< (Algimo^)j'e¿s^J5iie^a b fai'''rómance es hablar c o m o se habla en e~]ljjjfjVEp,'fyio conocen,«que el bien, hablar no es común» %injp^góci<^¡cle p a r t í c u l a j u i c i o , a'nsí en lo que se d i c e ^ coitfy*pla mañera c o m o se dice. , fg* LEO.\J Nombres , de Cristo;^\\b. ADVERTENCIA. III. Y £".$£« edición y aunque mas aumentada que la segunda, está hecha en la misma imprenta y tirada en el mismo tamaño y,papel que la o£ra y lleva en ta portada el escudito peculiar de nuestras impresiones, Lo advertimos para que los. compradores jijen su atención en estas circunstancias,y puedan distin^irla fácilmente délas que el sórdido ínteres y falta de delica&üStpuedan contráltacQg en Fra\icia, las cua­ les presentaren! á prítimeQgEfista todas las señales de no ser españo­ las­ V si de ordinario son poco correctas las hechas en los países don­ de no se ha%la el castellano^ en el presente caso en que , como a espe­ culación furtiva y contraviniendo alas leyes de propiedad, tendrán que confiarse á las manos mercenarias de cualquiera cajista /¡ranees, deben pulular los errores, jr ser conocida su inferioridad, respecto de la que ha cuidado el autor de la Gramática con el esmero que acos­ tumbra. Añádese á lo dicho , que cometen el Compendio para el uso de fas escuelas, que el mismo acaba de publicar, se refiere de continuo ú las páginas de esta edición, se encontrarían chasqueados ¿os lecto­ res que consultasen las citas en otra que la verdadera. ? 4 VALENCIA, IMPRENTA OE J. F ERRER DE ORCA, C. DE 1ÌAI.I.ESTEROS , № 0 . -* GRAMÁTICA D E LA LENGUA S E G Ú N CASTELLANA A H O R A SF . H A I H . A , ORDENADA FOR DON VICENTE TERCERA KOTVDUMESTE SALVA. EDICIÓN, V CORREGID.*. AUMENTADA. PARÍS, T.IBRKRÍA I)K I . O S S S . Ü O N V I C I A N T E c.M.i.i' n i : 1.11.1.E , № S A L V A É H I J O , 4. 1837. v­¡­,.( J W^V­^ ^ « M M u / c R C J i n A D DE MALAGA BIBLIOTECA UN Vtno u .... V ENTUK los libros con q u e la p r e n s a e n r i q u e c e d i a r i a m e n t e la r e p ú b l i c a de las l e t r a s , se c u e n t a u n c r e cido n ú m e r o de G r a m á t i c a s de los p r i n c i p a l e s i d i o m a s e u r o p e o s p a r a el uso de Jas personas q u e los h a b l a n ; a u n q u e pocas á j u i c i o de los inteligentes están d e s e m p e ñ a d a s bajo un plan sencillo y m e t ó d i c o . N o p u e d e gloriarse E s p a ñ a de semejante a b u n d a n c i a ; y si bien c o m p i t e con Jas naciones m a s civilizadas en b u e n o s h i s t o r i a d o r e s y p o e t a s , siendo s u p e r i o r á cada u n a de ellas en escritores ascéticos, y mas rica q u e todas j u n tas en escelcntes (*) c o m e d i a s ; apenas p u e d e p r e s e n t a r u n o s c u a n t o s filólogos q u e se h a y a n dedicado á s e ñ a l a r el r u m b o q u e conviene s e g u i r , p a r a e v i t a r el desaliño é incorrección d e l h a b l a c o m ú n , los e r r o r e s de u n a gran p a r t e de los l i b r o s q u e a n d a n i m p r e s o s , y los casuales descuidos aun de los pocos q u e m e r e c e n ser p r o p u e s t o s p o r m o d e l o s de lenguaje y de estilo. El p r i m e r o , q u e y o sepa, h a b e r p u b l i c a d o una mática, * sobre la lengua castellana Gra- bajo el t i t u l o y f o r - P u e d e v e r s o mi o p i n i ó n s o b r e n u e s t r o a n t i c u o teatro Ja n o t a A al lin d e e s t e v o l u m e n . en VI nía de t a l , fué el distinguido r e s t a u r a d o r de las b u e n a s l e t r a s , A n t o n i o de L e b r i j a . «Yo quise e c h a r la p r i m e r a p i e d r a , » dice d e d i c a n d o Ja o b r a á la r e i n a dona Isab e l , «é h a c e r en n u e s t r a l e n g u a lo q u e Z e n o d o t o en la griega é C r á t e s en la l a t i n a . L o s c u a l e s , a u n q u e fueron vencidos de los que después dellos e s c r i b i e r o n , á lo m e nos fué a q u e l l a su g l o r i a , é será n u e s t r a que fuimos los p r i m e r o s i n v e n t o r e s de o b r a t a n necesaria.» ¡Nadie p u e d e en efecto d i s p u t a r l e este t i m b r e , ni el de h a b e r a p l i c a d o con acierto á la lengua española el m é t o d o q u e pocos años antes h a b í a a d o p t a d o en sus ciones Introduc- p a r a la enseñanza de la l a t i n a . P e r o la lengua castellana no h a b í a llegado entonces á tal g r a d o de p e r f e c c i ó n , que d e b i e r a temerse m a s bien su d e c a d e n cia q u e e s p e r a r s e su m e j o r a , c o m o a s e g u r a b a L e b r i j a . Y c u a n d o así n o fuese , y nos c o n v i n i e r a e s t u d i a r el castellano de aquel s i g l o , n o d e b e r í a m o s h a c e r l o p o r u n o s e l e m e n t o s de 61 hojas en c u a r t o , diez y n u e v e de las cuales se e m p l e a n í n t e g r a s en t r a t a r de la i n vención de Jas l e t r a s , de su oficio, orden y m o d o de p r o n u n c i a r l a s , y de Jas figuras de dicción. La m i s m a división de Jas p a r t e s de Ja oración en d i e z , no o b s t a n t e q u e incluye á la interjección en el adverbio, hace confuso lo q u e p u d i e r a m i r a r s e c o m o ú t i l en la t e n t a t i v a de este c é l e b r e g r a m á t i c o . Siguióle F r a n c i s c o de T á m a r a , de q u i e n se i m p r i m i ó en A m b é r e s el año 1 550 u n a Suma de gramática en verso castellano. y erudición N o sé de ella o t r a cosa sino lo q u e dice don J u a n de l o a r t e en el p r ó l o g o de su Gramática latina, á s a b e r , q u e consta de 35 hojas en o c t a v o , q u e c o m p r e n d e n 1 GÍ3 estancias de v e r - VII so de arle m a y o r , u n a s c o m p u e s t a s de ocho versos y o t r a s de diez, fuera de tres d é c i m a s , f o r m a d a s de dos q u i n t i l l a s cada u n a en m e t r o de ocho s í l a b a s ; y q u e en ellas se t r a t a de todas las p a r t e s de la g r a m á t i c a y sus a t r i b u t o s , y aun del Arte métrica. F á c i l es c o n o - cer q u e h u b i e r a s e r v i d o de p o c o p a r a m i propósito p o d e r c o n s u l t a r l a , en razón del t i e m p o en q u e salió á l u z , de lo niui c o m p e n d i a d a q u e debe de s e r , y p o r la circunstancia de estar en v e r s o , la c u a l , si p u e d e c o n t r i b u i r p a r a q u e se fijen mejor en la m e m o r i a los p r e c e p t o s , e m b a r a z a s i e m p r e p a r a d a r l o s con estension y claridad. T a m p o c o he visto la q u e el año de 1 5 5 8 p u b l i c ó el licenciado V i l l a l o n en A m b é r e s con el t í t u l o de te breve y compendiosa bir en la lengua para castellana M a y a n s (pág. 101 del Specimcn majansiarme) saber congrua hablar y y Arescri- decentemente. bibliothecae hispano- considera este l i b r o digno de algún a p r e - c i o , y lo r e p u t a p o r el p r i m e r o q u e se escribió de gram á t i c a castellana; p o r q u é ¡os p r e c e p t o s de la de L e b r i j a , dice e l , son casi todos c o m u n e s á n u e s t r a lengua y d la l a t i n a , y no p e c u l i a r e s de a q u e l l a , corno d e b e r í a ser. Se han o c u l t a d o t a m b i é n á mis diligencias Jas Observaciones tellana, de J u a n de M i r a n d a sobre ¡a lengua cas- i m p r e s a s en Vcnecia el año de 1 567 , que m e n - ciona INicolas A n t o n i o , y la Gramática castellana del m a e s t r o P e d r o S i m ó n A b r i l . N o es m e n e s t e r que sea la m e j o r o b r a de este a p r e c i a b l e h u m a n i s t a , p a r a q u e lleve grandes ventajas á la Nueva y sutil invención del licenciado P e d r o de G u e v a r a , no o b s t a n t e q u e nos asegura este en la m i s m a p o r t a d a , que con ella jacili- vi» siniamentc artificio y en mu i breve tiempo se aprenderá y estilo de las Gramáticas, se han compuesto y se compusieren lodo el que hasta de cu¡uí agora adelante. N o q u e d a el lector rnui i n s t r u i d o con las b r e v í s i m a s Instituciones de la gramática española, q u e el m a e s t r o B a r t o l o m é J i m é n e z P a t ó n p u b l i c ó en 1614, é i n c o r p o r ó después el año de 1 621 en su trimegistus, Mercurius p u e s n a d a hai r e a l m e n t e en e l l a s , q u e v a r i a d o s Jos e j e m p l o s , no viniera bien á o t r a s lenguas. T o d a Ja S i n t a x i s está r e d u c i d a á c u a t r o reglas g e n e r a les sobre la c o n c o r d a n c i a . N i fué m u c h o mas estenso G o n z a l o C o r r e a s , cuyo Trilingüe, i m p r e s o el año 1 6 2 7 , c o m p r e n d e en un v o - l u m e n en octavo la g r a m á t i c a de las lenguas castellana, l a t i n a y griega. E n este, a u n q u e no t a n t o c o m o en la Ortografía, se manifestó C o r r e a s a m i g o de n o v e d a - d e s , útiles a l g u n a s , i n o p o r t u n a s las m a s , y c a p r i c h o s a s o t r a s . C u e n t o e n t r e las p r i m e r a s h a b e r r e d u c i d o á tres las p a r t e s de la o r a c i ó n . Patón y Correas florecieron en u n a era t a n bri- l l a n t e p a r a n u e s t r a l e n g u a , q u e no es de e s l r a ñ a r c r e yesen superfluo c o m p r e n d e r en reglas lo que todos p r a c t i c a b a n con t a n t o a c i e r t o , y se contentasen con u n a especie de n o m e n c l a t u r a de las v a r i a s clases de n o m b r e s , v e r b o s y las demás p a r t e s del discurso. N o p r e v i e r o n que sus c o n t e m p o r á n e o s i n s p i r a r í a n tal r e s p e t o , y , p o r decirlo a s í , tai veneración á los v e n i d e r o s , q u e a p e n a s se a t r e v e r í a n á a b a n d o n a r sus h u e l l a s , en c u a n t o se Jo p e r m i t i e s e el uso c o m ú n ; y que Jas o b r a s de a l g u n o s h a r í a n e s t u d i a r en todas Jas edades la lengua española de a q u e l l a é p o c a , al m o d o q u e IX a p r e n d e m o s la g r i e g a , p a r a e n t e n d e r en sus originales á H o m e r o , P í n d a r o , E u r í p i d e s , Dcmóstenes y T u c í d i d e s ; y Ja l a t i n a , p a r a p o d e r leer á "Virgilio, H o r a cio, Cicerón, Tito Livio y Tácito. ¡Rara prerogativa de los a u t o r e s e m i n e n t e s , q u e logran i n m o r t a l i z a r con sus o b r a s la lengua en q u e han e s c r i t o ! F a l t á b a l e s ademas á P a t ó n y á C o r r e a s el fino y delicado gusto q u e se h a i n t r o d u c i d o en la g r a m á t i c a , n o menos que en los demás r a m o s de las letras h u m a n a s , desde que el m a y o r e s m e r o con q u e se c u l t i v a n la ideologia y la m e t a f í s i c a , ha facilitado el análisis de los p r i n c i p i o s g r a m á t i c o s . M a s en h o n o r de la v e r d a d , y p a r a gloria de aquel siglo y de n u e s t r a n a c i ó n , d e b e decirse, q u e quizá no descollarían t a n t o los n o m Lres de L o c k e , B r o s s c s , C o n d i l l a c , D u m a r s a i s , B e a u zée, I l o r n e T o o k e , D e s t u t t - T r a c y y D e g e r a n d o , si no Jes hubiesen servido de a n t o r c h a las p r o f u n d a s i n v e s tigaciones de los solitarios de P u e r t o - r e a l ; ni estos h u b i e r a n dado á luz su Lógica, ral y los Nuevos métodos, su Gramática gene- griego, latino y castellano, á no h a b e r b e b i d o Jos f u n d a m e n t o s de su d o c t r i n a en la i n m o r t a l Minerva del B r ó c e n s e . C e l é b r e n s e en h o - r a b u e n a los notables a d e l a n t o s de los ideólogos m o d e r n o s , p e r o t r i b u t e m o s el j u s t o loor á n u e s t r o c o m p a t r i o t a F r a n c i s c o S á n c h e z ; y si los c s t r a n j e r o s , p o c o i m p a c i a l e s , se obcecasen en a l a b a r solo á sus e s c r i t o r e s , digámosles con I r i a r t e , Presumís cu vano D e esas c o m p o s i c i o n e s p e r e g r i n a s : ¡ G r a c i a s al q u e n o s trajo las g a l l i n a s ! E l Espejo general de la gramática en diálogos X para saber lengua la natural castellana, y perfecta pronunciación de la de A n t o n i o de S a l a z a r , i m p r e s o en R ú a n Ja vez p r i m e r a el año 1 6 2 2 y después en 1 6 7 2 , esta p u e s t o en diálogos p a r a enseñar p r á c t i c a m e n t e p o r e l l o s , m a s bien que p o r r e g l a s , á h a b l a r el e s p a ñ o l . C o m o d e s t i n a d a á los f r a n c e s e s , lleva la c o r r e s p o n d i e n t e t r a d u c c i ó n en o t r a c o l u n a , p a r a f a c i l i t a r l e s la inteligencia del testo. N o debemos e s t r a ñ a r que en la m i t a d ú l t i m a del siglo X \ ' Í I y en la p r i m e r a del siguiente se i m p r i m i e sen pocas G r a m á t i c a s españolas , de m o d o que apenas merezca m e n c i o n a r s e o t r a que la p u b l i c a d a en verso p o r M a r c o s M á r q u e z el a ñ o de 1 7 1 6 . Es f o r t u n a q u e no las escribiesen a u t o r e s q u e h u b i e r a n a p o y a d o los p r e c e p t o s con e j e m p l o s viciosos y de mal gusto. P e r o d e s t e r r a d o este con los esfuerzos que e m p e z a b a n á h a cer algunos l i t e r a t o s r e u n i d o s á la s o m b r a de la A c a d e m i a e s p a ñ o l a , ó sostenidos p o r su r e s p e t a b l e a u t o r i d a d , p r o n t o se a d v i r t i ó la falta que h a b í a de u n a G r a m á t i c a de n u e s t r a lengua. L a q u e p u b l i c ó en 1 7 4 3 , y r e i m p r i m i ó después con varias e n m i e n d a s y adiciones en 1 7 6 9 , D . B e n i t o M a r t í n e z G ó m e z G a y o s o , es r e a l m e n t e la p r i m e r a digna de tal n o m b r e . Su a u t o r da ya m u e s t r a s de c o n o c e r , que no basta e s p l i c a r a i s l a d a m e n t e todas las p a r t e s de q u e se c o m p o n e u n a leng u a , si n o se señalan sus m o d i s m o s mas u s u a l e s : a u n q u e ni en lo u n o ni en Jo o t r o g u a r d ó el m é t o d o m a s acertado, n i dio á estos el l u g a r q u e r e c l a m a n de justicia. E n el m i s m o año 1 769 salió á luz el Arle mance castellano del ro- p o r el P . B e n i t o de san P e d r o , y XI si bien el l i b r o p r i m e r o de las Épocas mance, de nuestro ro- no p e r t e n e c e r i g u r o s a m e n t e á u n a G r a m á t i c a , n i los otros están d e s e m p e ñ a d o s c u a l era de d e s e a r ; n o es t a n inferior á la de G a y o s o , c o m o se p r e t e n d e en el v o l u m e n i n t i t u l a d o , Conversaciones das por el Lic. don Antonio Gobc'/os, críticas recogi- anagrama im- perfecto de D . B e n i t o G a y o s o . L a de Ja real A c a d e m i a e s p a ñ o l a , p u b l i c a d a la p r i m e r a vez en el año de 1771 , a t e n d i ó con bastante p a r t i c u l a r i d a d á los i d i o t i s m o s , esplicados m u i de p r o pósito en la lista de las p r e p o s i c i o n e s q u e rigen c i e r tos n o m b r e s y v e r b o s , y p o r incidencia en otros v a rios lugares. E s t a p a r t e de a q u e l l a G r a m á t i c a , la esplicacion de algunos t i e m p o s , y de la a r m o n í a q u e g u a r d a el v e r b o d e t e r m i n a n t e con el d e t e r m i n a d o , y v a r i a s o t r a s o b s e r v a c i o n e s , n o m e n o s juiciosas que del i c a d a s , manifiestan que se confió desde luego su r e dacción á sugeíos h á b i l e s , y q u e t a m b i é n lo h a n sido los que h a n c u i d a d o s u c e s i v a m e n t e de t o d a s Jas ediciones h a s t a Ja c u a r t a . M a s los sabios q u e han p e r t e necido en los c i n c u e n t a años ú l t i m o s á aquel c u e r p o , d i s t r a í d o s p o r t a r e a s mas g r a t a s y de m a y o r g l o r i a , ó faltos de constancia p a r a r e d u c i r á reglas los p r i n c i pios de lenguaje q u e tan bien han s a b i d o o b s e r v a r en Ja p r á c t i c a ; no han llenado h a s t a h o i los m u c h o s v a cíos de su Gramática, ni han e n c e r r a d o en Ja S i n t a - xis t o d o Jo q u e á ella p e r t e n e c e , y se h a l l a ahora e s p a r c i d o p o r el l i b r o desde la página d u o d é c i m a . L a m i s m a A c a d e m i a ha m a n i f e s t a d o , con los deseos de m e j o r a r l a , la i m p o s i b i l i d a d en q u e se lia visto de h a c e r l o , dejando en la edición q u e años pasados r e p r o d u j o , XII la fecha q u e llevaba la c u a r t a , es d e c i r , la de 1 7 % . P o c o a n t e s , y d e s p u é s de h a i e r ya rectificado su t r a b a j o la A c a d e m i a en la segunda y t e r c e r a edición, p u b l i c ó en 1 791 don J u a n A n t o n i o González de V a l des u n a Gramática de la lengua latina y castellana en t r e s c u a d e r n o s a b u l t a d o s en o c t a v o m a r q u i l l a . A p e s a r de lo q u e el a u t o r dice en el p r ó l o g o , y de q u e en varios pasajes manifiesta no carecer de cierta i n s t r u c c i ó n y de la l e c t u r a de n u e s t r o s clásicos; juzgo m u i difícil q u e nadie a p r e n d a el Jatin p o r su l i b r o , y m u c h o menos el c a s t e l l a n o , de q u e solo se e n c u e n t r a u n a q u e o t r a especie acá y a l l á , sin orden , sin d i s c e r n i m i e n t o y sin gusto. T a l vez c o r r e g i r / a algunos de e s tos defectos en la segunda edición que dio en la cual he visto citada con el t í t u l o de Gramática 1796', i?reo co-latina y castellana. N o r e c o r d a r é los v a r i o s e p í t o m e s de la g r a m á t i c a c a s t e l l a n a q u e se h a n i m p r e s o después del 1 8 0 0 , p o r q u é t o d o su m é r i t o consiste en h a b e r c o m p e n d i a d o , m a s ó m e n o s b i e n , la de la A c a d e m i a . Sin e m b a r g o n o debe pasarse en silencio á D . J u a n M a n u e l C a l l e j a , ya q u e p r o c u r ó en sus Elementos castellana, de gramática p u b l i c a d o s en B i l b a o el año de I 81 8 , a p l i - c a r á n u e s t r a lengua los p r i n c i p i o s de D c s t u t t - T r a c y y de S i c a r d , a b a n d o n a n d o Ja r u t i n a de los q u e Je h a h í a n p r e c e d i d o . P o r h a b e r q u e r i d o singularizarse s o L r a d o , los j ó v e n e s , p a r t i c u l a r m e n t e los q u e ya h a n e s t u d i a d o p o r Otra G r a m á t i c a , h a l l a r á n alguna oscur i d a d en esíos Elementos, en q u e no t u v o la c a u t e l a de i n t r o d u c i r p o c o á p o c o n o v e d a d e s , q u e serán u n escollo p a r a los l e c t o r e s , hasta q u e nos h a l l e m o s tan XIII f a m i l i a r i z a d o s con el n u e v o lenguaje m e t a f í s i c o , c o m o lo estamos con la n o m e n c l a t u r a , divisiones y s u b d i visiones de los g r a m á t i c o s antiguos. Se n o t a r á acaso q u e yo be p e c a d o p o r el e s t r e m o c o n t r a r i o , c u i d a n d o d e m a s i a d o de e m p l e a r u n lenguaje m u i conocido, y q u e r e c u r r o p a r a ello á largos rodeos y á frecuentes r e p e t i c i o n e s , de m o d o q u e son m u i c o n t a d a s las vezes q u e he e m p l e a d o las frases de complemento recto, directo é indi- y aun esto d e s p u é s de esplicada su significación. E s p o n d r é a q u í algunas de las consideraciones q u e m o tivan mi t i m i d e z , q u e no pocos calificarán de nimia* N a d a p a r e c e á a l g u n o s m a s sencillo , q u e h a c e r de un golpe t o d a s las m e j o r a s i m a g i n a b l e s e n la g r a m á t i c a , y e s c r i b i r l a de u n a m a n e r a enteramentefilosófica* A s í d e b i e r a ser sin d i s p u t a , si m i e n t r a s el sabio e x a m i n a en pocas h o r a s los diversos sistemas de una c i e n cia , y a u n crea n u e v a s h i p ó t e s i s , no costase m u c h o s años á la m a y o r p a r t e de Jos h o m b r e s el a d e l a n t a r u n solo p a s o . E l análisis del lenguaje , de que t a n t a s v e n tajas r e p o r t a Ja m e t a f í s i c a , p u e d e m u i bien ser p e r j u d i c i a l , a p l i c a d o á los Elementos p a r a enseñar la g r a - m á t i c a de u n a lengua. ¿ Q u é i n c o n v e n i e n t e p r e s e n t a á p r i m e r a v i s t a , q u e s e n t a d o el p r i n c i p i o de un significado único p a r a cada v o z , m i r e m o s á Ja dicción que solo c o m o un r e l a t i v o , aun c u a n d o p a r e c e liacer las vezes de conjunción? L a s frases, Manda Ordenó(¡ue atacasen, estas o t r a s , No salgas quen, que no salgas, son en r e a l i d a d eJ c o m p e n d i o de , es la cosa que manda, es la cosa que ordenó. Ata- Si un p r i n c i p i a n t e infi- riese de estos e j e m p l o s , c o m o p o d í a m u i bien s u c e d e r , que Je era p e r m i t i d o d e c i r , Ordeno que ataquen, al XIV m o d o q u e se d i c e , Manda que no salgas; liabría p e r - d i d o m u c h o en c r e e r q u e p u e d e e m p l e a r u n tiempo q u e el uso r e p u g n a , al p a s o q u e n i n g ú n m a l resul- ta de q u e d e n o m i n e al que, ya r e l a t i v o , ya c o n j u n - c i ó n , según los diversos oficios que d e s e m p e ñ a . B u e n o es h a c e r conocer i n s e n s i b l e m e n t e los f u n d a m e n t o s y origen de ciertas l o c u c i o n e s , c u a n d o p o r h a c e r l o no se e m b r o l l a n ni oscurecen las cosas. Los q u e p r e t e n den que los j ó v e n e s p u e d e n r e c i b i r t o d a d o c t r i n a , de c u a l q u i e r m o d o y en c u a l q u i e r a dosis q u e se Jes s u m i n i s t r e , se olvidan de Jas m u c h a s vigilias q u e Jes h a costado d e s e n m a r a ñ a r y p o n e r en c l a r o Ja de Jos a u t o r e s q u e h a n Jeido. Y c i e r t a m e n t e los h o m b r e s , q u e siendo m a e s t r o s en la facultad y e s t a n d o a c o s t u m b r a dos á d e s e n t r a ñ a r sus p r i n c i p i o s , e m p l e a n largos r a t o s de m e d i t a c i ó n p a r a p e n e t r a r los sistemas de los o t r o s ; no d e b i e r a n figurarse q u e el s u y o , p o r n u e v o que sea, l o g r a r á la p r e r o g a t i v a de ser c o m p r e n d i d o con f a c i l i dad p o r c u a l q u i e r a p r i n c i p i a n t e . C u a n d o Francisco S á n c h e z , al n o t a r de b á r b a r a s las locuciones Dico credo quod, sciendum quod, est. quod, observó q u e el quod, r e p u t a d o conjunción en varios pasajes de los clásicos l a t i n o s , era la t e r m i n a c i ó n n e u t r a del qui, quac, quod, y que faltaba algo p o r la e l i p s i s ; a n u n c i ó u n a idea q u e todos p u d i e r o n e n t e n d e r . M a s si hubiese a ñ a d i d o , q u e ut t a m p o c o era c o n j u n c i ó n , q u e se escribía utianti- g u a m e n t e , y q u e no era o t r a cosa q u e el Ó'TI t e r m i n a ción n e u t r a del r e l a t i v o g r i e g o , según lo e s p l i c a H o r n e T o o k e ; pocos le h u b i e r a n c o m p r e n d i d o , ni sería d a d o a d i v i n a r las ventajas q u e p u e d e sacar de tal e s p l i c a cion el q u e empieza á a p r e n d e r la lengua latina. XV C o n igual p a r i d a d , después de s a b e r el q u e se p r o p o n e e s t u d i a r el e s p a ñ o l , q u e las p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s h a n sido p r i m i t i v a m e n t e o t r o s t a n t o s n o m b r e s con significación d e t e r m i n a d a ; d e s p u é s de h a b e r i n vestigado q u e los adjetivos no son n o m b r e s sino v e r h o s , ó p o r el c o n t r a r i o , q u e el v e r b o es u n v e r d a d e r o n o m b r e , de cuya c o m p o s i c i ó n con o t r o s h a n r e s u l t a d o las t e r m i n a c i o n e s de la conjugación ; después de h a l l a r s e , en u n a p a l a b r a , r o d e a d o de confusión p o r el c h o que de estas n u e v a s nociones con las q u e h a oido desde su infancia y no le será fácil o l v i d a r ; ¿ h a b r á a d e l a n t a d o m u c h o p a r a c o n o c e r el uso de los t i e m p o s , ni el e m p l e o o p o r t u n o de todas las p a r t e s del d i s c u r s o , esto es, p a r a h a b l a r bien y p r o p i a m e n t e la lengua c a s t e l l a na? ¿Le f a c i l i t a r á al m e n o s el c a m i n o p a r a conseguirlo» poseer los c o n o c i m i e n t o s de t o d o s los ideólogos q u e h a n e x i s t i d o , y a u n m a y o r e s , si se q u i e r e ? ¿ N o h a b r á algunos de los q u e m i r a m o s c o m o m o d e l o s de lenguaje, que j a m a s h a y a n s a l u d a d o la m o d e r n a metafísica? ¿Se c o n o c í a , c u a n d o h r i l l a r o n los célebres e s c r i t o r e s , sin c u y o e s t u d i o s i e m p r e q u e d a r í a m a n c o é i m p e r f e c t o el q u e se h i c i e r a de n u e s t r a lengua? N o v a c i l a r é en afirm a r , q u e la l e c t u r a de u n a página de T r i a r t e , C l a v i j o , M o ralin ó J o v e l l á n o s , ó Ja de un solo c a p í t u l o de este ensayo m i ó , c u y a s imperfecciones r e c o n o z c o , s e r v i r á n infinitamente m a s p a r a s a b e r en q u é consiste Ja b u e n a locución c a s t e l l a n a , q u e la s u b l i m e d o c t r i n a contenida en los m u c h o s v o l ú m e n e s de ideología y de g r a m á tica g e n e r a l , q u e de u n siglo acá se h a n p u b l i c a d o . T r a t e m o s s i e m p r e las artes y las ciencias de un m o d o q u e las haga IÍtiles al linaje h u m a n o , no t o m a n d o la XVI p u n t e r í a s o b r a d o a l t a , p o r q u é c o m o dice el c ó m i c o latino. i d arlutror A p p r i m e ill vita e s s e u t i l e , ut ne quid nimis. N o olvidemos q u e h a i u n o s límites prefijados á n u e s t r o e n t e n d i m i e n t o , c o m o los tiene la Jijereza de los ciervos y la fuerza de los leones. Q u i z á p o r este m o t i v o la t a l cual perfección de las cosas h u m a n a s p r e c e d e tan de cerca á su decadencia. E l estado de b a r b a r i e en q u e yacen G r e c i a y Á f r i c a , depósitos u n t i e m p o del s a b e r , y el a t r a s o en q u e H e r n á n C o r t e s e n c o n t r ó á los m e j i c a n o s , olvidados e n t e r a m e n t e de las artes q u e h a b í a n c u l t i v a d o sus m a y o r e s ; p r u e b a n q u e tal es p o r d e s g r a cia la a l t e r n a t i v a en q u e están c o n s t i t u i d a s todas las cosas de este g l o b o . P u e d e ser q u e el a d m i r a b l e d e s c u b r i m i e n t o de la i m p r e n t a Jo e s t o r b e ; p e r o sin ella ¿qué o b s t á c u l o se Je ofrece al h o m b r e p e n s a d o r , p a r a q u e los c u l t o s e u r o p e o s r e e m p l a z e n d e n t r o de m i l anos á los b e d u i n o s y á los hotcntotes? Sin salir de la m a teria q u e me o c u p a en este l i b r o , ni de n u e s t r a casa, ¿no a n u n c i a b a el siglo de los A v i l a s , de los M e n d o z a s , los G r a n a d a s y Jos C e r v a n t e s , q u e j^ronto los s e g u i r í a n G ó n g o r a , Q u e v e d o , P a r a v i c i n o , G r a c i a n , P o l o de M e d i n a , y la d e m á s c o m p a r s a de c u l t e r a n o s ? A p e n a s h a b í a n r e n a c i d o las buenas letras á m i t a d del siglo ú l t i m o , y llegó la lengua á su m a d u r e z en los escritos de u n J o v c l l á n o s , un í r i a r t c y u n M u ñ o z , ¿no v i m o s ya a p a r e c e r á C i e n f u é g o s , q u e t a n t o s i m i t a d o r e s h a t e n i d o , y q u e aun e n c u e n t r a quien le escuse y le e l o gie? ¿ Q u é p r u e b a t o d o esto sino lo l i m i t a d o de nuestra i n t e l i g e n c i a , la detención con que lian de d e s a r r a i g a r s e xvi r las p r e o c u p a c i o n e s , y la diferencia que debe hacerse en lodos los r a m o s e n t r e el h o m b r e que posee p r o f u n d a m e n t e u n a f a c u l t a d , y el c o m ú n de los que la p r o fesan? E n todas hai verdades a b s t r u s a s , u n a r e c ó n d i t a filosofía y un s a n t u a r i o , p o r v a l e r m e de esíe s í m i l , de a r c a n o s , r e s e r v a d o al sabio que las p r o f u n d i z a , é i m p e n e t r a b l e á la g e n e r a l i d a d de los a l u m n o s que las c u l t i v a n ; y esta p a r t e elevada y m i s t e r i o s a de la g r a m á t i c a , p o c o ú t i l y acaso perjudicial á los q u e desean a p r e n d e r un i d i o m a , se halla p r e c i s a m e n t e en las p r o fundas investigaciones s o b r e el lenguaje. L l e g a n estas á f o r m a r u n g é n e r o de escolasticismo, c o m o los c á l c u los, mui sublimes é inaplicables á ningún c ó m p u t o ni d e m o s t r a c i ó n u s u a l , lo son en las ciencias m a t e m á t i c a s . N o es lo m i s m o t r a z a r u n a g r a m á t i c a g e n e r a l , q u e e s c r i b i r la de u n a lengua p a r t i c u l a r . E l ideólogo t o m a una especie de este i d i o m a y o t r a de a q u e l , y a n a l i zando el r u m b o y p r o g r e s o s del discurso h u m a n o , d e s c r i b e las lenguas c o m o cree q u e se han f o r m a d o , ó que d e b i e r o n f o r m a r s e . P e r o al escritor de la G r a m á t i ca de u n a lengua no le es p e r m i t i d o a l t e r a r l a en lo mas m í n i m o : su e n c a r g o se l i m i t a á p r e s e n t a r bajo un sist e m a o r d e n a d o todas sus facciones, esto es, su índole y g i r o ; y la G r a m á t i c a q u e r e ú n a mas idiotismos y en mejor o r d e n , debe ser la preferida. Al r e t r a t i s t a n u n c a se le pide una belleza i d e a l , sino q u e copie e s c r u p u l o s a m e n t e su m o d e l o . C u a n t a s m a s facciones suyas traslade al l i e n z o , c u a n t o mejor retenga su c o l o r i d o , y c u a n to la espresion de los ojos y de t o d o el s e m b l a n t e , la actitud del c u e r p o y el vestido m i s m o se a c e r q u e n m a s á la v e r d a d , t a n t o m a s perfecto será el r e t r a t o . b xvm L e s m o d i s m o s constituyen u n c a r á c t e r tan esencial de las lenguas c o m o las m i s m a s p a l a b r a s . P o r q u é n o solo el que d i e e , X « empresa Vd. es demasiado no tuvo suceso(huen éxito), honesto (atento), e m p l e a n d o estas dos vozes en un sentido q u e nosotros no c o n o c e m o s , h a b l a m a l el e s p a ñ o l ; sino q u e h a r í a lo p r o p i o el q u e dijese, iVb soi que un torpe, Todo anticuario que era; donde las p a l a b r a s son c a s t e l l a n a s , a u n q u e o r d e n a d a s según el giro francés; ó bien se a p a r t a s e del régimen q u e c i e r tos v e r b o s p i d e n ; falta q u e c o m e t e n los q u e a n u n c i a n con m u c h a s e r i e d a d , q u e p u e d e n pasarse ó q u e van á ocuparse de ¿ainegocio. de una cosa, P o r esto, tanto el q u e escribe en u n a lengua, c o m o su g r a m á t i c a , n o p u e d e n desviarse del u s o , el c u a l n o es s i e m p r e filo- sófico, sino q u e tiene m u c h o de c a p r i c h o s o . C u a n d o v e m o s q u e es c o r r i e n t e insepulto, y q u e n o lo es sepul- to, y m e n o s el v e r b o insepullar; que son castizos in- consútil, narse, inmaculado, piedra maculado, arenisca, y no arenosa; míes que se habla solo por boca de ganso; ya ser su heredero, q u e informar sólito, ulto, indife- es todo uno, para con ó por la nariz, q u e heredar ya darle y no q u e está d i - todo uno, me es m i e n t r a s no lo e s t a r í a , Me mí es indiferente; invicto,posesio- que decimos batalla figurada, cho con p r o p i e d a d , Para rente, inulto, y que no lo son consútil, victo, posesionar; fingida, insólito, y á uno q u i e r e decir, heredades; y finalmente significa d a r f o r m a , al paso q u e es infor- me lo q u e carece de ella; ¿ p o d r e m o s p o n e r en d u d a el grande influjo q u e tiene en e s c r i b i r bien la o b s e r v a n c i a de Ja p r o p i e d a d , con q u e se e m p l e a n y colocan t o d a s las p a r t e s , aun las mas p e q u e ñ a s , del d i s c u r s o ? XIX E s t e uso no está sujeto á leyes: es lujo del h a b l a del vulgo ; fórmale t a m b i é n el roze q u e nos p r o p o r c i o n a n con o t r o s países el c o m e r c i o , los nuevos d e s c u b r i m i e n tos y las m i s m a s g u e r r a s . C o n t r i b u y e n á él i g u a l m e n t e , así el gusto que d o m i n a e n t r e ios l i t e r a t o s , c o m o las ciencias q u e suele c u l t i v a r con especialidad cada u n a de las naciones. P o r eso no debe e s t r a n a r s e q u e esté espuesto á c o n t i n u a s v i c i s i t u d e s , si bien a p o y a d a s s i e m p r e en un fondo n a c i o n a l . E s t e t i p o forma Ja basa de Ja l e n g u a , c o m o la f o r m a n en n u e s t r o traje la c a p a y la m a n t i l l a . Dense á la p r i m e r a todas las v a r i a c i o nes i m a g i n a b l e s en Jas v u e l t a s , esclavina y c u e l l o ; p o r la c a p a y p o r el m o d o de e m b o z a r n o s , somos distinguidos e n t r e t o d o s Jos p u e b l o s de E u r o p a , así c o m o Ja elegante m a n t i l l a , c u a l e s q u i e r a q u e sean su tela y h e c h u r a , i m p r i m e á n u e s t r a s mujeres la gracia q u e con mas s i n g u l a r i d a d las c a r a c t e r i z a . C u a n d o estas novedades v a r í a n n o t a b l e m e n t e la leng u a , cosa q u e apenas p u e d e dejar de suceder á la v u e l t a de cincuenta aíios , según o b s e r v o al fin de este l i b r o en la nota B , se r e q u i e r e u n a nueva G r a m á t i c a que las e s p l i q u e . E s t a reflexión, que me parece de una e x a c t i t u d i n c o n t e s t a b l e , evidencia la falta en q u e han i n c u r r i d o Jos gramáticos, cuyos p r e c e p t o s pueden aplicarse igualm e n t e al m o d o de h a b l a r de D . A l o n s o el s a b i o , q u e al de G r a n a d a , al de S o t o M a r n e y al de González C a r v a j a l , no o b s t a n t e q u e cada una de Jas épocas en q u e han florecido estos c u a t r o e s c r i t o r e s , tiene u n a f i s o n o mía p e c u l i a r que la diversifica de las o t r a s . P o r no hab e r a t e n d i d o á esta d i s t i n c i ó n , nos m u e v e á risa G a r r e s con su e m p e ñ o de r e s u c i t a r , en el t r a t a d o del Fundab * XX viento del vigor y elegancia de la lengua castellana, el giro r a n c i o de fines del siglo X V J. E l o t r o defecto que se celia de v e r en todas las G r a m á t i c a s p u r a m e n t e c a s t e l l a n a s , es lo p o c o que se d e tienen sus a u t o r e s en d e s e n t r a ñ a r las frases u s u a l e s , de que d e b i e r a n h a c e r u n a exacta a n a t o m í a , p a r a s e ñ a l a r á c a d a «na de sus p a r t e s el sitio q u e r e c l a m a n el uso y el oido delicado de ¡os que h a b l a n bien la lengua. H a b i t u a d o s á ella Jos q u e las c o m p i l a n , y con ¡a idea de q u e escriben p a r a sus c o m p a t r i o t a s , pasan p o r alio m u chas de ¡as c i r c u n s t a n c i a s q u e c o n s t i t u y e n el estado p r e sente del i d i o m a . T a m p o c o h u b i e r a y o r e p a r a d o en alg u n a s , si mi larga residencia en diversos países estranj e r o s ; la l e c t u r a de los l i b r o s q u e se h a n escrito p a r a enseñar Ja lengua castellana á Jos franceses, italianos é ingleses; y las p r e g u n t a s de las p e r s o n a s que la e s t u d i a b a n , no me hubiesen h e c h o a d v e r t i r ciertos p o r m e n o res, que se escapan fácilmente al que está r o d e a d o desde su infancia de los q u e conversan s i e m p r e en e s p a ñ o l . Si mis lectores convienen c o n m i g o en la v e r d a d de las observaciones q u e p r e c e d e n , n o e s t r a ñ a r á n , q u e con Ja afición de toda m i vida á las b u e n a s l e t r a s , y con el estudio de las lenguas p r i n c i p a l e s e n t r e las m u e r tas y las v i v a s , se m e h a y a e s c i t a d o el deseo de l l e n a r de algún m o d o el v a c í o de u n a Gramática tual lengua castellana. de la ac- E l a m o r á las cosas p a t r i a s se aviva a d e m a s m u c h o con Ja d i s t a n c i a , y llega casi á delirio la p r e d i l e c c i ó n al p r o p i o i d i o m a , en viéndose el h o m b r e r o d e a d o de los q u e n o lo h a b l a n . O b l i g a d o á c o n v e r s a r d i a r i a m e n t e con los b u e n o s e s c r i t o r e s , q u e se leen entonces con m a y o r a h i n c o , estudia con m a s XXI detención su l e n g u a , y a d o p t a , p a r a h e r m o s e a r l a , a l gunas m e t á f o r a s , imágenes y pensamientos de los a u t o r e s estrafios. S é a m e licito o b s e r v a r con este m o t i v o , q u e los españoles q u e r e s i d i e r o n en cortes estranjeras, y Jos que m i l i t a r o n m u c h o t i e m p o en Italia y F l á n d e s , no son los que han c o n t r i b u i d o menos á e n r i q u e c e r n u e s t r o idioma. L e b r i j a , T o r r e s N a h a r r o , U r r í e s , G a r i b a i , H u r t a d o de M e n d o z a , A v i l a y Z ú ñ i g a , G a r cilaso , J u a n V a l d e s , A n t o n i o P é r e z , A l e m á n , C o l o m a , Velázquez de V e l a s c o , C e r v a n t e s , S u á r e z de F i gueroa , los dos A r g e n s o l a s , V i r i l e s , M i r a de A m e s c u a , Mesa , I \ e i de A r t i e d a , M o n e a d a , M e l ó , y m u c h o s o t r o s q u e p u d i e r a n c i t a r s e de los a n t i g u o s ; y L u z a n , C a d a l s o , A z a r a , G a r c í a de Ja H u e r t a , L ó p e z de la H u e r t a y don L e a n d r o M o r a t i n en los ú l t i m o s t i e m p o s , p u e d e n ser a p o y o de esta o b s e r v a c i ó n . H a b i é n d o m e decidido á manifestar p o r m e d i o de este c o r t o t r a b a j o , q u e n o m e son indiferentes m i lengua n i m i p a t r i a , f o r m é el p r i m e r bosquejo sin ausilio de l i b r o s . L a p r á c t i c a de e n s e ñ a r y m i s estudios me h a b í a n p r o p o r c i o n a d o , no solo u n a copia r e g u l a r de n o t i c i a s , sino a q u e l l a especie de t a c t o , q u e se siente m a s bien q u e se esplica en los c o n o c i m i e n t o s h u m a n o s ; y así no era una t e m e r i d a d e m p r e n d e r esta j o r n a d a sin lazarillo q u e me guiase. Y a que no d e b i e r a p r o m e t e r m e l l e v a r al c a b o de esta m a n e r a la o b r a según la h a b í a c o n c e b i d o , e s t a b a á lo menos s e g u r o de no e s p o n e r m e á c o p i a r á n i n g u n o de los q u e me h a b í a n p r e c e d i d o , ni en el p l a n g e n e r a l , ni en los p o r m e n o res. N o se h a l l a r á en efecto en m i libro un c a p í t u l o , ni una serie s i q u i e r a de n o m b r e s ó de v e r b o s , en que XXff y o concuerdc e x a c t a m e n t e con los o t r o s g r a m á t i c o s . N o q u i e r o decir con esto q u e mi d o c t r i n a sea o r i g i n a l , pues no p u e d o menos de coincidir en m u c h o s p u n tos con lo q u e ellos e s t a b l e c e n ; y es i n d i s p e n s a b l e q u e c a m i n e acorde con ¡o q u e asienta la A c a d e m i a en s u ú l t i m a Ortografía, h a b i é n d o m e p r o p u e s t o esplicar su s i s t e m a , p o r ser el seguido g e n e r a l m e n t e en las mejores ediciones. C r e o no o b s t a n t e h a b e r simplificado m u c h o sus r e g l a s , y que en las de la a c e n t u a c i ó n he espuesto m e t ó d i c a m e n t e los p r i n c i p i o s , que es p r o b a b l e t u v o á la vista a q u e l c u e r p o al t r a t a r de esta m a t e r i a . E n los t r e s años que he dejado r e p o s a r m i bosquejo p a r a irlo c o r r i g i e n d o y a d i c i o n a n d o , he i n t e r c a l a d o en sus l u g a r e s c u a n t a s observaciones me han p a r e c i d o adecuadas de las q u e se h a l l a n en las demás G r a m á ticas y en los escritos de A l d r e t e , M a y a n s , B u r r i e l , L ó p e z de la H u e r t a , G a r c e s , los dos I r i a r t e s , C a p m a n y , M a r i n a , Vargas Ponce , Sicilia, Gómez Hermosilla, M a r t í n e z de la R o s a , y en fin de los pocos que d i r e c ta ó i n d i r e c t a m e n t e h a n t r a t a d o de la p r o p i e d a d ó s i n taxis castellana. N o o b s t a n t e el c u i d a d o que he p u e s t o en r e u n i r los m a t e r i a l e s diseminados en estos a u t o r e s , t o d a v í a m e lisonjeo de q u e la m a y o r p a r t e de lo q u e contiene el p r e s e n t e v o l u m e n , es fruto de m i larga m e ditación sobre n u e s t r o s b u e n o s escritores. ¡Ojalá hu- biese p o d i d o d i s f r u t a r varias o b r a s del S r . J o v e l l á n o s , q u e deben e n t r a r en la colección que ha e m p e z a d o ya á p u b l i c a r s e en M a d r i d ! P l u m a q u e ha s a b i d o a m e nizar Jas cuestiones mas á r i d a s , y q u e con tal m a e s tría manejaba nuestra l e n g u a , no p u e d e menos que desenvolver curiosos y delicadísimos p u n t o s en los liu- XXIII dimentos de gramática Principios generales gía, en el Tratado del discurso, sobre al estudio de gramática é inglesa, metafísica la descomposición en los Principios ó sea introducción Lecciones francesa de lógica, de gramática de las lenguas, castellana. en los é y ideoloanálisis general, y en las P e r o el deseo de p o n e r cotos al estado casi de d e l i r i o , en que me lia ido c o n s t i t u y e n d o el e m p e ñ o de l l e v a r adelante u n Irat a j o q u e m i r é al p r i n c i p i o c o m o cosa de e n t r e t e n i m i e n t o , m e obliga á no d a r m a s largas á c o n c l u i r l o . N o p u d i e n d o d e s c a n s a r n i d o r m i r p o r el c ú m u l o de especies q u e á cada paso m e o c u r r e n , me he decidido á i m p r i m i r l o , antes de p e r f e c c i o n a r l o hasta el p u n t o de i n s p i r a r m e la d e b i d a confianza, p a r a r e c o b r a r m i t r a n q u i l i d a d , fijando de algún m o d o p o r m e d i o de la i m p r e n t a estos a p u n t e s , y a g u a r d a n d o de los sabios y del t i e m p o las m u c h a s e n m i e n d a s q u e p u e d e n r e c i b i r . D e s e a n d o seguir el c a m i n o c o m ú n y t r i l l a d o , m i e n t r a s no se saquen g r a n d e s ventajas de su a b a n d o n o , he d i v i d i d o m i o b r a en los c u a t r o t r a t a d o s , q u e c o m p r e n d e n de o r d i n a r i o las G r a m á t i c a s . E n el i n t i t u l a do Analogía espongo ante t o d a s cosas las reglas p a r a leer y p r o n u n c i a r c o r r e c t a m e n t e , y en seguida t r a t o de Jas p a r t e s de la oración , l i m i t á n d o m e á p o n e r la declinación del n o m b r e , sus g é n e r o s , las m o d i f i c a c i o nes q u e sufre p a r a p a s a r á c o m p a r a t i v o , s u p e r l a t i v o , a u m e n t a t i v o ó d i m i n u t i v o , ó en razón de ser d e r i v a do ó c o m p u e s t o ; á la conjugación de los v e r b o s , así r e g u l a r e s c o m o i r r e g u l a r e s , y á d a r una idea m u i en globo de las p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s . E s p l i c a r el uso q u e lia de hacerse de estas m i s m a s p a r t e s , c ó m o lian xxiv de colocarse en el d i s c u r s o , y las m u t a c i o n e s que sufren según que van a n t e p u e s t a s ó p o s p u e s t a s , es oficio p r o p i o y esclusivo de la Sintaxis; c o m o t a m b i é n el s e n a - l a r las delicadas v casi i m p e r c e p t i b l e s diferencias q u e hai en los diversos m o d o s de d e c i r . P a r a eslo me be d i l a t a d o en el uso general de las p r e p o s i c i o n e s , y en la lista de las q u e rigen p a r t i c u l a r m e n t e algunos n o m b r e s , v e r b o s y a d v e r b i o s . N o t o v a r i o s usos q u e p a r e c e r á n m e n o s necesarios á ¡os castellanos; p e r o que p u e d e n ser p r o v e c h o s o s á los demás e s p a ñ o l e s , p a r a e v i t a r los p r o vincialismos en que mas de o r d i n a r i o i n c u r r e n . E n la Sintaxis he t r a t a d o t a m b i é n de los caracteres p r i n c i pales del estilo castellano de nuestros d i a s , h a c i é n d o lo r e s a l t a r con Ja c o n t r a p o s i c i ó n del q u e se usaba en el siglo X V í y con el de otras n a c i o n e s , p o r q u é con a r reglo á las ideas q u e llevo espues'as en el presente p r ó l o g o , debo m i r a r c o m o i n c o m p l e t a a q u e l l a p a r t e de la g r a m á t i c a , si le falta este c a p í t u l o . Siguen en ¡a p a r t e t e r c e r a las reglas de la Ortografía, ú l t i m a las de n u e s t r a Prosodia, y en la c u a r t a y con algunas nociones acerca del m e t r o y de las composiciones en verso. H e p r o c u r a d o no e m b a r a z a r al p r i n c i p i a n t e , s o b r e t o d o en la A n a l o g í a , con un gran n ú m e r o de reglas, y m e n o s con largas escepcicnes; p o r lo que las he c o locado f r e c u e n t e m e n t e en notas al pié , á fin de que p u e d a leerlas u n a 6 dos vezes, sin a b r u m a r la m e m o r i a con u n a árida é inconexa lisia de n o m b r e s , tan dificultosa de a p r e n d e r c o m o fácil de o l v i d a r . O t r a s notas q u e le son de m e n o s i m p o r t a n c i a , a u n q u e la t i e nen p a r a esclarecer los f u n d a m e n t o s de mi s i s t e m a , se han reservado p a r a el fin del l i b r o . xxv A p o y a d o cu los misinos p r i n c i p i o s de s e n c i l l e z , y con el objeto de que no a p r e n d a n los jóvenes sino lo q u e les sea indispensable ó sobre m a n e r a ú t i l , be o m i tido p o r e n t e r o la d o c t r i n a q u e s o b r e las figuras dicción de se nos enseña con t a n t o a p a r a t o en las escuelas; c o n t e n t á n d o m e con csplicar a l g u n a s , ó la cosa m i s m a , p o r incidencia. P o c o i m p o r t a que u n o ignore q u é es hipérbaton, pleonasmo e t c . , p a l a b r a s c u y o significado s o l ó s e retiene con facilidad, s a b i e n d o la lengua de que se han t o m a d o , si al c a b o c o n o c e , c ó m o y p o r qué se e m p l e a la trasposición ó Ja r e d u n d a n c i a de las vozcs. Los p r i n c i p i o s q u e me han g u i a d o en la f o r m a c i ó n de estos e l e m e n t o s , justifican suficientemente su t í t u lo de Gramática se habla, de la lengua castellana, según ahora y el que haya c i t a d o casi s i e m p r e , p a r a c o m - p r o b a c i ó n de sus r e g l a s , ejemplos de los a u t o r e s q u e han florecido después de m e d i a d o el siglo ú l t i m o . Y n o ha sido p a r a m í lo menos trabajoso h a b e r b u s c a do y escogido los pasajes á q u e me r e f i e r o , cuando p a r a v a l e r m e de n u e s t r o s clásicos a n t i g u o s , me b a s t a b a a c u d i r á los m u c h o s a p u n t e s q u e tengo r e u n i dos sobre lo mas n o t a b l e de su dicción. P u e d o a s e g u r a r sin e s c r ú p u l o , q u e he leido veinte volúmenes de los antiguos p o r cada u n o de n u e s t r o s m o d e r n o s : ni debe p a r e c e r e s t r a n o q u e dos siglos de s a b e r , d e g l o r i a s , de c o n q u i s t a s y del d e s c u b r i m i e n t o de un n u e vo m u n d o , p r o d u j e r a n m u c h o s mas escritos o r i g i n a l e s , q u e los o c h e n t a años que escasamente h a n c o r r i d o desde q u e algunos l i t e r a t o s p r i n c i p i a r o n á p u r g a r nuest r o i d i o m a del follaje r i d í c u l o , con q u e el m a l gusto lo h a b í a s o b r e c a r g a d o p o r espacio de u n a c e n t u r i a . XXVI Desde m u í niño me familiarizó m i p a d r e con las o b r a s del M t r o . Avila, s a n t a T e r e s a de J e s ú s , G r a n a d a , l l i - t a d e n e i r a y N i e r e m b e r g . E s t a feliz casualidad me aficionó t a n t o á su l e n g u a j e , q u e antes de c u m p l i r los diez y seis a ñ o s , h a b í a ya d e v o r a d o p o r elección los escritos de G u e v a r a , Sigüenza , san J u a n de la C r u z , E s t e l l a , V e n é g a s , M á r q u e z , M a l ó n de C h a i d e , Y é pes y o t r o s p r í n c i p e s del r o m a n c e castellano. E m p e z a ba á conocer e n t o n c e s , y lo d e s c u b r í mejor p o s t e r i o r m e n t e , q u e solo e m b e b i é n d o m e en su e s t i l o , l o g r a r í a a r r a i g a r m e en los p r i n c i p i o s que constituyen n u e s t r a b u e n a l o c u c i ó n , y p r e c a v e r m e del c o n t a g i o , q u e sin este a n t í d o t o debía p e g á r s e m e de o t r o s l i b r o s , que m i s estudios me f o r z a b a n á l e e r , ya en sus o r i g i n a l e s , ya en pésimas y afrancesadas t r a d u c c i o n e s . M e afané p u e s p o r engolfarme en la l e c t u r a de los a u t o r e s q u e f o r m a n el p r i n c i p a l d e p ó s i t o del h a b l a c a s t e l l a n a , sin q u e m e retrajese de este e m p e ñ o lo v o l u m i n o s o de a l g u n o s , ni l o a b s t r a c t o de su a s c e t i c i s m o , ni la nimia profusión con q u e suelen e n g a l a n a r u n a m i s m a idea. T a l e s m i l a g r o s o b r a en nosotros la afición: p o r q u é no es m e n e s t e r m u c h a p a r a e s t u d i a r la lengua c a s t e l l a n a en el a m e n o pensil de su P a r n a s o , en su rico c u a n t o v a r i a d o t e a t r o , ó en los escritos de un M a r i a n a , un M e n d o z a , u n L e ó n , u n M e l ó , u n A l e m á n ó un C e r v a n t e s . D e m í sé d e c i r , q u e c u a n d o en el discurso de mi v i d a h e q u e r i d o d i s t r a e r m e de o c u p a c i o n e s mas serias, n o d a r e n t r a d a al t e d i o , ó d i s i p a r alguna pena de las q u e t a n t a s vezes a c i b a r a n n u e s t r a m i s e r a b l e existencia; no h e h e c h o , ni hago hoi dia o t r a c o s a , que e c h a r m a n o de alguno de n u e s t r o s p o e t a s , de c u a l q u i e r a de núes- XXVII t r a s ingeniosas c o m e d i a s , ó de u n o de n u e s t r o s n o v e listas ó h i s t o r i a d o r e s . Su l e c t u r a lo h e r m o s e a t o d o c o m o p o r e n c a n t o á m i v i s t a , y el majestuoso lenguaje y íliiicla versificación de a q u e l l o s e s c r i t o r e s , me h a c e o l v i d a r la insulsa r e g u l a r i d a d , el m o n ó t o n o c l a u s u l a r y el filosofismo de m u c h o s de mis c o n t e m p o r á n e o s . N a d i e crea q u e i n c l u y o en este n ú m e r o á los a u tores que cito en m i G r a m á t i c a , aun c u a n d o sea con el fin de n o t a r l e s algún defecto, pues c a b a l m e n t e m u chos de ellos p e r t e n e c e n á lo m a s florido de n u e s t r a m o d e r n a l i t e r a t u r a . Sin e m b a r g o , p a r a q u e esto n o induzca á los jóvenes en algún e r r o r acerca de los a u t o r e s q u e deben escoger p a r a p a u t a del b u e n lenguaje, m e veo p r e c i s a d o á a d v e r t i r , que se le han deslizado al dulce M e l é n d e z algunos g a l i c i s m o s , mezclados con m u c h a s de las p a l a b r a s a n t i c u a d a s q u e se usan a c t u a l m e n t e en Castilla la vieja; q u e n o tengo p o r r i g u r o samente puros á Arriaza, Burgos y Q u i n t a n a , cuyo estilo h a l l o algo m a s castigado en el t o m o segundo de las Vidas de españoles célebres q u e acaba de p u b l i - car ; que V a r g a s P o n c e y M o r de F u e n t e s carecen de f l u i d e z , p a r t i c u l a r m e n t e el s e g u n d o , q u e es de u n a dureza i n s o p o r t a b l e ; y q u e Cienfuégos ha escrito en u n a lengua que le p e r t e n e c e e s e l u s i v a m e n t e , p e r o q u e n o es la castellana de n i n g u n a época. L e ha c a b i d o con t o d o la suerte de t e n e r m u c h o s p r o s é l i t o s , c o m o los t u vo el g o n g o r i s m o en su t i e m p o , p o r q u é es c a r r e r a m a s ancha y d e s e m b a r a z a d a Ja de d e s a t i n a r cada cual á su a n t o j o , q u e la de e s c r i b i r con p u r e z a y c o r r e c c i ó n . P a r a h a c e r o l v i d a r , si es p o s i b l e , sus o b r a s p o é t i c a s , q u e c o n v e n d r í a no h u b i e s e n visto la luz p ú b l i c a , me XXVIII h e d e s v i a d o , respecto de este solo e s c r i t o r , de la fría t e m p l a n z a con q u e debe h a b l a r s e al n o t a r los defectos ajenos. E s sugeto con el q u e no he tenido t r a t o ni d e s avenencia de n i n g u n a e s p e c i e , y á quien m i r o con cierta p r e d i l e c c i ó n p o r su gloriosa m u e r t e , y p o r sus c o n o c i m i e n t o s en las h u m a n i d a d e s , de que dan b u e n t e s t i m o n i o algunas p r o d u c c i o n e s suyas en p r o s a . N o son p o r t a n t o la p r e o c u p a c i ó n , la r i v a l i d a d ni el r e s e n t i m i e n t o los q u e han g u i a d o mi p l u m a , al h a b l a r de u n m o d o p o c o favorable de su lenguaje. P o r h a b e r visto lo m u c h o q u e alaba Q u i n t a n a el m é r i t o de Cienfuégos en la Introducción siglo XFIII, á la poesía castellana del he vuelto á leer d e t e n i d a m e n t e sus com- posiciones , y al p a s o q u e le h a l l o m u c h a s vezes b u e n versificador, m e ratifico en t e n e r l e p o r mal p o e t a y p e o r h a b l i s t a . S e r í a u n a d e s g r a c i a , q u e el j u i c i o , q u e t a l vez la a m i s t a d ha a r r a n c a d o á Q u i n t a n a , d e s l u m h r a s e á algún j o v e n , y q u e t u v i é r a m o s p o r su c u l p a u n solo cienfueguista. A u n de n u e s t r o s m a s distinguidos e s c r i t o r e s , de los a n t i g u o s i g u a l m e n t e q u e de los m o d e r n o s , cito pasajes q u e d e s a p r u e b o ; y c u a n d o después de s e n t a r la regla, n o t o q u e tal a u t o r se h a s e p a r a d o de e l l a , i n d i c o su a u t o r i d a d p a r a el q u e prefiera s e g u i r l a , a u n q u e esté p o c o c o n f o r m e en m i s e n t i r con lo q u e se halla m a s a d m i t i d o . E n lo c u a l es m i p l a n m u í diverso del de G a r c e s , á quien basta d e s c u b r i r u n a locución en cualq u i e r a scscentisla, p a r a calificarla de donosa y e l e - gante. M a s si t a c h a m o s sin r e p a r o el estilo de los h o m b r e s formados en t i e m p o s de e x a c t i t u d y refinamiento, y q u e han p u b l i c a d o con el m a y o r e s m e r o sus o b r a s , XXIX ¿ h a b r á razón p a r a v e n e r a r como o t r o s t a n t o s dogmas del lenguaje t o d o lo que nos ha t r a s m i t i d o la p r e n s a h a s t a mediados del siglo Х У Л , c u a n d o era casi d e s ­ conocida la corrección tipográfica; c u a n d o pasaban los originales p o r el v i c i a d o c o n d u c t o de copistas p o c o i n t e l i g e n t e s , y c u a n d o el desaliño y la falta de l i m a f o r m a b a n el c a r á c t e r de la l i t e r a t u r a de a q u e l siglo? N o h a l l a m o s i n c o n v e n i e n t e en t i l d a r c o m o descuidos algunas locuciones de un J o v e l l á n O s , u n I r i a r t e y u n M o r a t i n ; y ¿ n o ha de sernos p e r m i t i d o s u p o n e r l o s en H u r t a d o de M e n d o z a , en C o l o m a ó en M o n e a d a ? De­ cimos q u e se ha p e g a d o á n u e s t r o s coetáneos esta ó la o t r a espresion de su rozc con los i t a l i a n o s ó f r a n c e ­ ses , y o l v i d a m o s q u e n u e s t r o s clásicos mas s o b r e s a ­ lientes d e m o r a r o n m u c h o t i e m p o en los países e s t r a n ­ j e r o s , y q u e p u d i e r o n p o r lo m i s m o contagiarse de sus m o d i s m o s . P o r m u i r e s p e t a b l e s que sean ¡as o b r a s de n u e s t r o s m a y o r e s , no solo no d e b e m o s p o n e r n o s p o r su a u t o r i d a d en g u e r r a a b i e r t a con el u s o , r e t e n i e n ­ do las p a l a b r a s y giros suyos que m i r a este c o m o a n ­ ticuados ; s i n o q u e t e n e m o s u n d e r e c h o i n c o n t e s t a b l e á calificar algunos de c o n t r a r i o s á las reglas g r a m a ­ ticales de aquella época , y á r e p u t a r o t r o s p o r v e r ­ daderos galicismos ó i t a l i a n i s m o s . Los que hallen larga m i G r a m á t i c a c o m p a r á n d o l a con la de la A c a d e m i a , tal vez n o h a b r á n tenido p r e ­ sente , que falta en esta p o r e n t e r o t o d o lo q u e c o n ­ cierne á la O r t o g r a f í a , á la P r o s o d i a y á la P o é t i c a ; y que si al v o l u m e n de la Gramática agregase el de su Ortografía, de la A c a d e m i a se la diferencia de t a m a ­ ños sería menos n o t a b l e . F u e r a de q u e una G r a m á t i c a XXX nunca puede resultar b i e v e , por mucho cuidado que se ponga en simplificar las r e g l a s , y p o r m a s q u e se desee c o m p e n d i a r los p r e c e p t o s , c u y o n ú m e r o es y no p u e d e dejar de ser c o n s i d e r a b l e . L a G r a m á t i c a de u n a lengua, si bien es el p r i m e r l i b r o q u e t o m a en las m a n o s el q u e se p r o p o n e e s t u d i a r l a , llega á hacerse u n i n s e p a r a b l e c o m p a ñ e r o del que n u n c a p i e r d e de vista el perfeccionarse en ella. INo p o r q u é enseñe á e s c r i b i r b i e n , sino p o r q u é señala los defectos de lenguaje q u e se deben e v i t a r . C i e r t o es que p u e d e u n o estar esento de e l l o s , y e s c r i b i r al m i s m o t i e m p o sin s o l t u r a ni n e r v i o , f a l t a r la p r o p o r c i ó n y n ú m e r o á sus p e r í o d o s , y c a r e c e r en u n a p a l a b r a de b u e n estilo. M a y a n s no p u e de ser p r o p u e s t o c o m o m o d e l o en esta p a r t e , a u n q u e n o se le h a y a n i m p u t a d o m u c h o s y e r r o s g r a m a t i c a l e s : el q u e lea las o b r a s del c o r r e c t í s i m o don T o m a s d e Triarte , no h a l l a r á acaso en su lenguaje o t r o m é r i t o q u e el estar l i b r e de defectos; y C a p m a n y , n i m i o quizá en la p u r e z a de la l e n g u a , es d u r o y b r o n c o en su est i l o . P o c o s d i s p u t a r á n e n t r e t a n t o á J o v e l l á n o s la p a l m a de ser el p r i m e r e s c r i t o r español e n t r e Jos m o d e r n o s , n o o b s t a n t e q u e d o r m i t a u n a q u e o t r a vez a d m i t i e n d o frases y vozes n u e v a s , se c o m p l a c e s o b r a d o en las a n t i c u a d a s , y t a m b i é n se resiente de p r o v i n cialismos. A u n q u e el p r i m e r b o r r a d o r de esta G r a m á t i c a q u e d ó c o n c l u i d o á m e d i a d o s de 1 8 2 7 , lo he dejado d e s c a n s a r h a s t a h o i ; y si bien no se h a n p a s a d o los nueve años q u e aconseja el p r e c e p t i s t a m a s juicioso de la a n t i g ü e dad , he e s p e r i m e n t a d o lo ventajoso q u e es t r a b a j a r con p a u s a , y no m a n d a r los escritos calientes y de p r i - XXXI m e r a m a n o á la i m p r e n t a . Y o solo sé las g r a n d e s m e j o r a s y c o r r e c c i o n e s q u e h a r e c i b i d o m i l i b r o en este i n t e r v a l o , pues no h a p a s a d o semana ni casi d i a , sin q u e lo haya a ñ a d i d o ó a l t e r a d o en algo. N o c o n t e n t o sin e m b a r g o con e s t o , y d e s e a n d o a r d i e n t e m e n t e el a c i e r t o , lo he s o m e t i d o p o r ú l t i m o al e x a m e n de mi p a i s a n o don J o a q u í n L o r e n z o \ i l l a n u e v a , juez el mas idóneo en la m a t e r i a , así p o r sus m u chas o b r a s en q u e Campea la lengua c a s t e l l a n a con t o d a su pureza y g a l a , corno p o r estar d e d i c a d o algunos años hace á c o m p i l a r un d i c c i o n a r i o de Ja m i s m a . M e h a n dispensado t a m b i é n el favor de e x a m i n a r y c o r r e g i r m i t r a b a j o don A n t o n i o A l c a l á G a l i a n o , p r o f e s o r de la lengua y l i t e r a t u r a españolas en Ja U n i v e r s i d a d de L o n d r e s , y don P a b l o M c n d í b í l , sugeto bien conocido p o r sus escritos r e l a t i v o s á las m i s m a s . A m b o s unen á su i n s t r u c c i ó n el e s p í r i t u o b s e r v a d o r q u e se a d q u i e r e con el h á b i t o de e n s e ñ a r , y el o r d e n , e x a c t i t u d y detenida p r o l i j i d a d q u e son el a l m a de las o b r a s e l e m e n t a l e s . Y a se deja e n t e n d e r , q u e e n t r e los sugetos á quienes m e ha o c u r r i d o m o l e s t a r p a r a q u e inspeccionasen la o b r a , no h a b r é dejado ocioso á m i amigo don M a t e o S e o a n e , cuyos c o n o c i m i e n t o s en la p r o p i e d a d de nuest r a lengua a p a r e c e r á n m u i c l a r o s en el D i c c i o n a r i o c o m p a r a d o del e s p a ñ o l é ingles , q u e m u i en b r e v e d i s f r u t a r á el p ú b l i c o . H u b i e r a q u e r i d o sujetarla a d e m a s al d i c t a m e n de algunos dignos e s p a ñ o l e s residentes en la P e n í n s u l a ; p e r o no he p o d i d o verificar u n a c o n s u l t a en q u e no suele ser inútil oir las razones q u e h a n g u i a d o al a u t o r . T a m p o c o he p o d i d o i m p l o r a r el ausilio de los que se h a l l a n XXXII en P a r í s , capazes de m e j o r a r en a r a n m a n e r a mi t r a b a j o , p o r q u é h a b i e n d o v e n i d o á esta c a p i t a l , con á n i m o en e! p r i n c i p i o de que mi p e r m a n e n c i a fuese p o r poco t i e m p o , quise a p r o v e c h a r l o c u i d a n d o yo m i s m o de la i m p r e s i ó n , y p r o c e d í desde luego á p o n e r l a p o r o b r a . Á los unos y á los o t r o s ruego e n c a r e c i d a m e n t e me favorezcan con sus o b s e r v a c i o n e s , p a r a tenerlas presentes en la segunda edición. M í r e s e la p r i m e r a c o m o u n a n u e v a t e n t a t i v a en esfe r a m o , y a u n , si se q u i e r e , c o m o u n ensayo confidencial q u e s o m e t o al examen de los i n t e l i g e n t e s , con el fin de q u e se sirvan d i r i g i r m e c u a n tas a d v e r t e n c i a s conduzcan á rectificarlo. H á g a n s e m e p ú b l i c a ó p r i v a d a m e n t e , con á n i m o hostil ó p o r el deseo de b u s c a r la v e r d a d , pueden v i v i r seguros m i s censores de q u e no las d e s e s t i m a r é , c u a n d o llegue el caso de p o d e r l a s a p r o v e c h a r . M í deseo es a c e r t a r , n o a l t e r c a r , ni sostener con e m p e ñ o lo que u n a vez h a y a e r r a d o . S i e m p r e m e han p a r e c i d o i n ú t i l m e n t e e m p l e a dos el t i e m p o y c a l o r q u e se gastan en semejantes cont r o v e r s i a s , y una p r e n d a funestísima la disposición n a t u r a l q u e algunos tienen p a r a sostenerlas y aun busc a r l a s . P o r este m e d i o nadie se da p o r c o n v e n c i d o , p o r q u é todos se o b s t i n a n en no ceder el t e r r e n o que se les d i s p u t a . L o p e o r es, q u e si alguna especie útil se halla m e z c l a d a e n t r e las m u c h a s i n j u r i a s , p e r s o n a l i d a d e s y denuestos con q u e suelen favorecerse los c o n t r i n c a n tes , debe tenerse p o r p e r d i d a , p u e s t o d a v í a no he vist o escrito a l g u n o de esta c a t a d u r a q u e haya s o b r e v i vido un ano á su p u b l i c a c i ó n . t'ui'is , ;í riO de He 1X3(1. ¡ijjuslo ADVERTENCIA PREFIJADA Á LA S E G U N D A EDICIÓN. EMPIEZO d a n d o gracias al p ú b l i c o p o r el a p r e c i o que h a h e c h o de ini e n s a y o . C u a n d o lo p u b l i q u é á fines de i 831 , fué m a s con el designio de d a r á conocer la lib r e r í a q u e a c a b a b a de e s t a b l e c e r en P a r i s , q u e con la esperanza de que se a g o l a r a n tan p r o n t o los 1 .'>00 ejemp l a r e s de a q u e l l a edición. Sin e m b a r g o este h e c h o , el m a s decisivo p a r a p r o c e d e r á la s e g u n d a , no p r u e b a t a n t o la b o n d a d de m i G r a m á t i c a , c o m o lo incompleto y d i m i n u t o de c u a n t a s la han p r e c e d i d o . Desde q u e me fué d a d o r e g r e s a r á m i p a t r i a d e s p u é s de una ausencia de cerca de once a ñ o s , me p r o p u s e verificar esta r e i m p r e s i ó n en M a d r i d , d o n d e r e siden v a r i o s l i t e r a t o s q u e h u b i e r a n a c l a r a d o las d u das cjue t e n í a sobre algunos p u n t o s . P e r o hallándose V a l e n c i a a m e n a z a d a de la t e r r i b l e enfermedad que h a salido del Asia p a r a devastar t a m b i é n las o t r a s p a r t e s c XXXIV del m u n d o , y que tantas v í c t i m a s c u e n t a ya en E u r o p a , c o m o la m a s p o b l a d a ; t u v e q u e s u s p e n d e r el viaje, á fin de p o d e r p r e s t a r á m i cara familia los consuelos y a u s i l i o s , q u e nadie tiene t a n t o d e r e c h o á r e c l a m a r de m í . Descoso de e m p l e a r el t i e m p o de m i p e r m a n e n c i a en esta c a p i t a l , y siendo no menos f r e cuentes que c o n s i d e r a b l e s Jos p e d i d o s q u e c o n t i n ú a n haciéndose de esta G r a m á t i c a , he d e b i d o o r d e n a r de priesa mis n u m e r o s o s a p u n t e s , r o d e a d o de los e s t r a gos de la m u e r t e , que ha a r r e b a t a d o v i d a s p a r a mí m u i p r e c i o s a s , y ejecutar la r e i m p r e s i ó n sin p o d e r adq u i r i r todas las a c l a r a c i o n e s q u e a p e t e c í a . A l g u n a s h e d e b i d o á mi a m i g o D . Agustín A i c a r t , quien en m e dio de la c a l a m i d a d general y de sus c o m p l i c a d a s o c u p a c i o n e s , ha d e s t i n a d o m u c h o s r a t o s á r e v i s a r c o n m i g o u n a gran p a r t e de la o b r a , p a r t i c u l a r m e n t e la P r o s o d i a . Sus vastos c o n o c i m i e n t o s en las letras h u m a n a s y en la enseñanza de la j u v e n t u d , p o r el l a r g o t i e m p o q u e h a ejercido los destinos de profesor y d i r e c t o r del colegio de nobles de esta c i u d a d , le hacen el censor m a s d i e s t r o p a r a l i b r o s de la clase del m i ó . E n el p r ó l o g o de la p r i m e r a edición q u e p r e c e d e á esta a d v e r t e n c i a , no he tenido p o r necesario h a c e r mas q u e a l g u n a s lijeras c o r r e c c i o n e s , y s u p r i m i r los p a sajes cuya o p o r t u n i d a d h a d e s a p a r e c i d o ; p e r o en el c u e r p o de la o b r a he d a d o l u g a r con m a n o franca á t o d a s las v a r i a c i o n e s , mejoras y a u m e n t o s , q u e me h a n s u g e r i d o el t i e m p o y Jos consejos de a l g u n a s p e r s o n a s . D e b o citar particularmente á D . J o s é Gómez I l e i m o s i l l a , p u e s se ha t o m a d o u n a t a r e a s o b r a d o molesta en i n s p e c c i o n a r m i l i b r o , d i r i g i r m e sus a d v e r t e n c i a s XXXV y c o n t e s t a r á m i s r e p e t i d a s p r e g u n t a s , p a r a que p u e d a yo o m i t i r su n o m b r e sin c a e r en la n o t a de i n g r a t o . C r e o h a b e r e x a m i n a d o las o b s e r v a c i o n e s q u e él y o t r o s sugeíos inteligentes m e h a n d i r i g i d o , con el mism o e s p í r i t u q u e las h a d i c t a d o á sus a u t o r e s , esto es, con el m a s p u r o deseo del a c i e r t o , sin la m e n o r p r e o c u pación á favor de lo q u e h a b í a e s c r i t o : así es que p a r a e v i t a r Jos engaños del a m o r p r o p i o , he p r e f e r i d o la opinión ajena, s i e m p r e q u e h a l l a b a la m e n o r d u d a en el c a m i n o q u e d e b í a seguir. P e r o c o m o en la p e r s o na que se ha dedicado e s p e c i a l m e n t e á u n r a m o , y q u e t a n t o se ha desvelado p a r a p r e s e n t a r segunda vez su o b r a mas digna de la atención p ú b l i c a , debe s u p o n e r s e u n a s u m a de c o n o c i m i e n t o s q u e difícilmente r e ú n e n los ciernas; no p a r e c e r á c s t r a ñ o que h a y a dejado de adm i t i r m u c h a s c o r r e c c i o n e s y r e p a r o s , los unos p o r j u z g a r l o s p o c o a c e r t a d o s , y los o t r o s p o r s e p a r a r s e del sistema q u e he a d o p t a d o después de un m a d u r o e x a m e n . Á esta clase p e r t e n e c e c u a n t o se me ha i n c u l c a d o sobre la conveniencia de a t e n e r m e á los p r i n c i p i o s ideológicos m a s bien que á los p r á c t i c o s , y sobre el uso del le, la y lo. Ni he p o d i d o d e s i m p r e s i o n a r m e de q u e una lengua lia de h a b l a r s e y escribirse c o m o lo hacen los h o m b r e s d o c t o s , y no c o m o lo p e d i r í a n las regías de una g r a m á t i c a , racional y sencilla c u a n t o se q u i e r a , p e r o d e s t i t u i d a del a p o y o de la a u t o r i d a d ; ni be n o t a d o en n u e s t r o s mas distinguidos escritores cosa alg u n a q u e m e haga r e f o r m a r Jo q u e he sentado en la S i n t a x i s acerca de los casos o b l i c u o s deí p r o n o m b r e c7, ella. Solo respecto de los m o d o s y t i e m p o s del verb o , m e he i n c l i n a d o a h o r a á a b r a z a r la senda i d e o - XXXVI lógica, y he s e g u i d o tina, tan r a c i o n a l á m i p a r e c e r , como nueva. Con esta alteración he a d e l a n t a d o m u c h o p a r a esplicar en la S i n t a x i s , con c u a n t a c l a r i d a d y sencillez me ha sido p o s i b l e , el v e r d a d e r o significado y fuerza de los t i e m p o s . — A l g u n o ha j u z g a d o e x a g e r a das é injustas m i s reflexiones de la nota E s o b r e la i n e x a c t i t u d de n u e s t r o p r o n o m b r e de la tercera p e r s o na y del adjetivo su q u e de él se d e r i v a : sin e m b a r g o vo he h a l l a d o d i a r i a m e n t e m o t i v o s p a r a afirmarme m a s en ellas. N o he dejado de a p r o v e c h a r m e t a m b i é n de los v a rios c o m p e n d i o s de la g r a m á t i c a castellana q u e he t e n i d o ocasión de ver en los tres anos ú l t i m o s . L o s dintcntos, liu- c o m p u e s t o s p o r P u i g , y p u b l i c a d o s de o r d e n del S r . C l i m e n t en B a r c e l o n a en 1 7 70, a u n q u e no a b r a zan mas p a r t e q u e la A n a l o g í a , contienen en las notas algunas indicaciones que d e m u e s t r a n el c a r á c t e r observ a d o r del que las h i z o , pues n o p u d o c o p i a r l a s de ning u n o de los g r a m á t i c o s que le h a b í a n p r e c e d i d o . L a Gramática reducida á diálogo, q u e en I 823 dio á luz D . J o s é G a r r i g a , (otro de los sugefos q u e se han servido c o m u n i c a r m e algunos r e p a r o s sobre la mia) si bien contiene pocas especies n u e v a s , es u n o de los mejores c o m p e n d i o s de la G r a m á t i c a de la A c a d e m i a q u e p a ra las escuelas se h a n f o r m a d o . P e r t e n e c e á u n a clase e n t e r a m e n t e diversa la Gramática compendio de Ortografía, elemental con un q u e sacó á luz el año de 1 8 2 8 en M a d r i d D . J a c o b o Saqueniza , n o m b r e con que disfrazó el suyo D . J o a q u i n Cabezas. El m é t o d o a n a l í t i c o que en ella se e m p l e a , y la gran cabida que se da á la n o m e n c l a t u r a y m á x i m a s ideológicas, o f r e - cen á los p r i n c i p i a n t e s los misinos o b s t á c u l o s , que p o r lo respectivo á los Elementos de Calleja a p u n t o en el p r ó l o g o que antecede. Confieso con t o d o , q u e es el l i b r o de que mas fruto he sacado p a r a c o r r e g i r a l g u nas definiciones, y aun p a r a clasificar los t i e m p o s , no o b s t a n t e el distinto r u m b o que a m b o s h e m o s seguido. T a m p o c o me h a n sido inútiles a l g u n a s de las notas q u e se hallan en el Comentario al Don Quijote por C í e m e n c i n , del que solo van i m p r e s o s hasta hoi tres t o m o s . (*) A l g ú n t a n t o he a u m e n t a d o el c a p í t u l o de los nombres Nomenclatura derivados, geográfica de resultas de h a b e r leído la de España por Caballero, o b r a de u n género a b s o l u t a m e n t e n u e v o , en la q u e sobresale n o m e n o s el p r o f u n d o estudio q u e de n u e s tra geografía ha h e c h o su a u t o r , q u e el tino con q u e ha sabido a p l i c a r á esta m a t e r i a los p r i n c i p i o s del lenguaje. N o he e n c o n t r a d o mies tan c o p i o s a , como m e h a b í a p r o m e t i d o , en los t r a t a d o s g r a m a t i c a l e s de J o v e l l á n o s . L a b r e v e d a d de u n o s , el e s t a r d e s t i n a d o s otros p a r a la j u v e n t u d en clase de r u d i m e n t o s , y el no ser en general sino a p u n t e s , á q u e no dio la s e g u n d a , y m e nos la ú l t i m a m a n o aquel insigne l i t e r a t o ; son o t r o s t a n t o s m o t i v o s de que no se a d v i e r t a n en n i n g u n o de ellos el c r i t e r i o , b u e n orden y a b u n d a n c i a de noticias, que c a r a c t e r i z a n o t r o s escritos s u y o s . Si he o m i t i d o m u c h a s cosas de las q u e m e han i n dicado mis a m i g o s , y de las q u e he h a l l a d o en las G r a máticas que n u e v a m e n t e he r e c o r r i d o , es p o r q u é ten A l'ara la l e r r c r a edición di: e s l a d r a m á t i c a lie t e n i d o ya p r é s e n l e el l o m o c u a r l o d e l Caniculario de Clemencia.. XXXVII г go рог largo у fastidioso, c u a n d o fuera p o s i b l e , r e d u ­ cir á reglas t o d a s Jas frases, giros y c a p r i c h o s de u n a l e n g u a , Ja cuaJ n u n c a p u e d e a p r e n d e r s e p o r u n a G r a ­ m á t i c a , a u n q u e sea m u i e s t e n s a , p u e s c o m o dijo c u e r ­ d a m e n t e Q u i n í i l i a n o (lib. I . c a p . (>.), Milii non te dici videlur, aliadcsse latine, invenus­ aliud grammalice lo­ qui. E l q u e desee e s c r i b i r con s o l t u r a y elegancia, ha de j u n t a r á u n gran c a u d a l de c o n o c i m i e n t o s la l e c t u r a asidua de n u e s t r o s clásicos. E s t u d í e l o s noche y dia el q u e a s p i r e á figurar e n t r e los escritores r e c o m e n d a b l e s p o r su p u r o lenguaje, y nadie p r e s u m a c o n s e g u i r l o p o r el m e r o h e c h o de h a b e r nacido ó vivido largo t i e m p o en u n pais en q u e se h a b l e el c a s t e l l a n o . Ai leer c u a l ­ q u i e r a página de J o v e l l á n o s , M o r a t i n , Hojas C l e m e n ­ t e , M a r i n a , González C a r v a j a l ó V i l l a n u c v a , al i n s ­ t a n t e se a d v i e r t e q u e han d e r i v a d o su b u e n o y castizo estilo del r a u d a l de p u r o lenguaje de n u e s t r o s mejores l i b r o s , q u e p r o c u r a r o n r e d u c i r al cauce de la g r a m á t i ­ c a , p a r a q u e no se desviase del c u r s o q u e d e b e seguir. C o m o estói al p r e s e n t e m a s firme en a l g u n o s p u n t o s s o b r e q u e m e h a l l a b a antes p e r p l e j o , p i e n s o ya s e r i a ­ m e n t e en f o r m a r u n Compendio tellana para de la gramática el uso de las escuelas. cas­ L o s l i b r o s elemen­ tales son c a b a l m e n t e los m a s difíciles de r e d a c t a r , y lian de fundarse en o t r a o b r a m a s l a t a , á la q u e d e b e referirse de c u a n d o en c u a n d o el a u t o r , p o r si gustan c o n s u l t a r l a los p r i n c i p i a n t e s , y a u n los m a e s t r o s , á fin de i n s t r u i r s e m a s á fondo s o b r e a l g u n a m a t e r i a , i m ­ p l o r o p a r a este t r a b a j o , y p a r a rectificar los d e s a c i e r ­ t o s ó s u p l i r las faltas q u e se notan en la p r e s e n t e r e i m ­ p r e s i ó n , el ausilio y las luzes de i o d o s a q u e l l o s q u e n o X X X I X m i r a n con i n d i f e r e n c i a , q u e la lengua castellana m a n tenga el e s p l e n d o r y la majestad que la distinguen e n t r e todas las de E u r o p a . He hecho c u a n t o he s a b i d o p a r a m e j o r a r m i l i b r o , a u m e n t a n d o notabili'simamenle la lista de las p r e p o s i ciones que rigen algunos n o m b r e s y v e r b o s , siguiendo u n nuevo r u m b o en p u n t o s m u i c a p i t a l e s , y m a n i f e s t a n d o en algunos con mejor a c u e r d o u n a o p i n i ó n d i a m e t r a l m e n t e opuesta á la q u e antes h a b í a profesado. S i e m p r e q u e he v a r i a d o de d i c t a m e n , ó me ha p a r e c i d o t e m p l a r el aire p o s i t i v o q u e llevaba m i c r í t i c a , he dej a d o subsistir el m i s m o lugar del a u t o r q u e a n t e r i o r m e n t e c i t a b a , p a r a q u e p u e d a n o t a r mejor m i r e t r a c tación ó duda el q u e h a y a vislo la p r i m e r a edición. Á los q u e se lomen la molestia de leer la s e g u n d a , ó m e conozcan á f o n d o , no les q u e d a r á d u d a de q u e tales alteraciones son hijas de m i c o n v e n c i m i e n t o , y n o de consideración alguna á p e r s o n a s , ni á sus e m p l e o s . E n la r e p ú b l i c a de las l e t r a s n o se conocen m a s j e r a r q u í a s n i distinciones q u e las del s a b e r : las de altos p u e s t o s y condecoraciones honoríficas no tienen a d e m a s o t r o v a l o r p a r a m í q u e el p o d e r s e r v i r de e s t í m u l o y r e c o m p e n s a del m é r i t o , y en c u a l q u i e r a caso m e h a r í a n a u m e n t a r m a s bien q u e d i s m i n u i r lo fuerte de la c e n s u r a , p a r a q u e á n a d i e le q u e d a r a e s c r ú p u l o sobre si t e m o ó lisonjeo al p o d e r . E l t r a s c u r s o de tres aii'os m e ha d a d o lugar p a r a e x a m i n a r m u c h a s cosas á n u e \ a l u z , y p a r a oir ó leer las reflexiones de personas i n s t r u i d a s en la m a t e r i a . E s t a ha sido la única causa de las notables v a r i a c i o n e s q u e he hecho cu mi G r a m á t i c a , la que p r e s e n t o al p u b l i c o c r e ) e u d o que contiene a h o r a m u c h a s m e n o s e q u i v o c a c i o n e s que en la p r i m e r a edición. Q u i e n la coteje con e s t a , n o t a r á el í m p r o b o t r a b a j o q u e en ella he p u e s t o , y q u e he c u m p l i d o lo que ofrecí de n o p e r d o n a r diligencia con el objeto de m e j o r a r l a . Si debe r e p u t a r s e p o r delirio en las e m p r e sas h u m a n a s c r e e r q u e se h a llegado á la perfección, no lo es a s p i r a r á e l l a , a d e l a n t a n d o algún p a s o en el c a m i n o q u e conduce á fin tan r e m o t o c o m o deseado. V a l e n c i a , a' 10 d e n o v i e m b r e ile 1 8 3 1 . DOS PALABRAS SOBRE HABIENDO ESTA NUEVA EDICIÓN. creido c o n v e n i e n t e r e p r o d u c i r los p r ó l o - gos de las dos ediciones a n t e r i o r e s , n o son m u c h a s las cosas de q u e m e resta h a b l a r a h o r a . Á mediados del año p r ó x i m o p a s a d o q u e d a b a n y a pocos e j e m p l a r e s de los dos mil de la s e g u n d a , q u e se p u b l i c ó al p r i n c i p i a r el mes de febrero de 1 8 3 5 . C o m o n u n c a he cesado de c o r r e g i r y a u m e n t a r esta G r a m á t i c a , el deseo de c o n s u l t a r con alguna p e r s o n a i n t e l i gente las variaciones q u e h a b í a h e c h o , fue u n o de los motivos q u e m e trajeron á M a d r i d . L a s sujeté en efect o á la c e n s u r a de D . J o s é G ó m e z H e r m o s i l l a , q u i e n h a tenido la b o n d a d de e x a m i n a r l a s , y m a n i f e s t a r m e su o p i n i ó n con la m i s m a franqueza con q u e otras vezes lo h a b í a ejecutado. D e s c a n s a n d o en tan r e s p e t a b l e a p o y o , me he d e c i d i d o á q u e salgan á luz los m u c h o s a u m e n t o s q u e o c u r - XLH ren ahora á cada p a s o , p a r t i c u l a r m e n t e en la lista (cap. V i l de la Sintaxis) de los n o m b r e s , v e r b o s y adverbios q u e piden u n a p r e p o s i c i ó n p a r t i c u l a r . S o n m u i n o t a b l e s las adiciones q u e se h a n verificado en las p á ginas 1 6 , 3 4 , 4 0 , 6 5 , 6 6 , 1 1 4 , 1 2 4 , 1 2 5 , 1 2 8 , 1 2 9 , 1 4 1 , 1 4 2 , 148, 154, 160, 1 6 1 , 162, 1 6 5 , 1 72, 1 73, 1 7 4 , 211 , 2 3 7 , 2 3 9 , 2 4 4 , 2 5 8 , 359 y 4 7 4 , según p o d r á a d v e r t i r l o el lector cotejándolas con ios c o r r e s p o n dientes pasajes de la segunda edición. E n n a d a q u e sea v e r d a d e r a m e n t e e s e n c i a l , he v a r i a d o el plan q u e p a r a a q u e l l a a d o p t é , no i n d u c i é n d o m e á h a c e r l o ni las G r a m á t i c a s q u e ú l t i m a m e n t e b e v i s t o , ni las observaciones q u e de diversas p e r s o uas he r e c i b i d o . Antes de c o m e n z a r esta r e i m p r e s i ó n , h a b í a p u e s t o m a n o al Compendio par-a el uso de las escuelas, tan- tas vezes p r o m e t i d o ; p e r o a p e n a s t e n d r í a b o s q u e j a d a c o m o u n a t e r c e r a p a r t e , el h o n r o s o e n c a r g o q u e h e d e b i d o á m i s c o n c i u d a d a n o s , m e a r r a n c ó de los negocios p a r t i c u l a r e s , p a r a engolfarme en los p ú b l i c o s . A s í q u e p u e d a d e s t i n a r un p a r de meses á este t r a b a j o , me d e d i c a r é á c o n c l u i r l o , pues n a d a deseo tan de veras como c o m p l a c e r á las m u c h a s p e r s o n a s que lo rec l a m a n con i n s t a n c i a . M a d r i d , á 2 0 de, l e b r e r o de 1857. XLIII Ell RATAS i'n tonio ¡case, mera Kn decir, NOTABLES. la piig. Tí del prólogo, lilis. 2 y 5 , tioiiile dice, d e A n di; S a l a / . a r , i m p r e s o e n l l u a u la v e z p r i m e r a el año i(i'22, d e A m b r o s i o de S a l a d a r , i m p r e s o e n l l u a u la v e z p r i el a ñ o !.(¡ LI. la p"'g. L ) l , Un. 2 5 , en lugar de, cu tales c a s o s , debe en m u c h o s casos. TABLA. /•„ . s De ln g r a m á t i c a y su d i v i s i ó n i ANALOGÍA. De las l e t r a s y su p r o n u n c i a c i ó n . — D e l s i l a b e o y la lectura 3 II. De las partes de la o r a c i ó n en g e n e r a l , y del n o m b r e en p a r t i c u l a r . — D e sus n ú m e r o s y g é n e r o s . — D e los a d j e t i vos 11 I I I . De los c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s . — De los a u m e n t a t i v o s y d i m i n u t i v o s . •—De los d e r i v a d o s . —* De los c o m puestos 5o IV. Del a r t í c u l o y del p r o n o m b r e 5l V. Del v e r b o . — D e sus m o d o s y t i e m p o s . 53 VI. De las c o n j u g a c i o n e s de los v e r b o s r e gulares Gi V I I . De las c o n j u g a c i o n e s de los v e r b o s i r regulares. . . . . . . . . . 67 V I I I . V e r b o s (pie tienen una c o n j u g a c i ó n p e culiar . . . . 7G IX. I r r e g u l a r i d a d e s de los v e r b o s , tanto i m p e r s o n a l e s c o m o d e f e c t i v o s , y de algunos participios pasivos Cjfy \. De las p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s , es d e c i r , del a d v e r b i o , d é l a p r e p o s i c i ó n , de la c o n j u n c i ó n y de ta i n t e r j e c c i ó n , i o ? C A P Í T . T. CAP. CAÍ'. CAP. CAP. CAP. CAP. CAP. CAP. CAP. s i N T \ \ íH C A P . I. Del r é g i m e n y la c o n c o r d a n c i a . l i o . . . 111 XLVI TABLA. /-'«/-. CAP. II. D e l n o m b r e en g e n e r a l iiq Del n ú m e r o i '•'••'> Del g é n e r o 12.4 Del n o m b r e c o n s i d e r a d o c o m o s u s t a n tivo y adjetivo 12(¡ De los n u m e r a l e s 13o De l o s c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s , y de las l o c u c i o n e s de c o m p a r a c i ó n . . l/\.0 Cap. I I I . De los a r t í c u l o s . — D e l i n d e f i n i d o . . . i^G Del a r t í c u l o definido l/yj C A P . IV. Del p r o n o m b r e • . . . loo C A P . V. Del v e r b o i'JH De las v o z e s íbid. De los m o d o s . - — D e l infinitivo 171 Del i n d i c a t i v o 17ÍI Del s u b j u n t i v o 179 Del i m p e r a t i v o loo D e los t i e m p o s de i n d i c a t i v o . — Del p r é s e n l e , y del p r e t é r i t o y f u t u r o a b solutos loi Del p r e t é r i t o c o e x i s t e n l e 1 íc>. Del futuro condicional 1M4 Del f u t u r o de s u b j u n t i v o 1 7 Del f u t u r o c o n d i c i o n a l de s u b j u n t i v o . 1 r¡ 1 Del i n d e f i n i d o a b s o l u t o lyi Del i n d e f i n i d o c o n d i c i o n a l i(¡> Del ful u r o de i m p e r a t i v o )(>7 De los t i e m p o s c o m p u e s t o s íbid. De los v e r b o s d e t e r m i n a n t e y d e t e r m i nado 202 D e los v e r b o s ser y eslar 2i3 D e los v e r b o s haber y tener 217 De los v e r b o s i m p e r s o n a l e s , de los n e u tros y los r e c í p r o c o s 221 De las frases para n e g a r , p r e g u n t a r y esclamar 22o C A P . V I . Del a d v e r b i o y las frases a d v e r b i a l e s . 2 3 5 TABLA. XLVII l'ág. CAP. CAP. CAP. CAP. VII. VIII. IX. X. De la p r e p o s i c i ó n De las c o n j u n c i o n e s é i n t e r j e c c i o n e s . . Del e s t i l o c a s t e l l a n o a c t u a l 3 De los a r c a í s m o s en los n o m b r e s y en la c o n j u g a c i ó n d e los Y e r b o s . . . . ORTOGRAFÍA 248 3/¡.j 5 3 071 077 L e t r a s del alfabeto q u e p u e d e n o f r e c e r a l g u n a d i ficultad . . . . 378 D e la p a r t i c i ó n de las sílab as y la s e p a r a c i ó n de las palabras 38F) De la p u n t u a c i ó n . 3f)D De la a c e n t u a c i ó n 4 Reformas que convendría adoptar 4 Lista de las a b r e v i a t u r a s rnas u s u a l e s en las i m p r e s i o n e s m o d e r n a s y en lo m a n u s c r i t o 4 0 2 1 1 1 2 PROSODIA. De la c a n t i d a d y el a c e n t o 4'5 Del c o n s o n a n t e , del a s o n a n t e y del v e r s o l i b r e . . A:¿i De las d i s t i n t a s e s p e c i e s de v e r s o 4'-Í5 De las c o m p o s i c i o n e s p o é t i c a s c o r t a s de m a y o r u s o , 4 3 3 De las l i c e n c i a s p o é t i c a s 445 NOTAS. A li C I) opinión sobre nuestro anticuo teatro. . , 4 ^ 3 S o b r e la d e f i n i c i ó n de la g r a m á t i c a /¡.'oú El t u l u r o c o n d i c i o n a l p e r t e n e c e al i n d i c a t i v o , y no al s u b j u n t i v o . 4>JO S o b r e las o r a c i o n e s de i m p e r s o n a l del v e r b o haber E I G I n e x a c t i t u d del p r o n o m b r e de la t e r c e r a persona y del a d j e t i v o su L t i q u é se fundan los q u e d i c e n q u e la y las son l o s d a t i v o s del p r o n o m b r e ella Razones p o r q u e p r e t e n d e n unos q u e /(.' d e b e ser el a c u s a t i v o de el, otros q u e lo, y yo, 4b'RJ 47 2 4?4 XLVIIÍ II I J I\ L M TABLA. q u e lia de s e g u i r s e u n t é r m i n o m e d i o . . . /J-y No es p e c u l i a r de los i n g l e s e s , S I N O q u e s u c e d e t a m b i é n en n u e s t r a l e n g u a , q u e m u c h o s v e r b o s v a r í a n de s i g n i f i c a d o en razón de la p r e p o s i c i ó n q u e se l e s j u n t a . 400 S o b r e un n u e v o s i s t e m a de a c e n t u a r /j.01 F u n d a m e n t o s q u e lia i p a r a u n i r la /• q u e se llalla e n t r e dos v o c a l e s , á la v o c a l q u e la precede íbid. A u t o r e s q u e h e c o n s u l t a d o s o b r e la c a n t i d a d y el a c e n t o de las sílabas f¡.{)2 N o d e b e a d m i t i r s e c e s u r a a l g u n a en n u e s t r o e n d e c a s í l a b o . — O b s e r v a c i o n e s s o b r e la a c e n t u a c i ó n de este v e r s o P o r q u e los p o e t a s a n d a l u z e s c o n f u n d e n la c c o n la s mas q u e los v a l e n c i a n o s 4<'<) ÍNDICE a l f a b é t i c o de las c o s a s mas n o t a b l e s de esta G r a mática 49 1 LA G R A M Á T I C A Y Sü DIVISIÓN. L A gramática de la actual lengua castellana no es o t r a c o s a , q u e el conjunto ordenado de las reglas de lenguaje que vernos observadas en los escritos o' conversación de ¿as personas doctas que /rabian el castellano o español, (1) pues de a m b o s m o d o s se designa n u e s t r o i d i o m a . L l á m a s e castellano, c o m o que es el de a m b a s Castillas; y español, p o r ser el que se h a b l a en la m a y o r p a r t e de las p r o v i n c i a s de la P e n í n s u l a ; el u s a d o , aun en aquellas donde no es la l e n g u a c o m ú n , p a r a p e r o r a r en el p u l p i t o , a b o g a r en los t r i b u n a l e s , e n s e ñ a r en las e s c u e l a s , y p a r a casi t o d o lo q u e se escribe é i m p r i m e ; y p o r q u é se estienden en él Jas e s c r i t u r a s y p r i v i l e g i o s , desde que así lo dispuso en 1 2 6 0 el rci D . A l o n s o el s a b i o . (2) Siendo el objeto de la g r a m á t i c a el lenguaje, d e b e r á c o n s i d e r a r ante todo las p r o p i e d a d e s y a c c i d e n t e s , y Ja filiación ó procedencia de sus p a r t e s s e p a r a d a s ; y después el m o d o de o r d e n a r dichas p a r t e s , p a r a f o r m a r con ellas las p r o p o s i c i o n e s , incisos ó colones; con estos los periodos ó cláusulas, y finalmente el discurso ó habla, de q u e nos valemos p a r a c o m u n i c a r n o s con nuestros semejantes. L l a m a n unos Analogía y o t r o s 1 2 "Véase la n o t a 15 d e las q u e v a n al fin d e esta G r a m a ! i r a . Mariana llist. de España , Yih. X I V , c a p . 7 , y A l e n d e / , d e S i l v a , Catálogo real y genealógico tic España . lo 1. 1 0 1 . 1 'i DIVISIÓN I1V. I . A CHAmÁTK'.A. .Etimología á lo p r i m e r o ; p e r o todos dan á l o i í l i i m o el n o m b r e de Sintaxis, voz griega q u e significa coordinación 6 arreglo. A m b a s p a r t e s b a s t a r í a n p a r a que los h o m b r e s fueran c o r r e c t o s en h a b l a r y e s c r i b i r su l e n g u a , si no se n e cesitara ademas fijar p o r m e d i o de ciertos signos la e s t r u c t u r a , división y a u n entonación de los p e r í o d o s . H a biéndose i n t r o d u c i d o en consecuencia el refinamiento de e s c r i b i r las vozes con las letras y acentos c o r r e s p o n d i e n t e s , y las cláusulas con cierta p u n t u a c i ó n juiciosa; es ya indispensable q u e se c o m p r e n d a en toda G r a m á t i ca la Ortografía. La poesía constituye t a m b i é n al p r e s e n t e u n o de los r a m o s m a s a g r a d a b l e s del saber h u m a n o ; y corno p u e de y suele ejercitarla el q u e , estando d o t a d o de u n a b u e n a disposición n a t u r a l , ha a d q u i r i d o las nociones q u e ensena la g r a m á t i c a , no debe p a r e c e r e s t r a ñ o q u e f o r m e o t r a p a r t e de ella la Prosodia, que esplica la m ú s i c a de las p a l a b r a s , esto e s , la división de Jas s í l a bas en largas y breves, ó m a s bien en agudas y graves, si nos referimos á las lenguas vivas ; Ja n a t u r a l e z a del metro ó rima , y las c o m b i n a c i o n e s mas usuales q u e suelen d a r l e los p o e t a s . R e s u l t a dividida n a t u r a l m e n t e la g r a m á t i c a en Analogía, Sintaxis, Ortografía y Prosodia, q u e son las c u a t r o p a r t e s q u e me p r o p o n g o e x a m i n a r respecto de Ja lengua c a s t e l l a n a . PARTE PRIMERA. ANALOGÍA. CAPÍTULO DE L A S LETRAS Y I. S I ' PRONUNCIACIÓN. — O El, Y SILABEO L.V L E C T U R A . A L t r a t a r p o r s e p a r a d o de las p a r t e s de la o r a c i ó n , se ofrecen ante todo las letras, c¡ue son los e l e m e n t o s de que se c o m p o n e n las vozes, ó lo que es lo m i s m o el Jhecedario ó alfabeto español. Consta de 27 signos, ( a u n q u e no sean tantos sus s o nidos) cuyas figuras y n o m b r e s van puestos á c o n t i nuación. i l a u r a s m n v ú s r i i l a s y F i g u r a s m a y ú s c u l a s V Nombres d e las minúsculas de t a l e m i n ú s c u l a s d e la l e letras, tra Í/c imprenta, retvnde mano, cursi va, donda cí romana. bastardilla ó itálica. A B C CU D E F G II i a b e eh d e f g h i J B C Cil D E a b c c.h d e F G JI I f g h i A Bc Ce Che üe E Efe Ge A che I vocal А "BSF.r,V A C I O N E S л L LL M J\ N 0 P o l\ s T и V X Y Z i 1 II m o Ti o P q r s t u V X У z SOBRE J L LL M N N O P Q R S T и V X Y Z j l и ra n ñ 0 P 9 r s t и V X У z LAS LETRAS. Jola Ele Elle Eme Ene Eñe O Pe Cu Erre Ese Te I) vocal U consonante Equis I griega Z e t a tí zeda. H e p u e s t o el a b e c e d a r i o según se usa en la actuali­ d a d , y n o cual d e b i e r a ser c o n s i d e r a d o filosóficamen­ te , p a r a q u e c o r r e s p o n d i e s e u n solo signo á cada u n o de los sonidos de la lengua e s p a ñ o l a . E n tal caso d e ­ b e r í a n d e s t e r r a r s e la h que n u n c a s u e n a ; la c y Ja q, q u e p o d í a n suplirse con la y la x , que es u n v e r ­ d a d e r o nexo de la c y la s, 6 de la g suave (guc) y la s. La g, a n t e p u e s t a á las v o c a l e s , d e b e r í a h e r i r l a s s i e m p r e s u a v e m e n t e , b a s t a n d o e s c r i b i r ga, ge, gi, go, gu, p a r a que p r o n u n c i á s e m o s ga, gue, gui, go, gu; y la ch, 11, ñ y /•/• c o n v e n d r í a c s p r e s a r l a s p o r un signo s e n c i l l o , y n o con dos l e t r a s , ó con una y un acento, p u e s t o q u e cada cual es una v e r d a d e r a l e t r a . De las 27 de n u e s t r o actual alfabeto h a i cinco vocales, es d e c i r , que forman voz (¡silaba cada una por si sola y sin la ayuda de otra letra; las cuales son la a, la e, la i, la o y Ja u: Jas d e m á s se d e n o m i n a n consonantes, p o r q u é no pueden pronunciarse sino acompañadas de alruiia vocal. OBSERVACIONES SOBRE T.AS I.KTRAS. 5 C o m o esta G r a m á t i c a se destina esclusivarnente p a r a las personas q u e h a b l a n el castellano en a m b o s m u n d o s , n o hai necesidad de e n t r a r eu el m e c a n i s m o de la p r o n u n c i a c i ó n de las l e t r a s , esplicando cómo se e m i t e el • a l i e n t o , se colocan los labios y se m u e v e la lengua p a r a a r t i c u l a r l a s , p o r q u é es i m p o s i b l e q u e lo ignore ningun o q u e h a y a m a m a d o n u e s t r a lengua con la leche. Semejantes reglas de Ortología p u e d e n s e r v i r ú n i c a m e n t e á los estranjeros q u e se d e d i q u e n á e s t u d i a r el español, b a s t a n d o p a r a los d e m á s las siguientes a d v e r t e n c i a s : P r i m e r a . C o n o c i d o u n a vez el sonido de c u a l q u i e r a l e t r a , debe s i e m p r e dársele el m i s m o , esceptuándosc de esta regia la c y la g, q u e se p r o n u n c i a n d e l a n t e de la e y la i de diverso m o d o q u e c u a n d o p r e c e d e n á las o t r a s vocales , p u e s en dichas c o m b i n a c i o n e s la c se p r o n u n c i a c o m o la z, y la g c o m o l a j ; la d, la c u a l en fin de dicción a p e n a s s u e n a , leyéndose virtud casi c o m o si e s t u v i e r a escrito virtú, y p o r eso la o m i t í a n de todo p u n t o los a n t i g u o s en la segunda p e r s o n a del p l u r a l del i m p e r a t i v o de m u c h o s v e r b o s , e s c r i b i e n d o c o m o p r o n u n c i a b a n mira, abrí, tañé ike; l a / , q u e si va sola h a c i e n d o el oficio de c o n j u n c i ó n , se p r o n u n c i a i; y la u, q u e n u n c a se oye después de la g y de Ja q, si Ja Jet ra q u e sigue á Ja u es la c ó la i, p u e s si es alguna de las o t r a s v o c a l e s , ó hai p u n t o s d i a c r í t i c o s sobre Ja u q u e p r e c e d e á la c ó á Ja i, t a m b i é n se p r o n u n c i a : guerra, guiar; agua, aguoso, agüero, argüir; que, quise; quando, quocicntc; eloqüentc, propinqüidad; bien q u e a h o r a se escribe cuando, cuociente, elocuente, propincuidad, con Jo q u e no hai l u g a r á e q u i v o c a c i ó n . S e g u n d a . A u n q u e la b y la v son confundidas p o r la g e n e r a l i d a d de los c a s t e l l a n o s , los cuales p r o n u n c i a n varón c o m o barón, y valido c o m o balido; d e b e p r o c u r a r s e el d i s t i n g u i r l a s , p o r la razón , c u a n d o o t r a n o h u b i e s e , d e e v i t a r q u e sean unísonas vozes de significado t a n diverso c o m o las c u a t r o citadas y otras m u c h a s . S e rá b u e n o p o r t a n t o a c o s t u m b r a r s e á e m i t i r en todas las escritas con v el v e r d a d e r o sonido de esta l e t r a , la cual h (illSK.KVAc'.IONKS SOlillK I.AS l.KTB \S. se p r o n u n c i a p o r medio de u n a suave c o m p r e s i ó n del l a b i o inferior c o n t r a ios dientes de a b a j o , m i e n t r a s los de a r r i b a lo tocan l i j e r a m e n t e , y el labio s u p e r i o r deja espedita la salida de la v o z . L a b no r e q u i e r e ninguna de estas p o s t u r a s de la b o c a , p u e s basta p a r a p r o n u n c i a r l a , j u n t a r los labios y s o l t a r el a l i e n t o al d e s p e g a r l o s . Tercera. La se p r o n u n c i a f u e r t e , es d e c i r , c o m o si e s t u v i e r a d o b l e , c u a n d o se h a l l a , ó sola para n o m b r a r l a , (r) erre; ó al p r i n c i p i o de d i c c i ó n , razón, liorna; ó después de la s, la / ó la n, Israel, alrota, Enrique; ó c u a n d o comienza Ja segunda de las dos p a l a b r a s de q u e consta alguna c o m p u e s t a , c o m o en des-rabotar, mani-roto, ob-repticio, pre-rogativa, pro-rata , subrogación.— E n derogar y erogar es sin e m b a r g o s u a ve (ere). D e Jas varias clases en cjue suelen s u b d i v i d i r s e las l e t r a s del alfabeto , n i n g u n a hai que merezca p o n e r s e en n o t i c i a de los jóvenes que e m p i e z a n á e s t u d i a r la g r a m á t i c a , sino la de las líquidas, n o m b r e d a d o á la /, n y r, p o r q u é tienen una p r o n u n c i a c i ó n fluyente, bien después de las vocales, c o m o en alcohol, encartar, tintín, bien p r e c e d i d a s de u n a consonante con la c u a l p r i n c i p i a n sílaba, (lo que no p u e d e tener Jugar respecto de Ja n) c o m o en blando, bronco, Clóris, criba, dragón, flor , fraude, gloria, grave, pliegue, prado, trigo. T a m p o c o p a r e c e necesario d a r á c o n o c e r Ja letra agoticada ó semigdlica , ni la gótica, no obstante lo m u c h o q u e la usan en las p o r t a d a s y títulos los i n i r e s o r e s , d a n d o en esto u n a p r u e b a de q u e los llorares se cansan de las mejores cosas , si se a c o s t u m b r a n á ellas p o r largo t i e m p o . A s í debe de s e r , c u a n d o el m a l gusto de los p r i m e r o s i m p r e s o r e s , q u e a b a n d o n a r o n el s e n c i l l o , n í t i d o y h e r m o s o t i p o romano p o r el gótico, logra t a n t o s s e c u a z e s , á pesar de lo adelant a d o s que creemos e s t a r en las bellas arfes. M a s ú t i l será sin duda m e n c i o n a r el uso que tiene el a l f a b e t o m a y ú s c u l o , c o m o n u m e r a c i ó n r o m a n a , ya q u e h a c e de o r d i n a r i o este oficio en los l i b r o s i m p r e s o s . E OBSERVACIÓN** La La La La I va le V X L I0 SO SOBRK LAS I.KTRAS. La 0 vale La í) ó K) La 31 ó CA'J i 00 500 1000. Los únicos n ú m e r o s q u e p u e d e n r e p e t i r s e , son í, X , C y Al : así es q u e 11 e q u i v a l e á 2 , X X á 2 0 , CO á 200 y 3131 á 2 0 0 0 ; mas nunca se hallan repetidos el V , el L ni el 1). — C u a n d o en u n a serie de n ú m e r o s r o m a n o s precede el m e n o r al m a y o r , se ha de rebajar aquel de e s t e : I V es 4, I I X 8 , X C 9 0 , C 3 I 9 0 0 , e t c . Sobre el silabeo. La m i s m a voz silaba ó reunión parece d e n o t a r q u e todas constan de m u c h a s letras ; y así es en g e n e r a l , m i r á n d o s e c o m o u n a escepcion las sílabas l l a m a d a s simples ó formadas de una vocal sola. T o d a s las d e mas son compuestas de una vocal y de una ó mas cons o n a n t e s , ó de dos ó tres v o c a l e s , que p u e d e n t a m bién ir a c o m p a ñ a d a s de alguna ó algunas consonantes. Si hai en una sílaba dos vocales, decimos q u e f o r m a n diptongo ó sonido de dos vocales, y si tres , triptongo ó sonido de tres vocales. E n n u e s t r o m o d o de p r o n u n c i a r suena como dip tongo t o d a r e u n i ó n de dos vocales diversas , m e n o s c u a n d o precede la a á la e ó la o, ó bien la r a la a, p o r q u é entonces f o r m a m o s s i e m p r e dos sílabas de cada una de ellas. R e s u l t a n pues diez y siete d i p t o n g o s , que son ai ó a y , (esta y es una v e r d a d e r a i v o c a l ; p e r o p o r un abuso ortográfico la escriben algunos en los d i p t o n g o s al fin de dicción) au, cu, ció ey, c,o, ra. ia, le, io, iu, oe, oi ú oy, ou, ua, ue, ui ó uy y uo. Los t r i p t o n g o s son c u a t r o , iai, ici, uai ú uay, uri í> uey. G u a n d o alguna de las vocales lleva los p u n i o s d i a c r í t i c o s , v. g. suave, viuda, forma sílaba por s í , y queda d i s u e l l o el d i p t o n g o ó t r i p t o n g o . LO M I S M O cS REGLAS TAHA i.A LECTORA. sucede casi s i e m p r e q u e u n a de ellas está a c e n t u a d a , c o m o , creí, manía; uiénos en la segunda p e r s o n a del p l u r a l del presente y f u t u r o de i n d i c a t i v o y del f u t u r o de s u b j u n t i v o , en q u e se escribe andáis, oiréis, salgáis, ¿ornéis, siendo s i e m p r e m o n o s í l a b a s , ó de u n a sola s í l a b a , las t e r m i n a c i o n e s ais y r.is. Al t r a t a r de Ja acentuación en Ja O r t o g r a f í a , se p o n d r á n o t r o s casos m e n o s frecuentes , en q u e t a m p o c o se disuelve el d i p t o n g o , p o r m a s q u e lleve acento a l g u n a de sus v o cales , c o m o sucede en Cáucaso y periodo. P o r c u a n t o de Ja exacta división de las sílabas p e n d e en gran p a r t e Ja recta p r o n u n c i a c i ó n , conviene s a b e r , q u e si bai u n a consonante e n t r e dos vocales, se u n e , p a r a f o r m a r s í l a b a , con la vocal que la sigue; si bai dos ó u n a consonante d u p l i c a d a , va de o r d i n a r i o la u n a con la vocal a n t e r i o r y Ja o t r a con la siguienle; si t r e s , las dos se j u n t a n con la vocal p r i m e r a , y la o t r a con la s e g u n d a ; y si c u a t r o , dos a c o m p a ñ a n á una vocal y las dos restantes á la o t r a . E j e m p l o s : a-se-gu-rar, doc-to, am-pa-ro, cons-tan-te , obs-tar , cons-lruir. A la O r t o g r a f í a p e r t e n e c e especialmente la d o c t r i n a de Jos a c e n t o s ; p e r o no p u e d e n dejar de a n t i c i p a r s e a q u í tres reglas como indispensables p a r a Ja l e c t u r a . Si no son tan c o n s t a n t e m e n t e o b s e r v a d a s c o m o c o n v e n d r í a , consiste en que no todos los a u t o r e s siguen u n a m i s m a o r t o g r a f í a , ni todas las ediciones son p u n t u a l m e n t e exactas en p i n t a r los acentos. 1 S e s u p o n e que el acento está en la p e n ú l t i m a , si la voz acaba p o r vocal s i m p l e ó p o r un d i p t o n g o cuya ú l t i m a vocal no sea la t , si es un n o m b r e del p l u r a l , (3 si es la p e r s o n a de algún v e r b o t e r m i n a d a con n 6 s; y en la ú l t i m a , s i e m p r e q u e Ja voz acaba p o r consonante ó p o r u n d i p t o n g o q u e Jlcva al fin la i. A s í es q u e en alma, montes, damos, dieron, agua, serie, se s o b r e n t i e n d e el acento en la p e n ú l t i m a , y en adalid, ajuar , cairel, halcón, portugués , guirigai, Mulé i , se p r o n u n c i a a c e n t u a d a la ú l t i m a , p o r el m e r o hecho de no llevar acento eslas dicciones. a REGLAS PARA I.A LECTURA. 9 2 Se espresa el a c e n t o , s i e m p r e que no se p r o n u n c i a Ja p a l a b r a con a r r e g l o al canon q u e p r e c e d e , y c u a n d o el acento se baila en la a n t e p e n ú l t i m a , v. g. allá, árbol, están, vendrás, ejirnero. 3 C u a n d o el acento está en Ja c u a r t a ó q u i n t a s í Jaba antes del fin , se p r o n u n c i a o t r o en la ú l t i m a ó p e n ú l t i m a : doctamente, magníficamente, imputándosela , tráigasemele se p r o n u n c i a n doctamente , magníficamente , imputándosele, tráigasemele. Descomp o n e m o s p r o p i a m e n t e estas v07.es p a r a p r o n u n c i a r l a s , 'haciéndolas e n t r a r así en las reglas g e n e r a l e s , lo m i s m o (JUC si estuviera e s c r i t o , docta mente, magnifica mente , imputándose le, tráigase melé; con lo q u e no es necesario a c e l e r a r Ja voz ni s u p r i m i r vocal alguna, c o m o en o t r a s lenguas sucede. R e s u l t a de lo d i c h o , q u e Ja ortografía e s p a ñ o l a , sin e m b a r a z a r s o b r a d o con acentos Ja e s c r i t u r a , espresa Jos necesarios p a r a a u e c u a l q u i e r a , bien p e n e t r a d o de lo q u e en las precedentes reglas se e s t a b l e c e , p u e d a leer sin dificultad. Si en el siguiente pasaje de C a d a l s o en sus Cartas marruecas h u b i é r a m o s de s e ñ a l a r todos los acentos q u e la p r o n u n c i a c i ó n p i d e , e s c r i b i r í a m o s : Adoro lá esencia dé mí Criador: traten otros dé sus /:tributos. Sá magnificencia , su. justicia, sú bondad llenan mi alma dé reverencia para adorarle , no mí pluma dé orgullo para quererle penetrar. Quítense de este b r e v e t r o z o los 32 acentos q u e l l e v a , y t e n i e n d o presentes los p r i n c i p i o s a r r i b a s e n t a d o s , se v e r á , q u e de todas Jas dicciones, las unas son m o n o s í l a b a s , c o m o la, de, mi, sus, su, no, Jas cuales no p u e d e n dejar de acentuarse en la única vocal que t i e n e n ; o t r a s c o n c l u yen p o r vocal ó d i p t o n g o que no tiene Ja i al fui , y p o r lo m i s m o llevan el a c e n t o en Ja p e n ú l t i m a : tales son adoro, esencia, magnificencia , justicia , alma: reverencia, para, adorarle,pluma, orgullo, quererle, Criador, bondad y penetrar acaban en c o n s o n a n t e , p o r cuya razón se les acentúa en la ú l t i m a ; y Jas d e m á s , que son traten, otros, atribuios , llenan , p e r t e n e c e n a a 10 RKOI.AS PARA I.A T.KCTUR A . á la clase de n o m b r e s p l u r a l e s ó personas de v e r b o s , los cuales e n t r a n en la regla mas general de t o d a s , q u e es la de s u p o n e r el acento en la p e n ú l t i m a , si no lo hai espreso. V e a m o s a h o r a o t r o pasaje del m i s m o a u tor que dice : Por cada uno que se emplee en un arte mecánica , habrá un sinnúmero que están prontos cíe, donde se hace preciso señalar el acento en las vozes mecánica , habrá, sinnúmero y están, p o r q u é recae s o b r e u n a sílaba distinta de las que designa la regla general. A s í es c ó m o la ortografía castellana r e p r e s e n ta casi s i e m p r e ¡a v e r d a d e r a p r o n u n c i a c i ó n , á pesar de ser pocos los acentos q u e e s p r e s a ; y no fuera m a l o q u e en todas las lenguas se a d o p t a s e el m i s m o sistema. Las reglas que he d a d o a q u í relativas á la división de las silabas y á la a c e n t u a c i ó n , están sujetas á varias escepciones q u e s e ñ a l a r é en la O r t o g r a f í a , p a r e c i é n d o m e que basta i n c u l c a r estas nociones generales á los p r i n c i p i a n t e s , sin a b r u m a r su m e m o r i a con los casos r a r o s y s i n g u l a r e s . A s i m i s m o debo o b s e r v a r , q u e los cánones de la a c e n t u a c i ó n van acordes con los que e s p o n g o en la O r t o g r a f í a , los cuales se diferencian algo de los observados aun en Jas mejores ediciones. R e s t a solo a d v e r t i r , en razón de que la o r t o g r a f í a actual es algo diversa de la que pocos años hace e s t a ba en u s o , que en casi todos los libros impresos antes de 1 8 0 8 , y en m u c h o s de los que se han p u b l i c a d o d e s p u é s , la x tiene delante de las vocales la misma p r o nunciación fuerte que Ja y , á no ser que lleven a q u e l l a s u n a c a p u c h a ó acento circunflejo. De m o d o q u e antes se escribía di.ro, luxo, xarabe, en lugar de dijo, lujo, jarabe; y p a r a decir exigir, era necesario a c e n t u a r circunflejamente la i de este m o d o , exigir, distinción que sería s u p e r í l u a ahora , p o r tener s i e m p r e la :// el doble sonido de es ó gs. — Ln. u t a m p o c o e r a líquida en todas ocasiones después de la q , c o m o lo es al presente , sino solo c u a n d o seguía a la u una / (') la c, de m a n e r a q u e las vozes cuanto, cuota, según a h o r a se escriben , se p r o n u n c i a b a n antes del m i s m o P A R T E S DI . I.A 7 ORACIÓN'. DF.I. N O M B R E . 1 i m o d o , no obstante cjue estaban escritas quanto, quota. Con estas observaciones será fácil" al d i s c í p u l o c o m p r e n d e r el sistema o r d i n a r i o y usual de la lectura de Jos libros castellanos: al maestro toca irle haciendo o b s e r v a r las pocas cscepciones q u e o c u r r a n , á fin de q u e no contraiga una p r o n u n c i a c i ó n viciosa en n i n g u n a voz. CAPÍTULO lí. D E I„v.S P A U T E S D i ; L A O R A C I Ó N E N G E N E R A L , Y D E L N O M B R E EN P A R T I C U L A R . — D E SUS N Ú M E R O S DE LOS Y GÉNEROS.— ADJETIVOS. P I ' E D E simplificarse el n ú m e r o de las p a r t e s de la o r a c i ó n , reduciéndolas á t r e s , á s a b e r , nombre, verbo y partículas; a u n q u e de o r d i n a r i o se c u e n t a n nueve, p o r añadirse el articulo, pronombre y participio, cuyos accidentes son los mismos del n o m b r e ; y p o r e s pecificarse las p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s , q u e son preposición , adverbio, interjección y conjunción. R e p u t a n p o r nombres los g r a m á t i c o s las palabras que significan un ser o una calidad, y que son susceptibles de números y géneros. Si el n o m b r e denota un ente ó una calidad en a b s t r a c t o , es sustantivo, porq u é no necesita de que lo a c o m p a ñ e o t r o n o m b r e e s p r e s o ni t á c i t o , y puede subsistir solo en la oración, c o m o lobo, valentía. P e r o si califica á algun o t r o n o m b r e , esplícito ó s o b r e n t e n d i d o , llámase adjetivo, como carnicero, valiente, en animal carnicero y en soldado valiente. C o m o al t r a t a r de los n ú m e r o s y géneros del n o m b r e , o c u r r i r á h a b l a r de algunas de las clases en q u e se d i v i d e , a n t i c i p a r é a q u í sus definiciones. Es n o m b r e propio el q u e espresa la idea de un i n d i v i d u o d e t e r m i n a d o de c u a l q u i e r a e s p e c i e , v. g. Mariquita, Mongíbelo, Sevilla, Tajo. — Apelativo el q u e a b r a z a á todos los individuos de la m i s m a clase ó e s p e c i e , v. g. mujer, monte, ciudad, rio. — Colectivo el que s i g u i - 12 NL.MlíHOS Olí L O S X O M B R K S . fica la colección ó el conjunto de m u c h o s i n d i v i d u o s semejantes que f o r m a n un c u e r p o ó g r u p o , c o m o multitud , pueblo, rebaño. — Verbal el q u e d e r i v á n d o s e de un v e r b o , espresa su acción c o m o q u e se da ó se r e c i b e , el efecto de e l l a , ó Ja a p t i t u d ó i m p o s i b i l i d a d de p r o d u c i r l a : definidor, definición, definible son verbales del v e r b o definir.—Simple el que consta de u n a sola p a l a b r a , c o m o muñidor , posibilidad, razón, sillita, sombrerero. —Compuesto el q u e se forma de dos ó m a s dicciones , v. g. carricoche , pasilargo , destripaterrones , infiel, correvedile.-—Aumentativo el que espresa con a u m e n t o la significación del n o m b r e d e q u e se d e r i v a , c o m o caballón respecto de caballa, y perrazo respecto de perro. — E l diminutivo la d i s m i n u y e , según se n o t a en cabaUuelo, perrito. De los números. Número es en el n o m b r e la circunstancia, de significar las cosas á sus calidades refiriéndose á un solo objeto, (en cuyo caso se JJama singular) dbien diciendo relación él muchos, y entonces lo d e n o m i n a m o s plural.— P o r c a r e c e r la lengua c a s t e l l a n a , c o m o casi t o das las m o d e r n a s , de los casos, desinencias ó t e r m i n a c i o n e s , que tenían las a n t i g u a s , está r e d u c i d a á dos Ja declinación de sus n o m b r e s , la una p a r a el singular, y la o t r a p a r a el plural. Ú n i c a m e n t e Jos p r o n o m b r e s tienen v e r d a d e r o s c a s o s , según Juego v e r e m o s . — E n el discurso de esta G r a m á t i c a l l a m a r é casi s i e m p r e recto el caso q u e suele d e n o m i n a r s e nominativo; objetivo el conocido con el n o m b r e de acusativo, y oblicuos á los d e m á s . F ó r m a s e el p l u r a l a ñ a d i e n d o una s al s i n g u l a r , c u a n do este t e r m i n a p o r u n a vocal no a g u d a ; ó bien t o m a la sílaba es, si acaba el s i n g u l a r p o r c o n s o n a n t e , ó p o r a l g u n a vocal ó d i p t o n g o q u e lleven el acento a g u d o . A s í decimos el libro, los libros; discreto, discretos; discreta, discretas; la mujer, las mujeres; el tahalí, NÚMEROS HE I.OS NOMURES. 13 los tahalíes; cruel, crueles; el ai, los ayes; clhuei, los bueyes; el convoi, los convoyes. Se e s c e p t ú a n mamá, papá, sofá y todos los t e r m i n a d o s en c con a c e n t o a g u d o , c o m o corsé, tupé, los cuales f o r m a n el p l u r a l a ñ a d i e n d o s o l a m e n t e la los sojas, los corsés, los tupés. T a m b i é n debe c s c e p t u a r s e la p a l a b r a lord, tomada del i n g l e s , c u y o p l u r a l es lores y no lordes, val, q u e dice valles y no vales, y flamen que sigue la d e c l i n a ción latina d i c i c n d o / / a / 7 i z H C j . — 3 1 a r a v e d i t i e a c dos p l u r a l e s , maravedís y maravedises. P o r igual analogía f o r m ó C e r v a n t e s los pluralescianiis y zoltanisáe cianií y zoltani, m o n e d a s de Jos a r g e l i n o s . L o s a c a b a d o s en x r e c i b e n Ja c en el p l u r a l siguiendo la declinación l a t i n a , c o m o ónix, sardónix que h a c e n ónices, sardónices.—Debería señalarse a q u í c o m o u n a e s c e p c i o n , ortográfica c u a n d o m e n o s , q u e carcajes , relojes, cruces, voces, etc. sean los p l u r a l e s de carcax , rclox , cruz , voz , si e s c r i b i e n d o carcaj, reloj , cn/zes y vozes , no se desvaneciera toda especie de anomalía ó irregularidad. Los n o m b r e s q u e concluyen p o r s y llevan el acent o en la p e n ú l t i m a ó en la a n t e p e n ú l t i m a , tienen el p l u r a l c o m o el s i n g u l a r : el estasis, los estasis; el martes, los martes. L o m i s m o debe decirse de los a p e l l i d o s acabados en ¿ , cuyo acento no va en Ja ú l t i m a : Gutiérrez, los Gutiérrez; Sánchez, ¿os Sánchez; pero si es o t r o c u a l q u i e r n o m b r e , e n t r a en Ja regla general: el alférez, los alférezcs; Guzman , los Guzmanes. T a m b i é n los n o m b r e s c o m p u e s t o s , cuyo segundo s i m p l e está en p l u r a l , t e r m i n a n en este n ú m e r o de la m i s ma m a n e r a q u e en el s i n g u l a r , c o m o el ó los besamá/ios , el ó los sacabotas, un ó unos azotacalles, un. 6 unos lameplatos. H a i c o m p u e s t o s q u e f o r m a n su p l u r a l con los p l u rales de a m b o s s i m p i e s , v. g. calofrió, casamata, gentilhombre , ricohornc ó ricohombre , que dicen calosfríos, casasmalas, gcntilesliombres, rícosho/nes y ricoshornbres; y algunos la p o n e n solo en el p r i m e r o de 14 NÚMEROS DIO I . O S NOMBRES. Jos c o m p o n e n t e s , c o m o hijodalgo, cualquiera, quienquiera , cuyos p l u r a l e s son hijosdalgo , cualesquiera, quienesquiera. P e r o lo general es a ñ a d i r l a al fin de la d i c c i ó n , según se ve en aguachirle, barbacana, falsabraga , vanagloria; y de seguro así se verifica en t o d o s a q u e l l o s , en que r e c i b e Ja mas m í n i m a v a r i a ción c u a l q u i e r a de ¡os c o m p o n e n t e s , v. g. cuellilargo, dentivano , gallipavo, leopardo, pelicorto, rectángulo; ó si a l g u n o de ellos es un v e r b o , c o m o misacanta.no, papahígo , parara yo. C a r e c e n g e n e r a l m e n t e de n ú m e r o p l u r a l los n o m b r e s p r o p i o s de p e r s o n a s , Antonio, Irene; de las p a r tes del m u n d o , Europa, Asia; de r e i n o s , España, Inglaterra; de p r o v i n c i a s , Aragón, Estremadura; de c i u d a d e s , Cádiz, Sevilla; de m a r e s , Mediterráneo, Océano; de rios , Manzanares, Pisuerga; de v i r t u des m e n t a l e s y c o r p o r a l e s , caridad, robustez; los de significación a b s t r a c t a , codicia, destemplanza, pereza , pobreza,; algunos de los c o l e c t i v o s , infantería, plebe; los de ciertos f r u t o s , corno arroz, canela, miel, trigo, vino, a u n q u e estos no dejan de usarse una q u e o t r a vez en el n ú m e r o p l u r a l , corno c u a n d o decimos, Echar por esos trigos de Dios; Se ven unas cebadas muilozanas este año, y M a r i t o r n e s dice en el Don Quijote : Que todo eso es cosa de mieles; los de p r o f e s i o n e s , ebanistería, jurisprudencia; de m e t a l e s , aro, plata; y algunos o t r o s , como jama, hambre , poderío, sangre, sed, etc. T a m p o c o tienen p l u r a l los adjetivos ni los infinitivos de los v e r b o s , c u a n d o u n o s y o t r o s se t o m a n en un sentido s u s t a n t i v o , v. g. Lo conveniente, lo provechoso , el pasear. H a i p o r el c o n t r a r i o otros q u e solo tienen este n ú m e r o , q u e son ¡os n o t a d o s al p i é , (*) y a l g u n o s , c u y o * Los n o m b r e s o s a d o s sedo e n el p l u r a l son : riis adentros, adivas, adrales, afueras, aguaderas, a juagas, albricias, albures, alcamonías, alicates, andaderas, undularías, andurriales, anexidades, ylbsolvedcagua/as, alrededores, angarillas, Ni'JUKnO.S TIF. I.OS N O M B R E S . 1 5 significado es e n t e r a m e n t e diverso en cada n ú m e r o , c o m o algodones y cendales , que denotan ios q u e se echan en el t i n t e r o ; esposas y grillos, especies de p r i sión ; panes, s i n ó n i m o de ritieses; parles, que lo es de prendas; zelos , que significa Ja pasión de la d e s confianza a m o r o s a etc. etc. — Y a se entiende que c a r e cen de s i n g u l a r todos los n o m b r e s , cuyo significado no les p e r m i t e m a s que tener p l u r a l , c o m o lo son los n u m e r a l e s cardinales después de uno, a s í , dos, tres, cuatro etc., y los adjetivos ambos y sendos. D e b e a d v e r t i r s e , que los n o m b r e s q u e designan cosas únicas en su e s p e c i e , y p a r e c e p o r lo m i s m o q u e n o p u e d e n t e n e r sino s i n g u l a r , se e m p l e a n t a m b i é n en p l u r a l , c u a n d o ó se alude á dos regiones q u e tienen u n a d e n o m i n a c i ó n c o m ú n , como las Américas, las Españas , las dos Sicilias, el emperador de las Rusias, las Andalucías, las dos Castillas e t c . ; ó el disc u r s o nos fuerza á u s a r de la voz en el p l u r a l . S i r v a n de ejemplos : JSadie dice epte haya muchas l u n a s ; Todos saben (pie la población de Madrid equivale á la de tres Z a r a g o z a s ; Durante el reinado de los F e l i p e s . M u c h o s n o m b r e s , v e r d a d e r o s p l u r a l e s , son c o n s i derados c o m o del n ú m e r o s i n g u l a r , p o r q u é designan un p u e b l o solo. P o r esto d e c i m o s , Cienpozuclos es de antiparras, añicos, aproches, arraigadas, arras, arrastraderas, atriceses. bártulos, bicos, bizazas, bragas, rachas, cachetas, caderillas, cargadas, carnestolendas, carótidas, cartiliatias, comicios, completas, comlos ( m i ü c . ) contraapi oches, contri/armiños, conlraalaipics. cónyuges, corlas, cosquillas, creces, cháncharras, máncharras, chof'es, dales y tomares, despabiladeras, dimes y diretes, dimisorias, dolantes, efemérides, entrepiernas, espensas, esponsales, exequias, fasces, Janees , gachas, granzones , gropos , guadafiones , herpes, idus , inj'ulas , lares , largas, lavazas, livianos, llares, maitines, mementos, modales, nonas, nuégados, nupcias, palomaduras. Pandectas, parias , parrillas , pediluvios , pertrechos, poleadas , preces , puches , quipos, semejas, setenas, sobreeruzes , tarreñas , tenazas , tinieblas , trébedes , relumbre.'; (miticiiiiclo por velaciones), vísperas , víveres, y ¡ilgtm o t r o <t<: p u c o UÍO. I () N l ' . M M l t l S I(K I.OS .SOMlillKS. la provincia de Madrid, Navarra, y Dos-Barrios Be los Los-Arcos p e r t e n e c e á la de está en la Mancha. géneros. E l sexo del a n i m a l r e p r e s e n t a d o p o r el n o m b r e , constituye su género masculino ó femenino, (*) según q u e es m a c h o ó h e m b r a , ó según q u e se le considera g r a m a t i c a l m e n t e p o r de este ó del o t r o sexo. Perro es del m a s c u l i n o , y p o r t a n t o le u n i m o s el a r t i c u l o masc u l i n o cly la t e r m i n a c i ó n masculina del adjetivo lijero. L u e g o si h a b l a n d o de un n a v i o , digo el navio lijero, p o r m a s q u e navio no tenga en r e a l i d a d sexo a l g u n o , conozco q u e se le a t r i b u y e el género m a s c u l i n o g r a - * N o h a b l o í.quí s i n o d e d o s g é n e r o s , p o r q u e ni r e c o n o c e o t r o s la n a t u r a l e z a , ni t e n d r í a q u e tratar mas q u e d e e l l o s la g r a m á t i c a c a s t e l l a n a , á n o e v i s t i r el a r t i c u l o el, la, lo , el p r o n o m b r e él, ella, ello , y l o s a d j e t i v o s alguno , alguna, algo; ar/uel, aquella, aquello; aquese , aquesa , aqueso; ar/ucsle, aquesta, aquesto, esíe , osla, esto; ninguno, ninguna; nada, l o s c u a l e s esta'ti d o t a d o s de u n a t e r c e r a t e r m i n a c i ó n d e l g e n e r o neutro, ó que no es ni masculino ni femenino El n e u t r o m a s b i e n q u e g e n e r o , e s a u s e n c i a ó falta de g e n e r o . P u e d e n m i rnr.se t a m b i é n c o m o d e l ¡••enero n e u t r o l o s a d j e t i v o s s u s t a n t i v a d o s , v. g. Lo débil del muro; lo mas recio del combate; ;Ai cuánto {'/"('' canlidad) lio dolores, Cuánto de mal al pecador insano Lt: espera! Carvajal, salmo 31, Y á semejantes adjetivos no p u e d e agregarse n i n g ú n nombre sustantivo , por lo mismo que l l e v a n embebida su idea. S o n i g u a l m e n t e n e u t r o s cual, otro, que, tal y todo e n c i e r t o s c a s o s , y e n g e n e r a l t o d o s l o s a d j e t i v o s q u e a c o m p a ñ a n ¡í o t r o s n o m b r e s n e u t r o s , r o m o , Esto es cierto; aquello es malo, seg ú n lo e s p l i c a C l e m e n c i n e n las p á g i n a s IG y 17 d e l t o m o Ti" y e n la 2(>() d e l -1° de su Comentario al JJou (Quijote. Siendo s o l o de n o t a r q u e el g e n e r o n e u t r o n u n c a se a p l i c a e n c a s t e l l a no á palabras que representan individuos ó cosas materiales, s i n o i d e a s m o r a l e s ó a b s t r a c t a s ; y q u e es p r i v a t i v o d e l n ú m e ro s i n g u l a r , p u e s jamas b a i l a m o s e n el p l u r a l n i n g u n o de l o s u s o s ó t e r m i n a c i o n e s p e c u l i a r e s q u e le a c a b a m o s de s e ñ a l a r . DE LOS GÉNEROS. 1 7 m á t i c o , p o r c u a n t o Je c u a d r a n bien el a r t í c u l o y las m i s m a s t e r m i n a c i o n e s de los adjetivos q u e á los a n i males de dicho g é n e r o . D e donde se infiere, q u e á n o h a b e r a r t í c u l o s y adjetivos con diversas t e r m i n a c i o n e s , sería fatiga i n ú t i l conocer el género de Jos n o m b r e s , q u e a h o r a nos es i n d i s p e n s a b l e a v e r i g u a r , t a n t o p o r su significado , c o m o p o r su t e r m i n a c i ó n . En razón de la significación Son m a s c u l i n o s : 1 L o s n o m b r e s p r o p i o s y a p e l a t i vos de los v a r o n e s (v. g. Antonio, hombre); los q u e denotan sus o c u p a c i o n e s , profesiones, destinos ú oficios (alcoranista, anacoreta, atleta, cónsul, ebanista, maestrescuela, papa, poeta, polichinela, profeta, sastre), ó sus grados de p a r e n t e s c o (primo, suegro); los n o m b r e s que significan la secta, o r d e n religiosa, nación ó casta á que p e r t e n e c e el i n d i v i d u o del sexo m a s c u l i n o de que se t r a t a , c o m o carmelita, cisterciense, escriba, iconoclasta, ismaelita, jesuíta, paria; y los q u e designan animales m a c h o s , v. g. león, mono. 9 Son t a m b i é n m a s c u l i n o s los n o m b r e s de rios (Manzanares, Turia), siendo femeninos tan solo Esgueva y Iluerva, q u e m u c h o s hacen ya m a s c u l i n o s . P e r t e n e c e n i g u a l m e n t e al género m a s c u l i n o los n o m b r e s q u e significan los meses del ario (enero, abril, setiembre); los de m o n t e s y volcanes (Cáucaso, Etna), y Jos de vientos (levante, poniente, sur), con la sola escepcion de brisa, tramontona, q u e son femeninos. 3 L o s p r o p i o s y apelativos de las mujeres (Beatriz, mujer), los que significan sus d i g n i d a d e s , o c u paciones y oficios (emperatriz, cocinera), y sus grados de parentesco (nuera, sobrina), son femeninos, c o m o t a m b i é n los n o m b r e s de las h e m b r a s de los a n i m a l e s (leona , mona), menos haca ó jaca, c a b a l l o p e q u e ñ o , que es femenino. Se esceptúan de estas reglas los n o m b r e s epicenos, es d e c i r , los que comprenden ambos sexos bajo una o U o 1 8 DE EOS GÉNEROS. misma terminación, p o r q u é esta es la que respecto de ellos da á conocer su g é n e r o , según lo liaré ver d e s p u é s . Así milano, sacre son masculinos, y paloma, rata f e m e n i n o s , bien se b a b l e del m a c h o ó de la h e m b r a de estos animales. H a i con l o d o algunos que bajo u n a sola t e r m i n a c i ó n son comunes, esto e s , masculinos ó feméniños , según (¡ue se refieren á un individuo de aquel ó de este sexo, v. g. ánade, llama (un a n i m a l ) ; y lo p r o p i o sucede con los que no designan u n a clase ó especie, sino alguna c i r c u n s t a n c i a ó calidad aplicable á las p e r sonas de a m b o s sexos: tales son comparte, compatriota, cómplice, consorte, cultiparlista, dueño, homicida, intérprete, mártir, sirviente, testigo, virgen.—Caerlos n o m b r e s p l u r a l e s masculinos significan c o m p l e x a m e n t e á los h o m b r e s y las m u j e r e s , c o m o los condes, los duques, los hermanos, los padres, los reyes, los tios e l e , con que solemos d e n o t a r al conde y á la c o n d e s a , al d u q u e y á la d u q u e s a , á los hijos é hijas de unos m i s m o s p a d r e s , al p a d r e y á la m a d r e , al re i y á Ja reina, y á los tios de a m b o s sexos. P e r o esto no tiene fugaren los n o m b r e s apelativos de destinos ó e m p l e o s , como los alcaldes, los juezes, los regidores, p o r q u é con ellos solo significamos á los sugetos que desempeñan estos oficios, y nunca á sus m u j e r e s , q u e son la alcaldesa, la mujer del juez y la regidora r e s p e c t i v a m e n t e . 4° L o s n o m b r e s p r o p i o s de reinos, p r o v i n c i a s , ciud a d e s , villas e t c . , son femeninos, s i e m p r e que a c a b a n en a; p e r o los que tienen o t r a t e r m i n a c i ó n son gener a l m e n t e m a s c u l i n o s : Salamanca quedó desierta; Toledo está sitiado; Madrid estaba alborotado; Carabanchei es divertido. Si alguna vez se hallan usados c o m o femeninos Jos n o m b r e s de ciudades , villas etc. , q u e no t e r m i n a n en a, es p o r s o b r e n t e n d e r s e los n o m b r e s región, provincia, ciudad e t c . , c o m o sucede c u a n d o se d i c e , Toledo fué combatida , Madrid abandonada, que es lo m i s m o q u e si d i j é r a m o s , La ciudad de Toledo fué combatida, la villa de Madrid jué abandonada. 5 E n los n o m b r e s de c i e n c i a s , artes y p r o f e s i o U Di; LOS G É N E R O S . I 9 i.es se sigue la m i s m a regla, de ser masculinos los acabados en o, y femeninos ¡os d e m á s : p o r eso p e r t e n e c e n á la p r i m e r a clase derecho, dibujo, grabado, y á la segunda carpintería , jurisprudencia , equitación. G° Los n o m b r e s de las figuras de g r a m á t i c a , r e t ó rica y poética son todos f e m e n i n o s , v . g. la silepsis, la sinécdoque; m e n o s los acabados en o ó en on de o r i gen g r i e g o , c o m o elpleonasmo, el polisíndeton. Si se e n c u e n t r a alguno de los en on usado c o m o femenino, ó es l a t i n o , v. g. la esclamacion, la interrogación, ó se s o b r e n t i e n d e la p a l a b r a figura.— Análisis é hipérbole son ambiguos ó dudosos, es d e c i r , q u e se pueden usar en ambos géneros. L o m i s m o p u e d e entenderse de énfasis y epifonema, que hacen m a s c u l i n o s a l g u nos r e s p e t a b l e s escritores. E n V i e r a (Noticias de las islas de Canaria) hallo a d e m a s á hipótesis m a s c u l i n o en la p á g . 35 del t o m o I , y femenino dos páginas mas a d e l a n t e ; y catástrofe es t a m b i é n m a s c u l i n o en la p á gina 77 del t o m o 11. Á pesar de ser r e c o m e n d a b l e la a u t o r i d a d de \ iera , no me a t r e v e r í a á usar ninguna de estas dos vozes sino como femeninas. — Climax es en mi sentir del género m a s c u l i n o . 7 Los n o m b r e s de las letras del alfabeto son f e m e n i n o s , p o r entenderse Ja p a l a b r a letra: la a, lab etc.; m i e n t r a s Jos de las notas músicas son m a s c u l i n o s , p o r referirse á la voz signo 6 tono: el do, el re etc. H e m o s visto en las reglas 3 , 4 , 5 y 6 de las p r e c e d e n t e s , q u e m u c h a s vezes no basta conocer la significación de las p a l a b r a s , p a r a d e t e r m i n a r su gén e r o , sino que es necesario r e c u r r i r á la t e r m i n a c i ó n , la cual señala el género del gran n ú m e r o de las q u e no están c o m p r e n d i d a s en las clasificaciones q u e anteceden. P a s a m o s pues á h a b l a r del género de los n o m b r e s o a a a a 20 riK i . o s En razón Regla única. GÉM-aios. de la terminación. Son femeninos los acabados en a (*) * S e c s c c p t ú a i i Adema, agá, aliácea, baja, cantarada (en l a s a c e p c i o n e s e n q u e ahora se e m p l e a ) , día, guardacosta, guarda-vela, indígena , maná, mapa,papá, sofá, tapaboca, viva, v u n a s p o c a s v o z e s m a s , q u e si b i e n s o n c a s t e l l a n a s , n o t i e n e n un u s o mui f r e c u e n t e . M c l c ' n d e z h a c e t a m b i é n m a s c u l i n o a alcorza e n la ocla De la nieve, q u e e s la XLY11 d e l t o m o p r i m e r o d e la ú l t i m a e d i c i ó n : V alcorza tteticn'lo parecen on el brillo; p e r o e s t o p u d i e r a ser y e r r o d e i m p r e n t a . S o n i g u a l m e n t e m a s c u l i n a s casi t o d a s las t o m a d a s d i r e c l a m e n t e d e l g r i e g o , q u e s o n m u c h a s , c o m o Argonauta,, clima, déspota, dilema., dogma, idioma,, monarca , sofisma etc. — A I b a l á (según CJcmencin, pa'g. 2 1 0 d e l t o m o 7>° d e s u Comentario, e s m u c h o liunrpo h a c e u s a d o c o m o m a s c u l i n o p o r n u e s t r o s e s c r i t o r e s ) , anatema, centinela, cisma, emblema, epigrama, espía (la p e r s o n a q u e esla' e n a c e c h o p o r e n c a r g o d e o t r o ) , guia, (el q u e e n s e ñ a el c a m i n o ) , hermafrodila, híbrida, lengua (el i n t é r p r e t e ) , maula ( e l q u e e s artificioso ó p e t a r d i s t a ) , nema, n.euma y reuma tienen a m b o s g é n e r o s . E n i g u a l c a t e g o r í a c o l o c a la A c a d e m i a a Diadema, e n t o d a s las e d i c i o n e s d e su D i c c i o n a r i o ; p e r o al p r e s e n te lo h a c e m o s s i e m p r e f e m e n i n o . — Aromacs masculino como n o m b r e g e n é r i c o d e las g o m a s , y e r b a s e t c . , q u e d e s p i d e n un olor fragranté, aunque a l g u n o s lo hacen f e m e n i n o . Es indisput a b l e m e n t e d e e s t e g é n e r o , c u a n d o d e s i g n a la Mor d e l a r o m o . •— A talaya, p o r el h o m b r e q u e está a t a l a y a n d o , e s m a s c u l i n o , y f e m e n i n o e n las d e m á s a c e p c i o n e s . .— A u n q u e Centinela no t i e n e mas g é n e r o q u e e l f e m e n i n o e n el D i c c i o n a r i o d e la A c a d e m i a , l o c r e o m a s c u l i n o , si d e s i g n a al s o l d a d o q u e esta d e c e n t i n e l a . — C ó l e r a , p o r la e n f e r m e d a d q u e n o s ha v e n i d o d e l Asia , se usa c o m o m a s c u l i n o , p o r s o b r e n t e n d e r s e morbo , y aun á v e z e s se d i c e el cólera-morbo.— Cometa, cuando significa un c u e r p o c e l e s t e , e s m a s c u l i n o ; y c u a n d o el a r m a z ó n d e cañas V p a p e l , ó u n j u e g o d e n a i p e s , f e m e n i n o . — Consueta es m a s c u l i n o d o n d e e q u i v a l e a a p u n t a d o r d e la c o m e d i a ; y f e m e n i n o , d o n d e es el a ñ a l e j o , ó b i e n e n p l u r a l , c i e r t a s c o n m e m o r a c i o n e s d e l oficio d i v i n o . — C o n t r a , e n el s e n t i d o d e l o c o n t r a r i o á lo q u e a l g u n o d i c e ó h a c e . e s m a s c u l i n o , v . g. Defender el pro y e l contra; y f e m e n i n o , ó á lo m e n o s a m b i g u o , c u a n d o 21 DE EOS GÉNEROS. y en d. (1) Los que t e r m i n a n de c u a l q u i e r o t r o m o d o , son del género m a s c u l i n o . (2) — P o r esta m i s m a r e - e n e l l e n g u a j e familiar e q u i v a l e a' c o n t r a d i c c i ó n , o b s t á c u l o ó d i f i c u l t a d , v . g. La contra que eso tiene, p u e s hai q u i e n d i c e . E l contra que eso tiene. C o m o t e c l a d e l ó r g a n o es f e m e n i n o . •—Guarda es s o l o m a s c u l i n o , si d e n ó t a l a p e r s o n a q u e está e n c a r g a d a d e la c o n s e r v a c i ó n ó c u i d a d o de a l g u n a c o s a ; ( l a A c a d e m i a , e n la ú l t i m a e d i c i ó n de s u D i c c i o n a r i o , l e da e l g e n e r o c o m ú n e n e s t e s e n t i d o ) así c o m o guardia es únicamente f e m e n i n o , c u a n d o e s p r e s a el c u e r p o d e g e n t e a r m a d a q u e d e fiende a l g ú n p u e s t o ó p e r s o n a , ó la m i s m a c u s t o d i a ó g u a r d i a h e c h a p o r e s t a g e n t e . — • Guardaropa, p o r e l m u e b l e ú oficina d e s t i n a d o s p a r a c u s t o d i a r la r o p a , t i e n e el g é n e r o f e m e n i n o ; y e l m a s c u l i n o , si d e n o t a la p e r s o n a e n c a r g a d a d e d i c h a oficina. — Fantasma es masculino en todas sus a c e p c i o n e s , m e n o s e n la d e espantajo.-—• Llama e s d e l g é n e r o f e m e n i n o : s o l o c u a n d o significa u n c u a d r ú p e d o d e e s t e n o m b r e d e la A m é r i c a m e r i d i o n a l , e n t r a e n la c l a s e d e l o s c o m u n e s . — Levita, por el diác o n o ó el q u e p e r t e n e c e á la tribu d e L e v í , es m a s c u l i n o ; p e r o c u a n d o significa una e s p e c i e d e v e s t i d o d e l o s h o m b r e s , e s f e m e n i n o . — A l g u n o s antepone:!» l o s a r t í c u l o s m a s c u l i n o s ¡i Nada. y nonada, d i c i e n d o , Un nada, un nonada; p e r o es mas s e g u r o n a c e r l o s f e m e n i n o s . — P l a n e t a , c o m o c u e r p o c e l e s t e , es d e l g é n e r o m a s c u l i n o ; y d e l f e m e n i n o , c o m o u n a e s p e c i e d e casul l a . — Recluta, p o r e l s o l d a d o q u e lia s e n t a d o v o l u n t a r i a m e n t e p l a z a , e s m a s c u l i n o ; y f e m e n i n o , s i e m p r e q u e significa e l r e e m p l a z o d e tropa. — Sota, d e n o t a n d o el s u b a l t e r n o ó s e g u n d o d e a l g u n o , es m a s c u l i n o ; v c o m o una figura d e l o s n a i p e s , f e m e n i n o . •— Tema, c o m o proposición ó asunto de un discurso, está d o t a d o d e l g é n e r o m a s c u l i n o ; y d e l f e m é n ¡ n o , s i g n i f i c a n d o o b s t i n a c i ó n ó manía. —. Trompeta , i n s t r u m e n t o d e g u e r r a , se d i s t i n g u e d e la p e r s o n a q u e l o t o c a , e n q u e e l p r i m e r o es f e m e n i n o , y el s e g u n d o masculino. 1 S o n m a s c u l i n o s Adalid, alamud ( a n l l c ) , almud, ardid, áspid, ataúd, azud, césped, huésped , laúd, sud y talniud. 2 S o n tantas las t e r m i n a c i o n e s d e l o s n o m b r e s d e l g é n e r o m a s c u l i n o , y tan c r e c i d o e l n ú m e r o d e las e s e e p c i o n e s q u e alg u n a s c o m p r e n d e n , q u e e s n e c e s a r i o , para la debiela c l a r i d a d , tratar d e c a d a t e r m i n a c i ó n p o r s e p a r a d o . De los nombres acabados S o n f e m e n i n o s A gil achirle , alache auagálide, ave ( p o r pájaro), avenate, cachunde, calvicie, calle, capclardcnlc en e. , alarije, aljarfc . azumbre, barbarie, (»\\\.). cariátide, alune. base, cante, '22 TíY. T.OS GÉNEROS. gla son masculinos todos los n o m b r e s que solo tienen p l u r a l , si este n o acaba en as: ¿os bojes, las angari- catástrofe , certidumbre, cicloide, clámide ( a n t . ) , clase, clave ( e n t o d a s s u s s i g n i f i c a c i o n e s , m e n o s e n la d e clavicordio), clemátide , cohorte, compage, congerie , consonante (hablándose d e las l e t r a s q u e lo s o n ) , corambre, corriente, corte ( e n e l senLido d e residencia del monarca, de comitiva y de obsequio), costumbre, crasicie ( a n t . ) , creciente (no significando uno de l o s c u a r t o s d e la l u n a , ó u n a d e las figuras d e l o s e s c u d o s d e a r m a s ) , crenche ( a n t . ) , cumbre, chinche, dulcedumbre, efigie, egílope, elatine, elipse, enante, epipdclide, eringe, escorpioide , esferoide , especie , eslacte , estirpe, estrige , cliópide, falange, falce , fambre ájame (nnl.>), Jase, Je , fiebre , frase, fuente, galaciitc , ganapierde , gente, grege (ant.), grinalde, hambre, hélice , hermionile, hemorroide, herrumbre , hipocistide , Hipocrene , hojaldre , hueste, índole , ingle , intemperie, isagoge , jiride. , labe ( p o c o u s a d o ) , landre, laringe, laude, leche, legumbre , liebre, liendre, lile, lumbre, llave, madre, mansedumbre , menguante ( m e n o s c u a n d o se halda de. l o s cuart o s d e la l u n a ) , mente , miente ( a n t . ) , mole , molicie , monostro fe, muchedumbre , muerte, mugre , nave , nieve, noche, nube , olimpiada ( a n l i c ) . o ñique , p alude ( a n t i c ) , panace , parálage , parasclene , parle ( e s m a s c u l i n o , c u a n d o significa e l c o r r e o esli'aoi'dinario ó el d e s p a c h o q u e l l e v a ) , pule , patente, pelde , pelitre , pendiente ( e s m a s c u l i n o , si d e n o t a ei a d o r n o d e las o r e j a s ) , pepliile , pesadumbre , peste , pirámide , píxide , planicie , plebe , pléyade , podre , podredumbre , progenie, prole, quiete , raigambre, s alumbre , salve (un» o r a c i ó n á la V i r g e n s a n t í s i m a ) , sangre, sanie, secante ( e n g e o m e t r í a ) , .vetle, serie, servidumbre , serpiente , sierpe , simiente, sirle, suerte, superficie, tangente, tarde, trame, leámide., techumbre , temperie , tilde, I ingle, torce, torre, trabe , troje , ubre, urdimbre , vacante , variante, várice, veste ( a n l i c ) , vislumbre, vorágine , y unas p o c a s v o z e s m a s , f a c u l t a t i v a s t o d a s ó inui p o c o u s a d a s . — A r l e , cerasle, dote, hijidrbole , moje, pringue , puente , tilde , tizne y trípode son ambiguos : vinagre. es f e m e n i n o e n el habla familiar d é l a p r o v i n c i a d e M a d r i d , c o m o aceite e n la de V a l l a d o l i d ; mas l o s e s c r i l o r e s l o s h a c e n c o n s t a n t e m e n t e m a s c u l i n o s . — Arles en plural es f e m e n i n o , cuando junto con un adjelivo denota ciertas profesiones ó ramos, c o m o las arles mecánicas , las bellas artes , tas artes liberales; p e r o en l o s d e m á s c a s o s se usa d e o r d i n a r i o e n el g e n e r o m a s c u l i l l o , v. g. Los aites para coger pezes , los arles de la gramática y de la re tétrica. — i o r mas q u e corriente sea d e l g e n e r o f e m e n i n o , se d i c e dejarse llevar d e l corriente ó de la : DE [.OS C ENEROS. 2.) ¿¿as. Sin e m b a r g o es m a s c u l i n o ajueras, y femeninos creces, efemérides, /asees, fauces, liespérides, ¿lia- corriente; c i r c u n s t a n c i a ( L : q u e se a p r o v e c h ó M e l r n d e z p o d e r l o usar c o m o m a s c u l i n o e n la o d a JJc unas; ¡miomas, e s la M i l i d e l t o m o p r i m e r o : para que \ ul c o m e n t e su eulrc^a ([Un Id va en pos llevando. C u a n d o d e c i m o s , En mi anterior del dia 22 d e l corriente , no e s y a s u s t a n t i v a e s t a p a l a b r a , s i n o a d j e t i v a , p u e s se s o b r e n t i e n d e mes. — Frente es f e m e n i n o , m e n o s c u a n d o significa la fachada , el objeto delantero ¡i esterior de una cosa , p o r e j e m p l o , el frente de un edificio , cífrente de un batallón, estar ó ponerse al frente de un negocio ¿de una empresa. Sin embargo, Q u i n t a n a d i c e hacia e l f i n d e la v i d a d e l t i r a n C a p i t á n : El Gobierno d c u y a frente estaba el duque de Alba. — La A c a d e m i a h a d a d o s i e m p r e e l g e n e r o f e m e n i n o á lente d e s d e la p r i m e r a e d i c i ó n d e su D i c c i o n a r i o ; p e r o e n las d o s ú l t i m a s l o h a c e m a s c u l i n o , c o n f o r m á n d o s e c o n e[ uso a c t u a l . M e l é n d e z a u n p u s o la lente e n la oda X d e l l o m o c u a r t o , i n t i t u l a d a 1'anillad de las quejas del hombre contra su. Hacedor, c u a n d o h u b i e r a s i d o lo m i s m o para la m e d i d a d e l v e r s o h a b e r d i c h o el. lente. — Mimbre p o r la mimbrera es f e m e n i n o ; y m a s c u l i n o , si d e n ó t a l a s varitas que. p r o d u c e . — Postre e s f e m e n i n o e n la frase a d v e r b i a l tí la postre. Ve ios acabados en i. S o n f e m e n i n o s graciailci, gr'ci, lei, espinacardi, y lodos los nombres derivados del griego , que to en la p e n ú l t i m a ó a n t e p e n ú l t i m a , c o m o diesi, ¡>uli, partifrasi. — T e n g o por error lipogralico e s t é p u e s t o c o m o f e m e n i n o e n la ú l t i m a e d i c i ó n d e la A c a d e m i a . De los acabados en palmacristi, t i e n e n el a c e n diócesi, metrtiel q u e ehaeoli del Diccionario j, L o s c u a l e s se e s c r i b í a n á n l e s c o n x , s o l o hai u n o f e m e n i n o , q u e e s tro/. La A c a d e m i a da el m i s m o g é n e r o a' almoraduj e n la ú l t i m a e d i c i ó n d e su D i c c i o n a r i o ; p e r o yo l e n g o p o r m a s c u l i n a e s l a v o z , s e g ú n se halla calificada e n el D i c c i o n a r i o g r a n d e d e la m i s m a . De los acalmóos S u n I c m c u i n u s Atgazul, cal, cu ¡nial en 1. ^ Uuiic-lrúpull; , corcel. mi EOS GÉNEROS. (¡es, hipoc.rénidc.s, llares, preces, trébedes y celambres p o r velaciones.— Modales y puches se usan i n d i s t i n t a m e n t e en u n o y o t r o g é n e r o . col, cordal, decretal, hiél, miel, pajarel, piel, sal, señal v vocal (la l e t r a ) . - — C a n a l e s m a s c u l i n o , c u a n d o significa un gran conducto de agua , ó figuradamente el medio ]>or donde se sabe, consigue ó indaga alguna cosa: e n las d e m á s a c e p c i o n e s e s f e m e n i n o . — Sal e s u s a d o á las v e z e s c o m o si l u c r a a m b i g u o , y así d e c i m o s sal amoniaco ó amoniaca. De los acabados en n. S o n f e m e n i n o s l o s v e r b a l e s e n on q u e s e d e r i v a n d e v e r b o s que existen en nuestra l e n g u a , ó están tomados de nombres lalin o s e n io t a m b i é n d e l g é n e r o f e m e n i n o . A e s t a c l a s e p e r t e n e c e n Armazón ( c o m o v o z d e c a r p i n t e r í a , ó s i g n i f i c a n d o la acciony efecto de armar), barbechazón, binazon, cargazón, cavazón, clavazón, oración, población,propensión, segazón y trabazón, q u e v i e n e n d e armar, barbechar, binar, poblar, cargar, cavar, clavar, orar, propender, segar y trabar; y complexión, condición , jurisdicción, ocasión , polución, religión y razón, que n o s o n otra cosa q u e el eomplexio , conditio , juris dictio , oceasio ,pollutio , religio y ralio c o n t e r m i n a c i o n e s c a s t e l l a n a s . Hai con todo unos cuantos verbales derivados de verbos castellanos, q u e s o n d e l g é n e r o m a s c u l i n o ; p e r o n ó t e s e q u e es mui raro e l tpie acaba e n ion, ( t e r m i n a c i ó n casi e s c l u s i v a m e n t e del g é n e r o femenino) y que t i e n e n de ordinario una fuerza aumentativa, c o m o se a d v i e r t e e n Apretón, arañon, empujan, encontrón, estrujón , forcejón , limpión, resbalón, reventón , salpicón, trasquilón y algún otro, llai ademas estos p o r o s nombres termin a d o s e n n d e l g é n e r o f e m e n i n o : Ación, arrumazón , clin ó crin, diasen , fustán, imagen , mdrg.cn ( a l g u n o s lo h a c e n masc u l i n o , c o m o L i s t a e n la o d a La vida humana , y J o v e l l á n o s l o da p o r a m b i g u o e n l o s Jiudimentos de gramática castellana), plomazon, surten, sazón y sien. — Orden, e n la s i g n i f i c a c i ó n d e la colocación, clase, serie ó sucesión d e las c o s a s , ó d e l sac r a m e n t o d e e s t e n o m b r e , e s m a s c u l i n o ; p e r o si d e n o t a el decreto ó mandato de una autoridad, el estatuto de algún, cuerpo ó el. mismo cuerpo, e s f e m e n i n o . S e d i c e p o r t a n t o , Dio entonces S. M. la orden, para que las Ordenes militares se colocasen según el orden a c o s t u m b r a d o , dejándose preceder de las r e l i g i o s a s . r mucho mas de una orden tan e s c l a r e c i d a como la de santo Domingo. C o n l o d o en la Vida de Hernán Pérez del Pulgar e s c r i t a p o r M a r t í n e z d e la l i o s a l e e m o s á la p á g . 11: Caminar en b u e n a arrien . lo q u e d e n i n g ú n m o d o d e b e d i s i - 25 DE LOS GÉNEROS. Observaciones generales. T o d o s Jos compuestos conservan el género de su segundo s i m p l e , si este se halla en s i n g u l a r : p o r cuya razón son femeninos aguamiel, cerapez, contrahaz, inular.se. N o p u e d o mirar s i n o c o m o una i n a d v e r t e n c i a , <pie el a c a d é m i c o q u e p u s o la n o t a d e la p á g . X X I X d e l p r ó l o g o al t o m o s e g u n d o d e las obras d e M o r a t i n , ( e d i c i ó n d e Madrid de IN.jO) dijera : Y solo se reciben de l o s órdenes r e l i g i o s o s lecciones de piedad e t c . L o m i s m o d i g o de e s t e otro pasaje d e Q u i n t a n a e n la vida de Fr. Bartolomé' de las Casas : Se hizo i-eligioso de a q u e l orden en el año de 1 5 2 2 . A c a s o l o dirá así e l autor d e q u i e n e s t r a d ò esta noticia. De los acabados en o. S o l o se e s c e p t ú a n mano y nao , q u e s o n f e m e n i n o s . — Pro t i e n e a m b o s g é n e r o s e n e l s i g n i f i c a d o de p r o v e c h o ó u t i l i d a d , v . g. l i n e ri pro ó b u e n a pro te haga; si b i e n ahora e s mas c o r r i e n t e l o ú l t i m o . E n e l s e n t i d o d e la p r e p o s i c i ó n latina pro e s s i e m p r e m a s c u l i n o , p u e s s o l o d e c i m o s , Defender e l pro y el contra. De los acabados en r. S o n f e m e n i n o s he zar , hczoar.flar , labor, mujer, segur, zoster, y t r e s ó c u a t r o mas d e nini p o c o u s o . — J l / a r e s a m b i g u o , si b i e n s u s c o m p u e s t o s bajamar , pleamar , estrellamar etc., s o n f e m e n i n o s ; p e r o u n i d o á l o s n o m b r e s adriatico , caspio, mediterráneo, negro, oceano, etc., es precisamente masculino. C u a n d o s e j u n t a c o n a d j e t i v o s d e d o s t e r m i n a c i o n e s , valdrá' m a s h a c e r l o m a s c u l i n o , c o m o mar borrascoso , alborotado; p e r o c o n l o s d e u n a , d i s u e n a m e n o s la mar bonancible, bramante e l e . — A z ú c a r está calificado e q u i v o c a d a m e n t e d e común, y n o d e ambiguo , en e l ú l t i m o D i c c i o n a r i o d e la A c a d e m i a , la cual p r e t i e r e e l g é n e r o f e m e n i n o , c u a n d o d e f i n e las d i v e r s a s (dases d e a z ú c a r . S i n d e s c o n o c e r la a u t o r i d a d d e e s t e c u e r p o ni la d e l u s o , y o h a g o s i e m p r e a' azúcar del género masculino, ú n i c o q u e l e dio la m i s m a A c a d e m i a e n su p r i m e r D i c c i o n a r i o . De los acabados en s. S o n f e m e n i n o s Aguarrás , colapiscis , lis , macis , mies, ouot/ui/cs , polispa'slos , res , se'.vcuns , tos , Venus ( c u lo» as 2(> DE EOS (-.ENEROS. guardaropa, portabandera, tragaluz; y masculinos archilaud, guardacantón, portafusil y gloriapatri, p u e s patri es de este g é n e r o , p o r e n t r a r en la regla general de los a c a b a d o s en i. P e r o si el segundo de ios s i m p l e s está en p l u r a l , los c o m p u e s t o s toman el género m a s c u l i n o , según es de ver en cortaplumas, portacartas, sacabotas y tragaleguas; y con m a y o r f u n d a m e n t o se da este género á las vozes que d e n o t a n e m p l e o s ú ocupaciones p e c u l i a r e s de los h o m b r e s , v.g. guardacabras, guardajoyas, quitamanchas y sacamuelas, p u e s en este c a s o , aun c u a n d o el segundo sim- s u s a c e p c i o n e s ) , y los n o m b r e s q u e l l e v a n e l a c e n t o e n la p e n ú l tima ó a n t c p e n ú k i i n a , q u e s o n l o m a d o s casi t o d o s d e la l e n g u a g r i e g a , v. g. bilis , parénesis , tisis. Esceptúanse Apocalipsis, estasis , Génesis , herpes , ( s i n o m e e q u i v o c o e n c r e e r (pie p u e d e u s a r s e e n e l s i n g u l a r ) iris , paréntesis y a l g ú n o t r o , (pie s o n m a s c u l i n o s , y cutis y análisis , que son ambiguos. Muchos h a c e n t a m b i é n á énfasis del genero masculino. De los acabados en u . P u e d e d e c i r s e q u e s o l o Iribú e s c o m u n m e n t e f e m e n i n o , a u n q u e M a r i n a , i m i t a n d o á n u e s t r o s a n t i g u o s e s c r i t o r e s , lo ha e m p l e a d o c o m o m a s c u l i n o , y la A c a d e m i a lo h a c e a m b i g u o e n la ú l t i m a e d i c i ó n d e su D i c c i o n a r i o . S o n t a m b i é n d e l g é n e r o f e m e n i n o mu , e q u i v a l e n t e á s u e ñ o , y pu ¡i e s c r e m e n t o ; v o z e s p e c u l i a r e s d e l l e n g u a j e familiar. De los acabados en x T a m p o c o bai m a s q u e u n o f e m e n i n o , q u e e s sardónix. No t e n g o i n c o n v e n i e n t e e n dar e l m i s i n o g é n e r o ¡i ónix , p o r mas q u e la A c a d e m i a l o h a g a m a s c u l i n o . De los acabados en z. S o n f e m e n i n o s , cerviz, cicatriz, codorniz, coz , cruz,choz, faz , / o luz , foz ¡ a n t i c . ) , haz (la cara ó la tropa ordenada), hez , hoz , lombriz , luz , matriz , nariz , nuez , paz , perdiz, pez ( n o s i g n i f i c a n d o pescado), pómez, raíz , sobrepelliz , tez, vez , voz, y t o d o s l o s (pie d e n o t a n a l g u n a p r o p i e d a d ó c a l i d a d , c o m o altivez , doblez , niñez , sencillez, vejez , e t c . ; p e r o doblez e n e l s e n t i d o d e pliegue e s m a s c u l i n o , l'orlapaz es ambiguo. DE EOS f.ÉNEROS. DE EOS ADJETIVOS. 17 pie esté en s i n g u l a r , debe ser masculino el c o m p u e s t o en razón de su significado, (Véase la pág. 1 7) c o m o en maestrescuela. G u a n d o los n o m b r e s son aplicables á u n o y o t r o sexo, se hacen c o m u n e s , según sucede en un ó una azotacalles, un ó una desuellacaras.—Esceptúase chotacabras, n o m b r e de u n p á j a r o , q u e es femenino. —Contrapeste es m a s c u l i n o , p o r estar c o m p r e n d i d o en la idea general de r e m e d i o . V e o t a m b i é n que J o v c l l á nos usa varias vezes tornapunta como masculino en el Elogio deD. Ventura Rodríguez, acaso p a r a e s c i t a m o s la idea de un m a d e r o , a u n q u e la A c a d e m i a le señala el género f e m e n i n o . — P a s a m a n o es quizá masculino p a r a conformarse con el género c o m ú n de los acabados en o. Los aumentativos y diminutivos g u a r d a n el género del n o m b r e de su o r i g e n : gozquecillo y leonazo son m a s c u l i n o s p o r serlo gozque, y león. E n t i é n d e s e que no lo ha de i m p e d i r su t e r m i n a c i ó n , pues esta hace q u e los acabados en e, in y on sean m a s c u l i n o s , y los en a femeninos, no obstante el género de los n o m b r e s de q u e se d e r i v a n , c o m o lo vemos en pipote, peluquín, callejón y coriezon, que vienen de pipa , peluca, calle y corteza , y en moquita, que sale de moco. De los adjetivos. Los adjetivos tienen en general u n a , ó dos t e r m i naciones. Si acaban en o, ete ú ote, m u d a n la vocal ú l t i m a en a p a r a el género f e m e n i n o : hombre bello, mujer bella; regordete, regordela; altóte, altóla. S i t e r m i n a n p o r c u a l q u i e r a o t r a letra , sea vocal ó c o n sonante , no tienen mas de u n a t e r m i n a c i ó n , c o m o persa, endeble, feroz, ruin, sutil. Se esceptúan algunos adjetivos gentilicios ó nacionales, esto e s , que denotan la nación, provincia ó pueblo de que uno es natural, pues m u c h o s de e s t o s , a u n q u e acaban en c o n s o n a n t e , f o r m a n la t e r m i n a c i ó n femenina a ñ a d i e n d o la a, v. g. andaluz, andaluza; español, española; genoves, genovesa.Hacen lo p r o p i o algunos adjetivos en n, como 2R TIF, E O S A D J E T I V O S . haragán, hará gana; preguntón, preguntona; y los acabados eu or, v. g. malhechor, malhechora; traidor, traidora; p e r o inferior, mayor, mejor, menor, peor, superior y ulterior solo tienen u n a t e r m i n a c i ó n . E n los adjetivos de dos t e r m i n a c i o n e s sirve la p r i m e r a p a r a j u n t a r s e con las n e u t r a s de los a r t í c u l o s ó adjetivos q u e las tienen : Lo flaco de nuestra carne; csplicado aquello así¡ esto sentado. A l g u n o s de los adjetivos, q u e g r a m a t i c a l m e n t e h a b l a n d o , d e b i e r a n t e n e r dos t e r m i n a c i o n e s , solo son usados en la u n a , p o r aplicarse esclusivamente á n o m bres masculinos ó á femeninos. Alomado, p o r ejemplo, q u e solo se dice del c a b a l l o , y gurrumino, q u e tínic a m e n t e se entiende del h o m b r e , n o tienen m a s t e r m i n a c i ó n q u e la m a s c u l i n a ; al c o n t r a r i o q u e carantoñera, paridera y letona, e p í t e t o s p e c u l i a r e s de las h e m b r a s ; cediza, q u e n u n c a se dice m a s q u e de la c a r n e , y llovediza, q u e se refiere s i e m p r e á agua. S o n m u i pocos los adjetivos de tres t e r m i n a c i o n e s , p u d i é n d o s e r e d u c i r e n castellano á los siguientes: Sing. Alguno, algún ó alguien, (para el m a s c u l i n o ) alguna , (para e l f e m e n i n o ) y algo (para e l n e u t r o ) . Aquel, aquella , aquello.~\ n i , ,. ' ' ' ' I rara los tres géneros r e s r.se , esa , eso. > , ° ,. , , , i nectivamente. r.ste , osla , esto. J Ninguno, ningún ó nadie , ( p a r a el m a s c u l i n o ) ninguna, (para e l f e m e n i n o ) y nada (para e l n e u t r o ) . 1 P l u r . Algunos, Aquellos, algunas. aquellas. hstos, estas. Ningunos, ningunas. I P a r a j n l n s c u l i n o f e m e . I niño respectivamente. I ' 1 Y a d i r é en la S i n t a x i s c u á n d o h a de e m p l e a r s e cada una de las tres t e r m i n a c i o n e s m a s c u l i n a s de alguno y ninguno. Los adjetivos mió mia, tuyo luya, suyo suya tienen o t r a t e r m i n a c i ó n c o m ú n á a m b o s géneros en el singul a r , q u e es mi, tu, su, y de consiguiente forman dos DE LOS A D J E T I V O S . 29 p l u r a l e s d i v e r s o s , el u n o míos mías, tuyos tuyas, suyos suyas, y el o t r o mis, tus, sus, que sirve p a r a el m a s c u l i n o y femenino. E n la Sintaxis se e s p l i c a r á el uso de estas dos t e r m i n a c i o n e s , y t a m b i é n lo c o n cerniente á los tres únicos adjetivos q u e hai i n d e c l i n a b l e s , á s a b e r , rada, demás y que, cuyas t e r m i n a c i o n e s subsisten las mismas en el p l u r a l q u e en el s i n g u l a r . De los numerales. E n t r a n en la clase de adjetivos los n u m e r a l e s cardinales, ios ordinales y los proporcionales. Los cardinales, q u e t o m a n su n o m b r e de ser c o m o el f u n d a m e n t o ó quicio (llamado en Jatin cardo) de las d e m á s c o m b i n a c i o n e s n u m é r i c a s , son : uno ó un, dos, tres, cuatro, cinco, seis, siete, ocho, nueve, diez, once, doce, trece, catorce, quince, diez y seis, diez y siete, diez y ocho, diez y nueve , veinte, veinte y uno e t c . , treinta, cuarenta, cincuenta, sesenta , setenta, ochenta, noventa, ciento, doscientos, trecientos , cuatrocientos , quinientos , seiscientos , setecientos , ochocientos, novecientos, mil. Son todos de u n a sola t e r m i n a c i ó n , m e n o s uno y Jos c o m p u e s t o s de ciento , c o m o doscientos, doscientas etc. Los ordinales, ó que sirven p a r a c o n t a r p o r o r d e n , son primero ó primo, segundo, tercero ó tercio, cuarto , quinto, sesto, séptimo, octavo, nono ó noveno, décimo ó deceno, undécimo ú onceno, duodécimo ó docena, decimotercio ó treceno , decimocuarto ó catorceno, decimoquinto ó quinceno, décimosesto, decimoséptimo, decimoctavo, decimonono, vigésimo, trigésimo e t c . , t o m á n d o l o s todos de Jos latinos respectivos. E s t o s son adjetivos de dos t e r m i n a c i o n e s . L l á m a n s e proporcionales los q u e significan Ja p r o p o r c i ó n que u n a cosa g u a r d a con o t r a en razón de Jas vezes que la i n c l u y e , como duplo, triplo, triple ó tríplice, cuadruplo, quintuplo etc., tomados t a m bién del Jatin. — Los acabados en o son de dos t e r - 30 COMPARATIVOS Y SUPERLATIVOS. m i n a c i o n e s , y de u n a sola los q u e c o n c l u y e n p o r e. Los colectivos, q u e a b r a z a n m u c h a s u n i d a d e s , c o m o par, decena, docena, catorcena, quincena, millar, millón; y ¡os partitivos ó distributivos, que señalan p o r el c o n t r a r i o la p a r t e de algún t o d o , c o m o mitad, tercio, cuarto, (ó bien tercia, cuarta) quinto, diezmo, son todos verdaderos nombres sustantivos. CAPÍTULO III. DE LOS C O M P A R A T I V O S TATIVOS Y SUPERLATIVOS.— DE Y DIMINUTIVOS.—DE DE LOS LOS LOS AUMEN- DERIVADOS.— COMPUESTOS. De los comparativos y superlativos. L o s adjetivos q u e espresan s e n c i l l a m e n t e u n a c a l i dad sin a u m e n t o , d i m i n u c i ó n ni c o m p a r a c i ó n , son d e n o m i n a d o s positivos, y de ellos se forman los comparativos, añadiéndoles las p a r t í c u l a s mas ó menos, y los superlativos, con la p a r t í c u l a muiú o t r a e s p r e sion a d v e r b i a l e q u i v a l e n t e , cual es sobre manera, en alto grado etc. : lijero, mas ¿i/ero , mui ó en gran manera lijero. E l s u p e r l a t i v o se forma t a m b i é n a ñ a diendo al positivo la t e r m i n a c i ó n ¡simo, y q u i t a n d o la vocal del p o s i t i v o , c u a n d o acaba p o r e l l a : de caro sale carísimo, de civil civilísimo, de cortes cortesísimo. Los adjetivos que r e m a t a n en co y go, t o m a n (piísimo y gilísimo en razón de la ortografía , p a r a c o n s e r v a r el m i s m o sonido q u e tienen la c y la g en los p o s i t i v o s : riquísimo, vaguísimo.—Los en lo c o n v i e r ten estas dos vocales en ¿simo, á fin de e v i t a r ¡a r e petición de las dos ii: limpísimo, recísimo; esceptuándose agriísimo , (poco usado) friísimo y piísimo. L o s adjetivos cuya t e r m i n a c i ó n es ble, la m u d a n en bilisimo p a r a el s u p e r l a t i v o , c o m o afable afabi- COMPARATIVOS Y SLTF.nLATIVOS. 31 ¡¿simo; acaso p a r a r e t e n e r el m i s m o s u p e r l a t i v o l a t i n o , q u e t a m b i é n conservan los siguientes: antiguo dice antiquísimo , benéfico beneficentísimo , bueno bonísimo, céiebre celebérrimo, fiel fidelísimo, fuerte fortísimo, integro integérrimo, libre libérrimo, magnífico magnifieentísimo, mísero misérrimo, nuevo novísimo, sagrado sacratísimo, salubre salubérrimo y sabio sapientísimo. A l g u n o s positivos t e r m i n a d o s en iente p i e r d e n la i en el s u p e r l a t i v o , p o r q u é este no la tiene en la lengua l a t i n a : tales son ardiente ardentísimo, ferviente ferventísimo, luciente lucentísimo, valiente valentísimo. Este s u p e r l a t i v o en ísirno p a r e c e de m a y o r fuerza en castellano q u e la c i r c u n l o c u c i ó n muí con el p o s i tivo : una torre altísima dice algo mas q u e una torre muí alta Tenemos unos cuantos comparativos y superlativos t o m a d o s del l a t í n , que s u p l e n á vezes á los que da la analogía. Así, en lugar de mas alto y altísimo, decimos en ciertos casos superior, supremo. L o s n o m b r e s que tienen esta i r r e g u l a r i d a d , son: Positivo.Comp.irrcg. Alio lSajo Bueno Orando Malo Pequeño — •— — •— .— — Comp.rcg. Superior (mas alto) Interior ( m a s bajo) Mejor (mas bueno) Mayor (mas grande) Peor (mas malo) M e n o r (mas p e q u e ñ o ) De los aumentativos Supcrl. — — — .—. — — y iri eg. Sitpcrl. reg. Supremo (altísimo). Ínfimo (bajísimo). Oplñno (bonísimo). Máximo (grandísimo). Pésimo (malísimo^. Mínimo (pequeñísimo). diminutivos. E l a u m e n t o ó Ja d i m i n u c i ó n q u e p u e d e n t e n e r en la n a t u r a l e z a Jos objetos espresados p o r los n o m i n e s s u s t a n t i v o s , y Jas cualidades e n u n c i a d a s p o r los adjet i v o s , se espresan en castellano p o r m e d i o de ciertas terminaciones. Las q u e i n d i c a n a u m e n t o , son azo, on y ote, (aza, ona y ota p a r a el género femenino) las cuales se añaden al n o m b r e p r i m i t i v o , si acaba p o r 32 AUMENTATIVOS Y DIMINUTIVOS. c o n s o n a n t e , ó sustituyen á la vocal, si los n o m b r e s t e r m i n a n p o r ella. D e gigante sale gigantazo, de carne carnaza , de bellaco bellacon, de señor señorón, de muchacha muchachona, de libro libróte y de grande gratulóte. E s c e p t ú a n s e algunos n o m b r e s q u e , p a r a p a s a r á a u m e n t a t i v o s , p i e r d e n la i del d i p t o n g o ie, si este forma la p e n ú l t i m a s í l a b a , c o m o certísimo, ternísimo y vejóte (que o c u r r e en el c a p . 23 de Ja p a r te segunda del Quijote) de cierto, tierno y viejo; ó bien m u d a n el d i p t o n g o ue en o, como bonazo de bueno, boyazo de buei; y corpanchón, poblachon añaden a d e m a s o t r a i r r e g u l a r i d a d , pues se derivan de po y pueblo. — Bobalicón, bobarron, grandillón, mozeton , pobreto/;, hombracho , ricacho , vivaracho , y algunos o t r o s a u m e n t a t i v o s p a r e c i d o s á e s t o s , p e r t e necen al lenguaje familiar. D e los m i s m o s a u m e n t a t i v o s p u e d e n formarse o t r o s de m a y o r f u e r z a , v. g. de bobon bobonazo, de picaron picaronazo. L o s a u m e n t a t i v o s dan en algunos casos m a g n i t u d , e n s a n c h e ó estension al significado del s i m p l e ; p e r o lo m a s general es usarlos en sentido de m e n o s p r e c i o , b u r l a ó enojo. L a d i m i n u c i ó n se espresa p o r lo c o m ú n con las t e r m i n a c i o n e s ejo, ele, ico, ¿lio, in, ilo y uelo, (*) q u e se añaden á ios n o m b r e s , c u a n d o acaban p o r c o n s o n a n t e , y si p o r v o c a l , la s u s t i t u y e n a q u e l l a s . D e cordel sale cordelejo, de ánade anadeja, de aria árlela, de pobre pobrete , de santo santico, de picaro picari- * S o n p o c o s l o s a c a b a d o s e n acha , c o m o d e cueva covacha, d e hila hilacha; ó en ajo, c o m o cascajo , ranacuajo 6 renacuajo; ó e n alo, c o m o ballenato, cegato, cervato, chivato, lebrato, lobato , muíalo ( a n l . ) ; ó e n ezuo , c o m o gamezno , judezno (hal l a s e e n G o n z a l o d e B c r c c o ) , lobezno, pavezno ( c o m o 1 lama al p o l l o d i d p a v o e l A r c i p r e s t e d e H i l a e n las c o p l a s 271 v 2 7 7 ) , perrezno , rufezno ( q u e G o n z a l o d e B e r r e o usa p o r rufiancil'o) . y viborezno; ó e n iche , c o m o boliche; ó en ino , c o m o anadino ¡ansarino, cebollino, cigoñino, colino, palomino , por- AUMENTATIVOS Y DIMINUTIVOS. ?) r¡ lio, de espada espadín , de mozo mozito, de arroyo arroyuelo y de rodaja rodajuela. P e r o Jos d i m i n u t i vos en ico, z'//o é ito reciben u n a c antes de dichas t e r m i n a c i o n e s , ó u n a z antes de we/o, si c o n c l u y e el n o m b r e p o r e ó p o r Jas l í q u i d a s n ó /•, según se ve en simplecillo, trolecillo, avecilla, capitancillo, ruineillo, leoncico, cantar cico, mujercilla, dolor cilio, autor zuelo, ladronzuelo. Los femeninos q u e se d e r i v a n de n o m b r e s masculinos en or , m u d a n la a en cica , cilla, cita, v. g. pastora, t e r m i n a c i ó n femenina de pastor, dice en el d i m i n u t i v o pastorcilla. Son pocos los n o m b r e s acabados en o que la c o n v i e r t e n en ecillo , ecito: con t o d o f o r m a m o s á buenecilio, ( p o c o u s a d o ) huevecillo, manecila, praclccillo y truenecillo de bueno, huevo , mano , prado y trueno. — T a m b i é n t i e n e n su d i m i n u t i v o en ecillo ó czuelo m u c h o s de los n o m b r e s , en que se m u d a el d i p t o n g o ic en c y el ue en o, c o m o se advierte en los ejemplos que Juego c i t a r e m o s . D e los n o m b r e s q u e acaban p o r c o n s o n a n t e , h a i m u c h o s que reciben las t e r m i n a c i o n e s ccico, ecillo, y czuelo p o r e n t e r o , v. g. arbolecico, florecilla, panecillo, reyezuelo, d i m i n u t i v o s de árbol, flor, pan y reí. L o m i s m o se verifica respecto de los en a, q u e Ja c a m b i a n en dichas t e r m i n a c i o n e s , v. g. coflezuela, obrecilla. A l g u n o s p i e r d e n , c o m o en los a u m e n t a t i v o s , la i del d i p t o n g o ie, si este f o r m a Ja p e n ú l t i m a s í l a b a , v . g. ccguecillo, pedrezuela, serpezuela, serrczuela, ternezuelo, ventrezuelo, si bien son usados los d i m i n u t i v o s riño; ó e n izo, r o m o canalizo; ó e n acha, c o m o casucha; ó en ucho, c o m o aguilucho; ó e n 011, c o m o anadón, ansarón , cajón, callejón , carretón , cascaron , carrejon, liebrastón ó liebratón , limpión , perdigón , plantón , plumón , ratón. Mas r e d u c i do es todavía el n ú m e r o d e l o s t e r m i n a d o s e n on q u e significan n o s o l o d i m i n u c i ó n , s i n o c a r e n c i a total , c u a l e s s o n pelón y rabón. i\ o c o n o z c o mas q u e t r e s e n ote , anclote , islote y pipote. T e n e m o s t a m b i é n a l g u n o s d i m i n u t i v o s e n u/a y ulo t o m a d o s d e l l a t i n , c o m o drula, cápsula, célula partícula , opúsculo, régulo. T 34 AUMENTATIVOS V DIMINUTIVOS. r e g u l a r e s ciegiiecillo, píedrczuela y sierpe zuda , al m o d o que de bestia sale no solo bestiezuela, sino t a m b i é n bestezuela , i r r e g u l a r . — O t r o s m u d a n el d i p tongo ue en o , v. g. boyezuclo de buei, cobanillo de euébano , esportilla de espuerta, fortezuelo de fuerte, osecillo de hueso, porquecilla de puerca, y portezuela de puerta; p e r o t a m b i é n decimos bueyecillo, huesecillo , puerquecilla , puertezuela.— Corregüela 6 correhuela es d i m i n u t i v o de correa, c o m o lo es aldehuela de aldea, fchuela de /¡?ffl, lamprehuela de / « m y riachuelo de /70.•—Tamarrizquito y tamarrusquito son d i m i n u t i v o s familiares de tamaño ( p e q u e ñ o ) . D e los n o m b r e s p r o p i o s son m u i pocos Jos q u e , c o m o Francisquito, se conforman con Ja regla g e n e r a l . — H a i algunos en « ó « 5 q u e t o m a n las t e r m i naciones £'/« ó élas , v. g. Lucihuela, Mar ¿cuela v r¿huela , Mencigüela y Maliliuélas de Lucia, María, Mcncía y Matías. Los en O Í tienen el d i m i n u t i v o en / V O Í , v. g. Carlitas , Marquítos , de Carlos , Marcos. L o s demás suelen formarse de u n m o d o i r r e g u l a r , v. g. Antoñito de Antonio, Marica y Mariquita de María, y Perico de Pedro; y en algunos d e s a p a r e c e n todos los vestigios de su r a i z , siendo m u i difícil q u e nadie adivine , p o r e j e m p l o , q u e Pepe es d i m i n u t i v o de J o Paco de Francisco , Catana ó Caíanla de Catalina, Concha de Concepción , Maruja de María e t c . A u n q u e p u d i e r a d i s p u t a r s e , si estos n o m b r e s son d i m i n u t i v o s , ó bien Jos m i s m o s José, Francisco, Catalina, Concepción, María, según prefiere u s a r l o s Ja conversación f a m i l i a r y confidencial. — L o s d i m i n u t i vos femeninos a c a b a n p o r a en eJ s i n g u l a r y p o r as en el p l u r a l , a u n c u a n d o se deriven de u n n o m b r e q u e t e r m i n e p o r o t r a letra q u e la a. D e Irene f o r m a m o s Ir en ¿ta, y de Dolores y Mercedes, Dolor citas y Merceditas. M e n o s si el p r i m i t i v o femenino es en o ú os, p o r q u é entonces conservan estas t e r m i n a c i o n e s : llos arito y Socorrito vienen de liosa rio y Socorro, así c o m o Desamparadlos de Desamparados. AUMENTATIVOS Y DIMINUTIVOS. .'i " .> De los d i m i n u t i v o s p u e d e n sacarse otros m a s d i m i n u t i v o s , v. g. de Perico, Periquillo, Periquilliío, y de chiquillo ó chiquito, chiquitillo, chiquililo, chiquituclo, chiquitiliuelo, chlquillilo, chiquirritín, chiquirritito, chiquirriiillo y chlquirrituelo. A vezes se forman de los mismos a u m e n t a t i v o s , así de arqueto?i, arque ton cilio, de corlezon, corlczoncilo , de picaron, picaroncillo y picaronzuelo. Con los d i m i n u t i v o s espresamos ora la t e r n u r a , ora el c a r i ñ o , ora Ja c o m p a s i ó n , ora el desprecio que nos i n s p i r a n los objetos; lo cual necesita de un c i r c u n l o q u i o en o t r a s l e n g u a s , y da m u c h o realze y gracia a la castellana. Es digno de n o t a r s e que m u c h o s d i m i n u t i v o s y aum e n t a t i v o s , que se f o r m a r í a n en el p r i n c i p i o bajo el c o n c e p t o de t a l e s , han servido después p a r a significaciones d e t e r m i n a d a s , según aparece en bovedilla, cegato , espadín, gusanillo, husillo, islilla, ladillo, matón, moquillo , pastilla, peluquín y o t r o s m u c h o s . P a r e c e superfluo observar, que no son a u m e n t a t i v o s ó d i m i n u t i v o s lodos los n o m b r e s t e r m i n a d o s como e l l o s , p u e s nadie c o n t a r á en dichas clases á castillo, empellón, espejo, flechazo, garlito , jigote , no o b s tante sus terminaciones. j \ o sería m e n o r equivocación c r e e r , que todos los n o m b r e s p u e d e n r e c i b i r las v a r i a s t e r m i n a c i o n e s q u e h e m o s especificado, p a r a a u m e n t a r ó d i s m i n u i r s u significación; lo cual debe hacerse solo en los t é r m i nos que lo p e r m i t e la t i r a n í a , p o r decirlo así, del u s o , que consiente que digamos piedrecilla, pcdrezucla, y no pedraza; leoncillo, leonazo, y no leonote; cuerpccillo, cornezuelo, carpazo, corpanchón, y de n i n gún m o d o corpole; y gigantazo , gigantón , mejor q u e giganlote. El mismo uso hace que en algunos n o m b r e s prefiramos r e c u r r i r á un adjetivo p a r a espresar la idea de a u m e n t o ó d i m i n u c i ó n , m a s bien que v a l e m o s de las terminaciones antedichas , siendo tan c o r r i e n t e o i r , f',s una ciudad muí grande ó mu i pequeña , como i n - 36' D E EOS DERIVADOS. sólito l l a m a r l a ciad adaza ó ciudadita, vozes con que JNYiíi'ez de T a b o a d a ha a b u l t a d o su Diccionario de la lengua castellana. Sin e m b a r g o , m i e n t r a s los a u m e n tativos y d i m i n u t i v o s estén formados con la d e b i d a a n a l o g í a , no p u e d e d i s p u t a r s e á un escritor la l i b e r tad de e m p l e a r l o s o p o r t u n a m e n t e , s o b r e t o d o en las c o m e d i a s y c a r t a s familiares. Be los derivados. Los n o m b r e s , así los sustantivos c o m o los adjetivos, c u a n d o no t r a e n origen de o t r o s ni de ninguna de las d e m á s p a r t e s de la oración castellana, tienen el d i c t a d o de primitivos , y el de derivativos ó derivados en el caso c o n t r a r i o . L o s ú l t i m o s nacen p o r lo c o m ú n de o t r o s n o m b r e s , c o m o de agua, aguacero y aguada, de árbol, arboleda, de Galicia, gallego, de mar, marítimo, de solo, soledad y solitario; y los bai d e r i v a d o s de u n v e r b o , Jos cuales se d e n o m i n a n con p e c u l i a r i d a d verbales, c o m o de amar salen amador, amante, amado, amabilidad, de proponer, proposición, de valer, valimiento, va/ido etc. (*) * S o n t a ñ í a s las t e r m i n a c i o n e s (le l o s d e r i v a t i v o s , q u e es p r e c i s o c i r c u n s c r i b i r n o s á las m a s u s u a l e s y (pie t i e n e n una s i g n i ficación d e t e r m i n a d a y g e n e r a l , a u n q u e no tan e s c l u s i v a q u e c o m p r e n d a todos los n o m b r e s que terminan del mismo m o d o . L o s e n aro, arito , alia y tiza d e n o t a n i n t e r i o r i d a d , m a l a c a l i d a d ó e s t r a v a g a n c i a d e la c o s a , v. g. I ib rae o , pajarraco; populadlo, vinacho , vulgacho; antigualla , gentualla; canalluza, carnuza. — La t e r m i n a c i ó n acho da a l g u n a s v e z e s t u e r z a a u m e n t a t i v a á las p a l a b r a s , c o m o l o p r u e b a n hombracho , ricacho , vivaracho. Ada. significa u n a s v e z e s la c o l e c c i ó n d e m u c h o s i n d i v i d u o s ó c o s a s d e una m i s m a e s p e c i e , c o m o armada, cabal güila, cañada, estacada , manada , mesnada., torada, vacada; y otras la cap a c i d a d ó la d u r a c i ó n d e las c o s a s , v. g. calderada. , cestada, tonelada , mesada , temporada. E s t a t e r m i n a c i ó n , c o m o t a m b i é n co , ida., cuto, on y or, s i r v e n para l o s s u s t a n t i v o s q u e significan el acto d e h a c e r a l g u na c o s a , ó d a n la i d e a e n a b s t r a c t o d e l v e r b o d e q u e se d e r i v a n , TíE EOS XOMIIISKS De los COMPUESTOS. compuestos. Los unos se f o r m a n de dos n o m i n e s , v. g. agua- ó c o n el que. g u a r d a n r e l a c i ó n , v. g. aceitada, algarada, bajada. , puñalada; cucliichco , gimoteo ; partida. , salida; aprovechamiento , mantenimiento ; observación , turbación ; dolor, hervor. TAI ado y alo t e r m i n a n m u c h o s n o m b r e s q u e d e n o t a n e m p l e o s ó d i g n i d a d e s , ó el d i s t r i t o V j u r i s d i c c i ó n de las m i s m a s , c o m o arzobispado, condado, electorado, papado; canonicato, cardenalato , deanalo , generalato , priorato. Concubinato significa e l trato (i c o h a b i t a c i ó n c o n u n a c o n c u b i n a . — La t e r m i n a c i ó n ado señala a d e m a s e l c u e r p o ó c o n g r e g a c i ó n d e las p e r s o n a s c o n s t i tuidas e n d i g n i d a d , v. g. apostolado , senado. En los a d j e t i v o s ( p r e s c i n d i e n d o ahora d e las s i g n i f i c a c i o n e s q u e t i e n e n c o m o part i c i p i o s p a s i v o s ) d e n o t a la s e m e j a n z a c o n a l g u n a c o s a , e n c u y o c a s o s u e l e p r e c e d e r al n o m b r e la p a r t í c u l a a., v. g. acaballado, lo q u e se p a r e c e al c a b a l l o , alagartado , lo que tiene los colores d e la p i e l d e l l a g a r t o . Siignifica ajo la r u i n d a d d e la c o s a ó el d e s p r e c i o q u e h a c e m o s d e e l l a , c o m o bebistrajo, colgajo, comistrajo ( m e z c l a extravag a n t e d e m a n j a r e s ) , escobajo, espantajo , trapajo. Las t e r m i n a c i o n e s al, ar , ego , eno , esco, ico é il d e n o t a n c o m u n m e n t e e n los a d j e t i v o s la s i m p l e c a l i d a d d e la cosa: así artificial, carnal, igual e s lo cpie t i e n e a r t i f i c i o , c a r n e , i g u a l d a d ; mortal lo q u e esta s u j e t o á la m u e r t e ; aquilonal ó aquilonar y Jamiliar lo q u e p e r t e n e c e al a q u i l ó n v á la f a m i l i a ; aldeaniego y veraniego lo t o c a n t e á la a l d e a y al v e r a n o ; moreno , obsceno, l o q u e t i e n e el c o l o r d e l o s m o r o s , y lo q u e i n c l u y e o b s c e n i d a d ; fineiieseo , gigantesco , picaresco, villanesco , lo p e r t e n e c i e n t e a las d u e ñ a s , g i g a n t e s , p i c a r o s y v i l l a n o s : anacorético y profetice lo q u e es p r o p i o d e l o s a n a c o r e t a s y p r o f e t a s ; cocheril v escuderil l o q u e p e r t e n e c e á l o s c o c h e r o s y e s c u d e r o s . — X o se apartan d e esta idea las t e r m i n a c i o n e s ego y esco , s i e m p r e q u e se a p l i c a n á l o s g e n t i l i c i o s , c o m o manchego , pasiega , riberiego ; arabesco , chinesco , turquesco. Ci islianesco es lo que remeda los usos de los cristianos. E n l o s n o m b r e s s u s t a n t i v o s , las mismas t e r m i n a c i o n e s al y ar, y t a m b i é n eda y edo , s i r v e n para l o s n o m b r e s c o l e c t i v o s q u e c o m p r e n d e n m u c h a s cosas ó i n d i v i d u o s de: una misma e s p e c i e , c o m o acebuchal, arena!, romeral; colmenar, manzanar, olivar, pajar , palomar , pinar , tejar; alameda, aliseda, arboleda, Jresuella ; acebedo , viñedo v infinitos o t r o s . Los d e r i v a d o s e n an, ana ; in, i na ; on , ona : ¡a- , ora : m u c h o s de: Jos c u a l e s s e u s a n d e o r d i n a r i o c o m o siislanl i \ o s . c i p o - ?>8 IIF. T.OS NOMBRES C O M P U E S T O S . chirle, barbilampiño, gallipavo, nuestramo, puntapié; otros de n o m b r e y v e r b o , v. g. pelicorto, quitasol, v a l e n e n c i e r t o m o d o á los p a r t i c i p i o s a c t i v o s c o n q u e g u a r d a n r e l a c i ó n . Holgazán , holgazana e s el q u e ó la q u e h o l g a z a n e a ; bailarín , bailarina , el ó la b a i l a n t e , e s t o e s , e l ó la q u e baila, q u e es e l m o d o mas c o r r i e n t e ele e s p r e s a r l o s p a r t i c i p i o s a c t i v o s e n n u e s t r a l e n g u a ; burlón , burlona, el ó la q u e se b u r l a p o r h á b i t o , p u e s la t e r m i n a c i ó n on a ñ a d e a l g u n a f u e r z a e s p e c i a l á los d e r i v a d o s , c o m o también se observa cu m u c h o s de los acab a d o s e n or, v . g. e n alborotador, hablador e t c . , si Iñcn abrazador, amenazador, asustador, significan s i m p l e m e n t e el q u e abraza, amenaza ó asesta. — A l g u n a s de dichas t e r m i n a c i o n e s s i r v e n a d e m a s p á r a l o s n o m b r e s g e n t i l i c i o s , s e g ú n e s d e ver eu alemán, catalán v mallorquín. L o s e n ancia , anclo, unza , encia , cz , eza , dad , icia , ia, atl y ura , d e n o t a n la c a l i d a d g e n é r i c a d e las c o s a s , ó la idea e n a b s t r a c t o d e l a d j e t n o (i d e l v e r b o , d e q u e trae s u o r i g e n el n o m b r e , s e g ú n es ele v e r p o r i o s s i g u i e n t e s e j e m p l o s : abundancia, fragrancia; cansancio, rancio; ( e s nmi c o r t o e l n ú m e r o d e Jos d o esta t e r m i n a c i ó n ) danza, mudanza , templanza; dolencia, obediencia; lobreguez , rustiquez ; presteza , simpleza; bondad, maldad , posibilidad; malicia , pericia; alegría, cortesía.; exactitud , prontitud; arquitectura , cultura. Es casi p e c u l i a r d e a d j e t i v o s la t e r m i n a c i ó n ano, y d e n o t a la p e r t e n e n c i a , p r o c e d e n c i a ó e l p u e b l o de n a t u r a l e z a , v. g. aldeano, castellano , cortesano , persiano , romano, sevillano. Las t e r m i n a c i o n e s aulc. ario, ente , ero, isla, y t a m b i é n l a o r i n d i c a n g e n e r a l m e n t e el d e s t i n o , s e c t a , p r o f e s i ó n , oficio ú o c u p a c i ó n . Por e j e m p l o : comediante, sobrestante; herbolario, lapidario; escribiente , intendente ; sombrerero , zapatero; calvinista, organista , pleitista; pintor, torcedor; p e r o ario se h a l l a a d e m a s en c i e r t o s n o m b r e s q u e significan el sitio d o n d e se g i ¡arda 11 Hinchas c o s a s d e ¡a e s p e c i e q u e I os m i s m o s m a n i f i e s t a n , ó b i e n a q u e l l o q u e las c o n t i e n e . Por e s l o campanario, herbario, osario, relicario, sagrario q u i e r e n d e c i r el l u g a r d o n d e e s t á n las c a m p a n a s , las y e r b a s , l o s h u e s o s , las r e l i q u i a s , las c o s a s s a g r a d a s ; y antifonario, devocionario, los libros que c o m p r e n d e n las a n t í f o n a s , ó las d e v o c i o n e s r e s p e c t i v a m e n t e . — P e d i c h a s t e r m i n a c i o n e s la ario s e h a l l a e n a l g ú n g e n t i l i c i o , v . g. baleario, canario, e l natural d e las I s l a s b a l e a r e s 3' el d e C a n a r i a s , y e n m u c h o s la ero, s e g ú n lo p r u e b a n ccclavincro, habanero, laranconero v o! ros. S o n r a r í s i m o s l o s p a t r o n í m i c o s de esta t e r m i n a c i ó n , c o m o ¡curio. — V'.ro e s t e r m i n a c i ó n p r o p i a d e las p a l a bras q u e significan l o c a l i d a d , c o m o derrumbadero, desembarcadero, granero, lavadero, matadero, picadero. DE LOS NOMBRES perdonavidas, sacábalas; b i o , v. g. bienaventurado, COMPUESTOS. 39 o t r o s de n o m b r e y a d v e r recienvenido; o t r o s de La t e r m i n a c i ó n asco c u l o s m a s c u l i n o s y asea c u l o s f e m e n i n o s , t i e n e unas v e z e s í u e r z a d i m i n u t i v a , c o m o e n ¡Pincarrasco (una e s p e c i e d e p i n o p e q u e ñ o ) y vardasca (vara d e l g a d a ) ; a u m e n t a t i v a otras , v. g peñasco ( p e ñ a g r a n d e ) , nevasca ií nevas eo ( t e m p o r a l d e m u c h a n i e v e ) ; y e n a l g u n o s c a s o s s i r v e para las v o z e s c o l e c t i v a s , s e g ú n se ve e n e l m i s m o nevasca, y ademas e n hojarasca, q u e es u n c o n j u n t o de h o j a s . C o n la t e r m i n a c i ó n astro denotarnos inferioridad en sumo g r a d o : criticas Lio, filos o fas tro, poetastro n o s o n otra cosa cjue u n p é s i m o c r í t i c o , un filósofo d e s p r e c i a b l e , y u n p o e t a á q u i e n n o miran c o n o j o s h a l a g ü e ñ o s las n u e v e H e r m a n a s . T a m b i é n sirv e p á r a l o s g r a d o s de p a r e n t e s c o e n t r e las p e r s o n a s q u e m a s d e ordinario se o d i a n ( p í e s e e s t i m a n , c o m o hermanastra, hermanastro, hijastra, hijastro, madrastra, padrastro. La azgo, q u e a l g u n o s e s c r i b e n , s e g ú n la c o s t u m b r e a n t i g u a , ailgo , e s t á d e s t i n a d a á s e ñ a l a r l o s e m p l e o s , e n c a r g o s , p r o r o g a t i v a s , j u r i s d i c c i ó n , y a v e z e s e l p a r e n t e s c o d e las p e r s o n a s r e p r e s e n t a d a s por l o s s u s t a n t i v o s d e q u e se d e r i v a n : v. g. albaeeazgo, alguacilazgo, almirantazgo, compadrazgo, mayorazgo, patronazgo, villazgo. La azo significa g e n e r a l m e n t e e l g o l p e dado c o n arma, i n s t r u m e n t o ú otra c o s a ; balazo, codazo, /lechazo, latigazo, varazo. E s p r i v a t i v a la t e r m i n a c i ó n ble d e l o s n o m b r e s q u e d e n o t a n la c a p a z i d a d , p o s i b i l i d a d , a p t i t u d ó m é r i t o para a l g o , c u a l e s s o n aborrecible, creíble, helable, mudable, tachable. Para i g u a l o b j e t o s u e l e s e r v i r la t e r m i n a c i ó n ero, c o m o se a d v i e r t e e n casadero, crecedero , cobradero, cocedero, colgadero, comedero, contadero, cumplidero, divididero, hacedero, perecedero. Unto y cño s i g n i f i c a n e n l o s a d j e t i v o s la calidad d e l s u s t a n t i v o d e su o r i g e n , y m u c h a s v e z e s e n un g r a d o e s p e c i a l : así avariento es e l q u e está m u i p o s e i d o d e la avaricia , ceniciento lo q u e t i e n e el c o l o r d e c e n i z a , polvoriento l o q u e se h a l l a c u b i e r to d e p o l v o , sediento e l q u e t i e n e m u c h a s e d , agraceño lo q u e p a r t i c i p a d e las c a l i d a d e s d e l agraz , aguileno e l q u e se d i s t i n g u e p o r su nariz p a r e c i d a al p i c o d e l á g u i l a , guijarreño lo q u e a b u n d a e n guijarros , trigueño lo que tiene el color del trigo. pedigüeño e l p e s a d o e n p e d i r . halagüeño, risueño e t c . . aquel q u e h a b i l u a l m e n t e h a l a g a ó r i e . — llai t a m b i é n m u c h o s g e n t i l i c i o s e n eño, v . g. a/cautareño, alearrcito, estremciio, madrileño, malagueño. O í r o s acaban en es. v. g. alavés, aragonés. /'ranees, portugués; s i e n d o p o c o s l o s d e r i v a d o s en es, q u e , c o m o corles v montañés, no p e r t e n e c e n á d i c h a c l a s e . 40 DE T.OS NOMHR ES COMPUESTOS. n o m b r e y p r e p o s i c i ó n , v. g. anteojos, concuñado; o t r o s de dos v e r b o s , c o m o ganapierde, y en la f o r m a c i ó n C o n l a s t e r m i n a c i o n e s este y estre se t r a d u c e n las es lis y estéis latinas , p e c u l i a r e s d e l o s a d j e t i v o s tpie i n c l u y e n la ¡dea d e l s u s t a n t i v o tle q u e t r a e n su o r i g e n , r o m o cam/icstrc, celeste, l o q u e e s d e l c a m p o ó d e l c i e l o ó p e r t e n e c e a' e l l o s . L a t e r m i n a c i ó n ez n o s o l o s i r v e para l o s s u s t a n t i v o s a b s t r a c t o s , s e g ú n a n t e s i n d i q u e , s i n o t a m b i é n para l o s p a t r o n í m i c o s . E s s a b i d o q u e Alvarez, Fernández, López, Niiñez, Pérez, liodriguez, Sánchez e t c . f u e r o n l o s n o m b r e s d a d o s al p r i n c i p i o á l o s hijos d e l o s A l v a r o s , F e r n a n d o s , L o p e s , Ñ u ñ o s , P e r o s ó Pedros , Rodrigos , Sanchos etc. Fzno l l e v a c o n s i g o la ¡ d e a d e p e q u e n e z , c o m o lo p r u e b a n l o s d i m i n u t i v o s m e n c i o n a d o s en la nota d e l a p c í g . 5 2 , torrezno, p e d a z i t o d e t o c i n o frito , rezno , la florecilla d e l o l i v o , y rodezno, c i l i n d r o q u e v i e n e á ser u n a r u e d a p e q u e ñ a . C l e m e n c i n c r e e (pa'g. 118 d e l t o m o 7i" d e su Comentario) que con alguna s e m e janza d e e s l a t e r m i n a c i ó n l l a m a m o s chozno al hijo d e l b i z n i e t o . La c i r c u n s t a n c i a d e estar h e c h a u n a c o s a d e otra , ó b i e n d e p a r e c e r s e ó p e r t e n e c e r á e l l a , se e s p r e s a e n m u c h o s a d j e t i v o s c o n la t e r m i n a c i ó n ino, v . g. acerino, alabastrino, ambarino, cervino, cipresino, corderino, corvino, cristalino, ferino Por d i c h a r a z ó n s i r v e f r e c u e n t e m e n t e para l o s g e n t i l i c i o s , v. g. alcalaino, alicantino, bilbaíno. La m i s m a t e r m i n a c i ó n ino, i g u a l m e n t e q u e izc.o v uzeo, m a n i f i e s t a n la t e n d e n c i a d e l c u e r p o á s e r de e s t e ó d e l otro c o l o r : azultno, purpurino, blanquecino, blanquizco, negruzco es Jo q u e tira a' a z u l , p ú r p u r a . b l a n c o ó n e g r o r e s p e c t i v a m e n t e . Ismo significa p e c u l i a r i d a d ó p r o p i e d a d s i n g u l a r , p o r lo q u e s i r v e t a m b i é n para e s p r e s a r las r e l i g i o n e s , s e c t a s e t c . : así catolicismo, galicismo, grecismo, judaismo, protestantismo. Isla se a p l i c a casi s i e m p r e á las p e r s o n a s q u e s i g u e n una profesión ó s e c t a , c o m o a p a r e c e e n dentista, jurista, naturalista, v lo Un is la, ate is la, tom is t a. Iva d e n o t a g e n e r a l m e n t e e n l o s a d j e t i v o s q u e se t i e n e l a f u e r z a ó v i r t u d d e h a c e r a l g o , c o m o confortativo, destructivo, impeditivo, provocativo. E n a l g u n o s e q u i v a l e al p a r t i c i p i o a c t i v o , v . g. afirmativo, ahorrativo, compasivo, contentivo, devolutivo , discursivo , figurativo, reflexivo, vengativo, que significan lo q u e a h o r r a , c o m p a d e c e , c o n t i e n e e t c . En o t r o s , y acaso e n el m a y o r n ú m e r o , se r e v i s t e d e l s i g n i f i c a d o d e l p a r ticipio p a s i v o , c o m o abusivo, adoptivo, alternativo, consuctivo, convulsivo, derivativo, electivo, furtivo, recitativo, votivo, los c u a l e s v i e n e n á ser s i n ó n i m o s d e abusado, adoptado, etc.. Abortivo significa lo q u e h a c e abortar y l o a b o r t a d o ó e l a b o r t o . Ca- TIE I.OS NO.YII'.RES COMTUESTOS. 41 de correveidile e n t r a n t r e s , u n afijo y una conjunción; y o t r o s finalmente de n o m b r e y alguna de estas partículas componentes: A, ab , abs , ad, ante, and, circum ó circun, cis, citra, co, corn, con, contra, de, ritaiivo, facultativo y u n o s p o c o s mas d e n o t a n lo q u e e s p r o p i o d e la caridad ó f a c u l t a d , ó l o q u e p e r t e n e c e á e l l a s ; v ejecutivo lo q u e lia d e e j e c u t a r s e p r o n t o , c o m o pensativo el q u e p i e n sa p r o f u n d a m e n t e . Izo s i g n i f i c a , e n l o s s u s t a n t i v o s , la p e r s o n a q u e t i e n e e l e n c a r g o ó c u i d a d o d e a l g u n a c o s a , s e g ú n es d e v e r e n boyeriza, cabrerizo y yegüerizo; y e n l o s a d j e t i v o s , la d i s p o s i c i ó n ó t e n d e n c i a á a l g u n a c a l i d a d física ó m o r a l : bermejizo, cobrizo, enfermizo , llovedizo, movedizo, olvidadizo, rojizo; y también la c a p a z i d a d ó a p t i t u d para a l g o , v . g. caedizo, cocedizo, compradizo, heladizo, regadizo, serradizo. Orrio y orro i n d i c a n d i m i n u c i ó n ó d e s p r e c i o , v . g. aldeorrio, y aldeorro, villorrio, ceporro, q u e es la c e p a v i e j a . Oso manifiesta a b u n d a n c i a e n g r a d o a v e n t a j a d o , v . g. cariñoso, pasmoso, plumoso, sustancioso, van a glorioso. Oso, c o m o t a m b i é n cuto, izo, usco, m o d i f i c a n id s i g n i f i c a d o d e l p r i m i t i v o , c u a n d o se habla d e c o l o r e s , v . g. verdoso, amarillento, rojizo, pardusco. La t e r m i n a c i ó n ote i m p r i m e á l o s p o c o s d e r i v a d o s q u e la l l e v a n , la i d e a d e d e s p r e c i o ó d e s e r la c o s a d e mala c a l i d a d , c u a l a p a r e c e en caballerote, guisote (guisado grosero), monigote, pegote, principole. L a s t e r m i n a c i o n e s tico V ucho, q u e son p o c o c o m u n e s , p a r e c e n r e s e r v a d a s para las c o s a s d e s p r e c i a b l e s ó m a l a s , c o m o se adv i e r t e e n carraco, casuco, frailuco; a.vcchuc/io, calducho, papelucho, blancuclio. ¡pie e s u n b l a n c o s u c i o , y cogucho, el azúcar de inferior calidad Udo d e no I a a l g u n a c a l i d a d e n a l t o grad o ; por lo q u e barbudo, colmilludo, forzudo, testarudo s i g n i f i c a n u n o q u e t i e n e las 1 lar has mui p o b l a d a s , g r a n d e s c o l m i l l o s , esl r a o r i linarias f u e r z a s y s u m a o b s t i n a c i ó n : v así p u e d e n c o n s i d e r a r s e c o m o a u m e n t a t i v o s d e los adje! [vos c o n q u i e n e s d i c e n r e l a c i ó n , c o m o ¡o es barbudo r e s p e c t o d e barbado, y caprichudo y forzudo relativam e n t e á caprichoso y á fuerte. Uno e s casi p e c u l i a r d e los a d j e t i v o s q u e d e n o t a n lo q u e e s p r o p i o d e a l g u n a c l a s e d e a n i m a l e s , ó p e r t e n e c e a' e l l a , c o m o boyuno, caballuno, cabruno, carneruno, cervuno, chotuno, hombruno, lebruno, ovejuno, porcuno y vacuno. Esta t e r m i n a c i ó n sirve para d e n o t a r v i l e z a v d e s p r e c i o ; por l o q u e se l l a ma perruna un pan m o r e n o v g r o s e r o q u e se amasa para bis perros. 42 D E E O S NOMliR.ES C O M P U E S T O S . des, di, dis, e, e/n, en, entre, egui, es ó ex, cstra, im, in, infra, ínter, o, ob, per, por, pos, prc, préier, pro, re, sa ó za, se, serni, sesqui, sin, so, sobre, son, sos, su, sab, super, sus, ¿ra, trans ó tras, y ultra. De todas d a r é ejemplos: A tambor, absuello, abstenido, adjunto, anteiglesia, antisocial, circumpolar, circunvalación, cismontano, citramontano, coopositor, composición, condiscípulo, contrabajo, decaimiento, despegador, director, disgusto, emisión, embolso, encubrimiento, entretalladura, equidistante, espurgo, estrajudicial, imposible, inútil, infraescrito, intercesión, opuesto, obligatorio, perturbación, pormenor, pospuesto, preexistencia , preternatural, procuración, reenganche, sahumo, sesquimodio, zaherimiento, seducción, semidiós, sinrazón, socapa, sobresuelo, sonsaca , sostenimiento, supresión, subarriendo, superfino , suspensión, trasudor, transmutación ó trasmutación y ultramontano. C o m o casi t o d a s son v e r d a d e r a s p r e p o s i c i o n e s , l a tinas ó griegas, que n a d a significan p o r si solas en c a s t e l l a n o , las d e n o m i n a n c o m u n m e n t e los g r a m á t i c o s preposiciones inseparables; mas no siendo tales p r e posiciones en nuestra l e n g u a , h a b i e n d o a l g u n a s , c o m o el sa ó za, son y sos, que t a m p o c o lo son en aquellas, y c o n t á n d o s e e n t r e ellas v a r i a s de n u e s t r a s p r e p o s i ciones, he p r e f e r i d o c o m p r e n d e r l a s todas bajo la den o m i n a c i ó n genérica de partículas componentes. Ant e p u e s t a s á las p a l a b r a s , sirven p a r a a u m e n t a r , d i s m i n u i r ó v a r i a r el significado del s i m p l e , con a r r e g l o á la fuerza ó valor que tienen en la lengua de q u e las hemos adoptado. D e b o a d v e r t i r , que no obstante que en esle c a p í t u l o se t r a t a solo de los n o m b r e s c o m p u e s t o s , c i t a r é a q u í varios ejemplos de verbos c o m p u e s t o s rí d e r i v a dos , ya p o r la dificultad de e n c o n t r a r n o m b r e s en q u e se hallen ciertas p a r t í c u l a s c o m p o n e n t e s , ya p o r q u é la fuerza de estas es la m i s m a , c u a l q u i e r a q u e sea la p a r t e de la oración en que se las i n t r o d u z c a . DE L O S NOMBRES C O M P U E S T O S . A?) L a a , que nada influye en la significación de a l g u n a s vozes, p o r q u é lo m i s m o es adoctrinar, arremolinado, y asalmonado que doctrinar, remolinado, salmonado; v a r í a c o n o c i d a m e n t e Ja de o t r a s : abatir, acallar, acortar, alargar, aprobar, apuesto, asolar, atraer, a u n q u e tienen alguna r e l a c i ó n con batir, callar, cortar, largar, probar, puesto, solar y traer, no son c i e r t a m e n t e sus s i n ó n i m a s . P r e c e d e p o r lo c o m ú n á los v e r b o s que denotan Ja acción, ó el uso ó e m p l e o del n o m b r e de q u e se d e r i v a n , según lo evidencian abotonar , abrazar, acuñar, adoctrinar, amortajar, amostazar, apasionarse, apechugar, aprestar, aprovechar , arrodrigonar. — Los antiguos la usaban en m u c h í s i m a s vozes en que al presente se o m i t e , como en abajar, acaluminar, acaladura, acerca, afijacion , a taladrar e t c . , y la o m i t í a n p o r el c o n t r a r i o en a l g u n a s , en q u e a h o r a es i n d i s p e n s a b l e , p u e s t o q u e decían bastecer, delgazar, divinar, postar, rebañar, rebatar etc. Ab y abs denotan segregación ó s e p a r a c i ó n : así absuclto es suelto ó libre de algún c a r g o ; abstener, tener el a p e t i t o , deseo etc. , s e p a r a d o de alguna cosa. Ad e q u i v a l e á nuestra p r e p o s i c i ó n á, de m o d o q u e adjunto no es mas que junto d aquella cosa, á q u e el discurso se refiere. E n m u c h o s casos solo sirve p a r a d a r m a y o r fuerza al significado del s i m p l e , c o m o en el a n t i c u a d o adamar, que q u i e r e decir a m a r con veh e m e n c i a , y en adoptar, q u e es p r o h i j a r , p o r q u e o p t a m o s ó a c e p t a m o s con p r e d i l e c c i ó n p a r t i c u l a r á la persona q u e p r o h i j a m o s . La preposición latina ante d e n o t a , c o m o n u e s t r o a d v e r b i o antes, p r i o r i d a d de l u g a r ó t i e m p o , c u a l se ve en antecámara , antecoger, antesala. Algunas vezes se inclina m a s á la significación del a d v e r b i o delante, ó nuestra p r e p o s i c i ó n ante, pues e n t r a en dicciones que significan la cosa q u e se p o n e d e l a n t e de o t r a , así en antecama, anteojo, antepecho. Anli, que es la tínica p r e p o s i c i ó n griega de que nos 44 D E EOS N O M B R E S COMPUESTOS. valemos en composición , retiene p o r !o c o m ú n su s i g nificado de contra, bien en las vozes p u r a m e n t e grieg a s , como antier tí ico , antipatía, antipolítico , bien en las híbridas, ó formadas de dos i d i o m a s , como ant¡pontificado, antisocial. Circum, que se escribe cirrun, c u a n d o no le sigue Ja b ó la p, significa al rededor. Por esto circuncidar es c o r t a r en d e r r e d o r ; circundar, d a r u n a vuelía al r e d e d o r ; circunvalar, ceñir en d e r r e d o r u n a c i u d a d , una fortaleza etc.; circunvecino es el q u e está al r e d e d o r , como pueblos circunvecinos; y circunspecto es el que m i r a al r e d e d o r de sí ó e x a m i n a las cosas con detención y p o r todos sus lados. L a s pocas vozes en que se hallan las p r e p o s i c i o n e s latinas cis y cilra, conservan toda la fuerza de su s i g nificado, que es de la parle de acá, como lo o b s e r v a m o s en cismontano, cispadano y citramontano. Coy com, a u n q u e solo se h a l l a n en c o m p o s i c i ó n , no son o t r a cosa que la preposición con, c implican p o r esta causa c o m p a ñ í a , reunión ó c o o p e r a c i ó n de varias cosas ó personas. Así conllevar es l l e v a r con o t r o a l gún t r a b a j o , pena etc.; componer es p o n e r ó a r r e g l a r m u c h a s cosas j u n t a s ; comprometer , p r o m e t e r que p a saremos p o r la decisión de un t e r c e r o ; compartir, p a r t i r las cosas en p a r t e s p r o p o r c i o n a d a s ; coapóslol, el que es apóstol j u n t a m e n t e con o t r o ; consentir, es sentir con o l i o , pues esto es necesario p a r a que a d h i r a m o s á lo q u e él q u i e r e ó piensa , que es lo q u e s i g nifica consentir; condiscípulo el que es d i s c í p u l o al m i s m o t i e m p o que o t r o de un m a e s t r o de a m b o s ; cohabitar, h a c e r vida m a r i d a b l e con alguna p e r s o n a , y correlativo lo (pie tiene relación con o t r a cosa. De cuyos ejemplos se i n f i e r e , que la p a r t í c u l a con p i e r d e la n, c u a n d o el s i m p l e p r i n c i p i a p o r vocal ó p o r //; q u e la m u d a en rn, p o r una regla de ortografía que se p o n d r á en su l u g a r , s i e m p r e que la sigue la /; ó la p, y en /•, c u a n d o el segundo simple empieza p o r esta c o n s o n a n t e . Las p a l a b r a s , en cuya composición e n t r a la p i e - D E L O S N0.MURES C O M P U E S T O S . •!.< posición contra, denotan , ya lo que está o p u e s t o á o t r a cosa ó la i n v a l i d a , v. g. contrabatería, contracedula, contracosta, contraescritura, contrapilastra; ya lo q u e se deriva ú origina de a l g o , ó s i m p l e m e n t e dice relación con e l l o , como su p r i n c i p a l , v. g contracambio , contracanal, contramaestre , contrabajo; ya la cosa que sirve de p r e c a u c i ó n ó de resguardo á o t r a ; como contraamura , contrahilera , contraseña; ya finalmente lo que i m i t a á alguna cosa , de donde saca su fuerza el v e r b o contrahacer. fíe , des , di y dis comunicar) á los c o m p u e s t o s la significación c o n t r a r i a de sus s i m p l e s , según se a d vierte en desconcierto, despegar, dijic.il, disfavor y disparar; vozes que significan lo c o n t r a r i o p r e c i s a m e n t e q u e concierto, pegar , fácil, favor y parar. E n algunos v o c a b l o s , c o m o en degeneración, aunque n o signifique lo c o n t r a r i o del s i m p l e , denota u n a cosa m u i diversa ó aparvada de este. — Des manifiesta á vezes que se deja de hacer aquello que el s i m p l e s i g n i fica, sin hacer p o r eso lo c o n t r a r i o , v. g. desamparar es no a m p a r a r á u n o á quien antes p a t r o c i n á b a m o s , sin p a s a r á la p a r t e de p e r s e g u i r l e . A s í desamorado significa sencillamente no estar enamorado, y desamar se toma g e n e r a l m e n t e p o r no amar en n u e s t r o s b u e nos e s c r i t o r e s , a u n q u e bai pasajes en q u e p a r e c e s i n ó n i m o de aborrecer.— T a n t o des como dis no hacen en algunas ocasiones mas que d a r una significación, ya a u m e n t a t i v a , ya d i s t r i b u t i v a , al s i m p l e , v. g. despartir, despicarse , disponer; y cu o t r a s apenas v a r í a n el significado del s i m p l e , como desecar, discantar y discurso, (cuando se t o m a p o r el curso ó d u r a c i ó n del t i e m p o ) q u e vienen á ser s i n ó n i m o s de secar, canlar y curso. — Desalarse es c o r r e r con m u c h o alan y de consiguiente con m u c h a s a l a s , m i e n t r a s parece que d e b i e r a significar d e s p r e n d e r s e de ellas. E, es ó ex sirven p a r a e s p r e s a r la acción de espeler ó arrojar alguna cosa de un lugar. P o r lo m i s m o v a r í a n poco la significación del s i m p l e , si este lleva ya e m - 46 DE LOS NOMBRES COMPUESTOS. b e b i d a a q u e l l a i d e a , c o m o sucede con emanary espeler; p e r o se ve c l a r o la fuerza que añaden en emisión y esclamar, p o r ejemplo. Las vozes c o m p u e s t a s de la p r e p o s i c i ó n entre llevan e m b e b i d o su significado de interposición ó colocación e n t r e varios objetos. P o r esto cnlretcjedur es el q u e m e t e hilos cu la felá p a r a que forme l a b o r e s , entrecejo el espacio que divide las cejas, y entretiempo la estación media entre i n v i e r n o y estío. E n ciertas d i c ciones c o r r e s p o n d e á Jos a d v e r b i o s mal, tijera ó escasamente : así entreabrir es a b r i r á medias , entrecano el q u e no está cano del t o d o , entretalladura media t a l l a , y entreuntar significa u n t a r p o r e n c i m a . S i n e m b a r g o cntreordinario equivale á basto ú o r dinario. Equi, voz latina q u e d e n o t a i g u a l d a d , significa lo m i s m o en las pocas en que se halla , t o m a d a s todas del latin , c o m o equilátero, equivalencia, equivoco. Estra es la p r e p o s i c i ó n extra de Jos latinos, y significa como e n t r e ellos juera de, según aparece en estr a judicial y cstraordinario. L a p r e p o s i c i ó n latina in c o r r e s p o n d e e x a c t a m e n t e á la castellana en, y se convierten en im v ern con a r r e g l o á los p r i n c i p i o s de n u e s t r a o r t o g r a f í a , c u a n d o va á c o n t i n u a c i ó n suya una b ó una p.~Tanto la /// ó irn , c o m o la en ó cm , llevan consigo una signific a c i ó n , ya de e m p u j e , como en engolfar, inflamar, influir, infundir; ya de l o c a l i d a d , como en embeber, encastillar, imponer, insacular; ya de a c c i ó n , como cu encubrimiento, enlutado. E n ciertas vozes solo d e t e r m i n a n su significado en c u a n t o es algo diverso del q u e tiene el s i m p l e , c o m o encargar, encerrar, impresión, impugnar; y cu o t r a s apenas añaden cosa alguna, p o r q u é enalbardar, enarbolar, encabestrar, inaugurar, inflexión, informar é intentar se diferencian m u i p o c o de albardar , arbolar , cabestrar , augurar , flexión, formar y tentar. P e r o lo mas frecuente es u s a r de in como u n a negación que destruye el valor de la voz D E LOS NOMÜHES C O M P U E S T O S . -17 s i m p l e , v. g. imprudente , indócil, irresoluto.— Nótese que Ja p a r t í c u l a in p i e r d e la n, c u a n d o Ja p a l a b r a e m p i e z a p o r /•, d u p l i c á n d o s e esta l e t r a , p a r a c o n s e r v a r la p r o n u n c i a c i ó n fuerte q u e tiene al p r i n c i p i o de t o d a d i c c i ó n , v. g. irregular, irremediable. Infra denota que está la cosa puesta bajo de o t r a , según se ve en infraescrito, esto e s , abajo firmado; ó q u e es menos p r i n c i p a l ó n o t a b l e que lo designado p o r el s i m p l e . P o r este m o t i v o , siendo el dia p r i m e r o y ú l t i m o de u n a octava los mas solemnes de e l l a , se da el n o m b r e de infraoclava á los seis i n t e r m e d i o s . T o d o s los c o m p u e s t o s de la preposición latina Ínter p a r t i c i p a n de su significado entre, como interlocución, p l á t i c a e n t r e m u c h a s personas, interponer, p o n e r unas cosas e n t r e o t r a s , intervenir , meterse en un negocio como a u t o r i d a d ó c o m o m e d i a d o r . L o m i s m o se v e r i fica en Jas pocas dicciones que se c o m p o n e n del a d v e r b i o l a t i n o intro; p e r o todas s o n , ó p u r a m e n t e l a t i n a s , c o m o introducir, introito, ó bien a n t i c u a d a s , p u e s a h o r a decimos entrometerse á lo q u e a n t i g u a m e n te intrornet erse. O ú ob y per añaden fuerza ó v e h e m e n c i a al s i m p l e : así obligar es l i g a r , a t a r ó m o v e r eficazmente á a l g u n o , perturbar es t u r b a r en gran m a n e r a , perilustre , m u i esclarecido , perdurable Jo que d u r a t a n t o q u e es e t e r n o ; y Jo m i s m o se a d v i e r t e en obsequiar, observar, persistir r e s p e c t o de Jos simples Jatinos sequor, servo y sislo, que no t e n e m o s en castellano, pues servar está ya a n t i c u a d o . — E l -verbo perjurar se e s c e p t ú a de dicha r e g l a , c u a n d o significa j u r a r en fals o ; y la c o n f i r m a , e q u i v a l i e n d o á m a l d e c i r ó j u r a r con c a l o r . En los pocos vocablos en que e n t r a la p r e p o s i c i ó n por, conserva su significado: pordiosero q u i e r e decir el que pide p o r D i o s , y pormenor las circunstancias ó p a r t i c u l a r i d a d e s de una cosa. Pos, c[vc es el pos/ de los latinos ó n u e s t r o después, y pre, q u e es antes, añaden sus respectivos significados Í(S I)F. I . O S SOJMÜIIES COMPUESTOS. á los s i m p l e s , según aparece en posponer y preocupar. Sin e m b a r g o prc sirve á vezes solo p a r a a u m e n t a r la significación de los n o m b r e s ó verbos ¡i que se agrega, como en preclaro , predominar, preeminente, prefulgente , prepotente. Pre'ter viene ele la p r e p o s i c i ó n latina praeter que significa sobre, mas allá; y así se n o t a en las p o q u í simas vozes q u e del latín hemos a d o p t a d o , en c u y a composición e n t r a , c o m o en preterir y preternatural. La p a r t í c u l a pro modifica de diversos m o d o s la s i g nificación de los simples. U n a s vezes las c o n t r a e á casos p a r t i c u l a r e s : así se nota en proclamar , que es c l a m a r 6 g r i t a r , p a r a que lleguen á noticia de todos las ó r d e n e s , b a n d o s e t c . de la a u t o r i d a d p ú b l i c a ; y en procrear , q u e es p r o d u c i r e n g e n d r a n d o : Jo m i s m o d e b e entenderse de promediar, prometer, promover y proponer. O t r a s , denota q u e la p e r s o n a goza ciertas p r e r o g a t i v a s ó p a r t e de la a u t o r i d a d p r o p i a del e m p l e o q u e designa la voz s i m p l e , c o m o procónsul, propretor. E n algunas p a l a b r a s manifiesta a n t e l a c i ó n , c o m o en progenitor. P e r o los n o m b r e s que e m p i e z a n p o r pro, son casi todos l a t i n o s , y solo p u e d e n m i r a r s e c o m o c o m p u e s t o s con relación á aquella l e n g u a ; m a s no respecto de la n u e s t r a , c u a n d o no existen en ella los s i m p l e s de q u e se f o r m a n . Plc manifiesta repetición , c o m o en reexaminar; a u n q u e en algunos casos solo da m a s fuerza al s i m ple , ó fija su significación de un m o d o p a r t i c u l a r , v g. en representar, reposo, resolución. A consecuencia de su oficio mas general forma p a r l e de a l g u n o s n o m b r e s que designan ciertas piezas, oficinas etc. r e p e l i d a s , c o m o se nota en recámara , recocina. Hai vozes en que lejos de a u m e n t a r ó d o b l a r el re la f u e r za del s i m p l e , la d i s m i n u y e , c o m o en reblandecer, redolor , rehuir , resentirse. Sa ó za se hallan en m u í pocas v o z e s , y en t o d a s sirven p a r a darles una nueva significación sin d e s v i a r las e n t e r a m e n t e de la de sus p r i m i t i v o s . Zabullir es h a - TIF. L O S NOMDHF.S COMPUESTOS. -19 cer m o v e r ó h e r v i r el agua m e t i e n d o algo debajo de ella; zaherir, h e r i r á alguno m o t e j á n d o l e ; sahumar 6 zahumar, d a r á las eosas u n h u m o purificante ú o l o r o s o . Se e n t r a ú n i c a m e n t e en la c o m p o s i c i ó n de a l g u n a s p a l a b r a s latinas , significando segregación ó a b s t r a c c i ó n , según de abs d i j i m o s , v. g. seducción, separar. Serni'es p a l a b r a latina e q u i v a l e n t e á mitad ó medio, y tal es su fuerza en todas sus c o m p u e s t a s , v. g. semicírculo, semidiós, semivivo. P o r esta razón d e nota á vezes inferioridad ó i m p e r f e c c i ó n , c o m o en semipocta, semiracional, p o r q u é no es c i e r t a m e n t e b u e n poeta el que lo es á m e d i a s , ni t i e n e b u e n seso el q u e n o goza de r a c i o n a l i d a d c o m p l e t a . La dicción i n d e c l i n a b l e latina sesquiequivale á vez y media, y esta m i s m a fuerza conserva en sesquilútero, sesquipedal y sesquitercio, q u e nos vienen del latin. C o m o la p r e p o s i c i ó n sin d e n o t a falta ó c a r e n c i a , c o m u n i c a esta fuerza á sus c o m p u e s t o s sinrazón y sinsabor. So que significa debajo, i m p r i m e g e n e r a l m e n t e esta idea á los c o m p u e s t o s , v. g. sobarba, socapa, socava, sollamar , sopalancar; p e r o en algunos debilita el s i g nificado del s i m p l e , c o m o en soasar y sofreír, asar y freír lijeramente. Sobre denota a d i c i ó n , v. g. sobrecarga, sobreceño, sobrecincha , sobrecubierta , sobrevenir ; ó las cosas que recaen ó están s o b r e o t r a s , v. g. sobrecama , sobrecarta , sobrellevar , sobremesa , sobrepuerta etc. Son d e b i l i t a un t a n t o la significación del s i m p l e ; p o r lo q u e sonreírse , sonrosar , sonsacar denotan reirse lijeramente , d a r u n a m e d i a tinta de color de r o s a , y sacar p o c o á poco y o c u l t a m e n t e . Con el sos y sus d a m o s á e n t e n d e r q u e la acción del v e r b o es en la p a r t e de a r r i b a , ó que viene de a r r i b a , c o m o en sostener, que es t e n e r de a r r i b a , y suspender, colgar a r r i b a . Son p o q u í s i m a s las p a l a b r a s en que esta p a r t í c u l a se c o n v i e r t e en sor, c o m o en sorprender, que a l g u n o s escritores antiguos dicen sosprender, prender 4 f)0 TIF. l.OS NOMBRES COMPUESTOS. ó coger s ú b i t a m e n t e , y p o r Jo m i s m o con ventaja ó superioridad. Sub p o r el c o n t r a r i o significa debajo ó segundo en o r d e n : así subdividir es d i v i d i r u n a p a r t e de lo q u e ya estaba d i v i d i d o , de m o d o q u e es una segunda d i v i s i ó n ; subteniente, el segundo deJ teniente ó el q u e h a c e sus vezes; subterráneo, lo que está bajo de t i e r r a . — E s t a p a r t í c u l a p i e r d e la b, c u a n d o el s i m p l e p r i n cipia p o r ra ó p o r p , v. g. suministrar, sumisión, suplantar, suponer, supresión. E n surrepticio se t o m a en l u g a r de Ja b u n a r p o r Ja razón q u e se a p u n t ó al h a b l a r de la in.—Se c o n v i e r t e en so en Jos c o m p u e s tos castellanos q u e n o tienen dependencia del Jatin, c o m o se ve en socavar, sochantre, c o n s e r v a n d o en t o dos la fuerza de sub. Super manifiesta s i e m p r e s u p e r i o r i d a d , s o b r a , ó a u m e n t o c u a n d o m e n o s ; idea q u e c o m u n i c a á las p a l a b r a s en cuya c o m p o s i c i ó n la h a l l a m o s , cuales son, superabundancia, supereminencia, superfino. Tra , trans ó tras significa al través ó de la otra parte; y esta es su fuerza en casi todas Jas vozes en c u y a composición e n t r a , c o m o tramontar, transpasar ó traspasar, trasluz. E n algunos v e r b o s d e n o t a Ja r e m o c i ó n de un lugar á o t r o , v. g. trasferir , trasponer.—Otras vezes es el a d v e r b i o Iras ó detras, c o m o en trascoro , trascuarto , trastienda. L o s pocos n o m b r e s en q u e se JiaJla la p r e p o s i c i ó n l a t i n a ultra , r e t i e n e n su significación de mas allá ó de la otra parte. E s t o se echa de ver en ultramar, ultramontano, ultrapuertos. S e r í a s o b r a d o largo d a r reglas sobre la d e r i v a c i ó n y c o m p o s i c i ó n de Jos n o m b r e s , y hacer ver Jas a l t e r a c i o n e s q u e sufren r e s p e c t o de sus p r i m i t i v o s ; lo cual se a p r e n d e r á p o c o á p o c o fácilmente con la l e c t u r a de Jos b u e n o s l i b r o s . 51 CAPÍTULO DEL ARTÍCULO Y DEL IV. PRONOMBRE. E L artículo es una p a l a b r a c o r t a q u e , a n t e p u e s t a al n o m i n e ó á alguna o t r a p a r t e de la oración que haga sus vezcs , señala la especie á q u e p e r t e n e c e el objeto, ó bien nos sirve p a r a e m p e z a r á d e t e r m i n a r el i n d i v i d u o de q u e h a b l a m o s , á mas de designar s i e m p r e su n ú m e r o y género. Un, una es el artículo indefinido, de que nos v a l e m o s p a r a significar en general alguna especie , v. g. un rio, una fiesta , unos bandoleros, unas vides; y el, la , lo el artículo definido , con q u e p r i n c i p i a m o s á s i n g u l a r i z a r u n objeto d e t e r m i n a d o , v. g. El lobo que la ha mordido; los fraudes empleados por los vendedores de caballerías. D e c l i n a c i ó n del a r t í c u l o indefinido. S ¡ n " u l a " (Un, pava <'l m a s c u l i n o . \CJna, paca el f e m e n i n o . 0 Plural (Unos, \ Unas, para el m a s c u l i n o , y p a r a el f e m e n i n o . E l a r t í c u l o definido se declina a s í : (El, p a r a el m a s c u l i n o . S i n g u l a r . < La, para e l f e m e n i n o . y^Lo, p a r a e l n e u t r o . Plural (Los, \Las, para el m a s c u l i n o , y para el f e m e n i n o . E l pronombre es u n signo que indica las personas q u e intervienen en la conversación. C o m o estas no p u e den ser mas de t r e s , la q u e h a b l a ( y o ó nosotros), aquella á quien se dirige la p a l a b r a (tú ó vosotros), y la p e r s o n a ó cosa de q u e se t r a í a (el, ella, ello, y ellos ellas), p o r eso en ninguna lengua p u e d e h a b e r mas que 52 m .j. : piioxoMimE. tres pronombres propiamente dichos, que son los llamados personales p o r los gramáticos. Estos p r o n o m bres tienen verdaderos casos , y su declinación es como sigue: Sing. 1 To , e n e l r e c t o . Me, e n e l caso o b j e t i v o . Mi Jy me, e n l o s c a s o s o b l i c u o s . Pl,ra ambos V ros s e g ú n el s e x o I ° P" " ' ( 1 l a s c l a : J q u e s e refiere. P l u r . Nos, p a r a todos l o s casos y l o s d o s g é n e r o s ; p e r o m a s c o m u n m e n t e se u s a de Nosotros, p a r a e l m a s c u l i n o , y de Nosotras, para e l f e m e n i n o . Sing. ° Tú, e n e l r e c t o . _ ' i i • .• Te, e n e l o b i e t i v o . . • .. Ti y te, e n l o s casos Oblicuos. °\ ^ i i I De los dos g e n e > vI r o s c o m o Yo. I Plur. Vos, p a r a t o d o s l o s casos y l o s d o s g é n e r o s , y otros, p a r a e l m a s c u l i n o , y Vosotras, para el f e m e n i n o . Vos- Os, p a r a t o d o s l o s c a s o s , m e n o s e l r e c t o , y p a r a l o s dos g é n e r o s . Sing. El, ella, ello, para e l m a s c u l i n o , f e m e n i n o y n e u t r o respectivamente en todos los casos. Le y lo , la , lo , e n el c a s o o b j e t i v o p a r a d i c h o s Ires géneros, y Le, p a r a t o d o s l o s g é n e r o s en el c a s o o b l i c u o , que llaman los gramáticos dativo. Plur. Ellos, para e l g é n e r o m a s c u l i n o , Ellas, para el f e m e n i n o é n t o d o s Les y los, p a r a el m a s c u l i n o • Las, p a r a el l e i n e m n o Les, p a r a a m b o s g é n e r o s en el y los c a s o s . 1 , , • ,• > en el o b i e t i v o . j ' dativo. Este pronombre suele tomar sí y se para los casos oblicuos , y se para el objetivo de ambos números. Se dice p o r lo m i s m o , El hombre piensa de sí, y , Los hombres piensan de sí; El prefirió tomarse un veneno , y , Ellos prefirieron tomarse un veneno; El i ico no puede acostumbrarse, y , Los ricos no pueden acostumbrarse. Los pronombres que suelen los gramáticos d e n o m i n a r demostrativos, que son aquel, ese, este, y sus DEL P R O N O M B R E . DEE V E R B O . 53 c o m p u e s t o s aquelotro, agüese, aqueste, esotro y estotro; los conocidos con el n o m b r e de indefinidos ó indeterminados , alguno, ninguno, otro; los posesivos, mío, tuyo, suyo, nuestro, vuestro, y los relativos, cual, cuyo, que, quien, no son m a s q u e adjetivos, y la declinación de los q u e tienen alguna i r r e g u l a r i d a d , q u e d a ya anotada en la p á g . 2 8 . CAPÍTULO V, DEL VERBO. — DE SUS MODOS Y TIEMPOS. E L verbo es la p a r t e de la o r a c i ó n q u e espresa los m o v i m i e n t o s ó acciones de los s e r e s , la i m p r e s i ó n q u e estas causan en n u e s t r o s s e n t i d o s , y algunas vezes el estado de los m i s m o s seres, ó la relación a b s t r a c ta e n t r e dos ideas. El v e r b o recibe ciertas t e r m i n a c i o n e s q u e c o n s t i t u yen r e u n i d a s su conjugación , en la cual hai q u e c o n s i d e r a r cinco c o s a s , á s a b e r , las letras radicales, la voz, el modo, el tiempo, el número y la persona. Ll a m a m o s letras radicales las q u e subsisten sin s u frir m u d a n z a a l g u n a en todas las variaciones de la conjugación , y son p r e c i s a m e n t e las q u e preceden á las t e r m i n a c i o n e s ar, er ó ir del i n f i n i t i v o : serán de consiguiente am las letras radicales del v e r b o amar, conced de conceder, y combat de combatir. Voz activa es la q u e espresa Ja acción q u e recae en Ja p e r s o n a ó c o s a , q u e son el objeto de la a c c i ó n . E n , El alguacil persigue á. los ladrones, aquel es la persona agente de la p e r s e c u c i ó n , cuyos r e s u l t a d o s padecen los ladrones. E n la voz pasiva pasa á ser supuesto ó nominativo el que era persona paciente ó acusativo en la o r a c i ó n de la f o r m a a c t i v a , c o m o s u cedería , si d i j é s e m o s , Los ladrones son perseguidos por el alguacil. E s t e ejemplo nos d e m u e s t r a q u e el español carece de v e r d a d e r a voz pasiva , pues feriemos q u e a p e l a r á u n c i r c u n l o q u i o ó rodeo p a r a s u p l i r la 54 DEL V E » 110 EN GENERAL. pasiva de las lenguas s a b i a s , q u e está r e d u c i d a á u n a sola dicción. Los modos indican la m a n e r a con q u e al h a b l a r c o n s i d e r a m o s la significación del v e r b o . Son c u a t r o , infinitivo, indicativo, subjuntivo é imperativo. El infinitivo t o m a su n o m b r e de q u e no d e t e r m i n a el t i e m p o , la persona ni el n ú m e r o . E s , digámoslo a s i , el v e r b o en a b s t r a c t o , c u y o significado lijan o t r a s p a l a b r a s : e n , Yo quise amar , se refiere á una cosa p a s a d a y á la p r i m e r a p e r s o n a del s i n g u l a r : e n , Tú no piensas sino en amar, h a b l a m o s de una cosa q u e está h a c i e n do la segunda persona de dicho n ú m e r o ; y en , Aquellos se desdeñarán de amar, significamos Jo que aun h a n de ejecutar personas de la t e r c e r a del p l u r a l . L o m i s m o e x a c t a m e n t e p u e d e a p l i c a r s e al participio y al gerundio, según luego d i r e m o s . E l p r i m e r o de e s t o s e s u n v e r b a l que p a r t i c i p a del significado del v e r b o v de la declinación del n o m b r e . H a i u n o con significación a c t i v a , amante, y o t r o que la tiene p a s i v a , amado. E l gerundio es o t r o v e r b a l , de significación activa ó n e u t r a , q u e conserva s i e m p r e el régimen del v e r b o , lo q u e r a r a vez hacen los p a r t i c i p i o s activos. INo se p u e de decir amante á los hombres , sino de los hombres, c o m o si fuese el v e r b a l amador, al paso q u e no p u e de dejar de d e c i r s e , amando á los hombres. L a s t e r m i naciones del p a r t i c i p i o ante ente, a do ido, y la del g e r u n d i o ando iendo, como que pertenecen al infinit i v o , necesitan de u n v e r b o que fije el t i e m p o , la p e r s o n a y el n ú m e r o : Fui, soiy seré amante ó amado , son los tres t i e m p o s de p a s a d o , p r e s e n t e y f u t u r o , c o m o lo son Estuve, estóiy estaré amando. — E l indicativo cspicsa Ja idea del v e r b o sin dependencia de o t r o , a u n q u e u n o de sus t i e m p o s p i d e la coexistencia de algo , y o t r o u n a condición , p a r a c o m p l e t a r el sentido de la f r a s e : Yo amo; yo amé; yo amaré; Yo amaba cuando vine ; Yo amaría, si encontrase una persona digna de mi cariño.—Por el c o n t r a r i o el subjuntivo tiene que ir u n i d o á o t r o v e r b o , bien e s - DK1. VERilO EN G E N E R A L . J p l í c i í o , Lien s o b r e n t e n d i d o , que Jo d e t e r m i n a , y con el cual se enlaza p o r medio de alguna p a r t í c u l a c o n j u n t i v a : Espero ijue id. le hable. En Dios lo haga, se suple , lluego á Dios que lo haga.—El imperativo sirve de o r d i n a r i o p a r a m a n d a r , y algunas vezes p a r a aconsejar, s u p l i c a r ó p e r m i t i r : Estudia la lección; Procurad ser virtuosos; Dadme una limosna; Guardadlo para vuestro uso. Si Jo que c! v e r b o significa , sea acción , estado ó existencia, coincide con el acto de Ja p a l a b r a , se dice que está en tiempo presente; si se verificó antes de e n u n c i a r l o , que en pretérito , y si ha de suceder ó existir después , que en futuro. H a i pues tres t i e m pos fundamentales , p o r q u é todo suceso tiene q u e c o n siderarse en calidad de a c t u a l , de pasado ó de v e n i d e r o . M a s c o m o lo p a s a d o p u e d e e n u n c i a r s e , bien bajo de un respecto v a g o , bien con Ja circunstancia de ser r e c i e n t e , ó r e m o t o , ó de haberse verificado s i m u l t á n e a m e n t e con otra cosa ; y lo f u t u r o puede t a m b i é n m i r a r s e s i m p l e m e n t e c o m o t a l , ó indicarse si está mas ó menos d i s t a n t e , ó bien si p e n d e el a c o n t e c i m i e n t o de alguna condición; y p u e d e n a d e m a s darse t e r m i n a c i o nes en el v e r b o q u e se e m p l e a n p r o m i s c u a m e n t e p a r a lo p r e s e n t e , lo p a s a d o y lo f u t u r o ; he a q u í el origen del m a y o r n ú m e r o de t i e m p o s q u e nos p r e s e n t a n a l gunas l e n g u a s , según q u e v a r í a n p o c o ó m u c h o las t e r m i n a c i o n e s de su conjugación. N o p u e d e tener t i e m p o s el infinitivo p r o p i a m e n t e d i c h o , ni el p a r t i c i p i o ni el g e r u n d i o , que son t e r m i n a c i o n e s de este m o d o , según a r r i b a s e h a d e m o s trado. L a n a t u r a l e z a del i n d i c a t i v o p e r m i t e q u e sea el m o d o mas a b u n d a n t e de t i e m p o s . Yo amo en el m o m e n t o en q u e lo eslói d i c i e n d o : a q u í tenemos el presente. Amé, tal vez a y e r , acaso dos anos h a c e , ó en m i j u v e n t u d ; y al h a b l a r de esta pasión m í a , quizá la considero aislada é i n d e p e n d i e n t e de c u a l q u i e r a o l i o suceso: tal es el c a r á c t e r del pretérito absoluto (el per- 56 PKI. VKRBO KN CKNKRAI.. fecto de los g r a m á t i c o s ) . Amaba yo el juego hasta que me castigó su inconstancia: m i afición á j u g a r y m i e s c a r m i e n t o p e r t e n e c e n á una m i s m a época ya pasada; p o r esto m e p a r e c e mas significativo l l a m a r pretérito coexistente al imperfecto de los g r a m á t i c o s . Amaré d e n t r o de u n a h o r a , m a ñ a n a , de a q u í á seis m e s e s , ó c u a n d o mis estudios me p e r m i t a n v a c a r al a m o r : este es u n futuro absoluto, p o r q u é p u e d e ser p r ó x i m o ó r e m o t o , y acaso p e n d e r de u n a c o n d i c i ó n . P e r o al t i e m p o , que la r e q u i e r e en la m a y o r p a r t e de los c a s o s , Yo a m a r í a , si encontrase una persona digna de mi cariño, ningún n o m b r e c o r r e s p o n d e con t a n t a p r o p i e d a d c o m o el de futuro condicional. E l s u b j u n t i v o tiene solo c u a t r o t i e m p o s , todos de u n c a r á c t e r p a r t i c u l a r , p o r los oficios q u e este m o d o d e s e m p e ñ a , y p o r el uso que h a c e m o s de sus diversas t e r m i n a c i o n e s . Desde luego n o h a l l o en general las calidades de presente en el q u e d e n o m i n a n tal los g r a m á t i c o s : e n , Manda S. M. que venga; Guárdeme el cielo de semejante desgracia, y en casi todas Jas d e m a s frases en que e n t r a este t i e m p o , o b s e r v o que se h a b l a de cosas v e n i d e r a s ; p o r esto lo llamo futuro. E l que conocen con este n o m b r e los g r a m á t i c o s , es u n v e r d a d e r o futuro condicional; p e r o de clase d i s t i n t a que el de i n d i c a t i v o , en razón del m o d o á q u e cada u n o p e r t e n e c e . E l de i n d i c a t i v o pide la condición en o t r o inciso de la frase: No me salvaría de la muerte, si allegase las riquezas de Creso; y c u a n d o lo p r e cede la p a r t í c u l a si, es c o m o d u b i t a t i v a , y n o c o m o c o n d i c i o n a l : Dudo si, vendría con malas intenciones; Pregunté si le visitaría. E l de s u b j u n t i v o p o r el c o n t r a r i o forma él m i s m o la condición : No me salvaré de la muerte, aunque ó si allegare las riquezas de Creso. L a s locuciones de los dos t i e m p o s de s u b j u n t i v o q u e l l e v a m o s esplicados , p e r t e n e c e n con toda c l a r i d a d á sucesos q u e aun han de realizarse. N o así aquellas p a r a las que se e m p l e a la t e r m i n a c i ó n ara era. T i e n e la significación de p r e t é r i t o en, Le obligaron á que se rin- DEL VERBO EN GENERAL. 57 diera; Bien pudiera haber venido antes; No me lo arrancaran de las manos ni media docena de hombres; y en todos los casos en que se usa p o r algún p r e t é r i t o de i n d i c a t i v o , c o m o , Cuando el. Cid combatiera (combatió) á Falencia; Tan poco atinado anduviera, ( h a b í a andado) en sus disposiciones. D e p r e s e n t e e n , Quisiera coserle ahora mismo ápuñaladas. De f u t u r o p o r fin en m u c h a s de las oraciones c o n d i c i o n a l e s , c o m o , Diera limosna, si mis facultades me lo permitiesen, q u e vale casi lo m i s m o q u e , Daré limosna, cuando mis facultades me lo permitan. Véase p o r q u é me he decidido á d a r á este t i e m p o el n o m b r e de indefinido absoluto, ya que su índole es algo p a r e c i d a al aoristo de los griegos. E l m i s m o c a r á c t e r tiene el t i e m p o en ase ese. E n la frase, Le obligaron á que se rindiese, hablamos de un hecho p a s a d o : de u n o q u e p a r e c e p r e s e n t e en, Le cosiera ahora mismo á puñaladas, si le tuviese entre mis manos; y de u n o f u t u r o e n , Diera limosna, si mis facultades me lo permitiesen. Se ve p o r los dos ejemplos ú l t i m o s , q u e c u a n d o este t i e m p o e n t r a en u n a frase c o n d i c i o n a l , no puede e m p l e a r s e m a s q u e p a r a espresar con él la c o n d i c i ó n , y p o r esto lo l l a m o indefinido condicional, p a r a diferenciarlo del absoluto. Q u e d a d e m o s t r a d o p o r lo dicho el p o c o f u n d a m e n t o con q u e los g r a m á t i c o s c o m p r e n d e n en la clase de p r e t é r i t o s estos dos t i e m p o s , y el n i n g u n o con que form a n uno solo de tres terminaciones tan d i v e r s a s , c o m o ara , aria , ase , d e b i e n d o r e s u l t a r un t i e m p o de cada u n a , y p e r t e n e c i e n d o la segunda al i n d i c a t i v o , según lo espongo c o n alguna cstension al fin en la nota C . El m o d o i m p e r a t i v o no p u e d e tener mas que futuro: todo lo que se m a n d a , a c o n s e j a , s u p l i c a ó p e r m i t e , h a de h a c e r s e , y lo ha de ejecutar la persona del singular ó p l u r a l , á la q u e d i r i g i m o s la p a l a b r a . P o r esto no tiene mas q u e u n t i e m p o , ni mas q u e u n a persona en cada n ú m e r o , y es en efecto la única q u e h a l l a m o s con t e r m i n a c i ó n distinta de las de los o t r o s t i e m p o s : Haz ó haced tal cosa. Si d i g o , llaga él, 58 liF.I. VKHBO EX OENKRAT.. hagamos nosotros, hagan ellos tal cosa, e m p i c o ya personas del f u t u r o de s u b j u n t i v o , y se entiende q u e digo , Mando que haga él, que hagamos nosotros , ó que hagan ellos tal cosa. Con una inconsecuencia m u i digna de r e p a r o , ios m i s m o s gramáticos que a m o n t o n a n en un solo t i e m p o las t e r m i n a c i o n e s ara , aria, ase, los forman d i versos de cada frase q u e resulta de la unión del v e r b o haber con el infinitivo ó con el p a r t i c i p i o p a s i v o de Jos v e r b o s . L o s modos y Jos t i e m p o s n o son distintos sino c u a n d o v a r í a la t e r m i n a c i ó n del v e r b o , y no bai m a s razón p a r a p r e t e n d e r que había de amar, habré amado sean otros tantos t i e m p o s del v e r b o amar, q u e p a r a decir que voiáprobar, queda sentado, lo son de los v e r b o s probar y sentar. Sin e m b a r g o , me liaré cargo en Ja Sintaxis de estos tiempos compuestos, que nada tienen que ver con Ja conjugación del v e r b o . E l número d e t e r m i n a en el v e r b o , si el s u p u e s t o es u n n o m b r e del s i n g u l a r ó del p l u r a l . E l v e r b o , ya en razón de su t e r m i n a c i ó n , ya p o r el p r o n o m b r e que se le añade , designa si es yo el s u p u e s t o , y entonces toma la d e n o m i n a c i ó n de primera persona del singular; la de segunda, c u a n d o es el p r o n o m b r e tú; y la de tercera, s i e m p r e q u e es s u p u e s t o un n o m b r e singular diverso del yo ó del tú. Nosotros, bien e s p r e s o , bien s o b r e n t e n d i d o , señala, siendo s u p u e s t o del v e r b o , Ja primera persona del plural; vosotros la segunda, y los demás n o m b r e s p l u rales son p r e c i s a m e n t e de la tercera. E n castellano b a s t a decir hablo, p o r q u é su t e r m i n a c i ó n s u p o n e el yo, así como en hablas se suple el tú, y habla, solo p u e d e referirse á u n t e r c e r o que no sea yo ni tú. E l n o m i n a t i v o de hablarnos no p u e d e dejar de ser nosotros , el de habláis es vosotros , y el de hablan o t r a s personas ó cosas diversas de nosotros y vosotros. E n t r e las m u c h a s d e n o m i n a c i o n e s q u e reciben los v e r b o s , en razón de su significado, son las mas f r e cuentes Jas que siguen. DEE \ EUISO EN GENI.II \ E . .')!) V e r b o neutro ó intransitivo es el que no a d m i t e o b j e t o estenio sobre que recaiga su acción , como andar, nacer, pascar, salir, pues á Jo m a s p u e d e n usarse algunos como r e c í p r o c o s , v. g. pasearse, salirse. Sustantivo el q u e significa Ja e x i s t e n c i a , estado ó situación de Jas personas ó c o s a s , y suele s e r v i r p a r a agregarles alguna calificación, c o m o , Aquilcs fue valiente ; Ambrosio estuvo pesado; Existía en aquel llano una torre. Primitivo se l l a m a el que n o se d e r i v a de n i n g u n a p a r t e de la oración c a s t e l l a n a , c o m o prender, ver; y derivado, p o r el c o n t r a r i o , el q u e t r a e su origen de a l g u n a p a l a b r a de n u e s t r a p r o p i a lengua : de columpio se ha f o r m a d o columpiarse, de feliz felizitar, de tú tutear, de llover lloviznar, de delante adelantar y de ce cecear. Los v e r b o s derivados t o m a n la d e n o m i n a c i ó n de compuestos, c u a n d o e n t r a en su formación u n v e r b o u n i d o á un n o m b r e ó á alguna de las p a r t í c u l a s c o m p o n e n t e s , v. g. aliquebrar, antever , predecir. L a de incoativos, si d e n o t a n p o r sí solos el p r i n c i p i o de la acción de su significado , c o m o amanece , anochece, Antonio barbea, hombrea ó envejece. L a de frecuentativos, c u a n d o manifestamos con ellos una acción r e p e t i d a , c o m o beborrotear , besucar , temblequear. La de diminutivos, s i e m p r e q u e conservan el significado del p r i m i t i v o , si bien con alguna d i m i n u c i ó n ó m o dificación: así corretear, juguetear y lloviznar significan algo menos que correr, jugar y llover; y pintorrear quiere decir pintar mal. Son finalmente imitativos ú onomatoplcos, c u a n d o el sonido del v e r b o nos da Ja idea de su significado, c o m o ajear, aplastar, clamorear, croajar, crascitar, gimotear, gorgoritear etc. T o d a esta n o m e n c l a t u r a no es r e a l m e n t e de g r a n d e u t i l i d a d ; p e r o me ha p a r e c i d o no o m i t i r l a , á fin de q u e losjóvenes tengan algún c o n o c i m i e n t o de ella, c u a n do la hallen e m p l e a d a en los D i c c i o n a r i o s ó en las G r a m á t i c a s . Algo mas les i m p o r t a a h o r a s a b e r , que el v e r - 60 ni-X VF.nnO KN C.KNI'.llAI. . ho se d e n o m i n a , r e l a t i v a m e n t e á su conjugación ó á los t i e m p o s que f o r m a con o t r o s v e r b o s , activo, reciproco, regular, irregular, impersonal, defectivo y ausiliar. E l v e r b o activo ó transitivo es el q u e , en la a c e p ción de t a l , a d m i t e objeto p a r a su acción , a u n q u e á vezes no lo lleve espreso. Yo amo, es d e c i r , yo esto'i poseído de ¿apasión del amor, está en Ja voz activa ni mas ni menos que , Yo amo á Inés. T i e n e el n o m b r e de reciproco, reflexivo ó pronominal el q u e lleva en el infinitivo el p r o n o m b r e se, q u e se c o n v i e r t e en los t i e m p o s de los o t r o s m o d o s en me y 7ios p a r a Jas p r i m e r a s p e r s o n a s , y te y os p a r a las segundas , g u a r d a n d o el m i s m o se p a r a las t e r c e r a s , v. g. abstenerse , airarse , arrepentirse , atreverse, ausentarse , desentenderse , dignarse , jactarse. Son pocos ios v e r b o s que pertenecen eselusivamente á esta c l a s e , al p a s o q u e todos los activos p u e d e n usarse c o m o r e c í p r o c o s , v. g. afligir, afligirse; contener, contenerse; olvidar, olvidarse; y son m u c h o s los n e u tros q u e t o m a n el p r o n o m b r e en el caso o b j e t i v o , c o m o morir, morirse ; pasear , pasearse ; salir, salirse. Regulares l l a m a m o s los q u e siguen el t i p o ó n o r m a de la conjugación á que p e r t e n e c e n , é irregulares ó anómalos los que se desvían de ella. Defectivos son los que no se usan mas q u e en c i e r tos t i e m p o s y personas , á cuya clase pertenecen los impersonales, que solo tienen infinitivo y las t e r c e r a s p e r s o n a s del s i n g u l a r , sin llevar nunca sugeto ni o b j e t o , es d e c i r , persona agente ni p a c i e n t e , de d o n d e h a venido llamarlos impersonales: amanecer, lloviendo, nevado, relampaguea , tronó. D e n o m i n a r n o s finalmente ausiliares u n o s pocos verb o s , que con el infinitivo ó el p a r t i c i p i o pasivo f o r m a n los t i e m p o s l l a m a d o s c o m p u e s t o s y la voz p a s i v a . L o s mas frecuentes son estar, haber y ser, s i r v i e n d o solo el ú l t i m o p a r a e s p r e s a r la voz pasiva en c a s t e l l a n o : eslói aturdido; habré acertado; hube de incomodarle ; fuiste corregidor; fué sorprendido por la tropa. 61 CAPÍTULO VI. DE LAS CONJUGACIONES DE LOS VERBOS REGULARES. LAS conjugaciones de los v e r b o s regulares son t r e s : á la p r i m e r a p e r t e n e c e n los v e r b o s c u y o infinitivo acaba en ar; á la segunda los en er, y á la t e r c e r a los en ir. Los de la p r i m e r a conservan g e n e r a l m e n t e la a en el p r i n c i p i o de la t e r m i n a c i ó n de las p e r s o n a s del i n d i c a t i v o , m i e n t r a s las conjugaciones segunda y t e r c e r a tienen la e ó la i.—La conjugación t e r c e r a se diferencia solo de la s e g u n d a , en la p r i m e r a y segunda persona del p l u r a l del p r e s e n t e , en los dos f u t u r o s del i n d i c a t i v o , y en el p l u r a l del i m p e r a t i v o : en los demás m o d o s y t i e m p o s c a m i n a n acordes a m b a s c o n jugaciones , como vamos á verlo. VOZ PLUMIÜLA C O N J U G A C I Ó N . ACTIVA. SF.ÜCNDA CONJ. TERCF.UA CONJUGACIÓN. INFINITIVO. INFINITIVO. I N F I N I T I V O AM-AR. CONCED-ER. COMRAT-IH. Participio activo. Am-ante. (*) Participio activo. Conced-cntc. Participio activo Combat-ientc. Participio pasivo. Am-ado. Participio pasivo. Cunccd-ido. Participio pasivo. Comba t-¡do. Gerundio. Am-ando. Gerundio. Concctl¡cudo. Gerundio. Combal - ¡í ndo. INDICATIVO. 1 N D I C A TLL'L), Presente. Présenle. S. Yo am-o Tu am-as. El ama. S. Yo conecd-o. Tú conccd-cs. El concede. INDICATIVO. Présenle. S. I o Tú El La m a y o r p a r t e d e l o s v e r b o s c a r e c e n d e l t i v o , s e g ú n d i r e m o s e n la S i n t a x i s . combal-o. combut-es. combat-c. participio ac- Primera conjugación. P.Nos. Vos. Ellos am-amos. am-dis. am-an. Segunda eonjug. P. N o s . Vos. Ellos J creerá conjugación. conccd-cmos. P . N o s . conced-e'is. \ os. conced-en. Ellos Preterito coexistente. Prêt, c o e s i s t e n t e . combat-imos. combal-is. combal-en. Pretérito coexistente. S.Yo conced-ta. S. Y o am-aba. S. \ o eombat-ia. Tú conecd-ias. Tú am-abas. Tú combat-ias. El conced-ía. El am-aba. EI combat-ia. "Sos.conced-íamos. P. N P. N o s . am-dbamos. P. os.comba/-tamos. Vos. conced-¿ais. Vos. am-abais. Y os. eombat-íais. Ellos conced-ian. E l l o s am- aban. E'los combal-ian. Pretérito absoluto. . Y'o am e'. Tú am-aste. El am-ó. . Nos. am-amos. Vos. am-asleis. Ellos am-acou. Enturo absoluto S.Yo am-are. Tú am-ards. El am-ard. P . N o s o t r o s amaremos. Vos. am-are'is. Ellos am-arán. Futuro condicional. S. Yo amaria. T ú amarias. VA am-arìa. P. N osol ros amaríamos . \ os. am-ari'ais. E l l o s am - arían. Pretérito absoluto. S. Yo conced-i. S. Yo combat-i. Tú conced-isle. Tú combal-istc. El conced-iò. El combat -iti. 1 . Nos. conecd-imos. I . N o s . combat-imos. Y os. combatisteis. Vos. conccd-islcis. Ellos couecd-ierou. i Ai os comb at-iei-on. J 1 Futuro absoluto. F u l uro a b s o l u t o . S.Yo conced-eré. S.Yo combat-ire. T ú co ne ed- erd s. Tu combat'-iras. El conced-eid. El combat-ird. P. N o s o t r o s conced- P . N o s o t r o s combateremos . tremos. A os.eonced-crc'is. \ os. combal-irc'is. Ellos conced-erdn. E l l e s comit al-irail. Enturo condicional Futuro condicional. S. t o conced-cria. S. Yo combat-iria. Tú conced-crías. Pli comhal-irias. VA conced-cria. El combat-iria. P. N o s o t r o s conced- P . N o s o t r o s combateríamos . iria mos. X os.conced-cria.is. V'os. combat-iit'ai s. ÌLMos conced-crían. YUoscombal-ii tan. SUI'.JIJNTIYO. SlinjUNTIVO. Ftiluro. Enturo. S. Yo am- e. Tú am-es. El ain-c. P . rs o s . amemos. V o s . am eis. Ellos am-en. Pretérito absoluto. S. Yo conced-a. Tú eonecd-as. El conced-a. P. N o s . conecd-amos. Y o s . conced-dis. E l l o s conced-an. SUIIJCN'TIYO. Futuro. S. Yo combat a. Tû combat-as. El combat-a. P. N o s . combat-amos. \ os. combat-dis. Ellos combat-an. CONJUGACIONES R E G U L A R E S . 1>c i m e r a c o n j u g a c i ó n . Fuluro Segunda conjug. G3 Tercera conjugación. c o n d i c i o n a l . F u t u r o c o n d i c i o n a l .. F u l u r o c o n d i c i o n a l . S. Yo am-are. Tú ama-res. El am-arc. V . ¡Nosotros amáremos . Vos. am-arcis. Ellos am-arcii. S.Yo concccl-iere. S. Yo combat-iere. Tú conced-icres. Tú combat-ieres. El conccd-icrc. El combat-iere. P. N o s o t r o s conced- P. N o s o t r o s combatiéremos. iéremos. Yos.eonccd-iercis, Vos.combat-icreis. E l l o s co necd-ic ren. Elloscombat-icren. Indefinido absoluto. Indefinido absoluto. Indefinido absoluto. . Yo am-ara. Tú am-aras. El am-ara. 1' . N o s o t r o s amáramos. Vos. am-aráis. Ellos am-aran. s. lndef. condicional. S. Yo am-ase. T ú am-as es. El am-ase. P. N o s o t r o s amásemos . Vos. am-aséis. E l l o s am-as en. lAH'I'.H A T I V O . Futura. S. Jm-a P. A ni-a'd ol IMS. Ili. \ o.s- S.Yo conccd-icra. S. Yo combat-iera. Tú conecd-icras. Tú combat-ieras. El conecd-iera. El combat-iera. P. N o s o t r o s conced- P . N o s o t r o s combatiéramos. iéramos. Vos. conced-ierais. Y os. combat-ierais. E1.1 os conce d-icran. Eììoscombat-icran Indef. condicional. lndef. condicional. S. Yo conced-icsc. S.Yo combal-iese. Tú conced-ieses. Tií comi/at-ieses. El conced-icsc. El eombat-iese. P. N o s o t r o s Conced- P . N o s o t r o s combatiésemos. iésemos . V os.conecd-ieseis. \ oü.eombal-iescis. E l l o s c o nc c d-icsc n. YAioscombatáescn. IMrEllVTIVO. Fuluro. S. Ctmccd-e 1 ú. l \ Concc d-ed vosotros. IMPERATIVO. Futuro. S. Comba/-c 1'. Combat-id ot ros. tú. vos- Se ve p o r el ejemplo de estas t r e s conjugaciones, q u e ios t i e m p o s de todos los m o d o s p u e d e n f o r m a r s e del i n f i n i t i v o , con solo m u d a r las t e r m i n a c i o n e s . Sin e m b a r g o , el f u t u r o condicional y los indefinidos del s u b j u n t i v o p u d i e r a n deducirse mejor de la tercera p e r sona del p l u r a l del p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o , m u d a n d o solo el ron en re p a r a el f u t u r o , y en ra y sr p a r a los dos indefinidos: á lo menos así p a r e c e n p e d i r l o las conjugaciones segunda y tercera , y el l i e - G4 CONJUGACIONES REGUI.AItKS. c h o de que s i e m p r e q u e dicha persona p a d e c e a l g u n a i r r e g u l a r i d a d en los v e r b o s de q u e h a b l a r é en los dos c a p í t u l o s s i g u i e n t e s , se h a l l a la m i s m a en el f u t u r o condicional y en los indefinidos del s u b j u n t i v o . Es mas n a t u r a l sacar concediere, concediera y concediese , de concedieron, q u e n o de conceder; y combatiere, combatiera, combatiese, de combatieron, que no de combatir. E n los v e r b o s estar, haber y s e r , cuyas c o n j u gaciones se p o n d r á n en el c a p í t u l o Y l i í , se o b s e r v a , p o r ser los tres i r r e g u l a r e s , q u e estar dice estuviere, estuviera, estuviese en el s u b j u n t i v o ; haber dice hubiere, hubiera, hubiese; y ser dice fuere, fuera, fuese; f o r m a d o s todos de los respectivos p r e t é r i t o s i r r e g u l a res de aquellos v e r b o s , estuvieron , hubieron , fueron. L o m i s m o sucede en andar, caber, hacer, poder, poner, querer, saber, tener y venir, cuyas t e r c e r a s p e r sonas i r r e g u l a r e s en el p l u r a l del p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o son anduvieron, cupieron , hicieron, pudieron, pusieron, quisieron, supieron, tuvieron y vinieron, de las q u e p u e d e n f o r m a r s e p e r f e c t a m e n t e el f u t u r o c o n d i c i o n a l y los indefinidos del s u b j u n t i v o , q u e n o p o d r í a n sacarse de los infinitivos de estos v e r b o s . Los v e r b o s n e u t r o s se conjugan del m i s m o m o d o q u e los activos : pasear sigue las inflexiones de amar; correr las de conceder, y vivir las de combatir. VOZ PASIVA. E s t a voz n o es o t r a cosa q u e el a u s i ü a r ser, cuya conjugación se h a l l a m a s adelante en las páginas !)0 y 91 , u n i d o al p a r t i c i p i o pasivo del v e r b o > en esta f o r m a : INFINITIVO. SER l'arliripio pasivo Sido ainado. AMADO. Gerundio. Siendo ainado. CONJUGACIONES REGULARES. I N D I (', A 1 1 V 65 O. Presentí'. Sing. Yo soi limado. T ú eres amarlo. E l es amailo. Plur. N o s o l r o s somos V o s o t r o s sois E l l o s son amados amados. amados. .ele'.ele. E n el infinitivo y en las t e r c e r a s p e r s o n a s , t a n t o del singular c o m o del p l u r a l , suele espresarse t a m b i é n la voz ó significación p a s i v a p o r m e d i o del v e r b o y la r e d u p l i c a c i ó n se, la cual p u e d e i r delante ó d e t r a s del v e r b o , menos en el i n f i n i t i v o , g e r u n d i o c i m p e r a t i v o , p u e s en estos m o d o s p r e c i s a m e n t e ha de p o s p o n e r s e . La ciudad puede tomarse, es lo m i s m o q u e , La ciudad puede ser tornada: Temióse un ataque; se sabían los resultados, e q u i v a l e n á, Fué temido un ataque; eran sabidos ¿os resultados. D e Jos casos en q u e p u e d e e m p l e a r s e este m o d i s m o , y c u á n d o la r e d u p l i c a c i ó n se h a de a n t e p o n e r s e ó p o s p o n e r s e al v e r b o , ya se h a b l a r á en su p r o p i o l u g a r en la S i n t a x i s . V E l i r . ü RECIPROCO. I S r i N I T I V O. J A C T A R S E . Participio pasivo. Jaelddosc. Gerundio. Jactándose. I N D I C A T I V O . Presente. Sing. Plur. Yo me jacto ó jactóme yo. T ú te jactas ó jactaste lú. El se jacta ó jactase el. N o s o t r o s nos jactamos ó jactémonos nosotros. V o s . os jactáis ó jacláisos v o s o t r o s . ( L o ú l t i m o es p o c o usado.) E l l o s se jactan ó jáctanse ellos. Á este t e n o r se conjugan los demás t i e m p o s de i n dicativo. 66 i: O N .1L' G AC10 NES R E G U L A R E S . S L R J u N T í V O. i'uturü. Bine. Plur. A a me jarte ó jdeleme ve. T ú Ze jactes. El se jacte o jáctese él. N u s o l ros lias jactemos ó jactémonos V o s o t r o s os jactáis. E l l o s se jacten ó jáctense ellos. nosotros. Enturo condicional. Sing. Yo me jactare T i l le jactares ó ¡acláreme, yo. ó jactares le l u . e t c . e t c . i m r i: it \ t i \ o. ITltu.'U. Sing. Jáctate tú. l'lur.- Jactaos vosotros. C u a n d o los v e r b o s r e c í p r o c o s llevan el p r o n o m b r e en el caso l l a m a d o dativo y rigen á o t r o n o m b r e en el o b j e t i v o , se conjugan de esta m a n e r a : 1 N I- I N I T ] V O. E C H A R S E Ó E C H A R S E Á SI ( l a Participio pasivo. Ecliádosc o echádose á st. i s » i c: lidiándose A t iv Cllljia). Gerundio. ó echándose asi. o. Presente. Sing. Plur. Yo me echo ó y o me echo á mí. T ú te echas ú tú te echas a' ti. E l .re echa ó él se echa á si. jNosot. nos echamos ó n o s o t . nos cehamos á V o s o t r o s os echáis ó v o s o t r o s os echáis á rosoli E l l o s .ve eclntn ú e l l o s Se echan d si. e t c . e l e . i m r i; u s t i v o. Eul oro. Sing. Plur. Échale Echaos tu éi c'diule t(i // \ o: olí os ó echaos \ o.'Otros íí vosotros. nosotros. os. CONJUGACIONES IKKF.GUEAIiES. (¡7 Algunos r e c í p r o c o s prefieren la p r e p o s i c i ó n para, v. g. reservarse (una noticia), que se c o n j u g a : 10 me reservo ó yo me reservo para mí: t ú le reservas ó tú te reservas para ti etc. etc. ; y o t r o s t o m a n indiferentemente la á ó la para, c o m o , "V o me apropio ó me apropio á mí ó para mí CAPÍTULO DE LAS CONJUGACIONES DE EOS (esta hacienda). VII. YERBOS IRREGULARES. (*) Los v e r b o s i r r e g u l a r e s , que son m u c h o s en la l e n gua e s p a ñ o l a , p u e d e n r e d u c i r s e á seis clases. P e r t e n e c e n á la primera varios verbos acabados en ar y cr, q u e tienen la vocal e en la p e n ú l t i m a s í l a b a . Su i r r e g u l a r i d a d consiste en que ¡ornan una ¿ a n t e s de dicha e en las pocas personas que a h o r a d i r é , p u e s en las d e m á s es r e g u l a r su conjugación. ACERTAR. INDICATIVO. s i : n.i C \ T I V o. Presente. Si il ít . Plur. \ o ac-i-crlo. T ú ac-i -crías. YA ac A-crl a. E l l o s acA-cilan. Enturo. >l "' on Plur. ^" ue-l-eile. Tú uc-i-er/es. El acA-críe. Ellos ac-\-ertrn. * ¡N~o h a b l a r é aquí de l o s v e r b o s , q u e si b i e n m u d a n a l g u n a letra e n su c o n j u g a c i ó n , e s s i d o en razón de la o r t o g r a f í a , ó para c o n s e r v a r el s o n i d o q u e su última radical t i e n e en el ¡ n i i n i t i v o , p o r q u é e s t o s no son en reahd.nl i r r e g u l a r e s . M u c h o s n m d a n el'ect ¡ v a l ú e n t e la c e n IJII o cu . la g en g// ó en /', la / e n )'. v la i/u. e n r, s i n q u e por e s o sea a n ó m a l a s u c o n j u g a c i ó n . I)r^r<>vocar sale ¡>rovoqm '; de vencer, venzo; de halagar, fia,',¡e,nc; de afligir, aflija: de creer, huir, raer, roer, ei eyo, linyera, rayendo, í-oyendo, y de delinquir, delinca; p o r q u é no p u e d e e s cribirse jirovoce', venco . hnlir_\e . ujli^a , delinquir., s i la última letra radical ha de c o n s e r v a r el s a l u d o q u e t i e n e e n los ínlinit ivos provocar, vencer, lia/a^ar. afligir, delinquir: y ha d e e s c r i b i r s e creyó. -'creía, ra >'< udo . rocen d'o , p o r q u é a' la / e n t r e ilos v o c a l e s la p r o n u n c i a m o s r o m o u n a ) - , h a c i e n d o q u e hiera á la s e g u n d a . s e g ú n se dirá cu la O r t o g r a f í a . ; .) * (¡tí CON HT.Af.IONF.S ] U I' r. IRUEr.UI.ARES. 11 V T I V » . Futuro. Sing. Ac-l-crta tú. I N 1' ! N I T I V O . CERNER. 1 N I) I C A T (*) I V O. Presente. Sing. Yo Tú c-\-crno. C-I-CIIICS. Plur. Fl c-i-eme. Kilos c-i-ernen. " P e r t e n e c e n á l o s i r r e g u l a r e s d e la prii'nera e l u s e l o s verlíos s i g u i e n t e s : Atracesar A corlar A venialAcrecentar Calentar Adestrar Cegar Alentar Cerner Apacentar Cerrar Apernar Apretar Cimentar Comenzar Arrendar A scender Concertar Atender Confesar Alentar, s i g n i f i - Decentar c a n d o Ir á tien- Defender tas. Dentar Aterrar, por E- Derrengar chai-por tierra.. Deseen daAterrarse, e n el Desmemlirar s e n t i d o de Ar- Despernar rimarse á la Despertar tierra Desterrar Atestar , c u a n d o Dezmar es s i n ó n i m o de Emendar ó Henchir apre- Enmendar tando. Empedrar Iínipe zar Encender Encomendar Encubertar Enhestar En sangrentar Entender En terraiErrar (*) Escarmentar Estregar Fregar Gobernar 11 c dalle nder Herrar Incensar In fernar Invernar Manifestar Mentar Merendar Negar Pensar Perder Piegar (Juchrui: Eecomendar Ite gallimi cullar Jieven tur Iìcverlcr Sarmaitar Se gaiSe mbrar S'aitar Serrar Sosegur Sol errar Temblar Te n der Tentar Trascender Trasegar l'ropczur Heller. C l e m e n c i n eri la p a g . '20(> d e l t o m o 7)" d e su Comentario q u e de retar se forma rielo , conio l o usa C e r \ a n t e s . N o dice ci'co * Eri este vcrtto .se toma ta y eli Illuni* de la i . y escrii)irnos } f.l'ro , yt-rras , yerra eli', poi'iue ninguna ilirrion 011 e 'niellano principia por ic, sino poi* yc , como se dirá cu la Ortografia. C O N J U G A C I O N E S U!REGUl.AliK.S. S iJ I! .1 U N V 1 \ (>!' U. FlliUl'O. Sing. Yo c-i-ema. T ú c\-cruas El . l'lur. 1 Al 1" F. II K v-i-crii.i Jallos c - i - f / v z i í í / . T ! V O. Fulnro. Sin C-i-ernc fú. Son de la segunda clase algunos v e r b o s acabados en ar ó cr, c u y a p e n ú l t i m a s í l a b a tiene la vocal o , la cual se m u d a en ue en las m i s m a s p e r s o n a s en q u e los de la p r i m e r a t o m a n la i. INFINITIVO. ACORDAR. INDICATIVO. SUtlJUNTIVO. Presente. Sing. Plur. Futuro. ^ o ac-we-crílo. T ú ae-nv-rdas. El ae-nc-rda. E l l o s ac-ac-rdan. Suig. I'lur. i Al r ti 1! \ r i ^o ac-ne-rde. Tú ac-nc-rdvs. YA ac-ue.-rile. Ellos ac-ue-rdeit. v o. Futuro. Sing. c-nc-rda tú. q u e sea e s t e su m o d o g e n e r a l de c o n j u g a r s e , s i n o q u e C e r v á n li-s i n t e r p u s o la i s e g ú n lo h i z o e n despliegue y entricgainc, e i t a d o s p o r el m i s i n o C l e u i e n c i n . ¡NOTA. i\'¡ e n esta c l a s e ni e n las s i g u i e n t e s p o n d r é l o s v e r b o s que cualquiera p u e d e c o n o c e r que son c o m p u e s t o s , c o m o asentar, aserrar, condescender, contender, desacertar, desalentar, desatender, estender, renegar, requebrar e t c . . p o r q u é es sabido q u e l o d o s s i g u e n la c o n j u g a c i ó n de s u s s i m p l e s , m e n o s contentar, detentar, intentar, los cuales son r e g u l a r e s , aunque n o lo e s tentar. ¡Menos n e c e s i d a d hai de m e n c i o n a r l o s r e f l e x i v o s ó los n e u t r o s c o n r e d u p l i c a c i ó n , p o r s e r c l a r o q u e sentarse, sosegarse e l e . se c o n j u g a n c o m o sentar, sosegar, añadiendo solo la r e d u p l i c a c i ó n p r o p i a de a q u e l l o s v e r b o s . 70 CONJL'GAf.K )NKS IRREGULARES. I N I T I V O. MOLER. I NDIC v n v o . SUBJUNTIVO. Frésenle. Futuro. Sino. Yo l'lur. m-iw-lo. Tú m-nr-lcs. El m-iiv-lc. Ellos m-uv-!en. King. Plur. Yo m-\w-ì.a. Tú m-av.-las. Fi m-uv-la. Ellos m-ue-lau. I M P E R A T I V O . Futuro. S i n g . A T - u è - / e tú. (*) S i g u e n esta c o n j u g a l i o n l o s v e r b o s q u e á c o n t i n u a c i ó n s e cspresau: y¡ bsolvcr ylcoi ¡lar yl ros lar yífor ai\r\\ a n d o significa Dar fueros. Agorar Almorzar Amolar yjm ollar yí¡¡orear Apostar yl vcrgonzi•ir Colar Colgar Concordar Consolar Contar Cos taiDegollar Eenod/trsc (aut.) Denostar Descollar Descornar Desfleca r Desollar Desvergonzarse. Discordar Disolver Doler Emporcar Encoclarse Encontrar Encorar Encordar Encovar Eng rosar Eni orlar Eorzar Holgar, 11 ollar Moler Morder M ostrar Mover Oler Poblar Probar llccordar Rocoslar Pego hlar Renovar Rcsconlrar Rcsollar Re solver Radar Ro gutSo 1 inSold ar So 1 tatSo nar Sonar Torccr To star Trascordarsc Trocar Tronar Volar Vol car Volver. Eos v e r b o s e n olver t i e n e n la s i n g u l a r i d a d de q u e s u p a r t i c i p i o p a s i v o t e r m i n a e n uello: absuelto , disucllo , -vuelto. •— Oler t o m a u n a h e n todas s u s p e r s o n a s i r r e g u l a r e s , yo huelo, tú hueles e t c . , p o r q u é n o p u e d o p r o n u n c i a r s e e l d i p t o n g o tic e n p r i n c i p i o de sílaba sin q u e l o p r e c e d a la a s p i r a c i ó n . Va se lia d i c h o e n la n o t a a n t e r i o r , q u e l o s c o m p u e s t o s s i g u e n Ja i n f l e x i ó n d e s u s s i m p l e s , de c u y a r e g l a d e b e m o s e s r e p l u a r a q u í t o d o s los c o m p u e s t o s d e l v e r b o rogar, cuales son abrogar, arrogar, derogar, erogar, interrogar, prologar y subrogar, c o m o t a m b i é n á destronar y entronar, a u n q u e estos no se (orinan d e tronar, s i n o d e una p a r t í c u l a c o m p o n e n t e y e l s u s l a n l i v o trono. CON.TÜC.ACTOXFS innrr.Iil.ATiFS. 71 E s t á n c o m p r e n d i d o s en la clase tercera todos los v e r b o s q u e acaban en acer, ceer (*) y occr, (menos cocer, hacer y los c o m p u e s t o s de ambos) y los en ucir, todos los cuales reciben u n a z antes de la c en las personas que siguen. I N F I \ I T 1 V O. CONOCF.n . 1 N D I C \ T I V O. LYoSellte. Sing. Yo cono-z-co. S U B J U N T I V O . Futuro. Sin". Yo cono-z-ca. T ú cono-z-cas. VA cono-z-ca. 1 tur. Vosotros cono-z-camos. v o s o t r o s cono z-cais. Ellos cono-z-can. Los verbos t e r m i n a d o s en ucir tienen a d e m a s estas otras a n o m a l í a s : I J F I S I TR T I V O . AllUCin. I N I) I r. \ T I V 0 . SUBJUNTIVO. Preterito absoluto. Yo traduje. T ú tradujiste. El tradujo. V o s o t r o s Iratttijimos. V o s o t r o s tradujisteis-. E l l o s tradujeron. Futuro conilieional. Siili;. t'lur. Yo tradujere. Tú tradujeres. YA tradujere. V o s o t r o s Irada jet cutos. Vosotros tradujereis. Ellos tradujeren. Esc-opliíasc el v e r b o mecer, i | u e es r e g u l a r , si bien raía v e z o c u r r e su p r i m e r a p e r s o n a del s i n g u l a r del p r e s e n t e de i n d i c a t i v o , }YJ mezo. En c u a n t o ;í empecer, es t a m b i é n p o c o usada ibcba p e r s o n a ; p e r o e n c a s o n e c e s a r i o ) o diría empezó, y no empezco. 72 CONJUGACIONES IRREGULARES. Indefinido absoluto. Sing. Plur. Indefinido condicional. Yo tradujera. T ú tradujeras. E l tradujera. N o s o t r o s tradujéramos. V o s o t r o s tradujerais. E l l o s tradujeran. Sing. Yo tradujese. Tú tradujeses. El tradujese. ¡Nosotros tradujésemos. Vosotros tradujeseis. Ellos tradujesen. Plur. Se esceptúa de esta regla lucir, q u e con sus c o m p u e s t o s se ajusta á Ja conjugación del v e r b o conocer. Á Ja ciase cuarta pertenecen algunos v e r b o s a c a b a dos en ir q u e tienen e en la p e n ú l t i m a s í l a b a , los c u a jes m u d a n dicha e en i, en los t i e m p o s y p e r s o n a s q u e ahora señalaré. I N [' I N 1 T COLEGIR. I V O. (*) Gerundio. Col—\-giendo. i N o i c A T i v o. Presente. Sing. Yo col-i-jo. El T ú eol-i-ges. Plur. Ellos col-i-ge. col-i-gen. Pretérito absoluto. Sing. E l col-i-gió. Plur. S Ü II J U N T l'uliiro. Sing. Plur. Yo col-i-ja. Tii cid-i-jas. E l col-i-ja. N o s o t r o s col-i-jamos. V o s o t r o s col-i-jdis. E l l o s col-i-jan. Ellos col-'i-gieron. O. I V Enturo condicional. Sing. Yo vol-'i-girre. J"ii eol-i-gieres. El col-\-giere. Nosotros col-i-giéremos. Vosotros col-\-gicreis. Ellos col-i-gieren. r Plur. L o s v e r b o s d e la c l a s e cuarta s o n Ceñir Colegir Comedirse Competir Concebir Constreñir Derretir Desleír Elegir hmbestir Engreír Estreñir Ereir Gemir Henchir Heñir Medir P ediilic gir lieir liendir Heñir II epe tiiScguir Servir Teñir Vestir. CONJUGACIONES Indefinido absoluto. Sing. Plur. 73 IRREGULARES. Indefinido condicional, Yo col-'i-gicra. T ú col-i-gieras. E l col-l-gicra. N o s o t r o s coligiéramos. Sing. Plur. Yo eol-'t-giese. Tú col-i-gieses. El col-\-gicsu. Nosol. col-\-gic'semos, \ u s o t r o s col-i-gicrais. Y (esotros E l l o s col-'i-gicraii. Ellos i M P i; a col-\-giescis. eol-i-giesen. A T I N O . Enturo. Sing. Col-i-gc tú. Los v e r b o s que tienen u n a e i n m e d i a t a á la t e r m i nación ir, r e u n i r í a n dos ii en algunos t i e m p o s , s i guiendo Ja inflexión de colegir, y p a r a e v i t a r l o , c o n v i e r t e n Ja segunda en y , v. g. desllyó, friyera, riyendo. Los v e r b o s de esta c l a s e , ó c u a l e s q u i e r a o t r o s , q u e antes de Ja t e r m i n a c i ó n tienen Ja ch, la lió Ja ñ, hacen el p a r t i c i p i o en endo y no en leudo, p o r q u é el d i p t o n g o ie m u i r a r a vez se b a i l a después de a q u e l l a s consonantes. Se d i r á p u e s ciñendo , hinchendo, riñendo, c o m o se dice bruñendo , gruñendo, mullendo , /tfñendo, y de ningún m o d o ciñiendo, hinchiendo , ?vñiendo, bruñiendo , gruñiendo, mulllendo, tañienclo. P o r la m i s m a razón se s u p r i m e Ja / antes de la t e r minación de las t e r c e r a s personas del p r e t é r i t o absol u t o de i n d i c a t i v o , y de todas las del f u t u r o c o n d i cional é indefinidos del s u b j u n t i v o : /v'/Jo", constriñe ron, engulleres, hiñere, tañera, tíñese. T a l vez d e b e r á hacerse u n a escepcion respecto de la t e r c e r a p e r s o n a del singular del perfecto a b s o l u t o de i n d i c a t i v o de henchir, p o r q u é diciendo hincho', y no hinchió, se confundiría con la del v e r b o hinchar. P e r o de n i n g u na m a n e r a p u e d e ser henchid, ni henchicron la t e r cera persona del p l u r a l , según la usó González C a r vajal en la t r a d u c c i ó n poética de Job, c a p . 2 0 . Los verbos en ir con e en la p e n ú l t i m a , q u e en 74 CONJTtruaOXFS TTtRFOCT.VRFS. u n o s t i e m p o s a d q u i e r e n u n a i antes de Ja r, c o m o lo hacen ¡os de Ja d a s e p r i m e r a , y en o t r o s m u d a n la a en ¡\ c o m o los de la c u a r t a , son los que c o n s t i t u y e n Ja clase quinta, cuyas i r r e g u l a r i d a d e s manifiesta este ejemplo: nnsmvi). ADVERTIR. (*) Gerundio. A dv-\-r tiendo. I N D I C A T I V O . Présenle. Sing. Yo adv-'\-crto. YA T ú adv-'i-erles. Plur. Ellas udv-\-crle. adv-\-erlcn. Pretérito absoluto. Sing. E l adv-'i-rlió. Plur. El los adv-\-rtieron. S II R J U N T I V O . Futuro. Sing. Plur. Yo adv-\-er' a. T ú iuIv-\-i-rías. El adv-i-cr/a. N o s o t r o s udv-\-rtamos, V o s o t r o s fftív-i-r/a'ís. E l l o s adv-i-crtan. Enturo condicional. Sing. Plur. Yo adv-\-rl¡crr. Tú adv-'i-rticrcs. Y\ adv-i-rlicrc. N o s . adv-\-rl ¡e'remos. Y esotros adv-\-rticreis. Ellos adv-l-rt¡ereu. S i g u e n las i r r e g u l a r i d a d e s de. la (dase q u i n t a : Adherir .Advertir Arrepentirse Concernir Conferir Controvertir Convertir Deferir .Diferir Digerir Discernir Divertir Herir Hervir Inferir Ingerir Invertir ¡Mentir Pervertir Preterir Proferir lie fci ir lieipierir Sentir Sugerir Trasfciir Zaherir. CONJUGACIONES IR RF.CULARF.S. Indefinido absoluto. Sing. Plur. Indefinido condiciona]. Yo aih'-x-rlicra. T ú adr-\-i-tierqs. YA adv-\-rí¡cra. N o s o t . adr-i-rt¡eramos. \ e s o t r o s a dvA-iiicrais. E l l o s adr-'\-rlicran. Sing. ^o Tú YA adr-i-rticsc. t:drA-r!ieses. ade-\-rt¡rsc. Í S o s o l . ti tir-\-rlie.somos. \ osntrus title-\-rlicscis. Ellos advA-rticsrn. Plur, i M P F. R A. T i y o. Futuro. Sing. slde-i-crle tú. C o m p o n e n p o r fin Ja clase sesta Jos v e r b o s en u¿r, c u a n d o Ja u f o r m a sílaba p o r s í , (*) los cuales t o m a n u n a y antes de las t e r m i n a c i o n e s de algunas personas en el p r e s e n t e de i n d i c a t i v o y el f u t u r o de s u b j u n t i v o . 1 X F I X I T IVO. ARGÜIR. 1 V D 1 C A T I V O. Presente. Sing. Yo argu-y-o. YA T ú argu.-y-es. Plur. Ellos argu-v-c. urgu-v-cn. S U B J U N T I V O . Futuro. Sing. Yo argu-x-a. T ú argu-y-as. El argu-y-a. Plur. i M P N o s o t r o s argu v-umos. Vosotros ar<j\u-\-tiis. E l l o s ai gu-y-an. P R A T I V O . Futuro. Sing. Argu-y-c tú. Re c o n s i g u i e n t e no p e r t e n e c e n á e s l a c i n s e delinquir, distinguir ni erguir, bien q u e el ú l l i n i o casi n u n c a se usa en las p e r s o n a s q u e s o n i r r e g o l a r e : , en e) \ e r b u argüir. 76 CONJUGACIÓN' DE ADQUIRIR. CAPÍTULO VIII. VERBOS QUE TIENEN UNA CONJUGACIÓN PECULIAR. ("*) E N la i m p o s i b i l i d a d absoluta de r e d u c i r estos v e r bos á n i n g ú n sistema de clasificación, Jos colocaré p o r el orden a l f a b é t i c o , espresando en cada u n o los pocos q u e se Je parezcan en el t o d o , ó en Ja p a r t e p r i n c i p a l de sus a n o m a l í a s . ADQUIRIR. SUBJUNTIVO. INDICATIVO. Futuro. Presente, Sing. Plur. \o adijuiero. Tú adquieres. El adquiere. Ellos adquieren. Sing. Plur. i M r E 11 A T i Yo adquiera. T ú (iflij II ir ras. El adquiría. Ellos adquieran. v o. F u l uro. Sing. E l v e r b o inquirir yldipiicre tú. sigue la inflexión de adquirir. " O b s é r v e s e que e n las l e n g u a s , tanto antiguas c o m o m o d e r n a s , s o n easi u n o s m i s m o s l o s v e r b o s i r r e g u l a r e s , y q u e s u s a n o m a l í a s se a u m e n t a n a' p r o p o r c i ó n q u e es mas f r e c u e n t e s u u s o , el c u a l l o s gasta , ni mas ni m e n o s q u e las c o s a s m a t e r i a l e s . Por e s o l o s v e r b o s a u s i l i a r e s haber y ser son s i e m p r e l o s n í a s i r r e g u l a r e s . Lo misino lia s u c e d i d o c o n l o s n o m b r e s p r o p i o s , s i e n d o l o s m a s u s u a l e s l o s q u e m a y o r e s v a r i a c i o n e s lian s u f r i d o . I)e Francisco se lian d e r i v a d o Francho, Frasco, Pancho, Paco, Curro, de José', Pepe; y Santiago e n u n a s p r o v i n c i a s e s Diego, Jaime e n o i r á s , Jacobo e n a l g u n a s ; y si s u b i m o s un p o c o a' l o s s i g l o s a n t e r i o r e s , le b a i l a r e m o s m u d a d o e n Ja'comc, lago y Jdcques. Y ¿ q u i e n soñaría q u e n u e s t r a María, ó Maruja es la Urraca de la edad m e d i a , n o m b r e q u e c o m o e l de Marica ha c o n s e r v a d o la p i c a z a ? CONJUGACIÓN DE ANDAR, ESTAR Y ASIR 77 L a i r r e g u l a r i d a d de este v e r b o consiste solo en el p r e f e r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o , y de consiguiente en e! futuro condicional y en los indefinidos del s u b j u n t i v o , q u e se f o r m a n de é l , según a d v e r t i m o s en la p á gina El l o s I NI) ICA T i v o . Indefinido absoluto. Preterito absoluto. huí!;. Plur. S¡7 I'll anduvieren. Yo anduve. Tú anduviste. F.l anduvo. Nosotros anduvimos. Vosotros anduvisteis. Ellos anduvieron. Sing. Plur. Yo' anduviera. Tii anduvieras. El anduviera. Nosotros anduviéramos. \ osotros audu.vierais. Ellos anduvieran. SUBJUNTIVO. Indefinido condicional. Enturo condicional. Sing, io aniluvicse. Yo anduviere. Tú anduvieses. Tú anduvieres. VA anduviese. YA aniluvirre. Plur. Nosotros anduviésemos. N osotros anduviéremos Y osotros a nduvieseis. Vosotros anduviereis. Ellos anduviesen. E l v e r b o estar tiene las m i s m a s a n o m a l í a s q u e andar, (*)y á m a s la de decir en el p r e s e n t e de i n d i c a t i v o yo estói, tú estás, él está, ellos están. ASIU. A p e n a s se usa en las pocas p e r s o n a s que tiene irr e g u l a r e s , según se d i r á mas a d e l a n t e . I N D I !'. A T I V O . Présenle. Sinij. Yo asno. * l.a i r r e g u l a r i d a d d e e s t o s d o s v e r b o s p a r e c e nacida de la l o c u c i ó n a n t i g u a andar /iu.lie , estar hubiera , de cpie reso11 aria, c o n la s u p r e s i ó n del ar, andliube , est/tubiera, y variada s o l a m e n t e la o r t o g r a f í a , anduve, estuviera. 78 C O N J U G A C I Ó N DE ASIR, s u n J u n t CABER Y SABER. iy o itiltuo. Sin.tr. Yo Tu ti asga. asgas. asga. Nosotros Plur hilos INDICATIVO. Sing Sing PÍur. Presente. Yo quepo. Pretérito absoluto. \ o cupe. T ú cu pis le. El cupo. N o s o t r o s t.' u p i ai (I s. V o s o t r o s cu pis l cis. Ellos cupieron. PJur. . asean. Tú cabrás. El cabrá.. Nosotros cabremos. \ esotros cabréis. Ellos cabrán. Euluro condicional. Smg. Pí'.tr. Enturo absoluto. Yo asgamos. \ o s o ! ros as £tus Yo cabria. Tú cabrias. Él cal,, la. Nosotros rabilamos. \ esotros cabré. E l l o s cubi cabríais. iau. Sin-'. s u n J u n T i v o. Enturo. Sing. Í'lur. Si, quepa. Tii quepas. E! quepa. Nor.nlros quc/iamos. V o s o t r o s quepáis. E l l o s i¡u.epan. Enturo condicional. Sing. Plur. Yo cupiere. Tti cupiere s. El cupiere. N o s o t r o s cupiéremos. \ o s o i r o s cupiereis. V.Wos cii/iicrcn. Indefinido absoluto. ^"ig. Plur. ~\ o cupiera. Til cupieras. El cupiera. Nosotros enpie'rumos. \ o.-otros eiijiierais. Ellos cupieran. Indefinido condicional. Sing. Plur. Yo cupiese. .ITi cu pic s v s. El cupiese. Nosotros cupiésemos. Vosotros cupieseis. Ellos cupiesen. Saber sigue la conjugación de caber; p e r o la p r i m e r a p e i s o n a del s i n g u l a r del p r e s e n t e de indicativo es yo sé. CONJUGACIÓN DE CAER. OÍR, COCER Y BAR. 79 Este y sus c o m p u e s t o s son i r r e g u l a r e s en las pocas p e r s o n a s siguientes: l M I I I: A T L V ü . Presente. Sin:;', S I' I! i o caigo. i V N T I \ O. rule; o. Sin ir. Y c> caiga, T ú caicas. El cai^a. I'LUR. Nosotros caigamos. \ o.,utros caigáis. Ellos culpan. E l v e r b o oír con sus c o m p u e s t o s t o m a también las l e t r a s ig cu las m i s m a s personas q u e caer; y a d e m a s c o n v i e r t e en m u c h a s o t r a s la /'en r , p o r la razón i n d i c a d a en la n o t a de la piíg. ú 7 . cocr.ii. T o m a con Sus c o m p u e s t o s el d i p t o n g o ¡te en Jugar de la o, en los m i s m o s t i e m p o s y personas une ios i r r e g u l a r e s de la segunda clase (páag. u9) INDICATIVO. SUBJUNTIVO. Presunto. iSiny. Futuro. Yo cuezo ( p o c o u s a d o ) . T ú cueces. '^' tíEl cuece. E l l o s cuecen. Pl n Plur. ( T o d o él e s p o r o u s a d o . ) cueza. Tu cuezas. El cueza. tir. í.í i o s cae z un. 1 AI l K li A T I \ 1 O. Futuro. Sing. Cite re i li • DA K . Es i r r e g u l a r Cu las mismas personas (¡ue estar (véase la pág. 7 7 ) ; p e r o sus t e r m i n a c i o n e s son dil'erenics, menos en la p r i m e r a p e r s o n a de i n d i c a t i v o , que E S y doi, como yo eslái. 0 80 CONJUGACIÓN DE DAR I XI) 1C \ T1 Y Ellos v i). Siiíg. Yo di. Tú diste. Plur. Nosotros dimos. Vosotros disleis. Ellos dieron. Él Í/Í'O. Plur. SUBJUNTIVO. Futuro condicional. Sing. Plur. Yo diere. Tú dieres. El diere. Nosotros diéremos. Vosotros diereis. dieren. Indefinido absoluto. Pretérito absoluto. Sing. DECIR. \ o diera. Tú dieras. El diera. Nosotros diéramos. \ oso!ros dierais. Ellos dieran. Indefinido condicional Síiicr. Plur. \ o diese. Iu dieses, El diese. Nosotros diésemos. V o s o t r o s diese is. Eilos diesen. DECIR. Participio pasivo. Dicho. Gerundio. Diciendo. ixnir. Plur. Plur. Sing. Plur. Plur. Yo diao . Tú dices. Él dice. Ellos dicen. dirán. Yo diría. Tú dirías. E1 tt'i i i a. Nosotros diríamos. Vosotros diríais. Ellos dirían. SUBJUNTIVO. Futuro. Preterito absoluto. Sing. Sing. \TIV0. Presente. Sing. Ellos Futuro condicional. Yo dije. Tú dijiste. Él dijo. N osol.ros dijimos. Vosotros dijisteis. Ellos dijeron. Silig. Plur. Futuro condicional. Futuro absoluto. Sing. Yo diré. Tú dirás. El . / » ( / . Nosotros \ esotros Plur. diremos. diréis. Yo diga. Tú dirías. Él diga. Nosotros digamos. Vosotros digáis. Ellos digan. Yo dijere. Tú dijeres. El dijere. Nosotros dijéremos. Vosotros dijereis. Ellos dijeren. C O N J U G A C I Ó N D E DECIR Indefinido absoluto. Sing. Plnr. Y DORMIR. SI Indefinido conditional. Yo dijera. T ú dijeras. El dijera. N o s o t r o s dijéramos. V o s o t r o s dijerais. E l l o s dijeran. Sing. Yo dijese. Tú dijeses. El dijese. N osol ros dijésemos. Y o s o Iros dijeseis. Ellos dijesen. Plur. i M p E R 1 T I V O . Futuro. Sing. Di tú. D e los c o m p u e s t o s de decir solo contradecir, desdecir y predecir se conjugan c o m o é l , menos en Ja segunda persona del s i n g u l a r del i m p e r a t i v o , que es contradice tií, desdice tú, predice tú. Los v e r b o s bendecir y maldecir se s e p a r a n mas de su s i m p l e , y tienen regulares los dos f u t u r o s : bendeciré, maldeciré; bendeciría, maldeciría. E l i m p e r a t i v o de a m b o s es bendice tú, maldice tú, c o m o contradecir, y en el p a r t i c i p i o p a s i v o , bendecido y bendito, maldecido y maldito. — Susodicho no tiene mas que este p a r t i c i p i o p a s i v o , y lo m i s m o debe entenderse de entredicho, que viene del a n t i c u a d o entredecir. DOII Mili M u d a en unos t i e m p o s la o en u, y en o t r o s en el d i p t o n g o tic de este m o d o : Parí iripio a r l i v o . Durmiente. Gerundio. Durmiendo. IXDICATI Plur. vo. Presente. Sing. Yo duermo. Tú duermes. F. 1 duerme. Ellos duermen. Pretérito absoluto. Sing. Plur. El durmió. Ellos durmieron. 82 CONJUGACIÓN PC DORMIR, MORIR Plur. Indefinido absoluto. Yo duerma. Tú duermas. YA duerma. Nosotros durmamos. "Vosotros durmáis. YA los duerman. Sing. Plur. Futuro condicional. Sins Plur. ESTAR. v o. N T i Futuro. Sl'nf Y Yo durmiera. Tú durmieras. El durmiera. Nosotros durmiéramos. Vosotros durmierais. Ellos durmieran. Indefinido condicional. Sing. Yo durmiere. 'YA durmieres. YA durmiere. Nosotros durmiéremos P l u r . Vosotros durmiereis. Ellos durmieren. Yo durmiese. Tú durmieses. El durmiese. Nosotros durmie'semos. Vosotros durmieseis. Ellos durmiesen. I M P E R A T I V O . Futuro. Sing. Duerme tú. Morir c o n v i e r t e la o en u y en el d i p t o n g o ue en los misinos t i e m p o s y personas que dormir, y ademas es i r r e g u l a r su p a r t i c i p i o p a s i v o , p u e s dice muer lo. Gerundio. Muriendo. INDICATIVO. Plur. Presente, Sir Plur. Sing. Plur. Tú mueras. El muera. Nosotros muramos. Vosotros muráis. Ellos mueran. Yo muero. Tú mucres. El muere. Ellos mueren. ftiril; Pretérito absoluto, Sii n g . Yo muriera, etc. Indefinido condicional El murió. Ellos murieron. sun Futuro condicional. Yo muriere, Sing. JUNTIVO. Yo muriese, 1MPF.P.ATI \ Futuro. Sing. Yo muera. etc. Indefinido absoluto. Futuro. Sing. Mucre ESTAR. Véase su conjugación en la pág. 77. tú. etc. o. CONJUGACIÓN DE 83 HABER. Participio p a s i v o . P a r t i c i p i o a c l i \ o. 1l) Habida. Habiente. Gerundio. Habiendo. A T Presente. Sing. Plur. i v o. Enturo absoluto. Sing. Yo he. T ú lias. Él ha. (2) ¡Nosotros hemos (ó habernos, q u e e s r e g u l a r . E l l o s han. Futuro condicional. Pretérito absoluto. Sing. Plur. Yo buhe. Tú hubiste. El hubo. ¡Nosotros hubimos. \ (esotros bulasteis. Ellos hubieron. Yo habré. Tu ludirás. El habrá. ¡Nosotros habremos. Y osotros habréis. Ellos habían. Sing. Plur. Yo habría. Tú habrías. El habría. ¡Nosotros habríamos \ osotros habríais. E l l o s habrían . S U B J U N T I V O . Indefinido absoluto. Futuro. Sing. Plur. Y'o haya. Tú huyas. El haya. Nosotros hayamos. Y esotros hayáis. Ellos hayan. Futuro condicional. Sing. Plur. ^o hubiere. Tú hubieres. El hubiere. Nosotros hubiéremos V osotros hubiereis. Ellos hubieren. Sing. Plur. Yo hubiera. Tú hubieras. El hubiera. Nosotros btibie'ramos V o s o t r o s hubiera is. Ellos hubieran. Indefinido condicional. Sing. Plur. Yo hubiese. Tú hubieses. El hubiese. Nosotros hubiésemos. Y osol ros hubieseis. Ellos hubiesen. 1 G o m o a u s i l i a r , c a r e c e e s t e v e r b o de l o s d o s p a r t i c i p i o s , q u e s o n r e g u l a r e s e n s u c o n j u g a c i ó n , y s o l o se e m p l e a n en. K\ significado de tener. 2 liui es la tercera p e r s o n a d e e s t e t i e m p o , e n e l seun'do de celebrarse , existir, verificarse ó cosa s e m e j a n t e . G* <-OX.I(!r.A.CIOX D E HABER 8 1 I M I" E LI .\ T Y HACER U II. ( * ) !• I L L U N I . Plur. S i n g . Tic T U . Habe ci v o s o t r o s . (Esta p e r s o n a e s r e g u l a r . ) Participio p a s i v o . Hecho. I N D I O v T i v o. Tú harás. El hará. ¡Nosotros haremos. Vosotros haréis. Ellos harán. Presente. Slug. Sing. Plur. Yo lingo. Plur. Pretérito absoluto. Yo hice. Tú hiciste. Él hizo. ¡Nosotros hicimos. Vosotros hicisteis. Ellos hicieron. Futuro condicional. Sing. Plur. Enturo absoluto. Sing. Yo liare'. Yo haría. Tú harías. El haría. Nosotros haríamos. Vosotros haríais. Ellos harían. S U B J U N T I V O . Futuro. Sing. Plur. Yo liaga. Tu hagas. El haga. Nosotros llagamos. Vosotros hagáis. Ellos hagan. Plur Futuro condicional. Sing. Plur. ! iidelinii o c o n d i c i o n a l Yo h i e Tú hirieses. El hiciese. N o s o t ros hicie s e r n o s , Y osol ros hicie s e i s . Ellos hiciesen Yo hiciere. Tú hicieres. El hiciere. Nosotros hiciéremos. Vosotros hiciereis. Ellos hicieren. i I n d e f i n i d o abso l u t o . Yo hiciera. Tú hicieras. VA hiciera. N o s o t r o s hicie ramos. V o s o t r o s liieie i ais. El los hicieran MR r, 11 \ T I v o. Futuro. Siili;. Corno ausiliar n o p u e d e Haz tú. t e n e r est'.' nioúo'. CONJUGACIÓN DE <V') IR. T o d o s los c o m p u e s t o s de hacer siguen su c o n j u g a c i ó n , menos satisfacer, que en ei s i n g u l a r del i m p e r a t i v o , a m a s de decir satisfaz, c o m o haz, tiene la inflexión r e g u l a r satisface; y en los indefinidos del s u b j u n t i v o es t a m b i é n satisfaciera, satisfaciese, ó satisficiera, satisficiese indistintamente. Este es el v e r b o cuyas i r r e g u l a r i d a d e s g u a r d a n m e nos analogía con su i n f i n i t i v o , teniendo ademas la s i n g u l a r i d a d de ser su p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o , y el f u t u r o condicional y los indefinidos del s u b j u n t i v o los mismos q u e los del v e r b o ser. Participio activo. Y ente. Ellos Gerundio, presente. Yendo. F u l uro. INDICATIVO. Sing. Plur. Presente. Yo voi. Tú vas. É l va. Nosotros vamos. \ esotros vais. E l l o s van. Sing Plur, Pretérito coexislente. S i n g .. Plur. Yo iba. Tú ibas. É l iba. N o s o t r o s iluimos. \ esotros ibais. E l l o s iban. Plur. Yo/ní. Tú fuiste. VA fué. N o s o t r o s fuimos. V o s o l r o s fi i is t e i s. Yo vaya. Tú vayas. El vaya. N o s o t r o s vayamos , vamos por sincope Y o s o t r o s vayáis. ('} Ellos vayan. Futuro condicional. Sing Plur Pretérito absoluto. Sing. fueron. SUIMCNTIYO. Yo fuere. Tú fueres. El fuere. Nosotros fuéremos, Y osolros fuereis. VA los fueren. Indefinido absoluto. Sing Plur Xo fuera.. Tú fueras, YA Juera. ¡Yosol ros fuéramos. Y osolvos f'uei'ais. T a m b i é n se baila en los a n t i g u o s vais, sincopado de vayáis. 86 CONJ. Di: IR, JUGAR, MORIR, El LOS fueran. Indefinido condicional. S i u g . V» fuese. T u Jiieses. i OÍR Y Plur. 111' i: n A T PODER. YA fuese. Nosotrus./I/t\VF/HO.í. \ OÍSOIV OÍS fueseis. Ellos fuesen. i v o. E uturo. Sing. T'é l ú . JUGAR R e c i b e una e después de la u en las t r e s p e r s o n a s del s i n g u l a r y en la tercera del p l u r a l del presente de i n d i c a t i v o y del f u t u r o de s u b j u n t i v o , y en el s i n g u l a r del i m p e r a t i v o . 1 N1)111 A T I Y O . SU 11.1 UN T I Y O . Presente. Sing. Plur. Futuro. Yo juego. T ú juegas. YA juega. E l l o s juegan. Sing. Plur. i AI i> i: « i T Yo juegue. Tú juegues. Él juegue. Ellos jueguen. i v o. Futuro. Sing. Juega tú. MORIR . Véase su conjugación en la p á g . 82. OÍR . Véase caer en la pág. 7 9 . PODER. Este v e r b o m u d a la o en u en u n a s p e r s o n a s , y en el d i p t o n g o ue en o t r a s , y p i e r d e la e de la t e r m i nación del infinitivo en los f u t u r o s del i n d i c a t i v o , del m o d o siguiente: C O N J U G A C I Ó N D E PODER V PODRIRSE. 87 Gerundio. Pudiendo. I NDIC.VTI SUBJUNTIVO. VO. Presente. Sing. Plur. Yo puedo. Tú puedes. YA puede. E l l o s pueden. Siug . Pliu . Futuro condicional. Pretérito absoluto. Sing. Plur. Yo pude. Tú pudiste. YA pudo. ¡Vosotros pudimos. Vosotros j>udisteis. Ellos pudieron. Sing . Yo pudiere. Tú pudieres. El pudiere. pudiéremos. Pluí . N o s o t r o s Yosolros pudiereis. Ellos pudieren. Enturo absoluto. Sing. Plur. Yo podre'. Tú podrás. VA podrá. N o s o t r o s podremos. Y osolros podréis. Ellos podrán. Indefinido absoluto. Sing Pliu . r Enturo condicional. Sing. Plur. Yo podría. Ti'i podrías. El podría. N o s o t r o s podríamos. Vosotros podríais. Ellos podrían. Futuro. Yo pueda. Tú puedas. YA pueda. Ellos puedan. Yo pudiera. Tú pudieras. YA pudiera. Nosotros pudiéramos. Y esotros pudierais. Ellos pudieran. Indefinido condicional Yo pudiese. Tú pudieses. YA pudiese. P l u r . N o s o t r o s p u di es emos. Vosotros /ludieseis. Ellos pudiesen. Sing. L a significación de este v e r b o fe i m p i d e t e n e r i m p e r a t i v o ; p e r o si o c u r r i e r a u s a r l o en d i c h o m o d o , sería t a m b i é n a n ó m a l o en el s i n g u l a r : puede id. El verbo convierte la der toma la me puhí.— me pudriera. podrir ó podrirse, que no es m u i u s a d o , o en u en las mismas personas en que pou ó el d i p t o n g o ue: Yo me pudro. — J o Yo me pudra. — Yo me pudriere. — lo — Yo me pudriese- 88 CONJUGACIÓN UE PONEJi PONER Con sus c o m p u e s t o s es a n ó m a l o en los t i e m p o s p e r s o n a s siguientes: Participio pasivo. Puesto. oicA Sing. Yo pongo. Pretérito absoluto. Sing. Plur. Yo puse. Tú pusiste. E l puso. Nosotros pusimos. \ osolros pusisteis Ellos pusieron. Yo T i Futuro condicional. Sing. Plur. Enturo absoluto. Siug. v o. Tú pondrás. El pondrá. Plur. Nosotros pondremos. Y esotros pondrc'is. El los pondrán. frésente. pondré'. Yo pondría. Tu pondrías. El jiondila. Nosotros pondríamos, Y o s o t r o s p o u driais. Ellos pondrían. B J U N T I V O . Futuro. Sing. Plur. Indefinido absoluto. Yo ponga. Tú pongas. El ponga. Nosotros pongamos. Y o s o I r o s p ou gáis. Ellos pongan. Sing. Plur. Indefinido condicional. Futuro condicional. Sing. I'lur. Yo pusiere. Tú pusieres. El pusiere. Nosotros pusiéremos. \ esotros pusiereis. Ellos pusieren. i AI I' Yo pusiera. "W pusieras. El pusiera,. Nosotros pusiéramos. Y esotros pusierais. Ellos pusieran. r. Sing. Plur. Yo pusiese. Tú pusieses. El pusiese. Nosotros pusiésemos. Y osotros pusieseis. Ellos pusiesen. T II A T Enturo. i v o. CONJUGACIÓN "DE QUERER Y SABER. 89 Q U E U E 11. L a s i r r e g u l a r i d a d e s de este v e r b o y sus c o m p u e s t o s son las que siguen: INDICATIVO. SUBJUNTIVO. Futuro. Presente. Sing. Piar. Yo quiero. Tíi r/tticres. YA quiere. E l l o s quieren. SinJJ Plnr. Prelérilo absoluto. Sing. Yo quise. Tii quisiste. Él quiso. Phil-. , N o s o t r o s quisimos. Y osotros quisisteis. Ellos quisieron. Yul 111 o eoniTicioiíal. Yo quisiere. Tú quisieres. YA quisiere. N o s o ! ros quisiéremos. Y osolros quisiereis. Ellos quisieren. Sin Plt 1 niletinido a b s o l u t o . F u l uro a b s o l u t o . Sing. Plnr. Yo querré. Tú querrás. YA querrá. N o s o t r o s querremos. Y' osol ros querréis. Ellos querrán. Sing. P l i r. Pini Yo querría. Tú querrías. YA querría.. N o s o t r o s querríamos. \ osotros querríais. til los querrían. Yo quisiera. Iu quisieras. YA quisiera-. Nosotros quisiéramos. Vosotros quisierais. Ellos quisieran. Indefinido condicional. Futuro condicional. Sing Yo quiera. Tú quieras. YA quiera.. quieran. Ell os Sing. Plnr. I M p F. 11 A T Yo quisiese. Til quisieses. YA qu i.i ie s e. Nosotros quisii'semos. \ o s o l ros quisii'seis. Ellos quisiesen. i v o. Ful uro. Sing. Quiere tú. S A I ; E P.. Se h a dicho cuál es la conjugación de este v e r b o , al h a b l a r de la de caber eu Ja p á g . 78. 90 CONJUGACIÓN . D E SALIR Y SER. Las a n o m a l í a s de este v e r b o son las q u e a h o r a d i remos. I'llir. INDICATIVO. Presente. Sillo • ^ " ¡Nosotros saldríamos. A osolros salaríais. Ellos saldilan. salgo. SUBJUNTIVO. Futuro absoluto. io saldré. T ú saldrás. El saldrá. P l u r . ¡Vosotros saldremos. V o s o L r o s saldréis. Ellos saldrán. Futuro condicional. Futuro. Sing. Sing. Yo Tú Ei Sin y. Plni'. Yo salga. Tú salgas. El salga. ¡Nosotros salgamos. Vosotros salgáis. Ellos salgan. IMPERATIVO. saldría. saldrías. saldría. Futuro. Sina Sal tú. L a s m i s m a s i r r e g u l a r i d a d e s tienen su c o m p u e s t o sobresalir y valer con el suyo equivaler. P r e s e n t e de i n d i c a t i v o , Yo valgo; f u t u r o a b s o l u t o , Yo valdré etc.; f u t u r o c o n d i c i o n a l , Yo valdría e t c . ; s u b j u n t i v o , f u t u r o , Yo valga e t c . ; i m p e r a t i v o , Val tú. INDICA T IVO. Presente. Plur. Sing. Plur. Yo sol. Tú eres. Él es. ¡Nosotros somos. V osolros sois. Ellos son. P r e t é r i t o c o e x i s t e lite. Sing. Ìo Tú era. eras. El era. Nosotros éramos. Vosotros erais. E l l o s eran. Preterito absoluto. Sing. Plur. Yo ful. Tú fuiste. Él fué. Nosotros fuimos. Vosotros fuisteis. Ellos fueron. CONJUGACIÓN DE SL"IiJ SER Y U N T I V Yo sea. Tú seas. Piur. N o s o t r o s seamos. Vosotros seáis. Lllos sean. II Plur. Yo juera. T ú _ fueras. VA fuera. N ii so I ros _ / « e r a m o s. A "osotros fuerais. Ellos fueran. ^ g. m .VCFÍ. Plur. Indefinido condicional. Futuro condicional. Sing. O. Indcíinidu absoluto. Futuro. Sing. 91 TENER. Yo fuere. TÚ fueres, VA fuere. N o s o t r o s fuéremos. V osotros fuereis. El los fueren. i M Yo fuese. Tú fueses. El fuese. N o s o t r o s _ /'« c'.v c « i o s-. Vosotros fueseis. Ellos fuesen. Sing. Plur. v v o. F. n A T i Futuro. Sin"'. Sé tú. TENER E s i r r e g u l a r con sus c o m p u e s t o s en los t i e m p o s y personas q u e se espresan á c o n t i n u a c i ó n : I NDIC V T I V O . Plur. Nosotros tendremos. A osolros tendréis. El los tendrán. r Preseute. Sing. Plur. Yo tengo. Tu lien.es. El lieue. Ellos lienen. Preterite absolute. Sing. A, o Tu Plur. Nosolros tu.vimos. A osolros tuvisteis. Ellos tuvieron. El Futuro Sing . Plur. tnve. lueis/e. (ffl'O. S U 11.1 U N T I Vo I li El tender. tendrils. tendril. VO. F u l uro. Sing. Future absoluto. Sing. condicional. Yo leñarla . T ú tendí ias. Él tendría. ¡Nosotros tendríamos. Y osotros tendríais. Ellos tendrían. Plur. Yo tenga. Tii tengas. Él lenga. Nosotros ténganlos. \ osolros tengáis. Ellos temían. 92 CONJLT.ACION DE F u l uro c o n d i c i o n a l . Sing. Piur. Yo tuviere. Tú tuvieres, YA tuviere. Nosotros tuviéremos. Yosolros tuviereis. Filos tuvieren. Yo Tú V Indefinido condicional. Sing. Yo tuviese. Tú tuvieses. El tuviese. Nosotros tuviésemos. Vosotros tuvieseis. Ellos tuviesen. Plur. tuviera. tuvieras. IUf TRAER. VA tuviera. N o s o t r o s tu\ ir'ramos. \ o s o t r o s tu vierais. Filos tuvieran. Plur. Induíijiiilo a b s o l u t o . Sing. TENER v o. i K \ T i F .ituro. Sing. ni. Ten T i e n e con sus c o m p u e s t o s las siguientes a n o m a l í a s : 1 N I) I C \ T 1 V O . Tu Ira/isle. YA trajo. N o s o l r o s Ira ¡i mos, \ osolros trajisteis. Ellos trajeron. Présenle. Sing. Yo traigo. Pretérito absoluto. Sillg. Y'o traje. S u i: .1 u J i iv i). Indefinido absoluto. Ful uro. Sing. Plur. Yo traiga. Tú traigas. YA traiga. N o s o l r o s traigamos. \ osotros t.raigiíis. Id los traigan. Sing. Plur. ; I ndelinido condicional. En ! uro c o n d i c i o n a l . Silig. Plur. Yo trajere. Tú trajeres. YA trajere. N o s o t r o s trajéremos. Vosotros trajereis. Ellos trajeren. Yo trajera. I'ii trajeras. YA trajera. Nosotros trajéramos. Y osotros trajerais. Ellos trajeran. Sing Plu Yo trajese. Tú trajeses. El trajese. N o s o l ros trajésemos. \ osotros trajeseis. Ellos trajesen. CONJUGACIÓN D K VALER Y V EN IR . Véase salir en la p á g . 9 0 . VF.N1H. Este v e r b o y sus c o m p u e s t o s observan Jas i r r e g u l a r i d a d e s q u e se espresan a q u í : . Y o so tros vendríais. Kilos vendrían'. Participio activo, (anlic.) Finiente. Gcrimilio. StiliJ C N T I N O . yiniendo. INDICATIVO. Presente. Sing. Plur. Yo vengo. Tú vienes. YA viene. Kilos vienen. Preleril o absoluto. Futuro.» Sing. Plur. Yo venga. Tú vengas. YA venga. N osol ros ven gamos. \ osol ros i'euga'is. Kilos vendan. F u t u r o en a d i c i o n a l , Sing. 1 o viniere. Y o vine. Tú viniste. Fú vinieres. YA vino. YA viniere. Plur. Nosotros vinimos. Plur. Nosotros viniéremos. \ osolros vinisteis. Xosolros viniereis. Ellos vinieron. VA Ios vinieren ( A l g u n o s d i c e n vcnisle , ve I n d e f i n i d o absoluto. ¡linios , valisteis.) S i n g . 'I o viniera. Ful o r o a b s o l u t o . Til vinieras. Sing. Y o vendré'. VA viniera. flor. \ oso! i o s viniéramos. Tú vendrás . YA vendrd. \ osol ros vinierais. Plur. Nosotros valdremos. Kilos vinieran. \ osol ros rrndre'is . I udefiuiilo c o n d i c i o n a l . Filos vendrán. Sing. U i viniere. X ul uro ciool i c i o n a l . Tú vinieses. Sing. ^ o vendría. YA viniese. Tú vendrías. Plur. Nosolros vinie'seoíos. VA vendría. Vosotros vinieseis. Plur. Nosotros vendríamos. Kilos viniesen. Sing. 94 CONJUGACIÓN l ) K VENIR 1 \l I' i: I! A T U Y J'ER. ü. Futuro. Sing. Veu l ú . E s t e v e r b o con sus c o m p u e s t o s l o m a u n a e antes de Ja t e r m i n a c i ó n en Jas p e r s o n a s q u e espresamos a q u í . S u c o m p u e s t o proveer recibe a d e m a s o t r a e en eJ i n f i n i t i v o , Ja cual retiene t a m b i é n en Jos futuros de i n d i c a t i v o , en el p r e t é r i t o a b s o l u t o del m i s m o m o d o , y en los d e m á s t i e m p o s que de él se f o r m a n ; c o n v i r t i e n d o en y Ja i del s i m p l e ver en el p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o , y en el f u t u r o condicional y los indefinidos del s u b j u n t i v o , a s í , proveeré; proveería; proveyó; proveyere; proveyera; proveyese. Participio pasivo. Visto. E l l o s veían. INDICATIVO. Presen le. Sing. Yó veo. Futuro. Pretérito coexistenle. Sinü,'. Yo veía. T ú veías. El veía. P l u r . N o s o t r o s veíamos. V o s o t r o s veíais. Kínp Plur. CAPÍTULO IRREGULARIDADES (*) S U B J UN T I V 0 . Yo vea. Tú veas. El vea. ¡Nosotros veamos. \ osolros vedis. E l l o s vean. IX. DE LOS VERBOS, TANTO IMPERSONALES COMO DEFECTIVOS, Y DE ALGUNOS PARTICIPIOS PASIVOS. L o s siguientes v e r b o s i m p e r s o n a l e s se usan soJo en Jas terceras personas del s i n g u l a r , á escepcion de acaeA n t c s se d e c í a , y aun ahora lo d i c e n m u i d l o s , yo vía vAe. VERBOS IMPERSONALES Y T I E F E C . T I Y O S . 95 cer , acontecer, conducir, constar, convenir-y suceder, los cuales se e m p l e a n t a m b i é n en las t e r c e r a s del p l u r a l . T i e n e n las a n o m a l í a s que se n o t a n á c o n t i n u a c i ó n de cada u n o . Acaecer. A conícccr. Alborear. Amanecer. Anochecer. Conducir. ( S e r útil ó á p r o p o s i t o . ) Constar. ( S i g n i f i c a n d o ser claro ó manifiesto.") Convenir. ( Por ser importante.) Escarchar. Granizar. Helar. T o m a u n a i a n t e s d e la e e n e l p r e s e n t e d e i n d i c a t i v o y el f u t u r o d e s u b j u n t i v o . I m p o r t a r . ( En e l s e n t i d o d e ser conveniente.;) Llover. C o n v i e r t e la o e n ue e n e l p r e s e n t e de i n d i c a t i v o y e l futuro de subjuntivo. Lloviznar. Nevar. K c r i b e la /' a n t e s d e la e e n e l p r e s e n t e ' d e i n d i c a t i v o y e l l u t u r o d e snbjunlivii. Parecer. ( En vi s i g n i f i c a d o d e a f i r m a c i ó n d u d o s a . ) Relampaguear. Suceder. ( C u a n d o significa acaecer.) Tronar. Muda la o e n ue e n e l p r e s e n t e de i n d i c a t i v o y e l f u t u r o de subjuntivo. Ventear. Ventiscar. H a i otros verbos q u e se usan en m a s t i e m p o s y p e r s o n a s que los a n t e c e d e n t e s ; p e r o son defectivos, por c a r e c e r dé algunas. T a l e s son e s t o s : Abolir. N o es usado en el p r e s e n t e de i n d i c a t i v o , ni en los futuros del s u b j u n t i v o é i m p e r a t i v o . Arrecirse. Solo esfá en uso en el p r e t é r i t o coexist e n t e , y á lo mas en el f u t u r o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o . Asir. R a r a vez se usa en la p r i m e r a p e r s o n a del p r e s e n t e de indicativo , y en t o d o el f u t u r o del m o d o subjuntivo. Cocer, que es p o c o usado en algunas de sus p e r s o n a s i r r e g u l a r e s , según se n o t ó en la p á g . 7 9 , lo es m u c h o menos en las dos p r i m e r a s del f u t u r o de s u b j u n t i v o , 96 YERROS D E F E C T I V O S . p u e s n u n c a oimos d e c i r , Nosotros cozamos, vosotros cozáis. Erguir. N o se usa en el p r e s e n t e de indicativo , ni en el f u t u r o de s u b j u n t i v o , a u n q u e J o v e l l á n o s dice en su e p í s t o l a A Herminio: l r g u c a l l a n e r o la c e ñ u d a f r e n t e ; m a s si yo t u v i e r a que u s a r esta p e r s o n a del p r e s e n t e de i n d i c a t i v o , p r e f e r i r í a decir jet 'gue; no solo p o r q u e erguir parece que deba conjugarse como hervir, sino p o i q u é dicha persona y Ja del singular del i m p e r a t i v o son u n a m i s m a en casi todos ios v e r b o s ; y en un v i l l a n c i c o m u n u s c r i l o del siglo X V I h e leido: Yvrgiic , J u a n , el p e l o v escucha el rebato, que relumbra el cielo v se h u n d e e l h a l o ; l o c u a l es i n d u d a b l e m e n t e el i m p e r a t i v o del v e r b o erguir, de r a r o uso e n t r e los a n t i g u o s , y m u c h o m a s en n u e s t r o s diaS. Nacer. E s m u i poco usado en la p r i m e r a p e r s o n a del s i n g u l a r del presente de i n d i c a t i v o , Yo nazco, y m e n o s en el s i n g u l a r del i m p e r a t i v o , Nace tú, p o r q u é en efecto apenas p u e d e o c u r r i r el h a b e r de e m p l e a r las en la conversación. Placer. C a r e c e t a m b i é n de Ja p r i m e r a p e r s o n a del s i n g u l a r del presente de i n d i c a t i v o , y casi solo se usa en la t e r c e r a , q u e es r e g u l a r , Place, y en las t e r c e r a s del s i n g u l a r de los siguientes t i e m p o s , siendo i r r e g u l a r en todas ellas : p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o , Plugo; f u t u r o de s u b j u n t i v o , Plegué ó Plegó, y t a m bién Plazga; (Plazca, dice M a r t í n e z de la Rosa en Ja Eiela ele Hernán Pérez del Pulgar, pág. 82.) fut u r o c o n d i c i o n a l , Pluguiere, y en Jos indefinidos, Pluguiera, .Pluguiese. P e r o puede usarse t a m b i é n c o m o v e r b o r e g u l a r , en todas las p e r s o n a s del f u t u r o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o : lo placeré, tú placerás etc.— S u s c o m p u e s t o s complacer y desplacer no son defee- VERBOS DEFECTIVOS. PARTICIPIOS. VAS. IR1IEG. 97 t i v o s , y siguen toda la conjugación de los i r r e g u l a r e s de la tercera clase (pág. 71). Pacer ^ ^° ^ ^ Primera persona Raer ' ' ' ° ' ' " o ' ' P de i n d i c a t i v o , n i Roer i °" °' ' ' ' s u b j u n t i v o ; y si alguno d e J ellos p u e d e usarse, es sin d u d a el v e r b o roer. Reponer. E n el sentido de replicar se usa solo en el p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o : repuse, repusiste , le repuso etc. Soler. Ú n i c a m e n t e se halla e m p l e a d o en el presente de i n d i c a t i v o : Yo suelo, tú sueles, él suele; Nosotros solemos, vosotros soléis, ellos suelen; y en el p r e t é r i t o coexistente : Yo solía , tú solías etc. Tañer no se usa a h o r a en la p r i m e r a persona del s i n g u l a r del presente de i n d i c a t i v o , la cual era i r r e gular e n t r e los a n t i g u o s , que la l o m a b a n del latin, diciendo tango. Yacer. G e r u n d i o , Yaciendo; i n d i c a t i v o , presente, Yo yazgo y yago a n t i g u a m e n t e , (ambos poco usados) léi yaces e t c . ; p r e t é r i t o coexistente, Yo yacía, tú yacías etc.; f u t u r o a b s o l u t o , J o yaceré, tú yacerás cíe; f u t u r o c o n d i c i o n a l , Yo yacería , tú yacerías e t c . ; s u b j u n t i v o , f u t u r o , Yo yazga, (yaga en lo a n t i g u o , com o lo h a usado a u n J o v e l l á n o s : o s t ; i n C s l l u Yaga u s n o s ; i 1 u r 0 e n a i e s e n l e c c e n austera r e c l u s i ó n sumirla; y según M e l é n d c z en la elegía I V del t o m o segundo, yazca) tú yazgas etc.; f u t u r o c o n d i c i o n a l , Yo yaciere, tú. yacieres etc.; indefinidos. Yo yaciera, yaciese etc.; i m p e r a t i v o , Yaz tú, yaced vosotros. Irregularidad de algunos participios pasivos. F o r m a n de u n m o d o i r r e g u l a r el p a r t i c i p i o pasivo: INFINITIVO. l'ARTICUMO I'.VSIY'O. Abrir Cubrir Abierto. Cubierto. Decir i)ieho. 7 9 8 PARTICIPIOS P A S . ti! nice. YERROS INFINITIVO. CON TAI'.'I I C I t ' I O Kserilnr Hacer, Morir Poner i> i licsolver DOS PART . PAS. I'VSIVO- Escrito. Hecho. Muerto. Puesto. f Uesiielto r í ., \ , "r \ Satisfacer Solver Ver Volver LIESOLULO. .• \ (anlic.) Satisfecho. Suelto. Visto. Vuelto. La m i s m a i r r e g u l a r i d a d siguen sus c o m p u e s t o s , si esceptüamos á bendecir, maldecir, inscribir, prescribir xproscribir, los cuales tienen un p a r t i c i p i o pasivo r e g u l a r , de que los p r i m i t i v o s carecen; y o t r o i r r e g u l a r ó c o n t r a c t o , cuyos caracteres son mas de n o m i n e adjetivo que de v e r b o , según se dirá en la S i n t a x i s . Y no son dichos verbos los únicos que están dotados de dos p a r t i c i p i o s pasivos , sino' todos los de la lista q u e va á c o n t i n u a c i ó n . Infinitivn. \iisortarse (antic.) Abstraer Accender (antic.) A c e p lar Adquirir Abrumarse Alijir [antic.) Afligir Aguzar A hilarse Alertarse Angostar Astringir (antic.) \ I CURLER vverter (antic.) Üendecir I arruncidar I '. • i mar i .lucharse 1 ' o;o|KIGINAR "üpclcr Part, pasivo rcg. Absortado (antic.) Abstraído Arcendido (antic.) Aceptado Adquirido A lie ionado Alijido (antic) Afligido Aguzado A hilado A loriado Angostado Astringido (antic.) Atendido A vertido (antic.) bendecido Circuncidado Col mudo Combado Compaginado Competido Parí, ¡tusivo irreg. A hsorl o. A list i act o. Accenso. (antic.) Acoplo. Aclquísito. (antic.) Afecto. Afijo. A flic l o. (poco usado) Agudo. Ahilo. Alerto. Angosto. Astricto. Atento. A \ erso. (antic.) JSendilo. Circunciso. Colmo, (antic.) Combo. Compacto. Compulso. 99 VERBOS CON DOS PARTICIPIOS P A S I V O S . Infinitivo. Completar Comprender Comprimir Conceder Concluir Concretar Confesar Confundir Consumirse Contener Contentarse Contraer Contundir (Convelerse Convencer Convertir Convulsarse Corregir Corromper Corvar Crespar (antic.) Cruentar (antic.) Cuadrar Cultivar Densar Descalzar Desertar Desnudar Despertar Destruir Difundir Digerir Dirigir Dispersar Distinguir Dividir Elegir Enhestar Enjugar Erigir Esceptüar E s c luir Escretar Escnlar Espelcr Espesar Part. pasivo rcg. C omplelado Comprendido Comprimido Concedido Concluido Concretado Confesado Confundido Consumido Contenido Contentado Coutraido Contundido Convelido Convencido Convertido Convulsado Corregido Corrompido Corvado C r e s n a d o (antic. ) Cruentado (antic.) Cuadrado Cultivado Densado Descalzado Desertado Desnudado D e s p e i i ado Destruido Difundido Digerido Dirigid o Dispersado Distinguido Dividido Elegido Enhestado En j u g a d o Erigido Esceplüado Escluido Escretado Escolado Espelido Espesado Part. pasivo irreg.. Completo. Comprenso. Compreso. Conceso, (antic.) Concluso. Concreto. Confeso. Confuso. Consunto. Contento, (antic.) Contento. Contracto. Contuso. Convulso. Convicto. Converso. Convulso. Correcto. Corrupto. Corvo. Crespo. Cruento. Cuadro. Culto. Denso. Descaí 7.0. .Desierto. Desnudo. Despierto. Dcslrueto. (antic.) Difuso. Digesto, (antic.) Directo. Disperso. Distinto. Diviso. Eleclo. Enhiesto. Enjuto. Erecto. Esecplo. Escluso. Escreto. Esento. Espulso. Espeso. 7* 100 YKI1DOS QUE T I E N E N Infinitivo. Parí, pasivo reg. Part. Espresa r Entender Esthiguir Estraer Estrechar Estreñir Eximir Faltar Favorecer Fechar F'ijar Fingir F rehi l a r ta r pasivo ir, Espresado Espreso. Estendido Esténse Estinguido Estinto.' Estraido Estrado. Estrechado Estrecho. Estreñido Estricto. Eximido Exento. Faltado Falto. Favorecido FavoritoFechado Fecho. Fijado Fijo. Fingido Ficto: Freido Frito. 1 [arlado Harto. Iludir (anlic.) I l u d i d o (antic.) Iluso. Imprimir Imprimido Impreso. Improvisar Improvisado Improviso. Incluir Incluido Incluso. Incurrir Incurrido 1 ocurso. Ifldccidirse (tlesus.") I n d e c i d i f l o ( d e s u s . " ) I n d e c i s o . I n d c l ' e n d e r ( / ; o c o us.) I n d e l e n d i do [poco u s.) l n d e f e n so lnfa'tado Infartar Infarto. Infectado Infectar Infecto. Inficionar Inficionado Infundir Infundirlo Infuso. Ingerir Ingerido Ingerto. Ingertar Ingerladü Inscribirlo Inscribir Inscrito. Inserido (anlic. Inserir (antic.) Inserí 0. Insertado Insertar Instruido Instruir Inslr'itclo. (antic. Interrumpido Interrumpir Interroto. [antic. Intocar (desusado) Intor ,u\i>(des usado) Inlacto Intrusarse Intrusado Intruso, Invertir I n v erlirlo l i i v e rso. Juntar Juntarlo .1 u n t o . Limpiar -Lim piarlo Limpio. Maldecir Maldecirlo Maldito. Mab|iiistarlo Malquisto. Malquistar Manifestado Manifiesto. M a n i (oslar Marchitado Marchito. Marchitar Merecido Mérito, (antic.) Merecer Mutilarlo Mutilo. Mutilar Nacido Nato. Nacer Nublarlo Nublo. Nublar Ocultado Oculto. Ocultar } 101 POS PARTICIPIOS PASIVOS. Infinitivo. Omitir Óprimir Oscurecer Pasar Perfeccionar Permitir Pervertir P p l u c i o n a r ( p o c o US .) Poseer Prender Prescribir Presumir Pretender Proferir Profesar Propender Proscribir Prostituirse Proveer Raer Ranciarse Rarefacer Recluir Reflejar Refriugir Repletar Restringir Rizar Romper Salpresar Salvar Secar S e l e g i r (no usado) Sepultar Situar Soltar Sujetar Suprimir Surgir Suspender Sustituir Tender Teñir Torcer Vaciar Zafarse Pcirt. pasivo reg. Part. pasivo irreg. Omiso. Omitido Opreso. Oprimido Oscuro. Oscurecido Paso. Pasado Perfecto. Perfeccionado Permiso, (uulic,) Permitido Perverso. Perv ertido P o l u c i ' o n a ( l o ( / W O « í ., ) P o l u t o . Poseso. Poseido Preso. Prendido P r e s e rito. Prescriliido Presunto. Presumido pretenso. Pretendido Proferido Proferto, (antic.) P r o fosado Profeso. Propendido Propenso. Proscrihido Proscrito. Prostituido Prostituto. Provisto. Proveído Raso. Raido Ranciado Rancio. Rarefacto. Rarefacido Racluso. Recluido Reflejo. Reflejado R efringido Refracto. Repletado Repleto. Restricto. Restringido Rizo. Rizado Piompid o Roto. Salpresado Salpreso. Salvo. Salvado Seco. Secado S e l e g i d o (no usado) S e l e c t o . Sepultado Sepulto. Sito. Situado Soltado Suelto. Sujeto. Sujetado Suprimido Supreso. Surto. Surgido Suspenso. Suspendido Sustituto. Sustituido Tenso. Tendido Tinto. Teñido Tuerto. Torcido \ aeio. Vaciado Zafo. Zafado 102 CAPÍTULO X. DE LAS PARTÍCULAS INDECLINABLES, ÉS DECIR, DEL ADVERBIO , DE LA PREPOSICIÓN, DE LA CONJUNCIÓN '. Y DE LA INTERJECCIÓN. TODOS los g r a m á t i c o s l l a m a n indeclinables estas p a r t í c u l a s , p o r carecer de la declinación ó inflexión, q u e h a l l a m o s en el n o m b r e y en el v e r b o , p u e s si bien falta á n u e s t r o n o m b r e la diversidad de casos q u e tiene el de los griegos y l a t i n o s , n o deja de t o m a r n u e v a t e r m i n a c i ó n p a r a significar el p l u r a l , y son m u c h o s los adjetivos que tienen una p a r a cada género, A l g u n a s no merecen c i e r t a m e n t e el n o m b r e de partículas ( p a r t c c i l l a s ) , p u e s a d v e r b i o s hai en castellano de nueve y de mas s í l a b a s , cuales son impertincntísirnamenlc, contrarevolucionariamenle. Pero á escepcion de las que p u e d e n r e p u t a r s e c o m o dicciones c o m p u e s t a s , todas las p a r t í c u l a s son p a l a b r a s c o r t a s , y no debe p a r e c e r e s t r a ñ o q u e se Jas distinga con u n n o m b r e q u e conviene á todas las p r e p o s i c i o n e s , á las conjunciones mas u s u a l e s , á Jas interjecciones y á Ja m a y o r p a r t e de Jos a d v e r b i o s . Del adverbio. L l á m a s e de esta m a n e r a p o r q u é se j u n t a con c u a l q u i e r a p a l a b r a , (ad verbum) esto e s , con c u a l q u i e r a p a r t e de Ja oración , m e n o s con Jas conjunciones é interjecciones , p a r a modificar su significado en v i r t u d del q u e tiene eJ m i s m o a d v e r b i o . E n Poco diestro; hablaste bien; menos prontamente; mas hacia el bosque , Jo v e m o s en efecto j u n t o con u n n o m b r e , con un v e r b o , con o t r o a d v e r b i o y con u n a p r e p o s i c i ó n . C o n o c e r q u é a d v e r b i o s son de l u g a r , de t i e m p o , de cantidad etc. e t c . , es m a s p r o p i o del estudio de Ja lengua en Jos a u t o r e s y en los d i c c i o n a r i o s , q u e de las nociones generales q u e deben darse en la grama- OEL A D V E H I I I O . I 03 tica. E n esta basta o b s e r v a r , que los ha i simples, c o m o antes, no, nunca, sí; y que otros son compuestos, v. g. demás, tamlnen. La m a y o r p a r l e de los ú l t i m o s se forma de ios adjetivos , añadiendo mente á su t e r m i n a c i ó n f e m e n i n a : de discreto , fuerte, hábil s a len discretamente, fuertemente, hábilmente. Sin e m b a r g o , hai que atenerse al uso p a r a la admisión de los adverbios así f o r m a d o s , p o r q u é él admile á desgraciadamente y santamente , y no ha q u e r i d o aun d a r e n t r a d a á malhadadamente y beatamente.— Estos adverbios ni significan , ni son otra cosa que la terminación femenina de los a d j e t i v o s , que concierta con el a b l a t i v o latino mente; p o r lo que píamente, pru.de/itemenle no significan m a s q u e con pin mente, con prudente mente , ó m a s b i e n , de un modo pió, de un modo prudente. E n los derivados de Jos n u m e r a les ordinales ó de los adjetivos que espresan o r d e n , l u g a r ó t i e m p o , h a l l a m o s la idea de su o r i g e n . P o r e j e m p l o : Tratemos primeramente, esto e s , e/i primer lugar; He tenido últimamente carta suya , es decir, en los últimos días , ó por el último correo. O t r o s son v e r d a d e r o s n o m b r e s , ora s u s t a n t i v o s , o r a adjetivos, q u e se e m p l e a n a d v e r b i a l m e n t e , como claro, junto , mal, presto , pronto, solo , tarde e t c . , los c u a les no pueden distinguirse mas que p o r su colocación y significado. C u a n d o digo , El paseo me ha probado mal; tarde nos veremos, uso a d v e r b i a l m e n t e Jas v o zes mal y larde , que son sustantivas en estas frases, El mal se le agrava; la tarde está fresca; y en esta o t r a , Mal ejemplo nos ha dado, llena mal las f u n ciones de adjetivo. H a i p o r fin frases ó m o d o s a d v e r b i a l e s , que se c o m ponen de dos ó mas d i c c i o n e s , así á deshora, á duras penas, de veras, mal de su grado, por acaso etc. Los a d v e r b i o s tienen los m i s m o s grados de c o m p a ración y con las idénticas i r r e g u l a r i d a d e s , que los adjetivos que con ellos dicen r e l a c i ó n . l i e c o r d a n d o pues lo que sobre los c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s se ha ¡ 0*1 ni:i. AnvKiir.io. dicho en cJ c a p í t u l o ITT, es fácil c o n o c e r , q u e de velozmente se forman mas ó menos velozmente, muí velozmente ó velocisimamente; de afablemente, mas afablemente, muí afablemente ó afabilisimamenle; de sabiamente , mas sabiamente , muí sabiamente ó sapientísimamente ; de altamente, mas altamente ó superiormente , mui altamente ó altisimamcnte el s u p e r l a t i v o supremamente es m u i p o c o usado); de bajamente, masbaj cimenten inferiormente, mui bajamente, baj ísimamente ó ínfimamente¡ de bien ó buenamente, mas bien ó mejor, mui bien ú óptimamente; de grandemente , mas grandemente ó superiormente, mui grandemente ó grandísimamcnle. ( E l superlativo máximamente casi n u n c a se u s a , y mas bien se h a l l a el m i s m o máxime l a t i n o , a u n q u e solo en la c o n v e r sación f a m i l i a r , como c u a n d o dona I r e n e dice en el acto I escena I V del Si de las niñas de M o r a t i n : No es maravilla que cuanto hace y dice, sea una gracia, y m á x i m e á los ojos de usted, que tanto se ha empeñado en favorecerla.) De mal ó malamente, mas mal 6 peor , mui mal, malisimarnente ó pésimamente; de mucho, mas , (nunca se dice mas mucho) muchísimo, y r a r a s vezes mui mucho; y de poco, menos, (mas poco no está casi en uso) mui poco ó poquísimo, pero nunca mínimamente. Si el uso ha i n t r o d u c i d o algún a d v e r b i o s u p e r l a t i vo en ísimamente , obsérvese que se deriva s i e m p r e de un n o m b r e en ¿simo, según se nota en m u c h o s de Jos c i t a d o s , y en mil o t r o s , v. g. pronto, mui pronto ó prontisimamenle. E n Jos demás hai que c o n t e n t a r s e con el s u p e r l a t i v o c o m p u e s t o deJ a d v e r b i o y la p a r t í c u l a mui, v . g. cerca., mas cerca, mui cerca; lejos, mas lejos, mui lejos ; p o r q u é n o p u e d e decirse cerquisimamente n i lejísimamente. U s a m o s con todo de lejisirnos c o m o s u p e r l a t i v o , p e r o solo en el l e n guaje familiar. l i a r a vez sacamos los a d v e r b i o s de n o m b r e s a u m e n tativos ó d i m i n u t i v o s , q u e en tal caso r e t e n d r í a n la ITET. A P V F . R 1 U 0 . — T*E I.A PREPOSICIÓN. 105 fuerza de su o r i g e n ; y los pocos adverbios de a u m e n to ó d i m i n u c i ó n que ha a d m i t i d o el u s o , vienen m a s bien de o t r o a d v e r b i o simple , que de un n o m b r e , v . g. cerquita, lejitos. De los a u m e n t a t i v o s y d i m i n u t i v o s preferimos f o r m a r frases adverbiales , cuales son, á lo valentón, á hurtadillas , de puntillas. De la preposición. L l a m a m o s preposiciones u n a s pocas p a r t í c u l a s de significado bastante v a g o , que espresan i n d i s p e n s a b l e mente la relación e n t r e dos p a r t e s de la o r a c i ó n , cont r i b u y e n d o <á fijar el sentido en que se toma cada u n a de e l l a s , si son p a l a b r a s de m u c h a s acepciones. Dormir sobre un negocio, significa p e n s a r l o m a d u r a m e n t e , y, Dormir sobre las tablas, q u i e r e decir entregarse al sueño en un suelo de m a d e r a , ó sobre un t a b l a d o sin c o l chones ni jergón alguno. Este ejemplo d e m u e s t r a , q u e la preposición sobre , á mas de enlazar los n o m b r e s negocia y tablas con dormir, p a r a que resulte u n a oración de Jo que antes no Ja f o r m a b a , (Dormir las tablas) ó de Jo q u e d e n o t a b a una cosa inui diversa, (Dormir un negocio) nos indica Ja acepción en que t o m a m o s cada vez el v e r b o dormir. N a d a lia p o d i d o hacer Ja preposición respecto del n o m b r e negocio, p o r q u é su significado a d m i t e poca v a r i a c i ó n ; p e r o ha c o n t r i b u i do á fijar el de las tablas, q u e denota a q u í u n a cosa m u i diferente que en la frase, Salir á las tablas, y en ninguna de Jas dos lo m i s m o q u e en,Jugar á las tablas. .Pueden sacarse de lo dicho Jos c a r a c t e r e s de la p r e posición y sus p r i n c i p a l e s diferencias del a d v e r b i o , con el que suelen c o n f u n d i r l a algunos. P r i m e r o : Ja p r e posición une y afecta dos p a r t e s de Ja o r a c i ó n , m i e n tras el a d v e r b i o puede modificar solo u n a . C u a n d o digo, Has peleado valientemente, q u e d a c a b a l la sentencia; p e r o si d i j é r a m o s , Has peleado con, esta p a r t í c u l a e x i giría que añadiésemos el sugeto con quien has t e n i d o Ja p e l e a , v. g. lias peleado con los enemigos. Según- 106 ni', I.A P R E P O S I C I Ó N . d o : m u c h a s de las preposiciones tienen una significación bastante v a g a , y nunca tan d e t e r m i n a d a c o m o los a d v e r b i o s , según lo h a r é ver en la Sintaxis. El t e r cer carácter de la m a y o r p a r t e de las p r e p o s i c i o n e s , (por mas que los ideólogos y etiinologistas las c r e a n n o m b r e s a n t i c u a d o s , ó fragmentos de nombres) es el deberse r e p u t a r ahora como vozes simples ó p r i m i t i vas ; lo que no p u e d e aplicarse á los a d v e r b i o s , q u e son casi t o d o s , ó d e r i v a d o s , ó c o m p u e s t o s , y algunos verdaderos nombres empleados adverbialmente. N i obsta p a r a que j u z g u e m o s la n a t u r a l e z a de las preposiciones diferente de la q u e tienen los a d v e r b i o s , q u e p u e d a n resolverse estos p o r u n a preposición y u n n o m b r e , v, g. Pensar cuerdamente, esto es, con cordura; obrar concertadamente, ó , de concierto; suceder casualmente , es d e c i r , por casualidad. Esto confirma c a b a l m e n t e mi doctrina ; p o r q u é si no p u e d e d u d a r s e , q u e s u p l i e n d o estas preposiciones y n o m b r e s á los a d v e r b i o s respectivos , modifican c o m o ellos Jos v e r b o s q u e a c o m p a ñ a n , m e n o s duda cabe en q u e e n lazan p o r precisión Jos sustantivos con los v e r b o s ; oficio q u e nadie ha soñado jamas a t r i b u i r á los a d v e r b i o s . L o único que de esto debe i n f e r i r s e , es q u e apenas h a i a d v e r b i o que no p u e d a resolverse p o r una p r e p o s i c i ó n y u n o ó mas n o m b r e s , c o m o «///'por en aquel lugar, abajo p o r en la parte inferior, cuando p o r en el tiempo que, indudablemente p o r sin duda etc. C o n estos a n t e c e d e n t e s , me p a r e c e que solo deben clasificarse e n t r e Jas p r e p o s i c i o n e s las siguientes p a r t í c u l a s : á, ante, bajo, con, contra, de, desde, en, entre, hacia, hasta, para,por, según, sin, so, sobre y tras. O m i t o á antes, cerca, después y detras, á pesar de que las r e p u t a n como preposiciones casi todos los g r a m á t i c o s , p o r q u é después de unidas dichas p a r t í c u las al v e r b o , no se advierte que falte nada p a r a el b u e n sentido de la oración , v. g. liemos observado antes; lia quedado cerca; Te lo contaré después; Deltas viene. V e r d a d es q u e p a r e c e n p r e p o s i c i o n e s en DE I-A 'PREPOSICIÓN. D E L A CONJUNCIÓN. 107 algunas frases, c o m o en estas, Hemos observado antes de.ahora;Ha quedado cerca de la ermita; Te lo contaré después de la cena; Viene detras de nosotros; Jo cual sucede t a m b i é n con infinitos otros a d v e r b i o s , v. g. Ha obrado correspondientemente éi su clase , ó, separadamente de los suyos; Delante de testigos; Dentro de la casa; Ademas de los peones; Fuera del parque; Lejos de mi tal pensamiento. Esto solo p r u e b a q u e p a r a j u n t a r o t r a idea a" la del a d v e r b i o , t e n e m o s que agregar algo en ciertos casos; p e r o las p r e p o s i c i o n e s r e c l a m a n siempre semejante c o m p l e m e n t o , Si no Jo liai e n , Habla bajo, es p o r q u é bajo no es aquí' p r e p o s i c i ó n , sino a d v e r b i o q u e significa en voz baja. Dígase, El hijo menor está bajo, y n o t a r e m o s al m o m e n t o la necesidad de a ñ a d i r , la autoridad paterna, Ó alguna circunstancia parecida. De la conjunción. L a s p a l a b r a s q u e sirven p a r a espresar la relación q u e hai e n t r e las partes de la oración ó e n t r e los i n cisos del d i s c u r s o , sin modificar el significado de las dicciones ni c o n t r i b u i r p a r a fijarlo, llevan el n o m b r e de conjunciones. Son copulativas las q u e espresan la s i m p l e r e u n i ó n de dos p e n s a m i e n t o s , á cuya clase pertenecen y , é, también, p a r a a f i r m a r ; ni, tampoco, p a r a n e g a r ; y que, p a r a j u n t a r los dos t é r m i n o s de una c o m p a r a c i ó n , ó los verbos d e t e r m i n a n t e s con sus d e t e r m i n a d o s . Las disyuntivas sirven p a r a la separación ó a l t e r nativa de los p e n s a m i e n t o s , y p o r el segundo de estos oficios t o m a n el n o m b r e de distributivas. T a l e s son, o', ú, ora, ahora, ya, bien, que, siquiera y sea que. _ Con Jas adversativas se d e n o t a oposición ó c o n t r a r i e d a d , oficio q u e d e s e m p e ñ a n pero, empero, mas, con iodo, sin embargo , aunque, bien que, cuando, sino etc. I n c l u y e n condición las condicionales, en c u y o n ú m c - 108 DF. l.A C O N J U N C I Ó N . lili I.A INTKIUECCION . r o deben contarse sí, como, cuando , con ¿ai t/ue etc. Las comparativas espresan Ja c o m p a r a c i ó n e n t r e los p e n s a m i e n t o s , y esto hacen como, así, asi como, tal corno, según, y otras frases, con que esplicamos Ja semejanza de u n a cosa con o t r a . A p r o v e c h a n Jas causales p a r a significar la causa ó m o t i v o de una p r o p o s i c i ó n , como porqué, pues,puesto que , ya que etc. L a s finales señalan el fin ú objeto del p e n s a m i e n t o , según Ío hacen para que, á fin de que etc. L a s ilativas a c o m p a ñ a n la ilación ó consecuencia q u e se saca de las p r e m i s a s sentadas , p a r a lo c u a l u s a m o s de pues, por tanto, por lo mismo, de consi^ guíente etc. Con las continuativas , v. g. así que, á mas de, de-mas de, entre tanto, otrosí ele., p r o s e g u i m o s el d i s c u r s o y solemos a n u d a r unas cláusulas con o t r a s . De la interjección. Se distinguen con el n o m b r e de interjecciones ciertas p a l a b r a s ó frases m u i c o r t a s , con q u e e s p r e s a m o s r á p i d a m e n t e los m o v i m i e n t o s ó afectos del á n i m o . C o m o son de o r d i n a r i o u n a manifestación r e p e n t i n a de Ja pasión q u e nos a g i t a , pende m u c h o su significado del t o n o con q u e Jas p r o n u n c i a m o s , ó de Ja a c ción con que las a c o m p a ñ a m o s ; y así es que u n a m i s m a voz sirve p a r a espresar afectos m u i diversos. Con Ja ai nos a l e g r a m o s unas vezes, o t r a s nos e n t r i s t e c e m o s ; en estas d a m o s á e n t e n d e r mofa ó s o r p r e s a , y en a q u e l l a s n u e s t r o h o r r o r y e s p a n t o . Con la he a m e n a z a m o s , l l a m a m o s la atención ó d e n o t a m o s no h a b e r e n t e n d i d o lo que se nos d i c e , según los casos, v a r i a n d o Ja inflexión de la voz ó el gesto. Con t o d o , m u c h a s están destinadas á manifestar este ó el o t r o afecto con a r r e g l o á lo establecido en la clasificación q u e sigue. E s p r e s a n a d m i r a c i ó n , h o r r o r , dolor ó pesar estas, Ah, ai, ascuas, hola, oh, caramba, cáspila , caer- Dli LA IN'l'iai.lKCCIOX. I0!) po de Dios, Dios rnio, Jesús, mal pecado, soga, válgame Dios. A l e g r í a , Ah , ai, ea , hola , lio , bravo , bueno, vaya, viva. A m e n a z a , enfado é i n d i g n a c i ó n , Ah, ai, he, oh,ya, ya ya , aparte , fuera , oxlc , quita , soga , vaya. A p r o b a c i ó n , Bien , mui bien , bravo , bueno, bueno bueno , grandemente , lindo , vaya. B u r l a y escarnio , Ai, ha , hahe , hi, hi hi, ta , ta ta , tale , ya , pues ya. D e s a g r a d o p o r p e r c i b i r un m a l o l o r , Puf, peste. Deseo , Así, ojalá, haga Dios,plegué á Dios, quiera Dios. S i r v e n p a r a a n i m a r , Ea, sus, ánimo, vamos, vayai P a r a c o n t e n e r , Hola , la , late , cuidado , guarda, guarle, q u e es c o n t r a c c i ó n de guárdale, y vaya. P a r a i m p o n e r s i l e n c i o , Chito, chilon, callar, si-^ lene lo , punto en boca. P a r a l l a m a r Ja atención , Ce, ea, ho • he, hola, to^ afuera, agua va, cuidado, guarda, plaza. P a r a detener las c a b a l l e r í a s , Xo ó So, y J I . T R A h a cerlas a n d a r , arre. P a r a manifestar que se r e c u e r d a alguna cosa ó q u e se viene de r e p e n t e en c o n o c i m i e n t o de e l l a , Ta, tute. S o b r e las interjecciones poco mas liai q u e a ñ a d i r : n o sucede lo m i s m o respecto de las o t r a s p a r t í c u l a s i n d e c l i n a b l e s , cuyos usos y significados e s p o n d r é d e t e n i d a m e n t e en Ja p a r t e q u e sigue. TARTE SEGUNDA. SINTAXIS. ESPLÍCASE en la Sintaxis el u s o , colocación y v a r i a ciones q u e tienen en el discurso las diversas p a r t e s suyas q u e van hasta a q u í analizadas. Si me e m p e ñ a s e en s e ñ a l a r todas las c o m b i n a c i o n e s q u e p u e d e n darse á las p a l a b r a s en la v a r i a d a , rica y l i b r e lengua e s p a ñ o l a , quizá no b a s t a r í a u n v o l u m e n diez vezes m a y o r q u e e s t e , y al c a b o no h a b r í a a g o t a d o Jos tesoros de t a n a b u n d a n t e m i n e r o . M e l i m i t a r é p o r t a n t o á los m o d i s m o s ó m a n e r a s de h a b l a r m a s u s u a l e s , dejando los o t r o s al c u i d a d o del m a e s t r o y á Ja c o n s t a n t e a t e n ción del d i s c í p u l o . A l m o m e n t o q u e t r a t a m o s de e s p r e s a r u n p e n s a m i e n t o , lo q u e en lenguaje g r a m á t i c o se l l a m a formar una oración, h a l l a m o s que Jas p a r t e s q u e la c o m p o n e n , g u a r d a n todas cierta dependencia m u t u a , es decir, q u e u n a s rigen á o t r a s , y q u e las d e c l i n a b l e s se c o r r e s p o n d e n ó concuerdan en sus v a r í a s t e r m i n a c i o n e s . E x a m i n e m o s p u e s ante t o d o lo que es régimen y concordancia, y h e c h o e s t o , r e c o r r e r e m o s Jas p a r t e s de Ja oración p o r el m i s m o orden q u e o c u p a n en la A n a l o g í a , p a r a señalar su sitio en el d i s c u r s o , y las a l t e raciones q u e p u e d e n sufrir en su e s t r u c t u r a y signific a d o según la m a n e r a con q u e están colocadas. CAPÍTULO T)F.r- I1KCIMF.N Y I. LA CONCORDANCIA. Régimen es la dependencia que una p a r t e de lá oración tiene de otra : llámase esta la i/ue rige , y aquella la regida. Regir es según e s t o , p e d i r la dicción p r i n c i p a l , q u e se halle en tal m o d o ó en tal tiemp o Ja q u e de ella p e n d e , (3 bien r e c l a m a r tal a d v e r b i o , tal preposición ó tal conjunción, p a r a q u e logremos espresar n u e s t r o s j u i c i o s , sin desviarnos de las reglas del buen lenguaje. En Ja s e n t e n c i a , La mano del Criador sacó á los hombres de la nada, decimos que la mano rige. Ja p r e p o s i c i ó n de y p o r su m e d i o el s u s t a n tivo Criador, no menos que el p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o saed, el cual rige p o r su p a r t e la p r e p o s i ción A y con ella el caso objetivo los hombres, al m i s m o t i e m p o que la preposición de y el n o m b r e la nada, p a r a c o m p l e m e n t o de la idea que nos h a b í a m o s p r o puesto enunciar. Las palabras, que pueden regir á o t r a s , son el n o m b r e , el V e r b o , las preposiciones y las conjunciones; p e r o ninguna rigen los adverbios ni las interjecciones, salvo la ai en ciertos casos. L a a r m o n í a de las diversas t e r m i n a c i o n e s de las p a l a b r a s declinables constituye la concordancia , la cual es la c o r r e s p o n d e n c i a que g u a r d a n e n t r e sí los n o m b r e s , c o n c e r t a n d o en género y n ú m e r o , ó bien estos con el v e r b o , conviniendo en n ú m e r o y p e r s o n a . E n razón de esta conformidad d e c i m o s , lén /¡ero leopardo le acometió; Los juezes me hicieron caritis preguntas intempestivas; lo estudio; tú juegas; vosotros corréis. E n estas frases es evidente que no puede M E nos de decirse', //ero y acometió, p o r ser leopardo m a s c u l i n o , u n o s o l a m e n t e y de la t e r c e r a persona del s i n g u l a r : siendo m u c h o s ios jucze.s y de Ja tercera persona del p l u r a l , el v e r b o hacer ha de estar en la misma : al n o m b r e sustantivo p l u r a l preguntas del 1 1 '2 DI: L A coNc.or.DANCIA. género femenino c o r r e s p o n d e n los adjetivos varias é intempestivas de su género y n ú m e r o ; y yo, tú y vosotros deben c o n c e r t a r r e s p e c t i v a m e n t e con Jas t e r minaciones de la p r i m e r a y segunda p e r s o n a del s i n g u l a r , y la segunda del p l u r a l de los verbos estudiar, jugar y correr. D e l q u e falta á estas reglas de la b u e na c o n s t r u c c i ó n , se dice que c o m e t e solecismos. Cervantes era s o b r a d o descuidado en Ja corrección p a r a q u e estrafiemos h a l l a r en s u Don Quijote los siguient e s : Si las nubes de polvo... no les t u r b a r a y cegara la vista; Los encamisados era gente medrosa; Les sirvió de peine unas manos; L^es sucedió cosas; V á l g a t e mil satanases; El peligro en que me p u s i e r o n haberlas leido; Se le vino á la imaginación las encrucijadas etc. El m i s m o desaliño y falta de lima se notan en el Tratado de la regalía de España por Campománes, de donde he e s t r a c t a d o los pasajes que siguen : Estos dos actos.... es la potestad verdadera de la Iglesia; Aquellas reservas... no se p u d o hacer con derecho; Estas confirmaciones reservadas no es un derecho nuevo; Por punto general se reservó á la cámara ó hacienda apostólica los cspollos. A M o n e a d a , a u n q u e m a s c o r r e c t o que estos a u t o r e s , también se le escapó el solecismo, Se t u v o nuevas de la. liga, q u e de ningún m o d o debe escusarse. Si dos ó m a s n o m b r e s del s i n g u l a r , unidos p o r a l g u n a conjunción , rigen u n v e r b o , debe estar en p l u r a l , y t a m b i é n el adjetivo q u e á ellos se r e f i e r e : La hermosura, y brillantez d e s l u m b r a d o r a s del trono nos s e d u c e n ; IV i la amistad, ni la compasión t e n í a n cabida en su. pecho. L o p r o p i o sucede c u a n d o solo Jiai un s u s t a n t i v o , si se s o b r e n t i e n d e a d e m a s o t r o , c o m o e n , El ejército de Valencia y Murcia estaban en marcha, p o r q u é la oración c o m p l e t a s e r í a , El ejército de Valencia y el ejército de Murcia etc. Con m u c h a m a s razón ha de estar el v e r b o en p l u r a l , c u a n d o u n o de los s u p u e s t o s es de este n ú m e r o ; sin que h a y a n e cesidad de r e p e t i r el v e r b o en el s i n g u l a r p a r a r e f e - DK LA CONCORDANCIA. I 13 r í r l o al n o m i n a t i v o singular , como con cierta afectación lo hizo C e r v a n t e s d i c i e n d o : i los consejos y compañía del maestro Elisabal le fué y le fueron de mucho provecho. E l único caso en que dos ó mas n o m b r e s del n ú m e r o s i n g u l a r , j u n i o s p o r medio de alguna c o n j u n c i ó n , llevan el v e r b o en dicho n ú m e r o , e s , si este los precede con cierto c a r á c t e r de i m p e r s o n a l . S o l o p u e d e d e c i r s e , Se vende mucho vino y aceite; y, El vino y el aceite se venden bien. P e r o si el v e r b o no se a n u n cia como i m p e r s o n a l , p o r m a s que se halle a n t e p u e s to á m u c h o s n o m b r e s s i n g u l a r e s , p u e d e usarse de c u a l q u i e r a de los dos n ú m e r o s : p o s p u e s t o , ha de ir i n d i s p e n s a b l e m e n t e al p l u r a l . P u e d e d e c i r s e , Falla, ó b i e n , Faltan la dedicatoria y la portada; m a s inv e r t i d o el o r d e n , solo estará b i e n , La dedicatoria y la portada faltan. N o puede p o r t a n t o d i s i m u l a r s e al a u t o r del Don Quijote, que d i j e r a , A los que Dios y naturaleza hizo libres; Aunque' ¿a hambre y desnudez p u d i e r a fatigarnos ; y , La hora, el tiempo, la soledad, la voz y la destreza del que cantaba, causó admiración. E n dichas frases d e b í a estar el v e r b o en p l u r a l , y t a m b i é n d e b í a estarlo el adjetivo tabernario en la pág. I X del n u e v o p r ó l o g o q u e va al frente del t o m o segundo de las o b r a s de M o r a t i n ( e d i c i ó n de 1830) donde d i c e : Personajes y estilo tabernario. D e esta m a n e r a el e p í t e t o califica solo el e s t i l o , y no el estilo y los p e r s o n a j e s , según lo pide la sentencia. E n u n escritor tan c u l t o y l i m a d o c o m o M o r a t i n no p u e d e n suponerse descuidos de esta c l a s e , y c u a n d o o c u r r e n , debemos estar segures de que son y e r r o s de i m p r e n t a . — I m p o r t a p o c o p a r a la observancia de lo que a c a b a m o s de s e n t a r , q u e el segundo n o m b r e de la serie esté en el n ú m e r o p l u r a l , pues no hai i n c o n veniente en d e c i r , No era (ó, No eran, según lo ha p u e s t o N a v a r r e t e ) ciertamente ¿a adulación, ni los respetos debidos á estos altos personajes , los que dictaban etc. Aunque ya les causaba (dice M a r t í n e z de la I I 'I 1)1' I. A r.ONCÍHIDANCU . R o s a en la Vida de Hernán Pérez del Pulgar, pág. 11) no pequeño embarazo.... lo agrio y estrecho de las sendas , las cargas y el fardaje. E n lo cual disconvengo e n t e r a m e n t e de Clemencin , tpie sienta en la pág. 3 I > del t o m o 3 de su Comentario, que hizo mal C e r v a n tes en d e c i r : Lo mismo confirmó Cárdenlo, j). Fernando y sus enmaradas, p u e s el uso no sufre que un verbo esté en singular, cuando alguno de los supuestos está, en plural corno aquí. A mi m o d o de e n t e n d e r el uso y la práctica de los mejores escritores, antiguos y m o d e r n o s , están c o n t r a el aserto de C l e m e n c i n . N o es aplicable esta regla á Jos casos en que se aglom e r a n m u c h o s n o m b r e s como s u p u e s t o s del v e r b o , si van s u e l t o s , y no enlazados p o r conjunción a l g u n a . E n t o n c e s el v e r b o , ora los preceda , ora los s i g a , p u e de ponerse i n d i s t i n t a m e n t e en c u a l q u i e r a n ú m e r o . E s t a r á bien d i c h o , Ninguna especie de ambición , ninguna mira de provecho personal le escitaba en mi espíritu, según hallo en J o v e l l á n o s ; ó b i e n , le cscit a b a n en mi espíritu; p e r o pruébese á a ñ a d i r c u a l q u i e r a conjunción entre los s u s t a n t i v o s , y se n o t a r a la necesidad del p l u r a l . Ninguna especie de ambición y ninguna mira de provecho etc. Ni la ambición, ni el. provecho etc. La ambición ó el provecho e t c . : todos estos tres giros p e d i r í a n que se dijese, le escitaban. El m i s m o a u t o r p u s o á continuación de la clausula a n tedicha esta o t r a : Escitábanle solamente el ardiente amor que profeso á mi patria , y la esperanza de los grandes bienes etc. M a s difícil es a t i n a r con Jo que conviene h a c e r , c u a n d o la conjunción retine n o m b r e s de diversos g é n e r o s , y acaso de n ú m e r o s t a m b i é n diversos. E l a d j e t i v o q u e á ellos se refiere, va entonces en p l u r a l y en la t e r m i n a c i ó n masculina , á n o ser q u e se halle j u n t o al n o m b r e femenino p l u r a l , y el m a s c u l i n o esté mas r e m o t o y en s i n g u l a r . A s í lo p r u e b a n los ejemplos siguientes sacados de las o b r a s de J o v e l l á n o s : Si hubiese incurrido en algún error o equivocación , eso DE L A C O N C O R D A N C I A . 1 15 taré pronto (i r e t r a c t a r l o s ; La causa, del mérito y la inocencia ultrajados y p e r s e g u i d o s ; Dejando sembrados el rencor y la fidelidad en el corazón de sus hijos cautivos. P e r o p o r m u c h a preferencia q u e h a y a de darse al s u s t a n t i v o m a s c u l i n o , no d e b e r á ser el adjetivo de este g é n e r o , si tiene m a s i n m e d i a t o u n n o m b r e femenino del n ú m e r o p l u r a l , y m u c h o m e n o s si son f e m e n i n o s , a u n q u e s i n g u l a r e s , todos los s u s t a n tivos que el adjetivo califica. Solo p u e d e n salvarse, m i r á n d o l o s como descuidos del a u t o r ó del i m p r e s o r , estos pasajes del m i s m o J o v e l l á n o s : Siendo tan encontrados las costumbres, los derechos, lasprerogaíivas y los intereses de tantas provincias; C e r r a d o s para ellos sus casas y pueblos de naturaleza; Allí no había otra defensa ni seguridad que Jos que ofrecía su situación. N o puede recaer igual censura s o b r e esta locución de M a r t í n e z M a r i n a : Egipto y África quedaron vencidas y sujetas al reí de Babilonia, p o r q u é se entiende que h a b l a de Jas provincias de Egipto y A frica; y menos sobre esta o t r a del m i s m o , Tenían sus usos y costumbres, ya comunes, ya v a r i a d a s y diferentes, p o r q u é es t a m b i é n del n ú m e r o p l u r a l y está m a s i n m e d i a t o el n o m b r e femenino. Con t o d o , es tal Ja p r e dilección que nos merece el m a s c u l i n o en igualdad de n ú m e r o , aun c u a n d o esté mas a p a r t a d o , q u e no h a b r í a dificultad en decir variados; y sería indispensable h a cerlo a s í , t r a s p o n i e n d o los n o m b r e s , de m o d o que el m a s c u l i n o p l u r a l fuese el m a s i n m e d i a t o al adjetivo: Tenían sus costumbres y usos, ya comunes, )'« v a r i a dos. H a l l o pues otras tantas d e s c o n c o r d a n c i a s , q u e p u d i e r a n rnui bien ser e r r o r e s tipográficos, en los s i guientes e j e m p l o s ; de J o v e l l á n o s en las Lecciones de retórica y poética: ¡So solamente, se perfeccionaron, las figuras y tropos, que en su origen serian toscas v mal a l i ñ a d a s , sino que se crearon o t r a s que etc. ; de Q u i n t a n a en la I ida del Gran Capitán: Doscientas banderas y dos .pendones reales que adornaban el tú» mulo, t o m a d a s por él d los enemigos del Estado; y 116 D E l.A CONCORDANCIA. del epígrafe de la oda L del tomo primero de las poesías de Mcléndez: Las penas y los gustos forman mezcladas la tela de la vida. Se ve por lo que llevamos esplicado, que está perfectamente diclio, Son útiles el estudio y la. conversación con los sabios. Mas si en vez de los sustantivos usamos los infinitivos, emplearemos el singular: Es útil estudiar y conversar con los sabios; á no ser q u e , variada la frase, espresemos un p l u r a l , que requiera el verbo y el adjetivo en este n ú m e r o , c o m o sería si dijéramos , Estudiar y conversar con los sabios son dos cosas mui útiles. Alguna vez los nombres llamados colectivos, por significar en el singular una muchedumbre ó p l u r a l i dad, conciertan con un adjetivo ó un verbo del plural; en cuyas locuciones se atiende mas á la idea que c o n cibe el entendimiento , que á formar una buena c o n cordancia ; y á esto damos el nombre de silepsis: Se agolpo' el pueblo, y amotinados se dirigieron á casa del gobernador : La gente que acá no saben leer ni escribir, ha dicho Capmany en la pág. Í)J del discurso preliminar del Teatro de ¿a elocuencia española ; y González Carvajal en el salmo 2 3 : ( Efita e s la g e n t e pía. Q u e al Dios d e Jaco!) buscan. Para que esto pueda hacerse, son necesarios dos requisitos; p r i m e r o , que los nombres colectivos signifiquen muchedumbre de cosas ó personas indeterminad a s , como gente, infinidad, multitud, pueblo, pues no diremos, El rebaño siguió su camino, y entraron en el redil; n i , El ejército, después de. haber peleado, se retiraron á la ciudad; porqué rebaño y ejército comprenden una muchedumbre de cosas d e terminadas, como lo son las ovejas y los soldados. Segundo , que el nombre colectivo no vaya pegado al adjetivo ó v e r b o , pues nadie d i c e , El pueblo amotinados se agolparon ; n i , La gente no saben leer. Es- T)K I. A C O N C O i l D A N C I A . 1 17 plícase con esto por qué nos suena Lien que diga Hurtado de Mendoza: La gente (¡ue sacó, fueron ochocientos infantes; y parece un descuido de los muchos que hubiera corregido este escritor, si hubiese limado su Historia (te la guerra de Granada, el que haya puest o , La rnisma gente salieron en público. Hai otros n o m b r e s , que sin ser colectivos, se revisten del carácter de t a l e s , unidos á un nombre plural ó á dos singulares por medio de la preposición de, com o , clase, especie, género, parte etc. P o r esto decim o s , Parte de los enemigos picaron nuestra retaguardia; y en el Juicio de la obra de Depradt por V i l l a nueva hallamos: Creyendo que pudieran perjudicarles esta especie de transacciones. N o deben con todo r e putarse por colectivos para este p r o p ó s i t o , sino los nombres en que el ejemplo de los buenos escritores autoriza semejante silepsis, pues á pocos dejará de disonar que diga Viera en el prólogo de su Historia de Canarias: Exornado con las... notas que el fondo de las mismas materias dieren naturalmente de sí. Otras vezes se toma por el contrario un nombre plural por su equivalente del singular. En estos versos de Meléudez, E m p e r o mis a m o r e s , donosa sonriendo , ete. nadie nota desconcordancia alguna, porqué se entiende que mis amores está en lugar de mi querida. Ó bien se comete la figura elipsis, es decir, que falta algo para que esté completa la oración , como en el siguiente pasaje de la égloga JBalilo del mismo Meléndez: N o ;¡ mí sea d a d o (disfrutar ó poseer) Riquezas enojosas, N i e l oro q u e c u i d a d o s da s i n c u e n t o ; y en este otro del Diccionario de Valbuena en el verbo Pluo: Llueve ó ha llovido piedras , donde es menester suplir el supuesto cielo. En las frases, Pasa tres minutos de las cuatro , y , Hace ó há seis años, hai que 1 ],8 DIO L A CONCORDANCIA. a ñ a d i r el tiempo de, p a r a q u e nada falte en buena gram á t i c a : Pasa el t i e m p o de tres minutos de las cuatro; Hace ó lid el t i e m p o ó el espacio de seis años. P u d i e r a a l g u n o referir á estas las frases q u e se form a n con las t e r c e r a s p e r s o n a s del s i n g u l a r del v e r b o haber, v. g. Hai, había, hubo, habrá /¡estas reales. P e r o en la nota D del fin p r u e b o c o n alguna p r o l i j i d a d , q u e en estas oraciones las fiestas reales no son el s u p u e s t o , sino el caso objetivo regido p o r el v e r b o haber, y q u e lo m i s m o debe entenderse c u a n d o decim o s en s i n g u l a r , Hai ó hubo tal función. De modo q u e en semejantes locuciones ó existe el s u p u e s t o , ó lia de s u p l i r s e , á fin de que c o n s e r v a n d o el v e r b o haber su p r i m i t i v o significado de tener, rija c o m o p e r s o n a paciente á la que nos p a r e c e agente á p r i m e r a vista. E n razón t a m b i é n de Ja silepsis d e c i m o s , V. M. ( V u e s t r a Majestad) es justo; V. B. ( V u e s t r a B e a t i t u d ) está bien informado, p o r entenderse q u e los adjetivos justo é informado se refieren al reí y al papa, q u e son del género m a s c u l i n o ; así c o m o decimos de un sugeto, q u e es un gallina, un bestia,, un tronera ó un veleta, p o r q u é n u e s t r o á n i m o es d e n o t a r q u e es u n h o m b r e cobarde, estúpido, atolondrado ó voltario. P o r Ja m i s m a silepsis, ó m a s bien p o r Ja e l i p s i s , rigen á vezes las dos p r i m e r a s p e r s o n a s del s i n g u l a r el v e r b o en Ja tercera; Jo cual sucede ú n i c a m e n t e , c u a n d o después del s u p u e s t o se halJa eJ verlio ser, y precede al o t r o v e r b o un r e l a t i v o . P o r e j e m p l o , si en l u g a r d e , Yo sol el que lo digo, ó , quien lo digo, ó , Tú eres el que lo dices, usamos de la t e r c e r a p e r s o n a , Yo soi, ó, tú eres el que lo dice, ó, quien ¿o dice; es p o r entenderse e n t o n ces , Yo soi, ó , tú eres c / s u g e t o que lo dice. N o estói de a c u e r d o con Clemencin que o p i n a ( p á g . 422 del t o m o s e g u n d o de su c o m e n t a r i o al Don Quijote) q u e ofende á los oidos delicados la e s p r e s i o n , Yo soi el que me hallé presente, y q u e e s t a r í a m e j o r , Yo soi el que se halló présenle. L o que no p u e d e d u d a r s e es q u e sería i n t o l e r a b l e este m o d i s m o e n las dos p r i m e r a s p e r s o n a s del DF. LA C O N C O R D A N C I A DEL N O M B R E . 1 19 p l u r a l , respecto de las cuales no hai mas que una m a n e r a de e s p r e s a r s e : Nosolros somos los que lo decimos; vosotros sois los que lo decís. T a m p o c o tiene l u g a r la locución en las personas del s i n g u l a r , si las sigue o t r o v e r b o que ser; p o r Jo que no p u e d e d e c i r s e , Yo eslo'i aquí que lo sostiene, s i n o , Yo eslo'i aquí que ¿o sostengo; Tú estás aquí que lo sostienes, y n o , que lo sostiene. Si forman el s u p u e s t o de un v e r b o el p r o n o m b r e de la p r i m e r a persona y c u a l q u i e r a o t r o n o m b r e p o r m e d i o de u n a p a r t í c u l a , c o p u l a t i v a ó d i s y u n t i v a , lia de ir el v e r b o á la p r i m e r a del p l u r a l ; p e r o si en lugar del p r o n o m b r e de la p r i m e r a p e r s o n a se h a l l a el de la segunda del s i n g u l a r , p i d e Ja o r a c i ó n el v e r b o en la segunda del p l u r a l : Ellos y yo h e m o s pascado; Tú y los demás muchachos estabais disputando; Tú ó ella g r i t a b a i s . Y m u c h o mas c l a r o es q u e d e b e n e m p l e a r s e estas p e r s o n a s , c u a n d o e n t r a n f o r m a n d o p a r t e del s u p u e s t o la p r i m e r a ó la segunda del p l u r a l , v. g. Tanto los catalanes como nosotros p e r t e n e c e m o s á la corona de Aragón; Vosotros como los demás de la vanguardia h a b í a i s principiado el ataque. CAPÍTULO II. DEL NOM1IRE EN C.ENERAL. COMO la lengua española no tiene p a r a ei n o m b r e las desinencias ó casos q u e la l a t i n a , es preciso que los supla con v a r i a s preposiciones. j \ o las necesita el nominativo ó caso recto, p o r q u é r e p r e s e n t a el n o m b r e sin relación alguna. C u a n d o u n i d o á un v e r b o activo e s presa la p e r s o n a que o b r a , es el supuesto, y lo d e n o m i namos persona agente. El genitivo de los latinos denota el d u e ñ o ó poseedor de una c o s a , ó bien la que es la p r i n c i p a l respecto de o t r a , y entonces se le da el nomb r e de genitivo de posesión, v. g. La casa de mi.padre; el muro de la ciudad. Va t a m b i é n en genitivo la m a t e r i a de que algo esta h e c h o , c o m o , Estatua de bronce, 120 SINTAXIS y tiene este caso otros varios u s o s , que casi todos se su p í e n en castellano con la preposición de, según p o r los ejemplos alegados a p a r e c e . Colócase en dativo a q u e llo á q u e r e s u l t a daño ú p r o v e c h o de la acción del verb o , sin ser el objeto d i r e c t o de e l l a , c u a n d o lo h a i ; y p a r a esto e m p l e a m o s en unas locuciones la p r e p o s i c i ó n á y en o t r a s la para: Ofrecer socorro á los sitiados; El padre trabaja para sus hijos. E l acusativo recibe en latin la acción del v e r b o , y p o r esto lo l l a m a m o s persona paciente ó caso objetivo. Este lleva la p r e p o s i c i ó n d, si es una p e r s o n a , v. g. lie visto áJuan; ó bien va sin e l l a , si es un animal i r r a c i o n a l ó una c o s a , v. g. He visto muchos prodigios. El vocativo de Jos latinos t e r m i n a en general c o m o el n o m i n a t i v o , y espresa la persona con quien h a b l a m o s , la cual está sola ó p r e c e dida de la inlerjeccion oh, c o m o e n t r e nosotros s u c e d e : Oíd, hijos míos; oíd, ó valientes. Sirve el ablativo p a r a significar la m a t e r i a de que se t r a t a , el m o d o de ejecutar u n a a c c i ó n , el i n s t r u m e n t o que se e m p l e a , la p e r s o n a agente en la oración de forma pasiva etc. etc., lo cual espresamos con las preposiciones de, sobre, con, por y o t r a s . T e n i e n d o los p r o n o m b r e s j o , tú, él, nosotros, vosotros y ellos t e r m i n a c i o n e s p a r a el acusativo y el d a t i v o , según en su declinación se ha n o t a d o , nos a h o r r a m o s el rodeo de la p r e p o s i c i ó n á en m u c h a s locuciones en que es necesario p a r a los demás n o m b r e s : Le (al sugeto de quien se habla) lian herido; JSos (á nosotros ó á nosotras) abruman los pesares; Os (á vosotros ó á v o s o t r a s ) han dado una buena lección. N o es lo mas frecuente q u e en la v a r i a d a c o n s t r u c ción castellana ocupen los casos u n sitio fijo, c o m o lo p r e s c r i b e á los suyos la o r d e n a n z a , p o r d e c i r l o así, r i g u r o s a de otras lenguas. N o hai de consiguiente q u e b u s c a r en ella Ja r e g u l a r i d a d de q u e el s u p u e s t o u n i do á su g e n i t i v o , si lo h a i , preceda al v e r b o , y q u e sigan á este el caso o b j e t i v o , (ó el complemento directo) y el d a t i v o y a b l a t i v o , q u e son los dos casos d e n o m i n a d o s complemento indirecto p o r los g r a m á t i c o s DKI. NOJÍIYRE. 121 m o d e r n o s . F o r e s t e m o t i v o , si la sintaxis de otras lenguas parece exigir que se siga el orden l l a m a d o directo ó lógico, el cual pide que vaya delante el s u p u e s t o con sus d e p e n d e n c i a s , luego el v e r b o , después el a c u sativo y p o r fin el c o m p l e m e n t o i n d i r e c t o ; nosotros p r e f e r i m o s el orden inverso ú oratorio, obedeciendo á n u e s t r a s p a s i o n e s , y a n t e p o n i e n d o ó p o s t e r g a n d o las diversas p a r t e s de la oración , según Jo r e c l a m a n los antecedentes y consiguientes, la eufonía, ( q u e es, la colocación de las p a l a b r a s y de los m i e m b r o s del p e r í o d o , y la r o t u n d i d a d de este que mas gustan á n u e s t r o o i d o ) y la p a r t i c u l a r énfasis con que nos p r o p o n e m o s e n u n c i a r estas ó Jas o t r a s dicciones de la frase. Si los estranjeros dicen r e g u l a r m e n t e , La espada del vencedor confundid á ellos con el resto de la muchedumbre en tan horroroso estrago; Jos españoles p r e ferimos decir , En tan horroroso estrago los confundió la espada del vencedor con el resto de la muchedumbre; ó , Confundiólos en tan horroroso estragóla espada del vencedor con el resto de la muchedumbre; ó , Los confundió la espada del vencedor en tan horroroso estrago con el resto de la muchedumbre cíe. e t c . E s t a otra o r a c i ó n , Su protección preservó á nosotros de riesgo tan inminente, t e n d r á un giro m a s c a s t e l l a no de estos modos: Preservónos de tan inminente riesgo su protección; Preservónos su protección de tan inminente riesgo; De tan inminente riesgo nos preservó su protección. Solo en Jas cláusulas q u e no llevan dependencias ni c o m p l e m e n t o i n d i r e c t o , nos c o n f o r m a m o s con el orden lógico: Dios es misericordioso; Los hombres pueblan la tierra. P e r o si dejan de estar aisladas y p a san á f o r m a r p a r t e de un p e r í o d o , c a m i n a m o s ya con n u e s t r a franqueza a c o s t u m b r a d a diciendo: Que es Dios misericordioso, ó, Que es misericordioso Dios, alega el pecador encenagado en los vicios: l ucblan la tierra los hombres, y olvidados de lo (pie deben al supremo Hacedor, etc. ) 122 SINTAXIS E l genitivo de posesión es el caso q u e va m a s g e n e r a l m e n t e después del s u s t a n t i v o q u e lo rige. C o n t o d o no es r a r o c o l o c a r l o a n t e s , ó i n t e r c a l a r algo e n t r e él y el s u s t a n t i v o , en especial si a c o m p a ñ a á este algún r e l a t i v o : De los soldados parios no era tan temible el ataque como la retirada; De este caballero fué hijo el conde-duque, ó, Fué hijo el conde- duque de este caballero; La noticia que se ha divulgado de los últimos acaecimientos. P e r o ha de cuidarse q u e no sea lo i n t e r p u e s t o o t r o u o m h r e , q u e p u d i e n d o regir el genitivo que Jo s i g u e , ocasione oscuridad ó d u d a , p u e s Ja locución r e s u l t a entonces defectuosa, c o m o lo es la del p r i n c i p i o del c a p i t u l o sesto de la p a r t e p r i m e r a del Don Quijote: Pidió las llaves ú la sobrina del aposento; donde debió d e c i r , Pidió las llaves del aposento éi la sobrina , ó bien , Pidió á la sobrina las llaves del aposento, c o m o lo exige en rigor el donde estaban los libros, q u e se a ñ a d e . — E l p o n e r m u c h o s genitivos c o n t i n u a d o s , d e p e n d i e n t e s u n o s d e o t r o s , hace e m b a r a z o s a y oscura la dicción. Si C a p m a n y en Jugar d e , No quieren perdonar á un escritor del siglo de los delirios del ingenio, ( p á g . 373 del t o m o V del Teatro) liubiese d i c h o , del siglo en que solo se aplaudían los delirios del ingenio, ó b i e n , del siglo en que todos los ingenios deliraban; haJjn'a q u e d a d o c l a r a Ja sentencia. E l d a t i v o puede colocarse o p o r t u n a m e n t e en d i v e r sas p a r t e s , así: La condesa dio limosna ti los pobres; A los pobres dio limosna la condesa; D¿ó á los pobres limosna la condesa; Dio limosna la condesa tí los pobres; Dio la condesa limosna á los pobres. L o m i s m o sucede con el a c u s a t i v o , pues tan b i e n e s t á , La caballería apremiaba al cuerpo de reserva, c o m o , Al cuerpo de reserva apremiaba la caballería. Con m u c h a mas razón h a i esta l i b e r t a d r e s p e c t o de lo q u e e s p r e s a b a n los latinos p o r su a b l a t i v o . L a l e c t u r a de los b u e n o s a u t o r e s , el examen atento de su JocLicion, y aquel c i e r t o lino que l l a m a m o s gusto, d e - DEL NOMBRE. 123 ben decidir s i e m p r e en la preferencia q u e se dé á Jas diversas formas de q u e p u e d e vestirse u n a m i s m a frase. Del número. T o d o Jo que p e r t e n e c e á la sintaxis del n ú m e r o de Jos n o m b r e s , q u e d a esplicado en el c a p í t u l o que p r e c e d e , y ú n i c a m e n t e o c u r r e o b s e r v a r a q u í , q u e si h a b l a m o s de u n a cosa q u e se halla sola en los i n d i v i d u o s , a u n q u e el s u s t a n t i v o q u e los e s p r e s a , esté en p l u r a l , Ja cosa única subsiste en el s i n g u l a r , v. g. Todos los animales llenen cabeza, y no cabezas, p o r q u é entonces se e n t e n d e r í a q u e cada u n o de ellos tiene m u c h a s cabezas. D i r e m o s bien q u e tienen manos, pies etc. C u a n d o no p u e d e h a b e r lugar á equivocación , u s a m o s el p l u r a l , c o m o sería si dijésemos, Salimos con las cabezas rotas. E n el c a p í t u l o segundo de la p a r t e p r i m e r a se a d v i r t i ó , ( pág. I 5 ) que algunos n o m b r e s que tienen ambos n ú m e r o s , se e m p l e a n en el p l u r a l con una s i g nificación p e c u l i a r y diversa de Ja q u e Jlevan en el s i n g u l a r . Alfileres, p o r e j e m p l o , denota lo q u e se asigna á u n a señora p a r a sus gastos p a r t i c u l a r e s , ó la gratificación que se da á Jas c r i a d a s ; baquetas , los palillos de t a m b o r , ó el castigo tan usado en la m i l i c i a ; caldos, los r é d i t o s d e v e n g a d o s ; conveniencias, las utilidades que se dejan á los sirvientes fuera de su s a l a r i o ; corchos, los c h a p i n e s ; cortadores, los p r i m e ros dientes e n t r e los c o l m i l l o s ; corladuras , los desp e r d i c i o s de tela ó de p a p e l ; cortes, la r e u n i ó n de los p r o c u r a d o r e s de un r e i n o ; espadas, u n o de los p a l o s de la baraja; manos, el t r a b a j o m a n u a l ; saludes, las espresiones de c o r t e s a n í a etc, etc. E s t o no q u i t a q u e las m i s m a s p a l a b r a s tengan t a m b i é n en p l u r a l el s i g nificado del s i n g u l a r , p u e s no h a i dificultad en que se d i g a , En este papel hai un millar de alfileres¡ Fulano es hombre de muchas conveniencias; Iban armados todos de espadas y broqueles. 124 SINTAXIS D e los nombres á que no pueden negarse los dos números, son algunos mas usados en el uno que en el otro, pues s i , según vimos en la pág. \í, los hai que raras vezes se encuentran en el p l u r a l , otros, como ante/jasados, dádivas, riquezas, tijeras, treguas etc. es lo mas frecuente usarlos en este número. Y para que se vea con qué nimiedad ha de estudiarse la índole de cada lengua, la nuestra permite que se diga, La sagrada .Escritura ó las sagradas Escrituras, v solo puede decirse, Las santas Escrituras; de modo que el adjetivo que se añade al sustantivo, le hace variar de número. Del género. N o tendríamos que hablar del género de los n o m b r e s , s i n o hubiese adjetivos y artículos , cuyas varias terminaciones están destinadas á acomodarse esclusivamente á cada uno de los géneros. Se dieron en el capítulo segundo de la parte p r i m e ra Jas reglas para c o n o c e r l o s , ya por el significado, ya por Jas terminaciones de los nombres; á lo cual solo hai que añadir ahora, que existen muchos con dos terminaciones y los dos géneros que á ellas c o r responden. Tales son aguatocha, aguatocha, árgano, árgana, barreno, barrena, bolso, bolsa, caldero, caldera, capacho, capacha, carrasco, carrasca, caserío, casería, cayado, cayada, cencerro, cencerra, conventículo, conventícula, cribo, criba, cuarto, cuarta, chocolatero, chocolatera, grito, grita, higo, higa, jaco, jaca, lejío, lejía, leño, leña, madero, madera, mirlo, mirla, resto y también restante , resta , rezago , rezaga, saco, saca, tercio, tercia etc., aunque algunos de estos no son absolutamente sinónomos. T a m b i é n dijimos allí (pág. 19 ) que los nombres de las letras del alfabeto son del género femenino, por sobrentenderse la palabra letra. Este mismo género retienen, aun cuando no las consideramos en calidad de letras, sino de preposiciones ó conjunciones; l o q u e nn. NOMBRE. 12') no sucede s i e m p r e con las demás p a r t í c u l a s , p o r m a s q u e t e r m i n e n p o r a. Así es q u e d e c i m o s , La á interpuesta entre los dos verbos; y, El p a r a o el s i q u i e r a interpuesto entre los dos verbos. Con m u c h a mas razón usamos del m a s c u l i n o , si la t e r m i n a c i ó n de las p a r t í c u las no es en a, c o m o , El p o r q u e es causal; Añadido un mas en la cláusula; lo cual es u n v e r d a d e r o i d i o t i s m o , pues todas Jas p a l a b r a s á q u e p o d e m o s a l u d i r en este c a s o , son del genero f e m e n i n o , á s a b e r , preposición, conjunción, interjección, partícula, ó las genéricas palabra, dicción, voz. Sin e m b a r g o si se hallase alguna de estas ú l t i m a s m u i i n m e d i a t a en el discurso, bien p o d r í a d e c i r s e , La p o r tiene en tal caso la fuerza de e t c . ; La ai denota atpd dolor. P e r o respecto de las letras aisladas solo p u e d e usarse el género femenino, v. g. La y une ambas dicciones; La o tiene fuerza de admiración. Los iiomlires comu/iM , c o m o q u e significan c a l i d a des aplicables á los dos s e x o s , pueden llevar en rigor el género del sugeto á que se refieren: el ó la cómplice, el ó la consorte. Asi se lo dijo una sotaermitaño, leemos en el c a p . %í de la segunda p a r t e del Quijote. N o cabe p o r t a n t o d u d a en que hablándose de un h o m b r e , e s tará bien d i c h o , Abochornado con la pregunta el virgen; y de una mujer, La santa mártir, mi dueño querida; p e r o es tanta la fuerza de las terminaciones en los géneros, y tal el h á b i t o q u e tenemos de a p l i c a r casi esclusivamente el n o m b r e virgen al sexo f e m e n i n o , y los de dueño, homicida, mártir y testigo al masc u l i n o , que el buen escritor evita las l o c u c i o n e s , en q u e choca al oido el g é n e r o d a d o á l o s n o m b r e s c o m u n e s . R e s p e c t o de los q u e en p l u r a l significan c o m p l e x a mente á los h o m b r e s y las m u j e r e s , es i n d i s p e n s a b l e usarlos en dicho n ú m e r o , p a r a que pueda precederlos el a r t í c u l o m a s c u l i n o , p o r q u e á nadie se le d i s i m u l a ría hoi que dijese con M a r i a n a (Hist. ¿ib. X X cap. 10): Entregó al ingles los reiy reina de Francia; debiendo ser los reyes de Francia. 12() SINT.ÍMS P a r a d a r á conocer el sexo de Jos n o m b r e s epicenos , no hai o t r o a r b i t r i o sino agregarles la p a l a b r a macho ó hembra, pues el a r t í c u l o ó adjetivo d e m o s t r a t i v o que precede al n o m b r e , debe ser s i e m p r e el c o r r e s p o n d i e n t e al género de e s t e , a u n q u e los a d j e t i vos del resto de Ja o r a c i ó n no d i s u e n e n , si van a c o m o d a d o s al sexo del a n i m a l , v. g. Un milano hembra estaba guardado ó guardada en un aposento; La perdiz macho cania, por mas que esté encerrado ó encerrada en una jaula. P o r las reglas generales de Ja concordancia los a d j e t i v o s y a r t í c u l o s han de acomodarse al género del s u s t a n t i v o con que se j u n t a n . Sin e m b a r g o á vezes se prefiere el género que c o r r e s p o n d e á la t e r m i n a c i ó n del s u s t a n t i v o , sin h a c e r caso del que este tiene, c o m o : L a guarda del camino estaba i n m e d i a t a . O t r a s es m a s atendido el género del significado que el real del n o m b r e , cometiéndose la silepsis de que se t r a t ó a n t e r i o r m e n t e , v. g. R e s u e l t o Su Majestad á ser o b e d e c i d o . H a i frases en que ha i n t r o d u c i d o el uso u n a desconc o r d a n c i a manifiesta, c o m o en á ojos cegarritas, « ojos vistas, á pié juntillas y otras. Del nombre considerado como y adjetivo. sustantivo D e a m b o s d i m o s u n a noción general en Ja p r i m e r a p a r t e , r e s e r v a n d o el a c l a r a r en esta la dificultad q u e p u d i e r a originarse de su m i s m a definición. L s c i e i l o q u e , r e g u l a r m e n t e h a b l a n d o , todo lo q u e denota la c a l i d a d de una cosa ó de un i n d i v i d u o , es adjetivo; y q u e , m i r a d o s bajo este a s p e c t o , Jo parecen m u c h o s s u s t a n t i v o s , c o m o labrador, carpintero, madre, matrona, que significan un h o m b r e o c u p a d o en la l a branza ó en la c a r p i n t e r í a , y una mujer que tiene los h o n o r e s de la m a t e r n i d a d , ó que es respetable p o r su edad y presencia. P e r o como estas p a l a b r a s van gener a l m e n t e solas en el d i s c u r s o , lo que constituye la nr.T. NOYITIHF.. 1 27 esencia del n o m b r e s u s t a n t i v o , las c o n t a m o s en esta clase, p o r mas que digamos en alguna o c a s i ó n , Nos salió al encuentro un hombre labrador; Era maestro carpintero; Es ya mujer madre ó matrona. D e Jos mismos adjetivos decimos que se usan s u s t a n t i v a m e n t e , c u a n d o son e m p l e a d o s en la acepción en que suelen ir sin s u s t a n t i v o . E n , Es una obra docta, se ve p a t e n t e q u e docto es adjetivo; y sin e m b a r g o en la frase, Los doctos escriben, decimos q u e se ha hecho un s u s t a n t i v o del a d j e t i v o , p o r ser mas frecuente espresarse a s í , que n o , Los hombres doctos escriben. Bajo c u y a i d e a , si no están m a l colocados en la clase de s u s t a n tivos los n o m b r e s de dos t e r m i n a c i o n e s en on, y ona, p o r q u é la m a y o r p a r t e , inclusos picaron, soplón\, valentón e t c . , se usan de o r d i n a r i o s u s t a n t i v a d a i n e n t c ; no p u e d e decirse o t r o t a n t o de los acabados en or y ora, los cuales se p r e s e n t a n casi todos con los c a r a c teres de adjetivos, como amenazador, q u e lleva siemp r e el a d m i n í c u l o de ademan ó algún o t r o s u s t a n t i v o . Lo m i s m o digo de ablandador, atormentador, destructor, y de otros m u c h o s que p o d r í a n citarse. T\i se opone á lo espueslo q u e se d i g a , Es un bufón, un bribón ó un tumbón, pues p o r m u i usuales que sean las frases, No degeneremos de nuestros antepasados; Conviene seguir las máximas de los sabios; nadie l l a m a r á sustantivos á antepasados y sabios. E s t o s , c o m o lodos los otros adjetivos , van solos o s e usan s u s t a n t i v a d a m e n t e , c u a n d o lo que antecede y se sigue en el d i s c u r s o , da Lien á e n t e n d e r el s u s t a n t i v o que debe p o r precisión a c o m p a ñ a r l o s . N a d i e d u d a r á c i e r t a m e n t e que d i c i e n d o , Es un esperto, un soltero, una habladora, una impertinente, nos referimos en los dos p r i m e r o s ejemplos á un h o m b r e , y en los otros á una mujer. Suele darse p o r regla general á los p r i n c i p i a n t e s , p a r a que distingan fácilmente si el n o m b r e es s u s t a n t i v o ó adjetivo, q u e le añadan las p a l a b r a s cosa ó persona, y si r e p u g n a su u n i ó n , es c i e r t a m e n t e un s u s t a n t i v o . O c u r r e , p o r e j e m p l o , el n o m b r e escelen- 128 S I N T Í M S te, que c u a d r a bien con cosa, ó serio, que se j u n t a con o p o r t u n i d a d á la \ oz persona en su t e r m i n a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e : luego t a n t o escelcnte c o m o serio son dos adjetivos. Dánsenos p o r el c o n t r a r i o los n o m b r e s costilla, palacio; y c o m o no los p o d e m o s a m a l g a m a r con cosa ni persona, sacamos p o r consecuencia que son sustantivos. Los adjetivos p u e d e n , g e n e r a l m e n t e h a b l a n d o , anteponerse ó p o s p o n e r s e á los s u s t a n t i v o s : el brillo resplandeciente, ó el resplandeciente brillo. N o es con t o d o esta regla tan g e n e r a l , que p o d a m o s p r e s c i n d i r de las siguientes observaciones. I Suele p r e c e d e r el adjetivo, c u a n d o significa u n a calidad p r o p i a ó esencial del o b j e t o , v. g. Amarga adelfa, duro hierro , dulce miel, blanca nieve, oficiosa abeja, tardo buei, negro etiope. E n efecto, si t r a s p u s i é r a m o s el adjetivo en algunos de estos ejemplos, d i c i e n d o , La adelfa amarga, la miel dulce, el etiope negro, d e n o t a r í a m o s q u e hai alguna especie de adelfa y de miel que tienen o t r o g u s t o , y que no todos los etíopes son negros. P o r el c o n t r a r i o se posterga c o m u n m e n t e el adjetivo, si denota alguna c i r c u n s t a n c i a accidental ó que no es de la esencia de la cosa, c o m o , Vino agrio, música instrumental, sonido estrepitoso, banco estrecho, calle angosta, hombre flaco, marinero frunces, medias azules, agua fría, hombre urbano. 2 V a p o r lo r e g u l a r delante el a d j e t i v o , si lo a r r a n c a m o s de su significación r e c t a , y lo usarnos en u n a i m p r o p i a ó figurada. P o r esto d e c i m o s , Fulano es un p o b r e escritor; José es un buen hombre. Y sin salir del adjetivo bueno, l l a m a m o s á un t a i m a d o , y quizá á un p i c a r o , una buena alhaja; y c u a n d o alguno nos engaña ó pega un peta i d o , decimos que nos haj'ugado una buena pieza. En n i n g u n o de los dos casos puede posponerse el adjetivo , p o r q u é en una alhaja buena, una pieza buena, califica la b o n d a d de la alhaja y de la pieza. P o r esto bueno se t o m a p o r consolador, oportuno ó cosa semejante donde dice el c a u t i v o ( p a r l e a ;l D E L NOMBRE. 129 p r i m e r a del Quijote, c a p . 4 0 ) : Tomé mi b u e n dinero; y p o r mucho en aquel o t r o l u g a r de la segunda p a r t e , c a p . 2 0 : Cuando ¿as tales gracias caen sobre quien tiene b u e n dinero. E n el ú l t i m o sentido lo h a l l a m o s en la frase i r ó n i c a , Buen dinero es ese, p a r a d e n o t a r que es poco. (Sin e m b a r g o un h o m b r e de bien nos merece la calificación de ser un buen sugelo y d e c i m o s , Dar buena cuenta, y no, cuenta buena de su p e r sona.) P o r el m i s m o m o t i v o se usa decir negra honr¿¿la, negras caballerías , triste figura, y n u n c a al revés. El C a p r i c h o s o , académico de la A r g a m a s i l l a , en su soneto en loor de R o c i n a n t e , dijo en este s e n t i d o la alta Mancha, esto e s , la insigne, la esclarecida , pues no quiso significar la Mancha alia c o m o c o n t r a p o n i é n d o l a á la baja. 3 D e donde p r o v i e n e la gran diferencia de s e n t i d o q u e nos dan ciertas f r a s e s , en razón de estar el adjet i v o antes ó después del s u s t a n t i v o , según se n o t a r á en los ejemplos antecedentes, si s u s t i t u i m o s un escritor pobre, un hombre bueno. I g u a l distinción se o b s e r v a en estas, Un gran caballo, y , un caballo grande; Varios papeles, y , papeles varios; Tenía una cierta esperanza de conseguirlo, y , Tenía una esperanza cierta de conseguirlo. U n i d o el adjetivo cierto á o t r o s n o m b r e s , c o m o fe , p o r e j e m p l o , no p u e d e v a r i a r de s i g nificado ; p e r o yo s i e m p r e lo p o s p o n d r í a en el de verdadero ó indubitable, y siento h a l l a r en el Elogio de D. Ventura Rodríguez p o r J o v e l l á n o s , De las cuales no existe ya monumento ni vestigio alguno de cierta fe. — H a i adjetivos que tienen u n a colocación d e t e r m i n a d a respecto de tal y t a l n o m b r e ; así es q u e no p o d e m o s s e p a r a r n o s de d e c i r , El Espíritu santo, la santa Biblia y los santos Padres. E n esta o r a c i ó n , Una sola mujer bastó para desarmarle, ¡cuan diverso es el significado del adjetivo solo al de esta o t r a , Una mujer sola no pudo defenderse de su violencia! E n la p r i m e r a d e c i m o s , que fué suficiente el v a l o r , no ya de un h o m b r e , sino el de una m u j e r , y el de u n a sola a 9 130 S1NTÁV.IS m u j e r , p a r a d e s a r m a r l e ; y en la segunda q u e r e m o s significar, q u e Ja mujer , p o r estar sola , no p u d o d e fenderse de su violencia. 4 L a colocación del adjetivo pende m u c h a s vezes de lo que p i d e la cadencia ó música del p e r í o d o y de sus m i e m b r o s ; p o r cuya razón suele ir delante el s u s t a n t i v o , si es m o n o s í l a b o , y el adjetivo de tres sílabas p o r lo m e n o s , a u n q u e denote este una calidad esencial, c o m o , Sol resplandeciente que con tu luz dorada. P e r o si a c o m p a ñ a á los n ó m b r e s e ! a r t í c u l o definido, \ a p u e de p r e p o n e r s e el a d j e t i v o , especialmente si no escede de t r e s s í l a b a s , v. g. La dorada luz del sol. 5* H a i sin e m b a r g o adjetivos que n o p u e d e n dejar de p r e c e d e r al s u s t a n t i v o , cuales son Ambos, cada, cuanto, demás, mismo, mucho, otro y sus c o m p u e s t o s , poco, propio, (en el sentido de mismo) que y cual, (en las oraciones de i n t e r r o g a n t e y a d m i r a c i ó n , ó c u a n d o , sin p r e c e d e r l o s el a r t í c u l o definido, se asocian con un n o m b r e , y la locución equivale al n o m b r e con a r t í c u l o , seguido del r e l a t i v o que) tanto, todo y los n u m e r a l e s c a r d i n a l e s , v. g. Ambos capitanes, cada silla, cuanto temor, los demás jinetes, el mismo calor, mucho concurso, otro capitulo, aquelotro caballero, poca atención, el propio motivo, ¿¡Que hora es:' ¿Por cuál puerta de las dos saldremos? Contó qué sucesos habían causado su desventura , Dígame Vd. cuáles pecados ha cometido etc., (oraciones que significan lo m i s m o que estas, Contólos sucesos que habían e t c . ; Dígame Vd. los pecados que. lia cometido) tanto ruido, diez ducados, todo escritor, y en el p l u r a l , añadido d e s p u é s el a r t í c u l o definido, todos los escritores, si bien cabe decir en este n ú m e r o , los escritores todos. 6 T a m b i é n van delante del s u s t a n t i v o los adjetivos d e m o s t r a t i v o s ese, este, aquel y sus c o m p u e s t o s , v. g. Ese taimado, aque.se escaño, este guerrero, aquella quinta; y solo con un rodeo i m p r o p i o dicen a l g u n o s , El taimado ese, Ja quinta aquella etc. 7 S i e m p r e que p r e c e d e al s u s t a n t i v o algún a r l í d :l a DEt. N O M B R E . 131 c u l o , adjetivo ó a d v e r b i o , van los adjetivos posesivos mío , ¿ujo, suyo, nuestro, vuestro después del sustant i v o : Un crínelo mío; el, caballo tuyo; Eran irreconciliables enemigos suyos; muí señor mío; Tan favorecedores nuestros se mostraron. D e c i r , Un mi criado; el tu caballo; Tan nuestros favorecedores se mostraron, es u n a r c a í s m o que á nadie se d i s i m u l a r í a a h o r a , y m e n o s decir con C e r v a n t e s , Aquel gran su amigo, Ambrosio. 8 P e r o s i e m p r e q u e usamos las t e r m i n a c i o n e s mi, tu y su de los adjetivos mió, tuyo y suyo, (véase Ja p á g . 28) es indispensable que antecedan al n o m b r e , sea s u s t a n t i v o ó adjetivo, v. g. Mi capa, tus ricas posesiones, sus ganados. 3 C u a n d o mió se j u n t a con Ja p e r s o n a á Ja q u e dirigimos Ja p a l a b r a , p i d e el uso que lo p o s p o n g a m o s : Hijo mió, oyentes mios. E n c u a l q u i e r a o t r o caso se diría , Mi hijo, mis oyentes. 10 Alguno precede c o m u n m e n t e al s u s t a n t i v o y al v e r b o en Jas oraciones a f i r m a t i v a s , v. g. Alguna consideración merecía; y va d e t r a s de a m b o s p r e c i s a m e n t e en las negativas: No guardo miramiento alguno, que es lo m i s m o q u e , No guardo' miramiento ninguno. Infiérese de a q u í q u e este n o m b r e t o m a la significación n e g a t i v a , c u a n d o sigue al s u s t a n t i v o , c o m o se ve p o r la diferencia que hai e n t r e , en algún tiempo, y , en tiempo alguno. Pero de, modo alguno eran personajes ápropósito para una epopeya; De modo alguno impedirán que los actores sigan el instinto de su corazón, son dos pasajes de las o b r a s de M a r t í n e z de la l l o s a . a d a i'i' Ninguno se pospone al v e r b o en las frases que llevan la p a r t í c u l a no, y entonces puede h a l l a r s e antes ó después del s u s t a n t i v o : No hai. ningún soldado, ó, No hai soldado ninguno. E n Jas o t r a s precede p o r n e cesidad t a n t o al n o m b r e c o m o al v e r b o , v. g. Ninguna, respuesta he tenido. 1 2 ' Los adjetivos mayor, mejor, menor y peor van d e l a n t e , si c o m p a r a m o s la cosa con t o d a s las de su clase que existen en el m u n d o . P o r esto decimos, 9 * d ] 32 SINTAXIS Es la mayor maravilla de la. tierra ; es mi mejor amigo; es el menor animal de Jos e/uc conocemos; el peor hombre del mundo. Si nos referimos á Jos i n dividuos de alguna ciudad , famiJia e t c . , se colocan donde lo pide la eufonía: Es el mejor edificio de esta calle, ó , Es el edificio mejor de esta calle; No lia i casa mayor que esta, ó , No hai mayor casa que esta en todo el barrio. Á no ser que el s u s t a n t i v o esté p r e c e d i d o de los adjetivos alguno, ninguno, otro, p u e s entonces es preciso postergar á mayor, mejor etc., v. g. No se descubre en esta calle otro edificio mejor; No hai en lodo el barrio ninguna casa mayor que esta. L o m i s m o debe hacerse con los dos adjetivos mayor y menor, c u a n d o concretándonos á u n a ciudad, familia e t c . , no se espresa el t é r m i n o de la c o m p a r a ción. Esta es la causa de que d i g a m o s , Voiála iglesia mayor; es su hijo mayor ó menor, p u e s no d e b e m o s i m i t a r el giro de Cervantes en la p a r t e p r i m e r a del Quijote, cap. 4 2 : Es mi mayor hermano... Mi menor hermano está en el Pirú. D e las reglas que a c a b a m o s de d a r , se d e d u c e , q u e c u a n d o mió, tuyo y suyo preceden ai n o m b r e , p i e r den la ú l t i m a sílaba en el s i n g u l a r , y en el p l u r a l las m i s m a s l e t r a s q u e en eí singuJar: mi, tu, su, mis, tus, sus. L o p r o p i o se n o t a r á en su lugar de los n u m e r a les uno y ciento. H a b l e m o s ahora de los otros adjetivos que están sujetos á igual apócope, (ó d i m i n u c i ó n de sílaba ó letra finales) siempre q u e van delante del n o m b r e é i n m e d i a t o s á él. T a l e s son alguno, bueno, malo , ninguno , postrero , primero , tercero , pues se d i c e , Algún feliz acontecimiento, buen soldado, mal poeta , ningún refugio, primer galán, tercer párrafo , al tercer dia , (no falta quien diga al tercero dio) postrer ataque. D e l a n t e de los femeninos v a r í a el uso respecto de primero, tercero y postrero, pues a u n q u e se d i c e , á primer vista ó á primera vista, solo está dicho con p r o p i e d a d , en la tercera hoja, y , á la postrer hora. P a r a que alguna y ninguna p u e d a n per- DEL NO.YIDKE. 1 3 J der la a, es i n d i s p e n s a b l e que el n o m b r e que i n m e d i a t a m e n t e s i g u e , sea un sustantivo que empieze t a m bién p o r a, y que esta letra lleve el acento de la p a l a b r a . T o d a s estas circunstancias reúnen algún alma y ningún águila; y sin e m b a r g o aun dicen m u c h o s , alguna, alma y ninguna águila. Serían p u e s otras t a n tas desconcordancias, Ningún ágil corza, algún espada y ningún hora. — Grande pierde de o r d i n a r i o la sílaba de , si lo sigue un n o m b r e que p r i n c i p i a p o r c o n s o n a n t e : gran cofre, gran castillo, gran fiesta; grande amor, grande enemistad. L o m i s m o sucede, sx d e n o t a , no calidad y e s t i m a c i ó n , sino cantidad ó t a m a n o , v. g. Había una gran águila en el escudo de armas; Hizosc gran acopio de trigo. — Santo pierde en el singular el lo de la t e r m i n a c i ó n m a s c u l i n a , ya empieze por v o c a l , ya p o r consonante el n o m b r e p r o p i o q u e sigue: san Antonio, san Elculcrio, san Francisco, san Juan. P e r o si es un n o m b r e a p e l a t i v o , aplicado á alguna invocación p a r t i c u l a r , se conserva e n t e r o el adjetivo santo, c o m o , El santo Ángel Custodio. E l uso q u i e r e que guarde t a m b i é n sus dos sílabas en santo Domingo, santo Tomas, santo Tome y santo Toribio, y que p i e r d a la ú l t i m a , p r e c e d i e n d o á o t r o s n o m b r e s que p r i n c i p i a n i g u a l m e n t e p o r do y lo, según lo acreditan san Donato y san Torcuato.—Para que Jos adjetivos que h e m o s m e n c i o n a d o , p i e r d a n la vocal ó sílaba q u e se ha d i c h o , es indispensable que se hallen i n m e diatos al s u s t a n t i v o , pues se m a n t i e n e n í n t e g r o s , si se i n t e r p o n e c u a l q u i e r a d i c c i ó n , según es de ver e n , M i ó es el sombrero; T u y a reputo la ventaja; El p r i m e r o y sesto dia ; Su b u e n o y respetable amigo; Tan m a l o como solapado en sus intenciones; / « ¿ g r a n d e la carestía; S a n t o en toda la estension de la palabra Elias etc. D e s p u é s de h a b e r esplicado la colocación q u e tienen los adjetivos , y las variaciones q u e sufren en razón de e l l a , nos resta t o d a v í a señalar las p a r t i c u l a r i d a d e s de algunos. Dijimos en la pág. 28 q u e alguien era una de las 1 34 SINTAXIS t e r m i n a c i o n e s masculinas de alguno, c o m o nadie lo es de ninguno. Alguien y nadie se refieren á las p e r sonas sin l i m i t a r su clase ó n ú m e r o , y t o m a n el c a r á c t e r de s u s t a n t i v o s , p o r q u é jamas a c o m p a ñ a n á n i n gún o t r o n o m b r e . E s m u i c o r r i e n t e esta frase, Vino alguien á verme?—Nadie ha estado. M a s n o se dice, Nadie de los escritores lo ha afirmado, por referirnos ya á una clase de h o m b r e s e n p a r t i c u l a r . Á ve/.es se usa de alguno y ninguno e n l u g a r de alguien y nadie, v. g. Ha estado alguno á verme? Ninguno ó Nadie tiene la franqueza de confesar su cobardía; pero n u n c a emplearnos á alguien y nadie p o r alguno y ninsuno: Alguno de los concurrentes; N inmuno de cuantos D O - O pasaban , no p u e d e n m u d a r s e en Alguien de los concurrentes; iS'adie de cuantos pasaban. L o s ejemplos que se hallen de nadie t o m a d o en este s e n t i d o , deben a t r i b u i r s e á i n a d v e r t e n c i a ó poca c o r r e c c i ó n de los escritores. Los adjetivos cada y demás, n o t a b l e s p o r a c o m o darse á todos los géneros y todos los n ú m e r o s , Jo son t a m b i é n p o r su sintaxis. Cada tiene fuerza d i s t r i b u t i v a , según se ve en , Cada dos dias le visitaba; Cada uno ó Cada cual de ellos tuvo su recompensa; Tropezar á cada paso; Comerse una albondiguilla de cada bocado. TSo p u e d e j u n t a r s e con sustantivos del p l u r a l ; p e r o sí con n u m e r a l e s c a r d i n a l e s , a u n q u e entonces los pasa al s i n g u l a r , v. g. Cada mil soldados t e n í a un capitán. JNo sería con t o d o una gran falta decir tenían. L o u s a m o s en ciertos casos c o m o u n e q u i v a l e n t e de siempre: Se pascaba cada y cuándo quería.— Demás viene á ser s i n ó n i m o de otro, y va e n todas ocasiones p r e c e d i d o del a r t í c u l o definido, c o m o se nota e n , La demás gente; Los demás se fueron; Lo demás pudo escusarsc. E n las frases, Ser ó Estar demás ó por demás, que significan, Ser inútil ó Estar de sobra, p a r e c e l l e n a r las funciones de a d v e r b i o , y Jas de conjunción c o n t i n u a t i v a , c u a n d o e q u i v a l e á ademas, c o m o e n , Demás de esto. n í a . jiDiiiini:. 1 .11 Cual lleva d e l a n t e de sí el a r t í c u l o el, s i e m p r e que es relativo , y lo precede el s u s t a n t i v o con que g u a r d a r e l a c i ó n : Despertó á su criado, el cual todavía estaba durmiendo. P e r o o m i t i m o s el a r t í c u l o en las o r a ciones e l í p t i c a s , donde se halla el sustantivo p o s p u e s t o á cual. La b r e v e s e n t e n c i a , _A'6> sabe cuál camino tomar, e s , bien a n a l i z a d a , el c o m p e n d i o de esta o t r a : Entre los varios caminos uuc se le presentan, no sabe el camino, el cual es el camino que le. conviene tomar. Carece también de a r t í c u l o definido en las frases de a d m i r a c i ó n é i n t e r r o g a n t e , y en el significado de como, ó c u a n d o se hace d i s t r i b u t i v o e q u i v a l i e n d o á uno ú otro , p o r q u é en todos estos casos deja de ejercer las funciones de r e l a t i v o . E j e m p l o s : Cuáles su ignorancia! Cuál se gallardea! Cual canta, cual llora, esto es, El uno canta, el otro llora. — Son c o r r i e n t e s las dos t e r m i n a c i o n e s de cualquier ó cualquiera , adjetivo q u e sale de cual. U s a m o s con preferencia de la p r i m e r a delante de los s u s t a n t i v o s , en p a r t i c u l a r si empiezan p o r v o c a l , v. g. Cualquier animal, cualquier hombre, cualquier cosa, y t a m b i é n cualquiera cosa: y de la s e g u n d a , si está callado el s u s t a n t i v o , ó se i n t e r p o n e alguna d i c c i ó n : Cualquiera conoce esta verdad; Eso lo sabe cualquiera; Asi lo diría cualquiera buen escritor; Cualquiera que fuese el accidente. Su p l u r a l es cualesquier, si va j u n t o á u n s u s t a n t i v o , v. g. En cualesquicr circunstancias; y cualesquiera , cuando no va i n m e d i a t o á é l , ó bien tiene que suplirse el sust a n t i v o , v. g. Cualesquiera que sean las circunstancias; Es menester aprovechar todos los recursos, cualesquiera que fueren. Q u e d a e n t e n d i d o , que es un grave e r r o r u s a r cualesquiera p a r a el n ú m e r o s i n g u l a r , ó cualquiera p a r a el p l u r a l , c o m o lo hacen íituchos. Cuyo n o es c o m o los o t r o s adjetivos de relación, q u e c o n c i e r t a n en género y n ú m e r o con la persona ó cosa á que se refieren, p u e s en lugar de c o n c o r d a r c t . n el sustantivo de quien se afirma (3 d u d a q u e alg-.i le p e r t e n e c e , busca el g é n e r o y n ú m e r o del sugelo ó cosa, \'36 SINTAXIS c u y o p r o p i e t a r i o ó p r i n c i p a l designamos ó nos p r o p o n e m o s a v e r i g u a r , v. g. El oficial cuyas buenas calidades he descrito. P o r esto prefieren algunos d e n o m i n a r l o posesivo, mas Lien q u e relativo. Los adjetivos rnio y luyo suelen omitirse , y t a m bién el a r t í c u l o d e f i n i d o , delante de los n o m b r e s padre y madre , c u a n d o se t r a t a de los p a d r e s de c u a l q u i e r a de las personas e n t r e las q u e pasa un diálogo: Padre no ha venido; Diga Vd. á madre (pie me alegro de su mejoría. E l adjetivo que es i n d e c l i n a b l e : El lobo q u e destrozó nuestro ganado; La cabra q u e salta; Los pastores q u e sestean ; Las montañas que vemos. E s t e r e l a t i v o lleva algunas vezes a n t e p u e s t o el a r t í c u l o d e f i n i d o , el cual se ajusta á Jas reglas de la c o n c o r d a n c i a : Inés, la que está de primer dama; Maltrató de palabra á mis hermanos, Jos que viéndose injuriados etc. P o r referirse s i e m p r e á la p e r s o na ó cosa q u e lo p r e c e d e n en la o r a c i ó n , se distingue fácilmente de la conjunción que, c u y o oficio es e n l a zar los dos t é r m i n o s de una c o m p a r a c i ó n , ó el v e r b o d e t e r m i n a n t e con su d e t e r m i n a d o , según m a s adelante se verá. E n lugar del r e l a t i v o que suele usarse el a d v e r b i o donde, t a n t o p a r a las oraciones de estado ó p e r m a n e n cia , como p a r a las de m o v i m i e n t o : La obra donde (en que) manifiesta mas su saber; Los reyes católicos, dice J o v e l l á n o s , nacidos jjara levantar ¿a autoridad de su corona á un punto de grandeza, donde (á que) no habla subido hasta entonces. Quien es a h o r a quienes en p l u r a l , a u n q u e a l g u n o s escritores lo m i r a n t o d a v í a c o m o indeclinable q u e r i e n d o i m i t a r á los a n t i g u o s . El autor de quien lo he aprendido; La moza de quien se refiere este cuento; Los juez.es á quienes apeló el reo; Los hombres por quienes fué vendido; Platón es quien lo afirma.— Nótese q u e el r e l a t i v o quien, y su e q u i v a l e n t e el que, tienen q u e usarse después de p r e p o s i c i ó n ó del v e r b o ser, D1ÍL K O M l i R E . 137 según se colige de estos e j e m p l o s , y q u e a m b o s solo p u e d e n referirse á personas , y no á c o s a s , d e b i e n d o m i r a r s e c o m o una especie de afectación de a r c a í s m o q u e J o v e l l á n o s baya dicho en el Elogio de las nobles arles: Casi al tiempo que fundaba las sabias Academias , por quienes ¿a lengua castellana etc.; y lo q u e pone M u ñ o z en la pág. X X V i l del p r ó l o g o á la Historia del Nuevo-mundo: Eslo mucho mayor la historia, á quien por instituto etc.— Quién? como i n t e r r o g a t i v o solo p u e d e referirse á Jas p e r s o n a s . E s t e adjetivo, e m p l e a d o s u s t a n t i v a m e n t e , se reviste en ciertas frases de una significación d i s t r i b u t i v a , com o , Quien grita, quien se queja; es d e c i r , Este grita , aquel se queja. Así lo usó N a v a r r c t e en este pasaje de la vida de C e r v a n t e s : Q u i e n e s viajaban o permanecían en liorna á pretender beneficios...; quienes se encaminaban á recibir su educación en el colegio de Bolonia...; quienes militaban en los tercios que guarnecían aquellas plazas...; q u i e n e s , siguiendo la carrera de la jurisprudencia o' de ¿os empleos políticos, iban á procurar su acomodo y colocación éi la sombra y con el favor de los vireyes. S o l o en este s e n t i d o , ó en los Casos de p r e g u n t a , p u e d e p r i n c i p i a r la cláusula ó inciso p o r quien, pues es vicioso d e c i r , p o r e j e m p l o , Quien no esté contento con su suerte, etc., en l u g a r d e , El que. no esté contento con su suerte, e t c . — F ó r mase de quien el adjetivo quienquiera, c u y o p l u r a l es p a r a m í quienesquiera, n o o b s t a n t e q u e la A c a d e m i a lo da como i n d e c l i n a b l e . N u n c a lleva en la o r a c i ó n u n i d o i n m e d i a t a m e n t e el s u s t a n t i v o : Quienquiera que fuese su amigo. N a d a m a s o c u r r e que o b s e r v a r acerca de su s i n t a x i s , ni aun r e s p e c t o de sus t e r m i n a c i o n e s , pues la quienquier está a n t i c u a d a . 138 SI N T Л VIS De los numerales. S o b r e los cardinales ha¡ que n o t a r , q u e c u a n d o лап dos , los une alguna conjunción , v. g. Dos y tres, seis ó siete, treinta y dos, cuarenta y ocho; y si se e n ­ c u e n t r a n mas de d o s , solo se pone la conjunción j a n ­ tes del ú l t i m o , colocándose todos p o r gradación desde el m a s alto : Cinco mil, ochocientos diez y seis. — Cien­ to y sus c o m p u e s t o s se j u n t a n con mil sin que los enlaze conjunción a l g u n a , v. g. Cien mil, doscientos mil etc. Uno p i e r d e la o s i e m p r e que está i n m e d i a t o el n o m ­ b r e , s u s t a n t i v o ó a d j e t i v o , con el que c o n c u e r d a : Un negocio , un difícil negocio. E n la t e r m i n a c i ó n f e m e ­ nina no puede s u p r i m i r s e la a, si el n o m b r e inmedia­ to no es un s u s t a n t i v o que p r i n c i p i a p o r esta letra , y es ella la a c e n t u a d a , v. g. Tomó un arma en las manos; y t a m b i é n se dice de o r d i n a r i o , una arma. P e r o de nin­ gún m o d o p u e d e d e c i r s e , un hábil actriz, p o r ser a d ­ j e t i v o el n o m b r e que va j u n t o al n u m e r a l ; ni un hebra, p o r q u é e m p i e z a p o r e ( la h p a r a nada se cuenta en la p r o n u n c i a c i ó n ) y no p o r a la p a l a b r a ; ni un almeja, p o r no ser la p r i m e r a silaba la que lleva el a c e n t o . T a m b i é n es indispensable decir una a, h a b l a n d o de la vocal de este n o m b r e . A u n q u e p o r p e r d e r el n u m e r a l uno la o c u a n d o p r e ­ cede al n o m b r e , p u d i e r a confundirse: con el a r t í c u l o m a s c u l i n o , no es difícil d i s t i n g u i r l o s . Dicho n u m e r a l solo e n t r a en las o r a c i o n e s , cuya esencia d e p e n d e , di­ gámoslo a s í , de la fuerza n u m é r i c a del uno. P o r e j e m ­ p l o en esta frase, ; Cómo había de resistir un hombre á los tres (jue le acometieron? c u a l q u i e r a conocerá q u e un es n u m e r a l ; m i e n t r a s en e s t a , ¿Cómo había de re­ sistir un hombre á tanta belleza y tales atractivos? no e s o t r a cosa que el a r t í c u l o indefinido; el cual t i e ­ ne a d e m a s p l u r a l , (unos unas) lo q u e no es d a d o al n u m e r a l uno. ( p á g . 1 2 ) Ciento p i e r d e la s í l a b a lo, si está antes del n o m b r e : c DEL NOMBRE. Aquí hai cien grandes volúmenes; Cien soldados; y, Los volúmenes ascendían á c i e n t o ; Los soldados no pasaban de ciento. Si ¡o precede o t r o n u m e r a l , y los enlaza la conjunción y , retiene el lo; mas lo p i e r d e , si nada inedia e n t r e a m b o s n u m e r a l e s . H e a q u í la razón de d e c i r , Ciento y veinte pesos, y , Cien mil pesos. E n el caso de ser d la conjunción que los divide , m e p a r e c e que puede d e c i r s e , Ciento ó doscientos pesos, ó b i e n , Cien ó doscientos pesos. C u a n d o e n t r a este num e r a l p a r a la composición de algún n o m b r e , p i e r d e en unos la sílaba to, c o m o en Cienpozuélos, y la r e tiene en o t r o s , c o m o en cientopies. P o r mas q u e los n ú m e r o s cardinales puedan t o m a r s e todos d é l o s latinos r e s p e c t i v o s , según lo n o t a m o s en la A n a l o g í a , a h o r a p r e f e r i m o s los c a r d i n a l e s , luego que se pasa del décimo ó del duodécimo, p o r p a r e c e r los o t r o s s o b r a d o l a r g o s ; de m o d o q u e mas frecuente es decir, capitulo cuarenta y tres, q u e , capitulo cuadragésimo tercero. — Son poco usados los ordinales Primo, cinqueno, seteno, deceno, onceno, doce no, veinteno, treinteno, y o t r o s que se bailan en el Diccionario; y nunca p u e d e n e m p l e a r s e sino s e p a r a d o s , p o r q u e si sería tolerable decir, capitulo veinteno, c i e r t a m e n t e no lo sería a ñ a d i r , capitulo veinteno tercio ó'tercero.— Los ordinales c o n c i e r t a n s i e m p r e en género y n ú m e r o con el n o m b r e á q u e se j u n t a n : Libro cuarto, hoja sesta. Estos n ú m e r o s sirven p a r a c o n t a r las cosas p o r su o r d e n , de donde t o m a n el n o m b r e ; p e r o p a r a los dias del mes u s a m o s de los c a r d i n a l e s : A dos de enero, á seis de febrero. Sido el día p r i m e r o p u e d e llevar el o r d i n a l con el a r t í c u l o definido y sin la p r e p o s i c i ó n á, p u e s con ella ha de e m p l e a r s e p r e c i s a m e n t e el c a r dinal : Sucedió esto á uno de abril, ó , el primero de abril, que es lo mas u s a d o . Sin e m b a r g o , refiriéndonos á vezes al orden de n u m e r a c i ó n que g u a r d a n los dias del m e s , d e c i m o s , El din primero de junio cobran las viudas, el segundo los oficinistas, el c u a r t o los retirados; p e r o n i n g u n a dificultad hai en d e c i r , el dos los 140 SINTAXIS oficinistas, el c u a t r o los retirados. — En Jas fechas de Jas cartas no es i n d i s p e n s a b l e d e c i r , Cádiz, á b de agosto de 1 8 2 0 , sino q u e p u e d e p o n e r s e , Cádiz, agosto 6 de 1 8 2 0 ; y algunos dicen t a m b i é n , Cádiz y agosto, á 6 de 1 8 2 0 . Los n ú m e r o s ordinales p u e d e n ir casi i n d i s t i n t a m e n te antes ó después del s u s t a n t i v o , v. g. El segundo capitulo, ó , el capitulo segundo; m i e n t r a s Jos c a r d i n a l e s han de p r e c e d e r s i e m p r e á los n o m b r e s que a c o m p a ñan , v. g. Dos valientes soldados. T i e n e n también los ú l t i m o s la s i n g u l a r i d a d de hallarse á vezes solos en Ja oración sin referirse á ningún s u s t a n t i v o d e t e r m i nado , como c u a n d o d e c i m o s , Dos y tres son cinco. De los comparativos y superlativos, y de las locuciones de comparación. Se dijo en la p a r t e p r i m e r a c ó m o se f o r m a b a n los c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s , sin p r e v e n i r cosa a l g u na sobre las circunstancias que debe tener el p o s i t i v o . E s constante que no p o d e m o s sacarlos de aquellos a d j e t i v o s , cuyo significado los i m p o s i b i l i t a de a d m i t i r n i n g u n a especie de a u m e n t o ó d i m i n u c i ó n . T a l e s son los gentilicios, c o m o americano, catalán, italiano, y los adjetivos eterno, fundamental, imposible, inaudito, infinito, inmenso, inmortal, invicto, con otros m u chos n e g a t i v o s , nulo , omnipotente, primero, principal, segundo, todopoderoso, triangular, único, y o t r o s de su c l a s e , los cuales t r a s l a d a m o s de su s i g n i ficación p r o p i a á Ja metafórica , en el i n s t a n t e q u e los a u m e n t a m o s ó d i s m i n u i m o s . C u a n d o digo, Pedro es mas español cpie Juan, q u i e r o significar , q u e es m a s a m a n t e de su p a t r i a , ó mas grave, ó m a s afecto á las c o s t u m b r e s españolas que el o t r o . Si digo, Es mui andaluz, muí aragonés ó mui valenciano, denoto q u e es m u i fanfarrón, m u i t e s t a r u d o ó m u i lijero de cascos; y si, q u e es mui, nulo, lo t o m o p o r i n e p t o ó e s t ú p i d o . Con el n o m b r e de cálculo infinitesimal designamos, TMX NO.MBRK- 1A 1 p o r este m o t i v o , aquella p a r t e de las m a t e m á t i c a s q u e t r a t a de las cantidades sobre m a n e r a p e q u e ñ a s . — L o m i s m o se verifica, s i e m p r e que f o r m a m o s el c o m p a r a tivo de un n o m b r e s u s t a n t i v o , p o r q u é con decir, Antonio es mas soldado que Pedro, doi á entender, q u e es mejor ó mas valiente soldado que P e d r o . Es de notar que los pocos c o m p a r a t i v o s que t e n e mos l o m a d o s del latin, (pág. 31) reciben los grados de c o m p a r a c i ó n c o m o si fueran positivos, bien q u e c o n servando en todos los Casos su significación c o m p a r a t i v a . Mayor, mejor, menor y peor nunca pasan á s u p e r l a t i v o s , y en calidad de c o m p a r a t i v o s van p r e c e d i dos del a d v e r b i o mucho en lugar de mas, así: José es mucho mayor, menor, mejor ó peor que su hermano; sin q u e digamos mas mayor e t c . , ni mui mayor e t c . P e r o de inferior y superior salen mas ó mui inferior, y mui superior, p o r q u é mas superior no r e c u e r d o h a b e r l o visto. O t r o tanto sucede con anterior y posterior, p a l a b r a s que hemos a d o p t a d o con su fuerza c o m p a r a tiva de la lengua latina, l a q u e debe c o n t a r l a s sin d u d a e n t r e sus c o m p a r a t i v o s i r r e g u l a r e s , v. g. Este hecho es mas ó mui anterior ó posterior al otro.— N i n g u n a de estas vozes puede hallarse en las c o m p a r a c i o n e s m o dificada p o r el a d v e r b i o menos, ni la frase e q u i v a l e n t e á este, no-tan, que solo caen bien con Jos positivos alto, antiguo, (que puede r e p u t a r s e c o m o el positivo de anterior) bajo, bueno, grande, malo y pequeño. Hab l a n d o de un suceso, lo l l a m a r e m o s menos reciente ó nuevo que otro , p o r q u é no es p e r m i t i d o decir menos postrero; y este parece el positivo de posterior.—Sob r e algunos de estos c o m p a r a t i v o s ha hecho C l e m e n c i n , en el t o m o 3 , pág. 100 de su Comentario, observaciones q u e nos parece o p o r t u n o c o p i a r : «De lo «agradable y de lo útil no se dice mejor ni peor, sino "mayor ó menor... P o r esta regla d e c i m o s , mayor qus"to, mayor virtud, y n o , gusto mejor ni virtud mejor. "Lo mismo se observa en lo nocivo y a g r a d a b l e . En »ambos casos, c o m o el n o m b r e espresa la c a l i d a d , baso 1-12 SINTAXIS »ta que el adjetivo i n d i q u e la c a n t i d a d : lo demás es « r e d u n d a n t e y superfiuo.» Y mas adelante en la p á gina 4-41: «Las personas que h a b l a n c o r r e c t a m e n t e , "dicen agrada mas, y n o , agrada mejor; aprovecha "mas, y n o , aprovecha mejor. O t r o t a n t o sucede con "Ja p a l a b r a peor: no decimos peor dolor, sino mayor "dolor: se s u p o n e la calidad c o m o e v i d e n t e , y solo se «espresa la cantidad.» Las c o m p a r a c i o n e s se establecen e n t r e dos objetos, b i e n cotejándolos de igual á i g u a l ; bien el s u p e r i o r , m a y o r ó mejor con el i n f e r i o r , m e n o r ó p e o r ; bien el i n f e r i o r , m e n o r ó p e o r , con o t r o s u p e r i o r , m a y o r ó mejor. Cada uno de estos t r e s m o d o s tiene d e t e r m i n a d a s dicciones p a r a a m b o s t é r m i n o s de Ja c o m paración. E n la de Igualdad, si el p r i m e r t é r m i n o es un n o m b r e ^ y lo precede lanío, debe c o r r e s p o n d e r l e como ó cuanto; siendo de n o t a r , q u e los a d v e r b i o s tanto y cuanto pierden la sílaba lo, s i e m p r e q u e preceden inm e d i a t a m e n t e á o t r o a d v e r b i o , ó á un n o m b r e adjet i v o . E j e m p l o s : El jazmín es tan blanco c o m o la nieve; Tía dicho t a n t a s mentiras c u a n t a s palabras. Nótese q u e si e m p l e a m o s en el segundo t é r m i n o Ja p a r t í c u l a como, puede Omitirse el tan en el p r i m e r o : El jazmín es blanco c o m o la nicOc:—j\ vezes el a d v e r b i o tanto a c o m p a ñ a al ú l t i m o t é r m i n o , y entonces se halla cuanto en el p r i m e r o , v. g. Cuan blanca es la nieve, tan blanco es el jazmín , ó , t a n t o lo es el jazmín. Si los a d v e r b i o s igualmente ó no menos van delante ó d e s p u é s del adjetivo , p u e s en a m b a s p a r t e s p u e d e n h a llarse , ha de seguir la p a r t í c u l a (¡ue: El jazmín es i g u a l m e n t e o no menos blanco q u e la nieve; ó bien, El jazmín es blanco igualmente tí no m e n o s q u e la nieve. M a s si s u s t i t u y e á dichos a d v e r b i o s Ja frase ni mas ni monos, suena esta mejor t r a s del adjetivo é i n m e diata al (pie: ¡Jljazmín es blanco ni m a s ni m e n o s que la nieve. — L o s antiguos e m p l e a r o n en este sentido las p a r t í c u l a s asi-i¡ue, c o m o el m a e s t r o L e ó n : La tradi- 1'iF.J, XOMIIRF.. 1 -13 clon es así necesaria que /« escritura} lo cual se r e p u t a r í a iioi j u s t a m e n t e p o r un galicismo. O c u r r e a d v e r t i r a q u í , que si el adjetivo fuere comparable, igualó alguno de los o t r o s , q u e , según v e r e m o s mas a d e l a n t e , piden las preposiciones á ó con, h a s t a darle el régimen q u e le c o r r e s p o n d e , sin e m p l e a r entonces la p a r t í c u l a (pie : La destreza es igual á la fuerza, ó comparable á lo menos con ella. Las mismas reglas que p a r a los a d j e t i v o s , valen p a r a los a d v e r b i o s , solo sí q u e nunca los precede el n o m b r e tanto: lia bailado tan bien c o m o su hermana; lia bailado i g u a l m e n t e ó no menos bien q u e su hermana; lia bailado bien i g u a l m e n t e ó no m e n o s q u e su hermana; lía bailado bien, ni mas ni menos q u e su hermana. En los verbos se hacen las c o m p a r a c i o n e s de igualdad con las m i s m a s dicciones: El jazmín blanquea tant o como la nieve; t a n t o c u a n t o la nieve; i g u a l m e n t e , no m e n o s , ó, ni mas ni menos que la, nieve; ó s e n c i l l a m e n t e , blanquea c o m o la nieve; C u a n t o blanquea la nieve, t a n t o blanquea el jazmín; ó al r e v é s , s u p r i m i e n d o el v e r b o en el segundo m i e m b r o , Tan to blanquea la nieve, ct/anto el jazmín. Si cotejamos una cosa ó persona s u p e r i o r , m a y o r ó mejor con o t r a i n f e r i o r , m e n o r ó p e o r , ( lo que se d e n o m i n a comparación de superioridad) hacemos uso de las p a r t í c u l a s mas-que: Se mostró mas cortesano q u e ¿cal; M a s tragaba que comía; Escribe mas correcta que elegantemente. P u d i e r a añadirse sin i n c o n v e n i e n t e el a d v e r b i o bien después de la p a r t í c u l a mas d i c i e n d o , Se mostró m a s bien cortesano que leal; M a s bien tragaba q u e comía. P a r a las comparaciones de inferioridad, sirve menos c o r r e s p o n d i d o p o r que, y notan ó no tanto s e g u i d o s de cuanto ó como. E j e m p l o s : La miel es menos agradable que el azúcar; Precavido no t a n t o c u a n t o o como convenía ; Los sabuesos corren menos que los galgos, ó , no corren t a n t o c o m o , ó, c u a n t o los galbos. M4 SINTAXIS Dase Ja preferencia al como, p a r a e v i t a r el sonsonete de tanto-cuanto. E n t i é n d e s e , q u e no p u e d e n t e n e r l u g a r los a d v e r bios mas, menos y no, s i e m p r e q u e hai en la frase u n adjetivo que Jos lleva e m b e b i d o s , como lo son mejor, menor, ninguno etc., los cuales equivalen á mas bueno, menos grande, ni uno etc. Se dice p o r e s t o , López es mejor d m e n o r que Sosa; Ningún caballero fué tan. aventajado como Suero de Quiñones, esto e s , Ñ o hubo caballero tan aventajado como Suero de Quiñones. Caso de h a b e r m u c h o s n o m b r e s , v e r b o s ó a d v e r bios c o n t i n u a d o s , basta p o n e r el mas, menos ó tan delante del p r i m e r o : Gonzalo es m a s o menos especulador, avaro y rico que Pedro; Gonzalo es tan especulador, avaro y rico como Pedro. P e r o no h a b r í a inconveniente en r e p e t i r dichos a d v e r b i o s antes de cada a d j e t i v o , p a r t i c u l a r m e n t e si q u e r e m o s a u t o r i z a r Ja s e n t e n c i a . — L o s verbos p u e d e n r e p e t i r estos a d v e r b i o s , si los llevan p o s p u e s t o s : Comió m a s , bebió mas y habló m a s que sus compañeros; pero también bastaría e s p r e s a r el a d v e r b i o mas solo t r a s del ú l t i m o v e r b o : Comió, bebió y habló mas que sus compañeros. N o p o d r í a d e c i r s e , Comió m a s , bebió y habló que sus compañeros; al paso que está b i e n , M a s comió, bebió y habló, ó , Mas comió, mas bebió y mas habló que sus compañeros. — H o s p e d o de los adverbios , sucede Jo m i s m o que con los n o m b r e s : Pronuncia tan clara , distinta y articuladamente como el otro orador; ó bien, Pronuncia tan clara , tan distinta y tan articuladamente como el otro orador. E n l u g a r de p o n e r el a d v e r b i o de c o m p a r a c i ó n a n tes del p r i m e r n o m b r e , v e r b o ó a d v e r b i o de la serie, p u e d e colocarse d e t r a s del ú l t i m o ; p e r o no es así c o m o se a c o s t u m b r a o r d i n a r i a m e n t e : Gonzalo es especulador , avaro y rico mas ó menos que Pedro; Comió, bebió y habló mas que sus compañeros; Pronuncia clara, distinta y articuladamente t a n t o c o m o (ó ni m a s ni menos q u e ) el otro orador. ЛЕТ. NOMBRE. I 'i J C u a n d o debe p r e c e d e r al segundo t é r m i n o de la c o m p a r a c i ó n la p a r t í c u l a que, se c o n v i e r t e en de, si va i n m e d i a t o o t r o que, p a r a evitar la cacofonía, que es el sonido desagradable q u e r e s u l t a de Ja r e p e t i c i ó n i n m e d i a t a de las p a l a b r a s , de su viciosa colocación ó de su m i s m a e s t r u c t u r a : Es mas presumido que galán, menos erudito q u e su hermano; Es mas docto de lo que algunos creen; Era ruónos fuerte de lo que ñus habían pintado. P o r esto dijo V i e r a h a b l a n d o de la his­ t o r i a de C a n a r i a s : Es mas fecunda en grandes suce­ sos de lo que parece á primera vista. Si bien en o t r o lugar convierte el que en de, sin r e q u e r i r l o la e u f o ­ n í a , c u a n d o d i c e : Los Guanches no eran mas de unos usufructuarios. T a m b i é n se prefiere el de, s i e m p r e q u e á Jas p a r ­ tículas mas ó menos p r e c e d e c u a l q u i e r v e r b o d i v e r s o de ser ó estar, y la oración es a f i r m a t i v a : en las n e ­ gativas suena mejor el que; p e r o p u e d e e m p l e a r s e á vezes el de. S i r v a n fie e j e m p l o s : Es mas sabio q u e su primo; Está mas alto q u e los otros; Necesitaba mas de dos onzas para ponerse en camino; Л o necesitaba mas que dos onzas e t c . ; a u n q u e bien p u d i e r a p a s a r , No necesitaba mas de dos onzas etc. Д о obstante q u e los c o m p a r a t i v o s piden u n objeto de c o m p a r a c i ó n , no a p a r e c e , c u a n d o cotejamos á un i n d i v i d u o con todos los de su e s p e c i e , pues entonces la frase a d q u i e r e en c i e r t o m o d o el v a l o r del s u p e r ­ l a t i v o : A g oblad o por el mas cruel dolor, esto e s , por cí mas cruel de lodos los dolores, e q u i v a l e á, A gobiado por un dolor muí cruel; así с о н ю , Es ¿i menos apto de los de su clase, dice t o d a v í a algo mas q u e , ////// poco apto ó mili inepto. Los giros q u e van e s p l i c a d o s , son los mas usuales p a r a las c o m p a r a c i o n e s , y los únicos de cuya sintaxis o c u r r í a algo que a d v e r t i r . Tales la bija cual sa. ma­ dre, ó , La hija es tal cual su madre; Si es hermosa la una, también lo es, 6, no lo es menos la o/ra; Es i gua Im en le buena que agraciada; Tiene la misma ¡'dad т 10 ] AG SINT'AIS que su prima; Cual ruge el león en la selva, asi bramaba de coraje, son sin d i s p u t a o t r a s tantas c o m p a r a c i o n e s de i g u a l d a d : e n , Quería A sus hijos, ¡tero señaladamente a l mayor, la hai de s u p e r i o r i d a d ; y e n , .Era esjaezado, aunque no cual lo requería la. empresa, la tenemos de i n t e r i o r i d a d , á pesar de que no a p a r e cen en semejantes locuciones el tan, el mas, ni el menos en el un m i e m b r o , c o r r e s p o n d i d o s p o r el como, el cuanto, ó el que en el o t r o . P e r o estas m a n e r a s de cspilcarse e n t r a n en las reglas generales de la g r a m á t i c a , •y sabe e m p l e a r l a s c u a l q u i e r a que conoce m e d i a n a m e n te la v a r i a d a frase de n u e s t r a lengua, C A P Í T U L O III. BE LOS Bel ARTÍCULOS. indefinido. Un una sirve p a r a i n d i c a r algún i n d i v i d u o de c u a l q u i e r a clase, especie ó g é n e r o sin p a r t i c u l a r i z a r l o . Con la espresion d e , Un /ierro le mordió, d e n o t o la especie á q u e el a n i m a l p e r t e n e c í a ; n í a s no señalo q u é p e r r o f u é : doi solo la noticia vaga de que Uno de los individuos de la especie perruna, le mordió. P o r cuyo g i r o se d e m u e s t r a que el a r t í c u l o indefinido r e p r e s e n t a i m p l í c i t a m e n t e al n u m e r a l uno. E n algunos casos comunica una énfasis especial á la frase, pues al decir de a l g u n o q u e Es un cobarde, no significamos que la c o b a r d í a es o t r a de sus calidades, SIMÓ que es la p r i n c i p a l y casi c a r a c t e r í s t i c a . E n igual s e n t i d o se d i c e , Es un borracho, un matón, un embustero etc. P o r e s t o , c u a n d o hai v a r i o s s u s t a n t i v o s de seguida q u e necesitan de cierta calificación, se r e p i t e este a r t í c u l o delante de cada u n o de e l l o s , v. g. Un gato, una zorra y un lobo son los personajes que se introducen en la presente jábala. 1>E T.OS ARTÍCULOS. 1 47 L o h a l l a m o s t a m b i é n delante de los n o m b r e s p r o pios , y á vezes en lugar del a r t í c u l o definido: Un Chileros no podía dejar de ser respetado; Un hombre entregado á los estudios se cuida poco de las diversiones; en cuyo ú l t i m o caso p u d i e r a d e c i r s e , El hombre entregado etc. E l a r t í c u l o uno una, p u e s t o en la oración sin q u e lo a c o m p a ñ e n i n g ú n s u s t a n t i v o , e q u i v a l e á un hombre ó una mujer, á alguno, nadie, ó bien á la oración en i m p e r s o n a l . Es difícil que uno se acostumbre á padecer hambre, q u i e r e d e c i r , Es difícil que un hombre, alguno ó nadie se acostumbre á padecer hambre, y m e j o r , Es difícil acostumbrarse á padecer hambre.— O t r a s vezes dice relación al sugeto que h a b l a , y entonces vale t a n t o c o m o una persona de mi clase, de mi educación etc., v. g. si u n rico dijese, No puede uno familiarizarse con la miseria. \ es digno de r e p a r o , q u e c u a n d o se usa el uno en este s e n t i d o , cae bien aun en boca del sexo femenino , p o r q u é entonces no se refiere r i g u r o s a m e n t e á la p e r s o n a q u e h a b l a , sino que se establece en c i e r t o m o d o una m á x i m a g e neral , c o m o lo sería si una señora dijese, No tomo otra casa mayor, porqué tiene uno que acomodarse á sus circunstancias, ó lo que es lo m i s m o , porqué tiene cada uno que acomodarse á sus circunstancias. — El p l u r a l unos unas, j u n t o con Jos n ú m e r o s cardinales, significa cerca de, poco mas ó menos, en corta, diferencia e t c . , según lo d e m u e s t r a n estos ejemplos : El atalaya descubrió unos mil enemigos; De Madrid á Zara goza hai unas cincuenta y cuatro leguas. E l a r t í c u l o indefinido p i e r d e Ja vocal de sus dos t e r m i n a c i o n e s , en Jos mismos t é r m i n o s que respecto del n u m e r a l uno q u e d a n espJicados en Ja p á g . 138. Del artículo definido. Este a r t í c u l o , q u e en casi todas las lenguas de E u r o p a es una fracción deJ p r o n o m b r e latino Ule , illa, 10* 1 <!S SINTAXIS illud, ó tiene una í n t i m a conexión con a l g u n o d é l o s adjetivos d e m o s t r a t i v o s de dichas lenguas ; g u a r d a en la castellana una relación m u i i n m e d i a t a con el p r o n o m b r e personal él, ella, ello, y p o r consecuencia con el adjetivo aquel, aquella, aquello. La s e n t e n c i a , El hombre se deja arrastrar de la avaricia, es una a b r e viación de e s t a , A q u e l animal que llamamos hombre, se deja arrastrar de aquella pasión que se denomina avaricia.. P o r donde aparece clara la fuerza d e m o s t r a t i v a del a r t í c u l o definido; v en efecto su v e r d a d e r o olicio es p r e c e d e r á los n o m b r e s , c u y o significado nos p r o p o n e m o s c o n t r a e r ó d e t e r m i n a r . D e c i m o s p o r esto, Ea cordillera divisoria de. ambos montes; El correo que ha llegado hoi; La controversia entre los dos hermanos; El. perro de López ha ladrado. Y si se dice, El perro ha ladrado, e n t e n d e m o s p o r escelcncia el de n u e s t r a casa, ó bien aquel á que se refieren Jos a n t e cedentes del d i s c u r s o . N o s s e p a r a m o s p u e s del uso p r o p i o de este a r t í c u l o , c u a n d o decimos sin é l , No fué, á casa de su abogado; No estuvo en casa de su madre; Venia de casa, de su. amigo; Salgo de palacio, p o r q u é todas estas casas y el palacio d e b í a n l l e v a r l o , m i r a d a la cosa filosóficam e n t e y p r e s c i n d i e n d o de los idiotismos de la lengua. T a m p o c o es fácil esplicar p o r q u é en una m i s m a frase se e m p l e a ó no el a r t í c u l o según la p r e p o s i c i ó n q u e rige el v e r b o . D e c i m o s , Ansioso de gloria, y, Ansioso por la gloria; Ir en socorro de uno, é , Ir al socorro de uno; Recio de condición, y , Recio en la condición; Tomar una, cosa de memoria, y, Tomarla en la memoria; Traducir un libro en castellano, y, Traducirlo al castellano. El c a p r i c h o de la lengua se estiende á r e h u s a r el a r t í c u l o en una sentencia espresada con tal v e r b o , y r e c l a m a r l o n e c e s a r i a m e n t e , si se e m p l e a o t r o . T a n bien dicho e s t á , Antes que hubiera mundo, c o m o , Antes que existiera el mundo. Y lo q u e m a s e s , basta q u e el m i s m o verbo se halle en este ó el o t r o m o d o , p a r a r e c l a m a r ó no en d e t e r - JIM l . O S AUTICIM.OS. I \0 m i n a d a s frases el a r t í c u l o : t a n c o r r e c t a es la locución, Honrarás padre y madre, como esta o t r a , Honra al padre y á la madre. Es evidente que no necesitan del a r t í c u l o definido las cosas únicas en su e s p e c i e , como Dios, octubre, jueves; y si a p a r t á n d o n o s de esta regla d e c i m o s , El sol, el demonio, el cielo, el infierno, el. Océano, el Manzanares, el Parnaso, la Europa, la Estremadura, el Ferrol, el invierno, el Dante, (*) la teología, la jé , el mentes, la siesta , éi la una, yo aprendo el francés etc. etc.; á p o c o q u e e s t u d i e m o s estas frases, se a d v e r t i r á q u e d e n o t a m o s con e l l a s , El luminar llamado sol; el espíritu que se denomina demonio; el sillo que conocemos con el nombre de ciclo ó inferno; el mar Océano; el rio Manzanares; el monte Parnaso; la parle del mundo que lleva el nombre de Europa; la provincia de Eslrcmadura; el puerto que se llama Ferrol; el tiempo que denominan invierno; el escritor apellidado Dante; la ciencia, que llamamos teología; la. virtud que se denomina, je; el ella llamado martes; la división del dia que se conoce con el nombre de siesta; á la hora que designamos como la primera; yo aprendo el idioma francés. C u a n d o h a b l a m o s sin e l i p s i s , d e c i m o s , Europa está devorada, por la guerra; España tiene posesiones en las cuatro partes del globo; El mundo se divide en Europa, Asia, etc. Y de seguro n u n c a a c o m p a ñ a el a r t í c u l o á los n o m b r e s de reinos ó p r o v i n c i a s q u e se d e n o m i n a n lo m i s m o que s u s c a p i t a l e s , según se observa en Kápoles, Valencia, Valladolid. H a b l a n d o de las v i r t u d e s t e o l o g a l e s , las e n u m e r a m o s t a m b i é n sin el a r t í c u l o , y i . ' , esperanza y caridad; y lo o m i t i m o s delante de los c u a r t o s y minut o s , si van después de la h o r a : Las cinco, tres cuartos * I m i t a m o s e n u s t o li l o s i t a l i a n o s . c i t a n d o n o s o r u i T o 11 a iilar de s u s e l a s i c o s a n t i g u o s , p u e s r c s p c r i o de l o s m o d e l n n s , y i n n i de n l g u n o s d e l o s o t r o s , p r c l e i ' i m o s d e e i r sin e] a i l i e i i l o , a l a e s p a i ì u l a , Alfieri, Bulla, Cateeiai ilino , J/aquinve/n. 1 50 SINTAXIS y ocho minutos; p e r o se d i c e , Son ya los tras cuartos para las diez, si bien es Jo m a s u s u a l , Son las diez menos cuarto. T a m b i é n lia de suplirse algo p a r a r e d u c i r el a r t í c u lo definido á su oficio v e r d a d e r o , s i e m p r e q u e va delante de los n o m b r e s adjetivos e m p l e a d o s en significado s u s t a n t i v o ; de los gentilicios; de los de s e c t a s , ó r d e n e s r e l i g i o s a s , profesiones etc.; de los c o m u n e s ó a p e l a t i v o s , de q u e se afirma u n a c a l i d a d ó c i r c u n s t a n c i a q u e conviene á toda la clase ó e s p e c i e ; de los a b s t r a c t o s y los genéricos q u e se t o m a n en un sentido l a t o ; de los p r o p i o s , precedidos de sus e m p l e o s ó d e s t i n o s , ó del e p í t e t o señor; de los adjetivos p o s e s i v o s , si se les s o b r e n t i e n d e algún s u s t a n t i v o de o t r o m i e m b r o del per í o d o ; y finalmente de los sustantivos p l u r a l e s , c u a n do está d e l a n t e de ellos el adjetivo todo, v. g. E l verde simboliza la esperanza; L o s españoles son fuertes y graves; Los benedictinos de san Mauro eran muí instruidos; L a zorra es mui astuta; Las mujeres gustan de las modas; L o s ricos apartan ¿a. vista de los pobres ; E l vino forma uno de los principales ramos de comercio de España; El reí Carlos IV; E l capitángeneral Mazarredo; E l señor don. José Conde; La señorita de 11 aro; Mi casa es mucho mayor que la luya; Todos los hombres. Estas frases se a c l a r a n , e s p r e s a n d o lo que f a l t a , según de las a n t e r i o r e s se p r e v i n o , c o m o s e r í a , El color verde — los hombres españoles — los monjes benedictinos—la hembra llamada zorra — las hembras que tienen el nombre de mujeres, gustan de las vanidades que denominamos modas, e t c . e t c . T a m b i é n bai e l i p s i s , a u n q u e de diverso g i r o , en las locuciones en que o c u r r e n los adjetivos mismo ó propio, c u a n d o Je es s i n ó n i m o , los cuales van precedidos de este a r t í c u l o , v. g. El mismo ó el propio motivo me ha inducido, q u e , llena la o r a c i ó n , s e r í a , El mismo ó el propio motivo que acaba de asignarse , me ha inducido. P o r u n o de los c a p r i c h o s q u e tan o r d i narios son en las l e n g u a s , d e c i m o s , En propias manos, DIS L O S ARTÍCULOS. 151 y n o , En las propias manos de fulano de tal; y o m i t i m o s t a m b i é n el a r t í c u l o en igual y semejante, que t a n p a r e c i d o s son á mismo: Igual ó semejante motivo me ha inducido. T a m p o c o llevan a r t í c u l o , como ú n i cos en su e s p e c i e , Jos n o m b r e s p r o p i o s , v. g. Guillermo, Serafina , Badajoz, á no s e p a r a r l o s de su estricta significación, ó d a r l e s alguna especial y r e l a t i v a , s e gún sucede con las frases, La Antonia, la Dorotea; La Magdalena del Corregió está en el Escorial; La lengua castellana lia sido restaurada por los Cadalsos, los Iriartes e t c . ; Jas cuales equivalen á, La mujer que vive en tal calle, ó que está casada con fulano, llamada Antonia ó Dorotea; La pintura del Corregió que representa á santa María Magdalena, está en el monasterio del Escorial; La lengua castellana ha sido restaurada por los escritores, Cadalso , Ir ¿arte e t c . ; bajo c u y o giro ya no existe la i m p r o p i e d a d que p a r e c í a r e s u l t a r de q u e a c o m p a ñ a s e á aquellos n o m b r e s p r o p i o s el a r t í c u l o definido. — Naturaleza sigue unas vezes la regla g e n e r a l , y o t r a s , y con mas f r e c u e n c i a , lleva el a r t í c u l o . — C u a n d o p a r a d e n o m i n a r el globo t e r r e s t r e , Jo l l a m a m o s la tierra, es i n d i s p e n s a b l e el a r t í c u l o , p o r q u é a r r a n c a m o s la p a l a b r a de su significado f r e c u e n t e , p a r a d a r l e el p a r t i c u l a r de aquel p l a n e t a . Se lia indicado al p r i n c i p i o q u e este a r t í c u l o p u e d e casi s u s t i t u i r á aquel; p o r lo q u e no se b a i l a , c u a n d o el adjetivo p r e c e d e n t e , en especial si es d e m o s t r a t i v o ó p o s e s i v o , basta p o r sí solo p a r a calificar ó designar el n o m b r e s u s t a n t i v o , v. g. Padeció grandes trabajos; Tuvo mucha fortuna; Ese caballo, aquella mujer, mi coche, tu quinta; y solo de un m o d o violento é i m p r o p i o dicen algunos, El coche mió, la quinta tuya, esto e s , El coche que es mío, la quinta que es tuya. C u a n d o sigue al s u s t a n t i v o un r e l a t i v o , p u e d e e m plearse con o p o r t u n i d a d este r o d e o , c o m o , La palabra tuya que mas me irritó. S i h a l l a m o s en . a v e l l a nos , Las mandó pasar al vuestro fiscal, ó bien es 1 :V2 SINTAXIS u n o de los arcaísmos á q u e t a n t o p r o p e n d í a este e s c r i t o r , ó de los m u c h o s q u e c o n s e r v a n las f ó r m u l a s y lenguaje del foro. En razón del c a r á c t e r de este a r t í c u l o , no es neces a r i o delante de los v o c a t i v o s : Oye, Señor, mi ruego; Escuche i'(i., señora doña Pascasia; mientras decim o s , El Señor oyó su ruego; La señora, doña Páseosla la escucho: ni en las calidades i n e q u i v o c a b l e s de u n sugefo, c o m o , Salomón, hijo de David, y no, el hijo de David: ni en las esclamaciones y a d m i r a c i o n e s , a s í , Buena maula! gran discurso! ni en los n u m e r a l e s o r d i n a l e s , v. g. Felipe V, primer reí de la dinastía de los Barbones en. España; y si dijésemos p a r a m a y o r énfasis el primer rei, se e n t e n d e r í a el (pie fué primer rei: ni finalmente c u a n d o nos p r o p o n e m o s tíejar i n d e t e r m i n a d a la estension del significado de la p a l a b r a , ó d a r l e á la frase el c a r á c t e r de a b s t r a c c i ó n , 0 dejarla mas d e s e m b a r a z a d a ; p o r lo que decimos, XÍ? llamó á gritos; le dio de patadas; dádivas (¡uebrantan peñas; juego de manos; duelos con pan son menos; á vista de ojo etc. Los concertados disparates, leemos en C e r v a n t e s , si disparales (sin el a r t í c u l o ) sufren concierto. El a r t í c u l o se halla p u e s s i e m p r e que es necesario c o n c r e t a r los n o m b r e s á una idea p a r t i c u l a r ; p o r lo que si d i g o , Hubo mucho concurso el segundo y último dia de la feria, e n t i e n d o que el segundo fué el ú l t i m o ; m a s si dijera, Hubo mucho concurso el segundo y el último dia de la feria, querría manifestar, q u e estuvo c o n c u r r i d a el dia segundo y o t r o p o s t e r i o r , que fué el ú l t i m o . P o r igual p r i n c i p i o se c o m p r e n d e r á la diferencia que hai e n t r e ciertas frases, según que llevan ó n o e l a r t í c u l o definido, v. g. Abrir escuela, y , abrir la escuela; A justar con razón su deseo, y , ayustar con la razón su deseo; Dar alma, y , dar el alma; Dar hora, y , dar la hora ; Dar en blanco, y, dar en el blanco; Dar perro, y, dar el ¡¡erro; Estar en cama, y , estar en la cama; Estar en DE EOS AlrnCl.'EOS. 1 53 capilla, y , estar en la capilla; Estar un libro en prensa, y , estar en la prensa; Ganar horas, y , ganar las horas; Hacer cama, y , hacer la cama; Hacer canias, y , hacer las camas; Otro (lia, y , el otro día; (*) Poner casa, y, poner la casa á alguno; Tener mala lengua, y, tener mala la lengua; Tirar á blanco, y, tirar al blanco; Tomar hábito, y, tomar el hábito etc. Ponerse á bordo de un bajel es, según nota CJemencin (pág. 2 4 2 del torno 3.° de su Comentario), e m b a r c a r s e en é l , y, Ponerse al bordo de un bajel, es a r r i m a r s e á su l a d o . O b s e r v a r é a q u í q u e en algunas locuciones t o d a v í a no se lia lijado el uso respecto del a r t í c u l o , puesto q u e d e c i m o s , Mostrar dientes, ó , Mostrar los dientes; Estar á mano, ó , Estar á la mano. E m p l e a m o s p o r fin el a r t í c u l o delante de las c a l i ficaciones de los i n d i v i d u o s , á quienes p o n e m o s en p a r a n g ó n con todos los de su e s p e c i e , época e t c . ; y si Jos c o m p a r a m o s en p a r t i c u l a r con alguno de su clase, Jo o m i t i m o s indefectiblemente, de m o d o que nos s i r v c c o m o de c o n t r a s e ñ a en l a s c o m p a r a c i ü u e s . L l a m a mos A JNeron el mas cruel de los hombres, y á Juan de M e n a el poeta mas aventajado de su siglo, mient r a s d e c i m o s , Nerón fué mas cruel que Colígala ; Mena fué poeta mas aventajado que Pérez de Guzman. R e s p e c t o de su c o n s t r u c c i ó n , conviene n o p e r d e r de vista las siguientes o b s e r v a c i o n e s : I E l a r t í c u l o definido solo p u e d e p r e c e d e r á u n n o m b r e , s u s t a n t i v o ó a d j e t i v o , ( c o n c o r d a n d o con él a * ¡So se m e o c u l t a q u e l o s a n t i g u o s , m e n o s r e f i n a d o s q u e n o s o t r o s e n e s l a s d i d i e a d e / . a s . u s a b a n iudisl h i t a m e n t e de otro (lia y el otro tliti; mas ho¡ d a m o s u n s e n t i d o niui d i v e r s o a cada una de e s l a s m a n e r a s , d e n o t a n d o c o n la p r i m e r a un illa roa/quiera dislinio itc aquel tic que se baya /labiado, y con la ú l t i m a />ocos ditis hace ; v si se a ñ a d e la p r e p o s i c i ó n d ( al otro dia), yii es el ¡lia siguiente. T a m b i é n se h a l l a e n a q u e l l o s , Trabajos de I'ersl/es , Obras del maestro Oliva , p a r a s i g n i ficar todos los trabajos v todas las o b r a s , m i e n t r a s para n o s o t r o s s o l o t i e n e la T u e r z a , sin e l a r t í c u l o , de algunos trabajos y algunas obras. 154 SINTAXIS en género y n ú m e r o ) ó á Jos a d v e r b i o s y al i n f i n i t i v o , c u a n d o hacen Jas vezes de n o m b r e ; p e r o e n t o n c e s u s a m o s esclusivamente Ja t e r m i n a c i ó n mascuJina del s i n g u l a r . A s í , El caballo; Los clorados grillos; Le dio el si, esto e s , su aprobación; Descuídenlo con el 7io seco (jue le había dado, esto e s , con la negativa seca; Esplicasle el por qué, ó la causa; Le refirió el cuándo y el corno del suceso, q u e vale lo m i s m o q u e el tiempo y las circunstancias del suceso; El leer instruye, ó, la lectura instruye. 2 Aunque g e n e r a l m e n t e va el a r t í c u l o i n m e d i a t o al n o m b r e ó al i n f i n i t i v o , se i n t e r p o n e á vezes a l g u n a d i c c i ó n , v . g. La nunca bastante ponderada égloga; El no sé si llamarlo temor; El sobrado pasear cansa. 3 Si hai m u c h o s s u s t a n t i v o s c o n t i n u a d o s , se r e p i t e el a r t í c u l o delante de cada u n o de e l l o s , c u a n d o se les q u i e r e d a r una p a r t i c u l a r énfasis, ó si son d i versos sus géneros. Cuando la justicia, dice J o v e l l á n o s , la fidelidad, el honor, la compasión, la vergüenza y todos los sentimientos que pueden mover un corazón generoso etc. Sin e m b a r g o , suelen descuidarse en esta p a r t e aun los b u e n o s e s c r i t o r e s , y así es q u e leemos en el m i s m o : No cual estará representada por el clero y (falta la) nobleza, y por los ilustres diputados de sus pueblos. Esta omisión q u e en tales casos se h a c e d i s i m u l a b l e , no lo s e r í a , si e s t a n d o j u n t o s dos n o m b r e s , s u s t a n t i v o s ó a d j e t i v o s , h u b i e r a de r e s a l t a r la diferencia de las cosas ó calidades q u e d e s i g n a n , c o m o si d i j é r a m o s , Los turcos y los cristianos se portaron aquel día con igual valor; Los hombres blancos y los negros pertenecen á la misma especie. 4 En la conversación f a m i l i a r suele usarse del adj e t i v o posesivo su en lugar del a r t í c u l o , c o m o c u a n d o d e c i m o s , Su hijo de Vd. ó de Vds.; p e r o si se refiriese á un p r o n o m b r e distinto del Vd. ó Vds., ó á o t r o n o m b r e , h a b r í a de e m p l e a r s e p r e c i s a m e n t e el a r t í c u l o d e f i n i d o , pues no p u e d e d e c i r s e , Su hermana de ellos; Su primo de los dos. a a a DF. L O S ARTÍCULOS. 1,").J 5 E s r e p a r a b l e la p r e d i l e c c i ó n q u e tenemos á e m p l e a r la t e r m i n a c i ó n femenina de este a r t í c u l o p a r a Jas frases elípticas p r o v e r b i a l e s . E n s i n g u l a r decimos, A quien Dios se Ja dio, san Pedro se Ja bendiga; Echarla, de guapo; Hacerla; La pagará; Ereírsela ó Pegarla á alguno; Tomarla con a l g u n o ; y en p l u r a l , ' Cortarlas en el aire; Donde las dan, las toman; El diablo las carga; Haberlas ó /Jabéeselas con alguno; Liarlas; Pagarlas con las setenas; Pelárselas; Quien las sabe, las tañe; Se las chanto; Tomar Jas de Villadiego, con o t r a s m u c h a s q u e no es del caso a c u m u lar. V e r d a d es q u e igual preferencia d a m o s al género femenino de ciertos adjetivos en diversas locuciones, elípticas t a m b i é n y p r o v e r b i a l e s , c o m o , J las p r i m e r a s ; Andar á m a l a s , á derechas ó á las b o n i c a s ; á t o n t a s y á locas; De b u e n a s á b u e n a s ; De b u e n a s á p r i m e r a s ; De o í d a s ; De una en o t r a pararon; Hacer de las s u y a s ; Hacerla c e r r a d a ; Hacerse de n u e v a s ; //• de r o t a ; Irse de t o d a s ; Llevar la c o n t r a r i a ; M a l a ta. hubisteis; .Ni por esas; No dejar ni, una m í n i m a ; No saldréis bien de esta ; No tenerlas todas consigo; Pagarla d o b l e ; Salir con la s u y a ; Tenerlas tiesas; Tenerse en b u e n a s ; Ver la s u y a ; Vista Ja presente ; etc. etc. 6 L a t e r m i n a c i ó n lo se j u n t a m u i de o r d i n a r i o con Jos adjetivos t o m a d o s s u s t a n t i v a m e n t e , q u e p u e den suplirse entonces p o r un s u s t a n t i v o a b s t r a c t o , de m o d o q u e , Lo alto de la torre, lo bueno de un negocio, significan La altura de la torre, la bondad de un negocio. N o p a r e c e p o s i b l e q u e se j u n t e con n o m b r e alguno s u s t a n t i v o , no h a b i é n d o l o s n e u t r o s en c a s t e l l a n o : sin e m b a r g o , p o r u n o de los idiotismos m a s singulares de nuestra l e n g u a , precede á los apelativos, revistiéndolos también de una significación a b s t r a c t a : Habló á lo reina, se portó á lo duque, q u i e r e d e c i r , Habló según corresponde á la majestad regia, se portó como lo pide la dignidad ducal. U n gracioso c o p l e r o del siglo ú l t i m o dijo con m u c h a p r o p i e d a d , a a '!;)() SINTAXIS h a b l a n d o de u n a s o b r i n i t a q u e tenía en casa, y le incomodaba no poco: Con decir que es granadina, os doi suficiente luz de e s t a i n s o p o r t a b l e c r u z ; p o r q u é mas n o p u e d e s e r , si ¡i lo t e r c o y lo m u j e r se l e a ñ a d e lo a n d a l u z . — Todo l l e v a , e n el sentido de q u e v a m o s h a b l a n d o , el a r t í c u l o m a s c u l i n o , p u e s no d e c i m o s , lo todo de la cuestión, s i n o , el lodo, esto e s , la totalidad de la, cuestión. P e r o c u a n d o se usa c o m o n e u t r o , y no s u s t a n t i v a d a m e n t e , lo a n t e c e d e , no el a r t í c u l o , sino el p r o n o m b r e lo n e u t r o : Estos cuerpos lo tenían, ó , teníanlo todo bajo su inspección, v de ningún m o d o , Estos cuerpos tenían lodo bajo su inspección, francesismo q u e hallo en V i e r a p á g . 105 del t o m o t e r c e r o . E n los demás casos el n o m b r e que sigue al adjetivo todo, v a Ó no p r e c e d i d o del a r t í c u l o definido con a r r e g l o á los p r i n c i p i o s sentados en las páginas 148 y 1 5 2 . P o r esta razón se espresa e n , Salió toda, la gente á verle, y se omite e n , Es digno de loda consideración, pues en la p r i m e r a sentencia nos referimos á Ja gente de un p u e b l o ó n ú m e r o d e t e r m i n a d o , y en la segunda n o h a i necesidad de fijar hasta dónde estendetnos la p a Jabra consideración. 7 El a r t í c u l o femenino suele c o n v e r t i r s e en el m a s c u l i n o delante de algunos sustantivos que e m p i e zan p o r a, si lleva esta letra el acento de la p a l a b r a , c o m o , El alma, el ave, el arca, el águila, en lugar de La alma, la ave, la arca, la águila; pero d e c i m o s , La altura, la altivez, la actividad, p o r q u é no es la a la sílaba a c e n t u a d a ; y , la, alta torre, p o i q u é alta es adjetivo y no s u s t a n t i v o . E s t o se entiende a h o r a ; que n u e s t r o s clásicos e s c r i b i e r o n , El alegría, el acémila , el alia sierra, p a r a e v i t a r en todos los casos el c o n c u r s o de las vocales, y mas el de las dos aa,, q u e es m u i d e s a g r a d a b l e . Los ha c o p i a d o Q u i n t a n a , c u a n a TIF, LOS MmCX'T.OS. I ó 7 do dice en la vida de P i z a r r o : 6072 el ayuda de los insulares. — Los n o m b r e s femeninos que p r i n c i p i a n p o r a a c e n t u a d a , y llevan p o r esta razón el a r t i c u l o m a s c u l i n o , r e c l a m a n no o b s t a n t e la t e r m i n a c i ó n femen i n a en todos los adjetivos que con ellos c o n c u e r d a n : El. alma atribulada, el aura blanda , sin que p u e d a sufrirse , El alma atribulado, ni Mientras vuela risueño E l aura ríe la v i d a , c o m o ha dicho L i s t a . AI q u e n o le agrade a m a l g a m a r el a r t í c u l o m a s c u l i n o con un adjetivo del género fem e n i n o , l i b e r t a d le queda p a r a d e c i r , La alma atribulada , la aura blanda ó risueña. 8 Con el m i s m o designio de e v i t a r la r e u n i ó n de las vocales, se elide la e del a r t i c u l o m a s c u l i n o , siemp r e que lo preceden las preposiciones de ó a, d i c i é n dose a h o r a g e n e r a l m e n t e del y al; bien que J o v e l l á nos y algún o t r o m o d e r n o t o d a v í a han retenido el de el v á el de nuestros antiguos. Los cuales p o r el c o n t r a r i o s u p r i m í a n la e. de la preposición de delante del p r o n o m b r e él, (*) ella, ello, y decían del, della, dello; Jo que nunca se practica al p r e s e n t e . N o tiene o t r a escepcion esta r e g l a , sino c u a n d o sigue al a r t í c u l o el d i c t a d o , s o b r e n o m b r e e t c . , p o r el cual se apellida u n s u g e t o , v. g. liui Díaz fué tan temido con el renombre de el Cid ele. F u e r a de este c a s o , semejantes d e n o m i naciones e n t r a n en la regla g e n e r a l , c o m o , El caballo del Cid se llamaba Babieca. a * C r e o q u e nadie confundirá' el a i i i r n l o d e f i n i d o , el, ta, lo, r o n el p r o n o m b r e él v s u s a c u s a t i v o s la , lo. El p r i m e r o es el el ú n i c o q u e p u e d e p r e c e d e r a l o s n o m b r e s a i s l a d o s . al p a s o q u e el p r o n o m b r e él. es p o r p r e c i s i ó n e l s u p u e s t o d e un v e r b o , }' su c a s o o b l i c u o la , lo es s i e m p r e p e r s o n a p a c i e n t e de la o r a c i ó n : El cielo , la ventana , lo peor del caso; El vino , la viste , lo dijo. 158 SINTAXIS CAPÍTULO DEL IV. PRONOMBRE. L o s p r o n o m b r e s , yo, tú, él, nosotros, vosotros, ellos, se o m i t e n r e g u l a r m e n t e c u a n d o son supuestos del verb o , bien se hallen delante ó después de él : Veo que estuvieron en la junta, después que nos salimos, y que no fuisteis sorprendidos; Glorióme de contarle entre mis discípulos; Sacúdele esa pulla. E s necesario q u e nos p r o p o n g a m o s l l a m a r la atención hacia e l l o s , p a r a q u e se espresen en c a s t e l l a n o , c o m o c u a n d o decimos, Y o soi el que haré ver á todo el mundo que él es un menguado; ó bien q u e p o r tener el t i e m p o dos p e r sonas de una m i s m a t e r m i n a c i ó n , (corno sucede en el p r e t é r i t o coexistenle y el f u t u r o condicional de i n d i c a t i v o , y en los f u t u r o s é indefinidos de s u b j u n t i v o ) p i d a n e c e s a r i a m e n t e Ja sentencia q u e se d e t e r m i n e desde luego q u e h a b l a la p r i m e r a p e r s o n a , a s í , Vino mi cuitado, y como no quería yo desazonarle etc. E s t o s p r o n o m b r e s , q u e constituyen la persona agente del v e r b o , p u e d e n p r e c e d e r l o ó seguirlo en todos los m o d o s , menos en el i m p e r a t i v o , en el q u e lian de p o s p o n e r s e , c o m o t a m b i é n en las p r e g u n t a s , s e gún m a s adelante o b s e r v a r é : Vosotros me aturdís, ó , Me aturdís vosotros con tanto grito; Escucha tú, alma mía, etc. P a r a el d a t i v o y el a c u s a t i v o tienen dichos p r o n o m b r e s dos t e r m i n a c i o n e s , á s a b e r , mi, ti, si, él, ella, ello, nos y nosotros, vos y vosotros, sí, ellos y ellas, c u a n d o los rige alguna p r e p o s i c i ó n ; y me, te, se, le y lo, la, lo, nos, os, se, (*) les y los, las, los, c u a n d o están solos sin p r e p o s i c i ó n alguna. E n el ú l t i m o caso * La c i r c u n s t a n c i a de p o d e r s e r e f e r i r el afijo se y el a d j e t i v o su , q u e d e él se d e r i v a , tanto a las p e r s o n a s c o m o á las c o s a s , y lo m i s m o al n ú m e r o s i n g u l a r q u e al p l u r a l , da m a r g e n á l o s i n c o n v e n i e n t e s q u e e s p l i c o e n la n o t a E . rii'.l. l'TÜ'N'ninHK. ! 'é) van pegados al v e r b o , distinguiéndose con el n o m b r e de afijos; y con el p e c u l i a r de enclíticos, si se b a i l a n d e s p u é s de é l : Para, mise hicieron las desdichas; Me cabrá gran satisjacción; Aquel tiro se dirigía á ti; Te acusa roa de traidor; Examinó por sí mismo lodos los documentos; Para el iba la carta; No quiero hablarle; A ella locaba responder; Bien hiciste en despreciarla; Lisonjeósc de ello; Lo evidencié; Por nos fué mandado; Ante nosotros ocurrió todo eso; ISos incumbe el negocio; Se ha quejado á vosotros de la Injuria; A vos suplico; Os calumniaron; Se encamina hacia ellos; Lo guardaron para sí; Se arrepentIrán pronto; Aguardábalos; Les intimó la rendición; Cansado de perseguirlas. Y si se q u i e r e n r e u n i r d o s , no h a i i n c o n v e n i e n t e en d e c i r , L* robádmelo; Nos lo mostraron. E n c a l i d a d de e n c l í t i c o s , p u e d e n alguna vez j u n t a r s e basta t r e s , v. g. Tráigascmclc al instante.— C u a n d o la p r e p o s i c i ó n con a c o m p a ñ a á los casos o b l i cuos ////, / / , sí, ha de agregarse al fin b i s í l a b a go, de m o d o que r e s u l t a n las vozes c o m p u e s t a s , conmigo, contigo, consigo. S i e m p r e q u e la o r a c i ó n lleva un alijo, p u e d e t a m b i é n añadirse el p r o n o m b r e de la m i s m a p e r s o n a , p r e c e d i do de la p r e p o s i c i ó n á; p e r o este no p u e d e estar sin el afijo, á no espresarsc o t r o a c u s a t i v o s o b r e que recaiga la acción del v e r b o . Está bien d i c h o , Le hirió, ó, Le hirió á él; p e r o n o , Hirió éi él, sin el afijo: Escribióme, ó , Me escribió J aun á mi, mas n o , Escribió Juan él mi, á no agregarse una carta, ó algún o t r o acusativ o ; y aun así tiene algo de violento la frase. Sin e m b a r g o decimos con frecuencia, ¿Lo destinaba Id. á mié C u a l q u i e r a o t r a preposición que a c o m p a ñ e al p r o n o m b r e , escluye al afijo de la m i s m a p e r s o n a . S o l o p u e d e d e c i r s e , Tino un mensaje para mi; Hablaba contigo; y de ningún m o d o , Me vino un mensaje, para mi; Te hablaba conli</o. La c o m p l i c a d a d o c t r i n a de los afijos p u e d e r e c a p i t u l a r s e en estas o c h o r e g l a s : 1 (¡O SINTAXIS 1 L o s afijos ó e n c l í t i c o s , q u e s o n , me, te, se, le y lo, la, lo, nos, os, se, les y los, las, los, van ánics ó después del v e r b o ; p e r o sin q u e pueda i n t e r p o n e r s e e n t r e ellos y el v e r b o o t r a cosa q u e el ausiliar haber en Jos t i e m p o s c o m p u e s t o s : Las habló, ó, hablólas; a nos habla visto, ó Jjien, habíanos visto. P u e d e ademas i n t e r c a l a r s e el v e r b o d e t e r m i n a n t e de un infinitivo, según lo h a r é ver en la regla c u a r t a . 2 C u a n d o se j u n t a n m a s de u n o , se coloca p r i m e r o el q u e está en acusativo ó es eJ objeto de la acción del v e r b o , (*) menos si es alguno de los afijos de tercera p e r s o n a , le, la, lo, les, las, los, pues estos seis, colocados delante ó después del v e r b o , van s i e m p r e d e t r a s de los o t r o s , según Jo c o m p r u e b a n Jos siguiena tes e j e m p l o s : Ríndeteme; rludídsenos; quise dármele ó. conocer; voi á esplicároslo; debía entregárnoslos; digo que le me rindas; ijue se nos dé; que os lo entreguen; tjue me le traigan vivo ó muerto. 3 L o s afijos se usan con m u c h a o p o r t u n i d a d d e s p u é s del v e r b o , si este p r i n c i p i a el p e r í o d o ó algún m i e m b r o de él. Di r a s e , Le quieren sus hermanos, ó, a Quiércn/e sus hermanos; y s o l o , Sus hermanos le ren, p o r q u é no es usado el g i r o , Sus hermanos quie- quie- re ule. P o r lo q u e toca á c o m e n z a r los incisos, véase c ó m o Hojas C l e m e n t e lo p o s p o n e , con la elegancia q u e * ¡'arrecí';! difícil e n l a s l e n g u a s q u e c a r e c e n de c a s e s , c o m o la e s p a ñ o l a , ( o n e c e r cuál d e l o s n o n i l i r c s soln'e q ue r e c a e e n ! e r a ( ¡ p a r c i a l m e n t e I;. acción d e l \ erlio , esta e n a c u s a t i v o , y cual e n da! i v o . Sin eniliargn nada liai m a s s e n c i l l o c o n s i d o \ o l \ e r la ora c i o n i>or jiasi\ a , ¡ m e s ol dal i vo s u l i s i s l e s i e m p r e ol m i s m o c a s o , ni i r n tras c I ac usa ti \ o pasa a s e r su p u e s t o ó n o m i n a l i \ o e n !a \ o/, p a s i v a . / : / maestro enseña, d los niños la cartilla: si d u d a m o s cual e s aq uí el acusati vo , d é s e á la frase el se ul i d o pasi vo , y m i s liara \ er q u e e s la. car/illa , p u e s no p o d e m o s m e n o s d e d e e i c : ¡.a ('artilla es enseñada por el maestro á, los niños, l ' o r i:;u;d m e d i o p u e d e a v e r i g u a r s e , c u a n d o el v e r b o q u e l l e \ a r e d u p l i c a c i ó n , e s ac ti vo . c u c u v o caso pe rnn l e la ni \ er.-, i o n pasi\ a . c o m o , Vo u/e culpo, yo sai culpado pur mi'; y c u a n d o e s n e i i l r o c o n inllev ion reci'p roe a , porq no r n I o n e e s no su I re id '.;iro pasi vo: e n , ). o me duermo, no e s d a b l e d e c i r , lo so/ dormido por mi. DEL PHONO.MI1HF,. 1 (> 1 a c o s t u m b r a , en la pág. 76 del Tratado de la vid común : La agricultura, siguió la triste suerte de las ciencias; hizóse ignorante y grosera., oscurecióse y perdió toda su gloria, conservándose únicamente apreciada de los árabes, herederos de las luzes de Atenas y de liorna. 4-'- H a i que p o s t e r g a r l o s p r e c i s a m e n t e en el gerundio c i m p e r a t i v o , pues solo p u e d e d e c i r s e , visitándoos, despertádnos; v lia de r e p u t a r s e como un a r c a í s m o que diga J o v c l l a n o s : Pero no lo h a c i e n d o , les dejará. Ubre el recurso á la justicia. T a m b i é n van después de) infin i t i \ o p r o p i a m e n t e d i c h o , si el afijo es de la m i s m a persona q u e el s u p u e s t o del v e r b o d e t e r m i n a n t e , c o m o , SI quieres pasear le, y n o , te pasear. M a s t a n t o en el infinitivo como en el g e r u n d i o , p u e d e colocarse el afijo antes del m i s m o d e t e r m i n a n t e , v. g. Me estaba levantando; Le voi á buscar; Si te quieres pasear, mas n o . Si quiéreste pasear. IVo hai e n i b a i a z o en d e c i r , / oile ói buscar, p o r ser el afijo le diverso del n o m i n a t i v o del d e t e r m i n a n t e voi, q u e es yo; p e r o lo hai c i e r t a m e n t e en que se esprese el s u p u e s t o después del afijo, pues no p u e d e d e c i r s e , Me yo estaba levantando; Le ella Iba á buscar etc.; construcción m u i c o r r i e n t e en el siglo X I I I , y así es q u e h a l l a m o s á cada paso frases p o r el estilo de la siguiente de la lei 2 t í t . X V I I de la Partida, s é p t i m a : Si el marido fuere tan negligente que la él non quisiese acusar. 5 E n los v e r b o s r e c í p r o c o s , y s i e m p r e que se rep i t e algún p r o n o m b r e de la m i s m a p e r s o n a , van este y el afijo juntos ó separados , v. g. Yo me avergüenzo, ó, Me avergüenzo yo; A vosotros os importa, ó bien, Os importa á vosotros; A mi me hará al caso, ó, Me hará á mi al caso; L-.es repartieron á ellos, ó A ellos les repartieron, ó , Repartiéronles á ellos una gratificación. P e r o si el se es Ja r e d u p l i c a c i ó n q u e sirve p a r a d a r sentido pasivo á Ja f r a s e , van e n i ó n ces j u n t o s , p r e c e d i e n d o s i e m p r e a q u e l l a : Se nos dio, ó , D lósenos una limosna; Se les aplicó, ó, A pilcóse les 11 1 a a 1 ()2 SINTAXIS la pena. Si el v e r b o está en i n f i n i t i v o , g e r u n d i o ó imp e r a t i v o , el alijo va p e g a d o á ellos según la regla c u a r ta , ¡ludiendo el p r o n o m b r e a n t e p o n e r s e ó p o s p o n e r s e al infinitivo , lo q u e no sucede en el g e r u n d i o é i m p e r a t i v o , donde p r e c i s a m e n t e lia de i r después del v e r b o : Pudo á nosotros engañarnos, ó , engañarnos á nosotros; (lldndonos nosotros; Déjame á mi estar; Jáctate tú; Jactaos vosotros. Y esta colocación es la única q u e p u e d e darse al v e r b o r e c í p r o c o , c u a n d o está en el f u t u r o de s u b j u n t i v o y se calla el m i e m b r o de a n t e c e d e n t e : Jáctcme yo cuanto quiera; Jáctestc tú; Jáctense ellos; Jactémonos nosotros; Jáctense dios: y solo deja de d e c i r s e , Jac/cisos vosotros, p o r la ra/.on q u e se espresa al fin de la regla 7 . ' ' P o r el c o n t r a r i o , si va espreso el inciso antecedente que en dichas frases se s o b r e n t i e n d e , ya es indispensable q u e los p r o n o m b r e s y sus afijos, ó estos p o r lo m e n o s , p r e c e d a n al v e r b o , p o r q u é solo p u e d e d e c i r s e , Está bien que yo me jacte, ó , que me jacte yo; y de n i n g ú n m o d o , Está bien que jáctcme yo; y lo m i s m o sucede con las demás personas. b ¡No colocamos los afijos después del v e r b o , sino a n t e s , c u a n d o lo precede el s u p u e s t o , v. g. Eos cazadores le descubrieron; El juez le. manda comparecer. T o c a r í a hoi en a r c a í s m o , Los cazadores descubriéronle, y sería u n a locución que no p o d r í a d i s i m u l a r se , El juez mándale comparecer. P o r lo m i s m o es necesario gran pulso p a r a usar los afijos después del v e r b o ; y los (pie careciendo de é l , se a v e n t u r a n á e s tas frases, i n c u r r e n en los d e s p r o p ó s i t o s mas r i d í c u l o s . 7 El afijo ó Ja r e d u p l i c a c i ó n se p u e d e ir delante ó d e t r a s del verbo en todos los t i e m p o s y m o d o s , m e nos en el infinitivo, el g e r u n d i o y el i m p e r a t i v o , en los que c o n s t a n t e m e n t e se p o s p o n e : creerse, juzgándose , véanse; y en los t i e m p o s c o m p u e s t o s , en (pie va p r e c i s a m e n t e con el verbo haber. Solo p u e d e decirse, Se ha publicado tal libro, y á Jo m a s , fíase publicado tal libro; p e r o de ningún m o d o , Jla publteádose tal a a DFX PRONOMBRE. 1(33 libro, p o i q u e hal pocos oidos q u e p u e d a n s o p o r t a r a q u e l , De ellas ha enteramente ahuyentádose, que p u s o V a r g a s P o n c e en la pág. 43 de su Declamación. T a m p o c o p u e d e ir d e t r á s de u n a p e r s o n a de v e r b o q u e t e r m i n e p o r s, p o r q u é j u n t á n d o s e dos no se oiría m a s q u e u n a : así no p o d e m o s decir espltcarássclo ni dejémosselo en lugar de se lo esplicarás y podemos dejárselo. E l alijo os, suena t a m b i é n d u r o después de las p e r s o n a s q u e acaban p o r s, y boi n o d i r í a m o s c o m o M i r a de Mescua en La Fénix de Salamanca: Y agraeia'isos, si d e c í s q u e s a l í s al c a m p o . 8 O b s e r v a r é p o r ú l t i m o , q u e si el afijo nos va detrás del v e r b o , hace p e r d e r á este Ja s ú l t i m a : Avergonzámonos ó nos avergonzamos; y Ja d final del i m p e r a t i v o d e s a p a r e c e t a m b i é n delante del afijo os: Haceos de pencas, y n o , hacedos. P e r o se retiene en el verbo Ir, <pie dice idos, y no ios. J)e lodos Jos afijos n i n g u n o ofrece ya dificultad, s e n tadas las reglas q u e a n t e c e d e n , sino los del p r o n o m b r e él, ella, ello, p o r la v a r i e d a d con que suelen e m p l e a r se. Y o e s p o n d r é , como basta a q u í , l o q u e resulta de Ja p r á c t i c a o r d i n a r i a de Jos b u e n o s e s c r i t o r e s , d e j a n do á un lado los cánones sobre lo q u e debe s e r , ya que estos no caminan s i e m p r e acordes con Jo q u e de hecho sucede ; y este hecho es el que yo me he p r o p u e s t o indagar r e l a t i v a m e n t e á la lengua castellana de nuestros dias. N o admite duda que debe e m p l e a r s e el la y el las, s i e m p r e que estos p r o n o m b r e s femeninos reciben la acción del v e r b o , ó están en lo q u e se llama a c u s a t i v o . N a d i e d i r á , ni p u e d e decirse o t r a cosa q u e , La calumniaron; Iban á castigarlas; y no tiene disculpa q u e Meléndez h a y a dicho en la Paloma de Filis: 2 V cu el hombro Un beso le (la) l e (la) arrulla.— consuela. 11 * 1 ()'| SINTAXIS P e r o si liai of.ro n o m b r e que reciba la acción del verb o , y el p r o n o m b r e femenino está en d a t i v o , es lo mas seguro u s a r del le y les: Asi que vio á nuestra prima, le (lióesta buena noticia; A pesar de ser dos señoras, no quiso cederles la acera. Es con t o d o m u i frecuente en el lenguaje f a m i l i a r decir la y las, p a r t i c u l a r m e n te en Castilla la vieja y en la p r o v i n c i a de M a d r i d ; y no falta quien sostenga que esto es Jo m a s r a z o n a b l e . E s c r i t o r e s tan cultos c o m o D . T o m a s de Triarte y D . L e a n d r o M o r a t i n , no a d o p t a r o n c i e r t a m e n t e p o r casualidad este m o d i s m o , q u e se b a i l a t a m b i é n en la Le i agraria de J o v e l l á n o s : Después que aquella conquista la hubo dado mas estabilidad; y en el t o m o tercero de V i e r a : .Elpresente mas funesto que las suele, hacer la vecina costa de Berbería. (*) — C o n v i e n e adv e r t i r en este l u g a r á los p r i n c i p i a n t e s , que b a i m u chos verbos que piden este p r o n o m b r e f e m e n i n o , ya en a c u s a t i v o , ya en d a t i v o , según q u e es ó n o el t é r m i n o de su acción. D i r e m o s de c o n s i g u i e n t e , Z « imbuí en el menosprecio del mundo, y , Le imbuí el menosprecio del mundo, p o r q u é estas o r a c i o n e s , vueltas p o r p a s i v a , d i r í a n , Ella fué imbuida por mi en el menosprecio del mundo, y , El menosprecio del mundo fué imbuido á ella por mí. Algo mas dudoso está el uso de los doctos respecto del p r o n o m b r e m a s c u l i n o ; y si bien hai quien dice s i e m p r e lo p a r a el acusativo sin la m e n o r distinción, y le p a r a el d a t i v o ; lo general es o b r a r con i n c e r l i d u : : . h r e , pues los escritores mas c o r r e c t o s que dicen adorarle, refiriéndose á D i o s , ponen publicarlo, hab l a n d o de un l i b r o . P u d i e r a concillarse esta especie de c o n t r a d i c c i ó n , estableciendo p o r regla i n v a r i a b l e , u s a r del le p a r a el a c u s a t i v o , si se refiere á los e s p í r i t u s ú objetos i n c o r p ó r e o s y á los i n d i v i d u o s del g é * A fin q u e el l e c t o r e s c o j a el p a r í a l o q u e m e j o r le a c o m o d e , r e c o p i l o e n la ñ o l a V las r a z o n e s q u e a l e g a n l o s q u e l i a r e n a la. y las d a t i v o s del p r o n o m b r e ella. 1IF.1. P K O N O U l U U : . I (),") ñ e r o a n i m a l ; y del lo, c u a n d o se t r a t a de cosas q u e carecen de sexo , y de Jas q u e pertenecen á los reinos m i n e r a l ó vegetal. (*) Así diré examinarle, si se t r a t a de un e s p í r i t u , un h o m b r e ó un a n i m a l m a s c u l i n o , y examinarlo, si cié un h e c h o . Sin e m b a r g o , liáblese de lo que se h a b l e , no puede m e n o s de usarse el le, siemp r e q u e el p r o n o m b r e m a s c u l i n o está p r e c e d i d o de la reduplicación se en Jas locuciones de sentido p a s i v o , v. g. JS'o perteneciendo ya á esta secretaría las dependencias de las mesas que ocupaban aquel salón, se le ha destinado para recibir en los días de audiencia, esto e s , lia sido destinado para recibir e t c . E s t o se entiende en ¡a suposición de q u e r e r a d o p t a r semejante g i r o , pues la frase q u e d a r í a m a s d e s e m b a r a z a d a de monosílabos d i c i e n d o , se ha destinado. Y es tan n e cesario este le después del se, r e d u p l i c a c i ó n p a s i v a , que ú n i c a m e n t e c u a n d o no tiene el c a r á c t e r de tal, se hace indispensable decir lo, s e p a r á n d o n o s de la r e gla g e n e r a l , c o m o p a r a indicar q u e hai entonces u n supuesto en la frase. Se le ve llegar, tiene p o r sí solo un c a r á c t e r de i m p e r s o n a l , y es c o m o si dijésemos, llega, ó, le ven llegar; p e r o , Se lo ve llegar, s u p o n e que existe una persona d e t e r m i n a d a q u e p r e s e n c i a su a r r i b o , v. g. Cuando su padre Je creía aun en Bolonia, se lo ve llegar con los brazos abiertos.— N o cabe duda en q u e le y les son los dativos de este p r o n o m b r e : Referirle un cuento,' Les propuso un cambio; y p o r esto me p a r e c e que e q u i v o c ó M a r i n a el caso en la m e m o r i a Sobre el origen y progresos de las lenguas, c u a n d o dijo : Los enseñaran el arle de leer; y t a m bién Q u i n t a n a en este pasaje de la vida del G r a n C a p i t á n : Añadiría este servicio á los demás que ya los había hecho, donde la g r a m á t i c a pide e v i d e n t e m e n t e Para e l q u e g u s t e e u l e r a r s e (le. l o s m o t i v o s p o r q u e p r e t e n d e n u n o s , (pie s o l o p u e d e usarse le en id c a s o o b j e t i v o d e él, al paso q u e s u s a n t a g o n i s t a s r e c o n o c e n ú n i c a m e n t e a lo p o r a c u s a t n o m a s c u l i n o de e s t e p r o n o m b r e . p r i n g o al lio en la nota (.1 l o s f u n d a m e n t o s de a m b o s s i s t e m a s . SINTAXIS les. — Los p a r e c e el acusativo m a s p r o p i o del p l u r a l : L o s aniquilaron, amábalos; a u n q u e no sería ni u n a g r a n f a l t a , n i cosa q u e care/.ca de b u e n a s a u t o r i d a d e s , d e c i r , L e s aniquilaron, amábales; t e r m i n a c i ó n q u e se e m p l e a de o r d i n a r i o , c u a n d o precede el se al afijo y al v e r b o , y nos r e f e r i m o s á p e r s o n a s ó cosas del g é n e r o m a s c u l i n o , v. g. Se les acusa. Sin e m b a r g o , siendo positivo que el afijo se halla en estas locuciones en acusativo, no puede reprobarse absolutamente que diga Q u i n t a n a : Por grandes que se los suponga; Se los mantendría en el libre ejercicio de su religión; Si se los hace teatrales, dejan de ser pastoriles. E s c u s a d o es a d v e r t i r q u e n u e s t r o s clásicos antiguos, m e n o s delicados q u e nosotros en estas pequeríczes, ofrecen n u m e r o s o s ejemplos de todos estos diversos usos, s o b r e los cuales aun no se h a n c o n v e n i d o los b u e n o s e s c r i t o r e s de la ú l t i m a e r a . A n t e s de c o n c l u i r a d v e r t i r é , q u e la t e r m i n a c i ó n neut r a de este p r o n o m b r e lo, á mas de su significación general de esa cosa ó aquella cosa, v. g. Lo oigo, lo advertí; nos a h o r r a en m u c h a s cláusulas la r e p e t i c i ó n de alguno de sus m i e m b r o s . E j e m p l o s : Me convidó á comer, porqué lo insinuósu hermano, esto es, porqué su hermano insinuó que me convidase á comer; Las mesas estaban puestas, según lo previno, ó lo que es lo m i s m o , según previno que estuviesen puestas; lina obra tan célebre como lo fué en su tiempo el Frai Ge rundió, significa, Una obra, tan célebre como el Frai Gerundio, que fué una obra muí célebre en su tiempo. L a lengua castellana tiene u n p r o n o m b r e q u e le es p e c u l i a r , p a r a las p e r s o n a s á quienes d i r i g i m o s la p a l a b r a , si no t e n e m o s con ellas un p a r e n t e s c o , d o m i nio ó f a m i l i a r i d a d q u e nos autorize á t u t e a r l a s ; lo q u e solo hacen los p a d r e s con sus h i j o s , algunos amos con sus c r i a d o s , y los amigos í n t i m o s , p a r t i c u l a r m e n te si lo son desde la niñez. Eslc p r o n o m b r e es el usted en s i n g u l a r , y ustedes en p l u r a l , (Vd. y Veis, p o r a b r e v i a t u r a ) que siendo u n a c o n t r a c c i ó n de vuestra UV'.T. VBUNfiMI'.HF.. I (¡7 merced (Vm.) y vuestras mercedes (Vms.), que es corno se usaba a n t i g u a m e n t e , concierta s i e m p r e con el v e r b o en t e r c e r a p e r s o n a , lo m i s m o q u e los d e m á s t r a t a m i e n t o s de }• ueseñoria,, Useñoría o Usía, (I . S.) Vuecencia ó Vuecelencia, (/. V.) I uesaeminencia, (V. E/n. ) Vuesalleza, (/ . A.) I íicsamajeslad (I . /1/.), Este p r o n o m b r e consiente q u e dejemos de agregarle su afijo le ó les, bien b a y a ó no un acusativo c s l r a ñ o en Ja o r a c i ó n , (¡¡verso en esto de los otros p r o n o m b r e s . (Véase Ja p;íg. 1 5D.) P o r e j e m p l o : Escribióá l ti., ó , Le escribió á Vd.; Escribió á / ds. esa caria, ó, Les escribió d I ds. esa caria. El p r o n o m b r e usted tiene la s i n g u l a r i d a d de q u e lo usan los castellanos viejos y los de la p r o v i n c i a de ¡Mad r i d en vocativo: Es verdial, usted:' m o d i s m o que p e r tenece no ya al lenguaje l a m i l i a r , sino al b a j o , p u e s no se oye sino en boca de las gentes que carecen de toda educación. El eos está reservado para h a b l a r con D i o s , con la Virgen santísima y con los s a n i o s ; y las personas del estado llano suelen u s a r l o en c i e r t a s p a r t e s de C a s tilla , c u a n d o dirigen la p a l a b r a á los hidalgos, c o r r e g i dores etc. N o es sin e m b a r g o i r r e g u l a r h a b l a r á Dios y á los santos de tú, sin que disuene esta s o b r a d a fam i l i a r i d a d , si se q u i e r e , p o r lo q u e e n c i e r r a de afectuoso. P a r e c e de consiguiente lo mas p r o p i o e m p l e a r el eos, c u a n d o d i s c u r r i m o s de la grandeza de Dios ó de n u e s t r a m i s e r i a ; y el tú, c u a n d o a p e l a m o s á n u e s t r o s afectos y á espresiones t i e r n a s y de c a r i ñ o : Vos, Señor, (pie sacasteis de la nada este mundo y cuanto //ai en el, q u i s i s t e i s v e s t i r nuestra miserable carne. H a z , Dios mió, que reconocida mi alma á este beneficio, te manifieste su gratitud adorándole en espíritu y verdad. Se ve p o r a q u í que el vos, como q u e es una c o n t r a c c i ó n de vosotros, rige el v e r b o en la s e g u n da persona..del p l u r a l . — V o s se halla ademas u s a d o , en las provisiones reales y en los d e s p a c h o s de a l g u nos t r i b u n a l e s , en l u g a r de usted, si bien el v e r b o va :{ SINTAXIS s i e m p r e en la segunda persona del p l u r a l : Por cuanto me hicisteis presente vos, clon Martin de Barreda etc. T a m b i é n el nos, a b r e v i a c i ó n de nosotros, rige el v e r b o en la p r i m e r a persona del p l u r a l , c u a n d o lo e m p l e a una a u t o r i d a d s u p e r i o r ; a u n q u e p o r decir r e lación á u n a persona s o l a , t a m b i é n lleva el v e r b o en s i n g u l a r , con tal que se halle algo (listante del p r o n o m b r e , p u e s si nadie d i c e , N o s don Carlos IV p e d í parecer á los fiscales e t c . , leemos á cada p a s o , N o s don Carlos IVetc., habiendo examinado con detención el parecer tpic p e d í á los fiscales de m i consejo e t c . E n este sentido lo usa solo el r e i , los p r í n c i p e s y los p r e lados. — E s t a s mismas personas p u e d e n s u s t i t u i r el p o sesivo nuestro á mió, y h a b l a n d o con ellas e m p l e a m o s el vuestro: Es nuestra real voluntad; Los eclesiásticos de nuestra diócesi; Vuestra majestad, vuestra alteza, vuestro favor, vuestra justicia etc. CAPITULO D E L V. VEUIÍO. A N T E S de h a b l a r de la sintaxis del v e r b o , c o r r e s p o n d e q u e d e m o s una esplicacion estensa y fundada de lo que acerca de sus vozes , m o d o s y t i e m p o s n o hicimos m a s que i n d i c a r en la p a r t e p r i m e r a . De las vozes. N u e s t r o v e r b o solo tiene voz a c t i v a , según lo i n s i nué en las p á g i n a s 53 y (>í, careciendo de Ja p a s i v a de los latinos. L a s u p l i m o s sin e m b a r g o con el a u s i l i a r ser y el p a r t i c i p i o p a s i v o : Nosotros fuimos azotados; VI delincuente fue ahorcado por el verdugo. E n a l g u nas o r a c i o n e s t a m b i é n l o g r a m o s e s p r c s a r l a con el v e r b o estar y el m i s m o p a r t i c i p i o p a s i v o , p o r q u e , Las tropas estaban mandadas por buenos oficiales, me p a rece que se diferencia m u i p o c o d e , Eran buenos los oficiales (juc mandaban las tropas. D E L VER 1 1 0 . I ()í) Se espresa i g u a l m e n t e Ja voz pasiva p o r m e d i o de Ja r e d u p l i c a c i ó n se en el infinitivo, el g e r u n d i o y las terceras personas del i n d i c a t i v o y s u b j u n t i v o , c o m o , Evitándose el primer golpe , no debe temerse el segundo; JJidse la sentencia por el juez; Es probable se vendan bien los caballos, ó lo q u e es lo m i s m o , Si es evitado el primer golpe, no debe ser temido el segundo; Fué dada la sentencia por el juez; Es probable sean bien vendidos los caballos. M a s como el m i s m o m o n o s í l a b o se (casos objetivo y o b l i c u o d e l p r o n o m b r e él) e n t r a t a m b i é n en la conjugación de los verbos r e c í p r o c o s , conviene n o t a r las diferencias q u e p r e s e n t a n las oraciones en u n o y en o t r o sentido. P r i m e r a m e n t e , al se r e c í p r o c o p u e d e añadirse sin dific u l t a d el si mismo; lo q u e no es dado respecto del se p a s i v o . La legión se escudo con los broqueles, ó, se escudó cí sí misma, con los broqueles , serían dos f r a ses igualmente t o l e r a b l e s , m i e n t r a s nadie dice, Divulgóse el rumor á si mismo, n i , Se vendían á si mismos los libros. En segundo l u g a r , el s u p u e s t o , en las oraciones pasivas de esta c l a s e , va p o s p u e s t o r e g u l a r m e n t e al v e r b o , y en las reflexivas lo p r e c e d e de o r d i n a r i o : Solía movido una dispula; Se dio la orden; y , El toro se adelantó hacia la estacada; El hombre debe armarse de paciencia. P o r último, siemp r e q u e p u e d e tener lugar en estas frases el sentido reflexivo, se s u p o n e que es este el q u e lia q u e r i d o dárseles , y no el pasivo. A s í d u d a m o s al p r o n t o de la mente del e s c r i t o r , c u a n d o C l c m e n c i n lia d i c h o ( p á g . X X X I I del p r ó l o g o á su Don Quijote): Se ríen las ocurrencias del primero, en lugar d e , Se ríe el lector de las ocurrencias etc., ó , Causan risa, las ocurrencias etc. El m i s m o Clcmencin n o t ó con r a z ó n , q u e no estaba bien lo d e , Consentía que se t r a t a s e n los andantes caballeros, q u e p o n e C e r v a n t e s en el c a p í t u l o t e r c e r o de la p a r t e p r i m e r a del Quijote, y dice, que estaría m e j o r , se traíase á los caballeros andantes. P o r igual m o t i v o al o i r , Los necios se alaban, nadie e n t i e n d e 1 70 SINTAXIS q u e liaí alguien que los alabe , sino que ellos tienen e n t r e otras la sandez de a l a b a r s e . L o eual es tan const a n t e , q u e aun en las oraciones en que el sentido r e flexivo no es el mas f r e c u e n t e , se s u p o n e s i e m p r e , si no se esplica bien el p a s i v o , a ñ a d i e n d o el caso o b j e t i vo del p r o n o m b r e él. Basta que digamos alguna vez, Se enterró en una sima; se enterró en vida en un claustro, p a r a que sea difícil c o m p r e n d e r , que se enterró significa fué enterrado. P o r esto me disuena q u e Q u i n t a n a en el e p í t o m e de la vida de D o n J u a n P a b l o F o r n e r , ( t o m o I \ ' de las Poesías selectas castellanas) baya d i c h o : Falleciócí los 41 años, y se e n t e r r ó en santa Cruz, en l u g a r de se le enterró, y mejor, fué enterrado. O t r o pasaje p a r e c i d o á este hai en la p á g . 147 de la vida de P i z a r r o , t a m b i é n de Q u i n t a n a : Mandó en seguida que se reservase á Tómala y-se e n t r e gasen los otros á los indios lumbcclnos; donde yo h u b i e r a dicho , fuesen entregados los otros. Con lo c u a l q u e d a r í a la frase libre de la anfibología, que no e s c u s a r á n cuantas a u t o r i d a d e s p u e d a n traerse de n u e s t r o s antiguos escritores , p o c o dignos de i m i t a c i ó n en t o d o lo q u e concierne ;i la exactitud y precisión g r a m a t i c a l . E n t i e n d o que p o r esta m i s m a r a z ó n , s i e m p r e q u e se habla de una persona q u e se ha q u i t a d o la v i d a , d e b e m o s u s a r del p a r t i c i p i o matado y no muerto, y q u e solo puede emplearse este con el se r e c í p r o c o p a r a la significación n e u t r a de morir. Antonio se ha. muerto, n o puede confundirse de este m o d o c o n , Antonio se ha matado. Algo p a r e c i d o al sentido pasivo que d a m o s á n u e s t r o v e r b o p o r m e d i o de la r e d u p l i c a c i ó n se, es el q u e t i e n e , c u a n d o se halla en la tercera persona del p l u r a l , y rige un caso objetivo , sin q u e aparezca ningún s u p u e s t o , a u n q u e p u e d a suplirse p o r la elipsis. Han divulgado este rumor; Ya sé. que le nombraron á Vd. intendente, es t a n t o c o m o si d i j é r a m o s , Este rumor ha sido divulgado; Ya sé que fué L d.nombrado intendente. 171 Dra. v í a n l o . De los modos. — Del infinitivo. E n la A n a l o g í a (pág. .54) deje s e n t a d o , que n i n g u n a de las c u a t r o t e r m i n a c i o n e s del m o d o infinitivo, á sab e r , )a del l l a m a d o así p o r escciencia, las de a m b o s p a r t i c i p i o s y la del g e r u n d i o , tienen t i e m p o s , p e r s o nas ni n ú m e r o s . S i , Haber amado, haber de amar, estando amando, habiendo amado, habiendo de amar, ofrecen u n a significación de t i e m p o algo m a s d e t e r m i n a d a , la reciben sin d i s p u t a de los v e r b o s a u s i l i a res que se j u n t a n . M a y o r la t e n d r í a n a u n , si dijésemos, Hube amado, eres amante, estáis amando e t c . ; en cuyos casos el v e r b o d e t e r m i n a n t e fija la significación vaga del infinitivo, c o m o m u i p r o n t o d i r e m o s . E l infinitivo p r o p i a m e n t e d i c h o , c u a n d o lleva a l gún a r t í c u l o , bien e s p l í c i t o , bien e l í p t i c o , hace las vezes de s u s t a n t i v o m a s c u l i n o del n ú m e r o s i n g u l a r , c o m o , El cazar es buen ejercicio; Poco le aprovechará llorar, ó , el llorar; Un disputar tan fuera, de proposito me incomoda; esto es, La caza es buen ejercicio; Poco te aprovechará, el lloro; Una disputa- tan fuera de proposito me incomoda. Donde se n o t a , q u e t o d o a r t í culo que precede al infinitivo, d e b e ser m a s c u l i n o p r e cisamente v del s i n g u l a r . Los p a r t i c i p i o s activos de los pocos v e r b o s que lo tienen en u s o , v a r í a n en sus caracteres esenciales. Los unos p a r t i c i p a n á un t i e m p o de las calidadesde n o m b r e y de las de v e r b o , como abundante, correspondiente, obediente, participante, perteneciente, tocante , q u e conservan el régimen de abundar, corresponder, obedecer , participar, pertenecer y locar: y otros pasan á la clase de m e r o s sustantivos ó adjetivos, sin q u e les quede del v e r b o mas que Ja significación. Calmante, p o r e j e m p l o , n o p u e d e regir un acusativo c o m o calmar, y p o r esto decimos calmante del dolor, y no, calmante el dolor: Habitante, oyente son usados c o m o s u s t a n t i v o s , al paso q u e ardiente, doliente c o m o a d - 172 Sl.NTVXIS jefivos. A Igunos retienen una sola tic las v a r i a s acepciones del v e r b o , como errante, cjue significa el que vaga, y no el que. cae en error; y o t r o s hacen mas, p u e s se desvian de Ja r i g u r o s a idea que presenta su raiz , según Jo vemos en corriente respecto del v e r b o correr, y en ferviente, que es m u i diverso de hirvicnte, a u n q u e jervir y hervir son un m i s m o v e r b o ; v está en uso ferviente , habiéndose a n t i c u a d o Jervir. Los lia i p o r fin q u e solo pueden usarse en ciertos casos, c o m o consenciente y haciente, que apenas o c u r r e n sino en el r e f r á n : Hacientes y consencientes merecen Igual pena; habiente, q u e no tiene casi cabida mas que en poderhabiente; queriente, que no se oye a h o r a sino en la frase parientes y bien querientes; y teniente, que se usa solo en lugarteniente y terrateniente.--'Yodos los p a r t i c i p i o s son adjetivos de una sola t e r m i n a c i ó n , y si a l g u n o t o m a Ja femenina anta , pasa entonces á ser s u s t a n t i v o , según Jo p r u e b a D . T o m a s d e . L i a r t e en una Carta que se h a l l a al fin del t o m o 8° de sus Obras (edición de 1 8 0 5 ) . P o r esto d e c i m o s , La asistenta de Sevilla, y , La mujer asistente á los divinos oficios; La sobresáltenla de la comedia, y , Persona sobresaliente en virtud. A esta clase pertenecen los n o m b r e s comedianta, danzan/a, farsanta, giganta, maldíganla, penitenta , presidenta , recitanta, representanta,, sirvienta, los cuales son s u s t a n t i v o s , ni m a s ni menos que los n o m b r e s que designan las h e m b r a s de ciertos a n i m a l e s , c o m o elefanta. E n los d e m á s a p r o v e c h a n las t e r m i n a c i o n e s ante ó ente p a r a a m b o s g é n e r o s : d e c i m o s , Una mujer dominante, Intrigante, vacilante; la casa reinante; la Iglesia militante ó triunfante; Su esposa estaba presente etc. — Q u e d a ya d i c h o que el uso p r i v a de p a r t i c i p i o activo á la m a y o r p a r t e de los v e r b o s , y así nunca se nos oírecen peleante y véjenle, p o r e j e m p l o , a u n q u e tengamos Jos verbos pelear y ver. Algunos p a r t i c i p i o s pasivos retienen el régimen de su v e r b o , pues si d e c i m o s , Aferrado en su opinión; Ene- TIFI. V F . K T Í O . 173 mistado con su primo; Prendado de la virtud; Colocado en vasijas e t c . , es p o r q u é Ajeriarse, enemistarse, prendarse y colocar piden aquellas preposiciones. Á la m a n e r a que los adjetivos de dos t e r m i n a c i o n e s , tienen que c o n c e r t a r en género y n ú m e r o con el s u s t a n t i v o á que se j u n t a n , menos c u a n d o van d e t e r m i n a dos p o r e l a u s i l i a r haber. Entonces subsisten indeclinab l e s , y no v a n a n , p o r mas que sean distintos el género ó el n ú m e r o del objeto de la acción del v e r b o ; lo cual no sucedía s i e m p r e así en lo a n t i g u o : Tía. cantado una seguidilla; Los males que habrán causado los enemij'os; Habla demostrado estas verdades; Todas las criaturas (¡ue él había hecho. Todas las criaturas que él hable fechas, leemos al p r i n c i p i o de la Partida 11 y , Suficientemente creo haber p r o b a d a la autoridad de la poesía, en el Arte poética de J u a n de la E n c i n a . P e r o si van con el p a r t i c i p i o pasivo Jos a u s i ü a r e s ser, estar, tener, llevar, quedar e t c . , sucede todo lo c o n t r a n o : Lleva cantada una seguidilla; Los males que serán causados por los enemigos; Están ó quedan dcinoslradas estas verdades; Todas las criaturas que él tenia lieclias. — El v e r b o venir, como a u s i l i a r , tiene u n a construcción que le es p r i v a t i v a , pues rige á o t r o v e r b o , ya en infinitivo p o r m e d i o de la preposición á, ya en el g e r u n d i o sin e l l a , d a n d o en a m b o s casos u n a fuerza diferente á la locución. Lino á decirle, equivale á, Le dijo en resumidas cuentas; y, 1 ¿no d le leudóle, á , Le dijo en el. acto de venir; si bien en este caso ya no p u e d e m i r a r s e v e r d a d e r a m e n t e como ausiliar. De los dos p a r t i c i p i o s p a s i v o s , q u e , según el c a p í t u l o nono de la p a r t e p r i m e r a , tienen m u c h o s v e r b o s , el i r r e g u l a r , que también se d e n o m i n a contracto, no suele ser sino el p a r t i c i p i o pasivo que los mismos verbos tienen en Ja lengua l a t i n a , de Ja cual Jos hemos ^adoptado. INosot ros hacemos gran diferencia e n t r e ellos, pues el c o n t r a c t o , siendo un v e r d a d e r o n o m b r e , solo se usa cu sentido a b s o l u t o , y nunca significando m o v i m i e n t o , sea en el giro activo ó el p a s i v o . P o r lo m i s - 174 SINTAXIS rao p u e d e ir a c o m p a ñ a d o , c o m o Jos adjetivos, de los v e r b o s ser, estar, quedar y o t r o s ; mas no deJ a u s i l i a r haber, p a r a f o r m a r los t i e m p o s c o m p u e s t o s de la voz a c t i v a , p o r no poderse d e c i r , Hubo convicto, he contracto, s i n o , Hubo convencido, he contraído. T a m p o c o p u e d e l l e v a r t r a s de sí u n a persona agente r e gida de la p r e p o s i c i ó n por, pues entonces se c o n v e r t i r í a en v e r b o p a s i v o , lo que no es dado al n o m b r e . Se d i r á de uno que Está confuso, converso ó espulso; p e r o no a ñ a d i r e m o s , por su contrario, por el misionero, por el juez, d e b i e n d o usarse p a r a semejante giro d é l o s p r e t é r i t o s r e g u l a r e s , Confundido por su contrario, convertido por el misionero, espelido por el juez. L o s p r e t é r i t o s i r r e g u l a r e s frito, preso y provisto, son los únicos que pueden usarse con el haber y s u p l i r el p r e t é r i t o r e g u l a r : La cocinera había Jrilo ó freído el pescado; Han prendido ó preso al condestable; lYo se' si habrán ja provisto ó proveído el empleo. Sin e m b a r g o en e s t o , c o m o en t o d o , se p r e s e n t a n , p a r a f o r m a r e s c e p c i o n e s , los c a p r i c h o s del uso: m a s me a g r a d a , Me la ha freído Vd., p o r me ha e n g a ñ a d o , q u e n o , Me la ha frito Vd.: m u c h í s i m o m a s , Yo lie prendido, ó, Tahas prendido al condestable, que, Yo he preso, ó, Tú has preso al condestable; y tengo p o r m e j o r , S. M. ha provisto ( q u e no proveído) el canonicato, y, S. M. ha proveído ( q u e no provisto) lo necesario para la defensa del reino. Inscrito, prescrito, proscrito y rolo suenan mejor q u e los regulares en los t i e m p o s c o m p u e s t o s , pues lo mas o r d i n a r i o es d e c i r , Le han inscrito en la lista; Había prescrito su derecho; Le habrán proscrito de su patria; Has roto el vaso. P o r eJ c o n t r a r i o son p o q u í s i m o s los q u e e m p l e a n p a r a Jos t i e m p o s c o m p u e s t o s á ingerto, opreso y supreso. A u n que es rnui p r e f e r i b l e , Fue elegido guardián por la comunidad, p u d i e r a p a s a r , Fue. electo guardián por la comunidad, sin que este p a r t i c i p i o forme n u n c a t i e m pos con haber. Impreso parece eJ único p a r t i c i p i o de imprimir, p o r referirse casi s i e m p r e á las p r o d u c c i o n e s DF.I. VF.RT.O . 17") del arte tipográfico; p e r o entiendo que si t r a t a m o s de cosas que no tienen relación con é l , p u e d e usarse imprimido, y que no estaría mal d i c h o , El carácter indeleble (pie le habían Imprimido los órdenes sagrados. N o deiie pasarse en silencio la e s t r a o r d i n a r i a i r r e g u l a r i d a d del verbo activo matar, el cual p a r a su p a r ticipio pasivo toma el del v e r b o n e u t r o morir, en el sentido de dar la muerte; r e t e n i e n d o el p a r t i c i p i o matado, c u a n d o significa herir ó llagar auna bestia. ¿ C u a n conocida no es la diferencia entre un caballo muerto y un caballo matado? P e r o solo p u e d e decirse, Un paisano le ha muer lo, y, El capitán fué muerto por sus soldados. — Q u e d a esplicado en Ja pág. 1 7 0 , p o r q u é respecto de un s u i c i d a , es preferible d e c i r , Se ha matado, y n o , Se ha muerto. A n t e s de salir del p a r t i c i p i o p a s i v o , bai q u e a d v e r t i r , q u e no todos son usados c o m o adjetivos, a u n q u e Jo sean la m a y o r p a r t e , p o r q u é si enfurecido, entendido, osado, porfiado son v e r d a d e r o s adjetivos, n o lo son casi nunca andado, llevado, mecido, nacido, tenido, y muchos otros que apenas o c u r r e n mas q u e f o r m a n d o los tiempos c o m p u e s t o s de sus r e s p e c tivos v e r b o s . Esto tiene que suceder con m a y o r razón en los verbos s u s t a n t i v o s , p o r q u é no p u e d e n a d m i t i r significación activa ni p a s i v a , y t o m a n una ú otra t o dos Jos p a r t i c i p i o s que e n t r a n en la clase de n o m b r e s . A c a b a m o s de i n d i c a r q u e algunos reciben un significado activo , y en este sentido se refieren s i e m p r e á p e r s o n a s , y no á cosas, c o m o , Joven leído, aprovechado, callado , que denota el que Jee, a p r o v e c h a y calla; acompañado, el a c o m p a ñ a n t e ; heredado, el que h e r e d a ; parida, la h e m b r a que ha p a r i d o poco t i e m p o liace; sufrido, el que s u f r e , etc. etc. Estos p a r t i c i p i o s tienen ademas el significado p a s i v o , d e t e r m i n a n d o el contesto del discurso en cuál de los dos se les e m p l e a . En esta frase, Juan es hombre mu i callado y sufrido, está patente el sentido a c t i v o , corno el pasivo e n , Los males sufridos en aquella época, son mas para calla- 1 7íJ SINTAXIS dos que para escritos. — O t r o s se s e p a r a n m a s t o d a v í a de su o r i g e n , pues llegan casi á p e r d e r l a significación del v e r b o . C u a n d o d i g o , Un caballo c a l z a d o ; (Ja r/i: es i s u b i d o ; C e r r a d o de mollera; Su cara estaba d e m u d a d a ; Es de un genio a b i e r t o ; La feria de este año ha sido muisocorrida; Le dio un tabardillo p i n t a d o ; Es un labrador a c o m o d a d o ; Tiene la voz t o m a d a ; Era un hombre c o n t r a h e c h o ; Anda //.'///soplado; ÍS'o he visto niño mas bien m a n d a d o ; apenas nos sirve conocer lo q u e significan Calzar, subir> cerrar, demudar, abrir, socorrer, pintar, acomodar, lomar, contrahacer, soplar y mandar, p a r a c o m p r e n d e r toda la fuerza y p r o p i e d a d de los adjetivos Calzado, subido, cerrado, demudado, abierto, socorrido, pintado, acomodado, contrahecho, soplado y mandado. M e n o s le o c u r r i r á á n a d i e , que significando deslenguar arrancar ó cort a r la l e n g u a , nos merezca el e p í t e t o de deslenguado el que Ja tiene s o b r a d o larga. P e r o bien reflexionado, se h a l l a r á , q u e este p a r t i c i p i o p a s i v o viene del reflexiv o deslenguarse, que es s i n ó n o m o de desvergonzarse. P o r esta razón todos los p a r t i c i p i o s pasivos q u e se usan c o m o adjetivos en c u a l q u i e r a a c e p c i ó n , d e b i e r a n en m i sentir o c u p a r un lugar en los diccionarios c o m o tales adjetivos, no b a s t a n d o decir que son p a r t i c i p i o s p a s i vos de este ó del o t r o ve rbo; al m o d o que se notan c o m o sustantivos Calzado-, colchado, colorido, grabado, hecho, puesto e t c . , cuya significación» sustantiva ó de p a r t i c i p i o , solo p u e d e distinguirse p o r los a n t e c e d e n tes y consiguientes. J£n esta o r a c i ó n , Es un hecho que la Cena de Vine i está felizmente espresa da en el g r a b a d o de Dlorg/wn, no obstante que le falla ¿ / c o l o r i d o de la pintura; las p a l a b r a s hecho, grabado y colorido son s u s t a n t i v a s , p a s a n d o á ejercer las funciones de p a r ticipios pasivos en esta o t r a , Aunque el fresco de la Cena hecho por Vinel, está / / / « / c o l o r i d o y deteriorado , ha sido g r a b a d o con acierto por Morghen. P o r mas que el g e r u n d i o sea tan indefinido como el riguroso infinitivo, sus oficios son de m u i diversa n a t u - nía. vEimn. 1 77 raleza. U n i d o á estar, ( n u n c a p u e d e ir con ser) significa casi lo m i s m o q u e el v e r b o de su r a í z , en el m o d o , t i e m p o y persona que tiene dicho a u s i l i a r : Estás cantando , viene á ser lo m i s m o q u e , cantas. L o p r o p i o sucede con //•, si el g e r u n d i o lo es de o t r o v e r b o de m o v i m i e n t o , v. g. Iba corriendo, fué. galopando, esto e s , Corría, caloñó. P e r o con Jos domas v e r b o s denota, que la persona ó cosa ;i q u e se r e l i e r e , se halla ejerciendo la acción, ó en el estado que el g e r u n d i o significa, en el t i e m p o y m o d o prefijados p o r los v e r b o s que lo a c o m p a ñ a n : Me ocurrió lerendo á Tirso de Molina; he encontrarán I ds. cazando, es d e c i r , Me ocurrió cuando leí á Tirso de Molina; Cuando le encontrarán Vds., estará cazando. Lo p r o p i o debe e n t e n d e r s e , si un g e r u n d i o rige á o t r o , p o r q u é el t i e m p o del verbo con que a m b o s se j u n t a n , es t a m b i é n el q u e los d e t e r m i n a , c o m o s u c e d e r í a , si en el p r i m e r o de los dos ejemplos a n t e r i o r e s dijésemos, Me ocurrió estando leyendo éi Tirso de Molina. F u e r a de este uso g e n e r a l , tiene o t r o p a r e c i d o al ablativo absoluto de los l a t i n o s ; caso que espresamos n o s o t r o s , bien p o r el p a r t i c i p i o p a s i v o , bien p o r el g e r u n d i o solo, y mas c o m u n m e n t e p o r el g e r u n d i o con la preposición en. Dicho esto, Diciendo esto, En diciendo esto, se despidió de nosotros, valen los tres modos t a n t o c o m o , Después de haber dicho esto, ó, Asi que dijo esto, se despidió de nosotros. Quitados del medio los dos, ó , En quitando del medio á los dos, fácil me será acabar con el tercero, es decir, Después que haya quitado, Cuando quite, ó , Si quito. Y á este lugar p e r t e n e c e aquel donoso idiotismo de nuestra l e n g u a , en que á mas de usar de Ja p r e p o s i ción en y el g e r u n d i o , lo j u n t a m o s p o r medio de la conjunción que con el m i s m o v e r b o r e p e t i d o en el fut u r o del s u b j u n t i v o , v. g. En llegando que llegue, esto e s , Tan pronto como llegue. F i n a l m e n t e , el g e r u n d i o tiene en ciertas frases el v a l o r de la preposición con y del infinitivo del m i s m o lí l 178 SINTAXIS v e r b o , ó bien de su v e r b a l : Venciendo se engríen los conquistadores, es d e c i r , Los conquistadores se engríen con vencer, con el vencimiento ó con la victoria. El d a r al g e r u n d i o español el valor de un p a r t i c i p i o de p r e s e n t e , c o m o los que dicen , Remito á Id. cuatro cajas conteniendo mil Jusiles, es c o p i a r m a l a m e n t e la p o b r e z a de la lengua francesa, que e m p l e a u n a m i s m a f o r m a p a r a a m b o s giros. H a i t o d a v í a q u e c o n s i d e r a r en el m o d o infinitivo o t r o s dos v e r b a l e s , que d e n o m i n a n los g r a m á t i c o s latinos participio de futuro activo y pasivo, terminado aquel en rus ra, y este en dus da: ro ra y do da en castellano. D e l p r i m e r o apenas tenemos mas q u e el v e r b a l futuro, futura, y en J o v e l l á n o s l e o : Los fondos de encomiendas vacantes tí vacaturas. Del s e g u n d o nos q u e d a n Cogitabundo, doctorando, educando, errabundo, examinando, execrando, graduando, laureando, memorando, moribundo, multiplicando, ordenando, tremendo, tremebundo, vagabundo, venerando, vitando, y unos pocos m a s , todos v e r d a d e r o s n o m b r e s , que en nada p a r t i c i p a n del régimen ni de las d e m á s c a l i d a d e s del v e r b o . Del indicativo. E l c a r á c t e r de este m o d o es e n u n c i a r la significación del v e r b o sin d e p e n d e r de o t r o . (pág. 54) En efect o , tres de sus t i e m p o s p u e d e n espresar p e n s a m i e n t o s a i s l a d o s , v . g. Tú paseas; ya se lo advertí; pronto saldré. E l p r e t é r i t o coexistente r e c l a m a la s i m u l t a n e i d a d de o t r a a c c i ó n , á la que no está s u b o r d i n a d o , así c o m o no lo está el f u t u r o condicional al v e r b o q u e c o m p l e t a sus frases, pues p o r el c o n t r a r i o este va determinado siempre por aquel. E n razón de esta independencia es el ú n i c o m o d o p o r que p u e d e n espresarse las oraciones de a d m i r a c i ó n , y las p r e g u n t a s en que no i n t e r v i e n e n ni verbo a n t e c e d e n t e , ni condición s u b s i g u i e n t e , c o m o , ¿Trac, DEL V E R B O . 1 79 traía, trajo, traerá ó traería algún recado? N i n gun sentido p r e s e n t a r í a n estas o t r a s , ¿Traer, trayendo, traído, traed, traiga, trajere, trajera ó trajese algún recado? En Jas de i n t e r r o g a n t e , q u e p u e d e n e m p e z a r , Lien que con cierta v i o l e n c i a , p o r el indefinido a b s o l u t o , es indispensable que siga una condición, la cual ninguna falta hace en el i n d i c a t i v o , v. g. ¿Malbaratara (mejor Malbarataría) toda su hacienda, sino se lo estorbasen? C u a n d o digo q u e es del c a r á c t e r del i n d i c a t i v o el no p e n d e r de o t r o v e r b o , h a b l o de su índole o r d i n a r i a en las mas de las locuciones, p u e s n o deja de h a b e r a l g u n a s , en que p i e r d e esta i n d e p e n d e n c i a , p o r m a nera que lo rigen , no solo t i e m p o s del m i s m o m o d o , sino t a m b i é n de los o t r o s . E j e m p l o s : Particípele Vd. epie ya voi, (jue estaba el comisario en su casa á las nueve, que llegue ayer, (pie me pondré en camino esta tarde; lían dado palabra de que le nombrarían; Escusado es preguntar si le convidarían á comer. Del subjuntivo. N o sucede lo m i s m o con este m o d o : es de esencia suya q u e todas las frases de sus t i e m p o s estén d e t e r m i n a d a s p o r un v e r b o de los o t r o s m o d o s , con el q u e las enlaza alguna c o n j u n c i ó n ; de donde ha t o m a d o el n o m b r e de subjuntivo: Conviene que estudies; Vino para que le viesen. Así es que no p u e d e e m p e z a r la o r a ción p o r é l , á no estar t r a s p u e s t o el v e r b o que lo rige, c o m o , Que saliesen todos los moriscos, fué mandado por pregón; donde el orden n a t u r a l sería, Fué mandado por pregón que saliesen lodos los moriscos. O bien se s o b r e n t i e n d e n el antecedente y la p a r t í c u l a conjuntiva , c o m o , Acudieran las tropas, si les hubiese llegado la orden; en la c u a l falta al p r i n c i p i o , Es Indudable que acudieran etc. P o r no empezarse cláusula con el s u b j u n t i v o , no puede hallarse t a m p o c o al p r i n cipio de una o r a c i ó n de i n t e r r o g a n t e ni de a d m i r a c i ó n , i °2 * 180 SINTAXIS según poco hace h e m o s manifestado. A u n en las de d e seo, lia i q u e s u p l i r algún a n t e c e d e n t e , pues e n , (hilera Dios, e n t e n d e m o s , Espero que quiera Dios, y en, Ojalá venga ó viniese pronto, Ja p a r t í c u l a ojalá, c o m o q u e es interjección, contiene un pensamiento c a b a l , pues vale lo m i s m o q u e , Deseo (que venga pronto), ó, Serta conveniente (que viniese pronto). P e r o c o m o semejantes locuciones van p o r lo c o m ú n desnudas del v e r b o d e t e r m i n a n t e , y p a r e c e n p r o p i a s de este m o d o , Jo han designado m u c h o s con el n o m b r e de optativo; al paso que otros lo d e n o m i n a n potencial, por servir p a r a ciertas frases que denotan v o l u n t a d , posibilidad ó p o d e r , cuales son e s t a s , Quisiera pascar; Pudiera ir al teatro. E n otras todavía aparece m a s evidente Ja fuerza p o t e n c i a l de este m o d o : c u a n d o d i g o , Con tal que tenga ¿as calidades que r e q u i e r e la leí, d e noto las que ya están señaladas p o r e l l a ; m i e n t r a s d i c i e n d o , Las calidades que r e q u i e r a la leí, doi á ent e n d e r que aun no las ha lijado, ó que no cstúi segur o de l a s q u e s o n , ó q u e rezelo p o d r á n h a b e r v a r i a d o , c u a n d o llegue el caso á que a l u d o . La idea q u e d a r í a i g u a l m e n t e bien e s p r e s a d a , si dijésemos, las calidades que p u e d e r e q u e r i r la leí. Sin e m b a r g o en estas l o c u ciones y en las condicionales que p r i n c i p i a n p o r el i n definido a b s o l u t o , es necesario que s u p o n g a m o s alguna e l i p s i s , c o m o , Aseguro que (quisiera, pasear); No Jiai duda que (pudiera Ir al teatro,) sime diese la gana; p a r a sostener que es de esencia del s u b j u n t i v o e s t a r s u b y u g a d o á o t r o v e r b o p r e c e d e n t e . A no ser q u e d i g a m o s , c o m o lo hicimos del i n d i c a t i v o , q u e tal es su c a r á c t e r o r d i n a r i o con m u i pocas escepciones. Del imperativo. L a n a t u r a l e z a de este m o d o se halla bien definida en las páginas 5 5 , 57 y 5 8 . P u e d e tener d e p e n d i e n t e de sí algún v e r b o p o r m e d i o de las p a r t í c u l a s c o n j u n t i v a s , como el i n d i c a t i v o , y n i n g u n a p u e d e e n l a z a r l o nía. v K i u i o . ISI con o t r o v e r b o precedente : Tocad la campanilla, para que venga el criado. Su significado de m a n d o , s ú p l i c a , p e r m i s o ó consejo lo distingue p r i n c i p a l m e n t e del i n d i c a t i v o , y le i m p i d e q u e p u e d a bailarse en o r a c i o nes de a d m i r a c i ó n ó i n t e r r o g a n t e , q u e son p e c u l i a r e s de dicho m o d o . De los tiempos de Del presente, y del pretérito indicativo. y futuro absolutos. P o c o h a i que o b s e r v a r acerca del uso de estos (res t i e m p o s f u n d a m e n t a l e s . E l presente denota que está sucediendo a q u e l l o de q u e h a b l a m o s , c o m o , l'u escribo; ahora llueve; ó b i e n , p o r m e d i o de o t r o inciso, nos t r a s l a d a m o s al m o m e n t o , pasado ó v e n i d e r o , en q u e estuvo ó estará sucediendo la cosa. Siempre que me escribe, da memorias para Vd.; Si vengo, ya lo lomaré; es lo m i s m o que d e c i r , Siempre que me ha escrito, ha dado memorias para Vd.; Cuando venga, ya lo tomaré. E l sentido en a m b a s oraciones se refiere al t i e m p o en que él estuvo e s c r i b i e n d o , y al en q u e y o estaré viniendo. D e esta clase son las frases u s u a l e s , Vuelvo al momento; Qué se hace Vd. esta noche? y Ja c o n t e s t a c i ó n , Voi al teatro; en l u g a r de decir, Volveré al momento; Qué se hará, Id. esta noche? — Iré al teatro; c o m o t a m b i é n el giro que a d o p t a n los h i s t o r i a d o r e s , c u a n d o , p a r a a n i m a r mas la n a r r a c i ó n , p o n e n en p r e s e n t e los sucesos p a s a d o s : Llega Cortés y h a b l a á los suyos; pero el pavor los h a b í a s o b r e c o gido hasta tal punto que no p e n s a r o n sino' en huir. — Con el p r e s e n t e designarnos ademas Jas ocupaciones ó Jos e m p l e o s h a b i t u a l e s , c o m o c u a n d o d e c i m o s , La Mahbran canta muí bien; La Pinto está de graciosa en el, teatro del principe. E l p r e t é r i t o a b s o l u t o se refiere á un t i e m p o pasado, q u e puede ser i n m e d i a t o ó r e m o t o : si se e s p r e s a , nunca tiene conexión con el a c t u a l , y la acción se verificó 182 SINTAXIS p r e c i s a m e n t e en la época designada, no antes ni d e s p u é s . L o m i s m o se d i c e , Antonio estuvo aquí en 1 800, q u e , Antonio estuvo ayer á visitarme, p o r q u é tan c o m p l e t a m e n t e pasado es el dia de a y e r , c o m o p u e d a serlo el año de 1 800. E n , Cuando viajé por Italia, visítelas ruinas del Ilerculano, refiero un suceso p a s a d o , sin d e t e r m i n a r la época. S i la s e ñ a l o , Cuando viajé por Italia en 1 8 1 7 , visité las ruinas del Ilerculano, fijo el t i e m p o de mi viaje á I t a l i a y el de m i visita al H e r c u l a n o ; de m o d o que si m i viaje hubiese e m p e z a do en 1 81 6, ó se hubiese a l a r g a d o hasta el 1 81 8 , solo estaría dicho con perfecta e x a c t i t u d , Cuando viajé por Italia, visité en 1817 las ruinas del Ilerculano, ó, Cuando en 1817 estaba viajando por Italia, visité las ruinas del Ilerculano. Eso no q u i t a , que si tuviese yo q u e r e s p o n d e r á quien me p r e g u n t a r a dónde h a b í a e s t a d o en 1 81 7 , ó al q u e afirmara que dicho año h a b í a yo residido en P a r i s , le r e p l i c a r í a b i e n , Un 1817 e s t u v e en Italia, p o r q u é se t r a t a ya a q u í de i n d a g a r especialmente el p u n t o donde residí aquel año. P e r o refiriéndolo c o m o un h e c h o de la biografía de u n a p e r s o n a , sería s i e m p r e i m p r o p i o u s a r el p r e t é r i t o absolut o , si estuvo t a m b i é n antes ó después del 1 81 7. P r o n t o o c u r r i r á o t r o ejemplo que confirma esta d o c t r i n a aun con m a y o r c l a r i d a d . Al f u t u r o p e r t e n e c e n todos los sucesos v e n i d e r o s , y p o r t a n t o suele s u p l i r al i m p e r a t i v o , y aun lo p r e f e r i m o s p a r a d e t e r m i n a d a s l o c u c i o n e s : m a s vezes d e c i m o s , Honrarás padre y madre, q u e , Honra al padre y ala madre, p o r q u é el f u t u r o de i n d i c a t i v o lleva en estos casos mas fuerza de m a n d o que el m o d o i m p e r a t i v o , el cual se limita en no pocas ocasiones á d a r un consejo, y t a m b i é n á h a c e r a l g u n a súplica. Del pretérito coexistente. D i m o s á e n t e n d e r en la pág. 5 6 , q u e este t i e m p o i n dica q u e u n a acción p a s a d a fué s i m u l t á n e a con o t r a DEL VEBB0. 1 83 t a m b i é n p a s a d a : acaso a m b a s d u r a r o n lo m i s m o , y tal vez la u n a p r i n c i p i ó antes q u e la o t r a , ó c o n t i n u ó d e s p u é s de h a b e r esta cesado. D e todas m a n e r a s s i e m p r e se necesita o t r o m i e m b r o con v e r b o , ó un a d v e r b i o ó alguna frase que designe la segunda a c c i ó n , p a r a q u e se realize la coexistencia de los dos sucesos. E n esta oración, No puedo negar que amaba á mi prima, mientras la pasión no me permitía notar sus defectos, doi igual d u r a c i ó n á mi a m o r que á m i ceguedad. E n esta, Me paseaba d caballo, cuando le salude', el acto de p a s e a r antecede al e n c u e n t r o ; y en esta o t r a , A su salida de Kiena aun seguía haciendo estragos la epidemia, vemos que esta h a b í a c o n t i n u a d o después de finalizarse el hecho q u e con ella c o n c u r r i ó . E n lo cual se diferencia este t i e m p o del p r e t é r i t o a b s o l u t o , que á m a s de l i m i t a r á u n a época p r e c i s a , si se señala, las acciones, no necesita la s i m u l t a n e i d a d de o t r a p a r a que se c o m p l e t e el sentido de la frase. C u a n d o digo, Juan llegó anteayer, la oración q u e d a p e r f e c t a ; p e r o si dijera, llegaba anteayer, preciso sería q u e añadiese, cuando nosotros le vimos apear, ó alguna cosa semejante. Salía en aquel punto la aurora alegrando d los mortales, es inciso de sentido c a b a l , p o r q u é se lo dan las p a l a b r a s en aquel punto, q u e se refieren al hecho de que debe de haberse t r a t a d o en la cláusula a n t e r i o r . S i d e c i m o s , Cicerón fue' cónsul el año (>30 de la fundación de Roma, manifestamos que fué cónsul solo aquel a ñ o , y no en el a n t e r i o r ni p o s t e r i o r ; p e r o al a n u n c i a r que era senador consular el ano 6!)3, d e j a m o s indeciso si lo fué solamente aquel a ñ o , o si t a m b i é n en el q u e p r e c e d i ó , ó en el s i g u i e n t e , ó tal vez en a m b a s épocas. E m p l e a m o s p o r esta razón el p r e t é r i t o coexisteníe p a r a d e n o t a r los deslinos, o c u p a c i o n e s , c o s t u m b r e s etc. h a b i t u a l e s de toda la v i d a , en c o n t r a p o s i c i ó n del a b s o l u t o , con el q u e solemos señalar las eventuales ó p a s a j e r a s , según se ve c l a r o en estos e j e m p l o s : Cicerón era orador elocuente, y , Cicerón fué cuestor. Puede |8'1 SINT.ÍMS sí s u p l i r el a b s o l u t o al c o e x i s t c n t e , p e r o no al revés; p o r q u é si está bien dicho , Cicerón fué orador elocuente, no lo está de s e g u r o , Cicerón era cuestor, a n u n c i a do así á secas y sin alguno de los acontecimientos r e l a tivos á su c u e s t u r a , como si añadiésemos, cuando Roma padeció escasez de trigo. Se echa m a n o p o r fin del p r e t é r i t o coexistcnte p a r a la n a r r a c i ó n , á fin de d a r m a y o r interés y vida á los h e c h o s , r e p r e s e n t á n d o l o s c o m o mas i n m e d i a t o s ó mas enlazados a l a época a c t u a l . E n el o p ú s c u l o i n t i t u l a d o Elogio fúnebre de los valencianos que murieron en la larde del 28 de junio de 1 8 0 8 , después de espouerse en presente de i n d i c a t i v o todos los males que N a p o león f r a g u a b a , prosigue felizmente el a u t o r usando del c o e x i s t c n t e : El tirano de la humanidad contaba para conquistaros con vuestra corrupción política.... Ignoraba que en las dinastías anteriores etc. ¡ C u á n t a mas a l m a tiene este giro que si d i j e r a : El tirano de la humanidad contó.... I g n o r ó que etc.! Del futuro condicional. C u a n d o se e m p l e a este t i e m p o , existe p o r lo c o m ú n u n a c o n d i c i ó n , bien t á c i t a , bien espresa, en el m i s m o p e r í o d o . N o es necesario p a r a que la haya , que se d e s c u b r a la p a r t í c u l a si, como en este e j e m p l o : Le dedicaría éi la jurisprudencia, si se inclinase á la profesión de abogado; p u e s hai otras m u c h a s locuciones q u e p u e d e n resolverse p o r el si, a u n q u e no lo lleven. Pensaría ocultarse embozándose; Se equivocaría Vd. en asegurarlo; Acudiría á su socorro, á habérmelo pedido; Aunque le viese, no le hablaría; Favorecido de las leyes, progresaría rápidamente; Sería una desgracia que lloviese; En otras circunstancias se contentaría e t c . ; También yo gustaría de tener muchos y buenos libros, pero me fallan los medios para adquirirlos: estas y otras frases semejantes, es c l a r o q u e p u d i e r a n r e c i b i r este o t r o g i r o : Pensaría ocultarse, si DKI. V E R B O . 1 85 se embozaba; Se equivocaría Va ., si lo asegurara; Acudiría á su socorro, si me lo hubiese pedido; Aun si le viese, no le hablarla; Progresaría rápidamente, si le favoreciesen las leyes; Sería una desgracia, si lloviese; Si las circunstancias fuesen otras, se contentarla etc.; También jo gustaría de tener muchos y buenos libros, si contase con los medios para adquirirlos. — P o r lo que m i r a á la condición s o b r e n t e n d i d a , no es m e n o s e v i d e n t e , que si digo, Me alegraría de verle, s u p o n g o , si pudiese ir, si el me lo permitiese, si la lluvia no lo estorbase, ó cualquiera o t r a condición que se refiera á los antecedentes del discurso. F u e r a del caso m a s frecuente de i m p l i c a r una c o n d i c i ó n , p u e d e usarse en los siguientes: P r i m e r o : c u a n d o el v e r b o d e t e r m i n a n t e de la oración denota conjetura , e s p e r a n z a , t e m o r , p r o m e s a ó a f i r m a c i ó n , y precede á la p a r t í c u l a que; y t a m b i é n c u a n d o un d e t e r m i n a n t e , que significa p r e g u n t a ó investigación , está antes de la p a r t í c u l a d u b i t a t i v a si, según lo p r u e b a n estos e j e m p l o s : Creo que vendrían unos mil enemigos; Pensaba que su criado acudiría á la hora señalada; Rezeló que la, asaltarían nuevos cuidados; Ojrecio que restituiría los doscientos pesos; Dijo el embajador que vendría su. secretario; Aseguró que guardaría silencio; Preguntó si tardarían en llegar; Quiso averiguar si se atreverían á acometerle. Téngase presente q u e no s i e m p r e se espresa el v e r b o d e t e r m i n a n t e de c o n j e t u r a , p r o m e s a e t c . , ni la p a r t í cula que, como en este pasaje de INavarrete, en el lomo p r i m e r o de la Colección de. viajes: Mandando que... no fuesen reconocidos ni molestados los mercaderes hasta los puertos, donde p o n d r í a el rei hombres buenos e t c . , esto es , donde, ofreció el rei que pondría. Con igual supresión del v e r b o d e t e r m i n a n t e dice C a m p o m á n e s en el 'Tratado de la regalía de España: Porqué sin duda como todas eran fundadas de nuevo 1 1 86 SINTAXIS por los reyes y bienhechores, estos últimos, á titulo de fundadores, q u e r r í a n disponer á su arbitrio de ellas; d o n d e debe s o b r e n t e n d e r s e , es de presumir que querrían, ó b i e n , debió temerse que querrían disponer á su arbitrio de ellas. P o r los m i s m o s p r i n c i p i o s h a de esplicarse Ja elipsis de esta oración : El lunes encontré á Quintero en la calle de Alcalá,; ¿irla al prado? ó, tal vez irla al prado. C o m p l e t a en a m b o s g i r o s , d i r á : pregunto si iría al prado, ó, presumo que (es el e q u i valente de tai vez) iría al prado. E n otras ocasiones se llalla el d e t e r m i n a n t e disfrazado en algún a d v e r b i o , c o m o en este pasaje de la vida de Pulgar, escrita p o r M a r t í n e z de la l l o s a : Publicó aquella hazaña... prob a b l e m e n t e cuando aun vivirían algunos de los que delta habían sido testigos; lo que vale t a n t o c o m o , Publicó aquella hazaña, cuando es p r o b a b l e que aun vivirían etc. S e g u n d o : se e m p l e a este t i e m p o p a r a m a n i f e s t a r p r o b a b i l i d a d , y entonces equivale á debió de. Creería que yo le engañaba , puesto que falló á la cita, es d e c i r , Debió de creer que yo le engañaba, puesto que etc. E n este sentido dice V i e r a : No se debe dudar, que el gobierno monárquico se establecería en las Canarias... Al principio e s t a r í a depositada toda la suprema autoridad etc. T e r c e r o : t a m b i é n tiene lugar en las i n t e r r o g a c i o n e s y esclamaciones, ó en las frases que se les p a r e c e n p o r espresar d e s e o , menos si este se manifiesta con Jas i n terjecciones ojalá, asi, pluguiese á Dios, ó a l g u n a o t r a e q u i v a l e n t e : ¿Buscarialc en alguna de las juntas provinciales? ( J o v c l l á u o s , ) ¡Cuan distante estaría de pensarlo! Bueno sería que le prendiesen pronto. P e r o n o o l v i d e m o s que en estos e j e m p l o s , c o m o en el a n t e r i o r , falta s i e m p r e un d e t e r m i n a n t e : Es regular que al principio estaría; Pregunto si le, buscaría; Es indudable que estaría muí distante de pensarlo; Es positivo que sería bueno etc. DEL VEIU',0. Del futuro de 187 subjuntivo. L l a m ó l o f u t u r o p o r espresar c o m u n m e n t e sucesos v e n i d e r o s , ( p á g . 56) sin que d e s t r u y a n esta noción general algunas locuciones que se refieren á cosas p r e sentes, c o m o , Puede ser que aun esté lloviendo; No hai quien no conozca la importancia de esta verdad; donde los d e t e r m i n a n t e s , puede y hai, c o m o t i e m p o s de p r e s e n t e , c o m u n i c a n su fuerza al f u t u r o de subjunt i v o , p a r a lo que c o n t r i b u y e ademas en el p r i m e r ejemp l o el a d v e r b i o aun. C o n tales a d m i n í c u l o s a p e n a s e n c o n t r a r í a m o s t i e m p o a l g u n o , al que no lográsemos h a c e r p e r d e r su p r o p i o significado. Tal vez estará lloviendo todavía, q u i e r e d e c i r , Acaso todavía llueve; Tengo despachado ese negocio desde la semana pasada, viene á s e r , Despaché ese negocio la semana pasada; y, l'avoí, vale t a n t o c o m o , Iré inmediatamente: á p e s a r de eso no d i r e m o s q u e estará es presente, tengo p r e t é r i t o a b s o l u t o , ni coi f u t u r o de i n d i c a t i v o . E s fuera de esto i n d u d a b l e que nadie tiene p o r l o cuciones de p r e s e n t e , sino de t i e m p o v e n i d e r o , las de i m p e r a t i v o ; y se cree hasta tal p u n t o q u e la fuerza de este m o d o y la del f u t u r o de s u b j u n t i v o son una m i s m a , que todos los g r a m á t i c o s t o m a n t r e s p e r s o n a s del ú l t i m o p a r a h a c e r figurar cinco en el i m p e r a t i v o , en vez de las dos únicas que yo le a t r i b u y o , ( p á g . 57) H a d a d o lugar á esta e q u i v o c a c i ó n que todas las f r a ses del i m p e r a t i v o caen bien en el f u t u r o de s u b j u n t i v o , a s í , Orad á toda hora; Ore el hombre éi toda hora; — Dame, una limosna por Dios; Déme Vd. una limosna por Dios; ó bien si q u i e r e t o m a r s e un giro q u e sea i n d i s p u t a b l e m e n t e de s u b j u n t i v o , Blando que oréis á toda hora; Ihiégole que me des una limosna por Dios. N o debe p u e s p a r e c e r cslraíio q u e se p o n gan en este t i e m p o los verbos que van d e t e r m i n a d o s p o r un antecedente de m a n d a t o , p r e c i s i ó n , convenienc i a , u t i l i d a d , ruego ó p e r m i s o , c o m o , Es necesario 188 SINTAXIS que te moderes; Bueno es que te distraigas; Convendrá, dice J o v c l l á n o s , que el Gobierno establezca escuelas , donde se enseñen los principios generales etc. P e r t e n e c e n p o r t a n t o á este t i e m p o las locuciones en q u e espresamos el objeto de n u e s t r a v o l u n t a d , ó el p o d e r ó posibilidad de h a c e r las cosas con a r r e g l o á Ja índole del s u b j u n t i v o , ( p á g . 1 8 0 ) v. g. Seré breve cuanto Vd. quiera; Me alegro de que le coloquen; Deseo que no tarde; Permítame Vd. que lo tome; De forma que pueda el Gobierno tener noticia de cuanto pasa. De consiguiente uno de sus p r i n c i p a l e s oficios es designar el lin de las p r o p o s i c i o n e s : Te envió para que venga; iYo lo menciono á fin de que me pagues. Siendo de n o t a r que en lugar de estas y o t r a s c o n j u n ciones finales, se pone en ciertos casos el que s o l o , s e gún lo p r a c t i c ó González Carvajal en el c a p í t u l o I I ! de los Trenos de J e r e m í a s : Guillares que me Mu cantan afrenta y p e n a ; cien esto e s , para que me den afrenta y pena. E n este ejemplo se descubre u n o de los usos m a s frecuentes del f u t u r o de s u b j u n t i v o , el cual sirve p a r a los casos en que hai i n c e r t i d u m h r e de p a r t e del q u e h a b l a , ó c u a n d o no se fijan el t i e m p o , l u g a r etc. de la a c c i ó n , pues vemos q u e p o r n o ser cierto que los c a n t a r e s d a r í a n p e n a al p r o f e t a , p o r mas q u e lo p r o curasen sus e n e m i g o s , se espresa con el me den, q u e c o n v e r t i d o en me dan sería ya una p r o p o s i c i ó n afirm a t i v a . Igual c o m e n t a r i o p u e d e recaer sobre lo q u e dice Beñ'a en Ja fábula X V I : Y entonces la voz al viento suelto , como Icnga gana, ó , si tengo gana: u s a n d o del i n d i c a t i v o , cómo tengo gana, se m a n i f e s t a r í a la v o l u n t a d p o s i t i v a , p o r e q u i valer á del modo que quiero. J o v c l l á n o s e m p l e ó con o p o r t u n i d a d este t i e m p o en Ja Lci agraria: Cierta- 7>r.T, VKIMK). 1 89 mente que se podrán citar algunas provincias en que la feracidad del suelo.... ó la laboriosidad de sus moradores h a y a n sostenido etc. A q u í no d e t e r m i n ó Jas p r o v i n c i a s ; p e r o si las hubiese señalado diciendo, Ciertamente que se podrán citar las provincias de Valencia y Granada; h a b r í a tenido q u e r e c u r r i r al i n d i c a t i v o p a r a c o n c l u i r la frase de esta m a n e r a , han sostenido. E n o t r a p a r t e de sus o b r a s l e e m o s , Mientras no tengamos una Academia de ciencias. El a d v e r b i o mientras significa un t i e m p o indefinido: p r u é b e s e á s u s t i t u i r l e ahora ó en el siglo último, y no p o d r á m e n o s de variarse Ja frase d i c i e n d o : Ahora que no tenemos, ó, En el siglo último cuando no teníamos. F t a i L u i s de G r a n a d a liabla así con el p e c a d o r : Si quieres saber que tantos sean los pecados que en tiempos pasados tienes hechos, discurre etc.; y á b u e n s e g u r o q u e no le hubiese a p o s t r o f a d o , d a n d o este o t r o giro á la frase, Bien sabes cuántos sean los pecados, sino, cuántos son los pecados. En el p r i m e r caso se t r a t a de a v e r i g u a r l o s , en el segundo s u p o n e m o s h e c h a Ja investigación. Con lo cual se e s p h e a p o r q u é u s a m o s de este f u t u r o , sin q u e nos suene tan á p r o p ó s i t o el presente de i n d i c a t i v o , en las locuciones, No ha entrado hoi barco ninguno, que yo sepa; La válvula, ó cómo se llame; Donde haya prohibición, habrá monopolio. E n tales ejemplos d e c l a r o , q u e si b i e n n o tengo noticia de q u e h a y a e n t r a d o n i n g ú n b a r c o , no poseo las necesarias p a r a a f i r m a r r o t u n d a m e n t e q u e no ha llegado. Si hubiese yo h a b l a d o con el v i g í a , cap i t á n del p u e r t o ó quien tuviese que s a b e r l o , d i r í a sin v a c i l a r p o r el i n d i c a t i v o : Sé (en vez de que yo sepa) que hoi no ha entrado barco ninguno. Manifiesto i g u a l m e n t e que no tengo certeza de que se llame v á l v u l a la p a r t e del i n s t r u m e n t o á que me refiero; y n o d e t e r m i n o la n a c i ó n , r e i n o ó p r o v i n c i a donde existe la p r o h i b i c i ó n , c o n t e n t á n d o m e con a n u n c i a r la m á x i m a v a g a , de que en c u a l q u i e r a p u n t o donde p u e d a h a b e r la , la a c o m p a ñ a r á el m o n o p o l i o . Si no fuese tal m i 190 SINTAXIS d e s i g n i o , y q u i s i e r a h a b l a r positiva ó i n d i v i d u a l m e n t e , d i r í a : La válvula, sin a d i t a m e n t o n i n g u n o , ó b i e n , La válvula, pues de este modo se llama etc.; En Italia, porqué hai prohibición, abundan los monopolistas. N o sería difícil, siguiendo esta m i s m a i d e a , esplicar p o r q u é las proposiciones negativas universales van al s u b j u n t i v o , y c o n v e r t i d a s en afirmativas piden p o r fuerza el i n d i c a t i v o . P a r e c e al p r o n t o q u e , No puede discurrirse miseria humana que no haya recopilado Voltaire en su C á n d i d o ; No hai mal que sobre mí no caiga i significan lo m i s m o q u e , Voltaire ha recopilado en su C á n d i d o todas las miserias que pueden discurrirse; Todos los males caen sobre mi. Sin e m b a r g o , bien e x a m i n a d a s estas s e n t e n c i a s , se a d v i e r t e q u e e n c i e r r a n duda las de n e g a c i ó n , tanto que p u e d e n resolverse p o r una p r e g u n t a , c o n s e r v a n d o s i e m p r e el f u t u r o de s u b j u n t i v o : ¿Qué mal hai que sobre mino Caiga? m i e n t r a s en calidad de positivas no e n v u e l v e n n i n g u n a especie de i n c e r t i d u m b r e : Todos los males caen sobre mí. E n esta delicada m a t e r i a no hai pequenez que n o d e b a n o t a r s e , y la o b s e r v a c i ó n nos da á conocer q u e , sin e m b a r g o de no p o d e r s e a t i n a r fácilmente el m o t i v o , unas p a r t í c u l a s piden el f u t u r o de s u b j u n t i v o en las m i s m a s frases en que o t r a s el presente de indicativ o . Corno sea cierto, d e c i m o s , que la verdad a r r a s t r e el convencimiento, y , Por cuanto es cierto que la verdad a r r a s t r a el convencimiento; Se ¿o preguntaré, cuando le v e a , y , Se ¿o preguntaré, si le v e o ; lia convenido en capitular, con tal que ó como no le lleguen socorros dentro de cinco días, y , lia convenido en capitular, sí no le llegan socorros dentro de cinco días. N o negaré p o r fin que en ciertas locuciones es p e r m i t i d o e m p l e a r c u a l q u i e r a de los dos t i e m p o s a n t e d i c h o s , v g. No lo recuerdo porqué quiero ó quiera mortificarle; No lo han prohibido las leyes porqué entorpece ó entorpezca los progresos de la agricultura; Como pocos desconocen ó desconozcan la utilidad de 191 DEL V Eli DO. la maquinaria; Envíame una minuta de lo que consta ó conste por los libros de esc archivo, cuya copia no se halla ó halle en el de la casa de ayuntamiento. E n o t r a s es indiferente u s a r este f u t u r o ó el de i n dicativo : Creo que no tarde ó tardará en venir; Temo que le llegue, ó llegará la noticia antes de estar prevenido, a u n q u e con io segundo manifestamos un rezclo m a s positivo que con el llegue. P e r o esto no i m p i d e q u e nos p o n g a m o s m u i a l e r t a al leer los a u t o r e s , q u e c o m o J o v e l l á n o s y M a r t í n e z de la l l o s a , son tan p r o pensos al f u t u r o de s u b j u n t i v o , q u e lo e m p l e a n u s u r p a n d o , á n i i m o d o de v e r , los oficios p r o p i o s del p r e sente ó de algún o t r o t i e m p o del i n d i c a t i v o . D e estos dos escritores p u d i e r a n citarse m u c h o s pasajes p a r e c i dos á estos. D e las o b r a s de J o v e l l á n o s , p á g . 149 d e l t o m o p r i m e r o : De aquí se sigue, que los gremios sean ( s o n ) un estorbo para el aumento de la población; y de las de M a r t í n e z de la R o s a , pág. 104 del t o m o s e g u n d o : Uno de los mejores trágicos que bol posea (posee ) esa nación. L o cual p r u e b a que todavía no se han fijado con perfecta c l a r i d a d los v e r d a d e r o s límites de este t i e m p o ; y a u n q u e yo lo he i n t e n t a d o , no dejaré p o r eso de r e c o m e n d a r á los j ó v e n e s , q u e p r o c u r e n a d q u i r i r aquel t i n o que se forma con la l e c t u r a de los b u e n o s m o d e l o s , única guia q u e p u e d e c o n d u c i r l o s al acierto. Del futuro condicional de subjuntivo. E s t e t i e m p o e n t r a , c o m o el condicional de i n d i c a tivo , en las oraciones que e n c i e r r a n u n a condición; p e r o siguiendo el c a r á c t e r del m o d o á que p e r t e n e c e , va en semejantes casos después de la p a r t í c u l a conjunt i v a , m i e n t r a s el condicional de indicativo s i e m p r e Ja p r e c e d e , ( p á g . 5 6 ) P o r m a n e r a q u e no p o d e m o s decir, Saliere ápasear, si no llovería; pues debe ser, Saldré éi pascar, si no lloviere ó llueve, l i a i ademas e n t r e dichos dos t i e m p o s la diferencia de que las oraciones de este h a b l a n c o n s t a n t e m e n t e de sucesos f u t u r o s , niién- 192 SINTAXIS t r a s las del o t r o condicional se refieren alguna vez á cosas p a s a d a s . El significado vago de los dos indefinidos los h a b i l i ta p a r a s u s t i t u i r en c i e r t o m o d o á este futuro c o n d i cional ; p e r o si se verificase tal c a m b i o en el ejemplo s u s o d i c h o , c o n v e n d r í a t r a s l a d a r el d e t e r m i n a n t e al condicional de i n d i c a t i v o , Saldría á pasear, si no lloviera ó lloviese. N o faltará quien m i r a n d o como cosa de p o c a m o n t a la sustitución de una Í p o r una /•, crea q u e lo m i s m o e s , Saldré á pasear, si no lloviese , q u e , si no lloviere; p e r o yo e n c u e n t r o lo ú l t i m o m u c h o m e j o r , y me a t r e v e r é á d e c i r , q u e es lo único q u e se ajusta á la r i g u r o s a p r o p i e d a d . A s í aparece m a s c l a r o en el siguiente e j e m p l o : Cuando fuere ó sea (y no fuese) mayor, le destinaremos á la labra/iza. E n efecto, á p e s a r de ser constante q u e el indefinido a b s o l u t o p u e de s u s t i t u i r al condicional en todos los casos, como luego v e r e m o s , de ningún m o d o nos es p e r m i t i d o decir, Saldré á pascar , si no lloviera; Cuando fuera mayor, le destinaremos á la labranza. P e r o en m u c h í s i m a s ocasiones no se necesita m u d a r el t i e m p o del v e r b o antecedente, a u n q u e e n t r e el i n d e finido condicional á o c u p a r el puesto del f u t u r o c o n d i cional. E n este pasaje de J o v c l l á n o s , Igual recurso tendrán los artistas, cuando las partes, con quienes hubiesen tratado, no les pagaren el precio, ni cumplieren las condiciones estipuladas; •, q u é dificultad h a b r í a p a r a d e c i r , no les pagasen, ni les cumpliesen, sin t o c a r á lo demás de la cláusula? Del indefinido absoluto. E s t e , lo m i s m o que el o t r o indefinido, entra á cada paso en locuciones de p r e t é r i t o y de f u t u r o : su s i g n i ficado de presente es de mas r a r a o c u r r e n c i a , ( p á g . 57) D o n d e q u i e r a que se e m p l e e , ha de hacerse según las reglas q u e pongo á c o n t i n u a c i ó n . I P u e d e suplir al o t r o indefinido en todos los c a a DEL VERBO. 1 9Á s o s , y al f u t u r o condicional de i n d i c a t i v o en las frases que llevan una condición e s p l í c i t a , tácita ó disfrazada bajo alguno de los giros i n d i c a d o s en la página 1 8 4 . E j e m p l o s : Dijo el embajador que viniese ó viniera su secretario; (1) Bien fuese ó Juera por miedo ó por cautela; Deseabas que te facilitase ó facilitara, la entrada; Estaba preparada la mesa para todos los que llegasen ó llegaran; Me irla ó fuera cí la Granja, si lograse ó lograra el pasaporte; Te engañarías ó engañaras , si le creyeses ó creyeras hombre honrado; ¿lezc/d que la asaltarían, asaltaran ó asaltasen nuevos cuidados; (2) ¿Quién se atrevería ó atreviera á contradecirle? P e r o conviene o b s e r v a r , que si en las oraciones condicionales q u e a n t e c e d e n , o c u p a s e el l u gar de los indefinidos el f u t u r o de i n d i c a t i v o , h a b r í a que t r a s l a d a r el v e r b o d e t e r m i n a d o al p r e s e n t e del m i s m o m o d o : Me iré á la Granja, si logro el pasaporte; Te e n g a ñ a r á s , si le crees hombre honrado. 2 Los antiguos e m p l e a r o n p o r gala este t i e m p o en lugar del p r e t é r i t o de i n d i c a t i v o que se f o r m a del a u s i l i a r había y el p a r t i c i p i o p a s i v o ; amara p o r había amado. A l g u n o s m o d e r n o s han p r o d i g a d o hasta la náusea esta s i n g u l a r i d a d , de q u e g u s t a b a m u c h o J o v c l l á n o s , y de consiguiente nos ha dejado n u m e r o s o s ejemplos de e l l a : Así fui, dice en la m e m o r i a A sus compatriotas, el mas fiel á su amistad en la desgracia, como fuera el mas sincero y desinteresado en la :i 1 l í e r e p e t i d o aquí d e p r o p ó s i t o e l e j e m p l o p u e s t o pitra e l f u t u r o c o n d i c i o n a l d e i n d i c a t i v o , a fin d e h a c e r notar la d i l e r e n cia e n t r e e s t a frase y la d e , Dijo el embajador que vendría su. secretario. P o r e s t a a n u n c i ó el e m b a j a d o r de u n m o d o p o s i t i v o la v e n i d a d e l s e c r e t a r i o , m i e n t r a s la o t r a , Dijo el embajador que viniese ó viniera su. secretario, i n c l u y e el mandato formal d e q u e se p r e s e n t e . 2 Si bai a l g u n a d i v e r s i d a d e n e s t a l o c u c i ó n p o r e m p l e a r s e l o s i n d e f i n i d o s d e . s u b j u n t i v o ó el c o n d i c i o n a l d e i n d i c a t i v o , c o n siste e n q u e p o r los p r i m e r o s d e n o t a m o s un t e m o r m a s r e m o t o , p u e s c u a n d o d i g o , liezeló que la asaltarían nuevos cuidados, se manifiesta un t e m o r mas f u n d a d o . ó m a y o r p r o b a b i l i d a d di: q u e s u c e d a la cosa. i:> 194 SINTAXIS prosperidad. N o es en este pasaje en el q u e yo h a l l o r e p r e n s i b l e semejante m o d i s m o , pues a q u í p a r e c e q u e el a u t o r se p r o p u s o h a c e r m a s r e p a r a b l e , y a u t o r i z a r en c i e r t a m a n e r a su d i c h o , u s a n d o de una l o c u c i ó n m e n o s f r e c u e n t e ; objeto q u e no h u b i e r a l o g r a d o e m p l e a n d o el p r e t é r i t o a b s o l u t o . Suele t a m b i é n evitarse o p o r t u n a m e n t e p o r este giro el sonsonete de varios p r e t é r i t o s agudos en Ja ú l t i m a , r e p e t i d o s en un c o r t o i n t e r v a l o , c o m o lo ha h e c h o Canga en el t o m o p r i m e r o , p á g . 2 2 2 de Jas Observaciones sobre la guerra de España: Desde Barcelona voló á Asturias, recibió el mando de una división, y p e l e ó con ella, tan bizarramente como el mundo le viera combatir en otras épocas sobre las aguas. En los casos en q u e no o c u r r e n i n g u n a de Jas referidas c i r c u n s t a n c i a s , no tengo p o r a c e r t a d o este g i r o , q u e me disuena p o r lo m i s m o en estos lugares de la m e m o r i a de J o v e l l á n o s poco há c i t a d a : Eché yo de ver que los que partieran por la. mañana y tarde; Don. Sebastian de Jocano y el barón de Sabasona que vinieran también por el rio; Se nos enteró de haberse llamado allí al mismo general, que antes fuera nombrado capitán general de Andalucía; Para gozar en paz del pequeño patrimonio... del cual... quedara yo poseedor; Pasaran ya tres semanas desde nuestra, llegada, y en el 25 de marzo e t c . S o n m u c h o s los p a sajes p a r e c i d o s á los dichos q u e p u d i e r a n citarse de este e s c r i t o r , el mas r e c o m e n d a b l e bajo mil o t r o s r e s p e c t o s . P o r t a n t o deben c a m i n a r los p r i n c i p i a n t e s con gran c a u t e l a en u s a r de este i d i o t i s m o , del q u e será lo m a s p r u d e n t e se a b s t e n g a n , hasta hallarse tan fam i l i a r i z a d o s con la lengua , q u e su oido y gusto p u e dan g u i a r l o s en el recto uso de eslos p r i m o r e s , sin riesgo de e m p l e a r l o s fuera de p r o p ó s i t o , lil saber la lengua l a t i n a , q u e no desconoce aquella locución, p u e de facilitarles el manejo de este y o t r o s m o d o s igualm e n t e delicados de espresarse. P e r o d e b o desde a h o r a a d v e r t i r l e s , q u e si es s u m a m e n t e a r r i e s g a d o , y quizá DEL VK111JO. 1 9") vicioso u s a r el t i e m p o de que estamos t r a t a n d o , p o r el p r e t é r i t o a b s o l u t o , de n i n g u n a m a n e r a puede d i s i m u l a r s e q u e se e m p l e e en lugar de este el indefinido c o n d i c i o n a l , p o r mas r e s p e t a b l e que sea la a u t o r i d a d de los escritores que lo lian hecho. J o v e l l á n o s en la Lei agraria: Lo que sucedió fué, que siendo insuficiente el fondo señalado,... hubiesen (por han) corrido ya mas de treinta años e t c . El m i s m o en la pág. I 50 del torno p r i m e r o de sus o b r a s : Se le obliga d partir con sus compañeros las materias que acopiase (ha acopiado, y mejor y mas c o n f o r m e con lo que s i g u e , acopia ó acopie); Viera pág. 13b del t o m o p r i m e r o de su Historia: Asi sucedió que casi toda la Canaria se poblase (en vez de se pobló) dentro de pocos años, e t c . M a r t í n e z de la l l o s a en la pág. 246 del t o m o s e g u n d o : fueron causa de que pueda contarse ese paso casi como el único ventajoso que diese (debiendo ser dio) la tragedia en aquella época. 3 O b s e r v a r é p o r fin o t r o i d i o t i s m o , en q u e fig u r a este indefinido, no menos q u e el c o n d i c i o n a l , y consiste en o m i t i r la p a r t í c u l a si, p o s p o n i e n d o el n o m i n a t i v o al v e r b o ; p e r o entonces se hace i n d i s p e n sable p r i n c i p i a r el segundo m i e m b r o de la sentencia con las p a r t í c u l a s que ó y: Hubiese ella pedido mi protección, que yo se la hubiera dispensado; ó bien, Pidiera ella mi protección, y yo se la dispensara. A u n q u e es lo mas usual en c a s t e l l a n o , SI ella hubiera pedido ó pidiera mi protección, yo se la dispensara. a Bel indefinido condicional. Algunos de los ejemplos que a n t e c e d e n , nos d e m u e s t r a n que este t i e m p o e n t r a en las oraciones condicionales ; p e r o c o m o es el ú n i c o de los dos indefinidos que no p u e d e f o r m a r p a r t e de ellas sino después de la p a r t í c u l a c o n j u n t i v a , es d e c i r , siguiendo la n a t u raleza del m o d o á q u e p e r t e n e c e , be a p r o v e c h a d o esta circunstancia p a r a d i s t i n g u i r l o del o t r o con el e p í t e t o 13 * 1f)() SINTAXIS de condicional. Es i m p o s i b l e q u e se h a l l e en el m i e m b r o antecedente de la c o n d i c i ó n , p o r n o ser n u n c a v e r b o d e t e r m i n a n t e , sino d e t e r m i n a d o , es d e c i r , q u e va s i e m p r e después de u n a p a r t í c u l a c o n j u n t i v a , ó desp u é s de un adjetivo r e l a t i v o , q u e se refiera á algún n o m b r e regido p o r o t r o v e r b o a n t e r i o r , v. g. Aunque fuese tarde, determinó entrar en el teatro; No le daba cuidado que yo lo notase; ¿Qué seria pues, dice G ó m e z H c r m o s i l l a , de una ( c r í t i c a ) que fuese mas estensa, y á la cual siguiese luego la de los italianos, españoles, ingleses, franceses y alemanes? P u e d e sentarse p o r regla bastante g e n e r a l , q u e este t i e m p o halla cabida en todas l a s t r a s e s en q u e la tiene el indefinido a b s o l u t o , si esceplüamos aquellas en que h a c e este las vezes del condicional de i n d i c a t i v o ; ó lo q u e viene á reducirse á lo m i s m o , que casi nunca p u e de s u s t i t u i r á dicho condicional. A s í , Estaba a guardando que se incorporaran ó incorporasen con su división; p e r o no d i r é , Ble alegrase de su venida, porq u é caería a q u í bien el condicional de i n d i c a t i v o : Me alegraría de su venida. D i r e m o s s í , Me lo anunció para que me alegrase, p o r no estar b i e n , para que me alenraria. o L o que c o m o regla inconcusa establecimos en las p.igs. I 92 y 1 9 3 , á s a b e r , que p u e d e s u s t i t u i r en todas ocasiones al indefinido condicional el a b s o l u t o , debe s e r v i r n o s de piedra de t o q u e p a r a e x a m i n a r los pasajes citados en la pág. 11)5 y c u a n t o s ofrezcan alguna d u d a acerca del uso q u e se ha hecho del indefinido condicional. Con tal p r u e b a h a l l a r e m o s q u e no suena b i e n , Lo epie sucedió fué que h u b i e r a n corrido treinta años; Se le obliga d partir las materias que a c o p i a r a , y , Sucedió que la Canaria se p o b l a r a . ISos choca men o s , Fueron causa de que pueda contarse ese paso como el único que d i e r a la tragedia; p e r o tiene el inconveniente de que diera está usado en lugar de dio, y no de kabia dado, único sentido que p u d i e r a h a c e r d i s i m u l a b l e la locución en n u e s t r o s dias. ny.L Del futuro VKIUiO. de 197 imperativo. E l tono r á p i d o é i m p e r i o s o de su enunciación liace que p r i n c i p i e m o s p o r el v e r b o , y que se p o s p o n g a n los p r o n o m b r e s tú y vosotros, en el caso de espresarsc: Págame tú lo que me debes; Desechad vosotros el miedo. Este misino c a r á c t e r nos i m p i d e buscar el r o deo de las p a r t í c u l a s n e g a t i v a s , aun en Jas frases de s ú p l i c a ; p o r lo que no sirve p a r a Jas oraciones de negación. J a m a s o c u r r e , No me niega un pedazo de pan, siendo mas b r e v e , Dame un pedazo de pan. C o n t r i b u y e á ello el no t e n e r m a s q u e segundas p e r s o n a s , que no p o d r í a n e m p l e a r s e , si no fuesen familiares del q u e les dirige la p a l a b r a , ó inferiores á él en edad ó bajo c u a l q u i e r a o t r o respecto. A los q u e nos m e r e c e n mas m i r a m i e n t o , les p r o c u r a m o s disfrazar n u e s t r a s d e m a n d a s r e b o z á n d o l a s con p a l a b r a s , cuyo n ú m e r o es m a y o r cu las frases negativas del s u b j u n t i v o , c o m o , No deje Id. de darme un pedazo de pan, porqué me muero de hambre. De los tiempos compuestos. He q u e r i d o d e s e m b a r a z a r m e de todos los t i e m p o s q u e arrojan las diversas t e r m i n a c i o n e s de la c o n j u g a ción e s p a ñ o l a , antes de esplicar las frases que r e s u l t a n del v e r b o haber u n i d o á los p a r t i c i p i o s pasivos , las que be designado basta a h o r a con la d e n o m i n a c i ó n de tiempos compuestos, sin darles e n t r a d a en Ja conjugación del v e r b o , c o n t r a Ja c o s t u m b r e de los g r a m á t i c o s . H a n hecho estos ademas dos t i e m p o s del infinitivo regido de haber de; p e r o sea q u e los h a y a asustado d a r n o m b r e diverso á tantos t i e m p o s c o m o r e s u l t a r í a n , sea q u e la inconsecuencia a c o m p a ñ e de o r d i n a r i o á las o p e r a c i o n e s e r r a d a s en su p r i n c i p i o , lo c i e r t o es, q u e h a i m u c h o menos f u n d a m e n t o p a r a colocar á haber de amar, habiendo de amar ( t o m o este v e r b o c o m o Ií)8 SINTÁIS p a r a d i g m a ó ejemplo de l o d o s ) en el i n f i n i t i v o , q u e p a r a f o r m a r otros tantos t i e m p o s de he de amar, liabía de amar, hube de amar, habría de amar, haya de amar, hubiere de amar, hubiera de amar y hubiese de amar. D i g o q u e liai m e n o s f u n d a m e n t o , p o r q u é es m u c h o mas difícil d a r cabida á los t i e m p o s en el infinitivo q u e en los d e m á s m o d o s , (pág. 54) y p o r q u é es r a r o el uso de haber de amar, q u e no p u e d e e m plearse sino como un e q u i v a l e n t e de la necesidad de amar. iVunqué no es de tan e s t r a o r d i n a r i a o c u r r e n c i a habiendo de amar, n o se ofrece en cada p á g i n a c o m o las locuciones lie de amar, había de amar etc. M a s frecuentes son todavía he amado, había amado, hube amado e t c . , y p o r lo m i s m o estas y a q u e l l a s nos m e recen un Jugar en la S i n t a x i s , a u n q u e no se lo h a y a m o s dado en la conjugación. L a frase haber de amar e q u i v a l e á tener que amar ó tener necesidad de amar, es d e c i r , q u e c o m u n i c a el v a l o r de f u t u r o á todo t i e m p o con q u e se j u n t a , p o r q u é no se tiene que hacer lo que se está h a c i e n d o , y menos lo que se ha hecho. P o r el c o n t r a r i o , haber amado significa tener amado, esto e s , haber ya amado; de donde el sello de p r e t é r i t o que i m p r i m e á t o das Jas frases en q u e se e n c u e n t r a , c o m o t a m b i é n lo n o t a m o s e n , Queda, está, dejo ó tengo demostrado. N u e s t r a lengua formó dos de sus t i e m p o s actuales de las frases he de amar (tengo q u e a m a r ) y había de amar (tenía que a m a r ) , o m i t i e n d o el de, i n c o r p o r a n d o el ausiliar como t e r m i n a c i ó n , y aun s i n c o p a n d o el había en Ida p a r a m a y o r c o m o d i d a d . A l g u n o s siglos ha d u r a d o amar lie, amar has, amar ha, amar hemos, amar liéis, ( p o r habéis, que es como lo decían Jos antiguos) amar han, amar hía, amar hías etc. M ú dese Ja o r t o g r a f í a , y nos s a l d r á n p u n t u a l e s los dos f u t u r o s de indicativo amaré, amarás, y amaría, amarías. A p u n t é en la nota de la p á g . 7 7 , q u e igual fué el origen de los p r e t é r i t o s anduve y estuve. S a b i e n d o que haber de es tener que en t o d o s los отх vKuno . 199 t i e m p o s , y que si alguna vez nos o c u r r e , Por haber de acudir á los del ala izquierda; Con haber de aten­ der á tantos negocios, etc. valen lo misino estas locu­ ciones q u e , Por la necesidad de acudir, Con la preci­ sión de atender; ó se i g n o r a de todo p u n t o la lengua castellana , ó el q u e la h a y a s a l u d a d o , no vacilará en el m o d o de u s a r esta frase. J u z g o p o r t a n t o inútil e n ­ t r e t e n e r m e mas cu su e s p l i c a c i o n , é i m p o n e r n o m b r e á las locuciones q u e de ella r e s u l t a n en todos los m o d o s . Haber con el p a r t i c i p i o pasivo significa t a m b i é n t e ­ n e r hecha a l g u n a cosa, y p a r e c e q u e d e b i e r a b a s t a r p o r toda esplicacion saber q u e tal es su e q u i v a l e n t e . P e r o son de tan frecuente uso y tan distintas las fra­ ses que se f o r m a n del p r e s e n t e y los p r e t é r i t o s de i n ­ d i c a t i v o de este v e r b o , c u a n d o hace de a u s i l i a r , q u e no q u i e r o d i s p e n s a r m e de e s p l i c a r l a s ; y les señalaré a d e m a s á cada u n a su n o m b r e , c o m o si fuesen o t r o s tantos t i e m p o s , á fin de q u e m e sea m a s fácil desig­ n a r l a s en lo sucesivo. Con el p r e s e n t e de haber y el p a r t i c i p i o pasivo (he amado) manifestamos q u e h a sucedido ya la cosa; p e r o q u e esta ó la época á q u e a l u d i m o s , t o d a v í a d u ­ r a n , ó bien que no ha cesado la p r á c t i c a , la e s p e r a n ­ z a ^ p o r lo menos la p o s i b i l i d a d de q u e v u e l v a á re­ p e t i r s e Jo q u e la frase significa. E s según esto fácil d i s t i n g u i r su significado del que tiene el p r e t é r i t o a b ­ s o l u t o , el c u a l se refiere s i e m p r e á épocas y h e c h o s c o m p l e t a m e n t e concluidos. H é a q u í el f u n d a m e n t o q u e tengo p a r a l l a m a r pretérito próximo á este t i e m p o , y a c l a r a d o p o r qué decimos, Pasé por Dublin en 1 82b, y , He viajado por casi toda Europa, pues se espresa en el p r i m e r caso u n t i e m p o e n t e r a m e n t e p a s a d o , c u a l es el año 1 8 2 6 , y me refiero en el segundo á m i vida, la que no ha llegado aun á su fin. L o m i s m o debe en­ tenderse d e , En el segundo año de esta centuria fué general Ui sequía, y , Este siglo ha dado copiosa ma­ teria éi los historiadores e t c . ; Juan estuvo malo dos dias hace, y , Juan ha estado malo dos dias, pero ya 200 SINTAXIS se lialla del ludo recobrado. E n , He diferido hasta ahora responder á su carta, usamos del p r e t é r i t o p r ó x i m o , p o r q u é todo el t i e m p o en q u e yo he estado difir i e n d o la r e s p u e s t a , tiene u n a í n t i m a conexión con el p r e s e n t e . Decimos t a m b i é n , Esta mañana he cantado, p o r m i r a r l a c o m o p a r t e del dia q u e aun no ha p a s a d o ; y a u n q u e algunos d i g a n , He visto ayer áFulano, parece q u e sería mas e x a c t o , ya q u e no lo r e p u g n a el u s o , Vi ayer á Fulano. D e c i m o s , Cervantes ha escrito muchas obras ingeniosas, p o r q u é existen; p e r o h a b i é n dose p e r d i d o el Buscapié, d i r í a m o s : Los mejores críticos opinan que Cervantes no escribió el Buscapié, y de n i n g ú n m o d o , no ha escrito el Buscapié. Cicerón ha escrito muchas oraciones, p o r q u é se c o n s e r v a n , y decimos q u e escribió varias composiciones poéticas, p o r q u é solamente lo s a b e m o s p o r el t e s t i m o n i o de los a u t o r e s ó p o r algunos fragmentos q u e se han s a l v a d o . D e u n a p e r s o n a q u e m u r i ó ó h a i n t e r r u m p i d o su corr e s p o n d e n c i a con o t r a , d i r á e s t a : Mientras me escribió, nunca olvidó cuanto nos debía; y si su t r a t o e p i s t o l a r c o n t i n ú a , d e b e r á d e c i r , Siempre que me escribe, confiesa las obligaciones que nos debe; ó b i e n , Siempre que me ha escrito, ha confesado las obligaciones que nos debe ó nos debía. Varias vez.es me ha recomendado don Pascual el mérito del pretendiente, si vive aquel t o d a v í a , y de consiguiente n o existe u n a i m p o s i b i l i d a d de que r e p i t a sus r e c o m e n d a c i o n e s ; p e r o si hubiese fallecido, solo p o d r á d e c i r s e , Varias vezes me recomendó don Pascual el mérito del pretendiente. España ha tenido muchos y buenos poetas, porqué c o n t i n ú a t e n i é n d o l o s , ó s u p o n e m o s q u e así p u e d e suc e d e r ; y , España tuvo muchos y buenos poetas en el siglo XVII, p o r q u é se ha c e r r a d o ya el plazo p a r a q u e p u e d a t e n e r ni u n o mas en la c e n t u r i a q u e se fija. N u n c a se usa el p r e t é r i t o p r ó x i m o , sin que p o r m e d i o de o t r o m i e m b r o siguiente , en q u e se h a l l a u n p r e t é r i t o a b s o l u t o , d e n o t e m o s q u e Ja acción de q u e acaba de h a b l a r s e , es pasada é i n m e d i a t a ; p o r lo q u e DEL VERIJO. 20 I suelen p r e c e d e r l o las frases a d v e r b i a l e s asi que, cuando, después que, tan pronto corno, ya que etc.; ó: bien va el p a r t i c i p i o pasivo delante del hubo i n t e r p u e s t a Ja p a r t í c u l a que. E n a m b o s casos Ja frase significa lo q u e el p r e t é r i t o a b s o l u t o p r e c e d i d o p o r los adverbios al instante que, así que etc.: Apenas hube cantado el aria, es lo m i s m o q u e , Apenas canté el aria; Descifrado que lo hubo, esto e s , Luego que lo descifró. Había amado (el pluscuamperfecto de los g r a m á ticos) p a r t i c i p a de la n a t u r a l e z a del c o e x i s t e n t e , y den o t a , q u e algo h a b í a ya s i d o , h a b í a sucedido ó estaba h e c h o , a n t e s , al t i e m p o , ó después de acontecer algun a otra c o s a : Hablase atrincherado antes que llegase el enemiga; Había yo suspendido mi arenga, al hacerme Vd. aquella advertencia; Había la gente empezado á respirar el aire libre á los dos meses de levantado el cordón. Su significado m e obliga á l l a m a r lo pretérito absoluto coexistente, p o r q u é la acción q u e d a a q u í t e r m i n a d a al verificarse Ja o t r a s i m u l t á n e a , y en el o t r o coexistente p u e d e no e s t a r c o n c l u i da, ( p á g s . 1 8 2 y 1 8 3 ) T e n g o p o r escusado llenar el p a p e l e n g r o s a n d o la n o m e n c l a t u r a de los t i e m p o s , y especificando el v a l o r de los demás c o m p u e s t o s del a u s i l i a r haber y del p a r ticipio pasivo. B a s t a i n d i c a r q u e el u n o (habré amado) significa q u e t a l cosa q u e a u n ha de s u c e d e r , se h a b r á y a realizado antes ó después de o t r a ; ó bien se infiere q u e debe h a b e r sucedido la u n a , p o r la existencia, cierta ó p r e s u m i d a , de la o t r a . E j e m p l o s : La paz se habrá ya firmado, cuando lleguen los avisos que espera; Yo habré vuelto del campo el lunes inmediato; Guzrnan habrá llegado, puesto que vi ayer á su hijo; Se habrá escondido /)ara que no le prendan. El otro (habría amado) d e n o t a , q u e no ha sucedido lo q u e estaría h e c h o , si se hubiese verificado t a l condición, v. g. Le habría confiado mi pena, si él rae hubiese prometido callarla. P o r fin los t i e m p o s c o m p u e s t o s de s u b j u n t i v o , c o m o los de i n d i c a t i v o , h a b l a n s i e m p r e 202 SINTAXIS de cosas p a s a d a s , ó que lo s e r í a n , si se c o m b i n a s e n ciertas c i r c u n s t a n c i a s . Be los verbos determinante y determinado. E n la esplicacion de Jos modos y los t i e m p o s , h e m o s a l u d i d o mas de u n a vez á los q u e debian o c u p a r en el d i s c u r s o , t a n t o el v e r b o determinante ó antecedente, c o m o el determinado ó consiguiente. Entrarem o s ahora á h a b l a r de la c o r r e s p o n d e n c i a que g u a r d a n e n t r e sí estos dos v e r b o s , p a r a q u e dado el t i e m p o y m o d o en que se halla el p r i m e r o , y el objeto á q u e se e n c a m i n a el discurso, p u e d a resolverse en q u é m o d o y t i e m p o debe ponerse el segundo. M a t e r i a vasta y d i fícil de fijar , y mas aun de observarse en la p r á c t i c a , según lo d e m u e s t r a n los descuidos que i r e m o s n o t a n do de buenos escritores, y t a m b i é n de algunos de p r i m e r a clase. Colígese desde luego de Jo d i c h o , q u e á m a s de c o n o c e r eJ v e r b o d e t e r m i n a n t e , necesitamos t e n e r n o ticia de Ja i n t e n c i ó n del que h a b l a ; q u i t a d o s ciertos casos, en los q u e con solo el antecedente p u e d e ya s e ñ a l a r s e sin v a c i l a r á dónde tiene que ir el d e t e r m i n a d o . En este t e m a , Mandar ai criado ensillar el caballo, si se m e da p o r p r i m e r m i e m b r o , Mandó al criado, no p u e d o m e n o s de c o m p l e t a r el segundo así, que ensillara ó ensillase el caballo. P e r o en este o t r o , Ser ceguedad perder los hombres el tiempo en semejantes disputas, no basta el a n t e c e d e n t e , Es ceguedad, siendo preciso q u e se m e a n u n c i e j u n t a m e n t e , si se q u i e r e h a b l a r de d i s p u t a s p a s a d a s , presentes ó f u t u r a s . T e n i e n d o eJ segundo d a t o , d i r é , < / « c perdieran,perdiesen ó hayan perdido el tiempo e t c . , si se t r a t a de u n a cosa p a s a d a ; y , que pierdan, si de una p r e s e n t e ó f u t u r a . E s t o consiste en q u e el d e t e r m i n a n t e nos d e clara en el p r i m e r e j e m p l o Ja m e n t e del que h a b l a , Ja cual no nos consta en el segundo. E l d e t e r m i n a n t e y el d e t e r m i n a d o p u e d e n h a l l a r s e DEL VERI!O. 203 u n i d o s de t r e s m a n e r a s : p r i m e r a , p o r m e d i o de u n r e l a t i v o ; s e g u n d a , llevando el consiguiente al infinit i v o con p r e p o s i c i ó n ó sin ella; y t e r c e r a , c u a n d o Jos enlaza una conjunción ó una frase que liaga sus vezes. D e cada u n a de ellas h a b l a r é con s e p a r a c i ó n . Primera. C u a n d o j u n t a al d e t e r m i n a n t e con su d e t e r m i n a d o u n r e l a t i v o , hai cabida p a r a t a n t a s c o m b i n a c i o n e s en cJ d i s c u r s o , q u e no solo p u e d e n r e q u e r i r los verbos en c u a l q u i e r a de los m o d o s , sino que t a m b i é n p u e den estar a m b o s v e r b o s en el indicativo ó en el s u b j u n t i v o , a u n q u e no en el infinitivo ni en el i m p e r a t i v o . S i r v a n de ejemplo los siguientes: Sabida es la cobardía délos enemigos que nos asaltan, asediaban, asaltaron, han asaltado, asaltarán; Leíamos una noocla que acaba ó acababa de publicarse; Refería la desgracia que los afligió; Pensaste en la. suerte que cabrá ó cabría, á estos desgraciados; No seré yo el primero que se atreva; Se alegrarán muchos que ahora ÍW ¿o manifiestan; Aunque me lo refieran personas que estén o estuvieren libres de toda sospecha; No son nuestros amigos los que se alegran, se alegraron ó se alegrarán de nuestra ruina; Escuchad vosotros, los que estdls, estabais, estuvisteis, habéis estado ó estaréis atribulados. N i n g ú n sentido h a l l a r / a m o s en, Acude pronto para líbra%e de esta fiera, ni e n , Acudir pronto para librarme de esta fiera; al paso q u e nos lo d a r í a Ja c o m b i n a c i ó n de Jos dos m o d o s , Acude pronto para, librarme de esta fiera. P a r a q u e h a y a reJativo en la o r a c i ó n , no se n e c e sita que a p a r e z c a n los sabidos que, el cual ni quien, si se e n c u e n t r a n n o m b r e s , y aun a d v e r b i o s , que h a g a n sus vezes, v. g. La obra de Herrera sera' siempre leída de cuantos se dediquen á la cultura de los campos, esio e s , de todos los que se dediquen ii la tultura de los campos; Formó un depódlo, donde se re- 204 SINTAXIS uniesen ¿os dispersos, es d e c i r , en que se reuniesen ¿os dispersos. E n estas locuciones t o d o pende del sentido que int e n t a m o s d a r ai d i s c u r s o ; d e b i e n d o solo a d v e r t i r s e , q u e en algunas p u e d e e m p l e a r s e el f u t u r o de s u b j u n t i v o p o r el de i n d i c a t i v o , ( p á g . 191) p u e s , No seré yo ei primero que se atreva, es lo m i s m o q u e , No seré yo el primero que se atreverá; asi como el i n definido a b s o l u t o p o r el p r e t é r i t o a b s o l u t o coexistent e : No he sido yo el primero que se atreviera ó había atrevido, (pág. 193) Segunda. Se halla el v e r b o d e t e r m i n a d o en el infinitivo p r o p i a m e n t e d i c h o , s i e m p r e q u e es u n o m i s m o el s u p u e s t o suyo y el del v e r b o a n t e c e d e n t e , v. g. Queréis pasear; La noticia puede traslucirse, p o r q u é vosotros es á un t i e m p o n o m i n a t i v o de queréis y de pasear, así c o m o noticia lo es de puede y de traslucirse. P o r donde los ausiliares haber de, tener que y deber llevan s i e m p r e en el infinitivo el v e r b o d e t e r m i n a d o , p o r q u é ei s u p u e s t o suyo y el del antecedente no p u e d e n dejar de ser uno m i s m o : Ella hubo de acudir; Tengo que callar; Ellos deben de andar muí ocupados. E s c e p t ú a n s e de esta regla los antecedentes q u e m a nifiestan u n a aseveración firme y decidida de n u e s t r a v o l u n t a d . A s í d e c i m o s , Quieto, ó , no pienso salir, y, Afirmo, declaro que saldré, mejor q u e , Afirmo, declaro salir. Con t o d o el v e r b o protestar es susceptible de u n o y o t r o g i r o : Protesto salir, ó , que saldré. Decir n o p u e d e ser antecedente de u n i n f i n i t i v o , p o r q u é s i e m p r e que lo e m p l e a m o s p a r a a n u n c i a r n u e s t r a s p r o p i a s acciones, no es con el designio de r e f e r i r l a s , sino con el de manifestar n u e s t r a resolución de ejecutarlas: Digo que saldré. N o es locución t o l e r a b l e p o r n i n g ú n t í t u l o , Digo salir. E n algunos verbos v a r i a el significado del d e t e r m i - DEL VEIIBO. 205 n a n t e , según q u e va el d e t e r m i n a d o al infinitivo ó al s u b j u n t i v o . Pienso mejorar pongo mejorar de habitación, habitación, e s , Me parece de habitación, es, Me proy , Pienso (pie mejoro de (pie gano de habitación. Sé tocar la flauta, es d e c i r , q u e tengo esa h a b i l i d a d ; m i e n t r a s , Sé (pie toco la flauta, d e n o t a la certeza q u e tengo de estarla tocando. A vezes antecede el d e t e r m i n a n t e á alguna de estas p r e p o s i c i o n e s d, de, para, por, bien solas , bien f o r m a n d o p a r l e de las frases conjuntivas á fin de, á causa de, con condición de e t c . , y p o r m e d i o de ellas rige al v e r b o consiguiente en el infinitivo,- v. g. Decidióse el general á dar la batalla; Ved pasear; Estaba ya cansado de sufrir; Se presentó para ó á fin de obsequiarle; Se tapó la cara por no verlo; Le nombró su heredero universal con condición de llevar su apellido. C u a n d o el d e t e r m i n a n t e es un i m p e r s o n a l ó el sust a n t i v o ser, y el d e t e r m i n a d o no lleva s u p u e s t o , va el segundo v e r b o al i n f i n i t i v o : Es tras ; Conviene a' los hombres útil cultivar dedicarse á las las le- ciencias. Y no p u e d e dejar de ser a s i , p o r q u é el v e r d a d e r o sup u e s t o de Ja oración es a q u í el m i s m o infinitivo q u e hace las vezes de n o m b r e ; oficio q u e no es d a d o á los otros m o d o s . D i c h a s sentencias e q u i v a l e n á estas, El cultivo cias de las letras conviene es útil; d los hombres. El estudio de las cien- P e r o si tiene s u p u e s t o el d e t e r m i n a d o , busca p r e c i s a m e n t e el s u b j u n t i v o : viene diquen (pie yo estudie; Es á las ciencias. útil que los hombres Conse de- P o r esto d e b i ó decir M a r t í n e z de la liosa (tomo p r i m e r o , p á g . 194): Difícil es que aventaje nadie á Lope de Vega en facilidad para versificar, y no, Difícil es a v e n t a j a r nadie á Lope de Vega en facilidad para versificar. O m i t i d o el s u p u e s t o , e s - t a r í a p e r f e c t a m e n t e d i c h o , Difícil de l' ega en facilidad para versificar. es a v e n t a j a r d Lope — L o s v e r b o s de m a n d o e m p l e a n una y o t r a f o r m a , pues ya d e c i m o s , Les ordenó atacar, y a , Les ordenó o b s t a n t e , el v e r b o decir, que atacasen. í\o en el sentido de m a n d a r , p i d e 20G SINTAXIS n e c e s a r i a m e n t e el d e t e r m i n a d o en el s u b j u n t i v o : que ataquen, dijo que atacasen. Dice Tercera. L a s c o m b i n a c i o n e s de h a l l a r s e el antecedente e n l a zado á su consiguiente p o r medio de una conjunción, a u n q u e son i n í i n i l a s , p u e d e n c o m p r e n d e r s e en estas reglas cardinales. 1 C u a n d o el d e t e r m i n a n t e está en infinitivo, en el p r e s e n t e n f u t u r o de i n d i c a t i v o , ó en el i m p e r a t i v o , y p i d e el v e r b o consiguiente en el s u b j u n t i v o , va de o r d i n a r i o á u n o de Jos f u t u r o s de este m o d o , c o m o lo p r u e b a n los siguientes e j e m p l o s : Estorbar que se cometan injusticias es el objeto de las leyes; Deseo que me favorezcas; No lograreis que le castiguen: Se reforzará el puesto, si fuere necesario; 'Permítele que se retire. H e d i c h o , q u e esto es lo q u e sucede de o r d i n a r i o , p o r q u é los v e r b o s de conjetura y a s e v e r a c i ó n , p r e c e d i d o s de la p a r t í c u l a 720, p u e d e n llevar el s e g u n d o v e r b o en c u a l q u i e r a de los dos indefinidos, si bien p a r e c e p r e f e r i b l e el c o n d i c i o n a l : No creo que me pagara ó pagase; No digo que viniera ó viniese d insultarme. E n todos los demás casos debe m i r a r s e c o m o u n defecto q u e se h a l l e el d e t e r m i n a d o en el indefinido c o n d i c i o n a l , si su d e t e r m i n a n t e está en el presente ó el f u t u r o de i n d i c a t i v o , p u e s yo tengo p o r g r a m a t i c a l m e n t e viciosos los siguientes pasajes de la Leí agraria: Sí es justa y debe ser permitida cualquiera que un colono pactase (pacte) con el propietario,... no p u e d e serióla ¿ci que privase (prive) al propietario de esta libertad; Nunca será tan justa... como cuando su producto se destinase (destine) etc. 2 Si se halla el d e t e r m i n a n t e en el p r e t é r i t o c o exislenfc, en el a b s o l u t o , en el a b s o l u t o coexistente ó el condicional de i n d i c a t i v o , ó en el indefinido absolut o ; se coloca p r e c i s a m e n t e el d e t e r m i n a d o en uno de los indefinidos, c u a n d o el sentido de la sentencia exige a a ntíL Y En DO. 207 q u e esté en el m o d o s u b j u n t i v o : Se detenia, se detuvo, se había detenido, se detendría para que llegara ó llegase; Quisiera ella, que yo me adelantara ó.adelan•tase. — 'Ei p r e t é r i t o p r ó x i m o y el f u t u r o c o m p u e s t o dé i n d i c a t i v o tienen su d e t e r m i n a d o en el f u t u r o ó en los indefinidos de s u b j u n t i v o , v. g. He sentido que no se convenza, convenciera ó convenciese; Jlabrd llamado para que le abran, abrieran ó abriesen. 3 Los verbos antecedentes del i n d i c a t i v o t i e n e n en general el d e t e r m i n a d o en diclio m o d o , si es u n o m i s m o el s u p u e s t o de a m b o s v e r b o s , c o m o , Creo que le convencere fácilmente; Reflexionare lo que he de hacer. P e r o si cada v e r b o lleva d i s t i n t o s u p u e s t o , p u e de el consiguiente hallarse en el i n d i c a t i v o ó en el s u b j u n t i v o , v. g. Penseque iba d matarla; Penseque despachara ó despachase un propio; Dijo que, su nieto había acudido; Dijo que su nielo acudiera ó acudiese. E n el caso de estar en s u b j u n t i v o , han de o b s e r v a r s e s i e m p r e las dos reglas q u e a c a b a n de establecerse. 4 P e r o los verbos q u e denotan a l e g r í a , t e m o r , deseo ó algún acto de la v o l u n t a d ; los de m a n d o , p e r misión ó p r o h i b i c i ó n ; los de p r o m e s a ó a m e n a z a , y los que significan m e n e s t e r ó n e c e s i d a d , son menos vagos en esta p a r t e , p o r q u é su d e t e r m i n a d o va s i e m p r e al s u b j u n t i v o , c o m o Jo testifican estos e j e m p l o s : Apetecer que se lo concedan ó concediesen; Ordenado que. se congreguen ó congregasen; Mandándome que escriba ó escribiese; Habiendo querido que, le incorporen ó incorporasen; Me resolveré á que Id. me acompañe; Se decidióá que fe llevaran ó ¿levasen en una litera; i\Vcesilo que, acuda; Fué menester que se le intimara ó intimase la orden etc. En cuyas locuciones y cu c u a n tas p u e d a n o c u r r i r , solo ha de cuidarse de no o l v i d a r Jas dos reglas p r i m e r a s . 5 C u a n d o Ja p a r t í c u l a slcs d u b i t a t i v a , y la p e r sona q u e h a b l a , duda lo q u e ha de h a c e r , h a b i é n d o l o de decidir ella m i s m a ; puede ir el verbo al i n d i c a t i v o , aJ s u b j u n t i v o ó al i n f i n i t i v o , v. g. Aun no he pensado a a a 208 SINTAXIS si conviene tí c o n v e n d r á otorgárselo; Pensare si he de contestarle; No sé si salga tí si salir d buscarle. P e r o si no pende de n u e s t r a v o l u n t a d el desvanecer la i n c e r t i d u m b r e en q u e nos h a l l a m o s , el v e r b o se p o ne p r e c i s a m e n t e en el i n d i c a t i v o : No estói cierto si lo l o g r a r é ; Ignoro si s a l d r é ; ¿Sise h a b r á muerto mi tio? P o r esto la frase, No sé si vengan mis sobrinas, incluye m i i r r e s o l u c i ó n acerca de p e r m i t i r l a s ó no q u e v e n g a n ; al p a s o q u e d i c i e n d o , No sé si v e n d r á n mis sobrinas, manifiesto mi i g n o r a n c i a de lo que sucederá. 6 L a s p a r t í c u l a s A pesar que, aunque, no obstante que, por mas que, si bien, supuesto que, ya que , e t c . p i d e n el v e r b o en el i n d i c a t i v o , c u a n d o Ja frase e n c i e r r a Ja afirmación de algún h e c h o , v. g. Ya que me p a g a s tan mal, no te volveréd favorecer; Aunqueafirmabas o afirmaste que nada sabías del robo, ahora sales complicado; Supuesto que llegará hol, no ha i necesidad de escribirle. Y hé a q u í el m o t i v o p o r q u e disuena á n u e s t r o s oídos este pasaje de M a r i n a , en la m e m o r i a Sobre el origen y progresos de las lenguas: Si bien en la mayor parle de los elementos de aquel lenguaje se d e s c u b r a n aun las fuentes de que dimanan, respecto de otros es imposible etc. P o r el c o n t r a r i o , c u a n d o con estas p a r t í c u l a s p r e t e n d e m o s sefialar u n a c o n d i c i ó n , que p u e d e ó p u d o dejar de r e a l i z a r s e , p e r o en c u y o c u m p l i m i e n t o reposa el o t r o inciso de la sent e n c i a ; el v e r b o regido p o r e l l a s , tiene que h a l l a r s e en el s u b j u n t i v o , a s í ; Por mas que lo asegures, nadie te. creerá; Ya que seas malo, no causes á lo menos escandido; Aunque estuviesen bien armados, no hubieran podido defenderse. E s igual á d e c i r , En caso que lo asegures; Si eres malo; Aun en la suposición de haber estado bien armados. D e s p u é s de h a b e r espucsto con b a s t a n t e detención, sin q u e p o r eso se h a y a a g o t a d o la m a t e r i a , los p r i n cipales usos de los m o d o s y t i e m p o s , y la relación entre el d e t e r m i n a n t e y d e t e r m i n a d o , parece ya o p o r t u n o señalar la colocación que tiene el v e r b o en las a DEL. V En 110. 209 sentencias con arreglo á la sintaxis e s p a ñ o l a . R e c u é r dese a q u í lo q u e a p u n t é ( p á g . 1 2 0 ) sobre la l i b e r t a d c o n q u e nosotros c o l o c a m o s t a n t o el n o m b r e c o m o el v e r b o . E n t r e los antiguos se prefería que el v e r b o fuese al lin del inciso, p a r a i m i t a r mas Ja m a n e r a de Jos latinos. E n la i n m o r t a l novela del Don Quijote se h a l l a m u i seguida esta p r á c t i c a , de q u e ya e m p e z ó á desviarse su a u t o r en el Persiies, inclinándose b a s t a n t e á la e s t r u c t u r a m o d e r n a , q u e solo p o r g a l a , ó p o r a t e m p e r a r s e á la e u f o n í a , i m i t a u n a q u e o t r a vez la c o n s t r u c ción latina. M á s de o r d i n a r i o , después de los r e l a t i v o s ; p o r q u é como estos tienen q u e i r pegados al n o m b r e con que g u a r d a n r e l a c i ó n , q u e d a n ya menos p a r l e s q u e colocar l i b r e m e n t e , y es mas factible q u e vaya el v e r b o al fin. E j e m p l o s : Tal vez por ser la única, que con signos mas perceptibles y usuales se insinúa; (Carvajal p r ó l o g o á los Salmos.) En la lengua que cada uno de ellos entienda. (Villanueva Cartas eclesiásticas.) Pero Jo mas frecuente es u s a r de v a r i e d a d , c o n s u l t a n d o p r i n c i p a l m e n t e el o i d o , y l o q u e el sentido y objeto de la frase exigen. Se halla algún t a n t o c o a r t a d a esta l i b e r t a d de c o locar donde mas a c o m o d e el v e r b o , c u a n d o lleva e s preso el supuesto y rige a d e m a s dos n o m b r e s q u e n o son afijos, el u n o en a c u s a t i v o y el o t r o en d a t i v o , pues entonces es casi indispensable p a r a Ja c l a r i d a d , q u e el v e r b o se i n t e r p o n g a e n t r e dichos casos, p a r t i c u l a r m e n t e si lo p r e c e d e n el acusativo ó el d a t i v o . S i r v a de e j e m p l o , El correo dio esta noticia á mi hermano; inciso que puede volverse de este m o d o , Esta noticia dio el correo á mi hermano, ó de este o t r o , A mi hermano dio el correo esta noticia; p e r o si s e r í a v i o l e n t o d e c i r , Esta noticia á mi hermano dio el correo , ó , A mi hermano esta noticia dio el correo; lo s e r i a m u c h o m a s , Esta noticia á mi hermano el correo dio; a u n q u e p u d i e r a t o l e r a r s e , Dio el correo esta noticia á mi hermano. T a m b i é n hai precisión de q u e el s u p u e s t o vaya, M 210 SINTAXIS unas vezes d e l a n t e del v e r b o , y o t r a s j u n t o á él p o r lo m e n o s , c u a n d o de no h a c e r l o así r e s u l t a p o r de p r o n t o c i e r t a a n f i b o l o g í a , p o r m a s q u e la d e s v a n e z ca el examen a t e n t o del resto del p e r í o d o ; lo c u a l se verifica en aquel pasaje del Pan y Toros, folleto a t r i b u i d o quizá sin el d e b i d o f u n d a m e n t o á la docta p l u m a de J o v e l l á n o s : Un jurisperito creía Atenas que no se formaba sin el socorro de todas las ciencias. E s t a sentencia q u e d a r í a clara con solo colocar a m b o s supuestos i n m e d i a t o s á sus respectivos v e r b o s , m u d a n do así la f r a s e : Creía Atenas que no se formaba un jurisperito sin el socorro de todas las ciencias, ó bien, Atenas creía que un jurisperito no se formaba sin etc. I g u a l defecto se nota en aquel lugar de la Le i agraria: Una terrible sedición causó mucho después el empeño de ejecutar estas leyes; p o r no h a b e r q u i t a d o t o d a d u d a con esta colocación , El empeño de ejecutar estas leyes causó mucho después una terrible sedición. La m i s m a a m b i g ü e d a d o c u r r e en este l u gar de M u ñ o z : Elpresente compuso el año 1 5 4 2 , p o r n o h a b e r d i c h o , Compuso el présenle el año 1.'>42, y m e j o r , en el año I .)42. Si es p e r s o n a , ya e s p r e s a , ya s o b r e n t e n d i d a , ó un n o m b r e p r o p i o lo que recibe la acción del v e r b o , lleva antes de sí la p r e p o s i c i ó n á de este m o d o : Divisó á su amigo; No hallaron á ninguno de los huéspedes; Vemos á unos sumamente ajanados, desidiosos d otros; Saquearon á liorna; He visto á Consta ni inopiai.— No antecede esta p r e p o s i c i ó n á los n o m b r e s p r o p i o s , si van calificados p o r el a r t í c u l o definido ó p o r un n u m e r a l q u e haga sus vezes, v. g. He visitado la Polonia; conquistó el Ferrol; arruinóda Inglaterra; Blata un hombre; Derrotó trecientos enemigos. — Si lo que está en a c u s a t i v o , es c o s a , no hai p r e p o s i c i ó n : Olía la rosa; arrojaste la. piedra; c h o c a n d o p o r esto q u e C a p m a n y e s c r i b i e r a en la p á g . 80 del d i s c u r s o p r e l i m i n a r al Teatro de la elocuencia: Esclarece á cada una de sus ideas y á cada una de sus pruebas; DEL VEHBO. '1 I I y Q u i n t a n a en la vida del p r i n c i p e de V i a n a : Temía á aquel ínteres que Inspiraban sus desgracias, al respeto que se granjeaban sus virtudes, á la seducción que llevaba etc. N i nos s o r p r e n d e menos q u e J o v e l l á nos o m i t i e r a tan f r e c u e n t e m e n t e la p r e p o s i c i ó n antes de las p e r s o n a s , pues son m u c h o s Jos pasajes que h a l l a m o s en sus escritos semejantes á este de Ja Leí agraria: Que tanto ha dividido ( á ) los economistas modernos. Lista la o m i t e casi s i e m p r e , aun en casos en que es indiferente p a r a la m e d i d a del verso. C u a n do Ja persona paciente es un animal i r r a c i o n a l , liai v a r i e d a d en el u s o , p u e s u n o s dicen Romero mató el toro, y C l e m e n c i n en la p á g . 441 del t o m o 3 de su Comentario p o n e , Hiere al toro en el ccrviguillo. E s t a regla general tiene alguna e s c e p c i o n , c u a n d o está la persona en a c u s a t i v o , } ' va á c o n t i n u a c i ó n de ella un d a t i v o regido de la m i s m a p r e p o s i c i ó n á, p u e s entonces la o m i t i m o s antes de la p e r s o n a , p a r a no j u n t a r dos á á tan i n m e d i a t a s . D e c i m o s p o r t a n t o , Abandonemos á esa mujer, y , Abandonemos esa mujer á sus remordimientos. N o p o r o t r a razón la calló J o v e llános después del v e r b o en este l u g a r : Somete unos y otros á la codicia de los maestros. N i tuvo otra M o r a t i n p a r a a p e l a r á un a r c a í s m o en este pasaje de La derrota de los pedantes: Reducía á los hombres en vida social; a u n q u e m a s sencillo sería d e c i r , Reducía los hombres á vida social, o m i t i e n d o la á antes de los hombres. Si t e r m i n a p o r vocal la dicción q u e precede á la preposición d, y empieza t a m b i é n p o r vocal la s i g u i e n t e , s u p r i m i m o s la p r e p o s i c i ó n , á fin de e v i t a r la cacofonía que resulta de la r e u n i ó n de t r e s vocales, y d e c i m o s , Vio aquella ninfa, y , I^ogró ver á aquella ninfa. P e r o si el n o m b r e es p r o p i o , aun en este caso lleva la p r e p o s i c i ó n , v. g. Pióá Antonio; asaltó á Antioquia. T a m p o c o p u e d e o m i t i r s e delante de las cosas, si de h a c e r l o hubiese lugar á duda s o b r e cuál era el agente y cuál el p a c i e n t e , atendida la v a riedad q u e p a r a colocarlos se p e r m i t e n los españoles. 14 * o 212 SINTAXIS Esta es la causa de d e c i r , El bullicio siguió al silencio, p o r q u é si d i j é r a m o s , El bullicio siguió el silencio, q u e d a b a vago el s e n t i d o . A s í es que c u a n d o no lo e s t á , deja de espresarse la p r e p o s i c i ó n , c o m o , Pedro siguió el consejo de su podre. T a m b i é n la llevan los verbos q u e no i n d i c a n acción q u e recaiga en el caso o b j e t i v o , sino solo posición de una cosa respecto de o t r a . Es evidente que acompañar, preceder, seguir, sustituir etc. son verbos activos , y q u e si d i g o , La cruz precedía ó seguía á la custodia, se h a l l a esta en a c u s a t i v o , pues d i r í a m o s p o r p a s i v a , La custodia era ( m e j o r , estaba ó iba) precedida ó seguida por ó de la cruz. N o a s í , El ejército sitiaba la plaza, siendo esta la que sufre ó p a d e c e d sitio. — P o r de c o n t a d o lodo s u s t a n t i v o q u e está en d a t i v o , sea p e r s o n a , sea cosa, va p r e c e d i d o de esta p r e p o s i ción , v. g. Añadió otro piso á la casa; Pondrá término á la disputa. F o r m a n i g u a l m e n t e escepcion los verbos q u e n o r i gen de o r d i n a r i o sino cosas, p o r q u é c u a n d o su acción recae sobre p e r s o n a s , suele v a r i a r el sentido de la f r a se p o r callarse ó ponerse la p r e p o s i c i ó n á. Vcsc esto p a t e n t e en el v e r b o perder, cuyo caso objetivo es casi s i e m p r e u n a cosa ó un a n i m a l , p u e s decimos de un v i u d o q u e ha perdido su mujer, m i e n t r a s pierde á su mujer el que da m a r g e n á sus estravíos. L o p r o p i o sucede con el v e r b o robar, y p o r esto los romanos robaron las sabinas, y las gitanas roban los muchachos. E n efecto si estos acusativos llevasen la p r e p o s i c i ó n á, se convergirían en d a t i v o s , y d a r í a m o s á e n t e n d e r , q u e t a n t o á las sabinas c o m o á los m u c h a c h o s se les h a b í a q u i t a d o d i n e r o , alhajas etc. P o r u n a razón totalmente d i v e r s a , si el v e r b o no rige p o r lo c o m ú n c o s a s , es indiferente espresar ó no la p r e p o s i c i ó n á, siendo lo m i s m o , parir un niño, q u e , parir á un niño. Sin e m b a r g o , esta es una de las m a t e r i a s en q u e m a s decide el b u e n oido y el c o n o c i m i e n t o de lo que han p r a c t i c a d o los escritores c o r r e c t o s , p u e s ni p o r las DI;I. VEUI'.O. '2 í .5 reglas precedentes ni por ninguna otra sabría yo fijar por qué d e c i m o s , El tiene buenos amigos; El rei ha nombrado los oficiales para el ejercito; El papa creó los cardenales; á no decirse que el verbo tenerse refiere de ordinario á ias cosas; esplicacion que no es ciertamente aplicable á los verbos nombrar y crear. T a m p o c o se descubre la razón de poner la á delante de los nombres apelativos de cosas en unas locuciones, v. g. Es un sugelo (pie honra á su nación; al paso que la rehusan otras, c o m o , Se puso d contemplar la fuente; ni por qué nos suena tan bien, Honrarás padre y madre, sin preposición, c o m o , Honra al padre y á la madre, que la lleva. Y o á lo menos no me siento con fuerzas para apurar tanto las ¡numerables varia ciones del habla castellana. Antes de cerrar el capítulo del v e r b o , diré algo sobre la construcción, modismos y demás accidentes de los ausiliares ser, estar, haber y tener, ya que ocurren tan á menudo en el discurso; tratando al fin de los impersonales, neutros y recíprocos. De los verbos ser y estar. Es mu i frecuente usar de estos verbos en sentido impersonal, v. g. Es temprano, está averiguado. N o es raro omitirlos por una elipsis elegantísima, según se advierte en los siguientes pasajes de J o v e l l á n o s : JYo solo cuando reinos separados, (en vez de cuando eran reinos separados) sino después de su reunión en la corona de Castilla; Llena nuestra vida de tantas amarguras, (es d e c i r , Estando nuestra vida llena de tantas amarguras) ¿quéhombre sensible no se complacerá en endulzar algunos de sus momentos? Porqué es mas perfecta, cuando repelida y mas meditada; El poder legislativo es mas perfecto, cuando repartido en dos cuerpos, que cuando acumulado en uno solo. En el primero de los dos últimos ejemplos falta un es, y en el segundo el está en dos lugares. 11 -i IH: i o s v r u n o s Y si en semejantes casos no es lo mas o r d i n a r i o u s a r de esta e l i p s i s , es seguro h a l l a r l a en el segundo m i e m b r o de toda c o m p a r a c i ó n , p u e s en él o m i t i m o s s i e m p r e el v e r b o ser, v. g.Juan es tan alto como Santiago, es d e c i r , como lo es Santiago. — Á vezes se o m i t e con m u c h a gracia no solo el v e r b o ser, sino un r e l a t i v o , como en aquel pasaje de la m e m o r i a de M a r i n a Sobre el origen y progresos de las lenguas, en q u e d i c e : Las mas poderosas naciones, casi nada en su o r i g e n , no se engrandecieron e t c . , esto e s , que casi nada habían sido en su origen. E s t o s dos verbos suelen pasar á r e c í p r o c o s con p a r t i c u l a r d o n a i r e , como c u a n d o d e c i m o s , Yo de mió me sol pacifico; Tú te estás aun en tus trece. C o m o m u c h o s hallan dificultad en s a b e r , cuál de Jos dos v e r b o s , ser ó estar, han de e m p l e a r en determ i n a d o s c a s o s , c o n v e n d r á fijarlo p o r medio de esta regla sencilla: Se usa del v e r b o ser, c u a n d o la idea espresada p o r el s u s t a n t i v o , adjetivo ó p a r t i c i p i o q u e se le j u n t a , no se considera c o m o una idea de estado; y del v e r b o estar, c u a n d o se considera c o m o t a l , sea el estado p e r m a n e n t e ó t r a n s i t o r i o , esencial ó accident a l . Así d e c i m o s , / ? . ? desgraciado ahora; .Es sublime su estilo, cuando debiera, ser sencillo; Solo fué afortunado en aquella ocasión; Estuvo lleno de satisfacciones toda su vida; Los santos estarán contentos por toda una eternidad. Sácase t a m b i é n de a q u í la diferencia e n t r e estas frases, Laura es delicada, y , está delicada; llicardo es bueno, y , está bueno; Claudio es un borracho, y , está borracho; Julián es cojo, y, está cojo; Aquella naranja es agria, y , está agria; Yo sol de tal parecer, y , esto'i de tal parecer; La casa es grande, y , está llena de muebles; La señora estaba de recibo, y , el género es de recibo; Julián es aficionado á la música, y , esta dedicado d ella; Ahora es de dia ó es la una, y , esta claro ó nublado. U n viejo de setenta a n o s , fresco y bien c o n s e r v a d o , csti joven, p o r m a s que no sea joven. Separóse de esta SER Y ESTJÍR - 215 regla M u ñ o z , c u a n d o , i m i t a n d o acaso á los antiguos, q u e e r a n en esto menos refinados que n o s o t r o s , dijo en la pág. X V I del p r ó l o g o á Ja Historia del Nuevornundo: Varios hechos d que fué presente. D e Ja m á x i m a general q u e e s t a b l e z c o , se deducen los siguientes c o r o l a r i o s : P r i m e r o . H a de usarse el v e r b o ser, s i e m p r e q u e espresamos s i m p l e m e n t e la e x i s t e n c i a , la p r o p i e d a d , el destino ó la p r o c e d e n c i a de las cosas, ó bien la m a t e r i a de que están f o r m a d a s , v. g. Esa puerta es magnifica; El libro es de aquel caballero; La rosa es para Mariquita; Este vino es de Canarias; Todo su servicio es de plata. P o r lo m i s m o se b a i l a este v e r b o en casi todas las p r e g u n t a s en q u e entran c o m o signo int e r r o g a t i v o qué, cuyo, de quién ó de qué', v. g. Qué es su padreé Cuyo es el ganado? De quién es la capa? De qué es aquella estatua? S e g u n d o . Se e m p l e a el v e r b o estar p a r a significar la situación ó disposición de bascosas, ó p a r a r e g i r á o t r o verbo p o r m e d i o de una p r e p o s i c i ó n , ó bien al g e r u n d i o ó al p r e t é r i t o de p a r t i c i p i o sin ella. E j e m p l o s : Salamanca está junto al Termes; La obra está ordenada de modo e t c . ; Valencia está bien situada; Estol en no dejarle de la mano; En casa estuve hasta, que llegó; Mi criado está para salir; Estuve por preguntarle; Estol por reñir con él; Eslói sin conseguir nada; Dios está sufriendo nuestras faltas; Mientras el mar nos está suministrando los pezes, la tierra nos está brindando con las mas sabrosas carnes; La carta está fechada en París. Se baila el v e r b o estar p o r consiguiente en Jas p r e g u n t a s q u e se a n u n cian p o r cómo, en dónde ó en qué, v. g. Cómo está de salud? Dónde está colocado? En qué está entretenido? T e r c e r o . Las c i r c u n s t a n c i a s ó calidades de Jas c o sas que se p e r c i b e n p o r el oido y p o r el o l f a t o , se esp r e s a n con el v e r b o ser, al paso q u e las q u e se sujetan de un m o d o bien sensible al t a c t o , llevan el v e r b o estar. D e c i m o s de u n e n f e r m o , que su respiración es 2 I (i F)F T.OS V F . n B O S frecuente, libre, uniforme; que la voz es intercadente, apocada, que sus gritos son agudos, y que el aliento es pestífero. Al mismo tiempo añadimos, que £« ¿'/¿«está flexible, húmeda y limpia; y que ¿a piel está blanda, seca ó entresudada. La circulación de la sangre no la percibimos tocándola inmediatamente, sino interpuestos los tegumentos que Ja cubren; así es que unos dicen, El pulso es débil, fuerte; y o t r o s , El pulso está débil, fuerte. Creo que el uso de los buenos escritores se inclina mas á lo ú l t i m o . Cuarto. A vezes apenas hacemos alto en si aplicamos ó no la idea de estado á la espresion; por Jo que decimos indistintamente, Eso está ó es claro, para manifestar la evidencia de una cosa. En el significado pasivo de Jos verbos usamos á vezes, ya del estar, ya del ser; pero si bien se o b s e r v a , hallaremos alguna diversidad entre las frases que parecen idénticas. A primera vista creemos que es lo mismo, Estuve acusado de tal delito, que , Fui acusado de tal delito. Sin embargo un momento de reflexión nos hace conocer, que con lo primero manifestamos que ha cesado la acusación y los efectos de e l l a , mientras con lo segundo podemos designar una acusación , cuyos trámites estén todavía pendientes. Nuestros antiguos decían i n distintamente , Es muerto, y, está muerto: con todo, lo uno significa que la persona dejó de e x i s t i r , y lo o t r o , que está todavía insepulta. Para que los principiantes puedan salir de su e m b a r a z o , cuando lo tengan por la antedicha incertidumbre, me atreveré á darles una regla general, para que conozcan á lo menos dónde puede usarse del verbo estar; que es en todas las ocasiones en que podría e m plearse con bastante propiedad el reflexivo hallarse, como , Ricardo se halla bueno; Salamanca se halla junto alTórmes etc. Nótese bien que esta equivalencia no tiene l u g a r , cuando estar rige á otro verbo por medio de una preposición ; y que disuena en m u c h o s de los casos en que precede al g e r u n d i o , porqué ni HABER Y TENER 217 p u e d e d e c i r s e , Me hallo en hablarle, en l u g a r d e , Estol en hablarle; ni s o n a r í a b i e n , Dios se halla sufriendo nuestras faltas, en vez d e , está sufriendo nuestras faltas. P o r fortuna en n i n g u n o de los dos casos p u e d e c a b e r la m e n o r duda , habiéndose ya fijado p o r p r i n c i p i o i n v a r i a b l e en el c o r o l a r i o segundo , q u e el v e r b o estar rige á o t r o v e r b o p o r m e d i o de una p r e posición , y al g e r u n d i o sin e l l a ; lo q u e no es d a d o al v e r b o ser. De los verbos haber y tener. Dije en la conjugación del v e r b o haber, (pág. 83) q u e la p r i m e r a persona del p l u r a l del presente de i n d i c a t i v o es hemos ó habernos. L o p r i m e r o es lo m a s u s a d o , a u n q u e lo segundo se halla n o solo en Jos a u tores antiguos, sino en algunos m o d e r n o s de Ja mejor n o t a . Debe respetarlas, corno habernos jurado todos sus miembros; La santa y justa causa que todos h a bernos jurado seguir, son dos pasajes de J o v e l l á n o s en la m e m o r i a A sus compatriotas. T a m b i é n a d v e r t í en la nota segunda de la pág. 83 la s i n g u l a r i d a d , de que c u a n d o haber significa celebrarse, existir, verificarse e t c . , es su tercera p e r s o n a en el singular del p r e s e n t e de indicativo hai; y en Ja p á g . 1 1 8 , que las terceras personas del singular de t o dos sus t i e m p o s parecen s e r v i r t a m b i é n p a r a s u p u e s tos del p l u r a l , c o m o , Hai, había, hubo, ha habido, habrá ele. muchos que sean de igual modo de pensar; a u n q u e ya i n d i q u é allí m i s m o , que en tales locuciones es p e r s o n a p a c i e n t e la que tienen algunos p o r a g e n t e . E s t o nunca p u e d e s u c e d e r , si va u n i d o al haber algún p a r t i c i p i o pasivo de o t r o v e r b o , pues entonces se o b s e r v a n las reglas generales de Ja c o n c o r d a n c i a : Han venido mis primos de Tudcla; Asi que hubieron entrado los primeros etc. Y p a r e c e no e s t a r acorde con ellas aquel pasaje de la pág. 177 del t o m o s e g u n do de las o b r a s de M a r t í n e z de la R o s a : No se h a b í a 218 DE EOS VEUHOS visto en Francia sino' ios Actos de ios apóstoles; á no suponerse q u e falta a l g o , y q u e Ja o r a c i ó n c o m p l e l a es, No se había visto en Francia o t r a cosa sino los Actos de los apóstoles. Haber es el único v e r b o que p u e d e repetirse en Jos t i e m p o s c o m p u e s t o s , sirviéndose él m i s m o de ausiliar: He habido, había habido, he de haber, había de haber.—Su e q u i v a l e n t e tener solo p u e d e repetirse en los t i e m p o s c o m p u e s t o s con el infinitivo, y no con el p a r ticipio, p a s i v o , v. g. Tuve que tenerle para que no se despeñase. — La significación de haber p o r tener está a n t i c u a d a al p r e s e n t e , pues nadie d i c e , Yo he, había ó hube muchos vales, p o r , Yo tengo, tenia ó tuve muchos vales. Solo c o n s e r v a m o s u n vestigio de ella en Jas frases haber menester, ( t e n e r necesidad) he aquí, hele ahí, y en las f ó r m u l a s de bendición ó i m p r e c a ción , Bien haya, Mal haya, Santa gloria haya etc. Este v e r b o se o m i t e á vezes, c o m o c u a n d o d i c e J o vellános : La diferencia de una y otra época, si alguna, (esto es, si alguna había) era de mayor apuro en la édtima. E s t a elipsis es menos frecuente que la de c a l l a r l o , s i e m p r e que bai una serie c o n t i n u a d a de varios p a r t i c i p i o s pasivos a u s i ü a d o s p o r é l , salvo si van tantos incisos de s e g u i d a , q u e se hace preciso r e p r o d u c i r l o al c u a r t o ó q u i n t o , c o m o p a r a que Ja s o b r a d a distancia no Jo baga o l v i d a r . Por todas partes, dice el m i s m o a u t o r , se graduaba corno delito h a b e r ido á Bayona, p e r m a n e c i d o en Madrid, ó residido en otros puntos dominados por el Gobierno intruso; hab e r s e h u m i l l a d o á. jurarle, ó, obedecer sus órdenes, ó á sufrir, aunque violentamente, su yugo y su desprecio. Y algo mas a d e l a n t e : Si la Junta central se hubiese instalado en Madrid, y establecídose desde luego en el palacio real, antigua residencia de los soberanos, y rodeádose de lodo el aparato que no desdijese de la modestia y economía que convenia á un Gobierno tan popular; si se hubiese c o l o c a d o al frente de los primeros tribunales etc. M a s el o m i t i r l o a b s o - HABER Y TENER • 1 !O l u l a m e n t e en la o r a c i ó n , no p r e c e d i e n d o en o t r o m i e m b r o , es sin d i s p u t a vicioso, corno en este pasaje de la v i d a de M c l c n d c z : Provisto en mayo de i 789 para una plaza de alcalde, y (falta habiendo) tomado posesión de ella en el mismo año e t c . , á no ser que se l e a , y lomada posesión de ella etc. C u a n d o es e m p l e a d o este verbo como a u s i l i a r en los t i e m p o s c o m p u e s t o s , precede s i e m p r e boi dia al p a r t i c i p i o pasivo con que se j u n t a : Yo he visto; Habrás andado macho; y sería arcaizar el d e c i r , Visto he yo; Andado habrás macho. El s u p u e s t o de la o r a ción p u e d e ir en tal caso antes del a u s i l i a r , ó después de él, es d e c i r , e n t r e el ausiliar y el p a r t i c i p i o ; ó bien seguir á este. Yo había preguntado, Había yo preguntado, ó, Había preguntado yo, son tres giros i g u a l m e n t e c a s t e l l a n o s , sobre cuya preferencia solo ha de decidir el b u e n oido en vista de las p a r t e s que comp o n e n el p e r i o d o . — E s c c p t ú a n s c de esta regla las p r e g u n t a s , en las cuales el s u p u e s t o va s i e m p r e t r a s de los dos v e r b o s : Ha llegado el correo? P e r o si el p a r t i c i p i o pasivo va delante del n o m i n a t i v o , i n t e r p u e s t a c u t r e él y el a u s i l i a r la p a r t í c u l a i/ue, e q u i v a l e la frase á luego que; y entonces la persona ó cosa r e g i d a , no menos q u e el s u p u e s t o , si lo b a i e s p r e s o , lian de ir p o r precisión d e t r a s de! v e r b o haber ó ser: Se me previno que dado que hubiese cuenta; Llegado que hubimos, se nos enteró; (Jovcllános.) Terminada que fué la fiesta. M a s si la persona regida es un p r o n o m b r e afijo, se p o n e este antes del a u s i l i a r : Hado que la, hubiese. E l p r e t é r i t o a b s o l u t o de este v e r b o , rigiendo á o t r o en infinitivo p o r m e d i o de la preposición de, e q u i v a l e á los d e t e r m i n a n t e s deber de, ó, ser regular que: Hubo de propagarse en aquel tiempo la ilustración , es d e c i r , regularmente se propagaría. Á vezes significa estar ápique de, c u a l se baila en aquel pasaje de Ja Historia de Canarias por Viera (tomo primero, p á g . 293): Esta cscalahubo de malograr la espedicion, 220 D E T . O S V E R B O S HABER V TENER. porqué suscitándose.... un furioso motín, hubiera tenido acaso funestas consecuencias, si Bethencourt etc. O t r a s , verse obligado á, ó, tener que, como en d i c h a Historia ( t o m o t e r c e r o , pág. 3 2 ) : Se renovó no obstante el tumulto de manera, que hubieron de echarle de la villa. E l v e r b o haber a d q u i e r e m u c h a gracia usado c o m o r e c í p r o c o en ciertas e s p r e s i o n e s , v. g. Vosotros os las habréis con ellos. S o b r e el v e r b o tener d e b e m o s o b s e r v a r , q u e n o s o t r o s no solo tenemos las cosas m a t e r i a l e s , sino t a m bién las i n m a t e r i a l e s ; en c u y o ú l t i m o caso d e n o t a m o s m a s bien q u e una p o s e s i ó n , el estado de las personas ó de las cosas. E n este s e n t i d o decimos , Tengo [rio, calor, hambre, rabia; Aquella montaña tiene mucha elevación; lo q u e e q u i v a l e á , Estol frió, acalorado, hambriento, rabioso; Aquella montaña es mui elevada. Tener ejerce Jas funciones de ausiliar c o m o haber, con la diferencia q u e he s e ñ a l a d o en la pág. 1 7 3 , á s a b e r , q u e el p a r t i c i p i o p a s i v o , el cual subsiste indec l i n a b l e después de haber, se ajusta á las reglas de la c o n c o r d a n c i a después de tener, c u a n d o sigue un caso objetivo al t i e m p o c o m p u e s t o : Yo he escrito á mi madre; Yo he escrito dos cartas á mi madre; Yo tengo escrito á mi madre ( p o r q u é mi madre está en d a t i v o y n o en acusativo), y , Yo tengo escritas varias carias á mi madre. E s t e v e r b o rige t a m b i é n , c o m o haber, al d e t e r m i n a d o en infinitivo p o r medio de la p r e p o s i c i ó n de, y la frase denota entonces la intención de hacer a l g o , ó la p r o b a b i l i d a d de q u e suceda la c o s a , v . g. Tengo de hacer la cocina, á ver si puedo pasar sin criada. O bien la precisión en que nos v e m o s de ejecutar algo, en c u y o caso enlaza al infinitivo la p a r t í c u l a que, c o m o , Tengo q u e hacer la cocina, porqué se me ha ido la criada. J o v e l l á n o s usó con todo la p r e p o s i c i ó n de en este s e n t i d o , c u a n d o d i j o : X a cuenta que se formare, pues que de formarse tiene; lo cual hizo acaso p a r a DE E O S VERBOS I M P E R S O N A L E S . 221 h u i r la r e p e t i c i ó n i n m e d i a t a de la p a r t í c u l a que.~ Haber, c u a n d o se u n e con el infinitivo, n o p u e d e l l e v a r después de sí la conjunción que, y p a r a el s i g n i ficado de necesidad e m p l e a la p r e p o s i c i ó n de, según antes se ha s e n t a d o , p u e s , Había de acudir á la cita, en nada se diferencia d e , Tenia que acudir á la cita. De los verbos impersonales, de los neutros los recíprocos. y L o s verbos i m p e r s o n a l e s se usan solo en e! infinit i v o y en las t e r c e r a s personas del n ú m e r o s i n g u l a r . A mas de los especificados en la pág. 95 , hai o t r o s q u e se revisten t a m b i é n del c a r á c t e r de i m p e r s o n a l e s , c o m o ser, s i e m p r e que se j u n t a con un a d v e r b i o de t i e m p o , con el s u s t a n t i v o menester ó con Jos adjetivos bueno, conveniente, necesario, útil etc. v. g. Es larde, es temprano, será sobrado pronto, era menester, fué preciso etc. L o m i s m o sucede respecto de o t r o s v e r b o s , c u a n d o denotan las circunstancias del t i e m p o , la o p o r t u n i d a d de hacer ó no hacer a l g o , ó bien si a n u n cian c u a l q u i e r a c o n t e c i m i e n t o , según a p a r e c e de estos e j e m p l o s : Hacia un remusgutllo que traspasaba; Convino suspenderlo para que no sucediese algún chasco. A n t e s de a h o r a hemos m e n c i o n a d o varias frases en q u e se e m p l e a n los ausiliares ser y haber en sentido i m p e r s o n a l , c o m o , Es de dia; Hai varios modos de hablar; y lo m i s m o debe e n t e n d e r s e de los v e r b o s parecer, placer y soler, v. g. Me parece bien; que me place; suele ocurrir á vezes. — E l v e r b o parecer deja su construcción i m p e r s o n a l , c u a n d o enlaza un s u s t a n t i v o con un adjetivo q u e lo califica, v. g. Ellos parecen prontos para el combale; Tú parecías dispuesta á favorecerle; ó c u a n d o es d e t e r m i n a n t e de u n v e r b o q u e está en infinitivo, v. g. Los hombres parecen olvidarse de que han de morir. Dése o t r o giro á estas o r a c i o n e s , y r e c o b r a r á al instante su c a r á c t e r i m p e r s o n a l : l?arece que ellos están prontos para el combate; l l l DF. L O S VF.r.r.OS I M P E R S O N A L E S . Parecía que tú te hallabas- dispuesta á favorecerle; Parece que se olvidan los hombres de que han de morir. P e r t e n e c e n i g u a l m e n t e á las frases de i m p e r s o n a l a q u e l l a s , en que se hallan las terceras personas del s i n g u l a r con la r e d u p l i c a c i ó n se sin s u p u e s t o a l g u n o , v. g. Se empezó d completar los regimientos; Se dice que ha ¿legado la escuadra; á no ser que todo el i n ciso, que ha llegado la escuadra, se m i r e c o m o n o m i n a t i v o del v e r b o . — C u a n d o se e n c u e n t r a n las t e r ceras p e r s o n a s del p l u r a l sin s u p u e s t o , c o m o , dicen, cuentan, es s a b i d o q u e se s o b r e n t i e n d e las gentes, los papeles, etc. N a d i e crea sin e m b a r g o , que los antedichos v e r b o s n u n c a se usan sino de un m o d o i m p e r s o n a l , ó q u e solo o c u r r e n en las terceras personas del s i n g u l a r , p u e s no es e s t r a n o o i r , Amanecimos en Salamanca; Anocheceré en Alcalá,, etc. Yo que soi Neplu.no, decía el loco del cuento q u e refirió el b a r b e r o al H i d a l g o m a n e b e g o , lloveré todas las vezes que se me antojare; y Solis refiere que los mejicanos a c u d i e r o n á Cortes clamando sobre que no llovían sus dioses. E n los mismos v e r b o s q u e van c o m u n m e n t e desnudos de s u p u e s t o , ha de s o b r e n t e n d e r s e con a r r e g l o á lo q u e h a l l a m o s espreso en los p o e t a s , Jos cuales dicen que Dios truena ó anochece, y que el cielo relampaguea. L o s verbos n e u t r o s , en calidad de t a l e s , no llevan persona q u e reciba su acción, y p o r esto se l l a m a n intransitivos. P e r o algunos se usan como a c t i v o s : t a l es el m i s m o v e r b o llover en este pasaje del Quijote: Tengo para mí que aunque lloviese Dios reinos sobre la tierra. Los hai que pasan á r e c í p r o c o s , g u a r d a n d o los unos su significación, y p e r d i é n d o l a oíros. Dormirse, pasearse, p o r e j e m p l o , significan poco mas ó menos lo m i s m o que dormir, pasear; p e r o correrse ya se distingue n o t a b i l í s i m a m e n t c de correr, pues e q u i vale á avergonzarse, ó b i e n , á hacerse un. poco á la derecha ó d la Izquierda los que están en línea. — Nacer es u n o de los v e r b o s n e u t r o s que n u n c a se u s a n DE I.OR VERBOS NEUTROS. 11,1 c o m o r e c í p r o c o s , y p o r lo m i s m o hizo m a l C e r v a n t e s en decir en la p a r t e p r i m e r a del Don Quijote, capítulo 2 8 : JSo parecían sino dos pedazos de cristal, que entre las otras piedras del arroyo se hablan nacido. N o es m e n o r el n ú m e r o de los que son n e u t r o s y aclivos al mismo t i e m p o , si bien con distinto signific a d o , pues con el m i s m o , solo se e m p l e a n algunos p a r a las frases en que i m i t a m o s el pleonasmo (ó a c u m u l a ción de p a l a b r a s r e d u n d a n t e s ) de los l a t i n o s , c o m o , Atesorar tesoros; Dormir un buen sueño; Llorar lágrimas de gozo; Pasear un largo paseo; l ' ivir vida alegre. H a i p o r el c o n t r a r i o verbos activos que parecen n e u t r o s en las locuciones en q u e se o m i t e , p o r sabido, su caso o b j e t i v o , v. g. JYo ama quien olvida; Hace como el que piensa; Estaba meditando; Se puso d reflexionar un rato. E n c u a n t o á los n e u t r o s que son t a m b i é n activos, ya se ha dicho que varía su significación el sentido en q u e se les e m p l e a . Al paso que correros c a m i n a r con velozidad, correr d uno quiere decir p e r s e g u i r l e ó a b o c h o r n a r l e . Dormir, como n e u t r o , es estar d o r m i d o , y dormir d un niño, es a r r u l l a r l e p a r a que d u e r m a . Asir, c u a n d o es a c t i v o , significa coger con la m a n o ; y solo con el caso objetivo se, a g a r r a r s e de alguna p a r t e ; red u p l i c a c i ó n q u e falta en este pasaje de la vida del G r a n C a p i t á n p o r Q u i n t a n a : Asió con la. mano izquierda de una almena. — E n razón también del distinto significado en que se t o m a n estos v e r b o s , suele v a r i a r Ja preposición que r i g e n ; p o r l o q u e d e c i m o s , Acorda rse con alguno, y, Acordarse (le alguno. Los jóvenes deben p o r t a n t o ser m u i cautos en esta p a r t e , pues la recta y castiza locución pende de estas distinciones casi i m p e r c e p t i b l e s . T o d o s saben q u e pasear, c o m o v e r b o n e u t r o , significa a n d a r con el fin de e s p a c i a r s e , y , c o m o a c t i v o , h a c e r p a s e a r ó sacar á paseo á entes ú objetos m a t e r i a l e s . P o r h a b e r a r r a n cado Cienfucgos de su significación n a t u r a l este v e r b o , según l o b a hecho con o t r o s m u c h o s , se equivocan los 224 DE J.OS VFRROS RECÍPROCOS. lectores en lo que ha q u e r i d o d a r á e n t e n d e r p o r a q u e l l o , de q u e el a n c i a n o P a l e m ó n un siglo entoio pasea p o r la v e r d e v f r e s c a a l f o m b r a . A l g u n o c r e e r á que se e s t u v o paseando un siglo e n t e r o , y o t r o s , q u e se hizo niñera del siglo, y lo sacó en b r a zos p a r a d i v e r t i r l o ; p e r o c o m o a m b a s i n t e r p r e t a c i o n e s r e p u g n a n , es m e n e s t e r a d i v i n a r q u e q u i s o decir el p o e ta , q u e es u n viejo de cien años el q u e se pasea. E l s a b e r q u é v e r b o s r e c í p r o c o s piden delante del p r o n o m b r e puesto en d a t i v o la p r e p o s i c i ó n a ó la para, según se a p u n t ó en Ja pág. 6 7 , pende a b s o l u t a m e n t e del u s o , cuyos p r i n c i p a l e s casos señalaré en el c a p í t u l o V i l de esta p a r t e . El nos enseña con electo q u e debe d e c i r s e , Te guardaste p a r a ti el dinero, y , Te aplicaste á ti lo mejor de la herencia; m i e n t r a s es c o r r i e n t e d e c i r , Te apropiaste á ti ó p a r a ti la capa. L a índole del idioma tiene hasta el c a p r i c h o de p e r m i t i r n o s esta segunda r e d u p l i c a c i ó n en unas frases, y de r e h u s a r l a en o t r a s , aun respecto de u n m i s m o verb o . N o estrañanios o i r . Quiso, como valiente, guardarse p a r a sí lo mas peligroso de la empresa; y á nadie le o c u r r e decir n u n c a , Al ver á su padre, se guardó para sí la carta, en lugar d e , se guardó la carta. E n los r e c í p r o c o s , si el p r o n o m b r e objetivo va t r a s del v e r b o , sigue á a m b o s mediata ó i n m e d i a t a m e n t e el s u p u e s t o , en el caso de e s p r e s a r l o , v. g. Acuerdóme yo; Olvidóse el criado de la esquela, ú , Olvidóse de la esquela el criado. De ningún modo se d i r á , Yo acuerdóme, y sería un p o c o v i o l e n t o , El criado olvidóse de la esquela. O t r a s c i r c u n s t a n c i a s m u i i m p o r tantes sobre Ja colocación de los p r o n o m b r e s y alijos de estos v e r b o s se esplicaron ya en la pág. 1 61 regla 5 . a 225 De las frases paja negar, y esclamar. preguntar H e d e s u ñ a d o u n a r t í c u l o especial para estas l o c u c i o n e s , p o r q u é es necesario e s t u d i a r l a s a t e n t a m e n t e , t a n t o p o r el m o d o y t i e m p o que en cada una se e m p l e a , como p o r Jas p a r t í c u l a s de que van a c o m p a ñ a dos ios v e r b o s , y Ja colocación de todas las p a r t e s que Jas c o m p o n e n . L a negación no va s i e m p r e pegada al v e r b o p r e c e d i é n d o l o , y t a m b i é n al a u s i l i a r , si lo b a i : No pensé en ello; No pudiste concurrir; No habremos adelantado poco; No tenías aun andada la mitad del camino. A n t e s no se p r a c t i c a b a esto s i e m p r e , pues la negación se baila no pocas vezes después del verljo d e t e r m i n a n t e y j u n t o al infinitivo d e t e r m i n a d o : Haciendo lo (pie deben no hacer, leernos en n u e s t r a s a n tiguas leyes. Si el s u p u e s t o de la oración está e s p r e s o , v a , ó d e Jante de la negación, ó después del v e r b o , mediata ó i n m e d i a t a m e n í e : Morelo no ha escrito esta comedia; No ha escrito 3/oreto esta comedia, ó, No ha escrito esta comedia ñlorclo. P e r o si en lugar del no o c u r r e el ni, p o r tener el inciso mas de un m i e m b r o de n e gación , va el n o m i n a t i v o después de e l l a , ó después del v e r b o , c o m o , Ni sus amigos le admiten, ni le tolera la, sociedad; ó b i e n , Ni le admiten sus amigos, ni le tolera la sociedad; Ni el uno ni el otro le suministraron el menor socorro. Los casos oblicuos de los p r o n o m b r e s van s i e m p r e después de Jas negaciones, m i e n t r a s los rectos suelen p r e c e d e r l a s : Y o no la hablé; T ú no le disputaste el mayorazgo; El no te alcanzó; E l l o s no nos dijeron una palabra de lo ocurrido; (Jomo nosotros no nos dimos d conocer, no os,permitieron la entrada. N u e s t r o s antepasados decían á vezes, Cualquier que lo no hiciere '15 224 ni: j.os VFRROS RECÍPROCOS. lectores en Jo que lia q u e r i d o d a r á e n t e n d e r p o r a q u e l l o , de que el a n c i a n o P a l e m ó n u n siglo enturo pasea p o r la v e r d e v f r e s c a a l f o m b r a . A l g u n o c r e e r á que se e s t u v o paseando un siglo e n t e r o , y o t r o s , q u e se hizo niñera del siglo, y lo sacó en b r a zos p a r a d i v e r t i r l o ; p e r o c o m o a m b a s i n t e r p r e t a c i o n e s r e p u g n a n , es m e n e s t e r a d i v i n a r q u e quiso decir el p o e ta , q u e es u n viejo de cien años el que se pasea. E l s a b e r q u é v e r b o s r e c í p r o c o s piden delante del p r o n o m b r e puesto en d a t i v o la p r e p o s i c i ó n « ó la para, según se a p u n t ó en la pág. 6 7 , pende a b s o l u t a m e n t e del u s o , cuyos p r i n c i p a l e s casos señalaré en el c a p í t u l o V i l de esta p a r t e . El nos enseña con efecto q u e debe d e c i r s e , Te guardaste p a r a ti el dinero, y , Te aplicaste á ti lo mejor de la herencia; m i e n t r a s es c o r r i e n t e d e c i r , Te apropiaste á ti ó p a r a ti la capa. L a índole del idioma tiene hasta el c a p r i c h o de p e r m i t i r n o s esta segunda r e d u p l i c a c i ó n en unas frases, y de r e h u s a r l a en o t r a s , aun respecto de u n m i s m o verb o . N o estrañanios o i r . Quiso, como valiente, guardarse p a r a sí lo mas peligroso de la empresa; y á nadie le o c u r r e decir n u n c a , Al ver á su padre, se guardó para sí la carta, en Jugar d e , se guardó la carta. E n los r e c í p r o c o s , si el p r o n o m b r e objetivo va t r a s del v e r b o , sigue á a m b o s mediata ó i n m e d i a t a m e n t e el s u p u e s t o , en el caso de e s p r e s a r l o , v. g. Acuerdóme yo; Olvidóse el criado de la esquela, ú , Olvidóse de la esquela el criado. D e ningún modo se d i r á , Yo acuérdame, y sería un p o c o v i o l e n t o , El criado olvidóse de la esquela. O t r a s c i r c u n s t a n c i a s m u i i m p o r t a n t e s s o b r e la colocación de los p r o n o m b r e s y alijos de estos v e r b o s se esplicaron ya en la pág. 1 61 regla 5 . a 225 Be las frases para negar, y esclamar. preguntar H e destinado u n a r t i c u l o especial p a r a estas l o c u c i o n e s , p o r q u é es necesario e s t u d i a r l a s a t e n t a m e n t e , t a n t o p o r el m o d o y t i e m p o que en cada una se e m p l e a , c o m o p o r Jas p a r t í c u l a s de que van a c o m p a ñ a dos los v e r b o s , y Ja colocación de todas Jas p a r t e s q u e las c o m p o n e n . L a negación no va s i e m p r e pegada al v e r b o p r e c e d i é n d o l o , y t a m b i é n al a u s i l i a r , si lo b a i : No pense en ello; No pudiste concurrir; No habremos adelantado poco; No tenias aun andada la mitad del camino. A n t e s no se p r a c t i c a b a esto s i e m p r e , pues la negación se baila no pocas vezes después del v e r b o d e t e r m i n a n t e y j u n t o ai infinitivo d e t e r m i n a d o : Haciendo lo que deben no hacer, leemos en nuestras a n tiguas leyes. Si el s u p u e s t o de la oración está e s p r e s o , v a , ó d e lante de la n e g a c i ó n , ó después del v e r b o , mediata ó i n m e d i a t a m e n t e : Moreto no ha, escrito esta comedia; No ha escrito 3/orelo esta comedia, ó, No ha escrito esta comedia Moreto. P e r o si en l u g a r del no o c u r r e el ni, p o r tener el inciso mas de un m i e m b r o de n e gación , va el n o m i n a t i v o después de e l l a , ó después del v e r b o , c o m o , Ni sus amigos le admiten, ni le tolera la, sociedad; ó b i e n , Ni le admiten sus amigos, ni le tolera la sociedad; Ni el uno ni el otro Le suministraron el menor socorro. Los casos oblicuos de ¡os p r o n o m b r e s van s i e m p r e después de las negaciones, m i e n t r a s los rectos suelen p r e c e d e r l a s : Yo no la hablé; T ú no le disputaste el mayorazgo; El no te alcanzó; Ellos no nos dijeron una palabra de lo ocurrido; (Jomo nosotros no nos dimos á conocer, no os permitieron la entrada. N u e s t r o s antepasados decían á vezes, Cualquier que lo no hiciere 15 226 l'K l.AS PIIASFS ansí; dureza ;í que se rcsisicn n u e s t r o oírlo y nuestra p ronuueiacion. C u a n d o usamos de la negación en oraciones que llevan el fono i m p e r a t i v o , nunca e m p l e a m o s este m o d o , sino el s u b j u n t i v o . Se d i c e , Haz es/o; id á pascar; p e r o n u n c a , l\o haz csfo; no idá pasear, sino, No hagas esto; no vayáis á pasear, (pág. 1 ! ) 7 . ) D o s ó tres negaciones niegan en español con mas f u e r z a , c o m o , Nadie dijo nada; No le traté nanea; No acudió tampoco; No me habían avisado nada, de lo que pasaba; Nadie ha negado nunca; No vi nunca. ningún espectáculo tan triste. Y si bien p u d i e r a e v i tarse en algunos de estos casos el r e p e t i r las negacion e s , i n v i r t i e n d o el orden de la senlencia ó v a r i á n d o l a u n tanto , v. g. Nadie dijo una palabra; Nunca le traté; Tampoco acudió; Nada me habían avisado de lo que pasaba; Nunca vi un espectáculo tan triste; es indispensable la concurrcncia.de las negaciones en c i e r tas frases y en ciertos giros. P o r e j e m p l o , si se p o s p o n e nada ó ningún al v e r b o , solo p u e d e d e c i r s e , No habremos hecho nada; No hai aquí ningún ladrón; ni cabe decir mas q u e , Sin que alguno en nada les aventaje, y sería s u m a m e n t e forzado i m i t a r á A l e m á n q u e p o n e en su Guzman de Aljdrache: Habremos hecho nada; No hai aquí algún ladrón; Sin que alguno en algo les aventaje. — E s t o de q u e m u c h a s negaciones niegan con m a y o r eficacia, se e n t i e n d e , si a m b a s no se d e s t r u y e n r e c í p r o c a m e n t e , según se verifica en a q u e l pasaje de la Lei agraria de J o v e l l á n o s : No sin gran razón se reclama, en favor de la agricultura una, libertad; q u e es t a n t o c o m o d e c i r , Con gran razón se reclama e t c . A s í es c o m o se a n u l a n a m b a s negaciones en la frase no sino, bien q u e s i e m p r e i m p r i m e n á la sentencia u n a fuerza q u e no tiene la p r o p o s i c i ó n afirm a t i v a . No pretendo sino verle, denota q u e pretendo verle, con la c i r c u n s t a n c i a de q u e á esto se reduce mi p r e t e n s i ó n . N o o b s t a n t e en o t r o s casos se acerca mas á la s i m p l e a f i r m a c i ó n : Es este su hijo? no, sino su PARA NEGAR. '2'27 nielo; No faltaba sino que vinieras á reprenderme; ó b i e n , Es este su hijo? es su nieto; Faltaba que vinieras á reprenderme. C u a n d o las vozes nada, nadie, ninguno, nunca, sin, tampoco etc. p r i n c i p i a n la s e n t e n c i a , ya no puede t e n e r Jugar la p a r t í c u l a no, ni antes ni después del verb o . A s í d e c i m o s , Nada ha ocurrido de nuevo; Nadie vino; Ninguno de ellos habló; Nunca disgustan los honores; Sin dejarle descansar; Tampoco ha habido esta tarde toros; y no p u e d e decirse, Nada no ha ocurrido; Nadie no vino; Ninguno de ellos no habló; Nunca no disgustan los honores; Sin no dejarle descansar; Tampoco no ha habido esta tarde toros; y m e n o s , Nada ha ocurrido no; Nadie vino no, etc. p o r q u é , según queda dicho p o c o h á , Ja negación no precede s i e m p r e al v e r b o . — Me parece o p o r t u n o n o t a r a q u í , q u e d e cir alguno no p o r ninguno ó nadie, como o c u r r e en el c a p í t u l o 34 de la p a r t e p r i m e r a del Quijote, ó también no p o r tampoco, según se halla en varios lugares de dicha o b r a , y s e ñ a l a d a m e n t e en el c a p í t u l o 40 de la 'misma p a r t e ; no se d i s i m u l a r í a lioi ni al a u t o r m a s descuidado. P a r a las frases que p r i n c i p i a n p o r la p a r t í c u l a no y ¡levan después los n o m b r e s nada ó nadie, tenemos tres sustantivos que los s u p l e n , á s a b e r , gota y palabra á nada, y persona á nadie: No veo gota; No entiende palabra de medicina; No hable con persona que 7io me insultase. L o misino s u c e d e , si en lugar de no se usa de la preposición sin, v. g. Estuve sin vagóla; Salió de ¿as escuelas sin aprender palabra de medicina; Se fué sin que persona le viese. E l uso de la p a l a b r a persona en estos y semejantes c a s o s , lejos de poderse t a c h a r de g a l i c i s m o , es m u i castizo, c o m o lo observa o p o r t u n a m e n t e Clemencin en la del t o m o p r i m e r o de su c o m e n t a r i o al Don Quijote. P e r o cuidado con estas frases que tienen s a b o r á gálicas , p o r q u é á m u i poco q u e nos s e p a r á s e m o s del giro que canoniza el u s o , como si dijésemos, p o r ejem15 * 228 I)F. E A S FRASES p í o , Persona no me ha visto, c o m e t e r í a m o s ya u n grave francesismo. C u a n d o o c u r r e n en u n a sentencia dos sustantivos, dos adjetivos, dos v e r b o s ó dos a d v e r b i o s , sobre q u e recae la fuerza negativa , debe u n i r l o s Ja conjunción ni, y n o la y: No era joven ni mui viejo; Murió sin haberse acreditado de valiente ni de pundonoroso; Pero no habló ni obró en aquella ocasión; Nadie le disputó entonces ni mas adelante la palma. Q u i n t a n a olvidó dos vezes esta circunstancia de la b u e n a locución en el siguiente pasaje de la vida de í l ó g e r de L a u r i a : Ningún marino, ningún guerrero le ha superado antes y después en virtudes y prendas militares, en gloria ni en fortuna. E s t o espresa c a b a l m e n t e u n a cosa del todo diversa de la q u e quiso significar Q u i n t a n a , porq u é Ja conjunción y en casos semejantes hace q u e la negación no sea ya a b s o l u t a , sino p a r c i a l , y hai n e cesidad de o t r o m i e m b r o adversativo que d e t e r m i n e los límites de la negación. No malgastó su hacienda ni la ajena, ó b i e n , ni su hacienda ni ¿a ajena, q u i e re d e c i r , q u e no se le puede i m p u t a r a b s o l u t a m e n t e el vicio de h a b e r sido un m a l g a s t a d o r . ÍUas si digo, No malgastó su hacienda y la ajena, doi á e n t e n d e r que malgastó una ú o t r a , y es preciso c o m p l e t a r Ja oración a ñ a d i e n d o , pero si todo su. patrimonio, ó, aunque si lo mejor de su patrimonio. L a l o c u c i ó n , No poder no, equivalente á, No poder menos que, ó , No poder dejar de, a u n q u e tomada del l a t i n , disuena un poco en castellano. La han usado con t o d o b u e n o s e s c r i t o r e s , y e n t r e ellos J o v e l l á n o s , en cuya m e m o r i a yl sus compatriotas l e e m o s : MI honor no puede no respetar su voz; No podían no ser cómplices en la usurpación de la autoridad; No puede no ser una relevante prueba de su fidelidad. Antes q u e él h a b í a ya dicho C e r v a n t e s (Don Quijote, parte segunda , c a p í t u l o 5 9 ) : Ni vuestro nombre puede no acreditar (esto e s , puede dejar de acreditar) vuestra pi esencia. PARA NEGAR. '210 E n las c o m p a r a c i o n e s suele h a l l a r s e Ja p a r t í c u l a no pleonástica ó r e d u n d a n t e : Me gusta mas el paseo de las Vistillas que no el Prado; Samanie go es poeta mas fácil y fluido que no Iriarte; La acción, dice M a r t í n e z de la l l o s a , está mejor imaginada y dispuesta en ¿a tragedla de Jovellános que no en la de Moratin. D e m o d o que en todos estos ejemplos q u e d a r í a igual el s e n t i d o , a u n q u e se q u i t a s e la negación. E s i g u a l m e n t e pleonástica en m u c h a s oraciones de p r e g u n t a y a d m i r a c i ó n , c o m o luego d i r é ; en Jas de tem o r ó d u d a , y en Jas que o c u r r e la frase a d v e r b i a l por poco ó en poco, ó la q u e le e q u i v a l e , fallar poco para que, pues p o d e m o s decir , Temía que lo declarasen, ó, Temía no lo declarasen; Dudaba que se le hubiese escapado alguna palabra indiscretamente, ó b i e n , Dudaba no se le hubiese escapado e t c . ; Por poco no cayó en el pozo; Faltó poco para que no cayera en el pozo; En poco estuvo que no le despeñó, ó , En poco estuvo que le despeñase; p e r o en el ú l t i m o giro ha de s u s t i t u i r el iudeiinido condicional al p r e t é r i t o absoluto de i n d i c a t i v o , caso de c a l l a r s e la n e g a c i ó n , al modo q u e en Jos dos p r i m e r o s ejemplos es indispensable p o n e r la conjunción que, c u a n d o falta el no.— A. este lugar p e r t e n e c e n sin duda los modismos f a m i l i a r e s , Casi no me ha derribado; Apenas no hubo leído la carta; a u n q u e en a m b o s casos o m i t i r á la negación c u a l q u i e r a q u e se precie de h a b l a r con m e d i a n a p r o p i e d a d . P o r el c o n t r a r i o en las frases en que e s p r e s a m o s u n t i e m p o calificado p o r el adjetivo todo, solemos s u p r i m i r la n e g a c i ó n , no o b s t a n t e que su sentido la requier a , v. g. En toda la noche he podido dormir; En todo el año ha hecho tanto frió como hoi; En toda mi vida he visto semejante cosa. L o p r o p i o se verifica no estando espreso el adjetivo todo, si se s o b r e n t i e n d e , c o m o , Los versos, aunque'yo en mi vida los hice; p u e s llena la oración d i r í a , aunque yo en mi vida no los hice, que es la m a n e r a en q u e lo espresó el P i n c i a n o en la pág. 108 de la Filosofía antigua. 2 3 0 ) ) K LAS Suprímese Ja oración Ja d o , v. g. A 1 r i a r t e en Ja l'RASK.S t a m b i é n , si se h a l l a en el antecedente de p a l a b r a seguro ó alguna de su significafé mía que se llegue á ello; y así dijo f á b u l a El Lobo y el Pastor: S e g u r o está Q u e la p i q u e n p u l g a s ni o t r o i n s e c t o v i l . Cállase ademas la n e g a c i ó n , c u a n d o se h a l l a el a d j e t i v o alguno después del s u s t a n t i v o , p o r revestirse entonces del significado de ninguno, c o m o ya se a d v i r t i ó en la pág. 1 3 1 ; y en las frases donde o c u r r e la p a r t í c u la siquiera, según lo c o m p r u e b a n Jos siguientes pasajes de Jas o b r a s de M a r t í n e z de Ja Rosa (tomo c u a r t o , pág. 2 5 4 ) : Es ele advertir que La Motlc... siquiera echó de ver e t c . , y en su Edlpo (acto 1 1 , escena I V ) : ¡Y q u é , E d i p o , siquiera le m c r e / . c o L ú a v o z (le c o n s u e l o , una p a l a b r a ! y en el acto í f í , esc. 3 de La niña en casa y la en la máscara: a madre Yo s i q u i e r a t u v e a l i e n t o p a r a l e v a n t a r la v i s t a . P e r o si agregásemos u n ni, y d i j é r a m o s , /// siquiera echó de ver; ni siquiera te merezco una, voz de consuelo; Yo ni siquiera tuve aliento etc., c o b r a r í a n m a y o r b r i o estas locuciones. ¡íespecto de las p r e g u n t a s , hai q u e o b s e r v a r lo siguiente : i" C u a n d o va a c o m p a ñ a d o el v e r b o de un ausiliar, se coloca el n o m i n a t i v o antes ó después del p a r t i c i p i o p a s i v o , y nunca antes del a u s i l i a r : Habéis vosotros ¿do al Museo? ó , Habéis ido vosotros al Musco:' Fué saqueada la, ciudad? ó , Fué la ciudad saqueada,:' Pero si el ausiliar es haber, y se halla en alguna de las p e r sonas del s i n g u l a r del p r e s e n t e de i n d i c a t i v o , se posp o n e el s u p u e s t o al p a r t i c i p i o p a s i v o : He jugado yo? Has dicho tú cuanto yo te había prevenido ? Ha comido Vd? E n el p l u r a l es menos i n s ó l i t o , ¿Hemos nosotros sollado tal prenda? Habéis vosotros pregan- PARA PREGUNTAR. 2 . ) ! taclo eso? P e r o j a m a s oímos en la tercera p e r s o n a , ¿Han ellos venido, s i n o , ¿Han venido ellos con el designio de incomodarnos? S° N o es r a r o q u e empieze la p r e g u n t a en o t r o s casos p o r el n o m i n a t i v o , a u n q u e la e n t o n a c i ó n de int e r r o g a n t e p r i n c i p i a entonces i n m e d i a t a m e n t e antes del v e r b o , v. g. Su amo de Vd. ¿está en casa? 3° Si la p r e g u n t a Jleva negación , va antes del v e r b o , y aun del a u s i l i a r , c u a n d o lo h a i : Cómo es t¡ue la niña no canta? ¿No lo ha asegurado el pocos minutos hace? 4 E n ciertas p r e g u n t a s p a r e c e q u e esté de s o b r a la p a r t í c u l a n e g a t i v a ; á lo m e n o s es p o s i t i v o que q u i t a d a , no v a r í a m u c h o el sentido de ellas. Que no diría la Europa, al oir tal alentado? es casi igual á, Qué diría la Europa, al oir tal atentado? No es cierto que llegó anlc^^r? solo se diferencia d e , Es cierto que llegó anteayer? en que Ja p r i m e r a p r e g u n t a s u p o ne que alguien lo c o n t r a d i c e , ó que lo r e p u g n a n de algún m o d o los antecedentes del d i s c u r s o ; y la segunda se dirige á i n d a g a r s i m p l e m e n t e Ja JJegada del sugeto. 5 P e r o es indispensable la negación en a q u e l l a s frases q u e p a s a r í a n á a f i r m a t i v a s , si no l l e v a r a n el t o n o i n t e r r o g a n t e , v. g. No los vencieron los romanos? si se q u i e r e significar, Eos vencieron los romanos. T a m bién en las q u e el no tiene la fuerza de Dejar de ser, de sucederé de hacer algo. T a l es el sentido de estos pasajes del Elogio de la reina doña Isabel p o r C l e m e n e i n : ¿Cómo pudiera ser que esos delitos n o ofendieran la rectitud de nuestra princesa? y un poco d e s p u é s : ¿Cómo no respetaría ¿a equidad y la razón en sus vasallos, quien asi la respetaba en el enemigo? E s d e c i r , ¿Cómo pudiera ser que esos delitos dejaran de ofender la rectitud etc.? ¿ Cómo dejaría de respetar la equidad etc.? — C u i d e n m u c h o los p r i n c i p i a n t e s , al f o r m a r p e r í o d o s largos en q u e se halle la negación en este s e n t i d o , de n o equivocarse p o n i e n d o en el c o lon segundo un /¿¿'por u n y, según ha sucedido á los o o 232 VK LAS vnBC.l'N'TAS t r a d u c t o r e s del Boutenvek en el p r ó l o g o , p o r r e t e n e r aun el eco de Ja negación q u e va al p r i n c i p i o : ¿Quién 7io olvidará ridiculas y esclusivas pretensiones nacionales, al leer y meditar las escelenles obras de muchos escritores de aquellas ilustres naciones, ni (debe decir y) se atreverá á negar el copioso fruto (pie pudieran conseguir los españoles del conocimiento y estudio de tan bellos modelos? — H a i c i e r t a m e n t e o r a ciones en que ni hace Jas vezes de y; mas esto tiene solo Jugar , c u a n d o h a b i e n d o p r i n c i p i a d o el p e r í o d o en t o n o a f i r m a t i v o , a r r a n c a el i n t e r r o g a n t e en el s e g u n d o m i e m b r o i n m e d i a t a m e n t e después de la p a r t í cula ni. Vese esto en el siguiente e j e m p l o : No pudo descubrirle; ni ¿como juera posible encontrarle, estando cubierto por las matas? donde p u d i e r a m u i bien d e c i r s e , y ¿como fuera posible etc. 6 C u a n d o son dos p r o n o m b r e s Jípfcjue constituyen Ja persona agente y la p a c i e n t e , va esta d e l a n t e , y la agente al fin: Me llamaba Vd? Os reportaréis vosotros de insultar? Y si ademas de estas dos personas hai una tercera en d a t i v o , se coloca delante de t o d a s : Me lo dirá Vd? Nos lo comunicará este? Mas si h u biese solo un p r o n o m b r e y estuviese en d a t i v o , va delante ó después del v e r b o , según se dijo al h a b l a r de Jos afijos: Me tocaba responder? ó , Tocábame responder? E n la sintaxis de las esclamacioncs son n o t a b l e s las tres p a r t i c u l a r i d a d e s que siguen. P r i m e r a . S i e m p r e que e n t r a n en ellas los v e r b o s ser ó estar, p r e c e d e n al s u p u e s t o , el cual cierra la a d m i r a c i ó n , v. g. Cuan rica provincia es Cataluña. Qué graciosa es la niña! Qué fría estaba la mañana! S e g u n d a . Si Ja persona agente y Ja paciente son dos p r o n o m b r e s , su colocación es Ja m i s m a q u e en Jas p r e g u n t a s : Cómo me asustó Vd! ¡Cuánto nos ha divertido ella con sus cuentos! P e r o si el acusativo es c u a l q u i e r o t r o n o m b r e , va el n o m i n a t i v o después del v e r b o , y el caso objetivo á c o n t i n u a c i ó n de este: / Cómo o 1 Y ESCI.AMACIONES. 233 buscaba ella su conveniencia! ¡Cuánto apetecíais vosotros el descanso! T e r c e r a . C o m o en las c o m p a r a c i o n e s é i n t e r r o g a c i o n e s , así t a m b i é n en las esclamaciones suele usarse la negación p l e o n á s t i c a , según lo hizo J o v e l l á n o s en la m e m o r i a A sus compatriotas: ¡Qué ejemplo tan nuevo y admirable de desgracia y resignación no presentaron entonces á nuestra afligida patria tantos fieles servidores suyos! y en la Lei agraria: ¡Qué no ha costado de pleitos y disputas en el territorio de Sevilla e l e ! y mas a d e l a n t e : ¡Qué de privilegios no fueron dispensados á las artes etc.! CAPÍTULO DEL ADVEItlíIO Y VI. LAS FRASES ADVERBIALES. Los a d v e r b i o s se diferencian esencialmente de las p r e p o s i c i o n e s , c o m o se n o t ó en las páginas 105 y 1 0 6 ; lo que no i m p i d e que las p a r t í c u l a s bajo, contra y sobre sean u n a cosa y o t r a , pues d a d a u n a frase, se conoce al instante la función q u e d e s e m p e ñ a n . C u a l q u i e r a las calificará sin t i t u b e a r de a d v e r b i o s e n , Se lo esplicaba tan bajo, que apenas le entendió; Yo lo sostuve, y él habló contra; Sobre ser rnui larde, aun practiqué la diligencia. T a m b i é n tienen un c a r á c t e r e n t e r a m e n t e diverso de Jas conjunciones c interjecciones, y sin e m b a r g o hai alg u n o s , q u e p o r s u s t i t u i r l a s en ciertos casos, y p o r sus varios usos y significados, van á m e r e c e r n o s un r e c u e r do m u i p a r t i c u l a r . ACÁ E s a d v e r b i o de l u g a r , q u e significa aquí ó en esta parte, en c o n t r a p o s i c i ó n de allá, q u e denota un l u g a r m a s r e m o t o , a u n q u e t a m b i é n se designa con él a l g u n a s vezes un t i e m p o mas lejano. P o r eso dijo J o v e l l á n o s : Allá cuando nuestra, desgraciada y vieja. Constitución ándala en decadencia,... se dispuso etc. Si lo precede ia p r e p o s i c i ó n de ó la desde con algo que d e n o t e u n t i e m p o d e t e r m i n a d o , sefiaia todo el t r a s c u r r i d o desde aquel hasta el p r e s e n t e , c o m o , De ayer acá, ó, Desde ayer acá; y lo p r o p i o sucede con, Después acá. AHORA, Á m a s de significar el t i e m p o p r e s e n t e , sirve c o m o de conjunción d i s t r i b u t i v a , q u e se escribe t a m b i é n hora ú ora. A s i ' J o v e l l á n o s : Ahora se considere la atrozidad de su naturaleza, ahora, el número y carácter de las personas á quienes se imputa, ahora la indistinta, generalidad con que les fueron imputadas etc. Y en o t r a p a r t e : Entonces, ora seamos provocados, ora llamados, ora admitidos á él, compareceremos tan serenamente ante nuestros juezes, como ante nuestros acusadores. E n este sentido se s u p l e p o r los a d v e r b i o s bien ó ya, según luego d i r e m o s . AQUÍ JNo solo d e n o t a en este lugar, sino en este tiempo, p a r t i c u l a r m e n t e en las frases, Cala aquí, l i é aquí, ó, Veis aquí que entra nuestro hombre. A vezes e q u i v a l e á en el otro caso ó en la otra parte, c o n t r a p u e s t o al a d v e r b i o allí, c o m o en este p a saje de J o v e l l á n o s : Allí se trataba de evitar peligros internos, aquí de rechazar el mas grande y inminente peligro; es d e c i r , En el un caso se trataba de evitar peligros internos, en el olio de rechazar etc. ASÍ E n su acepción general vale t a n t o c o m o De ese ó de este modo, y p o r ello se le e m p l e a p a r a a f i r m a r , v. g. Asi opino; Así discurría yo; Asi es lo cierto. DEL A l I V F R l l f O . 235 H a i ocasiones en q u e significa tan, lo mismo, igualmente, y suele estar c o r r e s p o n d i d o p o r el a d v e r b i o como: Así aplicable á las juntas como á las Cortes, dice J o v e l l á n o s . C o n el f u t u r o ó indefinidos del s u b j u n t i v o significa d e s e o , y es p r o p i a m e n t e interjección: Así Dios me ayude! Asi se me nombrara! Asi hubiese hecho la solicitad, que no me hallara ahora sin la prebenda! INo pocas vezes es conjunción c a u s a l , y s u p l e á por esto, de suerte que, v. g. Asi no satisfecho con su respuesta e t c . ; y la m i s m a fuerza t i e n e , Así es que no satisIecho con su respuesta. Vale á vezes luego, v. g. Así que se divulgó la noticia, ó lo que es lo m i s m o , Luego que se divulgó la noticia. A l g u n a s Jleva la fuerza de tanto ó de tal modo, v. g. Asi se defendía, que no ¡judieron rendirle. R e p e t i d o , denota m e d i o c r i d a d ; p e r o p e r t e n e c e este i d i o t i s m o al estilo familiar e x c l u s i v a m e n t e : No era un actor ilistinguido, sino así así. Se une con o t r o s a d v e r b i o s , v. g. Asi corno, 6, bien asi como, (del m o d o que) así bien, ( t amb i én ) etc. BIEN Se c o n t r a p o n e en su sentido o r d i n a r i o al a d v e r b i o mal; p e r o varia n o t a b l e m e n t e en razón de los a n t e cedentes y consiguientes del discurso. E n unos casos vale lo m i s m o que las c o n j u n c i o nes como,ya, ora ó ahora, v. g. Bien venga solo, bien acompañado. E n o t r o s denota anuencia ó a p r o b a c i ó n : Bien, quedo enterado; y en algunos descontento ó amenaza: Bien eslii, ó , Bien, bien, ya nos veremos las caras. C u a n d o p r e c e d e al s u b j u n t i v o , manifiesta la p r o n t i t u d de á n i m o p a r a , ó la conveniencia de h a c e r u n a c o s a , a u n q u e p e n d i e n t e s i e m p r e de alguna condición que lo dificulta ó lo p e r s u a d e : Bien me decidiera á 236 SINTAXIS escribirle, pero temo que me haga un desaire; Bien pudiera haberle visitado, aunque no fuese mas que por cortesanía. P e r o c u a n d o bien va con Jos t i e m p o s de i n d i c a t i v o , e q u i v a l e á poco mas ó menos, probablemente ó ya, según Jo confirman estos e j e m p l o s : Bien tendría diez años cuando vino; Bien habrá estado, puesto que me han dado su tarjeta; Bien serán cuatrocientos infantes los que se han presentado. U n i d o á Jos adjetivos, verbos ó a d v e r b i o s , es lo mism o q u e mui ó mucho: Bien diligente ha andado en buscarle; Almorzaste bien; Corrió bien; lino bien tarde. D o n d e se ve q u e a c o m p a ñ a n d o á n o m b r e s ó a d v e r b i o s , tiene que p r e c e d e r l o s ; y si á v e r b o s , se p o s p o n e p o r lo r e g u l a r , a u n q u e t a m b i é n puede ir d e l a n t e de e l l o s , v. g. Bien almorzaste; Bien corrió. Se j u n t a a d e m a s con otros a d v e r b i o s p a r a formar las frases Bien como ó bien así, (á la m a n e r a q u e , ó, así como) no bien, (apenas) y bien, q u e vale t a n t o c o m o vamos, sigue, al cabo, según las c i r c u n s t a n c i a s . COMO D e n o t a en general la m a n e r a c ó m o está ó se hace a l g u n a c o s a , ó bien la semejanza ó relación q u e hai e n t r e dos objetos; y así es que sirve p a r a Jos t é r m i n o s de toda c o m p a r a c i ó n , n o menos q u e p a r a c i t a r á Jos a u t o r e s : Le dije cómo me hallaba; Jlepara cómo yo lo pronuncio; Es tan obstinado como su hermano; La educación, como afirma Luis Vives etc. En consecuencia de esta acepción p r i m a r i a , equivale en algunos casos á semejante ó á la manera de, v. g. Divisamos una como sombra de árbol. Como significa t a m b i é n en ademan de, en tono de, fingiendo que etc. P o r e j e m p l o : Le hizo señas como exhortándole á que se alejase; Se dejó caer como si estuviese muerto. A vezes significa luego (pie, v. g. Como acabó su discurso, lodos le aplaudieron. Dcb.0 sin e m b a r g o o b - DEL ADVERBIO. 237 s e r v a r , q u e el como en semejantes ocasiones tiene u n c i e r t o s a b o r de a n t i g ü e d a d . O t r a s vale lo m i s m o que cuanto, p a r t i c u l a r m e n t e si se le c o n t r a p o n e el a d v e r b i o tanto: ¡Cómo me alegraría que esto sucediese! Era reparable tanto por su hermosura como por su modestia. E n algunos casos suple á Ja conjunción que, y en o t r o s á por que'? v. g. Le avise' corno habíamos naufragado; ¿Cómo se ha lomado Vd. esa libertad? T a m b i é n tiene Ja fuerza condicional del si, v. g. Te abriré, como vengas antes de las doce. P o s p u e s t a esta p a r t í c u l a á u n p a r t i c i p i o p a s i v o , estando seguida de algún a u s i l i a r , e q u i v a l e al g e r u n dio. Convencido como eslói de la inutilidad de este paso, no quiero darlo, es lo m i s m o q u e , Estando convencido de la inutilidad etc. T a m b i é n pueden resolverse p o r el g e r u n d i o las o r a ciones, si ejerce su uso mas f r e c u e n t e , que es el de r e g i r , en calidad de c o n j u n c i ó n , los verbos en el s u b j u n t i v o : Como no tuviese dinero á mano, ó , No teniendo dinero éi mano etc. Como que, u n i d o á los v e r b o s de i n d i c a t i v o , d e n o ta unas vezes p r o b a b i l i d a d , v. g. Como que acierto por qué lo hace Vd., esto e s , Me parece que acertaré por qué lo hace Vd. O t r a s á supuesto que, a s í : Como que le vi pasear con su hermano, pensé que se habrían reconciliado: No tardaré en hablarle, como que iré esta misma, larde á verle. JAMAS E s s i n ó n i m o de nunca, no h a b i e n d o e n t r e los dos a d v e r b i o s o t r a diferencia, sino que nunca p a r e c e d e s t i n a d o mas p a r t i c u l a r m e n t e p a r a las locuciones de p r e t é r i t o , m i e n t r a s jamas e n t r a en estas, no menos q u e en las de presente y f u t u r o . De estos dos adverbios j u n t o s se forma nunca jamas, frase que niega con gran fuerza; y si p r e c e d e el adver- 238 SINTAXIS bio siempre á jamas, p i e r d e este su significado y toma el o p u e s t o . Nanea jamas le veré, q u i e r e d e c i r , que no es ya p o s i b l e q u e le v e a , ó q u e e v i t a r é su vista p o r c u a n t o s medios estén á mi alcau/.e. Por siempre jamas habrá pleitos entre los hombres, a f i r m a , que los p l e i t o s d u r a r á n t a n t o c o m o la especie h u m a n a . (*) LUEGO D e n o t a dos cosas h a r t o d i v e r s a s ; p o s t e r i o r i d a d de t i e m p o , l u g a r ú o r d e n , como a d v e r b i o , é ilación ó consecuencia de lo q u e se lleva d i c h o , c o m o c o n j u n c i ó n : No me reconvengas luego; Iban delante los gremios, seguían luego ¿os individuos del ayuntamiento; Pienso, luego existo. E n razón de la p r i m e r a de Jas dos significaciones lleva á vezes Ja de pronto, de allí á poco, al instante , v. g. Luego descubrirnos la villa; Luego que nos apartarnos del camino real etc. MAS, E n calidad de a d v e r b i o , incluye la idea de s u p e r i o r i d a d , m a y o r í a , s o b r a , esceso e t c . : El mercurio pesa mas de lo que yo creta; Es mas astuto que su contrario. C o m o p a r t í c u l a a d v e r s a t i v a , es sinónima fie pero: Lo dice Tácito , mas no convienen con él los otros historiadores. H a i locuciones en que significa otra cosa, v. g. Esto no es mas que una muestra del afecto que toda, mi vida te he profesado. Se une á o t r a s m u c h a s p a r t í c u l a s : masque signifi* Esta r a z ó n a l e g a e n l i ' e o l l a s J). Juan triarle j i a r a s o s t e n e r , q u e jamas n o e s adv orino de n e g a r i o n . E n c f c r I o e n n u e s Iros e s c r i t o r e s a n t i g u o s se halla a l g u n a v e z c o m o s i n ó n i m o de. siempre. 239 ca aunque ó sino, c u a n d o no enlaza los dos t é r m i n o s de u n a c o m p a r a c i ó n , v. g. No lo admitiría mas que me brindasen con ello; No quiero mas que darle un vistazo; No venían mas que dos; en cuyo ú l t i m o e j e m p l o , y en o t r o s de igual c l a s e , p u e d e usarse mas de en lugar de mas que.—No mas que significa solamente, v. g. Lo hizo no mas que, ó , nada mas que por incomodarme.— Cuanto mas ó cuanto y mas es en a l g u nos casos principalmente, mayormente ó mucho mas: No me descuide en darle parle, cuanto mas habiéndome prevenido que lo hiciese; Bastaba la, comida para diez personas, cuanto y mas para seis. E n o t r o s tiene la fuerza de ademas, fuera de esto, v. g. Le manifesté que no había sido mi animo ofenderle, cuanto mas que estaba pronto d. darle cualquiera especie de satisfacción que desease. NI y N0. Q u e d a esplieado poco liacc el lugar q u e o c u p a n estos a d v e r b i o s en las liases de n e g a r , p r e g u n t a r y a d m i r a r se. Resta señalar Jas reglas peculiares á cada u n o de ellos p a r a su construcción general. Ni se coloca en p r i m e r lugar delante de las p e r s o nas ó cosas que citamos c o m o ú l t i m o t é r m i n o de p o n deración para lo que nos p r o p o n e m o s decir, en las ( r a ses de la clase de esta , No podría, arrancarla de sus manos ni el mismo Hércules, que vale lo m i s m o q u e d e c i r , No sería posible arrancarla de sus manos, aun cuando el mismo Hércules lo intentara. Dudo que tuviera por justa semejante disposición ni el mismo que la dictó, esto es, J\l e parece que. nadie tendría por justa semejante disposición, aun cuando lo preguntásemos al mismo que la. dictó. P r e c e d e t a m b i é n en las oraciones negativas á la p a r t í c u l a siquiera, con tal q u e le esté i n m e d i a t a m e n te c o n e x a , c o m o , Lejos de dar toda la latitud debida éi la defensa, ni s i q u i e r a dejó hablar al abogado. M a s 240 SINTAXIS i n t e r p o n i é n d o s e algo e n t r e el siguiera y Ja negación, h a de espresarse esta p r e c i s a m e n t e con el no: N o dejo hablar s i q u i e r a al abogado. C u a n d o la negación ha de r e p e t i r s e delante de todos los n o m b r e s ó v e r b o s q u e forman u n a s e r i e , es Jo mas u s u a l p o n e r el no en el p r i m e r o , y ni en los demás, s o b r e t o d o si lo que'sigue á la n e g a c i ó n , es v e r b o . IN o fué el favor, (son p a l a b r a s de Jovellános) ni la intriga, ni la amistad, ni el parentesco, ni el paisanaje; fué solo el amor á la patria etc. S u e l e preferirse p o r el c o n t r a r i o el ni p a r a todos, si precede desde el p r i n c i p i o á n o m b r e s : Angustiado, dice el m i s m o e s c r i t o r , por el continuo y amargo sentimiento de (pie ni la intención mas pura, ni la aplicación mas asidua, ni el zelo mas constante, bastaban etc.; y en o t r o Jugar: N i la templanza y benignidad del clima, ni la escelencia y fertilidad del suelo, ni su aptitud para las mas varias y ricas producciones, ni su ventajosa posición para el comercio marítimo, ni en fin tantos dones corno con larga mano ha derramado sobre ella la naturaleza, han sido poderosos á vencer los estorbos que esta situación oponía á sus progresos. Sin e m b a r g o ningún inconveniente hai en usar del no desde el p r i m e r o , y r e p e t i r l o delante de todos los demás n o m b r e s ó v e r b o s de la s e r i e , v. g. N o la gloria, no una ambición noble, no el deseo de hacer feliz d la Francia, le decidieron d. abrir esta campaña; sino el frenesí de borrar del mapa un pueblo (pie había proclamado morir, o mantener su Independencia. P o r de c o n t a d o no debe empe/.arse cláusula p o r el ni, si su segundo m i e m b r o lleva la conjunción y, pues sería i n d i s p e n s a b l e que se repitiese en este la ni. P e c a c o n t r a lo dicho aquel pasaje de M a r i n a en la m e m o r i a i n t i t u l a d a las Antigüedades hispano-hebreas, convencidas de supuestas y fabulosas, inserta en el tomo tercero de las de Ja A c a d e m i a de la H i s t o r i a : Ni Vtllalpando va de acuerdo con Gonzaga, y ambos disienten de R. Schern Tob, p u e s debió d e c i r , Vlllalpando no D E L AIIVEIUMO . '2-1 1 va de acuerdo etc., ó bien , Ni Villa/pando va de acuerdo con Gonzaga, ni convienen ambos con li. Schém. Tob. C u a n d o va delante del verbo alguno de ios n o m b r e s ó a d v e r b i o s de negación nada, nadie, nunca,, jamas etc., ya dijimos en la pág. 2 2 7 , que no podía t e n e r l u g a r la p a r t í c u l a no, a u n q u e puede e m p l e a r s e la ni, v. g. Ni nunca pensó en solicitarlo; p e r o si el nunca. estuviese pospuesto al v e r b o , no h a b r í a i n c o n v e n i e n t e en d e c i r , No, ó, Ni pensó nunca, en solicitarlo. Ni equivale también ¡i y no, c o m o , No lo creo, ni me lo persuadirá' nadie; .La peste ha cesado, ni hai motivo para temer (juc se reproduzca. st, C o m o a d v e r b i o , lleva siempre la fuerza de a f i r m a ción, menos c u a n d o , e m p l e a d o en sentido i r ó n i c o , toma el significado c o n t r a r i o . P e r o en calidad de c o n j u n c i ó n , v a r í a n n o t a b l e m e n t e sus acepciones y usos. Los p r i n c i p a l e s s o n : P r i m e r o . D e n o t a r una condición s i m p l e m e n t e r e l a t i v a , con la que va enlazado o t r o suceso, v. g. Si quieres acompañarme, voi d salir; ó causal é i m p r e s c i n d i b l e , v. g. Tendrás el caballo, si. lo pagas; ó csc e p c i o n a l , v. g. No lo haría, sime importara la vida, esto es, aunque, ó , por mas que me importara la vida; ó e s p l i c a f o n a , c o m o , Tuvo el valor, si tal nombre merece una acción temeraria, de combatir solo con tantos enemigos; ó finalmente e x a g c r a t i v a , como c u a n d o d e c i m o s , /' aliente, si los hai. En n i n g u n o de estos s e n tidos puede hallarse el v e r b o en el f u t u r o de s u b j u n t i v o , lo que p u e d e s u c e d e r , c u a n d o se e m p l e a n en su Jugar las p a r t í c u l a s como, con tal que etc.: No lo haré, si no es con este objeto; No lo haré, como no sea con este objeto, según ya se n o t ó en la pág. 1:;0. J o v e l l á n o s usa m u i elegantemente esta p a r t í c u l a condicional p a r a ciertas locuciones e l í p t i c a s , c o m o lo p r u e b a , ademas de los pasajes citados en las p á a i u a s 2 i 3 iü 14'2 SINTAXIS y 2 1 8 , este o t r o : En que no se lut de hacer novedad en el presente estado de las cosas, d si alguna (ha de hacerse), debe ser etc. S e g u n d o . Es d u b i t a t i v a , s i e m p r e que la precede un verbo que espresa a v e r i g u a c i ó n , d u d a , sospecha ó t e m o r , v. g. Quiero esperimentar si emplea bien el tiempo; ¿SI habrá llegado el correo? Mira, si viene; No sé si lo haga; liezelo si le habrán atropellado. C u á n d o debe en estos casos ir el v e r b o al i n d i c a t i v o , al s u b j u n t i v o ó al infinitivo, queda esplicado en las páginas 207 y 2 0 8 . T e r c e r o . La han e m p l e a d o de un m o d o m u i p a recido al d i s t r i b u t i v o los escritores del mejor t i e m p o , cual se advierte en este pasaje de la vida de s a n t a T e r e s a de J e s ú s escrita p o r la m i s m a : Y como le toma (al c u e r p o ) , se queda siempre; si sentado, si las manos abiertas, si cerradas; esto e s , ahora sentado, ahora las manos abiertas, ahora cerradas. M a s a q u í o c u r r e r e a l m e n t e una e l i p s i s , que reduce la frase á la condición s i m p l e , p o r q u é la santa quiso d e c i r : Si está sentado, se queda sentado; si está con las manos abiertas, se queda con las manos abiertas; si las tiene cerradas, se queda con las manos cerradas. P e n d e n de estos varios significados Jos de las frases conjuncionales ó adverbiales si acaso, si bien, sino etc. etc. E n la conversación familiar se e m p l e a con m u c h a frecuencia la p a r t í c u l a si de varios m o d o s , q u e no c o r r e s p o n d e n e x a c t a m e n t e á n i n g u n o de los q u e van e s p l i c a d o s , pues unas vezes lleva la fuerza de es que, o t r a s de cuando, o t r a s de porqué, y o t r a s p o r fin de ya; significados en que tropiezan los estranjeros, al ieer en la Mojigata de M o r a t i n los pasajes siguientes: J). Martin. Doña lúes. JJ. Claudio Ouc r e s p u e s t a ! y la Tnesila? Si (Ks «pie) acal«> (le e n t r a r . ( \ c t . I I , e s e . ~>.) \:\ l o v e o , pero y o .SV (Ks opie) p u e d e s e r i j u e s e detenga en Ciruelos. nr.i. ]). Luis. D. Claudio. Lucia. D. Claudio. Lucia. Perico. D. Claudio AnvF.nnid. 'M.i Y b i e n , allí le h a l l a r a s . Es f/ue el cura os a l g o n u e s t r o . . . . ¿ S o es mejor estarnos q u e d e s , si ( c u a n d o ) el al cabo ha d e v e n i r ? One manía! t>7 (Es q u e ) e s í ó i s i n botas. . . . Si (Es q u e ) e s t á nublado ( E s c . Lo.) cS7 ( E s q u e ) n o es e s o . V o i á v e r si en la p o s a d a e n c u e n t r o ínulas. S í , vamos: si (ya) y o l o p r e m e d i t a b a ; si (ya) l o dije ; si ( e s q u e ) P e r i c o me ha m e t i d o e n esta d a n z a . Si ( E s q u e ) n o m e q u e r é i s «ir, si (es q u e ) es l o c u r a d e c l a r a d a la q u e t e n é i s . Si (Es q u e ) d o n Luis e s t á d e e n o j o q u e salta. . . . Si ( E s q u e ) el m i s m o d o n L u i s m e lia d i c h o : . . Si ( E s q u e ) m e m a n d ó q u e n o os dijera p a l a b r a . iSV ( E s q u e ) él se e n c a r g a de todo ( A c t ! 111, e s c . '.).) Si ( E s <[ue) mi amo está d i c i e n d o p a t r a ñ a s : si ( e s q u e ) s u e ñ a . . . . '%<> bien: si ( p o r q u é ) n o hai cosa que y o baga, q u e n o se tilde y se riña. ( E s c . 15.) l i a i otros casos en que vale lo m i s m o q u e ya, bien, de m o d o que se da p o r sentada una c o s a , sin incluirse ninguna especie de condición. A s í la usó M e l é n d e z en su bella égloga Butilo: A u n á l o s mas a n c i a n o s , LSV le a c u e r d a s , p a s m a b a (aullándonos los hechos etc. Al presente la emplean m u c h o s c o m o p a r t í c u l a de c o n t r a p o s i c i ó n , d i c i e n d o , p o r e j e m p l o : Recibió una breve, ú terrible, lección cu aquel (lia. ¡Nuestros clásicos usaron alguna vez Ja frase, si decirnos en lugar d e , por decirlo asi, según se a d v i e r t e en el libro p r i m e r o de Los nombres de Cristo del maes16* 244 SINTAXIS t r o León : Y la abundancia, d, si decimos, ia tienda y el mercado etc. Si es pleonástico en este lugar de la vida de H e r nán P é r e z del P u l g a r , escrita p o r M a r t í n e z de la l l o s a : Acercándose el ejército á la sorda, apenas si se oía el confuso rumor de los pasos. YA Es un a d v e r b i o de t i e m p o que comunica m u c h o b r í o á las s e n t e n c i a s , c o m o , Ya vino; Ya. te lo daré á entender; Ya (pusiera ella etc. Con los p r e t é r i t o s a b s o l u t o y p r ó x i m o viene á significar efectivamente, es indudable que, v. g. Ya lo noté; Ya ha llegado. Con el presente denota estar i n m e d i a t o el suceso : Ya viene; Ya le aguardan; y con el f u t u r o suele ser Jo misino q u e en otra ocasión , á su tiempo, por mas adelante, v. g. Ya lo reflexionaré; Ya se lo cspllcara'n d J d. Sin e m b a r g o a c o m p a ñ a n d o al p r e s e n t e , equivale en m u chos casos á sí, cierto, según se advierte e n , Ya conoce Vd.; Ya lo oigo. E n ciertas locuciones tiene Ja fuerza de ahora, al. presente, c o m o en esta estrofa del Alcázar de Sevilla de S a a v e d r a : Murlias deliciosas n o e b e s , r u a n d o aun a r d i e n t e lali'a niirít helado pecho , alegres, de c o n c u r r e n c i a e s c o g i d a e t c . E n igual sentido d e c i m o s , El comercio de negros está ya abolido; y el m i s m o tiene en a q u e l l a c u a r t e t a de un r o m a n c e a n t i g u o : D e a n t e s jugaban p a p e l e s , palabras tilines y ciertas; nías ya. m o n e d a q u e c o r r e y pasa e n toda la I ierra. Sin e m b a r g o en el o t r o de G ó n g o r a , q u e empieza, Se- »!X gun vuelan por otro tiempo: el agua, AUVEH1Ü0. p a r e c e significar antes, '2 lj en G r a n d e z a de u n d u q u e ahora, t í t u l o ya de m a r q u e s . P r e c e d i e n d o al ya la p a r t í c u l a condicional si, vale aun, acaso , por ventura, v. g. Os referiré la historia, si ya no la sabéis; ó bien el si ya no j u n t o s o c u p a n el lugar de una conjunción e s c c p í i v a , c o m o , La defenderé, si ya no me jaltan las fuerzas, es d e c i r , d. no faltarme, ó , d no ser queme fallen las fuerzas. En varias ocasiones sirve de p a r t í c u l a a l t e r n a t i v a , v. g. Ya le mecía en la cuna, ya le arrullaba en los brazos; y en o t r a s de d i s y u n t i v a : Ya fuese de día, ya de noche su llegada. R e p e t i d o , denota unas vezes a m e n a z a , y o t r a s asev e r a c i ó n , v. g. Ya ya te lo dirán de misas; Ya ya esté i en ello. Ya que equivale en unos casos á así que, v. g. Yaque hubo requerido las cinchas, esto es , Así que hubo e t c . ; y en otros á supuesto que, v. g. J a que lo habéis bien mirado etc. Esplicada la índole de estos a d v e r b i o s q u e p u d i e r a n olrecer alguna dificultad, h a b l a r e m o s de la sintaxis de todos en general. El a d v e r b i o se coloca de o r d i n a r i o d e t r a s de los v e r b o s , y delante de las o t r a s p a r t e s de la o r a c i ó n ; p o r lo que mas, mu i, menos y tan p r e ceden casi s i e m p r e á las dicciones que modifican, p u e s r a r a vez van con los v e r b o s : Ella es mu i hacendosa; J/a llegado el correo mas temprano que el martes último; Pensaba cuerdamente; Le hablé después. Y a u n q u e á vezes antecede con elegancia al m i s m o v e r b o , deben los p r i n c i p i a n t e s abstenerse de semejante giro, pues p o r h a b e r l o a d o p t a d o buenos e s c r i t o r e s , han sido d u r o s unas v e z e s , y oscuros otras. Adviértese lo p r i m e r o en aquel lugar de J o v e l l á n o s : Nunca tanto sudaron sus prensas; y lo segundo en este de M a r t í n e z de la R o s a en las notas á la Poética: La comedia... 246 SINTAXIS no menos intenta que influir en la mejora de las costumbres, y en los siguientes de su vida de P u l g a r : No menos determinó aquel valiente moro que sepultarse bajo las ruinas de la ciudad; Que no menos soñaba... que cerrar el paso al ejército castellano; No menos intentaron que seguir el alcanze á los moros. T o d o s estos pasajes q u e d a r í a n c l a r o s , si los adverbios tanto y menos estuviesen detrás de Jos v e r b o s . El D i c c i o n a r i o enseña que no menos, así j u n t o , vale t a n t o c o m o igualmente, lo mismo; y en este sentido sirve p a r a u n o de los t é r m i n o s de las c o m p a r a c i o n e s de i g u a l dad, (pág. 143) P e r o hai a d v e r b i o s , cuales son apenas, casi, nunca y algún o t r o , que suenan mejor a n t e p u e s tos á ios v e r b o s , v. g. Nunca le he hablado, ó bien, No le he hablado nunca; Casi le maté; Apenas tengo tiempo para comer. Sin e m b a r g o J o v e l l á n o s en el Elogio de Carlos III d i c e : Mi plan me permite apenas recordarlas; Ya se oyen apenas entre nosotros aquellas vozes bárbaras. Con paz sea dicho de tan gran v a r ó n , en el p r i m e r caso h u b i e r a yo a n t e p u e s t o el a d v e r b i o apenas á me permite. — Los a d v e r b i o s cuando, cuanto, donde se a n t e p o n e n , c o r n o , Cuando llegaste, te estaban nombrando; Cuánto contribuyan las buenas leyes, es fácil inferirlo e t c . ; Donde mas claro se ve esto , es en las reuniones populares; y sería necesario v a r i a r el g i r o , ó que la frase p i d i e r a o t r o s e n t i d o , para que fuesen tras del p r i m e r v e r b o , a u n que s i e m p r e tienen que p r e c e d e r al o t r o con el q u e los une la nueva forma q u e ha recibido la sentencia, v. g. Llegaste cuando le nombraban; Las buenas leyes contribuyen cuanto quiere el legislador e t c . ; Se ve mas claro esto donde hai reuniones populares. E n todas circunstancias ha de c u i d a r s e m u c h o de que el a d v e r b i o vaya b a s t a n t e pegado á la dicción que m o d i f i c a , p a r a que de su m a l a colocación n o resulte á Ja sentencia un sentido diverso del q u e i n t e n t a m o s d a r l e , p o r q u é si d i g o , Solo dos hombres le detuvieron, manifiesto que bastaron dos h o m b r e s p a r a d e t e n e r l e , DEL ADYEJU1I0. 147 ó que solo eran dos hombres los que le d e t u v i e r o n ; al paso que d i c i e n d o , Dos hombres le detuvieron solo, daría á e n t e n d e r , que no le c a u s a r o n mas vejación q u e la de detenerle. C u a n d o hai de seguida dos ó m a s adverbios a c a b a dos en mente, se o m i t e esta t e r m i n a c i ó n en t o d o s , m e nos en el ú l t i m o : Le recibió franca y amistosamente; Insistió en su dicho tenaz, orgulloso c Inoportunamente. T a m b i é n se s u p r i m e en el p r i m e r o , s i e m p r e que h a i dos unidos p o r las p a r t í c u l a s aunque, pero, que, si bien e t c . , v. g. No menos fuerte que inopinadamente; Delicada aunque af aniñadamente. E s de n o t a r q u e los a d v e r b i o s conservan el régimen de los adjetivos de q u e se d e r i v a n : así proporcionadamente y relativamente piden la preposición á después de s í , como proporcionado y relativo, v. g. No gasta mucho relativamente á sus facultades. O b s e r v a r é p o r fin, q u e el g e r u n d i o ejerce en m u c h o s casos los oficios de a d v e r b i o , c o m o , Paseaba galopando; No le hables gritando. Los a d v e r b i o s cuanto y tanto p i e r d e n la sílaba lo, s i e m p r e que esteín pegados al adjetivo ó a d v e r b i o que califican en el p r i m e r m i e m b r o de Ja c o m p a r a c i ó n , v. g. Era tan ignorante como osado; Cuan Ignorante era, tanto tenía de osado; Tan bárbaramente le apaleó que le dejó muerto. P e r o se usan í n t e g r o s , si van s e p a r a d o s del n o m b r e : Tanto era ignorante como osado; si lo a c o m p a ñ a n en el segundo m i e m b r o de la comp a r a c i ó n : Era, tan ignorante, cuanto osado; y finalm e n t e si modifican o t r a p a r t e de la oración que no sea un adjetivo ó un a d v e r b i o , c o m o , Tanto adelanta cuanto estudia; Tanto le apaleó que le dejó por muerto. En algunos casos estos a d v e r b i o s se convierten en adjetivos, sin q u e varíe su fuerza, c o m o sucede en este l u g a r de J o v e l l á n o s : En fin se les trató con t a n t a maj or generosidad, cuanto empezaban los reyes d mirarlos etc. Con t o d o , en el segundo m i e m b r o no me a t r e v e r í a á usar como adjetivo el cuan/o d i c i e n d o , En fin se SINTAXIS les traló tanto mas generosamente, c u a n t a mayor protección empezaban el dispensarles las leyes, pues p r e feriría , cuanto mayor protección. CAPÍTULO DE LA VIL PREPOSICIÓN. HABIENDO dicho en la A n a l o g í a lo que he juzgado necesario sobre la n a t u r a l e z a de Jas p r e p o s i c i o n e s , me toca a h o r a h a b l a r sobre Jos usos de cada u n a . P a s o p o r tanto á esplicar sus oficios con bastante especific a c i ó n ; con lo que r e s u l t a r á n r e u n i d a s en esta p a r t e de la sintaxis m u c h a s construcciones y frases, que se Jiallan esparcidas en todas las G r a m á t i c a s , al t r a t a r ya del n o m b r e , ya del v e r b o . Á. Esta p r e p o s i c i ó n , q u e es Ja ad de Jos latinos a p o c o p a d a , indica c o m u n m e n t e el t é r m i n o , objeto ó tendencia de la acción. P o r lo que no solo va delante de la persona que recibe la del v e r b o , (pág. 210) y d e lante de aquella á Ja cual resulta el daño ó p r o v e c h o ; (páginas 1 20 y 212) sino t a m b i é n después de todos los verbos de m o v i m i e n t o , y en las frases que espresan la distancia de un lugar (3 t i e m p o á o t r o , la diferencia e n t r e dos objetos , ó el p u n t o á donde alcanza la cosa. B u e n o será c o m p r o b a r con ejemplos estos diversos usos. P a r a el acusativo : La noticia alborotó á todos. P a r a el d a t i v o : Daba limosna á los necesitados; Ocupó tres plazas al poder de I rancia; Tomarle á uno el dinero. En los verbos de m o v i m i e n t o : loi d leer; Llega/nos a Aibarracln; Se volvió á la pared. P e r o si el p u n t o (3 sitio se espresa con un a d v e r b i o de l u g a r , no p u e d e p r e c e d e r á este la preposición á, p o r mas q u e JovcIJános la haya puesto en Ja p a r l e s e g u n da de la Memoria en defensa de la Junta central, DE L A PREPOSICIÓN. 2-19 donde d i c e : Comisionamos al príncipe Pió, su antiguo amigo, A fin de que pasando á allí, (á Aranjuez) le redujese etc. P a r a las distancias de lugar y t i e m p o , y p a r a la diferencia e n t r e dos cosas: Fué en tres dias de Madrid d. Cádiz; De las ocho á las nueve se estuvo leyendo los papeles públicos; De la magistratura al mando supremo hai gran distancia. El p u n t o á donde alcanza alf'o: Le llcpaba el agua á. la boca; Subía la cuenta á. mil ¡tesos. F u e r a de estas tiene las significaciones que voi á señalar. I' El m o d o de hacer una cosa: A caballo, á condición que, al contrario, d gritos, á ojos cerrados, d. oscuras, á pié, á manos llenas, á pecho descubierto, al revés, d rienda suelta., á sangre fria, el todo correr e t c . ; Le ganaba, d luchar. 2 El t i e m p o en que algo sucede: A la tarde, al anochecer, d las dos de la mañana, al di a siguiente, d su llegada, á su advenimiento al trono. P o r esto ha dicho J o v e l l á n o s : 1 :l L l e u d o é curia edad á q u e se e n g u l l e . no obstante que era lo m i s m o para la medida del vers o , en corta edad, v en la pág. 1 (»1 del lomo q u i n t o : Coronado « / ( e n ) febrero de una hermosa pina de blancas flores. 3' El l u g a r : Sentarse, á. ta mesa ó á la derecha; .Estar á la sombra; Crecer á su abrigo; La vi éi la venia na; l /ve á. la esquina; Se asomo al balcón; 'Estaba tí. la puerta ; Le puso una cadena al cuello; Llevaba la venera al ¡¡echo; Perder al juego veinte doblones. Sin e m b a r g o no puede usarse de la preposición á p a r a la localidad en todos los casos, pues d e c i r , p o r e j e m p l o , Estói á liorna, sería un galicismo i n t o l e r a b l e . N o lo hai en la frase de O u i n i a n a h a b l a n d o del o r í n cipe ele Vi ana : El mismo amor y reverencia... le siguieron á Sicilia, p o r q u é es e l í p t i c a , y se entiende q u e quiso decirse, le siguieron c u a n d o pasó á Sicilia. 1 250 SINTAXIS 4 El m o t i v o : Á impulso de sus amigos, á instancias de los parientes, á ruegos de su madre, etc. Despertar á las votes de alguno; Rendido á la fatiga y acaecimientos del viaje, Ico en J o v e l l á n o s . 5 P a r a a f i r m a r : A fé de caballero, á leí de hidalgo, á fuer de hombre honrado, á buen seguro etc. 6 Significa semejanza, el uso ó la c o s t u m b r e : v . g. Corló el nudo á lo Alejandro; Una berlina á la inglesa; Una montera á la española; Obrar á lo soldado; Ser caballero á lo eclesiástico. P o r esto equivale en m u c h o s casos á según, v. g. A lo acostumbrado que estaba; A lo que tú vas á tardar, bien tendré tiempo para córner. 7 D e n o t a el i n s t r u m e n t o con que se hace a l g o : Le sacó d brazos; Pasó los habitantes d cuchillo; Le abrieron las carnes á azotes; Tocar unas seguidillas ala guitarra; Quien á hierro mata, á hierro mucre; Le molieron á palos. 8 E l precio de Jas cosas: A 2 0 r e a l e s lavara; ó bien la c u e n t a p r o p o r c i o n a l : A diez por ciento; á pichón por barba. E n este sentido se dice real de á cuatro y de á ocho, p o r q u é cada uno tiene c u a t r o ú oclio reales. 9 Las diversiones y e n t r e t e n i m i e n t o s , v. ¡¿.Jugar él las cartas; Divertirse al mallo. 10" La hallamos á vezes en Ja oración d o n d e p a rece d e b i e r a e s t a r la de, en cuyos casos se suple algo p o r la elipsis. C u a n d o Viera (tomo l l í , pág. 14) dijo, En la demanda al mayorazgo de Gurniel, y n o , del mayorazgo, es p o r q u é s o b r e n t e n d i ó puesta. E n igual sentido d e c i m o s , Capitán á guerra, juez á mediar, procurador á Cortes, esto e s , c a p i t á n que e n t i e n d e en lo t o c a n t e á g u e r r a , juez designado á ó p a r a m e d i a r , p r o c u r a d o r enviado á las C o r t e s . L e e m o s t a m b i é n en u n o de los informes de J o v e l l á n o s : El comercio á Indias (es d e c i r , de los géneros que se remiten á Indias) está ya libre de sus antiguas trabas. N o se intente c s p l i c a r p o r esta elipsis lo de sacos d tierra, que es un e v i d e n t e galicismo. a a a a a a DE LA PREPOSICIÓN'. 251 P u e s t a la o delante del infinitivo, e q u i v a l e al s u b j u n t i v o con si. A conocer su perfidia, es lo m i s m o q u e , iSV conociera su perfidia: y si se le j u n t a el a r t í c u l o definido, vale t a n t o c o m o el g e r u n d i o : Al examinar la obra, quiere d e c i r , Examinando la obra. Colocada entre un n o m b r e r e p e t i d o , significa m o v i m i e n t o pausado y c o n t i n u o , v. g. Gola á gota, hilo d hilo, paso d paso; ó bien que nada media e n t r e dos objetos, c o m o , Le hable cara á cara, boca aboca, ó rostro á rostro; Ir mano d mano, que designa la f a m i l i a r i d a d de dos p e r s o n a s , ó q u e un asunto pasa e n t r e ellas s o l a m e n t e ; y , Navegar costa á costa, q u e es navegar m u i a r r i m a d o á t i e r r a . E n t r a ademas en la composición de m u c h a s frases a d v e r b i a l e s , v. g. A lo menos, á menudo, á tontas y á locas, á trueque de etc. etc. Á consecuencia de los usos generales de esta p r e p o sición , la h a l l a m o s después de los adjetivos Acostumbrado, aficionado, amarrado, asido, contrario, igual y cien o t r o s ; c o m o t a m b i é n después de los v e r b o s q u e vienen d e , ó dan origen á dichos adjetivos, v. g. Acostumbrarse, aficionarse, amarrar, asirse, contrariar, ipualar etc. ANTE Es en l a t i n , como en c a s t e l l a n o , una de las p r e p o siciones de mas constante significado, pues denota en presencia ó delante de, v. g. El reo compareció ante el juez; Estaba ante la puerta; ó bien p r i o r i d a d de t i e m p o ó lugar en unas pocas e s p r e s i o n e s , como en ante todo. Los antiguos la e m p l e a b a n p a r a algunas frases en vez de la á, c o m o c u a n d o d e c í a n , paso ante paso. BAJO D e b e contarse e n t r e las pocas p r e p o s i c i o n e s de alcurnia i n m e d i a t a e s p a ñ o l a , pues no es o t r a cosa sino el adjetivo ó el a d v e r b i o bajo. R e t e n i e n d o su signific a d o , denota la d e p e n d e n c i a , s u b o r d i n a c i ó n , inferioridad ó la colocación menos elevada de u n a cosa respect o de o t r a , v. g. Está bajo sus órdenes; Los cobijaba bajo sus alas; Lo guarda bajo tres llaves; La jachada de la Iglesia está bajo el campanario. A consecuencia de esta idea precede á los objetos que están sobre nosotros al h a c e r alguna acción, c o m o , Los romanos pasaron bajo las horcas caudlnas; á los que defienden ó protegen a l g o , v. g. Esta casa se halla bajo los fuegos de la ciudadela; y metafóricamente á t o d o lo q u e sirve de r e s g u a r d o en los c o n t r a t o s , ajust e s , c o n v e n i o s , conciertos etc. v. g. Le entregaste el dinero bajo recibo ; Se ha, rendido la plaza bajo tales condiciones; La seducirá bajo palabra de casamiento. CON E s sin d i s p u t a la cum de los l a t i n o s , y d e n o t a la c o m p a ñ í a de una p e r s o n a o l a concurrencia de un o b j e t o p a r a c u a l q u i e r a acción. Así es que precede á la p e r s o n a con la que t e n e m o s algún t r a t o , conversación, a m i s t a d ó d i s p u t a , ó que se reúne en alguna p a r t e con nosotros. En estos sentidos se halla c o m u n m e n t e t r a s los verbos ylbocarse, acompañarse, ajustarse, casarse, combinar, córner, comparar, comprometerse , comunicar, concertar, concordar, concurrir, conferenciar, confesarse, consultar, convenir, desahogarse, disputar, hablar, y los á ellos semejantes. E n cuyos casos rige la p r e p o s i c i ó n con á la persona con quien se t r a t a ó h a b l a , ó a l a persona ó cosa respecto de la cual se establece la c o m p a r a c i ó n , c o m b i n a c i ó n ó conveniencia. P o r lo cual d e c i m o s , Iba con ylntonio; Me ajusté con él; Hablabas con el regidor; Se familiarizó con sus criados; Heñiste con Pedro; ¿Qué tiene que ver una cosa con otra? Designa p o r lo m i s m o la m a n e r a , el medio ó el i n s t r u m e n t o con q u e h a c e m o s las cosas, p a r a lo cual se m: I.A PREPOSICIÓN. -->3 usó m u c h o el curn en los t i e m p o s de baja l a t i n i d a d : .Escribir con método ó con orden; Le iiableiba con interés; Con sus instancias logro el perdón; Abrir la tierra con el arado; Tocar con sus manos; Le dio con un puñal; Le ha herido con una daga. Es análogo á este uso el que t i e n e , c u a n d o antecede á las cosas que sirven de p á b u l o , e n t r e t e n i m i e n t o ú o c u p a c i ó n , v. g. El juego se alimenta con la leña; Embarazado con los muchos negocios á (pieha de atender; Vivía distraído con su afición d ¿os libros. En este sentido ha dicho J o v e l l á n o s en la pág. 152 del t o m o sesto de sus o b r a s : No están todavía ocupados con el asunto, s e p a r á n d o s e del régimen de este v e r b o , q u e p i d e de o r d i n a r i o la p r e p o s i c i ó n en. Con a r r e g l o á su significado va t a m b i é n d e s p u é s de los verbos que denotan c o n t a c t o , ó bien aquiescencia ó c o n f o r m i d a d de la v o l u n t a d : La silla se roza con la cómoda; Restregar una mano con otra; Se contenta con poco; Se (liópor salisjecho con sus escusas. U n i d a al infinitivo, equivale este á un n o m b r e s u s t a n t i v o , y la locución entera al g e r u n d i o : Con enseñar también se. aprende, es lo m i s m o q u e , Con la enseñanza, ó , Enseñando también se aprende. Con el m i s m o infinitivo lleva otras vezes la fuerza de sobre ó á pesar de. La vida del hombre, con ser tan corta, nos suministra abundantes pruebas de esta verdad. Suele j u n t a r s e á o t r a s p a r t í c u l a s ó p a l a b r a s , v. g. Con (pie, (así) con todo ó con lodo eso, (no obstante) etc. CONTRA E s , c o m o bajo, un a d v e r b i o que desempeña m u i frec u e n t e m e n t e los oficios de p r e p o s i c i ó n , con el m i s m o significado de oposición ó c o n t r a r i e d a d : Salieron 'osunos contra los otros; Obró contra el dictamen délos médicos; No hai padre contra su hijo. D e n o t a p o r igual razón lo q u e tiene el objeto de contener ó p r e c a v e r a l g o , c o m o , Se construyó un malecón contra las avenidas del rio; Contra esos siete vicios 254 SINTAXIS hai siete virtudes; y p o r estension Jo que se halla opuesto ó situado frente á o t r a cosa, v. g. Su tienda está contra la casa del corregidor; La fachada está contra oriente. DE Lleva e m b e b i d a en c a s t e l l a n o , no menos que en l a t i n , la idea de p r o c e d e n c i a , o r i g e n , causa etc. P o r Jo cual sirve 1 P a r a r e g i r la p e r s o n a a g e n t e , c u a n d o el v e r b o está en la voz p a s i v a , v. g. El rei se vela odiado de sus subditos y perseguido de los estraños. Agitada largos tiempos de disturbios domésticos, dice Clemencin en el Elogio de la reina católica. Asi es que llevan la p r e posición de algunos p a r t i c i p i o s p a s i v o s , no o b s t a n t e q u e no p u e d e e m p l e a r s e en Jos mismos v e r b o s , c u a n do tienen la significación reflexiva. Está p e r f e c t a m e n t e d i c h o , Acompañado de su amigo; Ocupado de una idea; Rendido de la necesidad; y serian o t r o s t a n t o s b a r b a r i s m o s , Acompañarse de su amigo; Ocuparse de una idea; Rendirse de la necesidad, p r e s c r i b i e n d o Ja b u e n a sintaxis que se d i g a , Acompañarse con su. amigo; Ocuparse en una idea; Rendirse d la necesidad. E n Jas p r i m e r a s locuciones a c o m p a ñ a el a m i g o , o c u p a Ja idea y r i n d e la necesidad , y en las segundas es la m i s m a persona la q u e se a c o m p a ñ a , se ocupa y se r i n d e ; y como deja de ser agente lo q u e h a c i a las vezes de tal en el p a r t i c i p i o p a s i v o , r e c o b r a el v e r b o la p r e posición q u e el uso le asigna. Si fuere esta la de, no h a b r á inconveniente en colocarla después del p a r t i c i p i o p a s i v o , el cual sirve t a m b i é n p a r a d e n o t a r el s e n tido reflexivo, s i e m p r e q u e va señalado el m o t i v o de la acción. ; Q u c d u d a tiene que si p u e d e d e c i r s e , Acobardarse de miedo; Fatigarse del trabajo; Resentirse de una. palabra; no h a b r á dificultad en que lo e s presemos p o r el p a r t i c i p i o p a s i v o , q u e es uno de Jos m o d o s del v e r b o , y que d i g a m o s , Acobardado de miedo; Fatigado del trabajo; Resentido de una palabra:' o ( Vil'. J . A r-HIÍl'OSICION. 255 H a i pues que c o n s u l t a r ante todas cosas, si el v e r b o reflexivo pide c o m o construcción p r o p i a la p r e p o s i c i ó n de; lo cual no debe inferirse de que la b a i l e m o s d e s p u é s del p a r t i c i p i o pasivo , donde suple en m u c h o s v e r b o s á la por, rigiendo á la persona agente. 2 Se espresa t a m b i é n con ella el paraje de d o n d e u n o v i e n e , el origen ó p r i n c i p i o de las cosas, y el t r á n sito de una situación á o t r a : Venía de Madrid; Sedió de paseo; Estuvo en camino de las ocho d las doce; De ayer acá; Acaba de llegar; Despertó del sueño; Empieza d decaer de su celebridad. Los escritores d e l siglo X V I I la usaron en un sentido m u i análogo á este p o r la desde, y si no estrafiamos que p o r u n a licencia p o é t i c a diga L i s t a , o Y á su h e r n i o s a criatura L e d o s o n r í e e l Pudre de. la altura; me parece que en p r o s a d e b i e r a escusarse decir, Quedó de (desde) entonces Hernando del Pulgar como alcaide de aquella fortaleza. 3 La m a t e r i a de que algo está h e c h o , su n a t u r a leza, especie ó e m p l e o , y t a m b i é n el todo de una p a r t e , c o m o , Cuchara de piala; Culebra de cascabel; Encuadernador de libros; La puerta del cuarto. i° L o que espresaban los latinos p o r su genitivo de posesión, c o m o , La estatua de Venus; La ciencia de los astros. 5 E l m o d o : Le ha herido de corte; Canta de garganta; Estaba de gala; y este es u n o de sus usos m a s o r d i n a r i o s , h a b i e n d o resultado de a h í un s i n n ú m e r o de frases a d v e r b i a l e s : De corazón, de grado, de industria, de palabra, de propósito, de puntillas etc. etc. b° L a c a u s a : No podía moverme deJrio; Lloraba de alegría; Loco de contento; Ciego de cólera; Caerse de su peso alguna cosa. Escandecido de tan gran perfidia, dice ftlarina; y Q u i n t a n a en la vida de V a s c o Núñ'ez de B a l b o a , Hasta que de fatigados y beodos quedaban sin sentido. o o SINTAXIS 25() 7° E l t i e m p o : De mañana; De. ella y de noche; De madrugada. 8 El asunto de que se t r a t a : Estuvo hablando de las ventajas que trae consigo la vida social; Predicará, de san Juan Bautista. 9 Se a n t e p o n e á los n o m b r e s p r o p i o s de reinos, p r o v i n c i a s , ciudades, villas, p u e b l o s , islas etc., si están precedidos de los genéricos respectivos, c o m o , El reino de España; La. provincia de Segovia; La ciudad de Barcelona; La, villa de Albacete; El pueblo o lugar de Ballécas; La isla, de Malla. Y lo p r o p i o sucede con las estaciones, a ñ o s , meses y d i a s : La estación del invierno ; El año de 1 8 3 / ; El mes de junto ; El, día del jueves; a u n q u e es mas frecuente decir el año 1 8 3 7 , sin la p r e p o s i c i ó n , y junio y el jueves, omitidas las p a l a b r a s mes y día. jNunca d e c i m o s , el rio de Duero, sino, el rio Duero, y mas de o r d i n a r i o , el Duero; y lo m i s m o hacemos con los n o m b r e s p r o p i o s de todos los d e m á s ríos. L e b r i j a notó en el l i b r o c u a r t o , c a p í t u l o I V de su Gramática, castellana, que se c o m e t í a un e r r o r d i c i e n d o , mes de enero, día del martes, hora de tercia, ciudad de Sevilla, villa de Medina e t c . , porqué (son sus p a l a b r a s ) el mes no es de enero, sino el niesmo es enero; ni el día es de martes, sino él es martes; ni la hora es de tercia,, sino' ella es tercia ; ni la ciudad es de Sevilla, sino ella es Sevilla; ni la villa, es de Medina,, sino ella es Medina etc. P e r o sea la q u e se q u i e r a s o b r e este p u n t o la filosofía del lenguaje, á m í me toc a b a esponer lo que pide el u s o , del cual no p o d e m o s a p a r t a r n o s . — A q u í p u e d e referirse la írase tí la, hora de esta, m o d o familiar de espresar la hora p r e s e n t e . 10 A l g o p a r e c i d o al caso a n t e r i o r es el de colocar la p r e p o s i c i ó n de e n t r e los sustantivos y las calificaciones que los p r e c e d e n , p a r a c o m u n i c a r mas v i g o r a la e s p r e s i o n , p o r e j e m p l o , El ladrón de Ginesillo; El bribón del escribano; El charlatán del abogado; o o o S e s o l a z a b a el triste de .Invino. (Jovelldnes.) nF. LA PREPOSICIÓN . ¿:i/ E s t e m i s m o a u t o r J"o ha e m p l e a d o o p o r t u n í s i m a m e n t e en igual s e n t i d o después del cuanto n e u t r o , d i c i e n d o , Cuanto hai en ellas de opresivo. '11° A l g u n o s usan el de al p r e s e n t e , con afectación e s t r a n j e r a , a n t e p u e s t o á sus a p e l l i d o s , como p a r a d e n o t a r lo distinguido de su a l c u r n i a ; y es m u i c o r r i e n te q u e el l l a m a d o Antonio López, c u a n d o p o b r e y o s c u r o , se d e n o m i n e Antonio de López, si llega á j u n t a r algún caudal ú o b t e n e r un b u e n e m p l e o . E n t r e los antiguos eran estos des p r o p i o s de sugetos de alta p r o s a p i a , como Pedro de Mejia, don Diego de Saavedra; y servían de o r d i n a r i o , p a r a d i s t i n g u i r con un segundo a p e l l i d o las r a m a s de un t r o n c o ó apelación c o m ú n , v. g. Cervantes de Saavedra, Vélez de Guevara, Nudez de Castro. V a hoi ademas Ja p r e p o s i c i ó n de entre el a p e l l i d o de las mujeres casadas y el de sus m a r i d o s , c o m o , Doña Rosalía Gómez de Porlocarrero. E n esios casos p u d i e r a entenderse q u e ha q u e r i d o significarse, Cervantes de la familia de Saavedra, Doña Rosalía Góaiez, esposa de Porlocarrero. 12° R i g e t a m b i é n los s u s t a n t i v o s p u e s t o s después de las interjecciones de c o n m i s e r a c i ó n ó de a m e n a z a , ó de las frases que les son e q u i v a l e n t e s : Ai de rni! Triste de ti! ¡Desventurados de ellos, si se apartan de la senda de la virtud! i3 S i r v e esta preposición p a r a u n o d c los t é r m i n o s e n t r e que se señala alguna diferencia: Es el uno mui diverso del otro; lia i erran distancia de un rico á un o o pobre. i í° R i g e el contenido de u n a c o s a , c o m o , Una botella de vino; una pipa de aguardiente; a u n q u e semej a n t e s frases p u d i e r a n referirse al genitivo de posesión. 15° A q u e l l o de que se saca alguna ilación ó c o n secuencia : De lo dicho se colige. 16° L a e d a d : Era dedos años; Somos de grandes lo t/ue hemos sido de niños. 17° La p a r t e en que se manifiesta alguna calidad física ó m o r a l , c o m o , Cojea del píe derecho; Es tuerto 17 del ojo izquierdo; Se dolía, del pedio; J enia a/alo de sus llagas; Le preguntó, que talle iba. de salud; Jilo de euerpo; Ilobusto de miembros. E n este sen litio dice Q u i n t a n a , t o m á n d o l o de n u e s t r o s m a y o r e s , El de su persona era ágil. 18 Los e m p l e o s ú oficios q u e alguno ejerce: Pasó de embajador; Estaba de presidente; Iba de capitán 1 ) . Rodrigo JUene'ses; Trabaja de carpíate? o. 1 9 " P o r una razón casi igual se halla la de ánles de las p a l a b r a s oficio, profesión, condición, genio eic. v. g. Era médico de profesión, de oficio sastre, bueno de su natural, recio de condición, blando de genio, de trato apacible. 20° P a r a la a b u n d a n c i a ó calidad p r e d o m i n a n t e : Año de trigo; Estación de calenturas; Hombre de bien; Mozo de provecho; Mujer de gobierno; Tierra de pan líevai\ 21° i l a c e el oficio de por, c o m o en aquel pasaje de M a r i n a : La clase sacerdotal velaba de oficio sobre la. inversión de los caudales públicos; y en este o t r o de M u ñ o z , pág. (> de la Historia del JSuevo-mundo: La bañan de uno y otro lado. 22'' Significa t a m b i é n en traje de, v. g. / íslióse de marinero; Estaba de lulo. 23° Si precede á un n o m b r e que se repite en segui da con la preposición á, denola igualdad de c i r c u n s t a n c i a s , c o m o , J)a jucrie á juerle, esto es, .siendo t a n t u e r t e el u n o c o m o el o t r o ; de hombre á hombre, es decir, a m b o s sin otra ayuda queso.-, tuerzas ó sus a r m a s . M u c h o s v e r b o s llevan después de sí Ja p r e p o s i c i ó n de, p o r q u é s o b r e n t e n d e m o s en Jas locuciones ///; pedazo, un poco, parte, algo etc., c o m o , P robó del asado; Gustaste del Jerez; Dame de tu dinero; Envíame de ese jüato; De nada he tomado; Le daré de comer ó de beber; Acortó de razones; Se abonó de palabras; Aprende de impresor; esto e s , Probó algo del asado; Gustaste un poco del Jerez; Dame algo ó parte de tu dinero; Envíame algo de ese jjlalo; IS'o Ü lili l.A '2.7' VRKI'OSIC.IO.N. 1 he ¡ornado porción ninguna de nada; Le daré algo de comer ó de beber; y ! cor Id el ¡nímero de razones; Se ahorró un montón de palabras; A'prende el oficio de impresor. i ) e esta m a n e r a deben l a m i n e n r e d u c i r s e á la recia construcción aquellas liases de C e r v a n t e s : Los <pie nos sálica ron son de unos goleóles, es d e c i r , del número de unos goleóles; Dame de vestir, donde p u e d e s u p l i r s e , la. ropa; Buscaba de todas yerbas, esto e s , unas pocas, y, Hacer de titulo á su hijo, don- de falta el s u s t a n t i v o señor. L o p r o p i o debe e n t e n derse de aquel pasaje de G r a n a d a Adiciones al Memorial, p a r t e s e g u n d a , consid. 1 , d o n d e l e e m o s : Ena vía m. a d e s a. s ros a s. § Vi ge á vezes u n infinitivo, v . g . Digno de verse; y lo p r e c e d e , s i e m p r e q u e está d e t e r m i n a d o p o r el a u s i l i a r haber: Había de dormir; Hubo ['ero si el d e t e r m i n a n t e es deber de. presentarle. y lo sigue esta p r e - p o s i c i ó n , se indica p r o b a b i l i d a d , v. g. Debía verle; Debía de haber fiesta, es d e c i r , te iría á verle; Era regular ijue hubiese do Jas frases, Debía ir á verle; Debía de ir éi Probablemenfiesta; cuanhaber fies/a, sin la preposición ele, indican u n a precisión de q u e suceda la cosa. Y si el v e r b o d e t e r m i n a n t e es ser, m a nifestamos facilidad, o p o r t u n i d a d etc., v. g. Es de esperar; Era de temer; Serla de reír y tiempo de llorar. cosa de ver; Hai lieinoo — Notare a q u í , por p a - r e c e r m e el lugar m a s o p o r t u n o , q u e en n u e s t r o s a u t o r e s clásicos se baila con frecuencia la preposición de tras de verbos d e t e r m i n a n t e s q u e no la r e q u i e r e n , c o m o c u a n d o Icemos: Prometió de hablarle, procura conderse, determinó de arranearle de visitarle, de ser bueno, de irse, resolvió la lengua propuso concertó de de buscarlo, esjuró e l e . e t c . , ó bien t r a s de v e r - bos que al presente r e q u i e r e n otras p r e p o s i c i o n e s , asi', Comenzar de herir, p o r , comenzar á herir; de proseguir, p o r , ofrecerse á proseguir Ofrecerse etc.; peio n i n g u n a de estas locuciones es digna de i m i t a c i ó n . A l g u n o s adjetivos r e q u i e r e n después de sí l a c / c c o 17 * 2(50 sintaxis m u su construcción p r o p i a , tales son Capaz, digno, escaso, escuta, fácil, fastidiado, libre, natural, participe e t c . , y los v e r b o s q u e con algunos de estos n o m bres tienen r e l a c i ó n , c o m o , Caber, dignarse, escasear, esenlar, fastidiarse, librar, participar e t c . , pues si d e c i m o s , Capaz de alegría, t a m b i é n se d i c e , No caber de gozo; Digno de premio, y , Dignarse de escuchar; Escaso de medios, y , Escasear de dinero e t c . — L a piden i g u a l m e n t e los a d v e r b i o s Acerca, antes, cerca, contra, debajo, delante, dentro, después, detrás, aunque no s i e m p r e , v. g. Cerca de un año; Dentro de casa, pues el dentro en casa que h a l l a m o s en H u r t a d o de M e n d o z a , es c i e r t a m e n t e un a r c a í s m o . P o r si los jóvenes no se atrevieren á u s a r l o , t e m i e n d o i n c u r r i r en un g a l i c i s m o , conviene n o t a r , q u e Ja p r e p o s i c i ó n de ha sido i n t e r p u e s t a , en las frases de p r e g u n t a y a d m i r a c i ó n , e n t r e el que y el s u s t a n t i v o q u e Je va u n i d o , p o r m u c h o s cJásicos n u e s t r o s , á quienes han i m i t a d o á vezes los m o d e r n o s de super i o r n o t a , según se a d v i e r t e en los dos pasajes de J o vellános que dejo citados en Ja pág. 2 3 3 . P o r fin, p a r a no a l a r g a r m e m a s en las clasificaciones de esta p r e p o s i c i ó n , o b s e r v a r é , que e n t r a en v a rias frases p r o v e r b i a l e s , como,De balde, de modo que, de perlas, de por medio, de ll á mi, del lodo etc. DESDE Decíase en lo a n t i g u o dende, que se f o r m a r í a acaso del a d v e r b i o l a t i n o inde; y señala s i e m p r e , como e s t e , el p r i n c i p i o ó el t é r m i n o de que p r o c e d e , se origina ó ha de e m p e z a r á c o n t a r s e alguna cosa: Desde aquel desastre ra no levantó cabeza; Te aguardé desde las seis de la mañana; Vengo en posta desde la Coruña; en c u y o ú l t i m o e j e m p l o p u d i e r a usarse la p r e posición de, Vengo de la Coruña. en posta. P a r a n u e s t r o s m a y o r e s valía esta p r e p o s i c i ó n t a n t o como de allí; a r c a í s m o q u e e n t r e o t r o s ha i n t e n t a d o DI: 2(>l LA PREPOSICIÓN. r e s u c i t a r M a r t í n e z de la Rosa en la Vida de Hernán Pérez de Pulgar, p á g . 11 : En tal manera que desde á pocos dias salió con abundantes pi ovisioncs. C o r r e s p o n d e de o r d i n a r i o á esta la preposición hasta, p a r a i n d i c a r el t é r m i n o o p u e s t o en las distancias de lugar ó t i e m p o , c o m o , Desde Madrid, hasta Aranjuez hai siete leguas; Estuvo perorando desde las tres basta las cinco de la tarde. Se une á algunos a d v e r b i o s , q u e son todos de Jugar ó t i e m p o , c o m o , Desde ahora, desde allí, desde aquí, desde entonces, desde luego e t c . EN, Q u e es el in l a t i n o , señala l o c a l i d a d , ó el sitio en que se baila ó se hace una c o s a , y la e m b a r c a c i ó n , c a r r u a j e ó c a b a l g a d u r a en q u e u n o v a . E j e m p l o s : La, comida, está en la mesa; Sopa en vino; ( I ) Vive en Burgos; Reside en la colegiata; Mora en tal villa; Viene en coche; Regresó en un bergantín. (9) T a m b i é n precede a h o r a en varias l o c u c i o n e s , y m a s f r e c u e n t e m e n t e en lo a n t i g u o , al lugar hacia d o n d e n o s d i r i g i m o s ó e n c a m i n a m o s , c o m o , Entró en la iglesia; Fué en casa de su tía; Cayeron en un pozo; Andar de zeca en Meca ó de zocos en colodros; Saltó en ta lumbre, esto e s , á la lumbre. 1 Pero solo s e d i c e , Sopa con. ó de leche, y , Arroz con leche. 2 No siempre que en este caso y olíais semejantes se empica la preposición con, s e incurre e n el valencianismo ele confundirla con la en. También dicen los castellanos, Salió d recibirla con coche, y, Fuéd la espedicion con una. fraga la; p e r o e n t o n - ces s e intenta denotar especialmente el modo d e liacer la cosa, esto e s , que fue e n coche cónio salió á recibirla, y que formó parte de la espedicion embarcado e n una fragata, y no e n otra e s pecie d e b u q u e . Por eso parece mas o p o r t u n o en semejantes casos interponer algo e n t r e el verbo y el modo de su acción, p u e s á n o referirnos precisamente al m o d o , s e d i r í a , Salió en coche á recibirla; Fué e n una fragata d la espedicion. If'íl SIXTVXIS Denota a d e m a s I E l t i e m p o : Salimos en jallo; De lioi en adelante; En breve lo veremos; No lo hará en lo sucesivo; Vino en cuarenta y ocho horas; .En mala, ocasión lie ¿¡aréis; En la tarde de, ayer me lo preguntaron. E n c u y o sentido la o m i t i m o s con m u c h a frecuencia antes de los n o m b r e s día, mes, año, tiempo e t c . , bien e s p r e s o s , bien s o b r e n t e n d i d o s , á condición de a n t e p o n e r l e s el a r t í c u l o definido ó un adjetivo d e m o s t r a t i v o : El dia doce, ó s i m p l e m e n t e , el doce de. marzo entró en Zamora; Hubo gran carestía aquel año; Ha trabajado mucho la noche pasada; I\'o he dejado la capa todo el verano. 2 El m o d o : Le llevaban en volandas; Le vieron en camisa; Llegó en carnes ó en cueros. 3 El estado de la cosa: Erutos en. leche; Lasandía estaba en su sazón; No han de cogerse las manzanas en Jlor; Las uvas en agraz son buenas para refrescar. 4° La c a u s a : En vista de esto, ó, en virtud de orden superior tomó la posta; Fué condenada la, obra, en odio de su autor; Lo hizo en venganza del ultraje. 5 La profesión ú o c u p a c i ó n : Está muí adelantado en la botánica; Se divierte en cazar; Se entretiene en pintar; Trabaja en oro. b ° En denota á las vezes el fin , e q u i v a l i e n d o e n tonces á la p r e p o s i c i ó n para : Le irritó en daño suyo; Fué la mudanza en provecho de la ciudad; Trataba con los enemigos en perjuicio del Estado. Ni puede entenderse de o t r o m o d o esta p r e p o s i c i ó n en aquel pasaje de J o v e l l á n o s : Como en el fabricante no solo el dinero es dinero, sino etc. 7 P u e s t a e n t r e un n o m b r e r e p e t i d o , d e n o t a u n acto c o n t i n u o ó r e i t e r a d o , v. g. De boda en boda; De claro en claro; de hito en hito; de rato en rato. 8 Se dijo en la pág. 17 7 , que c u a n d o va d e l a n t e del g e r u n d i o , tiene el valor de luego que, asi que ó cuando, v. g. En sabiéndolo, se pondrá muí contento. o o o o o o DI- T..V P R E P O S I C I Ó N . >.> 9° Si el d e t e r m i n a n t e del infinitivo es el v e r b o haber a c o m p a ñ a d o de un s u p u e s t o , suele seguir á este la p r e p o s i c i ó n en. P o r e j e m p l o : A o había inconveniente en aguardarla; Hubo dificultad en introducirnos. H a i varios verbos une la piden después de sí c o m o su construcción p r o p i a , tales son Cabalgar , comerciar, incidir, incurrir, insistir, invernar, invertir, meditar, morar, nadar, pensar , permanecer, perseverar , posar, redundar , sumergir, surgir, traficar, tardar, vacilar; y los reflexivos Alucinarse, embarcarse, emplearse, esmerarse, mezclarse, ocuparse, revolearse, tras figurarse, etc. etc. A l g u n o s n o m i n e s , c o m o , Diligente, e.cacto, lento, pareo, tardo, versado, etc. r e q u i e r e n igualmente la p r e p o s i c i ó n d e q u e estamos h a b l a n d o . E n t r a a d e m a s en las frases En especial, en fin, en general, en medio de, en razón de , en una palabra, y en m u c h a s o t r a s . ENTRE D e n o t a , c o m o e! ínter de Jos l a t i n o s , la s i t u a c i ó n media entre dos ó mas cosas ó a c c i o n e s , c o n s e r v a n d o algo de esta p r i m i t i v a significación en ios varios casos que a h o r a especificaré. I E q u i v a l e á dentro de en las frases, Discurrí a entre mi; Pensaba entre sí. 2" A medio en estas: listaba Antonio entre pesaroso y alegre; Entre confuso -y pensativo nos respondió; Dejó la puerta entreabierta. 3 A durante: Ocurrió entre la conversación etc. 4° A cerca , poco mas o menos, ó bien significa u n t i e m p o m e d i o e n t r e los dos q u e se d e s i g n a n : / inleron entre veinte ó veinte y cinco carabineros ; Serían entre cinco y seis de ¿a tarde; i'] ni re noche y (lia llegamos á la posada. •>" A fuera.de ó ademas de, c o m o , Entre otras razones ijuc me ello para atraerme á su partido , me alegó etc. o o 2(vl SINTAXIS 6° A contados, v . g. Acudieron entre todos cuatrocientos infantes. I Significa en medio de, en el número de, en el país de, en, para con, por, e t c . en algunas frases corno estas: Entre (en el pais de tí p a r a con) los espartanos eran permitidas ciertas raterías; Tenemos varios fundamentos para creer (dice J o v e l l á n o s ) que entre (en el pais de) los antiguos griegos, igualmente que entre (en) otras naciones, el poeta cantaba sus versos; Quintana cuenta con razón á Herrera entre (en el n ú m e r o de) los primeros poetas españoles; Se disputa entre (por) los doctores. 8 R i g e finalmente á las p e r s o n a s q u e se r e ú n e n p a r a algún c o n t r a t o ó d i s c u s i ó n , ó p a r a r e p a r t i r s e alg u n a c a r g a ; y sirve t a m b i é n p a r a e s p i c s a r las acciones m u t u a s , v. g. Se convino entre los dos; Concertaron entre st lo que debían hacer; Se pago' la cantidad entre lodos; Se abrazaban entre si; o o Jinlrc Di.'is v ñ o r lies el e s t u d i o y o r a c i ó n r e p a r t e s . (Jevclldnos.) Se une á o t r a s preposiciones c o n s e r v a n d o su s i g n i ficado de medio. P o r e j e m p l o : De entre unas matas es desde el medio de unas matas, y , Por entre una reja significa por medio de una reja. HACIA. E s t a p r e p o s i c i ó n , u n a de las pocas q u e no vienen de la lengua r o m a n a , p a r e c e d e r i v a r s e de la p a l a b r a faz ó haz, y en efecto sirve p a r a señalar el o b j e t o á q u e m i r a ó tiene t e n d e n c i a la a c c i ó n , ó cerca del c u a l sucede a l g o : Se encamino hacia la puerta; Inclinado hacia la pared; Está nublado hacia Guadarrama. A consecuencia de este significado manifiesta t a m bién el t i e m p o , en q u e s o b r e poco mas ó m e n o s lia sucedido ó lia de suceder a l g u n a cosa, v. g. Hacia el medio dia nos veremos. D E E A P R E P O S I C I Ó N . 265 HASTA. N o me satisface c o m p l e t a m e n t e la d e r i v a c i ó n q u e da Covarrúijias á esta p a l a b r a , q u e se p r o n u n c i a b a en lo antiguo fasta, sacándola del n o m b r e latino jas, q u e vale Jo j u s t o , Jo s u m o , Jo ú l t i m o . Sin e m b a r g o no me o c u r r e otra etimología m e n o s forzada, ni es necesario investigarla p a r a m i p r o p ó s i t o de b u s c a r el u s o , y no el o r i g e n , de las vozes. C o n a r r e g l o p u e s á rni plan debo o b s e r v a r , que hasta denota p r e c i s a m e n te el t e r m i n o de c u a l q u i e r a cosa, bien sea esta un lug a r , un t i e m p o , un n ú m e r o ó una acción. A s í , Viajo hasta Jerusalcn; Estuvo esperando hasta las tres; Eran hasta dos mil caballos; No heredará hasta que su tío muera. A vezes equivale á también, aun, c o m o , Hasta tuvo la impudencia de echármelo en cara; Eres hasta indiscreto en mencionarlo. IT a i quien usa de esta preposición en el seulido de dentro de, como A r r o y a l en el e p i g r a m a 3 " del l i bro tercero: Y lleva el d e s c o n s u e l o d e q u e hasta p o c o s a n o s se hablará en j e r i g o n z a , q u e n o e n t i e n d a el diablo; lo cual no p r o p o n d r é á nadie p a r a su i m i t a c i ó n . L a frase a d v e r b i a l hasta no mas espresa el m a y o r p u n t o á que puede exagerarse alguna c o s a , v. g. Le molió hasta no mas, corno si d i j e r a , hasta no ser posible mas; Estaba borracho hasta no mas, esto es, cuanto cabe, ó, cuanto podía estarlo. PARA. Si no t u v i e r a mis e s c r ú p u l o s en señalar á esta p r e posición un origen g r i e g o , c u a n d o todas las o t r a s lo tienen latino ó c a s t e l l a n o , nada sería tan sencillo c o m o d e r i v a r l a , c o n A l d r c t e y C o v a r r ú b i a s , de la p r e p o s i - 2/)() SINTAXIS cion TSÍPÍ, q u e c o r r e s p o n d e á Ja acl de Jos latinos. E n tal d u d a , y no ai reviéndome á fijar su etimología, i n d i c a r é solo q u e tiene una relación m u i estrecha con el v e r b o parar {ir á un término ó llegar él un fui), p u e s significa eJ objeto á que se dirige la acción del v e r b o . P o r esto se espresa con e l l a , unas vezes la p e r s o n a ó cosa á q u e se sigue el daño ó la u t i l i d a d , v. g. Trajiste un vestido para mi; y o t r a s , va d e t r a s de los verbos de m o v i m i e n t o , e q u i v a l i e n d o á v. g. El acero corre para el ¿man; Salló para. hacia, Tito- ría; en cuyo ú l t i m o caso p u d i e r a s o b r e n t e n d e r s e el v e r b o ir, ó algún o t r o de significación s e m e j a n t e , a u n que entonces d e b e r / a preceder la preposición á al n o m b r e Vitoria de este m o d o , Safó para, ir d Vitoria. Significa t a m b i é n el fin ó la cau-a final de la l i a s e , v . g. Le acudiese; d.trriltu para vencerle; Le diste diaero para Le avisó pescado, para ó, que para comprar pescado. En m u c h a s ocasiones d e n o t a el uso de las cosas , su a p t i t u d , capazidad ó suficiencia , v. g. Es bueno embestirse; ¡jara comer; Prontos Tuve bastante para los comitalienl.es para el gasto; en a l g u n a s , Ja p r o x i m i d a d Ó Ja resolución de hacer algo , c o m o , Estaba para ponerme en camino; ¡Csltíipara darle con un garrote; y en otras íinalmeuíe el t i e m p o en que ha de suceder alguna cosa: Lo reservo para la, semana entra/de; Me pagara' '}' d. para la ¡cria. para Navidad; Vendrá, F u e r a de estos u s o s , q u e tienen todos cierta r e l a ción e n t r e s í , pues se reducen á r s p r e s a r el objeto á q u e el discurso se e n c a m i n a , e m p l e a m o s e s t a p r e p o sición p a r a los siguientes: 1° D e n o t a la p r o p o r c i ó n e n t r e las cosas, e q u i v a l i e n d o unas vezes á según, respecto de, lo (pie, o lauto como; o i r á s á no obstante, habida, de ríe, y otras á consideración y así lo evidencian estos e j e m p l o s : No plagasteis el caballo pura loque valía.; No es hermosa para lo (/ue la alaban; Para, ser nuevo en las tablas, ao lo hace del todo mal; Era alta para su edad, !>!••. 1.A P Ü F / P O S I C I O N . ü')"7 a u n q u e p u d i e r a a q u í e n t e n d e r s e , para lo que prometía su edad. E n cuyas liases c o n t r a p o n e m o s e v i d e n t e m e n t e el p r e c i o pagado con el valor del c a b a l l o , la H o m b r a d í a de la h e r m o s u r a de u n a mujer con la q u e en realidad t i e n e , la circunstancia de ser nuevo el a c t o r con su mediano d e s e m p e ñ o , y la e s t a t u r a de la moza con su poca edad. 2° Significa la acción i n t e r n a y la convicción q u e u n o tiene de la certeza de a l g o : Leyó la caria piara si; Para /ni te/ií'O une e t c . r>° lin las p r e g u n t a s suele e q u i v a l e r á por, v. g. Para qué me llama Vd.? esto e s , por qué:' si bien e s ta frase vale t a n t o c o m o , ¿Para qué fin, ó , para, qué objeto me llama Vd.é con a r r e g l o á la idea general de esta p r e p o s i c i ó n . 4-° E s r e d u n d a n t e casi s i e m p r e q u e va u n i d a á la con: p o r e j e m p l o , ¿Qué es su. nobleza, para, con la de su. marido:' De nada valen las riquezas para. con. la muerte; No debe haber reserva para con los amigos. o ' Se usaba a n t i g u a m e n t e en algunas frases de j u r a m e n t o , como, Para mis barbas; para mi santiguada. P r e c e d i e n d o para al infinitivo (3 al p a r t i c i p i o p a s i v o , equivale en v a r i a s locuciones á la c o n d i c i o n a l si, y al presente de i n d i c a t i v o de haber rigiendo o t r o v e r b o en infinitivo p o r m e d i o de la preposición de: Para decir verdad, no he almorzado; No lo haré, para no salir bien; Para aprendido es rnui dificultoso; esto e s , Si. he de decir verdad, no he almorzado; No lo haré, si. no he de salir bien; ICs mui dificultoso, si ha de a prenderse. I.)e la significación general a r r i b a espuesla resulta la de las frases Para ahora, para ruando, para entonces, pura eso, para siempre, y otras v a n a s , de q u e f o r m a p a r t e la p r e p o s i c i ó n para. POII. A l g u n o s de los usos oue tiene esta p r e p o s i c i ó n , nos manifiestan q u e h a s u s t i t u i d o a las pro v per J a l m a s , 268 SINTAXIS p a r t i c u l a r m e n t e p a r a los casos en q u e se las e m p l e a b a en la edad inedia. A s i es q u e s i r v e , c o m o en los tiempos de m a l a l a t i n i d a d , p a r a espresar Ja causa eficiente de u n a c o s a , ó el m o t i v o p o r q u e ó p a r a q u e se liace: Fuimos por verle; Por ella se hizo; Por mí no le malo; y esta es la causa de que la h a l l e m o s d e s p u é s de ciertos verbos y adjetivos, cuales son Afanarse, ansioso, cuidadoso, solícito etc. D e a q u í viene t a m b i é n q u e se e m p l e a esta preposición p a r a regir la p e r s o n a agente en la voz p a s i v a , v. g. Estaba decretado por Dios; que sirve p a r a las frases p r o v e r b i a l e s Por consiguiente, por eso, por lo mismo, por sí d por 710 e t c . ; y que sustituye algunas vezes á Ja p r e p o s i c i ó n para, c u a n d o significa esta el fin ó el m o t i v o p o r q u e se ejecuta alguna cosa, v. g. Por no fallar á la cita, me he quedado sin comer. P e r o es de n o t a r , según la delicada observación de V i l l a n u e v a en su carta al D r . P u i g b l a n c h , p á g . 2 0 , que «si bien por significa, c o m o para, el m o t i v o de h a c e r alguna cosa, el uso h a hecho que denote los afectos, y para la acción. D e c i m o s , Suspira p o r riquezas, esto e s , las desea con a n s i a ; mas n o d e c i m o s , Se prepara por entrar en el baño, sino para. Dice un s e d i e n t o , Hablo por beber; m a s no d i c e , Tomo el vaso por beber, sino para.» A la p r i m e r a de las tres significaciones a r r i b a dichas p e r t e n e c e a q u e l l a locución tan frecuente d e , Doctor por Salamanca, puesto que la o r a c i ó n c o m p l e t a d i r í a , Doctor graduado 6 aprobado por el Claustro ó por la Universidad de Salamanca. Los que han recibido la borla p o r la capilla de santa Bárbara. Jovellános. T i e n e fuera de esto m u i diversos u s o s , siendo los m a s señalados los q u e s i g u e n : 1 D e n o t a el t r á n s i t o p o r u n a p a r t e , v . g. Volaba por el aire; el m e d i o p o r q u e ó con que se hace a l g u n a c o s a : Lo obtuvo por el secretario; Lo contó por los dedos; ó bien la p a r t e ó el t í t u l o de q u e nos r e d u n d a alguna u t i l i d a d , c o m o , Tenía renta por la Iglesia; o D E LA P R E P O S I C I Ó N . 269 Reunía un salario de dos mil ducados por su empleo, 2 U n i d a á Jas épocas ó t i e m p o s , sirve p o r Jo r e g u l a r p a r a d e t e r m i n a d o s , c o m o , Me ausento por dos semanas; Le hablé por la mañana. P e r o o t r a s vezes no Jos fija, sino q u e señala t a n t o los t i e m p o s c o m o las demás cosas con alguna i n c e r t i d u m b r e , equivaliendo á hacia, c o m o en este ejemplo : P o r aquellos contornos se vio p o r enero una culebra. T a l es el giro con que designamos s i e m p r e las épocas de q u e no e s t a m o s bien s e g u r o s : Sucedió su muerte p o r los años <AH 7 0 0 . E s t o nos indica q u e M a r t í n e z de la llosa no tenía á m a n o la segunda edición (la p r i m e r a salió á Juz en \ a l l a d o l i d á n o m b r e de A n t o n i o de INebrija el año 1 565) de la Crónica de los reyes católicos, cuando refiriéndose á un hecho de P u l g a r que ella c o n t i e n e , dice corno c i t a n d o de m e m o r i a : ' E n ediciones antiguas... v. g. ¿a que se hizo en Zaragoza p o r los años de 1 5 6 7 . 3 E n c i e r t a s locuciones precede al oficio, e m p i c o ó destino que se d e s e m p e ñ a . P o r esto d e c i m o s , Le recibió p o r su criado; Iba p o r almirante de la escuadra; Le enviaron p o r gobernador. 4 Designa el m o d o : Le sacaste por fuerza; Lo vi por mis ojos; Creyendo medrar por las mismas mañas que en otros reinados, dice Clcmencin en el Elogio de la reina católica. D e donde las frases Por alto, por mayor, por menor y m u c h a s o t r a s . 5 T i e n e lugar en todas las locuciones de v e n t a , t r u e q u e , s u s t i t u c i ó n , e q u i v a l e n c i a , compensación etc.: Lo enajenó por mil reales; Cambiaste tu caballo castaño por uno melado; Suplía la cátedra por el propietario ; Visitaba aquella semana por el doctor Gómez que se hallaba ausente; Tuvo á su hermano por maestro, es d e c i r , en lugar de maestro; Le recibió por su criado; Estaba por presidente en el tribunal, esto e s , en calidad de su criado, en calidad de presidente e t c . ; Una cosa por otra; Tiene lo falso por cierto. P o r el m i s m o p r i n c i p i o d e c i m o s , Le tuvo deso o o o SINTAXIS '270 de entonces por hijo; Tomó la capa de su hermano por la. suya, csío e s , Le tuvo en lugar de hijo; Tomóla capa de su hermano en vez de la. suya. b° Vale pava a l i o n a r , a m e n a z a r , a d m i r a r y s u p l i car. E j e m p l o s : Por vida mia, que me la. habéis de pagar; Por Dios, que la habéis hecho buena'. Por la Virgen sanlisima, no me abandone id.! — l í a : casos en que rige ;í la persona c o n t r a la cual nos i n d i g n a m o s , ó de la que nos q u e j a m o s , c o m o en estas frases, / óigaos Dios por cazadores; Válganle mil salariases por encantado/' y gigante Malainbruno. I E s lo m i s m o que en favor ó defensa de, ó bien de parle, de ó en represen!'ación de: Intercedió por él un amigo; Murió por nosotros. E n igual sentido se d i c e , La oración de Cicerón por Ligarlo; Acudid á las Corles por Toledo; La oposición que podría haber por la ciudad de Ubcda y sus vecinos. (¡Navarrcte en la Vida de Cervantes.) 8° A l g u n a s vezes equivale á en opinión de: Todos le tenían por docto; Quedó por menguado. 9 ( M í a s á en busca de, á comprar, ó en. demandade, v. g. Fue por carne; He enviado por la medicina; Clamaba por socorro; Me pregunta en todas sus caitas por t/i salud. 10° T a m b i é n significa en cuanto á ó por lo que respeta á, v. g. Por mi, mas que nunca lo hagas. Cae perdonéis por la paga, decía en este sentido al v e n t e r o don Quijote. 11° Elige i g u a l m e n t e la p a r l e p o r donde cogemos u n objeto ó hacemos alguna cosa: Le asió por el brazo; Le agarró por las barbas; Le hirieron por detras. 12° T i e n e en algunos casos fuerza d i s t r i b u t i v a , c o m o , A dos por ciento; 'Repartieron dos libras de pan por soldado ; ñ'os pagaron, á trescientos reales por mes; Refiere los sucesos por años, esto e s , de año en año; Le aguardo por momentos, que es lo m i s m o q u e , de un momento á otro. 13° Si SI halla en m e d i o de u n a p a l a b r a r e p e t i d a , o o 2/ 1 IH'. I . ' . P u l " POS IT I O N . denota i n d i v i d u a l i d a d ó d e t e n c i ó n , v. g. Cosa por punto por punto, una por cosa, una. P r e c e d i e n d o al s u b j u n t i v o , vale ¡o m i s m o q u e las p a r t í c u l a s adversativas aunque, no obstante (pie, v. g. Todos tienen con que vivir, por infelizes que Valdrá cien ducados, por inuclio que cueste; El dor, por pecador que sea, fes d e c i r , aunque, sea pecador) siempre liedla asilo en la misericordia Dios. sean; pecagran de P u e s t a e n t r e algunos v e r b o s d e t e r m i n a n t e s y el infinitivo, lleva e m b e b i d a la idea de f a l t a , v. g. Para que nada quedase indagaciones; Aada dejo por indagar, es d e c i r , j a i t a de y mas g e n e r a l m e n t e equivale á sin, v. g. por registrar; El almacén estaba por al- quilar. Donde debe n o t a r s e la gran diferencia q u e h a i e n t r e esta p r e p o s i c i ó n y la para, c u a n d o es estar el v e r b o d e t e r m i n a n t e , p u e s la p r i m e r a significa s i m p l e m e n t e q u e u n a cosa no está h e c h a , m i e n t r a s con la para, d a m o s á e n t e n d e r , que está i n m e d i a t a , ó d i s p u e s t a al menos á hacerse. Este almacén está para aleudar, q u i e r e d e c i r , q u e está p r o n t o y c ó m e m e p a r a ser alq u i l a d o ; , y , está por alquila/-, q u e se halla v a c a n t e , sin que se entienda p o r eso q u e su d u e ñ o piensa en a r r e n d a r l o , ni q u e el almacén csiá en disposición de e l l o . L o m i s m o se advierte en estas o i r á s frases, El pleito está por verse , y , está para, verse concluirse, y , está para concluirse ; La causa está por etc. Sin e m b a r g o , s i e m p r e que con el estarse inanifiesra la v o l u n t a d inm e d i a t a , a u n q u e n o bien decidida, de h a c e r algo, usan algunos del por en lugar de para, c o m o , Estol por matarle. Se entiende Jo s u s o d i c h o , si son diversos el v e r b o d e t e r m i n a n t e y el d e t e r m i n a d o ; p o r q u é si son uno m i s m o , y p a r t i c u l a r m e n t e si media e n t r e a m b o s el ndxei l;io solo, ó las (rases nada mas ó no mas, e q u i vale el segundo m i e m b r o e n t e r o á sin motivo, sin causa , por antojo, sin necesidad e t c . : Gritaba, por gritar; Lo hacia nada mas por hacerlo; Le castigó solo por casli garle; Eso no es mas que alborotar por alborotar. Antes de los p a r t i c i p i o s pasivos vale lo m i s m o que corno si con un ausiliar en el indefinido a b s o l u t o de s u b j u n t i v o : a s í , Tengase p o r hecho, es lo m i s m o q u e , Téngase como si se hubiera hecho; Sentémoslo p o r cosa averiguada, esto es, como si fuera cosa averiguada. D e las antedichas significaciones p e n d e n las varias que tiene esta p r e p o s i c i ó n , c u a n d o se j u n t a con otras p a r t í c u l a s , como en De por sí, por entonces, por jamas, por manera que , por cuanto, por encima, por mas que, por si acaso, e t c . etc. SEGÚN T i e n e , como el secundum de la baja l a t i n i d a d , las siguientes significaciones, que g u a r d a n todas cierta r e lación e n t r e sí. 1 D e n o t a semejanza y equivale á como, v. g. Esta copia es según la maestra. 2 La c o n f o r m i d a d del estado de u n a s cosas con el de o t r a s , ó con el q u e las mismas han t e n i d o antes ó t e n d r á n d e s p u é s : Devuelvo el libro según lo recibí; Pagaré, el trigo según el precio que tenga de aquí á dos meses. 3 E q u i v a l e á del modo que, con arreglo á, y en este sentido suele e m p l e a r s e p a r a las citas de los a u t o r e s , c o m o , El procede según lo que es; Así sucedió según Mariana, ó , según refiere Mariana. 4 Á vezes vale lo m i s m o q u e tanto, á lo que, v. g. No podía tener mejor fin según era de. arriesgado; y de a q u í las frases Según creo, según opino etc. ; i a a a SIN E s u n a de las preposiciones mas p o b r e s de signific a d o s , c o m o lasine latina de q u e se f o r m ó , pues siemp r e denota p r i v a c i ó n ó falta de una cosa. P o r ejemplo: Sin dinero lodo son trabajos; Estaban los campos sin cultivar. D e donde p r o c e d e n las frases adverbiales Sin DE I.A PREPOSICIÓN. '273 duda, sin embargo, sin falta, sin mas ni mas, sin <jue ni para (pie. O bien equivale á ademas de, prescindiendo de etc., v. g. Sin las razones que espuse, había otras que lo probaban. P e r o nunca significa antes de; y solo a u n h o m b r e tan a c o s t u m b r a d o á b o l l a r todos los e l e m e n t o s de Ja lengua c a s t e l l a n a , c o m o lo era Cienfuégos, p u d o o c u r r i r l e decir en la Elegía á un amigo en la muerte de su hermano: La i m p l a c a b l e m u e r t e A b r i ó sin t i e m p o su s e p u l c r o o d i o s o , Y derribóle e n él. L o cual no q u i e r e decir en b u e n c a s t e l l a n o , sino q u e la m u e r t e tuvo un t i e m p o m u i l i m i t a d o y c o r t o p a r a a b r i r el s e p u l c r o , ó , que lo hizo i n t e m p e s t i v a m e n t e , aun c u a n d o sin tiempo sea s i n ó n i m o de fuera de tiempo, como lo asegura el D i c c i o n a r i o de la A c a d e m i a . so, Q u e siendo s i n ó n i m a de bajo, parece haberse de d e r i v a r de lasub de los latinos, está anticuada al p r e sente; y solo se baila delante de las vo/.es capa, color, pena, pretesto y alguna o t r a . Sin e m b a r g o los poetas m o d e r n o s la usan b a s t a n t e , y acaso es uno d é l o s a r caísmos á que con mas frecuencia se acogen, c u a n d o les conviene mejor que bajo p a r a la medida del verso. A u n escribiendo en prosa dice J o v e l l á n o s (pág. 1 6") del tomo V ) : Jiitscar un abrigo so las copas de los árboles. sor. RE T r a e su origen del super y supra de los l a t i n o s , y se antepone en general á la cosa sobre que recae un p e s o , g r a v a m e n , s u p e r i o r i d a d , a u t o r i d a d , ó bien el d i s c u r s o , t r a t a d o etc., según lo manifiestan los ejemplos que s i g u e n : Los platos estaban sobre la mesa; Impuso lo' SINTAXIS 27-1 un tributo sobre sus vasallos; Descollaba sobre todos los granaderos; Mandaba sobre aquella provincia; Tratado sobre la alquimia; Discurrió sobre la fragilidad de nuestra vida. D e cuya significación p a r t i c i p a n las frases adverbiales Sobre manera ,¡nobre si, mano sobre mano etc. H a i varios casos sin e m b a r g o en q u e se desvía de esta significación, c o m o en los s i g u i e n t e s : 1 E q u i v a l e á la preposición en, c o m o , Disputaron sobre mesa, esto e s , en la mesa después de h a b e r c o m i d o ó c e n a d o ; Subió sobre el asno, es d e c i r , en el asno. 2 A ademas de, v. g. Sobre haberme ofendido, aun creía tener razón; p e r o en este caso p a r e c e mas bien a d v e r b i o que p r e p o s i c i ó n . 3" A hacia , poco mas ó menos, ó cerca, v . g. Fino sobre la tarde; Se encaminó sobre la derecha; Me costó sobre cien reales; Estaba sobre los cincuenta (años); Amaneció sobre la ciudad. 4-° A después de: Movióse ¿a conversación sobre comida. .5° S i r v e p a r a d e n o t a r las cosas que se dan en seg u r i d a d ó fianza: Le prestó mil daros sobre una finca. o o T U AS P u e d e m u i bien d e r i v a r s e de la preposición latina trans, q u e significa de la o t r a f i a r l e , del o t r o lado, a l l e n d e , pues l o q u e se baila tráns Tíberim, p o r ejemp l o , está p a r a nosotros al o t r o lado del T í b e r ó tras el T í b e r . Según esto denota lo que se baila , viene ó sucede después de otra cosa, v. g. La casa, está tras la plaza; Iban unos tras otros; Le reconvino tras esto por no haberle aguardado. A s í es que p u e d e resolverse en u n a s oraciones p o r después de, corno, Tras haberme fallado á la palabra, todavía se atrevió d reconvenirme, lo cual vale Jo m i s m o q u e , Después de haberme fallado e t c . ; y en L A IMtlíl'OSICION . 275 o t r a s p o r , en seguimiento ó en persecución de, v. g. Corría el alguacil tras el ladrón. AI v e r b o cerrar suele añadirse Ja frase tras sí, e q u i v a l e n t e en tal caso á después de haber entrado, v. g. Cerró tras sí la puerta del cuarto. A u n q u e van ya esplicados los p r i n c i p a l e s usos de cada u n a de las p r e p o s i c i o n e s , b u e n o será c o m p l e t a r este c a p í t u l o con una lista de Jos n o m b r e s , verbos y a d v e r b i o s , en que p u e d e o c u r r i r alguna duda respecto de la preposición que p i d e n . C o m o solo me p r o p o n go c o m p r e n d e r los casos en que p u d i e r a n v a c i l a r aun Jas personas q u e saben m e d i a n a m e n t e la lengua, ó la h a b l a n p o r lo menos p o r h a b e r l a m a m a d o con la l e c h e ; no van puestos a q u e l l o s , en q u e , p o r s o b r a d o c l a r o s , no puede h a b e r lugar ó dificultad alguna. P o r esto no m e n c i o n o los de la preposición á, c u a n d o d e signa la persona que recibe la acción del v e r b o , ó el daño ó p r o v e c h o de dicha acción; ni c u a n d o está desp u é s de los v e r b o s de m o v i m i e n t o , ! ) señala el t é r m i no de un t i e m p o ó distancia; ni los (le la preposición con, s i e m p r e que denota la m a n e r a , el medio ó el inst r u m e n t o con que hacemos una cosa, la persona con quien tenemos t r a t o ó c o n v e r s a c i ó n , ó la persona ó cosa con las (pie establecemos alguna c o m p a r a c i ó n ; ni los de la preposición de, si rige el genitivo de p o s e sión ó la cosa de que se t r a t a ; ni los de la en, e m p l e a da p a r a d e n o t a r el lugar donde esta ó se hace algo; ni los de la preposición pura, si a c o m p a ñ a el fin ú objeto hacia el cual se encamina el d i s c u r s o ; ni los de la preposición por, c u a n d o señala el m o t i v o ó la causa eficiente de una cosa, ó la persona agente en la voz pasiva y después de los p a r t i c i p i o s pasivos. 'Tampoco o c u r r i r á n m u c h o las preposiciones ante, bajo, contra, hacia, sin, so ni tras, en atención á la poca ó ninguna v a r i e d a d de sus respectivos significados. Sin e m b a r g o una que o t r a vez r e c o r d a r é estos usos generales, si es q u e lleva el v e r b o la misma preposición en sentido d i v e r s o , ú o t r a diferente p a r a u n a acepción i d é n l i 1» * 27() SINTAXIS ca ó algo p a r e c i d a , á fin de d i s i p a r c u a l q u i e r a d u d a . En la siguiente lista no solo lie p r o c u r a d o d e s i g n a r , c u á n d o un v e r b o rige diversas preposiciones p a r a significar una m i s m a cosa, u n a sola p r e p o s i c i ó n p a r a cosas diferentes, ó varias p a r a diversos significados; sino que be señalado g e n e r a l m e n t e , si después de la p r e p o s i c i ó n puede bailarse ya un n o m b r e , ya un infin i t i v o , ó si tan solo una de dichas dos p a r t e s de la o r a c i ó n ; y cuáles son las preposiciones que p u e d e n regir cada una de e l l a s , pues las que van delante de los n o m b r e s , no p u e d e n p r e c e d e r á vezes al infinitivo, y resp e c t o de o t r a s sucede lo c o n t r a r i o . V a n n o t a d a s con un * las dicciones que r e q u i e r e n u n a p r e p o s i c i ó n p e c u l i a r , c u a n d o las rige tal v e r b o , p a r a f o r m a r con el una frase p r o v e r b i a l , ó un m o d i s m o c u a n d o menos. Será fácil d i s t i n g u i r así estas locuciones especiales, de las otras que se ponen solo como u n ejemplo de los m u c h o s que p u d i e r a n c i t a r s e . — C u a n do p a r a una m i s m a frase pueden e m p l e a r s e dos ó mas p r e p o s i c i o n e s , si no se espresa después de cada una el a r t í c u l o definido, es p r u e b a de que ha de omitirse donde no va m e n c i o n a d o , según se verifica e n , Pálido de, en el semblante; Tomar la lección de, en la memoria; Traducir al, en ingles, p o r q u é d e c i m o s , Pálido de semblante, y , Pálido en el semblante; Tomar la lección de memoria, y, Tomarla en la. memoria; Traducir un libro al Ingles, y , Traducirlo en Ingles. P e r o si lo que precede al s u s t a n t i v o , es el a r t í c u l o indefinido ó un adjetivo, hai que r e p e t i r l o á cada una de las p r e posiciones que lo r i g e n , como e n , Proporcionarse d, con sus facultades, lo cual equivale á, Proporcionarse á sus facultades, y á , Proporcionarse con sus facultades. Abalaii/.arsc á los peligros'—á herir. A b a n d o n a r s e ¡i la p r o s t i t u c i ó n — á e s t a f a r — e n m a n o s f d e la Pro\ idencia.) A b a t i r s e c o n , por u n a p é r d i d a — de á n i m o . A b o c h o r n a r s e de su i m p r u d e n c i a — d e m e n d i g a r . ш. ].л PREPOSICIÓN. 277 Abogar por su oliente. A b o r d a r á un n a v i o (con e l navio, el ice Diego ilc Torres en igual sentido en su H i s t o r i a d e l o s Jarifos, cap. Ti,pa'g. 211.)— ш и ш bergantiu (auna goleta)—en España. Aborrecur'du muerte. Aborreeiblo á todos. Aborrecido de los suyos. A b r a s a r s e de c a l o r — e n a m o r ( d e D i o s ) — ( e l p e c h o ) e n ira. A b r e v i a r c o n la p a r t i d a (o la p a r t i d a ) — ( u n a materia) en p o ­ Cas p a l a b r a s . A b r i g a d o de n i o n l e s . A b r i g a r ó abrigarse con u n a c a p a — d e la 11 uv ¡a—cu una c h o z a . A b r i r (las c a r n e s ) á a z o t e s — ( b r e c h a ) e n la m u r a l l a . Abrirse á, c o n u n a m i g o — d e brazos. Abroquelarse c o n , de su autoridad. A b s o l v e r (á alguno)*;» c u l p a y p e n a — d e la c u l p a . A b s t e n e r s e d e la carne—de p a s c a r . A b u l t a d o d e cara. Abundar de , en población. A b u r r i r s e d e l a s v i s i t a s — d e trabajar. A b u s a r d e la i n d u l g e n c i a . A c a b a r c o n s u c o n t r a r i o —­con u n a o b r a — [ s u s días) c o n una s a n g r í a — c o n u n o ( a l g u n a c o s a , esto c.v, c o n s e g u n la o a l c a n z a r l a de el) — * con sigo, ­ c o n las. c o l a s , por las m i s m a s let ra>—de 11 e ­ g a r — e n paz IMI carrera)— e n p u n í a — c u , por vocal — p o r d e c i r A c a e c e r a a l g u n o — e n tal e p o e a . A c a l o r a r s e c o n l a , c u la d i s p u t a — p o r la r e s p u e s t a . Acarrearla l o m o — e n c a r r o — p o r a g u a . A c c e d e r ;í la p r o p u e s t a — ; i r e c i b i r l e . Accesible a los niencsl crosos. A c e n d r a r s e (el a m o r ) c o n el trato. ( E n el t r a t o , dijo . y no mal, J l i í / u x cu la comedia E n t r e b o b o s a n d a el j u e g o . ) A c e p t o á los b u e n o s . A c e r c a d e un a s u n t o — d e ir (a' v i s i t a r l e ) . A c e r c a r s e á la q u i n t a — á e s r u c h a r . Acertar al, c o n e l , e n el b l a n c o — a p a s a r — c o n la p u e r t a — ( s u g u s t o ) e n e s t o — en h a c e r ( u n a c o s a ) . A c o g e r ( a ' a l g u n o ) c u ( e n t r e dice Л avarrele) su familia. A c o g e r s e á la i g l e s i a — á m e n d i g a r . A c o m e t i d o de c u a r t a n a s . A c o m o d a r d e r o p a 1 impia(á a l g u n o ) — ( á a l g u n o ) e u u n e m p l e o . A c o m o d a r s e al t i e m p o — ­ a l , c o n el d i c t a m e n — á sufrir — c o n un amo — d e c r i a d o — d e lo n e c e s a r i o — en las ancas. A c o m p a ñ a d o d e , por u n paje. A c o m p a ñ a r (á o t r o ) al teatro — c o n , d e d o m i n e n I O S . A c o m p a ñ a r s e c o n su l a ú d . A c o n s e j a r ( l o m e j o r ) á su hijo. Aconsejarse r o n , de un letrado. 278 SINTAXIS A c o n t e c e r á a l g u n o (tal c o s n ) — ( u n c h a s c o á a l g u n o ) c o n u n jitano. A c o r d a r s e ( l e ) á u n o ( l a l e c c i ó n ) — c o n su e n e m i g o — ( a l g u n o ) d e la l e c c i o n - - d e e n v i a r — d e h a b e r l e i d o . (Cervantes omitió alguna, vez la pre/iosicion.J Acortar de razones. A c o s a d o de l o s c a z a d o r e s . A c o s t u m b r a r s e á la parsimonia—a' a y u n a r . (Los antiguos decían también , en ayunar.) A c r e de g e n i o . A c r e d i t a d o e n l a , para la g u e r r a . A: i e d i t a r s e c o n su p o d e r ( H a l l o en Maleo Alemán, en su p o d e r . ) — c o n , para c o n a l g u n o — d e v a l i e n t e . A c r e e d o r á l a , d e la e s t i m a c i ó n g e n e r a l — d e mi casa. A c t u a r s e de l o s , e n l o s n e g o c i o s — e n e s c r i b i r . A c u d i r á la p l a z a — á , e n una c a s a — c o n id r e m e d i o — * e n tropa ó tropel. Aciisar'á m u e r t e (anlic.)—(;í a l g u n o ) al, ante el j u e z — d e u n d e l i t o — d e haber robado. A c u s a r s e al c o n f e s o r — d e s u s p e c a d o s . A d a p t a r ( u n a cosa) á otra. Adelantar á otro—á c o r r e r — e n los estudios. A d e l a n t a r s e á l o s , de l o s d e m á s — e n las l e t r a s — e n c a n t a r . A d e m a s de lo e s p u e s t o — d e a l b o r o t a r . A d h e r e n t e á la c a b a l l e r í a — d e la c a b a l l e r í a (tomando adher e n t e como sustantivo). A d h e r i r « a d h e r i r s e á u n d i c t a m e n — a ' o p i n a r . — c o n sus c o m p a ñ e r o s (a' IaI p a r t i d o ) . A d i e s t r a r s e á ¡a p i s t o l a — á t i r a r — e n la e s g r i m a — e n e s c r i b i r . A d m i r a r s e de un p o r t e n t o — p o r su m a g n i t u d . A d o l e c e r de a c h a q u e s . A d o p t a r (a' u n o ) e n lugar (de h i j o ) — p o r h i j o . A d o r a r á , en una m u j e r — ( ¡ i u n a s e ñ o r a ) por su d u e ñ o . A d o r n a r c o n , de r o s a s . A d v e r t i r (á a l g u n o ) d e a l g u n a cosa (Va regularmente sin preposición.)—en a l g u n a c o s a . (Suele también omitirse en este sentido.) A f a n a r s e e n , p o r c o n s e g u i r ( u n e m p l e o ) — p o r las r i q u e z a s . A f e c t o a' su a b u e l o — de a l g ú n m a l . A f e r r a d o a l , c o n el á n c o r a . A f e r r a r s e á , c o n , e n su o p i n i ó n — ( u n a n a v e ) c o n o t r a — e n sostener. A l u n i z a r c o n su h a c i e n d a — * d e c a l u m n i a . A b a l i z a r s e de la a l d a b a — e n , s o b r e una m e s a . A f i c i ó n a' la a g r i c u l t u r a . A f i c i o n a r s e á su h e r m o s u r a (En el siglo de Cervantes se decía de , lo que miraríamos hoi como un arcaísmo.)—á beber. Afilar (el c u c h i l l o ) c o n a g u a — e n una p i e d r a . Fifi LA P R E P O S I C I Ó N . 279 Afirmarse en u n p r o p ó s i t o — e n los estribos. Afligido de l a , p o r la p e s t e . Aforrar c o n (Lujan de Sayavedra en su G u z m a n de A l f a r a c h e dice e n ) t a f e t á n . A f r e n t a r s e do la p o b r e z a — d e m e n d i g a r . Ágil de miembros. Agobiarse con e l , del trabajo. A g r a d a b l e al p a l a d a r — d e , p a l a b e b e r . A g r a d e c e r ¡i a l g u n o ( s u f a v o r ) . A g r a d e c i d o á su b i e n h e c h o r — p o r t a n t a s m e r c e d e s . A g r a v i a r s e de a l g u n o — d e oír—de, p o r una palabra. A g r e g a r s e á la t u r b a — á t r a b a j a r — c o n l o s s e d i c i o s o s . A g r i o al g u s t o . A g u a r d a r á la m a ñ a n a — p o r el r e m e d i o . Agíalo de i n g e n i o — e n sus d i c h o s . A g u e r r i d o e n las b a t a l l a s . A h i l a r s e de c o n s e r v a — d e c o m e r . A bogarse de c a l o r — d e trabajar—en el rio. A h o r c a j a r s e e n id a s n o . A h o r r a r de p a l a b r a s (dijeren los antiguos ; pero al presente callamos la prej/osicion). A b u r r a r s e tic r a z o n e s — d e . hablar-—*No a h o r r a r s e c o n n i n guno. Airarse c o n a l g u n o — c o n l a , d é l a p r e g u n t a . A j e n o á , de su e s t a d o — de p u n d o n o r — de o b s e q u i a r . A j u s t a d o á la \ e r d a d — *a ü o r — e n s u c o n d u c t a . A j u s t a r s e á j o r n a l — á la r a z ó n — á t r a b a j a r — c o n s u s a c r e e dores. A l a b a r (una p r e n d a ) d e , e n a l g u n o . A l a b a r s e de l u c h a d o r — d e h a b e r l e m u e r t o . A l a r g a r s e á la a l d e a — á d e c i r . A Icanzar al c i e l o — ( a l g o ) á. c o n , por r u e g o s — ( a ' u n o ) * d e razon e s — (á a l g u n o ) e n dias (Hallamos laminen en nuestros clasicos, de dias.).— (el d i n e r o V p a r a e l g a s t o — (á o t r o ) e n la c a r r e r a . A l c g a r N I e , e n su d e r e c h o . A l e g r a r s e c o n , d e . por su v e n i d a (Decir e n su v e n i d a , huele, algo ii arcaísmo.)—de , p o r v e r l e — p o r su b i e n . A l e g r e c o n la, de la n o t i c i a . A l e j a r o a l e j a r s e de su casa. A l e u l a r (á u n o ) c o n la e s p e r a n z a . ( E n la e s p e r a n z a , dice fiera en el prólogo del lomo tercero de la H i s t o r i a de C a n a r i a s . ) A l g u n o de los parientes. A liincntar.se c o n , d e p a n — c o n , de c o m e r . A l i n d a r ( u n a h e r e d a d ) c o n otra. A l i s t a r s e e n una c o m p a ñ í a — p o r s o l d a d o . A l i v i a r (á u n o ) de la c a r g a — d e , c u s u s d e u d a s — ( á o t r o ) e n su d e s g r a c i a (ó s u d e s g r a c i a ) . A l m o r z a r d e las s o b r a s (ó bien sin preposición alguna). 280 SINTAXIS A l t e r n a r ( l a a b u n d a n c i a ) t o n la m i s e r i a — c u t r e la a b u n d a n cia (y la m i s e r i a ) . A l i o c o n su f o r t u n a — d e b o m b e o s . A l u c i n a r s e en su o p i n i ó n . ( D e su o p i n i ó n , hallo en Fiera pcig. 46 e/el lomo //rimero.) A l z a r las m a n o s ) al c i e l o — * d e codo (Se elice igualmente alzar el c o d o . ) — ' d e o b r a — ( á u m r p o r rci. A l z a r s e * ; ! m a y o r e s — c o n la d i g n i d a d . A l l a n a r (la c i u d a d ) c o n el s u e l o . Allanarse á a l g u n o — á lo juslo—¡í hablar. A m a b l e á t o d o s — d e g e n i o — e n la c o n v e r s a c i ó n . A m a n t e d e las d i v e r s i o n e s . A m a ñ a r s e á la . c o n la vida solitaria—a' e n s e ñ a r . A m a r (á u n o ) * d e c o r a z ó n — ' d e l o í n t i m o ( d e l c o r a z ó n ) . A m a r g o al paladar.—de g u s t o . A m a r r a r al b a n c o — ( e l b o t e ) a l , d e l á r b o l . A m a s a r en trabajos (la v i d a ) . A mas d e lo d i c h o — d u i n s u l t n r m a . *Ainhos á dos. A m e n a z a r (á u n o ) c o n la miseria—(H u n o ) en la c a b e z a . A m i g o d e c h a n z a s — - e n la a d v e r s i d a d . A m o r á la , d e la v i d a . A m o r o s o c o n su h i j o . A m p a r a r (á u n o ) d e s u s p e r s e g u i d o r e s - - * e n la p o s e s i ó n . A mpararse con e l — d e l castillo. A m u e b l a d o c o n , de rica sillería. A n á l o g o á alguna cosa. A n c h o de espaldas. A n d a r á c a b a l l o — á p a l o s — a l s e r e n o (A In a s p e r e z a d e ! agua, elice Morolo.)—ú la s o p a — * á t r e s ( m e n o s c u a r t i l l o ) — * a l t r o l e — c o n c u i d a d o — c o n su a m i g o — c o n m a l a s c o m p a ñ í a s — " r o n e l b u l l o (á a l g u n o ) — c o n m u l e t a s — "con el t i e m p o — " c o n , en r o d e o s — c o n , en z a n c o s — d e c a p a — d e ¡arana — de lado — "de pié q u e b r a d o — e n c o c h e — e n d i s p u t a s — ' e n aprnharinn (p'rusc algo rancia (¡uc significaba , pasar el n o v i c i a d o c u algu u e j e r c i c i o é) p r o f e s i ó n . ) — * ( d e nial) e n p e o r — e n el b o l s i l l o — " e n d i m e s y d¡relés, ó ' e n dares y t o m a r e s — e n malos pasos—"en l e n g u a s — *en un p i é — e n trabajos—"en llores ( c o n a l g u n o ) — e n , por una s e n d a — p o r mil p a r l e s (Mele'/ielcz., en mil p a r t e s , acasoj/or razón el el verso.)—por la sel \ a — s o b r e una cuerda—•* sobre av i so. A n d a r s e * ( ¡ N o ) e n c h i q u i t a s (Esta frase es elel lenguajeJ'anuliar.¡— "en llores. A n e g a r en s a n g r e . A n g o s t o de c o n c i e n c i a . Anhelar á, por un e m p l e o — á , por conseguir. A n i m a r (á u n o ) á Ja b a t a l l a — á trabajar. A n i m o s o á los , en los p e l i g r o s . A n s i a r p o r las r i q u e z a s , (l'ueelc omitirse la //reposición.) I)E L A P R E P O S I C I Ó N . 281 A n s i o s o i l e , p o r la g l o r i a . Anteferir 1 / < , > ( u n a p e r s o n a o c o s a ; a otra. Anteponer J Anterior á los suresos. A n l c s ' c o n a n t e s — de mi l l e g a d a — ' d e a y e r — d e l d i a - — d e comer. A n t i c i p a r s e a' o t r o — á , e n c o n t a r . A ñ a d i r ( agua) al v n i o . Apacentarse con . de recuerdos. A parar e n c] s o m b r e r o . A parecerse á alguno. A p a r e j a r s e á l a . para la m u e r t o — á . para m o r i r . A p a r t a r (a los m a l o s ) de l o s b u e n o s . A parí arse á un r i n c ó n — á c o n f e r e n c i a r — i l e lo j usto — d e tratar. A p a s i o n a r s e a j u g a r — á l a , de l a . p o r la p i n t u r a . A p e a r s e al s u i d o — d e l c a b a l l o . A p e c h u g a r c o n cd t r a b a j o — " p o r t o d o . A p e d r e a r ion las p a l a b r a s . A p e g a r s e al c o n v i t e . A p e l a r al juez — ( d e u n t r i b u n a l ) á. para otro — de la s e n t e n c i a . A p e r c i b i r s e á l a , p a r a la g u e r r a — á , para l u c h a r — d e armas — d e una v i s i ó n . A p e s a d u m b r a r s e de lo h e c h o . A p e s a r de su r e s i s t e n c i a — d e i m p o r t u n a r l e . A p e t e c i b l e á los o j o s . A p e t e c i d o d e l . por el v u l g o . .Apiadarse d e l o s i n f e l i / . e s . A p l a c a r (el m o t í n ) c o n so p r e s e n c i a . A p l i c a r ( s u s m a n o s ) al trabajo. Aplicarse alas letras—á estudiar. A p o d e r a r s e de una f o r t a l e z a . A portar a' . e n C á d i z . A p o s t a r al j u e g o — á cantar. " A p o s t á r s e l a s á . con a l g u n o . A postal nr de su r e l i g i ó n . A p o \ a r ( M I d i c h o ) ron buena autoridad. A p o \ a r s e d e , en Inicuos a r g u m e n t o s [T.o último es lo mas regular. (Jnintana lia dicho también : A p o y a d o s r o o su v o t o l o s d o s g e n e r a l e s , y no lia dicho mal.)—en los estribos—cu e l , sobre el b á c u l o . A p r e c i a r (una c o s a ) en . por su v a l o r . A p r e m i e r á bailar — con tal inaesl i o — ( u n a l e n g u a ) c o n la l e c h e i'l'amlne n ¡nidiera ser e n la l e c h e . esto es , en la n i ñ e z . y asi lo dijo Malón de C/iaidc.)—de música—de zapatero—de o t r o (una c o s a j — en c a b e z a ajena — en tal libro (esta \ c r d a i P . A p r e s u r a r s e a' la p o s e s i ó n — á d e c i r — e n el d i s c u r s o — e n r e s p o n d e r — p o r la m e r i e n d a — p o r a l c a n z a r l e . A p r e t a r (la e s p a d a ) c o n las d o s m a n o s ( K n las d o s m a n o s , pone, Cervantes , como si dijera, e n t r e las d o s m a n o s . ) — p o r la r ¡n I ига :' á a l g u n o ! . A n r o b a d o do b o t i c a r i o . A p r o b a r s e en t e o l o g í a . A p r o p i a d o al , para ei m í e n l o . A p r o p i a r s e á , para s í . ' a l g u n a c o s a ) . A p r o p u u uarse :í a l g u n a p a r t e . A p r o v e c h a r en la v irl ud . A p r o v e c h a r ( N o ) c o n el avaro ( l o s r u e g o s ) . A p r o v e c h a r s e d e las c i r c u n s t a n c i a s (d A p i o v c . c h a r Jas c i r ­ ciiuslaneias). A p r o v i i n a r s e al rio. A p i o para los e s l u d i o s — p a r a c o r r e r . A purad o de r e c u r s o s . A p u r a r s e en , p o r su i n f o r t u n i o — por c a r e c e r ( d e m e d i o s ) . A q u í de l)ios. A q u i e t a r s e c o n . p o r su palabra — e n la c o n t i e n d a . A r d e r (i a r d e r s e d e rabia—eti g u e r r a s in vi les — en d e s e o : de v e n g a r s e ). A rg üi r de и n о I \ ido (á al gu no) — ((al d e s i g n i o ) c u una perso na. Armar (esto) á. con n u e s t r a n a t u r a l e z a — c o n . d e fuerza (la ra/.on) — d e c a b a l l e r o (á a l g u n o . Se omite de ordinario la pre­ posición, j — ( u n b u q u e ) d e g e n o v e s e s — *en c o r s o — ' e n g u e r r a . A rmai se c o n u n l ra bu с o — * (1 e todas armas — *de cabal loro > i. и esta frase .se suprime comunmente ta preposición.)—'cu corso. A r r a i g a r s e en l a v i r l u d . A r r a n c a r ( l á g r i m a s ) á alguno—fuña p r o v i n c i a ) á la, d e la d o m i n a c i ó n ( o t o m a n a ) — (una p l a n t a ) de la t i e r r a — ( u n á r b o l ) *de cuajo — ( u n s u s p i r o ) del cora/.on. A r r a s t r a r á a l g u n o (la c a p a ) — p o r la c a l l e . A rrasar.se á а Igu no ( l o s o j o s ) — ' c o n . d e , e n l á g r i m a s ( l o s o j o s ) . A r r e b a t a r ( l o s ojos) á u n o — ( a l g o ) d e c u a l q u i e r a p a r t e — d e un p a n . (Es lo mas ordinario omitir la preposición.) Arrebatarse de cólera. A r r e b o z a r ( u n a fruta) c o n , de a z ú c a r . A r r e b o z a r s e con l a , e n la c a p a . A r r c e i r s e de i c i o . A r r e g l a r s e á su d i n e r o . A r r e g o s t a r s e (familiar) á alguna cosa—á petardear. A r r e m e t e r a' derribarle—a' l a , c o n t r a la c i u d a d (Eos anti­ guo; emplearon la preposición c o n cueste sentido , pues de­ cían. A r r í m e l e ! ' c o n el e n e m i g o . ) — c o n t r a , para a l g u n o . A r r e p e n t i r s e (le sus faltas — d e j u g a r . A r r e s t a r s e á un p e l i g r o — á salir. A r r i b a r al p u e r t o — c o n f e l i z i d a d . A r r i e s g a r s e á una e m p r e s a — á h a b l a r . Arrimarse á los buenos. A r r i n c o n a r s e en un p u e b l o . OE L A P R E P O S I C I Ó N . 2M.") A r r o g a r s e á sí ( u n d e r e c h o ) . Arrojar ( a l g o ) á la r a l l e — d e l . d e s d e e l . p o r e l b a b ó n . A r r o j a r s e al mar ( E n la mar , decían lanibicii cu lie/upo de Cervantes.)—á pelear. Arropar ó arroparse con una maula. A r r o s l r a r á la , r o n la m u e r t e . A s a r al f u e g o — a l , e n e l h o r n o — e n p a r r i l l a s . A s a r s e al sol — de c a l o r . A s c e n d e r á c o r o n e l — d e c o m á n d a m e (a' c o r o n e l ) . A s e g u r a r ( u n a cosa) á. d e (jira — con o l a \ o s — ( á uno) d e alg u n a cosa. (De ordinario se calla la preposición.) A s e g u r a r s e de u n a c o s a — d e a l g u n o — d e ser c i c r l o . A s c n l a r ( b i e n ) á a l g u n o ( e l v e s t i d o . Cervantes usa d vezes de la prcpí)sicitui. e n para esta frase.) A s e n l i r á un d i c l á n i e n — e n tal c u e s t i ó n . Asesorarse c o n , de un abogado. A s i m i l a r ( u n a c o s a ) á, c o n otra. A s i r d e un p a n (Esta locación es anticuada , ¡mes abara omitimos la ¡¡reposición.)—(á a l g u n o ) d e l , p o r el b r a z o . Asirse á, de una maroma — con una p e r s o n a . A s i s t i r á sus p a d r e s — á , e n una ( u n c i ó n — e n una e n f e r m e d a d , (a' a l g u n o ) — e n lal casa. Asociarse á l o s , c o n l o s m a l o s . A s o m a r í la risa) á la cara. AMMII;II'.SU ( l a s l á g r i m a s ) á l o s o j o s — á e s c u c h a r — á l a , p o r la ventana. A s o m b r a r s e de u n l o b o . Asparse'á gritos—por alguna cosa—por conseguir. Á s p e r o a l , para el paladar—con s u s h i j o s — d e g e n i o — e n la c o n v e r s a c i ó n — e n pa labras. A s p i r a r á la d i g n i d a d - - á o b t e n e r . A s q u e r o s o á la v i s t a — d e , pava c o m e r — e n su traje. Asuslarse*de , por poro. A t a r á l a , en la e s t a c a — ( á a l g u n o ) * d e p i e s y m a n o s (ó bien, l o s p i e s v las m a n o s ) . A l a r s e á sus o p i n i o n e s — á callar-—en las r e s o l u c i o n e s — p o r los obstáculos. A t a \ i a r s c c o n . de m u c h a s g a l a s . A t e m o r i z a r s e d e l a s , por las a m e n a z a s — d e . p o r saber. A t e n c i ó n (Estar conj á sus lecciones. A t e n d e r á un d i s c u r s o — á d e f e n d e r s e . A t e n e r s e á s u s r e n t a s — á referir. A l e n t a r á una e m p r e s a . (Puede omitirse la prcp.TIsiciem.) Á t e n l o al s e r m ó n — á o b s e r v a r — c o n s u s m a e s t r o s . A testiguar con alguno. A t i n a r a l , c u e l b l a n c o — á d e c i r — c o n la p u e r t a — c o n d e cirlo. A t o l l arse e n un p a n t a n o . 284 SINTAXIS A t ó n i t o (1(4, p o r ül s u c o s o . A t r a e r (á a l g u n o ) á su p a r e c e r — c o n d a d i v a s . A t r a c a r s e (familiar) (le fruta. Atragantarse con un h u e s o . A t r a s a d o d e m e d i o s — e n su obra. A t r e v e r s e á la e m p r e s a — á e s p o n e r — c o n sus inavores. A 1 rihuir á la c a s u a l i d a d . A triImiarse c o n las, e n las a d v e r s i d a d e s — p o r la p é r d i d a . A t r i n c h e r a r s e c o n u n p a r a p e t o — e n una batería. A t r e p e l l a r por t o d o . Atrepellarse en los negocios. A tillarse d e . por u n a p a l a b r a — e n la c o n v e r s a c i ó n . A u m e n t a r ( e l s o c o r r o ) c o n 500 h o m b r o s . (<5Y/t embargo Viera , lomo terrero. pdg. 1-15. puso de.) A u m e n t a r s e á tal g r a d o — e n s u m o g r a d o . A u s e n I arse de la c o r t e . A u t o r i z a r c o n so p r e s e n c i a . ( J n me parece bien que Quintana haya /Helio : l'or mas ipie se a u t o r i z a s e en la n e c e s i d a d ded e s c a r m i e n t o . j\lc suena mejor , c o n la n e c e s i d a d . ) A van zad n de , en a ñ o s . A \ a n z a r de , cu e d a d . A varo de r i q u e z a s . Avecindarse en un p u e b l o . A \ e n i r s e á un a j u s t e — á m e n d i g a r — c o n l o s s u y o s — ( d o s ) e n tre sí. A ventajar (á un s o l d a d o ) e n tres e s c u d os m e n s u a l e s . A v e n t a j a r ó a v e n t a j a r s e á a l g u n o — a', en e s c r i b i r . A v e r g o n z a r s e d e p e d i r — d e , p o r una mala a c c i ó n . ( E n su t e r n u r a , dice Jovelldnos , sin que le obligóse la medida del Terso. A o me agrada.J A\ engliarse con aIgimo. A v e r s i ó n ( T e n e r ) al p e c a d o . A v e z a r s e al j u e g o — á vagar. A v i a r ó a v i a r s e d e r o p a — p a r a el viaje— para salir. A v i s a r c o n tal f e c h a — ( á a l g u n o ) d e la n o v e d a d . ¡ bis lo mas común omitir la preposición.) ' A v o c a r á sí ( u n a c a u s a ) . A y u d a r (á su h e r m a n o ) á subir—*a' b i e n m o r i r — ( á a l g u n o ) e n una p r e t e n s i ó n . Bailar á la g u i t a r r a — * a l s o n ( q u e t o q u e n ) — * a l c o m p á s — * e n cadencia. bajar al s ó t a n o — á d e s c a n s a r — d e l d e s v á n — d e tocar ( l a s camp a n a s ) — por la s e n d a . liajo d e c u e r p o — e n su c o n d u c t a . líajo d e la m e s a . (No es indispensable la preposición de.) B a l a n c e a r á u n a p a r t e — e n la d u d a — e n a s e g u r a r . Jialar por d i n e r o . B a l i t a r s e d e una p i e r n a . D E Е Л P R E P O S I C I Ó N . 285 B a m b o l e a r e n la m a r o m a . B a n d e a r (á u n o ) d e una e s l o r a d a . Bañar ó liañarse e o n . d e , e n l á g r i m a s — e n agua f r e s c a — e n l u m b r e ( c e l e s l i a l ) — (las e s p a l d a s ) e n s a n g r e . Barar c u la p l a v a . Barbear c o n la tapia. Basta c o n e s l o — c o n p r e s e n t a r s e (l'.n ambos casos es ¡o mas frecuente omitir la preposición.)—de p e n a s — d e gritar, liastar al , para el o b j e t o . Bastardear d e s u s a n t e p a s a d o s — e n su p o r t e . B a s t e c e r ( u n a pla/.a) c o n . d e v í v e r e s , l í a l i r ' e n ruina ( u n a f o r t a l e z a ) . B e b c r ' á a l g u n o ( l o s p e n s a m i e n t o s ) — ' a ' la , p o r la salud ( d e a l g u n o ) — c o n . d e , e n u n v a s o — d e un l i c o r {Puede omitirse la preposición en este caso. )—de, e n una l u e n i c — e n v i n o ^una m e d i c i n a ) — por tal p a r t e ( d e l v a s o ) — ' s o b r e tarja. B e n é f i c o á l a , para la s a l u d — c o n l o s p o b r e s — para con l o s desvalidos. B e n e m é r i t o d e la p a t r i a . B e s a r (la m a n o ) á a l g u n o — ( a ' u n o ) e n e l r o s t r o (ó simplemen­ te , el r o s t r o ) . Blanco de culis—(le pluma. Blandear con alguno. B l a n d o de c o r t e z a . B l a s f e m a r (le l í i o s . B l a s o n a r de n o b l e —­de s e r ( n o b l e ) . (Nuestros antepasados lo usa/ja/L iamhirn como rcrlio activo en el sentido de alabar ó e n g r a n d e c e r , y de. consiguiente sin. la preposición de.) B o g a r al r e m o , (¡\ucstros eta'steos callan d nienudo la pre­ posición, y dicen b o g a r e l r e m o , hacíanlo transitivo ó activo el vaho bogar.) B o i d a r ' á t a m b o r — c o n , de oro — d e i m a g i n e r í a — * d e p a s a d o s — "de r e a l z o . Borracho con e l , del \ ¡no—de alegría—por haber ( b e b i d o ) . Borrar (á u n o ) de la lista. Bosl e/.ar < I e p e r e z a . B o l o ile p u n t a . B i n a n t e e n los n e g o c i o s . Bramar d e c o r a j e . Brear a' gol p e s . ü r e \ e d e r a z o n e s — c u la r e s p u e s t a . B r i n d a r ' á la s a l u d de a l g u n o ) — (a' a l g u n o ) a' b e b e r — r o n la c o p a — i o n un c a n o i u e a i o — e n u n c o n v i t e — [ t u r los a i n e j o s . B r o n c o de c o m í i c i o n . B u e n o d e su natural — d e , para comer—­para la l a b r a n z a . Bular d e rabia. Bu 11ir e n , p o r t o d a s p a r l e s . B u r l a r s e c o n s u s m a y o r e s — ­ d e sus a m o s . 286 SINTAXIS R o s c a r á u n o * ( I a l e n g u a o la b o c a ) — d e t o d a s y e r b a s (para e n ­ salada). Cabalgar en un u n i c o r n i o . C a b a l l e r o e n sus a c c i o n e s — e n , s o b r e su j u m e n t o . C a b e r á u u o ( l a s u e r l e i — d e p i e s — c u una a / . i u n b r e — ( a l g o ) V n s u e r t e — ( N o ) en a l g u n o (una f e c h o r í a ) — ( i l u d a ) en a l g u n a c o s a . C a e r ' á p e d a z o s — á l o s p i e s ( d e a l g u n o . Ccrednles dice tam­ bién , a n t e l o s p i e s . ) — ( b i e n ) á c a b a l l o — ( b i e n ó nial un v e s t i d o ) á a l g u n o — a l , e n e l s u e l o — á, e n . p o r t i e r r a — ( u n a v e n t a n a j á l a , hacia la c a l l e — c o n c a l e n t u r a — ( b i e n ó mal una cosa) c o n otra — ( e n f e r m o ) r o n . d e t e r c i a n a s — d e l tejado — d e c a b e z a — *dc, g o l p e — "de p i e s — "de su a s n o — ( u n a n o t a ) e n a l g u n o — ( m u ­ d a n z a ) en a l g u n a cosa (Esta liase sabe un tanto и raneta, i— en la c a l l e — e n a d v i e n t o — ( e l d e s m a y o ) en e l e n e m i g o — *en la cama ó en c a m a — e n a l g u n a c o s a — ' n ; la c u e n t a — "en falta — "en llor—*en gracia—en monotonía (el e s t i l o ) — e n poder (de sus c o n t r a r i o s ) — e n la I en t a c i ó n — por l e n i d a d — s o b r e su c o n t r a r i o — s o b r e una p e ñ a — ( b i e n ) s o b r e la s i l l a . Caerse*;! p e d a z o s — d e s u e ñ o — "de á n i m o — " d e su p e s o ( a l g u ­ na cosa) — en el p o z o — "en flor. C a e r s e ' ( X o ) d e , por p o r o . C a l a r en el c u e r p o (la e s p a d a ) . C a l a r s e d e a g u a — p o r un a g u j e r o . C a l e n t a r s e á la l u m b r e — c o n l e ñ a . Cal leu te "de c a s c o s . C a b í i c a r (á a l g u i i ' i ) de d o c t o . C a l u m n i a r (á a l g u n o ) c o n , e n e p i g r a m a s — d e l a d r ó n . Calzarse*;! a l g u n o — c o n u n r a i m n i e a l o — d e a b a r c a s . C a l l a r (la v e r d a d ! á sus p a d r e s — d e . por m i e d o . Cambiar c o n su c o m p a ñ e r o — ( i d s o m b r e r o ) c o n l a , por la gorra — de v e s t i d o — (el p l a c e r ; en p e s a r . (laminar á su p e r d i c i ó n — " á p i é — á p e r d e r s e — á . para I á n p ' r — "ron p i e s ' d e p l o m o ) — " c o n , de pié d e r e c h o — e n d i l i g e n c i a — en bu с n órd e n — c u el , p o r el c a m p o — p o r una s e n d a ­ ­ ­ sol ir с la a r e n a . C a n s a r s e c o n el peso— d e l a . p o r la f a t i g a — d e p r e t e n d e r — e n (d eami n o ­ ­ ( n a \ r r r . ; ¡ i a r i o n r s en buscar. C a n t a r á \ c r s o s {Tirso en No bal p e o r s o r d o etc.) — de s u s a l a b a n z a s (Asilo usa Cui­caj al; jic i­o es mas oiulinai­io omitir la preposición.}— de garganta—"de p l a n o — e n tono tosco—en v o z baja — por m ú s i c a . C a p a z d e c i e n pi r s o n a s — d e l , para e l e m p l e o — d e c o n o c i ­ niien I o— (le s u f r i r . C a p i t u l a r c o n el e n e m i g o — ( á a l g u n o ) de c o b e c h o . C a r a c t e r i z a r (á u n o ) d e p r u d e n t e . C a r e c e r d e lo i n d i s p e n s a b l e . Cargado'de espaldas—(le л mo. Cargar" ¡i líete — á, s o b r e al g i m a p a r l e — c o n la c u l p a — d e dúo­ DE LA P n r . r O S l n i O N . 287 las ( u n b u q u e ) — ( l a d r i l l e s ) un un m u l o — ( c o n t r i b u c i o n e s ) e n , s o b r e un p u e b l o — s o b r e a l g u n o ( l u d a s las d e s g r a c i a s ) — "sobre u n o [fior i n s t a r l o ] , C a r g a r s e (el \ i o n i o ) al s u r — d e r a z ó n . í a n i ñ o ( T e n e r ; a' la \ lila. ( 'asarse ' de , en s e g u n d a s n u p c i a s . C a s i i g a r d e . pin- u n a falla ( I'rc/icro In preposición yor Jiara la /ir! ir ii, y In d e juna Ut ¡i tisica , ti fin tir ilis I inga ir la /ter stilla ti gei/I e . tiri intt li co por (jttr se li air una rosa . 'r. g'. Le c a s I igó j'tir s u a i r e \ i i i n c n I o . y , C u r d o l'irli c a s t i g a d o tir s u a i r e V 1 1 1 1 1 r o I o ) — . a a 1 L'il 11 o ) e n la b o l s a . t'al eq 11 izar (';í a I L; u n o ¡ para e! l'obo — para pasear. ( 'ausar ( i l a n o ) a los e n e m i g o : - . — ( u n d e s p o j o ) ; ! , e l i s u j u r i s d i r i io n. C a u t i v a r r o n . por hai a g o s . ' ' a \ a r ' ( h ; 111 la i u a c ion o"; c o n la i m a g i n a c i ó n — eli al u n a c o s a (la u n a ; ; ¡ n a c ion TI c o n la i m a g i n a c i ó n ) . C a z c a l e a r a una p a r l e ( d e o l r a ) — d e una parle ( á o f r a ) . ( adiar con e s p e r a n z a s . C e b a r s e c o n e n c a r n i z a m i e n t o — e n la v í c t i m a ( D e la gaiianciti, Icemos en Hurlado de Mcndoza.)—en matar. C e d e r a la a d v e r s i d a d — d e su d e r e c h o - — d e . e n un e m p e ñ o •—en favor ( d e o t r o ) — e n Inen c o m m i — e n la e l o c u e n c i a — e n perorar. ( l e n s i i r a r ( a l g o ) de m a l o . C e ñ i r s e á las p r u e b a s — á r e l a t a r . ('erra de S i g í i e n / . a — d e c a e r . ( ' e r r a d o d e pe l i g e o s . C e r c a n o a la c a p i t a l — á m o r i r . C e r c i o r a r ( u n a c o s a i á a l g u n o — ; a' o t r o ) ile la n o t i c i a . ( '.erciorarse d e un hoc h o . ('errar*;! p i e d r a y á l o d o — c o n l o s , c o n t r a i o s e n e m i g o s . C e r r a r s e e n un a p o s e n t o — e n c a l l a r . Cesar del trabajo—de escribir. C i e g o de l a d e r a . C i e r t o de su d i c h o . C i l i a r ¡la (e I izii ladi e n la v i r t u d , ( a i r a r s e á u na e s p I i c a c i o n — á e s p l i c a r . C i r c u n s c r i b i r s e á lo a c t u a d o — á r e f e r i r . C i s c a r s e (J TI miliar } e n a l g u n o — e n la c a l l e , ( d a m a r á D i o s — * á g r i t o s — * ¡ ¡ v o z c u g r i t o r/*ií A oz e n c u e l l o — c u alta v o z — por j u s t i c i a . C l a m o r e a r por l o s d i f u n t o s . ( 'lacearse de hambre. C l a v a d o * ( o l r e l o j ) á las t r e s . C l a v a r (el pié del c a p i t a n ) á la c u b i e r t a (ile la g a l e r a ) — (un c l a v o ) a l a , de la . e n la p a r e d — ( los o j o s ) e n el s u e l o . Coartar ( l a s f a c u l t a d e s ) al p r o c u r a d o r . 288 S I N T A X I S Cobrar (lo l o s d e u d o r e s . — e u b u e n a m o n e d a — p o r l o s a t r a s o s . (En estajease no es intlis/ieiisab/e la ¡¡reposición, tí no espresarse atlemas algnn caso objetivo, como c i e n p e s o s , una gruesa suma etc.) C o e e r ' á la l u m b r e m a n s a — ( l a l o r i a ) c o n v i n o — ( l a s f r u í a s ) en almíbar—(la carne) e n agua. C o d i c i o s o de g a n a n c i a — d e , por adquirir. ('oetáneo á , de otro. C o g e r ( l a p a l a b r a ) á a l g u n o — ( ¡ ¡ a l g u n o ) con e] b u r l o ( e n las m a n o s ) — l ; I u n o ) d e b u e n h u m o r — ( á su tio) d e la c a s a c a — e n t i e m p o ( u n a f r u t a ) — ( á u n o ) e n el h u r l o — e n m e n t i r a — " p o r l o s c a b e z o n e s (¡í a l g u n o ) . C o j e a r de un p i é . Cojo d e la p i e r n a d e r e c h a — d e u n b a l a z o . C o l e g i r d e lo , por lo d i c h o . C o l m a r de b e n d i c i o n e s . C o l o c a r c o n , e n o r d e n (las p a l a b r a s ) . C o l u m p i a r s e e n id aire. Combatir c o n , contra a l g u n o . C o m e d i r s e c o n el p r e s i d e n t e — e n las p a l a b r a s . C o m e n z a r a o b r a r — d e d e s e o n l e n l a r s e (¡i t o m a r l i b e r t a d . es frase de I/arlario ile Mendoza.)— p o r d i c t e r i o s — p o r lal a u t o r ( E n A r i s t ó t e l e s , dice Cervantes.)— p o r d e c i r . E'easc Empezar. C o m c r ' á e s c o t e — *á d o s c a r r i l l o s — " ( e l p a n ) á . e n m a n t e l e s •—con un a m i g o — ' e l p a n ) c o n su s u d o r ( En el s u d o r d e n u e s t r o s r o s t r o s , dijo Cervantes: pero ¡toco bien d mi entender.) — cor. a p e t i t o — de t o d o — ' d e m o g o l l ó n — d e su pan (En este caso se omite por lo regular la preposición.)—en dos bocados (una manzana) — e n casa—en píalos (de C h i n a ) . ( l o i u e r c i a n l e de , en p a p e l . Comerciar con , en naranjas—"por mayor. C o m e r s e ' d e z e l u s — d e piojos. C o m e t e r ( u n a s e s i n a t o ) en a l g u n o . C o m p a d e c e r s e (nial una c o s a ) c o n otra (Es anticua tía esta significación del verbo c o m p a d e c e r s e . ) — d i d p o b r e — d e , por s u s trabajos. ( l o m p a ñ e r o de , en id viaje. C o m p a r a r (una c o s a ) á, con otra. (Lo último es mas usado.) C o m p a r t i r ( e l d i n e r o ) e n l r c los s o c i o s . C o m p a t i b l e c o n el d e b e r . C o m p e l e r (á o t r o ) á la riña—á d i s p u t a r . ( ' ( i m p e l i r con a l g u n o — en f u e r z a s — e n , p o r d e r r i b a r l e . C o m p l a c e r a una s e ñ o r a . C o m p l a c e r s e c o n la, de la, e n la lectura— d e . en hacer b i e n . (La prejitisirion en es en este caso la mas segura, j C ó m p l i c e del r e o — en el r o b o . C o m p o n e r s e al e s p e j o — c o n s u s a c r e e d o r e s — d e \ arios i n g r e dientes. D E LA P R E P O S I C I Ó N . 289 C o m p r a r ' a l c o n t a d o — a l , del m e r c a d e r (una tela).—*dc c o m e r — e n r a l e s r e a l e s — e n , por cien d o b l o n e s (un caballo)—por mucho dinero. C o m p r e n s i b l e al e n t e n d i m i e n t o . C o m p r o b a r (la v e r d a d ) al juez.—con l o s t e s t i g o s . C o m p r o m e t e r (un litigio) en un arbitro. C o m p r o i i i e l e r . s e á ( m i n a r — a l , e n el c a m b i o — c o n e l v e c i n o — e n un a r b i t r o — e n a v i s a r l e . C o m u l g a r (á u n o ) * c o n r u e d a s ( d e m o l i n o ) . Común á l o d o s — * d e dos. C o m u n i c a r á s u c o r r e s p o n s a l (la n o v e d a d ) — c o n e s t a f e c h a — ( s e c r e t a m e n t e ) c o n los s i t i a d o r e s (/•'//. este sentido lo osa Cervantes como activo, c o m u n i c a r á u n o , en el capitule) 5 5 de. la parle primera ilcl\hn\ (Quijote.)— ( a l g u n a c o s a ) c o n el m i n i s t r o — de u n o s (á o t r o s . Hurlado de Mendoza, en otros.) C o n c e b i r ( u n a cosa) de I al niod o — e n el e ni e n d i m i e n l o — p o r lili I. C o n c e d e r (la p a l m a ) á a l g u n o — c o n su d e m a n d a (Arcaísmo: ahora omitimos la preposición, j—*de g r a c i a — ( l a p a h u a á a l g u n o ) e n la c o n t i e n d a — ( l a p a l m a á a l g u n o ) e n p e r o r a r . C o n c e n t r a r (la i m a g i n a c i ó n ) á , e n un s o l o o b j e t o . C o n c e p t u a r (á a l g u n o ) d e . p o r d o c t o . C o n c e r t a r e n . por tal p r e c i o — ( l a p a z ) e n t r e m a r i d o ( y m u j e r ) . C o n c i l i a r ( a u t o r i d a d ) c o n los l e c t o r e s ( d e un l i b r o ) . C o n c i l l a r s e ( r e s p e t o ) d e los v a s a l l o s . C o n c l u i r c o n l a s . e n l a s , p o r las m i s m a s l e t r a s . C o n c o r d a r ( u n a c o s a ) c o n otra. (Jovcl/a'nos lia dicho sin. embargo , c o n c o r d a n t e d una c o s a . ) C o n c u r r i r á la j u n t a ( e n el h o s p i t a l , dice Hurtado de ¡Mendoza)—á, para e s t e I n i — á, para v o t a r — c o n o t r o s — c o n e l v o t o — e n un d e s i g n i o — e n la i g l e s i a — e n p e n s a r . C o n d e c o r a d o ion, de t í t u l o s . C o n d e n a r (al r e o ) á g a l e r a s — á m o r i r — á, c u c r e c i d a s m u l t a s • — c o n , e n c o s t a s — (á m u e r t e ) e n p e n a (di' un h o m i c i d i o ) — p o r u n d e l i t o — p o r h a b e r ( r o b a d o . D e h a b e r f a l t a d o , dice Marina; mas no lo apruebo). C o n d e s c e n d e r á l o s , c o n los r u e g o s — á , en i r — ( c o n a l g u n o ) cii su d e m a n d a . C o n d o l e r s e d e l o s m i s e r a b l e s — p o r sus a l l i c c i o n e s . C o n d u c i r al i n t e n t o — a l l u g a r — á a n i m a r l e . < '.oiil'erir ( u n enipl e o ) al p i e l c ud ic u l e — ( u n a c o s a ) c o n o t r a — ( a l g o ) c o n l o s . c u t r e los a m i g o s . C o n f e s a r (el r o b o ) al j u e z — ' á c u e s t i ó n ( d e t o r m e n t o ) — c o n e l s e m i l l a n t e — *de p l a n o — e n el t o r m e n t o . C o n f e s a r s e á i)ios—con un c l é r i g o — c o n a r r e p e n t i m i e n t o de l o s p c c a d o s - - - d e h a b e r ( m e n t i d o ) . C o n d a r ( e l s e c r e t o ) a' su m u j e r — d e . e n a l g u n o — e n r e c i b i r . (Un i'ste último caso no es ¡Uitispcnsable la preposicion. : C o n l i a r s e á, de a l g u n o — á la , e n la s u e r t e — e n su p o d e r . 19 290 SINTAXIS - ' C o n f i n a r (a' u n o ) a , e n u n a p l a z a — ( u n a p r o v i n c i a ) c o n otra. Confinarse á v i v i r - - á , en un rincón. C o n f i r m a r (á a l g u n o ) d e , p o r m e n t e c a t o - (á o t r o ) e n la creencia. Confirmarse en su dicho. C o n f o r m a r (su s e m b l a n t e ) al , p o r el a j e n o . C o n f o r m a r s e á h a b l a r — á l o s , c o n los e s t a t u t o s — c o n s u s u e r t e — ( l o s a u t o r e s ) en tal h e c h o — e n v e r l e . C o n f o r m e á , c o n su o p i n i ó n . C o n f u n d i r s e d e una a c c i ó n — e n el d i s c u r s o — e n c o n t e m p l a r — por la p r i s a — p o r t e n e r ( s o b r a d a s a t e n c i o n e s ) . Congraciarse con alguno. C o n g r a t u l a r s e c o n su a m i g o — d e l , p o r e l a s c e n s o — d e s e r ( e l primero). C o n j e t u r a r d e l a s , p o r las s e ñ a l e s . C o n m u t a r ( u n a e s c o p e t a ) c o n , por un fusil — (la d i s c i p l i n a ) e n a y u n o — ( u n a p e n a ) en , p o r otra. C o n o c e r d e una p r o f e s i ó n (ti una p r o f e s i ó n ) — ( á o t r o ) d e n o m b r e — d e r e p u t a c i ó n — d e , en un p l e i t o — ( l o f u t u r o ) en l a s , por las e s t r e l l a s — (á u n o ) e n l a , p o r la \ o z — ( u n a p l a n t a ) p o r tal n o m b r e . Consagrar (una iglesia) á Dios. C o n s a g r a r s e á la v i r t u d — á trabajar. C o n s e n t i r e n la p r e b e n d a — e n o b t e n e r l a . C o n s e r v a r s e e n ia i n o c e n c i a . C o n s i d e r a r ( u n a c u e s t i ó n ) b a j o , en l o d o s s u s a s p e c t o s (i stt lo itlltmt) Jove llttnos , auiii¡ur' es mas frecuente lo primero. — e n la v i r t u d . (Uicelo Cernióles; pero mejor sera' callar la ¡¡reposición,) C o n s i s t i r en el p a t r o c i n i o — e n b a l d a r l e . C o n s o l a r (a' u n o ) e n la m u e r t e ( d e su p a d r e ) . C o n s o l a r s e r o n s u s d e u d o s — c o n el e j e m p l o ( d e o t r o ) — c o n i o s , e n los e s t u d i o s — d e la d e s g r a c i a — e n un trabajo. C o n s p i r a r á u n m i s m o (in—;i d e s t r u i r — c o n l o s e n e m i g o s — ( d o s ) e n un i n t e n t o . C o n s t a n t e en sus e m p r e s a s . Constar de muchas p a r t o s — d é l o s , por los d o c u m e n t o s — e n el a r c h i v o — por e s c r i t o . ( o i i s o l l a r á l o s , c o n l o s s a b i o s — ( á a l g u n o ) para un e m p l e o . C o n s t i t u i r s e e n c a m p e ó n (dice Quintana: yo omitiera Iti prci>osicion ). C o n s u m a d o e n la j u r i s p r u d e n c i a . C o n s u m i r s e al f u e g o — d e p e n a (J e n p e n a , si riñéremos imitar a ¿os antiguos.)—de, e n c a v i l a r — e n la s o l e d a d . C o n t a g i a r s e c o n su r o z o — d e una e n f e r m e d a d . C o n t a m i n a r s e c o n el r o z o — d e h e r e j í a — e n los vicios. C o n t a r á su h e r m a n a ( l o a c a e c i d o ) — c o n su p a d r i n o — c o n su renta—(á alguno)"con los muertos—con poder (acudir)—con, T 1 D E L A P R E P O S I C I Ó N . '291 é n t r e l o s mejores—por d o c e n a s — p o r h e c h o — * p o r los d e d o s — 'por menudo. C o n t e m p l a r e n la b o n d a d d i v i n a . (Pudiera también omitirse la ¡¡reposición.) C o n t e m p o r i z a r c o n las p r e o c u p a c i o n e s . C o n t e n d e r c o n l o s h e r e d e r o s — s o b r e la h a c i e n d a . (Los antiguos decian , c u la h a c i e n d a . ) C o n t e n í a s e en las p a l a b r a s - rn su o b l i g a c i ó n . C o n t e n t a r s e con p o c o (//</.//« también en nuestros autores e/a'sicos ele/ mejor tiempo , d e p o c o . ) — c o n h a b l a r . C o n t e n t o con , de a l g u n o — d e , por verle. C o n t e s t a r ( a l g o ) al s u p l i c a n t e . C o n i igiio a l , ded s o t o . C o n t i n u a r c o n , e n s u s p e s q u i s a s — e n inquirir. C o n t r a ( l i s t a r e n ) d e una p e r s o n a d c o s a . (6Y se dice , E s t a r c o n t r a , ¡niedc callarse la ¡¡reposición de.) C o n t r a e r ( l o s p r i n c i p i o s ) á la c u e s t i ó n . C o n t r a e r s e ;i la d i s p u l a — á e s p l i c a r . C o n t r a p e s a r ( u n a c o s a ) a', c o n o t r a . C o n t r a p o n e r ( l o b l a n c o ) á l o , c o n lo n e g r o . C o n t r a p u n t e a r s e c o n los j e f e s — d e palaiiras. C o n t r a r i o (el u n o ) a l , d e l o t r o . C o n t r a v e n i r :í las l e v e s . C o n t r i b u i r á a u s i l i a r i e — a ' , para u n a obra — c o n s u s c a u d a l e s . C o n v a l e c e r d e una c a l e n t u r a . C o n v e n c e r (á u n o ) r o n r a z o n e s . ( i o n v e n c e r . s e de su e r r o r . C o n v e n i r ;i m u c h o s ( u n a c o s a ) — c o n a l g u n o ( e n las s e ñ a s ) — c o n las s e ñ a s ( d e a l g u n o ) — e n la c u e s t i ó n — e n salir. C o n \ e n i r s e á, e n una c o n d i c i ó n — a', en e s p e r a r . C o n v e r s a r á g r i t o s — en v o z baja — en l e n g u a \ u l g a r — e n . sobre mal crias ( d e r e l i g i ó n ). C o n \ ertir ( u n a i n s t i t u c i ó n ) á tal f i n — e n b e n e f i c i o p ú b l i c o — (el l u n e r o ) en v a l e s r e a l e s . C o n v e r t i r s i ' á Dios— (la alegría ' en l l a n t o —hacia su á u l i c o . C o n \ idar (á a l g u n o ) á la boda—á c o m e r - - i o n d i n e r o . ( '.on\ idar ó r o n \ í d a r s e á la , para la e m p r e s a — ( ¡ i a l g u n o ) c o n la c o r o n a . ( ! < 111 \ orar á la re il i l i o n — á e l e g i r — e n . p o r bula — por e s q u e l a s . C o o p e r a r á la f o r m a c i ó n — á m a n t e n e r . C o r o n a r c o n , de l a u r e l (AIgiiuos/Hielas modernos /tan dicho malamente e n , imitando d. Herrera en esta singularidad i/ue le ¡ilugo ado/itar, /¡ara hacer mas nuera su dicción jioe'tica. ) — (á u n o ) p o r rei. (A'o hai inconveniente cu su/irimir la ¡ircposicion. l Correr*;! p a l o s e c o — *;! c u a t r o p i e s — * á r i e n d a s u e l t a — a l cuid a d o ( d e a l g u n o un n e g o c i o ) — * á , d e b o l i n a — c o n a l g u n a d e p e n d e n c i a — c o n a l g u n o ( bien ó m a l ) — con p o n e r casa— (el mar ) 1 19* 292 S I N T A X I S o n p r ó s p e r a b o n a n z a . — e n e l m i s m o r u m l i o — e n b u s c a ( d e la í n u e r l e ) — (la a g u a ) e n , por una c a n a l — " p o r b o r d o s — por u n a s e n d a ( A'o es tu/ni indispensable la- preposición, i—'las m i s m a s r a z o n e s ) por u n o s ipic por o t r o s (dice ¡j ra na da. A liara j> referimos , V a l e r las m i s m a s r a z o n e s para u n o s que para o í r o s . ) — ( u n v e l o ) s o b r e a l g ú n a c o n t e c i m i e n t o — s o b r e un bajel. C o r r e r s e de. v e r g ü e n z a — d e , por h a b e r l o ( h e r h o j . C o r r e s p o n d e r á los b e n e l i c i o s — ( l o s h e c h o s ) á las . c o n las p a l a b r a s — (la g r a v e d a d ) á , e n un m a g i s t r a d o — c o n la g r a t i t u d . C o r r e s p o n d e r s e c o n los e n e m i g o s . C o r r o m p e r s e en las c o s t u m b r e s . ( ' o r l a r ( u n a p i o r n a ) al e n f e r m o — d e v e s t i r — p o r la r o d i l l a — *por el p i e — s o b r e la r o d i l l a . ( ' o r t o d e m a n o s — d e m e d i o s — d e o í d o — d e r a z o n e s — en o b r a s . C o s e r * ( l a b o c a ) á a l g u n o — (á u n o ) á p u ñ a l a d a s — ( u n v e s t i d o ) á , para una s e ñ o r a . C o s e r s e c o n la t i e r r a — ( u n o s ) c o n o t r o s . (Alemán dice, en otros.) (•oslar ( l á g r i m a s ) á a l g u n o . C o t e j a r (la c o p i a ) c o n id o r i g i n a l . Crecer en conocimientos. Crecido de c u e r p o — e n caudales. C r e e r di' otro ( a l g u n a c o s a ) — ( a l g o ) d e su d e b e r — e n D i o s — en s u e ñ o s ¡ 'A'o sonaría tampoco mal sin la. preposición.)—por la fe —(á a l g u n o ) s o b r e su palabra . C r e e r s e tic a l g u n a c o s a (Falta de ordinario la preposición.) — d e alguno. C r i a r á los p e d i o s — c o n l e c h o — e n buenas c o s t u m b r e s . Cruel á l o s , con l o s , p a r a con los \ e n e l d o s . C r u z a r " ( l a cara) á a l g u n o — s o b r e las c o s í a s . C r u z a r s e *d c b r a z o s . ('iiadrar ( u n a cosa) á a l g u n o — ( l a p e r s o n a ) con l a s s e ñ a s . Cuál d e . e n t r e e I los? C u a l q u i e r a d e los ( l o s . C u b r i r ó c u b r i r s e c o n la capa (En tiempo de Cerednt es se omitía'la preposición, y decían, C u b r i r s e una capa, un h e r r e r u e l o , un m a n t o . ) — c o n la r o d e l a ( D e la n a lid a. era mu i frecuente entre los escritores de nuestra mejor época.)—con, de alfombra—de lodo. C i K h a r e i e a r cu un n e g o c i o . C u e n t a ( T e n e r ) c o n las e m b o s c a d a s — c o n a p e r c i b i r s e . C u i d a d o c o n fu l a ñ o . C u i d a d o s o d e su h a c i e n d a — p o r el é x i t o ( d e u n n e g o c i o ) . C u i d a r á , d e un e n f e r m o — d e n o caei—de , e n b u s c a r . C u i d a r s e d e su o b l i g a c i ó n — d e e s t u d i a r . (Es mas usado con negación : ¡\'o c u i d a r s e e t c . ) C u l p a r (á a l g u n o ) d e i n d o l e n t e — d e , p o r h a b e r ( f a l l a d o ) — ( e l atrevimiento) e n una persona. i)!-; L A ¡>iiici>osii:io.\ . 2í)j C u m p l i d e r o al b i e n g e n e r a l . C u m p l i r c o n su o b l i g a c i ó n — c o n a l g u n o — { s u s o b l i g a c i o n e s ) c o n u n o — c o n su palabra ( o su p a l a b r a , sin preposición)—en u n o (la s e n t e n c i a ; . C u m p l i r s e e n u n o (la p r o f e c í a ) . Curar (á u n o ) d e s u s m a n í a s . (Puede omitirse lu preposición, y aun parece mas usual decir, < a i r a r á a 1 gu no las Hacas que de Jas l l a g a s . ) C u r a r s e c o n m e d i c i n a s — d e la e n f e r m e d a d — d e a l g u n a i o s a (<"'súbanlo mas los antiguos ipic nosotros en este saltillo de Candarse d e a l g o . ) — " e n sana salud o'"en s a l u d . C u r t i r ' a l p i d o — a l s o l — ( a ' a l g u n o ) para p a s t o r . C u r t i r s e a l , d e l s o l — c o n l o s , e n l o s t r a b a j o s — e n la g u e r r a . Chancearse con . de alguno. C h a p u z a r e n el a g u a . Chico de estatura — e n sus ideas. C h o c a r á la v i s t a — c o n los d e m á s . C h o c h e a r c o n l a , por la v e j e z . D a n z a r ' á c o m p á s — á una c a n c i ó n — á la guitarra Dañar á u n a p e r s o n a — e n l o s i n t e r e s e s . D a ñ a r s e de las c a d e r a s . Dar (la l e t r a ) al c o r r e d o r — ( u n d e s m a v o ) a' a l g u n o — ( l e un a i r e ) á a l g u n o — ( a l g o ) ' á c a m b i o — "al liado — (el d i n c r o V á í n t e r e s - - ( u n a v e n t a n a ) a' la c a l l e — *á la m a n o — (la \ u c l l a ) á la aldea •—(algo) a' \ e n d e r — *a h u i r — a . d e c o m e r — ( e l b u q u e ) a la . en la c o s t a — á. e n c a m b i o — c o n un g a r r o t e — c o n e l p i é - -con la p u e r ta— c o n a l g u n o ( e n t i e r r a ) — " ( a l t r a s t e ) c o n a l g u n o — c o n un mal c o m p a ñ e r o ( d e v i a j e ) — c o n el c o f r e ( e n la m a r ) — ' c o n una f l o r — c o n la c a b e z a ( e n las p a r e d e s ) — * ( d i c n t e ) c o n d i e n t e — c o n . d e a l g ú n b a r n i z — c o n e l , d e l a z o t e ; c o n l a s , d e las e s p u e l a s (al p a l a f r é n . Las frases. Dar d e l a z o t e , de las e s p u e l a s , deben mirarse como un licuad,is, diga lo i/ue guste C/cmcnein en el tomo segundo de su comentario al Don (Alujóle, jia'g. 'Í7>0.)— c o n el . en el rastro — d e b o f e t a d a s ó de palos (JSo hai dificultad en omitir la preposición.)—de espaldas—*de sí—(el.sol) d e c a r a — d e c o l o r ( u n a tabla) — d e su d i n e r o — "de b a r a t o — d e b l a n c o — *de c o d o — ' ( c i n c o ) d e l a r g o — "de m a n o (á un n e g o c i o ) •—de m a n o s ( e n t i e r r a ) — * d e p i é — ( á a l g u n o ) d e ] m e n t e c a t o {en lugar de, a p e l l i d a r l e m e n t e c a t o , lo usa Cervantes.)—(el golpe) e n la g u a r n i c i ó n — e n el m a d e r o ( c o n u n n i a z o ) — e n a r r i e n d o • — ( a l g o ) ' e n d o t e — ( e l s o l ) e n la cara — e n d i f u s o — e n la c u e n t a •—en l o s e n e m i g o s — e n u n i n c o n v e n i e n t e — e n m a n í a s — c u m a l í e s ( d e la justicia).— ( a l g o ) * e n p r e n d a ¿"en fianza — (a' una bija) en m a t r i m o n i o — ( a l g o o con algo)*cn cara—*en rostro—"(paz) e n el r o s t r o — • ( c o n a l g u n o ) e n el s u e l o — e n d e l i r a r — ( a l g o ) e n , p o r c a r o — ( u n p a s c o ) p o r el p a r q u e — ( u n a v u e l t a ) por la c o c i n a — por D i o s — p o r h e c h o — p o r l i b r e (á u n o ) — (á a l g u n o ) p o r su m a m a — " p o r su c o m i d i l l a — ( á a l g u n o ) p o r a p r o v e c h a d o — p o r la 294 SINTAXIS m ú s i c a — p o r p o e t a ( P u e d e añadirse el afijo lo diciendo, Darlo p o r p o e t a . ) — " p o r el p i e — s o b r e el c a m p o e n e m i g o . D a r s e á las m a t e m á t i c a s — á rollevionar.— *á e n t e n d e r — ( b u e na m a ñ a ) á, e n h a c e r ( a l g o ) — "de las a s t a s — * d e c a l a b a z a d a s — (buena maña) en un n e g o c i o — p o r v e n c i d o — p o r o r d e n ó aviso (alguna cosa). D á r s e l e (á a l g u n o m u c h o ) p o r un n e g o c i o . Debajo d e su a u t o r i d a d . D e b e r ( d i n e r o ) al c a s e r o — d e justicia — d e h a c e r ( a l g o ) . D e c a e r d e la a u t o r i d a d — ' d e á n i m o — e n la s a l u d . Decidir de , sobre todo. D. e i d i r s e á , p o r u n partido.— á , p o r salir. D e c i r á las g e n t e s — * á , e n alta v o z — ( b i e n ó mal u n a c o s a ) c o n o t r a — ' c o n p a z ( d e a l g u n o ) — c o n , por las m i s m a s r a z o n e s ( u n a c o s a ) — ( b i e n ) d e a l g u n o — d e un a s u n t o — ' d e c o r o (la l e c c i ó n ) — d e s í — " d e , e n v e r d a d — ( l a v e r d a d ) * c n la cara (á a l g u n o ) — ( s u p a r e c e r ) en u n a s u n t o — ( a l g o ) ' e n t r e d i e n t e s — ( u n a c o s a ) p o r a l g u n o — ( u n a c o s a ) p o r otra. " D e c í r s e l o (á a l g u n o ) d e m i s a s . D e c l a r a r a I p ú b l i c o (una c o s a ) —(a' u n o ) p o r traidor (o t r a u l o r ) . D e c l a r a r s e á s u s p a d r e s — á f a v o r ( d e una p e r s o n a ) — c o n a l g u n o — p o r tal p a r t i d o . D e c l i n a r á , hacia u n a p a r t e — d e la r a z ó n — e n v i c i o . D e d i c a r ( u n a o b r a ) al r e i . D e d i c a r s e á las l e t r a s — á e s t u d i a r . Deducir de los , por los a n t e c e d e n t e s . D e f e n d e r (la entrada) á los e n e m i g o s — ( l a c i u d a d ) d e l ataque. D e f e n d e r s e c o n un p a r a p e t o — d e su c o n t r a r i o . D e f e r i r al d i c t a m e n a j e n o . D e f r a u d a r ( a l g o ) a' l o s , d e l o s c a u d a l e s p ú b l i c o s — ( á u n o ) d e , e n a l g u n a cosa — (a' a l g u n o ) en las c u e n t a s — e n el justo p r e c i o . D e g e n e r a r de s u s m a y o r e s — ( l e ser ( l o q u e e r a ) — e n otra e s pecie. D e j a r ( u n l e g a d o ) á s u s s o b r i n o s — ( e l caballo)*;! b u e n r e c a d o — (á l i l i l í ) ' ; ! p i é — ( d e u d a s ) á, e n su m u e r t e — ( á a l g u n o ) * c o n t a n tas n a r i z e s — ( á a l g u n o ) * e o n la palabra (en la b o c a ) — ( á u n o ) c o n la v i d a — ( á u n o ) c o n , e n s u d e s g r a c i a — d e e s c r i b i r — e n m a l a s n i a n u s — * e n p e l o t a cl'en c u e r o s (á a l g u n o ) — e n e l t e s t a m e n t o — ( u n a c o s a ) e n , por p r e n d a — p a r a o t r o ( l i a — ( a l g o ) p o r b u e n o — (á a l g u n o ) p o r n e c i o . (Nuestros mayores dijeron igualmente, para n e c i o . ) D e j a r s e de a l g u n a c o s a — d e m o l e s t a r . D e l a n t e de los a c u s a d o r e s . (Puede callarse la ¡¡reposición.) Delatar (i d e l a t a r s e al j u e z — p o r r e o . D e l e i t a r s e c o n el , d e l , e n el c a n t o — d e , e n c a n t a r . D e l g a d o de c u e r p o — e n la c i n t u r a . D e l i b e r a r e n t r e m u c h o s — s o b r e tal materia. D e l i r a r en una c o s a . ra I.A P R E P O S I C I Ó N . 295 Demandar c u juicio. Domas do e s t o — . d e d o l e r l e . D e n t r o de s u c u a r t o — d e una h o r a . (No faltan ejemplos de buenos autores , donde se omite el d e . ) Departir con o t r o — d e alguna c o s a — ( d o s ) e n t r e si. D e p e n d e r de sus j e f e s . D e p o n e r (á a l g u n o ) d e s u d e s t i n o — e n u n p l e i t o . Depositar (el dinero) en el arca—(la p r e n d a ) en manos (de alguno). D e p r e s i v o d e su a u t o r i d a d . D e r i v a r d e las p r e m i s a s . D e r r a m a r s e á Jos , p o r los p l a c e r e s —en p a l a b r a s . D e r r e n e g a r (verbo del lenguaje familiar) de su c r e e n c i a . D e r r i b a r ~1 , . i % i , , , Vía a l g u n o ) (le u n a l i a r t e — ( u n a casal por tierra. Derrocar J ° ' ' Desabrirse con su lio. D e s a c o r d a r s e de a l g u n a c o s a . D e s a c r e d i t a r ó d e s a c r e d i t a r s e c o n , p a r a r o n a l g u n o — e n una empresa. D e s a g r a d a b l e al p a l a d a r . D e s a p o d e r a r (á u n o ) de su h a c i e n d a . Desagradecido á los beneficios. D e s a h o g a r s e r o n o t r o — d e su a l l i e c i o u . D e s a l o j a r (al e n e m i g o ) d e su p o s i c i ó n . D e s a p r o p i a r s e d e las p a s i o n e s . Desarraigar ( u n a i m p r e s i ó n ) del á n i m o . D e s a s i r s e d e una a m i s t a d . D e s a t a r (la l e n g u a ) en m a l d i c i o n e s . Desalarse en quepis. K 1 V 1 Iíesavenirse (los unos) con l o s , de los otros. D e s a y u n a r s e c o n la n o v e d a d — c o n c h o c o l a t e — d e la n o t i c i a '—de p e c a r . D e s h a n c a r (á u n o ) de su favor. Descabezarse c o n , en alguna c o s a — e n acertar. Descalabazarse en a l g o — e n adivinar. D e s c a l a b r a r c o n las p a l a b r a s . Descansar del trabajo—de e s t u d i a r — e n a l g u n o ( d e sus c u i dados). Descantillar del pan (un p e d a z o ) . Descararse á pedir—con alguno. Descargar (la cólera) e n , contra, sobre alguno. D e s c a r g a r s e de la c u l p a — e n s u c o m p a ñ e r o . D e s c a r t a r de un libro ( l o s u p e r f i n o ) . D e s e n l i a r s e de un n a i p e — d e un h u é s p e d — d e c o n v i d a r l e . D e s c e n d e r á 1 os p o r m e n o r e s — a l palio—a' r e f e r i r — d e b u e n o s — e n a u t o r i d a d — p o r la e s c a l e r a . D e s c o l g a r s e al s u e l o — d é l a , por la v e n t a n a . D e s c o l l a r e n t r e , s o b r e sus i g u a l e s — p o r l o s t e j a d o s . 296 SINTAXIS D e s c o m p o n e r s e e o n a l g u n o — e n la c o n v e r s a c i ó n — e n a d e m a nes. Desconfiar de a l g u n o . D e s c o n o c i d o á sus f a v o r e c e d o r e s — d e l o s s u y o s — e n id p u e b l o — ( l a l e s p e c i e m e e s d e s c o n o c i d a , ó es d e s c o n o c i d a ) para m í . D e s c o n t a r ( a l g o ) de u n a s u m a . Descontento c o n , de alguno. D e s c u i d a d o d e su c a s a — e n su e m p l e o . D e s c u i d a r e n su oficio. Descuidarse c o n a l g u n o — d e , en su o b l i g a c i ó n — d e , en obsequiarle. D.-sdccir d e su carácter. D e s d e c i r s e d e lo p r o m e t i d o . D e s d e ñ a r s e d e su a m i s t a d — d e m i r a r l e . D e s d i c h a d o e n paz—-para l o s c o m b a t e s . D e s e c h a r ( a l g o ) d e sí. Desembarazarse de los estorbos. D e s e m b a r c a r d e la n a v e — e n ('alais. .Desemejante de los suyos. Desenfrenarse en los vicios. D e s e n g a ñ a r s e de un error—por sus ojos. D e s e n r e d a r s e d e una d i f i c u l t a d . D e s e n t e r r a r d e l p o l v o ( l a m e m o r i a d e las h a z a ñ a s ) . D e s e o ( T e n e r ) de riquezas. D e s e o s o de gloria—de lucir. D e s e r t a r al e n e m i g o — d e s u s b a n d e r a s . • D e s e s p e r a r d e la s a l u d — d e m e j o r a r . D e s f a l c a r ( a l g o ) d e su c a u d a l . Desfallecer'de ánimo. Desfigurar c o n a f e i l e s — ( á u n a m a t r o n a ) e n r a m e r a . D e s f o g a r (la c ó l e r a ) en a l g u n o . Desgajar d e una e n c i n a ( u n r a m o ) . D e s g a j a r s e al m a r — d e la c u m b r e . D e s h a c e r s e a' g r i t o s — á l l o r a r — d e una p r e n d a — d e d o l o r - - e n llanto—en pedir. Desimpresionarse de una idea. Desistir de un e m p e ñ o — d e intentarlo. D e s l e a l a' su a m o r . Deslizar ó deslizarse en errores. D e s m e n t i r á los testigos. D e s m e n t i r s e (una r o s a ) de o t r a — e n l a s p a l a b r a s . . D e s n u d a r s e de t o d a p a s i ó n — d e la r o p a . (Hai f/uicn calla la ¡¡reposición, en es la Dase.) Despedirse de alguno — de hablarle. D e s p e g a r s e d e las v a n i d a d e s . D e s p e ñ a r ó d e s p e ñ a r s e al a b i s m o — d e lo a l t o — e n u n a s i m a — p o r la l a d e r a . D e s p e r t a r a' g o l p e s — á las s e i s — d e l s u e ñ o . D E LA. P R E P O S I C I Ó N . 297 Despicar (el enojo) e n su contrario. Despicarse del agravio. D e s p o b l a r s e de g e n t e . Despojar ó despojarse de los vestidos. D e s p o s e e r (á u n o ) d e l p a t r i m o n i o . D e s p r e n d e r s e de los hábitos. D e s p r e v e n i d o de todo. D e s p u é s de su p a d r e — d e o i r l e . D e s p u n t a r d e a g u d o . (Hacer del ingenioso.) D e s p u n t a r s e d e a g u d o . (Pasarse de ingenioso.) D e s q u i c i a r (á u n o ) d e la p r i v a n z a . D e s q u i t a r s e de la p e r d i d a — d e h a b e r ( p e r d i d o ) — e n e l j u e g o — e n robar. D e s t e r n i l l a r s e d e risa. D e s t e r r a r (á u n o ) á, para F i l i p i n a s — ( a ' a l g u n o ) d e su p a t r i a . Destilar de un árbol (el l i c o r ) . D e s l i n a r ( a l g o ) ¡i. para tal u s o . D e s t i t u i r (á u n o ) d e l e m p l e o . Destrizarse á gritos—á cavilar—de enfado. D e s v e r g o n z a r s e c o n a l g u n o — d e pía l a b r a s — e n la c o n v e r s a c i ó n . Desviarse del camino. Desvivirse en un n e g o c i o — p o r sus hijos—por educarlos. D e t e n e r s e á l a , e n la m i t a d ( d e l c a m i n o ) — á, en c o n t a r — d e a l g u m i g C o s a — d e , e n ir (El uso de la ¡/reposición d e es algo añilen a il o.)— e n d i f i c u l t a d e s . D e t e r m i n a r de j u n t a r s e , (sisi lo hallo en la G u e r r a de G r a nada por Hurlado de ¡Mendoza, y asi suelen decirlo los naturales de Castilla; pero lo corriente es no poner la ¡/re/>osicion. Idease lo que dijimos en la j/dg 2;>9 de la. Sintaxis.) D e t e r m i n a r s e á u n a c o s a — á e m p r e n d e r l a — e n favor ( d e u n a persona ó cosa)—por alguno. D e t e s t a r de a l g u n o (cí á a l g u n o ) . D e t r a s de la c a s a . D e u d o r á su a s i s t e n t e — d e la v i d a — e n una g r u e s a c a n t i d a d . D e v o l v e r (id c a b a l l o ) á su d u e ñ o — c o n m e j o r a s . D e v o t o de la \ í r g e n — e n s u s m a n e r a s . D i e s t r o e n c a n t a r — e n , para una cosa. (Calderón, act. I de M a ñ a n a s de abril y n i a v o , dice, d i e s t r o de e l l a s . ) Diferencia entre uno (y otro). D i f e r e n c i a r s e en la forma. D i f e r e n t e do o t r o — e n las f a c c i o n e s . Diferir ( a l g o ) á, para o t r o d i a — d e un (lia ' p a r a o t r o ) . Difícil d e , para d i g e r i r — e n d e t e r m i n a r s e . D i g n a r s e de a c e p t a r . (Es lo mismo si se omite el d e . ) D i g n o d e e l o g i o — de r e f e r i r s e . Dilatar ( u n a c o s a ) a l , para e l dia si g u i e u l e — d e un d ia ( p a r a o t r o ) . D i l a t a r s e en p a l a b r a s . D i l i g e n t e e n los p l e i t o s — e n b u s c a r — p a r a su n e g o c i o . 298 SINTAXIS D i m a n a r di: u t n i s c a n s a s . D i p u t a r (;i a l g u n o ) á, paca tal e n c a r g o . D i r i g i r á, para u n f u i — ( a l o l i e n t e ) e n el p l e i t o . D i s c e r n i r (una r o s a ) de o t r a . D i s c o r d a r d e sus c o m p a ñ e r o s — e n , s o b r e tal c u e s t i ó n . D i s c r e p a r ( u n a c o s a ) de o t r a — e n a l g o . D i s c u l p a r (al g e n e r a l ) c o n el rei. D i s c u l p a r s e c o n a l g u n o — d e una falta. (Es dur disculpas á alguno de la Jalla que liemos cometido , ti echarle la culpa de la.Jalla que se nos imputa.) D i s c u r r i r ( d e u n a s u n t o ) á, e n o t r o — d e u n a s u n t o (á o t r o ) — de l a , s o b r e la r e l i g i ó n . D i s e n t i r de a l g u n o — e n tal m a t e r i a . D i s f r a z a r (la c u r i o s i d a d ) e n d e v o c i ó n . D i s f r a z a r s e c o n u n d o m i n ó — c o n , e n traje ( d e m a r i n e r o ) — de m a r i n e r o — e n otra p e r s o n a . D i s f r u t a r á, de a l g u n o — ( D t c c s c , D i s f r u t a r una r o s a , sin la prejiosicitin á , ó) d e una rosa. D i s g u s t a r s e r o n . d e a l g u n o — d e e s t u d i a r — p o r el trabajo. .Disimular ( s u m a l ) c o n a l g u n o — e n e l s e m b l a n te. ( u n a p e n a ) . l)isol\ e r en agua. D i s p e n s a r (á u n o ) d e las p r u e b a s . Disponer de sus r o s a s — ( s u tropa) en c o l i m a s — ( l a s palabras) por orden alfabético. D i s p o n e r s e al , para el a s a l t o — á , p a r a e j e c u t a r l o . Dispuesto*( bien) de talle. D i s p u t a r ( e l e m p l e o ) á a l g u n o — c o n l o s c o m p a ñ e r o s — d e , sob r e una j u g a d a — p o r una ( y otra p i a r t e ) — s o b r e s a l i r . D i s t a n t e d e la c o s t a . Distar (un p u e b l o ) d e o t r o . D i s t i n g u i r ( u n a cosa) de o t r a — * d e c o l o r e s . D i s t i n g u i r s e d e l o s d e m á s — e n la b o t á n i c a — e n p e r o r a r — e n t r e s u s c o n d i s c í p u l o s — p o r su e l o c u e n c i a . Distraerse á p u n t o s i n c o n e x o s — á r e s p o n d e r — c o n , por bag a t e l a s - - d e l o b j e t o p r i n c i p a l — d e t r a b a j a r — e n la c o n v e r s a c i ó n — e n cazar. D i s t r i b u i r (la t r o p a ) e n l o s , e n t r e l o s b a j e l e s — ( l a h e r e n c i a ) entre los parientes. D i s u a d i r á a l g u n o ( u n a c o s a ) — ( á a l g u n o ) d e una c o s a — d e reñir. D i v e r s o de otra p e r s o n a ó r o s a . D i \ c i ' t i i s c á p u n t o s s e c u n d a r i o s — á la p e l o t a — á c o n t a r — á jug a r — c o n s u s a m i g o s — d e l íin p r i m a r i o — e n el j u e g o — m i c o r r e r . D i v i d i r (el p a n ) c o n los p o b r e s — ( u n a c o s a ) de o t r a — e n , p o r p a r l e s — (la h a c i e n d a ) e n t r e l o s h e r e d e r o s — p o r m i t a d . D o b l a r (á u n o ) ' ; ! p a l o s — " p o r u n d i f u n t o . D o b l e d e lo j u s t o . Dócil á los consejos. D E L A P U E r O S l C I O . N . 299 Docto en teología. D o l e r s e c o n o t r o ( d e l nial c o m ú n ) — c o n a l g u n o ( e n su d e s g r a c i a ) — d e la c a b e z a — d e u n a c a l a m i d a d — ( c o n a l g u n o ) e n s u pérdida. D o r m i r r o n o t r o — c o n c o m p a ñ í a — e n cama b l a n d a — e n c o m p a ñ í a ( d e a l g u n o ) — s o b r e un p r o y e c t o — s o b r e eJ d u r o s u e l o . Dotado de ciencia. D o t a r c o n , d e g r a c i a s — ( á su m u j e r ) en mil d u r o s . D u d a r d e su d i c h o — d e una cosa ¡ Jui el último caso y cu los que se le parecen, no hai dificultad en omitir la preposición. Los antiguos usan alguna vez de la e n ¡¡ara lo mismo.';—de h a b l a r (Puede callarse la preposición.)—cutre e l a m o r ( y la ofensa). D u d o s o del a c i e r t o — e n s u s d e t e r m i n a c i o n e s . D u l c e al p a l a d a r — d e . c o n d i c i ó n — e n e l g u s t o — e n e l trato. D u r a r e n un p r o p ó s i t o — e n , p o r t o d o s l o s s i g l o s . Duro de mollera. E c h a r (algo)*á b u e n a o m a l a p a r t e — * á p a r e s y n o n e s — " ( m a n o ) á la espacia—á c o r r e r — á la , en la c a l l e — * á la , e n la (<;' bien sin el articulo en. el segundo caso) c a r a — a l , por el s u e l o — ' c o n cajas d e s t e m p l a d a s — " d e b a r a n d a — " d e m a n g a — "de m e n o s (cí m e n o s ) — d e s í — " d e v e r — ( l i m o s n a ) e n e l zr p i l l o — p o r la boca — "por a l t o — " p o r l a r g o . 'Echarla de valiente. E (di ¡irse "a p e r líos — * á l o s p i e s — a j u g a r — * á , en . por t i e r r a — d e r e c i o — c u el s u i d o — e n l a . s o b r e la cania—so'ure a l g u n o . E d u c a r (á s u s h i j o s ) e n el t e m o r ( d e D i o s ) . E j e r c e r (su a u t o r i d a d ) e n , s o b r e a l g u n o — e n un n e g o c i o . E j e r c i t a r (la c a r i d a d ) c o n l o s p o b r e s — ( á u n o ) en la p a c i e n c i a . E j e r c i t a r s e a', e n c o r r e r — e n u l n a s ( d e c a r i d a d ) . E l e v a r ( l o s o j o s ) al c i e l o — d e la t i e r r a — ( á u n o ) s o b r e las n u b e s . E l e v a r s e a l o , hasta l o a l t o — d e l s u e l o — e n e s t a s i s . E m b a r a z a r s e e n las r e s p u e s t a s . E m b a u l a r (familiar) e n la p a n z a . E m b a r c a r s e e n un b e r g a n l i n — e n u n n e g o c i o . E m b e b e c e r s e c o n l a , e n la p l a t i c a . E m b e b e r s e c o n el robo ( / . o dice Hurlado de en buenos principios. E m b e l e s a r s e c o n , en u n a p i n t u r a . E m b e s t i r c o n , c o n t r a a l g u n o — e n tierra. Embobarse c o n , d e , en algo. E m b o r r a c h a r s e c o n , d e a g u a r d i e n t e — d e ira. E m b o s c a r s e e n el m o n t e . E m b o z a r s e c o n e l , e n el c a p o t e . Embravecerse (uno) c o n , contra otro. E m b r e ñ a r s e e n un m a t o r r a l . Mendoza.)—de, Embriagarse con v i n o — c o n , en s u s t o s — d e placel . Embutir c o n , d e , en chano. 300 S I N T A X I S E m e n d a r s e c o n l a , p o r la c o r r e c c i ó n — d e , e n s u s d e f e c t o s — de mentir. Empacharse de una a c c i ó n — d e c o m e t e r l a — e n , por un negocio. Empalagarse de algo. Empapar ó empaparse d e , enagua. Emparejar con alguno. Emparentar con los nobles. E m p e d r a r c o n , de guijarros. E m p e ñ a r (su p a l a b r a u n o ) c o n o t r o — ( á u n o ) c u lal n o u o i io. E m p e ñ a r s e c o n e l j u e z — e n un n e g o c i o — e n a l c a n z a r — e n , por lal c a n t i d a d — por e l d e l i n c u e n t e . E m p e z a r (el i n t e r r o g a t o r i o ) c o n , p o r tal p r e g u n t a — ( l a causa) e n , por i n d i c i o s — e n , p o r p o r o . Véase Comenzar. E m p l e a r (el t i e m p o ) e n el e s t u d i o — e n p a s e a r . E m p l e a r s e c o n una p e r s o n a — c o n p r o v e c h o — e n la a g r i c u l t u r a — e n trabajar. E m p r e n d e r ( u n a o p e r a c i ó n ) por su m a n o . E m p u j a r (á a l g u n o ) a l a c a l l e — á prcí i p i l a r s e — d e l b a l c ó n . Kmiilo de sus c o n t e m p o r á n e o s . E n a j e n a r (á a l g u n o ) d e su o b l i g a c i ó n — d e asistir. E n a j e n a r s e d e l o s n e g o c i o s — d e una l i n c a — d e g o z o . l'.nainorarse ríe s u s p r e n d a s . E n a m o r i c a r s e ( l autiliur) d e u n a niña. E n c a j a r s e en la t e r t u l i a — p o r u n a p u e r t a . í.nral lar en la arena. E n c a l l e c e r e n la d e p r a v a c i ó n . E n c a p r i c h a r s e e n su o p i n i ó n — e n una cosa. E n c a r a m a r s e á la t o r r e — c i l l a , p o r l a , s o b r e la p a r e d . E n c a r a r s e á, c o n a l g u n o . E n c a r g a r s e d e un n e g o c i o . Encarnizarse en los e n e m i g o s . E n c a s q u e t a r s e (el s o m b r e r o ) e n la c a b e z a — e n r o m p e r . E n c a s t i l l a r s e e n una a l q u e r í a . E n c e n a g a r s e e n l o s v i c i o s — e n jugar. E n c e n d e r (una p a j u e l a ) á la l u m b r e — e n u n f ó s f o r o — e n las m e j i l l a s (suj>onic'ndolus uiui acaloratlas). E n c e n d e r s e c o n , c o n t r a a l g u n o — e n ira. Encerrarse en un gabinete. E n c o m e n d a r (la cosa) á un c r i a d o . E n c o m e n d a r s e á Dios (A ni igua mente decían, en Dios ó en sus o r a c i o n e s , lo tpic aun conservan algunas provincias.)—en la oración. Enconarse en perseguir. E n c o n t r a r con a l g u n a p e r s o n a ó c o s a . E n c o n t r a r s e c o n a l g u n o — e n los d i c t á m e n e s . E n c u a d e r n a r ( u n libro)*a la r ú s t i c a — ' d e , e n t a l i l e t c — * c n pasta. E n c u m b r a r s e á las , sobre las n u b e s . ЛЕ Т.Л 301 PREPOSICIÓN. E n e h a r r a r s e ' d c a g u a — c u e l agua. E n d u r e c e r s e al , сип el , d e l . c u id t r a b a j o . E n f a d a r s e c o n . contra a l g u n o . Enfermar de amor—del p e d i o . E n f e r m o c o n , de c a l e n t u r a — d e a m o r — d e l o s r í ñ o n e s . E n f r a s c a r s e en la c o n v e r s a c i ó n — e n l e e r . E n g a l a n a r s e c o n u n \ e s t i l l o — c o n , de (lores. (J)ccir e n , como Aeriaza , es nuil lenguaje.) E n g a ñ a r s e e n su p l a n — e n c r e e r — e n las , s o b r e las p a l a b r a s (de alguno). Engastar (una j o y a ) c o n d i a m a n t e s — ( u n d i a m a n t e ) e n la j o y a — (una p e r l a ) e n oro. E n g e n d r a r en tal s e ñ o r a (á u n h i j o ) . E n g o l f a r s e en los n e g o c i o s . E n g o l o s i n a r s e c o n la e s p e r a n z a ( d e a l g o ) . E n g r e í r s e c o n la , d e la f o r t u n a . E n j u t o tic r o s t r o . E n l a z a r s e á las , c o n las p r i m e r a s c a s a s . E n l o q u e c e r de a m o r . E n m e n d a r s e . T'casc Emendarse. Enojarse c o n , contra alguno. Enojoso á sus h e r m a n o s — e n el trato. E n r e d a r s e (una c o s a ) c o n o t r a — e n p l e i t o s . E n r i q u e c e r c o n , de g a l a s . E n r o s c a r s e (la c u l e b r a ) á , c o n u n á r b o l . E n s a n g r e n t a r s e en la d i s p u t a . E n s a y a r s e á la e s g r i m a — a , e n c a n t a r — c u el , para el c a n t o —para cantar. E n s e ñ a d o e n la historia. E n s e ñ a r (la g r a m á t i c a ) á l o s n i ñ o s — ( á a l g u n o ) a'malas m a ñ a s (ó bien sin lii preposición)—á escribir. E n s e ñ a r s e a b u e n o s e j e m p l o s — á s a n g r a r — e n una p e r s o n a . E n s e f orearse de Europa. Entapizar con , de alfombras. E n t e n d e r de su o l i c i o — e n sus n e g o c i o s . E n t e n d e r s e c o n a l g u n a c o s a — c o n a l g u n o — ( l o d e la a m e n a z a ) c o n a l g u n o — ( d o s ) e n t r e sí. E n t e n d é r s e l e (á uno) d e a l g u n a c o s a . E n t e r a r ó e n t e r a r s e d e , en u n a s u n t o . E n t e r r a r s e c o n una obra. E n t r a r ' á la p a r t с — ' á saco (una c i u d a d ) — * á f u e g o y s a n g r e *á uno—a' r e i n a r — á la , en la i g l e s i a ­ ' c o n a l g u n o ( c u c a m p o ) "con b u e n pié l í ' c o n el p i e d e r e c h o — ' d e g u a r d i a — d e m a y o r d o ­ m o — de s e m a n a — "en a ñ o s , "cu (lias í í ' c n edad — "en batalla e n c a m p o ( c o n a l g u n o ) — e n la carrera d i p l o m á t i c a — e n c u e n t o s — e n el n u m e r o ( d e s u s a m i g o s ) — ' e n d o c e n a — ( a l g o ) * e n p r o v e ­ c h o — e n d e s c o n f i a n z a — " c u s í — ( u n o ) e n 1 ligar (d e o t r o ' р ­ |. casas a j e n a s — p o r c a r n e — p o r a l g o ó por m u c h o ( e n un n e g o c i o ) . ( и IS 302 S I N T A X I S E n t r e g a r (la p l a z a ) al e n e m i g o — ( l a carta) e n p r o p i a s m a n o s . E n l i ' e g a r s e ;¡ las d i v e r s i o n e s — d e las e x i s l c n r i a s — e n los b i e n e s (según Campoma'nes y Cervantes en E a lia f i n g i d a ) . Entremeterse ó entrometerse en negocios ajenos—en gobernar. E n t r e s a c a r ( l o b u e n o ) d e lo m a l o . E n t r e t e j e r s e (la parra; al , c o n el . en el o l m o . E n t r e t e n e r s e á la l u m b r e — á j u g a r — c o n las d i v e r s i o n e s — e n frioleras'—en leer. E n t r i s t e c e r s e c o n l a , d e la , por la mala s u e r t e . E n v a n e c e r s e c o n e l , did t r i u n f o — d e h a b e r t r i u n f a d o . E n v e j e c e r e n l o s n e g o c i o s — p o r l o s trabajos. Enviar (á a l g u n o ) á la b o t i c a — á p a s c a r — p o r un l i b r o . E n v i c i a r s e e n el j u e g o — e n h u r l a r . E n v o l v e r c o n , en p a p e l — e n d i s p u t a s . E n v o l v e r s e c o n la . en la c a p a — e n d u d a s . E n z a r z a r s e en d i s p u t a s . E q u i p a r (á u n o ) c o n , d e armas. E q u i v o c a r ( u n a c o s a ) e n , por o t r a . E q u i v o c a r s e c o n a l g u n o — e n la c u e n l a — e n p r o n u n c i a r . E r i u l i l o en la bibliografía. E s c a b u l l i r s e e n t r e la g e n t e — por e n t r e la g e n t e . E s c a p a r ó e s c a p a r s e á la plava—*;i t o d o correa'—a' su p e n e t r a ción (A uvurre/e en la ¡>dg. .')!"! ¡le la, v i d a de C o r v a n t e s dice, Lo (pie n o p u d o e s c a p a r s e de su i n g e n i o ; pero no me atrevería tí usarlo.) — con v i d a — d e la l o r m c n l a — e n una tabla. E s c a r ó l e n l a ! ' c o n su e j e m p l o — c o n , p o r a l g u n a c o s a — d e s u s e r r o r e s — e n c a b e z a ajena. E s c a s o d e m e d i o s — e n e r u d i c i ó n (Se emplea la preposición de, cuando al adjetivo e s c a s o precede el verbo estar, y la e n , cuantío io precede el vcr/io s e r . ) — en d a r — p a r a el v e s t i d o . E s c e d e r d e v e i n t e d u r o s — (á a l g u n o ) cu v i r t u d e s . E s e c p t ü a r d c s c e p l ü a r s c d e la regla g e n e r a l . E s c i l a r (á a l g u n o ) á , para h a b l a r — p a r a una obra. ( E s r i l a r su a u g u s t a justificación « / r e m e d i o d e e l l o s , leemos en Jovella'uos.) E s r l u i r (á a l g u n o ) (le la c o m p a ñ í a — d e e n t r a r . E s c o g e r c u una p e r s o n a ¡en lugar de á una p e r s o n a , se. usa felizmente en el Don Oui jol e . fiarle primera , capitulo 2:>l. E s c o n d e r s e al , del p e l i g r o — d e l m a e s t r o — e n la c u e v a — e n t r e l o s , tras l o s z a r z a l e s . E s c r i b i r ú i n a c a r l a ) á su t i o — c o n a l g u n o (como su amanuense.) . c o n esta f e c h a (F.s ¡novación reciente, c infundada decir, en esta f e c h a . ) — c o n b u e n o s cai'aet e r e s ( De leemos en el Diablo o o j u e l o de C nevara.'—con , d e su m a n o — c o n , en b u e n e s t i l o — d e Ulano — d e b u e n a letra — *de p r o p i o p u ñ o — e n a b r e v i a t u r a — e n c i f r a — e n p r o s a — s o b r e el p a p e l . E s c r u p u l i z a r en a l g o — e n a c o m p a ñ a r l e . Escuchar con , en silencio. D E L A E H E E O S I C I O N . 303 E s c u d a r s e c o n el , did b r o q u e l . Esculpir en bronce. E s c u p i r (¡¡ u n o ) á la , c u la cara — al . hacia el c i e l o . Escurrirse del peligro. Esrusar.sc c o n a l g u n o — d e l c o n v i t e — d e c a n t a r . E s e n c i a l á una c o s a . (Clemencia ilicc , en el s e x o . ) E s e n t a r (á u n o ) d e la c o n t r i b u c i ó n — d e p a g a r . E s c u l o d e t a c l i a — d e pagar. E s f o r z a r s e á, en h a c e r ( a l g o ) . ( L o s autores del siglo X11 emplearon igualmente la preposición de.) Esiuallar c o n , d e varias l l o r e s — e n o r o . E s m e r a r s e c u el t r a b a j o — e n trabajar. E s p a n t a r s e d e l l i g r e — d e , por v e r l e . E s p a r c i r [las aguas) en r a u d a l e s . E s p c l e r (á a l g u n o ) d e la s o c i e d a d — a l e la , por la boca. E s p e r a r al b u e n t i e m p o — á q u e s u c e d a a l g o — ( a l g o ) d e los h o m b r e s — e n D i o s — e n casa. E s p e r h u e n l a r ( g u s t o ) c o n la , e n la l e c t u r a . E s p e r t o e n los n e g o c i o s . E s p o l v o r e a r c o n , d e sal. E s p o n e r s e al p e l i g r o — á naufragar. Esprcsar (una cosa) c o n , en t é r m i n o s c l a r o s — ( u n c o n c e p t o ) en p o e s í a . E s t a m p a r (los d e d o s ) en id r o s t r o — e n id , s o b r e id p a p e l . Estar a d e r e c h o . —*á d i e n t e — 'á la r a z ó n — * á s u e l d o — a salario — á la e\ i r e i n o - ( e l \ es I ido bien ó nial) á a l g u n o — á e s p e r a r — *á l o s . en los pies ( d e los c a b a l l o s ) — ("bien ó mal) con a l g u n o — . *cou un pié ( e n la s e p u l t u r a ) — c o n c a l e n i u r a — ' c o n c u i d a d o , Kn c u i d a d o , es /'casi' moderna ipte uo conviene segui/ .)—con. cu á n i m o ( d e h a c e r algo) — "de c u i d a d o — d e l u l o - d e nial h u m o r — d e [irisa—<le p r e s i d e n t e — d e v i a j e — ' d e pies «'"en pié — ' d e . en Y en la- - e n la c o m e d i a — " e n Ja c u e n t a — e n l e c h e (un l u g o ) — "cu e.\ c a s o — " c u los h u e s o s — e n su | u i c i o — ( p r e s o ) en su a m o r — *en s u s c a r n e s — " e n c a r n e s v i v a s — e n o b l i g a c i ó n ( á a l g u n o ) — "en un p i e — " e n s í — e n una i d e a — e n s a l i r — ' e n . p o r p o c o ( q u e n o s u c e d a tal cosa) — para e l l o — p a r a i r s e — p o r a l g u n o — p o r lo p r i m e r o — por h a c e r — p o r m a t a r l e — s o b r e s í — s o b r e un n e g o c i o — sobre T o l e d o — ' ( m a n o ) sobre mano. 1 "Estar ( N o ) en mas ( d e d e c i r l o ) — " e n nada ((pie s u c e d a a l g u na cosa ;. E s l e n d e r ( u n d o c u m e n t o ) en c a s t e l l a n o . E s l e n d e r s e e n d i s e r t a c i o n e s — en tratar ( u n a m a t e r i a ) . E s t é r i l d e , en r i q u e z a s . Estimar en nías (una c o s a q u e otra. Se calla la preposición con mucha frecuencia.) E s t i m u l a r (á o t r o ) á l a , en la e m p r e s a . E s l r a e r ( u n h u e s o ) d e la p i e r n a . Estragarse en delitos. 304 S I N T A X I S E s t r a ñ a r (á l i n o ) d e su patria. E s t r a ñ o d e la m a t e r i a . E s t r a v i a r s e á otras e o s a s — d e l o b j e t o . E s t r e c h a r s e ron a l g u n o — ' d e á n i m o — e n los g a s t o s — e n gastar. Esl r o c h o d e c o n c i e n c i a . E s t r e l l a r s e c o n a l g u n o — c o n t r a , en una r o c a . E s t r e n a r s e c o n un n e g o c i o — c o n un p a r r o q u i a n o — e n su oficio. Estribar en la , s o b r e la base — e n s a b e r . E s t r o p e a d o de l a , en la m a n o i z q u i e r d a . E s t r o p e a r (á u n o ) en la m a n o . (Coloma usó la preposición de para esta frase.) E s t u d i a r c o n b u e n o s c a t e d r á t i c o s (En eslafrase no cal/e dada en lo que quiere espresarse; pero cuando puede haberla, como si digo, E s t u d i ó c o n m i g o la t e o l o g í a , no parece que deba en I en­ rícese que fue mi discípulo , sino que fué conrlisclpulo mió en dicha ¡'acuitad.) — en l o s m o d e r n o s (las c i e n c i a s e x a c t a s ) — ( l a t e o l o g í a ) p o r tal au I or. E x a c t o en s u p a l a b r a — e n c u m p l i r l a . E x a m i n a r (á u n o ) d e , e n filosofía. E x h a l a r s e en e c o s — e n m a l d e c i r . E x h o r t a r á la p e r s e v e r a n c i a — á c o m b a t i r . E x i m i r ó e x i m i r s e d e las c o n t r i b u c i o n e s — d e a c u d i r . E x o n e r a r (á uno) d e su e m p l e o . f a b r i c a r c o n , d e madera ( u n a c a s a ) . f á c i l á t o d o s — c o n , para c o n a l g u n o — d e b o l s a — d e d i g e r i r . Eall ar á lo p r o m e t i d o — ( a l g o ) á Ja , d e la s u m a — ' d e á n i m o — d e S U r a s a — d e c o m e r — d e dar v o z e s — ( d i c e Cervantes por, Dejar d e dar v o z e s . que es lo corricn!с.)—(una palabra) cu la oración — (tanto) para la c u e n t a — p a r a l l e g a r (una l e g u a ) — p o r p r o b a r (uuni/ue puerle omitirse la preposición). b a i l o de juicio. bailar c o n , en t o n o m a g i s t r a l . Easlidiarse de los libros—de leer. f a t i g a r s e d e t r a b a j a r — d e l , p o r e l t r a b a j o — e n el p a s e o — e n buscar—por alguna cosa—por conseguirla, f a v o r a b l e á l o s i n t e r e s e s — para l o d o s . f a v o r e c e r (á a l g u n o ) con obras (aunque M ateo Alemán dice, de obras). f a v o r e c e r s e d e la o s c u r i d a d . f a v o r e c i d o d e la n a t u r a l e z a . (Es mas usado que, p o r la n a ­ turaleza.) E e e u u d o en a r b i t r i o s . Fértil de pan—en recursos. F i a r ( a l g o ) á , d e su c r i a d o — á l a , e n la a m i s t a d . F i a r s e á , d e . en su hijo. F i e l á , con s u s a m i g o s — e n la a m i s t a d — e n su m i n i s t e r i o . Fijar (el n ú m e r o d e los diput ados) en d o c e — ( e n a l g u n o ) una fa­ c u l t a d — (el car te J) e n la p a r e d — ( l o s o j o s ) e n , s o b r e una p e r s o n a . DE L A P R E P O S I C I Ó N . 30 j Fijarse e n la c u e s t i ó n — e n d e m o s t r a r . F i r m a r c o n , d e s u n o m b r e — " ( c o m o ) en un b a r b e c h o — * p o r un barbecho—por otro F i r m e en la p a l a b r a — e n s u p u e s t o . Flaco de memoria. Flanqueado de torres. P l a q u e a r en la fe p r o m e t i d a — ( u n a casa) p o r la e s q u i n a . F l e x i b l e á la r a z ó n . F l o j o d e v i e n t r e — e n e l trabajo. F l o r e c e r en s a b i d u r í a . F l u c t u a r en la d e c i s i ó n — e n t r e d u d a s . F o r a s t e r o en la h i s t o r i a . F o r m a r ó (orinarse c o n el e s t u d i o — ( q u e j a s ) c o n , d e a l g u n o — de t i e r r a — e n la d e s g r a c i a — ' ( l o s s o l d a d o s ) e n c o l u n a — " p o r b a t a l l o n e s — p o r el d e c h a d o . Forrar de , en p i e l e s . F o r t i f i c a r s e e n un c a s t i l l o . F o r z a r (á u n o ) al n e g o c i o — a ' e n t r a r . F r a n c o á, c o n , p a r a , para c o n s u s a m i g o s — e n las p a l a b r a s . F r a n q u e a r s e ¡í, c o n s u s d e p e n d i e n t e s . F r u i r ( h u e v o s ) c o n . en a c e i t e . Frisar c o n los c i n c u e n t a a ñ o s — ( u n a c o s a ) c o n o t r a — ( a l g o ) e n desvergüenza. f r u s t r a r á u n o ( s u p r o y e c t o ) . (No me acuerdo de que diga, ningún buen, escritor, f r u s t r a r l e de los t e s o r o s , como lo lia. puesto Quintana en la vida d e f i z a r ro; en lo cual hallo una j altade sintaxis y una mala aplicación del verbo Ilustrar.) F u e r a d e la c i u d a d . F u e r t e de genio. 1.'lunar e n pipa. b l i n d a r s e en r a z ó n — e n h a b e r o i d o . f u r i o s o d e i r a — p o r un r e v é s . (>anar (á a l g u n o ) á la p e l o t a — á c o r r e r — ( p r u d e n c i a ) c o n l o s años — de habitación — *de t e r c i o y q u i n t o — d e los t u r c o s (la i s l a ) —-cu u n o ( a l g o ) — e n t a l e n t o — ' p o r la m a n o . (justar ( e l d i n e r o ) e n l i b r o s . G e n e r o s o con los amigos—de ánimo. Curar (la r u e d a ) á t o r n o — ( u n a letra) a' favor ó á la o r d e n (de a l g u n o ) — á c a r g o d e , c o n t r a , s o b r e un b a n q u e r o — d e una p a r t e (á otra) — p o r lal r a l l e — s o b r e el e j e . G l o r i a r s e d e su l o z a n í a — d e , e n ser v a l i e n t e — e n el S e ñ o r . G o b e r n a r para el i ni e r e s g e n e r a l . ( 1 o no tt'iiia, en el i n t e r é s g e n e r a l d e s u s siibdil os , como lo hallo en la ¡Jilg. 5 3 de. la v i d a de M e l c n d e z , que precede illa ultima edición de sus P o e s í a s . ) G o l p e a r ( p a ñ o s ) e n el batan. G o r d o de rara. G o z a r ( d e favor) c o n el , en el , e n t r e el p u e b l o — d e l c a m p o — d e l p l a c e r (ó e l p l a c e r ) — d e , en oir. 20 306 SINTAXIS Go/.arsc cciii las c r i a t u r a s — d e una liuena a c c i ó n (l.os de Castilla suelen usar la•• preposición un.)—de s o c o r r e r (á los d e s v a lidas). G o z o s o d e su d e s t r e z a . Grahar"al agua t u e r t e — e n c o l i r e — " e n d u l c e — * n i l i n c e o . Graduar':! c l a u s t r o p l e n o — ( a u n o ) d e d o c t o r — ( a l g o ) d e , j i u r ú t i l — ;a u n o ) c u filosofía, í *rande de c u e r p o . Granjear (la v o l u n t a d ) á l o s , d e l o s o y e n t e s — p a r a sí. («raí o al p a l a d a r . ( i ra v o s i i a l o s su vos. G r i l a r ' a voz ( e n c u e l l o ) — ' e n c u e l l o . G r u e s o de c a r r i l l o s . G u a r d a r s e del f r e s c o — d e t r o p e z a r . G u a r e c e r s e c o n el mar — d e la i n t e m p e r i e — ( l e , en u n p o r t a l . G u a r n e c e r (un v e s t i d o ) c o n f e s t o n e s — ( u n a plaza) c o n d o s m i l liomlires—de oro. G u i a d o d e , por un l a z a r i l l o . ( m i a r s e por la r a z ó n . ( . m u d a r s e au/ic. ) p o r la p a n a l . G u i ñ a r d e o j o (dice Jl ateo A lemán si guien do la. costumbre de los castcllanos viejos;pero lo regular es decir. G u i ñ a r el o j o ) . ( i n s t a r d e l v i n o (Puede omitirse la jteeposicion , aunque sin ella es ya diverso el sentido.)—de beber. ( i n s t o á la l e c t u r a — did p l a c e r . 1 labor (á iinii)"» las m a n o s - - d e p a s e a r . ( I d ge también, el nombre por medio de. iapreposiciou d e e.n la léase , líe llios baya, si no pi'e I eiimo s con Carees tenerla por elíptica en lugar de, Haya el bien ó el r e p o d o d e í l i n s . esto es, r e c í b a l o de í ) i o s . [.o mismo sucede con las semejantes tiesta, Mal baya d e l bribón (pie m e e n g a ñ o ; aunque lo mas ordinario es omitirla: Mal baya el pai! re q u e m e e n g e n d r ó . ) ' H a b e r l a s c o n a l g u n o — "de l o s c a s c o s — d e h a b e r . Hábil en l a , para la p i n t u r a — p a r a l e e r . Habilitar á , para una cosa — de d i n e r o — p a r a un d e s t i n o . Habituarse á los o l o r e s — á fumar—en el e j e r c i c i o — e n l e e r . I lablar al aire — *á c o r o s — "a la m a n o — a , con s u s d iscíp tilos-- •*á, c o n , c u voz. baja- —con l o s o j o s — c o n , en s e s o — c o n la, por la nariz — "de m e m o r i a — " d e o p o s i c i ó n (frase que so/o se halla en el (Quijote, parte se gnu ti a . cap. Yl.) — ' d e p e r l a s — d e . cu c lian za — d e , s o b r e tal materia (Los escritores del siglo -A / / decían, también , I la blar en una p e r s o n a (i en un a s u n t o . ) — c u ¡ e r i g e n za — en latin (A ve-es se omite la preposición en las frases de esta csju'cic. )—*cu pro (>*en c o n t r a — c u , por v o z file otro': — en e l , s e g u n el c a r á c t e r ( d e los h é r o e s j — ' e n t r e d i e n t e s — p o r el reo — por s e ñ a s — "por l o s c o d o s — ' p o r boca ( d e g a n s o ) . ( Hacer a' d o s s e n t i d o s — * á t o d o — "á d o s m a n o s — "á I o d o s v i e n t o s — ( á a l g u n o ) á b u e n a s m a n a s — (á u n o ) á baldar (la v e r d a d ) — D E E A P l l E P O S I C I O N . 307 ( i m a c o s a ) c o n a l g u n o (Lo usa oportiinisimaincnle Cervantes cn ci capitalo 5 9 ile la parte primera ilei Don ( J u i j o t c . ) — ( u n c j e m p i ai') c o n a Igni i o — ( [ i m i ) c o n . ile I ialina — ^ ti tv o r c i o ) c o n la, fio l a m u j e r — i l e i iltslratiio {Putliera iguulmcnte tlecirse, llacer el ili si l'aiti ( O — i l e [ i o r! e r o — ' u n a r o s a ) tic m a l i g n o — 'tic 1 e uer p o — ( r o n i j u i s l a s ) ilei d o m i n i o ( d e a l g u n o . Jovclldiios ilice, sobre e l d o m i n i o de los m o r u s t r o n t c r i y . o s . ) — " d e i ojo — ( p r e n d a ; d e , cu p a l a h r a s — ;un rei t'alo) d e , en t n a r i n o l — ( r s t r a g o ) e n los s t l i a d o r e s — ( a l g o ; c o r e g i a — "(alio) e n algo — ; i m p r e s i m i ) c u los, solire los o v e n t c s — [ e i r a si'- — por a l g u n o — [ u i r liahlarle. l l a c e r salici' d e intesi ros s u e e s u s . ,' I.o Inni usitelo los aa/ores mas tlistingaitlos entre los del siglo XII; pero lioi dia supriminitis Iti preposieion.) l i a c e r s e al mar—*;i la A i d a — * a ' l a lineila villa—(ii^'i 1 ni) a , c o n litro — c o n . d e un libro (Lo ¡irime.ro es mas corrici!Ie traliint/ose de un ol/jclo ilelerniinailo , conio lo es el libro . y denotando su adtpiisicion. Jtespecto de las cosas geuericas ti tu globo, cn (pie equivale la Incuciali t / p r o v e e r s e ti s u r l i r s e , prefrriinos decir, l i a c e r s e d e n i u c l d e s , d e r o p a bianca , ctc.)—de p o l i r e ( r i r o ) — d e l s o r d o [Por mas que se lutila en algunos sesccnlislas , nosolros ileeiinos , liacerse sordo a los gritos e / c . ) — "de p c n c a s — "de r o g a r — M i n a c o s a ) e n r e g i a . Ilallar c o n un 1 c o p i e ' . o - - d e c o n i c i ' — en el c a l u m o . 11 al larse a , en su I legai la — r m i r i e u 11 u ros— {I a cu TI mal ) c o n r i m i cosa — de s e c r e t a n o — ' d e mas — en la i g l e s i a — ' p o r l i e r r a . I iartar de b o l l o s . I lal'tarse d e p a n — d e Itablar. Il,da,'se d e I l i o . ileiti hir (las m e d i , l a s ) li a l g u n o — (las v e l a s i c o n . d e v i o l i l o . II e r e dar a su I i o ( una t u n i e s u i n a ) — ( u n i d uros ) d e s ì i I i o — ( a su I n i ' ; e 11 e i e 11 ,1 u c a 11 o s. I l e r i d o d e su d i e b o - — de i n u e r t e — d e l a . en la cabe/.a. I l e r i r con la m a n o ( :\ ti debemos imitar ti Errilla cn aqitcllo ile, I liei e la I i erra ile il na v o l ra ulano, ni iti a ti ito- del Li s u a r i e de ( i r r i d a , tpte dice , Los berla r o t i su e s p a d a tic tali c r u e i e s g o l p e s . ) — c o n . d e un b a l a / o — ' d e n i u e i i e — en la r e p u l a n o n — en el oidi» , ti simp/cmentc , el o l i l o ) — " p o r los n u s i n o s l i l o s . 11ervir de , e n r l i i o r I i c s . I l i n c a r s e a los p i o s d e l r i ut t ' e s o r ) * d e r o d i l l a s . I l o , irai' cu el c i e n o . i litigar li h o l g a r s o c o n a l g u n o (Sigilil'ira en su o o n i p a m a , r laminai, Sarai' burla d e old — c o n l a . d e la, [ i n i ' la u t , l i n a - — c o n , d e dirla. (A vez-cs eailaiiios la pre/iosiriou , V. g. J l o l g a ria \ c r i c . ') Molla,lo con los p i é s — d e l o s , p o r los e i i e m i g o s . I l o m b r e a r r o n a l g u n o — cn lal balli lidad . 1 1 , m r a r s e con s u s p r o d u r n o n e s — c o n . d e a g a s a | a r l e . l l u é s p e d d e casa — e n las mal cntat icas. v W * 308 S I N T A X I S ITuir ó h u i r s e á la c i u d a d — d e l e n e m i g o — d e las malas c o m p a ñ í a s . (En esta y algunas otras frases puede omitirse la preposición, si se emplea el verbo h u i r sin reduplicación.J Humanarse á l o s , con los p o b r e s — á limpiarlos. H u m a n o con los v e n c i d o s — e n sus conquistas. H u m e d e c e r c o n , e n agua. Humillarse á los , con los p o d e r o s o s — á p e d i r . H u n d i r o hundirse en el oprobio. H u r t a r (las c o s e c h a s ) al l a b r a d o r — e n la m e d i d a — e n e l p r e c i o . H u r l a r s e á los o j o s ( d e a l g u n o ) . I d ó n e o para las a r t e s . Igual á , con o t r o — e n valor. I g u a l a r (una c o s a ) á , c o n otra-—en el p e s o . I g u a l a r s e á s u s c o n d i s c í p u l o s — e n la l e t r a — e n l e e r . I m b u i r (á a l g u n o ) d e , e n b u e n a s m á x i m a s . I m p a c i e n t e d e la , p o r la t a r d a n z a — d e , p o r d i s t i n g u i r s e . I m p e d i r (á a l g u n o ) d e d e s p e ñ a r s e («' bien , el d e s p e ñ a r s e ) . I m p e l e r (á u n o ) al robo—á d e s v e r g o n z a r s e . I m p e l i d o d e l , p o r el h a m b r e . I m p e n e t r a b l e á sus amigos — en el s e c r e t o . I m p e t r a r d e l rei ( e l p e r d ó n ) . Implacable en sus venganzas. I m p l i c a r s e c o n , e n un n e g o c i o . I m p o n e r (un c a s t i g o ) a l d e l i n c u e n t e — e n e l oficio ( a l a p r e n d i z ) — ( c o n t r i b u c i o n e s ; sobre los c o m e s t i b l e s . I m p o n e r s e d e l a , en la taquigrafía. I m p o r t a r (la notaría) á los c o m e r c i a n t e s — ( v i n o s ) de F r a n c i a •—(aguardiente) en Inglaterra. I m p o r t u n a d o de s ú p l i c a s — p o r los p r e t e n d i e n t e s . i m p o r t u n a r á, c o n s ú p l i c a s . I m p o s i b i l i d a d de o b t e n e r l o . I m p o s i b i l i t a r (á u n o ) d e s e n t i d o s — d e c o b r a r . I m p o t e n t e para la p e l e a — p a r a g a l a r d o n a r (mejor c/ue, a' g a l a r d o n a r , como dice Quintana), I m p r e s i o n a r d e , e n tal c o n c e p t o . I m p r i m i r ' á plana r e n g l ó n — c o n , de letra n u e v a — d e l , p o r el o r i g i n a l — e n el á n i m o — e n b u e n p a p e l — e n la, s o b r e la c e r a . I m p r o p i o á, e n , para s u e d a d . Impugnado de, por todos. I m p u g n a r (alguna cosa) á otro. I m p u t a r (el d e l i t o ) á o t r o — ( á u n o a l g u n a cosa) á d e s c u i d o . Inaccesible á los suyos. Inapeable de sus p r e o c u p a c i o n e s . I n c a n s a b l e e n el trabajo. I n c a p a z de c o n s u e l o — d e s a c r a m e n t o s — d e d e s c u b r i r l o . I n c e s a n t e en sus tareas. Incierto del r e s u l t a d o — e n su d e t e r m i n a c i ó n — e n obrar. Incidir en c u l p a — e n c o m e t e r . D E L A P R E P O S I C I Ó N , 309 I n c i e r t o d é l o o c u r r i d o — e n su d e t e r m i n a c i ó n . I n c i t a r ( a ' a l g u n o ) ¿ l a , un l a , p a r a l a c o n t i e n d a — á r e ñ i r . I n c l i n a r (á a l g u n o ) á las a r m a s — ( ¡ i o t r o ) á v o t a r . I n c l i n a r s e á los p o d e r o s o s — a ' la d e r e c h a — á d o r m i r — p o r alguno. I n c l u i r e n la c u e n t a — e n t r e los c o n v i d a d o s . I n c o m p a t i b l e c o n la v i r t u d . I n c o m p r e n s i b l e á l o s , para l o s i g n o r a n t e s . I n c o n s e c u e n t e ó i n c o n s i g u i e n t e c o n , para c o n s u s a m i g o s — e n su c o n d u c t a . Inconstante en sus p r i n c i p i o s . I n c o r p o r a r (una c o s a ) á, c o n , e n o t r a , l n e r e i b l e á, para t o d o s . Inculcar (buenas máximas) á sus hijos. Incumbir á alguno. I n c u r r i r en Taitas—en c o m e t e r (tal d e s a c i e r t o ) . I n d e c i s o e n s u s d e l i b e r a c i o n e s — e n , para obrar. I n d e m n i z a r (á a l g u n o ) d e , p o r s u s p é r d i d a s . (Generalmente se omite la prejjosicion.J I n d e p e n d i e n t e de o t r o . I n d i g n a r s e c o n , c o n tra su hijo — d e , e n , p o r v e r ( e s t a s i n r a z ó n ) . I n d i g n o de a l a b a n z a — d e r e p r o d u c i r s e . I n d i s p o n e r (a' a l g u n o ) c o n , c o n t r a s u s p a r i e n t e s . I n d u c i r á, en e r r o r — á e s t r a \ u i r s e . 1 n d u r l i v o de: e r r o r . I n d u l g e ni e c o n . p a r a , p a r a c o n s u s h i j o s . I n d u l t a r (á u n o ) d e la p e n a . I n f a m a r (á a l g u n o ) d e c o b a r d e . I n f a t i g a b l e e n el e s t u d i o . 1 n f a l n a r s e c o n , e n una c o m p o s i c i ó n . I n f e c t o d e l i e b r e amarilla. Inferior á sus c o m p a ñ e r o s — e n memoria. I n f e r i r d e los a n t e c e d e n t e s — p o r las s e ñ a l e s . I n f e s t a r c o n , d e a l g u n a e n f e r m e d a d (á un p a i s ) . I n f i c i o n a d o de l o s v i c i o s . Infiel á la a m i s t a d , inflamar (al p u e b l o ) e n ira. I n f l e x i b l e á la r a z ó n — e n su d i c t a m e n . I n f l u i r á , c o n a l g u n o — e n los n e g o c i o s — e n n o m b r a r l e . I n l o r n i a r (al a b o g a d o ) del , s o b r e el e s p e d i e n t e — e n un p l e i t o •—en e s t r a d o s . I n f u n d i r ( v a l e n t í a ) á, en a l g u n o — e n el p e c h o ( d e a l g u n o ) . I ngerir (un á r b o l ) de , en o t r o . Ingerirse en los negocios ajenos. I n g r a t o á los b e n e f i c i o s — á . c o n s u s b i e n h e c h o r e s . Inhábil para las c i e n c i a s — para g o b e r n a r . (A a d m i n i s t r a r , /tice Quintana.) Inhabilitar (a a l g u n o ) para Ja e m p r e s a — p a r a p e l e a r . ( I n b a b i - 310 S I N T A X I S litado do p o d e r m o s t r a r , dice D o n Q u i j o t e en la parte primera, capitulo L>0;pero no es esto lo mas corriente en la actualidail.) I n h i b i r (al j u e z ) d e l , e n el c o n o c i m i e n t o ( d e la c a u s a ) . Iniciarse en los misterios. I n m e d i a t o á su Un—;í salir. I n o c e n t e d e l , en el r o b o . I n q u i e t a r s e de la, p o r la c a l u m n i a . I n s a c i a b l e de h o n o r e s . I n s e n s i b l e ¡i las o l e o s a s . I n s e p a r a b l e de la v i r t u d . I n s e r t a r ( u n a r t i c u l o ) en la g a z e t n . I n s i n u a r ( u n a e s p e c i e ) al a u t o r . Insinuarse at, con el magistrado. I n s í p i d o al p a l a d a r . I n s i s t i r e n un p r o y e c t o — e n a f i r m a r — s o b r e e l n e g o c i o . I n s p i r a r (su v a l o r ) á o t r o — e n su p e c h o (la c o n f i a n z a ) . Instalar (a u n o ) en e l e m p i c o . I n s t a r p o r e l d e s p a c h o (de la s o l i c i t u d ) — p o r v e r t e . I n s t r u i d o á c o s t a de o t r o — c o n el e j e m p l o (de: o t r o ) — e n la lengua griega. I n s t r u i r ó i n s t r u i r s e d e la , e n la r e l i g i ó n (Lo segundo es mas seguro.)—en manejarse. i n t e l i g e n t e en las m a t e m á t i c a s . I n t e n t a r ( u n m a l ) a' s u p r ó j i m o — ( l a v e n g a n z a ) e n a l g u n o . I n t e r c e d e r c o n cd j u e z — p o r el r e o . I n t e r e s a r (á o t r o ) e n su n e g o c i o . I n t e r e s a r s e c o n id m i n i s t r o — e n un a s u n t o — e n , p o r tal s u m a ( e n una e m p r e s a ) — p o r l o s d e s v a l i d o s . I n t e r n a r s e con el c o r r e g i d o r — en o! ra p i e z a — en la m a t e r i a . Interpolar (unos colores) con otros. í n t o r p ó n e r (su v a I i i n i e n I o ) c o n el m a g i s l r a d o — ( s u a u t o r i d a d ) en la d i s p u t a . i n t e r p o n e r s e ron el j u e z — p o r el d e l i n c u e n t e . I n t e r p r e t a r de una l e n g u a — e n otra. i n t e r v e n i r en un n e g o c i o — p o r la parte c o n t r a r i a . I n t r o d u c i r (á u n o ) al c o n o c i m i e n t o ( d e tal p e r s o n a ) — á , c o n o t r o — e n la amistad ( d e o t r o ) . I n t r o d u c i r s e á h a b l a r — c o n el s e c r e t a r i o — e n una c a s a — e n a n a l i z a r — e n t r e la t u r b a — p o r la p u e r t a . I n u n d a r de . c u s a n g r e . I n ú t i l para cd g o b i e r n o ) J / e p a r e c e mas seguro que , i n ú t i l al g o b i e r n o , cómalo usa frecuentemente. (Juinlana )—para correr. I n \ a d i d o de l o s , p o r los e n e m i g o s . I n v e r n a r c u los c u a r t e l e s . I n v e r s o de otra c o s a . I n v e r t i r ( i l i n e r o ) en l i b r o s — c u edificar. Ir a' Madrid — ¡Í c a b a l l o — * a la m a n o ;a .. Igiiuo) — "á la p a r t e — *á s u e l d o — a' c a z a r — á la , en la z a g a — a l , en s o c o r r o ( d e a l g u - D U L A P R E P O S I C I Ó N . 31 1 n o ) — " ( d o m;il) á, e n p e o r — c o n a l g u n o — c o n b u e n a c o m p a ñ í a — c o n g r i l l o s — " c o n p i e s (de p l o m o ) — de \ r a n j u e z ( l í O c a ñ a ) - *de mal ( e n p e o r ) — d e c o r r e g i d o r — d e g u i a — d e r o n d a — * d e cuartillo—"lie oculto—"de rola—'(l'.llo.va) de errar—(bien) de s a l u d — d e , e n traje n u b l a r — e n c o c h e — * ( \ a y a ) c u g r a c i a — e n a l g o (la vida) — (el h o n o r ) e n la riña — cu alas (del d e s e o ' — "en p e r s o n a — "en a u m e n t o — ' ( ¡ N o i r ) en z a g a — e n c o m p a ñ í a (de ol ro) — (ol h o n o r ) en s a l i r — e n , s o b r e u n | i u u e n l o — hacia Jaca — p a ra el l u g a r — p a r a v o l v e r — p o r la c a l l e — "por t i e r r a — p o r vino — ' p o r s u pie'—sobre a l g u n o — s o b r e un n e g o c i o . I r l e á a l g u n o (la v i d a ) — ' ( X o ir l e ) cu c I lo ( n a d a ) . l r s e ' á la m a n o — " c o n la c o r r i e n t e — "con la paz ( d e D i o s ) — d e oros — "de b o c a — " d e e o l i a s — de e n t r e m a n o s — " e n p a z — " p o r a l t o — " p o r s u s p i e s — "(iSo i r s e ) p o r p i e s . .laclarse de s u s l u e r / . a s — d e v e n c e r l e . J u b i l a r (al i n t e n d e n t e ) d e s u e m p l e o . J u g a r al m c d i a l o r — á t o r e a r — c o n s u s a m i g o s — ( u n c o l o r ) c o n otro—con buenas cartas—"de lomo—"de manos—"del vocablo — en un n e g o c i o . J u n t a r ( u n a labial ;i, c o n otra. Jurar e n l'also (i¡ falso sin preposición ) — en s u s l o c u r a s — p o r l o s d i o s e s — por su e s p a d a — s o b r e l o s Y.\auge 1 i o s . .1 usl idearse de una a c u s a c i ó n — de h a b e r ^de l i m p u d o ) — p a r a con sus a m i g o s . J u z g a r á. d e a l g u n o — a ' l a . p o r la l i s t a — de la d i s p u t a — de l o s , e n los d e l i t o s — (de los d e m á s ) p o r sí — por lo a l e g a d o — s o bre o p i n i o n e s . Lahrar"á f u e g o — ( c h o c o l a t e ) con c a c a o . Ladear á la d e r e c h a — ( l a s i e r r a ) por la falda. L a d e a r s e á una p a r l e — c o n una p e r s o n a . I.ad rar ;i ta ore (a. L a d r o n e s en c u a d r í l i a . L a m e n t a r s e d e , por su s u e r t e — d e p e r d e r . .Lamer de su s a n g r e (dice González Carvajal en el S a l m o G7; pero no es necesaria la preposición}. L a n z a r (la e s p a d a ) al c a m p o e n e m i g o . L a n z a r s e á l a . cu la arena. Largo de t a l l e — " d e m a n o s — e n p a l a b r a s . L a s t i m a r s e c o n , e n una p i e d r a — d e un p o b r e — e n un p i é . L a u r e a r (;¡ a l g u n o ) d e p o e t a . Laurearse de poeta. 1 Lavar (la c a r a ) á a l g u n o — (la cara) á a l g u n a c o s a — ( l a r o p a ) c o n , c u agua — (la a i r e n ta) c o n , en s a n g r e — ( l a r o p a ) en la c o l a d a . L e e r (la Biblia) a los o y e n t e s — ( a l g o ) e n las h i s t o r i a s . ( B u l las h i s t o r i a s , ¡tice Hallado de Mendoza..) Legar ( c i e n d u c a d o s ) á su p r u n o . L e j a n o del ol r o p u e b l o . L e j o s de su patria — d e h a b l a r l e . 312 S I N T A X I S L e n t o en s u s ¡ i c r i o n e s — e n obrar. L e v a n t a r (la v i s t a ) al r i e l o — a las , p o r las n u i l e s — ( u n a c a r t a ) d e l s u e l o — " d e c o d o (ó simplemente , el c o d o ) — " d e c a s c o s (á a l g u n o ) — ( u n a c o s a ) "de su c a b e z a — "de p a t i l l a — " e n a l t o — "en v i l o . Levantarse*;! m a y o r e s — c o n el d i n e r o — d e la c a m a — " d e la n a d a — e n las p u n t a s (de l o s p i e s ) - — s o b r e l o s ( l e m a s . Liberal c o n , para, para con sus amigos—de su c u e r p o . (Hurtado de Mendoza.) Libertar o libertarse del p e l i g r o — d e raer. Librar ( u n a l e t r a ) á t r e i n t a dias — ( e l r e i n o ) al t r a n c e (de u n a batalla)—del r i e s g o — d e s e r v i r — e n , sobre algo (su subsistencia). Libre d e v i c i o s — e n s u s a c c i o n e s — e n e l h a b l a r . L i g a r ( u n a c o s a ) c o n otra. Ligarse c o n i n d i s o l u b l e n u d o . (Verdad es (¡nc dice Cervantes parle primera, capitulo 27 del Q u i j o t e : Q u e d a r o n en i n d i s o l u b l e n u d o l i g a d o s ; pero solo puede disimularse aipii la preposición e n , atendiendo al verbo q u e d a r que la precede.] L i j e r o de l e n g u a — " d e c a s c o s — e n la c o n v e r s a c i ó n — e n h a b l a r . L i m i t a d o de a l c a n z e s — e n s a b e r . L i m i t a r ( l a s f a c u l t a d e s ) ;í una p e r s o n a — p a r a tal c o s a . L i m i t a r s e á lo e s p u e s t o — á decir-—en l o s g a s t o s . L i m p i a r c o n , en l e j í a — d e m a l h e c h o r e s ( e l p a í s ) . L i m p i a r s e ( l a s m a n o s ) c o n , e n u n a t o b a l l a (Lo primero es mas corriente.)—de una a c u s a c i ó n . Limpio de c u l p a — e n su p o r t e . Lindar (una posesión) con olra—(una acción) en atrevida. Lisonjearse con , de i l u s i o n e s — d e evitarlo. L i t i g a r c o n a l g u n o — c o n mal p l e i t o — p o r p o b r e . L o c o de a m o r — " d e a t a r — d e , p o r e s t u d i a r . L o g r a r ¡una p r e b e n d a ) d e l r e i — ( s u a m o r ) en una m u j e r . Lucliar'a brazo p a r t i d o — c o n a l g u n o — c o n a r m a s ¡ g u a l e s — p o r su bolsa — p o r a r r a n c á r s e l a . Ludir (una c o s a ) con ol ra. Id amar á la p u e r t a — ( á u n o ) a' c u e n t a s — ( l a a t e n c i ó n ) á, hacia su p e r s o n a — c o n , de Don (á a l g u n o : ambas locuciones se hallan, en el Q u i j o t e ) — c o n , p o r s e ñ a s — ( á a l g u n o ) d e a l e v o s o [Ls lo mas común callar el d e ) — ( á u n o ) p o r su n o m b r e . Llamarse*» engaño. L l e g a r á la c a l l e — á s a b e r — " ( a l c a b o ) c o n una e m p r e s a — d e embajador. L l e n a r con , de s u s n o m b r e s (á toda la n a c i ó n ) — d e a g u a . L l e n o de j ú b i l o . .Llevar (el t r i g o ) al m o l i n o — ( l a p a l m a ) á l o d o s — *al e s t r e m o •—(una cosa)*á e j e c u c i ó n — * á c u e s t a s — *á bien b á mal ( una r é p l i c a ) — *á, en h o m b r o s — c o n s i g o ( a l g o ) — " c o n , en p a c i e n c i a — de la m a n o (á un c i e g o ) — ( a l g o ) * d e c a l l e s — "de los c a b e z o n e s (á a l g u n o ) — (un caba 11 o) d e l , por el d ¡esl ro - - ( a u n o ) de la, por la m a n o — en s i l l a de m a n o s — e n c a d e n a s — " e n p e s o — ( l a D E L A P R E P O S I C I Ó N . 3 1 3 c u e n t a ) p o r el r o s a r l o — ' p o r d e l a n t e — ( l a s c o s a s ) ' p o r el cabo'Llevarlas ( N o ) (todas) consigo. L l e v a r s e (bien) con alguno — (algo ó á uno)*de c a l l e s — d e una p a s i ó n — d e v e r (su h e r m o s u r a , ; . L l o r a r d e d o l o r — d e , p o r s u s p e c a d o s — e n l a s , p o r las d e s gracias a j e n a s . L l o v e r ( p l a g a s ) e n . s o b r e un p u e b l o — s o b r e a l g u n o ( t o d o s l o s niales) — 'sobre mo|ado. ' M a c h a c a r ó Majar en h i e r r o frió. M a l d e c i r de l o s s u y o s . (Puede sustituirse la preposición ;í por las reglas generales de la sintaxis.) M a l i c i a r en una a c c i ó n . .Malo de s u n a t u r a l — d e c o c e r — p a r a el trabajo. Mamar (una cosa) c o n l a , e n la l o c h e . (Lo segundo se llalla cn buenos escritores antiguos ; mas no condene usarlo.) Manar ( s a n g r e ) de la h e r i d a — ( l a h e r i d a ) e n s a n g r e . M a n c i p a r ;t e s c u r a vida. (Asi Jovelldnos escribiendo en verso : tul vez seria mus natural cn.) M a n c o de u n a m a n o . M a n c h a r c o n , de v i c i o s ( s u c o n d u c t a ) — c o n , d e , en s a n g r e ( u n v e s t i d o ) — l a s m a n o s ) e n la s u s t a n c i a ( d e l o s p u e b l o s ) . Mandar (el e j e r c i c i o ) ;í l o s s o l d a d o s — ( u n a c a r i a ) al c o r r e o — *á b a q u e t a d ;í la b a q u e t a —a', en un r e i n o — p o r v i n o . M a n i f e s t a r (su m o d o de p e n s a r ' ;¡ a l g u n o — ( s u o p i n i ó n ) ; ! la, en la junta — (la v c r d a d ) * c n el r o s t r o . M a n i f e s t a r s e á, c o n a l g u n o . M a n s o de c o r a z ó n — en p a l a b r a s — e n c o n v e r s a r . M a n t e n e r (la p a l a b r a ) á a l g u n o — ( ; í uno) e n la p o s e s i ó n — (;í un país) en p a z . Mantenerse c o n , de p a n — d e c o s e r — e n p a z — e n su r e s o l u c i ó n — *en sus t r e c e - — c n afirmar. M a q u i n a r e n , s o b r e un p r o y e c t o . Maravillarse del p o r t e n t o — d e oirlo. Marcar ;i, c o n h i e r r o — ( e l r o s t r o ) c o n una s e ñ a l — ( e l d i n e r o ) por suyo. Mas de d o s cu.irlas — de d e r i r . Mascar á d o s c a r r i l l o s . Malar a u n o ( H i r i e n d o y m a t a n d o cn e l l o s , dice (Jitinlana en la y ida de Las ('asas, imitando dios antigu os.) — de una e s t o c a d a . Matarse á p u r o trab;i|o — á e s t u d i a r — c o n a l g u n o — e n trabajar — por u n i n g r a t o — p o r c o n s e g u i r l o . Matizar con , de s e d a s . M a y o r de s e s e n t a a ñ o s — * d e , en e d a d . (Son dos cosas diversas.) M e a r s e ;í l a , en la p a r e d — en a l g u n o — e n la c a m a . M e d i a n e r o en las p a z o s — p a r a h a c e r (Ia p a z ) . Mediano de c u e r p o — e n ingenio. M ciliar con el g o b e r n a d o r — e n una con! leuda — en I re l o s c o m b a t i e n t e s — p o r su c l i e n t e . 314 S I N T A X I S M e d i o ( E s t i l o ) e n t r e el l l a n o (y e l s u b l i m e ) . M e d i r ¡i, p o r p a l m o s — ( i d p e l i g r o ) c o n e l , p o r e l t e m o r . M e d i r l o ( t o d o j ' e o u un rasero o"por el m i s m o r a s e r o . M e d i r s e c o n s u s f u e r z a s — r o n s u s m a y o r e s — e n las palabras. Meditar e n , s o b r e u n p r o y e c t o . (Se umile de ordinario la preposición.) M e d r a r ' á p a l m o s — e n el c o m e r c i o . M e j o r a r de d e s t i n o — ( á un hijo) e n el q u i n t o . M e n d i g a r ( f a v o r e s j ¡i, de a l g u n o . M e n o r de e d a d . M e n o s de una l e g u a . -Mentir'por Ja b a r b a — " p o r la mitad (de la b a r b a ) . Menudear (los males) sobrealguno. M e r e c e r (miudias a t e n c i o n e s ) á, de una p e r s o n a — c o n a l g u n o •—por s u s s e r v i c i o s — ( u n a p o n a ) ' p o r igual ( q u e o t r o ) . M e s u r a r s e en las p a l a b r a s . M e t a m o r f o s i s (ríe la bacía) en \ e l n i o . Meter*;! l u e g o (v s a n g r e ) — a m a n o ) á la e s p a d a — ( l a e s p a d a ) en la v a i n a — ¡ á a l g u n o ) en un mal p a s o — "en c o l o r — ( l a d i s c o r dia) e n t r e d o s — por incalió (de las l i l a s ) . "Meterlo á broma, á bulla ó á barato. M e t e r s e á f a r o l e r o — á baldar — c o n s u s m a y o r e s — c o n a l g u n o (en un n e g o c i o ) — en l o s p e l i g r o s — " e n h a r i n a — e n d e c i d i r — " c u , de por m e d i o — eni.re b a s t i o n e s — p o r m e d i o ( d e l o s e n e m i g o s ) . M e z c l a r ( u n l i c o r ) ron o t r o . M e z c l a r s e en l o s n e g o c i o s — en g o b e r n a r . Mirar al r i e l o — ( u n a casa) al n o r t e — á lo p o r v e n i r (Los antiguos preferían, en lo p o r v e n i r . ) — r o n c e í i o — d e la torre (abaj o ) — de t r a v é s — (su h e r m o s u r a ) en id espejo— por su s o b r i n o . Mirarse*á los p u e s — a l , en el e s p e j o — c u a l g u n o — c n la l e t r a — en hablar. .Misericordioso ron l o s , para c o n l o s p o b r e s . M o d e r a r s e en las a c c i o n e s — e n b e b e r . Molarse d e a l g u n o . Mojar (el pan) en v i n o — en un n e g o c i o . Moler á a z o t e s — á , con s ú p l i c a s — e n tahona. M o l e r s e ' á g r i t o s — á , d e trabajar. M o l e s t a r ron cartas. M o l e s t o á s u s a m i g o s — e n e l trato. Molido á , de píalos—fie a n d a r . M o n t a d o en , s o b r e u n c a b a l l o . M o n t a r a c a b a l l o — á una gran s u m a — e n c ó l e r a — e n una m u í a (Puede omitirse utpii la preposición.)—sobre la t o r r e . M o n t a r s e en c ó l e r a — e n , s o b r e u n a m u í a . Morar e n la c i u d a d . M o r d e r en un confite (tí un c o n f i t e ) . M o r e n o ile r o s t r o . Morir á c u c h i l l o — a ' m a n o s (de o t r o ) — a l , para e l i n u n d o — e n D l í LA PIlMPOSTCION. O I 5 e l S e ñ o r — c j i olor ( d e s a n t i d a d ) — p » r su p a l r i a — ( o l p e z ) JHIV la boca. Morir ó m o r i r s e d e p e n a — d e edad a v a n z a d a — p o r una b u e n a c o m i d a — p o r hablar. Mortificarse en la m e s a — e n dejar ( d e b e b e r ) . Alustrar (el c a m i n o ) al \ ¡ajante. Motejar (á a l g u n o ) de g r o s e r o — d i : i g n o r a r . M o t i v a r ( u n a p r o v i d e n c i a ) con r a z o n e s . M o v e r s e á c o m p a s i ó n — á tal p a r l e — á o b r a r — d e l p u e s t o . M u c h o s de los s o l d a d o s . (Decimos de ordinario, muchos soldados.) Mudar (la s i l l a ) á ol ra s a l a — ( e l a m o r ) a', en otra p e r s o n a — d e p l a n — d e t r a j e — ( u n a c o s a ) e n otra. Mudarse á una posada (Los antiguos ti vez-es , en u n a p o s a d a . ) — d e casa ( También decimos , Mudar casa.)—(la liberalidad) e n p r o d i g a l i d a d — en el a m o r — e n o t r o . .Multiplicar ( l o s la\ o r e s ) en a l g u n o . Murmurar del p r ó j i m o — e n t r e d i e n t e s . N a c e r ' c o u b u e n a e s t r e l l a — " c o n d i e n t e s — " c o n , cu b u e n o 6 mal s i g n o — (algo) de tal s u c e s o — "de pies—(do.-.) d e un p a r t o — p a r a la e s c l a v i t u d — p a r a trabajar. N a d a r en un e s t a n q u e — en d e l e i t e s — " e n t r e d o s a g u a s . N a t u r a l ( S e r una c o s a ) a a l g u n o . ¡Navegar á r'.spaña— a' o c h o n:i 1 L i s —-con b u e n v i e n l o — "de b o l i n a — "de c o n s e r v a — c u una fragata—"en p o p a — p a r a las i n d i a s •—(a' d i e z m i l l a s ) p o r hora. N e c e s a r i o a l a , para la v i d a . N e c e s i t a r d e d i n e r o — d e a c u d i r (ó bien sin la ¡¡reposición, tanto para los nombres como para los injinilivos j—para la c o m p r a — para m e d r a r . N e g a r (la v e r d a d ) al m a e s t r o . Negarse á alguno—á recibir. N e g l i g e n t e en s u s n e g o c i o s . N e g o c i a n t e en l a n a s . N e g o c i a r en p a ñ o s . N ¡mió en s u s c o s a s . N i n g u n o de l o s c o n v i d a d o s . ¡Nivelarse á I n j u s t o — á , c o n s u s i g u a l e s . ¡N o b l e i | e n a c i m i e n t o — d e , e n linaje — en s u s a c c i o n e s — p o r su nacimiento. N o m b r a r (a' u n o ) para a l g ú n e m p l e o . Notar (un h e c h o ) con la a p r o b a c i ó n (Carvajal lia dicho de I I I a p r o b a c i ó n en el salmo LI8.) — (a a l g u n o ) de i n d o l e n t e —(la n o b l e z a ) en su p r o c e d e r . Noticiar \ ,, . . . Notificar / ' ' ) N o v i c i o en el r o b o . N u t r i r c o n b u e n o s a l i m e n t o s — c o n , d e . en b u e n a d o c t r i n a . s l , l U ; l l t : a i d 316 S I N T A X I S O b e d e c e r :il r e í — á s u m a n d a t o . (Siempre que este verbo rige d una persona , es i/tt/ispc/istti/le la pi eposicion; pero si rige alguna cosa, comoen el último tic los dos ejemplos, es lo regalar omitirla.) O b l i g a r ú o b l i g a r s e á la s a t i s f a c c i ó n — á h a c e r — e n , p o r p r e n d a •—por otro. O b l i g a r s e de s u s p i r o s . O b r a r ' e n c o n c i e n c i a — e n justicia. O b s t a r (una cosa) á otra. O b s t i n a r s e en u n c a p r i c h o — e n n e g a r . O b l c n c r d e l o b i s p o (el p e r m i s o ) . O b v i a r á una d i f i c u l t a d l o bien sin preposición). O c u l t a r ( s u alliecion) á, d e a l g u n o — c o n e l s o m b r e r o — d e la vista. Ocupado d e , por un pensamiento. O c u p a r (las t e m p o r a l i d a d e s ) á u n o b i s p o — ( á a l g u n o ) e n u n trabajo. O c u p a r s e e n c] dibujo ( U n e s c r i t o r d o l a d o de tan v e n t a j o s a s calillarles n o se o c u p a s e e s c I u s i v a i n e n l c de e l l a s . Ico cn. la I n t r o d u c c i ó n á Ja p o e s í a c a s l e l l a n a d e l s i g l o X V J l l ; lo cual tengo por un. evidente galicismo, ('case lo sentado cn la ¡>dg. 2 j l ) — e n dibujar. Ocurrir á alguno (un p e n s a m i e n t o ) . O d i o s o al p u b l i c o . ' O f e n d e r s e c o n , de una p a l a b r a — d e o í r l o . O i r e c e r ( u n p r e m i o ) á los artistas. Olreeor.se á alguno—al peligro—á r e p r e s e n t a r (De r e p r e s e n t a r , dijeron también los antiguos.)— para el s e r v i r l o . Oh'*á, (Asi Alemán en el ( i n z u í a n de A l l a r a c h e . ) c o n , p o r s u s o i d o s — ( r e t o r n a ) de un p r o f e s o r — M e , e n c o n f e s i ó n — d e l n i a e s t n i (la e s p l i c a c i o n . IIai tpiien dice , al m a e s t r o , aunque' no con propiedad ti lo que cnlicntío. A lo menos es indudable que vuelta la oración por pasiva, estará' bien ilícito. La e s p l i c a c i o n fue oida p o r mí d e l m a e s t r o ; y no lo estará-, La e s p l i c a c i o n fué oída por mí al m a e s t r o . ) — e n las m a t e m á t i c a s (á un p r o f e s o r ) — . "en j u s t i c i a . Onde á uno (muchas blasfemias). O í r s e d e , en boca (riel v u l g o tal e s p r e s i o n ) . Oler á lomillo. O l v i d a r s e d e la l e c c i ó n — d e a c u d i r . (lucroso á alguno. O p i n a r ( b i e n ó mal) de u n a p e r s o n a — c n , s o b r e u n a s u n t o . O p o n e r s e a la t r a i c i ó n . ( O p u e s t o tic s u s v a l e n t í a s , dijo Cervantes, fallando tí las buenas reglas de la gramática.) O p o r t u n o a l , para el l o g r o . O p r i m i r r o n la autoridad. O p t a r á un e m p l e o . Orar c n l a t i u — c u d e f e n s a ( d e a l g u n o ) . DE LA PREPOSICIÓN. 317 O r d e n a d o á, p a r a e s t e fin—a', para facilitar. O r d e n a r ú o r d e n a r s e de d i á c o n o . O r g u l l o s o c o n , p o r su s a b e r . O r i l l a r á lal p a r l e — ( u n p a ñ u e l o ) p o r t o d o s los l a d o s . O t r o de s u s d e s i g n i o s . P a c e r de la y e r b a ( A i lo mejor y nías usual omitir la preposición ) — e n el p r a d o . P a d e c e r de la g o t a ( o bien, la g o t a ) — d e l p e c h o . P a g a r ' a l c o n t a d o — * á pla/.os — (la v a r a ) á dos r e a l e s — ( l a s h e c h u r a s ) al s a s t r e — c o n c u m p l i m i e n t o s — c o n palabras ( E n p a l a bra de c a s a m i e n t o obras etc., dice Moreto cu la comedia La ocas i ó n hace el l a d r ó n . ) — ( u n favor) c o n ( e n , decían también los antiguos y Mor alia en La D e r r o t a d e los p e d a n t e s pdg. 10) una f i n e z a — " c o n las s e t e n a s — ' d e c o n t a d o — de su b o l s i l l o — ' d e u n a v e z — e n la misma m o n e d a — e n oro — por o t r o . Pagarse c o n e l trabajo — de: u n a b u e n a c a r a — d e v e s t i r b i e n — por si misino. P a l a d e a r s e c o n la n o t i c i a . Paliar ( e l h e c h o ) c o n e s c u s a s . P á l i d o d e , e n el s e m b l a n t e — d e m i e d o . P a l p a r c o n . por s u s m a n o s . P a r a r á la p u e r t a — d e p r o n t o — * e n b i e n ó e n m a l — ' ( m i e n t e s ) e n u n o (anlic.)—en la f o n d a — e n u n a p r o p u e s t a — e n m a t a r s e . Pararse á la e n t r a d a — á r e l l e x i o n a r — c o n a l g u n o — d e r e p e n t e — e n ililicu 1 1 a d e s — e n una e m p r e s a — e n el p r e c i o ( d e una c o s a ) . Parco en la c o m i d a — e n c o m e r . P a r e c e r á a l g u n o ( l a l cosa) — d e a l f e ñ i q u e — *de p e r l a s — e n e l tealro. P a r e c e r s e á su h e r m a n o — d e r o s t r o — e n el a n d a r . Participar (la n o t i c i a ) al i n t e r e s a d o — c o n la m i s m a f e c h a — d e l , e n id robo. P a r t i c u l a r i z a r s e c o n su s o b r i n a — e n el s o m b r e r o — e n v e s t i r . Parí ir ó partirse*;! g a l o p e — á, para Exorna—de E s p a ñ a — *de carrera—*iíc vacío. Partir';! p a r l e s i g u a l e s — ( l a c a p a ) c o n su p r ó j i m o — e n d o s p a r l e s — (id d i v i d e n d o ) e n t r e l o s a c c i o n i s t a s — ' p o r en l e r o — * p o r m e d i o ó por e n m e d i o . "Pasado en autoridad ( d e cosa juzgada) ó en cosa j u z g a d a . Pasante d e a b o g a d o — " d e p l u m a — en l e v e s . f a s a r á España ( M afina dice . e n España . lo cjue es una imitación algo a¡eetaila de los antiguos.)—(de p a d r e s ) á hijos — a' otra materia — *;! c u c h i l l o — a' e s p n n e r — ( d e u n o s ) a , en o t r o s (Lo primero es lo mas admitido.)—(un dicho) á , e n . por p r o v e r b i o — i o n la c a b e z a (á los o t r o s ) — ( a d e l a n t e ) con e l . en el e s c r u t i n i o — de T o l e d o (á S e v i l l a ' — d e t r e s — "en c u e n t a — ' d e l a r g o — ' en s i l e n c i o — ' e n v e r a s — ( l a s horasj en s a b r o s o s roloq u i o s — e n t r e los m o n t e s — p o r el d e s i e r t o — por a m b i c i o s o - por t a l e s c o n d i c i o n e s — ( l o s a ñ o s o los trabajos) p o r a l g u n o — p o r la d e c i 1 318 S I N T A X I S sion ( d e u n t e r c e r o ) — * p o r e n c i m a — ( u n l i b r o ) ' p o r la visla (los ojos) p o r u n l i b r o — ' p o r las a r m a s — ' p o r b u r l a s — ' p o r las picas. Pagarse ( u n a fruta) d e m a d u r a — ( a l g o ) ' d e la m e m o r i a — ( i d p e s t i l l o ) en la c c r r a | a — s i n una cosa. Pasear (la c a l l e ) á una llama. Pasearse con o t r o — e n e l , por el p r a d o . Pasmarse de la visión — de frió. Patear de d e s p e c h o . P e c a r d e b u e n o — e n la l ó g i c a — e n p e n s a r — e n , p o r l a r g o — p o r e s t e n d e r s e sobrado. P e d i r ;!¡mo-na) á los ricos (En unesIrus clásicas se halla ana (fue alia vez , d e los r i c o s . '—*al liado—á g r i l o s — c o n instancia — ' c o n . d e , en justicia—de gracia—por Dios—por favor—por un facineroso. P e g a r ! una tabla) á , c o n o t r a — ( u n e d i c t o ) á l a , c o n t r a la , c u la pared. P e i n a r ' í c l c a b e l l o ) en b u c l e s . P e l a r s e por g o l o s i n a s — p o r charlar. P e l á r s e l a s en c a n t a r . P e l e a r e n d e f e n s a ( d e la l i b e r t a d ) — p o r la patria. P e l i g r a r á l a , en la subida — a l . e n salir. P e n a r en esta v i d a — p o r los h i j o s — p o r c o l o c a r l o s . P e n d e r de la r e s o l u c i ó n . P c n c l ; a d o de d o l o r . P e n e l rar á o[ ro (sus p e n saín l e n t o s ) — en la el lev a — en una c i e n c i a — e n t r e la inalc/.a — hasta las en I rañas — por la mm bed¡imbr.•. P e n s a r en lo . s o b r e l o fui uro — en una cosa (o' .so lamen le, una cosa) — c u cst lidiar - e n I re sí — para c o n s i g o . P e r d e r a l , e n el j u e g o — con b u e n a s c a r t a s — ( u n o h j e l o ) \ i e vista. P e r d e r s e *d e v i s t a — d e . por a m o r e s — e n su a m o r — e n el m o lit e — e n un d i s c u r s o — c u el j u e g o — por la l e n g u a — por una b u e na c o m i d a — por hablar. P e r d o n a r á los e n e m i g o s — ( So) á d i li ge o c i a s . (Es lo mas asnal omi/ir la preposición.) P e r e c e r á hierro — á m a n o s ( d e su c o n t r a r i o ) — 'á traición —al furor ( d e s u s e n e m i g o s ) — d e , por h a m b r e . P e r e c e r s e d e r i s a — p o r los Inicuos b o c a d o s . P e r e g r i n a r por el m u n d o . P e r e g r i n o en su patria. P e r f e c t o en su l í n e a . Perfumar con incienso. P e r j u d i c i a l á la , para la s a l u d . P e r m a n e c e r en el misino p r o p ó s i t o — e n la m i s m a casa. P e r m i t i r ÍIIIIII cosa) á a l g u n o . P e r m u t a r (una cosa) c o n , c o n t r a , por otra. P e r n i c i o s o a' la s a l u d — e n el t r a t o — p o r su e j e m p l o . D K L A PIIIÍPO.SICION. 319 P e r p e t u a r ( s u s n o m b r e s ) e n la p o s t e r i d a d . ( A la p o s t e r i d a d , dice Jovelltlnos , bien que escribiendo cu verso.) P e r s e g u i d o de l a d r o n e s . Perseverar 1 • . -,, . . Ven s u i n t e n t o — e n a c u s a r . Persistir J P e r s u a d i r (ú a l g u n o ) a' la o b e d i e n c i a — á , para u n a f e c h o r í a — ( u n a cosa) á a l g u n o — á q u e d a r s e . P e r s u a d i r s e á la p a c i e n c i a — á e s p e r a r — r o n las , d e las r a z o n e s — d e una v e r d a d ( Jocclltínos y Muñoz usan, de, p e r s u a d i r se a' una r o s a , en esle último sentido.J—de l o s , p o r los a r g u mentos. P e r t e n e c e r (la h e r e n c i a ) al m a y o r . P e r t i n a z e n (Hurtado de Mendoza dice, d e ) su o p i n i ó n . P e r t r e c h a r o p e r t r e c h a r s e c o n ¡ o , d e lo n e c e s a r i o . P e s a d o d e m a n o s — e n s u s c h a n z a s — e n baldar. Pesar (su v a l o r ) con el . p o r id a p r e c i o g e n e r a ! . Pesarle á a l g u n o — d e s u s f a l t a s — d e h a b e r l o ( o l v i d a d o ' : — p o r s u s hijos (es/o es , á causa d e s u s lujos. Si/i. embargo jirrcíMI /urnte en este sentido leemos , de m i s hijos , en el capitulo 47 ile la parle primera del Ouijote . y cn los romances antiguos ocurre con mucha frecuencia, p e s a r l e á u n o d e tal p e r s o n a , cu lugar de, p o s a r l o :í u n o por lid p e r s o n a . ) !Vsrar*a bragas e n j u t a s — á la l u n a — c o n r e d — e n el r i o . Ciar por u na prest a m e r a . Picar ron un a l í i l e r - r o n f u e r z a — d e . en l o d o — e n poeta — (la a b e | a ) c u una flor i ti una flor) — "en las e s p a l d a s . ( '\ o rs absolutaiiientc nrrrsaria Itt jjreposirion ru esíu liase. • Picarse con a l g u n o — d e la c o n v e r s a c i ó n — d e b u e n m o z o — d e cantar ( b i e n ) . Piutar'al fresco—(;¡ a l g u n o ) con sombrero — de a l m a g r e — ( u n a p o s e n t o por de fuera) d e l l a m a s ( E n es/e saltillo tlijo I e'lez. tic (ittreiirtí, p i n t a r una portada de sonajas ) — "de b u e n a tí de mala I I I Í H I O — "de perfil. P i n t i p a r a d o á o t r o — p a r a lal o b j e t o . Pisar s o b r e las h u e l l a s ( d e o t r o , ó bien , las h u e l l a s d e o t r o ) . Plagarse d o m o s q u i t o s . Plantar ( a r b o l e s ) * ; ! c o r d e l — ( á a l g u n o ) e n T o l e d o — * e n la calle. ' ° Plantarse de pies — en llléseas. P l e g u é , p l u g o TI p l u g u i e r a a Dios. P l e i t e a r por la d o t e . Poblar de a'rboles — c n l o s m o n t e s . Poblarse d e g e n t e . Pobre d e b i e n e s . Podio- (la |iasiou'i c o n u n o (liniz. de ..llnrcon en Ouieii e n g a ña m a s a q u i e n , dice, e n u n o . ) — ( N o ) c o n el d o l o r — ( m u c h o ) con , pai'a con a l g u n o . P o d e r o s o ;¡ v e n c e r (Úsalo Jocc/binos cu la l.ei agraria, ¡mi- 3'20 S I N T A X I S tanilo d los antiguos.)—de i n s p i r a r (El mismo, cometiendo un arcaísmo.)—para una b a t a l l a — p a r a c o n t a r . ( L o autorizan nuestros clasicos.) P o n d e r a r ( u n m a n j a r ) de dedicado. P o n e r ( a l g o ) a l s o l — á la l o t e r í a — ( á su lujo) ¡ í s a s t r e — á l a r u c n ta ( d e otro a l g u n a cantidad)—(¡i o t r o ) á u n d e s a i r e — " ( m a n o ) a' la e s p a d a — " ( l a s p i e r n a s ) al c a b a l l o — á secar—;¡ q u e (11 cgará boi) •—de c o s t a d o — ' d e s u p a r t e — (á a l g u n o ) d e p i c a r o — * d e p l a n t ó n — "de oro y a z u l — " d e v u e l t a v m e d i a — e n la d i s p e n s a — (¡í a l g u n o ) e n u n e m p e ñ o — ( e l g r i t o ) e n e l c i e l o — ( a l g o ) en disputa—• (los p i e s ) en el suelo—"en ejecución (una cosa)—"en orden — ( l a s m a n o s ) e n a l g u n o ó c u una c o s a — { a l g o ) * c n c o b r o — " u n o l v i d o — ' c u e j e r c i c i o — "en j u e g o — " ( p i e ' s ) e n p a r e d — ( á a l g u n o ) "en c u i d a d o ( l a e n f e r m e d a d d e su a m i g o ) — e n c o n t i n g e n c i a ( u u n e g o e i o ) — " e n g u a r d a — ( a l g o ) " e n a v e n ! u r a — *(la l a n z a ) en ristre — "en l e l a ( d e ji i c i o ) — e n favor (á u n o c o n otro) — e n un t o r r e ro (la d e c i s i ó n de un n e g o c i o ) — "(pies ó l o s p i e s ) e n p o l v o r o s a — e n , p o r lal p r e c i o ( u n l i b r o ) — e n l a s , por l a s , s o b r e las n u b e s •—por u n o ( d e l o s j u g a d o r e s ) — ( á a l g u n o ) p o r c o r r e g i d o r — ( á a l g u n o ó a l g o ) * p o r j u s t i c i a — ( á a l g u n o d a l g o ) " p o r tierra—i,algo) *por e s c r i t o — " p o r o b r a — ( e l p i e ) s o b r e e l p e s c u e z o . P o n e r s e a' la m e s a — á un p e l i g r o — * á c u b i e r t o — á c o m e r — c o n l o s p r i m e r o s l i t e r a t o s — ( s e r i o ) c o n a l g u n o — ( t r i s t e ) c o n l a , de la n o t i c i a — d e l u t o — " d e p a r t e ( d e u n o ) — " d e jarras — "de mil c o l o r e s — "de p i e s ( e n un n e g o c i o ) — "de r o d i l l a s — " d e uñas.— d e , en e s p í a — ( m a l o ) d e , por comer ( demasiado )—"en camino—"en c u e n t a s — ' e n d u d a — " e n f r a n q u í a — * e n guarda — "cu p e l i g r o *cn r a z ó n — "en r a z o n e s ( c o n a l g u n o ) — ' ( r e m e d i o ) e n la a l í e n l a — "en, d e p o r m e d i o — (el a v e ) e n la, s o b r e la rama — ( a l g o ) " p o r delante. Porfiar c o n a l g u n o — e n la d i s p u t a — s o b r e tal p u n t o . P o r t a r s e con d c c o r o . P o s a r c u una f o n d a . Poseerse de temor. 'Posponer ( u n a p e r s o n a o cosa) á otra. Posterior á otro. P o s t r a r s e a' sus p i e s — á o r a r — c o n , d e c a l e n t u r a — * d e r o d i l l a s — en c a n i a — e n , por tierra. P r á c t i c o en la g u e r r a — c u d e f e n d e r ( c a u s a s ) . P r e c a v e r s e del contagio. Preceder á alguno—cu dignidad. P r c o c d ¡do d c , p o r ol ro. P r e c i a r s e de a g u d o — d e las h e r i d a s — d e p i n t a r . P r e c i p i t a r s e al a b i s m o — d e lo a l t o — e n la carrera — en o b r a — p o r la v e n t a n a . Precisado á mendigar. P r e c i s a r (á a l g u n o ) á robar. P r e e m i n e n c i a ( d e las a r m a s ) s o b r e las l e t r a s . 1 III". LA I'UIU'OSICIOA . .: 1 I P r e f e r i d o ¡¡ o t r o — d o , por a l g u n o . P r e f e r i r ( u n a rosa) á otra. P r e g u n t a r (la li-rrion) á los d i s c í p u l o s — p o r (d t e a t r o — p o r , para a v e r i g u a r l o . i Prendarse de sus circunstancias. P r e n d e r c o n a l f i l e r e s — d e u n c l a v o — c n la tierra — (el f u e g o ) en un edificio. P r e o c u p a r s e c o n , de una o p i n i ó n . P r e p a r a c i ó n ( La) para la m u e r t e . P r e p a r a r (á a l g u n o ) á , p a l a recilnr (el g r a d o ) . P r e p a r a r s e á la , para la d e f e n s a — i i , para d e f e n d e r — c o n las municiones necesarias. P r e p o n d e r a r ( u n a cosa) a', sobro o t r a . P r e s c i n d i r ti p r e s c i n d i e s e d e las h a b l i l l a s . P r e s e n t a r ( e l h u é s p e d ) á su a m i g o — e n el v e r d a d e r o p u n t o (ile v i s t a ) — ( i i a l g u n o ) para una p r e b e n d a . P r e s e n t a r s e al m a g i s t r a d o — d e l u t o — e n la v i s i t a — p o r p i e tendiente. P r e s e r v a r ó p r e s e r v a r s e de la caida. P r e s i d i d o de , p o r otro. P r e s i d i r á o t r o — á , e n una c o m p o s i c i ó n (Capinany ha usada lo último , y Mtirina tlice , p r e s i d i r n u e s t r a s c o n v e r s a c i o n e s , sin preposición alguna.,'—en una ¡unta. P r e s t a r ( e l c aballo) á su p r u n o — ( d i n e r o ) ' á í n t e r e s — ( l a I C I I ta) para los g a s t o s - - s o b r e p r e n d a . P r e s t o á , para salir — e n airarse — para id c o m b a t e . P r e s u m i r d e v a l i e n l i — "de sí ( a l g u n a cosa)—-de h a b l a r bien — d e , e n u n a p e r s o n a (tal perfidia). P r e v a l e c e r (la v e r d a d ) s o b r e la m e n t i r a . P r e v e n i r (algo) al c r i a d o . P r e v e n i r s e á l o s , e n los , para los l a u r o s — r o n , de armas — para la batalla — para p e l e a r . P r i m e r o ( S e r e l ) d e , e n t r e l o d o s — e n una e m p r e s a — e n prop o n e r , (./ofclltintis tlice laminen , á proponer.) P r i n c i p e de l o s , e n t r e los p o e t a s . Principiar p o r e s t o s v e r s o s . ( i"n , dijeron también los eset itores de nuestro siglo tic oro.) Pringar ó p r i n g a r s e c o n . de m a n t e c a — e n un n e g o c i o . Privar c o n el . para c o n el rol — (á a l g u n o ) d e sus s e n t i d o s . (11 ai ejemplos de buenos tintures i/ur han saprimitlo la preposición, separándose del uso común.) Probar ( u n a r o s a ) á a l g u n o — a a n d a r — d e un g u i s a d o (En cuyo ti/limo caso puede eseusarse la preposición.)—(el freno: en un r ahalln. P r o c e d e r á la . e n la v o t a c i ó n — á . e n \ o t a r — ( r r u e l u i e n l i r ó n a l g u n o — c o n c u i d a d o — (a' a l g u n o lal r e n t a ) d e sus b i e n e s de l e v a n t e — d e l p a d r e — " e n infinito. P r o c e s a r (a' a l g u n o ) por un h u r l o — p o r ladró n. '21 322 s i n t a x i s i'rofiiiiiiiit' (á uno) p o r p r e s i d e n t e ' . (No es aquí absolutame/ite necesítela la preposición.) P r o c u r a r d e ir ( Aunque lo dijeron nuestros mayores, ahora parecería un galicismo, pues siempre callamos la preposición.) —por otro. P r ó d i g o d e s u s caudales' — e n p a l a b r a s . P r o d u c i r ( l o s t e s t i g o s ) en j u i c i o — ( o l e e lo ti i m p r e s i ó n ) en una persona ó cosa. Profesar ( a m i s t a d ) con migo ÍMoretocn La ocasión liare el l a d r ó n , jornada 2'' alJin: ahora decimos , p r o f e s a r m e amistad. ¡ — e n la r e l i g i ó n . P r o l o n g a r (el p l a z o ) á a l g u n o . P r o m e t e r ( u n a g u i n a l d o ) á a l g u n o — d e a c o m p a ñ a r l e (Se halla, cn nuestros antiguos; pero hoi din omitimos la preposición.) — en matrimonio—por esposa. P r o m e t e r s e d e un c a m p o ( g r a n c o s e c h a . No me atrevería di decir con Quintana en. la villa tic Mele'ntlez , . l o \ o l í a n o s vio l l e n a s las e s p e r a n z a s q u e se había p r o m e t i d o en su talento.);— en casamiento. P r o m o v e r (á un s i l g ó l o ) á a l g u n a d i g n i d a d . P r o n t o a', para l o d o — e n r e s p o n d e r — p a r a o b r a r . P r o p a g a r e n e l , p o r el i n u n d o . P r o p a s a r s e á castigarlo—¡i l a s , c n las i n j u r i a s — e n la c o n v e r sación.—en h a b l a r . P r o p e n d e r á la aristocracia. P r o p e n s o á las a r m a s — á l l o r a r . P r o p i c i o .-i a l g u n o — c o n l o s v e n c i d o s . P r o p i o d e la i g n o r a n c i a ( l i s el o r g u l l o ) — p a r a e s l e fin. P r o p o n e r ( a l g o ) á los d i r e c t o r e s — ( : i a l g u n o ) en s e g u n d o l u g a r — ( á u n o ) para una c á t e d r a — ( á un a u t o r ) por m o d e l o . P r o p o r c i o n a r (el gasto), á las r e n t a s — para a l g o . Proporcionarse á , con sus facultades—para algo. Prorogar (el plazo) á alguno. P r o r i u u p i r e n l l o r o s — e n gritar. P r o s e g u i r en e l l l a n t o . ¡No es Indispensable la preposición.) Prosternarse á sus p i e s — á orar—en e l s u e l o . P r o s t i t u i r (la p l u m a ) al h i l e r o s . P r o t e g e r (á a l g u n o ) e n s u s p r e t c n s i o n e s . P r o v e c h o s o al , para e l c u e r p o . P r o v e e r ! á las c o l o n i a s ) c o n s u s p r o d u c t o s — ( l a p l a z a ) d e m u n i c i o n e s — (á a l g u n o ) de oro ¡Marina en. el. discurso subí e las A n t i g ü e dad es h ispa 11 o -1 ud n'eas , (¡tic se h ulla. en el tomo tercero tic las memoi ias t/c la .1ratlcmia tic la Historia, tlice: Haber p r o v e i d o E s p a ñ a p l a t a , o r o y o t r o s e l e c t o s á S a l o m ó n ; pero este giro no es el mas usado.)—de r e m e d i o (ó el r e m e d i o ) — ( u n e m p l e o ) en a l g u n o — (á a l g u n o ) e n un e m p l e o ( f u e s e p r o v i s t o de una hora , leemos en el resumen de la vida tic Jovelldnos por Quintana. }—(auno) por o i d o r . D E L A l'liEl'll.sli.loN. SI.) P r o v e n i r ele otra c a u s a . P r o v o c a r á r i s a — á r e ñ i r — c o n (lítetenos. P r ó x i m o á Ja m u e r t e — á c a e r . P u d r i r s e con . (ie u n d i s c u r s o (En su l e y e n d a , dice Vc'lez tic Guevara cu el Diablo c o j i u d o . ) — e n la s o l e d a d . P u g n a r c o n la r a z ó n — p o r la a l b a r d a — p o r salir. Pujar c o n l o s , c o n t r a los o b s t á c u l o s — e n f u e r z a s ( c o u o t r o ) — hacia a d e l a n t e — p o r a l e o n a c o s a . P u r g a r ó p u r g a r s e c o n c r é m o r — d e : las i m p u r e z a s . P u r i f i c a r s e de la i m p u t a c i ó n . Quebrantar (los huesos) á alguno. Quediranlarse: d e p e n a . Q u e h r a r * ( e l c o r a z ó n ) a' a l g u n o — 'de: s a l u d — e n u n n u l i u i i — p o r a l g u n o — p o r Jo m a s dclgadei. Q u e b r a r s e ( u n d i e n t e ) c o u un h u e s o . Q u e d a r á a l g u n o ( u n a p e n a ) — á d e b e r ( a l g o ) — - c o n su a m i g o ( c n e d salón ó e n h a c e r a l g o ) — " c o n D i o s — ( a l g o ) de' una d o n oia — ( m a l p a r a d o ) de tina r e f r i e g a — * d e p i é — ( a l g o á u n o ) d e , p o r una h e r e n c i a — e n la e s t a c a d a — ( c o n a l g u n o ) e n mala o p i n i ó n — en a l g u n a c o s a ( c o u o t r o ) — ' e n c a r n e s — e n p o d e r s i r v o — * o u l i m p i o — "en pié ( l a d i f i c u l t a d ) — e n i r — e n . para e x e c r a c i ó n ( d e la p o s t e r i d a d ) — ( u n l o l e ) p o r a l g u n o (C.S'ÍÍ) CS . á su f a v o r ) — por un d e s v e r g o n z a d o (cs ilcc¡r_ en o p i m e n de tal - la íu .-la; por eí enea icslo cs, no h a c e r s e p o r o o a s i s i i r i d eur.i) — pnr.su ! . i n ( i ' . v / r > cs. liarle"— el p l e i l n ) por la p a r t e c o n t r a r i a c.< decir, g a n a r l o ¡a p a r l e c o n f i a r í a — p o r v e r . Qu celarse' á o s c u r a s — á ees pal das— a' ci n a r — * á , con t i l o s — c o n una finca—*de: a s i e n t o — e - n c a s a — e n la elemanela — *cu bianeai— *en los h u e s o s . Q u e j a r s e al r o l — *á grito h e r i d o — e n t e , e n un t r i b u n a l — d e una s e n t e n c i a — d e s u s e a h u u i i i a d o r c s — ele p m i a — d e p a decer. Q u e m a r s e c o n una c h i s p a — d e , p o r u n d i c h o — p o r a l g u n a c o s a — por hablar c l a r o . Q u e r e l l a r s e al , a n t e el j u e z — ele. la i n j u r i a — d e babeo ( s i d o robado). Q u e r i d o el v f od o ed m u n d o . Q u i i ' u d e l o s , e n t r e los c o m b a t i e n t e s . Quitar (la h a c i e n d a ) á a l g u n o — (la m o t a ) d e l o j o . Q u i t a r s e r o o a l g u n o ( d e p a l a b r a s ) — de palabras ( c o n o t r o ) . Hablar d e c o r a p : — por su r e s p u c s i a — por v e n g a r s e . I>ailiearse e n la v i r t u d . IVaer ( l o s g u s a n o s ) d e l epie'so. I ial lar ( l a s t r i p a s ) a' al g u n o . U a y a r á lo m a s a l t o — c o n la v i r t u d — í ' n de'SV e'i'güen/.a. l'ii'bajar ( d i e z l l u r o s ) de' la s u m a total. Iie'balsarse ( e d a g l l a ) en el e s l a n e p i c . Pii'balir ( u n e f i n í ! ¡dad ) de ol ra. t v 324 SINTAXIS R e b o s a r ( e l v a s o ) c o n el v i n o — d e v i n o — d e , cn Inicuas m á ximas - c n l l a n t o . R e b o z a r ( l o s si-sos) c o n h u e v o . R e b u j a r s e en u n a capa. R e c a b a r (una c o s a ) c o n , d e a l g u n o . R e c a e r e n la e n l e r i n e d a d — . ( l a e l e c c i ó n ) en tal p e r s o n a . R e c a l c a r s e en lo d i c h o — c u e x a g e r a r . R e c a t a r s e d e sus s u p e r i o r e s — d e p a r e c e r (en p ú b l i c o ) . R e c e t a r (una m e d i c i n a ) á , para a l g u n o — ( d i n e r o ) s o b r e bol- sa a|ena. Recibir*;! b u e n a c u e n t a — á c a p i t u l a c i ó n — ( á a l g u n o ) a' salario -—del s a s t r e — ( á a l g u n o ) d e a b o g a d o — e n e l s a l ó n — e n su h o m e naje (á o t r o ) — p o r el c o r r e o . ¡leeibirse de abogado. Uerio de condición. R c e i l n r ' p o r el e s c r i t o . H e c l i n a r s e en la , s o b r e la a l m o h a d a . R e c l u i r (a la niña) en un c o n v e n t o . R e c o b r a r s e de la i n d i s p o s i c i ó n . R e c o g e r (una piara) del b o s q u e . l í e c o g e r s e á su celda—;í c o n s i d e r a r ( E n c o n s i d e r a r , ¡ittllt) cu núeslros escritores del mejor tiempo.)—del b u l l i c i o — e n su in- t erior. R e c o m e n d a r ( u n a s u n t o ) á su c o r r e s p o n s a l . Recompensar i o n favores. R e c o n c e n t r a r (un s e n t i m i e n t o ) e n (d p e c h o . Reconciliar (el sueño) á alguno. R e c o n c i l i a r s e con sus p a d r e s — c u la g r a n a ( d e o t r o ) . R e c o n o c e r (niurlio i n g e n i o ) en a l g u n o — (¡Í uno) p o r su pariente. R e c o n v e n i r (á a l g u n o ) con sus m i s m a s p a l a b r a s — d e mal criad o — p o r una falta — s o b r e su (Iridio. R e c o r d a r (su p r o m e s a ) á a l g u n o — d e u n s u e ñ o . R e c o s t a r s e en la silla—en , s o b r e un s o l a . R e c r e a r s e c o n , e n su p o n a — e n cantar. R e c u d i r (á a l g u n o ) c o n la p e n s i ó n . R e d o b l a r d e v i g i l a n c i a . (Asi lo dicen, muchos uhoru , olvidando que es menester r e d o b l a r la v i g i l a n c i a , para que no se. nos peguen los galicismos.) Redondearse de negocios. R e d u c i r ( a l g o ) a' una inilad ([.os antiguos decian.laminen, en una m i t a d . ) — ( á a l g u n o ) á p o r d i o s e a r . R e d u c i r s e á lo i n d i s p e n s a b l e — á a y u n a r . Irle halla usai/u igualmente la preposición, en por nuestros clasicos.) R e d u n d a r en ti! dolad , R e e m p l a / . a r (á a l g u n o ) en el e m p l e o . Referir (la d i s p u t a ) á la d e c i s i ó n — ( u n ( l i e n t o ) de a l g u n o — 'por menudo. 1 DF. L A l M V E P O S I d O X . 325 Rcllejar (la l u z ) sobre un objeto. R c l l c v i o n a r e n , s o b r e n u e s t r a miseria. R e f o c i l a r s e c o n las hacas. R e f o r m a r s e en las c o s t u m b r e s . R e f u g i a r s e á , e n una (milita. R e g a l a r (á a l g u n o ) c o n u n caballo (ií u n caballo V R e g a l a r s e c o n u n p l a t o — e n la i m a g e n ( d e su a m a d a ) . R e g a r c o n . d e lágrimas. R c g c n e r a r ' e n Cristo. R e g l a r s e á la lei — p o r su e j e m p l o . R e g o c i j a r s e d e la n o t i c i a — e n id S e ñ o r , R e g o d e a r s e r o n u n b u e n p l a t o — c o n la , c u la c o m i d a . R e h u s a r s e á la p e r s u a s i ó n — á c o n c e d e r . R e i n a r en l o s c o r a z o n e s . R e i n c i d i r e n la c u l p a . R e i n t e g r a r e n la p o s e s i ó n . R e i r s c ' á carcajadas—*á lo s o c a r r ó n — d e a l g u n o — d e o í r l e . Relajarse en el servicio. R e m a t a r á f a v o r ( d e a l g u n o una p r e n d a ) — á, c o n su enemig o — ( u n c u e n t o ) c o n u n a m o r a l i d a d — c o n una a v e n t u r a [<> u n a a v e n t u r a ) — e n p u n t a — ( u n l o t e ) e n el . p o r e l m e j o r p o s t o r — por o f r e c e r . Remirarse e n id trabajo. Remitirse, á s u d e c i s i ó n . l l c m o u l a r . s e e n a l a s — p o r el aire. R e m o v e r ( u n a c o s a ! d e lal p a r l e — ( á a l g u n o ) d e su e m p i c o . R e n a c e r a la g r a c i a — p o r e l b a u t i s m o . R e n d i r s e á las i n s t a n c i a s — á l a , d e la f a t i g a — á c o n d e s c e n d e r — d e caminar—por h a m b r e . R e n e g a r d e s u c r e e n c i a — d e haber ( n a c i d o ) . R e n u n c i a r á , d e u n p r o v e c t o ( / . c primero cs muciio mas osudo ijue ¡o se pando. I — ( s u s b i e n e s ) e n un h e r m a n o — ( s u d e recho) á , sobre una cosa. Reo de m u e r t e — d e un robo. R e p a r a r c u u n o b j e t o . (Alguna vez- se omite la pre/iostcton.J — en d i f i c u l t a d e s — e n p r e s e n t a r s e . R e p a r a r s e d e la latiga. R e p a r t i r ( e l p a n ) á l o s , e n t r e l o s p o b r e s (i.os antiguos emplearon una que otra vez las preposiciones c o n ) p o r en. esta Jrasc, y aun aliara decimos, repartir pur cabezas. Quintana lia usado en varias ocasiones este arcaísmo.)—á, por iguales p a r l e s — d e s u s b i e n e s (Ví.f frase peculiar de. los antiguos: alioru omitimos la preposición.)—en, p o r p a q u e t e s ( u n a cosa) — *por a d r a . R e p r e n d e r ( s u s fallas) ¡í a l g u n o — d e , p o r s u s tallas (á a l g u n o ) . R e p r e s e n t a r s o b r e un a g r a v i o (ó bien, un a g r a v i o , aunque no es este el modo mas frecuente).. R e p r e s e n t a r s e ( a l g u n a c o s a ) á l a , en la i m a g i n a c i ó n . 326 S I N T A X I S R e p u t a r (á u n o ) ñor saino (Puede callarse la ¡¡reposición.) — e n tanto (alguna rosa). R e q u e r i r ríe a m o r e s . R e q u e r i r s e (la c l a r i d a d ; e n el e s t i l o . R e s b a l a r s e d e las m a n o s . R e s e n t i r s e de una injuria. R e s f r i a r s e e n la d e v o c i ó n . R e s g u a r d a r s e c o n el p a r a p e t o — d e a l g u n a c o s a . R e s i d i r d e a s i e n t o — c u la c i u d a d — por u n m e s . (No hai dificultad en cjue se diga , un m e s , sin preposición.) R e s i g n a r s e a' su s u e r t e — á la . e n la v o l u n t a d ( d e D i o s ) . R e s o l v e r s e a l o , p o r l o p e o r (Hartado de Mendoza. e n una c o s a , y esto era lo corriente en aquel siglo. J/oi esta' resrroada la locución, r e s o l v e r s e e n , para los objetos materiales que mudan de estado por alguna causa, j'isiea.)—;í navegar— en agua. R e s o n a r c o n l o o r e s . (Melen.dc.z ha. usado, de sus loores.) R e s p a l d a r s e c o n las tropas a u s i l i a r e s — c o n t r a id m u r o . R e s p l a n d e c e r en virtud. R e s p o n d e r á u n a c a r t a — c o n su c a b e z a — d e l d i n e r o — e n , p o r hora ( d e o t r o ) — p o r una p e r s o n a . R e s t a r (una c a n t i d a d ) de o t r a . R e s t i t u i r (la alhaja) á s u d u e ñ o . R e s t i t u i r s e á su r e i n o . (En su r e i n o , leemos en Cercantes.) R e s u e l t o á (Hartado de Mendoza, de) o b e d e c e r — e n , para obrar. R e s u l t a r d e las p r e m i s a s — d e e s t u d i a r . R e t a r la d e s c o r t e s í a (á o t r o ) — (á u n o ) de t r a i d o r . R e t i r a r s e á su c e l d a (Los antiguos . mirándola auno verbo de quietud por el resultado final de su acción., usaron de la prc¡iasicion e n . ) — á o r a r — " c o n , e n b u e n (irfien — d e ] m u n d o — d e I ratar. R e t r a c t a r s e o r e t r a t a r s e d e lo d i c h o . R e t r a e r s e á su casa (!'n , bailo también, en los mejores autores del siglo Xyipor la razón, ¡toco lid. indicada.)—á orar— d e las c o n c u r r e n c i a s — d e a c u d i r . R e t r o c e d e r al p u e b l o i n m e d i a t o — d e a q u e l p u n t o . R e v e n t a r (la risa) á a l g u n o — ( a l g u n o ) d e risa—de. c o m e r — c u l l a m a s — en una c a r c a j a d a — ( l a furia) por l o s o j o s — p o r h a b l a r . R e v e s t i r i'á a l g u n o ; c o n , d e p o d e r e s . Revestirse de severidad — de juez. R e v o l e a r s e e n oí barro — s o b r e un c o l r h o n . R e v o l v e r ó r e v o l v e r s e al , c o n t r a el , hacia e l , s o b r e e l e n e m i g o — ( a l g o ) en (d p e n s a m i e n t o . R e/.a r por las c u e n t a s . R e z e l a r s e de a l g u n o — de ir. R c z e l o s o de a 1 g a n mal. R i c o d e , en d o c t r i n a — c o n la p! esa — por la h e r e n c i a . D E L A V R E P O S I O Í C O - . .52/ R i d í c u l o cn sus m o d a l e s . R í g i d o cu las acciones—en c e n s u r a r . Hollar ( e l d i n e r o ) á a l g u n o — d e la t e s o r e r í a ( l o s c a u d a l e s p ú blicos). R o d a r ( l a c¡¡r.alcra)*de c a b e z a — p o r e l s u i d o . R o d e a r (una p l a z a ) con , d e m u r a l l a s — ( á a l g u n o ) p o r t o d a s partes. H o g a r á D i o s — p o r la s a l u d — p o r e s r a p a r . l í o m p c r r o n su a m i g o — (una l a n z a i r o n a l g u n o ( E n i d , diré Quintana hablando de. V'orncr, rcputdnilole sin iluda jior un euerjjo muerto, ó como que no ¡¡odia presentarse a' rombutir con armas iguales.)—(un r e j ó n ) en un l o r o — c o d i c í e n o s — c n l l o r a r — p o r jo mas d e l g a d o — p o r una d i f i c u l t a d — * p o r l o d o . liólo de velas. H o z a r s e r o n l o s m a l o s — e n la c o n v e r s a c i ó n . S a b e r á mi id — * á q u e al enerse—con p o c o I raba jo ( A p o r o I ra b a j o , dice Aloratin cn La d e r r o t a d e l o s p e d a n t e s , imilanilo la frase castiza de á juica c o s í a . ) — d e t o d o — d e b u e n a t i n t a — d e l g o b e r n a d o r ( u n a n o t i c i a ) — " d e coro—para sí (una r o s a ) — ' j u n ios dedos. Sabio e n las artes. S a b o r e a r s e con l o s m a n j a r e s — e n u n a cosa — e n c a n t a r . Sacar ( a l g o ) al p ú b l i c o — (1 os c o l o r e s ) á a l g u n o — ¡ ¡ l u c i r — "ron b i e n —-"con l o s |>iés ( a d e l a n t e á a l g u n o ) — de la e s c l a v i t u d — ( u n r e t r a t o ) d e jieriil — d e e n t r e l o s g u i j a r r o s — d e m e n d i g a r — "rn limpio-—jior c o n s e c u e n c i a — " p o r e l l u l o ( e l o\ i l l o ) . Saciar d e s a n g r e (;í u n a l l e r a ) . Saciarse d e d u l c e s — d e mirarle. Sacrificar ( l a v i d a ) á , p o r D i o s — ( a l j m e b l o ) con g a b e l a s . S a c r i f i c a r s e á , p o r sus l u j o s — e n p a g a r . S a c u d i r d e la s i l l a (al j i n e t e ) . S a c u d i r s e d e un p e l m a z o . Salir al p r a d o — á v e i n t e r e a l e s ( l a vara)—al j i a g o — ( l o s c o l o res) á la cara—á su a b u e l o ( e l n i e l o ) — ( u n a s e n d a ) á tal c a m i n o — a l c a m p o (En c a m p o , pone Hurtado de Mendoza.) — * á l a . en la c o l a d a - - * a ' , en c o r s o — á p a s c a r — " c o n l o s p i e s ( a d e l a n t e ) — c o n una s i m p l e z a — c o n la p r e t c n s i ó n — d e s u s casi 1 l a s — d e la cuidad—de cuidados—(le una mercancía—de regulo! — de gala— de r o n d a — ( u n I iiinor) en la cara — en p ú b l i c o — "por el albaña 1 — Jior la d e u d a — p o r el reo—por fiador. "Salirse u n o ) r o n la s u v a . Salpicar ron . d e a g u a — d e lodos los ¡datos. Sal 1 ar á l o s o j o s ( l a s I l i g r i m a s ) — a L e u el (llego — a' , e n I i o n a — r o n u n a p a t o c h a d a — d e la cania — de alegría— "en p e d a z o s "(de rama) e n rama — ( d e la misa) e n e l s e r m ó n i } : . : Ira s c de Maleo Alemán, si bien, debe reputarse como anticuada.) — p e r las b a r d a s . S a l v a r ( l a v i d a ) lí a l g u n o — del p e l i g r o . - 328 SINTAXIS Su ! y ; n ' r , . ' ' : i uña (fie: c a b a l l o ) — c o n l o s p i e s . ( ¡.os antiguos algunas vezas , por l o s p i e s . ) S a n a r de la herirla. Sangrar rn s a l u d (á u n o ) . S a n o de i n t e n c i ó n — d e c u l p a — d e , en su p e r s o n a . S a t i s f a c e r ;i la p r e g u n t a (Puede eseusurse la ¡¡reposición.) — ( á a l g u n o ) d e la d u d a — p o r la d e u d a . Satisfacerse con , de v e r l o — d e l dinero. S a t i s f e c h o c o n , d e , p o r su s a b e r . S e c a r s e de s e d — ( l o s c a m p o s ) p o r falta ( d e a g u a ) . S e c o de c a r n e s . S e d i e n t o de o r o — d e saciar ( s u v e n g a n z a ) . S e g r e g a r (á u n o ) a tal p a r t e — d e las m a l a s c o m p a ñ í a s . S e g u i r c o n su n a r r a c i ó n (ó su n a r r a c i ó n ) — p o r c o m e r c i a n t e (esta es , a b r a z a n d o la p r o f e s i ó n de c o m e r c i a n t e ) . S e g u i r s e de lo d e m o s t r a d o . S e g u n d a r r o n otro g o l p e . [Estaría igualmente bien sin la preposición.) S e g u r o d e h a b i ó l e (á las m a n o s ) - — d e , e n su v a l o r . S e m b r a r d e e s m e r a l d a s [Quintana dice c o n . en el prólogo riel lomo primero de las Y i d a s d e e s p a ñ o l e s c e l e b r e s . ) — ( t r i g o ) en el c a m p o . S e m e j a n t e á l o s s u y o s — e n las c o s t u m b r e s . S e m e j a r ó s e m e j a r s e á o t r o — e n el habla—-en hablar. S e n s i b l e a las o f e n s a s . Sentar con un amo. S e n t a r s e :i l a , en la mesa—¡í c o m e r — d e p r e s i d e n t e — e n una silla — s o b r e un 1 a n c o . S e n t e n c i a r (al l a d r ó n ) á p r e s i d i o — e n d e r e c h o — ' e n r e v i s t a — p o r un r o b o — p o r haber ( r o b a d o ) — s e g ú n la leí. Sentir ron o t r o — ( d o l o r ) de los , en los r i ñ ó n o s . S e n t i r s e d e una c s p r c s i o u — d e o í r l o . S e ñ a l a r s e c n las l e t r a s . S e p a r a r ( e l g r a n o ) de la paja. S e p u l t a d o c o n e l , e n el s u e ñ o — e n t r e s u s a b u e l o s . S e p u l t a r s e e n la t i e r r a — e n la i g n o r a n c i a . S e r a' g u s t o — a l , d e l c a s o — ' u n í a l g u n o — ( l o m i s m o ) " c o n corta d i f e r e n c i a — d e a l g u n o — d e g r a n d e s f u e r z a s — d e i g u s t o ( d e a l g u n o ) — ( o c a s i ó n ) d e v i c i o s [silemán diré , ¡í v i c i o s . ) — d e u t i l i dad — de p e n s a r — " e n c a r g o (á a l g o n o ) — ' ( c o n a l g u n o ) en bal al la — *' p a r l e ) e n , para a l g u n a cosa — para el d u q u e — " p a r a e n u n o . S e r \ ¡ r ' á m e r c e d — á , d o , pura d i si ram le ( E o primero lo censura Clcmenrin en el Don (Juijoto , pu'g. Eli" del tomo primero.)— d e a v a d a d e c á m a r a — d e e s t o r b o — d e m a d r e (á a l g u n o ; — e n p a l a c i o — e n c a l i d a d ( d e oficial) — para la c o c i n a . S e r v i r s e d e a l g u n o — d e e s c r i b i r . IJeluule de los uifin.itiros suele omitirse la prejio,wrion • ' — para s u s p r e t c n s i o n e s — p a r a DE EA PREPOSICIÓN. 329 S e v e r o e n la a m i s t a d — e n c e n s u r a r . Significar ( u n a r o s a ) á a l g u n o . Silbar á los , en los oídos. S i n c e r a r s e a n t e id p ú b l i c o — d e la c a l u m n i a . S i n e m b a r g o d o lo d i c h o — d e v e r l e . Singularizarse con sus p a r i e n t e s — e n las m o d a s — e n cantar. Sisar d e l , e n el a l m u e r z o . Sitiado de l o s , por los e n e m i g o s . Sillar c o n un e j é r c i t o — p o r h a m b r e . S i t u a r s e al l a d o — e n e l b o s q u e — s o b r e la c o l i n a . S o b e r b i o c o n su f o r t u n a — c o n , para c o n s u s i g u a l e s — p o r su empleo. Sobrellevar con resignación (los trabajos)—*con, en p a c i e n c i a — ( á a l g u n o ) e n s u s trabajos. Sobrepujar en fuerzas. Sobresalir en las m a t e m á t i c a s — e n e s c r i b i r — e n t r e los c o n discípulos. S o b r e s a l t a r s e d e v e r l e — d e , p o r su v e n i d a . Sobreseer en un procedimiento. S o b r i o e n la b e b i d a . S o c o r r e r (al n e c e s i t a d o ) c o n una l i m o s n a . S o j u z g a d o del , por el temor, ¡solazarse c o n c o m i l o n a s — e n f e s t i n e s . S o l i c i t a r c o n las l á g r i m a s ( u n a m e r c e d ) — c o n e l , d e l p r í n c i p e (una gracia. I.o segundo es lo mus usado.)—por s o c o r r o (á a l g u n o ) — por su p r o v e c h o . ( De su p a r t i c u l a r p r o v e c h o , Ico cou gasto cu Cervantes , pero sin atreverme d imitarle.) S o l í c i t o c u l o s n e g o c i o s — p o r el p r e m i o — p o r a l c a n z a r l o . S o m e t e r s e á la d e c i s i ó n — á abjurar. S o n a r (una c a m p a n a ) á r a j a d a — ( m ú s i c a ) e n la sala. S o n s a c a r (el s e c r e t o ) á a l g u n o — ( l a criada) d e la c a s a . S o u a r ' á ojos a b i e r t o s — á , c o n su a m i g o — e n una c o s a . (Puede pasarse por alto la preposición. S o p l a r á u n o (la d a m a ) — e l v i e n t o d e , p o r tal p a r t e . Sopnrtar'con , en paciencia. Sordo á los avisos—de un o i d o — ' d e nacimiento. S o r p r e n d e r (á a l g u n o ) c o n t r o p i r — e n una c o n s p i r a c i ó n — * e u fragant i. Ñ u - p r e n d i d o de . p o r s u s r e c o n v e n c i o n e s . S o s p e c h a r (á a l g u n o 1 d e t r a i d o r — la l r a i r i o i n d c . c n a l g u n o . S o s p e c h o s o á sus c o m p a ñ e r o s — e n , por su c o n d u e l a . S o s t e n e r (el c u e r p o ) c o n l a s , en l a s - a l a s . S u b d i v u l i r en p a r t e s . S u b i r á c a b a l l o — a l pií 1 pilo ( I . o s antigaos decían con maelia I'ccciic.nciu', e n eI pul p i l o . ) —á p r e d i c a r — de la c u e v a — ' d e p r e c i o - . - ' d e p u n t o — d e sacar ( v i n o ) — e n , s o b r e una silla ó un cabal lo. S u b o r d i n a d o a un r e í . ( E n mi rei . se encuentra alguna vez en. nacstrus clásicos .) 1 330 SINTAXIS S u b r o g a r ( u n a c o s a ) e n l u g a r ( d e o l r a ) — p o r otra. S u b s i s t i r de u n s u e l d o — d e e n s e ñ a r — e n e l m i s m o d i c t a m e n . S u c e d e r ( u n a c o s a ) ¡¡ a l g u n o — c o n l a s l c j ' e s ( l o q u e c o n las t e l a r a ñ a s ) — d e tal a c o n t e c i m i e n t o (Esta acepción ele s u c e d e r por r e s u l t a r , es hoi anticuada.)—(á alguno) en el gobierno— en esta cosa. S u d a r e n e l t r a b a j o — e n trabajar. S u f r i d o e n la e s c a s e z . (No aconsejaré d nadie c/uc diga con Quintana, S e m o s t r a b a n m e n o s s u f r i d o s d l o s r i g o r e s d e la e s tación.) Sufrir c o n , d e s u s u e g r a ( a l g u n s i n s a b o r ) — ' c o n , e n p a c i e n c i a . S u g e r i r ( e l p l a n ) al a r q u i t e c t o . S u j e t a r s e al d o m i n i o — á trabajar. S u m e r g i r (al p e r r o ) e n e l a g u a . S u m i n i s t r a r ( l o n e c e s a r i o ) ¡i a l g u n o . S u m i r ó s u m i r s e e n la m i s e r i a . Sumiso á su voluntad. S u p e d i t a d o d e l o s , por l o s c o n t r a r i o s . Superior á los d e m á s — c u fuerzas. S u p l i c a r de la s e n t e n c i a — ' t u a p e l a c i ó n — p o r e l r e o — p o r conseguirlo. Suplir (las fallas) á a l g u n o — p o r otro. S u r g i r e n el p u e r l o . Surtir (un m o r c a d o ) de g é n e r o s . S u s p e n d e r s e con sogas—de l o , e n lo alto. S u s p e n d i d o e n el aire. S u s p e n s o d e o í i c i o — e n su r e s o l u c i ó n . S u s p i r a r p o r l o p e r d i d o — p o r ir. S u s t e n l a r s e c o n . d e e s p e r a n z a s — e n su r e p u t a c i ó n . S i i s l i l u i r (á o l i o ) e n el e m p l e o — e n e l p o d e r - — ( e l p o d e r ) e n o t r o — (la c á t e d r a ) por a l g u n o . S u s t r a e r s e d e la o b e d i e n c i a — d e o b e d e c e r . T a i liar ile c o b a r d e — d e m e n f i r . T a c h o n a r de d i a m a n t e s . T a ñ e r (an.lic.)'-Á m u e r t o — M e o c i o s o — e n u n a v i h u e l a . (Lo decían los antiguos: hoi omitimos la preposición. J T a p a r (la b o c a ) á a i gu no. ' l a r d a r e n la e j e c u c i ó n — e n l l e g a r . T a r d o de c o m p r e n s i ó n — e n sus r e s o l u c i o n e s — en airarse. T a s a r (las p e r a s ) á d o s c u a r t o s — ( l a b e b i d a ) al e n f e r m o — ( i d libro) cu cien reales. T c ] e r una l e l a ) c o n , d e o r o . T e m b l a r c o n e l , p o r el m i e d o — d e frió—-*dc p i e y de m a n o — de llios. (Carvajal.) T e m e r d e su c r i a d o ( l a t r a i c i ó n é> (pie le v e n d i e s e ) — (le t e n e r o r a c i ó n (diceSta. Teresa; pero no me gusta esta, locución. I— d e , por su salud - por (Hurtado de Men daza , d e ) su p e r s o n a . T e m e r o s o de la m u r r i o — d e la, por la a m e n a z a — d e h a b l a r l e . Л Е Е Л P R E P O S I C I Ó N - . 331 T e m e r s e de a l g u n o — d e p e l e a r . T e m i b l e á s u s e n e m i g o s — p o r su osadía. T e m i d o de l o d o s . 'Temor ( T e n e r ) á l a , d e la m u e r t e . T e m p l a r s e e n la c o n v e r s a c i ó n — e n c o m e r . T e n e r (¡lucio») á las l e l r a s — *» menos—"¡i b i e n o á m a l ( u n a c o s a ) — ( u n a cnsa)*á m e r c e d — ( a f i c i ó n ) ¡i b a i l a r — ( l á s t i m a ) á , d e a l g u n o — * á , por m i l a g r o (una c o s a ) — ¡í, p o r honra ( a l g o ) — ( a / . a r ) c o n a l g u n o ó c o n a l g u n a c o s a — ( c u i d a d o ) c o n , de su casa (Los antiguos preferían la preposición, c o n en este sentido , y nos­ otros hacemos lo mismo en. las locuciones elípticas de amo­ nestación ó amenaza:: Cuidado c o n e l l o ; cuidado con lo que \ d. h a c e . ) — ( c u e n t a ) c o u , d e u n a p e r s o n a ó c o s a ¡ Cervantes dice, S i n l e n e r c u e n t a d n i n g ú n h o n e s t o r e s p e t o ; lo que ahora no se usa.)—(indujo ó a s c e n d i e n t e ) c o u , s o b r e una p e r s o n a — ( b u e n a o p i n i ó n ) d e a l g u n o — ( a ú l l e l o ) d e g l o r i a — ' d e b u e n a tinta — ( u n hijo ó s u c e s i ó n ) d e , en d o ñ a Ш а н с а — ( a u l l i d o ) d e . p o r s o ­ b r e s a l i r — ( u n a c o s a ) de , p o r c o s t u m b r e — ( i n d u j o ó a s e e n d i o n I e ) e n u n a s u n t o — ( a l g o ) ' e n el c o r a z ó n — (¡i a l g u n o ) e n b u e n a o p i ­ n i ó n — ( f e ) e 11 a l g u n o ( l í a i quien dice, . c o n а I gu no , y asi lo usa la Academia, su la. palabra i'e de su Diccionario) — *en paz (la t i e r r a , p'rase que usaban mucho nuestros mayores.)—'en cuen­ ta (un s e r v i c i o ) — "en p o c o — *en p r e c i o — ( u n a cosa) c u g r a n cui­ d a d o — *(el p i é ) e n d o s zapat os — ' ( e l а I т а ) e n los. en I re l o s d i m i ­ t e s — e n . para s í — ( d o m i n i o : c u . s o b r e una p r o \ ¡ n r i a — ( d e r e c h o ) en , s o b r e una linca (I.o primero es mas casi e llano }—(api 11 ud ) para el c a n t o — ( a p t i t u d ) para c a n t a r — ( a u l l i d o ) p o r la gloria — (¡i u n o ) p o r s a n t o — ( á u n o ) p o r o t r o —, el m c u l i r ) ' por c o s t u m b r e . ' T e n e r l a s con a l g u n o — ' ¡ N o tenerlas (ludas) c o n s i g o . T e n e r s e ¡i c a b a l l o — e n l o s e s t r i b o s — " e n mas ( q u e o l i o ) — *en b u e n a s ­ — *cn pié — por v a l i e n t e . T e ñ i r c o n , en s a n g r e de verde. T e r c i a r e n un c u i d a d o . T e r m i n a r c u tal p u n t o — e n c ú s p i d e — p o r p e d i r . Tirar ¡í la d e r e c h a — a l h l a u c o ­ ­ a l l l ó r e l e ­ ¡i \ crde— 'a' c a b a ­ l l e r o — á matarle — d e un carro [Pudiera omitirse la prcpusicuui en esta frase. i—(¡i a l g u n o ) d e la capa—.*de la e s p a d a — p o r la i z q u i e r d a — p o r la I g l e s i a . 'I 11' 11; 11' de , por el Crio. i i l u b e a r en las r e s o l u c i o n e s — e n salir. l o c a d o d e la c a b e z a — d e c a l e n t u r a . I orar (la h e r e n c i a ) al hijo — 'á r e b a t o — "¡i inucrlo—­*al r u i n p a s — a los m a n j a r e s — á , c u a l g u n a c o s a — á r e c o g e r s e —; la r o e • da) c o n la , en la v i g a — " c o n . por s u s m a n o s — "de c e r c a — ' d e paso — "en historia—(¡i a l g u n o ' ! e n la cara — en una materia (/­.'.>•­ ta igualmente bien dicho . T o c a r una m a t e r i a . ) — en un p u e r t o ( c o n la c a b e z a ) en el t e c h o (d el l e c h o ) — * e n c a d e n c i a — e n suerl e _ ­ p o r lal c u e r d a — ( á p i e b o u ^ ' p o r barba. 332 S I N T A X I S Tocarse de poeta. T o c a d o de una e n f e r m e d a d . Tolcrar'cou , en paciencia. T o m a r ( e l d i n e r o ) á a l g u n o — ( e l d i n e r o ) á i n t e r é s — * á su cargo (un asunto)—(los géneros)*;! cambio—(algo)'á pechos—*;í renta—(la bendición) al, del o b i s p o — á . p o r su cuenta (una c o s a ) — ( a l g o ) c o n piac.iencia—'(armas) c o n a l g u n o (e/i vez de , p e lear c o n a l g u n o , es frase anticuada.)—(ol libro) con l a s , en las m a n o s — d e la m e s a — ( o c a s i ó n ) d e una cosa.—(las a r m a s ) de los a r s e n a l e s ( E n , dice Quintana.)—de un plato—"de coro (la l e c c i ó n ) — ( u n a d é c i m a ) * d e , e n la m e m o r i a — ( r e p r e s a l i a s ) d e l , e n el e n e m i g o — ( v e n g a n z a ) d e l o s , e n l o s d o s — ( á una s e ñ o r a ) d e l a , por la m a n o — ( a l n i ñ o ) c n b r a z o s — ( p u n t o s ) e n u n a m e d i a — e n a l g u n o ( l a a m b i c i ó n la ma'scara d e l p a t r i o t i s m o ) — " e n buena parte—"en cuenta (una partida)—(á alguno) por docto — (á u n o ) p o r o t r o — ( l a s a r t é n ) p o r e l m a n g o — p o r la d e r e c h a — p o r a s i e n t o ( u n a o b r a ) — " p o r su c u e n t a (una e m p r e s a ) — ( u n o b j e t o ) p o r b l a n c o ( d e la p u n t e r í a ) — " p o r d i c h a ( a l g u n a c o s a ) . '.I ornar (ÍNo)'en la boca ó e n boca (una c o s a ) . Toniarse'eon a l g u n o — d e l v i n o — d e m o h o — p o r la h u m e d a d . T o p a r c o n , e n una cosa. (¡Muchos lo hacen verbo activo, callando la preposición.)—-"(No) e n barras. T o r c i d o de c u e r p o — e n sus d e s i g n i o s . T o r n a r á c a s a — ' á las a n d a d a s — á v e r — d e l c a m p o — p o r tal camino. Trabajar*;! d e s t a j o — - c o n a h i n c o — d e é b a n o — d e z a p a t e r o — m i el h i e r r o (ó sin la preposición)—en p l o m o — e n un p r o y e c t o — e n m a d u r a r l o — p o r la p a g a — p o r o t r o — p o r a l c a n z a r . Trabar ( u n a s m a d e r a s ) c o n , d e o t r a s — e n a l g u n a c o s a — ( á a l g u n o ) p o r la m a n o . T r a b a r s e d e , e n las p a l a b r a s . I c a l m e a r s e c n el c o n c e p t o — e n h a b l a r . 1 raibu ir al , e n i n g l e s — d e l e s p a ñ o l . T r a e r á casa—*;! c o l a c i ó n — c o n s i g o — d e l c a m p o — * d e c o m e r — ( u n c a b a l l o ) u e l , p o r el d i e s t r o — * e n b o c a s — "en l e n g u a s - (una c o s a ) * e n t r e m a n o s — ( a l g o ) * p u r l o s c a b e l l o s — * ( l a barba) s o b r e l o s h o m b r o s — s o b r e sí ( u n v e s t i d o ) . 'Traficar r o n su e m p l e o — c o n , e n s o m b r e r o s . Trajinar ron ¡ n u l o s . T r a s d e la c o r t i n a (o tras la c o r t i n a ) . T r a s f e r i r á o t r o t i e m p o — ( i d d e r e c h o ) á , e n Otro. Traslerir.se al c a m p o — t i c la c i u d a d . Trasligurarse e n á n g e l . T r a s f o r m a r ó I r a s f o r m a r s e en l e ó n . T r a s l a d a r á su c a s a — d e la t i e n d a . T r a s p a s a r (el e m p l e o ) á o t r o — á , e n u n o (su d e r e c h o ) — c o n la e s p a d a . T r a s p a s a r s e <ie d o l o r . D E L A P R E P O S I C I Ó N . 333 Traspirar por los poros. T r a s p l a n t a r á , e n otra r e g i ó n — d e l c a m p o . T r a s p o r t a r á la c i u d a d — d e la a l d e a . T r a s p o r t a r s e :i la vista ( d e u n a p i n t u r a ) — d e j ú b i l o — e n c o n templar. Tratar*:! b a q u e t a ó á la b a q u e t a (á o t r o ) — c o n a l g u n o — c o n , d e b u e n o <¡ nial m o i l o ( á a l g u n o ) — d e u n a c u e s t i ó n (Puede suprimirse la preposición.}—de , s o b r e t e o l o g í a (nuestros escritores del siglo XF{ decían, también, e n una persona o en un a s u n t o . ) — d e c o b a r d e (á a l g u n o ) — d e c o m p r a r — e n v i n o s . T r i b u t a r ( r e s p e t o ) ;i a l g u n o . T r i s t e á l o s , p á r a l o s e s p e c t a d o r e s — d e l a , p o r la n u e v a — e n el s e m b l a n t e . T r i u n f a r d e l o s e n e m i g o s — d e b a s t o s — e n la p o r f í a . (Coreantes ilicc , d e m u c h a s b a t a l l a s , cn lugar de, e n m u c h a s b a t a l l a s ; pero no liai (pie imitarle.) T r o c a r (una c o s a ) c o n . e n , p o r otra. T r o p e z a r c o n a l g u n o ( E n m í , Calderón, acto I de M a ñ a n a s de abril y m a y o . ) — c o n u n c a n t o — c o n t r a , e n una piedra—*(TS*o) en barras. T u e r t o d e l ojo d e r e c h o . T u r b a r (á u n o ) e n la p o s e s i ó n . U f a n a r s e d e , e n una h a z a ñ a . I laño c o n , d e su s a b e r — d e , p o r h a b e r ( v e n c i d o ) . I 11 i 111 (> ( E l ) á . e n s a l i r — d e t o d o s . Ultrajar c o n p a l a b r a s i n j u r i o s a s — . ' d e p a l a b r a — p o r e s c r i t o . U n c i r ( l o s h u e v e s ) al c a r r o — ( e l c a r r o ) c o n h u e v e s . U n g i r c o n a c e i t e — p o r rei (a a l g u n o . Los antiguos usaron también, la preposición e n para esta frase). IJ m e o e n su c l a s e . I informar (una c o s a ) a' . c o n otra. U nir ( u n a tabla) á . r o n otra. U n i r s e ;! l o s , c o n l o s c o n t r a r i o s — e n c o m u n i d a d — e n u n d e s i g n i o — e n p a r e n t e s c o ( c o n o t r o ) — e n p e n s a r — e n t r e sí. U n o de , e n t r e m u c h o s . L n l a r c o n , de a c e i t e . I sar ( c r u e l d a d ) c o n a l g u n o (No apruebo que Quintana diga. cn los b a l l e s t e r o s g e n o v e s e s . ) — d e b u e n a s palabras (si ígnitos omiten la //reposición.}—(de e n g a ñ o s ) con a l g u n o . U s u r p a r (la a u t o r i d a d ) á . de a l g u n o . I 111 a a l g u n o — p a r a tal r o s a . U t i l i z a r s e c o n , d e , en a l g u n a cosa. N arar ;i los e s t u d i o s — d e las armas. V ariar en la I uripiesa. V a c i a r s e d e l v i n o — e n palabras — p o r la b o c a . V a c i l a r e n la d e c l a r a c i ó n — en r e s p o n d e r — e n t r e v a r i o s p o n sainienlos. V a r í o de s e n t i d o . I 334 S I N T A X I S V a g a r p o r la c i u d a d . V a l o r ( m i l roa l e s ) ' c o n c o r t a diforo o c i a — c o n , para c o n a l g u n o — ( D i o s a u n o ) p o r q u i s q u i l l o s o . ( E n este, sentido s e usa siempre en. imperativo, según se ve por ¡os ejemplos eitai/oscu la pdg. 2 7 0 . ) V a l e r s e de a l g u n o — d e ser n o b l e . V a l i e n t e d e su p e r s o n a . Valuar á diez reales—en poco—por mucho dinero. V a n a g l o r i a r s e d e su d e s t r e z a — d e bailar. V a r i a r ( u n s u c e s o ) d e o t r o — d e o p i n i ó n — e n los p a r e c e r e s . V e c i n o á la , d e la i g l e s i a . V e l a r e n , s o b r e su c o n d u c t a (Pudiera también callarse la preposición.')—en, por su s e g u r i d a d . V e l l o s o en el c u e r p o . V e n c e r e n el. c o m b a t e . V e n c e r s e á c r e e r l o — a' las , de las r e f l e x i o n e s . V e n c i d o d e l o s . p o r l o s c o n t r a r i o s — d e la r a z ó n . V e n d e r ( a l g o ) al m e j o r p o s t o r — a l c o n t a d o — * a l q u i t a r — d e , p o r c u e n t a ( d e o t r o ) — e n , p o r tal p r e c i o — ' p o r m e n u d o — ( g a f o ) por liebre. Venderse álos ministros—por dinero—por amigo—por esclavo. V e n g a r ( u n a o f e n s a ) e n una p e r s o n a . V e n g a r s e d e u n a g r a v i o — c n sí m i s m o ( d e la i m p r u d e n c i a ) — en negar. V e n i r á P a r i s — á a l g u n o (un p e n s a m i e n t o ) — á m i s e r i a *á composición—( pintiparado) a a l g u n o — ' á cuento—*á tiempo *¡¡ t i e r r a — á p a s e a r — r o n a l g u n o — c o n un e m p e ñ o — ' ( p i é ) c o n b o l a — ' c o n malas cartas—de hijos—*dc m o l d e — de c a z a r — e n c o n o c i m i e n t o — e n libertad (J si lo leemos , y no suena del lodo mal, cn el cap. 5 0 de la paría primera del D o n t j u i j o l c . ) — m i la p r o p u e s t a — *en c a r n e s — e n un p e n s a m i e n t o — e n un p a r e c e r — a l g o ) en v o l u n t a d ' l.as tres j rases últimas son algo anticuadas. ) — en e l l o — en h a c e r ( a l g o ) — por b u e n c a m i n o — p o r su o r d e n (tiene dos sentidos , g u a r d a n d o el o r d e n c o r r e s p o n d i e n t e , y, o b e d e c i e n d o á las e l í d e n o s de a l g u n o ) — s o b r e u n a c i u d a d . \ e n i r s e ' á buenas-—*á un p a r t i d o — * á t i e r r a — c o n c h a n z a s . V e r (el f i n j a , d e una g u e r r a — b a j o , en d i f e r e n t e a s p e c t o — ' c o n , por s u s oj os — ( l a s c o s a s ) *d e una o j e a d a — d e 1 o jo i z q u i e r d o p o r una v e n t a n a — p o r e n t r e una r e l o s í a — ' p o r vista ( d e o j o s ) . V e r s a d o e n r o n t r o v e r s l a s — • en d i s p u t a r . V e r s e c o n a l g u n o — ' d e , e n letra d e m o l d e — ' e n e l l o — c n un apuro. \ e r l e r d e una l e n g u a — e n o t r a . V e s t i r ó v e s t i r s e á lo l e t r a d o — á la m o d a — c o n b u e n a ropa—d e gala — d e s e d a — d e s u s r o p a s (Un. la última J rase es lo mas usual calliir la. preposición, .)'' siempre decimos , V e s t i r s e un h a b i t o . ) — en h á b i t o ( d e d o n c e l l a ) . Vibrar (la lanza), en la m a n o . V i c i a r s e en el j u e g o — e n fumar. IJE L A P R E P O S I C I Ó N . 335 Vigilar sobro los novicios. V i n c u l a r ( s u g l o r i a ) e n s u s e s c r i t o s ( V i n c u l ó la g l o r i a d e los oti'os á la suya p r o p i a , dice Naearrete, malamente, según opino.)—(los b i e n e s ) e n su familia. V i n d i c a r (la g l o r i a ) á la n a c i ó n . V i o l e n t a r s e á tal h u m i l l a c i ó n — á s u p l i c a r — e n la c o n v e r s a ción—en c a l l a r . V i s i b l e á, para s u s a m i g o s . A ivir á la e s q u i n a — a l C a b a l l e r o d e g r a c i a — * á c o s t a a j e n a — "á g u s t o — c o n a l g u n o — c o n o p u l e n c i a — c o n pan—"con e l t i e m p o — d e l a i r e — d e l a l t a r — d e su t r a b a j o — * d e m o g o l l ó n — " d e p r e s t a d o — d e trabajar — *de , p o r m i l a g r o — e n la c i u d a d — en la o p u l e n c i a — e n c o m p a ñ í a ( d e o t r o ) — para l o s s u y o s — p a r a d i v e r t i r s e (Aunque Calderón di jo , V i v e á m e n t i r . J'ue'sin iluda obligado del ucrso.)—sobre la ha/, (d c la t ierra). \ olar al e l i d o — p o r el aire. \ o l v e r á la p o s a d a — ( e l d i n e r o ) al a m i g o — (una obra) al . en c a s t e l l a n o — á r e g i s t r a r — del latin (al c a s t e l l a n o ) — * d e rabo — d e l c a m p o — ( a i r a s ) e n el c a m i n o — ( e l b i e n ) e n mal (.En este, sentido leemos en el Don Q u i j o t e , que la princesa Micomicona se había v u e l t o en u n a p a r t i c u l a r d o n c e l l a , y la bacía en y e l m o de M a m h r i n o . En ambos casos suprimiríamos hoi dia la ¡¡reposición.)— *en s í — p o r la s e n d a — ( l a o r a c i ó n ) p o r p a s i v a — p o r la v e r d a d — " s o b r e sí. V o l v e r s e (la m ú s i c a ) e n s o l l o z o s . A o t a r e n e l p l e i t o — p o r su a m i g o . Z a b u l l i r s e ó z a m b u l l i r s e en el a g u a . Zafarse, d e u n m a l n e g o c i o — d e ir. Z a m b u c a r s e (familiar) en alguna parle. Z a m p a r s e (familiar) en el c o n v i t e . Z a m p u z a r s e e n el agua. Z a p a t e a r s e (familiar) con alguno. Z e b c o d e s u s g l o r i a s — e n su e n c a r g o — e n r e p r e s e n t a r (su p a p e l ) — p o r s u f a m a - - s o b r e su h o n r a . Z o z o b r a r c e n t ra, e n un e s c o l l o — e n la 1 orinen I a — p o r el p o s o . Zurrar*( la badana) á a l g u n o , (lis frase familiar.'' C o ¡ n p l e t a r é la listo q u e p r e c e d e , con la ele algunas fr.'iscs en q u e varia nota lilemente el significado de los vernos según la preposición que se les j u n t a ; no tanto p a r a hacer ver q u e n u e s t r o s verbos conocen tamílico este transito de significación , que tan común es á los ingleses, ('*) c u a n t o p a r a que nadie se e q u i v o q u e en \ éase s o b r e e s t o la nota II d e l (til. 336 S I N T A X I S creer, que siempre que un verbo rige un nombre ó un infinitivo por medio de diversas preposiciones, es en un mismo é idéntico sentido. A c o r d a r s e c o n a l g u n o es P o n e r s e d e a c u e r d o c o n é l . A c o r d a r s e d e a l g u n o — R e n o v a r su i d e a e n la m e m o r i a . A h o r r a r s e ( N o ) c o n una p e r s o n a — D e c i r l e c 1 áramenLe s u s e n t i r . A h o r r a r s e ( N o ; p o r una p e r s o n a — N o p e r d o n a r g a s t o ó fatiga e n favor d e e l l a . Al/.arse con una cosa—Apropia'rsela. A l z a r s e para u n a c o s a — L e v a n t a r s e para h a c e r l a ó para d i r i g i r s e hacia e l l a . A n i m o s o á los p e l i g r o s — E l q u e t i e n e v a l o r para a c o m e t e r l o s . A n i m o s o e n l o s p e l i g r o s — E l q u e n o se a c o b a r d a p o r v e r s e c u ellos. A p l i c a r s e á u n l i b r o - — E s t u d i a r l o c o n eficacia. A p l i c a r s e u n l i b r o — A d j u d i c á r s e l o 6 t o m a r l o p a r a sí. A p o r t a r á C á d i z — L l e g a r á a q u e l p u e r t o sin d e s i g n i o y p o r estravío. A p o r t a r e n C á d i z — T o m a r p u e r t o allí c o m o fin ó e s c a l a d e la navegación. A p r e s u r a r s e á r e s p o n d e r — N o tardar a' r e s p o n d e r . A p r e s u r a r s e en r e s p o n d e r — D a r una r e s p u e s t a precipitadamcnle. Apretar á alguno- Estrecharle. Apretar con alguno—Embestirle. A s i r a' u n o d e la m a n o — T e n e r l e para q u e n o caiga ó se e s c a p e . A s i r á u n o la m a n o — C o g é r s e l a para s a l u d a r l e ó e s p r e s a r s e ñ a h i d a m e n l e el c o n t e n i ó . l í c h e r de un v a s o — l i e b e r p a r t e d e l l i c o r q u e c o n t i e n e . b e b e r e n u n v a s o — L ' s a r d e él para b e b e r p a r t e ó e l t o d o d e su contenido. C a e r á la p l a z a — T e n e r una casa salida ó v i s t a s á la ¡liaza. C a e r e n la p l a z a — D a r una calda e n e l l a . C a p i t u l a r ai g o b e r n a d o r — H a c e r l e c a r g o s . C a p i t u l a r c o n el g o b e r n a d o r - - H a c e r a l g ú n a j u s t e ó c o n v e n i o con él. Cargar con a l g u n o — L l e v á r s e l e . Cargar sobre a l g u n o — i m p o r t u n a r l e . Cerrar á a l g u n o — i ni p e d i r l e (pie s a l g a d o u n c u a r t o ó c u a l q u i e r otro paraje d e t e r m i n a d o . C e r r a r c o n a l g u n o — A c o m e t e r l e c o n furia. C o m p a d e c e r s e d e la p o b r e z a — T e n e r c o m p a s i ó n d e l pobi e. C o m p a d e c e r s e con la p o b r e z a — A v e n i r s e c o n e l l a . C o m p r o n i e l e r s c c o n u n o — O u r d a r en r i e s g o de r o m p e r las r e laciones:"! c amistad q u e t e n e m o s c o n a l g u n o , ó es p u e s t o s á d e s a v e n i r n o s c o n él. I)K I . A ."Í.Í7 l'IU.l'OSlCUI.N . C o m p r o m e t e r s e i:n u n o — P o n e r e n m a n o s d e otro n u e s t r a v o luntad respecto de algún asunto, sujetándonos á ronlorniarnos c o n su v o t o ó d e c i s i ó n . C o m u n i c a r á u n o la r e s o l u c i ó n — P a r t i c i p á r s e l a . C o m u n i c a r con u n o la r e s o l u n o n — C o n s u l t a r l a c o n é l . C o n i l c nar con c o s t a s — ! . o n d e nar a. a I gu na | i r na y a ¡na.-, al ¡ l a go d e las c o s t a s . C o n d e n a r en costas—Sentenciar á alguno por todo instigo a q u e p a g u e las c o s t a s d e l p r o c e s o . C o n t a r una c o s a — l i c f c r u d a . C o n t a r ron una r o s a — C o n f i a r c o n s e g u i r l a , ó s u p o n e r l a e x i s t e n t e para a l g ú n l i l i . (.aullar ¡í u n s u g e t o — H a c e r l e la r e l a c i ó n d e a l g o . C o n I a r c o n un s u g e t o — Hacer m e m o r i a d e él . t e n e r l e p r e s e n te para a l g u n a r o s a , ó estar s e g u r o s de s u c o o p e r a c i ó n o favor. C o n v e n i r á u n o — S e r l e útil. C o n v e n i r c o n u n o — S e r d e su d i c t a m e n , ó q u e d a r a c o r d e c o n él s o b r e a l g u n a c o s a . Correr á alguno—Perseguirle ó abochornarle. C o r r e r c o n a l g u n o — T e n o r trato ó i n t i m i d a d r o n é l . Dar á c o m e r .ve usa resjiecto tle las ¡icesanas concilladas y tratándose solarle ana ¡oírte tic la comida, v. g. b e d i i í á c o n i e r un b u e n platollar d e c o m e r , respecta tle los tlc¡>cntlicntes , ti de los t/ue ¡nigan la comida: i) tuníhic.'i rr.s¡>erto tle [tis roncitltidos. manilo se com¡ircntle la ¿oíttltdutt de los ¡ítalos t¡nc tu co;u¡>onen. Esto se. nota, en las Ircs J'rascs ¡¡tic siguen , l.e da d e c o m e r ; A q u í se tía de c o m e r ; b e (luí d e c o m e r una o l l a v u n prin r i p i o , con lo (¡ue denotamos t¡ue ti esto se ¡•ctlujo toda la comida. Dar a l g o — D o n a r l o . Dar r o n a l g o — E u c o n l raido o p e g a r c o n t r a e l l o . Dar e n a l g o — E m p e ñ a r s e e n a l g u n a r o s a , y a c e r t a r c o n ó i n currir e n el la. Dar por a l g o — E n c a p r i c h a r s e en una cosa. Dar á u n o — D o n a r l e a l g o . Dar s o b r e u n o — A c o m e t e r l e . Dar la m a n o — E s t e n d e r l a para a y u d a r ó p r e s t a r a u s i l i o . D a r d e m a n o — Dejar ó a b a n d o n a r . D a r en m a n o s — C a e r en las garras de a l g u n o . Dar r o n el p i é — T r a i a r r o n d e s p r e c i o . Dar por el p i é — D e r r i b a r ó d e s t r u i r c o m p l e t a m e n t e . D e b e r ir á Madrid — T e n e r una p r e c i s i ó n de h a c e r el \ i.ije. D e b e r d e ir ¡í Madrid — Haber una probabilidad de ir. D e c l a r a r s e ¡i a l g u n o — C o n f i a r s e r o n é l . D e c l a r a r s e p o r a l g u n o — t'a\ ore.cei le. D e s c o n o c i d o ( S e r ) ¡i s u s b i e n h e c h o r e s — S e l l e s i n g r a t o . D e s c o n o c i d o ( S e r j de s u s b i e n h e c h o r e s — 1 \ o o o n n e e i le e s t o s , ó r e h u s a r ya el f a v o r e c e r l e . O.) 338 SINTAXIS I l e s e sperai' a' al;.; il mi — I luparie n tari e. D e s e s p e r a r il r a l g u n o — D e s c o n f i a r ipic m e j o r e l í s i e a ó m o ­ rallllenle. D e s h a c e r s e a l g u n a c o s a — L l e g a r á su d e s t r u c c i ó n . Deshacerse de alguna cosa—Desapropiarse de ella. D e s h a c e r s e por a l g u n a c o s a — A p e t e c e r l a c o n a n s i a . Disponer sus alhajas—Ordenarlas o prepararlas. D i s p o n e r d e sus alhajas — E n a j e n a r l a s 'i re parí ir las. Di \ e rl irse á r o n lar— Disi raerse á c o n i a r . D i v e r t i r s e en c o n i a r — T e n e r g u s t o e n c o n t a r . D o b l a r a a l g u n o — I n c l i n a r l e li i n d u c i r l e á a l g u n a c o s a . Doblar por a l g u n o — T u r a r las c a m p a n a s p o r q u é ha m u e r t o . Dormir e n una e m p r e s a — M a n e j a r l a c o n d e s c u i d o v llop­dad. Dormir s o b r e una e m p r e s a — l U ' l l e x i o u a r l a c o n d e t e n c i ó n . Echar tierra á una cosa — O c u l t a r l a . E c h a r u n g é n e r o en t i e r r a — D e s e m b a r r a r l o . Echar un e d i l i e i o p o r tierra — A r r u m a r l o . Ei liar un libro por tierra — M e n o s p r e c i a r l o . E n t e n d e r una c o s a — ( ^ i m p r e n d e r l a . E n t e n d e r en una cosa — O c u p a r s e e n e l l a ó m a n e j a r l a . E n t e n d e r de un n e g o c i o — S e r i n t e l i g e n t e e n é l . E n t e n d e r en un n e g o c i o — M a n e j a r l o . Entrar a l g u n o — I n t r o d u c i r s e u n o cu a l g u n a p a r l e . Entrar a a l g u n o — T r a t a r d e p e r s u a d i r l e . E n t r a r c o n a l g u n o — T r a t a r r o n él , ó e n t r a r e n su c o m p a ñ í a . E n t r e g a r s e al d i n e r o — Alicionar.se á é l . E n t r e g a r s e del d i n e r o — R e c i b i r l o ó e n c a n t a r s e de é l . E s c a p a r á b u e n a s — E s c a p a r s m r e p l i c a r ni o p o n e r r e s i s ­ tencia. E s c a p a r de b u e n a s — Salir de a l g ú n g r a n d e a p r i e t o . E s t a r á a l g u n a cosa — R e s p o n d e r d e e l l a . Estar en a l g u n a c o s a — Q u e d a r e n t e r a d o ó p e r s u a d i d o d e el la. Estar s o b r e a l g u n a c o s a — I n s t a r su d e s p a c h o ó e j e c u c i ó n . E s t a r á t o d o — E s t a r p r e p a r a d o para c u a l q u i e r e v e n t o . Estar e n t o d o — A t e n d e r a Indas las r o s a s . Estar r o n c u i d a d o — l . s l a r a l e r t a ó i n q u i e t o . Estar d e c u i d a d o — Estar e n f e r m o d e p e l i g r o . Estar en s í — E s t a r c o n p l e n a a d v e r t e n c i a . Estar s o b r e s í — E s t a r o r g u l l o s o . E s t a r r o n a l g u n o — S e r d e su o p i n i o n . Estar p o r a l g u n o — f a v o r e c e r l o . Estar e n h a c e r a l g u n a c o s a — E s t a r r e s u c i t o ó d i s p u e s t o á ha­ cerla. Estar para h a c e r a l g u n a c o s a — E s t a r i n m e d i a t o a ' e j e c u t a r l a . Estar de p r e s i d e n t e — S e r p r e s i d e n t e . Eslar p o r p r e s i d e n t e — P r e s i d i r conio s u s t i t u t o . Estar sal is le e ho d e l d me г о — Hai b u l o с aba I , ó q u e d a r pagad o d e lo q u e á u n o le d e b í a n . 1)K I.A l'llKl'ÜSICiO.N . 3'3'J Estar s a t i s f e c h o c o n e l ó p o r e l d i n e r o — E s t a r u f a n o p o r p o seer grandes riquezas. E s t i m u l a r á u n o á la e m p r e s a — H a c é r s e l a a c o m e t e r . E s t i m u l a r á u n o en la e m p r e s a — A m i n a r l e á i[uc siga e n e l l a después de principiada. Es I re c liarse á al gu n o — L n irse i n t í m a m e ni e c o n id , ó g a n a r l e . Estrecharse con alguno—Hablarle con empeño. (instar un p l a t o — P r o b a r l o ó calarlo. ( i n s t a r ile un p l a t o — T e n e r g u s t o e n c o m e r l o . H a c e r á u n o hablar la v e r d a d — O b l i g a r l e á d e c i r l a . H a c e r á u n o á hablar la v e r d a d — A c o s t u m b r a r l e á d e c i r l a . H a c e r una c o s a e n t i e m p o — H a c e r l a c o n o p o r t u n i d a d . á p r o pósito. H a c e r u n a c o s a c o n t i e m p o — P r e v e n i r s e á h a c e r l a , para ipie no n o s f a l t e el t i e m p o de e j e c u t a r l a . Hacerse á una c o s a — A c o m o d a r s e ó acostumbrarse á ella. H a c e r s e c o n una c o s a — A d q u i r i r l a ó l o g r a r l a . H a c e r s e d e una c o s a — S u r t i r s e ó p r o v e e r s e d e e l l a . Hallarse algo—Encontrarlo. Hallarse con a l g o — T e n e r l o . I n g e r i r u n p e r a l de u n m a n z a n o — T o m a r d e e s t e id i n g e r t o para el p e r a l . I n g e r i r un peral en u n m a n z a n o — P o n e r el i n g e r t o d e l p r i m e r o e n el m a n z a n o . Ir con a l g u n o — S e r d e su o p i n i ó n , estar de su p a i t e , o e s cucharle. Ir s o b r e a l g u n o — A c o m e t e r l e . Ir por a l g o — I r á b u s c a r l o ó á l o m a r l o . Ir s o b r e a l g o — S e g u i r abi n e a d a n i e n t e un n e g o c i o . L a d e a r s e á al g u n o - — I no 1 ¡liarse a su o p i n i ó n ó p a r t i d o . Ladearse con a l g u n o — E m n e / a r á enemistarse c o n el. L e v a n t a r s e á la s u p r e m a c í a — A s p i r a r á e l l a . L e v a n t a r s e c o n la s u p r e m a c í a — A p o d e r a r s e d e e l l a . ¡Mayor d e e d a d — El q u e t i e n e la s e ñ a l a d a para salir d e I ul ela ó curadoría. ¡Mayor e n edad- —El q u e t i e n e mas años q u e o t r o . Participar una c o s a — N o t i c i a r l a . Participar d e una c o s a — T e n e r parte e n ella. Pasar de c r u e l — S e r c r u e l c o n e s e e s o . Pasar por e i llel — Ser t e n i d o por tal. Pecar en l a r g o — T e n o r el d e f e c t o de ser a l g o largo. Pecar por largo — Sor largo en d r i n a - í a . P e d i r c o n p i s l i c i a — T e n e r razón para p e d i r a l g o . P e d i r e n justicia — A c u d i r al juez c o n a l g u n a d e m a n d a . P o n e r u n a cosa en t i e r r a — D e j a r l a en el s u e l o . P o n e r una cosa por t i e r r a — M e n o s p r e c i a r í a . P o n e r con cuidado — (lolocar con líenlo. Poner en cuidado — Alarmar ó sobresaltar. 00 * 340 SINTAXIS Preguntar á litio — Interrogarle. P r e g u n t a r por u n o — B u s c a r l e . P r e v e n i r s e á ó para u n l a u r o — D i s p o n e r s e para r u a n d o l l e g u e . P r e v e n i r s e e n u n l a n c e — T o m a r todas las p r e c a u c i o n e s c u a n do e s t a m o s e n é l . P r o c e d e r a la v o t a c i ó n — P r i n c i p i a r l a . P r o c e d e r en la v o t a c i ó n — C o n t i n u a r l a . P r o p a s a r s e á las i n j u r i a s — L l e g a r á i n j u r i a r s e . P r o p a s a r s e en las i n j u r i a s — l i s r e d c r s e en las m i s m a s injurias. Q u e d a r en l i a c c r u n a c o s a — P r o m e t e r L a c e r i a . Q u e d a r una cosa por l l a c e r — N o estar todavía lloclla. R e p a r a r s e c o n la a r t i l l e r í a — D e f e n d e r s e c o n e l l a . .Repararse d e la a r t i l l e r í a — P o n e r s e á c u b i e r t o c o n t r a sus t i r o s . R e s p o n d e r una c o s a — D a r una r e s p u e s t a . R e s p o n d e r ríe una c o s a — S a l i r fiador d e e l l a . S a b e r á c o c i n a — T e n e r algo el a s p e c t o lí o l o r d e r o c i n a . S a b e r d e c o c i n a — T e n e r c o n o c i m i e n t o d e los g u i s o s . Salir c o n una e m p r e s a — L l e v a r l a á b u e n c a b o . Salir d e una e m p r e s a — N o t e n e r va p a r t e en e l l a . Salir á la p r u e b a — O l r e c e r s e á darla. Salir c o n la p r u e b a — D a r l a d e un m o d o s a t i s f a c t o r i o . S a l i r d e la p r u e b a — C o n c l u i r ] » b i e n ó m a l . Salir á su p a d r e — P a r e c e r s e :i é l . Salir c o n su p a d r e — I r c o n é l . Salir de su p a d r e — S a l i r d e la patria p o t e s t a d . Salir p o r su p a d r e — A b o n a r l e ó s e r su fiador. Salir r e g i d o r — S e r n o m b r a d o r e g i d o r . Salir d e r e g i d o r — D r p i r de s e r l o . Salir r o n una m e r c a n c í a — P r e s e n t a r s e c o n e l l a i n e s p e r a d a mente. Salir d e una m e r c a n c í a — D e s h a c e r s e d e e l l a ó v e n d e r l a . Ser ron a l g u n o — T r a l a r . hablar ú opinar con (4. S e r de a l g u n o — S e g u i r su p a r t i d o . S e r para a l g u n o — l i s i a r d e s l i u a d a la cosa para é l . S e r p a r l e en a l g u n a rosa — T e n e r i n d u j o en i p i e se baga. S e r p a r l e para a l g u n a rosa — S e r v i r para a l g o , 'fardará ( X n ) lí v e n i r — D e b e l l e g a r p r o n t o , 'fardará ( N o ) cu v e n i r — S e d e t e n d r á p o c o en el c a m i n o . T e n e r á n i m o d e h a c e r una c o s a — f o r m a r p r o p ó s i t o d e bar orla. T e n e r á n i m o para h a c e r una c o s a — H a l l a r s e c o n v a l o r j i a i a ejecutarla. Tener Tener Tener respeto. Tener Tener ella. consigo — Llevar encuna. para s í — l i s t a r p e r s u a d i d o . cuenta con una persona—Guardarle consideración o cuenta de una p e r s o n a — C u i d a r l a ó custodiarla. e n c u i d a d o u n a c o s a — l i s t a r alerta v e n v i g i l a n c i a s o b r e T)E I.A P R E P O S I C I Ó N . 3-J 1 T e n e r c o n cuidarlo u n a e o s a — ' T e n e r l a en las m a n o s c u i d a d o samente. T e n e r de. hacer a l g o — H a c e r a l g o p o r v o l u n t a d p r o p i a ó c o n el designio de probar cómo sale. T e n e r q u e h a c e r a l g o — H a c e r l o por o b l i g a c i ó n ó f u e r z a , e i n d e p e n d i e n t e m e n t e de n u e s t r a v o l u n t a d . T o c a r u n a c o s a — E j e r c i t a r e n e l l a el s e n h d o d e l t a c t o . T o c a r a u n a c o s a — L l e g a r s e á olla. I .a última fea se se emplea mas tic ordinario para las preposiciones negativas. Topar con una c o s a — E n c o n t r a r l a ó tropezar con ella. T o p a r e n u n a c o s a (Frase anlieu.atla)—Consistir ó estribar e n ella. Trabarse de palabras—Reñir de palabra. T r a b a r s e e n las p a l a b r a s — T a r t a m u d e a r ó r o z a r s e e n e l habla. Tratar de v i n o s — H a b l a r sobre vinos. 'Tratar e n v i n o s — C o m e r c i a r e n e s t e c a l d o . V e n d e r al c o n t a d o — \ e n d e r á d i n e r o c o n t a n t e . V e n d e r d e c o n t a d o — V e n d e r al i n s t a n t e . V e n i r :i la ciudad'—'Trasladarse á e l l a . V e n i r s o b r e la c i u d a d — A c o m e t e r l a . V o l v e r á la r a z ó n — R e c o b r a r el juicio. V o l v e r p o r la r a z ó n — D e f e n d e r lo justo. V o l v e r e n r a z ó n d e tal c o s a — R e g r e s a r por tal m o t i v o . Implicados ya los usos de cada una de las p r e p o s i ciones y los q u e tienen las m i s m a s en la larga serie de m o d i s m o s q u e p r e c e d e , resta d e c i r , que no solo suelen p e d i r la d e t e r m i n a d a p r e p o s i c i ó n de los v e r b o s q u e en este c a p í t u l o van espresados, los adjetivos q u e con ellos g u a r d a n r e l a c i ó n , sino t a m b i é n los s u s t a n t i v o s v e r b a Jes s u y o s , s o b r e t o d o si están a c o m p a ñ a d o s de a l g ú n adjetivo posesivo , en cuyo caso equivale la frase al v e r b o tener ú o t r o semejante con el r e l a t i v o . Mi afición á las letras; Tu aptitud para las armas; Su dominio en ó sobre aquella provincia, es lo p r o p i o q u e d e c i r , La afición que yo tengo á las letras; La aptitud que tú posees para las armas; El dominio que el ejerce en ó sobre aquella provincia. P o r este p r i n c i p i o dijo J o v e l l á n o s (pág. 149 del t o m o sesto): i\tice de una fuerte sensibilidad de su corazón á la importancia de las verdades etc. L a m i s m a eli'psis se comete á ve/.cs, aun p r e c e d i e n d o al n o m b r e el a r t i culo d e f i n i d o , v. g. El anhelo por sobresalir le alu- 'i'VI SINTAXIS ciñó, es d e c i r , El anhelo que tenia por sobresalir, etc. T a m b i é n p u e d e l l e v a r el s u s t a n t i v o aislado Ja p r e p o sición p r o p i a del verbo de q u e se d e r i v a , v. g. Le mató en venganza del insulto que. había recibido, esto es, por vengarse del insulto etc. P e r o cn la m a t e r i a de q u e estamos t r a t a n d o , no es donde menos a p a r e c e n las i n consecuencias del u s o , pues si bien Jos d e r i v a d o s en on de v e r b o s a c t i v o s , c o m o imitación, lección, persuasión, t o m a n en general Ja de llevando después de sí una especie de genitivo de p o s e s i ó n , los liai q u e r e tienen el régimen de Jos v e r b o s de que se d e r i v a n , v. g. La atención á los negocios; La preparación p a r a la batalla. En algunos n o m b r e s , q u e n o son verbales é indican algún afecto, se dice i n d i s t i n t a m e n t e , El amor á la, ó de la patria; El temor á la ó de la muerte; El anhelo de o por enriquecerse; p e r o en o t r o s no h a i nías que un m o d o de e s p r e s a r s e , v. g. La afición di la caza; El cariño á su hermana; El deseo de la gloria. E n c u a n t o á la sintaxis de las p r e p o s i c i o n e s , p u e den estas r e g i r un n o m b r e , un v e r b o en el m o d o i n finitivo, ó un a d v e r b i o , p r e c e d i e n d o i n m e d i a t a m e n t e á Ja p a r t e de la o r a c i ó n que r i g e n , v. g. iba d Toledo; cansado de esperar; desde allí; hasta dentro; Lo vende por mas ó por menos. ISo o b s t a n t e suelen t r a s p o nerlas á vezes Jos b u e n o s a u t o r e s c o m o p o r g a l a , d i c i e n d o , Se al blanco que tiras, en vez d e , Sé el blanco ó que tiras; Era cosa de ver con la presteza que los acometía, esto e s , la presteza con que los acometía. P e r o esto no p u e d e liacerse en las c o m b i n a c i o n e s en q u e resulta alguna anfibología p o r s e p a r a r Ja p r e p o s i ción del n o m b r e q u e afecta, c o m o c u a n d o J o v e l l á n o s d i c e : Siendo insuficiente el fondo señalado para tan grandes empresas. La m e n t e del e s c r i t o r se d i r i g í a cn esle caso á la insuficiencia de los fondos p a r a el o b jeto, y debió p o r Jo m i s m o a d o p t a r este o t r o g i r o . Siendo Insuficiente para tan grandes empresas el fondo señalado, ó bien, Siendo el fondo señalado Insuficiente para tan grandes empresas. T o d a v í a clioca mas con ni-: i.» i'iiKi'osii'ioN . .••(.< Jas reglas de la p e r s p i c u i d a d aquel pasaje de Q u i n t a n a , liacia el Jiu de la I ida del Gran. Capitán: Que trataba secretamente con el papa, para p a s a n d o a I t a l i a tomar el cargo de general de la Iglesia. Tengo inui p r e s e n t e q u e no hizo en esto mas q u e i m i t a r a H u r t a do de M e n d o z a en el Jil>. 1 de la Crucera de Granada: Para j u n t á n d o s e con F a r a x entrar en el Albambra. P e r o d i f í c i l m e n t e p o d r é p e r s u a d i r m e de q u e n i n g u n o de n u e s t r o s mejores e s c r i t o r e s , ni de los a n t i g u o s ni de los m o d e r n o s , d e b a ser i m i t a d o en lo que conocida m e n t e c o m e t i ó u n d e s c u i d o , ó faltó á las reglas de la b u e n a locución. Este l u g a r q u e d a r í a c l a r o , c o l o c a n d o las p a l a b r a s a s í : Para entrar en el Albambra juntándose con Furax, ó b i e n , después de haberse juntado con Farax, si q u e r í a d e n o t a r q u e el j u n t a r s e con F a r a x d e b í a p r e c e d e r á la e n t r a d a cu el A l b a m b r a ; lo cual está a h o r a e s p r e s a d o con alguna o s c u r i d a d cu el testo de M e n d o z a . P o r lo que toca al pasaje de Q u i n t a n a , yo lo v a r i a r í a de esta m a n e r a : Que trataba secretamente con el sumo pontífice, para lomar el cargo de general de la Iglesia, pasando á llalla; con lo c u a l , a d e m a s de liaJIarse Ja p r e p o s i c i ó n j u n t a al infinitivo q u e r i g e , se e v i t a r í a Ja d e s a g r a d a b l e c o n c u r r e n c i a de c u a t r o s í l a b a s pa y de n u e v e aes c o n t i n u a d a s en el p e q u e ñ o t r o z o d e , el papa, para pasando d Italia. V a n fuera de la regla q u e a c a b a m o s de e s t a b l e c e r , las frases en que dos p r e p o s i c i o n e s d i v e r s a s rigen un m i s m o n o m b r e ó v e r b o , pues entonces la una no p u e de dejar de b a i l a r s e algo lejos del r e g i d o . lista c o n s t r u c c i ó n , que es m u í frecuente en ingles, y a l g u n o s r e p u t a r á n p o r un a n g l i c i s m o , ha logrado feliz c a b i d a en v a r i o s lugares de las o b r a s de J o \ e l l a n o s , de q u i e n son los s i g u i e n t e s : IS o eran en realidad mas que providencias momenti/neas exigidas p o r y acomodadas al estado actual de la nación; Todo lo cual fue cónsul lado á y obtuvo la aprobación de la Junta suprema. \ a u n q u e en el s e g u n d o e j e m p l o es forzada la c o n s t r u c c i ó n , p u e s e s t a r í a m e j o r , Todo lo cual fue consultado T SINT.ÍMS 34-1 d la Junta suprema y obtuvo su aprobación; todavía es m a s violenta c u a n d o d i c e , La razón de entradas un y salidas de la tesorería. P o r e v i t a r este m o d i s m o , se i n c u r r e f r e c u e n t e m e n t e en el vicio de h a c e r que una misma p r e p o s i c i ó n s i r v a p a r a d o s verbos que piden d i v e r s o r é g i m e n , según se a d v i e r t e cn las definiciones que da ci D i c c i o n a r i o de la A c a d e m i a de enzarzar y lltcrcro. E n la p r i m e r a leem o s , Poner ó cubrir de zarzas; y en la s e g u n d a , El (jue guia y cuida de la litera. D e b i e r a decirse en b u e na s i n t a x i s , Poner zarzas o cubrir con ellas, y , El(¡ue guia la litera y cuida de ella. Este descuido se ha e s c a p a d o mas de una vez á V a l b u e n a en su Diccionario latino-español; así es que dice en el a r t í c u l o Appcn(li.r: Todo aepiello (¡ue depende colgando y está asido á otra, cosa; en Jugar d e , Todo aquello que depende colgando de otra cosa y está asido á ella. A JBellatrix Jo t r a d u c e t a m b i é n , La que gusta y es propia para, la guerra, en vez de, La que gusta de la guerra y es propia para ella. Á vezes van j u n t a s dos p r e p o s i c i o n e s , de m o d o q u e el v e r b o ó n o m b r e l l e v a , á mas de la u s u a l , o t r a q u e no le c o r r e s p o n d e , p o r ser la locución e l í p t i c a , c o m o , Salgo de con él, esto e s , Salgo de hablar, ó de estar con el; Sacar de e n t r e las peñas, es d e c i r , Sacar del espacio ó terreno que hai entre las peñas. Por sobre Mientras corre n u e s t r a s vidas , aguijada, dijo felizmente J o v e l l á n o s , cn vez de, por encima; con lo q u e se ve q u e usó á sobre c o m o a d v e r b i o y no c o m o preposición. L o m i s m o es aplicable á los casos en que se retinen Jas p r e p o s i c i o n e s para y con, c u a n d o b a s t a r í a cn r i g o r c u a l q u i e r a de las dos. D i c i e n d o , Hacer méritos para con alguno, e n t e n d e m o s , Hacer méritos para congraciarse con alguno; Tenia mucho valimiento p a r a con el reí, esto e s , para entrar á hablar ó tratar con el lü". I.A PREPOSICIÓN . 3-!,") reí. Bajo y tras suelen t a m b i é n llevar la p r e p o s i c i ó n de sin una necesidad conocida, como, Padeció bajo del poder de Poncio Pílalo; Se escondía tras de la tapia. P e r o c u a n d o t o m a n la de ante s í , con lo q u e se f o r m a n los a d v e r b i o s debajo y detrás, se hace p r e c i s o r e p e t i r después la m i s m a p r e p o s i c i ó n a s í , debajo del poder, detrás de la tapia, y ningún inconveniente bal en d e c i r , bajo el poder, tras la tapia. Al paso q u e todos estos ejemplos nos p r e s e n t a n u n a r e d u n d a n c i a de p r e p o s i c i o n e s , bai otros en q u e n i n g u na a p a r e c e , á pesar de ser i n d i s p e n s a b l e p a r a la r e c t a c o n s t r u c c i ó n : m o d i s m o q u e liemos i m i t a d o de los g r i e gos, los cuales o m i t í a n á cada p a s o la p r e p o s i c i ó n v t a T i . E s t a elipsis era m u i usada de n u e s t r o s m a y o r e s , c o m o c u a n d o refiere M a r i a n a ( H i s t o r . l i b . X X Y . Í , c a p . lo) q u e el rei de Calicut. recibió á G a m a en un estrado, vestido de. una ropa de algodón blanca.... (falta con) los brazos y piernas desnudos á, la. costumbre de la tierra , pero con ajorcas de oro. 1 (con) la lanza baja arremetió contra el primero jralle, dice C e r v a n t e s . G ó n g o r a es el e s c r i t o r q u e m a s lia p r o d i g a d o semejante h e l e n i s m o , c o m o en la canción ¡Quéde envidiosos montes levantados e t c . : Q u e e n sabrosa fatiga V i e r a s n i ñ e r í a la v o z . s u e l l o el e a b e l l o , La b l a n c a bija d e la b l a n c a e s p u m a A q u í p a r a e s p r e s a r la p r e p o s i c i ó n con, h u b i e r a sido preciso p r e p o n e r el a r t í c u l o , y d e c i r , Fieras con la voz muerta, con el cabello suelto. L a estrofa siguiente principia: D e s n u d a (en) el b r a z o , (c/i) el p e c h o d e s c u b i e r t a . D e los varios pasajes de sus r o m a n c e s q u e nos ofrecen este m o d i s m o , m e n c i o n a r é solo d o s : (Con) D e s n u d a (en) el p e c h o a n d a (día A m b a s m a n o s e n el r e m o . y (con) a m b o s ojos e n la tierra. 3d(S SINTAXIS H a l e i m i t a d o en esto S a a v e d r a mas q u e nadie e n t r e los m o d e r n o s , b a s t a n d o citar de los m u c h o s ejemplos q u e se hallan en su Moro espósito, (composición q u e t a r dará á t e n e r rival en n u e s t r o P a r n a s o ) e l siguiente c u a r teto del r o m a n c e d u o d é c i m o : E n d o s tilas 0 1 1 pos , á I o n i o paso, ("aullando Jlosana. con hórrido ronco, "Veinlu m o n j e s , (ro/i) las albas d e s c e ñ i d a s . G r u e s a la pan/.a , (cun) e l c e r v i g u i l l u g o r d o . R e p í t e s e a q u í la t r a s p o s i c i ó n del a r t í c u l o , q u e según h e m o s o b s e r v a d o p o c o h a c e , no puede t e n e r l u g a r , si va espresa la p r e p o s i c i ó n , puesto que no h a b í a mas q u e un m o d o de d e c i r , con la panza gruesa; circunstancia m u i digna de r e p a r a r s e en estas locuciones. (Coronado do [lampallos ( e / i ) las s i e n e s , leernos t a m b i é n en la oda 2 8 del t o m o t e r c e r o de las poesías de Meléndez, y, Situada (en las) orillas del mar, en la pág. 23 de la vida de Pulgar por M a r t í n e z de la R o s a . E s mas frecuente de lo q u e se cree esta e l i p sis, p u e s no es de o t r a clase la q u e c o m e t e m o s al d e c i r , Asistió (en) el enero á la feria; No sosegué (en) toda la noche; Dormir (por) cuatro horas la siesta; léstóí pidiéndolo (por) dos años; Sucedió (en la) víspera de san Juan; .Estarse (con la) mano sobre mano; Ponerse (con la) boca arriba ó abajo; etc. etc. P a r a r e u n i r a q u í todo lo c o n c e r n i e n t e á la sintaxis de las p r e p o s i c i o n e s , r e c o r d a r e lo q u e a d v e r t í en la pág. 1 ób' s o b r e que solo p u e d e n h a l l a r s e después de ellas las t e r m i n a c i o n e s mi, ti, sí, él, ella, ello, nos y nosotros, vos y vosotros, sí, ellos y ellas de los p r o n o m b r e s ; y la o b s e r v a c i ó n de la pág. 159 acerca de la sílaba go paragógica q u e t o m a n los casos oblicuos mí, ti, si, c u a n d o Jos p r e c e d e la con, de m o d o q u e se forman las dicciones conmigo, contigo, consigo. L a p r e p o s i c i ó n entre es la única q u e r e q u i e r e nos I)K I. \ l'KKl'OSICIO'N . .Vi i d i l a t e m o s algo mas r e s p e c t o de c ó m o rige á los p r o n o m b r e s , pues si bien se colocan en el caso o b l i c u o , según sucede s i e m p r e q u e s e hallan después de las o t r a s , v. g. Pensaba cnlrc mi; Discurría entre sí; La disputa ipie hai entre mí y ellos; La diferencia está entre mi y ella; deben esceptüarse las o r a c i o n e s cn (¡ue s i guen á la p r e p o s i c i ó n entre dos p r o n o m b r e s que son s u p u e s t o s del v e r b o , c o m o , Entre tú y yo lo haremos. T a m b i é n se e s c e p t ú a n a q u e l l a s , cn q u e u n o solo de los p r o n o m b r e s es de la p r i m e r a ó segunda p e r s o n a , y va cn el ú l t i m o Jugar, c o m o s u c e d e r / a , si se invirtiese u n o <le los e j e m p l o s de a r r i b a a s í : La disputa (¡ue hai entre ellos y yo; p e r o si a m b o s son de la p r i m e r a y s e g u n d a p e r s o n a , se p o n e n los dos en el caso o b l i c u o : La disputa ipie hai entre ti y mí. E n t i é n d a s e esto c o m o u n a regla g r a m a t i c a l p a r a lo que d e b e r í a h a c e r s e , si e s ta p r e p o s i c i ó n tuviese que regir e n t r a m b o s p r o n o m b r e s de la p r i m e r a y segunda p e r s o n a ; p e r o el buen e s c r i t o r p r e f e r i r á e v i t a r su c o n c u r s o , i n v i r l i e n d o de o t r o m o d o la o r a c i ó n , c o m o , La disputa (pie hai cnlrc nosotros. CAPÍTULO YJÍJ. DE LAS CONJUNCIONES lí INTEIUECCIONES. De la conjunción. LAS conjunciones y, que son las de mas frecuente uso e n t r e las c o p u l a t i v a s , y las únicas s o b r e que o c u r r e algo q u e a d v e r t i r , h a b i é n d o s e ya dicho cu los c a p í t u los q u i n t o y sesl.O, al t r a t a r de las liases negativas y del a d v e r b i o no, t o d o Jo c o n c e r n i e n t e á la c o n j u n ción ni. En las series de m u c h o s n o m b r e s ó verbos c o n s e c u tivos solo se p o n e la conjunción y antes del ú l t i m o , c o - 348 SINTAXIS m o , Los cuidados, los temores y ¿os sobresaltos. Se espresa e m p e r o delante de cada p a l a b r a , c u a n d o se Jes q u i e r e d a r mas vigor y e n e r g í a , c o m o donde dice J o v e l l á n o s : Y no temo añadir, que si toda la Junta sevillana.... y los mismos que la movieron á insurrección, y sus satélites, y sus emisarios, y sus diaristas, y sus trompeteros y fautores pudieran ser sinceros, etc. P o r el c o n t r a r i o se s u p r i m e a b s o l u t a m e n t e , c u a n d o se q u i e r e c o m u n i c a r m o v i m i e n t o y rapidez á la s e n t e n c i a , c o m o lo ejecutó el m i s m o a u t o r en este l u g a r : Pero la menor edad de Carlos IIfué demasiado agitada, triste, supersticiosa para, etc. P o r c u a n t o en la Vida de Hernán Pérez del Pulgar se ha p r o p u e s t o su a u t o r i m i t a r el m o d o de decir vivo y c o n ciso de H u r t a d o de M e n d o z a , calla m u i de o r d i n a r i o esta conjunción , como en los dos pasajes que siguen: La fortaleza de Salobreña, escasa de presidio, de mantenimiento , de agua; Próxima, segura, inminente contaba ja su pérdida. S i dos adjetivos califican u n m i s m o s u s t a n t i v o , van unidos p o r la conjunción y, no menos q u e los n ú m e ros c a r d i n a l e s (pág. 1 3 8 ) c u a n d o o c u r r e n dos j u n t o s , v. g. La población consta de cincuenta y seis casas, cómodas y aseadas. Se c o n v i e r t e Ja j en é, s i e m p r e que la sigue una voz que p r i n c i p i a p o r i ó hi, que p a r a la p r o n u n c i a c i ó n es lo m i s m o , v. g. La miseria é indigencia; padre é lujo. J o v e l l á n o s es uno de los pocos escritores m o d e r nos que r e t i e n e n la j e n estos casos, faltando á la c u l o n í a é i m i t a n d o á los antiguos, y así es que dice, Grande y importante; nula y ilegitima; constitucional y indeleble. - A ó t e s e q u e si se h a l l a después de esta c o n j u n c i ó n u n a voz q u e empieza p o r ble, se retiene la j , v. g. destroza y hiere; p o r q u é entonces no p r i n c i p i a la dicción p o r una i v o c a l , sino p r o p i a m e n t e p o r la j c o n s o n a n t e : hiere se p r o n u n c i a r í a lo m i s m o , si se escribiese jere; y p o r esto hai tantos que escriben hielo , y cío, y hierba , yerba i n d i s t i n t a m e n t e . J i H I.AS C O N J U N C I O N E S . 3'lf) L a conjunción que hace en algunos casos las vezes de la y, p r e c e d i e n d o s i e m p r e en ellos á la negación no, v. g. Conmigo las lia de haber, que no con ese pobre viejo, ó lo q u e es lo m i s m o , y no con ese pobre viejo. C u a n d o e q u i v a l e á sino, y se h a l l a delante de dos n o m b r e s ó dos verbos enlazados p o r una p a r t í c u l a , ya c o p u l a t i v a , ya d i s y u n t i v a , precede solo al p r i m e r o . P a r e c e q u e no d e b a a t r i b u i r s e mas que á y e r r o de i m p r e n t a ó á i n a d v e r t e n c i a el q u e leamos en Jas p á g i nas 39 y 40 de la i n t r o d u c c i ó n de Q u i n t a n a al t o m o p r i m e r o de la Masa épica ducir otro efecto que risa castellana: (i que No puede fastidio. pro- i \ o es r a r o c a l l a r l a , si va delante de un v e r b o det e r m i n a d o del m o d o s u b j u n t i v o : ISo quiso le alcanzase: Debía esperar venciese su partido, en l u g a r d e , ¡So quiso que le alcanzase j Debía esperar que venciese su partido. A u n hallándose el d e t e r m i n a d o en el m o d o i n d i c a t i v o , la o m i t i ó i S a v a r r e t e en la p á g . 33 de Ja Vida de Cervantes: Creyó por principales caballeros de ellas (que) era uno de los España. E n c u a n t o á los varios significados de esta c o n j u n c i ó n , ni es de m i i n s t i t u t o c s p l i c a r l o s , ni t e n d r í a q u e hacer o t r a cosa , que e s t r a e l a r los q u e ha j u n t a d o G a r c e s cu el lomo p r i m e r o del Fundamento del vigor y elegancia de la lengua castellana, c a p . I b , a i i í c . 5, a ñ a d i e n d o aquel t a n gracioso de colocar esta p a r t í c u l a e n t r e un n o m b r e r e p e t i d o , d a n d o al segundo la fuerza de un c o m p a r a t i v o a b s o l u t o ó de un s u p e r l a t i v o , p r e cedidos de la conjunción y. C u a n d o el c a b a l l e r o del .Bosque dijo á don Q u ¡jote ( p a r l e p r i m e r a , c a p . 14): Mis esperanzas muertas que muertas, y sus mandamientos y desdenes vivos que vivos; q u i s o d a r á e n t e n der, que sus esperanzas estaban muertas y muí muerlas, y q u e sus mandamientos y desdenes seguían vivos y mas vivos de cada, día. La mas usada de Jas p a r t í c u l a s d i s y u n t i v a s es la ó. Ja cual se c o n v i e r t e en ií, si la sigue una voz q u e e m - 3Í)0 SINTAXIS pieza p o r o ú ho, v. g. Su ambición ó su envidia; por este ú otro motivo; el dio. ú hora. E l oido pide igual v a r i a c i ó n , si la voz que precede á la p a r t í c u l a ó, t e r m i n a p o r esta letra y no hacemos la m e n o r pausa en ella, v. g. Con otro ú el mismo fin.—En todos los ejemp l o s susodichos es la tí s i m p l e m e n t e d i s y u n t i v a ; p e r o en algunas frases ejerce el oficio de a d v e r s a t i v a , v. g. Responded, si ó no; y en o t r a s el de esplicativa, c o m o e n , Los moriscos ó moros convertidos. H a c e a d e m a s de d i s t r i b u t i v a , c o m o todas ¡as de su c l a s e , (pág. 107) en lo q u e la sustituyen en m u c h o s casos los a d v e r b i o s ahora ú ora, bien, ya, y el v e r b o ser: Bien salga, bien se quede en casa; Sea. que me lo avise, sea que lo olvide, (págs. 2 3 4 , 235 y 245) C u a n d o dos s u p u e s t o s del s i n g u l a r u n i d o s p o r u n a conjunción, c o p u l a t i v a ó d i s y u n t i v a , rigen algún v e r b o , va cn p l u r a l , y en la p r i m e r a p e r s o n a , si se halla esta e n t r e los s u p u e s i o s ; ó en la segunda, si alguno de los s u p u e s t o s fuese de la segunda y no hubiese n i n g u n o de la p r i m e r a : Tú y yo lo hemos visto; Tú tí él podéis arreglarlo, (pág- 11 D) S i e m p r e q u e dichas conjunciones unen dos v e r b o s , a m b o s deben ser de un m i s m o n ú m e r o y p e r s o n a , p u d i e n d o ser d i s t i n t o el m o d o , y t a m b i é n el t i e m p o en todos los m o d o s , menos en el i n f i n i t i v o , cn el q u e no se consiente s i q u i e r a la mezcla de un infinitivo c o m p u e s t o con o t r o s i m p l e , y menos la de esle con los p a r t i c i p i o s ó el g e r u n d i o . P o d e m o s d e c i r , Pedro ha llegado, y vendrá lio!, d verme; p e r o n o , Jorge (pulere ir y haber de habla/de, n i , quiere ir y hablándolc, s i n o , quiere ir y hablarle. SI las m i s m a s conjunciones p r e c e d e n á los p r o n o m b r e s ////', tiy si, es necesario que se i n t e r p o n g a alguna p r e p o s i c i ó n . ÍNo p u e d e d e c i r s e , Liso toca á tu padre y mi, s i n o , a' tu padre y á mi; n i . Lo decía por el presidente d ti, s i n o , por el presidente tí por ti. En los o í r o s p r o n o m b r e s p u d i e r a ¡jasar, La parle asignada d tu hermano y nosotros ¡ No lo envió para ella ñivos- nií T.AS C O N J U N C I O N E S . . V i l otros; a u n q u e es mas seguro d e c i r , La parte asignada d, tu hermano y á nosotros; JSo lo envío para ella ni para vosotros. La p a r t í c u l a c o p u l a t i v a que y las frases c o n j u n t i v a s á fin de que, para que, porqué e t c . , t a n s o l o p u e d e n h a l l a r s e e n t r e el v e r b o d e t e r m i n a n t e y el d e t e r m i n a d o , cuyos m o d o s , t i e m p o s , n ú m e r o s y personas p u e d e n ser d i v e r s o s , c o m o ya lo e s p l i c a m o s desde la pág. 20b hasta la 20o. A m a s de las conjunciones señaladas en la pág. 1 0 / , hacen t a m b i é n el oficio de a d v e r s a t i v a s las locuciones a d v e r b i a l e s A pesar de, con lodo eso, no obstante que, por mas que, si bien, sin embargo e t c . , v. «. JSo lo concedería,, aunque se lo suplicasen; Compareció finalmente, por mas que lo rehusaba. L a s p a r t í c u l a s a d v e r s a t i v a s e m p i e z a n s i e m p r e cláusula ó i n c i s o , v. g. Aunque no pudo venir; Pero se detuvo en el camino, p u e s el d e c i r , Se detuvo pero en el camino, es p e c u l i a r de los i t a l i a n o s . Sin embargo, no obstante y con todo, son las únicas que pueden ir desp u é s de un n o m b r e , ó de un v e r b o ; mas no me s u e n a n lan bien p o s p u e s t a s » los n o m b r e s , c o m o á los v e r b o s . IMe p a r e c e p o r esfo algo mas análogo á la índole del c a s t e l l a n o , Salló sin embargo la sentencia á su favor, q u e , .La sentencia sin embargo salió á su favor. P u e d e n ser diversos los m o d o s , t i e m p o s , n ú m e r o s y p e r s o n a s de los v e r b o s enlazados p o r estas p a r t í c u l a s , v. g. Por es/a vez hemos vencido, aunque los contrarios pueden después hacernos pagar caro el triunfo; Tuvo que ceder el terreno, pero retirándose en buen orden. Las condicionales piden el v e r b o en el infinitivo, indicativo ó s u b j u n t i v o con a r r e g l o á lo establecido en las págs. 1 8 8 , ISO, 207 y 208. Los verbos u n i d o s p o r las c o m p a r a t i v a s , p u e d e n no c o n v e n i r en el m o d o , en el t i e m p o , en el n ú m e r o ni en la p e r s o n a . P o r e j e m p l o , Trinaba en su can/o, romo suele hacerlo el jilguero; Estabais atorincnlándido a la manera que un galo se entretiene cu ¡ugar en,. un ratón antes de devorarlo; Obra según quisieras haber obrado á la hora de tu. muerte. H e m o s colocado (pág. 10b') á la p a r t í c u l a pues e n t r e Jas causales y entre las i l a t i v a s , p o r q u é denota el m o t i v o de una p r e p o s i c i ó n , v. g. Estará enfermo, pues no me escribe; ó se refiere p o r lo menos á é l , c o m o cn este e j e m p l o : Pues que tal es el estado de las cosas, tratemos de aplicar algún remedio al mal. A s í es q u e en sus varios usos, que señalamos á c o n t i n u a c i ó n , s i e m p r e a l u d i m o s á los antecedentes del d i s c u r s o , y como que a p o y a m o s en ellos n u e s t r a e s t r a ñ e z a , p r e gunta o reconvención. En unas locuciones tiene la fuerza de p a r t í c u l a a d v e r s a t i v a , v. g. Pensó que yo le disinndaría su. atrevimiento; pues ahora verá que no ha de abusar tan á las claras de. mi bondad; cn otras r o b u s t e c e las frases fie afirmación y amenaza , c o m o , Pues no dude Vd. que ha venido; Pues yo le lo aseguro; ¿ Pues habla yode, callar? E n estas oraciones de i n t e r r o g a n t e e q u i v a l e a d e m a s , u n a s vezes á por ventura ó acaso: (Pues he de bajarme yo d. suplicárselo? o t r a s á que diremos? cor n o , Su persona, era estremada; ¿pues su bondad? y cn algunas f o r m a ella s o l a , asociada á o t r a p a r t í c u l a , una p r e g u n t a enfática, v. g. Pues como?pues no?pues que? y pues? En Jas c o m p a r a c i o n e s puede h a c e r los oficios de asi, de la. misma manera , v. g. ¿ IJabéis visto dos lobos que se disputan la presa?pues no peleaban con menor en carnizamienlo los dos combatientes por conseguir la glor ia de l triunfo. C u a n d o se halla al p r i n c i p i o de la cláusula cn el s e n t i d o general de i l a c i ó n , y no la sigue la p a n í c u l a que, suele anteponérsele alguna d i c c i ó n : Sol ¡mes de sentir; Lo que sucedió pues, fué etc. Los antiguos las e m p e z a b a n p o r el pues con m u c h a mas frecuencia (¡ue nosotros. N o t a r é p o r fin, antes de p o n e r l o al c a p í t u l o de las c o n j u n c i o n e s , q u e ademas de los diversos oficios q u e I»-. LAS ÍNTF.KJECCIONES. 3fl3 se les s e ñ a l a r o n en Ja A n a l o g í a , liaí algunas que i n d i can un t i e m p o , cuales son Canudo, después (pie, entre tanto <¡ue, luego que, mientras que, y la p a r t í c u l a que, haciendo las vezes de luego que; lo cual sucede, c u a n do va e n t r e el p a r t i c i p i o pasivo y alguno de los v e r bos a u s i l i a r e s , v. g. Cenado que hubo; Facilitada que le fué la licencia. Igual significado y uso tiene en a l gunos casos ya que, según queda a d v e r t i d o en el c a p í tulo V i de esta p a r t e , pág. 9.45. De las interjecciones. Estas p a r t í c u l a s , como que forman p o r sí una p r o posición e n t e r a , p o r q u é incluye cada una todo un pens a m i e n t o , se colocan donde las pide el d i s c u r s o , sin q u e h a y a o t r a cosa que a d v e r t i r sobre su s i n t a x i s , sino q u e la ai, siendo c s c l n u a c i o n de d o l o r ó de a m e n a z a , puede regir un n o m b r e p o r medio de Ja p r e p o s i c i ó n dé-,, v. g. Ai de mi! (que los antiguos decían t a m b i é n , Ai me!) Ai de los pecadores! Las o t r a s lo mas que hacen, es p o n e r después de s i e n el caso que llaman vocativo, á la p e r s o n a con quien se h a b l a : Hola, muchachos; Ka, cantaradas; Silencio, señores; Tale, amigo. Basta p o r t a n t o tener presente lo q u e acerca de sus significados se dijo en la A n a l o g í a . CAPÍTULO IX. DEL ESTILO CASTELLANO ACTUAL. JNO ha sido casualidad ni inadvertencia de los a u t o res q u e han escrito G r a m á t i c a s , el no h a b e r t r a t a d o n i n g u n o esta m a t e r i a , sino cuidadoso e s t u d i o , nacido del c o n v e n c i m i e n t o de su delicadeza y de sus espinas. P o r q u é las tiene en efecto el señalar las pequeñas y casi i m p e r c e p t i b l e s p a r t i c u l a r i d a d e s , que v a r í a n la dicción de un m i s m o idioma en distintas épocas. C o n todo yo tengo p o r d e m a s i a d o esencial este c a p í t u l o , 354 D E L E S T I L O c o m o lo indico en el p r ó l o g o y en la nota T>, p a r a p a s a r l o en silencio; y a u n q u e eslói seguro de q u e lo dejo m u i lejos de la peifeccion que cabe en él y no desc o n o z c o , me resuelvo á a b r i r este c a m i n o , no d u d a n d o que o t r o , mas hábil que yo y mas d i c h o s o , t e n d r á la gloria de a l l a n a r l o y p e r f e c c i o n a r l o . L a locución consta de p a l a b r a s y frases: las frases c o m p r e n d e n las imágenes ó m e t á f o r a s , y la e s t r u c t u r a de los incisos y p e r í o d o s . De t o d o voi á h a b l a r , cn c u a n t o dice relación con la lengua española. De las palabras y frases. D o s vicios deben h u i r s e i g u a l m e n t e en toda lengua v i v a : i n c u r r e n cn el u n o los q u e están tan aferrados á los escritores clásicos que nos han p r e c e d i d o , q u e no creen p u r a y castiza u n a v o z , si no está autorizada p o r e l l o s ; y el o t r o , que es el mas f r e c u e n t e , c o m o que se h e r m a n a mas con la i g n o r a n c i a , consiste en a d o p t a r sin discreción nuevos giros y nuevas vozes, d a n d o á las cosas q u e ya conocieron y l l a m a r o n p o r su n o m b r e n u e s t r o s a n t e p a s a d o s , aquel con cpie á nuestros vecinos les place designarlas a h o r a . P a r a h a b l a r con p u r e z a el c a s t e l l a n o , conviene e v i t a r u n o y o t r o escollo; y p u e s n u e s t r a lengua debe á la latina gran p a r l e de su r i q u e za, de ella pueden tomarse las p a l a b r a s de q u e t u v i é r e m o s una a b s o l u t a n e c e s i d a d , a c o m o d á n d o l a s á la inflexión y genio del e s p a ñ o l , esto es, parce delorta, según p r e v i e n e H o r a c i o . Con m e n o s rezelo p u e d e n a d o p t a r s e las p a l a b r a s que p a r a las ciencias ó artes se r e q u i e r a n , ó hayan e m p l e a d o ya los escritores de o t r a s n a c i o n e s , sacadas de la lengua g r i e g a , que es el d e p ó sito u n i v e r s a l de las n o m e n c l a t u r a s técnicas; p e r o h e m o s de ser s u m a m e n t e cautos en todo lo que r e c i b i m o s de los franceses, ya p o i q u é la índole de la suya e s , sin parecen l o , m u i diversa de la de n u e s t r a leng u a ; ya p o i q u é el ro/.e con los de esla nación y la cont i n u a lectura de sus libros no p u e d e n menos de llenar- C A S T E L L A N O A C T U A L . 355 nos Ja cabeza de sus i d i o t i s m o s , haciéndonos o l v i d a r los n u e s t r o s . E n todo hemos no o b s t a n t e de s o m e t e r ­ nos á la lei i r r e s i s t i b l e del uso, entendiendo p o r t a l la a u t o r i d a d de los escritores mas d i s t i n g u i d o s . Con arreglo á estas m á x i m a s , q u e me p a r e c e n i n ­ d i s p u t a b l e s , asignaré las p r i n c i p a l e s diferencias e n t r e las p a l a b r a s y frases de n u e s t r o lenguaje c o r r i e n t e y el de los a u t o r e s del siglo X V I , p a r a que se v e a , q u e si bien debemos e s t u d i a r l o s , c o m o dechados de s a b e r y de s o n o r i d a d en la locución; no nos es p e r m i t i d o c o p i a r l o s tan s e r v i l m e n t e , que p r e t e n d a m o s o p o n e r n o s á las n o v e d a d e s , que en Jas l e n g u a s , como en t o d o , h a causado el trascurso de dos siglos. C r e o que estas dife­ rencias pueden clasificarse del m o d o s i g u i e n t e . I Vozes y frases del siglo X V I q u e están a n t i c u a ­ das al p r e s e n t e , c o m o Ayuntar, cabo ( p o r capitán ó jefe militar), crecer ( p o r aumentar), holganza, ma­ guer, obsequias, pláceme, solaz, topar, tristura, dar á saco, parar mientes, pararse feo, ponerse de hi­ nojos; y m u c h í s i m o s verbales en miento, c o m o alegra­ miento, azotamiento, cansamlenlo, callamiento, ci­ catiizamienlo, cortamiento, malamicnto, mudamiento, pleitearnícnlo, etc. etc. A esta misma cíase han de r e ­ ferirse m u c h o s v e r b o s q u e llevaban entonces a n t e p u e s ­ ta la preposición a, la cual se omite al p r e s e n t e , c o m o Abajar, abastar, adamar, alimpiar, alienar, ama­ lar, amenguar, asosegar, atapar; y Jas dicciones que no retienen su antigua a c e p c i ó n , como haber, q u e ya no significa tener, sino en pocos y d e t e r m i n a d o s ca­ sos; ser, que e q u i v a l í a m u c h a s vezes á vivir, v. g. Si Homero juera en estos tiempos, en lugar d e , si vivie­ ra; ir ó andar, que valían en algunas ocasiones t a n t o como estar, v. g. Por ir tan llena de lección y doc­ trina, dice C e r v a n t e s de S a l a z a r , у Л elásquez de Y e ­ lasco en la Lena: De ¡pie el corazón anda ( p o r está) lleno; y el v e r b o necesitar, que era activo y signifi­ caba la m i s m o que n u e s t r o obliga/­, en c u y o sentido lo tengo p o r a n t i c u a d í s i m o , si bien la A c a d e m i a no lo a D E L 356 E S T I L O reconoce p o r t a l . — D o n d e , c o m o a d v e r b i o de l u g a r , solo denota a q u e l en que está ó se hace a l g o , m i e n t r a s en lo a n t i g u o significaba a d e m a s el de que p r o c e d í a , ó al q u e se e n c a m i n a b a alguna cosa; y aun s u p l í a c o m u n m e n t e á los r e l a t i v o s , v. g. Los ejemplos por donde los hombres deben gobernar su conducía.—Cuyo n o lo u s a m o s en las p r e g u n t a s , y pocas vezes c o m o r e l a t i v o , prefiriendo d e c i r , De quien, del cual, de él etc. N o se entienda que a p r u e b o la calificación de a n t i cuadas que se da á las p a l a b r a s de uso p o c o frecuente, p o r q u é r a r a vez o c u r r e h a b l a r de las cosas q u e s i g n i fican; y á las que no tienen u n e q u i v a l e n t e en la a c t u a l i d a d . Son de las p r i m e r a s liohordar, burdégano, calamcrrar, cripta, crismar, crisuela, cuaresmar, jubelería, judicativo e t c . ; y de las s e g u n d a s , Allende, amblador, aparatoso, aplebeyar, arrufaldado, badajear, cadañal, cadañero, eolcedra, condesil, confesante (el q u e se confiesa), conflátil, consejable, conservero, consumitivo, consuntivo, convocadero, cosible, cuartamente, descerebrar, despluaiadura, enlabiar, enseñadero, espectable, escomulgamiento (que es el a c t o de cebar la e s c o m u n i ó n ) , eviterno, filaucia, grilla/- ( p o r c a n t a r los g r i l l o s ) , liojecer, insuflar ( p o r insp i r a r en el á n i m o u n a cosa), misar, orfebre, orfebrería, y m u c h a s o t r a s , q u e llevan en el D i c c i o n a r i o el signo de a n t i c u a d a s . ií M u c h a s vozes que u s a i o n n u e s t r o s mejores e s c r i t o r e s , serían lio i m i r a d a s j u s t a m e n t e c o m o v e r d a d e ros galicismos: tales son yí jamado (por hambriento), asaz, atender (por esperar), averar, aviso (por dictamen ó parecer), caporal (por cabo de escuadra), contralla ( p o r p a i s ) , defender ( p o r p r o h i b i r ) , doma/e (por daño), ensamble, entretener (por mantener), l/abillado (por vestido), hacer el amor ( p o r enamorar), letra (por carta), meter (por poner), nombre, (por mímero), otramente, reprochar, reproche, sujeto ( p o r asunto), tirar (por sacar), etc. etc. A l g u n a s , a u n q u e no fueron desconocidas á n u e s t r o s a C A S T E L L A N O A C l C A E . .!.')/ m a y o r e s , eran tan r a r a s e n t r e ellos c o m o frecuentes cn el habla m o d e r n a , á c u y o n ú m e r o pertenecen Abocarse, aliado, atribución, beneficencia, clientela, confederado, chocante, chocar, ensayo, fascinar, inerme, lealtad (por fidelidad), morbidez, municipal, pisaverde, posición (por situación), sociabilidad, veleidad e t c . A l g u n a s que e n t r e ellos no lo e r a n , son familiares, y aun bajas p a r a n o s o t r o s , c o m o bacín p o r bacía ó barreño, oreja p o r oído. Regoldar fué usado p o r ¡os m e j o r e s escritores del t i e m p o de C e r v a n t e s , si bien este lo calificó (Don Quijote, p a r t e s e g u n d a , c a p . 23) de uno de las mas torpes vocablos que tiene la lengua castellana; y á m í c o m o tal me s u e n a , no o b s t a n t e q u e la A c a d e m i a no lo r e p u t a p o r del estjlo bajo, ni a u n del f a m i l i a r , y q u e G a r c e s en el p r ó l o g o al t o m o s e g u n d o del Fundamento del vigor y ele gánela de la lengua castellana, se e m p e ñ a en v i n d i c a r l o de toda n o t a de bajeza ó m a l s o n a n c i a . O t r a s han tomarlo un significado d i s t i n t o del q u e antes t e n í a n , c o m o Arenga, arengar, auspicio ( c u a n do lo u s a m o s p o r recomendación), bolsa (por lonja), cortejar, cortejo, despacho oficial, deslino ( p o r el empleo que u n o t i e n e , ó la suerte que le ha c a b i d o ) , encadenamiento de los sucesos, entrevista (por conferencia), época, otro de ellos ( p o r uno de ellos), noticia de oficio, patriota etc. A l g u n a s de estas vozes, y aun de las v e r d a d e r a m e n t e a n t i c u a d a s , están cu uso t o d a v í a , bajo su significación p r i m i t i v a , en varios p u e b l o s y c u t r e ciertas gentes de Castilla la vieja. I la i dicciones y frases e n t e r a m e n t e nuevas, las cuales no d e b e m o s ya e s c l u i r del tesoro de la lengua. T a l e s son Acción (de guerra), bello-se.ro, bilocar, bilocarse, cenamerienda, desmoralizar, divergencia, exaltado ( p o r acalorado cn las opiniones), fraque, función (por fiesta), funcionario, garantía, garantir, inmoral, intriga, organizar ( p o r ordenar), paralizar, patriotismo, petimetre, presidir (por intervenir como parte principal), quincalla, quinquillero, rango, tras- 358 DKI. - E S T I L O porte (por rapto), y m u c h a s m a s , q u e s e n a s o b r a d o Jargo referir. O t r o t a n t o debe decirse de las frases A propósito, á pesar de, erigirse cn, etc. e t c . Ñ o i g n o r o q u e algunos a u t o r e s r e p u g n a n e m p l e a r m u c h a s de estas vozes y frases, las cuales h a b i e n d o s i do p r o h i j a d a s p o r o t r o s de p r i m e r a n o t a y p o r el uso g e n e r a l , gozan ya de u n a i n d i s p u t a b l e c i u d a d a n í a . Y ¿ q u i é n sabe si o b t e n d r á n algún dia del m i s m o m o d o c a r t a de n a t u r a l e z a Asamblea, coqueta, detalle, cscelta, moción, municipalidad, nacionalizar etc., p a l a b r a s q u e andan hoi c o m o vergonzantes al a p o y o de u n o q u e o t r o e s c r i t o r ; ó si se e s p a r c i r á n p o r t o d o el s u e l o español Ayar, alfarrazar, cenojiles, curiana, é infinitas m a s , que están c i r c u n s c r i t a s ahora al e s t r e cho á m b i t o de una p r o v i n c i a . De este m o d o hemos visto q u e panal (por el esponjado 6 azucarillo) era t r e i n ta años a t r á s p r o v i n c i a l de A n d a l u c í a , y no solo está al p r e s e n t e a d m i t i d o cn M a d r i d , sino que ha h a l l a d o ya c a b i d a en el D i c c i o n a r i o de Ja A c a d e m i a . E s t a m b i é n n u e v o el uso de las e s p r e s i o n e s , ya a d v e r b i a l e s , ya c o n j u n c i o n a l e s , con que se confirma a l g u n a cosa, ó se saca p o r ilación de la q u e antecede. T a l e s son Así que, por eso, por lo mismo, por lo tanto, e t c . , cuyas vezes solía hacer la conjunción que, la cual s u p l í a t a m b i é n cn m u c h o s casos al porqué causal. Se han fijado al p r é s e n l e ciertas p a l a b r a s , cuya significación era m u i vaga cn lo a n t i g u o , (hilen servía entonces p a r a todos Jos n ú m e r o s , y p a r a las cosas Jo m i s m o que p a r a Jas p e r s o n a s , y a h o r a p u e d e referirse solo á Jas personas del s i n g u l a r . Con eJ adjetivo este s e ñ a l a m o s un objeto c e r c a n o , y con el ese aquel sobre q u e recae n u e s t r a conversación con a l g u n o ; distinción q u e no conocieron nuestros antepasados, como ni la que h e m o s p u e s t o entre estatuto, instituto, ordenamiento, ordenanza y regla, q u e ellos m i r a b a n casi c o m o s i n ó n o m a s . O s a b a n m u c h a s vezes i n d i s t i n t a m e n t e de los v e r b o s ser y estar, cuya diferencia, establecida en las páginas 214 á 21 7, es ya una regla de q u e no d e b e m o s C A S T E L L A N O A C T U A L . 359 s e p a r a r n o s . H a c í a n m a s , p u e s e m p l e a b a n el v e r b o se c o m o ausiliar cn lugar del haber, así es q u e leemos cn ellos: Luego que Jaeres salido; nosotros somos venidos. T a m p o c o se c u i d a b a n del refinamiento de m u d a r las conjunciones y, d en e', ú, c u a n d o sigue á la p r i m e r a una i, y á la segunda o t r a o. L a p r e p o s i c i ó n á d e n o t a b a localidad en m u c b a s f r a s e s en q u e se prefiere a h o r a la en, puesto que d e c í a n , VI á tu pecho la insignia. L a en s u p l í a á la de ó sobre cn las frases, Hablaba en tu negocio; Contendían los dos hermanos en la herencia, etc. e t c . ; y la por, causal casi esclusivanientc p a ra n o s o t r o s , designaba con m u c h a frecuencia el objeto final cn t i e m p o de n u e s t r o s m a y o r e s . r H a i que a ñ a d i r , lo p o c o que se p a r a b a n en r e p e t i r u n a p a l a b r a cn sentencias m u i c o r t a s , y acaso en un m i s m o r e n g l ó n ; lo que m i r a m o s c o m o un d e s a l i ñ o , y p u d i e r a t o d a v í a notarse c o m o una falta, a t e n d i d o el a n c h o c a m p o que p a r a la v a r i e d a d ofrece la lengua castellana. E s t e , que p u e d e llamarse d e s c u i d o , f o r m a o t r o de los caracteres de su estilo. Se han i n t r o d u c i d o ademas en Ja dicción las siguientes inovaciones h a r t o n o t a b l e s : I Usamos de o r d i n a r i o de la r e d u p l i c a c i ó n se en Jas oraciones en q u e no aparece p e r s o n a alguna a g e n t e , y la p a c i e n t e se e s presa solo p o r m e d i o del p r o n o m b r e c'/ cn el caso oblic u o . D e c i m o s , Se le nombró para la embajada, cu lugar d e , Fue nombrado para la embajada. E n t r e los antiguos era m u i r a r o , p e r o no d e s c o n o c i d o , semejante giro, pues lo usó C e r v a n t e s en el p r ó l o g o del Quijote: Como quien se engendró en la cárcel; y el A r c i p r e s t e de H i t a h a b í a dicho ánies que é l , cn Ja copla :>'., 3: a ! l'or a u l e los p e s c a d o s se t o m a n so las ondas. 2' M u c h a s vezes los v e r b o s hacer ó poner, iinmVs a algún s u s t a n t i v o ó adjetivo, suplen á Jos verbo;, s i m p i e s , v. g. lincee distinción por distinguir, hacer l/.i ñor p o r honrar, poner en duda por dudar, poner ea ridiculo p e r ridiculizar, ponerse desesperad) p o r des 1 ЗгЮ ПЕГ. E S T I L O a esperarse, etc. 3 E m p l e a m o s , mas q u e los antiguos, los p a r t i c i p i o s c o n t r a c t o s , sin darles nunca el signifi­ cado pasivo de los p r e t é r i t o s r e g u l a r e s ; cosa q u e ellos solían p r a c t i c a r , c o m o c u a n d o H u r t a d o de M e n d o z a dice en el Jib. I de la Guerra de Granada: M urieron rotos por Osrnin. 4 Escaseamos p o r el c o n t r a r i o mas q u e ellos los a u m e n t a t i v o s , los d i m i n u t i v o s y los s u ­ p e r l a t i v o s , pues a u n q u e sea cierto que la lengua e s ­ p a ñ o l a no hace t a n t o uso de los d i m i n u t i v o s c o m o la t o s c a n a , según lo observó H e r r e r a en sus notas á G a r ­ cilaso (pág. 354), no dejaban de ser frecuentes en aque­ llos t i e m p o s , y lo son aun boi día en la conversación f a m i l i a r . 5 Somos t a m b i é n mas parcos en e m p l e a r los infinitivos tornados s u s t a n t i v a d a m e n t e , prefiriendo d e ­ c i r , Los gemidos de la desventurada traspasaron su corazón; La abundancia, de las riquezas nos estraga, en vez d e , El gemir de la desventurada traspasó su corazón; El abundar en riquezas nos estraga. IV Las ciencias n a t u r a l e s y las exactas, que t a n t o s p r o g r e s o s han hecho ú l t i m a m e n t e , han d a d o un n u e ­ v o c o l o r i d o al lenguaje p o r las m e t á f o r a s , imágenes y símiles q u e de ellas t o m a m o s , en lugar de los q u e s a ­ caban Jos antiguos de las flores, de un r i a c h u e l o ó de los a n i m a l e s , es d e c i r , de la naturaleza m i s m a ; ó bien de la medicina galénica, única que entonces conocían. La esfera de los conocimientos, la divergencia de las opiniones, la parálisis del comercio, una posición poco segura, son metáforas q u e hemos p e d i d o p r e s t a d a s á la a s t r o n o m í a , á Ja ó p t i c a , á la m e d i c i n a y al a r l e m i l i t a r r e s p e c t i v a m e n t e . Meléndcz ha c a n t a d o m a s de u n a vez el cáliz de Jas flores, y a l u d i d o á sus dos sexos con a r r e g l o ya á los recientes sistemas de b o t á n i c a . a a a De los incisos y los período?,. Г а г а los unos y los otros debemos seguir la p a u t a de los a n t i g u o s , que a b u n d a n en p e r í o d o s largos y com­ puestos de m u c h o s m i e m b r o s , i n t e r p o l a d o s con o t r o s CASTELLANO ACTUAL. 3(11 de menos ostensión. P e r o cuídese sobre t o d o de q u e el p e n s a m i e n t o de cada cláusula tenga u n i d a d y q u e d e bien r e d o n d e a d o , sin s a l t a r de unas ideas en o t r a s con solo el enlazo de un r e l a t i v o , de una conjunción ó de u n p a r t i c i p i o a c t i v o ; vicio en que caen á cada paso los malos escritores de n u e s t r o s dias. La respiración de u n b u e n lector no ha de fatigarse al recitarlos ó leerlos en alia voz; p a r a lo cual es necesario que Jas pausas estén en los Jugares c o n v e n i e n t e s , y que el final de Jos miemb r o s ó colones, y p a r t i c u l a r m e n t e el de los p e r í o d o s , sea musical y g r a n d i o s o . H a de p r o c u r a r s e pues q u e n o t e r m i n e n p o r u n o , y menos p o r m u c h o s m o n o s í l a b o s ; y no es Jo mejor q u e acaben p o r sílaba a g u d a , á n o ser en las oraciones de i n t e r r o g a n t e . Sale mas c a dencioso el r e m a t e , c u a n d o lo forma una p a l a b r a aguda en la p e n ú l t i m a ; a u m e n t á n d o s e m u c h o su fluidez, si la precede una e s d r ú j u l a , c o m o , candida azucena, intrépido soldado. P o r tener los requisitos que p r e c e den esplicados, puede leerse sin fatiga la siguiente clausula de Hojas C l e m e n t e en el p r ó l o g o á la Agricultura general de H e r r e r a , edición de 181o, no obstante q u e peca p o r l a r g a : Asi es que cuando de allíéi poco deslumhrada la soberbia, liorna por el brillo de sus trofeos, se obstinó en mirar como el mejor fruto de ellos las especies metálicas de las provincias, y no las vegetales con que solían antes enriquecer las ferazes campiñas del Laclo; cuando la corrupción de las Ideas y de las costumbres, compañera inseparable de la pasión deloro, había enervado las venerables instituciones antiguas, y lo que era aun peor, pervertido enieramenle la opinión pública; cuando en suma el suela de Saturno, saleado dilles por los domadores de Carta go, los d leí adores y los hijos de los dioses, sorprendido y como avergonzado de verse en brazos esclavos y mercenarios, se rehusaba, tenazmente d rendir el. alimento necesario para el populacho degenerado de la capital del mundo, que ya. so/o clamaba por pan y espectáculos; entonces el pueblo español, mas cuerdo 362 1IEI, ESTILO y mas fiel á los mandatos de su Columela, colocando su principal ambición en fomentar la agricultura, disfrutaba de pingües cosechas y progresivamente mayores, cuyo sobrante salvó no pocas vezes en sus mas desesperados apuros á la metrópoli opulenta. N u e s t r o s mayores e m p e z a b a n con mas frecuencia q u e n o s o t r o s las cláusulas p o r una conjunción, ó p o r Ja p a r t í c u l a porque, e q u i v a l e n t e á La causa de esto es que; en lo cual c o n v e n d r í a que los i m i t á s e m o s , p u e s vale mas e m p l e a r u n a sola dicción que seis, e n t r e Jas q u e se bailan nada menos que c u a t r o m o n o s í l a b a s . La diferencia p r i n c i p a l e n t r e los incisos y p e r í o d o s de los a n t i g u o s y los n u e s t r o s , consiste en la c o l o c a ción del v e r b o , que reservaban aquellos g e n e r a l m e n t e p a r a el fin, según la c o s t u m b r e de Jos latinos; en p a r t i c u l a r si esto favorecía á la mejor c a d e n c i a , á la c u a l llegaron á sacrificar en v a r i a s ocasiones hasta la c l a r i d a d y la e x a c t i t u d de la sentencia. E n todos los e s c r i t o r e s de aquella época es m u i familiar la sintaxis de Jos siguientes pasajes del Don Quijote: ÍSl el canto de las aves que muchas y mui regocijadamente la venida del nuevo día saludaban (parte p r i m e r a , c a p . 8 ) ; Las claras fuentes y corrientes rios, en magnifica abundancia, sabrosas y trasparentes aguas les ofrecían (cap. 11); Se puso algún tanto á mirar cí la que por esposo le pedía (parte segunda, cap. ;>()). Los genitivos y dativos iban también mui de o r d i n a r i o delante de los n o m b r e s ó de Jos p a r t i c i p i o s pasivos que los regían, c o m o sucede en el c a p í t u l o 58 de Ja p a r l e segunda de dicha o b r a , Dos guirnaldas de verde laurel y de rojo amaranto tejidas, N o es decir que al presente no o c u r r a ni deba usarse n a d a de e s t o , sino que semejante colocación era m u cho mas c o m ú n en lo a n t i g u o , pues ahora solamente la e m p l e a n Jos buenos escritores p a r a v a r i a r la d i c c i ó n , ó p o r p e d i r l o así la eufonía del p e r í o d o . Y a observé en los c a p í t u l o s I V y Y de esta s e g u n da p a r t e , que n u e s t r o s escritores eran p o c o e s c r u p u o C A S T E L L A N O A C T U A L . 3(53 Josos en p u n t o á Ja exactitud g r a m a t i c a l ; q u e e m p l e a ban i n d i s t i n t a m e n t e le y lo, les y los, le y la p a r a los acusativos masculinos y el dativo femenino s i n g u l a r del p r o n o m b r e él, la, lo, y que no g u a r d a b a n u n a n o r m a constante en las frases de negación. En este mism o c a p í t u l o be n o t a d o otros casos en que vacilaba su d i c c i ó n : ni se crea q u e son los únicos en que no e s t a b a fijada, ó que eran á lo menos rígidos o b s e r v a dores de las reglas c o m u n e s del lenguaje, pues se olv i d a b a n á vezes de las usuales de su siglo. Sin salir del Don Quijote ni del c a p í t u l o 11 antes citado de la p a r te p r i m e r a , l e e m o s : No había la fraude, el engaño, ni la malicia mezclddose con la. verdad y llaneza; y según lo p r e s c r i t o en la pág. 1 6 2 , d e b i ó d e c i r s e , No se había mezclado la fraude e t c . , ó bien, La fraude, el engaño y la malicia no se habían mezclado. E n el c a p í t u l o 9 : No nada apasionados; en el 40 : Corno ninguno de nosotros no entendía el arábigo; en el ;>(> de la p a r t e s e g u n d a : Que nunca, otra tal no habían visto; y en el 5L): Ni Sancho no osaba tocar á los man/ares; en cuyos c u a t r o lugares sobra Ja negación no, según lo p r e v e n i d o en Jas páginas 227 y 241 . E n el c a p í t u l o 8 de Ja p a r t e p r i m e r a d i c e : Contra el primero fraile, y en el 1 0 ° : El grande marques de Mantua; lo cual se o p o n e á lo p r e s c r i t o en las págs. 1 32 y 7 3 3 . En el c a p í t u l o 22 de esta m i s m a p a r t e h a l l a m o s , Opresos de los mayores, no m u i de a c u e r d o con lo que se ha s e n t a d o en la S i n t a x i s (página 1 74) sobre la que g u a r d a n Jos p a r t i c i p i o s c o n t r a c t o s . H a i á vezes preposiciones e m p l e a d a s fuera de todas sus significaciones usuales, c o m o c u a n d o en el c a p í t u l o 13 d i c e : Comemos el pan en el sudor de nuestros rostros, en lugar de con, y en el 14: Los que me solicitan de su particular provee lio, en vez de, por su particular provecho. En ciertos casos se n o t a n hasta p a r t e s de la oración del iodo r e d u n d a n t e s , c o m o se a d v i e r t e en este pasaje del c a p í t u l o 2 de la p a r t e p r i m e r a : ¿Quién duda sino que en los venideros tiempos, cuando salga á luz la verdadera historia de mis o o o 364 «El. ESTILO famosos hechos, que el sabio que los escribiere, no ponga etc., donde hai de mas un sino, un que y u n no, c o m o s o b r a la p r e p o s i c i ó n en, c u a n d o dice en el c a p í t u l o 1 5 : Para darle á encender, Panza, en el error en que estás. Está r e p e t i d a i n ú t i l m e n t e la conjunción si en el c a p í t u l o 25 de la p a r l e s e g u n d a , donde se lee: De una señora sé yo que preguntó á uno des tos figureros, que si una perrilla de jalda pequeña que tenia, si se empreñaría y pariría. P o c o mas adelante, al c a p í t u l o 3 2 , b a i l o i m p e r f e c t o el sentido de este p e r í o d o : Llegó la de la fuente, y con gentil donaire y desenvoltura encajó la fuente debajo de la barba de don Quijote, el cual sin hablar palabra, admirado de semejante ceremonia, c r e y e n d o que debía ser usanza de aquella tierra, en lugar de las manos lavar las barbas; y asi tendió la suya e t c . ; p o r n o h a b e r p u e s t o , admiróse de semejante ceremonia , ó bien, admirado de semejante ceremonia, creyó que etc. E n el siguiente lugar del c a p í t u l o 23 de la p a r l e p r i m e r a , Los muslos cubrían unos calzones al parecer de terciopelo leonado, hai anfibología p o r la razón q u e a p u n t é en ¡a p á g . 2 1 0 , y toda se desvanecería c o l o c a n d o el s u p u e s t o ánles del v e r b o , y después el caso o b j e t i v o , de esta m a n e r a : Unos calzones, al parecer de terciopelo leonado, cubrían los muslos. Son i r e c u e n tes Jas i n a d v e r t e n c i a s de esta clase q u e o c u r r e n en el Don Quijote, y se h a l l a n n o t a d a s en el Comentario que acaba de p u b l i c a r C l e m e n c i n . Semejantes descuidos, q u e en n u e s t r o s mejores clásicos o c u r r e n á cada paso, p r u e b a n que si bien deben s e r v i r c o m o objetos de imitación en su ílúido y o r d i n a r i o m o d o de e s c r i b i r , no puL'den serlo en aquellos pocos pasajes en que conocid a m e n t e d o r m i t a r o n , separándose de su m i s m a s i n taxis y de Ja de todos sus c o n t e m p o r á n e o s . E n ellos, c o m o en los mejores m o d e r n o s , o c u r r e n l u n a r e s ; y si los d i s i m u l a m o s en u n r o s t r o h e r m o s o , c u a n d o son o b r a de la n a t u r a l e z a , nunca manifestará el mejor gust o la belleza q u e se desfigure con semejante artificio, C A S T E L L A N O A C T U A L . 3()5 y m e n o s la q u e lo p r o d i g u e hasta el p u n t o de afearseP a t a confirmar la d o c t r i n a de todo este c a p í t u l o , y hacer ver la analogía que nuestra lengua g u a r d a con la francesa, italiana é inglesa, q u e son las mas c o n o cidas e n t r e n o s o t r o s , y el m é t o d o q u e ha de observarse c u a n d o t r a d u c i m o s sus l i b r o s , á fin de que la versión tenga un aire castellano ; p o n d r é a q u í el p r i n c i p i o de la i n t r o d u c c i ó n al Sieclc de Loi/is XIV", con una traducción ajustada al giro f r a n c é s , sin faltar á la p r o p i e d a d castellana. Ce n'est pas seulement la vie N o se p r e t e n d o escribir s o ¡le Louis AlV tpéoti prétend L í m e n t e la villa d e L u i s X I V , écrire; on se propose lin plus se p r o p o n e un o b j é t e n l a s g r a n grand objet. On veut essayer d e . S e q u i e r e h a c e r el e n s a c o de peindre à la postérité, non d e p i n t a r á la p o s t e r i d a d , - n o las les actions iLuii seul homme, a c c i o n e s fie un' h o m b r e s o l o , simais l'esprit îles hommes dans n o e l e s p í r i t u ile l o s h o m b r e s le siècle le plus éclairé qui fut en el s i g l o mas i l u s t r a d o q u e jajamais. mas h u b o . Tous les temps ont produit T o d o s los tiempos han p r o des héros et des politiques; d u c i d o h é r o e s v po I í tic os; I od os tous les peuples ont éprouvé los p u e b l o s han e s p e r i m e n t a d r ? des révolutions ; toutes les r e v o l u c i o n e s ; todas las historiashistoires sont presque, égales son casi i g u a l e s para el q u e n o pour qui ne veut mettre que des se p r o p o n e m a s q u e e n c o m e n faits iluns sa mémoire. Mais dar h e c h o s á la m e m o r i a . Vero quiconque pense , et , ce qui c u a l q u i e r a q u e p i e n ' s a , y, lo q u e est encore plus rare , quicon- es todavía m a s r a r o , c u a l q u i e r a (¡ue a. du goi'it, ne compte que q u e I ¡ene gusi o . n o c u e n t a nías quatre siècles dans t histoire q u e cuatro s i g l o s e n la historia du monde. Ces quatre âges d e l i n u n d o . ¡islas c u a t r o e d a d e s heureux sont ceux oit les arts fin llosas s o n a q u e l l a s en q u e sé' ont été¡icrf eclionnés , et qui, han p e r f e c c i o n a d o l a s a r l e s , v servant d'époque 11 ht gran- q u e s¡r\ icnd o d e é p o c a á la grandeur île L'esprit lointain , sont de/.a d e l t á l e n l o I nina n o . son Ve.xemplc tic lu postérité. un e j e m p l o para la p o s t e r i d a d . P a r a q u e no desdijese este t r o z o del r u m b o q u e suelen a d o p t a r n u e s t r o s e s c r i t o r e s , sería necesario t r a d u cirlo por el siguiente e s t i l o : ••Al escribir la vida de Luis X I V , me p r o p o n g o el grandioso objeto de t r a s m i t i r á la p o s t e r i d a d , no los hechos p a r t i c u l a r e s de un i n d i v i d u o , sino el genio q u e 3íl() nr.L ESTILO d e s p l e g a r o n los h o m b r e s en el mas i l u s t r a d o de los siglos.» «Es c o n s t a n t e q u e en todos h a n descollado héroes y profundos p o l í t i c o s ; que las naciones c u e n t a n todas alguna revolución en sus a n a l e s , y que las páginas de ]a historia apenas se diferencian en los acontecimientos que refieren. Sin e m b a r g o el h o m b r e que d i s c u r r e y tiene g u s t o , lo que no es m u i f r e c u e n t e , solo d i s tingue en el vasto c a m p o del t i e m p o c u a t r o épocas que p u e d a n s e r v i r de p a u t a á los v e n i d e r o s , p o r lo m u cho que las artes p r o g r e s a r o n en e l l a s , y p o r el r á p i do vuelo que t o m ó el e n t e n d i m i e n t o de los mortales.» A pesar de que este escritor no es el mas c o r t a d o y sentencioso de los franceses, y que de p r o p ó s i t o no cito el p r i n c i p i a de su Essai des mœurs de divers peuples, ni ninguno de los pasajes de sus o b r a s en q u e sobresale s e ñ a l a d a m e n t e aquel estilo; es fácil n o t a r , c u á n t o tenemos que h u i r , t r a d u c i e n d o las o b r a s francesas, de este m o n ó t o n o c l a u s u l a d o , que tan m a l se aviene con la p o m p a y majestad de Ja lengua c a s t e llana. T a m b i é n debemos e v i t a r algunos modismos de l o c u c i ó n , que teniendo á la vista un original francés, p u e d e n deslizarse sin a d v e r t i r l o , p o r las diversas vozes y frases que sus l i b r o s y su t r a t o han hecho ya c o r rientes e n t r e los q u e no se c u i d a n m u c h o de e s t u d i a r su idioma n a t i v o . E n los italianos de b u e n a escuela y no c o n t a m i n a dos del gusto francés, no se tropieza con el p r i m e r i n conveniente; p e r o sí con el de a d o p t a r alguna c o n s t r u c ción ajena de la índole de nuestra lengua p o r lo m i s m o q u e tienen las dos tanta afinidad c u t r e sí. Y este p e l i gro no es de h o i , c o m o lo acreditan los italianisions q u e se han escapado á n u e s t r o s mas distinguidos e s c r i tores. G a r c i l a s o dijo en su p r i m e r a y mejor égloga: Cosa |iu<lo tiaslar á lal crueza:' y ci¡ ía dirigida al d u q u e de A l b a : (Jmsc ¡icio nroliar si me 1.asíase. C A S T E L L A N O ACTUAL. 3()7 E s p u r a m e n t e i t a l i a n o el uso de la voz caria p o r papel en la égloga t e r c e r a , c o m o lo es ¿rásenlo p o r bufón en el c a p í t u l o 7 de la segunda p a r t e del Don Quijóle; paléela p o r doncella en el 4í, y el d i m i n u t i v o limicela del 70. E n la misma p a r t e usó C e r v a n t e s de tres locuciones e n t e r a m e n t e i t a l i a n a s , á s a b e r , Colosazo, comilón (pie Id eres, y , El roto (lo roto) mas de las armas que del tiempo, en el c a p í t u l o 2", v, No lie cisto que el sol, en el 4í). Los esfravíos en que inc u r r i e r o n tan grandes h o m b r e s , aun escribiendo o b r a s o r i g i n a l e s , deben p o n e r n o s mu i a l e r t a , s i e m p r e cjue estemos t r a d u c i e n d o algún a u t o r i t a l i a n o , a u n q u e no sea a f r a n c e s a d o , y pertenezca al buen estilo m o d e r n o de aquella n a c i ó n , c o m o pertenece i n d u d a b l e m e n t e Alfieri , de cu va Vida copio el siguiente pasaje de la época segunda, capítulo ír\ o Io attribuisca in gran parie a codest o maestre di halle/ /pai sr/ìlunelil(i dis fi^'orrvolc , r farse anelie un poco cs a genito,che mie rimasto ne II' inIimo del cuore, su la nuziali franccsc, che pure ha miche delle piacevoli e ricercai/ili (piali!à.Ma le grimo impressioni in rpielV chi lenera /'udiràIc , non si scancellano mai più. e. difficilmente indeboliscono , crescendo gli anni ; la ragione le va poi combat.tcmio , ma bisogna sempre rombai le re per giudicare spassionatamente , e farsi non ci si ari iva. Due altre cose parimente rilrovo, rrecupe zza li do rosi 'e mie idee primitive, che ni hanno persili da ragazzo fallo estere antigallo: /' una e, che essendo lo ancora in .1 sii nella casa paterna, pr/iiia che mia madre /lassasse a Ile terze no zze ./> a ssa di (/nella eilii la duchesa di l'arma ,1l'aure se. di nascita , la t/ualc 1 A I n t u i v o c u gran p a r l e a' e s te m a e s t r o de l'ade la i d e a p o r o f a v o r a l d e , y qm/.á a l g o e x a g e r a d a , q u e he r o u s e r \ a d o s i e m p r e de la n a r i o n Iraure.'a , o o o b s t a n t e las a g r a d a b l e s v p r e m i s a s c a l i d a d e s cpie s u s n a t u r a l e s p o s e e n . L a s p r un eras ideas cpie se n o s i m p r i m e n V a r r a i g a n e n la i n f a n c i a , n u n c a se h o r ran, y di líe i I m e n i e se d e b i l i lari, a n d a n d o el t i e m p o : la ra/.on p u g n a por q u e las d e s é c h e n l o s ; p e r o I e n c i n o s (pie e s t a r en c o n linua lucha para p o d e r j i i / . g a r d e s a p a s i o n a d a m e n t e . y araso no lo r o n s e g u i n i o s . O t r a s d o s rosas h a l l o , reraparitando s o bre mis ideas pruni! ivas , q u o m e han h e c h o i g u a l m e n t e initií'ranres d e s d e m u c h a c h o ; la una e s , q u e o s l a n d o t o d a v í a e n A s l i e n mi casa p a t e r n a , a n t e s (pie mi madrose, casase la l e r c e ra v e / . . p a s ó p o r a q u e l l a l i n d a d la d u q u e s a de l'arnia, I r a n r e s a de n a c i ó n , e n su viaje á l'aris, 368 D E L o andava o veniva eli Parigi. Quella carrozzata ili lei e rielle sue .darne e donne , tutte impiastrate di quel rossaccio, che usavano allora esclusivamente le francesi, cosa di' io non ave a vis la mai ; mi colpi singolarmente lafant'isla, e ne parlai pev pia anni, non potendomi persuadere rte/r intenzione , ne deli effetto di un ornamento così bizzarro, c ridicolo , e contro la natura delle cose; poiché quando , o per' malattia, o per briachezza , o per altra cagione , un viso umano elèi, in codesto sconcio rosso' e, lutti se lo nascondono potendo , o mosIrandolo , fanno ridere, o si lan compti/ire. Corlesti ceffi francesi mi lasciarono una lunga e j/vof onda impressione di spiacevolezza e eli ribrezzo per la parte femminina eli lincila nazione. E S T I L O de ida tí d e v u e l t a . S u r o m i t i v a , y la d e s u s d a m a s y c a m a r i s t a s , embadurnadas todas de aquel c o l o r e t e , q u e usaban e n t o n c e s e s e l u s i v a i n e n t e las f r a n c e s a s , cosa q u e y o n u n c a había v i s to ; hirió e n gran m a n e r a mi fantasía, y e s t u v e h a b l a n d o d e e l l o por intirho t i e m p o , n o p o d i e n d o c o n c e b i r l a i n t e n c i ó n ni el efecto de adoptar un adorn o tan C s t r a v a g a n l e , r i d í c u l o y c o n t r a r i o á la m i s m a n a t u r a l e za; p u e s t o q u e c u a n d o p o r e n fermedad, ó por embriaguez , ó p o r otra causa s e p o n e el r o s t r o eslraoi dinai ¡ á m e n l e e n c a r n a d o , todos lo o c u l t a n p u d i e n d o h a c e r lo; \ si se p r e s e n t a n e n p u b l i c o , o s c i l a n la risa ó la c o m p a s i ó n . I',stas nia'scaras í rau rosas m e dieron u n a idea tan d e s a g r a d a b l e y a s q u e r o s a del s e x o f e m e n i n o de aquella n a c i ó n , q u e jamas la h e p o d i d o d e s e c h a r . Los libros ingleses son los que menos tropiezos o f r e cen al buen t r a d u c t o r e s p a ñ o l , pues al paso que la e s t r u c t u r a d e sus p e r i o d o s se parece m u c h o á la n u e s t r a , sus modismos y aun Ja sintaxis tienen poco de c o m ú n con Ja lengua castellana ; y de consiguiente no es temible q u e Ja semejanza del g i r o y p a l a b r a s de las frases nos alucine al t r a d u c i r l a s , corno sucede á cada paso, c u a n d o Se tiene á la vista un original francés ó i t a l i a n o . Bastan p a r a convencerse de esto las dos c l á u s u l a s c o n q u e p r i n cipia H u m e cJ bosquejo del c a r á c t e r de la reina I s a b e l . 'J'herc are fcw ¡icrsonugcs i/ihistory, who have, bee u mo • re e.cposed lo /he ca/tiiiiiiy oí cnemics , unil /he adiilation qf frieuds, Ihan qitecii IJisabcth; aml yet l/iere /'.•; scarc.ely any, wbosc rcpittutiou has beca -locc ccrlainly elclcrmiucd bj- ¡ O c u r r e n p o c o s p e r s o n a jes c u i la h i s t o r i a , rpie liavan e s t a d o j m a s c s p u c s l o s á la c a l u m n i a d e ^ los e n e m i g o s v á la a d u l a c i ó n d e \ s u s parluiai ;os, q u e la reina I sa[ bel ; y c o n l o d o a p e n a s habrá I n i n g u n o , cuya r e p u t a c i ó n hava | fijado d e u n m o d o mas p o s i l h o C A S T E L L A N O the unanimous consent of posterity. The unusual length of her administration , and the strong features of her character, were able to overcome all prejudices; and, obliging her detractors to abate much of their invectives , and her admirers somewhat of their panegyrics. have , at last, in spile of political factions , and what is more , of religious animosities , produced uniform judgment with regard to her conduct. 369 A C T U A L e l u n á n i m e c o n s e n t i m i e n t o ríe la p o s t e r i d a d . P o r la e s t r a o r d i n a ria d u r a c i ó n d e s u r e i n a d o , y p o r s e r tan p a r t i c u l a r m e n t e s e ñ a l a das s u s b u e n a s y malas c a l i d a d e s , l l e g a r o n á acallarse t u d a s las p a s i o n e s : V r e b a j a n d o l o s cal u m n i a d o r e s m u e l a ) de s u s i n v e c t i v a s , y bis a d m i r a d o r e s a l g o d e s u s p a n e g í r i c o s , se o b t u v o í i na b u e n t e . á d e s p e c h o d é l a s faccionespolíticas, y, lo q u e m a s e s , d e las d e s a v e n e n e i a s r e l i g i o s a s , un juicio u n i f o r m e r e s p e c t o d e su conducta. P a r a señalar p o r fin p r á c t i c a m e n t e las diferencias e n t r e n u e s t r o estilo y el del siglo X V I , q u e es el o b j e t o p r i m a r i o que me be p r o p u e s t o en el p r e s e n t e cap i t u l o , escogeré el mas célebre y m e n o s a n t i c u a d o de sus e s c r i t o r e s , y el pasaje que en razón de su c o n t e n i d o , debe estar escrito en el estilo mas c o r r i e n t e de a q u e l l a época. S í r v a n o s pues de e j e m p l o el p r i n c i p i o del discurso de don Quijote (parte p r i m e r a , c a p í t u lo 37) s o b r e las a r m a s y las l e t r a s , haciendo en él las v a r i a c i o n e s , q u e creo a d o p t a r í a su ilustre a u t o r , si b o i lo escribiese. Testo ¡le Ccrva'nles. V e r d a d e r a m e n t e si b i e n s e considera, señores mios, grand e s é iuaudi tas c o s a s v e n i o s q u e profesan la o r d e n d e la a n d a n t e c a b a l l e r í a . Si no ¿cuál de los vivientes habí'// e n el m u n d o , q u e ahora p o r la p u e r t a deslc c a s t i l l o e n t r a r a , y d e la s u e r t e q u e e s t a m o s n o s v i e r a , que juzgue y crea q u e nosoLros s o m o s ijuien s o m o s ? ¿ Q u i e n p o d r í / d e cir rpie e s t a s e ñ o r a q u e está á mi l a d o , es la g r a n reina q u e l o d o s s a b e m o s , y q u e y o soi aquel c a b a l l e r o de la T r i s t e p i - F.l mismo algo variado. V e r d a d e r a m e n t e si b i e n s e considera, señores m i o s , grand e s e inaud it as c o s a s v e n l o s q u e siguen ta o r d e n de la a n d a n t e c a b a l l e r í a . Porque', ¿quien liabr/<£ en el i n u n d o , q u e si a h o ra p o r la p u e r t a de este c a s tillo en l i a r a , y d e la s u e r t e que, e s t a m o s n o s v i e r a , juzgase y creyese que. n o s o t r o s s o m o s lo que s o m o s : ¿ Q u i e n p o d r / « decir que esta señora que está á mi l a d o , e s la gran r e i n a q u e l o d o s s a b e m o s . y q u e \ o soi a q u e l c a b a l l e r o de la 'Priste Y\1 370 DEL ESTII.1) gura que anda p o r ahí en boca de la fama? ¡No hai pues q u e dudar q u e esta arle y ejercicio aque- escede/i á todos los que inven- gura que anda p o r allí c u boca de lafama?yY//o/'rtnohaique dudar, sino q u e e s t a a r t e y ejercicio e s c e d e á ¿ o ¿/«.? aquellas llos que / 0 4 ' hombres y inventa- ron, y Lauto mas se ha de tener en estima, cuanto á nías p e l i gros es ta su jeto. Quítenseme delante los que dijeren que las l e tras hacen ventaja ¡í las armas; q u e les d i r é , y sean quien se lucr e n , que no saben lo que dicen: p o r q u é la razón que los tales suelen decir, y á lo que id los mas se atienen , e s , que los trabajos del espíritu esceden á l o s del c u e r p o , y que las armas solo con el cuervo se ejercitan; como si fuese su ejercicio oficio de g a n a p a n e s , para el cual no es m e n e s t e r m:\sde buenas t u e r z a s ; ó como si en esto que llamamos armas los que las profesamos, no se e n c e r r a s e n los actos de la fortaleza, los cuales piden para ejecirtallos macho entendimiento; ó como si no trabajase el ánimo del g u e r r e ro que tiene á su cargo un ejército ó la defensa de u n a ciudad sitiada, así con el espíritu c o mo con el c u e r p o . S i 1 1 0 , \ éase sí se alcanza con las tuerzas cor por a lesa saber y conjeturar el intento' del enemigo , los designios, las estratagemas, las dificultades, e I p re \ en ir los daños que se t e m e n ; que todas estas rosas son acciones del entendimiento, en quienno tiene p a r t e alguna el c u e r p o . Siendo pues « / í s i ' q u e las arinasreqiiieren espíritu como las l e t r a s , \ eamos ahora cuál dr iosdos espíritus, el del letrado ó el del guerre- ro, trabaja mas; y e s t o se vend r á á e o n o c e r p o r e l l i n v paradero á que cada uno se encamina, taron, los hombres , y tanto mas se ha/i de estimar, cuanto á mas peligros está/i sujeto.v. Quítenseme de delante ios que dijeren q u e las letras llevan venLaja á las a r m a s ; q u e les d i r é , sean quienes fueren, que no saben lo q u e dicen: p o r q u é la razón que los tales suelen alegar, y á Zaque ellos mas se alienen , e s , que los trabajos del espíritu esceden á los del c u e r p o , y que las armas se ejercitan solo con el como si el ejercitarlas cuerpo; fuese oficio de ganapanes, piara el c u a l no es m e n e s t e r mas que buenas fuerzas; ó como si en esto que llamamos armas los que las seguimos,no se e n c e r r a s e n todos los actos de la fortaleza, los cuales p i d e n mucho entendimiento en el que ha de ejecutarlos; ó como sino trabajase el ánimo del g Herrero q u e I lene á su cargo u n ep'i'cito ó la d e f e n s a d e una (dudad siLiada, así con el espíritu, como con el c u e r p o . Si no, véase si se alcaliza con las tuerzas cor pora lesa con jet arar y sal/rila intención d i l e n e m i g o , los designios, las estratagemas, las dificultades, e l p r e y e n i r los daños q u e se t e m e n : que todas estas cosas son actos del e n t e n d i m i e n t o , en que 110 tiene parle alguna el c u e r p o . S i c n d o p u e s asi ipil: las armas requ ¡eren c/¿tendimiento comolas letras, l e a mos ahora cuál trabaja mas, si el del letrado ó el del guer- rc -o ; v esto s e \ endrá a c o no er por el lili y paradero á (pie cada uno se encamina, C A S T E L L A N O A C T U A L . 371 p o r q u e a q u e l l a i n t e n c i ó n s e ha | p o r q u é a q u e l l a i n t e n c i ó n s e ha de e s t i m a r e n m a s , q u e t i e n e ¡ de e s t i m a r e n m a s , q u e tiene, p o r o b j e t o mas noble fui. j por o b j e t o unfin mas noble. P o r esta m u e s t r a puede a d v e r t i r s e , q u e si Lien h e m o s de e v i t a r c u i d a d o s a m e n t e algunas vozes y frases de nuestros c l á s i c o s , de ellos, y no de o t r o s , h e m o s de a p r e n d e r el g i r o , la m e d i d a y el n ú m e r o de los p e r í o d o s , q u e t a n lastimosamente c o r t a n los q u e h a n acost u m b r a d o su oído y gusto á Jos a u t o r e s franceses de m i t a d del siglo ú l t i m o , los cuales parece q u e clausulaban con g r i l l o s , según son e s t r e m a d o s su c o m p á s y m o n o t o n í a . Algo mas noble y cadencioso es el giro q u e van a d o p t a n d o los escritores actuales de a q u e l l a n a ción ; p e r o t o d a v í a ha de p a s a r algún t i e m p o iiasta q u e lleguen á o l v i d a r el estilo q u e h i c i e r o n c o m o de m o da iNIontesquieu y sus c o n t e m p o r á n e o s . A mas de los p u n t o s en q u e , según he esplicado, se distingue n u e s t r o lenguaje del q u e e r a usual en el s i glo XV f y en la p r i m e r a m i t a d del X V I ! , hai otras diferencias mas p a l p a b l e s y mas peculiares de la gram á t i c a , q u e f o r m a n el objeto del C A P Í T U L O X. DE LOS AUCAÍSMOS EN LOS NOMBRES Y EN LA CONJUGACIÓN DE LOS VEtlliOS. H E r e s e r v a d o p a r a este c a p í t u l o , q u e tiene u n a c o nexión í n t i m a con el p r e c e d e n t e , las observaciones m a s i n d i s p e n s a b l e s al q u e , no c o n t e n t o con s a b e r Ja lengua española cual b o i se h a b l a , q u i e r a e s t u d i a r l o s beJJos modelos é ingeniosas o b r a s de n u e s t r a l i t e r a t u r a . Las s i n g u l a r i d a d e s p r i n c i p a l e s respecto del n o m b r e están r e d u c i d a s á q u e , I E v i t a b a n los antiguos c u a n t o p o d í a n q u e el a r t í c u l o femenino la precediese á voz q u e p r i n c i p i a s e p o r a, t o m a n d o en su Jugar el m a s c u l i n o , a u n q u e la d i c ción siguiente n o fuese un n o m b r e s u s t a n t i v o , ni !a a la 24* o 372 ARCAÍSMOS Kiv I . O S NOMHRF.S sílaba a c e n t u a d a , únicos casos en q u e h a c e m o s a h o r a este c a m b i o . A cada paso h a l l a m o s en sus o b r a s el acémila, el afición, el alegría, el amistad, el antigüedad, el aspereza, el autoridad, el azuzena, el alta sierra, y H u r t a d o de M e n d o z a r e p i t e m u c h o el Alpujarra y el Andalucía. A l g u n o s o b s e r v a b a n esta p r á c t i c a , aun c u a n d o el n o m b r e e m p e z a b a p o r vocal distinta de la a, c o m o L e b r i j a que p o n e el ortografía, y el a u t o r ó a u t o r a del Palméela de Oliva dice el espada. T a m b i é n s u p r i m í a n antes de otra a la del a r t í c u l o i n definido una, cosa que a h o r a no todos p r a c t i c a n , y e s c r i b í a n un alma, un ave; y el I ' . Sigüenza en la Vida de san Gerónimo hizo m a s , pues d i c e , aquel alma p o r aquella alma; lo cual i m i t ó i u a r l e en el JSuevo Ilo/iinson: Aquel agua tiene un sabor amargo, por Aquella agua, y L i s t a ; Aquel a l m a n o b l e V sabia.— i un uquel alma i b \ ¡na. G u s t a b a n ademas en esf.remo de a m a l g a m a r la p r e p o sición decow el adjetivo este, diciendo deste, des ta e t c . Les placía por la inversa el c o n c u r s o de vocales, si la m i s m a proposición de ó la d se u n í a n con el a r t í c u l o el, v. g. ¡le el señor, éi el señor, en lugar de del señor y al señor, c o m o nosotros decimos. Ji M u c h o s n o m b r e s , a h o r a de un solo género, gozaban de los dos a n t i g u a m e n t e : tales son Calor, cisma, clima, color, chisme, desorden, diadema, doblez, enigma, enjambre, estratagema, fénix, fin, fraude, honor, linde, loor, maná, mapa, maravedí, margen, metamorfosis, método, olor, orden (en el sentido de coordinación), origen, prez, pro, pro-comunal, puente, rebellón, zalá, ele. Jfl S u p r i m í a n frecuentemente la c, que t e r m i n a sílaba en medio de la d i c c i ó n , p a r a e v i t a r esta p r o n u n ciación cacofónica, y casi s i e m p r e escribían Condula., conduto, defeto, dilado, efeto, letor, lición, per feto, reduto, tradulor, vilorta. E n razón de la eufonía d e 0 ü Y F..N LOS VF.r,V,OS. ,)y .< ci'an t a m b i é n Aceto, ñuto, conecto, cceto, Egito, diño, inclinación, preceto y repuna, en Jugar de Acepto, acto, concepto, excepto, Egipto, digno, Indignación , precepto y repugna; y coluna y oscuro p o r colunina y obscuro, a u n q u e a h o r a se escriben ya g e n e r a l m e n t e estas dos vozes de la m i s m a m a n e r a q u e eJlos lo p r a c t i c a b a n . E r a n p o r el c o n t r a r i o mas d u r o s que nosotros en la p r o n u n c i a c i ó n de unas pocas d i c ciones, p u e s decían Cobdlcioso, cobdo, clubda, frítela, judgar. 1\ Quien era p o r Jo c o m ú n i n d e c l i n a b l e , sirviendo p a r a todos los géneros y n ú m e r o s , y p a r a las c o sas i g u a l m e n t e q u e p a r a las p e r s o n a s ; c i r c u n s t a n c i a q u e p a r e c e i g n o r a b a M u n á r r i z , c u a n d o en su t r a d u c ción de las Lecciones de B l a i r lo notó en C e r v a n t e s c o m o u n a t a i t a , y t a m b i é n lo r e p a r t í M a r t í n e z de la l l o s a (tomo s e g u n d o , pág. 13) en J u a n de la C u e v a . V D e s d e la infancia del r o m a n c e castellano h a s ta p o r ¡os anos 1 5 0 0 , se e m p l e o m u c h o Ja r e d u p l i c a ción ¡ j c en Jugar de n u e s t r a se, v la conserva a u n C e r v á n t e s en a q u e l p r o v e r b i o , Castigante mi madre, y mi trompdgelas. J u a n L o r e n z o S e g u r a , poeta q u e floreció en la m i t a d ú l t i m a del siglo X I ! ! , es el único de los a n t i g u o s q u e yo s e p a , h a b e r u s a d o del ge p o r el o b l i c u o le, según se a d v i e r t e en m u c h a s coplas de su Poema de Alejandro, siendo una de cll.is la ¡SI b, d o n de d i c e : 0 o litan M i l u e c\ reí por I r n i n r a r g r ia c a l o r . M a s n o t a b l e s son las diferencias que se a d v i e r t e n en la conjugación de los v e r b o s , t a n t o r e g u l a r e s , c o m o irr e g u l a r e s , siendo estas las mas dignas de o b s e r v a r s e : I L o s a n t e r i o r e s al siglo X V I t e r m i n a b a n la s e g u n d a p e r s o n a del p l u r a l de lodos Jos t i e m p o s y m o dos en des en l u g a r de is, diciendo Can/ades, canta lindes, canlástedes, canlaredes, cauta/ludes, canlcdcs, cuiitdrcdcs, canlárades, cantúsales, p o r Cuntí!¿s, cana A R C A Í S M O S lí.N L O S NOMIir.l'.S 374 tabais, cantasteis, cantaréis, cantaríais, cantéis, cantareis, cantarais, cantaseis. P o r esta analogía decían sodes en Jugar de sois. 2 C u a n d o i b a algún p r o n o m b r e u n i d o al f u t u r o ó al condicional del i n d i c a t i v o , y á vezes a u n q u e no h u b i e s e p r o n o m b r e a l g u n o , s e p a r a b a n la t e r m i n a c i ó n del v e r b o , á Ja q u e a ñ a d í a n una li, é i n t e r p o n í a n el p r o n o m b r e , si Jo h a b í a , e n t r e el infinitivo del v e r b o y Ja t e r m i n a c i ó n de aquellos t i e m p o s , diciendo verlohé, vcrlohla en l u g a r de lo veré, lo vería, lo cual e q u i v a le e x a c t a m e n t e á n u e s t r o he de verlo, había de verlo. E n la segunda persona del p l u r a l decían ve/iohedes p o r lo q u e a r r i b a se ha esplicado. P e r o en los v e r b o s , c u y o f u t u r o ó condicional e r a n a n ó m a l o s en la c o n j u g a c i ó n , se desentendían s i e m p r e de la i r r e g u l a r i d a d , y a p e l a b a n al infinitivo a ñ a d i e n d o he, has ó lila, lilas: n o decían harlohé, dirlehla, sino hacerlohé, decirlehía. 3 S u s t i t u í a n á m e n u d o la e á la a, de la t e r m i nación del coexistente y del f u t u r o c o n d i c i o n a l de i n dicativo; p o r lo q u e h a l l a m o s hables, serie y podriemos en vez de habías, sería, y podríamos; y t e r m i n a b a n la t e r c e r a persona del p l u r a l del p r e t é r i t o a b s o l u t o de ind i c a t i v o en orón en t o d a s las conjugaciones; así es q u e leemos en J u a n de M e n a llevaron, vinioron. 4-' O m i t í a n la d de la segunda p e r s o n a del p l u r a l del i m p e r a t i v o , v. g. Decí, hace, mira, esto e s , decid, haced, mirad; ó bien c o n v e r t í a n Ja d en z, c o n f o r m e Ja p r o n u n c i a n t o d a v í a los castellanos viejos, q u e dicen escribíz p o r escribid. Y si seguía el afijo le, la, lo, a n t e p o n í a n la / á la d final del v e r b o , p a r a e v i t a r esta t e r m i n a c i ó n d u r a de s í l a b a , escribiendo Contalda, ha ce,Ido, bcndecllde. 5 T e n í a n m u c h o s p a r t i c i p i o s activos q u e h a n c a í do a h o r a m a l a m e n t e en d e s u s o , c o m o Ajlígenlc, catante, cayente, colante, consuinienlc, desplaciente, hablante, hallante, matante, mirante, pedlente, principiante, quebrante, rlente, usante, validante, velante, veyente, etc. e t c . 3 :l J 1 6 Cici'los verbos eran conjugados p o r ellos de nuil diverso m o d o q u e p o r n o s o t r o s , y así leemos diz p o r dicen; convenía y ver nú p o r convendrá, vendrá; porJiia p o r pondría; irnos p o r vamos; quesillo p o r querido; quics p o r quieres; saiisfiz p o r satisfice, y j¿'t p o r .s¿, segunda persona singular del i m p e r a t i v o del verbo ser. M u c h o s v e r b o s , i r r e g u l a r e s a h o r a , n o Jo fueron en lo antiguo, pues se decía do, esto', so, vo p o r doi, cstói, soi, voi; yo cayo, yo caya p o r j o caigo, yo caiga; yo oyó, yo oya p o r yo oigo, yo oiga; yo ¿rayo, yo ¿raya p o r yo ¿raigo,yo ¿raiga; yo valo, yo vala p o r yo valgo, yo valga; traducid p o r tradujo, y yo vía p o r yo vela. P o r el c o n t r a r i o el p r e t é r i t o a b s o l u t o de este v e r b o era yo vide, él vldo, i r r e g u l a r , y a h o r a yo vi, él vio, r e g u l a r . A l g u n o s p r e t é r i t o s a b s o l u t o s de i n d i c a t i v o q u e llevan al presente una u en la p e n ú l t i m a , tenían e n tonces u n a o, c o m o copo, kobo, (que se e s c r i b í a ovó) morid, sopo p o r cupo, hubo, murió, supo. a 7 L o s escritores del siglo X V I r e t u v i e r o n u n a q u e o t r a vez algunas de estas s i n g u l a r i d a d e s , c o m o la 2 , la p a i t e ú l t i m a de la -í , lo de o m i t i r la g cu algunos de Jos verbos q u e se espresan en la 6 ' , el vía i m p e r f e c t o del v e r b o ver, y el p r e t é r i t o a b s o l u t o i r r e g u l a r con todos los tiempos q u e de él se d e r i v a n , del v e r b o traer: truje, trajere, trajera, trajese. F u e r a de lo c u a l , a ñ a d í a n m u c h a s vezes una s ;i la segunda p e r s o n a del s i n g u l a r del p r e t é r i t o a b s o l u t o de i n d i c a t i v o , ó bien o m i t í a n la / de la segunda del p l u r a l , d i ciendo vistes, entcndist.es p o r viste, visteis, entendiste, entendisteis. E n los siglos a n t e r i o r e s se cstendió esta t e r m i n a c i ó n á los demás t i e m p o s ; p o r lo q u e l e e m o s veres p o r veréis. T a m b i é n c o n v e r t í a n con m u c h a f r e c u e n c i a , c o m o sus p r e d e c e s o r e s , la /• de los infinitivos en c u a n d o seguí.i el p r o n o m b r e él, la, lo en sus casos o b l i c u o s : amalle, ve lie, aillo, referill.es, en Jugar de amarle, verle, cirio, referirles. a a a t s p l i c a r q u e cabe ó cabo significaba hacia; condecabo, otra vez; connusco, con nosotros; de y aso, aba- 37(¡ AKC.AÍjMOS C K A U A T I C A I . S ' S . jo; e ó et,y; so, debajo; suso, sobre ó arriba etc. etc. p e r t e n e c e m a s b i e n á u n D i c c i o n a r i o , que á la lijen' s i m a noción q u e m e he p r o p u e s t o d a r a q u í de los a r caísmos m a s notables en los n o m b r e s y en la conjuga cion de los v e r b o s castellanos. P A R T E T E R C E R A . ORTOGRAFÍA. S E R Í A de desear q u e n o h u b i e s e m a s reglas p a r a Ja ortografía q u e Ja p r o n u n c i a c i ó n . A u n q u e nuestra e s c r i t u r a no sea e n t e r a m e n t e p e r f e c t a , p u e d e sin t e m o r a s e g u r a r s e , q u e n i n g u n a de Jas lenguas v i v a s , inclusa la i t a l i a n a , nos lleva ventajas en esta p a r t e . P o r q u é es la primera regla del ortografía castellana, según sienta el docto L e b r i j a , que asi tenemos de escribir como pronunciarnos, ¿pronunciar como escribimos. Nos desviamos pues d i a r i a m e n t e de la etimología ajusfándonos á la p r o n u n c i a c i ó n , y vamos corno de c a m i n o p a r a conseguir este objeto. L a s reglas de n u e s t r a ortografía no p u e d e n t e n e r p o r lo m i s m o el c a r á c t e r de p e r m a n e n tes y e s t a b l e s , sino el de t r a n s i t o r i a s . E n la c a r r e r a q u e l l e v a m o s , q u i e r e n los unos q u e se p r o c e d a p o c o á p o c o , m i e n t r a s otros prefieren llegar de un golpe al fin de Ja j o r n a d a . Y o p i e n s o q u e conviene c a m i n a r con a l g u n a p a u s a , p o r q u é á Jas mismas personas ilus! r a das desagradan y r e p u g n a n Jas grandes novedades o r tográficas; y si se a d o p t a s e n m u c h a s á la vez, i n u t i l i z a r í a m o s c u a n t o s libros hai i m p r e s o s , ó s u j e t a r í a m o s á t o d o el m u n d o á que a p r e n d i e s e dos ó I res sistemas de o r t o g r a f í a ; y ya v e m o s cuan difícil es que se sepa u n o m e d i a n a m e n t e bien. P o r t a n t o c o n s i d e r a r é la ortografía española cual se usa al p r e s e n t e en las ediciones mas c o r r e c t a s , a d v i r t i e n d o las v a r i a c i o n e s q u e desde 1 S08 se han i n t r o d u c i d o , p a r a q u e se lean sin e m b a r a z o los l i b r o s i m presos antes de a q u e l l a é p o c a ; y n o t a n d o p o r fin las . >/ (S J o i r í a n aiA 11 A . novedades q u e reclama la simplificación de la e s c r i t u r a , p o r ser las q u e menos c h o c a r í a n á los lectores; i n c o n v e n i e n t e , el p r i n c i p a l , si ya no el ú n i c o , p a r a que se ejecuten de un golpe todas ¡as reformas. Según se halla hoi nuestra o r t o g r a f í a , es t o d a v í a necesario r e c u r r i r al origen de Jas vozes y al uso de ¡os que escriben c o r r e c t a m e n t e , según lo liaré ver al esplicar los casos en que se e m p l e a cada una de las LETUAS DEL ALFABETO QUE PUEDEN ALGUNA OFRECER DIFICULTAD. B - V A u n q u e en algunas p r o v i n c i a s suenan d i f e r e n t e m e n te estas dos l e t r a s , y las personas doctas p r o c u r a n d i s t i n g u i r l a s , son en lo general c o n f u n d i d a s , p r o n u n ciándose a m b a s como la b; de m o d o que el v e r d a d e r o sonido de la v está casi o l v i d a d o . P o r esto no solo c o n s e r v a n la b las p a l a b r a s que la tienen en su o r í gen , v. g. Deber, haber, prohibir; las t e r m i n a c i o n e s del coexisíente de indicativo de la p r i m e r a conjugación, colmaba, ciaba; y Jas p a r t í c u l a s ab, oh y sub, c u a n d o se hallan en Jas dicciones c o m p u e s t a s ; sino que la t o m a n todas las de origen dudoso ú d e s c o n o c i d o , (menos aleve, atreverse, viga, vihuela y algunas otras) y el uso la ha i n t r o d u c i d o t a m b i é n en u n a s pocas q u e i n d u d a b l e m e n t e d e b í a n escribirse con v atendida su e t i m o l o g í a ; tales son Abogado, abuelo, basto ( p o r rústico ó grosero), barrer, berrueco, buitre, etc. E l n ú m e r o de las ú l t i m a s es sin e m b a r g o m u i c o r t o , p o r ser regla g e n e r a l , q u e solo se escriben con v las p a l a b r a s que la tienen en su o r i g e n , algunos n o m b r e s a c a bados en ava, ave, avo, y casi todos los que t e r m i n a n en iva, Ivo; h a b i é n d o l a r e c o b r a d o p o r esta razón m u chas (jue antes se escribían con /;, como verruga , volar, volver. Se escribe t a m b i é n la v después de ¡as s í l a b a s a/i, cu, i/¿, on, un, v. g. envidia, invocar, convidar, OI;T(}I;I;AFIA . .i" í) y I.i b tras las silabas am, cm, irn, o///., um., v. g. ámbito , embudo.—-\o me a c u e r d o de que se halle n u n c a la /; antes del d i p t o n g o i'u, ni la v antes del d i p t o n go ui: escribimos efectivamente buido y viudo. En c a s t e l l a n o , c o m o en l a t i n , no puede p r e c e d e r la v á las líquidas /, /•, p a r a f o r m a r sílaba con la vocal s i g u i e n t e , s i n o q u e ha de usarse la b p o r p r e c i s i ó n , v . g. blando, bronce. M u c h a s vozes latinas q u e tienen p , la c o n v i e r t e n en /; al pasar á n u e s t r a l e n g u a ; así caber de capcrc, cabeza de capul, saber de supere, víbora de vípera. La b se omite a h o r a en m u c h o s casos en que la sigue la s, escribiéndose y p r o n u n c i á n d o s e oscuro, óslenla/-, sustancia, sustituir, q u e es en efecto mas s u a ve que obscuro, obstcnlar, substancia, substituí/'. La r e t e n e m o s sin e m b a r g o en la p r o n u n c i a c i ó n y e s c r i t u r a de obsceno, obstar, obstinarse , obstruí/-, y todos sus d e r i v a d o s ; c u a n d o al obs sigue una v o c a l , c o m o en obsequio, observar; y en iodos los c o m p u e s t o s de la p a r t í c u l a abs, v. g. abstener, abstracto. C-Z L a c no p u e d e confundirse con n i n g u n a o t r a c o n s o n a n t e , puesta delante de las vocales a, o, u: canto, cola, curso; p e r o c o m o delante de la e y la i tiene el m i s m o sonido q u e Ja z, es necesario c o n s u l t a r los b u e n o s D i c c i o n a r i o s y las ediciones c o r r e c t a s , p a r a sab e r cuál de estas dos letras tiene cabida en cada voz. P a r a m i p r o p ó s i t o basta o b s e r v a r , q u e se conserva la l e t r a del origen en Jas q u e lo tienen c o n o c i d o , v. g. Cena, Cesar, zefiro, ( a u n q u e la A c a d e m i a escribe ccíi i'd) zelo, Zenon; q u e conviene c o n s e r v a r la z en t o d a s las dicciones q u e Ja llevan en su raiz ó en el s i n g u l a r , p u e s t o q u e debe p r o p e n d e r s e á que vaya q u e d a n d o e s ta l e t r a esclusivamente p a r a su sonido , y que así es mas a c e r t a d o e s c r i b i r Cruzes, pezes, vozear, arcabuzcro, infellzc,felizidad, jelizitar, hecliizero, mozero, 380 ORTOCÜAFÍA. ya que vienen de cruz, pez, voz, arcabuz, feliz, hechizo y moza; y q u e la c suple á la / latina q u e p r e c e de á dos v o c a l e s , según se n o t a en gracia, oración y tercero, q u e vienen de gratín, aratio y terlius. L a c con una v i r g u l i l l a bajo en esta forma (c) e s p r e s a b a en las ediciones de cien anos a t r á s lo que la z ó la c antes de c y de i, y tenía el n o m b r e p r o p i o de zedilla : Carugoga , esto es, Zaragoza. G-J T a m p o c o hai equivocación respecto de la g antes de Jas vocales a, o, u; mas sí en los ca>os en que la s i gue una c ó una i, p o r tener entonces igual sonido q u e Ja j . Es regla general e m p l e a r estas dos c o n s o n a n tes con a r r e g l o á lo q u e pide la etimología de las v o zes, v. g. Coger, gigante, jerarquía, Jesús, religión, y así no cabe d u d a en que debe escribirse majestad, v i n i e n d o de rnajestas. P a r e c e t a m b i é n lo mas n a t u r a l i n c l i n a r n o s á la /', c u a n d o reemplaza esta p r o n u n c i a ción g u t u r a l á u n a letra diveisa de la g o la y', v. g. ajeno q u e viene de alienas, dije de di.vi, herejía de haeresís , monje de monachus , mujer de mulier y vejiga de vesica; s i e m p r e q u e no es bien claro el origen de los n o m b r e s , como en alfanje. , forajido , gorjeo, granjear, mojicón, rnojIgato; y aun la A c a d e m i a , q u e en su ú l t i m o D i c c i o n a r i o está s u m a m e n t e varia en la e s c r i t u r a de los n o m b r e s que p r e c e d e n , se lia decidido á escribir c o n s t a n t e m e n t e con / todos los a c a b a d o s en aje y sus d e r i v a d o s , cuales son boscaje, carruaje, carruajero ,pasaje, pasajero etc. E s t o s p r i n c i p i o s be s e guido en la presente G r a m á t i c a ; p e r o be p u e s t o sugeto p o r p e r s o n a , p a r a d i s t i n g u i r l o de sujeto, partic. pió pasivo del v e r b o sujetar. A u n q u e la sencillez de la ortografía pide q u e la z y la j q u e d e n escJusivamente p a r a todos Jos casos en q u e o c u r r e su p r o n u n c i a c i ó n , á fin de e v i t a r el g r a n de i n c o n v e n i e n t e de que tengan q u e saberse las lenguas O u T O O R APiA . ?)P,\ de que t r a e n su or/gen n u e s t r a s dicciones; será b u e n o c o n s e r v a r t o d a v í a la c y la g en Jas que tienen estas letras en Ja lengua latina ; y a h o r a y s i e m p r e m i r a r é c o m o s u m a m e n t e a r r i e s g a d o a d o p t a r semejante n o v e dad en Jos n o m b r e s p r o p i o s , p o r q u é no lia: mejor f u n d a m e n t o p a r a escribir Jenofonte, Virjilio, que Zizeron^ C/tesaroti, Huso, Saqttespir, Sniíz, Folter, con lo c u a l l l e g a r í a m o s á desconocer algunos de estos n o m b r e s . P e r o caso q u e los doctos rio desestimen mi o p i n i ó n , será m e n e s t e r r e p r o d u c i r el acento circunflejo ú o t r o d i s t i n t i v o , p a r a manifestar q u e Ja x hiere c o m o j á la vocal siguiente en Xenojonte , y q u e la c/i, e q u i v a l e á la qu en Cliersoneso, Cilio y los demás n o m b r e s p r o p i o s t o m a d o s del lalin , q u e al p r e s e n t e e s c r i b i m o s Oucrsoneso, Quio. II C o n s e r v a m o s esta letra en casi (*) todas las vozes que Ja tienen en su o r i g e n , v. g. liara, hostia; en las t o m a d a s del g r i e g o , si llevan en esta lengua el e s p í r i tu á s p e r o *» tuerte , v, g. hemistiquio, homogéneo; en las (pie lia d e s a p a r e c i d o la J que tenían en la lengua de cpie se d e r i v a n , c o m o hacer de /acere, hijo de filias, horno de furnusó furnax; y á vezes la p o n e m o s sin mas objeto q u e s e p a r a r las vocales q u e p u d i e r a n f o r m a r d i p t o n g o de o t r a m a n e r a , como ahí. Es c i e r t o q u e no existe o t r a letra tan i n ú t i l en n u e s t r o a b e c e d a r i o , pues en n i n g u n a p r o v i n c i a de E s p a ñ a se la p r o n u n c i a poco ni m u c h o , si se esceptiían las A n d a l u c í a s y c i e r t a s p a r t e s de E s t r e n i a d u r a , d o n d e suena casi c o m o una j . En la lengua general castella- l l c p i a r l o cierta rcsl lií'í'loií a' la r e g l a g e n e r a l , p o r q u é la o m i t i m o s en armonía , arpa, arpia, asía, eléboro , Jispana, español, subasta, y unas puras m a s , n o o l i s l a n l c ipie v i e n e n (le harmonía, harpa, harpya , hellcborn.s , ¡Jispania , híspanas y subíais tú. — La A c a d e m i a e n s u D i c c i o n a r i o p o n e a hexámetro c o n h y sin e l l a . ?>c)1 OI'.TOCIÍAI'ÍA. na lian q u e d a d o algunos vestigios de esta p r o n u n c i a ción , y p o r esto decimos haca ó jaca i n d i s t i n t a m e n t e . E l único caso en q u e se p e r c i b e quizá en todas las lenguas la a s p i r a c i ó n , es en las sílabas que e m p i e z a n p o r el d i p t o n g o ue, en las cuales se h a de p i n t a r p o r t a n t o la h, bien estén al p r i n c i p i o ó en m e d i o de la dicción, v . g. hachea, hueco, huérfano , pihuelas , vihuela. O m i t i m o s la h en Ueste y sus c o m p u e s t o s üesnor'áeste, ües-sudiiesle, p o r q u é en estas dicciones no f o r m a n d i p t o n g o las dos v o c a l e s , y así suele m u d a r s e la a. en o, escribiéndose oeste, ocsnorüesle, oes-sudüeste. T a m b i é n llevan // las sílabas q u e comienzan p o r el d i p t o n g o le, c o m o hiél, hiena, adhiero, enhiesto. A l gunos en p r i n c i p i o de dicción o m i t e n la h y c o n v i e r ten la i en y, pues no és r a r o ver y cío ó hielo , yerba ó hierba: el D i c c i o n a r i o de la A c a d e m i a pone con / / / l a p r i m e r a v o z , y con ye la s e g u n d a . A u n q u e h a l l o en el m i s m o hiedra, yo prefiero escribir yedra. P e r c í b e s e bastante Ja aspiración en Jas i n t e r j e c c i o nes ah, haha, oh, y acaso c o n v e n d r í a hacerla oir suav e m e n t e al leer las composiciones de los poetas a n d a l u z e s , que no o l v i d a n d o la p r o n u n c i a c i ó n de su p a i s , dejan de c o m e t e r m u c h a s vezes Ja sinalefa, si e m p i e z a p o r // la dicción que sigue á Ja t e r m i n a d a p o r v o c a l . "Véanse dos ejemplos de esto en la p r i m e r a estrofa de la Profecía del Tajo del M t r o . F r . L u i s de L e ó n : F o l i a b a el reí R o d r i g o C o n la /¡erinnsa fiaba e n la ribera D e l T a j o sin t e s t i g o ; El p e e l i o s a r ó t u e r a E l rio , y le Aabló d e e s t a m a n e r a . I-Y L a i es letra vocal , así c o m o la y pertenece á las consonantes. Esto no o b s t a n t e la A c a d e m i a usa de la y en los d i p t o n g o s cuya ú l t i m a vocal es la i , si se ha- f)llTOnr.AF¡A. .ÍS3 lian en fin de d i c c i ó n , y escribe reina y rey, sois y soy, fuiste y ra «y-, p o r m a s q u e la p r o n u n c i a c i ó n sea u n a m i s m a t a n t o en el r e m a t e como en el m e d i o de la p a l a b r a . A u n ' m e ha p a r e c i d o que p o d í a darse u n paso mas p a r a simplificar la o r t o g r a f í a , p o n i e n d o t a m bién la i al fin de las dicciones estol, hoi, mal, coñvol, leí etc., si bien be r e t e n i d o la y p a r a estos m i s mos n o m b r e s en el p l u r a l , convoyes, leyes, porqué sería r i d í c u l o al p r e s e n t e , y acaso lo será s i e m p r e , esc r i b i r convoies, leles, p u e s t o q u e colocada esta letra: e n t r e dos v o c a l e s , h i e r e á la s e g u n d a , ó lo que es lo m i s m o , se le da la fuerza de y , no p u d i e n d o p o r este m o t i v o silabearse convol-es, lei-cs. P o r igual razón v i m o s en la pág. 6 7 , q u e la t o m a n algunos Verbos en l u g a r de la i de su raiz; y p u e d e establecerse p o r r e gla g e n e r a l , que j a m a s se e n c u e n t r a la i en m e d i o de' dos v o c a l e s , ni t a m p o c o al p r i n c i p i o de d i c c i ó n , s i guiéndose la e, sino la y.—Donde hace e v i d e n t e m e n t e esta ú l t i m a letra las vezes de v o c a l , es c u a n d o se emplea como c o n j u n c i ó n , v. g. El padre y los hijos; y en lo m a n u s c r i t o al p r i n c i p i o de c l á u s u l a ó en los n o m b r e s p r o p i o s , p o i q u é s i e m p r e o c u p a el Jugar de la i mayúscula , v. g. Yntcntó S. Ygnaclo etc., q u e en l o i m p r e s o será , Intentó S. Ignacio etc. K - W E s t a s dos letras no pertenecen r e a l m e n t e al alfabeto e s p a ñ o l , pues solo se usan en algunas vozes csí.rafías , ó p a r a los n o m b r e s de algunos de los reyes g o d o s , que h u b o en E s p a ñ a , c o m o If'ainba, ll'iliza, Lliva; y a u n algunos escriben Varnba, Vítiza, Liuva. M-N P o r mas que la ni suene de un m o d o algo p a r e c i d o á la n antes de Ja /; y la p, y a u n q u e sea p o c o conforme á la índole del castellano que t e r m i n e n i n g u n a sí- OR T O I ' . H A I í A . • Í.'M Jaba p o r aquella consonante d u r a ; r e t e n e m o s en esta p a r t e ¡a ortografía l a t i n a , q u e n o p e r m i t e colocar la n antes de la /; ni de la p, v. g. temblar, comprar. A l g o h e m o s e m p e z a d o á d e s v i a r n o s de Ja e t i m o l o g í a , o m i t i e n d o Ja n en los c o m p u e s t o s de la p a r t í c u l a trans , pues lioi p r e f e r i m o s e s c r i b i r traspasar, traspinta r. La A c a d e m i a conserva t o d a v í a la n d u p l i c a d a en a l gunas vozes q u e Ja Jlevan en Jatin , corno Innumerable, perenne, innovar, Innegable, y t a m b i é n en conni- vencia, connubial; p e r o tengo p o r m a s análogo á n u e s t r o modo de p r o n u n c i a r el no d u p l i c a r l a , pues solo se oye ¡negable, ¡novar, inumerabie, perene, cía etc. N o así en ennegrecer, ennoblecer, conivensinnúme- ro, d o n d e c l a r a m e n t e p e r c i b i m o s las dos nn , lo m i s m o q u e en todas Jas personas de los v e r b o s t e r m i n a das p o r n, si se les agrega eJ alijo nos, v. g. dirdimos, verianaos. V Esta letra n o p r i n c i p i a sílaba con o t r a s c o n s o n a n tes (¡ue la / ó la /•, v. g. plato, te la o m i t i m o s en neumática, prado. salmo, escribían pocos anos hace pneumática, De consiguiensendo, q u e se psalmo, pseudo. Qü N o se h a l l a n j u n t a s al p r e s e n t e estas dos letras mas q u e en las c o m b i n a c i o n e s cpic , qui, en Jas cuales es l í q u i d a ó no suena la u, c o m o Je sucede t a m b i é n e n Jas c o m b i n a c i o n e s guc, gui. E j e m p l o s : quejoso, quintar, guedeja, guijo. E n las d e m á s h a s u s t i t u i d o la c á la q, c o m o en cuantioso, cuota, q u e antes se e s c r i b í a n quanlioso , quola. R Esta consonante es s u a v e , (en c u y o caso le dan algunos el n o m b r e de ere) c u a n d o finaliza d i c c i ó n , ó c u a n - O K T O < ; U A i-'i JSj A . do está e n t r e v o c a l e s , cuyas dos circunstancias retine el v e r b o ara?\ T a m b i é n Jo es , si se llalla después de a l g u n a consonante con la que forma s í l a b a , unida á la vocal s i g u i e n t e , v. g. brotar, drama, franco, apreso. E s p o r el c o n t r a r i o fuerte , como Ja rr ó /• d o b i e , ya c u a n d o p r i n c i p i a dicción , v. g. rico, roble; ya si se halla en medio de la p a l a b r a y está p r e c e d i d a de una / , u n a n ó una s, p o r q u e entonces estas letras f i nalizan la sílaba a n t e r i o r y Ja r p r i n c i p i a Ja s i g u i e n t e , v. g. airóla, Enrupie, Israel; ya finalmente siemp r e que la voz se c o m p o n e de d o s , ó de las p a r t í c u l a s ab, contra, entre, ex, ob, prc, pro, sobre y sub y de o t r a d i c c i ó n , si empieza Ja segunda p o r c o m o nianlroto, virei; abrogar, conlrarestar, entrerengtonar, cxregente, obrepción, prerogatlva, prora leo, subrepción, subrogar. E s c e p t ú a s e bancarrota en que se d u plica Ja /•, no o b s t a n t e cjue se c o m p o n e de banca y rota. P e r o si en Ja composición de la p a l a b r a e n t r a alguna o t r a p a r t í c u l a , hai que d u p l i c a r la r donde se p r o n u n c i a fuerte ; p o r lo q u e e s c r i b i m o s derogar y derrabar, erogar y erradicar. E a l t a en la realidad un signo á la o r t o g r a f í a c a s t e l l a n a p a r a espresar los dos sonidos ó a r t i c u l a c i o n e s de la r, m i e n t r a s le s o b r a r í a n o t r o s , si q u i s i é r a m o s ajust a r e s t r i c t a m e n t e la e s c r i t u r a á la p r o n u n c i a c i ó n . X E s t a letra r e p r e s e n t a b a en lo a n t i g u o dos sonidos, á s a b e r , el de la /' y el d o b l e de es ó gs, de d o n d e ha venido el que p r o n u n c i e m o s anejo ó anexo, trasfijo ó trasfixo; que algunos llamen eírcunflexo el acent o circunflejo, y que el v e r b o relajar b a y a p e r d i d o la ú l t i m a radical de su s i m p l e laxar. M a s al presente se conserva solo en las dicciones en que suena d o b l e , v. g. exasperar, exótico; y se convierte o r d i n a r i a m e n t e en s, p a r a s u a v i z a r la p r o n u n c i a c i ó n , si la s i gue u n a c o n s o n a n t e , c o m o en csperlmenlar, es tran- co ЗЯ() O R T O O R A [••¡A. /его, seslo; a u n q u e el uso no es t o d a v í a constante en este p u n t o , y todos escriben aun exdiputado, exprior, etc. Exsangüe no puede dejar de escribirse a s í , á no p r o n u n c i a r s e esangiie.—La h p o r de c o n t a d o se r e p u ­ ta como si no existiese en la p a l a b r a , y p o r tanto n a ­ die escribe eshalar, eshibir, sino exhalar, exhibir. T o d a v í a conservan algunos la x al fin de las vo/.es con el sonido d e / ' , v. g. box, relox; si bien p a r e c e p r e f e r i b l e e s c r i b i r boj, reloj, g u a r d a n d o la x final p a r a las dicciones, en q u e esta l e t r a , ó nías bien nexo, tiene su sonido d o b l e , c o m o en fénix, flux, Pólux. —A carcax lo p r o n u n c i a n unos con x, y o t r o s con / . C u a l q u i e r a q u e coteje las buenas ediciones q u e abu­ r a salen á l u z , con lo que se b a i l a p r a c t i c a d o en las de fines del siglo ú l t i m o , y a u n en m u c h a s de los p r i ­ m e r o s años de e s t e , a d v e r t i r á q u e Jas mas n o t a b l e s variaciones son Jas siguientes: l Q u e e m p l e a m o s Ja g ó Ja j en m u c h a s vozes q u e antes se escribían con x, c o m o dijo, jarabe, jicara en lugar de dixo, xarabe, xicara. 2 Q u e no teniendo a h o r a la x mas sonido q u e el doble de es, á lo menos en m e d i o de las dicciones, es ya inútil la c a p u c h a ó acento circunflejo, que p u e s ­ to sobre la vocal siguiente á la x, d e n o t a b a antes (pie no tenía el sonido g u t u r a l de la j ; de m o d o que si en­ tonces era preciso escribir exigir, exornar, hexáme­ tro, basta en el sistema actual p o n e r exigir, exornar, hexámetro. 3 C o m o la с s u p l e al presente á la q, s i e m p r e que suena la и que la sigue , y e s c r i b i m o s cuando, cuociente, lo que n u e s t r o s p a d r e s tptando, ipio cíente; es ya i n ú t i l el d i s t i n t i v o de los p u n t o s d i a c r í ­ ticos que colocaban ellos sobre la //, si no se J i q u i d a ­ ba y p r e c e d í a á la e, p a r a decir elotpíente, p o r ejem­ p l o , en que no cabe ya equivocación e s c r i b i e n d o elo­ cuente. 4 H a d e s a p a r e c i d o e n t e r a m e n t e la h después de la с y la l en Jas p a l a b r a s t o m a d a s del g r i e g o , v. g. choro, Chrysdstorno, rnathcmiítlcas, ¡/teología, y con m u c h a m a s r a z ó n , p o r lo q u e respecta á la sencillez, la ph, que e s p r e s a m o s con la f a h o r r á n d o n o s así dos a a я a ORTOr.r, A'TA . ,i,S7 letras en filosofía.—ha h se conserva sin s o n a r d e s pués de la c en algunos n o m b r e s e s t r a ñ o s , c o m o Amele ch, e t c . Á estas novedades ha añadido la A c a d e m i a en la ú l t i m a edición (la de 1 832) de su D i c c i o n a r i o , el s u s t i t u i r la j á la g en m u c h a s d i c c i o n e s , con el designio de que vaya q u e d a n d o r e s e r v a d a la p r i m e r a letra p a r a todas las s í l a b a s , en q u e o c u r r a esta p r o n u n c i a c i ó n g u t u r a l . E n los p r e c e p t o s q u e a n t e c e d e n , y en el sist e m a seguido en el presente l i b r o , he p r o c u r a d o amp l i a r algo esta m á x i m a , y la o t r a que d i m a n a del mism o p r i n c i p i o de sencillez, de q u e la c desaparezca poco á poco de las vozes en q u e u s u r p a el sonido de J a z . Con t o d o , p o r t e m o r de i n o v a r s o b r a d a s cosas á la v e z , he r e s p e t a d o aun el origen de las p a l a b r a s , n o o b s t a n t e q u e basta dicha cscepcion, p a r a que esta p a r te de n u e s t r a ortografía quede fuera del alcanze de una gran m a y o r í a de las personas bien educadas.—La s i n g u l a r i d a d de e s c r i b i r la ¿ e n el fin de los d i p t o n g o s , c u a n d o no están en medio de dicción seguidos de u n a vocal , se halla autorizada p o r m u c h o s escritores a n tiguos y m o d e r n o s , y c o m o no son frecuentes los casos, no creo pueda e n c o n t r a r obstáculos en la p r á c t i c a . D e s p u é s de conocer el uso de las letras en que p u diera ofrecerse alguna d u d a , es lo p r i m e r o s a b e r , q u e las mayúsculas se e m p l e a n solo al c o m e n z a r clausula ó c i t a , y en los p r i n c i p i o s de los versos coleros, esio e s , de mas de siete s í l a b a s , no menos que en los n o m bres p r o p i o s de p e r s o n a s , r e g i o n e s , r i o s , etc. y en los apellidos , v. g. Era es/e don Antonio de Ozedriz suge/o de apacible condición , tanto (pie el P. Js/a en su Dia g r a n d e de ¡Navarra le celebra con estas palabras: ..Otros a l a b a r a n en el señor Ozcáriz esto y a q u e llo , y lo de mas allá ; p e r o yo.... la serenidad a l a b o . (Juo (ble One Don se a I liorol o el a b i s m o , el r i e l o se caiga al)a|o, el Kliro se pase al ' t a j o . A n t o n i o s i e m p r e el Husmo - » e t c . 2 . . * 388 OK T O C H A F I A . Las oraciones de i n t e r r o g a n t e ó de a d m i r a c i ó n no m u i l a r g a s , puestas c o n s e c u t i v a m e n t e , no necesitan p r i n c i p i a r todas p o r letra m a y ú s c u l a , p u e s p a r e c e n m a s bien u n a sola cláusula con varias pausas i n t e r m e d i a s , c o m o en este pasaje de González Carvajal en las notas á los Trenos de J e r e m í a s : A quién destrujes, Señor? á tu propia viña? á la progenie de tu siervo Ahí•alian ¿á tu pueblo escogido que ha sido siempre el objeto de tus amores? T a m b i é n debe r e p u t a r s e c o m o un p e r í o d o c o n t i n u a d o a q u e l , en que si bien cesa Ja entonación a d m i r a t i v a ó i n t e r r o g a n t e , el contesto m i s i n o indica que t o d a v í a no está c o m p l e t o el sentido de la c l á u s u l a , c o m o en esta de I r i a r t e en el folleto Donde las dan las toman: ¡Bonito era el tal Horacio para decir palabritas al aire! j un verbo cuando menos, que no es ningún epíteto de aquellos que se suelen escapar por ripio. A l fin del presente c a p í t u l o van puestas m u c h a s abrev i a t u r a s q u e se escriben con letra m a y ú s c u l a , p o r mas q u e no la lleven Jas dicciones que r e p r e s e n t a n , v. g. He leído en varios A A. que existe este MS. en la biblioteca del Vaticano, esto e s , He leído en varios autores que existe este manuscrito en la biblioteca del Vaticano. Y en la clase de a b r e v i a t u r a s pueden c o n tarse p a r a este efecto las letras m a y ú s c u l a s , c u a n d o se e m p l e a n c o m o n ú m e r o s r o m a n o s , según q u e d a e s p l i cado al p r i n c i p i o de esta G r a m á t i c a . S i r v e n ademas los c a r a c t e r e s mayúsculos p a r a h a c e r r e p a r a r el significado especial que d a m o s á alguna p a l a b r a , si la c o n t r a e m o s del g e n e r a l , v. g. lia escrito un tratado sobre la Hacienda. Igual razón m i l i t a en Cortes, Junta central, los santos Padres etc., en Estado, c u a n d o d e n o t a una nación ó el pais d o m i n a d o p o r algún p r í n c i p e , en Genio, una divinidad de los a n t i g u o s , en Gobierno, p o r la forma ó m i n i s t e r i o de un E s t a d o , en Iglesia, significando la reunión de l o dos los fieles de la católica , en Península, si espresa la que f o r m a n E s p a ñ a y P o r t u g a l , e t c . etc. L o m i s m o OHTOGRAI'IA . iiíií) p a r e c e q u e fieba hacerse con las vozes A/no/; Destino, Discordia, Fortuna, Furia, Furor y o i r á s , c u a n d o Jas personifican los poetas haciéndolas deidades. T a m bién m e r e c e n á a l g u n o s Ja m i s m a s i n g u l a r i d a d los n o m b r e s de los c u e r p o s científicos, c o m o Academia, Colegio, Universidad, y las p a l a b r a s Don, San y Señor, a n t e p u e s t a s á los n o m b r e s p r o p i o s , si bien m u c h o s las escriben con letra m i n ú s c u l a . — E n la f ó r m u l a e p i s t o lar Muí Señor mió, casi todos escriben Señor con l e t r a g r a n d e . D e igual distinción goza esta p a l a b r a y los e p í t e t o s yutísimo, Criador, Hacedor, Omnipotente, Supremo, Todopoderoso e t c . , s i e m p r e q u e designan á D i o s ; nuestra Señora, c u a n d o significa la N írgen s a n t í s i m a ; y todos los t r a t a m i e n t o s honoríficos, v. g. Vuestra Majestad, Vuestra Alteza, Serenísimo Señor, Mal Poderoso Señor, Muí Ilustre Señor, V'ueslra Beatitud, Beatísimo Padre, I ueslra Santidad, etc. e t c . D E I J A PARTICIÓN D E LAS SÍl.AliAS Y LA SEPARACIÓN D E LAS CALA (¡HAS. Antes de esplicar c ó m o se dividen las s í l a b a s , c o n viene s a b e r , q u e n u n c a comienzan en español p o r l e tra ó letras q u e no p u e d a n h a l l a r s e al p r i n c i p i o de las dicciones; y que estas j a m a s empiezan p o r dos c o n s o n a n t e s , á no ser la segunda alguna de las l í q u i d a s /, r: aun respecto de la /, no p u e d e p r e c e d e r l a u n a d ni una P o r lo m i s m o , siendo la .?; un nexo de dos c o n s o n a n t e s , no p u e d e p r i n c i p i a r p o r ella ninguna p a l a b r a . L a s vozes gnomon, pneumática, /láscala, llascaltcca, tmesis e t c . , no pertenecen al r o m a n c e c a s t e l l a n o , y algunas ya han p e r d i d o las letras de su origen p a r a a c o m o d a r s e á n u e s t r a ortografía , de m o d o q u e e s c r i b i m o s nomon y neumática.—La /• (ere suave) es Ja única c o n s o n a n t e q u e da p r i n c i p i o á s í l a b a s , a u n q u e Jas dicciones no p r i n c i p i a n p o r ella sino p o r la /' fuerte: ca-ra, ra-ro, ti-ro. P e r o n o sucede lo m i s m o respecto de la conclusión 390 ( TÍTOGHAI-TA. de las s í l a b a s , pues bai m u c h a s que r e m a t a n p o r consonantes q u e no p u e d e n b a i l a r s e al fin de n i n g u n a voz e s p a ñ o l a , c o m o se n o t a en ab-s'oluto, ac-ceso, amparo, ap-lo, at-mósfera. L a d se p r o n u n c i a t a m b i é n m u c h o m a s fuerte y clara en ad-(parir, p o r ejemjilo, q u e en esclavitud o en libertad. C o m o los diptongos y t r i p t o n g o s no f o r m a n sino una s í l a b a , es necesario saber qué reunión de vocales los c o n s t i t u y e , p a r a s i l a b a r las p a l a b r a s y d i v i d i r l a s bien al íi11 de cada renglón. H a i en castellano diez y siete d i p t o n g o s , q u e son ai, au, ca, ci, co, eu, la, le, ¿o, iu, oc, oi, ou, ua, ue, ui y ao; y c u a t r o t r i p t o n g o s , iai, ¿el, nal y uet. Si alguna de las vocales lleva p u n tos d i a c r í t i c o s , está disuelto el d i p t o n g o ó t r i p t o n g o , es d e c i r , que sus vocales forman dos s í l a b a s , c o m o s u cede en embaidor. P e r o si la vocal señalada con los p u n t o s diacríticos es la u puesta después de una g, entonces indican solo q u e se p r o n u n c i a la u, y no que el d i p t o n g o se ha d i s u e l t o , c o m o en halagüeño. El acento s o b r e alguna de las vocales de un d i p t o n g o ó t r i p t o n g o , denota en general su d i s o l u c i ó n , según lo vemos en decíais, leí, reunios. Escepíúanse las segundas p e r s o nas del p l u r a l del presente y futuro de i n d i c a t i v o y del f u t u r o del s u b j u n t i v o , cuyas t e r m i n a c i o n e s ais ó eis están a c e n t u a d a s , siendo m o n o s í l a b a s , v. g. andáis, conocéis, cenaréis, huiréis, olvidéis, paséis; el p r e s e n t e cstói, los p r e t é r i t o s a b s o l u t o s dio, fué, vid, y algunas o t r a s vozes, p o r las razones q u e se e s p o n d r á n m a s adel a n t e , c u a n d o demos las reglas de los acentos. Si se halla e n t r e dos vocales una c o n s o n a n t e , f o r m a sílaba con la vocal q u e la s i g u e ; y si d o s , ( c o n t a n d o c o m o tal p a r a este fin á la h, á p e s a r de q u e no s u e n a ) ó u n a consonante d u p l i c a d a , ( q u e solo p u e d e n est a r l o la c, la n y la /•, p u e s ya dije q u e !a 11 era v e r d a d e r a l e t r a y n o u n a / duplicad,".) la u n a p e r t e n e c e á la vocal a n t e r i o r , y la o t r a á la s i g u i e n t e ; á no ser q u e la ú l t i m a de las dos consonantes sea la l ó la r, en cuyo caso ainbas p e r t e n e c e n á la vocal que las s i - O R T O G R A F Í A . 301 gue , así ac-ci-den-te , ad-hc-rir, a-le-lar-gar , «/lia-ja, a-prie-to, ar-ro-jo, at-lan-te , ra-llar, c-xigir , (*) ha-blar, sin-nú-mc-ro. Esceptúanse de esta regla las vozes c o m p u e s t a s , las cuales se dividen s e p a r a n d o las simples de q u e c o n s t a n , v. g. sub-arriendo, des-acordar; y todas las que tienen una s antes de la / ó /', pues e n t o n c e s , no p u diendo la Í con o t r a consonante e m p e z a r s í l a b a , p o r qué no conocemos la i líquida en c a s t e l l a n o , tiene que unirse á la vocal a n t e r i o r , v. g. is-leno, Is-rael.—Desertar, desollar etc. se p a r t e n de d i s t i n t o m o d o que des-acordar, p o r no ser verbos c o m p u e s t o s . P e r o si la p r i m e r a p a r t e del c o m p o n e n t e acaba p o r la m i s m a consonante p o r q u e empieza la s e g u n d a , en cuyo caso s e q u i l a u n a , la consonante se une á la vocal siguiente, como en de-semejante, de - servicio , di-sentir. C u a n d o liai tres consonantes j u n t a s , dos van con la vocal a n t e r i o r , y la tercera con la s i g u i e n t e , si dicha t e r c e r a no es alguna de las líquidas /, pues en tal caso se j u n t a n las dos ú l t i m a s con la vocal que las s i gue, l ' o r esto s i l a b a m o s de un m o d o á coas-tante, obs-tar, y de o t r o á des-truir, ejem-plo. Si hubiese c u a t r o , (que es lo mas que p u e d e suceder) dos a c o m p a ñ a n á la u n a , y dos á la o t r a v o c a l , c o m o en construcción , trans-florar. Las frases a d v e r b i a l e s ó conjuncionales A fin que. ó d fin de que, á mas de, d pesar de, así que, con todo, en fin, en tanto, entre tanto, no obstante, para, que, sin embargo, sobre manera, se escriben s e p a r a d a s , y lo p r o p i o sucede r e s p e c t o de tan bien, tan poco, q u e se diferencian p e r f e c t a m e n t e de esta m a n e r a de las conj u n c i o n e s también, tampoco. V a n unidas p o r el c o n t r a r i o Acaso, adelante, ademas, ahora, alrededor, I.a A c a d e m i a p r e s c r i b e ru su ú 11 una Orí ogral ía q ue m o s así la voz. exigir. < Ion l o d o , n o s i e n d o la x ol ra cosa n o v o d e la e s ó do la f i , e s c l a c o q u e no p e r t e n e c e por á n i n g u n a rio las d o s v o c a l e s , y (pie será lo mas a( ertailo pararla de e l l a s . silabeq o c un culero no se- 3')'2 f : H T ( l r , l l AFÍ'A . asimismo, aunque, conque' (equivaliendo á de manera que), defuera, enfrente, otrosí, tansolo; todos los afijos q u e están después de los verbos , v. g. adorarla, disputárselo, y el v e r b o haber, c u a n d o ocupa el misino l u g a r que los afijos, como casarmehé.—Sino va j u n i o , e q u i v a l i e n d o á ma<s, mas que, mas también, ó á es~ cepeton de, v. g. Tú no le pierdas de vista, sino (mus) que has de traerle preso; í\o lo exigía sino (esto es, mas que) como una muestra de afecto; Le dio no solo de comer sino ( m a s t a m b i é n ) dinero; Todos lo estrañaron sino (tuera de) su padre; y s e p a r a d o , c u a n d o es la p a r t í c u l a condicional si y el a d v e r b i o no, v. g. l'Je lo llevare, sino lo guardas. — Porqué se u n e , c u a n d o es p a r t í c u l a c a u s a l ; y se s e p a r a , si e q u i v a l e á para que, ó si el que se refiere á causa, motivo ú o t r o s u s t a n t i v o s e m e j a n t e , espreso ó s o b r e n t e n d i d o . L o liaré p a t e n t e con un e j e m p l o : La carta de Pe!, no ha llegado hasta, esta mañana, p o r q u é las lluvias han retardado el correo. No comprendo el fin p o r que me la envía Vd. abierta, ni p o r q u é me ordena haga saber su contenido d. mi hermano.—Con fin, sinfín, sinnúmero v sobretodo, t o m a d o s c o m o s u s t a n t i v o s , ( v . g. Poco me importaría el sinnúmero de convidados, si aquel buen señor del sobretodo no me hubiese molido con un sinfín de preguntas,) deben i r j u n t o s ; y s e p a r a d o s , c u a n d o se descubren c l a r o s los oficios de las preposiciones con, sin, sobre y de los n o m b r e s q u e se les j u n t a n , v. g. Hubo convidados sin número, sobre lodo de sus parientes. L o m i s m o ha de e n t e n d e r s e de enhorabuena y en hora buena, de mediodía, q u e se escribe j u n t o p a r a d e n o t a r el p u n t o del m u n d o o p u e s t o al n o r t e , ó el viento q u e sopla de aquella p a r t e , y medio cita, p a r a i n d i c a r las doce del dia , al m o d o q u e e s c r i b i m o s media noche y no medianoche; de pormenor y por menor, de porvenir y por venir, de socolor y so color, y de algunas o t r a s vozes, q u e d e s e m p e ñ a n en unos rasos el oficio de un solo s u s t a n t i v o , y en o t r o s se ve manifiesto el de la p r e p o s i c i ó n q u e rige al n o m b r e . Om'(VT,An D E EA A. 393 PUNTUACIÓN. N o es de menos i m p o r t a n c i a que el saber las letras con que se escriben las p a l a b r a s , y el m o d o de s i l a b a r l a s , conocer las notas ó signos que se han a d o p t a do , p a r a q u e la e s c r i t u r a esprese lo mejor que sea p o s i b l e , las p a u s a s é inflexiones de la voz en el m o d o o r d i n a r i o de h a b l a r ó de leer. Los signos que p a r a las pausas u s a m o s , son la coma ó inciso ( , ) , el punió y coma ó colon Imperfecto ( ; ) , los dos punios ó colon perfecto ( : ) , el punto final ó redondo (.) y el paréntesis ( ). Denotan la inflexión de la voz la interrogaclon ó punto Interrogante (:'), la admiración ( ! ) , los puntos suspensivos (....) y los a c e n t o s , de q u e h a b l a r é m a s adelante p o r s e p a r a d o . L'sase de la coma después de cada uno de los s u s t a n t i v o s ó adjetivos, ó de los verbos de un mismo tiemp o y p e r s o n a , q u e van puestos en serie; p e r o no d e s p u é s del p e n ú l t i m o , si e n t r e este y el siguiente se h a lla alguna c o n j u n c i ó n , v. g. La guerra, la hambre, la, peste y lodos los males (pie mas afligen di. la pobre humanidad, se aunaron contra los sitiadlos; pero ellos persistieron resueltos, firmes, Impávidos. En vano los convidó, persuadió, instó y aun rogó el general enemigo á. <pie cediesen al rigor de su. desgracia, mas bien (pie sufrir las calamidades de un asalto. N o s u cede lo m i s m o , si e n t r e los n o m b r e s ó verbos se r e p i t e la conjunción p a r a c o m u n i c a r mas fuerza á la frase, p u e s en semejantes ocasiones debe ponerse la c o m a aun delante de la p a r t í c u l a c o n j u n t i v a , cual se n o t a en la siguiente estrofa del M t r o . G o n z á l e z : \ luego sobrevenga El piguelon galillo bullicioso, i primero medroso A l v e r l e , se r e l i r e , v se c o n t e n g a , Y b u l e , y se e s p e l u z o h o r r o r i z a d o , Y a l z o el rabo e s p o n j a d o , Y (d e s p i n a z o m i arco suba al c i e l o , ^ c o n l o s p i e s a p e n a s loipie al s i n lo. 39 A O H T O O H A K Í A . Se c o m p r e n d e n e n t r e comas los incidentes cortos de la o r a c i ó n , q u i t a d o s los cuales no se destruye el sent i d o ni la construcción de las demás partes de ¡a sent e n c i a ; y así es q u e solían incluirlos d e n t r o de p a r é n tesis en los dos siglos ú l t i m o s . E j e m p l o t o m a d o de las Lecciones instructivas sobre, la historia y la geografía p o r L). T o m a s de Triarte : Contribuyo' á la empresa con sus zelosas exhortaciones el confesor de la misma soberana Fr. Hernando de Talavera, v a r ó n de acrisolada v i r t u d y p r u d e n c i a , el cual había respondido una vez á la reina etc. P o r igual razón va e n t r e comas la p e r s o n a á quien dirigimos la p a l a b r a , bien lleve ó no Ja interjección o, c o m o , Escoged, ó s o l d a d o s , entre la ignominia y la gloria: decidme, v a l i e n t e s , cuál es la. que preferís:' Sin e m b a r g o la c o s t u m b r e ha h e c h o q u e p o n g a m o s dos p u n t o s , c u a n d o p r i n c i p i a m o s las c a r t a s d i c i e n d o , Estimado amigo: ayer llegó e t c . , ó , Mui Señor mío : en respuesta, etc. A o se i n t e r c a l a la coma en las oraciones de r e l a t i v o , c u a n d o este d e s t r u y e , limita ó modifica la significación del n o m b r e q u e lo antecede; p e r o la bai antes del rel a t i v o , si la oración que con él se f o r m a , es m e r a m e n te esplicativa. A s í no debe ponerse en la c l á u s u l a , El hombre (pie llene honor, se avergüenza de sus mas tijeras jaitas; p o r q u é la oración relativa limita a q u í Ja significación de la p a l a b r a hombre á la clase de los q u e tienen h o n o r , en c o n t r a p o s i c i ó n de Jos q u e no lo c o n o c e n . P o r el c o n t r a r i o en esta otra , El hombre, (pie fué criado para servir y amar á Dios, no debe engolfarse en los negocios terrenales; ha de p r e c e d e r la coma al r e l a t i v o , p o r q u e este no limita ó coarta la significación de la voz hombre, antes la deja en toda su l a t i t u d , y es c o m o un paréntesis que aclara la razón p o r la cual no conviene que el h o m b r e se o c u p e s o b r a d o en los negocios del siglo. E s c o m o si dijésemos, El hombre, puesto que fué criado para servir y amar á Dios, no debe etc. Donde o c u r r e n i n v e r s i o n e s , es preciso á vezes c o - 3í',"í OM'OCI! Al'Í.V . locar una coma en medio de la oración , a pesar de (jue parece r e p u g n a r l o Ja sintaxis. E n esta c u a r t e t a de Meléndez, H u i r a s e mili m a s p r e s t o O í a ' el ravo l'ugilivo I le I so I , del mar s m i a n t e rio apaga en l o s a b i s m o s ; n o creí y o , al r e i m p r i m i r las o b r a s de este p o e t a , dej a r í a c l a r o el sentido del p e r í o d o , si p o r m e d i o de Ja c o m a no bacía conocer al l e c t o r , que del sol era u n genitivo q u e debía unirse con el rayo, así c o m o del mar sonante era o t r o genitivo del n o m b r e abismos q u e se h a l l a al fin de la estrofa. I g u a l p u n t u a c i ó n m e p a reció necesaria en este o t r o pasaje del m i s m o p o e t a : ¡ O l í , si e l A m o r le o y e s e , ^ y o en c a m b i o 111 viera T u g a r g a n t a y tu p i r o . D e mi lira y m i s l e i r a s ! L o p r o p i o digo de esta c u a r l e l a de Lisia: A i , q u e d e m e n c i a ! : es p o s i b l e O n e por las iras c r u e l e s De m i e n e m i g o , e l Indago De una d u l c e a m a n t e t r u e q u e s : ( 1 Injiérese de estos e j e m p l o s , que la mas ó m e n o s pausa q u e p o n e m o s en la o r a c i ó n p a r a d a r buen sentido á sus p a r t e s , y Ja necesidad de t o m a r a l i e n t o , guian m e j o r p a r a Ja recta p u n t u a c i ó n , que el c o n o c i m i e n t o gram a t i c a l de los m i e m b r o s del p e r í o d o . P o r eso tengo la c o s t u m b r e , y me a t r e v e r é á aconsejarla, de leer en voz alta lo q u e deseo p u n t u a r con ¡oda e x a c t i t u d . G u i a d o p o r este p r i n c i p i o , c u a n d o p u b l i q u é en I H . i U el Tratado de la regedla de España- p o r C a m p o m á nes , a u n q u e donde d i c e , Hasta el 1 i": 1, en epi.e tomada Granada, acabó ti poder de los mahometanos acá, pedía la e s t r u c t u r a de este i n c i s o , que tomada Granada estuviese e n t r e c o m a s ; la o m i t í después del 396 O H T O C I l A t T A . r e l a t i v o , p o i q u é n i n g u n a detención h a c í a al t i e m p o de Ja lectura. L a c o m a debe según esto ponerse en todas las p a r t e s , en que descansa lijeramcnte la voz p a r a s e p a r a r unas frases de o t r a s , ó bien Jas dicciones de q u e estas se c o m p o n e n . Y no se crea , que p o r ser este signo el m e n o s n o t a b l e de Ja p u n t u a c i ó n , no p u e d e influir, si se o m i t e ó se Je coloca m a l , en a l t e r a r el sentido de Ja frase, c o m o se ve e n , Tuvo una entrevista con el, solo para esplorar su ánimo, y en esta o t r a , Tuvo una entrevista con él solo, para esplorar su ánimo; Si él me (pusiera mal, podría perderme, y, SI él me (pusiera, mal podría perderme. E n este pasaje de la Regalía de España de C a m p o m á n e s , Cuya anuencia Ilícita bastaba, por residir en ellos una entera autoridad, para la validación de semejantes donaciones; si s u p r i m i é r a m o s la virgulilla después (lela p a l a b r a autoridad, v a r i a r í a todo el sentido del inciso. En este o t r o del cscelente o p u s c u l i l o i n t i t u l a d o La Bruja: Si como este viaje es de contrabando, juera de los que se hacen en regla el año santo, tenía ya hecha mi carrera; p r o b e m o s á t r a s p o n e r la c o m a que está después del santo, de m o d o que se halle á la p a l a b r a regla, y n o t a r e m o s cuan diversa resulta la sentencia. T i e n e lugar el p u n t o y coma después de a q u e l l o s iiicisos ó m i e m b r o s de la c l á u s u l a , en los c u a l e s , si no q u e d a m o s en un reposo p e r f e c t o , nos d e t e n e m o s algo m a s de lo necesario p a r a una s i m p l e r e s p i r a c i ó n . ¡Nótese esto en el siguiente lugar de u n a de las Carlas familiares del P . I s l a : En Zamora no hai orden con orden sobre las tropas que se han arrimado á aquella plaza; y el mariscal don N. Caraveo, que viene á mandar el que se llama cordón, no ha traído instrucciones por escrito; con que lodo se va en disputas entre los Ministros, las que ya han costado la vida al intendente Amorin. P o r esto suele h a l l a r s e d i c h a distinción antes de las p a r t í c u l a s a d v e r s a t i v a s , si c o n t r a p o n e n u n m i e m b r o á o t r o del p e r í o d o , b a s t a n d o u n a c o m a , si O R T O r . n A I ' Í A . 397 la c o n t r a r i e d a d afecta solo dos p a r t e s aisladas de la o r a c i ó n . Adquirid, d i r í a m o s , gran reputación en esta breve, pero honorífica campaña. Sus émulos, envidiosos de su adelanto, le calumniaron en presencia del príncipe; pero este hizo la debida justicia á su mérito. Los dos p u n t o s denotan ya una p a r a d a casi t o t a l , de m o d o q u e la p a r t e que resta de la cláusula , es ó bien un m i e m b r o e s p l i c a t o r i o del a n t e r i o r , ó se h a l l a c o n t r a p u e s t o á é l , callada la p a r t í c u l a a d v e r s a t i v a , ó es una ilación que se s a c a , y a u n q u e se o m i t i e s e , q u e d a r í a perfecto el p e r í o d o . Basten p a r a m u e s t r a estos dos del Tratado de la regalía de Amortización dcCamp o n í a n o s : Mas adelante veremos, que según nuestras leyes antiguas ningún labrador podía vender sus bienes á esentos de pechar niá f u m o - m u e r t o : leyes que nadie ha revocado, y la equidad pide se renueven y mejoren , siendo tanto mas justo ahora el remedio, cuanto el mal es ya. estremado. El Concordato remedió en parte el perjuicio de la esencion de tributos: el perjuicio de los vasallos está sin remediar todavía. T o d a s las vezes que a n u n c i a m o s u n a cita con las frases , Mariana se cs/)ltca así; Morales lo comprueba, por estas palabras; Zurita lo describe en los términos siguientes, ú o t r a s semejantes, p r e c e d e n los dos p u n t o s á las p a l a b r a s del a u t o r q u e c i t a m o s . — P o c o hace a p u n t é que se pone este mismo signo después del v o c a t i v o con que suelen comenzarse las c a r t a s , d i c i e n d o , Mui Señor mió: Mi apreciable amigo: e t c . ; p e r o esto se entiende , si los tales vocativos forman p a r l e de la p r i m e r a l í n e a , p o r q u é si van sueltos en el m e dio c o m o p o r c a b e z e r a , lo que se hace s i e m p r e que es persona de alta j e r a r q u í a aquella á q u e dirigimos nuestro e s c r i t o , entonces no se pone p u n t u a c i ó n a l g u n a , S i n ó que va p e l a d a la i n t e r p e l a c i ó n de Señor, Muí Poda oso Señor, Esceleuttsimo Señor, ó la q u e sea. C u a n d o se c o m p l e t a el sentido de la cláusula t a n c a b a l m e n t e , q u e no puede ya i n t r o d u c i r s e en ella nada de lo q u e sigue , lo manifestamos con el p u n t o J¡- 3í)8 (l»T()(.KAI'ÍA. n a l ; el cual es i n t e r r o g a n t e , si /a oración Heva cí lono de p r e g u n t a ; y a d m i r a c i ó n , si el de e s t r a ñ e z a , h o r r o r ó susto. L a ortografía castellana ha i n t r o d u c i d o o p o r t u n a m e n t e , que se ponga el signo inverso de la i n t e r rogación ó de la esclamacion antes de la p a l a b r a d o n de empiezan. De esta m a n e r a el lector conoce f á c i l m e n t e , si la oración es a f i r m a t i v a , ó si incluye d u d a ó a d m i r a c i ó n , y el p u n t o desde el cual ha de d a r l e la entonación c o r r e s p o n d i e n t e . H é a q u í Ja razón que t e n go p a r a o m i t i r estos signos en Jas oraciones m u í c o r tas , en p a r t i c u l a r si Jos r e l a t i v o s qué, quién, cuál, ó las interjecciones oh, ojalá e t c . , puestas al p r i n c i p i o , dan á e n t e n d e r suficientemente el r u m b o de la c l á u s u l a . ¿ D e q u é s e r v i r í a n , p o r e j e m p l o , en el pasaje de González Carvajal q u e dejo c o p i a d o en la pág. 3 8 8 ? P e r o ¡cuánto no ayudan al lector aquellos signos en las cláusulas que se parecen á esta de M u ñ o z en la Historia del ¡Sucvo-Mundo! Y si la distancia era menor v ocupada toda del grande Océano, ;con cuánta mayor brevedad y comodidad se haría, el comercio de la Judia por la vía. de occidente? Estas notas ortográficas, t a n sencillas como útiles , merecen ser a d o p t a d a s p o r todas las naciones con preferencia á esa m u l t i t u d de i n t e r r o g a n t e s y eselarnaciones, con que los cstranjeros p r e t e n d e n á cada paso p e n e t r a r n o s de la intensidad del afecto ó pasión que los posee. V e r d a d es q u e t a n t o los franceses c o m o los ingleses usan , p a r a casi t o d a s sus oraciones de i n t e r r o g a n t e ó a d m i r a c i ó n , de una e s t r u c t u r a p a r t i c u l a r que las da á c o n o c e r ; p e r o se llega al fin del p e r í o d o sin h a b e r l o leido con la e n t o n a ción c o r r e s p o n d i e n t e , en los casos, q u e no deja de h a b e r l o s , donde la construcción no se singulariza. ( Dije a r r i b a , que ciertos incidentes cortos de la o r a ción se colocan e n t r e c o m a s ; p e r o es indispensable i n c l u i r l o s d e n t r o de un p a r é n t e s i s , c u a n d o son algo l a r g o s , á fin de que estas aclaraciones ó noticias i n t e r puestas no e m b a r a z e n la c l a r i d a d del pasaje, c o m o es fácil de n o t a r e n el siguiente de Viera y C l a v i j o : Tra- ORTOGRAFÍA. 399 tó de formar una vigorosa espcdicion, no con ¡os altaneros designios de conquistarla, (pues bien conocía que sus fuerzas eran muí cortas para atacar de poder di poder una nación de mas de diez mil hombres de. pelea en su propio país) sino á fin de hacer alguna tentativa y examinar mas á fondo los puertos, las entradas y el estado actual de la tierra. T a m b i é n c o n viene i n c l u i r denf.ro de paréntesis ciertas frases b r e v e s , que e m b r o l l a r í a n t o d o el sentido de Ja c l á u s u l a , si no se las separase de ella en cierto m o d o p o r t a l mcd:;io, de lo cual o c u r r e n ejemplos en esta p á g i n a , en la siguiente , en la 4 0 3 y en la 4 0 4 . Los p u n t o s suspensivos se e m p l e a n , ya p a r a s e ñ a l a r las lagunas ó buceos de los pasajes que c i t a m o s , ya p a r a d e n o t a r Ja reticencia ó suspensión del discurso. A d v i é r t e n s e a m b o s usos en el siguiente t r o z o de la Leí agretria: Pero si otros pueblos conocieron la trashuma clon y protegieron las cañadas, ninguno, que sepamos, conoció y protegió una congregación de pastores, reunidos bajo la autoridad de un magistrado público para hacer la guerra al cultivo y d la nanaderla estante, y arruinarlos á fuerza de gracias y esenciones; ninguno permitid el goze de unos privilegios, dudosos en su origen, abusivos en su observancia, perniciosos en su objeto, y destructivos del derecho de propiedad;.... ( A q u í salto un largo inciso, que no es necesario p a r a m i d e s i g n i o , á fin de acortarla cita.) ninguno legitimó sus juntas, sancionó sus leyes, autorizó su. representación, ni la opuso d los defensores del. público; ninguno.... (Esta es o p o r t u n a relicencia del a u t o r . ) Pero basta: la Sociedad ha descubierto el mal: calificarle y reprimirle toca d /-'". A . E n t r a n en Ja p u n t u a c i ó n o t r o s signos , no p a r a d e n o t a r las p a u s a s y entonación que conviene h a c e r , s i no p a r a i n d i c a r una modificación en eJ sonido de a l guna vocal , como Jo hace la diéresis, puntos diacríticos ó crema (••), ó bien su elisión, según lo significa el apóstrofo ('). O t r o s sirven solo p a r a 11 a m a r la aten- 400 OHTOGHAFÍA. cion hacia alguna c i r c u n s t a n c i a , c o m o el guión (—), las comillas ó virgulillas (<•), el asterisco ó eslrcllita (*), los calderones ( {\), ele. etc. L a c r e m a ó p u n t o s diacríticos sirven ya solo p a r a a v i s a r n o s , si debe p r o n u n c i a r s e la u colocada e n t r e la g y la e ó la i, v. g. halagüeño, argüir, pues no l l e v a n d o aquellos p u n t o s , d e b e r í a l i q u i d a r s e Ja u, c o m o en guedeja, aguijar. Se usan ademas en Jas pocas v o zcs en que se disuelve u n d i p t o n g o , y n i n g u n a de sus l e t r a s lleva el a c e n t o , lo cual se verifica en balaustrada, ambaiieador, pié, ( p r i m e r a p e r s o n a del s i n g u l a r del p r e t é r i t o a b s o l u t o de piar) reunir, vaciemos; y nos sirven t a m b i é n en el verso p a r a c o n o c e r , si los p o e tas han hecho dos sílabas de Jas vocales que f o r m a b a n .antes un d i p t o n g o , v. g. qiéieto, suave, unión, c u a n d o h a n de leerse como si t u v i e r a n tres sílabas. — E n g e n e r a ! se p i n t a n los p u n t o s diacríticos sobre la vocal del d i p t o n g o en que no suena el a c e n t o : así e s c r i b i m o s D'íone, glorioso, viuda. E l apóstrofo estuvo m u i en boga e n t r e los a n t i g u o s , p a r a d e n o t a r que se h a b í a elidido la ú l t i m a vocal (que era de o r d i n a r i o la a ó la e) de una dicción p o r e m pezar t a m b i é n con vocal Ja s i g u i e n t e , como /' alma, (V el. H o i no lo u s a m o s , p o r q u é en semejantes casos, ó t o m a m o s el a r t í c u l o m a s c u l i n o p a r a la e u f o n í a , v g. el alma; ó j u n t a m o s las vozes f o r m a n d o de dos u n a , diciendo del. El oficio mas frecuente del guión es s e p a r a r los int e r l o c u t o r e s de un d i á l o g o , y e v i t a r p o r este m e d i o la r e p e t i c i ó n fastidiosa de Fulano dijo y Zutano respondió, á q u e h a b r í a m o s de a p e l a r p a r a la c l a r i d a d . V é a se esto evidenciado en el siguiente pasaje de la Gimnástica del bello sc.zo, en q u e su a u t o r don j . J . de M o r a ridiculiza el lenguaje afrancesado de un m o z a l v e t c : La señora (pie no entendía una palabra de esta jerigonza, le preguntó, sí gustaba de cazar.—Tengo la vista demasiado baja.—Monta, Vd. á caballo?—Ao conozco ningún manejo.— ¿Pues ¡pié se hace Id. low OUTOrT.AFIA. '101 do el día de Dios?—Me levanto á las doce; leo los billetes dulces, almuerzo....— Chocolate?—Fi done. Una anguila di la tártara, etc. E n o t i o s casos indica el g u i ó n , que todo lo q u e sigue, pertenece á la m a t e r i a de que v a m o s t r a t a n d o , a u n q u e de un m o d o a c c e s o r i o . V a r i o s ejemplos prácticos o c u r r e n en la presente G r a m á t i c a , señaladamente en las páginas l o , 1 9 , 14-+, 2 0 " , 2 3 9 , 35() y a q u í mismo.—Nos servimos del guión p e q u e ñ o ó de una r a y i í a (-), p a r a d e n o t a r al fin del renglón , que la p a l a b r a está c o r t a d a ; ó en el m e d i o de é l , que está c o m p u e s t a de d o s , como c u a n d o se e s c r i b e barbl-lampiño, Jesu-Crisio; mas a h o r a se o m i t e casi s i e m p r e en estos casos, y se forma una sola de las dos d i c c i o n e s , v. g. barbilampiño, Jesucristo. P a r a d i s t i n g u i r los pasajes que se copian de c u a l q u i e r escrito ó c o n v e r s a c i ó n , ora usamos de un c a r á c t e r diverso del q u e lleva el t e s t o , es d e c i r , de la c u r s i v a , si este va de r e d o n d o , ó al r e v é s ; ora n o t a m o s la cita con comillas m a r g i n a l e s ; ora nos c o n t e n í a m o s con p o n e r l a s al p i i n c i p i o y al fin de la m i s m a . Sirva de ejemplo el siguiente de las Carlas marruecas de C a dalso en la o c t a v a : Porqué no entendió el verdadero sentido de unas cuantas cláusulas que leyó en una carla recibida por pascuas, sino ijue lomó al pié de la letra aquello de, "Celebraré que nos veamos cuanto antes por acá, pues el particular conocimiento que en la corte tenemos de sus (/preciables circunstancias, largo -mérito, servicio de sus antepasados y aptitud para el desempeño de cualquier encargo, serían justos mol/vos de complace ele en las pretensiones que quisiese enlabia/-." Los ejemplos en las o b r a s didácticas, los títulos de las que se citan , y las p a l a b r a s á q u e se q u i e r e d a r una p a r t i c u l a r fuerza , van s i e m p r e ríe c a r á c t e r d i s t i n t o del que tiene el testo en que se h a l l a n i n t e r c a l a d a s ; de lo cual a b u n d a n las muestras en t o das las páginas de este libro.— En lo m a n u s c r i t o s e ñ a lamos con una raya p o r debajo estos mismos pasajes ó palabras. 2(¡ 402 OHTOOIIAFÍA. E l asterisco es u n signo tipográfico, que se e m p l e a p a r a l l a m a r la atención hacia la p a l a b r a ó sentencia á q u e p r e c e d e , p a r a lo q u e suele t a m b i é n servir la manecilla ( O ) ; ó bien p a r a r e m i l i r al lector á alguna cita (') esplicacion , q u e se hace en la m a r g e n ó al p i é de Ja página , encabezada con o t r o asterisco. L o s calderones van en algunos libros c o m o s i g n a t u r a de Jos pliegos p r e l i m i n a r e s de u n a o b r a , es decir, de Jos pliegos q u e contienen la p o r t a d a , p r ó l o g o , dedic a t o r i a , licencias, t a b l a y d e m á s que suelen p r e c e d e r al c u e r p o p r i n c i p a ! del e s c r i t o . L o s e m p l e a b a n t a m b i é n n o hace m u c h o s años p a r a señalar los p a r á g r a f o s , p a r a lo cual se ha s u s t i t u i d o después este o t r o signo y aun a h o r a se prefiere no p o n e r n a d a , b a s t a n d o q u e se empiezc renglón n u e v o un poco s e p a r a d o de la l í nea m a r g i n a l , p a r a f o r m a r aparte ó párrafo aparte. E s t a d i s t r i b u c i ó n m a t e r i a l c o n t r i b u y e m u c h o al buen o r d e n del e s c r i t o , pues p o r ella conocemos c u á n d o el a u t o r c a m b i a de m e d i o en los a r g u m e n t o s , ó bien si p a s a á alguno de los p u n t o s s u b a l t e r n o s q u e el p l a n del c a p í t u l o r e q u i e r e . Los ejemplos se h a l l a n r e p e t i d o s á cada p a s o en c u a l q u i e r l i b r o . DE LA ACENTUACIÓN. E s sabido q u e los acentos o c u p a n un lugar p r i n c i p a l í s i m o e n t r e n u e s t r o s signos ortográficos, y que l o dos los g r a m á t i c o s los dividen en a ¿pulo ( ' ) , que d e signa la elevación de la voz en la vocal sobre que está p i n t a d o ; en grave ( ' ) , que pide p o r la inversa que bajemos la v o z , y en circunflejo ( ' ) , (pie siendo un c o m p u e s t o del agudo y del g r a v e , no p u e d e estar sino sobre u n a sílaba en cuya p r o n u n c i a c i ó n gastemos dos t i e m p o s , uno para subir y otro para d e p r i m i r nuest r a voz. En casi todos los libros impresos hasta la m i tad de Ja ú l t i m a c e n t u r i a , se halla una .suma variedad respecto de los a c e n t o s ; y no es r a r o ver en u ¡sm o l i b r o notados con todos los tres los p r e t é r i t o s a b - OKT0(,r,AlÍA. -10.'-5 solutos del i n d i c a t i v o de esta m a n e r a , acertó, escogió, faltó. L o s m o n o s í l a b o s llevaban las m a s vezes el a c e n t o g r a v e . N o s o t r o s lo s u p o n e m o s en las sílabas en q u e n i n g u n o h a i p i n t a d o , h e m o s desechado e n t e r a m e n t e el circunflejo, (•'•) y usamos solo el a g u d o . S i e n d o el objeto de la acentuación s e ñ a l a r e n la e s c r i t u r a las sílabas a g u d a s , es i n d u d a b l e q u e deberá p r e f e r i r s e aquel sistema q u e baga e m p l e a r m e n o r n u m e r o de a c e n t o s , p o r q u é no deja de ser e n g o r r o s o el e s p r e s a r l o s . Conviene pues q u e las reglas abrazeu los m a s casos p o s i b l e s , cu los cuales se s u p o n g a el acento a g u d o , a u n q u e o m i t i d o , y q u e solo se p i n t e en los q u e f o r m a n la cseepcioii. A este p r i n c i p i o he p r o c u r a d o aten e r m e en las m á x i m a s q u e p o n g o á c o n t i n u a c i ó n . i L a s dicciones t e r m i n a d a s p o r vocal s i m p l e ó p o r un d i p t o n g o q u e acabe p o r a, c ú o, llevan g e n e r a l m e n t e el acento en Ja p e n ú l t i m a , v. g. blanco, vida, liada ( p r e p o s i c i ó n ) , justicia, especie, serio; así c o m o las q u e acallan p o r c o n s o n a n t e , ó p o r d i p t o n g o cuya ú l t i m a vocal es la / , (ninguna p a l a b r a castellana c o n cluye p o r los d i p t o n g o s au, cu, ou) lo tienen de o r d i n a r i o en la ú l t i m a , v. g. abril, ademas, combes, correr, desden, después, gritar, lucir, virtud, carel, convoi. i \ o se p i n t a r á de consiguiente en todas las vozes q u e se c o n f o r m a n con e.sl.a regla, q u e es la mas general. 'i' P e r o bal tpie e.sprosai lo en iodos los casos (pie constituyen una c.scepcioii, c o m o en ángel, antes, as!, aunipic, báculo, Cesar, concebí, cono: /ó, Lóprz, menos, orden, Pérez, porque, sinti, ver/tai, e t c . Ln ó/a-, ¿á cstái d u d o s o , si se ove m a s el acento en la o (pie en la a ú l t i m a , y así n o hace m a l la A c a d e m i a p i n t á n d o l o en a m b a s vocales en la ú l t i m a edición de su D i c c i o n a ;l •\ ños a i r a s s e e n i p l o ó o s l e a e e n I o . c o n la de n n i n i n a i ' i o n d e para d e n o l a r ef s o n i d o d o l d e d e la . r . s e : . ; i n i va lu e s p resé e n la pág 111a TtNt). V para se na lar e I p ir 11r 111;; r d e la e/t r o c l a ' r o n a i i i c n r , ¡7/ / / • / / r g i t ' o v o i r á s \ o / e s . n i i e ahora i - s i r i l i i n i o s qmrvmaiicta, quirúrgico. a j i L - U u i d o n » . - a la p r o n o n n a r i o u . Cít/niclia, '10-1 OílTOC.r. U'ÍA. rio.—Según esta rpgla n o dc-lierían accnliiarsc Corles (adjetivo y apellido), delfines y leonés ( n o m b r e s gentilicios), ni el adjetivo monlés; p e r o conviene espresar el acento en la e ú l t i m a de estas p a l a b r a s , p a r a q u e n o se confundan con Jos p l u r a l e s , Cortes, delfines, leones y montes. 3 E n los p l u r a l e s de los n o m b r e s se p r o n u n c i a el acento en la m i s m a sílaba q u e en el s i n g u l a r , y si esta lo lleva p i n t a d o , h a de espresarse t a m b i é n en ei p l u r a l : Alelí, alelíes; ángel, ángeles; pié, pies; prado, prados; ropa, ropas. F o r m a n escepcion carácter y régimen, p o r q u é en el p l u r a l p r o n u n c i a m o s y e s c r i b i m o s caracteres y regímenes; bien q u e el segundo r a r a vez se u s a . 4 E n Jas personas de Jos v e r b o s no s e ñ a l a m o s el a c e n t o , c u a n d o se p r o n u n c i a en Ja p e n ú l t i m a , bien acabe la ú l t i m a p o r vocal ó p o r d i p t o n g o , bien p o r c o n s o n a n t e , v . g. cantaba, cantabais, cantaron, cantaremos. P o r t a n t o hai q u e e s p r e s a r l o , si va en la ú l t i m a , p o r ejemplo améis, decís, csltíi, están, estáis, estás, /¡abéis, huid, leed, oigáis; tomaréis; q u e se distingue así p e r f e c t a m e n t e de tomareis; segunda persona del p l u r a l del f u t u r o c o n d i c i o n a l de s u b j u n t i v o ; ó en la a n t e p e n ú l t i m a , c o m o pascábamos, quisiéramos, venciéremos, veriamos.JLn andar, correr, huir etc., se s o b r e n t i e n d e , p o r q u é son infinitivos y no personas de v e r b o s , q u e son las únicas de q u e h a l d a la presente regla. 5 L o s v e r b o s á cjue se agrega u n o ó dos afijos, conservan el acento en la m i s m a sílaba en q u e lo t e n í a n ; y si n o estaba espreso , y recae sobre la t e r c e r a ó c u a r t a s í l a b a .antes del fin en razón de los alijos q u e se h a n a ñ a d i d o , h a i q u e p i n t a r l o . E s c r i b i m o s p o r e s t o amela, contármelo, dispútasele, tañéndola, diñárnoslo, amenazándosele. P e r o c u a n d o los poetas h a cen agudas estas vozes, c o m o se o b s e r v a r á en la P r o sodia , el acento va solo en la ú l t i m a , y se escribe dlspuloselé, tañéndola, ó bien en a m b a s s í l a b a s , v. g. disp u t os e lé, I a ñ én dolá. U a a (inTocr.Ai-ÍA. 40;'¡ 6 Los adverbios en mente r e t i e n e n el acento de ios n o m b r e s de q u e se d e r i v a n , p o r ejemplo claramente, fácilmente, magníficamente, de m o d o q u e en Ja p r o n u n c i a c i ó n o í m o s dos acentos, ni mas ni m e n o s q u e si fueran dos p a l a b r a s distintas. T a m b i é n se p e r c i b e n p e r f e c t a m e n t e ios acentos de a m b a s dicciones en a l g u nos c o m p u e s t o s , c o m o en primogénito, y en lodos los n o m b r e s p a r a cuya formación euqWeainos los n ú m e r o s o r d i n a l e s , v. g. decimoséptimo , vigesimoclavo ; pero en estos suele t a m b i é n p i n t a r s e el acento en el p r i m e r o de los dos c o m p o n e n t e s a s í , decimoséptimo, vigesimoclavo. T Los m o n o s í l a b o s carecen de a c e n t o , á no ser q u e tengan d i p t o n g o y se p r o n u n c i e el acento en la segunda de las dos v o c a l e s , v. g. dio, fué, fui, pié, vid. E s u n a c o s t u m b r e tan general c o m o p o c o fundada el p i n t a r l o en Ja p r e p o s i c i ó n á y en las conjunciones é, d, tí, donde de nada s i r v e , p o r q u é estas p a r t í c u l a s no son c o m o los m o n o s í l a b o s , cuyos significados diversos d e t e r m i n a el a c e n t o , según lo e s p l i c a r é cu Ja regla d u o décima, 8 E l acento se b a i l a s i e m p r e en la vocal de los d i p t o n g o s q u e es la p r i m e r a en el o r d e n alfabético, m e n o s c u a n d o se r e ú n e n la i y la o, pues entonces va sobre la o, y lo m i s m o sucede con el d i p t o n g o eo. Y e s e esto confirmado p o r la t a b l a s i g u i e n t e : a d ;1 di cuino c 11 tía. cii éi eó cu id ie ió iu. oc ói bailes cansa, creado deleites, Creonle Ceuta., variado, pierdes, dioses viuda. nio e n Boecio heroico , Gurai. aplauso. ( c u a n d o s e h a c e d e do» s i l a b a s ) . carci. , Icones (si s o n d i s í l a b o s ) . ecuma. viciarle. tieso. , ¡iioclia. P e r o si á la u s i g u e n d o s c o n s o n a n t e s . < o triunfa , s u e n a esla a c e n t u a d a . , ¡¡corzas (haciéndolos disílabos). , coueoi. OISTOGH A l ' i \ . 40(1 i¡u Contó, Sonsa. ( S o l o se llalla liste (I i p l n n g n en lns a p o l l ó l o s i | i i e l i e m o s roe ¡lio lo ile l'orl ugal v e n alg u n o s g a l l e g o s lí c a t a l a n e s , c o m o J / c i í i o e , Honra.) guarde, suave. suelto , -vuelva. cuita, des cuido. cuota , sinuoso. uá uc id uó S i e m p r e que el acento ha de p i n t a r s e p o r Jas reglas generales de ortografía en a l g u n a sílaba de d i p t o n g o , lo lleva la vocal señalada en la t a b l a q u e p r e c e d e , v . g. cláusula, Cáucaso, Zétixis; á no ser q u e se p r o n u n cie c s t r a o r d i n a r i a m e n t e en la o t r a v o c a l , en c u y o c a so es necesario p i n t a r l o sobre e l l a , c o m o sucede en fltíldo, período, y en lodos los acabados en tíito, á c u ya clase pertenecen circuito, fortuito, gratuito. Se p i n t a i g u a l m e n t e c u a n d o el d i p t o n g o está d i s u e l t o , v. g. caímos, deslíe, coima, Crctísa, Itero ¿na, monjío, oírnos, paraíso, retina, saúco; esceptuándose t í n i c a m e n te el caso de bailarse r e u n i d a s estas vocales antes de la t e r m i n a c i ó n del p a r t i c i p i o p a s i v o : caído, leído, oído, se p r o n u n c i a n como si estuviese escrito caído, leído, oído. Lo m i s m o ha de entenderse de los s u s t a n t i v o s , q u e no son mas que la t e r m i n a c i ó n masculina ó fem e n i n a de estos p a r t i c i p i o s , cuales son oído y caída. —Supónese q u e c u a n d o el d i p t o n g o está d i s u e l t o , y Ja voz es e s d r ú j u l a , baí q u e s e ñ a l a r el acento sobre Ja vocal c o r r e s p o n d i e n t e , c o m o en coito. 9 S i e m p r e que Jiai j u n t a s al fin de la dicción dos vocales que no forman d i p t o n g o , (*) se da p o r s e n t a d o que lleva el acento la p r i m e r a , si es la a, Ja c ó la o, como en sarao, hatea, deseo, canoa. Se e s p r e sa en los c a s o s , que no son m u c h o s , en que las dos vocales c o n s t i t u y e n d i p t o n g o , c o m o en línea, i