ipFaSYTPKPEPS MADK1D 1.» DE MAYO D E 1917 CüDn Quitos entrando a matar su segundo.—Belmonte II en un pase de pecho P ^ -—Belmonte II en un pase por bajo á su primero S U r NUM. 61. arrodillado mero °A EFECTUADA EN LA LÍNEA DE LA CONCEPCIÓN EL 8 DEL ACTUAL íFots. T . Díaz.) 20 cts D I R E C T O R I O Matadores de toros Algabeño II, Pedro Carranza; apo- derado, D . F e d e r i c o N i n . d e C a r d o n a T o r r i j o s , 18, M a d r i d . *Ale», Alejandro Sáez; apoderado, D. Victoriano A r g o m a n i z , H o r t a l e z a , 47, M a d r i d . Belmonte, Juan; apoderado, D . J u a n M R o d r í g u e z , Visitación, i , Madrid. Celita, Alfonso Cela; apoderado, d o n T A U R I N O Representante en S e v i l l a , D . G u i l l e r mo R e n g e l . C a s t i l l a , 11. Rosa, Juan Luis de la; apoderado, D . Pedro Sánchez. Comercio, Salamanca. Rodríguez, Alejandro; D . Arturo Millot, S i l v a , 9, M a d r i d . Soladorcito, Antonio Arza; rado, D . A r t u r o Millot, b i l v a , 9. M a d r i d Vaquerito Manuel Soler; apoderado M a n u e l Escalante, P e z . 38, M a d r i d . D . M a n u e l A c e d o , Latoneros, Madrid. r a d o ^ . Juan M a n u e l R o d r í g u e z , V i s i t a c i ó n , 1, M a d r i d . D . A n t o n i o Soto, Cocherito, Flores, Castor J. Ibarra; Isidoro Marti; apode- apoderado, D . M a n u e l R o d r í g u e z V á z q u e z , calle Cervantes, n ú m . 11, pral., M a d r i d . Fortuna, Diego Mazquiarán; apode- rado, D . E n r i q u e L a p o u l i d e , C a r d e n a l Cisneros, 60, M a d r i d . Freg, Luis; apoderado, D . M a n u e l A c e d o , Latoneros, 1 y 3, M a d r i d . Madrid, Francisco; apoderado, don Manuel P i n e d a , T r a j a n o , 35, S e v i l l a . Malla, Agustín García; apoderado, D . Francisco Casero V á r e l a , H e r m o s i 11a. 73, M a d r i d . Posada, Francisco; apoderado, don Manuel Acedo, Latoneros, 1 y 3, Madrid. Torquito, Serafín Vázquez, Francisco Vigióla; apode- Martin; apode- r a d o , D . Victoriano A r g o m a n i z , H o r taleza, n ú m . 47, M a d r i d . , rado D . A l e j a n d r o Serrano, Lavapies, 4, M a d r i d . Matadores de novillos Atarean, Rafael; apoderado, D . F . N i n de C a r d o n a , T o r r i j o s 18, M a d r i d . Almanseño, Pascual González, y Almanseño II, Juan González; apode- rado D . E d u a r d o B e r m ú d e z , B r í g i d a , 4, M a d r i d . Angelete, Angel Fernández; Santa apode- rado D . A v e l i n o B l a n c o , Bastero, 15 y 17, M a d r i d . Chanito, Sebastián Suárez; apodera- do D . Juan M a n u e l P i n e d a , F o m e n to, 15, 2. , M a d r i d . Charlofsy Llapisera; apoderado d o » V . A r g o m a n i z , H o r t a l e z a , 57, M a d r i d . Freg, Salvador; apoderado, D . M a n u e l A c e d o , Latoneros, 1 y 3, M a d r i d . 0 García Reyes, Manuel; G u i l l e n a (Sevilla). Gran Cuadrilla á su nombre, de Niños Sevilla- nos.—Matadores: Manuel Belmonte y J o s é B l a n c o Blanquito; apoderado, don J u a n M a n u e l R o d r í g u e z , V i s i t a c i ó n , 1, Madrid. Habanero, Ramón Fernández; apo- derado D . Arturo M i R o t , S i l v a , o, M a drid. Lecumberri, Zacarías; apoderado, D . A . Z a l d ú a , Iturribide, 28, B i l b a o . Manolete II; apoderado, D . A n t o n i o G a r c í a C a r r i l l o , A n g e l , 9 y 1r, M a d r i d . Méndez, Emilio; apoderado, don V i cente Montes, Santa L u c í a , 4 y 6, M a drid. Merino, Félix; apoderado, D . V i c toriano Argomaniz, Hortaleza, 47, M a d r i d . Representante en V a l l a d o l i d , D . F r a n c i s c o M a r t í n e z , oficinas del Norte. Pacorro, do, D . Juan Rodalito, Díaz Francisco; apodera- Soto, Flandes, 4, S e v i l l a . Rafael Rubio; apoderado D . E d u a r d o Carrasco, C a l l e de Medellín, 40, T a l a v e r a de la R e i n a (Toledo). apode- Varelito, Manuel Varé; 1y 3, apoderado, Res, 2, S e v i l l a . • ARTICULOS DE TOREROS C a p o t e s , muletas, c a m i s a s , trajes de luces á la m e d i d a y de a l q u i l e r . P r i m e r a c a s a e n su clase, f u n d a d a e n 1870 BIPOI,LÉS, LEON, 13, P K A L . Rejoneadores M a n u e l Casimiro d ' A l m e i d a y J o s é C a simiro d ' A l m e i d a ; á sus nombres V i z e u (Portugal). Ignacio Blasco, constructor de toda clase de ú t i l e s de l i d i a , S a n P a b l o , ¡ 4 3 , Zaragoza. Ganaderos de reses bravas A l a i z a , H i j o s de; divisa encarnada, verde y blanca. T u d e l a (Navarra). A n g o s o , Hijos de; divisa verde, blanca y negra. V i l l o r í a de Buenamadre (Salamanca). Representante D . A r turo M i l l o t , S i l v a , 9, M a d r i d . A r a u z Hermanos; divisa b l a n c a , rosa y verde, N a v a s de S a n Juan ( J a é n ) . B e n j u m e a , Sres. Herederos de; d i v i sa negra en M a d r i d y B a r c e l o n a y azul y oro en las d e m á s provincias. J e s ú s del G r a n Poder, S e v i l l a . CampoSf Testamentaria de D . A n t o n i o ; divisa turquí^ blanca y rosa. P ó p u lo, 6, S e v i l l a . Campos S á n c h e z , don G r e g o r i o ; divisa celeste y blanca. Rioja, 18, S e v i l l a . C a r v a j a l , D . L u i s ; d i v i s a negra, celeste y grana. Zalamea l a Real (Huelva). C a s t r i l l ó n , d o n j u á n ; d i v i s a encarnada y a m a r i l l a . Vejer de l a Frontera (Cádiz). C l a i r a c , D . Rafael; d i v i s a verde y b l a n ca, M o r a l de Castro (Salamanca). Contreras, d o n j u á n de; divisa b l a n c a , amarilla y azul. Burguillos (Badajoz). D í a z , d o n C á n d i d o ; divisa encarnada y amarilla. F u n e s (Navarra). D o m e c q , don J o s é d e ; d i v i s a azul y blanca. Jerez de la Frontera ( C á d i z ) . F e r n á n d e z , D . Casimira ( V i u d a de Soler); divisa a z u l , blanca y amarilla. Badajoz. F l o r e s , don Sabino; d i v i s a encarnada y c a ñ a . P e ñ a s c o s a (Albacete). F l o r e s , don D a m i á n ; divisa azul, b l a n ca y encarnada. V í a n o s (Albacete). F e r n á n d e z Reinero, don T e r t u l i n o ; divisa encarnada y morada. T o r d e s i llas (Valladolid). Flores, D . A n t o n i o ; divisa verde y p l a ta, J e s ú s del G r a n Poder, 2 1 , S e v i l l a . G a l l a i d o , S r a . V i u d a é hijos, de d o n J u a n ; divisa tirana v blanca. L o s B a rrios ( C á d i z ) . G a n a d e r í a , D e h e s a A l a r c o n e s , castas, V e r a g u a con Santa C o l o m a y p o r s e parado pura de O l e a ; d i v i s a a z u l , encarna da y o r o ; propietarios S a m u e l f t H e r m a n o s , P e ñ a s c o s a <Alb G a r c í a - L a m a , D . J o s é Salvadorrif^l blanca, negra y encarnada X nova, 17 M a d r i d . «é. G a u n a , M a r q u é s de; divisa celést» encarnada. G e n o v a , 27, Madrid J i m é n e z , Sra. V i u d a de donRomuáld a r y d i v i s a c a ñ a y azul celeste T lina ( J a é n ) . l c , L A a 0 ; aCar . 0 L i e n , M a r q u é s de; divisa verde A n i d a de C a n a l s , 29, Salamanca M a r q u é s de C a ñ a d a Honda; ¿ violeta, Castellana, u , Madrid Manjón, don Francisco Herreros- divi i v i s ñ Moreno S a n t a m a r í a , Anastasio; divisa encarnada, blanca y amarilla. Cas telar, 18, S e v i l l a . Moreno Santa M a r í a , D . Rufino; divisa blanca, encarnada y amarilla, San Isidoro, 9 , S e v i l l a . M a r t í n e z , Sres. Hijos de D . Vicente' divisa morada: Representante, Fern á n d e z Martínez ( J u l i á n ) . Colmenar Viejo (Madrid). Miura, Ey.cmo. S r . D . Eduardo; divisa verde y negra en Madrid; encamada y negra en las d e m á s plazas de Esp a ñ a . Moro, 9, S e v i l l a . Pablo Romero, D . F e l i p e de; divisa celeste y blanca. Corral del Rey 5, Sevilla. P á e z , don Francisco (antes Castellones);divisa azul y amarilla. Córdoba. P é r e z , don A r g i m i r o ; divisa blanca. Romanones, 42, Salamanca. P é i e z S a n c h ó n , D . Antonio; divisa encarnada, amarilla y azul.Salamanca. P é r e z T . S a n c h ó n , D . A l i p i o ; divisa rosa y c a ñ a . Salamanca. P é r e z Tabernero, don Graciliano; divisa azul celeste, rosa y c a ñ a . Matilla de los C a ñ o s (Salamanca). P é r e z P a d i l l a , don T o m á s ; divisa morada y c a ñ a . L a C a r o l i n a ( J a é n ) . R i n c ó n , don M a n u e l ; divisa celeste, blanca y grana. H i g u e r a junto á A r a c e n a (Huelva). Rivas, D . A b r a h a m Vicente; divisa encarnada y blanca, de Alberguena de la V a l m u z a (Salamanca). R i v a s , don A n g e l ; divisa amarilla y blanca. V i l l a r d i e g u a (Zamora). S á e n z , Herederos de D . Cipriano; divisa encarnada y verde. Logroño. S a l v a d o r , don P e d r o ; divisa blanca y negra. Santa Teresa, 10, Sevilla. S á n c h e z y S á n c h e z , don A n d r é s ; divisa azul celeste y rosa. Buena-barDa (Salamanca). . , , . S á n c h e z R i c o , Hermanos; divisa D ca y verde. Terrones (Salamanca;. S e m p é r e , F r a n c i s c o ; divisa blanca y encarnada. Siles ( T a é n ) . S u r ^ a , don Rafael; divisa celeste y t h a I 1 carnada. L a s Cabezas de í>an j T i v a J , D u q u e de; divisa encarnada y negra. G e n o v a , 27. Madrid. U r c o l a , don F é l i x ; divisa verde y gn A l b a r e d a , 47* \ A - divisa V i l l a g o d i o , Sr M a r q u e . amarilla y blanca. L i c e i ^ zas, 4, B i l b a . , A p negn V i l l a r , H e r m a n o ; divisa verde, neg v hlanca Madrid. , i s; Z a p a t - , D Enriqueta; V i u d a de Sa ^ d i v i s a encarnada, n e g ^ vnia. y F e r n á n d e z G o n z á l e z , ib, » e S e T v l l l a c e ? S a Q a TOROS Y TOREROS Toros y novillos en provincias Puerto de Santa María, 1 5 Abril. A» recular en el sol y mala en la sombra. toros Moreno S a n t a m a r í a por « H i p ó l i t o » , - £ d d e «Chanito» y ¿muedo. ^ general nobles y dieron excelente lidia. I^s toros ^ p v e r ó n i c a s á sus do* novillos, sobresaliendo tres « H i p o ° * ^ E n quites activo. T o r e ó de muleta bien, despachando n su pnm * ¿ ¡ tendida y un descabello y á su segundo de una de l primero ae m e u c r o n e n t o r e ( 0 r llt e a a efecto rápi • u n k a u e n a tarde, siendo muy aplau iido toreando y T o Cortó la oreja del quinto. atana . ^ c h o que desear, t o r e ó muy embarullado y no a g r á » j - l a h o r a de matar. E n general estuvo deficiente. Pecando «Berruga» y«Coquín», que fueron muy aplaudidos. E n b a n a C h m m U A m , ^ t d * 'a^de^Junío, novillos de Surga, para « P a c o r r o » » ^ . U c d o y . Angele*,. Díaz Domín- Jerez de la Frontera^ 15 Abril. Se Han lidiado sin picadores seis novillos de García, que fueron mansos. • «Cazalla» bien, cortando una oreja. «Bayito», estuvo en los suyos aceptable toreando y regular matando, siendo aplaudido. Molina mostró muchos deseos y valentía en sus dos bichos. De auxiliar actuó el novillero « C a r n i c e r i t o » , que estuvo incansable toda la tarde, siendo ovacionada su valerosa é infatigable brega. PEPE LEONISIO Linares, 15 Abril. Para el domingo 8 del corriente había anunciado la empresa la p r i mera novillada de esta temporada, en la que J o s é Rodas y Tulián San chez (Dominguín) habían de estoquear cuatro toros de D . Jenaro L ó p e z Quijano, de Siles ( J a é n ) . Suspendida, por causa del mal tiempo, h a tenido lugar h o y c « n una tarde fría y lluviosa, que alejó de la plaza al público á pesar de lo mucho que había gustado el ganado. Con quince minutos de retraso dio principio la fiesta por no haber acudido á tiempo á la cita el picador Martín Flores; y d e s p u é s de los preliminares de rúbrica saltó al ruedo el Primero.—«Bailador», n ú m . 42, negro con bragas, gordo y bien puesto. Persigue á cuantos peones se le ponen por delante, saltando al callejón tras algunos de ellos; después y no encontrando enemigo destroza las tablas de la barrera, arranca burladeros y siembra el p á n i c o entre todos. Con bravura y poder «y á pesar de la raya puesta en el ruedo para los picadores», « B a i l a d o r » acepta un puyazo de T r i g o , otro d e « L o batón» y dos de Flores, derribando á todos y m a t á n d o l e s I03 tres j a c o s . Rodas coje los paloí, prepara bien y clava al cuarteo un buen par, que le vale palmas, «Aceitero» (que e s t a r í a mejor vendiendo aceite) entra de cualquier modoy cuelga un par. « C é s p e d e s » prende otro bueno. R o das empieza á pasar de muleta algo distanciado y después de varios de aliño, délos que sobresale uno de pecho, d á un pinchazo en lo alto. Nueva faena poco confiida y tras un desarme otro pinchazo en sitio bueno; sin parar y cada vez á mayor distancia, da otra pinchadura fea saltando el sable, media buena, tres intentos de descabello sin lograrlo y termina el puntillero al cuarto golpe. Segundo.--((Mensajero», n ú m . jt, jabonero, algo veleto, muy fino y gordo. De Flores aguanta una caricia y tres de «Lobatón», por una c a i * da, un penco difunto y otro maltrecho. «Marinero» clava un par ( P a l nías) «Aceitero intenta preparar el toro á su manera y es revolcado sin consecuencias y «Pimentarro» se pasa sin clavar, arrollando el novillo á Kodas, que es pisoteado y llevado á la enfermería. «Pimentarro» prende , pares como mejor pudo porque el miedo i n v a d i ó á todos. « D o m i n guín» coje los trastos d e m o s t r á n d o n o s en seguida su ignorancia absoluta * * asuntos; d á algunos pases indefinidos y huyendo del bicho que unque bravo y noble «se lo comía», saltó la barrera dando un porrazo *yuscu]o, dei que resulta con el brazo izquierdo descompuesto y por lo ord ¿ ° ^ n en la e n f e r m e r í i . E l presidente con buen acierto nad ^ } llevasen al toro y la corrida se dio por termi a con sentimiento del publico que salió satisfechísimo del ganado. S p ^ e r o terminar esta revista sin dar mi enhorabuena al ganadero buen ? 9 J ° i P lo que concierne á sus c o r n ú p e t o i , que toda la ahcion linarense desea ver de nuevo. n e s o s m r C S t a m U C D n aQS0S s e r 0 1 1 u l a n o r a ROSAS. Valencia, 15 Abril. H.1 Losto untado tables ' tel s S y r e s u ^da* par** Ova¿iA„ *> c a t £ aborí ° a U ^ S U n a e s t s l a ico . s e n eando dese t0r ar: 1 1 t U V £ e e r u s o t a r o n t i a y por lo tanto la plaza estuvo bien de gente, - Duque de Veragua estaban muy bien pre • *in ser nada de extraordinario en bravura, acepv u e l S r » afortunado, realizó una faena elefante y ceo c a d a colosal entrando y saliendo de modo estupendo. - y corte de oreja. £ d o no c o n v e n c i ó , pues su faena fué larga, y C I X s 0 o d p r i m e r o Q d e d e s u f u n e e U u v n buena tarde, una tarde de suerte, que dicen los c l á - a V ZUVÁA s m Í m ° ^ ' o r y un mal matador. Su finura, ° d o extraordinario; pero matando dejó bastante que m 9 á u n ffran l a d DON L AS CANAS vuelven CARPIO JOSÉ G A R C Í A « A L C A L A R B Ñ O » , p o r uñarte Sevilla, 18 Abril* N i se a r r e g l ó la contrata de Joselito ni torea Belmonte en nuestras famosas corridas, por lo que los aficionados quedan privados de ver x sus toreros favoritos y a d e m á s han de pagar iguales y excesivos p r e cios . T o d o esto hace que á la fiesta de h o y acuda reducido n ú m e r o de devotos. ¡ E r a de esperar! Pastor, Gaona y «Saleri» con toros de Santa Coloma, constituían el aperitivo de h o y . . . \y v a y a un aperitivo! E l público salió del circo» como pudiera hacerlo de un duelo. Caras serias, ni u n a d i s c u s i ó n , nada de lo que constituye atractivo y presta a n i m a c i ó n al e s p e c t á c u l o . Desde el presidente al último espectador estaban esta vez de acuerdo. Se habían aburrido « c o m o ostras)). Pastor, aparte cuatro pases de pecho que en su equivocada faena al primero suministró, y que fueron superiores, nada hizo que justificara su fama y precio. A b u s ó en el que a b r i ó plaza de ios pases por alto cuando precisamente se imponía lo contrario, un buen pinchazo, otro d e s v i á n d o s e y una entera contraria completaron la faena. A l cuarto lo m u l e t e ó con excesivo movimiento sin gustar á nadie y m a t ó de un p i n chazo y media buenísima. E n ambos e s c u c h ó algunas palmas. Sosote en quites y basto y deslucido veroniqueando. Gaona o y ó muchas palmas por las v e r ó n i c a s y gaoneras c o n que recibió al segundo, pero tampoco quiso prodigar lo bueno, continuando a p á t i c o toda l a tarde. U n a faena sin gran relieve al segundo, que m a n d ó a l arrastre de media que por resultar tendida hubo de refrendar con un descabello. A l quinto, que fué el menos bravo, le t o m ó injustificadas precauciones, resultando deficiente su labor y tras pinchar m a l cinco v » c e s , recibiendo en una un palotazo en la mano, retiróse á la e n fermería, donde fué curado de dos contusiones en l a mano derecha. E l público, oliéndose que era una martingala, le silbó. Pastor r e m a t ó el bi¿ cho de un pinchazo delantero y descabello que hizo doblar, pues t o c ó algo. G a o n a en quites no estuvo lo artístico y variado de otras veces. U n o á larga cambiada f u é el m i s sobresaliente. C l a v ó un buen par de banderillas, que se a p l a u d i ó . Salerí tampoco l o g r ó agradar á los parroquianos. E n su primero, faena sosa, movida, sin aliciente, dio un sopapo en los bajos. Y a en el último, tuvo mejores deseos de agradar y c o l o c ó dos pares de rehiletes, y uno de dentro á fuera. E m p l e ó una a p a ñ a d i t a labor con el trapo rojo y entrando con poca rectitud c l a v ó media t e n dida, intentando por dos veces el descabello. E n quites y lanceando no hubo novedad alguna. E n fin, una primera de feria como para quedarse en casa las restantes ó emplear el importe nada despreciable del billete en sendos chatos de l a c l á s i c a manzanilla. Y eso que los toreros tuvieron buen ganado, pues los de Santa Colomas se prestaron con inocencia á mejores faenas. Aparte el primero, que f u é un buen toro, los d e m á s no resultaron pro - á sa primitivo color, castaño ó negro, con el agua vegetal ccL U N I V E R S A L » garantizada.—venta en períumerías•—Depósito: MORENO, MAYOR. 35. TOROS Y TOREROS digios de braMira, pero sí b á s t e n t e aceptables y se dejaban torear. ¡ P o r CANTACLARO. 9 Sevilla, 3 9 Abril. L a s e g u n d a . . . en la frente. — ¿Conque no torea Gaona? " — N o , s e ñ o r ; sigue resentido del porrazo de ayer, sustituyéndole el - pollo «Saleri». — L u e g o la c o m b i n a c i ó n es... —Pastor, V á z q u e z y «Saleri» con reses de Murube. — ¿ Q u é le h a parecido, amigo « C a n t a c l a r o » ? —Pues, v e r á usted, c on Paco. Q u e acabo de salir de la plaza y por m á s que busco en m i i m a g i n a c i ó n , ningún destello h a quedado en ella grabado. Quite usted que C u n o , como matador, ha cumplido bien, como casi de costumbre. T a n t o para el pinchazo cerno en la estocada contraria que propinó a l quinto, el hembre de A l c a l á a r r i e s g ó la p e l l e j a , tanto que s a c ó un r a s g u ñ o en la ingle. T a m b i é n entró derecho en el v o l a p i é con que d e s p a c h ó al segundo, si bien resultó delantero. P o n g a t a m b i é n en el haber de Pastor un gran pase forzado de pecho, su buena d i r e c c i ó n en la lidia, y en el haber de «Saleri», que hizo varios q u i tes a r t í s t i c o s y la buena ejecución al matar de una estocada al último, aunque d e j ó el trapo á la s a l i d a . . . y pare usted de contar. Aquellos seis ejemplares de M u r u b e que fueron nobles en todos los tercios merecían que los toreros se hubieran apretado m á s . i ararlos y aguantarlos como requerían las «confituras» que tenían por delante. Pero s í , sí, y a TÍO usted» — Efectivamente, N i Curro V á z q u e z , ni Pastor, ni « S a l e n » p i a r o n e n sus faenas, siempre en continuo movimiento y , claro, ni me gustaron á m í , n i creo que á nadie a g r a d a r á n esos trabajos c o r e o g r á f i c o s . —Pastor, disfrutó, dentro de lo bueno, de lo mejor. T u v o des teros bravos y nobles, y sin e m b a r g o . . . —Se le olvida á usted el m a g n í f i c o quite que Vicente realizó en el sexto al picador « M e l o n e s » . — N o , s e ñ o r , es de lo poco que no me o l v i d a r é . E l madrileño e n t r ó con gran oportunidad y valentía siendo en justicia ovacionado. — T o t a l : que los diestros, sin estar mal en conjunto, no lograron entusiasmar y ello sólo porque no se les a n t o j é . Est¡> vez no pueden a c h a carlo al ganado, pues a d e m á s de sus buenas cualidades, era terciadito y con escasas defensas. Unicamente el quinto tenía algún respeto en l a testa. — B u e n o , pues hasta m a ñ a n a don Paco. ¿ —Adiós. CANTACLARO Granada 22 Abril. t Se corren cuatro novillo* de la g a n a d e r í a de Sempere, siendo los e n cargados de pasaportarlos los chicos V á z q u e z y C h e c a . V á z q u e z toreo á su primer toro con cuatro verónicas buenas, per lo que fué aplaudido. C o n l a muleta realizó una faena valiente, para una estocada hasta el p u ñ o un poquito pasada, entrando muy bien. A l segundo suyo lo recibió con cuatro v e r ó n i c a s buenísixnas, t e r m i nando con media superior. C o n las banderillas c l a v ó un par desigual y otro superior, y con la muleta, e m p e z ó con un ayudado por alto, uno por bajo, uno de pecho un molinete en la misma cara d e l toro, para una estocada hasta l a emp u ñ a d u r a , y un c e r t e r í s i m o descabello, por lo que le valió una o v a c i ó n y la vuelta al ruedo. « C h e c a » , t o r e ó d e c a p a al segundo con estilo, y v a l e n t í a . C o n la muleta hizo una faena valentísima y artística, en la que sobresalieron dos pases de pecho, un molinete bueno y uno de rodillas, para tres pinchazos y media que bastó. A l último suyo, le toreó decidido con el capote, con la muleta estuvo cerca y breve, y con el estoque, dió media estocada en tocio lo alto y u n descabello. F u é muy aplaudido. E l novillero V á z q u e z f u é nuevamente contratado para el d í a 6 de may o , para torear en unión del novel diestro madrileño Paquito Martín quién d e j ó tan g r a n sabor á l a afición granadina en la novillada que t o r e ó el d í a 8 del pasado. D e los banderilleros se distinguieron siempre Z u ñ i g a , bregando E s p a ñ a y Cuevas. KARACOLILLOS. La Linea, 22 Abril. Se ha celebrado la novillada anunciada. N o m e r e c e d trabajo de r e s e ñ a r l a pues los toros de D . J o s é N ú ñ e z (de Tarifa) tienen la exclusiva de mansos. J o a q u í n C a s a ñ e , que a c t u ó de primer espada, nos aburrió con excesoes imposible enumerar los pinchazos que le propinó tanto a l primero como al segundo de sus bichos. ^ A l f o n s o J o r d á n , « P a j a r e r o chico», estuvo voluntarioso, aunque t a m bién p i n c h ó de cualquier forma, dadas las deficiencias del ganado, pero las únicas palmas de l a tarde fueron para é l . CLARETE. U N A bre, precedentes de las carnadas que dicho señor adqui rió de la vacada famosa de Parladé. Se han tentado 4 0 vaquillas y 2 9 becerres de dcsaños mereciendo notas de bravísimas maches y hembras' pues han temado algunos coitupetos quince y veinte puyazos, de manos del tentaacr Manuel Díaz, secundado en las operaciones de á pie por los profesionales Abaito, Carnicerito y oíros, á más de los aristócratas, señores de Tamarón, D . Carlos Pikman, y D . José Pérez de Guzmán. Han concurrido multitud de personalidades aristocráticas y aficionados, entre ellos, ios s t ñ c r t & D . José Domecq, D . Florentino Sotomayor, General de división, D . Miguel Primo de Rivera, Sr. Conde de los Andes! D ! Joaquín Peréz Lila, D . Juan Pedro Domecq, señor Marqués de la Granja, D . Jerónimo Vilialón, D . JuH Forme, Sr. Conde de Miraflores, D . Fernando Parudé, D Agustín Pombo, D . José Gamero Cívico, D , Tomás Caraacho, D . Patricio Garvey y D . Joaquín Castrillón, A más cien y pico de invitados que harían interminable su relación, los que han quedaoo agradecidos á las múltiples deferencias quetantoel stñci Marqués de Temaron, como sus hermanos D . Rafael, D . Jaime, D . Luis, D . Manuel, D . Fernando, D . Federico, D. Ramón y den D Francisco,han tenido para con todos. Hubo también acoso y derribo de reses en campo abierto, distinguiéndose las colleras de D . Ramón Ramos, D . L u i s Mora Figueroa* señores Cívico, Villalón, L a que, Pombo, Pickman, Gallardo, Sotomayor, Núñez, etcétera. Se felicita al nuevo ganadero, por el esmerado cuido conque fementa su vacada, cuyas reses han de ser muy pronto solicitadas. H hov so v á másl T I E N T A E n la ciudad de Vejer (Cádiz), y en la feraz dehesa de «Las Lomas», se ha efectuado la tienta de reses bravas de la ganadería del Excmo. Sr. Marqués de Tamarón, con extraordinario éxito para el nuevo ganadero que dentro de dos años cociera en los circo toros á su nom- resesdiez, 0 F. T E J E R A . Toros en América Caracas (Venezuela) 11 de Marzo de 1917. Los toros de Gorrín, que un día merecieron el pomposo nombre de «los miuras venezolanos», dejaron ayer muy por lo bajo el pabellón de la dehesa Fueron mansos de solemnidad, escurridos de carnes y defectuosos de defensas. Con lo apuntado resulta pleonástico decir que los encargados de lidiarlos pasaron las «moras» para cumplir su cometido. E l primer toro volvió al corral sin un pinchazo, pues transcurrió el tiempo reglamentario sin que Alcalareño le diese ni una sangría. Hay que hacer constar que el público en masa pedía al espada que no matara ese toro. E n el quinto, que por cierto no era de Gorrín, pero era muy bravo, estuvo muy lucido el de Alcalá de Guadaira; toreó superiormente con el capote, banderilleó con las cortas, hizo una magnífica faena de muleta, y á la hora del «endiñen», estuvo tan bien, que cortó el apéndice auricular. E l otro espada, Gaona II, estuvo valiente; las condiciones de las reses no le permitieron hacer gran cosa; sin embargo, se le vieron deseos y buenas maneras. EL M A R Q U É S D E L O S MORRILLOS N O T I C I A S E n la portada de este número aparece un error de importancia que queremos corregir, haciendo constar que las fotografías que aparecen en ella se refieren á la corrida efectuada en La Línea e) 8 del mes pasado y no el 8 del actual como equivocadamente se dice. L a inauguración de la temporada en Huelva será el próximo día 6 de Mayo con una buena novillada. Se lidiarán seis bichos de Páez, antes del marqués de Jos Castellonos, y los diestros encargados de pasaportarlos son Pacorro y Vaquerito. Así no lo comunica nuestro corresponsal en aquella capital, iDon Chispita». Los toros que el 19 de Agosto despacharán en Ciudad Real, Gaona, Flores, Manolete y Paco Madrid, serán del marqués de Lien, que ha apartado una corrida hermosísima en tipo y presentación. LAS CORRIDAS DEFERIA 18 A B R I L . — P A S T O R E N U N P A S E A D E_ P E C H O AL'PRIMERO; 18 DE SEVILLA ! ABRIL. — GAONA R E M A T A N D O UN QUITE EN E L SEGUNDO 18 A B R I L . — S A L E R I II E N T R A N D O A M A T A R ' S U S E G U N D O TOROS Y TOREROS 19 ABRIL.—FRANCISCO MARTIN VAZQUEZ REMATANDO UN Q l ITE EN E L SEGUNDO 19 ABRL.-VíOfiNTifi PASTOR BIT U S 19 A B R I L . PASK P O R A L T O FRANCISCO A L C U A R T O MARTIN FRANCISCO M A R T I N V A Z Q U E Z ENTRR Q U E V I C E N T E B A R R E R A S ÍJUFRIO P O R E L QUINTO P A S T O R E N T R A N D O A M A T A R DESPUÉS D E L A TORO E L PRIMERO S A L E R I I I E N U N P A S E A Y U D A D O POR BAJO A L TEECFRO V A Z Q U E Z f E N U N D E T A L L É D E SU F A E N A D E M U L E T A E N E L QUINTO T O K O M ( F o t s . TOROS Y T O R E R O S . ) COGIDA . • TOROS Y T O R E R O S FX-OR-E^TTIlsrO E r a de t o d o p u n t o i m p o s i b l e q u e l a n a t u r a l e z a e u t e c a y desmedrada d e B a l l e s t e r o s p u d i e r a s o p o r t a r c o n é x i t o los efectos de l a t r e m e n d a c o r n a d a q u e l e infirió e l t o r o «Cocinero», de B e n j u m e a , e l d í a 2 2 en l a p l a z a de M a d r i d . 1 Desde que fué c o n o c i d o e l p a r t e f a c u l t a t i v o , n u e s t r o ánimo, tan p r o p i c i o á l a e s p e r a n z a , t a n d a d o a l o p t i m i s mo, se v i o c o n t u r b a d o a n t e l a i n m i n e n c i a i n e v i t a b l e d e l fatal desenlace y , e l e c t i v a m e n t e , á l a s d o s y v e i n t i c i n c o de la m a d r u g a d a d e l m a r t e s 2 4 , e l i n i e l i z F l o r e n t i n o dejaba de ser t r a s l a r g a y h o r r o r o s a a g o n í a . Aunque no p r e c i s a b a q u e t a n d o l o r o s o m o t i v o se p r e sentara, pues b i e n p a t e n t e s e r a n l a s g e n e r a l e s s i m p a t í a s que en todas p a r t e s c o n t a b a , h a s i d o s u m u e r t e o c a s i ó n de que M a d r i d y Z a r a g o z a m a n i f e s t a r a n e l g r a n a f e c t o queles merecía e l d e s g r a c i a d o « m a ñ i c o » , c o n c u r r i e n d o en masa á l a c o n d u c c i ó n d e l c a d á v e r y d a n d o p r u e b a s d e un muy grande y s i n c e r o p e s a r . Factores poderosos p a r a e l l o e r a n s e g u r a m e n t e los a n tecedentes d e s u v i d a d e s g r a c i a d a d e s d e q u e se i n i c i o naciendo fuera del c a l o r de u n a f a m i l i a y d e s a r r o l l a d a en sus primeros años en e l a m b i e n t e e n t r i s t e c e d o r d e u n hospicio, así c o m o t a m b i é n e l h a b e r l l e g a d o a l p u e s t o q u e alcanzó en e l a r t e , s i n v a l e d o r e s de n i n g u n a clase, d e b i d o exclusivamente á su p r o p i o e s f u e r z o y v o l u n t a d , y t r a s e l aprendizaje c o n s i g u i e n t e , m á s a b u n d a n t e e n d e s v e n t u r a s p halagos y s a t i s f a c c i o n e s . ^ompuesto y a e l n ú m e r o d e TOROS Y TOREROS d e l a sen °K, ' o r , c u a n d o o c u r r i ó e l f a l l e c i m i e n t o , n o nos fué con sentimiento de nuestra parte, poner en ^ ' e n t o de n u e s t r o s l e c t o r e s l a n o t i c i a , p o r l o q u e gistramos e l h e c h o e n e l p r e s e n t e c o n n o t o r i a p e r o ^ c u l p a b l e falta de a c t u a l i d a d . o r e t t m o Ballesteros nació en Z a r a g o z a e l 11 d e E n e q U e n a n t e r N T ¡ 0 0 0h a r t 0 m i r e r i «W-- • BALLESTEROS ro de 1 8 9 3 , h a b i e n d o dejado de existir, p o r tanto, á l a edad de veinticuatro años. F u é depositado en l a I n c l u s a de l a c i u d a d de los sitios, d e s p u é s de b a u t i z a d o e n l a p a r r o q u i a de S a n P a b l o . H a s t a los c i n c o años lo c r i a r o n en u n p u e b l e c i l l o de l a p r o v i n c i a d e T e r u e l , y d e s p u é s , h a s t a los d i e z , e n e l H o s p i c i o de C a l a t a y u d . D e s d e m u y j o v e n se a f i c i o n ó a p a s i o n a d a m e n t e ala fiest a n a c i o n a l , d e d i c á n d o s e á v e s t i r e l traje de l u c e s , c o s a que h i z o p o r p r i m e r a v e z e n s u c i u d a d n a t a l e l 1 4 d e A g o s t o d e 1 9 1 0 . E l b a u t i s m o d e s a n g r e l o sufrió e n C a s e tas, y ofició d e m a t a d o r p o r p r i m e r a v e z e l 1 6 d e J u n i o de 1 9 1 2 . D e b u t ó en M a d r i d e l 1 5 d e A g o s t o d e 1 9 1 3 , s u t r i e n d o u n a c o r n a d a en e l p e c h o , d e u n t o r o d e A n t o n i o S á n c h e z . V o l v i ó á l a p l a z a de l a corte á l o s d o s años, l o g r a n d o u n g r a n t r i u n f o c o n u n a s t a d o de B e n j u m e a , d e l q u e c o r t ó la oreja, y y a , desde entonces, fué a u m e n t a n d o su c a r t e l . E l l o le decidió á t o m a r l a a l t e r n a t i v a , dándosela el diest r o J o s e l i t o e l G a l l o , e l d í a 1 3 de A b r i l d e l p a s a d o año e n l a p l a z a de M a d r i d , a c o m p a ñ á n d o l e s P o s a d a e n l a l i d i a de los c o r n ú p e t o s d e S a n t a C o l o m a , q u e se c o r r i e r o n . E l 18 de S e p t i e m b r e , c u a n d o l l e v a b a toreadas 4 2 corridas, u n t o r o d e U r c o l a le p r o d u j o e n M o r ó n u n a g r a v í s i m a h e r i d a en e l pecho que le t u v o e n t r e l a v i d a y l a m u e r t e casi todo el i n v i e r n o . L a c o r r i d a de l a c o g i d a que le h a o c a s i o n a d o l a muerte e r a l a s e x t a e n q u e a c t u a b a este a ñ o . P e r t e n e c í a á l a c a t e g o r í a de l o s t o r e r o s finos, a r t i s t a s , pues p r i n c i p a l m e n t e c o n l a c a p a era notable. E S T o d o h a c i a predecir que Z a r a g o z a i b a á contar con u n e x c e l e n t e t o r e r o , p e r o e l d e s t i n o n o lo h a p e r m i t i d o así. r ¡Descanse enpaz el infortunado Ballesteros! i?ot. Calvadle.) U N O D E L 3. TOROS Y T O R E R O S ENTIERRO DE FLORENTINO BALLESTEROS L A CONDUCCIÓN METIENDO E L D E L CADÁVER FÉRETRO POR L A RONDA D E E M B A J A D O R E S . - C A R R O Z A F Ú N E B R E CONTENIENDO L O S RESTOS DE B A L L E S T E R O S . E N E L FURGÓN Q U E L E CONDUJO A Z A R A G O Z A — E L C O R T E J O S A L I E N D O D E L A S A C R A M E N T A L D E S A N LORENZO •• SALIDA D E L DEPÓSITO D E L FÉRETRO CONTENIENDO EL CADÁVER (Fots. Rodero.) (Fot. F r a n c i s c o Sánchez.) T O R O S 19 ABBIL.-GALLITO VERONIQUEANDO Sü PRIMERO Y T O R E R O S *;19.-BiLLEST8¡aOS ESf UN PASS POR ALTO AYUDADO AJSU PRIMERO Toros en Barcelona rillas monumental, insuperable é infatigable. Dominio, inteligencia, poderío, suficiencia, todo esto, y algo más todavía, lo derrochó continuamente. Con la muleta no pudo hacer gran cosa por falta de enemigo, pues llegaron los becerretes á sus manos completamene agotados, y no había forma humana de hacerlos embestir y menos pasar. Plaza Monumental! Jueves, 19 Abril 1917. Seis bacerritos de Contreras para Gallo, Gallito y Ballesteros. E L G A N A D O . — P o r desechar ano de los bichos los veterinarios, y por retirar el presidente por pequeño, flacón y manso el sexto, se lidiaron un torete de Vicente Martínez, cuatro Contreras y un bueyancón de López Plata, que fué fogueado. GALLO.—Hizo sus cosas y estuvo breve con el estoque, matando al primero de una estocada alta, entrando á paso de banderillas y con el torillo completamente humillado. Al cuarto lo despachó de un pinchazo alto y una corta delantera. En ambos toros fué ovacionado, musicado y oleado, cortando orejas y rabos á discreción y teniendo que dar la vuelta al ruedo y salir á lo? medios á saludar. G A L L I T O . — E n la brega, quites y bande- Con el pincho dió al segundo dos pinchazos y una entera algo tendida y cruzadita. A l quinto lo m a t ó de dos estocadas con tendencia y un buen pinchazo. 19 ABRIL. — BL GALLO SALUDANDO A L PÚBLICO DESPUÉS DE LA MUERTE DE SU PRIMERO E n banderillas demostró una vez más que es el número uno, pues recurrió para hacer arrancar al acabado animalito á sesgarlo por los terrenos de adentro, y cuando el torillo iniciaba el arranque salirle al encuentro y c l a v á r t e l o s zarcillos de poder á poder. E l segundo par fué un monumento de precisión y maestría. B A L L E S T E R O S . - N o puede ni oon la jopa. E l día que le toque un toro con poder y algo bronco, barrunto un desastre, pues para luchar con las reses bravas hacen falta facultades, algunas dosis de valor y pericia. ^ ^ ^ ^ ^ ^ ~ B ^ C H , H . O KV U< DUTALIB DB 3g PAESA DE MULETA AL paiMtCBO.-QAI.UTO EN US AYUDADO POS BAJO AL SEGUNDO TOROS Y TOREROS E n esta corrida, á no ser por el auxilio continuo y eficaz de Joselito, quizá hubiera tedo Florentino un disgusto, á pesar de tratarse de reses minúsculas y sin pizca de poder ni respeto. Con buenos deseos únicamente no se va á ninguna parte. Despachó el tercero de tres pinchacitos bajitos y media pescuecera, descabellando á pulso á la primera, cuando ya el público iba acabando la paciencia y la tolerancia. Al sexto se lo quitó de en medio de dos estocadas caidas. L a corrida en conjunto endeblísima, saliendo el público poco satisfecho. DR. BARRABÁS. Sábado 21 Abril lc>17. Otro desastre de taquilla y otra corrida sosa, aburrida, de puro y permanente bostezo. L a entrada de sol no llegaría á las tres mil personas y hasta un miliar de ellas habría en la sombra. Total: pérdida de unos treinta billetes de los grandes, que con los quince del jueves, hacen la uada despreciable suma de nueve mil duretes. Y ande el movimiento y viva la Pepa... L O S TOROS.—Gregorio Campos mandó seis reses bien presentadas, con sus veinticinco arrobas corridas y bien colocados de cabeza, aunque recogidos. E l primero fué fogueado y los restantes cumplieron. DÍA 21.-FLORENTINO BALLESTEROS EN UN PASE DE PECHO Á SU PRIMERO, ÚLTIMO TORO DE SU VIDA QUE TOREÓ DE MULETA E L G A L L O . — E n eí primero dio lo «suyo», matándolo á «pellizcos» delanteros. Necesitó para desangrar al tostado tres pinchazos y dos medias, acabando con él de un descabello al segundo apretón. A l cuarto lo mató pronto de una corta delantera. Con la muleta, enseñándoles el pico de ella á las reses, y con el capote, apático, haciendo sólo un par de quites dignos de aplauso. 21 ABBIL.--EL GALLO DANDO UNA LARGA CAMBIADA A SU PRIMERO G A L L I T O . — P u d o hacer mucho más de lo que ejecutó con sus dos enemigos, sobre todo en el quinto. Seguramente estaba contrariado per la pésima entrada y no nos quiso divertir á los escasos parroquianos que soltamos las cinco «plumas» con la ilusión de ver alen muchos conceptos «monumental» Joselito. Como indicamos, ni con el capote ni la muleta hizo nada fuera de lo vulgar y no estuvo tan activo y tan afortunado en la brega como él acostumbra. Una tarde sosa del «niño». Hasta banderilleando el segundo quedó menos lucido que otras veces, pues en los dos pares y medio que cuarteó sólo debe aplaudírsele la facilidad. Con el sable dio al segundo un pinchazo y una buena estocada, que le valió la oreja de la víctima; despachando al quinto de media tendida y con tendencias y una corta también en no muy recta dirección. B A L L E S T E R O S . — S e adornó, pero sin parar ni aguantar al muletear al tercero, y estuvo poco seguro en el sexto, faltándole en éste los arrestos necesarios para apoderarse de él. Tuvo la suerte de descordarlo la primera vez que al cuarteo le pinchó; de no haber sido así, le hubiera durado una siesta, pues el toro que estaba muy bronco y con mucho poder, se había apoderado por completo del delicado espada aragonés. Mató al tercero de dos medios sablazos muy delanteros, «gallísticos», y una casi entera, atravesada. Tuvo la suertede descabellar y fué aplaudido. Muy reservado en quites y deslucido veroniqueando por carecer de confianza y no aguantar lo preciso. E l publico salió de la plaza bostezando. i Vaya latosidad! ANGEL LUQUE DEL REAL DÍA 21.--GALLITO V E R O N I Q U E A N D O SU PRIMERO (Fots Saotés). TOROS Y TOREROS Haas de Toros de Madrid, Vista-Alp j Tetó Madrid, 2 9 Abril, Seis toros de L a L a m a , para G a o n a , B e l m o n i e y F o r M i n a fueron los componentes del festejo de este día al ' aueacudió gran concurrencia, que llenó la plaza. El bicbo que rompió plaza hubo que retirarlo por manso y le sustituyó otro que tampoco fué un prodigio de b r a vura. . ,.. Los otros cinco animalitcs pasaron con m a s ó menos dificultades, y si se les pudo echar en cara su relativa mansedumbre, en cambio no tuvieron malas ideas Gaona, con el capote, hizo lo que pudo, que sin ser excelente tampoco fué malo. En el muleteo de sus dos enemigos mostró decisión en algün muletazo é íncertidumbre é ineficacia en muchos pues hubo momentos, especialmente en el primero en que lo mismo el toro que el torero estaban á ] defensiva, y lógicamente los resultados no podían ser satisfactorios. Matando poco afortunado y sin exponer En lo que descolló el mexicano fué banderilleando, pues de los tres pares que colocó al cuarto, especialmente el a M A D R I D . - U N P A R D E M A Q R I T A S A L QUINTO MADRID.—FORTUNA R E M A T A N D O U N Q U I T E E N I L ; T E R C í I O primero, fué soberbio; bueno, el segundo, y regular el postrero. Predominó en todos l a valentía, y las palmas que se le tributaron fueron justísimas. A la salida de clavar la primera vez se descuidó y fué alcanzado sin que afortunadamente tuviese que lamentar más que la perforación de la taleguilla por los dos muslos. Belmonte fué el que mejor toreó y el que escuchó más entusiastas aplausos, llegándose á pedir para él la oreja del penúltimo. H i z o algunos quites ceñidísimos y veroniqueando dió la nota, como dicen los «clásicos». A l segundo, que se refugió en las tablas y del que no se podía sacar ningún partido, Jo aliñó con la franela brevemente y lo mató de una tendida y atravesada, estando algo pesado al descabellar. E n el quinto toreó de muleta excelentísimamente, dando pases de distintas clases, todos muy cerca y con un temple y arte tan indiscutible, que no se puede superar. T u v o que entrar á herir con l a mano a l nivel de l a cabeza, pues no veía el morrillo por lo altísima que teníala res la suya, pero con una h a b i l i d a d pasmosa metió todo el acero en las agujas, tirando al astado patas a r r i b a . «Fortuna*, no tuvo ninguna ídem en esta corrida. Exceptuando un oportunísimo quite que le valió una ovación, en todo lo demás no logró convencer. TOEOS Y TOREROS E s p a r a m o 3 q u a p r o n t o se d e s q u i t e c o n c r e c e s , y a q u e n o le f a l t a n c o n d i c i o n e s p a r a e l l o . ,„ ....;* .. < Di l o s s u b a i t e r n o s s o b r e s a l i ó « M a g r i t a s * , q u e b a n d e rilleó al quinto n o t a b l e m e n t e — M O N T E R A . (Fots. Rodero.) Vista-Alegre, 29 Abril. S a l i d i a r o n seis n o v i l l o s de C o b a l e d a p a r a G a v i r a , M a riaao M o n t e s y M o n t a ñ a s i t o , que hizo su debut. L o s d e C o b a i e d a , b a s t o s y flacos e n g e n e r a l , n o p r e s e n t a r o n g r a n d e s dificultades, c o n e x c a p c i ó n d e l c o r r i d o en quinto lugar qua fué manso dal todo. G a v i r a c o n f i r m ó su cartel de e s t o q u e a d o r seguro, y c u a n t a s vaoes e n t r ó á herir, lo h i z o por d e r e c h o y c o n g a n a s d a m a t a r , c o r t a n d o la oreja de su p r i m e r e n e m i g o ; por el p e r c a n c e q u e s u f r i ó M o n t a ñ e s i t o tuvo que m a t a r el tercero. E n quites y v a r o n i q u a a a d o a l c u a r t o m u y bien. F u é cogido al matar éste, sufriendo u n a d i s t e n c i ó n e n los d e d o s d e l a m a n o d e r e c h a y u n f u e r t e v a r e t a z o , M a r i a n o Montes l u c h ó con la p é s i m a s condiciones del c o r r i d o en q u i n t o lugar, al q u e p a s a p o r t ó de u n a c a í d a , y d i o fin d e l s e g u n d o , d e s p u é s d e s e r c o g i d o a l m u l e t e a r , de tres p i n c h a z a s y u n a d e l a n t e r a . C o n el c a p o t e b i e n . Montañesito tiene tanta v a l e n t í a como ignorancia. L a s v e r ó n i c a s c o n qua o b s e q u i ó á su p r i m e r o p u e d e n f í r m a l a s «los f e n ó m a n o s » ; pero ea quites y con la muleta e s t á c o m p l e t a m e n t e «pez». A l entrar á m a t a r a l segundo fué cogido y volteado, pasando á la e n f e r m e r í a , de d o n d e s a l i ó ea la lidia dal q u i n t o . A l sexto, d e s p u é s de lancearle « e s t u a r i a m e n t e >, l o p a s ó d e m u l e t a p r o d i g a n d o u n o s m o - TBTUÁN.—LAGARTIJO ESTOQUEANDO AL TERCERO BIS linetes v a l e n t í s i m o s . L o alto. CFots Rodero). .^s—=a¿ m a t ó d e u n a á t o m a y d a c a e n lo TALEGUILLA Tetuan 29 de Abril. C o n u n l l e n o sa v e r i f i c ó la c o r r i d a d e P e ñ a l v e r . . ¿ E i g a n a d o r e s u l t ó b r a v o y t e r c i a d i t o , s o b r e todo el tercero, que á p a t i c i ó n del p ú b l i c o y por juzgarlo pequeño t a i r j u r a d o , s u s t i y é n d o l e otro tal vez m á s p e q u e ñ o . L o s espadas fueron E d u a r d o V e g a , antes apodado C a r a m b a , D o m i n g u i n y el d e b u t a n t e Pedro Molina ¡¡Lagartijo!! E d u a r d o V a g a , c o a e l c a p o t e , l a m u l e t a y e s t o q u e , est u v o m u y defioiaate, e s c u c h a n d o p o r c o n s e c u e n c i a pitos: E n c a m b i o le p r o d i g a r o o j u s t o s a p l a u s o s b a n d e r i l l e a n d o . D o m i n g u i n , no es n i a g ú n f a n ó m e n o ; p e r o c h i c h o a i ei q u a sa a d v i e r t e m u c h i a f i c i ó n . estuvo m u y v a l i e n t e en sus dos toros, s o b r e q u i n t o , e l c u a l a l t o m a r l o d e c a p a le c o g i ó d e dolé u a fuerte palotazo en el bajo vientre. TST[T\.f. -D')M[!ÍG[J[!í]LANCa¡ANDO AL SEGUKDO s í es u n m u - j « Esta tarden t o l o en el lleno, d á n - f • C o n l a m u l e t a s e a d o r n a b a s t a n t e , p e r o a l m a t a r se l e .5 a i v i e r t e i dafactos, q u a c o n la p r á c t i c a c o r r e g i r á . < E l debutante P e d r o M o l i n a , d e m o s t r ó estar bastante e n t e r a d o c o n los t o r o s . S u t r a b a j o e a e l t e r c a r o n o o b t u - | v o m á s a p l a u s o s d a los q u a e a é l e s c u c h ó d e b i d o á l a i n s i g a i f i c a n c i a d a l b i c h o . E a c a m b i o e n e l s e x t o se g a n ó una ovacióa verdad. Estuvo bien c o n el capote, muy b u e n o b a n d e r i l l e a n d o c o n las c o r t a s , sobre t o d o en el e r c e r par al c a m b i o c o m o los dos a n t e r i o r e s y c o n mutta y estoqua c o l o s a l . F i í s a c a d o e i h o m b r o s . ' ( T e x t o y fots, de T o r r e s ) VERONICA A L TERCERO TOROS \ Y TOREROS INDALECIO MOSQUERA E s un hombre sereno, pero altivo, que dijo á la afición «¡toma tripita!»; pareció un infeliz, pero fué un vivo^ que tuvo mucho tiempo en el estribo" & Cochero, Machaco y á Bombita. RICARDO TORRES «BOMBITA» Ora en la calle, bien en la fonda, ayer y hoy, lento ó deprisa, él por su facha monda y lironda, se me figura que es la Gioconda... ¡ipor la sonrisa!! VICENTE PASTOR E s un mata-toros con poder enorme; de Castilla, algunos le llaman león, pero es un concepto que está exagerado ó al menos, lectores, eso pienso yo. Del arte no tiene más que cierta idea y de la belleza muy ¿ara opinión, por su tipo rudo, cuando cruza el ruedo, más que de Petronio tiene de pastor. M A N U E L RODRÍGUEZ « M A N O L E T E » E s un torero tan rancio que no hay gusto que resista lo que este modesto espada ante las reses realiza., Algunos le han indicado por su carencia de vista que use gafas, mas se niega así lanzarse á la pista, porque teme que la gente le haga objeto de sus c r í t i c a s . Y como se pasa el tiempo y en sus cosas no varía el pobre atraviesa —vulgo Manuel T r a v e s í a — el hombre se está acabando de manera tan tristísima que ni en Córdoba lo quieren aunque lo apoye Guerrita. RAFAEL GÓMEZ « E L GALLO» E s el rey soberano de los maletas, mas como sus huidas le dan pesetas, vítores y oles, atrapa luz y ¡alante con los faroles! . .. SINSABORES. TOROS Y TOREROS TOROS Y NOVILLOS EN VALENCIA, CARACAS Y ALICANTE VALENCIA 15 ABRIL.—MALLA1EN:ÜN2AYÜDADO"POR Á SU PRIMERO C A R A C A S (VENEZUELA) A L I C A N T E 1 4 ALTO V A L E N C I A A B R I L . — B A L L E S T E R O S R E M A T A N D O EN M A R Z O . — A L C A L A R E Ñ O R E M A T A N D O ABRIL.-*'«ELADIO 15 A M O R Ó S E N U N A VERÓNICA SU U N L A N C E A R R O D I L L A D O i SU PRIMERO U N QUITE PRIMERO Fots. M . Vidal 0. 7 BoscU TOROS Y TOREROS Toreros y bailarinas A ningún pueblo de la tierra se le ha ocurrido jugar c o n la muerte, una muerte dolorosa y terrible, como medio profesional de ganar la vida, y ninguna mujer del planear por voluptuosa, por exquisita, por artista que s e a . o e n s ó tampoco nunca en renunciar al amor, á la dicha v al r e poso, con tal de vivir y morir bailando. H e aquí el caso de nuestros toreros y nuestras bailarinas. No hay que burlarse del valor torero comparándolo con el del militar y el héroe, como hace Noel, porque aparte de que todas las comparaciones son odiosas, bien analiza do, es superior al valor guerrero. L a s luchas colectivas según todos los psiquiatras, producen una especie de locura moral, parcial y pasajera. E l valor taurino es siempre equilibrio, serenidad y arte. Los andares y la voz y la gracia del gesto de nuestras mujeres, no tienen par en el mundo. Por eso nuestras bailarinas, cantatrices y artistas, son incomparables Al hablar de bailarinas me refiero solamente á las típicas, á las netamente españolas, las de tango, bolero v sevillana; yo español, y por ende, ingenuamente sincero no puedo llamar baile ni considerar como arte, todas esas danzas modernas que en vano se empeñan en exaltar lite- Rafael Molina, «Lagartijo» ratos decadentes y estantiguas h i s t é r i c a s ; simiescas, r i diculas y falsas imitaciones del bello rítmico y sereno arte griego. V i á la famosa T ó r t o l a Valencia en el Ateneo, presentada por Federico G a r c í a Sanchiz, y me p a r e c i ó , este escritor, un simpático guasón lleno de talento y arte, y T ó r t o l a , como mujer, un espectro recién salido de la tumba; sus ojeras c a d a v é r i c a s repugnan y producen malestar físico, y como artista, hay que ser francos, aunque la exalte Benavente (los genios dicen también tonterías), un mamarracho, tiene danzas que semejan ataques epilépticos y accesos de lujuria. Pastora Imperio y la Argentina son dos arpas deliciosas de carne, que vibran y extremecen con todos los impulsos de la pasión y del sentimiento, de un modo maravilloso é indescriptible. Pastora por su voz, por sus ojos, por su cuerpo, es incomparable, única. H a y en la escena española dos mujeres extraordinarias: Rosario Pino y Pastora Imperio, que han tenido el triste y excelso privilegio de entenebrecer y amargar con sus inconstancias y neurotismos, la vida de dos artistas supremos, cada uno en su género: Benavente y el Gallo. Los viejos que tienen la obsesión del pasado, la recia y rutinaria manía de exaltar lo p r e t é r i t o , nos hablan de Calvo y V i c o , de Lagartijo y Frascuelo. Yo, sin haberlos visto, estoy seguro, tengo la convicción moral de que T a llaví y Borras están á mayor altura que aquéllos; creo, que la Imperio vale m á s que la Tortajada, que el Gallo es más artista que el Guerra, Gallito m á s técnico que L a gartijo, Belmonte tan valiente como Frascuelo, y Vicente más estoqueador que Mazzantini. Yo he oído, y me ha parecido justo, exacto, sin hipérbole, decir á un señor de gran cultura y positivo talento, que las filigranas que el Gallo hace con la capa le producían la misma emoción estética, por ejemplo, que el cuadro de « L a s L a n z a s » , de Velázquez. Belmonte, el valor inaudito y emocionante, el hombre que como dice mi querido amigo el notable escritor Prudencio Iglesias H e r m i d a , con su estupenda gracia, « a c a ricia todas las tardes la e m o c i ó n » ; el Gallo, el arte supremo burlándose del peligro y jugando con la muerte; Pastora, la voluptuosidad y la gracia. Pastora Imperio JOSÉ ANTONIO VALLESP¡NOSA Y VIOR. TOROS Y TOREROS IUDAD R E A L 8 ABRIL. E L M A N C H E G O ^ E N I U N P U Y A Z O A L S E G U N D O ^ B 0 D A L 1 T 0 ' AL QUITE. —KODA LITO DESPUÉS i [LINARES LINARES 15 D E A B R I L . - R O D A S P E R F I L A D O D E D A R U N A E S T O C A D A Á S U PRIMERO P A R A _ M A T A R E L UNICO Q U E SEcLIDIÓ 15 D E A B R I L . — R E T I R A D A D E L S E G U N D O B I C H O OTT1C <?ATTÓ A m r n . ^ ~ uisuv B I C H O Q U E S A L I O A L R U E D O , D E S P U É S T D E H A B E R INUTILIZADO A L O S DOS ESPADAS (Fots. L e n s . ) Crónica de Foot-Ball. BARCELONA-MADRID Como no será desconocido de nuestros lectores, y por razones que no hacen a) caso, el Sr. Foronda retiró la copa y medallas que generosamente había donado para que la jugasen las selecciones que respectivamente se hicieran entre los equipos de las regiones Cataluñla-Centro y hete aquí que al volverse á reanudar las relaciones entre el Barcelona y el Madrid el susodicho Sr. Foronda volvió á su anterier ofrecimiento, lo cual ha motivado los mayores plácemes por parte de la afición, pues ha dado ocasión de presenciar dos partidos á cual más interesantes. £ n el primer partido los catalanes, bien fuera á causa de las molestias originadas por el viaje, estuvieron constantemente dominados, siendo vencidos por 3 goals á 1, resultando completamente ineficaces los esiuerzos que hicieron por contrarrestar el ataque de los madrileños, que jugaron como ellos saben cuando quieren hacerlo, marcando de los tres tantos, dos de ellos Bernabeu de otros tantos centros de De Miguel, y el último Sansinenea de un centro de Sotero, después de hacer una de sus clásicas jugadas, siendo infructuosos los esfuerzos de Brú al parar por ser los tres tantos imparables. En la segunda pare no hubo alteración en el marcador á pesar de tirar un penalty en contra del Barcelona, ocasionado por Pedrell que f u é lanzado fuera.. Segundo partido. —Los catalanes salieron á demostrar lo mucho que saben hacer, atacando con entusiasmo y con la vista fija en la victoria, pero como el Madrid es más equipo sus esfuerzos no se vieron coronados por el éxito. Terminó B i p a r t i do con el empate de ambos e q u i p o s , pues al Madrid no le acompañóla suerte al chutar, pues todos dieron en el larguero que actuó en forma de providencia; l o s catalanes han demostrado en partido que saben desarrollar un juego limpio y correcto, que es la manera de entender este hermoso deporteinglés. De ellos se distinguieron Brú, que es sin disputa alguna el mejor portero de •a región catalana; Reguera y Pedrell, que son dos buenas defensas; de la línea e medios Llovet; Q Baonza desacertado, pues no en balde pasan los años, y de los delanteros Hormeu y Martínez, que desperdició muchas ocasiones de marcar. De los nuestros, Mugica, que cada día juega más; Artola, Eulogio y Zabalo, excelente medios; el «peque» Sánsi, muy colocado y codicioso; Sotero y De Miguel á la altura de su fama; los ricardistas muy entusiasmados con su ídolo, siendo ovacionado con justicia. Durante la primera parte un sensible accidente oblig ó á retirarse á Santiago Bernabeu, que tal vez res tenga algún tiempo sin verle, por lo cual deseamos su m á s pronta convalecencia. A l finalizar el encuentro fué entregado al capitán ¿leí Madrid por el Sr. Foronda la copa yimedallss, Í C I O tve fué muy aplaudido por todos. RACING-GIMNASTICA!! Se celebró este partido con una entradaf aceptable, contraria á la que se esperaba por ofrecer muy pece s alicientes este encuentro. Fuera de los 3 goals por o, que hizo el Racing, marca dos por Roselló, que fué el héroe de la jorcada, y el alta de Rey en las filas gimnásticas, está dicho todo, puts el partido se desarrolló en un aburrimieetc complete* SEGUNDAS CATEGORIAS Jugaron U n i ó n - C n l t u i a l y con la inverosímil derrota de la U n i ó n ; unido á las cosas que se rumorean, r e s s u guiereestas dospre guntas: ¿ E s cierto que no será declarado campeón el Stadium á pesar de tener mayor número de puntos que ningún otro club? ¿ E s cierto que será declarado campeón la Cultural por haber conseguido 'a victoria sobre la Unión y c o r r e s p o n d e r á los puntos del Juvenia p o r haber jugado uno de susequipiers fuera de lo que ordenan las bases de la Federación? SALVADOR LAMAS. ALGO DE TODO T E N N I S S. S. M . M. DON ALFONSO Y DOÑA VICTOHIA PATINANDO E l Real Club de la Puerta de Hierro celebrará del 1 al 8 de Mayo su 12 concurso internacional, con el siguiente programa de pruebas: i . * Partidos individuales de caballeros. Campeonato de Madrid. Copa de Su Majestad el Rey D. Alfonso XIII. Esta copa pasará á ser propiedad del que la gane tres años con- VIDA SPORTIVA secuiivos ó cuatro alternos. Los vencedores han sido: en 1907, S. H . M . Head; 1908, T- C . Lapazarán; 1909, S . H . M. Head; 1910, L . de Uhagón; 1911, M . P o u lain; 1912, L . de Uhagón; 1913, M . Decagis; 1914, no se terminó; 1915, conde de Gomar y 1916, conde de G o m a r . 2.0 Partidos individuales de señoras. Copa de Su M a j jestad la Reina Doña Victoria. E n iguales condiciones á ia anterior. Vencedoras: E n 1911, la señorita María M. Irujo; en 1912, Miss Witty; en 1913 Miss Ryan; en 1914, no se terminó; en 1915. la señorita Luisa Carvajal, y en 1916, la señorita María Rózpide. 3.0 Partidos por parejas de caballeros. 4 . 0 Campeonato de parejas mixtas. 5.0 Partidos por parejas de señoras y caballeros, con ventajas. 6.0 Partidos individuales de señoras, con ventajas. * * * Se han comenzado en Lisboa las pruebas para el concurso internacional de «tennis» que organiza el «Internacional», y en el que tomarán parte los mejores «tenismea» portugueses y españoles. L i s pruebas de señoritas resultaron también a n i m a d í simas y tuarofl prasaaciadas por numeroso público. PEDESTRISMO E l campeonato pedestre de Cataluña, que por su importancia habían acudido los mejores corredores de C a taluña, se celebró en una distancia de 10 kilómetros. L a lucha, que fué en algunos momentos de gran emoción, perdió interés al retirarse Prat, quien tuvo que hacerlo después de perder varios minutos en arreglarse el calzado. L a clasiñcación dada por el Jurado fué: Primero, T . Pons, en 33 m.,55 s. («record» catalán); segundo, J . E r r a , en 35 m., 1 s.; tercero, A. Vidal; cuarto, J . Casadevall; quinto, A . Sorribas; sexto, J . Deix; séptimo, J. Aballa; octavo, J. Aran; noveno, H . Selma; décimo, R. Massama, undécimo, J. Massat; duodécimo, A . Aatón; decimotercero, J. Martra; decimocuarto, C . Brunet; decimoquinto, C . Alonso; decimosexto, L . Romagosa; décimooctavo, J . M . Font. . •? • . >• ': •••• * # $ E l resultado de la carrera organizada por el Club D e portivo Ferroviario (legua española), fué el siguiente: Primero, Emilio González, de la Real Sociedad G i m nástica Española, con 17 minutos, 53 segundo; Francisco Morales, 18 minutos, 28 segundos; tercero, Julián E n c i no, 18 minutos, 3 2 segundos; cuarto, Luis Velasco, 18 minutos, 46 segundos; quinto, Enrique Martínez, 18 minutos, 54 segundos; sexto, Luis R . Urbano; séptimo, Manuel A zaraora; octavo, Luis Carpintero; noveno, E m i lio Práxedes, y décimo, Manuel Cruz Martínez. '••ss/im M O T O R I S M O L a Sociedad Moto-Sport inauguró oficialmente el antepasado sábado su domicilio social en la calle del C a r men, número 33. E l local está puesto con suma comodidad y buen gusto. Será, sin duda alguna, el Club motorista de moda en Madrid, que la amabilidad de sus elementos directores, en especial del presidente, D . Miguel Sanz, y la simpatía de los socios, contribuirán en alto grado a ello. L a plana mayor del motorismo asistió á la pequeña fiesta, siendo obsequiados los allí reunidos con un espléndido «buffet». CICLISMO Celebró la Federación Ciclista Madrileña su primera carrera, con los resultados siguientes: Primera categoría (56 kilómetros de recorrido). Primero, Manchón, 1 h., 52 m., g s.; segundo, L e blanc, 1 h . , 52 m., 9 s.; tercero, Villada, 1 h., 52 m., g segundos; cuarto, Serrano; quinto, Antón; sexto, García y séptimo, Fuentes. Segunda categoría (30 kilómetros). Primero, José Segura, 23 ra., 13 s.; Damián F e r n á n dez, 53 m., 13 segundos. Tercera categoría (20 kilómetros). Primero, Gutiérrez, 37 m., 32 s.; segundo, Alvarez, 37 m . , 32 s.; tercero, Santos; cuarto, Martínez. ALPINISMO E n la Sierra se celebraron el domingo 22 del actual los concursos varias veces suspendidos, á los que asistieron numerosos aficionados. L a carrera de señoritas menores de quince años dió el siguiente resultado: Elena Coppel, cuya carrera toé una demostración del arrojo y la seguridad con que la valiente «skiense» domina el deporte de la nieve; la s i g u i E i e a a C r u z y Aurorita Gancedo. Las menores de dieciocho años se clasificaron por este orden: primera, María Luisa López Darán; segunda, Mercedes Cruz; tercera Carmen Posada; cuarta, Luisa Gancedo; quinta, Elvira Gancedo; sexta, Anita Delgado, y séptima, Carmen Ibáñez. Muchachos menores de dieciocho años (copa Gancedo): primero, Enrique López Duran; segundo, Carlos Bravotercero, Gabriel Gancedo; cuarto, Manuel Serrano; qui 'to, José López; sexto, Rafael Altamira, y séptimo, Juan V . Arche. Muchachos meaores de quince años: primero, Carlos Gancedo, segundo, Felipe Rivas, y tercero Pepito Gancedo. Los premios para las señoritas, consistentes en valiósos regalos, fueron donados por D . Manuel Rodríguez Arsuaga. e r o n a EXCURSIONISMO H a terminado el concurso fotográfico organizado por esta Sociedad. E l Jurado, compuesto por los Sres. Perinat, presidente; Castedo, de la Sección fotográfica del Círculo de Bellas Artes; Delgado, de la Real Sociedad Fotográfica; Ascarza (V.), del Club Alpino Esoañol; González, de la Sociedad Peñalara, y de Julián y Castellanos, de Los Amigos del Campo, ha hecho ya la adjudicación de premios en la forma siguiente: 1.0 100 pesetas y objeto de arte, donado por e| presidente de la Sociedad organizadora, al señor conde de la Ventosa. 2.0 50 pesetas y objeto de arte, regalo de la revista mensual « L o s Amigos del Campo», á D . Francisco Andrada. 3.0 25 pesetas y lote, donado por Mestre y Blatgé (compuesto de morral alpino, botella Thermo, infiernillo de campo y cubierto,) á D . Fernando Barcena. 4.0 25 pesetas y aparato fotográfico á D . Antonio Víctor y. 5.0 Botiquín de turista al señor marqués de Santa M a r í a del V i l l a r . Menciones honoríficas á los Sres. Tinoco, Gómez Arenzana, Meliá, Marzal, Zar raga, Medrano, Pereda, Núñez y Rivera. Anteayer celebró esta Sociedad una excursión á «La Golondrina», saliendo de Madrid para Collado Mediano en el tren que parte de la estación del Norte á las ocho de la mañana. Para el presente mes tienen preparadas los Amigos del Campo diversas excursiones interesantes; una carrera á pie, que promete estar muy concurrida, y otros actos, nara los cuales pueden pedirse datos en el domicilio social, San Lorenzo, 2 quintuplicado. También existe el proyecto de celebrar en breve un concurso de marcha en montaña con uno de los más bellos itinerarios de la vecina sierra. E L CORTE INGLES Casa especial en trajes de Sport. Géneros lavables é inencogibles. Preciados, 28, C a r m e n , 3T y R o m p e a ln z a s , 2— . 1 VíllPt^O V a i C I %J y Compostura de abanicos bastones. Carretas, 3 9 . Gran Bodega de Méntrida S A N M A R C O S , 5 .Vinos legítimos de¡Méntr¡dadesde4,50 arroba de 16 litros. Se sirve á domicilio desde 4litros. Bar isla de Puerto Rico por su exquisito café, refrescos variados y legítimo vermouht Torino. No confundirse, San Sebastián, núm. 2. i DESPUES D E L CAFE ! .PONCHE SOTO | - v ^ v , ' ^ E X Q U I S I T O L I C O R D E P O S T R E - * ^ - - -*rw» JEREZ los SANCHEZ S A S T R E • • • •• O El .más elegante, el más práctico y el más económico O VINOS Y COÑACS á todos r • ••• : Exportación Plaza del'Progreso, 17, <planta baja. TEODORO j "7 : J O S E D E S O T O : : | P O T Ó G R A P O I R U E L A Calle del Principe, 22, entio. izq."—MADRID países P (ESPAÑA): S EDID AMONTILLADO « OOlsT-^O G A L A E han puesto á l a venta las tapas para encuadernar T O R O S Y T O R E R O S » a l precio de 2 pesetas u n a . T a m b i é n se venden c o l e c c i o a é s completas del primer año de esta p u b l i c a c i ó n , á 12 ptas. Los pedidos h á g a n s e á esta A d m i n i s t r a c i ó n , acompañando á su importe 0 , 2 5 c é n t i m o s para certificado. Descuento d e l 2 0 por 100 á los corresponsales y libreros. F » O L , 0 » POLO «MOMTILLAOO FIN» O? O T Ó G - H , -a. & O : ALFONSO 1 — Fuencarral, 6 FRANCISCO D E C A L A JEREZ Se ha puesto á la venta el libro FIGURONES TAURÓMACOS, de Luis U R I A R T E , con un prólogo de Don Pió. PRECIO D E L EJEMPLAR: 3 9 ^ Puede usted PAGAR más, pero no puede BEBER mejor Casinos, Bars, Ultramarinos, etc. 0 Los pedidos pueden hacerse á esta administración, acompañando á su importe 0,25 para el certificado. f G A » L Y A O H B F O T O G R A F 0| C a r r e r a d e S a n J e r ó n i m o , 16 Descnento del 25 por 100 á nuestros corresponsales V E G A ÍEt. G U Ó N - L E Ó N Sucesor de ALBERÚ FILS et C. IE Cognac ( F r a n c i a ) . — G i j ó n ( E s p a ñ a ) C DE OTAOLAUR.RUCHI Destilería á vapor de licores\y aguardientes Ron M U L A T A . C o ñ a c SERRES. Anis C O V A D O N G A o EXPORTADOR DE V I N O S - S A N L Ü C A R o o o o Anis COVADONGA dulce seco~ O ™ O ~ 1 D o ~ o — Fábricas de fundas de paja y de redes metálicáB para toda clase de botellas. MANZANILLA VICTORIA GIJÓN - LEÓN - ASTORGA - V I L L A Z O P E Q U E BIBLIOTECA MISTERIO.—Olivar, 8, Madrid. P r ó x i m a m e n t e se p o n d r á á la venta el segundo v o l u m e n : La Ja del a m n r h„ ,.. i r^: o„_. T „ „ * B hr £ la primera e d i c i ó n de El Baile de los Espectros, por J o s é Más, primer v o l u m e n de esta ^aoteca. Ptas. 1.50 en todas las l i b r e r í a s . Descuento á nuestros corresponsales. M o n 7 M S C a S Í a o t a d a BAZAR QUIRÚRGICO DE F. NÚ Ñ EZ SUCESOB C i r u e l a r a t o s l e a s — I m p e r m e a b l e s g i m n a s i a e l á s t i c a s - g o m a s . - E s p e c i a l i d a d o r t o p é d i c o s . - A l g o d o n e s p a r a d i a s y - — __ p a r a : — d e t o d o s p r e s i ó n • — — SENMAMTI D E y g a s a s d e t o d a s l o s s i s t e m a s . = — v e n d a j e s M u ñ e q u e r a s , c o n t i n ú a . - C a s a ==== e n o r t o p e d i a p a r a f r a c t u r a s . — A p a - c l a s e s . — P r e p a r a d o s e s p e c i a l r o d i l l e r a s , e n t o d a m o d e r n a . = a n t i s é p t i c o s . - p = = c l a s e = = t o b i l l e r a s d e = a p a r a t o s = — = 0 . r a e - y e n = l a = — Carretas, 13. (Frente al Café de Pombo), M A D R I D — T e l é f o n o 758 íooaa G r a nH o t e l yR e s t a u r a n t de París DE BUENAVENTURA GIRATÓ CARDENA! CASA&AS, 4, RARCRZONA Habitaciones á 2, 3 y 5 pesetas. Pensión completa, pesetas 7,50. GRAN RESTAURANT Tamón serrano, legítimo de Jabugo.—Manzanilla bautizada por loa Hermanos Alvarez Quintero «Sangre Gorda» Especialidad de l a casa, manzanilla «El 24> T o d a clase de vinos y licores de las mejores marcas V I S I T A C I O N , 4. — M 4 D R I D Teléfono J O S E L I T O MANZANILLA SUPERIOR D E L A Viuda t blios 4e Antonio P. López ¡J TALLERES ~c j u p > n r a W DE FOTOGRABADO -CJ i - « ü i L / 1 t\\J 4», Sanlúcar de Barrameda y Jerez Pedidla en todas partes B R O N C E , PRBCXADOS, ADMINISTRACIÓN ( F U E N C A R R A L , D EL O T E R Í A S N Ú M . 3 3 PUEBLAJ^MADRID Envíos á provincias y Extranjero Administrador: Antonio Fagoaga O : F O T O U T O 8 o lo ver a .Francisco '••••••••••MMJJ&iJiJ 50 por 100 de economía en- • centrareis en platería, relo- • jería, objetos dé arte y para ¡ regalos U L I N ZE^OTJQ-IE 63, J A C O M E T R 5 - Z O , 6 2 GRAN MUSXC-HAZZ.-UXICO JSJV SU CIASE Grandes atracciones de varietés.--Precioso escen?rio. Renombrados artistas. -Secciones diarias de 7 tarde á 1 noche.—Domingos y fiestas, de 5 tarde á 1 noche. Ia entrada for el consumo 62,, I TOROS Y TOREROS C R O M O T I P I A . LUIS S A N T O S 45 M 4g, MADRID 0 I N C 0 G R A H A . Representante, Pago como nadie alhajas, antigüedades, pianos, maquinas fotográficas, prismáticos, etc., etc. 3296 J A C O M E T R E Z O , 6 2 PRECIOS DE SUSCRIPCIÓN g ESPAÑA: TRIMESTRE, 2,50 PESETAS. SEMESTRE, 5 PESETAS. AÑO, 9 PESETAS o EXTRANJERO: AÑO, 17 FRANCOS— . NÚMERO CORRIENTE, 20 GIS.; ATRASADO, 40 g ANUNCIOS l Las órdenes deben darse con siete dfas de anticipación á la salida del número g Toda la correspondencia deberá dirigirse al Apartado de Correos 601 Administración: OLIVAR, 8, MADRID TeIf°T5.359 § = DIRECCION: PEZ, 38 IMPRENTA — E¿P*NOLA, OL'V.W MAORID.--TELÉFONO .8 «•»»» - . = PflOH'B'P. TBXTO. LA B F P R O D U 0 0 ' Ó DIBUJOS V N D J FOTOBRAFÍA»