. KM A`N. V i l ÍO LÍBER A1 M 1 0 X SE Ü A` AIM) lt ALMAS PEQUEÑAS

Anuncio
. KM A'N. V i l Í O L Í B E R A 1 M 0 X S E Ü A' A I M ) lt
1
m é r i t o s , nos ] ) o r m i t í m o s tcaiderles u n a m a no b i e n h e c h o r a q u e loa s a q u e del os! racis8• r
mo :í, q u e la h u m a n i d a d les ha c o n d e n a d o ,
muy. en b r e v e t e n d r e m o s -que a r r e p e n t i r E u . preondrmto d í a , q u e xm a l e a l d o d e
A u n criando el t í t u l o q u e e n c a b e z a en-':' nos. poro.„.„;serú ya tarde! (Miando nos r o coreana ."Tilla e s t á l m e d e n d o c o n s t r u i r un c a
tas líuoa.s, resulta, á primera víhí» una parteó deen la cu 3. .un ni i a .imudio-sa ó la d i i a m a c i o n
••-aaino Teoiual a n i p l i o - v hermoso» .
doja. ain e m b a r c o , en la vida r e a l nada h a y Huónima, criando n o s visito la destíracia
También
né l i o s a bu- a e t a a l m o « t « - ; i l pió
r-oii su obligado e o r l a j o de la.iítdmas; oiianm a s exacto» dHrtgraeindiiniyutu*
de c i e r t a c é l e b r e cuenta t a n iai'U'a « u n o mn
Existen almas
muw. o*pirifcua ati'o- do íiin^.íra aleyria, uúostra v<-utura. a c a s o
piíiadíu l i s a y ]K'jlio;r<)SH,
nue.il ra honra rueden h e c h a s jiruncM c o m o
t'iados ('i deformen, ¡-d a^i p i e d e n . llaniarse.
• Y -por últi-movtras (letliear pl;i;:iMiti>riiii(?"
piltrafa inmunda.
que parecen una u e c a e i ó n ¡le t-ei i n m o r t a l ,
reeidos a l . c e l o s o . í u a o i o n a r i o a l i u i o s e n uués
^ e s q u e esos s e r e s J o y ó n erados y c o n •oseurda:, abortoíi renue;aante;-:¡ d e la ¡ a n u r a t r a s ' c o l u m n a s ol n o m b r e , del p u e b l o , ¡a vi1 rala ¡(dios, parecen ¡a, e n c a r n a c i ó n del a n a l .
le/;r htruiana-.
lla d e .Lapoxa-, y el d e l alea Ido. don
>kmé,
\nie¡Mid,ro
a b o m i n a b l e del infierno-.
¿(•Ual es 'ju (ad.u'eny ;<aial <w hu desíinj)?
M , '\ ü e h e s l i r o n d o s .
l ' o r eso v i v e n solos y olvidados, por n s o
r.eual e.-i hu mi'--i'H! ¡ i i ' b r e ' J a l i e r i ' a ^ ' o lo sabe
-Terr-niíminos n u e s t r o t r a b a j o h a c i e n d o
n o e u b e n . ]>iu"eso no nmdrati y t - u a n d o , t r a s
rnos ni lo sabe nadie, pero - el heeiio ea (pie
\mu e x c i t a c i ó n a la ííxcmi-u -imputación.,
una m uiílastat ion del propio v a l i m i e n t o , s o
e s i í d e n e n t r o , nosol c o n c o m o alu'o in-sólitoy
provincial, d e Granada; para. qw*. ^V-BÍrvir-tsé
os; i u e - i i e en el espacio ol r u m o r del ú l t i m o :
m o n s t r u o s o , emno un e r r o r a b i t i a ^ o d(d
a y u d a r a ! i n t e r i o r a i i n t e n t o tic q u e c m j i r i i o q u e jirt^Ji'ona su t r i u n f o do u n a llora,
••íJoüano.«v
/.•elnyera y d i e r a . ;thv y coronado .remato a l
vuelvo i m p l a c a b l e s rodearles del t r e m e n d o .
•ToduK lna muías paaiou<?H-.lodo« los iris-,
' a s u n t o l i a c i e n d o que. l a * . o b r a s d « ia, c u e s t a
vacíou i! o c h a s voces mas t r i s t e q u e !a. m u or^ « l l e v a r a n á t é i a n i o o y so e m p a l m a s e la v í a .tintos .samiinai'ií)-::. anidan p o r jo común en
re.
i'íiiv ol. oainií.to v e c i n a l q u e p a r t i e n d o d<vla. o s o - ; v i | - ; ¡ / , o u i " - de hiena, i n s e n s i b l e s para id
V m a n t e n i e n d o ! ihtniea, lucha. Onnf ra el
¡•afretar;- de G r a n a d a - v a ó e x p i r a r ;l t i r a o n a . a m o r y da piedad.
t e r r i b l e destino, cruzan a n t e n o s o t r o s e s a s
••La- eavidin los corroí». !a «¡dicrbia los
•••pagando p o r dos- b a ñ o s d e-«.ernas t e r m a l e s do ;
a l m a s e x t r a ñ a s , q u e so estiny;ucn al fin en
on;n'deec.,la insana t-.ólera los túcu-urnncieron
• 'estn d c n o m i n a e i ó n v •
las reidonos do lo i g n o t o oonuí una nnildi •
Á n t e s a l o ahora se ocnipó nuestra, prtbli-/'•' para n m r m m a r v m a l d e e i r y no «íozan j a - <dón. dejando on ]ios do sí c o m o espanbuble
:
otro \iSiu t i c •. «ystB- ast i a t o . por osti m a rio d e ym a s id placer de perdona r.
marca d>5 su paso, u n a p r o f u n d a c H e l a , ne
¡TnVre
dnHtino-o-l.'rtu.y.ol;.--.|l
kpaiVt:abio
vi-^
M r a n o p o r t u n i d a d y trasioeoíteacla, no solo •:
".jLíi'a •ooino la•uoclu-.H.
-pata- J:»npv.v,a. roño para, los p u e b l o s con olla : •• v i r es su v i v i r ! .
l'j. ' . 4 . M K I K )
A c a s o su e-e;<M'ior es ai;i"adab¡e V lietnu)l i d a n t o B con p a r t e d é l a fdda.Norto de S i e r r a
X e v a d a q u e cureeeru j u n t a m e n t e con Ja y
- s o p o r sinu'nlar eonh'a^to, ijuixiÚ Inálle en
¡te,de• c o m ú n i e a e i ú n con estos otros ce.nrro- mm t r e n t e s la esplcudorósu l l a m a fiel 'jíonio, ó
pero osan i mj;aiios;.iK .manifesta,ciones del
do. p o b l a c i ó n . D e t e r m i n a r s e o s e trozo p e
potito
c m r a n o < p i " l e « l i ó turma, n o bastan
sil d e s e r í a bo comen/, ¡rae». V e o m d u verane
otros q u e "¡i l o s p u e b l o s de la l a i d a - o p u e - a a •'• ;i o.-nllai' c o n -oís i'ulyores la oquedad í e n e 1.
. •
de aquella; e^tan y p o r esto lado h u b i e r a n .• b i ' o s a , d e s i i s a i s l a s . •
V'Á o^ia'mdaht 'fuf> tromuru'lo. f\alemoíad,
. K l d s a m b r e v í a . m i s e r i a eo SiiUoslo illa- '
'ex'pcíiiin e c n r n n i c a c i ó n y por é n e o í v i b i c w . y
JiaHliilas l u i h o por lar^o l i i ' i n p o mi tMlíé^»
'
e orro«pt.mdonoia mútvuta y e x p e d i t a d e o - a s ; ridaje < 0 1 1 la iyimrnmda y el desamparo, •
•;;•
¡ r i m a n ni c r i u i t u a l . q u e a r r a s t r a < mi átiuais- ¡ i ! a Z ; 0 ! . > piísaos: XMi.easiüi.y".i.:¡.ííes.;'-.. -..
r c / i o n u s (?n "re sí.
Xo (ptede hipir donde c e se ocuparan ib-l
T e n e m o s n o t i c i a do (pie la í h p u i a c i ó n / ido, la, t e r r i b l e c a d e n a - d e l presidiario; pero -iiu'^-Mi: la. pehUscf'ai e.stuíja ¡¡ifr.re-iada ;dt<uii inl a t c e n í r a r i a m u c h a s f a c i l i d a d e s puia llevar7 osos d o s ü T a ciados , n a c i d o s -en c d a r r e y o y- -to.y s f i í i a i i ' n í i í r a l í a s i l t a i e i o s ' T n i v n t i j . d i . s c i ' t í i m n e i i . - « J a p r a c t í c a l a ojuoueión do e~.o c a m i n o ,• q u e si^'íiita'ou e i ' e e i e n d - í env'.ndf'os t a i el \>\ sin qiitj !a tierra lo ¡.inn'-'i-u a pesar tío n<:,v del
s i e n d o una de e l l a s , l a muy Insuperable por l a u c o de inflas ia ; i m p u r e z a s , no sen mas dominio publico el ncoat •laiitiouio.
mu cuhíík q u e e l K>L"oiño. s e ñ o r 7\iarqué<- dty : q u e el a uranio f r u t o dio ntio^tra c e m a i r a b l c
¡Onnioquií «a iralaba ti (.'..iini.i cesa dedicada, ;
i n d i í e r e i ñ d a : y en nada -m- as.emeian: á los
ii-.eeeiuloatd, tecU'aordinaria, desusada, sin pm
( ' ú r t c H y (.íraeiui facilitaría, g r a t i s lo«< torre-.:.
c / i l a i t e s . il.i un v:it>v raro, <jui/.a td primero e n
n¡)H q u e .habría, do o c u p a r a q u e l , , m.» s m i n f c i'epuu'i'iani h --ere-i que arrullados por la
,
b
e
t
u
n
a
y
í.;o/.aiidu
do
tedas
hw
p o s t í d i - s di
su «_• ' a e r o !
d e d e s p r e c i a r ni d o d o s a t o u d e r o , d a ve/, que.'.
•
clias?.
(
d
i
r
á
n
,
i
o
d
o
su
einpono
e
n
p
r
a
c
t
i
c
a
r
'
II
" hiló» ie.rreno.s o c u p a n oaió de--de Ja 'parro: o
l
.
m
a
l
p o r »».lsu}<» pdat-er tic no o b r a r listen,'
:
F4
enpiían
de
art-Hleria
don Lisai'do dei: Ider* .'
m a s e l e v a d a do l a c u n d a n o m b r a d a 'r.e-ta
F
u
r
o
r
i
n
m
e
n
s
o
leu
produeo
la
\
entura,
roca!,
i i i a y u ! ' fio oinciieutii aiios, pero lV*>se,ute
la. m i s m a ' villa ¿lo (Ji-aena.
.
a,í'euu, a m a r ¡ _ u n e : iuenarraldns i a íama de bi/.iUTit. buen uio/o, había ilinauloa l a ciudad
<Am t a l f a c t o r , de «cr
.r¿ •, bu K a i,¡¡¡
htitdtipróxiinaineiiltmin a fio y ti. la primer-a vis-:,
c b o a d e l a n t a d o y con un oinpujouoíHo por le- hC i v i c k ríen con mío si ras penas y salio(Iti-ido cj itimntajto IMI que l a conoció. M> h a parto t i c la <Jorporaeióu, emi a < O d a d e lev'.' rean e o n - i o • i-x'-PiH-ÍAÍtci,. rnie.ta.:!' d e Ion. dio.H(#:
n'rt
enamorado Ineainouf" de e l l a , de !¡i l-hteru
p u e b l o s e n la p r o p o r c i o n a d o p u d i c h . c n .' y ia- iáari.tja'A candientes d<-l i n i u r l u n i o ,
;
Diosa,
t|U0 n o era otra, queda, .señorita d o n a tíoI\'o Jiay bastarda pasión q u e dejo do p o *
. . j u s t o f u e r a , s ú h a b i i i i h e c h o u\i ¿raí» s o r e l - '
I r u d i s Ari-llaao, que trisaba en l o . : ¡dbnres del
<do á los h a b i t a n t e s - d o : eíl¡:>*y ;í l o s d e m ; e ( Scerlo», n i vilexa tp'm n a . ten,e:a se< lint c u t o año oiiíU'f-nei y o c h o de s u viaddi a ! n n i ü d o .
. hom.brc« q u e i.icnon que c o i n u u i o n i c e para e.n sn.v e u t r a i l a s v a o i i q n e s.íl''Íu'!.;os labíiran ('ouserviiudose [icmios-i, gallarda,un tantico e v
c a í a " i - m o r a , l e u l a n d o el rosvro ba.jo oí
.'•- '-.sus •nriffmoias y «uts'HstinttíSr •'••
piniiial.
l
a
p
i
d
o
ant
1;i7.
del
d
i
s
i
m
u
l
o
,
su
nethsta
inVtvroiuws h\ lus seliorcf* dípntiidos pi'u-Los amores que b;>. aiwdnran -ílc-los- asaidos
r i u c t i e . a l o a ilelai a' biou pronro. por desgravaraiic-í. eso- queoonpau e) cera mu dosptnV-, d.»
• • A d t i t d a l e r t ' ü o eeíian i^ntc;,asunto e n sneo r t c
cia.
I i edad viril, son l « » s amores mas jicln.rosos,
l o . ni L» d e j a n en ul r i n c ó n úvl olvido y, h a *
MHÁ >-i. t i c a n a t l o - . por sil am'ailabb* ,-i;e
m á s itraimvi:-;cncict'Hle.n ü l - d e s e o e t i u ¡ a -«njHi-lost»*cn ••'•¡cfd. aíii'O pnicfi'eo en'.bi<>n • atr-i••• esta
. - p i j e l o : (V ••ai raides j )ot'oi. reta >m b r e o le s i í í mi-'-aia q t i " xe inJlamala p"i\«ii'.u \ ->c \ ,-i d:a''-^,
•;:• cson.(.dai p a i ' t e d e l a .1'rovi.ticía,
•
,• •
.
ALMAS P E Q U E Ñ A S
r
r
a
;
:
:
<
;
;
1
i
-
:
|
1
t
:
;
ribo a-la-"satisfacción del deseo mismo eotrio el
sediento ú la .líente, el avaro á visitar losarcoíi&í donde relumbra sti: oro, el predestinado, /á
cumplir B'u destino, próspero unas veces, «tras
.fatídico j -tristón v de-mala sombra.
'-Así es, que puesto sitio á, la hermosa -clama,
y reducida en fuerza de-esearamuzas- ..discretas,de galantería exquisita, de insistencia y tle oons
tanda, sucedió qnc don "ÍJsardn consiguió ser
eorrespondido, tíousitlerándose--desde entonces
uno do "los mortales mus felices do la tierra.
les dijo, eom'i'' el sombrero, y marchóá l a c a Ib.
'
. . .
.
Inútiimei'íi, lo esperaron, no volvió y los invitados se m are liaron..
Y.ni otro dio ni habla la focha ha parecido á.
pesar de las ¡^cNtioucs á su busca wieamiimda-.
Y do aquí por qt.r'>, los días que sipu'erou a'I
sucoso, según síibenjos. hubo en ¡a ciudad las
.murmur¿ic¡onea apuntadas.
..
'
. .-y.
el velo y el ji:inoram:i délas ilusiones se enriuui
i r a en todo su expíe ador.
t'onview. sietiípre ^ei" muy pareos con ios
ofrecimientos y no adelantar..solueion-es que n»
sea.o 111-; hecho.
Délo eonirario: necesariamente tocaremos
-las consecuencias, que hov .tocan los liherales^ie
mócratasde Guadix. Prometieron mucho, vocea-'
ron más, anunciaron eras de paz, brisas de liber
tad, estableciinientoj donde ia justicia se repartiera como almanaques de propaganda-, por doquiera creíamos encontrarlos y después,.,, nada;
una ¡tura farsa todo, una. falsedad rnaruhesta,
una de mostración palpable de que sois muy débiles, i.iolífi •am'Mitc, para el esfuerzo que tuvisteis que hacer, y uu ridiculo completo mas qne
para vosotros jaira e] pueblo de Guadix,
•Si tVama altura tan hriHürue lo habíais de c o locar ante toda España,maldita mil veces la hora
-en que basados en no se que aspiraciones intentasteis gobernar al pueblo. Si tuvierais conciencia de viaistra gestión y del papel que,habéis de
semijenado y det que hacéis en los momentos
aoium - s . de segui'O que os íuarclmriiiis ¡i variar
<ie ai-lias.
•yero.,, vosotros no s o i s e a j . i a e e s .
• •—-• . . • - ;Y'erdaflL
T)ícese. > >ea verdad, que entre ¡a bó\ eda ¡leí
cielo
y la eorfeza.'óe la tierra naii»- hay oculto,
La fcBfiorftadoQa Getrudis Arellano, es mía.
de las mujeres -brillantes de la población., una todo se sabe, se husmea, so descubre en largo ó
de, las bellezar orgullo da la ciudad .¡tan peregri- •en.corte periodo»
Y al íin se swpo la causa de la desaparición
na es su hermosura!
, 'de
don
Lisardu. '
Desdo que tuvo doce años llamó la atención
;.ru;'d l'uéí
de propios y ra usó lu admiración de. o\-trafios
1*1 deseiieanlíi, la dosilusiou, la mas ab-rray ra tan ^electa, lanía un rostro fau blanco coa
i
lora
de las -orpresas.
mnosrosa, íuu delicado, tan corróelo, tinas CorC'iando
peii(.'tró (»n ¡a. cáuiara nupcial e i i c n u mas tan sed o:, lora á, que su persona airaba,
Irt'i
á
hit
beriiiitsa
mujer con la cabeza' rapada,
arrebataba, oiitusinssiiía'bo á ios'hombros llevandobr.s do cvdlc! luego, fue tan i bife i tan sencilla, tan bhmeu como su cura \ romo su nevado bii-,tao lUna ía<n amable, que iodos l# querían en- to, ysiu un dieiiteen J ir boca; i r H j j n i d e n temen tej
tra fiablemente, y par» demosfrarla la admira- se hahia quitado una.niapulica. [iciuea y una.
ción y el querer, ^us paisanos la llamaron Im primorosa dculadura, por todos ¡^miradas.
Ca>d el hombre del Edén al ¡uiórliuuo. y saJÚiauea Diosa, diosa que cipriamente no <¡«-.-iih».
Á Enrit/iu> Minai'/oi'f'i' y Turmato
Suara.'
lió
.•isiiHí.'ido
de su suea'íe.
rada á las ¡na? famosas del Parnaso, donde, se'Mi-, querin'os amigos: Ignoro si vuestro c«spi«
A'im se reeuurda el sucedido en la poblagún fama, hubo para todos gustos, y uluanas
rilu observador os • ha ora hecho, tí o car un curiohorrorosas, ;• a cu sus f¡-dc».s.ora en sus m o r a l e s ción, y so míenla ¡i lodo el que como vi, tunm
so jenómmio que nunca he j.ndiilo exjdicarme:
•la-j-iac.ieiici.ii de •eseucl-ia.rlu; >
condiciones y 'epriebos.
siemjtre que lacasunlídad óe! azar reúne en una,
(íaJíCI-TOIíL'Km.
Allá de los a m o r r ó l o s treinta años lu\o
tertulia, más ó menos intima, a dos ó- fres s e adoradora de tniJu-* alcurnias, riros orgullosos,
-----o"" . '
ñoras ó señoril'C-', m e tle lo-, obligados teínas
buenos mozos sin blanca un .sus fVi!t¡-i*ju- ra -,
de ia dismHón que m.intieuen ron mas decidicalaveras atrevidos, uncios tinc-hado-, \ á nado cnqjftho, (ÍS el de hablar mal de nosotros, podie,ahsnhtfatnenk> á i radie escucho, M U iluda
('•uídíulu rim el ruido que, e,-,(án m^tinn/o
los niéndonos tic vmdia y media \ cortándonos ca-,.
porque MU ideal no había jHUtvido, ó pm- que. no
da sayo i|ue no hay mas (¡ue pedir.-•
libérale"--demócrata;-.).
estimó ft ninguno digno de ella, qim noulnén á
ha ó/.Y/, su modo de ser, el sentido del a i o ' I'UCÍ; bien: bey que !a negra fatalidad monadie, que -ojiamos, confió su seerclo, •'• mejor tíve que, en M I acepción puidica eatisideradod'es
co i ¡ca e n el (ranee de, emborronar U U H S cnnrli-sus seen ION e n parfieidui'fau arduo.
<-;diíiea, bien que jwaeunm eióenderln,
Ibis f i a r a Mi. Avív
V.NO y quo á, mi escaso nfunea
líoni]ii<«li'lo liirdiles viejas, e.-lialldo Jiiir fierDespués ej \aeio, nadie usó decirle uad¡(,
no
s
e
lo
ocurre
cosa
de jo'oveeho, dejando ¡ara
los. requerimientos d e anuir oo.»arou, iusjuvten- ra. inrrUrra-. rosUuiibiv.s y edueienda á jteivo ese
miiM'o de aidi^millas ¡i \etus|evs, que diría al- mejor o(;uv'»n la tarea jH'.riodí.sííca,mo{¡ro;>ongo
diimíes rio (ornaron, y pasó la \alaeoit de\oi;i jíim íHOilt'i'tii). y que SPÍ4*,HI id diccionaviO <•>• d
haceros, ^•rrt'íftiitf/ifr,
algunas conlidenoias en
•tranquilidad, quien sabe si p, sai-osa Un sus r e - aiubienli! líbc'i'al-eauservaUnr, s ¡ lanza en verticontra de nuestra.!' encarnizadas eucmigat:, con
pulgos para 'dogir marido, que eiiauuo s e Ib ¡¿¡i ÍÍ¡fiosa earri'i'a, lirlia cuantos obstácnle.s á su
el
lia de pagarles en la misma moneda y desa;í la edad de la reflexión, so recoma-e el mal qui. paso encuenti'a y ski reparos de ninguna ospehogar úñ -paso mi mal humor.
r
i
f
l¡e»a
basta
Jn
desaten'
ii'm
seepu
han
jindidn
.uñoso infirió en los año.--, lloridos de-mcia bando
apnidar lodos eti elreeiblaiieiiM que el [nt/yi del
Huiiá el tema elegido os resulte algo extralo (pa¡ uo era digno de rcptilha. \ esperando lo partido de nrtuin'
\ de /i;v/</r,'«i tuvo á la repreño y fuera de lugar, ¡ t e r o , como veróis después,
que no llega. El pecado do doña Geirudis, e s p e - i'eiila'-'ón de la muy di^-iia y linajuda dama
es
el 'cas a pro pósito para el caso. ¡Voy á hablaarisioeralien »>HJ>M "I.tía.
cad»} de-Casi (odo ul sexo débil,
ros
de modas femeni les!
u s e sistema jiroyi-e^isia tan mal entendido,
IV
n.ísde.
lueg-o tengo como seguro que mi deun auioma l-i oliscsión en el individuo llegando
L a boda fué un aeofdeeimienio e n los fastos ¡i í'iiiistítturlo cu un semJiiíns que reeuiíoKiai úni salentada pretensión ha do f r u n c í m a s de un
canieute deroídios ¡ t a r a sí j i o r j i a n e de indos sin lindíhimn ceño y hacer,sonreír picaro/a-amenLc á
del [mobló.
Después do haber preparado don bigardo la obliíiacíón recíproca para, con iiiu^nno.
Tnuchas boijuitas color tío fresa, por suponerme
A costand iradas ¡i que los aduladores de que
ensaque había de sor indo de sus 'amnre-s, estu.se rodean, esjarp us bajas, rastreros, que sin con (con CRKÓn sobradísima) .ab.solntaineni.e- inepto
vo un mes reiJnando los detalles pnratjiki ñufla ciencia do sí mismos y con mérHo-s mas que su- para meterme en estos dibujos, pero contó yo
se echara de menos y resultara (1(3 una manera (icbmti's para ser incluidos en el Código con me prometo no tratar la cuestión como modisto
el c,u-aider de* cosas 'uásque do personas, s a l h " •doctorado, sino con el único oléelo de-hacerlas,'
espléndida.
i'ag'un
mis nnÍH minianh caprichos. euLlenden
JUco por su casa, quiso que el lujo n sallara,
rabiar un puco, me figuro que ¡lodre acometer
que el alto puesto que ocupan es inespug'napor todas parles,,
blc... ¡ une san dex! ¡Que, imperfección la del liom la empresa y hasta salir triunfante con mi emRegalo a su mujer futura,-, aparaíi 'sos trajes, bre! ¡l'uaut a ISlosoi'ía, encierra el aforismo de la peño.'
alhajas que maravillaban, cuprioho*? monísimos: paja y la viga!
Kntraudo desde luego cu materia y ocupanKn los pvincipioH todo marcha muy bien. He dome del iuiperio.de la moda, se íne,..ocurre .prc-í
no buho detalle, por nimio, por parvo que fuera
que quedase desatendido respecto de la mujer jirojnuio.se propone, no se discute, todo se tlá gúntaros:
por hecho. Dosjjués, on nn momento precio, se
querida,
V,(Jue os parece la moda ¡injurio*
descorre el ndo, aparece ía inmundicia que enf 11 vitóá muchos de-oes compañeros de ar- cerraba aquel sepulcro blanqueado y, ai igual
¿Es bonita'' j\es elegante'* j:pennite acaso que
mas y á lo principal «lo la población.
que al tiempo de dosperLar cuando somos vieii- la mujer hermosa luzca la gentileza de su cueranas de una pesadilla, en los primeros momatLlegó el momento deseado.
po''
La concurrencia era eíscogida, selecta, irre- tns estamos poseídos de cierto vago temor ante
Ale parece que no, mis. queridos, amigos, y
Ja neblina quo esfumándose nos recuerda el paprochable,
yo'-oso cuadro y terminamos, á medida que coor- que aun cuando e s a detestable moda tiende a
La ucMia o s l a b a esplendente de hcílo/.a.
dinamos ideas \ entramos en el terreno d é l a reformarse un tanto alargando los falles y osfu-,
Leamos de ¡a religiosa ceremonia hubo un reajifiad, por reírnos, así nos ocurre nlos que, mando algo.más el hermoso busto, siempre, quecaliiiradus ¡ i o r vo.-ntros como retro^i-ados y c u o banquete siintuosu,pt.*ri) sin brindis.
miH'Os del progreso, no dejanms de contraer el da la horrible forma desdibujada y fofa, que ñ a ^fi'ifia iiu¡ ! e i -cria, cnundo las señoras de
diafragma ul cmitemplar los inusit¡idu« niovi- chi dice ti los o j o s codiciosos, ni tiene detaUa que
mas eunítao^a de dofta líotrudis la aeoiupaña- míenios de íaniosmóo que, tenéis por ídolo, y le haga recomendable.
i on ,t la aieob'i J i U p c i a ! .
que no dejará de estrellarse como on olióse em•Y no quiero deciros nada acerca del ridículo
peñe el elemento femenino.
"nandú it..:'¡a.U'fíi entró e l , felicihimo don
vuelo de las faldas que les impide andar y molavirdo.
Y no es solo en la saltas esferas donde lo¡> pri verse con relativa soltura y gue las condena
nuues
Ilogan á eiulktearse;t.ambien aquí eso ocuílabia pa-.-adu e s c a l a n oule un cuarto de horre, Pero como en eesí o^ pueblos de escaso vecin- caminar como forzado ton e'riílos j t u r e s a ^ cara eliando sídn>, y romo aun ijundaban a l « ' , U H , i - ;
dario todos n o s conocemos: solo para alonaos ea- lles.
>b su-, 'muíqi i, . <, íu cn-H, íia-itu abura, s r i m r e s .
reiiU'N cu idísuluía de fó d"<<ro j>crm,i]¡ece echado
jf>- digo i p ' e;,ono ijene perdón de ¡)b,< ;-V
M
l i l i I I I Ufi
1
bO ( f l I . Í M T I I K E
:
(
:
1
(
H
sos, y alabanzas el S e Farjado, Director de dib'í o una mujer de las que //"ra// ¡/e rsprt/das ellas s e aperciban,.. -chuparnos Jos decios corno
cha congregación y nuestro E x m o ¿ir..Obispo.
:
raasfjintiulii, le colocan una endiablada ¿onda los lilas, por que, después de todo, vosotros sol-,
de ellas, que pareen» la cubierta de un barril de te-roiiea y yo inrominitiltL- ;,¡x¡ qué las quere- oii« trabajan con entusiasmo y coló p a r a e l f b niento v vida de dicha -congregación, y de celeaceitunas sevillanas.;.;Adiós mi dinero!
mos?
brar o-'"que cada día vú.vacii aumenro crecécriflo
Ni aquelloes mujer de rumbo, ni es chicha
fcün embargo ¿á que no nos regalan ninguna
y exf emliúiduso cutre la ensíianajuveutud de
. .ni Ihnoná.
. .
sus papaitos?-,.
esta católica cimbel,
• En cambio me parece muy requetebién que
CAtHJOSl'lOi
...
M. F R A N L Ü .
hayan desaparecido por completo las aborrecí-,
bles golas, que ocultaban los primores estatuarios de sns cuellos marfileños y que les haya
• •* •
sustituido el delicioso escote que deja discreta-.,
Auteayur
saltó para Granada oJ jeíVi do
mente adivinar ocultas maravillas, que... ya lo.
Creen muchos agricultores que basta .-pro-- ios demócratas-,-— liberaíos. con el iiropósito,
«abéis ¡hacen andar!
poreionai
ácido fosfórico á las tierras arcillóme
según se dice- do •conseguír-.tl.el-(.•Gobernador
En cuanto á l-a abolición de blusas de gasa y
en
forma
de
siiperíb'sfatO'ó
de
esemúa^para
oh•ol jinmbramiftiitn de con ocia los i JIÍ<JTÍJI<JM;
tul, ¡psss! es cosa que me tiene sin cuidado y
supongo, que a. vosotros os ocurrirá-otro tanto» ' tener buenas cose-días de judías.Los que así para- (ui'brir las v a c a n t e s do usio Av'UuUi^
piensan están en un error; porque la potasa e s uiient'o. tíripontunos que nú .so realizará stt
pero en lo que no transijo de manera ninguna,
es en que las- mangas sean, ad tifriium,, cortas ó la sustancia más importante para la judia, y ,<s deseo por k i ai posibilidad -logaí q u«i o x w t o .
t a l a absorbe muy rápidatnente, sin- que- pued»,
largas, pues yo entiendo que no hav nada mas
ul estar c o n v o c a d a ya la elección para o L
horrible que una de esas mangas interminables utilizar unís que en mínima proporción la potatlía, 17 de.i prcsemlie n i o s , : - •
. ,
que cubren las •manilas de princesa (de prince- sa natural def'suelo. Tanto es-así, que aún cu
sa qne tenga manos lindas, se entiende) ai na- las den-as más arcillosas y ricas d e potasa i-)!<tL
•••.•....•..•.MAPAS"da mas delicioso que una mana aristocrática los abonos potásicos producen extraordinaria
TciK'inus en nuestro poder !<».-> cnado.nios in
unida al -torneado bruzo de estatua, griega que eficacia, según puede verse por bis siguientes
y ! í del Atlas.(reogi'áfiooJ'odagógicode hispana^
: lacen algunas mujeres de rompa y va aya que cifras, relativas á un ensayo hecho en Villa franen los que ros pee, ti vameote se describen las j.ifoyo nie'só. -.
ca de! fuerzo por d o n Primitivo A. A mies! o, en vioohmdc Tarragoua.y .Murcia.
Y vamos con los sombreros, es decir, con un terreno de aiu vión••fuertemente arcilloso,
has cinco hojas que.forman cad.u cuaderno,:-.'
«sos canastos estupendos que parecen tinas de
i - d i o u r m o i v son otros (aillos mapas,lirio tirado ;i nttevetinías
arenques puestas boca abajo.
l'Oa HECTAHISA
coa los nombres cmuplelos do Jas poblaciones, ¡
indudablemente ese artefacto de Jos domo-' Kn una iini'cehí, ¡iboíiíiiln culi OI¡J küüfr.a- .ríos,
moni aftas etc. y los oíros cuatro eu negro
raofíde.-«scn-liis Tilomas rio* huctnrua. 1JM3 kffs. «lis SnúiM '•
nios h a debido inventarlo algún adeíesio de esos Bn-uníl parcela inmeaiataaiionsitla.-con
'••marcándose en -allos has situaciones de. los. pueque pueden servir de reclamo para cazar moI08 klld-Srromoa (Ki escorias; 5'liomaa y
. .-'.Oilt-k:tm¡t:i. . - . ' • . . . , . . •
il.OTi • ••>»
. blos, lineas que separan los partidos-judiciales-,
nas en Teluan, ó alguna desgraciada víctima de
Otros muchos experimentos análogos de- -.rjos, moiifañas, carretera,-íerruearriios etc.:
las viruelas, á quien so le haya, quedado lo.cara
hit esftai'trazados tiiclms.mapas <:oo exactitud'
como un moldo de luisar anises, par que. de or.ro muestran de un modo terminante que-mj es ¡wsible obl <uo¡« grandes cosecdi-is ¡le judías r.nu c ir •ii-ompina.dus de la i'scula correspijiidiouLi,
modo ¡ voto á cribas! no me lo explico.
aciHi-osfluiibrau a l a persona, que ie.¿ utili/a á, ir
Ante tan espantoso delito contra id buen', solo abono fosfatado, siendo. indisponsa ele.-raou--'.
aOcioi
u¡.ii dase á, bacercon la •mayor evact ii,ud l o s
gusto, se exultan mis nervios y mi razón se ofic reirá la potasa, en eauíidad de m í o s - Í Ü O h i l o - '
.
trabajos
geográficos.
-•• ••
.
--•.,:•.gramos por hectárea, b'sta cauüdud. se- propoi'• en.
i .a forma cu. qttoostóu- hecíius los..mapas per
¿Donde e-dan esas frentes nacarada--? ¿Donde ciona c o n ;20li kilogramos de cha-uro potásico ó
mile
q i i " sepii'.efaimml'-', prnalm estudiarse
esos divinos ojos, como luminar • s del (délo >-M- : de sulfato de 'potasa, o bien con H;JO kilognu-iiOS i
-.dos'-sistemas
(.Irogrifion 4 Hidwgriifie:) de cada
s,
vos fulgores tius producen doled osos escalofrío.-,? (le k-tiuila.
?..,.•;• 'í -—
priivin-da, earreu-ras y ferrocarlLs, división ju~
¿filie .se, hizo de las rosadas mejillas con tersudicia!, \ los liíuuicipkis de cada jar*, do; pira lo
ras de raso?. ¡\Qué fue de todo aquel sublimo
,Hole!Jii!si.bwl
cual
también lleva cada cuaderno un texto CA*conjunto de perfecciones, encanto de nuestros
F.l Domingo .'-!.{', del acMial s e celebró en la
.
pticatávo.
.
..-:•-. "v;.-.:
.
•::.-:-•;
ojos y gozo inenarrable de nuestras almas'/ Iglesia de! Hospital, uuu solemne función reli(!oda: cuáí.ierno-.vale cincuenta cuntirno de pe- •
¿(Jué mano criminal osó, en fin, con teñamos á • giosa por los jóvenes L u i s e s d e e«,a. ciudad, en. .
seta,
y a los que adquieran toda i¡< coieceifth.pa- ..
no poder contemplar ebaol?
bono 'de su excelso paUono S , laiiiflonyaga,
ra.lo
cual se acompaña el coi"re,íipondient.e cupón,
Yo no puedo decirlo, pero es lo cierto que- Apareció el sagrado templo eumilamido y'
se
le-,
regalará un hermoso mapa de España y .f
vistas en grupa, con el iiiUe imperio y los fn-ti-ft adornado con miso» esniL-radHmo, en particuPoritigal.)amano 7ó><luüy escabuh^ j : Í , 5 O O Ó I ' K I ,
fmrujoH puestos por montera, mas que mujeres l a c e ' , aliar d o n d e aparecía la imigen d e S.m
Los pedidos pueílen hacerse ni editor A i.imit ó
parecen un pintoresco bosque de setas gigunn's- Luí.-;, '|ue excitó ontusiasi 110 y-.-udmJración.; .
•,-TM.iLtit'fi.N-,
Consejo de (?ient.o, -.140,. haraciona y; •
• cas,
Oíicin la ni Na el señor cura párroco del
•.
en
d
a
s
Librerías
ó centro d'-esuseripaioues.¡Qué atrocidad!
grurioc-ieíalo minisfrn do oiicio los de Santiago,
i tecid ido mente hay que soüciiar de los po- ) Ñau .Migii'-i: el sermón e s t u v o a e - i r c o del dideres públicos que se prohiba, bajo p e n a s i r e - rector de ia coii.areg'ici.in, el M . I, S r , Dr. d o n
mondas, el uso detestable de e s a s execrólas ¡n- Jos.'- Antíono rajard<>. e u.i'uugo pe.oilonriario;
verosímiles *i'.0!i que ocultan sus gracias unes- <ie esta, s . L.
el que c o a magistral palabra,
Xotabk's por nrásde un-conciqat.a soivlas pn-.^
tras hermosos.
pronunció una notable oración; romrmíámlosi; a
Iiliettdas por la.casa- editora! de AlbertfiAfartáu, .
Pero acabo de percatarme que estoy finali- la uuVtalia i i tusona oombutio y pu.so,de relieve, de Barcelona, re, proel unión de. las prnviueitJ* <ie .
zando la sesta cuartilla y que ya. para desen- l o s error. ,s modernos explicándola buena doe- : Lspaña, ¡mr medio de bien estudiados mapas en v
grasar, hay materia bastante: además estoy es- trina, tormmando por demostrar, las virtudes- y • distintos colores,coa el escudo de todas ellas.fiscribiendo K O h r c ' u n cajón rb'tuzn //'lenel muelle, santiihulde San Luis. Nuestro {'',\mo Sefioiv. .-niera<í-a-cartu-linaé.ioijiresión y ,-ettdas coalfís con
d é l a estación", con un barril p o r pupitr-i y un Obispo-no. pudo a s i s t i r ; por haber estado en la ''•jodu cku'idad esiáu señalados cuantos detalles
vi'vmía fie hierro por escabel y tres ríe verme
fuiudojí religiosa, que 11 mismo día o r celebro.- de imporíucia snn dignos do ser conocidos. Por
obligado á mudar siete veces de -abó e¡i cinco" en Kxfilia-mi. pueblo ¡«cóxiino a la ciudad, donde •' da-gran utilidafl que dichas tarjetas tienen para
minutos, no encuentro excesiva comodidad eii celetM'i'i de ponldical.pa-mndo diMid-i une contra la ousñanxf.t déla (¿.«ograüa..descriptiva dótenla ia :
les muelles dt la vhrrfst
/W/."e y me apresuro j s r a e n la saiU;j visita..
prn/iisuia ibérica C isla adyaceafes.recoimicndu
á terminar mi amistosa, conferencia, sin perjuimus
su adquisiciónsi iiueslros qumidos lectores, •
Seguidamente,emiMíluida la asoci-n'ioueii j u n
cio de*que algún día no muy lejano podamos cóseguros
de que han do ser de su agrado:
ta geiieral.se procedía absorten do la cruz .pie rl
modamente continuarla,:-.dulcemente caídos so,
ón
bu.
provincias de Almería,Burg..í»,t'iuda>l ••
faba locando en suerte ü nuestro K.xeeLoiNmü
bre el sillón de mimbre de /./ imn" i y en gratí.Señor (Óiispo. A. l a íarde. se termiiiaoói laii- h'eab Lranada, (luadalajara, Madrid. N'avarra.
sima y amable compañía, que coñudo á soñar y
solemneseulfiís después d e haber estado todo el- ó' isla, iáuiarías.ipie.acabamos de. recibir qu<'da
á senrair.
día. expuesta s . I ) . M..rcxárnlosa olrosario. can- completa la colección de..Ksqjufia i-omimesta de En laido que esto ocurre y hasta que, sucedo tándose lasaíui y Letaiiia.-t graaorquesta por la r*t tarjetas que ge vende al precio de jO eóntinuis ¡que sucederá! sigamos murmurando de l a s capilla de la catedral: el número de congregan- una.
;
beldades y de, sus modas, gritando con i n d a s tes fui" gnunlii y el sngrado fempio estalia muy
Nos dice el editor cpie en breve pondrá a la •
nuestras fuerzas.
concurrido dolióles siendo un .diado alegría,
venta. una .colección de Portugal, Górapuesta
¡Une se descubran! ¡que se descubraán!
para todos Sos jóvenes que. llcum el ótulu tía
de
s po.sínks y se venderán al mismo precio que
P o r q u e (aquí para entre nosotros) además Luisesn-iieiban todos, los que han coütriíuiidoá
.kiale
Kspaña o sea á 10 céntimos uaa
de qu » con esto las hacemos rabiar que es nues- sojemiiiz.-ir de m
s¡,ania-a e-oraordinari.i 1¡e-i,
tro deseo, conseguiremos, en secreto y sin q„e. culius de su |.asroi«o>.. Luis mmtiíud < l e a p ! ) .
--ía.p. , j L , , v ,
,
potasa ea el ciilii'/o
de
las Mm ó M í '
:
Humosa
1
:
Tarjeüi8' postal^ -
v
}
! !
1
:
t
)r;
a )
n
r
I r
> :
SeiTicíQ Ateto i é Bseala
G m r o a de Sagrada luiuüli.i p j i a l a vedta dondeiliaria a 28, 35 y 4 8 peseta
P< >R E L V a P ? 3 ? í
Escoltarasde zm ie^a ,u t i r o a i .
Orfebrería l í e a g i e S ü . lásirprras, ae.uT.a-~, <{v'i.ad--,
rillires, eopcvno caudeiéres, e '.
Ornamento!:, <a^-tíS1-IK. dulhailira -, capas, paño?, de
<aleia J e JiiiYieluiiti pao-- .-ni? raía lo uic.s
"\ iaaidins, ediü'tde-..
V.) y r¿5 de cada me*.
Salida d : Aimertu e ira MeLilu, ios días ,,,7
'
Dii i'íir-f a TURI L W í í i'MíKi'i A e . l ^ Z . y ,VK íie i'.a;d¡2 ííiBS,
•
'.
A.d.a,-:.". Cd- \ l b \ .
baíicla de Alaioría oai'a BareelooSí ios días
Admite \ lajéeos. % m.Tumenas entre los indi
•cáelos puntos.
_
•
('on->ig nata ríos en Caivoiana, ciroa. Doj»á
m »di y iVt't Hermanos. Paseo do Colea, 1/
t.áaasiííuatat'ios en Almería:- IÁRM.- Vefrtüjd
Ideíniiauuií en Liquidación.
( ' u i i M i í i n . i t u r i o en Mrhbu: d e e 3urtw<íl =fh., 3a
iama. - • • .
V
f
1
;
M/iA.
EU* vapor tiene establecida, m Ar
una -\ nuiri-i Lie reorpidicionespara faacei
.eyuír a Raí o. lo.i.a v a Meldla las í«ewaneí*jj
que se reciban del interior, ó vtee-versa.
U11.11C
( í r R A . - - Los Jefes de las estaciones del Sur
quedan iaii'Hi'_e'd,,>s de tra nurntir telogj'AtSca
Miente al í'eiisiLuiatano de este vapor mi Aliñe,
-•na.• para.-que se reserve pasaje-á Barcelona y
M.-iii'j ;i le. S r unjoros que iu -ubciteu.
f'víjid;!'^
, ! -ría"
•21 '¿aacé'C
••'
]>K íb\>TIld \S
í i<u n M t o J f tVfr<p¡>. l p n ' a > i
eu. w''' <e F-ne!e t lí'i
. i í i'i
11
.
. i<i
4
« a .•' ¡rqyjiíaa.aíOC'i.iUit.e fcxciliíiHiU'-u. • X»)
•. • •
i
i re |-*n '
' a>. i .".-> > " ; i
i <. 1-j,,.
i;,i,
E U b o : ' a d o f . i=c.;;an íoimnla *uir*>l)a'iu ¡ ai !i s f j a b n r ; u a r i o s O u m u c u - , MuTU."-lprd.ea de Yiaói'ld.Pnjnpbata ,\ >a» S V i i n - l i a n , í'u^U.is <b> a , e n c a l a , •' ; c CPtaí. eeii i! i
! if.»",. O- " " i u n a - d e s m ;ai p a i p a t c . ^ . I't i'e -, .ibi.e.uiti.--, de- •
df- jñf¡ raipií'U , leí ,ei la • líicimí pi'dMiu.i, >C i'-.bne.i c a n c i i e d a . ^if. idlu
'/.'Vi Vidl;dla. ü i ; r c a r p a u n n c i i id i'iid>cbij<'. S e h a c e n i a i - ' n a d e e u t - i r ^ e
!-3"<-/i« ¡ c i paqueó .. VI d e ' : , d l . l r b a d a d e i i l . i ' a i m u d u f r ,
l e ñ a s o c a tío o l i v o eyi l o s b a j o r ,
1
1
[;i <\'is;"í ilií t l u s t I Y t I o c Í o P o i c o l .
] iti/ticla d r l o s H l u i d o s »
!
1» c
<n4nbi«x mínH*ío ^ vir ü\ vvunum
#
íuM
^ff
| ^
^1
W
kr¿i?>ajos
%
t
y ««ornantes,
«w'diit'jy.ori, i n o ^ l c i í M ' S o s i c s piinriocla e l í i H e - c l e oüchias, prospectos, soh-x^ ü § u b n u ! o - ,
t^'rjelríS
aiunselos, íkeiurus ( M D i i á e i T l a l e s , p l t O i f i l l ^ s de
üiiríisüctiios, íes <ie vida, ceríiík^ados inédieos y tarjetas de visita..
ha recibido un hmúü) siiriido de-tarjetas de íillinia v ü < ^ ' í \ I a d .
- —
"•
••
-
Áíorcatlo Fuliliro
Tri.et
(*el. ei-t
I i;.;e:«s
t * 1 ..lite »!.e i
Jadíe.,
JLwutBia»
Ac'í.te
^Liiü
GáCaituae.'
l'u'a.e*.
l i n ó n
f.ui ¡'MI
tío
i 1 'Tó ú iy'.níj
• H
(í
Or/el) c. ü'j'OO
í(
«
líl'ÓO ¡. 1 1 "(iü
M
(1
ií
í.
ÜiS'UO >• OO'ÓU.
2 r o o «-ób'óu
«
id'UO < i o ' o o
«•
lüTá) » J t.'tM)
<«
UU OO >*r iJiSUÓ
t!
i.i •» iba
• -ii,
e ,
iV'Oo « \-*".\\
qüuJal
«
ob.bt)« 01*51}
Ki ( utiiíia» a;
\.VI o \ 3 0 l i l d ? N Á M ! K Z
P R O V E O ! a id-;
^<5a
,;
fie
Descargar