Diferentes enfoques de la teoría ácido

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Diferentes enfoques
de la teoría
ÍCELA
BAUCELÓ
Huoo
M A .
DEL
QUINTAL
SOLÍS
CARMEN
GONZÁLEZ
Diferentes enfoques
de la teoría
Diferentes enfoques
de la teoría
ICIDO-BASl
IcEm
BAUCELÚ
QUINTAL,
Huco SoLls
M A .
DEL CARMEN
GONZALEZ
24fi4G2
, ^ S S J
2895020
илм AZCAPOr£AJ.CU
Hn.hU«i:*diltqiHnHM
ISBN grafcw+a-í
Triniti
1
L
intrOUUCCiùn
II
K o d e l o A c l d o - B á s e de
III
IV
V
Arrtienius
3
W c d e l o A c i a o - B a s e d e Brünaiied-LoHry
Concepto del
flpLicac-ioneB
P H y Equilibrio
VI
Los A C l d o s y laB B a s e s s e g ú n L u x - F l o o d
VII
AcíúoB
ii
flrùnsred-Lowry
3B
Leuie
42
P r o p i e d a d a s E s t r u c t u r a l e s qU'
Acido-Base de Lewis
y
Ácidos y Bases d e
ai
LOS A O i d o s y las B a s e s D u r a s y S u a v e s d e
XII
ClaalfioBcl'^n d e los A c i d a s y las B a s e s e n
Ussnovicn
fearson
X I I I T e o r í a s p a r a e x p l i c a r la P r e f e r e n c i a d e I c e
D u r a s por las B a a e s D u r a s y d e los A c i d o e
por las B a s e s S u a v e s .
XIV
Alsuíías A p l i c a c i o n e s
Ejercicios
Bibliosrafla
2i
34
y eases de Lewis
Viti D i f e r e n t e s A C i d o s - b a s e s
IX
6
Acido-Base
de I o & A c i d o s v las B a s e s
del C o n c e p t o
Suaves
flcidos
Suaves
Suave - Duro
H o y p o r fioy v i v í a o s e n un n u n d c a ü u n d a n t e e n c a n b i o s
CIÍBICM
e n l o econiíiico.
en lo
de Las ostructurae
p o l i t i c o , e n i o s o c i a l , e n lo tecnolfislco. L a I n f o r B a c i ú n
satuaciC>fi.
que a diario retiblMOa es reveladora d e esta
u n a visi<an
Los medios d e coaunicación n o s d a n . á veces,
del mundo
en e l q u e transcurrimos
y
« t a
caótica
infornacian debe ser analizada y criticada
por nosotros
para p o d e r s e r p a r t e d e la r e a l i d a d a c t u a l .
Los q u e h e n a s d e c i d i d o a c t u a r d e n t r o d e la
realidad
l«nolí>glca,
débenos
tundanentar
nuestro
conoeiniento
relacionado»
p a r a r e a l i z a r la c r i t i c a d e loa f e n í m e n o a
a nosotros
q u e la
q u e e s t i n o c u r r i e n d o . K o es e x t r a j e
t e c n o l o e i B B o d i f i c a loa p * c r o n e s s o c i a l e s
y
econSBicoa.
de
la
cantaBinacifit*
La
infomacion
diana
habla
* B b l * n t a l , d e l o s r e c u r s o * * M r g « t l c o s . d e la
aplicación
en uterialax
d* construcción,
de
de niMvax técnicas
nuevos aMterlales
útiles
« n l a -vida c o t i d i a n a ,
coBft
p l U t i c o B , aiifflentos s i n t é t i c o s , t e x t i l e s ,
aedicasentos,
de problemas
sociales
¿ c a r a t o s e l e c t r ó n i c o s , asi c o H o
d e recursos
naturales, d e
i n h e r e n t e s a la e x p l o t a c i ó n
inportBcl£.n d e t e c n o l o g í a s , e t c .
La
duinlca
e s una d i s c i p l i n a
q u e nos ayuda
Interpretar, analizar y fundaaentar estos
fa-noaenos.
una c i e n c i a q u e j u n t o con o t r a s d e c a r i c t e r b á s i c o
o
carácter
a p l i c a d o , n o a p u e d e c o n d u c i r a la s o l u c i ó n
los p r o b l e a a s «ÍÜS o c a s i o n a e l d e s a r r o l l o
tecnológico
todos sus aspectos.
a
Es
de
de
en
son parte
d e la O u i n i c a
Los á c i d o s y l a s o a s e s
Betodologlas
para
roiacionar
y
Boderna y proporciona
p r e d e c i r u n i n a e n s o nciaero d a p r o p i e d a d e s d e la
qulaica
d e la
descriptiva, » i no es q u e son uno de les pilares
• X B B B , Junto c o n l a e s t r u c t u r a a t ó m i c a
v molecular,
La
t e m o d l n i a l c a y la c i n * t l c a d e las r e a c c i o n e s
quleicas,
t M b i * n p u e d e n ser a p o y a d a s por
ios
A u d o - b a s e ya q u e p e r n i t e n c o n p r e n d e r
d i n ^ a i C á d s Leu r e a c c i o n e s .
üiterentes
modeloe
la energ^tj.ca y
iB
Para c o r r e l a c i o n ù r la e n o r m e c a n t i d a d d e i r / o r n a c i o n
d e s c r i p r i v a de las p r o p i e d a d e s q u i s i c a s d e laa n a t e r i a l e s
V p a r a q u e las p r e d i c c i o n e s d e r e a c t i v i d a d e n t r e i t o n o * y
n o l í c u l a B s e a n p o a i b l e a , B Q n e c e s i t a n BLodelas y
esi^uUaB
de
reaccic^n.
per
lo
qje
en
esta
obra
preeentenos
trí-nol^eicstíente loe n o o e l o a q u * e e f-jeron
deaarroiiando
a
aedida
que
la
reactividad
química
y
ios
descubrinientOB ae íueron coaplicando.
La obra
fue
organizada
a
un
nivel
que
permite
f undacLentos
acido-tfaae
tantú
para
aprovechar
los
p r i n c i p l a n t e s , c o m e para c u a l q u i e r e S t u d l o B ?
relacionado
c o n las d i f e r e n t e s r a n a s d e la úuíiaica.
ffiperaaoB q u e e s t e e í c r l t o s e a otii p a r a toaos.
lNTfíOOUCCK>N
El c o n c e p t o d e i c i d o s y
Otiles en
Bfi u n o d e los akB
la O u l n i c a . C a s i t o d a s lae
ciaaíficarBí
como resociones
Laa s o l u c i o n e e
Асюае
reacciones
entre icidos v
y
bsces-
y bieicas s e definieron
en cAmiinoe d e varlae propiedades
importarte»
c;ijlinic4B
químicas
y
Р О Г primera
fiaicas.
vez
cono
P e r a los á c i d o s :
i J sabor
agrio
21 g r a n p o d e r
3Í r e a c c i ó n
disolvente
con
netales
activas
y
maenesio},
liberando
los
colorantee
vegetalee
icinc
oxigeno
A) c a p a c i d a d
para sambiar
Cúmo el papal
tornasol
el c o l o r
(de Azul
5) reaccionan con carbonates y
de
a
rojo}
bicarbonat' : p r o d u c i e n d o CÜ2
7 ) r e a c c i o n a n c o n las b a s e s f o r n a n d o
la s.
ai
electricidad.
las I o l u c l o n « S t o l d a s c o n d u c e n
Fara lae
bases :
la
respectiva y
agua
1)
sabor
anarga
Zi t a c t o
seboso
i}
detergencia
Mi
capacidad d e disolver
&í canbia d e color al
ti r e a c c i o n a n
can
7} las B o l u c i o n e s
t^TO
estas
esiruciüralea
azufre
tornasol
ide r o j o a
azul)
la sal r e s p e c t i v a
bAsicaE
eiectricidad,
conducen
propiedades
no
la
explicaban
las
y agua
características
ú e las s o l u c i o n e s , s e Л а п p r o p u e s t o d i v e r s o s
Acido-Base que
analizareBos
al
papel
los i c l d o s f o r s a n d o
han
Intentado
explicar
c a d a u n o d e e l l o s y su
dichas
utilidad
casos. Estos son:
M O D E L O A C í D O - B A S E PE:
i.-
Arr^enius
2.-
Brtmsted-Lowry
3 -
Lux-fload
i-. -
Lewis
5 -
Lsanovich
6-
Pearson
en
nodelos
características.
los
diferentes
[ I
MODELO
Svante Arrhanlus
una
manera
icido-bsse
ACIDO-BASE
i u * el prinero
oreanizada
i o n e s H^iu>
propiedades Acidas
y
caüBTica y q u e
al B i p t e n a
b&slca
que todas
ade«48
se
eren
iones OH
tenia
M
puro,
en
agua
de
¡contraparte
conducir
en
que debía
la
y
las
Acida
un
sosa
la
corriente
agua,
Arrhenius
producir e n
agua
IK^, N a | .
iH*>
La
basica
coao
la
acuo£Ci.
q u e se efectuaban e n alsOn otro solvente
acuosa.
de
la
característica
la d i s o c i s c i ú n
que efectuarse en nedic
dkcido-base, p p r lo c a n t o * B t a
ya q u e excluye cualquier
a cabo e n solución
de
ac*tlcc
causante
y el c a t i ú n c o r r e s p o n d i e n t e
no eran reacciones
nuy linltada.
de
tüaueltae
e r a lo q u e l e I n p a r r L a
Las r e a c c i o n e s
ArrheniuB
el
disolverse
el
las baSes
capaces
encontraban
acuoso y q u e tanto
iOlCí
al
\l* era
postula que una base era una sustancia
p r e s e n c i a d e ÚH
icido
un g r u p o O H " , como e j e m p l o l a potasa
eléctrica cuando
al d i s o c i a r s e ,
un
d e hldrúgeno.
que
iones
que
estudiar
las propiedades
d e la solución.
lía e n laa? s e s u p o n í a
contenían
el b r o m u r o
neutras
los
eH
científicas
d e l o s B l 8 T e m a & q u í m i c o s . j:íeduJo
glacis!, e t c , son moléculas
àcidoJ
- 1 3 8 7 - <3J
y con rudimentos
C O B O el c l o r u r o d e h i d r o g e n o ,
producen
D E ARRHENIL>S
reaccüm
para
teoría
q u e n o s e lleve
ArriicniKif d e f i n i û C U P O
Acido
ms c u a l q u i w r
v u > t a r x ; ] > «lUi»
алкс B« u i u « t K t ï n c l a q u *
loMrï
atawnta
aumnlar
i>
1«
conc*nt.raciön d*
c h i d i - I l o ï С О Н ' } »n *t a g u a
EjMpi««:
Acido
. Ha .-ич' - О Н ная>
NH* *
Al coiitinarse r e a c c i o n e s
riiú
Aciííaa
- НН*
con
n e u t r e i i í a c i o n d e loe Iones H*v U H " r o m a n d o
- ОН
b*Bicas,
agua.
reauíta
una
NBOH^^^
NH«ÛH
*
. t HCl,
• Nací
.
-• HSÜ
p-NH»Cl . HiO
M o o £ L o A C I D O - B A S E D E BHOMSTED-LOUWÏV
En 1923
Jolianea
una t e o r i a mAe
N. B r c m s l e d
general, que
Una r « a c c i 6 n
y Tiionâs
H.
Lowry
propuaieron
dice:
ïcldo-base inpllc»
una
Iransf«rancia
de
protones.
Acido:
Base:
Líebido a q u e
Bino
que aienpre
i o n e s tiidronio
De esta
existe entre
loe
donador
de
protones.
receptor
de
protones.
ici%e& hldnigfino
ae combinan
IHiO'^r, Bríínsted
teoría
ae
puede
las a o l u c i o n e s
reacciún de uno
c o n el
sin e l
otrol
<K
í no e x i s t e n
COdo
agua
iHxO> . d a n d o
origen
y Lowry
definieron
observar
Acidas
y
la
a
a
un
los
ili}:
interdependencia
baaicas
y qua abarca
tales.
I no
puede
grupo
sayor
que
haber
de
reacciones
que
la
teoría d e
Scido
riCíHsoí
HCl
Base
Mientras
protones,
a&s
nientrse
Arrheniua.
+ HaQ-
, *H»0" . t i "
Haü + NH»
fuerce
mis
asa
fuerte
CÍHSOÍ'
=• uso* +
+ Hao v
NH** . O H '
el
es
ácido^
1*
m&a
base,
fácilnence
ais
dona
ficiinente
ios
acepta.
En la reacc-iibn. en eolLcií^n
el A C l O O a c * t n ; o
molécula d^
?¿üa.
a c t u ^ wlfQ
un
Acida:
aciflo
la q u e a c t u ^ t o n C
Una
y
cede
base.
un
Sata
protCn
a
la
reacción
es
reversible у
reacción
el
inversan
sisteaa
está
en
equilibrio.
ì H i O ) * dona
e j ion
un
Al
protún
observar
al
ion
(CíHiOí)" por l o q u e e l p r i m e r o a c t ú a е о и о à c i d o у e l
t o m o base d e b i d o a q u e a c e p t a u n p r o t ó n .
ambas bases
< Haü y CiHiOi" J y los dos
encuentran en equilibrio
y que anbas
De
eflto
Ácidos
i6n
se
acetato
deduce
y
{HC»HiDi
bases e n t r a n
la
acetato
en
que
HfcO'')
яе
coapetencia
por un p T O t a n ,
Jn
par
relacionaaoB
icido-base
mediante
coao:
la g a n a n c i a
p«r ¿«áda-bitsB cor.J"ff-ejQ, Se d l c e
conjugada
el
o perdida
que
o
iHaOi -K*0,
de un p r o t ó n s e
el
iCíH^Oij"
es
del A c i d o , HCiHiOi y de m a n e r a a e s e j a n t e , el
A c i d o c o n J u E a d o d e la b a s e
se e n c u e n t r a q u e el HzO v el
a g u a es la b a s e c o n j u g a d a
A c i d o c o n j u g a d o üel H W
H-'tf-
Pera
HCiHsOí-tCiHiOa!
iC3H*0ij~.
En e s t a r e a c c i ó n .
{HsOi' r'oman un
del i6n
(HaOj* y
el
par
i4n
но-
la r e a c c i ó n , en soluci-^rí bisica^
base
conjugado:
iH»Oi'
r
..
es
tatabl^n
es
12.1.
„
llana
la
HCaH»0»
,
el
el
e l agua f u n c i o n a C O B O u n A c i d o al c e d e r un p r o t ó n a
d e N H » . el cual c n t o n c e a
el
una
actúa e c a o b a s e . E Í Í 1 A r e a e c i t r
( N H 4 > ^ e a el á c i d o y mí
<OK>~. la b a s e
Y loa paree
noiicula
mveraa,
conjugadoE
I c i d o - b a s e B o n : NH«-[NH*1* y htaO-tOHl".
H"|-
^ù":
Àcido
d o n d e el a c i d o
Acida
[Xt + B a s e lYl
txt y la b a s e
ÍY) y b a a e
nieabroa del
. g H - h : ^
— ^
.Ù-
K-N-H
Baae
(X) r e p r e s e n t a n
iX) * A c i d o
i¥i
u r p a r c o n j u g a d o y el
iYI r e p r a a e n t a n el o t r o par c o n j u g a d o . E n t r e
los
par c o n j u g a d o s o l o d i f i e r e n en ur p r o t ó n .
En loB e j B a p l o B
anteriorea, tenaaoB
b a s e e n el p r i m e r o y c o a o i c i d o e n el
q u e el
aegurdOn
B u a t a n c l a a . q u e d e p e n d i e n d o d e las c o n d i c i o r e c
A c i d o ù cono b a s e , s e denomiiiàfi a n f ù l « r l c a s .
agua
a
actUa
este
c<
tipo
piieden a c r u à r
c
El c o n p o r t a K ì e n c o
IS
НаО
NH*
n^s
agua
a n C a t â r i c c d e l Agua
гяпЫел
ве encuentra t
Busranclas
.
*
ШО
NHs
-
- Hau
— rNH**
+ ОН"
+
NHl"
i n p o r t e n t e e ö la d e l a g u a , рог s e r l a aie с о Ш З п
interviene e n nuchas
гвасс1йпй&.
y
porque
CONCEPTO D E L PH V ÈQUiLienio
Ёп al
estudio
importante
de
1ъе
reacciones en
la c c n c e n t r a c i u n
aunque es un
eLectriMito
del
i5n
d4bil, es
ACIDO-BASE
solucian
acuosa
hidr^ieno.
un
poderoso
üebido
conductor
es
nuy
s
que
de
la
conoter
la
electricidad.
Еп b a s e a e s t à
constante
ecu3ci6n
los
позосгоа
a g u a , q u e SBt±
pt-demos
dada
por
la
sj.gui.ente
l^}:
corchetea
indican
concentraciones
Pero соио
concentración
ecuación
concentraciin
d e 1оп1гас1й'П d e l
de
solo
del
anterior
que
se
estSi
trabajando
loe eleeientoe e n c e r r a d o s
una
agua
se
paqueña
parte
permanece
puede
sin
reescribin
del
en
ellos
agua
cambio.
se
por
ioniza,
lo
que
КС
d o n d e KU е е
IHiOJ
.
ÍH )[0Н ]
l l a n a d a c o n s t a n t e d^i
producto länico у depende
de
teeperstura.
Para u n a t e m p e r a t u r a
d e ^^''c s e t i e n e q u e la C o n c e n t r à C l i n
p r c t c n e s e s I g u a l a la c c r c e n t r a c i ä n d e o x h i d r i l o s y
i.C X 10
ti, por
tiene una aayor
Acida
lo q u e s e c o n s i d e r a
a
la solucii^n n e u t r a . C u a n d o
ae
LH^J. s e
c i e n e una
soluciún
y c u a n d o e e t a c o n c e n t r a o i o n e« p e n o r . ia s o l u c i ó n ea
En la p r a c t i c a ö e p u e d e v a r i a r u n a d e
u
[OH'I.
p e r o nunca
(H'j
^О^С,
Jíw
^
J.BxlO"
,
- 1 9x10*"». Este valer e s muy pequePío.
S o r e n s e n en
i909,
manejarlos.
Xa cual
biaica,
Ida d o s c o n c e n t r a c i c n e s
[H*]
aabas.
А una teaperacura de
entonces
de
igual
concentración d e iones
ea
propuso
una
foma
aatenAtica
í l a m u : pK. El ph d e una s o l u c i ó n
sí
IH í.[OH I
por
mis
esti
lo
facj.1
que
de
definida
COlO:
pH
En la cabla
IV.l
s o l u c i ó n a 2з'с y en
=
-los
se observan
la
r e l a c i ó n q u e eKisTie e n t r e
cabla
ics
IV.2
IH'J y p H .
(H'Í
v a l o r e e d e p H y pOH para
se
Pone
de
manifiesto
una
la
leble
l^.i-
iBDia dei
Solución Acida
Soiuciún neutra
Eolucian D6Biea
Tabla
IV.2.-
pH,
> lü'
lO"
< la"
fielaciún
'
?
' ^•'^
f.Q
• 7.0
{ H ] y el
pH.
10
. lü"
e n t r e ei
Aciüo
[H ]
10
ICJ"
-1
1
AttiJtro
10
1
lú •
10'°
10
10
3
&
7
S
P a r a a e d i o s na d e m a B i a d o s c o n c e n t r a d o s , s e
ueria e n t r e o y
* ^-^
7.0
> 7.0
14. Para medios concentrados
iO"*
9
dice
JO
1*
que
el
pH
la variaciiin I r í a
-1 a 1 5 .
M e d i a n t e el ph s e
pueden
predecir
ias
reacciones
s i g u i e n t e ecuacil^п:
pH ^ pKa
* loe
I àcido]
q u È v i e n e d e la
reacción.
Acido
*
Hiü ^. ^ o a s a
- 13 -
» Hso^
con
la
temendo
сов
soluciones
Acido /base,, la e c u a c ù n
рН
^ рка
* log
'
mezclando
de
pares
anterior
[base 3
*[icido^l
* b^ee
llegar al e q u i l i b r i o
¿1
la
la B o l ü c i ú n
relación
Dase /Acifib
diíerencia
diBmlnuirá
pK
[acido^]
reiacioneE
Ibase^J/[Acidosi
protones
-^^^
base
*
icido
aanteniendose constante el pH,
iii ee D A S Acida q u e la s o l u c i ó n
base^/Acido^
tanto a A s d e s p l a z a d a
y
- log
'
у
intercambio de
Acido
haeta
= рКа
'
Ibase^J/Cicido^J
por
Acido /Ьаве
ГЬаве,]
РН
1вв d o s E o l u c r o n e s . lae
se alteraran
conjugados:
вегА
auroentari
nasta q u e el
hacia
su
pH
la d e r e c h a
valor
y
- pH
La
cuanto
n3.B
[2} ^ e n t o n c e s
la
relación
reacciún
grande
estA
ea
-pK
P a r * tener un A c i ü O p r o l ö n i c o
y su
amön
presenten
en
la
solucli^n a c u o s a , e l
entre
O y 1 4 . El
valor
рКв<<и.
aun e n
una
escara
completi a m e n t e
tisica-
soluciun
Pare
tener
del
el
fuertemente
sin
solvente que
se» P A S bisico
Ejemplo.-
calcular
IH'^Í
pH
- -lOE
el
pH
el
aun
я
un
Acido
y el
Ь*я1со
cono
una
ionizado,
рКа>>1^,
el
el
ап1тьп
a
uaarse
amoniaco
un
CODLO
agus
debe
disolución
icido
Fuertemente
que el
pKa))la
agua
de
comprendido
BOiución
entre el
q u e el
^ 3 X
un
líquido.
en
la
cual
M.
ÍH"*] = - l l O g
=
Él pH
y
solvente шепоа
tenerlo
debe earar
completamente
iciüa
un equilibrio
y para
Acido
eSí^ri
ionizar,
pKaiiO, debe utilizarse un
el i.cido a c A t i c o
pKs del
Acldú
3 + loe
-O.-i ü + 3
nyncft s e a c o E T u n b r a
10~'l
=
-|0.4S-31
= 2.E:¿
a expresar
con ñas
<ie
dos
Cifras
dtcimales.
Ejemplo.-
Calcular
loe
Ahora
bien, cono en
jBBntisBS p o s i t i v a s ,
decimal
d e b e ser
la
[ H * ] d e una
lH*Í
= - PH
disolución
positiva.
del
pH es
ii.a2.
= - •S.S!
las t a b l a s d e
parte
, cuyo
logarltaos
losari^ao
dan
después
tan sólo
del
las
punto
- 0 . 8 2 = -1 +
Рог
conSiguieme
log
a e 1л tapia
u n pH d e
[H'j ^ - 6 , 3 2 = -b *
IV.a se r i e r e q u e e l
' y e s t o nos d a q u e
procedlmento
par* ü
EJenplO
log
[H*J
- c a l c u l a r el P K d e
2.5
1H*| = - 7
=
10
-
ea
O.IB
equlvalertte
Siguiendo
el
a
aie№0
X lo"' H-
Ljna
diaoluciun
cuya
[OH"]
es
y lO"' M.
lO'**
IH']
^ -7
la t e n e m o s :
[ H ' ] = l,51
=
—
lO"**
=
(OH'J
pH = -log
otra
У,IS
=
А,и
X
lo"
2 5 к 10"'
LH*] ^ -ífl.b - 10= H
9.U
forma d e r e s o l v e r l o , s e r i a :
pH
^ pK- - pOH
pH
El c o n c e p t o
de
- lA
POH
- POH =
aronstea-Loury
= - loe
roK")
- <i.e = 9.л
es
mifl
amplio
que
el
de
ЛГГЛепиэ
ejemplo en
d e b i a o а q u e по
la s i g u i e n t e
cofao un p r o t o n aeJ
я е li pita
а sc.iuí;iont»B а с и о в а в , c o n o
HCl s e tj-asiada al NHa e s t a e s una
Sronsted-LoHry.
Sin enbargo
d e b i d o a q u e no
se forwan
no e n t r a e n el c o n c e p t o
loB
resCcirifi
de
Arrhen
y OH".
ionee
BUS
D e p e n d i e n d o d e ia n a t u r a l e z a d e l A c i d o , a l g u n a s o t o d a s
«oifttules p u e d e n
e j e m p l o c u a n c o el
ioniza, esto
ionizarse, cuando
HCl r e a c c i o n a
signiíioa
reacción está orientada
que
relativa
dí&ueJto
posiciO>n
de
en
aquiliürio
agua
t i e n e una
aiinid^d
p r o t ù n q u e la q u e t i e n e e l
para capturar
f u e r t e q u e el
[laten t u e r s a e
^gua.
Por
todo el H C l .
en
la
üerecha.
Aden3.s, e s t a e s t a b l e c e q u e el
a p u a e e u n a b a s e sis
esta
ccn el anua, casi
la
h a c i a la
mA.B f u e r t e para a c e p t a r u n
Esta capacidad
рог
reacciun:
ion
mucha
cloro.
un e l e c t r ó n , n o s d i c e q u e e l
ion c l o r o .
relativas
de
Lob-
ácidos
r e a c c i ó n e n t r e e l HCl y e l Haú'. Ss vs q u e
ü o n a r lis í a c i l a c n t e
equilibrio e n una
acerca d e
las
mvolucradaa.
un
protón
Existe
reia-civas
una
üe
relación
el
el
HCl
HaO*
Aciüo-Dase.
reacción
fuerzas
que
es
La
capaz
de
pcBlciún
de
proporciona
los
icidos
inforaacicn
y
las
incerdependiente
f u e r z a s d e un par c o n j u g a d o e s p e c i f i c o
En g e n e r a l ,
bases
entre
las
nientras
kís
f u e r t e a s e l a c i d o , n ^ s d*t)ii a e r a s u o a s e c o n j u g a d a ; n i e n t r a s a i s
f u e r t e sea la t a s e . Í Ü E d * o l l
ser*
escala d e pH. S e puede representar
su
Acido
cada
par
conjugado.
AcidO-Dase
En
la
por
el
valor del p K a c o r r e s p o n d i e n t e . La t a b l a
I V . 3 . n u e s t r a u n a lista d e
alEunoB p a r e s
en
àcido-base
conjugadoE.
ee
donde
aprecia
la
relación de Interdependencia. Cualquier Acido puede reaccionar con
c u a l q u i e r base s i t u a d a per d e e a j c d e
Para la r e a l i z a c i ó n d e e s t a
referencia
en la tabla iv j .
t a b l a , s e u s a la m i s m a
S i n e n b a r g o . c o n e s t a b a s e no es p o s i b l e
base
d«
comparar
la
faersa d e t o d o s los I c i d O S . a q u e l l o s ífue c a e n d e n t r o d e
niuel, se tuvieron que diterenciar Hedíante otra
q u e e s el A c i d o a c * t i c o . C o m o
HC104:
loa
tres
parece
que
ejemplo
ionizan
diferencias s e eliminan o nivelan y a
Efecto
Klv«iador.
Usando
Acido
tenenos
al
este
ac*tico
al
100%
HCl.
en
efecto
como
qisMO
un
hab
base
d*5íl
н^o•
agua,
se
le
y
BuS
liana
disolvente,
se
e n c u e n t r a u n a g r a n d i f e r e n c i a e n t r e los g r a d o s en q u e r e a c c i o n a n y
a e s t e a f e c t o s e l e liana E f ^ c t P l>irer»ncl»dor .
a n t e r i o r . El
a g u a actúa c o n o e f e c t o n i v e l a d o r
como efecto dlferenciador, entre iodos
Para
y el
los í c i o o s .
el
ejemplo
Acido
ac4tloO
Tabla
1^3
- S i s t M * d e Pares
rtcido-Baae
nombre
furiBüía
pKa
Ac .
acac.
ac.
ac.
aoi&n
ac.
ac.
ac.
percionco
sulfQrlcc
yodhidrico
bramhldrico
clorhídrico
nítrico
hidronio
crùBico
hipofoGtoroso
piroíosfúricD
HClü.
aCac.
iOn
ac.
acac.
lón
OXAlico
dicloroacAtlco
EulCato leído
sulfuroso
EoaftìriCd
arsénico
plrofoBfato
trucido
cloroacttico
taririco
fluorhídrico
nitroso
fúrmlco
benzoico
oxalato Acido
tartaratü Acido
sniliro
acetico
a l ü B l n l o idlst
oxinio
HiC«0-*
(iltCHx CO±H
HSO*
Iftn p e r c i o r a t r
i&n E u i t a t o A c i d o
iSn y o d u r o
i&n brorauro
l&n c l o r u r a
l&lì n i t r a t o
0.0
a)?ua
Ü.Ü
i6n c r e n a t o A c i d o
1. Li lùn t o s f i t o d i á c i d o
1 .0 i d n p i r o f a s f a t o
crìatido
1 .25 i ù n o x a l a t u i c i d o
1 . J ibn dicloro acetato
i&n sulfato
1.9
1.9
i&n sulfilo Acido
ibn fosfato diacido
2.1
2.2
iùTì a r s e n a t o d l A c .
ibn piroiosfato
2.5
diAcido
•¿.9 i ù n c l o r o a c e t a t o
i-0
l&h tartarato Acido
3.2
iùn floruTO
3.3
itn nitrito
3.H
l ù h forinato a c i d o
ion b e n z o a t o
A.2
ion oxalato
ion t a r t a r a t o
'i .6 a n i l i n a
i&n acetato
alumina
b.O
5.0
oxilinia
ac.
ac .
ac.
ac.
ac.
ac.
i&n
i&n
i6n
ac.
iíjn
i&n
Hl
HQr
HCl
HKOi
HeCrù.
HA P,0»
ClCHtCui
HjA
HF
M
HCOiK
CsHaCUiH
HCtOn"
HA
C.KB N H - '
CHjCÜiü
A 1 * * , H CI
nombre
frirjtiLila
CIO*"
uso*''
1
Br
Cl'
NOa"
HaD
HCrO*
HCiO*"
CliCHzCOa
soJHSÙ*'
HiPO»'
HsAsO*'
ClCHzCüa"
Hñ
F
NOz
HCOi"
lOn
Tabla
IV. J.-
SisieJis d e
Far«
icido-Base
icido
Turnula
ibn
iOn
ibn
fenantrolinio
pirldlniQ
pirofoKfaic
dlAcido
Ibn h i d r o x L l a a o n i D
ac. carbùnico
ICn c r o m a t o A c i d o
i&r arsenato diacac, a u l f h l d n c o
ibn Aulfìza
icido
ibn f o s f a t o d i a c i d o
AC
hipccloroBo
ion p x r o f o e f a t o ac
«c . a r B e n i o B D
ac. bòrico
ibn amonio
se. c i a n M d r i t o
fenol
oxina
iòn carbonato Acido
i4n neriianisnLO
ibn a r a e n a t c A c i d o
xbn f o s f a t o A c i d o
lor rudroBulfuro
acua
anoniaco
ibn litio
i6n aodio
S. 0
HA'
HCiH^N'
H,P,Ü.*"
HCrÜ- '
Hi A B O '
•
HSOJ
HiPO- "
HCiO
HPtO<
HBO,
WK^'
HiùH
HOK
HCO»"
HAaÜ.'"
HS
HtO
NH»
Li*.
Ha*,
pKa
fenantrolina
piridma
lOn PlrofOSfattacido
i
b. 1
mdroxilaaida
6
i6n c a r b o n a t o i c i d o
6,
ibn c r o n a t o
7 Ü
i6n a r s e n a t o a c i d o
7,.0
ibn hidroBulfuro
7 .2
,
i b n flulfito
7..2
ibn fosfato Acido
7,
.S
ibn hipociorito
9 &
i & n PirofooffltO
9 .2
ibn araenito d i a c .
9 .2
ibn b o r a t o
.25 a n o n i a c o
.2
lùn c i a n u r o
ibn f e n i l e
ion oxino
1Ü . J ibn c a r b o n a t o
iU -5
netilamina
icn « r a e n a r o
11 -S
li . 3 ibn f o s f a t o
l¿
Ibn s u l f u r o
ibn i t K M d r i l o
aaida
hidrOxido d e litio
nidroi(4dci d e a o d i o
A
5.
.^
Hft>
HtO
nonbre
——
HPiOi'"
HCO»"
CrO*
HisO*'
,
HPO*
ciò"
paO+
HiAsO*
BOI
NH«
cr^'
Ox ,
CO.'
CHaN№
ABDJ
DH"
NHl
LiOH
NaOH
APLЮACIONES
51 в е
lu.j.
se
canece
puede
DE L O S А С Ю О В
la posici'^n d e
tener una
reaccLi^n I c i d o - b a a e
1
- иеассцйл
cabo
entre
casi
ai
jn a c i d o
lOUÍ,
Acido fuerte es
y *гк
aquel
{не e n c u e n t r a n
IV-3].
San
reaccionar
poco
Base fuerte
ftfi s u s
iones
concentradas.
en solución
El
en
y цпд
1í>ÍW3..
Jrtde
del
ion
captar
agua.
El
en
í^untoE
base
tabla
líierLe, c e
en
en
lleva
soluCiím
solución
acuosa
puiilo d e V l s t »
hidronio
protones
en
y
1 6 n hddronlo
una
inportantee :
ionizados
ei
la
d e equilibrio en
de
la
i*
tabla
por
tanto
de
es el
Acide
mis
« о Д и с А п о atiut>sa.
q(№ reacciona
can
ful a g u a ,
separándose
L O S j o n e s cui-res|3úi4di*-nte? &
no
l l e n e n cftracter
adido.
гк?
E j e m p l o s : Га', К* e n B o l u c i o n e a
i£>n O H ~ es la
acuosa.
conjugado
no p u e d e e M l s l i r
de
del
es aquella
debilesJ,
pH de la solución.
par
la p o e i c i u n
neutros
por encima
avistlr
respectivos
fiMrttfs ( á c i d o s
un
tienen v e n c e
tuerte
que
capaces
con los
fuerte q u * puede
de
se
BASEG S R O N S T E D - L O V f f i V
e s t á n conipie t a ñ e n t e
ftìsp^Ètivtì* Itìtws s o n
ACided
ei
Idea
De equi
Y
base vis
fuerte que
la^
puede
b*ses
жкИМсап
acuosas
muy
existir
HNÜa ' NH*
• HH*
2 , - R e a c c i ó n de un A c i d o d ^ D l l
HF
con a g u a en pequeffas c a n t i d a d e s ^
+ HtO
ij.- R e a c c i ó n e n t r e un A c i d e d A ü i l
CH»CÜÜH
NH4',
y una b a s e d a b i l :
+ NH.'
1. CHaCOO"
. KHa
En e s t e c a s o , a n b o s
CHaCOO"
•<• NOa"
aniones
+ HtO , ,
^ * HtO_, ^
reaccionan
con agua
+ üH"
CHaCOOH
-• MHí.
, + HlO*
! puede d e c i r p r A c t i c a a e r t e q u e no r e a c c i o n a n
íaccionar e n t r e e l l o s f o r n a n
laoclonan
con
el
agua,
loa i o n e s pero
volviendo
a
formando:
,
debido
a
innediaramenté
forear
loa
que
ai
estos
compuestos
o r i g i n a i e B . El g r a d e d e r e a c c i i n
cofflo A c i d o y coma
base
depends d e que
tan
debiies
sen
respectivanente.
R e a c c i u n e n t r e u n a b a s e f u e r t e у a g u a , reat^cionan c e s i
totalidad
- .JH-i
+ OH
5.- R e a c c i u n e n t r e u n i c i d o d é b i l c o n u n a D a e e f u e r t e . L O e
aoidos
están poco ionizados e n soluciun.
6.-
R e a c c i ó n e n t r e u n ¿ c i d o f u e r t e y una b a s e Q ^ b i l .
En t o d o s
los e j e n p l o s antericres, s e observa q u e
ios
¿cidos
c e d e n y s o l o p u e d e n c e d e r u n p r o t ó n por m o l é c u l a , p o r
lo
ÍÉB
capaces
llana A c l d o B m o n o pristióos y a
d o n a r mis d e u n p r o t ó n p o r m o l e c u i a
llana i c i d o s
aquellos
que
Bott
IHaSüí. НчРО*. e t c . J ,
que
se
se
de
les
pollpróricos
Los A c i d n B poliprotii^uB s e d i s o c i a n e n una s e r i e d e e t a p a s
cada una d e e l l a s s u i r i n l s n a u n p r c t ó n .
B u l i i J r i c o , cenenoa ;
v
Por e ì e n p l o , p a r a el Acido
En la t a b l a
de
ácidos
v.i
se puede
polÍpr*ticc-s
Un i c i d o
ea ais
y
puesto q u e
pequeño y su
base conjugada
es
sis d*bil e s
el t c i d o
su H a b i l i d a d
La f u e r z a d e u n
de aoiecuias
Definiendo
prioero
icido
ción úe un Acido,
la
base.
para aceptar
ionizadas.
puede ser expresada e n
Ka
puede ser
tAralnos
La
nedida
del
cuanto
a¿s
derecha
pKa
una
ais
fuerte
baso
se
ufi A c i d o .
nediante
la
fuerza
ciento
de
o coeficiente
Lo d e
fracci.4r
del
Acido
ionización.
de disocia-
loneaIdleociaüos
'
total
% de
de
de
la
por
la
o
fuerza
ur protón
disociada
nua. d e noie^ulas
nUR-
ei
fuerte,
hacia
grande
tenenos:
a « —
detiniendo
m.ía
Cuantitativamente,
fracción
disocian
desplazado
seri
ro es «uy
la
ae
bas&E ,
f u e r t e c u a r t o ais
e s t é ei equilibrio,
refiere a
COBO
observar
algunas
•—
de aoiecuias
lonizaciiín e n
-
{o d e
iones)
funciOn de
2Í.
-
de
partida
la f r a c c i ó n
disociada:
iriDla yf.l.- D i s o c i a c i ó n
Las
q u e van s e g u í a o s
loi *!T:apaf
por • I a s t e r i s c o
primordiaiBiente e x i s t e n
acj Ilip v n^rícB.
s o n •riííCti':'iitos
1 e n soluciones
cojull. m o i e L u i a e I
acuosas.
ACOOS MONOPROnCÜS
HF
HCl
íiuorhidrlvo
cicjrhidrii
brothldrlco
hipocl'jlOSo
HClva
HíJiOi
HiO*_
-zír^rící
percl-s;
parywíict
nitroso
fl';*tioo
Á C I D O S DIPR0TIC03
HxX.-*- e u l i u r i c o
HaSuí^
GUJiuruEO
HaCOi ^ ;arb*nico
H3C»>¿'* c x a L i c o
ACBOS
HX
TfflPROTICOa
H
-H
H*Á
HaX
-
,)ltt>losJori._L.
--
OXID03 Á C I D O S
TPICOe
Hií ^
Sülíhiurico
H«P03
tosloгüs^J isóio
d o H íiidrogsnos p u e d e n ser
i^iininddos c o n o p r o t o n e s j
BASES MOLECULARES
NHs ,
MiK* ,
riH^oH
anonlaco
ffHi
* HiC .^rf N H / . O H '
hidracina
^tH*
+ Hto ^^^^ WiHs* * O H "
hidroxi lamina n m o H * H H J
HH-OH^^-f O H '
BASES l O M C A S
h i d r i K i d a s metilicos
O X i M S BAEfCOS
tOXJDOS
TPtCOS
METALICOS)
Mao + m o - -
aao
MiOHJrt •
г. ionizaciíin
Para
se
conocer
ia f u e r z a
de
ios
ж 1
¿cadoa
Ka/A
Я
- ^-^'Л
i l
10
27
50
91. Ь
í qg.9
10
U.S
10__
t(r
eata
propiedad,
1.спл.ЕаСЮп
= corteen trac i C>ii t o t a l
de
mediante
la
poder
para
cualquier
elejientol
compuesto
tiene una g r a n
Ejeirplo
Acido
-
prede ir
aunenta,
el
fi e r z a
SI
enlace
a
hiedi^
1
la
el e n l a c e
tendencia
Я'
S
ácidos debí les
S.
%
Bicidoa d 6 f u e r z a
Я
í ácldoe fuertes
del Acido.
eiectronegatlvidad.
electrorecatiuidfttiep
El
mediante
t i e n e -.
la
H-;^
de
un
tdonde
H - K 3 a r ¿ m¿B
formar
àcido,
diferencia
X
puede
püiar.
asi
es
de
ler
el
l o s i o n e s H ' ' V >í'.
L>,J'+
H
eati
2.1S
El
Acido
acetici
en
disoiucitn
ionizado,
calcular
la
constante
de
ionización.
La
fúrmula
del
iciao
acético
es
htJ2t4«j2.
pero
se
acostumbra a e s c n o i r abreviadamente HAc.
ac4tic
De a c u e r d o
equilibrio d e
Los
para
loniüacian.
un
torna
cantidad
Нас
para
ccbo
dóbil
puede
la e x p r e s i ó n
p a r a su
cAlculo.
acutico
iúnica.
por
ac*tico
luego
LH*J
ionizado.
de
La
se
molares.
Цвва
no
ae
una
ю щ г а
y
de
indican
los
la c o n s t a n t e ,
del
d e la
dando
anbas
pero
un
son
|Ac ] = 2
protun
iguales
consiguiente,
'
El r e s t o del
HAc
1 :i d e
O.OOOS'.
s e rtalla e n
[HAc] = O . O ' . -
O.OOQS-. =
0.04
«
-
M ^
X
0.4
100 '
I D " " "
forma « o l e c u l a r .
M
= 3,9
x
0.04
cual
se
reacción,
2. 1
(H I -
tenemos
contiene
parte
la e c u a c i ó n
Dicha
constante
se
dlsoluciin
litro,
л ÍAc'l
Por
se
verse,
De a c u e r d o c o n
acido
acetato,
de
1» c o n s t a n t e
concentracionea
electrulito
ргоЫена
Acido
nol*cula d e
ibn
ley d e e q u i l i b r i o q u í m i c o ,
indican
un
el
precisos
grano de
halla e n
cada
En
necesarios
los datos
Boles
i*
corcnetes
constante
valores
con
la r e a c c i ó n e s :
luego
10"*"М
a
y
la
Da -BBZa к а п е г а С е п в ш о в
p a r a la r e e o l u o l u n d e i
tH'] [Ac"]
iaa
concent raciones que
=
"
— —
= 1
tìl
la c o n s t a n t e de i o n i z a c i ó n p o d a m o s
c o n c e n t r a d o r ; d e c u a l q u i e r a d e los
g r a d o o el t a n t o por c i e n t o d e
EJeeplo.- Calcular
iiecesitsn
1 8 . 4 >: i.c'*)
iS.ù к HJ'*>
"
se
problema:
EH J .
iones
de
le
iC io"
calcular
la
disolución,
el
ionizacir^n.
[ A C " Í V el
t a n t o p o r ^.j^nto a e
lonizaciin
d e l 4.clda a c e t i c o e n s o l u c i ó n 0.U2 M.
P o d r í a n o s ñ u s c a r e l v a l o r d e la c o n s t a n t e d e
Acido acético en
problema
libros,
pero
se
utilizan
ionización
hallada
aeJ
en
el
anterior
En e l ejejBplo a n t e r i o r tiernos d e n o s t r a d ^
C o m e la c a n t i d a d
s e r l tan
la
solo
diSCLuciOji. Si
de A c i d o B e á t i c o
ligeranence
ЬасеиОБ
menor
ÍHACl
=
que
ionizado es auv
que
la
IH'j
concentración
[ H ' ]
ÍAc J .
[HAcJ
de
la
n ititroduciaos un p e q u e R o e r r o r
pero c o n e l l o s i m p l i f l o a r e m o s g r a n d e n e n t e e l prCbletna .
[H*J
-
pequeKa,
SubBtityvendo
( H ' I
la
[ H ' ]
[H'I
por
L H ' J '
=
-H-
(НАС)
- •-
=
pero
[H*l
La
= ÌAc"3,
fracción
dividida
рот
là
(3 6 2
El
51
tanro
i.aix
= J-ti
ioniíaíle е в
Igual
2 я
а
1 9
я
Acido
acetico
ionizada,
o веа
и.9Б
cuenca
que
M
M.
en
d e cada
este
ion
caso
IO"
cienco d e
de
lo''
ÍÜ *
la c o n c e n t r a c i ù n
per
en
X
1* d l B c l u c l i n .
fracción
tenenoB
l l j
10
JC l ü "
iAo"! - 1.9
eüntentracior de
ia c o n c e n t r a c i ó n
igualeB
_
I
ж lü'* J*'^' ^
entonces
[ИАс!
IB la
Eon
O.i
liCì'
IH'I
va q u e
[H'J
=
IHACJ
(Ас"|.
ionizado
la c o n c e n t r a c i ó n
la d i s o l u c i ó n ,
ев
Iu<i
igvial a
1.
esto es, que
de
Нас
ев
menor
[HACJ = С -
( H ' I,
•Jodemos e l e g i r d o S raer&dce :
ai
Le e c u a c i ó n
Ili q u e d e d e ia
torma
IH ]
—
I expresión
= l tìl X
de seg^undo g r a d u c o n
b | Sa pg«d4P utilizar apruxjpaciones
el valor d e
caicular
IH*] = 1.9
[ H A c ) = 0.2
y con « t e
x
cono
l,Sl
a aeterjuina?
[H*j
no
&uíre
apriPKiBacitìn. noE d a
a n t e r i o r n e n t e , por
quceElvaBn
se
ha
LH*j
ftiídiíitat.ion1. Ь 5
x
decii,
heciio
hallar
anterioi-nente.
ipreeiclr^n sui s c i e n t e 1
= j
nasta jue el
fcn
lü'^H.
lo q u e e s e е е Ы
eis
IH Í-
e l v a l o r d % [H*(;
X li;-"
É B t e p r o c e s o s e va r e p i t i e n d o
para
respe--to a
- O . C O l ^ . • s e a . 0.1^6
dato volver
=
IH
este
que
es
л jy"'
resultado
csflo.
el
valor correcto
uní
ывшо
para
hallado
segunda
hailaoo
FH J
En e s t e caso
igUAl A
A
e l 'Lsnto por c i e n t o d e A c i d o a c é t i c o
i o n i z a d o es
С .9^h Т..
VECes,
queremos
concentración determinada
preparar
d e H*. por
u n A c i d o . Si e n p l e a a o s u n A c i d o
una
disolLiCl^^n
Con
de
la
c o n c e n t r a c i ó n d e s e a d a . A h o r a b i e n , c o n o la d i s o l u c i ó n
concencracionee
presupone
ia mealcic-n c e u o l u B e n e s
pequeños. • varias diluciones
OLAS s a t i s f a c t o r i o e a p i e a r
consecutivas.
РОГ
la fuerza d e e e t o a
a
pequeñas
iniciales
muv
refila g e n e r a l .
diaolueiones d e ¿cidos
C u a n d o se t i e n e n Á c i d o s c a r a c t e r i z a d o s
< ЛАВ enlaces O-H,
илА
dilución d e una disolución
fuerte diluimos eenciilamente a
por
ее
dóbiles.
Id
presencia
d e p e n d e d e la
de
tendencia
iizar e l e n l a c e Ü - H :
C u a n d o tienen d i f e r e n t e á t o m o c e n t r a l , p e r o e s t á n
el m i s m o g r u p o d e la tabla p e r i o d i c a ,
aumenta
si
se
central,
por
ejeeplo
incrementa
=0,
e l Cl e s mAa e l e c c r o n e g a t i v o
la
ia fuerza d e
electronegatividad
ubicados
los
del
en
Ácidos
Átono
:Ó:
q u e e l Br . por
lo
que
el
enlace
С-О
lúei
Br.
entonces el
q u e su
2.* L&
grupo С - О - И )
fuerza
tuerza
е в m.»s f u e r t e q u ^ si
enlace Ü - H del н е ю »
iclda
grupos
i c i d s e n un ^rtiau»?
Aquí,
tienen
ül a i s m o
e n l a z a d o s , por
s e increnienta
nueero d e
oxidación
ei
ЛИБШО
m^s
enlai;.e para
d^oil.
per
el
!.•;
-^s mayoi .
a e r e c h a e n un periodi- e n l a
I i:uando
es
aunentn
cabla
<fí
ii
de
izquierda
períüdií.^
ito»C' c e n t r a l , p e r ú d i f e r e n t e
CJ&bpIo;
la
del
HülO*,
fuerza ael icido
átono
HCU/s.
cuando
HClüi
пииегь
y
d
HCIO
s e in'¡.ienenta
e
centr*i.
2 8 У 5 П 2 и
V I
Los A o D o s
V
L A S BASES
Este c o n c e p t o A c i d o - b a s e
abarcar
se
toma e n c u e n t a
reaperaturas
Los
reacciones
ufando
óxidos
LLIX-FLOOD
deaarrolli
loa e i s t e a a s n o p r o t ó n i c o » ,
la d e f i n i c i ó n d e B r o n ñ t e d - L o w r y .
SEOUN
loe ó u a l e e
cor
el
La d e f i n i c i ó n d e
que
COBO
se
objeto
de
no ae contepplan en
llevan
Lux-riood
a
disolventes,
cabo
a
proponiendo
U2i
altas
lo
Biguiente:
taee
O*"
+
d o n d e la base e s un ion ó x i d o d o n a n t e
y un A c i d o ea
un
ion
Ónido
aceptor.
CaO
* Siùa
PbO
* SÙ»
BaO« + C o O
icluyen íxidoB
básicos
íLaü. Pbüi
•-
--CaSiOa
f PbSO*
«•Co(Búi>a
y óxidos
ácidos
iSOs, :àtOi)
que
reaccionan pars tornar
E s t a t e o r i a nO SS
paief
coai:' iaS a n t e r i o r ^ ü , q u e ia u l t l n a
a 13 p r l n e r a , s i n o q u e p a r t e il»* ia e c u a c i ó n a t « r m e n i u s
t i p o ae d i s o l v e n t e s
lomdo
puesTi.
iiquidop
qiie
las
engicba
para
este
ruases
son
i x i d o s q u e al coBbinaiet; con a g u a p r o d u c e n tiaaes tipo A r r h e n i u s , y
ios 4Cidí)3 s o n
ios anJnidros d e i o s Á c i d o s e n soluciCín a c u o s a .
-uatUHti
CUI i HíO —
^ HtCC'» . -
Cak> * LJUi
P r i n e r a n e n t e loa c-xidos
» JaOi-iB
reaccionan
l A c i i a e n t e c u a l a c t u a COPO b a s e y c u a l
p s r a f o r m a r una sal
a^ai,
con
cerno
neutrali£aci<^n n u y c o n v e n c i o n a l , sin eht>ar£o
reconociendo
acido,
v ei d i s o l v e n t e , r e s u l t a n d o
a
e s t a reSccii^n s e l l e v a a c a b o s i n la iiitar v e n o i o n
una
alta
del
reaccionando
reacción
de
teaperatUra
disolvente
lagua).
Éste
tipo d e r e a c c i t m e e i m p o f t a n t e en p r o c e s o s
I la i n a u s t r i a d e la •jeramj.ca.
S e p u e d e n conaldei ni
pneraiureicos
uxidoB á c i d o s :
* ( i d o s baaicoB
Siüa, Paüa. Pitha. Stiauí y ГеОг.
oxiao
швепевю
y los rixlüos d e
los
netalee alcslirot^rreos y dlcaiinos.
Taabióri e x i s t e n ¿ x l o o s
anfftteros.
A c i C o e f r e n t u A un ó x L d o bftsico y C O D O
o
sea
base
que
actúan
frente
a
соло
un
óXldO
ácido.
S e g ú n lo v i s t o a n t e r i o r m e n t E
i o n e s Oí
un
acido Lüx-Fiood
eS un aceptor
; sin e m b a r g o p u e d e a p l i c a r s e no s ó l o a Ó x i d o s
AcldOB
iciiios. s i n o t a n b i é n a a n i o n e e o x i A c i d o s c o m o por e j e a p i o :
Iiüa » NaiSafn
d o n d e TiChs ав
• MaiSO* + T i O S Ü *
la base v el r a d i c a l Sz07~ ea e l acido,.
ÍSto efc a p l i c a b l e a о « 1 0 й е t a n t o ne t i t ^ P i o , с о л о oe n i o b i o V
t á n t a l o a liCO'^K
la base
Obsérvese que ве foraa
la sal c o r r e a p o n d i e n t e
iTiot> y u n a aas s e n c i l l a d e i o a t i ó n a l c a l i n o
¿ste
ncdelt^
Acido-base
taabien
puede
aer
a
[Na*i.
enpleado
para
reacciones
d e ox i d o - r e d u c c i ó n
p e r ó x i d o Oz
, por ejempiOn
HnO*
ев
<Jonae ^1
oicigeno s e
las г е а с с ю л е й
-Qa
. üi
en
*
meüio
encuentra
Icido
como
de:
Hn
decir;
rasbün
en ó x i d o s
puede definir
oomo
en
loe
anfiteros
oxido anfoterc
Bigulentes
se
al q u e
puede
gana
eplicsr
ei
nodeio,
o pierde
un
i^n
Se
OKIOO.
e j e n p i o a -.
Alto* паве
for
ultimo
la d e f i n i c i ^ n
tabbl*n aplicarse
a
la
icido-baSe
tranaferencia
e i e n p l o lialogenuros. s u l f u r o s .
etc
de
de
Lux
у
oualquier
Flood
anicin,
puede
рог
ÁCIDOS
Hemos
ampliación
wiStO H u e
V BASES
artinsted-LOUrv
conSiderabie
ToiaioB
en
cuents
y
del c o n c e p t o
y las bases. Sin eabargo, estas
Si
OÍ.
solo
resTrineida
e n un aspecto
reacciünes
que
la
teoría
contener
N.
u n a t O m o d e íildrogeno
ves d e nacerlo
la a t e n c i ó n
base.
protones L
bransted-Lourv,
de
un
acido
eat*
a
las
protón.
En
Br^nsced-Loury.
loniíaDle.
de
electrones
sobre el par de
de
reacción
compartidos.
La
electrones
en
el
prot*n
transferido
constituye
un
d e a c i d o d e i^euis.
Lewis d* un concepto
una
cono
una
ios l o i d o s
rescrinEidaa
s o b r e e l p r o t ó n v a s i a m p l i a el c o n c e p t o d e a c i d e z .
los ácidos d e Hrdnsted.
caso especial
y
de
L e u i s e n 192J 117} e n u n c i ó una d e f i n i c i ó n
¿ c i d o - ó a s e e n t é r m i n o s d e u n par
teoría d e Levis enfoca
En
presentan
codavia
puede aplicarae solo
transíerencia
particular pare q u e una especie actué
debe
LuX-Flood
d e ArrJnenius s o b r e
teorías escan
ippcrtante:
involucran
LEWIS
incluyendo
todavía a k s amplio d e lo que es un Acido
asi
reacciones
de
transferencia
de
^ u s t a i K l * quB
Bu«i
pu*dw csder
u n par da
ta f o r m a c i ó n d« u n e n l a c e
Ácldoi
Sustancia capaz de aceptar
para Cornar
Aquí e l
i6n o x h i d r i l o e S
ur.
coapueeto
par
de
Bleclr
la
base, debido
a que Buministra
hidrfteeno.
Y el
a q u e a c e p t a e l par d e e l e c t r o n e s
del oxigeno, formando
asi e l e n l a c e
formado puede ionizarse
covaleoce
A u n q u e los .iicidoB d e Letris a c e p t a n
la a c e p t a c i ó n de c u a l q u i e r
A la baee t a m p l A n
provenientes
coordinado,
y
pares
de
el
electrones,
iñíjuelloe q u e s e r e d u c e n
n u m e r o d e e l e c t r o n e s ; va q u e
nornalsente
A c i d o pero son u s a d o s e n
el
hidrógeno
a continuación.
son necesariamente agentes oxidantee
d e e l e c t r o n e s no s o n
para
el e n l a c e .
par d e e l e c t r o n e s q u e s e coieparte con e l
es el icído debido
electrones
cúvatenle.
transferidos
la l o r n a c ü n
pares
conpietaliente
d e los e n l a c e s
se le liaisa nucieóti-to
los
no
por
al
covalentes.
-debido a q u e e s
sustancia
q u e busca e n sua r e a c c i o n e s u n n o c l e o COn e l C u a l
compartir
un par d e e l e c t r o n e s - v al * c i d O s e
le liana
una
pueda
electrf^flio
-уя q u e b u B c a n s u e t a n C l a e q u e
tiem
\- p a r e a de e l e c t r o n e s
con
lofi
c u a l e s p u e d e n llegar a e n l a z a r - .
Las r e a c c i o n e s
tratadas
s e r e s t u d i a d a s d e s d e el
Brüneted-LOHry.
por
sronsted-Lowry.
taaoien
p u n t o d e v i s c a de L e w i s . En la
pueden
teoría
las r e a c c i o n e s s e v i e r o n c o m o coonpecencia
en
c u a l e s el l.cido n A s f u e r t e p r e v a l e c e a l p e r d e r e l p r o t d n . B a j o
d e f i n i c i ó n d e L e u i s , se e s t u d i a r c o n o r e s u l t a d o d e l
de la base nis d é b i l
por o t r a , b e c a t e o r í a
iciafi-Ьаве a la f o r a a e i e n d e е ы р и е з г о а
q u e el c o m p o r t a s l e n t o
ausencia del
leofllico o
- Cl
de eoordinaciófi,
Cl
reacciones
adefetB d e
A c i d o o b A s i c o no d e p e n d e d e la p r e s e n c i a
Desplazamen--:
Cl
'
bisico
= С = ü
'
1^
Lteapiazaniento e l e c t r o fl i i c o o A c i d o
- АО -
la
deeplizeaiento
incluye coao
disolvente.
de
las
o
БЛ
pu*dB d i a c i n f u l r
un prot«*o
nucieaflilco debido
coapuesto
oriEinal e * nuetro^ deipu** del
uno o
i t o B o e - íílquiere c a r e e
neíitiva.
твпсгав
p r o c * * u •iectroí'ilico
A partir d* un соириаисо
un producto con сагжв
p o s i t i v a , por
i t o a o s e n el с о и р и е в с о
oríemal.
ia
*
despiazaaiento
neutro
(anancla
de
que
6«
uno
qu*
Cl
-pierde
en
«n
Obtiene
o
feU
DIFERENTES AciDos-flASES
Las B a a s E
electrones
d e Lewis son
LEWS
necesariamente
Bustanciaa
con
pares
de
liCres^
i¡ L o s i o n e s n e g a t i v o s , iíjenplos O H " . F", C N " .
2 ) Las
mol*culas
que
tienen
compartidos, EJeaplOB
31
Los a i q u e n o s
y aiquinos
iones D e t ^ i i c D E .
LOS Ä c i d ö s
asi
uno
o
dos
parea
H H « . P!Cr*l=H, H » o .
que
pueden
fornar
Ejemplos.^ CHaCKi, H C s C H ^
de LeHis s e
presentan
electrí-nicDa
no
coordinados
con
Me»S
iones
C«(Ha.
en muertas f o r e a s
diferentes,
tenemos { 9 ) :
a ) Mol*culas q u e poseen
c o m p l e t a n ei
un
Itomo
octeto! coboj
BFm,
deficiente
en
AlCli, e t c .
nucietìflio
eleetróflio
CI
Cl
CHi
- а!*"^!?:
¿1
^CK»
Cl
• Cl
сна
- Al";0;*
Cl
^CHi
electrones
Ino
b} C a t i o n e s -
HAS
Mientras
tendenoia
A c i d a , asi
ei
ee"y
Li'.
pequefto
ea
el
catiím
una
tendencia
c o a p o r t a r s e c o m o á c i d o s d e L e w i s , L O B icnes M**
Á c i d o s de L e w i s , c o n o el A i
La aavoria d e los üationes,
tengan
configuraciin
reaccionan con
mayor
e n t r e l o s c a t i o n e s d e los g r u p o s
Mg**muestran
de
ea
lA y
la
llA.
apreciable
son n u y
a
Dueños
£3 ' ,
independiente
gas
noble,
d e su t a ñ a d o , q u e
son
buenas
Ácidos
no
que
las b a s e s d e L e w i s , e j e m p l o s .
rHi;flg:NHa
Cd
c) Moi*CUia6 e n
disponibles
* A -.Cl:
las c u a j e s el
Átono
V puede adquirir
central
tiene
m i s d e una o c t a v a
ornitalas
de
d
electrones.
Ejemplos j
SiF-* + 2
SnCl* . 2
Moléculas
con
electronetatividad
TaCls.
:F.^
:Cli
enlaces
diferente.
iqultiples
Ejemplos:
entre
sici*.
Atónos
TiCi4,
di
veli
Ejeoplificando
í
lO = C
-
el deearrollo
ó'
= Q:
C
Icido da
^ O:
COí y
50i.
El C a r b o n o ss d e e l e c t r o n e e a t i v l d a d
d i f e r e n t e i^Me e l O x i g e n o .
(Para
C
e s 2.5 V p a r a O e s 2.5 i
*
[fl O - H ]
Lauis
el S puede «apilar
AlfunoH
para
otros
el
ejeraploB
octeto
son:
2C1
Ae
+
2NK« •
*
[AeCli]'
[AEíNH«J»í*
6H»0
[Ol,[H*Oí-J''
aeCli
*
2C1'
ÍBeCl.3*"
BBrí
+
EtsN —
Cu'' +
* BaraihfEtsj
No
cambia
Bigniticativamente
pueden considerarse
coac
conaiderableiiente e l
ya q u e
puede ser un
el octeto
Msee
protón,
mediante enlaces
Entonces
de
metAIicoB
y óxidos
conportan
como
loa q u e s e
de
un c a t i ó n o
no n e t A l i c a a
reacci nes de
especies
ei
que
no
que
atimenta
considerar
pii«cuJas
las
-
reacciones
Jeoria
ÍLCidOC
completan
^ COȒ,.
También, hace distinción
en
entre
d e Lux-h'lcod-
Acido-base d e
Cixidoe
también
se
Lewis.
-:0
LÍOH..Í
laa
pueden
crovalentes
anterior.
lo
ei n u n e r o
de Bren&ted-LO^írv. pero
numero de
—
S —
O;
LiHCu*-.
ios
Ácidos,
co
primarios
yí
lecundarioB :
Acido
pnhariú,'
Es a q u e l
BU
¡^uys e s t r u c t u r a
naturaleza
como Acido
claEitioación
anterior].
electrónica
(incisos
Indica
a y b de
la
Acido a e c u n d a n o
-
Es a q u e l
cuya naturaleza
indica i n n e d i a t a a e n t e
clasiflcaciün
anterior
electrónica
(incisos c y
d
no
ae
de
la
PROPSDADES
ESTRUCTURALES
ruER2A
Està t e o r i a
tratamiento
tiene
indirecto
OUE
A C J O D - B A S E tJE
variae
que
desventajas,
aigue
Acidas y bisicaa d e los icidoa
la a p a r i c i ó n d e u n p r o d u c t o
AFECTAN L A
LEWS
para
la
primer*
definir
laa
intermedio.
ee
el
propiedades
y bases convencionales,
susiriendo
También ae debe
tomar
en
c u e n t a q u e p a r a s e r conBideracJa r e a c c i ó n a c i d c - b a s e d e L e w i s ,
esta
debe eer ripida.
Su
mayor
desventaja
es
que
c u a n t i t a t i v a n e ó t e e l o r d e n d e la
elekento.
nay que
debido a q u e cambia
considerar
el
4I
tratar
fuerza
nedio
Acida
de
a
deterninar
bisica
particular
de
de
la f u e r z a c o n f o r a e c a s b i a e l m e d i o . £ s t e
se refiere a e n l a c e s p o r r e t r c d o n a c ü n
un
trabajo,
medio
П. e l t i p o d e c o m p l e j o s q u e
'Кг,
ca трип в Lo a
ü m^. *l
por beordiriabien
Uge"iii/s
•Ьааян
dw
Leui.al
duAUder
!C « Г . СО V ' ^"^ ' S ^ >pv*m*rAaT,
Sema
СО
»L*ciror^»9u-
cfl
*л
li
СОЛ
nnricín
ibn
ITS»tal.*B
>1UH IR.VT.l,UI<TTn
mlM i с s
oL
№ado
la
ligando;
' ^ ^ f С =Jo - — ™ « Mi*
=
twidasib"
if
icnneifiwi
al
шп
С
=
O
I*
í^omtil,aja
bnjo.
ctvl^ids
HiCO
£n
n
4u»
ARBIIALM
OilBFM-onH
al
Hk
Fsne«c4ivnc\a.
.^nrla
«I
d»nB\D
рг«*г>1л
ordan
da
гогша.
electos
resonencia
ое
los
31 eetudiaoioB ei
ejenplo el
el
BUStItLyentes.
y « los e f e c t o s
efectos
inductivos,
esí^nccs.
tipo de ccirplejo q u e o r i g i n a n ,
iCuF*j'" y el
iSeFij'" no t i e n e n
la
misaa
n e n e s A c i d o q u e e i S e '. P e r o t e n e m o s
loa c o n p l e j o s
[Cu<J4H*|«] *, e n los q u e s e o b t i e n e lo c o n t r a r i o ^
tonando
el
Cu"
IBelNHi>4j
el
Cu *
influye
un erupo electroatrayente
la fuerza
Lewis-
la fuerza
- A c i d o de L e w i s - a u m e n t e
D A s i c a . Un
h a c e lo c o n t r a r i o .
Asi
grupo
p a r a la s e r i e HesX. KH'.
i grupo electrodonante como el N
Los e f e c t o s d e
resonancia
son
bAeie*
Acida
importantes,
cuando
iold*
XF*. S i ;
electrcatrayente
O r d e n de la f u e r z a
mis
-Dase
tenemoBi
u r d e n d e la í u e r S e
y si н е a u a c i t u y e par un
eleotrOdonante
debido
es
y
es
A c i d o q u e e l O e " . El e f e c t o de los a u s t i t u y e n t e s
y disminuye
por
estabilidad,
p r i m e r o es m e n o s e s t a ü l e por ic q u e se d e d u c e q u e
de
estdüilizan
a una CLoldcuIa.
bAsica.
Para
pero
hace
variar
ei orden
4CJHa}B№ • iCHijap
Acida
у
vana
ei g r a d o d e A c i d e z - , el e f e c t o
la s e r i e
est*rico
aunque el a n t i m o n i o e s
m¿s grande,
la d e n s i d a d
par
ШАБ difusa,
en c a m b i o
sQiirarío
se
mucho
los e f e c t o s e s t e r i c o s ai
a
los e n l a c e s
d e p e n d e del
por
AiavareS e n e l
Son
caso
П.
del
electrónica
y corta
repulsión a
Is base q u e
£1
tiUor
longitud
a
en e s t a s
con
le
de enlace
mus
llega У РОГ eiio
• BCi^ •
que
debido
cuales
los
de
densidad
oirecer
convertir el
П
son
pares
compacta
puede
su
вцгз.
retrodonacion
los
tiehe
B-fc"
-dande
de
moléculas
por
qUe
fuer±a
va
electrónica
comprometidos
lluor, debido
d e ia
[CHaisAs
influye,
e n &f»
El e n l a c e
los o r b i t a l e s
e l e c t r o n e s jndis o o n p a c t o s .
icidc
inportabteS
retroaonadlón
temado de
•
no
tìfa
дауог
en
el
iTiAs dftDll.
Los e f e c t o s
transferencia
intervienen
tres
Impedimento
a que
electrones-,
Lewis-.
crece
ion
no
s e van
en
las r e a c c i o n e s
naciendo
la m o l é c u l a ,
de
mAs
impor-
sobre todo
cuando
orgAnicos.
en
este
la r e a c c i ó n
it>s g r u p o s
no p e r m i t e n
Por e j e m p l o :
importantes
tamaño d e
iTOpeaimentos
5 \ donde
son
pequel^O. p e r o
el
en c o m p u e s t o s
Existen
debido
astóricos
con un
tantes conforme
que
la
tipo
no s e
rodean
"ишйп"
de efectos t l 7 ) :
puede
llevar
al Á t o m o c e n t r a l
c o n ei
ios g r u p o s e n c e r r a d o s
otro
a
grupo
-acido
en un c i r c u l a
iiiMimiiiii
cabo,
-donador
de
de
tjebJdO
a q u e E o n Ptuy v o l u B u n o s o s . se r e p e l e n e n t r e
ineulofl e n t r e
ios o t r o s g r u p o s , p e m
e n t r e e l l o s . no lo
rechaüar
logran,
a la m o l é c u l a
^CHj''
del
entonces
_^N.
'
Inpedieento
estructura
P-
6P*-
rorzando
nlsma
anioo
los
repulsión
que
B — CH^
\ ' . ~~CH3
/
se r e q u i e r e
lo u^a
-nibridacldn
lo
si,
la
bOrO.
• ,••
2J
por
por
parre
del
Biii*trica p o s i b l e y e M
para
que
el
par
itoso
e s la
libre
donador
una
del
tetraedro
pueda
enlazarle
eficazierte-
lapedisento
anterior.
1;
se
dependiendo
q u e v a r i a la
di
este
en
impediaento
conpuestos
Éati
que
reíaciOíiadO
forMn
snillo
con
ye
el
que
d e l tanaFio d e l a n i l l o , v a r i a la b a s i c l d a d , d e b i d o
a
h i b r i d a c i ó n d e ios e l e m e n t o s q u e lo c o n f o r m a n .
2i. los g r u p o s u n i d o s al k t o m o c e n t r a l s o n v o l u m i n o s o s ,
forzar a q u e s e a b r a n los a n g u l a a d e
enlace
lo
qua
pueden
ocasionarla
gran
inestabilidad.
También
c e n t r a l , d e la m o l é c u l a
£ntoriceB,
influye
la
niOTiQaciùn
Atomo
del
r e c e p t i v a , e n l o s f a c t o r e s est6rj.cos.
s e t i e n e q u e 1л f u e r z a d e los ¿ o í d o s d e l ^ u l s
esT.A
determinada Р О Г el poder d e atracción de electrones del acido.
general,
los &lCmoB
En
p e q u e ñ o s a t r a e n m e j o r a l o s e l e c t r o n e e q u e lOb
A t o a o s g r a n d e s . Ei m v e l
d e valencia d e un itono pequeño esti
c e r c a d e l n ù c l e o y loe o t r o s e l e c t r o n e s q u e s e
aproximan
aAs
a
este
nivel d e valencia son atraídos c o n fuerza, A S I nisao. los iones d e
cargas positivas altas son majores Ácidos d e Lewis q u e
de baja c a r g a
los
iones
positiva.
(Cuando g e f o r m a el e n l a c e , l a d e n s i d a d
de
electrones
de
la
b a s e в е d e s p l a z a h a c i a ei ¿ t o n o d e l ¿ c i d o шлз p o b r e e n e l e c t r o n e s .
E n t o n c e s , u n a b a s e t u e r t e c o n t i e n e u n ЛЮто
cuya n u b e
electrónica
s e d e f o r a a f i c i l m e n t e . L o s Atoiaos g r a n d e s s e p o l a r i z a n
con
mayor
de
Leuis
facilidad q u e los pequemos
C O B O s e h a v i s t o , la m a y o r d e s v e n t a j a d e la t e o r í a
e s q u e e s m u c h o HAB d i f í c i l t e n e r u n a
determinación
cuantitativa
d e l o r c e n r e l a t i v o d e f u e r z a A c i d a o D A s i c a . L a fuerza d e u n A c i d o
d e p e n d e d e su medio particular y cambia
cambia. Tenemos a continuación
p u n t o -.
dos
a
aedida
ejemplos
para
que
el
aclarar
aedlo
este
1 - LOS e f e c t o s
Oe una case,
esté-ricoB p u e d e n a r e c r a r
asi
cénenos
trente a una niBaa
el
i c i d o míB
estirico
baesA
fuerte
los
[CKS)«AB,
que
el
Ser
2 -
fuertes ante
que
BiCHa;»
y
Acido
t-butilo,
flaiCHaj»
por
el
ea
inpediaento
p e r o f r e n t e a la
ambos
o
(t-i^*H»>i&
a p a r e n t e n a n t e el BtCHal»
it-t*HiH»B
al b o r o p o r e l g r u p o
N í C H * ) * q u e eo p i e p e q u e r a
la f u e r z a d e u n
ácidos
Ácidos
base
parecen
la b a s e .
El t i p o d e l i g a n d o h a c i a u n c a t i a n
en l o s s i g u i e n t e s
Acido
BB
importante
casoa:
BeF* ' ea n u c h e n A s e s t a b l e q u e e l Cuf*
Be''
>
Cu'*
íBAa
Aciooj
trente al
zF-/
p e r o en el c a s o ;
BeiWHsí-^'es menoB
Be"
Hay q u e a e r nuy c u i d a d o s o a
estable Hue C u í N h í j , "
<
Cu*'
ai h a c e r
conparaciones
ikcida o b A s i c a e n t é r m i n o s d e la t e o r í a d e L e H l s .
de
fuerz>
AClDÜä у B u S f S DE USANOWICH
Esta
definiciiin
fiO
es
muy
empleada.
inaccesibilidad
d e la l i t e r a t u r a
p o r q u e la f o m a
e n q u e la p r e s e n t a n e s u n t a n t o
Usanovich
el
•
a
tHuscl
compleja.
a todas las teorías anteriores
engloba
concepto d e Lewis, eliminando
-ampliando
la restrtCCÍcbn d e q u e 1» d o n a c i ó n
r e c e p c i ó n d e e l e c t r o n e s o c u r r e e n forma d e
En e s t a
debida
original, por ei Idioma
teoría, s e d e f i n e a los ¿cldos
y
las
pares
compartidos-.
bases
соло
1171 :
Acldoi
cualquier
bAS#,
«speci* química que r u ^ c i o r d
libera
cadi^n^s
o
ac*pta
COA Í
ArtiuA^^
^1 «citrones.
«Speele
que
г«всс1йПА
con
ácidos,
a n i o n e s a elecLrortes o s e COII£>1TU can
libera
cationes^
sigue
- Ü-I-S-0-H
£stB definlclc-n i n c l u y e a ics afienree c u i d a n t e s c o m o a c i d e s
loe a g e n t e s
reductores como bases o sea
comprenden transferencia
Esta
teoría n o es m u y
Investigadores que
definición.
todas
utilizada,
las
Desafortunadanente
c u a n d o s u r g e un n u e v o c o n c e p t o
cuando
lae r e a c c i o n e s
redoK
y
que
c o m p l e t a d e u n o o mi.a e l e c t r o n e s :
debido a que consideran
reacciones
los
caen
qulnicos
y no Ío a c e p t a n
la d e f i n i c i ó n a e g s a n o v i c h
dentro
muestran
los
esta
capricho
fácilmente.
se hi7o p o p u l a r ,
serie d e oontroversíam, debido « que «Igunom
de
quimicom s e
hubo
una
— -
rehusaron
a ПОкЬгаг
a 1аз eepeciee
СОЛ t o d a s
las d e f i n i c i o n e s
esta definición
cosprenüidas
se incluye
que incluye d e m a e í a d o s
л las r e a c c i o n e s
factcres
La t e o r i e de L e w i s e e t a b a
un par e l e t t r ò n i c o , n i e n t r a t
reducclin
y cono se v e r i ,
una y o t r a
Á c i d o s у bases
fu* baar^nte
basada e n
redox,
El ü K i d o d e p i r i Q i n a . s e forma
en
diferencia
de
una
de
oxldacion
notoria
entre
d e i;BanovichJ.
por
pjridln
la cxioacii^n d e ia p i r i ü i -
o s e a s e lleva a c a b o
redox -oxido-reducciOn-.
aunque no haya
transferencia d e electrones del nitrógeno
y una base
(plrldlna).
por
ai o x i g e n o .
d i c e q u e c u m p l e c o n la d e f i n i c i ó n d e L e u l s . por
toxlgenoí
mediante
una
n a o l d o una t r a n s -
ferencia electrónica entre especies Iónicas; pero
icido
critica
una d o n a c i o n - r e c e p c l ù n
usanovich s e basò
no e n i s t e una
la
definiciùn
^eflnioiun
reacción
pasó
fuerte.
.nido d è
na
-cono
a n t e r i o r e s - , s o b r e todo d e b i d o a q u e en
haber
también
lo q u e al
son
una
se
un
X I
ÁCIDOS V L A S BASES
Los
El c o n c e p t o d e i c i d o s
enpleado
para
explicar
las e s t a b i l i d a d e a
de
V SUAVES
bases
duros
y predecir
de conpuearos
Este aodeio
Inorg&nicB
utxl
suaves
qulnicafi.
y iones солр1е>ов.
se puede
El
a conocer
puede
ser
asi
como
"Principio"
p o r el
Dr.
aplicar
al c a s p o
de
la
Quinlc
c o n o e n la e i o q u i n i c a O O K
ha p r o p u e s t o una c l a s i f i c a c i ú n
y d e l a s b a s e s . La c l a s i f i c a c i ó n
porque correlaciona
ecuación;
D E PEARSON
e n Í 9 6 3 r.29i.
y Orgánica
Pearson
Ácidos
y
reacciones
Pearson e s p o c o conocido, ya que f u * dado
P a l p h G. P e a r s o n
la
y
DURAS
es
y evpllca nucnas
algo diferente d e
cualitativa,
observacionsB
los
pero
es
(31;.
En
:I
es un reactivo
nucleoliiico y
is - Bj
que contiena un grupo reenplazabie
B
electrofilico
51 s e t r a t a
Eerle
de
S
licldo d e LeuisJ-
bsaa»,
las
fuerzas
c o n p a r a d a a . Br. la r e a c c i ó n
el a c e p t o r , r e s u l t a n d o
a
H*
y al
CH»Hg'
referencia, el
^base
relativas
anterior
üe
<,A . ¡
es un
Leuisí
v
complejo
un
:s - B>
estas
es un donarte y
u n e n l a c e e n v a l e n t e c o o r d i n a d o . Sí
(ion
Aetll
equiiibrio
inercurioj
semejante
a
¿toso
con
coao
la
una
pueden
Ácidos
reacción
de
ser
S
es
tOliainOB
151
de
arriba
depende de:
Al Del c a r A c t e r r
Bl
basico d e B hacia
üe la p o l a r i d a d
C ) Del c a r i c t e r
En
H
de B
b*sico d e B hacia CHiHg'
f u n c i d n d e lo a n t e r i o r
podemos dividir
ios
Ácidos
y
bases en :
A c i d o D u r o . - Es. a q u e l
fuertemente
q u e se u n e a b a s e s qua s e
ai H*.
"De t a a u K o p e q u e n ^ ,
electrones
de
distorsionar
E j e m p l o s : H . Ll
por t a n t o , el
valencia
o ««parar".
, A l " . AiCl»
serán
enlazan
a c i d o d u r o Serár
de c a r g a p o s i t i v a
mita y
difíciles
sus
de
las
B a s e D u r a . - Es aqiwl q w s « u n e f & c i l n w n t «
áLoMi donante es d i f í c i l
electronA^aiividad,
asAciadA
Ejemplos: N H » .
es
Con o r b i t a l M
al
de p o l a r i z a r y
difícil de o x i d a r
coiipletox.
H .
"El
de
alia
y
est¿
dtt b a j a * n « r g f a .
F~. CQ»^".
A c i d D S u a w . ^ Es aquel
que sa u n e
fuertemente a
bases
a l t a n e n t e p o l a r i z a b l e s . Ei ^ c i d o s i u v * Lendrai u n
B t o B o Bceplar d e g r a n 1 в ш П а ,
con свгда
a c e r o , v a r i e s elBctrc>n»5 d * V a l e n c i a
posltiva
racllwnt*
ATPAnoikblM.
Ejemplos: f t " . Br. daCl», Ag'
Base S u a v e . - £ s a q u e l l a
у tlen*i
un a t o n
se une fuerteeente
donante,
d e baja electroiurgatividad^
Asociado a o r b l t a l M
E j e m p l o s ; H " . 1",
A&i
at С Ш Н д
f a c l l m a n t e poLaj-lzable
[&cllH»nte oxidable y
v a c í o s d * baja « n * r g l a .
RSH.
l o s i o n e s d e metal q u e s o n á c i d o s a u r o s c o m o
rig *.
Ca '
Ai * s e e n c o n t r a r a n e n la n a t u r a l e z a c o n b a s e s d u r a s c o m o ó x i d o s
carbonatOE-
L o s l e í d o s s u a v e s Hg'*. Pb'*, Ag**
se
encuentran
en
I de sulfuree
IS
es W s e
Siiavi
O u e e s p e c l e s s o n d u r a s v c u a l e s sor suavee;-
£n g e n e r a l
E r u p p VA,
Boil loB
p a r a laa
b a s e s e n las q u e e l Atoncr d o n a n t e e s
VIA o v i i A d e la t a o l a p e r i o d i c a , l o s itorsos H.
laAs d u r c S e n c a d a g r u p o y son los
nls
bAsicos
o
del
y
F
hacia
el
protiSn.
L o s fttODOS s e ^ a c e n
el peso atdnico aumenta
p r o g r e s i v a n e n t e nì.3 s u a v e s a
y unen pratones
p e r o a u a e n t a su c a p a c i s a d
l o n e s de m e t a l e a
S. A h r l a n d .
para c o o r d i n a r
(H^i
R-
Cavia
aedida
sAs
fornularon
la
regia
a t o n o nas
l i b e r o d e una f s m i l l a d « e l e n e n l o s d e la
periàdii^a.
Leuis,
fuerteaente
dice que i26]:
Los à c l d o s d u r o s s e c o o r d i n a n m e j o r c o n el
que
efectivamente
con otroa Acidos
Acido duro coordiharA
J, C h a t t v W
menos
tabia
que
L P S á c i d o s s u a v e s se coerillnan
m»JO
pesados.
ftCí . los
ACoaioB d u r o s s e ertlazan m e j o r con los
polarlzables d e una familia^ en tanto
n e j a r c o n los Á t o m o s n A s a l t a m e n t e
que
los
Atóeos
suaves
polarízables
en
menos
lo
una
hacen
familia
1311 .
L O E Á c i d o s se c l a s i f i c a n e n
duros
(27)
ta; y iüi
sagi^n
Los iones n e t a i l c o s del t i p o
(al
i n c l u y e n ú ioa
m e t a l e s a l c a l i n o s , alca 1 1 n o t e r r e o s y a los m e t a l e s
m i s l i g e r o s en e s t a d o s d e o x i d a c i ó n m A s a l t o s ,
Cr**. F e " . Co** y el
LOS
suaves
iones m e t A i i c o s del t i p o
de o x i d a c i ó n , c o m o C u * . Ag'. He'.
S e g C n SUS
tales
los
transicliSn
cono
ibi
incluyen a
los
Ti *,
laetales
que s e e n c u e n t r a n en b a j o s
»s" • P d " .
de
estados
Pt".
t e n d e n c i a s hacia l o s i o n s s n e t A l i c o s d e l tiffo {AJ
[b;. los l i e a n t e s o bases se p u e d e n c l a s i f l c e r
(a; c I b j .
iones d e
de
ion
t r a n s i c i ó n m » s p e s a d o s y a ios
tipo
sean
12BI.
tanblA'n
Cono
o
dal
t.n
la
tabla
estabilidades
XI.l,
se
presentan
d e las b a s e s c o n
Tabla XI.1.-
los
Tendencia de
Con
Iones
las
secuanciaa
nnetállcos
ial
y
lb>.
acosplejartiento.
I o n e s me-t:ailcoB
del t i p o .
ia]
N
0
F
>^
P
!
AS
> . s > E>e
. . Cl
i
Br
.
•
•
Sb
Te
I
AEl , por e j e m p l o ,
presentan •avor
e l HHw.
.
y
[EiaNf. el HiO y el
predecir
P
.
S
<
Cl <
ík^pí y
los
Ar
Se
ar
1:
^
•
St.
Te
l
'
Bl
CiciesIteres
a c o o r d i n a r s e ce
Ti*' y Co**. E s t a c l a s i f i c a c i ó n
explicar
i<
<<
<<
M
0
F
lae f o s f l n a s
tendencia
las a n i ñ a s
Bi
la
F
pero
p r e f i e r e n u n i r s e al
ha d e m o s t r a d o s e r
estabilidad
de
muy
los
E
útil
compuestos
coordinación
los
D e aquí
se p u e d e o b t e n e r
Ácidos
y
clasificación:
relativos
las
una
en
tabla p a r a ia
suaves,
duros
clasificación
y
i n t e r n e d i a . ya q u e los c A r m i n o s d u r o
í t a b l a s xi
Pearson
bases
una
v
de
tercera
suave
son
2 v x i ^ j .
a propuesto
una r e g l a s e n c i l l a
(Principio d e
Pearson^
Tabla
XI
1.- C l a a i f i C a c i O n
ÜO
iofl a c í d O S
AcldoE
H
,
LJ. , Na
. K
efí d u r O S
y suaveB.
duros
IRtj . ce )
Be**,
Be{Ch*)i, Mg'*, Ca**, ár'*
Sc*\
La**. C e - R
üd'\
Lu",
iBa"j
TtC\
ü",
Uüa*',
Pu"
Ib*', Zr'*. Hf**. VO*', Cr**, Cr"*, MoO'*. W O " ,
Mn'*, Mn*', Fe"*,
Co**. BFa. BCll. B ( O H / a . A l " * , A U C H » ) » ,
A l H a , Ga'*.
C O í . ftCO", N C * . Si'*. 3n**, CHsSn"*.
AlCl»,
In'*
iCKiííSn*'
N"*. R № 4 ' . flüPDa'. A e " . S ú * . RSQs'. B O S Ú a '
ci"^,
C l " , i"*. i"", M o i é c a l a e
Ácidos
con enisoe* d e
niarsgeno
interaedica
Fe**,
Ácidos
C O t C N J » ' . Fd
. Pt
CU*". Afi'. Au'.
Cd'*. H E * . He'*, C H a H í *
BHl. G É : C W * J B ,
CaCl». G a B T í .
aceptores
. Pt
. M
suaves
. Pe
t i * . T U C K s í * . CHi.
HO'. flú". RS', HSa'. Te*^*. RTe'. Bri. Sr*. It. T .
0, C l , Br.
csrbenoa
trinitreDenceno. cloroanii, qüinonas. eto.
1. ».
NO
. F(ü4. n'* « n a t a l e s
ICN.
etc
a t ó n l c c s j , «tetóles
pesadús.
labia
XI.Z.-
C l a a l t iCBCiún
us
las
ВАВЕБ
Ьавев
DURAS
МЛя. HNHi, NiJH4
Hiü, ОН", Ù~', RUH H R ü " . hau
СНвСао". Cue"". NOa", PÛ4~^,
F"
ICl'j
CrtHsNHï, C^sH.
Ni'. Nï. riCOi"
SC»"*
H", CïH*. Cürf, O N " . P N C . Cl
SCN".
HaP.
\ R Û i * P . ft*aÈ. S*"
ftiS. ftSH. RS'. SzO*'*
UÎO*"
sn duraa
v sLiaveK.
para p r e d e c i r la e s t a b i l i d a d d e loa c o m p l e l o s q u e s e f o r n a n
los Acidoa
V laa b a s e s ;
Los á c l d ü K d u r o s
pr*fi*fen
*ti t a n t o i)Li* l o s
«navas.
unirse a las
A^LdAS «uavws
b a s e s diB-a<,
a
las
entr
CLASIFICACIÓN D E
Es p a s i b l e
suave mediante
eJMPlO
clasLficar
Si
BH
* CHaHe
LOB t é r m i n o s
linea
duro
fero
clasificar
y b l a n d o son
entre ellos,
una dureza
base
dure
es q u e B
ia d e r e c h a
categoría
o
O
V
DURAS.'
cono
0
duro
suave.
BUflwe
o
Por
oegün
el
i c o m o el q u e s e v i o al p r i n c i p i o i :
se
una
base
es suave.
relativos
Esto
de entidades
a blandura
es
entonces
"intermedia"
aún dentro d e un grupo
tendrAn
Acido
E N SUAVES
un reactivo duro
no r e a c c i o n a
hacia
divisoria
m e d i a n t e u n a tercera
todas
hacra
del equilibrio
pero s i se desplaza
Y L A S BASES
cudJ-quier
B U rendencia
gna base a se puede
coaportanlento
clara
U Û S ACH>OS
y
no
ilustra
en
duras
equivalente.
existe
una
parcialmente
icldos
y
bases.
o blandas,
Бг ига
desplazar
reacción
a una
uns c l a s i f i c B c i ú n ,
la t a b l a
XZl.i,
acomodan
por m a y o r
ГаЫа
quLnicB.
baue
como
se
XII.l
"нАз
una
base suave
d 4 & l l " . En
ya s e h a b l a
toman
algunas
o menor
dlchc
dureza dentro
de
dureza
icidos
para
Ácidos
Ni''
. со"
, cu* I Ag*
Para
• NHs
. OH"
Para
Fe**
Nt
i HCOi"
Para
cn" ; С О
снане*
> NO»"
> С
Interaedlaa
í H O í " . B r " í SO.*'
bases
' s'~
aumento
Ч
duras
> COA*"
Ьавен
. Pb^'
suaves
> li
bases
' F"
duros
intermedios
í
fara ioldos
Hi*
en
de
' se»'
•
suavidad
i.
XI.3
puede
se
y suavidad.
cada
de este
C o m p o r t a m i e n t o d e la
dureza
grupos Ácidos y básicos.
psra
fuerte",
XI.2. y
de dureza
especies
aumento d e
HiO
"níe
las t a b l a s
£rUpo
y
di
En
ae
grupo.
los
diferentes
fl p e s a r a e q u e t o d D B
duros, el
niB
los
i o n e s d e ios m e t a l e s
iùn C e s i o q u e e s el m i s v o l u m i n o s o
blando q u e el
Ion
v
alcalinos
poiariiable
Litio.
Eíi f o r m a s i m i l a r , a u n q u e el n i t r ü g e n o , d e b i d o
tanaRo es duro,
alterar
la p r e s e n c i a
su c o m p o r t a m r e n t o .
anoniaco. el
casl
BaNr
de sustituyentes
Asi
la p i n d i n a
e s m i s a u r o q u e el
<
predecir el carácter duro o
el
<
CHa ^
N
CH»
XI.2.
suave
se
pueden
dar
las
reglas:
aceptorea
aumento en
la
suaves, debido
de
carga
conf Ifiuraclúii
significa
a la c a p a c i d a d
d e s c e n s o q u e aconpafía
grande
puede
CHa
H - H - H
V e r las t a b l a s y i . 3 y
para
pequelTo
que
MHÍ-
H
Para
su
blancta
suave
A
siguientes
a
polarizables
es m i s
electrcfnica
fortalecer
de polarizar
la p o l a r i z a c i ó n
idéntica.
las
al l i g a n d o .
del a o e p t o r
El n u m e r o d e e l e c t r o n e s d e n e i
metal
es
un
propiedades
no
si
es
el
muy
importante
para
juzgar Si e s d u r o o s u a v e . Asi
lrvine-Millj.ans
[tabla
depende del taaano del
Xll.2).
d i s m i n u y e el
I auKenta
tenemos que e n
el
increnento
l« s e r i e
de
de
suavidad
radio.
la c a p a c i d a d
radio
de polarizar
al
ligando)
Tabla X I I . 2 . ^ S e r i e d e I r v i n e W i l l i a n S . r e l a c i o n a d a a la
dureza-suavidad d e Ácidos d e pearson.
Сошо
entonces.
pueden
lograrse
eataS
condiciones?,
respuesta
r a z o n a b l e p u e d e ser d a d a en t * r e l n o s d e l
Pearson:
L
teñeses el
y
ií
d e b e n S e r base y
principio
íuertenente
de
que
ser
Sustituciones
observar
y
В
AcidoS.
duros
b a s e s s U a v e s . EfetoS
establecidos
nucleoflllcas
en la tabla
Asi , si el p a t r d n d e
coao
reglas
catalizadas.
doS
reactivos
serAn cuaplidas.
ЙП
la
ais
suaves
principios
relativas
a
Las r e g l a s s e
laS
pueden
ecUaclfrn
, les c u a t r o c o n d i c i o n e s
de
AdeiÜB.
actúan
XII.3.
a j u s t a a IOS p a t r o n e s Hi o
catAlisis
A
Ácidos
s o b r e las b a s e s n A s d u r a s y los Á c i d o s B 4 S
interactílan a e j ù r cOn las
pueden
loa
Jna
lenguaje
рвгв
Ecuación
Ъ:
•• Z - A
General
A
+
X
- E
Хг
Й
base dura
leído duro
basa s u a v e
leído i
f¡
base suave
icido suave
base dura
Acido
Un b u e n e j e n p l o
reacción
en
cataiisador
F
duro
+
d e la o p e r a t i v i d a d
solución
-OH
d e la p r i m e r a
loa
iones
fosforotlolato. «oatrada
- S-R
+ Ag"
duro suave
euíve
£1 e n e s t e e j e m p l o ,
dura
entre
(violando
r»uv l e n t a m e n t e .
ser representada
Jn b u e n e j e m p l o
F
duro
regia
y
Ag*
en el siguiente
с
esi
F - P
+
Ae - S-R
duro duro suave s u a v e
"*
la b a s e s u a v e
la г е й 1 а n o .
-SB s e c a m b i a
и
las
por
reaccione»
la
base
ocurren
P r o b a b l e m e n t e la f o s f o r i i s c i ó n o x i d a t i v a
pueda
c o m o e i e n p l o d e a p l i c a c i ó n d e R».
de a p l i c a c i ó n
- 69
de la regia М о . 2 e s
-
la
reacción
c i A s i c a <ie zsiBsì
üe
ruptura
de enlace
1 " +
,C - O R
+
H
suave
suave dura dure
Otra
esempio
es el
unido
a un
lenta
a temperatura
C
- OR * Br
*
HiOa
El r e c o n o c í s i e n t o d e e s t a s
futuroH
sistemas
Tales
particulamente
en
de
.
el c a m p o
líS Btayores d i f e r e n c i a s
de
que
es
es
tanbién
esquenai
- C
lon
HiO
reglas
podrían
incipiente suave
+ R-O —
BBra
suave
duro
duro
yoduro
con H Ì O *
presenta
Rx.
reaccionantes
sistemas
brame
suave
de
noBirada;
+ RO - H
dure duro
reacctCìn
Br
duro
aplicación
1
una
- B
protón-caralitica
otro ejeaplo d e
útiles,
en
b a j a , s e g ù n el
suave duro suave
La r e a c c i ó n
. I - C
suave suave
BBra, en d o n d e e i
boro Acido duro
eier.
+
nos
lOH
p e r m l t i r i disertar en
cooperativos.
conducir
Inorgànico
caricter
a
prácticos
nuevos
donde se han
icido-base suave
el
y
productos,
encontrado
y duro.
LoB g r u p o s g u e t r a n s f i e r e n
el c a r á c t e r
c a r g a al Atoiao
s u a v e d e e s e i t o n o . ya ^ u e
carga d e e s e tipo e s equivalente
d e v a l e n c i a . A s i , m i e n t r a s mis
pronunciado
ea e l c a r i c t e r
APl e l BUtCO
auiaentarln
tranaferencia
a una r e d u c c i ó n e n el
de
eatado
pclarizable e s el d o n a n t e ,
mis
1 Simt-íosis)-
suave del aceptor
H~ e s u n a b a s e S u a v e p u e s ea n u y
ficiimente carga
central
una
pi:ilariz¿ble y t r a n s f e r i r á mi.B
negativa.
e x i s t e y e l BFaCO n o .
C O e s u n a b a s e s u a v e y e l H~ teiiitii*(i,
LOa hidrUroB H
hacen del
estabiliza
con
boro un í c i ü o a u a v e . por
baee d u r a
Bf* « • u n A c i d o d u r o un*
3.
Un
ligando
íbase]
orbitales d vacíos
dlaponlblea
suave
en
la
y endurece
na H
aatabiliu
combina
capa
al
alta
utas
los
(base] o d e l I c i d o
con «1
orbitales
d
se
pueden
oa.
Mientras
ser
el
el
con
»as
ligando.
del
ligando
(metal).
p u e d e c o n v e r t i r l o e n un a c e p t o r
duro
en
l i j a n d o , d a d o q u e n o le q u e d a n e l e c t r o n e s
lieandos
asi
polarización,
externa.
La c o o r d i n a c i ó n d e l i g a n d o s muy s u a v e s con u n
otros
boro,
s e a n e s t o s o r b i t a l e s d. m a s S u a v e e s
Asi en e l NUCO}*
lo t a n t o
la b a s e s u a v e C C .
E n c a a b i o el F~ e s una
suaves.
aceptor
relación
suave,
con
a para coordinar
otro
con
O r b i t a i d ael
nique!
¡£L d i s o l v e n t e p u e d e t e n e r un g r a n e f e c t o s o b r e las
duras
y
suaves.
Solutos
duros
tenderin
d i e o l v e n t e s d u r o e y v i c e v e r s a , A S Í el a g u a
d u r o . f>ero los d i s o l v e n t e s q u e no
para forsaciún
contienen
de e n l a c e d e h i d r o g e n o
a
es
propiedades
disolverse
un
en
disolvente
hidrógeno
aon eenersl»ente
icldo
suaves.
XI
TfOFOAS P A R A
DE
Y
I,- T e o r i a
LOS ACOOS
D £ L O S ACIDOS
aei
¿mace
Establece que
loe
ESPLICAR
DLftOS
una
caricter
l ú n i c o e n el
Ьаве suaves, son
P O R L A S BASES
i dei
coipuestcs
AcidD
Enlace
aonae
baee
enlace,
por
los q u e e s t á n
predominante
=>e p u e d e
que:
(lí
La c a r g a
duros
positiva
lalra
alta
eapacidaii
DUHAS
SUAVCS.
covaifenta.
se
duros
e n l a c e c o v a l e n t e el
considerar
\-A PRErERENCtA
P O H L A S BAS£S
SuAVES
ю т с о
t a n t o un
una
o
l l
encuentran
eKiete
un
lo c o n t r a r i o
preeenn
predominio
si u n
presentes, entonces
v el pequefio tawafto
polarizante!,
de
favorece
i
icido
es
los
el
\
ionee
enlace
ionico.
12Í
Las O a e e e
ae
alta
carga
negativa
V
pequeño
tamaHo
de
los
юпвв
f-jií
d u r o s , f a v o r e c e ei e n l a c e
Las b a s e s d e a l t a
carga negativa
ser retenidas ш Л Б fuertenente
IA] Las
СОHDinaciones
lunico.
v
duras
y
pequeho
por e s t o s
suaves
tanaKo
deben
entonces
un
ácidos.
sufren
d e s a j u s t e e n aus t a n d e n c i a a d e e n i A C e y
SOn
generalaante
inestables.
En loe c o m p u e s t o s d e c o o r d i n a c i ó n ,
la p r e s e n c i e d e
electrones
e n o r b i t a l e s d n á s eicternoe q u e p u e d e n s e r d o n a d o s a
t retr0d0nacic>n ГТ] , e a una c a r a c t e r í s t i c a d e
? o r lo q u e s e
aceptores d e
puede
considerar
electrones
e n l a c e n y la m a y o r í a
para
AS!,
por
teneaoB
q u e laa
bases
para
los
suaves
/огмаг
son
el
redonantes
r.
base Buavea
no B a t u r a d o B
а ácidos duras
las
retrodonaclón
d e los á c i d o s в н а у е в s o n
la f o r n a c i ó n d e l e n l a c e
1 y llgandOB
que
iLgandoa
los á c i d o s s u a v e s .
incluyen
c o n o СО.
e s p e c i e s соггс: p , a s ,
СЧ'.
en c o n t r a s t e s o n a c e p t o r e s d e e n l a c e
Bes d u r a s J4, O y F s o n d o n a n t e s d e e n l a c e П.
П y las
Se puede с о л с 1 л г
que
A c i d o s u a v e . Ssrí
el
n e t d l d e un
aceptor d e pares d e electrones
luna vez
EorTrado e l etilace
retrodonacion
de formar a l e n l a c e П c a n
Base suave.
s u a v e para
se
ti de e l e c t r o n e s
Es e l
CuapUeatO
transforma
en
ligando
donador
ae
donador
electrones
por
capaces
al
àcido
se t r a n s f o r m a e n
d d o n a d o s , f o r m á n d o s e asi e l e n l a c e
A c i d o d u r o . En un c o n p u e a t o d e c o a r d i n a c i ú n
en un a c e p t o r
S e r i el r e t r o d o n a d o r
Si se m e z c l a n e l
un
los l i g a n d o s .
un i c i d o s u a v e , se t r a n s f o r m a
Bas« dura
coordinación
posteriormente
e n los o r b i t a l e s d q u e s e a n
forAar el enlace v y p o s t e r i o r m e n t e
a c e p t o r d e los e l e c t r o n e s
de
d e los l i g a n d o s , q u e
¿cido
duro
П e n el
con
la
al
contrario
РОГ retrodonaclón
completos,
e f e c t o r e p u l s i v o s o b r e los o r b i t a l e s
y
d
П,
complejo.
base
suave
nabr*
desajuste en las tendencias d e enlace; ios acides suaves
o r b i t a l e s A c o o p i e c o s o casi
un
n.
aun
B»S.
tendría
l l e n o s d e las b a a e s
un
tendrían
duras
un
A l u U N A S APLICACIOrffS O E L C O N C E P T O
1- f o r j a c i ó n d £ g n l a ^ W
SUAVE! - D U R O .
H.
Los Jietales d e v a l e n c i a
cero son s u a v e s . Actoan
coao
icidos
COBO b a s e s , asi s e f o r e a n e n l a c e s f u e r t e s e n t r e n e t a l e s
y
cuando
ambos i t o m o e s o n s u a v e s . Por e j e n p l o :
4°
со
со
—
"
со
Mn
Mu -
\
/ ^
CQ
Para e s t a b i l i z a r el e n l a c e metal-iietal, los l l g a n d o s u n i d o s
M d e b e n aer s u a v e s c o m o C O , nap, e t c . E s t o e s t á b i l isa al
en
un
estado
aumentando
Esto
fle
baja
vS-lgncla
y
aumenta
la
la d e n s i d a d d e e l e c t r o n e s e n e l m e t a l .
también
tiene
una
aplicación
mportente
a
wetaA.
suavidad,
pue&
tratftnienio
AEDS
catalizadares
Det&licoB.
explica
el
d a d o q u e e s p e c i e s c o m o el CO
la s u p e r f i c i e del
metal
con desprendimiento
Sb. T e , S i , en
para
loa
la
Ouimica
importante
de
y
gstado^s d e
los
reaccifin er d i c h a
y*
que
bloquean
pueden
sitios
coipuestos
a e s t o s ea
suaves, es decir
ligandos de gran
Ciclobutadieno
As,
wenenoe
fuerteaente
Los
venenos.
organo-netilioos,
necesario que
ejeaplo.
orgánicos son generalmente
P,
activos.
actuar cono
en
superficie,
como
son
tener metales en estado d e oxidaciCn
РОГ
ios
Oxidación,
para estabilizar
electronegatividsct.
de
catalizadores
Las bases que contienen
netaiicos.
la s u p e r f i c i e
E-Statulizacibii d e ¿ o s
En
son
bajoa e s t a d o s d e o x i d a c i ó n a c t ú a n
iones aetaiicos s u a v e s también
2.
necalee
y las oleifináB e o n a b e o r b i d á e
y sufren
posterior
catalizadores
a d s o r b i d o s en
envenenanienc•
Algunos
tanaKo.
el
ios
baja
MitCOl^;
es
bajo o c e r o , y
ligandos
carga
ios
sean
y baja
ligandos
suaves.
m c a r b o h i l o ciclohepcatrieno
nolibdeno
H
C u a n d o se c i s n e un
i&n
en
alto
estada
de
oxidación
e s t a b i l i z a r l o e s n e c e s a r i o Lifiar l i g a n d o s o b a s e s q u e
oxigeno o flúor
¡durosJ. asi
para e s t a b U í a a r
al
para
contengan
Ni"
usaaos
oxigeno tomo agente estabilizador COBO en e l :
tstabiliQaoes
reíativtfS
T a m b i é n putide e m p l e a r s e
la
teoría
ABDS
para
explicar
e s t a b i l i d a d e s r e l a t i v a s d e c o m p u e s t a s y c o m p l e j o s , asi
las s i g u i e n t e s e s p e c i e s ; CH»COf y C H a C ü I . C u a l e s m i s
las
tenemos
estable?
El ion C H * C O * e s un i c i d o d u r o y t e n d r i q u e e s t a b i l i z a r s e
con
una b a s e d u r a , en e s t e c a s o el CiJsCQF e s m i s e s t a b l e .
Otro caso es
RSJ.
HSSR.
RSF,
e s t a b l e s y los s e g u n d o s n o .
Hgandos
RSQR,
RS'
es
i" y SR" son b a s e s s u a v e s
bases duras,
por ulrÍBlO t e n e n o e
en
los
un
dos
icldO
cambio
al asi» y si
primeros
EUSve
F~
la" s o n
y
sor.
y
loB
CR~
son
estables
en t a n t o q u e A g F * ' y e l líf" s o n i n e s t a b l e s .
c l o n e s d s A a T a a r i s A e e S SQ ifi C&tSjL3.Sls e l e c t r o t ili ca
atÜlSiS
e l e c t r o i t lica
-
es
7fl
-
un
principio
anplianence
establecido
quiBica
у u t i l i z a d o en a n á l i s i s d e c a n i n o s
Orgánica
síntesis serian
que.
auy
coBD c a t a l i z a d o r e n
de
lemas.
no
hacerlo,
R-X
*
AlXa
sintéticos
en
reacciones
de
Por e j e n p l o . e l Alci»
se
utiliza
la a l X i l a c i u n del b e n c e n o por un h a l u r o
alitilo, r e a c c i ó n d i f í c i l d e l l e v a r e n
p e r o e s rais f i e l i
las
por la s e c u e n c i a
forsa
cacalltlca!
F [й-Х*-"А1КвЗ
• R* •> A1X-Í
LI
Slnilarmente,
Bolüclón
la a d i c i ó n d e un
acuosa
i.cido
mineral
de u n a a n i d a o a un i s t e r
n i d r u i i s i s . h a c e q u e la r u p t u r a d e e n l a c e s
n o m a l m e n t e diíicii. se
facilite.
de
directa;
para
fuerte
*
a
catalizar
С - N
o
С
una
la
- 0.
Aunque
ес-п
comunaente
eüpieados
susTliucidr nucleofílica.
que existen ел ¿ran
distinguibles
loe
пймего,
en
Tal
clasificación
util. Coio un esfuerzo
en
general
represent,
(bencenoí
I h a l u g e n o ) q u e p o s e e al
y
Z
y
la
nenes
esfera
Z
y
lAlclaí.
E
deben cumplirse las
A
y
X
sean
útiles
siguientes
y
p e r o d e b e haber i n t e r a c c i ó n
Z.
en
y
E n t o n c e s para q u e r e a c t i v o s
A
se
IR)
una i n t e r a c c i ó n d í b i l e n t r e
E
de
ABDS.
no compartido
A - X
grupos
subiere
un par d e e l e c t r o n e s
:eión con
en
tipos
e x t г е н ad a líente
en e s t e d i r e c c i ó n s e
es un reactivo electrùfilico
y entre
varios
ser
es un srupo saliente
externa
ae
concepto de РеаГвоп de
catalizadas
es un nucleûfiio
e s Un a c e p t o r
podría
preliminar
una d i v i s i ó n s i m p l e basada e n el
Si las s u b s t i t u c i o n e s
lentas
electrofilieos,
no han s i d o c l a s i f i c a d o s
por su c a p a c i d a d d e a c t u a r e n
sustituciones.
entre
reaccioneB
catalizadores
una
para
la
condiciones:
interacción
fuerte entre
E
d4bil
y
X
l.- p o r q u e e l ion h i d r o n i o , s e a b r e v i a
2 - Escribir
reacciones
quitalcaH
para
c o m o H* ••
las s i g L u e n t e B
reacciones
neutrelizaoiun:
a! H C l
+ ДОН
— -
ь; H i s o * 4. плон
—^
с ) HaAeu4 + а а ( й Н ) з
—-
Dar a l g u n o s e j e m p l o s de ia eal d e un
ii.- C o s p l e t a r
las siguienteE
al Н а Н я Р О * + KaCOi
reacciones
¿cado.
de
neutraliHBciup;
—
b! BOCh» * NaH
C! I4H*C1 + K C N
—
d: H a H i P O * + JÍHCüa — p ¬
el HaxS
+ Dau
—»
f J N a N H z + HCCin — I ¬
S -
H a c e r u n a I J S t a d e laa Á c i d o s c o n j u g a d o s
ai Híü
Cí C l
e} PO^
6-
H a c e r una
a ) HtO
Ь> НВг
CJ CHiNHs"
de:
b) MHa
d) HF
lista d e l a s b a s e s c o n j u g a d a s d e .
dj ЛЗО*"
а}
ОН
de
7--
las a l g u i e n t e s
aj
6.-
L C E <±os p a r e a
Identificar
de
ccnjugados
+
b)
£ M DHI • * 2 0 H ~ - — ^ ZnOx'
A1(H20}*"
d)
HNUa * H » S O . s n - ^ H a S O /
el
H e l o * * H*H»
С^ЖИН**
gl
НСНОг
hl
НтСЮ*
i¡
Hüs"
jj
HCH
4
+
Н Ю
* NO""
(СНз)*Н = ^ С з К ч М
+ С7Н^х~
.
:^=^ C7Hs0aH
ICHítJiNH'
+ CHOi"
N+ СНаННг - ^ ^ Г Н С а О * " + CHiMHa'
14tHT*b==5iHWOi + Nib«
* H * S Ü * 1 ^ = ^ H i C W ' + HSC"*"
ecusciones
una
de
una
Dase
Dalanceadus
las s i g u i e n t e s
в~.
identificar
Евспыг
los pares
para
iluscrar
las
fuirMulas
¿cida-base
HCOn"
ia
un A C I D O
s u s t a n c i a s con
DI H»PO*"
9.-
una
Н Ж 5 ' ^ ClO*"
Escribir
cj
cada
HiO
+ 0«" S ^ A I Í H Í O J S O H ' "
cada
a}
en
HCJHÍOÍ
cl
fl
AcicLo-base
reacciones:
CaHifii" + M Q í í ^ U M "
de
les
reacción
ha'
Y
productos
de
con
e
conjugado:
d>
ZníOHlUHaOJí
el
MH»
CbaOH
Escribir
icidos
las r e a c c i o n e s t í p i c a s
para
la
disociaciun
de
los
conjugadost
para
las
dlprúticos.
l<^r^ E s c r i b i r e c u a c i o n e s
reacciones
(identificando
p o r e t a p a s e n лрил
pares
de:
a) HJ30.
cí
СОш'~
b>
di
HiAsO*
H'PHOs
11--
ÍBH
El
Indicar
soluciones
acuosas
de
süscencies son básicas. Acidas o neutras
las
siguientes
suponiendo
que
no
e x i s t e n i n g ú n o t r o s o l u t o q u e a f a c + s a la s o l u c i ó n ^
a> B r "
bf HfO*'~
ciCH"
dJ
ai m*'
fiBi*'
Ca*'
g] PO*""
J!
12.-
Fe"
EspieandD
e l oíodelo A c i d o - O a s e d e
si|uientes
tendencia
reacciones
creciente
en
a
a u x i l i a r s e d e la t a b l a
a ) cx:i" * H C l í ^ ^ H O C í
bl HF + CaHsùï"
di HHOt
+ F"
Predecir
el
Qrúnsted-Loury,
función
reaccionar
de
en
su
ordenar
fuerza
forma
las
¿cida
conpletaj.
IV.3J
+ Ci"
HCíHaüa + F"
c ) N H * ' * Ciû»" ,¡
13.-
iPCOi''
hCOa"
^
'NHa
orden d e
siguientes
seecín
a) HiS
y
cl PH»
y
eJ H Q H r y
HtSe
»H»
HBrOa
+ HCIÜ*
H f + NCï'
ia f u e r z a A c i d a d e c a d a u n o d e
lOB
pares
Bronsted-Lowry.
bJ
di
Cl
HzSe
HClOi
,
H-ü-5e-0-H
••O-H
lA.-
i n d i c a r q u e i c i d o es íaíB f u e r t e V
justificar
la
razón
del
icido eleeldo:
b) H C l
cí H C l
13,- Clasificar
fuerte,
tabla
HF
HiS
iJfl
c a d a u n o d e los c o m p u e s t o s a l s u i e n c e s
b a s e f u e r t e , i c i d o d*bll
16.- Escribir
El
eoiio
Is
d ) MH>
e) F
S> H F
las e c u a c i o n e s
acido
sulfúrico
autolonización
para
la S u t o i o n i z a c i ú n
concentrado
sufre
2Hi£0« ^ = = - H a S O * "
+
de^
una
reacción
USO*'.
i c i d o p e r c l a r i c o c o n o un i c l ü o . E s c r i b i r
que demuestren
de
En
«ate
v
d i s o l v e n t e , e l i c i d o a c * t l c o s e c o u p o r t * c o m o una b a s e
ecuaciones
el
químicas
los s i g u i e n t e s p u n t o s :
a; La r e a c c i ó n d e l i c l d o a c * t l c o
con e l i c i d o s u l f u r i t c -
b) La r e a c c i ó n d e l i c i d o p e r c l o r i c o con e l i c i d o
cl
Acido
Iutilizando
lu.3):
al H a O H
bl HF
cl NH**
n.~
o base d*bii
sulfcricc.
La r e a c c i ó n d e n e u t r a l i z a c i ó n q u e s e lleva a
cabo
cuando
se mezclan soluciones d e icioo acético y ícido
perciónco
e n Acido sulfúrico
id.- E u p l i c a r
ser
un
p a t r ó n p r i m a r i o d e a c i d e z en e l a g u a y un p a t r ó n p r i m a r i o
oe
basicidad
p o r q u A el f t a l a t o i c i d o
en icioo acerico
de
anhidro.
potasio
puede
19.-
Sacribd
una e c u a c i ó n
ee verifica
en cada
para
la r e a c c i O n d e
uno de
ios s i e u i e n t e s
neutrali.2aciOn
líquidos
que
puros
ai i c i d o f o r m i c o I H C H Ü I >
bì a r o n i a c o
iHH*)
c ) i c i d o c l o r h í d r i c o itìCl)
20.-
Podría
p e n s a r s e q u e el c i a n u r o d e
autoionizaciùn
a;
{2aCt*^^
se considerarla
disolvente?
hldrúfeno
liquido sufre
la
HaCH'' + CN"i
ijue e l kcm
un i c i d o
o una
t-ase e n
esce
lOn
ciOn d e
c u a l e a la e c u a c i i n
iùnlca
para
la
HiSO* por el iCHíJotí e n HCN liquido.-'
21.-
Loa Á c i d o s
aRadiendo
conjugada,
Chile-
22.-
volAtiles,
icido
ceno
Escribir
Escribir
taies
sulfúrico
sena
que ocasionan
euetanciae
se comportan
a ) HI
bj HzCOa
ae
i'^nlcas
reacciones
el m o d e l o
ei
nítrico,
concentrado,
a una
ae
que
la
su
base
Kitro
de
reacción,
netas
cada
equiiibradaB
una
de
coiro A c i d o en s o l u c i d n
Lenls};
O
dt
del
preparan
sal d e
el N a N O * . oonuniiiente l l a m a d a
la e c u a c i ó n
ecuaciones
como
neutrailaacitìn
de
la
CuClï
Süa !э^
las
para
las
siguientes
acuosa
laegi^n
23.-
E x p l i c a r e l hec^^o d e q u e e l
aeuniaco
liquido
(que
KOH
ев
contiene
aucbo
asua).
лив
que
acluble
en
en
anuniaco
anhidro,
2 4 . - S e encontró- q u e u n e l e m e n t o
recj.4n d e s c u O i e r t o r e a c c i o n a
con
O K i E é n o para
f o r m a r un u x i d o q u e , a i d l e o l v e r B e e n a g u a ,
hace
q u e el papel
tornaaol с а ш Ы е d e color a z u l .
al e i e n e n t o c o m o u n
netal
o
un
no
metal?
Se
claaificaria
Justificar
la
respuesta.
2 5 . - Según el
nodelo
acido-base
de
Leifim, d e
loa
coBpueetos. indicar cuales son ácidos y cuales ноп
al A l C l *
Cl C O i
ü>
cí
<J1
e)
26.-
OH"
g>
Br"
НЮ
Nü'
i}
ii
NH)
Fe**
(tZHsJiS
SbFs"
C l a a i f i c a r laa s i g u i e n t e s s u s t a n c i a s c o n o á c i d o o c o m o
bases
de Lewia, ambas
coaas
a
ninguna
de
las
dos
Todas
las
aolAculas son covalentes.
al C d C l i a n h i d r o
h> SDi
b)
C)
dj
e)
BeClt
CH*
I~
OeCi*
(ChilsC*
g ) H»C;"
27.^
siguientes
bases:
ij
j)
k)
IJ
mi
Q u e b a s e d e L e w i s se e s p e r a r l a
Justificar
la
respuesta.
HiC'O
Hí
Aiya
Ba '
Zn^"
s e r la más f u e r t e N №
o
NFa.
26 - Pare ceda una d e
las
siguieniee
fíTBulafl e s t r u c t u r a l e s d e
los
гвассюпеЁ.
reactivos
Identli'icsr e l i c i d o v la b a s e d e
« ) BH» + «ft*H~
bi M í * V "
у
escribir
las
Las
productos
Leuis.
—-
+ COí
—
cJ Fe + 5 C Ü — f
dJ
BF* +
CHwQH^
eJ
BePi . 2 F " — -
fl
s""
2 9 , - Otial
• 50i
es
—
la
reacciones
ecuacicm
de
iunica
neta
neutralizacii^n
en
característica
solución
para
acuosa?
Usar
s i ü b o l o s d e L e w l B p a r a r e p r e s e n t a r en forna e s q u e m á t i c a
esta
reacción.
iO - E x p l i c a r p o r q u e la
reacelun
со*
del
ton
HzGO*. q u e t a m b i é n p u e d e r e p r e s e n t a r s e
c o n s i d e r a r s e una r e a c c i i n
de
ню
cono
para
torusr
COIOHI*.
neutralización
puede
Acido-base
de
hldrdceno
es
Lewis.
^1.-
La r e a c c l ú n de a u t o i o n l z a c i ú n d a i
г н е м - ^ = ^ HzCN* + CU',
puntos
utilizando
cianuro
furmulas
de
alectrupicas
de
(estructuras d e Leuis!. denostrar COBO s e lleva a cabo
la r e a c c i ó n
entre
el
jCH«í*N
y
HaSO*
el
teniendo
como
d i s o l v e n t e el НСЫ.
32.-
Analizar las
siguientes
reacciones
e
indicar
desplazamiento electrofilico o nucJeofiiiCo.
SI
SOn
de
Ы
SiCl» +
4H*0
c)
íCdaiaCCi
di
SnCl*
ej jCo[ÍJHaj^
£)
aoluclones
35.-
ZSsOCl"
-^otrtJHsJ^I^'' + NHd
hecho de que
acuosas
Explicar
p o r q u * el
Explicar
porque:
el HgiüHix
Acidas y
S H " es
e l HgS
una
al
Ca'* y Ив''* e x i s t e n C O B O O O * * "
Al"* existe
cono O * ' y
ficiluepte
ел
blanda
y no соло
que
el
он".
s'"
n o COJDO S * ~
existen coao
modelo
ве d i s u e l v e
na.
base ale
Ы
Empleando el
+ Cl"
br* + FeBr*"
c! Cu", A g * y Иш"
36.-
uHCl
-incle'"
» Cl"
Bra . FeBrh
JJ.- Explicar el
J-^.-
*.SÍ(CHJ* +
+ 0 4 " _,lCh*]aCÜH
t ¿SeOcla
S^" y n o c o n o
icido-baae
suaves
y
O * ' o COs*".
duros.
explicar
porque:
I el
37.-
EKpiicar
porque el
[co^NHi 1вй1 ] *
ÍCoirtHalii]** y m e n o s e s t a b l e
que
el
es
Cú
pero e l
B»P
fe
estable
ÍCotCtíll]'"
si
que
io
ei
3a.-
Explicar
porquà ei agua q u e contiene
al c a l e n t a r s e p r e c i p i t a c o m ò
39.-
Explicar
cono
reaccl(!>n,
es
se
lornan
la
i o n e s Ca ' e
íonee
HCOa'
CaCù*
los
productos
reacción
típica
HíSü-*
naxSO*
en
en
un
la
siguiente
extingüldor
de
incendios:
2KaHC0a
AO.-
41.-
I n d i c a r si
+
proceden
a ) BHa * Na'^H"
—
bi
—-
H g e r * ^ o'~
Escriba
una
las
reacciones
ecuación
para
*
COa
+
HaD
siguientes:
cada
una
de
las
siguientes
reacciones Acido-baae.
a)
(hldruro d e calciol
b)
(carburo d e c a l c i o )
C) Haapo.
-
caíHCCají
El tís libera Ha
de
r a p i d e z q u e el
AI,
rApidanente
ecuaciones
en cuenta
en
una
üa^'Hi"
+
c:a*':C"C^'"
HzO
— ^
•
Haü
— *
los
pero
Bedloa
el
soluciún
químicas^ explicar
acuoeoS
aluninio
de
estas
NsOH.
Con
del
covalentes,
de
mayor
muclio
la
ayuda
ü4.s
de
teniendo
MglCHlx
y
el
al OH".
4 3 . - E x p l i c a r e l tiecHo d e q u e e l c l o r u r o d e n i c r o s i l o
pentacloruro
con
tiace
observaciones,
la d i f e r e n c i a d e c o m p o r t a m i e n t o
AliOH)« con respecto
ácidos
io
antimonio
iSbClsi,
r e a c c i o n a n e n t r e si p a r a f o r m a r
(C1N=Ü] y el
ambas
la s a l .
moléculas
44 - C O D O e l f l ü o r ea n í a « l a c t r o n e E a t l v o q u e
e e p e r a r a e q u e el
boro en
el
BFa,
el
cloro.
tuviera
aiíe
f u e r t e hacia el NiCHsfa q u e el BFa. E x p l i c a r e s t e
ftS - E x p l i c a r el heorto
de
debiera
deficiencia
e n b a r g o , el BCla S B un á c i d o
e l e c t r ó n i c a q u e el BCla. Sin
que
ae
forma
el
mis
hecho
PeCl*"
cuanqo
5e
dlBuelve PeCl- e n OPíOEtJa.
Afc.- E m p l e a n d o ei n o d e l o de loa á c i d o s y
d a d a la s i g u i e n t e s e r i e d e a l í a n o s
SiHai
*ISiMs)3Se
-(SiHPJaS
baaeG
duaVes
y
duros,
mustituidOB:
-SlHaBr
fSiHsNGSe
SlHfcCi — . SlHáCN — P S i H t H C S — - SiHlNÍÜ — - (SlHs) K )
SlHSF
un c o m p u e a t o s e p u e d e c o n v e r t i r e n el s i g u i e n t e a su d e r e c h a ,
h i r v i e n d o i o e c o n la c o r r e a p o n d i e n t e a a i d a p l a t a , e j e m p l o ,
(SlHsJaS
+
2AgBr - ^
2SÍHaflr
+
AgiS
Cómo explicarla eataa converalonaB, utilizando
la
teoría
da
loa ácldoB y bamea a u a v e a y d u r o s ?
A7.-
Él
tmic
te
diauelve
en
ciclfhexeno
dando
v i o l e t a . C u a n d o B B a H a d e una b a s e d e L e w i s
tal C O B O b e n c e n o , d i o x a n o
o
piridina,
aumenta el m o m e n t o d i p o l a r a p a r e n t e d e l
momentos d^polarea d e
las
eapecies
conpuaatoB nencionadoa
aon l.fi, 3 y
el
4.5
color
yodo
D
coao
una
esta
&oiucii>n
solución
cambia
disuelto.
formadas
r e f e r i d o s a la s o l u c i ó n en c i c l o h e x a n o
explican estos
a
de
los
y
Los
tres
respectivamente,
cero,
cono
resultados?
46-.- C Ó M O p u A d a n ( > r « p m r * r M
lo*
siguiant^w
oompuMCas
udlacktQ
r«Bcciones
con
a)
(BrFx>2TlFi«
bl
KNbFa
trifluoruro
de
orosio
liquido?
ti) Bi-rsSbF*
49.'
Oecir
para
cualeB
de equilibrio
ai
+ HaO^^^
ci
AB* +
dJ
HÙCI
z
H
^
^
^
* "CBr
1
HNOi +
KCI
J
^
-
A
E
"
Ali» + 3HaP
COFa * H E B r i i s = = COBr» +
Al
ù u e ulsolucitìn d e
• Aif* +
Qu4 disolución
d e irual
calcular
a
se
la
constante
desplazal:
laa
a) Н В Д С
^
^
"^'^^^
en
Holucitìn ,
3Maa
HAC
HgFi
tiene
una
concentrücion
de
lon
tiene
una
la c u n c e n t r a c i o n
U.OIM
de
[ H ^ ] , Ì O H ) , pH у
sieuientea
0-1. M
concentración
d e D H s t i e n e una
de
iun
concentración
hidrogeno
de
hidròiiido
у о* ю п
carbonate
Ü.0015M?
una d l a o i u c l i n
Calcular
de
donde
O.OtJlM?
c) O u * dleoluciùn
de
reaccicnH
(hacia
HDBr * 'oCl
il
bl
52-
siguienteo
que
e;
nidrùgenO
51.-
d & iae
msyor
SFa + JHCl:r==: BCl» + JiHF
b} N O C I
50-
es
de
lOn
niarogeno
HeCOs
tanto
por
ciento d e
la
disoluciones:
bJ
NaAc
ODI
M
hidrullaie
cj
et
g)
11
53.-
CaAcí O 1 M
N H * C 1 0.001 M
HaiCOs O 1 M
MflHS li.ai M
£1
diversas
iDnizaciúji:
á.cj.doe
alio"*.
calcular e l grade
0.1
bA.-
ionizado
BódicO.
cono
Jna d i a O l u c i ó n
SBtá
ionización
COBO
57.-
de cada
NaCoH^Q.
0,002 M
de
ionizada
constantee
lO"'. e>
de
iO~*L
u n o d e elloe
en
dlaalución
0.03
la constante
propiortato
0.06
%
H
esta
d e ionización
eódico
Calcular
la
de p-toluidina
INaCSHíOe)
conatanta
, CtHioNCI .
la c o n s t a n t e d e i o n i z a c i ó n a e
a
de
la
0.25
M
es
p-toluldina
base.
s ó d i c o . NaHiBÜ*.
O. O S rt t i e n e u n a c o n c e n t r a c i ó n
ion h i d r ó f i l o d e 4 * 1 0 ~ * , C a l c u l a r
58.-
lO'*. d )
d e l HCaHíiOi
Calcular
El b o r a t o
del
siguientes
{ o ) y e l p H d e la d l a o l u c i ú n
Acido.
El p H d e l c l o r n i d r a t o
9.25.
las
lü"*, cj
al 5.& Ti a 2 5 C. C a l c u l a r
fenol
Z5*G,
56.-
tienen
fa)
de lanización.
h d e la sal sódica
El C e n o l a t o
del
ai Í*H*C1 0.1 M
f ) K C N 0,1 M
nj N a i H P Ü * O.Ol K
la c o n s t a n t e
de
de
ionización
HaBDa.
El pH d e l N a C H O a
E formato
• d e ionización
s ó d i c o i D.2 H e s ¿ 5 , C a l c u l a r
del icido
fórmico
la
Respuesta
2.'
*>
а
H±Q
alïsunos
+
KCl
b) M a t S O « +
HiO
c ) Ва(Н>Ав04>
3.-
Лас1
CeCûa
Ь - al
«I
6
Ejer
para
para
el
-г Н > 0
HCl
elKíCO»
Ншо"
НРОа*"
- а) он"
dJ
SO»*"
ЗОН"^
Ьаае
ней + HaSO*
Ьаве
Acido
e
- Al H C O a
t»K
Inuí"
Ьаае
coni.
HICM'
Acido
+ HA
=AHLCAI
Acido
Acido
con!.
.
* Hiü
Acido
•conj.
HSQ*'
Daae
4- A
base
coni
I HifHOi
Acido
. HaO
base
H»0
* HPHOi
Acido
bua
coni.
conj
I*
H P M O i " * H . O ^ H a O * + PMOi
Acido
base
Acido
base
conj.
conj,
I H I S es s A s
Acido
que ei
HtH*.
I H B r O i e s B A S A c i d o q u e el
I
22.-
Cl
MAC
• HCIO*
KtAc' . eio«"
S O * - H*0 — ^ H * S O e
A i C J * ea u n
Hio ea
Fe"
una
es u n
H ^ g - H
Acidobase.
»cid0.
*
Acido
Ha^^Hp"
base
de*piai*"lento
33.-
dOBr.
electrofiUco-
deapLszaaiento
nuoleofiiico^
deaPlazaslento
nucleoli Ileo.
La t e o r i a d e
»CÌ<JOB V bases
suawee
y
duros
NI?s
dice
que
e&tabiliza
¿cido
un compuesto
y una
base,
son c o B b l n a d o s
cuanta
suaves
ambos
(uno s u a v e
este
est*
o duros
otro o u r o j .
v el
formada
ambosn
pero
por
no
Tenemos
entonces:
Has
hg^'
3''
CH~
, por
lo
que
el
acido suave base suave
base dura
e s t a b l e , d i f í c i l tíe d i s o l v e r s e e n s o l u c i o n e s a c u o s a s .
39. ~
Los
iones
НСОэ"
respectivaiPenTe.
fornaclen
de
y
el
COa*"
son
ion Ca"* e s
CaCO*
es
nis
ocurre
por
bases
intermedia
un i c i d o d u r o , por
estable
que
la
un
cuando
y
es
dura
lo q u e
la
formación
de
CatHCOaji.
A^,-
cada
BUStitUOiun
Significa
A7.-
La
la
de
< piridina.
transferencia
dipolar
una
( S i H * ) * es un
fuerza donadora
dioxano
en
que el
la
Una
de
base
icldc
base aumenta
interacción
electrones
iris
dura,
lo
en
el o r d e n
mayor
y por
implica
lo t a n t o
benceno
(BrF*)" autolonización
del
auoelito
un
moeento
solvente
a ) T I F * * BrF« — . . ^HгFall(TiFd^
oí
SFT.-
AgF
+ SrFe
fleSrF.
a! К
i
equilibrio
se desplaza
hacia
ios
productos
b] К
< 1. el e q u i l i b r i o
se desplaza
hacia
ios
reactivos.
CJ
O . ISFT
• )
1. e l
O.FLS?. И
BL. U . . . 5 3
И
M
<
un
mayor.
Afl.- г а г Р а ^ ^ z s I B t F í ) ' +
cual
duro.
5 1 . -
5.5
Я
10"° M.
S 3 . - a) a = 3,2
it) a
lO"'. p H -
ЬЬ.-
l.ít X
Ый--
2 X IO"**.
5 7 . - 6.2
6 X
X lû
X
1C~'.
IO"*".
lû""
M.
H pH = à . 5
lu
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y Lott,
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as, 3 5 3 3 , J . an. Chem.
29.
Pearson
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Cflea. E d u c
iiseaj.
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Ii96ai.
C..
cfíenlatry,
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