t e r m i n a r la época. S i la s e ñ a l o , Cuando viajé por
Italia en 1 8 1 7 , visité las ruinas del Ilerculano,
fijo
el t i e m p o de mi viaje á I t a l i a y el de m i visita al
H e r c u l a n o ; de m o d o que si m i viaje hubiese e m p e z a do en 1 81 6, ó se hubiese a l a r g a d o hasta el 1 81 8 , solo
estaría dicho con perfecta e x a c t i t u d , Cuando viajé por
Italia,
visité en 1817 las ruinas del Ilerculano,
ó,
Cuando en 1817 estaba viajando por Italia,
visité las
ruinas del Ilerculano.
Eso no q u i t a , que si tuviese yo
q u e r e s p o n d e r á quien me p r e g u n t a r a dónde h a b í a e s t a d o en 1 81 7 , ó al q u e afirmara que dicho año h a b í a
yo residido en P a r i s , le r e p l i c a r í a b i e n , Un 1817 e s t u v e en Italia,
p o r q u é se t r a t a ya a q u í de i n d a g a r
especialmente el p u n t o donde residí aquel año. P e r o
refiriéndolo c o m o un h e c h o de la biografía de u n a p e r s o n a , sería s i e m p r e i m p r o p i o u s a r el p r e t é r i t o absolut o , si estuvo t a m b i é n antes ó después del 1 81 7. P r o n t o
o c u r r i r á o t r o ejemplo que confirma esta d o c t r i n a aun
con m a y o r c l a r i d a d .
Al f u t u r o p e r t e n e c e n todos los sucesos v e n i d e r o s , y
p o r t a n t o suele s u p l i r al i m p e r a t i v o , y aun lo p r e f e r i m o s p a r a d e t e r m i n a d a s l o c u c i o n e s : m a s vezes d e c i m o s , Honrarás padre y madre, q u e , Honra al padre
y ala madre, p o r q u é el f u t u r o de i n d i c a t i v o lleva en
estos casos mas fuerza de m a n d o que el m o d o i m p e r a t i v o , el cual se limita en no pocas ocasiones á d a r
un consejo, y t a m b i é n á h a c e r a l g u n a súplica.
Del pretérito
coexistente.
D i m o s á e n t e n d e r en la pág. 5 6 , q u e este t i e m p o i n dica q u e u n a acción p a s a d a fué s i m u l t á n e a con o t r a
DEL
VEBB0.
1
83
t a m b i é n p a s a d a : acaso a m b a s d u r a r o n lo m i s m o , y tal
vez la u n a p r i n c i p i ó antes q u e la o t r a , ó c o n t i n u ó d e s p u é s de h a b e r esta cesado. D e todas m a n e r a s s i e m p r e
se necesita o t r o m i e m b r o con v e r b o , ó un a d v e r b i o ó
alguna frase que designe la segunda a c c i ó n , p a r a q u e
se realize la coexistencia de los dos sucesos. E n esta
oración, No puedo negar que amaba á mi prima,
mientras la pasión no me permitía
notar sus defectos,
doi
igual d u r a c i ó n á mi a m o r que á m i ceguedad. E n esta,
Me paseaba d caballo, cuando le salude', el acto de
p a s e a r antecede al e n c u e n t r o ; y en esta o t r a , A su salida de Kiena aun seguía haciendo estragos la epidemia, vemos que esta h a b í a c o n t i n u a d o después de finalizarse el hecho q u e con ella c o n c u r r i ó . E n lo cual
se diferencia este t i e m p o del p r e t é r i t o a b s o l u t o , que á
m a s de l i m i t a r á u n a época p r e c i s a , si se señala, las
acciones, no necesita la s i m u l t a n e i d a d de o t r a p a r a
que se c o m p l e t e el sentido de la frase. C u a n d o digo,
Juan llegó anteayer, la oración q u e d a p e r f e c t a ; p e r o si
dijera, llegaba anteayer,
preciso sería q u e añadiese,
cuando nosotros le vimos apear, ó alguna cosa semejante. Salía en aquel punto la aurora alegrando
d los
mortales,
es inciso de sentido c a b a l , p o r q u é se lo dan
las p a l a b r a s en aquel punto, q u e se refieren al hecho
de que debe de haberse t r a t a d o en la cláusula a n t e r i o r . S i d e c i m o s , Cicerón fue' cónsul el año (>30 de
la fundación
de Roma, manifestamos que fué cónsul
solo aquel a ñ o , y no en el a n t e r i o r ni p o s t e r i o r ; p e r o
al a n u n c i a r que era senador consular el ano 6!)3, d e j a m o s indeciso si lo fué solamente aquel a ñ o , o si
t a m b i é n en el q u e p r e c e d i ó , ó en el s i g u i e n t e , ó tal
vez en a m b a s épocas.
E m p l e a m o s p o r esta razón el p r e t é r i t o coexisteníe
p a r a d e n o t a r los deslinos, o c u p a c i o n e s , c o s t u m b r e s
etc. h a b i t u a l e s de toda la v i d a , en c o n t r a p o s i c i ó n del
a b s o l u t o , con el q u e solemos señalar las eventuales ó
p a s a j e r a s , según se ve c l a r o en estos e j e m p l o s : Cicerón
era orador elocuente,
y , Cicerón fué cuestor.
Puede
|8'1
SINT.ÍMS
sí s u p l i r el a b s o l u t o al c o e x i s t c n t e , p e r o no al revés;
p o r q u é si está bien dicho , Cicerón fué orador
elocuente, no lo está de s e g u r o , Cicerón era cuestor, a n u n c i a do así á secas y sin alguno de los acontecimientos r e l a tivos á su c u e s t u r a , como si añadiésemos, cuando
Roma
padeció escasez de trigo.
Se echa m a n o p o r fin del p r e t é r i t o coexistcnte p a r a
la n a r r a c i ó n , á fin de d a r m a y o r interés y vida á los
h e c h o s , r e p r e s e n t á n d o l o s c o m o mas i n m e d i a t o s ó mas
enlazados a l a época a c t u a l . E n el o p ú s c u l o i n t i t u l a d o
Elogio fúnebre
de los valencianos que murieron en la
larde del 28 de junio de 1 8 0 8 , después de espouerse
en presente de i n d i c a t i v o todos los males que N a p o león f r a g u a b a , prosigue felizmente el a u t o r usando del
c o e x i s t c n t e : El tirano de la humanidad
contaba
para
conquistaros
con vuestra corrupción política....
Ignoraba que en las dinastías anteriores etc. ¡ C u á n t a mas
a l m a tiene este giro que si d i j e r a : El tirano de la humanidad
contó.... I g n o r ó que etc.!
Del futuro
condicional.
C u a n d o se e m p l e a este t i e m p o , existe p o r lo c o m ú n
u n a c o n d i c i ó n , bien t á c i t a , bien espresa, en el m i s m o
p e r í o d o . N o es necesario p a r a que la haya , que se d e s c u b r a la p a r t í c u l a si, como en este e j e m p l o : Le dedicaría éi la jurisprudencia,
si se inclinase á la profesión de abogado; p u e s hai otras m u c h a s locuciones q u e
p u e d e n resolverse p o r el si, a u n q u e no lo lleven. Pensaría ocultarse embozándose;
Se equivocaría
Vd. en
asegurarlo;
Acudiría
á su socorro, á habérmelo
pedido; Aunque le viese, no le hablaría; Favorecido
de
las leyes, progresaría
rápidamente;
Sería una desgracia que lloviese; En otras circunstancias
se contentaría
e t c . ; También yo gustaría
de tener
muchos
y buenos libros, pero me fallan
los medios para
adquirirlos: estas y otras frases semejantes, es c l a r o q u e
p u d i e r a n r e c i b i r este o t r o g i r o : Pensaría ocultarse,
si
DKI. V E R B O .
1 85
se embozaba;
Se equivocaría
Va ., si lo
asegurara;
Acudiría
á su socorro, si me lo hubiese pedido;
Aun
si le viese, no le hablarla;
Progresaría
rápidamente,
si le favoreciesen
las leyes; Sería una desgracia,
si
lloviese; Si las circunstancias
fuesen otras, se contentarla
etc.; También jo gustaría
de tener
muchos
y buenos libros, si contase con los medios para
adquirirlos. — P o r lo que m i r a á la condición s o b r e n t e n d i d a , no es m e n o s e v i d e n t e , que si digo, Me alegraría de verle, s u p o n g o , si pudiese ir, si el me lo
permitiese,
si la lluvia no lo estorbase,
ó cualquiera o t r a condición que se refiera á los antecedentes del
discurso.
F u e r a del caso m a s frecuente de i m p l i c a r una c o n d i c i ó n , p u e d e usarse en los siguientes:
P r i m e r o : c u a n d o el v e r b o d e t e r m i n a n t e de la oración denota conjetura , e s p e r a n z a , t e m o r , p r o m e s a ó
a f i r m a c i ó n , y precede á la p a r t í c u l a que; y t a m b i é n
c u a n d o un d e t e r m i n a n t e , que significa p r e g u n t a ó investigación , está antes de la p a r t í c u l a d u b i t a t i v a si,
según lo p r u e b a n estos e j e m p l o s : Creo que
vendrían
unos mil enemigos;
Pensaba
que su criado
acudiría
á la hora señalada;
Rezeló que la, asaltarían
nuevos
cuidados; Ojrecio que restituiría
los doscientos
pesos;
Dijo el embajador
que vendría su. secretario;
Aseguró que guardaría
silencio; Preguntó
si
tardarían
en llegar; Quiso averiguar
si se atreverían
á acometerle.
Téngase presente q u e no s i e m p r e se espresa el v e r b o
d e t e r m i n a n t e de c o n j e t u r a , p r o m e s a e t c . , ni la p a r t í cula que, como en este pasaje de INavarrete, en el lomo p r i m e r o de la Colección de. viajes: Mandando
que...
no fuesen
reconocidos
ni molestados
los
mercaderes
hasta los puertos,
donde p o n d r í a el rei hombres
buenos e t c . , esto es , donde, ofreció el rei que
pondría.
Con igual supresión del v e r b o d e t e r m i n a n t e dice C a m p o m á n e s en el 'Tratado de la regalía
de
España:
Porqué sin duda como todas eran fundadas
de nuevo
1
1 86
SINTAXIS
por los reyes y bienhechores,
estos últimos, á titulo de
fundadores,
q u e r r í a n disponer á su arbitrio de ellas;
d o n d e debe s o b r e n t e n d e r s e , es de presumir
que querrían, ó b i e n , debió temerse que querrían disponer á
su arbitrio de ellas. P o r los m i s m o s p r i n c i p i o s h a de
esplicarse Ja elipsis de esta oración : El lunes
encontré
á Quintero en la calle de Alcalá,; ¿irla al prado? ó,
tal vez irla al prado. C o m p l e t a en a m b o s g i r o s , d i r á :
pregunto
si iría al prado, ó, presumo que (es el e q u i valente de tai vez) iría al prado. E n otras ocasiones
se llalla el d e t e r m i n a n t e disfrazado en algún a d v e r b i o ,
c o m o en este pasaje de la vida de Pulgar,
escrita p o r
M a r t í n e z de la l l o s a : Publicó aquella hazaña...
prob a b l e m e n t e cuando aun vivirían
algunos de los que
delta habían sido testigos;
lo que vale t a n t o c o m o ,
Publicó aquella hazaña,
cuando es p r o b a b l e que aun
vivirían etc.
S e g u n d o : se e m p l e a este t i e m p o p a r a m a n i f e s t a r
p r o b a b i l i d a d , y entonces equivale á debió de. Creería
que yo le engañaba , puesto que falló á la cita, es
d e c i r , Debió de creer que yo le engañaba,
puesto que
etc. E n este sentido dice V i e r a : No se debe dudar, que
el gobierno monárquico
se establecería en las
Canarias... Al principio e s t a r í a depositada
toda la suprema autoridad
etc.
T e r c e r o : t a m b i é n tiene lugar en las i n t e r r o g a c i o n e s
y esclamaciones, ó en las frases que se les p a r e c e n p o r
espresar d e s e o , menos si este se manifiesta con Jas i n terjecciones ojalá, asi, pluguiese
á Dios, ó a l g u n a
o t r a e q u i v a l e n t e : ¿Buscarialc
en alguna de las juntas
provinciales?
( J o v c l l á u o s , ) ¡Cuan distante estaría de
pensarlo!
Bueno sería que le prendiesen
pronto. P e r o
n o o l v i d e m o s que en estos e j e m p l o s , c o m o en el a n t e r i o r , falta s i e m p r e un d e t e r m i n a n t e : Es regular
que
al principio
estaría;
Pregunto
si le, buscaría;
Es
indudable que estaría muí distante
de pensarlo;
Es
positivo que sería bueno etc.
DEL VEIU',0.
Del futuro
de
187
subjuntivo.
L l a m ó l o f u t u r o p o r espresar c o m u n m e n t e sucesos
v e n i d e r o s , ( p á g . 56) sin que d e s t r u y a n esta noción
general algunas locuciones que se refieren á cosas p r e sentes, c o m o , Puede ser que aun esté lloviendo;
No
hai quien no conozca la importancia
de esta
verdad;
donde los d e t e r m i n a n t e s , puede y hai, c o m o t i e m p o s
de p r e s e n t e , c o m u n i c a n su fuerza al f u t u r o de subjunt i v o , p a r a lo que c o n t r i b u y e ademas en el p r i m e r ejemp l o el a d v e r b i o aun. C o n tales a d m i n í c u l o s a p e n a s
e n c o n t r a r í a m o s t i e m p o a l g u n o , al que no lográsemos
h a c e r p e r d e r su p r o p i o significado. Tal vez estará lloviendo todavía,
q u i e r e d e c i r , Acaso todavía
llueve;
Tengo despachado
ese negocio desde la semana
pasada, viene á s e r , Despaché ese negocio la semana
pasada; y, l'avoí,
vale t a n t o c o m o , Iré
inmediatamente:
á p e s a r de eso no d i r e m o s q u e estará es presente,
tengo p r e t é r i t o a b s o l u t o , ni coi f u t u r o de i n d i c a t i v o .
E s fuera de esto i n d u d a b l e que nadie tiene p o r l o cuciones de p r e s e n t e , sino de t i e m p o v e n i d e r o , las
de i m p e r a t i v o ; y se cree hasta tal p u n t o q u e la fuerza
de este m o d o y la del f u t u r o de s u b j u n t i v o son una
m i s m a , que todos los g r a m á t i c o s t o m a n t r e s p e r s o n a s
del ú l t i m o p a r a h a c e r figurar cinco en el i m p e r a t i v o ,
en vez de las dos únicas que yo le a t r i b u y o , ( p á g . 57)
H a d a d o lugar á esta e q u i v o c a c i ó n que todas las f r a ses del i m p e r a t i v o caen bien en el f u t u r o de s u b j u n t i v o , a s í , Orad á toda hora; Ore el hombre éi toda
hora; — Dame, una limosna por Dios; Déme Vd. una
limosna por Dios; ó bien si q u i e r e t o m a r s e un giro
q u e sea i n d i s p u t a b l e m e n t e de s u b j u n t i v o , Blando que
oréis á toda hora; Ihiégole
que me des una
limosna
por Dios. N o debe p u e s p a r e c e r cslraíio q u e se p o n gan en este t i e m p o los verbos que van d e t e r m i n a d o s
p o r un antecedente de m a n d a t o , p r e c i s i ó n , convenienc i a , u t i l i d a d , ruego ó p e r m i s o , c o m o , Es
necesario
188
SINTAXIS
que te moderes; Bueno es que te distraigas;
Convendrá, dice J o v c l l á n o s , que el Gobierno establezca
escuelas , donde se enseñen los principios
generales
etc.
P e r t e n e c e n p o r t a n t o á este t i e m p o las locuciones
en q u e espresamos el objeto de n u e s t r a v o l u n t a d , ó
el p o d e r ó posibilidad de h a c e r las cosas con a r r e g l o
á Ja índole del s u b j u n t i v o , ( p á g . 1 8 0 ) v. g. Seré breve
cuanto Vd. quiera; Me alegro de que le coloquen; Deseo que no tarde; Permítame
Vd. que lo tome;
De
forma que pueda el Gobierno tener noticia de cuanto
pasa. De consiguiente uno de sus p r i n c i p a l e s oficios
es designar el lin de las p r o p o s i c i o n e s : Te envió para
que venga; iYo lo menciono á fin de que me
pagues.
Siendo de n o t a r que en lugar de estas y o t r a s c o n j u n ciones finales, se pone en ciertos casos el que s o l o , s e gún lo p r a c t i c ó González Carvajal en el c a p í t u l o I I !
de los Trenos de J e r e m í a s :
Guillares que me
Mu cantan
afrenta y p e n a ;
cien
esto e s , para que me den afrenta y pena.
E n este ejemplo se descubre u n o de los usos m a s
frecuentes del f u t u r o de s u b j u n t i v o , el cual sirve p a r a
los casos en que hai i n c e r t i d u m h r e de p a r t e del q u e
h a b l a , ó c u a n d o no se fijan el t i e m p o , l u g a r etc. de
la a c c i ó n , pues vemos q u e p o r n o ser cierto que los
c a n t a r e s d a r í a n p e n a al p r o f e t a , p o r mas q u e lo p r o curasen sus e n e m i g o s , se espresa con el me den, q u e
c o n v e r t i d o en me dan sería ya una p r o p o s i c i ó n afirm a t i v a . Igual c o m e n t a r i o p u e d e recaer sobre lo q u e
dice Beñ'a en Ja fábula X V I :
Y entonces la voz al viento
suelto , como Icnga
gana,
ó , si tengo gana: u s a n d o del i n d i c a t i v o , cómo tengo
gana, se m a n i f e s t a r í a la v o l u n t a d p o s i t i v a , p o r e q u i valer á del modo que quiero. J o v c l l á n o s e m p l e ó con
o p o r t u n i d a d este t i e m p o en Ja Lci agraria:
Cierta-
7>r.T, VKIMK).
1 89
mente que se podrán citar algunas provincias
en que
la feracidad
del suelo.... ó la laboriosidad
de sus moradores h a y a n sostenido etc. A q u í no d e t e r m i n ó Jas
p r o v i n c i a s ; p e r o si las hubiese señalado diciendo, Ciertamente que se podrán citar las provincias de
Valencia y Granada;
h a b r í a tenido q u e r e c u r r i r al i n d i c a t i v o p a r a c o n c l u i r la frase de esta m a n e r a , han sostenido. E n o t r a p a r t e de sus o b r a s l e e m o s ,
Mientras
no tengamos una Academia
de ciencias. El a d v e r b i o
mientras
significa un t i e m p o indefinido: p r u é b e s e á
s u s t i t u i r l e ahora ó en el siglo último, y no p o d r á
m e n o s de variarse Ja frase d i c i e n d o : Ahora que no tenemos,
ó, En el siglo último cuando no
teníamos.
F t a i L u i s de G r a n a d a liabla así con el p e c a d o r : Si
quieres saber que tantos sean los pecados que en tiempos pasados tienes hechos, discurre etc.; y á b u e n s e g u r o q u e no le hubiese a p o s t r o f a d o , d a n d o este o t r o
giro á la frase, Bien sabes cuántos sean los
pecados, sino, cuántos son los pecados. En el p r i m e r caso
se t r a t a de a v e r i g u a r l o s , en el segundo s u p o n e m o s h e c h a Ja investigación. Con lo cual se e s p h e a p o r q u é
u s a m o s de este f u t u r o , sin q u e nos suene tan á p r o p ó s i t o el presente de i n d i c a t i v o , en las locuciones, No
ha entrado hoi barco ninguno,
que yo sepa; La válvula, ó cómo se llame; Donde haya prohibición,
habrá monopolio. E n tales ejemplos d e c l a r o , q u e si b i e n
n o tengo noticia de q u e h a y a e n t r a d o n i n g ú n b a r c o ,
no poseo las necesarias p a r a a f i r m a r r o t u n d a m e n t e q u e
no ha llegado. Si hubiese yo h a b l a d o con el v i g í a , cap i t á n del p u e r t o ó quien tuviese que s a b e r l o , d i r í a sin
v a c i l a r p o r el i n d i c a t i v o : Sé (en vez de que yo sepa)
que hoi no ha entrado barco ninguno. Manifiesto i g u a l m e n t e que no tengo certeza de que se llame v á l v u l a
la p a r t e del i n s t r u m e n t o á que me refiero; y n o d e t e r m i n o la n a c i ó n , r e i n o ó p r o v i n c i a donde existe la
p r o h i b i c i ó n , c o n t e n t á n d o m e con a n u n c i a r la m á x i m a
v a g a , de que en c u a l q u i e r a p u n t o donde p u e d a h a b e r la , la a c o m p a ñ a r á el m o n o p o l i o . Si no fuese tal m i
190
SINTAXIS
d e s i g n i o , y q u i s i e r a h a b l a r positiva ó i n d i v i d u a l m e n t e ,
d i r í a : La válvula, sin a d i t a m e n t o n i n g u n o , ó b i e n , La
válvula, pues de este modo se llama etc.; En
Italia,
porqué hai prohibición,
abundan los
monopolistas.
N o sería difícil, siguiendo esta m i s m a i d e a , esplicar
p o r q u é las proposiciones negativas universales van
al s u b j u n t i v o , y c o n v e r t i d a s en afirmativas piden p o r
fuerza el i n d i c a t i v o . P a r e c e al p r o n t o q u e , No puede
discurrirse
miseria humana que no haya
recopilado
Voltaire en su C á n d i d o ; No hai mal que sobre mí no
caiga i significan lo m i s m o q u e , Voltaire ha
recopilado en su C á n d i d o todas las miserias
que
pueden
discurrirse;
Todos los males caen sobre mi. Sin e m b a r g o , bien e x a m i n a d a s estas s e n t e n c i a s , se a d v i e r t e
q u e e n c i e r r a n duda las de n e g a c i ó n , tanto que p u e d e n
resolverse p o r una p r e g u n t a , c o n s e r v a n d o s i e m p r e el
f u t u r o de s u b j u n t i v o : ¿Qué mal hai que sobre
mino
Caiga? m i e n t r a s en calidad de positivas no e n v u e l v e n
n i n g u n a especie de i n c e r t i d u m b r e : Todos los males
caen sobre mí.
E n esta delicada m a t e r i a no hai pequenez que n o
d e b a n o t a r s e , y la o b s e r v a c i ó n nos da á conocer q u e ,
sin e m b a r g o de no p o d e r s e a t i n a r fácilmente el m o t i v o , unas p a r t í c u l a s piden el f u t u r o de s u b j u n t i v o en
las m i s m a s frases en que o t r a s el presente de indicativ o . Corno sea cierto, d e c i m o s , que la verdad a r r a s t r e
el convencimiento,
y , Por cuanto es cierto que la verdad a r r a s t r a el convencimiento;
Se ¿o preguntaré,
cuando le v e a , y , Se ¿o preguntaré,
si le v e o ; lia
convenido
en capitular,
con tal que ó como no le lleguen socorros dentro de cinco días, y , lia convenido en capitular, sí no le llegan socorros dentro de cinco días.
N o negaré p o r fin que en ciertas locuciones es p e r m i t i d o e m p l e a r c u a l q u i e r a de los dos t i e m p o s a n t e d i c h o s , v g. No lo recuerdo porqué quiero ó quiera
mortificarle;
No lo han prohibido las leyes porqué entorpece ó entorpezca
los progresos de la
agricultura;
Como pocos desconocen ó desconozcan
la utilidad
de
191
DEL V Eli DO.
la maquinaria;
Envíame
una minuta de lo que consta ó conste por los libros de esc archivo,
cuya copia
no se halla ó halle en el de la casa de
ayuntamiento.
E n o t r a s es indiferente u s a r este f u t u r o ó el de i n dicativo : Creo que no tarde ó tardará en venir;
Temo
que le llegue, ó llegará la noticia antes de estar
prevenido, a u n q u e con io segundo manifestamos un rezclo
m a s positivo que con el llegue. P e r o esto no i m p i d e
q u e nos p o n g a m o s m u i a l e r t a al leer los a u t o r e s , q u e
c o m o J o v e l l á n o s y M a r t í n e z de la l l o s a , son tan p r o pensos al f u t u r o de s u b j u n t i v o , q u e lo e m p l e a n u s u r p a n d o , á n i i m o d o de v e r , los oficios p r o p i o s del p r e sente ó de algún o t r o t i e m p o del i n d i c a t i v o . D e estos
dos escritores p u d i e r a n citarse m u c h o s pasajes p a r e c i dos á estos. D e las o b r a s de J o v e l l á n o s , p á g . 149 d e l
t o m o p r i m e r o : De aquí se sigue, que los gremios
sean
( s o n ) un estorbo para el aumento de la población;
y
de las de M a r t í n e z de la R o s a , pág. 104 del t o m o s e g u n d o : Uno de los mejores trágicos que bol posea (posee ) esa nación. L o cual p r u e b a que todavía no se han
fijado con perfecta c l a r i d a d los v e r d a d e r o s límites de
este t i e m p o ; y a u n q u e yo lo he i n t e n t a d o , no dejaré
p o r eso de r e c o m e n d a r á los j ó v e n e s , q u e p r o c u r e n
a d q u i r i r aquel t i n o que se forma con la l e c t u r a de los
b u e n o s m o d e l o s , única guia q u e p u e d e c o n d u c i r l o s al
acierto.
Del futuro
condicional
de
subjuntivo.
E s t e t i e m p o e n t r a , c o m o el condicional de i n d i c a tivo , en las oraciones que e n c i e r r a n u n a condición;
p e r o siguiendo el c a r á c t e r del m o d o á que p e r t e n e c e ,
va en semejantes casos después de la p a r t í c u l a conjunt i v a , m i e n t r a s el condicional de indicativo s i e m p r e Ja
p r e c e d e , ( p á g . 5 6 ) P o r m a n e r a q u e no p o d e m o s decir,
Saliere ápasear,
si no llovería; pues debe ser, Saldré
éi pascar, si no lloviere ó llueve, l i a i ademas e n t r e dichos dos t i e m p o s la diferencia de que las oraciones de
este h a b l a n c o n s t a n t e m e n t e de sucesos f u t u r o s , niién-
192
SINTAXIS
t r a s las del o t r o condicional se refieren alguna vez á
cosas p a s a d a s .
El significado vago de los dos indefinidos los h a b i l i ta p a r a s u s t i t u i r en c i e r t o m o d o á este futuro c o n d i cional ; p e r o si se verificase tal c a m b i o en el ejemplo
s u s o d i c h o , c o n v e n d r í a t r a s l a d a r el d e t e r m i n a n t e al condicional de i n d i c a t i v o , Saldría á pasear, si no lloviera ó lloviese. N o faltará quien m i r a n d o como cosa de
p o c a m o n t a la sustitución de una Í p o r una /•, crea q u e
lo m i s m o e s , Saldré á pasear,
si no lloviese , q u e , si
no lloviere; p e r o yo e n c u e n t r o lo ú l t i m o m u c h o m e j o r , y me a t r e v e r é á d e c i r , q u e es lo único q u e se
ajusta á la r i g u r o s a p r o p i e d a d . A s í aparece m a s c l a r o
en el siguiente e j e m p l o : Cuando fuere ó sea (y no fuese) mayor, le destinaremos
á la labra/iza. E n efecto, á
p e s a r de ser constante q u e el indefinido a b s o l u t o p u e de s u s t i t u i r al condicional en todos los casos, como luego v e r e m o s , de ningún m o d o nos es p e r m i t i d o decir,
Saldré á pascar , si no lloviera; Cuando fuera
mayor,
le destinaremos
á la
labranza.
P e r o en m u c h í s i m a s ocasiones no se necesita m u d a r
el t i e m p o del v e r b o antecedente, a u n q u e e n t r e el i n d e finido condicional á o c u p a r el puesto del f u t u r o c o n d i cional. E n este pasaje de J o v c l l á n o s , Igual
recurso
tendrán
los artistas,
cuando las partes,
con quienes
hubiesen tratado,
no les pagaren
el precio, ni cumplieren
las condiciones
estipuladas;
•, q u é dificultad
h a b r í a p a r a d e c i r , no les pagasen,
ni les
cumpliesen,
sin t o c a r á lo demás de la cláusula?
Del indefinido
absoluto.
E s t e , lo m i s m o que el o t r o indefinido, entra á cada
paso en locuciones de p r e t é r i t o y de f u t u r o : su s i g n i ficado de presente es de mas r a r a o c u r r e n c i a , ( p á g . 57)
D o n d e q u i e r a que se e m p l e e , ha de hacerse según las
reglas q u e pongo á c o n t i n u a c i ó n .
I
P u e d e suplir al o t r o indefinido en todos los c a a
DEL VERBO.
1 9Á
s o s , y al f u t u r o condicional de i n d i c a t i v o en las frases
que llevan una condición e s p l í c i t a , tácita ó disfrazada
bajo alguno de los giros i n d i c a d o s en la página 1 8 4 .
E j e m p l o s : Dijo el embajador
que viniese ó viniera su
secretario;
(1) Bien fuese
ó Juera por miedo ó por
cautela; Deseabas
que te facilitase
ó facilitara,
la entrada; Estaba preparada
la mesa para todos los que
llegasen ó llegaran;
Me irla ó fuera cí la Granja,
si
lograse ó lograra el pasaporte;
Te engañarías
ó engañaras , si le creyeses ó creyeras
hombre
honrado;
¿lezc/d que la asaltarían,
asaltaran
ó asaltasen
nuevos cuidados; (2) ¿Quién se atrevería
ó atreviera
á
contradecirle?
P e r o conviene o b s e r v a r , que si en las
oraciones condicionales q u e a n t e c e d e n , o c u p a s e el l u gar de los indefinidos el f u t u r o de i n d i c a t i v o , h a b r í a
que t r a s l a d a r el v e r b o d e t e r m i n a d o al p r e s e n t e del
m i s m o m o d o : Me iré á la Granja,
si logro el pasaporte; Te e n g a ñ a r á s , si le crees hombre
honrado.
2
Los antiguos e m p l e a r o n p o r gala este t i e m p o
en lugar del p r e t é r i t o de i n d i c a t i v o que se f o r m a del
a u s i l i a r había y el p a r t i c i p i o p a s i v o ; amara p o r había amado. A l g u n o s m o d e r n o s han p r o d i g a d o hasta la
náusea esta s i n g u l a r i d a d , de q u e g u s t a b a m u c h o J o v c l l á n o s , y de consiguiente nos ha dejado n u m e r o s o s
ejemplos de e l l a : Así fui,
dice en la m e m o r i a A sus
compatriotas,
el mas fiel á su amistad en la
desgracia, como fuera el mas sincero y desinteresado
en la
:i
1 l í e r e p e t i d o aquí d e p r o p ó s i t o e l e j e m p l o p u e s t o pitra e l
f u t u r o c o n d i c i o n a l d e i n d i c a t i v o , a fin d e h a c e r notar la d i l e r e n cia e n t r e e s t a frase y la d e , Dijo el embajador
que vendría
su.
secretario.
P o r e s t a a n u n c i ó el e m b a j a d o r de u n m o d o p o s i t i v o
la v e n i d a d e l s e c r e t a r i o , m i e n t r a s la o t r a , Dijo el
embajador
que viniese ó viniera
su. secretario,
i n c l u y e el mandato formal
d e q u e se p r e s e n t e .
2 Si bai a l g u n a d i v e r s i d a d e n e s t a l o c u c i ó n p o r e m p l e a r s e
l o s i n d e f i n i d o s d e . s u b j u n t i v o ó el c o n d i c i o n a l d e i n d i c a t i v o , c o n siste e n q u e p o r los p r i m e r o s d e n o t a m o s un t e m o r m a s r e m o t o ,
p u e s c u a n d o d i g o , liezeló
que la asaltarían
nuevos
cuidados,
se manifiesta un t e m o r mas f u n d a d o . ó m a y o r p r o b a b i l i d a d di:
q u e s u c e d a la cosa.
i:>
194
SINTAXIS
prosperidad.
N o es en este pasaje en el q u e yo h a l l o
r e p r e n s i b l e semejante m o d i s m o , pues a q u í p a r e c e q u e
el a u t o r se p r o p u s o h a c e r m a s r e p a r a b l e , y a u t o r i z a r
en c i e r t a m a n e r a su d i c h o , u s a n d o de una l o c u c i ó n
m e n o s f r e c u e n t e ; objeto q u e no h u b i e r a l o g r a d o e m p l e a n d o el p r e t é r i t o a b s o l u t o .
Suele t a m b i é n evitarse o p o r t u n a m e n t e p o r este giro
el sonsonete de varios p r e t é r i t o s agudos en Ja ú l t i m a ,
r e p e t i d o s en un c o r t o i n t e r v a l o , c o m o lo ha h e c h o
Canga en el t o m o p r i m e r o , p á g . 2 2 2 de Jas Observaciones sobre la guerra de España:
Desde
Barcelona
voló á Asturias,
recibió el mando de una división,
y
p e l e ó con ella, tan bizarramente
como el mundo le
viera combatir en otras épocas sobre las aguas.
En los casos en q u e no o c u r r e n i n g u n a de Jas referidas c i r c u n s t a n c i a s , no tengo p o r a c e r t a d o este g i r o ,
q u e me disuena p o r lo m i s m o en estos lugares de la
m e m o r i a de J o v e l l á n o s poco há c i t a d a : Eché yo de
ver que los que partieran por la. mañana y tarde; Don.
Sebastian
de Jocano y el barón de Sabasona
que vinieran también por el rio; Se nos enteró de haberse
llamado allí al mismo general,
que antes fuera
nombrado capitán general de Andalucía;
Para gozar en
paz del pequeño patrimonio...
del cual... quedara
yo
poseedor;
Pasaran
ya tres semanas desde
nuestra,
llegada, y en el 25 de marzo e t c . S o n m u c h o s los p a sajes p a r e c i d o s á los dichos q u e p u d i e r a n citarse de
este e s c r i t o r , el mas r e c o m e n d a b l e bajo mil o t r o s r e s p e c t o s . P o r t a n t o deben c a m i n a r los p r i n c i p i a n t e s con
gran c a u t e l a en u s a r de este i d i o t i s m o , del q u e será
lo m a s p r u d e n t e se a b s t e n g a n , hasta hallarse tan fam i l i a r i z a d o s con la lengua , q u e su oido y gusto p u e dan g u i a r l o s en el recto uso de eslos p r i m o r e s , sin
riesgo de e m p l e a r l o s fuera de p r o p ó s i t o , lil saber la
lengua l a t i n a , q u e no desconoce aquella locución, p u e de facilitarles el manejo de este y o t r o s m o d o s igualm e n t e delicados de espresarse. P e r o d e b o desde a h o r a
a d v e r t i r l e s , q u e si es s u m a m e n t e a r r i e s g a d o , y quizá
DEL VK111JO.
1 9")
vicioso u s a r el t i e m p o de que estamos t r a t a n d o , p o r
el p r e t é r i t o a b s o l u t o , de n i n g u n a m a n e r a puede d i s i m u l a r s e q u e se e m p l e e en lugar de este el indefinido
c o n d i c i o n a l , p o r mas r e s p e t a b l e que sea la a u t o r i d a d
de los escritores que lo lian hecho. J o v e l l á n o s en la
Lei agraria:
Lo que sucedió fué,
que siendo
insuficiente el fondo señalado,...
hubiesen (por han) corrido
ya mas de treinta años e t c . El m i s m o en la pág. I 50
del torno p r i m e r o de sus o b r a s : Se le obliga d partir
con sus compañeros las materias que acopiase (ha acopiado, y mejor y mas c o n f o r m e con lo que s i g u e , acopia ó acopie); Viera pág. 13b del t o m o p r i m e r o de su
Historia:
Asi sucedió que casi toda la Canaria se poblase (en vez de se pobló) dentro de pocos años, e t c .
M a r t í n e z de la l l o s a en la pág. 246 del t o m o s e g u n d o :
fueron
causa de que pueda contarse
ese paso
casi
como el único ventajoso que diese (debiendo ser dio)
la tragedia
en aquella
época.
3
O b s e r v a r é p o r fin o t r o i d i o t i s m o , en q u e fig u r a este indefinido, no menos q u e el c o n d i c i o n a l , y
consiste en o m i t i r la p a r t í c u l a si, p o s p o n i e n d o el n o m i n a t i v o al v e r b o ; p e r o entonces se hace i n d i s p e n sable p r i n c i p i a r el segundo m i e m b r o de la sentencia
con las p a r t í c u l a s que ó y: Hubiese
ella pedido
mi
protección,
que yo se la hubiera dispensado;
ó bien,
Pidiera
ella mi protección,
y yo se la
dispensara.
A u n q u e es lo mas usual en c a s t e l l a n o , SI ella hubiera
pedido ó pidiera mi protección,
yo se la
dispensara.
a
Bel indefinido
condicional.
Algunos de los ejemplos que a n t e c e d e n , nos d e m u e s t r a n que este t i e m p o e n t r a en las oraciones condicionales ; p e r o c o m o es el ú n i c o de los dos indefinidos
que no p u e d e f o r m a r p a r t e de ellas sino después de
la p a r t í c u l a c o n j u n t i v a , es d e c i r , siguiendo la n a t u raleza del m o d o á q u e p e r t e n e c e , be a p r o v e c h a d o esta
circunstancia p a r a d i s t i n g u i r l o del o t r o con el e p í t e t o
13 *
1f)()
SINTAXIS
de condicional. Es i m p o s i b l e q u e se h a l l e en el m i e m b r o antecedente de la c o n d i c i ó n , p o r n o ser n u n c a
v e r b o d e t e r m i n a n t e , sino d e t e r m i n a d o , es d e c i r , q u e
va s i e m p r e después de u n a p a r t í c u l a c o n j u n t i v a , ó desp u é s de un adjetivo r e l a t i v o , q u e se refiera á algún
n o m b r e regido p o r o t r o v e r b o a n t e r i o r , v. g. Aunque
fuese tarde, determinó
entrar en el teatro; No le daba cuidado que yo lo notase; ¿Qué seria pues, dice
G ó m e z H c r m o s i l l a , de una ( c r í t i c a ) que fuese
mas
estensa,
y á la cual siguiese luego la de los italianos, españoles,
ingleses, franceses
y
alemanes?
P u e d e sentarse p o r regla bastante g e n e r a l , q u e este
t i e m p o halla cabida en todas l a s t r a s e s en q u e la tiene
el indefinido a b s o l u t o , si esceplüamos aquellas en que
h a c e este las vezes del condicional de i n d i c a t i v o ; ó lo
q u e viene á reducirse á lo m i s m o , que casi nunca p u e de s u s t i t u i r á dicho condicional. A s í , Estaba a guardando que se incorporaran
ó incorporasen
con su división; p e r o no d i r é , Ble alegrase de su venida,
porq u é caería a q u í bien el condicional de i n d i c a t i v o : Me
alegraría
de su venida. D i r e m o s s í , Me lo anunció
para que me alegrase,
p o r no estar b i e n , para que
me
alenraria.
o
L o que c o m o regla inconcusa establecimos en las
p.igs. I 92 y 1 9 3 , á s a b e r , que p u e d e s u s t i t u i r en todas
ocasiones al indefinido condicional el a b s o l u t o , debe
s e r v i r n o s de piedra de t o q u e p a r a e x a m i n a r los pasajes citados en la pág. 11)5 y c u a n t o s ofrezcan alguna
d u d a acerca del uso q u e se ha hecho del indefinido
condicional. Con tal p r u e b a h a l l a r e m o s q u e no suena
b i e n , Lo epie sucedió fué que h u b i e r a n corrido
treinta
años; Se le obliga d partir las materias que a c o p i a r a ,
y , Sucedió que la Canaria se p o b l a r a . ISos choca men o s , Fueron
causa de que pueda contarse ese paso
como el único que d i e r a la tragedia;
p e r o tiene el inconveniente de que diera está usado en lugar de dio,
y no de kabia dado, único sentido que p u d i e r a h a c e r
d i s i m u l a b l e la locución en n u e s t r o s dias.
ny.L
Del futuro
VKIUiO.
de
197
imperativo.
E l tono r á p i d o é i m p e r i o s o de su enunciación liace
que p r i n c i p i e m o s p o r el v e r b o , y que se p o s p o n g a n
los p r o n o m b r e s tú y vosotros, en el caso de espresarsc:
Págame
tú lo que me debes; Desechad
vosotros
el
miedo. Este misino c a r á c t e r nos i m p i d e buscar el r o deo de las p a r t í c u l a s n e g a t i v a s , aun en Jas frases de
s ú p l i c a ; p o r lo que no sirve p a r a Jas oraciones de
negación. J a m a s o c u r r e , No me niega un pedazo
de
pan, siendo mas b r e v e , Dame un pedazo de pan. C o n t r i b u y e á ello el no t e n e r m a s q u e segundas p e r s o n a s ,
que no p o d r í a n e m p l e a r s e , si no fuesen familiares del
q u e les dirige la p a l a b r a , ó inferiores á él en edad ó
bajo c u a l q u i e r a o t r o respecto. A los q u e nos m e r e c e n
mas m i r a m i e n t o , les p r o c u r a m o s disfrazar n u e s t r a s
d e m a n d a s r e b o z á n d o l a s con p a l a b r a s , cuyo n ú m e r o es
m a y o r cu las frases negativas del s u b j u n t i v o , c o m o ,
No deje Id. de darme un pedazo de pan, porqué me
muero de
hambre.
De los tiempos
compuestos.
He q u e r i d o d e s e m b a r a z a r m e de todos los t i e m p o s
q u e arrojan las diversas t e r m i n a c i o n e s de la c o n j u g a ción e s p a ñ o l a , antes de esplicar las frases que r e s u l t a n
del v e r b o haber u n i d o á los p a r t i c i p i o s pasivos , las
que be designado basta a h o r a con la d e n o m i n a c i ó n de
tiempos compuestos,
sin darles e n t r a d a en Ja conjugación del v e r b o , c o n t r a Ja c o s t u m b r e de los g r a m á t i c o s .
H a n hecho estos ademas dos t i e m p o s del infinitivo
regido de haber de; p e r o sea q u e los h a y a asustado
d a r n o m b r e diverso á tantos t i e m p o s c o m o r e s u l t a r í a n ,
sea q u e la inconsecuencia a c o m p a ñ e de o r d i n a r i o á las
o p e r a c i o n e s e r r a d a s en su p r i n c i p i o , lo c i e r t o es, q u e
h a i m u c h o menos f u n d a m e n t o p a r a colocar á haber
de amar, habiendo de amar ( t o m o este v e r b o c o m o
Ií)8
SINTÁIS
p a r a d i g m a ó ejemplo de l o d o s ) en el i n f i n i t i v o , q u e
p a r a f o r m a r otros tantos t i e m p o s de he de amar,
liabía de amar, hube de amar, habría de amar,
haya
de amar, hubiere de amar, hubiera de amar y hubiese de amar. D i g o q u e liai m e n o s f u n d a m e n t o , p o r q u é
es m u c h o mas difícil d a r cabida á los t i e m p o s en el
infinitivo q u e en los d e m á s m o d o s , (pág. 54) y p o r q u é
es r a r o el uso de haber de amar, q u e no p u e d e e m plearse sino como un e q u i v a l e n t e de la necesidad
de
amar. iVunqué no es de tan e s t r a o r d i n a r i a o c u r r e n c i a
habiendo de amar, n o se ofrece en cada p á g i n a c o m o
las locuciones lie de amar, había de amar etc. M a s
frecuentes son todavía he amado, había amado,
hube
amado e t c . , y p o r lo m i s m o estas y a q u e l l a s nos m e recen un Jugar en la S i n t a x i s , a u n q u e no se lo h a y a m o s dado en la conjugación.
L a frase haber de amar e q u i v a l e á tener que amar
ó tener necesidad de amar, es d e c i r , q u e c o m u n i c a
el v a l o r de f u t u r o á todo t i e m p o con q u e se j u n t a ,
p o r q u é no se tiene que hacer lo que se está h a c i e n d o ,
y menos lo que se ha hecho. P o r el c o n t r a r i o , haber
amado significa tener amado, esto e s , haber ya amado; de donde el sello de p r e t é r i t o que i m p r i m e á t o das Jas frases en q u e se e n c u e n t r a , c o m o t a m b i é n lo
n o t a m o s e n , Queda, está, dejo ó tengo
demostrado.
N u e s t r a lengua formó dos de sus t i e m p o s actuales de
las frases he de amar (tengo q u e a m a r ) y había de
amar (tenía que a m a r ) , o m i t i e n d o el de, i n c o r p o r a n d o el ausiliar como t e r m i n a c i ó n , y aun s i n c o p a n d o
el había en Ida p a r a m a y o r c o m o d i d a d . A l g u n o s siglos
ha d u r a d o amar lie, amar has, amar ha, amar
hemos,
amar liéis, ( p o r habéis, que es como lo decían Jos
antiguos) amar han, amar hía, amar hías etc. M ú dese Ja o r t o g r a f í a , y nos s a l d r á n p u n t u a l e s los dos f u t u r o s de indicativo amaré, amarás,
y amaría,
amarías. A p u n t é en la nota de la p á g . 7 7 , q u e igual fué
el origen de los p r e t é r i t o s anduve y estuve.
S a b i e n d o que haber de es tener que en t o d o s los
отх vKuno .
199
t i e m p o s , y que si alguna vez nos o c u r r e , Por
haber
de acudir á los del ala izquierda;
Con haber de aten­
der á tantos negocios,
etc. valen lo misino estas locu­
ciones q u e , Por la necesidad de acudir, Con la preci­
sión de atender;
ó se i g n o r a de todo p u n t o la lengua
castellana , ó el q u e la h a y a s a l u d a d o , no vacilará en
el m o d o de u s a r esta frase. J u z g o p o r t a n t o inútil e n ­
t r e t e n e r m e mas cu su e s p l i c a c i o n , é i m p o n e r n o m b r e á
las locuciones q u e de ella r e s u l t a n en todos los m o d o s .
Haber con el p a r t i c i p i o pasivo significa t a m b i é n t e ­
n e r hecha a l g u n a cosa, y p a r e c e q u e d e b i e r a b a s t a r
p o r toda esplicacion saber q u e tal es su e q u i v a l e n t e .
P e r o son de tan frecuente uso y tan distintas las fra­
ses que se f o r m a n del p r e s e n t e y los p r e t é r i t o s de i n ­
d i c a t i v o de este v e r b o , c u a n d o hace de a u s i l i a r , q u e
no q u i e r o d i s p e n s a r m e de e s p l i c a r l a s ; y les señalaré
a d e m a s á cada u n a su n o m b r e , c o m o si fuesen o t r o s
tantos t i e m p o s , á fin de q u e m e sea m a s fácil desig­
n a r l a s en lo sucesivo.
Con el p r e s e n t e de haber y el p a r t i c i p i o pasivo
(he amado) manifestamos q u e h a sucedido ya la cosa;
p e r o q u e esta ó la época á q u e a l u d i m o s , t o d a v í a d u ­
r a n , ó bien que no ha cesado la p r á c t i c a , la e s p e r a n ­
z a ^ p o r lo menos la p o s i b i l i d a d de q u e v u e l v a á re­
p e t i r s e Jo q u e la frase significa. E s según esto fácil
d i s t i n g u i r su significado del que tiene el p r e t é r i t o a b ­
s o l u t o , el c u a l se refiere s i e m p r e á épocas y h e c h o s
c o m p l e t a m e n t e concluidos. H é a q u í el f u n d a m e n t o q u e
tengo p a r a l l a m a r pretérito
próximo
á este t i e m p o ,
y a c l a r a d o p o r qué decimos, Pasé por Dublin en 1 82b,
y , He viajado por casi toda Europa,
pues se espresa
en el p r i m e r caso u n t i e m p o e n t e r a m e n t e p a s a d o , c u a l
es el año 1 8 2 6 , y me refiero en el segundo á m i vida,
la que no ha llegado aun á su fin. L o m i s m o debe en­
tenderse d e , En el segundo año de esta centuria
fué
general Ui sequía, y , Este siglo ha dado copiosa ma­
teria éi los historiadores
e t c . ; Juan estuvo malo dos
dias hace, y , Juan ha estado malo dos dias, pero ya
200
SINTAXIS
se lialla del ludo recobrado. E n , He diferido hasta ahora responder á su carta,
usamos del p r e t é r i t o p r ó x i m o , p o r q u é todo el t i e m p o en q u e yo he estado difir i e n d o la r e s p u e s t a , tiene u n a í n t i m a conexión con el
p r e s e n t e . Decimos t a m b i é n , Esta mañana he cantado,
p o r m i r a r l a c o m o p a r t e del dia q u e aun no ha p a s a d o ;
y a u n q u e algunos d i g a n , He visto ayer áFulano,
parece q u e sería mas e x a c t o , ya q u e no lo r e p u g n a el u s o ,
Vi ayer á Fulano. D e c i m o s , Cervantes ha escrito muchas obras ingeniosas,
p o r q u é existen; p e r o h a b i é n dose p e r d i d o el Buscapié,
d i r í a m o s : Los mejores críticos opinan que Cervantes
no escribió el Buscapié,
y
de n i n g ú n m o d o , no ha escrito el Buscapié.
Cicerón
ha escrito muchas oraciones, p o r q u é se c o n s e r v a n , y
decimos q u e escribió varias composiciones
poéticas,
p o r q u é solamente lo s a b e m o s p o r el t e s t i m o n i o de los
a u t o r e s ó p o r algunos fragmentos q u e se han s a l v a d o .
D e u n a p e r s o n a q u e m u r i ó ó h a i n t e r r u m p i d o su corr e s p o n d e n c i a con o t r a , d i r á e s t a : Mientras
me
escribió, nunca olvidó cuanto nos debía;
y si su t r a t o
e p i s t o l a r c o n t i n ú a , d e b e r á d e c i r , Siempre que me escribe, confiesa las obligaciones que nos debe; ó b i e n ,
Siempre que me ha escrito, ha confesado las obligaciones que nos debe ó nos debía. Varias vez.es me ha recomendado don Pascual el mérito del pretendiente,
si
vive aquel t o d a v í a , y de consiguiente n o existe u n a
i m p o s i b i l i d a d de que r e p i t a sus r e c o m e n d a c i o n e s ; p e r o
si hubiese fallecido, solo p o d r á d e c i r s e , Varias
vezes
me recomendó don Pascual
el mérito del
pretendiente. España
ha tenido muchos y buenos poetas,
porqué
c o n t i n ú a t e n i é n d o l o s , ó s u p o n e m o s q u e así p u e d e suc e d e r ; y , España
tuvo muchos y buenos poetas en el
siglo XVII,
p o r q u é se ha c e r r a d o ya el plazo p a r a
q u e p u e d a t e n e r ni u n o mas en la c e n t u r i a q u e se fija.
N u n c a se usa el p r e t é r i t o p r ó x i m o , sin que p o r
m e d i o de o t r o m i e m b r o siguiente , en q u e se h a l l a u n
p r e t é r i t o a b s o l u t o , d e n o t e m o s q u e Ja acción de q u e
acaba de h a b l a r s e , es pasada é i n m e d i a t a ; p o r lo q u e
DEL
VERIJO.
20
I
suelen p r e c e d e r l o las frases a d v e r b i a l e s asi que, cuando, después que, tan pronto corno, ya que etc.; ó: bien
va el p a r t i c i p i o pasivo delante del hubo i n t e r p u e s t a Ja
p a r t í c u l a que. E n a m b o s casos Ja frase significa lo q u e
el p r e t é r i t o a b s o l u t o p r e c e d i d o p o r los adverbios al
instante que, así que etc.: Apenas hube cantado el aria,
es lo m i s m o q u e , Apenas canté el aria;
Descifrado
que lo hubo, esto e s , Luego que lo
descifró.
Había amado (el pluscuamperfecto
de los g r a m á ticos) p a r t i c i p a de la n a t u r a l e z a del c o e x i s t e n t e , y den o t a , q u e algo h a b í a ya s i d o , h a b í a sucedido ó estaba
h e c h o , a n t e s , al t i e m p o , ó después de acontecer algun a otra c o s a : Hablase atrincherado
antes que llegase
el enemiga; Había yo suspendido
mi arenga,
al hacerme Vd. aquella advertencia;
Había la gente empezado
á respirar
el aire libre á los dos meses de
levantado el cordón. Su significado m e obliga á l l a m a r lo pretérito
absoluto coexistente,
p o r q u é la acción
q u e d a a q u í t e r m i n a d a al verificarse Ja o t r a s i m u l t á n e a , y en el o t r o coexistente p u e d e no e s t a r c o n c l u i da, ( p á g s . 1 8 2 y 1 8 3 )
T e n g o p o r escusado llenar el p a p e l e n g r o s a n d o la
n o m e n c l a t u r a de los t i e m p o s , y especificando el v a l o r
de los demás c o m p u e s t o s del a u s i l i a r haber y del p a r ticipio pasivo. B a s t a i n d i c a r q u e el u n o (habré
amado)
significa q u e t a l cosa q u e a u n ha de s u c e d e r , se h a b r á
y a realizado antes ó después de o t r a ; ó bien se infiere q u e debe h a b e r sucedido la u n a , p o r la existencia,
cierta ó p r e s u m i d a , de la o t r a . E j e m p l o s : La paz se
habrá ya firmado, cuando lleguen los avisos que espera; Yo habré vuelto del campo el lunes
inmediato;
Guzrnan habrá llegado, puesto que vi ayer á su hijo;
Se habrá escondido /)ara que no le prendan.
El otro
(habría amado) d e n o t a , q u e no ha sucedido lo q u e
estaría h e c h o , si se hubiese verificado t a l condición,
v. g. Le habría confiado mi pena, si él rae hubiese
prometido
callarla. P o r fin los t i e m p o s c o m p u e s t o s de
s u b j u n t i v o , c o m o los de i n d i c a t i v o , h a b l a n s i e m p r e
202
SINTAXIS
de cosas p a s a d a s , ó que lo s e r í a n , si se c o m b i n a s e n
ciertas c i r c u n s t a n c i a s .
Be los verbos determinante
y
determinado.
E n la esplicacion de Jos modos y los t i e m p o s , h e m o s a l u d i d o mas de u n a vez á los q u e debian o c u p a r
en el d i s c u r s o , t a n t o el v e r b o determinante
ó antecedente, c o m o el determinado
ó consiguiente.
Entrarem o s ahora á h a b l a r de la c o r r e s p o n d e n c i a que g u a r d a n
e n t r e sí estos dos v e r b o s , p a r a q u e dado el t i e m p o y
m o d o en que se halla el p r i m e r o , y el objeto á q u e
se e n c a m i n a el discurso, p u e d a resolverse en q u é m o d o
y t i e m p o debe ponerse el segundo. M a t e r i a vasta y d i fícil de fijar , y mas aun de observarse en la p r á c t i c a ,
según lo d e m u e s t r a n los descuidos que i r e m o s n o t a n do de buenos escritores, y t a m b i é n de algunos de p r i m e r a clase.
Colígese desde luego de Jo d i c h o , q u e á m a s de c o n o c e r eJ v e r b o d e t e r m i n a n t e , necesitamos t e n e r n o ticia de Ja i n t e n c i ó n del que h a b l a ; q u i t a d o s ciertos
casos, en los q u e con solo el antecedente p u e d e ya s e ñ a l a r s e sin v a c i l a r á dónde tiene que ir el d e t e r m i n a d o . En este t e m a , Mandar
ai criado ensillar
el
caballo, si se m e da p o r p r i m e r m i e m b r o , Mandó al
criado, no p u e d o m e n o s de c o m p l e t a r el segundo así,
que ensillara ó ensillase el caballo. P e r o en este o t r o ,
Ser ceguedad perder los hombres el tiempo en semejantes disputas, no basta el a n t e c e d e n t e , Es
ceguedad,
siendo preciso q u e se m e a n u n c i e j u n t a m e n t e , si se
q u i e r e h a b l a r de d i s p u t a s p a s a d a s , presentes ó f u t u r a s .
T e n i e n d o eJ segundo d a t o , d i r é , < / « c
perdieran,perdiesen ó hayan perdido el tiempo e t c . , si se t r a t a de
u n a cosa p a s a d a ; y , que pierdan,
si de una p r e s e n t e
ó f u t u r a . E s t o consiste en q u e el d e t e r m i n a n t e nos d e clara en el p r i m e r e j e m p l o Ja m e n t e del que h a b l a ,
Ja cual no nos consta en el segundo.
E l d e t e r m i n a n t e y el d e t e r m i n a d o p u e d e n h a l l a r s e
DEL VERI!O.
203
u n i d o s de t r e s m a n e r a s : p r i m e r a , p o r m e d i o de u n
r e l a t i v o ; s e g u n d a , llevando el consiguiente al infinit i v o con p r e p o s i c i ó n ó sin ella; y t e r c e r a , c u a n d o Jos
enlaza una conjunción ó una frase que liaga sus vezes.
D e cada u n a de ellas h a b l a r é con s e p a r a c i ó n .
Primera.
C u a n d o j u n t a al d e t e r m i n a n t e con su d e t e r m i n a d o
u n r e l a t i v o , hai cabida p a r a t a n t a s c o m b i n a c i o n e s en
cJ d i s c u r s o , q u e no solo p u e d e n r e q u e r i r los verbos
en c u a l q u i e r a de los m o d o s , sino que t a m b i é n p u e den estar a m b o s v e r b o s en el indicativo ó en el s u b j u n t i v o , a u n q u e no en el infinitivo ni en el i m p e r a t i v o . S i r v a n de ejemplo los siguientes: Sabida es la
cobardía délos enemigos que nos asaltan,
asediaban,
asaltaron,
han asaltado,
asaltarán;
Leíamos una noocla que acaba ó acababa de publicarse;
Refería
la
desgracia
que los afligió; Pensaste
en la. suerte que
cabrá ó cabría, á estos desgraciados;
No seré yo el
primero que se atreva; Se alegrarán
muchos que ahora
ÍW ¿o manifiestan;
Aunque
me lo refieran
personas
que estén o estuvieren
libres de toda sospecha;
No
son nuestros amigos los que se alegran,
se
alegraron
ó se alegrarán
de nuestra ruina; Escuchad
vosotros,
los que estdls, estabais,
estuvisteis,
habéis estado ó
estaréis atribulados.
N i n g ú n sentido h a l l a r / a m o s en,
Acude pronto para líbra%e de esta fiera, ni e n , Acudir pronto para librarme
de esta fiera;
al paso q u e
nos lo d a r í a Ja c o m b i n a c i ó n de Jos dos m o d o s , Acude
pronto para, librarme de esta
fiera.
P a r a q u e h a y a reJativo en la o r a c i ó n , no se n e c e sita que a p a r e z c a n los sabidos que, el cual ni quien,
si se e n c u e n t r a n n o m b r e s , y aun a d v e r b i o s , que h a g a n
sus vezes, v. g. La obra de Herrera
sera'
siempre
leída de cuantos se dediquen á la cultura de los campos, esio e s , de todos los que se dediquen ii la tultura de los campos; Formó un depódlo,
donde se re-
204
SINTAXIS
uniesen ¿os dispersos, es d e c i r , en que se reuniesen ¿os
dispersos.
E n estas locuciones t o d o pende del sentido que int e n t a m o s d a r ai d i s c u r s o ; d e b i e n d o solo a d v e r t i r s e ,
q u e en algunas p u e d e e m p l e a r s e el f u t u r o de s u b j u n t i v o p o r el de i n d i c a t i v o , ( p á g . 191) p u e s , No seré
yo ei primero
que se atreva,
es lo m i s m o q u e , No
seré yo el primero
que se atreverá;
asi como el i n definido a b s o l u t o p o r el p r e t é r i t o a b s o l u t o coexistent e : No he sido yo el primero que se atreviera ó había
atrevido,
(pág. 193)
Segunda.
Se halla el v e r b o d e t e r m i n a d o en el infinitivo p r o p i a m e n t e d i c h o , s i e m p r e q u e es u n o m i s m o el s u p u e s t o
suyo y el del v e r b o a n t e c e d e n t e , v. g. Queréis
pasear;
La noticia puede traslucirse,
p o r q u é vosotros es á un
t i e m p o n o m i n a t i v o de queréis y de pasear,
así c o m o
noticia lo es de puede y de traslucirse.
P o r donde los
ausiliares haber de, tener que y deber llevan s i e m p r e
en el infinitivo el v e r b o d e t e r m i n a d o , p o r q u é ei s u p u e s t o suyo y el del antecedente no p u e d e n dejar de
ser uno m i s m o : Ella hubo de acudir; Tengo que callar; Ellos deben de andar muí
ocupados.
E s c e p t ú a n s e de esta regla los antecedentes q u e m a nifiestan u n a aseveración firme y decidida de n u e s t r a
v o l u n t a d . A s í d e c i m o s , Quieto,
ó , no pienso salir, y,
Afirmo, declaro que saldré, mejor q u e , Afirmo,
declaro salir. Con t o d o el v e r b o protestar
es susceptible de
u n o y o t r o g i r o : Protesto
salir, ó , que saldré.
Decir
n o p u e d e ser antecedente de u n i n f i n i t i v o , p o r q u é
s i e m p r e que lo e m p l e a m o s p a r a a n u n c i a r n u e s t r a s p r o p i a s acciones, no es con el designio de r e f e r i r l a s , sino
con el de manifestar n u e s t r a resolución de ejecutarlas:
Digo que saldré. N o es locución t o l e r a b l e p o r n i n g ú n
t í t u l o , Digo
salir.
E n algunos verbos v a r i a el significado del d e t e r m i -
DEL
VEIIBO.
205
n a n t e , según q u e va el d e t e r m i n a d o al infinitivo ó al
s u b j u n t i v o . Pienso
mejorar
pongo mejorar
de habitación,
habitación,
e s , Me parece
de habitación,
es, Me proy , Pienso
(pie mejoro
de
(pie gano
de
habitación.
Sé tocar la flauta,
es d e c i r , q u e tengo esa h a b i l i d a d ;
m i e n t r a s , Sé (pie toco la flauta, d e n o t a la certeza q u e
tengo de estarla tocando.
A vezes antecede el d e t e r m i n a n t e á alguna de estas
p r e p o s i c i o n e s d, de, para,
por, bien solas , bien f o r m a n d o p a r l e de las frases conjuntivas á fin de, á causa
de, con condición
de e t c . , y p o r m e d i o de ellas rige
al v e r b o consiguiente en el infinitivo,- v. g.
Decidióse
el general
á dar la batalla;
Ved pasear;
Estaba
ya
cansado
de sufrir;
Se presentó
para
ó á fin de obsequiarle;
Se tapó la cara por no verlo; Le nombró
su
heredero
universal
con condición
de llevar su
apellido.
C u a n d o el d e t e r m i n a n t e es un i m p e r s o n a l ó el sust a n t i v o ser, y el d e t e r m i n a d o no lleva s u p u e s t o , va el
segundo v e r b o al i n f i n i t i v o : Es
tras
; Conviene
a' los hombres
útil
cultivar
dedicarse
á las
las
le-
ciencias.
Y no p u e d e dejar de ser a s i , p o r q u é el v e r d a d e r o sup u e s t o de Ja oración es a q u í el m i s m o infinitivo q u e
hace las vezes de n o m b r e ; oficio q u e no es d a d o á los
otros m o d o s . D i c h a s sentencias e q u i v a l e n á estas, El
cultivo
cias
de las letras
conviene
es útil;
d los hombres.
El
estudio
de las
cien-
P e r o si tiene s u p u e s t o el
d e t e r m i n a d o , busca p r e c i s a m e n t e el s u b j u n t i v o :
viene
diquen
(pie yo
estudie;
Es
á las ciencias.
útil
que los hombres
Conse
de-
P o r esto d e b i ó decir M a r t í n e z
de la liosa (tomo p r i m e r o , p á g . 194): Difícil
es que
aventaje nadie á Lope de Vega en facilidad
para
versificar,
y no, Difícil
es a v e n t a j a r nadie á Lope de Vega
en facilidad
para versificar.
O m i t i d o el s u p u e s t o , e s -
t a r í a p e r f e c t a m e n t e d i c h o , Difícil
de l' ega en facilidad
para
versificar.
es a v e n t a j a r d
Lope
— L o s v e r b o s de
m a n d o e m p l e a n una y o t r a f o r m a , pues ya d e c i m o s ,
Les
ordenó
atacar,
y a , Les ordenó
o b s t a n t e , el v e r b o decir,
que atacasen.
í\o
en el sentido de m a n d a r , p i d e
20G
SINTAXIS
n e c e s a r i a m e n t e el d e t e r m i n a d o en el s u b j u n t i v o :
que ataquen,
dijo que
atacasen.
Dice
Tercera.
L a s c o m b i n a c i o n e s de h a l l a r s e el antecedente e n l a zado á su consiguiente p o r medio de una conjunción,
a u n q u e son i n í i n i l a s , p u e d e n c o m p r e n d e r s e en estas
reglas cardinales.
1
C u a n d o el d e t e r m i n a n t e está en infinitivo, en el
p r e s e n t e n f u t u r o de i n d i c a t i v o , ó en el i m p e r a t i v o , y
p i d e el v e r b o consiguiente en el s u b j u n t i v o , va de o r d i n a r i o á u n o de Jos f u t u r o s de este m o d o , c o m o lo
p r u e b a n los siguientes e j e m p l o s : Estorbar
que se cometan injusticias
es el objeto de las leyes; Deseo que
me favorezcas;
No lograreis que le castiguen:
Se reforzará
el puesto, si fuere necesario;
'Permítele
que
se retire. H e d i c h o , q u e esto es lo q u e sucede de o r d i n a r i o , p o r q u é los v e r b o s de conjetura y a s e v e r a c i ó n ,
p r e c e d i d o s de la p a r t í c u l a 720, p u e d e n llevar el s e g u n d o v e r b o en c u a l q u i e r a de los dos indefinidos, si bien
p a r e c e p r e f e r i b l e el c o n d i c i o n a l : No creo que me pagara ó pagase; No digo que viniera ó viniese d insultarme. E n todos los demás casos debe m i r a r s e c o m o
u n defecto q u e se h a l l e el d e t e r m i n a d o en el indefinido
c o n d i c i o n a l , si su d e t e r m i n a n t e está en el presente ó
el f u t u r o de i n d i c a t i v o , p u e s yo tengo p o r g r a m a t i c a l m e n t e viciosos los siguientes pasajes de la Leí agraria: Sí es justa y debe ser permitida
cualquiera
que
un colono pactase (pacte) con el propietario,...
no p u e d e
serióla
¿ci que privase (prive) al propietario
de esta
libertad;
Nunca será tan justa... como cuando su producto se destinase (destine) etc.
2
Si se halla el d e t e r m i n a n t e en el p r e t é r i t o c o exislenfc, en el a b s o l u t o , en el a b s o l u t o coexistente ó
el condicional de i n d i c a t i v o , ó en el indefinido absolut o ; se coloca p r e c i s a m e n t e el d e t e r m i n a d o en uno de
los indefinidos, c u a n d o el sentido de la sentencia exige
a
a
ntíL Y En DO.
207
q u e esté en el m o d o s u b j u n t i v o : Se detenia, se detuvo,
se había detenido,
se detendría
para que llegara
ó
llegase; Quisiera ella, que yo me adelantara
ó.adelan•tase. — 'Ei p r e t é r i t o p r ó x i m o y el f u t u r o c o m p u e s t o
dé i n d i c a t i v o tienen su d e t e r m i n a d o en el f u t u r o ó
en los indefinidos de s u b j u n t i v o , v. g. He sentido que
no se convenza, convenciera
ó convenciese;
Jlabrd llamado para que le abran, abrieran ó
abriesen.
3
Los verbos antecedentes del i n d i c a t i v o t i e n e n
en general el d e t e r m i n a d o en diclio m o d o , si es u n o
m i s m o el s u p u e s t o de a m b o s v e r b o s , c o m o , Creo que
le convencere fácilmente;
Reflexionare
lo que he de
hacer. P e r o si cada v e r b o lleva d i s t i n t o s u p u e s t o , p u e de el consiguiente hallarse en el i n d i c a t i v o ó en el
s u b j u n t i v o , v. g. Penseque
iba d matarla;
Penseque
despachara
ó despachase un propio; Dijo que, su nieto
había acudido; Dijo que su nielo acudiera
ó acudiese.
E n el caso de estar en s u b j u n t i v o , han de o b s e r v a r s e
s i e m p r e las dos reglas q u e a c a b a n de establecerse.
4
P e r o los verbos q u e denotan a l e g r í a , t e m o r ,
deseo ó algún acto de la v o l u n t a d ; los de m a n d o , p e r misión ó p r o h i b i c i ó n ; los de p r o m e s a ó a m e n a z a , y los
que significan m e n e s t e r ó n e c e s i d a d , son menos vagos
en esta p a r t e , p o r q u é su d e t e r m i n a d o va s i e m p r e al
s u b j u n t i v o , c o m o Jo testifican estos e j e m p l o s :
Apetecer que se lo concedan ó concediesen;
Ordenado que. se
congreguen
ó congregasen;
Mandándome
que escriba
ó escribiese; Habiendo querido que, le incorporen ó incorporasen;
Me resolveré á que Id. me acompañe;
Se
decidióá
que fe llevaran ó ¿levasen en una litera;
i\Vcesilo que, acuda; Fué menester
que se le intimara
ó
intimase la orden etc. En cuyas locuciones y cu c u a n tas p u e d a n o c u r r i r , solo ha de cuidarse de no o l v i d a r
Jas dos reglas p r i m e r a s .
5
C u a n d o Ja p a r t í c u l a slcs d u b i t a t i v a , y la p e r sona q u e h a b l a , duda lo q u e ha de h a c e r , h a b i é n d o l o
de decidir ella m i s m a ; puede ir el verbo al i n d i c a t i v o ,
aJ s u b j u n t i v o ó al i n f i n i t i v o , v. g. Aun no he pensado
a
a
a
208
SINTAXIS
si conviene tí c o n v e n d r á otorgárselo;
Pensare si he
de contestarle;
No sé si salga tí si salir d
buscarle.
P e r o si no pende de n u e s t r a v o l u n t a d el desvanecer
la i n c e r t i d u m b r e en q u e nos h a l l a m o s , el v e r b o se p o ne p r e c i s a m e n t e en el i n d i c a t i v o : No estói cierto si lo
l o g r a r é ; Ignoro si s a l d r é ; ¿Sise h a b r á muerto mi tio?
P o r esto la frase, No sé si vengan mis sobrinas,
incluye m i i r r e s o l u c i ó n acerca de p e r m i t i r l a s ó no q u e
v e n g a n ; al p a s o q u e d i c i e n d o , No sé si v e n d r á n mis
sobrinas, manifiesto mi i g n o r a n c i a de lo que sucederá.
6
L a s p a r t í c u l a s A pesar que, aunque, no obstante
que, por mas que, si bien, supuesto que, ya que , e t c .
p i d e n el v e r b o en el i n d i c a t i v o , c u a n d o Ja frase e n c i e r r a Ja afirmación de algún h e c h o , v. g. Ya que me
p a g a s tan mal, no te volveréd favorecer;
Aunqueafirmabas o afirmaste que nada sabías del robo, ahora sales complicado;
Supuesto que llegará hol, no ha i necesidad de escribirle.
Y hé a q u í el m o t i v o p o r q u e
disuena á n u e s t r o s oídos este pasaje de M a r i n a , en la
m e m o r i a Sobre el origen y progresos
de las
lenguas:
Si bien en la mayor parle de los elementos de aquel
lenguaje se d e s c u b r a n aun las fuentes de que
dimanan,
respecto de otros es imposible etc. P o r el c o n t r a r i o ,
c u a n d o con estas p a r t í c u l a s p r e t e n d e m o s sefialar u n a
c o n d i c i ó n , que p u e d e ó p u d o dejar de r e a l i z a r s e , p e r o
en c u y o c u m p l i m i e n t o reposa el o t r o inciso de la sent e n c i a ; el v e r b o regido p o r e l l a s , tiene que h a l l a r s e
en el s u b j u n t i v o , a s í ; Por mas que lo asegures, nadie
te. creerá; Ya que seas malo, no causes á lo menos escandido; Aunque estuviesen bien armados,
no hubieran podido defenderse.
E s igual á d e c i r , En caso que
lo asegures;
Si eres malo; Aun en la suposición
de
haber estado bien
armados.
D e s p u é s de h a b e r espucsto con b a s t a n t e detención,
sin q u e p o r eso se h a y a a g o t a d o la m a t e r i a , los p r i n cipales usos de los m o d o s y t i e m p o s , y la relación
entre el d e t e r m i n a n t e y d e t e r m i n a d o , parece ya o p o r t u n o señalar la colocación que tiene el v e r b o en las
a
DEL.
V En
110.
209
sentencias con arreglo á la sintaxis e s p a ñ o l a . R e c u é r dese a q u í lo q u e a p u n t é ( p á g . 1 2 0 ) sobre la l i b e r t a d
c o n q u e nosotros c o l o c a m o s t a n t o el n o m b r e c o m o el
v e r b o . E n t r e los antiguos se prefería que el v e r b o fuese
al lin del inciso, p a r a i m i t a r mas Ja m a n e r a de Jos latinos. E n la i n m o r t a l novela del Don Quijote se h a l l a
m u i seguida esta p r á c t i c a , de q u e ya e m p e z ó á desviarse su a u t o r en el Persiies,
inclinándose b a s t a n t e á la
e s t r u c t u r a m o d e r n a , q u e solo p o r g a l a , ó p o r a t e m p e r a r s e á la e u f o n í a , i m i t a u n a q u e o t r a vez la c o n s t r u c ción latina. M á s de o r d i n a r i o , después de los r e l a t i v o s ;
p o r q u é como estos tienen q u e i r pegados al n o m b r e
con que g u a r d a n r e l a c i ó n , q u e d a n ya menos p a r l e s q u e
colocar l i b r e m e n t e , y es mas factible q u e vaya el v e r b o al fin. E j e m p l o s : Tal vez por ser la única, que con
signos mas perceptibles
y usuales se insinúa; (Carvajal
p r ó l o g o á los Salmos.) En la lengua que cada uno de
ellos entienda. (Villanueva Cartas eclesiásticas.)
Pero
Jo mas frecuente es u s a r de v a r i e d a d , c o n s u l t a n d o p r i n c i p a l m e n t e el o i d o , y l o q u e el sentido y objeto de la
frase exigen.
Se halla algún t a n t o c o a r t a d a esta l i b e r t a d de c o locar donde mas a c o m o d e el v e r b o , c u a n d o lleva e s preso el supuesto y rige a d e m a s dos n o m b r e s q u e n o
son afijos, el u n o en a c u s a t i v o y el o t r o en d a t i v o ,
pues entonces es casi indispensable p a r a Ja c l a r i d a d ,
q u e el v e r b o se i n t e r p o n g a e n t r e dichos casos, p a r t i c u l a r m e n t e si lo p r e c e d e n el acusativo ó el d a t i v o . S i r v a de e j e m p l o , El correo dio esta noticia á mi hermano; inciso que puede volverse de este m o d o , Esta
noticia dio el correo á mi hermano,
ó de este o t r o ,
A mi hermano dio el correo esta noticia; p e r o si s e r í a
v i o l e n t o d e c i r , Esta noticia á mi hermano dio el correo , ó , A mi hermano esta noticia dio el correo; lo
s e r i a m u c h o m a s , Esta noticia á mi hermano el correo dio; a u n q u e p u d i e r a t o l e r a r s e , Dio el correo esta
noticia á mi
hermano.
T a m b i é n hai precisión de q u e el s u p u e s t o vaya,
M
210
SINTAXIS
unas vezes d e l a n t e del v e r b o , y o t r a s j u n t o á él p o r
lo m e n o s , c u a n d o de no h a c e r l o así r e s u l t a p o r de
p r o n t o c i e r t a a n f i b o l o g í a , p o r m a s q u e la d e s v a n e z ca el examen a t e n t o del resto del p e r í o d o ; lo c u a l
se verifica en aquel pasaje del Pan y Toros,
folleto
a t r i b u i d o quizá sin el d e b i d o f u n d a m e n t o á la docta
p l u m a de J o v e l l á n o s : Un jurisperito
creía Atenas
que
no se formaba
sin el socorro de todas las
ciencias.
E s t a sentencia q u e d a r í a clara con solo colocar a m b o s
supuestos i n m e d i a t o s á sus respectivos v e r b o s , m u d a n do así la f r a s e : Creía Atenas que no se formaba
un
jurisperito
sin el socorro de todas las ciencias, ó bien,
Atenas creía que un jurisperito
no se formaba sin etc.
I g u a l defecto se nota en aquel lugar de la Le i agraria: Una terrible
sedición causó mucho después
el
empeño de ejecutar
estas leyes; p o r no h a b e r q u i t a d o t o d a d u d a con esta colocación , El empeño
de
ejecutar estas leyes causó mucho después una
terrible sedición. La m i s m a a m b i g ü e d a d o c u r r e en este l u gar de M u ñ o z : Elpresente
compuso el año 1 5 4 2 , p o r
n o h a b e r d i c h o , Compuso el présenle
el año 1.'>42, y
m e j o r , en el año I .)42.
Si es p e r s o n a , ya e s p r e s a , ya s o b r e n t e n d i d a , ó un
n o m b r e p r o p i o lo que recibe la acción del v e r b o , lleva antes de sí la p r e p o s i c i ó n á de este m o d o : Divisó
á su amigo; No hallaron á ninguno de los
huéspedes;
Vemos á unos sumamente
ajanados,
desidiosos d otros;
Saquearon
á liorna; He visto á Consta ni inopiai.— No
antecede esta p r e p o s i c i ó n á los n o m b r e s p r o p i o s , si
van calificados p o r el a r t í c u l o definido ó p o r un n u m e r a l q u e haga sus vezes, v. g. He visitado la Polonia; conquistó el Ferrol;
arruinóda
Inglaterra;
Blata un hombre; Derrotó trecientos
enemigos. — Si lo
que está en a c u s a t i v o , es c o s a , no hai p r e p o s i c i ó n :
Olía la rosa; arrojaste
la. piedra;
c h o c a n d o p o r esto
q u e C a p m a n y e s c r i b i e r a en la p á g . 80 del d i s c u r s o
p r e l i m i n a r al Teatro de la elocuencia:
Esclarece
á
cada una de sus ideas y á cada una de sus
pruebas;
DEL
VEHBO.
'1 I I
y Q u i n t a n a en la vida del p r i n c i p e de V i a n a : Temía
á aquel ínteres que Inspiraban sus desgracias,
al respeto que se granjeaban
sus virtudes,
á la
seducción
que llevaba etc. N i nos s o r p r e n d e menos q u e J o v e l l á nos o m i t i e r a tan f r e c u e n t e m e n t e la p r e p o s i c i ó n antes
de las p e r s o n a s , pues son m u c h o s Jos pasajes que h a l l a m o s en sus escritos semejantes á este de Ja Leí
agraria:
Que tanto ha dividido ( á ) los
economistas
modernos. Lista la o m i t e casi s i e m p r e , aun en casos
en que es indiferente p a r a la m e d i d a del verso. C u a n do Ja persona paciente es un animal i r r a c i o n a l , liai
v a r i e d a d en el u s o , p u e s u n o s dicen Romero mató el
toro, y C l e m e n c i n en la p á g . 441 del t o m o 3 de su
Comentario
p o n e , Hiere al toro en el
ccrviguillo.
E s t a regla general tiene alguna e s c e p c i o n , c u a n d o
está la persona en a c u s a t i v o , } ' va á c o n t i n u a c i ó n de
ella un d a t i v o regido de la m i s m a p r e p o s i c i ó n á, p u e s
entonces la o m i t i m o s antes de la p e r s o n a , p a r a no j u n t a r dos á á tan i n m e d i a t a s . D e c i m o s p o r t a n t o , Abandonemos á esa mujer, y , Abandonemos
esa mujer á
sus remordimientos.
N o p o r o t r a razón la calló J o v e llános después del v e r b o en este l u g a r : Somete
unos
y otros á la codicia de los maestros.
N i tuvo otra
M o r a t i n p a r a a p e l a r á un a r c a í s m o en este pasaje de
La derrota de los pedantes:
Reducía
á los hombres
en vida social; a u n q u e m a s sencillo sería d e c i r , Reducía los hombres á vida social, o m i t i e n d o la á antes
de los hombres. Si t e r m i n a p o r vocal la dicción q u e
precede á la preposición d, y empieza t a m b i é n p o r
vocal la s i g u i e n t e , s u p r i m i m o s la p r e p o s i c i ó n , á fin
de e v i t a r la cacofonía que resulta de la r e u n i ó n de
t r e s vocales, y d e c i m o s , Vio aquella ninfa, y , I^ogró
ver á aquella ninfa. P e r o si el n o m b r e es p r o p i o , aun
en este caso lleva la p r e p o s i c i ó n , v. g. Pióá
Antonio;
asaltó á Antioquia.
T a m p o c o p u e d e o m i t i r s e delante
de las cosas, si de h a c e r l o hubiese lugar á duda s o b r e
cuál era el agente y cuál el p a c i e n t e , atendida la v a riedad q u e p a r a colocarlos se p e r m i t e n los españoles.
14 *
o
212
SINTAXIS
Esta es la causa de d e c i r , El bullicio siguió al silencio, p o r q u é si d i j é r a m o s , El bullicio siguió el silencio, q u e d a b a vago el s e n t i d o . A s í es que c u a n d o no
lo e s t á , deja de espresarse la p r e p o s i c i ó n , c o m o , Pedro siguió el consejo de su podre.
T a m b i é n la llevan los verbos q u e no i n d i c a n acción
q u e recaiga en el caso o b j e t i v o , sino solo posición de
una cosa respecto de o t r a . Es evidente que
acompañar,
preceder,
seguir, sustituir
etc. son verbos activos , y
q u e si d i g o , La cruz precedía ó seguía á la
custodia,
se h a l l a esta en a c u s a t i v o , pues d i r í a m o s p o r p a s i v a ,
La custodia
era ( m e j o r , estaba ó iba) precedida
ó
seguida por ó de la cruz. N o a s í , El ejército
sitiaba
la plaza,
siendo esta la que sufre ó p a d e c e d sitio. —
P o r de c o n t a d o lodo s u s t a n t i v o q u e está en d a t i v o ,
sea p e r s o n a , sea cosa, va p r e c e d i d o de esta p r e p o s i ción , v. g. Añadió otro piso á la casa; Pondrá
término á la
disputa.
F o r m a n i g u a l m e n t e escepcion los verbos q u e n o r i gen de o r d i n a r i o sino cosas, p o r q u é c u a n d o su acción
recae sobre p e r s o n a s , suele v a r i a r el sentido de la f r a se p o r callarse ó ponerse la p r e p o s i c i ó n á. Vcsc esto
p a t e n t e en el v e r b o perder,
cuyo caso objetivo es casi
s i e m p r e u n a cosa ó un a n i m a l , p u e s decimos de un
v i u d o q u e ha perdido su mujer, m i e n t r a s pierde á su
mujer el que da m a r g e n á sus estravíos. L o p r o p i o
sucede con el v e r b o robar, y p o r esto los romanos robaron las sabinas, y las gitanas roban los
muchachos.
E n efecto si estos acusativos llevasen la p r e p o s i c i ó n á,
se convergirían en d a t i v o s , y d a r í a m o s á e n t e n d e r , q u e
t a n t o á las sabinas c o m o á los m u c h a c h o s se les h a b í a
q u i t a d o d i n e r o , alhajas etc. P o r u n a razón totalmente d i v e r s a , si el v e r b o no rige p o r lo c o m ú n c o s a s , es
indiferente espresar ó no la p r e p o s i c i ó n á, siendo lo
m i s m o , parir un niño, q u e , parir
á un niño.
Sin e m b a r g o , esta es una de las m a t e r i a s en q u e m a s
decide el b u e n oido y el c o n o c i m i e n t o de lo que han
p r a c t i c a d o los escritores c o r r e c t o s , p u e s ni p o r las
DI;I.
VEUI'.O.
'2 í .5
reglas precedentes ni por ninguna otra sabría yo fijar
por qué d e c i m o s , El tiene buenos amigos; El rei ha
nombrado los oficiales para el ejercito; El papa creó
los cardenales;
á no decirse que el verbo tenerse
refiere de ordinario á ias cosas; esplicacion que no es
ciertamente aplicable á los verbos nombrar y crear.
T a m p o c o se descubre la razón de poner la á delante
de los nombres apelativos de cosas en unas locuciones,
v. g. Es un sugelo (pie honra á su nación; al paso que
la rehusan otras, c o m o , Se puso d contemplar
la fuente; ni por qué nos suena tan bien, Honrarás
padre
y madre, sin preposición, c o m o , Honra al padre y á
la madre, que la lleva. Y o á lo menos no me siento
con fuerzas para apurar tanto las ¡numerables varia
ciones del habla castellana.
Antes de cerrar el capítulo del v e r b o , diré algo
sobre la construcción, modismos y demás accidentes
de los ausiliares ser, estar,
haber y tener,
ya que
ocurren tan á menudo en el discurso; tratando al fin
de los impersonales, neutros y recíprocos.
De los verbos ser y estar.
Es mu i frecuente usar de estos verbos en sentido
impersonal, v. g. Es temprano,
está
averiguado.
N o es raro omitirlos por una elipsis elegantísima,
según se advierte en los siguientes pasajes de J o v e l l á n o s : JYo solo cuando reinos separados,
(en vez de cuando eran reinos separados)
sino después de su reunión
en la corona de Castilla; Llena nuestra vida de tantas amarguras,
(es d e c i r , Estando nuestra vida llena
de tantas amarguras)
¿quéhombre
sensible no se complacerá en endulzar
algunos de sus momentos?
Porqué es mas perfecta,
cuando repelida y mas
meditada; El poder legislativo
es mas perfecto,
cuando
repartido
en dos cuerpos, que cuando acumulado
en
uno solo. En el primero de los dos últimos ejemplos
falta un es, y en el segundo el está en dos lugares.
11
-i
IH:
i o s
v r u n o s
Y si en semejantes casos no es lo mas o r d i n a r i o u s a r
de esta e l i p s i s , es seguro h a l l a r l a en el segundo m i e m b r o de toda c o m p a r a c i ó n , p u e s en él o m i t i m o s s i e m p r e el v e r b o ser, v. g.Juan
es tan alto como
Santiago, es d e c i r , como lo es Santiago. — Á vezes se o m i t e
con m u c h a gracia no solo el v e r b o ser, sino un r e l a t i v o , como en aquel pasaje de la m e m o r i a de M a r i n a
Sobre el origen y progresos
de las lenguas,
en q u e
d i c e : Las mas poderosas
naciones,
casi nada en su
o r i g e n , no se engrandecieron
e t c . , esto e s , que casi
nada habían sido en su origen.
E s t o s dos verbos suelen pasar á r e c í p r o c o s con p a r t i c u l a r d o n a i r e , como c u a n d o d e c i m o s , Yo de mió me
sol pacifico;
Tú te estás aun en tus trece.
C o m o m u c h o s hallan dificultad en s a b e r , cuál de
Jos dos v e r b o s , ser ó estar, han de e m p l e a r en determ i n a d o s c a s o s , c o n v e n d r á fijarlo p o r medio de esta
regla sencilla: Se usa del v e r b o ser, c u a n d o la idea
espresada p o r el s u s t a n t i v o , adjetivo ó p a r t i c i p i o q u e
se le j u n t a , no se considera c o m o una idea de estado;
y del v e r b o estar, c u a n d o se considera c o m o t a l , sea
el estado p e r m a n e n t e ó t r a n s i t o r i o , esencial ó accident a l . Así d e c i m o s , / ? . ? desgraciado
ahora; .Es sublime
su estilo, cuando debiera, ser sencillo; Solo fué
afortunado en aquella ocasión; Estuvo lleno de
satisfacciones toda su vida; Los santos estarán contentos
por
toda una eternidad.
Sácase t a m b i é n de a q u í la diferencia e n t r e estas frases, Laura es delicada,
y , está
delicada;
llicardo
es bueno, y , está bueno;
Claudio
es un borracho, y , está borracho; Julián es cojo, y,
está cojo; Aquella
naranja es agria, y , está
agria;
Yo sol de tal parecer,
y , esto'i de tal parecer;
La
casa es grande,
y , está llena de muebles; La señora
estaba de recibo, y , el género es de recibo;
Julián
es aficionado á la música, y , esta dedicado d ella;
Ahora es de dia ó es la una, y , esta claro ó nublado.
U n viejo de setenta a n o s , fresco y bien c o n s e r v a d o ,
csti joven, p o r m a s que no sea joven. Separóse de esta
SER
Y
ESTJÍR
-
215
regla M u ñ o z , c u a n d o , i m i t a n d o acaso á los antiguos,
q u e e r a n en esto menos refinados que n o s o t r o s , dijo
en la pág. X V I del p r ó l o g o á Ja Historia
del
Nuevornundo: Varios hechos d que fué
presente.
D e Ja m á x i m a general q u e e s t a b l e z c o , se deducen
los siguientes c o r o l a r i o s :
P r i m e r o . H a de usarse el v e r b o ser, s i e m p r e q u e
espresamos s i m p l e m e n t e la e x i s t e n c i a , la p r o p i e d a d ,
el destino ó la p r o c e d e n c i a de las cosas, ó bien la m a t e r i a de que están f o r m a d a s , v. g. Esa puerta es magnifica; El libro es de aquel caballero; La rosa es para
Mariquita;
Este vino es de Canarias; Todo su servicio es de plata. P o r lo m i s m o se b a i l a este v e r b o en
casi todas las p r e g u n t a s en q u e entran c o m o signo int e r r o g a t i v o qué, cuyo, de quién ó de qué', v. g. Qué es
su padreé
Cuyo es el ganado? De quién es la capa?
De qué es aquella
estatua?
S e g u n d o . Se e m p l e a el v e r b o estar p a r a significar
la situación ó disposición de bascosas, ó p a r a r e g i r á
o t r o verbo p o r m e d i o de una p r e p o s i c i ó n , ó bien al
g e r u n d i o ó al p r e t é r i t o de p a r t i c i p i o sin ella. E j e m p l o s : Salamanca
está junto al Termes; La obra está
ordenada de modo e t c . ; Valencia
está bien
situada;
Estol en no dejarle de la mano; En casa estuve hasta,
que llegó; Mi criado está para salir; Estuve
por
preguntarle;
Estol por reñir con él; Eslói sin conseguir nada;
Dios está sufriendo
nuestras
faltas;
Mientras
el mar nos está suministrando
los pezes, la
tierra nos está brindando con las mas sabrosas
carnes;
La carta está fechada
en París.
Se baila el v e r b o
estar p o r consiguiente en Jas p r e g u n t a s q u e se a n u n cian p o r cómo, en dónde ó en qué, v. g. Cómo está de
salud? Dónde está colocado? En qué está
entretenido?
T e r c e r o . Las c i r c u n s t a n c i a s ó calidades de Jas c o sas que se p e r c i b e n p o r el oido y p o r el o l f a t o , se esp r e s a n con el v e r b o ser, al paso q u e las q u e se sujetan de un m o d o bien sensible al t a c t o , llevan el v e r b o
estar. D e c i m o s de u n e n f e r m o , que su respiración
es
2
I (i
F)F
T.OS
V F . n B O S
frecuente,
libre, uniforme;
que la voz es
intercadente,
apocada,
que sus gritos son agudos, y que el aliento
es pestífero.
Al mismo tiempo añadimos, que £«
¿'/¿«está flexible,
húmeda y limpia; y que ¿a piel está
blanda, seca ó entresudada.
La circulación de la sangre no la percibimos tocándola inmediatamente, sino
interpuestos los tegumentos que Ja cubren; así es que
unos dicen, El pulso es débil, fuerte; y o t r o s , El pulso está débil, fuerte.
Creo que el uso de los buenos
escritores se inclina mas á lo ú l t i m o .
Cuarto. A vezes apenas hacemos alto en si aplicamos ó no la idea de estado á la espresion; por Jo que
decimos indistintamente, Eso está ó es claro, para
manifestar la evidencia de una cosa. En el significado
pasivo de Jos verbos usamos á vezes, ya del estar, ya
del ser; pero si bien se o b s e r v a , hallaremos alguna
diversidad entre las frases que parecen idénticas. A
primera vista creemos que es lo mismo, Estuve
acusado de tal delito, que , Fui acusado de tal delito. Sin
embargo un momento de reflexión nos hace conocer,
que con lo primero manifestamos que ha cesado la
acusación y los efectos de e l l a , mientras con lo segundo podemos designar una acusación , cuyos trámites
estén todavía pendientes. Nuestros antiguos decían i n distintamente , Es muerto, y, está muerto: con todo,
lo uno significa que la persona dejó de e x i s t i r , y lo
o t r o , que está todavía insepulta.
Para que los principiantes puedan salir de su e m b a r a z o , cuando lo tengan por la antedicha incertidumbre, me atreveré á darles una regla general, para
que conozcan á lo menos dónde puede usarse del verbo
estar; que es en todas las ocasiones en que podría e m plearse con bastante propiedad el reflexivo
hallarse,
como , Ricardo se halla bueno; Salamanca
se halla
junto alTórmes
etc. Nótese bien que esta equivalencia
no tiene l u g a r , cuando estar rige á otro verbo por
medio de una preposición ; y que disuena en m u c h o s
de los casos en que precede al g e r u n d i o , porqué ni
HABER
Y TENER
217
p u e d e d e c i r s e , Me hallo en hablarle, en l u g a r d e , Estol en hablarle;
ni s o n a r í a b i e n , Dios se halla
sufriendo nuestras faltas, en vez d e , está sufriendo
nuestras faltas.
P o r fortuna en n i n g u n o de los dos casos
p u e d e c a b e r la m e n o r duda , habiéndose ya fijado p o r
p r i n c i p i o i n v a r i a b l e en el c o r o l a r i o segundo , q u e el
v e r b o estar rige á o t r o v e r b o p o r m e d i o de una p r e posición , y al g e r u n d i o sin e l l a ; lo q u e no es d a d o
al v e r b o ser.
De los verbos haber y tener.
Dije en la conjugación del v e r b o haber, (pág. 83)
q u e la p r i m e r a persona del p l u r a l del presente de i n d i c a t i v o es hemos ó habernos. L o p r i m e r o es lo m a s
u s a d o , a u n q u e lo segundo se halla n o solo en Jos a u tores antiguos, sino en algunos m o d e r n o s de Ja mejor
n o t a . Debe respetarlas,
corno habernos jurado
todos
sus miembros; La santa y justa causa que todos h a bernos jurado
seguir,
son dos pasajes de J o v e l l á n o s
en la m e m o r i a A sus
compatriotas.
T a m b i é n a d v e r t í en la nota segunda de la pág. 83
la s i n g u l a r i d a d , de que c u a n d o haber significa celebrarse, existir, verificarse
e t c . , es su tercera p e r s o n a
en el singular del p r e s e n t e de indicativo hai; y en Ja
p á g . 1 1 8 , que las terceras personas del singular de t o dos sus t i e m p o s parecen s e r v i r t a m b i é n p a r a s u p u e s tos del p l u r a l , c o m o , Hai, había, hubo, ha habido, habrá ele. muchos que sean de igual modo de pensar;
a u n q u e ya i n d i q u é allí m i s m o , que en tales locuciones
es p e r s o n a p a c i e n t e la que tienen algunos p o r a g e n t e . E s t o nunca p u e d e s u c e d e r , si va u n i d o al haber
algún p a r t i c i p i o pasivo de o t r o v e r b o , pues entonces
se o b s e r v a n las reglas generales de Ja c o n c o r d a n c i a :
Han venido mis primos de Tudcla; Asi que hubieron
entrado los primeros
etc. Y p a r e c e no e s t a r acorde
con ellas aquel pasaje de la pág. 177 del t o m o s e g u n do de las o b r a s de M a r t í n e z de la R o s a : No se h a b í a
218
DE
EOS
VEUHOS
visto en Francia sino' ios Actos de ios apóstoles; á no
suponerse q u e falta a l g o , y q u e Ja o r a c i ó n c o m p l e l a
es, No se había visto en Francia o t r a cosa sino los Actos de los
apóstoles.
Haber es el único v e r b o que p u e d e repetirse en Jos
t i e m p o s c o m p u e s t o s , sirviéndose él m i s m o de ausiliar:
He habido, había habido, he de haber, había de haber.—Su e q u i v a l e n t e tener solo p u e d e repetirse en los
t i e m p o s c o m p u e s t o s con el infinitivo, y no con el p a r ticipio, p a s i v o , v. g. Tuve que tenerle para que no se
despeñase. — La significación de haber p o r tener está
a n t i c u a d a al p r e s e n t e , pues nadie d i c e , Yo he, había ó
hube muchos vales, p o r , Yo tengo, tenia ó tuve muchos vales. Solo c o n s e r v a m o s u n vestigio de ella en
Jas frases haber menester,
( t e n e r necesidad) he aquí,
hele ahí, y en las f ó r m u l a s de bendición ó i m p r e c a ción , Bien haya, Mal haya, Santa gloria haya etc.
Este v e r b o se o m i t e á vezes, c o m o c u a n d o d i c e J o vellános : La diferencia
de una y otra época, si alguna, (esto es, si alguna había) era de mayor
apuro
en la édtima. E s t a elipsis es menos frecuente que la
de c a l l a r l o , s i e m p r e que bai una serie c o n t i n u a d a de
varios p a r t i c i p i o s pasivos a u s i ü a d o s p o r é l , salvo si
van tantos incisos de s e g u i d a , q u e se hace preciso r e p r o d u c i r l o al c u a r t o ó q u i n t o , c o m o p a r a que Ja s o b r a d a distancia no Jo baga o l v i d a r . Por todas
partes,
dice el m i s m o a u t o r , se graduaba
corno delito h a b e r
ido á Bayona,
p e r m a n e c i d o en Madrid, ó residido en
otros puntos dominados
por el Gobierno intruso;
hab e r s e h u m i l l a d o á. jurarle,
ó, obedecer sus
órdenes,
ó á sufrir,
aunque violentamente,
su yugo y su desprecio. Y algo mas a d e l a n t e : Si la Junta central se
hubiese instalado en Madrid, y establecídose desde
luego en el palacio real, antigua residencia de los soberanos, y rodeádose de lodo el aparato que no desdijese de la modestia y economía que convenia á un
Gobierno tan popular; si se hubiese c o l o c a d o al
frente
de los primeros
tribunales
etc. M a s el o m i t i r l o a b s o -
HABER
Y TENER
•
1 !O
l u l a m e n t e en la o r a c i ó n , no p r e c e d i e n d o en o t r o m i e m b r o , es sin d i s p u t a vicioso, corno en este pasaje de la
v i d a de M c l c n d c z : Provisto
en mayo de i 789 para
una plaza de alcalde, y (falta habiendo) tomado
posesión de ella en el mismo año e t c . , á no ser que se
l e a , y lomada posesión de ella etc.
C u a n d o es e m p l e a d o este verbo como a u s i l i a r en
los t i e m p o s c o m p u e s t o s , precede s i e m p r e boi dia al
p a r t i c i p i o pasivo con que se j u n t a : Yo he visto;
Habrás andado macho; y sería arcaizar el d e c i r , Visto
he yo; Andado habrás macho. El s u p u e s t o de la o r a ción p u e d e ir en tal caso antes del a u s i l i a r , ó después
de él, es d e c i r , e n t r e el ausiliar y el p a r t i c i p i o ; ó bien
seguir á este. Yo había preguntado,
Había yo preguntado, ó, Había preguntado
yo, son tres giros i g u a l m e n t e c a s t e l l a n o s , sobre cuya preferencia solo ha de
decidir el b u e n oido en vista de las p a r t e s que comp o n e n el p e r i o d o . — E s c c p t ú a n s c de esta regla las p r e g u n t a s , en las cuales el s u p u e s t o va s i e m p r e t r a s de
los dos v e r b o s : Ha llegado el correo?
P e r o si el p a r t i c i p i o pasivo va delante del n o m i n a t i v o , i n t e r p u e s t a c u t r e él y el a u s i l i a r la p a r t í c u l a i/ue,
e q u i v a l e la frase á luego que; y entonces la persona
ó cosa r e g i d a , no menos q u e el s u p u e s t o , si lo b a i
e s p r e s o , lian de ir p o r precisión d e t r a s de! v e r b o haber ó ser: Se me previno que dado que hubiese
cuenta;
Llegado que hubimos, se nos enteró; (Jovcllános.) Terminada que fué la fiesta. M a s si la persona regida es
un p r o n o m b r e afijo, se p o n e este antes del a u s i l i a r :
Hado que la, hubiese.
E l p r e t é r i t o a b s o l u t o de este v e r b o , rigiendo á o t r o
en infinitivo p o r m e d i o de la preposición de, e q u i v a l e
á los d e t e r m i n a n t e s deber de, ó, ser regular que: Hubo de propagarse
en aquel tiempo la ilustración , es
d e c i r , regularmente
se propagaría.
Á vezes significa estar ápique
de, c u a l se baila en aquel pasaje de
Ja Historia
de Canarias
por Viera (tomo primero,
p á g . 293): Esta cscalahubo de malograr la
espedicion,
220
D E T . O S V E R B O S HABER
V
TENER.
porqué suscitándose....
un furioso motín, hubiera
tenido acaso funestas
consecuencias,
si Bethencourt
etc.
O t r a s , verse obligado á, ó, tener que, como en d i c h a
Historia
( t o m o t e r c e r o , pág. 3 2 ) : Se renovó no obstante el tumulto de manera,
que hubieron de echarle
de la villa.
E l v e r b o haber a d q u i e r e m u c h a gracia usado c o m o
r e c í p r o c o en ciertas e s p r e s i o n e s , v. g. Vosotros os las
habréis con ellos.
S o b r e el v e r b o tener d e b e m o s o b s e r v a r , q u e n o s o t r o s no solo tenemos las cosas m a t e r i a l e s , sino t a m bién las i n m a t e r i a l e s ; en c u y o ú l t i m o caso d e n o t a m o s
m a s bien q u e una p o s e s i ó n , el estado de las personas
ó de las cosas. E n este s e n t i d o decimos , Tengo
[rio,
calor, hambre,
rabia; Aquella
montaña tiene mucha
elevación;
lo q u e e q u i v a l e á , Estol frió,
acalorado,
hambriento,
rabioso; Aquella montaña es mui
elevada.
Tener ejerce Jas funciones de ausiliar c o m o haber,
con la diferencia q u e he s e ñ a l a d o en la pág. 1 7 3 , á
s a b e r , q u e el p a r t i c i p i o p a s i v o , el cual subsiste indec l i n a b l e después de haber, se ajusta á las reglas de la
c o n c o r d a n c i a después de tener, c u a n d o sigue un caso
objetivo al t i e m p o c o m p u e s t o : Yo he escrito á mi madre; Yo he escrito dos cartas á mi madre; Yo tengo
escrito á mi madre ( p o r q u é mi madre está en d a t i v o
y n o en acusativo), y , Yo tengo escritas varias
carias
á mi
madre.
E s t e v e r b o rige t a m b i é n , c o m o haber, al d e t e r m i n a d o en infinitivo p o r medio de la p r e p o s i c i ó n de, y
la frase denota entonces la intención de hacer a l g o , ó
la p r o b a b i l i d a d de q u e suceda la c o s a , v . g. Tengo de
hacer la cocina, á ver si puedo pasar sin criada.
O
bien la precisión en que nos v e m o s de ejecutar algo,
en c u y o caso enlaza al infinitivo la p a r t í c u l a que, c o m o ,
Tengo q u e hacer la cocina, porqué se me ha ido la
criada. J o v e l l á n o s usó con todo la p r e p o s i c i ó n de en
este s e n t i d o , c u a n d o d i j o : X a cuenta que se
formare,
pues que de formarse
tiene; lo cual hizo acaso p a r a
DE E O S VERBOS I M P E R S O N A L E S .
221
h u i r la r e p e t i c i ó n i n m e d i a t a de la p a r t í c u l a
que.~
Haber, c u a n d o se u n e con el infinitivo, n o p u e d e l l e v a r después de sí la conjunción que, y p a r a el s i g n i ficado de necesidad e m p l e a la p r e p o s i c i ó n de, según
antes se ha s e n t a d o , p u e s , Había de acudir á la cita,
en nada se diferencia d e , Tenia que acudir á la cita.
De los verbos impersonales,
de los neutros
los recíprocos.
y
L o s verbos i m p e r s o n a l e s se usan solo en e! infinit i v o y en las t e r c e r a s personas del n ú m e r o s i n g u l a r .
A mas de los especificados en la pág. 95 , hai o t r o s
q u e se revisten t a m b i é n del c a r á c t e r de i m p e r s o n a l e s ,
c o m o ser, s i e m p r e que se j u n t a con un a d v e r b i o de
t i e m p o , con el s u s t a n t i v o menester ó con Jos adjetivos
bueno, conveniente,
necesario,
útil etc. v. g. Es
larde,
es temprano,
será sobrado pronto, era menester,
fué
preciso etc. L o m i s m o sucede respecto de o t r o s v e r b o s , c u a n d o denotan las circunstancias del t i e m p o , la
o p o r t u n i d a d de hacer ó no hacer a l g o , ó bien si a n u n cian c u a l q u i e r a c o n t e c i m i e n t o , según a p a r e c e de estos
e j e m p l o s : Hacia un remusgutllo
que traspasaba;
Convino suspenderlo para que no sucediese algún
chasco.
A n t e s de a h o r a hemos m e n c i o n a d o varias frases en q u e
se e m p l e a n los ausiliares ser y haber en sentido i m p e r s o n a l , c o m o , Es de dia; Hai varios modos de hablar; y lo m i s m o debe e n t e n d e r s e de los v e r b o s parecer, placer y soler, v. g. Me parece bien; que me
place; suele ocurrir á vezes. — E l v e r b o parecer deja
su construcción i m p e r s o n a l , c u a n d o enlaza un s u s t a n t i v o con un adjetivo q u e lo califica, v. g. Ellos parecen prontos para el combale; Tú parecías
dispuesta
á favorecerle;
ó c u a n d o es d e t e r m i n a n t e de u n v e r b o
q u e está en infinitivo, v. g. Los hombres parecen
olvidarse de que han de morir. Dése o t r o giro á estas
o r a c i o n e s , y r e c o b r a r á al instante su c a r á c t e r i m p e r s o n a l : l?arece que ellos están prontos para el combate;
l l l
DF. L O S VF.r.r.OS I M P E R S O N A L E S .
Parecía
que tú te hallabas- dispuesta
á
favorecerle;
Parece que se olvidan los hombres de que han de morir.
P e r t e n e c e n i g u a l m e n t e á las frases de i m p e r s o n a l
a q u e l l a s , en que se hallan las terceras personas del
s i n g u l a r con la r e d u p l i c a c i ó n se sin s u p u e s t o a l g u n o ,
v. g. Se empezó d completar
los regimientos;
Se dice
que ha ¿legado la escuadra;
á no ser que todo el i n ciso, que ha llegado la escuadra,
se m i r e c o m o n o m i n a t i v o del v e r b o . — C u a n d o se e n c u e n t r a n las t e r ceras p e r s o n a s del p l u r a l sin s u p u e s t o , c o m o , dicen,
cuentan, es s a b i d o q u e se s o b r e n t i e n d e las gentes, los
papeles,
etc.
N a d i e crea sin e m b a r g o , que los antedichos v e r b o s
n u n c a se usan sino de un m o d o i m p e r s o n a l , ó q u e solo
o c u r r e n en las terceras personas del s i n g u l a r , p u e s no
es e s t r a n o o i r , Amanecimos
en Salamanca;
Anocheceré en Alcalá,, etc. Yo que soi Neplu.no, decía el loco
del cuento q u e refirió el b a r b e r o al H i d a l g o m a n e b e g o , lloveré todas las vezes que se me antojare; y Solis
refiere que los mejicanos a c u d i e r o n á Cortes
clamando
sobre que no llovían sus dioses. E n los mismos v e r b o s
q u e van c o m u n m e n t e desnudos de s u p u e s t o , ha de s o b r e n t e n d e r s e con a r r e g l o á lo q u e h a l l a m o s espreso
en los p o e t a s , Jos cuales dicen que Dios truena ó anochece, y que el cielo
relampaguea.
L o s verbos n e u t r o s , en calidad de t a l e s , no llevan
persona q u e reciba su acción, y p o r esto se l l a m a n
intransitivos.
P e r o algunos se usan como a c t i v o s : t a l
es el m i s m o v e r b o llover en este pasaje del Quijote:
Tengo para mí que aunque lloviese Dios reinos sobre
la tierra. Los hai que pasan á r e c í p r o c o s , g u a r d a n d o
los unos su significación, y p e r d i é n d o l a oíros. Dormirse, pasearse,
p o r e j e m p l o , significan poco mas ó menos lo m i s m o que dormir, pasear;
p e r o correrse
ya
se distingue n o t a b i l í s i m a m e n t c de correr, pues e q u i vale á avergonzarse,
ó b i e n , á hacerse un. poco á la
derecha ó d la Izquierda los que están en línea. — Nacer es u n o de los v e r b o s n e u t r o s que n u n c a se u s a n
DE
I.OR
VERBOS
NEUTROS.
11,1
c o m o r e c í p r o c o s , y p o r lo m i s m o hizo m a l C e r v a n t e s
en decir en la p a r t e p r i m e r a del Don Quijote,
capítulo 2 8 : JSo parecían
sino dos pedazos de cristal,
que
entre las otras piedras del arroyo se hablan
nacido.
N o es m e n o r el n ú m e r o de los que son n e u t r o s y
aclivos al mismo t i e m p o , si bien con distinto signific a d o , pues con el m i s m o , solo se e m p l e a n algunos p a r a
las frases en que i m i t a m o s el pleonasmo (ó a c u m u l a ción de p a l a b r a s r e d u n d a n t e s ) de los l a t i n o s , c o m o ,
Atesorar tesoros; Dormir un buen sueño; Llorar
lágrimas de gozo; Pasear un largo paseo; l ' ivir vida
alegre.
H a i p o r el c o n t r a r i o verbos activos que parecen
n e u t r o s en las locuciones en q u e se o m i t e , p o r sabido,
su caso o b j e t i v o , v. g. JYo ama quien olvida;
Hace
como el que piensa;
Estaba
meditando;
Se puso d
reflexionar
un rato.
E n c u a n t o á los n e u t r o s que son t a m b i é n activos,
ya se ha dicho que varía su significación el sentido en
q u e se les e m p l e a . Al paso que correros c a m i n a r con
velozidad, correr d uno quiere decir p e r s e g u i r l e ó a b o c h o r n a r l e . Dormir,
como n e u t r o , es estar d o r m i d o , y
dormir d un niño, es a r r u l l a r l e p a r a que d u e r m a . Asir,
c u a n d o es a c t i v o , significa coger con la m a n o ; y solo
con el caso objetivo se, a g a r r a r s e de alguna p a r t e ; red u p l i c a c i ó n q u e falta en este pasaje de la vida del
G r a n C a p i t á n p o r Q u i n t a n a : Asió con la. mano
izquierda de una almena. — E n razón también del distinto
significado en que se t o m a n estos v e r b o s , suele v a r i a r
Ja preposición que r i g e n ; p o r l o q u e d e c i m o s , Acorda rse con alguno, y, Acordarse
(le alguno.
Los jóvenes deben p o r t a n t o ser m u i cautos en esta
p a r t e , pues la recta y castiza locución pende de estas
distinciones casi i m p e r c e p t i b l e s . T o d o s saben q u e pasear, c o m o v e r b o n e u t r o , significa a n d a r con el fin de
e s p a c i a r s e , y , c o m o a c t i v o , h a c e r p a s e a r ó sacar á
paseo á entes ú objetos m a t e r i a l e s . P o r h a b e r a r r a n cado Cienfucgos de su significación n a t u r a l este v e r b o ,
según l o b a hecho con o t r o s m u c h o s , se equivocan los
224
DE
J.OS
VFRROS
RECÍPROCOS.
lectores en lo que ha q u e r i d o d a r á e n t e n d e r p o r a q u e l l o , de q u e el a n c i a n o P a l e m ó n
un siglo entoio pasea
p o r la v e r d e v f r e s c a a l f o m b r a .
A l g u n o c r e e r á que se e s t u v o paseando un siglo e n t e r o ,
y o t r o s , q u e se hizo niñera del siglo, y lo sacó en b r a zos p a r a d i v e r t i r l o ; p e r o c o m o a m b a s i n t e r p r e t a c i o n e s
r e p u g n a n , es m e n e s t e r a d i v i n a r q u e q u i s o decir el p o e ta , q u e es u n viejo de cien años el q u e se pasea.
E l s a b e r q u é v e r b o s r e c í p r o c o s piden delante del
p r o n o m b r e puesto en d a t i v o la p r e p o s i c i ó n a ó la para,
según se a p u n t ó en Ja pág. 6 7 , pende a b s o l u t a m e n t e
del u s o , cuyos p r i n c i p a l e s casos señalaré en el c a p í t u l o V i l de esta p a r t e . El nos enseña con electo q u e
debe d e c i r s e , Te guardaste
p a r a ti el dinero, y , Te
aplicaste
á ti lo mejor de la herencia;
m i e n t r a s es
c o r r i e n t e d e c i r , Te apropiaste
á ti ó p a r a ti la capa.
L a índole del idioma tiene hasta el c a p r i c h o de p e r m i t i r n o s esta segunda r e d u p l i c a c i ó n en unas frases, y
de r e h u s a r l a en o t r a s , aun respecto de u n m i s m o verb o . N o estrañanios o i r . Quiso, como valiente,
guardarse p a r a sí lo mas peligroso de la empresa; y á nadie le
o c u r r e decir n u n c a , Al ver á su padre, se
guardó
para sí la carta, en lugar d e , se guardó la
carta.
E n los r e c í p r o c o s , si el p r o n o m b r e objetivo va t r a s
del v e r b o , sigue á a m b o s mediata ó i n m e d i a t a m e n t e
el s u p u e s t o , en el caso de e s p r e s a r l o , v. g.
Acuerdóme yo; Olvidóse el criado de la esquela, ú , Olvidóse
de la esquela el criado. De ningún modo se d i r á , Yo
acuerdóme,
y sería un p o c o v i o l e n t o , El criado olvidóse de la esquela. O t r a s c i r c u n s t a n c i a s m u i i m p o r tantes sobre Ja colocación de los p r o n o m b r e s y alijos
de estos v e r b o s se esplicaron ya en la pág. 1 61 regla 5 .
a
225
De las frases paja negar,
y esclamar.
preguntar
H e d e s u ñ a d o u n a r t í c u l o especial para estas l o c u c i o n e s , p o r q u é es necesario e s t u d i a r l a s a t e n t a m e n t e ,
t a n t o p o r el m o d o y t i e m p o que en cada una se e m p l e a , como p o r Jas p a r t í c u l a s de que van a c o m p a ñ a dos ios v e r b o s , y Ja colocación de todas las p a r t e s que
Jas c o m p o n e n .
L a negación no va s i e m p r e pegada al v e r b o p r e c e d i é n d o l o , y t a m b i é n al a u s i l i a r , si lo b a i : No pensé
en ello; No pudiste concurrir;
No habremos
adelantado poco; No tenías aun andada la mitad del camino. A n t e s no se p r a c t i c a b a esto s i e m p r e , pues la
negación se baila no pocas vezes después del verljo
d e t e r m i n a n t e y j u n t o al infinitivo d e t e r m i n a d o : Haciendo lo (pie deben no hacer, leernos en n u e s t r a s a n tiguas leyes.
Si el s u p u e s t o de la oración está e s p r e s o , v a , ó d e Jante de la negación, ó después del v e r b o , mediata ó
i n m e d i a t a m e n í e : Morelo no ha escrito esta
comedia;
No ha escrito 3/oreto esta comedia, ó, No ha escrito
esta comedia ñlorclo. P e r o si en lugar del no o c u r r e
el ni, p o r tener el inciso mas de un m i e m b r o de n e gación , va el n o m i n a t i v o después de e l l a , ó después
del v e r b o , c o m o , Ni sus amigos le admiten,
ni le
tolera la, sociedad; ó b i e n , Ni le admiten sus amigos,
ni le tolera la sociedad; Ni el uno ni el otro le suministraron
el menor
socorro.
Los casos oblicuos de los p r o n o m b r e s van s i e m p r e
después de Jas negaciones, m i e n t r a s los rectos suelen
p r e c e d e r l a s : Y o no la hablé; T ú no le disputaste
el
mayorazgo;
El no te alcanzó; E l l o s no nos dijeron una
palabra de lo ocurrido; (Jomo nosotros no nos dimos
d conocer, no os,permitieron
la entrada. N u e s t r o s antepasados decían á vezes, Cualquier que lo no hiciere
'15
224
ni:
j.os
VFRROS
RECÍPROCOS.
lectores en Jo que lia q u e r i d o d a r á e n t e n d e r p o r a q u e l l o , de que el a n c i a n o P a l e m ó n
u n siglo enturo pasea
p o r la v e r d e v f r e s c a a l f o m b r a .
A l g u n o c r e e r á que se e s t u v o paseando un siglo e n t e r o ,
y o t r o s , q u e se hizo niñera del siglo, y lo sacó en b r a zos p a r a d i v e r t i r l o ; p e r o c o m o a m b a s i n t e r p r e t a c i o n e s
r e p u g n a n , es m e n e s t e r a d i v i n a r q u e quiso decir el p o e ta , q u e es u n viejo de cien años el que se pasea.
E l s a b e r q u é v e r b o s r e c í p r o c o s piden delante del
p r o n o m b r e puesto en d a t i v o la p r e p o s i c i ó n « ó la para,
según se a p u n t ó en la pág. 6 7 , pende a b s o l u t a m e n t e
del u s o , cuyos p r i n c i p a l e s casos señalaré en el c a p í t u l o V i l de esta p a r t e . El nos enseña con efecto q u e
debe d e c i r s e , Te guardaste
p a r a ti el dinero, y , Te
aplicaste
á ti lo mejor de la herencia;
m i e n t r a s es
c o r r i e n t e d e c i r , Te apropiaste
á ti ó p a r a ti la capa.
L a índole del idioma tiene hasta el c a p r i c h o de p e r m i t i r n o s esta segunda r e d u p l i c a c i ó n en unas frases, y
de r e h u s a r l a en o t r a s , aun respecto de u n m i s m o verb o . N o estrañanios o i r . Quiso, como valiente,
guardarse p a r a sí lo mas peligroso de la empresa; y á nadie le
o c u r r e decir n u n c a , Al ver á su padre, se
guardó
para sí la carta, en Jugar d e , se guardó la
carta.
E n los r e c í p r o c o s , si el p r o n o m b r e objetivo va t r a s
del v e r b o , sigue á a m b o s mediata ó i n m e d i a t a m e n t e
el s u p u e s t o , en el caso de e s p r e s a r l o , v. g.
Acuerdóme yo; Olvidóse el criado de la esquela, ú , Olvidóse
de la esquela el criado. D e ningún modo se d i r á , Yo
acuérdame,
y sería un p o c o v i o l e n t o , El criado olvidóse de la esquela. O t r a s c i r c u n s t a n c i a s m u i i m p o r t a n t e s s o b r e la colocación de los p r o n o m b r e s y alijos
de estos v e r b o s se esplicaron ya en la pág. 1 61 regla 5 .
a
225
Be las frases para negar,
y esclamar.
preguntar
H e destinado u n a r t i c u l o especial p a r a estas l o c u c i o n e s , p o r q u é es necesario e s t u d i a r l a s a t e n t a m e n t e ,
t a n t o p o r el m o d o y t i e m p o que en cada una se e m p l e a , c o m o p o r Jas p a r t í c u l a s de que van a c o m p a ñ a dos los v e r b o s , y Ja colocación de todas Jas p a r t e s q u e
las c o m p o n e n .
L a negación no va s i e m p r e pegada al v e r b o p r e c e d i é n d o l o , y t a m b i é n al a u s i l i a r , si lo b a i : No pense
en ello; No pudiste concurrir;
No habremos
adelantado poco; No tenias aun andada la mitad del camino. A n t e s no se p r a c t i c a b a esto s i e m p r e , pues la
negación se baila no pocas vezes después del v e r b o
d e t e r m i n a n t e y j u n t o ai infinitivo d e t e r m i n a d o : Haciendo lo que deben no hacer, leemos en nuestras a n tiguas leyes.
Si el s u p u e s t o de la oración está e s p r e s o , v a , ó d e lante de la n e g a c i ó n , ó después del v e r b o , mediata ó
i n m e d i a t a m e n t e : Moreto no ha, escrito esta
comedia;
No ha escrito 3/orelo esta comedia, ó, No ha escrito
esta comedia Moreto. P e r o si en l u g a r del no o c u r r e
el ni, p o r tener el inciso mas de un m i e m b r o de n e gación , va el n o m i n a t i v o después de e l l a , ó después
del v e r b o , c o m o , Ni sus amigos le admiten,
ni le
tolera la, sociedad; ó b i e n , Ni le admiten sus amigos,
ni le tolera la sociedad; Ni el uno ni el otro Le suministraron
el menor
socorro.
Los casos oblicuos de ¡os p r o n o m b r e s van s i e m p r e
después de las negaciones, m i e n t r a s los rectos suelen
p r e c e d e r l a s : Yo no la hablé; T ú no le disputaste
el
mayorazgo;
El no te alcanzó; Ellos no nos dijeron una
palabra
de lo ocurrido; (Jomo nosotros no nos dimos
á conocer, no os permitieron
la entrada. N u e s t r o s antepasados decían á vezes, Cualquier que lo no hiciere
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226
l'K
l.AS
PIIASFS
ansí; dureza ;í que se rcsisicn n u e s t r o oírlo y nuestra
p ronuueiacion.
C u a n d o usamos de la negación en oraciones que
llevan el fono i m p e r a t i v o , nunca e m p l e a m o s este m o d o , sino el s u b j u n t i v o . Se d i c e , Haz es/o; id á pascar; p e r o n u n c a , l\o haz csfo; no idá pasear,
sino,
No hagas esto; no vayáis á pasear, (pág. 1 ! ) 7 . )
D o s ó tres negaciones niegan en español con mas
f u e r z a , c o m o , Nadie dijo nada; No le traté
nanea;
No acudió tampoco; No me habían avisado nada, de
lo que pasaba;
Nadie ha negado nunca; No vi nunca.
ningún espectáculo
tan triste. Y si bien p u d i e r a e v i tarse en algunos de estos casos el r e p e t i r las negacion e s , i n v i r t i e n d o el orden de la senlencia ó v a r i á n d o l a
u n tanto , v. g. Nadie dijo una palabra; Nunca le traté; Tampoco acudió; Nada me habían avisado de lo
que pasaba;
Nunca vi un espectáculo
tan triste;
es
indispensable la concurrcncia.de las negaciones en c i e r tas frases y en ciertos giros. P o r e j e m p l o , si se p o s p o n e nada ó ningún al v e r b o , solo p u e d e d e c i r s e , No
habremos hecho nada; No hai aquí ningún ladrón; ni
cabe decir mas q u e , Sin que alguno en nada les aventaje, y sería s u m a m e n t e forzado i m i t a r á A l e m á n q u e
p o n e en su Guzman de Aljdrache:
Habremos
hecho
nada; No hai aquí algún ladrón; Sin que alguno en
algo les aventaje. — E s t o de q u e m u c h a s negaciones
niegan con m a y o r eficacia, se e n t i e n d e , si a m b a s no se
d e s t r u y e n r e c í p r o c a m e n t e , según se verifica en a q u e l
pasaje de la Lei agraria de J o v e l l á n o s : No sin gran
razón se reclama, en favor de la agricultura
una, libertad; q u e es t a n t o c o m o d e c i r , Con gran razón se
reclama e t c . A s í es c o m o se a n u l a n a m b a s negaciones
en la frase no sino, bien q u e s i e m p r e i m p r i m e n á la
sentencia u n a fuerza q u e no tiene la p r o p o s i c i ó n afirm a t i v a . No pretendo
sino verle, denota q u e
pretendo
verle, con la c i r c u n s t a n c i a de q u e á esto se reduce mi
p r e t e n s i ó n . N o o b s t a n t e en o t r o s casos se acerca mas
á la s i m p l e a f i r m a c i ó n : Es este su hijo? no, sino su
PARA
NEGAR.
'2'27
nielo; No faltaba sino que vinieras á reprenderme;
ó
b i e n , Es este su hijo? es su nieto; Faltaba
que vinieras á
reprenderme.
C u a n d o las vozes nada, nadie, ninguno, nunca, sin,
tampoco etc. p r i n c i p i a n la s e n t e n c i a , ya no puede t e n e r Jugar la p a r t í c u l a no, ni antes ni después del verb o . A s í d e c i m o s , Nada ha ocurrido de nuevo;
Nadie
vino; Ninguno de ellos habló; Nunca disgustan
los honores; Sin dejarle descansar; Tampoco ha habido esta
tarde toros; y no p u e d e decirse, Nada no ha
ocurrido; Nadie no vino; Ninguno de ellos no habló;
Nunca
no disgustan
los honores; Sin no dejarle
descansar;
Tampoco no ha habido esta tarde toros; y m e n o s , Nada ha ocurrido no; Nadie vino no, etc. p o r q u é , según
queda dicho p o c o h á , Ja negación no precede s i e m p r e
al v e r b o . — Me parece o p o r t u n o n o t a r a q u í , q u e d e cir alguno no p o r ninguno ó nadie, como o c u r r e en el
c a p í t u l o 34 de la p a r t e p r i m e r a del Quijote, ó también no p o r tampoco, según se halla en varios lugares
de dicha o b r a , y s e ñ a l a d a m e n t e en el c a p í t u l o 40 de
la 'misma p a r t e ; no se d i s i m u l a r í a lioi ni al a u t o r m a s
descuidado.
P a r a las frases que p r i n c i p i a n p o r la p a r t í c u l a no
y ¡levan después los n o m b r e s nada ó nadie, tenemos
tres sustantivos que los s u p l e n , á s a b e r , gota y palabra á nada, y persona á nadie: No veo gota; No entiende palabra
de medicina;
No hable con
persona
que 7io me insultase. L o misino s u c e d e , si en lugar de
no se usa de la preposición sin, v. g. Estuve sin vagóla; Salió de ¿as escuelas sin aprender
palabra
de
medicina;
Se fué sin que persona le viese. E l uso de
la p a l a b r a persona en estos y semejantes c a s o s , lejos
de poderse t a c h a r de g a l i c i s m o , es m u i castizo, c o m o
lo observa o p o r t u n a m e n t e Clemencin en la
del t o m o p r i m e r o de su c o m e n t a r i o al Don
Quijote.
P e r o cuidado con estas frases que tienen s a b o r á gálicas , p o r q u é á m u i poco q u e nos s e p a r á s e m o s del
giro que canoniza el u s o , como si dijésemos, p o r ejem15 *
228
I)F. E A S
FRASES
p í o , Persona
no me ha visto, c o m e t e r í a m o s ya u n
grave francesismo.
C u a n d o o c u r r e n en u n a sentencia dos sustantivos,
dos adjetivos, dos v e r b o s ó dos a d v e r b i o s , sobre q u e
recae la fuerza negativa , debe u n i r l o s Ja conjunción
ni, y n o la y: No era joven ni mui viejo; Murió sin
haberse
acreditado
de valiente ni de
pundonoroso;
Pero no habló ni obró en aquella ocasión; Nadie le
disputó entonces ni mas adelante la palma. Q u i n t a n a
olvidó dos vezes esta circunstancia de la b u e n a locución
en el siguiente pasaje de la vida de í l ó g e r de L a u r i a :
Ningún marino, ningún guerrero le ha superado
antes
y después en virtudes y prendas militares,
en gloria
ni en fortuna.
E s t o espresa c a b a l m e n t e u n a cosa del
todo diversa de la q u e quiso significar Q u i n t a n a , porq u é Ja conjunción y en casos semejantes hace q u e la
negación no sea ya a b s o l u t a , sino p a r c i a l , y hai n e cesidad de o t r o m i e m b r o adversativo que d e t e r m i n e
los límites de la negación. No malgastó
su
hacienda
ni la ajena, ó b i e n , ni su hacienda ni ¿a ajena, q u i e re d e c i r , q u e no se le puede i m p u t a r a b s o l u t a m e n t e
el vicio de h a b e r sido un m a l g a s t a d o r . ÍUas si digo,
No malgastó
su hacienda y la ajena, doi á e n t e n d e r
que malgastó una ú o t r a , y es preciso c o m p l e t a r Ja
oración a ñ a d i e n d o , pero si todo su. patrimonio,
ó,
aunque si lo mejor de su
patrimonio.
L a l o c u c i ó n , No poder no, equivalente á, No poder
menos que, ó , No poder dejar de, a u n q u e tomada del
l a t i n , disuena un poco en castellano. La han usado con
t o d o b u e n o s e s c r i t o r e s , y e n t r e ellos J o v e l l á n o s , en
cuya m e m o r i a yl sus compatriotas
l e e m o s : MI honor
no puede no respetar
su voz; No podían no ser cómplices en la usurpación de la autoridad;
No puede no
ser una relevante prueba de su fidelidad.
Antes q u e
él h a b í a ya dicho C e r v a n t e s (Don Quijote,
parte segunda , c a p í t u l o 5 9 ) : Ni vuestro nombre puede no acreditar (esto e s , puede dejar de acreditar)
vuestra
pi esencia.
PARA
NEGAR.
'210
E n las c o m p a r a c i o n e s suele h a l l a r s e Ja p a r t í c u l a no
pleonástica ó r e d u n d a n t e : Me gusta mas el paseo de
las Vistillas
que no el Prado;
Samanie go es poeta
mas fácil y fluido que no Iriarte;
La acción, dice
M a r t í n e z de la l l o s a , está mejor imaginada
y dispuesta en ¿a tragedla
de Jovellános que no en la de Moratin. D e m o d o que en todos estos ejemplos q u e d a r í a
igual el s e n t i d o , a u n q u e se q u i t a s e la negación.
E s i g u a l m e n t e pleonástica en m u c h a s oraciones de
p r e g u n t a y a d m i r a c i ó n , c o m o luego d i r é ; en Jas de tem o r ó d u d a , y en Jas que o c u r r e la frase a d v e r b i a l por
poco ó en poco, ó la q u e le e q u i v a l e , fallar poco para
que, pues p o d e m o s decir , Temía que lo declarasen,
ó,
Temía no lo declarasen;
Dudaba que se le hubiese escapado alguna palabra indiscretamente,
ó b i e n , Dudaba no se le hubiese escapado e t c . ; Por poco no cayó
en el pozo; Faltó poco para que no cayera en el pozo;
En poco estuvo que no le despeñó, ó , En poco estuvo
que le despeñase;
p e r o en el ú l t i m o giro ha de s u s t i t u i r el iudeiinido condicional al p r e t é r i t o absoluto de
i n d i c a t i v o , caso de c a l l a r s e la n e g a c i ó n , al modo q u e
en Jos dos p r i m e r o s ejemplos es indispensable p o n e r
la conjunción que, c u a n d o falta el no.— A. este lugar
p e r t e n e c e n sin duda los modismos f a m i l i a r e s , Casi no
me ha derribado; Apenas no hubo leído la carta; a u n q u e en a m b o s casos o m i t i r á la negación c u a l q u i e r a q u e
se precie de h a b l a r con m e d i a n a p r o p i e d a d .
P o r el c o n t r a r i o en las frases en que e s p r e s a m o s u n
t i e m p o calificado p o r el adjetivo todo, solemos s u p r i m i r la n e g a c i ó n , no o b s t a n t e que su sentido la requier a , v. g. En toda la noche he podido dormir; En todo
el año ha hecho tanto frió como hoi; En toda mi vida he visto semejante
cosa. L o p r o p i o se verifica no
estando espreso el adjetivo todo, si se s o b r e n t i e n d e ,
c o m o , Los versos, aunque'yo en mi vida los hice; p u e s
llena la oración d i r í a , aunque yo en mi vida no los
hice, que es la m a n e r a en q u e lo espresó el P i n c i a n o
en la pág. 108 de la Filosofía
antigua.
2 3 0
) ) K LAS
Suprímese
Ja oración Ja
d o , v. g. A
1 r i a r t e en Ja
l'RASK.S
t a m b i é n , si se h a l l a en el antecedente de
p a l a b r a seguro ó alguna de su significafé mía que se llegue á ello; y así dijo
f á b u l a El Lobo y el
Pastor:
S e g u r o está
Q u e la p i q u e n p u l g a s ni o t r o i n s e c t o v i l .
Cállase ademas la n e g a c i ó n , c u a n d o se h a l l a el a d j e t i v o alguno después del s u s t a n t i v o , p o r revestirse entonces del significado de ninguno, c o m o ya se a d v i r t i ó
en la pág. 1 3 1 ; y en las frases donde o c u r r e la p a r t í c u la siquiera,
según lo c o m p r u e b a n Jos siguientes pasajes de Jas o b r a s de M a r t í n e z de Ja Rosa (tomo c u a r t o ,
pág. 2 5 4 ) : Es ele advertir
que La Motlc...
siquiera
echó de ver e t c . , y en su Edlpo (acto 1 1 , escena I V ) :
¡Y q u é , E d i p o , siquiera le m c r e / . c o
L ú a v o z (le c o n s u e l o , una p a l a b r a !
y en el acto í f í , esc. 3 de La niña en casa y la
en la
máscara:
a
madre
Yo s i q u i e r a t u v e a l i e n t o
p a r a l e v a n t a r la v i s t a .
P e r o si agregásemos u n ni, y d i j é r a m o s , /// siquiera
echó de ver; ni siquiera te merezco una, voz de consuelo; Yo ni siquiera tuve aliento etc., c o b r a r í a n m a y o r
b r i o estas locuciones.
¡íespecto de las p r e g u n t a s , hai q u e o b s e r v a r lo siguiente :
i" C u a n d o va a c o m p a ñ a d o el v e r b o de un ausiliar,
se coloca el n o m i n a t i v o antes ó después del p a r t i c i p i o
p a s i v o , y nunca antes del a u s i l i a r : Habéis vosotros ¿do
al Museo? ó , Habéis ido vosotros al Musco:' Fué saqueada la, ciudad? ó , Fué la ciudad saqueada,:'
Pero
si el ausiliar es haber, y se halla en alguna de las p e r sonas del s i n g u l a r del p r e s e n t e de i n d i c a t i v o , se posp o n e el s u p u e s t o al p a r t i c i p i o p a s i v o : He jugado
yo?
Has dicho tú cuanto yo te había prevenido ? Ha comido Vd? E n el p l u r a l es menos i n s ó l i t o ,
¿Hemos
nosotros sollado tal prenda? Habéis vosotros
pregan-
PARA
PREGUNTAR.
2 . ) !
taclo eso? P e r o j a m a s oímos en la tercera p e r s o n a ,
¿Han ellos venido, s i n o , ¿Han venido ellos con el designio de
incomodarnos?
S° N o es r a r o q u e empieze la p r e g u n t a en o t r o s
casos p o r el n o m i n a t i v o , a u n q u e la e n t o n a c i ó n de int e r r o g a n t e p r i n c i p i a entonces i n m e d i a t a m e n t e antes
del v e r b o , v. g. Su amo de Vd. ¿está en casa?
3° Si la p r e g u n t a Jleva negación , va antes del
v e r b o , y aun del a u s i l i a r , c u a n d o lo h a i : Cómo es t¡ue
la niña no canta? ¿No lo ha asegurado
el pocos minutos
hace?
4
E n ciertas p r e g u n t a s p a r e c e q u e esté de s o b r a
la p a r t í c u l a n e g a t i v a ; á lo m e n o s es p o s i t i v o que q u i t a d a , no v a r í a m u c h o el sentido de ellas. Que no diría la Europa,
al oir tal alentado?
es casi igual á,
Qué diría la Europa,
al oir tal atentado? No es cierto
que llegó anlc^^r?
solo se diferencia d e , Es
cierto
que llegó anteayer?
en que Ja p r i m e r a p r e g u n t a s u p o ne que alguien lo c o n t r a d i c e , ó que lo r e p u g n a n de algún m o d o los antecedentes del d i s c u r s o ; y la segunda
se dirige á i n d a g a r s i m p l e m e n t e Ja JJegada del sugeto.
5
P e r o es indispensable la negación en a q u e l l a s
frases q u e p a s a r í a n á a f i r m a t i v a s , si no l l e v a r a n el
t o n o i n t e r r o g a n t e , v. g. No los vencieron los romanos?
si se q u i e r e significar, Eos vencieron los romanos. T a m bién en las q u e el no tiene la fuerza de Dejar de ser,
de sucederé
de hacer algo. T a l es el sentido de estos
pasajes del Elogio de la reina doña Isabel p o r C l e m e n e i n : ¿Cómo pudiera ser que esos delitos n o ofendieran la rectitud
de nuestra princesa?
y un poco
d e s p u é s : ¿Cómo no respetaría
¿a equidad y la razón
en sus vasallos, quien asi la respetaba en el enemigo?
E s d e c i r , ¿Cómo pudiera ser que esos delitos dejaran
de ofender la rectitud etc.? ¿ Cómo dejaría de respetar
la equidad etc.? — C u i d e n m u c h o los p r i n c i p i a n t e s , al
f o r m a r p e r í o d o s largos en q u e se halle la negación
en este s e n t i d o , de n o equivocarse p o n i e n d o en el c o lon segundo un /¿¿'por u n y, según ha sucedido á los
o
o
232
VK
LAS
vnBC.l'N'TAS
t r a d u c t o r e s del Boutenvek
en el p r ó l o g o , p o r r e t e n e r
aun el eco de Ja negación q u e va al p r i n c i p i o : ¿Quién
7io olvidará ridiculas y esclusivas pretensiones
nacionales, al leer y meditar
las escelenles
obras de muchos escritores de aquellas ilustres naciones,
ni (debe
decir y) se atreverá á negar el copioso fruto (pie pudieran conseguir los españoles del conocimiento y estudio de tan bellos modelos? — H a i c i e r t a m e n t e o r a ciones en que ni hace Jas vezes de y; mas esto tiene
solo Jugar , c u a n d o h a b i e n d o p r i n c i p i a d o el p e r í o d o
en t o n o a f i r m a t i v o , a r r a n c a el i n t e r r o g a n t e en el s e g u n d o m i e m b r o i n m e d i a t a m e n t e después de la p a r t í cula ni. Vese esto en el siguiente e j e m p l o : No pudo
descubrirle;
ni ¿como juera posible encontrarle,
estando cubierto por las matas? donde p u d i e r a m u i bien
d e c i r s e , y ¿como fuera posible etc.
6
C u a n d o son dos p r o n o m b r e s Jípfcjue constituyen
Ja persona agente y la p a c i e n t e , va esta d e l a n t e , y la
agente al fin: Me llamaba Vd? Os reportaréis
vosotros de insultar?
Y si ademas de estas dos personas
hai una tercera en d a t i v o , se coloca delante de t o d a s :
Me lo dirá Vd? Nos lo comunicará
este? Mas si h u biese solo un p r o n o m b r e y estuviese en d a t i v o , va delante ó después del v e r b o , según se dijo al h a b l a r de
Jos afijos: Me tocaba responder?
ó , Tocábame
responder?
E n la sintaxis de las esclamacioncs son n o t a b l e s las
tres p a r t i c u l a r i d a d e s que siguen.
P r i m e r a . S i e m p r e que e n t r a n en ellas los v e r b o s
ser ó estar, p r e c e d e n al s u p u e s t o , el cual cierra la
a d m i r a c i ó n , v. g. Cuan rica provincia
es
Cataluña.
Qué graciosa es la niña! Qué fría estaba la
mañana!
S e g u n d a . Si Ja persona agente y Ja paciente son
dos p r o n o m b r e s , su colocación es Ja m i s m a q u e en
Jas p r e g u n t a s : Cómo me asustó Vd! ¡Cuánto nos ha
divertido ella con sus cuentos! P e r o si el acusativo es
c u a l q u i e r o t r o n o m b r e , va el n o m i n a t i v o después del
v e r b o , y el caso objetivo á c o n t i n u a c i ó n de este: / Cómo
o
1
Y
ESCI.AMACIONES.
233
buscaba ella su conveniencia!
¡Cuánto apetecíais
vosotros el
descanso!
T e r c e r a . C o m o en las c o m p a r a c i o n e s é i n t e r r o g a c i o n e s , así t a m b i é n en las esclamaciones suele usarse
la negación p l e o n á s t i c a , según lo hizo J o v e l l á n o s en
la m e m o r i a A sus compatriotas:
¡Qué ejemplo
tan
nuevo y admirable
de desgracia y resignación
no presentaron
entonces á nuestra afligida
patria
tantos
fieles servidores suyos! y en la Lei agraria:
¡Qué no
ha costado de pleitos y disputas
en el territorio
de
Sevilla e l e ! y mas a d e l a n t e : ¡Qué de privilegios
no
fueron
dispensados
á las artes etc.!
CAPÍTULO
DEL
ADVEItlíIO Y
VI.
LAS FRASES
ADVERBIALES.
Los a d v e r b i o s se diferencian esencialmente de las
p r e p o s i c i o n e s , c o m o se n o t ó en las páginas 105 y 1 0 6 ;
lo que no i m p i d e que las p a r t í c u l a s bajo, contra y
sobre sean u n a cosa y o t r a , pues d a d a u n a frase, se
conoce al instante la función q u e d e s e m p e ñ a n . C u a l q u i e r a las calificará sin t i t u b e a r de a d v e r b i o s e n , Se
lo esplicaba
tan bajo, que apenas le entendió;
Yo lo
sostuve, y él habló contra; Sobre ser rnui larde,
aun
practiqué
la
diligencia.
T a m b i é n tienen un c a r á c t e r e n t e r a m e n t e diverso de
Jas conjunciones c interjecciones, y sin e m b a r g o hai alg u n o s , q u e p o r s u s t i t u i r l a s en ciertos casos, y p o r sus
varios usos y significados, van á m e r e c e r n o s un r e c u e r do m u i p a r t i c u l a r .
ACÁ
E s a d v e r b i o de l u g a r , q u e significa aquí ó en esta
parte,
en c o n t r a p o s i c i ó n de allá, q u e denota un l u g a r
m a s r e m o t o , a u n q u e t a m b i é n se designa con él a l g u n a s
vezes un t i e m p o mas lejano. P o r eso dijo J o v e l l á n o s :
Allá cuando nuestra, desgraciada
y vieja.
Constitución
ándala
en decadencia,...
se dispuso etc.
Si lo precede ia p r e p o s i c i ó n de ó la desde con algo
que d e n o t e u n t i e m p o d e t e r m i n a d o , sefiaia todo el
t r a s c u r r i d o desde aquel hasta el p r e s e n t e , c o m o , De
ayer acá, ó, Desde ayer acá; y lo p r o p i o sucede con,
Después
acá.
AHORA,
Á m a s de significar el t i e m p o p r e s e n t e , sirve c o m o
de conjunción d i s t r i b u t i v a , q u e se escribe t a m b i é n hora
ú ora. A s i ' J o v e l l á n o s : Ahora se considere la
atrozidad
de su naturaleza,
ahora, el número y carácter
de las
personas á quienes se imputa, ahora la indistinta,
generalidad
con que les fueron imputadas
etc. Y en o t r a
p a r t e : Entonces,
ora seamos provocados,
ora llamados, ora admitidos
á él, compareceremos
tan
serenamente ante nuestros juezes,
como ante nuestros
acusadores. E n este sentido se s u p l e p o r los a d v e r b i o s
bien ó ya, según luego d i r e m o s .
AQUÍ
JNo solo d e n o t a en este lugar, sino en este
tiempo,
p a r t i c u l a r m e n t e en las frases, Cala aquí, l i é aquí, ó,
Veis aquí que entra nuestro
hombre.
A vezes e q u i v a l e á en el otro caso ó en la otra parte, c o n t r a p u e s t o al a d v e r b i o allí, c o m o en este p a saje de J o v e l l á n o s : Allí se trataba de evitar
peligros
internos,
aquí de rechazar el mas grande y
inminente
peligro;
es d e c i r , En el un caso se trataba de evitar
peligros
internos,
en el olio de rechazar
etc.
ASÍ
E n su acepción general vale t a n t o c o m o De ese ó de
este modo, y p o r ello se le e m p l e a p a r a a f i r m a r , v. g.
Asi opino; Así discurría
yo; Asi es lo cierto.
DEL A l I V F R l l f O .
235
H a i ocasiones en q u e significa tan, lo mismo,
igualmente,
y suele estar c o r r e s p o n d i d o p o r el a d v e r b i o
como: Así aplicable
á las juntas como á las Cortes,
dice J o v e l l á n o s .
C o n el f u t u r o ó indefinidos del s u b j u n t i v o significa
d e s e o , y es p r o p i a m e n t e interjección: Así Dios me
ayude! Asi se me nombrara!
Asi hubiese hecho la solicitad, que no me hallara ahora sin la
prebenda!
INo pocas vezes es conjunción c a u s a l , y s u p l e á por
esto, de suerte que, v. g. Asi no satisfecho
con su respuesta e t c . ; y la m i s m a fuerza t i e n e , Así es que no
satisIecho
con su
respuesta.
Vale á vezes luego, v. g. Así que se divulgó la noticia, ó lo que es lo m i s m o , Luego que se divulgó la
noticia.
A l g u n a s Jleva la fuerza de tanto ó de tal modo, v. g.
Asi se defendía,
que no ¡judieron
rendirle.
R e p e t i d o , denota m e d i o c r i d a d ; p e r o p e r t e n e c e este
i d i o t i s m o al estilo familiar e x c l u s i v a m e n t e : No era un
actor ilistinguido,
sino así así.
Se une con o t r o s a d v e r b i o s , v. g. Asi corno, 6, bien
asi como, (del m o d o que) así bien, ( t amb i én ) etc.
BIEN
Se c o n t r a p o n e en su sentido o r d i n a r i o al a d v e r b i o
mal; p e r o varia n o t a b l e m e n t e en razón de los a n t e cedentes y consiguientes del discurso.
E n unos casos vale lo m i s m o que las c o n j u n c i o nes como,ya,
ora ó ahora, v. g. Bien venga solo, bien
acompañado.
E n o t r o s denota anuencia ó a p r o b a c i ó n : Bien,
quedo enterado; y en algunos descontento ó amenaza: Bien
eslii, ó , Bien,
bien, ya nos veremos las caras.
C u a n d o p r e c e d e al s u b j u n t i v o , manifiesta la p r o n t i t u d de á n i m o p a r a , ó la conveniencia de h a c e r u n a
c o s a , a u n q u e p e n d i e n t e s i e m p r e de alguna condición
que lo dificulta ó lo p e r s u a d e : Bien me decidiera
á
236
SINTAXIS
escribirle,
pero temo que me haga un desaire;
Bien
pudiera haberle visitado,
aunque no fuese
mas que
por cortesanía.
P e r o c u a n d o bien va con Jos t i e m p o s
de i n d i c a t i v o , e q u i v a l e á poco mas ó menos,
probablemente ó ya, según Jo confirman estos e j e m p l o s : Bien
tendría diez años cuando vino; Bien habrá
estado,
puesto que me han dado su tarjeta;
Bien serán
cuatrocientos
infantes
los que se han
presentado.
U n i d o á Jos adjetivos, verbos ó a d v e r b i o s , es lo mism o q u e mui ó mucho: Bien diligente
ha andado en
buscarle; Almorzaste
bien; Corrió bien; lino
bien
tarde. D o n d e se ve q u e a c o m p a ñ a n d o á n o m b r e s ó a d v e r b i o s , tiene que p r e c e d e r l o s ; y si á v e r b o s , se p o s p o n e p o r lo r e g u l a r , a u n q u e t a m b i é n puede ir d e l a n t e
de e l l o s , v. g. Bien almorzaste;
Bien
corrió.
Se j u n t a a d e m a s con otros a d v e r b i o s p a r a formar
las frases Bien como ó bien así, (á la m a n e r a q u e , ó,
así como) no bien, (apenas) y bien, q u e vale t a n t o
c o m o vamos, sigue, al cabo, según las c i r c u n s t a n c i a s .
COMO
D e n o t a en general la m a n e r a c ó m o está ó se hace
a l g u n a c o s a , ó bien la semejanza ó relación q u e hai
e n t r e dos objetos; y así es que sirve p a r a Jos t é r m i n o s
de toda c o m p a r a c i ó n , n o menos q u e p a r a c i t a r á Jos
a u t o r e s : Le dije cómo me hallaba; Jlepara cómo yo
lo pronuncio;
Es tan obstinado como su hermano;
La
educación,
como afirma Luis Vives etc. En consecuencia de esta acepción p r i m a r i a , equivale en algunos casos á semejante
ó á la manera de, v. g. Divisamos
una
como sombra de árbol.
Como significa t a m b i é n en ademan de, en tono de,
fingiendo
que etc. P o r e j e m p l o : Le hizo señas como
exhortándole
á que se alejase; Se dejó caer como si
estuviese
muerto.
A vezes significa luego (pie, v. g. Como acabó su
discurso, lodos le aplaudieron.
Dcb.0 sin e m b a r g o o b -
DEL
ADVERBIO.
237
s e r v a r , q u e el como en semejantes ocasiones tiene u n
c i e r t o s a b o r de a n t i g ü e d a d .
O t r a s vale lo m i s m o que cuanto, p a r t i c u l a r m e n t e
si se le c o n t r a p o n e el a d v e r b i o tanto: ¡Cómo me alegraría que esto sucediese!
Era reparable
tanto por
su hermosura
como por su
modestia.
E n algunos casos suple á Ja conjunción que, y en
o t r o s á por que'? v. g. Le avise' corno habíamos
naufragado;
¿Cómo se ha lomado Vd. esa
libertad?
T a m b i é n tiene Ja fuerza condicional del si, v. g.
Te abriré, como vengas antes de las doce.
P o s p u e s t a esta p a r t í c u l a á u n p a r t i c i p i o p a s i v o ,
estando seguida de algún a u s i l i a r , e q u i v a l e al g e r u n dio. Convencido como eslói de la inutilidad
de este
paso, no quiero darlo, es lo m i s m o q u e , Estando
convencido de la inutilidad
etc.
T a m b i é n pueden resolverse p o r el g e r u n d i o las o r a ciones, si ejerce su uso mas f r e c u e n t e , que es el de
r e g i r , en calidad de c o n j u n c i ó n , los verbos en el s u b j u n t i v o : Como no tuviese dinero á mano, ó , No teniendo dinero éi mano etc.
Como que, u n i d o á los v e r b o s de i n d i c a t i v o , d e n o ta unas vezes p r o b a b i l i d a d , v. g. Como que
acierto
por qué lo hace Vd., esto e s , Me parece que
acertaré
por qué lo hace Vd. O t r a s á supuesto que, a s í : Como
que le vi pasear con su hermano, pensé que se habrían
reconciliado:
No tardaré en hablarle,
como que iré
esta misma, larde á verle.
JAMAS
E s s i n ó n i m o de nunca, no h a b i e n d o e n t r e los dos
a d v e r b i o s o t r a diferencia, sino que nunca p a r e c e d e s t i n a d o mas p a r t i c u l a r m e n t e p a r a las locuciones de p r e t é r i t o , m i e n t r a s jamas e n t r a en estas, no menos q u e
en las de presente y f u t u r o .
De estos dos adverbios j u n t o s se forma nunca
jamas,
frase que niega con gran fuerza; y si p r e c e d e el adver-
238
SINTAXIS
bio siempre á jamas,
p i e r d e este su significado y toma
el o p u e s t o . Nanea jamas le veré, q u i e r e d e c i r , que no
es ya p o s i b l e q u e le v e a , ó q u e e v i t a r é su vista p o r
c u a n t o s medios estén á mi alcau/.e. Por siempre
jamas habrá pleitos entre los hombres,
a f i r m a , que los
p l e i t o s d u r a r á n t a n t o c o m o la especie h u m a n a . (*)
LUEGO
D e n o t a dos cosas h a r t o d i v e r s a s ; p o s t e r i o r i d a d de
t i e m p o , l u g a r ú o r d e n , como a d v e r b i o , é ilación ó consecuencia de lo q u e se lleva d i c h o , c o m o c o n j u n c i ó n :
No me reconvengas
luego; Iban delante los
gremios,
seguían luego ¿os individuos del ayuntamiento;
Pienso, luego
existo.
E n razón de la p r i m e r a de Jas dos significaciones
lleva á vezes Ja de pronto,
de allí á poco, al
instante , v. g. Luego descubrirnos
la villa; Luego que nos
apartarnos del camino real etc.
MAS,
E n calidad de a d v e r b i o , incluye la idea de s u p e r i o r i d a d , m a y o r í a , s o b r a , esceso e t c . : El mercurio
pesa
mas de lo que yo creta; Es mas astuto que su contrario.
C o m o p a r t í c u l a a d v e r s a t i v a , es sinónima fie pero:
Lo dice Tácito , mas no convienen
con él los otros
historiadores.
H a i locuciones en que significa otra cosa, v. g. Esto
no es mas que una muestra
del afecto que toda, mi
vida te he
profesado.
Se une á o t r a s m u c h a s p a r t í c u l a s : masque
signifi* Esta r a z ó n a l e g a e n l i ' e o l l a s J). Juan triarle j i a r a s o s t e n e r , q u e jamas
n o e s adv orino de n e g a r i o n . E n c f c r I o e n n u e s Iros e s c r i t o r e s a n t i g u o s se halla a l g u n a v e z c o m o s i n ó n i m o de.
siempre.
239
ca aunque ó sino, c u a n d o no enlaza los dos t é r m i n o s
de u n a c o m p a r a c i ó n , v. g. No lo admitiría
mas que me
brindasen
con ello; No quiero mas que darle un vistazo; No venían mas que dos; en cuyo ú l t i m o e j e m p l o , y en o t r o s de igual c l a s e , p u e d e usarse mas de
en lugar de mas que.—No mas que significa
solamente,
v. g. Lo hizo no mas que, ó , nada mas que por incomodarme.—
Cuanto mas ó cuanto y mas es en a l g u nos casos principalmente,
mayormente
ó mucho mas:
No me descuide en darle parle,
cuanto mas
habiéndome prevenido
que lo hiciese; Bastaba
la, comida
para diez personas,
cuanto y mas para seis. E n o t r o s
tiene la fuerza de ademas, fuera
de esto, v. g. Le manifesté que no había sido mi animo ofenderle,
cuanto
mas que estaba pronto d. darle cualquiera
especie de
satisfacción
que
desease.
NI
y
N0.
Q u e d a esplieado poco liacc el lugar q u e o c u p a n estos
a d v e r b i o s en las liases de n e g a r , p r e g u n t a r y a d m i r a r se. Resta señalar Jas reglas peculiares á cada u n o de
ellos p a r a su construcción general.
Ni se coloca en p r i m e r lugar delante de las p e r s o nas ó cosas que citamos c o m o ú l t i m o t é r m i n o de p o n deración para lo que nos p r o p o n e m o s decir, en las ( r a ses de la clase de esta , No podría, arrancarla
de sus
manos ni el mismo Hércules,
que vale lo m i s m o q u e
d e c i r , No sería posible arrancarla
de sus manos,
aun
cuando el mismo Hércules lo intentara.
Dudo que tuviera por justa semejante
disposición ni el mismo que
la dictó, esto es, J\l e parece que. nadie tendría por justa semejante
disposición,
aun cuando lo
preguntásemos al mismo que la. dictó.
P r e c e d e t a m b i é n en las oraciones negativas á la
p a r t í c u l a siquiera,
con tal q u e le esté i n m e d i a t a m e n te c o n e x a , c o m o , Lejos de dar toda la latitud
debida
éi la defensa, ni s i q u i e r a dejó hablar al abogado. M a s
240
SINTAXIS
i n t e r p o n i é n d o s e algo e n t r e el siguiera y Ja negación,
h a de espresarse esta p r e c i s a m e n t e con el no: N o dejo
hablar s i q u i e r a al
abogado.
C u a n d o la negación ha de r e p e t i r s e delante de todos
los n o m b r e s ó v e r b o s q u e forman u n a s e r i e , es Jo mas
u s u a l p o n e r el no en el p r i m e r o , y ni en los demás,
s o b r e t o d o si lo que'sigue á la n e g a c i ó n , es v e r b o . IN o
fué el favor, (son p a l a b r a s de Jovellános) ni la
intriga,
ni la amistad,
ni el parentesco,
ni el paisanaje;
fué
solo el amor á la patria etc. S u e l e preferirse p o r el
c o n t r a r i o el ni p a r a todos, si precede desde el p r i n c i p i o á n o m b r e s : Angustiado,
dice el m i s m o e s c r i t o r ,
por el continuo y amargo
sentimiento
de (pie ni la
intención
mas pura, ni la aplicación
mas asidua, ni
el zelo mas constante,
bastaban etc.; y en o t r o Jugar:
N i la templanza
y benignidad
del clima, ni la escelencia y fertilidad
del suelo, ni su aptitud para las
mas varias y ricas producciones,
ni su ventajosa
posición para el comercio marítimo,
ni en fin
tantos
dones corno con larga mano ha derramado
sobre ella
la naturaleza,
han sido poderosos á vencer los estorbos que esta situación oponía á sus progresos. Sin e m b a r g o ningún inconveniente hai en usar del no desde el
p r i m e r o , y r e p e t i r l o delante de todos los demás n o m b r e s ó v e r b o s de la s e r i e , v. g. N o la gloria, no una
ambición noble, no el deseo de hacer feliz d la Francia, le decidieron
d. abrir esta campaña; sino el frenesí de borrar del mapa un pueblo (pie había
proclamado morir, o mantener
su
Independencia.
P o r de c o n t a d o no debe empe/.arse cláusula p o r el
ni, si su segundo m i e m b r o lleva la conjunción y, pues
sería i n d i s p e n s a b l e que se repitiese en este la ni. P e c a
c o n t r a lo dicho aquel pasaje de M a r i n a en la m e m o r i a
i n t i t u l a d a las Antigüedades
hispano-hebreas,
convencidas de supuestas y fabulosas,
inserta en el tomo tercero de las de Ja A c a d e m i a de la H i s t o r i a : Ni Vtllalpando va de acuerdo con Gonzaga,
y ambos
disienten
de R. Schern Tob, p u e s debió d e c i r , Vlllalpando
no
D E L AIIVEIUMO .
'2-1 1
va de acuerdo etc., ó bien , Ni Villa/pando
va de acuerdo con Gonzaga, ni convienen ambos con li. Schém. Tob.
C u a n d o va delante del verbo alguno de ios n o m b r e s
ó a d v e r b i o s de negación nada, nadie, nunca,,
jamas
etc., ya dijimos en la pág. 2 2 7 , que no podía t e n e r
l u g a r la p a r t í c u l a no, a u n q u e puede e m p l e a r s e la ni,
v. g. Ni nunca pensó en solicitarlo;
p e r o si el nunca.
estuviese pospuesto al v e r b o , no h a b r í a i n c o n v e n i e n t e
en d e c i r , No, ó, Ni pensó nunca, en
solicitarlo.
Ni equivale también ¡i y no, c o m o , No lo creo, ni
me lo persuadirá'
nadie; .La peste ha cesado, ni hai
motivo para temer (juc se
reproduzca.
st,
C o m o a d v e r b i o , lleva siempre la fuerza de a f i r m a ción, menos c u a n d o , e m p l e a d o en sentido i r ó n i c o , toma
el significado c o n t r a r i o .
P e r o en calidad de c o n j u n c i ó n , v a r í a n n o t a b l e m e n t e
sus acepciones y usos. Los p r i n c i p a l e s s o n :
P r i m e r o . D e n o t a r una condición s i m p l e m e n t e r e l a t i v a , con la que va enlazado o t r o suceso, v. g. Si
quieres acompañarme,
voi d salir; ó causal é i m p r e s c i n d i b l e , v. g. Tendrás el caballo, si. lo pagas; ó csc e p c i o n a l , v. g. No lo haría, sime importara
la vida,
esto es, aunque, ó , por mas que me importara la vida;
ó e s p l i c a f o n a , c o m o , Tuvo el valor, si tal nombre
merece una acción temeraria,
de combatir solo con tantos enemigos; ó finalmente e x a g c r a t i v a , como c u a n d o
d e c i m o s , /' aliente, si los hai. En n i n g u n o de estos s e n tidos puede hallarse el v e r b o en el f u t u r o de s u b j u n t i v o , lo que p u e d e s u c e d e r , c u a n d o se e m p l e a n en su
Jugar las p a r t í c u l a s como, con tal que etc.: No lo haré,
si no es con este objeto; No lo haré, como no sea con
este objeto, según ya se n o t ó en la pág. 1:;0.
J o v e l l á n o s usa m u i elegantemente esta p a r t í c u l a condicional p a r a ciertas locuciones e l í p t i c a s , c o m o lo
p r u e b a , ademas de los pasajes citados en las p á a i u a s 2 i 3
iü
14'2
SINTAXIS
y 2 1 8 , este o t r o : En que no se lut de hacer
novedad
en el presente estado de las cosas, d si alguna (ha de
hacerse), debe ser etc.
S e g u n d o . Es d u b i t a t i v a , s i e m p r e que la precede
un verbo que espresa a v e r i g u a c i ó n , d u d a , sospecha ó
t e m o r , v. g. Quiero esperimentar
si emplea bien el
tiempo; ¿SI habrá llegado el correo? Mira, si viene;
No sé si lo haga; liezelo si le habrán
atropellado.
C u á n d o debe en estos casos ir el v e r b o al i n d i c a t i v o ,
al s u b j u n t i v o ó al infinitivo, queda esplicado en las páginas 207 y 2 0 8 .
T e r c e r o . La han e m p l e a d o de un m o d o m u i p a recido al d i s t r i b u t i v o los escritores del mejor t i e m p o ,
cual se advierte en este pasaje de la vida de s a n t a
T e r e s a de J e s ú s escrita p o r la m i s m a : Y como le toma
(al c u e r p o ) , se queda siempre;
si sentado, si las manos abiertas,
si cerradas;
esto e s , ahora
sentado,
ahora las manos abiertas, ahora cerradas. M a s a q u í
o c u r r e r e a l m e n t e una e l i p s i s , que reduce la frase á la
condición s i m p l e , p o r q u é la santa quiso d e c i r : Si está
sentado,
se queda sentado;
si está con las
manos
abiertas,
se queda con las manos abiertas; si las tiene cerradas,
se queda con las manos
cerradas.
P e n d e n de estos varios significados Jos de las frases conjuncionales ó adverbiales si acaso, si bien,
sino etc. etc.
E n la conversación familiar se e m p l e a con m u c h a
frecuencia la p a r t í c u l a si de varios m o d o s , q u e no
c o r r e s p o n d e n e x a c t a m e n t e á n i n g u n o de los q u e van
e s p l i c a d o s , pues unas vezes lleva la fuerza de es que,
o t r a s de cuando, o t r a s de porqué, y o t r a s p o r fin de
ya; significados en que tropiezan los estranjeros, al
ieer en la Mojigata
de M o r a t i n los pasajes siguientes:
J). Martin.
Doña lúes.
JJ. Claudio
Ouc r e s p u e s t a ! y la Tnesila?
Si (Ks «pie) acal«> (le e n t r a r . ( \ c t . I I , e s e . ~>.)
\:\ l o v e o ,
pero y o
.SV (Ks opie) p u e d e s e r
i j u e s e detenga en Ciruelos.
nr.i.
]). Luis.
D. Claudio.
Lucia.
D. Claudio.
Lucia.
Perico.
D. Claudio
AnvF.nnid.
'M.i
Y b i e n , allí le h a l l a r a s .
Es f/ue el cura os a l g o n u e s t r o . . . .
¿ S o es mejor estarnos q u e d e s ,
si ( c u a n d o ) el al cabo ha d e v e n i r ?
One manía!
t>7 (Es q u e ) e s í ó i s i n botas. . . .
Si (Es q u e ) e s t á
nublado
( E s c . Lo.)
cS7 ( E s q u e ) n o es e s o .
V o i á v e r si en la p o s a d a
e n c u e n t r o ínulas. S í , vamos:
si (ya) y o l o p r e m e d i t a b a ;
si (ya) l o dije ; si ( e s q u e ) P e r i c o
me ha m e t i d o e n esta d a n z a .
Si ( E s q u e ) n o m e q u e r é i s «ir,
si (es q u e ) es l o c u r a d e c l a r a d a
la q u e t e n é i s . Si (Es q u e ) d o n Luis
e s t á d e e n o j o q u e salta. . . .
Si ( E s q u e ) el m i s m o d o n L u i s m e lia d i c h o :
. . Si ( E s q u e ) m e m a n d ó
q u e n o os dijera p a l a b r a .
iSV ( E s q u e ) él se e n c a r g a
de todo
( A c t ! 111, e s c . '.).)
Si ( E s <[ue) mi amo
está d i c i e n d o p a t r a ñ a s :
si ( e s q u e ) s u e ñ a . . . .
'%<> bien:
si ( p o r q u é ) n o hai cosa que y o baga,
q u e n o se tilde y se riña. ( E s c . 15.)
l i a i otros casos en que vale lo m i s m o q u e ya,
bien,
de m o d o que se da p o r sentada una c o s a , sin incluirse ninguna especie de condición. A s í la usó M e l é n d e z
en su bella égloga
Butilo:
A u n á l o s mas a n c i a n o s ,
LSV le a c u e r d a s , p a s m a b a
(aullándonos los hechos etc.
Al presente la emplean m u c h o s c o m o p a r t í c u l a de
c o n t r a p o s i c i ó n , d i c i e n d o , p o r e j e m p l o : Recibió
una
breve, ú terrible,
lección cu aquel (lia.
¡Nuestros clásicos usaron alguna vez Ja frase, si decirnos en lugar d e , por decirlo asi, según se a d v i e r t e
en el libro p r i m e r o de Los nombres de Cristo del maes16*
244
SINTAXIS
t r o León : Y la abundancia,
d, si decimos,
ia tienda
y el mercado etc.
Si es pleonástico en este lugar de la vida de H e r nán P é r e z del P u l g a r , escrita p o r M a r t í n e z de la l l o s a :
Acercándose
el ejército á la sorda, apenas si se oía
el confuso rumor de los pasos.
YA
Es un a d v e r b i o de t i e m p o que comunica m u c h o b r í o
á las s e n t e n c i a s , c o m o , Ya vino; Ya. te lo daré á entender; Ya (pusiera ella etc. Con los p r e t é r i t o s a b s o l u t o y p r ó x i m o viene á significar efectivamente,
es
indudable
que, v. g. Ya lo noté; Ya ha llegado. Con
el presente denota estar i n m e d i a t o el suceso : Ya viene;
Ya le aguardan;
y con el f u t u r o suele ser Jo misino
q u e en otra ocasión , á su tiempo, por mas
adelante,
v. g. Ya lo reflexionaré;
Ya se lo cspllcara'n d J d. Sin
e m b a r g o a c o m p a ñ a n d o al p r e s e n t e , equivale en m u chos casos á sí, cierto, según se advierte e n , Ya conoce
Vd.; Ya lo oigo.
E n ciertas locuciones tiene Ja fuerza de ahora, al.
presente,
c o m o en esta estrofa del Alcázar
de Sevilla
de S a a v e d r a :
Murlias deliciosas n o e b e s ,
r u a n d o aun a r d i e n t e lali'a
niirít helado pecho , alegres,
de c o n c u r r e n c i a e s c o g i d a e t c .
E n igual sentido d e c i m o s , El comercio de negros está ya abolido; y el m i s m o tiene en a q u e l l a c u a r t e t a de
un r o m a n c e a n t i g u o :
D e a n t e s jugaban p a p e l e s ,
palabras tilines y ciertas;
nías ya. m o n e d a q u e c o r r e
y pasa e n toda la I ierra.
Sin e m b a r g o en el o t r o de G ó n g o r a , q u e empieza,
Se-
»!X
gun vuelan por
otro tiempo:
el agua,
AUVEH1Ü0.
p a r e c e significar antes,
'2
lj
en
G r a n d e z a de u n d u q u e ahora,
t í t u l o ya de m a r q u e s .
P r e c e d i e n d o al ya la p a r t í c u l a condicional si, vale
aun, acaso , por ventura, v. g. Os referiré la historia,
si ya no la sabéis; ó bien el si ya no j u n t o s o c u p a n
el lugar de una conjunción e s c c p í i v a , c o m o , La defenderé, si ya no me jaltan
las fuerzas,
es d e c i r , d. no
faltarme,
ó , d no ser queme fallen
las
fuerzas.
En varias ocasiones sirve de p a r t í c u l a a l t e r n a t i v a ,
v. g. Ya le mecía en la cuna, ya le arrullaba
en los
brazos; y en o t r a s de d i s y u n t i v a : Ya fuese de día,
ya de noche su
llegada.
R e p e t i d o , denota unas vezes a m e n a z a , y o t r a s asev e r a c i ó n , v. g. Ya ya te lo dirán de misas; Ya ya
esté i en ello.
Ya que equivale en unos casos á así que, v. g. Yaque hubo requerido
las cinchas, esto es , Así que hubo e t c . ; y en otros á supuesto que, v. g. J a que lo
habéis bien mirado etc.
Esplicada la índole de estos a d v e r b i o s q u e p u d i e r a n
olrecer alguna dificultad, h a b l a r e m o s de la sintaxis
de todos en general. El a d v e r b i o se coloca de o r d i n a r i o
d e t r a s de los v e r b o s , y delante de las o t r a s p a r t e s de
la o r a c i ó n ; p o r lo que mas, mu i, menos y tan p r e ceden casi s i e m p r e á las dicciones que modifican, p u e s
r a r a vez van con los v e r b o s : Ella es mu i hacendosa;
J/a llegado el correo mas temprano que el martes último;
Pensaba
cuerdamente;
Le hablé después.
Y
a u n q u e á vezes antecede con elegancia al m i s m o v e r b o ,
deben los p r i n c i p i a n t e s abstenerse de semejante giro,
pues p o r h a b e r l o a d o p t a d o buenos e s c r i t o r e s , han sido
d u r o s unas v e z e s , y oscuros otras. Adviértese lo p r i m e r o en aquel lugar de J o v e l l á n o s : Nunca tanto
sudaron sus prensas; y lo segundo en este de M a r t í n e z
de la R o s a en las notas á la Poética:
La
comedia...
246
SINTAXIS
no menos intenta que influir en la mejora de las costumbres, y en los siguientes de su vida de P u l g a r : No
menos determinó
aquel valiente
moro que
sepultarse
bajo las ruinas de la ciudad; Que no menos
soñaba...
que cerrar el paso al ejército castellano;
No menos
intentaron
que seguir el alcanze á los moros. T o d o s
estos pasajes q u e d a r í a n c l a r o s , si los adverbios tanto
y menos estuviesen detrás de Jos v e r b o s . El D i c c i o n a r i o enseña que no menos, así j u n t o , vale t a n t o c o m o
igualmente,
lo mismo; y en este sentido sirve p a r a
u n o de los t é r m i n o s de las c o m p a r a c i o n e s de i g u a l dad, (pág. 143) P e r o hai a d v e r b i o s , cuales son apenas,
casi, nunca y algún o t r o , que suenan mejor a n t e p u e s tos á ios v e r b o s , v. g. Nunca le he hablado, ó bien,
No le he hablado nunca; Casi le maté; Apenas
tengo tiempo para comer. Sin e m b a r g o J o v e l l á n o s en el
Elogio de Carlos III d i c e : Mi plan me permite
apenas recordarlas;
Ya se oyen apenas entre
nosotros
aquellas vozes bárbaras.
Con paz sea dicho de tan
gran v a r ó n , en el p r i m e r caso h u b i e r a yo a n t e p u e s t o
el a d v e r b i o apenas á me permite.
— Los a d v e r b i o s
cuando, cuanto, donde se a n t e p o n e n , c o r n o , Cuando
llegaste,
te estaban nombrando;
Cuánto
contribuyan
las buenas leyes, es fácil
inferirlo
e t c . ; Donde
mas
claro se ve esto , es en las reuniones populares; y sería
necesario v a r i a r el g i r o , ó que la frase p i d i e r a o t r o
s e n t i d o , para que fuesen tras del p r i m e r v e r b o , a u n que s i e m p r e tienen que p r e c e d e r al o t r o con el q u e
los une la nueva forma q u e ha recibido la sentencia,
v. g. Llegaste
cuando le nombraban;
Las buenas leyes contribuyen
cuanto quiere el legislador
e t c . ; Se
ve mas claro esto donde hai reuniones
populares.
E n todas circunstancias ha de c u i d a r s e m u c h o de
que el a d v e r b i o vaya b a s t a n t e pegado á la dicción que
m o d i f i c a , p a r a que de su m a l a colocación n o resulte
á Ja sentencia un sentido diverso del q u e i n t e n t a m o s
d a r l e , p o r q u é si d i g o , Solo dos hombres le
detuvieron,
manifiesto que bastaron dos h o m b r e s p a r a d e t e n e r l e ,
DEL
ADYEJU1I0.
147
ó que solo eran dos hombres los que le d e t u v i e r o n ; al
paso que d i c i e n d o , Dos hombres le detuvieron
solo,
daría á e n t e n d e r , que no le c a u s a r o n mas vejación q u e
la de detenerle.
C u a n d o hai de seguida dos ó m a s adverbios a c a b a dos en mente, se o m i t e esta t e r m i n a c i ó n en t o d o s , m e nos en el ú l t i m o : Le recibió franca
y
amistosamente;
Insistió en su dicho tenaz, orgulloso c
Inoportunamente. T a m b i é n se s u p r i m e en el p r i m e r o , s i e m p r e que
h a i dos unidos p o r las p a r t í c u l a s aunque, pero,
que,
si bien e t c . , v. g. No menos fuerte que
inopinadamente; Delicada
aunque af
aniñadamente.
E s de n o t a r q u e los a d v e r b i o s conservan el régimen
de los adjetivos de q u e se d e r i v a n : así
proporcionadamente y relativamente
piden la preposición á después
de s í , como proporcionado
y relativo,
v. g. No gasta
mucho relativamente
á sus
facultades.
O b s e r v a r é p o r fin, q u e el g e r u n d i o ejerce en m u c h o s
casos los oficios de a d v e r b i o , c o m o , Paseaba
galopando; No le hables
gritando.
Los a d v e r b i o s cuanto y tanto p i e r d e n la sílaba lo,
s i e m p r e que esteín pegados al adjetivo ó a d v e r b i o que
califican en el p r i m e r m i e m b r o de Ja c o m p a r a c i ó n ,
v. g. Era tan ignorante
como osado; Cuan
Ignorante
era, tanto tenía de osado; Tan bárbaramente
le apaleó que le dejó muerto. P e r o se usan í n t e g r o s , si van
s e p a r a d o s del n o m b r e : Tanto era ignorante como osado; si lo a c o m p a ñ a n en el segundo m i e m b r o de la comp a r a c i ó n : Era, tan ignorante, cuanto osado; y finalm e n t e si modifican o t r a p a r t e de la oración que no
sea un adjetivo ó un a d v e r b i o , c o m o , Tanto
adelanta
cuanto estudia; Tanto le apaleó que le dejó por muerto. En algunos casos estos a d v e r b i o s se convierten en
adjetivos, sin q u e varíe su fuerza, c o m o sucede en este
l u g a r de J o v e l l á n o s : En fin se les trató con t a n t a maj or
generosidad,
cuanto empezaban
los reyes d mirarlos
etc. Con t o d o , en el segundo m i e m b r o no me a t r e v e r í a
á usar como adjetivo el cuan/o d i c i e n d o , En fin se
SINTAXIS
les traló tanto mas generosamente,
c u a n t a mayor protección empezaban
el dispensarles
las leyes, pues p r e feriría , cuanto mayor
protección.
CAPÍTULO
DE
LA
VIL
PREPOSICIÓN.
HABIENDO dicho en la A n a l o g í a lo que he juzgado
necesario sobre la n a t u r a l e z a de Jas p r e p o s i c i o n e s , me
toca a h o r a h a b l a r sobre Jos usos de cada u n a . P a s o
p o r tanto á esplicar sus oficios con bastante especific a c i ó n ; con lo que r e s u l t a r á n r e u n i d a s en esta p a r t e
de la sintaxis m u c h a s construcciones y frases, que se
Jiallan esparcidas en todas las G r a m á t i c a s , al t r a t a r
ya del n o m b r e , ya del v e r b o .
Á.
Esta p r e p o s i c i ó n , q u e es Ja ad de Jos latinos a p o c o p a d a , indica c o m u n m e n t e el t é r m i n o , objeto ó tendencia de la acción. P o r lo que no solo va delante de
la persona que recibe la del v e r b o , (pág. 210) y d e lante de aquella á Ja cual resulta el daño ó p r o v e c h o ;
(páginas 1 20 y 212) sino t a m b i é n después de todos los
verbos de m o v i m i e n t o , y en las frases que espresan la
distancia de un lugar (3 t i e m p o á o t r o , la diferencia
e n t r e dos objetos , ó el p u n t o á donde alcanza la cosa.
B u e n o será c o m p r o b a r con ejemplos estos diversos
usos. P a r a el acusativo : La noticia alborotó á todos.
P a r a el d a t i v o : Daba limosna á los necesitados;
Ocupó tres plazas al poder de I rancia; Tomarle á uno
el dinero. En los verbos de m o v i m i e n t o : loi d leer;
Llega/nos
a Aibarracln;
Se volvió á la pared. P e r o
si el p u n t o (3 sitio se espresa con un a d v e r b i o de l u g a r , no p u e d e p r e c e d e r á este la preposición á, p o r
mas q u e JovcIJános la haya puesto en Ja p a r l e s e g u n da de la Memoria
en defensa de la Junta
central,
DE
L A PREPOSICIÓN.
2-19
donde d i c e : Comisionamos
al príncipe
Pió, su antiguo amigo, A fin de que pasando á allí, (á Aranjuez)
le redujese etc. P a r a las distancias de lugar y t i e m p o ,
y p a r a la diferencia e n t r e dos cosas: Fué en tres dias
de Madrid d. Cádiz; De las ocho á las nueve se estuvo leyendo los papeles públicos; De la
magistratura
al mando supremo hai gran distancia. El p u n t o á donde alcanza alf'o: Le llcpaba el agua á. la boca; Subía
la cuenta á. mil ¡tesos.
F u e r a de estas tiene las significaciones que voi á señalar.
I'
El m o d o de hacer una cosa: A caballo, á condición que, al contrario,
d gritos, á ojos cerrados,
d.
oscuras, á pié, á manos llenas, á pecho
descubierto,
al revés, d rienda suelta., á sangre fria, el todo correr e t c . ; Le ganaba, d luchar.
2
El t i e m p o en que algo sucede: A la tarde,
al
anochecer, d las dos de la mañana,
al di a
siguiente,
d su llegada,
á su advenimiento
al trono. P o r esto
ha dicho J o v e l l á n o s :
1
:l
L l e u d o é curia edad á q u e se e n g u l l e .
no obstante que era lo m i s m o para la medida del vers o , en corta edad, v en la pág. 1 (»1 del lomo q u i n t o :
Coronado « / ( e n ) febrero de una hermosa pina de blancas flores.
3'
El l u g a r : Sentarse, á. ta mesa ó á la derecha;
.Estar á la sombra; Crecer á su abrigo; La vi éi la
venia na; l /ve á. la esquina; Se asomo al balcón;
'Estaba tí. la puerta ; Le puso una cadena al cuello;
Llevaba
la venera al ¡¡echo; Perder
al juego veinte
doblones.
Sin e m b a r g o no puede usarse de la preposición á p a r a
la localidad en todos los casos, pues d e c i r , p o r e j e m p l o , Estói á liorna,
sería un galicismo i n t o l e r a b l e .
N o lo hai en la frase de O u i n i a n a h a b l a n d o del o r í n cipe ele Vi ana : El mismo amor y reverencia...
le siguieron á Sicilia, p o r q u é es e l í p t i c a , y se entiende q u e
quiso decirse, le siguieron
c u a n d o pasó á Sicilia.
1
250
SINTAXIS
4
El m o t i v o : Á impulso de sus amigos,
á instancias de los parientes,
á ruegos de su madre,
etc.
Despertar
á las votes de alguno; Rendido
á la fatiga y acaecimientos
del viaje, Ico en J o v e l l á n o s .
5
P a r a a f i r m a r : A fé de caballero,
á leí de hidalgo, á fuer de hombre honrado, á buen seguro etc.
6
Significa semejanza, el uso ó la c o s t u m b r e :
v . g. Corló el nudo á lo Alejandro;
Una berlina á la
inglesa; Una montera á la española; Obrar á lo soldado; Ser caballero á lo eclesiástico.
P o r esto equivale en m u c h o s casos á según, v. g. A lo
acostumbrado
que estaba; A lo que tú vas á tardar, bien tendré
tiempo para
córner.
7
D e n o t a el i n s t r u m e n t o con que se hace a l g o :
Le sacó d brazos; Pasó los habitantes
d cuchillo;
Le
abrieron las carnes á azotes; Tocar unas
seguidillas
ala guitarra;
Quien á hierro mata, á hierro
mucre;
Le molieron á palos.
8
E l precio de Jas cosas: A 2 0 r e a l e s lavara; ó bien
la c u e n t a p r o p o r c i o n a l : A diez por ciento; á pichón
por barba. E n este sentido se dice real de á cuatro y
de á ocho, p o r q u é cada uno tiene c u a t r o ú oclio reales.
9
Las diversiones y e n t r e t e n i m i e n t o s , v. ¡¿.Jugar
él las cartas; Divertirse
al mallo.
10" La hallamos á vezes en Ja oración d o n d e p a rece d e b i e r a e s t a r la de, en cuyos casos se suple algo
p o r la elipsis. C u a n d o Viera (tomo l l í , pág. 14) dijo,
En la demanda
al mayorazgo
de Gurniel, y n o , del
mayorazgo,
es p o r q u é s o b r e n t e n d i ó puesta. E n igual
sentido d e c i m o s , Capitán á guerra,
juez á
mediar,
procurador
á Cortes, esto e s , c a p i t á n que e n t i e n d e en
lo t o c a n t e á g u e r r a , juez designado á ó p a r a m e d i a r ,
p r o c u r a d o r enviado á las C o r t e s . L e e m o s t a m b i é n en
u n o de los informes de J o v e l l á n o s : El comercio á Indias (es d e c i r , de los géneros que se remiten á Indias)
está ya libre de sus antiguas trabas. N o se intente c s p l i c a r p o r esta elipsis lo de sacos d tierra, que es un
e v i d e n t e galicismo.
a
a
a
a
a
a
DE
LA
PREPOSICIÓN'.
251
P u e s t a la o delante del infinitivo, e q u i v a l e al s u b j u n t i v o con si. A conocer su perfidia,
es lo m i s m o q u e ,
iSV conociera su perfidia:
y si se le j u n t a el a r t í c u l o
definido, vale t a n t o c o m o el g e r u n d i o : Al
examinar
la obra, quiere d e c i r , Examinando
la obra.
Colocada entre un n o m b r e r e p e t i d o , significa m o v i m i e n t o pausado y c o n t i n u o , v. g. Gola á gota,
hilo
d hilo, paso d paso; ó bien que nada media e n t r e dos
objetos, c o m o , Le hable cara á cara, boca aboca,
ó
rostro á rostro; Ir mano d mano, que designa la f a m i l i a r i d a d de dos p e r s o n a s , ó q u e un asunto pasa e n t r e
ellas s o l a m e n t e ; y , Navegar costa á costa, q u e es navegar m u i a r r i m a d o á t i e r r a .
E n t r a ademas en la composición de m u c h a s frases
a d v e r b i a l e s , v. g. A lo menos, á menudo, á tontas y
á locas, á trueque de etc. etc.
Á consecuencia de los usos generales de esta p r e p o sición , la h a l l a m o s después de los adjetivos
Acostumbrado, aficionado,
amarrado,
asido, contrario,
igual
y cien o t r o s ; c o m o t a m b i é n después de los v e r b o s q u e
vienen d e , ó dan origen á dichos adjetivos, v. g. Acostumbrarse,
aficionarse,
amarrar,
asirse,
contrariar,
ipualar etc.
ANTE
Es en l a t i n , como en c a s t e l l a n o , una de las p r e p o siciones de mas constante significado, pues denota en
presencia
ó delante de, v. g. El reo compareció
ante el juez; Estaba
ante la puerta;
ó bien p r i o r i d a d
de t i e m p o ó lugar en unas pocas e s p r e s i o n e s , como en
ante todo.
Los antiguos la e m p l e a b a n p a r a algunas frases en vez
de la á, c o m o c u a n d o d e c í a n , paso ante paso.
BAJO
D e b e contarse e n t r e las pocas p r e p o s i c i o n e s de alcurnia i n m e d i a t a e s p a ñ o l a , pues no es o t r a cosa sino
el adjetivo ó el a d v e r b i o bajo. R e t e n i e n d o su signific a d o , denota la d e p e n d e n c i a , s u b o r d i n a c i ó n , inferioridad ó la colocación menos elevada de u n a cosa respect o de o t r a , v. g. Está bajo sus órdenes; Los cobijaba bajo sus alas; Lo guarda bajo tres llaves;
La
jachada
de la Iglesia está bajo el
campanario.
A consecuencia de esta idea precede á los objetos
que están sobre nosotros al h a c e r alguna acción, c o m o ,
Los romanos pasaron bajo las horcas caudlnas; á los
que defienden ó protegen a l g o , v. g. Esta casa se halla
bajo los fuegos de la ciudadela;
y metafóricamente á
t o d o lo q u e sirve de r e s g u a r d o en los c o n t r a t o s , ajust e s , c o n v e n i o s , conciertos etc. v. g. Le entregaste
el
dinero bajo recibo ; Se ha, rendido la plaza bajo tales
condiciones; La seducirá bajo palabra de
casamiento.
CON
E s sin d i s p u t a la cum de los l a t i n o s , y d e n o t a la
c o m p a ñ í a de una p e r s o n a o l a concurrencia de un o b j e t o p a r a c u a l q u i e r a acción. Así es que precede á la
p e r s o n a con la que t e n e m o s algún t r a t o , conversación,
a m i s t a d ó d i s p u t a , ó que se reúne en alguna p a r t e
con nosotros. En estos sentidos se halla c o m u n m e n t e
t r a s los verbos ylbocarse,
acompañarse,
ajustarse,
casarse,
combinar,
córner, comparar,
comprometerse , comunicar,
concertar,
concordar,
concurrir,
conferenciar,
confesarse,
consultar,
convenir,
desahogarse,
disputar,
hablar, y los á ellos semejantes. E n
cuyos casos rige la p r e p o s i c i ó n con á la persona con
quien se t r a t a ó h a b l a , ó a l a persona ó cosa respecto
de la cual se establece la c o m p a r a c i ó n , c o m b i n a c i ó n
ó conveniencia. P o r lo cual d e c i m o s , Iba con ylntonio;
Me ajusté con él; Hablabas
con el regidor; Se familiarizó
con sus criados; Heñiste
con Pedro;
¿Qué
tiene que ver una cosa con otra?
Designa p o r lo m i s m o la m a n e r a , el medio ó el i n s t r u m e n t o con q u e h a c e m o s las cosas, p a r a lo cual se
m:
I.A
PREPOSICIÓN.
-->3
usó m u c h o el curn en los t i e m p o s de baja l a t i n i d a d :
.Escribir con método ó con orden; Le iiableiba con interés; Con sus instancias logro el perdón; Abrir la tierra con el arado; Tocar con sus manos; Le dio con un
puñal;
Le ha herido con una
daga.
Es análogo á este uso el que t i e n e , c u a n d o antecede
á las cosas que sirven de p á b u l o , e n t r e t e n i m i e n t o ú
o c u p a c i ó n , v. g. El juego se alimenta
con la leña;
Embarazado
con los muchos negocios á (pieha de atender; Vivía distraído con su afición d ¿os libros. En este
sentido ha dicho J o v e l l á n o s en la pág. 152 del t o m o
sesto de sus o b r a s : No están todavía ocupados con el
asunto, s e p a r á n d o s e del régimen de este v e r b o , q u e
p i d e de o r d i n a r i o la p r e p o s i c i ó n en.
Con a r r e g l o á su significado va t a m b i é n d e s p u é s de
los verbos que denotan c o n t a c t o , ó bien aquiescencia
ó c o n f o r m i d a d de la v o l u n t a d : La silla se roza con la
cómoda; Restregar
una mano con otra; Se
contenta
con poco; Se (liópor salisjecho
con sus
escusas.
U n i d a al infinitivo, equivale este á un n o m b r e s u s t a n t i v o , y la locución entera al g e r u n d i o : Con enseñar
también se. aprende,
es lo m i s m o q u e , Con la enseñanza, ó , Enseñando
también se
aprende.
Con el m i s m o infinitivo lleva otras vezes la fuerza de
sobre ó á pesar de. La vida del hombre, con ser tan corta, nos suministra
abundantes pruebas de esta verdad.
Suele j u n t a r s e á o t r a s p a r t í c u l a s ó p a l a b r a s , v. g.
Con (pie, (así) con todo ó con lodo eso, (no obstante) etc.
CONTRA
E s , c o m o bajo, un a d v e r b i o que desempeña m u i frec u e n t e m e n t e los oficios de p r e p o s i c i ó n , con el m i s m o
significado de oposición ó c o n t r a r i e d a d : Salieron 'osunos contra los otros; Obró contra el dictamen
délos
médicos; No hai padre contra su hijo.
D e n o t a p o r igual razón lo q u e tiene el objeto de contener ó p r e c a v e r a l g o , c o m o , Se construyó un malecón
contra las avenidas del rio; Contra esos siete
vicios
254
SINTAXIS
hai siete virtudes;
y p o r estension Jo que se halla
opuesto ó situado frente á o t r a cosa, v. g. Su tienda
está contra la casa del corregidor;
La fachada
está
contra
oriente.
DE
Lleva e m b e b i d a en c a s t e l l a n o , no menos que en l a t i n , la idea de p r o c e d e n c i a , o r i g e n , causa etc. P o r Jo
cual sirve
1
P a r a r e g i r la p e r s o n a a g e n t e , c u a n d o el v e r b o
está en la voz p a s i v a , v. g. El rei se vela odiado de sus
subditos y perseguido
de los estraños. Agitada
largos
tiempos de disturbios
domésticos,
dice Clemencin en
el Elogio de la reina católica. Asi es que llevan la p r e posición de algunos p a r t i c i p i o s p a s i v o s , no o b s t a n t e
q u e no p u e d e e m p l e a r s e en Jos mismos v e r b o s , c u a n do tienen la significación reflexiva. Está p e r f e c t a m e n t e
d i c h o , Acompañado
de su amigo; Ocupado de una
idea; Rendido
de la necesidad;
y serian o t r o s t a n t o s
b a r b a r i s m o s , Acompañarse
de su amigo; Ocuparse de
una idea; Rendirse
de la necesidad,
p r e s c r i b i e n d o Ja
b u e n a sintaxis que se d i g a , Acompañarse
con su. amigo; Ocuparse en una idea; Rendirse
d la
necesidad.
E n Jas p r i m e r a s locuciones a c o m p a ñ a el a m i g o , o c u p a
Ja idea y r i n d e la necesidad , y en las segundas es la
m i s m a persona la q u e se a c o m p a ñ a , se ocupa y se r i n d e ; y como deja de ser agente lo q u e h a c i a las vezes
de tal en el p a r t i c i p i o p a s i v o , r e c o b r a el v e r b o la p r e posición q u e el uso le asigna. Si fuere esta la de, no
h a b r á inconveniente en colocarla después del p a r t i c i p i o p a s i v o , el cual sirve t a m b i é n p a r a d e n o t a r el s e n tido reflexivo, s i e m p r e q u e va señalado el m o t i v o de
la acción. ; Q u c d u d a tiene que si p u e d e d e c i r s e , Acobardarse de miedo; Fatigarse
del trabajo;
Resentirse de una. palabra;
no h a b r á dificultad en que lo e s presemos p o r el p a r t i c i p i o p a s i v o , q u e es uno de Jos
m o d o s del v e r b o , y que d i g a m o s , Acobardado
de miedo; Fatigado
del trabajo; Resentido de una palabra:'
o
(
Vil'. J . A
r-HIÍl'OSICION.
255
H a i pues que c o n s u l t a r ante todas cosas, si el v e r b o
reflexivo pide c o m o construcción p r o p i a la p r e p o s i c i ó n
de; lo cual no debe inferirse de que la b a i l e m o s d e s p u é s del p a r t i c i p i o pasivo , donde suple en m u c h o s
v e r b o s á la por, rigiendo á la persona agente.
2
Se espresa t a m b i é n con ella el paraje de d o n d e
u n o v i e n e , el origen ó p r i n c i p i o de las cosas, y el t r á n sito de una situación á o t r a : Venía de Madrid;
Sedió
de paseo; Estuvo en camino de las ocho d las doce;
De ayer acá; Acaba de llegar; Despertó
del sueño;
Empieza
d decaer de su celebridad. Los escritores d e l
siglo X V I I la usaron en un sentido m u i análogo á este
p o r la desde, y si no estrafiamos que p o r u n a licencia
p o é t i c a diga L i s t a ,
o
Y á su h e r n i o s a criatura
L e d o s o n r í e e l Pudre de. la altura;
me parece que en p r o s a d e b i e r a escusarse decir, Quedó
de (desde) entonces Hernando del Pulgar
como
alcaide de aquella
fortaleza.
3
La m a t e r i a de que algo está h e c h o , su n a t u r a leza, especie ó e m p l e o , y t a m b i é n el todo de una p a r t e ,
c o m o , Cuchara de piala;
Culebra de cascabel;
Encuadernador
de libros; La puerta del
cuarto.
i°
L o que espresaban los latinos p o r su genitivo
de posesión, c o m o , La estatua de Venus; La
ciencia
de los astros.
5
E l m o d o : Le ha herido de corte; Canta de garganta; Estaba de gala; y este es u n o de sus usos m a s
o r d i n a r i o s , h a b i e n d o resultado de a h í un s i n n ú m e r o de
frases a d v e r b i a l e s : De corazón, de grado, de industria, de palabra,
de propósito,
de puntillas
etc. etc.
b° L a c a u s a : No podía moverme deJrio;
Lloraba
de alegría; Loco de contento; Ciego de cólera;
Caerse
de su peso alguna cosa. Escandecido
de tan gran perfidia,
dice ftlarina; y Q u i n t a n a en la vida de V a s c o
Núñ'ez de B a l b o a , Hasta que de fatigados
y beodos
quedaban sin
sentido.
o
o
SINTAXIS
25()
7°
E l t i e m p o : De mañana;
De. ella y de noche;
De
madrugada.
8
El asunto de que se t r a t a : Estuvo hablando
de
las ventajas que trae consigo la vida social;
Predicará, de san Juan
Bautista.
9
Se a n t e p o n e á los n o m b r e s p r o p i o s de reinos,
p r o v i n c i a s , ciudades, villas, p u e b l o s , islas etc., si están
precedidos de los genéricos respectivos, c o m o , El reino
de España;
La. provincia
de Segovia; La ciudad de
Barcelona;
La, villa de Albacete;
El pueblo o lugar
de Ballécas;
La isla, de Malla. Y lo p r o p i o sucede
con las estaciones, a ñ o s , meses y d i a s : La estación
del
invierno ; El año de 1 8 3 / ; El mes de junto ; El, día del
jueves;
a u n q u e es mas frecuente decir el año 1 8 3 7 , sin
la p r e p o s i c i ó n , y junio y el jueves, omitidas las p a l a b r a s mes y día. jNunca d e c i m o s , el rio de Duero, sino,
el rio Duero, y mas de o r d i n a r i o , el Duero; y lo m i s m o hacemos con los n o m b r e s p r o p i o s de todos los d e m á s ríos. L e b r i j a notó en el l i b r o c u a r t o , c a p í t u l o I V
de su Gramática, castellana,
que se c o m e t í a un e r r o r
d i c i e n d o , mes de enero, día del martes, hora de tercia,
ciudad de Sevilla, villa de Medina e t c . , porqué (son
sus p a l a b r a s ) el mes no es de enero, sino el niesmo es
enero; ni el día es de martes, sino él es martes; ni la
hora es de tercia,, sino' ella es tercia ; ni la ciudad
es de Sevilla, sino ella es Sevilla; ni la villa, es de Medina,, sino ella es Medina etc. P e r o sea la q u e se q u i e r a
s o b r e este p u n t o la filosofía del lenguaje, á m í me toc a b a esponer lo que pide el u s o , del cual no p o d e m o s
a p a r t a r n o s . — A q u í p u e d e referirse la írase tí la, hora
de esta, m o d o familiar de espresar la hora p r e s e n t e .
10
A l g o p a r e c i d o al caso a n t e r i o r es el de colocar
la p r e p o s i c i ó n de e n t r e los sustantivos y las calificaciones que los p r e c e d e n , p a r a c o m u n i c a r mas v i g o r a
la e s p r e s i o n , p o r e j e m p l o , El ladrón de Ginesillo;
El
bribón del escribano;
El charlatán
del abogado;
o
o
o
S e s o l a z a b a el triste de .Invino.
(Jovelldnes.)
nF.
LA
PREPOSICIÓN .
¿:i/
E s t e m i s m o a u t o r J"o ha e m p l e a d o o p o r t u n í s i m a m e n t e
en igual s e n t i d o después del cuanto n e u t r o , d i c i e n d o ,
Cuanto hai en ellas de opresivo.
'11° A l g u n o s usan el de al p r e s e n t e , con afectación
e s t r a n j e r a , a n t e p u e s t o á sus a p e l l i d o s , como p a r a d e n o t a r lo distinguido de su a l c u r n i a ; y es m u i c o r r i e n te q u e el l l a m a d o Antonio López, c u a n d o p o b r e y o s c u r o , se d e n o m i n e Antonio de López, si llega á j u n t a r
algún caudal ú o b t e n e r un b u e n e m p l e o . E n t r e los antiguos eran estos des p r o p i o s de sugetos de alta p r o s a p i a , como Pedro de Mejia, don Diego de
Saavedra;
y servían de o r d i n a r i o , p a r a d i s t i n g u i r con un segundo
a p e l l i d o las r a m a s de un t r o n c o ó apelación c o m ú n ,
v. g. Cervantes de Saavedra,
Vélez de Guevara,
Nudez de Castro. V a hoi ademas Ja p r e p o s i c i ó n de entre
el a p e l l i d o de las mujeres casadas y el de sus m a r i d o s ,
c o m o , Doña Rosalía Gómez de Porlocarrero.
E n esios
casos p u d i e r a entenderse q u e ha q u e r i d o significarse,
Cervantes de la familia de Saavedra,
Doña
Rosalía
Góaiez, esposa de
Porlocarrero.
12° R i g e t a m b i é n los s u s t a n t i v o s p u e s t o s después
de las interjecciones de c o n m i s e r a c i ó n ó de a m e n a z a ,
ó de las frases que les son e q u i v a l e n t e s : Ai de rni!
Triste de ti! ¡Desventurados
de ellos, si se
apartan
de la senda de la
virtud!
i3
S i r v e esta preposición p a r a u n o d c los t é r m i n o s
e n t r e que se señala alguna diferencia: Es el uno mui
diverso del otro; lia i erran distancia de un rico á un
o
o
pobre.
i í°
R i g e el contenido de u n a c o s a , c o m o , Una botella de vino; una pipa de aguardiente;
a u n q u e semej a n t e s frases p u d i e r a n referirse al genitivo de posesión.
15° A q u e l l o de que se saca alguna ilación ó c o n secuencia : De lo dicho se colige.
16° L a e d a d : Era dedos años; Somos de grandes
lo t/ue hemos sido de niños.
17° La p a r t e en que se manifiesta alguna calidad
física ó m o r a l , c o m o , Cojea del píe derecho; Es tuerto
17
del ojo izquierdo; Se dolía, del pedio; J enia a/alo de
sus llagas; Le preguntó,
que talle iba. de salud;
Jilo
de euerpo; Ilobusto de miembros.
E n este sen litio dice
Q u i n t a n a , t o m á n d o l o de n u e s t r o s m a y o r e s , El de su
persona era ágil.
18
Los e m p l e o s ú oficios q u e alguno ejerce: Pasó
de embajador;
Estaba
de presidente;
Iba de capitán
1 ) . Rodrigo JUene'ses; Trabaja
de carpíate? o.
1 9 " P o r una razón casi igual se halla la de ánles
de las p a l a b r a s oficio, profesión,
condición, genio eic.
v. g. Era médico de profesión,
de oficio sastre,
bueno
de su natural, recio de condición, blando de genio, de
trato
apacible.
20° P a r a la a b u n d a n c i a ó calidad p r e d o m i n a n t e :
Año de trigo; Estación
de calenturas;
Hombre
de
bien; Mozo de provecho; Mujer de gobierno;
Tierra
de pan
líevai\
21° i l a c e el oficio de por, c o m o en aquel pasaje de
M a r i n a : La clase sacerdotal
velaba de oficio sobre la.
inversión de los caudales públicos;
y en este o t r o de
M u ñ o z , pág. (> de la Historia
del JSuevo-mundo:
La
bañan de uno y otro lado.
22'' Significa t a m b i é n en traje de, v. g. / íslióse
de marinero;
Estaba
de lulo.
23° Si precede á un n o m b r e que se repite en segui da con la preposición á, denola igualdad de c i r c u n s t a n c i a s , c o m o , J)a jucrie á juerle,
esto es, .siendo t a n
t u e r t e el u n o c o m o el o t r o ; de hombre á hombre, es
decir, a m b o s sin otra ayuda queso.-, tuerzas ó sus a r m a s .
M u c h o s v e r b o s llevan después de sí Ja p r e p o s i c i ó n
de, p o r q u é s o b r e n t e n d e m o s en Jas locuciones ///; pedazo, un poco, parte, algo etc., c o m o , P robó del asado; Gustaste del Jerez;
Dame de tu dinero;
Envíame de ese jüato;
De nada he tomado;
Le daré de
comer ó de beber; Acortó de razones; Se abonó
de
palabras;
Aprende
de impresor; esto e s , Probó
algo
del asado; Gustaste un poco del Jerez;
Dame algo ó
parte de tu dinero; Envíame
algo de ese jjlalo; IS'o
Ü
lili
l.A
'2.7'
VRKI'OSIC.IO.N.
1
he ¡ornado porción
ninguna
de nada; Le daré algo de
comer
ó de beber; y ! cor Id el ¡nímero
de razones;
Se
ahorró
un montón
de palabras;
A'prende
el oficio
de
impresor.
i ) e esta m a n e r a deben l a m i n e n r e d u c i r s e
á la recia construcción aquellas liases de C e r v a n t e s :
Los <pie nos sálica ron son de unos goleóles,
es d e c i r ,
del número
de unos goleóles;
Dame
de vestir,
donde
p u e d e s u p l i r s e , la. ropa;
Buscaba
de todas
yerbas,
esto e s , unas pocas,
y, Hacer
de titulo á su hijo,
don-
de falta el s u s t a n t i v o señor. L o p r o p i o debe e n t e n derse de aquel pasaje de G r a n a d a Adiciones
al Memorial,
p a r t e s e g u n d a , consid. 1 , d o n d e l e e m o s : Ena
vía m. a d e s a. s ros a s.
§ Vi ge á vezes u n infinitivo, v . g . Digno
de verse;
y lo
p r e c e d e , s i e m p r e q u e está d e t e r m i n a d o p o r el a u s i l i a r
haber:
Había
de dormir;
Hubo
['ero si el d e t e r m i n a n t e es deber
de.
presentarle.
y lo sigue esta p r e -
p o s i c i ó n , se indica p r o b a b i l i d a d , v. g. Debía
verle;
Debía de haber fiesta,
es d e c i r ,
te iría á verle; Era regular
ijue hubiese
do Jas frases, Debía
ir á verle;
Debía
de ir éi
Probablemenfiesta;
cuanhaber
fies/a,
sin la preposición ele, indican u n a precisión de q u e
suceda la cosa. Y si el v e r b o d e t e r m i n a n t e es ser, m a nifestamos facilidad, o p o r t u n i d a d etc., v. g. Es de esperar;
Era de temer;
Serla
de reír y tiempo
de llorar.
cosa de ver; Hai
lieinoo
— Notare a q u í , por p a -
r e c e r m e el lugar m a s o p o r t u n o , q u e en n u e s t r o s a u t o r e s clásicos se baila con frecuencia la preposición
de tras de verbos d e t e r m i n a n t e s q u e no la r e q u i e r e n ,
c o m o c u a n d o Icemos: Prometió
de hablarle,
procura
conderse,
determinó
de arranearle
de visitarle,
de ser bueno,
de irse, resolvió
la lengua
propuso
concertó
de
de buscarlo,
esjuró
e l e . e t c . , ó bien t r a s de v e r -
bos que al presente r e q u i e r e n otras p r e p o s i c i o n e s , asi',
Comenzar
de herir,
p o r , comenzar
á herir;
de proseguir,
p o r , ofrecerse
á proseguir
Ofrecerse
etc.; peio
n i n g u n a de estas locuciones es digna de i m i t a c i ó n .
A l g u n o s adjetivos r e q u i e r e n después de sí l a c / c c o 17 *
2(50
sintaxis
m u su construcción p r o p i a , tales son Capaz, digno, escaso, escuta, fácil, fastidiado,
libre, natural,
participe e t c . , y los v e r b o s q u e con algunos de estos n o m bres tienen r e l a c i ó n , c o m o , Caber, dignarse,
escasear,
esenlar,
fastidiarse,
librar, participar
e t c . , pues si
d e c i m o s , Capaz de alegría,
t a m b i é n se d i c e , No caber
de gozo; Digno de premio,
y , Dignarse de escuchar;
Escaso de medios, y , Escasear
de dinero e t c . — L a
piden i g u a l m e n t e los a d v e r b i o s Acerca,
antes,
cerca,
contra, debajo, delante, dentro, después, detrás,
aunque no s i e m p r e , v. g. Cerca de un año; Dentro
de
casa, pues el dentro en casa que h a l l a m o s en H u r t a d o
de M e n d o z a , es c i e r t a m e n t e un a r c a í s m o .
P o r si los jóvenes no se atrevieren á u s a r l o , t e m i e n d o i n c u r r i r en un g a l i c i s m o , conviene n o t a r , q u e
Ja p r e p o s i c i ó n de ha sido i n t e r p u e s t a , en las frases
de p r e g u n t a y a d m i r a c i ó n , e n t r e el que y el s u s t a n t i v o q u e Je va u n i d o , p o r m u c h o s cJásicos n u e s t r o s ,
á quienes han i m i t a d o á vezes los m o d e r n o s de super i o r n o t a , según se a d v i e r t e en los dos pasajes de J o vellános que dejo citados en Ja pág. 2 3 3 .
P o r fin, p a r a no a l a r g a r m e m a s en las clasificaciones de esta p r e p o s i c i ó n , o b s e r v a r é , que e n t r a en v a rias frases p r o v e r b i a l e s , como,De
balde, de modo que,
de perlas,
de por medio, de ll á mi, del lodo etc.
DESDE
Decíase en lo a n t i g u o dende, que se f o r m a r í a acaso del a d v e r b i o l a t i n o inde; y señala s i e m p r e , como
e s t e , el p r i n c i p i o ó el t é r m i n o de que p r o c e d e , se origina ó ha de e m p e z a r á c o n t a r s e alguna cosa: Desde
aquel desastre ra no levantó cabeza; Te aguardé
desde
las seis de la mañana;
Vengo en posta desde la Coruña; en c u y o ú l t i m o e j e m p l o p u d i e r a usarse la p r e posición de, Vengo de la Coruña. en posta.
P a r a n u e s t r o s m a y o r e s valía esta p r e p o s i c i ó n t a n t o
como de allí; a r c a í s m o q u e e n t r e o t r o s ha i n t e n t a d o
DI:
2(>l
LA PREPOSICIÓN.
r e s u c i t a r M a r t í n e z de la Rosa en la Vida de
Hernán
Pérez de Pulgar,
p á g . 11 : En tal manera que desde
á pocos dias salió con abundantes pi ovisioncs.
C o r r e s p o n d e de o r d i n a r i o á esta la preposición hasta, p a r a i n d i c a r el t é r m i n o o p u e s t o en las distancias
de lugar ó t i e m p o , c o m o , Desde Madrid, hasta
Aranjuez hai siete leguas; Estuvo perorando
desde las
tres basta las cinco de la tarde.
Se une á algunos a d v e r b i o s , q u e son todos de Jugar
ó t i e m p o , c o m o , Desde ahora, desde allí, desde aquí,
desde entonces,
desde luego e t c .
EN,
Q u e es el in l a t i n o , señala l o c a l i d a d , ó el sitio en
que se baila ó se hace una c o s a , y la e m b a r c a c i ó n ,
c a r r u a j e ó c a b a l g a d u r a en q u e u n o v a . E j e m p l o s : La,
comida, está en la mesa; Sopa en vino; ( I ) Vive en
Burgos;
Reside en la colegiata;
Mora en tal villa;
Viene en coche; Regresó
en un bergantín.
(9)
T a m b i é n precede a h o r a en varias l o c u c i o n e s , y m a s
f r e c u e n t e m e n t e en lo a n t i g u o , al lugar hacia d o n d e n o s
d i r i g i m o s ó e n c a m i n a m o s , c o m o , Entró en la iglesia;
Fué en casa de su tía; Cayeron en un pozo; Andar de
zeca en Meca ó de zocos en colodros; Saltó en ta lumbre, esto e s , á la
lumbre.
1
Pero solo s e d i c e , Sopa
con. ó de leche,
y , Arroz
con
leche.
2 No siempre que en este caso y olíais semejantes se empica
la preposición con, s e incurre e n el valencianismo ele confundirla con la en. También dicen los castellanos, Salió d
recibirla
con coche,
y, Fuéd
la espedicion
con una. fraga
la; p e r o e n t o n -
ces s e intenta denotar especialmente el modo d e liacer la cosa,
esto e s , que fue e n coche cónio salió á recibirla, y que formó
parte de la espedicion embarcado e n una fragata, y no e n otra e s pecie d e b u q u e . Por eso parece mas o p o r t u n o en semejantes casos interponer algo e n t r e el verbo y el modo de su acción, p u e s
á n o referirnos precisamente al m o d o , s e d i r í a , Salió en coche
á recibirla;
Fué e n una fragata
d la
espedicion.
If'íl
SIXTVXIS
Denota a d e m a s
I
E l t i e m p o : Salimos en jallo; De lioi en adelante; En breve lo veremos;
No lo hará en lo sucesivo; Vino en cuarenta y ocho horas; .En mala, ocasión
lie ¿¡aréis; En la tarde de, ayer me lo
preguntaron.
E n c u y o sentido la o m i t i m o s con m u c h a frecuencia
antes de los n o m b r e s día, mes, año, tiempo e t c . , bien
e s p r e s o s , bien s o b r e n t e n d i d o s , á condición de a n t e p o n e r l e s el a r t í c u l o definido ó un adjetivo d e m o s t r a t i v o : El dia doce, ó s i m p l e m e n t e , el doce de. marzo
entró en Zamora;
Hubo gran carestía aquel año; Ha
trabajado
mucho la noche pasada;
I\'o he dejado la
capa todo el verano.
2
El m o d o : Le llevaban en volandas; Le vieron
en camisa; Llegó en carnes ó en cueros.
3
El estado de la cosa: Erutos en. leche;
Lasandía estaba en su sazón; No han de cogerse las manzanas en Jlor; Las uvas en agraz son buenas
para
refrescar.
4° La c a u s a : En vista de esto, ó, en virtud de orden superior
tomó la posta; Fué condenada
la, obra,
en odio de su autor; Lo hizo en venganza del
ultraje.
5
La profesión ú o c u p a c i ó n : Está muí
adelantado en la botánica; Se divierte en cazar; Se
entretiene
en pintar; Trabaja
en oro.
b ° En denota á las vezes el fin , e q u i v a l i e n d o e n tonces á la p r e p o s i c i ó n para : Le irritó en daño suyo;
Fué la mudanza en provecho de la ciudad;
Trataba
con los enemigos en perjuicio
del Estado.
Ni puede
entenderse de o t r o m o d o esta p r e p o s i c i ó n en aquel pasaje de J o v e l l á n o s : Como en el fabricante
no solo el
dinero es dinero, sino etc.
7
P u e s t a e n t r e un n o m b r e r e p e t i d o , d e n o t a u n
acto c o n t i n u o ó r e i t e r a d o , v. g. De boda en boda; De
claro en claro; de hito en hito; de rato en rato.
8
Se dijo en la pág. 17 7 , que c u a n d o va d e l a n t e
del g e r u n d i o , tiene el valor de luego que, asi que ó
cuando, v. g. En sabiéndolo, se pondrá muí
contento.
o
o
o
o
o
o
DI- T..V P R E P O S I C I Ó N .
>.>
9° Si el d e t e r m i n a n t e del infinitivo es el v e r b o
haber a c o m p a ñ a d o de un s u p u e s t o , suele seguir á este
la p r e p o s i c i ó n en. P o r e j e m p l o : A o había
inconveniente en aguardarla;
Hubo dificultad
en
introducirnos.
H a i varios verbos une la piden después de sí c o m o
su construcción p r o p i a , tales son Cabalgar , comerciar, incidir,
incurrir,
insistir,
invernar,
invertir,
meditar,
morar, nadar, pensar , permanecer,
perseverar , posar, redundar , sumergir,
surgir,
traficar,
tardar,
vacilar; y los reflexivos Alucinarse,
embarcarse, emplearse,
esmerarse,
mezclarse,
ocuparse,
revolearse,
tras figurarse,
etc. etc. A l g u n o s n o m i n e s ,
c o m o , Diligente,
e.cacto, lento, pareo, tardo,
versado, etc. r e q u i e r e n igualmente la p r e p o s i c i ó n d e q u e
estamos h a b l a n d o .
E n t r a a d e m a s en las frases En especial,
en fin, en
general,
en medio de, en razón de , en una
palabra,
y en m u c h a s o t r a s .
ENTRE
D e n o t a , c o m o e! ínter de Jos l a t i n o s , la s i t u a c i ó n
media entre dos ó mas cosas ó a c c i o n e s , c o n s e r v a n d o
algo de esta p r i m i t i v a significación en ios varios casos
que a h o r a especificaré.
I
E q u i v a l e á dentro de en las frases, Discurrí a
entre mi; Pensaba entre sí.
2" A medio en estas: listaba Antonio entre pesaroso y alegre; Entre confuso -y pensativo
nos respondió; Dejó la puerta
entreabierta.
3
A durante: Ocurrió entre la conversación
etc.
4° A cerca , poco mas o menos, ó bien significa
u n t i e m p o m e d i o e n t r e los dos q u e se d e s i g n a n : / inleron entre veinte ó veinte y cinco carabineros
; Serían entre cinco y seis de ¿a tarde;
i'] ni re noche y
(lia llegamos
á la posada.
•>" A fuera.de
ó ademas de, c o m o , Entre
otras
razones ijuc me ello para atraerme
á su partido , me
alegó etc.
o
o
2(vl
SINTAXIS
6° A contados,
v . g. Acudieron
entre todos cuatrocientos
infantes.
I
Significa en medio de, en el número de, en el
país de, en, para con, por, e t c . en algunas frases
corno estas: Entre
(en el pais de tí p a r a con) los espartanos
eran permitidas
ciertas raterías;
Tenemos
varios fundamentos
para creer (dice J o v e l l á n o s ) que
entre (en el pais de) los antiguos griegos,
igualmente que entre (en) otras naciones,
el poeta
cantaba
sus versos; Quintana
cuenta con razón á
Herrera
entre (en el n ú m e r o de) los primeros poetas
españoles; Se disputa entre (por) los
doctores.
8
R i g e finalmente á las p e r s o n a s q u e se r e ú n e n
p a r a algún c o n t r a t o ó d i s c u s i ó n , ó p a r a r e p a r t i r s e alg u n a c a r g a ; y sirve t a m b i é n p a r a e s p i c s a r las acciones
m u t u a s , v. g. Se convino entre los dos;
Concertaron
entre st lo que debían hacer;
Se pago' la
cantidad
entre lodos; Se abrazaban
entre si;
o
o
Jinlrc
Di.'is v ñ o r lies
el e s t u d i o y o r a c i ó n r e p a r t e s .
(Jevclldnos.)
Se une á o t r a s preposiciones c o n s e r v a n d o su s i g n i ficado de medio. P o r e j e m p l o : De entre unas
matas
es desde el medio de unas matas, y , Por entre una
reja significa por medio de una
reja.
HACIA.
E s t a p r e p o s i c i ó n , u n a de las pocas q u e no vienen
de la lengua r o m a n a , p a r e c e d e r i v a r s e de la p a l a b r a
faz ó haz, y en efecto sirve p a r a señalar el o b j e t o á
q u e m i r a ó tiene t e n d e n c i a la a c c i ó n , ó cerca del c u a l
sucede a l g o : Se encamino hacia la puerta;
Inclinado
hacia la pared; Está nublado hacia
Guadarrama.
A consecuencia de este significado manifiesta t a m bién el t i e m p o , en q u e s o b r e poco mas ó m e n o s lia
sucedido ó lia de suceder a l g u n a cosa, v. g. Hacia
el
medio dia nos
veremos.
D E
E A
P R E P O S I C I Ó N .
265
HASTA.
N o me satisface c o m p l e t a m e n t e la d e r i v a c i ó n q u e
da Covarrúijias á esta p a l a b r a , q u e se p r o n u n c i a b a
en lo antiguo fasta,
sacándola del n o m b r e latino jas,
q u e vale Jo j u s t o , Jo s u m o , Jo ú l t i m o . Sin e m b a r g o
no me o c u r r e otra etimología m e n o s forzada, ni es
necesario investigarla p a r a m i p r o p ó s i t o de b u s c a r el
u s o , y no el o r i g e n , de las vozes. C o n a r r e g l o p u e s á
rni plan debo o b s e r v a r , que hasta denota p r e c i s a m e n te el t e r m i n o de c u a l q u i e r a cosa, bien sea esta un lug a r , un t i e m p o , un n ú m e r o ó una acción. A s í , Viajo
hasta Jerusalcn;
Estuvo
esperando
hasta las tres;
Eran hasta dos mil caballos; No heredará hasta que
su tío
muera.
A vezes equivale á también,
aun, c o m o , Hasta tuvo la impudencia
de echármelo en cara; Eres hasta indiscreto en
mencionarlo.
IT a i quien usa de esta preposición en el seulido de
dentro de, como A r r o y a l en el e p i g r a m a 3 " del l i bro tercero:
Y lleva el d e s c o n s u e l o
d e q u e hasta p o c o s a n o s
se hablará en j e r i g o n z a ,
q u e n o e n t i e n d a el diablo;
lo cual no p r o p o n d r é á nadie p a r a su i m i t a c i ó n .
L a frase a d v e r b i a l hasta no mas espresa el m a y o r
p u n t o á que puede exagerarse alguna c o s a , v. g. Le
molió hasta no mas, corno si d i j e r a , hasta no ser
posible mas; Estaba borracho hasta no mas, esto es,
cuanto cabe, ó, cuanto podía
estarlo.
PARA.
Si no t u v i e r a mis e s c r ú p u l o s en señalar á esta p r e posición un origen g r i e g o , c u a n d o todas las o t r a s lo
tienen latino ó c a s t e l l a n o , nada sería tan sencillo c o m o
d e r i v a r l a , c o n A l d r c t e y C o v a r r ú b i a s , de la p r e p o s i -
2/)()
SINTAXIS
cion TSÍPÍ,
q u e c o r r e s p o n d e á Ja acl de Jos latinos. E n
tal d u d a , y no ai reviéndome á fijar su etimología,
i n d i c a r é solo q u e tiene una relación m u i estrecha con
el v e r b o parar
{ir á un término
ó llegar
él un
fui),
p u e s significa eJ objeto á que se dirige la acción del
v e r b o . P o r esto se espresa con e l l a , unas vezes la
p e r s o n a ó cosa á q u e se sigue el daño ó la u t i l i d a d ,
v. g. Trajiste
un vestido
para
mi;
y o t r a s , va d e t r a s
de los verbos de m o v i m i e n t o , e q u i v a l i e n d o á
v. g. El
acero
corre
para
el ¿man;
Salló
para.
hacia,
Tito-
ría; en cuyo ú l t i m o caso p u d i e r a s o b r e n t e n d e r s e el
v e r b o ir, ó algún o t r o de significación s e m e j a n t e , a u n que entonces d e b e r / a preceder la preposición á al
n o m b r e Vitoria
de este m o d o , Safó para, ir d
Vitoria.
Significa t a m b i é n el fin ó la cau-a final de la l i a s e ,
v . g. Le
acudiese;
d.trriltu
para
vencerle;
Le diste
diaero
para
Le avisó
pescado,
para
ó,
que
para
comprar
pescado.
En m u c h a s ocasiones d e n o t a el uso
de las cosas , su a p t i t u d , capazidad ó suficiencia , v. g.
Es bueno
embestirse;
¡jara comer; Prontos
Tuve bastante
para
los comitalienl.es
para
el gasto;
en a l g u n a s ,
Ja p r o x i m i d a d Ó Ja resolución de hacer algo , c o m o ,
Estaba
para
ponerme
en camino;
¡Csltíipara
darle
con un garrote;
y en otras íinalmeuíe el t i e m p o en
que ha de suceder alguna cosa: Lo reservo para
la,
semana
entra/de;
Me pagara'
'}' d. para la
¡cria.
para
Navidad;
Vendrá,
F u e r a de estos u s o s , q u e tienen todos cierta r e l a ción e n t r e s í , pues se reducen á r s p r e s a r el objeto á
q u e el discurso se e n c a m i n a , e m p l e a m o s e s t a p r e p o sición p a r a los siguientes:
1° D e n o t a la p r o p o r c i ó n e n t r e las cosas, e q u i v a l i e n d o unas vezes á según, respecto
de, lo (pie, o lauto
como;
o i r á s á no obstante,
habida,
de ríe,
y otras á
consideración
y así lo evidencian estos e j e m p l o s : No
plagasteis
el caballo pura loque
valía.; No es
hermosa para lo (/ue la alaban;
Para, ser nuevo en las tablas, ao lo hace del todo mal; Era alta para su
edad,
!>!••. 1.A P Ü F / P O S I C I O N .
ü')"7
a u n q u e p u d i e r a a q u í e n t e n d e r s e , para lo que prometía su edad. E n cuyas liases c o n t r a p o n e m o s e v i d e n t e m e n t e el p r e c i o pagado con el valor del c a b a l l o , la
H o m b r a d í a de la h e r m o s u r a de u n a mujer con la q u e
en realidad t i e n e , la circunstancia de ser nuevo el a c t o r con su mediano d e s e m p e ñ o , y la e s t a t u r a de la
moza con su poca edad.
2° Significa la acción i n t e r n a y la convicción q u e
u n o tiene de la certeza de a l g o : Leyó la caria piara
si;
Para
/ni te/ií'O
une e t c .
r>° lin las p r e g u n t a s suele e q u i v a l e r á por, v. g.
Para qué me llama Vd.? esto e s , por qué:' si bien e s ta frase vale t a n t o c o m o , ¿Para qué fin, ó , para, qué
objeto me llama Vd.é con a r r e g l o á la idea general
de esta p r e p o s i c i ó n .
4-° E s r e d u n d a n t e casi s i e m p r e q u e va u n i d a á la
con: p o r e j e m p l o , ¿Qué es su. nobleza, para, con la de
su. marido:' De nada valen las riquezas para. con. la
muerte;
No debe haber reserva
para con los amigos.
o ' Se usaba a n t i g u a m e n t e en algunas frases de j u r a m e n t o , como, Para mis barbas; para mi
santiguada.
P r e c e d i e n d o para al infinitivo (3 al p a r t i c i p i o p a s i v o , equivale en v a r i a s locuciones á la c o n d i c i o n a l
si, y al presente de i n d i c a t i v o de haber rigiendo o t r o
v e r b o en infinitivo p o r m e d i o de la preposición de:
Para decir verdad, no he almorzado;
No lo haré,
para no salir bien; Para aprendido
es rnui
dificultoso; esto e s , Si. he de decir verdad, no he
almorzado;
No lo haré, si. no he de salir bien; ICs mui
dificultoso,
si ha de a prenderse.
I.)e la significación general a r r i b a espuesla resulta la
de las frases Para ahora, para ruando, para
entonces, pura eso, para siempre,
y otras v a n a s , de q u e
f o r m a p a r t e la p r e p o s i c i ó n para.
POII.
A l g u n o s de los usos oue tiene esta p r e p o s i c i ó n , nos
manifiestan q u e h a s u s t i t u i d o a las pro v per J a l m a s ,
268
SINTAXIS
p a r t i c u l a r m e n t e p a r a los casos en q u e se las e m p l e a b a en la edad inedia. A s i es q u e s i r v e , c o m o
en
los tiempos de m a l a l a t i n i d a d , p a r a espresar Ja causa
eficiente de u n a c o s a , ó el m o t i v o p o r q u e ó p a r a q u e
se liace: Fuimos por verle; Por ella se hizo; Por mí
no le malo; y esta es la causa de que la h a l l e m o s d e s p u é s de ciertos verbos y adjetivos, cuales son
Afanarse, ansioso, cuidadoso,
solícito etc. D e a q u í viene
t a m b i é n q u e se e m p l e a esta preposición p a r a regir la
p e r s o n a agente en la voz p a s i v a , v. g. Estaba
decretado por Dios; que sirve p a r a las frases p r o v e r b i a l e s
Por consiguiente,
por eso, por lo mismo, por sí d por
710 e t c . ; y que sustituye algunas vezes á Ja p r e p o s i c i ó n
para, c u a n d o significa esta el fin ó el m o t i v o p o r q u e
se ejecuta alguna cosa, v. g. Por no fallar
á la cita,
me he quedado sin comer. P e r o es de n o t a r , según la
delicada observación de V i l l a n u e v a en su carta al
D r . P u i g b l a n c h , p á g . 2 0 , que «si bien por significa,
c o m o para, el m o t i v o de h a c e r alguna cosa, el uso
h a hecho que denote los afectos, y para la acción.
D e c i m o s , Suspira p o r riquezas, esto e s , las desea con
a n s i a ; mas n o d e c i m o s , Se prepara por entrar en el
baño, sino para. Dice un s e d i e n t o , Hablo por beber;
m a s no d i c e , Tomo el vaso por beber, sino para.»
A la p r i m e r a de las tres significaciones a r r i b a dichas
p e r t e n e c e a q u e l l a locución tan frecuente d e , Doctor
por Salamanca,
puesto que la o r a c i ó n c o m p l e t a d i r í a , Doctor graduado
6 aprobado por el Claustro ó
por la Universidad
de Salamanca.
Los que han
recibido la borla p o r la capilla de santa Bárbara.
Jovellános.
T i e n e fuera de esto m u i diversos u s o s , siendo los
m a s señalados los q u e s i g u e n :
1
D e n o t a el t r á n s i t o p o r u n a p a r t e , v . g. Volaba
por el aire; el m e d i o p o r q u e ó con que se hace a l g u n a c o s a : Lo obtuvo por el secretario;
Lo contó por los
dedos; ó bien la p a r t e ó el t í t u l o de q u e nos r e d u n d a
alguna u t i l i d a d , c o m o , Tenía renta por la
Iglesia;
o
D E LA P R E P O S I C I Ó N .
269
Reunía
un salario de dos mil ducados por su empleo,
2
U n i d a á Jas épocas ó t i e m p o s , sirve p o r Jo r e g u l a r p a r a d e t e r m i n a d o s , c o m o , Me ausento por dos
semanas;
Le hablé por la mañana.
P e r o o t r a s vezes
no Jos fija, sino q u e señala t a n t o los t i e m p o s c o m o
las demás cosas con alguna i n c e r t i d u m b r e , equivaliendo á hacia, c o m o en este ejemplo : P o r aquellos
contornos se vio p o r enero una culebra. T a l es el giro
con que designamos s i e m p r e las épocas de q u e no e s t a m o s bien s e g u r o s : Sucedió su muerte p o r los años
<AH 7 0 0 . E s t o nos indica q u e M a r t í n e z de la llosa no
tenía á m a n o la segunda edición (la p r i m e r a salió á
Juz en \ a l l a d o l i d á n o m b r e de A n t o n i o de INebrija el
año 1 565) de la Crónica de los reyes católicos,
cuando refiriéndose á un hecho de P u l g a r que ella c o n t i e n e , dice corno c i t a n d o de m e m o r i a : ' E n
ediciones
antiguas...
v. g. ¿a que se hizo en Zaragoza
p o r los
años de 1 5 6 7 .
3
E n c i e r t a s locuciones precede al oficio, e m p i c o
ó destino que se d e s e m p e ñ a . P o r esto d e c i m o s , Le
recibió p o r su criado; Iba p o r almirante
de la escuadra; Le enviaron p o r
gobernador.
4
Designa el m o d o : Le sacaste por fuerza;
Lo vi
por mis ojos; Creyendo medrar por las mismas
mañas que en otros reinados,
dice Clcmencin en el Elogio de la reina católica. D e donde las frases Por alto,
por mayor, por menor y m u c h a s o t r a s .
5
T i e n e lugar en todas las locuciones de v e n t a ,
t r u e q u e , s u s t i t u c i ó n , e q u i v a l e n c i a , compensación etc.:
Lo enajenó por mil reales; Cambiaste tu caballo castaño por uno melado;
Suplía la cátedra por el propietario ; Visitaba aquella semana por el doctor
Gómez que se hallaba ausente; Tuvo á su hermano
por
maestro,
es d e c i r , en lugar de maestro;
Le
recibió
por su criado; Estaba por presidente
en el
tribunal,
esto e s , en calidad de su criado, en calidad de presidente e t c . ; Una cosa por otra; Tiene lo falso por
cierto. P o r el m i s m o p r i n c i p i o d e c i m o s , Le tuvo deso
o
o
o
SINTAXIS
'270
de entonces por hijo; Tomó la capa de su hermano por
la. suya,
csío e s , Le tuvo en lugar de hijo;
Tomóla
capa de su hermano en vez de la. suya.
b°
Vale pava a l i o n a r , a m e n a z a r , a d m i r a r y s u p l i car. E j e m p l o s : Por vida mia, que me la. habéis de pagar; Por Dios, que la habéis hecho buena'. Por la
Virgen sanlisima,
no me abandone id.! — l í a : casos
en que rige ;í la persona c o n t r a la cual nos i n d i g n a m o s ,
ó de la que nos q u e j a m o s , c o m o en estas frases, / óigaos Dios por cazadores;
Válganle mil salariases
por
encantado/' y gigante
Malainbruno.
I
E s lo m i s m o que en favor ó defensa de, ó bien
de parle, de ó en represen!'ación
de: Intercedió
por
él un amigo; Murió por nosotros. E n igual sentido
se d i c e , La oración de Cicerón por Ligarlo;
Acudid
á las Corles por Toledo; La oposición que podría
haber por la ciudad de Ubcda y sus vecinos. (¡Navarrcte en la Vida de
Cervantes.)
8° A l g u n a s vezes equivale á en opinión de: Todos
le tenían por docto; Quedó por
menguado.
9
( M í a s á en busca de, á comprar, ó en. demandade, v. g. Fue por carne; He enviado por la
medicina;
Clamaba por socorro; Me pregunta
en todas sus caitas por t/i salud.
10° T a m b i é n significa en cuanto á ó por lo que
respeta á, v. g. Por mi, mas que nunca lo hagas.
Cae perdonéis
por la paga, decía en este sentido al
v e n t e r o don Quijote.
11° Elige i g u a l m e n t e la p a r l e p o r donde cogemos
u n objeto ó hacemos alguna cosa: Le asió por el brazo;
Le agarró por las barbas; Le hirieron por
detras.
12°
T i e n e en algunos casos fuerza d i s t r i b u t i v a , c o m o , A dos por ciento; 'Repartieron dos libras de pan
por soldado ; ñ'os pagaron, á trescientos
reales
por
mes; Refiere los sucesos por años, esto e s , de año en
año; Le aguardo por momentos,
que es lo m i s m o q u e ,
de un momento á otro.
13° Si SI halla en m e d i o de u n a p a l a b r a r e p e t i d a ,
o
o
2/ 1
IH'. I . ' . P u l " POS IT I O N .
denota i n d i v i d u a l i d a d ó d e t e n c i ó n , v. g. Cosa por
punto
por punto,
una por
cosa,
una.
P r e c e d i e n d o al s u b j u n t i v o , vale ¡o m i s m o q u e las
p a r t í c u l a s adversativas aunque,
no obstante
(pie, v. g.
Todos
tienen
con que vivir, por infelizes
que
Valdrá
cien ducados,
por inuclio que cueste;
El
dor, por pecador
que sea, fes d e c i r , aunque, sea
pecador)
siempre
liedla asilo en la misericordia
Dios.
sean;
pecagran
de
P u e s t a e n t r e algunos v e r b o s d e t e r m i n a n t e s y el infinitivo, lleva e m b e b i d a la idea de f a l t a , v. g.
Para
que
nada
quedase
indagaciones;
Aada
dejo
por indagar,
es d e c i r , j a i t a
de
y mas g e n e r a l m e n t e equivale á sin, v. g.
por
registrar;
El
almacén
estaba
por
al-
quilar.
Donde debe n o t a r s e la gran diferencia q u e h a i
e n t r e esta p r e p o s i c i ó n y la para,
c u a n d o es estar el
v e r b o d e t e r m i n a n t e , p u e s la p r i m e r a significa s i m p l e m e n t e q u e u n a cosa no está h e c h a , m i e n t r a s con la
para, d a m o s á e n t e n d e r , que está i n m e d i a t a , ó d i s p u e s t a
al menos á hacerse. Este
almacén
está para
aleudar,
q u i e r e d e c i r , q u e está p r o n t o y c ó m e m e p a r a ser alq u i l a d o ; , y , está por alquila/-,
q u e se halla v a c a n t e ,
sin que se entienda p o r eso q u e su d u e ñ o piensa en a r r e n d a r l o , ni q u e el almacén csiá en disposición de e l l o .
L o m i s m o se advierte en estas o i r á s frases, El
pleito
está por verse , y , está para, verse
concluirse,
y , está para
concluirse
; La causa está por
etc. Sin e m b a r g o ,
s i e m p r e que con el estarse
inanifiesra la v o l u n t a d inm e d i a t a , a u n q u e n o bien decidida, de h a c e r algo, usan
algunos del por en lugar de para,
c o m o , Estol
por
matarle.
Se entiende Jo s u s o d i c h o , si son diversos el
v e r b o d e t e r m i n a n t e y el d e t e r m i n a d o ; p o r q u é si son
uno m i s m o , y p a r t i c u l a r m e n t e si media e n t r e a m b o s
el ndxei l;io solo, ó las (rases nada mas ó no mas, e q u i vale el segundo m i e m b r o e n t e r o á sin motivo, sin causa , por antojo,
sin necesidad
e t c . : Gritaba, por
gritar;
Lo hacia nada mas por hacerlo;
Le castigó
solo por
casli garle; Eso no es mas que alborotar
por
alborotar.
Antes de los p a r t i c i p i o s pasivos vale lo m i s m o que
corno si con un ausiliar en el indefinido a b s o l u t o de
s u b j u n t i v o : a s í , Tengase p o r hecho, es lo m i s m o q u e ,
Téngase como si se hubiera hecho; Sentémoslo p o r cosa
averiguada,
esto es, como si fuera cosa
averiguada.
D e las antedichas significaciones p e n d e n las varias
que tiene esta p r e p o s i c i ó n , c u a n d o se j u n t a con otras
p a r t í c u l a s , como en De por sí, por entonces, por jamas, por manera que , por cuanto, por encima,
por
mas que, por si acaso, e t c . etc.
SEGÚN
T i e n e , como el secundum
de la baja l a t i n i d a d , las
siguientes significaciones, que g u a r d a n todas cierta r e lación e n t r e sí.
1
D e n o t a semejanza y equivale á como, v. g. Esta
copia es según la
maestra.
2
La c o n f o r m i d a d del estado de u n a s cosas con
el de o t r a s , ó con el q u e las mismas han t e n i d o antes
ó t e n d r á n d e s p u é s : Devuelvo el libro según lo recibí;
Pagaré, el trigo según el precio que tenga de aquí á
dos meses.
3
E q u i v a l e á del modo que, con arreglo á, y en
este sentido suele e m p l e a r s e p a r a las citas de los a u t o r e s , c o m o , El procede según lo que es; Así
sucedió
según Mariana,
ó , según refiere
Mariana.
4
Á vezes vale lo m i s m o q u e tanto, á lo que, v. g.
No podía tener mejor fin según era de. arriesgado;
y
de a q u í las frases Según creo, según opino etc.
; i
a
a
a
SIN
E s u n a de las preposiciones mas p o b r e s de signific a d o s , c o m o lasine latina de q u e se f o r m ó , pues siemp r e denota p r i v a c i ó n ó falta de una cosa. P o r ejemplo:
Sin dinero lodo son trabajos; Estaban
los campos sin
cultivar. D e donde p r o c e d e n las frases adverbiales Sin
DE
I.A
PREPOSICIÓN.
'273
duda, sin embargo,
sin falta,
sin mas ni mas, sin <jue
ni para (pie.
O bien equivale á ademas de, prescindiendo
de etc.,
v. g. Sin las razones que espuse, había otras que lo
probaban. P e r o nunca significa antes de; y solo a u n
h o m b r e tan a c o s t u m b r a d o á b o l l a r todos los e l e m e n t o s
de Ja lengua c a s t e l l a n a , c o m o lo era Cienfuégos, p u d o
o c u r r i r l e decir en la Elegía á un amigo en la muerte
de su
hermano:
La i m p l a c a b l e m u e r t e
A b r i ó sin t i e m p o su s e p u l c r o o d i o s o ,
Y derribóle e n él.
L o cual no q u i e r e decir en b u e n c a s t e l l a n o , sino q u e la
m u e r t e tuvo un t i e m p o m u i l i m i t a d o y c o r t o p a r a
a b r i r el s e p u l c r o , ó , que lo hizo i n t e m p e s t i v a m e n t e ,
aun c u a n d o sin tiempo sea s i n ó n i m o de fuera de tiempo, como lo asegura el D i c c i o n a r i o de la A c a d e m i a .
so,
Q u e siendo s i n ó n i m a de bajo, parece haberse de
d e r i v a r de lasub de los latinos, está anticuada al p r e sente; y solo se baila delante de las vo/.es capa,
color,
pena, pretesto y alguna o t r a . Sin e m b a r g o los poetas
m o d e r n o s la usan b a s t a n t e , y acaso es uno d é l o s a r caísmos á que con mas frecuencia se acogen, c u a n d o
les conviene mejor que bajo p a r a la medida del verso.
A u n escribiendo en prosa dice J o v e l l á n o s (pág. 1 6") del
tomo V ) : Jiitscar un abrigo so las copas de los árboles.
sor.
RE
T r a e su origen del super y supra de los l a t i n o s , y
se antepone en general á la cosa sobre que recae un p e s o , g r a v a m e n , s u p e r i o r i d a d , a u t o r i d a d , ó bien el d i s c u r s o , t r a t a d o etc., según lo manifiestan los ejemplos
que s i g u e n : Los platos estaban sobre la mesa;
Impuso
lo'
SINTAXIS
27-1
un tributo sobre sus vasallos; Descollaba sobre todos
los granaderos;
Mandaba
sobre aquella
provincia;
Tratado sobre la alquimia; Discurrió
sobre la
fragilidad de nuestra vida. D e cuya significación p a r t i c i p a n
las frases adverbiales Sobre manera ,¡nobre si, mano sobre mano etc.
H a i varios casos sin e m b a r g o en q u e se desvía de
esta significación, c o m o en los s i g u i e n t e s :
1
E q u i v a l e á la preposición en, c o m o ,
Disputaron sobre mesa, esto e s , en la mesa después de h a b e r
c o m i d o ó c e n a d o ; Subió sobre el asno, es d e c i r , en
el asno.
2
A ademas de, v. g. Sobre haberme
ofendido,
aun creía tener razón; p e r o en este caso p a r e c e mas
bien a d v e r b i o que p r e p o s i c i ó n .
3" A hacia , poco mas ó menos, ó cerca, v . g. Fino
sobre la tarde; Se encaminó sobre la derecha; Me costó sobre cien reales; Estaba sobre los cincuenta
(años);
Amaneció
sobre la ciudad.
4-° A después de: Movióse ¿a conversación
sobre
comida.
.5° S i r v e p a r a d e n o t a r las cosas que se dan en seg u r i d a d ó fianza: Le prestó mil daros sobre una finca.
o
o
T U AS
P u e d e m u i bien d e r i v a r s e de la preposición latina
trans, q u e significa de la o t r a f i a r l e , del o t r o lado,
a l l e n d e , pues l o q u e se baila tráns Tíberim,
p o r ejemp l o , está p a r a nosotros al o t r o lado del T í b e r ó tras
el T í b e r . Según esto denota lo que se baila , viene ó
sucede después de otra cosa, v. g. La casa, está tras
la plaza; Iban unos tras otros; Le reconvino tras esto
por no haberle
aguardado.
A s í es que p u e d e resolverse en u n a s oraciones p o r
después de, corno, Tras haberme fallado á la palabra,
todavía se atrevió d reconvenirme,
lo cual vale Jo
m i s m o q u e , Después
de haberme fallado
e t c . ; y en
L A
IMtlíl'OSICION .
275
o t r a s p o r , en seguimiento
ó en persecución
de, v. g.
Corría el alguacil
tras el ladrón.
AI v e r b o cerrar suele añadirse Ja frase tras sí, e q u i v a l e n t e en tal caso á después de haber entrado, v. g.
Cerró tras sí la puerta del
cuarto.
A u n q u e van ya esplicados los p r i n c i p a l e s usos de
cada u n a de las p r e p o s i c i o n e s , b u e n o será c o m p l e t a r
este c a p í t u l o con una lista de Jos n o m b r e s , verbos y
a d v e r b i o s , en que p u e d e o c u r r i r alguna duda respecto
de la preposición que p i d e n . C o m o solo me p r o p o n go c o m p r e n d e r los casos en que p u d i e r a n v a c i l a r aun
Jas personas q u e saben m e d i a n a m e n t e la lengua, ó la
h a b l a n p o r lo menos p o r h a b e r l a m a m a d o con la l e c h e ; no van puestos a q u e l l o s , en q u e , p o r s o b r a d o
c l a r o s , no puede h a b e r lugar ó dificultad alguna. P o r
esto no m e n c i o n o los de la preposición á, c u a n d o d e signa la persona que recibe la acción del v e r b o , ó el
daño ó p r o v e c h o de dicha acción; ni c u a n d o está desp u é s de los v e r b o s de m o v i m i e n t o , ! ) señala el t é r m i no de un t i e m p o ó distancia; ni los (le la preposición
con, s i e m p r e que denota la m a n e r a , el medio ó el inst r u m e n t o con que hacemos una cosa, la persona con
quien tenemos t r a t o ó c o n v e r s a c i ó n , ó la persona ó
cosa con las (pie establecemos alguna c o m p a r a c i ó n ; ni
los de la preposición de, si rige el genitivo de p o s e sión ó la cosa de que se t r a t a ; ni los de la en, e m p l e a da p a r a d e n o t a r el lugar donde esta ó se hace algo;
ni los de la preposición pura, si a c o m p a ñ a el fin ú
objeto hacia el cual se encamina el d i s c u r s o ; ni los de
la preposición por, c u a n d o señala el m o t i v o ó la causa
eficiente de una cosa, ó la persona agente en la voz
pasiva y después de los p a r t i c i p i o s pasivos. 'Tampoco
o c u r r i r á n m u c h o las preposiciones ante, bajo,
contra,
hacia, sin, so ni tras, en atención á la poca ó ninguna
v a r i e d a d de sus respectivos significados. Sin e m b a r g o
una que o t r a vez r e c o r d a r é estos usos generales, si es
q u e lleva el v e r b o la misma preposición en sentido
d i v e r s o , ú o t r a diferente p a r a u n a acepción i d é n l i 1» *
27()
SINTAXIS
ca ó algo p a r e c i d a , á fin de d i s i p a r c u a l q u i e r a d u d a .
En la siguiente lista no solo lie p r o c u r a d o d e s i g n a r ,
c u á n d o un v e r b o rige diversas preposiciones p a r a significar una m i s m a cosa, u n a sola p r e p o s i c i ó n p a r a
cosas diferentes, ó varias p a r a diversos significados;
sino que be señalado g e n e r a l m e n t e , si después de la
p r e p o s i c i ó n puede bailarse ya un n o m b r e , ya un infin i t i v o , ó si tan solo una de dichas dos p a r t e s de la o r a c i ó n ; y cuáles son las preposiciones que p u e d e n regir
cada una de e l l a s , pues las que van delante de los n o m b r e s , no p u e d e n p r e c e d e r á vezes al infinitivo, y resp e c t o de o t r a s sucede lo c o n t r a r i o .
V a n n o t a d a s con un * las dicciones que r e q u i e r e n
u n a p r e p o s i c i ó n p e c u l i a r , c u a n d o las rige tal v e r b o ,
p a r a f o r m a r con el una frase p r o v e r b i a l , ó un m o d i s m o c u a n d o menos. Será fácil d i s t i n g u i r así estas locuciones especiales, de las otras que se ponen solo como
u n ejemplo de los m u c h o s que p u d i e r a n c i t a r s e . — C u a n do p a r a una m i s m a frase pueden e m p l e a r s e dos ó mas
p r e p o s i c i o n e s , si no se espresa después de cada una el
a r t í c u l o definido, es p r u e b a de que ha de omitirse donde no va m e n c i o n a d o , según se verifica e n , Pálido
de,
en el semblante;
Tomar la lección de, en la memoria;
Traducir
al, en ingles, p o r q u é d e c i m o s , Pálido
de
semblante,
y , Pálido en el semblante;
Tomar la lección de memoria,
y, Tomarla en la. memoria;
Traducir un libro al Ingles, y , Traducirlo
en Ingles. P e r o si
lo que precede al s u s t a n t i v o , es el a r t í c u l o indefinido ó
un adjetivo, hai que r e p e t i r l o á cada una de las p r e posiciones que lo r i g e n , como e n , Proporcionarse
d,
con sus facultades,
lo cual equivale á,
Proporcionarse á sus facultades,
y á , Proporcionarse
con sus facultades.
Abalaii/.arsc á los peligros'—á herir.
A b a n d o n a r s e ¡i la p r o s t i t u c i ó n — á e s t a f a r — e n m a n o s f d e la
Pro\ idencia.)
A b a t i r s e c o n , por u n a p é r d i d a — de á n i m o .
A b o c h o r n a r s e de su i m p r u d e n c i a — d e m e n d i g a r .
ш.
].л
PREPOSICIÓN.
277
Abogar por su oliente.
A b o r d a r á un n a v i o (con e l navio, el ice Diego
ilc Torres
en
igual sentido
en su H i s t o r i a d e l o s Jarifos, cap. Ti,pa'g.
211.)—
ш и ш bergantiu (auna goleta)—en España.
Aborrecur'du muerte.
Aborreeiblo á todos.
Aborrecido de los suyos.
A b r a s a r s e de c a l o r — e n a m o r ( d e D i o s ) — ( e l p e c h o ) e n ira.
A b r e v i a r c o n la p a r t i d a (o la p a r t i d a ) — ( u n a materia) en p o ­
Cas p a l a b r a s .
A b r i g a d o de n i o n l e s .
A b r i g a r ó abrigarse con u n a c a p a — d e la 11 uv ¡a—cu una c h o z a .
A b r i r (las c a r n e s ) á a z o t e s — ( b r e c h a ) e n la m u r a l l a .
Abrirse á, c o n u n a m i g o — d e brazos.
Abroquelarse c o n , de su autoridad.
A b s o l v e r (á alguno)*;» c u l p a y p e n a — d e la c u l p a .
A b s t e n e r s e d e la carne—de p a s c a r .
A b u l t a d o d e cara.
Abundar de , en población.
A b u r r i r s e d e l a s v i s i t a s — d e trabajar.
A b u s a r d e la i n d u l g e n c i a .
A c a b a r c o n s u c o n t r a r i o —­con u n a o b r a — [ s u s días) c o n una
s a n g r í a — c o n u n o ( a l g u n a c o s a , esto c.v, c o n s e g u n la o a l c a n z a r l a
de el) — * con sigo, ­ c o n las. c o l a s , por las m i s m a s let ra>—de 11 e ­
g a r — e n paz IMI carrera)— e n p u n í a — c u , por vocal — p o r d e c i r
A c a e c e r a a l g u n o — e n tal e p o e a .
A c a l o r a r s e c o n l a , c u la d i s p u t a — p o r la r e s p u e s t a .
Acarrearla l o m o — e n c a r r o — p o r a g u a .
A c c e d e r ;í la p r o p u e s t a — ; i r e c i b i r l e .
Accesible a los niencsl crosos.
A c e n d r a r s e (el a m o r ) c o n el trato. ( E n el t r a t o , dijo . y no
mal, J l i í / u x cu la comedia
E n t r e b o b o s a n d a el j u e g o . )
A c e p t o á los b u e n o s .
A c e r c a d e un a s u n t o — d e ir (a' v i s i t a r l e ) .
A c e r c a r s e á la q u i n t a — á e s r u c h a r .
Acertar al, c o n e l , e n el b l a n c o — a p a s a r — c o n la p u e r t a — ( s u
g u s t o ) e n e s t o — en h a c e r ( u n a c o s a ) .
A c o g e r ( a ' a l g u n o ) c u ( e n t r e dice Л avarrele)
su familia.
A c o g e r s e á la i g l e s i a — á m e n d i g a r .
A c o m e t i d o de c u a r t a n a s .
A c o m o d a r d e r o p a 1 impia(á a l g u n o ) — ( á a l g u n o ) e u u n e m p l e o .
A c o m o d a r s e al t i e m p o — ­ a l , c o n el d i c t a m e n — á sufrir — c o n
un amo — d e c r i a d o — d e lo n e c e s a r i o — en las ancas.
A c o m p a ñ a d o d e , por u n paje.
A c o m p a ñ a r (á o t r o ) al teatro — c o n , d e d o m i n e n I O S .
A c o m p a ñ a r s e c o n su l a ú d .
A c o n s e j a r ( l o m e j o r ) á su hijo.
Aconsejarse r o n , de un letrado.
278
SINTAXIS
A c o n t e c e r á a l g u n o (tal c o s n ) — ( u n c h a s c o á a l g u n o ) c o n u n
jitano.
A c o r d a r s e ( l e ) á u n o ( l a l e c c i ó n ) — c o n su e n e m i g o — ( a l g u n o )
d e la l e c c i o n - - d e e n v i a r — d e h a b e r l e i d o . (Cervantes
omitió
alguna, vez la
pre/iosicion.J
Acortar de razones.
A c o s a d o de l o s c a z a d o r e s .
A c o s t u m b r a r s e á la parsimonia—a' a y u n a r . (Los antiguos
decían también
, en ayunar.)
A c r e de g e n i o .
A c r e d i t a d o e n l a , para la g u e r r a .
A: i e d i t a r s e c o n su p o d e r ( H a l l o en Maleo
Alemán,
en su
p o d e r . ) — c o n , para c o n a l g u n o — d e v a l i e n t e .
A c r e e d o r á l a , d e la e s t i m a c i ó n g e n e r a l — d e mi casa.
A c t u a r s e de l o s , e n l o s n e g o c i o s — e n e s c r i b i r .
A c u d i r á la p l a z a — á , e n una c a s a — c o n id r e m e d i o — * e n tropa ó tropel.
Aciisar'á m u e r t e (anlic.)—(;í
a l g u n o ) al, ante el j u e z — d e u n
d e l i t o — d e haber robado.
A c u s a r s e al c o n f e s o r — d e s u s p e c a d o s .
A d a p t a r ( u n a cosa) á otra.
Adelantar á otro—á c o r r e r — e n los estudios.
A d e l a n t a r s e á l o s , de l o s d e m á s — e n las l e t r a s — e n c a n t a r .
A d e m a s de lo e s p u e s t o — d e a l b o r o t a r .
A d h e r e n t e á la c a b a l l e r í a — d e la c a b a l l e r í a (tomando
adher e n t e como
sustantivo).
A d h e r i r « a d h e r i r s e á u n d i c t a m e n — a ' o p i n a r . — c o n sus c o m p a ñ e r o s (a' IaI p a r t i d o ) .
A d i e s t r a r s e á ¡a p i s t o l a — á t i r a r — e n la e s g r i m a — e n e s c r i b i r .
A d m i r a r s e de un p o r t e n t o — p o r su m a g n i t u d .
A d o l e c e r de a c h a q u e s .
A d o p t a r (a' u n o ) e n lugar (de h i j o ) — p o r h i j o .
A d o r a r á , en una m u j e r — ( ¡ i u n a s e ñ o r a ) por su d u e ñ o .
A d o r n a r c o n , de r o s a s .
A d v e r t i r (á a l g u n o ) d e a l g u n a cosa (Va regularmente
sin
preposición.)—en
a l g u n a c o s a . (Suele también
omitirse
en este
sentido.)
A f a n a r s e e n , p o r c o n s e g u i r ( u n e m p l e o ) — p o r las r i q u e z a s .
A f e c t o a' su a b u e l o — de a l g ú n m a l .
A f e r r a d o a l , c o n el á n c o r a .
A f e r r a r s e á , c o n , e n su o p i n i ó n — ( u n a n a v e ) c o n o t r a — e n
sostener.
A l u n i z a r c o n su h a c i e n d a — * d e c a l u m n i a .
A b a l i z a r s e de la a l d a b a — e n , s o b r e una m e s a .
A f i c i ó n a' la a g r i c u l t u r a .
A f i c i o n a r s e á su h e r m o s u r a (En el siglo de Cervantes
se decía de , lo que miraríamos
hoi como un arcaísmo.)—á
beber.
Afilar (el c u c h i l l o ) c o n a g u a — e n una p i e d r a .
Fifi
LA
P R E P O S I C I Ó N .
279
Afirmarse en u n p r o p ó s i t o — e n los estribos.
Afligido de l a , p o r la p e s t e .
Aforrar c o n (Lujan
de Sayavedra
en su G u z m a n de A l f a r a c h e dice e n ) t a f e t á n .
A f r e n t a r s e do la p o b r e z a — d e m e n d i g a r .
Ágil de miembros.
Agobiarse con e l , del trabajo.
A g r a d a b l e al p a l a d a r — d e , p a l a b e b e r .
A g r a d e c e r ¡i a l g u n o ( s u f a v o r ) .
A g r a d e c i d o á su b i e n h e c h o r — p o r t a n t a s m e r c e d e s .
A g r a v i a r s e de a l g u n o — d e oír—de, p o r una palabra.
A g r e g a r s e á la t u r b a — á t r a b a j a r — c o n l o s s e d i c i o s o s .
A g r i o al g u s t o .
A g u a r d a r á la m a ñ a n a — p o r el r e m e d i o .
Agíalo de i n g e n i o — e n sus d i c h o s .
A g u e r r i d o e n las b a t a l l a s .
A h i l a r s e de c o n s e r v a — d e c o m e r .
A bogarse de c a l o r — d e trabajar—en el rio.
A h o r c a j a r s e e n id a s n o .
A h o r r a r de p a l a b r a s (dijeren
los antiguos
; pero al
presente
callamos
la
prej/osicion).
A b u r r a r s e tic r a z o n e s — d e . hablar-—*No a h o r r a r s e c o n n i n guno.
Airarse c o n a l g u n o — c o n l a , d é l a p r e g u n t a .
A j e n o á , de su e s t a d o — de p u n d o n o r — de o b s e q u i a r .
A j u s t a d o á la \ e r d a d — *a ü o r — e n s u c o n d u c t a .
A j u s t a r s e á j o r n a l — á la r a z ó n — á t r a b a j a r — c o n s u s a c r e e dores.
A l a b a r (una p r e n d a ) d e , e n a l g u n o .
A l a b a r s e de l u c h a d o r — d e h a b e r l e m u e r t o .
A l a r g a r s e á la a l d e a — á d e c i r .
A Icanzar al c i e l o — ( a l g o ) á. c o n , por r u e g o s — ( a ' u n o ) * d e razon e s — (á a l g u n o ) e n dias (Hallamos
laminen
en nuestros
clasicos, de dias.).— (el d i n e r o V p a r a e l g a s t o — (á o t r o ) e n la c a r r e r a .
A l c g a r N I e , e n su d e r e c h o .
A l e g r a r s e c o n , d e . por su v e n i d a (Decir
e n su v e n i d a , huele,
algo ii arcaísmo.)—de
, p o r v e r l e — p o r su b i e n .
A l e g r e c o n la, de la n o t i c i a .
A l e j a r o a l e j a r s e de su casa.
A l e u l a r (á u n o ) c o n la e s p e r a n z a . ( E n la e s p e r a n z a , dice
fiera en el prólogo
del lomo tercero
de la H i s t o r i a de C a n a r i a s . )
A l g u n o de los parientes.
A liincntar.se c o n , d e p a n — c o n , de c o m e r .
A l i n d a r ( u n a h e r e d a d ) c o n otra.
A l i s t a r s e e n una c o m p a ñ í a — p o r s o l d a d o .
A l i v i a r (á u n o ) de la c a r g a — d e , c u s u s d e u d a s — ( á o t r o ) e n
su d e s g r a c i a (ó s u d e s g r a c i a ) .
A l m o r z a r d e las s o b r a s (ó bien sin preposición
alguna).
280
SINTAXIS
A l t e r n a r ( l a a b u n d a n c i a ) t o n la m i s e r i a — c u t r e la a b u n d a n cia (y la m i s e r i a ) .
A l i o c o n su f o r t u n a — d e b o m b e o s .
A l u c i n a r s e en su o p i n i ó n . ( D e su o p i n i ó n , hallo en
Fiera
pcig. 46 e/el lomo
//rimero.)
A l z a r las m a n o s ) al c i e l o — * d e codo (Se elice igualmente
alzar el c o d o . ) — ' d e o b r a — ( á u m r p o r rci.
A l z a r s e * ; ! m a y o r e s — c o n la d i g n i d a d .
A l l a n a r (la c i u d a d ) c o n el s u e l o .
Allanarse á a l g u n o — á lo juslo—¡í hablar.
A m a b l e á t o d o s — d e g e n i o — e n la c o n v e r s a c i ó n .
A m a n t e d e las d i v e r s i o n e s .
A m a ñ a r s e á la . c o n la vida solitaria—a' e n s e ñ a r .
A m a r (á u n o ) * d e c o r a z ó n — ' d e l o í n t i m o ( d e l c o r a z ó n ) .
A m a r g o al paladar.—de g u s t o .
A m a r r a r al b a n c o — ( e l b o t e ) a l , d e l á r b o l .
A m a s a r en trabajos (la v i d a ) .
A mas d e lo d i c h o — d u i n s u l t n r m a .
*Ainhos á dos.
A m e n a z a r (á u n o ) c o n la miseria—(H u n o ) en la c a b e z a .
A m i g o d e c h a n z a s — - e n la a d v e r s i d a d .
A m o r á la , d e la v i d a .
A m o r o s o c o n su h i j o .
A m p a r a r (á u n o ) d e s u s p e r s e g u i d o r e s - - * e n la p o s e s i ó n .
A mpararse con e l — d e l castillo.
A m u e b l a d o c o n , de rica sillería.
A n á l o g o á alguna cosa.
A n c h o de espaldas.
A n d a r á c a b a l l o — á p a l o s — a l s e r e n o (A In a s p e r e z a d e ! agua,
elice Morolo.)—ú
la s o p a — * á t r e s ( m e n o s c u a r t i l l o ) — * a l t r o l e
— c o n c u i d a d o — c o n su a m i g o — c o n m a l a s c o m p a ñ í a s — " r o n e l
b u l l o (á a l g u n o ) — c o n m u l e t a s — "con el t i e m p o — " c o n , en r o d e o s — c o n , en z a n c o s — d e c a p a — d e ¡arana — de lado — "de pié
q u e b r a d o — e n c o c h e — e n d i s p u t a s — ' e n aprnharinn (p'rusc
algo
rancia
(¡uc significaba
, pasar el n o v i c i a d o c u algu u e j e r c i c i o é)
p r o f e s i ó n . ) — * ( d e nial) e n p e o r — e n el b o l s i l l o — " e n d i m e s y
d¡relés, ó ' e n dares y t o m a r e s — e n malos pasos—"en l e n g u a s —
*en un p i é — e n trabajos—"en llores ( c o n a l g u n o ) — e n , por una
s e n d a — p o r mil p a r l e s (Mele'/ielcz.,
en mil p a r t e s , acasoj/or
razón el el verso.)—por
la sel \ a — s o b r e una cuerda—•* sobre av i so.
A n d a r s e * ( ¡ N o ) e n c h i q u i t a s (Esta frase
es elel
lenguajeJ'anuliar.¡—
"en llores.
A n e g a r en s a n g r e .
A n g o s t o de c o n c i e n c i a .
Anhelar á, por un e m p l e o — á , por conseguir.
A n i m a r (á u n o ) á Ja b a t a l l a — á trabajar.
A n i m o s o á los , en los p e l i g r o s .
A n s i a r p o r las r i q u e z a s , (l'ueelc
omitirse
la
//reposición.)
I)E L A P R E P O S I C I Ó N .
281
A n s i o s o i l e , p o r la g l o r i a .
Anteferir
1 /
< ,
> ( u n a p e r s o n a o c o s a ; a otra.
Anteponer
J
Anterior á los suresos.
A n l c s ' c o n a n t e s — de mi l l e g a d a — ' d e a y e r — d e l d i a - — d e
comer.
A n t i c i p a r s e a' o t r o — á , e n c o n t a r .
A ñ a d i r ( agua) al v n i o .
Apacentarse con . de recuerdos.
A parar e n c] s o m b r e r o .
A parecerse á alguno.
A p a r e j a r s e á l a . para la m u e r t o — á . para m o r i r .
A p a r t a r (a los m a l o s ) de l o s b u e n o s .
A parí arse á un r i n c ó n — á c o n f e r e n c i a r — i l e lo j usto — d e tratar.
A p a s i o n a r s e a j u g a r — á l a , de l a . p o r la p i n t u r a .
A p e a r s e al s u i d o — d e l c a b a l l o .
A p e c h u g a r c o n cd t r a b a j o — " p o r t o d o .
A p e d r e a r ion las p a l a b r a s .
A p e g a r s e al c o n v i t e .
A p e l a r al juez — ( d e u n t r i b u n a l ) á. para otro — de la s e n t e n c i a .
A p e r c i b i r s e á l a , p a r a la g u e r r a — á , para l u c h a r — d e armas
— d e una v i s i ó n .
A p e s a d u m b r a r s e de lo h e c h o .
A p e s a r de su r e s i s t e n c i a — d e i m p o r t u n a r l e .
A p e t e c i b l e á los o j o s .
A p e t e c i d o d e l . por el v u l g o .
.Apiadarse d e l o s i n f e l i / . e s .
A p l a c a r (el m o t í n ) c o n so p r e s e n c i a .
A p l i c a r ( s u s m a n o s ) al trabajo.
Aplicarse alas letras—á estudiar.
A p o d e r a r s e de una f o r t a l e z a .
A portar a' . e n C á d i z .
A p o s t a r al j u e g o — á cantar.
" A p o s t á r s e l a s á . con a l g u n o .
A postal nr de su r e l i g i ó n .
A p o \ a r ( M I d i c h o ) ron buena autoridad.
A p o \ a r s e d e , en Inicuos a r g u m e n t o s [T.o último
es lo mas
regular.
(Jnintana
lia dicho también
: A p o y a d o s r o o su v o t o
l o s d o s g e n e r a l e s , y no lia dicho mal.)—en
los estribos—cu
e l , sobre el b á c u l o .
A p r e c i a r (una c o s a ) en . por su v a l o r .
A p r e m i e r á bailar — con tal inaesl i o — ( u n a l e n g u a ) c o n la l e c h e i'l'amlne n ¡nidiera
ser e n la l e c h e . esto es , en la n i ñ e z . y
asi lo dijo Malón
de C/iaidc.)—de
música—de zapatero—de
o t r o (una c o s a j — en c a b e z a ajena — en tal libro (esta \ c r d a i P .
A p r e s u r a r s e a' la p o s e s i ó n — á d e c i r — e n el d i s c u r s o — e n r e s p o n d e r — p o r la m e r i e n d a — p o r a l c a n z a r l e .
A p r e t a r (la e s p a d a ) c o n las d o s m a n o s ( K n las d o s m a n o s ,
pone, Cervantes
, como si dijera,
e n t r e las d o s m a n o s . ) — p o r
la r ¡n I ига :' á a l g u n o ! .
A n r o b a d o do b o t i c a r i o .
A p r o b a r s e en t e o l o g í a .
A p r o p i a d o al , para ei m í e n l o .
A p r o p i a r s e á , para s í . ' a l g u n a c o s a ) .
A p r o p u u uarse :í a l g u n a p a r t e .
A p r o v e c h a r en la v irl ud .
A p r o v e c h a r ( N o ) c o n el avaro ( l o s r u e g o s ) .
A p r o v e c h a r s e d e las c i r c u n s t a n c i a s (d A p i o v c . c h a r Jas c i r ­
ciiuslaneias).
A p r o v i i n a r s e al rio.
A p i o para los e s l u d i o s — p a r a c o r r e r .
A purad o de r e c u r s o s .
A p u r a r s e en , p o r su i n f o r t u n i o — por c a r e c e r ( d e m e d i o s ) .
A q u í de l)ios.
A q u i e t a r s e c o n . p o r su palabra — e n la c o n t i e n d a .
A r d e r (i a r d e r s e d e rabia—eti g u e r r a s in vi les — en d e s e o : de
v e n g a r s e ).
A rg üi r de и n о I \ ido (á al gu no) — ((al d e s i g n i o ) c u una perso na.
Armar (esto) á. con n u e s t r a n a t u r a l e z a — c o n . d e fuerza (la
ra/.on) — d e c a b a l l e r o (á a l g u n o . Se omite de ordinario
la pre­
posición,
j — ( u n b u q u e ) d e g e n o v e s e s — *en c o r s o — ' e n g u e r r a .
A rmai se c o n u n l ra bu с o — * (1 e todas armas — *de cabal loro > i. и
esta frase .se suprime
comunmente
ta preposición.)—'cu
corso.
A r r a i g a r s e en l a v i r l u d .
A r r a n c a r ( l á g r i m a s ) á alguno—fuña p r o v i n c i a ) á la, d e la
d o m i n a c i ó n ( o t o m a n a ) — (una p l a n t a ) de la t i e r r a — ( u n á r b o l )
*de cuajo — ( u n s u s p i r o ) del cora/.on.
A r r a s t r a r á a l g u n o (la c a p a ) — p o r la c a l l e .
A rrasar.se á а Igu no ( l o s o j o s ) — ' c o n . d e , e n l á g r i m a s ( l o s o j o s ) .
A r r e b a t a r ( l o s ojos) á u n o — ( a l g o ) d e c u a l q u i e r a p a r t e — d e
un p a n . (Es lo mas ordinario
omitir la
preposición.)
Arrebatarse de cólera.
A r r e b o z a r ( u n a fruta) c o n , de a z ú c a r .
A r r e b o z a r s e con l a , e n la c a p a .
A r r c e i r s e de i c i o .
A r r e g l a r s e á su d i n e r o .
A r r e g o s t a r s e (familiar)
á alguna cosa—á petardear.
A r r e m e t e r a' derribarle—a' l a , c o n t r a la c i u d a d (Eos
anti­
guo; emplearon
la preposición
c o n cueste
sentido
, pues
de­
cían. A r r í m e l e ! ' c o n el e n e m i g o . ) — c o n t r a , para a l g u n o .
A r r e p e n t i r s e (le sus faltas — d e j u g a r .
A r r e s t a r s e á un p e l i g r o — á salir.
A r r i b a r al p u e r t o — c o n f e l i z i d a d .
A r r i e s g a r s e á una e m p r e s a — á h a b l a r .
Arrimarse á los buenos.
A r r i n c o n a r s e en un p u e b l o .
OE L A P R E P O S I C I Ó N .
2M.")
A r r o g a r s e á sí ( u n d e r e c h o ) .
Arrojar ( a l g o ) á la r a l l e — d e l . d e s d e e l . p o r e l b a b ó n .
A r r o j a r s e al mar ( E n la mar , decían
lanibicii
cu lie/upo
de
Cervantes.)—á
pelear.
Arropar ó arroparse con una maula.
A r r o s l r a r á la , r o n la m u e r t e .
A s a r al f u e g o — a l , e n e l h o r n o — e n p a r r i l l a s .
A s a r s e al sol — de c a l o r .
A s c e n d e r á c o r o n e l — d e c o m á n d a m e (a' c o r o n e l ) .
A s e g u r a r ( u n a cosa) á. d e (jira — con o l a \ o s — ( á uno) d e alg u n a cosa. (De ordinario
se calla la
preposición.)
A s e g u r a r s e de u n a c o s a — d e a l g u n o — d e ser c i c r l o .
A s c n l a r ( b i e n ) á a l g u n o ( e l v e s t i d o . Cervantes
usa d
vezes
de la prcpí)sicitui.
e n para esta
frase.)
A s e n l i r á un d i c l á n i e n — e n tal c u e s t i ó n .
Asesorarse c o n , de un abogado.
A s i m i l a r ( u n a c o s a ) á, c o n otra.
A s i r d e un p a n (Esta
locación
es anticuada
, ¡mes
abara
omitimos
la ¡¡reposición.)—(á
a l g u n o ) d e l , p o r el b r a z o .
Asirse á, de una maroma — con una p e r s o n a .
A s i s t i r á sus p a d r e s — á , e n una ( u n c i ó n — e n una e n f e r m e d a d ,
(a' a l g u n o ) — e n lal casa.
Asociarse á l o s , c o n l o s m a l o s .
A s o m a r í la risa) á la cara.
AMMII;II'.SU ( l a s l á g r i m a s ) á l o s o j o s — á e s c u c h a r — á l a , p o r la
ventana.
A s o m b r a r s e de u n l o b o .
Asparse'á gritos—por alguna cosa—por conseguir.
Á s p e r o a l , para el paladar—con s u s h i j o s — d e g e n i o — e n la
c o n v e r s a c i ó n — e n pa labras.
A s p i r a r á la d i g n i d a d - - á o b t e n e r .
A s q u e r o s o á la v i s t a — d e , pava c o m e r — e n su traje.
Asuslarse*de , por poro.
A t a r á l a , en la e s t a c a — ( á a l g u n o ) * d e p i e s y m a n o s (ó bien,
l o s p i e s v las m a n o s ) .
A l a r s e á sus o p i n i o n e s — á callar-—en las r e s o l u c i o n e s — p o r
los obstáculos.
A t a \ i a r s c c o n . de m u c h a s g a l a s .
A t e m o r i z a r s e d e l a s , por las a m e n a z a s — d e . p o r saber.
A t e n c i ó n (Estar conj á sus lecciones.
A t e n d e r á un d i s c u r s o — á d e f e n d e r s e .
A t e n e r s e á s u s r e n t a s — á referir.
A l e n t a r á una e m p r e s a . (Puede
omitirse
la
prcp.TIsiciem.)
Á t e n l o al s e r m ó n — á o b s e r v a r — c o n s u s m a e s t r o s .
A testiguar con alguno.
A t i n a r a l , c u e l b l a n c o — á d e c i r — c o n la p u e r t a — c o n d e cirlo.
A t o l l arse e n un p a n t a n o .
284
SINTAXIS
A t ó n i t o (1(4, p o r ül s u c o s o .
A t r a e r (á a l g u n o ) á su p a r e c e r — c o n d a d i v a s .
A t r a c a r s e (familiar)
(le fruta.
Atragantarse con un h u e s o .
A t r a s a d o d e m e d i o s — e n su obra.
A t r e v e r s e á la e m p r e s a — á e s p o n e r — c o n sus inavores.
A 1 rihuir á la c a s u a l i d a d .
A triImiarse c o n las, e n las a d v e r s i d a d e s — p o r la p é r d i d a .
A t r i n c h e r a r s e c o n u n p a r a p e t o — e n una batería.
A t r e p e l l a r por t o d o .
Atrepellarse en los negocios.
A tillarse d e . por u n a p a l a b r a — e n la c o n v e r s a c i ó n .
A u m e n t a r ( e l s o c o r r o ) c o n 500 h o m b r o s . (<5Y/t embargo
Viera , lomo terrero.
pdg. 1-15. puso
de.)
A u m e n t a r s e á tal g r a d o — e n s u m o g r a d o .
A u s e n I arse de la c o r t e .
A u t o r i z a r c o n so p r e s e n c i a . ( J n me parece
bien que
Quintana haya /Helio : l'or mas ipie se a u t o r i z a s e en la n e c e s i d a d ded
e s c a r m i e n t o . j\lc suena mejor , c o n la n e c e s i d a d . )
A van zad n de , en a ñ o s .
A \ a n z a r de , cu e d a d .
A varo de r i q u e z a s .
Avecindarse en un p u e b l o .
A \ e n i r s e á un a j u s t e — á m e n d i g a r — c o n l o s s u y o s — ( d o s ) e n tre sí.
A ventajar (á un s o l d a d o ) e n tres e s c u d os m e n s u a l e s .
A v e n t a j a r ó a v e n t a j a r s e á a l g u n o — a', en e s c r i b i r .
A v e r g o n z a r s e d e p e d i r — d e , p o r una mala a c c i ó n . ( E n su
t e r n u r a , dice Jovelldnos
, sin que le obligóse
la medida
del
Terso.
A o me
agrada.J
A\ engliarse con aIgimo.
A v e r s i ó n ( T e n e r ) al p e c a d o .
A v e z a r s e al j u e g o — á vagar.
A v i a r ó a v i a r s e d e r o p a — p a r a el viaje— para salir.
A v i s a r c o n tal f e c h a — ( á a l g u n o ) d e la n o v e d a d . ¡ bis lo mas
común
omitir la
preposición.)
' A v o c a r á sí ( u n a c a u s a ) .
A y u d a r (á su h e r m a n o ) á subir—*a' b i e n m o r i r — ( á a l g u n o )
e n una p r e t e n s i ó n .
Bailar á la g u i t a r r a — * a l s o n ( q u e t o q u e n ) — * a l c o m p á s — * e n
cadencia.
bajar al s ó t a n o — á d e s c a n s a r — d e l d e s v á n — d e tocar ( l a s camp a n a s ) — por la s e n d a .
liajo d e c u e r p o — e n su c o n d u c t a .
líajo d e la m e s a . (No es indispensable
la preposición
de.)
B a l a n c e a r á u n a p a r t e — e n la d u d a — e n a s e g u r a r .
Jialar por d i n e r o .
B a l i t a r s e d e una p i e r n a .
D E
Е Л
P R E P O S I C I Ó N .
285
B a m b o l e a r e n la m a r o m a .
B a n d e a r (á u n o ) d e una e s l o r a d a .
Bañar ó liañarse e o n . d e , e n l á g r i m a s — e n agua f r e s c a — e n
l u m b r e ( c e l e s l i a l ) — (las e s p a l d a s ) e n s a n g r e .
Barar c u la p l a v a .
Barbear c o n la tapia.
Basta c o n e s l o — c o n p r e s e n t a r s e (l'.n ambos casos
es ¡o mas
frecuente
omitir la preposición.)—de
p e n a s — d e gritar,
liastar al , para el o b j e t o .
Bastardear d e s u s a n t e p a s a d o s — e n su p o r t e .
B a s t e c e r ( u n a pla/.a) c o n . d e v í v e r e s ,
l í a l i r ' e n ruina ( u n a f o r t a l e z a ) .
B e b c r ' á a l g u n o ( l o s p e n s a m i e n t o s ) — ' a ' la , p o r la salud ( d e
a l g u n o ) — c o n . d e , e n u n v a s o — d e un l i c o r {Puede
omitirse
la preposición
en este caso. )—de, e n una l u e n i c — e n v i n o ^una
m e d i c i n a ) — por tal p a r t e ( d e l v a s o ) — ' s o b r e tarja.
B e n é f i c o á l a , para la s a l u d — c o n l o s p o b r e s — para con l o s
desvalidos.
B e n e m é r i t o d e la p a t r i a .
B e s a r (la m a n o ) á a l g u n o — ( a ' u n o ) e n e l r o s t r o (ó
simplemen­
te , el r o s t r o ) .
Blanco de culis—(le pluma.
Blandear con alguno.
B l a n d o de c o r t e z a .
B l a s f e m a r (le l í i o s .
B l a s o n a r de n o b l e —­de s e r ( n o b l e ) . (Nuestros
antepasados
lo usa/ja/L
iamhirn
como rcrlio
activo
en el sentido
de alabar
ó e n g r a n d e c e r , y de. consiguiente
sin. la preposición
de.)
B o g a r al r e m o , (¡\ucstros
eta'steos
callan
d nienudo
la
pre­
posición,
y dicen b o g a r e l r e m o , hacíanlo
transitivo
ó
activo
el vaho
bogar.)
B o i d a r ' á t a m b o r — c o n , de oro — d e i m a g i n e r í a — * d e p a s a d o s
— "de r e a l z o .
Borracho con e l , del \ ¡no—de alegría—por haber ( b e b i d o ) .
Borrar (á u n o ) de la lista.
Bosl e/.ar < I e p e r e z a .
B o l o ile p u n t a .
B i n a n t e e n los n e g o c i o s .
Bramar d e c o r a j e .
Brear a' gol p e s .
ü r e \ e d e r a z o n e s — c u la r e s p u e s t a .
B r i n d a r ' á la s a l u d de a l g u n o ) — (a' a l g u n o ) a' b e b e r — r o n la
c o p a — i o n un c a n o i u e a i o — e n u n c o n v i t e — [ t u r los a i n e j o s .
B r o n c o de c o m í i c i o n .
B u e n o d e su natural — d e , para comer—­para la l a b r a n z a .
Bular d e rabia.
Bu 11ir e n , p o r t o d a s p a r l e s .
B u r l a r s e c o n s u s m a y o r e s — ­ d e sus a m o s .
286
SINTAXIS
R o s c a r á u n o * ( I a l e n g u a o la b o c a ) — d e t o d a s y e r b a s (para e n ­
salada).
Cabalgar en un u n i c o r n i o .
C a b a l l e r o e n sus a c c i o n e s — e n , s o b r e su j u m e n t o .
C a b e r á u u o ( l a s u e r l e i — d e p i e s — c u una a / . i u n b r e — ( a l g o ) V n
s u e r t e — ( N o ) en a l g u n o (una f e c h o r í a ) — ( i l u d a ) en a l g u n a c o s a .
C a e r ' á p e d a z o s — á l o s p i e s ( d e a l g u n o . Ccrednles
dice
tam­
bién , a n t e l o s p i e s . ) — ( b i e n ) á c a b a l l o — ( b i e n ó nial un v e s t i d o )
á a l g u n o — a l , e n e l s u e l o — á, e n . p o r t i e r r a — ( u n a v e n t a n a j á
l a , hacia la c a l l e — c o n c a l e n t u r a — ( b i e n ó mal una cosa) c o n
otra — ( e n f e r m o ) r o n . d e t e r c i a n a s — d e l tejado — d e c a b e z a —
*dc, g o l p e — "de p i e s — "de su a s n o — ( u n a n o t a ) e n a l g u n o — ( m u ­
d a n z a ) en a l g u n a cosa (Esta
liase
sabe un tanto и raneta,
i—
en la c a l l e — e n a d v i e n t o — ( e l d e s m a y o ) en e l e n e m i g o — *en la
cama ó en c a m a — e n a l g u n a c o s a — ' n ; la c u e n t a — "en falta — "en
llor—*en gracia—en monotonía (el e s t i l o ) — e n poder (de sus
c o n t r a r i o s ) — e n la I en t a c i ó n — por l e n i d a d — s o b r e su c o n t r a r i o
— s o b r e una p e ñ a — ( b i e n ) s o b r e la s i l l a .
Caerse*;! p e d a z o s — d e s u e ñ o — "de á n i m o — " d e su p e s o ( a l g u ­
na cosa) — en el p o z o — "en flor.
C a e r s e ' ( X o ) d e , por p o r o .
C a l a r en el c u e r p o (la e s p a d a ) .
C a l a r s e d e a g u a — p o r un a g u j e r o .
C a l e n t a r s e á la l u m b r e — c o n l e ñ a .
Cal leu te "de c a s c o s .
C a b í i c a r (á a l g u i i ' i ) de d o c t o .
C a l u m n i a r (á a l g u n o ) c o n , e n e p i g r a m a s — d e l a d r ó n .
Calzarse*;! a l g u n o — c o n u n r a i m n i e a l o — d e a b a r c a s .
C a l l a r (la v e r d a d ! á sus p a d r e s — d e . por m i e d o .
Cambiar c o n su c o m p a ñ e r o — ( i d s o m b r e r o ) c o n l a , por la
gorra — de v e s t i d o — (el p l a c e r ; en p e s a r .
(laminar á su p e r d i c i ó n — " á p i é — á p e r d e r s e — á . para I á n p ' r
— "ron p i e s ' d e p l o m o ) — " c o n , de pié d e r e c h o — e n d i l i g e n c i a
— en bu с n órd e n — c u el , p o r el c a m p o — p o r una s e n d a ­ ­ ­ sol ir с
la a r e n a .
C a n s a r s e c o n el peso— d e l a . p o r la f a t i g a — d e p r e t e n d e r —
e n (d eami n o ­ ­ ( n a \ r r r . ; ¡ i a r i o n r s
en buscar.
C a n t a r á \ c r s o s {Tirso
en No bal p e o r s o r d o etc.) — de s u s
a l a b a n z a s (Asilo
usa Cui­caj al; jic i­o es mas oiulinai­io
omitir
la preposición.}—
de garganta—"de p l a n o — e n tono tosco—en
v o z baja — por m ú s i c a .
C a p a z d e c i e n pi r s o n a s — d e l , para e l e m p l e o — d e c o n o c i ­
niien I o— (le s u f r i r .
C a p i t u l a r c o n el e n e m i g o — ( á a l g u n o ) de c o b e c h o .
C a r a c t e r i z a r (á u n o ) d e p r u d e n t e .
C a r e c e r d e lo i n d i s p e n s a b l e .
Cargado'de espaldas—(le л mo.
Cargar" ¡i líete — á, s o b r e al g i m a p a r l e — c o n la c u l p a — d e dúo­
DE
LA P n r . r O S l n i O N .
287
las ( u n b u q u e ) — ( l a d r i l l e s ) un un m u l o — ( c o n t r i b u c i o n e s ) e n ,
s o b r e un p u e b l o — s o b r e a l g u n o ( l u d a s las d e s g r a c i a s ) — "sobre
u n o [fior i n s t a r l o ] ,
C a r g a r s e (el \ i o n i o ) al s u r — d e r a z ó n .
í a n i ñ o ( T e n e r ; a' la \ lila.
( 'asarse ' de , en s e g u n d a s n u p c i a s .
C a s i i g a r d e . pin- u n a falla ( I'rc/icro
In preposición
yor
Jiara
la /ir! ir ii, y In d e juna
Ut ¡i tisica , ti fin tir ilis I inga ir la /ter
stilla ti gei/I e . tiri intt li co por (jttr se li air una rosa . 'r. g'. Le c a s I igó j'tir
s u a i r e \ i i i n c n I o . y , C u r d o l'irli c a s t i g a d o tir s u a i r e V 1 1 1 1 1 r o I o ) — . a a 1 L'il 11 o ) e n la b o l s a .
t'al eq 11 izar (';í a I L; u n o ¡ para e! l'obo — para pasear.
( 'ausar ( i l a n o ) a los e n e m i g o : - . — ( u n d e s p o j o ) ; ! , e l i s u j u r i s d i r i io n.
C a u t i v a r r o n . por hai a g o s .
' ' a \ a r ' ( h ; 111 la i u a c ion o"; c o n la i m a g i n a c i ó n — eli al u n a c o s a
(la u n a ; ; ¡ n a c ion TI c o n la i m a g i n a c i ó n ) .
C a z c a l e a r a una p a r l e ( d e o l r a ) — d e una parle ( á o f r a ) .
( adiar con e s p e r a n z a s .
C e b a r s e c o n e n c a r n i z a m i e n t o — e n la v í c t i m a ( D e la gaiianciti,
Icemos
en Hurlado
de Mcndoza.)—en
matar.
C e d e r a la a d v e r s i d a d — d e su d e r e c h o - — d e . e n un e m p e ñ o
•—en favor ( d e o t r o ) — e n Inen c o m m i — e n la e l o c u e n c i a — e n
perorar.
( l e n s i i r a r ( a l g o ) de m a l o .
C e ñ i r s e á las p r u e b a s — á r e l a t a r .
('erra de S i g í i e n / . a — d e c a e r .
( ' e r r a d o d e pe l i g e o s .
C e r c a n o a la c a p i t a l — á m o r i r .
C e r c i o r a r ( u n a c o s a i á a l g u n o — ; a' o t r o ) ile la n o t i c i a .
( '.erciorarse d e un hoc h o .
('errar*;! p i e d r a y á l o d o — c o n l o s , c o n t r a i o s e n e m i g o s .
C e r r a r s e e n un a p o s e n t o — e n c a l l a r .
Cesar del trabajo—de escribir.
C i e g o de l a d e r a .
C i e r t o de su d i c h o .
C i l i a r ¡la (e I izii ladi e n la v i r t u d ,
( a i r a r s e á u na e s p I i c a c i o n — á e s p l i c a r .
C i r c u n s c r i b i r s e á lo a c t u a d o — á r e f e r i r .
C i s c a r s e (J TI miliar } e n a l g u n o — e n la c a l l e ,
( d a m a r á D i o s — * á g r i t o s — * ¡ ¡ v o z c u g r i t o r/*ií A oz e n c u e l l o
— c u alta v o z — por j u s t i c i a .
C l a m o r e a r por l o s d i f u n t o s .
( 'lacearse de hambre.
C l a v a d o * ( o l r e l o j ) á las t r e s .
C l a v a r (el pié del c a p i t a n ) á la c u b i e r t a (ile la g a l e r a ) — (un
c l a v o ) a l a , de la . e n la p a r e d — ( los o j o s ) e n el s u e l o .
Coartar ( l a s f a c u l t a d e s ) al p r o c u r a d o r .
288
S I N T A X I S
Cobrar (lo l o s d e u d o r e s . — e u b u e n a m o n e d a — p o r l o s a t r a s o s .
(En estajease
no es intlis/ieiisab/e
la ¡¡reposición,
tí no
espresarse
atlemas
algnn
caso
objetivo,
como
c i e n p e s o s , una
gruesa suma
etc.)
C o e e r ' á la l u m b r e m a n s a — ( l a l o r i a ) c o n v i n o — ( l a s f r u í a s )
en almíbar—(la carne) e n agua.
C o d i c i o s o de g a n a n c i a — d e , por adquirir.
('oetáneo á , de otro.
C o g e r ( l a p a l a b r a ) á a l g u n o — ( ¡ ¡ a l g u n o ) con e] b u r l o ( e n las
m a n o s ) — l ; I u n o ) d e b u e n h u m o r — ( á su tio) d e la c a s a c a — e n
t i e m p o ( u n a f r u t a ) — ( á u n o ) e n el h u r l o — e n m e n t i r a — " p o r l o s
c a b e z o n e s (¡í a l g u n o ) .
C o j e a r de un p i é .
Cojo d e la p i e r n a d e r e c h a — d e u n b a l a z o .
C o l e g i r d e lo , por lo d i c h o .
C o l m a r de b e n d i c i o n e s .
C o l o c a r c o n , e n o r d e n (las p a l a b r a s ) .
C o l u m p i a r s e e n id aire.
Combatir c o n , contra a l g u n o .
C o m e d i r s e c o n el p r e s i d e n t e — e n las p a l a b r a s .
C o m e n z a r a o b r a r — d e d e s e o n l e n l a r s e (¡i t o m a r l i b e r t a d . es
frase
de I/arlario
ile Mendoza.)—
p o r d i c t e r i o s — p o r lal a u t o r
( E n A r i s t ó t e l e s , dice Cervantes.)—
p o r d e c i r . E'easc
Empezar.
C o m c r ' á e s c o t e — *á d o s c a r r i l l o s — " ( e l p a n ) á . e n m a n t e l e s
•—con un a m i g o — ' e l p a n ) c o n su s u d o r ( En el s u d o r d e n u e s t r o s r o s t r o s , dijo Cervantes:
pero ¡toco bien d mi
entender.)
— cor. a p e t i t o — de t o d o — ' d e m o g o l l ó n — d e su pan (En
este
caso se omite por lo regular
la preposición.)—en
dos bocados
(una manzana) — e n casa—en píalos (de C h i n a ) .
( l o i u e r c i a n l e de , en p a p e l .
Comerciar con , en naranjas—"por mayor.
C o m e r s e ' d e z e l u s — d e piojos.
C o m e t e r ( u n a s e s i n a t o ) en a l g u n o .
C o m p a d e c e r s e (nial una c o s a ) c o n otra (Es anticua tía esta
significación
del verbo c o m p a d e c e r s e . ) — d i d p o b r e — d e , por
s u s trabajos.
( l o m p a ñ e r o de , en id viaje.
C o m p a r a r (una c o s a ) á, con otra. (Lo último es mas
usado.)
C o m p a r t i r ( e l d i n e r o ) e n l r c los s o c i o s .
C o m p a t i b l e c o n el d e b e r .
C o m p e l e r (á o t r o ) á la riña—á d i s p u t a r .
( ' ( i m p e l i r con a l g u n o — en f u e r z a s — e n , p o r d e r r i b a r l e .
C o m p l a c e r a una s e ñ o r a .
C o m p l a c e r s e c o n la, de la, e n la lectura— d e . en hacer b i e n .
(La prejitisirion
en es en este caso la mas segura,
j
C ó m p l i c e del r e o — en el r o b o .
C o m p o n e r s e al e s p e j o — c o n s u s a c r e e d o r e s — d e \ arios i n g r e dientes.
D E LA P R E P O S I C I Ó N .
289
C o m p r a r ' a l c o n t a d o — a l , del m e r c a d e r (una tela).—*dc c o m e r — e n r a l e s r e a l e s — e n , por cien d o b l o n e s (un caballo)—por
mucho dinero.
C o m p r e n s i b l e al e n t e n d i m i e n t o .
C o m p r o b a r (la v e r d a d ) al juez.—con l o s t e s t i g o s .
C o m p r o m e t e r (un litigio) en un arbitro.
C o m p r o i i i e l e r . s e á ( m i n a r — a l , e n el c a m b i o — c o n e l v e c i n o —
e n un a r b i t r o — e n a v i s a r l e .
C o m u l g a r (á u n o ) * c o n r u e d a s ( d e m o l i n o ) .
Común á l o d o s — * d e dos.
C o m u n i c a r á s u c o r r e s p o n s a l (la n o v e d a d ) — c o n e s t a f e c h a —
( s e c r e t a m e n t e ) c o n los s i t i a d o r e s (/•'//. este sentido
lo osa
Cervantes
como activo,
c o m u n i c a r á u n o , en el capitule)
5 5 de. la
parle
primera
ilcl\hn\
(Quijote.)— ( a l g u n a c o s a ) c o n el m i n i s t r o
— de u n o s (á o t r o s . Hurlado
de Mendoza,
en otros.)
C o n c e b i r ( u n a cosa) de I al niod o — e n el e ni e n d i m i e n l o — p o r lili I.
C o n c e d e r (la p a l m a ) á a l g u n o — c o n su d e m a n d a
(Arcaísmo:
ahora
omitimos
la preposición,
j—*de g r a c i a — ( l a p a h u a á a l g u n o ) e n la c o n t i e n d a — ( l a p a l m a á a l g u n o ) e n p e r o r a r .
C o n c e n t r a r (la i m a g i n a c i ó n ) á , e n un s o l o o b j e t o .
C o n c e p t u a r (á a l g u n o ) d e . p o r d o c t o .
C o n c e r t a r e n . por tal p r e c i o — ( l a p a z ) e n t r e m a r i d o ( y m u j e r ) .
C o n c i l i a r ( a u t o r i d a d ) c o n los l e c t o r e s ( d e un l i b r o ) .
C o n c i l l a r s e ( r e s p e t o ) d e los v a s a l l o s .
C o n c l u i r c o n l a s . e n l a s , p o r las m i s m a s l e t r a s .
C o n c o r d a r ( u n a c o s a ) c o n otra. (Jovcl/a'nos
lia dicho sin. embargo , c o n c o r d a n t e d una c o s a . )
C o n c u r r i r á la j u n t a ( e n el h o s p i t a l , dice Hurtado
de
¡Mendoza)—á,
para e s t e I n i — á, para v o t a r — c o n o t r o s — c o n e l v o t o —
e n un d e s i g n i o — e n la i g l e s i a — e n p e n s a r .
C o n d e c o r a d o ion, de t í t u l o s .
C o n d e n a r (al r e o ) á g a l e r a s — á m o r i r — á, c u c r e c i d a s m u l t a s
• — c o n , e n c o s t a s — (á m u e r t e ) e n p e n a (di' un h o m i c i d i o ) — p o r
u n d e l i t o — p o r h a b e r ( r o b a d o . D e h a b e r f a l t a d o , dice
Marina;
mas
no
lo
apruebo).
C o n d e s c e n d e r á l o s , c o n los r u e g o s — á , en i r — ( c o n a l g u n o )
cii su d e m a n d a .
C o n d o l e r s e d e l o s m i s e r a b l e s — p o r sus a l l i c c i o n e s .
C o n d u c i r al i n t e n t o — a l l u g a r — á a n i m a r l e .
< '.oiil'erir ( u n enipl e o ) al p i e l c ud ic u l e — ( u n a c o s a ) c o n o t r a —
( a l g o ) c o n l o s . c u t r e los a m i g o s .
C o n f e s a r (el r o b o ) al j u e z — ' á c u e s t i ó n ( d e t o r m e n t o ) — c o n
e l s e m i l l a n t e — *de p l a n o — e n el t o r m e n t o .
C o n f e s a r s e á i)ios—con un c l é r i g o — c o n a r r e p e n t i m i e n t o
de l o s p c c a d o s - - - d e h a b e r ( m e n t i d o ) .
C o n d a r ( e l s e c r e t o ) a' su m u j e r — d e . e n a l g u n o — e n r e c i b i r .
(Un i'ste último
caso no es ¡Uitispcnsable
la preposicion.
:
C o n l i a r s e á, de a l g u n o — á la , e n la s u e r t e — e n su p o d e r .
19
290
SINTAXIS
- ' C o n f i n a r (a' u n o ) a , e n u n a p l a z a — ( u n a p r o v i n c i a ) c o n otra.
Confinarse á v i v i r - - á , en un rincón.
C o n f i r m a r (á a l g u n o ) d e , p o r m e n t e c a t o - (á o t r o ) e n la
creencia.
Confirmarse en su dicho.
C o n f o r m a r (su s e m b l a n t e ) al , p o r el a j e n o .
C o n f o r m a r s e á h a b l a r — á l o s , c o n los e s t a t u t o s — c o n s u s u e r t e — ( l o s a u t o r e s ) en tal h e c h o — e n v e r l e .
C o n f o r m e á , c o n su o p i n i ó n .
C o n f u n d i r s e d e una a c c i ó n — e n el d i s c u r s o — e n c o n t e m p l a r
— por la p r i s a — p o r t e n e r ( s o b r a d a s a t e n c i o n e s ) .
Congraciarse con alguno.
C o n g r a t u l a r s e c o n su a m i g o — d e l , p o r e l a s c e n s o — d e s e r ( e l
primero).
C o n j e t u r a r d e l a s , p o r las s e ñ a l e s .
C o n m u t a r ( u n a e s c o p e t a ) c o n , por un fusil — (la d i s c i p l i n a )
e n a y u n o — ( u n a p e n a ) en , p o r otra.
C o n o c e r d e una p r o f e s i ó n (ti una p r o f e s i ó n ) — ( á o t r o ) d e
n o m b r e — d e r e p u t a c i ó n — d e , en un p l e i t o — ( l o f u t u r o ) en l a s ,
por las e s t r e l l a s — (á u n o ) e n l a , p o r la \ o z — ( u n a p l a n t a ) p o r
tal n o m b r e .
Consagrar (una iglesia) á Dios.
C o n s a g r a r s e á la v i r t u d — á trabajar.
C o n s e n t i r e n la p r e b e n d a — e n o b t e n e r l a .
C o n s e r v a r s e e n ia i n o c e n c i a .
C o n s i d e r a r ( u n a c u e s t i ó n ) b a j o , en l o d o s s u s a s p e c t o s
(i stt
lo itlltmt) Jove llttnos , auiii¡ur' es mas frecuente
lo primero.
—
e n la v i r t u d . (Uicelo
Cernióles;
pero mejor
sera' callar
la
¡¡reposición,)
C o n s i s t i r en el p a t r o c i n i o — e n b a l d a r l e .
C o n s o l a r (a' u n o ) e n la m u e r t e ( d e su p a d r e ) .
C o n s o l a r s e r o n s u s d e u d o s — c o n el e j e m p l o ( d e o t r o ) — c o n
i o s , e n los e s t u d i o s — d e la d e s g r a c i a — e n un trabajo.
C o n s p i r a r á u n m i s m o (in—;i d e s t r u i r — c o n l o s e n e m i g o s —
( d o s ) e n un i n t e n t o .
C o n s t a n t e en sus e m p r e s a s .
Constar de muchas p a r t o s — d é l o s , por los d o c u m e n t o s — e n
el a r c h i v o — por e s c r i t o .
( o i i s o l l a r á l o s , c o n l o s s a b i o s — ( á a l g u n o ) para un e m p l e o .
C o n s t i t u i r s e e n c a m p e ó n (dice
Quintana:
yo omitiera
Iti
prci>osicion
).
C o n s u m a d o e n la j u r i s p r u d e n c i a .
C o n s u m i r s e al f u e g o — d e p e n a (J e n p e n a , si riñéremos
imitar a ¿os antiguos.)—de,
e n c a v i l a r — e n la s o l e d a d .
C o n t a g i a r s e c o n su r o z o — d e una e n f e r m e d a d .
C o n t a m i n a r s e c o n el r o z o — d e h e r e j í a — e n los vicios.
C o n t a r á su h e r m a n a ( l o a c a e c i d o ) — c o n su p a d r i n o — c o n su
renta—(á alguno)"con los muertos—con poder (acudir)—con,
T
1
D E
L A
P R E P O S I C I Ó N .
'291
é n t r e l o s mejores—por d o c e n a s — p o r h e c h o — * p o r los d e d o s —
'por menudo.
C o n t e m p l a r e n la b o n d a d d i v i n a . (Pudiera
también
omitirse
la
¡¡reposición.)
C o n t e m p o r i z a r c o n las p r e o c u p a c i o n e s .
C o n t e n d e r c o n l o s h e r e d e r o s — s o b r e la h a c i e n d a . (Los
antiguos decian
, c u la h a c i e n d a . )
C o n t e n í a s e en las p a l a b r a s - rn su o b l i g a c i ó n .
C o n t e n t a r s e con p o c o (//</.//« también
en nuestros
autores
e/a'sicos
ele/ mejor
tiempo , d e p o c o . ) — c o n h a b l a r .
C o n t e n t o con , de a l g u n o — d e , por verle.
C o n t e s t a r ( a l g o ) al s u p l i c a n t e .
C o n i igiio a l , ded s o t o .
C o n t i n u a r c o n , e n s u s p e s q u i s a s — e n inquirir.
C o n t r a ( l i s t a r e n ) d e una p e r s o n a d c o s a . (6Y se dice , E s t a r
c o n t r a , ¡niedc
callarse
la ¡¡reposición
de.)
C o n t r a e r ( l o s p r i n c i p i o s ) á la c u e s t i ó n .
C o n t r a e r s e ;i la d i s p u l a — á e s p l i c a r .
C o n t r a p e s a r ( u n a c o s a ) a', c o n o t r a .
C o n t r a p o n e r ( l o b l a n c o ) á l o , c o n lo n e g r o .
C o n t r a p u n t e a r s e c o n los j e f e s — d e palaiiras.
C o n t r a r i o (el u n o ) a l , d e l o t r o .
C o n t r a v e n i r :í las l e v e s .
C o n t r i b u i r á a u s i l i a r i e — a ' , para u n a obra — c o n s u s c a u d a l e s .
C o n v a l e c e r d e una c a l e n t u r a .
C o n v e n c e r (á u n o ) r o n r a z o n e s .
( i o n v e n c e r . s e de su e r r o r .
C o n v e n i r ;i m u c h o s ( u n a c o s a ) — c o n a l g u n o ( e n las s e ñ a s ) —
c o n las s e ñ a s ( d e a l g u n o ) — e n la c u e s t i ó n — e n salir.
C o n \ e n i r s e á, e n una c o n d i c i ó n — a', en e s p e r a r .
C o n v e r s a r á g r i t o s — en v o z baja — en l e n g u a \ u l g a r — e n . sobre mal crias ( d e r e l i g i ó n ).
C o n \ ertir ( u n a i n s t i t u c i ó n ) á tal f i n — e n b e n e f i c i o p ú b l i c o —
(el l u n e r o ) en v a l e s r e a l e s .
C o n v e r t i r s i ' á Dios— (la alegría ' en l l a n t o —hacia su á u l i c o .
C o n \ idar (á a l g u n o ) á la boda—á c o m e r - - i o n d i n e r o .
( '.on\ idar ó r o n \ í d a r s e á la , para la e m p r e s a — ( ¡ i a l g u n o ) c o n
la c o r o n a .
( ! < 111 \ orar á la re il i l i o n — á e l e g i r — e n . p o r bula — por e s q u e l a s .
C o o p e r a r á la f o r m a c i ó n — á m a n t e n e r .
C o r o n a r c o n , de l a u r e l (AIgiiuos/Hielas
modernos
/tan
dicho
malamente
e n , imitando
d. Herrera
en esta singularidad
i/ue
le ¡ilugo ado/itar,
/¡ara
hacer mas nuera
su dicción jioe'tica.
)
— (á u n o ) p o r rei. (A'o hai inconveniente
cu su/irimir
la ¡ircposicion.
l
Correr*;! p a l o s e c o — *;! c u a t r o p i e s — * á r i e n d a s u e l t a — a l cuid a d o ( d e a l g u n o un n e g o c i o ) — * á , d e b o l i n a — c o n a l g u n a d e p e n d e n c i a — c o n a l g u n o ( bien ó m a l ) — con p o n e r casa— (el mar )
1
19*
292
S I N T A X I S
o n p r ó s p e r a b o n a n z a . — e n e l m i s m o r u m l i o — e n b u s c a ( d e la
í n u e r l e ) — (la a g u a ) e n , por una c a n a l — " p o r b o r d o s — por u n a
s e n d a ( A'o es tu/ni indispensable
la- preposición,
i—'las m i s m a s r a z o n e s ) por u n o s ipic por o t r o s (dice ¡j ra na da. A liara j> referimos
, V a l e r las m i s m a s r a z o n e s para u n o s que para o í r o s . )
— ( u n v e l o ) s o b r e a l g ú n a c o n t e c i m i e n t o — s o b r e un bajel.
C o r r e r s e de. v e r g ü e n z a — d e , por h a b e r l o ( h e r h o j .
C o r r e s p o n d e r á los b e n e l i c i o s — ( l o s h e c h o s ) á las . c o n las p a l a b r a s — (la g r a v e d a d ) á , e n un m a g i s t r a d o — c o n la g r a t i t u d .
C o r r e s p o n d e r s e c o n los e n e m i g o s .
C o r r o m p e r s e en las c o s t u m b r e s .
( ' o r l a r ( u n a p i o r n a ) al e n f e r m o — d e v e s t i r — p o r la r o d i l l a —
*por el p i e — s o b r e la r o d i l l a .
( ' o r t o d e m a n o s — d e m e d i o s — d e o í d o — d e r a z o n e s — en o b r a s .
C o s e r * ( l a b o c a ) á a l g u n o — (á u n o ) á p u ñ a l a d a s — ( u n v e s t i d o )
á , para una s e ñ o r a .
C o s e r s e c o n la t i e r r a — ( u n o s ) c o n o t r o s . (Alemán
dice,
en
otros.)
(•oslar ( l á g r i m a s ) á a l g u n o .
C o t e j a r (la c o p i a ) c o n id o r i g i n a l .
Crecer en conocimientos.
Crecido de c u e r p o — e n caudales.
C r e e r di' otro ( a l g u n a c o s a ) — ( a l g o ) d e su d e b e r — e n D i o s —
en s u e ñ o s ¡ 'A'o sonaría
tampoco
mal sin la.
preposición.)—por
la fe —(á a l g u n o ) s o b r e su palabra .
C r e e r s e tic a l g u n a c o s a (Falta
de ordinario
la
preposición.)
— d e alguno.
C r i a r á los p e d i o s — c o n l e c h o — e n buenas c o s t u m b r e s .
Cruel á l o s , con l o s , p a r a con los \ e n e l d o s .
C r u z a r " ( l a cara) á a l g u n o — s o b r e las c o s í a s .
C r u z a r s e *d c b r a z o s .
('iiadrar ( u n a cosa) á a l g u n o — ( l a p e r s o n a ) con l a s s e ñ a s .
Cuál d e . e n t r e e I los?
C u a l q u i e r a d e los ( l o s .
C u b r i r ó c u b r i r s e c o n la capa (En tiempo
de Cerednt es se
omitía'la
preposición,
y decían,
C u b r i r s e una capa, un h e r r e r u e l o , un m a n t o . ) — c o n la r o d e l a ( D e la n a lid a. era mu i
frecuente entre los escritores
de nuestra
mejor época.)—con,
de alfombra—de lodo.
C i K h a r e i e a r cu un n e g o c i o .
C u e n t a ( T e n e r ) c o n las e m b o s c a d a s — c o n a p e r c i b i r s e .
C u i d a d o c o n fu l a ñ o .
C u i d a d o s o d e su h a c i e n d a — p o r el é x i t o ( d e u n n e g o c i o ) .
C u i d a r á , d e un e n f e r m o — d e n o caei—de , e n b u s c a r .
C u i d a r s e d e su o b l i g a c i ó n — d e e s t u d i a r . (Es mas usado
con
negación
: ¡\'o c u i d a r s e e t c . )
C u l p a r (á a l g u n o ) d e i n d o l e n t e — d e , p o r h a b e r ( f a l l a d o ) — ( e l
atrevimiento) e n una persona.
i)!-; L A ¡>iiici>osii:io.\ .
2í)j
C u m p l i d e r o al b i e n g e n e r a l .
C u m p l i r c o n su o b l i g a c i ó n — c o n a l g u n o — { s u s o b l i g a c i o n e s )
c o n u n o — c o n su palabra ( o su p a l a b r a , sin
preposición)—en
u n o (la s e n t e n c i a ; .
C u m p l i r s e e n u n o (la p r o f e c í a ) .
Curar (á u n o ) d e s u s m a n í a s . (Puede
omitirse
lu
preposición,
y aun parece
mas usual decir, < a i r a r á a 1 gu no las Hacas que
de
Jas l l a g a s . )
C u r a r s e c o n m e d i c i n a s — d e la e n f e r m e d a d — d e a l g u n a i o s a
(<"'súbanlo
mas los antiguos
ipic nosotros
en este saltillo
de
Candarse d e a l g o . ) — " e n sana salud o'"en s a l u d .
C u r t i r ' a l p i d o — a l s o l — ( a ' a l g u n o ) para p a s t o r .
C u r t i r s e a l , d e l s o l — c o n l o s , e n l o s t r a b a j o s — e n la g u e r r a .
Chancearse con . de alguno.
C h a p u z a r e n el a g u a .
Chico de estatura — e n sus ideas.
C h o c a r á la v i s t a — c o n los d e m á s .
C h o c h e a r c o n l a , por la v e j e z .
D a n z a r ' á c o m p á s — á una c a n c i ó n — á la guitarra
Dañar á u n a p e r s o n a — e n l o s i n t e r e s e s .
D a ñ a r s e de las c a d e r a s .
Dar (la l e t r a ) al c o r r e d o r — ( u n d e s m a v o ) a' a l g u n o — ( l e un
a i r e ) á a l g u n o — ( a l g o ) ' á c a m b i o — "al liado — (el d i n c r o V á í n t e r e s - - ( u n a v e n t a n a ) a' la c a l l e — *á la m a n o — (la \ u c l l a ) á la aldea
•—(algo) a' \ e n d e r — *a h u i r — a . d e c o m e r — ( e l b u q u e ) a la . en la
c o s t a — á. e n c a m b i o — c o n un g a r r o t e — c o n e l p i é - -con la p u e r ta— c o n a l g u n o ( e n t i e r r a ) — " ( a l t r a s t e ) c o n a l g u n o — c o n un
mal c o m p a ñ e r o ( d e v i a j e ) — c o n el c o f r e ( e n la m a r ) — ' c o n una
f l o r — c o n la c a b e z a ( e n las p a r e d e s ) — * ( d i c n t e ) c o n d i e n t e — c o n .
d e a l g ú n b a r n i z — c o n e l , d e l a z o t e ; c o n l a s , d e las e s p u e l a s
(al p a l a f r é n . Las frases.
Dar d e l a z o t e , de las e s p u e l a s ,
deben
mirarse
como un licuad,is,
diga lo i/ue guste
C/cmcnein
en el
tomo segundo
de su comentario
al Don (Alujóle, jia'g. 'Í7>0.)—
c o n el . en el rastro — d e b o f e t a d a s ó de palos (JSo hai
dificultad en omitir
la preposición.)—de
espaldas—*de sí—(el.sol)
d e c a r a — d e c o l o r ( u n a tabla) — d e su d i n e r o — "de b a r a t o — d e
b l a n c o — *de c o d o — ' ( c i n c o ) d e l a r g o — "de m a n o (á un n e g o c i o )
•—de m a n o s ( e n t i e r r a ) — * d e p i é — ( á a l g u n o ) d e ] m e n t e c a t o {en
lugar de, a p e l l i d a r l e m e n t e c a t o , lo usa Cervantes.)—(el
golpe)
e n la g u a r n i c i ó n — e n el m a d e r o ( c o n u n n i a z o ) — e n a r r i e n d o
• — ( a l g o ) ' e n d o t e — ( e l s o l ) e n la cara — e n d i f u s o — e n la c u e n t a
•—en l o s e n e m i g o s — e n u n i n c o n v e n i e n t e — e n m a n í a s — c u m a l í e s ( d e la justicia).— ( a l g o ) * e n p r e n d a ¿"en fianza — (a' una bija)
en m a t r i m o n i o — ( a l g o o con algo)*cn cara—*en rostro—"(paz)
e n el r o s t r o — • ( c o n a l g u n o ) e n el s u e l o — e n d e l i r a r — ( a l g o ) e n ,
p o r c a r o — ( u n p a s c o ) p o r el p a r q u e — ( u n a v u e l t a ) por la c o c i n a
— por D i o s — p o r h e c h o — p o r l i b r e (á u n o ) — (á a l g u n o ) p o r su
m a m a — " p o r su c o m i d i l l a — ( á a l g u n o ) p o r a p r o v e c h a d o — p o r la
294
SINTAXIS
m ú s i c a — p o r p o e t a ( P u e d e añadirse
el afijo lo diciendo,
Darlo
p o r p o e t a . ) — " p o r el p i e — s o b r e el c a m p o e n e m i g o .
D a r s e á las m a t e m á t i c a s — á rollevionar.— *á e n t e n d e r — ( b u e na m a ñ a ) á, e n h a c e r ( a l g o ) — "de las a s t a s — * d e c a l a b a z a d a s —
(buena maña) en un n e g o c i o — p o r v e n c i d o — p o r o r d e n ó aviso
(alguna cosa).
D á r s e l e (á a l g u n o m u c h o ) p o r un n e g o c i o .
Debajo d e su a u t o r i d a d .
D e b e r ( d i n e r o ) al c a s e r o — d e justicia — d e h a c e r ( a l g o ) .
D e c a e r d e la a u t o r i d a d — ' d e á n i m o — e n la s a l u d .
Decidir de , sobre todo.
D. e i d i r s e á , p o r u n partido.— á , p o r salir.
D e c i r á las g e n t e s — * á , e n alta v o z — ( b i e n ó mal u n a c o s a )
c o n o t r a — ' c o n p a z ( d e a l g u n o ) — c o n , por las m i s m a s r a z o n e s
( u n a c o s a ) — ( b i e n ) d e a l g u n o — d e un a s u n t o — ' d e c o r o (la l e c c i ó n ) — d e s í — " d e , e n v e r d a d — ( l a v e r d a d ) * c n la cara (á a l g u n o )
— ( s u p a r e c e r ) en u n a s u n t o — ( a l g o ) ' e n t r e d i e n t e s — ( u n a c o s a )
p o r a l g u n o — ( u n a c o s a ) p o r otra.
" D e c í r s e l o (á a l g u n o ) d e m i s a s .
D e c l a r a r a I p ú b l i c o (una c o s a ) —(a' u n o ) p o r traidor (o t r a u l o r ) .
D e c l a r a r s e á s u s p a d r e s — á f a v o r ( d e una p e r s o n a ) — c o n a l g u n o — p o r tal p a r t i d o .
D e c l i n a r á , hacia u n a p a r t e — d e la r a z ó n — e n v i c i o .
D e d i c a r ( u n a o b r a ) al r e i .
D e d i c a r s e á las l e t r a s — á e s t u d i a r .
Deducir de los , por los a n t e c e d e n t e s .
D e f e n d e r (la entrada) á los e n e m i g o s — ( l a c i u d a d ) d e l ataque.
D e f e n d e r s e c o n un p a r a p e t o — d e su c o n t r a r i o .
D e f e r i r al d i c t a m e n a j e n o .
D e f r a u d a r ( a l g o ) a' l o s , d e l o s c a u d a l e s p ú b l i c o s — ( á u n o ) d e ,
e n a l g u n a cosa — (a' a l g u n o ) en las c u e n t a s — e n el justo p r e c i o .
D e g e n e r a r de s u s m a y o r e s — ( l e ser ( l o q u e e r a ) — e n otra e s pecie.
D e j a r ( u n l e g a d o ) á s u s s o b r i n o s — ( e l caballo)*;! b u e n r e c a d o
— (á l i l i l í ) ' ; ! p i é — ( d e u d a s ) á, e n su m u e r t e — ( á a l g u n o ) * c o n t a n tas n a r i z e s — ( á a l g u n o ) * e o n la palabra (en la b o c a ) — ( á u n o ) c o n
la v i d a — ( á u n o ) c o n , e n s u d e s g r a c i a — d e e s c r i b i r — e n m a l a s
n i a n u s — * e n p e l o t a cl'en c u e r o s (á a l g u n o ) — e n e l t e s t a m e n t o —
( u n a c o s a ) e n , por p r e n d a — p a r a o t r o ( l i a — ( a l g o ) p o r b u e n o —
(á a l g u n o ) p o r n e c i o . (Nuestros
mayores
dijeron
igualmente,
para n e c i o . )
D e j a r s e de a l g u n a c o s a — d e m o l e s t a r .
D e l a n t e de los a c u s a d o r e s . (Puede
callarse
la
¡¡reposición.)
Delatar (i d e l a t a r s e al j u e z — p o r r e o .
D e l e i t a r s e c o n el , d e l , e n el c a n t o — d e , e n c a n t a r .
D e l g a d o de c u e r p o — e n la c i n t u r a .
D e l i b e r a r e n t r e m u c h o s — s o b r e tal materia.
D e l i r a r en una c o s a .
ra
I.A P R E P O S I C I Ó N .
295
Demandar c u juicio.
Domas do e s t o — . d e d o l e r l e .
D e n t r o de s u c u a r t o — d e una h o r a . (No faltan
ejemplos
de
buenos
autores
, donde
se omite el d e . )
Departir con o t r o — d e alguna c o s a — ( d o s ) e n t r e si.
D e p e n d e r de sus j e f e s .
D e p o n e r (á a l g u n o ) d e s u d e s t i n o — e n u n p l e i t o .
Depositar (el dinero) en el arca—(la p r e n d a ) en manos (de
alguno).
D e p r e s i v o d e su a u t o r i d a d .
D e r i v a r d e las p r e m i s a s .
D e r r a m a r s e á Jos , p o r los p l a c e r e s —en p a l a b r a s .
D e r r e n e g a r (verbo
del lenguaje
familiar)
de su c r e e n c i a .
D e r r i b a r ~1 , . i
% i
,
,
,
Vía a l g u n o ) (le u n a l i a r t e — ( u n a casal por tierra.
Derrocar J
°
'
'
Desabrirse con su lio.
D e s a c o r d a r s e de a l g u n a c o s a .
D e s a c r e d i t a r ó d e s a c r e d i t a r s e c o n , p a r a r o n a l g u n o — e n una
empresa.
D e s a g r a d a b l e al p a l a d a r .
D e s a p o d e r a r (á u n o ) de su h a c i e n d a .
Desagradecido á los beneficios.
D e s a h o g a r s e r o n o t r o — d e su a l l i e c i o u .
D e s a l o j a r (al e n e m i g o ) d e su p o s i c i ó n .
D e s a p r o p i a r s e d e las p a s i o n e s .
Desarraigar ( u n a i m p r e s i ó n ) del á n i m o .
D e s a s i r s e d e una a m i s t a d .
D e s a t a r (la l e n g u a ) en m a l d i c i o n e s .
Desalarse en quepis.
K
1
V
1
Iíesavenirse (los unos) con l o s , de los otros.
D e s a y u n a r s e c o n la n o v e d a d — c o n c h o c o l a t e — d e la n o t i c i a
'—de p e c a r .
D e s h a n c a r (á u n o ) de su favor.
Descabezarse c o n , en alguna c o s a — e n acertar.
Descalabazarse en a l g o — e n adivinar.
D e s c a l a b r a r c o n las p a l a b r a s .
Descansar del trabajo—de e s t u d i a r — e n a l g u n o ( d e sus c u i dados).
Descantillar del pan (un p e d a z o ) .
Descararse á pedir—con alguno.
Descargar (la cólera) e n , contra, sobre alguno.
D e s c a r g a r s e de la c u l p a — e n s u c o m p a ñ e r o .
D e s c a r t a r de un libro ( l o s u p e r f i n o ) .
D e s e n l i a r s e de un n a i p e — d e un h u é s p e d — d e c o n v i d a r l e .
D e s c e n d e r á 1 os p o r m e n o r e s — a l palio—a' r e f e r i r — d e b u e n o s
— e n a u t o r i d a d — p o r la e s c a l e r a .
D e s c o l g a r s e al s u e l o — d é l a , por la v e n t a n a .
D e s c o l l a r e n t r e , s o b r e sus i g u a l e s — p o r l o s t e j a d o s .
296
SINTAXIS
D e s c o m p o n e r s e e o n a l g u n o — e n la c o n v e r s a c i ó n — e n a d e m a nes.
Desconfiar de a l g u n o .
D e s c o n o c i d o á sus f a v o r e c e d o r e s — d e l o s s u y o s — e n id p u e b l o — ( l a l e s p e c i e m e e s d e s c o n o c i d a , ó es d e s c o n o c i d a ) para m í .
D e s c o n t a r ( a l g o ) de u n a s u m a .
Descontento c o n , de alguno.
D e s c u i d a d o d e su c a s a — e n su e m p l e o .
D e s c u i d a r e n su oficio.
Descuidarse c o n a l g u n o — d e , en su o b l i g a c i ó n — d e , en obsequiarle.
D.-sdccir d e su carácter.
D e s d e c i r s e d e lo p r o m e t i d o .
D e s d e ñ a r s e d e su a m i s t a d — d e m i r a r l e .
D e s d i c h a d o e n paz—-para l o s c o m b a t e s .
D e s e c h a r ( a l g o ) d e sí.
Desembarazarse de los estorbos.
D e s e m b a r c a r d e la n a v e — e n ('alais.
.Desemejante de los suyos.
Desenfrenarse en los vicios.
D e s e n g a ñ a r s e de un error—por sus ojos.
D e s e n r e d a r s e d e una d i f i c u l t a d .
D e s e n t e r r a r d e l p o l v o ( l a m e m o r i a d e las h a z a ñ a s ) .
D e s e o ( T e n e r ) de riquezas.
D e s e o s o de gloria—de lucir.
D e s e r t a r al e n e m i g o — d e s u s b a n d e r a s .
•
D e s e s p e r a r d e la s a l u d — d e m e j o r a r .
D e s f a l c a r ( a l g o ) d e su c a u d a l .
Desfallecer'de ánimo.
Desfigurar c o n a f e i l e s — ( á u n a m a t r o n a ) e n r a m e r a .
D e s f o g a r (la c ó l e r a ) en a l g u n o .
Desgajar d e una e n c i n a ( u n r a m o ) .
D e s g a j a r s e al m a r — d e la c u m b r e .
D e s h a c e r s e a' g r i t o s — á l l o r a r — d e una p r e n d a — d e d o l o r - - e n
llanto—en pedir.
Desimpresionarse de una idea.
Desistir de un e m p e ñ o — d e intentarlo.
D e s l e a l a' su a m o r .
Deslizar ó deslizarse en errores.
D e s m e n t i r á los testigos.
D e s m e n t i r s e (una r o s a ) de o t r a — e n l a s p a l a b r a s .
. D e s n u d a r s e de t o d a p a s i ó n — d e la r o p a . (Hai f/uicn
calla la
¡¡reposición,
en es la
Dase.)
Despedirse de alguno — de hablarle.
D e s p e g a r s e d e las v a n i d a d e s .
D e s p e ñ a r ó d e s p e ñ a r s e al a b i s m o — d e lo a l t o — e n u n a s i m a —
p o r la l a d e r a .
D e s p e r t a r a' g o l p e s — á las s e i s — d e l s u e ñ o .
D E
LA.
P R E P O S I C I Ó N .
297
Despicar (el enojo) e n su contrario.
Despicarse del agravio.
D e s p o b l a r s e de g e n t e .
Despojar ó despojarse de los vestidos.
D e s p o s e e r (á u n o ) d e l p a t r i m o n i o .
D e s p r e n d e r s e de los hábitos.
D e s p r e v e n i d o de todo.
D e s p u é s de su p a d r e — d e o i r l e .
D e s p u n t a r d e a g u d o . (Hacer
del
ingenioso.)
D e s p u n t a r s e d e a g u d o . (Pasarse
de
ingenioso.)
D e s q u i c i a r (á u n o ) d e la p r i v a n z a .
D e s q u i t a r s e de la p e r d i d a — d e h a b e r ( p e r d i d o ) — e n e l j u e g o
— e n robar.
D e s t e r n i l l a r s e d e risa.
D e s t e r r a r (á u n o ) á, para F i l i p i n a s — ( a ' a l g u n o ) d e su p a t r i a .
Destilar de un árbol (el l i c o r ) .
D e s l i n a r ( a l g o ) ¡i. para tal u s o .
D e s t i t u i r (á u n o ) d e l e m p l e o .
Destrizarse á gritos—á cavilar—de enfado.
D e s v e r g o n z a r s e c o n a l g u n o — d e pía l a b r a s — e n la c o n v e r s a c i ó n .
Desviarse del camino.
Desvivirse en un n e g o c i o — p o r sus hijos—por educarlos.
D e t e n e r s e á l a , e n la m i t a d ( d e l c a m i n o ) — á, en c o n t a r — d e
a l g u m i g C o s a — d e , e n ir (El uso de la ¡/reposición
d e es algo añilen a il o.)— e n d i f i c u l t a d e s .
D e t e r m i n a r de j u n t a r s e , (sisi lo hallo en la G u e r r a de G r a nada por Hurlado
de ¡Mendoza,
y asi suelen
decirlo
los
naturales
de Castilla;
pero lo corriente
es no poner
la
¡/re/>osicion. Idease
lo que dijimos
en la j/dg
2;>9 de la.
Sintaxis.)
D e t e r m i n a r s e á u n a c o s a — á e m p r e n d e r l a — e n favor ( d e u n a
persona ó cosa)—por alguno.
D e t e s t a r de a l g u n o (cí á a l g u n o ) .
D e t r a s de la c a s a .
D e u d o r á su a s i s t e n t e — d e la v i d a — e n una g r u e s a c a n t i d a d .
D e v o l v e r (id c a b a l l o ) á su d u e ñ o — c o n m e j o r a s .
D e v o t o de la \ í r g e n — e n s u s m a n e r a s .
D i e s t r o e n c a n t a r — e n , para una cosa. (Calderón,
act. I de
M a ñ a n a s de abril y n i a v o , dice, d i e s t r o de e l l a s . )
Diferencia entre uno (y otro).
D i f e r e n c i a r s e en la forma.
D i f e r e n t e do o t r o — e n las f a c c i o n e s .
Diferir ( a l g o ) á, para o t r o d i a — d e un (lia ' p a r a o t r o ) .
Difícil d e , para d i g e r i r — e n d e t e r m i n a r s e .
D i g n a r s e de a c e p t a r . (Es lo mismo si se omite el d e . )
D i g n o d e e l o g i o — de r e f e r i r s e .
Dilatar ( u n a c o s a ) a l , para e l dia si g u i e u l e — d e un d ia ( p a r a o t r o ) .
D i l a t a r s e en p a l a b r a s .
D i l i g e n t e e n los p l e i t o s — e n b u s c a r — p a r a su n e g o c i o .
298
SINTAXIS
D i m a n a r di: u t n i s c a n s a s .
D i p u t a r (;i a l g u n o ) á, paca tal e n c a r g o .
D i r i g i r á, para u n f u i — ( a l o l i e n t e ) e n el p l e i t o .
D i s c e r n i r (una r o s a ) de o t r a .
D i s c o r d a r d e sus c o m p a ñ e r o s — e n , s o b r e tal c u e s t i ó n .
D i s c r e p a r ( u n a c o s a ) de o t r a — e n a l g o .
D i s c u l p a r (al g e n e r a l ) c o n el rei.
D i s c u l p a r s e c o n a l g u n o — d e una falta. (Es dur disculpas
á
alguno
de la Jalla
que liemos cometido
, ti echarle
la culpa
de
la.Jalla
que se nos
imputa.)
D i s c u r r i r ( d e u n a s u n t o ) á, e n o t r o — d e u n a s u n t o (á o t r o ) —
de l a , s o b r e la r e l i g i ó n .
D i s e n t i r de a l g u n o — e n tal m a t e r i a .
D i s f r a z a r (la c u r i o s i d a d ) e n d e v o c i ó n .
D i s f r a z a r s e c o n u n d o m i n ó — c o n , e n traje ( d e m a r i n e r o ) —
de m a r i n e r o — e n otra p e r s o n a .
D i s f r u t a r á, de a l g u n o — ( D t c c s c , D i s f r u t a r una r o s a , sin la
prejiosicitin
á , ó) d e una rosa.
D i s g u s t a r s e r o n . d e a l g u n o — d e e s t u d i a r — p o r el trabajo.
.Disimular ( s u m a l ) c o n a l g u n o — e n e l s e m b l a n te. ( u n a p e n a ) .
l)isol\ e r en agua.
D i s p e n s a r (á u n o ) d e las p r u e b a s .
Disponer de sus r o s a s — ( s u tropa) en c o l i m a s — ( l a s palabras)
por orden alfabético.
D i s p o n e r s e al , para el a s a l t o — á , p a r a e j e c u t a r l o .
Dispuesto*( bien) de talle.
D i s p u t a r ( e l e m p l e o ) á a l g u n o — c o n l o s c o m p a ñ e r o s — d e , sob r e una j u g a d a — p o r una ( y otra p i a r t e ) — s o b r e s a l i r .
D i s t a n t e d e la c o s t a .
Distar (un p u e b l o ) d e o t r o .
D i s t i n g u i r ( u n a cosa) de o t r a — * d e c o l o r e s .
D i s t i n g u i r s e d e l o s d e m á s — e n la b o t á n i c a — e n p e r o r a r — e n t r e s u s c o n d i s c í p u l o s — p o r su e l o c u e n c i a .
Distraerse á p u n t o s i n c o n e x o s — á r e s p o n d e r — c o n , por bag a t e l a s - - d e l o b j e t o p r i n c i p a l — d e t r a b a j a r — e n la c o n v e r s a c i ó n
— e n cazar.
D i s t r i b u i r (la t r o p a ) e n l o s , e n t r e l o s b a j e l e s — ( l a h e r e n c i a )
entre los parientes.
D i s u a d i r á a l g u n o ( u n a c o s a ) — ( á a l g u n o ) d e una c o s a — d e
reñir.
D i v e r s o de otra p e r s o n a ó r o s a .
D i \ c i ' t i i s c á p u n t o s s e c u n d a r i o s — á la p e l o t a — á c o n t a r — á jug a r — c o n s u s a m i g o s — d e l íin p r i m a r i o — e n el j u e g o — m i c o r r e r .
D i v i d i r (el p a n ) c o n los p o b r e s — ( u n a c o s a ) de o t r a — e n , p o r
p a r l e s — (la h a c i e n d a ) e n t r e l o s h e r e d e r o s — p o r m i t a d .
D o b l a r (á u n o ) ' ; ! p a l o s — " p o r u n d i f u n t o .
D o b l e d e lo j u s t o .
Dócil á los consejos.
D E
L A
P U E r O S l C I O . N .
299
Docto en teología.
D o l e r s e c o n o t r o ( d e l nial c o m ú n ) — c o n a l g u n o ( e n su d e s g r a c i a ) — d e la c a b e z a — d e u n a c a l a m i d a d — ( c o n a l g u n o ) e n s u
pérdida.
D o r m i r r o n o t r o — c o n c o m p a ñ í a — e n cama b l a n d a — e n c o m p a ñ í a ( d e a l g u n o ) — s o b r e un p r o y e c t o — s o b r e eJ d u r o s u e l o .
Dotado de ciencia.
D o t a r c o n , d e g r a c i a s — ( á su m u j e r ) en mil d u r o s .
D u d a r d e su d i c h o — d e una cosa ¡ Jui el último caso y cu los
que se le parecen,
no hai dificultad
en omitir la
preposición.
Los antiguos
usan alguna
vez de la e n ¡¡ara lo
mismo.';—de
h a b l a r (Puede
callarse
la preposición.)—cutre
e l a m o r ( y la
ofensa).
D u d o s o del a c i e r t o — e n s u s d e t e r m i n a c i o n e s .
D u l c e al p a l a d a r — d e . c o n d i c i ó n — e n e l g u s t o — e n e l trato.
D u r a r e n un p r o p ó s i t o — e n , p o r t o d o s l o s s i g l o s .
Duro de mollera.
E c h a r (algo)*á b u e n a o m a l a p a r t e — * á p a r e s y n o n e s — " ( m a n o ) á la espacia—á c o r r e r — á la , en la c a l l e — * á la , e n la (<;' bien
sin el articulo
en. el segundo
caso)
c a r a — a l , por el s u e l o —
' c o n cajas d e s t e m p l a d a s — " d e b a r a n d a — " d e m a n g a — "de m e n o s (cí m e n o s ) — d e s í — " d e v e r — ( l i m o s n a ) e n e l zr p i l l o — p o r
la boca — "por a l t o — " p o r l a r g o .
'Echarla de valiente.
E (di ¡irse "a p e r líos — * á l o s p i e s — a j u g a r — * á , en . por t i e r r a —
d e r e c i o — c u el s u i d o — e n l a . s o b r e la cania—so'ure a l g u n o .
E d u c a r (á s u s h i j o s ) e n el t e m o r ( d e D i o s ) .
E j e r c e r (su a u t o r i d a d ) e n , s o b r e a l g u n o — e n un n e g o c i o .
E j e r c i t a r (la c a r i d a d ) c o n l o s p o b r e s — ( á u n o ) en la p a c i e n c i a .
E j e r c i t a r s e a', e n c o r r e r — e n u l n a s ( d e c a r i d a d ) .
E l e v a r ( l o s o j o s ) al c i e l o — d e la t i e r r a — ( á u n o ) s o b r e las n u b e s .
E l e v a r s e a l o , hasta l o a l t o — d e l s u e l o — e n e s t a s i s .
E m b a r a z a r s e e n las r e s p u e s t a s .
E m b a u l a r (familiar)
e n la p a n z a .
E m b a r c a r s e e n un b e r g a n l i n — e n u n n e g o c i o .
E m b e b e c e r s e c o n l a , e n la p l a t i c a .
E m b e b e r s e c o n el robo ( / . o dice Hurlado
de
en buenos principios.
E m b e l e s a r s e c o n , en u n a p i n t u r a .
E m b e s t i r c o n , c o n t r a a l g u n o — e n tierra.
Embobarse c o n , d e , en algo.
E m b o r r a c h a r s e c o n , d e a g u a r d i e n t e — d e ira.
E m b o s c a r s e e n el m o n t e .
E m b o z a r s e c o n e l , e n el c a p o t e .
Embravecerse (uno) c o n , contra otro.
E m b r e ñ a r s e e n un m a t o r r a l .
Mendoza.)—de,
Embriagarse con v i n o — c o n , en s u s t o s — d e placel .
Embutir c o n , d e , en chano.
300
S I N T A X I S
E m e n d a r s e c o n l a , p o r la c o r r e c c i ó n — d e , e n s u s d e f e c t o s —
de mentir.
Empacharse de una a c c i ó n — d e c o m e t e r l a — e n , por un negocio.
Empalagarse de algo.
Empapar ó empaparse d e , enagua.
Emparejar con alguno.
Emparentar con los nobles.
E m p e d r a r c o n , de guijarros.
E m p e ñ a r (su p a l a b r a u n o ) c o n o t r o — ( á u n o ) c u lal n o u o i io.
E m p e ñ a r s e c o n e l j u e z — e n un n e g o c i o — e n a l c a n z a r — e n , por
lal c a n t i d a d — por e l d e l i n c u e n t e .
E m p e z a r (el i n t e r r o g a t o r i o ) c o n , p o r tal p r e g u n t a — ( l a causa)
e n , por i n d i c i o s — e n , p o r p o r o . Véase
Comenzar.
E m p l e a r (el t i e m p o ) e n el e s t u d i o — e n p a s e a r .
E m p l e a r s e c o n una p e r s o n a — c o n p r o v e c h o — e n la a g r i c u l t u r a — e n trabajar.
E m p r e n d e r ( u n a o p e r a c i ó n ) por su m a n o .
E m p u j a r (á a l g u n o ) a l a c a l l e — á prcí i p i l a r s e — d e l b a l c ó n .
Kmiilo de sus c o n t e m p o r á n e o s .
E n a j e n a r (á a l g u n o ) d e su o b l i g a c i ó n — d e asistir.
E n a j e n a r s e d e l o s n e g o c i o s — d e una l i n c a — d e g o z o .
l'.nainorarse ríe s u s p r e n d a s .
E n a m o r i c a r s e ( l autiliur)
d e u n a niña.
E n c a j a r s e en la t e r t u l i a — p o r u n a p u e r t a .
í.nral lar en la arena.
E n c a l l e c e r e n la d e p r a v a c i ó n .
E n c a p r i c h a r s e e n su o p i n i ó n — e n una cosa.
E n c a r a m a r s e á la t o r r e — c i l l a , p o r l a , s o b r e la p a r e d .
E n c a r a r s e á, c o n a l g u n o .
E n c a r g a r s e d e un n e g o c i o .
Encarnizarse en los e n e m i g o s .
E n c a s q u e t a r s e (el s o m b r e r o ) e n la c a b e z a — e n r o m p e r .
E n c a s t i l l a r s e e n una a l q u e r í a .
E n c e n a g a r s e e n l o s v i c i o s — e n jugar.
E n c e n d e r (una p a j u e l a ) á la l u m b r e — e n u n f ó s f o r o — e n las
m e j i l l a s (suj>onic'ndolus
uiui
acaloratlas).
E n c e n d e r s e c o n , c o n t r a a l g u n o — e n ira.
Encerrarse en un gabinete.
E n c o m e n d a r (la cosa) á un c r i a d o .
E n c o m e n d a r s e á Dios (A ni igua mente decían,
en Dios ó en sus
o r a c i o n e s , lo tpic aun conservan
algunas
provincias.)—en
la
oración.
Enconarse en perseguir.
E n c o n t r a r con a l g u n a p e r s o n a ó c o s a .
E n c o n t r a r s e c o n a l g u n o — e n los d i c t á m e n e s .
E n c u a d e r n a r ( u n libro)*a la r ú s t i c a — ' d e , e n t a l i l e t c — * c n
pasta.
E n c u m b r a r s e á las , sobre las n u b e s .
ЛЕ
Т.Л
301
PREPOSICIÓN.
E n e h a r r a r s e ' d c a g u a — c u e l agua.
E n d u r e c e r s e al , сип el , d e l . c u id t r a b a j o .
E n f a d a r s e c o n . contra a l g u n o .
Enfermar de amor—del p e d i o .
E n f e r m o c o n , de c a l e n t u r a — d e a m o r — d e l o s r í ñ o n e s .
E n f r a s c a r s e en la c o n v e r s a c i ó n — e n l e e r .
E n g a l a n a r s e c o n u n \ e s t i l l o — c o n , de (lores. (J)ccir e n , como
Aeriaza
, es nuil
lenguaje.)
E n g a ñ a r s e e n su p l a n — e n c r e e r — e n las , s o b r e las p a l a b r a s
(de alguno).
Engastar (una j o y a ) c o n d i a m a n t e s — ( u n d i a m a n t e ) e n la j o y a
— (una p e r l a ) e n oro.
E n g e n d r a r en tal s e ñ o r a (á u n h i j o ) .
E n g o l f a r s e en los n e g o c i o s .
E n g o l o s i n a r s e c o n la e s p e r a n z a ( d e a l g o ) .
E n g r e í r s e c o n la , d e la f o r t u n a .
E n j u t o tic r o s t r o .
E n l a z a r s e á las , c o n las p r i m e r a s c a s a s .
E n l o q u e c e r de a m o r .
E n m e n d a r s e . T'casc
Emendarse.
Enojarse c o n , contra alguno.
Enojoso á sus h e r m a n o s — e n el trato.
E n r e d a r s e (una c o s a ) c o n o t r a — e n p l e i t o s .
E n r i q u e c e r c o n , de g a l a s .
E n r o s c a r s e (la c u l e b r a ) á , c o n u n á r b o l .
E n s a n g r e n t a r s e en la d i s p u t a .
E n s a y a r s e á la e s g r i m a — a , e n c a n t a r — c u el , para el c a n t o
—para cantar.
E n s e ñ a d o e n la historia.
E n s e ñ a r (la g r a m á t i c a ) á l o s n i ñ o s — ( á a l g u n o ) a'malas m a ñ a s
(ó bien sin lii preposición)—á
escribir.
E n s e ñ a r s e a b u e n o s e j e m p l o s — á s a n g r a r — e n una p e r s o n a .
E n s e f orearse de Europa.
Entapizar con , de alfombras.
E n t e n d e r de su o l i c i o — e n sus n e g o c i o s .
E n t e n d e r s e c o n a l g u n a c o s a — c o n a l g u n o — ( l o d e la a m e n a z a )
c o n a l g u n o — ( d o s ) e n t r e sí.
E n t e n d é r s e l e (á uno) d e a l g u n a c o s a .
E n t e r a r ó e n t e r a r s e d e , en u n a s u n t o .
E n t e r r a r s e c o n una obra.
E n t r a r ' á la p a r t с — ' á saco (una c i u d a d ) — * á f u e g o y s a n g r e
*á uno—a' r e i n a r — á la , en la i g l e s i a ­ ' c o n a l g u n o ( c u c a m p o )
"con b u e n pié l í ' c o n el p i e d e r e c h o — ' d e g u a r d i a — d e m a y o r d o ­
m o — de s e m a n a — "en a ñ o s , "cu (lias í í ' c n edad — "en batalla
e n c a m p o ( c o n a l g u n o ) — e n la carrera d i p l o m á t i c a — e n c u e n t o s
— e n el n u m e r o ( d e s u s a m i g o s ) — ' e n d o c e n a — ( a l g o ) * e n p r o v e ­
c h o — e n d e s c o n f i a n z a — " c u s í — ( u n o ) e n 1 ligar (d e o t r o '
р ­ |.
casas a j e n a s — p o r c a r n e — p o r a l g o ó por m u c h o ( e n un n e g o c i o ) .
( и
IS
302
S I N T A X I S
E n t r e g a r (la p l a z a ) al e n e m i g o — ( l a carta) e n p r o p i a s m a n o s .
E n l i ' e g a r s e ;¡ las d i v e r s i o n e s — d e las e x i s l c n r i a s — e n los b i e n e s (según Campoma'nes
y Cervantes
en E a lia f i n g i d a ) .
Entremeterse ó entrometerse en negocios ajenos—en gobernar.
E n t r e s a c a r ( l o b u e n o ) d e lo m a l o .
E n t r e t e j e r s e (la parra; al , c o n el . en el o l m o .
E n t r e t e n e r s e á la l u m b r e — á j u g a r — c o n las d i v e r s i o n e s — e n
frioleras'—en leer.
E n t r i s t e c e r s e c o n l a , d e la , por la mala s u e r t e .
E n v a n e c e r s e c o n e l , did t r i u n f o — d e h a b e r t r i u n f a d o .
E n v e j e c e r e n l o s n e g o c i o s — p o r l o s trabajos.
Enviar (á a l g u n o ) á la b o t i c a — á p a s c a r — p o r un l i b r o .
E n v i c i a r s e e n el j u e g o — e n h u r l a r .
E n v o l v e r c o n , en p a p e l — e n d i s p u t a s .
E n v o l v e r s e c o n la . en la c a p a — e n d u d a s .
E n z a r z a r s e en d i s p u t a s .
E q u i p a r (á u n o ) c o n , d e armas.
E q u i v o c a r ( u n a c o s a ) e n , por o t r a .
E q u i v o c a r s e c o n a l g u n o — e n la c u e n l a — e n p r o n u n c i a r .
E r i u l i l o en la bibliografía.
E s c a b u l l i r s e e n t r e la g e n t e — por e n t r e la g e n t e .
E s c a p a r ó e s c a p a r s e á la plava—*;i t o d o correa'—a' su p e n e t r a ción (A uvurre/e
en la ¡>dg. .')!"! ¡le la, v i d a de C o r v a n t e s dice, Lo
(pie n o p u d o e s c a p a r s e de su i n g e n i o ; pero no me atrevería
tí
usarlo.)
— con v i d a — d e la l o r m c n l a — e n una tabla.
E s c a r ó l e n l a ! ' c o n su e j e m p l o — c o n , p o r a l g u n a c o s a — d e s u s
e r r o r e s — e n c a b e z a ajena.
E s c a s o d e m e d i o s — e n e r u d i c i ó n (Se emplea la preposición
de,
cuando
al adjetivo
e s c a s o precede
el verbo estar, y la e n , cuantío io precede
el vcr/io s e r . ) — en d a r — p a r a el v e s t i d o .
E s c e d e r d e v e i n t e d u r o s — (á a l g u n o ) cu v i r t u d e s .
E s e c p t ü a r d c s c e p l ü a r s c d e la regla g e n e r a l .
E s c i l a r (á a l g u n o ) á , para h a b l a r — p a r a una obra. ( E s r i l a r su
a u g u s t a justificación « / r e m e d i o d e e l l o s , leemos
en
Jovella'uos.)
E s r l u i r (á a l g u n o ) (le la c o m p a ñ í a — d e e n t r a r .
E s c o g e r c u una p e r s o n a ¡en lugar de á una p e r s o n a , se. usa
felizmente
en el Don Oui jol e . fiarle primera
, capitulo
2:>l.
E s c o n d e r s e al , del p e l i g r o — d e l m a e s t r o — e n la c u e v a — e n t r e
l o s , tras l o s z a r z a l e s .
E s c r i b i r ú i n a c a r l a ) á su t i o — c o n a l g u n o (como su
amanuense.)
. c o n esta f e c h a (F.s ¡novación
reciente,
c infundada
decir, en
esta f e c h a . ) — c o n b u e n o s cai'aet e r e s ( De leemos
en el Diablo o o j u e l o de C nevara.'—con
, d e su m a n o — c o n , en b u e n e s t i l o —
d e Ulano — d e b u e n a letra — *de p r o p i o p u ñ o — e n a b r e v i a t u r a —
e n c i f r a — e n p r o s a — s o b r e el p a p e l .
E s c r u p u l i z a r en a l g o — e n a c o m p a ñ a r l e .
Escuchar con , en silencio.
D E
L A
E H E E O S I C I O N .
303
E s c u d a r s e c o n el , did b r o q u e l .
Esculpir en bronce.
E s c u p i r (¡¡ u n o ) á la , c u la cara — al . hacia el c i e l o .
Escurrirse del peligro.
Esrusar.sc c o n a l g u n o — d e l c o n v i t e — d e c a n t a r .
E s e n c i a l á una c o s a . (Clemencia
ilicc , en el s e x o . )
E s e n t a r (á u n o ) d e la c o n t r i b u c i ó n — d e p a g a r .
E s c u l o d e t a c l i a — d e pagar.
E s f o r z a r s e á, en h a c e r ( a l g o ) . ( L o s autores
del siglo X11
emplearon
igualmente
la preposición
de.)
Esiuallar c o n , d e varias l l o r e s — e n o r o .
E s m e r a r s e c u el t r a b a j o — e n trabajar.
E s p a n t a r s e d e l l i g r e — d e , por v e r l e .
E s p a r c i r [las aguas) en r a u d a l e s .
E s p c l e r (á a l g u n o ) d e la s o c i e d a d — a l e la , por la boca.
E s p e r a r al b u e n t i e m p o — á q u e s u c e d a a l g o — ( a l g o ) d e los
h o m b r e s — e n D i o s — e n casa.
E s p e r h u e n l a r ( g u s t o ) c o n la , e n la l e c t u r a .
E s p e r t o e n los n e g o c i o s .
E s p o l v o r e a r c o n , d e sal.
E s p o n e r s e al p e l i g r o — á naufragar.
Esprcsar (una cosa) c o n , en t é r m i n o s c l a r o s — ( u n c o n c e p t o )
en p o e s í a .
E s t a m p a r (los d e d o s ) en id r o s t r o — e n id , s o b r e id p a p e l .
Estar a d e r e c h o . —*á d i e n t e — 'á la r a z ó n — * á s u e l d o — a salario
— á la e\ i r e i n o - ( e l \ es I ido bien ó nial) á a l g u n o — á e s p e r a r —
*á l o s . en los pies ( d e los c a b a l l o s ) — ("bien ó mal) con a l g u n o — .
*cou un pié ( e n la s e p u l t u r a ) — c o n c a l e n i u r a — ' c o n c u i d a d o , Kn
c u i d a d o , es /'casi' moderna
ipte uo conviene
segui/ .)—con.
cu
á n i m o ( d e h a c e r algo) — "de c u i d a d o — d e l u l o - d e nial h u m o r —
d e [irisa—<le p r e s i d e n t e — d e v i a j e — ' d e pies «'"en pié — ' d e . en
Y en la- - e n la c o m e d i a — " e n Ja c u e n t a — e n l e c h e (un l u g o ) — "cu
e.\ c a s o — " c u los h u e s o s — e n su | u i c i o — ( p r e s o ) en su a m o r —
*en s u s c a r n e s — " e n c a r n e s v i v a s — e n o b l i g a c i ó n ( á a l g u n o ) — "en
un p i e — " e n s í — e n una i d e a — e n s a l i r — ' e n . p o r p o c o ( q u e n o
s u c e d a tal cosa) — para e l l o — p a r a i r s e — p o r a l g u n o — p o r lo p r i m e r o — por h a c e r — p o r m a t a r l e — s o b r e s í — s o b r e un n e g o c i o —
sobre T o l e d o — ' ( m a n o ) sobre mano.
1
"Estar ( N o ) en mas ( d e d e c i r l o ) — " e n nada ((pie s u c e d a a l g u na cosa ;.
E s l e n d e r ( u n d o c u m e n t o ) en c a s t e l l a n o .
E s l e n d e r s e e n d i s e r t a c i o n e s — en tratar ( u n a m a t e r i a ) .
E s t é r i l d e , en r i q u e z a s .
Estimar en nías (una c o s a q u e otra. Se calla la
preposición
con mucha
frecuencia.)
E s t i m u l a r (á o t r o ) á l a , en la e m p r e s a .
E s l r a e r ( u n h u e s o ) d e la p i e r n a .
Estragarse en delitos.
304
S I N T A X I S
E s t r a ñ a r (á l i n o ) d e su patria.
E s t r a ñ o d e la m a t e r i a .
E s t r a v i a r s e á otras e o s a s — d e l o b j e t o .
E s t r e c h a r s e ron a l g u n o — ' d e á n i m o — e n los g a s t o s — e n gastar.
Esl r o c h o d e c o n c i e n c i a .
E s t r e l l a r s e c o n a l g u n o — c o n t r a , en una r o c a .
E s t r e n a r s e c o n un n e g o c i o — c o n un p a r r o q u i a n o — e n su oficio.
Estribar en la , s o b r e la base — e n s a b e r .
E s t r o p e a d o de l a , en la m a n o i z q u i e r d a .
E s t r o p e a r (á u n o ) en la m a n o . (Coloma
usó la preposición
de
para esta
frase.)
E s t u d i a r c o n b u e n o s c a t e d r á t i c o s (En eslafrase
no cal/e
dada
en lo que quiere espresarse;
pero cuando puede haberla,
como
si digo, E s t u d i ó c o n m i g o la t e o l o g í a , no parece
que deba en I en­
rícese que fue mi discípulo
, sino que fué conrlisclpulo
mió en
dicha
¡'acuitad.)
— en l o s m o d e r n o s (las c i e n c i a s e x a c t a s ) — ( l a
t e o l o g í a ) p o r tal au I or.
E x a c t o en s u p a l a b r a — e n c u m p l i r l a .
E x a m i n a r (á u n o ) d e , e n
filosofía.
E x h a l a r s e en e c o s — e n m a l d e c i r .
E x h o r t a r á la p e r s e v e r a n c i a — á c o m b a t i r .
E x i m i r ó e x i m i r s e d e las c o n t r i b u c i o n e s — d e a c u d i r .
E x o n e r a r (á uno) d e su e m p l e o .
f a b r i c a r c o n , d e madera ( u n a c a s a ) .
f á c i l á t o d o s — c o n , para c o n a l g u n o — d e b o l s a — d e d i g e r i r .
Eall ar á lo p r o m e t i d o — ( a l g o ) á Ja , d e la s u m a — ' d e á n i m o — d e
S U r a s a — d e c o m e r — d e dar v o z e s — ( d i c e Cervantes
por, Dejar
d e dar v o z e s . que es lo corricn!с.)—(una
palabra) cu la oración
— (tanto) para la c u e n t a — p a r a l l e g a r (una l e g u a ) — p o r p r o b a r
(uuni/ue
puerle omitirse
la
preposición).
b a i l o de juicio.
bailar c o n , en t o n o m a g i s t r a l .
Easlidiarse de los libros—de leer.
f a t i g a r s e d e t r a b a j a r — d e l , p o r e l t r a b a j o — e n el p a s e o — e n
buscar—por alguna cosa—por conseguirla,
f a v o r a b l e á l o s i n t e r e s e s — para l o d o s .
f a v o r e c e r (á a l g u n o ) con obras (aunque M ateo
Alemán
dice,
de obras).
f a v o r e c e r s e d e la o s c u r i d a d .
f a v o r e c i d o d e la n a t u r a l e z a . (Es mas usado
que, p o r la n a ­
turaleza.)
E e e u u d o en a r b i t r i o s .
Fértil de pan—en recursos.
F i a r ( a l g o ) á , d e su c r i a d o — á l a , e n la a m i s t a d .
F i a r s e á , d e . en su hijo.
F i e l á , con s u s a m i g o s — e n la a m i s t a d — e n su m i n i s t e r i o .
Fijar (el n ú m e r o d e los diput ados) en d o c e — ( e n a l g u n o ) una fa­
c u l t a d — (el car te J) e n la p a r e d — ( l o s o j o s ) e n , s o b r e una p e r s o n a .
DE L A P R E P O S I C I Ó N .
30 j
Fijarse e n la c u e s t i ó n — e n d e m o s t r a r .
F i r m a r c o n , d e s u n o m b r e — " ( c o m o ) en un b a r b e c h o — * p o r
un barbecho—por otro
F i r m e en la p a l a b r a — e n s u p u e s t o .
Flaco de memoria.
Flanqueado de torres.
P l a q u e a r en la fe p r o m e t i d a — ( u n a casa) p o r la e s q u i n a .
F l e x i b l e á la r a z ó n .
F l o j o d e v i e n t r e — e n e l trabajo.
F l o r e c e r en s a b i d u r í a .
F l u c t u a r en la d e c i s i ó n — e n t r e d u d a s .
F o r a s t e r o en la h i s t o r i a .
F o r m a r ó (orinarse c o n el e s t u d i o — ( q u e j a s ) c o n , d e a l g u n o —
de t i e r r a — e n la d e s g r a c i a — ' ( l o s s o l d a d o s ) e n c o l u n a — " p o r b a t a l l o n e s — p o r el d e c h a d o .
Forrar de , en p i e l e s .
F o r t i f i c a r s e e n un c a s t i l l o .
F o r z a r (á u n o ) al n e g o c i o — a ' e n t r a r .
F r a n c o á, c o n , p a r a , para c o n s u s a m i g o s — e n las p a l a b r a s .
F r a n q u e a r s e ¡í, c o n s u s d e p e n d i e n t e s .
F r u i r ( h u e v o s ) c o n . en a c e i t e .
Frisar c o n los c i n c u e n t a a ñ o s — ( u n a c o s a ) c o n o t r a — ( a l g o ) e n
desvergüenza.
f r u s t r a r á u n o ( s u p r o y e c t o ) . (No me acuerdo
de que
diga,
ningún
buen, escritor,
f r u s t r a r l e de los t e s o r o s , como lo lia.
puesto
Quintana
en la vida d e f i z a r ro; en lo cual hallo una j altade sintaxis
y una mala aplicación
del verbo
Ilustrar.)
F u e r a d e la c i u d a d .
F u e r t e de genio.
1.'lunar e n pipa.
b l i n d a r s e en r a z ó n — e n h a b e r o i d o .
f u r i o s o d e i r a — p o r un r e v é s .
(>anar (á a l g u n o ) á la p e l o t a — á c o r r e r — ( p r u d e n c i a ) c o n l o s
años — de habitación — *de t e r c i o y q u i n t o — d e los t u r c o s (la i s l a )
—-cu u n o ( a l g o ) — e n t a l e n t o — ' p o r la m a n o .
(justar ( e l d i n e r o ) e n l i b r o s .
G e n e r o s o con los amigos—de ánimo.
Curar (la r u e d a ) á t o r n o — ( u n a letra) a' favor ó á la o r d e n (de
a l g u n o ) — á c a r g o d e , c o n t r a , s o b r e un b a n q u e r o — d e una p a r t e
(á otra) — p o r lal r a l l e — s o b r e el e j e .
G l o r i a r s e d e su l o z a n í a — d e , e n ser v a l i e n t e — e n el S e ñ o r .
G o b e r n a r para el i ni e r e s g e n e r a l . ( 1 o no tt'iiia,
en el i n t e r é s
g e n e r a l d e s u s siibdil os , como lo hallo en la ¡Jilg. 5 3 de. la v i d a
de M e l c n d e z , que precede
illa ultima edición
de sus P o e s í a s . )
G o l p e a r ( p a ñ o s ) e n el batan.
G o r d o de rara.
G o z a r ( d e favor) c o n el , en el , e n t r e el p u e b l o — d e l c a m p o
— d e l p l a c e r (ó e l p l a c e r ) — d e , en oir.
20
306
SINTAXIS
Go/.arsc cciii las c r i a t u r a s — d e una liuena a c c i ó n (l.os de Castilla suelen usar la•• preposición
un.)—de
s o c o r r e r (á los d e s v a lidas).
G o z o s o d e su d e s t r e z a .
Grahar"al agua t u e r t e — e n c o l i r e — " e n d u l c e — * n i l i n c e o .
Graduar':! c l a u s t r o p l e n o — ( a u n o ) d e d o c t o r — ( a l g o ) d e , j i u r
ú t i l — ;a u n o ) c u filosofía,
í *rande de c u e r p o .
Granjear (la v o l u n t a d ) á l o s , d e l o s o y e n t e s — p a r a sí.
(«raí o al p a l a d a r .
( i ra v o s i i a l o s su vos.
G r i l a r ' a voz ( e n c u e l l o ) — ' e n c u e l l o .
G r u e s o de c a r r i l l o s .
G u a r d a r s e del f r e s c o — d e t r o p e z a r .
G u a r e c e r s e c o n el mar — d e la i n t e m p e r i e — ( l e , en u n p o r t a l .
G u a r n e c e r (un v e s t i d o ) c o n f e s t o n e s — ( u n a plaza) c o n d o s m i l
liomlires—de oro.
G u i a d o d e , por un l a z a r i l l o .
( m i a r s e por la r a z ó n .
( . m u d a r s e au/ic. ) p o r la p a n a l .
G u i ñ a r d e o j o (dice Jl ateo A lemán si guien do la. costumbre
de
los castcllanos
viejos;pero
lo regular
es decir. G u i ñ a r el o j o ) .
( i n s t a r d e l v i n o (Puede
omitirse
la jteeposicion
, aunque
sin
ella es ya diverso
el sentido.)—de
beber.
( i n s t o á la l e c t u r a — did p l a c e r .
1 labor (á iinii)"» las m a n o s - - d e p a s e a r . ( I d ge también, el nombre por medio de. iapreposiciou
d e e.n la léase , líe llios baya,
si no pi'e I eiimo s con Carees
tenerla
por elíptica
en lugar
de,
Haya el bien ó el r e p o d o d e í l i n s . esto es, r e c í b a l o de í ) i o s . [.o
mismo
sucede con las semejantes
tiesta,
Mal baya d e l bribón
(pie m e e n g a ñ o ; aunque
lo mas ordinario
es omitirla:
Mal baya
el pai! re q u e m e e n g e n d r ó . )
' H a b e r l a s c o n a l g u n o — "de l o s c a s c o s — d e h a b e r .
Hábil en l a , para la p i n t u r a — p a r a l e e r .
Habilitar á , para una cosa — de d i n e r o — p a r a un d e s t i n o .
Habituarse á los o l o r e s — á fumar—en el e j e r c i c i o — e n l e e r .
I lablar al aire — *á c o r o s — "a la m a n o — a , con s u s d iscíp tilos-- •*á, c o n , c u voz. baja- —con l o s o j o s — c o n , en s e s o — c o n la, por la
nariz — "de m e m o r i a — " d e o p o s i c i ó n (frase
que so/o se halla en
el (Quijote, parte se gnu ti a . cap. Yl.) — ' d e p e r l a s — d e . cu c lian za — d e , s o b r e tal materia (Los escritores
del siglo -A / / decían,
también , I la blar en una p e r s o n a (i en un a s u n t o . ) — c u ¡ e r i g e n za
— en latin (A ve-es
se omite
la preposición
en las frases
de
esta csju'cic.
)—*cu pro (>*en c o n t r a — c u , por v o z file otro': —
en e l , s e g u n el c a r á c t e r ( d e los h é r o e s j — ' e n t r e d i e n t e s — p o r
el reo — por s e ñ a s — "por l o s c o d o s — ' p o r boca ( d e g a n s o ) .
(
Hacer a' d o s s e n t i d o s — * á t o d o — "á d o s m a n o s — "á I o d o s v i e n t o s — ( á a l g u n o ) á b u e n a s m a n a s — (á u n o ) á baldar (la v e r d a d ) —
D E
E A
P l l E P O S I C I O N .
307
( i m a c o s a ) c o n a l g u n o (Lo usa oportiinisimaincnle
Cervantes
cn ci capitalo
5 9 ile la parte primera
ilei Don ( J u i j o t c . ) — ( u n
c j e m p i ai') c o n a Igni i o — ( [ i m i ) c o n . ile I ialina — ^ ti tv o r c i o ) c o n la,
fio l a m u j e r — i l e i iltslratiio {Putliera
iguulmcnte
tlecirse,
llacer
el ili si l'aiti ( O — i l e [ i o r! e r o — ' u n a r o s a ) tic m a l i g n o — 'tic 1 e uer p o
— ( r o n i j u i s l a s ) ilei d o m i n i o ( d e a l g u n o . Jovclldiios
ilice,
sobre
e l d o m i n i o de los m o r u s t r o n t c r i y . o s . ) — " d e i ojo — ( p r e n d a ; d e ,
cu p a l a h r a s — ;un rei t'alo) d e , en t n a r i n o l — ( r s t r a g o ) e n los s t l i a d o r e s — ( a l g o ; c o r e g i a — "(alio) e n algo — ; i m p r e s i m i ) c u los,
solire los o v e n t c s — [ e i r a si'- — por a l g u n o — [ u i r liahlarle.
l l a c e r salici' d e intesi ros s u e e s u s . ,' I.o Inni usitelo los
aa/ores
mas tlistingaitlos
entre
los del siglo XII;
pero lioi dia
supriminitis Iti
preposieion.)
l i a c e r s e al mar—*;i la A i d a — * a ' l a lineila villa—(ii^'i 1 ni) a , c o n
litro — c o n . d e un libro (Lo ¡irime.ro
es mas corrici!Ie
traliint/ose de un ol/jclo
ilelerniinailo
, conio lo es el libro . y
denotando su adtpiisicion.
Jtespecto
de las cosas
geuericas
ti tu
globo,
cn (pie equivale
la Incuciali
t / p r o v e e r s e ti s u r l i r s e , prefrriinos
decir,
l i a c e r s e d e n i u c l d e s , d e r o p a bianca ,
ctc.)—de
p o l i r e ( r i r o ) — d e l s o r d o [Por mas que se lutila en algunos
sesccnlislas
, nosolros
ileeiinos
, liacerse sordo a los gritos e / c . )
— "de p c n c a s — "de r o g a r — M i n a c o s a ) e n r e g i a .
Ilallar c o n un 1 c o p i e ' . o - - d e c o n i c i ' — en el c a l u m o .
11 al larse a , en su I legai la — r m i r i e u 11 u ros— {I a cu TI mal ) c o n
r i m i cosa — de s e c r e t a n o — ' d e mas — en la i g l e s i a — ' p o r l i e r r a .
I iartar de b o l l o s .
I lal'tarse d e p a n — d e Itablar.
Il,da,'se d e I l i o .
ileiti hir (las m e d i , l a s ) li a l g u n o — (las v e l a s i c o n . d e v i o l i l o .
II e r e dar a su I i o ( una t u n i e s u i n a ) — ( u n i d uros ) d e s ì i I i o — ( a
su I n i ' ; e 11 e i e 11 ,1 u c a 11 o s.
I l e r i d o d e su d i e b o - — de i n u e r t e — d e l a . en la cabe/.a.
I l e r i r con la m a n o ( :\ ti debemos
imitar ti Errilla
cn
aqitcllo
ile, I liei e la I i erra ile il na v o l ra ulano, ni iti a ti ito- del Li s u a r i e
de ( i r r i d a , tpte dice , Los berla r o t i su e s p a d a tic tali c r u e i e s
g o l p e s . ) — c o n . d e un b a l a / o — ' d e n i u e i i e — en la r e p u l a n o n —
en el oidi» , ti simp/cmentc
, el o l i l o ) — " p o r los n u s i n o s l i l o s .
11ervir de , e n r l i i o r I i c s .
I l i n c a r s e a los p i o s d e l r i ut t ' e s o r ) * d e r o d i l l a s .
I l o , irai' cu el c i e n o .
i litigar li h o l g a r s o c o n a l g u n o (Sigilil'ira
en su o o n i p a m a , r
laminai,
Sarai' burla d e old — c o n l a . d e la, [ i n i ' la u t , l i n a - —
c o n , d e dirla. (A vez-cs eailaiiios
la pre/iosiriou
, V. g. J l o l g a ria \ c r i c . ')
Molla,lo con los p i é s — d e l o s , p o r los e i i e m i g o s .
I l o m b r e a r r o n a l g u n o — cn lal balli lidad .
1 1 , m r a r s e con s u s p r o d u r n o n e s — c o n . d e a g a s a | a r l e .
l l u é s p e d d e casa — e n las mal cntat icas.
v
W
*
308
S I N T A X I S
ITuir ó h u i r s e á la c i u d a d — d e l e n e m i g o — d e las malas c o m p a ñ í a s . (En esta y algunas
otras frases
puede omitirse
la preposición,
si se emplea
el verbo h u i r sin
reduplicación.J
Humanarse á l o s , con los p o b r e s — á limpiarlos.
H u m a n o con los v e n c i d o s — e n sus conquistas.
H u m e d e c e r c o n , e n agua.
Humillarse á los , con los p o d e r o s o s — á p e d i r .
H u n d i r o hundirse en el oprobio.
H u r t a r (las c o s e c h a s ) al l a b r a d o r — e n la m e d i d a — e n e l p r e c i o .
H u r l a r s e á los o j o s ( d e a l g u n o ) .
I d ó n e o para las a r t e s .
Igual á , con o t r o — e n valor.
I g u a l a r (una c o s a ) á , c o n otra-—en el p e s o .
I g u a l a r s e á s u s c o n d i s c í p u l o s — e n la l e t r a — e n l e e r .
I m b u i r (á a l g u n o ) d e , e n b u e n a s m á x i m a s .
I m p a c i e n t e d e la , p o r la t a r d a n z a — d e , p o r d i s t i n g u i r s e .
I m p e d i r (á a l g u n o ) d e d e s p e ñ a r s e («' bien , el d e s p e ñ a r s e ) .
I m p e l e r (á u n o ) al robo—á d e s v e r g o n z a r s e .
I m p e l i d o d e l , p o r el h a m b r e .
I m p e n e t r a b l e á sus amigos — en el s e c r e t o .
I m p e t r a r d e l rei ( e l p e r d ó n ) .
Implacable en sus venganzas.
I m p l i c a r s e c o n , e n un n e g o c i o .
I m p o n e r (un c a s t i g o ) a l d e l i n c u e n t e — e n e l oficio ( a l a p r e n d i z )
— ( c o n t r i b u c i o n e s ; sobre los c o m e s t i b l e s .
I m p o n e r s e d e l a , en la taquigrafía.
I m p o r t a r (la notaría) á los c o m e r c i a n t e s — ( v i n o s ) de F r a n c i a
•—(aguardiente) en Inglaterra.
I m p o r t u n a d o de s ú p l i c a s — p o r los p r e t e n d i e n t e s .
i m p o r t u n a r á, c o n s ú p l i c a s .
I m p o s i b i l i d a d de o b t e n e r l o .
I m p o s i b i l i t a r (á u n o ) d e s e n t i d o s — d e c o b r a r .
I m p o t e n t e para la p e l e a — p a r a g a l a r d o n a r (mejor
c/ue, a' g a l a r d o n a r , como dice
Quintana),
I m p r e s i o n a r d e , e n tal c o n c e p t o .
I m p r i m i r ' á plana r e n g l ó n — c o n , de letra n u e v a — d e l , p o r el
o r i g i n a l — e n el á n i m o — e n b u e n p a p e l — e n la, s o b r e la c e r a .
I m p r o p i o á, e n , para s u e d a d .
Impugnado de, por todos.
I m p u g n a r (alguna cosa) á otro.
I m p u t a r (el d e l i t o ) á o t r o — ( á u n o a l g u n a cosa) á d e s c u i d o .
Inaccesible á los suyos.
Inapeable de sus p r e o c u p a c i o n e s .
I n c a n s a b l e e n el trabajo.
I n c a p a z de c o n s u e l o — d e s a c r a m e n t o s — d e d e s c u b r i r l o .
I n c e s a n t e en sus tareas.
Incierto del r e s u l t a d o — e n su d e t e r m i n a c i ó n — e n obrar.
Incidir en c u l p a — e n c o m e t e r .
D E
L A
P R E P O S I C I Ó N
,
309
I n c i e r t o d é l o o c u r r i d o — e n su d e t e r m i n a c i ó n .
I n c i t a r ( a ' a l g u n o ) ¿ l a , un l a , p a r a l a c o n t i e n d a — á r e ñ i r .
I n c l i n a r (á a l g u n o ) á las a r m a s — ( ¡ i o t r o ) á v o t a r .
I n c l i n a r s e á los p o d e r o s o s — a ' la d e r e c h a — á d o r m i r — p o r
alguno.
I n c l u i r e n la c u e n t a — e n t r e los c o n v i d a d o s .
I n c o m p a t i b l e c o n la v i r t u d .
I n c o m p r e n s i b l e á l o s , para l o s i g n o r a n t e s .
I n c o n s e c u e n t e ó i n c o n s i g u i e n t e c o n , para c o n s u s a m i g o s —
e n su c o n d u c t a .
Inconstante en sus p r i n c i p i o s .
I n c o r p o r a r (una c o s a ) á, c o n , e n o t r a ,
l n e r e i b l e á, para t o d o s .
Inculcar (buenas máximas) á sus hijos.
Incumbir á alguno.
I n c u r r i r en Taitas—en c o m e t e r (tal d e s a c i e r t o ) .
I n d e c i s o e n s u s d e l i b e r a c i o n e s — e n , para obrar.
I n d e m n i z a r (á a l g u n o ) d e , p o r s u s p é r d i d a s .
(Generalmente
se omite la
prejjosicion.J
I n d e p e n d i e n t e de o t r o .
I n d i g n a r s e c o n , c o n tra su hijo — d e , e n , p o r v e r ( e s t a s i n r a z ó n ) .
I n d i g n o de a l a b a n z a — d e r e p r o d u c i r s e .
I n d i s p o n e r (a' a l g u n o ) c o n , c o n t r a s u s p a r i e n t e s .
I n d u c i r á, en e r r o r — á e s t r a \ u i r s e .
1 n d u r l i v o de: e r r o r .
I n d u l g e ni e c o n . p a r a , p a r a c o n s u s h i j o s .
I n d u l t a r (á u n o ) d e la p e n a .
I n f a m a r (á a l g u n o ) d e c o b a r d e .
I n f a t i g a b l e e n el e s t u d i o .
1 n f a l n a r s e c o n , e n una c o m p o s i c i ó n .
I n f e c t o d e l i e b r e amarilla.
Inferior á sus c o m p a ñ e r o s — e n memoria.
I n f e r i r d e los a n t e c e d e n t e s — p o r las s e ñ a l e s .
I n f e s t a r c o n , d e a l g u n a e n f e r m e d a d (á un p a i s ) .
I n f i c i o n a d o de l o s v i c i o s .
Infiel á la a m i s t a d ,
inflamar (al p u e b l o ) e n ira.
I n f l e x i b l e á la r a z ó n — e n su d i c t a m e n .
I n f l u i r á , c o n a l g u n o — e n los n e g o c i o s — e n n o m b r a r l e .
I n l o r n i a r (al a b o g a d o ) del , s o b r e el e s p e d i e n t e — e n un p l e i t o
•—en e s t r a d o s .
I n f u n d i r ( v a l e n t í a ) á, en a l g u n o — e n el p e c h o ( d e a l g u n o ) .
I ngerir (un á r b o l ) de , en o t r o .
Ingerirse en los negocios ajenos.
I n g r a t o á los b e n e f i c i o s — á . c o n s u s b i e n h e c h o r e s .
Inhábil para las c i e n c i a s — para g o b e r n a r . (A a d m i n i s t r a r , /tice
Quintana.)
Inhabilitar (a a l g u n o ) para Ja e m p r e s a — p a r a p e l e a r . ( I n b a b i -
310
S I N T A X I S
litado do p o d e r m o s t r a r , dice D o n Q u i j o t e en la parte
primera,
capitulo
L>0;pero no es esto lo mas corriente
en la
actualidail.)
I n h i b i r (al j u e z ) d e l , e n el c o n o c i m i e n t o ( d e la c a u s a ) .
Iniciarse en los misterios.
I n m e d i a t o á su Un—;í salir.
I n o c e n t e d e l , en el r o b o .
I n q u i e t a r s e de la, p o r la c a l u m n i a .
I n s a c i a b l e de h o n o r e s .
I n s e n s i b l e ¡i las o l e o s a s .
I n s e p a r a b l e de la v i r t u d .
I n s e r t a r ( u n a r t i c u l o ) en la g a z e t n .
I n s i n u a r ( u n a e s p e c i e ) al a u t o r .
Insinuarse at, con el magistrado.
I n s í p i d o al p a l a d a r .
I n s i s t i r e n un p r o y e c t o — e n a f i r m a r — s o b r e e l n e g o c i o .
I n s p i r a r (su v a l o r ) á o t r o — e n su p e c h o (la c o n f i a n z a ) .
Instalar (a u n o ) en e l e m p i c o .
I n s t a r p o r e l d e s p a c h o (de la s o l i c i t u d ) — p o r v e r t e .
I n s t r u i d o á c o s t a de o t r o — c o n el e j e m p l o (de: o t r o ) — e n la
lengua griega.
I n s t r u i r ó i n s t r u i r s e d e la , e n la r e l i g i ó n (Lo segundo
es mas
seguro.)—en
manejarse.
i n t e l i g e n t e en las m a t e m á t i c a s .
I n t e n t a r ( u n m a l ) a' s u p r ó j i m o — ( l a v e n g a n z a ) e n a l g u n o .
I n t e r c e d e r c o n cd j u e z — p o r el r e o .
I n t e r e s a r (á o t r o ) e n su n e g o c i o .
I n t e r e s a r s e c o n id m i n i s t r o — e n un a s u n t o — e n , p o r tal s u m a
( e n una e m p r e s a ) — p o r l o s d e s v a l i d o s .
I n t e r n a r s e con el c o r r e g i d o r — en o! ra p i e z a — en la m a t e r i a .
Interpolar (unos colores) con otros.
í n t o r p ó n e r (su v a I i i n i e n I o ) c o n el m a g i s l r a d o — ( s u a u t o r i d a d )
en la d i s p u t a .
i n t e r p o n e r s e ron el j u e z — p o r el d e l i n c u e n t e .
I n t e r p r e t a r de una l e n g u a — e n otra.
i n t e r v e n i r en un n e g o c i o — p o r la parte c o n t r a r i a .
I n t r o d u c i r (á u n o ) al c o n o c i m i e n t o ( d e tal p e r s o n a ) — á , c o n
o t r o — e n la amistad ( d e o t r o ) .
I n t r o d u c i r s e á h a b l a r — c o n el s e c r e t a r i o — e n una c a s a — e n
a n a l i z a r — e n t r e la t u r b a — p o r la p u e r t a .
I n u n d a r de . c u s a n g r e .
I n ú t i l para cd g o b i e r n o ) J / e p a r e c e mas seguro
que , i n ú t i l al
g o b i e r n o , cómalo usa frecuentemente.
(Juinlana
)—para
correr.
I n \ a d i d o de l o s , p o r los e n e m i g o s .
I n v e r n a r c u los c u a r t e l e s .
I n v e r s o de otra c o s a .
I n v e r t i r ( i l i n e r o ) en l i b r o s — c u edificar.
Ir a' Madrid — ¡Í c a b a l l o — * a la m a n o ;a .. Igiiuo) — "á la p a r t e
— *á s u e l d o — a' c a z a r — á la , en la z a g a — a l , en s o c o r r o ( d e a l g u -
D U
L A
P R E P O S I C I Ó N .
31
1
n o ) — " ( d o m;il) á, e n p e o r — c o n a l g u n o — c o n b u e n a c o m p a ñ í a
— c o n g r i l l o s — " c o n p i e s (de p l o m o ) — de \ r a n j u e z ( l í O c a ñ a ) - *de mal ( e n p e o r ) — d e c o r r e g i d o r — d e g u i a — d e r o n d a — * d e
cuartillo—"lie oculto—"de rola—'(l'.llo.va) de errar—(bien) de
s a l u d — d e , e n traje n u b l a r — e n c o c h e — * ( \ a y a ) c u g r a c i a — e n
a l g o (la vida) — (el h o n o r ) e n la riña — cu alas (del d e s e o ' — "en
p e r s o n a — "en a u m e n t o — ' ( ¡ N o i r ) en z a g a — e n c o m p a ñ í a (de ol ro)
— (ol h o n o r ) en s a l i r — e n , s o b r e u n | i u u e n l o — hacia Jaca — p a ra el l u g a r — p a r a v o l v e r — p o r la c a l l e — "por t i e r r a — p o r vino
— ' p o r s u pie'—sobre a l g u n o — s o b r e un n e g o c i o .
I r l e á a l g u n o (la v i d a ) — ' ( X o ir l e ) cu c I lo ( n a d a ) .
l r s e ' á la m a n o — " c o n la c o r r i e n t e — "con la paz ( d e D i o s ) — d e
oros — "de b o c a — " d e e o l i a s — de e n t r e m a n o s — " e n p a z — " p o r
a l t o — " p o r s u s p i e s — "(iSo i r s e ) p o r p i e s .
.laclarse de s u s l u e r / . a s — d e v e n c e r l e .
J u b i l a r (al i n t e n d e n t e ) d e s u e m p l e o .
J u g a r al m c d i a l o r — á t o r e a r — c o n s u s a m i g o s — ( u n c o l o r ) c o n
otro—con buenas cartas—"de lomo—"de manos—"del vocablo
— en un n e g o c i o .
J u n t a r ( u n a labial ;i, c o n otra.
Jurar e n l'also (i¡ falso sin preposición
) — en s u s l o c u r a s — p o r
l o s d i o s e s — por su e s p a d a — s o b r e l o s Y.\auge 1 i o s .
.1 usl idearse de una a c u s a c i ó n — de h a b e r ^de l i m p u d o ) — p a r a
con sus a m i g o s .
J u z g a r á. d e a l g u n o — a ' l a . p o r la l i s t a — de la d i s p u t a — de
l o s , e n los d e l i t o s — (de los d e m á s ) p o r sí — por lo a l e g a d o — s o bre o p i n i o n e s .
Lahrar"á f u e g o — ( c h o c o l a t e ) con c a c a o .
Ladear á la d e r e c h a — ( l a s i e r r a ) por la falda.
L a d e a r s e á una p a r l e — c o n una p e r s o n a .
I.ad rar ;i ta ore (a.
L a d r o n e s en c u a d r í l i a .
L a m e n t a r s e d e , por su s u e r t e — d e p e r d e r .
.Lamer de su s a n g r e (dice González
Carvajal
en el S a l m o G7;
pero
no es necesaria
la
preposición}.
L a n z a r (la e s p a d a ) al c a m p o e n e m i g o .
L a n z a r s e á l a . cu la arena.
Largo de t a l l e — " d e m a n o s — e n p a l a b r a s .
L a s t i m a r s e c o n , e n una p i e d r a — d e un p o b r e — e n un p i é .
L a u r e a r (;¡ a l g u n o ) d e p o e t a .
Laurearse de poeta.
1
Lavar (la c a r a ) á a l g u n o — (la cara) á a l g u n a c o s a — ( l a r o p a )
c o n , c u agua — (la a i r e n ta) c o n , en s a n g r e — ( l a r o p a ) en la c o l a d a .
L e e r (la Biblia) a los o y e n t e s — ( a l g o ) e n las h i s t o r i a s . ( B u l las h i s t o r i a s , ¡tice Hallado
de
Mendoza..)
Legar ( c i e n d u c a d o s ) á su p r u n o .
L e j a n o del ol r o p u e b l o .
L e j o s de su patria — d e h a b l a r l e .
312
S I N T A X I S
L e n t o en s u s ¡ i c r i o n e s — e n obrar.
L e v a n t a r (la v i s t a ) al r i e l o — a las , p o r las n u i l e s — ( u n a c a r t a )
d e l s u e l o — " d e c o d o (ó simplemente
, el c o d o ) — " d e c a s c o s (á a l g u n o ) — ( u n a c o s a ) "de su c a b e z a — "de p a t i l l a — " e n a l t o — "en v i l o .
Levantarse*;! m a y o r e s — c o n el d i n e r o — d e la c a m a — " d e la
n a d a — e n las p u n t a s (de l o s p i e s ) - — s o b r e l o s ( l e m a s .
Liberal c o n , para, para con sus amigos—de su c u e r p o .
(Hurtado de
Mendoza.)
Libertar o libertarse del p e l i g r o — d e raer.
Librar ( u n a l e t r a ) á t r e i n t a dias — ( e l r e i n o ) al t r a n c e (de u n a
batalla)—del r i e s g o — d e s e r v i r — e n , sobre algo (su subsistencia).
Libre d e v i c i o s — e n s u s a c c i o n e s — e n e l h a b l a r .
L i g a r ( u n a c o s a ) c o n otra.
Ligarse c o n i n d i s o l u b l e n u d o . (Verdad
es (¡nc dice
Cervantes parle primera,
capitulo
27 del Q u i j o t e : Q u e d a r o n en i n d i s o l u b l e n u d o l i g a d o s ; pero solo puede disimularse
aipii la preposición
e n , atendiendo
al verbo
q u e d a r que la
precede.]
L i j e r o de l e n g u a — " d e c a s c o s — e n la c o n v e r s a c i ó n — e n h a b l a r .
L i m i t a d o de a l c a n z e s — e n s a b e r .
L i m i t a r ( l a s f a c u l t a d e s ) ;í una p e r s o n a — p a r a tal c o s a .
L i m i t a r s e á lo e s p u e s t o — á decir-—en l o s g a s t o s .
L i m p i a r c o n , en l e j í a — d e m a l h e c h o r e s ( e l p a í s ) .
L i m p i a r s e ( l a s m a n o s ) c o n , e n u n a t o b a l l a (Lo primero
es
mas corriente.)—de
una a c u s a c i ó n .
Limpio de c u l p a — e n su p o r t e .
Lindar (una posesión) con olra—(una acción) en atrevida.
Lisonjearse con , de i l u s i o n e s — d e evitarlo.
L i t i g a r c o n a l g u n o — c o n mal p l e i t o — p o r p o b r e .
L o c o de a m o r — " d e a t a r — d e , p o r e s t u d i a r .
L o g r a r ¡una p r e b e n d a ) d e l r e i — ( s u a m o r ) en una m u j e r .
Lucliar'a brazo p a r t i d o — c o n a l g u n o — c o n a r m a s ¡ g u a l e s — p o r
su bolsa — p o r a r r a n c á r s e l a .
Ludir (una c o s a ) con ol ra.
Id amar á la p u e r t a — ( á u n o ) a' c u e n t a s — ( l a a t e n c i ó n ) á, hacia
su p e r s o n a — c o n , de Don (á a l g u n o : ambas locuciones
se hallan, en el Q u i j o t e ) — c o n , p o r s e ñ a s — ( á a l g u n o ) d e a l e v o s o
[Ls lo mas común callar el d e ) — ( á u n o ) p o r su n o m b r e .
Llamarse*» engaño.
L l e g a r á la c a l l e — á s a b e r — " ( a l c a b o ) c o n una e m p r e s a — d e
embajador.
L l e n a r con , de s u s n o m b r e s (á toda la n a c i ó n ) — d e a g u a .
L l e n o de j ú b i l o .
.Llevar (el t r i g o ) al m o l i n o — ( l a p a l m a ) á l o d o s — *al e s t r e m o
•—(una cosa)*á e j e c u c i ó n — * á c u e s t a s — *á bien b á mal ( una r é p l i c a ) — *á, en h o m b r o s — c o n s i g o ( a l g o ) — " c o n , en p a c i e n c i a
— de la m a n o (á un c i e g o ) — ( a l g o ) * d e c a l l e s — "de los c a b e z o n e s (á a l g u n o ) — (un caba 11 o) d e l , por el d ¡esl ro - - ( a u n o ) de la,
por la m a n o — en s i l l a de m a n o s — e n c a d e n a s — " e n p e s o — ( l a
D E
L A
P R E P O S I C I Ó N .
3
1
3
c u e n t a ) p o r el r o s a r l o — ' p o r d e l a n t e — ( l a s c o s a s ) ' p o r el cabo'Llevarlas ( N o ) (todas) consigo.
L l e v a r s e (bien) con alguno — (algo ó á uno)*de c a l l e s — d e una
p a s i ó n — d e v e r (su h e r m o s u r a , ; .
L l o r a r d e d o l o r — d e , p o r s u s p e c a d o s — e n l a s , p o r las d e s gracias a j e n a s .
L l o v e r ( p l a g a s ) e n . s o b r e un p u e b l o — s o b r e a l g u n o ( t o d o s l o s
niales) — 'sobre mo|ado.
' M a c h a c a r ó Majar en h i e r r o frió.
M a l d e c i r de l o s s u y o s . (Puede
sustituirse
la preposición
;í
por las reglas
generales
de la
sintaxis.)
M a l i c i a r en una a c c i ó n .
.Malo de s u n a t u r a l — d e c o c e r — p a r a el trabajo.
Mamar (una cosa) c o n l a , e n la l o c h e . (Lo segundo
se
llalla
cn buenos
escritores
antiguos
; mas no condene
usarlo.)
Manar ( s a n g r e ) de la h e r i d a — ( l a h e r i d a ) e n s a n g r e .
M a n c i p a r ;t e s c u r a vida. (Asi Jovelldnos
escribiendo
en
verso : tul vez seria
mus natural
cn.)
M a n c o de u n a m a n o .
M a n c h a r c o n , de v i c i o s ( s u c o n d u c t a ) — c o n , d e , en s a n g r e
( u n v e s t i d o ) — l a s m a n o s ) e n la s u s t a n c i a ( d e l o s p u e b l o s ) .
Mandar (el e j e r c i c i o ) ;í l o s s o l d a d o s — ( u n a c a r i a ) al c o r r e o —
*á b a q u e t a d ;í la b a q u e t a —a', en un r e i n o — p o r v i n o .
M a n i f e s t a r (su m o d o de p e n s a r ' ;¡ a l g u n o — ( s u o p i n i ó n ) ; ! la, en
la junta — (la v c r d a d ) * c n el r o s t r o .
M a n i f e s t a r s e á, c o n a l g u n o .
M a n s o de c o r a z ó n — en p a l a b r a s — e n c o n v e r s a r .
M a n t e n e r (la p a l a b r a ) á a l g u n o — ( ; í uno) e n la p o s e s i ó n — (;í
un país) en p a z .
Mantenerse c o n , de p a n — d e c o s e r — e n p a z — e n su r e s o l u c i ó n — *en sus t r e c e - — c n afirmar.
M a q u i n a r e n , s o b r e un p r o y e c t o .
Maravillarse del p o r t e n t o — d e oirlo.
Marcar ;i, c o n h i e r r o — ( e l r o s t r o ) c o n una s e ñ a l — ( e l d i n e r o )
por suyo.
Mas de d o s cu.irlas — de d e r i r .
Mascar á d o s c a r r i l l o s .
Malar a u n o ( H i r i e n d o y m a t a n d o cn e l l o s , dice (Jitinlana
en
la y ida de Las ('asas, imitando
dios antigu os.) — de una e s t o c a d a .
Matarse á p u r o trab;i|o — á e s t u d i a r — c o n a l g u n o — e n trabajar
— por u n i n g r a t o — p o r c o n s e g u i r l o .
Matizar con , de s e d a s .
M a y o r de s e s e n t a a ñ o s — * d e , en e d a d . (Son dos cosas
diversas.)
M e a r s e ;í l a , en la p a r e d — en a l g u n o — e n la c a m a .
M e d i a n e r o en las p a z o s — p a r a h a c e r (Ia p a z ) .
Mediano de c u e r p o — e n ingenio.
M ciliar con el g o b e r n a d o r — e n una con! leuda — en I re l o s c o m b a t i e n t e s — p o r su c l i e n t e .
314
S I N T A X I S
M e d i o ( E s t i l o ) e n t r e el l l a n o (y e l s u b l i m e ) .
M e d i r ¡i, p o r p a l m o s — ( i d p e l i g r o ) c o n e l , p o r e l t e m o r .
M e d i r l o ( t o d o j ' e o u un rasero o"por el m i s m o r a s e r o .
M e d i r s e c o n s u s f u e r z a s — r o n s u s m a y o r e s — e n las palabras.
Meditar e n , s o b r e u n p r o y e c t o . (Se umile
de ordinario
la
preposición.)
M e d r a r ' á p a l m o s — e n el c o m e r c i o .
M e j o r a r de d e s t i n o — ( á un hijo) e n el q u i n t o .
M e n d i g a r ( f a v o r e s j ¡i, de a l g u n o .
M e n o r de e d a d .
M e n o s de una l e g u a .
-Mentir'por Ja b a r b a — " p o r la mitad (de la b a r b a ) .
Menudear (los males) sobrealguno.
M e r e c e r (miudias a t e n c i o n e s ) á, de una p e r s o n a — c o n a l g u n o
•—por s u s s e r v i c i o s — ( u n a p o n a ) ' p o r igual ( q u e o t r o ) .
M e s u r a r s e en las p a l a b r a s .
M e t a m o r f o s i s (ríe la bacía) en \ e l n i o .
Meter*;! l u e g o (v s a n g r e ) — a m a n o ) á la e s p a d a — ( l a e s p a d a )
en la v a i n a — ¡ á a l g u n o ) en un mal p a s o — "en c o l o r — ( l a d i s c o r dia) e n t r e d o s — por incalió (de las l i l a s ) .
"Meterlo á broma, á bulla ó á barato.
M e t e r s e á f a r o l e r o — á baldar — c o n s u s m a y o r e s — c o n a l g u n o
(en un n e g o c i o ) — en l o s p e l i g r o s — " e n h a r i n a — e n d e c i d i r — " c u ,
de por m e d i o — eni.re b a s t i o n e s — p o r m e d i o ( d e l o s e n e m i g o s ) .
M e z c l a r ( u n l i c o r ) ron o t r o .
M e z c l a r s e en l o s n e g o c i o s — en g o b e r n a r .
Mirar al r i e l o — ( u n a casa) al n o r t e — á lo p o r v e n i r (Los
antiguos preferían,
en lo p o r v e n i r . ) — r o n c e í i o — d e la torre (abaj o ) — de t r a v é s — (su h e r m o s u r a ) en id espejo— por su s o b r i n o .
Mirarse*á los p u e s — a l , en el e s p e j o — c u a l g u n o — c n la l e t r a
— en hablar.
.Misericordioso ron l o s , para c o n l o s p o b r e s .
M o d e r a r s e en las a c c i o n e s — e n b e b e r .
Molarse d e a l g u n o .
Mojar (el pan) en v i n o — en un n e g o c i o .
Moler á a z o t e s — á , con s ú p l i c a s — e n tahona.
M o l e r s e ' á g r i t o s — á , d e trabajar.
M o l e s t a r ron cartas.
M o l e s t o á s u s a m i g o s — e n e l trato.
Molido á , de píalos—fie a n d a r .
M o n t a d o en , s o b r e u n c a b a l l o .
M o n t a r a c a b a l l o — á una gran s u m a — e n c ó l e r a — e n una m u í a
(Puede
omitirse
utpii la preposición.)—sobre
la t o r r e .
M o n t a r s e en c ó l e r a — e n , s o b r e u n a m u í a .
Morar e n la c i u d a d .
M o r d e r en un confite (tí un c o n f i t e ) .
M o r e n o ile r o s t r o .
Morir á c u c h i l l o — a ' m a n o s (de o t r o ) — a l , para e l i n u n d o — e n
D l í LA PIlMPOSTCION.
O I 5
e l S e ñ o r — c j i olor ( d e s a n t i d a d ) — p » r su p a l r i a — ( o l p e z ) JHIV la
boca.
Morir ó m o r i r s e d e p e n a — d e edad a v a n z a d a — p o r una b u e n a
c o m i d a — p o r hablar.
Mortificarse en la m e s a — e n dejar ( d e b e b e r ) .
Alustrar (el c a m i n o ) al \ ¡ajante.
Motejar (á a l g u n o ) de g r o s e r o — d i : i g n o r a r .
M o t i v a r ( u n a p r o v i d e n c i a ) con r a z o n e s .
M o v e r s e á c o m p a s i ó n — á tal p a r l e — á o b r a r — d e l p u e s t o .
M u c h o s de los s o l d a d o s . (Decimos
de ordinario,
muchos
soldados.)
Mudar (la s i l l a ) á ol ra s a l a — ( e l a m o r ) a', en otra p e r s o n a — d e
p l a n — d e t r a j e — ( u n a c o s a ) e n otra.
Mudarse á una posada (Los antiguos
ti vez-es , en u n a p o s a d a . ) — d e casa ( También
decimos
, Mudar casa.)—(la liberalidad)
e n p r o d i g a l i d a d — en el a m o r — e n o t r o .
.Multiplicar ( l o s la\ o r e s ) en a l g u n o .
Murmurar del p r ó j i m o — e n t r e d i e n t e s .
N a c e r ' c o u b u e n a e s t r e l l a — " c o n d i e n t e s — " c o n , cu b u e n o 6
mal s i g n o — (algo) de tal s u c e s o — "de pies—(do.-.) d e un p a r t o —
p a r a la e s c l a v i t u d — p a r a trabajar.
N a d a r en un e s t a n q u e — en d e l e i t e s — " e n t r e d o s a g u a s .
N a t u r a l ( S e r una c o s a ) a a l g u n o .
¡Navegar á r'.spaña— a' o c h o n:i 1 L i s —-con b u e n v i e n l o — "de b o l i n a — "de c o n s e r v a — c u una fragata—"en p o p a — p a r a las i n d i a s
•—(a' d i e z m i l l a s ) p o r hora.
N e c e s a r i o a l a , para la v i d a .
N e c e s i t a r d e d i n e r o — d e a c u d i r (ó bien sin la
¡¡reposición,
tanto
para
los nombres
como para
los injinilivos
j—para
la
c o m p r a — para m e d r a r .
N e g a r (la v e r d a d ) al m a e s t r o .
Negarse á alguno—á recibir.
N e g l i g e n t e en s u s n e g o c i o s .
N e g o c i a n t e en l a n a s .
N e g o c i a r en p a ñ o s .
N ¡mió en s u s c o s a s .
N i n g u n o de l o s c o n v i d a d o s .
¡Nivelarse á I n j u s t o — á , c o n s u s i g u a l e s .
¡N o b l e i | e n a c i m i e n t o — d e , e n linaje — en s u s a c c i o n e s — p o r su
nacimiento.
N o m b r a r (a' u n o ) para a l g ú n e m p l e o .
Notar (un h e c h o ) con la a p r o b a c i ó n (Carvajal
lia dicho de I I I
a p r o b a c i ó n en el salmo
LI8.) — (a a l g u n o ) de i n d o l e n t e —(la n o b l e z a ) en su p r o c e d e r .
Noticiar
\ ,,
. . .
Notificar /
'
' )
N o v i c i o en el r o b o .
N u t r i r c o n b u e n o s a l i m e n t o s — c o n , d e . en b u e n a d o c t r i n a .
s l
, l U ; l l t :
a
i d
316
S I N T A X I S
O b e d e c e r :il r e í — á s u m a n d a t o . (Siempre
que este verbo
rige d una persona
, es i/tt/ispc/istti/le
la pi eposicion;
pero
si
rige alguna cosa,
comoen
el último tic los dos ejemplos,
es lo
regalar
omitirla.)
O b l i g a r ú o b l i g a r s e á la s a t i s f a c c i ó n — á h a c e r — e n , p o r p r e n d a
•—por otro.
O b l i g a r s e de s u s p i r o s .
O b r a r ' e n c o n c i e n c i a — e n justicia.
O b s t a r (una cosa) á otra.
O b s t i n a r s e en u n c a p r i c h o — e n n e g a r .
O b l c n c r d e l o b i s p o (el p e r m i s o ) .
O b v i a r á una d i f i c u l t a d l o bien sin
preposición).
O c u l t a r ( s u alliecion) á, d e a l g u n o — c o n e l s o m b r e r o — d e la
vista.
Ocupado d e , por un pensamiento.
O c u p a r (las t e m p o r a l i d a d e s ) á u n o b i s p o — ( á a l g u n o ) e n u n
trabajo.
O c u p a r s e e n c] dibujo ( U n e s c r i t o r d o l a d o de tan v e n t a j o s a s
calillarles n o se o c u p a s e e s c I u s i v a i n e n l c de e l l a s . Ico cn. la I n t r o d u c c i ó n á Ja p o e s í a c a s l e l l a n a d e l s i g l o X V J l l ; lo cual
tengo
por un. evidente
galicismo,
('case
lo sentado
cn la ¡>dg. 2 j l )
— e n dibujar.
Ocurrir á alguno (un p e n s a m i e n t o ) .
O d i o s o al p u b l i c o . '
O f e n d e r s e c o n , de una p a l a b r a — d e o í r l o .
O i r e c e r ( u n p r e m i o ) á los artistas.
Olreeor.se á alguno—al peligro—á r e p r e s e n t a r (De r e p r e s e n t a r , dijeron
también
los antiguos.)—
para el s e r v i r l o .
Oh'*á, (Asi
Alemán
en el ( i n z u í a n de A l l a r a c h e . ) c o n , p o r
s u s o i d o s — ( r e t o r n a ) de un p r o f e s o r — M e , e n c o n f e s i ó n — d e l
n i a e s t n i (la e s p l i c a c i o n . IIai tpiien dice , al m a e s t r o , aunque'
no
con propiedad
ti lo que cnlicntío.
A lo menos es indudable
que
vuelta
la oración por pasiva,
estará' bien ilícito.
La e s p l i c a c i o n
fue oida p o r mí d e l m a e s t r o ; y no lo estará-,
La e s p l i c a c i o n fué
oída por mí al m a e s t r o . ) — e n las m a t e m á t i c a s (á un p r o f e s o r ) — .
"en j u s t i c i a .
Onde á uno (muchas blasfemias).
O í r s e d e , en boca (riel v u l g o tal e s p r e s i o n ) .
Oler á lomillo.
O l v i d a r s e d e la l e c c i ó n — d e a c u d i r .
(lucroso á alguno.
O p i n a r ( b i e n ó mal) de u n a p e r s o n a — c n , s o b r e u n a s u n t o .
O p o n e r s e a la t r a i c i ó n . ( O p u e s t o tic s u s v a l e n t í a s , dijo
Cervantes,
fallando
tí las buenas
reglas
de la
gramática.)
O p o r t u n o a l , para el l o g r o .
O p r i m i r r o n la autoridad.
O p t a r á un e m p l e o .
Orar c n l a t i u — c u d e f e n s a ( d e a l g u n o ) .
DE LA PREPOSICIÓN.
317
O r d e n a d o á, p a r a e s t e fin—a', para facilitar.
O r d e n a r ú o r d e n a r s e de d i á c o n o .
O r g u l l o s o c o n , p o r su s a b e r .
O r i l l a r á lal p a r l e — ( u n p a ñ u e l o ) p o r t o d o s los l a d o s .
O t r o de s u s d e s i g n i o s .
P a c e r de la y e r b a ( A i lo mejor y nías usual omitir la
preposición
) — e n el p r a d o .
P a d e c e r de la g o t a ( o bien, la g o t a ) — d e l p e c h o .
P a g a r ' a l c o n t a d o — * á pla/.os — (la v a r a ) á dos r e a l e s — ( l a s h e c h u r a s ) al s a s t r e — c o n c u m p l i m i e n t o s — c o n palabras ( E n p a l a bra de c a s a m i e n t o obras etc., dice Moreto
cu la comedia
La ocas i ó n hace el l a d r ó n . ) — ( u n favor) c o n ( e n , decían también
los antiguos
y Mor alia en La D e r r o t a d e los p e d a n t e s pdg.
10) una
f i n e z a — " c o n las s e t e n a s — ' d e c o n t a d o — de su b o l s i l l o — ' d e u n a
v e z — e n la misma m o n e d a — e n oro — por o t r o .
Pagarse c o n e l trabajo — de: u n a b u e n a c a r a — d e v e s t i r b i e n —
por
si
misino.
P a l a d e a r s e c o n la n o t i c i a .
Paliar ( e l h e c h o ) c o n e s c u s a s .
P á l i d o d e , e n el s e m b l a n t e — d e m i e d o .
P a l p a r c o n . por s u s m a n o s .
P a r a r á la p u e r t a — d e p r o n t o — * e n b i e n ó e n m a l — ' ( m i e n t e s )
e n u n o (anlic.)—en
la f o n d a — e n u n a p r o p u e s t a — e n m a t a r s e .
Pararse á la e n t r a d a — á r e l l e x i o n a r — c o n a l g u n o — d e r e p e n t e
— e n ililicu 1 1 a d e s — e n una e m p r e s a — e n el p r e c i o ( d e una c o s a ) .
Parco en la c o m i d a — e n c o m e r .
P a r e c e r á a l g u n o ( l a l cosa) — d e a l f e ñ i q u e — *de p e r l a s — e n e l
tealro.
P a r e c e r s e á su h e r m a n o — d e r o s t r o — e n el a n d a r .
Participar (la n o t i c i a ) al i n t e r e s a d o — c o n la m i s m a f e c h a — d e l ,
e n id robo.
P a r t i c u l a r i z a r s e c o n su s o b r i n a — e n el s o m b r e r o — e n v e s t i r .
Parí ir ó partirse*;! g a l o p e — á, para Exorna—de E s p a ñ a — *de
carrera—*iíc vacío.
Partir';! p a r l e s i g u a l e s — ( l a c a p a ) c o n su p r ó j i m o — e n d o s
p a r l e s — (id d i v i d e n d o ) e n t r e l o s a c c i o n i s t a s — ' p o r en l e r o — * p o r
m e d i o ó por e n m e d i o .
"Pasado en autoridad ( d e cosa juzgada) ó en cosa j u z g a d a .
Pasante d e a b o g a d o — " d e p l u m a — en l e v e s .
f a s a r á España ( M afina
dice . e n España . lo cjue es una
imitación algo a¡eetaila
de los antiguos.)—(de
p a d r e s ) á hijos — a'
otra materia — *;! c u c h i l l o — a' e s p n n e r — ( d e u n o s ) a , en o t r o s
(Lo primero
es lo mas admitido.)—(un
dicho) á , e n . por p r o v e r b i o — i o n la c a b e z a (á los o t r o s ) — ( a d e l a n t e ) con e l . en el
e s c r u t i n i o — de T o l e d o (á S e v i l l a ' — d e t r e s — "en c u e n t a — ' d e
l a r g o — ' en s i l e n c i o — ' e n v e r a s — ( l a s horasj en s a b r o s o s roloq u i o s
— e n t r e los m o n t e s — p o r el d e s i e r t o — por a m b i c i o s o - por t a l e s
c o n d i c i o n e s — ( l o s a ñ o s o los trabajos) p o r a l g u n o — p o r la d e c i 1
318
S I N T A X I S
sion ( d e u n t e r c e r o ) — * p o r e n c i m a — ( u n l i b r o ) ' p o r la visla
(los ojos) p o r u n l i b r o — ' p o r las a r m a s — ' p o r b u r l a s — ' p o r las
picas.
Pagarse ( u n a fruta) d e m a d u r a — ( a l g o ) ' d e la m e m o r i a — ( i d
p e s t i l l o ) en la c c r r a | a — s i n una cosa.
Pasear (la c a l l e ) á una llama.
Pasearse con o t r o — e n e l , por el p r a d o .
Pasmarse de la visión — de frió.
Patear de d e s p e c h o .
P e c a r d e b u e n o — e n la l ó g i c a — e n p e n s a r — e n , p o r l a r g o —
p o r e s t e n d e r s e sobrado.
P e d i r ;!¡mo-na) á los ricos (En unesIrus
clásicas
se halla
ana
(fue alia vez , d e los r i c o s . '—*al liado—á g r i l o s — c o n instancia
— ' c o n . d e , en justicia—de gracia—por Dios—por favor—por
un facineroso.
P e g a r ! una tabla) á , c o n o t r a — ( u n e d i c t o ) á l a , c o n t r a la , c u
la pared.
P e i n a r ' í c l c a b e l l o ) en b u c l e s .
P e l a r s e por g o l o s i n a s — p o r charlar.
P e l á r s e l a s en c a n t a r .
P e l e a r e n d e f e n s a ( d e la l i b e r t a d ) — p o r la patria.
P e l i g r a r á l a , en la subida — a l . e n salir.
P e n a r en esta v i d a — p o r los h i j o s — p o r c o l o c a r l o s .
P e n d e r de la r e s o l u c i ó n .
P c n c l ; a d o de d o l o r .
P e n e l rar á o[ ro (sus p e n saín l e n t o s ) — en la el lev a — en una c i e n c i a — e n t r e la inalc/.a — hasta las en I rañas — por la mm bed¡imbr.•.
P e n s a r en lo . s o b r e l o fui uro — en una cosa (o' .so lamen le, una
cosa) — c u cst lidiar - e n I re sí — para c o n s i g o .
P e r d e r a l , e n el j u e g o — con b u e n a s c a r t a s — ( u n o h j e l o ) \ i e
vista.
P e r d e r s e *d e v i s t a — d e . por a m o r e s — e n su a m o r — e n el m o lit e — e n un d i s c u r s o — c u el j u e g o — por la l e n g u a — por una b u e na c o m i d a — por hablar.
P e r d o n a r á los e n e m i g o s — ( So) á d i li ge o c i a s . (Es lo mas
asnal
omi/ir
la
preposición.)
P e r e c e r á hierro — á m a n o s ( d e su c o n t r a r i o ) — 'á traición —al
furor ( d e s u s e n e m i g o s ) — d e , por h a m b r e .
P e r e c e r s e d e r i s a — p o r los Inicuos b o c a d o s .
P e r e g r i n a r por el m u n d o .
P e r e g r i n o en su patria.
P e r f e c t o en su l í n e a .
Perfumar con incienso.
P e r j u d i c i a l á la , para la s a l u d .
P e r m a n e c e r en el misino p r o p ó s i t o — e n la m i s m a casa.
P e r m i t i r ÍIIIIII cosa) á a l g u n o .
P e r m u t a r (una cosa) c o n , c o n t r a , por otra.
P e r n i c i o s o a' la s a l u d — e n el t r a t o — p o r su e j e m p l o .
D K
L A
PIIIÍPO.SICION.
319
P e r p e t u a r ( s u s n o m b r e s ) e n la p o s t e r i d a d . ( A la p o s t e r i d a d ,
dice Jovelltlnos
, bien que escribiendo
cu
verso.)
P e r s e g u i d o de l a d r o n e s .
Perseverar 1
• .
-,,
. .
Ven s u i n t e n t o — e n a c u s a r .
Persistir
J
P e r s u a d i r (ú a l g u n o ) a' la o b e d i e n c i a — á , para u n a f e c h o r í a —
( u n a cosa) á a l g u n o — á q u e d a r s e .
P e r s u a d i r s e á la p a c i e n c i a — á e s p e r a r — r o n las , d e las r a z o n e s — d e una v e r d a d ( Jocclltínos
y Muñoz
usan, de, p e r s u a d i r se a' una r o s a , en esle último
sentido.J—de
l o s , p o r los a r g u mentos.
P e r t e n e c e r (la h e r e n c i a ) al m a y o r .
P e r t i n a z e n (Hurtado
de Mendoza
dice,
d e ) su o p i n i ó n .
P e r t r e c h a r o p e r t r e c h a r s e c o n ¡ o , d e lo n e c e s a r i o .
P e s a d o d e m a n o s — e n s u s c h a n z a s — e n baldar.
Pesar (su v a l o r ) con el . p o r id a p r e c i o g e n e r a ! .
Pesarle á a l g u n o — d e s u s f a l t a s — d e h a b e r l o ( o l v i d a d o ' : — p o r
s u s hijos (es/o
es , á causa d e s u s lujos. Si/i. embargo
jirrcíMI
/urnte
en este sentido
leemos
, de m i s hijos , en el capitulo
47
ile la parle primera
del Ouijote . y cn los romances
antiguos
ocurre
con mucha frecuencia,
p e s a r l e á u n o d e tal p e r s o n a , cu
lugar de, p o s a r l o :í u n o por lid p e r s o n a . )
!Vsrar*a bragas e n j u t a s — á la l u n a — c o n r e d — e n el r i o .
Ciar por u na prest a m e r a .
Picar ron un a l í i l e r - r o n f u e r z a — d e . en l o d o — e n poeta —
(la a b e | a ) c u una flor i ti una flor) — "en las e s p a l d a s . ( '\ o rs
absolutaiiientc
nrrrsaria
Itt jjreposirion
ru esíu liase.
•
Picarse con a l g u n o — d e la c o n v e r s a c i ó n — d e b u e n m o z o — d e
cantar ( b i e n ) .
Piutar'al fresco—(;¡ a l g u n o ) con sombrero — de a l m a g r e — ( u n
a p o s e n t o por de fuera) d e l l a m a s ( E n es/e saltillo
tlijo I e'lez.
tic (ittreiirtí,
p i n t a r una portada de sonajas ) — "de b u e n a tí de
mala I I I Í H I O — "de perfil.
P i n t i p a r a d o á o t r o — p a r a lal o b j e t o .
Pisar s o b r e las h u e l l a s ( d e o t r o , ó bien , las h u e l l a s d e o t r o ) .
Plagarse d o m o s q u i t o s .
Plantar ( a r b o l e s ) * ; ! c o r d e l — ( á a l g u n o ) e n T o l e d o — * e n la
calle.
'
°
Plantarse de pies — en llléseas.
P l e g u é , p l u g o TI p l u g u i e r a a Dios.
P l e i t e a r por la d o t e .
Poblar de a'rboles — c n l o s m o n t e s .
Poblarse d e g e n t e .
Pobre d e b i e n e s .
Podio- (la |iasiou'i c o n u n o (liniz. de ..llnrcon
en Ouieii e n g a ña m a s a q u i e n , dice,
e n u n o . ) — ( N o ) c o n el d o l o r — ( m u c h o )
con , pai'a con a l g u n o .
P o d e r o s o ;¡ v e n c e r (Úsalo
Jocc/binos
cu la l.ei agraria, ¡mi-
3'20
S I N T A X I S
tanilo d los antiguos.)—de
i n s p i r a r (El mismo,
cometiendo
un
arcaísmo.)—para
una b a t a l l a — p a r a c o n t a r . ( L o autorizan
nuestros
clasicos.)
P o n d e r a r ( u n m a n j a r ) de dedicado.
P o n e r ( a l g o ) a l s o l — á la l o t e r í a — ( á su lujo) ¡ í s a s t r e — á l a r u c n ta ( d e otro a l g u n a cantidad)—(¡i o t r o ) á u n d e s a i r e — " ( m a n o ) a'
la e s p a d a — " ( l a s p i e r n a s ) al c a b a l l o — á secar—;¡ q u e (11 cgará boi)
•—de c o s t a d o — ' d e s u p a r t e — (á a l g u n o ) d e p i c a r o — * d e p l a n t ó n
— "de oro y a z u l — " d e v u e l t a v m e d i a — e n la d i s p e n s a — (¡í a l g u n o ) e n u n e m p e ñ o — ( e l g r i t o ) e n e l c i e l o — ( a l g o ) en disputa—•
(los p i e s ) en el suelo—"en ejecución (una cosa)—"en orden —
( l a s m a n o s ) e n a l g u n o ó c u una c o s a — { a l g o ) * c n c o b r o — " u n o l v i d o — ' c u e j e r c i c i o — "en j u e g o — " ( p i e ' s ) e n p a r e d — ( á a l g u n o )
"en c u i d a d o ( l a e n f e r m e d a d d e su a m i g o ) — e n c o n t i n g e n c i a ( u u
n e g o e i o ) — " e n g u a r d a — ( a l g o ) " e n a v e n ! u r a — *(la l a n z a ) en ristre
— "en l e l a ( d e ji i c i o ) — e n favor (á u n o c o n otro) — e n un t o r r e ro (la d e c i s i ó n de un n e g o c i o ) — "(pies ó l o s p i e s ) e n p o l v o r o s a
— e n , p o r lal p r e c i o ( u n l i b r o ) — e n l a s , por l a s , s o b r e las n u b e s
•—por u n o ( d e l o s j u g a d o r e s ) — ( á a l g u n o ) p o r c o r r e g i d o r — ( á
a l g u n o ó a l g o ) * p o r j u s t i c i a — ( á a l g u n o d a l g o ) " p o r tierra—i,algo)
*por e s c r i t o — " p o r o b r a — ( e l p i e ) s o b r e e l p e s c u e z o .
P o n e r s e a' la m e s a — á un p e l i g r o — * á c u b i e r t o — á c o m e r — c o n
l o s p r i m e r o s l i t e r a t o s — ( s e r i o ) c o n a l g u n o — ( t r i s t e ) c o n l a , de la
n o t i c i a — d e l u t o — " d e p a r t e ( d e u n o ) — " d e jarras — "de mil c o l o r e s — "de p i e s ( e n un n e g o c i o ) — "de r o d i l l a s — " d e uñas.— d e , en
e s p í a — ( m a l o ) d e , por comer ( demasiado )—"en camino—"en
c u e n t a s — ' e n d u d a — " e n f r a n q u í a — * e n guarda — "cu p e l i g r o *cn r a z ó n — "en r a z o n e s ( c o n a l g u n o ) — ' ( r e m e d i o ) e n la a l í e n l a
— "en, d e p o r m e d i o — (el a v e ) e n la, s o b r e la rama — ( a l g o ) " p o r
delante.
Porfiar c o n a l g u n o — e n la d i s p u t a — s o b r e tal p u n t o .
P o r t a r s e con d c c o r o .
P o s a r c u una f o n d a .
Poseerse de temor.
'Posponer ( u n a p e r s o n a o cosa) á otra.
Posterior á otro.
P o s t r a r s e a' sus p i e s — á o r a r — c o n , d e c a l e n t u r a — * d e r o d i l l a s
— en c a n i a — e n , por tierra.
P r á c t i c o en la g u e r r a — c u d e f e n d e r ( c a u s a s ) .
P r e c a v e r s e del contagio.
Preceder á alguno—cu dignidad.
P r c o c d ¡do d c , p o r ol ro.
P r e c i a r s e de a g u d o — d e las h e r i d a s — d e p i n t a r .
P r e c i p i t a r s e al a b i s m o — d e lo a l t o — e n la carrera — en o b r a —
p o r la v e n t a n a .
Precisado á mendigar.
P r e c i s a r (á a l g u n o ) á robar.
P r e e m i n e n c i a ( d e las a r m a s ) s o b r e las l e t r a s .
1
III". LA
I'UIU'OSICIOA .
.: 1 I
P r e f e r i d o ¡¡ o t r o — d o , por a l g u n o .
P r e f e r i r ( u n a rosa) á otra.
P r e g u n t a r (la li-rrion) á los d i s c í p u l o s — p o r (d t e a t r o — p o r ,
para a v e r i g u a r l o .
i
Prendarse de sus circunstancias.
P r e n d e r c o n a l f i l e r e s — d e u n c l a v o — c n la tierra — (el f u e g o )
en un edificio.
P r e o c u p a r s e c o n , de una o p i n i ó n .
P r e p a r a c i ó n ( La) para la m u e r t e .
P r e p a r a r (á a l g u n o ) á , p a l a recilnr (el g r a d o ) .
P r e p a r a r s e á la , para la d e f e n s a — i i , para d e f e n d e r — c o n las
municiones necesarias.
P r e p o n d e r a r ( u n a cosa) a', sobro o t r a .
P r e s c i n d i r ti p r e s c i n d i e s e d e las h a b l i l l a s .
P r e s e n t a r ( e l h u é s p e d ) á su a m i g o — e n el v e r d a d e r o p u n t o
(ile v i s t a ) — ( i i a l g u n o ) para una p r e b e n d a .
P r e s e n t a r s e al m a g i s t r a d o — d e l u t o — e n la v i s i t a — p o r p i e
tendiente.
P r e s e r v a r ó p r e s e r v a r s e de la caida.
P r e s i d i d o de , p o r otro.
P r e s i d i r á o t r o — á , e n una c o m p o s i c i ó n (Capinany
ha
usada
lo último , y Mtirina
tlice , p r e s i d i r n u e s t r a s c o n v e r s a c i o n e s ,
sin preposición
alguna.,'—en
una ¡unta.
P r e s t a r ( e l c aballo) á su p r u n o — ( d i n e r o ) ' á í n t e r e s — ( l a I C I I ta) para los g a s t o s - - s o b r e p r e n d a .
P r e s t o á , para salir — e n airarse — para id c o m b a t e .
P r e s u m i r d e v a l i e n l i — "de sí ( a l g u n a cosa)—-de h a b l a r bien
— d e , e n u n a p e r s o n a (tal perfidia).
P r e v a l e c e r (la v e r d a d ) s o b r e la m e n t i r a .
P r e v e n i r (algo) al c r i a d o .
P r e v e n i r s e á l o s , e n los , para los l a u r o s — r o n , de armas —
para la batalla — para p e l e a r .
P r i m e r o ( S e r e l ) d e , e n t r e l o d o s — e n una e m p r e s a — e n prop o n e r , (./ofclltintis
tlice laminen
, á proponer.)
P r i n c i p e de l o s , e n t r e los p o e t a s .
Principiar p o r e s t o s v e r s o s . ( i"n , dijeron
también
los eset itores de nuestro
siglo tic
oro.)
Pringar ó p r i n g a r s e c o n . de m a n t e c a — e n un n e g o c i o .
Privar c o n el . para c o n el rol — (á a l g u n o ) d e sus s e n t i d o s .
(11 ai ejemplos
de buenos
tintures
i/ur han saprimitlo
la
preposición,
separándose
del uso
común.)
Probar ( u n a r o s a ) á a l g u n o — a a n d a r — d e un g u i s a d o (En cuyo ti/limo caso puede
eseusarse
la preposición.)—(el
freno:
en un r ahalln.
P r o c e d e r á la . e n la v o t a c i ó n — á . e n \ o t a r — ( r r u e l u i e n l i r ó n a l g u n o — c o n c u i d a d o — (a' a l g u n o lal r e n t a ) d e sus b i e n e s
de l e v a n t e — d e l p a d r e — " e n infinito.
P r o c e s a r (a' a l g u n o ) por un h u r l o — p o r ladró n.
'21
322
s i n t a x i s
i'rofiiiiiiiit' (á uno) p o r p r e s i d e n t e ' . (No es aquí
absolutame/ite necesítela
la
preposición.)
P r o c u r a r d e ir ( Aunque
lo dijeron
nuestros
mayores,
ahora
parecería
un galicismo,
pues siempre
callamos
la
preposición.)
—por otro.
P r ó d i g o d e s u s caudales' — e n p a l a b r a s .
P r o d u c i r ( l o s t e s t i g o s ) en j u i c i o — ( o l e e lo ti i m p r e s i ó n ) en una
persona ó cosa.
Profesar ( a m i s t a d ) con migo ÍMoretocn
La ocasión liare el
l a d r ó n , jornada
2'' alJin: ahora decimos
, p r o f e s a r m e amistad. ¡
— e n la r e l i g i ó n .
P r o l o n g a r (el p l a z o ) á a l g u n o .
P r o m e t e r ( u n a g u i n a l d o ) á a l g u n o — d e a c o m p a ñ a r l e (Se halla,
cn nuestros
antiguos;
pero hoi din omitimos
la
preposición.)
— en matrimonio—por esposa.
P r o m e t e r s e d e un c a m p o ( g r a n c o s e c h a . No me atrevería
di
decir con Quintana
en. la villa
tic Mele'ntlez
, . l o \ o l í a n o s vio
l l e n a s las e s p e r a n z a s q u e se había p r o m e t i d o en su talento.);—
en casamiento.
P r o m o v e r (á un s i l g ó l o ) á a l g u n a d i g n i d a d .
P r o n t o a', para l o d o — e n r e s p o n d e r — p a r a o b r a r .
P r o p a g a r e n e l , p o r el i n u n d o .
P r o p a s a r s e á castigarlo—¡i l a s , c n las i n j u r i a s — e n la c o n v e r sación.—en h a b l a r .
P r o p e n d e r á la aristocracia.
P r o p e n s o á las a r m a s — á l l o r a r .
P r o p i c i o .-i a l g u n o — c o n l o s v e n c i d o s .
P r o p i o d e la i g n o r a n c i a ( l i s el o r g u l l o ) — p a r a e s l e fin.
P r o p o n e r ( a l g o ) á los d i r e c t o r e s — ( : i a l g u n o ) en s e g u n d o l u g a r — ( á u n o ) para una c á t e d r a — ( á un a u t o r ) por m o d e l o .
P r o p o r c i o n a r (el gasto), á las r e n t a s — para a l g o .
Proporcionarse á , con sus facultades—para algo.
Prorogar (el plazo) á alguno.
P r o r i u u p i r e n l l o r o s — e n gritar.
P r o s e g u i r en e l l l a n t o . ¡No es Indispensable
la
preposición.)
Prosternarse á sus p i e s — á orar—en e l s u e l o .
P r o s t i t u i r (la p l u m a ) al h i l e r o s .
P r o t e g e r (á a l g u n o ) e n s u s p r e t c n s i o n e s .
P r o v e c h o s o al , para e l c u e r p o .
P r o v e e r ! á las c o l o n i a s ) c o n s u s p r o d u c t o s — ( l a p l a z a ) d e m u n i c i o n e s — (á a l g u n o ) de oro ¡Marina
en. el. discurso
subí e las
A n t i g ü e dad es h ispa 11 o -1 ud n'eas , (¡tic se h ulla. en el tomo
tercero
tic las memoi ias t/c la .1ratlcmia
tic la Historia,
tlice:
Haber
p r o v e i d o E s p a ñ a p l a t a , o r o y o t r o s e l e c t o s á S a l o m ó n ; pero
este giro no es el mas usado.)—de
r e m e d i o (ó el r e m e d i o ) — ( u n
e m p l e o ) en a l g u n o — (á a l g u n o ) e n un e m p l e o ( f u e s e p r o v i s t o
de una hora , leemos
en el resumen
de la vida tic
Jovelldnos
por Quintana.
}—(auno)
por o i d o r .
D E
L A
l'liEl'll.sli.loN.
SI.)
P r o v e n i r ele otra c a u s a .
P r o v o c a r á r i s a — á r e ñ i r — c o n (lítetenos.
P r ó x i m o á Ja m u e r t e — á c a e r .
P u d r i r s e con . (ie u n d i s c u r s o (En su l e y e n d a , dice Vc'lez
tic
Guevara
cu el Diablo c o j i u d o . ) — e n la s o l e d a d .
P u g n a r c o n la r a z ó n — p o r la a l b a r d a — p o r salir.
Pujar c o n l o s , c o n t r a los o b s t á c u l o s — e n f u e r z a s ( c o u o t r o )
— hacia a d e l a n t e — p o r a l e o n a c o s a .
P u r g a r ó p u r g a r s e c o n c r é m o r — d e : las i m p u r e z a s .
P u r i f i c a r s e de la i m p u t a c i ó n .
Quebrantar (los huesos) á alguno.
Quediranlarse: d e p e n a .
Q u e h r a r * ( e l c o r a z ó n ) a' a l g u n o — 'de: s a l u d — e n u n n u l i u i i —
p o r a l g u n o — p o r Jo m a s dclgadei.
Q u e b r a r s e ( u n d i e n t e ) c o u un h u e s o .
Q u e d a r á a l g u n o ( u n a p e n a ) — á d e b e r ( a l g o ) — - c o n su a m i g o
( c n e d salón ó e n h a c e r a l g o ) — " c o n D i o s — ( a l g o ) de' una d o n oia
— ( m a l p a r a d o ) de tina r e f r i e g a — * d e p i é — ( a l g o á u n o ) d e , p o r
una h e r e n c i a — e n la e s t a c a d a — ( c o n a l g u n o ) e n mala o p i n i ó n —
en a l g u n a c o s a ( c o u o t r o ) — ' e n c a r n e s — e n p o d e r s i r v o — * o u
l i m p i o — "en pié ( l a d i f i c u l t a d ) — e n i r — e n . para e x e c r a c i ó n ( d e
la p o s t e r i d a d ) — ( u n l o l e ) p o r a l g u n o (C.S'ÍÍ) CS . á su f a v o r ) — por
un d e s v e r g o n z a d o (cs ilcc¡r_ en o p i m e n de tal
- la íu .-la; por
eí enea icslo cs, no h a c e r s e p o r o o a s i s i i r i d eur.i) — pnr.su ! . i n
( i ' . v / r > cs.
liarle"— el p l e i l n ) por la p a r t e c o n t r a r i a c.<
decir,
g a n a r l o ¡a p a r l e c o n f i a r í a — p o r v e r .
Qu celarse' á o s c u r a s — á ees pal das— a' ci n a r — * á , con t i l o s — c o n
una finca—*de: a s i e n t o — e - n c a s a — e n la elemanela — *cu bianeai—
*en los h u e s o s .
Q u e j a r s e al r o l — *á grito h e r i d o — e n t e , e n un t r i b u n a l —
d e una s e n t e n c i a — d e s u s e a h u u i i i a d o r c s — ele p m i a — d e p a decer.
Q u e m a r s e c o n una c h i s p a — d e , p o r u n d i c h o — p o r a l g u n a c o s a — por hablar c l a r o .
Q u e r e l l a r s e al , a n t e el j u e z — ele. la i n j u r i a — d e babeo ( s i d o
robado).
Q u e r i d o el v f od o ed m u n d o .
Q u i i ' u d e l o s , e n t r e los c o m b a t i e n t e s .
Quitar (la h a c i e n d a ) á a l g u n o — (la m o t a ) d e l o j o .
Q u i t a r s e r o o a l g u n o ( d e p a l a b r a s ) — de palabras ( c o n o t r o ) .
Hablar d e c o r a p : — por su r e s p u c s i a — por v e n g a r s e .
I>ailiearse e n la v i r t u d .
IVaer ( l o s g u s a n o s ) d e l epie'so.
I ial lar ( l a s t r i p a s ) a' al g u n o .
U a y a r á lo m a s a l t o — c o n la v i r t u d — í ' n de'SV e'i'güen/.a.
l'ii'bajar ( d i e z l l u r o s ) de' la s u m a total.
Iie'balsarse ( e d a g l l a ) en el e s l a n e p i c .
Pii'balir ( u n e f i n í ! ¡dad ) de ol ra.
t
v
324
SINTAXIS
R e b o s a r ( e l v a s o ) c o n el v i n o — d e v i n o — d e , cn Inicuas m á ximas - c n l l a n t o .
R e b o z a r ( l o s si-sos) c o n h u e v o .
R e b u j a r s e en u n a capa.
R e c a b a r (una c o s a ) c o n , d e a l g u n o .
R e c a e r e n la e n l e r i n e d a d — . ( l a e l e c c i ó n ) en tal p e r s o n a .
R e c a l c a r s e en lo d i c h o — c u e x a g e r a r .
R e c a t a r s e d e sus s u p e r i o r e s — d e p a r e c e r (en p ú b l i c o ) .
R e c e t a r (una m e d i c i n a ) á , para a l g u n o — ( d i n e r o ) s o b r e bol-
sa a|ena.
Recibir*;! b u e n a c u e n t a — á c a p i t u l a c i ó n — ( á a l g u n o ) a' salario
-—del s a s t r e — ( á a l g u n o ) d e a b o g a d o — e n e l s a l ó n — e n su h o m e naje (á o t r o ) — p o r el c o r r e o .
¡leeibirse de abogado.
Uerio de condición.
R c e i l n r ' p o r el e s c r i t o .
H e c l i n a r s e en la , s o b r e la a l m o h a d a .
R e c l u i r (a la niña) en un c o n v e n t o .
R e c o b r a r s e de la i n d i s p o s i c i ó n .
R e c o g e r (una piara) del b o s q u e .
l í e c o g e r s e á su celda—;í c o n s i d e r a r ( E n c o n s i d e r a r , ¡ittllt) cu
núeslros
escritores
del mejor tiempo.)—del
b u l l i c i o — e n su in-
t erior.
R e c o m e n d a r ( u n a s u n t o ) á su c o r r e s p o n s a l .
Recompensar i o n favores.
R e c o n c e n t r a r (un s e n t i m i e n t o ) e n (d p e c h o .
Reconciliar (el sueño) á alguno.
R e c o n c i l i a r s e con sus p a d r e s — c u la g r a n a ( d e o t r o ) .
R e c o n o c e r (niurlio i n g e n i o ) en a l g u n o — (¡Í uno) p o r su pariente.
R e c o n v e n i r (á a l g u n o ) con sus m i s m a s p a l a b r a s — d e mal criad o — p o r una falta — s o b r e su (Iridio.
R e c o r d a r (su p r o m e s a ) á a l g u n o — d e u n s u e ñ o .
R e c o s t a r s e en la silla—en , s o b r e un s o l a .
R e c r e a r s e c o n , e n su p o n a — e n cantar.
R e c u d i r (á a l g u n o ) c o n la p e n s i ó n .
R e d o b l a r d e v i g i l a n c i a . (Asi lo dicen, muchos
uhoru , olvidando
que es menester
r e d o b l a r la v i g i l a n c i a , para que no se.
nos peguen
los
galicismos.)
Redondearse de negocios.
R e d u c i r ( a l g o ) a' una inilad ([.os antiguos
decian.laminen,
en una m i t a d . ) — ( á a l g u n o ) á p o r d i o s e a r .
R e d u c i r s e á lo i n d i s p e n s a b l e — á a y u n a r . Irle halla
usai/u
igualmente
la preposición,
en por nuestros
clasicos.)
R e d u n d a r en ti! dolad ,
R e e m p l a / . a r (á a l g u n o ) en el e m p l e o .
Referir (la d i s p u t a ) á la d e c i s i ó n — ( u n ( l i e n t o ) de a l g u n o —
'por menudo.
1
DF. L A l M V E P O S I d O X .
325
Rcllejar (la l u z ) sobre un objeto.
R c l l c v i o n a r e n , s o b r e n u e s t r a miseria.
R e f o c i l a r s e c o n las hacas.
R e f o r m a r s e en las c o s t u m b r e s .
R e f u g i a r s e á , e n una (milita.
R e g a l a r (á a l g u n o ) c o n u n caballo (ií u n caballo V
R e g a l a r s e c o n u n p l a t o — e n la i m a g e n ( d e su a m a d a ) .
R e g a r c o n . d e lágrimas.
R c g c n e r a r ' e n Cristo.
R e g l a r s e á la lei — p o r su e j e m p l o .
R e g o c i j a r s e d e la n o t i c i a — e n id S e ñ o r ,
R e g o d e a r s e r o n u n b u e n p l a t o — c o n la , c u la c o m i d a .
R e h u s a r s e á la p e r s u a s i ó n — á c o n c e d e r .
R e i n a r en l o s c o r a z o n e s .
R e i n c i d i r e n la c u l p a .
R e i n t e g r a r e n la p o s e s i ó n .
R e i r s c ' á carcajadas—*á lo s o c a r r ó n — d e a l g u n o — d e o í r l e .
Relajarse en el servicio.
R e m a t a r á f a v o r ( d e a l g u n o una p r e n d a ) — á, c o n su enemig o — ( u n c u e n t o ) c o n u n a m o r a l i d a d — c o n una a v e n t u r a [<> u n a
a v e n t u r a ) — e n p u n t a — ( u n l o t e ) e n el . p o r e l m e j o r p o s t o r —
por o f r e c e r .
Remirarse e n id trabajo.
Remitirse, á s u d e c i s i ó n .
l l c m o u l a r . s e e n a l a s — p o r el aire.
R e m o v e r ( u n a c o s a ! d e lal p a r l e — ( á a l g u n o ) d e su e m p i c o .
R e n a c e r a la g r a c i a — p o r e l b a u t i s m o .
R e n d i r s e á las i n s t a n c i a s — á l a , d e la f a t i g a — á c o n d e s c e n d e r
— d e caminar—por h a m b r e .
R e n e g a r d e s u c r e e n c i a — d e haber ( n a c i d o ) .
R e n u n c i a r á , d e u n p r o v e c t o ( / . c primero
cs muciio
mas
osudo ijue ¡o se pando.
I — ( s u s b i e n e s ) e n un h e r m a n o — ( s u d e recho) á , sobre una cosa.
Reo de m u e r t e — d e un robo.
R e p a r a r c u u n o b j e t o . (Alguna
vez- se omite la
pre/iostcton.J
— en d i f i c u l t a d e s — e n p r e s e n t a r s e .
R e p a r a r s e d e la latiga.
R e p a r t i r ( e l p a n ) á l o s , e n t r e l o s p o b r e s (i.os antiguos
emplearon
una que otra vez las preposiciones
c o n ) p o r en. esta
Jrasc,
y aun aliara
decimos,
repartir pur cabezas.
Quintana
lia usado
en varias
ocasiones
este arcaísmo.)—á,
por iguales
p a r l e s — d e s u s b i e n e s (Ví.f frase peculiar
de. los antiguos:
alioru omitimos
la preposición.)—en,
p o r p a q u e t e s ( u n a cosa) —
*por a d r a .
R e p r e n d e r ( s u s fallas) ¡í a l g u n o — d e , p o r s u s tallas (á a l g u n o ) .
R e p r e s e n t a r s o b r e un a g r a v i o (ó bien,
un a g r a v i o ,
aunque
no es este el modo mas
frecuente)..
R e p r e s e n t a r s e ( a l g u n a c o s a ) á l a , en la i m a g i n a c i ó n .
326
S I N T A X I S
R e p u t a r (á u n o ) ñor saino (Puede
callarse
la
¡¡reposición.)
— e n tanto (alguna rosa).
R e q u e r i r ríe a m o r e s .
R e q u e r i r s e (la c l a r i d a d ; e n el e s t i l o .
R e s b a l a r s e d e las m a n o s .
R e s e n t i r s e de una injuria.
R e s f r i a r s e e n la d e v o c i ó n .
R e s g u a r d a r s e c o n el p a r a p e t o — d e a l g u n a c o s a .
R e s i d i r d e a s i e n t o — c u la c i u d a d — por u n m e s . (No hai
dificultad
en cjue se diga , un m e s , sin
preposición.)
R e s i g n a r s e a' su s u e r t e — á la . e n la v o l u n t a d ( d e D i o s ) .
R e s o l v e r s e a l o , p o r l o p e o r (Hartado
de Mendoza.
e n una
c o s a , y esto era lo corriente
en aquel siglo.
J/oi esta'
resrroada la locución,
r e s o l v e r s e e n , para los objetos
materiales
que mudan
de estado por alguna
causa, j'isiea.)—;í
navegar—
en agua.
R e s o n a r c o n l o o r e s . (Melen.dc.z
ha. usado,
de sus loores.)
R e s p a l d a r s e c o n las tropas a u s i l i a r e s — c o n t r a id m u r o .
R e s p l a n d e c e r en virtud.
R e s p o n d e r á u n a c a r t a — c o n su c a b e z a — d e l d i n e r o — e n , p o r
hora ( d e o t r o ) — p o r una p e r s o n a .
R e s t a r (una c a n t i d a d ) de o t r a .
R e s t i t u i r (la alhaja) á s u d u e ñ o .
R e s t i t u i r s e á su r e i n o . (En su r e i n o , leemos
en
Cercantes.)
R e s u e l t o á (Hartado
de Mendoza,
de) o b e d e c e r — e n , para
obrar.
R e s u l t a r d e las p r e m i s a s — d e e s t u d i a r .
R e t a r la d e s c o r t e s í a (á o t r o ) — (á u n o ) de t r a i d o r .
R e t i r a r s e á su c e l d a (Los antiguos
. mirándola
auno
verbo
de quietud
por el resultado
final de su acción.,
usaron
de la
prc¡iasicion
e n . ) — á o r a r — " c o n , e n b u e n (irfien — d e ] m u n d o —
d e I ratar.
R e t r a c t a r s e o r e t r a t a r s e d e lo d i c h o .
R e t r a e r s e á su casa (!'n , bailo también, en los mejores
autores del siglo Xyipor
la razón, ¡toco lid. indicada.)—á
orar—
d e las c o n c u r r e n c i a s — d e a c u d i r .
R e t r o c e d e r al p u e b l o i n m e d i a t o — d e a q u e l p u n t o .
R e v e n t a r (la risa) á a l g u n o — ( a l g u n o ) d e risa—de. c o m e r — c u
l l a m a s — en una c a r c a j a d a — ( l a furia) por l o s o j o s — p o r h a b l a r .
R e v e s t i r i'á a l g u n o ; c o n , d e p o d e r e s .
Revestirse de severidad — de juez.
R e v o l e a r s e e n oí barro — s o b r e un c o l r h o n .
R e v o l v e r ó r e v o l v e r s e al , c o n t r a el , hacia e l , s o b r e e l e n e m i g o — ( a l g o ) en (d p e n s a m i e n t o .
R e/.a r por las c u e n t a s .
R e z e l a r s e de a l g u n o — de ir.
R c z e l o s o de a 1 g a n mal.
R i c o d e , en d o c t r i n a — c o n la p! esa — por la h e r e n c i a .
D E
L A
V R E P O S I O Í C O - .
.52/
R i d í c u l o cn sus m o d a l e s .
R í g i d o cu las acciones—en c e n s u r a r .
Hollar ( e l d i n e r o ) á a l g u n o — d e la t e s o r e r í a ( l o s c a u d a l e s p ú blicos).
R o d a r ( l a c¡¡r.alcra)*de c a b e z a — p o r e l s u i d o .
R o d e a r (una p l a z a ) con , d e m u r a l l a s — ( á a l g u n o ) p o r t o d a s
partes.
H o g a r á D i o s — p o r la s a l u d — p o r e s r a p a r .
l í o m p c r r o n su a m i g o — (una l a n z a i r o n a l g u n o ( E n i d , diré
Quintana
hablando
de. V'orncr,
rcputdnilole
sin iluda jior un
euerjjo
muerto,
ó como que no ¡¡odia presentarse
a'
rombutir
con armas iguales.)—(un
r e j ó n ) en un l o r o — c o d i c í e n o s — c n
l l o r a r — p o r jo mas d e l g a d o — p o r una d i f i c u l t a d — * p o r l o d o .
liólo de velas.
H o z a r s e r o n l o s m a l o s — e n la c o n v e r s a c i ó n .
S a b e r á mi id — * á q u e al enerse—con p o c o I raba jo ( A p o r o I ra
b a j o , dice Aloratin
cn La d e r r o t a d e l o s p e d a n t e s , imilanilo
la
frase
castiza
de á juica c o s í a . ) — d e t o d o — d e b u e n a t i n t a — d e l
g o b e r n a d o r ( u n a n o t i c i a ) — " d e coro—para sí (una r o s a ) — ' j u n ios dedos.
Sabio e n las artes.
S a b o r e a r s e con l o s m a n j a r e s — e n u n a cosa — e n c a n t a r .
Sacar ( a l g o ) al p ú b l i c o — (1 os c o l o r e s ) á a l g u n o — ¡ ¡ l u c i r — "ron
b i e n —-"con l o s |>iés ( a d e l a n t e á a l g u n o ) — de la e s c l a v i t u d — ( u n
r e t r a t o ) d e jieriil — d e e n t r e l o s g u i j a r r o s — d e m e n d i g a r — "rn
limpio-—jior c o n s e c u e n c i a — " p o r e l l u l o ( e l o\ i l l o ) .
Saciar d e s a n g r e (;í u n a l l e r a ) .
Saciarse d e d u l c e s — d e mirarle.
Sacrificar ( l a v i d a ) á , p o r D i o s — ( a l j m e b l o ) con g a b e l a s .
S a c r i f i c a r s e á , p o r sus l u j o s — e n p a g a r .
S a c u d i r d e la s i l l a (al j i n e t e ) .
S a c u d i r s e d e un p e l m a z o .
Salir al p r a d o — á v e i n t e r e a l e s ( l a vara)—al j i a g o — ( l o s c o l o res) á la cara—á su a b u e l o ( e l n i e l o ) — ( u n a s e n d a ) á tal c a m i n o
— a l c a m p o (En c a m p o , pone Hurtado
de Mendoza.)
— * á l a . en
la c o l a d a - - * a ' , en c o r s o — á p a s c a r — " c o n l o s p i e s ( a d e l a n t e ) —
c o n una s i m p l e z a — c o n la p r e t c n s i ó n — d e s u s casi 1 l a s — d e la cuidad—de cuidados—(le una mercancía—de regulo! — de gala—
de r o n d a — ( u n I iiinor) en la cara — en p ú b l i c o — "por el albaña 1 —
Jior la d e u d a — p o r el reo—por fiador.
"Salirse u n o ) r o n la s u v a .
Salpicar ron . d e a g u a — d e lodos los ¡datos.
Sal 1 ar á l o s o j o s ( l a s I l i g r i m a s ) — a L e u el (llego — a' , e n I i o n a
— r o n u n a p a t o c h a d a — d e la cania — de alegría— "en p e d a z o s
"(de rama) e n rama — ( d e la misa) e n e l s e r m ó n i } : . : Ira s c de
Maleo
Alemán,
si bien, debe reputarse
como
anticuada.)
—
p e r las b a r d a s .
S a l v a r ( l a v i d a ) lí a l g u n o — del p e l i g r o .
-
328
SINTAXIS
Su ! y ; n ' r , . ' ' : i uña (fie: c a b a l l o ) — c o n l o s p i e s . ( ¡.os antiguos
algunas
vezas , por l o s p i e s . )
S a n a r de la herirla.
Sangrar rn s a l u d (á u n o ) .
S a n o de i n t e n c i ó n — d e c u l p a — d e , en su p e r s o n a .
S a t i s f a c e r ;i la p r e g u n t a (Puede
eseusurse
la
¡¡reposición.)
— ( á a l g u n o ) d e la d u d a — p o r la d e u d a .
Satisfacerse con , de v e r l o — d e l dinero.
S a t i s f e c h o c o n , d e , p o r su s a b e r .
S e c a r s e de s e d — ( l o s c a m p o s ) p o r falta ( d e a g u a ) .
S e c o de c a r n e s .
S e d i e n t o de o r o — d e saciar ( s u v e n g a n z a ) .
S e g r e g a r (á u n o ) a tal p a r t e — d e las m a l a s c o m p a ñ í a s .
S e g u i r c o n su n a r r a c i ó n (ó su n a r r a c i ó n ) — p o r c o m e r c i a n t e
(esta es , a b r a z a n d o la p r o f e s i ó n de c o m e r c i a n t e ) .
S e g u i r s e de lo d e m o s t r a d o .
S e g u n d a r r o n otro g o l p e . [Estaría
igualmente
bien sin la
preposición.)
S e g u r o d e h a b i ó l e (á las m a n o s ) - — d e , e n su v a l o r .
S e m b r a r d e e s m e r a l d a s [Quintana
dice c o n . en el
prólogo
riel lomo primero
de las Y i d a s d e e s p a ñ o l e s c e l e b r e s . ) — ( t r i g o )
en el c a m p o .
S e m e j a n t e á l o s s u y o s — e n las c o s t u m b r e s .
S e m e j a r ó s e m e j a r s e á o t r o — e n el habla—-en hablar.
S e n s i b l e a las o f e n s a s .
Sentar con un amo.
S e n t a r s e :i l a , en la mesa—¡í c o m e r — d e p r e s i d e n t e — e n una
silla — s o b r e un 1 a n c o .
S e n t e n c i a r (al l a d r ó n ) á p r e s i d i o — e n d e r e c h o — ' e n r e v i s t a
— p o r un r o b o — p o r haber ( r o b a d o ) — s e g ú n la leí.
Sentir ron o t r o — ( d o l o r ) de los , en los r i ñ ó n o s .
S e n t i r s e d e una c s p r c s i o u — d e o í r l o .
S e ñ a l a r s e c n las l e t r a s .
S e p a r a r ( e l g r a n o ) de la paja.
S e p u l t a d o c o n e l , e n el s u e ñ o — e n t r e s u s a b u e l o s .
S e p u l t a r s e e n la t i e r r a — e n la i g n o r a n c i a .
S e r a' g u s t o — a l , d e l c a s o — ' u n í a l g u n o — ( l o m i s m o ) " c o n corta d i f e r e n c i a — d e a l g u n o — d e g r a n d e s f u e r z a s — d e i g u s t o ( d e
a l g u n o ) — ( o c a s i ó n ) d e v i c i o s [silemán
diré , ¡í v i c i o s . ) — d e u t i l i dad — de p e n s a r — " e n c a r g o (á a l g o n o ) — ' ( c o n a l g u n o ) en bal al la
— *' p a r l e ) e n , para a l g u n a cosa — para el d u q u e — " p a r a e n u n o .
S e r \ ¡ r ' á m e r c e d — á , d o , pura d i si ram le ( E o primero
lo censura Clcmenrin
en el Don (Juijoto , pu'g. Eli" del tomo
primero.)— d e a v a d a d e c á m a r a — d e e s t o r b o — d e m a d r e (á a l g u n o ; —
e n
p a l a c i o — e n c a l i d a d ( d e oficial) — para la c o c i n a .
S e r v i r s e d e a l g u n o — d e e s c r i b i r . IJeluule
de los
uifin.itiros
suele omitirse
la prejio,wrion
• ' — para s u s p r e t c n s i o n e s — p a r a
DE
EA
PREPOSICIÓN.
329
S e v e r o e n la a m i s t a d — e n c e n s u r a r .
Significar ( u n a r o s a ) á a l g u n o .
Silbar á los , en los oídos.
S i n c e r a r s e a n t e id p ú b l i c o — d e la c a l u m n i a .
S i n e m b a r g o d o lo d i c h o — d e v e r l e .
Singularizarse con sus p a r i e n t e s — e n las m o d a s — e n cantar.
Sisar d e l , e n el a l m u e r z o .
Sitiado de l o s , por los e n e m i g o s .
Sillar c o n un e j é r c i t o — p o r h a m b r e .
S i t u a r s e al l a d o — e n e l b o s q u e — s o b r e la c o l i n a .
S o b e r b i o c o n su f o r t u n a — c o n , para c o n s u s i g u a l e s — p o r su
empleo.
Sobrellevar con resignación (los trabajos)—*con, en p a c i e n c i a — ( á a l g u n o ) e n s u s trabajos.
Sobrepujar en fuerzas.
Sobresalir en las m a t e m á t i c a s — e n e s c r i b i r — e n t r e los c o n discípulos.
S o b r e s a l t a r s e d e v e r l e — d e , p o r su v e n i d a .
Sobreseer en un procedimiento.
S o b r i o e n la b e b i d a .
S o c o r r e r (al n e c e s i t a d o ) c o n una l i m o s n a .
S o j u z g a d o del , por el temor,
¡solazarse c o n c o m i l o n a s — e n f e s t i n e s .
S o l i c i t a r c o n las l á g r i m a s ( u n a m e r c e d ) — c o n e l , d e l p r í n c i p e (una gracia. I.o segundo
es lo mus usado.)—por
s o c o r r o (á
a l g u n o ) — por su p r o v e c h o . ( De su p a r t i c u l a r p r o v e c h o , Ico cou
gasto cu Cervantes
, pero sin atreverme
d
imitarle.)
S o l í c i t o c u l o s n e g o c i o s — p o r el p r e m i o — p o r a l c a n z a r l o .
S o m e t e r s e á la d e c i s i ó n — á abjurar.
S o n a r (una c a m p a n a ) á r a j a d a — ( m ú s i c a ) e n la sala.
S o n s a c a r (el s e c r e t o ) á a l g u n o — ( l a criada) d e la c a s a .
S o u a r ' á ojos a b i e r t o s — á , c o n su a m i g o — e n una c o s a .
(Puede pasarse
por alto la preposición.
S o p l a r á u n o (la d a m a ) — e l v i e n t o d e , p o r tal p a r t e .
Sopnrtar'con , en paciencia.
Sordo á los avisos—de un o i d o — ' d e nacimiento.
S o r p r e n d e r (á a l g u n o ) c o n t r o p i r — e n una c o n s p i r a c i ó n — * e u
fragant i.
Ñ u - p r e n d i d o de . p o r s u s r e c o n v e n c i o n e s .
S o s p e c h a r (á a l g u n o 1 d e t r a i d o r — la l r a i r i o i n d c . c n a l g u n o .
S o s p e c h o s o á sus c o m p a ñ e r o s — e n , por su c o n d u e l a .
S o s t e n e r (el c u e r p o ) c o n l a s , en l a s - a l a s .
S u b d i v u l i r en p a r t e s .
S u b i r á c a b a l l o — a l pií 1 pilo ( I . o s antigaos
decían
con
maelia
I'ccciic.nciu', e n eI pul p i l o . ) —á p r e d i c a r — de la c u e v a — ' d e p r e c i o
- . - ' d e p u n t o — d e sacar ( v i n o ) — e n , s o b r e una silla ó un cabal lo.
S u b o r d i n a d o a un r e í . ( E n mi rei . se encuentra
alguna
vez
en. nacstrus
clásicos
.)
1
330
SINTAXIS
S u b r o g a r ( u n a c o s a ) e n l u g a r ( d e o l r a ) — p o r otra.
S u b s i s t i r de u n s u e l d o — d e e n s e ñ a r — e n e l m i s m o d i c t a m e n .
S u c e d e r ( u n a c o s a ) ¡¡ a l g u n o — c o n l a s l c j ' e s ( l o q u e c o n las
t e l a r a ñ a s ) — d e tal a c o n t e c i m i e n t o (Esta
acepción
ele s u c e d e r
por r e s u l t a r , es hoi anticuada.)—(á
alguno) en el gobierno—
en esta cosa.
S u d a r e n e l t r a b a j o — e n trabajar.
S u f r i d o e n la e s c a s e z . (No aconsejaré
d nadie c/uc diga
con
Quintana,
S e m o s t r a b a n m e n o s s u f r i d o s d l o s r i g o r e s d e la e s tación.)
Sufrir c o n , d e s u s u e g r a ( a l g u n s i n s a b o r ) — ' c o n , e n p a c i e n c i a .
S u g e r i r ( e l p l a n ) al a r q u i t e c t o .
S u j e t a r s e al d o m i n i o — á trabajar.
S u m e r g i r (al p e r r o ) e n e l a g u a .
S u m i n i s t r a r ( l o n e c e s a r i o ) ¡i a l g u n o .
S u m i r ó s u m i r s e e n la m i s e r i a .
Sumiso á su voluntad.
S u p e d i t a d o d e l o s , por l o s c o n t r a r i o s .
Superior á los d e m á s — c u fuerzas.
S u p l i c a r de la s e n t e n c i a — ' t u a p e l a c i ó n — p o r e l r e o — p o r
conseguirlo.
Suplir (las fallas) á a l g u n o — p o r otro.
S u r g i r e n el p u e r l o .
Surtir (un m o r c a d o ) de g é n e r o s .
S u s p e n d e r s e con sogas—de l o , e n lo alto.
S u s p e n d i d o e n el aire.
S u s p e n s o d e o í i c i o — e n su r e s o l u c i ó n .
S u s p i r a r p o r l o p e r d i d o — p o r ir.
S u s t e n l a r s e c o n . d e e s p e r a n z a s — e n su r e p u t a c i ó n .
S i i s l i l u i r (á o l i o ) e n el e m p l e o — e n e l p o d e r - — ( e l p o d e r ) e n
o t r o — (la c á t e d r a ) por a l g u n o .
S u s t r a e r s e d e la o b e d i e n c i a — d e o b e d e c e r .
T a i liar ile c o b a r d e — d e m e n f i r .
T a c h o n a r de d i a m a n t e s .
T a ñ e r (an.lic.)'-Á
m u e r t o — M e o c i o s o — e n u n a v i h u e l a . (Lo
decían
los antiguos:
hoi omitimos
la preposición.
J
T a p a r (la b o c a ) á a i gu no.
' l a r d a r e n la e j e c u c i ó n — e n l l e g a r .
T a r d o de c o m p r e n s i ó n — e n sus r e s o l u c i o n e s — en airarse.
T a s a r (las p e r a s ) á d o s c u a r t o s — ( l a b e b i d a ) al e n f e r m o — ( i d
libro) cu cien reales.
T c ] e r una l e l a ) c o n , d e o r o .
T e m b l a r c o n e l , p o r el m i e d o — d e frió—-*dc p i e y de m a n o —
de llios.
(Carvajal.)
T e m e r d e su c r i a d o ( l a t r a i c i ó n é> (pie le v e n d i e s e ) — (le t e n e r
o r a c i ó n (diceSta.
Teresa;
pero no me gusta esta, locución.
I—
d e , por su salud - por (Hurtado
de Men daza , d e ) su p e r s o n a .
T e m e r o s o de la m u r r i o — d e la, por la a m e n a z a — d e h a b l a r l e .
Л Е
Е Л
P R E P O S I C I Ó N
-
.
331
T e m e r s e de a l g u n o — d e p e l e a r .
T e m i b l e á s u s e n e m i g o s — p o r su osadía.
T e m i d o de l o d o s .
'Temor ( T e n e r ) á l a , d e la m u e r t e .
T e m p l a r s e e n la c o n v e r s a c i ó n — e n c o m e r .
T e n e r (¡lucio») á las l e l r a s — *» menos—"¡i b i e n o á m a l ( u n a
c o s a ) — ( u n a cnsa)*á m e r c e d — ( a f i c i ó n ) ¡i b a i l a r — ( l á s t i m a ) á , d e
a l g u n o — * á , por m i l a g r o (una c o s a ) — ¡í, p o r honra ( a l g o ) — ( a / . a r )
c o n a l g u n o ó c o n a l g u n a c o s a — ( c u i d a d o ) c o n , de su casa (Los
antiguos
preferían
la preposición,
c o n en este sentido
, y nos­
otros hacemos
lo mismo
en. las locuciones
elípticas
de
amo­
nestación
ó amenaza::
Cuidado c o n e l l o ; cuidado con lo que
\ d. h a c e . ) — ( c u e n t a ) c o u , d e u n a p e r s o n a ó c o s a ¡
Cervantes
dice, S i n l e n e r c u e n t a d n i n g ú n h o n e s t o r e s p e t o ; lo que
ahora
no se usa.)—(indujo
ó a s c e n d i e n t e ) c o u , s o b r e una p e r s o n a —
( b u e n a o p i n i ó n ) d e a l g u n o — ( a ú l l e l o ) d e g l o r i a — ' d e b u e n a tinta
— ( u n hijo ó s u c e s i ó n ) d e , en d o ñ a Ш а н с а — ( a u l l i d o ) d e . p o r s o ­
b r e s a l i r — ( u n a c o s a ) de , p o r c o s t u m b r e — ( i n d u j o ó a s e e n d i o n I e )
e n u n a s u n t o — ( a l g o ) ' e n el c o r a z ó n — (¡i a l g u n o ) e n b u e n a o p i ­
n i ó n — ( f e ) e 11 a l g u n o ( l í a i quien dice, . c o n а I gu no , y asi lo usa
la Academia,
su la. palabra
i'e de su Diccionario)
— *en paz (la
t i e r r a , p'rase que usaban mucho nuestros
mayores.)—'en
cuen­
ta (un s e r v i c i o ) — "en p o c o — *en p r e c i o — ( u n a cosa) c u g r a n cui­
d a d o — *(el p i é ) e n d o s zapat os — ' ( e l а I т а ) e n los. en I re l o s d i m i ­
t e s — e n . para s í — ( d o m i n i o : c u . s o b r e una p r o \ ¡ n r i a — ( d e r e c h o )
en , s o b r e una linca (I.o primero
es mas casi e llano }—(api 11 ud )
para el c a n t o — ( a p t i t u d ) para c a n t a r — ( a u l l i d o ) p o r la gloria —
(¡i u n o ) p o r s a n t o — ( á u n o ) p o r o t r o —, el m c u l i r ) ' por c o s t u m b r e .
' T e n e r l a s con a l g u n o — ' ¡ N o tenerlas (ludas) c o n s i g o .
T e n e r s e ¡i c a b a l l o — e n l o s e s t r i b o s — " e n mas ( q u e o l i o ) — *en
b u e n a s ­ — *cn pié — por v a l i e n t e .
T e ñ i r c o n , en s a n g r e
de verde.
T e r c i a r e n un c u i d a d o .
T e r m i n a r c u tal p u n t o — e n c ú s p i d e — p o r p e d i r .
Tirar ¡í la d e r e c h a — a l h l a u c o ­ ­ a l l l ó r e l e ­ ¡i \ crde— 'a' c a b a ­
l l e r o — á matarle — d e un carro [Pudiera
omitirse
la
prcpusicuui
en esta frase.
i—(¡i a l g u n o ) d e la capa—.*de la e s p a d a — p o r la
i z q u i e r d a — p o r la I g l e s i a .
'I 11' 11; 11' de , por el Crio.
i i l u b e a r en las r e s o l u c i o n e s — e n salir.
l o c a d o d e la c a b e z a — d e c a l e n t u r a .
I orar (la h e r e n c i a ) al hijo — 'á r e b a t o — "¡i inucrlo—­*al r u i n
p a s — a los m a n j a r e s — á , c u a l g u n a c o s a — á r e c o g e r s e —; la r o e •
da) c o n la , en la v i g a — " c o n . por s u s m a n o s — "de c e r c a — ' d e
paso — "en historia—(¡i a l g u n o ' ! e n la cara — en una materia (/­.'.>•­
ta igualmente
bien dicho . T o c a r una m a t e r i a . ) — en un p u e r t o
( c o n la c a b e z a ) en el t e c h o (d el l e c h o ) — * e n c a d e n c i a — e n
suerl e _ ­ p o r lal c u e r d a — ( á p i e b o u ^ ' p o r barba.
332
S I N T A X I S
Tocarse de poeta.
T o c a d o de una e n f e r m e d a d .
Tolcrar'cou , en paciencia.
T o m a r ( e l d i n e r o ) á a l g u n o — ( e l d i n e r o ) á i n t e r é s — * á su cargo (un asunto)—(los géneros)*;! cambio—(algo)'á pechos—*;í
renta—(la bendición) al, del o b i s p o — á . p o r su cuenta (una c o s a ) — ( a l g o ) c o n piac.iencia—'(armas) c o n a l g u n o (e/i vez de , p e lear c o n a l g u n o , es frase
anticuada.)—(ol
libro) con l a s , en
las m a n o s — d e la m e s a — ( o c a s i ó n ) d e una cosa.—(las a r m a s ) de
los a r s e n a l e s ( E n , dice Quintana.)—de
un plato—"de coro (la
l e c c i ó n ) — ( u n a d é c i m a ) * d e , e n la m e m o r i a — ( r e p r e s a l i a s ) d e l ,
e n el e n e m i g o — ( v e n g a n z a ) d e l o s , e n l o s d o s — ( á una s e ñ o r a )
d e l a , por la m a n o — ( a l n i ñ o ) c n b r a z o s — ( p u n t o s ) e n u n a m e d i a — e n a l g u n o ( l a a m b i c i ó n la ma'scara d e l p a t r i o t i s m o ) — " e n
buena parte—"en cuenta (una partida)—(á alguno) por docto
— (á u n o ) p o r o t r o — ( l a s a r t é n ) p o r e l m a n g o — p o r la d e r e c h a
— p o r a s i e n t o ( u n a o b r a ) — " p o r su c u e n t a (una e m p r e s a ) — ( u n
o b j e t o ) p o r b l a n c o ( d e la p u n t e r í a ) — " p o r d i c h a ( a l g u n a c o s a ) .
'.I ornar (ÍNo)'en la boca ó e n boca (una c o s a ) .
Toniarse'eon a l g u n o — d e l v i n o — d e m o h o — p o r la h u m e d a d .
T o p a r c o n , e n una cosa. (¡Muchos
lo hacen
verbo
activo,
callando
la preposición.)—-"(No)
e n barras.
T o r c i d o de c u e r p o — e n sus d e s i g n i o s .
T o r n a r á c a s a — ' á las a n d a d a s — á v e r — d e l c a m p o — p o r tal
camino.
Trabajar*;! d e s t a j o — - c o n a h i n c o — d e é b a n o — d e z a p a t e r o — m i
el h i e r r o (ó sin la preposición)—en
p l o m o — e n un p r o y e c t o —
e n m a d u r a r l o — p o r la p a g a — p o r o t r o — p o r a l c a n z a r .
Trabar ( u n a s m a d e r a s ) c o n , d e o t r a s — e n a l g u n a c o s a — ( á a l g u n o ) p o r la m a n o .
T r a b a r s e d e , e n las p a l a b r a s .
I c a l m e a r s e c n el c o n c e p t o — e n h a b l a r .
1 raibu ir al , e n i n g l e s — d e l e s p a ñ o l .
T r a e r á casa—*;! c o l a c i ó n — c o n s i g o — d e l c a m p o — * d e c o m e r
— ( u n c a b a l l o ) u e l , p o r el d i e s t r o — * e n b o c a s — "en l e n g u a s - (una c o s a ) * e n t r e m a n o s — ( a l g o ) * p u r l o s c a b e l l o s — * ( l a barba)
s o b r e l o s h o m b r o s — s o b r e sí ( u n v e s t i d o ) .
'Traficar r o n su e m p l e o — c o n , e n s o m b r e r o s .
Trajinar ron ¡ n u l o s .
T r a s d e la c o r t i n a (o tras la c o r t i n a ) .
T r a s f e r i r á o t r o t i e m p o — ( i d d e r e c h o ) á , e n Otro.
Traslerir.se al c a m p o — t i c la c i u d a d .
Trasligurarse e n á n g e l .
T r a s f o r m a r ó I r a s f o r m a r s e en l e ó n .
T r a s l a d a r á su c a s a — d e la t i e n d a .
T r a s p a s a r (el e m p l e o ) á o t r o — á , e n u n o (su d e r e c h o ) — c o n
la e s p a d a .
T r a s p a s a r s e <ie d o l o r .
D E
L A
P R E P O S I C I Ó N .
333
Traspirar por los poros.
T r a s p l a n t a r á , e n otra r e g i ó n — d e l c a m p o .
T r a s p o r t a r á la c i u d a d — d e la a l d e a .
T r a s p o r t a r s e :i la vista ( d e u n a p i n t u r a ) — d e j ú b i l o — e n c o n templar.
Tratar*:! b a q u e t a ó á la b a q u e t a (á o t r o ) — c o n a l g u n o — c o n ,
d e b u e n o <¡ nial m o i l o ( á a l g u n o ) — d e u n a c u e s t i ó n (Puede
suprimirse
la preposición.}—de
, s o b r e t e o l o g í a (nuestros
escritores del siglo XF{ decían,
también,
e n una persona o en un
a s u n t o . ) — d e c o b a r d e (á a l g u n o ) — d e c o m p r a r — e n v i n o s .
T r i b u t a r ( r e s p e t o ) ;i a l g u n o .
T r i s t e á l o s , p á r a l o s e s p e c t a d o r e s — d e l a , p o r la n u e v a — e n
el s e m b l a n t e .
T r i u n f a r d e l o s e n e m i g o s — d e b a s t o s — e n la p o r f í a .
(Coreantes ilicc , d e m u c h a s b a t a l l a s , cn lugar de, e n m u c h a s b a t a l l a s ;
pero no liai (pie
imitarle.)
T r o c a r (una c o s a ) c o n . e n , p o r otra.
T r o p e z a r c o n a l g u n o ( E n m í , Calderón,
acto I de M a ñ a n a s
de abril y m a y o . ) — c o n u n c a n t o — c o n t r a , e n una piedra—*(TS*o)
en barras.
T u e r t o d e l ojo d e r e c h o .
T u r b a r (á u n o ) e n la p o s e s i ó n .
U f a n a r s e d e , e n una h a z a ñ a .
I laño c o n , d e su s a b e r — d e , p o r h a b e r ( v e n c i d o ) .
I 11 i 111 (> ( E l ) á . e n s a l i r — d e t o d o s .
Ultrajar c o n p a l a b r a s i n j u r i o s a s — . ' d e p a l a b r a — p o r e s c r i t o .
U n c i r ( l o s h u e v e s ) al c a r r o — ( e l c a r r o ) c o n h u e v e s .
U n g i r c o n a c e i t e — p o r rei (a a l g u n o . Los antiguos
usaron
también, la preposición
e n para esta
frase).
IJ m e o e n su c l a s e .
I informar (una c o s a ) a' . c o n otra.
U nir ( u n a tabla) á . r o n otra.
U n i r s e ;! l o s , c o n l o s c o n t r a r i o s — e n c o m u n i d a d — e n u n d e s i g n i o — e n p a r e n t e s c o ( c o n o t r o ) — e n p e n s a r — e n t r e sí.
U n o de , e n t r e m u c h o s .
L n l a r c o n , de a c e i t e .
I sar ( c r u e l d a d ) c o n a l g u n o (No apruebo
que Quintana
diga.
cn los b a l l e s t e r o s g e n o v e s e s . ) — d e b u e n a s palabras (si
ígnitos
omiten
la //reposición.}—(de
e n g a ñ o s ) con a l g u n o .
U s u r p a r (la a u t o r i d a d ) á . de a l g u n o .
I 111 a a l g u n o — p a r a tal r o s a .
U t i l i z a r s e c o n , d e , en a l g u n a cosa.
N arar ;i los e s t u d i o s — d e las armas.
V ariar en la I uripiesa.
V a c i a r s e d e l v i n o — e n palabras — p o r la b o c a .
V a c i l a r e n la d e c l a r a c i ó n — en r e s p o n d e r — e n t r e v a r i o s p o n sainienlos.
V a r í o de s e n t i d o .
I
334
S I N T A X I S
V a g a r p o r la c i u d a d .
V a l o r ( m i l roa l e s ) ' c o n c o r t a diforo o c i a — c o n , para c o n a l g u n o —
( D i o s a u n o ) p o r q u i s q u i l l o s o . ( E n este, sentido
s e usa siempre
en.
imperativo,
según se ve por ¡os ejemplos
eitai/oscu
la pdg. 2 7 0 . )
V a l e r s e de a l g u n o — d e ser n o b l e .
V a l i e n t e d e su p e r s o n a .
Valuar á diez reales—en poco—por mucho dinero.
V a n a g l o r i a r s e d e su d e s t r e z a — d e bailar.
V a r i a r ( u n s u c e s o ) d e o t r o — d e o p i n i ó n — e n los p a r e c e r e s .
V e c i n o á la , d e la i g l e s i a .
V e l a r e n , s o b r e su c o n d u c t a (Pudiera
también
callarse
la
preposición.')—en,
por su s e g u r i d a d .
V e l l o s o en el c u e r p o .
V e n c e r e n el. c o m b a t e .
V e n c e r s e á c r e e r l o — a' las , de las r e f l e x i o n e s .
V e n c i d o d e l o s . p o r l o s c o n t r a r i o s — d e la r a z ó n .
V e n d e r ( a l g o ) al m e j o r p o s t o r — a l c o n t a d o — * a l q u i t a r — d e ,
p o r c u e n t a ( d e o t r o ) — e n , p o r tal p r e c i o — ' p o r m e n u d o — ( g a f o )
por liebre.
Venderse álos ministros—por dinero—por amigo—por esclavo.
V e n g a r ( u n a o f e n s a ) e n una p e r s o n a .
V e n g a r s e d e u n a g r a v i o — c n sí m i s m o ( d e la i m p r u d e n c i a ) —
en negar.
V e n i r á P a r i s — á a l g u n o (un p e n s a m i e n t o ) — á m i s e r i a
*á
composición—( pintiparado) a a l g u n o — ' á cuento—*á tiempo
*¡¡ t i e r r a — á p a s e a r — r o n a l g u n o — c o n un e m p e ñ o — ' ( p i é ) c o n
b o l a — ' c o n malas cartas—de hijos—*dc m o l d e — de c a z a r — e n
c o n o c i m i e n t o — e n libertad (J si lo leemos , y no suena del
lodo
mal, cn el cap. 5 0 de la paría primera
del D o n t j u i j o l c . ) — m i
la p r o p u e s t a — *en c a r n e s — e n un p e n s a m i e n t o — e n un p a r e c e r
— a l g o ) en v o l u n t a d ' l.as tres j rases
últimas
son algo
anticuadas.
) — en e l l o — en h a c e r ( a l g o ) — por b u e n c a m i n o — p o r su
o r d e n (tiene dos sentidos
, g u a r d a n d o el o r d e n c o r r e s p o n d i e n t e , y, o b e d e c i e n d o á las e l í d e n o s de a l g u n o ) — s o b r e u n a c i u d a d .
\ e n i r s e ' á buenas-—*á un p a r t i d o — * á t i e r r a — c o n c h a n z a s .
V e r (el f i n j a , d e una g u e r r a — b a j o , en d i f e r e n t e a s p e c t o —
' c o n , por s u s oj os — ( l a s c o s a s ) *d e una o j e a d a — d e 1 o jo i z q u i e r d o
p o r una v e n t a n a — p o r e n t r e una r e l o s í a — ' p o r vista ( d e o j o s ) .
V e r s a d o e n r o n t r o v e r s l a s — • en d i s p u t a r .
V e r s e c o n a l g u n o — ' d e , e n letra d e m o l d e — ' e n e l l o — c n un
apuro.
\ e r l e r d e una l e n g u a — e n o t r a .
V e s t i r ó v e s t i r s e á lo l e t r a d o — á la m o d a — c o n b u e n a ropa—d e gala — d e s e d a — d e s u s r o p a s (Un. la última J rase es lo mas
usual calliir la. preposición,
.)'' siempre
decimos
, V e s t i r s e un
h a b i t o . ) — en h á b i t o ( d e d o n c e l l a ) .
Vibrar (la lanza), en la m a n o .
V i c i a r s e en el j u e g o — e n fumar.
IJE
L A
P R E P O S I C I Ó N .
335
Vigilar sobro los novicios.
V i n c u l a r ( s u g l o r i a ) e n s u s e s c r i t o s ( V i n c u l ó la g l o r i a d e los
oti'os á la suya p r o p i a , dice Naearrete,
malamente,
según
opino.)—(los
b i e n e s ) e n su familia.
V i n d i c a r (la g l o r i a ) á la n a c i ó n .
V i o l e n t a r s e á tal h u m i l l a c i ó n — á s u p l i c a r — e n la c o n v e r s a ción—en c a l l a r .
V i s i b l e á, para s u s a m i g o s .
A ivir á la e s q u i n a — a l C a b a l l e r o d e g r a c i a — * á c o s t a a j e n a —
"á g u s t o — c o n a l g u n o — c o n o p u l e n c i a — c o n pan—"con e l t i e m p o — d e l a i r e — d e l a l t a r — d e su t r a b a j o — * d e m o g o l l ó n — " d e
p r e s t a d o — d e trabajar — *de , p o r m i l a g r o — e n la c i u d a d — en la
o p u l e n c i a — e n c o m p a ñ í a ( d e o t r o ) — para l o s s u y o s — p a r a d i v e r t i r s e (Aunque
Calderón
di jo , V i v e á m e n t i r . J'ue'sin
iluda
obligado
del ucrso.)—sobre
la ha/, (d c la t ierra).
\ olar al e l i d o — p o r el aire.
\ o l v e r á la p o s a d a — ( e l d i n e r o ) al a m i g o — (una obra) al . en
c a s t e l l a n o — á r e g i s t r a r — del latin (al c a s t e l l a n o ) — * d e rabo —
d e l c a m p o — ( a i r a s ) e n el c a m i n o — ( e l b i e n ) e n mal (.En
este,
sentido
leemos en el Don Q u i j o t e , que la princesa
Micomicona
se había v u e l t o en u n a p a r t i c u l a r d o n c e l l a , y la bacía en y e l m o
de M a m h r i n o . En ambos casos suprimiríamos
hoi dia la ¡¡reposición.)—
*en s í — p o r la s e n d a — ( l a o r a c i ó n ) p o r p a s i v a — p o r
la v e r d a d — " s o b r e sí.
V o l v e r s e (la m ú s i c a ) e n s o l l o z o s .
A o t a r e n e l p l e i t o — p o r su a m i g o .
Z a b u l l i r s e ó z a m b u l l i r s e en el a g u a .
Zafarse, d e u n m a l n e g o c i o — d e ir.
Z a m b u c a r s e (familiar)
en alguna parle.
Z a m p a r s e (familiar)
en el c o n v i t e .
Z a m p u z a r s e e n el agua.
Z a p a t e a r s e (familiar)
con alguno.
Z e b c o d e s u s g l o r i a s — e n su e n c a r g o — e n r e p r e s e n t a r (su
p a p e l ) — p o r s u f a m a - - s o b r e su h o n r a .
Z o z o b r a r c e n t ra, e n un e s c o l l o — e n la 1 orinen I a — p o r el p o s o .
Zurrar*( la badana) á a l g u n o , (lis frase
familiar.''
C o ¡ n p l e t a r é la listo q u e p r e c e d e , con la ele algunas
fr.'iscs en q u e varia nota lilemente el significado de los
vernos según la preposición que se les j u n t a ; no tanto
p a r a hacer ver q u e n u e s t r o s verbos conocen tamílico
este transito de significación , que tan común es á los
ingleses, ('*) c u a n t o p a r a que nadie se e q u i v o q u e en
\ éase s o b r e e s t o la nota II d e l (til.
336
S I N T A X I S
creer, que siempre que un verbo rige un nombre ó un
infinitivo por medio de diversas preposiciones, es en
un mismo é idéntico sentido.
A c o r d a r s e c o n a l g u n o es P o n e r s e d e a c u e r d o c o n é l .
A c o r d a r s e d e a l g u n o — R e n o v a r su i d e a e n la m e m o r i a .
A h o r r a r s e ( N o ) c o n una p e r s o n a — D e c i r l e c 1 áramenLe s u s e n t i r .
A h o r r a r s e ( N o ; p o r una p e r s o n a — N o p e r d o n a r g a s t o ó fatiga
e n favor d e e l l a .
Al/.arse con una cosa—Apropia'rsela.
A l z a r s e para u n a c o s a — L e v a n t a r s e para h a c e r l a ó para d i r i g i r s e hacia e l l a .
A n i m o s o á los p e l i g r o s — E l q u e t i e n e v a l o r para a c o m e t e r l o s .
A n i m o s o e n l o s p e l i g r o s — E l q u e n o se a c o b a r d a p o r v e r s e c u
ellos.
A p l i c a r s e á u n l i b r o - — E s t u d i a r l o c o n eficacia.
A p l i c a r s e u n l i b r o — A d j u d i c á r s e l o 6 t o m a r l o p a r a sí.
A p o r t a r á C á d i z — L l e g a r á a q u e l p u e r t o sin d e s i g n i o y p o r
estravío.
A p o r t a r e n C á d i z — T o m a r p u e r t o allí c o m o fin ó e s c a l a d e la
navegación.
A p r e s u r a r s e á r e s p o n d e r — N o tardar a' r e s p o n d e r .
A p r e s u r a r s e en r e s p o n d e r — D a r una r e s p u e s t a precipitadamcnle.
Apretar á alguno- Estrecharle.
Apretar con alguno—Embestirle.
A s i r a' u n o d e la m a n o — T e n e r l e para q u e n o caiga ó se e s c a p e .
A s i r á u n o la m a n o — C o g é r s e l a para s a l u d a r l e ó e s p r e s a r s e ñ a h i d a m e n l e el c o n t e n i ó .
l í c h e r de un v a s o — l i e b e r p a r t e d e l l i c o r q u e c o n t i e n e .
b e b e r e n u n v a s o — L ' s a r d e él para b e b e r p a r t e ó e l t o d o d e
su contenido.
C a e r á la p l a z a — T e n e r una casa salida ó v i s t a s á la ¡liaza.
C a e r e n la p l a z a — D a r una calda e n e l l a .
C a p i t u l a r ai g o b e r n a d o r — H a c e r l e c a r g o s .
C a p i t u l a r c o n el g o b e r n a d o r - - H a c e r a l g ú n a j u s t e ó c o n v e n i o
con él.
Cargar con a l g u n o — L l e v á r s e l e .
Cargar sobre a l g u n o — i m p o r t u n a r l e .
Cerrar á a l g u n o — i ni p e d i r l e (pie s a l g a d o u n c u a r t o ó c u a l q u i e r otro paraje d e t e r m i n a d o .
C e r r a r c o n a l g u n o — A c o m e t e r l e c o n furia.
C o m p a d e c e r s e d e la p o b r e z a — T e n e r c o m p a s i ó n d e l pobi e.
C o m p a d e c e r s e con la p o b r e z a — A v e n i r s e c o n e l l a .
C o m p r o n i e l e r s c c o n u n o — O u r d a r en r i e s g o de r o m p e r las r e laciones:"! c amistad q u e t e n e m o s c o n a l g u n o , ó es p u e s t o s á d e s
a v e n i r n o s c o n él.
I)K I . A
."Í.Í7
l'IU.l'OSlCUI.N .
C o m p r o m e t e r s e i:n u n o — P o n e r e n m a n o s d e otro n u e s t r a v o luntad respecto de algún asunto, sujetándonos á ronlorniarnos
c o n su v o t o ó d e c i s i ó n .
C o m u n i c a r á u n o la r e s o l u c i ó n — P a r t i c i p á r s e l a .
C o m u n i c a r con u n o la r e s o l u n o n — C o n s u l t a r l a c o n é l .
C o n i l c nar con c o s t a s — ! . o n d e nar a. a I gu na | i r na y a ¡na.-, al ¡ l a go d e las c o s t a s .
C o n d e n a r en costas—Sentenciar á alguno por todo instigo a
q u e p a g u e las c o s t a s d e l p r o c e s o .
C o n t a r una c o s a — l i c f c r u d a .
C o n t a r ron una r o s a — C o n f i a r c o n s e g u i r l a , ó s u p o n e r l a e x i s t e n t e para a l g ú n l i l i .
(.aullar ¡í u n s u g e t o — H a c e r l e la r e l a c i ó n d e a l g o .
C o n I a r c o n un s u g e t o — Hacer m e m o r i a d e él . t e n e r l e p r e s e n te para a l g u n a r o s a , ó estar s e g u r o s de s u c o o p e r a c i ó n o favor.
C o n v e n i r á u n o — S e r l e útil.
C o n v e n i r c o n u n o — S e r d e su d i c t a m e n , ó q u e d a r a c o r d e c o n
él s o b r e a l g u n a c o s a .
Correr á alguno—Perseguirle ó abochornarle.
C o r r e r c o n a l g u n o — T e n o r trato ó i n t i m i d a d r o n é l .
Dar á c o m e r .ve usa resjiecto
tle las ¡icesanas
concilladas
y
tratándose
solarle
ana ¡oírte tic la comida,
v. g. b e d i i í á c o n i e r un b u e n platollar d e c o m e r , respecta
tle los tlc¡>cntlicntes
, ti de los t/ue
¡nigan
la comida:
i) tuníhic.'i rr.s¡>erto tle [tis roncitltidos.
manilo se com¡ircntle
la ¿oíttltdutt
de los ¡ítalos
t¡nc tu
co;u¡>onen.
Esto se. nota, en las Ircs J'rascs
¡¡tic siguen , l.e da d e c o m e r ;
A q u í se tía de c o m e r ; b e (luí d e c o m e r una o l l a v u n prin r i p i o ,
con lo (¡ue denotamos
t¡ue ti esto se ¡•ctlujo toda la
comida.
Dar a l g o — D o n a r l o .
Dar r o n a l g o — E u c o n l raido o p e g a r c o n t r a e l l o .
Dar e n a l g o — E m p e ñ a r s e e n a l g u n a r o s a , y a c e r t a r c o n ó i n currir e n el la.
Dar por a l g o — E n c a p r i c h a r s e en una cosa.
Dar á u n o — D o n a r l e a l g o .
Dar s o b r e u n o — A c o m e t e r l e .
Dar la m a n o — E s t e n d e r l a para a y u d a r ó p r e s t a r a u s i l i o .
D a r d e m a n o — Dejar ó a b a n d o n a r .
D a r en m a n o s — C a e r en las garras de a l g u n o .
Dar r o n el p i é — T r a i a r r o n d e s p r e c i o .
Dar por el p i é — D e r r i b a r ó d e s t r u i r c o m p l e t a m e n t e .
D e b e r ir á Madrid — T e n e r una p r e c i s i ó n de h a c e r el \ i.ije.
D e b e r d e ir ¡í Madrid — Haber una probabilidad de ir.
D e c l a r a r s e ¡i a l g u n o — C o n f i a r s e r o n é l .
D e c l a r a r s e p o r a l g u n o — t'a\ ore.cei le.
D e s c o n o c i d o ( S e r ) ¡i s u s b i e n h e c h o r e s — S e l l e s i n g r a t o .
D e s c o n o c i d o ( S e r j de s u s b i e n h e c h o r e s — 1 \ o o o n n e e i le e s t o s ,
ó r e h u s a r ya el f a v o r e c e r l e .
O.)
338
SINTAXIS
I l e s e sperai' a' al;.; il mi — I luparie n tari e.
D e s e s p e r a r il r a l g u n o — D e s c o n f i a r ipic m e j o r e l í s i e a ó m o ­
rallllenle.
D e s h a c e r s e a l g u n a c o s a — L l e g a r á su d e s t r u c c i ó n .
Deshacerse de alguna cosa—Desapropiarse de ella.
D e s h a c e r s e por a l g u n a c o s a — A p e t e c e r l a c o n a n s i a .
Disponer sus alhajas—Ordenarlas o prepararlas.
D i s p o n e r d e sus alhajas — E n a j e n a r l a s 'i re parí ir las.
Di \ e rl irse á r o n lar— Disi raerse á c o n i a r .
D i v e r t i r s e en c o n i a r — T e n e r g u s t o e n c o n t a r .
D o b l a r a a l g u n o — I n c l i n a r l e li i n d u c i r l e á a l g u n a c o s a .
Doblar por a l g u n o — T u r a r las c a m p a n a s p o r q u é ha m u e r t o .
Dormir e n una e m p r e s a — M a n e j a r l a c o n d e s c u i d o v llop­dad.
Dormir s o b r e una e m p r e s a — l U ' l l e x i o u a r l a c o n d e t e n c i ó n .
Echar tierra á una cosa — O c u l t a r l a .
E c h a r u n g é n e r o en t i e r r a — D e s e m b a r r a r l o .
Echar un e d i l i e i o p o r tierra — A r r u m a r l o .
Ei liar un libro por tierra — M e n o s p r e c i a r l o .
E n t e n d e r una c o s a — ( ^ i m p r e n d e r l a .
E n t e n d e r en una cosa — O c u p a r s e e n e l l a ó m a n e j a r l a .
E n t e n d e r de un n e g o c i o — S e r i n t e l i g e n t e e n é l .
E n t e n d e r en un n e g o c i o — M a n e j a r l o .
Entrar a l g u n o — I n t r o d u c i r s e u n o cu a l g u n a p a r l e .
Entrar a a l g u n o — T r a t a r d e p e r s u a d i r l e .
E n t r a r c o n a l g u n o — T r a t a r r o n él , ó e n t r a r e n su c o m p a ñ í a .
E n t r e g a r s e al d i n e r o — Alicionar.se á é l .
E n t r e g a r s e del d i n e r o — R e c i b i r l o ó e n c a n t a r s e de é l .
E s c a p a r á b u e n a s — E s c a p a r s m r e p l i c a r ni o p o n e r r e s i s ­
tencia.
E s c a p a r de b u e n a s — Salir de a l g ú n g r a n d e a p r i e t o .
E s t a r á a l g u n a cosa — R e s p o n d e r d e e l l a .
Estar en a l g u n a c o s a — Q u e d a r e n t e r a d o ó p e r s u a d i d o d e el la.
Estar s o b r e a l g u n a c o s a — I n s t a r su d e s p a c h o ó e j e c u c i ó n .
E s t a r á t o d o — E s t a r p r e p a r a d o para c u a l q u i e r e v e n t o .
Estar e n t o d o — A t e n d e r a Indas las r o s a s .
Estar r o n c u i d a d o — l . s l a r a l e r t a ó i n q u i e t o .
Estar d e c u i d a d o — Estar e n f e r m o d e p e l i g r o .
Estar en s í — E s t a r c o n p l e n a a d v e r t e n c i a .
Estar s o b r e s í — E s t a r o r g u l l o s o .
E s t a r r o n a l g u n o — S e r d e su o p i n i o n .
Estar p o r a l g u n o — f a v o r e c e r l o .
Estar e n h a c e r a l g u n a c o s a — E s t a r r e s u c i t o ó d i s p u e s t o á ha­
cerla.
Estar para h a c e r a l g u n a c o s a — E s t a r i n m e d i a t o a ' e j e c u t a r l a .
Estar de p r e s i d e n t e — S e r p r e s i d e n t e .
Eslar p o r p r e s i d e n t e — P r e s i d i r conio s u s t i t u t o .
Estar sal is le e ho d e l d me г о — Hai b u l o с aba I , ó q u e d a r pagad o
d e lo q u e á u n o le d e b í a n .
1)K
I.A
l'llKl'ÜSICiO.N .
3'3'J
Estar s a t i s f e c h o c o n e l ó p o r e l d i n e r o — E s t a r u f a n o p o r p o seer grandes riquezas.
E s t i m u l a r á u n o á la e m p r e s a — H a c é r s e l a a c o m e t e r .
E s t i m u l a r á u n o en la e m p r e s a — A m i n a r l e á i[uc siga e n e l l a
después de principiada.
Es I re c liarse á al gu n o — L n irse i n t í m a m e ni e c o n id , ó g a n a r l e .
Estrecharse con alguno—Hablarle con empeño.
(instar un p l a t o — P r o b a r l o ó calarlo.
( i n s t a r ile un p l a t o — T e n e r g u s t o e n c o m e r l o .
H a c e r á u n o hablar la v e r d a d — O b l i g a r l e á d e c i r l a .
H a c e r á u n o á hablar la v e r d a d — A c o s t u m b r a r l e á d e c i r l a .
H a c e r una c o s a e n t i e m p o — H a c e r l a c o n o p o r t u n i d a d . á p r o pósito.
H a c e r u n a c o s a c o n t i e m p o — P r e v e n i r s e á h a c e r l a , para ipie
no n o s f a l t e el t i e m p o de e j e c u t a r l a .
Hacerse á una c o s a — A c o m o d a r s e ó acostumbrarse á ella.
H a c e r s e c o n una c o s a — A d q u i r i r l a ó l o g r a r l a .
H a c e r s e d e una c o s a — S u r t i r s e ó p r o v e e r s e d e e l l a .
Hallarse algo—Encontrarlo.
Hallarse con a l g o — T e n e r l o .
I n g e r i r u n p e r a l de u n m a n z a n o — T o m a r d e e s t e id i n g e r t o
para el p e r a l .
I n g e r i r un peral en u n m a n z a n o — P o n e r el i n g e r t o d e l p r i m e r o e n el m a n z a n o .
Ir con a l g u n o — S e r d e su o p i n i ó n , estar de su p a i t e , o e s cucharle.
Ir s o b r e a l g u n o — A c o m e t e r l e .
Ir por a l g o — I r á b u s c a r l o ó á l o m a r l o .
Ir s o b r e a l g o — S e g u i r abi n e a d a n i e n t e un n e g o c i o .
L a d e a r s e á al g u n o - — I no 1 ¡liarse a su o p i n i ó n ó p a r t i d o .
Ladearse con a l g u n o — E m n e / a r á enemistarse c o n el.
L e v a n t a r s e á la s u p r e m a c í a — A s p i r a r á e l l a .
L e v a n t a r s e c o n la s u p r e m a c í a — A p o d e r a r s e d e e l l a .
¡Mayor d e e d a d — El q u e t i e n e la s e ñ a l a d a para salir d e I ul ela
ó curadoría.
¡Mayor e n edad- —El q u e t i e n e mas años q u e o t r o .
Participar una c o s a — N o t i c i a r l a .
Participar d e una c o s a — T e n e r parte e n ella.
Pasar de c r u e l — S e r c r u e l c o n e s e e s o .
Pasar por e i llel — Ser t e n i d o por tal.
Pecar en l a r g o — T e n o r el d e f e c t o de ser a l g o largo.
Pecar por largo — Sor largo en d r i n a - í a .
P e d i r c o n p i s l i c i a — T e n e r razón para p e d i r a l g o .
P e d i r e n justicia — A c u d i r al juez c o n a l g u n a d e m a n d a .
P o n e r u n a cosa en t i e r r a — D e j a r l a en el s u e l o .
P o n e r una cosa por t i e r r a — M e n o s p r e c i a r í a .
P o n e r con cuidado — (lolocar con líenlo.
Poner en cuidado — Alarmar ó sobresaltar.
00 *
340
SINTAXIS
Preguntar á litio — Interrogarle.
P r e g u n t a r por u n o — B u s c a r l e .
P r e v e n i r s e á ó para u n l a u r o — D i s p o n e r s e para r u a n d o l l e g u e .
P r e v e n i r s e e n u n l a n c e — T o m a r todas las p r e c a u c i o n e s c u a n do e s t a m o s e n é l .
P r o c e d e r a la v o t a c i ó n — P r i n c i p i a r l a .
P r o c e d e r en la v o t a c i ó n — C o n t i n u a r l a .
P r o p a s a r s e á las i n j u r i a s — L l e g a r á i n j u r i a r s e .
P r o p a s a r s e en las i n j u r i a s — l i s r e d c r s e en las m i s m a s injurias.
Q u e d a r en l i a c c r u n a c o s a — P r o m e t e r L a c e r i a .
Q u e d a r una cosa por l l a c e r — N o estar todavía lloclla.
R e p a r a r s e c o n la a r t i l l e r í a — D e f e n d e r s e c o n e l l a .
.Repararse d e la a r t i l l e r í a — P o n e r s e á c u b i e r t o c o n t r a sus t i r o s .
R e s p o n d e r una c o s a — D a r una r e s p u e s t a .
R e s p o n d e r ríe una c o s a — S a l i r fiador d e e l l a .
S a b e r á c o c i n a — T e n e r algo el a s p e c t o lí o l o r d e r o c i n a .
S a b e r d e c o c i n a — T e n e r c o n o c i m i e n t o d e los g u i s o s .
Salir c o n una e m p r e s a — L l e v a r l a á b u e n c a b o .
Salir d e una e m p r e s a — N o t e n e r va p a r t e en e l l a .
Salir á la p r u e b a — O l r e c e r s e á darla.
Salir c o n la p r u e b a — D a r l a d e un m o d o s a t i s f a c t o r i o .
S a l i r d e la p r u e b a — C o n c l u i r ] » b i e n ó m a l .
Salir á su p a d r e — P a r e c e r s e :i é l .
Salir c o n su p a d r e — I r c o n é l .
Salir de su p a d r e — S a l i r d e la patria p o t e s t a d .
Salir p o r su p a d r e — A b o n a r l e ó s e r su fiador.
Salir r e g i d o r — S e r n o m b r a d o r e g i d o r .
Salir d e r e g i d o r — D r p i r de s e r l o .
Salir r o n una m e r c a n c í a — P r e s e n t a r s e c o n e l l a i n e s p e r a d a mente.
Salir d e una m e r c a n c í a — D e s h a c e r s e d e e l l a ó v e n d e r l a .
Ser ron a l g u n o — T r a l a r . hablar ú opinar con (4.
S e r de a l g u n o — S e g u i r su p a r t i d o .
S e r para a l g u n o — l i s i a r d e s l i u a d a la cosa para é l .
S e r p a r l e en a l g u n a rosa — T e n e r i n d u j o en i p i e se baga.
S e r p a r l e para a l g u n a rosa — S e r v i r para a l g o ,
'fardará ( X n ) lí v e n i r — D e b e l l e g a r p r o n t o ,
'fardará ( N o ) cu v e n i r — S e d e t e n d r á p o c o en el c a m i n o .
T e n e r á n i m o d e h a c e r una c o s a — f o r m a r p r o p ó s i t o d e bar orla.
T e n e r á n i m o para h a c e r una c o s a — H a l l a r s e c o n v a l o r j i a i a
ejecutarla.
Tener
Tener
Tener
respeto.
Tener
Tener
ella.
consigo — Llevar encuna.
para s í — l i s t a r p e r s u a d i d o .
cuenta con una persona—Guardarle consideración o
cuenta de una p e r s o n a — C u i d a r l a ó custodiarla.
e n c u i d a d o u n a c o s a — l i s t a r alerta v e n v i g i l a n c i a s o b r e
T)E I.A P R E P O S I C I Ó N .
3-J 1
T e n e r c o n cuidarlo u n a e o s a — ' T e n e r l a en las m a n o s c u i d a d o samente.
T e n e r de. hacer a l g o — H a c e r a l g o p o r v o l u n t a d p r o p i a ó c o n
el designio de probar cómo sale.
T e n e r q u e h a c e r a l g o — H a c e r l o por o b l i g a c i ó n ó f u e r z a , e i n d e p e n d i e n t e m e n t e de n u e s t r a v o l u n t a d .
T o c a r u n a c o s a — E j e r c i t a r e n e l l a el s e n h d o d e l t a c t o .
T o c a r a u n a c o s a — L l e g a r s e á olla. I .a última fea se se
emplea
mas tic ordinario
para las preposiciones
negativas.
Topar con una c o s a — E n c o n t r a r l a ó tropezar con ella.
T o p a r e n u n a c o s a (Frase
anlieu.atla)—Consistir
ó estribar e n
ella.
Trabarse de palabras—Reñir de palabra.
T r a b a r s e e n las p a l a b r a s — T a r t a m u d e a r ó r o z a r s e e n e l habla.
Tratar de v i n o s — H a b l a r sobre vinos.
'Tratar e n v i n o s — C o m e r c i a r e n e s t e c a l d o .
V e n d e r al c o n t a d o — \ e n d e r á d i n e r o c o n t a n t e .
V e n d e r d e c o n t a d o — V e n d e r al i n s t a n t e .
V e n i r :i la ciudad'—'Trasladarse á e l l a .
V e n i r s o b r e la c i u d a d — A c o m e t e r l a .
V o l v e r á la r a z ó n — R e c o b r a r el juicio.
V o l v e r p o r la r a z ó n — D e f e n d e r lo justo.
V o l v e r e n r a z ó n d e tal c o s a — R e g r e s a r por tal m o t i v o .
Implicados ya los usos de cada una de las p r e p o s i ciones y los q u e tienen las m i s m a s en la larga serie de
m o d i s m o s q u e p r e c e d e , resta d e c i r , que no solo suelen
p e d i r la d e t e r m i n a d a p r e p o s i c i ó n de los v e r b o s q u e en
este c a p í t u l o van espresados, los adjetivos q u e con ellos
g u a r d a n r e l a c i ó n , sino t a m b i é n los s u s t a n t i v o s v e r b a Jes s u y o s , s o b r e t o d o si están a c o m p a ñ a d o s de a l g ú n
adjetivo posesivo , en cuyo caso equivale la frase al
v e r b o tener ú o t r o semejante con el r e l a t i v o . Mi
afición á las letras; Tu aptitud para las armas; Su dominio en ó sobre aquella provincia,
es lo p r o p i o q u e
d e c i r , La afición que yo tengo á las letras;
La aptitud que tú posees para las armas; El dominio
que
el ejerce en ó sobre aquella provincia.
P o r este p r i n c i p i o dijo J o v e l l á n o s (pág. 149 del t o m o sesto): i\tice de una fuerte
sensibilidad
de su corazón á la importancia
de las verdades
etc. L a m i s m a eli'psis se
comete á ve/.cs, aun p r e c e d i e n d o al n o m b r e el a r t i culo d e f i n i d o , v. g. El anhelo por sobresalir
le alu-
'i'VI
SINTAXIS
ciñó, es d e c i r , El anhelo que tenia por sobresalir,
etc.
T a m b i é n p u e d e l l e v a r el s u s t a n t i v o aislado Ja p r e p o sición p r o p i a del verbo de q u e se d e r i v a , v. g. Le mató en venganza
del insulto que. había recibido, esto es,
por vengarse del insulto etc. P e r o cn la m a t e r i a de q u e
estamos t r a t a n d o , no es donde menos a p a r e c e n las i n consecuencias del u s o , pues si bien Jos d e r i v a d o s en
on de v e r b o s a c t i v o s , c o m o imitación,
lección,
persuasión, t o m a n en general Ja de llevando después de
sí una especie de genitivo de p o s e s i ó n , los liai q u e r e tienen el régimen de Jos v e r b o s de que se d e r i v a n , v. g.
La atención á los negocios;
La preparación
p a r a la
batalla. En algunos n o m b r e s , q u e n o son verbales é
indican algún afecto, se dice i n d i s t i n t a m e n t e , El amor
á la, ó de la patria;
El temor á la ó de la
muerte;
El anhelo de o por enriquecerse;
p e r o en o t r o s no h a i
nías que un m o d o de e s p r e s a r s e , v. g. La afición di la
caza; El cariño á su hermana;
El deseo de la gloria.
E n c u a n t o á la sintaxis de las p r e p o s i c i o n e s , p u e den estas r e g i r un n o m b r e , un v e r b o en el m o d o i n finitivo, ó un a d v e r b i o , p r e c e d i e n d o i n m e d i a t a m e n t e á
Ja p a r t e de la o r a c i ó n que r i g e n , v. g. iba d Toledo;
cansado de esperar; desde allí; hasta dentro; Lo vende por mas ó por menos. ISo o b s t a n t e suelen t r a s p o nerlas á vezes Jos b u e n o s a u t o r e s c o m o p o r g a l a , d i c i e n d o , Se al blanco que tiras, en vez d e , Sé el blanco
ó que tiras; Era cosa de ver con la presteza
que los
acometía,
esto e s , la presteza
con que los
acometía.
P e r o esto no p u e d e liacerse en las c o m b i n a c i o n e s en
q u e resulta alguna anfibología p o r s e p a r a r Ja p r e p o s i ción del n o m b r e q u e afecta, c o m o c u a n d o J o v e l l á n o s
d i c e : Siendo insuficiente
el fondo señalado para
tan
grandes
empresas.
La m e n t e del e s c r i t o r se d i r i g í a
cn esle caso á la insuficiencia de los fondos p a r a el o b jeto, y debió p o r Jo m i s m o a d o p t a r este o t r o g i r o . Siendo Insuficiente
para tan grandes
empresas
el fondo
señalado, ó bien, Siendo el fondo señalado
Insuficiente
para tan grandes
empresas.
T o d a v í a clioca mas con
ni-:
i.»
i'iiKi'osii'ioN .
.••(.<
Jas reglas de la p e r s p i c u i d a d aquel pasaje de Q u i n t a n a , liacia el Jiu de la I ida del Gran. Capitán: Que trataba secretamente
con el papa, para p a s a n d o a I t a l i a
tomar el cargo de general de la Iglesia.
Tengo inui
p r e s e n t e q u e no hizo en esto mas q u e i m i t a r a H u r t a do de M e n d o z a en el Jil>. 1 de la Crucera de
Granada:
Para j u n t á n d o s e con F a r a x entrar en el
Albambra.
P e r o d i f í c i l m e n t e p o d r é p e r s u a d i r m e de q u e n i n g u n o
de n u e s t r o s mejores e s c r i t o r e s , ni de los a n t i g u o s ni
de los m o d e r n o s , d e b a ser i m i t a d o en lo que conocida m e n t e c o m e t i ó u n d e s c u i d o , ó faltó á las reglas de la
b u e n a locución. Este l u g a r q u e d a r í a c l a r o , c o l o c a n d o
las p a l a b r a s a s í : Para entrar
en el Albambra
juntándose con Furax,
ó b i e n , después de haberse
juntado con Farax,
si q u e r í a d e n o t a r q u e el j u n t a r s e con
F a r a x d e b í a p r e c e d e r á la e n t r a d a cu el A l b a m b r a ;
lo cual está a h o r a e s p r e s a d o con alguna o s c u r i d a d cu
el testo de M e n d o z a . P o r lo que toca al pasaje de Q u i n t a n a , yo lo v a r i a r í a de esta m a n e r a : Que trataba
secretamente
con el sumo pontífice,
para lomar el cargo
de general de la Iglesia, pasando á llalla; con lo c u a l ,
a d e m a s de liaJIarse Ja p r e p o s i c i ó n j u n t a al infinitivo
q u e r i g e , se e v i t a r í a Ja d e s a g r a d a b l e c o n c u r r e n c i a de
c u a t r o s í l a b a s pa y de n u e v e aes c o n t i n u a d a s en el
p e q u e ñ o t r o z o d e , el papa, para pasando d
Italia.
V a n fuera de la regla q u e a c a b a m o s de e s t a b l e c e r ,
las frases en que dos p r e p o s i c i o n e s d i v e r s a s rigen un
m i s m o n o m b r e ó v e r b o , pues entonces la una no p u e de dejar de b a i l a r s e algo lejos del r e g i d o . lista c o n s t r u c c i ó n , que es m u í frecuente en ingles, y a l g u n o s
r e p u t a r á n p o r un a n g l i c i s m o , ha logrado feliz c a b i d a
en v a r i o s lugares de las o b r a s de J o \ e l l a n o s , de q u i e n
son los s i g u i e n t e s : IS o eran en realidad
mas que providencias momenti/neas
exigidas
p o r y acomodadas
al
estado actual de la nación; Todo lo cual fue cónsul lado á y obtuvo la aprobación
de la Junta suprema.
\
a u n q u e en el s e g u n d o e j e m p l o es forzada la c o n s t r u c c i ó n , p u e s e s t a r í a m e j o r , Todo lo cual fue
consultado
T
SINT.ÍMS
34-1
d la Junta suprema y obtuvo su aprobación;
todavía
es m a s violenta c u a n d o d i c e , La razón de entradas un
y salidas de la
tesorería.
P o r e v i t a r este m o d i s m o , se i n c u r r e f r e c u e n t e m e n t e
en el vicio de h a c e r que una misma p r e p o s i c i ó n s i r v a
p a r a d o s verbos que piden d i v e r s o r é g i m e n , según se
a d v i e r t e cn las definiciones que da ci D i c c i o n a r i o de
la A c a d e m i a de enzarzar y lltcrcro. E n la p r i m e r a leem o s , Poner ó cubrir de zarzas; y en la s e g u n d a , El
(jue guia y cuida de la litera. D e b i e r a decirse en b u e na s i n t a x i s , Poner zarzas o cubrir con ellas, y , El(¡ue
guia la litera y cuida de ella. Este descuido se ha e s c a p a d o mas de una vez á V a l b u e n a en su
Diccionario
latino-español;
así es que dice en el a r t í c u l o
Appcn(li.r: Todo aepiello (¡ue depende colgando y está asido
á otra, cosa; en Jugar d e , Todo aquello que
depende
colgando de otra cosa y está asido á ella. A
JBellatrix
Jo t r a d u c e t a m b i é n , La que gusta y es propia
para, la guerra, en vez de, La que gusta de la guerra
y
es propia para
ella.
Á vezes van j u n t a s dos p r e p o s i c i o n e s , de m o d o q u e
el v e r b o ó n o m b r e l l e v a , á mas de la u s u a l , o t r a q u e
no le c o r r e s p o n d e , p o r ser la locución e l í p t i c a , c o m o ,
Salgo de con él, esto e s , Salgo de hablar, ó de estar
con el; Sacar de e n t r e las peñas, es d e c i r , Sacar
del
espacio ó terreno que hai entre las
peñas.
Por
sobre
Mientras corre
n u e s t r a s vidas , aguijada,
dijo felizmente J o v e l l á n o s , cn vez de, por encima;
con
lo q u e se ve q u e usó á sobre c o m o a d v e r b i o y no c o m o preposición.
L o m i s m o es aplicable á los casos en que se retinen
Jas p r e p o s i c i o n e s para y con, c u a n d o b a s t a r í a cn r i g o r
c u a l q u i e r a de las dos. D i c i e n d o , Hacer méritos
para
con alguno, e n t e n d e m o s , Hacer méritos para
congraciarse con alguno; Tenia mucho valimiento
p a r a con
el reí, esto e s , para entrar á hablar ó tratar con el
lü". I.A PREPOSICIÓN .
3-!,")
reí. Bajo y tras suelen t a m b i é n llevar la p r e p o s i c i ó n
de sin una necesidad conocida, como, Padeció bajo del
poder de Poncio Pílalo; Se escondía tras de la tapia.
P e r o c u a n d o t o m a n la de ante s í , con lo q u e se f o r m a n los a d v e r b i o s debajo y detrás, se hace p r e c i s o r e p e t i r después la m i s m a p r e p o s i c i ó n a s í , debajo
del
poder, detrás de la tapia,
y ningún inconveniente
bal en d e c i r , bajo el poder, tras la tapia.
Al paso q u e todos estos ejemplos nos p r e s e n t a n u n a
r e d u n d a n c i a de p r e p o s i c i o n e s , bai otros en q u e n i n g u na a p a r e c e , á pesar de ser i n d i s p e n s a b l e p a r a la r e c t a
c o n s t r u c c i ó n : m o d i s m o q u e liemos i m i t a d o de los g r i e gos, los cuales o m i t í a n á cada p a s o la p r e p o s i c i ó n v t a T i .
E s t a elipsis era m u i usada de n u e s t r o s m a y o r e s , c o m o
c u a n d o refiere M a r i a n a ( H i s t o r . l i b . X X Y . Í , c a p . lo)
q u e el rei de Calicut. recibió á G a m a en un
estrado,
vestido de. una ropa de algodón blanca.... (falta con)
los brazos y piernas
desnudos á, la. costumbre
de la
tierra , pero con ajorcas de oro. 1 (con) la lanza baja
arremetió
contra el primero
jralle,
dice C e r v a n t e s .
G ó n g o r a es el e s c r i t o r q u e m a s lia p r o d i g a d o semejante
h e l e n i s m o , c o m o en la canción ¡Quéde envidiosos montes levantados e t c . :
Q u e e n sabrosa fatiga
V i e r a s n i ñ e r í a la v o z . s u e l l o el e a b e l l o ,
La b l a n c a bija d e la b l a n c a e s p u m a
A q u í p a r a e s p r e s a r la p r e p o s i c i ó n con, h u b i e r a sido
preciso p r e p o n e r el a r t í c u l o , y d e c i r , Fieras con la
voz muerta,
con el cabello suelto. L a estrofa siguiente
principia:
D e s n u d a (en) el b r a z o , (c/i) el p e c h o d e s c u b i e r t a .
D e los varios pasajes de sus r o m a n c e s q u e nos ofrecen
este m o d i s m o , m e n c i o n a r é solo d o s :
(Con)
D e s n u d a (en) el p e c h o a n d a (día
A m b a s m a n o s e n el r e m o .
y (con) a m b o s ojos e n la tierra.
3d(S
SINTAXIS
H a l e i m i t a d o en esto S a a v e d r a mas q u e nadie e n t r e los
m o d e r n o s , b a s t a n d o citar de los m u c h o s ejemplos q u e
se hallan en su Moro espósito, (composición q u e t a r dará á t e n e r rival en n u e s t r o P a r n a s o ) e l siguiente c u a r teto del r o m a n c e d u o d é c i m o :
E n d o s tilas 0 1 1 pos , á I o n i o paso,
("aullando Jlosana.
con hórrido ronco,
"Veinlu m o n j e s , (ro/i) las albas d e s c e ñ i d a s .
G r u e s a la pan/.a , (cun) e l c e r v i g u i l l u g o r d o .
R e p í t e s e a q u í la t r a s p o s i c i ó n del a r t í c u l o , q u e según
h e m o s o b s e r v a d o p o c o h a c e , no puede t e n e r l u g a r , si
va espresa la p r e p o s i c i ó n , puesto que no h a b í a mas
q u e un m o d o de d e c i r , con la panza gruesa;
circunstancia m u i digna de r e p a r a r s e en estas locuciones.
(Coronado
do [lampallos ( e / i ) las s i e n e s ,
leernos t a m b i é n en la oda 2 8 del t o m o t e r c e r o de las
poesías de Meléndez, y, Situada (en las) orillas del mar,
en la pág. 23 de la vida de Pulgar
por M a r t í n e z de
la R o s a . E s mas frecuente de lo q u e se cree esta e l i p sis, p u e s no es de o t r a clase la q u e c o m e t e m o s al d e c i r , Asistió (en) el enero á la feria;
No sosegué (en)
toda la noche; Dormir (por) cuatro horas la siesta;
léstóí pidiéndolo
(por) dos años; Sucedió (en la) víspera de san Juan; .Estarse (con la) mano sobre mano;
Ponerse
(con la) boca arriba ó abajo; etc. etc.
P a r a r e u n i r a q u í todo lo c o n c e r n i e n t e á la sintaxis
de las p r e p o s i c i o n e s , r e c o r d a r e lo q u e a d v e r t í en la
pág. 1 ób' s o b r e que solo p u e d e n h a l l a r s e después de
ellas las t e r m i n a c i o n e s mi, ti, sí, él, ella, ello, nos y
nosotros,
vos y vosotros, sí, ellos y ellas de los p r o n o m b r e s ; y la o b s e r v a c i ó n de la pág. 159 acerca de
la sílaba go paragógica q u e t o m a n los casos oblicuos
mí, ti, si, c u a n d o Jos p r e c e d e la con, de m o d o q u e se
forman las dicciones conmigo,
contigo,
consigo.
L a p r e p o s i c i ó n entre es la única q u e r e q u i e r e nos
I)K
I. \
l'KKl'OSICIO'N .
.Vi i
d i l a t e m o s algo mas r e s p e c t o de c ó m o rige á los p r o n o m b r e s , pues si bien se colocan en el caso o b l i c u o ,
según sucede s i e m p r e q u e s e hallan después de las o t r a s ,
v. g. Pensaba
cnlrc mi; Discurría
entre sí; La disputa ipie hai entre mí y ellos; La diferencia
está
entre
mi y ella; deben esceptüarse las o r a c i o n e s cn (¡ue s i guen á la p r e p o s i c i ó n entre dos p r o n o m b r e s que son
s u p u e s t o s del v e r b o , c o m o , Entre
tú y yo lo
haremos.
T a m b i é n se e s c e p t ú a n a q u e l l a s , cn q u e u n o solo de los
p r o n o m b r e s es de la p r i m e r a ó segunda p e r s o n a , y va
cn el ú l t i m o Jugar, c o m o s u c e d e r / a , si se invirtiese u n o
<le los e j e m p l o s de a r r i b a a s í : La disputa (¡ue hai entre ellos y yo; p e r o si a m b o s son de la p r i m e r a y s e g u n d a p e r s o n a , se p o n e n los dos en el caso o b l i c u o : La
disputa ipie hai entre ti y mí. E n t i é n d a s e esto c o m o
u n a regla g r a m a t i c a l p a r a lo que d e b e r í a h a c e r s e , si e s ta p r e p o s i c i ó n tuviese que regir e n t r a m b o s p r o n o m b r e s
de la p r i m e r a y segunda p e r s o n a ; p e r o el buen e s c r i t o r p r e f e r i r á e v i t a r su c o n c u r s o , i n v i r l i e n d o de o t r o
m o d o la o r a c i ó n , c o m o , La disputa (pie hai
cnlrc
nosotros.
CAPÍTULO
YJÍJ.
DE LAS CONJUNCIONES lí INTEIUECCIONES.
De la
conjunción.
LAS conjunciones y, que son las de mas frecuente uso
e n t r e las c o p u l a t i v a s , y las únicas s o b r e que o c u r r e
algo q u e a d v e r t i r , h a b i é n d o s e ya dicho cu los c a p í t u los q u i n t o y sesl.O, al t r a t a r de las liases negativas y
del a d v e r b i o no, t o d o Jo c o n c e r n i e n t e á la c o n j u n ción ni.
En las series de m u c h o s n o m b r e s ó verbos c o n s e c u tivos solo se p o n e la conjunción y antes del ú l t i m o , c o -
348
SINTAXIS
m o , Los cuidados,
los temores y ¿os sobresaltos.
Se
espresa e m p e r o delante de cada p a l a b r a , c u a n d o se
Jes q u i e r e d a r mas vigor y e n e r g í a , c o m o donde dice
J o v e l l á n o s : Y no temo añadir, que si toda la Junta
sevillana....
y los mismos que la movieron á
insurrección, y sus satélites,
y sus emisarios,
y sus
diaristas, y sus trompeteros
y fautores pudieran
ser sinceros, etc. P o r el c o n t r a r i o se s u p r i m e a b s o l u t a m e n t e ,
c u a n d o se q u i e r e c o m u n i c a r m o v i m i e n t o y rapidez á la
s e n t e n c i a , c o m o lo ejecutó el m i s m o a u t o r en este l u g a r : Pero la menor edad de Carlos IIfué
demasiado
agitada,
triste,
supersticiosa
para, etc. P o r c u a n t o
en la Vida de Hernán Pérez del Pulgar se ha p r o p u e s t o su a u t o r i m i t a r el m o d o de decir vivo y c o n ciso de H u r t a d o de M e n d o z a , calla m u i de o r d i n a r i o
esta conjunción , como en los dos pasajes que siguen:
La fortaleza
de Salobreña, escasa de presidio, de mantenimiento
, de agua; Próxima,
segura,
inminente
contaba ja su
pérdida.
S i dos adjetivos califican u n m i s m o s u s t a n t i v o , van
unidos p o r la conjunción y, no menos q u e los n ú m e ros c a r d i n a l e s (pág. 1 3 8 ) c u a n d o o c u r r e n dos j u n t o s ,
v. g. La población consta de cincuenta
y seis
casas,
cómodas y
aseadas.
Se c o n v i e r t e Ja j en é, s i e m p r e que la sigue una voz
que p r i n c i p i a p o r i ó hi, que p a r a la p r o n u n c i a c i ó n
es lo m i s m o , v. g. La miseria é indigencia;
padre é
lujo. J o v e l l á n o s es uno de los pocos escritores m o d e r nos que r e t i e n e n la j e n estos casos, faltando á la c u l o n í a é i m i t a n d o á los antiguos, y así es que dice, Grande y importante;
nula y ilegitima;
constitucional
y
indeleble. - A ó t e s e q u e si se h a l l a después de esta c o n j u n c i ó n u n a voz q u e empieza p o r ble, se retiene la j ,
v. g. destroza
y hiere; p o r q u é entonces no p r i n c i p i a
la dicción p o r una i v o c a l , sino p r o p i a m e n t e p o r la
j c o n s o n a n t e : hiere se p r o n u n c i a r í a lo m i s m o , si se
escribiese jere; y p o r esto hai tantos que escriben hielo , y cío, y hierba , yerba i n d i s t i n t a m e n t e .
J i H I.AS C O N J U N C I O N E S .
3'lf)
L a conjunción que hace en algunos casos las vezes
de la y, p r e c e d i e n d o s i e m p r e en ellos á la negación
no, v. g. Conmigo
las lia de haber, que no con ese pobre viejo,
ó lo q u e es lo m i s m o , y no con ese
pobre
viejo.
C u a n d o e q u i v a l e á sino, y se h a l l a delante de dos
n o m b r e s ó dos verbos enlazados p o r una p a r t í c u l a , ya
c o p u l a t i v a , ya d i s y u n t i v a , precede solo al p r i m e r o .
P a r e c e q u e no d e b a a t r i b u i r s e mas que á y e r r o de i m p r e n t a ó á i n a d v e r t e n c i a el q u e leamos en Jas p á g i nas 39 y 40 de la i n t r o d u c c i ó n de Q u i n t a n a al t o m o
p r i m e r o de la Masa
épica
ducir otro efecto
que risa
castellana:
(i que
No puede
fastidio.
pro-
i \ o es r a r o c a l l a r l a , si va delante de un v e r b o det e r m i n a d o del m o d o s u b j u n t i v o : ISo quiso le
alcanzase:
Debía
esperar
venciese
su partido,
en l u g a r d e , ¡So
quiso que le alcanzase
j Debía
esperar
que venciese
su
partido.
A u n hallándose el d e t e r m i n a d o en el m o d o i n d i c a t i v o , la o m i t i ó i S a v a r r e t e en la p á g . 33 de Ja Vida de Cervantes:
Creyó por
principales
caballeros
de
ellas (que) era uno de los
España.
E n c u a n t o á los varios significados de esta c o n j u n c i ó n , ni es de m i i n s t i t u t o c s p l i c a r l o s , ni t e n d r í a q u e
hacer o t r a cosa , que e s t r a e l a r los q u e ha j u n t a d o
G a r c e s cu el lomo p r i m e r o del Fundamento
del vigor
y elegancia
de la lengua
castellana,
c a p . I b , a i i í c . 5,
a ñ a d i e n d o aquel t a n gracioso de colocar esta p a r t í c u l a
e n t r e un n o m b r e r e p e t i d o , d a n d o al segundo la fuerza
de un c o m p a r a t i v o a b s o l u t o ó de un s u p e r l a t i v o , p r e cedidos de la conjunción y. C u a n d o el c a b a l l e r o del
.Bosque dijo á don Q u ¡jote ( p a r l e p r i m e r a , c a p . 14):
Mis esperanzas
muertas
que muertas,
y sus
mandamientos
y desdenes
vivos que vivos; q u i s o d a r á e n t e n der, que sus esperanzas
estaban
muertas
y muí
muerlas, y q u e sus mandamientos
y desdenes
seguían
vivos
y mas vivos de cada,
día.
La mas usada de Jas p a r t í c u l a s d i s y u n t i v a s es la ó.
Ja cual se c o n v i e r t e en ií, si la sigue una voz q u e e m -
3Í)0
SINTAXIS
pieza p o r o ú ho, v. g. Su ambición ó su envidia;
por
este ú otro motivo; el dio. ú hora. E l oido pide igual
v a r i a c i ó n , si la voz que precede á la p a r t í c u l a ó, t e r m i n a p o r esta letra y no hacemos la m e n o r pausa en
ella, v. g. Con otro ú el mismo fin.—En todos los ejemp l o s susodichos es la tí s i m p l e m e n t e d i s y u n t i v a ; p e r o
en algunas frases ejerce el oficio de a d v e r s a t i v a , v. g.
Responded,
si ó no; y en o t r a s el de esplicativa, c o m o
e n , Los moriscos ó moros
convertidos.
H a c e a d e m a s de d i s t r i b u t i v a , c o m o todas ¡as de su
c l a s e , (pág. 107) en lo q u e la sustituyen en m u c h o s
casos los a d v e r b i o s ahora ú ora, bien, ya, y el v e r b o
ser: Bien salga,
bien se quede en casa; Sea. que me
lo avise, sea que lo olvide, (págs. 2 3 4 , 235 y 245)
C u a n d o dos s u p u e s t o s del s i n g u l a r u n i d o s p o r u n a
conjunción, c o p u l a t i v a ó d i s y u n t i v a , rigen algún v e r b o , va cn p l u r a l , y en la p r i m e r a p e r s o n a , si se halla
esta e n t r e los s u p u e s i o s ; ó en la segunda, si alguno de
los s u p u e s t o s fuese de la segunda y no hubiese n i n g u n o
de la p r i m e r a : Tú y yo lo hemos visto; Tú tí él podéis
arreglarlo,
(pág- 11 D)
S i e m p r e q u e dichas conjunciones unen dos v e r b o s ,
a m b o s deben ser de un m i s m o n ú m e r o y p e r s o n a , p u d i e n d o ser d i s t i n t o el m o d o , y t a m b i é n el t i e m p o en
todos los m o d o s , menos en el i n f i n i t i v o , cn el q u e no
se consiente s i q u i e r a la mezcla de un infinitivo c o m p u e s t o con o t r o s i m p l e , y menos la de esle con los
p a r t i c i p i o s ó el g e r u n d i o . P o d e m o s d e c i r , Pedro
ha
llegado,
y vendrá lio!, d verme; p e r o n o , Jorge (pulere ir y haber de habla/de, n i , quiere ir y
hablándolc,
s i n o , quiere ir y
hablarle.
SI las m i s m a s conjunciones p r e c e d e n á los p r o n o m b r e s ////', tiy si, es necesario que se i n t e r p o n g a alguna
p r e p o s i c i ó n . ÍNo p u e d e d e c i r s e , Liso toca á tu padre
y mi, s i n o , a' tu padre y á mi; n i . Lo decía por el
presidente
d ti, s i n o , por el presidente tí por ti. En los
o í r o s p r o n o m b r e s p u d i e r a ¡jasar, La parle
asignada
d tu hermano y nosotros ¡ No lo envió para ella ñivos-
nií
T.AS
C O N J U N C I O N E S .
. V i l
otros; a u n q u e es mas seguro d e c i r , La parte
asignada
d, tu hermano y á nosotros; JSo lo envío para ella ni
para
vosotros.
La p a r t í c u l a c o p u l a t i v a que y las frases c o n j u n t i v a s
á fin de que, para que, porqué e t c . , t a n s o l o p u e d e n
h a l l a r s e e n t r e el v e r b o d e t e r m i n a n t e y el d e t e r m i n a d o , cuyos m o d o s , t i e m p o s , n ú m e r o s y personas p u e d e n
ser d i v e r s o s , c o m o ya lo e s p l i c a m o s desde la pág. 20b
hasta la 20o.
A m a s de las conjunciones señaladas en la pág. 1 0 / ,
hacen t a m b i é n el oficio de a d v e r s a t i v a s las locuciones
a d v e r b i a l e s A pesar de, con lodo eso, no obstante
que,
por mas que, si bien, sin embargo
e t c . , v. «. JSo lo
concedería,, aunque se lo suplicasen;
Compareció
finalmente, por mas que lo
rehusaba.
L a s p a r t í c u l a s a d v e r s a t i v a s e m p i e z a n s i e m p r e cláusula ó i n c i s o , v. g. Aunque no pudo venir; Pero se detuvo en el camino,
p u e s el d e c i r , Se detuvo pero en el
camino, es p e c u l i a r de los i t a l i a n o s . Sin embargo,
no
obstante y con todo, son las únicas que pueden ir desp u é s de un n o m b r e , ó de un v e r b o ; mas no me s u e n a n
lan bien p o s p u e s t a s » los n o m b r e s , c o m o á los v e r b o s .
IMe p a r e c e p o r esfo algo mas análogo á la índole del
c a s t e l l a n o , Salló sin embargo la sentencia á su favor,
q u e , .La sentencia
sin embargo salió á su favor.
P u e d e n ser diversos los m o d o s , t i e m p o s , n ú m e r o s y
p e r s o n a s de los v e r b o s enlazados p o r estas p a r t í c u l a s ,
v. g. Por es/a vez hemos vencido, aunque los
contrarios
pueden después hacernos pagar caro el triunfo;
Tuvo
que ceder el terreno, pero retirándose
en buen orden.
Las condicionales piden el v e r b o en el infinitivo, indicativo ó s u b j u n t i v o con a r r e g l o á lo establecido en
las págs. 1 8 8 , ISO, 207 y 208.
Los verbos u n i d o s p o r las c o m p a r a t i v a s , p u e d e n no
c o n v e n i r en el m o d o , en el t i e m p o , en el n ú m e r o ni
en la p e r s o n a . P o r e j e m p l o , Trinaba en su can/o,
romo suele hacerlo el jilguero;
Estabais
atorincnlándido
a la manera que un galo se entretiene
cu ¡ugar en,.
un ratón antes de devorarlo; Obra según quisieras haber obrado á la hora de tu. muerte.
H e m o s colocado (pág. 10b') á la p a r t í c u l a pues e n t r e
Jas causales y entre las i l a t i v a s , p o r q u é denota el m o t i v o de una p r e p o s i c i ó n , v. g. Estará enfermo,
pues
no me escribe; ó se refiere p o r lo menos á é l , c o m o cn
este e j e m p l o : Pues que tal es el estado de las cosas,
tratemos de aplicar algún remedio al mal. A s í es q u e
en sus varios usos, que señalamos á c o n t i n u a c i ó n ,
s i e m p r e a l u d i m o s á los antecedentes del d i s c u r s o , y
como que a p o y a m o s en ellos n u e s t r a e s t r a ñ e z a , p r e gunta o reconvención.
En unas locuciones tiene la fuerza de p a r t í c u l a a d v e r s a t i v a , v. g. Pensó que yo le disinndaría
su. atrevimiento; pues ahora verá que no ha de abusar tan á
las claras de. mi bondad; cn otras r o b u s t e c e las frases
fie afirmación y amenaza , c o m o , Pues no dude Vd. que
ha venido; Pues yo le lo aseguro; ¿ Pues habla
yode,
callar? E n estas oraciones de i n t e r r o g a n t e e q u i v a l e
a d e m a s , u n a s vezes á por ventura ó acaso: (Pues he de
bajarme
yo d. suplicárselo?
o t r a s á que diremos? cor n o , Su persona, era estremada;
¿pues su bondad? y
cn algunas f o r m a ella s o l a , asociada á o t r a p a r t í c u l a ,
una p r e g u n t a enfática, v. g. Pues como?pues
no?pues
que? y pues?
En Jas c o m p a r a c i o n e s puede h a c e r los oficios de asi,
de la. misma manera , v. g. ¿ IJabéis visto dos lobos que
se disputan
la presa?pues
no peleaban con menor en carnizamienlo
los dos combatientes
por conseguir
la
glor ia de l
triunfo.
C u a n d o se halla al p r i n c i p i o de la cláusula cn el
s e n t i d o general de i l a c i ó n , y no la sigue la p a n í c u l a
que, suele anteponérsele alguna d i c c i ó n : Sol ¡mes de
sentir; Lo que sucedió pues, fué etc. Los antiguos las
e m p e z a b a n p o r el pues con m u c h a mas frecuencia (¡ue
nosotros.
N o t a r é p o r fin, antes de p o n e r l o al c a p í t u l o de las
c o n j u n c i o n e s , q u e ademas de los diversos oficios q u e
I»-. LAS ÍNTF.KJECCIONES.
3fl3
se les s e ñ a l a r o n en Ja A n a l o g í a , liaí algunas que i n d i can un t i e m p o , cuales son Canudo, después (pie, entre
tanto <¡ue, luego que, mientras que, y la p a r t í c u l a que,
haciendo las vezes de luego que; lo cual sucede, c u a n do va e n t r e el p a r t i c i p i o pasivo y alguno de los v e r bos a u s i l i a r e s , v. g. Cenado que hubo; Facilitada
que
le fué la licencia. Igual significado y uso tiene en a l gunos casos ya que, según queda a d v e r t i d o en el c a p í tulo V i de esta p a r t e , pág. 9.45.
De las
interjecciones.
Estas p a r t í c u l a s , como que forman p o r sí una p r o posición e n t e r a , p o r q u é incluye cada una todo un pens a m i e n t o , se colocan donde las pide el d i s c u r s o , sin
q u e h a y a o t r a cosa que a d v e r t i r sobre su s i n t a x i s , sino
q u e la ai, siendo c s c l n u a c i o n de d o l o r ó de a m e n a z a ,
puede regir un n o m b r e p o r medio de Ja p r e p o s i c i ó n
dé-,, v. g. Ai de mi! (que los antiguos decían t a m b i é n ,
Ai me!) Ai de los pecadores!
Las o t r a s lo mas que hacen, es p o n e r después de s i e n el caso que llaman vocativo, á la p e r s o n a con quien se h a b l a : Hola,
muchachos; Ka, cantaradas;
Silencio, señores; Tale,
amigo. Basta p o r t a n t o tener presente lo q u e acerca de sus
significados se dijo en la A n a l o g í a .
CAPÍTULO IX.
DEL
ESTILO
CASTELLANO
ACTUAL.
JNO ha sido casualidad ni inadvertencia de los a u t o res q u e han escrito G r a m á t i c a s , el no h a b e r t r a t a d o
n i n g u n o esta m a t e r i a , sino cuidadoso e s t u d i o , nacido
del c o n v e n c i m i e n t o de su delicadeza y de sus espinas.
P o r q u é las tiene en efecto el señalar las pequeñas y
casi i m p e r c e p t i b l e s p a r t i c u l a r i d a d e s , que v a r í a n la
dicción de un m i s m o idioma en distintas épocas. C o n
todo yo tengo p o r d e m a s i a d o esencial este c a p í t u l o ,
354
D E L
E S T I L O
c o m o lo indico en el p r ó l o g o y en la nota T>, p a r a
p a s a r l o en silencio; y a u n q u e eslói seguro de q u e lo
dejo m u i lejos de la peifeccion que cabe en él y no desc o n o z c o , me resuelvo á a b r i r este c a m i n o , no d u d a n d o
que o t r o , mas hábil que yo y mas d i c h o s o , t e n d r á la
gloria de a l l a n a r l o y p e r f e c c i o n a r l o .
L a locución consta de p a l a b r a s y frases: las frases
c o m p r e n d e n las imágenes ó m e t á f o r a s , y la e s t r u c t u r a de los incisos y p e r í o d o s . De t o d o voi á h a b l a r , cn
c u a n t o dice relación con la lengua española.
De las palabras
y
frases.
D o s vicios deben h u i r s e i g u a l m e n t e en toda lengua
v i v a : i n c u r r e n cn el u n o los q u e están tan aferrados á
los escritores clásicos que nos han p r e c e d i d o , q u e no
creen p u r a y castiza u n a v o z , si no está autorizada p o r
e l l o s ; y el o t r o , que es el mas f r e c u e n t e , c o m o que se
h e r m a n a mas con la i g n o r a n c i a , consiste en a d o p t a r
sin discreción nuevos giros y nuevas vozes, d a n d o á las
cosas q u e ya conocieron y l l a m a r o n p o r su n o m b r e
n u e s t r o s a n t e p a s a d o s , aquel con cpie á nuestros vecinos
les place designarlas a h o r a . P a r a h a b l a r con p u r e z a el
c a s t e l l a n o , conviene e v i t a r u n o y o t r o escollo; y p u e s
n u e s t r a lengua debe á la latina gran p a r l e de su r i q u e za, de ella pueden tomarse las p a l a b r a s de q u e t u v i é r e m o s una a b s o l u t a n e c e s i d a d , a c o m o d á n d o l a s á la
inflexión y genio del e s p a ñ o l , esto es, parce
delorta,
según p r e v i e n e H o r a c i o . Con m e n o s rezelo p u e d e n
a d o p t a r s e las p a l a b r a s que p a r a las ciencias ó artes se
r e q u i e r a n , ó hayan e m p l e a d o ya los escritores de o t r a s
n a c i o n e s , sacadas de la lengua g r i e g a , que es el d e p ó sito u n i v e r s a l de las n o m e n c l a t u r a s técnicas; p e r o h e m o s de ser s u m a m e n t e cautos en todo lo que r e c i b i m o s de los franceses, ya p o i q u é la índole de la suya
e s , sin parecen l o , m u i diversa de la de n u e s t r a leng u a ; ya p o i q u é el ro/.e con los de esla nación y la cont i n u a lectura de sus libros no p u e d e n menos de llenar-
C A S T E L L A N O
A C T U A L .
355
nos Ja cabeza de sus i d i o t i s m o s , haciéndonos o l v i d a r
los n u e s t r o s . E n todo hemos no o b s t a n t e de s o m e t e r ­
nos á la lei i r r e s i s t i b l e del uso, entendiendo p o r t a l
la a u t o r i d a d de los escritores mas d i s t i n g u i d o s .
Con arreglo á estas m á x i m a s , q u e me p a r e c e n i n ­
d i s p u t a b l e s , asignaré las p r i n c i p a l e s diferencias e n t r e
las p a l a b r a s y frases de n u e s t r o lenguaje c o r r i e n t e y
el de los a u t o r e s del siglo X V I , p a r a que se v e a , q u e
si bien debemos e s t u d i a r l o s , c o m o dechados de s a b e r
y de s o n o r i d a d en la locución; no nos es p e r m i t i d o
c o p i a r l o s tan s e r v i l m e n t e , que p r e t e n d a m o s o p o n e r n o s
á las n o v e d a d e s , que en Jas l e n g u a s , como en t o d o , h a
causado el trascurso de dos siglos. C r e o que estas dife­
rencias pueden clasificarse del m o d o s i g u i e n t e .
I
Vozes y frases del siglo X V I q u e están a n t i c u a ­
das al p r e s e n t e , c o m o Ayuntar,
cabo ( p o r capitán
ó
jefe militar),
crecer ( p o r aumentar),
holganza,
ma­
guer, obsequias, pláceme,
solaz, topar, tristura,
dar
á saco, parar mientes,
pararse
feo, ponerse de hi­
nojos; y m u c h í s i m o s verbales en miento, c o m o alegra­
miento,
azotamiento,
cansamlenlo,
callamiento,
ci­
catiizamienlo,
cortamiento,
malamicnto,
mudamiento,
pleitearnícnlo,
etc. etc. A esta misma cíase han de r e ­
ferirse m u c h o s v e r b o s q u e llevaban entonces a n t e p u e s ­
ta la preposición a, la cual se omite al p r e s e n t e , c o m o
Abajar,
abastar,
adamar,
alimpiar,
alienar,
ama­
lar, amenguar,
asosegar,
atapar;
y Jas dicciones
que no retienen su antigua a c e p c i ó n , como haber, q u e
ya no significa tener, sino en pocos y d e t e r m i n a d o s ca­
sos; ser, que e q u i v a l í a m u c h a s vezes á vivir, v. g. Si
Homero juera en estos tiempos, en lugar d e , si vivie­
ra; ir ó andar, que valían en algunas ocasiones t a n t o
como estar, v. g. Por ir tan llena de lección y doc­
trina, dice C e r v a n t e s de S a l a z a r , у Л elásquez de Y e ­
lasco en la Lena: De ¡pie el corazón anda ( p o r está)
lleno; y el v e r b o necesitar,
que era activo y signifi­
caba la m i s m o que n u e s t r o obliga/­, en c u y o sentido
lo tengo p o r a n t i c u a d í s i m o , si bien la A c a d e m i a no lo
a
D E L
356
E S T I L O
reconoce p o r t a l . — D o n d e , c o m o a d v e r b i o de l u g a r ,
solo denota a q u e l en que está ó se hace a l g o , m i e n t r a s en lo a n t i g u o significaba a d e m a s el de que p r o c e d í a , ó al q u e se e n c a m i n a b a alguna cosa; y aun s u p l í a
c o m u n m e n t e á los r e l a t i v o s , v. g. Los ejemplos
por
donde los hombres deben gobernar su
conducía.—Cuyo
n o lo u s a m o s en las p r e g u n t a s , y pocas vezes c o m o r e l a t i v o , prefiriendo d e c i r , De quien, del cual, de él etc.
N o se entienda que a p r u e b o la calificación de a n t i cuadas que se da á las p a l a b r a s de uso p o c o frecuente,
p o r q u é r a r a vez o c u r r e h a b l a r de las cosas q u e s i g n i fican; y á las que no tienen u n e q u i v a l e n t e en la a c t u a l i d a d . Son de las p r i m e r a s liohordar,
burdégano,
calamcrrar,
cripta,
crismar,
crisuela,
cuaresmar,
jubelería,
judicativo
e t c . ; y de las s e g u n d a s ,
Allende,
amblador,
aparatoso,
aplebeyar,
arrufaldado,
badajear, cadañal,
cadañero,
eolcedra,
condesil,
confesante (el q u e se confiesa), conflátil,
consejable,
conservero, consumitivo,
consuntivo, convocadero,
cosible,
cuartamente,
descerebrar,
despluaiadura,
enlabiar,
enseñadero,
espectable,
escomulgamiento
(que es el
a c t o de cebar la e s c o m u n i ó n ) , eviterno, filaucia,
grilla/- ( p o r c a n t a r los g r i l l o s ) , liojecer, insuflar ( p o r insp i r a r en el á n i m o u n a cosa), misar, orfebre,
orfebrería, y m u c h a s o t r a s , q u e llevan en el D i c c i o n a r i o el
signo de a n t i c u a d a s .
ií
M u c h a s vozes que u s a i o n n u e s t r o s mejores e s c r i t o r e s , serían lio i m i r a d a s j u s t a m e n t e c o m o v e r d a d e ros galicismos: tales son yí jamado
(por
hambriento),
asaz, atender (por esperar),
averar, aviso (por dictamen ó parecer), caporal (por cabo de escuadra),
contralla ( p o r p a i s ) , defender
( p o r p r o h i b i r ) , doma/e (por
daño), ensamble,
entretener
(por mantener),
l/abillado (por vestido), hacer el amor ( p o r enamorar),
letra
(por carta), meter (por poner), nombre, (por mímero),
otramente,
reprochar,
reproche,
sujeto ( p o r asunto),
tirar (por sacar), etc. etc.
A l g u n a s , a u n q u e no fueron desconocidas á n u e s t r o s
a
C A S T E L L A N O
A C l C A E .
.!.')/
m a y o r e s , eran tan r a r a s e n t r e ellos c o m o frecuentes cn
el habla m o d e r n a , á c u y o n ú m e r o pertenecen
Abocarse, aliado, atribución,
beneficencia,
clientela,
confederado,
chocante, chocar, ensayo, fascinar,
inerme,
lealtad (por fidelidad),
morbidez,
municipal,
pisaverde, posición (por situación), sociabilidad,
veleidad e t c .
A l g u n a s que e n t r e ellos no lo e r a n , son familiares,
y aun bajas p a r a n o s o t r o s , c o m o bacín p o r bacía ó barreño, oreja p o r oído. Regoldar
fué usado p o r ¡os m e j o r e s escritores del t i e m p o de C e r v a n t e s , si bien este
lo calificó (Don Quijote,
p a r t e s e g u n d a , c a p . 23) de
uno de las mas torpes vocablos que tiene la lengua
castellana; y á m í c o m o tal me s u e n a , no o b s t a n t e q u e
la A c a d e m i a no lo r e p u t a p o r del estjlo bajo, ni a u n
del f a m i l i a r , y q u e G a r c e s en el p r ó l o g o al t o m o s e g u n d o del Fundamento
del vigor y ele gánela de la lengua castellana,
se e m p e ñ a en v i n d i c a r l o de toda n o t a
de bajeza ó m a l s o n a n c i a .
O t r a s han tomarlo un significado d i s t i n t o del q u e
antes t e n í a n , c o m o Arenga,
arengar,
auspicio ( c u a n do lo u s a m o s p o r recomendación),
bolsa (por lonja),
cortejar, cortejo, despacho oficial, deslino ( p o r el empleo que u n o t i e n e , ó la suerte que le ha c a b i d o ) , encadenamiento
de los sucesos, entrevista
(por
conferencia), época, otro de ellos ( p o r uno de ellos),
noticia
de oficio, patriota
etc. A l g u n a s de estas vozes, y aun
de las v e r d a d e r a m e n t e a n t i c u a d a s , están cu uso t o d a v í a , bajo su significación p r i m i t i v a , en varios p u e b l o s
y c u t r e ciertas gentes de Castilla la vieja.
I la i dicciones y frases e n t e r a m e n t e nuevas, las
cuales no d e b e m o s ya e s c l u i r del tesoro de la lengua.
T a l e s son Acción (de guerra),
bello-se.ro,
bilocar,
bilocarse,
cenamerienda,
desmoralizar,
divergencia,
exaltado
( p o r acalorado
cn las opiniones),
fraque,
función
(por fiesta), funcionario,
garantía,
garantir,
inmoral, intriga, organizar
( p o r ordenar),
paralizar,
patriotismo,
petimetre,
presidir (por intervenir
como
parte principal),
quincalla,
quinquillero,
rango,
tras-
358
DKI. - E S T I L O
porte (por rapto), y m u c h a s m a s , q u e s e n a s o b r a d o
Jargo referir. O t r o t a n t o debe decirse de las frases A
propósito,
á pesar de, erigirse
cn, etc. e t c .
Ñ o i g n o r o q u e algunos a u t o r e s r e p u g n a n e m p l e a r
m u c h a s de estas vozes y frases, las cuales h a b i e n d o s i do p r o h i j a d a s p o r o t r o s de p r i m e r a n o t a y p o r el uso
g e n e r a l , gozan ya de u n a i n d i s p u t a b l e c i u d a d a n í a . Y
¿ q u i é n sabe si o b t e n d r á n algún dia del m i s m o m o d o
c a r t a de n a t u r a l e z a Asamblea,
coqueta, detalle,
cscelta, moción, municipalidad,
nacionalizar
etc., p a l a b r a s q u e andan hoi c o m o vergonzantes al a p o y o de
u n o q u e o t r o e s c r i t o r ; ó si se e s p a r c i r á n p o r t o d o el
s u e l o español Ayar,
alfarrazar,
cenojiles,
curiana,
é infinitas m a s , que están c i r c u n s c r i t a s ahora al e s t r e cho á m b i t o de una p r o v i n c i a . De este m o d o hemos visto q u e panal (por el esponjado 6 azucarillo) era t r e i n ta años a t r á s p r o v i n c i a l de A n d a l u c í a , y no solo está
al p r e s e n t e a d m i t i d o cn M a d r i d , sino que ha h a l l a d o
ya c a b i d a en el D i c c i o n a r i o de Ja A c a d e m i a .
E s t a m b i é n n u e v o el uso de las e s p r e s i o n e s , ya a d v e r b i a l e s , ya c o n j u n c i o n a l e s , con que se confirma a l g u n a cosa, ó se saca p o r ilación de la q u e antecede.
T a l e s son Así que, por eso, por lo mismo, por lo tanto, e t c . , cuyas vezes solía hacer la conjunción que, la
cual s u p l í a t a m b i é n cn m u c h o s casos al porqué causal.
Se han fijado al p r é s e n l e ciertas p a l a b r a s , cuya significación era m u i vaga cn lo a n t i g u o , (hilen servía
entonces p a r a todos Jos n ú m e r o s , y p a r a las cosas Jo
m i s m o que p a r a Jas p e r s o n a s , y a h o r a p u e d e referirse
solo á Jas personas del s i n g u l a r . Con eJ adjetivo este
s e ñ a l a m o s un objeto c e r c a n o , y con el ese aquel sobre
q u e recae n u e s t r a conversación con a l g u n o ; distinción
q u e no conocieron nuestros antepasados, como ni la que
h e m o s p u e s t o entre estatuto,
instituto,
ordenamiento,
ordenanza
y regla, q u e ellos m i r a b a n casi c o m o s i n ó n o m a s . O s a b a n m u c h a s vezes i n d i s t i n t a m e n t e de los
v e r b o s ser y estar, cuya diferencia, establecida en las
páginas 214 á 21 7, es ya una regla de q u e no d e b e m o s
C A S T E L L A N O
A C T U A L .
359
s e p a r a r n o s . H a c í a n m a s , p u e s e m p l e a b a n el v e r b o se
c o m o ausiliar cn lugar del haber, así es q u e leemos cn
ellos: Luego que Jaeres salido; nosotros somos
venidos.
T a m p o c o se c u i d a b a n del refinamiento de m u d a r las
conjunciones y, d en e', ú, c u a n d o sigue á la p r i m e r a
una i, y á la segunda o t r a o. L a p r e p o s i c i ó n á d e n o t a b a localidad en m u c b a s f r a s e s en q u e se prefiere a h o r a
la en, puesto que d e c í a n , VI á tu pecho la
insignia.
L a en s u p l í a á la de ó sobre cn las frases, Hablaba
en
tu negocio; Contendían
los dos hermanos en la herencia, etc. e t c . ; y la por, causal casi esclusivanientc p a ra n o s o t r o s , designaba con m u c h a frecuencia el objeto
final cn t i e m p o de n u e s t r o s m a y o r e s .
r
H a i que a ñ a d i r , lo p o c o que se p a r a b a n en r e p e t i r
u n a p a l a b r a cn sentencias m u i c o r t a s , y acaso en un
m i s m o r e n g l ó n ; lo que m i r a m o s c o m o un d e s a l i ñ o , y
p u d i e r a t o d a v í a notarse c o m o una falta, a t e n d i d o el
a n c h o c a m p o que p a r a la v a r i e d a d ofrece la lengua
castellana. E s t e , que p u e d e llamarse d e s c u i d o , f o r m a
o t r o de los caracteres de su estilo.
Se han i n t r o d u c i d o ademas en Ja dicción las siguientes inovaciones h a r t o n o t a b l e s : I Usamos de o r d i n a r i o de la r e d u p l i c a c i ó n se en Jas oraciones en q u e
no aparece p e r s o n a alguna a g e n t e , y la p a c i e n t e se e s presa solo p o r m e d i o del p r o n o m b r e c'/ cn el caso oblic u o . D e c i m o s , Se le nombró para la embajada,
cu
lugar d e , Fue nombrado para la embajada.
E n t r e los
antiguos era m u i r a r o , p e r o no d e s c o n o c i d o , semejante
giro, pues lo usó C e r v a n t e s en el p r ó l o g o del Quijote:
Como quien se engendró en la cárcel; y el A r c i p r e s t e
de H i t a h a b í a dicho ánies que é l , cn Ja copla :>'., 3:
a
!
l'or a u l e los p e s c a d o s se t o m a n so las ondas.
2' M u c h a s vezes los v e r b o s hacer ó poner, iinmVs a
algún s u s t a n t i v o ó adjetivo, suplen á Jos verbo;, s i m
p i e s , v. g. lincee distinción
por distinguir,
hacer l/.i
ñor p o r honrar, poner en duda por dudar, poner ea
ridiculo p e r ridiculizar,
ponerse desesperad)
p o r des
1
ЗгЮ
ПЕГ. E S T I L O
a
esperarse,
etc. 3 E m p l e a m o s , mas q u e los antiguos,
los p a r t i c i p i o s c o n t r a c t o s , sin darles nunca el signifi­
cado pasivo de los p r e t é r i t o s r e g u l a r e s ; cosa q u e ellos
solían p r a c t i c a r , c o m o c u a n d o H u r t a d o de M e n d o z a
dice en el Jib. I de la Guerra de Granada: M urieron
rotos por Osrnin. 4 Escaseamos p o r el c o n t r a r i o mas
q u e ellos los a u m e n t a t i v o s , los d i m i n u t i v o s y los s u ­
p e r l a t i v o s , pues a u n q u e sea cierto que la lengua e s ­
p a ñ o l a no hace t a n t o uso de los d i m i n u t i v o s c o m o la
t o s c a n a , según lo observó H e r r e r a en sus notas á G a r ­
cilaso (pág. 354), no dejaban de ser frecuentes en aque­
llos t i e m p o s , y lo son aun boi día en la conversación
f a m i l i a r . 5 Somos t a m b i é n mas parcos en e m p l e a r los
infinitivos tornados s u s t a n t i v a d a m e n t e , prefiriendo d e ­
c i r , Los gemidos de la desventurada
traspasaron
su
corazón; La abundancia, de las riquezas nos
estraga,
en vez d e , El gemir de la desventurada
traspasó
su
corazón; El abundar en riquezas nos
estraga.
IV
Las ciencias n a t u r a l e s y las exactas, que t a n t o s
p r o g r e s o s han hecho ú l t i m a m e n t e , han d a d o un n u e ­
v o c o l o r i d o al lenguaje p o r las m e t á f o r a s , imágenes y
símiles q u e de ellas t o m a m o s , en lugar de los q u e s a ­
caban Jos antiguos de las flores, de un r i a c h u e l o ó de
los a n i m a l e s , es d e c i r , de la naturaleza m i s m a ; ó bien
de la medicina galénica, única que entonces conocían.
La esfera de los conocimientos,
la divergencia
de las
opiniones, la parálisis del comercio, una posición poco
segura, son metáforas q u e hemos p e d i d o p r e s t a d a s á
la a s t r o n o m í a , á Ja ó p t i c a , á la m e d i c i n a y al a r l e
m i l i t a r r e s p e c t i v a m e n t e . Meléndcz ha c a n t a d o m a s de
u n a vez el cáliz de Jas flores, y a l u d i d o á sus dos sexos
con a r r e g l o ya á los recientes sistemas de b o t á n i c a .
a
a
a
De los incisos y los período?,.
Г а г а los unos y los otros debemos seguir la p a u t a
de los a n t i g u o s , que a b u n d a n en p e r í o d o s largos y com­
puestos de m u c h o s m i e m b r o s , i n t e r p o l a d o s con o t r o s
CASTELLANO
ACTUAL.
3(11
de menos ostensión. P e r o cuídese sobre t o d o de q u e el
p e n s a m i e n t o de cada cláusula tenga u n i d a d y q u e d e
bien r e d o n d e a d o , sin s a l t a r de unas ideas en o t r a s con
solo el enlazo de un r e l a t i v o , de una conjunción ó de
u n p a r t i c i p i o a c t i v o ; vicio en que caen á cada paso los
malos escritores de n u e s t r o s dias. La respiración de u n
b u e n lector no ha de fatigarse al recitarlos ó leerlos en
alia voz; p a r a lo cual es necesario que Jas pausas estén
en los Jugares c o n v e n i e n t e s , y que el final de Jos miemb r o s ó colones, y p a r t i c u l a r m e n t e el de los p e r í o d o s ,
sea musical y g r a n d i o s o . H a de p r o c u r a r s e pues q u e
n o t e r m i n e n p o r u n o , y menos p o r m u c h o s m o n o s í l a b o s ; y no es Jo mejor q u e acaben p o r sílaba a g u d a , á
n o ser en las oraciones de i n t e r r o g a n t e . Sale mas c a dencioso el r e m a t e , c u a n d o lo forma una p a l a b r a aguda en la p e n ú l t i m a ; a u m e n t á n d o s e m u c h o su fluidez,
si la precede una e s d r ú j u l a , c o m o , candida
azucena,
intrépido soldado. P o r tener los requisitos que p r e c e den esplicados, puede leerse sin fatiga la siguiente clausula de Hojas C l e m e n t e en el p r ó l o g o á la
Agricultura general de H e r r e r a , edición de 181o, no obstante
q u e peca p o r l a r g a : Asi es que cuando de allíéi poco
deslumhrada
la soberbia, liorna por el brillo de sus
trofeos,
se obstinó en mirar como el mejor fruto
de
ellos las especies metálicas
de las provincias,
y no las
vegetales
con que solían antes enriquecer las
ferazes
campiñas del Laclo; cuando la corrupción de las Ideas
y de las costumbres,
compañera
inseparable
de la pasión deloro, había enervado las venerables
instituciones antiguas,
y lo que era aun peor, pervertido
enieramenle
la opinión pública; cuando en suma el suela
de Saturno,
saleado dilles por los domadores
de Carta go, los d leí adores y los hijos de los dioses,
sorprendido y como avergonzado
de verse en brazos
esclavos
y mercenarios,
se rehusaba, tenazmente
d rendir el.
alimento necesario para el populacho degenerado
de
la capital del mundo, que ya. so/o clamaba por pan y
espectáculos;
entonces el pueblo español, mas
cuerdo
362
1IEI, ESTILO
y mas fiel á los mandatos de su Columela,
colocando
su principal ambición en fomentar
la agricultura,
disfrutaba de pingües cosechas y progresivamente
mayores, cuyo sobrante salvó no pocas vezes en sus mas
desesperados
apuros á la metrópoli
opulenta.
N u e s t r o s mayores e m p e z a b a n con mas frecuencia q u e
n o s o t r o s las cláusulas p o r una conjunción, ó p o r Ja
p a r t í c u l a porque, e q u i v a l e n t e á La causa de esto es
que; en lo cual c o n v e n d r í a que los i m i t á s e m o s , p u e s
vale mas e m p l e a r u n a sola dicción que seis, e n t r e Jas
q u e se bailan nada menos que c u a t r o m o n o s í l a b a s .
La diferencia p r i n c i p a l e n t r e los incisos y p e r í o d o s
de los a n t i g u o s y los n u e s t r o s , consiste en la c o l o c a ción del v e r b o , que reservaban aquellos g e n e r a l m e n t e
p a r a el fin, según la c o s t u m b r e de Jos latinos; en p a r t i c u l a r si esto favorecía á la mejor c a d e n c i a , á la c u a l
llegaron á sacrificar en v a r i a s ocasiones hasta la c l a r i d a d y la e x a c t i t u d de la sentencia. E n todos los e s c r i t o r e s de aquella época es m u i familiar la sintaxis de
Jos siguientes pasajes del Don Quijote: ÍSl el canto de
las aves que muchas y mui regocijadamente
la venida
del nuevo día saludaban (parte p r i m e r a , c a p . 8 ) ; Las
claras fuentes
y corrientes rios, en magnifica
abundancia,
sabrosas y trasparentes
aguas les
ofrecían
(cap. 11); Se puso algún tanto á mirar cí la que por
esposo le pedía (parte segunda, cap. ;>()). Los genitivos y
dativos iban también mui de o r d i n a r i o delante de los
n o m b r e s ó de Jos p a r t i c i p i o s pasivos que los regían,
c o m o sucede en el c a p í t u l o 58 de Ja p a r l e segunda de
dicha o b r a , Dos guirnaldas
de verde laurel y de rojo
amaranto
tejidas,
N o es decir que al presente no o c u r r a ni deba usarse
n a d a de e s t o , sino que semejante colocación era m u cho mas c o m ú n en lo a n t i g u o , pues ahora solamente
la e m p l e a n Jos buenos escritores p a r a v a r i a r la d i c c i ó n , ó p o r p e d i r l o así la eufonía del p e r í o d o .
Y a observé en los c a p í t u l o s I V y Y de esta s e g u n da p a r t e , que n u e s t r o s escritores eran p o c o e s c r u p u o
C A S T E L L A N O
A C T U A L .
3(53
Josos en p u n t o á Ja exactitud g r a m a t i c a l ; q u e e m p l e a ban i n d i s t i n t a m e n t e le y lo, les y los, le y la p a r a los
acusativos masculinos y el dativo femenino s i n g u l a r
del p r o n o m b r e él, la, lo, y que no g u a r d a b a n u n a
n o r m a constante en las frases de negación. En este mism o c a p í t u l o be n o t a d o otros casos en que vacilaba su
d i c c i ó n : ni se crea q u e son los únicos en que no e s t a b a fijada, ó que eran á lo menos rígidos o b s e r v a dores de las reglas c o m u n e s del lenguaje, pues se olv i d a b a n á vezes de las usuales de su siglo. Sin salir del
Don Quijote ni del c a p í t u l o 11 antes citado de la p a r te p r i m e r a , l e e m o s : No había la fraude,
el
engaño,
ni la malicia mezclddose
con la. verdad y llaneza;
y
según lo p r e s c r i t o en la pág. 1 6 2 , d e b i ó d e c i r s e , No
se había mezclado la fraude e t c . , ó bien, La
fraude,
el engaño y la malicia no se habían mezclado. E n el
c a p í t u l o 9 : No nada apasionados;
en el 40 : Corno ninguno de nosotros no entendía el arábigo;
en el ;>(> de
la p a r t e s e g u n d a : Que nunca, otra tal no habían
visto;
y en el 5L): Ni Sancho no osaba tocar á los
man/ares;
en cuyos c u a t r o lugares sobra Ja negación no, según
lo p r e v e n i d o en Jas páginas 227 y 241 . E n el c a p í t u l o 8
de Ja p a r t e p r i m e r a d i c e : Contra el primero fraile, y
en el 1 0 ° : El grande marques de Mantua;
lo cual se
o p o n e á lo p r e s c r i t o en las págs. 1 32 y 7 3 3 . En el c a p í t u l o 22 de esta m i s m a p a r t e h a l l a m o s , Opresos de los
mayores,
no m u i de a c u e r d o con lo que se ha s e n t a d o
en la S i n t a x i s (página 1 74) sobre la que g u a r d a n Jos
p a r t i c i p i o s c o n t r a c t o s . H a i á vezes preposiciones e m p l e a d a s fuera de todas sus significaciones usuales, c o m o
c u a n d o en el c a p í t u l o 13 d i c e : Comemos el pan en el
sudor de nuestros rostros, en lugar de con, y en el 14:
Los que me solicitan de su particular
provee lio, en vez
de, por su particular
provecho. En ciertos casos se n o t a n
hasta p a r t e s de la oración del iodo r e d u n d a n t e s , c o m o
se a d v i e r t e en este pasaje del c a p í t u l o 2 de la p a r t e
p r i m e r a : ¿Quién duda sino que en los venideros
tiempos, cuando salga á luz la verdadera
historia de mis
o
o
o
364
«El. ESTILO
famosos hechos, que el sabio que los escribiere,
no ponga etc., donde hai de mas un sino, un que y u n no,
c o m o s o b r a la p r e p o s i c i ó n en, c u a n d o dice en el c a p í t u l o 1 5 : Para darle á encender, Panza, en el error en
que estás. Está r e p e t i d a i n ú t i l m e n t e la conjunción si
en el c a p í t u l o 25 de la p a r l e s e g u n d a , donde se lee:
De una señora sé yo que preguntó
á uno des tos figureros, que si una perrilla de jalda pequeña que
tenia,
si se empreñaría
y pariría.
P o c o mas adelante, al c a p í t u l o 3 2 , b a i l o i m p e r f e c t o el sentido de este p e r í o d o : Llegó la de la fuente,
y con gentil donaire y
desenvoltura
encajó la fuente
debajo de la barba de
don Quijote,
el cual sin hablar palabra,
admirado
de semejante
ceremonia, c r e y e n d o que debía ser usanza de aquella tierra,
en lugar
de las manos
lavar
las barbas; y asi tendió la suya e t c . ; p o r n o h a b e r
p u e s t o , admiróse
de semejante
ceremonia , ó bien,
admirado de semejante
ceremonia,
creyó que etc. E n
el siguiente lugar del c a p í t u l o 23 de la p a r l e p r i m e r a , Los muslos cubrían unos calzones al parecer
de
terciopelo
leonado,
hai anfibología p o r la razón q u e
a p u n t é en ¡a p á g . 2 1 0 , y toda se desvanecería c o l o c a n d o el s u p u e s t o ánles del v e r b o , y después el caso
o b j e t i v o , de esta m a n e r a : Unos calzones,
al
parecer
de terciopelo leonado, cubrían los muslos. Son i r e c u e n tes Jas i n a d v e r t e n c i a s de esta clase q u e o c u r r e n en el
Don Quijote, y se h a l l a n n o t a d a s en el Comentario
que
acaba de p u b l i c a r C l e m e n c i n . Semejantes descuidos,
q u e en n u e s t r o s mejores clásicos o c u r r e n á cada paso,
p r u e b a n que si bien deben s e r v i r c o m o objetos de imitación en su ílúido y o r d i n a r i o m o d o de e s c r i b i r , no
puL'den serlo en aquellos pocos pasajes en que conocid a m e n t e d o r m i t a r o n , separándose de su m i s m a s i n taxis y de Ja de todos sus c o n t e m p o r á n e o s . E n ellos,
c o m o en los mejores m o d e r n o s , o c u r r e n l u n a r e s ; y si
los d i s i m u l a m o s en u n r o s t r o h e r m o s o , c u a n d o son
o b r a de la n a t u r a l e z a , nunca manifestará el mejor gust o la belleza q u e se desfigure con semejante artificio,
C A S T E L L A N O
A C T U A L .
3()5
y m e n o s la q u e lo p r o d i g u e hasta el p u n t o de afearseP a t a confirmar la d o c t r i n a de todo este c a p í t u l o ,
y hacer ver la analogía que nuestra lengua g u a r d a con
la francesa, italiana é inglesa, q u e son las mas c o n o cidas e n t r e n o s o t r o s , y el m é t o d o q u e ha de observarse
c u a n d o t r a d u c i m o s sus l i b r o s , á fin de que la versión
tenga un aire castellano ; p o n d r é a q u í el p r i n c i p i o de
la i n t r o d u c c i ó n al Sieclc de Loi/is XIV", con una traducción ajustada al giro f r a n c é s , sin faltar á la p r o p i e d a d castellana.
Ce n'est pas seulement
la vie
N o se p r e t e n d o escribir s o ¡le Louis AlV
tpéoti
prétend L í m e n t e la villa d e L u i s X I V ,
écrire;
on se propose
lin plus se p r o p o n e un o b j é t e n l a s g r a n grand
objet. On veut
essayer d e . S e q u i e r e h a c e r el e n s a c o
de peindre
à la postérité,
non d e p i n t a r á la p o s t e r i d a d , - n o las
les actions
iLuii seul
homme, a c c i o n e s fie un' h o m b r e s o l o , simais l'esprit
îles hommes
dans n o e l e s p í r i t u ile l o s h o m b r e s
le siècle le plus éclairé
qui fut en el s i g l o mas i l u s t r a d o q u e jajamais.
mas h u b o .
Tous les temps
ont
produit
T o d o s los tiempos han p r o des héros
et des
politiques; d u c i d o h é r o e s v po I í tic os; I od os
tous
les peuples
ont
éprouvé los p u e b l o s han e s p e r i m e n t a d r ?
des
révolutions
; toutes
les r e v o l u c i o n e s ; todas las historiashistoires
sont presque,
égales son casi i g u a l e s para el q u e n o
pour qui ne veut mettre que des se p r o p o n e m a s q u e e n c o m e n faits
iluns
sa mémoire.
Mais dar h e c h o s á la m e m o r i a . Vero
quiconque
pense
, et , ce qui c u a l q u i e r a q u e p i e n ' s a , y, lo q u e
est encore plus rare ,
quicon- es todavía m a s r a r o , c u a l q u i e r a
(¡ue a. du goi'it, ne compte
que q u e I ¡ene gusi o . n o c u e n t a nías
quatre
siècles
dans t
histoire q u e cuatro s i g l o s e n la historia
du monde.
Ces quatre
âges d e l i n u n d o . ¡islas c u a t r o e d a d e s
heureux
sont ceux oit les arts fin llosas s o n a q u e l l a s en q u e sé'
ont été¡icrf eclionnés
, et qui, han p e r f e c c i o n a d o l a s a r l e s , v
servant
d'époque
11 ht
gran- q u e s¡r\ icnd o d e é p o c a á la grandeur île L'esprit
lointain , sont de/.a d e l t á l e n l o I nina n o . son
Ve.xemplc
tic lu
postérité.
un e j e m p l o para la p o s t e r i d a d .
P a r a q u e no desdijese este t r o z o del r u m b o q u e suelen a d o p t a r n u e s t r o s e s c r i t o r e s , sería necesario t r a d u cirlo por el siguiente e s t i l o :
••Al escribir la vida de Luis X I V , me p r o p o n g o el
grandioso objeto de t r a s m i t i r á la p o s t e r i d a d , no los
hechos p a r t i c u l a r e s de un i n d i v i d u o , sino el genio q u e
3íl()
nr.L
ESTILO
d e s p l e g a r o n los h o m b r e s en el mas i l u s t r a d o de los
siglos.»
«Es c o n s t a n t e q u e en todos h a n descollado héroes y
profundos p o l í t i c o s ; que las naciones c u e n t a n todas alguna revolución en sus a n a l e s , y que las páginas de
]a historia apenas se diferencian en los acontecimientos que refieren. Sin e m b a r g o el h o m b r e que d i s c u r r e
y tiene g u s t o , lo que no es m u i f r e c u e n t e , solo d i s tingue en el vasto c a m p o del t i e m p o c u a t r o épocas que
p u e d a n s e r v i r de p a u t a á los v e n i d e r o s , p o r lo m u cho que las artes p r o g r e s a r o n en e l l a s , y p o r el r á p i do vuelo que t o m ó el e n t e n d i m i e n t o de los mortales.»
A pesar de que este escritor no es el mas c o r t a d o
y sentencioso de los franceses, y que de p r o p ó s i t o no
cito el p r i n c i p i a de su Essai des mœurs de divers peuples, ni ninguno de los pasajes de sus o b r a s en q u e
sobresale s e ñ a l a d a m e n t e aquel estilo; es fácil n o t a r ,
c u á n t o tenemos que h u i r , t r a d u c i e n d o las o b r a s francesas, de este m o n ó t o n o c l a u s u l a d o , que tan m a l se
aviene con la p o m p a y majestad de Ja lengua c a s t e llana. T a m b i é n debemos e v i t a r algunos modismos de
l o c u c i ó n , que teniendo á la vista un original francés,
p u e d e n deslizarse sin a d v e r t i r l o , p o r las diversas vozes
y frases que sus l i b r o s y su t r a t o han hecho ya c o r rientes e n t r e los q u e no se c u i d a n m u c h o de e s t u d i a r
su idioma n a t i v o .
E n los italianos de b u e n a escuela y no c o n t a m i n a dos del gusto francés, no se tropieza con el p r i m e r i n conveniente; p e r o sí con el de a d o p t a r alguna c o n s t r u c ción ajena de la índole de nuestra lengua p o r lo m i s m o
q u e tienen las dos tanta afinidad c u t r e sí. Y este p e l i gro no es de h o i , c o m o lo acreditan los italianisions
q u e se han escapado á n u e s t r o s mas distinguidos e s c r i tores. G a r c i l a s o dijo en su p r i m e r a y mejor égloga:
Cosa |iu<lo tiaslar á lal crueza:'
y ci¡ ía dirigida al d u q u e de A l b a :
(Jmsc
¡icio
nroliar si me 1.asíase.
C A S T E L L A N O
ACTUAL.
3()7
E s p u r a m e n t e i t a l i a n o el uso de la voz caria p o r papel en la égloga t e r c e r a , c o m o lo es ¿rásenlo p o r bufón en el c a p í t u l o 7 de la segunda p a r t e del Don Quijóle; paléela p o r doncella en el 4í, y el d i m i n u t i v o
limicela del 70. E n la misma p a r t e usó C e r v a n t e s de
tres locuciones e n t e r a m e n t e i t a l i a n a s , á s a b e r , Colosazo, comilón (pie Id eres, y , El roto (lo roto) mas
de las armas que del tiempo, en el c a p í t u l o 2", v, No
lie cisto que el sol, en el 4í). Los esfravíos en que inc u r r i e r o n tan grandes h o m b r e s , aun escribiendo o b r a s
o r i g i n a l e s , deben p o n e r n o s mu i a l e r t a , s i e m p r e cjue
estemos t r a d u c i e n d o algún a u t o r i t a l i a n o , a u n q u e no
sea a f r a n c e s a d o , y pertenezca al buen estilo m o d e r n o
de aquella n a c i ó n , c o m o pertenece i n d u d a b l e m e n t e
Alfieri , de cu va Vida copio el siguiente pasaje de la
época segunda,
capítulo
ír\
o
Io attribuisca
in gran
parie
a codest o maestre
di halle/
/pai
sr/ìlunelil(i
dis fi^'orrvolc
, r
farse
anelie un poco cs a genito,che
mie rimasto
ne II' inIimo
del cuore,
su la nuziali
franccsc, che pure ha miche delle piacevoli e ricercai/ili
(piali!à.Ma
le grimo
impressioni
in rpielV
chi lenera
/'udiràIc
, non
si
scancellano
mai più. e.
difficilmente
indeboliscono
,
crescendo gli anni ; la ragione
le va
poi combat.tcmio
, ma
bisogna
sempre
rombai le re per
giudicare spassionatamente
, e farsi non ci si ari iva. Due
altre
cose parimente
rilrovo,
rrecupe zza li do rosi 'e mie idee
primitive,
che ni hanno persili
da
ragazzo
fallo estere
antigallo:
/' una e, che essendo
lo
ancora in .1 sii nella casa
paterna,
pr/iiia che mia madre
/lassasse
a Ile terze no zze ./> a ssa di (/nella eilii la duchesa
di
l'arma
,1l'aure se. di nascita
, la
t/ualc
1
A I n t u i v o c u gran p a r l e a' e s te m a e s t r o de l'ade la i d e a p o r o
f a v o r a l d e , y qm/.á a l g o e x a g e r a d a , q u e he r o u s e r \ a d o s i e m p r e de la n a r i o n Iraure.'a , o o
o b s t a n t e las a g r a d a b l e s v p r e m i s a s c a l i d a d e s cpie s u s n a t u r a l e s p o s e e n . L a s p r un eras ideas
cpie se n o s i m p r i m e n V a r r a i g a n
e n la i n f a n c i a , n u n c a se h o r ran, y di líe i I m e n i e se d e b i l i lari,
a n d a n d o el t i e m p o : la ra/.on
p u g n a por q u e las d e s é c h e n l o s ;
p e r o I e n c i n o s (pie e s t a r en c o n linua lucha para p o d e r j i i / . g a r
d e s a p a s i o n a d a m e n t e . y araso
no lo r o n s e g u i n i o s . O t r a s d o s
rosas h a l l o , reraparitando s o bre mis ideas pruni! ivas , q u o
m e han h e c h o i g u a l m e n t e initií'ranres d e s d e m u c h a c h o ; la
una e s , q u e o s l a n d o t o d a v í a e n
A s l i e n mi casa p a t e r n a , a n t e s
(pie mi madrose, casase la l e r c e ra v e / . . p a s ó p o r a q u e l l a l i n d a d
la d u q u e s a de l'arnia, I r a n r e s a
de n a c i ó n , e n su viaje á l'aris,
368
D E L
o andava
o veniva
eli
Parigi.
Quella carrozzata
ili lei e rielle
sue .darne e donne , tutte
impiastrate
di quel rossaccio,
che
usavano
allora
esclusivamente le francesi,
cosa di' io non
ave a vis la mai ; mi colpi
singolarmente
lafant'isla,
e ne parlai pev pia anni, non
potendomi persuadere
rte/r
intenzione , ne deli effetto
di un ornamento
così bizzarro,
c
ridicolo , e contro la natura
delle cose; poiché quando , o per' malattia,
o per briachezza
, o per
altra cagione , un viso
umano
elèi, in codesto
sconcio
rosso' e,
lutti se lo nascondono
potendo , o mosIrandolo
, fanno
ridere,
o si lan compti/ire.
Corlesti ceffi francesi
mi
lasciarono
una lunga
e j/vof
onda
impressione
di
spiacevolezza
e eli ribrezzo
per la parte
femminina
eli lincila
nazione.
E S T I L O
de ida tí d e v u e l t a . S u r o m i t i v a ,
y la d e s u s d a m a s y c a m a r i s t a s ,
embadurnadas todas de aquel
c o l o r e t e , q u e usaban e n t o n c e s
e s e l u s i v a i n e n t e las f r a n c e s a s ,
cosa q u e y o n u n c a había v i s to ; hirió e n gran m a n e r a mi
fantasía, y e s t u v e h a b l a n d o d e
e l l o por intirho t i e m p o , n o p o d i e n d o c o n c e b i r l a i n t e n c i ó n ni
el efecto de adoptar un adorn o tan C s t r a v a g a n l e , r i d í c u l o y
c o n t r a r i o á la m i s m a n a t u r a l e za; p u e s t o q u e c u a n d o p o r e n fermedad, ó por embriaguez , ó
p o r otra causa s e p o n e el r o s t r o
eslraoi dinai ¡ á m e n l e e n c a r n a d o ,
todos lo o c u l t a n p u d i e n d o h a c e r lo; \ si se p r e s e n t a n e n p u b l i c o ,
o s c i l a n la risa ó la c o m p a s i ó n .
I',stas nia'scaras í rau rosas m e dieron u n a idea tan d e s a g r a d a b l e
y a s q u e r o s a del s e x o f e m e n i n o
de aquella n a c i ó n , q u e jamas
la h e p o d i d o d e s e c h a r .
Los libros ingleses son los que menos tropiezos o f r e cen al buen t r a d u c t o r e s p a ñ o l , pues al paso que la e s t r u c t u r a d e sus p e r i o d o s se parece m u c h o á la n u e s t r a ,
sus modismos y aun Ja sintaxis tienen poco de c o m ú n
con Ja lengua castellana ; y de consiguiente no es temible q u e Ja semejanza del g i r o y p a l a b r a s de las frases nos
alucine al t r a d u c i r l a s , corno sucede á cada paso, c u a n d o
Se tiene á la vista un original francés ó i t a l i a n o . Bastan
p a r a convencerse de esto las dos c l á u s u l a s c o n q u e p r i n cipia H u m e cJ bosquejo del c a r á c t e r de la reina I s a b e l .
'J'herc are fcw ¡icrsonugcs
i/ihistory,
who have, bee u mo •
re e.cposed
lo /he ca/tiiiiiiy
oí
cnemics
, unil /he adiilation
qf
frieuds,
Ihan qitecii IJisabcth;
aml yet l/iere /'.•; scarc.ely
any,
wbosc
rcpittutiou
has
beca
-locc ccrlainly
elclcrmiucd
bj-
¡
O c u r r e n p o c o s p e r s o n a jes c u
i la h i s t o r i a , rpie liavan e s t a d o
j m a s c s p u c s l o s á la c a l u m n i a d e
^ los e n e m i g o s v á la a d u l a c i ó n d e
\ s u s parluiai ;os, q u e la reina I sa[ bel ; y c o n l o d o a p e n a s habrá
I n i n g u n o , cuya r e p u t a c i ó n hava
| fijado d e u n m o d o mas p o s i l h o
C A S T E L L A N O
the unanimous
consent
of posterity.
The unusual
length
of
her
administration
, and
the
strong features
of her
character, were able to overcome
all
prejudices;
and, obliging
her
detractors
to abate
much
of
their invectives
, and her
admirers
somewhat
of their
panegyrics.
have , at last, in spile of political
factions
, and
what is more , of religious
animosities
, produced
uniform
judgment
with
regard
to her
conduct.
369
A C T U A L
e l u n á n i m e c o n s e n t i m i e n t o ríe la
p o s t e r i d a d . P o r la e s t r a o r d i n a ria d u r a c i ó n d e s u r e i n a d o , y p o r
s e r tan p a r t i c u l a r m e n t e s e ñ a l a das s u s b u e n a s y malas c a l i d a d e s , l l e g a r o n á acallarse t u d a s
las p a s i o n e s : V r e b a j a n d o l o s cal u m n i a d o r e s m u e l a ) de s u s i n v e c t i v a s , y bis a d m i r a d o r e s a l g o
d e s u s p a n e g í r i c o s , se o b t u v o í i na b u e n t e . á d e s p e c h o d é l a s faccionespolíticas, y, lo q u e m a s e s ,
d e las d e s a v e n e n e i a s r e l i g i o s a s ,
un juicio u n i f o r m e r e s p e c t o d e
su conducta.
P a r a señalar p o r fin p r á c t i c a m e n t e las diferencias
e n t r e n u e s t r o estilo y el del siglo X V I , q u e es el o b j e t o p r i m a r i o que me be p r o p u e s t o en el p r e s e n t e cap i t u l o , escogeré el mas célebre y m e n o s a n t i c u a d o de
sus e s c r i t o r e s , y el pasaje que en razón de su c o n t e n i d o , debe estar escrito en el estilo mas c o r r i e n t e de
a q u e l l a época. S í r v a n o s pues de e j e m p l o el p r i n c i p i o
del discurso de don Quijote
(parte p r i m e r a , c a p í t u lo 37) s o b r e las a r m a s y las l e t r a s , haciendo en él las
v a r i a c i o n e s , q u e creo a d o p t a r í a su ilustre a u t o r , si b o i
lo escribiese.
Testo
¡le
Ccrva'nles.
V e r d a d e r a m e n t e si b i e n s e
considera, señores mios, grand e s é iuaudi tas c o s a s v e n i o s q u e
profesan
la o r d e n d e la a n d a n t e
c a b a l l e r í a . Si no ¿cuál
de
los
vivientes
habí'// e n el m u n d o ,
q u e ahora p o r la p u e r t a
deslc
c a s t i l l o e n t r a r a , y d e la s u e r t e
q u e e s t a m o s n o s v i e r a , que
juzgue y crea q u e nosoLros s o m o s
ijuien s o m o s ? ¿ Q u i e n p o d r í / d e cir rpie e s t a s e ñ o r a q u e está
á mi l a d o , es la g r a n reina q u e
l o d o s s a b e m o s , y q u e y o soi
aquel c a b a l l e r o de la T r i s t e p i -
F.l mismo
algo
variado.
V e r d a d e r a m e n t e si b i e n s e
considera, señores m i o s , grand e s e inaud it as c o s a s v e n l o s q u e
siguen
ta o r d e n de la a n d a n t e
c a b a l l e r í a . Porque',
¿quien
liabr/<£ en el i n u n d o , q u e si a h o ra p o r la p u e r t a de este c a s tillo en l i a r a , y d e la s u e r t e
que, e s t a m o s n o s v i e r a ,
juzgase
y creyese
que. n o s o t r o s s o m o s
lo que s o m o s : ¿ Q u i e n p o d r / «
decir que esta señora que está
á mi l a d o , e s la gran r e i n a q u e
l o d o s s a b e m o s . y q u e \ o soi
a q u e l c a b a l l e r o de la 'Priste Y\1
370
DEL ESTII.1)
gura que anda p o r ahí en boca
de la fama? ¡No hai pues q u e
dudar q u e esta arle y ejercicio
aque- escede/i á todos los que
inven-
gura que anda p o r allí c u boca
de lafama?yY//o/'rtnohaique dudar, sino q u e e s t a a r t e y ejercicio
e s c e d e á ¿ o ¿/«.? aquellas
llos que / 0 4 ' hombres
y
inventa-
ron, y Lauto mas se ha de tener
en estima,
cuanto á nías p e l i gros es ta su jeto. Quítenseme delante los que dijeren que las l e tras hacen ventaja ¡í las armas;
q u e les d i r é , y sean quien se lucr e n , que no saben lo que dicen:
p o r q u é la razón que los tales
suelen decir,
y á lo que id los
mas se atienen , e s , que los trabajos del espíritu esceden á l o s
del c u e r p o , y que las armas solo con el cuervo
se
ejercitan;
como si fuese
su ejercicio
oficio de g a n a p a n e s , para el cual
no es m e n e s t e r m:\sde
buenas
t u e r z a s ; ó como si en esto que
llamamos armas los que las profesamos,
no se e n c e r r a s e n los
actos de la fortaleza, los cuales
piden para
ejecirtallos
macho
entendimiento;
ó como si no
trabajase el ánimo del g u e r r e ro que tiene á su cargo un ejército ó la defensa de u n a ciudad
sitiada, así con el espíritu c o mo con el c u e r p o . S i 1 1 0 , \ éase sí se alcanza con las tuerzas
cor por a lesa saber y
conjeturar
el intento' del enemigo , los designios, las estratagemas, las dificultades, e I p re \ en ir los daños
que se t e m e n ; que todas estas
rosas son acciones
del entendimiento, en quienno
tiene p a r t e
alguna el c u e r p o . Siendo pues
« / í s i ' q u e las arinasreqiiieren espíritu
como las l e t r a s , \ eamos
ahora cuál dr iosdos
espíritus,
el del letrado
ó el del
guerre-
ro, trabaja mas; y e s t o se vend r á á e o n o c e r p o r e l l i n v paradero á que cada uno se encamina,
taron,
los
hombres
, y
tanto
mas se ha/i de estimar,
cuanto á mas peligros está/i sujeto.v. Quítenseme de delante ios
que dijeren q u e las letras llevan venLaja á las a r m a s ; q u e
les d i r é , sean quienes
fueren,
que no saben lo q u e dicen:
p o r q u é la razón que los tales
suelen alegar,
y á Zaque ellos
mas se alienen , e s , que los trabajos del espíritu esceden á los
del c u e r p o , y que las armas se
ejercitan
solo con el
como si el ejercitarlas
cuerpo;
fuese
oficio de ganapanes, piara el c u a l
no es m e n e s t e r mas que buenas
fuerzas; ó como si en esto que
llamamos armas los que las seguimos,no
se e n c e r r a s e n
todos
los actos de la fortaleza, los cuales p i d e n mucho
entendimiento
en el que ha de ejecutarlos;
ó
como sino trabajase el ánimo del
g Herrero q u e I lene á su cargo u n
ep'i'cito ó la d e f e n s a d e una (dudad siLiada, así con el espíritu,
como con el c u e r p o . Si no, véase si se alcaliza con las tuerzas
cor pora lesa con jet arar y sal/rila intención
d i l e n e m i g o , los
designios, las estratagemas, las
dificultades, e l p r e y e n i r los daños q u e se t e m e n : que todas estas cosas son actos del e n t e n d i m i e n t o , en que 110 tiene parle
alguna el c u e r p o . S i c n d o p u e s
asi ipil: las armas requ ¡eren c/¿tendimiento
comolas letras, l e a mos ahora cuál trabaja
mas,
si el del letrado
ó el del
guer-
rc -o ; v esto s e \ endrá a c o no er por el lili y paradero
á (pie cada uno se encamina,
C A S T E L L A N O
A C T U A L .
371
p o r q u e a q u e l l a i n t e n c i ó n s e ha | p o r q u é a q u e l l a i n t e n c i ó n s e ha
de e s t i m a r e n m a s , q u e t i e n e ¡ de e s t i m a r e n m a s , q u e tiene,
p o r o b j e t o mas noble fui.
j por o b j e t o unfin mas
noble.
P o r esta m u e s t r a puede a d v e r t i r s e , q u e si Lien h e m o s de e v i t a r c u i d a d o s a m e n t e algunas vozes y frases
de nuestros c l á s i c o s , de ellos, y no de o t r o s , h e m o s
de a p r e n d e r el g i r o , la m e d i d a y el n ú m e r o de los p e r í o d o s , q u e t a n lastimosamente c o r t a n los q u e h a n acost u m b r a d o su oído y gusto á Jos a u t o r e s franceses de
m i t a d del siglo ú l t i m o , los cuales parece q u e clausulaban con g r i l l o s , según son e s t r e m a d o s su c o m p á s y
m o n o t o n í a . Algo mas noble y cadencioso es el giro q u e
van a d o p t a n d o los escritores actuales de a q u e l l a n a ción ; p e r o t o d a v í a ha de p a s a r algún t i e m p o iiasta q u e
lleguen á o l v i d a r el estilo q u e h i c i e r o n c o m o de m o da iNIontesquieu y sus c o n t e m p o r á n e o s .
A mas de los p u n t o s en q u e , según he esplicado, se
distingue n u e s t r o lenguaje del q u e e r a usual en el s i glo XV f y en la p r i m e r a m i t a d del X V I ! , hai otras
diferencias mas p a l p a b l e s y mas peculiares de la gram á t i c a , q u e f o r m a n el objeto del
C A P Í T U L O X.
DE
LOS AUCAÍSMOS
EN LOS NOMBRES Y EN LA
CONJUGACIÓN DE LOS VEtlliOS.
H E r e s e r v a d o p a r a este c a p í t u l o , q u e tiene u n a c o nexión í n t i m a con el p r e c e d e n t e , las observaciones m a s
i n d i s p e n s a b l e s al q u e , no c o n t e n t o con s a b e r Ja lengua
española cual b o i se h a b l a , q u i e r a e s t u d i a r l o s beJJos
modelos é ingeniosas o b r a s de n u e s t r a l i t e r a t u r a .
Las s i n g u l a r i d a d e s p r i n c i p a l e s respecto del n o m b r e
están r e d u c i d a s á q u e ,
I
E v i t a b a n los antiguos c u a n t o p o d í a n q u e el a r t í c u l o femenino la precediese á voz q u e p r i n c i p i a s e p o r
a, t o m a n d o en su Jugar el m a s c u l i n o , a u n q u e la d i c ción siguiente n o fuese un n o m b r e s u s t a n t i v o , ni !a a la
24*
o
372
ARCAÍSMOS
Kiv I . O S NOMHRF.S
sílaba a c e n t u a d a , únicos casos en q u e h a c e m o s a h o r a
este c a m b i o . A cada paso h a l l a m o s en sus o b r a s el acémila, el afición, el alegría,
el amistad,
el
antigüedad, el aspereza,
el autoridad,
el azuzena,
el alta
sierra, y H u r t a d o de M e n d o z a r e p i t e m u c h o el Alpujarra y el Andalucía.
A l g u n o s o b s e r v a b a n esta p r á c t i c a , aun c u a n d o el n o m b r e e m p e z a b a p o r vocal distinta de la a, c o m o L e b r i j a que p o n e el ortografía,
y el
a u t o r ó a u t o r a del Palméela
de Oliva dice el espada.
T a m b i é n s u p r i m í a n antes de otra a la del a r t í c u l o i n definido una, cosa que a h o r a no todos p r a c t i c a n , y e s c r i b í a n un alma, un ave; y el I ' . Sigüenza en la Vida
de san Gerónimo hizo m a s , pues d i c e , aquel alma p o r
aquella alma; lo cual i m i t ó i u a r l e en el JSuevo Ilo/iinson: Aquel agua tiene un sabor amargo,
por
Aquella
agua, y L i s t a ;
Aquel
a l m a n o b l e V sabia.—
i un uquel
alma i b \ ¡na.
G u s t a b a n ademas en esf.remo de a m a l g a m a r la p r e p o sición decow el adjetivo este, diciendo deste, des ta e t c .
Les placía por la inversa el c o n c u r s o de vocales, si la
m i s m a proposición de ó la d se u n í a n con el a r t í c u l o
el, v. g. ¡le el señor, éi el señor, en lugar de del señor y al señor, c o m o nosotros decimos.
Ji
M u c h o s n o m b r e s , a h o r a de un solo género, gozaban de los dos a n t i g u a m e n t e : tales son Calor, cisma, clima, color, chisme, desorden, diadema,
doblez,
enigma,
enjambre,
estratagema,
fénix,
fin,
fraude,
honor, linde, loor, maná, mapa, maravedí,
margen,
metamorfosis,
método, olor, orden (en el sentido de
coordinación),
origen, prez, pro, pro-comunal,
puente, rebellón,
zalá, ele.
Jfl
S u p r i m í a n frecuentemente la c, que t e r m i n a
sílaba en medio de la d i c c i ó n , p a r a e v i t a r esta p r o n u n ciación cacofónica, y casi s i e m p r e escribían Condula.,
conduto, defeto,
dilado, efeto, letor, lición, per feto,
reduto, tradulor,
vilorta. E n razón de la eufonía d e 0
ü
Y F..N LOS VF.r,V,OS.
,)y .<
ci'an t a m b i é n Aceto, ñuto, conecto, cceto, Egito,
diño, inclinación, preceto y repuna, en Jugar de Acepto, acto, concepto,
excepto, Egipto,
digno,
Indignación , precepto
y repugna;
y coluna y oscuro p o r colunina y obscuro, a u n q u e a h o r a se escriben ya g e n e r a l m e n t e estas dos vozes de la m i s m a m a n e r a q u e
eJlos lo p r a c t i c a b a n . E r a n p o r el c o n t r a r i o mas d u r o s
que nosotros en la p r o n u n c i a c i ó n de unas pocas d i c ciones, p u e s decían Cobdlcioso, cobdo, clubda,
frítela,
judgar.
1\
Quien era p o r Jo c o m ú n i n d e c l i n a b l e , sirviendo p a r a todos los géneros y n ú m e r o s , y p a r a las c o sas i g u a l m e n t e q u e p a r a las p e r s o n a s ; c i r c u n s t a n c i a
q u e p a r e c e i g n o r a b a M u n á r r i z , c u a n d o en su t r a d u c ción de las Lecciones
de B l a i r lo notó en C e r v a n t e s
c o m o u n a t a i t a , y t a m b i é n lo r e p a r t í M a r t í n e z de la
l l o s a (tomo s e g u n d o , pág. 13) en J u a n de la C u e v a .
V
D e s d e la infancia del r o m a n c e castellano h a s ta p o r ¡os anos 1 5 0 0 , se e m p l e o m u c h o Ja r e d u p l i c a ción ¡ j c en Jugar de n u e s t r a se, v la conserva a u n C e r v á n t e s en a q u e l p r o v e r b i o , Castigante
mi madre, y mi
trompdgelas.
J u a n L o r e n z o S e g u r a , poeta q u e floreció en la m i t a d ú l t i m a del siglo X I ! ! , es el único de
los a n t i g u o s q u e yo s e p a , h a b e r u s a d o del ge p o r el
o b l i c u o le, según se a d v i e r t e en m u c h a s coplas de su
Poema de Alejandro,
siendo una de cll.is la ¡SI b, d o n de d i c e :
0
o
litan M i l u e c\ reí por I r n i n r a r g r ia c a l o r .
M a s n o t a b l e s son las diferencias que se a d v i e r t e n en
la conjugación de los v e r b o s , t a n t o r e g u l a r e s , c o m o irr e g u l a r e s , siendo estas las mas dignas de o b s e r v a r s e :
I
L o s a n t e r i o r e s al siglo X V I t e r m i n a b a n la s e g u n d a p e r s o n a del p l u r a l de lodos Jos t i e m p o s y m o dos en des en l u g a r de is, diciendo Can/ades,
canta
lindes, canlástedes,
canlaredes,
cauta/ludes,
canlcdcs,
cuiitdrcdcs,
canlárades,
cantúsales,
p o r Cuntí!¿s, cana
A R C A Í S M O S lí.N L O S NOMIir.l'.S
374
tabais, cantasteis,
cantaréis,
cantaríais,
cantéis,
cantareis, cantarais,
cantaseis.
P o r esta analogía decían
sodes en Jugar de sois.
2
C u a n d o i b a algún p r o n o m b r e u n i d o al f u t u r o
ó al condicional del i n d i c a t i v o , y á vezes a u n q u e no
h u b i e s e p r o n o m b r e a l g u n o , s e p a r a b a n la t e r m i n a c i ó n
del v e r b o , á Ja q u e a ñ a d í a n una li, é i n t e r p o n í a n el
p r o n o m b r e , si Jo h a b í a , e n t r e el infinitivo del v e r b o
y Ja t e r m i n a c i ó n de aquellos t i e m p o s , diciendo verlohé,
vcrlohla en l u g a r de lo veré, lo vería, lo cual e q u i v a le e x a c t a m e n t e á n u e s t r o he de verlo, había de verlo.
E n la segunda persona del p l u r a l decían ve/iohedes p o r
lo q u e a r r i b a se ha esplicado. P e r o en los v e r b o s , c u y o f u t u r o ó condicional e r a n a n ó m a l o s en la c o n j u g a c i ó n , se desentendían s i e m p r e de la i r r e g u l a r i d a d , y
a p e l a b a n al infinitivo a ñ a d i e n d o he, has ó lila,
lilas:
n o decían harlohé, dirlehla, sino hacerlohé,
decirlehía.
3
S u s t i t u í a n á m e n u d o la e á la a, de la t e r m i nación del coexistente y del f u t u r o c o n d i c i o n a l de i n dicativo; p o r lo q u e h a l l a m o s hables, serie y podriemos
en vez de habías, sería, y podríamos;
y t e r m i n a b a n la
t e r c e r a persona del p l u r a l del p r e t é r i t o a b s o l u t o de ind i c a t i v o en orón en t o d a s las conjugaciones; así es q u e
leemos en J u a n de M e n a llevaron,
vinioron.
4-' O m i t í a n la d de la segunda p e r s o n a del p l u r a l
del i m p e r a t i v o , v. g. Decí, hace, mira, esto e s , decid, haced, mirad; ó bien c o n v e r t í a n Ja d en z, c o n f o r m e Ja p r o n u n c i a n t o d a v í a los castellanos viejos, q u e
dicen escribíz p o r escribid. Y si seguía el afijo le, la,
lo, a n t e p o n í a n la / á la d final del v e r b o , p a r a e v i t a r esta t e r m i n a c i ó n d u r a de s í l a b a , escribiendo Contalda, ha ce,Ido,
bcndecllde.
5
T e n í a n m u c h o s p a r t i c i p i o s activos q u e h a n c a í do a h o r a m a l a m e n t e en d e s u s o , c o m o Ajlígenlc,
catante,
cayente,
colante,
consuinienlc,
desplaciente,
hablante,
hallante, matante,
mirante, pedlente,
principiante, quebrante,
rlente, usante, validante,
velante, veyente,
etc. e t c .
3
:l
J
1
6
Cici'los verbos eran conjugados p o r ellos de nuil
diverso m o d o q u e p o r n o s o t r o s , y así leemos diz p o r
dicen; convenía y ver nú p o r convendrá, vendrá; porJiia p o r pondría; irnos p o r vamos; quesillo p o r querido;
quics p o r quieres; saiisfiz p o r satisfice, y j¿'t p o r .s¿,
segunda persona singular del i m p e r a t i v o del verbo ser.
M u c h o s v e r b o s , i r r e g u l a r e s a h o r a , n o Jo fueron en
lo antiguo, pues se decía do, esto', so, vo p o r doi, cstói,
soi, voi; yo cayo, yo caya p o r j o caigo, yo caiga; yo
oyó, yo oya p o r yo oigo, yo oiga; yo ¿rayo, yo ¿raya
p o r yo ¿raigo,yo ¿raiga; yo valo, yo vala p o r yo valgo,
yo valga; traducid p o r tradujo, y yo vía p o r yo vela.
P o r el c o n t r a r i o el p r e t é r i t o a b s o l u t o de este v e r b o
era yo vide, él vldo, i r r e g u l a r , y a h o r a yo vi, él vio,
r e g u l a r . A l g u n o s p r e t é r i t o s a b s o l u t o s de i n d i c a t i v o q u e
llevan al presente una u en la p e n ú l t i m a , tenían e n tonces u n a o, c o m o copo, kobo, (que se e s c r i b í a ovó)
morid, sopo p o r cupo, hubo, murió, supo.
a
7
L o s escritores del siglo X V I r e t u v i e r o n u n a q u e
o t r a vez algunas de estas s i n g u l a r i d a d e s , c o m o la 2 ,
la p a i t e ú l t i m a de la -í , lo de o m i t i r la g cu algunos
de Jos verbos q u e se espresan en la 6 ' , el vía i m p e r f e c t o del v e r b o ver, y el p r e t é r i t o a b s o l u t o i r r e g u l a r con todos los tiempos q u e de él se d e r i v a n , del
v e r b o traer: truje, trajere, trajera,
trajese. F u e r a
de lo c u a l , a ñ a d í a n m u c h a s vezes una s ;i la segunda
p e r s o n a del s i n g u l a r del p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o , ó bien o m i t í a n la / de la segunda del p l u r a l , d i ciendo vistes, entcndist.es p o r viste, visteis,
entendiste, entendisteis. E n los siglos a n t e r i o r e s se cstendió
esta t e r m i n a c i ó n á los demás t i e m p o s ; p o r lo q u e l e e m o s veres p o r veréis. T a m b i é n c o n v e r t í a n con m u c h a
f r e c u e n c i a , c o m o sus p r e d e c e s o r e s , la /• de los infinitivos en
c u a n d o seguí.i el p r o n o m b r e él, la, lo en
sus casos o b l i c u o s : amalle, ve lie, aillo, referill.es, en
Jugar de amarle, verle, cirio,
referirles.
a
a
a
t s p l i c a r q u e cabe ó cabo significaba hacia; condecabo, otra vez; connusco, con nosotros; de y aso, aba-
37(¡
AKC.AÍjMOS C K A U A T I C A I . S ' S .
jo; e ó et,y;
so, debajo; suso, sobre ó arriba etc. etc.
p e r t e n e c e m a s b i e n á u n D i c c i o n a r i o , que á la lijen'
s i m a noción q u e m e he p r o p u e s t o d a r a q u í de los a r
caísmos m a s notables en los n o m b r e s y en la conjuga
cion de los v e r b o s castellanos.
P A R T E
T E R C E R A .
ORTOGRAFÍA.
S E R Í A de desear q u e n o h u b i e s e m a s reglas p a r a Ja
ortografía q u e Ja p r o n u n c i a c i ó n . A u n q u e nuestra e s c r i t u r a no sea e n t e r a m e n t e p e r f e c t a , p u e d e sin t e m o r
a s e g u r a r s e , q u e n i n g u n a de Jas lenguas v i v a s , inclusa
la i t a l i a n a , nos lleva ventajas en esta p a r t e . P o r q u é es
la primera regla del ortografía
castellana, según sienta el docto L e b r i j a , que asi tenemos de escribir
como
pronunciarnos,
¿pronunciar
como escribimos. Nos desviamos pues d i a r i a m e n t e de la etimología ajusfándonos
á la p r o n u n c i a c i ó n , y vamos corno de c a m i n o p a r a conseguir este objeto. L a s reglas de n u e s t r a ortografía no
p u e d e n t e n e r p o r lo m i s m o el c a r á c t e r de p e r m a n e n tes y e s t a b l e s , sino el de t r a n s i t o r i a s . E n la c a r r e r a
q u e l l e v a m o s , q u i e r e n los unos q u e se p r o c e d a p o c o
á p o c o , m i e n t r a s otros prefieren llegar de un golpe al
fin de Ja j o r n a d a . Y o p i e n s o q u e conviene c a m i n a r con
a l g u n a p a u s a , p o r q u é á Jas mismas personas ilus! r a das desagradan y r e p u g n a n Jas grandes novedades o r tográficas; y si se a d o p t a s e n m u c h a s á la vez, i n u t i l i z a r í a m o s c u a n t o s libros hai i m p r e s o s , ó s u j e t a r í a m o s
á t o d o el m u n d o á que a p r e n d i e s e dos ó I res sistemas
de o r t o g r a f í a ; y ya v e m o s cuan difícil es que se sepa
u n o m e d i a n a m e n t e bien.
P o r t a n t o c o n s i d e r a r é la ortografía española cual se
usa al p r e s e n t e en las ediciones mas c o r r e c t a s , a d v i r t i e n d o las v a r i a c i o n e s q u e desde 1 S08 se han i n t r o d u c i d o , p a r a q u e se lean sin e m b a r a z o los l i b r o s i m presos antes de a q u e l l a é p o c a ; y n o t a n d o p o r fin las
. >/ (S
J
o i r í a n aiA 11 A .
novedades q u e reclama la simplificación de la e s c r i t u r a , p o r ser las q u e menos c h o c a r í a n á los lectores;
i n c o n v e n i e n t e , el p r i n c i p a l , si ya no el ú n i c o , p a r a
que se ejecuten de un golpe todas ¡as reformas.
Según se halla hoi nuestra o r t o g r a f í a , es t o d a v í a
necesario r e c u r r i r al origen de Jas vozes y al uso de
¡os que escriben c o r r e c t a m e n t e , según lo liaré ver al
esplicar los casos en que se e m p l e a cada una de las
LETUAS DEL ALFABETO QUE PUEDEN
ALGUNA
OFRECER
DIFICULTAD.
B - V
A u n q u e en algunas p r o v i n c i a s suenan d i f e r e n t e m e n te estas dos l e t r a s , y las personas doctas p r o c u r a n d i s t i n g u i r l a s , son en lo general c o n f u n d i d a s , p r o n u n ciándose a m b a s como la b; de m o d o que el v e r d a d e r o sonido de la v está casi o l v i d a d o . P o r esto no solo
c o n s e r v a n la b las p a l a b r a s que la tienen en su o r í gen , v. g. Deber, haber, prohibir; las t e r m i n a c i o n e s del
coexisíente de indicativo de la p r i m e r a conjugación,
colmaba,
ciaba; y Jas p a r t í c u l a s ab, oh y sub, c u a n d o
se hallan en Jas dicciones c o m p u e s t a s ; sino que la t o m a n todas las de origen dudoso ú d e s c o n o c i d o , (menos
aleve, atreverse,
viga, vihuela y algunas otras) y el
uso la ha i n t r o d u c i d o t a m b i é n en u n a s pocas q u e i n d u d a b l e m e n t e d e b í a n escribirse con v atendida su e t i m o l o g í a ; tales son Abogado,
abuelo, basto ( p o r rústico ó grosero), barrer, berrueco,
buitre, etc. E l n ú m e r o de las ú l t i m a s es sin e m b a r g o m u i c o r t o , p o r
ser regla g e n e r a l , q u e solo se escriben con v las p a l a b r a s que la tienen en su o r i g e n , algunos n o m b r e s a c a bados en ava, ave, avo, y casi todos los que t e r m i n a n
en iva, Ivo; h a b i é n d o l a r e c o b r a d o p o r esta razón m u chas (jue antes se escribían con /;, como verruga , volar,
volver. Se escribe t a m b i é n la v después de ¡as s í l a b a s
a/i, cu, i/¿, on, un, v. g. envidia,
invocar,
convidar,
OI;T(}I;I;AFIA .
.i"
í)
y I.i b tras las silabas am, cm, irn, o///., um., v. g. ámbito , embudo.—-\o
me a c u e r d o de que se halle n u n c a
la /; antes del d i p t o n g o i'u, ni la v antes del d i p t o n go ui: escribimos efectivamente buido y viudo.
En c a s t e l l a n o , c o m o en l a t i n , no puede p r e c e d e r la
v á las líquidas /, /•, p a r a f o r m a r sílaba con la vocal
s i g u i e n t e , s i n o q u e ha de usarse la b p o r p r e c i s i ó n ,
v . g. blando,
bronce.
M u c h a s vozes latinas q u e tienen p , la c o n v i e r t e n
en /; al pasar á n u e s t r a l e n g u a ; así caber de
capcrc,
cabeza de capul, saber de supere,
víbora de vípera.
La b se omite a h o r a en m u c h o s casos en que la sigue la s, escribiéndose y p r o n u n c i á n d o s e oscuro,
óslenla/-, sustancia,
sustituir,
q u e es en efecto mas s u a ve que obscuro, obstcnlar,
substancia,
substituí/'.
La
r e t e n e m o s sin e m b a r g o en la p r o n u n c i a c i ó n y e s c r i t u r a de obsceno, obstar, obstinarse , obstruí/-, y todos
sus d e r i v a d o s ; c u a n d o al obs sigue una v o c a l , c o m o
en obsequio, observar;
y en iodos los c o m p u e s t o s de
la p a r t í c u l a abs, v. g. abstener,
abstracto.
C-Z
L a c no p u e d e confundirse con n i n g u n a o t r a c o n s o n a n t e , puesta delante de las vocales a, o, u:
canto,
cola, curso; p e r o c o m o delante de la e y la i tiene
el m i s m o sonido q u e Ja z, es necesario c o n s u l t a r los
b u e n o s D i c c i o n a r i o s y las ediciones c o r r e c t a s , p a r a sab e r cuál de estas dos letras tiene cabida en cada voz.
P a r a m i p r o p ó s i t o basta o b s e r v a r , q u e se conserva la
l e t r a del origen en Jas q u e lo tienen c o n o c i d o , v. g.
Cena, Cesar, zefiro, ( a u n q u e la A c a d e m i a escribe ccíi i'd) zelo, Zenon; q u e conviene c o n s e r v a r la z en t o d a s
las dicciones q u e Ja llevan en su raiz ó en el s i n g u l a r ,
p u e s t o q u e debe p r o p e n d e r s e á que vaya q u e d a n d o e s ta l e t r a esclusivamente p a r a su sonido , y que así es
mas a c e r t a d o e s c r i b i r Cruzes, pezes, vozear,
arcabuzcro, infellzc,felizidad,
jelizitar,
hecliizero,
mozero,
380
ORTOCÜAFÍA.
ya que vienen de cruz, pez, voz, arcabuz, feliz,
hechizo y moza; y q u e la c suple á la / latina q u e p r e c e de á dos v o c a l e s , según se n o t a en gracia,
oración y
tercero,
q u e vienen de gratín,
aratio y
terlius.
L a c con una v i r g u l i l l a bajo en esta forma (c) e s p r e s a b a en las ediciones de cien anos a t r á s lo que la z
ó la c antes de c y de i, y tenía el n o m b r e p r o p i o de
zedilla : Carugoga , esto es,
Zaragoza.
G-J
T a m p o c o hai equivocación respecto de la g antes de
Jas vocales a, o, u; mas sí en los ca>os en que la s i gue una c ó una i, p o r tener entonces igual sonido
q u e Ja j . Es regla general e m p l e a r estas dos c o n s o n a n tes con a r r e g l o á lo q u e pide la etimología de las v o zes, v. g. Coger, gigante,
jerarquía,
Jesús,
religión,
y así no cabe d u d a en que debe escribirse
majestad,
v i n i e n d o de rnajestas. P a r e c e t a m b i é n lo mas n a t u r a l
i n c l i n a r n o s á la /', c u a n d o reemplaza esta p r o n u n c i a ción g u t u r a l á u n a letra diveisa de la g o la y', v. g.
ajeno q u e viene de alienas,
dije de di.vi, herejía de
haeresís , monje de monachus , mujer de mulier y vejiga de vesica; s i e m p r e q u e no es bien claro el origen
de los n o m b r e s , como en alfanje. , forajido
, gorjeo,
granjear,
mojicón, rnojIgato; y aun la A c a d e m i a , q u e
en su ú l t i m o D i c c i o n a r i o está s u m a m e n t e varia en la
e s c r i t u r a de los n o m b r e s que p r e c e d e n , se lia decidido
á escribir c o n s t a n t e m e n t e con / todos los a c a b a d o s en
aje y sus d e r i v a d o s , cuales son boscaje, carruaje,
carruajero ,pasaje, pasajero etc. E s t o s p r i n c i p i o s be s e guido en la presente G r a m á t i c a ; p e r o be p u e s t o sugeto p o r p e r s o n a , p a r a d i s t i n g u i r l o de sujeto,
partic.
pió pasivo del v e r b o
sujetar.
A u n q u e la sencillez de la ortografía pide q u e la z
y la j q u e d e n escJusivamente p a r a todos Jos casos en
q u e o c u r r e su p r o n u n c i a c i ó n , á fin de e v i t a r el g r a n de i n c o n v e n i e n t e de que tengan q u e saberse las lenguas
O u T O O R APiA .
?)P,\
de que t r a e n su or/gen n u e s t r a s dicciones; será b u e n o
c o n s e r v a r t o d a v í a la c y la g en Jas que tienen estas
letras en Ja lengua latina ; y a h o r a y s i e m p r e m i r a r é
c o m o s u m a m e n t e a r r i e s g a d o a d o p t a r semejante n o v e dad en Jos n o m b r e s p r o p i o s , p o r q u é no lia: mejor f u n d a m e n t o p a r a escribir Jenofonte,
Virjilio, que Zizeron^
C/tesaroti, Huso, Saqttespir, Sniíz, Folter, con lo c u a l
l l e g a r í a m o s á desconocer algunos de estos n o m b r e s .
P e r o caso q u e los doctos rio desestimen mi o p i n i ó n ,
será m e n e s t e r r e p r o d u c i r el acento circunflejo ú o t r o
d i s t i n t i v o , p a r a manifestar q u e Ja x hiere c o m o j á
la vocal siguiente en Xenojonte
, y q u e la c/i, e q u i v a l e
á la qu en Cliersoneso,
Cilio y los demás n o m b r e s p r o p i o s t o m a d o s del lalin , q u e al p r e s e n t e e s c r i b i m o s
Oucrsoneso,
Quio.
II
C o n s e r v a m o s esta letra en casi (*) todas las vozes
que Ja tienen en su o r i g e n , v. g. liara, hostia; en las
t o m a d a s del g r i e g o , si llevan en esta lengua el e s p í r i tu á s p e r o *» tuerte , v, g. hemistiquio,
homogéneo;
en
las (pie lia d e s a p a r e c i d o la J que tenían en la lengua
de cpie se d e r i v a n , c o m o hacer de /acere, hijo de filias, horno de furnusó
furnax;
y á vezes la p o n e m o s
sin mas objeto q u e s e p a r a r las vocales q u e p u d i e r a n
f o r m a r d i p t o n g o de o t r a m a n e r a , como ahí.
Es c i e r t o q u e no existe o t r a letra tan i n ú t i l en n u e s t r o a b e c e d a r i o , pues en n i n g u n a p r o v i n c i a de E s p a ñ a
se la p r o n u n c i a poco ni m u c h o , si se esceptiían las
A n d a l u c í a s y c i e r t a s p a r t e s de E s t r e n i a d u r a , d o n d e
suena casi c o m o una j . En la lengua general castella-
l l c p i a r l o cierta rcsl lií'í'loií a' la r e g l a g e n e r a l , p o r q u é
la o m i t i m o s en armonía
, arpa,
arpia,
asía,
eléboro ,
Jispana,
español,
subasta,
y unas puras m a s , n o o l i s l a n l c ipie v i e n e n
(le harmonía,
harpa,
harpya
, hellcborn.s
, ¡Jispania
,
híspanas
y subíais tú. — La A c a d e m i a e n s u D i c c i o n a r i o p o n e a
hexámetro c o n h y sin e l l a .
?>c)1
OI'.TOCIÍAI'ÍA.
na lian q u e d a d o algunos vestigios de esta p r o n u n c i a ción , y p o r esto decimos haca ó jaca i n d i s t i n t a m e n t e .
E l único caso en q u e se p e r c i b e quizá en todas las
lenguas la a s p i r a c i ó n , es en las sílabas que e m p i e z a n
p o r el d i p t o n g o ue, en las cuales se h a de p i n t a r p o r
t a n t o la h, bien estén al p r i n c i p i o ó en m e d i o de la
dicción, v . g. hachea, hueco, huérfano , pihuelas , vihuela. O m i t i m o s la h en Ueste y sus c o m p u e s t o s üesnor'áeste,
ües-sudiiesle,
p o r q u é en estas dicciones no
f o r m a n d i p t o n g o las dos v o c a l e s , y así suele m u d a r s e
la a. en o, escribiéndose oeste,
ocsnorüesle,
oes-sudüeste.
T a m b i é n llevan // las sílabas q u e comienzan p o r el
d i p t o n g o le, c o m o hiél, hiena, adhiero, enhiesto. A l gunos en p r i n c i p i o de dicción o m i t e n la h y c o n v i e r ten la i en y, pues no és r a r o ver y cío ó hielo , yerba ó hierba: el D i c c i o n a r i o de la A c a d e m i a pone con
/ / / l a p r i m e r a v o z , y con ye la s e g u n d a . A u n q u e h a l l o
en el m i s m o hiedra,
yo prefiero escribir
yedra.
P e r c í b e s e bastante Ja aspiración en Jas i n t e r j e c c i o nes ah, haha, oh, y acaso c o n v e n d r í a hacerla oir suav e m e n t e al leer las composiciones de los poetas a n d a l u z e s , que no o l v i d a n d o la p r o n u n c i a c i ó n de su p a i s ,
dejan de c o m e t e r m u c h a s vezes Ja sinalefa, si e m p i e z a
p o r // la dicción que sigue á Ja t e r m i n a d a p o r v o c a l .
"Véanse dos ejemplos de esto en la p r i m e r a estrofa de
la Profecía
del Tajo del M t r o . F r . L u i s de L e ó n :
F o l i a b a el reí R o d r i g o
C o n la /¡erinnsa fiaba e n la ribera
D e l T a j o sin t e s t i g o ;
El p e e l i o s a r ó t u e r a
E l rio , y le Aabló d e e s t a m a n e r a .
I-Y
L a i es letra vocal , así c o m o la y pertenece á las
consonantes. Esto no o b s t a n t e la A c a d e m i a usa de la
y en los d i p t o n g o s cuya ú l t i m a vocal es la i , si se ha-
f)llTOnr.AF¡A.
.ÍS3
lian en fin de d i c c i ó n , y escribe reina y rey, sois y
soy, fuiste y ra «y-, p o r m a s q u e la p r o n u n c i a c i ó n sea
u n a m i s m a t a n t o en el r e m a t e como en el m e d i o de
la p a l a b r a . A u n ' m e ha p a r e c i d o que p o d í a darse u n
paso mas p a r a simplificar la o r t o g r a f í a , p o n i e n d o t a m bién la i al fin de las dicciones estol, hoi, mal,
coñvol, leí etc., si bien be r e t e n i d o la y p a r a estos m i s mos n o m b r e s en el p l u r a l , convoyes,
leyes,
porqué
sería r i d í c u l o al p r e s e n t e , y acaso lo será s i e m p r e , esc r i b i r convoies, leles, p u e s t o q u e colocada esta letra:
e n t r e dos v o c a l e s , h i e r e á la s e g u n d a , ó lo que es lo
m i s m o , se le da la fuerza de y , no p u d i e n d o p o r este
m o t i v o silabearse convol-es,
lei-cs.
P o r igual razón
v i m o s en la pág. 6 7 , q u e la t o m a n algunos Verbos en
l u g a r de la i de su raiz; y p u e d e establecerse p o r r e gla g e n e r a l , que j a m a s se e n c u e n t r a la i en m e d i o de'
dos v o c a l e s , ni t a m p o c o al p r i n c i p i o de d i c c i ó n , s i guiéndose la e, sino la y.—Donde
hace e v i d e n t e m e n t e
esta ú l t i m a letra las vezes de v o c a l , es c u a n d o se emplea como c o n j u n c i ó n , v. g. El padre y los hijos; y
en lo m a n u s c r i t o al p r i n c i p i o de c l á u s u l a ó en los
n o m b r e s p r o p i o s , p o i q u é s i e m p r e o c u p a el Jugar de
la i mayúscula , v. g. Yntcntó S. Ygnaclo etc., q u e en
l o i m p r e s o será , Intentó S. Ignacio
etc.
K - W
E s t a s dos letras no pertenecen r e a l m e n t e al alfabeto e s p a ñ o l , pues solo se usan en algunas vozes csí.rafías , ó p a r a los n o m b r e s de algunos de los reyes g o d o s , que h u b o en E s p a ñ a , c o m o If'ainba,
ll'iliza,
Lliva; y a u n algunos escriben Varnba, Vítiza,
Liuva.
M-N
P o r mas que la ni suene de un m o d o algo p a r e c i d o
á la n antes de Ja /; y la p, y a u n q u e sea p o c o conforme á la índole del castellano que t e r m i n e n i n g u n a sí-
OR T O I ' . H A I í A .
• Í.'M
Jaba p o r aquella consonante d u r a ; r e t e n e m o s en esta
p a r t e ¡a ortografía l a t i n a , q u e n o p e r m i t e colocar la
n antes de la /; ni de la p, v. g. temblar,
comprar.
A l g o h e m o s e m p e z a d o á d e s v i a r n o s de Ja e t i m o l o g í a , o m i t i e n d o Ja n en los c o m p u e s t o s de la p a r t í c u l a
trans , pues lioi p r e f e r i m o s e s c r i b i r traspasar,
traspinta r.
La A c a d e m i a conserva t o d a v í a la n d u p l i c a d a en a l gunas vozes q u e Ja Jlevan en Jatin , corno
Innumerable,
perenne,
innovar,
Innegable,
y t a m b i é n en
conni-
vencia,
connubial;
p e r o tengo p o r m a s análogo á n u e s t r o modo de p r o n u n c i a r el no d u p l i c a r l a , pues solo
se oye ¡negable,
¡novar,
inumerabie,
perene,
cía etc. N o así en ennegrecer,
ennoblecer,
conivensinnúme-
ro, d o n d e c l a r a m e n t e p e r c i b i m o s las dos nn , lo m i s m o q u e en todas Jas personas de los v e r b o s t e r m i n a das p o r n, si se les agrega eJ alijo nos, v. g.
dirdimos,
verianaos.
V
Esta letra n o p r i n c i p i a sílaba con o t r a s c o n s o n a n tes (¡ue la / ó la /•, v. g. plato,
te la o m i t i m o s en neumática,
prado.
salmo,
escribían pocos anos hace pneumática,
De consiguiensendo,
q u e se
psalmo,
pseudo.
Qü
N o se h a l l a n j u n t a s al p r e s e n t e estas dos letras mas
q u e en las c o m b i n a c i o n e s cpic , qui, en Jas cuales es
l í q u i d a ó no suena la u, c o m o Je sucede t a m b i é n e n
Jas c o m b i n a c i o n e s guc, gui. E j e m p l o s : quejoso,
quintar, guedeja,
guijo. E n las d e m á s h a s u s t i t u i d o la c
á la q, c o m o en cuantioso,
cuota,
q u e antes se e s c r i b í a n quanlioso
,
quola.
R
Esta consonante es s u a v e , (en c u y o caso le dan algunos el n o m b r e de ere) c u a n d o finaliza d i c c i ó n , ó c u a n -
O K T O < ; U A i-'i
JSj
A .
do está e n t r e v o c a l e s , cuyas dos circunstancias retine
el v e r b o ara?\ T a m b i é n Jo es , si se llalla después de
a l g u n a consonante con la que forma s í l a b a , unida á la
vocal s i g u i e n t e , v. g. brotar, drama, franco,
apreso.
E s p o r el c o n t r a r i o fuerte , como Ja rr ó /• d o b i e ,
ya c u a n d o p r i n c i p i a dicción , v. g. rico, roble; ya si
se halla en medio de la p a l a b r a y está p r e c e d i d a de
una / , u n a n ó una s, p o r q u e entonces estas letras f i nalizan la sílaba a n t e r i o r y Ja r p r i n c i p i a Ja s i g u i e n t e , v. g. airóla, Enrupie,
Israel; ya finalmente siemp r e que la voz se c o m p o n e de d o s , ó de las p a r t í c u l a s
ab, contra, entre, ex, ob, prc, pro, sobre y sub y de
o t r a d i c c i ó n , si empieza Ja segunda p o r
c o m o nianlroto, virei; abrogar, conlrarestar,
entrerengtonar,
cxregente,
obrepción, prerogatlva,
prora leo,
subrepción, subrogar.
E s c e p t ú a s e bancarrota
en que se d u plica Ja /•, no o b s t a n t e cjue se c o m p o n e de banca y
rota. P e r o si en Ja composición de la p a l a b r a e n t r a
alguna o t r a p a r t í c u l a , hai que d u p l i c a r la r donde se
p r o n u n c i a fuerte ; p o r lo q u e e s c r i b i m o s derogar y
derrabar,
erogar y
erradicar.
E a l t a en la realidad un signo á la o r t o g r a f í a c a s t e l l a n a p a r a espresar los dos sonidos ó a r t i c u l a c i o n e s de
la r, m i e n t r a s le s o b r a r í a n o t r o s , si q u i s i é r a m o s ajust a r e s t r i c t a m e n t e la e s c r i t u r a á la p r o n u n c i a c i ó n .
X
E s t a letra r e p r e s e n t a b a en lo a n t i g u o dos sonidos,
á s a b e r , el de la /' y el d o b l e de es ó gs, de d o n d e
ha venido el que p r o n u n c i e m o s anejo ó anexo,
trasfijo ó trasfixo; que algunos llamen eírcunflexo
el acent o circunflejo,
y que el v e r b o relajar b a y a p e r d i d o
la ú l t i m a radical de su s i m p l e laxar. M a s al presente
se conserva solo en las dicciones en que suena d o b l e ,
v. g. exasperar,
exótico;
y se convierte o r d i n a r i a m e n t e en s, p a r a s u a v i z a r la p r o n u n c i a c i ó n , si la s i gue u n a c o n s o n a n t e , c o m o en csperlmenlar,
es tran-
co
ЗЯ()
O R T O O R A [••¡A.
/его, seslo; a u n q u e el uso no es t o d a v í a constante en
este p u n t o , y todos escriben aun exdiputado,
exprior,
etc. Exsangüe
no puede dejar de escribirse a s í , á no
p r o n u n c i a r s e esangiie.—La
h p o r de c o n t a d o se r e p u ­
ta como si no existiese en la p a l a b r a , y p o r tanto n a ­
die escribe eshalar,
eshibir,
sino exhalar,
exhibir.
T o d a v í a conservan algunos la x al fin de las vo/.es
con el sonido d e / ' , v. g. box, relox; si bien p a r e c e
p r e f e r i b l e e s c r i b i r boj, reloj, g u a r d a n d o la x final
p a r a las dicciones, en q u e esta l e t r a , ó nías bien nexo,
tiene su sonido d o b l e , c o m o en fénix,
flux,
Pólux.
—A carcax lo p r o n u n c i a n unos con x, y o t r o s con / .
C u a l q u i e r a q u e coteje las buenas ediciones q u e abu­
r a salen á l u z , con lo que se b a i l a p r a c t i c a d o en las
de fines del siglo ú l t i m o , y a u n en m u c h a s de los p r i ­
m e r o s años de e s t e , a d v e r t i r á q u e Jas mas n o t a b l e s
variaciones son Jas siguientes: l Q u e e m p l e a m o s Ja g
ó Ja j en m u c h a s vozes q u e antes se escribían con x,
c o m o dijo, jarabe, jicara en lugar de dixo,
xarabe,
xicara. 2 Q u e no teniendo a h o r a la x mas sonido q u e
el doble de es, á lo menos en m e d i o de las dicciones,
es ya inútil la c a p u c h a ó acento circunflejo, que p u e s ­
to sobre la vocal siguiente á la x, d e n o t a b a antes (pie
no tenía el sonido g u t u r a l de la j ; de m o d o que si en­
tonces era preciso escribir exigir, exornar,
hexáme­
tro, basta en el sistema actual p o n e r exigir,
exornar,
hexámetro.
3 C o m o la с s u p l e al presente á la q,
s i e m p r e que suena la и que la sigue , y e s c r i b i m o s
cuando, cuociente, lo que n u e s t r o s p a d r e s tptando, ipio
cíente; es ya i n ú t i l el d i s t i n t i v o de los p u n t o s d i a c r í ­
ticos que colocaban ellos sobre la //, si no se J i q u i d a ­
ba y p r e c e d í a á la e, p a r a decir elotpíente, p o r ejem­
p l o , en que no cabe ya equivocación e s c r i b i e n d o elo­
cuente. 4 H a d e s a p a r e c i d o e n t e r a m e n t e la h después
de la с y la l en Jas p a l a b r a s t o m a d a s del g r i e g o , v. g.
choro, Chrysdstorno,
rnathcmiítlcas,
¡/teología,
y con
m u c h a m a s r a z ó n , p o r lo q u e respecta á la sencillez,
la ph, que e s p r e s a m o s con la f a h o r r á n d o n o s así dos
a
a
я
a
ORTOr.r, A'TA .
,i,S7
letras en filosofía.—ha
h se conserva sin s o n a r d e s pués de la c en algunos n o m b r e s e s t r a ñ o s , c o m o Amele ch, e t c .
Á estas novedades ha añadido la A c a d e m i a en la ú l t i m a edición (la de 1 832) de su D i c c i o n a r i o , el s u s t i t u i r la j á la g en m u c h a s d i c c i o n e s , con el designio
de que vaya q u e d a n d o r e s e r v a d a la p r i m e r a letra p a r a
todas las s í l a b a s , en q u e o c u r r a esta p r o n u n c i a c i ó n
g u t u r a l . E n los p r e c e p t o s q u e a n t e c e d e n , y en el sist e m a seguido en el presente l i b r o , he p r o c u r a d o amp l i a r algo esta m á x i m a , y la o t r a que d i m a n a del mism o p r i n c i p i o de sencillez, de q u e la c desaparezca poco
á poco de las vozes en q u e u s u r p a el sonido de J a z .
Con t o d o , p o r t e m o r de i n o v a r s o b r a d a s cosas á la
v e z , he r e s p e t a d o aun el origen de las p a l a b r a s , n o
o b s t a n t e q u e basta dicha cscepcion, p a r a que esta p a r te de n u e s t r a ortografía quede fuera del alcanze de
una gran m a y o r í a de las personas bien educadas.—La
s i n g u l a r i d a d de e s c r i b i r la ¿ e n el fin de los d i p t o n g o s ,
c u a n d o no están en medio de dicción seguidos de u n a
vocal , se halla autorizada p o r m u c h o s escritores a n tiguos y m o d e r n o s , y c o m o no son frecuentes los casos,
no creo pueda e n c o n t r a r obstáculos en la p r á c t i c a .
D e s p u é s de conocer el uso de las letras en que p u diera ofrecerse alguna d u d a , es lo p r i m e r o s a b e r , q u e
las mayúsculas se e m p l e a n solo al c o m e n z a r clausula
ó c i t a , y en los p r i n c i p i o s de los versos coleros, esio
e s , de mas de siete s í l a b a s , no menos que en los n o m bres p r o p i o s de p e r s o n a s , r e g i o n e s , r i o s , etc. y en los
apellidos , v. g. Era es/e don Antonio de Ozedriz
suge/o de apacible condición , tanto (pie el P. Js/a en
su Dia g r a n d e de ¡Navarra le celebra con estas
palabras: ..Otros a l a b a r a n en el señor Ozcáriz esto y a q u e llo , y lo de mas allá ; p e r o yo.... la serenidad a l a b o .
(Juo
(ble
One
Don
se a I liorol o el a b i s m o ,
el r i e l o se caiga al)a|o,
el Kliro se pase al ' t a j o .
A n t o n i o s i e m p r e el Husmo - » e t c .
2 . .
*
388
OK T O C H A F I A .
Las oraciones de i n t e r r o g a n t e ó de a d m i r a c i ó n no
m u i l a r g a s , puestas c o n s e c u t i v a m e n t e , no necesitan
p r i n c i p i a r todas p o r letra m a y ú s c u l a , p u e s p a r e c e n
m a s bien u n a sola cláusula con varias pausas i n t e r m e d i a s , c o m o en este pasaje de González Carvajal en
las notas á los Trenos de J e r e m í a s : A quién
destrujes, Señor? á tu propia viña? á la progenie de tu siervo Ahí•alian ¿á tu pueblo escogido que ha sido
siempre
el objeto de tus amores? T a m b i é n debe r e p u t a r s e c o m o un p e r í o d o c o n t i n u a d o a q u e l , en que si bien cesa
Ja entonación a d m i r a t i v a ó i n t e r r o g a n t e , el contesto
m i s i n o indica que t o d a v í a no está c o m p l e t o el sentido
de la c l á u s u l a , c o m o en esta de I r i a r t e en el folleto
Donde las dan las toman: ¡Bonito era el tal
Horacio
para decir palabritas
al aire! j un verbo cuando menos, que no es ningún epíteto de aquellos que se suelen escapar por
ripio.
A l fin del presente c a p í t u l o van puestas m u c h a s abrev i a t u r a s q u e se escriben con letra m a y ú s c u l a , p o r mas
q u e no la lleven Jas dicciones que r e p r e s e n t a n , v. g.
He leído en varios A A. que existe este MS. en la biblioteca del Vaticano,
esto e s , He leído en varios autores que existe este manuscrito
en la biblioteca
del
Vaticano.
Y en la clase de a b r e v i a t u r a s pueden c o n tarse p a r a este efecto las letras m a y ú s c u l a s , c u a n d o se
e m p l e a n c o m o n ú m e r o s r o m a n o s , según q u e d a e s p l i cado al p r i n c i p i o de esta G r a m á t i c a .
S i r v e n ademas los c a r a c t e r e s mayúsculos p a r a h a c e r
r e p a r a r el significado especial que d a m o s á alguna p a l a b r a , si la c o n t r a e m o s del g e n e r a l , v. g. lia
escrito
un tratado sobre la Hacienda.
Igual razón m i l i t a en
Cortes, Junta central,
los santos Padres
etc., en Estado, c u a n d o d e n o t a una nación ó el pais d o m i n a d o
p o r algún p r í n c i p e , en Genio, una divinidad de los
a n t i g u o s , en Gobierno,
p o r la forma ó m i n i s t e r i o de
un E s t a d o , en Iglesia,
significando la reunión de l o dos los fieles de la católica , en Península,
si espresa
la que f o r m a n E s p a ñ a y P o r t u g a l , e t c . etc. L o m i s m o
OHTOGRAI'IA .
iiíií)
p a r e c e q u e fieba hacerse con las vozes A/no/;
Destino,
Discordia,
Fortuna,
Furia,
Furor y o i r á s , c u a n d o
Jas personifican los poetas haciéndolas deidades. T a m bién m e r e c e n á a l g u n o s Ja m i s m a s i n g u l a r i d a d los n o m b r e s de los c u e r p o s científicos, c o m o Academia,
Colegio, Universidad,
y las p a l a b r a s Don, San y Señor,
a n t e p u e s t a s á los n o m b r e s p r o p i o s , si bien m u c h o s las
escriben con letra m i n ú s c u l a . — E n la f ó r m u l a e p i s t o lar Muí Señor mió, casi todos escriben Señor con l e t r a g r a n d e . D e igual distinción goza esta p a l a b r a y los
e p í t e t o s yutísimo,
Criador,
Hacedor,
Omnipotente,
Supremo,
Todopoderoso
e t c . , s i e m p r e q u e designan á
D i o s ; nuestra Señora, c u a n d o significa la N írgen s a n t í s i m a ; y todos los t r a t a m i e n t o s honoríficos, v. g. Vuestra Majestad,
Vuestra Alteza, Serenísimo
Señor, Mal
Poderoso Señor, Muí Ilustre
Señor, V'ueslra
Beatitud, Beatísimo
Padre,
I ueslra Santidad,
etc. e t c .
D E
I J A PARTICIÓN D E LAS SÍl.AliAS Y LA SEPARACIÓN
D E
LAS CALA (¡HAS.
Antes de esplicar c ó m o se dividen las s í l a b a s , c o n viene s a b e r , q u e n u n c a comienzan en español p o r l e tra ó letras q u e no p u e d a n h a l l a r s e al p r i n c i p i o de las
dicciones; y que estas j a m a s empiezan p o r dos c o n s o n a n t e s , á no ser la segunda alguna de las l í q u i d a s /, r:
aun respecto de la /, no p u e d e p r e c e d e r l a u n a d ni
una
P o r lo m i s m o , siendo la .?; un nexo de dos c o n s o n a n t e s , no p u e d e p r i n c i p i a r p o r ella ninguna p a l a b r a . L a s vozes gnomon,
pneumática,
/láscala,
llascaltcca,
tmesis e t c . , no pertenecen al r o m a n c e c a s t e l l a n o , y algunas ya han p e r d i d o las letras de su origen
p a r a a c o m o d a r s e á n u e s t r a ortografía , de m o d o q u e
e s c r i b i m o s nomon y neumática.—La
/• (ere suave) es
Ja única c o n s o n a n t e q u e da p r i n c i p i o á s í l a b a s , a u n q u e Jas dicciones no p r i n c i p i a n p o r ella sino p o r la /'
fuerte:
ca-ra, ra-ro,
ti-ro.
P e r o n o sucede lo m i s m o respecto de la conclusión
390
(
TÍTOGHAI-TA.
de las s í l a b a s , pues bai m u c h a s que r e m a t a n p o r consonantes q u e no p u e d e n b a i l a r s e al fin de n i n g u n a voz
e s p a ñ o l a , c o m o se n o t a en ab-s'oluto, ac-ceso,
amparo, ap-lo, at-mósfera.
L a d se p r o n u n c i a t a m b i é n
m u c h o m a s fuerte y clara en ad-(parir, p o r ejemjilo,
q u e en esclavitud
o en
libertad.
C o m o los diptongos y t r i p t o n g o s no f o r m a n sino una
s í l a b a , es necesario saber qué reunión de vocales los
c o n s t i t u y e , p a r a s i l a b a r las p a l a b r a s y d i v i d i r l a s bien
al íi11 de cada renglón. H a i en castellano diez y siete
d i p t o n g o s , q u e son ai, au, ca, ci, co, eu, la, le, ¿o,
iu, oc, oi, ou, ua, ue, ui y ao; y c u a t r o t r i p t o n g o s ,
iai, ¿el, nal y uet. Si alguna de las vocales lleva p u n tos d i a c r í t i c o s , está disuelto el d i p t o n g o ó t r i p t o n g o ,
es d e c i r , que sus vocales forman dos s í l a b a s , c o m o s u cede en embaidor. P e r o si la vocal señalada con los
p u n t o s diacríticos es la u puesta después de una g, entonces indican solo q u e se p r o n u n c i a la u, y no que el
d i p t o n g o se ha d i s u e l t o , c o m o en halagüeño.
El acento
s o b r e alguna de las vocales de un d i p t o n g o ó t r i p t o n g o , denota en general su d i s o l u c i ó n , según lo vemos en
decíais, leí, reunios. Escepíúanse las segundas p e r s o nas del p l u r a l del presente y futuro de i n d i c a t i v o y del
f u t u r o del s u b j u n t i v o , cuyas t e r m i n a c i o n e s ais ó eis
están a c e n t u a d a s , siendo m o n o s í l a b a s , v. g. andáis, conocéis, cenaréis, huiréis, olvidéis, paséis; el p r e s e n t e
cstói, los p r e t é r i t o s a b s o l u t o s dio, fué, vid, y algunas
o t r a s vozes, p o r las razones q u e se e s p o n d r á n m a s adel a n t e , c u a n d o demos las reglas de los acentos.
Si se halla e n t r e dos vocales una c o n s o n a n t e , f o r m a
sílaba con la vocal q u e la s i g u e ; y si d o s , ( c o n t a n d o
c o m o tal p a r a este fin á la h, á p e s a r de q u e no s u e n a ) ó u n a consonante d u p l i c a d a , ( q u e solo p u e d e n est a r l o la c, la n y la /•, p u e s ya dije q u e !a 11 era v e r d a d e r a l e t r a y n o u n a / duplicad,".) la u n a p e r t e n e c e
á la vocal a n t e r i o r , y la o t r a á la s i g u i e n t e ; á no ser
q u e la ú l t i m a de las dos consonantes sea la l ó la r,
en cuyo caso ainbas p e r t e n e c e n á la vocal que las s i -
O R T O G R A F Í A .
301
gue , así ac-ci-den-te
, ad-hc-rir,
a-le-lar-gar
, «/lia-ja, a-prie-to,
ar-ro-jo,
at-lan-te
, ra-llar,
c-xigir , (*) ha-blar,
sin-nú-mc-ro.
Esceptúanse de esta regla las vozes c o m p u e s t a s , las
cuales se dividen s e p a r a n d o las simples de q u e c o n s t a n , v. g. sub-arriendo,
des-acordar;
y todas las que
tienen una s antes de la / ó /', pues e n t o n c e s , no p u diendo la Í con o t r a consonante e m p e z a r s í l a b a , p o r qué no conocemos la i líquida en c a s t e l l a n o , tiene que
unirse á la vocal a n t e r i o r , v. g. is-leno,
Is-rael.—Desertar, desollar
etc. se p a r t e n de d i s t i n t o m o d o que
des-acordar,
p o r no ser verbos c o m p u e s t o s . P e r o si
la p r i m e r a p a r t e del c o m p o n e n t e acaba p o r la m i s m a
consonante p o r q u e empieza la s e g u n d a , en cuyo caso
s e q u i l a u n a , la consonante se une á la vocal siguiente,
como en de-semejante,
de - servicio ,
di-sentir.
C u a n d o liai tres consonantes j u n t a s , dos van con la
vocal a n t e r i o r , y la tercera con la s i g u i e n t e , si dicha
t e r c e r a no es alguna de las líquidas /,
pues en tal
caso se j u n t a n las dos ú l t i m a s con la vocal que las s i gue, l ' o r esto s i l a b a m o s de un m o d o á
coas-tante,
obs-tar, y de o t r o á des-truir,
ejem-plo.
Si hubiese
c u a t r o , (que es lo mas que p u e d e suceder) dos a c o m p a ñ a n á la u n a , y dos á la o t r a v o c a l , c o m o en construcción ,
trans-florar.
Las frases a d v e r b i a l e s ó conjuncionales A fin que. ó
d fin de que, á mas de, d pesar de, así que, con todo,
en fin, en tanto, entre tanto, no obstante, para, que,
sin embargo,
sobre manera,
se escriben s e p a r a d a s , y
lo p r o p i o sucede r e s p e c t o de tan bien, tan poco, q u e
se diferencian p e r f e c t a m e n t e de esta m a n e r a de las conj u n c i o n e s también,
tampoco. V a n unidas p o r el c o n t r a r i o Acaso,
adelante,
ademas,
ahora,
alrededor,
I.a A c a d e m i a p r e s c r i b e ru su ú 11 una Orí ogral ía q ue
m o s así la voz. exigir.
< Ion l o d o , n o s i e n d o la x ol ra cosa
n o v o d e la e s ó do la f i , e s c l a c o q u e no p e r t e n e c e por
á n i n g u n a rio las d o s v o c a l e s , y (pie será lo mas a( ertailo
pararla de e l l a s .
silabeq o c un
culero
no se-
3')'2
f : H T ( l r , l l AFÍ'A .
asimismo,
aunque, conque' (equivaliendo á de
manera
que), defuera,
enfrente,
otrosí, tansolo; todos los afijos q u e están después de los verbos , v. g.
adorarla,
disputárselo,
y el v e r b o haber, c u a n d o ocupa el misino
l u g a r que los afijos, como casarmehé.—Sino
va j u n i o ,
e q u i v a l i e n d o á ma<s, mas que, mas también,
ó á es~
cepeton de, v. g. Tú no le pierdas de vista, sino (mus)
que has de traerle preso; í\o lo exigía sino (esto es,
mas que) como una muestra de afecto;
Le dio no solo
de comer sino ( m a s t a m b i é n ) dinero; Todos lo estrañaron sino (tuera de) su padre; y s e p a r a d o , c u a n d o es
la p a r t í c u l a condicional si y el a d v e r b i o no, v. g. l'Je
lo llevare, sino lo guardas. — Porqué se u n e , c u a n d o
es p a r t í c u l a c a u s a l ; y se s e p a r a , si e q u i v a l e á para que,
ó si el que se refiere á causa, motivo ú o t r o s u s t a n t i v o
s e m e j a n t e , espreso ó s o b r e n t e n d i d o . L o liaré p a t e n t e
con un e j e m p l o : La carta de Pe!, no ha llegado
hasta, esta mañana,
p o r q u é las lluvias han retardado
el
correo. No comprendo el fin p o r que me la envía Vd.
abierta,
ni p o r q u é me ordena haga saber su contenido d. mi hermano.—Con fin, sinfín, sinnúmero v sobretodo, t o m a d o s c o m o s u s t a n t i v o s , ( v . g. Poco me importaría
el sinnúmero de convidados, si aquel buen señor del sobretodo no me hubiese molido con un sinfín
de preguntas,)
deben i r j u n t o s ; y s e p a r a d o s , c u a n d o
se descubren c l a r o s los oficios de las preposiciones con,
sin, sobre y de los n o m b r e s q u e se les j u n t a n , v. g. Hubo convidados sin número, sobre lodo de sus
parientes.
L o m i s m o ha de e n t e n d e r s e de enhorabuena
y en hora
buena, de mediodía, q u e se escribe j u n t o p a r a d e n o t a r
el p u n t o del m u n d o o p u e s t o al n o r t e , ó el viento q u e
sopla de aquella p a r t e , y medio cita, p a r a i n d i c a r las
doce del dia , al m o d o q u e e s c r i b i m o s media noche y
no medianoche;
de pormenor
y por menor, de porvenir y por venir, de socolor y so color, y de algunas
o t r a s vozes, q u e d e s e m p e ñ a n en unos rasos el oficio de
un solo s u s t a n t i v o , y en o t r o s se ve manifiesto el de
la p r e p o s i c i ó n q u e rige al n o m b r e .
Om'(VT,An
D E EA
A.
393
PUNTUACIÓN.
N o es de menos i m p o r t a n c i a que el saber las letras
con que se escriben las p a l a b r a s , y el m o d o de s i l a b a r l a s , conocer las notas ó signos que se han a d o p t a do , p a r a q u e la e s c r i t u r a esprese lo mejor que sea
p o s i b l e , las p a u s a s é inflexiones de la voz en el m o d o
o r d i n a r i o de h a b l a r ó de leer. Los signos que p a r a las
pausas u s a m o s , son la coma ó inciso ( , ) , el punió y
coma ó colon Imperfecto
( ; ) , los dos punios ó colon
perfecto
( : ) , el punto final ó redondo (.) y el paréntesis ( ). Denotan la inflexión de la voz la
interrogaclon ó punto Interrogante
(:'), la admiración
( ! ) , los
puntos suspensivos
(....) y los a c e n t o s , de q u e h a b l a r é
m a s adelante p o r s e p a r a d o .
L'sase de la coma después de cada uno de los s u s t a n t i v o s ó adjetivos, ó de los verbos de un mismo tiemp o y p e r s o n a , q u e van puestos en serie; p e r o no d e s p u é s del p e n ú l t i m o , si e n t r e este y el siguiente se h a lla alguna c o n j u n c i ó n , v. g. La guerra,
la hambre, la,
peste y lodos los males (pie mas afligen di. la pobre
humanidad,
se aunaron contra los sitiadlos; pero ellos
persistieron
resueltos, firmes,
Impávidos. En vano los
convidó, persuadió,
instó y aun rogó el general
enemigo á. <pie cediesen al rigor de su. desgracia,
mas
bien (pie sufrir las calamidades
de un asalto. N o s u cede lo m i s m o , si e n t r e los n o m b r e s ó verbos se r e p i t e
la conjunción p a r a c o m u n i c a r mas fuerza á la frase,
p u e s en semejantes ocasiones debe ponerse la c o m a
aun delante de la p a r t í c u l a c o n j u n t i v a , cual se n o t a
en la siguiente estrofa del M t r o . G o n z á l e z :
\ luego sobrevenga
El piguelon galillo bullicioso,
i primero medroso
A l v e r l e , se r e l i r e , v se c o n t e n g a ,
Y b u l e , y se e s p e l u z o h o r r o r i z a d o ,
Y a l z o el rabo e s p o n j a d o ,
Y (d e s p i n a z o m i arco suba al c i e l o ,
^ c o n l o s p i e s a p e n a s loipie al s i n lo.
39
A
O H T O O H A K Í A .
Se c o m p r e n d e n e n t r e comas los incidentes cortos de
la o r a c i ó n , q u i t a d o s los cuales no se destruye el sent i d o ni la construcción de las demás partes de ¡a sent e n c i a ; y así es q u e solían incluirlos d e n t r o de p a r é n tesis en los dos siglos ú l t i m o s . E j e m p l o t o m a d o de las
Lecciones instructivas
sobre, la historia y la
geografía
p o r L). T o m a s de Triarte : Contribuyo' á la empresa con
sus zelosas exhortaciones
el confesor de la misma soberana Fr. Hernando
de Talavera,
v a r ó n de acrisolada v i r t u d y p r u d e n c i a , el cual había respondido
una
vez á la reina etc. P o r igual razón va e n t r e comas la
p e r s o n a á quien dirigimos la p a l a b r a , bien lleve ó no
Ja interjección o, c o m o , Escoged,
ó s o l d a d o s , entre la
ignominia
y la gloria: decidme, v a l i e n t e s , cuál es la.
que preferís:' Sin e m b a r g o la c o s t u m b r e ha h e c h o q u e
p o n g a m o s dos p u n t o s , c u a n d o p r i n c i p i a m o s las c a r t a s
d i c i e n d o , Estimado
amigo:
ayer llegó e t c . , ó , Mui
Señor mío : en respuesta, etc.
A o se i n t e r c a l a la coma en las oraciones de r e l a t i v o ,
c u a n d o este d e s t r u y e , limita ó modifica la significación
del n o m b r e q u e lo antecede; p e r o la bai antes del rel a t i v o , si la oración que con él se f o r m a , es m e r a m e n te esplicativa. A s í no debe ponerse en la c l á u s u l a , El
hombre (pie llene honor, se avergüenza
de sus mas tijeras jaitas; p o r q u é la oración relativa limita a q u í Ja
significación de la p a l a b r a hombre á la clase de los q u e
tienen h o n o r , en c o n t r a p o s i c i ó n de Jos q u e no lo c o n o c e n . P o r el c o n t r a r i o en esta otra , El hombre, (pie
fué criado para servir y amar á Dios, no debe engolfarse en los negocios terrenales;
ha de p r e c e d e r la coma al r e l a t i v o , p o r q u e este no limita ó coarta la significación de la voz hombre, antes la deja en toda su
l a t i t u d , y es c o m o un paréntesis que aclara la razón
p o r la cual no conviene que el h o m b r e se o c u p e s o b r a d o en los negocios del siglo. E s c o m o si dijésemos,
El hombre, puesto que fué criado para servir y amar
á Dios, no debe etc.
Donde o c u r r e n i n v e r s i o n e s , es preciso á vezes c o -
3í',"í
OM'OCI! Al'Í.V .
locar una coma en medio de la oración , a pesar de
(jue parece r e p u g n a r l o Ja sintaxis. E n esta c u a r t e t a de
Meléndez,
H u i r a s e mili m a s p r e s t o
O í a ' el ravo l'ugilivo
I le I so I , del mar s m i a n t e
rio apaga en l o s a b i s m o s ;
n o creí y o , al r e i m p r i m i r las o b r a s de este p o e t a , dej a r í a c l a r o el sentido del p e r í o d o , si p o r m e d i o de
Ja c o m a no bacía conocer al l e c t o r , que del sol era u n
genitivo q u e debía unirse con el rayo, así c o m o del
mar sonante era o t r o genitivo del n o m b r e abismos q u e
se h a l l a al fin de la estrofa. I g u a l p u n t u a c i ó n m e p a reció necesaria en este o t r o pasaje del m i s m o p o e t a :
¡ O l í , si e l A m o r le o y e s e ,
^ y o en c a m b i o 111 viera
T u g a r g a n t a y tu p i r o .
D e mi lira y m i s l e i r a s !
L o p r o p i o digo de esta c u a r l e l a de Lisia:
A i , q u e d e m e n c i a ! : es p o s i b l e
O n e por las iras c r u e l e s
De m i e n e m i g o , e l Indago
De una d u l c e a m a n t e t r u e q u e s :
(
1
Injiérese de estos e j e m p l o s , que la mas ó m e n o s pausa
q u e p o n e m o s en la o r a c i ó n p a r a d a r buen sentido á
sus p a r t e s , y Ja necesidad de t o m a r a l i e n t o , guian m e j o r p a r a Ja recta p u n t u a c i ó n , que el c o n o c i m i e n t o gram a t i c a l de los m i e m b r o s del p e r í o d o . P o r eso tengo
la c o s t u m b r e , y me a t r e v e r é á aconsejarla, de leer en
voz alta lo q u e deseo p u n t u a r con ¡oda e x a c t i t u d .
G u i a d o p o r este p r i n c i p i o , c u a n d o p u b l i q u é en I H . i U
el Tratado
de la regedla de España- p o r C a m p o m á nes , a u n q u e donde d i c e , Hasta el 1 i": 1, en epi.e tomada Granada,
acabó ti poder de los
mahometanos
acá, pedía la e s t r u c t u r a de este i n c i s o , que
tomada
Granada
estuviese e n t r e c o m a s ; la o m i t í después del
396
O H T O C I l A t T A .
r e l a t i v o , p o i q u é n i n g u n a detención h a c í a al t i e m p o de
Ja lectura. L a c o m a debe según esto ponerse en todas
las p a r t e s , en que descansa lijeramcnte la voz p a r a s e p a r a r unas frases de o t r a s , ó bien Jas dicciones de q u e
estas se c o m p o n e n .
Y no se crea , que p o r ser este signo el m e n o s n o t a b l e de Ja p u n t u a c i ó n , no p u e d e influir, si se o m i t e
ó se Je coloca m a l , en a l t e r a r el sentido de Ja frase,
c o m o se ve e n , Tuvo una entrevista
con el, solo para
esplorar su ánimo,
y en esta o t r a , Tuvo una
entrevista con él solo, para esplorar su ánimo; Si él me
(pusiera mal, podría perderme,
y, SI él me
(pusiera,
mal podría perderme.
E n este pasaje de la Regalía
de
España
de C a m p o m á n e s , Cuya anuencia Ilícita
bastaba, por residir en ellos una entera autoridad,
para la validación de semejantes
donaciones;
si s u p r i m i é r a m o s la virgulilla después (lela p a l a b r a
autoridad,
v a r i a r í a todo el sentido del inciso. En este o t r o del cscelente o p u s c u l i l o i n t i t u l a d o La Bruja:
Si como este
viaje es de contrabando,
juera de los que se hacen
en regla el año santo, tenía ya hecha mi
carrera;
p r o b e m o s á t r a s p o n e r la c o m a que está después del
santo,
de m o d o que se halle á la p a l a b r a regla,
y
n o t a r e m o s cuan diversa resulta la sentencia.
T i e n e lugar el p u n t o y coma después de a q u e l l o s
iiicisos ó m i e m b r o s de la c l á u s u l a , en los c u a l e s , si no
q u e d a m o s en un reposo p e r f e c t o , nos d e t e n e m o s algo
m a s de lo necesario p a r a una s i m p l e r e s p i r a c i ó n . ¡Nótese esto en el siguiente lugar de u n a de las Carlas
familiares
del P . I s l a : En Zamora no hai orden con
orden sobre las tropas que se han arrimado á aquella
plaza; y el mariscal don N. Caraveo, que viene á mandar el que se llama cordón, no ha traído
instrucciones por escrito; con que lodo se va en disputas
entre
los Ministros,
las que ya han costado la vida al intendente Amorin. P o r esto suele h a l l a r s e d i c h a distinción
antes de las p a r t í c u l a s a d v e r s a t i v a s , si c o n t r a p o n e n u n
m i e m b r o á o t r o del p e r í o d o , b a s t a n d o u n a c o m a , si
O R T O r . n A I ' Í A .
397
la c o n t r a r i e d a d afecta solo dos p a r t e s aisladas de la
o r a c i ó n . Adquirid,
d i r í a m o s , gran reputación
en esta
breve, pero honorífica campaña. Sus émulos,
envidiosos
de su adelanto,
le calumniaron
en presencia del príncipe; pero este hizo la debida justicia á su mérito.
Los dos p u n t o s denotan ya una p a r a d a casi t o t a l ,
de m o d o q u e la p a r t e que resta de la cláusula , es ó
bien un m i e m b r o e s p l i c a t o r i o del a n t e r i o r , ó se h a l l a
c o n t r a p u e s t o á é l , callada la p a r t í c u l a a d v e r s a t i v a , ó
es una ilación que se s a c a , y a u n q u e se o m i t i e s e , q u e d a r í a perfecto el p e r í o d o . Basten p a r a m u e s t r a estos
dos del Tratado de la regalía de Amortización
dcCamp o n í a n o s : Mas adelante veremos, que según
nuestras
leyes antiguas
ningún labrador podía vender sus bienes á esentos de pechar niá f u m o - m u e r t o : leyes que
nadie ha revocado, y la equidad pide se renueven
y
mejoren , siendo tanto mas justo ahora el
remedio,
cuanto el mal es ya. estremado.
El Concordato
remedió en parte el perjuicio
de la esencion de tributos:
el
perjuicio
de los vasallos está sin remediar
todavía.
T o d a s las vezes que a n u n c i a m o s u n a cita con las
frases , Mariana
se cs/)ltca así; Morales lo
comprueba, por estas palabras;
Zurita lo describe en los términos siguientes,
ú o t r a s semejantes, p r e c e d e n los dos
p u n t o s á las p a l a b r a s del a u t o r q u e c i t a m o s . — P o c o
hace a p u n t é que se pone este mismo signo después del
v o c a t i v o con que suelen comenzarse las c a r t a s , d i c i e n d o , Mui Señor mió: Mi apreciable
amigo: e t c . ; p e r o
esto se entiende , si los tales vocativos forman p a r l e
de la p r i m e r a l í n e a , p o r q u é si van sueltos en el m e dio c o m o p o r c a b e z e r a , lo que se hace s i e m p r e que es
persona de alta j e r a r q u í a aquella á q u e dirigimos nuestro e s c r i t o , entonces no se pone p u n t u a c i ó n a l g u n a ,
S i n ó que va p e l a d a la i n t e r p e l a c i ó n de Señor, Muí Poda oso Señor, Esceleuttsimo
Señor, ó la q u e sea.
C u a n d o se c o m p l e t a el sentido de la cláusula t a n
c a b a l m e n t e , q u e no puede ya i n t r o d u c i r s e en ella nada de lo q u e sigue , lo manifestamos con el p u n t o J¡-
3í)8
(l»T()(.KAI'ÍA.
n a l ; el cual es i n t e r r o g a n t e , si /a oración Heva cí lono
de p r e g u n t a ; y a d m i r a c i ó n , si el de e s t r a ñ e z a , h o r r o r
ó susto. L a ortografía castellana ha i n t r o d u c i d o o p o r t u n a m e n t e , que se ponga el signo inverso de la i n t e r rogación ó de la esclamacion antes de la p a l a b r a d o n de empiezan. De esta m a n e r a el lector conoce f á c i l m e n t e , si la oración es a f i r m a t i v a , ó si incluye d u d a
ó a d m i r a c i ó n , y el p u n t o desde el cual ha de d a r l e la
entonación c o r r e s p o n d i e n t e . H é a q u í Ja razón que t e n go p a r a o m i t i r estos signos en Jas oraciones m u í c o r tas , en p a r t i c u l a r si Jos r e l a t i v o s qué, quién, cuál, ó
las interjecciones oh, ojalá e t c . , puestas al p r i n c i p i o ,
dan á e n t e n d e r suficientemente el r u m b o de la c l á u s u l a . ¿ D e q u é s e r v i r í a n , p o r e j e m p l o , en el pasaje de
González Carvajal q u e dejo c o p i a d o en la pág. 3 8 8 ?
P e r o ¡cuánto no ayudan al lector aquellos signos en las
cláusulas que se parecen á esta de M u ñ o z en la Historia del ¡Sucvo-Mundo!
Y si la distancia era menor v
ocupada toda del grande Océano, ;con cuánta
mayor
brevedad y comodidad se haría, el comercio de la Judia por la vía. de occidente? Estas notas ortográficas,
t a n sencillas como útiles , merecen ser a d o p t a d a s p o r
todas las naciones con preferencia á esa m u l t i t u d de
i n t e r r o g a n t e s y eselarnaciones, con que los cstranjeros
p r e t e n d e n á cada paso p e n e t r a r n o s de la intensidad
del afecto ó pasión que los posee. V e r d a d es q u e t a n t o
los franceses c o m o los ingleses usan , p a r a casi t o d a s
sus oraciones de i n t e r r o g a n t e ó a d m i r a c i ó n , de una
e s t r u c t u r a p a r t i c u l a r que las da á c o n o c e r ; p e r o se llega al fin del p e r í o d o sin h a b e r l o leido con la e n t o n a ción c o r r e s p o n d i e n t e , en los casos, q u e no deja de h a b e r l o s , donde la construcción no se singulariza.
(
Dije a r r i b a , que ciertos incidentes cortos de la o r a ción se colocan e n t r e c o m a s ; p e r o es indispensable i n c l u i r l o s d e n t r o de un p a r é n t e s i s , c u a n d o son algo l a r g o s , á fin de que estas aclaraciones ó noticias i n t e r puestas no e m b a r a z e n la c l a r i d a d del pasaje, c o m o es
fácil de n o t a r e n el siguiente de Viera y C l a v i j o : Tra-
ORTOGRAFÍA.
399
tó de formar
una vigorosa espcdicion,
no con ¡os altaneros designios de conquistarla,
(pues bien conocía
que sus fuerzas
eran muí cortas para atacar de poder di poder una nación de mas de diez mil
hombres
de. pelea en su propio país) sino á fin de hacer
alguna
tentativa
y examinar
mas á fondo los puertos, las entradas y el estado actual de la tierra. T a m b i é n c o n viene i n c l u i r denf.ro de paréntesis ciertas frases b r e v e s , que e m b r o l l a r í a n t o d o el sentido de Ja c l á u s u l a ,
si no se las separase de ella en cierto m o d o p o r t a l mcd:;io, de lo cual o c u r r e n ejemplos en esta p á g i n a , en la
siguiente , en la 4 0 3 y en la 4 0 4 .
Los p u n t o s suspensivos se e m p l e a n , ya p a r a s e ñ a l a r
las lagunas ó buceos de los pasajes que c i t a m o s , ya
p a r a d e n o t a r Ja reticencia ó suspensión del discurso.
A d v i é r t e n s e a m b o s usos en el siguiente t r o z o de la Leí
agretria:
Pero si otros pueblos conocieron la
trashuma clon y protegieron
las cañadas,
ninguno,
que sepamos, conoció y protegió
una congregación
de pastores, reunidos bajo la autoridad
de un
magistrado
público para hacer la guerra al cultivo y d la nanaderla estante, y arruinarlos
á fuerza
de gracias
y
esenciones;
ninguno permitid
el goze de unos
privilegios, dudosos en su origen, abusivos en su
observancia, perniciosos
en su objeto, y destructivos
del derecho de propiedad;....
( A q u í salto un largo inciso,
que no es necesario p a r a m i d e s i g n i o , á fin de acortarla cita.) ninguno
legitimó
sus juntas,
sancionó
sus
leyes, autorizó
su. representación,
ni la opuso d los
defensores
del. público; ninguno....
(Esta es o p o r t u n a
relicencia del a u t o r . ) Pero basta: la Sociedad ha descubierto el mal: calificarle
y reprimirle
toca d /-'". A .
E n t r a n en Ja p u n t u a c i ó n o t r o s signos , no p a r a d e n o t a r las p a u s a s y entonación que conviene h a c e r , s i no p a r a i n d i c a r una modificación en eJ sonido de a l guna vocal , como Jo hace la diéresis, puntos
diacríticos ó crema (••), ó bien su elisión, según lo significa
el apóstrofo ('). O t r o s sirven solo p a r a 11 a m a r la aten-
400
OHTOGHAFÍA.
cion hacia alguna c i r c u n s t a n c i a , c o m o el guión (—), las
comillas ó virgulillas
(<•), el asterisco ó eslrcllita
(*),
los calderones
( {\), ele. etc.
L a c r e m a ó p u n t o s diacríticos sirven ya solo p a r a
a v i s a r n o s , si debe p r o n u n c i a r s e la u colocada e n t r e la
g y la e ó la i, v. g. halagüeño,
argüir, pues no l l e v a n d o aquellos p u n t o s , d e b e r í a l i q u i d a r s e Ja u, c o m o
en guedeja,
aguijar. Se usan ademas en Jas pocas v o zcs en que se disuelve u n d i p t o n g o , y n i n g u n a de sus
l e t r a s lleva el a c e n t o , lo cual se verifica en
balaustrada, ambaiieador,
pié, ( p r i m e r a p e r s o n a del s i n g u l a r
del p r e t é r i t o a b s o l u t o de piar) reunir, vaciemos; y nos
sirven t a m b i é n en el verso p a r a c o n o c e r , si los p o e tas han hecho dos sílabas de Jas vocales que f o r m a b a n
.antes un d i p t o n g o , v. g. qiéieto, suave, unión, c u a n d o
h a n de leerse como si t u v i e r a n tres sílabas. — E n g e n e r a ! se p i n t a n los p u n t o s diacríticos sobre la vocal
del d i p t o n g o en que no suena el a c e n t o : así e s c r i b i m o s D'íone, glorioso,
viuda.
E l apóstrofo estuvo m u i en boga e n t r e los a n t i g u o s ,
p a r a d e n o t a r que se h a b í a elidido la ú l t i m a vocal (que
era de o r d i n a r i o la a ó la e) de una dicción p o r e m pezar t a m b i é n con vocal Ja s i g u i e n t e , como /' alma,
(V el. H o i no lo u s a m o s , p o r q u é en semejantes casos,
ó t o m a m o s el a r t í c u l o m a s c u l i n o p a r a la e u f o n í a , v g.
el alma; ó j u n t a m o s las vozes f o r m a n d o de dos u n a ,
diciendo del.
El oficio mas frecuente del guión es s e p a r a r los int e r l o c u t o r e s de un d i á l o g o , y e v i t a r p o r este m e d i o la
r e p e t i c i ó n fastidiosa de Fulano dijo y Zutano
respondió, á q u e h a b r í a m o s de a p e l a r p a r a la c l a r i d a d . V é a se esto evidenciado en el siguiente pasaje de la Gimnástica del bello sc.zo, en q u e su a u t o r don j . J . de
M o r a ridiculiza el lenguaje afrancesado de un m o z a l v e t c : La señora (pie no entendía una palabra de esta
jerigonza,
le preguntó,
sí gustaba de
cazar.—Tengo
la vista demasiado
baja.—Monta,
Vd. á
caballo?—Ao
conozco ningún manejo.— ¿Pues ¡pié se hace Id.
low
OUTOrT.AFIA.
'101
do el día de Dios?—Me levanto á las doce; leo los billetes dulces, almuerzo....—
Chocolate?—Fi
done. Una
anguila
di la tártara,
etc. E n o t i o s casos indica el
g u i ó n , que todo lo q u e sigue, pertenece á la m a t e r i a
de que v a m o s t r a t a n d o , a u n q u e de un m o d o a c c e s o r i o . V a r i o s ejemplos prácticos o c u r r e n en la presente
G r a m á t i c a , señaladamente en las páginas l o , 1 9 , 14-+,
2 0 " , 2 3 9 , 35() y a q u í mismo.—Nos servimos del guión
p e q u e ñ o ó de una r a y i í a (-), p a r a d e n o t a r al fin del
renglón , que la p a l a b r a está c o r t a d a ; ó en el m e d i o
de é l , que está c o m p u e s t a de d o s , como c u a n d o se e s c r i b e barbl-lampiño,
Jesu-Crisio;
mas a h o r a se o m i t e
casi s i e m p r e en estos casos, y se forma una sola de las
dos d i c c i o n e s , v. g. barbilampiño,
Jesucristo.
P a r a d i s t i n g u i r los pasajes que se copian de c u a l q u i e r escrito ó c o n v e r s a c i ó n , ora usamos de un c a r á c t e r diverso del q u e lleva el t e s t o , es d e c i r , de la c u r s i v a , si este va de r e d o n d o , ó al r e v é s ; ora n o t a m o s la
cita con comillas m a r g i n a l e s ; ora nos c o n t e n í a m o s con
p o n e r l a s al p i i n c i p i o y al fin de la m i s m a . Sirva de
ejemplo el siguiente de las Carlas marruecas
de C a dalso en la o c t a v a : Porqué no entendió el
verdadero
sentido de unas cuantas cláusulas que leyó en una carla recibida por pascuas,
sino ijue lomó al pié de la
letra aquello de, "Celebraré
que nos veamos
cuanto
antes por acá, pues el particular
conocimiento
que
en la corte tenemos de sus (/preciables
circunstancias,
largo -mérito, servicio de sus antepasados
y
aptitud
para el desempeño
de cualquier encargo, serían
justos mol/vos de complace ele en las pretensiones
que quisiese enlabia/-." Los ejemplos en las o b r a s didácticas,
los títulos de las que se citan , y las p a l a b r a s á q u e
se q u i e r e d a r una p a r t i c u l a r fuerza , van s i e m p r e ríe
c a r á c t e r d i s t i n t o del que tiene el testo en que se h a l l a n
i n t e r c a l a d a s ; de lo cual a b u n d a n las muestras en t o das las páginas de este libro.— En lo m a n u s c r i t o s e ñ a lamos con una raya p o r debajo estos mismos pasajes
ó palabras.
2(¡
402
OHTOOIIAFÍA.
E l asterisco es u n signo tipográfico, que se e m p l e a
p a r a l l a m a r la atención hacia la p a l a b r a ó sentencia á
q u e p r e c e d e , p a r a lo q u e suele t a m b i é n servir la manecilla
( O ) ; ó bien p a r a r e m i l i r al lector á alguna
cita (') esplicacion , q u e se hace en la m a r g e n ó al p i é
de Ja página , encabezada con o t r o asterisco.
L o s calderones van en algunos libros c o m o s i g n a t u r a de Jos pliegos p r e l i m i n a r e s de u n a o b r a , es decir,
de Jos pliegos q u e contienen la p o r t a d a , p r ó l o g o , dedic a t o r i a , licencias, t a b l a y d e m á s que suelen p r e c e d e r
al c u e r p o p r i n c i p a ! del e s c r i t o . L o s e m p l e a b a n t a m b i é n
n o hace m u c h o s años p a r a señalar los p a r á g r a f o s , p a r a lo cual se ha s u s t i t u i d o después este o t r o signo
y aun a h o r a se prefiere no p o n e r n a d a , b a s t a n d o q u e
se empiezc renglón n u e v o un poco s e p a r a d o de la l í nea m a r g i n a l , p a r a f o r m a r aparte
ó párrafo
aparte.
E s t a d i s t r i b u c i ó n m a t e r i a l c o n t r i b u y e m u c h o al buen
o r d e n del e s c r i t o , pues p o r ella conocemos c u á n d o el
a u t o r c a m b i a de m e d i o en los a r g u m e n t o s , ó bien si
p a s a á alguno de los p u n t o s s u b a l t e r n o s q u e el p l a n
del c a p í t u l o r e q u i e r e . Los ejemplos se h a l l a n r e p e t i d o s
á cada p a s o en c u a l q u i e r l i b r o .
DE LA
ACENTUACIÓN.
E s sabido q u e los acentos o c u p a n un lugar p r i n c i p a l í s i m o e n t r e n u e s t r o s signos ortográficos, y que l o dos los g r a m á t i c o s los dividen en a ¿pulo ( ' ) , que d e signa la elevación de la voz en la vocal sobre que está
p i n t a d o ; en grave
( ' ) , que pide p o r la inversa que
bajemos la v o z , y en circunflejo
( ' ) , (pie siendo un
c o m p u e s t o del agudo y del g r a v e , no p u e d e estar sino
sobre u n a sílaba en cuya p r o n u n c i a c i ó n gastemos dos
t i e m p o s , uno para subir y otro para d e p r i m i r nuest r a voz. En casi todos los libros impresos hasta la m i tad de Ja ú l t i m a c e n t u r i a , se halla una .suma variedad
respecto de los a c e n t o s ; y no es r a r o ver en u
¡sm o l i b r o notados con todos los tres los p r e t é r i t o s a b -
OKT0(,r,AlÍA.
-10.'-5
solutos del i n d i c a t i v o de esta m a n e r a , acertó,
escogió, faltó. L o s m o n o s í l a b o s llevaban las m a s vezes el
a c e n t o g r a v e . N o s o t r o s lo s u p o n e m o s en las sílabas
en q u e n i n g u n o h a i p i n t a d o , h e m o s desechado e n t e r a m e n t e el circunflejo, (•'•) y usamos solo el a g u d o .
S i e n d o el objeto de la acentuación s e ñ a l a r e n la e s c r i t u r a las sílabas a g u d a s , es i n d u d a b l e q u e deberá
p r e f e r i r s e aquel sistema q u e baga e m p l e a r m e n o r n u m e r o de a c e n t o s , p o r q u é no deja de ser e n g o r r o s o el
e s p r e s a r l o s . Conviene pues q u e las reglas abrazeu los
m a s casos p o s i b l e s , cu los cuales se s u p o n g a el acento
a g u d o , a u n q u e o m i t i d o , y q u e solo se p i n t e en los q u e
f o r m a n la cseepcioii. A este p r i n c i p i o he p r o c u r a d o aten e r m e en las m á x i m a s q u e p o n g o á c o n t i n u a c i ó n .
i
L a s dicciones t e r m i n a d a s p o r vocal s i m p l e ó p o r
un d i p t o n g o q u e acabe p o r a, c ú o, llevan g e n e r a l m e n t e el acento en Ja p e n ú l t i m a , v. g. blanco, vida, liada ( p r e p o s i c i ó n ) , justicia,
especie, serio; así c o m o
las q u e acallan p o r c o n s o n a n t e , ó p o r d i p t o n g o cuya
ú l t i m a vocal es la / , (ninguna p a l a b r a castellana c o n cluye p o r los d i p t o n g o s au, cu, ou) lo tienen de o r d i n a r i o en la ú l t i m a , v. g. abril, ademas, combes, correr, desden, después, gritar, lucir, virtud, carel, convoi. i \ o se p i n t a r á de consiguiente en todas las vozes
q u e se c o n f o r m a n con e.sl.a regla, q u e es la mas general.
'i'
P e r o bal tpie e.sprosai lo en iodos los casos (pie
constituyen una c.scepcioii, c o m o en ángel, antes, as!,
aunipic, báculo, Cesar, concebí, cono: /ó, Lóprz, menos, orden, Pérez, porque, sinti, ver/tai, e t c . Ln ó/a-,
¿á cstái d u d o s o , si se ove m a s el acento en la o (pie en
la a ú l t i m a , y así n o hace m a l la A c a d e m i a p i n t á n d o l o
en a m b a s vocales en la ú l t i m a edición de su D i c c i o n a ;l
•\ ños a i r a s s e e n i p l o ó o s l e a e e n I o . c o n la de n n i n i n a i ' i o n d e
para d e n o l a r ef s o n i d o d o l d e d e la . r . s e : . ; i n i va lu e s
p resé e n la pág 111a TtNt). V para se na lar e I p ir 11r 111;; r d e la e/t r o
c l a ' r o n a i i i c n r , ¡7/ / / • / / r g i t ' o v o i r á s \ o / e s . n i i e ahora i - s i r i l i i n i o s
qmrvmaiicta,
quirúrgico.
a j i L - U u i d o n » . - a la p r o n o n n a r i o u .
Cít/niclia,
'10-1
OílTOC.r. U'ÍA.
rio.—Según esta rpgla n o dc-lierían accnliiarsc Corles
(adjetivo y apellido), delfines y leonés ( n o m b r e s gentilicios), ni el adjetivo monlés; p e r o conviene espresar el
acento en la e ú l t i m a de estas p a l a b r a s , p a r a q u e n o
se confundan con Jos p l u r a l e s , Cortes, delfines,
leones y montes.
3
E n los p l u r a l e s de los n o m b r e s se p r o n u n c i a el
acento en la m i s m a sílaba q u e en el s i n g u l a r , y si esta
lo lleva p i n t a d o , h a de espresarse t a m b i é n en ei p l u r a l : Alelí, alelíes; ángel, ángeles; pié, pies;
prado,
prados;
ropa, ropas. F o r m a n escepcion carácter
y
régimen,
p o r q u é en el p l u r a l p r o n u n c i a m o s y e s c r i b i m o s caracteres
y regímenes;
bien q u e el segundo
r a r a vez se u s a .
4
E n Jas personas de Jos v e r b o s no s e ñ a l a m o s el
a c e n t o , c u a n d o se p r o n u n c i a en Ja p e n ú l t i m a , bien
acabe la ú l t i m a p o r vocal ó p o r d i p t o n g o , bien p o r
c o n s o n a n t e , v . g. cantaba, cantabais,
cantaron,
cantaremos. P o r t a n t o hai q u e e s p r e s a r l o , si va en la ú l t i m a , p o r ejemplo améis, decís, csltíi, están, estáis, estás, /¡abéis, huid, leed, oigáis; tomaréis; q u e se distingue así p e r f e c t a m e n t e de tomareis; segunda persona del
p l u r a l del f u t u r o c o n d i c i o n a l de s u b j u n t i v o ; ó en la
a n t e p e n ú l t i m a , c o m o pascábamos,
quisiéramos,
venciéremos, veriamos.JLn andar, correr, huir etc., se s o b r e n t i e n d e , p o r q u é son infinitivos y no personas de v e r b o s ,
q u e son las únicas de q u e h a l d a la presente regla.
5
L o s v e r b o s á cjue se agrega u n o ó dos afijos,
conservan el acento en la m i s m a sílaba en q u e lo t e n í a n ; y si n o estaba espreso , y recae sobre la t e r c e r a
ó c u a r t a s í l a b a .antes del fin en razón de los alijos q u e
se h a n a ñ a d i d o , h a i q u e p i n t a r l o . E s c r i b i m o s p o r e s t o amela, contármelo,
dispútasele,
tañéndola,
diñárnoslo, amenazándosele.
P e r o c u a n d o los poetas h a cen agudas estas vozes, c o m o se o b s e r v a r á en la P r o sodia , el acento va solo en la ú l t i m a , y se escribe
dlspuloselé,
tañéndola,
ó bien en a m b a s s í l a b a s , v. g.
disp u t os e lé, I a ñ én dolá.
U
a
a
(inTocr.Ai-ÍA.
40;'¡
6
Los adverbios en mente r e t i e n e n el acento de
ios n o m b r e s de q u e se d e r i v a n , p o r ejemplo
claramente, fácilmente,
magníficamente,
de m o d o q u e en Ja
p r o n u n c i a c i ó n o í m o s dos acentos, ni mas ni m e n o s q u e
si fueran dos p a l a b r a s distintas. T a m b i é n se p e r c i b e n
p e r f e c t a m e n t e ios acentos de a m b a s dicciones en a l g u nos c o m p u e s t o s , c o m o en primogénito,
y en lodos los
n o m b r e s p a r a cuya formación euqWeainos los n ú m e r o s
o r d i n a l e s , v. g. decimoséptimo
, vigesimoclavo
; pero
en estos suele t a m b i é n p i n t a r s e el acento en el p r i m e r o de los dos c o m p o n e n t e s a s í , decimoséptimo,
vigesimoclavo.
T
Los m o n o s í l a b o s carecen de a c e n t o , á no ser q u e
tengan d i p t o n g o y se p r o n u n c i e el acento en la segunda de las dos v o c a l e s , v. g. dio, fué, fui, pié,
vid.
E s u n a c o s t u m b r e tan general c o m o p o c o fundada el
p i n t a r l o en Ja p r e p o s i c i ó n á y en las conjunciones é,
d, tí, donde de nada s i r v e , p o r q u é estas p a r t í c u l a s no
son c o m o los m o n o s í l a b o s , cuyos significados diversos
d e t e r m i n a el a c e n t o , según lo e s p l i c a r é cu Ja regla d u o décima,
8
E l acento se b a i l a s i e m p r e en la vocal de los
d i p t o n g o s q u e es la p r i m e r a en el o r d e n alfabético,
m e n o s c u a n d o se r e ú n e n la i y la o, pues entonces va
sobre la o, y lo m i s m o sucede con el d i p t o n g o eo. Y e s e
esto confirmado p o r la t a b l a s i g u i e n t e :
a
d
;1
di cuino c 11
tía.
cii
éi
eó
cu
id
ie
ió
iu.
oc
ói
bailes
cansa,
creado
deleites,
Creonle
Ceuta.,
variado,
pierdes,
dioses
viuda.
nio e n
Boecio
heroico
,
Gurai.
aplauso.
( c u a n d o s e h a c e d e do» s i l a b a s ) .
carci.
, Icones
(si s o n d i s í l a b o s ) .
ecuma.
viciarle.
tieso.
,
¡iioclia.
P e r o si á la u s i g u e n d o s c o n s o n a n t e s . < o
triunfa
, s u e n a esla a c e n t u a d a .
, ¡¡corzas
(haciéndolos disílabos).
,
coueoi.
OISTOGH A l ' i \ .
40(1
i¡u
Contó, Sonsa.
( S o l o se llalla liste (I i p l n n g n en lns
a p o l l ó l o s i | i i e l i e m o s roe ¡lio lo ile l'orl ugal v e n alg u n o s g a l l e g o s lí c a t a l a n e s , c o m o J / c i í i o e ,
Honra.)
guarde,
suave.
suelto ,
-vuelva.
cuita,
des
cuido.
cuota ,
sinuoso.
uá
uc
id
uó
S i e m p r e que el acento ha de p i n t a r s e p o r Jas reglas
generales de ortografía en a l g u n a sílaba de d i p t o n g o ,
lo lleva la vocal señalada en la t a b l a q u e p r e c e d e , v . g.
cláusula,
Cáucaso, Zétixis;
á no ser q u e se p r o n u n cie c s t r a o r d i n a r i a m e n t e en la o t r a v o c a l , en c u y o c a so es necesario p i n t a r l o sobre e l l a , c o m o sucede en
fltíldo, período, y en lodos los acabados en tíito, á c u ya clase pertenecen circuito,
fortuito,
gratuito.
Se
p i n t a i g u a l m e n t e c u a n d o el d i p t o n g o está d i s u e l t o , v. g.
caímos, deslíe, coima, Crctísa, Itero ¿na, monjío,
oírnos, paraíso, retina, saúco; esceptuándose t í n i c a m e n te el caso de bailarse r e u n i d a s estas vocales antes de la
t e r m i n a c i ó n del p a r t i c i p i o p a s i v o : caído, leído, oído,
se p r o n u n c i a n como si estuviese escrito caído,
leído,
oído. Lo m i s m o ha de entenderse de los s u s t a n t i v o s ,
q u e no son mas que la t e r m i n a c i ó n masculina ó fem e n i n a de estos p a r t i c i p i o s , cuales son oído y caída.
—Supónese q u e c u a n d o el d i p t o n g o está d i s u e l t o , y Ja
voz es e s d r ú j u l a , baí q u e s e ñ a l a r el acento sobre Ja
vocal c o r r e s p o n d i e n t e , c o m o en coito.
9
S i e m p r e que Jiai j u n t a s al fin de la dicción dos
vocales que no forman d i p t o n g o , (*) se da p o r s e n t a d o que lleva el acento la p r i m e r a , si es la a, Ja c
ó la o, como en sarao, hatea, deseo, canoa. Se e s p r e sa en los c a s o s , que no son m u c h o s , en que las dos
vocales c o n s t i t u y e n d i p t o n g o , c o m o en línea,
i
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