M A D R I D , 15 D E S E T I E M B R E D E 1 s 8 o- ANO XXTV. • • SUMARIO. T u r r o . — CróHÍca genera!, por D . J o s é ¡•'emaiiiJez Btemoii. — N u e s t r o s erabados, por D. Miinuel Bosch, — Mis Memorias íntimas : Después üe Arlaban ; San Adrián ( c o n c l u s i ó n ) , por el Excmo. Sr. D. Feriiiindo Fernandez de Córdovu., marqués de Mendigorrfa. — F.l alma de Don Duarte, cuento bizarro, por D. Manuel Fernandez y (lonzalez. — El Ángel mió, poesía, por D. Alejandro Harmsen.^—Prntura decorativa, por D. Ferniiii Herran. — Los terremotos en Filipinas, por X . — Plus ultra , apuntes para un libro ¡ art. V ], por D. Jüiríque Dupr.y de Lome. — Teatro Real. — Ajedrea. — Petronila, historia v u l g a r , por D. }osé de Castn) y Serrano. — J,a Bondad, poesía, ]ior 1), Juan Pomas Salvany.— Libros presentados á estu Redacción por autores o editores, por M. H. — Anuncios. NUM. XXXIV KATAT.ICIO DE S. A. R. LA LVFAXTA HEREDERA. ' -'u->rt' ÍilÍM,''ilU''!J' GKAÜADOS. —¡Vat.iliciü dt; S. A. íí. la Iníanta heredera : Pila de Santo Doiningo de Ciuzman, exclusivamente usada para imponer el Sacrameniodei Bautismo á los individuos de la Real familia; Preparativos de la canastilla destinada al regio vastago, en los dias que precedieron ;d ahimbnimiento ; Aspecto que ofrecían los sitios pi'iblicos de .Madrid al saberse la noticia del feli?, alumbramiento de S. M. la Reina ; Presentación de la Infanta recien naciiln, por S. M. el l í e y , ;l las Cumisiones y ;i!tos dignatarios del Kstado ; Kl Santo Niño de la Gracia, y Bastón que perienecii> á S a n t a I s a b e l , reina de Jluuj;n'a. — Retrato de D. José de Manjarrés V de Bofarull , director que fue de la Lscuela de Í3ellas .^rtes de Barcelona; -¡- en dii-ha capital, e! 19 de Aeosto último. — BruscSlas : (íran concierto nocturno en la plaza del//¿/i'/í^í Vi/U. — Estatua de nionisio Papin, inaugurada en BIÍDÍS,'-—Figuras-trazadas por el péndulo del sismómelro horizontal diiránte los terremotos de Manila. — Problema d e ajedrez,^.SV///Í!meiilo : Toledo : Portada principal del Hospital de Santa Cruz.—• Helias Artes ; Don Jiian de Austria deípidiéndose de Felipe / / áidex de liaviiypara los Pnises-Bajos. — Retrato de miss Neilson, actriz: dramática inglesa ; -¡- en París, el 15 de Agosto liltimo. CRÓNICA GENERAL. AS b a n d e r a s y faroles b l a n c o s q u e npai^ccieron en la n o c h e de! (lia 11 en cI LeiTado del .\IinisLcrio d e la ( l O h e r n a c i o i i , y el e s t a m p i d o d e q u i n c e c a ñ o n a z o s , a n u n c i a r o n a! jDLiblieo qtie S. M . ¡a R e i n a J),''' M a r í a ( ' f i s ü n a h a b l a d a d o tina h e r e d e r a al t r o n o e s p a ñ o l . ' ' E n efecLu, ¡i las o c h o y m e d i a d e la n o c h e S, iVÍ. el ;ey hahia p r e s e n t i i d o á las altas C o m i s i o n e s del E s t a o e n c a r g a d a s d e p r e s e n c i a r el a c t o d e q u e d e p e n d í a la .sucesión d e la c o r o n a , u n a I n f a n t a r e c i é n n a c i d a , c u y a \-cTÍÉÍ" nida al m u n d o p r e s e n t a b a el l a v o r a b l e a t i g u r i o d e liaher caii. e* nado á su m a d r e m n v p o c a s h o r a s d e d o l o r , y d e h a b e r e x c i tado, tintes de n a c e r , los escrtipiilos m o n á r q u i c o s d e htH o p o s i c i o n e s liberales y i l i n á s t i c a s , a l a r m a d a s d e ipie se p u s i e s e en d u d a su calidad intrínseca d e P r i n c e s a d e -VsLúrias. E l ccrcinonial d e la p r c s e n t a e i o r i ha s i d o d e s c r i t o p o r l o d o s los p e r i ó d i c o s , así c o m o las lornias t r a d i c i o n a l e s con q u e d a n l e s timonio del n a c i m i e n t o d e los h e r e d e r o s del t r o n o las p e r s o n a s :'t quienes c o r r e s p o n d e esa fiincion : el a c t o d e d e s c u b r i r el a l m o hadón d e r a s o c u b i e r t o c o n e n c a j e s , p r i m e r a c u n a d e la i n f a n t a , es bi"eye y s o l e m n e , p a r a c u m p l i r á la v e z c o n la n e c e s i d a d d e satisfacer'á los t e s t i g o s y a t e n d e r con m-gencia al c u i d a d o d é l a tierna c r i a t u r a , p o r c u y o s o j o s , q u e d e s p e r t a b a n del s u e ñ o del no s e r , p e n e t r a r í a n las p r i m e r a s i m p r e s i o n e s d e la luz en un inc o m p r e n s i b l e desfile d e l i g u r a s b r i l l a n t e s , c u b i e r i a s d e d o r a d o s , b a n d a s , placas y c o l l a r e s , y á c u y o s o í d o s llegarían ct)mo p r i r n e ro.s n n n o r e s del m u n d n , f ó r m u l a s oficiales, n u i r i n u l l o s d e a l e g r í a , crujir d e esjnielas y d e Hables, y lejanos c a ñ o n a z o s . Si las Hcciones cíe la poesía o r i e n t a l fuesen c i e r t a s y se c o n g r e gasen las hadas par;i d e l i b e r a r a c e r c a d e la s u e r t e futura y c u a lidades de los recién n a c i d o s , st'ilo p e d i r í a m o s (|ue á la p r e s u n t a h e r e d e r a de! t r o n o , si en un ] ) o r v e n i r lejano t o d a v í a y en o t r o sií^lo íicaso la falta d e h e r m a n o v a r ó n la d e s t i n a s e á s e r l í e i n a d e E s p a ñ a , la d o l a s e n de d o s c u a l i d a d e s : felicidad p e r s o n a l y el d o n d e c o m p r e n d e r v realizar las a s p i r a c i o n e s d e su p u e b l o . E i n a c i m i e n t o d e u n a I n f a n t a c u a n d o la s u c e s i ó n e v e n t u a l d e la Cofuna recaía p o r las líneas c o l a t e r a l e s p r e c i s a m e n t e en h e m b r a , 0 0 altera en e s e n c i a la c o n d i c i ó n en q u e se h t i b i e r a t r a s m í l i do la h e r e n c i a de! t r o n o e s p a ñ o l en el c a s o i m p r o b a b l e d e u n a vacante : el s e x o q u e i l u s t r ó Isabel 1 c o n t i n ú a t e n i e n d o h o y e n E s p a ñ a t o d a s las p r o b a b i l i d a d e s d e s u c e s i ó n ; j i e r o p r e i i r i e n d o nuestras leyes v i g e n t e s la d i r e c t a m a s c u l i n a , y e s p e r á n d o s e d e la juventud de nuestros Reyes larga descendencia^ la venida al intin- PILA DE SANTO IJOMLVGO DE GUZMAX. 146 LA ILUSTRACIÓN ESPAÑOLA Y AMERICANA. d:) d e b I n f í i n t i , cuy:) d e r e c l i o es h o y p o r h o y definitivo, pirc.";^ "i.i c r.i!:¡niuci")n d e im;i inter¡nid:id. H:;sti i d n r . i i n ha p r o d u c i d o o t r o i-c:-;iilt;idr) in:ncdi:it:) q:r.; l,i c,"íTíc¡:)n en c! p r i n c i p a d . i d e A s t u r i a s d e i;i d i s c r e t a V vir¿;i ):sa d a m a q u e li.i l l e v a d o a q u e l títuh) en d j s ¿ p o c a s diversa"-;; p e r o de,^de l u e g o s e c o m p r e n d e q u e s u s c i t a r á de n u e v . ) d i s e u s i a n e n t r e el (j-obierno y ¡as op'jsiciones la c u e s t i ó n del p r i n c i p a d o , á q u e se ha d a d o i m p o r t a n c i a e x c e s i v a ;i n u e s t r o j u i c i o . N o e n t r a r e m o s en e s t e a s u n t o , ya t a n d e b a t i d o , q u e p.ir su í n d o l e se p r e s t a a l a n i a n i i e s t a cion d e d i v e r j a s o p i n i o n e s y á las c o n t r o v e r s i a s d e los ¡lart i d o s , q u e a g i t a n d o la superficie d e las a g u a s , h a c e n n i o n lei d e e s p u m a s en las má? t r a n q u i l a s . N o s o t r o s n o s fijamos i i n i c a m e n t c en l i s r e s u l t a d o s q u e á n u e s t r o e n t e n d e r o b t e n d r á el país con la d o c t r i n a s u í t e n t a d a p o r el G o b i e r n o , y los c r e a m o s preferibles á los q u e p r o d u c i r l a la o p i n i ó n cjntraria. Si el p r i n c i p a d o d e A s t u r i a s e s t u v i e s e h i s t ó r i c a y n e c e . s a r i a m e n t e u n i d o ú la c o n d i c i ó n d e h e r e d e r a del t r o n o en el c a s ) p r e s e n t e , e n q u e las p r e s u n c i o n e s r a c i o n a l e s h a c e n e s p e r a r el n a c i m i e n t o d e u n v a r ó n , S. A . t e n d r í a d e s d e l u Ü g j u n a a s i g a a c i o n a n u a l d e d o s m i l l o n e s , y al v e n i r al m u n d í u:^ p r i n e i p e , percibirla un m i l l ó n , t u v i e s e ó n o siete años de edad, por haber sido princesa. Sieiid ) p j t e s f i l i v o en la C o r o n a c o n c e d e r ó n o á la I n fanta recien nacida el ¡ i r i n c i p a d o , S. M . el R e y p u e d e , sin lastiuMr d e r e c h )s d e su h i j a , favorecer los futuros p r e s u p u e s t >s n ) c ¡ n c e d i e n d o el t í t u l o c u y a s a s i g n a c i o n e s h e m o s C í p r e i a d > : en e s t e c a s o , q u e es en el q u e h o y nos e n e ^ n t r a m )•;, S, A. la Infa]ita p e r c i b i r á , c i m o h e r e d e r a del t r o n ), los m i s m )s d.)s m i l b n c s m e n c i o n a d o s ; p e r o si naciese v a r ó n , perderla toda dotación hasta cumplir siete a ñ j s de edad ; 3- al c u m p l i r l i s , t e n d r í a s o l a m e n t e la asign ;cÍon d e óoo.003 r s . o r n o I n f a n t a , T r a d u c i d o en cifras e s t e c á l c u l o , y s u ] ) o n i e n d o q u e el a ñ o p r ó ^ i i n o naciese un P r í n c i p e d e A s t u r i a s , el T e s o r o ec:i.! ) n i i í i r í a seis m i l l o n e ; p o r la d o t a c i ó n d e un millón anu.d d u r a n t e seis a ñ ^ s en q u e la Infanta n ) t e n d r í a asign ' i c i m n i n g u n a ; y p a s a d o s los seis a ñ o s , 20.000 d u r o s a n u a l e s , diferencia e n t r a la d i l a c i ó n vitalicia d e u n a e.\.Princesa de Asturias y una Infanta. M i r a d a hi c u e s t i ó n h:\yj e s t e a s p e c t o , t a n d i g n o ile t e n e r s e en c u e n t a en el e s t a d o e c o n ó m i c o del país, c r e e m o s q u e , si h u b i e s e dud.i en el a s u n t o , se ha o p t a d o delicadam e n t e p o r lo m á j f a v o r a b l e á los i n t e r e s e s d e la N a c i ó n . p o r t a n t e s se r e s u e l v e n en s e c r e t o . L a acción y la d i s c u s i ó n están reñidas. T r i s t e c o n d i c i ó n la d e la P u e r t a O t o m a n a , si s e v e p r e cisada á c a s t i g a r á los a l b a n e s e s p o r r e s i s t i r s e á e n t r e g a r la c i u d a d d e D u l c i ñ o al M o n t e n e g r o . L a v e r d a d es q u e c u a n d o nn p u e b l o q u e d a r e d u c i d o á la s i t u a c i ó n e n q u e se ha c o l o c a d o á T u r q u í a , m á s le v a l i e r a d i s o l v e r s e d e u n a \'C/,. La Sección d e la P r e n s a en la P r e s i d e n c i a del C o n s e j o de Ministro.s e s t á en d e s g r a c i a ; h a c e u n o s dos a ñ o s p e r d i ó á su jefe el Sr. A n d u a g a , y h a c e t r e s días al s u c e s o r d e aquél, D. Ricardo P u e n t e y l í r a ñ a s , a u t o r de algunas com e d i a s l e c i b i d a s c o n a p l a u s o : e r a n a t u r a l d e la C^oruña, y se (lió á c o n o c e r en M a d r i d c o n u n a c o m e d i a en un a c t o , t i t u l a d a Santovpeana¡ á la cual a ñ a d i ó , en d i v e r s a s é p o c a s , o t r a s varias : El Ultimo figuriii, Ropa blanca. Cauto de Angeles, y la z a r z u e l a b u l a / - ' ^ / ¿ - / / / / / o / el é.-íito p r i n c i p a l q u e o b t u v o e n el t e a t r o fue la t r a d u c c i ó n Athiaiía Aiigot, en q u e , al b u e n efecto del l i b r o , se a ñ a d i ó la o p o r t u n i d a d p o lítica d e las coplas, q u e c r i t i c a b a n á la r e v o l u c i ó n en su p e r í o d o d e n i a \ ' o r d e c a d e n c i a ; la o b r a fué p r o h i b i d a . E s t e s e r v i c i o y c o n d i c i o n e s e s p e c i a l e s d e c a r á c t e r le v a l i e r o n la posición p o l í t i c o - a d m i n i s t r a t i v a q u e d e s e m p e ñ a b a al m o r i r , d e s p n e í d e h a b e r sido g o b e r n a d o r d e váidas p r o v i n c i a s y t e n e r dos g r a n d e s c r u c e s . L a R e s t a u r a c i ó n , en su p r i m e r p e r i o d o , n o se a c o r d ó (.ie P u e n t e y B r a ñ a s ; c u é n t a s e , p o r el c o n t r a r i o , q u e u n día lué d e t e n i d ) p.)r s o s p e c h a s d e h a b e r e s c r i t o u n o s v e r s o s h o s t i l e s al G o b i e r n o ; c o n d u c i d o al M i n i s t e r i o d e la G o b e r n a c i ó n , su i n o c e n c i a y su c a r á c t e r c o n v i r t i e r o n en p r o v e c h o la m o l e s t i a q u e se le h a b i a p r o d u c i d o ; e n t r ó p r e s o en el d : : s p a c h j del IÑIinislro y salió c o n u n a c r e d e n c i a l . E r a el Sr. P u e n t e y B r a ñ a s h o m l ) r e a p r e c i a d o y l a b o r i o s o . D i o s le ha\-a p e r d o n a d o . N." XXXIV — N a d a m á s , s e ñ o r j u e z , s i n o q u e despiies de un buen r a t o se le c o n c l u v e r o n los b a s t o n e s . • — í Q i ' é s e ñ a s t i e n e esa m u j e r ? — p r e g u n t a b a un pollo á otro. ^ A l t a , delgada, elegante — Así c o n o z c o m u c h a s . • — P u e s b i e n ; sólo t e p o d r é a ñ a d i r q u e esta m a ñ a n a , á lo m e n o s , e r a r u b i a . » • * * D o n Alejo va t o d o s los días al T i r o d e pistola; pero no ha p o d i d o n u n c a v e r la m a r c a d e s u s t i r o s en la plancha. —•; Q u i e r e V. q u e c a r g u e c o n p ó l v o r a sola ?—-le preguntó a y e r el d u e ñ o d e las a r m a s . — L e s a l d r á á V. más barato , y es lo m i s m o . — N o , s e ñ o r - — c o n t e s t ó D, Alejo ; — c a r g u e "\'. con bala; m e b e p r o j n i e s t o ' agujci'ear el f i r m a m e n t o . .TOSE I ' > , R X . \ . X D E Z I Í R E M O X . NUESTROS GRABADOS. NATALICIO tlE S. A. lí. LA (.N'I'.ANTA HERIÍÜEKA, D,^ María tic his Mfrctdcs. En las primeras horas de la tarde dtd sábado 11 era ya piiblico que S. M. la Reina D." María Cristina, indispuesta desde la Düühc anterior, sentía inequívocos síntomas de próximu alumbramiento. La noticia se difLindíó con hi misma rapidcí (¡iie si los múltiples hilos de un telégrafo hubiuran puesto en coníun^ cacion a-I regio Alcázar con las moradas de todo el vecindario. A las seis reunióse en Palacio el Consejo de .Ministros, seguii acLierdo ]ireviaiTiente adoptado por el mismo. Poco después, el Sr. Presidente del Consejo, acompañado del Sr. iVIinistro de Gr.'-.cia y .Uisticia, como Notario Mayor del Reíno, fueron introducidos en la Real estanci.i, en la que se hallaban con la augusta paciente S. M. el R e y , S. M, la Reina madre, D." Isabel II; S. A. 1, y lí. la Archiduquesa de Austria, D.* Isabel Francisca; S. A. R. la Infanta D.= María Isabel, la Rxcma. Sra. Murqiiesa D e a l g ú n t i e m p o á e s t a p a r t e s u e l e n pnljlicarse cu los de Santa Cruz, Camarera Mayor de Palacio, y el Dr. líieJel, p e r i ó d i o s i-elac¡ones d e t a l l a d a s d e los d u e l o s q u e t i e n e n Ambos Sres, Ministros se reliraron á la Real Cáznara después de c i e r t a r e s o n a n c i a . E l a c t o ha d e s e r p ú b l i c o a l g ú n d i a , s e oir la declaración del íacultaLivo afirmando que los síntomas se g ú n la afición q u e se d e m u e s t r a á d i c h a s n a r r a c i o n e s . Si el acentuaban de una manera positiva. d u e l o , c o m o t r a s g r e s i o n d e la l e y , es s i e m p r e e s c a n d a l o s o , Mientras tanto, iban llegando á Palacio las corporaciones designadas por el decreto del ceremornal para asistir á la presenlo ha sido e n o r m e m e n t e el q u e se verificó en M o n t e v i d e o tación del regio vástaffu. Los alrededores del Alcázar se llenae n t r e los S r c s . P a u l y Á n g u l o y R o m e r o J i m é n e z , p o r la ban de gentes ansiosas de recoger noticias, que desde allí se c i r c u n s t a n c i a de s e r s a c e r d o t e el s e g u n d o de' d i c h o s c o m trnsmiiian á todos los extremos de la población. batientes. ¿ O u ¿ ¡nliucncia t e n d r á e n la h i s t o r i a p a t r i a el a c o n t e c i A las seis y media el Dr. Ríedel anunció solemneinente que H e r i d o d e g r a v e d a d e! p r e s b í t e r o m a l a g u e ñ o , n o lalm i e n L ] q u e hry nos tocí r e s e ñ . w ? P r e g u n t a es é i t a d e i m em¡"e;aba para S. M. el trabajo del parto. .\ las ocho y veinte t a r é m o s á la caridad h a c i e n d o las reflexiones q u e se nos p a s i b l e c j ! U e ; l ; c i o i i , p e r o q u e , sin e m b a r g o , se p r e s e n t a ndnuLos la Reina dio á luz, con toda felicidad, una robusta Inocurren. l'ant.i. ÍNIornenios des|)ues la bandera blanca, izada en los sitios i n v a l n n t . i r i lUiente á la i m a g i n a c i ó n d e t o d a p e r s o n a reflenií^s visibles del Alcúzar, y luces de igual color, colocadas al pié P e r o s e r í a t r i s t e q u e c u n d i e s e el nial e j e m p l o , y q u e al , \ i v a , al v e r vari.id.t la linca d e s u c e s i ó n colateral y c o n o de la misma, anunciaban el plausible acontecimiento al numerot r o p e z a r en la calle á u n c u r a , é s t e n o s e n v i a s e dos ¡lacid i, p ir I.i dii'¿:!M y q u e se e n v u e l v e en los m i s t e r i o s de so gentío que, lleno de iui¡iacicncia, aguardaba saber si era lui drinos. la i n f m c j a . E n e s t o s m o m e n t o s la satisfacción q u e ha p r o principe ó una infanta el vastago que el cielo enviaba á nuestros ducid.) en los m o n á r q u i c o s el n a c i m i e n t o d e la I n f a n t a se Reyes, r e ü e r e p r i n c i p a l m e n t e ai fausto s u c e s o d e h a b e r b e n d e c i d o A las nueve miínos cuarto resonó el primer cañonazo de la salSe hablaba mal d e los c a s e r o i en la ines;i del café. T o d o s l ) i j 3 la u n i ó n d e D.-' M a r í a C r i s t i n a y D . A l f o n s o , d á n d o va, que, según disponía el Real decreto de i." de Agosto, habia c o n v i n i e r o n , d e s p u é s d e d i s e n t i r en los d e t a l l e s , en esta fórde lle\ar á lodos los ámbitos de la capital de España la noticia les un.i hij.i en los d i e z p r i m e r o s m e s e s d e su e n l a c e , lo por momentos esperada. lira de ver el especuieulo en iaí calles: mula s e v e r a : c u a l h a c e esper.u- n u m e r o s a d e s c e n d e n c i a . S. M . la R e i n a los transeúntes, parados en las aceras; los vecinos, asomados á «N,) hay caseros b u e n o s . » h.i a r r a i g a d J l ) s víncul.)3 q u e la uni.ui c o a su s e g u n d a p a los balcones, escuchaban ansiosos, c o n t á b a n l o s cañonazos, cu— P a r a e v i t a r l o s — e x c l a m ó u n o d e los c o n c u r r e n t e s t r i a , a d q u i r i e n d o t a m b i é n , c a m a m a d r e del h e r e d e r o d e la yos estampidos se sucedían con intervalos de unos doce segunh e c o m p r a d o la casa en q u e h a b i t o . o r o n a , u n d e r e c h o evéntii.ii á la r e g e n c i a . E s t o es lo q u e dos. C/itorce quince, se oia en todos los grupos. Pasaron unos — Felii usted, h")y p ) d ; m o s ' v e r : lo d e m á s lo e n c u b r e el p o r v e n i r c o n momentos , ¡ momentos de impaciencia ! y la voz del cañón cesó — i A h ! n o , s e ñ o r ; en m i c o n d i c i ó n d e p r o p i e t a r i o m e s u s tiniebl.is. áa rC's.onwY. «¡ Una niña I>•> Y como por encanto, las calles que i n d i g n a n los d e s p e r f e c t o s q u e h a g o en m i casa al h a b i t a r l a , conducen á Palacio se vieron llenas de gente que acudía á enL ) . ; q u e h u b i e r a n p r e f e r i d o u n v a r ó n n o s a b e n en reagrosar la ya respetable multitud que ocupaba la Plaza de Orieny en m i calidad d e i n q u i l i n o m e i r r i t a la r e s i s t e n c i a q u e lid id 1) q u e prefcrian : c u a n d o m u r i ó el i n f a n t e D . Alfonte. La Puerta del Sol, perpetuo escenario de la vida de Madrid, R ) , h e r m a n > d e E n r i q u e I V , p.u-eció u n a c a l a m i d a d a q u e l o p o n g o á t o d a clase d e m e j o r a s . Soy m i p r o p i o c a s e r o , y y gran arteria del movimiento de la capital, se víij invadida por e s t o y d e s c o n t e n t o d e mí m i s m o . Y lo e s t o y c o n r a z ó n , f.d'.ccimiento, y sin e m b . u ' g o , dio el t r o n o d e C-astilla á Isauna muchedumbre no menos numerosa. En el iNlinisterío de la p o r q u e m u c h a s veces h e p e n s a d o en a r r o j a r m e d e mi casa. bel la C a t ü j c . i , n u e s t r a r e m a m á s i l u s t r e . Gobernación se repitieron instantáneamente las señales enarbo— ¡ E l c a s e r o c o n c l u i r á ! — v o c i f e r ó u n o d e ios c o n t e r ladas en Palacio, y la iluminación de gas no tardó en lucir en tulios. sus balcones, como en lus de todos los edificios del Estado. El 3 r . C a r d e n a l Ar-cobispo d e T o l e d o a d m i n i s l r ó á la — i H o m b i a ? , n o sea V. d e m a g o g o ! — le d i j e r o n . La ani nación creció de punto cuando los vendedores de papetieíaia InfLuita el S a c r a m e n t o del b a u t i s m o en la cajiilla — N o lo s o y ; t o d o s los a ñ o s a u m e n t a el n ú m e r o de finles públicos, <jue forman en Maciríd lina cohorte numerosísima, se clesp zrramaron por las calles pregonando el Extraordvtario i R e d , i m p . ) n i é n d jla o m o p r i m e r n o m b r e el d e María d e cas e m b a r g a d a s ; si la p r o g r e s i ó n c o n t i n ú a , a n t e s del sila Gacela y á Lti Corresponilsncii dí España Las hojas impresüs l a í M e r c e d e s , d e l i c a d o t r i b u t o q u e r e n d í a la a u g u s t a m a d r e glo XX sólo c o b r a r á a l q u i l e r e s el i l i n i s t e r i o d e H a c i e n d a . eran arreb itadas de las manos , y su contenido devorado con avid e l i Ini'ant.i á l:i m e m o r i a de la p r i m e n i e s p o s a d e D . A l dez por i.iíinitos lectores. fans ) ; y en las h a b i t a c i j n e s i n t e r i o r e s d e Pal.icl.) se verllicó Escenas son üstus del don)inío del l.q)iz del artista más que h c o r e m o n i a d e la i n v e s t i d u r a d e la b a n d a d e María L u i s a de la pin na ; a s í , pues , re nitímos á nuestros lectores al grabado' H a c e a l g ú n t i e m p o d e s a p a r e c i ó , en ^Madrid , de su casa á la .augusta niñ i , en c u y o r o s t r o i n o c e n t e se dibujaba u n a de la p;ig. 149, en que figuran las más caracterísLicas, recogidas una señorita. s i n r i s a a n g e l i c a l , o.^presion acaso del s u p r e m o p l a c e r q u e de visa ¡lor el Sr. Perca, Nuestro artista no ha olvidado en su diE l h e r m a n o d e ésta t u v o n o t i c i a s ilc q u e la h a b l a n visto p r o d u c i r l a o a su c e r e b r o el p r i m e r v a g i d o d e u n a i d e a . bujo nada de lo que puede permitir á nuestros favorecedores de fuera de iMadrid, foianarse e.xacta idea del animado aspecto de en S e v i l l a , a c m i p a ñ a d a de un h e r m o s o j o v e n d e r u b i a v la población en aquellos momentos, sin exceptuar á los habituarizada c a b e l l e r a , Erii h o m b r e e n é r g i c o el h e r m a n o , y t o m ó les concurrentes al Bolsín, cuj'a decepción, al saber que no era i n m e d i a t a m e n t e u n a s i e n t o del f e r r o - c a r r i l , d e s c u b i a e n d o nti Príncipe el deseado vastago, produjo aquella misma noche A u s t r i a , A l e m a n i a é Italia se h a l l a n , al d e c i r d e los p e p o r fin á l o s fugitivos. una baja de niás de medio por ciento en el tipo de las transacciorió-lie )S e x t r a n j e r o s , u n i d a s ya ó en v í s p e r a d e c o n t r a t a r — C a b a l l e r o — diio al r a p t o r , q u e t e m b l a b a en su p r e nes que se hicieron sobie la renta pública del 3 por loo. Estos un i ¡di.uiia. N o n e g a m o s ni a l i n n a m o s el liecho ; las a m i s s e n c i a - d i s p o n g a V. sus p a p e l e s ¡lara c a s a r s e . \alores volvieron después á |)ronu ociarse en alza, y desde la prit a d e s y r o m p i m i e n t o s d e las n a c i o n e s se ])arecen á los d e mera sesión oücial de la Poísa han recobrado mayor estimación — l i s i m p o s i b l e — r e s p o n d i ó con voz t r é m u l a el m a n las m u j e r e s : n a d a d e b e c o n c e p t u a r s e i m p o s i b l e , ni p u e d e que alcanzaban antes del feliz alumbramiento de S. M. la Reina. cebo. s o r p r e n d e r : n o e x t r a ñ a r e n ! 0 3 | _ p o r lo t a n t o , q u e R u s i a é I n Mi Jnlr.is tanto, lenia lugai- en Palacio la ceremonia de la pre•—-No lo es — r e p l i c ó el c a b a l l e r o c o n furor; — h e j u r a d o sentación de la Infanta recién nacida á las autoridades, comisioglaterra concluyan entendiéndose : no hace muchos años q u e se c a s a r á u s t e d . nes y altos dignatarios que, en virtud del citado Real decreto y q t u F r a n c i a se u n í a á Italia c o n t r a el A u s t r i a : acaso se :—Le advierto á usted disposiciones pnsteriores, habían recibido el alto honor de ser inu n a n h j y e s t a s dos n a c i o n e s c o n t r a la p r i m e r a . L o s países — N o e s c u c h o n a d a — r r e p l i c a b a el o f e n d i d o . vitados para presenciarla. La benevolencia —hacia la cual nos m o n á r q u i c o s , d o n d e la aiicoridad t i e n e m á s f a c u l t a d e s , e s —T-Pues b i c i i , sepa V. q u e s o y m u j e r . sentimos llenos de reconocimiento —con que nuestro periódico tá.a e n ¡nejónos o n d i o i o n e s p a r a a u m e n t a r s u s fuerzas p o r tiene la alta honra de ser considerado en elevadas esferas, no.s E l h e r m a n o se e x p l i c ó e n t o n c e s la i r r i t a n t e h e r m o s u r a m e d i o d e c o n v e n i o s s e c r e t a s , q u e n o s e d e t e r m i n a n á realiproporciona la satisfacción de poder ofrecer á los lectores de L\ del m a n c e b o : e r a u n a t r a v i e s a c o l e g i a l a , q u e h a b l a h e c h o iLtisTiíACiox E S P A Ñ O L A , en las págs. 152 y 153 del presenz.u" irs g j b i e r n o ; p o p u l a r e s , á q u i e n e s s u e l e n h a l l a r d e s u n a e s c a p a t o r i a c o n su h e r m a n a . te número, una representación de este acto solemnísimo, iraslap r e v e n i d )3 los s u c e s o s q u e so p r e p a r a n c o n sigilo. T i e n e n — L e p i d o á V. p e r d ! ) n — e x c l a m ó el s u p u e s t o c u l p a b l e daHa del natural por el reputado artista D. Alejandro Ferraiit, a c a s 3 e! inc ) n v e n i e n t e e s a s p:nses d e arrostr.u- e i m p r o m i j u n t a n d o las m a n o s . IIií aquí los det dles ; Aiuniciado el fausto suceso por la Cas n i n n e s e s a r i j s , a v e n t u r a r s e en e m p r e s a s p e l i g r o s a s y h a ^ N o p e r d o n o , señorita. H e jurado casarla; quiere demarera mayor c.I Presidente del Consejo, lo comunicó este á los c e r á o s t a d e su s . m g r e el n e g o c i o d e un e.\.traño. E n cir q u e se c a s a r á V . c o n m i g o , y n o so h a b l e u n a p a l a demás miembros del Gobierno y al Klayordomo maj'or de la c a m b i o , el G ¡biern:) r e p u b l i c a n o , c o m o suce:ie h o y al i r a n b r a m á s a c e r c a de e s t e a s u n t o . Real casa, quien á su vez lo puso en conocimiento de todos los c e s , ni a u n t i e n e l i b e r t a d d e c:)nvenir o n R o m a u n a m a circunstantes. n e r a d a t e m p l a r la t i r a n t e z d e r e l a c i o n e s q u e n o p o d í a Cumplidas estas fórmulas, se retiraron los comisionados por m e n o s d e p r o d u c i r la i n t r a n s i g e n c i a d e ios p a r t i d o s a v a n el Principado de Asturias, cuya misión quedaba terniínnda en z a d a s c o n las c j n g r e g a c i o n c s r e l i g i o s a s . E l s i m p l e a n u n c i o Q u e j á b a s e a y e r a n t e un j u e z d e paz u n a m u j e r d e q u e aquel.plinto, en virtud de haber dado á luz S, M. la Reina una d e q u e se h:\Vvx l l e g i d í á u n a t r a n s a c c i ó n p r u d e n t e c o n la hembra ; y'acto cont'nuo apareció S, iVL el Rey, acompañado de su m a r i d o h a b i a r o t o v a r i o s b a s t o n e s e n su e s p a l d a . la Camarera mayor, de la E x c n a . Sra. Duquesa de Medina de I g l c í i a lia p r o m o v i d o u n a excisi v.i, y p o c ) ha faltado p a r a — ¿ C ó m o s u c e d i ó el c a s o ? — p r e g u n t a b a el j u e z á la q u e las Torres Aya de S. A. R., y de los Jefes de Palacio, conducienq u e ' ^ e c i n g r e g a s e , e n vac i c i o n e s , u n a d e las fracciones d e rellante. do en u n a bandeja de plata á la hilanta recien nacida, colocada la C á m a r a , á un tie i m p o n e r s u s s o l u c i o n e s al P o d e r ejeElla c o n t e s t ó : sobre \m almohadón, y cubierta con un rico velo de encaje, el .cntivj. — M e p r o h i b i ó q u e saliera de c a s a , y y o q u i s e s a l i r ; e n cual, levantado que fué por el Presidente del Conseio, con arret o n c e s e m p e z ó á g o l p e a r m e sin c o m p a s i ó n , á p e s a r d e mis glo al ceremonial, S . M . el Rey ])resentó á los circunstantes á In L o s l e c t o r e s j u í g . i r á n , con a r r e g l o á sus c r e e n c i a s , cuál heredera del trono, retiráTidose aquéllos inmediatamente después lamentos. d e e s t a s í n a n c r a s d e g o b e r n a r es p r e f e r i b l e ; p e r o n o n e g a de cumplida la formalidad prescrita por nuestras antiguas, leye?. — ¿ Y q u e más ? •rán q u e e n t r e ios h o n ) b r e s d e E e t a d o los asunto.^ m á s i m - I.A ÍI.USTKACION ESl'AXOLA Y AMElíICAXA. N.° XXXIV Asistieron á la presentaciün de la InfanUí los miembros que eomponeu el Gabuiete ; los actuales jefes de Palacio y los que lo hall sido en épocas anteriores ; una Comisión del Senado, con su Presidente el Bxcmo. Sr. D, Manuel García Barzanallana ; otra del Congreso de diputados, con su Presidente el excelentísimo Sr. D. l-rancisco de Borja Q'i'^'r" '^'^ Llano , conde de Toreiio ; oira de la Diputación de la Granilexa de Kspafia ; los ca])¡tanes j^eneraleíj del ejército, Kxcmos. Sres, 1), Cíenaro de Quesada y iVlatheu, D. Arsenío Marliiiez de Campos y D. Joaquín joveIlar y Soler; comisiones de ias Supremas Asambleas de las Reales Ordenes de CárlcíS 111 é Isabel ¡a Católica; de las Venerandas Asambleas de Síin Juan de Jeriisalen ; de las de Santiago, Atcántaru, Montes;! y Caiairava; del Supremo Tribunal d é l a Ruta; de la diputación Provincia! y del Ayuntamiento; presidentes de ambas corporaciones ; otra Comisión del Cuerpo Coleg'iadu de la Nobleza ; loa directoies ú inspectores de todas las armas ; el Kxcrao. Sr. D. Antoino Benavides, en represeniarion de los embajadores que ban sido de la corte de iíspaña cerc.i da las ])oteiH'Ías extranjeras ; el Capitán g'eneral de Castilla la .Nueva; el Gobernador civil de la provincia ; todo el Cuerpo diplomático extranjero residente eti Madrid, y otros muchos títulos y Tiersonas distinguidas, invitadas por S. M. L a enumeración de los nombres y títulos de todos los que presenciaron la ceremonia no ocupa ménus de siete columnas del número de la Vacc/a de jl/rtí/'r/ii'correspondiente al 13 del actual. 1 Seguros de aniemano de 1;". aprobación de nuestros lectores, liemos tratado de aumentar cuanto nos ha sido dable el interés ue necesariamente ha de inspirar el presente número, reunieu0 datos gráficos que se relacionan con el feliz suceso que hoy celebra la nación es|iañola. Kn la pág'ina primera damos la rcprpduccion de la pila en que a3'er 14 recibió las aguas del bauti.smo la Infanta heredera, y que es la misma en que hace mñs de seis siglos las recibió Santo Doininfío de Guzman, glorioso fundador de la Orden dominicana. Su construcción es de piedra bastante tosca ; al e.xterior tiene una rica, cubierta de plata cincelada, con adornos del mismo metal dorados á fuefjo. Hl pedestal es de caoba con adornos dorados. Ksta pila bautismal se conserva con l^rau esmero en el convento de religiosas de Santa Catalina de Siena, de -Madrid, y 5(>lo se utiliza en ocasiones como la presente. El departamento reservado á la canastilla del regio bástago es objeto de otro grabado de la pág. 14H. Parte de la multitud de prendas oue la componen , á cual más rica y de mejor gusto, ha sido regalada por S. .M. la líeiiui 1).^ Isabel y proceden d e la ue se hizo para el actual Soberano; otras han sido enviadas tísde Viena por la augusta madre de la Reina D.' María Cristina ; un gran nt'miero de ellas so han hecho en ios es:.ablecimientos de Beneficencia, y tandjien proceden muchas de las mejores casas de Madrid y Barcelona, especialistas en la confección de layette^. Durante el alumbramiento de la Reina se hallaban depositadas en un altar, instalado en la regia estancia, diversas reliquias que es costumbre ofrezcan para tales casos algunos templos de España. Consisten en un bra/o de San Ju:in Bautista ; el báculo de Sanio nominijo ile Silos ; el rosario que usó San i-'rancisco ile Asís ; el báculo de San Pedro Alcántara ; la cinta y velo de Nuestra Señora de Gracia ; ¡as imágenes del Santo Niño de (.¡i'acia, del ,\ i ño Dios del Remedio, y el bastón de Santa Isabel, reina de Hungría. Ksta últinja reli(¡ina, que desde 1788 se ofrece á las Reinas de Kspaña para sus alunibramicnlos, está guarnecida do ¡)lata, y en el puño se lee la genealogía de la Santa. Futí jiresentada á S, M. por dos señores canónigos de la Real colegiata ile San lldefo"so, donde ordinariamente se venera. La innlgen del Santo Xiño Jesús de la Gracia , que re)iroducimos en la pág. 160 al lado del bastón de S a n t a Isabel, se venera or la Real Asociaciú» de A'nestra Seriara de ¡a Gracia r Santo Uño Jesús, establecida en la ifjlesia de Nuestra Señora de Loreto de esta corte. Pué fundada la Asociación bajo el patrocinio de S. M. la Reina D." Isabel 11 y de la Real familia, celebrando sus anuales y solemnes cultos el segundo domingo después de Pascua de Resurrección , por breve de S, S. el Pontífice Pío i X. Pertenecen á ella las danias más distingindas de la aristocracia, ejerciendo actualmente el cargo de camarera de la Virgen y Santo Niño la K\cnia. Sra. Duquesa de Bailen, Nuestros artistas se ocupan ya de trasladar ai boj la ceremonia del bautismo de S. A. lí. la Infanta heredera, que será objeto de los correspondientes grabados en el próximo número. 3 a S no\ (lirtclnr qui: josK Dr MANj.-\i;!<i:s v IIH HDI-AKUI.I., fué clf l:i ICW-UCIÍI (If IkHa;. .Ai-ic> áid IS,;iR-Kiiia. Víctima de una breve enfermedad, faileciti el 19 do Agosto último, en la capital de Cataluña, á los sesenta años de edad , el Sr. D. José de Maujarrés y de JíofaruU, catedrático de Teoría O Historia de las Bellas Artes, y director que er;i en la líscuela especial de Barcelona. VA Sr. Munjarr^s, cuya vasta instrucción ú incansable iaboiiosidad le daban derecho á ser considerado como una de \Í\~, modernas ilustraciones de C a t a l u ñ a , habia cursado en su juventud la carrera de leyes , y hasta llego á ejercer con brillante?, la abogad a , que abandonó por los estudios artísticos, en que tanto habia de distinguirse. Habia ganado por oposición la importante cátedra que desempeñaba, y dedicado incesantemente al estudio, deja trabajos que revelan su erudición y a m o r á las Bellas Arles, tales como El Mus¿o de_ Piniurny Esmltiira, colección de grabados, cuadros y estatuas célebres, con descr¡pc¡i)nes y noticias biográficas de sus aullares ; el i ratndo de ti;uri:i eslélica é Historin de las Bdhis Ar/::x, destinado á servir de te-vito en las escuelas del ramo';/íi.r/iVV/.i.í .-//-/íí, hi.storia de la Arquitectura, Pintura y Rscultura , ilustrada con grabados ; \ arios Maini-ih's^ de Arqueología ; una notable monografía sobre el Concepto de Iti A n/uifsi liirn¡ premiada por la Real -Academia de San l'ernando; El Arte en el Teatro-, y muchos artículos pulilicados en revistas especiales. Puede decirse del Sr. Manjarres que fué literato concienzudo y distinguido critico de arle. Su antigua amistad con los reputados primeros actores I.atorre y Arjona desarrollo en el la afición á las obras de nuestros grandes escritores dramáticos, contribuyendo á hacerle formar un criterio e.xacto acerca del T e a t r o bajo sus diferentes puntos de vista. í'on tales condicionen , inteligente también en la Música, y poseyendo como pocos el difícil arte de la lectura en alta voz, fué solicitado, desde que se abrió a! público el teatro del Liceo de Barcelona , para tomar una parte activa en la dirección artística del mismo, especialmente por lo que concernía á la mise en sceiis de las óperas de gran espectáculo, misión muy adecuada á sus conocindentos históricos y arqueológicos. Asi, pues, corresponde al docto catedrático una buena parte del éxito que alcaniiaron ciertas óperas, puestas en escena con escrupulosa propiedad en el Liceo barcelonés, cuando todavía no se habia alcanzado en otras capitales de P^spaña el grado de perfección que, bajo tal punto de vista, se considera hoy como obligatorio. Pertenecía el Sr. Manjarres á la Comisión [irovincial de -Monumentos históricos y artísticos de Barcelona ; á las Reales .Academias de la Historia y de San l'eniando, como individuo correspondiente, y 3 la de Buenas Letras de Barcelona, en calidad de E-cío de numertí. Publicamos íu retrñto en la pág, 156 del pre- sente número, asociándonos de todo corazón al sentimiento que ha excitado la pérdida de uno de los hombres que en nuestros dia.s han honrado á la patria en la tranquila esfera del esiirdio de las Bellas -Artes, 147 ciones del gran invento q i i e S a v a r y , AVait v Fulton habían de perfeccionar andando los tiempos. La ]"'"raiic¡a ha cumplido un acto de justicia erigiendo á Dionisio Papin la estatua, hábilmente bmdida por M, Aimc .Millet, de que es copia nuesii-o primer grabado de la pág, 157, iiRcsf;i,.-\s, CE-riil tv.n,'¡i'no m la \Ai\v.:\ (Ivl n M o k - l Av WWiin. í'rosiguiondo en el presente número la serie de trabajos que hemos dedicado á las liestas jubilarías que, con aplauso de las naciones cultas , se h a n celebrado en la capital de Bélgica, publicamos en la pág. 156 un g r a b a d o , según dibujo del" natural que nos remite el Sr, Condja, representando el aspecto de la pla^a del Jlótel de l'il/c en la noche del 18 de Agosto, con motivo del gran concierto organiz;nio por la Municipalidad de Bruselas en honor de los ayuntamientos de las naciones amigas que hablan enviado representantes á las llcstaa. Seiscientos e,ecutanles, entre músicos y c a n t o r e s , tomaron pa.rte en el concierto aludido, que tuvo lugar al íinalízar el banquete ofrecido á lus individuos de las Corporaciones municipales extranjeras, con asistencia de representantes de las de fíoma, San l^eieisburgo, Herlin, llresde, -Munich, Stutigard, Madrid, Berna, Copenhague , Stoclíidmo , París , Londres , -Moscow , \'Ícna , Pcsih y Bucbarest, -Mumbratia por la luz eléctrica y po)' una iloble guÍJ"iialdií de farolillos y luces de g a s , la plaza , y especialmente (i\ //ét,:l d,' Ville, destacándose sobreel fondo oscuro del cielo, producían un efecto fantástico. VA IJótel de Ville, que es tal vez el edificio más notable de Bruselas, fué edificado d e 1401 á 1442 en el estilo gótico, lis de admira] la multituil de estatuas que le adornan, nsi cnmo la gran torre piramidal, consiruida con arreglo á Ins planos de Juan \"an-Ruysbroeck, y cuya altura es do 121 metros. tJorónaia una estatua de San Miguel .Arcángel, patrono de la ciudad. Las casas que cierran la plaza, ;i la izouierda de la Casa -Municipal , son ; la do los Ihitéliers, que todavía ostenta el escudo con las armas de Kspaña, y la llamada de la Loiive, adornada de bajo-relievesi y alegorías. alcgori l)el )el otro lado, y rematada rema por la esiatua ecuestre de Carlos de L o r e n a , e s t á la casa gr(,*nHai ile loa Brassenrs (fabricantes de cerveza). Los músicos estab-.'n colocados en un gran estrado frente á la Maison da K'oi ( Broot-IIiiys en lengua flamenca ), célebre poi' hidjer servido de prisión á los desgraciados Condes de Kginoni y de 1 lorn , antes de ser decapitados en la misma plaza, bajo A mando del Duque ilc .Alba (Julio de 156S), FIÍ.V.\CI..V. r.sl.iUia tk' DiíjruMo I ' a ] i á i , iii, •aila en Fllob .;.\ qiíién debe la idvilizacion moderna el primer germen de la fecundisiina idea ile a n n e r t í r el vapor de agua en una fuerza motriz al ser\icio de la ruivegaclon v de la industria ? llorón de .Alejandría la \ islundiro hace mas de dos mil año.s; Salomón de Calis t(irnó á resucitarla en una obra suva, impresa cn 1615; (liosanni Branca, eti iti^ij, proponía utilizarla para poner en movinnonto un molino; pero lio eucontrainos los primeros ensayos serios del gran in\'enlo hasta el último tercio del siglo .W'I!, con Dituiisio Papiíi, á quien Biois , su ciudad natal, acaba de erigir una estatua, cuya solemue inauguraciuu tu\kj lugar el 3qde Agosto último, l)¿'ii/s Papiíi, matennilico, físico y mcd¡i:i> france.s, nació en 1647. b-icrcia en París la Medicina cuando la reíocaciou del célebre edicto de Náiites le nblign á expatriarse en su calidad de protestante, pasando eniónces á Inglaterra, donde su nondire era. ya ventaiosamente conocido de los sabios, de (|uienes recibió la más benévola acogida Pocí» después se asoció con Bovle, en unión del cual llevó á cabo mullítud de interesantes e.xper¡encías snbre las propiedades del aire. La Sociedad líeal de Londres le abrió sus puertas en i b S t , y las Memorias científicas que publicó cn ia Revista 1 ransaclious P/úloSfí/jlut/uss le conquistaron una honrosa reputación cn Alemania, de donde fué llamadi) por el lindf^rav.-: tie llesse. Kn 16Í!/ ¿e le confió la cátedra de Matemáticas de la l'idversidad de i\Íarbourg, que desempeñó duranie tnuchos años con tanto celo como é.'íito. La tíeal Acaclenda do t.'iencías de París le dislinguii"' en 1699 con el nombramiento de individuo correspondiente, -Arago, en una de sus obra,-,, manifiesta su asombro al ver que a(|uella sabía corporación nc admitió en su seno á Pa|>in cinno individuo de número, cuando va en if)i)0 habia dado á luz una Alemoria, en Ía cual se enconir: b i la descripción más melódica y clara de la máquina conocida ho\' bajo el nondjre de iiuií/uiíia atinosférica, y aun de otra, aplicaide á los buques. IJionisio Pajúu murió en 1"^^, dejando porción de iraliaios cicntdicos inqiortanies, que se hallan coleccionados eri el \ol.imen intitulado fasciitdns Dissertatiimuní (hoy bastante raro \ [jublicado en líiijj. Lo que ha preservado su nombre del olvido son sus teorías y e.>¡peri[nentos s ó b r e l a s máiuiinas cuyo motor es el fuego, v la invención de la marmita o di/gestor cpie todavía lle\a su nomljre. Antes de este sabio, se hablan tenido ideas, bien (jue poco determinadas, sobre las fuerzas que el aire y el agua pueden suministrar cuando estas materias son dilatadas por el calor ; pero •'e carecía de ellas respecto al modo de aplicarlas con utilidad, .Ar.igo ha demostrado en su Aniumin: dís ¿oiigitiid.'s (iíÍ2q) que Papin l'ué el que ímaginii la primera inát|uina de vaiior del sistema de pistón. Su primera idea, para hacer el vacío bajo de éste, fué emplear una bomba aspirante, puesta en movitniento por la caída de on salto de agua, y la cual podría o b r a r á di.stanci.a, haciendo que se conunncase el cuerpo de bomba de la máquina con el de la bomba aspirante por medio de una serie de tubos, siendo e u dente que el aire se hubiera tríisladado sin ilitícul tad desde el urio al otro cuerpo de bomba : este medio era ingenioso; pero el ¡u\ e n t o r no lo puso en práctica. Después ensa^'o hacer el vacío bajo el pistón , quemando pólvora en el cuerpo de bomb:i ; recurso que abandono por ser nulos sus resultados. Por último, reconocu") y consignó en uno de sus últimos trabajos « q u e , dadas las propiedades del a g u a , cambiada por i;l luego en vapor, no sena difícil cíuistruir máquina,'; en las cuales, |)or medio de un calor bien gra<luad.T, y con pocos gastos, el agua baria el vacío, (pie se ha tratado de buscar inútilmente por medio de la pólvora de cañón, yTambién fué Dionisio Papin el in\enl()r de las primitivas máquinas de alta presión, en las cuales el \'apor se desvanecía en la atmósfera después de haber pi'oducido sus efectos, \:Í. desde antes de 161^5 había previito la posiljilidad de aplicar la fuerza del vapor a la IKH egaciori, é indico dc qué manera podiia trasmitirse el inovimietiio del pistón de la máquina á unas ruedas provistas de paletas, aconscj;indo la conveniencia de emplear en un misnuí barco dos máquinas , cu) os pistones luncionatcn ab.ernativanienle en sentido contrarío, de donde se originariau una fuerza constante y mowmieiitos regulares. Piualniente, esiudio lo bastante las propieilade-del \a¡)or para pie\er las peligros.oi consecuencias que podrían rc-íidiar de un gi-adi> i¡e len-inn Í!Cmasiado gi-andc. como lo Jirueba el haber inventado la \'áh-ula do seguridad. Tales-fueron Ir;- primeros p:i-;-;s Ai .iquel t.iMo en la-^ aplica- 1.(1- 'I r:Mi!l.nki.: í ' n a 15b, ) íKA 1-:N i-ll.rri.V;\S, ( \ ' é a i c !a pá- T()Li;i>o : i'üK'tAii.v i'i;i\cin.-\L iii-;i. J I O Í M - I A I . DI; s,.\x'r,.v d\ívz. 1--1 Hospital de Santa Cri:z brc fundado en 1404 por el r:ii-denai arzobispo do Toledo 1^, Pedro (Jon^alcz de ^Alcndrza, i'.-.ra acoger y criar niños abandonados. P.ncoinendó el ¡ircbído la iiai^a de! edificio á Knriquo de P g a s , maestro mayor qi.e era de las obras de la catedral, y dis]ioniase á d a r coiríienzo á las obras, cuando la muerte, (pie le sorpiendió al año siguiente, atajó sus caritaiivoh propósitos. La reí 11:1 D," I sal el I , si'i a I Lacea, re encarg ó de reaiiz-ulo, y por su oi-den se empezó la fabrica, ÍJCC es de las in£i>; bellas y acabadas de la imperial ciudad. _ llácia el año de I.S48 fué haluHlado este edJIcio ¡¡ara -crv ir ('e (.'oiegi.) militar de Infanlcr.a , institccii.n que h-ice algunos ar( s fué tiasladada al espacioso Alcázar, edificado por orden de Cárlos_\', por reconocer,-e aquél insu*l;ciente. 1-1 grabado que damos en la p í g i n a primera del Siipk/nento que ai préseme número acompaña,"y que representa la J.erncfa portada principal de Santa Cruz, formará iiaile de la lujosa o l í a que con el título /:j£^/::i;;/ie está publicando el editor l\Ir. Trani;ois l'.bhartlt, de París, con magnificas ilustraciones y de i.n indjspuiable mérito tijjográl'co, Tis láslima que los errores de apieciacion de que está plagado el te.xlo francés d i s n d n u \ a n un tanto el valor de una publicación destinada á formar un'precioso ¿lhiui! artístico, digno de figuraren la colección de todo aficionado ¡nleiígente cn las arles del LÜbuío y del Grabado. d,- Aiisliiii dc.-pidiúid,<s<; d.- Fdile II ,i {•¡:i I ir L a , paginas 164 y 165 de nuestro Siiphmentó contienen u r a copia de! noiable cuadro debido al pincel — \ a tan ji;siairen:c renombrado —del Sr. \ ' i l l e g a s , que posee cn su rica "y e';ccgi('a galería de Oí icdo, consagrada á la |nntura mí.dcir.a, el ¡r,tel¡gente amateur D. .Anselmo González del X'alle. Parecería pucitl encai'ecer las perfecciones que hacen de esle lienzo i^ra \ e i dadera obra de arte, cuando lle\a la firma de un cínrpairioia nuestro que ha sabido colocar su nombre á tanta altura, piíitai do el cuadro Cu Bautizo en Seri'la, del (|ue recientemente r.os hemos octipatln, lil asunto del cuadro, como lo indica su e])i'grafe, es la desi'Odida de los dos hermanos, cuando, nombrado D, Juan de A.nstria Cobernador y Capitán general de los Países-Pajos , \ i n o á Tp^paña en Setiembre de 1576 para Ciuisuliar con el Rey i;i b i c a de conducta que debía seguir. A su regieso á aqi.ellus doiidnii s españoles fué cuando el \oncedcr de Lepanto i.rino |.a p;]/ de (.binie, promulgada en Jírusélas á nrednidos de Lebrero de 15^7 con el nombre de Edicto p::rp'iuo. l-iié [ilutado este cuadro por especial encargo del Sr. González del \ a l i e , q u i e n , según antes hemos indicado, se dedica, sin omitir sacrificio alguno pecuniario, á formar una selecta galer.a, donde figuran las iiriuas m.a.s aci editadas de la pintura contemporánea. Miss XHILS0.\I d d a la pren.ia de ban-opa consagra cu estos días wn rccucr.lo á la infortunada miss Lilliam .Adelaid.i Ñ e i l s o n , l a ."rarab Pc-;nhardt de los ingleses, cujo triste fin ha rodeado el nritiibre de la actriz del teatro de Drury J.ans de una aureola de sin^pat a. .Miss Neilson habia llegado á Paris, no se sabe si por \ isit:,r segunda \ ez la gran ciudad, que lema para ella gratos recuerdes, risi para hai:erse cargo, ciuno algunos preienden , del |ja],cl de Xaii'i en el drama de Ni, Ivmile Zola, que se e s t r e n a n en L1 próximo oíoño. Lo? primeíos días de su |iermaiiencia en l'ar s los jjasii un tanto a((uejada por el nKileslar i¡ue le producía L;n padecimienio a n t i g u o , calificiulo de hidropesía licl eorazmi. Sintiéndose más aliviada, el 14 (le Agosto salió á ]ja-,eo cu carruaje, acompañada de su dama de comp.iñ a. -Alimrzo con buen a|)etito en un resttuwtiutAA PoS(|uede iioulogiie, v d e - p u e s tuvo la de'-graciada i^airrencia de lomar una taza de 'Itche liclaila , causa que se cree fué la deterndnanio de ia sol ioi indifposicion que le acometió de allí á poco con tan alarmantes síntomas, que sin pérdida de lieuqio hubo necesidad de trasladarla á una liabitacioii de un rl/álet próximo, donde, sin (.pe bast r.iii á imyíedido los auxilios de la ciencia, espiró en las priiueras hora-^ de la madrugada del 15. La sim|de sospecha de vestigios de envenenamiento en el cad.ve- rnniiv<'i la resolución de (pie éste biese trasladado áhi AJori;i/:\ lúg ibre y tristísimo depósito de los que mueren de mano airada,, de I(;s suicidas y de los une fallecen súbitamente y no tiencit deudos (pie leclamen sus des]joios mortales, Cuando'IIey-aron untio de niiss Xeilson, que lieiie nn grado importante eiTla M a r i na militar de liiglatcira, y LaJy I-'echer. ^u íniinia amiga, llamados de Londres por el leU'grafo, la brillante actriz no era nií.s (¡ue un misero cuerpo rígido, sajado :i irechos por el implacable bi^lru'í de los médico;- forenses, Miss .Xeilsini habi.i nacido en rS.g), scgnn el testimonio de los periódicos ingleses, que aseguran haberse revelado sn \ c c a cioii por el leatro con motivo del entusiasmo que en el animo d e la futura actriz produjo una leiaesentaeion de la tragedia /V/t.'dre, á que asistió en el 7'e Uro rrances cuando solo coniaba q u i n ce años. Disensiones de familia fueron causa de que abra:iára et arte escénico. Inierpretij con lisonjero éxito el repertorio d<j. Shakespe;ire. tanto en ios pi incip.iles coliseos de Inglat^i la como en los cíe los Estados-Unidos, y unió d SLS uiunfos ttatrak's lea, de ia belleza. Las obras dr.imáticas en que ronquistii más apK'tusns miss. X e i b o n fueron iíu^udiiol Caprain. J.os! in Londijii. Zipe por Lif' A lij\: Ch-isi. C'ide Dkk's Darling, R.-ktc.t, .•!-• Vou liPe Á\. Thi Ltidy uf I.yons, l'he Iluncldr.icl;, S!a¡¡j atid SLite, E'j/tri.r DI amali? Studi'.s. Romeo and J-nliet, T/ij Sc/mol Ivr Scandal Mensurefor Ale !siire. y especialmente en Amy Robsart. IJinanlesu |)eriiiai;enci,i en li s líslados-L'nidcS i.nai goro el /j'odl/s Theaí'/í'en Xe^v-^o^k, .Asegúrase que antes do dcliuiar en Alu-_tr.it.! l'he.'.lre como aclriz diMnuitiea , habia tratado de for.r.ac paite deuna compuñía brica. Las iris tes circunstancias que han acompañado'i yu mt:erto han, hecho más ^-ensilile su pi idida á los idi.s de b s mi.dios aujigos y, adiidradoie; >.|i,e contaba l.i desgiaciada a c u i / . .M.\.si;t"i. lajscn )' Mil •«llflfl N A T A L I C I O D E S. A . R . L A I N F A N T A M A D R I D . — R E A L PAiACio : PREPARATIVOS- D E L A HEREDERA. CA>JASTILLA DESTINADA AL REGIO VASTAGO, EN LOS DÍAS QUE PRECEDIERON AL ALUMBRAMIEÍ^TO,—(Djblljo (\e\ n a t u r s l , pQT F e r r a n t e ) ^i>!|!| ''!: ^ :!t!ílOi!|itl!!!!i!iil!iili|!ip!ii N A T A L I C I O D E S. A . R: L A I N F A N T A HEREDERA. M A D R I D . — ASPECTO QUE OFRECÍAN I , 0 S SITIOS PÚBLICOS A ¿ SABERLE El. FELIZ ALUMBRAKIIENTO DE S. M. LA REINA. La: seíiales en. el Ministerio de la Gobernación,—Alrededores del Real Palacio.—A líi puáta del 'Bahiti—¡ El Extraordinario á La Gaceta! — {Dihujos del natural, por Daniel Per¿a.] '" LA ILUSTRACIÓN ESPAÍÍOLA Y AMERICANA. 150 MIS MEMORIAS INTIMAS. DESPUÉS DE ARLABAN.—SAN ADRIÁN. (ÜON'Cl.liSlOX.) NTMADO por SU victoria sobre todos los '^ puntos donde había combatido, dcscan•^f. saba el ejército, esperando para el dia ^Nsi<ru¡ente mayores triunfos. Yo no creía -^combate alguno posible, Viabiendo quelado los enemigos en dispersión tan completa entre sí. Entre tanto, la vista se recreaba, pues el espectáculo que ofrecía el P>^ eiército campado en San Adrián era magnífico. '''<ii ' Todo él estaba reunido en una posición continua y en orden de combate se formaba en varias líneas desplegadas. Se encontraba en la primera una parte de la infantería en batalla, cubierta con puestos avanzados. Hallábase en la segunda la caballería, desplegada á los dos flancos de toda la artillería', ordena'da en dos lineas. El resto de la infantería cubría en una tercera estas armas, haciendo frente á Guipúiccoa. Dos masas de batallón protegían las alas de la caballería. Numerosos fuegos daban á la posición el aspecto de un país ardiendo en medio de profundo silencio, sólo interrumpido por alguna!; voces de vigilancia. Algunas recordaban ver en estos fuegos las luminarias de la victoria, como el Gran Capitán las vio en Cerígnola, señalándolas á su ejército al incendiarse sus repuestos. Llegó el amanecer del 23, y la diana, tocada por las bandas y músicas, nos despertó. Al rayar la luz del nuevo dia era indescriptible el cuadro que presentaba acampado aquel ejército, que se aprestaba á renovar la lucha sobre aquellas cumbres, donde los soldados, según la frase feli¿ é inspirada de la entusiasta proclama de su General, «/lahiau subido más alio que las mevcs de Mn)'0,y veían volar las águilas bajo sus plantas.» Es S i u Adrián una importante sierra de la gran cordillera pirenaica. Su parte superior está formada por una;planicie áz gran extensión, sobre la cual la caballería pue.le maniobrar en grandes masas, l'or el lado de Mediodía aquella valerosa tropa dominaba con su vista toda la llanada de Álava hasta Alsásua, y á sus pies, el castillo de Guevara, Salvatierra, y multitud de pequeños pueblos y caseríos. Más lejan o , al frente, y hacia la derecha de Alsásua, veíanse, como inferiores á San Adrián, las más altas cum: bres de la sierra de Andía, que pertenecen á Navarra, tantas veces cruzadas y ensangrentadas por el ejérci• to en diversas direcciones. Algunas montañas nos ocultaban á Maestu, en cuya gloriosa guarnición ha• bia ganado la cruz de San Fernando laureada el in' trépido y caballeroso general Campuzano. Si nuestros soldados dirigían la vista hacia la derecha, descubrían bien pronto sobre la llanura la noble ciudad • de Vitoria, con agradecimiento y cariño por la hos..pit^pllidad que siempre recibían en ella de sus genero\ ?,ói y simpáticos habitantes. Hacía Vizcaya se divisaba Villareal al pié de Arlaban, y un poco más adelante Ochandiano, en medio de sus bosques. Serpenteando por accidentado terreno se distinguía el • curso del Zadorra hasta que se ocultaba por los mon• tes que cubren la Puebla de Arganzon. También se señalaban, como líneas trazadas sobre el terreno, los •, caminos que conducen desde Álava al valle de Arra• tia, eu la cuenca de Vizcaya. Por la parte opuesta, hacia el Norte, el ejército descubría otro terreno de distinta configuración, formando sus montañas elevadas los profundos valles de Guipúzcoa, tan ame" nos y frondosos como estimadas sus soledades y saludables aguas. E n el fondo del valle más inmediato á la misma .posición que el ejército ocupaba se alcmzaba á vista de pájaro, y atraía todas las miradas, la célebre ciu• da 1 de Oñate, residencia que fué de D. Carlos, y el primer objetivo probable de las operaciones desde el . Jinmento que el ejército se inisiera en movimiento. Aqujl pueblo habia sido abandonado por la corte dsl PreLeadiente, y no habia quedado un solo batallón que lo defendiese. Para o:;up:i.rlo no era necesa.rio m i l que descender la cordillera, marchar media ^hora y penetrar en él sin obstáculo alguno. Ninguna •fuerza enemiga podia defenderlo. Toda, ó la mayor •parte, habia quedado dispersada á retaguardia en Álava y en la dirección de Navarra. Estábamos interpuestos entre aquella población desamparada y el ejército carli.ita, batido y desconcertado. Aquel vasto territorio, que los soldados descubrían á uno y otro ladí d ; U cordillera, el ejército lo habia cruzado y re:;3rríd:) con variada fortuna, y en todas partes habia vertido su generosa sangre por la más noble de las causas. Ni las elevadas cordilleras y espesos bosques , ni los profundos barrancos, ni los ríos sin puentes, ni los montes sin caminos, ni la falta de abrigos contra los hielos y las nieves, ní la escasez de pan y vino para alimentarse y confortarse, hablan hecho desmayar ni detenido á soldados q u ; el patriotismo e x i k r b a , y al que dirigían el ejemplo de sus jefes y la gloria de las banderas. Si el ejército hubiera reci- bido la orden de marchar contra Oñate , ningún obstáculo se habría opuesto á su entrada en la ciudad. La señal de marcha hubiera sido recibida con entusiasmoy confianza general; pero ¿ para qué ir á O ñ a te.^ El General se lo preguntaba, y él mismo se respondía con la negativa. Ir á Oñate era operación de fácil ejecución, pero de consecuencias contrarias.— «vSería una falla que no comeler¿f—dQCÍ^ — aniiqiie me inchiten á ella el deseo del Gobierno, las exigencías de la prensa y toda la opinión de los propios amigos. Oíros en mi posición optarían por ir á Oñate; pero yo me arrepentiría de mi temeridad^ qtíe podria costar cara al ejercito, cuando le llegaran los embarazos con la falla de subsistencias y hospitales, con dos ó tres mil heridos y enfermos, y el enemigo, repuesto , ocupando vigorosamente con la masa de sus fuerzas la linea de nuestras comunicaciones con Vitoria.'^ —No ir á Oñate tenía más mérito que ceder á una operación inútil, sin resultados y llena de peligros é inconvenientes. El General se dirigía por sus convicciones, yjamas contra su conciencia. Era necesario dar á Oráa la terrible noticia de la muerte de su hijo. Estaba amaneciendo, y aun dormía tranquilamente el veterano general, sin presentir su corazón la terrible desgracia que pronto debía amargar su vida. Mi hermano cumplió con este deber de la amistad, y lo hizo con toda la prudencia necesaria á los años del ilustre veterano ; pero Oráa recibió la noticia con la fortaleza de un héroe. «Diga- V. d la Reina — dijo con entereza espartana-—(¡ue siento iu¡ tener más hijos para ofrecerlos á su servicio»; palabras sublimes, que hicieron nuestra admiración. Dos horas después almorzaba aquel guerrero, aprestándose para volver al combate, y daba las órdenes, como jefe de Estado Mayor, con una firmeza y serenidad que causaba el asombro de todos. No se podia dudar, sin embargo, del dolor que sufría aquel esforzado anciano, que se sobreponía á tan duras pruebas. Desde que murió el hijo nunca volvió á verse sonreír al padre. Fué la manera grande de manifestarse aquel intenso dolor. Las tropas habían descansado y se hallaban ampliamente alimentadas. E l tiempo era primaveral y la alegría inmensa. La sierra y los valles que nuestras armas dominaban estaban llenas de ganado vacuno y lanar, que sus dueños ó pastores nos habían abandonado. Tenían los soldados la carne en abundancia, y en tan rápida marcha, abarcando im gran terreno, habían cogido muclras recuas con numerosas cargas de vino que venían de la Rioja ó de la ribera de Navarra para abastecer el ¡lais. Mi hermano dio la orden para que se alimentaran con carne á discreción, y aun con más cantidad de ésta que de pan, á fin de que duraran más tiempo las cuatro raciones que de este alimento se habian distribuido en Vitoria al empezar las operaciones. La escolta del General en jefe ofreció á los ayudantes un gran plato de criadillas fritas, que ellos comieron como rancho, y que el mejor cocinero no hubiera preparado tan bien. E r a , repito, muy grande la abundancia de carne que teníamos, y entre ella la que ofrecían piaras enteras de cerdos que cayeron en poder de las tropas. Cuando el soldado español ha pasado por grandes privaciones, sabe indemnizarse en la abundancia; y así como sufre el hambre y la sed sin amenguar su espíritu, su estómago no parece tener fondo para recibir cuanto le viene á la mano. Era cosa digna de ver la carne que, ya preparada, encerraba cada uno en su morral, con la mayor previsión. Ya estaba bien entrado el día cuando el ejército se puso en movimiento, tomando de nuevo la dirección de Arlaban. Marchalía en cabeza la caballería, mandada por el Barón de Carondelet, formada en columnas de escuadrones y precedida de varias secciones, desplegadas en tiradores que descubrían el país. E r a vistosa la diversidad de los colores de sus uniformes, é imponente la masa que su reunión ofrecía á la vista. Ya he dicho que sobre tan vasta sierra se puede maniobrar en línea sin encontrar obstáculo alguno, porque sólo una fina y abundante hierba cubre aquel fértil suelo, que muchos manantiales riegan y refrescan. Tras la caballería así formada seguían, también marchando en tres columnas continuas y del frente de compañías, la infantería en masas, y en medio de ellas la artillería de montaña. Por esta formación los generales resultaban á la cabeza de sus divisiones y reunidos, comunicándose sus impresiones y satisfactorias esperanzas. Todos los ánimos iban alegres y satisfechos en esta marcha victoriosa; sólo se dejaba conocer en la grave seriedad de su fisonomía y en su mutismo la profunda pena que afligía el corazón del bravo general que el dia antes habia hecho tan cruel pérdida en la persona de uno de los oficiales más queridos del ejército. También el Estado Mayor de mi hermano no podía olvidar, en medio de la satisfacción que en la vida militar engendra la victoria, la pérdida del compañero y de! atnigo. El tiempo se presentaba magnifico. Era uno de esos días primaverales de Mayo, tan bellos en las montañas, y que tanto indemnizan las penalidades y fatigas del N." XXXIV militar. Ali hermano, que siempre llevaba á su lado los mejores prácticos de Vitoria, tenía de éstos la seguridad de que aquella sierra de San Adrián, sobre la cual marchábamos en orden tan profundo, seunia á la de Arlaban sin obstáculo alguno de intermisión. Si así hubiera sido, evidentemente nos habríamos hecho dueños de toda esta posición. Tal creencia fué la base de su combinación estratégica y de sus movimientos tácticos en los días anteriores. No era así, sin embargo. De repente se nos presenta la cordillera cortada por un profundísimo barranco, cubierto de espeso bosque, y sin más caminos que algunas tortuosas y estrechas sendas. Sí Arlaban estaba ocupado por cuatro batallones enemigos que nos cerraran el paso, nuestra posición era mala. No podíamos atacarlos sin exponer al ejército á un sangriento, desventajoso é inútil choque. Teníamos que bajar forzosamente á la llanada de Álava, y no habia otra operación posible que la de volver á Vitoria. Los prácticos nos habian engañado, no por traición, porque eran leales patriotas de la Álílicia Nacional, sino por ignorancia de lo que es el arte de la guerra y por la falta de conocimiento en el tecnicismo militar para explicarse ó entender. Mi liermano, que nunca ejecutó en nadie la pena de muerte, quería fusilarlos. Dando á la reflexión atención y tiempo, formó pronto su plan, y cogiéndome de un brazo, me dijo con voz nerviosa y resuelta ; «Todo lo brillante de la. op^eración está perdido si el enemigo ocupa Arlaban; pero yo no aventziro al ejército ni á vanguardia alguna en ese horrible barranco. Coge la escolta de carlistas p^asados; baja con ellos; sube á esa posición y reconoce el terreno. Los tiros, disparados de dos eti dos, me harán ver que no hay en ella enemigos,y entonces haré bafar las tropas y subirán á Arlaban. Si la posición está ocupada, yo lo veré desde aqui. Entonces échate por la izquierda y sálvate como puedas hacia Vitoria.» Desde aquel punto se divisa casi toda la Guipúz^ coa y el pueblo de Salinas, á cuyo lado se veía una fuerza de dos batallones formados en masa. Sí ésta hubiera ocupado Arlaban, la situación de nuestras tropas hubiera sido comprometida, y toda ¡a combinación de mi hermano habría fracasado. Al dia siguiente siipe en el mismo pueblo de Salinas que aquellos batallones carlistas estaban mandados por el brigadier Gómez, jefe que fué después de la famosa expedición, tan renombrada en Europa. Con la orden de mi hermano empecé á bajar el imponente y espeso bosque. No habrían pasado cinco minutos cuando ya se me incorporó la compañía de carabineros de guías del General, que por lo escogido de la gente y su bravura equivalía á un batallón. Mi hermano no quiso fiar mi suerte á la seguridad de 25 caballos, y en esto daba á conocer el interés que por mí no desmintió nunca. E l general Rivero me envió al mismo tiempo dos compañías de cazadores del Infante, una de las cuales conocía yo cuánto valia, y ella á mí me conocía desde Guevara. Ya constituía la reunión de aquellas fuerzas una verdadera y respetable vanguardia (i). Yo tenía la mayor confianza. Aquella comisión dada delante de los generales, y qxie debía ejecutar á la vista del ejército, rae llenaba de orgullo y de entusiasmo. E l terreno era tan peligroso por lo espeso del bosque y lo rudo de la bajada, que la tropa vio todo el peligro y lo daba á entender en su silencio y en el recelo con que dirigía sus miradas á todos lados para no llegar á ser sorprendida, llevando preparadas las armas como expertos tiradores. Mis ojos, en cambio, buscaban al enemigo, ávido yo de encontrarlo, porque con aquella fuerza me creía invencible. Llegamos al pié de la bajada y empezó la subida de Arlaban, que no era menos fatigosa y de peligro. Cuando coronamos la posición sin tirar un tiro, nre parecía imposible no haber encontrado enemigo alguno, y mandé hacer las señales ordenadas por mi hermano. Apresúreme á enviar las compañías en dirección de Salinas, para que tomaran posición contra los batallones que sobre aquel pueblo habia antes descubierto. Los ordenanzas corrían mientras tanto el terreno, reconociéndolo por todas partes. No tardaron en llegar los primeros batallones y el Cuartel general. El Estado Mayor les daba colocación, tomando posiciones convenientes en el campo á medida que llegaban. Cuando al siguíente dia al amanecer se tocaba diana en el cam(i) Unióseme volunt;iriaraente, sejjun su costumbre, en esta peligrosa comisión mi amigo D. Juan Alaminos, en quien ni los a ñ o s , ni las vicisitudes políticas han variado ni disminuida nunca los vínculos de fraternal amistad , formados en medio de peligros comunes. JS'o quiso Alaminos dejarme marchar solo con tan corta fuerza y ante peligro tan g r a n d e , sin venir é\ á correrlo conmigo ; y como la brigada Bernuy estaba luiida al cuartel general, corrió después todos los que la suerte nos deparaba en aquellas operaciones. Habia estado el dia antes en Galarreta, se halló también en las primeras operaciones de Arlaban, corrieiidu los azares de la batalla, y hoy reconozco con pena la debilidad d(i mi memoria, cuando al describir la de Mendigorria olvidé señalar en ella al arrojado Alaminos, que, aunque alFiSrez entonces, era tan digno de mención como los mejores oíiciales del ejército, porque no desmintió en toda la camiraña el mérito relevante ton que se señaló en la expedición de Maestu. N.° XXXIV LA ILUSTRACIÓN ESPAÑOLA Y AMERICANA. pamento, llegaba el último batallón de la retaguardia, maliciado por D. Manuel de la Concha. Al salir el sol del dia 24 el General en jefe mandó ocupar la parte derecha de Arlaban por el general Rivero con una división. Más tarde, dejando otra en la qi:e habíamos ocupado durante la noche, bajó al camino real y estableció su cuartel general en una casa inmediata á él, y ya en terreno llano, hizo bajar la caballería con Carondelet y otras tropas para atender á las operaciones que se proponía sobre Villarcal, cuyo pueblo fué ocupado. El general carlista no comprendió el objeti^"o de mi hermano.'No se proponía éste otra cosa que obligar á los carlistas á combatir fuera de sus montañas ó atacar éstas, pero cuando nuestras tropas las ocuparan. Todas las fortificaciones fueron destruidas, y el trabajo de tantos meses no sirvió á los carlistas más que para probar su impotencia y nulidad ó para estrellarse ante ellas en sus obligados ataques. Mi hermano dio á Espartero el mando de todas las tropas que hablan bajado á. la llanada y formaban su izquierda; las de las posiciones de Arlaban al general Rivero, su centro y la derecha, quedándose él en posición central y como reserva, con Das Antas y los portugueses, para acudir adonde fuera su presencia necesaria. Ya era entonces conoci.io Rivero como uno de los primeros y más aventajados generales del ejército. Tenía un valor tan frío, que cuando estaba en el peligro no se le conocía emoción alguna en su semblante. Era muy instruido, y habia hecho un estudio especial de táctica, así de linea como ligera. Cuando conibatian las tropas que tenía á sus órdenes las hacía observar los principios y preceptos tácticos; de manera que las acciones mandadas por él parecían ejercicios ó simulacros militares. Era, ademas, un caballero, que se hacia querer de sus oficiales. T-os soldados también lo estimaban, porque se preciaba de justo con ellos. Yo siempre tuve hacia él gran respeto, sin haber estado nunca á sus órdenes ni en su intimidad, y me vanaglorio de tener de él certificados que son para mí títulos honrosos. A un general de tales condiciones confió mi hermano el mando de las tropas que debían defender las posiciones de Arlaban, sobre las cuales iba á atraerse al enemigo para que contra ellas se estrellase aquel día, y durante la noche, la intrepidez y osadía del nuevo general enemigo D. Bruno Villareal, el niás valiente y simpático de todos los del ejército carlista. En aquella tarde tuvo lugar un hecho, que muchas veces y pasados largos años he pensado que, ocurrido á otro jefe, lo hubiera hecho valer para alcanzar ascensos ambicionados. Mas en aquelhi época estaba menos desarrollada la ambición, y el oficial, en batirse y señalarse no creia hacer otra cosa que cumplir simplemente con su deber. Hablaba mí hermano con el general portugués Barón das Antas, que mandaba la brillante brigada portuguesa, recien incorporada a! eiéreiío, y en aquel dia formaba como reserva cerca del Cuartel general. Yo estaba próximo á los generales, porque había conocido á Das Antas en Lisboa. Un oficial de Estado Mayor \'ino á dccír á mi hermano que el regimiento de Gerona estaba sublevado y no obedecía á nadie; que bajo el fuego de los carlistas ni avanzaba ni quería retirarse, y añadía que los enemigos empezaban á conocer la verdadera situación de aquella tropa. Sentido nn hermano de que el citado Barón hubiese oído un parte que deshonraba nuestro ejército, sin contestar ni hacer al oficial pregunta alguna, me dijo, tocándome en el hombro ; « Coroiicl Córdovn, vaya usted dponer cu urden ese recibimiento'»] y dirigiéndose á Das Antas con cierta confianza, de la cual tal vez secretamente no estuviese poseído, le dijo, no sin mirarme risueñamente : « Ya verá V. cómo el regimiento vuelve á la disciplina.» Yo monté á caballo, muy lisonjeado con tanta confianza;, corrí á la posición que ocupaba el regimiento á la vista de Salinas, y antes de llegar me alcanzó el oficial que había dado el parte al General, para decirme que éste me enviaba el batallón de Castilla, mandado por el valiente coronel Cabrera, que sirvió en la Guardia y era compañero y amigo íntimo mío. Mi hermano quiso darme un sosten sin que se apercibiera Das Antas. Su orgullo militar habia estado en lucha con el ínteres por el hermano. Cuando llegué á la posición, encontré a! regimiento en el estado que habia referido el oficial. Los jefes, en un grupo, estaban sentados á cubierto del fuego enemigo ; los oficiales, diseminados la mayor parte, aparecían separados de la tropa, á cubierto también del peligro. Los soldados, dispersos, sin contestar al fuego. Algunos de otros cuerpos sostenían la pelea con los carlistas y los contenían. Yo empecé por apostrofar á los jefes, cjuc no sostenían la disciplina y se hacían respetar ; mandé á los oficiales que reunieran las compañí::s, y arengué á la tropa. «Soldados-—les d i j e ^ liace dos dias habéis perdido d vuestro coronel O'Donnell^ y ya le habéis olvidado. ¿ Qué dirá de vosotros cuando sepa lo que hacéis ahora f ¿ Qué dirá el ejercito del regimiento de Gerona^ el más valiente de todos^ y hoy el 151 más cobarde? El General en jefe me manda á vosotros para que os retina , os forme y os lleve á pelear con esos pocos que se burlan y desprecian á Gerona. Vamos ^ muchachos ^ d batirlos; vamos á ese pueblo; vamos á echarlos de esa p>osicion como Gerona sabe hacerlo, como he visto que lo hace siemp^'e.» Los soldados se entusiasmaban con estas y otras muchas palabras dirigidas á s u pundonor. Mandé que la música tocase un himno entonces muy á la moda, el de Va-' lladolid; juntóse .el regimiento, se formó en diferentes puntos, desplegó algunas guerrillas 3' atacó á Salinas. Una columna de cuatro compañías tomó conmigo el camino real y me dirigí al pueblo que los carlistas defendían débilmente, y éstos, al ver el empuje de ac|uellos soldados, y sin detenerse, huyeron hasta el fondo del valle. Restituidos los jefes al mando, ordené se diera a l a tropa una ración de vino, que sacamos del pueblo; se distribuyó toda la carne que encontramos en el abasto, y sin haber empleado el batallón de Castilla, que devolví al General, y después de haber participado del vino y de la carne repartida, marché á darle cuenta. Pero antes rcehacé un fiu'ioso ataque que nos hicieron los carlistas en aquella posición central, que es la llave d é l a de Arlaban, y que divide en dos la que ocupaba el ejército. El GcTieral me recibió por la tarde con plácemes, que fueron para mi la mayor recompensa. Das Antas me felicitó también, y cuando después la ])olítica me hizo volver á Lisboa á pedir ¡a hospitalidad del proscrito á este noble pueblo, me obsequió con una comida, en que recordó aquel suceso en un brindis laudatorio. E l hecho quedó luego olvidado y oscurecido por mi repugnancia á hacer valer lo que creia valia tan poco. Todo aquel dia fué de combate, pero cambiando las condiciones de los dos ejércitos. E n las guerras de montaña el arte consiste en tomar posiciones que obliguen al enemigo á atacarlas. Este es un principio de los más grandes capitanes, que mi hermano practicó, y más en aquellas operaciones, causando al enemigo grandes pérdidas. Villareal, que todo el dia fué constantemente rechazado en aquella posición que antes quería defender contra nosotros, dio su último ataque á las once de la noche, haciéndolo por el barranco que yo habia atravesado dos dias antes. Lo defendió el oficial de la Guardia D. Hipólito Bernaldez de Quirós con algunas compañías de la misma, que por heridas de sus compañeros habia quedado mandando. La defensa fué ^-alerosa. Cuatro hermanos, hijos del Marqués de Santiago, estaban en el ejército en aquella época, sirviendo todos en la Guardia, y los cuatro, valientes y entusiastas, eran la gloría de la ilustre familia. Uno de ellos, D. Carlos, que hoy lleva el título de la casa, es de nuestros más valientes y esclarecidos generales, digno del resp;to del ejército, y que se distinguió en toda la guerra. Al siguiente día 2; abandonamos todas las posiciones de Arlaban , reconcentrándose el ejército en Villareal y su camino á Vitoria. Los carlistas nos presentaron aquella tarde por primera vez su artillería de campaña, arrojándonos algunas inofensivas granadas, y nos hubiéramos apoderado de ella con la caballería, que ya se preparaba á cargarla, si no se hubiesen apresurado á hacerla desaparecer en el fondo de las moi. tañas de Guipúzcoa. Mi hermano escribió y dirigió i las tropas la elocuente y entusiasta proclama tan celebrada en aquella época, y quc toda\"ia no se ha olvidado, por su patriótico y elevado espíritu. E l 2Ó volvió el ejército á sus posiciones y líneas de operaciones. Los enemigos de mi hermano lo criticaron porque no habia entrado en Oñate, sin comprender que aquél fué su primer mérito. Nunca tuvo fuerzas para operar y guardar sus comunicaciones con su base. Las operaciones y continuos combates de jVrlaban dieron mucha fama y renombre á mi hermano en el país y en el extranjero (i). El ejército también se mostraba entusiasta, y su presencia excitaba en todas partes demostraciones de cariño, respeto y satisfacción. Tstúriz quiso que el General pasara á la corte para ponerse de acuerdo en la política que el Gobierno debía seguir y el General en jefe sostener. Marchó mí hermano con si: numeroso y brillante Estado Mayor á Madrid , en donde éste fué muy bien recibido de la población y de la sociedad, por la reputación que habia sabido conquistarse, por los nombres ilustres que llevaban la mayor parte de los oficíales que le componían , y por la elegancia y sencillez de sus uniformes, Nada puedo decir de la parte política del \"¡aje de mi hermano, y lo que se trató en las muchas conferencias que tuvo, 3-a con ¡a Reina, ya con los Ministros y con los hombics políticos que sostenían aquel Gobierno ó le hacían la oposición. Cuando volvimos al ejército, que fué poco después, nos dirigimos á Navarra, estableciéndose el Cuartel genera! en Pamplona, en donde todavía continuaba de vírey en cargos el Barón de Meer. El 4 deiTuüo asistimos á la sangrienta acción de Zubiri, en que Villareal trató otra vez de romper la línea, lo que tampoco pu 'o conseguir, siendo rcchazatlo victoriosamente en todos los puntos que atacó. Tuvimos en ella pérdidas sensibles, pero muy inferiores á lasque experimentó el enemigo, que mostró empeño en romper la línea para dar paso á expediciones al exterior, que Villareal intentaba ejecutar, desesperado, como el ejército y el país mismo carlista, de les efectos que ya causaban las líneas y el sislema anexo del bloqueo. En esta acción de Zubiri tuve ocasión de distinguirme, rechazando con un batallón del segundo de la Guardia el último at;:que enemigo, que dejé acercarse hasta corta distancia, para rechazarlo con una vigorosa descarga y una ruda embciítida á la bayoneta. El 27 de Setiembre hicimos levantar el sitio de Peñacerrada. E n él, como en Zubiri en las operaciones de Arlaban, pude distinguirme igualmente; pero mi hermano no me ]:ropuso para recompensas, y los sucesos se precipitaion de manera, que yo ni podía esperar ni tjuise alcanzar cosa alguna de los que no tardaron en mostrarse enemigos del general Córdo\'a, y por lo tanto míos. El General tenía toda su atención en esta línea de Zuliri, que quería ligar con Evans en San Sebastian por Elizondo y Vera. Vitoria estaba asegurada con fuerzas respetables, que mandaba Espartero. La ribera de Navarra se hallaba dominada, y el Ebro guardado. La izquierda estaba en Medina de Pomar, mandada por Tello, y á punto tan distante no podía descender el general carlista sin exponerse á no volver á las Provincias. Pero Gómez con su expedición debía salir á buscar fortuna, y V^illareal lo apoyó con todos sus batallones. Tello á la defensiva era fuertp, y rechazó varías veces al enemigo. Animado por el éxito, descendió al valle, abandonando sus posiciones, en las que tan fuerte era, para atacar al enemigo, que estaba reforzado por Villareal en persona. Tello fué, no sólo batido y dispersado por la inferioridad numérica en que quedó, sino que se vio obligado á retirarse á Santander, en donde se reunió con su jefe de Estado Mayor, el coronel Alba. El bravo Tello se resistía á sobrevivir áeste descalabro, en medio del cual no le faltó gloria personal. Corrió el General en jefe á la izquierda; mandó detras de Gómez á Espartero, que le siguió á Galicia, en donde debíc) alcanzarle y destruirle; pero Espartero dio parte de hallarse enfermo, dejó á Alaix que siginera al y.xwdente carlista, que no paraba en ninguna parte, y se acercó al ejército del Norte, cuya jeíatura esperaba heredar cuando mi hermano dejase el mando, como lo dejó así que tuvo lugar la insurrección de la Granja. Apenas tuvimos noticias de aquella sublevación nos dirigimos á Miranda, y el General en jeie me mandó á Vitoria á recoger el equipaje y los caballos de repuesto. Así lo hice en \'einticuatro horas, á pesar de que la re\'olucion había estallado también en la ciudad; sin embargo, yo fui respetado de los militares y paisanos que en ella habían tomado parte, porque unos y otros me estimaban, y hasta me hubieran defendido. Acompañado de sus ayudantes y escoltado por las compañías de guias, la sección de navarros y las dos de lanceros y cazadores de la Guardia que formaron su escolta desde que empezó su mando en el ejército, seguimos á jornadas hasta la frontera, pasando por Haro, Logroño, Lodosa, Lerin. Puente y Pamplona. En Lerin encontramos la división de la ribera sublevada, pero mi hermano fué por ella vitoreado. Su escolta estaba decidí 'a, como sus ayudantes, á hacerlo respetar. En Pamplona tanv bien dormimos, y hubo un intento de amotinar á los tiradores de Isabel If, mandados por Iríarte; ]-ero nuestra actitud fué imponente, y el segundo de la Guardia con Mcer hizD conocer á los agitados que ellos defenderían al General y los pasarían por las ( I ) Ci:ic,a de medio íiglo va trascurrido desde la campaña de armas. E n Pamplona estuvimos dos dias para demosmi hormaiio e! general L). Luis l'"ern;índez de Córdova en el Nortrar que el General nada temía, y seguimos después t e , y aun sus operaciones de Arlaban no han sido olvidadas por escoltándolo hasta la frontera, pasando por Ronceslos que atentamente las siguieron. No hace muchos dias, liailándose mi hijo muy querido, el capitán D. Luis Fernandez de valles. Mí hermano arengó á la escolta y á los oficiaCordüvu, C:IS;Í de su distinguido amigo el señor cónsul de la Gran les que lo acompañaron , despidiéndose de todos. Pasó Bretaña en esta corte, Mr. ÍMacpherson, entró muy acaso el corola frontera con una parte de sus caballos y criados, nel t ' i t z , que, aunque iuglÜH de origen y nacionalidad, conserva en nuestro'ejercito el empleo adquirido en nuestros campos de y yo me volví á Pamplona, adonde pedí al Barón batalla luchando por cansas españolas. Al serle mi hijo presende Meer un pasaporte para Madrid. Conmigo vinietado . el coronel hil^ exclamó : •i./Ali ! ¿ £s V. sührino aelgeneral di: Arlaban ?» Este recuerdo en labios de un ni i 11 lar extranje- ron también los hijos del Conde de Pufionrostro y ro c? el mayor elogio que de Arlaban puede hacerse. Kl Gobierno Abadía. Los demás ayudantes quedaron en el ejércide Istúriz quiso titular al general D. l,uis con la denominación to, y nosotros , con nuestros caballos y asistentes, ende aquellas acciones arriesgadas y sublimes; pero lui hermano tre ellos Miguel Ecarte, marchamos á joruad;:s y tenia la vanidad del genio i;ii no llamarse más que l-evumdi'Z de llegamos á Madrid, que encontramos dominado por Córdova á secas. • \ NATALICIO MADRID. D E S. A. R, LA I N F A N T A HEREDERA R E A L PALACIO : P R E S E N T A C I Ó N DE LA I N F A N T A RECIÉN NAGID4 POR S. M. EL REY, Á LAS COMISIONES Y ALTOS DIGNATARIOS DE (niBUJO nKt. .vATi:ii4, POR FERRANT.) L ESTADO. 154 LA ILUSTRACIÓN ESPAXOLx\ Y AMERICANA. robustas, sin tacha ni defecto, y que ni bajasen de los quince ni pasasen de los diez y ocho, y fuesen necesariamente blancas y rubias, que no había habido nunca jamas Almeydas prietos, y que no fuesen menores de cinco pies portugueses de talla, ni pesasen menos de siete arrobas, ni tuviesen menores los pechos que dos grandes ollas, porque se las pudiera suponer fecundas y buenas y fuertes matronas : enF K R N A X D O F E K X A X D E Z 1.1K CÓRI)Ü\'A, tiéndese fácilmente que, pidiéndose tales prendas, Míirqiiés LÍO Mc:;idÍ5;'jrrKi, particularidades y aliños en la que habla de ser fautora en la prosecución en el mundo de la preclara estirpe Almeydana, cuántas veces sería menester lanE L ALMA DE DON DUiVRTE. zar el halcón, y cuántas tierras correr antes de encontrar lo que se pretendía; y Almeyda hubo que antes de dar con ello anduvo siete años corriendo tierras CUKNTO BIZARRO. y gastándose la hacienda; de tal suerte, que si se hiCaballero ,'si en amores ciera una mujer de oro macizo é Inestimables piedras Cayéredcs, Dios os guarilu, preciosas !e saliera más barato y con menos aperQueju(.'í;o di; gana-pierde Pudieran !.i:r, y con sanyrt*. reos é incomodidades; que no hay cuerpo humano, Í^PioniíslicO.) aunque sea un Almeyda, que resista el andar rodan^ RA Almeyda : ni titulado ni mayorazgo! do siete años por ventas y mesones y hospederías, (•'• que con ser Almeyda tenía nobleza bas- cambiando climas, y atravesando desiertos, y surcantante, no sólo para honrarse, sino para do mares, hoy nublado, turbio mañana, caliente el tr honrar al reino lusitano, que habia lo- otro, frió el de más allá, con lluvias ó nieves, tor^ _ grado la grande y no esperada ventura mentas y naufragios, y encuentros de bandoleros, y ^j'í^^tf" ^^^ ^^'^ ^^ y "^'^^ progenitores suyos hu- de bestias feroces , y de alimañas dañinas, ya entre \¡K\j'^''^ biescn hecho florecer en su tierra el esplen- gentes bien regidas, ó ya incultas, si no salvajes, se^jw' dnrosísimo árbol de su genealogía, que, de gún y cómo y adonde el azor tendía el vuelo á la ^í< rey á emperador y á santo y á patriarca, allá se ventura del destino. ^ metía en la eternidad, viniendo á tener origen, Aínda maís : encontrada la esposa con todos los fuente y nacimiento en Dios, que, si hizo al mundo y crió á Adán, fué para que, andando el requisitos apetecidos ó circumcirca : pedida, conceditiempo, hubiese una nación espanto de todas tas da , hechos con grande ostentación los desposorios, otras naciones, y en ella perpetuamente un Almey- metían á la ya levantada á ilustrísima dama en una da, ó dígase un hombre que en sí tuviese un reino muy rica litera cerrada, y no volvían á verla más ojos masculinos que los de su marido; porque para más grande, aunque en exiguos términos, por la vir- confesarse, informábase él de ella, y por ella se contud maravillosa de su sin par valía, que todos los fesaba; y para comulgar, dábanla la Elucaristía por imperios del mundo juntos y aun que el firmamento un ventanillo, que apenas si seda veía la punta de donde brillan el sol, la luna y las estrellas; y no se la lengua; y si adolecía, con la cara tapada la veía sabia quién era más grande y pavoroso, más ¡lustre el médico; cuando alumbraba hacíalo á oscuras, y y único, si el reino á quien enaltecia aquel hombre, en tribuna con celosía asistía á los Oficios divinos; ó el hombre que, ilustrando y fortificando y hacien- sí salía á esparcirse, en litera cerrada iba, y no de do invencible á aquel reino, encontrábase con que, otra suerte, porque nadie pudiera, viéndola, poner después de haber ennoblecido en su patria hasta á en ella malos pensamientos; que ya esto venia á ser las piedras, quedábale nobleza bastante para hacer una injuria en intención, y ni aun esto, suponiénilustre al universo, y aun sobrada para si á Dios se dolo, podía sufrirse. E r a n , en fin, las matronas de le ocurría hacer un universo nuevo y más grande; Almeyda las mon'a; más monjas del mundo, más y si hubiera querido ser rey, fuéralo; empero tal idea guardadas que tesoro y más ignoradas que el último nunca á él, como á ninguno de sus antepasados, le dia de la vida. vino en mientes, y reventaran, si tal les ocurriera, Aínda víais : en el mismo punto en que una Alde vergüenza de haber pensado hubiese algo que pudiera acrecerlos, siendo así que ni aun á Dios eran meyda conjunta adolecía de un hijo varón, quedálos Almeydas inferiores ; porque siendo ellos sus hijos base viuda con el marido vivo; que no habia de hapredilectos, y no pudiendo ser más grande ó menor ber más que un varón en la descendencia (ya se ha en calidad el padre que el hijo ó el hijo que el pa- dicho lo que de las hembras se b.acía); y sólo en el dre, allá los Almeydas iban al par con Dios, y aun caso do que la creanza muriese dejaba de ser esposa ín partibus^ hasta que volvía á adolecer de otro hijo no era mucho decir. Aínda viai.'i : los Almeydas nunca habían casado varón, en cuyo caso daba otra \-ez en vacaciones y en á sus hembras, ni aun reconocídolas; lo primero, para no ver al marido sino de higos á brevas : ellas criaban que nadie tuviese dominio sobre un cuerpo de su al hijo, y cuando lo destetaban, no volvían á \-erle sangre, y lo segundo, porque, siendo las mujeres, tal vez en todos los días de su vida. Por no verosímil pudiera señalarse lo que relatacomo por Eva se manifiesta, de suyo propensas á la liviandad, y tornadizas, y amigas de novedades, y do queda, si la experiencia, maestra de la verdad, no dadas al diablo, contra quien no aprovechan rejas ni hubiera patentizado y patentizara cada dia que no muros, no pudiesen, ni aun en lo tenebroso de su hay cosa extraña ni desvarío que no quepa y halle conciencia, saber ellas mismas que con el más dimi- cómoda y naturalmente asiento en la humana locunuto pensamiento la ilustrísima y casi divina proge- ra. Locos de abolengo eran los Almeydas; que sabinie de que, sin saberlo, venían, hablan deslustrado; do es que la locura es vena que se hereda, y tal era V aun para asegurarse en firme y acabar redondamen- la suya, que no les moviera de ella un terremoto : y te, hubiéranlas ahogado al nacer, si el ser cristianos si alguien hubiera osado decirles que eran locos, híno les impidiese aquel saludable remedio; que sabi- cíéranle dos de un altibajo; que eran de mal genio y de puños, y no sufrían ni bien ni mal que nadie do es que muerto el pcrro^ se acabó la rabia. Aínda mais : ningún Almeyda se habia casado les fuera con calificativos ni advertencias. Era D. Duarte el último vastago de esta ilustrínunca jamas ni por amor, ni por apetito, ni por codicia; que en si mismos su amor gastaban, al apetito sima familia, de uno solo compuesta, ó cuando más no se rendían por no ser de nada vencidos, ni hablan del padre y del hijo, porque ni la madre id la espomenester riquezas ellos, que eran señores de cuanto sa entraban en cuenta, y florecía allá por los años Dios crió; pero no pudiendo, como Dios, maguer de 147Ó. en que, por la muerte de Enrique I V , rey sus iguales fuesen, crear un Almeyda con el pensa- de Castilla, y la exclusión de la Princesa D.^ luana, miento, ó dígase con la voluntad, y no siendo posi- á quien llamaron la. BeUrancja^ de la sucesión á la ble que en el mundo los Almeydas se acabasen, en corona, por juzgársela adulterina, y haber alzado penel punto y hora en que les brotaba la barba, cabal- dones los castellanos por la hermana del Rey difungaban, y con un azor mudado en el puño, salíanse to, la Princesa D." Isabel, esposa del Rey de Sicilia, con algunos servidores {vasallos, ó más bien escla\'OS D. Fernando, hijo primogénito del Rey D. luán de debiera decirse) de! alcázar de la villa de su apellido, Aragón, y su sucesor en aquel reino, andaban á la y deteniéndose en la Cruz del Buen Agüero, que allí greña Portugal y Castilla. cerca sobre un altozano parecía, el azor soltaban , y Metídose habia en tierras de ésta D. Alfonso, el allí hacia donde el pájaro tendía el vuelo, tomaban de Portugal, por la parte de Zamora, que tomó; la vía, siguiéndola derechamente, ya hubiese nece- pero echándole de ella D. Fernando, y viéndose en sidad de romper jarales, superar montañas, saltar aprieto, mandó D. Alfonso á su hijo, el Príncipe barrancos, cruzar ríos, surcar mares ó atravesar de- D. Juan, levantase gente y con ella acudiese á lo de siertos; y allí donde el ave hacía presa, y á traerla Castilla, que se encontraba en malos términos. Así á su señor venía graznando y aleteando impaciente, es que a! apellido que D. Juan hizo, apretado se vio porque quitándola el capirote, las entrañas de la vic- D. Duarte de Almeyda á acudir con el estandarte tima le diesen, avizorábase si habia estancia, lugar, Real, que él lo tenía, como alférez mayor de Portualdea ó burgo inmediatos, y encontrado que era, en gal; dignidad honrosísima, hereditaria desde añejos él se entraba el Almeyda; y en entrando, pregón tiempos en la casa de ^Vlmeyda, y que ellos tenían, echaba, y quién era decia, y que á buscar esposa iba, no porque al meter en batalla el estandarte Real fuey pira ello emplazaba á todas las doncellas del lugar, sen ellos honrados, sino por dar honra, llevándola, á nobles ó villanas, ricas ó pobres ; que á él le impor- la señera que la honra de Portugal en sí tenía y taba muy poco de esto, sino que fuesen hermosas y guardaba, y no haber otras más ilustres manos que la revolución y la mayor anarquía. Mi hermano se quedó á descansar algunos días en Bayona antes de pasar á París, y yo me establecí en Madrid, dispuesto á servirlo y sostenerlo con la pluma, con la ])alabra y con la espada contra sus enemigos y detractores. Era ésta una firme resolución, que cumplí con éxito completo, como se verá en capitulo aparte. N.-» XSXIV las de los Almeydas que pudiesen, con más dignidad y esplendor para la patria, tener, llevar y defender aquel tesoro do quiera Portugal contendiese. En mal punto cogió el apellido del Príncipe á don Duarte, que, contrariamente á todos sus claros predecesores, ninguno de los cuales habia caldo en la flaqueza de enamorarse, haciendo á una mujer señora de su voluntad, enfermo de amores andaba, y tan reciamente, que no sólo no habla quien pudiese resistirle, sino que ni aun á sí mismo él se resistía. Provino esto de que, ya pasado él de los veinticuatro, viuo su padre á trance de muerte y conminóle con la necesidad imperiosa c irrevocable en que estaba de buscar hembra por la cual la prosecución de su linaje se hiciese, después de cuyo mandato, bendicíéndole , j^//í'.5'CíVJ el viejo: lloróle y enterróle don Duarte, y cumplido el duelo, cabalgó, y con un azor mudado en el puño y acompañado de algunos servidores, se fué á la Cruz del Buen Agüero y lanzó al azor, que, en vez de volar hacia los campos, á Almeyda volvióse y se abatió sobre el monasterio de dueñas servitas de la Madre de Dios , tornando de allí á poco con una blanca-paloma ensangrentada en las garras, que en las manos de D. Duarte murió mirándole tiernísimamente. Juzgóse esto marra del pájaro, y soltándole otra vez D. Duarte, hacia Almeyda voló y, como antes, habiéndose abatido sobre el monasterio, volvió con otra blanca paloma sangrienta, que, como la primera, muríósele en las manos á D. Duarte, y mirándole miiy más tiernamente que la otra. Y como por tercera vez, lanzada el ave, aconteciese lo mismo, y más ensangrentada trajese otra blanca paloma, y ésta, con la desesperación de la mujer enamorada que en los brazos de su amante muere, mirase falleciendo á D. Duarte, éste para sí mismo dijo: «Pues duda no hay de que la que ha de ser mi esposa entre las dueñas de la Madre de Dios vive; allí iré á buscarla»; tras lo cual, y con las tres blancas palomas muertas, se tornó á su castillo. E n vano desde aquel mismo punto y hora quiso tomar lenguas de si en el monasterio vivía recluida, y sin ser monja, bien entendido, una doncella que pudiese ser su esposa : respuesta no tuvo; que la regla de aquella religión era tan estrecha, que secreto estaba para todos lo que allí dentro habla y acontecía, por lo cual D. Duarte dijo : «Pues noticias no me dan de lo que deseo, yo mismo iré á buscarlas.» E n esto se andaba, cuando le llegó un correo con una carta del Príncipe D. Juan, en que éste no le mandaba, que el mandato no se había hecho para los Almeydas, sino que le suplicaba que con el estandarte Real fuese á buscarle á Coimbra, donde estaba juntando las compañías, con las cuales habia de ir en ayuda del Rey su padre á Castilla, y que esto fuese sin dilación; que apretaba la necesidad de la guerra y de no dar reposo á los castellanos, que con los buenos sucesos en Zamora estaban ensoberbecidos. Punto de honra era para D. Duarte no tardar al reclamo del Príncipe, y así fué que, apenas recibida la carta, mandó se aprestase todo para la partida; y con el aparato y ruido y ostentación que pedia una tal casa como la de Almeyda, él también, á son de clarín y con pregones, apellidó á sus vasallos que acudir hablan cada cual con rocín ó muía y con las armas y vitualla que hvxbiesen. Llegó la víspera de la partida ; parecióle muy arduo á D. Duarte dejarse en el monasterio de la Madre de Dios á quien , según podía juzgarse por los augurios, había Dios decretado fuese su esposa : no conociéndola, fingídosela habia á medida desudeseo , y en unos amores mentales y con un atractivo tal habia caído, que ya en las mentiras del sueño habia creído tocar realidades que, siendo fantasías, traíanle triste y desasosegado, y amante de la soledad y de lo oscuro, entre lo cual buscaba y creía ver la sombra fugitiva de su deseo; así, pues, llegada aquella víspera, y siendo media noche por filo, solo, sin más compañía que su valor y su espada, salióse por un postigo del castillo y bajóse á la villa; y en medio de ella, donde estaba el monasterio d é l a Madre de Dios, entróse resueltamente por un callejón estrecho, torcido y tenebroso, que llamaban del Osario, porque en él corría la tapia del cementerio del convento, de todo punto resuelto á meterse por allí en la clausura, esperando que se cumpliesen los au-' gurios que le empujaban, y encontrase á la que ya, aunque desconocida, era todo el anhelo de su alma; pero aun no había llegado á la mitad de la medrosa callejuela, cuando una voz tristísima, como de alma del otro m u n d o , cantó este romance : «Don Duarte, don Duarte, . Si en Castilla al campo vas, No lleves manchada el aluia Con uu pecado mortal; Vuélvele al Rey su estandarte Si no te vuelves atrás, Que ^'as á perder la vida Y el honor de Portugal.» Aquello de que iba á perder la vida, ni inquietó N," XXXiY LA ILUSTUACIOX ESPAÑOLA Y AMERICANA. 155 sí es esto q u e e n m í s i e n t o , y á vos m e lleva con t a n y literaria se haya efectuado, conmoviendo todas las bases en que la sociedad se asentaba, para que un nuevo auxilio dulce i n q u i e t u d , q u e n o sé si es v i d a e n la m u e r t e ó bava venido en ayuda de los pintores, habiéndose creado m u e r t e en l a v i d a , l i b e r t a d e n la e s c l a v i t u d , sosiego nuevas aficiones artísticas, que, si no han adquií-ido tí)do e! en el c u i d a d o , dolor en el g u s t o , alegre tristeza y desarrollo que es de desear, son fiel anuncio de que están m a r a v i l l a , e n í i n , q u e hace q u e n o h a b i é n d o o s visto próximos días felicísimos para las Bellas Artes. h a s t a a h o r a crea y o q u e toda m i v i d a os v i , q u e t o d a Hoy vamos á ocuparnos de preciosas obras pictóricas, m i vida os t r a t é y v u e s t r a fui m á s q u e m í a , ó m á s trabajadas en las mansiones de dos potentados que sólo bien u n a sola é i n s e p a r a b l e s u s t a n c i a con vos nacida por ello se han hecho acreedores al aplauso de los aficioy p a r a vos c r i a d a , y d e t a l m a n e r a c o n f u n d i d a , q u e natlos V al respeto de los artistas. Nos referimos ú los pase ve c i e r t a m e n t e q u e n a d a p u e d e h a b e r q u e la selacios de los Sres. Anglada v M u r g a . q u e , más inteligentes 6 más desprendidos q u e la mayoría de sus iguales, han paración h a g a fie dos q u e son u n o , y t a n s e m e j a n t e s preferido adornar sus casas con notables cuadro-s , debidos q u e , e n c a n t á n d o s e el u n o al otro p o r sí m i s m o s , se á artistas acreditados; con h) cual favorecen el desarrollo sientcTi e n c a n t a d o s y e n u n í g u a l deseo contundidos.^ de un género de pintura decaído desde que se pintaba para •—Ni n u n c a codicia p o r la m u j e r s e n t í — d i j o él^—-ni iglesias V conventos, y prueban su buen gusto pi"efii-Íendo lo q u e fuese a m o r s u p e , ni n u n c a en e x t r e m o s d e obras |nctór¡cas á lujosiis objetos de similín-, aparatosos v e n a m o r a d o s c r e í , n i dejé d e j u z g a r l o s locos ó h e c h i sin arte, que dan Ijicn triste ¡dea de la instrucción y de ia.s z a d o s , y d i g n o s m á s d e m e n o s p r e c i o p o r su s i m p l e z a aficiones de nuestras clases acomodadas. que de envidia por su ventura ó de compasión por E m p e r o , como si u n s o b r e n a t u r a l p o d e r le g u i a s e sus p e n a s ; p e r o si lo q u e vos decís q u e s e n t i s , q u e con paso seguro, c o m o si d e dia h u b i e r a sido, llegó á es lo m i s m o q u e y o s i e n t o , v i e n e á ser el a m o r d e En uno de los sitios más hermosos de Madrid, entre la u n a p u e r t a e n t o r n a d a , q u e e m p a j ó , y d e allí pasó á q u e y o t a n t o oí s i n c o m p r e n d e r l o , b e n d i t o el a m o r calle de Serrano y el paseo d e Recoletos, se levanta sunu n c l a u s t r o , e n q u e acá y allá a l g u n a s l á m p a r a s d i - s e a , cjue a h o r a , q u e le c o n o z c o , á conocer h e llegado* tuosísimo edificio, rodeado de verjas, que limitan extenso fundían u n a luz t u r b i a y n i e d r o s a ; y y e n d o a s í , en q u e y o n o sabía lo q u e e r a v i d a ; y así os d i g o q u e y caprichoso jardín. La vivienda parece nuis bien morada a n t e s q u e m e s e p a r e n d e \"0S p e r d e r é m i l v i d a s ; y u n a capilla d i o , d o n d e á los pies d e u n a i m a g e n d e de sultanes que de simples, pero ricos y modestísimos, mora u n q u e bien veo q u e ese h á b i t o q u e os c u b r e , v q u e tales. N u e s t r a S e ñ o r a vio d e rodillas y o r a n d o u n a mujer, c o n s a g r a d a á Dios os p u b l i c a , v u e s t r o s b r a z o s m e y en su oración t a n a r r o b a d a , q u e n o le s i n t i ó acerLa entrada en el palacio de Anglada pi'oduce cxtraoiTÜv e d a y á e t e r n a m u e r t e y perdición d e m i a l m a m e carse : d á b a l a l a l u z d e l a l á m p a r a en el herm.osisinario efecto. Aquel hermoso vestíbulo, aquella amplia esc o n d e n a , y á ^'os c o n m i g o , e n perdiciones n o m i r o , calinata de moteado mármol blanco, recuerda los más cem o s e m b l a n t e , q u e los d o l i e n t e s ojos i n u n d a b a n d e ni e n e t e r n o s t o r m e n t o s , si p a r a i m p e d i r l o s e n el lebrados monumentos del arte greco-romano ; y el afilil á g r i m a s , y el verla y el p e r d e r l a razón fué t o d o d e granado ]Xitio, del más ptn^o estilo árabe, no ya recuerda, t o r m e n t o h e d e d a r d e n o loeíraros,» u n p u n t o m i s m o p a r a D . D u a r t e , y el t u r b á r s e l e los sino (pie hace pensar en la sin igtial Albambra, v que por ojos, y el n o v e r m á s q u e u n r e s p l a n d o r d e h e r m o aquellos miradores van á asomarse las sultanas, y p(Hsura q u e l e d e s l u m h r a b a e n t a l m a n e r a c o m o si d e M A X U I Í L F K R X A X D I Í Z Y GÜNZA[.T-:Z. aquellas csti^ecbas ptierlas va á aparecer el sultán segtiido h i t o en h i t o al sol h u b i e r a m i r a d o : y n o p u d o v e r iS:' coin-!!iñ-¡i.) de sus guardianes, 3' en aquel intercolumnio rendido amaque la q u e oraba e r a á él t a n s e m e j a n t e c o m o u n a dor entonando sus sentidas travas amorosas, llenas de esa melancólica quejumbre y de esa infinita pasión que respira gota d e a g u a á o t r a g o t a , salva la m a y o r delicadeza la poesía oriental. de lo femenil en la h e r m o s u r a ; helósele l a s a n g r e E L ÁNGEL M í o . Y apenas atravesáis este patio, os encontráis en suntuocomo si e n u n a e s t a t u a d e frió m á r m o l se h u b i e s e so y severo comedor, rodeado de imitados tapices llamentrocado; pero n o cual u n a e s t a t u a p e r m a n e c i ó i n m ó i Qué triste mucre la tarde I eos, que representan episodios de cacerías. Pero ya en el vil, sino q u e , i m p e l i d o p o r u n efecto q u e e n él n o i 'I'aii triste como mi alma ! s'alon, lo que cautiva por todo extremo es el techo, pintatenía la causa, c o m o u n t o r b e l l i n o q u e d e l a t o r m e n ¡ Pai-ece que llora el cielo do por Manuel Domínguez. Xada más bello, más entonado, ta v i e n e , d e ella se a p o d e r ó , y con sus vigorosos braPara aconqiañar mis lágrimas ! más plácido, más encantador. En medio, un óvalo reprezos p o n i é n d o l a sobre sus r o b u s t o s h o m b r o s , a r r e b a t ó Negras nubes le encapotim sentando el campo ; un hombre sentado con las piernas Como fúnebre mortaja; l a , y con ella, c o m o el t o r b e l l i n o q u e en u n a h o n d u r a cruzadas, que por estar vestidas de calzón ceniciento me Kl sol Ke oculta medroso de la tierra se m e t e l l e v á n d o s e lo q u e e n ella h a e n parecieron primeramente faltas de color; una mujer recosComo el sol de nn' esperanza. tada en su hombro, otra sentada en el suelo y otra en una c o n t r a d o , del c o n v e n t o y d e la villa salióse, y e n su Las aves entumecida.s actitud indiferente. Este óvalo está i-ódeado de cuatro mec á m a r a se h a l l ó ; y h u b i e s e creido q u e d e u n s u e ñ o Se ocultan y ya no cantan; dallones, figurando las cuatro estaciones, con niños hermod e s p e r t a b a , si n o h u b i e r a visto e n t r e sus brazos á la Silba el viento, y en sus giros samente |)intados. firande es el mérito del color; pero el h e r m o s a doncella d e s m a y a d a , q u e h u b i e r a p o d i d o J-as hojas secas arrastra. de su dibujo es mayor todavía. ¡Cómo guarda las proporcreer m u e r t a , sin la dulce sonrisa q u e , a u n q u e i n j Tan sólo tristeza y sombras ciones, evita los extremos y da en el justo medio! Como móvil , parecía manifestar u n e n s u e ñ o d e delicias q u e Kn el ciclo y en el alma ! mejor se conocen sus aciertos es penetrando en el salón de Doquier se extienden oscuras la hubiese acariciado el a l m a , y sin el suave calor y tomar calé, inmediato al comedor, pintado por Sabater, v I,as que mis ojos empañan. contemplando en los salones del piso principal los cuadros el a r o m a e m b r i a g a n t e q u e d e su c u e r p o fluían. Silenciosas van llenando de Xin y Tudó. Y e n t o n c e s solo, m i e n t r a s q u e , p u e s t a sobre u n o s Los ámbitos de la casa; Sabater presenta un techo cuyo marco, adornado de elecojines, con a g u a p a r a q u e e n sí volviese la rociaba Sólo las rompe el reflejo gante greca, es una preciosidad. ¡Lástima q u e lo imporel s e m b l a n t e , e n el c u a l , á m e d i d a q u e la m i r a b a , Que sale de aquella estancia. tante y principal no sea tan bueno ! ¡ Qué desengaño! Aquepara él la h e r m o s u r a acrecía, conoció la semejanza Allí está la vida mia, llas liguras representan .ó pueden representar La Pereza y que habia e n t r e él y e l l a ; p e r o t ú v o l o á decreto del i,a prenda de mis entrañas, La Volufíiuúfiidad. destino q u e p a r a él a q u e l l a c o m p a ñ e r a h a b i a c r i a d o , La ipie era luz de mis ojos, El asunto no estaría mal elegido, pero la ejecución me La hija mia idolatrada, sin oeurrírsele q u e , t e n i e n d o e n c u e n t a las q u e p o parece desacertada; desacertada, porque las gasas de azul Rl sol de mis ilusiones, dían llamarse leyes d e su f a m i l i a , p o d í a bien ser u n a y lila son falsas y feas ; los ángeles, abultados y amorcillai\I¡ tesoro, mi esperanza, h e r m a n a m a y o r suya, á q u i e n e n el c o n v e n t o h u b i e dos, y las mujeres exageradas en sus formas redondeadas, líl sueño de mi existencia condición que si no las da plasticidad, imprime á las líneas sen e m p o z a d o para q u e j a m a s e n su v i d a supiese d e ¡ Allí sin vida descansa ! cierta tendencia al barroquismo. Y nótense dos tendencias quién era hija ni d e d ó n d e v e n i a : ú n i c a m e n t e v i é n Allí reposa entre llores, contrarias : como á Sabater le gustan las formas redondas dola con h á b i t o s d e o r d e n y velo b l a n c o d e novicia, C^on su vestidura blanca, y abultadas, á ISTin v 'indo le agradan las angulosas y diun n u d o se le hacia en el corazón y u n a niebla n e g r a ("on resplandores del cielo, minutas. en el a l m a ; y parecíale q u e v e l a , a u n q u e n o q u e r í a Que reíiejan en sn cara ; Nin ha pintado para el palacio de Anglada La PrimaveC^on la sonrisa de un ángel, verla, u n a sonrisa d e S a t a n á s q u e p a r a el salía d e la ra, El Esiio, San. Anlúiiio de la Florida, y prepai^a El EnQue lénne en sus labios vaga; entreabierta boca d e r u b í y perlas d e l a d e s m a y a d a sayo del Si de las A'iíias. Yo he contemplado en e! estudio ¡ (ferrados los dulces ojos, h e r m o s u r a , y q u e le decía : « ¿ Q u é t e i m p o r t a q u e del pintor los tres primeros lienzos y los aplaudí, acaso ful los que yt> me Tniraba ! ella sea p r o m e t i d a del S e ñ o r d e los cielos.? ¡ Y o s o y con exageración; pero contemplados en el palacio me han Y loco y o , á cada instante. tu dios y el s u y o , el dios d e los deleites y d e los a m o producido muy distinta impresión. La Primavera es una Sin saber lo que me pasa, muchacha recostada en un pedestal, sobre el cual se eleva res que a b r a s a n ! ¡ E l l a es t ú , y t ú eres ella! ¿ Q u i é n Yoy, ahogando mis sollozos, la estatua de Yéiuis, que tiene á sn espalda un almendro será poderoso á a p a r t a r o s al u n o d e l o t r o , si y o os Allí dentn> á contemplarla, en flor y á sus pies un ramo de flores deshojado. Mcjoi" he j u n t a d o , y d e los dos u n o solo h e h e c h o p o r !a Y pongo ardientes mis labios que la Primavera representaría la Cita o la Tristeza. El Eseternidad?» Kn su boca sonrosada, tiu es una pareja de manólos voluptuosísima, y San AntoY brotan en ancba vena A b r i ó ella, en fin, los bellos ojos, y s u s p i r a n d o niii de la Florida, al acto en que la Diiqucsita de Alba se Los raudales de mis lágrimas, dulcemente y sin v e r al p r o n t o d ó n d e estaba ni c o n apea de su carruaje en el canqio. Los tres cuadros tienen Y \\n dolor jamas sentido los mismos defectos. H a y empeño en Nin de caracterizar q u i é n , c o m o c u a n d o a u n n o se h a n d e s v a n e c i d o l a s Aíe retuerce his entrañas, la época de Goya, y lo consigue ; pero sus figuras están dessombras del s u e ñ o , por los ojos pasóse las m a n o s d e Y cpiisiera entre mis besos dibujadas, y son aléctadillas y angulosas y sin proporcioalabastro, y v i e n d o al fin claro d ó n d e se h a l l a b a , y Fundir mi vida v mi alma! nes luimanas. f^as mujeres de Nin parece que sólo procudelante d e e l l a , d e rodillas y ansioso, á D . D u a r t e , ran ser hermosas, pei^o no humanas ; así resultan vaporosas, ALEJAXDRO IdARMSEX. que no parecía sino q u e los ojos iban á saltársele, selííicro dt T88O. pero no naturales. Ademas hay otro defecto capital. Nin g ú n e n ella los e n c a r n i z a b a , q u e d ó s e s u s p e n s a y se abusa del color blanco, y el color blanco ó gris no da la m u d ó la color, y h a b l a r quiso y n o p u d o : incorcolor, y menos entonación. Sin pensarlo, viene á !a mente poróse y dijo al fin, c o n u n a voz d e s m a y a d a y d u l c í un deseo de comparación entre los tres pintores sobre cuP I N T U R A D E C O R A T I V A . yas obras V03- cscriliiendo en este articulo. Sabater quiere sima : « ¡ O h S e ñ o r , Dios m í o ! ¡ Y es ésta m í c e l d a ! abultar por dar pasión y j u e g o , y barraquea y avinata; Nin ¡Y a n t e m í á m í m i s m a m e v e o , en traje e x t r a ñ o y L quiere dar luz, empleando el blanco, y enlria y amortigua; con desvarío á m í m i s m a m i r á n d o m e , y e n el a l m a y Domínguez, dibujando como un gran pintm-, da bellísiT'.I, T'AI,.\CIO DR[. SIÍ. A N i n . A D A . sintiendo u n dolor q u e es v e n t u r a , u n t e m o r q u e es mas proporciones, y cohn-eando con mesura, presta clariencanto y u n ansia q u e p a r e c e m u e r t e y es v i d a ! dad á sus cuadros, ^/^XSZMÍ ^^^^^^'^^ beneficio el que prestaran á la Pin¡ S o ñ a n d o debo d e estar, sino q u e y a m u e r t a y e n ^ I v - í a t ^ ' ^ tura y á la Escultura las comunidades religioII. otra p a r t e , q u e n o es del m u n d o , r e s u c i t a d a ! » N o J ^ í . C í s ^ ' ^ V •'^'^ '^^ '"^ siglos pasados. Inútil negarlo; enquiso d e s e n g a ñ a r l a D . D u a r t e , t e m i e n d o p e r d e r l o s ^ trc los grandes males q u e ocasionara á la E L PALACIO D E L S R , M U R G A . ^-¿) riqueza pública el amontonar en poder de todo sí la decía la v e r d a d , y así fué q u e la dijo : « N o Joyas pictóricas más valiosas encierra el palacio del sep'"* conventos y bajo la dii-eccion de frailes tantos menos q u e v o s , s e ñ o r a m í a , d u d o y o d e m i v e n t a r a , ñor Murga, Decorando sus techos ha tomado Plasencia \-^A^^¡ tesoros, ocasionó el bien de que ellos favoreciey soñada la creo y en otro m u n d o m e p a r e c e q u e vuelos asombrosos, que auguran épocas florecientes en la .J-^^*-*' sen !a Pintm-a de tal modo, que dependía mil \-evivo, en cuerpo s e p a r a d o , m a s en a l m a c o n j u n t o d e pintura mural. Plasencia ha pintado en casa de Murga : un M-> ees [|c tales instituciones el porvenir, la subsistencia v o s ; y en tal m a n e r a , q u e a h o r a conozco bien p o r ' ^ > y el bienestar de nuestros artistas. Y precisa no nc- cielo de nubes con dos palomas, que pasman por la senciqué los e n a m o r a d o s «alma viia->> l l a m a n á la c r i a t u - T llez y la ligereza encantadora; un grnp) de niños entre K'"''o, si liemos de ser justos ; á tales protecciones, ni ra para ellos n a c i d a y por la q u e se a b r a s a n e n vivas nubes. Juega de aiiuircilhs, caprichosamente colocados, el Estado, ni los poderosos sucedieron en nuiclio tiempero con un acierto digno de alabanza; y El Tocador de Mamas del a m o r . — - ¿ Y q u é es el a m o r — dijo ella — po ; h'' sido necesario que una revolución social, artística ni ofendió á D . D u a r t e , q u e á n a d a t e m i a , ni j u z g a ba injurioso el q u e le predijesen su fin; p e r o lo d e que iba á p e r d e r el h o n o r d e P o r t u g a l , q u e e r a lo m i s m o q u e p e r d e r el s u y o , sonóle á a g r a v i o , y tal y t a n n a d a sufrible, q u e p o n i e n d o m a n o á la e s p a d a , con ella en alto se fué sobre u n b u l t o d u d o s o q u e parcela algo m e n o s oscuro q u e las t i n i e b l a s , y t i r á n dole u n f e n d i e n t e , d i o en el m u r o , sin m á s efecto que el d e a r r a n c a r centellas d e las p i e d r a s , á c u y a luz pasajera parecióle q u e el b u l t o q u e se l e escapaba por e n c i m a d e la tapia, q u e e n lo alto estaba aport i l l a d a , en el c e m e n t e r i o se m e t i a , d e s a p a r e c i e n d o ; y celoso p o r coger á aquel su e n e m i g o c o b a r d e , q u e l e h a b i a i n j u r i a d o , el m u r o asaltó p o r las asperezas d e las p i e d r a s , y l l e g a n d o á lo a p o r t i l l a d o , lo s u p e r ó y al c e m e n t e r i o se dejó c a e r , n o e n c o n t r a n d o n a d a m á s que oscuridad y silencio. 156 LA TLüSTKAOTON ESPAÑOLA Y AMERICANA. Véjnis, u n h o m b r e s o s t e n i e n d o el e s p e j o ;l iniíi h e r m o s a m u j e r q u e se m i r a en él, q u e es un p o r t e n t o d e b u e n c o l o r y d e e n t o n a c i ó n , en los q u e P l a s e n c i a va adquiriendo una maestría de primer orden. P o r c o n t r a r i a s c o n d i c i o n e s se n o t a el l i e n z o d e V i l l o d a s , La Noche, r e p r e s e n lad o p o r M o r f c o d o r m i d o en b r a z o s de la N o c h e . Si p u e d e p a s a r y a u n a p l a u d i r s e c o m o d i b u j o , peca p o r la l'alta d e v e r d a d en el c o l o r ; y al o b s e r v a r q u e G e s s a , el sin rival p i n t o r d e las l l o r e s , n o e s t á á la a l t u r a d e su r e p u t a c i ó n e n su c u a d r o d e p a r r a s , u v a s y p a l o m a s , n o s h a c e reflexion a r s o b r e la diferencia d e la p i n t u r a d e c u a d r o s y la m u r a l . P o r lo m e n o s e x i s t e la diferencia de la c o s t u m b r e , v asi se e x plica f á c i l m e n t e el p o r q u é n o h a y p i n t o r q u e a c i e r t e en la p i n l u r a ni frc.siii ( á la i n o d e r n a ) la p r i m e r a v e z . á u n siencki va consumado pintor. También Domínguez tiene cuadros de s i n g u l a r m é r i t o en el palacio d e M u r g a : figura en p r i m e r l u g a r La Aiifoni, en el q u e lo q u e m á s descuella son los t o n o s d e l i c a d í s i m o s d e l u z ; ¡)ero su t r a b a j o m á s c o m p l e t o es La Miisicu y X Í Í POÍ'S'HI : mi p o e t a lee d e l a n t e d e varias m u j e r e s , mía d e ellas e c h a d a en c ó m o d a p o s t u r a ; un p a s t o r b u c ó l i c o toca la flauta, t e n i e n d o e n c a n t a d a s á u n a s m u c l i a c h a s q u e le o y e n , r o d e a n d o t o d o e s t o en c a p r i c h o s a s b a r a n dillas, distintos g r u p o s , y j u n t o á una f u e n t e dos figuras. E n e s t a obra t o d o caut i v a ; es d e b u e n efecto la c o m p o s i c i ó n , c o r r e c t o y rico el d i b u j o , y las t i n t a s e m p l e a d a s d e s p i d e n u n a liicide/-,, qtie h a c e n d e ella la o b r a m a e s t r a del m a s plácido d e los p i n t o r e s . FERMIX L O S T K R R R M O T Ü S KX HFRRAX. FILIPINAS. Por el correo úhimamente llegado de l-'ilipinas hemos recibido un ejemplar del opúsculo publicado por la Empresa de nuestro apreciable colega ElDiai-in de Manila, en el cual se da cuenta circunstanciada de los lerremotos que en la segunda quincena de! mes de julio llevaron ia consternación al ánimo de los habitantes de aquella rica posesión española, con virtiendo en desolados h i l a r e s poblaciones y territorios peco hace jii<jsperos }• íelices. BRUSELAS.^GIÍAN Tyo\ •' JüSK 1II-: M.AXJAIÍKKS \ l)K BüKARlTLL, director que fué de la F.-ciicla de líellaí= Artes de li.ircelnna ; -/ en dicha capital, el 19 de Ago'-Lo úlliuio. CONCIKIiTÜ NÜCTfHXO N.° XX5IV Xo tenemos espacio suficiente para haceinos cargo con la extensión que deseáramos de los tristes pormenores de ia catástrofe, cuyas terribles consecuencias sentirán por mucho tiempo Manila, Cavil,e, Bidacan, La Laguna, l'ampanga y Nueva Ecija, ni podríamos añadir nada nuevo á los extensos detalles que ha dado á conocer la prensa cotidiana ; pero no debemos omitir trasladar á nuestras páginas el resultado de las observaciones científicas hechas en el Observatorio del Ateneo JVlunicipal, á cuyo Director, el ¡lustrado P. Faura, de la Compañía de jesús, dicen los periódicos que el Gobierno de S. M. otorgará una merecida recompensa. El extracto de estas observaciones, ampliado por los grabados que figuran en Ui pág. 157 I representando en toda su exactitud los movimientos del. péndulo, son muy suficieLites para dar idea de la magnitud de las conmociones subterráneas y explicar los desastres que han determinado. Dice asi el informe del P. Faura : «• En los meses de í\br¡Í y Mayo empezaron á sentirse conmociones en las provincias del N . de Luzon ; el centro de oscilación sísmica, según parece deducirse de las diversas direcciones tomadas de los partes que se recibieron en esta E^stacion, parece coincidir con un \olcan apagado mucho tiempo hace, situado, entre l.epanto y Abra, en la cordillera central de Luzon, en la latitud iñ' 22" X. 3' 137" longitud E. de! Observatorio de San Fernando. »Al principio las conmociones eran débiles y poco frecuentes ; pero en el raes de Junio las hubo de bastante intensidad 3' extendiéndose por el N . y S. en una zona mucho ma3'or. La dirección no cambió nunca, y si bien es verdad que en algunos parles se notan discordancias con los partes de las conmociones anteriores, éstas parecen ser efecto más bien de la precipitación con que fueron tomadas las direcciones, las cuales nunca pueden ofrecer seguridad cuando no se tienen instrumentos especiales que las dejen marcadas, en uii verdadero cambio en la dirección de oscilación sísmica. A principios de Julio se sintieron algunos también, pero desde el 5 hasta el 14 no •^e tuvieron en Manila noticias de temblores en n i n g ú n punto de ia isla. i> El dia 14, á las I3 horas 53' p. m. hallándonos con amagos de temporal, por el NE. de Luzon, indicado por un descenso extraordinario de! barómetro, nos sorprendió aquí la primera sacudida, en la ciLal se observa que se combinaron dos centros de oscilación (véase la fig. ni'uii. I ] , uno situado en el 2." cuadrante de donde empezó á oscilar el péndulo del sismómetro hoi'izonial, y otro del 3.", por el cual termino la oscilación de este primer mo\ ¡miento , t|ue fué pr¡nc¡palmente en sentido horizontal ; la amplitud de oscilación total llegii á 5" 25'. El péndulo liorizonial dejó escrüa ima cruz, cuyos bra/.u-i, corlador cas¡ K.N I.A PLAZA DEL «I-iOTKL I.IK \-lLLlC», l.:\ HÜXOl-; Dl^ LAS MUNICIPALIDADIÍS KXT1ÍAN7HKAS. \T)¡h¡i}ü dfl nattiyal. ¡mr Coniha.) LA ILUSTRACIÓN ESPAÑOLA Y AMERICANA.' N." XSSIV á ángulo recto, eslaban orientados, de SE10" N . ;t X O . ro" S. ul primero, y de St). 5" S. íi N E . 5" X. el segundo. »V.\ [iriiner impulso fué en hi dlrecciou de SE. ;l XO. 1-a iunplitud de la oscilación en este sentidij abraza un arco de 5" 35', y al parecer no íué más que la primera sacudida , pues se halló luego el péTidulo violentado ;l oscilar en una dirección casi perpendicular lí la primera. La amplitud de esta segunda oscilación lué algo menor rjue la del primer impulso. »K1 índice del sismómetro vertical se '^oparó cuatro milímetros de su posición ; después di; este primer mcivimienio tuvimos dos sacudidas m;ls en el iiírmino de hora y media, i-ji los dias i j y rC no hubo movimientos percept i b l e s , y e l 17 se percibieron otras dos pequeñas sacudidas. F.l dia 18, á las doce horas y cuarenti minutos finí cuando tuvo hip;ar el gran lembluí de oscüiiciiiii, trepiclíicion, y el llamado comunmente de roLacion á la veJ-: su duraciun, uu minuto TO segundos. \ o es posible consignar aquí lodos los movimientos del péndulo, por la multitud y variedad de los mismos. Xos limitaremos, por lo t a n t o , á dar las principales direcciones {i'ig. 2), con la amplitud de las mismas (ügs. 4 y 5I. H a y que n o t a r , sin embargo, que, Á nuestro modo cíe ver, sólo la gran oscilación de I^. á (.)., que fué la más compasada y sin sacudidas-violentas, indica ta verdadera inclinación de los edificios hacia el O. I." Oscilación máxima de K. 5" S. á ü . 5" N . , amplitud de la oscilación mayor en este sentido 22". ó en ía pendiente de 1;L onda sísmica, ! l " a l K . y I I " al O. — 2." Oscilación máxima de SO- á N E . \'erdaderüs ; amplitud K)", pero con la diferencia de tener mayor ¡lendiente hacia el SO., en la cual llegaba Á 10" t o ' j ' sólo ,S"5o' hacia el N K. — 3." Oscilación máxima de X. 4" O. á S. 4" F,.; amplitud de la oscilación en este sentido 16", en la cual se observa también que la pendiente es mayor hacia el S- que hacia el X., inclinándose 9° a! S. y sólo 7" 'i' X.; el impulso, por consiguiente, parece ser de X. á S, El índice del sismómetro vertical se separó 34 milímetro^ de su posición. Desde el momento de este temblor hasta el dia 3o á las tres de la t a r d e , en que sufrimos una hiertísima repetición , tuvimos una serie no interrumpida de pequeñas sacudidas, que indicaban que nos hallábamos todavía bajo la influencia del fenómeno, iín esta primera repetición se experimentaron solamente movimientos de oscilación y trepidación, pero de una violencia extraordinaria. • LaoEcdacion del péndulo está dirigida en la dirección del SE,. 15" i \ . á X O . 15" S.; la amplitud de la oscilación en este sentido subtiende un arco de 12" 30', pero con ]a particn. laridad siguiente; aquí no hay oscilación total; loque hay ion tres semi-oscílaciones, que indican bien la violencia de los sacudiinientos uei péndulo en el primer impulso de S E . á' SOsube hasta la altura indicada en la' línea : al volver a su punto de" partida recibe un nuevo impulso, el cual'no sojamentc destruye la velocidlitl.que'habia adquirido en ,sii descenso, sino que' le obliga á subir por segunda y tercera vez casi á la misma a l t u r a á que habia subido por el primer impulso, dís verdad que la inclinación de los edificios nó fué igual aquí al desvio del péndulo ; pero ¿ quién es capa;; de comprender la conmoción -terrible que snfrian éstos en tan repetidas y violentas sacu- FRAiVClA.—nioxisiü PAI^TX inventor de las primeras máquinas de vapor de alta prosioni—(Estatua inaugurada en Blois , el 2(J de .-Ngosto último.) 157 didas ? Combínense las tres solas conmociones indicadas con la ondulación vertical, que alcanzó 24 milímetros, y se comprenderá que lo i'uiii'o que hay que extrañar es el que no se desplomasen los edificios en maj'or número. El ]'étidulo siguió oscilando durante toda la tarde en la dirección de . \ E . á SO. «A las diez horas cuarenta.minutos próximamente tuvo lugar la segunda y fueitlsima repetición ; y ésta , ;|unque de niucha intensid a d , presenta ya un carácter muy distinto de las demás ; en las anteriores se observa que el foco de irradiación sísmica más intenso Ife teniamo.s en el segundo cuadrante ; en ésta empieza, es verdad, por el E., pero con mucha menor intensidad que antes, y el toco (|ue te-: iiiamos en el primer cuadrante sigue obrando con la misma y aun mayor violencia. Nótese que la oscilación de El. á (>. verdaderos litíní; una amplitud de lo" ; 5" al K. y 5" ai O. ; por el contrarío, en la dirección de XE- á SO. abra/a un arco de 17" ; q" a! SO. y 8" al XE, En el sismómetro vertical corrió el índice 28 milímetros. Siguieron todavía las conmociones ; pero se notó ya en ellas una muy notable disminución, tanto en los ¡ntervalo.s en que se \erihraba¡i| cnanto y m u y especialmente en su intensidad. El péndulo, que no habia estado nunca (|uieto desde el dia iK hasta las tres de la carde del 2 1 , tuvo ya en los tres dias siguientes largos espacios de tiempo de completa inmo\ilidad. K\ dia 25 , á las cuatro horas dos minutiis de la madrugada, se sintió otro pequeño sacudimiento; éste, si bien íué de escasa intensidad, creimos, sin embargo, deber trasladarle fielmente al p a p e l , porque, á nuestro modo de \'er, es de importancia, por poner en evidencia el cambio gradual que ha ¡do sufriendo el foco de irradiación sísmica en todo este tiempo. Ea dirección de la ondulación era de E. 2b" X , á O. 26" S., y sólo ¡úcnnzo la amplitud de la oscilación total á 3" 54'. F.l movimiento de trepidación fué inapreciable, pues el índice del péndulo sólo se separó 0.7 milímetros de la posición normal. » E \ p u e s t o esto, resumamos bi-evemente, y fijémonos en lo que nos dicen las figuras.-í'ni la del dia 14 notamos dos focos de irradiación sísmica ; el primero situado en el segundo cuadrante por donde empieza , y el segundo situado en el primer cuadrante por donde termina.— En la del dia 18 encontramos también los dos focos airiba indicados; pero aparecen otros nuevos , los cuales impelían al péndulo en todas las direcciones imaginables.—Sigue la de las tres de la tarde dei dia 20, en la cual se obserí'a que obra con una \dolencia asombrosa el foco del segundo cuadrante y desaparecen los otros. — E n t r e m e s a íijarnos en la figura que nos representa la repetición fitertísimá de las diez de la noche del dia 20, y untaremos una variación'grandísima con respecto á los focos -de irradiación sísmica '• en ella se observa qtre las oscilaciones de E. á O . , y que corresponden'al fpco que ántcH obraba con tanta'violencia , Son g r a ^ ü í les y de mucha menor intensidad l'jJor el contrario , las del X E . á SO.' manifiestan u n a gran fuerza de ondulación de 'estos puntos.-:^ Finalmente , obsérvese la que representa la ultima oscilacion^importante.'en-la madrugada del 25, y se notará ¡qué no apai'éce mas qiie el foco de.irradiación sísmica del primer;CUadrante 'obrando con esc'asísi'na inVcnsldid, y LOS TEMBLORES DE TIERRA EN' EL.IRIXAS, FIGURAS Tl-ÍAZATIAS T'ütC K[, J ' K N ' D I ; L 0 DKl, StSMÓMióTRO HORIZONTAL KX I.OS UTA:-; [ 4 , I g V ^O DE lULIO ÚLTIMO. (Según datoa suminiatrados por el Übserratorio del Ateneo .Municipal de M a n i l a , dirigido por V-J^ P P . Jejuiía-.;.) N.° XXXIV LA ILUSTlíACIÜX ESPAÑOLA Y AMERICANA. 158 desapareciendo por completo los demás foaos. No queremos por ahora deducir consecuencia alguna de los resultados hasta aquí señalados ; sólo sí hemos querido iiidicai'los para que las personas ilustradas puedan estudiarlos por sí mismas, sin hallarse prevenidas por niiesiras apreciaciones. wNoTA I . ' — Adviértase que, cuando hablamos de iieiidientes de ondulación sísmica de uno y otro lado del centro de referencia (estación del instrumento), no queremos decir con eso que los edificios se moviesen á un ludo y ri otro como el púndulo, ])Lies bien claro es que i;ste se m\ieve en una de las semiundulaciones, no por efecto del impulso ó inclinación del edificio, sino por efecto de la velocidad adquirida en la primera semioscilacion. — Fd objeto de haber indicado las dos pencüentes á ambos lados del centro de referencia ha sido el de dejar libre la opinión que tienen algunos de que las ondas sísmicas son parecidas ;i las hondas sonoras en el aire, mientras otios sostienen que no son más que efectos de levantumientos ó hundimientos del suelo en sitios m:ls ó miinos lejanos al punto de observación. »NoTA 2.^ — Se observan en las figuraí un grat! lunneiM de líneas que parecen no enlazarse con las demás : nosotros no nos explicamos el hecho sino por efecto de las frecuentes sacudidas en sentido vertical que hacían saltar el péndulo de un modo violento, obligándole á abandonar una curva para seguir la que comenzaba con el nuevo impulso. — Las curvas, tal como aparecen en las diversas figuras, fueron trasladadas del polvillo de licopodio al papel con la m;iyor fidelidad posible.» i.os Ai'AK.vros. Las figuras que damos en dicha pdginii fueron trazadas por un péndulo de 0,60 metros de longitud, el cual se halla suspendido de u n punto adonde van á terminar cuatro varillas metálicas encerradas dentro de una urna ile cristal. P.t péndulo puede oscilar en todas direcciones, siguiendo las inclinaciones que sufra el muro del edificio, üt cual se halla sólidamente adherido. A l a parte inferior del péndulo se encuentra un grueso tablón, en el cual se vació un casquete esférico, cuyo radio de curvatura es la longitud de af)uél : todo el casquete está recubierto de una ligera capa de polvillo de licopodio, para que en él queden trazadas cuantas lineas siga el péndulo en sus diversos movimientos ; en el centro del casquete hay un pequeño anillo, que es arrastrado por el péndulo en su primer impulso, y que queda siempre en la parte opuesta á la de donde viene la primera onda sisndca. VA aparato descrito es el que se conoce con el nombre de sistitmneti-o horizontal. Kl sisniómetro llamado vertical se compone de una varilla metálica, á cuyo extremo superior se halla soldado un alambre en forma de muelle helizoidal. Ln la i'iltima vuelta del mismo está igualmente soldada u n a masa cilindrica de plomo, atravesada por la \arilla antes mencionada, y á lo largo d é l a cual puede correr libremente en las distintas oscilaciones que experimente ; un pequeño Índice de corcho, atravesado también por la referida varilla, sigue los movimientos de la masa de plomo, quedando siempre en el punto máximo del mayor de aquéllos, en el sentido vertical. El objeto de ambos aparatos e s ; primero, salier la dirección de la primera ondulación horizontal, lo que se obtiene ¡)or medio del anillo que está en la extremidad dei péndulo y es arrastrado }jor é l ; segundo, averiguar la dirección general de las ondulaciones horizontales y su amplitud por medio de los trazos que deja el mismo péndulo en el polvillo del ca.squete ; terceio, reconocer la amplitud máxima de la mayor ondulación vertical, y, ¡inalniente, obtener, por la combinación de estos dos elementos, la importancia y dirección de las ondtdaciones oblicuas. Los edificios públicos de Manila que han suirido mayores desperfectos á consecuencia de los temblores de tierra son Uis siguientes ; cuarteles del R e y , del escuadrón de Lanceros y del regimiento de infantería nt\m. 4 ; Administración general d^ impuestos ; torre de la Catedral, cuarteada en distintas direcciones y amenazando un próximo derrumbamiento; conventos de San Francisco, San Agustín y Recoletos ; Beaterío de Santa liosa; Colegio de Santa Isabel; Subinspeccion del Arma de Infantería; Seminario de la Compañía de Jesús ; almacenes generales de Rentas E s t a n c a d a s ; Tribunal de Cuentas ; palacio de Santa l'otenciana ; Hospicio de S.m José, y la cárcel-presidio de Bilibid, edificio de gran amplitud, y único en 5,u clase en filipinas. Las casas particulares que han quedado totaímente arruinadas ó reclaman grandes reparaciones se acercan á mil. Las iglesias de Santo 'lomas de líatangas, ( i a p a n , Taylay, P a t e r o s , C a b a n a t u a n , San Pedro Macatl, Pásig, Parañaque, Las P i n a s , Tambübong, X a v o t a s , Cainta, Obando, Saiitu M:tría de P a n d i , ^ o r z a g a r a y , San Rafael, Rigáa, Guiguinto, Pulilan, Q i d n g u a , L u b a o , Kacolor, Santa R i t a , Cundaba, Cavile Viejo, 1'anay, Harás y algunos otros pueblos han sufrido también graves desperfectos , y algunas, como las de Cabanatuan y Luisiana, completamente arruinadas. Las desgracias ])ersonales han sido, felizmente, nmclio menores de lo que podia teineise de una catástrofe semejante, pues se reducen á 12 muertos y 105 heridos, contándose entre las víctimas un solo europeo. Nuestros colegas de Manila encarecen el celo de las dignas autoridades de la capital, cuj'a presencia en los sitios de u)ayor peligro contribuyó en mucho, así como sus acertadas disposiciones , á calmar los ánimos de los aterrados habitantes y anduorar en lo posible las consecuencias de la desgracia. Doloroso es por demás que aquellas hermosas y envidiadas posesiones españolas estén sujetas, por la nanualeza geológica de su suelo, á experimentar desastres como el (pie motiva estos apuntes. este aíio, y de sus páginas hemos sacado algunas cifras que segmamente demostrarán á nuestras lectores palmariamente cuánto queda todavía por hacer. De las antiguas colonias de España en América se han formado las diez y seis naciones siguientes : Méjico, en la América del N o r t e ; Santo Domingo, en las Antillas; Costa-Rica, Guatemala, Honduras , Nicaragiia y San Salvador forman lo que geográficamente se llama Centro América; Colombia, Venezuela, Ecuador, Bolivia, Perú, Chile, Uruguay, Paraguay y la Confederación Argentina, la América del Sud. — E n ellas tiene Tíspaña hoy : uri Enviado extraordinario y Ministro plenipotenciario en Méjico; un Ministro plenipotenciario en Venezuela; Encargados de ^íegocios en el Uruguay y la Confederación Argentina; un cónsul general en Centro América y en Colombia , y im cé)nsul en Santo Domingo. Hasta hace muy poco, poco más de im año, no tenía representación ni en Centro América, ni en Colombia, ni en el Paraguay, con quien no ha tenido nunca diferencias; ni en el Perti, ni en Bolivia, con los que felizmente acaba de terminar tratados de paz y amistad, que quiera Dios hagamos todos sea eterna; ni con Chile y el Ecuador, con las que no hemos terminado toda\'ia las cuestiones que surgieron en 1865. Vamos á presentar, con toda la elocuencia de los números, la importancia de los países en que España está representada desde hace tiempo, y la de aquellos con los qtie no sostiene ó no ha sostenido relaciones oficiales hasta hace poco, colocándolos de mayor á menor, según la importancia de su sui^erficie, población y comercio. SUPFRFTCIK. Naciones hispano-americanas en las cuales tiene España acreditado representante : ,1 lOS 594 1 931 340 I 1,17 ( i i í .•\rf;ea[inii.. Mcji.-,,.. . VOIII;>^UL-1M. ])Í6 Pru^HiLiy.. Siinuí Hon (:4 " 7 K i 111 ni c 1 !• O'i cuadrados. IVr» , , 1 . - j o i . 700 . . . . 1 .2(17.í.íí riiitiiiibii . . . . Kcu,-idor . . . . Ct-nlrii . \ m , ; r í i : a Chik- . . . . • . • . >''":iíí"ay . . . . ^38.391 . ; , . í.oSy.Oofi S30.700 í>4-; 2()5 45 2-8fi<¡ .13..4W. España, según \'emos, no tiene representación en cerca de la mitad del territorio en donde se habla castellano. PÜISLACIOX. España está representada cu nni>it:iii(is. rj.jSíi M.^i¡<<. •.784.i'l7 440.000 350.000 VL'tK'/Ut-hl '•(aj.'ii:nSEIIIIO [)i)in¡ii;;() ToTM • 4.264,148 No está representada en HLiliíInnU's, Col.iiiil.ia 3.8./...-7' - 099,045 2 509,900 2 350 000 2.130.724 945.013 393,844 C e n t r o Aiiiúric.-i PLUS ULTRA. Chile Ktunclnr • P X Paraguay T, i n i í O , IJ.S33 V. ASTA hace menos de dos afios, las Uneas que siguen hablan de ser de amarga censura ; hoy pueden empezar á ser de entusiasta alabanza, porque como fruto y consecuencia de la paz en España y en S ^W;;0)Cuba, y de la consideración que ha ido gaU\-,--^^liando nuestra patria desde la Restauración, jV> se han establecido relaciones con algunas nacio^^ nes, como Colombia y Centro América, para ^ donde se han nombrado representantes consulares; se ha hecho la paz con Bolivia y el Perii; se negocia con el Paraguay, y se tienen esperanzas de negociar con Chile y el Ecuador. Tenemos á la vista el Almanaque de Gofha de 461 3 .400.41)0 .ArfüiiUiiii Rolivia PAIÍA ?,1i Naciones cerca de las cuales no lo tenía hace un año : V.m AIMIKTKS <)2<:: 53 343 O]7 (•o^n-;Kcro ( i ) . Tiene España representación en 1 IMPORTAClOX. ! EXPORTACIÓN' 1 : /•/='• ; PA, Aií;i-niiiiÉi 1 42-347-oyo Méjico 29.0(13,000 Veiicíucla it),ii3,()37 Urunui.y ' • i5-"45-""u Sanio boniiiigo., . • i.745.(3.i4 36.3:3.000 3 1.6g 1.000 I 5.043.OÜO IJ.SiJíl.üOQ 1,54(1.809 104.313.381 100493.809 TOT.VL. ' Pfs. 78.660.000 60-7.n3.OOO 31,155.637 30,944.000 3,292,.iG3 ^04.805.090 | i ) Como nuestro e;ilculo es aproximado, contamos el venezolano, el sol, el'-., C'imo pcso=-. fuertes, v la il como cinco pcso.í fuertes. COMERCIO. No tiene representación: ij[PonT.\cioN. Pfs. ! ; ' ( Pon'] 34.179,095 Chile Centro Amí-riot.. . . Colomli::i Rolivin ICcuíidor raragtiay J9,279.133 T 0,^9,] . 0 0 0 i 8,908,797 5,000,000 4.134 0 5 5 797.000 8.! , 6 9 3 . 0 6 9 K.'(Í'0I;T,^CION-, P/í. 3'-("'34-27? 8.075.937 ( 2 ) 39,715-3!12 13.433,370 11.111.197 5,647,000 4.iS3-f>i3 899.000 103.688.773 TOTAL. Pf.^. 63.SS9.-")7 59.194.51.1 22,816,370 19.819.9^4 • 10,647,000 8.317.667 ; 1.696,000 i 186.380.84j 1 Según acabamos de ver, España no tiene representación diplomática cerca de siete naciones qtie han tomado origen en sus antiguas colonias, y que juntas hacen u n comercio que se eleva anualmente á ig6.330.342 pesos, ni cerca de 13.333.017 habitantes de países que ha descubierto y poblado y que son casi la mitad de la población de hispano-América. Si no estamos representados en muchas naciones, tampoco puede decirse que la calidad ó categoría de nuestra representación sea satisfactoria. España tiene todavía, con carácter permanente. Ministros de cuarta clase ó Encargados de Negocios que, en el tirden de los representantes, son unos caballeros particulares, que se acercan á su llegada con una carta del Ministro de Relaciones Exteriores de un país al de Negocios Extranjeros de otro; que son recibidos particularmente, sin ceremonia ninguna, sin que se pronuncien en su obsequio esos discursos de pura fórmula que se pronuncian en las recepciones, que son siempre banales, pero qtie, como las frases banales de cortesía sirven para mantener y estrechar las relaciones entre los particulares, sirven los discursos para manifestarse las mutuas simpatías entre las naciones. Ademas , el día en que es recibido un Ministro plenipotenciario que llega con solemnes credenciales de un .Tefe de un Estado al del otro, se forman en su honor las tropas; en muchas partes, y casi siempre en América, por cortesía, se toca la marcha real ó ei himno del país del diplomático á quien se recibe; se presenta de uniforme y con aparato ante el jefe de la nación, rodeado de los altos digna,tarios, y ve su persona y su representación rodeada de un prestigio que no lodos pueden adquirir, á fuerza de tiempo y de trabajo, si se presentan humillados ante sus connacionales, y humildes ante el Gobierno cerca de una pequeiia parte del cual estáii acreditados. Cinco Encargados de Negocios tenía España hasta hace poco, dos en Europa (en Suiza y en Suecia, Noruega y Dinamarca), que con buen acuerdo han sido ascendidos; uno en el Japón y dos en América. Que en el Japón debe haber representación de más categoría lo hace evidente saber que el Gobierno español es el único que tiene en aquel Imperio, tan cercano á I'ilipinas y que tanta importancia debe ejercer en el extremo Oriente, un representante acreditado cerca del Ministro de Negocios extranjeros. I.^os dos Encargados de Negocios en la líepública Argentina y en la del Uruguay tienen todavía menos razón de ser. De los datos estadísticos anteriormente apuntados deducimos que la Confederación Argentina es la que ticiie vids comercio de las diez y seis Repúblicas hispano-americanas; es también ¡a (luc tiene mas superficie de todas ellas. Descartando á Santo Domingo, en donde hay- sólo un cónsul, vemos que, de las cuatro repúblicas donde España está representada, e.1 comercio de la Argentina, donde hay un Encargado de Negocios, es casi un 25 por 100 superior al de Méjico, en donde hay un Enviado extraordinario, y es más del doble que el de Venezuela, donde hay uti Ministro plenipotenciario. Méjico aventaja mucho á la Argentina en población, pero Venezuela tiene menos. Méjico, que es el Estado hispano-americano más poblado, tiene un comercio con España y Cuba que evah'ia el Almanaque de Go/lia en 2.147.000 pesos, y la República Oriental del Uruguay, el menos poblado, 2.797.993, según los últimos datos oficiales. Ademas, y es muy digno de ser tenido en cuenta para nuestro gobierno, de los mismos datos oficiales lode ducimos, que en la Re¡jública Oriental hay 6.063 pi"opietarÍos españoles, que jioseen propiedades por valor de 30.924.oco pesos fuertes, que es más fácil sean más, porque éstos son datos para el pago de la contribución directa. Después del IBrasil, nación fronteriza, cuyos subditos, que tienen muchas fincas en los departamentos limítrofes y poseen 37 y pico de millones, vienen los españoles, que son probablemente los más numerosos. Justo parece que nuestro Gobierno dé á su representante cuantas condiciones favorables pueda, y le ponga en relación con los cuantiosos intereses que puede ser llamado á amparar. Como estamos estudiando la República Argentina, vamos á fijarnos en la situación que en ella tiene nticstro representante. Tienen en Buenos-Aires Eii\'iado extraordinario y ministro plenipotenciario: (2) Guano y nitratn. LA K" XXXIY ILUSTRACIÓN ESPAÑOLA Y AMERICANA. Bolivia, B r a s i l , C h i l e , F r a n c i a , Tiiglaterr:i, Italia y Perú. M i n i s t r o r e s i d e n t e , A l e m a n i a , ^Vuslria y los E s t a dos-Unidos. E n c a r g a d o s d e N e g o c i o s , Espnfm , e l Pai-níi-uny y Portngnl. A h o r a el E n c a r g a d o d e N e g o - i o s d e p - s p a ñ a e s más m o d e r n o , lo q u e suele s u c e d e r m u y f r e c u e n t e m e n t e , y s u p u e s t o e s e l 13.'"'", d e t r a s d e m u c h a s naciones recien nacidas. N a d i e p u e d e n e g a r q u e d e b a ser l í s p a ü a la p r i m e ra en los r e c u e r d o s ; n a d i e q u e e s l a q u e p u e d e í u n dar e n la u n i ó n c o n s u s h i j o s l a s m a y o r e s e s p e r a n zas. D e l o s d o s c i e n t o s m i l y p i c o e x t r a n j e r o s q u e h a y e n l a K e p i i b l i c a , f o r m a n u n g r u p o d e 4.1-663 todos los a m e r i c a n o s ; h a y 7 1 4 4 2 i í a l i a n o s . é i n m e d i a t a m e n t e v i e n e E s p a ñ a c o n 34.0^50; d e m o d o q u e es l a s e g u n d a c o m o n ú c l e o d e p o b l a c i ó n . N o es n u e s t r o c o m e r c i o t o d o l o i m p o r t a n t e q u e debiera ser, y d e 7 g . 6 6 0 . 0 0 0 pfs. sólo h c u c r i c i a m o s 3.270.000 p f s . ; p e r o h a e e n t o s u n p o c o m á s q u e I t a lia, q u e h a c e 3 . 3 2 1 . 0 0 0 ; m á s q u e A l e m a n i a , q u e h a c e 3.126,000 p f s . ; m á s q u e A u s t r i a , q u e e n t r a e n l a c a t e g o r í a d e otros países, sin contar con q u e , n o teniendo n o s o t r o s b u q u e s d e v a p o r e n e s t a c a r r e r a , \ ' i e n e tal v e z e n b a n d e r a i n g l e s a , f r a n c e s a ó i t a l i a n a , e n buques q u e t o c a n e n E s p a ñ a , b a s t a n t e d e lo q u e c u la e s t a d í s t i c a d e l c o m e r c i o d e e s t a s n a c i o n e s d e b i e r a corresponder á E s p a ñ a , sin c o n t a r t a m p o c o q u e prob a b l e m e n t e casi t o d o s l o s 3 0 2 . 0 0 0 p t s . d e com?.re¡o de l a s A n t i l l a s d e b e p r o c e d e r d e l a i s l a d e C u b a . P r e s e n t a d a s las cosas c o n la claritlad q u e d a n los n ú m e r o s , n o i i a y m o t i v o p a r a c¡ue s i g a n c o m o h a s t a aquí. S e g ú n c r e e m o s , s e r i a c o n v e n i e n t í s i m o p a r a España tener u n diplomático q u e la representase e n las c i n c o r e p ú b l i c a s q u e f o r m a n l a A m é r i c a C e n t r a l , que e s t á n l l a m a d a s a l g ú n d i a á uTiirse p o r u n l a / o ADOLFO EWIG, t a n t o , q u e n o es y a posible p r e s c i n d i r d e ella e n las t r a n s a c c i o n e s m e r c a n t i l e s . P a r a q u e el a d e l a n t o d e nuestra industria pueda sacar los resultados q u e m e rece, es preciso q u e s e p a n n u e s t r o s i n d u s t r i a l e s lo q u e h a n d e h a c e r , c o n q u i é n 3' e n q u é c o n d i c i o n e s h a n de l u c h a r , v para ello es preciso q u e a u t o r i d a d e s c o m p l e t a m e n t e injparciales estudien a n u a l m e n t e y remit a n ]Dara s u p u b l i c a c i ó n c u a n t o s d a t o s e s t a d í s t i c o s parezcan convenientes. Debe organizarse en todo hispano--:\.mérica u n sisteina obligatorio d e m e m o r i a s d i | > l o n i á t i c a s a n u a l e s , c o m o l o s I-ícporlsof H. I\J. sccretnries of anbasiiz and lc_^at¡on. ^ H e m o s c r e í d o q u e n o e s t a r í a c o m ¡ ) l e t o el p l a n d e n u e s t r o e s t u d i o s o b r e A m é r i c a si n o e s c r i b i é s e m o s estas líneas, q u e r e s u m e n o p i n i o n e s c o n las q u e están todos coníormcs v q u e sólo necesitan ser consid e r a d a s d e t e n i d a m e n t e para q u e se c o n v i e r t a n e n dis])osiciones q u e p r o d u c i r á n incalculables ventajas. S i g u i e n d o la narración d e n u e s t r o viaje, v n o sin r e p e t i r a n t e s q u e a u n e n apuntes tenemos otros m a teriales sobre Buenos-Aires, d i r e m o s q u e m u y t e m p r a n o , e n l a j n a ñ a u a d e l d i a 12 d e O c t u b r e , s a l i m o s d e l h o t e l d e l a P a z h a c i a el i n u e l l e , e n d o n d e , s i n s u s t o , p:jr l a m u c h a c o s t u m b r e y g r a n c o n f i a n z a e n l a s c o n diciones m a r i n e r a s d e los b a r q u i t o s y en la pericia d e los b a r q u e r o s , p e r o n o s i n cierta exposición , s a l t a m o s en u n a b a l l e n e r a , y c o n \ ' ¡ e n t o m u y fresco . t r a c a m o s en pocos m i n u t o s d e C u y a b á , K o tardt) m u c h o n u e s t r o v a p o r ' e n sali¡-, d e s p u é s ile n u e s t r a l l e g a d a , y s i g u i ó el viaje c o n g r a n m o l e s t i a p m ' a los q u e se m a rean, porque na\'egábamos con m u c h a m a r y m u c h o v i e n t o , q u e soplaba en ojiuestas direcciones á la q u e l l e v a b a el barco. D e s d e las ocho d e la m a ñ a n a h a s t a las c u a t r o d o l a t a r d e e l \-a])or h i é j u g u e t e d e l a s o l a s ; á e s a h o r a ANUNCIOS. ú x i c o A G E N T E E N KR.VNCIA. 2, r u é F l é c h i c r , París. iiw JirtMitiiüiriiiiritifnnifi-'-^-ir federal, y q u e por su proximidad con Cuba y por su s i t u a c i ó n cerca del c a m i n o q u e a l g ú n d i a se a b r i r á e n t r e los d o s O e j a n o s , y q u e s e r á el q u e u n a n u e s tras posesiones d e A s i a con las A n t i l l a s , t e n d r á n gran importancia, ^hiyor loda\ia h a de tenerla Col o m b i a , e n c u y o t e r r i t o r i o se e s t u d i a el t r a z a d o d e l canal de P a n a m á , y q u e tiene u n a población d e cerca d e t r e s m i l l o n e s tie h a b i t a n t e s , ([ÜC p o d r í a n c o n s u m i r m u c h o s d e nuestros priíductos. Del E c u a d o r y de Chile sólo i)odemos decir q u e deben seguirse c o n p e r s e v e r a n c i a los trabajos q u e h a y a , ó e u i p r e n d e r k i s ]>ara h a c e r u n a p a z h o n r o s a , q u e n o h a d e t a r d a r , si t o m a n e n c u e n t a la n o b l e z a (le n u e s t r o p r o c e d e r e n l a a c t u a l g u e r r a d e l P a c í f i c o , y el Í n t e r e s q u e t i e n e n e n n o i.|uedar s e p a r a d o s d e E s p a ñ a dcsjjues d e la u n i ó n del l'erú y Bolivia, L a i m p o r t a n c i a d e n u e s t r o s i n t e r e s e s e n el P e r ú n o n e cesita ser encarecida. T a m b i é n serán m u y g r a n d e s e n B o l i v i a si d a r e s u l t a d o l a l í m p r e s a B r a v o , d e q u e y a nos h e m o s ocujíado, y d é l a q u e volveremos á o c u p a r n o s , y si s a b e m o s a p r o v e c h a r n o s c u a n d o se e s t a b l e z c a el c o m e r c i o d e B o l i v i a p o r e l A t l á n t i c o , c o n o c i e n d o los p r o d u c t o s q u e n e c e s i t a c o m p r a r y lo que puede \entlcr. J,a i m p o r t a n c i a d e l P a r a g u a y es r e l a t i v a m e n t e p e q u e ñ a después de la horrible g u e r r a q u e sostuvo contra el B r a s i l y las r e p ú b l i c a s -iVrgentina y O r i e n t a l ; pero gobernado h o y sabiamente, ve desarrollarse sus riquezas naturales, y á explotarlas acuden cada dia m a y o r n ú m e r o d e españoles d e los q u e h a n sufrido p é r d i d a s en las crisis p o r q u e a t r a v i e s a n estos países. Place pocos dias h e m o s t e n i d o u n a g r a n satisfacción o y e n d o á un acaudalado comerciante decir q u e p e n s a b a , al d a r la \'uelta q u e d a o r d i n a r i a m e n t e p o r las n a c i o n e s d e E u r o j i a p a r a s u r t i r s e d e l a s m e r c a d e rías necesarias, ir á E s p a ñ a , jiorque la i n d u s t r i a de nuestra patria h a adelantado y está adelantando LVJ ANUNCIOS E S P A Ñ O L E S : AGENCIA ESCAMEZ. Preciados, 3 5 , entresuelo. INFERIiEDADES OE U MUIEÜ ¿s un PoJvo de Arror: etijicíal preparado con Bismalo, por coitüiíjuieiile ejerce una acción stiluli/era sobre la piel. Es adherenle é invisible , y por esta rozón presta al cutis color y frescura nalarul. CH. FA F , O, rué de la Paix^ D. — Paris. ]^'I¡»(l:iiJ»<í I j i » t . " b ¡ t | H ' l I ( . ' , p a r t e r a d e p r i m e r a c l a s e , p r o f e s o r a e n p : u - t o s , Irala ( s i n d e s c a n s o n i r é g i m e n ) las e n f e r m e d a d e s d e la m u j e r , c o m o i n f l a m a c i o n e s , s o b r e p a r t o s , n t c e r a c i o n c s , a l t e r a c i ó n d e l o s ó r g a n o s , c a u s a s f r e c u e n t e s ríe la e s t e r i l i d a d constitucional ó accidental. L o s medios de curación , tan sencillos c o m o infalibles, q u e e m p l e a ]\'I;tti<iiii«'^ I ^ í i t r l i i i p e l l t * , s o n el r e s u l t a d o d e v e i n t i c i n c o a ñ o s de e s t u d i o }'• o b s e r v a c i o n e s prácLicas e n el t n U a i n i c n t o especial d e e s t a s a f e c c i o n e s , ¡ V l í s c l a i i i e I _ , ; i e l i u i > < . ' l l e r e c i b e t o d o s los d i a s , d e t r e s á cinco d e la l a r d e , en su g a b i n e t e , ~ ' 5 ' . i ' i K » *!#» l V I r t i i f . 1 i n l » < k i ' . 4^n I ' Í I T Í W . nfi-ra d e VA-Í Tiillei-Kis. MEDALLA DE PLATA EN LA E X P O S I C I Ó N DE 1878 Esencia ds CHAP/IPACGA Jabón da GHAIVIPACGA Agua tic Tocador, de CHAIVIPACCA Pomada de CHAIViPACUA Aceito de CHAIVIPAÜCA Polvos do Arroz., de CHAMPAGCA? Cold-Gream de GHAMPACCA Constructor privílejiado PAfilS Ríe ¡JO. Jnciudiüs, SO MAS TINTURAS PHOGHESlVAa s. g. d g. RIGÁUD Y C — 1 2 1 , RUÉ OBERKAMPF, 121 — P A R Í S Lcíri-na/i, Tra.vcase de y E^im-iluosos, etc. \inos ordinarios PERFUMERÍA VICTORIA PARÍS, 8, Rué Vivienne, S, PARÍS Y 4 7 , AVILNUE 1)1:: L ' 0 1 ' ¿ I 1 A I.iis nía-; ;i|in>iñ;nl;i3 n i F n n c i u y ei! i'l K-l "UIL:(!I-(> ]<I\V la ficiliílad lie •—• r ; - ! ' ^ liiiu-uiiirn y l i tii[iiN ioi'id.ul 'Jií su CiHl-lriicciull. Utl. 5 IVIBB.a.I.I.A.S P . f i l ^ I S 1 . 8 7 3 E 1 1 - v i o f 1-a.iico d.el :Prosr>.ec-bo, IIIH.'I U l l James SMITHSON Parn Tolver inmedintamente á Lis cabellos y á 1« Iiarlia su color Dutural e a tudoa matices. REME-ORIZA Xmx^x*eia"tsL l i t o Q - r a ^ f l e a . os 0IVDEL1Í"!SCV^ •y Q-2?a3oa.'d.o. PARÍS 17S, :x:-^G S aiiTL-t-lVEartiTDX^a.Ssa.pre c L e l a , l E S é i j L x i i o í : ? - , '^- STIIONO^ j I •I ,:( Con esta T i n t u r a n o t a y ^ ^ ^ g 3idad de lavar l a cabeza w ^^^. m despucs, su aplicación e ^^ cilla y pronto el re3U.ltíia ' ¿ _ mancha la piel n i d a ñ a t a s La caja completti '>/'j ,^ en C'-'al. t E G R A N D . P f «rlutno„, Puna, y ea las (iriiicipaleH f i» PoJvos a d h e r e i i t e s „ I é •nvisibles. l'iii' el n u e v o nionu üe i.m)jlca(lüs e s t o s polvos , , , , , , c o m n u i e a n a l r o s l r o u n n luai'avillosaydelicada helle-ia y h: deja u n p e r l u m e .de csigiiisila sua-vidad. Ademas de s u color blanco de u n a uurez? iiolabic, h a y í nialiccs de liaebcl y de Hosa, desde el m a s pálido h a s t a el m a s subido. Cada c u a l aliara p u e s c x a c l a n i c n l e el color q n e c o n v i e n e a ,s« rostro. S n l a P e r f u m e r í a c e n t r a l d e ACZU'EIi, I L , m e m o l i e r e y e n l a s G Pcrfumerias s u c u r s a l e s q u e posee e n l'aris, asi como e n todas las b u e n a s perlun:ierías. de rías de Aminott, Tüdos los médicos a c o n s e So curan ai insjiin lüs Xiilto» l.vtii.s.ateiir raiiie, con las l'ildoras A n l i contra los a c c e s o s de Asma, liis Opre^Joiies y las Sufocaeioncs, y lodos c o n - ilieiii-iii;¿ÍeitM del Uucieui' CllO.VIEli. —Precio en vieiii;ii en decir ijun cslas alleccioiies cesan Jns- i'iir¡s;;i fi-. la caja li.Nljase sobre la cuhJorLa du la eaja la lirina en ni'gro del Uoelor C l t O . \ l l ^ l t . laiiiaricaiiieDle con su usu. £*<•*•*», L . I ¡ V A S S I ¡ U l t , j»/»"", SSi »•• rfe ' « Mlottnuic, y en /u.s principalas ¡•'arenadas. PURGATIVO DE MAGNESIA Aümini^iracKin • /M/fíi, '¿Z, Coulevarü MoiHmurtro PASTILLAS DIGESTIVAS, faÜL'cadas en Vlcliy con las sales cslraidas de losir,anaiitia!es Son de Un giislo aíjradable y u n alecto seguro contra las acediaíi y las digcaLione.s aiIicuUosas. SALES DE VICHY PARA DAÑOS.— Ull tollo para un Ijaiio, para l a s personas tiue uo pueaeii Ir ti Vichy. Para evitar las imitaciones rraudulentas, exíjanse en toúos los productos las marcas ds lAbnaa de la CompaHií Los productos arriba m e n c i o n a d o s s e liallaü ea Madrid: José M a r í a Moreno, 93, calle Mayor; y en as principales farmacias. i .CHOCOLATE DESBRIÉRE* lU^H) a.^lMll.Llj:i? • ' : i ' ' l ( l . t t , ' l l > A I I < D . l t ' l ' A l :1:1ra liací',' ili;s:i(M|-i'.:or Ij liil;.í, l;i IILMIMSI los iniimíri's. i'of |iii|!!,'ña- di.sis v i;i]i':i 1 ' \:\ 'Oii-liii.ii'inn.lli'positotín l;ispi'Eiictp ilu>| l^il^o:»^ n.' 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C a n d o r , sin rival, comiiiiestos de materias balsámicas, dejan mxiy atrás a todos los productos similares e m p i c a d o s h a s t a el dia. Lns polvos tie C a n d o r Louifican, ref''escan y blau(|iiü <u el ciUis, q u e m a n t i e n e n ch u n estado coii-taute de bell za y de frescura, y s e i m p o n e n a las llamas paia la conservación d e Ru j u v e n tud, por la liigicnc, Mue tan m a l librada sale ile Itis pastas y aleitcs de lodo srénero.— No n o s i;straña, pues, q u e 1 1 Doctor IÍICHKH, d é l a l a e n l t a d iJe MCiiicina de París, aliinio en s u d i c t a m e n i|ue los Polvos de C a n d o r e-tan ll.im;nlos a remplazar toda clase d e pulvos d e arnjz y mcieccD el cstiaoi'di>,aiio éxito q u e liaii alcanzado. Oíros Artículos que ¡•ecomendctmos ACEITE de CANDOR, h e c h o c o n (lores n a t u r a l e s . ESENCIA de OLORES c o n c e n t r a d o s . GASA- AL POH MAYOa : Póltx MA1IHIT, Quimicü, 60, rué Fontone-au-Rol, PIÍIS rf^gi: IGO LA peneLramos en el Canal del Iiiñcrno, nuevo camino encontrado cerca de la isla de Mariiii Garda. Esta isla, que geográficamente pertenece á la República del Uruguay , cercana de cuyas costas se encuentra, pero que políticamente forma parte de la Confederación Argentina, es una posición militar de suma importancia, porque domina la entrada de los rios Paraná y í'ruguay, y tiene bajo sus cañones los principales canales que dan acceso á dichos rios. Según hemos oido decir, el canal que atravesábamos no está dominado por las fortificaciones, que han sido hechas mirando hacia otros canales; pero pueden hacerse en todas direcciones si fuera necesario, y ademas la navegación es tan difícil, que aconsejan los marinos, en su leuguaje'peculiar, que se debe wA.v^'g'as paltiieánclnse de vnliza en valiza y ctudaiido de lio perder de vista la de popa sin haberse asegurado de la que debe csiar por la proa. Claro está que la poderosa artillería de la isla y la supresión de las boyas serian inconvenientes para forzar el paso. ^Vfortunadamente íbamos nosotros en son de paz, siéndolo muy grande para los pasajeros la quietud de las aguas y el resguardo del viento que tuvimos en cuanto pasamos la isla. ILUSTRACIÓN ESPAÑOLA Y AMERICANA. y nos perdía de vista al mismo tiempo que á él le perdíamos nosotros, internándose en el Continente en distinta dirección que la nuestra. El que no considere ante esc espectáculo más que el de la belleza de los hermosos rios juntándose en los momentos en que el sol poniente no tiene ya casi fuerzas para disipar las brumas que de noche los envuelven , no puede formarse una idea exacta de su importancia, ni puede sacar enseñanza tan completa como el que considere la influencia que en el progreso y en el por\'enÍr del mundo han de ejercer esos tíos magníficos caminos centrales, á los que afluyen otros rios que empiezan á ser navegados; á los que empiezan á afluir ferro-carriles que acercan á la vida y á la civilización que nace del comercio de los pueblos; á hermosísimas regiones, que han de ser muy ricas cuando se cumplan todas las leyes por que pasan las naciones para su desenvolvimiento. N A T A L I C I O D E S. A. R. L A I N F A N T A H E R E D E R A . LAS RKLIOUIAS. Nuestros, lectores seguirán con nosotros en estos apuntes, tomados á la ligera, el curso del más importante de estos dos rios; esperamos muy pronto tener derecho de hablar también del Uruguay, por haber podido confirmar en un viaje los estudios que de él hemos hecho en los libros, en los mapas y en la casi diaria conversación con las personas que por él navegan. La sencilla manifestación de los hechos da la medida del destino futuro de esos dos caminos, que han de ejercer más influencia que el Rhiu y el Danubio, en cuyas orillas se han decidido casi todos los grandes problemas de la historia; el tiempo marchará, y en las regiones recorridas por los dos rios que, unidos, forman el de La Plata, crecerán pueblos que tienen todas las condiciones que el estudio de la filosofía de la historia demiiestra que son necesarias para que s'e funde una civilización estable : clima en el que hay que luchar con el frió y el calor; tierra fértil , pero que no produce sin esfuerzos : elementos ambos que desarrollan la actividad y el progreso. La isla de Martin García tiene unas dos millas de circuito y de 50 á 60 pies de altura. Fué presidio de los españoles, ha sido lazareto algún tiempo, y es hoy, ademas de plaza fuerte, sitio de confinamiento para los infelices indios cazados en las batidas del ejército argentino y sujetos á sufrir la necesaria injusticia que con ellos comete en todas partes, por la necesidad de su desarrollo , la raza blanca. A las trece millas de la isla nos encontramos con la embocadura de! principal brazo del Paraná y con la confluencia de este rio con el Uruguay. El espectáculo es grandioso. La tarde estaba declinando, y al mismo tiempo que nosotros íbamos á seguir el ancho camino abierto por el Paraná entre las intrincadas islas que forman su delta, otro vapor penetraba en el Uruguay ENIÍIOUK Din>i;v DIÍ LÓMK. SAXTü vci!cr:ido en líASTOX Ivl Si'. D . C'. B a i f l y - n i í i l l i c i e , eiliLüi'liel , 1/Í?'ÍÍÍ'/I.' ÍÍ,',I Coiiierao V de la Induslvia, nos r u e g a poiigainotí en c o n o c i m i c n i o del p ú blico q u e , d e b i e n d o e n t r a r p r ó x i m a m e n t e en p r e n s a el Anuario t>ara i f í ü i , a g r a d e c e r á q u e i - n a n t a s p e r s o n a s d e s e e n f i g u r a r e n él se sirsiin e n v i a r n o t a d e sus a p c U i d u s , profesión y seña^ d e d o n i i c i l i o , á la A d m i n i s L r u c i o n d e d i c h a o b r ; t , lihreri-i (hfíaiihBailHe.re, J'/J2ÍJ <ig San/i . hn . iiihn. l o , M a d r i d . i g u a l s ú p l i c a diri¡:^e e l e d i t o r á IÜS q u e u e r e s i t e n h a c e r nl^íiiiKi recliiicacion á las ediciones a n l e r i n r e i . S i e n d o el Anuario ü Dire,clorio de l-is 4 0 0 . 0 0 0 siulus di" Espilla, Ulirniuar, Eslados liispnno-aineriinnns r i'orlu^al u n a |>ublieaci'jn d e u t i l i d a d i n c o n t e s t a b l e p a r a el p ú b l i c o , este d e b e s e c m i d a r los e s f u e r z o s d e l e d i t o r , á fin d e q u e c a d a a ñ o r e s u l t e a c j u é U a ]n;is completa y exacta. TEATRO REAL. T 1: IvJ P O R A D A l.iSTA rOli DE ÓKDEN I 8 8 O '^ I 8 8 I• ALFALf'TICO I1L KI^ ai;¡íluin i¡iii; :iLtiiürLÍil dui-Luilc luJn \;i \i.:\n\ oríid.i tlL' iSSo 'A [RRi. Mnsiiri e direJlori. — S i j í n o r i G ü u l a , G i o v i i n n i ; P e t e / - , Kmm.anuele. Prime doitm soprnni. - — S í g n ü r e G a r b i u i , A d e l i n a ; l i u n n u m , E l i s a ; i , o d i , iVlariannina ; iJe R e s ^ k ú , ( ü u s e p p i n a . Prime donns mesei¡iopranie amtralti.—Signore B e l o f f , l-^rmitiiíi ; P a s q u a , G i u s e p p í n a . Primi tenori. — S i g n o r i X o u v e l l i , ü l t a \ i o ; t l r t i s i , G a e t a n o ; R a m i n i , R o b e r t o : iMagiio, R o b e r t o . Primi haritoHi.—Signori K a s c h m a n n , Giuscppe ; Verger , .\¡ipoleone. Primi /lasxi. — S í g n o r i M e g í a , V i n c e n / , o ; 1 c t a n í , l-Vuncesco ; Vidal, Antonio. Aitro l)arilono.—Signor Ponsini, Antonio. Baaso lomico.—Signor Morini , Aristide. Ti^nori comprimari. — Signori B e s t a r , i'ederico ; Beucdctti, Üreste ; Masenet, Bartolomeü. . ... - Reservados todos los derechos de propiedad artística y literaria. N.o XXSIV OUI-: NIÑO JIÍSUS DI': T.A la i-ílosia d e N u e s t r a PKRTIiNEriü Á SAX'J'A (ÍKACIA, Sefiora d e ISABEL, í-orclo. REINA DE III.'NGRIA. í'(jw/>/7wí/7.".--Signorc G e n i i n i a n i , línrichetta ; M u r b i n i , l.uigia ; Olavarri, Muiilde. Pa.^.ti ¡imprnnin.-'i-'v^WQÜ C a b r c r , EraiicciCo ; S a m p e r , G i o a chino. Mai^sU'ú i:ouccrlalor:\—SiguHr \'eliils , (¡ioachino. Ma-'/ro dfj i-ori.—Signor .-Mmiñana , t i i o a i h i n o . I'arli secundar ir. — ¿ i g n o r e B e r e t t e r , l . u i g i a ; ' I r i s e , M a i í a , - Signiiri B e n d a n d i , Eederico ; T r i v c , G i u v a n n i . Maestro drrei/ore did. ¡lallo.—Signur K i v e r a , (."arlo. Pruna h:tller:!i.i.—Signora Milani, Virginia, Direliori ,ii •u'sna. — S i g n o r i I . i e r n , R a f a e l c .M^uía ; S:i]>','i, Frani-escii. Piftorisrcnú^yafi.^^'\^\\oñ B o n a r d i , Busatr*, \ ails. N O T A . — Í J u r . u i t e el c u r s o d e la t e m p o r a d a la E m p r e s a p o n d r á en e s c e n a , c u t r e o t r a s , las ó p e r a s n u e v a s d e g r a n e s p e c t á c u l o , Lo/iei¡f¡riit. d e l m a e s t r o W a g n e r , y Gu-iraiiv, del maestro Gomes. PROBLEMA KÜM. l , a E m p r e s a a b r e u n a b o n o p o r 120 f u n c i o n e s . D e s d e e l d í a 3 1 e n a d e l a n t e la E m p r e s a d i s p o n d r á d e l a s l o c a l i d a d e s q u e r e s u l t e n sin a b o n a r , á favor d e las p e r s o n a s q u e las tienen soliciutdas. L o s s e ñ ó l e s a b o n a d o s s e s e r v i r á n p r e s e n t a r los t a l o n e s d e l a ú l t i m a t e m p o r a d a a l t i e m p o d e v e r i f i c a r el a b o n o . I . a C o n t a d u i i a e s t a r á a b i e r t a d e s d e l a s o n c e d e la m a ñ a n a h a s t a l a s c u a t r o ile la t a r d e , p : i r a d a r l u g a i ' á d e p o s i t a r e l a b o n o v e r i f i c a d o e n c! d i a e n la c a j a d e l Baiwo de Castilla. AJEDREZ. SOLUCIÓN AI, ni.AVCAb;. 1 i) II 7--- F 7. ! (• y 3 — ] • : -: i;uiin: y ni;iti.'. ¡>KOIiT,EMA Ni:.\!. 4. M:ia;AS. CiuiUiiiifi-ii. TI I. A N C .\ S. HLIV Ldüiiaaí vÉiiiaiilt-r, l"íkLÍi-->. \:.\ han i.miildu Xüi P.rcs. D. L. üiirciy, Porul^, D. I'h, I^iconic y D. O'^i'iir • Mavit-ito. J u e g a n las b l a n c a s y d a n m a t e en tres jugada?. La Sül/iciüiL cu ano de ¡ospró.x/iiios luiíncros. MADRID.—Imprenta, esteíeotipia y galvanoplastia de A n k i u y C , sucesores de Rivadenejra, DirRESOREE ÜE CÁÍtAKA DE E. M. , AÑO XXIV. SUPLEMENTO TOLEDO. ^ AL NUMERO XXXIV. SETIEMBRE. —1880. POKTADA PRrxClPA!. DEL HOSPITAL nií SAXTA CRfZ. ~'^. LA 162 PETRONILA, ILUSTnAClOy E^"?AÑOTA Y Aí.tFTITCAXA. ñ a s á la v e z ) ; y los besos se d i r i g í a n s i e m p r e á l a m e n o r c i U a , a u n q u e la g r a n d e alargase su cara p a r a HISTORi.-l VVl.r„\R , recibirlos. L o s clientes eran m á s atroces a ú n . D t s e o sos de c o n g r a c i a r s e con el a b o g a d o , p a r a q u e éste d i POR DON JOSÉ ni-: C A I Í T R O Y S K R K A N O . jese q u e t e n í a n razón e n sus p l e i t o s , e x c l a m a b a n al I. verlas : — « T i e n e V . la n i ñ a m á s b o n i t a d e M a d r i d . •» •—^Y sacaban del bolsillo u n solo j u g u e t e . E l p a d r e C ' i i ^ í i ^ ' - : T. ("lia e n q u e c1 a b o g a d o se p e r s u a d i ó d e s o b a a t r e v e r s e á a ñ a d i r : — « F a v o r q u e V . las hace.» "" '• """"" •'""• q u e su fin estaba p r ó x i m o , y d e q u e le — P e r o ¡_l c l i e n t e , i m p e r t é r r i t o , r e p l i c a b a : — « E s u n a e n g a ñ a b a n cariñosn,mente m é d i c o s , pam i n i a t u r a : ¡ D i o s la b e n d i g a ! » , e t c . •/Á r i e n t e s y a m i g o s , l l a m ó cerca de si á su L a m u c h a c h a m a y o r iba c r e c i e n d o a n t e el a r r u l l o " ' h e r m i i n o m a y o r y á su c u ñ a d a , con de u n a indiferencia u n i v e r s a l . E l q u e n o la l l a m a b a q u i e n e s e n a'gLuia ocasión h a b i a tcuJdo fea n o la l l a m a b a n a d i, q u e en ocasiones es m u c h o ^'(•}^:"0'i i n t e r r e g n o s d e a m i s t a d , y c o g i e n d o eou a m p e o r q u e fea. L o s m á s a t e n t o s y p r u d e n t e s solian d e -lilW" '' bas m a u o s la d e u n a y o t r o , les dijo : c i r : — « P a r e c e \'i\'aracha y juiciosa. ¡ L á s t i m a q u e ! — « H e r m a n o s mios : mi ú l t i m a b o r a se acern o le a c o m p a ñ e lo o t r o ! » I ca. E n v a n o es q u e procm-eis d e s n i e u t i r m c ni U n día se h a b l ó casa del a b o g a d o del p r o y e c t o de t r a n q u i l i z a r m e '. las ficciones a j u a r g a r i a n m á s mi y a celebrar u n a exposición d e n i ñ o s b e r m o s o s e n los débi! e x i s t e n c i a , y los consuelos n o los a g u a r d o p a r a E s t a d o s - U n i d o s . — « ¿ P o r q u é n o l l e v a \ ' . la s u y a ? ' u n a vida q u e se v a , sino p a r a u n a esperanza qiie n e (le p r e g u n t a r o n al p a d r e . ) » - — « S í , p a p á (dijo la cesita al irse. B i e n sabe Dios q u e desde q u e p e r d í m a y o r , s a l t a n d o sobre sus p i e r n a s ) : y o q u i e r o ir ' á la m a d r e d e esas n i n a s ( y el m o r i b u n d o d i r i g i ó s u a l l á . » — V A p a d r e le pasó la m a n o p o r la c a r a , m u r m i r a d a b á c i a los ];iés del leelin, d:)nde b i n c a d a s d e m u r a n d o : ^ « ¡ D e s d i c h a d a , á tí n o te a d m i t i r í a n ! » r o d i l l a s , y , h u n d i e n d o sus rostros sobre los colcbon e s , se a h o g a b a n d e do'-or dos e u c r p e c ' t o s d e adolesL o s m u c h a c h o s d e la v e c i n d a l j u g a b a n con las ' c e n t e , á q u i e n e s sólo se h u b i e r a p o i i d o conoeer por m u c h a c h a s á novio y n o v i a ; p e r o casi todos se d i r i las t r e n z a s d e sus c a b e l l o s ) ; desde q u e perdí á m i gían á la m e n o r del vecino. C i e r t a vez q u e el m á s s a n t a m u j e r , h u b i e r a p r o c ú r a l o s e g u i r l a , si los cuia r r o g a n t e prefirió á la m á s a l t a , v a r i a s voces se a|)red a d o s de esas t i e r n a s c r i a t u r a s p r i m e r o , su educación s u r a r o n á c o r r e g i r l e : - — « N'o , t o n t o : á la o t r a . » — después , y las p r e o c u p a c i o n e s de su s u e r t e nuls t a r d e , Sólo los t o n t o s , al parcct-r. p o d r i a n d i r i g i r s e á la n o m e h u b i e s e n or .leñado vivir y trabajar jiara ellas, m a y o r d e las h e r m a n a s . h a s t a c o n s t i t u i r dos familias q u e n o necesitasen m i E s t a s , q u e a p e n a s se l l e v a b a n u n a ñ o , crecían al auxilio. P e r o Dios lo dispuso de otrtí m o d o , y dejo par en d i s c e r n i m i e n t o y e s t a t u r a : se h a b l ó , p u e s , d e el m u n d o s i n p e s a r , c o m o m e ofrezcáis q u e n o h a r é su educación d e u n m o d o serio. L a o p i n i ó n g e n e r a l falta á esos dos pedazos d e mi corazón. L e g o u n a foriué q u e la p e q u e ñ i t a tuviese m a e s t r o d e m ú s i c a y do t u n a , si n o m u y g r a n d e , la suficiente al méiios p a r a c a n t o : á la g r a n d u U o n a se c o n v i n o e n p o n e r l e u n q u e v u e s t r a s s o b r i n a s n o os sean g r a v o s a s , l i e r m a n o s profesor d e m a t e m á t i c a s y p a r t i d a d o b l e ; p o r q u e cierm i o s , m á s q u e e n la p a r t e r e s e r v a d a al n a t u r a l destas m u j e r e s neces;talian c o n t a r con a l g ú n rnedio d e arrollo d e la i u v e n t u d . S o b r e l a s u e r t e d e la u n a IKJ g a n a r s e la v i d a . I l í z o s e a s í , y el consejo fué m u y t e n g o c u i d a d o ; sobre la d e la o t r a , si. Sed vosotros a c e r t a d o ; p u e s n o sólo saeó) g r a n pericia p a r a las p a r a a m b a s u n o s s e g u n d o s padres ( y el e n l e r m o , al c u e n t a s , s i n o q u e a p r e n d i ó á solfear mejor q u e su decir e s t o , a p r e t a b a la m a n o de su c u ñ a d a m á s q u e h e r m a n a , d e sólo oírla las lecciones. L a fea e r a lo la d e su h e r m a n o p r o p i o ) ; a m a d l a s y conllevad sus q u e se l l a m a un diablillo : tocó el p i a n o de m e m o c a r a c t e r e s , c o m o lo haríais con v u e s t r o s h i j o s , si t)ios r i a , á u t c s q u e la b o n i t a hiciese escalas s i n flecos. os los h u b i e r a d a d o ; p r o m e t é d m e l o a s í , y y o le d i r é C u a n d o se referia este f e n ó m e n o , decían los p a d r e s : p r o n t o á la q u e está en el cielo , « q u e u o dejamos aquí — « P e r o esta p e q u e ñ u e l a toca p o r m ú s i c a . » dos h u é r f a n a s a b a n d o n a d a s , sino dos ángeles q u e r u e L a gran p r e o c u p a c i ó n d e la m a d r e e r a [>ara c u a n gan por nosotros.» do t u v i e r a n vestido largo. A la p e q u e ñ a le íria m u y b i e n , p o r q u e le iba bien t o d o ; p e r o la g r a n d e ¿i~oCalló el m o r i b u n d o . S u s h e r m a n o s se llevaron insd r í a resistirlo ? Confesemos q u e la b u e n a s e ñ o r a sint i n t i v a m e n t e á la boca aquellas m a n o s frias , c o l m á n tió m á s de u n a vez h ú m e d o s sus o;os a n t e t e m o r e s dolas de b e s o s , d : p r o m e s a s y d e l á g r i m a s : las n i c o m o éste. Y es q u e la m u c h a c h a m a y o r t e n í a poco ñ a s r o m p i e r o n eu u n a ' e esas explosiones d e dolor, a i r e , en fuerza d e oír decir q u e n o p e d i a t e n e r l o . q u e la p r u d e n c i a n o sabe c o n t e n e r c u a n d o se escuC u a n d o saltaba á la c u e r d a la l l a m a b a n z a n c u d a ; c h a n los acentos d e la m u e r t e ; y sin la i n t e r v e n c i ó n c u a n d o t e n í a ganas de c o m e r , g l o t o n a ; c u a n d o estad e a l g u n o s a m i g o s , h a s t a e n t o n c e s silenciosos, la ba dc^-^ganada, i m p e r t i n e n t e ; c u a n d o r e í a , i n s u s t a n a g o n í a del infeliz p a d r e h u b i e r a sido la m á s cruel d e cial ; c u a n d o p e r m a n e c í a s e r i a , e n v i d i o s a ; c u a n d o las a g o n í a s . ejecutaba c u a l q u i e r a a c c i ó n , se les o c u r r í a encarecer D e s o c u p ó s e la a l c o b a ; u n s a c e r d o t e s u s t i t u y ó á los la c o n t r a r í a . a t r i b u l a d o s d e u d o s ; los ayes se t r o c a r o n en plegaA q u e l l a m u c h a c h a t e n i a poco á n g e l , y era u n a r i a s , y u n a h o r a d e s p u é s se encendiati dos v e l a s , so p e n a ; p e r o Díos se lo h a b í a n e g a d o . E l l a p r o p i a lo a b r í a el balcón y l l o r a b a n t o los. s u p o i n s t i n t i v a m e n t e , é i n s t i n t i v a m e n t e t a m b i é n se A l d i a s i g u - e n t e n o q u e d a b a en la casa ser h u m a n o , n i v i v o n i m u e r t o : á los o c h o se c e l e b r a b a a l - h i z o c a m a r e r a y c o m p a r s a d e s u h e r m a n a m e n o r . Los j u e g o s m á s d e su g u s t o eran servir d e doncella á m o n e d a y se p o n í a n papeles • n los balcones : á los su h e r m a n i t a : l a v a r l a , ])eínarla, c o r o n a r l a d e flores, q u i n c e , sólo r e s t a b a n d e a q u e l l a triste h i s t o r i a varios p o n e r l e la m a n t i l l a y a ñ a d i r á su t o n e l e t e u n a cola : pleitos á m e d i o d e s p a c b a r , dos tíos con dos sobrinas, después t o m a b a u n q u i t a s o l , se p o n í a un p a ñ u e l o e n y dos m u c h a c h a s sin p a J r c n i m a d r e . la c a b e / a , y m a r c h a b a d e t r a s h a c i e n d o d e c r i a d a . L a m e n o r a p r e n d i ó t a n bien el j u e g o , q u e u n a n o c h e II. d e l a n t e d e sus padres la dí;o :•—<.< Pcirmiila ^ c u a n d o E l a b o g a d o al espirar h a b i a d i e h o : — « S o b r e la deseche este traje se lo d a r é á u s t e d . » — L a m i i c b a s u e r t e d e u n a d e m i s hi)as n o t e n g o c u i d a d o ; sobre c h a n o se l l a m a b a P e t r o n i l a , y el traje e r a d e p e r i ó la o t r a , s í . » — ¿ Q u é significaba eso? dicos; r a z o n e s a m b a s p o r las cuales los esposos estuD e las dos hijas de este h o m b r e , m ' t a d sesudo y vieron á p u n t o d e e n l o q u e c e r d e risa. m i t a d d é b i l , l a u n a e r a b o n i t a , la o t r a fea. N o s a b r e O r d i n a r i a m e n t e salían á paseo el m a t r i m o n i o y las m o s decir si la b o n i t a e r a u n a V e n u s y la fea u n dos n i ñ a s ; p e r o si a l g i m a vez i m a se q u e d a b a e n casa, m o n s t r u o : se nos figuran exagerí:dr.s a m b a s cosas; e r a la m a y o r , y si a l g u n a v e z , p o r g r a c i a especial, el p e r o e n el d e b e r d e c o n s i g n a r los h e c h o s , valga la p a d r e sacaba á u n a sola, era á la m á s p e q u e ñ a . L o s confesión d e los p a d r e s , d e los p a r i e n t e s y d e los a m i g o s t e n í a n g u s t o e n ocasiones d e c o n v i d a r á coa m i g o s , c o m o d a t o i n c o n c u s o sobre la m a t e r i a . L a m e r á c u a l q u i e r a de a m b a s . — « Q u é d a t e t ú , diablip r o p i a m a d r e , q u e e n cuestiones d e belleza filial n o l l o — d e c í a n los p a d r e s á la p r i m o g é n i t a — y q u e v a suele ser a c e p t a d a c o m o testigo d e los m á s a b o n a d o s , y a esta o t r a . » decia d e l a m a y o r d e s u s hijas : — - « E s t a m u c h a c h a P o r ú l t i m o , u n a n o c h e , c u a n d o y a el a b o g a d o i n s es b u e n a y t i e n e t a l e n t o ; p e r o es f e u e h a . » ¡íiraba serias i n q u i e t u d e s a sus a m i g o s , se le v i o á L a b o n i t a y la fea h a b í a n c o n s t i t u i d o en la casa d e s h o r a e n el Circo d e c a b a l l o s : — « ¿ U s t e d p o r del a b o g a d o dos ó r d e n e s diversos d e g e n e r a c i ó n , ó, a q u í ? » ( h u b i e r o n d e decirle con cierto a s o m b r o ) ; y c o m o si d i j é r a m o s , dos razas diferentes e n u n a m i s él r e s p o n d i ó : — « H e v e n i d o á d i s t r a e r á m í c h i c a . » m a familia. A ! p r i n c i p i o , l a preferencia p o r l a m e L a p e r s o n a i n t e r p e l a n t e a d v i r t i ó , sin e m b a r g o , q u e n o r d e las m u c h a c h a s era a s u n t o d e p e q u e n e z y d e el a m i g o e n f e r m o l l e v a b a dos chicas. territu^a p a t e r n a l ; p o r q u e los p a d r s se i n c l i n a n , p o r lo c o m ú n , al m á s p e q u e ñ o d e sus hijos ; p e r o conforIIL m e iban c r e c i e n d o , se d . s l í n d a b a n los c a m p o s d e la injusticia : la m a y o r e r a fea, y por c o n s i g u i e n t e , poco A q u e l l a n o c h e r e p r e s e n t a b a n e n el Circo d e cabap r e s e n t a b l e ; la m e n o r era b o n i t a , y por lo t a n t o , o b llos la célebre p a n t o m i m a d e la Cenicienta; pero el j e t o d e las a t e n c i o n e s d e la m u l t i t u d . p a d r e n o la e n t e n d i ó : en c u a n t o á la m u c h a c h a m a y o r , a u n c u a n d o se e n t r e t u v o m u c h o con e l l a , t a m E s t a m u l t i t u d , r e p r e s e n t a d a e n la calle p o r esas poco p a r ó m i e n t e s e n las t e r r i b l e s alusiones q u e h a g e n t e s q u e al e n c o n t r a r s e con dos m u c h a c h a s n o tiecía Su p r o p i o e s t a d o c o n t e n í a el c u e n t o d e Carlos nen reparo en decir—-«¡Tesusqué hermosa!»—como Perrault. si n o h u b i e s e m á s q u e u n a , i n c u r r í a d e n t r o d e casa en delitos m á s t o r p e s , p o r !o m i s m o q u e eran m á s Y es q u e la n a t u r a l e z a h u m a n a a d q u i e r e c o s t u m directos. — « ¿ D ó n d e s t á ese á n g e l ? » — ( p r e g u n t a b a n bres m o r a l e s q u e , c o m o Irs físicas, c o n s t i t u y e n u n a l g u n a s s e ñ o r a s p i a d o s a s , ai t r o p e z a r con las d o s n i estado individual, d e n t r o del estado c o m ú n á todos. SUPLEMKNTO AT, NÚM. X X X I V N o d e o t r a m a n e r a se e x p l ' c a q u e el pobre se consid e r e p o b r e p o r d e r e c h o d i v i n o , y n o aspire á la posición y deleites d e los p o d rosos ; q u e el enfermo de u n a d o l e n c i a c r ó n i c a se h a b i t ú e al c o n s t a n t e padecim i e n t o d e s u m á q u i n a , sin llegar á'exigír otra cosa q u e ía p r o l o n g a c i ó n indefinida d e sus d o l e n c i a s ; que (. I c i e g o , q u e el j o r o b a d o , q u e el s a n d i o , vivan al p a r e c e r alegres con su c e g u e r a , con su corcova y con su t o n t e r í a ; <i\\\: el e s c l a v o , e n fin, a r r a s t r e en todo t i e m p o la d u r a c a d e n a d e la s e r v i d u m b r e , y a u n crea q u e su d u e ñ o es u n semidiós. P o r eso d í ' o Quevedo : « ¡ S i el m u n d o a m a n e c i e r a c u e r d o u n d i a ! » P e r o n o h a y a t e m o r d e q u e el m u n d o amanezca c u e r d o nÍTiguna m a ñ a n a , c o m o n o lo h a y d e q u e n i n g ú n tísico c r e a cpie p u e d e m o r i r del peelio, ni de q u e n i n g u n a j o v e n se figure q u e p u e d e llegar avieja, ni d e q u e n i n g ú n c o n q u i s t a d o r sospeche q u e puede ser v e n c i d o . C a d a c r i a t u r a se hace p a r a sí u n m u n d o p r o p i o fuera d e l m u n d o d e las o t r a s g e n t e s , y vive con él en la ilu,síon d e h a b e r s e s u s t r a í d o al m u n d o d o n d e se a g i t a n los d e m á s . L a s e n t e n c i a latina Nano szín .sorfe cQülcntnm cst ^ d e b e r í a traducirse de esta o t r a m a n e r a : « C a s i todas las c r i a t u r a s están cont e n t a s con s u s u e r t e » , y la p r u e b a es q u e casi todas ó n i n g u n a se c a m b i a r í a n p o r otras. I-a hija m a y o r del a b o g a d o r e p r e s e n t a b a en su cas a , q u e era su m u n d o , el papel q u e la fatalidad y l;i c o s t u m b r e le h a b í a n i m p u e s t o . S u p a d r e simbolizaba el g o b i e r n o , su m a d r e la a d m i n i s t r a c i ó n , su herman a la belleza, ella la insignificancia. Creía de buena fe q u e e n cada familia h a b í a un h o m b r e q u e agenciaba los r e c u r s o s , u n a m u j e r qv.e los gastaba, una n i ñ a tpie se llevaba las a t e n c i o n e s d e todos, y otra de q u i e n n i n g u n o hacía caso. N o e r a p o r esto ni más ' h u m i l d e , ni m á s v i r t u o s a , ni m á s cristiana q u e las d e m á s j ó v e n e s : e r a el s e g u n d o g a l á n de aquella comp a ñ í a , el soldado raso q u e obedece á todos los jefes del ejército, el m o n a g u i l l o q u e respeta á todos los c u r a s , la p i c a d a d e v i r u e l a s q u e se dedica á institutriz. E n todo ello h a y c i e r t a gloria á su m o d o : « Y o trabajé con I p o m e a ; y o e s t u v e en la batalla de Tat ú a n ; y o Ic a l a r g u é el b á c u ' o al Pa.triarca; y o le ens e ñ é a h a c e r d o b l a d i l l o á la P a t t i . » L a hija mayor del a b o g a d o podía decir : « Y o soy en mí casa la p r i m e r a q u e se l e v a n t a y la ú l t i m a q u e se acuesta; y o soy el o r d e n . » C u a n d o e n u n a familia se e m p e ñ a n en t]uc un luja es t o n t o , el hijo a c a b a p o r e n t o n t e c e r s e . iS^o es esto decir q u e la m u c h a c h a de'ase d e ser fea, y por desd i c h a , b a s t a n t e ; lo q u e q u i e r e decir es q u e á esa pob r e c r i a t u r a la s a t u r a r o n de fealdad ; q u e inyectaron en sus v e n a s y e n s u corazón el espíritu del retraim i e n t o , d e la p e q u e n e z v o l u n t a r í a , del desvío medroso. M i e n t r a s - v i v i e r o n sus padres, la situación era mé: nos i n g r a t a , pues n i e n el u n o faltaba justicia ni en la o t r a t e r n u r a ; eran p a d r e s al fin. P e r o desde que las h u é r f a n a s pasaron á p o d e r d e los t i o s , la una ent r ó p o r la p u e r t a d e las bonitas ; la otra, por el postig o d e las feas. A ! i n s t a l a r l a s se escogió para la menor u n g a b i n e t e q u e d a b a á la c a l l e , y p a r a la mayor, un c u a r t u c h o q u e d a b a al p a t i o . E l l a m i s m a pensaba: « A m i h e r u u m a t i e n e n q u e v e r l a ; á m í ¿ p a r a qué?» L a b o n i t a se l e v a n t a b a t a r d e , la lea t e m p r a n o ; á la b o n i t a se le c o n s u l t a b a el d e s a y u n o , á la fea se lu servía d e lo q u e se g u i s a b a ; la b o n i t a t u v o peinadora d e s d e el p r i n c i p i o ; la fea a p r e n d i ó á peinarse á si m i s m a y á p e i n a r á su h e r m a n a ; á la bonita se le p r o c u r a b a n libros y periódicos p a r a divertirse; á la fea, ro]ias q u e zurcir y q u e r e m e n d a r ipara entretenerse. C u a n d o l l a m a b a n á la p u e r t a , y la criada habia s a l i d o , y las dos m u c h a c h a s a n d a b a n por la habitación , y la p u e r t a n o se a b r i a , la inconsiderada, la sorda y la i n ú t i l e r a la fea. E s t a s preferencias se c o h o n e s t a b a n con el uso de u n a frase q u e liav á propósito e n las casas p a r a casos a n á l o g o s : « T ú eres la m a y o r , y debes d a r e j e m p l o . » L a m a y o r e f e c t i v a m e n t e d a b a ejemplo de docilid a d á su h e r m a n a y á sus tios. Desconocía la envid i a , ó p o r lo nrénos las m a l a s pasiones de la envidia; r e c o n o c í a e n s u h e r m a n a el m é r i t o d e la beflcza,y e s t a b a o r g u l l o s a d e s u h e r m a n a ; h u b i e r a querido quizá p a r e c é r s e l e , p e r o n u n c a se le pasó por la imag i n a c i ó n desear q u e la o t r a fuera fea. U n a n o c h e q u e , c o m o d e c o s t u m b r e , se quedó arr e g l a n d o los c h i s m e s d e la c^^sa después q u e todos se h a b í a n r e c o g i d o , t u v o u n a i d e a t a n caprichosa como infantil. F u é ai r o p e r o d e su h e r m a n a y sacó sus mej o r e s r o p a s , aquellas con q u e t a n b o n i t a se presentaba al [)úblÍco ; e n vez d e d e s p e i n a r s e para ir al lecho, se peiné) c o m o ella m i s m a p e i n a b a á su h e r m a n a para ir al b a i l e ; púsose el mejor \'estido d e ella, y su mejor tocado, y sus m a y o r e s coqu terías, y sus más primorosos dijes : e n t o n c e s , llena d e u n a ilusión vaga é i n d e f i n i b l e , p e r o ilusión al fin. se presentó de repente d e l a n t e de u n espejo. ¡ Q u é d e s d i c h a la suya! ¡qutí h o r r i b l e v e r d a d ! E s t a b a m á s fea q u e cuando ejercía el oficio d e c r i a d a , m á s fea q u e c u a n d o la llamaron Petronila. A q u e l l a n o c h e p r i n c i p i ó á ser m u j e r . SUPLEMENTO AI. NÚ.M. X X X Í V LA 1LUST1Í.ACI0N l'ÍSPAÍi'OLA IV. Hemos dicho que nuestra ió\'en carecía de envidia, V hemos cxageradi) alguna cosa. De envidia no carece ningUTia criatura liuniana; porque !a envidia, cuando no desciende á pecado, es el legítimo deseo de las jjcrfeceiones de los demás. No tener un asomo de envidia sería tener un exceso de soberbia. Kn lo que la i'óven de que hablamos no incurría era en ser cnvidio.sa ]?ara ser mala; en adquirir rencor contra los seres en quienes se hallaban reinu'das las perfecciones de su deseo. Ella envidiaba á su lierinana, ])cro sin aborreceria; e!ia en\'id¡aba todo lo bello, pero sin propasarse á denigrarlo ni destruirlo. Habia, sobre todo, una cosa que perturbaba jirohindamcnte su razón, y era la sonrisa constante de las personas felices. Se ha hablado siempre de la felicidad buscándole manifestaciones externas de brocha gorda : el traje, las alhajas, la liabitacion, la mesa, ios criados, el renombre entre la multitud, el poderío sobre las demas criaturas ; de lo único que no se habla es de ¡a sonrisa. Ved el rostro de ese niño, que sonríe en todos los momentos en que no llora; yeá la cara de esa muchaelia, cuyos ojos aparecen siempre lubrificados ¡lor la humedad cristalina del jilacer; i-eparad en el semblante del ¡nocente, en la animación candorosa del justo, en el vivo resplandor de las facciones del sano, y veréis que todo sonríe en esa ¡perpetua primavera de ¡a felicidad. No hay natía que pueda esconderse menos que la dicha. Por cauta que sea la j)ersona felix , por mucho que simule sjriedad ó dolor el que experimenta gozo, la .sonrisa se asoma á las 'ventanas de su ventura con la indiscreción de esas diminutas flores que se permiten gallardear jior entre las rajas de un sepulcro. Se ha dicho que la gran ciencia de un dijílomátíco consiste en eircubrir la impresión de su alma, ¡ Oh , qué torpes deben ser los que miren la cara de un diplomático y no comprendan sí lo que se le propone causa su infelicidad ó su delicia! Pero concretáTidonos á la jó\'en-mujer, en quien la diplomacia de la clncacion ha imbuido las ideas de una seriedad pudorosa, ¿se le ocurre á alguno dudar, mirándola á la cara, de !a ¡"ilacidez de su espíritu, aunque lo aimblcn momentáneamente exigencias sociales de sentimiento? ¿No hay en la muchacha de quince á veinte años, sobre todo si está halagada ¡íor la belleza, sonrisa para sus labios, sonrisa para sus ademanes, sonrisa para su \'oz, sonrisa jiara sus accidentes, aunque en contados casos desaparezca la TKitural sonrisa de sus ojos? La cara suele no ser el espejo del alma, como muchos dicen; pero la sc^nrisa sí suele ser el espejo tie la ventura, aun cuando no lo diga nadie. Sonriense dentro del cuerpo las ilusiones y las esperanzas; sonriense la vanidad )• el bien parecer; sonriense la \nircza de los órganos, la lucidez del discurso, la frescura de las ideas; todo cuanto de feliz se elabora en el iutcrinr de la especie hmnana, con tendencias á reprofucirse luego en signos exteriores, desde la contracción placentera del rostro, que es la imagen del regocijo, hasta la histérica carcajada, que es la brutalidad de la alegría. No haya miedo de c|ue nadie se engañe con esas sonrisas premiosas que en ocasiones fingen im buen humor de que se carece. Nuestra jó"\'en no se engañaba nunca con la sonrisa de su hermana : cuando su hermana reía, á todos les daban ganas de reír; cuando ella estaba alegre, casi causaba pena su sonrisa. Estos fenónienos sociales se palpan , aun cuantío no se razonen, y ella los palpaba. Pero de todas las sonrisas que brotan de la ju\'entud y la belleza, la que más celos causaba en el corazón de nuestra pobre niña es la que se dibuja en el rostro de la mujer cuando un galán se le pttne al oído. ¿Qué dicen los galanes á las muchachas para que así irradie gozosa la faz de la que escucha? — Tofos los hombre.-? se sonríen cuando dirigen su ¡)alabra á una joven bella; el mancebo como el anciano, el juez como el militar, el discreto como el sim])le : la jtiven proyecta asimismo en su rostro una sonrisa cuando responde á las atenciones y ¡ireguntas que se !e haeeu. l-'ero i'.o es de esta serie de sonrisas de la que se mostraba celosa la hija mayor del ahelgado, pues á ella también se le hablan sonreído alguna vez al hablarle : la serie inexplorada tle sus ardientes deseos era la que producen en común los galanes y las hermosas; esa sonrisa intensa con que la mujer parece que se traslada á un mundo de deleites sin fin. ¿Qué dicen, repetimos, los hombres á las muchachas, ])ara que así irradie gozosa la faz de la que escucha? Nuestra infeliz huérfana no las Labia escuchado jamas, ni podía adivinarlas. Porque éntrelos delittis que cometen los hombres, sobre to.io cuando tienen pocos años, es indudablemente el mayor prescindir, por costumbre y por sistema, de las mujeres que no cuentan con generales simpatías. En el salón, en el paseo, en el teatro, ¡os hombres se agolpan y hacen corro á la mujer bella, como si ninguna otra existie- Y A?JERICAXA se en torno suyo. La bonita tiene todos los bailes exigidos, todas ¡as vueltas apalabradas, to las las indicaciones satisfechas, to !as las sonrisas y todas laí frases incensando su rostro. I^a pobre fea ni baila, ni circula ]">or el salón , ni aun en ocasiones tiene quien la coja el pañuelo cpie se le cae, ó quien la ofrezca el sorbete que solicita. —Más de una \'ez hemos reflexionado nosotros en la ialta de caridad con que se jirocede en el mundo respecto á la mujer que carece de gi-acias personales. 1-os jóvenes de la Juvcniíid Cí7/o//í,rí que frecuentan los bailes (porque los jóvenes de ia Juvciiliid Calulica frecuentan mucho los bailes) debían imponerse la sagrada misión de entretener y agasajar á las humildes, aun cuantió no fuese más que corno descargo por la pequeña irregularidad que cometen en lanzarse á la vida pública. ¿ No sería una delicada institución la de los Ilerman-ilos di: Ia.s fias? 1G3 como buena, ¡larte porc}ue lo era en efecto, y parte ]Kirque se \'ió necesaria. Kecordemos la presteza con c[ue se encendieron las luces, y se abrieron los balcones , y se evacuó la habitación, y se hizo almoneda, y se liquidó al dihmto, ]}ara comprender el carácter intrusor é inquieto de la tía. l~)esde cpie se hizo cargo de las huérfanas, formó un })lan invariable sobre ambas: casar á lu bonita y hacer ama de llaves á la fea. Para lo primero no perdonó rnedio ni sacrificio, como dicen Itjs malos empresai'ios de comedias cuando pretenden a t r ^ r s e el fa\'or del público. l']-¡nei[)¡ó á llamarla bonita á todas horas, ¡lega^^c ó no, fuese ó no cierto, según las cireuTistancias. Lnearecia ág¡'íto herido sus virtudes, su talento, su agutleza, su chiste, y hasta sus encantos personales ocultos; no perdiendo t)Ca.sion , ademas, de hacer ver que su sobrina no sabía dar una ¡luntada, ni entendía de guisotes, ni era propensa á Habia baile fi'entc tle la casa de los tins, \- nuestra ninguno de los menesteres inciviles que eorrespf>npobre muchacha se desveló con el ruido de la fiesta. den á las umchaehas tle escaso mérito. E r a n principios tle primavera, por cu\-a causa los Cuando un hombre entraba dos \'eces seguidas balcones estaban entreabiertos, como entreabiertos en su casa, la señora comenzaba á guiñarle, como podían estar los de su propia sala, en que no habita- tpiien tlicc : «Estoy en autos.» Sí dirigían á la niña ba nadie. Atrevióse á mai-char dejiuntillas hacía el una |;alabra al oido, exclamaba en tono malicioso: objeto de sus ya locas ilusiímes, y , efectivamente, <s Hablemos fuerte, que aquí hiiy quien tiene algo por entre las ¡lersíanas de su balcón aparecieron á su que decirse.» En la calle ó en paseo, cuando un vista los encantos de un sarao en plena madrugada. joven se llegaba á saludarlas, esgrimía de contÍTiuo L a fatalidad hizo que frente de ella se íli\-isase un el siguiente dardo : «Eche V. delante con la muso!á donde departían UTia joven y un maiicebtí lin- chacha, ipicaruelo! que es lo que usted busca.sdos, para c|u¡enes sin duda no pasaba nada alreDe este modo la buena señora, á la vez cjue amardedor, líllos no se le\-antaban á bailar; ellos despe- gaba el corazón de la sobrina insignificante, establedían con la mano las bandejas de dulces que se lea cía alrcíletlor de la célebre una atmósiera de bonitis¡lonian delante; contestaban con monosílabos, ti no mo eajiaz de abogar al novio más desahogado de la contestaban, á los curiosos y bailarines; en suma, tierra.-—* ¡ Ya ha de tener cualidades y dineros (decía) habían hecho de la fiesta el camarín de amores en el que pretentla apoderarse tle esa alhaja! » que se encerraban. Un tiroteo de frases tlulces, cxNo hablemos de los vestidos, ni de los adornos, ni ¡tresivas, enloquecetloras ¡qué sabía ella tfe qué especie! absorhian el esjiíritu de aquellas tíos criaturas, de los dijes que se le compraban á la niña menor, ante cuyos rostros satisfechos, ante cuyas sonrisas consultando figurines, modistas y mancebos de tienhechiceras, no podía menos de descubrirse el colmo da. Des])ues de escoger el más \dstoso para la una, de la felicidad. ¿QLié es lo que le decía el mancebo á decíasele á ];L t)tra ])or lo bajo : ^ « A tí, oscurito. » La única que en la casa se sustraía [dgun tanto al la joven ? ¡ Oh ! estti era menester saberlo, oirlo, asimilárselo, percibir su esencia y paladear su melodía, ¡)redominio absoluto de la señora, era la criada. como las paladeaban y se las asimilaban otras mu- Hembra moderna, curtida en los azares del tiempo |)resenle, con añatlitlo de pelo en la cabeza y añaditlo jeres. tle iiitliana tras de los pies, estrecha de cintura y Al retirársela huérfana del balcón Iknabael firme suelta tle brazos, altí\'a tle miratfa para las mujeres prop(')síto de no carecer por más tiempo de aquella }' ruborosa de tijtjs para los hombres, corta de ideas necesidad de su alma. Pero ¿ cómo intentarlo ? O, por y suelta tle palabras, tez ]norena, pónuilos encendimejor decir, ¿ cómo conseguirlo ? Ea hija del abogado tlt:)S, i'eiiicha, impresionable, honrada; era una tle disponía, según sabemos, de lucidez natural, }' al esas sir\'ientes que se introducen en un domicilio de punto se le ocurrió la única forma de realizar el ab- la clase media, no se sabe si para servir, ó para ser surdo que pro^-cctaba. Su cuerpo era bastante airoso, los vertladertis amos de sus señores. (.íuisaba bien, ella lo sabía; sus manos y sus ])¡és, irreprochables; planchaba bien, atendía con esmero á todas las hasu juventud, patente; su palabra, fácil y animada; ciendas, era lista para los rt'cados, pulcra para su su d'scurrir, galano y culto : ¿habia, pues, más que persona y exacta en el cumplimiento de sus deberes. cubrirse el rostro con mra careta 3- llamar á las puer- ¿ Podía ¡icdirsele más? tas de la pasión en un baile de niáscai'as? L n a hora Tenía no\'io, sí, señor, tenía no^'io. ¿Pues no lo de aquella dicha, y después morir. habia de tener, cuandt) la ¡iretendian con bulla toCon tales ilusiones concilio el suefio en esa ma- tit)s los oficiales de sastre, todos los ayudas de cámadrugada nuestra ])obre fea. Al despertarse no \"ari<) ra y todos los sargentos de ingenieros? I,o tenia; de projiósito, coniti suele suceder á los q"ie se duer- ])ei-o esto no quitaba cosa alguna á su servicio, y men soñando, si bien se le pusieron á la ^asta, con mucho menos á su honradez; pf)rque, en punto á aterradoi'a \'erth¡d, las graves dificultades le su ]iro- ht)m-ada, }• á cabal, }" á como es debido, oyéraisla yecto. Para estar en unas máscaras es necesario ir; á ella. para ir, es forzoso escaparse; ¡lara escaparse, se neSe habia apoderado de la casa en que la vemos, cesita im cómplice ; ]iara cómplice é instigad.ir hacen por varias razones atendibles : primeramente, porque Ialta tíos trajes, tíos billetes, tfinero, ánimo, .brtuna, todo lo cpie exigen em])resas locas y resoKicioncs era criada y sinudaba muy bien el oficio de doncella; tlespues, ]"iorque sabía vestir á la señorita menor insensatas. y acom|iañarla á misa ú otros menesteres; ademas, Desde este tlia no pensó, sin embargo, la ¡oven era fiel para las ctimpras, y clara p;ira las cuentas; más que en el últinro baile de aquel Carna\'al, que por último, nt) había medio tle renimeiar á su serviestaba próximti. Su cómplice no podía ser otro que cio, ni tacha que ponerle ante Itjs mil defectos tic las la críatla; los recm'sos ya habría medio tle adquirir- de su clase. los; el valor y la \'olLmtad los tenía tle sobra : se Si profundizamos el coraztin hmnano, quizá la decidió, por consiguiente, á todo. señora no podía sufrir en su interior aquellos humos Pertí antes de decir ípuén era la criada, necesita- V ac^nel ascentlicnte de su criada; pero, lo que le demos tlecir étimo era ¡a tia. cía el niariilo: «¿Dónde encontraremos otra así?» Y lo que decía la muchacha bonita: «¿Dónde enV. contraremos otra así?» Y lo que principiaba á deLa cuñada del abogado era una de esas mujeres de cirse en secreto la pobre fea: «¿Dónde habia yo de la clase media que a! casarse llevan alguna ctjsa á su encontrar otra así?» Habia, pues, que disimularle su mal genio, y sn marido. lista alguna cosa suele ser un puñado de bienes (.le lortuna, una menos que mediana educa- charla, á ^-eces itnportuna, y sus rebotes y maltis ción y un genio tle los tliablos. I'^n el fondo era una modos; ])orque, en cambio, ¡hay tanta picara! Si la buena nuijer, ]iero en la forma tlistaba mucho de señora hubiese ¡lodido desprenderse de ella, lo hace, ; parecerlo. lira de esas cjue tienen presentimientos del sin embargo. , corazón, que lo saben todo, que lo anuncian todo, y Entre las buenas cualidades de la muchacha concpie lo aciertan todo, salvo CTI los casos en c¡ue suce- tábanse dos dignas de aprecio: un desinterés absolude lo contrario de lo que anuncian, ó en cpie no to, y una benevolencia especial hacia los débiles. El ocm-re jamas lo que presintieron. desinterés era tanto más notable, cuanto que le gus¡ Los entredichos de amistad que tuvo con el abo- taba vestirse á la rnoda, y aun hacer algunos regali' gado, de cuya fama y méritos jurídicos se sentía or- llos á los novios; la benevolencia era el signo que guUosa, fundáronse siempre en que, después de no distingue á los fuertes. saber gobernarse á si misma, pretendía gobernar á Velaban una de aquellas noches alrededor de la todos los otros. Llasta en los pleitos quiso meterse misma mesa las dos desheredadas del hogar, mienuna vez, por no encontrai^ á la mano aquel día me- tras el resto de la familia estaba en el teatro; porque jor asunto en que mezclarse. es de gentes previsoras que quede alguien en casa Así que, la mañana en que el infeliz enfermo la cuando se corre el riesgo de que una chica hable por llamó junto á su lecho de muerte para recomendarle el ventanillo con el novio. Ninguna de las dos se diI sus hijas, la mujer se conmovió y ofreció cumplir rigía la palabra; de vez en cuando alguna de ellas BELLAS A R T E S DON JUAN DE AUSTRIA DESPIDIÉNDOSE DE FELIPE II ANTES DE MARCHAR Á LOS PAÍSES-BAJOS. CUADRO DE VILLEGAS, EXISTENTE EN LA GdLSdA PARTICULAK DEL SR. D. ANSELMO G. DEL VALLE. 1G6 LA I L U S T 1 ^ \ C J 0 N líSPAÑOLA Y AM^.IUCAKA. e c h a b a los ojos sobre la p a n t a l l a del velón hacia la c a r a d e la o t r a , p e r o sin insistir d e m a s i a d o , por n o e n c o n t r a r s e . A l c a b o , u n a especie de s n s p i r o , nn sab e m o s d e c u á l , r o m p i ó el silencio !n\-erosín-iil de a m a y d o n c e l l a , c o m o lo r o m p e n ])or lo coniun los suspiros c u a n d o se u s a n de a p o y a t u r a p a r a un diálogo. — ¿ Q u e te s u c e d e ? ( m u r m u r ó la s e ñ o n t a , dejand o la c o s t u r a ) . — - N a d a ( e x c l a m ó la o t r a , d a n d o e n t o n c e s u n verd a d e r o s u s p i r o ) : q u e n o m e a t r e v o á decirle á usted u n a cosa, s e ñ o r i t a . — P u e s ¿ q u é cosa? * — U n favor m u y g r a n d e q u e le t e n g o q u e pedir á usted. - ^ P í d e m e l o , que yo también tengo que pedirte otro. — ¡Ay! ¿A mi? ¿Será verdad? Pues hecho, s e ñ o r i t a , h e c h o ; c u e n t e usted con él (se a p r e s u r ó á decir la c r i a d a con su h a b i t u a l v e h e m e n c i a ) ; c u e n t e usted con é l , sea lo que sea. — N o ; di me p r i m e r o t ú lo q u e querías d e c i r m e . — Usted primero. — Tú. — P u e s b i e n , s e ñ o r i t a ; y o t e n g o necesidad d e esc a p a r m e el d o m i n g o al baile d e P i ñ a t a , a u n q u e n o sea m á s q u e u n a h o r a . Y a está d i c h o . — ¡ E s c a p a r t e al baile de P i ñ a t a ! A q u í n u e s t r a pobre joven e x | ) e r í m e n t ó u n o d e esos s o b r e s a l t o s , e n t r e terribles y p l a c e n t e r o s , q u e n o se p u e d e n describir. E s c u c h a n d o la p a l a b r a csca/>arsa en boca d e o t r a m u j e r , h a b i a c o m p r e n d i d o lo a b s u r d o y h a s t a c r i m i n a l d e su p r o p i a i d e a ; p e r o al ver la c o m b i n a c i ó n de inspiraciones y d e propósitos q u e e n t r e a m b a s v o l u n t a d e s existia, llegó á sospechar t a m b i é n si la P r o v i d e n c i a se h a b r í a e n c a r g a d o de socorrerla esta vez. ¡ C o m o si la P r o v i d e n c i a se ocupase d e p e q u e n e c e s m i i n d a n a s por el e s t i l o ! con lo q u e d e vez en c u a n d o le d a b a á escondidas ])ara alfileres su tio. T,a n o c h e del d o m i n g o d e P i ñ a ta se recogeriaii todos c o m o de c o s t u m b r e . L a m u c h a c h a , en vez d e c e r r a r la p u e r t a con cerrojo y 11a•ve, s e g ú n lo h a c í a d i a r i a m e n t e , ejecutaria im íic tac h a b i l i d o s o , por c u y o p r o c e d i m i e n t o se q u e d a r l a abierto lo q u e pareciese c e r r a d o . A la u n a ó cosa asi, c u a n d o roncase la s e ñ o r a , p o r q u e la s e ñ o r a r o n c a b a m u c h o , s a l d r í a n d e p u n t i l l a s s e ñ o r i t a y doncella con el Ila\'in de la h a b i t a c i ó n , las llaves de la jiuerta d e la c a l l e , u n a caja de fósforos y u n a j a r r a ¡lara l e c h e . E n la p u e r t a , o u n ]:ioco m á s a l l á , es]ieraria el novio d e l a c r i a d a con los dos disfraces, n u coche y u n a pistola. E s t o ú l t i m o fué e n c a r g o d e la d o n c e l l a , n o sabia p a r a q u é ; p e r o c o m o p r e c a u c i ó n h a b i t u a l en las situaciones difíciles. E l novio n o e n t r a r l a en el b a i l e , ¿á q u é ni con q u i é n ? y se q u e d a r l a ^'igIlante en el pórtico, con los cocheros y u n d u r o , ])or lo q u e p u d i e r a oci.nT¡r. A n t e s de a m a n e c e r se d e s h a r í a tod o el c a m i n o a n d a d o , en la f o r m a m i s m a a d o p t a d a p a r a r e c o r r e r l o . E l n o v i o desaparecería con los t r a j e s ; la c r i a d a c o m p r a r l a su leche d e c o s t u m b r e ; la s e ñ o r i t a s u b i r l a la escalera d e s p a c i o , h a s t a q u e la o t r a , con e s t r é p i t o , m e t i e s e e! l l a v i n , abriese la ¡Tuert a , p u d i e r a n i n t e r n a r s e a m b a s , y t o d o comenzase en la casa c o m o un dia n a t u r a l . N o h a y q u e decir q u e el p r o g r a m a sufrió e n m i e n d a s , alteraciones y con'cec i o n e s ; p e r o q u e a q u í lo d a m o s en l i m p i o . P i n t a r la zozobra, las i n q u i e t u d e s de las dos crim i n a l e s , sobre t o l o d e la pobre s e ñ o r i t a , a n t e t a m a ñ a e m p r e s a , sería t a n difícil c o m o p r e t e n d e r describ i r la felicidad d e u n h e c h o satisfactoria y a d m i r a b l e m e n t e c o n s u m a d o . T o d o salió á p e d i r d e b o c a , ó mejor d i c h o , á p e d i r de deseo. Las m u c h a c h a s q u e q u i e r a n escaparse en M a d r i d p a r a u n a s m á s c a r a s , y n o lo h a c e n , ó son t o n t a s ó n o q u i e r e n liacerlo tle verdad. Y ¡qué h o r i z o n t e s t a n vastos se a b r e n e n los enM e d i ó u n b r e v e silencio , al cabo del cual la criada t e n d i m i e n t o s h u m i l d e s á la vista d e los e s p l e n d o r e s se a t r e v i ó á d e c i r : de! m u n d o ! L a s g e n t e s avezadas al ejercicio de la vi—-¿Se h a a s u s t a d o u s t e d , s e ñ o r i t a ? d a e l e g a n t e y bulliciosa a p e n a s si disfrutan d e los — ¡ C ó m o a s u s t a r m e {contestó con a l i e n t o desusa]iropios placeres q u e las r o d e a n ; p e r o las q u e se cond o ía f e a ) , c u a n d o y o iba á p r o p o n e r t e lo m i s m o ! s u m e n en el i n t e r i o r d e u n h o g a r oscuro y tétrico, d o n d e n a d a s u c e d e , ¡ con q u é explosión d e d i c h a ¡ire^ ¿ U s t e d á mí? sencian los espectáculos de la l o c u r a ! — S í ; e s c a p a r m e al b a i l e ; y a lo h e d i c h o t a m b i é n . — ¡ U s t e d al b a i l e ! ¡ A h ! sí, lo c o m p r e n d o : ¿ pues N u e s t r a preciosa m u c h a c h a ( p u e s t o q u e al ciibrirn o lo h e d e c o m p r e n d e r ? U s t e d en esta casa es t a n s í el r o s t r o iba preciosa) n o h u b i e r a y a necesitado c r i a d a c o m o y o ; m á s t o d a v í a , p o r q u e y o lo soy y m á s q u e el aspecto del baile p a r a darse por satisfet e n g o q u e c o n f o r m a r m e á s e r i o , m i e n t r a s q u e usted c h a en sus soñadas i l u s i o n e s : agrégiiesele a h o r a el n a c i ó s e ñ o r a y la o b l i g a n á bajar d e c i r c u n s t a n c i a s l o g r o incimdicional de sus ocultos deseos, y p o d r á c o m o u n a n e g r a . U s t e d q u i e r e ser c o m o las d e m á s , j u z g a r s e d e la r a z ó n con q u e q u i s o h a c e r s e p o r sí c o m o las de su clase, c o m o t o d a s ; ¡ya lo c r e o ! ¿ P o r jiropia la j u s t i c i a q u e le n e g a b a la sociedad. U n teq u é n o h a de ir usted á un baile? T-o q u e y o m e digo n i e n t e g r a d u a d o , d e c a b a l l e r í a , con sus tres estrellas á m í m i s m a , s e ñ o r i t a : todas t e n e m o s n u e s t r a a l m a y e n la m a n g a ; sus pelos r u b i o s cayéndosele sobre los n u e s t r o aquel. F r e g a r por la m a ñ a n a y por la n o c h e , ojos; su u n i f o r m e i l a m a n t e colocado al ¡¡rimor, p a r t e fregar en las t i e n d a s , fregar c u a n d o se sale á paseo, p o r q u e le eaia n u i y bien , i>arte p o r q u e a u n n o h a b i a fregar c u a n d o se h a b l a con im s e ñ o r i t o , fregonas en a h o r r a d o lo suficiente jiara h a c e r s e u n traje de etitodas partes : esto n o se p u e d e sufrir, esto n o es crisq u e t a ; su m e d a l l a d e Alfonso X l i . en el p e c h o con t i a n o . ¿ P a r a q u é le dio D i o s a nn;i el a l m a q u e tiene? c u a t r o p a s a d o r e s , es decir, con c u a t r o her(jic¡dades; N o crea usted q u e y o q u i e r o ir á las máscaras con y sus ¡licruas tan ligeras c o m o las de su m i s m a j a c a m i n o v i o , ni a r m a r jaleos. ¡ L a X'^írgen S a n t í s i m a m e a n d a l u z a , ofreció á n u e s t r a iTiuchacha desde el ¡¡ril i b r e ! Y o n o soy d e ésas. Q u i e r o ir á las m á s c a r a s m e r m o m e n t o su c o r a z ó n , sus galones y sus \ u c l t a s ( y m i n o v i o rae e s p e r a r á en la p u e r t a c o m o u n criade vals. d o ) para ver c ó m o se d i v i e r t e n los s e ñ o r e s , p a r a bailar con personas d e c e n t e s , para q u e le d i g a n á VA i n o c e n t e h é r o e , p o r q u e n a d a h a y t a n i n o c e n t e u n a lo q u e n u n c a le q u i e r e n decir p o r q u e es c r i a d a . c o m o los h é r o e s c u a n d o son t r a s p o r t a d o s desde las ¿ U s t e d cree q u e m e g u s t a á mí ese s a r g e n t a z o q u e asperezas d e un c a m | ) a m e u t o á las d u l z u r a s de un h u e l e á c u a r t e l y h a b l a c o m o un p a t á n ? Yo lo t e n g o b a i l e , n o conocía á n a d i e en M a d r i d ; h a b í a s e e d u c a p o r q u e n o h a y o t r o , y p o r q u e n o es fácil que m e sald o j u n t o á B u r g o s , d o n d e su familia disfrutaba alg a ; p e r o si u n alférez m e dijera algo, crea u s t e d , seg u n o s b i e n e s ; ]iasó l u e g o á V'alladolid, i n g r e s a n d o en ñ o r i t a , q u e lo e c h a b a al r e g i m i e n t o á c o m e r potaje. la escuela d e C a b a l l e r í a ; hizo falta en la g u e r r a carS í , s e ñ o r i t a : v a m o s á las m á s c a r a s ; usted t i e n e ra- I l i s t a , p o r q u e la c a r n e d e alférez n o a b u n d a b a eiitónz ó n , y o t e n g o r a z ó n , las dos t e n e m o s m u e l l í s i m a I e e s ; y casi c a d e t e c u a n d o ascendió á oficial, y apérazón j ñas oficial c u a n d o t u v i e r o n q u e d a r l e el g r a d o d e te1 n i e n t e , y c o n dos estrellas n u e v a s c u a n d o u n p r o d i U n t r e m e n d o c a m p a n i l h i z o i n t e r r u m p i ó el v e h e - i gio d e valor exigió sobre el c a m p o de b a t a l l a las tres, m e n t e discurso d e la c r i a d a , q u e n o sabemos á d ó n - I con m á s u n e m p l e o , y u n a c r u z , y u n a m e n c i ó n en d e h u b i e r a llegado á p a r a r . E r a n los tios y la s o b r i n a , la o r d e n g e n e r a l , y u n a h e r i d a en el p e c h o , d e q u e q u e volvían d e la O p e r a , con el cansancio alegre y el n a d i e t u v o noticia h a s t a q u e t e r m i n ó el asalto en p l a c e n t e r o m a l h u m o r con q u e se sale de las diverq u e se la i n f i r i e r o n ; m o v i é n d o s e desde C a n t a v i e j a á siones q u e a b r u m a n . T^a t i a , sin dar las b u e n a s n o la Seo d e U r g e l , y desde Z a r a g o z a á E l i z o n d o ; curc h e s , con los brazos y el velo m e d i o c a l d o s , las flores t i d o por ias lluvias y el frió, por los calores y el aire; de la cabeza e s c a p á n d o s e l e , y la respiración fatigosa sobrio p a r a desear y alegre p a r a c o n s i d e r a r s e feliz, por la c a i n i n a t a , g r i t ó desde el pasillo : e r a á la vez n i ñ o y v e t e r a n o c u a n d o su r e g i m i e n t o — T ú , m u c h a c h a , á d e s n u d a r á la s e ñ o r i t a ; y t ú , e n t r ó d e g u a r n i c i ó n en la c o r t e . A q u é l e r a el p r i m e r sobrina", á q u i t a r m e estos p e n d i e n t e s del d i a b l o , q u e baile á q u e a s i s t í a , por lo cual le faltó t i e m p o p a r a n o m e los v u e l v o á p o n e r a u n q u e m e aspen. Son buscar p a r e j a ; y t e m e r o s o de llegarse á n i n g u n a de c o m o t u y o s : p e q u e ñ i t o s y feos. esas m á s c a r a s q u e h a b l a n m u c h o ó q u e llevan excesivo cortejo, se llegó á dos m u c l i a c h a s silenciosas q u e VI. c o m o a s o m b r a d a s d i s c u r r í a n p o r los b o r d e s del salón, ofreciéndole á la q u e t u v o por m á s e l e g a n t e y bella E l c o m p l o t q u e d ó f r a g u a d o de la s i g u i e n t e masu brazo y su p a l a b r a . nera : A q u e l l o s p e n d i e n t e s p e q u e ñ i t o s y feos, p e r o d e E s t á n e q u i v o c a d o s los q u e creen que se h a l l a n sod i a m a n t e s al fin , q u e la s e ñ o r a se p o n í a p a r a lucirlos los c u a n d o en u n a m u l t i t u d n o c o n o c e n á n a d i e : los en el t e a t r o , m i e n t r a s la d u e ñ a , su s o b r i n a , se q u e b u s c a n , p o r el c o n t r a r i o , con solícito afán todos los d a b a en c a s a , los e m p e ñ a r l a la doncella por oclio ó q u e se e n c u e n t r a n en s i t u a c i ó n a n á l o g a , es decir, diez d u r o s , con c u y a c a n t i d a d se a l q u i l a r í a n dos distodos los q u e n o c o n o c e n á n a d i e y se h a l l a n solos. fraces, se p a g a r í a un coche y se c o m p r a r í a n dos biA l cogerse del brazo del m i l i t a r n u e s t r a j o v e n neófilletes p a r a las m á s c a r a s . E s t a s u m a se c u b r i r l a en t a , d u d ó d e si debía dejar á su c o m p a ñ e r a ; p e r o el dos meses con el salario í n t e g r o d e la c r i a d a , si es hijo d e M a r t e , b a j á n d o s e á su oído, m u r m u r ó con q u e la s e ñ o r i t a n o a r b i t r a b a antes a l g u n o s recursos tanta gracia como sorprendente criterio: — « P u e d e s SUPI.KMKNTO AL NÜM. X X X I V dejarla sin c u i d a d o ; p u e s a u n q u e v i e n e m u y bien v e s t i d a , parece tu doncella.» E s t a revelación de i n g e n i o y de sencilla confianza acabó de. c a u t i v a r á la j o v e n , p o r q u e el aspecto de su a c o m p a ñ a n t e le h a b i a c a u t i \ ' a d o ya. S o n ó la m ú sica y b a i l a r o n : ¿ q u i é n la h a b i a e n s e ñ a d o á ella? N o lo s a b e m o s : las peonzas bailan, sin q u e las enseñe na- . d i e , con sólo tirarles d e u n c o r d ó n ; 3' el cordón para q u e bailen las m u c l i a c h a s son los brazos de un hombre. P e r o ¡ q u é infelices se h a c e n á si m i s m a s ciertas c r i a t u r a s ! ¿ P u e s n o se e n t r e t u v o la desdichada en c o n t a r l e su h i s t o r i a v e r d a d e r a y con su voz natural, á ia vez d e engolfarlo en lances y episodios ])oéticos? L o p r i m e r o q u e le dijo fué q u e n o t e n i a p a d r e ni m a d r e ; lo s e g u n d o q u e lo pasaba m a l e n t r e los suy o s ; lo t e r c e r o d ó n d e v i v í a ; lo c u a r t o q u e era fea; lo ú n i c o q u e n o le dijo fué q u e e s t a b a resuelta á no ens e ñ a r l e su c a r a n u n c a . T a m a ñ a i n g e n u i d a d i m p r e s i o n ó a l g u n a cosa al m u c h a c h o , d á n d o l e ocasión al p r o p i o tiempo de e c h a r sobre la joven t o d o el r e p e r t o r i o de sus galanterías. P o r q u e las ináscaras t i e n e n e s o : al cubrirse el r o s t r o p a r e c e c o m o q u e se d e s c u b r e n to lo lo demás. E l h o m b r e q u e n o se a t r e v e r í a e n n i n g ú n caso á referir á u n a d a m a la i m p r e s i ó n q u e le producen las p a r t e s d e su c u e r p o , ¿ q u i é n h a b i a de atreverse? ejec u t a c o m o cosa m u y n a t u r a l la disección anatómica d e la m á s c a r a . U á b l a l e de sus m a n o s y de sus pies, d e su c i n t u r a y de su t a l l e , de sus h o m b r o s y de su cuello, d e sus d i e n t e s y d e sus orejas, ¿ q u é sabemos de c u á n t o s ¡lormenores m á s ? c o m o si fuera licito hacer este i n \ ' e n t a r i o , p o r la ú n i c a razón de que no lo e s c u c h a n las mejillas. Sea, p u e s , c o m o q u i e r a , n u e s t r a jós'en escuchó todo esto, asi c o m o q u e r e \ ' e l a b a u n i n g e n i o agudísimo, y u n a e n v i d i a b l e i l u s t r a c i ó n , y u n a gracia sin límit e s , y u n e n c a n t o sin i g u a l , y dotes y calidades que tal \ e z estarían d e n o n en a q u e l l a t a n distinguida c o n c u r r e n c i a . l í n v a n o la m u c h a c h a se esforzaba por c o n v e n c e r á su g a l a n t e pareja de q u e podía equivoc a r s e , y se e q u i v o c a b a sin d u d a , en aquellos juicios formados sobre el velo del a n ó n i m o . E l militar rec a r g a b a el cuadr(í con acentos d e pasión y frases de satisfactoria e v i d e n c i a , j u r a n d o por la cruz de su csp:ida q u e ni p o d í a e q u i v o c a r s e , ni le i m p o r t a b a gran cosa tiue así sucediese en a l g ú n p u n t o . — « P u e s qué (la d e c í a ) , a u n s u p o n i e n d o q u e n o fueses bella, como d i c e s , ¿serian por esto m e n o s h e c h i c e r o t u cuerpo y m e n o s e n c a n t a d o r a t u a l m a ? * — E l a r g u m e n t o no t e n i a r é p l i c a : h a b i a q u e a c e p t a r l o y enloquecer con él. L a c r i a d a n o se h a b i a p e r d i d o , por desdicha suya y s u e r t e d e su a m a ; p u e s al parecer nadie i n t e n t ó ])erderse con ella. V a g a b a c o m o u n a t o n t a por entre los gi'upos del s a l ó n , d a n d o y recibiendo bromas m u y bre\-es, á guisa de p a r t e telegráfico, como por e j e m p l o : — « T e c o n o z c o » « Y y o t a m b i é n . » — Sólo su n o v i o la e s p e r a b a en la i n t e g r i d a d de la pasión á la p u e r t a del baile. U r g í a , p u e s , escapar á las asec h a n z a s del T e n i e n t e , y á las del i g n o t o pero probable p c r s e g i n d o r d e la doncella. PTízose así, sin que el de Caballería p u d i e r a saber c ó m o . 1^0 d e m á s y a lo conoce el lector. VIL A la m a ñ a n a s i g u i e n t e dis])uso la señora tía que se verificase en la casa u n a r r e g l o de chismes. L a causa p ú b l i c a de esta d e t e r i n i n a c i o n e r a ser m u y hacendosa y m u y o r d e n a d a ; p e r o la secreta {porque hasta en los a s u n t o s m á s insignificantes de las casas hay s i e m p r e u n a razón secreta) e r a , con p r e t e x t o de dese c h a r m u c h a s cosas i n ú t i l e s y de c o m p o n e r otras que e s t a b a n i n s e r v i b l e s , m a n d a r l e al p l a t e r o los pendientes d e la s o b r i n a p a r a q u e les a g r a n d a s e el arillo. L a s e ñ o r a ¡ladeeia s a b a ñ o n e s , q u e con la crudeza del aquel i n v i e r n o le h a b l a n m o l e s t a d o m u c h o , y al llegar la p r i m a v e r a , sus orejas se h a b í a n quedado a c o r c h a d a s y a r r e m o l a c h a d a s : asi es que con el calorcilio del t e a t r o h u b i e r o n d e h i n c h á r s e l e , produciéndole casi u n a c o r t a d u r a jjor la p e q u e n e z del arete. E l l a h a b i a j u r a d o n o volvérselos á p o n e r jamas; pero al fin los zarcillos e r a n b u e n o s , y la sobrina podía padecer s a b a ñ o n e s a l g u n a v e z , y h a s t a morirse y her e d a r l a , y sobre todo, q u e lo q u e h a } ' en u n a familia d e b e estar en disposición d e servir á todos los de la lamílía. P r i n c i p i ó s e por los objetos g o r d o s , y se acabó por los m e n u d o s . A l llegar á los a r m a r i o s y cómodas h u b o dos seres q u e h u b i e r a n q u e r i d o m o r i r : la criada y la s e ñ o r i t a fea. I n ú t i l m e n t e u n a y otra , pálidas y t e m b l a n d o , i n t e n t a b a n c o n v e n c e r á su señora y tia d e q u e las alhajas n o h a b i a p a r a q u é removerlas, p o r q u e e s t a b a n l i m p i a s e i n t a c h a b l e s . Ya se v e , las pobres i g n o r a b a n q u e to lo a q u e l rebusco se hacia, no sólo por las a l h a j a s , sino por la única alhaja cuyo e s t u c h e e s t a b a vacío. C u a n d o le tocó, p u e s , el turno á los e s t u c h e s , a m b a s d e s a p a r e c i e r o n , llenas de terror, d e j a n d o sola á la t i a , p u e s la m u c h a c h a guapa estaba en su g a b i n e t e t o c a n d o el p i a n o . D e p r o n t o se oyó u n a voz t e r r i b l e , r o n c a , descspe- S U P L E M E N T O A L XMJ.M. X X X I V LA ILUSTriAGTON ESPAÑOLA Y AiMETIICA>ÍA —-Llevarla á la cárcel ( c o n t e s t ó la s e ñ o r a ) , y allí c a n t a r á Ja p i c a r a . — P e r o ¿ u s t e d sabe q u e , si se l a p r e n d e , es usted la q u e r e s p o n d e d e t o d o lo q u e o c u r r a ? —Responderé. — í l a b r á injuria y e a l a n i n í a . — Q u e las h a y a . — -Le c o s t a r á á usted m u c h o s d i s g u s t o s y el d i n e r o . — Qivc m e cueste, y a q u e las cosas se p r e s e n t a n así. -—Conste, señores ( a ñ a d i ó el C o m i s a r i o d i r i g i é n d o se al c o n c u r s o ) , q u e la m u c h a c h a va á ser d e t e n i d a á i n s t a n c i a d e p a r t e , y q u e e n su d i a ustedes t i e n e n que declararlo. E l c o n c u r s o c o m e n z ó á \-acilar, c o m o vacila s i e m p r e c u a n d o v e q u e se a s o m a l a injusticia p o r e n c i m a d e la soberbia. Sólo u n a l m a d e las p r e s e n t e s p e r m a necía a r r i n c o n a d a y silenciosa, t r é m u l a y a n h e l a n t e , á la vista d e aquel e s p e c t á c u l o siniestro, e n q u e l a s pasiones p o d i a n d e s b o r d a r s e h a s t a e¡ c r i m e n . ¡ O h ! si la v e r d a d n o estuviese a l g u n a s veces t a n cerca d e la deshoin-a, ¡ q u é pocos m e n t i r í a n e n el m i m d o ! Y a h a b i a e n t r e los c i r c u n s t a n t e s q u i e n o p i n a r a q u e , n o e x i s t i e n d o niás d a t o q u e l a d e n u n c i a d e l a s e ñ o r a , y ésta sin p r u e b a a l g u n a , e r a injusto proced e r d hi d e t e n c i ó n d e la m u c h a c h a , c a u s á n d o l e t a n t o perjuicio e n s u b u e n n o m b r e . E l C o m i s a r i o se inclin a b a á lo propio, y sin u n n u e v o a r r e b a t o d e la tia, e! negocio q u e d a heclio tablas con aquel d i c t a m e n . - ^ ¡ C o n q u e es d e c ' r ( e x c l a m ó ella, enro¡ecida p o r la cólera) q u e los r o b a d o s t i e n e n q u e pedir p e r d ó n — ¿ Q u é es lo qiic pasa a q u í ? á los l a d r o n e s , y q u e la iusticia está d e p a r t e s i e m p r e — Q u e m e lian r o b a d o . del c r i m i n a l c o n t r a el o f e n d i d o ! •—¿Qué cosa? - — ¡ S e ñ o r a ! ( i n t e r r i u n p i ó el r e p r e s e n t a n t e d e la -—^Unos p e n d i e n t e s d e d i a m a n t e s . a u t o r i d a d ) , ¿ s a b e usted lo q u e d i c e ? —-^ D ó n d e e s t a b a n ? — P u e s v a y a si lo s é : q u e se v a á dejar libre á u n a —Aquí. l a d r o n a , sin c o n s u l t a r s u s a n t e c e d e n t e s y sin regis— ¿ Q u é otros objetos h a b i a e n esa c ó m o d a ? trarla siquiera. •—Varias all"ia¡as d e valor. E n efecto; á la c r i a d a n o se le h a b i a r e g i s t r a d o . E l - - ¿ L a s han robado t a m b i é n ? comisario eligió dos d e las m u j e r e s p r e s e n t e s , y m a r — N o , señor; ninguna. chó con ellas a d o n d e t e n í a e n c e r r a d a l a p r e s u n t a la— ¿ F a l t a n a l g u n a s m á s p r e n d a s d e esos cajones? d r o n a . H í z o l a r e g i s t r a r , en lo q u e n o h a l l ó obstácu— No. los, y y a se iban s i n d e s c u b r i r n a d a , c u a n d o á u n a -—¿Cuándo s ' r v i e r o n por ú l t i m a vez los p e n d i e n t e s ? d e las m u j e r e s se le o c u r r i ó e s c u d r i ñ a r l e el p o r t a - m o -—Hace cinco ó seis noches. nedas. E n t r e unos d i n e r o s y u n a llave e s t a b a ia p a — ¿ O u i é n se los p u s o ? peleta d e e m p e ñ o d e los p e n d i e n t e s . E l l a creía q u e —Yo. la h a b l a g u a r d a d o en el b a ú l c o u los billetes d e !a r i — ¿ Q u i é n los g u a r d ó ? fa d e la P i ñ a t a , y p o r eso se n e g ó á e n t r e g a r la llave. — U n a d e mis sobrinas. T,a infeliz o l v i d ó q u e d e s d e l a comisión d e l d e l i t o n o — ¿ E s t á V , s e g a r a d e q u e n o se l e c a y e r o n en Ja h a b i a v u e l t o á sacar la papeleta. calle? b'ste t e r r i b l e l a n c e p r o d u j o las consecuencias q u e — -Segurísima. son d e p r e s u m i r : la t i a se e n v a l e n t o n ó , el c o m i s a r i o •—¿Está V . s e g u r a d e q u e n o a n d a n r e v u e l t o s e n se h u m i l l ó , las g e n t e s se i n d i g n a r o n . — « ¡ A la cárcel! esos trapos ? ¡ A l a cárcel!»-—fué l a voz g e n e r a l . Y el jefe t!e poli— Segurísima. cía d i ó o r d e n á los g u a r d i a s p a r a q u e la llevasen — ¿ E s t á V. segura d e q u e n o es u n a pérditla casual? presa. —Segurísima. E n el m i s m o m o m e n t o a t r a v e s ó el g r u p o u n a p o — ¿ Q u i é n g u a r d a esa l l a v e ? bre m u c h a c h a , u n a criatura vulgar, en quien hasta — S e q u e d a puesta. e n t o n c e s n a d i e b a h í a r e p a r a d o ; pero q u e , p á l i d a co— ¿ E n t r a n en esta casa m u c h a s g e n t e s e x t r a ñ a s ? m o u n m o r i b u n d o y b a l b u c i e n t e c o m o u n r e o , se -—Ninguna. a b a l a n z ó al c o m i s a r i o en a d e m a n d e súplica, decién— P u e s e n t o n c e s , s e ñ o r a , se t r a t a d e u n r o b o d o dole : méstico. ¿ S o b r e q u i é n p u e d e n recaer s u s sospeclias de V.? — ¡No la l l e v é i s , p o r D i o s , n o la l l e v é i s : la l a d r o L a señora ^'aciló u n i n s t a n t e ; p e r o e x t e n d i e n d o n a soy y o ! después su d e d o í n d i c e s o b r e el p e c h o d e l a c r i a d a , J ú / g u e s e d e l a s o m b r o d e los c i r c u n s t a n t e s , y d e gritó con a c e n t o rencoroso : la confusión d e ! q u e hacía d e j u e z . -—Sobre ésta. -—¡Tú, la l a d r o n a ! ¿ M i s o b r i n a la l a d r o n a ? ¿Veis l a p a n t e r a á q u i e n tocan e n el p e c h o c o n ( e x c l a m ó l a t i a con la r a b i a m á s d e l i r a n t e ) . u n a barra c a n d e n t e ? P u e s así r u g i ó y se a b a l a n z ó á — S í : y o soy la l a d r o n a ( r e s p o n d i ó ia m u c h a c h a su d e n u n c i a d o r a la t e r r i b l e m u c h a c h a , objeto e n t o n con e n t e r e z a ) . I-,adrona d e m í m i s m a . ces d e la atención g e n e r a l . H u b o u n m o m e n t o d e es- — P u e s b u e n o , señor C o m i s a r i o : á la cárcel t a m tupor, p o r q u e la chica b r a m a b a e n vez d e h a b l a r , y bién. quería m o n l e r a n t e s d e explicarse. E l C o m i s a r i o , -—¿Qnc es eso d e á l a c á r c e l ? ( g r i t ó e n t o n c e s u n avezado á este g é n e r o d e e s c e n a s , hizo q u e el g u a r d i a t e n i e n t e d e C a b a l l e r í a , con g r a d o d e capitán , á q u i e n sujetase á la s e ñ o r a , y c o g i e n d o á l a c r i a d a p o r u n su asistente h a b l a i d o á tlecirlc q u e n o p u d o e n t r e brazo, l a sacó fuera d e Ja h a b i t a c i ó n , l l e v á n d o s e l a á g a r ¡a c a r t a p o r q u e h a b l a l a d r o n e s casa d e l a s e ñ o una de las piezas d e a d e n t r o . T o d o s p e r m a n e c i e r o n r i t a ) . ¿ Q u é es eso d e á l a cárcel ? ¿ Q u i é n r e p r e s e n t a silenciosos en ei g a b i n e t e , m i e n t r a s se oía allá p o r lo a q u í la a u t o r i d a d y la fuerza? I^erclone u s t e d , señor h o n d o l á g r i m a s y ayes d e s g a r r a d o r e s , gritos d e proC o m i s a r i o , p e r o lo p r i m e r o q u e se m e figura q u e d e testa c o n t r a la acusación, y u n a s p a l a b r a s c l a r a s e be usted a v e r i g u a r es d e q u i é n eran esos p e n d i e n t e s inteligibles q u e d e c í a n : — D e í a s e ñ o r i t a (iiiterrimipió con viveza la criada). — ¡ F . s o n o ! d e n i n g u n a m a n e r a ; ¡ n o d o y la l l a v e ! — S u y o s {ilijo la tia); p e r o es m e n o r d e e d a d y y o E l Comisario volvió a d o n d e estaban los o t r o s p r e - soy su t utora. g u n t a n d o por el baúl d e l a c r i a d a , c u y a l l a v e s e n e -—Parece q u e e r a n m i o s ( m u r m u r ó l a j o v e n sencigaba á e n t r e g a r , a c u s a n d o malicia. T r á j o s e el baúl, llamente). descerrajóse á presencia d e todos, e x a m i n á r o n s e u n o — P u e s b i e n , s e ñ o r C o m i s a r i o ( c o n t i n u ó el m i l i por u n o los objetos q u e c o n t e n i a , y n a d a , a b s o l u t a - t a r ) : las cosas se a c l a r a n , p o r l o visto, y n o s o y y o m e n t e n a d a q u e d e n u n c i a s e el r o b o p r e s e n t e , n i q u i e n t e n g o q u e d i s c u t i r l a s . ¿Ve usted estas estrellas apropiaciones anteriores. Uti g r a n p a q u e t e d e c a r t a s q u e llevo en la m a n g a , y estas m e d a l l a s y cruces q u e d e diversas l e t r a s , todas m a l e s c r i t a s ; d o s ó tres a ñ a l l e v o e n el p e c h o ? E s t a s significan h o n o r , corazón y didos d e pelo g r a n d e s ; u n a s botas con u n t a c ó n m u y l e a l t a d . E n n o m b r e d e ellas le d i g o á usted q u e lo alto y utia h e r r a d u r a d o r a d a ; u n c u c u r u c h o d e p a s q u e a q u í o c u r r e n o p e r t e n e c e á la j u r i s d i c c i ó n d e la tillas d e chocolate, y dos papeletas c o m o d e rife, con policía; q u e ésta es u n a casa del d e m o n i o , y esa m u un sello borroso; lié aquí t o d o lo q u e , e n t r e las r o - j e r u n a m u j e r d e l d i a b l o ; q u e a q u í n o h a y r o b o ni pas d e su u s o l e g i t i m o , c o n t e n i a el cofre d e l a m u n a d a q u e se l e p a r e z c a ; y , p o r ú l t i m o , q u e esta joven, chacha. Las cartas se referian á a m o r e s , celos, c i t a s , q u e h a s t a a y e r e r a m í n o v i a , desde h o y s e r á mí p r o desvergüenzas, a m e n a z a s y suspiros d e c u a r t e l . m e t i d a . C r e o , p o r c o n s i g u i e n t e , q u e sus funciones d e usted h a n t e r m i n a d o , c o m o n o sea q u e p u e d a n e —-Señora (dijo el C o m i s a r i o ) : l a m u c h a c h a n i e g a , cesitarlas a ú n p a r a d e p o s i t a r á la q u e h a d e ser m i y en su baúl n o h a y trazas d e c u l p a b i l i d a d . ¿ Q u é e s p o s a , si ella q u i e r e , en o t r o l u g a r m e n o s e s c a n d a hacemos? r a d a , a l a r m a n t e , q u e , c o m o si partiese d e u n a persona á quien estuvieran ahogando, gritaba á todo pulm ó n : — «¡Ladrones! ¡ladrones!! ¡ladrones!!! j Me h a n r o b a d o ! ¡ V e e i n o s ! ¡ P o r t e r o ! ¡Vecinos!! ¡me h a n robado!!!» T o d o s los d e la casa a c u d i e r o n e n s e g u i d a al l u g a r de d o n d e p a r t í a n aquellas voces, c r e y e n d o e n c o n t r a r quizá u n lago d e s a n g r e , c u a n d o lo q u e en r e a l i d a d h a b l a e r a u n m o n t ó n h a c i n a d o d e ropas y cajas e n el suelo, los m u e b l e s en d e s o r d e n , y u n a m u j e r d e s c o m p u e s t a , a t e r r a d o r a , frenética, a s o m á n d o s e al balcón y l l a m a n d o á los g u a r d i a s . E í c o n c u r s o d e g e n t e s fué e n el acto t a n g r a n d e como p u e d e p r e s u m i r s e . T.os p o r t e r o s , los vecinos d e las h a b i t a c i o n e s i n m e d i a t a s , a l g u n o s d e Jos p r o p i o s t r a n s c i m t e s d e la c a l l e , u n g u a r d i a d e o r d e n p ú b l i co, u n as'Rtente q u e l l e v a b a u n a c a r t a en la m a n o , ¿ q u é sabemos c u á n t a s personas m á s ? i n v a i l i c r o n e n t u m i d t o el a!b:írgir-' d e l a familia r o b a d a , n o f a l t a n d o q u i e n por precaución trajese a r m a s d e fuego, ¡lara sostener, si era preciso, b a t a l l a con los l a d r o n e s . N i n g u n o h a b i a , sin c r i b a r g o , en el i n t e r i o r , s e g n n h i z o constar el r e p r e s e n t a n t e d e la fuerza p ú b l i c a después d e un escrupuloso r e g ' s t r o . N o o b s t a n t e , l a s e ñ o r a g r i t a b a a ú n c o m o si la e s t u v i e r a n r o b a n d o todos los presentes, y cada cual d a b a u n consc]o, d i c t a b a u n a o r d e n ó decia u n a s a n d e z , c u a n d o s e p r e s e n t ó por fortnna un Comisario d e policía. E s t e i m p u s o silencio, con el b a s t a n e n !a m a n o , y d i r i g i é n d o s e á la señora, p r e g u n t ó : 167 loso. S e ñ o r e s ( a ñ a d i ó d i r i g i é n d o s e al c o n c u r s o ) : y a e s t á n ustedes a q u í d e m á s ; esto l i a c o n c l u i d o . L a t i a e s t u v o p o r arrojarse sobre el T e n i e n t e dos veces á lo m e n o s d u r a n t e su expresiva p e r o r a t a ; poro se c o n t e n t ó c o n m o r d e r s e los l a b i o s , mesarse los cabellos , y b e r r e a r a l g u n a q u e o t r a frase d e s c o m p u e s t a . D i g a m o s , e n v e r d a d , q u e su coraje ÍIO se fundaba en ios iiiüuUos q u e o y ó , SITIO en la consideración d e q u e aquella s o b r i n a insignificante y r a r a h u b i e s e encontrado un novio tan apuesto, tan agraciado y t a n d e c i d i d o . ¿ C ó m o se lo b u s c ó ? ¿ D ó n d e ? ¿ C u á n d o ? — P o r saber estas cosas la t i a ¡ l e r d o n a b a su d i g n i d a d ofendida y l a v e r g ü e n z a d e s u falsa d e n u n c i a . N a d i e se las dijo. Edla, sin e m b a r g o , condescendió''' con la b o d a a n u n c i a d a , p o r c o r t a r (decia) los díWustos y e s c á n d a l o s d e u n d e p ó s i t o , t r a t á n d o s e d e Tina casa d e h o n o r c o m o la suya. E n el fondo d e esto h a bia q u i z á la idea d e q u e el Coronel fuese p a d r i n o d e l a b o d a y se e n a m o r a r a d e la s o b r i n a b o n i t a . T a m poco lo sabemos. I>o ú n i c o q u e la s e ñ o r a exigió, c o m o c l á u s u l a i n d i s c u t i b l e , fué q u e la c r i a d a se m a r c h a s e e n el acto. E s t a injusticia recibió d o b l e r e c o n i p e n s a c ' o n e n el acto t a m b i é n ; u n g u i ñ o del T e n i e n t e , c o m o d i c i e n d o : — « Y o m e o c u p a r é d e t í » , — y u n a noticia d e los p e riódicos a n u n c i a n d o el n ú m e r o favorecido con las d o c e onzas d e o r o e n el s o r t e o d e ia P i ñ a t a . l i r a uno d e los q u e la m u c h a c h a tenía e n el cofre. L a n o v i a feliz se llegó á ella, y a p r e t á n d o l a u n a m a n o l a dijo: -—Era el t u y o . Jü."^!': liK C A S T K O Y SKRRANO. LA BONDAD. Á LA SIÍÑORITA noÑA MATILDIi ASKNSL Peregrino ele la vichi Crucé el nuiiid;ui:d espacio; Vi I;Í choza y el pa!:!ci:> Y la selva y (a guai-id:i. UoqtLier que cu mi ceguedad lÍLiscaiido bienes llegaba, Ai!si;-)s() me prejíuiUai):i : ¿ IJóiuIe hallaré la bondad? l,a copa de los placeres Apuré; rueron (cstiguH Los ojüs de cien amigos, Los brazos de cien ¡lULJeres, Aquellos días jiasaixni, Y apenas pasudo luiliicryn, Los amigos me vcndierjn, Las mujeres me engañarün. KTUre lauta liviandad Vacilando el ;dma iiiia, Se pregtiiUó toda\'ia : ¿Dónde hallaré la b,ni Jad.? Uajo mis plantas eruiieron Las losas de los salones; Llamé á muchos corazones, l^cro no inc respoiulicrjn. A ¿os palacios siibi, Y el de mayor poderío Estaba desierto, frío, Sin encantos |xira mi. Desprecié su vanidad; Y aquellas juradas bajando, Me seguía pre,í,'uniaiido : ¿Dónde hallaré la bondad .'' Alzando al tnibaj;) altares, Quise verme coiU'undído Kntre cí número crecido De las masas populares; Mas, con Íj;nüranei:i Inerte, Por la apariencia jüzj;aron, Y todos me rechazaron , Envidiosos de nu' suerte. Me a(.erró la soledad; Volví los ojos al ciclo, Y e.Kclanié con desconsuelo : ¡ Lu la tierra no hay bondad ! Vano hablar, sentencia vana : Un dia contigo di, Y aquel día encontré en t í , Más que una amiga, una hermana. H o y , creyendo en tu amistad, Digo con acento iimidlde ; Mientras exista i\latilde Existirá la bondad. JuA.\' TOMÁS SALVANY, LIBKOS PRESENTADOS Á KSTA RKUACCION POR AUTüR!':S Ó laíITORES. E ü t i i d i o s í'íwieíís, por D. Eduardo Lozano, cntedr.ítico de I'¡sica en el Inslituto de Teruel. Se ha. publicado e! 'fratadfl de Acústica, ilustrado con HiLeresant.es grabados. De venia, ai precio de 6 reales, cu las principales librer as de Madrid, iíarceiüiia , Valencia, Sevilla y Zaragoza. A esie lü:uÍLu seg;uiri el que trata de La Música y las vibraciones. \,x\ Tel(>fs<ro¡»io «'•IcflriqítP b a s ó f «Iti" l'(>nii>I(tÍ <!ii S ó Iñiiiim , par Adrimo de l'aiva ¡ Bachelierpar la I'acnlté de Mathémaliqiies de P Univf.rsiti: de Coimirre, m£mbre de I Instituí dí la meme ville,pro/esse/ir a I'Académiepulytecliniípte de Porto, etc. (Porto, tipografía de Antonio Josó da !:ilva, rSSo.) Curioso LA ILUSTEACION ESPAÑOLA Y AMERICAÍÍA. 168 SUPLEMENTO AL NÚM. XXXIV folleto de 45 páginas , que señiihinios ;i la aLencion de los aficionados al estudio de los fenómenos de la electricidad. R e a l , Rubisco ; Aladrid , Plaza de! Ángel, 3 7 4 ; Pilbao, T e n d e r í a , 53.] I C s t i i d i o s acerca de las relaciones mercantiles entre España y P o r t u g a l , por D. Manuel Márquez Pérez de-Aguiar. (C;idiz, Imprenta Ibérica, 1S80.) I i o l e t i i i de la Juventud Católica de Barcelona. Se lia publicado el núm. 6 , correspondiente al tomo II. Precio de la suscricion por un a ñ o , 4 pesetas en Barcelona, y 5 en las demás ciudades del Reino. .M:>iiii:il d í ' l C a z a d o i - , por L. Rcnnitl y R, ViUalba. (Manuel Saurí, editor. Barcelona, 1880.) liemos recibido un ejemplar de la nueva edición, adornada con abundantes grabados, que de este librito, útil á los cazadores, ha publicado el editor Saurí. Contiene claras explicaciones sobre la caza niaj'or y menor, la de aves acuáticas y de pantano, la ley vigente de caza, y una notable Introducción cinegética debida á la ilustrada pluma de don Andrés G u e r r a , fundador de la Asociación de Aficionados á la Caza, d e Barcelaua- Véndeae en las principales librerías , á l o reales en Barcelona, y 12 en las demás ciudades del Reino. E l s t u d i o s , d i s e r t a n i o i n í s y n i i s a y o s fiiosútico-lite.rarios, por \). Saturnino Milego é Ingluda. (Toledo, librería de I''ando é iiijo, 18S0.) Comprende los interesantes estudios titulados Destrucción del califato (ie_ Córdoba , Benito Espinosa , Jsidoro de Sevilla, Origen y formación de las lenguas romances, SI Sentido común , La /"i/osofia contemporánea, Cervantes, Calderón, La Flistoria de la lifeíatttra española, Naturaleza y fin del arte, La Poesía, El Derecho natural y el positivo.—^éTvAif^^ zw las principales librerías , á 3 pesetas. Los pedidos se dirigirán al autor, en el Instituto d e Toledo. L a " V e r d a d acerca del ferro-carril de Alduides, prolongado desde Pamplona, por Eslella, Calahorra y Soria, liasta Torralba, en la línea de Madrid á Zaraoza, ó sea la gran central directa entre Madrid y Taneia. — E s t u d i o analítico, por D. Serafin ü l a v e y Diez, coronel y ex-diputadu á Cortes por Navarra. ( M a d r i d , Alvarez liermanos , 1880. ¡ Demuéstranse en este folleto las razones que en concepto dei autor existen para que en el proyectado ferrocarril del Pirineo central se d é la preferencia al trazado por los Alduides. — Acompáñale un plano demostratiío. f P e ñ a f i e l ; M e m o r i a h i s t ó r i c a premiada con primer accésit en el certamen literario celebrado en Valladolid el 2g de Setiembre de 1879. Su autor, el capitán d e infantería D. José de Pazos y VelaPlidalgo, de quien hemos tenido el gusto de publicar algún trabajo, demuestra una vez más su erudición histórica en el que tenemos á la vista. Hállase d e venta en Salamanca, librería de D. Sebastian Cerezo, al precio de l o reales. M e m o r i a del curso de 1S78 á 1879 en el Instituto de Granada. (Imprenta d e Ventura Sabatol, iS8o.¡ Agradecemos al Sr. üirector del Instituto eí envío que se ha servido hacernos de un ejemplar de la referida Memoria, escrita por el señor secretario y catedrático de dicho establecimiento, D. Benito Ventu¿ y Peralta. -^ 1£1 i S i i q u e f a n t a s m a , por el capitán Mawyat, traducida del inglés por D. F . P . Acaban de publicarse la r.^ y 3.^ parte , que se hallan de venta, á 4 reales cada una, en casa de los Sres. G a s p a r (Principe 4 , M a d r i d ) , y principales librerías. %. d > i n i > e j n ] i o «le. H i s t o r i a X J n i v e r . s j i l para uso de los alumnos de segunda enseñanza, por D. José España I J e d ó , catedrático por oposición de Geografía é Historia. Segunda edición, refundida, corregida y aumentada por el autor. (Castellón, Rovira hermanos, 1880.1-Véndese en las principales librerías, a l precio d e 28 reales. Los señores libreros pueden dirigir los pedidos al autor (Ancha de la V i r g e n , n ú m . 17, G r a n a d a ) . Descuento de 15 por 100 si el pedido excede de veinte ejemplares. / E l I*itág€>i'íis , ó lAhro de cuentas ajustadas, por T). Juan José Conde Pelayo, profesor auxiliar d e Matemáticas en la Institución libre de Enseñanza de Madrid. ( C i u d a d - R e a l , imprenta de Rubisco, 1880. ¡ Consta de un Compendio de A ritmética , otro del Sistema métrico decimal, ¡as Tablas pitagóricas, y su explicación. Según reza una notita manuscrita que hemos hallado dentro del libro, se darán cinco ejemplares gratis ai que primero señale una errata en la tabla de producios. Precio, 3 pesetas. (Ciudad- M ISS l í o l e t i n d e L.a E x p l o r a d o r a (Asociación euskara para la exploración y civilización del África central 1. El nüm. V, que se acaba de publicar, no menos interesante que los anteriores, puede obtenerse remitiendo su valor d e u n a peseta á las oficinas de la Sociedad, Constitución, 6 , en Vitoria (Álava). N IC I L ^ ü N , M. B. actriz dramática inglesa; i" en P a r í s , el 15 de Agosto últii Vacuna de la boca, suprime instantáneamente y para siempre los y por consiguiente, la aurificacion y la extracción, — E ! análisis h a probado que este agua no contiene ácido alguno , ni ninguna sustancia tóxica, metálica ó narcótica. El A G U A D E S U E Z , hilo verde, empleada como dentífrico diario, es la úntca y sola q u e ha resueltoel doble problema de la supresión de la odontalgia y de la conservación de la dentadura. La Opiata anaranjada de Suez asegura su blancura sin ningún peligro.—El Vinagrillo lácteo de Sitez, para el tocador, destruye la causa principal del cáncer en la nnijer; pero es preciso tener mucho cuidado en no usarlo como dentífrico , porque todo ácido corrompe el aliento y pone amarillos los dientes , que acaban por desesnialtarse y caerse. — Dirigirse á M . S U E Z , 10, rué de Ampére, P a r í s . — D e p ó s i t o en yl/a,//-/,/, en la B O T I C A de B . J . O H A V A R R I , A t o c h a , 8 7 . 9IIIIIIIIIIIIII EXPOSlTiON MédaJUe d'Or mmiiiiiiiTiniiimim CASA ROLL UNIVERS"M878J CroixuoChevalierl ^6~\ ARTÍCULOS RECOMENDADOS I ÍPMFUMERIAALALACTEÍNAÍ I Recomendada por Iss Gelsbriclaües Medíosles. d I GOTAS C O N C E N T R A D A S para el pañuelo I i O I i E O C O M E para la iiermosura de ios cabellos. 3 i SE VENDEN EN LA FABRICA i I PARÍS 13, rué d'Enghien, 13 P A R I S I S Depfeilos en casas de los principales Pcríunii.s[as, 3 ; Boticarios y Peluqueros de aiiiLas áméricas. i iiiiiiiiiiiiiimii HMIIMriiiiimmiimiiiiB MOSAICO T»-A.IÍIS /nt^ MUEBLES Y TAPICERÍAS E Wm 1 ; LLAMADA AGUA DE SALUD | ; Preconizada para d tocador, conserva constan lemciUel : la frescura de la Jiivcutud, 3 i y preserva ác ia Pesie y áp.\ Cólei-a morbo, 1 i EGROT, 2 3 , r u é MatMs, París. L.MüLLEU.AÜBOYNAUBainé&G' 42, Fauto= S t - A n t o i n e , 4 2 ¿£S PLUS HAUTES RECOMPENSES : PV VM ^ F ffQ BP E 0 EXPOSICrON UNIVERSAL de i^U2 medallas de oro y í medalla de plata. Adoplado un los Ilüsjiilalfs.(HIERRO I)lALISADOBRAVAIS)Kecomenda(loptir losMcdicos.) contra UANEiVllA, CLOROSIS, DEBILIDAD, EXTENUACIÓN, FLUJOS BLANCOS, ele. Fl H i e r r o E r a v a i s (Hierro liquido en golas cmicentradas), es el mejor de| lou'uá lostóiiÍL'üsy el rücoiisiiiuyeiite ¡mr t'.\celcntia, (üsliiisuióiidosepor la superioridad du su |iL-i!]W[LR'iü:i,di'lj¡il;i á ¡ipiinUos fiiTiiariieiile piítfL'CCJúiiados. Ku tjsiie olor, ni saljorj y iiü [iiuiliice líilrcfíiinitínli), ni ilinrioü, ni ¡iiilaciuu, u¡ t;;lii;a en el eslüiiia^'ü. Vademas ,710 enneiirace nunca tos dientes. . CE el íeirugiuoso mas económico que existe, pues un frasco dura un mea I Depásilo ijeii",en Paris,13,i'.Ijafíiyette(i:í;ixaf\<f\s. Opera) y en loil.ns las farmacias.. ¿ip^ No liarse lio iasiiiiiiuci[iii«s;>clii]rDsasjGt¡i|irL< iiurca tic hil]ritai¡iieualiiiúrge!>ilc este anuncio. \ ti Pt! enviar,! ¥¡'i!-'^ ii las perauíias que lo piíian un iiHeresanie rolletu sobre la Anemia y su tratamiento, t 9 Depnsitnrios en M'iUrid • Vicenle Moreno y ilíquel; R. lieiiiaude^, Borrel y Miquel; Gorman Ortega;! b.l.-Ü. Síinciiez Ocaña; l''raiicisco r.arcera, Hijos de Carlos ulzurruu, Aleares y Garcia. V" Lómala, calle de| Mlt-'alá; ):. ,1. Cliavarri, .lose Cnílellvi. I CARNE, H I E R R O y QUITÍA ^ rSlimento unida á los tónicos mas itparaduies. OPRESIONES NOLLA CATARnOSrcÍNSTll'AüOS PARA PAVIMENTOS. PorlosCIGARlLLOiESPIC con OL'INA y piiiicipios m;is soluliles de b CARNE Uua cxiieiioncia i¡e diez añosy la autoridad de ios principes do la ciencia prueban cjue el ASiiiiiiiiílo i'l hiiiiiu. pfrii-lin ci] oí l'«rlio, cnlnia líl sislcm;! I U T usu. lai'-iliiíi lii (•x|ieí:luJin:UJii y lyvoreCf |;i< [Ulicioiii.'s ún lüs •fíanes rcspirnluirus, {Ej^njir K^ln ¡irmn,- j . ESPlC) %'fiilii i><n' iiiii>(>r . ' . BíSI'IC:, !•£*•. r u « «'-1,11X11 )•<-. I'iirÍB. Y cu las |iri[]i:i|i.ili'i F'irmneías de \.if- Am^TUMs.— 2 í r . In ciiju. Caballero de Gracia^ 56, láadrid. i J i r v m T U S ! iBSIiliEZAI DE DE Vino f e r r u g i n o s o Aroud, es el REGENERADOR DE LA SANGRE maa ¡inderuso para c u r a r : Li clorosis ó colores palillos, la pobreza ó alteración de la sangre. — Precio : 5 francos. Por mayor en París : QUÍMICO, CARAÍ.I.lüín 1)1! LA LEIUO.N" 1)1! llO.NOn. Contra ' A r r u g ' a s , P e c a s , I Sochorno, Paño, Empeines, Granos, Sarpulliao en | e l Fosti-o, y ii.ir.T. d a r ai cuLis, BeUeza_ Frescura, BrUlanltiz. ' :E^01- la. ] R . 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