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Servicio de Urología. Hospital Rawson.
Jefe: Prof. Dr. Enrique C a s t a ñ o
ANASTOMOSIS URETERO-COLONICA
E X T R A P E R I T O N E A L E N DOS T I E M P O S
P o r el Dr. A R M A N D O
*
TRABUCCO
El problema de la derivación de la orina c o m o tiempo previo a la extirpación de la vejiga enferma incurable, tiene sus p u n t o s difíciles de resolver.
Si p r a : t i c a m c s la derivación de orina por vía cutánea sabemos cuales son los
inconvenientes que se presentan y el significado del achaque que significa este
m é t o d o derivativo. Si hacemos la derivación intestinal de la orina, los inconvenientes de orden m o r a l y estético serán i n d u d a b l e m e n t e salvados, pero se
presentarán otros problemas, t a n t o o más serios que los anteriores, t e r m i n a n d o
en complicaciones que pueden llegar a ser fatales como ser las peritonitis postoperatorias, que los que han bccho con frecuencia estas intervenciones en el
ansa sigmoidea, ha de haber visto seguramente. O t r o de los m o t i v o s que nos
ha guiado a p r o p o n e r la intervención que v a m o s a describir es la alteración
que sufre la a m p o l l a rectal y la parte terminal del ansa sigmoidea c u a n d o se
a n a s t o m o s a n los dos uréteres en dicho sitio, d o n d e se producirán con el const a n t e contacto de la orina sobre su mucosa, rectitis y sigmoidi'tis m u c h a s veces
incontrolables con los m é t o d o s terapéuticos, que obligarán al e n f e r m o a defecar
frecuentemente, inconveniente m u c h o más serio, por lo molesto y doloroso, que
el dolor y polaquiuria que quisimos evitar con la intervención.
T a m b i é n hemos e n c o n t r a d o al hacer la anastomosis de los dos uréteres
al intestino en un solo tiempo, la insuficiencia renal aguda e incontrolable, que
unida a los inconvenientes de orden a b d o m i n a l y metabólico generales de toda
intervención de esta índole, pueden hacernos perder al e n f e r m o p o r el desequilibrio y la insuficiencia emuctoria a pesar ds los m é t o d o s m o d e r n o s que poseemos para c o m b a t i r l a .
Estos tres p u n t o s : peritonitis, sigmoideorectítis e insuficiencia renal, son
los que nos han guiado para planear y aconsejar la intervención que se resume
en el epígrafe: si bien no son m u c h o s los e n f e r m o s que hasta ahora hemos
operado, los resultados o b t e n i d o s son excelentes y creemos que esos tres grandes
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ARGENTINA
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UROLOGÍA
inconvenientes p u e d e n considerarse p r á c t i c a m e n t e salvados. H a b l a m o s siempre
en t é r m i n o s c o m p a r a t i v o s , p u e s t o que con la a n a s t o m o s i s i n t r a p e r i t o n e a l o
en el m i s m o sitio del i n t e s t i n o hecha en u n solo t i e m p o son m u c h o s más los
e n f e r m e s que se pierden o que n o se alivian, que aquellos que pueden reintegrarse a sus h a b i t u a l e s ocupaciones.
TECNICA:
El f i n de esta intervención consiste en la a n a s t o m o s i s t é r m i n o l a t e r a l de
los uréteres con un s e g m e n t o del c o l o n : hecha la derecha en el colon ascen-
Figura 1
S i t u a c i ó n de las incisiones.
Ureter
adherido
Figura 2
a peritoneo
terior.
en
pared
pos-
dente a la a l t u r a del ciego y la izquierda en el colon descendente antes de inclinarse hacia a b a j o y a d e n t r o , p a r a t r a n s f o r m a r s e en el ansa sigmoidea.
Anestesia:
L a anestesia empleada puede ser cualquiera, desde la local hasta
la anestesia general p o r i n h a l a c i ó n . N o s o t r o s nos i n c l i n a m o s especialmente p o r
la anestesia raquídea. El silencio a b d o m i n a l que da facilita e x t r a o r d i n a r i a m e n te el t r a b a j o y acelera la ejecución de los d i s t i n t o s tiempos.
Incisión:
E s t a n d o el s u j e t o colocado en decúbito dorsal y ligeramente
en T r e n d e l e m b u r g , t r a z a m o s la incisión del l a d o elegido. D i c h o sea de paso,
nos i n c l i n a m o s siempre a elegir c o m o p r i m e r t i e m p o la a n a s t o m o s i s del uréter
c o r r e s p o n d i e n t e al r i ñ o n m á s deficiente. La incisión la t r a z a m o s a la a l t u r a de
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UROLOGÍA
la espina ilíaca a n t e r i o r y superior con dirección oblicua hacia a b a j o y a d e n t r o
y de u n a l o n g i t u d a p r o x i m a d a de 10 c e n t í m e t r o s .
A b i e r t a la piel y t e j i d o
s u b c u t á n e o se c o r t a n los m ú s c u l o s a b d o m i n a l e s hasta la a p o n e u r o s i s del t r a n s verso, que t a m b i é n se incide de acuerdo a la m i s m a línea de la herida t e n i e n d o
c u i d a d o de reparar el p e r i t o n e o para n o a b r i r l o .
p.
El u r e t e r m a n d i d o ' b ! e n
^
Figura
a b i e r t o cerca de la
v e j i g a y reclinado hacia
4
Extraperitonización
del
colon
arriba.
Investigación
del uréter: R e p a r a d o el peritoneo; se reclina este hacia la
línea media ' f a c i l i t a n d o la m a n i o b r a con la lateralización de la mesa de operaciones
I r e m o s a buscar el uréter que corre c o n t r a la h o j a p e r . t o n e a l parietal
n e s t e r i o r . v i e n d o de paso c o m o reparo de o r i e n t a c i ó n a las venas espermat.cas
situadas t a m b i é n c o n t r a la pared peritoneal, pero m u c h o m a s adelante que el
uréter El uréter será descubierto ya sea p o r su aspecto n a c a r a d o , de color liger a m e n t e a z u l a d o o ya sea p o r el tacto digital c u a n d o su investigación sea m a s
laboriosa. I n v e s t i g a d o el uréter, se l o reseca, r e s p e t a n d o su adventicia, lo m a s
a b a j o posible y en u n a e x t e n s i ó n a p r o x i m a d a de 6 a 8 cm. y desde ya se puede
ligar el e x t r e m o distal p i n z a d o p o r arriba de la l i g a d u r a al ó r g a n o p a r a secc i o n a r l o y reclinarlo hacia arriba y a f u e r a e n v u e l t o en u n a compresa.
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Abertura
del peritoneo
y extraperitonización
del colon:
U n a vez reclin a d o hacia arriba el uréter t e n d r e m o s a n t e nuestra vista a la pared lateral del
p e r i t o n e o . P o r arriba de d o n d e ha estado el uréter y en la e x t r e m i d a d superior se a b r i r á el p e r i t o n e o en u n a e x t e n s i ó n a p r o x i m a d a de 6 cm. La incisión
peritoneal debe ser paralela a la dirección del uréter. Hecha la abertura invest i g a m o s el colon descendente a la i z q u i e r d a o el ascendente a la derecha, el que
se exterioriza a través del p e r i t o n e o en u n a extensión a p r o x i m a d a a la capaci-
lafiisww
Figura 5
A b e r t u r a del p e r i t o n e o visceral del i n t e s t i n o ,
o b s e r v á n d o s e el u r e t e r r e c l i n a d o h a c i a a r r i b a
y p i n z a d o para que n o drene orina.
Figura 6
A n c l a j e del u r e t e r en la p a r t e s u p e r i o r y sut u r a del p e r i t o n e o visceral en el lecho p r e p a r a d o p a r a el u r e t e r .
dad de la v e n t a n a peritoneal t e n i e n d o la precaución de rechazar su c o n t e n i d o
fecal hacia arriba y hacia a b a j o ; r e p a r a n d o la bandeleta, la p o n d r e m o s p a r a l e l a m e n t e a la incisión peritoneal, s o s t e n i é n d o l a con c u a t r o hilos de reparo,
dos arriba y dos a b a j o ; h e c h o esto la cara colónica está e x t e r i o r i z a d a y la harem o s e x t r a p e r i t o n e a l f i j a n d o los bordes de la v e n t a n a del p e r i t o n e o a las paredes del intestino, t e n i e n d o la precaución de n o p r o d u c i r a c o d a m i e n t o del ansa
intestinal.
Confección
del lecho:
E x t r a p e r i t o n i z a d o el colon, m e d i a n t e la m a n i o b r a
anterior, t r a z a r e m o s u n a incisión p o r la bandeleta de u n a extensión a p r o x i m a -
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ARGENTINA
DE
UROLOGÍA
da de 4 c m . ; no a c o n s e j a m o s n u n c a incisiones de m e n o r e x t e n s i ó n .
incisión
en el p e r i t o n e o visceral, disecamos c u i d a d o s a m e n t e
H e c h a la
a esta h o j a
con
respecto a la m u s c u l a r , t a n t o de u n lado c o m o de o t r o a f i n de l a b r a r u n a fosa
d o n d e poder i n t r o d u c i r el uréter c u b r i é n d o l o c o m p l e t a m e n t e .
Debemos
tener
la precaución en este t i e m p o de n o ser d e m a s i a d o cortos en la confección del
lecho p u e s t o que la s u t u r a posterior p o d r í a e x t r a n g u l a r al uréter p r o v o c a n d o
los t r a s t o r n o s consiguientes.
Figura
7
T e r m i n a d a la s u t u r a q u e d a c o m o f i n a l el
t i e m p o s u c i o a b r i e n d o la p a r e d i n t e s t i n a l p a r a
i n t r o d u c i r la e x t r e m i d a d del u r e t e r d e n t r o de
la c a v i d a d f i j á n d o l o c o n u n p u n t o de a d e n t r o
hacia afuera.
Figura
8
T e r m i n a c i ó n de la i n t e r v e n c i ó n p e r i t o n i z a n d o la e x t r e m i d a d i n f e r i o r de la h e r i d a c o l ó nica.
Fijación del uréter: U n a vez expuesta la m u s c u l a r del i n t e s t i n o c o m e n z a remos a enterrar, p o r así decir, al uréter, f i j á n d o l o c o m o se hace clásicamente,
con u n p u n t o n o p e r f o r a n t e y colocado a 6 cm. de su e x t r e m i d a d p a r a a n u d a r l o al á n g u l o superior de la incisión i n t e s t i n a l . C o n este p u n t o t e n d r e m o s
f i j a d o al ó r g a n o p u e s t o a besar c o n t r a la pared colónica. P r o c e d e r e m o s luego
a la s u t u r a de la h o j a p e r i t o n e a l visceral con tres o c u a t r o p u n t o s t e n i e n d o la
precaución de n o tocar el uréter. U s a m o s p a r a ello especialmente h i l o de v i d r i o
o de seda 0 0 0 . C u a n d o la s u t u r a está p o r llegar al e x t r e m o i n f e r i o r de la
herida colónica recién entonces a b r i m o s la mucosa intestinal haciendo u n pe-
.
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ARGENTINA
DE
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q u e ñ o h o j a l p o r d o n d e p a s a r e m o s el h i l o de c a t g u t p e r f o r a n t e que h a b r e m o s
p a s a d o p r e v i a m e n t e p o r la pared e x t e r n a del uréter, teniendo la precaución
de n o e x t r a n g u l a r ni i n t e r r u m p i r la l u z ureteral. Esos dos e x t r e m o s del hilo
m o n t a d o en a g u j a f i n a y p o c o t r a u m á t i c a , los p a s a r e m o s a d e n t r o de la herida
de la mucosa intestinal de m a n e r a que v u e l v a n a salir de d e n t r o a f u e r a a u n
c e n t í m e t r o p o r d e b a j o del á n g u l o inferior de la incisión colónica y separados
entre sí de u n o a dos m i l í m e t r o s , hecho lo cual se a n u d a n , una vez que el
e x t r e m o del uréter se h a y a ya i n t r o d u c i d o d e n t r o de la l u z intestinal. Hecho
esto t e r m i n a r e m o s con la p e r i t o n i z a c i ó n del uréter que h a b í a m o s iniciado, emp o l v o r e a n d o t o d o con s u l f a m i d a s .
E s c o n v e n i e n t e dejar un d r e n a j e de g o m a y ce t e r m i n a la intervención cer r a n d o la pared p o r planos.
L o que h e m o s descrito c o r r e s p o n d e a la técnica general de la a n a s t o m o s i s
pero hay a l g u n o s p u n t o s que q u e r e m o s hacer resaltar especialmente y s o n : 1°) el
c u i d a d o de la e x t r a p e r i t o n i z a c i ó n del i n t e s t i n o ; 2 9 ) la a b e r t u r a t a r d í a de la
l u z intestinal que debe hacerse c u a n d o el uréter p r á c t i c a m e n t e ya está colocad o d e n t r o de la pared i n t e s t i n a ; 3 o ) el uréter debe a n a s t o m o s a r s e en una extensión n o m e n o r de 4 c m ; 4°) la e x t r e m i d a d t e r m i n a l del uréter debe penetrar d e n t r o de la l u z alrededor de u n c e n t í m e t r o .
Hecha la p r i m e r a a n a s t o m o s i s , que c o m o ya d i j i m o s , es p r u d e n t e siempre
elegir el uréter del lado del r i ñ o n de m e n o r f u n c i ó n , n o t a r e m o s en el postoper a t o r i o que la i n h i b i c i ó n del r i ñ o n del lado o p e r a d o generalmente se presenta
y d u r a alrededor de 4 8 horas. Recién después el e n f e r m o c o m i e n z a a tener dos
o tres evacuaciones diarias. Si a la i n h i b i c i ó n f u n c i o n a l de ese l a d o le agrega
m o s el íleo p a r a l í t i c o intestinal que g e n e r a l m e n t e se presenta a las 2 4 h o r a s de
operado, veremos cuan p r u d e n t e es tener siempre u n r i ñ o n f u n c i o n a n t e y que n o
b a y a sido tocado.
C u a n d o el e q u i l i b r i o del lado o p e r a d o se ha restablecido, p o d r e m o s operar i m p u n e m e n t e el uréter del o t r o lado. C u a n d o se confecciona la a n a s t o m o s i s
del l a d o derecho, p o d r á aprovecharse la incisión p a r a hacer la apendisectomía
profiláctica.
A l c o m i e n z o de la aplicación de esta técnica t u v i m o s nuestros reparos pens a n d o que d e b i d o a las a n a s t o m o s i s u r é t e r o i n t e s t i n a l de lado derecho, p o d r í a
ser c o n t r a r i a al p e r i s t a l t i s m o i n t e s t i n a l ; t u v i m o s t e m o r de que se p r o d u j e s e n
eje i n m e d i a t o pielonefritis ascendentes p o r esa causa, pero hasta a h o r a , nos las hem o s visto. A l g u n o s de nuestros e n f e r m o s llevan m á s de seis meses de operados
e n c o n t r á n d o s e en perfecto estado.
CASUISTICA
l e r . caso. —
Pertenece a A . L., C a m a
Diagnóstico:
Carcinoma
izquierda.
2 8 . Sala X I I I , H o s p i t a l
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13-REVISTAARGENTINA
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UROLOGÍA
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14-
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no he realizado
con
No
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se está en la luz intestinal
simple.
"Journal
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D r . I r a z u . — I m interesante
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y
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que es la mitad.
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Con
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por
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y he obtenido
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lo que se /iiiblicó
he obtenido
He hecho
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porque
del
esta idea al hombre
hace el doctor
no es completa,
muy
En
resultado.
y con una pinza
este procedimiento
pués en el hombre.
qu;
a seguir esa técnica en los
si hay
cho esto se pasa el uréter por allí y entonces,
Con
Voy
lo más lejos posible
y se va separando
el trocar,
que
un trocar,
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bajo
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la suposición
en los perros,
sé si habrá
el uréter,
la incisión
para ello, he ideado
Es un
pertlaltisuna
pero el apéndice
transportar
en el apéndice.
después
pensando
que el
el apéndice.
En cambio,
es más favorable.
pero en el perro a mí me ha dado
hecho
injerto
es d-.-cir
producir
desmiente
al apéndice,
fué maio.
linfoideo.
Entonces,
lemia
pudiera
ofreciéndoseme
examinar
Yo
al principio,
pues
T rabucco
salló,
y el resultado
del uréter al apéndice
perros,
el
rabucco.
ureteral.
del doctor
haciendo
técnica.
al abrir
hice la anstomosis
es sumamente
1
en el asa ascendente.
La práctica
aún
que observaba
teme el doctor
al peristaltismo
yo tenía al no hacer esta
Otra
en dos tiempos;
no veo los trastornos
que no veo la rectitis
sino
UROLOGÍA
renal.
Ahora,
mo
ARGENTINA
y des-
Sírong
en el
perfectas.
del profesor
fiabucco
tema con el cual creo que estamos
no
hace
en deuda
los
urólogos.
La anastomosis
fermos
que padecen
Itzación
es sin duda,
de la vejiga
un alivio
y de pérdidas
para muchos
de orina
en-
por
fistu-
irreparables.
Ya en nuestro
lea la habían
ambiente,
realizado
talles profusos
operación
urétero-intestinal
de afecciones
con muy
de interesantes
factible.
distinguidos
buen
éxito
comunicaciones
cirujanos
como
y la bibliografía
y de resultados
Rasterrica
y
Bengo-
americana
da de-
alejados
sobre
esta
9- R E V I S T A
ARGENTINA
DE
UROLOGÍA
Por nuestra parte, la hemos realizado expenmentalmente
con buen
resultado y también,
tenemos un caso de observación
en colaboración
con el profesor
Landivar;
realizamos
una anastomosis
urétero-intestinal
en un tiempo,
extraperitoneal,
en una chica de 1 3 año.s que había sufrido un
traumatisvo.
En cuanto se refiere a la intervención
psritcneal.
creo que es un paso que
ganamos para evitar riesgos operatorios,
pero en la actualidad
se cuenta con una
técnica quirúrgica
capaz de ¡levarla a cabo por cualquiera
de tas vías,
máxime
si la preparación
previa y el posl-operatorio
cuidadoso,
es realizado con los métodos
actuales.
D r . Surra C a n a r d . —
a bien traernos
Tendría
para la próxima
I ,
resante comunicación,
interés
sesión,
en que el doctor
los documentos
para ver si hay atonía
del
D r . G a r c í a . — Q u i s i e r a conocer la opinión
casos de ectasia ureteral. que son tan frecuentes,
lación del riñon.
Quisiera saber asimismo
si ulteriormente,
valorar el hecho de la
posibilidad.
"Erabucco.
uroqráficos
tuviera
de su
inte-
uréter.
del doctor
que llegan
hay
algún
Erabucco sobre los
inclusive a las anucontrol
que
Otro punto que quisiera saber es éste: qué porvenir
tienen las
vesicales, si desaparecen en absoluto
y si el doctor Trabucco
no ha
hemorragias
posteriormente.
pudiera
molestias
observado
Nosotros
tenemos ai respecto alguna experiencia
per las vías
intraperitoneal y extrapentoneal.
La vía inlraperiloneeil
es superior en todos los
tiempos
porque evita las contingencias
primarias
de la operación,
que en nuestra
experiencia. fueron
malas.
Quiero preguntarle
también al doctor Trabucco
dos de que dispone —que dice que son de 7 meses
si los controles
si tiene una
más alejaobservacón
urográfica anterior y otra posterior para así valorar el estado anatómico
vía excretora
y si tiene alguna desigualdad
el abocamiento
del derecho
izquierdo,
de la
y del
D r . G o r d o n e r . — E s indudable
que el doctor l'rabucco
presenta los casos
más desfavorables,
porque se trata de 5 casos de carcinoma y va a ser
interesante
saber los resultados si es que lleva a cabo la segunda parte de su intervención,
o
sea, la extirpación
radical.
De acuerdo a esos resultados,
se podrá juzgar st no sería conveniente,
en
muchos casos, dejar a esos enfermos con su anastomosis
y no llegar a la extirpación radical que es, por lo general, el tiempo que produce el mayor
número
de
fallecimientos.
En Estados
últimos números
Unidos,
se vuelve a la antigua urétero-anastomosis.
de "as revistas que nos han llegado de ese país, habrán
En los
podido
REVISTA
16-
!,er
una
nueva
a.ran cantidad
técnica
de Goldstetn
de muertes
debidas
En muchos
DE
UROLOGÍA
en dos tiempos;
a la
ello
influenciado
la faz operatoria
total
que recurrir
que produce
preguntarle
a la extirpación,
ti mayor
también
por
la
urélero-intestino-anastomosis,
rasos, creo que va a ser más conveniente
con la anastomosis
Quisiera
ARGENTINA
numero
a los
que como
de di /
al doctor
dejar
enfermos
ya lo dije,
es
unciones.
I'rabucco.
qué anetesia
había
uti-
entiendo
que
lizado.
Dr. Bernardi.
Por
los pocos
casos que he podido
seguir,
la rectitis es una gran molestia para el
enfermo.
Nosotros
tuvimos
dos enfermos
con unas molestias
no cabíamos
si atribuir
Quiera
,-i colon
dente
a la cistitis
piegunlarle
que el abocamiinto
realizo
dia • se hizo
anona
al que se opem
día
d- ambos
sugestión.s
actualidad,
es la finalidad
esencialmente
en la diminución
García,
mamos
que casi todas
inhabitun
en situación
cirugía
dado
como
ra del uréter
muy
subemc,
esos
un
en-
El Dr.
el ityictmo
Ivame-
entro
en
por
conformes
polque
nalmtiva.
en d c.iir. er J: ve ¡toa.
al estudio
i; a las
uroaralieo
del tnaono,
lo menos,
reside
o di la orina con la
un
enfermo
ha permitido
o por lo menos,
riñon
afirsu
y casi siempre
que impuñn
al abocamiento
lesión
insinuación,s
de esos
en ese sentido,
tales at ureter
siempre
I'rabucco
a un piohleiva
qu? ¡a vo¡.:c>ón
Su< ra Camad
dd Cáncer
todo
intento
mapone
de
urciero-inlesf.nat.
en que la cisiostomhi
del cáncer de venga,
al punto
ts el peor de los tra-
que no debe ser
con d abocamiento
uretero
considerado
cutáneo
a la
altu-
ya han sido
tra-
ilíaco.
Por otra parle,
tados
bien
del doctor
y funcional
en lo que respecta
paliativos
fvamsevieh.
t(sr..di>
o en la falta de contad
funcionalmente
tal, estamos
que
las neotormacones
Es por eso. que basados
tamientos
produce
al ciector
con
de su procedimiento
en el Instituía
anatómica
exitosa,
>in . mbun,o.
pcrsonalnr-nle
en lo que respteta
experiencia
es evi-
clásica en el. ,n una hora y
uictavs:
felicitar
cancerosa y ¡a cistitis
agngada.
Me asocio también ai pedido
Nlía<tra
graves.
porque
con </ catéter colocado.
que nos han traído
que en tundo
del doctor
eran
falleció).
D r . l a c a p r a r o . - - Quiero
es de palpitante
dt la orina,
con el profesor
que
que se hace en
que a vecen se hace en el asa sigmoida.
el abocamiento
las interesantes
yoría.
en ¡a absorción
la opua- tón con la habilidad
y a! qumto
porque
s, ese abocamiento
en la absoicion
urinaria.
un año. más o menos, operamos
con un n:o de venga,
nisuvich
abocamiento,
7 rabucco.
a'-cendeni ? no trae trastornos
t raslotnos
Haa
fermo
o al nuevo
al doctor
extraordinarias,
cuando
por ¡a vía endoscópica
los enfermos
llegan
al Instituto,
y por la vía hipogástrica.
de manera
que las
con-
17- R E V I S T A
diciones
locales
cualquier
en nuestro
alienten
y generales
manera,
ARGENTINA
nos impiden
es una excepción
concepto,
UROLOGÍA
intento
en un enfermo
situaciones
en la esperanza
todo
DE
anatómicas
de terapéutica
exitosa.
de cáncer de vejiga,
o funcionales
de que un abocamiento
del
uréter
urétero-intestinal
De
encontrar
que
nos
pueda
tener
éxito.
En cuanto
y del recto,
la sigmoulitis
sonales
a la acción irritante
tenemos
muchas
que hemos
ginecólogos,
intestinal
la opinión
veces, es intolerable;
tratado,
entre ellos,
total
maligna
tornos
intestinales
lestias
que podía
sino
el Dr.
y cis'ostomía
una neoplasia
de la orina
confirmatoria
sino
del asa
no solamente
en los pocos casos
en aquellos
operados
Bengolea
que realizó
un Coffey
en una
enferma
que resultó
. . .
padecer
vesical
a la enferma
ocasionado
¡a misma
quizá
sigmoidea
que la rectitis
también
a eina
hicieron
haber
en la porción
de tos que dicen
por
per-
distinguidos
con
después
derivación
afecta
no a
y en la cual los
mucho
neoplasia
y
tras-
más que las
mo-
intestinal.
De cualquier manera, entiendo
que el estudio radiológico
y ¡a urografía
excretoria en esos enfermos es de mucho interés porque en nuestro concepto,
siempre hemos dirigido para la vía cutánea todas aquellas
derivaciones.
D r . T r a b u c c o . — I n d u d a b l e m e n t e , es un placer
ciedad
Argentina
de Urología
Me llama
pecto
la atención
a sus trabajos
En cuanto
en el apéndice,
tos enfermos,
sulfaguaina
hacemos
de todo el colon,
enfermos
hn
una preparación:
cuanto
radiografías
a la función
con sustancia
en aquellos
nera que en lodos
el intestino.
que las orinas
ser operados
ellos estaba
tomado
su estado
Nosotros,
la
mucho
por
en es-
esterilización
tiempo;
además,
hemos
practicado
dos
No hay que olvidar
primeras
que se trata
con fin terapéutico
llegado
el trígono
general
intestinal
ya definitivo,
pero
a hacerlo
a tiempo.
y tenían
insuficiencia
renal.
sanguínea,
bajan-
y su biología
De
ma-
tóxicos.
se han sacado
Esa es la ventaja
tengan
para seguirla
Lo idea! es hacer anastomosis
estos casos no hemos
han mejorado
demasiado
terminal.
con ello, conseguimos
eso durante
respoder
suifamida.
inoperables.
do la urea y los productos
7 ambién
existir.
de los enfermos
casos que pueden
que en todos
Evidentemente,
razón
que pueda
opaca de excreción.
de casos de cáncer de vejiga
confieso
la
con
probable
tiene un ciego
ya no existe
pero no se puede mantener
abundante.
Rebaudi
se considera
pero el conejo
y sulfasuxidina
que no resiste
el doctor
a la So-
tan
para pasar a ser un ciego
a la vía intraperitoneal.
más sulfamida,
hay
En el perro
por lo que deja de ser apéndice
traer un trabajo
a una discusión
lo que ha manifestado
experimentales.
hacer una anastomosis
grande,
y que dé motivo
las radiografías,
de la separación
un recorrido
mayor
pero se diluyen
en el ciego y en
de las terminaciones:
para neutralizar
tratar
esos productos
ds
tóxi-
REVISTA
ARGENTINA
DE
UROLOGÍA
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