BIBLIOTECA NACIONAL Alfonso M. Escudero Pedro Antonio González APARTADO DE LA REVISTA MAPOCHO Organo de la Extensión Cultural N.° 3, Octubre de 1963 Alfonso M. Escudero, o. S. A.: Pedro Antonio González Profesor de Literatura Universidad N O T A S P A R A SU P E D R O A.NTONIO Católica Hispanoamericana de de h Santiago BIOGRAFIA González n a c i ó en C o i p u é , l u g a r e j o p o r e n t o n c e s del depar- t a m e n t o tle C u r e p t o , en la p r o v i n c i a d e T a l c a . H o y la m a y o r p a r t e d e él p e r t e n e c e al d e p a r t a m e n t o d e C o n s t i t u c i ó n , p r o v i n c i a d e Maule. Separa allí a m b a s p r o v i n c i a s el estero H u e n c h u l l a m í , q u e va p o r el f o n d o del valle. Al n o r t e del estero q u e d a n u n a s casas q u e l l a m a n P u p i l l a o P u p i l l a s 1 . C o i p u é , sobre t o d o en el l a d o sur, o sea, en la ladera d o n d e nació González, no es u n a a g r u p a c i ó n de casas, sino u n valle d o n d e cada p r o p i e t a r i o t i e n e su casa. La del p o e t a era p o r e n t o n c e s la m e j o r d e C o i p u é . Y todavía conserva restos de su relativo señorío. A u n a s tres c u a d r a s d e distancia se divisa o t r a casa ele cierta vistosidad. Es la q u e p e r t e n e c i ó a la f a m i l i a d e fray P e d r o A r m e n g o l Valenzuela, Pedro Antonio tío m a t e r n o de H o y es d e A t i l a n o Araya Valenzuela, p o s e e d o r —dicen— d e p a p e l e s d e fray A r m e n g o l . El p a d r e del poeta, d o n fosé M a r í a González, era u n p e q u e ñ o p r o p i e t a r i o c u a r e n t a c u a d r a s e n t r e p l a n y lomajes) y se casó dos veces: la p r i m e r a (unas vez, con d o ñ a P e t r o n i l a Valenzuela. A m b o s e r a n o r i u n d o s d e C o i p u é . T u v i e r o n tres hijos: Emperatriz, Teodosio y Pedro Antonio. L a m a d r e m u r i ó es f a m a q u e u n a ñ o d e s p u é s d e a b a n d o n a r P e d r o A n t o n i o el hogar. D o n José M a r í a se casó p o r s e g u n d a vez, a h o r a con d o ñ a Felisa F u e n z a l i d a , y t u v i e r o n cinco h i j o s : Clorinda, Gonzalo, Lastenia, Ester y Clementina. (Detallo los m a t r i m o n i o s y los h i j o s d e d o n José M a r í a , p o r q u e con ello se mod i f i c a n los d a t o s q u e c i r c u l a b a n hasta a h o r a ) . L a s t e n i a González F u e n z a l i d a casó con C a s i m i r o A b e l G u t i é r r e z , y este c u ñ a d o del p o e t a h a i d o p o c o a p o c o r e c o m p r a n d o las p r o p i e d a d e s q u e el suegro había i d o v e n d i e n d o a m e d i d a q u e a u m e n t a b a n los hijos. 1 Parece increíble; pero todavía hay quienes hacen de Nirivilo la cuna de Pedro Antonio González. Es demasiado confundirlo con Jorge González Bastías. Entre Nirivilo y Coipué hay unos 32 kilómetros en línea recta. Y. además, Coipué no se escribe Coihueco ... ALFONSO Al. ESCUDERO: 85 P E D R O A N T O N I O GONZALEZ C l e m e n t i n a —Tina—, la menor, solía g u a r d a r los o r n a m e n t o s q u e usaba el cura q u e alguna vez iba a decir misa en Coipué. Y la custodia de esas p r e t e n d i d a s alhajas, y q u i é n sabe si t a m b i é n su f a m a de bonita, f u e r o n las causas de q u e la asaltar a n , la r o b a r a n , la v e j a r a n y la asesinaran, h a r á unos diez años. Ester es, de los h e r m a n o s del poeta, la única q u e sobrevive. Reside en Talca, casada con Evaristo Saavedra, en la 11 Sur entre 10 y 11 Oriente. P e d r o A n t o n i o asistió a la escuela pública de Gualleco, supongo q u e p o r q u e en aquellos años n o la h a b r í a en Coipué. ¿Pasaba en Gualleco la semana entera? ¿Dejaba en Gualleco el caballo en q u e se trasladaba? Hizo versos desde niño. Su tío fray P e d r o A r m e n g o l Valenzuela Poblete, h e r m a n o de su madre, y q u e más tarde iba a ser d u r a n t e 31 años superior general de los mercedarios y su verdadero restaurador, y q u e moriría como arzobispo in partibus (1880-1911) de Gangra, en el curso de 1877 regresó del Ecuador y f u e n o m b r a d o c o m e n d a d o r del convento de Valparaíso. N o sabemos si en 1877 o más bien en las vacaciones de enero-febrero de 1878, surgió la idea de q u e el sobrino p o e t a se f u e r a con el tío sacerdote, a estudiar. E n Valparaíso, P e d r o A n t o n i o debió de ser a l u m n o del Liceo fiscal, o quizá recibiría clases privadas de su tío y de algún otro sacerdote y daría exámenes en el Liceo, cuyo rector era amigo de fray P e d r o A r m e n g o l : d o n E d u a r d o de la Barra. (Cuando, hace algún tiempo, quise ver los archivos del Liceo porteño, se m e rep o n d i ó q u e se h a b í a n q u e m a d o , y q u e investigara en la Universidad de C h i l e ) . El 30 de enero de 1880 el P. P e d r o A r m e n g o l Valenzuela f u e elegido superior general de la O r d e n de la Merced, y tuvo q u e p a r t i r hacia R o m a . Se embarcó el 26 de marzo. Pero, antes, trasladó al sobrino a Santiago, al Colegio Salvador, q u e en el barrio Recoleta dirigía su comprovinciano y creo q u e p a r i e n t e d o n J u a n José Rojas Car r e ñ o (de P e n c a h u e ) y d o n d e entre otros hacían clases el sabio sacerdote d o n J u a n Escobar P a l m a —de la familia de la m a d r e del p r i m e r Presidente Alessandri— y el m u y inteligente b o h e m i o d o n E n r i q u e Oportus. E n 1881, P e d r o A n t o n i o dirigía la Academia literaria de su colegio. Sus estudios secundarios los t e r m i n ó en 1883. Ya bachiller, entró a suceder a Escobar —que se h a b í a trasladado a Quillota—, y vivió en u n cuarto del mismo colegio. Además, cursó algunos ramos de Leyes. H e leído p o r ahí que, como el sobrino iba saliendo radical, q u e p a r a aquellos tiempos era u n a cosa tremenda, su tío fray P e d r o A r m e n g o l le h a b r í a cortado las ayudas económicas. U n a afirmación tal envuelve u n total desconocimiento de lo q u e es u n eclesiástico regular. U n mercedario, u n agustino, u n franciscano, u n dominico, carecen de cosas propias. Y n o p u e d e n d a r lo q u e n o tienen. De todos modos, el desvío del sobrino en materias religiosas ha de h a b e r i n f l u i d o en el tío, p e r o de otro modo, n o como se suele decir: h a b í a q u e d e f e n d e r a los niños y jóvenes de los peligros de o r d e n ideológico; h a b í a q u e f u n d a r colegios católicos, como lo a c a b a b a n de hacer los agustinos en la esquina de Alameda con calle Colegio (hoy A l m i r a n t e B a r r o s o ) . Y así se e n t i e n d e m e j o r la f u n d a c i ó n del Colegio de San P e d r o Nolasco, q u e comienza a f u n c i o n a r en 1886. Por otra parte, en lugar de las presuntas ayudas económicas del tío, P e d r o Antonio ya comienza a disponer de otros recursos. MAPOCHO 86 Le ha tomado gusto a la docencia. Y f u e r a del Colegio Salvador, enseñaba a enseñar) en el Liceo Santa Catalina (barrio Recoleta) ; (o iba en el Liceo Rafael V a l e n t í n Valdivieso; en el de d o ñ a Isabel Le B r u n de Pinochet (calle Nataniel) ; y sobre todo en el Colegio Santa Teresa, de d o ñ a A n t o n i a T a r r a g o , "misiá Ant u q u i t a " p a r a las alumnas. R a m o s q u e tenia a su cargo o q u e d o m i n a b a : Gramática castellana, Literatura, Historia literaria, Filosofía, y las diversas etapas en q u e p o r aquellos tiempos se subdividía entre nosotros la Historia: de los pueblos orientales, griega, r o m a n a , medieval, m o d e r n a , de América y Chile. Margarita Sotta, a d m i r a d o r a de González, u n día se los llevó a él y a Fidel Pinochet Le B r u n , más q u e como a pensionistas, como a hijos de familia, a su casa, de allá p o r H u é r f a n o s a b a j o (1886) . H o r a c i o C o n t a d o r Sotta, q u e acaba de mo- rir, pero q u e en ese t i e m p o era u n niño, le p r e p a r a b a los cigarrillos a Pedro Antonio. ¿Cuánto tiempo p e r m a n e c i ó el p o e t a en casa de Margarita? N o lo sabemos, pero allá p o r 1892, siendo rector d o n J u a n N. Espejo Varas, y seguramente en compensación de algunas horas más o menos fantásticas de inspectorado, ocupó u n a piececita del Instituto Nacional. Y parece q u e allí c o n t i n ú a hasta el m a t r i m o n i o . Desde luego, el del I n s t i t u t o es en 1893 y 1895 el local q u e da en unos avisos de pasos de gramática castellana, literatura y filosofía; y en julio de 1895 figura como presid e n t e h o n o r a r i o de la Academia literaria del establecimiento. Mientras tanto, desde 1893 escribe en La Vanguardia, ra vez El proscrito, y desde 1894 en La Ley. d o n d e aparece p o r prime- Y en 1895, gracias a la generosidad de d o n Luis Arrieta Cañas, logra la publicación de su p r i m e r libro: Ritmos, por lo demás, el único q u e alcanzó a ver. Margarita Sotta tenía u n a hija, E m m a Rosa C o n t a d o r Sotta, personita de cuatro años c u a n d o González f u e a residir a su casa, más tarde a l u m n a del p o e t a en el colegio de la señora Le Brun, y que, a m e d i d a q u e se t r a n s f o r m a b a en m u j e r , iba revelándose b o n i t a . El poeta n o f u e insensible a las gracias de E m m a , a q u i e n el 26 de setiembre de 1895 hace en La Ley o b j e t o de unos versos titulados Natalicio (a la señori- ta E. R. C.) . ¿Cuántos años c u m p l í a la n i ñ a ese día? Natalicio dice q u e quince, p e r o al año siguiente (1896) la p a r t i d a de matrimo- nio nos revela q u e tiene catorce. P o r lo tanto, los 15 de Natalicio E n marzo de 1896, Sombra eran sólo 13. nos d o c u m e n t a q u e la simpatía del p o e t a p o r E m m a se ha convertido en u n "amor sin esperanza". Mientras tanto, Margarita ve con h o r r o r cómo recrudece u n a vieja e n f e r m e d a d y la acerca a la m u e r t e . C u a n d o se convence de q u e ya n o le será posible seguir viviendo, se le ocurre q u e la m e j o r m a n e r a de q u e su h i j a n o q u e d e desamparada es q u e acepte el cariño q u e le demuestra el p o e t a y se case con él. Y al poeta le arranca u n a promesa análoga. M u e r e Margarita. ALFONSO Al. ESCUDERO: 87 P E D R O A N T O N I O GONZALEZ E m m a vacila. Y p o r f i n se resigna. Y el 13 d e o c t u b r e d e 1896, se u n e en m a t r i m o n i o civil con P e d r o A n t o n i o González. Testigos: M a r c i a l C a b r e r a G u e r r a y E d u a r d o Grez P a d i l l a 2 . A pesar d e los versos d e Natalicio, la n i ñ a t i e n e 14 años. A f a l t a del p a d r e y d e la m a d r e , ya d i f u n t o s , d a su c o n s e n t i m i e n t o u n a a b u e l a . F u e e n p r i m a v e r a , p e r o t a m b i é n era d í a m a r t e s y 13 . . . L a c e r e m o n i a religiosa, aplazada p a r a el día siguiente, n o se realizó n u n c a , d i c e n q u e d e b i d o a las ideas acatólicas d e González, p e r o yo creo q u e a n t e t o d o por o t r a razón. González h a b í a a r r e n d a d o en la a v e n i d a R o s a r i o u n c u a r t u c h o d e p r o p i e d a d de u n e m p l e a d o de la Casa d e Orates, a la cual d a b a p o r d e n t r o . Allí d e j ó a E m m a la t a r d e q u e ella se resignó a seguirlo, y ya n o regresó h a s t a las 3 d e la mañana, borracho. Y a q u í es d o n d e los b i ó g r a f o s q u e d a n p e r p l e j o s . ¿Locura, vicio d e la b o r r a c h e r a , inconsciencia? N o . P e d r o A n t o n i o González h a b í a llegado a ser, según t e s t i m o n i o del p o e t a Max J a r a t r a s m i t i d o p o r su y e r n o el p r o f e s o r u n i v e r s i t a r i o d o n A n t o n i o D o d d i s , tal vez a los pocos meses d e vivir e n casa d e los C o n t a d o r , a m a n t e d e M a r g a r i t a . Y el c a m p e s i n o h i d a l g o q u e h a b í a e n el f o n d o d e su a l m a , le g r i t a b a desde lo p r o f u n d o q u e la convivencia con la h i j a d e M a r g a r i t a era . . . p o r lo m e n o s u n a coc h i n a d a m á s g r a n d e q u e otras. P o r eso m i s m o se n e g ó a q u e su m a t r i m o n i o f u e r a b e n d e c i d o p o r u n sacerdote. H a b r í a sido a m a r r a r s e d e m a s i a d o . Era t o d o u n p r o b l e m a . P o r u n lado, el a t r a c t i v o d e la m u c h a c h a b o n i t a q u e él h a b í a visto crecer; por otro, la r e p u g n a n c i a p o r el c o n t a c t o con la h i j a d e su ex a m a n t e . Y, además, la i m p o s i b i l i d a d d e e x p l i c a r a E m m a la raíz d e sus fugas. Solución: la b e b i d a h a s t a la e m b r i a g u e z . M a l t r a t a d a , e n la v e c i n d a d y a la vista d e los locos, E m m a i n t e n t ó suicidarse. Los escasos m u e b l e s f u e r o n a p a r a r a u n a agencia. H a s t a q u e , s a t u r a d a de m a l o s ratos y d e p e n a , E m m a h u y ó p a r a n o volver. U n tío, b o d e g u e r o e n los FF. CC., la recogió. El juez c o m p r o m i s a r i o d e las p a r t i c i o n e s d e la m a d r e , a u t o r i z ó a la h i j a para c o m p r a r m u e b l e s hasta p o r $ 1.000 y le e n t r e g ó 500 más. E m m a se c o n t r a t ó como a c r ó b a t a e n el circo H o l m e r D e l m a u r o , r e c o r r i ó p u e b l o s y llegó al P e r ú . M á s tarde, p e r d i d a la esbeltez, t u v o u n h o t e l u c h o q u e le c l a u s u r a r o n . E n 1919, e n su a r t í c u l o sobre La mujer de Pedro Antonio González, Antonio O r r e g o B a r r o s h a b l a b a t o d a v í a d e ella como h a b i t a d o r a d e u n c o n v e n t i l l o miserable. ( A u n q u e a q u í p o d r í a m o s p r e g u n t a r n o s h a s t a d ó n d e se p u e d e d a r fe a esos re- cuerdos d e d o n A n t o n i o , t a n fantásticos) . P e d r o A n t o n i o González c o n t i n ú a v i v i e n d o , m o d e s t í s i m a m e n t e , e n el m i s m o bar r i o R e c o l e t a : en la calle Olivos, e n la calle M a n z a n o , y f i n a l m e n t e , e n u n a pobre casita d e la calle Salas 238, e n la Vega d e hoy. E n el c e r t a m e n V a r e l a d e 1897, f o r m ó p a r t e del j u r a d o d e la sección poesía, en c o m p a ñ í a d e d o n G u i l l e r m o M a t t a y el m a l o g r a d o d o n A n t o n i o S u b e r c a s e a u x Pérez, q u i e n e s se d e c i d i e r o n p o r P e d r o N o l a s c o P r é n d e z , A n t o n i o B ó r q u e z Solar y Diego Dublé Urrutia. 2 Santiago, oficina Moneda. Número de la inscripción: 177. Y fecha: 13 de octubre de 1896. MAPOCHO 88 E n setiembre de 1903, P e d r o A n t o n i o González f u e a p a r a r al hospital de San Vicente, sala San Carlos. Se repuso. P e r o u n descuido le p r o d u j o u n a recaída d e q u e ya n o volvió. La h e r m a n a Clarisa lo h a b í a aislado entre dos biombos. E n cierta ocasión, el doctor E d w i n Reed (entonces estudiante) le puso u n a in- yección de agua q u e lo alivió m u c h o . M u r i ó el 3 de octubre de 1903. Radical con excesiva frecuencia t r o n i t u a n t e , afiliado a u n progresismo i n g e n u o m u y " f o r m i d a b l e siglo xix", q u e d a n del p o e t a muy pocos versos confidenciales. "Apaga a los demás (poetas chilenos) como el bronce a las cuerdas", h a dicho Alone, a q u i e n pertenece t a m b i é n la observación de q u e tenía " u n a facilidad patológica" p a r a el r i t m o y la rima. P o r algo su libro se llamó Ritmos. G e n e r a l m e n t e su verso es sonoro, r o t u n d o , vehemente, a veces r e t u m b a n t e , estruendoso, solemne, oratorio, como del que h a b l a así p a r a ocultar cierta debilidad interna. Marcial Cabrera G u e r r a , Guerrette, al g r u p o de La Ley, lo vinculó p r i m e r o a La Vanguardia, y luego en q u e Palazuelos r e u n i ó a Cabrera, González, Bórquez Solar, Dublé, R a m ó n Liborio Carvallo, etc. O t r o g r a n amigo suyo: Oportus. González tenía cultura extensa en literatura, historia, gramática, filosofía; y sabía bastante latín y algo de griego ( p r o b a b l e m e n t e a p r e n d i d o s de su tío P e d r o Armengol, en V a l p a r a í s o ) . H a b í a leído con provecho a Espronceda, N ú ñ e z de Arce, Víctor H u g o , Olegario Víctor A n d r a d e , G u i l l e r m o Matta, Salvador Díaz M i r ó n (entre los amigos de Pe- dro A n t o n i o alcanzó a ser bastante conocido Díaz M i r ó n , de q u i e n en 1903 Dom i n g o Urzúa Cruzat p u b l i c ó la p r i m e r a edición Se p e r d i e r o n sus Bíblicas, chilena). y es lástima. Y es que González era u n descuidado. Sin la paciencia fiel y modesta de Carlos Madariaga, El proscrito t a m b i é n se h a b r í a p e r d i d o . E n aquellos años, todos lo siguieron en Chile y f u e r o n sus discípulos y admiradores, sobre todo las muchachas. N a t u r a l m e n t e , como todos, f u e h o m b r e de su tiempo. P o r lo tanto, creció ahum a d o de romanticismo; p e r o concurrió con algunos aportes a la renovación modernista: Riqueza de recursos métricos, imágenes vivas, afición a la lima. De todos modos, alcanza mayores alturas c u a n d o se despoja de los aderezos retóricos y de escuelas y se confiesa f r e n t e a su vela o cree oír "las recónditas voces de otra esfera". (Por lo demás, este desbordar el marco modernista es, en Chile, de todos los q u e p o r u n o u o t r o m o t i v o p o d r í a m o s llamar poetas modernistas: P. A. González, Vicuña Cifuentes, Bórquez Solar, Contreras, Dublé, Magallanes Moure, Pezoa Véliz, González Bastías, Contardo, Mondaca, p o r n o h a b l a r de Prado, Gabriela y la gente más j o v e n ) . Materialista, González habla, sin embargo, con fervor de la existencia de Dios y del alma. Era enemigo de p e d i r favores. Retraído, algo h u r a ñ o , sin embargo, es falso q u e n o f r e c u e n t a r a círculos. Desde luego, dirigió la Academia literaria de su Colegio Salvador; f u e socio f u n d a d o r del círculo Miguel Luis A m u n á t e g u i , y en 1889 lo presidía; en julio de 1895 aparece como presidente h o n o r a r i o de la Academia Literaria del I n s t i t u t o Nacional; f u e 1. Parte del valle de Coipué. 2. Parte de la casa donde nació y se crió Pedro Antonio González. Hoy pertenece a su cuñado Casimiro Abel Gutiérrez, en primer plano en la foto. 3. La casa, vista desde atrás. 4. El poeta Diego Dublé Urrutia tomó al poeta Pedro Antonio González este a p u n t e en su lecho mortuorio. N W >4 •< N Ä O O fle > ^ 0 «o o ¡a He 8 < 1, o , B g 3 . »H ALFONSO Al. ESCUDERO: 89 P E D R O A N T O N I O GONZALEZ j u r a d o del certamen Várela de 1897; y f r e c u e n t ó la tertulia de doña R i t a Aguilera de la Maza, y otras, como la de doña Albina M o l i n a Lavín, en C o m p a ñ í a 3111. Era de estatura m e d i a n a , blanco, de cabello y b a r b a negros. N o se separaba del bastón. Vestía modestamente, de negro. H a b l a b a ronco y marcado. D o n Aniceto Almeyda Arroyo me agrega q u e tenía u n a m a n e r a arrastrada de recitar. Escéptico, era u n a t o r m e n t a d o ansioso de t e r n u r a como cualquier hombre. Solía vagar en la noche, insomne, o pasarla f r e n t e a u n vaso de vino, f u m a n d o cigarrillo tras cigarrillo. Su p r o b l e m a f r e n t e a E m m a Rosa hizo de él p o r algún t i e m p o u n borracho. Pero se trata de borracheras q u e se h a n exagerado p o r pintoresquismo y d'halmarismo y q u e en todo caso corresponden a u n período breve. Cité antes al poeta M a x J a r a . El p a d r e de M a x J a r a , o sea, d o n José T o m á s J a r a González, era p r i m o de Pedro A n t o n i o y muy amigo suyo. Y solía a f i r m a r q u e a Pedro A n t o n i o le gustaba beber, pero q u e n o era u n borracho. Y recordaba q u e u n a vez ambos primos salieron a c o m p r a r vino. Volvían ya con él, c u a n d o el poeta exclama: — ¡Qué te parece, José T o m á s : nosotros, personas cultas, preocupadas del trago! Y, en p l e n a calle, botó el contenido del chuico. Fuera del de d o n José T o m á s Jara, ahora p u e d o agregar otro testimonio: el de doña Matilde Insulza, a l u m n a q u e González sentaba en p r i m e r a fila, q u e tenía q u e tratarlo con frecuencia y q u e i n f o r m a q u e n u n c a le encontró olor a curado. Matilde Insulza h a b í a estudiado antes en el Sagrado Corazón de Talca, donde había sido testigo de la brillantez de J u a n i t a Quindos. Sus profesoras de Castellano h a b í a n sido la m a d r e Betancourt (que todavía vi- ve) , la m a d r e Armas y la m a d r e María Boza. U n a vez q u e su tío Francisco Solano Insulza, agustino, e x a m i n ó a la sobrina, le d i j o a su h e r m a n o G u i l l e r m o q u e a la n i ñ a h a b í a q u e darle u n a profesión. El p a d r e Solano era en Santiago confesor de d o ñ a A n t o n i a Tarrago, h i j a de d o n Carlos T a r r a g o (antiguo oficial talavera), y de d o ñ a C a r m e n González, ambos es- pañoles. "Misiá A n t u q u i t a " dirigía el Liceo Santa Teresa, q u e h a b í a comenzado en M o n e d a 1470, en u n a p r o p i e d a d de d o n E m i l i a n o Figueroa L a r r a í n , y q u e ahora f u n c i o n a b a en C o m p a ñ í a 2115, f r e n t e a la plaza Brasil, en u n a casa perteneciente a d o n Francisco Garcés G a n a (la calle M a t u r a n a en aquel t i e m p o n o llegaba p o r el sur sino hasta C o m p a ñ í a ) . De vuelta de u n descanso en Gatillo, el v e r a n o de 1901 misiá A n t u q u i t a se detuvo en D u a o (Talca) y c o n t i n u ó viaje con la n i ñ a q u e le e n c o m e n d a b a n , la cual llegó a Santiago en febrero y trató al poeta desde el p r i m e r día, d u r a n t e casi tres años, p o r q u e por aquel tiempo P e d r o A n t o n i o González se p u e d e decir q u e d u r a n t e el día vivía en el Colegio de d o ñ a A n t o n i a . Al incorporarse Matilde al Santa Teresa, el poeta la e x a m i n ó y se admiró de q u e supiera más gramática castellana q u e las a l u m n a s "viejas". P o r eso la sentó siempre en el p r i m e r asiento. El v e r a n o q u e acaba de pasar, m e detuve en T a l c a y pedí a Matilde ampliación autógrafa de u n o s recuerdos tomados en entrevistas y aparecidos hace algún tiempo en El Diario Ilustrado. 90 MAPOCHO Días después, el 25 d e f e b r e r o , m e e n t r e g a r o n u n c u a d e r n o d o n d e M a t i l d e escribía: " L o q u e r e c u e r d o d e P e d r o A. González. C o n o c í a González en f e b r e r o d e 1901. E n esa época m i f a m i l i a m e e n v i ó a Santiago p a r a q u e t e r m i n a r a m i e d u c a c i ó n , c o m p l e t á n d o l a , si era posible, con el t í t u l o d e bachiller e n h u m a n i d a d e s . F u i como i n t e r n a al "Liceo S a n t a T e r e s a " , r e g e n t a d o p o r la d i s t i n g u i d a y talentosa d a m a d o ñ a Antonia Tarrago González. P e d r o A n t o n i o era p r o f e s o r e n varias a s i g n a t u r a s y a m i g o í n t i m o de la f a m i l i a T a r r a g o , en cuya casa comía casi d i a r i a m e n t e . Esta c i r c u n s t a n c i a m e p e r m i t i ó con o c e r l o el m i s m o d í a q u e llegué a Santiago y después c o n t i n u é v i é n d o l o y aprovec h a n d o sus e n s e ñ a n z a s d u r a n t e casi tres años. F u e m i p r o f e s o r d e g r a m á t i c a caste- llana, d e l i t e r a t u r a , d e historia literaria, d e filosofía, d e historia griega, r o m a n a y de la e d a d m e d i a . Este c o n t a c t o d i a r i o en q u e m e p o n í a n con González las clases q u e h a c í a en el colegio, h a d e j a d o h u e l l a s p e r e n n e s e n mí. L a c o m p l e j i d a d de la p e r s o n a l i d a d del m a e s t r o p o r u n a p a r t e y p o r o t r a m i s pocos a ñ o s y m i n i n g u n a e x p e r i e n c i a de la vida, h a c e n q u e lo q u e yo diga respecto a él n o t e n g a m á s m é r i t o q u e la sinceridad d e mi relato. C u a n d o lo conocí, n o m e l l a m ó la a t e n c i ó n . Físicamente, n o se hacía n o t a r . Además, sufría d e estrabismo a los ojos, era d e e s t a t u r a m e d i a n a y d e l g a d o d e c u e r p o . H a b l a b a poco y era t a c i t u r n o ; s i e m p r e p a r e c í a p r e o c u p a d o . Sólo c u a n d o el tema de la conversación t e n í a relación con a l g u n a d e sus especialidades, t o m a b a parte en la conversación. E r a m á s b i e n h u r a ñ o . Yo n u n c a lo vi r e í r con e n t u s i a s m o ; cuand o más, sonreía. Vestía m u y m o d e s t a m e n t e y s i e m p r e d e n e g r o , hasta la c o r b a t a . L l e v a b a diaria- m e n t e su b a s t ó n y s i e m p r e estaba f u m a n d o . C u a n d o la señora T a r r a g o veía q u e González n o f u m a b a , m a n d a b a a comprar cigarrillos y m e o r d e n a b a q u e los colocara al l a d o d e González e n el c o m e d o r . D o n d e se p o d í a estar m á s cerca d e la p e r s o n a l i d a d del g r a n p r o f e s o r q u e era este h o m b r e e x t r a o r d i n a r i o , e r a asistiendo a sus clases. A h í se m o s t r a b a en su e l e m e n t o , m a n i f e s t a n d o su vasta c u l t u r a , su f a c i l i d a d d e e x p r e s i ó n y o t r a c u a l i d a d q u e yo a h o r a considero i m p a g a b l e e n u n m a e s t r o : el arte, digamos, d e c o n d e n s a r ideas m á s o m e n o s abstractas en frases breves y t a n gráficas q u e r e s u l t a b a n inolvidables. C i t a r é a l g u n o s e j e m p l o s : en historia a n t i g u a m a n i f e s t a b a g r a n p r e d i l e c c i ó n p o r los griegos; p e r o los d i v i d í a en dos g r u p o s c o n caracteres b i e n d i f e r e n t e s : a t e n i e n s e s : artistas, filósofos, poetas; y e s p a r t a n o s : guerreros, duros, m á s prácticos q u e imaginativos. U n día en clase d e l i t e r a t u r a a l g u i e n m a n i f e s t ó q u e n o e n t e n d í a la d e f i n i c i ó n d e r i t m o q u e d a b a el t e x t o q u e e s t u d i á b a m o s . I n m e d i a t a m e n t e González contestó: " R i t m o es la a r m o n í a p u e s t a en m o v i m i e n t o " . C o n la d e f i n i c i ó n d e a l m a , e n sicología, t a m b i é n t e n í a n d i f i c u l t a d e s las alum- nas m á s perezosas o las m e n o s i n t e l i g e n t e s del curso. El cortó la d i f i c u l t a d , diciend o : " A l m a es el p r i n c i p i o q u e en nosotros piensa, siente y q u i e r e " . P a r a m i m o d o de ver, estas d e f i n i c i o n e s e r a n t a n claras y precisas, q u e , al cabo d e sesenta años, a ú n las r e c u e r d o . C o m o p r o f e s o r t e n í a sus defectillos. N o era m u y p u n t u a l e n las h o r a s d e llegada a clases y le costaba someterse a la r u t i n a d e f i r m a r los libros d e clases, d e pasar lista d e asistencia, d e o b e d e c e r a la c a m p a n i l l a p a r a t e r m i n a r las clases. Además, n o era m u y p a c i e n t e . Se m o l e s t a b a c u a n d o , p o r n o a t e n d e r a la explicación del t e m a , a l g u i e n se q u e d a b a sin e n t e n d e r ; p e r o n u n c a t r a t a b a a n a d i e en f o r m a d e s c o m e d i d a . E n vez d e eso, m a n d a b a salir d e clase a la d e s a t e n t a . Si se le ALFONSO Al. ESCUDERO: P E D R O A N T O N I O GONZALEZ 91 decía q u e alguna n o c o m p r e n d i ó lo tratado y él vio que estaba atenta, la llamaba adelante y le enseñaba de nuevo. N o soportaba ver llorar a las niñas, y las más desaplicadas se aprovechaban de esta debilidad p a r a simular llanto c u a n d o no h a b í a n q u e r i d o estudiar las lecciones. Siempre estaba t r a t a n d o de corregir nuestros defectos de locución. U n día, en clase de literatura, estudiábamos el soneto. El texto daba como e j e m p l o u n "Soneto a L u c i n d a " , q u e en u n a de sus partes dice así: Con un suspiro a la ocasión tardía tendió la mano y, no pudiendo asillo, dijo (y de las mejillas amarillo tornó el clavel que entre su nieve ardía):... González, q u e r i e n d o sin d u d a c o m p r o b a r cómo habíamos c o m p r e n d i d o lo de las licencias literarias, interrogó a u n a de las mejores a l u m n a s sobre el significado de la p a l a b r a asillo y p o r q u é la escribieron en esa forma. L a interrogada d i j o q u e estaba mal escrita en el libro. P r e g u n t ó a otra, a q u i e n consideraba más capaz, y ésta, q u e era muy impulsiva, contestó: —Asillo quiere decir asirlo, con pajarillo". . . tomarlo, y se escribió en esa forma "pa q u e pegue T o d a la predilección q u e mostraba el maestro p o r la autora de tal desaguisado, se d e r r u m b ó , y la increpó i n d i g n a d o : —¿Cómo es posible q u e mi m e j o r a l u m n a se exprese como u n vulgar patán? En la clase de gramática castellana estábamos analizando u n trozo de La oración por todos. Antes de t e r m i n a r la clase, González p r e g u n t ó q u i é n era D. Andrés Bello. La misma autora de la desgraciada respuesta anterior, dijo: —Era u n señor q u e hacía versos. El maestro le h a b l ó bastante golpeado, l a m e n t a n d o q u e nuestra i n c u l t u r a nos hiciera c o n f u n d i r a u n o de los más grandes poetas americanos con el ciego q u e hace y vende versos en la calle y q u e ni siquiera recordáramos q u e Bello era a u t o r del texto de gramática q u e estudiábamos. Se ha dicho de González era incrédulo. Si esto es verdad, era el incrédulo más caballeroso y respetuoso de las creencias ajenas. El sabía que, cuál más, cuál menos, todas sus a l u m n a s éramos católicas; pero jamás tocó el tema religioso. Sus clases de filosofía eran tad del alma, etc., eran temas más distraídas e insustanciales b a n p r e n d i d a s p o r el hechizo maravillosas. La existencia de Dios, el alma, la liberq u e trataba en f o r m a sublime. H a s t a las muchachitas a t e n d í a n en la clase, p o r q u e nuestras m e n t e s queday la p r o f u n d i d a d de sus conceptos. H e oído decir q u e González abusaba del consumo del licor. C o m o ya le manifesté, yo lo veía y oía d i a r i a m e n t e y n u n c a n o t é en él n a d a que m e p u d i e r a hacer creer q u e había b e b i d o más de lo preciso. A pesar de su apatía, solía manifestar curiosidad p o r nuestras pueriles conversaciones. C o m o era silencioso, u n día que llegó u n poco atrasado a clase, n o lo sentimos e n t r a r y nos sorprendió f o r m a n d o u n bullicioso corro. C u a n d o nos fuimos a sentar, él, dirigiéndose a mí, p r e g u n t ó : —¿De q u é h a b l a b a n tan entusiasmadas? Yo n o tuve tiempo de pensar la respuesta y dije la v e r d a d : —Hablaban de amor. Me miró como e x t r a ñ a d o , y dijo: —¿Usted también? —Yo no, p o r q u e n o tengo n i n g u n a experiencia. 92 MAPOCHO —Ojalá t a r d e m u c h o en t e n e r l a . Es u n c o n o c i m i e n t o q u e trae m á s l á g r i m a s q u e sonrisas. E n c u a n t o a su vida p r i v a d a , era p o c o lo q u e sabíamos: q u e vivía e n u n a pieza q u e a r r e n d a b a e n el b a r r i o R e c o l e t a , calle Olivos, cerca del m a n i c o m i o ; q u e estaba s e p a r a d o d e su esposa, d o ñ a E m m a R o s a C o n t a d o r Sotta, u n a p e r s o n a j o v e n , más o m e n o s b u e n a moza, a q u i e n veíamos a m e n u d o , p o r q u e v e n í a al colegio casi diar i a m e n t e a buscar a u n a p r i m a suya l l a m a d a Victoria B r a v o Contador. Al salir d e clase, González p a s a b a p o r el l a d o d e su esposa sin n i m i r a r l a . U n día, u n a d e las a l u m n a s escribió en el p i z a r r ó n la p r i m e r a estrofa d e u n a poesía q u e González d e d i c ó a E m m a c u a n d o ella c u m p l i ó q u i n c e años. C u a n d o él e n t r ó y m i r ó el p i z a r r ó n , m e d i j o : — ¡Borre esta t o n t e r í a ! T o d o s los a ñ o s se c e l e b r a b a e n el colegio el día d e la p a t r o n a , santa Teresa. Se o r g a n i z a b a u n acto literario-musical al q u e c o n c u r r í a n amigos del establecimiento, e x a l u m n a s , p a d r e s y a p o d e r a d o s d e las a l u m n a s . U n año, n o sé si p o r v o l u n t a d d e González o a r u e g o d e la señora T a r r a g ó , el p o e t a le d e d i c ó u n a poesía a santa T e r e s a , q u e f u e d e c l a m a d a en la fiesta p o r la a v e n t a j a d a a l u m n a U b e r l i n d a C a m p o s Gutiérrez. El h a b e r d e d i c a d o u n a poesía a l a b a n d o a u n a santa, le valió a González, que t e n í a f a m a d e i n c r é d u l o , u n a c a r i c a t u r a y u n o s versos satíricos q u e se p u b l i c a r o n en u n a revista d e ese t i e m p o 3 . L a c a r i c a t u r a lo r e p r e s e n t a b a con h á b i t o d e f r a n c i s c a n o , l l e v a n d o e n u n a la p l u m a d e escribir y s o s t e n i e n d o c o n la o t r a el v o l u m e n d e sus Ritmos. mano Los ver- sos decían, en p a r t e : Converso aquí y contrito, se presenta por mal fray Pedro de fraile ermitaño que fuma, y entona versículos a santa de sus males A. González.. aunque . reza Teresa. E n el i n v i e r n o d e 1903, e m p e z ó el m a e s t r o a llegar t a r d e o a n o llegar a clases. E n setiembre, ya n o v i n o más, y la señora T a r r a g ó , q u e lo e s t i m a b a m u c h o , empezó a p r e o c u p a r s e p o r él. U n día s u p i m o s q u e f u e a verlo y a su regreso n o s comunicó q u e v e n d r í a o t r o p r o f e s o r a suplir a González, p o r q u e él t e n d r í a q u e hospitalizarse a causa d e u n a lesión cardíaca d e s c u i d a d a . Ya n o lo vimos más. Se hospitalizó en la sala c o m ú n e n el h o s p i t a l d e San V i c e n t e d e P a ú l . A r e e m p l a z a r l o v i n o u n í n t i m o a m i g o y m a e s t r o suyo: E n r i q u e O p o r t u s , t a n talentoso tal vez como él y q u e c o n t i n u ó con éxito las clases d e filosofía. Casi d i a r i a m e n t e t e n í a m o s noticias del p o e t a , ya f u e r a p o r O p o r t u s o p o r la señ o r a T a r r a g ó . Los dos t r a í a n sus saludos; p e r o n o b u e n a s noticias d e su m e j o r í a . P a r a c o n t i n u a r las clases d e l i t e r a t u r a q u e h a c í a González, v i n o Isaías G a m b o a , p o e t a c o l o m b i a n o , j o v e n e i n t e l i g e n t e , q u e estaba en C h i l e d e s t e r r a d o p o r políticos. Las q u e f u i m o s a l u m n a s d e González le h a b l á b a m o s asuntos continuamente él, le r e c i t á b a m o s sus poesías y le r o g á b a m o s q u e f u e r a a verlo. G a m b o a no de lo conocía; p e r o u n día, d e los ú l t i m o s q u e vivió González, llegó a visitarlo al hosp i t a l , y f r u t o d e esta triste visita es la bellísima poesía d e G a m b o a t i t u l a d a En sala 3 la común. Los versos satíricos citados por Matilde sobre "Fr. Pedro A. González poeta lírico y f u . . . místico", son más largos. Fueron escritos por su amigo Guerrette (Marcial Cabrera Guerra) y aparecieron el 21 de octubre de 1900 en Santiago Cómico y los reprodujo Pluma y Lápiz el 19 de noviembre de 1903. La caricatura está firmada por Mi-Do, o sea, Domiciano Pérez C. ALFONSO Al. ESCUDERO: 93 P E D R O A N T O N I O GONZALEZ N u e s t r a s m e n t e s juveniles, q u e casi i n c o n s c i e n t e m e n t e admiraban el t a l e n t o de González, se i m p r e s i o n a r o n t a m b i é n c o n la s i m p a t í a y la t i e r n a s u a v i d a d del temp e r a m e n t o tropical d e G a m b o a , y e n los r a t o s libres se h a c í a n c o n t i n u a s compa- raciones. U n día, n o r e c u e r d o a q u i é n se le o c u r r i ó p r e g u n t a r a O p o r t u s su o p i n i ó n sobre los dos, y la r e s p u e s t a d e O p o r t u s f u e : —No c a b e c o m p a r a c i ó n e n t r e ellos, son m u y d i f e r e n t e s . González es, en sus versos, el á g u i l a c a u d a l q u e se r e m o n t a sobre las n u b e s , y G a m b o a es la b l a n c a p a l o m a q u e a r r u l l a e n el a l e r o d e n u e s t r a s casas. Y después. . ., la triste noticia. . ., González se f u e solo e i n c o m p r e n d i d o como h a b í a vivido". E n cierto p a s a j e del a p u n t e q u e se acaba d e leer, M a t i l d e Insulza dice q u e ella n u n c a vio r e í r con e n t u s i a s m o a González. A n t o n i o B ó r q u e z Solar sí q u e lo vio. F u e así: "Yo, q u e m e v a n a g l o r i o d e h a b e r l e c o n o c i d o b i e n ; d e h a b e r hecho, d u r a n t e seis años, vida casi c o m ú n , d e c l a r o q u e n o pocas veces le vi reírse r u i d o s a m e n t e , hasta a p r e t a r s e la c i n t u r a , con la m á s a m p l i a j o v i a l i d a d . A este p r o p ó s i t o r e c u e r d o q u e e n u n a discusión q u e t e n í a con E n r i q u e O p o r t u s , el ú n i c o q u e p o d í a c o m p e t i r con él e n s a b i d u r í a , estuvo a p u n t o d e de risa, p o r q u e reía a gritos. D i s c u t í a n sobre las causas momentos. Hablaban recio. O p o r t u s , que golpeaba finales. desmayarse Se a c a l o r a b a n el suelo con reforzar sus a r g u m e n t o s , d i c i é n d o l e a su c o n t r i n c a n t e : —Esa n o es causa causa final por el b a s t ó n para final; es ésta —toma su cigarro y se lo lleva a la boca, i n a d v e r t i d a m e n t e , la por la p a r t e e n c e n d i d a , q u e m á n d o s e los labios y c h a m u s c á n d o s e el bigote. I m a g í n e n s e ustedes la escena. Así concluyó a q u e l l a m e m o r a b l e d i s c u s i ó n " membranzas, TL, (Re- 9-IX-1911). Y a q u í cierro yo, p o r a h o r a , estas n o t a s sobre P e d r o A n t o n i o González. O t r o día, a lo m e j o r , r e c u r r o m á s a sus versos. P o r el m o m e n t o , creo h a b e r d e j a d o e n claro q u e P e d r o A n t o n i o González n o era d e o r i g e n t a n h u m i l d e c o m o se v e n í a d i c i e n d o ; n i t a n h u r a ñ o ; n i t a n a f i c i o n a d o a la b e b i d a ; y q u e , en c a m b i o , tenía u n a c u l t u r a n o c o m ú n y u n espíritu m á s recto de lo q u e la l e y e n d a d a a e n t e n d e r 4 . 4 Comencé mis investigaciones sobre Pedro Antonio González hace unos diez años. Conversando un día con el P. Miguel Ríos, mercedario, y teniendo presentes las circunstancias biográficas del P. Pedro Armengol Valenzuela, llegamos a la conclusión de que la ciudad a donde fray Pedro Armengol trasplantó desde Coipué a su sobrino, no fue Santiago sino Valparaíso. Y desde luego no podía ser a San Pedro Nolasco, porque en 1877 ó 1878 faltaban todavía varios años para que el colegio fuera fundado. Más tarde, en vista de algunas incongruencias, aprendí a desconfiar de los recuerdos del muy ameno Antonio Orrego Barros sobre Emma Contador y hasta de ciertos pasajes del estudio de Armando Donoso. En la primavera de 1962, don Antonio Doddis me comunicó, en ese su tono del que no les da importancia a las cosas que dice, la causa profunda de la actitud del poeta frente a Emma. El verano recién pasado, sostuve en Talca varias conversaciones con doña Matilde Insulza, que a los 75 ó 76 años conserva una lucidez que ya quisieran muchos más jóvenes y que a los pocos días me mandó autógrafo el hermoso apunte reproducido en este artículo. Mes y medio después, en un jeep del convento agustino de Talca y sirviéndome de chofer el superior, P. Germán von Martens, hice un viaje relámpago por Pencahue, Libún, Batuco, Gualleco y Coipué; y conversé largamente con don Casimiro Abel Gutiérrez, cuñado del poeta, y con otras personas. Además, tomé algunas fotografías. 94 MAFOCHC. B I B L I O G R A F I A Ediciones, inserción de poesías, referencias y otras fuentes de consulta Prescindo de t r a b a j o s n o impresos y o m i t o la m e n c i ó n de La pluma por orden blanca, cronológico. p o r q u e a Gon- zález a p e n a s lo roza. Marco con asterisco los n ú m e r o s q u e desconocía o desdeñó el Boletín Literatura Chilena Abreviaciones At = Atenea, del Instituto de y algunos en q u e introduzco correcciones o modificaciones de importancia. y siglas revista d e la Universidad de Concepción, pero p u b l i c a d a en Santiago. AUCh = Anales BILCh Boletín de la Universidad del Instituto de Chile, de Literatura Santiago. Chilena, Santiago. BAs =z Buenos Aires. D i l z= El Diario EZZ L = Ilustrado, La Ley, Santiago. M — El Mercurio, N = Santiago. Editorial Nascimento, Santiago. Nac — La Nación, PlyL — Pluma Santiago. y Lápiz, R C o m = La Revista S = Santiago. E m p r e s a E d i t o r a 7,ig-Zag, Santiago. = revista, Santiago. Cómica, Santiago. Santiago d e Chile. U N o t — Las Ultimas Noticias, V — La Vanguardia, Santiago. ZZ — Revista Santiago. Zig-Zag. *Al mar, en La Tribuna, " L e o n a r d o Eliz: Musas S., N<? 31, 30-VII-1888, y V., 27-IX-93. chilenas. Siluetas líricas y biográficas sobre los más distinguidos poe- tas nacionales, S., 1889, p p . 277-79. 3 Meditación, en V., 7-IX-1893. 'A la mujer, en V., ll-x-1893. •'El proscrito, en V., 13, 16, 18, 27 y 30 de octubre, y 3, 8, 10, 13 y 17 de n o v i e m b r e de 1893; y el f r a g m e n t o segundo en L., ]0-vi-1896. 6 El último 7 Derecho canto, en V., 6-XI-1893. y fuerza, en V., 13-XI-1893. H a b l é luego con d o n Aniceto Almeyda Arroyo, q u e conoció a González y sabe t a n t a s cosas del Santiago q u e se va; y con. dos e x a l u m n a s más del poeta: d o ñ a Etelvina P o b l e t e M a n t e r o l a y d o ñ a U b e r l i n d a C a m p o s Gutiérrez, a q u i e n con u n —Trate de no descender en el concepto q u e de usted m e h e formado— estimuló de u n a vez p o r todas. (Entre paréntesis, d o ñ a Uberl i n d a h a sido recitadora y a l e n t ó los comienzos d e su sobrina M a r í a M a l u e n d a , p e r o m e advierte q u e n o f u e ella la q u e en 1900 d i j o los versos de González a Santa Teresa) . El 11 de julio, después de varias b ú s q u e d a s infructuosas, di con la p a r t i d a de m a t r i m o n i o civil d e P e d r o A n t o n i o y E m m a , q u e rectifica varios p u n t o s , y desde luego la fecha. P o r fin, el N1? 4-5 del Boletín del Instituto de Literatura Chilena, de fecha de julio de 1963, p e r o a p a r e c i d o ya corrida p a r t e de agosto, m e h a a y u d a d o en u n a serie d e detalles. ALFONSOAl.ESCUDERO: PEDRO ANTONIO GONZALEZ 8£<J Tierra, en V., 24-XI-1893. »£/ humus, en V., 29-XI-1893. i'El álbum, en V., l-xn-1893. 95 a o-A I noche, en V., ll-xn-1893. i'A través de la Historia, en V., 13-xii-1893. « í / n libro, en L., 22-vu-1894. MEstival, en L., 15-VIII-1894. «Hetairica, en L., 26-VIH-1894. i ' T r i u n f a l , en L., 16-IX-1894. «Mi Musa, en L., 23-IX-1894. wCaleidoscopio, en L., 30-IX-1894. i»Manuel Antonio w El monje, Matta, en L., 4-XI-1894. f r a g m e n t o s i, n, m y iv, en L., 1-1-1895. " A n t o n i o Bórquez Solar: Un poeta, "Alba, en L., 1-1-1895. en L„ 27-1-1895. "Siquis, en L „ IO-H-1895. -lLa Esfinge y el Genio. Prosa poética, L., 12-U-1895, v B I L C h , N.os 4-5, julio de 1963. Cuba, en L „ 14-IV-1895. ••"Odisea, en L„ lO-vi-1895. ••"Arte, en L., 23-VU-1895. "Réquiem, 20 Byron, en L., 11-VIH-1895. en L., 18-IX-1895. 30 Natalicio. 3l A la señorita E. R . C., en L „ 26-IX-1895. E f r a í n Vásquez G u a r d a (Antón Perulero) : Batiburrillo, t i e m b r e de 1895. —Alude especialmente a S2 A Pasteur, en L „ 24-XI-1895. S3 A la juventud 31 radical, en L„ lO-xn-1895. Lucrecia Borgia, Ritmos, i m p r e n t a Cervantes, S., 1895, 190 p p . S0 en L., 15-xn-1895. Efraín Vásquez G u a r d a (Antón Perulero) : Batiburrillo, d i c i e m b r e d e 1895. —Comentarios sobre 37 en I,., 5-1-1896. 1 Acuarela, en RCom., N<? 25, 3? semana d e enero de 1896, p. 194. Luis Orrego L u c o (Spectator) : Ritmos, 40 en RCom., N<? 21, 4? semana de Ritmos. VaIentín Letelier: Carta al poeta don Pedro A. González, 3a 3í en RCom., N? 9, 5 ' semana de se- Natalicio. Juan E d u a r d o Moreno: Ritmos, en L., 18-1-1896. en L., 20-I-189G. " D i b u j o de González p o r Luis F e r n a n d o Rojas. P o r t a d a de La Revista Cómica, N1? 28, 2 9 se- m a n a de f e b r e r o de 1896. " A l e j a n d r o P a r r a Mege: Ritmos, "José Marti, 44 Sombra, en L., 23-n-1896. en L., 26-H-1896. en RCom., S? 33, 4a semana de marzo d e 1896, p p . 250-52.—Firmado: u *21 de Mayo de 1879, en L „ 21-V-1896. " F r a g m e n t o n de El proscrito, en L., 10-vi-1896. Cifjrés. 96 MAPOCHO 10 Almanaque Sud-Americano de Buenos Aires para 1897, d i r i g i d o p o r Casimiro Prieto y Val- des, BAs., 1896. —Incluye f r a g m e n t o s d e El proscrito y r e t r a t o t o m a d o al poeta en 1886, f u e r a del art. siguiente: " M a r c i a l C a b r e r a G u e r r a : Pedro Antonio González, poeta chileno autor de Ritmos— Re- p r o d u c i d o en L, 15-XI-1896. is Juan Gonzalo Matta, en I,., 24-1-1897. " E d u a r d o de la B a r r a : Estudios de rítmica moderna: versos dobles, versos triples, imprenta Cervantes, S., 1897, p p . 10-11 (estudio p u b l i c a d o , además, en AUCh., marzo de 1897) . m A Domingo Urzúa Cruzat, en I,., 26-IH-1897. Occidentales, #B2 en L., 30-vi y 31-vi de 1897. Pedro P a b l o Figueroa: Diccionario 53 Revista Nacional de Literatura biográfico y Ciencias de Chile, t. n, cuarta edición, 1897, p p . 56-57. Sociales, dirigida p o r D a n i e l y Carlos Martínez Vigil, Víctor Pérez Petit y José E n r i q u e R o d ó , Montevideo, ¡895-97, 3 vols. —De González: Hablaba 454 el viento, Antología. V. in, p p . 16G-67. americana, ^Almanaque Barcelona, M o n t a n e r y Simón, 1897; p p . 160-61: A de la Imprenta Barcelona para 1899, S., 1898; p p . 102-105: Pasteur. Pentálogo. '"La belleza. Ensayo, en L., 19-m-1899. 67 Santa Teresa de Jesús, en Santiago Cómico, N? 3, 21-X-1900 (reproducción a u t ó g r a f a ) . "'Caricatura p o r Mi-Do (Domiciano Pérez C.) . P o r t a d a d e Santiago A c o m p a ñ a n el d i b u j o unos p a r e a d o s de Marcial C a b r e r a G u e r r a Pedro A. González, poeta lírico y fu . . . místico. Cómico, N<? 3, 21-X-1900. ( G u e r r e t t e ) , t i t u l a d o s Fr. T o d o ello r e p r o d u c i d o en PlyL., N<? 148, 1-xr-1903. 59 El monje, fragmentos, en Santiago Cómico, 4 y 11 de n o v i e m b r e d e 1900. ""Caricatura de Santiago P u l g a r . P o r t a d a de Instantáneas de Luz y Sombra, " A u g u s t o G. T h o m s o n : Los 21. Estudios Pedro de Luz y Sombra, sobre artistas. S., N? 55, 7-IV-1901. A. González, en Instantáneas N<? 55, 7-IV-1901. —Reproducido, lo m i s m o q u e la caricatura a n t e r i o r , en Dil., 17-VI-1962. O m i t i d o en la edición definitiva de Los 21 (1948) . "Poetas chilenos: P e d r o A. González, Samuel A. Lillo, R i c a r d o Fernández Montalva, A n t o n i o Bórquez Solar, Miguel Luis R o c u a n t , Biblioteca Económica d e D o m i n g o Urzúa Cruzat, S., 1902. —González, p p . 3-12: El álbum, M Isaías G a m b o a : En la sala común, Lucrecia Ilorgia, A Pasteur. p o e m a escrito el 29-IX-1903, d e c l a m a d o p o r su a u t o r en el Ateneo y r e p r o d u c i d o en Pro-Cultura, S., n o v i e m b r e d e 1908, en M., 2-VI-19I8, y en las Poesías de G a m b o a , edición de J u l i o M o l i n a Núñez, S., N., 1929, p p . 155-59. ° 4 D. D.: Pedro Antonio González. Su muerte, en M., 4-X-1903. —Supongo q u e D. D. correspon- den a Diego D u b l é U r r u t i a . mx La muerte del poeta m * Fallecimiento González, del poeta en L., 4-X-1903. González. Sus funerales, "'Carlos Varas M o n t e r o (Mont-Calm) : Recuerdos 3 *® A.: Funerales del poeta González, • " S a m u e l A. Lillo: Discurso en L., 4-X-1903. de un poeta, en UNot., 5-X-1903. en UNot., 5-X-1903. (a n o m b r e d e l Ateneo) , en UNot., 5-X-1903. * 7 0 Róbinson Bascur R u b i o : Discurso (a n o m b r e d e la Asamblea R a d i c a l d e Santiago) , en UNot., 5-X-1903. * 7 1 Diego D u b l é U r r u t i a : Discurso, 72 en UNot., 5-X-1903. * Ramón L i b o r i o Carvallo: Discurso 6-X-1903. (a n o m b r e d e La Ley), en UNot., 5-X-1903; y L., ALFONSO Al. ESCUDERO: P E D R O A N T O N I O GONZALEZ •"'Marcial C a b r e r a G u e r r a : (versos) Y hemos 97 llegado al término del viaje, en l ' N o t . , 5-X-1903; PlyL, NO 148, l-xi-1903; y M a n u e l Ugarte, 1906 (ver N<? 95 de esta bibliografía) . "Mascarilla: A través de Santiago, •sI.os funerales ^'Antonio 77 7 del poeta Bórquez en UNot., 6-X-1903 (parte del artículo) . González, en L., 6-X-1903. Solar: Discurso, en L., 6-X-1903. H(onorio) H ( e n r í q u e z P(érez) : Pedro A. González, "Víctor D o m i n g o Silva: Pedro A. González, en Dil., 7-X-1903. en Chile Moderno, Valparaíso, o c t u b r e de 1903; y PlyL., 20 y 27-xii-1903. * 71> Marcial C a b r e r a G u e r r a : Pedro Antonio González, en PlyL., V * "Víctor D o m i n g o Silva (John P e n d í ) : Desde el Puerto, 147, ll-x-1903. PlyL., N<? 147, ll-x-1903. sl H o m e n a j e de Pluma y Lápiz a P e d r o A. González. Es el N? 148, l-xi-1903. —La p o r t a d a (dond e se lee 149 en vez de 148) trae u n d i b u j o del poeta hecho por G a l v a r i n o Lee a base d e la fotografía de 1886. E n r i q u e c e n el h o m e n a j e : •"-'Tres poesías inéditas: Asteroide 39 (en fotocopia) , La Trinitaria y IM mujer. • " R e p r o d u c c i ó n a u t ó g r a f a de cartas del poeta a C a b r e r a G u e r r a el 26 d e diciembre de 1895 y al Dr. B e n j a m í n González Lagos días antes de m o r i r ; • " D i v e r s a s ilustraciones fotográficas: la casa de la calle Salas 238, la fachada del hospital de San Vicente, r e t r a t o del poeta en 1899, su h e r m a n o Teodosio, su p r i m o M a x J a r a , p a r t e del p ú b l i c o q u e despidió sus restos f r e n t e a la Escuela de Medicina, etc.; "r'El poeta en su lecho m o r t u o r i o , diseño a lápiz, p o r Diego D u b l é U r r u t i a ; S0 Bajorrelieve del poeta, p o r A l e j a n d r o Rodríguez; * s 7 Marrial C a b r e r a G u e r r a : En memoria (reproducción en La Serena, en 1913, N'-1 114) ; • " A n t o n i o Orrego Barros: Pedro A. González ( r e p r o d u c i d o en 1913 en La Serena, N? 114) ; ""Francisco Contreras V.: El homenaje del misterio. Ultima xnsita a Pedro •""Matilde B r a n d a u G.: In memoriam, r e p r o d u c i d o en, 1913 en La Serena (ver N"? 114) ; y • " C o l a b o r a c i o n e s líricas d e Víctor D o m i n g o Silva (Merlin A. en el bosque), González; Miguel Luis R o c u a n t , Marcos A. P u e l m a F., César J. M u ñ o z Llosa (autógrafo) , Luis Rojas Sotomayor, V. M a r í n B. y A b e l a r d o H i d a l g o A. "Poesías, S„ G u i l l e r m o E. M i r a n d a , 1905, 333 p p . •"Luis Galdames: Nuestro "El proscrito, poeta González, en Panthesis, S., N? 5, l-vm-1905, p p . 100-03. S., 1906, 92 p p . ^ M a n u e l U g a r t e : La joven literatura hispanoamericana. Antología de prosistas y poetas, Pa- rís, Colin, 1906. T e r c e r a edición, 1915. P p . 138-139: La ""Francisco Contreras: Pedro Antonio González, en Nuevo mujer. Mercurio, París, 1908. R e p r o d u c c i ó n en BILCh., N.os 4-5, j u l i o d e 1963. 07 Pro-Cultura, revista, S., dirigida p o r R a f a e l Ossandón y González, N<? 11, n o v i e m b r e 1908. T r a e varios Asteroides (algunos n o lo son) y La mujer; ""Guillermo M u ñ o z M e d i n a : A la memoria ""Julián de Alcázar: Pedro ln0 101 Antonio R a m ó n Angel J a r a : Funeraria, González; de Pedro Antonio González, p p . 7-10. y versos. Miguel Luis R o c u a n t : Los líricos y los épicos. Pedro Antonio González, j u l i o de 1909, p p . 119-21. R e p r o d u c c i ó n en Los Uricos y los épicos, R i v a d e n e y r a , 1921, p p . 47-76. de f u e r a de: en Selecta, S., N? 4, poesía chilena, M a d r i d , MAPOCHO 98 102 Biblioteca lra A r m a n d o Donoso: Parnaso Internacional dinas, Tú, La de Obras Famosas, chileno, °Armando Donoso: Al margen 1 0 a P e d r o monje. Barcelona, Maucci, 1910, p p . 108-22: Dantesca, Las on- en ZZ., 9-IX-1911. de los libros, Gil: San Carlos 639 (Recuerdos £ (1910) . P p . 10876-83: El Trinitaria. ""Antonio Bórquez Solar: Remembranzas, 10 t. x x n en PlyL., N? 1, 19-VH-1912. de la vieja "Pluma y Lápiz"), en PlyL., N1? 4, 1912, p. 23. " ' A r m a n d o Donoso: Pedro Antonio González ( f r a g m e n t o de u n estudio) , en Pacifico Ma- gazine, S., octubre d e 1913, p p . 465-74. *lmPedro Antonio González, en DIL, 2-X-1913. —Anónimo, pero casi seguramente d e A r m a n d o Donoso. * 109 H.: A la memoria del poeta, en DIL, 2-X-1913. —Esa H debe corresponder a H o n o r i o H c n - ríquez Pérez. *110El gran poeta, r e t r a t o p o r Ceballos O ' R y a n , en S., 2-X-1913. m E r n e s t o Montenegro: Pedro i « — U n llamado Antonio a los herederos " ' R o d o l f o Polanco Casanova: González, en M., 3-X-1913. de Pedro Antonio Una ojeada González, critica sobre en M., 12-X-1913. la poesía en Chile, S., 1913, p p . 15-22. Es tirada a p a r t e d e A U C H . , 1913, y t r a b a j o p r e m i a d o en 1912. lu Poesías del malogrado y eminente poeta chileno Pedro A. González, La Serena (Chile), i m p r e n t a El Porvenir, 1913, 98 págs. Fuera d e las poesías, recoge los t r a b a j o s de los N.os 87 (de C a b r e r a G u e r r a ) , 90 (de M. B r a n d a u ) R o l a n d o Pérez Bollo: A Pedro 116 Fernando García Oldini: Pedro ""Emilio Vaisse 117 Antonio Antonio González, ( O m e r E m e t h ) : ¡Pedro Carlos Varas M o n t e r o y 88 (Orrego Barros) ; y además u n p o e m a de González. A. en La Unión, González, (Mont-Calm) : Memorias S., 12-1-1914. plagiario?, en M., de ayer. El poeta ll-x-1915. Pedro Antonio Gon- zález, en UNot., 7-X-1916. U8 R o m á n Meléndez Catalán: Pedro lw * La Lira Ilustrada, wRevista Chilena, Antonio González, S., 18-H-1917. Se r e p r o d u c e en Corre Vuela, S., W 471, 3-1-1917. Excelsior. S., año i, N? 1, abril d e 1917. P p . 96-97: Occidentales. m J u l i o Molina Núñez (y J u a n Agustín Araya) : Selva lírica, estudios sobre poetas chilenos, S., Universo, 1917. (Se t e r m i n ó d e i m p r i m i r en abril) . D e González: Lucrecia Borgia, A Pasteur, El álbum, El pacto, Mi vela, Roxana y Estatira, Hetaírica, El proscrito (parte), Las Ondinas, Dantesca, Asteroides (algunos n o lo s o n ) , p p . 1-23. *122Peequeña Lucrecia antología Borgia de poetas chilenos contemporáneos, S., Los Diez, 1917. P p . 31-34: y Mi vela. La p r e p a r a r o n Ernesto A. G u z m á n y Alberto R i e d . A r m a n d o Donoso le a n t e p u s o u n a i n t r o d u c c i ó n (ver M e m o r i a d e L e o n o r Cormatches Díaz-Muñoz sobre P r a d o , Universidad Católica d e Chile, 1956) . 123 Poesías, con introducción y notas de A r m a n d o Donoso, S., Editorial Chilena. —Primer esfuer- zo serio en reconstituir la vida del poeta. Segunda edición, 1918. Tercera, 1922. C u a r t a , 1927. Las últimas, d e Nascimento. "•"Ricardo Dávila Silva Obras completas, (Leo P a r ) : Pedro A. González, en Nac., l'.'-x-I917. R e p r o d u c i d o en l, S., 1956, p p . 322-30. • ^ E m i l i o Vaisse (Omer E m e t h ) : Pedro Antonio González: Poesías, en M., 8-X-1917. ALFONSO Al. ESCUDERO: " ' A n t o n i o Orrego Barros: Recuerdos literarios. Gamboa. Dublé Cenáculos 99 P E D R O A N T O N I O GONZALEZ literarios. Diego " ' E l i o d o r o Astorquiza: Pedro Antonio ""Nicolás Peña Munizaga: Crónica Cosas viejas. Urrutia, González, literaria Pedro Antonio González Isaías en M., 2-VI-1918. en DIL, 9-IX-1918. (Pedro Antonio González), en Revista Chilena, S., noviembre de 1918, p p . 265-72. ""Antonio Orrego Barros: La mujer de Pedro Antonio González, s u p l e m e n t o literario de M., 25-V-1919. * , 3 0 Julio Cejador y Frauca: Historia de la lengua y literatura española, t. x, Madrid, 1919, p p . 06 y 68-71. •mPedro N. Cruz: Nuestra 29-IU-1920, v Esludios sobre literatura a principios literatura chilena, • " ' D o m i n g o A m u n á t e g u i Solar: Bosquejo del siglo xx. Los poetas, eil DIL, t. m , N., S., 1940, pp. 295-315. histórico 653-58. La obra apareció p r i m e r o en la Revista de Chilena la literatura de Historia chilena, S., 1920, p p . y Geografía. Lo referente a González en el tercer trimestre de 1920, p p . 53-58. I:a ln Poet Lore, m 1921, x x x n , p. 406: The candle R . Arratia: El poeta chileno 1K Pedro Atitonio Arinando Donoso: Nuestros Hetaírica, poetas, Roxana vacantes, " ' A n t o n i o Bórquez Solar: Bizarrías " ' E d u a r d o Solar Correa: Poetas González, antología, Mi vela, Tú, La Trinitaria, ""Pedro César Dominici: Tronos (Mi vela), traducción de Willis K n a p p Jones, en La Prensa, New York, 7-IV-1921. N., S., [1924], P p . 21-40: Lucrecia y Estatira, Dantesca, París y liorgia, Elena. librería La Facultad, BAs., 1924, p p . 213-24. de antaño, en At., 31-V-1926, p p . 280-89. de Hispanoamérica, i m p r e n t a Cervantes, S., 1926. Nota crí- tica y Mi vela, p p . 129 y 259. ""Ricardo A. L a t c h a m : Al margen en Revista Católica, de libros y autores . . . Poesías de Pedro Antonio González, S„ N? 612, 1927, p. 569. "°J. Porras Castillo: El príncipe de los poetas chilenos, en Actualidad Escolar, BAs., octu- bre de 1928, p. 9. "'Víctor D o m i n g o Silva: Toque de diana... los héroes Nacional, de la Independencia •"-Virgilio Figueroa: Diccionario Antología patriótica, S., 1928. P p . 137-148: A A la mujer, histórico, Patria. biográfico y bibliográfico de Chile, t. ni, S., 1929, p p . 357-58. •"»Julio Molina Núñez: Nota a En la sala común, " ' E m i l i o Rodríguez Mendoza: Pedro Antonio de G a m b o a , en Poesías, N „ 1929, p. 159. González, el poeta, en Como si fuera ahora, S„ N„ 1929, p p . 121-25. " 5 J u l ¡ o Vicuña Cifuentes: Estudios de métrica ""Tomás Gatica Martínez: Ensayos sobre " ' S a m u e l A. Lillo: Literatura chilena, " " R u b é n Azocar: La poesía chilena y Estatira, Lucrecia Borgia, Asteroide • ' " R o b e r t o Meza Fuentes: Panorama castellana, literatura S., N., 1929, pp. 226-27. hispanoamericana, I., S., 1930, p p . 38-41. q u i n t a edición, S., N., 1930, pp. moderna. 100-06. Antología, S., 1931. P p . 39-43: Mi vela, Roxana 25. de la literatura chilena durante el siglo xx, por Alo- ne., en M., 26-VI-1932. —Trata p r i n c i p a l m e n t e de González. ^ E d u a r d o Solar Correa: Escritores roide 39. de Chile, t. II, 1932, p p . 224-27: Asteroide 35, Aste- 100 MAPOCHO m H e n r y Alfrad Holmes: Spanish America in Song and Story, New York, Holt, 1932. De González: Mi vela. ' M Raúl Silva Castro: Retratos literarios, S., Ercilla, 1932, pp. 11-22. ""'Adeodato García Valenzuela: Estudiantes, poetas y médicos, S., 1933 (folleto) . "'Federico de Onls: Antología de la poesía española e hispanoamericana, Madrid, Hernardo, 1934. Pp. 118-119: Mi vela. —Reimpresión: New York, Las Americas Publishing Company, 1961. '"'Domingo Amunátegui Solar: Las letras chilenas, 2edición, * 1 M Januario Espinosa: Una charla con Antonio 5-X-1935. '"Francisco Galano: Antología poética. Bórquez Los grandes S., N., 1934, pp. 215-17. Solar, en Revista poetas, del Pacifico, S., EZZ., S. Pp. 185.94: El monje. r,s *' Roberto Meza Fuentes: Pequeña antología lírica, 31: Pedro Antonio González, en UNot., 4-II-1939. —Incluye: Hetairica, Mi vela, Caleidoscopio, El álbum, Lucrecia Borgia, Asteroides 17, 35 > 39. 15S Yolando Pino Saavedra: Antología de poetas chilenos del siglo xx. S. Pp. 3-13: El álbum, Hetairica, Roxana y Iistatira, Paris y Elena, Mi vela, Asteroides 25 y 39. * 1 M Norberto Pinilla: Conversando Nacional. X» 8, 1940. *"n- - -Pedro Antonio sobre Pedro Antonio González, en Boletín del Instituto González, en revista En Viaje, S., junio de 1941. " ;2 Mariano Latorre: La literatura de Chile, BAs., 1941, pp. 164-G5. ""Carlos Poblete: Exposición de la poesía chilena desde sus orígenes 1941. Pp. 55-58: Alba, Occidentales, Mi vela, Asteroides 13 y 39. hasta 19-tl, BAs., '"'Domingo Melfi Demarco (Alfa) : Bórquez Solar y el poeta González, en At., N? 226, abril de 1941, pp. 15-31. Reproducido en Viaje literario, S., N., 1945, pp. 32-45. •'"•'Ernesto Morales: Antología de poetas americanos, Asteroide 39 y Mi vela. Flay edición mexicana de 1956. '""Carlos René Correa: Poetas chilenos, y Estatira. *'° 7 Roque Esteban Scarpa: Lecturas Occidentales. Rueda, chilenas, "Oreste Plath: Luciérnaga, Pp. 74-75: Hogar, i. 39, 574-75: Roxana EZZ., 1944. Pp. 95-97: Mi vela y comienzo de Leopoldo Panero: Antología de la poesía hispanoamericana Rubén Dario, t. i, Madrid, 1944. Pp. 144-15: Mi vela. 17 1941. Pp. S., 1944. Pp. 41-44: Mi vela, Asteroide 10s '""Julio A. Leguizamón: Historia BAs., de la literatura desde sus comienzos hispanoamericana, hasta t. II, BAs., 1945, p. 291. versos de poetas chilenos seleccionados para niños, S., N. 1946. m L u i s Enrique Délano: El laurel sobre la lira, S., 1946, 332 pp. (Novela muy . . . novelesca sobre P. A. González) . 173 Samue! A. Lillo: Espejo del pasado, S., N„ 1947, pp. 307-09. ;3 *' Matilde A. Insunza A.: Recuerdos de Pedro A. González, en Dil., 16-X-1949. —Apuntes de entrevista superados en el texto que Matilde Insulza me trasmitió el febrero pasado. "•Juan Donoso: Cartas de amor y muerte "»Jorge Campos: Antología 17(1 de un poeta, en DIL, 29-X-1950. Hispano-Americana, Madrid, 1950. P. 347: Mi Antología Caballo de Fuego. La poesía en el siglo veinte P. 174: Asteroide 29. en América vela. y España, BAs., 1952. ALFONSO Al. ESCUDERO: P E D R O A N T O N I O GONZALEZ * I 7 7 Hugo Arriagada Oliva: El poeta Pedro Antonio 101 González, carta, en Nac., 17-VH-1953. * 1 ; s Joaquín E d w a r d s Bello: Más sobre el poeta Pedro Antonio " " E d m u n d o Concha: Pedro poeta precursor, ,ls0 Antonio González, *' 83 Víctor D o m i n g o Silva: Pedro El en Nac., 18-VII-1953. en UNot., 3-X-1953. (Entrevista a Matías R a f i d e ) , en UNot., 7-X-1953. •""Ernesto M o n t e n e g r o : La máscara ,se González, proscrito, heroica Antonio frag, vi en Boletín de Pedro González, del Instituto Antonio González, en M., ll-x-1953. en Nac., 23-XI-1953. Nacional, S., Nv 47, n o v i e m b r e d e 1953. R e p r o d u c c i ó n a u t ó g r a f a de los p r i m e r o s versos del m a n u s c r i t o del poema q u e se conserva en la biblioteca del I n s t i t u t o . " " R o b e r t o Meza Fuentes: Pedro Boletín del Instituto Nacional, » i « H u g o Lea Plaza: Evocación 1w 7i/ monje y otros poemas, " ' H e r n á n Díaz Arrieta Antonio González. En el cincuentettario de su muerte, en N? 47, n o v i e m b r e de 1953. de Pedro Antonio González, en M., 27-XH-1953. S., 1953, 63 p p . , ed. d e Carlos Poblete. (Alone) : Historia personal de la literatura chilena, S., EZZ., 1954, p p . 246-47. —La 2 ' edición es d e 1962. '" s Max H e n r f q u e z U r e ñ a : Breve historia del modernismo, México, FCEc., 1954, p p . 349. En la 2 ' edición, ibidem, 1962, p p . 353-55. ""María R o m e r o : Poesía ' " " F r a n c i s c o universal, Bussuel: Historia 2* edición, S., EZZ., 1954. P p . 226-36: El de la literatura chilena, S., 1954, p p . 149-51. '"'Ernesto Livacic Gazzano (y Alejo R o a Bleck) : Literatura 220: Mi vela y comienzo de Occidentales. * " - H u g o Montes (y J u l i o O r l a n d i n i ) : Historia Pp. 142-43: Asteroide monje. y antología chilena, S., 1955. P p . 49, 50 y de la literatura chilena, S., 1955. 39. *'" 3 Carlos Poblete: I.os mejores P p . 7-8: Mi vela y Asteroides ' " ' E d m u n d o Concha: Pedro poetas de Chile, 13 y 39 Antonio colección N u m e n , segunda edición, S., 1955. (por errata, dice 89). González, poeta precursor, en At., N? 371, julio-agosto de 1956. '"'•Arturo T o r r e s Rioseco: Breve historia de la literatura chilena, México, De A n d r e a , 1956, p p . 82-83. '""Eduardo Ogaz: Pedro Antonio " ' A n t o n i o de U n d u r r a g a : Atlas González, en, Nac., 26-1-1958. de la poesía chilena, S., N., 1958. P p . 23-25. de literatura latinoamericana, Asteroides 29, 36 y 39. 1M Raúl Silva Castro: Diccionario Chile. Washington, Unión P a n a m e r i c a n a , 1958, p p . 82-84. '""Julio Caillet-Bois: Antología de la poesía 774-75: Mi vela, Asteroides 13 y 39. ™Víctor Vial V.: La vida trágica y torturada hispanoamericana, de Pedro Antonio M a d r i d , Aguilar, 1958. P p . González, S, n. 304, f e b r e r o de 1959, y Nac., 20-in-60, *-"'Matías R a f i d e : Literatura 202 Francisco Dussuel: Literatura chilena, S„ 1959, p p . 78-79. chilena, S.,. I. t 1 9 5 9 - P p . 297-300. en revista En Viaje, MAPOCHO 102 m L u i s M e r i n o Reyes: Panorama de la literatura chilena, Washington, Unión Panamericana, 1959, p p . 11-22. a " R a ú l Silva Castro: Antología general perlas y las uvas, Al mar, Confidencias, Asteroide 39, de la poesía chilena, S., EZZ., 1959. P p . 256-70: Las Lucrecia Borgia, Triunfal, Festival, A la Luna, A ti, Hiemal. = -° Mario Rodríguez Fernández: IM poesía modernista chilena, mestre de 1960, p p . 263-77. R e p r o d u c i d o en Estudios en AUCh., n. 119, tercer tri- de lengua y literatura como Humanida- des. H o m e n a j e a J u a n U r i b e F.chevarría, S., p p . 58-72. -""Hugo Montes (y J u l i o O r l a n d i n i ) : Antología Pacífico, 1960. P. 178: Mi " " R a ú l Silva Castro: Panorama a08 literario de Chile, y Mi 3,0 de la poesía hispanoamericana, Madrid, de la poesía social de Chile, S. P p . fuerza. M a n u e l Rojas: Esencias Asteroide 111 y (siglos xvi a xix) , S., vela. °Luis E n r i q u e D é l a n o (y E d m u n d o Palacios) : Antología 23-24: Derecho chilena S, E d i t o r i a l Universitaria, 1961, p p . 55-58. Ginés d e A l b a r e d a (y Francisco Garfias) : Antología 1961. P p . 185-87: frag, de Occidentales ,0 de la literatura vela. del país chileno, México, V N A M , 1963. P p . 27-30: Confidencias y 29. Presencia de Pedro Antonio González. En el centenario de su nacimiento, en Z7., 17-V-1963, p p . 12-15. * - u a ) A u g u s t o Iglesias: Centenario 2B H o m e i o Bascuñán: Pedro Discusión, de Pedro A. González, Antonio 1863-1963, González, en Nac., 22-V-1963. en l í n o t . , 25-V-1963. R e p r o d u c i d o en La Chillan, 27-V-1963. -''•'Luis M e r i n o Reyes: El poeta Pedro Antonio González, " " R i c a r d o Gelcic: Con Antonio Orrego Barios. Recuerdos en Nac., 26-V-1963. de Pedro Antonio González, en. Nac., 26-V-1963. - , 5 Milton Rossel: Obra y perfil 21 de Pedro "Ernesto M o n t e n e g r o : Eduardo Antonio González, en M., l-vi-1963. de la Barra en la obra de Pedro Antonio González, en Nac., 7-VH-1963. ""Angel Castillo: Pedro Antonio González: un poeta que no murió contento, en El Siglo, S„ 7-VH-1963. -'"Boletín del Instituto de Literatura Chilena, S., n. 4-5, julio de 1963. Pp. 1-13. Bibliografía, f u e n t e s d e consulta, etc. R e p r o d u c e del poeta I.a Esfinge estudio d e Francisco Contreras *- l "Raúl Silva Castro: Pedro - " T o b í a s Vera M.: Parnaso nitaria. y el Genio, y un inencontrable (ver n. 96) . Antonio chileno, González, en M., 29-IX-1963. Barcelona, Maucci. P p . 146-56: Dantesca, —Apareció después de 1930, no sé c u á n d o . Tú y La Tri-