Copia digital - Biblioteca Virtual de la Real Academia

Anuncio
N ú m 16.
MADRID 10 D E JUNIO DE 1879.
P E R I O D I C O
D
E
C
E
N
A
Año I I I .
L
MEDICINA, FARMACIA, CIRUGIA, VETERINARIA, HIGIENE PÚBLICA Y CIENCIAS NATURALES
ES SUS ASPECTOS CIENTÍFICO, PBOFESIOflAL Y ADMINISTRATIYO.
Sus trabajos son noticias, avisos, recuerdos, estudios y proyectos en f o r m a c o n c i s a de cuanto p u e d a s e r ú t i l
á los profesores de l a c i e n c i a de c u r a r de cualquier clase y c o n d i c i ó n que s e a n .
SE
P U B L I C A L O S DIAS 10, 20 Y 30.
DIRECTOR PROPIETARIO,
D . PABLO
FERNANDEZ
IZQUIERDO.
Precios de suscricion: un año cinco pesetas en toda España. No se suscribe m á s qne por un año de Enero á Enero, cualquiera que M a
la época en que se haga, y se remite lo ántes publicado.
Administración en Madrid calle de Pontejos n ú m . 6, botica de Fernandez Izquierdo.
AVISOS FISIOLOGICOS.
E l testamento avanza.
«Con esposa ó hijos, s i n clientela
b a s t a n t e y apurado casi lo que r e c i b í
al casarme, d e t e r m i n é i r m e á un part i d o , y a fuera de m é d i c o ó de f a r m a c é u t i c o . U n a c á t e d r a aunque m a l r e t r i b u i d a en aquellos tiempos h u b i e r a
sido u n a a y u d a m u y p r i n c i p a l ; pero
me d i por vencido y quise salir de l a
a t m ó s f e r a cortesana á r e s p i r a r el aire
p u r o de los pueblos.
E n c o n t r é un p a r t i d o de ocho m i l
reales en u n pueblo de cuatrocientos
vecinos, a l que t r a s l a d é m i s muebles,
l i b r o s y enseres de toda clase, c o s t á n
dome algunos dias de camino en g a l e r a , sufriendo lo imJecible en las posadasy caminos, y por u l ü m o , gastando t r i p l e que si h u b i e r a ido en f e r r o c a r r i l , que no e x i s t i a en aquella
dirección.
T e n í a n m e preparada l a casa de m i
antecesor que era á tejavana, y el frió
penetraba y el calor se reconcentraba,
r el polvo nos h a c i a estornudar, y en
as l l u v i a s t o r r e n c i a l e s todo se v o i v i a
goteras
M e v i s i t a r o n el alcalde y el a l g u a c i l
y el secretario, c o n v i d á n d o n o s á c o m e r el p r i m e r d í a , teniendo que acept a r forzosamente. Con t a l m o t i v o l a
alcaldesa, que c h a r l a b a p o r l o s codos,
ensalzando el t a l e n t o del alcalde y
atestiguando con el a l g u a c i l , nos soltó unas arengas capaces de hacer r e i r
á todos los bachilleres del Orbe, y nos
dió á entender que no habla en e l pueblo m á s voz que l a suya, y que c u m pliendo con ella todos estaban c u m plidos.
El alcalde, d e s p u é s de comer dijo,
m a e s t r o , s a b r á V d . que hoy es s á b a d o
y es preciso afeitar á íotío el l u g a r ,
pero en a f e i t á n d o m e á m i , todos qued a n conformes por esia r e m a n a , atendido á que V d . e s t a r á cansado del
Viaje; j o tengo que asi&tir con m i
}
v a r a m a ñ a n a a l banco de la j u s t i c i a ,
y es bueno que el pueblo vea que su
alcalde tiene siempre l a cara m u y
limpia.
[Santo Dios, dije e n t r e m í , q u é es
esto de afeitar! Pues s e ñ o r m í o , y a
v é V d . m i s barbas crecidas. Y a lo veo;
pero eso se estila en M a d r i d , en los
pueblos se tiene por j u d í o a l que se
deja la barba. T r a e los chismes, m u chacha, que me va á afeitar el m a e s t r o .
Pero, s e ñ o r m í o , r e s p o n d í , c ó m o
quiere V d que le afeite si en m i v i d a
he afeitado, si n i a ú n me he querido
afeitar y o , n i que me afeiten.
Si es que cree V d . que se rebaja
con afeitar á su a m o , d í g a l o V d . N o ,
h o m b r e , no, es que yo soy doctor y á
los doctores no nos h a n e n s e ñ a d o á
r a p a r barbas; m u y honrado e s t a r í a
yo con afeitar a l s e ñ o r de este pueblo;
pero, ¿y si le corto?.
No h a g a V d . caso por eso, que en
los dias de m i v i d a h a n dejado de c o r t a r m e n i u n a sola vez de las que me
h a n afeitado. E l que me afeitaba en
m i s mocedades era u n barbero que
c u r a b a m u c h o mejor que h o y c u r a n
los doctores; me c o r t a b a , » me salia
sangre, pero apenas s e n t í a la navaja;
d e s p u é s u n c i r u j a n o que lo hacia peor
que el barbero, y por ú l t i m o los dos
m é d i c o s que h a habido en el pueblo
me h a n afeitado cada vez peor, y el
ú l t i m o me desollaba, conque poco le
queda á V d . que empeorar, como no
me c o r t e las narices ó a l g u n a oreja.
A q u í es costumbre que el físico lo
m i s m o cuando no t e n í a n t í t u l o que
a h o r a que se l l a m a n doctores, como si
d i j é r a m o s marqueses en l a c u r a n d e r í a , afeiten á todo bicho v i v i e n t e .
Es que, Sr. Alcalde, en m i c o n t r a t o
n o hay l a c l á u s u l a de l a b a r b a . D o c tor, l a c o s t u m b r e es ley y si no afeita
V d . t e n d r á que pagar un barbero que
afeite, y por m i l quinientos reales le
tiene V d . m u y p r o n t o . Conque a l
avio.
No tuve m á s remedio que ó r o m p e r
con el cacique ó someterme, y le hice
l a b a r b a c o n m i s tres borlas^ como si
d i j é r a m o s , u n c a p i t á n g e n e r a l hace l a
barba á un ranchero. Sufrí la h u m i l l a c i ó n porque e r a á p u e r t a c e r r a d a y
c o n t r a t é por m i cuenta a l barbero.
E m p e z a r o n á solicitar m i s v i s i t a s
los enfermos, y y o recetaba lo que me
p a r e c í a ; pero en u n a p a r t e me d e c í a n :
m i r e V d . Sr. Cirujano, si no me s a n g r a no me pongo bueno: en o t r a señ o r maestro, si no receta V d . de o t r o
modo no venga V d . , porque el b o t i c a r i o me cobra diciendo que eso n o
e n t r a en la i g u a l a : Sr. F í s i c o , a ñ a d í a
otro, que v e n g a el barbero que e n t i e n de m i n a t u r a l e z a mejor que V d : s e ñ o r
m é d i c o d e c í a n los m á s i l u s t r a d o s , es
preciso que haga V d . dos v i s i i a s c o m o
h a c i a el c i r u j a n o y h a n hecho los
médicos.
E l f a r m a c é u t i c o , que v i v í a en u n
pueblo i n m e d i a t o , me h i z o l a v i s i t a de
c o r t e s í a , m i r á n d o m e de reojo porque
recetaba mucho y todos estaban i g u a lados, y a ú n que le v e n i a bien c o b r a r
lo que no era de p e t i t o r i o , a l v e r que
la gente c l a m a b a t o m ó parte en e l
duelo. A l verle yo como t e m b l o r o s o
en m i presencia le dije, no me t r a t e
V d , con cumplidos, h á b l e m e con f r a n queza, que y o soy un c o m p a ñ e r o de
V d . y no su enemigo, como acaso se
h a b r á c r e í d o a l v e r que receto b a s tante.
No soy quien, dijo el b o t i c a r i o , p a r »
enmendar á V d . l a p l a n a ; pero se me
figura que no l l e v a V d . el mejor c a m i n o . V d . me hace m o v e r todos loa
botes y cada m é d i c o suele tener u n a
docena de medicamentos á su d e v o c i ó n , y de a h í no sale y todos quedan
contentos y satisfechos.
A s i s e r á ; pero yo receto lo que m i
conciencia m ó d i c a me d i c t a , y f r a n c a mente, no se c u r a r sino echando m a no de todos los agentes m e d i c í n a l e »
que verdaderamente v a l e n , y observar á que no me acuerdo de o t r o s eme
sin saber p o r q u é se recetan á t o d a »
horas no s i r v i e n d o p a r a nada.
L O S
Una limosna por amor de Dios.
P a r a el m é d i c o - c i r u j a n o D. N i c o l á s M i r a n d a , ciego y sin recursos,
s e g ú n puede verse en el n ú m e r o p r i mer.o de Los A v i s o s de este a ñ o .
Rs. v i l .
Suma a n t e r i o r . .
D.
Fermiu Sagúes.
.
. TTGO
20
.
Total rs. v n . .
1780
[Se eontinuará.)
AVISOS
A
INTIMOS,
m a l tiempo buena cara.
B a ñ o s de G a v i r i a 2 de Junio de 1879-.
Sr. D. Federico G ó m e z de la M ; i i a .
A m i g o m i i : D í g a s e lo que se q u i e r a , nada e n s e ñ a m á s n i mejor quedos
hechos, y por t a n t o , l a H i s t o r i a o s l a
m a e s t r a y l a consejera fecunda en la"
vida social del h o m b r e . P r o s i g a m o s
pues la c r ó n i c a de los b a ñ o s de Gav i r i a , que algo e u s é ñ a r a a los l e d o
res de L o s Avisos,
S a l í de M a d r i d en el t r e n correo
del 26 de M a y o , y e l 27 á las 6 de l a
tarde d e s c a n s é en O r m á i z i e g u i . Desde l a toma de . p o s e s i ó n en N o v i e m b r e
h a s t a m i llegada en M a y o , no c e s ó de
l l o v e r en esta c o m a r c a n i u n solo
dia, y esta c i r c u n s t a n c i a c o n t r a r i ó
m i s planes de r e f o r m e , s i r v i e n d o de
poco que m i c o n s ó c i o estuviera desde
mediados de A b r i l hasta el 20 de M a yo, e s f o r z á n d o s e en l a e j e c u c i ó n de las i
obras i n t e r i o r e s del establecimiento,
que eran precisas, dado el abandono
en que h a b í a n estado los edificios en
poder del Estado, pues l a nieve unas
veces y l a l l u v i a o t r a s , impedia el
acopio y acarreo de materiales. Con
mil trabajos y gastos se l o g r ó í h v m i r i a r lo indispensable, c u a l era l a
c o n c l u s i ó n y c o l o c a c i ó n de las m a g n í f i c a s banaderas del buen m á r m o l
de Azpeitia, de las c a ñ e r í a s de mader a , y d é l o s medios h i d r o t e r á p i c o s que
eomplementan las v a r i a s formas de
a p l i c a c i ó n de tan preciosas aguas.
Mas siendo sulfurosas frias, neces a r i o es c a l e n t a r l a s p a r a a p l i c a r s e
á d i s t i n í a s t e m p e r a t u r a s , y aunque
hoy se tiende á desechar las calderas
y c a l e n t a r el . a g u a a l vapor, como
u ñ o y otro sistema obliga á emplear
ó vasijas ó tubos m e t á l i c o ^ , y sabido
es? que las aguas s u l f h í d r i c a s a t a c a n
a l n u ' t a l , y este destruye á las aguas,
yo quise re-solverel problema, siquier a por esta temporada, calentando el
a g u a en vasija con b a ñ o de p o r c e l a na. A l efecto b u s q u é en P a r í s una
caldera buena y b a ñ a d a , y nada c o n -
A V I S O S
s e g u í si no v e r en l a E x p o s i c i ó n - o b j e tos v o l u m i n o s o s cual e r a n b a ñ a d o ras, y dije «el que esto fabrica h a r á l a
c a l d e r a . » Me d i r i g í pues al f a b r i c a n t e
i n g l é s , obteniendo p o r respuesta que
s a b í a y podía hacerlo. Se'ajustaron
las condiciones y p r o m e t i ó ponerla
en L i v e r p o o l el dia 1.° de A b r i l , para
que estuviera en un puerto e s p a ñ o l
hacia el 1.° de M a y o . Confiaba en l a
f o r m a l i d a d de los ingleses, y como
legara l a m i t á d de A b r i l sin tener
noticia de l a entrega de l a caldera en
L i v e r p o o l a l corresponsabde l a casa
Pacsqns, encargado de ponerla en
Bilbao, se e x c i t ó á l a casa inglesa J
contestaba con evasivas, hasta que
a p r e m i á n d o l a en M a y o c u m p l i ó lo
ofrecido para A b r i l , y supe el 20 de
M a y o que h a b í a salido en el vapor
E l e n a el dia 12 en d i r e c c i ó n á B i l b a o .
Poro estamos á 26 de Mayo y solo sabia q u e d e b i a estar cerca, i g n o r a n d o
a u n la llegada, y en Bilbao t e n í a n o r den de f a c t u r a r l o en dob'.e. p e q u e ñ a
velocidad á Z u m á r r a g a . Temiendo no
l l e g a r a á tiempo e n c a r g u é una c a l d e r a en la f u n d i c i ó n de Beasain, y en
pocas h o r a s v i l a m a r a v i l l a de echar
la t i e r r a / e r r í / e m 1 que se coge á pocos
pasos dedos b a ñ o s de G a v i r i a , echar
u n a s c u a n t a s c a r r e t a d a s de t i e r r a en
u n h o r n o , y f a b r i c a r l a caldera con
fuego l í q u i d o , que a l enfriarse es el
h i e r r o a p l i c a d o á la . i n d u s t r i a . El dia
30 de M a y o estaba l a caldera de f u n dición en l a h o r n i l l a y v e l a frustrados
m i s planes, aunque realizado el deseo
de poder dar b a ñ o s el 1,° de Junio.
, Encargado el Sr. :Orive en B i l b a o
de recomendar el p r o n t o despacho de
l a caldera en l a a d u a n a , lo hizo t a n
c u m p l i d a m e n t e que el 26 de M a y o l l e g ó el v a p o r , y el 27 se d e s e m b a r c ó l a
caldera y se f a c t u r ó , s o r p r e n d i é n d o me el 31 de M a y o , la deseada de p o r celana á . las puertas de los b a ñ o s de
G a v i r i a , y ayer dia 1.° de Junio á las
nueve d é l a * m a ñ a r i a e m p e z ó á funcion a r con el m e j o r , é x i t o y s e g ú n t e n i a
previsto.
Sin e m b a r g o , nuevo meses de i n cesantes l l u v i a s h a b í a n ocasionado
d o - p r e n d i m i e n t o de t i e r r a s , que unido
al destrozo que ocasionaron los c a r r o s
al conducir las pesadas b a ñ a d o r a s ,
me e n c o n t r é con trescientos m e t r o s
de camino i m p r a c t i c a b l e , y habiendo
cesado l a l l u v i a el dia 29, o c u p é cuantos c a r r o s y braceros e n c o n t r é los
tres u k i m o s dias de M a y o , acudiendo
pocos el 31, porque se m a r c h a r o n á
s e m b r a r el m a í z , y ayer por s e r . P á s
cua y h o y por media Pascua y siemb r a de m a í z no he podido conseguir
que acuda u n bracero n i un c a r r o á
concbiii-diez metros flue f a l l a n , que
se c o n c l u i r á n en los d í a s 3 v i del ac-
t u a l p a r a hacer la i n a u g u r a c i ó n o f i c i a l y solemne el d i a 6 de que y a le
d a r é cuenta en o t r a c a r t a . Siguen, s i n
e m b a r g o , b a ñ á n d o s e unos cuantos que
t e n í a n deseo de e s t r e n a r el establecimiento reformado, y a q u í me tiene
Vd.
frente á frente de la nueva o c u pación.
A algunos p a r e c e r á t r i v i a l este
r e l a t o ; pero se t r a t a de las a g u a s m i nerales hoy t a n en boga c u a l m e d i camento-especial, y si todos los b a ñ o s •
e s t á n dirigidos por m é d i c o s , contados
son los que-siendo p r o p i e d a d de f a r m a c é u t i c o , se aunan los esfuerzos de
la medicina y de la f a r m a c i a , la c o m petencia de ambas facultades, el i n t e r é s científico, y se realiza que el m é dico ordene y el f a r m a c é u t i c o , r e i v i n d i c a n d o sus derechos, conserve,
prepare y facilite o p o r t u n a m e n t e y en
toda su i n t e g r i d a d el medicamento
n a t u r a l , que si es bueno, á ' q u i e n le
use e s t á n d o l e - i n d i c a d o c o l m a r á de salud,
mucho m e j o r ^ p faltando la i n t e r v e n c i ó n y el h u m a n i t a r i s m o del
farmacéutico.
Diez m i l duros desenqbolsados en
aparatos, utensilios y h o s p e d e r í a , u n
t r a b a j o inmenso y u n cuidado de todos
¡os dias en la a c t u a l temporada p a r a
q u e n a d a falte al b a ñ i s t a , " d a r á p o r
resultado, que en u n solo a ñ o h a b r á
c o n c u r r e n c i a t a n numerosa y escogida, como en los m á s favorecidos de l a
c o m a r c a ; pues; a q u í nada e c h a r á de
m é n o s el desvalido, n i el mediano, n i
el potentado que venga á curarse.
He notado u n f e n ó m e n o d i g n o de
l a c r ó n i c a . A l a fhanera que en M a d r i d las boticas cercanas a las t r e s
que he" establecido con vida r o b u s t a ,
se h a n e s t i m u l a d o mejorando, su e x t e r i o r y dando novedad á su c o n j u n t o ,
como temerosos mis c o m p a ñ e r o s de
que les arrebate clientela: los e s t a blecimientos de l a comarca- se h a n
mudado, do camisa, c u a l si t e m i e r a n
algo. Descansen en l a paz que g o z a ban, pues las aguas de G a v i r i a s i son
i d é n t i c a s ó semejantes á o t r a s , son
d i s t i n t a s á todas, son superiores á su
g é n e r o , y m i objeto no es especular,
sino l l e v a r m i buen deseo y m i c a p i t a l
donde pueda obtener beneficios á- la,
h u m a n i d a d doliente, h o n r a á la f a r m a c i a y medicina p a t r i a s y s u p e r i o r i dad sobre las aguas e x t r a n j e r a s , que,
v a l i e n d o m é n o s que las e s p a ñ o l a s , se
l l e v a n un buen c o n t i n g e n t e do b a ñ i s tas e s p a ñ o l e s i l u s i o n a d o s con el doublé á e los franceses. A q u í el pan sera
pan y el vino v i n o . E - p a ñ . sobre t o do lo e x t r a n j e r o . H o r a es ya que dej e m o s de ser mercenarios de cielos m á s
encapotados que el nuestro. Si la n a t u r a l e z a es p r ó d i g a con 1
españoles,
q ue E s p a ñ a ostente sus tesoros, que
183
LOS AVÍSOS.-PONTEJOS, 6, M A D M B
E s p a ñ a diga c ó m o puede d e c i r l o , non
plus ultra.
ser espectante ó p o c ó m é n o s . — F . G.
de l a M .
Suyo como siempre.
PABLO
FERNANDEZ
AVISOS
IZQUIERDO,
CIENTIFICOS.
L o c u r a r e u m á t i c a . — M r . Desnos
ha presentado a l a Sociedad m ó d i c a
francesa la siguiente o b s e r v a c i ó n .
U n a s e ñ o r a de 32 a ñ o s de edad, Sin
antecedentes v e s á n i c o s
personales
ni hereditarios, habia padecido dos
ataques de r e u m a t i s m o , y e n t r ó en
el hospital con u n nuevo ataque
hace tres meses. D e s p u é s de n u merosas peripecias, este ú l t i m o ataque se c o m p l i c ó con u n a lesión del c o r a z ó n , f e n ó m e n o s de asistolia, p r e s e n t á n d o s e cuando los accidentes a r t i c ü l a r e s empezaBon á mejorar; los
s í n t o m a s de p a r á l i s i s c o n s i s t í a n en
i m p o s i b i l i d a d m o t r i z de los miembros
del lado derecho, dificultad de h a b l a r ,
pero completa i n t e g r i d a d de las facultades intelectuales. Esta p a r á l i s i s debida, y a sea á u n a embolia, ó á isquemia cerebral, había
desaparecido
c o m p l e t a m e n t e cuando se presentar o n los d e s ó r d e n e s p s í q u i c o s . Estos
fueron, a l p r i n c i p i o , delirio incoherente, a c o m p a ñ a d o de alucinaciones, agit a c i ó n excesiva y , en una palabra, todos los s í n t o m a s de l a m a n i a aguda;
d e s p u é s sobrevino un estado de c a l m a , en el que el delirio t e n í a ideas fij a s , alucinaciones , tristeza , decai
m i e n t o y a v e r s i ó n á ios alimentos.
D u r a n t e este t i e m p o , los s í n t o m a s
p s í q u i c o s desaparecieron t a m b i é n poco á poco.
M r . Denos ha querido d a r á este
caso s u s i g n i f i c a c i ó n n o s o l ó g i c a ; seg ú n é l , no se debe a t r i b u i r á l a l e s i ó n
e n c e f á l i c a que h a b i a producido los
accidentes de p a r á l i s i s ; no se t r a t a b a
sino de esos delirios dulces t a n frecuentes en el estado de asistolia. Es
preciso, pues, buscar l a m o d i f i c a c i ó n
profunda del o r g a n i s m o y las p e r t u r baciones i n t e l e c t u a l e s , constituidas
por el r e u m a t i s m o . H a y que desechar
l a idea de u n r e u m a t i s m o c e r e b r a l
h i p e r p e r é t i c o , pues no ha presentado
a u m e n t o de t e m p e r a t u r a , teniendo
que a d m i t i r el hecho de u n a l o c u r a
r e u m á t i c a propiamente dicha. •
E l autor dice que es i m p o r t a n t e
hacer un d i a g n ó s t i c o exacto, porque
si se t r a t a r a de un r e u m a t i s m o cereb r a l debido a l aumento de t e m p e r a t u r a , los b a ñ o s fríos e s t á n m u y i n d i cados, en tanto que si es una a l i e n a c i ó n r e u m á t i c a , el t r a t a m i e n t o debe
Tratamiento abortivo del r e u m a t i s m o agudo y g o t a localizados.—•
M r . J. G u e r i n ha dado cuenta á l a
A c a d e m i a de Medicina de P a r í s de u n
t r a t a m i e n t o a b o r t i v o para l a gota y
r e u m a t i s m o localizados y agudos.
Y a hace veinte a ñ o s c o m u n i c ó á l a
A c a d e m i a belga el m é t o d o estibio dérmico, como medio de c o n j u r a r casi
siempre los p r i m e r o s s í n t o m a s de l a
c o x a l g i a aguda.
A n i m a d o por el é x i t o obtenido por
este m é t o d o , que consiste en repetidas
u n t u r a s en l a p a r t e con u n a pomada
compuesta de u n a parte de t á r t a r o
e m é t i c o y dos de manteca, le ha e m pleado t a m b i é n en el r e u m a t i s m o .
Dice el autor que lo usa hace q u i n ce a ñ o s , y siempre obtiene notable dism i n u c i ó n del dolor á n t e s de las v e i n t i c u a t r o horas, si es que no desaparece completamente, que es lo m á s gen e r a l . Hace tres ó c u a t r o aplicaciones
de l a p o m a d a en las v e i n t i c u a t r o h o ras.
H a y que observar, que no se t r a t a
de u n a r e v u l s i ó n producida por l a
e r u p c i ó n pustulosa, pues esta e r u p c i ó n
no aparece n u n c a i n m e d i a t a m e n t e ,
sino d e s p u é s de repetidas u n t u r a s , ó
sea bastante tiempo d e s p u é s de cesar
los dolores a r t i c u l a r e s . Estos, pues,
ceden en v i r t u d de la a c c i ó n d i n á m i c a
d é l a gente t e r a p é u t i c o , y no por su
influencia r e v u l s i v a . Esto es, dice e l
autor, el c a r á c t e r esencial de su m é todo, como i i dicó en su trabajo r e í a
tivo á l a c o x a l g i a aguda.
H a usado este m é t o d o en m á s de
cien casos, y todos absolutamente h a n
sido coronados de é x i t o . Hace uso a l
m i s m o tiempo de los purgantes s a l i nos repetidos, y los opiados al i n t e r i o r , pues no considera las u n t u r a s
estibiadas sino como m é t o d o a u x i l i a r
de t r a t a m i e n t o .
Dice haber obtenido los mismos r e sultados en los accesos de gota, bastando tres ó cuatro u n t u r a s las m á s
de las veces p a r a hacer a b o r t a r el acceso.
Dice, que cuando no se detiene el
acceso y viene el p e r í o d o de estado,
r e c u r r e á o t r o medio, sobre el c u a l se
o c u p a r á en o t r a o c a s i ó n , y que c o n siste en l a a p l i c a c i ó n de v e j i g a t o r i o
v o l a n t e en el c e n t r o de l a t u m e f a c c i ó n . A ñ a d e , que usa este remedio
hace c u a r e n t a a ñ o s , y no h a visto
n i n g ú n acceso d u r a r m á s de a l g u n o s
dias.
E l vejigatorio debe estar colocado
v e i n t i c u a t r o horas, y en este tiempo
no produce n i n g u n a flictena; ú n i c a -
mente la e p i d é r m i s se l e v a n t a algo y
blanquea; pero sin embargo de este
poco efecto revulsivo, el dolor y la i n flamación
desaparecen.
El D r . Pordeau h a sido sometido á
este m é t o d o , y los accesos, que le d u r a b a n g e n e r a l m e n t e seis semanas ó
dos meses, quedaron reducidos á tres
ó cuatro d í a s . — F . G. de l a M .
i -em> on « x u í i o í í * ? * »oJeo zphol
.ote
Embarazo prolongado.—Mr. D u n can refiere que a s i s t i ó a l parto de una
s e ñ o r a el 7 de Diciembre ú l t i m o , que
dió á luz un n i ñ o fuerte y vigoroso, de
u n a t a l l a y peso m a y o r que l a n o r m a l .
El trabajo del parto fué l a r g o , y l l a mado M r . D u n c a n , le t e r m i n ó con
a y u d a del f ó r c e p s . R e c o r d ó entonces
que c u a t r o meses a n t e s habia v i s t o á
la enferma, y que á j u z g a r por el
v o l ú m e n de su v i e n t r e , l a supuso en
el t é r m i n o de su embarazo. A d m i r a d o ,
i n t e r r o g ó á l a enferma, l a que le m a n i f e s t ó que sus r e g l a s h a b l a n cesado
desde el 15 de Enero, habiendo notado
los m o v i m i e n t o s del n i ñ o á p r i n c i p i o
ó mediados de M a y o , calculando que
el p a r t o t e n d r í a l u g a r del 15 a l 21 de
O c t u b r e . Sin e m b a r g ó , como acababa
de ver, este se verificaba el 7 de D i Su v i e n t r e habia adquirido e n o r mes dimensiones, que le h a c í a n temer
u n embarazo m ú l t i p l e .
Esta s e ñ o r a habia tenido tres hijos,
v e r i f i c á n d o s e el p a r t o del p r i m e r o á
los 300 dias, el segundo y tercer e m barazo d u r ó unos 385 dias. E n c u a n t o
al c u a r t o ó sea el a c t u a l , le fijabá en
325 dias completos, á p a r t i r de l a é p o ca de l a d e s a p a r i c i ó n de las reglas.
Este hecho és uno de los m á s e x t r a o r d i n a r i o s que han sido publicados
h a s t a ei dia. A e x c e p c i ó n del e m b a razo de 322 dias referido p o r Leishem a n u ; no ha llegado á n u e s t r a n o t i cia n i n g u n a o b s e r v a c i ó n a n á l o g a . —
R. X .
{Med. Times.)
N u e v a m a n e r a de a d m i n i s t r a r el
c l o r o f o r m o . — P a r a o b v i a r los i n c o n venientes que presenta l a a d m i n i s t r a c i ó n del c l o r o f o r m o a l i n t e r i o r ,
aconseja M r . F a i l l a i d r v e r t e r la c a n t i d a d que se presenta en 100 y 120
g r a m o s de leche p u r a ó azucarada,
a r o m a t i z á n d o l a con algunas gotas
de agua de l a u r e l cerezo, y a g i t á n dolo.
E n t ó n e o s el cloroformo se divide
en los i n f i n i t o s g l ó b u l o s grasos que
tiene l a leche, quedando suspendido
indefinidamente.
•*
Í8i
LOS
N e u r o p a t í a uretral.—El Dr. Bron
designa con este nombre los s í n t o m a s
nerviosos vagos y desordenados, que
acusan los b l e n o r r á g i c o s cuando h a
cesado todo flujo. Tales son la l a x i t u d
en los lomos, pesadez en l a r e g i ó n
h i p o g á s t r i c a , sensaciones penosas y
e x t r a ñ a s en la u r e t r a , m i c c i ó n a n o r mal, e x t e n s i ó n del m a l e s t a r á los
ó r g a n o s digestivos, sentimiento de
plenitud en toda l a p é l v i s , e t c é t e r a ,
etc. Todos estos s í n t o m a s no suelen encontrarse reunidos en u n mismo individuo,
h a l l á n d o s e ya aislados, ó asociados algunos de ellos. E n
l u g a r de las variadas medicaciones
que se h a n puesto en uso, el a u t o r
recomienda v i v a m e n t e el empleo de
la soncía como de una eficacia absol u t a . Su uso es bien sencillo, puesto
que se reduce á i n t r o d u c i r cada dos
dias una sonda b l a n d a de p e q u e ñ o
v o l ú m e n , cuyo d i á m e t r o se a u m e n t a
progresivamente, d e j á n d o l a colocada
d é uno á dos minutos. A l cabo de poco tiempo, este medio viene á vencer
las n e u r o p a t í a s m á s rebeldes, y no es
r a r o ver desaparecer, como por e n canto, sufrimientos que en su p r i n c i p i ó se c r e y e r o n i n c u r a b l e s .
T r a t a m i e n t o de l a i n v a g i n a c i ó n
intestinal.—Una corriente eléctrica
poco intensa, c o n s t i t u y e uno de los
medios m á s eficaces p a r a oponerse á
la invaginación intestinal, según
B u c q u o i . Se i n t r o d u c e uno de los polos en el recto, y el o t r o se pasa por
la superficie del abdomen, d u r a n t e
siete ú ocho m i n u t o s . L a electrizac i ó n debe p r a c t i c a r s e a l p r i n c i p i o ,
á n t e s d e toda c o m p l i c a c i ó n i n f l a m a t o r i a . Es soportada mejor por los n i ñ o s m á s p e q u e ñ o s ; dos ó tres sesiones
bastan o r d i n a r i a m e n t e p a r a r e s t a blecer el curso de las materias fecales y d e s t r u i r l a i n v a g i n a c i ó n . A l
m i s m o tiempo, se prescribe el hielo,
las l a v a t i v a s f r í a s ó purgantes, y
cuando l a i n v a g i n a c i ó n cese, u n p u r g a n t e p o r l a boca.
I n y e c c i ó n del é t e r c o n t r a l a c i á
tica.—En un caso de c i á t i c a m u y d o loroso, que se h a b í a resistido á l a
m o r f i n a y d e m á s medicaciones c a l mantes usadas en parecidos casos, el
D r . Comenges, profesor de c l í n i c a del
h o s p i t a l de C í n c i n n a t i , t u v o la idea de
hacer u n a i n y e c c i ó n h i p o d é r m í c a de
quince gotas de é t e r , d e t r á s del g r a n
trocan ter. El enfermo t o m ó a d e m á s un
g r a m o de d o r a l . A l siguiente dia, se
in vectó 30 gotas de é t e r , m a ñ a n a y
tarde, y a s í se c o n t i n u ó d u r a n t e tres
dias, A l cabo de este t i e m p o , el e n -
A V Í S O S . - P O N Í É J Ó S , 6, MADRID.
fermo, que no p o d í a d a r un paso sin
muletas, e m p e z ó á m a r c h a r y pasear,
abandonando el h o s p i t a l por su p i é .
* *
G e s t a c i ó n v a g i n a l en u n a vaca.—
Mr.
M a c a n i h a leido una nota á l a
Sociedad de m e d i c i n a de N i z a , sobre
u n caso de g e s t a c i ó n v a g i n a l en u n a
vaca. H a asistido en el P i a m o n t e a l
hecho siguiente, en c o m p a ñ í a de
Mr.
Bossette.
Una v a c a c u b i e r t a siete meses a n tes e m p e z ó con esfuerzos de i m p u l s i ó n ; el tacto v a g i n a l d e m o s t r ó que el
ú t e r o estaba v a c í o , pero l a v a g i n a
ocupada como u n cuerpo d u r o , adherido á l a p a r t e inferior, que c e d í a á l a
p r e s i ó n ; las m a n i o b r a s apropiadas en
c o m b i n a c i ó n con los esfuerzos del anim a l , separaron el t u m o r y le expulsar o n al e x t e r i o r . E r a casi oval, liso en
l a p a r t e superior, presentando en las
otras c a r a s excrecencias parecidas á
los cotiledoues; incindido, s a l i ó un h u m o r bastante denso y d e s p u é s u n feto
del v o i ú m e n de u n r a t ó n , cubierto de
pelos. E l orificio u t e r i n o de l a vaca
e s t á c e r r a d o , lo c u a l prueba que ia
g e s t a c i ó n se hizo en la vagina; hubo
aborto, s e g ú n M r . M a c a r i o , y el h u e vo fecundado se detuvo por cualquier
causa en l a parte s u p e r i o r de la v a gina, c o n t r a y e n d o adherencia y desa r r o l l á n d o s e de u n a m a n e r a lenta y
penosa á causa de l a falta de j u g o s
n u t r i c i o s . Esta g e s t a c i ó n no h u b i e r a
durado t a n t o t empo si el e m b r i ó n
h u b i e r a recibido u n a n u t r i c i ó n m á s
abundante; e n t ó n e o s su v o l ú m e n h u biera determinado antes l a e x p u l s i ó n ,
pero como no se n u t r i ó sino m u y poco
l a g e s t a c i ó n se p r o l o n g ó hasta siete
meses.
Este caso es el ú n i c o en la ciencia
y ha de dar l u g a r á discusiones. Si el
huevo h u b i e r a descendido á l a v a g i n a
i n m e d i a t a m e n t e d e s p u é s de l a fecund a c i ó n , t e n d r í a una placenta ú n i c a y
m e m b r a n a l i s a . Pero tiene placentas
parciales, lo que i n d i c a que el huevo
ha sido retenido en el ú t e r o d u r a n t e
a l g ú n t i e m p o . D e s p u é s del aborto, el
huevo pudo quedar en l a v a g i n a á
causa de la p o s i c i ó n declive de este
órgano.—M.
(Mee méd.)
* *
FORMULAS
DIVERSAS.
Colirio contra las manchas de l a
eórned.
(Guépin.)
Sulfato de cobre, ,
Sulfato de morfina.
50 c e n t í g s .
10
»
Sulfato de a l ú m i n a y
potasa.
. . . . .
A g u a destilada
. . .
1 gramo
100
»
D.
Se echan tres gotas de es'e c o l i r i o
en u n a c u c h a r a d a de agua, y se h a cen de diez á veinte lociones al d i a .
Pomada contra las quemaduras.
(Breen.)
lodoformo finamente
verizado
E x t r a c t o de c i c u t a .
Acido fénico
Cold c r e a m . . ''. .
pul-
8 gramos
3 á 5
»
10 gotas
. . 30 g r a m o s '
.
Mézclese.
Dos veces por d i a se extiende esta
pomada sobre h i l a s , y se a p l i c a sobre
la q u e m a d u r a . El solo inconveniente
de esta pomada es el olor.
Guando l a h e r i d a de la q u e m a d u r a
e s t á seca, se empieza por e x t e n d e r en
l a superficie el l i n i m e n t o ó l e o - c a l c á . reo que l a c o m u n i c a l a h u m e d a d , y
se a p l i c a e n c i m a l a pomada de i o d o formo.
#
Si, por efecto de u n a v a s t a s u p u r a c i ó n , se declara l a fiebre h é c t i c a , el
a u t o r prescribe a l i n t e r i o r u n a m e z c l a
de t i n t u r a de c l o r u r o de h i e r r o , c l o r a t o de potasa y su fato de q u i n i n a .
Jarabe para el a n a s a r c a .
(G. Sée.)
Jarabe de d i g i t a l .
I d e m de corteza de
ranja.
. . . .
loduro potásico. .
.
na•
.
400 g r a m o s
100
25
»
»
Mézclese.
P a r a t o m a r tres c u c h a r a d a s a l d i a .
AVISOS
VARIOS.
Un acuerdo desacertado.
A s í l l a m a nuestro apreciable c o l e ga E l Siglo Médico, a l del A y u n t a m i e n t o de M a d r i d , a u t o r i z a n d o l a e n t r a d a de c a r n e s m u e r t a s ; conformes
en todo con sus fundadas quejas y
temores, v a m o s á e x t r a c t a r a l g u n o s
p á r r a f o s del a r t í c u l o :
¿ « H a n tomado inconscientemente
nuestros concejales t a n lamentable
acuerdo si e s i á en lo c i e r t o el p e r i ó dico que l o p u b l i c a , ó es que se b u r l a n , s i n d i s i m u l o n i reserva, del v e c i n d a r i o que les h a elegido? Pensando
piadosamente nos i n c l i n a m o s á lo p r i m e r o . ¿ P r e s u m e n que el r e c o n o c i miento, f a c u l t a t i v o de las c a r n e s p u e de ser b a s t a n t e á d e t e r m i n a r si fué
m u e r t o el a n i m a l en el m a t a d e r o hal l á n d o s e en buen estado de salud? Pues
sepan que p o d r á i n f o r m a r á lo sumo
el i n s p e c t o r correspondiente, supon i é n d o l e m u y entendido y severo, y
s u p o n i e n d o a d e m á s que d i s p o n g a de
m i c r o s c ó p i o y sepa manejarle, lo c u a l
no es p o c o suponer, tocante á si en
las c a r n e s se a n i d a a l g ú n a n i m a l i l l o
185
LOS AVISOS.—PONTEJOS, 6, MADRID.
p a i - á s i t o , y s i se h a l l a n ó no en e s t a do de d e s c o m p o s i c i ó n m á s ó m é n o s
adelantada. ¡ N a d a más!»
« P e r o hay enfermedades m u y g r a ves que suelen t r a s m i t i r s e al h o m b r e ,
aun á pesar de la c o c c i ó n , cuyos ves
tigios no es posible descubrir, n i á
ser posible fuera probable que se desc u b r i e r a n . Poco hace, y o t r o s ejemp l o s c i t a r i a m o s á no escribir a h o r a
c o n la ligereza p r o p i a de nn Boletín,
se r e u n i e r o n en K l o t e n , c a n t ó n de
Z u r i c h , nada m é n o s que 700 i n d i v i duos de las sociedades corales de las
inmediaciones, y dispusieron,, como
gente alegre, celebrar el suceso con
u n almuerzo á las nueve y u n a c o m i da á las tres, habiendo f o r m a d o el
p r i n c i p a l plato u n a ternera, que desp u é s se supo que habia m u e r t o de
fiebre tifoidea. Pues nada m é n o s que
500 de aquellos apasionados á la m ú sica cayeron á consecuencia enfermos u n poco á n t e s ó u n poco desp u é s , todos acomelidos de fiebre t i foidea de diferente intensidad s e g ú n
l a s circunstancias i n d i v i d u a l e s . »
«Bien nos ocurre que la g a r a n t í a
del reconocimiento previo en el m a tadero de cualquier pueblo, c e r t i f i c a do por el alcalde ¡qué o c u r r e u c i á
tan peregrinal! debe t r a n q u i l i z a r t a n to m á s á los m a d r i l e ñ o s , cuanto que
es imposible ¿ p u e s no h a de serlo?
reemplazar la carne buena del c e r t i ficado por o t r a m a l a , .aunque s e a de
caballo m u e r t o de m u e r m o , y en todo
casO( si necesario fuere, bien p o d r i a
a c o m p a ñ a r por el c a m i n o á cada t a sajo u n a pareja de g u a r d i a c i v i l , par a e v i t a r probables escamoteos y
j u e g o s de m a n o s . »
« R o g a m o s a l Sr. Gobernador de la
p r o v i n c i a , y si necesario fuere a l señ o r M i n i s t r o de la G o b e r n a c i ó n , que
no d e s d e ñ e n este asunto, m á s g r a v e
y trascendental de lo que parece... Y a
que sea la m o r t a l i d a d de M a d r i d s u p e r i o r á la de todas las g r a n d e s poblaciones de Europa, no se aumente
por Dios adoptando providencias t a n
poco meditadas...
¡En los a y u n t a mientos no estorba u n poco de r e f l e x i ó n y de prudencia, j u n t o s c o n el celo y el buen deseo que s i e m p r e es de
necesidad!
- f f ' i teh fjññééui&OB «abisbéq aoJ
* *
Nuevo académico.
E n la vacante de l a R e a l Academia de Medicina, para la que se p r e s e n t a r o n candi latos los Sres. Cortejarena y Creus, h a sido elegido el
p r i m e r o de dichos s e ñ o r e s por m a y o r í a de votos.
*
*
Será justicia.
Hemos tenido l a g r a n s a t i s f a c c i ó n
de estrechar la m a n o de nuestro quer i d o amigo el acreditado f a r m a c é u t i co de Bilbao Sr. Orive, que acaba de
l l e g a r á l a corte impulsado por e l
ú n i c o y laudable deseo de d e m o s t r a r
el eri-or del v i g e n t e procedimiento
a n a l í t i c o oficial, para la i n v e s t i g a c i ó n
de la fuchsina en los vinos, asi come
t a m b i é n p a r a proponer al gobierno
o t r o m é t o d o suyo, sencillo,"seguro,
e c o n ó m i c o y de la m á s fácil manifest a c i ó n , y cuya f ó r m u l a ha depositado
en la R e c t o r í a de esta U n i v e r s i d a d , a l
so i c i t a r del gobierno la a c e p t a c i ó n
o f i c a l del referido procedimiento. S u ponemos enterados ya á nuestros lectores de los notables a r t í c u l o s que con
objeto de aprobar la inocuidad de la
fuchsina ha v i s t o l a luz en L o s A v i sos, debidos á l a bien c o r l a d a p l u m a
de nuestro buen a m i g o Sr. Orive. L a
prensa p o l í t i c a y científica se e s t á
ocupando en este momento de d i s c u t i r á m p l i a m e n t e este asunto, e m i t i é n d o s e v a r i a s y encontradas o p i n i o nes; quienes queriendo deducir del
defecto de p r e p a r a c i ó n de t a l m a t e r i a
h i s t ó r i c a , los efectos d e l é t e r e o s de l a
m i s m a , y otros rechazando escuelas
y opiniones, y fijándose en l a e x p e r i m e n t a c i ó n prueban que es c o m p l e t a m e n t e inofensiva. El tiempo aclar a r á t a l d i v e r s i d a d de o p i n i o n e s , y s i n
que nosotros intentemos preparar,
puesto que h a s t a a h o r a no hemos estudiado con d e t e n c i ó n este dudoso
punto; p a r é c e n o s sin embargo, que
c a m i n a n cOn m á s acierto los que sin
supeditar su c r i t e r i o , se apoyan en
propios e x p e r i m e n t o s .
Pues bien, no dependiendo de
n u e s t r o i l u s t r a d o a m i g o O r i v e , el
c o n v e n c e r á todo el mundo y mén"os
a l v u l g o de la inocencia de l a f u c h s i na^ y deseando j u s t i f i c a r á l a i n d u s t r i a v i n í c o l a e s p a ñ o l a del infundado
descuido, en que imperdonables ligerezas l a tienen sumida, h a e n c o n t r a da u n medio, por e l que el m á s r u d o
puede f á c i l m e n t e convencerse de s i
los vinos se h a l l a n ó no f u c h s í n a d o s .
Podemos a s e g u r a r á nuestros a b o nados que el procedimiento del s e ñ o r
O r i v e p a r a i n q u i r i r la presencia de
l a fuchsina en los vinos, no puede ser
n i m á s sencillo, n i m á s seguro, n i m á s
e c o n ó m i c o , n i m á s concluyente. A n a lizó á n u e s t r a v i s t a u n v i n o que á
uno de nuestros empleados le plugo
c o m p r a r en la m á s p r ó x i m a t a b e r n a ,
resultando que no contenia fuchsina;
inmediatamente s o m e t i ó el m i s m o
v i n o en cantidad de un c u a r t i l l o á u n a
infalible c o n t r a prueba, a d u l t e r á n d o l o
con una d i s o l u c i ó n a l c o h ó l i c a de f u chsina que contenia u n m i l i g r a m o de
esta m a t e r i a t i n t ó r e a , d e m o s t r á n d o nos en este caso u n a m a r c a d í s i m a d i ferencia que pone de manifiesto l a
excesiva sensibilidad del r e a c t i v o .
Todos los aparatos empleados en
este procedimiento se reducen á u n
p e q u e ñ o vaso de p o r c e l a n a que es l a
medida del r e a c t i v o p a r a cada e n s a yo, y u n a hebra de lana blanca que
d e s p u é s de s u m e r j i d a en e l Vino sos. p e c h ó s e , se saca del m i s m o y se v u e l ve i n m e d i a t a m e n t e á s u m e r g i r en el
l í q u i d o r e a c t i v o , operaciones que se
verifican en un m i n u t o escaso. L a accion del reactivo consiste en d e s t r u i r
l a m a t e r i a c o l o r a n t e n a t u r a l del v i no, y dejar i n t a c t a l a de la fuchsina,
apareciendo la hebra b l a n c a en el p r i
mer caso y rojo m á s ó m é n o s intensa
s e g ú n la m a y o r ó menor cantidad de
fuchsina en' el segundo, siendo su
e c o n o m í a t a l , que n u e s t r o a m i g o
O r i v e h a ofrecido á la D i r e c c i ó n General de Aduanas cada l i t r o á 25 c é n t i m o s de peseta, viniendo á costar
cada ensayo liQ0 de r e a l , pues cada
l i t r o tiene cantidad suficiente para 6U
a n á l i s i s . Comparados los d i s t i n t o s
métodos analíticos para la investigac i ó n de l a fuchsina en los vinos que
j
\
|
i
se conocen en la ciencia hasta el dia,
con el del f a r m ^ - e u t i c o de B i l b a o ,
gustosamente reconocemos ba jo todos
conceptos la sunerioridadde é s t e sobre
aquellos, por adolecer unos de v a r i o s
errores, otros r e q u i e r e n e n t i t l a d c o m petente ó personalidad q u í m i e a , y la
m a y o r í a necesitan pesos y m e d i d a s .
Apoyados en lo expuesto, esperamos
fundadamente que la buena a c o j i d a
que ha merecido en todas sus partes,
el referido m é t o d o a n a l í t i c o , á la D i r e c c i ó n General de A d u a n a s , r e s p o n d e r á el deseo de nuestro p a r t i c u l a r
a m i g o , siendo aceptado o f i c i a l m e n t e
por el Gobierno.
P a r a ello precisa, y asi lo esperamos en honor de l a clase f a r m a c é u t i ca á que pertenecemos, que el d i g n o
é i l u s t r a d o Rector de la U n i v e r s i d a d
Sr. Rioz, que tenemos entendido que
t a n t o la e x p o s i c i ó n que este d i r i g i ó á
la D i r e c c i ó n de Aduanas, como l a
presentada e n . la R e c t o r í a de esta
U n i v e r s i d a d , h a n pasado á i n f o r m e
de la s e c c i ó n de las ciencias q u í m i c a s ,
á cuyo seno se h a presentado su a u tor para d e m o s t r a r las ventajas de su
p r o c e d i m i e n t o , y no
quisiéramos
equivocarnos al a f i r m a r que a g u a r damos u n fallo favorable á la equitat a t i v a p r e t e n s i ó n del f a r m a c é u t i c o
b i l b a í n o Y a que t a n diferentemente
se h a n comportado con nuestro p a r t i c u l a r a m i g o , t a n t o el Sr. Rioz, como
el Sr D Gabriel de la P u e r t a al p r e s e n t á r s e l e s su a n t i g u o d i s c í p u l o , á
notificarles el objeto de su presencia
en M a d r i d , y demostrarles p r á c t i c a ^
mente l a bondad de su procedimiento
a n a l í t i c o (que á ambos ha satisfecho)
debemos, por lo m i s m o , confiar que
tanto el j ó v e n c a t e d r á t i c o con su i n fluencia en el seno da la c o m i s i ó n de
las ciencias q u í m i c a s , como el i l u s t r e
Rector con su r e s o l u c i ó n a l p r o p o n e r
al gobierno la a d o p t a c i ó n Ofical del
procedimiento, a n a l í t i c o , supuesto el
buen i n f o r m e que es de esperar de l a
i m p a r c i a l i d a d y j u s t i c i a d o los s e ñ o res Saez y Bonet, c o n t i n u a r á n d e m o s t r a n d o l a p r o t e c c i ó n que les merece
la clase f a r m a c é u t i c a , p r o m e t i é n d o les, por nuestra p a r t e , u n estusiasta
aplauso.
Debemos de paso, y a s i c u m p l i mos los deseos del laborioso f a r m a c é u t i c o de Bilbao, cuyo encargo n o s
dejó a l despedirse de M a d r i d , d a r
las g r a c i a s á los Sres. Rioz y P u e r t a ,
por l a g a l a n t e r í a de sus o f r e c i m i e n tos, y a d v e r t i r á aquellos de n u e s t r o s
colegas c i e n t í f i c o s le dispensen no
haya podido, por falta m a t e r i a l de
tiempo, v i s i t a r sus redacciones, con
objeto de p r a c t i c a r las ventajosas
c i r c u n s t a n c i a s de su p r o c e d i m i e n t o
a n a l í t i c o p a r a l a i n v e s t i g a c i ó n de l a
fuchsina en íos v i n o s . Concluimos f e licitando calorosamente
á nuestro
querido amiero O r i v e por su i n c a n s a ble laboriosidad, d e s e á n d o l e l a h o n r a ,
ú n i c o g a l a r d ó n que codicia como f r u to d© los estudios y sacrificios r e a l i zados en este i m p o r t a n t í s i m o asunto.
E l vino fuchsinado.
Con r a z ó n dicen los austeros m o ralistas n e o - c a t ó l i c o s que en n u e s t r a
é p o c a todo es farsa y m e n t i r a , h i p o c r e s í a y e n g a ñ o ; l a s mujeres se d a n
blanco y los vinos colorete. L a s m u jeres y el vino, los únicos dioses de
LOS AVISOS.—PONTEJOS, 6, MADRID.
186
os e p i c ú r e o s y los c í n i c o s , e s t á n fal •
sificados; el blanco de cera, la c r e m a
de bismuto, la v e l u t i n a y la fuchsina
o c u l t a n los defectos de las mujeres y
l a debilidad del vino. Pero no hay
e n g a ñ o duradero, pues l a m e n l i r a es
coja y pronto l a alcanza l a a n á l i s i s
q u í m i c a , y t a m o e m p e ñ o ponen los
sabios en descubrir la fuchsina < orno
los taberneros en o c u l t a r l a . Parece
que l a cienci i . a r r e p e n t i d a del desc u b r i m i e n t o de las m a t e r i a s c o l o r a n tes e x t r a í d a s de l a h u l l a que h a n ser v i d o p a r a facilitar el fraude de los
v i n a t e r o s , quieren d e s a g r a v i a r á la
higiene proponiendo medios f á c i l e s
de descubrir la m a t e r i a colorante,
aceite del v i n o y cuerpo de las falsificaciones. U n q u í m i c o f r a n c é s
ha
propuesto, para descubrir la f u c h s i n á , u n m é t o d o m u y sencillo y v e r d a deramente al alcance de todos, pues
el ú n i c o i n s t r u m e n t o y r é a c t i v o necesario es la m a n o , sobre la que se
v i e r t e n a l g u n a s gotas d e l vino sospechoso. Si pasados dos ó tres m i n u tos, el color que el v i n o deja en l a piel
resiste al lavado con agua, puede ase g u r a r s e que el vino contiene fuchsina.
,? '|vlás exacto es el procedimiento de
G a r p a n t i e r , fundado en que echando
sobre u n pedazo de cal v i v a a l g u n a s
gotas de v i n o , dejan manchas d i v e r sas s e g ú n que el vino tiene ó no materias'colorantes e x t r a ñ a s . A s i el v i no puro deja una mancha verdosa de
m a t i z a m a r i l l o y m u y c l a r a ; el v i n o
con fuchsina produce una m a n c h a de
color de rosa, y el m i s m o color determ i n a la falsificación con f e r n a m b u c o ,
el campeche y la cochinilla a ñ a d i d o s
al v i n o , prestan, á la m a n c h a sobre
la Cal, u n color violado m á s ó m é n o s
intenso.
P a r a f a c i l i t a r esta i n v e s t i g a c i ó n ,
el D r . V e r a ha preparado u n a masa
de c a l , en tales condiciones, que no
solo se reconocen las falsificaciones
de las materias colorantes del v i n o , ,
con g r a n presteza, sino que t a m b i é n
raspando la superficie que s i r v i ó p a r a el e x p e r i m e n t o , queda el r e a c t i v o
apto p a r a un nuevo ensayo.
Por lo d e m á s , bueno es tener p r e sente que si bien la a d i c i ó n de fuchsin a al vino c o n s t i t u y e u n fraude com e r c i a l , no sabemos t o d a v í a si e s t a
falsificación causa u n d a ñ o positivo
á l a ^alud. Pueden beber t r a n q u i l o s
los adoradores de l a d i v i n a botella,
pues los experimentos de B e r g e r e t
h a n demostrado que se pueden t o m a r
i m p u n e m e n t e 20 g r a m o s d i a r i a s de
fuchsina pura. Y e n t i é n d a s e bien que
decimos pura, porque el verdadero
peligro de la fuchsina depende del
á c i d o a r s é n i c o que la a c o m p a ñ a cuando se la p r e p a r a por ciertos procedimiento. Aun en el caso de t r a t a r s e
de fuchsina arsemcal, no pueden t e merse grandes males de v m o fuch^i
nado, pues el a r s é n co en p e q u e ñ a s
dosis a c t i v a la n u r i c i o n y produce l a
g o r d u r a , como lo prueban los rollizos
h a b i i a m e s de S l y r i a y los ganados de
M . Vesque A h o r a pueden ustedes dec i r , que no hay fuchsina que por bien
no venga.—Z-ius Simarro.
..^ ,
.
.„
.oh^tüzÉbfñ o n i v i a
Polvos antihemorroidales del D r . F o r calla, preparados por el D r . Vivas.
Es innegable que las i r r i t a c i o n e s
producidas en el intestino recto, c o -
nocidas v u l g a r m e n t e con el n o m b r e
de a l m o r r a n a s (morenas en c a t a l á n ) ,
son una dolencia m u y general que
ocasiona á los pacientes sufrimientos
de c o n s i d e r a c i ó n . No enumeraremos
las causas productoras de esa eufermeda i por ser varias y d i s t i n t a s g e n e r a l m e n t e en cada i n d i v i d u o , nos
concretaremos ú n i c a m e n t e á i n d i c a r
el modo como se presentan y las
principales incomodidades que casi
siempre ocasionan.
Las a l m o r r a n a s formarlas unas veces por la d i l a t a c i ó n v a r i c o s a de las
venas inmediatas a l ano, o t r a s por la
e x t r a v a s a c i ó n de l a sangre en el t e j i do celular s u b - c u t á n e o y sub-mucoso
del ano y del recto, y algunas, en fin,
por la d e g e n e r a c i ó n v a s c u l a r y esponjosa de una p o r c i ó n de este tejido,
se presentan siempre con u n m a l e s t a r general y u n a s e n s a c i ó n en l a
parte, que los enfermos acusan p a r e cerse á la que produce una espina,
cuyo dolor a u m e n t a en el acto y desp u é s de la d e f e c a c i ó n . A l g u n a s veces
estos tumores fluyen u n a c a n t i d a d de.
sangre, y a sola, y a a c o m p a ñ a d a de
moco, y o t r a s no. Cuando el enfermo
se h a l l a en una e x a c e r b a c i ó n de este
m a l , sufre entonces dolores crueles y
hasta en algunos casos se h a l l a i m posibilitado de a n d a r y estar sentado.
V a r i o s son los remedios que se
h a n propuesto hasta el d i a p a r a l á
c u r a c i ó n de esta dolencia, pero n i n guno t a n eficaz, s e g ú n e n s e ñ a l a experiencia d i a r i a , como nuestros p o l vos a n t i h e m o r r o i d a l e s ; pues a l paso
que no contienen sustancia a l g u n a
n o c i v a , n i producen j a m á s el m a l
efecto de los astringentes, m u y a l
c o n t r a r i o , facilitan las evacuaciones
albinas, poseen a d e m á s l a ventaja
de d e s t r u i r ó resolver las o b s t r u c c i o nes del h í g a d o y otros i n f a r t o s abdominales, causa m u y frecuente de las
a l m o r r a n a s . Rn una p a l a b r a , creemos
ofrecer al p ú b l i c o un remedio que, s i
no puede decirse de u n a m a n e r a a b soluta infalible, cuando m é n o s pro •
duce constantemente notable alivio
en una a f e c c i ó n de si t a n rebelde c o mo molesta. Hemos v i s t o curarse e n fermos atacados de a l m o r r a n a s , que
h a b l a n ensayado i n ú t i l m e n t e todos los
remedios que se aconsejan para c o m
b a t i r esta dolencia; y con nuestros
polvos a n t i h a m o r r o i d a l e s h a n c o n s e - '
guido la c u r a c i ó n r a d i c a l que los
mismos enfermos h a n confesado creer
imposible.
Debemos finalmente a d v e r t i r para
tranquilidad de los miedosos, que la
c u r a c i ó n de las a l m o r r a n a s por estos
polvos no perjudica j a m á s la salud ni
aun en aquellas casos en que l a existencia de este m a l pueda ser de a l g u na utilidad para el alivio de otros p a decimientos.
Modo de usarlos.
U n papel por la m a ñ a n a y o t r o
por l a tarde, dos horas á n t e s de cada
comida p r i n c i p a l , d e s l e í d o s en una j i c a r a de agua, siendo indiferente que
sea fría ó templada, y á la que puede
a ñ a d i r s e a z ú c a r si asi se prefiere.
Siempre que se note m a l e s t a r , u n
p e q u e ñ o dolor en el ano, ó aparezca
en él a l g u n a a l m o r r a n a , t ó m e n s e e n
seguida estos polvos en la f o r m a d i cha, pues que m e d i c á n d o s e desde u n
principio, suele bastar un t r a t a m i e n to de seis ú ocho dias, m i e n t r a s que
si se r e t a r d a , el m a l t o m a creces, y
entonces se h ice preciso c o n t i n u a r l o
por m á s tiempo. Bueno s e r á , y aun
a s i lo aconsejamos, que d e s p u é s de l a
c u r a c i ó n siga el enfermo t o m a n d o un
papel diario por l a m a ñ a n a d u r a n t e
a l g u n o s dias.
Estos polvos se expenden en cajas
que cada u n a contiene v e i n t i c u a i r o
papeles. Se c o n s e r v a n i n d e f i n i d a m e n te, y esto es o t r a g a r a n t í a p a r a t e nerlos á m a n o todas las personas que
desgraciadamente padezcan esta e n fermedad.
Precio, 12 r s . caja; v a p o r 14 rs- por
el c o r r e o .
Oficina de f a r m a c i a del D r . V i v a s ,
C o r t - R e a l , n ú m . 17, Gerona. E n M a d r i d , Pontejos, 6; y en las p r i n c i p a l e s
farmacias de E s p a ñ a .
J V b í a . — T o d a s las cajas v a n c e r r a das y lacradas de ambos e x t r e m o s
con el sello V i v a s .
-aeTrié ídoneuq.Qaíjpo JB n o i o ^ o saja
-géjboaoq n u d * 8 # O B ooóq n a • * O K I
Libros recibidos.
Memoria de la Biblioteca de la
Unioersidad Central, c o r r e s p o n d i e n t e
á 1878. M a d r i d , i m p r e n t a de M . T e l l o ,
Isabel l a C a t ó l i c a , 23.-—1879.
* *
CUniea de obstetricia y gineocologia
p o r Jacobo Simpson. Se ha publicado
el segundo cuaderno de esta n o t a b l e
obra, v e r t i d a a l castellano p o r n u e s tro c o m p a ñ e r o en l a prensa, el d o c t o r
Serret y C o m i n .
Y a en el n ú m e r o a n t e r i o r dimos
cuenta á- nuestros leotores de esta
interesante p u b l i c a c i ó n . L a s c o n d i ciones m a t e r i a l e s son las siguientes:
F o r t n a u n abultado t o m o de 800
p á g i n a s , con excelentes grabados i n tercalados en el t e x t o . P a r a m a y o r
comodidad en el r e p a r t o , se h a d i v i d i do en tres partes, de las cuales la ter'
cera y ú l t i m a a p a r e c e r á en b r e v e
plazo. E l precio de toda l a obra es de
40 reales en M a d r i d y 44 en p r o v i n cias, durante la publicación, pues u n a
vez t e r m i n a d a la obra se a u m e n t a r á
su precio.
L o s pedidos, a c o m p a ñ a d o s del i m porte en l e t r a s de fácil cobro, l i b r a n zas del Giro m u t u o ó sellos, a l t r a d u c t o r , H u e r t a s , 78, bajo, M a d r i d .
Conferencia cliaica sobre las enfermedades mentales por el Dr. L a g a r d e l l e .
Etiología y pronóstico d é l a glucosuria y de la diabetes por el D r , Jules
Cyr, m e m o r i a p r e m i a d a por l a A c a demia de M e d i c i n a de P a r í s ,
Estas dos obras h a n sido t r a d u c i das y publicadas por l a Biblioteca
Económica de medicina y c i r u j i a , que
d i r i g e n los Sres. M i g u e l y V i g u r i ,
U s t a r i z y V i c e n t e . Se venden en las
principales l i b r e r i a s a l precio de 10
r e a l e s l a p r i m e r a y 12 rs. la segunda.
**
fcDO «3
^
«
• - c, i t s
-si
£ h
ce
«
O
i
S
?
|
í
"5 o
« 5
ü i
• t a od
i r - 5
Oí/3
(tí 73 ©,£
tfc o c¡
o ~
Ü ^
>-> 03 I ..I . I I . '
O 03 O 03 ^ W
lO ~
^
• - O-n?
Sí
3
^
03
S
P
6S
2
*
O
I
c
CU
títí
O .03
. o3 o3 . u
O —
g-a
^
3
© ci £
Ó
tí
cfi,_
o a
«13 M ^
= ^ « ctí
a-
2 "I
O
-Ó
^
O
'tí
C
ci? ® §
tí
OJ
t-
O)
ctí
,2
o
o
e
l
S
^ %
= 2 ^
03
^ 3
2
cCeD ^ CU,
^ C
o
^
— <u . S C
fflC^l-iPf-c-í
53
tj
O
03
^
. O
TC
.r-<
C/3
«3 ~
03 03
ctí ce
5 5 S
3 2.9 g-.2 í
_ Ctí M ^ - j
2 i
cu CC J c«2 . 2 ^ •CC-TO--
te c
^
3
=1 ? O cá g u "® O
03 ^-'rT:3
„ C C 'd 0
„.
« «U „ K CB^
S 3
O ctí ^ 03 Sí-O
í3: C _
^, C - O CD—
3
=- c co ^
ce ® CU 1—1
í
5<£JS
1 c
® c3 I «O
tí -ra 2 > n di
o ^ • .2 « "-2
C 03 ®
S'0 tí — -13 ^
^ s
X!
» ¿ .52
M
t-> O
Ü C -O C
tí-S
tí
?
o,
O
^
03
3
03
a
2 x
i
£
O
03
O
3
l«
3 « " 0 3 03 03 3 t i "
03 S 03 ^
^ G 03 ,-1 05
i s |
•—
^f
t i 03 *^
«3
P-.
o3
o (£ "
a c 02
o
2
CC-tí
bD
bC
bD
C
wü
O-Ü M
69
oá • .
p
S
2
o3
•
03 03
.
^ 03 03
'tí ,;
. 03'
w -"i
c1
p
o ce
co ctí
m4
§1
fi
l l l l l
2
'SI tí
ce , •
go3
ir1 c»
03
73
M ^ ¿ ^ ¿ oS
<-=
N
ce
,0
g;
o
ce1'
03
03
í^.-tí
ce cu 03 ^
O o
G
2 ffi
¡j|,G
„
ña
ai
3 . *
E
RCT1 • te
o'
«O
¡ía w
O o3
: 03
-3
ce «3
03 c3'
03
O
05
. 03 S o 'c o 2
® G
G
2 ^ 0 ^ 0 3 ^ 03 O ^ O TÍ
be ^
^ >J 03 O . -2 G2 03
o'- ^3 o, G J '(DOro
« J K 03
3 3 G
— 03O o3
tí >>
tí
03
o
G
si
o: Ph K
bfi co S
O o'2
o -.3 +2 SD
w
.
03 I
^
B; tit-, o
•C
2^
,03 c3 ^ tí §^
G;o3'
. G!
O Oh
-a3
-t-= 03
Otí
cz?.
O o3
O O
03
I 03 L i . l os I' c3 1 I
tío 1 co .ce
-o3; i
03 03
•— é03 1 3 ¿
ÍH Ü
tí
G
O
G
G'O
O O * c3 G
t-, o3 T í ^
55 oS , có.
O 02
03-/0
O
_
® ^
§ ti
o cí • - i
. 03 ce 03í^tí G G o<
Cu > - a
-03 03 £ !tí 03 C
P'oTtí.,
G
tí
3
03 03
0
3
F
0
3
§ 03 bp o* 2^ 03
02 bC ^
03.
• • -03 G '
tí
3
2
3
QMH
.
s
c •
•
0
3
f
O G g-r^rs G
Ü O'G 05
Pntí
C •0 0 % G - S ü 'tí- 03..S 03
03 03
M
O «3
, 2 . 2 03' G " . ü o3
cá'--"
G O Oi
03
N
S o í tí t e • Q, tíO3 " G T ^ 2' c *r
. 2 G co, . \
0
5
Jtí""
§ 03 03
2 jo.o
03 03 o3 g <u
o3 £ ' -.cS^tí
Ü
5^3
ü
M JO
Ctí^rv ti p,'^ 03
•ai
£ 2 . 203 o3
^
5 2 G O rj~.
03
a''tí
Ü - tei
O^2m tí0023 O03 G.'tí
O- ^> 03
<u o o ~: 2 cu
Tí
tíS
03 ® ag
S 03
o be 5 .
03 tí ^ 03 C
03
1
^
5
tn
0
3
tí
a-o
G 'XU G co o3
- t i ^ 3 o,03 ^-G 03
0.2
ctí ^ 03 O
03
o3
•03
0
3
53
r-i
N tí
t i -G tí tí
OJ tí b D G tí be
O
G
tí-rOr
3 . 2 o>,,2 s3 2 02
CC CJ tí-'
S
^3
-te
^
-(-3 ÍU co
S b = «
03 I
tí
o
tí
oS sS "
G 03 :S ,.
i0
- o 2
^ S
OÍ, O
G O
Ü 03 '
ce 03 S .
03
PQ ^-3 ,
i I I
.
03
Ci G-ce
bC
O
•O
O
G
o3 coe
o
2
Oh
f.2 5
bb a3 ' 2
G O
o o .•03
—'
O
c—< ai -
co te
d- ..bfi"
C
p M a,
I
0
¡fi ¿ó
3 O
o -o-
á
i - ^ tí 2 ^ o .2
^
S o 2
C
S
c
^
a
"03 CD
9
O ^
cr1 Ü -5 í^'
-173. d
2 8
05 03 -n
• K 6- «
~
2 „
ffi
M Se
OD
j r - H - a J C O c / j - » - ? — ' 3- f i o<D 02
c o . o ¿ § 03 ^
« rf.. C ^
03 P 03
O ce
98.
-S «S^ O
o " 4) -re
. ce • o3 o
2 0
03, O
G
'tí '.c 03 c e a ^ "03
-33 g tí O.;.o3 2 A .
^
2 ^,2
^
d ^
' jh « h
cí- 60
21« S
o3 K
ü ^ ? 2
• c tíc3 ^tí c/32 J 2~
03
S
L
S -
C
tíD "-
S
f-< ;te
o
C* Q3 03
o fi./'- -¿
Í 5 f « bo
G ^ cétí
- . ^ « t , «Si
03
"53 ctí
nr.
3
O) o í ' * "
c
8
ce cí {ü W
O) '
r? ctí
m&~
* P §
l l l
? - S o
§ 0 S
i O D
;Q3 I O
tí - o - c
O g G- a
o
OS 'OJ tí
tíS-tí
03
je
03 ¿e
tí p
o3 o ,
03
03
03
L -tí
O
,35
1
&o ^ ^ .2 ^-'x
5,. 2 ^ ce^
tí'G 0 " i k - i t í J 03
o
2 ^ , 0 - 3
tí ^ - _ tí
2 g o ^ ' 'tíg -c> 2 - C o3
2 03; 0tí3
S . - • 03 2 ' o 53 tí 2
* bD'rr tí 02
O tí£-. • Oj 2 o 3
O . G -os-:*-» ¿ í | "tí 03' 5 -O ü ••03
O ,
05 03
G
ü 2 tí tí, tí «--o.- w , t í ' tí !> Í Ü 0 ce
^ 0 2 03
tí.tí
03 c . G
o
?GI:§
tí tí > Ci 03-o3
2 _ o22 •03
o ? 2
o. co
.03 135
1
s * G tí • - ' « g "2 0-.:3 %S *
O G « O ^•^os f ^ ' 2 1
tí
P i , 03 o tí
03 - - r- O tíi?
^
o
5=2
^ ,Q^ C0U3 r-^
tí
G tí O « ' O - tí 03
tí ü o
2 ^ tíPÍ CO
G u 03 . G 2 Ü . 2 2.2 ^
«
t
í
03
a
.
Ü
^ l^j q-) tí
o3
o - ^ 3
tí.2
O^ ^ r-gj 03G._bC 3
tí
'tí
So 3 O
o
a * 03 G 3 03 2 - 2 ^ 05 03 03• ^03co—
03 2 G 2 -íSp
C oí 2 'bD §
33--03 Gti, 03 ^ o g 2 03
tí
O
p , G 0:03 M
O ¿^S^ tí0
Otítí
Í1
03,>-l=2 G
S tí ü Ü M 03
U03 133
I I ^ 2 -
'O
Otí
CO
03 I I
:-tí Q tí'
tí 2
oStíJ >
O O ' . o3 I '
O o m O
' O • ü -O
O g _o
'tí -2 03 , ^
03 ' O
32^ 2 03 —1 3G c»
" tí 03 3 r i -n CO.
tí ^
cu. » t í a t í - a y ^ 2
03
c e g ^ :
o 5 2
tí 03 J2
2:2
2
0.02
3 3fl ri
O
G
j
0
3
O
,
^
O
t
i
03
tí
03 03
-tí;-03 0 3 .0^
tí ^ ^ G tí
CO r^-J
tí tí
03 '.u G
O tí
ü o3
cá r^; 03
03 W
^03 ce
0
3
fJÍS
=
1
P
G
2 2.2-2-=-13
o t í 2 2 5
•V
a
2 0 t i tí § "1.2 « ^ 2 tí
t i C0
2'w
C
2 "2
•tí G ~ "tí O
l
l
l
l
i
02,
P- O
'
o
*
-«2 03 -tí
c
o
5:^
2
tí
•rj 03- - -o3
03
03
3
.03
G
O tí
73 ^C¡ • p M3 02
bjD;^ 03
0
3
B
- - 0 3 r-i
tí
(U^03
G
™
p
^
02
^
.
03
3
Ce
Q
«
O
O
3
03
o co fci o3 ^ O
m G
^ G
13 o
03 O " * J C/i - - i ,
03 O - O)
O tí
O * 03
© " 2 2 3 '
tí o ' t í
73 §
0 2 •2 2 02
O, o G tí
0>
f-, O ^ - «2 2 . G t í
^ x 2
r ^ S fcD.-2 03 ~ . tí'
02
^ « d
§ 2 03 3
S
tí
^ T
2 t í rij
tí
03 p- ¿ g ^ v 03 tí 4 tí r. o) ^ a3 lí03 2 • ^
Cx-G
O D
03 ce
O
2
^ ^ 0ti G
02 r ?
a 05 03 . P 022-2.2 ^ 03' > '
ce
3 tí: o5 tí tí tí( « 0 3 O.coDi
O C tí, 03 ! 02 r! o d 2 2 G O X O? M3-» ao 2
be 02
tí i-JS O» 2 cá ó) ' 2 G o J 0
G G
03 .tí--: 03 « O
tí. 03 E - c í . P
ü
cr'-tí 3
tí.2
í ^tí
! 03 tí 05 CffS tí Ü D i l t í
,.o~q ' G d - 03. G ' I
X G -O. o
I ? .2c'o
2 G O X
0 0 0
-3
02
03.
>4.
03
r-í
2
>G g tíí 03^
« G tí
Cl 5 02 0 O t- 03 be olíiCtí
tí O 0 3 ^ 3 £ - 0 3
- t í 03 >- O .
, -3tíio3
3 ti
02 tí
" .2C' 0
OJ 2-o 2 O 03
^ W ^
tíS
03
G ? ;-j
acuco
OÍ 2¿ 03 5
bD^
o3 ü ü 03 g
CO
13 03
^
-o g
l o
'02
o.
2 3 3 02 .tí
^
M 03tí G tí/o-* 2 03
PiC
¡ .w t)N
- t í . tí
.
-o
03 bCtíS
cá tí
^
o3
• OJ
OJ.tí» oJ. X . PE B
^IJ.
bo --tí G 3
27tí
os tí ÍG — g
c3
'
G
O
c
5
3
» 03^-.
G O 02 03 CO
r 02 o3 ^ O 2 3 ;tíi o o
O
03
_
be
© 2
,0
tí'
tí-x';tí. tírtí O •— 03*-> CO 13 OS
; 03 G á - 2 ^ G < ;
>-,-.o-o. O 2 - ; : 0 ^
03 2 ¿gS&s G « a tí
2 03 r¿ oT o 2
O CB
- 2 tí a
03
02 03 P ' tí"" tí tí : G• G rí G
: p P 03 03 05 G•.i
33
m bCtí' t í
G
03 g
0
2
0
03 Oí'TG
, G oj o . 2 ,
O
O .v. ^ 3 2 2 S . 2
"tí -t^1 03 =u ^ -o3 - ^ co ) 53 03.••
, CC) ^rl o3 c r ^ ,
^, tí-tí tí o. a ^ 3 » t í 2 —
.2 2 | 2 2 tí
tí
7 3 03 OJ
a
a ^
• f
a-2^2 2
2 'S'
tí X, 1-í .
tí Ü
tí<5
tíi?
O
%m
-^^
P i & , 0 3 - . r Q tí 0 3 ^
2
P-Sf" O CD
2 oi a
g o » •» —
Q 13 3 O
» 3oc~
S.o tr si
• ©3 o-S.
D«><s2
•
f
W ^ 2
§ » 3 o
c
CD
O
" 5»*
o
*—* ^
00 09 D A
O
••s
03
® CD
" C
>
í» C 03 , „
S t í CD W
V » 5° ?
O)
f*iTj
03 ir1 r* ® ^
| | | § | l | g
m PJ». Q M
O -^aÍ CÜD ^ '
o
O O C CD
J»
-3 ¡» 3
p
td
o o
O C D O S
M P ""'
p
—o ^ 5
M33 P
3 í>
D O £ X Q'CD 0«i ^
r
¿B CD
S " ^ O CD
0 O
Q l< —
O-OP
p- 03 O ^ P- P 3 ' P O O
p CD ^
CD Si
CT-O-P » p- p p § S g . g
o-o P ¡» p o
P 0 f*
CD 1— r r CD 3 . P £-p.-a á-f-i P-S?0
P "
^ S 3 03 CD ^ (•
H . P - P ^
ü 2 s
O <3> " " P
9 » o S 5^
O
_ ffi
¡3 p cr-s P CD p
' CD B „ .
s
r
»
C D ^ ^ CD cT®
p
CD
o
rrs'O 2 .
M W jñ'3
B £.3
PO3 p
-3
~03 CD P 3
0 2
^ 3 O" O P 03 pCD
42 P P ^3 s
^ p B ? op
O CD
2 P CD 3 g ^ CD ^ *~i ^ CD
—o
o . 03
o ETo
O
P
S
o
2 3
l3t CP
s
CD>S:° Q P ^ ^
,p
:•33*CDp p p
I g - ^ g P o
oCD ^ 2
2-3"
CD
CD
P
_
D
50
T
O o" « co
CD 2
ü 3 H-.M'
^
P P - G ,-03 P^
CD _ , B c T ^
P 0-3^ p o
a
5 3 2 ?
2.' P ^
^ O ^ P
0 — CD P • ©
CD 3
•<í O CD 9 ° o O p P"
P
^ 3 o
fe; T CD
95 P^CD CTCD 3 CD
» O «, p - p ,
05 ^ T
P_
CD
T
P.
^ . P S ^ 02
2
.
0
3
o
0 CD
ce 0 01 CD
P 5° v S¡ -j a 2 P ^ ' p ^ < 3 - P P a CD
• 03 g P CD 2
P o
o> cTg-»
5 S - ^ ii9
9 g
* - »
? © P >T3 p
P
2*
P p o P 03 O o CD
CD
2
^
"'2.
p
5
¿
•TlP'
T P <í
5" CD
O £ 0 ^ p- o" — O CD ••J ^ t
S CD
P CD 3
p
«3 p p
o P-P'P S - o
P1 O
o"
CD _ 2 . CD ir+S 5° 2 P P * P
p t a o_ o_(sq os 3
¡ - P§ M
«3 P
e— OI P 3
0 a § p
o
O i 1 <J> c 0 p l P P - P p .
P
t I«
03 3 P p c r p - p P-o
Po
P S-CKJ 5.-3 .rj
I 1 Q <#• CD
1 I 1 O C > P C D H CD
POQ p CD i-J © P ? 2 a> o P
P I 09 P P 1
03 CD '"í 03
P O! T3 "i CD X S O
O CD
c
<r+
05 O 2 P ^
p
3 P r^- O P 2-crQ
•a CD 03
P p ^-5 - •p
So 2 P
o -s
P ^«S-tí
S§
s< í l °
P-O « ¡ ^ Í>£PP <í
O P P , , B Q-O CE)
5 ^ o ^ » 3g ' S
® í^p S - P - o
&a3
o P
P CO P ^ k J H ^ 0 1 3
P-^.C^
O^.CD
P
P
0^2
= m
til
o
O C0 O P p p
mC
P - " V CL
P
p CD - i d P ; >r•
,1i;•—^2 < o p
p
S
c3i
0s^3-2g^
p P O ^ g p B
o 0 - - t r p Mo
3
? i ^ ^ Í »
ero = 2 » . 2 5*
i-j O 3
C
D i;
P
O
P P 5
o
P « ^ p" PP . 0
3 p
i3 P P ^ ^
CD 2 5°
p
^
3
r 2
pp
<T> P^
i-.
o \ 03 CD
P p
r*"-•O
p
'
03
CD - p^P
p-BP 3
PCD •
P-P
p ?
P
I .
P
CD P
«> 2 PP
CD CD
P
P
OS
>-¡ 03
O^CD
tP i a g3
a s 3.
I
03 |
í?"5
c*p
2- 03
2 m, i-J
P 1 ^ CD
g g^p
^
P P - P
g
P3B
CD 2 " f"
g'a-p p P P
p - ^ B g ^ ^ P
P
HO2--cvn30lT3
I
CfQ
p
K'H ^ W . ^ P - P 0 - ^ 1 3 1 3
p•<í P5P
2
CD CD P^3 2 5 . ' — m S C D c p - o p * ^
O 03 P
03 O P i-, ^ . C D p
0D P 3
O
2
r*-^ P
p - ' p p - CD 2 - 0
V -3 p p>
3_o C0 •<! 3 ^ m ' P CD
P 2 fD^.CD H 0
ag
p , CD
CD
P P - W c S 5 P r ? CD
3 ^pCgD P p . C g ° & S 0 a l 3 g p •••3 r*^-aíSs:3^p2cDÍ^a
P p P
« •gtímCDS-^^o.P^P^P2.o
Pfí"S,CDP
5 0 2 O C D 2 S c D § o
P
o"
O g 2 3^
OMP'.S.B—-3
g
P
.
a.
^ s p^S
. P- C>
•
_ - , P CD
O- T p -
O • >•
p
Pp
P
3
O O P
<— er«- "3
O O O
PCD
a
•1
a.
C J 1 » O CD O o p s
P
CT' CD
'P
CD p
^ - P 3 2. P g-3
. p C0 P P ^ ' ^ C f c j í í ' P M ^ ^ c o
2 a-e-f« CD
p '-3 P
rv\
fti *
p p
03 O P 03 3->P. 2.• CD „ 0!
CD CD p ^
P 3 3 o! P P
aw.
q ^o CD
03 *
2 Q
a.P
^ 0J
- ^ . <f CD P "
P
P o p- CD S"
S 3 » p =
O O! 5 P - p a.
• P p.5?- 01
p.
B CD 3 2
2
S
©CD 5
® CD ^ 05 95
CD
p. a p JO
CD
P.
05 í? O 1—1
g
P
93 i r
3 13 03
p ^ i " P p o
Pe*
3" P1 05>
p p^ p P
3 3 ^ 03 CD P
P 1 T'^ P
3 2 g
2 ^2 3
^ - 2 CD
o
8p
CD
—^ CD
o P O
—o
O p p
2.
w.CD
o p p
I
I
.P-E-TS ^
3HQ P P ^ p
3 3 S" CD SÓ' CD
a® P^0 3 O
5 2,p o p §
2 e
<í
p
03
P
P
¿I
o
Oí
CD
^§
g-p-
^
o 03
2
i |
03
o
B- CD3-
P 1—»
p" P
'•• ^
P
O)
03
CD
Hi«
P
o'
p
3 CD
P O
p- p
O 03
a¡
— P•3 CD
p ""S
q p
p p
os tr-a
O
p p 7;
2 - t > 2 M 3C0 o
p^
P
CD P 3
03 CD 2-o ,
O £ P"
. O CD t i .
a — N g
p p o •-3
O"
<
teca
53!
a.
C0 O- 05
' o í ^ CD
«—b —- 3
L¿ C
CD
U
P- P P p O p
03 I 03 <r , í—
p O P > 3 P P- P 3 P P P P- P" O
3 P
P-CK! O 2
grt.pgOTSBP^'P'
O CtsP 5
0 S 3 P-HC?
S m CD i0 CD O p Q-^tS O
03 2. CD ' 1 <r*-p - p 2 « P ^ - j j ^ p r p P c D C D , , .
ES.CD'S
p
P
CD CD
p ^ 1-3 Q 5 ^ p í < ! C D 3 2 « 1 3 S
i-3 P - O O ^,
O O 3-CD ^ es
^
®g 2 ^ í "
¡í'
P OI CD -P O<—
g"
P
1
—
1
CD
"
O
0
P
2
§ 3 CD- ^ O P P
P CD 01^H3 OI
p ^ ^ P OP ^ '
5? 2 0
O 3
^3 CDs tCD
P OCL3
<rt- ^l- 2 P CD P P | ^ | c . 3 §
e 3 O o P P O
CD -3
p «
3 o O 0! P - O 1— 2 . _ ( P P^ 3 3
O-O
^ C D ^ S P P ' O P O _ P
CD p a o
~ . '-3
2- M P 01 03 —
3- 3
2
5
^
P
§
g
o
-3 P
P O P
O 3 o 2.
p 03 P» ^ Q.Cfi5
s-oi g.o :
O P
p ^ a g g - í ^ 3-2 3
CD S P ^ B t g P ' ^ 01
P P ^ P - P — O Í ? 0 CD g g
c-t- CD
P fi, ' 2 »
P 2»
CD2.CDgCDf3E.q
o
2
:
g
CD P
2
<
P C D 2 . P . 3 P 3 » '
P CD 3 33 § ^
"P
o
^ —
&
O p
| P ^
P
^ P CD •O
ai
P^P^
S P 05 2 -p .
p C-n
5 o-2
<rs 3 P p>a -• 5" ir) Í+ 3
3 Cfi® p - 2 - a CD g T 3 O g
g
O CD P
P
CD
g ao
3 99 CD P •< "a 5 R
B g 50
E o co
p 1^ s i
P CD o' 2 P- •p p
CD P I i ü p ,
9 P CD I
P CD
O.
CD CD
a
a
p
^ v g p -
5^" 3 P "
S O 2.
P" P o P o, 50 09
P CD O
^ 0 3 2.3 P p42
P-CD P O P. CD í - c
P P^ ®
o a>_-o • O <í P .
CO •—• i—. w
O SO P
o P 2
P' p - r
Sí-
a.
«>
CD
p
CD
—< f o .
2 o
p' 2
• p' p
CD 2 . 3 P - C D T J
03
o2 3 o P
tP ^ P o
P
® Q p . CO P
P
O
O-
p-^
03
P<
^
2
P
CK) S P '
II
p o
5
^"O O
gfo-P
a p 0 D
0 , 2 S p Q CD
o'
W
i—' CD '"J i—,
¡ » O- „
W O O! CD M
CD P 09 I i P '
p ^ fS B
CD — «
o. o
ai co
CD ^ o
CD
3 O O
03 i 03 _
„
CÍ o
c00
O
3
•-(
_
3
j-J
3
3
E
i-a 3
>—P'O
p
,
^
H 5 ~! CD
o p'a
M O t :
. ^ PCD CO ^
P - S CD - g CD(Jq CD^
S " 2 CD O ^ P 3
P
.
O
C
O
O
p
^ p ^ Elw S - P
CD "O
O
03 O.CD^Q ^
«3 <-í
3_
c o'S w
~ . O g P CD ^
w o P1 co
p
« O» O
O O
0
I
C
?
CD
03 i d . 3
P o
^
CJ>3
_ CD CD
en
O O 3 CD5 i—
•1
p
95
P
O
•
^
2."3 p freo - P
CD p "
« » * 3
CD a s
O Í Í O O
CD^COOS
o
3
2.OCDQ.WPCDSs
3
00
i p
I . M 1 CD . 3 i I
i CD O P
«J CD g
•<i O - P - CD
S - ^ » 0 ©
o
•-J CD
S 3
rD CD
s—
o
„ 5 a
t»-&<s 3
09 O CD i
ai
0 S ^' = cr 2
CD «1 J — c -3 £
CD
^ p
— g
3 - p -3
CD
w c& co *^
na
CD O
:s o 3 ©
ctiffiCD p
W ¡O
p
- . 9 5 >--05
P O, 05
g
^ "2
Q
O
mO
W 05 qj ¡3
5
W G g -o
íO
O a:
^
S^J
®
Seo
7Z
S % t
tC -Cí
Ü
s
O) x
s
•H
«slsasS-S^
glás-S^S^'S ^ B ^ a u p S a l § a ^
•sJ^sa-iss^as^S-
ta
^ e
¡3
CC p- <
-+ „
O
0 •
O •
B
O
p
D
M
S
^
p CD
^ efe
bo
1-3 —
.8
O
• SO
^ 3 ? ¿ & "
CD
9?
rt,
S
o te£ :
ir-
O
p
P
•
o
•
o
g
^
c^o
tr;."CD
»
CD 93 O r r O
D o- o
CD
CC-CD p ' f O
—
^ 2 -=
o
•-3
B
:p
B
CD ^
2
3
£
cf D
CD
B "
CD O
P-o, M
a 3
JC
p- P
CD «2
C5
CD í ^ ' r ~-.
C
í
r4
CD
ci.
CD
^
D-
O
•
CD CD =;
^
P
gi
^p
S"
O-
ríq" •
s
o
3CD p
B''
^
3
l i l i
^ O
CD
p.
CD
f
2. 3 "
rl
• B
o
)-J
T3 93
93 & O / "
CD i M ^
o
s * 2«
*
E,
o'
? .
ÍT^Í
Cfq.
"i
93
B
O
«
, B W 3-cL
3^3 P
^
1±2
93'
P
P
CP 0? w
'Ti
_ Í:
93 P
^
^
g-B
ro
o
P
c - .s H :
P P " 5".:
0 ' B
B
95 9J
3 •
Si
P
3 ®» ^
CD CD
s-" -
B ^
ÍD CD
fe » S 2- —
O
o?
i r c 2. w
f0 2 S 0 ct ®
CD S» P 0 -5 5
N
| §
^
CD
f^
2P p
P
°
en a
m
P g * .
ce Cíq
•
- >S
o m o
.
^ - CD 3 CD
^ 0 m O
a
org
3.
5=
•Ti
Boq"
O ^
ÍH O!
I
o
H
O
>
.O
B
CD -T
g
í^cn
P CD
y1
«
^ ^D
O _
e
g-'M
P a¡ C&
B
ii
P-CD
C
s
'CD
P
CD §
^
CD- P
ag .
p
o
JO S3 '-S
^
CD
irJ 3 t3 P co
X CD
I . i-í CD
g 23
oto
{s Si
9=
23
^
o
p
o
' se
CD •
H
p
.p-'-s
CD t S
|
p *
q o
P
^
»•
X
t;CD
p 5
m
B
a
3
p
p-
a
0q
p
>-í
p
o
P'
•rr o
• CD a ^ M
• 00 . 13 tí
o ' CoD
P
p
3
Os.
s
o
CD ~
es?
r-^ •
O 3
P.P'
CD' 5
R
3 sr
P- •
P
CD
CD fcj
•• ga
w
CD
o
Boq"
o
tr1
o
ta
o CD
- CD
O 03
502 Sfel
K)
ciq tu
P
Si
aq
o;
CD
3"
ÍTP
aq
i
Í>QQ
FH.
o'
ti
So
»
O
SO -s
o
>
^3
P B;
3 dS*
O -3
ai a¡
O ' a q ?<
. a
C8 Sí
o
c^je
o-
o-
3
es
p
• t&m
CD
5:1
CD
A
o
P
P
p
Sí
23
3-
pp.
aq
P
S
m
CD
„.
3
;p
p^
CD
Oq-
OS.
P,;
ES
3
o-
. 1
2
CD
p.
3
c r p
* CO 93 CD CD_H5 Q
CD CD
95 CD
CTcD O
p M
3 <-Í
C
"D írt
OD C
CD
ct Q c r CD C T o C / j q CD B §
CD " '"S
-•3 P
CDP
C ^ £^
ce
P^.—
^
C
D
3
0
o
p CD
o
o
B^CD
a- 3
3
p
P
CD
•TJ
CD ^ O
c+
CD ^<¡ 3
c«
c
3 /P M
; ^ . p
cr ^
Cfi «i
p "
£i
CD P
i^aq P 5
.95
93 CD p t ^
p
P
^
P
O
PCD.
?t 3 p
^ CÍ
•s 9?
O g
a ¡ p — 3 cr"-<!
•.^3 O —
o p T
P
ts
CDcí.O
B
«
CD p
P
CD O
^ S - p,"5
P- W
3
c r P - 93
CD CD c-ip.93 p '
P CD
3
^
p
^ P." CD -j
o
CD 3
3 a-Jq o"
2.0
P P93 O P CD O
p
3
^
P CD P
P- 1 1 P 1 3 1
0
g
^ ^ 2-
2•fi W
^^
^3 ^
23 "
ii.
= 5:
2K
2.
P
í
CD O
5-^1 i»
"O
2
^2.
--•^ 2.
0
1 1 r-"
CD^
p
2
h-¡ CD
P O P a . O p ^ a q c r CD co I-J
- ©-„ p j - o P
M ^ g
p 9= !3-
a q -jq
3
P P
^
^
P
P
^
W <-}P W &
O CD O O CD
i— C/i
P
S" 2 0 - 2 .
c-»- ^
O 3
jq
ce
p o
3 cr
aq
p
P
3-°
p,
„
o
P- ^ T C
D
23 P P w
c-'- CDa q
^
p
P-m p
2=E
o
p
P
p
p
-
^15
23
P
5 ; <i
S-B'CD o
o
o
3 O
<-Í
t-1 a
CD P p> -í p
p
>
pf i . ' p 2;P 1-9 ~
o CD
O CD '-J
5:p O C
D í» p
3
o CD
2
P--
p.S
g
CD
Z3_
3" CD c r o
^P S M
w ai O «3
P
O
CD
o
P
P CD CD
Q, O
'
C Po?
23 •
Í-CD ^ 3
P _ & K
« 2 . 0 CD O
P
9; P
p >— 73 03 O rt"
P-_P
5 1-5 B
P-^
p
C
Í
P
CD ^
*?
CD O
^ P-CD P
6-2
co c» CD o - »
73 p
cpaq g P P ^ £ . |
P
^
P «• ^
-3
^
S«
00%
5P-S"^
2
g.^
2- p
§ 3 S2.
p.
6 w"
OCDP P - p ^ P
O
•CD M CD O I £.c<!
T
O
LOS AVISOS.—PONTEJOS, 6, MADRID.
A los calvos.
El c l o r h í i l r a t o de p o l i c a r p i n a ha
dado recientemente u n nuevo y prodigioso efecto, desconocido c o m p l e t a mente hasta el dia. Este maravilloso
efecto,—que recomendamos al famoso
autor del aceite de bellotas—consiste*
en la r e p r o d u c c i ó n del pelo en l a ca
beza de los calvos (?), el cual h a sido
comprobado dos veces por ei doctor
Schmitz. U n anciano de 60 a ñ o s , casi
completamente c a l v o (no tenia m á s
que u n ligero m e c h ó n de canas sobre
el occipital), fué operado de c a t a r a t a
doble. Seguidamente á esta o p e r a c i ó n ,
que no ofreció dificultad, se presento
en l a a b e r t u r a p u p i l a r u n a m e m b r a n a
u n t a n t o densa, y con el fin de conseg u i r l a r e a b s o r c i ó n , el operador p r a c ticó en el p e r í o d o de catorce dias tres
inyecciones s u b c u t á n e a s d e l c l o r h i d r a
to en c ú e s t i o n ; la m e m b r a n a desapar e c i ó y a l m i s m o tiempo la cabeza se
c u b r i ó de u n a especie de bello l a n u g i noso, que adquiriendo fuerza fué c r e ciendo á consecuencia de que á los
cuatro meses el enfermo t e n i a u n a
cabellera en p a r t e n e g r a , en parte
blanca.
A l g u n a s semanas d e s p u é s , el doct o r Schmitz fué consultado p a r a otro
enfermo de 34 a ñ o s que p a d e c í a de la
r e t i n a ; l a p a r t e superior de la cab&za
estaba completamente desprovista, de
pelo, y como antes, en este caso, dos
inyecciones del citado medicamento
no sólo c u r a r o n la a f e c c i ó n o c u l a r ,
sino que reprodujeron el pelo que f a l ta. Él autor se propone c o n t i n u a r estudiando el efecto del m e d i c a m e n t o
en c u e s t i ó n para la c u r a c i ó n de las
enfermedades de los ojos, y se h a p r o puesto a h o r a p a r t i c u l a r m e n t e l l a m a r
l a a t e n c i ó n sobre su efecto en las f u n ciones de los folículos pilosos. L á s t i m a
es que en uno y en o t r o caso HO h u biera noticias sobre la causa y n a t u raleza de la calvicie en los dos e n fermos.
{Farmacia Española.)
DISCURSO
pronunciado en la Academia Médicoquirúrjica Española en su sesión p ú blica y científica, celebrada el dia 23
de Mayo ültano, á las ocho y media
de la noche, por su, socio de mérito
el limo. S r . Dr. D. Antonio Romero
y Linares.
S e ñ o r e s : Es l a p r i m e r a vez que
tengo el honor de p r e s e n t a r m e en este recinto augusto de la ciencia, y de
d i r i g i r mi humilde palabra á t a n i l u s t r a d a A c a d e m i a y á t a n respetable
auditorio; por lo que, cuento desde
luego con la i n d u l g e n c i a de los s e ñ o -
res A c a d é m i c o s . y del distinguido p ú blico que nos favorece con su asistencia.
V o y á exponer, s e ñ o r e s , un caso
p r á c t i c o de m e d i c i n a y cirujía, reco^
gido en m i c l í n i c a p a r t i c u l a r . Se t r a t a
de una enfermedad i n t e r n a desconocida y no descrita por n i n g ú n autor de
c l í n i c a m é d i c a , y de u n a o p e r a c i ó n no
p r a c t i c a d a h a s t a h o y por n i n g ú n c i r u j a n o . L a h i s t o r i a , las consideraciones y algunos incidentes á que ha dado l u g a r su p u b l i c a c i ó n , la hacen l a r ga y difícil de leer í n t e g r a , sin Cansar
a l a u d i t o r i o . Sin e m b a r g o , d i r é en ext r a c t o algunas palabras, para que el
público especialmente pueda e n t e r a r se de sus m á s i m p o r t a n t e s detalles;
puesto que l a A c a d e m i a va á e x a m i n a r l o y á e s t u d i a r l o detenidamente, y á
e m i t i r en su dia su ilustrado d i c t á m e n ,
p a r a lo cual he entregado y a al S r .
Presidente un ejemplar de los n ú m e r o s
de uno de los p e r i ó d i c o s de M e d i c i n a
en que se ha publicado recientemente.
En 1848, l a r g a es l a fecha; y esto,
ha servido de pretexto p a r a calificar
este hecho c l í n i c o de a n t i g u o y de
trasnochado. En la ciencia, s e ñ o r e s ,
n i n g ú n adelanto n i descubrimiento
hay antiguo n i trasnochado, y mucho
m ó n o s si r e d u n d a n en g l o r i a de la M e dicina p a t r i a , y en beneficio de la h u manidad doliente. P o r o t r a parte, e n t ó n e o s y en todo ese l a r g o p e r í o d o , yo
no he de gestionar p a r a que este hecho tuviese el m a y o r conocimiento y
publicidad, no por el beneficio que este caso p r á c t i c o p u d i e r a r e p o r t a r m e ,
que yo n i a m b i c i o n a b a n i a m b i c i o n o ,
sino por s i pudiera ser útil á la M e d i cina y á la h u m a n i d a d . R e c u r r í al Gobierno, al Consejo de Sanidad, á las
Academias, á l a prensa m é d i c a , y e n
n i n g u n a p a r t e h a l l é apoyo y p r o t e c ción, e x c u s á n d o s e con razones y p r e .
textos que no son de este l u g a r . H o y
hecha cargo la prensa de M a d r i d , de
l a i m p o r t a n c i a y de la veracidad c i e n tífica del hecho clínico que nos ocupa,
por los documentos justificativos que
a c o m p a ñ o á la M e m o r i a , lo h a acogido b e n é v o l a m e n t e , d i s p e n s á n d o l e todo
su apoyo y p r o t e c c i ó n , p u b l i c a n d o
unos la M e m o r i a í n t e g r a , y e l o g i á n dolo todos m á s de lo que yo me m e rezco, por lo que desde a q u í les doy
las m á s expresivas gracias, y les e n vió la e x p r e s i ó n sincera de m i m á s
profundo reconocimiento. Sin e m b a r go, un periódico solo es el que nada h a
dicho sobre este i m p o r t a n t e asunto, E l
Siglo M é d i c o . Y no s é á q u é a t r i b u i r
su silencio, porque yo lo profeso m u cho aprecio y c o n s i d e r a c i ó n ; y lo e x t r a ñ o , porque hasta hoy me ha dispensado favores y deferencias, que yo
le agradezco m u c h o , i n c l u y é n d o m e
en la lista de sus i l u s t r e s colaborado-
187
res, y publicando varios de mis h u m i l des trabajos l i t e r a r i o s .
fin M a y o de 1818 se t r a s l a d ó á Cazorla, en cuya ciudad me hallaba yo
accidentalmente, ;B mifacio de Z il'ra,
vecino de Peal de Becerro, á c o n s u l t a r m e sobre l a g r a v e enfermedad de
pecho que hacia y a m á s de c u a t r o m e ses que p a d e c í a . Y sin detenernos en la
e t i o l o g í a de este m a l , en obsequio á l a
brevedad, por no ser de g r a n i n t e r é s
su conocimiento y por estar expuestas
las causas que lo produjeron en la
M e m o r i a ; voy á r e f e r i r los principales
f e n ó m e n o s que se o b s e r v a r o n en e l
curso de esta dolencia, y de los p r i n cipales medios que empleamos p a r a
su c u r a c i ó n . Cuando por p r i m e r a vez
v i a l enfermo estaba en l a cama, sien?
do el d e c ú b i t o l a t e r a l derecho, s i n poder adoptar o t r a p o s i c i ó n sin g r a n
molestia. L a r e s p i r a c i ó n era anhelosa
y el enfermo acusaba u n d o l o r lento
y profundo en l a p a r t e inferior del
costado derecho, que se a u m e n t a b a
casi siempre a l r e s p i r a r fuerte y a l • m u d a r de p o s i c i ó n . H a b i a g r a n d e d e m a c r a c i ó n y a b a t i m i e n t o aunque e l
enfermo solo tenia 30 a ñ o s de edad; el
r o s t r o estaba t r i s t e y las mejillas l i g e r a m e n t e r u b i c u n d a s ; la l e n g u a u n
poco sucia, y sus bordes y p u n t a con-r
t r a í d o s y encarnados; por las tardes
le e n t r a b a n recargos que le d u r a b a n
toda la noche, t e r m i n a n d o con sudores parciales y copiosos. E l pulso e r a
p e q u e ñ o , d u r o , i r r e g u l a r ; h a b i a tos
frecuente, profunda, blanda, por m e dio de la cual a r r o j a b a g r a n c a n t i d a d
de esputos que se r e c o g í a n en una v a sija y que a r r o j a b a con facilidad. Le
p r e s c r i b í lo que c r e í conveniente y e l
descanso; pues aunque solo habia de
Peal u n a legua, el viaje habia sido penoso y se h a l l a b a agitado.
A l dia siguiente f u i á verle, y a u n que su estado general e r a el m i s m o
que el del dia a n t e r i o r , estaba m á s
t r a n q u i l o y m á s a n i m o s o . M e fijó en
la vasija que contenia los esputos y
a d v e r t í que entre las mucosidades, en
las que habia algunas e s t r í a s s a n g u i nolentas, e x i s t i a b a s t a n t e c a i u i d a d de
un pus poco espeso y de u n color
g r i s - s a n g u i n o l e n t o que exhalaba m a l
olor. Seguidamente le i n s p e c c i o n ó e l
pecho, y e x t e r i o r m e n t e no e x i s t í a n i
i n f l a m a c i ó n n i n i n g u n a otra l e s i ó n , hal l á n d o s e sus paredes en e! esiado n o r m a l . P r o c e d í á p e r c u t i r l e en las diferentes regiones del pe^ho, y en el costado derecho y en el espacio f o r m a d o
por l a q u i n t a y sexta costillas, el s o nido era marcadamente macizo. P r o cedí á la a u s c u l t a c i ó n , y en la r e g i ó n
i n f r á m a m á r i a derecha p e r c i b í un r u i do o n d u l a t o r i o parecido á u n l í q u i d o
que e s t á encerrado en u n a vasija y en
contiuua ebullición, n o t á n d o s e m á s
188
LOS
intenso, m á s c l a r o y m á s cercano en
el espacio que f o r m a n l a q u i n t a y
sexta costillas verdaderas. Este r u i d o
ondulatorio no era difuso y se c i r c u n s c r i b í a á u n solo punto del p u l m ó n
en cuyo sido n o t é t a m b i é n el r e s o p l i do cavernoso y la egofonia.
S e g u í a u s c u l t á n d o l e por el espacio
de algunos dias, en diferentes horas
y en distintas posiciones, y s i e m p r e
n o t é el m o v i m i e n t o o n d u l a t o r i o con
l a m i s m a intensidad y fuerza en l a
parte media del q u i n t o espacio i n t e r costal, e x t e n d i é n d o s e hasta el borde
superior de las Referidas costillas y
como unas dos pulgadas en derredor,
que s e ñ a l a m o s c o n t i n t a , h a c i é n d o s e
m á s oscuro y m á s lejano conforme
nos í b a m o s apartando del centro de
este c í r c u l o m e n t a l , r e e m p l a z á n d o l e
el estertor mucoso y s i b i l a n t e y el
r u i d o r e s p i r a t o r i o . Me c o n v e n c í , pues,
que en el p a r e n q u i m a del p u l m ó n e x i s t i a una c o l e c c i ó n p u r u l e n t a , que no
comunicaba con la c a v i d a d p l e u r í t i c a ,
que no mudaba de posición, y que no
era u n e m p i e m a lo que e x i s t í a .
D e s p u é s de este estudio p r o l i j o , y
detenido que p r a c t i q u é a l lado de los
dignos c o m p a ñ e r o s que r e s i d í a n c o n m i g o en l a ciudad y que c e r t i f i c a n s o b r e la veracidad c i e n t í f i c a de este i m portante caso p r á c t i c o , m a n i f e s t é que
el m a l que p a d e c í a este sujeto, era u n
abseeso en la base del p u l m ó n derecho,
correspondiendo su centro á l a p a r t e
m e d í a del espacio i n t e r c o s t a l p r e c i t a do; y que el pus que a r r o j a b a por l a
boca en los accesos de t o s , p r o v e n í a
del referido absceso, que se a b r í a paso
por las ramificaciones
bronquiales
destruidas por l a s u p u r a c i ó n . Y era t a l
l a i m p o r t a n c i a y el valor que p a r a i m t u v i e r o n estos dos s í n t o m a s aislados,
que, no es un a r r a n q u e de o r g u l l o n i
de v a n i d a d científica, no; lo digo sencillamente y c o n ingenuidad: para m i ,
desde aquel m o m e n t o , no habia en
este enfermo pared t o r á c i c a , era u n
cristal a l t r a v é s del c u a l , veia c l a r a y
distintamente la c o l e c c i ó n p u r u l e n t a en el p u l m ó n . Desde este momento propuse la
o p e r a c i ó n , la e x t r a c c i ó n del pus por
medio del t r ó c a r ; á n t e s que r o m p i e n do la pleura p'ulmonal, se derramase
en l a cavidad del pecho, y puesto que
en el estado de c o n s u n c i ó n en que se
hallaba el eufermo, no habia fuerzas
bastantes p a r a esperar á que el pus,
oradando de dentro á fuera los m ú s culos intercostales y la piel, saliese al
exterior. No me p r o m e t i a u n r e s u l t a do feliz de la o p e r a c i ó n a ú n cuando
mi d i a g n ó s t i c o fuese cierto y seguro,
porque era t a l l a debilidad y l a g r a vedad del m a l , por l a i m p o r t a n c i a de
la viscera que p a d e c í a , que cualquie-
AVISOS.—PONTEJOS, 6, MADRID.
r a medio ó procedimiento c u r a t i v o
que se emplease lo c r e í a m o s i n ú t i l ó
de resultados m u y dudosos. Pero esta
era, segnn mí leal saber y entender,
la i n d i c a c i ó n que habia de seguir, y
mi deber sagrado como m é d i c o , era,
fielmente c u m p l i r l a ; dejando en manos
de la providencia sus buenos ó malos
resultados. Decidido á p r a c t i c a r l a
o p e r a c i ó n , y contando con la cooper a c i ó n de mis dignos c o m p a ñ e r o s , y
con la aquiescencia del enfermo y de
su familia, en presencia de estos señ o r e s y de otros varios sujetos, procedí á i n t r o d u c i r l e el t r ó c a r c o m ú n por
la parte m e d í a del espacio formado
por la q u i n t a v sexta costilla, c o n tando de a r r i b a á bajo, y que tenia
a n t e r i o r m e n t e s e ñ a l a d o con t i n t a .
I n t r o d u j e poco m á s de pulgada y
' m e d í a del t r o c a r d e n t r o del pecho, y
no encontrando resistencia, r e t i r é el
p u n z ó n , y en vez de sangre, e m p e z ó
á s a l i r por l a c á n u l a un pus casi l í quido, de color g r i s de m a l olor, en el
que se veian algunas estrias s a n g u i nolentas, estraido todo el pus contenido en el p u l m ó n , del que s a l d r í a poco m á s de medio c u a r t i l l o , á beneficio
de fuertes inspiraciones y de diferentes posiciones que hizo t o m a r al e n fermo, el aire que respiraba e m p e z ó
á salir por la herida h a s t a qne esta se
c i c a t r i z ó ; lo que c o m p r o b ó que yo no
me h a b í a equivocado, y que el absceso tenia su asiento en el p u l m ó n . D u rante la o p e r a c i ó n no s o b r e v i n i e r o n
otros accidentes que u n l i g e r o s í n c o pe que se r e m e d i ó p r o n t o y algunos
golpes de tos.
A f o r t u n a d a m e n t e y contra, todos
nuestros c á l c u l o s , el enfermo, debido
á su a n t e r i o r c o n s t i t u c i ó n y á su bue:
na edad, y á beneficio, de u n plan c u r a t i v o acertado y bien d i r i g i d o , que
e s t á minuciosamente descrito en l a
M e m o r i a , c u r ó r a d i c a l m e n t e . Volvió á
ocuparse en sus tareas del campo y
vivió 18 a ñ o s , habiendo m u e r t o de r e sultas de un carbunco en l a c a r a .
Yo no conozco, s e ñ o r e s , toda la
i m p o r t a n c i a que p » e d a tener este c a so c l í n i c o , pero debe ser grande c u a n do el consejo de sanidad dice en su
i n f o r m e al gobierno: «que una pun
cion con el t r ó c a r en el pecho es una
cosa completamente nueva en c i r u jía,» y la Real Academia de M e d i c i n a
de Granada dice t a m b i é n , « q u e una
p u n c i ó n del pecho con el t r ó c a r , sin
tocar antes el pus y sin signos ciertos
y se guros, es una temeridad sin ejemplo en los anales delarte.—He dicho.
VACANTES.
L a de m é d i c o - c i r u j a n o de M i r a n d a
(Oviedo); su d o t a c i ó n 1.250 pesetas.
Las solicitudes hasta el 15del a c t u a l .
—La de i d . id. de L a Carlota; su dot a c i ó n 1.500 pesetas. L a s solicitudes
hasta el 26 del actual
—La de id. id. de Alfaro; su d o t a c i ó n
1.000 pesetas. Las solicitudes hasta el
28 del a c t u a l .
—La de id. id de V a l d e g a n g a ( A l b a cete); su d o t a c i ó n 750 pesetas. Las socilitudes hasta el 30 del a c t u a l .
—La de i d . i d . de P u e r t o - L á n i c h e
(Ciudad:Real); *su d o t a c i ó n 1.125 pesetas. Las solicitudes h a s t a el 28 del
actual.
ANUNCIOS.
L A T O S I f t l M Y SU TRATAMIENTO
•- OB'I q '1U hC< 1 «o o !#o# O i 910 g d^O' f «1 'í i n?
DON F E D E R I C O GOMEZ DE LA MATA.
Obra útilísima para ,e¡ profesor y el
profano. Gontieae un fórm'ilaríó compleUisimo. 8 reales en Madrid y 10 en provincias.
Se vende en las principales librerías,
en la Administración de Los Avisos, y en
casa del autor, Madera, 3, bijo, Madrid..
Los suscritores de este periódico la recibirán por 6 rs. y por 10 certificada.
COMPENDIO DE PATOLOGÍA
WM
Escrito en alemán para uso de los alumnos y de loa médicos prácticos por el
ductor G. F. Kunse, traducido directamente al castellano por el Dr. Isidoro
de Migael y Vigari, médico d e . n ú m e r o
del hospital de la Princesa.
Se vende en las principales librerías
al precio de cinoo pesetas, y en casa del
editor D. Agustín Jabera, Bola, i , Madrid.
VENTA DE BOTICA.
En un pueblo de la provincia de Segovia, se vende una botica que produce
por igualas 500 fanegas de trigo y centeno
y titulares; para mas pormenores, dirigirse
á D. Francisco P é r e z , farmacénlico de Sacramenia (Segovia). T a m b i é n se desea un
regente.
: _
L E C C I O N E S DE PATOLOGÍA
GENERAL
Los grandes procesos morbosos, por
J.-J. Picot, Profesor auxiliar de la Facultad de Medicina de Tours, y Médico
del hospital general de dicha ciudad..
Versión española de Manuel M. Carreras
Sanchis, Doctor en Medicina y Cirujía,
Miembro de varias Corporaciones científicas.
Terminada esta importante obra, que
forma dos gruesos tomos, con muy cerca
de doscientos cincuenta grabados, y unas
dos m i l páginas de lectura, se ha puesto á
la venta, al precio de tre nta y dos pesetas en Madrid y treinta y cuatro en provincias, en la administración. Huertas,
78, bajo, y en las principales librerías.
Importante. Los suscritores que tengan la obra ineomplela se servirán pedir
inmediatam t nte loscnadernos que fallen,
pues dentro de pocos dias será imposible
atender ninguna reclamación.
LOS AVISOS.—PONT-EJOS, 6, MADRID.
Ungüento del Milagro.
En vista del buen éxito del ungüento
del milagro, el autor ha procurado introducir una nueva forma, y consiste en las
tres clases de boles.
Bote pequeño. . . , . . 2 rs. uno.
I d . mediano
4
»
I d . grande. . . . . . .
S
»
Y de esta manera puede adquirirlo
hasta la clase ménos acomodada. A los
Sres. Farmacéuticos se les harán notables
descuentos en sus pedidos.
«Don J o s é Fambert y Sabineu, Médico
Cirujano,
Certifico: Que es verdaderamente admirable la virtud y eficacia del Ungüento
llamado del Milagro, elaborado por ei L i cenciado en Farmacia D. Domingo Freixi-:
net y Serra, puesto que en cuantas ocasiones lo he aplicado en la península Española y en el Extranjero, he conseguido
los resultados más lisonjeros,
Y para que sirva de satisfacción á su
autor, y de recomendación segura á cuantos se vean precisados á usar del expresado u n g ü e n t o , firmo la presente en Huesca
á 20 de Febrero de 1879.—José Fambert.
V E R M I F U G O S .
Los niños padecen mucho de lombrices; pero sabido es que se les quitan con
el jarabe vermífugo, frasco 12 reales, y las
arrojan á millares con la Yartina ó matalombrices, caja 4 reales, va por 6 reales, y
con las pastillas del Dr. Córdoba del n ú mero 4 para los de uno á 4 años á ¡eal;
del n ú m e r o 2 á los de 5 á 7 años á real y
medio, y del número 3 para los de 10
años en adelante á dos reales; se remiten
media docena de pastillas aumentando
2 reales para correo.
Hay también muy buenas las pastillas
vermífugas de Kouso Costas, frasco i 0 rea
les va por 14 reales, y las pastillas vermífugas purgantes de Subirana caja 8 reales,
va por 10 reales.
Las tenemos t a m b i é n de santonina á
medio real pastilla y va una docena por
Bréales.
Madrid, Pontejos 6, botica,
T h M l j R A BALSÁMICA PHOi IGlüSA.
Específico antipútrido, regenera los
tejidos perdidos y muy eficaz para contener las hemorragias y curar toda clase
de heridas, úlceras, quemaduras, callos,
enconados, flujo de los oidos, contusiones.
Produce excelentes resultados en los
dolores nerviosos, reumas, calambres, relajaciones y la gota. Gura la fluxión y escoriaciones en la boca, afirmando la dentadura, y facilita la dentincion de los niños
haeiendo espeler la baba; cura las ulceraciones é intartos lácteos. En todas las casas debe tenerse á prevención por su i n
mensa utilidad. Se vende, farmacia de Fernandez Izquierdo, Madrid, calle de l'ontejos, 6; y en Puente del Arzobispo, Sr. Yeia, á 10 rs, frasco de onza y 20 reales frasco de dos onzas.
G A R G A R I S M O S
DE EXTRACTO DK HOJAS FRESCAS
D E NOGAL
ll DADO.
Cicatrizante, detergente, astringente y
antripulridu; este remedio es muy u l d pa ra cunibaLir las escoriaciones, irntucioues
y ulceracionef', y las de las fosas nasales,
de la boca y de la garganta, procedan dé
afecciones catarrales, humorales ó yeoóreas.
Asilas consecuencias de una coriza
crónica, la salivación simple ó mercurial,
el escorbuto, la faringitis, laringitis, dolores de las encias. muelas, dientes, y su
conmoción desaparece pronto.
U^os. —En las fosas nasales, ya en el
coriza ó destilación de las narices, rebelde
y crónica ya en ulceraciones, resecación,
o strucoion y hasta en la epíxtasis ó hemorragia nasal, se echa en ana jicara tercera parte ó mitad del líquido del gargarismo, y se la llena de agua y se sorbe así
por la nariz, y puede usarse también p u ro: por la m a ñ a n a , mediodía y noche se
usa.
En las afecciones de la boca también
se dilato eu agua cuando son leves, y pura
cuando son más dolorosas y rebeldes: se
toman buchadas y se enjuaga bién cada
tres ó cuatro horas: también puede darse
con un pincel de hilas, cubriendo la parte
afectada á manera de barniz.
En las afecciones de la garganta se usa
también solo ó dilatade, haciendo gárgaras tres ó más veces al dia, que duren
bastante tiempo.
Sirve también para lavar úlceras ó i n
yeccionar senos que tengan supuración
por cáries y para el flujo de los oidos ú
otorrea.
Donde quiera que haya ulceraciones ó
escoriaciones internas, ó externas , es útil.
Frasco, 3 pesetas Pontejos, 6, botica.
tómago á beneficio del ácido clorhidrico
que posee el jugo gástrico.
Sustancia eminentemente reparadora,
sirve con gran éxito en todas anemias;
especialmente en la que predominan ios
síntomas nerviosas, y para los cuales el
hierro en muchas ocasiones es impotente,
en las supuraciones de larga duración y en
las convalecencias p uosas, en las clorosis, en la tisis y en todas las enfermedades escrofulosas. Siendo el fosfato calizo la
base del sistema óseo, es gran éxito su uso
en las enfermedades de los huesos, en la
raquitis, aconsejando el uso frecuente de
este medicamento á las nodrizas y niños,
con lo cual el gran trabajo de la dentición
se facilita de un modo prodigioso, ayadando al crecimiento del n i ñ o .
La disolución del clorhidrofosfato de
| cal preparada por el doctor Soler, tiene un
gramo de fosfato de cal por cucharada ordinaria.
Modo de usarlo. —Una ó dos cucharadas
en medio vasito de vino puro ó aguado
antes de las comidas. Para los niños, cucharaditas como las de café.
Se vende por mayor y menor, Fernandez Izquierdo, Pontejos, 6, botica, Madrid.
nEDIC&GION DEPURATIVALos enfermos que sufren por impurezas ó infección de vicios humorales en la
sangre, así como por su crasitud é irregularidades en la circulación, se curan con
el soberano depurativo ó elixir de la salud y de la vida, conocido por zarzaparrilla universal, que regulariza la circulación, evitando congestiones y apoplegias
fulminantes, que destruye los malos hu
mores que motivan picazón, erupciones,
excoriaciones, dolores, opresión de pecho ó garganta, cargazón de la cabeza, irritación de la vista, irritaciones i n testinales, etc., eliminándose el virus por
la orina; que extingue toda clase de i r r i taciones y los restos de sífilis, venéreo,
herpes, etc., que extingue la erisipela y
la predisposición de los que la padecen
con frecuencia; cura las inflamaciones de
los ojos, boca, garganta, intestinos, uretra, vagina y el exceso de bilis, etc., por
loque su uso se ha unlversalizado. Frascos
de 8, 12 y 20 reales, Madrid, Pontejos, 6,
botica.
Año de 1804.
CLORHIDROFOSFATO DE CAL,
PREPARADO POR D. JOSE SOLER,
Licenciado en Farmacia, Doctor en Ciencias, catedrático de Química que ha sido
de la Universidad de Madrid, catedrático de Fisica del Instituto de segunda enseñanza de Alicante, etc. Plaza^de SanCristobal. n ú m . 12, Alicante. Frasco, -12
reales.
VA tosfato de cal es indispensable en la
economía viviente; la naturaleza nos lo
manifiesta de un modo indudable, cuando
no hay alimento alguno que no contenga
dicha sal. El análisis químico demuestra
también que no hay órgano, por elemental que sea, que no contenga fosfato cali
zo. Deducimos de aquí «que es una de las
primeras sustancias que sirven para reptar&t las pérdidas del o •ganismo.
Disueltoei fosfato calizo en el ácido
clorhidrico, se le da á esta sal la forma
más apropósito para ser asimilada, puesto
que e l fosfato de cal se disuelve en el es-
Néctar para enfermos.
Vino generoso de Jerez.
Enfermedades en que m á s se notan sus
efectos. Inapetencia, escrófulas, raquitis,
penosas convalecencias, desarrollo j u v e n i l , etc. Es reparador de la vejez y poderosa reacti vo en los casos extremos.
Exíjase sobre las etiquetas y prospectos el timbre al oleo de la casa de los señores Reguera y Compañía, únicos poseedores del verdadero Néctar en Jerez.
Se vende en las principales farmacias
de España y el extranjero.
Depósito general en Madrid, en la de,
D. Pablo Fernandez Izquierdo, Pontejos, 6.
Pastillas antinerviosas de Subirana.
Poderoso medicamento para combatir
k)das las afecciones que de un modo d i recto ó indirecto se enlazan con la matriz,
en los frecuentes desórdenes que aquélla
entraña produce y en tan variada forma se
presentan. Se usan con éxito en el histerismo y contra los flujos, dolor de ríñones,
y para facilitar la menstruación, obrando
siempre como tónico calmante. Caja,-10
reales, so remite por 12. Madrid, farmacia
de Fernandez Izquierdo, Pontejos, 6.
Geranina.
Hoy dia todos los médicos reconocen
su gran utilidad en la «gastralgia» (dolor
de estómago) por haber curado muchos
casos en los que hablan sido ineficaces los
medicamentos mejor recomendados para
esta enfermedad. Las neuralgias en general, y muy especiaimenle las del'tubo d i gestivo, aunque vayan seguidas de «vómito ó diarrea», ceden con facilidad. Es u n
poderoso calmante sin ser narcótico y conviene especialmente á los séres nerviosos
y débiles. Precio de cada frasco, 4 0 rs. Ma-'
d r i d , pontejos, G, botica,
190
LOS AVISOS.—PONTEJOS, 6, M A D R I D .
B A Ñ O S EN C A S A .
1.° Como esiaim s en la época ele q u é
los enfermos crónicus necesiUuel uso de
los bafíos para curar ó a.iviarsus dolencias, adveitituoá á nuestros lectores, que
no ¡ludiendo ir todos los enfermos á las
playas r i a las fuentes naturales, y v i é n dose precisados á lomar los baños en casa, tenemos á su disposición las SoZes ma
riñas naturales del Cantábrico, obtenidas
por Yaito Monzón, laborioso y entendido
farmacéutico de San Vicente d é l a Barquera, puerto de mar de la provincia de
Santander, hoy establecido en Madrid,
Plaza de las Descalzas, n ú m e r o G, botica;
y, do eí,te i^odo, los baños de mar en casa son una verdad, como han podido observar la mayor parte de los médicos,
desde hace ijueve años que las expendemos. Cada paquete de un kilo, para un
b a ñ o , cuesta -10 rs. y se dan grális algas
marinas que completan el b a ñ o . Conviene que no se confundan coa analogías,
ynilaciones ni ártiñciales, si no se quiere defraudar la indicación terapéutica,
pues al \er la itimensa venta que real za
"Vai to Monzón con su esmero, no faltan
imitaciones. ~-~-*.»«
' 11 mi ' 11 11 'i • •
Puede usarse toda clase de baño, sea
metálicp, de madera, piedra ó mármol,
etc. Se usan lus baños de mar en casa
en casi U das las enfermedades crónicas;
pero especialmente en las escrofulosas, y
los flujos de las mujeres, la esterilidad,
la raquitis, las debilidades, inapetencias,
dewiacraciones, etc. Son absorbentes,
atemperantes, tónicas, excitan la circulación, aceleran el pulso, dan actividad
á los pulmones y energía á todas las funcionet", curando enfeimedades linfáticas,
nerviosas, clorosis, úlceras fistulosas, c á ries, oftalmías, languidez de los partos,
caida del úteio ó infartos clónicos de sui
cuello, hemorragia de la matriz, esterilidad, ele.
2 . ° . Los haños sulfurosos concentradísimos de Fernandez izquierdo, tan generalizados hace nueve años por el convencimiento de que curan tan completaménte
como les de las fuentes naiurales, y tan
necesarios para cembalir las afecciones
de la piel y el herpetísmo, las afecciones
calan ales, respiratorias, intestinales y
urinarias, las alecciones s fláticas, les dolores reumáticos, los flujos de las señoras,
etc., eslan preparados a toda hora, á 8 rs.
frasco para cada b a ñ o , y el agua mineral
sulfurosa, para bebida, a 4 rs. botella de
cuartillo y medio; habiendo a más de los
baños y bebida sulfurosa comunes ó de la
Farmacopea, los baños sollurosos y bebida de las más notables fuenies de España, teniendo 61 variedades de baños sulfurosos y nitrogenados sulfurosos y sus
respectivas agüas de bebida á 8 rs. Irasco
para baño, y á 4 rs. botella para bebida.
Generalmente se usan de 5 a 9 baños y
de 4 á 6 botellas para bebida.
Hay siempre preparados los de A r chena, Arechaváleta, Bañólas, Belelú.
Caldas de Cuntís, Carballiuo, Carratraca,
Cervera del Kio, Alhama, Chiclana, Eiorrio, Escoriaza, Grávalos, J.araba de Aragpn, Ledesma, Bejar, O^taueda y Aicedia,
Paracuellos de GUoca, Salineias de Novelda, Fuente l'odi da, Mular, Santa Agueda
y olios varios.
Acción terapéutica y virtudes medicinales de eslos L Ü U U S suituresot. Usados a la
lemi eratuia de 20 á 40 grados son muy
excitantes, aceleran la cifCUlacion, pro-
ducen ardor interior y agitación; promueven una reacción sobre el sistern.i cutáneo,
que llera consigo sudor ó erupciones; i n ducen extreñiiiiiento, provocan el menstruo y las hemorroides, y excitan los órganos genitales. Convienen calientes en
la debilidad y languidez de la acción orgánica; cuando la fibra se manifiesta floja
y algo iner te, y en general contra las afecciones crónicas que no tienen carácter i n - .
flamatorio. iVo convienen á las lesiones orgánicas del corazón y cerebro, gota, cáncer
y sobrexcitación de los órgano*. Alivian y
curan los reumas musculares y fibrosos
crónicos antiguos, muchas parálisis, i n clusa la de cólicos metálicos, las dermatosis sin gran excitación de la piel, lasescrófulss bajo todas formas, las úlceras
atónicas envejecidas; las reliquias de heridas de armas de fuego; las retracciones
musculares y-fibrosas; algunos sinlomas
de la sífilis antigua y las supresiones de
ménstruo y hemorroides; las herpes, sarna, liña, ele.
Usados á la temperatura ordinaria ó
más frios de 10 á 19 grados, excitan m á s
suavemente que los calientes, excitan
blandamente y con regularidad los slsté
mas nervioso y sanguíneo, y mueven
pías las orinas que los sudores. Así fríos,
convienen á las mujeres y á los niños y á
cuantos tengan gran movilidad nerviosa.
Se usan en los mismos casos que los calientes y curan las dermatosis, especialmente las herpéticas; las neurosis y neuralgias, las escrófulas y reumatismos erónicos y recientes; las afecciones pulmonales crónicas que provienen de m e t á s tasis de alguna dermatose.
8.° Tanto las sales marinas como los
baños sulfurosos y agua sulfurosa, se remiten á la estación más próxima, abonando ó remitiendo letra del importe, y
lo que se calcule de portes y embalaje: el
embalaje siempre es el costé material y,
por tanto, muy corto el precio.
4.° Por exigencia de muchos médicos,
el Sr Fernandez Izquierdo prepara hace
cinco años los «Baños minerales acídulocarbóoicos sin hierro concentradísimos
encajas de sales, que para un baño caestan 24 reales, y una caja de sales para
bebida, ó sea para preparar 60 dosis del
agua mineral, cuesta 30 rs.
Tenemos los de Alange, Alhama de
Aragón, Caldas de Besaya, Molinar deCarrauzá, Segura de Aragón, Solan de Cabras, etc.
Curan ó alivian la gastritis y enteritis
crónicas; gastralgias, vómitos nerviosos
y otros desarreglos de las funciones d i gestivas; muchas neurosis; catarros u r i narios y mal de piedra; fiebres i n t e r m i tentoá envejecidas: dermatoses que están,
sostenidas por a!guna lesión de las visceras abdominales. Son muy útiles en la
glucosuria, las enfermedades crónicas de
las visceras del bajo vientre, y especialmente en los infartos del hígado y del
bazo y en los cólicos hepáticos, y las gastralgias que no están acompañadas d" i r ritaciones y lesiones orgánicas se modi-,
flean favorablemente. Utiles en los cálculos, en las entermedades gotosas cuando
los riñunes funcionan bien, y cunndo el
gatoso pue ie entregarse á un ejercicio
conveniente.
Asimismo los biños minerales acidulo carbóuicos con hierro concentradísl
mos, ó sean cajas de sales para un baño,
25 rs., y para 60dósis de bebida del agua
mineral, 30 rs.
Tenemos de los de Alcantud, Hervideros de Fuensanta, Marmolejo, Navalpino,
Puerto llano.
Igualmente los baños minerales ferruginosos carbonados, ó sean sales en
cajas para un baño, 24 rs., y para 60 d ó sis de bebida, 30 rs.
Tenemos los de Fuencaliente, Graena,
Lanjaron, Mala ó Malahá, etc.
Curan ó alivian en las leuco flegmasías,
las clorosis, los flujos mucosos atónicos,
la amenorrea, las hemorragias pasivas,
la atonía del estómago é intestinos, las
caquexias y machas neurosis de las m u jeres y de los niños.
Los baños mitierales salinos, ó sean
cajas para un baño, 20 rs., y para 60 d ó sis de bebida, 24 rs.
Tenemos los de Alhamí de G r a n á d a ,
Albama de Murcia, Almería ó Sierra Alamilla, Alzóla ó Urberoaga de Alzóla, Arnedillo, Arte'íjo, Busot ó Cabeza de Oro,
Caldas de Moni buy, Fitero viejo y nuevo,
Fortuna, Hermida, Sacedon ó la Isabela,
Trillo o Cárlos 111.
Calientes están indicados estos baños
en todos los casos de inercia en la acción
vital en los sujetos de fibra lasa y constitución flemática y cuando se hallan pervertidas las secreciones sin señales de
plétora. Dañan si hay mucha susceptibilidad nerviosa ó irritación de los,órganos
pulmonares ó crónicos. F^ias estas aguas
minerales y en bebida excitan moderada,
lenta y gradualmente, son algo diuréticas
y sudoríficas y en baño obran en proporción de su temperatura y convienen cuando se quiere fortificar lentamente el organismo y calmar las sobreexcitaciones de
los sistemas vascular y nervioso; calientes ó ter males curan ó alivian los reumas
musculares y artdlicos, parálisis de todas
especies; escrófulas con todas sus consecuencias, reliquias de heridas de armas
de fuego; muchas afecciones gástricas,
principalmente nerviosas; infartos pasivos de las visceras abdominales, hidrartoses y tumores blancos.
Frios curan ó alivian las gastritis e r ó picas y gastralgias, neurosis y neuralgias;
reumatismos recientes con gran susceptibilidad nerviosa.
Los b^ños minerales de Loeches, caja
para un baño, 16 rs., y paquete para cada
cuartillo de bebida, 2 rs.
Estos grupas de baños están preparados con la composición de los manantiales naturales m á s acreditados de cada
grupo.
También se remiten á la estación m á s
próxima, prévio abono de importe, porte
y embalaje.
Siendo interesante esta medicación,
además de que en lo sucesivo lo anunciaremos en su r e s p e c ú v o lugar, llamamos
hoy la atención de nuestros lectores.
Los farmacéuiicos, en sus pedidos,
tienén todo el descuento posible y que se
marca en los catálogos que todos tienen
ya y pueden pedirnos.
Toda clase de pedidos y libranza, á
D. Pablo Fernandez Izquierdo, Madrid,
calle de Ponlejos, n ú m . 6.
TOPICO H U N O ARO.
Para evitar y curar las erisipelas, f l u xiones, exantemas, flemones y toda erupción de la cara, asi como las neuralgias y
con ellas los dolores agudisimos de que
siempre van acompañadas. Precio 4 pesetas frasco. Madrid, Fernandez Izquierdo,
Pontejos 6, botica.
LOS AVISOS.—PONTEJOS, 6, MADRID.
ESPECIFICOS INFALIBLES
Constipados y toses. % E S I
ACUEDITADOS.
Piira:cuninto tiene réla •
n e p u r a t i v o s . ciqn
S con la- sangre,es el
soberano (lc¡mialivo, e l elixir ele la salud
y de la v i d a ó"zarzapnriHU i uriíversal, (fue
evita congestiones y á(3nplégías, destr u y e
lo.-; v i c os huinondes qu-j molestan y las
erupciones, jrritacioneá, opresiones, r e s loí de •jíüii.s vencroo, herpes y humor
horpéiiiio, .etc. H'rascos tie 8, -I *2 y 20 r s .
Madrid, Poníejos, 6, botica.
BeetíMiioYeiiíes y anllímmorales —Para todos los extendidos, tíaeos,
d e b i l i t a d o s , escrofulosos, raqnilicos,
etc.,
niños y a(iultOs',;nada iguala al Jarabe de
extracto de hojas frescas de nogal iodado.
Frívs«o, I 6 rs.; y el iodo ferruginoso 20 rs
Cura las e s c r ó f u l a s en íodas sus formas,
herpes, sífilis,dlujos, etc., y hay además
pildoras, emplasto, pom.-.tíá.' inyecciones
y garga rismoS'para 'á^ icÉn'se en todas las
f o r m a s / '"'.xito s o r p r e i n d e n t é . Madrid; Pontejos, 6, botica, y liúda, 14.
La tisis P f l l f f á E ^ t ó ^
no'Creosotado de la creosota pura de haya -Frasco, 20 rs. Madrid, Pontejos, 6,
tí&ibÁ.m-¿i¿BO':-(x
^ ¿ooa'io !•)
\niii
ao¡.
ontj
¿ 1 ^ l Ó m a o - A :Toda3 sus ^ecciines
L . I ^ ^ l u m u ^ u • j i 0 r o g a 3 5 incómodas
se curan inl'aübiemeate con las pildoras
antigastráigicas; Caja, -6 pesetas y se r e mite por 26 rs. Madrid, Pontejos, 6, b o tica.
Dentición de jos niños. S e ^ ' !
ben que usando la Denticina infalible no
hay niño que muera de la dentición penosa.y difícil, salvándose aunen la agonía
y robusteciéndose por momentos. Todo lo
precave y cura: accidentes, babeo, diarreas, dolores, etc. Una caja i 2 rs. Se r e mite por vl;4. Pontejos, 6, bjtica, y RuI n l i i t i m i f ntlÍPQ Las c a l e n t u r a s p a l ú r l i l l l l C I l i l l v l / ü l t a , tía3) cuaí.taaas, iprcia- ñas, cotidianas, etc., se curan radicalmente con las pildoras febrífugo iafalibles de
F. Izquierdo. Caja para rebeldes, 24 rs/,
y para benignas 12 rs. tíe remiten por 2
rs. m á s . Madrid, Pontejos, 6, botica, y
ftiida, . U .
j
AlmAPPíin«sc: Se &9em en 18 horas con
m i U U i ! d l i a a . el Balsamo antihemorroidal F asco, 10 rs. Se r e m i t e por U rs.
Madrid, Pontejos, 6, botica.
Callos de pies, ojos de gallo,
juanetes, durezas, etc. « e extinguen ¿ c u ran, cesando toda molestia con el emplasto contra callos. Caja, 8 rs. Se envia por
40 rs. Madrid, Pontejos, 6, botica.
R í M i m n t k m a No useis'Otra cosa que
I V e U l U d U M i l ü . el Salicilato de sosa. Caja, dosis 3U rs. Se remite por 32 rs. Ma-,
drid, Pontejos, tí. boiicft.
i i ü l \ lU3Ua. probado, es las Grageas de líionobromuro de alcanfor de V u riz. Caja, 5 pesetas. Se envia por 22 rs.
Curaciones dolorosas del corazón y las
genito-urinarias. Madrid, Pontejos, 6,
botica.
Enfermedades de la mujer.
Se curan la mayor parte con el Antidoto
ruso. Frasco, 20 rs Helajaciones, matriz,
11 ujos, extrtñimiento, erupciones, etc.
Madrid, i'outcjos, 6, botica.
les de Izquierdo, caja de 10 y 20 rs.. que
van por 2 rs. más, nada se remite; se c u ran ea hóraái
Además, con la Esencia de alquitrán,
en sacu u i v ^ S.rs., en pastilla 8 rs.; y v a n
por 2 rs. m is: nú hay constipado, tos, ni
cotarro <[ue se resista. Madrid, Pontejos,
6, botica.
TíVC Í W i n ' l ^ Julepe antiferino, frasl ü S l e i l í l d , co l i ' ^ s . , cura á los niños
que la padecen con uno ó dos frascos,
sin mas medicina. Madrid, Pontejos, G,
botica.
P l l P C P i n Í P ? Nada iguala como deriva[•
tivo, sin irritar n i molestar, á las pildoras saluuferas. Caja, i2 rs.»
va por 14-, y cura el extreñimiento, las.
obstrucciones y extingue bilis, malos h u mores que se fijan en la vista,, cabeza,
etc., y curan el herpotisrno. Madrid, Pontejos, 6, botica.
I IU>ÍW^PA<I
E1 rae.)or Y raás inocente,
: U t i l t^aLU^. ja Esencia de zarzaparritl-i,
: conceotradisima, Oe Izquierdo. Frasco, 4'
rs,: es diurética, depurativa, atemperante, etc. Madrid, Pontejos, 6, botica, y
Ruda, 14,
BilíOSOS
^0a ^a ^'^Snesia doble antibiliosa. Frasco, 8 rs., va por 12
reales.
. Grietas de los pechos.
la pomada contra las grietas. Frasco 8 rs.,:
va por 10 rs.
Garganta y boca. ~ T e s ' o t í :
quidr índole se curan con el Gargarismo
de nogal íodado. Frasco, 12 rs. Madrid,
Pontejos, 6, botica.
Todos estos medicamentos, específicos,infalibles y otios muchos de que puede
pedirse catálogo gratis ó comprarse el Manual de la salud de las familias, 4 rs. Madrid y b á provincias, se elaboran y expenden y se remiten unos por correo y
otros por ferró-carril, en la gran farmacia
general española de Pablo Fernandez Izquierdo, premiada con medalla de oro.
Madrid, calle de Pontejos, núni 6, botica;
plaza de las Descalzas, 6, y calle de la
JVuda, 14, y buenas boticas de España,
CURACION D3 LA TISIS PULMONAR
por medio delw'no creosotado (véase el n ú mero 1.0 de los Avisos de este año ) de
la creosota pura de haya, elaborado en la
gran farmacia de P. F. Izquierdo, Pontejos, tí, Madrid. Frasco S pesetas. Se curan
todos los tísicos de primer grado, la m i tad de los del segundo y la tercera parte
de los t sicos de tercer grado, demostrado por los doctores Bouchard y Cinbert.
Ni es secreto ni es farsa. Rs remedio i n falible y especifico de ciencia y conciencia. .
.
'a 11
SALES MAPINAS DEL CANTABRICO
D i i T A R T O MONZOiN.
Algas Gratis: Baños de Mar en casa:Paquete 10 rs. Solo como un recuerdo
anunciamos este verano nuestras Sales,
pues la gran aceptación que han tenido
desde hace diez años nos evita todo elogio. Depósitos en Madrid: el autor Yarto
Monzón, Plaza de las Descalzas 6; Izquier
do, Pontejos, 6; Pérez Negro, Huda, 14;
Equizabai Recoletos. En Provincias, las
mejores farmacias de las Capitales y pueblos de importancia.
191
AGUAS Y BIÑOS
DI;
Son aguas minerales sulfurosas con
medio siglo de éxito en baño y bebida.
Clim , benigno, paisaje pint >resco, vida
del campo con lodos sus atractivos y sin
inconvenientes. Mesa espléndida y económica. Paseos, giras campestres, romerías,
có nodas habitaciones, buenos editi ios,
biblioteca, periódicos, correo diario, viaje
cómodo, juegos lícitos y recreo variado.
Los baños de Gaviria están en la pro •
vincia de Guipúzcoa y por la linea del Norte; se toma .el coche en la estación de
Beasain y se puede ir en los trenos de recreo, tomar los baños ó aguas y seguir á
San Sebastian. Una hora de líoche cómodo
desde Béasáin á los baños de Gaviria.
Temporada oficial I.0 de junio á 30 de Septiembre. Mesa universal y hospedaje 24 ,
reales; mesa castellana y hospedaje, 18
reales; además ajustes convencibnales de
más ó ménos de los marcados al alcance
de toda fortuna.
Doníinan Cn las aguas los gases sulfhídrico, carbónico y nitrógeno y las sales
-de cal, magnesia y hierro por lo que cu ran las enfermedades sostenidas portas
diátesis herpétiCa, escrofulosa, sifilítica y
reumática como las herpes y afecciones
de la p el. catarros de las vías respiratorias, digestivas, intestinales y urinarias,
escrofulismo en todas sus formas y accidentes, reumatismos en todas sus manifestaciones, restos y consecuencias de sífilis
y venéreo, ñnjos de las señoras y blenorreas, repulsiones del herpetismo, gastralgias crónicas y afecciones del estómago,
enfermedades humorales, afecciones nerviosas, etc. Por el fósforo que contienen
son útilísimas las aguas para los que necesitan rejuvenecer el cerebro envejecido
por el cansancio y no hay hombre de letras ó negocios que usándolas deje de re»
cobrar en toda su plenitud las facultades
de su inteligencia.
Para los que no pueden i r se venden
botellas para bebida á 7 rs. y 40 rs. caja
de seis y 80 rs. caja de doce botellas.
La esencia salino sulfhídrica, para baños en casa 10 rs. frasco para un baño
que se remite por correo á 12 rs. fidanse
memorias que remite gratis el propietario
Pablo Fernandez Izquierdo, Madrid, Pontejos, 6, botica, donde vende las aguas y
la esencia, asi como en las principales
boticas de provincias.
ANTID0T0 RUSO
O RECETA DüL U 0 . 1 Ü H BARWINKEL
Preservativo y curativo de las enfermedades de la mujer.
Remedio eficaz contra las afecciones
de la matriz, relajaciones, esterilidad,
flujo d é l a s señoras, menstruación difícil
ó perturbada y dolorosa, histerismo, j a queca, pesadez de cabeza, empacho g á s trico, excitación nerviosa, vicios humorales, inapetencia, crasitud de la sangre,
linfatismo, extreñimiento, afecciones de
la piel, malestar continuo ó intermitente,
respiración molesta y habitual, malas d i gestiones, sueño intranquilo y coa pesa'dillas, erupciones, irritación" de la vista,
de las fosas nasales y de la boca, i r r i t a ciones genito-urinarias, simple ó con flujo, erisipela y predisposición a padecerla^
dolores de ríñones, de la espalda, del pecho, etc. Véase el n ú m . 3 de Los A V I S O S
de este año. Frasco cinco pesetas. Madrid,
Pontejos, 6, botica.
L O S A V I S O S . — P O N T E J O S , 6, M A D B Í D .
192
rNFíRMOS DE LAS VIAS RESPIRATORIAS
LdigesUvas y uriuaiias: os curáis inlatiblémenle con la esencia de alquitrán ó
Resineona de Brea, Mr. Pereire, que es la
parle puramente medicinal, y la tenéis
de sabor gratisimo en Sacaruro oleosacaro caja 8 reales; pastillas: caja 8 r. alea:
jarabe: frasco 8 reales; tres formas inmejorables para combatir los catarros pul
monares, bronquiales y nasales, los del
estómago,, intestinos y vejiga; los constipados agudos de la frente, del pecho y
los de la garganta; la tisis, las loses de
todas clases en adultos y niños, toda clase de asrüa, tos ferina. El sacaruro y las
pastillas se remiten por 2 reales más cada caja.
Hay el hidrolito: frasco 8 reales, para
gargarismos, pulverizaciones, lavatorios,
inyecciones, etc., y también para tomarse.
Hay gránulos de esencia Alquitrán y
lactucario: frasco 10 reales: se remiten
por 12; los que calman mucho, sin nar
cotizar, y curan pronto todas las afeccio nes dichas.
Unicos depósitos en España y puncos
de elaboración: Madrid, calle de Pontejos
núm. 6, farmacia de P. F . Izquierdo, y
Zaragoza, Rios, hermanos: Coso 33, botica.
IMP0RTA1TE A LOS HOMBRES INDUSTRIOSOS.
Con un eapital de 2 á 3.000 rs. y dos dias de trabajo en la semana se obtiene fácilmente de 4 á 6 pesetas de producto diario con la nueva fabricación de JABONES
superiores cocidos, escrita al alcance de todos.
Se mandan explicaciones impresas á quien las pida por carta , remitiendo sellos
para contestar á D. Manuel López Camuñas, fabricante de jabones en Ciudad-Real.
PASTILLAS
PECTORALES •
BALSAMICAS
DE PANTICOSA
Este nuevo producto que ofrecemos al público, es el resultado de líirgos años de esperiencia y muy especialmente desde que tuvimos ocasión de observar las afeceiones de
que generalmente adolecen la mayor parte
de los enfermos concurrentes al establecimiento que les dá su nombre. Las propiedades particulares de qué g02an para combatir
toda clase de TOSES, BRONQUITIS, CATARROS é
IRRITACIONES de GARGANTA las ponen en primer
lugar entre los preparados de su clase, lo
cual viene á comfirmarse por la predilección
con que son prescritas por varias eminencias
médicas. Gran número ae observaciones recoidas en el Establecimiento y en todo España,
onde el público las acepta con preferencia
a otras, nos dispensan de elogiar sus
dades con pomposos anuncios, siendo nuestro
objeto, que los resultados sean la mejor garantía de su crédito.
Depósito general es Espafta i BIOS HERMANOS,
f
FARMACIA CBNTBAL DB ARAGON, COSO 3J. —
Zaracoxa y su SUCURSAL. EN LAS AGUAS
DB PANTICOSA..
•
Caja, 3 pesetas.— fio. Madrid, farmacias de D. José María- Moreno, Mayor, 93; D. Pablo F e r n a n d e z I z quierdo, Pontejos 6, y D. Manuel
arribas, Jacotnetrezo, 32, y Ortega,
León, 13.
Se hallan igualmente en las farmacias siguientes: Alicante, D. Juan
8. Hernández.—Barcelona, Sres. Fortuny Hermanos y señora viuda de don
T. Padró.—Bilbao, D. Quirino de Pinedo.—Cádiz, D. Marcelino Martínez.
—Curuña, D. José Villar.—Córdoba,
D. Manuel Marin.—Guadalajara, señores Magro y Rios.—Granada, don
Juan Rubio Pérez.—Lérida, D. Antonio Abadal.—Malaga, D. Juan B . A í nales.—Palencia, «res. Fuentes C a puz é hijo.—Pamplona, D. Manuel
Ksparza.—Salamanca, D. Angel V i lar y Pinto.—Santander, D. Manuel
liodriguez Giménez.—Sevilla, D. E n rique de Colla y Pozo.—Teruel, don
Joaquín Serret.—Valladolid, D. Salvador Calvo. — Valencia, D. Joaquín Salvador.—Vitoria, D. Isidro de
¿.rellano; y en todas las principales
farmacias de las demás provincias.
España:
Rios
Hermanos.
PÍLD0RA8 ANTIGASTRÁLGICAS
de la farmacia general española de
Pablo Fernandez Izquierdo, premiado
con medalla de oro; Madrid, calle de
Pontejos, 6, botica. Caja 6 pesetas: se
remite por el correo por
reales.
No hay medicamento que rivalice con
estas pildoras contra las afecciones dolorosas ó molestas del estómago.
Curan infaliblemente la gastra-gia ó
dolor nervioso del estómago, calambres,
gastritis ó inflamación del estómago, gastricismo, gastrodinia ó dolor reumático
del estómago, gastrorrea ó catarro del estómago, dispepsia ó digestiones difíciles,
debilidad digestiva, etc., así como el h e r petísmo fijado en dicha víspera.
Usos: según la edad, cronicidad de
padecimiento y naturaleza del enfermo se
usan una, dos ó tres pildoras u n cuarto
de hora antes de cada una de las tres comidas. E n l a s exacerbaciones del dolor se
usan desde luego tres pildoras y aún
pueden usarse cuatro poco antes de cada
comida: no conviene pasar de doce pildoras al día é n las tres tomas: á veces obran
mejor una ó áos que tres y cuatro según
las naturalezas y complicaciones. E l éxito
es seguro casi siempre con una sola caja;
pero los muy crónicos necesitan dos;
otros las usan una caja al cambio de las
estaciones y muy pocos necesitan una caja
cada mes. Único autor y preparador don
Pablo Fernandez Izquierdo, Aiadnd, calle
de Pontejos, 6, botica. No hay medicamento de más éxito.
IjlirTÍciÑA i n f u i b l e T " ™
Remedio eficaz y seguro para salvar á
los niños de todos los peligros y accidentes de la dentición penosa, diticil y perturbada. Ni uno solo muere, usándolo s e g ú n prueba la experiencia de seis años.
Reaparece la baba, facilita la erupción
dentaria, modera y extingue esas fiebres
que aniquilan á los niño,, normaliza sus
digestiones perturbadas y sus defecaciones, quitando el extreñímiento, como
esas diarreas que concluyen con los niños,
y extingue las convu siones y alferecía
tau frecuentes en la dentición. Ni ú n e s e lo muere, pues se salvan los que están
agonizando si otra concausa mortal no se
opone. Una caja cuesta 42 r s . y va por H
y doá cajas van por 26 r s . ; suele bastar
una caja, pero frecuentemente se necesitan dos. Madrid, Pontejos, 6, botica, y
principales boticas de España.
DE
ESCÜD1LLERS BLANCHS, 12,
BARCELONA.
M. CASIDEMIIT.
CALLE DE LA BOLA, 12,
MADRID.
Unica casa que en Madrid se dedica á instalar, proveer y restaurar oficinas de. Farmacia Avisando con 48 horas de anticipación se entregan al ferro-carril los útiles más indispensables para
montar una botica
Se dán catálogos
Madrid; 1879—Imprenta de Gregorio Juste, Isabel la Católica, 23,8.°
Descargar