V - Memoria Digital Vasca

Anuncio
5 / -o
DI
i
I
i
ü
.
rrí
%
m
î
S
?j€ . .
,»/- <» '*1,-»
.V •■'•i* • •'* '
: EL VERBO RE(ilL 4R
VASCONGADO
DBL
DIALECTO VIZCAINO
P « r »» JV U M A T K O
D R
W ,.tT A W ,\ ,
lilSlOMEBO , T B S O U j ^ L J i c O t E J I O DE ZABATO EH LA PBOTIKCIA
DB CANTABRIA I»B FHA5UÍSCAR08 O U S n V lIfT R S .
/■/,
S A ^ S E B A S T L \N
Im p re n ta J p Icracio K
184$.
B ahoja
' 4
Y-
f.J J
'S
%
*.
:: î
.>
-
-/.
.
♦ •▼
V.
y
•\
•
'
.
* ^ * '
ï'
.
•
f^
♦ s
■
;1 -'
«
'* «
k
*
.
•
S
*
.'ir
. . .
«
•V'
> *1
>
/
<.
• 4
t 'r
t-'
— *
'■
• 'j \
1.
V
'V
«
M
* #^
*r
■ f
a.
I
’
• <'«r* ; r - s i
■ t '• .•',*>Y " '
.Í&.'- ■ ■
>«
A
yJk
\
,
51'
A
'% -
,
♦.
*
* '4
V - :» r'
«V
V
•t
Í '
■
# *
fr
r
-f'
-iHI*
-
jL
■ r. . Í 1
DEL
DIALECTO VIZCAINO.
P o r F a .
J U A N
J IA T E O
D E
Z A V A L A ,
■MISIONERO , Y ESCR ITO R D E L G C ft^JlO D E ZAKAÜZ E N L A P R O V IN C U
D E C A m A B R lA D tí FR.\T í CISCA: í O S O B SE R V A N T E S.
UAM
Im p re n aa d e lo v i c i o B i h o n B a b o u . — 184S.
ESPK q u e e n í 8 0 3 leí la n u n ca
b ie n al(ibadüaj»oIogia del vascn e n ce d c D . P a b lo P e d ro d e
A s ta rlo a , c o n c e b í vehem enie s d ese o s d e v e r ru a rle q u e e n ella &e
n o s p ro n ie iía , y s a b e r cu ales fuesen los
o n c e m o d o s d e su v e rb o »cuales lo s ten­
s o s d e e llo s , y cuales en fin o tra s p a r ­
ticu larid ad es q u o a llí m ism o se m(*nla2)un. Yu puru u qucl tie iu p o había ten id o
y o quo dí*dic<irme a l c s iu d io reflejo d e
este id io m a , c o n ni fin d e p o d e
c e r á lo s em p leo s d e p u lp ito y
n u rio ^ i q u e m e iba d isp o u icu d o la obedienciii , y p a ra lo s q u o m e liallaba co n
n o ta b le e m b a r a z o , A causo d e q u e d u ­
ra n te 1$) c a rre ra d e m is e s tu d io s , hechos
en p u e b lo s cu sId la n o s , m e h ab ía e n to r­
p e c id o <*n té rm in o s d e p u d o r d e c ir c o a
uiiís v e rd a d q u e O vidio : (Tri&l. 1. 5 .
e leg . 14.
z o n , y h e c h o qtxc l o q u o p rin c ip ié p o r
n ecesid ad , s e m e c o n v irtie se e n o b jeto
d e p l a c e r : y p re u d u d o u n a v e s d e la
h e rm o su ra de( a trio y antesalas d e esto
b e llo ed iñ cio , anbeU ba p o r v e r su r sa­
las y gubiuetes ,*y au n ^ si p u d i e r a , sus
r e tre te s m as re tira d o s .
M ientras n o se p u b licab a n h s
d e l ap o lo g ista f e n tre te n ía m i
ansias c o q la le c tu ra y a dí^ las
n ad a s a p o lo g ia y o b ra s d e Larram cndil^
ya c o n la d e lo s Itb ro s v asc o n g ad o s d e
lo s tr e s d ia le e to s , y a c o n la s o b serv a­
c io n e s q u e p ro g re siv a m e n te ib a hacien­
d o yo^iuism o a l o ir h a b la r á lo s vascon*
gados , y y a Q oalm ente e o u alg u n o s e n say o s q u e p ra c tic a b a s o b ro v ario s pun>
to s c o n te n id o s e n U a p o lo g ia so b re d i­
cha.
S eguía d e este m o d o e n m is g ra to s
e u tro fc n im ic n tc s , cu an d o cu 18^1 p u d e
L as beUezBs d e su c o n ju p :a rio n , d e
h ac erm e c a rg o d e u n fo lleto d e l m ism o
A starlo a , q u e c o n ten ía la s o ch e n ta y
cu a tro conjugacioncts d e l p re s e n te d e in ­
q u e c o n este motivr> m e hdbía Iiei'ho
c a rg o p u r la le c tu ra d e las o b ra s d e l V .
dicativo d e la v o z activa ,co n sus tro scic n to s y c u a tro a r tí c u lo s , la m ay o r
L a rru n iü o d l, tn e h ab ían ro b a d o e l cora-
p a r te d e lo s d e su p re té rito im p erfecto ,
Itir e r f 9<rpe a liq u id c o iu m ti. litr p e fa le r i^
Verfia mOU d e s u n í, d id iciq u e lO'juL
p a r te lam b ieu d e lo s ilc su s d o s im perativ o R , y ñ n a lu ie a te lo s oncal)ciadoA del
su ja n ú v o : y osle m a n u sc rito , an o que
plicQ cio n , y bíq ejeio p lo s ? E l P . L arra-
lan im p e rle c to , m e d ió biistaulc \m p a ­
r a e n te n d e r co m o s o n las c ie o to y tres
co n ju g ac io n cs activos y m istas d e l x e rb o
q u iera lle g a ro n á so sp e c h a r gran p a rle
v a 8Cí)np;udo m au n jad o activ am eu te , y
p a ra d u iiu g u ir lo s c u a tro te n so s d e su
fsujuDtkvo d<! lo!> di^ su (’oridioional. lio
a q u í las fu en tes d o n d e lie hebi<lo las do*
licias d e n u e stro v e rb o : esto s h a n sido
lo s m ed io s d e rjiie m e h e se rv id o e n el
« slu d io d é l a conjugaciónvas<'ODfj,ada.
I^.l á la v e rd a d o o h a sid o do tarea y
o c u p a c ió n , n i tu s e ia p le o s d e m i >ida
m e l o h u b ie ra n p c rm ilid o , SÍQO d o <li-
raem li y lo s o tro s a u to re s iju e h a n es­
c r ito acerca d e n a e s tro id io m a , n i si­
d e lo q u e afirm a d e iiueali*© v e r b o el
a p o lo g ista } las o tra s Ictnguas d e cpie te ­
n e m o s algim c o n o c im ien to , n o n o s suD iinislran cjem jilares. E n v is ta d e m i
ÍQSuficicim'ia, so licité m as d e u n a \ c z
q u e s e m<; inform ase p o r q u ieu y o c o d c e p tu a b a q u e lo p o d r ía , so b rn e l p e u itu d in ario , •'onsuetudiuarío , p o ten cia l y
alfiunos o tro s p u n to s d e la apología,pe*
r o sie m p re io u tilm e n te , pt>r<|ue la d e ­
licadeza eu re s p e ta r la m e m o ria y gloria
vcraíOD y re c re o , y cu a l Ruele s e r ol d e
u n h o m b re a c o m o d a d o , q u e d estin a sus
d e A starlo a , v e rd a d e ro d e sc u b rii!o r ile
l o (jue y o apelecía , iiu p id id , según se
rn e h w o salxT , e l qm; se m e lavorecie*
o d o s y r a to s in term e-lio s a l cijUívo d e
s u ja n lin 5 p e r o h u sid o la rg o y c o n ti­
n u a d o f co m o íju(í hucc y a ma 6 d e troiüta y o c h o a ñ o s q u e le c o r a e u c é , y jam as
se c o n estas Doticias.
Im p o sib ilitad o pues d e p o d e r a n d a r »
p o r las h u e lU s del ap o lo g ista > m e h e
p ro c u ra d o a b rir n n cam in o q u e sea m ío:
le h e d ejado ,s ín o e n lo s casos d<‘ itupo*
sibiliílad. P o r é l m e p a re c e q u e he; lle­
gad o á a v e rig u a r m u ch o d e lo q u e el
ap o lo g ista n o s aso|»ura d e l v e r b o vas­
co n g a d o . K sto s d i^ c u b rin ü e u to s ,p u e s^
e l cu a l p o r (;l m ism o h e c h o d<’b<; s e r , á
10 ro e n u s e n p a r te , d istin to d e l d o aquel
sabio r y au n deber>^ se rlo ra as p o r el
div erso modi» c«m rjue n o s h e m o s p r o ­
p u e sto a n d a r <ada u n « *A su y o re sp ecti­
c o o rd iu a d o s y re d u c id n s á m ú to d o ff»rs n a r la p re s e n te o b ra , q u e m e h o dpcid id o ñ p u b lic a rla ácfiusa d e d o h ab erse
auQ d » d o á }iiz las d e A s U r lo a : y q u e
podr.'i s e rv ir d e supletijenU ria » basU
v o . A s ta rlo a s e decid ió á tra fa r filnsufica
y esaclam eu te d e l vascuoiice coD siderad o seg ú n su indolii y naturfth'za : y u m i­
llas.
B ien h a b ría «luerido y o q u e m i o b ra
h u b ie ra salido e n u n to d o coDfovm e á
r a n d o íí n u e stra lengua s^ ^ a n la usam os
e n d d i a , y co n las m odiD cacionus y aíteraeio u es q u e necesari«)uieníe h a <lei)id n p a d e c e r c o n e l trau se u rao d e ta n to s
siglos , cü ü iü rú e n la i!c! (’xislciu'ia , mt*
h e fy»do p o r
el hacorm n « 'n tm d rr
las ideas q o c se v ie rte n e n la apolofda.
Mas ^cf^mo p o d ría a e e rla r c o n ü<iuelUs
T>or so las sus ase rcio n es aisladas, sin es-
d e aq u e llo s p a ra <iuie»es d e stin o m í
o b ra , ucom odiíndom e á veces co n este
in te n to á las íd ras y espresíoiios recÍbi-
qiio s e verífifiue la pul>lic*3ci<m d e a(pie-
A
ra s p e rso n a s dcE tr a lo fa m ilia r, a a n á -
ú u o slra g ra m á lic a. Y d e ai{uí provi*iüC
üsis d e t<Mlos io s d e to d a s c la se s, lo s a r­
la (lífcreucia q u e e l le c to r n o laríí fecilin en tu c u n o s o tro s d e lo s n o m b re s d e
lo s ten so s ó lle m p o s , y d e a ly u n o d e
tícu lo s co m u n a s p a ra la labilidad d o su
estu d io , y o lraa m uchas luces , (¡ue es­
p arzo a u n eu las m u lorias tra ta d a s p o r
d a s , au n uunndo n o cu a d ren ta n b ie n
lo s in o d o s f la d e l n ú m e ro d e a m b o s, y
o tra s m uchas.
Mas au n iju e la p re se n le o b ra n o sea
im á esp licacío n d e l sistem a d u A stü rlo a,
c o n codo sirv e m u c h o p a ra su in telig en ­
cia : ]>c>rque <;n un;^ g ra n p a r lo sig o s a
m o d o d e p e n c a r , y e n o tra s le osp lico .
T e n d rá udem as ella o tr a u tilid ad >y es la
d o <lesliaccr n o p o c a s tiquivocaeionc« ,
q u e acerca t h n u e stra len g u a h an p u b li€4ida alg u n o s u u lo ro s , tu n lo a n tig u o s ,
c o m o m o d e rn o s. JNo pof< |uc y o tra lo
<le r:onrutarIos , p u c* P O g o slo , 6 p o r
m e jo r d e c i r , re p u g n o c h o c a r c o n al­
g u n o ; sin o p o rq u e con la le c tu ra d e m i
o b ra se p o iid rJ n lo s le c to re s ilu strad o s
e n silu acio n d o p o d e r j i u g a r p o r s í m ia­
m os «le la v erd ad .
S in em l*argo n o m e liso n g co d e h a­
b e r a c ertad o e n lodo , y m u c h o m en o s
d e hiib er proru n d i¿ndo to ta lm e n te nues­
tra (x jü ju g ad o n , y h a b e rla , digám oslo
a s i , ngolJHlo. S o y h o m b re , y n o p u e ­
d o ja c ta rm e d e u o o slar sn jc lo á y u rro s
y e q u iv o c a c io n e s , co m o to d o s lo s d iv
jnas. Sea lo (pie fa e m ,m e p a re c e <jue n o
m o (‘q n iv o co e n la id e u , e n cjue e s t o y ,
d e c|ue h e aYauzuiU> m as q u e lo% rs c ril o r e s , rjuc m e h a n p re c e d id o , escep to
-Velarloa , y q u e v íc rlo n u llcias q u e en
vyno se b u scarán en ellos, L o s t r t s par-
lo s o t r o s , a c red iU ráu m i p e rs u a s ió n , y
d e sc u b rirá n al le c to r u n orizonU ; 4 e
n u e s tra len g u a in m en sam en te m as espa*
c io s o , (|u c e l rjuo h a b rá po»lido v e r co n
lu d e a<(uullos.
L o s sab io s ideologisl^s v e rá n e n es la
o b ra e l d o b le <¡nc en las o ln is u n a c^onju g a c io n rir a c o n abundancia y sin supcrfluiílad r s in g u la r, q u e c o n tie n e g o l­
p e s d e m e c a n is m o , q u e n o s e co n o c cn
e n n in g u n a d e las dom as : y d e u n arUliuiü ta n fino y d elicad o , q u e a d m ira ,
q u o su sp e n d e , q u e a rre b a ta al q u e la
co n sid era c o n d ete üim ien lo
re íle s io n :
c o n ju g ac ió n c o m p u e sta d e a rlic u lo s cu ­
yas s íla b a s , y au n m u eh as d e sus l e t r a s ,
ticm m su significación p ro p ia ,y q u e á p e ­
s a r d e s e r ta n p ro d ig io sa m e u le inulUpUcados , liacen p o r la re g u la rid a d d e su
fo rm acio n , r|u a p a ra su estu d io y r e ­
te n c ió n n o se necesite d e u n a g ra n Tuer­
za <le m e m o ria . E sto s m is m o s , y los
vascongadus hallariín a q u í p u e sta s d e
c la ro y pulpabl<’s m uchísim as ase rcio n es
d e l S e ñ o r A s ta rlo a , q u e al leerlas e n su
a p o lo g ia , n o p u d ie ro n d ec id irse i c re e r­
las , y lo s m as m o d e ra d o s ju z g a ro n , r r a
p ri'c iso esj»crar sus d iscu rso s filosóficos
p a ra ase g u rarse d e si efectivam ente era n
cual<?s é \ las asentaba : lo s m e n o s c o n ­
ten id o s so sp e c h a ro n q u e , p o d ría h a b e r
lieipios c o n s u e tu d in a rio s , lo s o c h o mo*
ilo s , lo s t u a re n la ¿ensos , ú se a n tiem -
m u ch o d e exajerai'ion y d is fra z : y no
fa lta ro n alg u n o s q u e , las re p u ta ro n p o r
I‘o s , lo s a rlic u lo s d e |)rim o ra s y to rc e ­
p a r to s d e u n 'entusiasm o acalo rad o , y
UQ s m o ro io g o hácíd su id b m a m a te ru o .
la v iicain a ? P o rrju o e s p re c is o co n fesar
£ d TÚta (le tales ventaja^^ y o u o d u d o
p ro m e te rm e , q u e m is le c to re s m e p e r d o o a rá u lo s d efecto s e n q n e Q o ta ^ n q u e
q u e las q n e «Ic am b as n o s h a n d ad o
n u e s tro s a u to re s , inclusa la d e l d ilig e n ­
t e i*. L a r r a m e n d i, estdn \ñTt escasas y
h o in c u rrid o : á c u y o fin les p ro te s to
c o n la m ^ y o r i n g e n u id a d q u e to d o s son
faltosas , q u e n i si<¡uiera lleg an ^ u n a
m ita d d e las q u e usan d ic h o s d ialecto s.
fd U asd e m i eu ten d im ú m lo y n o iiupercb crias , n i dobli^oes d e m i v o l a n t ^ d :
c o m o tam b ién q u e á fin d e q u e dich^is
faltas sean las m en o s p o s ib le s , b e o b ­
s e rv a d o lo s d o s p re c e p to s d e H o ra c io ,
d e r e te n e r la o b ra sin p u b lic a rla u u ev e
a ñ o s , y d e hacerla esam iu ar p o r o tro s ,
e n cu a n to lo h a p e rm itid o su usim to , á
q u e ta n p o c o s se h a n dtajicado. (*J Y
c o n esto |>ordon y c^on q u e l o sea d e^ *
graciable i m is lee to ro s q u e d o saíisfecho,
sin a m b icio n ar m as ap lau so s n i alaban­
zas.
P o r d e c o n ta d o y o p u e d o aseg u rar
p o r p ro p ia espt‘ric;ncia , y p o r iodagucio n es q u e h e p ra c tic a d o a l in te n to , q u e
la gutpii¿coanu tien e c o m p le to s , co m o
la T iw aina , lo s te n s o s d e l co n su e tu d in ario -in d ic ativ o , y lo s d e lo s m o d o s
co n d icio n al é im p e ra tiv o , q u e L a rra ­
m e n d i d om itió f c) n o n o s d id sin o á
m e d ia s : y q u e p o s e e tam b ién entcTa (a
co n ju g ac ió n fam iliar d e a m b o s s e x o s ,
q u e aq u e l sabio je su ita afirm d se r p ro p ia
y p e c u lia r d e la la b o rta n a . (P ro lo g , al
D ie c . p a r t. 1 . § . 1 4 . , y véase su A rto
E l vtnitm pn» laude peto, lawlalus ahunde;
^'on faslúlüu», t i Ubi Uctor ero.
(CKid. TiiM. I. i . cl.CO
c a p . 1 2 . § . 1 .) P u n d o tam b ién afirm ar
d e esta p o r la U n tu ra d e sus lib ro s casi
lo m isin o eu carden á su s tensos.* y p o r
A p e s a r d e q u e esta m i o b ra H cir­
cu n sc rita é Ja couju^jacion vizctiina, será
lo re sp e c tiv o á la coiijugucion ^ m ilia r ,
q u e ella ni» está re d u c id a é so lo s lu s a r­
tícu lo s d e seg u n d a s p e rs o n a s; co m o nos
le h a n d a d o á e n te n d e r ni gurí o s au to res
n o (>l>staQte d o u n a u tilid ad conoc^ida p a ­
r a lo s vasc o n g ad o s d e lo s o tro s d o s d ia ­
le c to s , ato n to á (¡uo to d o s tre s co n v ieDen su stan cialin en te e n la fu rm a c io n d e
sus te a s o s , b ie n q u e s<! dLstinf'un e n a l­
g u n as p artic u la rid ad es p ro p ia s d e cada
u n o . ¿C u an to q o p o d rá n este u d e rse lo s
co n o c im ien to s d e las coD jugauioues giñp u zco an a y lo b o ría n a , ap licá n d o se á in­
q u irir en ellus lo q u e y o d ig o q u e cieno
(*)
..... : s i ifUÍ<í lam en oUm
Scripicris /« M clii
jbtheLs auntK,
E lfx t t r t !, einoylT fU '.nfnH 'tt^ueprtm uíurin en m ».
tíc m h m iiii in iu s p v t r u i , ilHcre Uerhtt
Q uud non ftíidcr» ! n fscit V9X ipUsa revertí.
fra n c e s e s ; sin o q u e in c lu y e tam b ién los
d e U s p rim e ra s y terceras. V p o r quo
e sto n o q u e d e e n mcT.i «afirmación, p«md r é al tin p o r via d e ap é n d ic e am bas
co n jugaciones c o n las eosas esprc;sadas,
d ejan d o á ca rg o d e lo s in tere sa d o s el
llev arlas á p erfección.
D pstino m i o b ra en p rim e r lu g u r |)ara
las p e rso n a s d e n u e stro c le ro , y o tra s
d e l p ais V ascongado cjue q u ie ra n p erfec­
cio n arse en su ichoTn.i p a trio : y en se­
g u n d o p a ra lo s h o m b re s ilu strad o s d e
o t r o s , q u e «leseen a p r e n d e r lo , ó á lo
m e n o s h acerse c a i^ o d e l artificio d e una
d u BUS p río c ip a le s p a rte s , y ({ulz.^s lu
m as n o ta b le , cu a l es su co n ju g a c ió n . Sa­
b id o e s te d o b le d e stin o , se e n te n d e rá
la razoD q u e h a te n id o e n la esteu sío n
d e ciertas p a rtic u la rid a d e &, <{ue »cría
im p ro p ia e u otrc» caso. L a tra d u c c ió n
d e lo s ejem p lo s , y la signiG caciou c a s­
tellan a d e lo s v e rb o s v ascongado «i, quo
v erd ad U e n ea co n e x lo u c o n la conjuga­
c ió n d e n u e stro v e rb o , i>ero q u e p r o ­
p ia m e n te p e rte n e c e n ¿ la sintaxis.
V o y aliora á h ac er aJgunas a d v e r te n ­
cias , á fin d o q u o q u ed o i^spe^liLa y d e ­
sem barazada la intídigeneia d e esta o b ra .
.\J ) V K R T R ? ÍC l\S P R E V IA S .
s in d a d a sería in ú til p a ra lo s n atu rales
d c l p ais , n o lo es p a ra lo s c stra ñ o s : y
p o r e l c o n tra rio alg an as n o tic ia s , q u e
lid v ez parecerían anticipadas y p re m a ­
tu ra s p a ra e s to s , n o lo ^rrán p a ra lo s
p r im e r o s . A lg u n a m in u c io siija d , y tal
c u a l re |)c tic io n , q u e p o d rá n o ta rse eu
h o b ra , d isp lacerán acaso á i o s in stru i­
d o s ; p e r o serán ú tile s , y n o d o sa g ra d a rá ü i l a m a y o r p a r te d e lo s le c to re s j
y y o m e b e d ecid id o á usarlas despucs
d e re p e lid o s d e s e n g a ñ o s , p o r re p u ta r ­
m e d e u d o r ú to d o s .
P o r l o q u o tt>ea al estilo h e p ro c u ra ­
d o q u e sea claco y s e a c illo , y co m o d e
o b ra did.^c£Íca, sin d rsd tíiu riA S v o ce s y
esp resio n es d e q u e usam os e n e l tra to y
co n v ersació n c o m im , se g ú n e l consejo
d e O u in tilian o ; m as n o h o p o d id o e sc u s a r la oscurÍda<l q u e necesaríaiiiiíuto
d e b e n e sp e rin ic tita r á (a p rim e ra le<*tura
lo s q u e están p o se id o s d e las ideas gra>
m aticalos á f o tra s len g u as al t r a ta r le d e
u n a la n d ile re n te d e e lla s , cuul e s ol
bascuenc!c : esta se irá desv an ecien d o
r o n la c o n tin u a c ió n d e la le c tu ra . Finulm e n te c o n ol d esig n io d e h a c e r m as útil
m i o b ra , a te n to á q u e carece d e arte
n u e s tro d ia le c to , m e eslien d o u u a ú o tra
vez á d a r al(>uDas d o c tr in a s , q u e á la
l.
L a p re s e n ta o b ra esl¿ e n s u p r i n ­
cip al red u cid a á (únco a s u n to s , cada u n o
d e io s cualcís p u d ie ra su b d iv id irse e u ca­
p ítu lo s ; p e r o h ab ien d o d e se r ea lo s p o ­
c o s, y sieu d o p o r o tra p a rto m as
d o p a ra su h allazg o e l n u m e ra rlo s seg a n s u o rd e n pro^^rcsivo m ú lu o , l o har é a s í, sin re la ció n á lo s asu u to s.
U . C o m o lo s c a p ítu lo s V I y V fl
co m prehundi-n diversas clases d e ma*
teria s sab d ltern a i^, lo s d iv id iré e n sec­
ciones : estas y lo s dornas ca p itu lo s en
S»
: y últifuam enlc lo s ;J.
s e p arlirá u c;n tro z r)s , sie m p re q u e ¡o d em an ­
d e n asi sus c o n te u k io s.
l u . L as seeciimGK, y ¿ Calta d o ollas
lo s c a p ítu lo s , llev arán á s u cabeza lo«
su m ario s g en e rales d e lo c o n te n id o e n
lö s § . %. y tro ¿ o s , y a m b o s e s to s lo s
s u y o s p a rtio u la re s.
IV .
(>>mo el n o m b re v a sc o n g a d o
n o tione casos co m o el latiu o o t e . , sino
q iw S í inflecta c o n ca rac te rístic as q u e
inrliquen la fu u cio n ijuc ejorce e n la o r a ­
c ió n , n o c u a d ra u !úeu i sus inHcxionos
Ö seau dítclinaciones , lo s n o m b re s d e
7iom¿nat¿vo , acuxativo , d a tivo e t c . , sino
quo d e b e n e sp re sa rse c o n lo s i ^ c d e n á
e n te n d e r las m en cionadas funcione^. E n
<;stü su p u esto lla m a ré atjettU á la q u e se*
g o n su característica e je rc e la fu u c io a
d e p e rso n a q u e h a c e : paciente á la q u e
ojerco Li d e perscm a q u e p a d e c e ; mrsta
i la q u e á u n m ism o tiem p o b aa« d<;
a g e n te y p a c ie n te , y fm alm cnte r ñ c ^ ü n '
'fe á la q u e d o a o la la p e rso n a ú q u ien ó
p a n i quií*rt s<* hace y p ad e ce. Kl agente
:>uclc s e r eu b leo^u*^ la lina nonM iativo
Cfi la voz a c tiv a , y ahlattvo eo lu pasiva:
r l jK m M üe aciisativo en la a<;liva y non in a tk 'O e n la p a siv u : y la m $ t a nom iiiM ico co n loft v e rb o s m isión ó Q cutros,
FinulrjieuUi üI rec ip isn ít llaiuari co m u n iiieiile d a iiv o d e a d fju iiia o n .
\ . A(5rrca d e lo s a rtíc u lo s advierto
rpin i'n csso áv, v arian tes encuji^ré io s
q u e m e paictcun fo rm :id o s c u n m as uuito rm id a d , au n cu au d u Qy i'Métx ta u b ic u
re(:ib i< lo«,especiahnenlc si lo s h a o usa­
d o glanos d e niK’^tros e sc rito re s . E n
co u fo rraid a d d e esto eo lo s d e rrcipion*
t e d e la v o z m istu p o u d r é z a t z d t a z ,
n a lzd c o e tc . co m o lo l u u sa d o el P . A s­
ta rlo a e n s u V r l e c o , y e n e l p o ten cia l
c i n ^ i , (fuinei e tc. co m o e l P . A ú íb a rro
o n su L o ra -so rla . A v ec es p o u d ré unos
y o tr o s d u n d o U p re c e d e n c ia á lo s m as
iin ifo rm es e(‘n io e n lo s d e las 2.*’ p e r ­
so nas d e sin g u lar y 1 .« dol p lu ra l d e h
co u jugaelou p u ra d e in d icativ o e n activa
d ü z iiz , d ü u z u : d o g u z, d ilu ^ u ; y o n U
m is tí c in lz a n d n e ü n ; ffu ín lz a n g m n fa n .
V r, L o s rjo m p lo s , tu u lo lo s m io s »
o o m o lo s lom itdos d e n u e s tro s e^ c rito re^ , p^itulré casi sio m p rc c;u la « o n ju iiüikn x p u ra ó ab so lu ta d e 5 .- ¡HTson.í
d e s ijip d a r , p o rq u e e s te u so gpnem lin e n ie re« itiid o . la iilita su inteligencia ,
y e u n n e stra la rg a con ju g ació n < on d ii«<; n o p o c o al p ro n to hallazg o d e la cía*
s<! d e u rtíctílos á q u e jM^rtenecen. Y aun
p i r a hac i‘rlo s m as c.ín io d o s y ú tile s ,
i r í u abrtiVíados y arre g la d o s á esta m i
co n ju g acio u , y p o r lo regul.ir e n .5.‘ 6
I.-* p e rs o n s d e sin g u lar ag e n te 6 misCii.
V íí. L o s títu lo s d e las obríts <fe q u e
e llo s se to m a n , se citarán en ab rev iatu ­
ra , y 80Q lo s sígiiú’u tes.
i í a í . n B .iserrietar n eq u czalien tíaco
esco lia d e D . J . S.
V o n ftí. ó C itnf. * ConAísiiío o n a > d e
D . Ju a n A n to n io d e M oguel.
< R g u n o ro c o la u o n la e r r e gu ac.»
E s c n l. cLs(‘n-liburua> d e l P . F r . P e­
d ro A n to n io d e A ñ ib u rro d u la ü n p r e sio u d e 18^7.
ííM r a í. c E uacal e rrije ta c o olgueta>
d e l P . V r, B a rto lo m é d e S an ta T eresa.
Ig ñ . <rJaugoÍi’u aren a m a r a g u is d u b c taeu Í4;aKÍqui¿unac > d e l m ism o .
L o r . 4 L o ra -so rta esp iritu ala» d e l P .
A tib a r r o .
( jt L « I r te c o l)f>meea> d e l P . P e d ro
d e A starlo a.
\n i.
C o m o las m en cio n a d as o b ra s
n o h a u leo ido m as q u e u n a im p r e s ió n ,
esiceplo e l E sc a -lib u r u , las citas se harKn p o r p ag in atu ra , q u e e s lu m as fácil
d e h allarse r y on las d e Janr¡otataren
a m a r . . . y VrU co D om eca q u o s e com,ponían d e to m o s , so citarán e sto s a s í:
t. i . f i . 2 . t , 5 . L as Citas d e o tra s cudlesquiiíra o b ra s s e p o n d rá n m as esten ­
sas.
IX .
P o p l o q u e i esp eta á l.i ortogra*
lía v ascongada f h e a d o p ta d o aquella q u e
m e jo r c;spr<!se n u e stra p ro n u n c ia ció n
c o n a rre g lo h1 v a lo r d e las l e t r a s , q u e
suele enseñ arse «ti n u estra s escuelas. La
y coDSOuante , llaHind.*» v u lg a rm e n te
griegu j m u estra m u y b ie u la p r o n u n ­
cia lio n p eo e ra l d e V iz c a y a , q u s ps la
genuina d e l l>aseuencc « y la q u e usan
tam b ién ím n u v a r r o s esp a ñ o le s , y to ­
d o s lo s v asco n g ad o s rraiices<;s. A l c o n ­
tra r io la y guLuial n o señala sino una
pronunci»< ion p a rtic u la r y m o d e rn a do
lo s p u e b lo s d e <iUÍpuzcoa y sus lim ííro*
fes , y la d e alguuas personiis d e o tro s»
q u e lo s im itau «'n v irtu d d e la id ea e rra ­
da , c;n q u e están d e se r m e jo r esta pro*
DiHíeiicion. V pasc A C ardo veraz E u s (pierarcn
p a g . S í r L arram eud i P rclí/q. a l D ir íú m . p a r í. 1 . § .
H ervas H iífo ria del hcm bre to m . 1 . lib.
2 . c a p . 7 : h am acó la H ist. d e las rVacio.
b a se . t. 2 . pají. 5 iO , n o ta Íi5. U saró
p u e s , n o d e la j sid o d e la y , co m o se*
v ó í>Q las o b ra s viz/yíiüíis Esículihuru y
la s d tíl P* Ca Pilaveraz (b ien q u e en estas
e:^ i ) , y 6Q las la b o ria u a s T e sia rn tu t sa*
h a rreo o. . . . CantKO ispérduaioC f Cali“
chim a.
X . A si m ism o u saré d o la A aritos d e
la y J e 1« ¿ e u iu ^ a r d e <¡u. l a k o ri^n aríJim o n le vascongaila , co m o pu ed e
v epuí e u e l M fa vñ lo p rim itiv o (U E s p a ^
ñ o d e l S r. É r r o «'up. 6 , á m as d e sim ­
plificar la e sc ritu ra a h o rra n d o u u a le tra ,
Í o e p o r el b o ch o d e n o p ro n u n c ia rse ,
ebtí roputars(! Kuperflua , fija la lectu ra
d e m o d o <|ue ol ru d o (y tfA ve¿ el q u e
m> lo es ta n lo ) q u e c o n \a q u loofia cue
c u t , n o p o d rá e m r vióm lolo esc rito ke
y k i : y s i s e b icicse miís o^ieusivo su
u so , p ro p o rc io n a ría e n n u e stra cu n ju gTiCiou U ventaja d o p o d e rs e inrU{;ar su
p ro n u u ciao iim c o n u n m ism o c?íracti;r
e n «iii¿»uiar y p lu ra l. P o r ojom plo lo q u e
o n r;iio«ir08 lib ro s se escribe c c to rri y a ­
ca 6 yaco , é l se 1<» b a T e n id o , y e to rr í
y a / f m ello s so le h an v e n id o » , poíiría
es<TÍbirse: « e to rrí y a k a y yake.»
X I. E sc rib o lo s a rlíc u lo s y lo d o lo
dem «s d e vascuence e n p ro n u n c ia ció n
n a lu ra l, p o r q u o esta so aoonioda m e jo r
á to d as en c o m ú n . q u e la q u e se escri­
b ie ra oon alguna d o las p a rtic u la re s ed ­
é n ic a s . Clíales sean oslas se d ic^ <^n el
cap itu lo V I , soc:don 3 , § 1.
X II. l'in:iIm onle p o rq u e e n tre los
q u e q uioran rniierarsc d e la con ju g ació n
vascongada lu b r á v ario s q u e n o ^'usieu
d e u n estu d io ta n p ro lijo < o m o rc;qiii<?re
esPa o b ra on ku to ta lid a d , pi>u?;o »1 p rin n p i o del ca p ítu lo V IH an tes d e laounju*
Rfícion ío rjiu d a u n co m p en d io quc! p o ­
d r á se rv ir d e te sto p a ra o lio s , y d e m omi>rial p a ra lo s q u e s e h ayan h e c h o c a r­
g o J e la o b ra .
C inco so n )os asu n to s p rin cip a le s q u e
intef-rau la p re s e n te o b r a , lo s cu ales se
cspiicau e u diez c a p ítu lo s , m ed ian te la
o sposicion d e lo q u e se d ice en su s su­
m a rio s : á m as c o m p re n d e d o s ap é n d i­
c e s. P a ra q u e s e tonga e n c o m p e n d io
idea d e lo d o s u c o u te o id o , p o n d ré aho*
r a p o r se p a ra d o i .• lo s a s u n to s : S."* los
C ap ítu lo s: 5.* lo s sum arios.
A S rW T O S .
J ^ 'u n lo I.** D el v e r b o Tascongado
c o m o c o m ú n , y co m o d istin to d e lo
d e o tra s len g u as. C ap . I y H .
2.« F o rm a c io n d e lo s m o d o s. C ap.
II I > IV y V .
F acilidad d e l estu d io d e la c<mjiigafúon re g u la r hascongada* C apítulos
V I y v ir.
4 . “ C o n ju g ad o B ro g u la r TÍícaina.
C a p . V IH .
5.« J)o d o s ¡Kírlticciúnes singulares
d e n u e stro v e rb o . C ap ítu lo s IX y X .
C A P IT U L O S .
C apU uio I. D el v e r b o vascongoilo
e n dr<len « la s cosas co m u n cs i lo s d é ­
la s o tra s lenguas.
I I . Di;l v o fb o basfiongado co m o dis­
tin to di‘l d e o tra s le n g u a s, y d e sus c o n ­
ju g a c io n e s sim p les y co m p u estas.
III. F o rm u c io n d e l ¡onoitivo.
I V . D e la d e lo s m o d o s c o y o s te n ­
s o s se fo rm a n co n lo s auxiliares d e e u k i
é i z a n y eru a n y y o a n .
V . D e la di5 lo s m o d o s , q u e tien en
su« lonsos form ados c o n l(‘s artícu lo s
auxiliares d e ei/u * n y e k m .
V I. I.*"* m e d io ile lacílidad d e l es­
tu d io d e n u e stra conjiif*acion. R ed u cir
esta á p o c o s artícu lo s co m n n es.
V II. 2 . “ m ed io d e facilidad. A nali-
v ó í>Q las o b ra s viz/yíiüíis Esículihuru y
la s d tíl P* Ca Pilaveraz (b ien q u e en estas
e:^ i ) , y 6Q las la b o ria u a s T e sia rn tu t sa*
h a rreo o. . . . CantKO ispérduaioC f Cali“
chim a.
X . A si m ism o u saré dfi la A aritos d e
la y J e 1« i e u lu g a r d e <¡u. l a k o ri^ n a ria m e n le vascongaila , co m o pu ed e
v epuí e u e l M fa vñ lo p rim itiv o (U Espa^
ñ o d e l S r. É r r o «'up. 6 , á rnas d e sim ­
plificar la e sc ritu ra a h o rra n d o u u a le tra ,
Í o e p o r el b o ch o d e n o p ro n u n c ia rse ,
ebtí roputars(! superflua , fija la lectu ra
d e m o d o <|ue el ru d o (y tfA ve¿ el q u e
m> lo es ta n to ) q u e c o n \a q u h ; m a cue
c u t , n o p o d rá e r r a r v iém lo lo esc rito ke
y k i : y s i s e h iciese miís extensivo su
u so , p ro p o rc io n a ría e n n u e stra cu u ju gTiCiou U ventaja d e p o d e rs e inrU{;ar su
p ro n u u c ia eiim c o n u n m ism o c?íracti;r
e n «iiiguiar y p lu ra l. P o r ejem p lo lo q u e
e » nne^tro s lib ro s se escribe c c to rri y a ­
ca 6 yaco , é l se
b a T e n id o , y e to rr í
ya/pte ello» so le h an v e n id o » , poílría
es<TÍbirse: « e to rrí y a k a y yake.»
X I. E sc rib o lo s o rtícu lo s y lo d o lo
dem «s d e vascu ence e u p ro ü u n c ia cío n
n a tu ra l, p o r q u o esta so anoujoda m e jo r
a to d as eu c o m ú n . q u e la q u e se escri­
b ie ra eo n alguna d e las p a rtic u la re s eüf<5nicas. Ciiales sean estas se d ic^ <^n el
cap itu lo V I , sec:ei<m 3 , § 1.
X n . l'iu :ilm en te p o rq u e e n tre los
q u e q u ieran r;iitetarse d e la con ju g ació n
vjiscüngada lu b r á v ario s q u e n o ^'usteu
d e u n estu d io ta n p ro lijo < o m o r(;qiii<?re
esPa o b ra en su to ta lid a d , pi>u?o »1 p rin n p i o del ca p ítu lo V IH aü tes d e laouoju*
pació n lo rin ad a u u co m p en d io q w . p o ­
d r á se rv ir d e te sto p a ra e llo s , y d e m omi>rial p a ra lo s q u e s e h ayan h e c h o c a r­
g o J e la o b ra .
C inco so n )os asu n to s p rin cip a le s q u e
intef-rau la p re s e n te o b r a , lo s cu ales rc
esplicau e u diez c a p itu lo s , m ed ian te la
o sposicion d e lo q u e se d ice en su s su­
m a rio s : á m as c o m p re n d e d o s ap é n d i­
c e s. P a ra q u e s e louga e n c o m p e n d io
idea d e to d o s u c o u te o id o , p o n d ré aho*
r a p o r se p a ra d o i .• lo s a s u u to s : 2."* los
Capítulos : 5.* lo s s á m a n o s .
A S rW T O S .
J ^ 'u n lo I.** D el v e r b o T a s c o ngado
c o m o com im , y co m o d istin to d e lo
d e o tra s len g u as. C ap . l y 11.
2.« F o rm a c io n d e lo s m o d o s. C ap.
II I > IV y V .
F acilidad d e l estu d io d e la c<mjugacúon re g u la r b asc o n g ad a. C apítulos
V I y v ir.
4 . “ C o n ju g ad o B re g u la r TÍícaina.
C o p . V IH .
5.« D e d o s ¡Kíríticciones singulares
d e n u e stro v e rb o . C ap ítu lo s IX y X .
C A P IT U L O S .
C a p iíu io I. D el v e r b o vascongoilo
c u dr<len « la s cosas com uncfi á lo s d é ­
la s o tra s lenguas.
11.
Di;l v o fb o basfiougado co m o dis­
tin to di‘l d e o tra s le n g u a s, y d e sus con*
ju g a c io n e s sim p les y co m p u estas.
i l l . F o rm u c io n d e l io n o itív o .
I V . D e la d e lo s m o d o s c o y o s te n ­
s o s se fo rm a n co n lo s auxiliares d e euki
é i z a n y eru a n y y o a n .
V . D e la di5 lo s tiio d o s , q u e tien en
su« ten so s form ados c o n l(‘s artícu lo s
ouTiliures d e e¡/u*n y ek m .
V I. I.*"* m e d io ile íacilidad d e l es­
tu d io d e n u e stra conjuf*acion. R ed u cir
esta á p o c o s artícu lo s co m u n es.
V lí. 2 . “ m ed io d e facilidad. A nali-
Tin
sis d e U co o jag a cio n v a s c o n g a d a , ö e sp licacio n d e loa elem en to s d u ru s a r ticuloK , y s u co m b iu ac io n .
V III. C onjugación re g u la r y c o m ú n
d e l v e rb o v ascongado d e l dialecto vizc a ia o .
IX . D el v e rb o seacillo y d o b le.
X . D e l v e r b o c o rté s y fam iliar , 6
d o lo s tra ta m ie n lo s d e l vascuence.
S U M A R IO S .
CapUulo 1. D el v e rb o v asc o n g ad o
co m o co m ú n ,
1 . S us v o ce s.— 2.** sus
m o d o s . — 5 ." sus tiem p o s y len so s. —
4.« ten so s p e rfe c to s é im p e rfe c to s. —
5.® sus n o m b re s . — 6 .* n ú m e ro d e lo s
te n so s. — 7.® s u s p erso n as.
C a p ü u ío / / . D e nuctslro v e rb o co ­
m o d istin to d e lo s d e o tra s lenguas.
%. ! .• ConjuRJiciones c o rte se s y fa­
m iliares m asculinas y lem ecin as. — 2 .
P u ra s y d e recipñm to. — 3 . S u n ú m e ro
e n la s co rte ses. — 4 . S n n ú m e ro e n las
fam iliares.
5 . C ouju;¡acíones anticua­
d as. — 6 . T ablas d e am bus. — 7 . D is tm c io n d e la m u ltitu d d e n u e stra s co n ­
ju g acio n e s ú las d e las o tra s len g u as. —
8 . O lr o uso d e lo s a rííc u lo s p u ro s y d e
re c ip ie n te s. — 9 . C o n ju g acio n es sim ­
p le s y co m p u esta s.
C apitulo I I I . F o rm a c io n d e l infitiiliv o .
§ . i . Su in d e to rm in a d o u . — 2 . Nom*
L re s d e lo s p a rtic ip io s. — 3 . TUÍ¿ del
in fin itiv o . — 4 . IVúmero d e periieipios.
— .*). S u form ación e n lo s v e jb o s p r o ­
p io s . — 6 . A n o m alías re d u n d a n te s. -- 7 . F o r m a ú o n d e io s p artic ip io s d e los
v e rb o s eq u iv alen tes. - - íí. F o rm ació n
d e g eru n d io s y ab lativ o ab so lu io . • • 9 .
T re s tab las e u <¡ue se comp<!udia la lo rm acio n d e l iníinilivo.
C apitulo / K . F o rm a c io n d e lo s te n ­
s o s c o n lo s auxiliarc's d e e iík i é iz a n ,
e ro a n y y o a n .
§ . 1 . A d v e rten cias p rev ias p a ra lo s
d o s c a p ita lo s sigoienles. — 2 . In d icalit o . — 5 . O p la lív o . — 4 . C onrlicional,
5 . O o D S u c tiid in a rio . ^ 1. P a rte . De
lo s tí?nsos co n su e tu d in ario -in d icaliv o s.
— 1.^ T ro z o . ro riQ a c io n v iz c a in a d c l
prcRCnlc y p re té rito im pc!rfccío. —- 2.®
F o rm a c io n com uD d e lo s sois te n so s
co n su e tu d in ario -in d icaliv o s d e l v e rb o
iz a n . — 5 .° F o rm a c io n d e lo s m isiiios
e n lo s v e rb o s eq u iv alen tes. — 4 .“ I d e m
e n lo s v e r b o s p ro p io s. — II P a rle . D e
lo s c o n su e tu d in a rio s-co n d icio u ales. —
i * T ro z o . F oniiacii> n vizcaína d e l p r c sen le y p re té rito im p e rfe c to . — 2 .° I)c
Id com im d e lo s seis te n so s on e l v erb o
iza n .
3.'" D e lo s m ism o s en lo s v erb o s eq u iv alen tes. — A.“ D e la d e lo s seis
e n lo s v e rb o s p ro p io s.
C apitulo V . Form aci<m d o lo s te n ­
so s c o n au siliarrs d o
y ekin.
§ . 1. Im p e ra tiv o . — 2 . Sujunlivo.*—
1 . ' T ro z o . S u n o c io n . ^ 2." J>úm eru é
idea d e sus ten so s. — 5 ,^ F o rm a v io n do
e sto s. — 4.'^ M odo b re v e , fa ril y e le ­
g a n te d e Ixacor las o ra cio n es do lo s cu a­
tro te n so s. — 5." S ujuntivos re g id o s del
v e r b o g u r a 6 n a i i z a n . — 6.* A q u é
m o d o s p e rie n e c e n e n vascuence algunas
o ra cio n es castellernas d e siiju n tiv o q u e
n o llev an an lcco d en te. — 7 ." D e lo s lens ü s conclicioiifidos. — g . ?í. P o te u fia l.—
i . 'T r o z o . Id e a d r l p o t e n y do sus
le n so s. — 2 ." F o rm a c ió n d e e llo s .— 3.^
D e las adiciones a l y fnt h ec h as á lo s urtíe u lo s potenciales.
C a p itu lo y ¡ , R ftlu c ir la l a r ^ conju g u cio n v ascongada i p o c o s a rtíc u lo s
co m u n es.
S e c c im 1.* Dfi lo c o n d u c e n te á l a intííligencia y fácil uso d e lo s a rtíc u lo s co ­
munes^
1.
A lg u n as n o ticias q u e facilitsn
e! estu d io d e nu estra con ju g ació n . — 2 ,
JNolicLis q u e íkeilitan el e stu d io d e lo% a r ­
tícu lo s d e ia conjugación fam iliar.- -M o d o faí il q u e tien e el diulccto v iic a in o d e
re d u c ir íí a rlíc u lo s d e p ac ie n te d e p lu ra l
lo s d e pacíeD le d e 5.* p e rs o n a d e sin g a 1 ." D e las radicales.
la r. — • 4 . O rdeQ c[ae se se g u irá e a la es§ . 1 . S u D o c io D .— 2 . U adicalcs p e r ­
te n sio n d o las <:oQjugaciones c o m a n e s .—• fectas. — 3 . l\ad icales im perfectas. —
5 . M o d o d e h ac er u so d e lo s artícu lo s
4 . lU d icale s d e la conjugación c o m o n
d e üioüas co u ju gaciooes c o m u n e s. — 6.
vi¿caina. •— 5 . U so d o estas radicales en
R e g b s d e oiifcmia , q u e se o b serv arán en
lo s a rtíc u lo s ac tiv o s. — 6 . S u uso en
la íu se rc io n d e la s caractoristicas.
lo s a rtíc u lo s m isto s.
Sificcwn 2.* D e las c a rac te n stic as y
Sección 2.^ D e las caracteríslícB s.
setialcs d e s u co lo ca cio u . A rtíc u lo s c o ­
§ . 1 . Q a é so n c a ra c to ristic a s, j caal
m u n es <jue f sirv ien d o p a ra la facü y
s a n ú m e ro . — tí. SignificacioQ d e las
esaetá lo rm a c io n d e lo s usuaU^s, iaci> roo n ó g r a m a s .— 5 . S igniñcaoion d e las
Mutí so b re m a n e ra e l estu d io d e la c o o d íg ra m a s. — 4. D e la i l q u o so in serta
Jug’á cioD n^j^ular vas(:ongaila.
é la radical d e a lg u n o s a rtíc u lo s p u ro s .
i . C aracterísticas d e la s p e rso n a s
— t>. Signiñcacion d e las característicus
<(uc ru u clo n an e u lo s a r tíc u lo s , y q a e
d o b le s. * - 0 . E je m p lo s.
d e b e n co lo i'u rsc c u oí sitio do las sitúa­
Sección 5.* D e las eufduías.
le s re sp ífd iv a s. - 2 . K splicanion d é la s
§ . i . S u últva. — 9 . K iifónias p o r al*
o tra s señales q u e se p o n e n i lo s a rtic u ­ te ra c io n . — 3 . P o r a d ic ió n . • - 4 . P o r
le s . — 5 . A rtíc u lo s co m u n es m e d o s a- supresioD .
b re v ia d o s , y m.^s iic ilo s d e euf^ridi^rse.
S tc c io n 4.^ D e las señ ales d e m o d o ,
• T ro z o 1.*' C o rtí’A cs. — 3.* F jm ilia re s tie m p o y p c rfe c c io u é im p erfe cció n d e
m usculinos.
F am iliares fem eninos.
lo s teo so s.
—
4. A rtícu lo s co m u n e s m as a b re ­
§ . 1 . S eñales d e m o d o . — 2 . D o
v iad o s. — T ro z o I.* C o rte se s.— 2.® F a ­ tie m p o . — 3 . D e p e rfe c c ió n é im p erfec­
m iliares m ascu lin o s. — 3 .* F em en in o s.
c ió n .
— %. 5 . A rtíc u lo s co m u n es par« U í o r Sección 5.* D e la s cosas q u e s e esmuri<m d<? lus ro tjju g acio u cs uuticiiadas.
p rc sa n e n lo s a rtíc u lo s , y e l d rd e n d e
Sección 3.* D e la fo rm a c io n d e los
50 co lo cacio n .
te n s o s , y d e sus «irtículos.
1 . D e las co sa s q u e se expresan eu
1 . Q u é te n so s se íorniáD c o u Iok lo s a rtíc u lo s , y c o u q u é caructerístieas.
a rtíc u lo s d e ca<la c<»!iim{ia. — 2 . Q ué
— 2 . L o calid ad üja d e las c a ra c te rís'
ticas. — 5 . L o calid ad dol>le d o aígun.'ts
a rtíc u lo s tien e caA a len so .
Sección 4 .“ D e la p ro n u n c ia c ió n eu ­
d e estas. — - 4 . L o calid ad en (os artíc u ­
fónica , y d e lo s v an u n le s , d efecto s y
lo s <*ürteses a c tiv o s , p e rfe c to s. - - 5 . Id .
a d ita m e n to s d e lo s artíc u lo s.
e u lo s im p erfe cto s. — 6 . Id . e n lo s m is
i.
D e las vari.is p ro n u n c ia cio ntoess p e rfe c to s é im p e rfe c to s. — 7 . C oloeufííiiious d e lo s p u e b lo s d c l S e fio rio .—
CAcion d e la caractorístíca d e trata m ien ­
2 . D e lo s v arian tes iu d ifere n tes , com u­
to e u lo s a rtíc u lo s fam iliares. — 8 . Con e s á am b o s tra to s . — 5 . D o lo s v arian ­ lo c a n o n d e las características d e sexo.
te s in d ifereu tes d e lo s a rtíc u lo s d d tra ­
C offilnío V JJ7 . C onjufjacion ttgU "
ía m ien to fa m ilia r.— 4 . D é lo s v a r ia rla r vizcaina* V o z acti\)a. Ijid ica tívo .
ti^sdo p a rtic u la re s pu<*b1c>s,'c|ue se mere* T en so s perfectos. E sp lic a c io n sum aria
c e n alg u n a alencíOQ. — 5 . D o lo s defec­
d e su fo rm a c io ü . — P re s e n te fo rm a d o .
to s q u e d e b e u e v ita rse .— 6 . De algunos
Tensos imperfecíoSé EspUc^icion d e su
ad itam en to s d o lo s artíi^ulos d e l v e rb o .
fo rm Bc’io n . — P ro té rito im p e rfe c to fo rm .
CapütUo F U . A nálisis d e loa a rtí­
O p ta tivo . — E sp licac io n d e la fo rm a­
cu lo s.
c io n d e s a ú n ico fu tu ra .
G ondiciùnal. =- Explicación co m p o n diosa d e la form acioQ d e so s te n so s. —
F u to ro absoÌuU> ro rm a d o . —• F u tu ro
p ró x im o c o n d icio n a d o f. — P re tó ri to
re m o to ab so lu to f.
—
E^p]ic;acion sucinta d e la fo rm a cio n d e
sus te n so r. — P re se a lo vizcaiao fo rm a ­
d o . — P re té rito inif>erfoclo id.
Consfietud>naiio condicional. E sp iif^aciou d e Id fo rm a cio n d e sus tensos.*—
P re íe u te vizcaíno f o r . — -P re té rito im perlb<;ti> id.
/m /ííra ííiio . — E xp licació n d o la fo rm acio u d e snx teo so s.
P re se n to fo r­
m a d o . — F u tu ro for.
S u ju n ¿ iv 7 .= T ensor pe^fecios. S um a­
ría 6spUt:acÍon d o su fo rm a iio u . — P re ­
se n te a b so lu to fo rm a d o . —~ P re se n te
co n d icio n a d o f. — F u ta r o ab so lu to d e l
p re s e n te f. — F u tu ro c o n d icio n a d o id.
2'ensos im perfeclos. E sp licac io n dcs^a
fo rm acio n . — P re té r ito im p o rfe rto ab ­
so lu to I n r r n id o .— P re tó ri Lo im písrfecto
co n d icio n a d o f. — F u ta r o a b s o lu to del
p re té rito im p e rfe c to f. — F u tu ro c o n d i­
cio n al id.
P o U n d a l. « T e o s o s p e rfe c to s. B rev e
espUcucion d o ru fo rm a c io n .— Presen*
to f i ^ o y re a l f. — F u tu ro m u y p rd x i-
m o ó pressento m o ra l f. — T e n so s im ­
p e rfe c to s. E xplicación c o m p e n d io sa d e
su fo rm a c io n . P re s a n te f. — F u tu r o r e ­
m o to f. — P r e té r ito im p e rfe c to f. —
P r e té r ito re m o to f.
F ó z indicativom is ta ó T t ^ t r a , y ju n ta m e n te
Cons.*
v e rb o sustantivo <5 I z a n y to d o e n lo s
m ism os té rm in o s y d istrib u c ió n q u e la
v o i activa.
C a p ilu h ¡ X . D e l verlK» se n c illo y
d o b le .
iJ. 1 . S o n o c ió n . — 2 . S u fo rm a ­
c ió n . ^ 5 . S a uso.
CapUxUo X . D el v e rb o c o r té s y fa­
m ilia r ó d e to s tra ta m ie n to s d e l vas­
cuence.
§ . 1 . D e lo s tra ta m ie n to s d e l vaaco enco. — 2 . D e la ven taja d o n u e s tra
lengiM s o b re las o trd s p o r lo s d o s tra ­
ta m ie n to s Ugítim os. — 3 . U so d e l trata m ú tn to C/Orlé^ d e Zw. — 4 . D el trala m ien to lU n o ó fam iliar d e / c . —
O ro
d e osle fam iliar e n e l tra to m u tu o . >—
6 . S u uso e n el p u lp ito y esc riio s p ú ­
b lic o s . — 7 . S u estim ació n y m u ch o uso
on lo a n t i g u o . ^ 8 . S u d e c a d e n d a e n e l
tiem p o p re s e n te . — 9 . S en tim ien to d e
s u d e se s tim a c ió n , y d e la facilidad d e
s u e s tu d io . — l 6 . E l tra ta m ie n to d e
B e r o r i es a gen o d e l vascuence.
ov p r im e r a m e n ie á e s p lic a r e o n
la p o s ib lè c la r id a d c u a n to p e r­
ten ec e á la 'r o ru ja c ío n d e la con*
:jlig a c ió n r e g u la r y c u o iiin vas­
co n g a d a d e) d í^ lt^ io del
río d e V izcaya ; su » p r in c ip io s . las p a rí# « y
ciciiiptil'is de. (ju e s e <50inponen s u s a rtíc u lo s ;
el mo<lt) J e <v)inl)in3r c « ia s p a r l e s , y la faci­
lid a d óv. a p r e n d e r la . P a r a e s to tr a ta r é l . * d e
DuesMt» v e rb o c o m o c o m a n v c o m o d is iíu tn
d e lo s d e o tr o s id io m a s : 2 .* d e la fu riu a c ín n
d e sn s m o d o s y teuM^s : v 3 .* d e l a fat^ilidad
d e s u es lu d io . S ^ i r u s e i . * á c^ lo la n lisin a
conjuga(;ÍunJregulai* fo rm a d a : y c o n c lu iré 5.*
con ia i>sposÍcÍun d e «lo.s ¿jn^'Tilares perfcixiío*
n es d e s u v e rb o . c u a le s so n la d e l v e rb o seo*
cilio y d o b le , y ia d e l c o r te s y fa m ilia r.
A S U ?iT O I.
¡ k ¡ yrrb o basvofujado co m o conrun y w m o
d istìn to df. h s de o fra s lfn^%ias.
T e rb o es uiin p a r te d e la o ració n q u e afir­
m a el s e r , la acción , la p a ‘>Íoei, ó la ten d en ­
c ia á cu alquiera d e las tr e s , soÍ»resj^Ílicand o tiem po : T. g . r k ií soy ,
vos lo
v e i^ ís, i7 4Ía h a m u e rto . \ l ^^igniticado del
v erbo llainam os con u o m b re^ 'en c n co su aíríl'U verfK* e n
loilas len|¿uas tiene atributo ,
v o c e s , m o d o s , lieiupo^^, tensos y personas,
a u n q u e e o a m u c h a variedad s e ^ u o el geniti
í indol« d e caila u n a ; y el del v a scuKiK« so
distingue noiablí'mcnte del d e lan otras e n
t o d o ellu- P o s í * a d e m á s
este la p c r f c c d o n
Singular q u r á n i n g u n a otra r onTÍnte, á lo
m e n o s e n toda s u estensiori, d e tener c o n ­
jugaciones corteses y ramiliaies masculinas y
ÍKtnecioas. Tratareoios p u r sep a r a d o d e a m ­
b a s d a s e * d e p r o p i » ! ades c o m u n e s y p e c u ­
liares e n los d o s capítulos siguientes.
CAPITUT.O PRIM ERO.
h e l m* 6o bafu)ongddo en orden á las e o u t
comuttes á tos de otras Unguas.
5 . 1 . S u í c ftv s. — á . S u fffw d o í. — 3 .
S m lim p o í y le m o t. — i . Tensos perfM o s,
é ijnperfrrlfís. — S . S u s nom brts. — C. N ú .
m ero de los tem os. — 7 . 6ujp«r«>iw 8.
1 . K,l Terbo d e en alq u ío r id io m a» p o r
m ezq u in o é iiiiperfe<'to q u e e s te sea , envuel*
vu las e u u tro ro sa s siguientes : el u trib u to , la
atírm acio n , el tie m p o y la p erso u a . Si decí*
IDOS « d h o m b re vive* la v id a es e l a trib u to :
e s te s e se ñ a ia al hoiD bro : so d esigna el lie c i'
p o p rese n to y actu al : y se aü rm a q u e d ieb a
Vida lie o e a h o ra d b o n ib re.
2 . E sta s c u a tro co sas sigolQ ca el v erbo
con v arie d ad . y d e ellas le resu ltan su s vo *
ces , s u s m odug . su s iieiupr>s y te n so s , y
su s p e río c a s .
§ . 1 . S t t í voces.
3 . P o r v o í del v erb o en tien d en los g raro átieo s el m odo d« significar et u trib n to .
L as voces so d tr e s , activ a . pasiva y oiista,
A e s ta ú ltim a llam an cand^ifTi n e u tr a , m edia
é «nfroM itiva : y á la activa
4’. S i el Terbo sigiiifi(;a p rin ia iía v p rín *
cipaliD snte la acción c^ecutada p o r uno ^ v
q u e se te rm in a en o t r o , es vot: activ a : cotno
en esta o racio n : «el c a ta d o r m a to (a Uebrc*
en la q iic se en u n cia la occislon q u e el caza*
d a r ejccu ta en la lieb re.
5 . Si siguiQca principaliD cntc la pasión
d e tono ca u sa d a p o r o tro , es vo¿ pasiva :
V. g . eu esta ; la lie b re h a sido m uerta p o r el
c a la d o r ■ q u e aG rm a com o p rin c ip a l objeto
la m u e rte ]>adecida ]io r la lie b re d« mano
del cazador.
K m o l i n c n t ^ c u a n d o slgniOr^ u d o acv i o o q o c n o pide :juUr faera del m ismi> q u e
p o r mí«', será la v o a pasiva • p o r estar caracierizado el participio. E s u otra : » anavi^a
h c j c c u U , síiiu q n e se t e r m i u a
é l , $crá
T 07, m i sin : c o m o e n o s u s : « y o ü n d o , e\ cor*
e t a r r i d a , el h e r m a n o ^ i'ítudo* es d e la vo¿
mista : y esta « a n a y e a e ío r r ia d a , el b e r u a n o
eft venido«. » • d e pasiva.
r e o A a TWítJo,"
7.
E l v e r b o regular vas<^on|?ado tieoe b s
tres v o c ^ , f o r m a d a » fliterentcmeuie. V ¿ r a la
§
2.
S u s m o d o í.
I b r m a o i on d e la voz activa tiene artictilos »(s
livos, cuait« s on tjou> <iosu , d o l , eran , cen~
d u a n , e c c . : y r^tiis c o n loe corjrxpondíeQie^
a 6 rtnar. O n c o , n o s dice el S t . Asiarlau, q u e
p a r ü c i p i o K «irvcn solo p a r a los ? crbos act¡>
s o n los m o d o s dol oneslri) : iiia« y o omitlei)-
vos. Pericncccn Á €Sla vea lus oraciones si-
d o el peniludinario , vulnntariu , necesario
XuiiHiU« : - M c c a u l e a c f^uin d a u bcre laoa.
y f o r w s o , y sustiiuyérdokcs el condicional ,
E l labrador h a hcdu> s n laix>r. M i c e r r e n e t a n
los r e d u z c o á o c h o , q u e son ÍnlÍnÍ(Ívo , in-
^ • • r a , y o q u e m í la leña. G arO itu eg u iz u ar-
dicatÍTo , Optativo , c o n < U c i o n a l , e o osuetu-
I>«gnla , /ovooj vos la cara.
dinario , imperativo , sujuntivo y poieucial.
8 . T ie o e u m b ie o a n íru lo ^ m istos ó oeu( r o s . p a ra fo rm a r coo elloi«, j c o n los con*
t w í i c o i a p a n ic ip io » , la voz d e osle n om b re,
q a c s ír r a d e coüjiigaeioa pat u los v erb o s m is(os , y a s l m ism o p a ra los activos . cu an d o
DO so q n ie re d a r á e n ten d e r pI ag en te. L sios
i o n d a , n a z j n in t z a n , s a i l f i , Uoa c tc . E jem ­
p lo s do Torbo m isin . «Muitln tjoan í k i , se ha
id o el m uchacho. K i K o rri n in l u i n y o v in e . '
l) c verbos activos : > G u r e adiskid<'a eekeiia
t a cscu 'cn tsía é ^ i n d a , o n ra tro am igo $e k a
t w l t o m isero j tacañ o . <jrsu4)iiu ^aitc i lim ­
p ia o s , ó ju stlU cao sv o s.»
M .
Modo
del v e r b o es s u m a u e r a
do
P o r q u e si afirma mdcliuulaujente M o
ceñirse á n Ú L D e n i s ni per s o n a s , é i m h c u u d o
M
general la cla^e á e t i e m p o , es inlinitivo .
C o m o » c ^ í n ftflw, W t o í « / 5 í n ftu«twrfo,
d e g o ip títr ó s a c u d ir
1 5 . S i pura y seo c) llám en te e s in d ic a ti­
v o : T. g . •• Jau n goíeoac e g u ÍH d a a g u u o tia .
D ios h a hecho ul b o m b re. Mutilai: biU a laln t
m iA acb ak ia , r l m u ch ach o (ru ^ & a eM^nsa, •
H .
Si d e w ^ n d u .optativo : v.
•ic a s i'
co a i dot senira . o ja iá q u e y e r t a á m í hijo.»
13.
E l condicional »segura s i n n p r o p o r
ronjcUíra y Lujo d e condi clon espn-su u já-
M:is n o tiene ariieulos q u e dc(crniin>>
citu : T. g. « O n e c sagarra y a « ffa r d UuJíe ,
d a m c n t c sean pasivns , sioo r|ue se vale p a ­
ta yaT igo teu k e , hildur ezpaliu g u r h eg u in g o
le u k in la , ese <fum era (aliora; cniucr lu m a n -
ra la f
07.
d o esta d e n o m i n a c i o a d e los acti­
v o s y mistos . c o n los q u e conju^'a a m b a s
zatia , y la e o m c r k i , si n o
clascs d e v erbos d e sÍgnÍíicaeÍon activa v mis*
r i a d a ñ o . E c i n l>c$tec pj^uÍu « «Acun , u o lo
p u d ie r a h a b e r b c c b o n i n g ú n o u v *
ta sin la rcstñceion q u e a c a b a m o H d e p o n e r
e n el n ú m e r o prceedeDie : y lodo <>l artibelo
consiste c u servirse d e los paiticipios c o n v ^
nicntes á esta ? oz (cap. IV. n.
el d o pretérito , q u e
9 .]:
v ea que
síeiupr« le a c o m p a ñ a ,
v a y a c a r a e i e r u a d o ó artlr^uUdu (*on a linal«
si e} paciente es d e singulat . y c o n o í , sí e«
d e plural, ó s e ^ u n fras« d e otras gramuticas,
e n concertar dii lio participio c n n el pacien­
te. Ix> ilui'Lraré c o n
d e u n a y oira
elasc.
JÚ . K sta o ra c lo n : «nÍo í \ h « a c y u tn d o l ,
y o hé hecho la c a sa » e s d e In vo7 a c iiv a , p o r
4] u e s u a r tic u lo e& a c tiv o , v e i p a r tic ip io no
e a tá c a ra c te riz a d o . M us s t s e d ije re : «eclica
d Íc c^'Dina d o t , te n g o la ca sn b e c b a p o r t u l ;
ó e c b e a n ic e jju iiia d u , la c a sa b a s id o h c c b a
16.
q u e le fto-
E l consuetudinario afirniu ¡a c o s t u m ­
bre , c o m o en
e s t a s : « N t u r c uoieac íjuin
d a ro ti csana . m ¡ hijo siteíc h a cer lo q u e le
m a n d a n . Giirora e io r r í <loa g aizon orÍ , e&e
lioiülire suele r m r r 6 uiiAstrj casa. K í arguia
iia t e n n a z , y u m eto s e r claro. •
1 7 . C u a n d o la a firin u d o n e s m a n d a n d o ,
s e rá im p e ra tiv o .* v. g . • h fn o »
e)bico
b a t , d a m e u n u p e s e ta . K ío r r i z a k iA ed az j^atir
z o r t t i , ivííwüiie v o s , 6 vendreism e h o j rn
ocho.
lí<.
Sí «
con
sujei^ioii y suJjordioaeion
^ e s u ati’ibuto al del otro verlio , será sujiiTi*
tivo : c o m o -Jangoiioar aguiaduten d o n s m
alear nwtfí jsan d a g u if¡u la , D i o s n os inaiuly
q u e D OS am em os m u t u a m e n t e . >
<9. Y (inalúiénii^ %\ a rin c a re la poftihilU
d a d se Ib m a r^ poicficiat «.
•?í¡cm ian
d a ik e i, yo lo
ik v a r
§ . 5 . 5 i¿í tiem pos y terco s.
SO.
I.os ticrnpos s o n «oIoa tr<« : prelien*
10 , pr»t(irUo y foinro. P « r o **t t i e m p o del
atributo del t c r b o p u e d e r<nnpaitn*se ó á so­
lo el m o m e n t o c u q u e se dioc ta cA|H*eH¡oQ :
V. g. « y o
a m o», q n e pcricncce á «olii [tre-
ic a lQ : ’ l ü Iteras ‘
àsolo
futuro: ó
pumle
t a m b i é n <iecir relación al t i e m p o del a u i b u (O d e otro v e r b o ó adverbio q u e d e b e ac ctio*
p a ñ a r , p a r a «|uk coacluya j
perlecülono rI
Y e n esle lillinio easo p o d r n ser q n c
cii{U}>arudu i;nn el u n o . perienesca á u n
sentido.
lieiiilMi , y roit^ndo (*(>n rI segnitdo , á otro,
sFí(nn i|UK fnern «unulianeo , anterior ó pos*
leríor u c u d a u n o d o c)I<»n. E n la síguieoto
«iracúun « j o o i< i , ca:indü lu lelsie la carta*.
0 Ú3
rcspcH’to al m o m e n t o e n q u e se dice , es
jirr*iérÍio , p o r q n e S U act’íoü es y a p a s a d a ;
jiins (*om pairad o c o n el del vi^rbo
j*i*c«onte , p o r q u e a m b a s
mismo
hk
Uisít,
verillcaron
á
es
un
tiempo.
¿ I . Tandil en el tie m p o p asad o , y ct tuluvo p a e d eo e s u r m as próxim a:*, ú m as r e ­
m otos d e a q u e l, en q u e se c n u n d a la o ra r.ion. -Y o A« ¡laado» es uo p rc té riio p r ó s i}im : )' <yo
es u n re m o to . Kl poieocial
q n c se in te u u p o n er p o r o b ra i^tn d ila ta rlo ,
e s nn luiniví piiSximo , y a q u e l, cu y a ejwcu( ion se h a b rá «le d if e r ir . es u n fu tu ro retuolo.
I)e la v aria eom binaeioQ d e nna y
o>ra eiiH^unscanria resu ltan las d iv ersas iiio '
liilieaeionc« ile los lieiupos , á la s q u e ]>ara
' inuyot ( lurid^d y e.saclitud llam aré tensos,
S á . r,l v:jsüueure tie a e tensos d e todas
las c ía » « s o b m lic h a ü : L^usos <jue p ertenecen
á a n Solo tie n ip o » y U'tisoa «[in* jierteoeeen u
d o s : (ru so s p ró x im o s , y tensos rem o to s t
bien q n c en númei'O nolal>leinr:iktc d islia to del
d e los o íro s idiom as , y a p o rq u e <íarece de
al^uau« d e los do aquellos , com o u ta el fulu r o píTfcclo d e indieatlv o y p re ié rito pei*f n i o i1r sujnntivo d e l sentido do los dot castRllano ) laiín : y y a m ucho m as por<jne es
dncóo liv u n a mulLÍtud d e é l o s , q a o no •••*ü o c a i los o t r o s , cuales sou lo s escedcntes
d esde tus q u e aquellos cu e n ta n re sp e e tlv a -
m ente b a s ta lo s c u a re n ta q u e d iró en el § . 6
§ . 4 . T erco s m p e r fíc io s y p c rfe c io s.
2 4 . L os tensos se divicIeQ en imperfect()s
y p erfecto s. Im p e rfe c to s. se^uo U <^niun «s*
p ticacio n d e los g ra m á tic o s , so n los q n e nee e s iu n d e o tro teu so esp reso ó e n ten d id o pa*
r a p erfeccio n ar y lei’m iu a r el sen tid o . T al es
el (in'UirIto im p erfecto d e iodicatlvo , com o
p u e d e Q oiarse en e l ejem p lo del
p rece­
d e n te n.* ^
ly o o ía . cn a u d o tu lo iste- en
el q u e ota no co m p leta n i concluye ta idea
sin la del v erbo leü íé. T ales tam b teo los del
ro ü d icio n al : v . k . *J 0 se lo d o n a . $Í m e lo
pidiese: bien ftu¿úrra querido éi to m a rlo , pe­
r o s e lo esto rb ar 0(1, 3 ^ . Roeonnt’e adeni4s n u e s tra lengua un
seguudo p rin c ip io d e im perfección do teo so s,
y es el s e r estos rem o to s. P o r él so n lmpef>
fei'lns to d o s los p re to ri los rem o to s d e iú d icaiivo y co n su eta dina río y p otencial.
26.
Y p o r <A co n tra río teosos perfectos
son aq u ello s q u e , sien d o únicos e n su tie m ­
p o . ó m as pD íxim os q u e o tr o do su c lase ,
conclnyeti el se n tid o sin d ep en d eo cia d e o tro
ten so , com o el p rese n te d e Í0dÍcatÍT 0. su fntn ro llam ado v o lg arm en te im perfecto , y su
p re ié riio p ró x im o v . q . •A rjzúndttísndot ,y o
m an d o > Ofutnduco d o t , yo m a n d a r é , y o ^ Í r *
d u dot yo he m an d ad o . •
^ 7 . l^ajo tos p rin c ip io s q u e acab o d e aseoLar , son en vasi*u(^ncñ te n so s p erfecto s los
dicKos p r c ^ n t c , fu tu ro y p re té rito p ró x im o
d e io d i cativo « sns iguales e n o p ta tiv o , coasu etu d in a rio 'in d io a tiv o . im peraii> o y snjuntiv o , V en el ]>olettcÍal e l p re se n te y fu tu ro
q u e se m arcan ro n e s te u o n jh re. L os deio as
so n im perfectos. C uales «eun lo s artícu lo s
perfecto s 6 im perfectos {»arata fo .im acin n d e
nnos y o tro s se d ir á e n el c a p . Vil n . 77.
JJ. 5 . 5 u í nom óres2 8 . El P . I.a rra n ie ú d i y el S r . A starlo a
d isc o rd a n toncho eti los u o io b rc s q u e d an á
nni'sti'OS ten so s. Kl p rim e ro u só d e tos >uU
^ a rita d o s eo o tru s g ram á tic as , tla n iin d o lo s
j>r«cníei , prftcriujs tmperfiv-Mjs , pretéritos
perfivlos próximo* etc.
A s tir lo a le s iin]>uso s u s n o m b res con
a rrió lo á Id fíiriD acion, q u e <i¡cbos (fnsus
sugiiD la clase d e artícu lo s d e u n a y o tr a de'tieoeo eu ijucsti*«» iiliom a. Y co p riiu e r lu g u r
nofiiiiiacioD , con q u e se lo rm en » e n eouform id a d á lo q u e espU caré eo el nioni louado
pai*a <l:irlKS el nombre*
tie m p o , bízo mO*
ca p ítu lo V n o . 7 7 .
r ilo dp la ca lid a d d e los p arliciploii c o n stlia )cutíss (cap. li. o . 4 0 ) : y llam ó prtsrnics :i los
q u e se Ibrroan coo p a n ic íp ia d e p resen lo ,
§ . 6 . O rden y n ú m e ro d e
tensos.
prtfcrílos ú lo s q u e coo d e prcu'H iio , y /U¿u3 4 . E n e s ta eounw 'racloo y en lo restan*
ros H los q u e lo iir>nen d e fu ta re .
50.
L o se{(nndü ¡»ara n o m b rarlo s p erfec­ le d e esla o b ra c o lo caré en j>rimcr Ingor los
pre^tenies , com o fundinneuUi q u e son d e los
to s ü im perfectos tnc pui^ece q a o a tc o d ló on
dem an : se s e ^ u irá a lo s fntiiroA p o r la m nyor
los tcn&o« vcrd^dcraiueriie com puesto s á la
seiat^auza q u e g e o e rtlm e n tc tie o e a en nues^
co rres pon den el a d e lo s arlicu lo s coo el p a r ­
tr o id io m a cou los presen te« : y a l lia irá n
tic ip io ; ) si sm b o s p e n e n K'<^n á un m ism o
lo s p re té rito s . T am b leo los tensos o eto s dp
lie u ip o . tos llaraó per fu -io s . y siao imper/écc a d a m odo p re c e d e rá n á los m ezclados > y
fo i. ])c c s ia »uerie al p rcsriiin d e indicativo
lo s perfeclos ¿ los im perfectos.
Ilani6 pteíentó , p o rq u e líen« su íoroiacion
3 5 . A oae«>iro io d icailv o asig n o yo sie te
cou p a rtic ip io d e p r é s e n le , y p tr fic to p o r
te o so s , lo i ciuco d e iu d le a th o n eto . y los
que
itr iie u lo ^ d d u ,
U'imbicn do
o tro s d o s d e m ezcla d e co n jeiu ral, L(fs ueprfM 'Hlc. A l ¡u v lé riio ituperfecto le dIcV el
tos so a p re se u te , íiu a r o , p re té rito p r ó j i ­
□om bcc d e presente im p erfecto , p o r q u e se
m o , p re té rito im p erfecto y p re ié iiu i rem o ­
fui u u co a p a rtic ip io d<'pi'^T^nlc y aru c u lo s
to . L os iudicativoH ^onietarales preit^ríio p ró ­
e m n . cCTiáuan. w ix w ou-, d e p retiT lto .
3 1 , Kq lo s do com posición im p ro p ia » x im o y p re té rito rem o to .
3fí. E l o{>taiivo solo tie o e n n o <)ue es el
caale.s so n los d d Impci aUvo , suju n tív o , y
fu tu ro .
p o if ^ n c b l, ob&pr%'ó sí $o* arlicu lo s ínclolan
37.
E l co n d icio o al ctten ta seis iie tn s , es
carüR ieristica» d e diverso» tie m p o s , es á sa­
á sa b e r el pre»enie , fu tu ro p ró x im o . íiituro
b e r d<í preseotíí y p reiérH o , ó d e p re ié rlio
rem o to . ¡ irrlé rito im p erfecto , p r< térÍto re­
y f u tu r o , y e a lal caso lo s rt>piil6 p o r Imm o to y p m iV ilo íiilu io ; y d o s mt^zclndo:^
p^rfet'ios. P o r ejem plo « « p rim o rd ial m eóte
d e ]iolcncial p re té rito p r ó jim o y prin(;rllo
«s aeiíeulo d e preu^rlLO ; m:i* r l c a rece r <le
i'einoiu,
c a r a d c r ís lic a d e lie m p o es señal d« p resen te;
5H . Al co n su iu u d iu ario pertenw<*ti d o ce
tiííAreun p o r su o r ig e n , y p o r la n final «> art(ínso!S : lo$ s rís (juc se c o rresp o n d e n con los
tí) ulo d e p m é r i i o . p e ro su ke os curanteri»d e in d icativ o , v los o tro s seis d e la n a tu ra tic a d e In tn ro : p ues Iom leo^os d e uno y o tro
le?íi d e los co ndicionales. L os seis consni*mse rá n im porl'cclos- M as a q u e llo s , c n jo s a r ­
d ln a r lo - Indicati T OS son ¡n'esente . p r c té iíto
tícu lo s p o r sus cn rac’m s l i c a s p cricn ccen á
p ró x im o , p re té rito im p c if^ tu i y p re té rito re­
nn miHirio tie o ip o , com o d a i , d a i t , n n o n ,
m o to quo son o eto s : y los d o s co n jetu rales , *
cineian , los llam ó te n so s p erfeclo s. V éase el
el p re té rito proxIm o y el rcitKito. L os consuec a p . V il n . 7 5 . E llo cotijeiuro j o q u e es el
tüdinarlo-coD diciooales ».on d e la m ism a dem odo (Ir p en sar do A starloa : oins com o no
fioinínacion q u e los p reced en tes, escepto q u e
le he u s l o desenvuelto , uo puedo asc^p'urai*lo s d o s prcl'*H tos no n ru is &oii d e m ezcla d e
lo , V quizás se iiKitc^rma co a el inio.
poieiK áai. l')o sum a > sa ca d o s lo s l'uluros y
Yo posp o n ien d o la cs^icxilud a l d e el p re té rito h itu ru d r q u e carece , y el p re ­
MNi, q u e tengo d e se r m as lacilm eüie ententé rito priW ínio co n d icio n al <^ue le es p ecu ­
<lido d e m is le c to r e s . <laré los m im b res, que
liar , lle n e este u iodo el m ism o u ú m e ro y
le s d ió I.a rra n ie o d i á l«>s lei^so» <(ue son eoclases d e tensos <iuc el in d icativ o y «on­
m uñe« al vascurnee y al rasleIN n o . A lo s didi d c n a t
feii'iH i;iles les Im p o n d ré ta lt^ , qui*, coo a r ­
3 ^ . N u estro im p e rativ o lle n e d o s ten­
re??!" á lus antcccdcnu*s , dcíi Idea d e la laosos
, el p rese n te y el lu tu ro .
diü c ac io n d e tie m p o , á <iue perleneceij.
4 0 . E l su]uotÍvo estos cu ati\> , p ro seó te.
3 3 . L o s Uauiaró perfe» ios é im p erlcelo s
lu iu ro dol p r e s e a » , p rc lé riio ¡ropcrfecio y
su faiui'o.
4 1 . K i nal m ente el p o te Q c b l coroprondc
Jos sfiis si^Tticntcs , prcseniP p e rlc c lo y fuluro j>ei*lecio, p rc s e n ic , fu tu ro y p re té rito im p c r f n c to s , y p re ie rilo rcinoto.
4 2 . T odo» eUofi co m p o o ea b su m a do
c u a re n ta tenso».
7 . S its p e r so n a s.
4 5 . D is tín ^ c n s e la» p ^ n ^ n a s dcl veii>o
co n los o rd ia a le s 1 . * , 2.* y 5.* p m tm a s
p riu ip ra , &ej<uniU y tc iv w a . 1 / os la q u e
tia L b : á.* á i]uÍKii «e h a b U : y 5.* aquella
d e ipiicn ai* hul>la.
4 4 . Ixis Tiíinifti'os d e e«ia& p e rso n a s en
n u o stro idiom a w n d o s , singului* y p lu ra l.
S in g u la r es el q u e s o b se e n tien d e d e u n o :
y plurrtl el q u e se e n tien d e d e mu» «jae nao.
i 5 . E n los v erb o ? d e las m as do las leog u a s se r a e n ia n se is p e rso n a s 1 .* , 2 ,* y 5.*
d e sii)>nilar , v. g . yo am o , tu a m as ,
ama-,
y i.* . 2.* y ó ." d á p l u r a l . t . g . üo^ousja
a m a m o i y v osotros atRoi> , ellos anuxn.
44}. E n la n u e stra l^ irra m e n d i y A sla rloa d au :il verbo o ch o p e r s o n a s , conviene á
sa b e r 1 , * , 2.* c u i t ó s ; 2.* la n u lia r m asculi­
n a . 2.* In n iiliarlem w iiaa y 5,* en el núm ero
sin g u la r ; y I , í . * y
e n el p lu ral.
4 7 . P e ro , salva sn a u to r id a d , m e paroc e q u e d e b e d ec irse q u e son d i e i y seis las
p erso n as d e l v e r i» vascongado , es á sa b e r
seis c u rte srs . cinco r^m iliaecs ina»cuIlD as, y
ciofio tarniliurcs fenieoioas. J.a> co rte se s sua
las dichas 1 . * . 2.* y 5.* d e lo s d o s núm ero s
siuK 'dar y p lu ra l. Ixis d o s trau im ieo to s laTiiiMar«« n san en las 2 .* ' del p lu ra l d e lo s a riiculos d ? l coiti5s. V deM 'outada e s ta . q uedan
á cada una d e los fam iliares cin co p erso n a s.
S e p o n d rá u n ejem plo en d c a p ítu lo y § . si^ u ic n t» « .• 7 e tc . , com o tam U ieu en el ñ uu
tfs tu d e .W.arhkn . p o r el q u e so
q u e sn
Kennino inndo d e p e n sa r aeerca d e las perso*
ñ as del vc<*bo con fo rm a c o n el m Ío > á pesar
d e lo qnt^ d ijo d e ellas eu el iltn io d e diebas
|>crsonas pag in a 1 5 2 .
1 ^ . I.a asignación her^hn d e cinco perso*
u as a c a d a u n o d e d o s tratuniie& tos fuui i lia­
res q u ie re q u e se e n tie n d a d(*l u .^ a c tu a l de
rinesiro idiom a , |>or(|ue en lo an tig u o nte
p e rso a d o con b a s ta n te fan d am en to q n e usa*
H a tam b ién d e artícu lo s d e 2.* p erso n a de
p l t i r a l , en cuyo ea.<;o el to ta l d e p e rso n a s del
verbo ^ascooxado seria d e d ie s y o c h o . V éa­
se el c a p itu lo X n.* 6 .
CAPITUIXJ II.
Del ivtAo rascúnga<h como dU tinío d tl dé otras
lenguas , y de sus cf>Rjugaciottes tin g le s
y co n ^n ta lia ,
%. 1. C onjuaofíones c o r íe m , y fam U iarts
moficuiinaf' y fctM m nas^ — 2 . Conjugaciones
p n ra s y de recipiettle. — 5 . 5 « num ero en Uu
- - 4 . S u núm ero en Í<u fa m ilia res.“^
5 . C onjugacfuw s anOcua/liu. • - T>. Taf>lw Ua
atnbas —* 7 . OuUncion d é la muflU ud tU nue»’
iru* r.onju^ac\on«s a las de ¡as ofras k n g u m .
— R. Olro uso d i tos artículos puros y <k rccip ia U í.— 0 . Conjugacionessimplesyeompuesios.
1 . K s p ro p io y p riv ativ o d « l vni>i> v as­
co n g a d o el te n e r conjujw cioncs co rteje* y tam ilia re s : lo c* ta m b ic n el te n erlas farniliarc«
m asealinus y lem cíiinas ta n co p io sas y eorn>
poetas eom o é i las ilen ^ : y ün alm en te p o d a ­
rnos d ec ir casi lo m ism o d e la¿ conjugaciones,
p u r a s y d e •‘«ciplenip. D e e&tas tr e s perfeccio*
ues, pu«*» , d e oiie»tri> vet*bo»
el p rese n te
Cd|HlHlo. A lo <]Ufí se a^ re^ a rá la eAptÍca<^Íou
d e h s conjugaciones síni]>lt« y cooipu(»L*is.
$ . I . Conjugaritmefi c o r lw s y fc u n iiia m
raascutinoi tf feineniTíos.
2 . lic d ic b o q u e
p ro p io y p e c u lia r del
vascuence el te n e r coiijuxaciones corteses v
fam iliares. C ie ru m e n te las antiguan lenguas
00 b s co n o ciero n , y e ra re lo> liehris>.s, cal*
d éo s , p e r s a s , á ra b es . griegos y rotnanos so
tuiRuron m uL unnirnte, y cou u n o s m ism us a rticu lo s ol csclaro y e\ s e ñ o r, el vasallo y el
rcv , T an ip o co la s [ieni;n las m o d e rn a s . y si
en e l b s s e r é p ra c tic a d a la d istim io n d e ira*
t o s , no es p o r m edio d e diversas conjtij?acÍntMS , sin o o p o r rnnU íiud d e prononiU ces «
com o lo iiacen los ja p o a e s , o tra ta n d o d e 5.*
p erso o a a la 1 / y 2.* couit) lc>s ch in o s , o á
sola lu 2.* com o los e s p a ñ o le s, ita lia n o s , ale*
m a m « . ^ rieg o s m o d ern o s , valacos v liu n ^ a -
%
lu iu ro dot p r e s e a » , p rc lé riio ¡ropcrfecio y
su faiui'o.
4 1 . K in ah n ra ie el p o t^ Q cb l coroprondc
Jos sfiis si^Tiicnlcs , p rc s^ iiP p e rlc c lo y fuluro j)*^i*lecio, p ré s e m e , fu iu ro y p re té rito im p c r f n c io s , y p r f lé r ilo rcinoto.
4 2 . T odo» eUofi co m p o o ea b su m a do
cuiirenUi lenso».
§ . 7 . S its p e r so n a s.
4 á . D ístíngacnse
p e rso n a s dcl veii>o
co n los o r d io a l « 1 . * , 2.* y V p m tm a s
p rim e ra , se c u n d a y tc iv w a . 1 / os la q u e
tia L b : 2.* á i]uÍKii «e h a b U : y 5.* aquella
d6 ipiicn Al* hul>la.
4 4 . Ixis TiíiniRi'os d e e«ia& p e rso n a s en
n u o stro idiom a w n d o s , sln g u lu r y plnraU
S in g a la r es el q u e s o b se e m ien d a d e u n o :
y plurrtl el q u e se e n tien d e d e m us ijat: nao.
4'5. E n los v erb o ? d e las m as d e las leog u a s se r a e n ia n se is p e rso c a s 1 - * , 2 ,* y 5.*
d e sii)>nilar , v. g . yo am o , tu a m as ,
ama-,
y i.* . 2.* y ó ." <lá p l u r a l . t . g . üo^ousja
am am os y v osotros atRoi> , ellos am an.
44}. E n la u u e sira l^ irra m e n d i y A sla rloa <lau :il verbo oelio p e r s o n a s , conviene á
sa b é r 1 , * , 2.* c u i t ó s ; 2.* laim U ar m asculi­
n a . 2 * In n iíliarlcin w iiaa y 5,* pü el núm ero
sin g u la r ; y I , í . * y
e n el p lu ral.
4 7 . P e ro , salva sn a u to r id a d , m e paroc e q u e debt* d ec irse q u e son d i e í y seis las
p erso n as d e l v e r i» vascongado , es á sa b e r
seis c u rle srs . rin c o r^m iliaees in a ^ c u llo a s, y
elofio ram illures fenieinuas. J.a> oortesc* sua
las dichas i - * . 2.* y 5.* d e lo s d o s núm ero s
slu ^ n la r y p lu ra l. Ixis d o s tra ta m le o lo s laTnlllar«« n san en las 2 .* ' del p lu ra l d e lo s a riiculos d ? l e o ité s . v deM o u iad a e s u . q uedan
á cada una d e los Taniilinres cin co p erso n a s.
S e p o n d rá uii ejem plo en d c a p ítu lo y § . si­
g u ientes « .• 7 e tc . , com o tam U ieu en el ñ uu
tfs tu d e \ s u r h k n . p o r el q u e se
q a e sti
Kennino inndo d e p e n sa r acerca d e las perso*
ñ as del vc<*bo c o n lo rm a c ó n el m ío > á pesar
d e lo qut^ d ijo d e ellas eu el líta lo d e dícbas
|>crsonas pag in a í 5 á .
i ^ . I.a asignacioo her^bn d e cin cc perso*
u as a c a d a u n o d e d o s trainnúe& tos fuuiília­
res q u ie re q u e se e n lle n j:i d(*l u .^ a c tu a l de
rincsiro Idiom a , |>or(|ue en lo an tig u o nie
p e rsa a d o con b a s ta n te fan d am en to q a e usa*
H a tam b ién d e artícu lo s d e 2.* p erso n a de
p l t i r a l , en cuyo casn el to ta l d e p e rso n a s del
verbo ^ascuoxado seria d e d ie s y o c h o . V éa­
se el c a p ítu lo X n.* 6 .
CAPITUIXJ II.
Del ivtAo rascúnga<h como dU tinío del dé otras
lenguas , y de sus conjugaciones singles
y con^nteslia,
%. 1. C onjuaofíones c o r íe m , y fam U iarts
moficuiinaf' y fctM m nas^ — 2 . Conjugaciones
p n ra s y de recipiettle. — 5 . 5 « num ero en Uu
- - 4 . S u núm ero en Í<u fa m ilia res.“^
5 . C onjugacfuw s an(icwi/liu> • - T>. 'iW>lw
atnbfís — 7 . f)i«UncÍon d é la muflU ud tU nue»’
iru* mnjugacxones a las de ¡as ofras kn g u m — R. Oiro uso cU tos artículos puros y de rccipia U e.— 0 . Conjugacionessimplesyeompuesios.
1 - K s p ro p io y p riv ativ o d e l vni>i> v as­
co n g a d o el te n e r conjujw oioncs c o r te « ^ y tam ilia re s : lo c* ta m b íc n el te n erlas fatnílíarc«
inaseallnus y lem cíiinas ta n co p io sas y eo(n>
p le ta s com o é i las tíe a ^ : y üu alm en tc podfrraos d ec ir casi lo m ism o d e la¿ conjugaciones,
p u r a s y d e i‘ecip leo ie. D e e&tas tr e s perfeccio*
ues, pu«*» , d e oiie»tri> vet*bo» «ei*á el p rese n te
ca|H lulo. A lo <]Ufí se a ^ re^ a rá la esptÍca<^Íou
d e las conjugaciones síni]>lt« y cooipu(»L*is.
$ . I . Conjugaritmes c o r lw s y fa iiu iitím
raascufinoi tf feineniTíos.
2.
lie d ic h o q u e
p ro p io y p e c u lia r del
vascuence el te n e r coiijuxacioiies corteses v
la mil ta re s. C iertam en te las an tig u as lenguas
no las co n o ciero n , y e ra re lus lie b risw , cal*
d éo s , p e r s a s , á r a b e s . griegos y rotnanos so
tuiRuron m uL unnirnte, y cou u n o s inism us a r ­
tícu lo s el csclaro y e\ s e ñ o r, el vasallo y el
r r v . T an ip o co la s [íencn las m o d e rn a s . y si
en ellas s e r é p ra c tic a d a la d istin ció n d e ira*
t o s , no es p o r m edto d e diversas conjaj?acÍnIMS r sÍdo o p o r p inU iiud d e pronoiuU res y
com o lo iiacen los ja p o a e s , o tra ta n d o d e 5.*
p erso n a a la l / y á-* couit) los ch in o s , o á
sola lu 2.* com o los e s p a ñ o le s, ita lia n o s , ale*
m anen . ^ r íe lo s m o d ern o s , valacos y h u n ^H '
r o s : ó d e 2.*
[ ilim i á la d« sin g u la r , co*
V oy a h o ra á p o n e r un ejem plo en la coojugam o los m ism os c s p a ù o le s , f ra n c e f« s , in g lecioo p u r a c absolut;^ d e p a c ie o te d e
p e r­
ses eie.
so n a d e sin g u lar deJ p rese n te d e indicativo
3.
S olo n ncsti 0 Id iom a p o se e conjogacio* d e la voz activ a con to d a s su s p e rso n a s cor*
ne& c o ru « e s y lam ìiiorc« , w b s q n e Lace la
teses y fam iliares , á fin d e q u e s irv a á un
disiincH iü d e coriesiu y resp e to , q u e cou lan*
m ism o tiem po p a ra r s t e y el
p rec ed en telo em peño
b a u p ro c u ra d o las lenguas m o
L a 2.* p erso n a d e p lu ra l irá re p e tid a según
dorn as : y lo !iace :«¡it o p o n e rse á lo q u e pres*
se u sa CD n n e s ira le n g u a, líe la aq u í.
c rib o Ja n aiiu ’aleza d e lo s i«Uomas d o
d e 1 .” pcvsonu á lu q u e h ab la > d e
á qui<m
7 . COXJI'GAC»?« cortU .
SR h a b la , y d e 5.* d o aq u el d e q u ie n so ha­
b la , y sin tro c a rle s los Dúm cros á q u e p e r 5inov/ur.
le n c c e e , c o i d o lo pi*aclicaron puD tnaüdm a*
1 .* f*crs- Yo lo hago
1 e^julten d ó t.
m en ie la s aa iíg u a s.
^ *
vos lo b ae eis 2 cf^ukea d ó zu .
<1. E u e l vascuence , p u e s , lo s arcícu^os
é i lo h ace
5 c h u te n d a o .
3.
do z u ««Láo d estin a d o s p a r a tra ía i d e com edim iciiio y co rte sía al snjoio con q u ie n babla*
P lu r a l.
m os . y lo s q u e se llam an do Íc ó a í p o r su
p ro n o m b re , y e n n u e stro idiom a d e Í~ ta -M
!.•
N osot. lo h are m o s i e g u ite n d ó g u .
eo Vizcaya , é Í-l<^to en G uipúzcoa , sirven
a.*
v o so tro s’lu h acéis 5 t^ u ile iid ó z u e
p a r a el trat^iujlento lla n o y fauiilíai* ^ d e q u e
3/
ellos lo hacen
6 <^giiit<ni davc.
su e le usar^^e c o n los (nfcrlores t coetáneos Ue
to ta l satísfaccíoo. A las ronjugacíones , co
8 .
C o X J O C A a O F F A m U A B M A S C C L IN i.
q o e j n c ^ n lo s p rim e ro s , Uaniainos
,
y i las ó e los s^ fu o d o s cvn ju g m iím n
Sm^uíar.
r u : y A starloa la s esp resó U aioánüulas vtr~
bot cvrUse$ y fa m ítia ra .
1.»
Y o lo hago
7 e d i t e n v6at.
o.
A2Í m isuio es p e c ilí a r del v a sc ie n c c
2.*
tú lo bac(tt
8 Rguiteu d ó c .
ei te n e r cxiujugacione« m asculinas y fem eoi3.»
él lo bañe
9 ex u lten yóc.
Das ta n copio sas y ab u n d a n te s. N u estro id io ­
m a , el ái’jibe y el b e b re o son los ú nicos q u e
PÍMfO/.
la s tienen ; y A&tarloa q u e h a b ia hecho el cot q o d e las d e los t r « s , se esplicò en su Apo>
N osot. lo hacem os i O eguiteo yoagu.
logta {pag. 13C] e a los t¿ n n Ín o s síguieoies.
2.*
v o so tro s lo lia re is 5 eguíteei d¿xue.
« L ^ hcbrt^)s tipaeo conjugaciones m ascoli3.*
^llos lo liaceo
11 egiiitcn yCMx.
n as y fe m e n in a s.... p e ro ; q u é tales i R egís­
tren se to d o s los v e ^ s liebreos lom etjioos ,
0 . FAScniAB rraiEmNA.
uíbguoo tendi*á 1.* p erso n a n i e n el oúoiero
« ín g u la r, ui en A p lu ra l : se h a lla rá q u e ma>
S tnjuíar.
cha& veces les talian las t.** perso n as
1,'
Vo lr> b ag o
1 2 eg aiteo jd n a t.
lares , y la s 3 . " d e l n ú m e ro p lu r a l... N ues­
2 .'
lu lo liact-s
1 3 pguiten d ò n .
t r o id io m a tie n o (o d a s las (sobrediebas; per>
3.*
¿1 lo h ace
14 ^ u i i e n yón.
son US e n sua verbos fem e n io o s... y (pag. 103)
la á r a b e ... au ila á lu p a r eo so s coojugaeio«
Phira?.
o es ÍRUieninas.0.
T o d a s e s u s conjugarioues m aseolioas
1.*
N osot. lo hacem os )H e ^ i¡te n y 6 o ag ii.
y Temeniuas soo del tra to f a m ilia r , y e n ellas
2 .*
v u so tm s h> haccís «S eg u u c n ddzue.
p o r m edio d e ca m c tcrístjca s d estin a d as al
3.*
ellos lo.hacco
1 6 cg u iie a ydeo ó
propi^&ito se ín d ica el sevo d e la p erso n a á
yóoe.
q n ic p di ri] irnos la p a la b ra , y se conoce si M
L a .d d e los artícD los es o ri^ io aln icn te a u .
•vapon ó h em b ra (cap. V il n . " 5 0 , 3 5 y 3 7 .
§ . 2 . ù m jn g a c io n » p*íras y d t recipiertíe.
1 0 . T ros soQ Ins la n c i oncs q u e «1 nom |>rc ejerce r<*l9iivaiueiiie á ta conjugacioii del
Tcrl>^ , q n e so n la d e ágem e , la d e p ác le aie
T la d e re c ip ie n te . .4¿;etile es el q a e ejecuia lu
occíon , ü p ro d o c c el efecio s i^ tú c d d o p o r
el v erbo : p acieoto h cg&a pi^oducida , ò el
lé rm io o d e la accloo •. y re c ip ie n te aq u el á
quien se L ace b c o s a . Al ugentc IlamuQ los
gRUuáIleos pérsonaqué hace : al p a c ie n te peraona que padece V y al •‘ecipieoio daíivo de
ífuisicion. E u lo s verb o s m isto s n n o m isinu
su ele se r agente y |>acionie , y p o r oso le du*
rem o s el oornbre deper^B^n^ m ú fa . E ntcodorá s e esto con los cjom plun sigiiienies. SI ol
p la te ru mo tra b a ja u o a jo y a . el p la tero es el
a g e n to . la jo y a p ac ie n te , y ) o ree»piente. Si
el ric o drt lim osna a l p o b r e , el rico es agen­
t e , la limosn.'t p ac ie n te , y ol p a b r« recipleo*
te . Y si se n o s viene el am igo , esto es perso*
n a m isia q u e b ace d e agente y p a rie n te , y
n o so tro s som os recip ieu te.
1 1 . T o tla conjugacino d e v erb o activo
ya so conjugue activa ó y a pasÍTum eni<', lia
d e t e n e r Íridi»pensaÍ>leinente agente y p acien­
te c sp re so s 6 su p u e sto s : to d a d e verbo m isto
t ^ d r á la p erso n a m ista ; y fínalm ento el ver­
b o tc iiv o q u e se inU ecte p o r la coojugacioo
luislo h a b ra d e te n er p o r prccisioii la pacien­
te m:is no todas las d ic h n s conjugaciones
tieuen rrc ip ic n ic . Y d e a q u i resu ltan la s <los
elases d e ronjngaciunes p u r a s y d e r e r ipiente.
li.
O t n s lenguas señalan en s u s con]ugudon^-s do la V07 :ii'rivu al Rigente . p<'ro no
el pacicnto : cu b d e pasiva |>or el co n tra rio
n o s diuen cual es ol p a c irn te , m as no dau
seínil alg u n a d e l agento , y fioalm ento r n b
m ista ó n e u tra se eenieouiii ro n li m o s t i a r
b p erso n a m ista. I'oi* ejempU> amaá ta o lo on
la tín corno en castellano nns ólcc q u e el am an­
te es 2.* jkcrsona d'^ «iugular ; p e ro no d o s
in stru y e \ i ol am ad o es 1
o 3.* , ui si
en d e sin g n la r o pJarol, A m o r en latín , v u>^
Qtnado en castellaao esp resu n q u e e l paciente
«* i-* p erso n a d e sin g u la r , ina« ni aun lige­
ram en te n o s ind ican eu a l se a el ag en te. F.
iguabneiite M d m u s y caerrm n a d a m as mncs*
tr a o q u e la 1 / pei^suua d e p la n il q n e b ace
d r p erso n a m ista. Pei^i» del rec ip ien te n o n o s
d an la m as levo id e a n i en b s ac tiv a s , n i eo
las p a s iv a s , n i c u Jas m istas ú n eu tras.
13.
ríu e siro id io m a en sos artículo*^
m u e stra eon c la rid a d q u é p e rso n a s loDcionan
eD l a o r a c io n , y cual es el em pleo q u e ^ c r ­
een. P o n d ré tr e s ejotnplos d e a rtícu lo s tom a­
d o s d e ii^e» diversa« clases d e conjagaciones
d e lo s te n so s p erfec to s do indicativo.
li.
S e a el ]>rÍRieio d ó - z u e -z d e las p u ­
ras ó abfolutas d e la v oz activa. K u este artí­
culo Ja á sigaiGca q n e el paciontc es
s o n a : ol i u e q u e el agente
3 .*
|>er-
d o S.* d e pia­
2 ünal q u e el paciento d e *3 .* q u e
d , es d e plural. Asi es q u e
• q u i t e n d o z u e z ‘ dice tanto c o m o cq c a s t o
I b u o « u 0 $o<fu» los hacéis. «
ra!, y b
s e ÍDdíeó e n la
i ü , 5^u el se g an d o d-cus cu-zu~z d e los
d e ic cí p íen te d e b m ism a voz. E n di la ca­
ra c te rístic a cu m arca d e rec ip ien te á la 1.*
p erso n a d e p lu ra l : s u d e ag en to ú la 2 .* d e
s in g u la r , y to d o lo d em ás es com o e n el an­
te rio r. «Icasi devscuiv%< signiíica • v o i nos los
h a b é is a p re n d id o .
10.
E l te rc e r ^ em pio será n -a ízá -c o d e
io s d e recip ien te d e Ja con]ugacÍon m ista. S u
n inicial e s c a ca cieristie a d e 1 .* p erso n a do
s in g u la r m ista » y su o d e 3 .* d e sin g u la r re­
c ip ie n te : y -e lo rrlc o n a ízá co ^ q u ie re d ec ir
• y v te ven d ré.
%. Z . y ú m e ro de conjuyaciofM puras y de
re c^irn te m uates m el iralo coríis.
1 7 . I.as eonjugacionos p u r a s d e b voz
activ a en tr a te e o r t ^ d e s u son s « s , co rres­
p o n d ie n tes á o tr a s t^ n t^ s por«<inus q u e p u e ­
den s e r p a c ie n te s : eualcs son 1 .* , 2 .* y 3.*
do p lu ra l.
1 8 . D e eenjugaeioQCS d e m íp ie n ie so Jo
u sam o s eo la ac tu alid ad e n la m encionada
VI« con j>aciei>te d e 3.* p e r s o n a , y son
doces « i s ipifí tcckicndu [»or p ac ie n te ú la 3.*
d e sin g u lar , llevan p o r rec ip ien te á alguna
d e las seis p erso n as so b red ic h as ; y o tra s seis
d e p a c ie n te d e 3.* d e p lu ra l co n b s m ism as
seis d e reel (líente.
llí. I,a voz m ista s o lo tie n e u n a fo n ju gncíon p u ra , j seis ái: ro«ripíenle , una jH>r
cad a persona.
Ln su m a Jas eonjuguoiones c o rte sis
usu ales de b voz a n i va son d ie z y oebo , y
las d é l a lo isia sieie , y su tn ta l veini« y d a <^D. Y CDDio calas m in i a s piicdun conjugarse
{ ^ a sm iD in io '(c a p . I n . 9 } , <kiboi contarsft
o ir á s v ein te y cin co : y do am bas p a r ü iia i
re u n id a s se in te g ra n n to ta l d e cin cu eo ta
conjugacloiK^s cortesas.
tac. » E s te u so b a d ^ i d o d u r a r b a s ta casi
n u e stro s d ías : y algunas |>ersúna8 m e b an
aseg u rad o q u e le h a n o id o poC4 à m uobo.
S.*}. E sta s conjugaciones d e re c ip íe u ie ya
an ticu a d as son tre in ta y s« is en la voz ac ti­
v a , conTioiie á s a b e r diex y s d s c o r la s e s ,
d ie z masenlÍMús , y dlex fem en in as : y o tra s
§ . 4 . Conjurjadonea uguaie* d tl trata
tr e iu ta y s d s e n la voz p asiv a . y la su n ia
fam iliar.
to ta l d e a m b as es d e se te n ta y dos.
2f>. L a siguícD ie la b ia d em u estra p o r sns
21.
E l traiam icM to fam iliar usa d e los d a s f s to d a s las coxjiigacioúes m encionadas.
m ism os ariícnio!^ q u e el c o rté s on lo d ü s U s
ciitijn}(aiúuncs en q u c c n ir a d o cu a lq u íc i» ma*
. Tabta ds las conjugaciones
cascongadas.
n em la
p erso n a d e p l u n l : p o r cuya r a ­
zón no coiiipuiarem os c s u ¿ eo el o ú m e ro do
27.
Vsttíáes^
las fam iliares.
H echo p u e s este d c s c u c o io , Ihs con*
U aK .
T A ^aa.
C « rU » « .
jo g a d o n c s d o n n e stro verbo p a r a e l trata*
5
t a u . . . .
6
5
l6
m iento m ascnlino son en sn v o i activ a cinco
A A ira » .
p o r a s , y dícx d o r e d p íen te : y e n la m ista
1
0
>
o
3
i
D e r e a | 4 oiC 4
11
n n a p u ra y cinco d e rec ip ien te. P o ra el tr a to
í
1
P acas . . . .
X
s
fem enino tie n e o tm s ta n ta s : y e n tre am b as
M is U i,
5
iti
De
6
com ponen el núm ero d e tr e in ta conjus^actones
activas . y d o ce m istas . y u n to ta l do cua>
T o u l d e « M s lw .
ac
=5
6a .? - h
91
rc o ia y d o s. Y agreganU osdes o tr a s e u a ren ia
y d o s q o c rc su lia n d e co n ju g arse estas m is­
2 $ .
A n U c ìio à a s
m a s p asivainentc , so com pone a n a su m a to ­
A «> ¡T a d e R O p i e U r . .
:6
to
(n
ta l d e o c b c n u y c u a tro eoojugaeioDcs.
$■6
§ . 5 . Cor^wjacionus anticuadas.
T « til
4:
L i * • Ú M i d e p u Í 9u
A l p r e s e n te n o n o s s e rv im o s d e a r t ic u lo s p e c u lia r e s p a r a la s c o n ]u g a c Ío tit« d e
re c ip ie n ie c o n p a c ie n te d e 1 .“ y 2.*^ p*'i*soD as , sin o q u e la s e s p re s a m o s c o n lu« a b s o ­
lu to s : y d e c iu io s d c l m ism o m o d o « a q u e l m e
ha v e n d it h i, a c s a ld u n a u ^ , y a q u e i m e ha
v e n d id o á m is en em ig o s, a c a re r 'iro a i s a ld u
ñ a u : l ú riM o fre c e s e n d te m p lo , e l ^ b a n
o s k in ite n g ó z a c . y l ú nos o fre c e s ó Dios e u el
te m p lo , J a u D ^ ic o n r i e1p.«han c s k io ile n gó-
za c .
2 4 . P e ro antes no e ra a s í ; sin o q n e á la
ü ia n e ra q u e a los de p a c ie n te d e !S.*^ p e rs o ­
n a s . cu a n d o tien en r e d |i i e n i e , Itw añadim os
dfH pur« d e la rad ical la caracu trisiic a q u e
Índi<)uc d ich a función d d n o m b r e , asi se
a á a d ia cu i^ual caso á las d e p ac ie n te d e 1.**
y 2.**: y en la s o ra d o n e s d e los ejem plos se
^ e e ia : '& c a re rio a i sa ld u n a* t« : ie Jaun;?oi42oari elesliao esk iu iiea Q(hisa-sae ú gau-tsa^
S tf M to la J d e d n o ja p « .
.
-f*
3r
4>
3i
i i
-h
fit
=
3r
.( •
6*
«oí
ro í
=
io H
$ . 7 . Distínciún de la mudUitd de nuentras
eonjugacioM* à la de Uu oír ai letiQuoA.
29.
D e lo q n e llevamos d i c h o facilmente
e»t«*ndei-á el lector q n e las mulliplÍ(^adaK con*
j n g a d o n € S del v e r b o v a s c o n g a d o u o son di­
versos paradi^üiíis p o r d o n d e s e coujiti^an d'*
ferenies verbos s e g ú n s u termliiaciou , c o m o
las roatro d é l a lengua latlua y francesa, las
Ir«* d é l a castellana eio. ; ni diverso» tensos,
c o m o las tres dr<;un| 1cjas, seis bariu>nas etc.
d«^l griego ; ni conjugaciones d e diversos ver­
y p?»$.iva seiiy pasiva dobles , m e d i a eic.
b o s p o r s u sÍgníHci(e¡on activa
dllas , activa
c o m o las del h ebreo ; sluo diversas modiiiead o n e s d e c a d a tenso S4'^un sn vario c o m p l e ­
m e n t o d e luciente o
recipiente ó d e a o i b a s .
multiplicadas p o r ¡os tratos cortés \ fjmiUa-
—
re s, ])e s u e n e
el pre«ciilc(^o indicativ o
coo »u» ires voc«s y u<aios ü e n c [lOilsA h s
conjugarioru'« H obredicbas , el p re té rito hu p e r l a i o lùs (.iene t o d a s , Igoalmeoit^ el futn>
ro , y d e l intsm o oiodo io d o s y caila uiki de
lo s cu a it? ita te o so s del v erb o vasconguOu.
8.
d e activas d e paciente d e las m i o m a s
5 .** y
1 .“
y
agcotos d e á.*' n o z u , d o z u , g o z u z .. ,.
m m i u z u n , c e n d u a n ... etc. : y p o r los p n r o s
d e á,*” personas mista» . z a r a , s o r > , ein t z a n ó etnran etn. s<iHtiCHÍm<is )«»» activos <]e
p a c i ó m e d e iguale» 2 ,^ s a t W , z a iiu ^ u , t a i -
i u e , c in d u a n e if.. . d e p e n d i e n d o la elecrion
O ^ f o u í o d e ios •xriicttloi p u ro »
particular d e esto» ile la relación q o e se qniere indicar dice respeciívamoote á la 1 .", 2 .*
S.* p e r s o n a d e s b g u t a r ó plural la existen­
y d e r s c ^ ít n te .
50,
o
O t r o destino distinto dcl q o e a c a b a ­
cia •• ser d e aquel c o u qníen se habla.
Esta
m o s d e cspiicar , y Jes c o r r e s p o o d e p o r san
úllíma snstiioctou d e la» conjagHcJones acti­
caracieristicas ^aele darse á ouestras c^ojo-
v a s p u r a s d e á.*' pe r s o n a s p a r a signiGcar el
gacioocs e o la cotivefaacioa c o m o t i , pai iicu*
s e r o h a b e r está a a n m a s bíea recibida q u e
laroienie si es jocosa ; y en la d e d a r u entran*
las otras eoire los b u e n o s v a s c o n g a d o s ; y
d e r q o e diríjirnos la palabra á ouoslro colu*
cuior.
u s a n d o d e ella M e . I.arrcgui e o s u T ixta m en t
51.
C o u este objeto p u « A tanto e n b vox
aciiva . c o m o
co b
mista . e n Ingar d e las
«tonjugai iones p o r a s ó ¿ b ^ o b i a s d e paciente
de
3
** personas* y agente
6
p e r s o n a oiista d o
1 .** y 3 ,** d W ; d o n , d é g u , « w m , e v a n . . .
fu iz . tl> i , </tra . Rín{;<iA etc. , os^imos d e las
d e recipiente d e 2 .“ personas d f u f s u t , d e u t f u e l .ileutsu -.. n ^ m í z u n ,
. n a lz a tz u y
fURfsoiiun etc.
m e n t e e o ves d e
la« m i s m a s ccojogacione» p u r a s c o o ageute ó
2
á ñ v t . d //su s .. d d s u e .. ^ín J u a n ...
«ora, z a r 't . . . ciniztin 6 r in e a n fU ’ - , n o s vale*
m isla d e
jnos d e la» recipiente d e
1
<ie?Mtósu. 'íeusW-
z a h a r r e c o .... h isU jria t.
1 . cap. 2 3 . pa«. 7 3
traduce elegatitetncntc esta pre^;uata d e Isaac
à «lU hijo J a c o b r «/ quls es tu , G U m i ? / q u i e a
e r f s lú hijo m í o h á e estai^uerte : » ¿ ñ o r 2 0 Í*
t u t . Hie »emea l •
33.
T u d o s los m e n e i o n a d o » reemplazos
y sustUurioncs d o los artículos d e n u a s conjugaríonos p o r los d e otras tiejieii a u n u a u so
mas
a m p l i o y d e s e m b a r a z a d o e n el trato fa-
mikiar : y sin d a d a e n viriud d e
él lo» i f e s
dialectos h a o llt^ado à olvidar r n d
verbo
sustaotlvo y coojugaríon m i s t a ¡^ns articiilos
p u r o s : n a z a c , m i s a e etc, , escepto los d e
sus
2
."' personas /12 , n s a n o a i z , a i » z n : eo-
z u z , d e u s í a z u r .., ileu K a z u ^ . (eurtsU tn.. rrun«*
c u e n .... M Jzñ ia% . ia lz á la z e .- > - a iU z á la n ,
ciíiizQ cu n rit, V ó aquí los ejcmplns. t*üi' de-
DIO asi Qiisuia el g u i p u z c o a o o y labertaoo eo
d r - a i r ocra b a ñ o leen , betl o r hcdelnentua
la roTijug;icíun absoluta. Señal d e q u e e o lo
, o ic arla d a ro o c , y o , aotes d e
yriuton
acostanne
s i e m p r e l o m o , o lu s u d e s l o m a r
aj^ua beodíia«: y «errl orreiao ascotan c ^ n
el ariivo se valen casi esclusivamente d e los
d e rtK’ípífiite d e S.* d i a t , d tc, d t a T U etc. p a r u
antͣ;uo fiu' este el m o d o
m a s obio y c u m u o
d e entiMidcrsc.
Si.
P a r a q n e sirva d e e j e m p l o v o y a h o r a
« l i . y o lie e&ta<lo mticLns veces e o ose ptic-
á p o n e r p o r junto y e n labia los artículos
blu>, se diee dínjíéudose ú otro la p a b b r a
corteses del prcseoto d e Indicativo q u e
• DSC oora baíjíi leen beti u r beiocaioa arloton
snstiluyen a ios p r o p i o s , c o u estos á s o par.
d íiU ifu t , artu
v dirigíéüd<>se á m u i:bos d e it ís w fi. úan/udaz^te . \i> aiitcs d e aeos*
tai’iue 0^ iimiu , ó
&uel<s t o m a r a ^ a beu*
Co l o c a r é p r i m e r o los <le ajante d e
dita», y .errí orrotan nt ascotan c ^ n n a lz ü “
cion : y p o n d r é p o r s e p a r a d "
tz ú ó n a ís á lz u e , m n c h a s veces os h e estado
p o r q u e licoco ¡«usillaclo n diversa d e h s
^ n M e pueblo.-
las otras.
3 !¿.
A este m i s m o propósito e o el v e r b u
• i¿an ser o tener* e o vez d e s o s artículos
puros
ó
absolutos d e
1 .'*
y
3 ,“
personas
r u s , d a , y a r a ; n is i iz a n , z a n . . . . etc.
nos
sei v i m o s d e los d e las n o n j n a c i o n e s p a r a s
so
5 .** perso­
n as , siguieodo deslio a h o r a rl o r d e n d e coloc;aciúü q u e »egiiiré al esiendrr la <;onjuga*
A
la c abe/a
1levarán
iniciales ; q u e indiquen s u
las d<^ á.“ .
do
las >igaÍontcs
respectiva clase.
.Prop. artÍLuios p r o p i o s ^ 5 u«. s tn ç . sustituido
ú singular , é c u a n d o so habla i utio »olo ;
y S ita . p i . sustituido á plural , ó h a b l á n d o s e
a luuclios.
31) .
A r t i c o l06 A m v o s r& i^büsctftK
37.
A iT lf.V L O S T»EL TER BO SCfiTANTlVO.
MI INPiCiTITO.
Prep.
£1
D é p a c itn lé d i singida/.
M». pi^ lo s
yo
n o sotros
dau
davc
ddt
ddgu
d e u lsu
d eiitsnc
deuLsui
d o n is i^
deuLsue
d e in s u ^
dcuiBoei
dcntsu g u
ellos
yo
vosotros
da
d ir a
naz
g a ra
Siu.
d d zu
dú^n z
núzu
gOzuz
d d zu e
dóE oes
DÒ2U0
g ó z u c z Ò g a iiu z n e
ArnCUlAK B£ S.** PCRSOXA& DEL USHO
V&XBO
Smá.pl.
Sm. f»g-
De paciente de p lurai.
V o9
Smf, áig.
I>r^.
El
ditic
ello s
d im e
dOdaz
yo
•nosotros dógux
deutsuz
denisu es
áe u tsu d a z
deutsuguz
deuisuez
deuisyecK
d e u ts u e d u
deutsHcguz
A n n c u tn s d k 2 . ” rcBsonAS d e l iìis v o
PAESBNTE.
ÍM paciente de singular.
vos
P rv f.
Su*, « ú j;.
ddzu
deuslazu
deiiscuzn
deuslazae
áeuscnzno
vosotros d ó z u e
S iu .p l.
D e p a c ie n ié d e p h tr a l .
di^uz
voe
vosotros d ^zuez
36.
lienstazuz
deusnuzui
deuslazuez
deusciizn»
A n T ir.V L O S MISTOS D E Par S F R T K
DB U ID IC iT IV O .
í ' ’9 f .
da
P .l
Su*, limg.
yauu
yatxuz
ellúA
dira
yatzuz
yalziiez
yo
n a^
naizáizu
iiatzáuuo
noMtros
gara
A b tic u lo s de
^ai2 fltzus
^aizátzucz
“* PK P50:<A S D iX rarsEXVE
U STO.
Sh*. riltf.
S m t,p L
Vos
zara
zait'átaz
zatzácoz
'Vosotros
zar’e
zatzátaxe
7 ^lzácDze
u ra
fia ra é l z a l tu
p a r a m i 2» Ítu t
p a r a e llo s
p sra na^ot
V o s o t . s a r ’« p ^ r a < J t a i l u c p a r a e l l o s
p j r a n ij l a i t u c t p o r a d o m i.
taliae
hiiliigu
aaitum
zaitoegii
8 . CoAjugaciones tiBiple« j / cor»fMe$Uss~
3 8 . B o s clases d e c o n ji^ a c io a ^ disUog a c n e n las lejig n as )os g ro D iú lico s, p o r el
o ú m c ru d e p a la b ra s d e q u e sa in teg ran , y
so n la s 8iiüj)les y )a¿ ca m p u eeias , y Uc ain*
b a s lic iic el vascuence.
3 9 . Slinplft« so u
i|u e coDStao d o u n a
so la Toz. T o d a crtnJu^Kuoii vascoD ^ada ,
c o m p a ra d a al veri>tt con cu y a ra d ic a l se /or>
m a , €6 s in p l o . A sí lo son ^d o t y o I«» k o g o ,
n^roA yo lo ionia del v erb o • euAi tc n ej ■ :
•n<3s yo soy , n m ts o n yo era* d d v erb o ■ùcm
iter.» i)ac u ¿ty o I o tc o » n«ncu»(m yo lo vcta>
lo so n d e « i m i v e r - : y
yo a n d o , nen*
yo aadabrt • d e
s o d a r . « A <»las
llam aro n L a rra m e n d i y A sia rlo a ir r e g u la n s ,
cn co n irap o sicio o d e la e o n j i^ c io o re c u la r
y o rd in a r ia d e los v erb o s ; m as yo Ins Ila ma­
r ò j<cu^kir 0S . (XMno <{ne sou p ro p ia s d e c ie r­
to s y d o lerm in ad u s v erb o s q u e se lum ju^aa
p o r &i uiisnios.
iO .
C onjugaciones co m p u tó la s son las
q u e se fo rm an ,d e paiX«eÍpÍos y a rlu u ilo s a u ­
x ilia re s. >*uesir>t eonjugacioD re g u la r csiá
co in u n n icn ie iv'pnlada p o r com]>iiesui eo su
to ta lid a d : p c ry ine p aro ec q u e dt^be reb a jar­
se m u rilo d e e%ta id e a . \ la v e r d a d , s i yo no
n ic engaño , lo d o s los len&os q u e se forroLin
con ¿trtit n lo s d e egián y cKin q u e w n lo s de
im p erativ o , su ju n iiv o y p o te n c ia l, son siuip lc s : y su p a rtic ip io d o p re lé rJ lo , q u e con»la n ic o ic n ic llevan , sea cual fo ere el tiem po
á q u e perieneceji « nu es o itisiiiiiy e tite , sÍiki
tin verd ad ci o vci*ix> d eiw u iln aiío , reg id o de
díchfl» artícn lo s , •• b a ila n d o con m as esac«
tU nd . d e d ichos v erb o s. Y p o r lo m ism o su«
co n jujfacioim cnaüdo m as p o d rá n llam arse
com (»ue^as , en ru a o io llevau p a n íc ip to y
3rtícuh& . I)3tn<iH á exta el n o m b re d e c a n jd g acto n regular y c o m u ii, p o rq u e s i r t e p a ra
lodos lo s vprl*08.
. A cerca d e c n a lfs d e Ias d o s sean m as
p e rle c ta s , los M coluginias y g ram ático s geo eralm eiite se h an p ro n u n cia d o e c Tavor de
las sim ples. P ero d eb e tw>iar«e q a e su fallo
h a recaid o s o b re obscrvacíoncs lipclta» en
!eoguas q u e s e c o n ie o ta o eon c«]>i*esar iodic a r eo sos conjugaciones el m odo , e l tiem po
y teoso . y la pnitiona q u e b a e e ó q a o p adece.
MatiCtmio pl vascuence en las su y as esp resa
h a s ta ti'ece <*osas d iferen tes (cap. \1 1 n.* 8 0
eic.) j » t o con dificultad p u e d e conseguirse
on la s conjugacíoncs s im p le s , p a re c e q u e ea<
t e idium :i y o tro s d e los an tig u o s q u e p robablem onie estaría n en sn casu , tien en derecho
a reclam ar q u e s e tom e e n consider ación e»>
t'j SQ pcrleceioD , q u e si o d u d a recom pensa
c o o Ten lajas la b rev e d ad do q u e carecen las
co m p u estas. F o e ra d e q u e esta b rev e d ad tan
a p re c ia d a t n é ic h a s i m p l e s se logra en n ues­
tr a lengua n K ^ ian ie la reii c a í d a d e lo s a r ticbIos . la n fre fiien te on r ila . Y éase el cap.
111 ü." S , y d V n.* 6 - ftofl n.* 2 1 .
ASU>*TO U.
Form acion de
modos.
K.n tos tr e s c a p itn lo s signinules tr a ta r é de
la form acion do los m o d o s d e iiuestro verbo
«•un el m ism o órdon con q u e lo» h e n o m b ra­
do en
copíiulo 1. ,^ .§ . á,* \ 6.* , y e s p o n d rc eual «»'a la d e l ÍnfíuÍtÍvo : cu a l la d e li«^
cjue la llenen cxin Icia auxiliaros d o 0u k i ó iza n ,
íTooR T 1/m tn : y Knnlmenl^ cu a l la d e lo s que
la hacen con los d e eg m n y e¿iB.
C A n r r i x ) iii.
Tbrm acion del infinitivo,
I . 5 u i n i e í m n t f u i e t o r t . 2 . A'om6res
dr ¡ot p a rticip io s.— 5 . T ia izd el infinitivo. —
i. j V ú m í r o de participios. — - 5 . $ h form acion
en Iw t'crboi proffios. — (i. Ajtomalian rtdun~
dante», ^ 7 . Form acion de ios participiús} dé
los íyW>os ffguivoimítfí, — 8 . Form acion de ge­
rundios y ablalivo ahsolulo. — if. Tres tablas
en que se n^n4>mdia h'JoTTnacion dei infinitivo.
$ . i . fndelermiitaciott dei infim tivo.
1.
A l hi finitiro , dicen tos gramáticos
q u e l l a m n u así , pui'qoe n o
d < ^ n e los t i e m >
p o s , nntucros ni pe r s o n a s : c o m o c n a n d o d e
c í m o s hoccr , <juc n o declara ni q u i e n h a c o ,
DI <{ué, ni f*nandu.
2 . H ab la n d o con e sa c lítn d y ro n a r r e z o
á lo d ic h o en el c a p itu la l n.* 2.^ n o s p a re ­
c e q n e los inPnU ivos n o dejan d e d rtw m in a r
lo» tia n p u s . auD qoe sí &us m o JiS cacío n es ó
te n s o s: y eo o u e stra lonf^urt los d eterm in an
ta l voz e o o m as p u o tu a líd a d q u e eu o tra s
m u ch as. L n c u a l s«* co n o cerá facilm ente aüad ie n d a á la.s p a itíc ip in s la c a ra e te rlsiíc a ó
ariicu lo a d e l n o n d ire a p e la iU o . P onqué
C0'wi hignilica el hacer : ^ a u in -a lo hecho : y
effuiiit/iMi lo que »c k a i k tiacer. Y a.sí es que
en ella
us:<n fi'ecucnti«lm am eH ie, y ro n un»
pDH’ísion y c U rid a d <joe no d á h i f ^ r á equivcH^rioncs . los p n rtic ip io s shi artic u les en
>ez d e <n)njiigacioncs , ]>endiendr> la detenni*
nación do la» perso n a« >n ú m e ro s e tc . d<¿ al*
p ro n o ttih rt^ , d<? l^s ('ircu n ^tan cias en
q n e se d ic e la e«prcsiun , ó d e las d e la ora­
c io n lrm e d i:ita . >*o hAbrá viiseongado q u e ao
eo m p re o d a c la ra m e n te la sigolGcacion esacia
d e las sÍ|fuÍeiitM o ra c io a e s , q u e se rv irá u d e
^ e u jp lu s , «Au o n a ea t z a n , ta e i iza n g o , es*
lo n i ha iid o hnono h asta a h o ra , o l ^o $erá
CD lo sucesivo. Anzoeto {'uixoua b e li d ag o c at
Gske; n ic b a rri? m iza len . £1 h o o d ire d e la
veciu d ad sie m p re m e eAtá p id ie n d o ; m as yo
no lo suelo tener, ( i m e am a b o ti m otila ecbean
a rtu te c o ; ta n rta te c o ; b ay a oic e z artueo.
Nu<«ti a m a d re sie m p re nic está u rg an d o que
tin v e rd a d c io vci*ix> d fiw u iln a iío , reg id o de
d ic h o s articn lo s , •• h ablando con m as esao«
tU nd . do d ichos v erb o s. Y p o r lo m ism o su«
conjujfaoioRM cnaüdo m as p o d rá n llam arse
com (»ue^as , en cuao io llevau p a n íc ip to )
3rticuh& . I)atn<iH á exta <^l n o m b re d e conjag ü cío n regular y c o m u ii, p o rq u e s í r t é p a ra
lodos lo s vprl*08.
. A cerca d e c n a lfs d e Ias d o s sean m as
p « rle c ta s , los M oolugisias y g ram ático s geo eralm eiite &e h an p ro n u n cia d o e c Tavor de
las sim ples. P ero d eb e n o ta rse qaí^ su fallo
h a recaid o s o b re observaciones lipclta» en
!eoguas q u e s e c o n ie o ta o eon e«]>i*esar iodic a r eo sos conjugaciones el m odo ^ «I tiem po
y teoso . y lu pRit>ona q u e b a e e ó q n c p a d e c t.
MatiCtmio pl vasrn en ce en las su y as esp resa
h a stu ti'ece <*osas direr« n tes (cap. \ 1 I o.* 8 0
eic.) j » l o con dificultad p u e d e conseguirse
on la s conjugaciones s im p le s , p a re c e q u e es<
t e ÍdÍom:i y o tro s do los an tig u o s q u e proha*
blem enie o slarían en sn casu , tien eu derecho
a reclam ar q u e s e lom e e n consídc*raciOD e»>
la SQ pcrleccioD , q u e si o d o d a recom pensa
co o Ten lajas la breN edad do q u e carecen las
co m p u estas. F u e ra d e q u e esta b rev e d ad tan
s p r e c la ib t n é ic h a s i m p l e s se logra en n ues­
tr a lengua n K ^ ian ie fó re iic a io la d e lo s a r iicfik» . la n freciienie en r ila . Y éase el cap.
111 ü." S , y d V n.* 6 - ftcfl n.* 2 1 .
ASU>*TO U.
Form acion de
modos.
K.n tos tr e s capiinlo^^ signinules tr a ta r é de
la form acion d e los modo^i d e nu estro verbo
«•un el m ism o o rd en con q u e lo s h e n o m b ra­
do en
copíiulo 1. ,^ .§ . á,* \ 6.* , y e s p o n d rc cual sea la d e l ÍnfíuÍlÍvo : cu a l la d e h«s
cjuc la llenen cxin los auxiliares d e euki é iza n ,
íTooR T 1/m tn : y hnnlm cnl^ cu a l la d e lo s que
b hacen con los d e eg m n y e¿iB.
Tbrm acion del infinitivo,
I . 5 u i n i e í m n t f u i e t o r t . 2 . A'om6res
dr ¡ot p a rticip io s.— 5 . T ia izd el infinitivo. —
i. j V ú m í r o de participios. — - 5 . $ h form acion
en fw t'erbos proffios. — (i. Ajtomalian redun~
dante», ^ 7 . Form acion de ios parlicipiús} dé
los íyW-os ffguivoimítfí, — 8 . Form acion de ge­
rundios y ablalivo ahsoluio. — if. Trei tablas
en que se n^n4>mdia h'JoTTnacion dei infinitivo.
$ . i . índeterminaciott dei infim tivo.
1 . Al h i fin i tiro , dicen los g ram ático s
q u e llam nu así , p u i'q ae no d<^ne lo s tíem >
p o s , n n tu c ro s ni p e rso n a s : com o cn an d o d e
cim o s hoccr , <jue no d co lara n i q u ie n h aco ,
DI <{ué, n i f*nandu.
2 . Hahl^ndc^ con c sa c títn d y ro n a r r e z o
á lo d ic h o en el c a p itu la l n.* 2.^ n o s p a re ­
r e q n c Ifts infinitivos n o dejan d e d eterm in a r
los tia n p u s . auD qao sí &us m o JiS cacío n cs ó
te n s o s: y en o u e stra lengurt los d eterm in an
ta l voz c o n m as p u n tu a lid a d q u e eu o tra«
m u ch as. L n c u a l s«* co n o cerá Tacilmente añad ie n d a á las p a rtíc ip in s la c a ra e te rlsiíc a ó
ariicu lo a d e l n o n d ire a p e la tU o . P onqué
C0'wi hígnííica el hf2c*r : ^ a v in -a to hecho : y
effitiiit/iMi to que »c k a i k tiacer. Y a.sí es que
en ellu
ns:<n fi'c cu c n tísim an e H te, y ro n un»
pDH’ísion y c U rid a d q o e no d á h i f ^ r á equi*
vcH^rioiies . los p n rtic íp io s shi artíc ulos en
d e <n)njiigacioncs , ]>endieadr> la detenni*
nucíon d e la» perd o n as , n ú m e ro s e lc . d<¿ al*
^^iin p ro n o itih rt^ , d<? l^s ('ircu n stan cias co
q n c se d ic e la csp resíu n , ó d e las d e la ora­
c io n inm edi:ita. >*o h a b rá viiseongado q u e no
co m p re n d a c la ra m e n te la sigolGcacion esacia
d e las siguieiitM o ra c io n e s , q u e se rv irá u d e
^ e u jp lo ^ , «Au o n a ea tz o n * ta ez iza n g o , es*
te n i ha sido hneno h asta a h o ra , o i ^o será
CD lo sacesivo. Anzoeto {'uizoua b e li d ag o c at
c s k e ; n ic b a rrí? m iza len . £1 h o o d ire d e la
vecin d ad sie m p re m e eAtá p id ie n d o ; m as yo
no lo sueio le n tr, (im e am a b c ti m utila echean
a rtn te c o ; la n rtu teco ; b ay a ole ez artueo.
Nu<«tia m a d re sie m p re n ic e s t¿ u rg ao d o que
1«
l o m e al mucIi;u^ho e n casa ; p e r o y o d o
h«
4e U)¡nar.
2 . yomlrti4 de (os participios.
3.
D e la idea del t i e m p o m a s ó m e n o s
clara q u e d a n los panicípiflA d e intítiUivo b a
p r o c a U d o el q u ñ lo» graináii«4 is ios b a ^ a n
jailo los QinQhre« d e pi-cícnto, preléfilo y
futuro etc. F ,1 V . I.arraüiondi n o | u z g & m u y
critica d i c h a ímposiciuo ; m a s á p e s a r d e es«o
n o quiso dcsTiarse d e u o a c o s i o m b r e tan co*
m i i n m e o t e recibida.
'Arie cap.
5.
2
.) Y o
c o D 6Í$ni>^Q^ 3
h e praciirado r^lallra*
raeúiR á los leQsns ;cap. 1 o.^ 5 2 y 3 o, a d o p *
lar^ los m i s m o s uoabr<r« ¡»ara espresar los
participios pueblo» p o r aquel P . , q u e y o re*
p u l u r R It^i(luías: y ¿ lo« q n e v o b e U e g a d o ¿
«leAciibrír d e n u e > o , iiiipundié n o m b r e s
logos á los d e los otro».
$ . 7í. Raiz deinfinitioo.
aoá*
b í e ra o d e r s ta m a n e ra d e lo caeío n com ún ú
to d o el voscneoce : cu n to d o se b ailan co su s
o b ra s a l a n o s cjcm plo.s. y d e ello s en tresaco
loe sig u ien tes, « i/ í<^uiífn d a u arím ea. {\gn.
t. 1 , p . i\ ( y ] m a ta ci a lm a , f/ila a la eguin
o a s , ^id. I . 3 . p . 16} m e h e a v e rio n ia d o . ¿wz a iu cgain vnt. {VIrt. t . 1 . p . 221) se m e h a
d ila ta d o . K enda egm ngo Icukpcí:. (I^.useal.
1 3 7 1ello s las q u U aríao . K snf/u frjuinffo lit¿a*
k etez a d . 134) se q u ita ría n . G areizat i¿<fgtun
tz ao (ÉscqI.
m o riú |»or n o so tro s. A z tu
eguingú le k ík io c (id. 79J se les olT Ídaria.»
7 . S u ele lam b ícn te n e r este u so u n se­
g u n d o de&iino e n tre los v a sc o n g a d o s, y os el
d e u n ir alg u n o s p articip io » dn uua m ísnia
ría s e q u e p erten ecen al m i«m o inciso d e u n /
l* erio d o v . g . ‘ Orre«: a ju ín d u ta enton íiju iUn d au » eí^e p ro m e te y lo d á . flíic esan ta
^ Í R 9’0 d o t , yo lo diri^ y h aré , ó b nr ¿ lo q u e digo. A éc zald ía m w í, s r tu ta scarri
«9’u m eu stec , aq u ello s co m p ra ro n e l c ab allo ,
lu to m a ro n y m e lo trajero n .«
8 . \ e s ta clase d e p a rtic ip io W doy el
n o m b re d e partúnpú)
, y su f«irLaacÍ0Q
00 neccsU a d e m a s esp lícacío o .
4 . Hai¿ del Í0 ünÍlÍT 0 es aquel participio
de pretérito , por el que damos noticia d d
verbo : [úi cual por lo mismo podemos lla­
m ar s u nombré) como cuando decimos <el
4 . A um ¿rP <i«
\erb o arlu tom ar, is a » se r, ecarri traer e tc.»
y e»itoSKon v e ^ o s propios y rip io so s.
9 . I.o s p articip io « ¡^rím o rd iaW d e l í d U •
H.
Algunas veces, bien que pneas en nú­ nitÍTO v a sro n g a d a son tr e s , p r e ^ i U e , pi>^
mero . »liemos dar la sobretiiclia noticia por té r llo y fu tu ro .
Hji Tiomhrc tncara«:terÍzado . ó sin articulo ,
]U . F.stcis m ism os D u i d o s á lo s p a r tic i­
que hncc do participio de presente, y al cual
p io s del v r rb o »<nstaritivn fo rm an u tro s seis
Srcunduriob q u e son el d e p r e té iito co m pueS '
para que sii*va dcl de pretéi iiu h:iv qu r aña*
dirle el dcl verbo suntantivu izan. I j i eauw to , fu tu ro co m puesto , fnnm > t r i p l e , y los
hace de ntis el mencionado nombre . y por d e p rese o te , p re té rito y fu tu ro co o su etad íél suele darse genoi alnicntc sn notiina ^ aun* n ario s.
que lambieu se suele dar por su participio
$ . 5 . S u form acion en verbo» propios.
de pretérito , dleléndosc. por Qeinplo, ^nc
p or poder bay eo vnscticnce á l , por q n a cr
11.
r.n los viíHk* p ro p io s el p a rtic ip io
^u fa it n a i , por vívii b k i , ó al icón , fjura
izcSH . ndt izan y bid izan. A tos verbos de d e p re té rito es aqia^l tiiÍMiio pt>r el q u e da­
n to s <u>nocÍmiento d r i Tc^bo, sin alLeiarlc cn
esta clase puedi* Mamarse t^r6o<
cosu al^uTiH V. g . •'í/orC'tfu Mm¡>iar ,
ha­
f>. A mas d r es<o k « buenos raseouga*
dos de los tres dialecujs os:<n formar sus ten­ ce r b u en o , a m u ta r ó m o r ir , ly u n i*>itar,
sos c«R loK pariicipííjH del verbo
. aso- y o d a r R olpr , Oete lle n ar , a U ra sa c a r. ■ De
form an to d o s los d em as nK'diaritc ca>
ciándokiH al d e jn'rtéritodftl verbo prin<íipal é i
siempre iu>aríado : eoo Ío qne , eo mí con­ rac terjstica s.
1 2 Kl d e p resen to unadiéTidolc ten ; v.g.
cepto ; deootun qnc la accloo " pasión o su
onU u-icn, i h l e n , v o -ím . S í el d e preseo te
r« u lU d o c sd e ^ lg n n j clniariou. Nuestros e^
critoresoo ban bi^ho tunto uso , cüpio de­ concluyere en n . se s ttp rim irá e s ta v. g .
pronuncia ri^ U rm e o te el t u I ^ , en ou ¿ Íu :
n ;u in e g w ’ten , cgon tgo'~ im , ü a n is a - ( « n .
1 3 . K1 d e íaini*o tie n e su ínrma< i»n cun
y los eu ndu forman ol participio d e presea*
<•0 V. e; ¡;ar6<íu-co , betf-co , aU ra m . C u an te , y por eoosiguiente sus compuestos y d ^
()<i el d e p r rié r iio ac ab a e u ^ ú n ,
ir>ada
rívudos [II.*' 1 9 , 2 0 , 3 7 y 58) en ííéw , pcrh co fíii 811 «fin JO V. g . »ü H -g o ,e g u in eguindieotlo los primerí)s su» dos últimas sílabas,
y los de ndu sola ta última : t . g. •asazcatu
go > iz a n ízofujo.>*
1 i.
E l d<? p r p irr itó com piiK 'lo se form a- bariaiHf luuelio , asazW ^att, erantadu levan­
tar erani-ífem, adilu cntcodr^r adi-i’^an, aguinri’i aiiad iead o iz a n »1 seiioillo d e p re té riio ;
V.
-otíÉÍ« iz o n . U íjúm , heU> *zan.»
du maudar a^uiu-«ían . ezcoru/u (^«ar ezeouIS .
El {le l'iitiiro ro u ip n c sio ju c látu lu lc ela n .' También poc una irasposicioti ort^i*
íza nyo v. g . .R a rh íiu iza n g o , il ííosíqo , yo
oada de la pree«lente cosluinhrc dicon de
•atera, Ute y erre atcr-eíasH . l>et’-cian , y
izatujo.»
crr’-el<2R- debiendo ser •atei'ii*ú:n , bote-íen
I t í . Kl d e ftiHiro lrl[ile d eb e lo n n a rsc
ao adiándole t« in iza n g o r v . g . garbitu iza n
y erre-t^n- oonM t^iubien se díuc.
iz a n g o , a tera iz a n iza n g o , w/w'n iza n izango.
2 4 . II. Eu los \tr h o t galdu, ta id u , Amdu , a r tu , sartu , y qnizás en algún otro ,
E sle p& niciplo y el d e p rc ié riio lo o ip iiesto
uo llen en Pii m ipstro díaleclo U n to nso conif>
suelnn <te ordinario formar dicho participio
de piTseiile cou ¡ten , tzean , tzo o n , choan
eu lo» okhi».
1 7 , A lus tr e s p a riic lp io s sigiBCOtes lla­
) ízailm . seg^uu las diferentes eostumbrcs de
lo« pncbios, de este modo. « Saidu vender
m o <x>tiAucliidÍnarios, p o rq u e sirven p ara la
sahf:;?» , sal-fsran , sal-¿2cM7n , sal-cftoon ,
furnM ciun do lo s lensos d e l m odo d e este
sal-tsni<cn : f<fndu q u ita r. keu-U m , ken<
noiiMirc.
tzean , krn*/2o<iit, keu'Cftoan , ken>s<uVm :
1 8 , K1 pixsoiile con«ueludinario tie n e su
(Tr^u tom ar ar*<2íR , aiWsnzn , ar-l 2oan , arfo rm ación ogrcfiaiido ícn ÍM len a l d e p rc t6 ciioan, ar-( 2a<>n ; sarlu entrar sar-(;m , sarr i l o : V. g , cffuiíc« iza tcn , ilím iza U n , yoím
tzean , siir*/2oaQ , sar-cAoon . sar*(s(iííen.»
iia te n . • E ste p a n ic ip io iza U n es siem pre
2 o . III. Si el paiiíelpio d e pretérito
« otíhiifludinario , a u n r e s p e ilo d e su p ro p io
rooeluye eo i se la suprimen por lo r i e l a r
v erho la m sluo es en e l co ndíeíoual.
4 0 Ll pr<nérÍlo cu n su eto d ln ario se Tormn
en su formacion , e&cepto á lo que acahan eti
^ o Ja : V. K, egoñ eo««r egus'-<en, yosí
con ten ú a n :
R> i t - i ^ izíW . beU^len izan.
SU. E l fu tu ro eon& ueiudinarío con ten
cour ;o»'*¿CTi,
andar ib¡r>{m , ifim i>
tmmí ifin-ím ó iiuin'tm .*
izango : v . g. «il-tón iz a n g o , yo-U n iz a n g o ,
2 6 . IV. Y por el cootrario en mnchos
cgui’ ítn (za n y o ,'
31.
r .n «lima lo s couM n*todlnano8 se fo r­ pueblos <lel centro aciaden á alfninos partíei*
pJos ;4cahados eo n una i lu mediatamente ao*
m a ti d e la unión dcl j>ai*iÍ«ipÍo del vt*rbo
tes dcl Irn , y en d lugar de dieba n suprimi­
p rin c ip a l con c! >uslantÍvo , d ebiendo se r esda : V, g. ísa« Í7¿t'-í-icn , f-tnon , emo’*í-fcn ó
le liltirno el <jue co rresp o n d a á s u n o m b re ,
ema-i-tcn. Acular usa mucho d e esta adición
V rl d e la ac o ío n . p asión ó e:^isiencin do j»reen su (rwroM 'jw ro , eomo tambieo el cate­
í^ p tc t y nun p o r t*so se dii*ia quizas n irjo r
cismo de Zuberoa.
q u e los parilciploR co n su fin d i n a tío s se fo r^ 7 . Todas estas ano mal ¡as se debierac
iJinn d e l d e p re se n te <*ou iz u l m , iz a n c izango.
olvidar , haciéodose uso solo de foiaiaciou
gpueral eou la característica Utn : lo <]ue po­
dría cOüseguirsR cou suma facilidad , atento
22.
Lo p rcc ed en ie form noion es coinuu á que rn todos los pueblos . y para tudo» los
verbos está ella rti nso corriente.
á to d o s lt)s vcrixís p ro p io s . A pí*aar do pso
6 . A nom áfias re d u n d a n te.
<'n algunas clases do ellos osl^n m a i eo voga
v a ria s unoniR lias. ó p o r m ejor dc**ir, rodun*
daocia» i'cpronsibles , y so n lus siguienies.
21». I. Kn los ver)K>s <le m as d e d o s síbi*
h as q u e irrm in n n en a tn , adu 6 id u , <>como
7 . Formacion ils h sp a rtie ra s de lo» \ierhoi
e^awalenies.
áft,
I.t>s v^bos cquivalcotes , cuyo par-
U
tk ip íu
M , cniiio (¡neila d ic b o ,
u n no<ubrt* ín c a i^ c io riu id o » furoi^o d e ól
sus dc<H:is p a rtic ip io s d e la m an era siguiente.
39.
Kl d e luturo a ñ a d i e n d o c o iy g o ni d e
prescDic : v. g. ’gi^a-fo, b iu i cu , a l-^ .i*
30.
E l d e p re ié riio acnn jjiañ ín d o le izan'.
Y, g. "^ura i% asi, at iz a n , bcar iz a n , b>cí
iz a n .»
ó l . E l d e fu ln ro n o m p u e sio a ñ ad irtid o lc
¿ sa n x ^ ): V,
—
lia p arecid o n i 314 nniform o e n ( ttd tv ú las
r a í ac te ríslic as á 'a q u e a n te s (§. 5] lie pac*to d i lo s p a rtic ip io s d e los v erb o s pro*
p io s. F.n tiu lo caso serla b le o d ec irse q a e los
tr e s co n su ctn d in ariiis se ío rm a o del parlíci-*
p ió d e p re se n te ro m o e o los n .* 5 3 , 3 4 y 5<>.
, § . 8 . F ornuicíon de gerundios t/ a tía iico
abeoluio.
- g u r a iz a n g o . tia i iz a iu jo , a l
%zQnf¡n, b c u r izan d o , hic:i tsdn^ú, •
«'2. E l do (u tu ro tr ip le p o n ié n d o le t¿on
izantjty : v. g. g a r a ts^in iz a n d o , al iz a n íson*
y o . u s ie iz a n iianrjo. •
•*^5. E l d e p r c i^ n tc co n sac iad tn n rio
d á o d o le t£a(<*n : v. g . «oaÍ iz a lm , ec in i& jié n , b f a r iu u e n , m a lie ís a f f n .i
3 4 . FjI d e p ieiérilD do U m ism a «Icnoiuí*
D ació n c o d iz a te n iz a n : v. g. « g u r a Í z a ím
i * a n , a l iz a le n i t o n , ec in i M e n tso n , •
3 5 . E l do lu iu ro ig ualm ente «consuetudi*
o a rio c o n i%atgn izango \ y ,
«nal izaU^t
iza n g o , b ca r iza U n iza n g o , m aite izalen
iza n g o . •
3 C . P u d ie ra u o d ú c o d ec irse q u e á e sc c p cio n d e l fu tu ro scaclllo , lo d o s \ú% parli*
c ip io s d e eslos verl>os se form an del d e pr«^
té riio ; el d e fu tu ro ro m p a e sio cou
: y g.
• n a i i z a o - ^ o ', el d « 'lu tu ro ir lp le c ^ n izango
T. g. «Q3ÍÍ¿au iza n ijo -: los tr e s coitsaK u4IoarJos coo Un . ten iz a n y ten iza n g o , v . g .
o a i h i'-té n , iiai iz a '-ím Í u o y oaÍ i¿a*-<m
izangO ' , p e ro la espU cácion j>riiuera oie
5 7 . I.OK g e ru a d io s d e lo s v erb o s p ro p ir»
se fo rm an d e l p a r lírip io <ík p i'riéi'ilo , suprí*
mid:^ la n lin^l i i la litbiereci.
.*^8. (>os lliiiiiados d e gi*nÍlÍvo y dativo
c o n la c:iiaci:iii8iica (eco , v. g . «iU ^m f, yoteco , oai Í7a-{«co. ■
3 9 . LI d e acBwiiivo c o n ttr a , v . g . «Hte ra . yo^/era , c?5UÍ'-íora , l»ear iza'* í« ra.»
4 0 . Kn los v eri IOS equivalcnic* se torm ará n aoübos d e l p rese n te consuctacim ario ▼. g .
• g u r a izalc'-co , b ca r i:«aie*-co , al iz a tc '-ra ,
b e a r k a ie ’- r t i , bící ú a i c ’- r a .»
4 1 . U sase b a s ta n te en el ce n tro d e Vizc a p del p a rtic ip io d e p rese n te e n vez del
l'i^rundío lie ac iisa tix o ... v. g . iZ o a z i^qÍzou a o g a itic b iciizea emú^sn. i^s*^nl. 1(Í4) p o r
em oie-ra v as á d a r la vida p o r los h o m b re s, •
43,
E l ah laiU o ab su lu to se form a
p a rtii'ip lo d<* prcsenLe c«ui ic , si c*ie a ra b a
eO ro n so n a n te : v oon ric , si en vocal . v , g .
¡l i e , n g u ío 'tc , j^ a ih iiu - ric » y o -r¿ c .■ Ileo
vAtn e in , {((ó da icxpc^Hi va m ente , v. g . «igai*o*r<a , o íg aru -< a, o tid u -fa , il-d a , iz an -d a.
9 . T re s ta b la s e n ^ u e se com p en d ia la fo rm a cio n d e i in ftn ü iv o .
4 5 . Tuhia 1 .* Jn/iniíiw de los verbos propios.
Nombres.
P a rtic ip io d e preu^ríio
P a rtic ip io d e p rese n te
P a rtic ip io d e fnlnm
P a rtic ip io d e p re té rito com puesto
P a r iir ip io d e fu tu ro c o n puesto
P a rtic ip io d e fu tu ro trip le
P a n . d e presenU ; ro n s ic iiid in a t Ío
P a r í, d e p re té rito coosu etu d in ario
I*ari. d e fu tu ro consuetu d in ario
G c ru o d io de^^enitivo y dativo
G e ru n d io á f acusativo
.A blativo ab so lu td
CarafUTÍstÍ''Ht.
P a rticip io t.
uinguna
ten
c o .g t*
iu in
izango
Í2(¿n izango
i m izeiicn
len iz-in
ten izango
kco
fera
ir ,r ic , tapeta
U
i l ten
H-go
il tSSR
i( iza n g o
il iz a n i s a n ^
iU en izaten
iU e n iz a n
ü -ien izango
a-teco
il-tera
il’iCj ii'ta , il-eia
ñom onres.
m atad o , o m n e rto .
in a ian d o . ó 01o ri en do .
U aber d e m a ta r , ó m o rir,
h a b e r m atad o , ú m n e rto .
h a b e r d c h a h c r matr^do ó m a e iio .
lo m ism o m as p asad o ,
so lien d o m a ta r , ó m o rir,
so lid o m acar, ó m o r ir ,
h a b e r d e so le r m a l a r , ó m o r ir ,
d e ó p a ra m a t a r , ó m o rir,
á raatAr , ó o io rir.
m u p rto , 6 h ab ien d o m a ta d o ó m u erto .
4 1 . ToiÁ ü 2 .* In fin itiv o d e pcbrtkìpìos d o b U s, es á saff&r p rin c ip a l y e g m a .
yvmbretP arlic ip io dfí p rc té riio .
p a n id p lo dcj preseo te.
P artic ip io d e fu tu ro .
P a rt, d e preióiñtn co m p afsto .
P art, ¿ f fm u ro com puesto.
P a rí, d e fu tu ro irl[ile .
P arí, d e p ro s, consu ciu d ín arla.
P a n . d e p r d - co osnctotiioarlo.
P a n . d e fu l- coDsnctud ic a rio .
G rn in d ío degciM tivo y dolivo.
(¡crntidlo deacusatÍT O .
Ablativo abxolnto.
P a flie ip tn f.
Romanctf.
uUu cgutit.
otTÍdado.
a ifu
azt»
aztu
o ttu
aUu
azlu
uzlu
aztu
aslH
o lv id a n d o .
h a b e r do o lv id a r.
h a b e r olv id ad o .
h a b e r d e h d b cr oW idado.
lo m ism o m a s p asad o .
fp u ltn .
cguingc.
eguin izan,
eguin iiango.
cguifí iion iianga.
eguifen izalen.
«'¿airín iiú n .
egui/e't íta/tgo>
eguileco-
solicndi) olTidar.
soU do o lv id a r.
haber de
o lv id a r.
d e olvidcir , |^ a ra o lv id ar.
ú o lv id ar.
atfíi f§u4iera.
a ilu r^u in k, aUu e g m n fú .a u a egm/tfia. olv id ad o , ó h a b i ^ d o o lv id ad o .
4 j . T o ó la 3.* in fin itivo d é verbos e q u é v a le n its , ó dd nom bres in ca ra U e riu id o s^ y co n izao.
Pmrtictpioh.
X o 'l i b r e s .
P a rtic ip io d e pre«eiitf.
P a rtic ip io d e f u tu ro P a rtic ip io d e p rc té iito .
P a rt d e ruu»*© com puesto.
P artic ip io d e fu tu ro trip le .
P a rt, d e p ro s, cousaotm lloarlo.
P a rt, d e p r c t. co o su etu d in arlo .
P a rt, d e Tot. co u su etu d ln arlo .
G erundio d e genitivo y dativo.
C rru n d io d e acti>»tÍvo.
AblulíTO ab so lu to .
Somofícef,
gura.
q u erien d o .
h a b e r d e q o e re r.
gara tstffl.
h a b e r q u e rid o .
gara ¡tango,
h a b e r do b a b e r d e q n a ^ r .
gura iiOA iaango.
li> nii>m o m a s p asü d u .
gUM ¿zatcit.
so lien d o q u e re r.
gura iza iín lia n ,
so lid o q u e re r.
gura Ízate n i i a n ^ .
h a b e r d e s o le r q u e re r.
gar» izú'ieeo.
d e q u e re r , ó p a ra q u e re r.
gnr^i izA -ttra.
á q u e re r.
g itrañc, gara ào/i~ie, gura isan-da- q u erie u d o , ú b ab leo d o q u erid o .
g itr a -C O .
C . \ i n T n - ( ) IV .
ífe los m odos , rrfl/05 tem os se fo rm a n con los
auxiliares t k i*uti i iz an . cro a o y yoaii.
n a de¡ presente y p rtíériio imperfecto. — 2 .* D í
Az cotnun de los seis tensos en el verbo is a o . —
e i a de los m ism os e n los verbos eijuicalen“
¡es, 4 .* ¡ k la d c lo s seis en los verbos propios.
§ . 1 . Advertencias previas p a r a los dos
capiiulos siguienUs.
1.
M v e ru n c ia s previas p a ra los des
capiUiíos iig u ien ift. — 2 . ¡ndicaiiro. — 3 .
1 . CoocU iída ya la csplÍc¿i:ion del infiiii.
Consurlu’
O p ta tioo.__ i . CanriifíOíwí. —
tivo , p aso á i a d e Jos o tro s sie te m odos. Y
dm arío . — 1.* Peiríc. De los Unso» consuelap a r a p r u r e J e r eo ella co n m as d esem b arazo ,
diMrifí-iTulicaiivos. — i . ’^ T ro zo . fV m a c w »
voy á h a i^ r las ad v e rte a c ia s sig u ien tes.
vizeaina dei pre.vntc y p rélkiU ) imperfécb> .—
2 . l,* 1.a colocacioo d e modo:» , tiem ­
2 / J*brt«ario« com an de lot sni^ tensos con^pos , tensos y pci'suna» dispongo según la
^uetuáinairio~indkftíivo dei verbo íz a n . - - S . *
mayor conexíon mutua de sus artículos. So*
F o rm aáon de ios tensos d ejos vf^rhos »¡yiaoaíf»brc lo cual podrá vtrse el capítulo 1 d .* 34
les.— 4 . " Form acion de\los mismú» en lo* cerbos
etc.
propios. — JL* P arle. I h los consuetadinario5 . II, C ouo el castellano y el tascueoce
ooftftíaim úiíi, — 1.*^ T ro zo . FoTmacion tízeai-
4 1 . ToiÁ ü 2 .* In fin itiv o d e pcbrtkìpìos d o b U s, es á saff&r p rin c ip a l y e g m a .
yvmbretP arlic ip io dfi p rc té riio .
p a n id p lo dcj p re s a jie .
P artic ip io d e fu iu ro .
P a rt, d e p re ió rítn com pae«to.
P arí. ¿0. fm u ro com puesto,
F a ri. d e fm n r o irl[ile .
P arí, d c p r c s . consuciudínarla.
P arí, d e p r d - coQsncintliQiirlo.
P a n . d e fu t- coD snctudioarioG enindío degcriU ivo y dolivo.
(¡crntidlo deacuaalJTO.
A blalivo abxolm o.
Rometncff.
P a flie ip tn f.
uUu cgutit.
a ifu
azt»
azfu
atru
a tíu
aziu
uzlu
a ilu
a tlu
aiV t
a ilu
fp u ltn .
cguingc.
e¿uin iio n .
eguin iia/tgo.
cguifí tm n ¿iangú.
eguíttn izalen.
t'^aitcn iiün~
eguUen iia n g o ,
egnitccoflu iterà .
r^ u m k , aUu e g m n fú .a u a egui/tfia.
otTÍdado.
o lv id a n d o .
h a b e r do o lv id a r.
h a b e r olv id ad o .
h a b e r d e tia b cr oW idado.
lo m ism o m a s p asad o .
solicndi) o lv id ar.
soU do o lv id a r.
h a b e r d e ^ 1 ^ o lv id a r.
d e o lv id a r , |^ a ra o lv id ar.
ú o lv id ar.
olv id ad o , ó h a b l a d o olvidado.
4 j . T o ó la 3.* in fin itivo d é verbos e q u é v a le n its , ó dd nom bres in ca ra U e riu id o s^ y co n izao.
Pmrtictpioh.
X o 'l i b r e s .
P a rlic ip io d e prc«eiile.
P a rtic ip io d e f u tu ro P a rlic ip io d e p rc té iiio .
P a rt d e lu n ii ‘0 com puesto.
P arlic ip io d e fu iu ro trip le .
P a rl. d e p ro s. coúsaotm U oario.
P a rt, d e p r c t. co o su ctu d in ario .
P a rí, d e f a i. c o u s u e iu d in a m .
G erundio d e genitivo y dativo.
C rru n d iu d e acusativo.
A blativo ab so lu to .
Somofícef,
gura.
q u erien d o .
h a b e r d e q u e re r.
g»ra tstffl.
h a b e r q u e rid o .
gara ¡tango,
h a b e r do b a b e r d e q u a ^ r .
gura iio n iaango.
li> nii>m o m a s p a sad o .
gUM ¿zatcit.
so lien d o q u e re r.
gura iza iín Íian.
so lid o q u e re r.
gura Ízate n
h a b e r d e s o le r q u e re r.
gara izú'ieeo.
d e q u e re r , ó p a ra q u e re r.
gura izA-tera.
á q u e re r.
g itrañe, gara á on~ ie, gura isan-da- q u erie u d o , ó h a b ie a d o q u erid o .
g itr a -C O .
C . \ i n T n - ( ) IV .
ífe los modos , rrfl/05 temos se forman con los
auxiliares t k euki i iz an . e r e a o y yoan.
n a de¡ presente y p rtíériio imperfecto. — 2 .* D í
h cotnun de fos seis tensos en el verbo is a u . —
e i a de fos m ism os e n los verbos eijuicalen“
tes, 4 .* ¡ k la d c l o t seis en los verbos p n ^ ia s .
§ . 1 . Advertencias previas p a r a los dos
capiiulos siguienUs.
1.
Mveruncias previas para los des
capiUiíos iiguienifs. — 2 . ¡ndicaiiro. — 3 .
1 .
Consurlu’
Optalioo.__4 . ConriifíOíwí. —
diñorio, — 1.* P rtríc. De los Un$o» consueladiMrifí-iTulicaiivos. — i . ’^ T ro zo . fV m a c w »
vizeaina det pre.vntc y p r é lk iio imperfécb> .—
2 / J*brf«ario« com an de lot sei^ lensos con^^uetuáinairio~indiíftíivo deí verbo íz a n . - - S . *
F o rm aáon de ios tensos d ejos vf^rhos »¡yiaoaíf»les.— 4 . " Form acion de,los mismú» en los cerbos
propios. — JL* P arle. De los consuetadinarioooRftíaimúiíi, — l.*^ T ro zo . Form acion tízeai-
C o o c U i í d a y a la csplic^cion del iníini.
tivo , p a s o á i a d e los oíros siete m o d o s .
Y
p a r a p r o c e d e r e u ella c o n m a s d c s e m b a r a u » ,
v o y á h a i ^ r las adverieacias siguientes.
2.
l,* 1.a
colocacioo d e m o do:»
p o s , tensos y pei'suna» d i s p o n g o
,
tiem­
s e g ú n la
niuyor c o n e x i o n m u t u a d e sus artículos. S o*
b r e lo cual p o d r á vtrse el capitulo
1
u.*
34
etc.
5.
II.
Coue
el castellano y el vascueoce
niaiT han buju dÌTorsos pi*¡ nel p ío s e n el uso
d esíg n iíícacio ri a c tiv a , d e b a reg u la rm en te
d c SII5 tie m p o s y te o so s , y au n d e
m odos
co n ju g arse p o r los artícu lo s y conjugacioo
d isc o rd a n n o ta b leo jea ie enti'o s í f n «n a p li­
3CIÍV4 . sin em bargo , según lo d ic h o cq su
cación , y en u n a p a r le m uy considerai» íe
n.* 8 , cu a n d o se t r a u d c o c u lta r 6 d isim u ­
csprosíj e l p rim e ro p o r u n o s , lo q u e el j.cla r el agen le se conjugan p o r lo s articulo»
j*uodo d ic e p o r o íro s irmy difercnl«». P o r lo
m isio s : V.
«A socian csnu y<U , iDueha«;
id n io p a r a con o ü cr cuales son el llem |io y
veces s e m e ha d iclio . B alzu eian en iz u a yoa>
leHSO qup co rresp o n d e pií vnscucQce á lan díco , á viH^es suele o írsele. - A uu se eciieuderá
c:lias o n c io n c s do casu-llario, oo se ha d e m i­
m ejo r oslo en h\ o racio n si;;uieüte : « J u J u ss o
r a r p iw iíiam e jjié á los q u e les d á f^U ' ; sioo
ah o rc o ,« S t e n ella se q u isiere e.sj>resar que
al tie m p o y leuso ú q u e pérteiipt^^ real y liloJu d a s se ah o rcó á si m ism o > se h ará p o r ac­
soñcam cnie lo q u e se q u ie re d a r á en ten d er
tiva p o n ié n d o le ¡lOr p:icicnie ú »l/urufi p e r ­
e o n cijas.
so n a » , y se d ir á : • Y ndas-ec u rc a iu cuím b ^
i
. 111. C uando decim os m oilo c o n su etu d i­ r e bu m a . 'I Mus si no se q u isiere b a c e r estín a rio y potaicÍ4Í , no liablaiiioN d e h m ane­
m acioo d e d ich a H rc u a sia n c ia , s e o s p re s a rá
r a q u e liw ie d vascueeice d e f*pi*í*ar b e o s p o r b m i s i a d ic ié n d o s e : ■Y ad a s u rc a lu zar». lu n ib r e y l;i po¡^ÍbÍIÍdad p o r m»^Ío d e los d e ­
7 - V I. P (ir el c o o ira río el \e r b o d e sígiformi nahlc4
y a i , y h coujugurion re g u b r ,
o iü eaclo o m is u sie m p re y eu iodo caM» d eb e
dici<mda p o r ejem plo : «esan fitriau , l o « u ^
co o jag a rse p o r la coQjii^'acÍi)ci o iisia. V asi es
d e c ir : üi y o d a n g iu tia . to d o cuan to yo p u fq u e e a u u i'slra dinlecio se y e rra d an d o conííf)-: lo cu a l esplicò el I*, L arram en d i e n su
ju g a cio ü activ a a los v erb o s •ú jo ó igon su ­
A rle p a r le 1 c a p . b», pa«, i 9 6 ; sin o de
b ir , u rU n sa lir y ÿ a rra t'm se g u ir.* >ío d eb ie­
a<pii>llu <^n q s c em ite d ic h as ideas p o r t e n .
r a p u es d c c irse : -Ig o e v m , u ric ie n d a u .
sos lie p ^ riic u la r ío r Ajar ion v d estin o , como
y a rra ftu ic n deuscue» sin o ^igo zrtft (U n . i. 1
cu a n d o d e ilm o s : « a r iu í^ t tz<in d a a , lo fta
p . S 7 y 8 9 ) u n cien da , y y arraituicD yacus
soiido to m a r : ereton n tro ia n , yo lo tolia d a r ;
{A rzadun D o vírin a , sobi e el saiiíig u arse) cocsati du(¿(f yo lo ¡tuedo de<’í r : entzu u le ikf t
u jo la m b ic n se u s a , au n q u e poco , y eooio se
a<piel lo po drá Ò pudiera o ir .»
p r j i'lica co n siau iem em e e u los o tro s d iJ c - o
5 . IV . E n las <;onjugm^ioncs eo rjne en­
lo s. '
tr a n los d e te r g ilij(lo s ^ u r a . R a i . b ta r ó c d n ,
8.
v n . E n ó rd eii ú la el aso d e conjuga­
estos Ijaecü d e p arlir:lpios eoD Slituyenti« , y
ción q u e h a b rá d«^ u sa rse con los d eterm in ael do p r e té riiü d e los verb o s d e la <iiK:lon ,
b les ^ u r a 6 TUii, y
cu a n d o se ju n ta n con
p a s ió n ó existen fía lleva lo d o el c a n ir ie r de
v eríw s reiisio:« , se n o ia v arie d ad en los pue­
wu verbo <leu^ ni incido , reg id o lie l<»s so b ria
b lo s d e l SeiiDi io. P o rq u e en la p a rte situ ad a
d ic h o s d e ie n n in a b le s. Igual calillcacjoR d q o
hac!a la (•iiípuzcoa c^sí sie m p re fo rm an los
d a d a del p a rtic ip io d e p r e ié rila d e im p e ra ­
tensos . C o c h o c q e s la , c\in eonjugnclou aclítivo , sujuniivo y pnienciul en el ca p itu lo II
va , no sien d o en las oraciones d e q u e aciles
n.* !57. A p e sa r d e eso «ai los pnebío s JÍlqíh e h ab lad o ü." V. Kn la d c l c o n iro se s in o u
IrofeK a l díam elo ^uij>uzcoano Hj^a , como
p o r lo oom uu p a ra su form ncíou d e k con*
e a esie . el eo ó go ••aracteristíea d e p a ñ í r i ­ ju g acio n m ista, ro m o los la b o ria u o s, especial*
p io d « ifu ia ro (cap. 111 n .'" 15 y 29J do al d em en te C O Û el d elerm in a b le ó ear. P o r ejr*mplo
4eriaiii;)blc m n , sino ul p n rtio íp lo d e la ag­
en in d icativ o dicen los p rim ero s : -ehJii fe a r
rió n etc- , y d ic e n : -Id iip tic o eelu d au (Ba«,
d m r r is liñ a u a t, (Ign. l. 3 . p . 2 H ; drí>c llegar­
7 í i no p o d r á a b rirlo ; ecIu t?:an^o d a (Coiif.
se H c ris ti a CIO» : y los del c e u lm a eidu btar
21
no p o d rá s e r > : lo q u e los o íro s d lría o
z a r a (l.o r. 4 , 1 .1 . p . 2 2 7 ) vos del^eis llegar. •
‘ Eciiij^o d a u tdiijui , cc'ínr/o <)u íz im .' ¥ de
csia M icrie se I<n3 en el l'j'icalllm ru p . 2 4 y
T i t i U c a M if » r i i e e i ^ u e • ) \ > r X » • / « « « ( ■ p ^ ^ i r «<rlM«ra
4 4 . -Kj^uio ecinyo d o t , no lo p o d ré b a c e r :
pi«r U bttils n i» « t a C9Ce rr r« ji* d tí SscaJíbarii
•eraguin coln^o y a c o , nn se le p c ^ n i m enear. *
<0 «u I» p u U á iiK « , por^de e s «e U
ira£9
c«s]«g»r 4 imcM
i4c4 tM«« ¿r n«esr»
6 . V. Auur^iic sii^on lu q u e h e Íi)dÍrado
A aJm « . 7
k 1« Mls( libfM4e Im9 Ijl-irtoftiM. ,'UeJlta■en el c a p itu lo I n.* 7 , lodo v cib o activo , Ò <ÍM*eaf f « j . 474 , ÍMoJ.
D d m ism o m odo e>U3 o ra c lo a e s del condl>
d o n a i • y o Tut^i^ra m o rir e n mi ju v ^ itu d ;
lit/rierainos ii* d e uqai> : diccn b s p ri Riero;
• IJÍC gaziHian il t^uru n eu n k e: om elìe yoan
bear giuuukc»'. y los segundos i c^ 'alirm cnte
«ni g«)zLrft«n il sui'Q ninlziiteke , ó $Ìucopndo
ninleke : o n eric yoan bear g u iu lza U k e z . ó
g u in k k ts . £1 u^o M cen ir a tengo j o p o r m as
e s te lo . L os deieruiinadoft c/ì . a i y ecin slguon
sie m p re en s u conjogacìon la n ^ to rale za de
los veH ios (u n q n ìe n is se aeom pañan.
V ili. I.:i vo£ pasiva se f o r o u eo to­
do» y v ad a im o d e los lensos cou los a n le u Jos q n c la a d iv a y m ìs ia . au n q u e oo sieuip r e d etcrm in ad aju eu ie con los m ism os con
<\MC en €4108 se e sp rc sa la id e a d e la oraclon
q u o se liace p o r p asiv a . y m as gODt^ralmento
sa e le h a r m e con los d e la m in a . V ero p o r
lo q u e lotta » los p a rtie ip io s , lie u e la s tres
noial>l<« diferenelas siguleuteA. 1,* Q u e el
p a r li ci pio del verÌ>o p riu e ip a l )ia d e s e r slern*
p i'f d e p re te rito p a ra las lr«;s cta&es d e tieiu*
|H)s. 2 . ' y u e e s ie h a d e s ^ r constaui«raeiiie
c ù ra cie rizad o cou a lìual si el p a c le a ie es d e
sin g u la r y co n of , hì e s d o p l u r a l . segnn
le n g o d ic h o eu el c a p ítu lo I n . ' 9 . Y la 3 /
q u e á esip m isino p a r lk lp io earacleriza d o se
le aòaderi los p a rtic lp le s co rresp o n d ien te s del
v erb o t«on : el do iu iu ro e n lo s {ensos q u e
piden fo rm arse con el d e nstu clase , y el d e
p re ié ríto e o lo d o s los d e c n a s , sacados los
piX'senU'Seo q u ? e n tra n do niixMiares lo s de
eu k i é
, q n e no lo ^idmllen.
10. I)ti »iicrie q u e , si rv ie n d ouM det h*n •
gtiaje áf. u ira s gcanaálicas se b u b rá d e d ee ir
q u e nuKsira voz pasiva se fo rm a cou lo s p ac ticip io s del verí>o iza n (ó sea cn n el tnism o
verbo) en los l<^>rmÍiios q u e so h a d ic h o on el
núm ero a n t e r io r . haciendo <ip num inalivo
do d esp u és ó aparLe*post el p a rtic ip io del
T»rbo d e la acción <*ic. , eo n ecriad o e o n la
p erso n a q u e pad oce ; y e s ta hace d e nom ioalivo d e auCffs ó a p a rte -a o te . S e en len d e rá «s*
lo n m los ejem plos siguinUeA.
1 1 . K.n d p rese n te d e indicalivo se dii^e:
•N i gurasoac oudo nuiilalulen ru K e. m is p a ­
d re s u jr
m ucho* : en U pasiva ; ->1
g u ra so a r o ü d o inaiUtitut nuos , yo to i muy
am ado d e m is f>adro$ . ó m is p a d re s m e íícWR m uy a m a d o .- Kfi el d e eon¡^uKudÍQario
v'AOTiíno activo : -A nayae tcw» n o ro a , mi
h erm an o m e
v«r ; e n la pAsivjt : N i a o a y eac ¿run i'san noú , yo suelo ser visto d e coi
liormiQO.» E o e l fu tu ro ntísio : « P ecaiuac (U*
eatuaco dira , lo s p ecad o s
pffnionarán» ;
e n pasiva ; «Pe<;aluac atcaluae iiongo dira
(Coof. 8 . y
Ig n . t. 3 . p . 1 5 3 ; los pecados
m á n periifítéodos.» E o el p re ié rlio rem o lo
a ctiv o : «O ahlea-’r r a c , e ia E rrom a*’r ra c èrre
Y erusaleu , los C aldeos y los R om anos
q u e m a n in á Je ru sa le u * : e n pasiv a ; «Yenisa*
leo iian izan G ald o a-'rrac , eU K rro m a -'rra c
errea. J e r asoleo faéquómatia p o r los G aldoos
y R o u ia o o s.»
$ . i . IndiatíúfO.
1 2 . In d icativ o es el mod(» c o n q u e afir*
m am o s p u i a y llaoaizienie.
1 3 . A l Indicalivo doy yo cin co tenso« no*
to s , q a e so n p re se n te , fu tn ro , y p re té rito
p ró x ifn o p crfee io s : y p re tc rilo im p erfecto y
p ie té r ito rem o lo , q u e ta m b ié n es im perfec­
to : y ú m as d o s iu dicatívo-eonje^uraíee, n n a
pei*fecto y o tro im p e rfe c to ,
á sab o r el pre>
té rito p ró x im o y el re m o to . L os n e to s tieuen
U form acio u sig u ico te .
i l p4(a MU «1 Si d« e*7Ur>n>
n
baa i'acvrná*
•ígxrvK d« a m t f w M críurci ^ ií« r« » ¿ te rilr «ice «•
c t e m d e p * b i« « f s|««*c
ajnB fV Q M e • • a o , ; im mm
faÚ4e i
. (O M U b j« hcdM
, n t*m
» 6
é<
«■ J« i
4i
fn * « c ri. El •« ■ -
t e *06 « • Ja *«t [HMÍTa (8 p tfM a a
h i* « . j |»«r !u m m m
(laU i«{<br»« e«* Js ctrieUr'isrlc« fu «
m i bif>c>w :
T «] M r r ítU r w 1« 4« cíSm f io il, »JirtU i* ^ i . n i í 4
d( U b a t t c u , « b jH a , 4 ( tú tfu ie r i « tr( t t la a
CH« gfC'il Je por , f * f .
«u. CM f«c d
j r|
fnse«« u 'ts is n la
<¡bp h*«« e a b *Dt paM«a . j l«i
« r m ra ^ < M w » c u a « 1 m , AÙ ^iK « s t aial « c t e j • O rra W>
*<8 8« c ^ i t i T t « # trrp fM P * E r r » p i« j- |U £ ( t í a L»r. i i )
b« lili, ptie«. «Sr. beebo |>«r Jm s llrf ^ Im Sv«?«. ij«
«aÍlfMia •(«» oiknK M f« r « M efi«.j«i4<40 (S s lu
uo
tA jd » ñiina * 1
D « * k r(
« O r r i bada M
y« )« i E r r ^ m k r r « |a tt c cgi*iia, !<»■ c{<l«i • « « T»m « o i 8«
M iMalt«l>Mi.8 I y t i e i 8
p« t u di« »rftCMSM * •
(Watri <kr di«Mw lábt^ae : abu^»«
gwmitia n>
Ht~¿ (T cH tB M l t 'h a r r o « . . 1 . a , |» o |. a*}) vm
óc
la d M
l u * <T>*«i*e«8. Z a c
(H»diU49«*OM
cmwmIo
4 rr M ie ¿ « r* J « « p i b
& )i« r« n K .
(« a Jem « ) K a m itj b e « » « «
4e 1 «
«ttaMjern,. j drbiera bab«rw ptMct*- gvirblìb»
Es Im «■»Tro rjrvflM de )•« M
j
fu
I ^ » e r 01 c n w ca im ÍM q «e Im e tM ln attM txrr« j m
*17
• ' R á M e f c a r M > t ú d J w el 8p : c U
V «eÁ M ,
Wfa«* «aijc dki r^ia
(!?•. L i, b, iní>)
«fU*TerJedM«Mdi ba« p«r e! «MM Drt(. (•••ptMaM. lUl*
«k
a n i iiBciera baia íta a te e beri-« « n ì a i . ( A n ù m C»*l. «U
CofMit. eJf) cl ano <k }m i6*3d* d« Adii Né b«ebo par ñ
*u«M. Ub^tc». edtna Mea k«mIh
tn». TW
>ar, I 9. p. i.) balbhki «1ciefp» (J» ;<s(bd) «onJo 4i pttr««. C m M e laind«» eU« gvàiee«»e u m ì b « , fn«dlL < ( ( '.
n a n n (stK8 N m n ) a v e « u ^ p « r biiidia^.
19.
E l p re tc riio re m o to d a la si^oiGca14 .
T U p rt* C R i< * p o n
p a rtic ip io d e p rc*
s e o i e y a i t í c u l o s a c t i v o « d a u , dosu , d o l, . . einii d e u u a acción p ic. •[»*• h a tÍemi»o q u e
p asó , ó que, ef> com plcU nuH iie p a s a d a , y su
y m i s t o s de , zara , n i i a . . . F ^ e u i p l o s - Y o « u fom
iacloQ es cí>u p a rtic ip io d e ¡»reieríto y
c r Í ¡ 4o - C C T 7k i i e n d a u l > o r c ! o ó o l a . ( R s r i i l , 7 H )
articu io s a c t i v o « , n e v a n ... y m isto s s a n ,
J e * u c r Í s t o dá « J a a o f r r e . A n i i btíir d a u ( g u i z u i i a r ) b Í o t 2 b a n i b a l . ‘C o u f .
d e & f tomar n in iz a n ... E n m uchos p ao b lo s del S eñ o riu le
form an c o m a ü n irn ie , y en to d o é l poco 6
c i h o m b r e u n n u e v o c o r a z ó n . E j ^ 4 t a ilmdU'
m a c h o e o n lo s artit^ulos leguian , cen^uía» ,
ten f i a - [ E s c u l , )^5 e l s o l » « ) 6« u r e « . •
n e n g u ia n ... y m isto s ci^íí«. c in d in , iw n d m ...
l.H . E l lu t u r o s o b a e c c « ü pI p a r lic ip io
d e f u t u r o y a r i i c u l o i a c t i v o s tViu , dol... y del p r e iír ito im p erfecto d e su ju n tiv o . V íase
el c a p ítu lo VI o.* iAÍ<. Ksi« p re té rito sirve
m i s t o s da , naz... C o q e s t e s o l e m o s c s p r e ^ s a r
p a ra e sp re sa r to d o tie m p o m uy p asad o , ya
l a n í o e l f u U ir o lla iu iu lo v u ls ^ ''> n e n tc íiiip e r sea q u e se c o n s íd ^ e aislad am en te . ó y a que
ft> cio , c u i n o e l p « r f M :U i , ó q u e s e a su < ^ ia á
se toúie relativ am « u ie á o tro p re té rito m en o s
o tr o fu tu ro liíc ito ó c s p r e s o , re s p e c to a l c u a l
p asad o , ó com o es{)lican lo s gi’amáti^xís de
c«v« v ie o c á s e r p re ic r iio . v . g . F u tu r o iiu o tra s leuguas , c u i d o p re té rito m as p asad o ó
p c r f r t ’ l o . « A ú egwnyo doi ( I r t . 1. 1 . p . 2S 8)
p lu sq u am -p erfecto . E jem plos
p re u n iio
haré e j i i o - E x u z k í a ilundwv da f i d . p . í > í > ) e l
rem
o
to
a
isla
d
u
.
«V
an
fv
a
n
San«oü*ec
e^iia.
s o l $e obsmrKerá. A l n s e n d o izango da d e a (Ign. i. 3 . p . QOViwm íá S an só n la m iel. Da*
d a r a n ; i d . ' i será t a n f a e n o e s t e g r i t o . » K j e m *
v id vaui» s o n (¡d. p . 1 3 6 ) <kjyó D avid. S cm ca
p lw d ^ l fu tu ro v u lg a r p c rf^ tto . -ü rro c íu i* b ic iiza n iz a n lUas, 0 4 ) y in ó el btju* L o s m is ­
ra e jíarb iiu o rd u c o , u ra c b id é an d lae « < ? w » m o s en n ia o ira co n ju g ació n . » ia n [ e g u ia n
go d iiit. p a r a c n a a d o e s e c n i t o ^ a 6 d o c a p U e
Saosoa<ec eztia. IKivid
» d m . Sem ea6^
s u s d o o d a s , m u c b o habrá eominado e l a g u a .
a t2dn nd«n.
A u c c h e r a b a ñ o l e e o , g a o a ifimdaeo d o u , a n »
2 (). E jem p lo s dcl jire ié rlto p lu sq u a m t e s d o l l e g a r c«c á s u c a s n ► y a Aú&rá anodi^
p crfec to . - k u s le v a n la g u n a c , celan elcsliatle
cido , ó habrá, cerrado l a n o « I i p , •
1 6 . KI p r o irr iio p ró s ím o sÍ^QÍQca a n pa*
sudo re c ic n ie , y se fo rm a u ) n el p a n ic íp iu
d e p r e lír ito y aiiin u lo s d a u , d o t... activ o s ►
y d a , n a z . .. mi^^ws: v. g , - ‘ Ñor«' n«irltt<íflM
Y aucgoicoa? []ga. . . p . f t i }
? w nvdidú á D ios? A u iute iz a n dot. (Coiif. p ro l- IV]
esto ft« pensado 6 ju z j/id o . YaU8i»«ís. i,Esculhe caido.
11
17 . P u f ^ d e t a m b i é n f o r m a r s e c o n e l p a r t u ’i p í o d e p i P i é r i i o c o m p u e s t o ; e n e n v o < 'a s o
d a rá a n ten so alg o m e n o s p ró x im o . V éa se el
D . ® 2 i . V . g . - r S i c gaM u iz a n dot z u r e s c m o
i z a i e a ( E s c u l . Í 38 ) y o f t e j w r d i d t > e l s e r v u e s ­
t r o h i j o . ¿C elan a z lu t s a n m z n i c K i i i a o c e 2J 2 ? ( E g u n 177 } ¿ c o m o tne h í oMtUído y o d e
« la v erdad?“
18 . E l p r e l m i o i m p e r f e c t o t i e n e s u f o r j n í i c i o n c o n p a r t i c i p i o d e p r c s e n i e y a n ic u ­
l o s a c t i v o s m i n , cendwm, neiym ó « n d u n . . .
T m i s t o s utn o n f ^ a » o f í n f o n . n i n í z a n . . . .
Y . g . « Eslutulm cmn a r e r i o a c e i n a c u m e a .
{ C o D f . 15^ 4 ; apremiaba y aeoagojúba e l c t i t * m i á l a i n a g e r . N i c gurattevan , i d . 02 ; ) o 1«
quería. Alzeratutcn ninlum ( i d . 16 ^ ) y o me
ütrasafta.
u ríe » íc ú n ia p o -c rrc sc a d c a , a u e r a b íu n u
? a n . [Conf. 1«ÍJ) vio el co m p añ e ro com o la
b ilc ra d e sa p o s q a e habia tafido d e la ig lesia,
se volvía n tie \a aie n ic á e lla . > úan ? a n a n d rea
o rd u ra c o flt^ h a ilc ¡ I d .) , y a p a r a eotonces se
haJña ú h la niii^er d e la iglesia.»
á l , l',n lo!v«lialectos g u lpuzcoauo y laborta ñ o snelc tam b ién fo rm arse con el p a n ic lp lo
d e p re té rito co m p u esto , v. g . G uípii¿coanos.
-A sco tan a d ííu is a n n u a n a re n d o tr in a . (Card a v e ra z E u sk e ra re n b e rri o n ac p .
o* mu*
clias vece» su d o e trio a . E m o tiiza n d u cún» Jesns*i b c la k ia esp añ e iara (Mcnclibui u , Otollz*
^ ai € 4 § . 1 . n . 3 ; di6 (el soldado) ú Jesn« la
esp o n ja á los la b io s. - L a h o rta n u . * .\b ra h an
h ill ts a n z a n euQ ta iraro g o l e ta aniabot^ ai*th é ta u . .\b ra lia o m u rtó d e cíen lo seienia y
ciucu aitos. Ei^au-c a rtu ü a n U iitziluen bí
c u m le a c C anaan-go lie rri b ereco ac. J.arrfrgiii 'l*e«iaftient zah arreeo p . 6f> y 7 0 .) E sau
hahia Univido su« d o s m ugere« d e aquella
tÍM 'ra d e C au aan , - F.«ie len&o p o r sa coinpo*
sicioQ d en o ta un p re ié ríiu m as d istan te qne
el q n e se fo rm a eon p a n ic íp iu se u c illo . á \u
m anera q u e eu castellaDO ^tk>e hecho «ignílica
00 p r c tm io io as p^südo quc/uV v. Y a i n d y m isto s
K ittfH M ... L sto so róm aftceft
P . L a rn iiu e o d i (A rie p a ri. 1 . pa^i. A i) opina
p o r el Ta y r ia d e l p re té rito im p erfecto de
q u e [éi c» el vcrda^lflh» {)lu«i]n;)fff-porrecio.
sQjnntiTo en slgollicacíoo p a s a d a y y p o r el
lo
'qne fu e re d e sn o p in io n , debem oshubiera y habria d<? su p ltisq u ao i-iicifccto .
confesar . •\utt es>:i fo rraa iio n ap c n n s linne
$ lr \a n d e te m p lo s . ■Seine-alahac. n tp o rríc
u&o eo nnesT.i’i) ^¡mìccio : y aun « i correspou*
isa n g o e cé tn (jurasnac^a*. (Bas- 170) L o s h i­
dipnlp del p m é f i i o p róxim o ;n .“ 17^ oo l:mjo s eo va DO lo Au&úfrof« tenido con s u s p a d re s
to t'onio cn Ìos o tros.
ó io a tllm eu te lo A u6ín'an solicitado d e sos pa>
L o s lencos ni^uieolos atírm an Ucq>
d ro s. B ear b a d a ísan ^ o
(Coot. 0 1 ) qui*
bii^i p u ra y senr;¡llaiueou^ , y $in necesidad
zas se d iría , ó se hu6i«ra dicho. •
dc niTidícínn p a ra pei*la.c¡onar el se n tid o .
au nque síe tn p re fucKhido« ttu coujeiui*a : r o
§ . •’5. Optativo.
mu p o r t'jeiuplo cuítTido ÍTiqu¡ri*'üdi> <lei au*
tOT* d e iilguu hei’h o , dct’iinoft : 'fu la n o lo Aa*
E n tie n d o p o r o p ta tiv o el m odo con
brá hecho ; zutuno « r á * Kn n u rsiry Icn^ist
q u e deseam os y p ed im o s alg u o b le o ó mal
V form an uon artiv u lo s d c ÍndÍcaiÍvo . y p o r
p a ra n o so tro s m ism o s ó p a r a o tro s.
oso m e paroco quo d eben ino lu irse eo « t ó
27.
T iene u o solo te n so q u e
el d e fa>
m udo » y cfcctivam eut« lo s i no Ia j o , naneán­
tu r o . S u form aciou e s luuv sencilla y puo9
dolos in d icativo-conjeturales , à <;ausa d e ta
coTisiste en p o n e r la (>art(cala a l e n tre el par*
m encionada cuujeiura,
tír ip io ►) Io * artlru lo 8 dcl f a tu to d e in d ica­
2 * . T re s %ita los lensos coo q u e nu estro
tivo Y. g , l<!xinrida eg u in g o a l doc. (Conf. 75)
idloina enuüi’Ia en Indicativo esla con jetu ra :
PermiUi Dios que revienles. A lan yazoco á l
p re se n le -fu tu ro . prei<*rilo próxltfio ) p rclc'yake hcste g n ztiai herc*. (Bas. 11^} P leg n e á
rllo rem oto. Mas el presenU > futuro q u e s»rvo
D ios q u e tand))cn suceda del m ism o m o d o á
p ara eiiprosar ambo!> te n s o s , se h ace r c p l a r lo d o s los dem as.
m cnle, asi rom o eo caetcllano , p o r el fa lu To neto q u e q u e d a ya es pMcado (n.* 15) v . g.
§ . 4 . Condictonal.
«Egonijo da ¿ e s te t>ai lagunafpz g o rro io a n ,
ta diru n tsa coofesoi^e^e. '<joQC.
E stará
M odo co n d icio n al es n q u d q u e teoe*
algún o tro enem istado con «u prójim o , y di*
m os d e baf>lar d é l o tn c io p o sib le co c je tu ra l
cele el oootevor. G ulzonic c:asi‘a n 'r i i i r i « t y condU iuualiuente. I>e él o o s servim os cu an ­
^tUR^o j/aco M rrlc n . [Has. 1 7 S .; Al hom bre
tió tra ta n d o d e lo q u e juzg am o s q u e oo ha
m as doA preclablc « /« o irá nnis h o cu c n ic sídü tti s e r á , em itim os n u e stra s c o n je tu ra s do
ineuic.« Y p o r c s ia ra? o n n o o ic n to á este
lo q u e sería ó b a b r la sido eo t ¿ l ó cu a l su*
uo tenso p a rtic u la r y se p a ra d o . Kcsia*
]>o«icu>n. T ales so n la s espresiones siguí co­
me pues esp lic ar la form acion d e lo s d o s p r e ­
tes. »C orivria esta ím ia , si uo temiera q u e
téritos.
m e A a rra d a íío . Bien
) o i r á p ase:ir,
2 i . E l p re te rí lo p ró x im o indi ra il vo*con»
p e ro u<i m e atre v o . SI m e lo Á u ¿ ^ o n enwñaje lu ral la lic n c eoo p a rtic ip io d c fu lttro oom*
d ¡ i, ya lo (tahria.* M uchos g ram á tic o s te
puevio y artlo u ln s activos d a u , d ó f ... y mis*
agrcgatt al indir^itlvo» y ju stam e iite en núeslos d a . ñ a s ... ó lo q u e es lo m ism o coo p a r ­
tr o Idiom a se f^rmaQ s u s te n so s con los a rtilici pío dc p re té rito , j ro o el fu tu ro d e l ver*
eu lo s im p e rfe rto s d e aq u el m odo , a ñ a d ié o b o tz ú N , ICste lensg se esprt^sa en caKielluno
d o lcs ke , <) sln co p áo d o lo s.
'^0 el habré d e su fu tu ro p erfcclo cn sifjní*
T iene los tr e s trom pos p re se n te , pre*
lieacioii pasajia- S ean ejem plos : -Z u c beró
t i r i t o y fu tu ro , > en ellos o ch o irn s o s : !o«
íffuín izeutgo d o z u z p ec aiu rc n batzoc (Conf.
seis n eto s , q u e so n prc*seric , fu tu ro p ró x i­
vos taiohlcn b a h r d s com etido algunoH
m o , fu tn ro retn o to , p re té rito h u p erl^ H o ,
pcoados. G ucbítán Icusi l u o g o d a . (Igo. r . 1 .
p ie ló rlio rem o to y p re té rito -fu tu ro : los o tro s
p< 3<»4) j>ocas vccos se b a b rá visto.
d o s so n los p re té rito s ro n d irio n al-p o te n cia les
l'*l p r ríé r lto rem o to con p a rtic ip io
prí»slm o y rem o to . P u ed en eo o ju fa rse abso*
<íe fn iu ra y u rtlc n lo s activo» evan , n ^ to n ...
lu la y coodlclon adam en le, á excepción del uo
Lutnro . y el p re ié ríio -ra lu ro e n la íorraa que
Tov n d cc ír cs]>li<:^ndo I& fo rm icío ii p arliu u la r d e los m cnrlonado«
3 0 . Y com o s o s p a 'h o q u r cei este co n d i­
cional se com prenden los m odos q u e A star­
lo a 1)atn<^
, ro^uR^ano , necésario
y f o n ^ . d e su e rte q a e el p rim e ro sea el
cou<líriotjal lie lo s verb o s qiie signiGi^iio a<v
cioü , |ia sio n ó i*xistei)i:ia , v los ocros tros
loh q u e
form^in con lo¡^ d«'ieriiiir>»]>li?> rjur a Ù m i , bear y ccin . poucir» rjeiopluí; d«
to d o s ellos.
3 1 . E l presen le nUsolu lo d eb e fnrm arse
eoo p a rtic ip io d e p resum e t :<rticiilos aciivos
i a t i i , tírukiké ó céunké ,
y m istos
iitzaleke , cinlzaleké , ninlzaleke. .. I Ate tiene
n n u so «'Arríenle y desem bur»7j(do r n lus tres
d ialecto s cou lo s d eterm lo a b les gitra ú n a i , \
&«u* : ]>ero ci'ii los o íro s verb o s le tie n e mu>
ebo m ayor eii el laboi*iano q n c en i*l g u ip u z coauo ; y n o sé q u e s e uso en el v lrta iu o . P n r
eso d e s p iu » d e ]>oner e n el nm*stro ejem plos
C ò l i dicho« delerm in ab lcs , p o n d ría eci
p iu c o a n u uno q n e yo lengo o íd o . ) d o s mi
la b o rln n o s:ii:;4dos <ie la o b ra Medüarioneac
QMÍ pr^m ialucu g a in ta n pag. fii y 1 8 1 , l ed u d d u s tc d o s al vizcaíno. ’ 6 'u ra neunJci eu*
tz u n ... (Bas. 140) yo ^ t J í ^ r a (iihora) oírlo.
^ 'e g a r pguín h ta r neunl¿$- (L o r.
deteri/í
llui'ar. rjiií{>uz4.oano. Vsie neuníir o rreg aitic
d a la : p fít« a ria yo (ahora) ó m e iV íin o á creer
q u o 0« p o r eso . I^abortanos. Alan^'o b íd ean
b e re In iru a icm U n ítv iv -an ac : el <jiie se
eo ta l si (ti anión ó co y u n tu ra. Zu*gana eldule*
co g u ra rlric hicloua arguti« ez ífuA^*aQac , el
q u e no Íonw.'íí^ ^dc presenie} el desc*» ina» vi­
vo d e llegarse a vos.
3 2 . N o sü iro s so lem o s e sp r e s jr re^'nlarm eu ie la id e a d o e ste ten so a L so lu io d e los
verl>o& d e a c c ió n .... p o r A hí^uienie d e fntu*
r o . T. g . 4jerbalt esn lcn b a len isu e ceu ro icen
onaren co n i r a , egongo c in lza le k e z ó cín lfM Z
algai^az? fConf, 2 5 6 ; . S i ia hora) le dijesen
a lg o q n e te b íriera en tu íam a.te«£l(zrúa rien­
d o á carcajadas 'i Kl u so d el p r e se n le geoeralizad o ú lo d a c la se á v v erb o s e s i*l leg itim o .
3 3 . E l p r c se o ie conci»« io n a d o s e form a
e o o e l p a r tic ip io d e p resen te y a r iie n ío s ac*
tiv o s b a k u . bacendu . ^<an«4... y m lsio s 6aHiz , dactnfs ú b a c in a ,
v,
«EleafA r o - c e g u io d aguí ala y a ie ii b a U v le f/w z.
(Bas. 14Ó) q n e R lear^ro b aj^ c o m o *i ahora
cotnicée , ú q n e sim u lo <jue c o m e . CuicM^uU n OaUra ;p e ca iu a i) Eu»< a l, 2 0 7 ) i* « m tnora s e n lo s p e c a d o s.» \ v éa se cu e l o . “ a n icr ío r
« C erh ait esioten b a lcu ísM . D o g u r a , i/ear y
ecín . ^ í c {jura&aRíu aprttndu (C onf. p r o lo g .)
i i y o lo 9UÍ9ÚT'i e n galan ar. I'^nín b w b a iilz
(Bas. 2 0 7 ) f i se fa tb ifra m n e U e r hac-er. E d n
eruan baguenda ; si n o ¡o pudÍcTam o$ llev a r. ■
3 i.
Kl fiiu iro ab so lu lu s e forniai*á c o n e l
pariU 'ipio d e lu tu ro v a rtícu lo s a ciív o » U uke.
n e u n k e . . . . y m is io s iilza U k e , n in l z a l e k e . . . .
r ^ eo ip lo s. 'B u la r r o tic daf^oao b atee cd o cein
g a iu a eg u in g o U u l$ osau i^ earren . yo a n g o til> o n d res-era-gu íu o. iL or. i í í , U u u q u o
e^lá d el p ec h o , ó tisic o , horta cualquiera
cosa p o r sanaiiie : $t ir ía ha&ia L o n d res.
£¡;u in (70
e<loeeÍa gau za, íConF. 1 9 1 )
y o á o r ;a cualquiej a co sa . - E r lo u s c o ord u ao
¿ ñ o r ^ u r o ^ rv u n i« co n íe so r e lz a t? (B as. 2 2 )
I ii q u ien q u e m a p o r cu u fesor eu lu hora d e
Olí m u erte? Eloiri<x> b a lil£ íe<learon co n tra cu e s e t s ir e n b a t , vm ofi b ^ r c ú g u e n iu k c b icilifííí. (Cínir, 8 0 ) si v in iese una p ersecu ción
co n tra la l'é , deb ria m o s d a r , o p erd er , la
v id a . N -á j?andH b e r e , rcin g u ¡euke e« u in ;
aun cu an d o é l lo q u isiera n(> U>podría h a a r .»
3r>. Ixjs fu tu ro s co n d icio n ad o s se hacen
(U3IÌ el m ism o p a rtic ip io d e fu tu ro , y s itu i­
li can d o u n fu tu ro p ró x im o cou articulo« ac>
ti vos b alcu,
.. y m isto s Oalitz^ 6anr>i¿«..
y si significa fu tu ro rem o lo , cou activos
k u k e , v a n e m ie ..^ y m isio s balitzale^e , i>a~
ru>U2a í( ^ r .,. E jem p lo s. «.Vlerri í^uínt^o &uiru,
y a te rri eguingo baU uie , si ¿vam pase , o tM
itovicse d esp u és d e h a b e r llovido» so n d o s ín*
to ro s , el p riiiirro p r ó j i m o . y c) segundo
re m o to . • Vaungui<<iac onda^nn a n d ia c n e u re
a re rio a ii enumgo halcuttaz- ;\ 'r i . t. 2 . p . 2 8 )
o* D ios df>ra m u ch o s h lo nos á mi enemi^fU“
e s fu tu ro p ró x im o : v -G uryso b a le e Of/utnduco &o/eu»lio u n ip ari i,Con 1.13 a ) » ("en i;ualq u íe ra tiem po) ul^un p a d r e rnam/oM u sn hi>
jo » es retiiu lo . - tV o rr iw balitz fcdearen con­
t r a esetsíren b a t (Coni. 8 ^ ) #i [ah o ra ó luego)
v in ie ra tina p erse eo c íen c o n tra la íé» es fu*
tu ro (iró x im o : y se rla is^moto si d ijese -£'<or*
f ifo b a litza te te, ó síu co p ad o baliUAe (sí a l in ­
osi vez v in iera. • C ou d eierm io u b les. - Guraco
batteu ó b a n m n ^t \ bearto
ú óh^w vr*
ié : ecíngo baieu 6 bahu^e : »i yn lo
.
A nosoi.i*»« lo huíriaemos m étu/íttr , si no lu
jtudiesf.»
3 6 . Kl p re té rito ¡mp<»rfe«^iii se Ijace con
el parlícipi<i d e p t csciiie , y ar(¡ru lo s activos
w u n ^ rrjft... y nnsio« ¿t/suíeitMn. w»>
frafo^M n... >. g . -A c u s U k i i i ^ n , aqiiH ílal
«c?; pensaría •) Ju zg a ría , A«wn«io-c im í ¿ itAran aojaltii g u e rra ^ g o r . galga rrl e ia lu«'^
au . i i n , i. 3 . d e d ic a io rb p% '. VII) <]tKRcra
AugdNio u^j'miciar esta g u e rra c r u e l . desa&tros:« V p ro lo n g ad a. Irit'crnuan egon bear
íw m íffm il|ín . i. 1. p . 99; vos dtfWeraíi « u r
|ticir>pt> h;i; <>ri el ínfierDO. £ c tn auiii
blcím odii o b crlc (lia*. 22Uj no pudierais vos
Ijab cr oscc^ido uif^or iM ado.u IM condicio­
n ad o : w le baJeulican: am aiiu nai OalutieaH :
e ^ u b a r baawikeG n : c n n a n in b a c ^ m e a n .
S í aq u el lo 7U2r/a fa : si [Augusto eu aquel
tiem poj //uiftm z i n n c lu lr ... : « tuíñerais que
e^lar : s i no lo pudierais el<^ir. ■
3 7 . KI p rc lé rilo rcm a io absoluto tieno
su foriuai Ion ro n panii:Í]>lo do fa tu ro y ariiculr>s accívos IftiJiean , n«unA ra«... y m istos
Utzojek^An . m n tz a tr h a n ..,. v . g , •P¡l:itoseneun r^^íruco ecntbiicen «orb;d<lea » azoteac
eriiiiíH'O ( l ^ r .
en i^iisa do P íla lo s hubíéraí* v osotros o/rírw io h cspald:« p a ra rcc íb lr
lo^ azote«. Id o ro izan b a c lo u Yc^omaníco o r(n.in ¿ c7-c^un¿(on c o r b a iie s íin ^ Y csusí ? (íd.
3 2 1si vos o s liubleraU hallad o co ol h u erio
de G o se m a n í, ¿ uo
dicho algo á Je­
sú s? Ac e^iiin guraco etiJiean , a l i¿an b alo u :
é \ , á poderlo . \ a lo hu6íera querido h a re r.
F^hoii b d leuts , cnioii bearco ncuskion zaldúi :
SI m e ló h u b ie ra dí^’ho 6 p ed id o , Au6ÍcfiJ tentiío que d :irlc m í cab allo . Belauii g o r r ít b eró
e n n ^ nfunkean cguÍTi; a u n hacíondo todo ol
^ f a e n o . no hubiera podido ><TÍf¡o:«rlt>, •
P o r la aün id u d «le <»lc prpiH ríto :«b« ^ lu io e u n e l pr^^ií^Hto rrm o io lndícatÍvo*cen*
jt^ u ral q u e lie esp licad o en ol indicativo (n.*
á'V s u c ^ lf q u e r n varlos pniOilos especialnicDir d e I<i8 co iiiiiv ao o s á G uipúzcoa , se
sirvan d r uqu»;l, cst luyeodo e s te c a si lolaln je n ir , r v cptu en los d r y u r a ó t w í , b*ar y
Asi es q u e en ios ejem plos p u esto s d irjh ü : « P tb to s-en d an eikin ito ccndum soi’bald e a . K diro i?au b aclua » s e m a u í-c o o riu a u .
: ‘“'•rruntóan c r r b a it eM wjo Yftsus-I 't e tc . ■ Y
'{^ «>la su rrte han ew^nto lo» nías d e nuestros
tu to r e s . xiguiHidu la ro siiu n b rp de sus p a -
irla s. C iertam en te am b o s son preit^rltris, a m ­
itos alirm au fu n d ad o s on co n jetu ra ; p e ro huy
c o tre ellos la dU ereucla do q u o f l iodlcaiivo
aseg u ra lo q o e su p o n e q u e h a síd o , al paso
q u e e s te condicional solo < spresa lo q u e coo>
je iu r a q u e b u b ie ra ¿ido cu lah^« ó cuales c.ir*
cu n stan cias.
59.
f .l p re te rito co n d icio n ad o sé form a
con partíiH plo do p re tè rito sencillo ú coto*
purftio . y arM culos activ o s ba ifu , b a n eu ... y
m isto s baiitz , b a n in tz ... v. g. 'C ín ic o tra u n
&an#K (E scul. SS) sì yo hubiera ilurado fiel y
lin am ^ ^ te. C am pocoreo h a i a z a r lu iz a n baUfz
csate n ;Ha.s.
H algim e»tr<tño se h a b id a
atrevido ^ d ec irlo . Y an g o k o a ro n a <2o n e ^ litz eraco&ie au (íd. <50) ii n o hubiera sidn
D ios esta d o cii in a. A o cgnin g u ra iz a n baicu,
bear ita n haieu , ta « o n cgnin i s a n b aicu : sí
aq u el lo h u b ie ra q u e rid o h n ce r : lo h u b ie ra
deb id o : y qo lo h u b ie ra p o d id o . 4 0 . H ay ú m a s o tro pre(4^rtto condiciooa<lo cu y a a c c ío o , p asió n e te . es p asad a rospecio al tiem po eo q u e se h a b la . p e ro fu tu ­
r a com ]>arada al del verini d e la o rsc ío n » b solu ta <{ue le Rcompaüa , y p o r o ste lo doy
A n o n ib ic ú ép reíé rito -fu lu ro . d istin g u ién d o ­
le :isi d c t p re té rito in ip e ríe c to . F o rm a se con
d p a rtic ip io d e fu tu ro y artícu lo s activ o s 6aletU ean, franrunAri^an... y m istos to^iísaíéAM n,
ba n iu tza lekca n ... v . g . Bitango bíoteusAion .
iKirnc a ita ta b careo e u stan : $i yo se lo áo&r?a
de d e c ir , é l m o lo b ab rín d e m e n tar. NIe
em on ¿«arco baneum kion zaldia , n ic ea n e \a u
g u ra za id lric : sí ye ten d ría q u e d arle el ca­
b allo , yo DO g u sta b a d e te n erle. Ecingo
n^uRji'ean . ; ce riarao o e sa n ? s t yo no lo po^
d ría , ó p u esto q u e yo n o b p o d ría b a c e r ,
¿ á q u e Co decirm clo ?■ A e s te su ele suoli­
la ir s e el p re té rito rem o to co n jetu ral eo a d iclo n ad o d e In d icativ o eo los m ism os té rm i­
no s q u e se h a d ic b o del ab so lu to e u el n /
4 1 . L os p re té rito s c o n d id o n a b p o trn c ia los iucluven la aG rm acíon «xinjotnral d e es*
te n jodo a c erca d e lo quo no ha sid o , y l a
p o sib ilid a d del potencial : y su fu rm arlo n es
con e l p a rtic ip io d e p re té rito , y sien d o p ró ­
xim o , eo u a rtíc u lo s activ o s le u k e . n eu M e ...
y m isto s Hlzateke , n Ín lz a te U ,., y c a ao d o es
rem o to ro o los activ o s leuketín ,
y m isto» lilza u h ea n , n in iza te* e a n .... v hu»
cD udirioiiados cou los m ism os artl«'iH<iK, an*
co n d icio u al n eto se d icen c n io u n d e senieo«epuA>iü )a paiUc^ula 6d. S e rom ancea el i . *
cta , com o e n e s ta s : « C n o r a b ie n á su híjo,
p o r ^puedt »er ^
lo h ay a liecbo , p o d rá ser
y no le d o ria ta n ta s p es ad u m b res : ^ ú r a
que lu e lo b ay a d ich o . puái$ra h a b e rlo p l i ­
!<acado m q o r la^i cu en tas ^ y no so tx ria en
s a d o .. . » Ileo co n o
cez , acúso,
h
ta n to s a p u r o s * , su s p rim e ra s oracÍoneA>qne
Itahrá ^ td ú , e\ 2 .* con j w d e s e r , acaso ote.
eq u iv alen á las co n d icio n ad as . se b acco con
lo h a b r ía lom ado« , * sc^ucjanies q u e d c o á
los ni»w tos p artictp iu e y artículo« absolutos
e o ic c d c r la itosibiU dad d e lo q u e n o ha sido,
respectivo'« q u e lo s d o s prncedeute& co n d icio ­
á lo mcno'^ en ^ spoiido e n q u o se h ab la.
na)-p o ten cial es , an tep o n ien d o ù s u s a r tíc u ­
diíkUiigucec d e lus preiéríioH n etos p o te o d a*
lo s la p a n íc u la ei. v . g . P re tó n io p ró x im o :
)eH form ados co n ta a n . tw ia n ... isU aon, n ^ri■C riara b ie n á su h iio ... o n d o aci t i ie u kt. .. >
A eon... e c q u e e n celos a firo u a io s
p o sib i­
P reló riU ) r e m e to : « h u b ié ra k c r ia d o ... a n ei
lid a d p a s a d a seguo s a b a u o s qut^ fu¿ , lo as eo
leuÁean.
el condicsouai *e^aa el coQ ceplo q u e Torma*
m os d e com o Iiabria sido.
$ . 0. C onsuelw knario.
F jo in p h ;; del p re tè n s o p ró x im o :
« o rre c onecí b a t i ños eifm n ¡ tu s M , e?>e fin 4<). C uando decííuos coni^nBiiuUnarío ,
z a s a l ^ n a vea m e habrá hecho algún favor.
d en o tam o s a q a e l m o d o con q u e esplicam os
E ^ l o gusxt ím b ieuke : p o d rá ser q n e lo haya
la c o s tu m b re d e s e r , h a c e r ó |>adecer algo
querido h a c c r, A rlu }>ear tzizn levke x t i será
p o r mpitiio d e tensos peculiari^«. d estin ad o s
que el lo h a brá to m a d o , ó lo habrá debido to­
á efite in ten to .
m a r . £ e i n icusi iz a n gueanke : no f w d e ser
4t>. T ie n e d o ce t e n s o s . h s seis d e la
que n o so tro s lo hayam os v isto .» D el co o d im ism a clase y den o m in ació n q n e lo s d e in d i­
d o n a d o . «Y akin n a í n eu o k c c a o rre c iü o s
ca tiv o . y los o tro s seis d e la do s u s ro n d io n eo b a t g vin baieusiel. e d o €guio p u r a isa n
cionales . añaclido en eélo s el prf^t^rito p r ó b a k u fie t : q u isiera yo sa b e r à se m e habrá
xin io , y eso ep io an d o en am bos s u s f n tn r o s .
pedido b a c c r alg u n a ves algún favor . ó si oie
y en la s «'ondícianules e l p rctc rH o -fn tn ro .
lo habrá queritlo h a c e r. >
45,
E jem plo« d e l p reló rílo rem o lo . -¿ A i ello s los e n n lro d e c a d a c lase son n e to s , y se
llam an p re se n te , p re té rito p ró x im o , p r e té ­
füisean sa cram e n iu b a c a r b a t m a n d u co b a ste r
rito im perfecto y pri^térito rem o to : los o tro s
b a te n ( I g n .t. 5 . p . iO j j^ id ie ra haber d ^a d o
d o s do k p n m e ru so n p re té i ito p ró x im o y
u n solo sacram en to eo a ^ u n rin c ó n d e l m u n ­
•‘em olo conjctur.ilA> : y los de los co n d icio ­
d o . /^tun¿&ak/(ean , y aio b a ñ o lcco (id .y p u diera haberme m uerto a n te s d e n a c e r. M e une
n ales pi'ojóríio pro'cim u y rem o to d e m e ¿ d a
a u o ognin (7ura ú o n neii^oan g a u u o ri : b a ­
d e p o te n d a l. T r a ta r ó d e noos v o tro s en dos
y a e s l a k i t , eetak it : p o drá ser qus yo e n a q u e­
p arle « se p a ra d a s y subdivididíi» en t n u o s ,
lla ocasion lo
^ u m d o b acer ; m as lo
<*on el d esig n io d e q u e los tensos d d eonsned n d o m u c h o . A c eaio n bear iz a n leu^eati',\jAlu d in a rio 'in d ic a tiv o d e cad a ti'ozo se co rres­
p o n d a n con lo s del co n su eto d io ario -co n d id o *
>:) n ic e íU k Í l noiidit' ; q u iiá s aq u el hobria
n a l del tro z o
>¡n m tsnjo núm ero.
<cnú/o obUgacioH . i» lendria que d a rlo ; p e ro
47.
L os priscntcH y p re té rito s Im perfec­
yo igQoro d e q u e . C u iio n orre«: ec in eta rri
to s d e a m b as clases adm iten d o s form aciones,
iiA n r i tiio n ag u in d u a ; b ay a nic «L<it sin isú la p rim e ra d e lus cnahvs llnenuremos m c(n*
luteii :
ptáede ser , ó p<uirá «er tjue e«e
n a , ]H]rque & p ru p i» y peciili:ir d e l dialecto
h o m b re n o hubiese podido traer lo |)rotni>tid<« :
d e l S eñ o río : > ;í la sega rida c o m ú n , p o r ser-*
m as yo n o k) c r e o .- I>el (o ü d id o u a d o . « ^ i
lo en lo su stan cial á todo d vas^ n^nce. F u e ­
g ab lto -ald i atan il haninlzalif:ean , e ta o rduan
r a d e esto los d ich o s d o ce te n so s tienen a l­
couíeftiño ooic e í n e^juin *san haneutU ean.
g u n a diftT cocia e n lu lórm :icíon seguii las
^ c e ri b e g u ira nagu (»rain '! si y o fOiátirra ha^
berme m u e n o eo aq u ella e tü en n c d ad , y M d iv ersas clases d e v erb o s. Y* p o r esta ra¿on
•eotoncee no hubiera podido h a b e r h ecb o ó hit*
p a ra p ro c e d e r con m as d a r íd a d d iv id iré ku
^ :er confesion bueu a , ; e n q n c p ienso ah o ra '! c s p lic a d o n en c u a tro tro zo s p o r c a d a u n a de
las p a r t ^ .
4 4 . G uando las o ca d o n es d c p re té rito
— s .- —
48.
E l p rìiiie ri) 9,(‘t h d e la io n > ia c iu n vìz-
rù io a d«‘ los p rcse tiiw y p retó rito ^ im p e rfe t-
)OS,
T r o z o á . FomwcHWi f o t w n de los set» t« i» w
de iz a n .
F.ì 3 .* d e la c o o iu n d ^ lo s sci$ leu so « re s AS, L o s se i s Icn so s c o o s u e lu d i n a rio -Í n d i
p o c iiv o s e o e l T c rb o » ? a n eii s u s d o s síg o Í8 c
a
tiv
o d e l v e rb o iz a ti s e fo rm a n d o la m ism a
c a c ío n u s d e tener y s e r , poiH jue e lla es co m o
m a n e r a q u e s u s e q u iv a le n te s d e l m o d o In d i­
t í c ím lw to d e h q u e lie n c n e a lo s oiro& Torc a tiv o , COQ so la l a d ito rc n c ia d e q u e lo s p a r ­
bos.
tic ip io s h a n d e s e r d e lo s c o n s u e tu d in a r io ? :
E o el
K ablai'é d e U lo U m a c o m ú n ••n
ó lo q u e e s lo m ism o , s e fo rn ia rd n c o n el
lo s v e rb o s c q a lv a ic n ie s , p o r s u m a y o r afiu ip a r tic ip io d e p rcsen t/^ i s d t » . y a rtíc o lo s
d a d coQ la d e lo s d ic h o s ó f tsojv.
Y
fm a lm c n ic c n *-1 4.® c sp U o aré c u a l sea r e s p e c tiv o s d c l in d ic a tiv o , h a c íé u d o le s o ie d ia r - e l p a r tic ip io d e p r e t é r i t o { ^ o n p a r a los
\'Á r<Mm a c ío o d e In» m ism o s i m s o s e o Ion ver*
p r e t é r i to s p r ó j i m o v re ra o to o e io s , y 'e l d e
bu» in o p i o s . Vc«w5 u n a id o a g e n e ra l d e la
fuiui^o iz sR ^ o p a r a lo s d o s c o n s u e tu d ín a r ío fo rn ia c io o d e lo d o s e u t í c a p . V il o / 7 0 ,
co n jR iu ra les. E je m p lo s.
P re sc Q ie . ■C osen i s a i m d o t, suelo te­
1. PA U TK . — D e los TRX80» consut.tc o i n e r ó p a d e c e r h a m b r e . A g a tic is a ie n d a a lm NAlIO-iKDiCATTVOS.
b c s tc n a sa ita su Q ’B a s,
p o r e s o tiu le h a ­
ber
tu
n
ta
d
e
s
e
a
v
o
liu
r
a
.
•
I t o z o 1.* t o r m a t í o n v i u a i n a dei ¡iTftente
&4. P r e té r ito p r ó x i m o .- I s o U n í s a n d a u .
y p reté rito im perfécto.
é i h a soUd» l^n er. Iz a ie n iz a n d a , h a solido
40.
fo rm a i'lo u d e q u e a h o r a h a b la m o s se r. ^
S i.
P rrt^ ríK » im p e rfe c to . -!Veu«^ iza te n
f * u s a d is lm a e o V izcaya c o n to d a c la s e d e
ftA 'an > 0 ^ éolia tener, C e o r e aj* u irak ea i z a v e r b o s . y s e i i a c c c o n e l p a r lic i p ío d e pi*eten z a n n fiitrc o n e ra c o 'C o iil- -Si] v u e s tra r e ­
s e o i e ó p r e l é f i lo , a iin q n e o ía s corn u o m en lti
p re h e n s ió n so fta se r p a r a m i p ro v c 4 ;h o .'
e o o e é lc en lo s v e riw s p r o p i o s , y •*oü lo s ar*
5(5. F r c té i iUi r e m o to . - Iz a te n \Í7/¡n ecan
tícu lfls re s p e c tiv o s d e lo» v erb o » a u silia re »
so lia U ner- iz a i e n í z a n z a n , acosíMm¿frúser.
e ro a n e o a e iív a , y
m ista .
5 7 . P r e t r r i t o p r ó x im o c o o s n c tu d in a río HO. E l p rese» le eo n los a n i c a lo s aeiÍTos
r o n jc tu r a l. - I z a t m h a n f f o d a u , lo haO rá so*
t i a r o a , z a r o a z , n a r o a ..^ y lo s m isio» d o a ,
b'íif* ten er. J z a t m iz a n y o d a , h a d rá sotído se r. z o a z , R o a ... v. g . - .\s c o c u ts í j w n 'la ro a ,
•ñ S .
P r e t é r it o r e m o to c o n s u e to d in a n o Has, I 9 j m uchos »¡ulen fa lla r . S cinchuac
••o n je tiiral, "J za te n iz a n y o íwi'éw , yo icn a l ­
r r r j 7 t a fd^-rio icasi da ro e cu sk erea . (Coof.
g ú n iÍem]>oi A>
solida te n e r . Iz a ic n
H O ) í.n s nluos lie m o s m í e n O p re h a u k r «on
iz a n d o n in lM n . y o tta b ria so/ido s e r , »
íiir ílídad y {.ro pied ad el vascncuc«^. ü n d n en -
tm n a c Ísímíií>íi5 g u re cscabidci»*. (E scnl. 79]
Suelen '•cv bien escuchadas n u estras om cior>es, Üin'icn<'5Mi y a z o d o a . iOlaec:hca fc>«nza)
5 « í/í J««(ÍCT* ri'H ülarm erlo.
d a r o a í^ ó
g u r a iz a n d a ro a l , }<• lo tu eio q uerer. *
f t l . E l prclói'Uo ím p e rfrrio con los a riíí'u lo s a n i> ü S # ro íím , c/troian , iw ro ú m .......
y lo s n il» io s y o ia n , c ñ lo n so n , n w a i i . . . v . g .
iiau d 'C * : Ouüli eroia n n e g a r m a le o / b e i^ e o e a .
(C on!, 6 ^ ^ D av id » í í u m o ja r ú re g a r i'o n láKt*ÍTias su le ch o . ¿Varíai' o c g u a n i l y o o zitn .
s»>itan m o r i r u los c a rn e i o s <n e l in v íe ro o .
r u f e r o ia n , 6 u $ te iz a n e r o ia n , é \ so lía p rn
sn r , Ò jiix g a r .
T ro zo
F o r m w ia n ronM teíudiftariú-indieú(¿iv) d é los ir r t o s equivalentes.
,H!I. EsLos su e le n fo r m a r s u s te n s o s con
s(>lo a u te p o n c r ü lo s p re ced ien te« d e l v e rb o
ís a n s u p ro p io p arti< íip io d e p r e s e n te v . g .
ffu ra , tiíri , b ic i, b c n r . u sté e tc . S e rv irá n d e
eje m p lo » los sÍgHÍcnt<«.
fiO. P n * sen te. - A r bear iza ie n d a u , lE s r iil. l.S) él r w le haberlo n te n e su r, Vreu bcOJ
iz a te n n a z , «weío h a 6 e r m en eíter d e a q u e l.
G u ra s o b a U u r, e u r a c
ifu ra iza te n dave
r?.rcni7& i. K as, "á lS a lp in o » p a d i* « tílo s
m ism o s
(jiirrrr hftccr ó c o n tr a ta r el c v
»arulejilo (d<* sii& bìjosj. A sco nai iz a im da
ilg o . i. 4 . p . 60) fte gatte querer m ucho .
6 1 . P re ié riio
opto. « O n d o ^
isa ien iz a n n a z , ìie solido v i t i r hion.
6 3 . P iv iè ri lo im p e rfe tto , • ( ^ u r a is a f m
fv a n , ò z a n , 01 lo soHa »¡uerer : se solia
rw .»
G.^. P r i o r i lo reo io to neio. •U sU Ì z a l ^
iz a n inecan . ìnAia h a ttr evncepU). »
M . P rc lc rìio (inW iuio coiisuéliiilinarioc o n jd u ra i. >.Yo< i z a l t n i ^ n g o dati , io A adrà
solido querer. ’
6 3 . P r e tti ilo rem olo M en. -B é a r iz a ie n
tzango nevan , yo io haòria » lid o m fne$ier. ■
do venirse , o acostum braria
ücacion p r e té rita .
en sig[u<-
II PA K TE. — D e lo s coj(siiEri*DiXAU(H
C O N llIC lO N A L U .
T ro zo
í
Form acion vizcaína dei pretenie
|f p re lén to condicionalea.
7 3 , E sto s d o s ien&o& se lo rm a o con el
p a rtic ip io d e p re sa n te com un , ó consueiudi*
o a rio fb ie n q u e las verlius p ro p ia s m as rególarm en lc eon el [ii im ero) y e o n los i'e»po:iivos artieu lo s aiiW o s le r o a ie , leroakean^.. y
m isto s Ugoake . Uyoakeoíi- .. ó lilio a k e , lilíoa’
T ao a o 4 . Fortnacion tvm uetudinario-indi^
iic a n ... i\ los cunlcs p u e d e aü ad irseles la par*
cativo dfl te i t€Tbos propios.
lícula ba cq siguiticaeioa d e y a ;cap. V t n,*
16()) v .g . O rre.: «anznp i cusí tu , au c e rb a it
6 6 . E l p resento y príHi^riio ím perfw 'ios
e i a ^ iia le n leroakeñ baleroakt , ee b :ilt esacoionnes d e eMos verb o s p ro p io s il^ ie r a n
íen leroakc , ó baleroaiif , viertdo esa^^ cosas ,
torm a rse aot^p o n iciid o á los d e is o n s ii p a r ­
arjuel (aciiialm eniei acoslum braria decir algo.
lic ip io J o p rese n te v. g . í'a í iji izaien d o i, yo
Ricsiian fgoien iz a im hyo a ke ó baliyoake , ó
suelo sa h tr h . tCnl:aten i t a l m neoan , yo }oegolen IHIoake ó balU Irnte, la l vez ¿I aooUumlia oir lo.» Ida» estos d o s lensos osi fo rm a­
brará (de prpsenío; « i/x r en la iglesia. C au ces
d o s n o suH eji ic n e r lu g ir en n ae siro d ía bear /eroake , o i»ear iza len leroak^ ,. él quizas
leclo . á ca u sa d d uso e«cla$ivo «pie se liaa
tendrá (en la acm alidiuli necesidad liablinai de
a b ro g a d o \ m d r foroiacíoo p a r tic u la r viie&iafguoa cosa. C nndtcioiiados- - E í a í m e tc . ban a , dlcii^'udosp: Y akin d a r o a i, e n izw t ne^
ieroaie , s i él <UY>ií<im&rara 'ah o ra) dettir ;
rotan» íTims. 1,'
K golen ele. fcaíii/«iAe, << éi (al prc«eniej w 6 7 . L o M 'uuiro p re ió rito s se forni an sn siicee e ila r : ü ea r , o bear is a ltn baleroaie . sì
U tnyeodo M p a rtic ip io d e p re se n te d r los ver*
ci [ahora; hubiera nuaester habí m al incote.
b o s p ro p io s al iza len d e lo» d c l veiíio isa n
7 3 . P feiéi'lio im p erfecto . - C rlía e aldlcad d Iro so 2 .° . <>n la torm a q n e m nf«tr:in b s
d a a ta n a d lsk id e o rí ta hr*:)!) s u rri aríit^en iza^ o i p l o » si^ait^iiirs.
ten neroaiean . ó a rtu fen leroaiean , fulano en
68.
P ro ié ifio p ró x im o neto. ’ ArluU n
aq n ella te m p o rad a njuchas v<ices ¿orntiría s 6
i%an dogu ind^ir giioiago (Uíí.. i . 1 p. 159;
aco&lambraria lo m a r en su c a sa á ese su am i­
henw í faliiiú coltrar m as fuerza . 6 uo» hemos
g o . A riíi g u r n , ó tiri« jw ro isa lin leroaktan ,
solido foríifirnT nías. B eti ibilíen iz a n n a z atseél lo querria lom ar d e co sí u m b re. N i gaztfiari
gulueti b illa ,1'dcul, 60; sie m p re kesoüdo a n ­
o rrc tn ra c o ona ÍM !rn n iiio a ir m , \ o pn inl ju*
d a r i'n bii$ca d e p laceres.»
ventud fterin li ab Itoa Intente bneim o a p to p ara
60.
P re té rito reiB oto n r to . -A c e^juiUn Rso, C o ndicionados, A r fu fm izatcn M e r o ­
ú o n eroM . aq u el lo aco>>iumí>ró hacer. M utila
dean , ó a n u le n baleroiean , í» él
um brag a r e r a ctorten iz a n tz a n . el m ucliaclio acos­
ra lom arlo ,Vn aqnc-l lipinpo} A r ta tjura,r> artum bró venirse á nut?>ti'a casa, »
lu i/nra iza len bairrokean , si <*l lu quisiera
7 0 . P re té rito p n ix im o c o o sae tu d in ^ rlo p o r h ab ito lom ar.
c o n jetu ral. «>'ic c ^ Í í m iza n g o d o l , yo lo AaA rt súlid/} hacer > £ r o r t m iza n g o n a z , habré
T se z o 2 .* fíirm o íio n íw i« « de los seis tensos
solido vcttirm c. .
eonemtudinario-condiKiátnales del terbo izan.
71.
P re térito rem oto coi>snetudÍnarÍo•co o jeiu ial. •E g u ilen iza n g o e ta n él h habria
7 4 . Los seis tensos de q u e ah o ra h&bla>
sotido hacer, t'to ríe n itan{fo z a n , habria soH~
mo» &e form an c e a la m ism a «las« d e p a r ti-
r i p io s y n riio a io s quA lo s i’o o d ic io n a le s <iel
in d ic a tiv o
4 i i . ' 51 y s ig ., sí b ie n lo s p ü i*
rii'ipi&« h u b r i ii d e s e r d c lo s co asu etiid in ;« riu s . E l p r c i é t i i o p ro x im o n<^lo q tie n o tí«QC
c o ri’«<por)d<cnto e u los M obiedichos c o n d ic ió ­
nale« d e in d ic a tiv o tie n e su íu r u ia d o n co m o
e l Tuiuro d e aq iiR lIo « , c o n kI p a r tic ip io d e
rntnr<i y c o n lo» a rtíc u lo s
Ejf^niplos.
7 o , T m e n ie . «F^liR atnri dn^f^anac gosea iz a itn kitke : gosc im lr n U tsa k k e , quion
vive cn a<|ut^la ta^u paitecerá fcn lÍgnlH cacioo
d e presente) fianihrc hafH lualm m te : ó quizas
padece halHlaafmrnte hntnbro. - C ondicionado.
« h a le n batfu . ñ arvsium brara fener. •
7 6 . P r e t é r it o p r o \ Í m o . « N ic g a ñ a b e a r
^ t i i ü d a , b e r a c b e ré e g a r r ia /a a ^ m iza n g o
le u ie : c g a r r i is a íe n ito íig o U tza l/k r , c u m «le
q u e é \ h u b ie r a tr u b a jjd o ta u io c o m o y o .
u m b i e c é l hutnero pailecidn arO m u rh a s veces. •
C o n d ic io n a d o . J z a lfn iz a n g o bafeu : bafU Pile.
7 7 . P rt'íf^riio im p e rfe i'U i. - t 'f t c batzu< >
ta n in ú til o r r e c gD^cu i z a t m leukean : g o sc
íz a íín l i l z a k k m n . c n algoci:is o c a sio n e s esc
m ill'll » d io padfceriíi h a in lirc lU g u id o . C o r*
d ic io n a d o . I z a le n (M teuiietm . ()a liisa ié k ea n .‘>
7 8 - P ic tc c jio rem oto ab so lu to . •.\U o g o ren arican blel b ^ a r Izan b a ic u , b ild u rm isa*
i m iz a n g o leukean : h ild u r izalen iz io ig ù litza te^ean . SÍ b u b ir ra vivido o n tre latc^^jeoiés ,
qiiÍ7,i« huói^ra iolíilo tr*ner mie^lo.»
79.
P r e té r ito riam ato c o a d íH o n a d o , «BU*
diirrrt
tz o a Oaleu , i> hubiera u H d o lem er. On;i iziiicn t- a n tfo iiíz . ai é l
soiiíio ser biK^no. •
8 0 . P rc ic i'ito p ro x im o con*n<»tudÍuarÍt>.
rx^teucial. ’ G u rc niiac pozet
iz a n leuke',
polirà ter que n u e stro p a d re haifa solido tener
^ 20, D aaiu trocen tw in liiia teke , acaso será
que haya solido <slar p i^ a ro so • ó que haya
solidó ttn er p « a r . •
81.
P r e t é r it o re m o ij) «^on*netiidÍnarinp o (en cÍat. <(ìuI<on orrc<; g a o /n g n lc b t
, pod rá u r que ose h o m b r e hufiteae »olidi) im e r p o c a c o s a . O n a iiá le n iza n
H lzaleiean . é l póiírw i h a h fr intián ser b u e n o
cn O lio lic p ip o '.
Tftozo 5 . Formaeioik ootHun d é lo s tei» tensH
consuetudifutrío-condifionales fie ios verbos
equi'ralen(ef.
8 2 . L os te o so s coadicionalc^ d e b s ver>
b o s eq u iv u lrn tes (ieneit su fo rin acieo com qn
d c la m ism a m an era q u e bcm os d ic b o e n el
trozo 3 d e la I p a r ie d e la d e los consuctudl*
n a ria -in d ic a tiv o s, antep o n ieo d o s a p articip io
do p resen to v . g . g u ra , n a i , b ea r... á lo»
p reced en tes del v erbo iz a n . X m as lo s do»
p re té rito s po ten ciales d e e»te y d e l sig u ien te
tro z o ad m iten la form acio n con los articalo s
p o ten ciales resp ectiv o s.
8 3 . P re M ^ te. «Ac e^u in bearisQ len lev/ce
aquef (abora) ile ^ ia soler h acerlo.*
84.
P i’P ién u ) prt^xim o. -.^ ste onetan
utftitii g u ra iza len iza n g o ieuÁe . qiiiz:)s esta
sem ann él lo q w r r ia habiíuaÍMíente vaciar. •
8 ft. P ic té iito im p erfecto . ^ E c in k e n d s
iza len leuiean , u l voz nquci (p o r ese tiem po;
u o lo fiahria pfxltdo sofer q u ita r. 8r>.
P fc térito rcnioUi ab so lu to . "Esati
6<ur is a íc n iza n d o le u iv u n , dédiera haberlo
solit/o d e c ir.»
H 7. Üa co n d icio n ad o . « £ u n bear ízaten
iz a n baieu . í Í e l /a hubiera solido deber de^
c ir. •
. P i'etérlto p ro x ío io co o su c tu d in a rio p o ten cial. «G ure oscolaüac icasi n a i i z a l m
iu z n lenie , ó co n el p o te o c ia l, iza ien izati
Irií-e . p o d rá f «
n u e stro estu d ia n te lo ha~
ffa solido querer n p ie lie jid e r."
89.
PrK<5rÍto reu io to <xinNuetD<linariopn ten cial. ’ T m etaii e n i z u u ^ r a iza le n iza n
m u n ^e a n , ó neinJrean. podria u r q tu en
m i nlüez yo lo h u lñ m svlido q v e r ^ o Ír, Z ur
o ri e n n b a s tí izalen i t m lilzaíekean . tilekeon 6 ctVAnm . no puede ser que e ^ m»derr»
se hubiese solido m o jar.*
88
T kozo 4 . Form ^inon r(>nmíu^)ndn(>-A)ndt>
rtoruiJ •I' ios seis im unt de los t'erbos propios,
00.
S e fo rm a rán e»los «ei» tensos su sti­
tuy en d o los p n riirip lo s eonsitctodioariCM de
los v erb o s p ro p io s á lo» p a rtic ip io s d«* i? » i.
F jem plos.
^1.
Prev>nie. - E n f 5>pme:io b^tzuM an
izuien leuk^ . ini liij<» arnso alurue»»
VIVOS lo aeostvr>J>ra futcer, E io r im iza ien litza ie íe . l# l ve?, oaM fum dforá (prcscülc) « m r« .
í)2. r i e l e n lo p ró x im o .
a h o g o a Ííioa
eg uilenezango neufike , yo alj^una \ e i kabré
soHUo hac*f cosa d e e s ta claw , I'ootín izango
n in tia lck e , ijo kabré sohdo im u .
PrK^^riio iu ip erleclo . «AMi atún Rnk
zon o rii'c rtio c n ii VangoiccKirrcngo cchcan
a rlu J m iz a k ft Inikean . |>or aq u el tie m p o esc
h o m b re aro»tuMhraria Umuir en so casa d e
liospicio criaiquiera p o rd lu s tro . Yoaten iz a ten liizaltkean . se iría de coniwnbre. •
9 4 . P re te rito • em olo ab so lu to . -B auaketati ole erojtíR izant/o nfunA«<m ^ r í a . Ilo a ú
nipa v e i jo /k r tp ía
cw npfor iri({o, Tútatcn iznngo n in tia ifk a tn , yo h(d>ria solido caer,
!).H. S u condieionado. -N Ic erosUn iza n
haneu . si y o lo hubiera íolidn fw n p ra r, Yaasíen ita n b a n i n i t , 9Í y o W 'ií’t i solido caer.«
f)6. P re ié riio p n K in io co a so e tu d io ario p o ien cial. «Iños ecariea iz a n leuke , ó ¡eike ,
<^nl» , p od rá ser q w
alg u u a ve¿ haya solido
tra rr p1 pan. A¡<paldfan gaK boLi
Kan
, o leiiefir,,
ujucIjo ilem po acá
puede eso haber aiuUuio nurermízo.><
9 7 . l*rel<*ríto rom oio cíinsupim ilnario-poir a c ia l.
cni; iiiutilai* g u z u rra esaten
inan la u k a n , ^ le ik n n : all j <>n o tro tiem po
puede MT <fue m i m uchacho h iliiew 8i»iido metir tr. I ^ e n jíO l>arritan ¿ri/ciuríutm tzí2« litía~
l e h e ^ . ó ctVeAMfi > ta l >*<>& en im prÍocÍpÍo
p o drá te r í}ue él te sotiese am edrentar. C A PITU LO V.
i k los modos
furinan tu» lensos con lo f
a rtio ilc f a u xilio re i i k t'^uiji.
§ . i . Im p e ra ti'^ . - - S . Siywtíwc». IVozo
1.* S u noeion, — 2,* ?iúmerr> f idea d f *u¿
tensos, — 3.* Form ufM nífc
— 4.* Moiio
breve , fácil y ¿legante de hacer la* o m n o n u de
ios cuatro t m m . — «H-* Sujuntivos regidos del
rerbo determinable
O nal. — (»/’ A qué
m odos pertenecen cn vascuence algunas ora d o neg absolutas castellanas de m juM ivo que no
liecan antecedente, — 7.* D élos tensos condidonales. — § .
PoteftciiiL í
T ro zù . Idea
4 e lp o tc n d a l j; de lu s tem os. — 2.* fo rm aciati
gj¡o¡, — Ti.*
ios adiciones al y ba
á b s articulas polenctak».
1 . T o d o s ios te n so s d e io s m o d o s d e q u e
iiah larcio o s eo eslc c a p ítu lo l i m o p a rtic ip io
dp p r c l é n i t ) , sea eoal fu e re e l tie m p o
su
p erte n en c ia, A c m a
• nal vease lo d irlio
cn el cap itu lu II u." •W.
§, r
fmperatiiyo.
2 . Im pertí livo e«
m odo d e q u e no« se r­
vím os p a ra m a n d a r , p r o h ib ir , « s o n a r , r o ­
g a r V »»'melantes.
3* S u s tiem p o " son d o s , pr*i«enlcy fu ­
tu ro , y e u c a d a uno ù c c e un sf»lo teo so d*^ la
foriaaeiun si^^alente.
4.
E l p re se n te con q u e se m andu al^fo
({flé d e b e rá se r , hacers»- ó padec erse en <»1
m om ento , se fo rm a eoo los artícu lo s activo«
6eg’« Í , ?9Vi2« . . . v m isto s M i ù béUe , zai~
t e z .. . V,
- A r tu ^ ¡u iz u confesore a itu b a t
(CoDÍ- á 8 6 j tom ad vos u c p rn d c n ie y d ie stro
confesor- E g u in beái lu r ra {Conf. l)ü;
la tie r r a . A s i za iU z ondn em oten ?.ure eguuac
{fiéCiiL Á0¡ com enzad >os á e m p le a r bien
v n ts lro s d ía s.»
C ou d fiitu ro <e m ao d a p ^ ra roas ade*
la n te , y en castellano su ele re g u la rn ie u te espre*ar«e p o r t-X foLuro Íni|*erf«clo d e su io d i­
ca tivo. F ó rm a se en vascuence cou los a nica*
lo s acliv o s
. eju ijtp « « ... y los m istos
fceiíebó brdike , ia iíc H z .., v . >•. '■BeQmratu
beguike b a c iin a c celan doian
i. 2 p .
m íre ó m iro r« cad a u c o com o v á. A r tu * /u tfrísii oguo hat :Est;ul. 71) tom ad v o i , ó fritnareia uo d ía . V>. « ^ u t^ísu galdu e ra a u . ;L o r.
Iál5 ' no perdáis esia o easio u . Cucralu zaiicl it ì ausjM-r ;Escul. 5S, t¡ufui/ini vos p»istrado. »
6.
K s m uy com nn cn r« te m odo el o m itir
lo s ;irtículos , y o sp rc'sarsrco u solo el p a r ti­
cip io d e (ire ié rito : en ciivo caso la d K erm inacíon d e I j eonjntíxi íün y d e la p e rs o n a á
q u e p e n e n e c c pende* do las c irc u n sia u táa s <ie
la oracion , ó d e la ocasión eu q u e s r d ic e :
V.
Bel a un ico zago^ancMii , b elaa n b aten
egou : lecu ezcuturm bazagoz . besoai'^ so&ií*
df*. lE^cul. 5Ü si estáis «os a rro d illa d a . « Uní so b re u o a ro d illa : si os h allals en ln^’;ir
se c re to , (ilended los l>ra7os. • D u ad e e g m y
sa&72<iu ^ u l \ a l e n á égon zailez à zaitekez , y
VIVOS lo aeostvr>J>ra futcer. E io r im iza ien litza ie íe . l# l ve?, oaM fum dforá (prcscülc) « m r« .
Íi2. r i e l e n lo p ró x im o . <NÍc a h o g o a Ííioa
eg uilenezango neufike , yo alj^una \ e i kabré
soHUo hac*f cosa d e e s ta claw , I'ootín izango
nmUstcA^ , ijo kabré sohdo im u .
IVK^^riio iu ip erleclo . «AMi atún Rni*
son o rii'c rtio c n ii V angoico;irrcngo cchcan
a rlu J m iz a k ft Inikean . |>or aq u el tie m p o esc
h o m b re aro»tuMhraria Umuir en so casa d e
liospicio ciiaiquiera p o rd lu s tro . Yoaten iza ­
len litzaltkean . se iría de coniwnbre. •
9 4 . P re té rito • em olo ab so lu to . -B aoaketati ole erojtíR izant/o nfunA«<m ^ r í a . Ilo a ú
oipa v e i jo /k r tp ía
cw npfor iri({ii, Tútatcn iznngo n in tz a ie k a tn , yo h(d>ria solido caer.
!).H. S u condieionado. -N ic erosUn iza n
haneu . si yo lo hubiera íolidn fw n p ra r. YaasU n Ì M 5 ftan ín U , « yo hufiiera scíiáo eaer.«
f)6. P re ié rilo p n K in io co a su e tu d io ario p o ten cial. «Iños ecarlen iz a n leuke , ó leike ,
<^nla , p od rá »er qu< él ^Iguua ve¿ haya soUdo
tra rr el pan. A spa Id fan gaK boLi
Kan
, o leiiefir,,
ujucIjo ileoipo acá
puede
haOrr asuUuio nurermízo.'<
y ? . P retériU í r<'ino|o cnnsupim i¡nario*poir a c ia l.
en e iiiutilui* g u z u rra fsatén
inan la u k o n ^ ^ Ic ik n n : all j en o tro tiem po
puede MT <fU6 Olí m uchacho hiJiiew 8i»iiáo rnetir tr. I ^ e n jíO l>arritan ¿ri/ciuríutm iz a « litiO~
l e h e ^ . ó ctVeAMfi > la l >*<>& en nn prÍocÍpÍo
p o d rá «er í}ue él te sotiese am edrentar. C A PITU LO V.
i k h s modos Qur furinan tu» lensos con lo f
a rtio iic f auxU iorei i k t'^uiji.
§ . i . Im p e ra ti'^ . - - S . Siywtíwc». Trozo
1.* S u nocion. — 2,* ?iúmerr> f idea df
2mn>i. — 3 .* form ufM rtíitf
— 4 .* M>nÍo
breve , facii y ¿leganfe de hacer la» orarionci de
ios cuatro t m m . — «H-* Sujuntivos regi<los del
rerbo determinable g n ra O «al. — (»/’ A qué
m odos pertenecen cn va stw n rc algunas ora d o neg absofutas castellanas de m juM ivo que no
liecan antecedente. — 7.* D élos tensos condicionalei. — § .
PolettciiiL í
T ro zù . Idea
4 elpofeneial j; de lu s tem os. — 2.* fo rm a ció n
gj¡o¡, — Ti.* De ios adiciones al y ba
à h s úrrúruloi potenciales.
1 . T o d o s ios teiiM S d e io s m o d o s d e q u e
b ah lareio o s eo eslc «tapítulo l i m o p a rtic ip io
dp p r c l é n i t ) , sea eoal fu e re e l lie m p o d e su
perLenencia. A cerca
• nal vease lo d irlio
cn el cap itu lu II u." •W.
§, r
fm peratico.
2 . lo j p era l ivo e« f^l m odo d e q u e no« se r­
vím os p a ra m a n d a r , p r o h ib ir , e s o rta r , r o ­
g a r V semejante!«.
3* S u s tiempo'« son d o s , p r^iéen lcj’ fulu r o , y e u c a d a uno ú eo e un w do teo so d e la
Ibriaaciun si^^alente.
4 . E l p re se n te «’on q u e
m an d a al^fo
({ue d e b e rá se r , hru erse ó padec erse en el
m om ento , se fo rm a «’oo los » rticu lo s activo«
6eg’« Í , ?9Vi2« . . . v m isto s M i ù béUe , z<ú~
t e z .. . V.
-_4ríu ^ ¡ u iz u con fesare a itu b a t
(Conf- á 8 6 j tom ad vos u c p rn d c n ie y d ie stro
confesor.
beái lu r ra {Conf.
la tie r r a . A s i za itez ondo em olen ?,ure eguuac
(fiACul. Á0¡ com enzad >os á e m p le a r bien
vneí>tros d ía s.»
5 . C ou d fu tu ro <e n iao d a (vira roas ade*
la n le , y en castellano su ele reg u ln rn ie u ie esprc*ar«e p o r el foLuro lni|*erf«clo d c su ín d i­
ca livo. F ó rm a se en vascuence cou los artica*
lo s activ o s
. eju ijtp « « ... y los m istos
fceiíebó bniike , ia iíc H z ... v . >•. '■BeQmratu
beguike b a r iin a c celan doian
t. 2 p . 2 2 0 .
m íre ó mir«»*« cad a uno com o >á. A r tu * ;u tfrísu eguü bat :E scul. 71) tom ad v o s , ó Uttnarcia uo d ía . V>. « ^ u t^ísu galdu e ra a u . ;L o r.
1 2 3 ' no perdáis esia o casió n . Cucratu zaiiel it ì ausjM-r ;Escul. 5S, t¡ued/ini vos p»istrado. »
6.
K s m u y c o m ú n cn e s te m o d o e l o m itir
lo s a rtíc u lo s , y o s p r c 's a rs r c o u so lo e l p a r t i ­
c ip io d e (ir e ié r ito : e n n iv o r a s o la d e te r m i­
n a c ió n d e l j conjn^íai'iün y d e l a p e r s o n a á
q u e p e r ie n e c c pende* d c las c irc u n s la n t:ia s «ie
la o fa c io n , ó d e la o c a sió n e u q u e s r d ie e :
V.
Bel a un ico z a g o ^ a n ea n , b e la u n b a te n
egon : le c u ezeu tu rm b a z a g o z . besoai'^ so&ií*
df*. lE ^ cu l. 5Ü si e stá is « o s a r r o d ill a d a . « Uní s o b re u o a ro d illa : si o s h a lla is e n ln g ;ir
s e c r e to , (ile n d e d lo s l>ra7os. • D o n d e e g m y
sa&72<iu e q u iv a le n á égon za ite z à za ite k e z , y
ta b a id u
á
m h a ld u
¥
e g m z ^ s
d íc a tív o » c o n d ic io n a l
cn
a c . i t ^ n a la
d iv e rs a
f s U 6 ; « b o io n ^ s o b a d e u t s a t , e m o n ; y k a o tìu -
c l a s e d e o r a e í o o c s . I . u a c l a r a i ‘e n k > s c o n t e m ­
c o b a a s c id a n a » b e g u ip u iic i e n
p lo s .
d e d a r , dà*ekt : si tc
: s i s e lo
m t bas de
lia s
q u ita r
41.
de
E u e s ta o r a c io n : « A u to u io
tts n a
m to n c g w o c , y fc m a k ù t o . -
v e iH la d « n > s u ] d a t i v o , p o r q u e d
E l ic n p e r a i ! v o n o l i c i i e 4 / * p e r s o a s s i b i r d e A u t o n t u i o f l n y e y m o t i v a
7.
e s c ril^ ó
á « u d m i ^ q u e n iM s c p o r N a v id a d e s *
, e tn o n y I a » e q u iv a le n á
e«cK -
la v e n id a d e
p e r o c n A U ilo %é q n l e r e u s a r c o n e l l a s d e l t o ­
s u a m ig o , M a^ e n e & u : r E b r e s p u e s ta
n o d e rn a iM U m ÌR jiio , e s o r iu c l o o e t c . p r o p i o s
á A n t o n i o , s u a m Í |^ o , q u e y a s e l e t ' m d r i a * :
d e e s i e m o d o » h t « g t 'c u i a v 3 U è n d o » e
a u n q u e e n c a s t e l l a n o v m d r í a e » e o n jo g a r^ io u
1 .** d d f t u j n n t i v u a m
fu ia g ìà d u n
de
la s
d e s u ju n tlv o , e n n u e s tr o td ío m a n o d e b e e ^
&u n l i n a i , v .
c g iiia : < k ic tA r a
yo
U
p r e i ^ a r s e p o r e & te m o d o ; p u e s q u o e l v e n i r ­
v e rd a d .
O g n i »11 W A T i fits r iu é i g u i g u n , U b c r a s ¿ a ie >
s e d e l a m ig o u o s e r á
r A Ì r a g o g a itc z a n ( U r t. t . 1 p . 4 5 4 } m e U im o i
q n e e s c rib ió p o rq u e e s ta b a re s u c ito
est»!
se ; y $i p o r
p a n c n n u e s tra
é l. 6 cou
l>o< 'a ,
d e c ía
y p a s e m o s a f<er
lu d ic a iiv o , y
'« q u e s e l e v e n d r á . «
é i UQH m i s m u i j u t a . *
p o rq u e
e s c r ib ió , s in o
com o
á
v e n ir­
«í
d íjo n s
S i s e d i ) » e : « s i oJ K e y
m a n d a te q u e n o s « c a s a r a p o r |m a y o , n u c a ­
2.
s a r í a m o s - . c a z o r i e a » ^ u ja n tiv o ; p e r o » s o -
S i^ u n tr v o .
n a r n o j n o lo a
T iio z o
1 .*
en va»^ueuce , á
c a u s a d e la
la ltd d e s u je c io o y d c p c u d n te ia • s io o c o n ^ i-
£ u tw k m .
c i o o a l q u A a f i r m a c o n j c t u i ’a l y c o a d Í £ Í o i u d a *
a.
, p o rq u e m e n te
A l m o d o s iiju o tiv o lla m a n
(sp rr^ a
ix ia iD
la
a e c in ii,
s u je ta Ú la d e o tro v e rb o q o o
[c a p . I V n .* !¿ $ j. S o b r e
v Á as^ d
p a s ió n e tc . d o s u v e rb o
n o Ib ^ v a n ¿ jo te c e d e o te s e d i r á
l e i tjR .
d
t i m a w io « e
tr o z o 7 o .% 5 4 . D o la s o r» C (o n o s q u e
e n e l tro z o
6.
V. g . « M a u d a D i o s q u e l e a m a ñ o s : o r d e n a b a
T kozo
c o l a le y a n t i g u a q u e A a ü o s é p t i m o o o s e e u iU c a t e n ln » iii> r r a K . - Y * « L e e s p r o p i a
ro M m c n to s tijn R tiv o :
d ifm ^ n te
^ a s to
do
l e n g u a s , l a s o r n c io n e » « e n < |u p s e e m i t c o
d e l a v o lu u ia d , v . g . ; Q u e y o b o g a e s to ! P o r
e l c a s te lla n o . e l la tín
a m e b a s le n g n u !« r o u f u n d e o e o o
el
42.
£ 1 s u ju n tJ v o
tie n e c u K ro
p c rfo c to y e l f a t a r e
13.
censos , á
p r e té r ito im -
de n te .
P a r a c o a c e b i r U i d e a d e e s to « c u a ­
t r o (e o B o s d u b e s a b e r s e q u e e l p re & e a te y s u
m a s q u e l e lo d i g a n . u o l o e n t l c o d c e . *
C om o
te m o »
d i i m ju tU ia o .
s a b e r e l p r e s e n te y s u T u v u ro , d
lu s p e c ts a m ic o io s r e v e s a d o s d e a fc c U is v a n o s
M
iT « m 0 r o i i d s a d i Um
a u u q u e u m b ie g s« es-
p re K tn p o r ó l , s o g m i f i
la s
2.
y r> f(0 *
y
o tra s
f a lu r o s u e b :n
v e n ir re g id o s
de
q u e se a p re s e n te ó p r e té r ito
s o jn n tiv o
a a i e i 'e d e n t « ^
p r ó x i m o •, y e l
e l c o & d iiio n a l q u n e l v a s c u e u c e d í s t í u g a e p e r>
p r e t é r i t o i m p c i f e c t o y s u Tu u n o l o H u e l e u s e r
f r > c ia a k e n tc . o o & o lo q u i e r o
d e p re té rito
p re v e n ir á
m i&
íu íp e ríe c lo . ó d e
p re té rito r e ­
l e c t o r e s q u e d e b e n t e n e r p r e s e n t e l o < { u e (le*
m o t o : d e s u e l t e q u e lo s t e n e o s p e ffe c tiiis s o n
v o d ic h o s o b re e s to
s i e m p r e rc f^ id o K d e a n t e c e d e n t e « p e r f e c t o s , y
c u e l c a p i tu lo I V o .*
H Ín o < [u e t a m b i é n l e s d a r « r e í a l a f i j a
»
e o o q (ie
lo s im p e rfe e to H d e im p e r ic e lo » . S ¿ l a a c c in ii,
a c ie r te n á d i& iio g u ír e u a lc s o ra c io o e « d e v e i* -
])a sÍo n ,
b o a n i o c e d e j i t p . q u e e o o t r o s Í d lo i n a j> p e r t e ­
u i o r a l m e o t e s i m u l t a n e a ó l a d e s ú s : « n io e e d c n *
n e c e n á s u s u ju u tiv o , s e h a y a n d e h a c e r p o r
l e s , Ae l l a m a r á n p r < « e n ( « y p r e i é r i i o i m p e r ­
cU e m odo en
i c e l o : y s i f u e r e p o s t e r i o r . s e j* ¿ a r e s p e c t i v a -
n u e s tr o , y c u a le s o o . H e la
m e n te s u s fu tu ro s
a q u í.
10.
o s Í s u ? n i 'Í a e t c . d e
P a ra q u e en v ascu en ce
deba
re p u ­
ta r s e s n ju n ilv o e s n ic n r s te r q u e lo ie rv e n g a la
d e p c n d e n c in y
s u j c i í o n r e a l - i u o r a l d i c l i u ( n . ''
lü c d ia n tc p r e c e p t o , o rd c * ia m ic n ln , p r o h i-
lo s s u ju n tiv o s e s
P o n d r é d o s e je m p lo s q u e
lo a c la r e n lo d o .
44.
P a r a ol p re s e n te y s u
e s te lib ir » , y io
s e d :i
d
e n c a rg o
lib ro p a r a
«Tom a
q u e te o í e n é l .*
le e rle
Si
c n to tic e « u its iiio ,
h lrio D , c (in s c jo , p e r s u a s i ó n . d is u a s ió n y se-
I t í u e s p r e s e n t e : m a s s í s e le d a p a r :) i p i e lu
u n ^ ja n ie s .
vaya
F a lta n d o e s t a , p e n c n o c c r á n á iu -
Iru M id o
ru a n d o
^ n ^ lc .
cum o
sucede
c u a o d o ol libróse liona , ps'f^ia Rtc. . c«('a-
« 0 ^
i m o dcl pffseou^.
Itidp l í h n m
1 .1 ,
Klc«1i*bat/,ári'fln
coxán r¿U ek eata icas>
aii > eta a r / u
« g w k e e la O b í i p o
Éjouiplo p a r a el pri^i^rlio inipcrtectd
YMiiQgU7tÍa< ardurcíi errlrtaro bcibaicuneta-
- M a n d ó P e d r o q u e d ie re n á P a ­
i*a b iartuteco. (Urf. Idrologo Ij M a o d 6 el C o n ­
\ B U futuro.
blo cíen dcicado«.« Sí ios ñ m d a c n d o s se lia*
cìlio d e T r e n t o q u e se c o m p u t a s ? est« cale­
b r í a n d e d a r á Inc^o dcl m t m d a t o . d v j m
cí sino , y q u e los Sciíorcs O b i s p o s se to m a-
p iK^rito
iíopcrtcclo : p e r o &\ se b abria «le
d i b t a r el d á r s d o s , c o m o aconieoe general-
« n et cni>5o d e hacerlo
traducir al Icngiia.ie
d o los respectivos pueblos. •
rnpn(f f f i la^ m a n d a s u^tamenuri;}« , es futuro del imperfecto.
Tkozo
4.
M oda O r n e , fá c il y eiegan te >lfr
h a cer ¡a s o racion es d e ^
T ro zo
F o n m ie io n d e lo t
c u a tro tenéos.
tm s o e
á l.
F.l lúodo m a s c omiin , bi‘evp y
ele­
gante d e h a t * r las oraciones d o est«^ cuatro
16.
P asem os abo r a á im plicar la f o r m a c b n d e eslo s cu a tro
17.
I,a <\k prestíate ps c o n los arlícuíos
activos d a g u ú in , da^peulan... y los úiisios
tensos cnaTidn el verì>o d e t e r m í n e n l e si^;nili*
•la ilea H . n a i l o n . . . ó á t d in , nodin... q u e por
ir n^íJ<is d e ;iiilelBdeolo suelen s e r áagu¿úíi^
y d e m u s b u e n o s vasco u ^ a d o s , Sícm¡)re qut*
dtigmdftda . dñitrjúa , naiU nia, dtedila. n a i i ia. V, g. « E g u i z u rza g u tv doQuxdaia. 7.are on*
casona , la
nadila ;Ef(ua. llMf y 1 0 6 ). Tía*
c e d v o s q u e y6 e o h o ic a >u«itra b o n d a d , y
q u e v tm . •
1 8 . L a 4Íel fu (neo dr*l p re se n te co n los
u r iiiu lo s activos ilo(fuiJtrala , fla g u U t d a la ...
y los m istos á a ile k e a la , n m ie íe a la ... ó d e d ikea/a , n a á \e e ú a ... v. g . ■ S a^id o tcH c bniealu d a u a rí dirniM&o , arim ea loÍ h ag ^ ríc n o a n
dmiiK^eala. (Bus. 30) LHcele el S a cerdo le al
qiip se b a bautizailo q u e fin e su tilma tín
oiitüi h a. Dirauisüt^i n ^ u re sñiueac y a u s i cz
z /ú i^ ftz a la pecacuareu lakioao, [Véase Bas.
6 ^ ,. O s «ligo liijoH inios q u e uo cot^ais cn d
Iií:o (lei pecad o .»
1f), E l ¡»rftiériio im perfecio tie n e s a fo r­
m ación con loft artícu lo s aciiTos legui(i-Ui,
n fn g r t iü 'la .. . y hi» m istos
, n in U a ^ ia
ó
n. g. • Yesus-ec a^ u lu d u cutson S im ond , <*rooA ryuiíUa cbaleipKi
b a rru ra g o
i P en i.! m andó
su s á S im ón qi\c Umií»^ ma»> ad e n tro , 6 q u e
lu as la cbah ip a. Aingmoruac e^an
cu lsan San Y os^j>e-ri, báirtu » d ito Lsrat^-go
o ir lr a ^íd. t . 1. p , o7) d ijo el A ngel á Sau
lo s é <peroA 'íi«^ u tie r r a d e I s ra e l.»
olcgancia n o dejuandeti otra cosa : p e n d i e n d o
c a m a n d a t o , ixtiisejo , persuasión o sus con*
traríos , <•% p o r el ger u n d i o d e dativo y d e é\
usan d e ordinario uutsiras gentes d e cam¡>o,
k c^aciiiud , la rlaridad y e n
aignn
(;as<i la
la de t e r m i n a c i ó n del tenso , conjogacion y
pe r s o n a s d e Id^ ciri'uusLaucias d d objeto .
ocasíon e o n q o e se dice , 6 d e las otr«s par­
tes d o la oracion. l)e esta s u e n e p n e d e ded r s c . -Sjcerdotcaedíraiitiobateatn danari,
a r i m e u loi-buga ef<Niírrf/,., Y e s u s - e c a g u í n d u
e n tsnn S í m o n - Í , cha ln p e a bíircni’^ o n o a i t ’
co : T r ento-co Klcsb'b.itznri ac a g u i n d a e>ati
icas-bíde-líbiin» a n e g i t i i ^ . ta cci irtaco hec*
baícunetara &iurtuí/ro. »
J ’r ü t i i H . S u ju n iiv o íi r e g id o i < M rrfffo
giica ó nai.
ââ.
I,o s slljuntivo^ reg id o s d e l Tftrbo
y u r u ó m í tien en d o s p a rtic u la rid a d e s . I.a
i .* q u e reg o la rm en te á su s a n í c u lo s se les
d q a in ta c to s sin q u ita rle s la n línal >u¡ añ a­
d irlo s la p a rtíc u la la \ au n q u e ta m b ié n pue­
den u sa rse c o u e s ta . E jem plo* con n . -A c
cztau g u ra ee er e g v in d fd t n ,D rt. t . 1 , p . 7 j
no q m e re ó) qiH se h a g a cosa alguna. Crixi<i*c
g u ra evan Joisea h a ta c b^^stearí
etjnion
;V rt. D om inic, 5 P ase .; <|ueriá C risto q u e se
txtticsen respeto ei uiii^ al o tro ^ ó q n e se res­
p etasen m u tn a u e n ie . N ai leu k e am a m a lte
20.
K I faturo dcl i m p e r f r i ^ c o n ios ar- o n ec edonou úru;4t d a g w g u n ir u d i a u . eca edo*
tírtdos a c t i v « Ifg u U e a - la , w n g y iik e a - la ... y
non
dAh'H ;1Ici. i. 1 p .
q u isiera esta
am o ro sa m ad re,,
d o n d e q u ie ra team os
los mistos cH ltk ea^ ia , n in t¿k ea rla , ^ ced ik ea esta ÍTiiageii (la rcu¿; > q n ^ d oride q u ie ra sk
i a , ru'ndikM-to.., v. g. «Aguíiidu cvati Tn^n-
m /d . " E jem plo crtn kl. «iSiin A ^ n u in 'o c {^ur a evaii cristiù»uan
c i t f z e ^ dom e<;a ^uili* 4àTi fCoiif. àHf> (¡iicria S a n A dustiq
q u e Ion crÌ!»(>nno8 r^m ìd^asen to d o s li>s dcH
m ingus.»
l,n 3 .“ q o e to d ^ s s u s o ra c io w « so
pn cd ciì b accr p o r p a n ic lp io d e p re se o ie r a racterizndo 6 a rtic u la d o eoo la a , 7 00 p o r
g eru n d io , com o los sujuntÌ?os do o tro n ^ i m eo, V.
lY ann^'oicoac nal d ao $?u onur
iza ien , i:i ¿^uza oci asco eguiíea. [ ^ q . 1.1 p .
(j3 .l Dio» ^piier^ q u e a u so iro s sta m o i bueuo»,
N ha^fbnaa uiuchas o b ra s b a e n a s . N ai nciir>l>c
p e c a iu rir n eipiilen (i<l. t . 3 . p . 1 3 2 l yu q u i­
siera no pc(^ur, ó q n e yo no p e m r a .i
S í . A dem as d e lo d ic h o los im perfectos
p o r d ic h o s dcterm in ab les d c l m odo
condicional llenen sus p a rtic u la rid a d e s p ro ­
p ia s , q u e v o j ah o ra á e s p lic a r. £ l pr^i<^Íio
im p erfecto p u e d e veuir reg id o del presen
g u ra ó n o i k u ^ t n^unL ^... y d e l fu tu ro
raco
ó d e sus eoiidiciociados gu ra l/a¡e u ... narro óo/eu , óoifuk«,,. : y e l fu ia ro del
imperrect^i p u e d e se rlo <lel preii^riio im per­
fecto gu ra leu^ifQ n,., n a i bitnm H ktan... u del
rem oto t/aroco leidtsftfi, g^tm iz a n b n ln t... ó
del prolfíriio fu tu ro »oífv>6a/e»4fe«í»*... F.l tn*
lo ro d e l im perfrtíto sig n iü 'íi unr» acción .p a ­
sión ele. <juc nu n ea b a sid o , p e ro q u e com p.ir:iiia al m om enlo e a q u e s o b ah ía , s e r e ­
p u ta p asad a , j H a ilv a u ie n ie al tie m p o df;
su anlocedenie el (W t^rm inable es fu tu ra : la
del im p e r la lo es fn tu ra hajo d e am bos res*
petos.
K slas ora<;Íoncs p u r« a»i r r^ a ia s putv
'le ft Íi;iC(>r»<^ r n vjNt'ueiicc p t)r sujntitivo : en
cu>o rav> los artÍ<;ulos d r 5.*
agen*
le o m isia , esp rt’íulm cnic los d e la c n n jii^ ci<m p u ra , suelen p o r lo couiiin <'omcu¿ac
001Ì í , p e rd ie n d o la c in ic ia l, si h tubÍ4*ren,
Fje*nplo del p re ié riio im p erleclo . « ¿ ^ a ì , o
uaico ceuduke . zurc* .semiM b a r r ir ò yo a n k d ín , la i>es>c^ ainlK 'str etpiin U g u ta n f quisie­
r a is Vos q u e vno$iro hijii fuese tiuevacuenie, é
hiriese Otro la n ío
K^'cniplo d e l fu tu ro ilei
Jinpprfefio. - G u r ü , u ^,'uracn g u e u iik e a ii.
Kiiizon (iri o ste rà € ío rri ¿rktkeyun : hubiera»
mijs q n c rid o qtie est* h o m b re
nos h ubúra
i'm id o o tra \(v.?26.
Pen» háchense ro n m as fi-c^ nciif ia por
los condicitujndn'; re*;pf*c'livos del «njunti^(J .
ó p o r el h u u ro y p r e ié ^ ío re m U J luojbien
coQiliciouado.4 del co n d icio n al, v. g , «N ai o
n aico cen d iik c , 8cmo3 yo a n b aU tli. ta e^um
baUgui ? o yoaxigo
, Ui ^ ju in g o baUu ?
G u ra , ó g u raco g u euokeao . elurri baieJíiJntfu
6 ¿tarri M ííz a k e g u , 6 eiorrí fa U lsa k u . P ara
su u so vcasc tro z o 7 n .“
T ro io 6 . A q u e m o d o p e r ie n ^ ñ fn r m ru a w
aiffunas ortin'm es ab.vla¿as easUüana$ <lc
su ju n íív o , q u f no fíecan antecedm íe.
2 7 . E n tr e las o raclo aes d is o lu u is d e su*
ju u tiv o csistollano siu ao ieced cn ie víeTicn en
p rim e r l u ^ r h s q a e se hacen c n t o » do p e r­
m isión , p re c e p to s , ‘p ro h ib leto ti f v . , euaíe*
son e s t a s : nCóóre yo mi d in e ro : /uibfen !o
q u e q u ie ra n : eaJlemos el p ic o - , v las do rué.
go o sú p lica f com o c s tís : - R « ñ u r , q u e vi>
05 am e : q u e o s u v i en lu g lo r ia : q u e asi sm . •
l'n a s y o tra s se hr»ccn en u u « a r o id io m a |*or
su ju n tiv o , y com o sí toblesen e sp re so el verl>o anieredr*nlr ►q u e fácilm ente so e n lte u d e ;
bfeo)quc p n cd cn lam b ieu íiac^erse p o r iu ip c ra liv o . i§ . 1 n , ' 7,;i E jem plos d e la s d e p erlu isio u , "físa n dagute/a, a u ra d a to rk io n goz.
lia . ,1,0r . 2 6 , dk?(w , 6
digan eiianto les
viene a la b o ca ó c u a u lo q u ic n u . íía i dabenac ía /u n d u daguiola {Ras. ^ 7 ' guelfayud>(
qu ie n q u i ^ a , ó esan b cg u í, lagundu b> ^uw .»
É jem plos d e lo s d e h úplica. • A g iu r iu daguiela n e u re bte;(uiar n n lc o ac az b io tz e ru drim ua
‘£ ^ u n . 1 S ' /Tumi^^xlen . ó que MunífiegieH m is
ojos <M5fl lág rim as el d o lo r d e m í corazoM,
A (au fjufiria dedíla. ;E seul. í),j .Vían y aso rfrdita (R^un. 1 74: que asi s w e ^ la , o asi * « ,■
lie u . lA g jífT iu óegiue , ¡//izo bedí. “
2 8 . 1,0 2.* las d e ra u sa Hnat , q u e eu
castellano se esp resan coit juira : p a ra que .
á fi/i de q u e ... y o slas eu v asm u n cc se hacun
sie m p re p o r su ju n tlv o con los :irlio u lo s r n ien>s con su n ü n al ; y cn m u ch o s pueblo«
d e l ce n iro d»^l S eñ o río añadi«j«io Iza í , to m o
en el diaitu 10 lalxirlano , lo cual lengo yo p o r
m as esrícto : y p u ed e n tam b ién h a c e rse p o r
g eru n d io d e d ativ o . (Trozo 4 n . '
v, g .
Airean n ^aiiexan . alera d aguigun b etico ga*
raítzca . ;Eguu < 7 m ancom unem osnos , para
<¡ueeomigamo^ la v ic to ria p e rp e tu a . Y osi nagui7,u , ig w s eguin ez ia g u id a n lza l p ecaiu -h id era íiseul. 8 7 lijadn>e para que no ftur;« á la
n
« c a s ìo a
e t
d c
n a d in
ta le z a
,
p e t a d o . In ila z u
p fc a x u a n
p a r a
Lu u ag u k zu
Iz a l
i |u e
n o
,
i
1 7 à ,
) d a d tu r-v o s
c a i(/< i ^
c e riin n
;F .s c u l,
m a s
.s e n d o ta s u iia
i K g u f ì.
p c c ^ d o . A rg u ì •
Iik C Ìo o
a lu m b ra d m e
fg o ñ
r o s
o íe a
q a e
in
P o r g e ru n ­
g u ia n
d io .
. e i y a m ie -
p id a .
0 vauM
co :
2 ÍÍ,
:
P e ro
c o m o
n n
:
I /ìs
e l
(u
s e r
d e
m e
s e
h a
p o r d ic h o
b n
. ó
< li> tiia d e
p o r
,
d e
d c l
V . g .
- B ay a
d c
B Ín o p o r
s u
ig a r o t'a l
y a
ic
ic
b & arra
L o
- lo
(} u c
a < p ie llo s> :
c u a n d o
lo
h u iñ e r e ié
s a r e .»
i,®
n íc u u ig a r »
lú
m e
:
d c1 0 .
fta g a i« : d e s d e
F .s la s e o lo s t r e s
P t> d r a
e l
en H
,
d e
-q u o ru m
S u n
e iS ’ : á
c o D ir a d o e n
a n iro rm n n d e
d d
la
te s to .
p e c á tu a e
c \
J u a n
I 'i i r a
e i
.
.
lo
U a « :e a p o r
i a
ira -
ev a n g e ­
p n :e a *
q o e
l:i
la
a rrc g k i
d o z u e z w
ta
N o rc n
b a c i
O a U U lu z u e .
h e
d ia le c to
ip te
l<»
;id . D o m in .
S
a d v e rb io s
d c
D e
t .
p .
3
p .
a r p o ^ u iz
|T I n . i .
O iu «
c a r a á
1
c a ­
i
1 2 ;
ta e r u s .*
Tensos condiMonados.
7 .
h o ío
^
(id . t .
d a jn ¡ > jn w r a e o
i « > p n ‘> « á
3 3 .
d e l
c o n d ic io a u d o s
g u n a
v a r ie d a d
le c to s .
c e n tro
te
m e ^ lia d o n e »
n jl
!c :> p .
Ilb illo s
p ,
e r e b e lilia tu a c
b a rk b a tm
a u n
co d
K > ,to s ;
a l­
d i f e rc R le ^ d i a ­
u n e s iro .
m a s
1 « «
lo s
se
« ie l
fa m llja rm c n
p c m
? í5 1 í ^ t u i )
s e
e o n
d e
s irv e n
m o d o
lo s d e
m e ­
la s
in -
m a s
d«'
n o iid lc ío *
e s ta
r o te .
o ra e io ü
d i’b e r á
ó
p ro v in ­
la
e s p e ra n /a
la l
s e
d e « * ir e t i
K i J Í ^ ') i i
ó
b a le u tíie l. •
g e o u io o
q u e
s u c e d a
u sa rs^ '
d ic e
K o
u u a
c a s o
s o lo
e s te
2^
la n c g a
tie
a n ^ a
d o seo
ó
d e
lo s
h ip o té d ís e o
,
c o n c e p to
fu tu ro
,
v h Ío
« l e Li’i g o »
ó
e lla
l u c e
:
,
s e
:
b a li-
e s p e ra n z a
b a t K ^ ri <^m on
b i i i ^ i j u i k e h . s íf^ ju n
m e n o s
n so
« S i (e l lio r o b r e d e m i v e c in d a d ]
m e d ie ra
ó
d e
esp< ’ p a n ia
e o ) id ie io n a l
;
s u
n M id ie io n a d o n ie u tc
c u a n d o
s iti
d e l
« . \ a 'o c o
, ó
, y
y
e s ta
|> a r e c c q u ^
h a b la
e l a lr ib a to . d e b e
s n jn n tU o
v e c in o
sh
dw w n»
lc » s
iH Í
m i m p
c u a n d o
g ra o
eu
t , 2 p .
el
C ru ip u ic e a
u .*
A
q u e
tic a m
s e h a c e o
IV
5 4 .
e s
p rirtta to a c
? .a iz -
e n
im ­
o b s e rv a d o
c ia .
v e n tíq n e
b rra iu a c
p re té rito s
lo s
lo s f o tu r o s c o n d ic io n a d o s d c !
,
j ...
d e
a lg ú n
á H l i
e u
lo a u s a n
q u f^
y
p
lo s
te n g o
lo s la b o r ta n o s , a u m ju p
e o n
le ­
d e
s o lo
ta o ib le a
V Íz iM > a
p o o d ré
la
lis o
üo
,
e jv te n s io n
d c l
e re
s in o
d e
, a s i e o tn o
n o s
■ > ío ru o r‘n
V é a s e T c s ia u íe n l t a h a r r w
F .n n i K ^ i r o
d a -
Y a u u > ^ '« > Í c o a
p e rfe c to s
:
d»*l P .
rU i b e i
e n -
2lH i
S I .
‘ E tc a tu
to d o
¡ i t d a r g a t u d e J i ñ c a n iC o u C .
s in
á
l u n a t u i n
P ;tra e l l a b o r t a n o : y o t e n
/w jtíw itu rín
t
v .g .
q u e
( W a s e C e n V . H y l^ ^ o , t . 5
b a d ilu z u e
:
r e b U a r tn
cei s u
ris ic a i o o
iS V a s e C r i s t a u - d o c t r i ó .
7 a iíle .
!
e g u in
tie o ii> o
lo s tre -s > )
ífa Íp 0 7 C o n 3 U 0 .
b a r r ^ ts f:n
I ñ l .
ó
r j e m p io
d e to d o s c o n
ita r a iiu le n
Íz a o ;< o d i r a .
V a ra
n ic
; B a ­
re la tiv o
d e
l< 4 s o n »
a jito re s d e
íc u n
d a -
D o m i-
5 2 .
C u an d o los c u a tro tensos d e l stijn n tiv o se coaju g ao cnm licionadam enL e, se añ ad e
á su s arL lcalos &a iolcial , y se \ca su p rim e la
n ó oft úoale^ re^p.^ciWas. v. g - • Ir a c u r r i
b a ia ju il 6 p a ia g u ik e t, como yo lo ¡ea , con
ta l qae yo lo
: ira c u lzi b a U g u i. 6 ¡>alég u i k e , 9 Í a q u el lo e n stñ a ié ,»
l o s q a c p e r i l / m 'j r r i n l o s
p e c a d o s , p e rd o u a d o s
e l C ie lo ,
T
q o e m e m is p e n ­
s e r v ir d c
d e i te s to
,
tie
d Í : i 1 e i 'l o « s e
2 í) V . 2 5
c a p .
|? a 2 t ia
d ijir e .-
c u m io
c u a n io q u e d *
ó
e u n s ia la
m o m e o (o
d ia
lio
c « r u jn
2 9 j p a r a
r a e u
? e r-
; h a y a
c u a n to
a d v e rb io s
d u re io n
le ,
la
a .*
b s a r r a '.
e g m le a ,
ia s o r a c io n e s
c n n c iu id o :
iu d iia tiv o .
tr a
p .
, e $ la s
p ro p io
e { ;iw » p o
la b a rk e r ía
V la s d e
o s
I6 i» ;
;I^ n .
a r p í^ u i
y o
! -
3 0 .
E b a n d a g a ik e z u n
eu o n L fj
o tro s
p .
V il m i r i e r t .
m e » o io a a d o v e r b o -
I l i a c h a r r e i 'i a
a la u g o
1
3 4 ) c u a n d o
in d ic a c iv o
d ^ l
tg a ro ie n d o d a la !
¡b a y a
a la rig u
i b a v a
d c l
e s to s
t,
U rt.
le n ^ ^ u a Q O s e h a *
p ro s e ó te
p re té rito
n ii; a u
H e u
(U n .
d e
p o r el
p a r c a lu
•)
n es­
a d m ira c i o n
3
n u e '^ i m
A lb is .j
y a k e z
r e íp o a i% . I t n e in u n e a n
q u e
ta lc a d e
p a rc a tu e o
S it r a
te s to
^ 1 )} c u j & i o
r o in d a d .*
« ^ u f r a ó %*• h a g a
m í« m o
tie m p o ,
,
p o r c l d r* l d e i e r m in .< l > l p b e a r , t c o m p a ­
n a d a
u
(a l
s u ju a tiv o .
d c i
/* » -
m e
e q u iv a le n
d ic h o e u
m o d o
p o r c l p a rU c ip io
tu
a d m ira c io a
s u J u d iÍto
q u e s e
a d n iir a m n
; q u o
h ic ie s a
c o s í
¡u S u y e e n q o e
d e
!
l u a le s
d ig n o
q u e
d c a f |a i e s q u e e n
c r n
e s io
el
» N o rE zac i p e e a to a c
,
g u tiía
E p if .)
: e g o te c o , ■
s a fr a
j t í - r i í W í 'e t í a
l> fu d c n á a
Y
y o
> es b ie a
e s to
r g u ite c o
l a s r> i* a tio ü C S
m iù d a d l
fu fr a
n a d a
i^ u e s e z
e /ju iU c o
S .*
- ¡ q a c
c ie se s t a l
ta s
e?
h o
c o rn o
:
p o r
tra d o c c io n
P . A n ta r lo a .
l U r ^ p i i e s e s l é > < » 't i i p r e t* u c l c ì p I o . »
• A te r a ts r o
la
g u ik e z w z a n
r u tiin -
, p a r a
íre c u e n e ía
e je m p lo
fo r­
r l re n so
^e m o n g o
m a s
h a le u ts
4 0 . E l fu tu ro perfecto 6 p resen t« m oial
se rui niM con los a rlíc u lo s activ o s doi/re, dotk e t.. y los m isto s iiaiitke , naileke 6 nadike..
T eo so 1." Id fa del p o te n c ia iy de sus ieHwsU sam os d e €Sto tenso p:ii~i el fu tu ro pi^óiiimo
y casi p re se o te .ó sea p re se n te m o ra l ya e«j)liP o r m odo potRùciàl ^ùteodem os aquel
cad o (n.* 5 7 j. S e ro m an c ea c o n p iudo y p o d ré . E jem p lo s. - ¿ C e r e^aia<ia</ii«¿ oic orain?
con q u e espUcam os là p o sib ilid a d d e l a tri­
(E gan. 9 4 ; ¿ q u e p u e d o , ó p o d r i yo h a c e r aho*
b u to d e l v erbo <;<mi a riic iilo s p ro p io s d e esie
r a ? ¿ C e r a le ra dileké o rre ia tic V iB as. IdO]
destitio,
¿ q u o e e p u ed i ín rerir d e eso ?*
5B. Rl miM^o potonclal tie n e los tro s tiem ­
4 1 . £1 p re se n te Ímperf(^i:io tie n e su lo rp o s , p r e s e n te , fu iu ro y p re té rito . y eo ca­
m aclon coo los a rtic a lo s activ o s í e i . n e i... y
da UQO d e e llo ; u d o s te n e o s . q u e soo pre*
los m istos ieiie. m i n i e , 6 n ^ n i i ... L e c o rres­
^ n i e p erfecta tiuperfei’ln , fu iu ro perfecin
p o n d e en c a sc d U u o e l p u d ie ra y p o d n a eu
r i 01p e rfe c to , p re té rito Mnj)prfecio , y pretó­
signiJicacion d e p rese n te. Itcn tA p u id e ser
ri in rem oto.
, p o d rá ser q u e , co u p rese n te dB s u ju a ti.^7, P a ra la claslticacion dei tirnij>o d«
vo d e l v erb o d e ia acciou e t c . , ó d et^rm io aesto* leoíuis no d eb e ate n d e rse »1 d e k esis*
d o . Tam bicfi el d é puedo ó podré cspecialte n n a d e lu p o sib ilid a d , sÍoo al d o la Tcrifim eo te según se u san eo los puel>los dei iocaclun c!i‘l a trib u lo : d e su e rte q u e s i lo que
tftrio r q u e mu<;has véce» le confunden con el
se d ic e p o s ib le , se «fsti verificando , scr^
ten so a n te rio r, v. g . - ¿ C e r o galn m í z o r audi
p r& ^ n tc perfecto ; si «e lia b rá , ó liu b ría de
oiien iildcraeo? {Em^uI. I 4 ü j ;Q u e p o iln a ,
v crilienr ÍnpcOiiii:Miii>nie \ nin oío g u o a dc^p u e d o , ú podré >0 h acer a b o ra e a satísfacciou
m o ra , s e n fu tu ro p r«ixiiuoó m oral presen­
d e esta d e u d a 1 E ^ o n k iU d nm u sen d o b a t.
te : si se L abrá o h ab ría d<; l a n h r eo veri­
(Ck^nf. 0 5 i puede o p o d rá ser que h ay a un d o ­
ficarse, es ío tu ro re m o tu : y tiiialm eale se síglo r fírm e. ¿ C d a n az u rtu neirtíe p o c a ta egui*
DÍfican ia posíbÍlíd:id d e un n trib u in q u e ya
te n '! [E^an. \1 ] com o puedo , podré ó
«e >ei t l k ó , Ò b n b ria d e h ab e rse v erific ad o ,es
atrev erm e aborri á p e c a r ?
p r e té rito . L ^ta d o ctrln » d eb e te n erse presea*
4 2 . E l fu tu ro im p ericelo co a artícalA s
t e . p a ra no eq u iv o ca r los tie m p o s del poltri*
activ o s Uíice , n é ik e ... y m isto s leitehe , neinted a l vascongadn al cotejarlos con los d e aigu*
Ice ^ n in te k é , ó
S u ro m an ce os p u ­
na o tra lengua i^ue eu lodo ó e a p a rte se con­
diera o podría lie su ju u iiv o eu sigoiúcaelou
duce en sa clasiticacioo ^ o r o tro s p rin cip io s.
fu tu ra , y p o d n d e in d icativ o ; y la l c u a l ve¿
lio le
lual el puedo del pi*f7«enle d e ÌndiT ítozo
y o T tn a c ié n ie los lenaosdfl
estiv o . S u em pleo s u d o se r p a ra e a p rc sa r el
pol*ncÍai.
fu tu ro remoUi. v. g , - ¿ C e r e n n tz g n n r iie «ír:
08.
EspliquenK is alio ra la lorm aclon de ord u u n ? (Kw:ul. i l j ¿q u e p odré yo re& pondrr
enion«xá (en el día del ju ic io n^d<m os b irad ii
los sois tensos potcriciules e^n el ó rd en d e s^i
fe t^ ^ ^ n iíz o n a (Conf, lO ó ] en cu a li|u iera bor^i
oia>or conexion m u tu a , 1.* los perfet'M s :
o tleiupri puede , p o d rá ó podrid volverse ,
2 .* los im perfeeios : j
los p retó riio s.
co n v e rtirse el hom bre.^
<''»0. E l p r ^ n i c perf<^*lo d e b e io rm ai M:
4 3 . KI p re te rí to i m perfec lo s u d e form a r*
con los arih:ulr>s activos
. d a il... y los
&e con to s artícu lo s netívos leian , n e ia n ,.. v
m isros diiiie . n a iie ... ó detU , ñ a d í... v.
con lo s m isto s UUean. n e in tM n , ó w in d e a n . . .
t í u i i i a riiJt*an Y angoicoa (tígun, ñ y 7 ü , y
V.
'E f^on bali (2 lfgue& Y angoieoa b e r e a r véase Bos. 1 0 8 . y A lte te d e M iguel en el
te a a , e¿ celan atu ra leían b e re cscu e tatíc guíC redo , y i . * p a rte , Iteo Ei^uo. llO i d Dios
zona (C rt. t. <. p . !S8' com o sí D ios h a b ie ra
q u e to<lo lo p u a /í. K.ni£im daile galbld*^ an•« tad o d isc n rrie n d o , nomo podia'y ó podría
diaj^oco gau7,ArÍc. (Bas, ¿5 9 ] puede olr^i^ cosa
sa c a r a l hom bi'e d e s u s m a n o s , ú com o y
di» m ayui' e$ cán d alo , o m as esnaDdalosa * IH*
este tenso d eb iéram o s h acer tua» ¿ p re c io que
cu a l lo podría fo rm a r. S a rtu w i n U a a , nai
izan b a a e u , si ) o b iib iera q u e rid o , podía o
el q u e breem os.
p u d ie r a b a b c r n e « n ir a d u ó m e tid o ." E s te
te j u o e s u sa d ísim o e a ^ c e n tr o d e V ix cay a.
44.
E l p r e té r ito m i i y i o c o d lo s a r ilc u lo s a c tiv o s ¿ s iiiW i. ru i/u b ra n ... y lo5 m isto s
U iU kean . n e in ltk e a n , ó n e n d ik e tin ... t . g .
(C ríslü . c .) o h ito e rr:iz b i¿ w fik e a n Lszai'O
ila . ;C onr. iWi m u j ftid lm cn icf)u ¿fo , o podia
O í s l o rPNOciLjpá L u z a ro m a e r io . !VI b a r t il
ttciitíekean. K scul. 8J y o p u d e , 6¡K>dÍa h a b c r u ie m u r r io iio o clie.»
4Í>. I)i5 lo s p r e té r ito s c o n d id o n a í- p o ie n cial«> p ro x íQ ift y re m ó lo y d<! « u s c o p re sp o n die>nc8 o o n s u « u i3 in a r io s : y a d e jo d ic h o co
lo s S - S - 4 y 5 n , ” i l , 8 8 '. 9 6 d c l c a p í m ío
p re c e íle o ie q u e $e lu ru m n c o n lo s a rtíc u lo s
a c iiv c s M e , n e tm k c ... ,íe u kf< in ^iieu n ÍM U i...
y li)'< rn lsio s lU z a te k s . n in tz a te k $ ... , W sa t# . n in iz o ie k e a n ... y e s to s e o u 9tie iu d lo a rio -p c lc o c ia l« « a u n c o n ¿ n j ^ . . . le ik e a n ... leí
le k c ... leilekean ..
4fS. C o n c lu y o c s ia csp ííca c io D a d v irilc n *
d o q u e e l v e rb o « m 'n n o p o d e r - d e l c u a l he
h a b la d o eit ^1 m iseiio c a p ito lo a o te r J o r
4.
n.® 3 0 p u e d e ta m b ié n c o n j u g a r a p o r to d o s
c s lo s le u s o s d e l p o te n c ia l, t . g . « E c in c sn n
d a ik e be>itei te : e c ln e ro n o n e i g a u ¿ a o r í : e c la
e c a rr i íeiks : e r in e lo r r l ¡eitekean e ic . n o p u « d e . . . d e e ir o l r a m s a : y e o o p o d r ía a h o r a , d
p u ed o lle v a r
: n o p o d r á . . . ir a e r io : n o fU*
df> j p i k d m a . . . h a b e r v e n id o .»
'J 'ro z o
D e la s a d id o rte i d i ul y b a hechas
á ^ ar{iruú>j jtotencialei.
q u ie r e e) S e ú o r q u e s u m u e r te s e a U m as
a fre u to s a q u e p w i e p a d e c e r b o m b r e . •
.'>0. T ^Q jbipn suM e p o n e rs e e l m ism o a í
e o la s o ra e io u e s ]io ir^ e ia le s re la tiv a s , <^>tHlÍc io n a le » . y d e c a u s a fin a l : p e r o h a h ia u d o cn
r i g o r , e n e sto s ca^i»s su e len s e r a riic u lu s d e
sii;uQ tÍ?o c e n e l p a r tic ip io d e p r e s e n te d e l
d e te r m in a b le a i d e l c u a l iia b la e l P . l,aiT a>
m e n d i e u s u A r te c a p . 5 § . ^ p . 3 0 b . £ |c m *
plo 9 . « N ic f ^ n i n a i d a id a n a b a d a : s i e s c o su
q u e y o puaÍJ» h acei* : a c c r a g e i n a t b a d a i : si
a q u e l p u ed e c ^ iu rv a rlo ; e r o a a a l le ia n U n t ,
p a r a q n e lo
t>M lle v a r« , lo s c u a le s an*«K lán d o lo s a n u e s tra c o n ju g a rio u s e d ir ía n »al
d a ^ u id a n a , a l b a d a g u i , <if legnianlzuT..»
.S I . Kl 6 a d d > e u n ir s e á lo^ u n fc n lu s s>em*
p r o q u o n o se p o o e e s p r^ s o el p a r tic ip io d c l
v e rb o d e la a c c ió n e tc . A st es q o e si s e b a b le *ic d e t r a d o c i r la re ^ p u i^ su < q u e lo s b ijo s d e l
X d i^ d e e d io ro u ó J e s u c r is to c o a o d o los pro»
|? u n io s i p o d ia n b e b e r el c á liz q u e é l b e b e ria ,
d ic ic n d e le , « p o s s o n iu s lo p o d e m o s, 6 lo p o >
d rem o s» s e d e b e r la d e c i r : >6ai}u<ñaifre. ■
¿»á. L f i la s o ra c io n e s lu te r r u g a n te s . y eo
o t r a s d e in q u is iiJ o n ó p e s q u is a , s e u s a p o ­
n e r p el
, ú y a b 6 a ; m a s e.sias n o la n ío
s o ú p a n íc u l a s p o te n c ía le s , c o m o d e in d a g a c io o , q u e ig u a lm e n te s e p o n e n e n iiid ie a iiv o ,
s o ja o tiv o e tc .
33.
E n laH d cm ;is o ra c io n e s no d e b e p o ­
n e r s e n i la u n a n i la o t r a ; y a u n q u e a lg n o
e s c r iio r n u e s i r o b a p r a e i lc a J o lo c o n tr a r io ,
e l u s o <x)ibiin c « iá en fa v o r d o e s la re g la .
L a c u a l a d v o tie n c la qutei*o q o e s e a e sien ^ iv a
a l u^> m e n o s e sa c u i d e io s le u s n s d e l |>oieii*
e ia l q u e se noUi e u a lg u n a s o b r a s d e miestiH»
d ia l r t ^ u , cu}OS a n lo re s ü<*fjen c ie r ia m r n tc
s o b r a d a d is c a lp a en n o h a b e rs e c u ltiv a d o
h a s ta .'ibora o u e ^ it a cen jiijí;< cÍo n , q u e e s p e r i a k n e n ie e u c s ia p a r l e s e d ifc re iie ia ta n t o d o
la s d e las o i r á s le n g u a s .
4 7 . R n l a form aeloQ d e lo s te n s o s d e l
p o te n c ia l s u e le e n v a ría s c las* ^ d e o rac ío u e «
p o n e rs e a n ic s d e lo s a rtíc u lo s e l p a t tic ip io d e
p re s e n te d c l d e te r m in a b le d i s e p a r a d o y ó la
p a n í c u l a 6 a u n id a á ello s.
4 $ . P é n e n s e re g a la m ie n tu lo s d e s e n la s
c o n d ic io n a le s , v .
iC D nreA oroac a u s i d u a ü o a e n io ii a l b a lt'^ u i 'C o n f, 1 1 ) sí e l c o n fe s o r
p u d i e t e d a r la a b s o lu c ió n . ‘ [V éase e l n.* 5<V.
A S r X T O III.
40.
I>ebe p o n e rs e e l a l c u a n d o s e q uín*e
sIgnIU car q u e lo q u e s e d ic e « s lodi) cm anie
F a c if tia d del estudio d e la co n ju g a c ió n
p o e d e s e r e o su c la se , v .
« E ip a liiz Y n n te q u ia r ty^scen^ado.
R oicoa ^ u iz o iin c a i h i a l l e i ^ b a ú o ( ^ o ; f i j ,
( E ^ n . 0 6 j si D ios n o fnc^m su |> e r¡o rú c u a n ­
W S r . A_siarloa e n r^l p r n lo g o n su h e rm o ­
t o pueden e n te n d e r lo s b o m b r c s .
d u u Yaos a a p o lo g ía do. la le n g n a v a s c o u g a d a , }> ^in >
n a c b e i’e e río iz c a i¿an d e d io , i^uizonec ig a ro
X II n o s aseí^i^a , q u e h » l(o a l v e rb o v asco n ­
0 ^ leikt^an lo is a g a rr ie n a [U rt. i . 1 , p . 7«?} g a d o p n n ln a lis im o e n to d o s s u s m o d o s )
U em pos , y q u e (>re«oribia ur>as reffias Ut(
ecotii'ititcas p a r a su IriteligerKÍn , q u e n o ' Ic
tlejuron d u d a d c q u e e ra m as lacíl a p re n d e r
m ie stras d o sc ie a u s j s e h conjugaciones, q o e
una
d e h s le ig u a « b e b re a , grieg :^ , Uii*
n a T su» lujas.
Yo ini^oio a h o ra d tn n o sira r prficUcamefit^
r s u r^K iitdad . ó p o r ni«*jor d e c ir proceodo (a*
cilícar cl csilidio d e ntirtilra c o n ju ^ c io D , de>
«^Biendióndomc ü c noojparacioD es c o r b s
o i r á s , y ai e^'cclo m e vuUIré d e d o s medio«,
r.l i . * será re d u c ir \a larga coojugacion v a ^
r o n g a ib á p ocos articnlo» r o m u n e i , con tos
q ii^ . M is^riándoks en d lu g a r q n e sfñ a la ré ,
n n a ú o ira caracierJstica q u e les fa lla , se Tor*
nicii lus a n ic n lo s p a riic u b irc s ; e n te ro s. I‘'l
r l quH no» ¡nsÍDÚa e l m ism o A starloa .
conviene á s ü h e r la aoáU&Ís d e lo s artieu Jo s .
ó la rsp lie a c lo n d e ios elem entos d e q u e ellos
se com ponen . v sq c(»nibí<iaclon. El prim ero
q u e p id e m enos reflexión p.'u*a «u ioieligeacia
y ejo ca cío n , es e n m i co n e rp io A m as uUI
y eom odo p a ra d mriTor n ú m e ro d e los q u e
em prendan su estu d io , y p o r e»u if. doy la
aitielacioo.
C .V P lirL O V I.
P rim e r m td io dé facilidad. Beducir Ifi largfi
cm ju o a rivti oascongada á pocQS articuloí
com im ei.
i.
><ada c re o q u e p u e d e co n d u c ir U nto
H e n ten d e r y retcvei* en la m em oria la ñ am erosa m n ltitu d d e artiétnicas d e la la rg a eonjn^
garlón Tascongads , com o e l m lu e ir la á un
co rto Dúntero d e coi^jngaciotit« eo itiune$,qne
a l paso q u e la abrevian . haceo q o e se pcrci1m la conp.xion m u tu a d e io» a r tk a lo s e n tre
M. E sto pucHÍe p ra c tic a rse con m uchísim a fa«
vHídad V ío n m uy b u « i éx ito en nueftiro a r rf^la<l() id io m a. P o rq u e c o n o to d o s Ion rM peclivos artícu lo s d e cada u n o d c los ten«09
lie ias ire« clases d e rooju g acio o es q u e p rin <'ipalicimte la c o in p o n ra , conviene á sa b e r
las activas p u r a s , las acúva« <le rec ip ien te ,
y h% m íalas ta m b ié n d e r rr ip ie m e , so n e«i
lodo n n js m ism as , c o o p to en una ú o tr a caracieri^ tica q u e in d iq u e lo p a r iíc u la r d e l ariíeuU) > p ueden re<lucirse las dÍC7 y oclio con«
jngactones co rteje« ac tiv a s á d o s , y lasseí«
niisia^ á a n a : sacedif^niki lo m ism o con c o rla
d iferen eia á c a d a a n a d e la s famUlapes. ¥
au a m uU iplicando d n u m e ro d e señales de
las c a raeterísticu s d e d istin tiv o q u e se h ab rán
d e in s e ria r á d ich o s artícu lo s c o m e n e s, pue>
d e llevarse la ab rev iació n h a s ta el p o e to de
m lu c ir s é c a d a teo so á nueve artícu lo s c ó rle­
le s , n n c o d e ellos activi>K . y c u a tro m istos:
> lo s fam ilíare« á <iie¿ y xrís ]>nr cad a sexo,
lo s Dueve a c lit o s , y los óteos sie ie m istos.
2 . E«Lo e»^ lo q u e so y ó rm p re n d e r ah o ­
r a , prt««entando la.s d ic h a s conju^acinne.« r n m u n r s . \ p o r se p arad » la s o aracterísiiea^ di*
f e r ^ r la le « > i|u e se W li;íhi-.iu d c lija r cn los
cilio s q u e llevarán m arcailo .s, p .ira la forma*
clon d c ronju^acionus y a rlíro lo s usnales.
5 . E l c a p ítu lo irá d iv id id o c n soccíoncs
se^uo la s clases d e sn s m a te ria s , q u e son la<
c u a tro sif?uientps.
1 . ‘ I>e lo eo n d u cen tc á la in td if c n e ia y
fácil u^r> d e los artícu lo s com unes.
S.* D e la s c a ra c te rístic a s y señ ales d e s s
co lo eaclo n . A rtícu lo s com unes.
3.* D e la fo rm acio n d e l e s te n s o s . y nú>
m ero d e ^ u s arilco lo s.
Y 4 .* D e la p ro n u u ciaek in e u fó n ic a . y il«
los vartaTii«s, d e fe c to s , a d ilan ien io s y n io d íticaciono« d e lo« artícu lo s.
é . I <as secrii mea se s uhd ívid í rá n
T estos c n los aiaiccilos com uoes en tro M S .
Srxciow 1.* De lo eonduvenie á la inleligencia
y faeii u«> dé ío j artículos com.inei.
$ . i . Algunníi noticias
facililan <2 a$(wd io de lo t arlicuioe de n v e ttr a eor^tigacion, —
3 . A oftnos g ve fyá H ía n _ei er o d io de lo t a r¿ ia tio i dc la conjugación /a n u d a r . — 3 . Modo
fa á l g w listte él diükcUj v tz f a iM de reáHcir á
artifviofí de p a a e n k de p íw a i lo t d$ paciente
de Tí.* periona de sinjjular. — 4 . O rden que ee
seguirá en la estem ion de las tonjuf¡aciones eo^ 1 ) . Modo de hac$r uíf) li« Im a riic u k » 4 e iae conjug<tcwnes com iflei. — 6 . lieg ku
de «ufánia , que se obseroarán en la insereion
de las caraettruticús.
§ . 1 . Alguna& n>tícias q w faciH ían el e$íwlio
áf
de n u e stra iw iju g a 'w n .
A d elan to la» noticiax d e M te y lus dos
Uempoé , y q u e (>re«oribia ur>as reffias U k
ecoiK'ititcas p a r a su IriteligerKÍn , q u e n o ' le
tlejuron d u d a d e q u e ora m as lacíl ap ro n d o r
m ie stras d o sc ie a u s j s e h conjugaciones, q a e
una
«le h s le ig u a « b e b re a , griog:^, Uii*
n a T su» lujas.
Yo ini^oio a h o ra d tn n o sira r p rficlicam eate
r s u r^K iitOail . ó p n r m«*jor d e c ir proceodo (a*
cilícar el csiudío ü e ntirtilra c o n ja ^ c ío D , de>
s^Biendióndom c ü c noojparacioD es c o r l&s
o i r á s , y ai e^'cclo m e vuUIré d e d o s metSio«.
r.l i . * ser» re d u c ir \a larga coojugaeion v a ^
rm ig a ib á p o c o i articnlo» r A m u n e i, con tos
q ii^ . M iseriándoks e a el lu g a r q n e sfñ a la ré ,
n n a ú n ira c a ra c ie ristlc a q u e les fa lla , se Tor*
nicti los a n ic n lo s p a riic u b ire s ; e n te ro s. I‘'l
S .“ r l qiiH iici» in sioúa e l m ism o A starloa .
c o rv íe n r á s ü h e r la an álisis d e lo s artieo Jo s .
ó la rsp lic a c lu n d e ios elemsQUis d e q u e ellos
se com ponen . v su c^^nibuiaclon. El p rlta ero
q u e p id e m enos reltexion
«u io ie ll^ Q c la
y ejo ca clo n , es e n m i c o n rrp io A lu as útil
y eom odo p a ra e) m nvor n ú m e ro d e los q u e
em prendan su esiu d io , y p o r c»u le doy la
aitielacioo.
C .V P lirL O V I.
P rim e r m td io dé facilidad. Beducir ífi targfi
cm ju(}ti(ivti oascongada á pocQi articuloí
com im ei.
i .
><ada (^reo q u e p u e d e co n d u c ir U nto
H e n ten d e r y retcnn* eit 1;^ m em oria la nn me­
ros» m u ltitu d d e artíetnlcts d e la la rg a conja^
g arlón Toscongads , com o e l m lu e ir la á un
co rto niintero d e conjngaciout« e o m u n e$ ,q u e
a l paso q u e la abrevian . haeeo q o e se perci1m la eonexínii m u tu a d e io» a r ik a lo s e n tre
M. E sio pucHÍff p rM iic a rse con m ucbísim a fa«
vHidad v<*on m uy b u « i éx ito en nn e^iro a r rf^la<li) id io m a. P o rq u e c o n o to d o s Ion reftpeclivos artícu lo s d e cada a n o do los ten«09
lie las tro« clases d e roojugacloD es q u e p rín <'ipalitim te la com ponen , conviene á sa b e r
las activas p u r a s , las acúva« d e rec ip ien te ,
y la s m ielas ta m b ié n d e n v ip ie m e , soo
lodo n n js osisinas , c ^ e p to en una ú o tr a caracteri^ tica q u e in d iq u e lo p a r iir u la r d e l ariicuU) > p ueden re<lucirse las diez y oclio con*
jngactones córtese« ac tiv a s .i d o s , y las sei«
niisia^ á a n a : sacedieoiki lo m ism o con c o rla
d iferen cia á c a d a a n a d e la s fanjIU ares. ¥
an a m uU iplicando el n a m ero d e «eiíales de
las e a raeteristicu s d e d istin tiv o q u e se h ab rán
d e in s e rta r á d ich o s arlíeu lo s c o m e n e s, pue>
d e llevarse la ab rev iació n h a s ta el p o e to de
m lu c ír s e car)a teo so á nueve artícu lo s c ó rle­
le s , ein co d e ellos actívi>K . y c u a tro m istos:
> lo» faiuiliare« á <He¿ y xi>is ]>nr cad a sexo,
lo s Dueve a c lít o s . y los o tro s sie te m istos.
2 . E«Lo e»^ lo q u e «'oy ó rm p rrtn d ^ r ah o ­
r a , prt««enian(lo la.s d ic h a s conju^acinne.« r n m u n r s . \ p o r se p arad » la s c a ra c te rístic a s di*
ferenrlale« > i|u e se W h;íhi-iu d e lija r en lo«
sitio s q u e llevarán m arcailu.^, p a ra la forma*
cioo d e ronju^acíiinus y a rtírn lo s usnales.
5 . E l c a p ítu lo irá d iv id id o e n so c d o n es
se^uo la s clases d e sn s m a te ria s , q u e son la<
c u a tro sif?uientps.
1 . ‘ I>e lo co n d u cen te á la in to lifc u c ia y
fácil u^r> d e los artícu lo s com unes.
S.* D e la s c a racierlstícn s y señ ales d e s s
co lo cacio n . A rticu les com unes.
3.* D e la fo rm a c io o d e l e s te n s o s . y nú>
m ero d e ^ u s arileo lo s.
Y
4 .* D e la p ro n u u d a c k io e u fó n ic a . y ile
los varíaTites, d e fe c to s , ariiiRDientos y n io d íficacíono« d e lo« artícu lo s.
é . I <as se<TMineft se s ubd ¡vid í rá n
T estos e n los aiaíctilo», com uoes en tro M S .
S rw o w 1.* De lo eonduvenie á la inleligéncia
y faeii i»o dé ío j artículos com.inei.
$ . i . Algunníi noticias
facililnn <2 a$(wd io de lo t arlicuioé dé n v é ttr a eor^tigacion, —
2 , A oftnos g ve fyá H ía n _ei ero d io de lo t a r¿ ia tio i de la conjugación fam iH ar. — 3 . Modo
fa á l g w listté él diükcUj v tz f a iM dé redHcir á
a rlin tlta dé p a a e n k dé p íw a l lo t dé paciente
de Tí.* p é n o n a de sinijular. —
O rden que ee
í e ^ i r á t n la estem ion de las tonjufjaciones eo^ 1 ) . Modo dé hac«r uíf) de h fi a riic u k » d e iae c o n j u ^ í o n é s c o m iM i. — 6 . lieg ku
dé «ufánia , /jue sé obseroarán en la intereion
de ¡as c a ra d tru licú s.
§ . 1 . Alguna& n>tícias q w faciH ían el e$lwlio
de
de N uestra •Wíjuga>:ion.
A d e b o to la» n o ticias d e este y los dos
—
$ . § . s i g u ie n t e s , y Q t p o n e r in m e d ia ta s ú los
o rtic u lo « U s q u e to c a n m a s d e c e rc a á la in lelíg en cia d e s u u so . L a» p re s e o ie s ay u d ;irá ii
e n gr^in m a n e ra á fa^üiL ar e l (Estudio d e Ja
e o n ja js e io n v a sc o n ^ ^ J a ,
6 . E u la m a y o r p a n e d e e s ta lo i . i n í c u lo s p u r o i , ó y a in v a ria d o s , 6 y a uon a lg u n a
a k e r is c ln ii, v ie o e o á s e r a rtíc u lo s c o n u jo e s
p a r a I j ÍD ro iJc ío n d é l a s a s n a le s d e ro cíp ieu *
if^. E u e l íudiktutivo a ctiv o y s u c o o d ic i o a a l.
y poi’ (*j)n8iguicntc e n ^ o p ta tiv o y ro u s u e iu d in rtrio cornuQ q u o s e foi’tiiaci c o n lo« aiisiu<is
a rtíc u lo s d e lo s p r o c c d e n t t s , y e u io < b la
conJogacioQ m l^ ta p rtd eccn u l^ u n a a lte ra u iu n
m a s s e o s ib le ; p e ro a o ta n t^ q u e a a n e.n
to s n o s e v e riú q u e e n e! fo n d o lo m ism o , i»i
s e e& cepluau lo s d e la 1 / c o lu m n a d e la m is­
t a . D e s u e r te q u e s a b ié n d o s e I«»» a rtic u io s
c o m u n e s d e lo s d«* r M iip i ^ le d e a c tiv a d e sd e
la c o lu m n a 6 .* p a r a a d e la o te ,
s a b e n los
p u lio s u s u a le s d e p a c ie n te d o 3 .* p e rs o n a d e
d ic h a s co lu m n a s : y u b i d o s lo s d e las cío co
p r im e r a s a c tiv a s . y to d a s la s m is ta s s e tie n e
y a v e n c id a Ja d ific u lta d . y c a s i a p r e n d id o s
lo s a r tie u lo s p u r o s q u e l<s c u rr e s p u u d e n .
A ñ a d o q u e d ic h o e s ta d io p o n e e a ig u ales
n o c im ie u to s d e Uis a rtíc u lo s d e p a c ie n te d e
1.**y 3 . ” p e rs o o a s » p u e s to q u e ta n sb ieo es*
t a s e n p a r t e s o n lo s m is m o i a rtíc u lo s c o m u ­
n e s d e re c ip ie n te , y lo s d e m a s s e d ife re n c ia n
p o c o d e e llo s.
7 . E n la vo?. a c tiv a lo s a rtíc u lo s d e a g e n ­
t o V lo s d e r e c ip ie n te d e 3.** y 2 .* ‘ p e rs o n a s
d e p lu r a l ú o s e d l s t i n ^ e n d e s u s resp u c iW o s
d e s in g u la r i l o o c n u n a e. v . g . S in g a la ro s
■ dau » do2U , n s u , c e n g u io n , »^nenguiznn»:
pln r« ilcs - dan-« , d ozu * e, n a n v , cenguio*e-o,
g u e n g u íz u í - o . * S lo g n la rc « * y o c , n a y o c» \
p lu r a le s «yo*e-c . n a y o ^ c . S in g u la re s - g a yo& to , n a in d u n a n * : p l n r a W «gay o -^-zan ,
naÍ!iduo-$ * n . 8 . L o m ism o s u c e d o c n ta m ista c o n lo s
d e 3 .* p e rs o n a m í s i r t , y lo s d e rc< 'lp icn ie d e
3.** yS.** d e p l u r a l , q u e so lo s e d is tin g u e n
e n n n a e d e la s d e i ^ a l » p e rs o n a s sin g u la r e s . E jc m p lu s d e lo s d e!¿.* m is ta . S i n g u l a i ^ .
■ zara , z a u H u , c Ín tz a z u ¿ a o ‘ : p l u r a l e s ,
■ z a r> , zauA iaz«^» cintz¿kcu*e*ian.< D e los d e
5.** y á . “ r e c ip ie n te s . S l o g n l a r « : « a a ia ic o .
^ u io lz ñ ’.u z a n - : p lu ra le s^ o a iz á c o -« , ^ n a tz á k ’^ , guÍQ U aun-4<2an.*
w
9 . T o d o s lu s articulo:« a c tiv o s , ta n to Ins
p u r n s eom i) lo s d e re c ip ie n te q u ^ t í e o e n p a ­
c ie n te d e 5 .* p e rs o n a d e p l u r a l . n o s e d ife­
re n c ia n d e lo s d e p a c ic n ie d e s in g u la r s in o e n
u n a í . !o.* SOj E s ta m ism a ú n ic a difer«;ncía
tie n e n lo s m isto s d e re c ip ie n te c o o 5 .* p e r ­
s o n a m is ta p l u r a l , d e s u s c o r r e s p o n d ie n te s
de
m is ta s ia g u la r . E je m p lo s d e a c tiv o s ,
S io g u la rc s « d o z u . d e m s a , g u e a n ts e o . 1»eg u lg u * - p l a r a h ^ ‘ d o ^ u * ' . d e u L ta « :, g u c n n tse-z«3Q , b c g u i|^ n - z ,'E j e m p l o s d e m is to s .
S iu g u ta r e s , « y a c o , y a c a » : p l u r a l e s . -y a c o * « ,
y a c u - 2 .> S in g u la re s , j a t a c , y a i a n - : p l u r a ­
le s , « y a ta - t- a c , y a ta * s-a n .>
$ . ä . N oliäa« q u f fa ciä u in el estudio
dó la eonjugaeion f<miUar.
1 0 . L o s a r tíc u lo s fa m ilia re s s o q lo s m ís*
m o s q u e lu s r o n e s e s c o n s o la ln o m ísio n d e
la s c a ra i;te ris tí« a s d e l tM» ó {u c o r te s , y la
a d ic ió n d e lo s d e íu llan o , y la d e l tr a ta m ie n ­
t o re s p e c tiv a m e n te . V éase el c a p itu lo V il a.*
1 1 5 e tc ,
M.
L o s m js c n lín o s y fe m e n u io s o o se
d is tin g u e n e n tr e si m a s q u e e a la s c a r a c t ^
r ís tic a s d e s e \ o .
l!¿ ,
E ft la c o n ju g a c ió n a e iív a y te n s o s
p e rfe c to * d e e lla lo s a rtíc u lo s d e 2 . “^ p e r l i ­
n a s d e s in g u la r a g e a te s s e fu rm a u n m fa c ili­
d a d d e lo s c o rte s e s . S í e sto s te r m in a n e n s u ,
c o n so lo p o n e rle s c ó n e n lu g a r d e la d ic h a
Zi* HnaU v . g , C o rte s e s , >u(^-za > d ^ n s ta - s u ,
d a ro a g u - z u , e g a Ío * s u > : m a s n ilín o s . « n d -c .
d e a s t4 -c , d a r o a g u - í , egiúo*c >*; le m e n ln e s .
•<no-n , d c u s t a - f i . dan> eg n > n . e g u Ío -n .« S í
lo s c o rte je « c o u c lu v c rc n e n 3 , s e le s pou*d r á n la
n d e s p u c s d e e lla ; y a l ü n d e l a r ­
tíc u lo , ú pe.sur d e q n e e l z a s u p r im id o d e l
c o r té s le aritei^edin. v . g . C o r te s e s , « d o * zu -z,
deusta<zw *z: m a s c u lin o s , d ó ta - t:, denstu£a*c> :
fem eu in iis . ■do 2a->< , d e u staca* » • S i e n n .
c o m o 1(M i\<* p re s e n te d e s u ju titn o ) su fu tn *
r o , s e s u s titu ir á a ó n a á su z u , a n te s d e d i ­
c h a n final, v . g . C o rte s e s « d u g n i-s(t> n . d a g u ik e -jfí-n « : m a s e u lin u s « d u g n i- a -n , d a g u ík e -a « n » : fe m e n in o s , « d a g u i-fu ^ n , d a g u ik c m i*n. •
13,
L o s d e 3 .* ' p e rs o n a s d e s i n g u la r d e
la m ism a c la s e , p e r o c u y o p a c ie n te s e a t a m ­
b ié n d e ? . * p m o n a , se co D seg u iráú m u d a n -
5o —
<iu ú lo s prei^Rileoie» d e á . ' eii y s u ii ¡h h ;u I.
rn litr^ « ' n i ' i n s k e ' f , guennskr7,a*r; ■; fesneniV. g . 2 .* - íí- f tc , 5.*y*ft*c . á .* (¿«oTi, 5,* y o n :
n o s "n cu n sk o * n , jf u rn u s k c ^ a - « ,« C o rte s «ii&2.** d * n rü 4 i\ (i*aroaii, í5,*‘ j/ - a r o - a c , ^ -a r o a u :
r o a - s u - u * : n ^ise u lín o “ n o r o a - a - n - : fe u e a in o
S . " 4*o^niaR , d*agum:<n , 3 .* ’ y -a g u ia a y
u e ro a -A ^ -n . >
a g u ín a n . 18.
Rl) U con ju g acio Q m is ia se cAnsegui*
14.
l>os d c 3 .* p ^rsu Q a d e l p lu r a l a;?en* r á u s u s artícu lu .s perFer.loü é ¡n sp erfen tiis d a
i f , , ta u t o p e rfe c lo s c o o id iLU[>Rrrecios , sea
2 ,* p e rsiiria m ísla i|u ita o d o ú lo s c o r te s e s las
r u a l fa e r e e i psát*nt<^ . v lo s d e 3 ,* p lu r a l
s s ¡uicialc« y 6 n a l e s , y p o n ie n d o á lo s femó*
re ttíp ie n ie » SBa cnah(uÍR ru s u a>(euLe , s e teu*
n iu n s s u A H o a l . ó n a ín ie r m e d ía , v . g . Cor*
d r á n a ñ a d ie n d o h
rc ^ p fi’iiv o s e ^ e siu ^ u la r
t é s « s a i z ^ u z * : niü'^cQlino '* a u A l* * : fomcDÍno
itna fi iiiiirs d ^ la c i> nd^^ s e x o > y a lg u n a s
«’a tz ii:r* ff. ■ Corl*^s « c ín tí.S c u n » : m a sc u lin o
vci*e« de«pue% d c esla n ,c a p . V II n.® 1 2 1 ) :
B’íntzi\i;uR s : le m o n ín o • ’ÍD tx ácu-o a-n .*
y si luH a rlic u lo s co n c lu T c rc n c d s o c ó s a n .
10,
L o s d e m á s a rtíc u lo s m is to s
ra d i­
a n ic s d c rila » , r . g . S lo g u la re s « y o c , y o n ,
c a le s d o i z 2ri s e te n d r á n a ó a d ié Q d o le s la s c a n a y o c , n a y c n » p lu r a le s yo-#-c , yo-í*n ó
ra c tc r ís tíc a s d e se x o . v .
C o rte s e s « n a t¿ 4 y o D - í, nayo-e«c , o ay fv t^a , ó DayoH-c. S i» c o , ^ u lo tz á c o z a n ° : m a s c u lin o s » Dat&Sco-c ,
f i a r e s «yeu& iar;, y e u s U n * ; p lu r a le s y c a s i’g u Ín i¿ ¿ c o -a * u n ■: fe m e n in o s -a a t& ic o m , i^ulU'
« c , yeusl'*«*u o >puHtun-«, • S in g u la re s ’ tialnts a c o -n a -z a o .
d u n i i , iiilln d u iiu n , nvnzun » e u u iu a n * : p lu ­
r a le s ■n:i¡nc3u**e*n . n:M ndiiii’*f*n . eu*i^*£aii,
3.
M o in fá c il q iu ti r n t c l d ia itc lo oizoaino
e u o -e * /a n ,»
de ré d u c tr á a rlicu lo s d c p a d e n U (le p lu r a l
I.H. Kn li » te n s o s Ím pcríc;'tO '< u iíU vcí «o
tos de pacicn íc de 5 .* p e rso n a de sin jp ila r.
íiir in a ra n lo s a rtíc u ío s t'a m ili a ro s d r 2.*“ p e r­
s o n a s a g c o to s c o n so lo s u p r im i r á lo s r ó ñ e ­
2 0 . L j p lu r a li d a d d e •>.* p e r s o n a p a ­
se» las 2 ó ^ in i c ía l o s , y a ñ a d ir le s U a ú n a
c ie n te se d o o o ta e o rista n ic > u n íro rm e m e n tc
r^ tm lía ro s a o ic s d c su n d u a l , si la lu b ir r ^ n ;
e u to d a la c o n ju g a c io o d e n u e s tro d ía lo c to
T si tío . G jáudolo a i liu b c ó n d e se x o . v .
m e d ia n te u o a z c o lo c a d a a l fin d c l a r tíc u lo 6
C o r le s ■ c e u n u a n * : m ascu U u o •< 'e u o tia -a -n o ,
c ^ rc a d e é l , ; d e s u e r te q u e ja m á s s e le s i ­
fen^em oo ■ V u ciisi-siu -n , * C u r te s - c e u u k c * :
g a n sin o b n d e p r e té r ito , s o ju n tív o ó sexo
maM ^ulino « 'e n n k e w ;-; fi>mRiiÍnc> « 'e u a k e - n ."
feiufD Íüo . ó la c d e l m a s c u lin o . E s ta s e a c íHez y nníFurm idaci iian e su m a m e n te fa c íl y ex­
I f í . L n s n rjs c u lin o s d c
p e rs o n a p a ­
p e d ito s u UM : y á c'^ta c a u su m e lia p a re c id o
r í t»ric . »rinto pci*liíclos , co m o ÍtBpiírfe«:Ws ,
se (o n s ig o e n c o n solo q n í i a r ii lo s c o n c s c s la»
q u e p o d ía dispi^n^tarnie d e e n te n d e r lo s iaic s
f t i n i c í a l a y G oales y la i í tQ Scrta c n la r a ­
a rtíc u lo s c o m u n e s d c p a c ie n te d « 3 .* p e rs o n a
d ic a l s i la tu b ic re n :c a p . V U n .® 4 5 cti^.; í‘ad e p lu r a l. H e a q u í p u e s la re « la b re v e , s e n ­
r a q u e ^irv au d e íe m e n lo o s se le s a ñ a d ir á lu
c illa y u n iv e r s a l.
r a r a c ie r ís iic a se e s u a l f» ó
á c o n tin u a c to u
2 1 . S i e l a r tíc u lo d o p a c ie n to d e s in g u ­
d e lu r a d i i a l y la k e , ca so q u e la Ecngan. v,
l a r te r m io a r e e n c ó n , d íg a s e e n v/y. d e o t a s
C o rté s ■2 jt¿u 1 6 ¿ a tí u d a s ■: m ase ul i no < 'a - u t • :
le tr a s xa c y z a n : si c n o t r a c o n s o n a n te aña*
liMnciiino • a 'iM ia l. ■ C o n é s - í u id u k e s u n * ':
daA^le a z . y 6Í c n v o cal z . v . g . S in g u la re s ,
>ceii lisia n . d a ^ o Ío n > : p ia r a le s c c u n s ta -s a R .
iri:iscnlÍQO *• in dnk ex ciii • : Tritienino • lo d u k c na-j?ii o . ^ C o r l e s «
tiiz n; m a s e u l i tío " a g u i ’ - j
d ^ ig u io -z tin .'' S in g u la r e s < d o t , y a í« : p ia r a *
fc n 3 e u in o * a g u Í'-n . •
le s d o d * az , y a t- a ^ . • S i n g u l a r e s , « d a r o a s u ,
17.
L o s a rtíc u lo s df* á * p e rs o n a d r s in ­ le u s k e g u , y a c o * : p lu r a le s « d a r o a í a - s . lo u sg u la r r f t'i p íe n te p e rle c lo s é im p e rfe c to s se
k e ^ u - s . y a c o -2 .* S in g u la re s « d o c , eguío«* ;
te n d r á n m u d a n ito s u c a r a c tc n s lic a s u c n a ó
p lu r a le s « d o -s o í , e g u ío - ^ a c .c respe<:tivam<5nie p a r a v a ró n , y f-n n a o n
p a r a h e m b r a . K ;em p lo s. C o rte s e s «dea*íítt*t»
i . 0 /"den que te 9C'/uirá e n ta eslejtsion
de ia s conjugaciones co m u n es,
di*H*íw-íju7‘ : m a s c u lin o s • d e u - a - i , d e u -a p i 7 .- : fc m e ü iiio s -d cH -n a* i , d e n -n a -^ u x .*
áá.
I¿ is i^onjugacíoneS eoinmic!> se í s Ip r *
C o rte s e s n n e u Q sk ^ ^ u , g u c u n sk c -su -z • : m as-
• W á n PO Lres § . § , q o e « n á i i e l
4 / y S.*
d r ó c ;i p r i m e r l u ^ r lu 5 .* p e r s o n a d r sln g u *
d e la se c eiA u á . * L o s « jo s p r i m e r o s c o ii l c n á r j n l a s r,o riju |;e c ío n c s f c o m a n c s p a r a ]u$
u s u ü lc » p u r U d p e c a d o : p r i m e r o u a a s q u e p o r
n o e s t a r t a n a b r e v i a d a s s e r á o m a s in to líg ii)Íos : 7 c o n o la i d a s e s t a s , s e
o tra s
i r a s b r e \'e á y rfd u c é d a !^ , I 'u a s y o t r tt s s e di*
l a r a i i e u t f y 10 i s l a r o f n o r a i z d o laH d e m á s :
le s e g u i r á lu Z .* de* p l u r a l . q n e n o s o d i s t i n ­
g u e d o la p r e c e d c 'iite m a s q u e e n a n a e : ú
c o n ti n u a c i ó n s ó s i t u a r á n l a s d o s ¡á.**: y h I h u
la s d o s 1
E q e l t r a t a m i e n t o f a m i l i a r se e m ­
p e z a r á p o r la !í.* d e s i n g u l a r á c a u s a d e s u
m a y o r s e iite ja n s a c o a l a s c o r t e é e s . y n j e i i o r
c o n la » o ii'a s f u m llia r e s , L n s <lema% s e g u i r á n
la m is m a c o lo c .a t;io n q u e l a s c o rla se » ;.
v i d Irá II e u IC6S i m w » c o n e l ó r d c n sig u le c iiu .
O c u i ii i r á o r l i / t i o / n b s c o r ie s c s : e i 2.® la s
f á a ü lia r c f t tnas<^nlin:«s . y e l 5 . * b s fam íU yro&
f e c n c n in a s , y c n t o ii a s t r e s p r e c e d e r a o 13:5 a c ­
t iv a s á l a s iQ ístas.
L a s corlfA C » s e c o l o c a r á n c ii n c&lc
ó r d e n y m a rr ra s . I r á n a l f r e o te l a s a c t i v a s p u ­
r a s m a r c a d a s r o n C . A . P . ¡iilcialeA d c ( ¿ r t a , A c t í m . P a r n - T c o d i á ii r l s ^ '^ c i d o Inj^ar
l o s a r u c u l o 9 d e rc « 'ip i^ n te c> n ^ la lÍT o s , c t i y y
d iv is a sp r/i C . A - B . O o r i é s , A i;iW a . K e c íp i a i l ^ . S e p o n d r á n e n el t e r r e r o w i l a s a b r e ­
v ia d a » la » m i e u s p u r a s c o tí C . M . C , y e n el
c a a r i o c n e n t r a m b a s U s ;iii«^as d e re c l(> Íe o te
c o n la s le tra s C . M . B .
á^.
\ la s c o r ic s e s s f ^ u l r á n l a s r a to illa r c c
l u a s c u l i o a s , y d e s p u c s d e e lla s la s fe n io n in a s
c o n e l m is m o o r d e o y m a r c a s tju e la s c o r t e ­
s e s s in o q u e l a s l e t r a s s e r a u i n i n a s e a l a s , y
• q u r e n l u g a r d e l a C llo v a r á u m y f s ^ u q
f d c r e n m a s c u l l o a s ó f e m e n in a s : y a m a s e a
e s t a s f a m i l ia r e s s e h a e e p r e c i s o s e p a r a r la s
r o n ] O c i ó n o s d e 2 .* p e r s o n a t a o t o p u r d s .c i K
m o d e r e c i p i e n t e , q u e p r e c e d e r á n á l a s o tr u s
d e s o e b s e c o o u u 2 a o t e p u c s i o á l a s icm p c c tiv ü s le tr a s d e s a m a r c a .
Y
Q o a lm e o ttt p a r a q u e c a d a
a ñ a d i r é e n S (y n i< la e u e l
o . ' l a s c o n ju g a *
c lo n e s c o ü iu iie s ]> ará la f o r m a c í O D d e la s a n ­
tic u a d a s .
2(>
T o d ^ s l< s s o b r e d i c h a s c o u ju g a r lo n e s
s e d ls p o n d r a ú e n c o ío m n a s p a ra le lx s r o n n ú ­
m e ro s a rá b ig o s 1 , 'i , Z , e tc . ú s u c a b c z a .
p a r a q i u ! u l p a . ^ q u e e n c a d a c o ln iu n a in d lo a u
la ro frrs p i^ n d F fn c la d e la f t d e u n a r i a s o v tr o z o
c o n la s d e lo« o í r o s , p u f O a n ta m b ié n h a l l a r ­
s e f á c ilm e n te . S n r o lo c n c lo n s e r a p o r r a d ic a ­
le « , d e s u e r t e q n e s e r á n p r i m e r a s l a s d e ]a:>
ru d lc a lf ts d e
é ú e K : s e g u jid a s la s d e c ro tm
«
: V ú l ti m a s la s d e
y f/b m . L a s d e
r a d a ra d > ra ( g n a r d a i á n e n t r e s i Ih p r o \ Í m i d a il s ^ n n s u m a y o r eonc% íon > fte m e ja u ¿ a .
5.
H
o i io
< k
h a c e r
c o m
u so
lU
U x s
f o n ju g a c io n e s
u n a .
2K .
P u r a e l la c il y a c e r t a d o u.so d e la s
fo n jn g ^ d o n e s c o m n n e s , d e b e h a c e rse ru r^ o
4 .* s i la o r a c i o n , q u e s e t r a t a d e e s p r e s u r e n
V48CUCHC0, e s d e l a v o ¿ a c t i v a . ó d e \a rnís*
u . fe a p . 1 , n .* 4 y
2 .* i i e s d e c o n ju g a *
c l o n p u r a ó d e r e c i p ie n t e . 3 / q u é c la s i's d e
p e n to n u s s o n , y d e q u ^ n ú m e r o l a s q n e t n n i;> onnn e n la o r a c i o n . 4 . ‘ c u a l e s d m o d o á
q a e p e r t e n e c e . Y 3.® d « q u e te n s o e s . Y se*
^Tin l o q u e r e s u k u r « , s e u i^ n d irá á d o n d e c o r ­
r e s p o n d a . P u n g a m o s t r c « e je m p lo s d e t r e s d i ­
v e r s a s c l a s e s , e s p l i c a d o s e n la s c o n ju g a c io n e s
m a s e s t e n s a s é i n te l ig i b l e s , q u e s o n l a s d e
lo s tr o n o s 1 . • . á .* y 5 ,* d c l § . 5 . *
2Í>.
V je íB p lo 1 .* S e b u s c a c o n q u é a r t í ­
c u lo s s e c s p r o s a r ú e sc a o r u c io u : « N o s o t r o s
iiv in o s
el l i b r o . * E ll a e s 1.* d e a c t i v a . ^ p n r
q n e l l e n e a g e n t e n o ^ l r o s d i s t i n t o d e l p u cien *
t e e i l i b r o . 2 . * N o t i e n e RÍno p a r le u t r .
Sn
fa
a g
l le
e n, t e e s d e 1 . ' p e iM )n a < le l p l u r a l , v s n p.*)*
d e n t e d e 3 .* d e s i n g u l a r . 4 .* £ s d c l m o d o ln*
d i c a i iv o , \ S .* r s d e p i c s n i t e .
P o r l a s c l r c n n s i - w t a s 1 .* y 2 .* s e
a c u d i r á p a r a U s c o r te s e s a l;i m a r c a 1^. A . P .
i'0()i y p a r a l a s f a m i l ia r e s á U s t » . o . ,üC) y f .
« . , p . ( 7 5 ’. P o r l a 3 .* a l p a c i e n t e L o , y a g e n ­
te * 2 .* ’ y 1 “ y o , n o s . Y ú k u n a i n e n i e p o r la
4 .* V <S.* á la c o lu m b a 1 .* i,9 5 ,. E u e s t n s lu gai^er. SR h a ll a r a e l i^ rtic u lo c o in u u c o r t e s d o —
m a s c u lin o y o a — y f e ju e m u o y o a a - . Y p o r
q u e e s t* ^ t i e n e n — • , h e b u s c a r á entren l a s c a *
l a c l m s t i c a s d e a g e n t e d e , e s u s e ñ a l {411 la
p e r s o n a • n o s o t r c 's . y s e v e r á s e r >ju. P u e s to
p u e s g u e n e l s i t i o <1k la — , s e t e n d r á n lo s
a r t í c u l o s u s u a l e s l i ó n u . y ó - itg u v y O n a -g u ,
27.
L n s ; jr t l e u l o s ta m b ié n s r o r d e ti a r á i i r o n l o s q a e s e d i r á c u rtio s, « ü i i c i r f tc i in e n
^ o r s u m a y o r a l w t d a d . E n lo s c o r t e s e s |* o n ( í o j t t * ; m a s c u lin o » G u c i r a e u r í e n y o a g u ■. y
femenino •G u c ¡m eiirien yonagu lib o ro a ."
3 1 . F^crnplo 2 .* S e desea sa b e r rúale»
bubráo d c s e r los a rtíc u lo s coo
&c h ará
en vascuence la sl^aít'iitt* o ració n : >31i pa­
dre dió la casa ú m í iK'ituaQO.* F<ÍU príoj^*
ram<foie es d e aelW a, L o á .* e s d e re v íp ie o l e , p o rq u e la l es m i herm aiu). I.o 3 .* el
agente padre es
p e rso a a d e a n g u la r : el
pacióm e c c u a » y el recÍ]>Íeoie herm ano lo
Mkú Í?a:ilmeQle de 5.* L o 4 .* f« d c l m odo ¡q*
dicaiívo. Y lo 3.* ñnalnieQ ic es d e p r e té rita
rftjnnto.
3S,
P o r lodo esto d e b e a c a d írs c a \sj
m arra» C, A. H, [6X] m . a . r . ((>8i j f . a . r .
i7 5 ' colum na 2.* '1 0 0 ) yi>crs(>na
y se d a r j con ios ártico los com uucs euts-^-n , yeuts
V an y yeu^j+m m . A cu d íráse ;is¡mÍ$uio á las
caR icicrísiíc»s d e reo lp ieu ie d e la s e ñ a l+ (4^)
y á la p erso n a á é l , y
(^lu’oatrA rú q u e es a.
In sertada esta eu el sitio d c la
, sé eoo^^o
guiráii los a riíru lo s asuHies c o rté s « u t w - n ,
m ast'iilino y e a t^ n -a n y Icoienlno ynits-a«nan:
y cou esto s « : h ará la o racio n d ic h a d e eslc
m odo : ".Vlt:ir a c a le a rí rtn o u r u c u R ... ^«uiM o n ... ytuU anan echea.»
Í5.V LJomplo 3,® V jia a c e rta r cot» el a r ­
tículo con q u e se h;)hrá d e es pregar e«ia ora­
ción : " S e nos s u flfn
los h ijo s « , se
flcxlonará l.® q u e es d e h t o s m is iJ i, p o r
qnc uo ll(^n(^. n M u slguiricacloo d e l v erb o
pide te u c r ag e n te dísLinto d e l paeleo tc.
2.* ^ u c es do recIpleriLc. S.* Q u e la p erso o a
m ista hijos es d e 5,* d e p lu r a l. y el recip ieo te no.t I .* tam b ién d c p lu ra l. 4." Q u e es d e l
modo ro n su etu d ln ^ rlo . Y 3.* q u e es d e p re scflie.
^ 4 . P o r todas estas p a rtic u la rid a d e s de*
1)^ re c n rrlrse ú las coojugaeioncs señaladas
con M. R . fi,'; m . n . r . ;70) f. m . r . (77J ,
coiuuina (>, y p erso n a
d o u d e se Iialb ráfl
los aitlc u lc« com uties corté.'» i/ n a - s m aseullDo y o a = z a c , y leuicnltio y o u '^ za ti. So i*e*ur»
fiPá tam bieu á las c a rjc tc r iíiic a s d c ic c ipieuLe d e la seüal = ; 4 5 , , y persona nos , y
»0d a rá COD cu. F ijad a e s ta e n el lu g a r Iodi­
a d o p o r la
, se te iu lráu form ados los artír iio s usuales , el «u»rt<*s v o a -íü -s , el m aseuliuo yua-cu za c , v cl feiuMiiuo y M - c u - z a n ,
con los q u e se dli^a: -S e m ca c c to n i yo<i£uz..,
ífOflCMioí.. . y yoof.usftn. •
La m lsuia o peracion p o d rá p r a c ti­
c a r le sirviénciose dtí lo s a rtíc a lo s laas j^bi*e*
TÍados d c lo s tro zo s d e l § . 4.**, cod e l cuida*
do d e h a b e r d e tle n ar m as sitio s d e señ ales .
c u D d o lo ex ijao asi las lu rcu o stan clas d o lo8
a rtíc u lo s usuales. P o r q e n ip lo p a r a el p r i­
m ero d e los tr e s q m llevam os p u esto s. «'No­
so tro s leemúi el lib ro » se b a ila rá «d los a b re­
viados bajo las so b red ic h as m a rc as C . A. P .
[TÜ], m . <1. p . [W] y f . a . p .
c l¡a rtic u lo
coruSs
*1 , cl m ascallao yóa~‘ , y cl fe m ó
nioo y o n a - ' . A esto s se les a ñ a d irá c n e l l a ­
g a r d e la — c a ra c te rístic a d e ag eo tc gu : y
p o r ^ e r d e sÍQ ^ular d |kacieote libro ,*no se
les p o n d rá 2 eo el d e la 1 : y con ta n to se
te n d rá n los artlculos*d4^u*, y d a^ u y y ó n a g u .
Mas si (a <Ma<:loD fuese : <<N o so tro s leernos los
libros»» d d > ría p o n érseles d ic h a s , y se d i­
r ía : «Goc ira c u rte o [corte») d ó g u z , >'Diascallno) y v o ^ u s, (y femenino} yim a g u z lib a ru a c . § . G. H$gla$ de eufonía qu« sé obseroarán
sn la irtíercion dn Uv carartfristicas.
3 6 . Al iu s e rta r las c a ra c ie ristíc a s á los
a rtíc u lo s co m a u e s se p rar^ilcarán la s cu a tro
I ta l a s slgoleoiBS.
3 7 . K eglu 1.* S ie m p re q u e a n a caígante»
r ís tíc a q u e sea c o o s o n u ite , a l p o n e rla c a cl
a rtíc u lo coiutin h u b ie re d e ro z a r con la con­
s o n a s te d e o tr a ca ra c te rístic a , se les lia rá
m e d ia r u n a a : v. g . S o n los a rtíc u lo s com u>
Des d eu U -s , e u ls~ n , y a - z : pa<4 se eu el lu l(ar d e (a ;«eñal se les h u b ie re d e io se rta r^ la
« ¿ á mi • . se d ir á - d e u s -t-a -z . cus-t^a-n ,
y a-t-a-*.*
53.
H cgla S.* SI la caracterísU ca < d e l . ’
p e rs o n a d c sln g a la r se 'c o lo c a re eo m e d io de
d ic c ió n , se n iu d a rú en d , est^epto e n l«»s articulos m istos del in d icativ o y consuetudInarIuin di cativo , y cu a u d o le p re c e d e * ó r , v. g.
a rtie u lo s co m u n es : « cgui*zu , *da$^l-n * ,
usuales ’ e^u t d-a?.u , d ag u i d -an .« Ejem plo^
d c artícu lo s en q u e no se ra m b la la t. « Y a-r
an y cintzá-&02au , )oa*(*an , ceuD5-t*an , ya*
to re a n . •
3Í). R egla 3 ," Si á !a ís d e la rad ic a] de
los d e reclp len ip d e activ a d e las colum nas
1 . " , 2.* y 3 .* d e las m a re a d a s C. .V, R , , m .
a . r . y f . a . r . h u b iere d e seguirse o tr a conw naD te , se c o n v e rtirá d ic h a Ií en s : y si se
le sig u iese z u o z itf se fo rm ará d e am bas
— 38
T Um
V . g . i l a « i i e a í j " > t s c d í i A 'd e u M » , y
y <le f j e u ü * y 2u y zu é dca¿su y deulsM *
4 0 . Refala i . * C uando ú la ra d ic a l eun&s
dn ia s c u lim n a » i . ' y 3.* d íc b as se siguiere
o tra c o n s o n a n te , p o d r á o m iü rse la n p o r
«ufonía 5 d cc írsc ■ ocuiU » ó c w irw u n , ccuftuun ó couR scun.‘
cn lo s c o n s u e tu d in a rio s aerá a e le « .
á ellos coe ó yo yoe s u p rim id a la a d e la ra­
dical y p o r eso se p o n d rá = .
-M. De recipiente p a ra las Cf}himnas 1 , ’ , 2,*
2 /5 .*
en *«7
A «1
SeccioN 2 . D é la s caratíeristicas yf^ñ n fes de
«A colocacion. A r tic u h s comunes gue g ir a n d o
p a r a ¡a fácil y esacta form acion de log urna*
k s , /ori7i2an jo 6 r;m a n íra el «aludió de
la conjugación regular vascongada.
1 . CaracleriMiíos de lm pcr$f>nas que
funcionan *«n ¡os a rtiatlos . y ifue lUbgn colo­
rarse en el sitio de las sehaUs respectivas.— t .
E d u c a c ió n de tas otras fieiíales que se ponen á
los artículos. — 3 . ArtÍcu¡os comunes menos
aljreviados, y m a s fáciles de entenderse. Trozo
1.* CoTieses. — 2 .‘ Fam th’a r «
—
5.® Fím M /tor« fem eninos,—• %. é . Artículos
comunes m as abreviados. T rozo 1 .” Corteses.
— 3.* Ffrmiliares m asculinos. — 3.* FanuVíores femcniruis. —
5.
co^nuíi«»//or a la form acion de las conjugaciones a n ticu a ­
das.
Los arüculoíi se colocarán en los precedentes
trnsú;« con esle orden : i , ' lo* acficos ; S.* los
mtítCKS. E n cada uno de ello* i . * los de solo
p ó d en le z
los de recríente.
§ . 1 . Caracleristicas de las personas que
eionan en ion a r tía d o i, y que deben colocar­
se en é l sitio de las señales respectivas.
i i . De agenle que se colocarán en —
Él ó
n i (Id. Vo»,V. ó I ii cor(L*s i u T o , i 6 da.
Filos 6 af]ueilns, e. Vo^olro», soe. K o»olroi,
i 2 - f k ag en te, pódenle y persona m ista en '
Tú i'e aei». V u ;
t 4 i". Ye , 4 %c /i.
K l, H lM i . ^ r * » O fw l' c » a f t e n e o d i . N iM tr« « g U a t J s '
4 3 . /te recipiente
k
4 l« e ) e .ie le s , « ,
A
w Im M á e .
se deberánponer en ^
m.
tue.
ám.
¡i.
A t o í m 1« . c t l o i
Me le ^ 4
A « m U m n lo >
N m le •
k i le s I*.
A «U m
'
«•
4
TTt o t I » , «8 I m , M .
A « e e in rik » n e Ui . U m
Me Í 0 , 0 8 h>8 (.
K «« l a , l u
4 ^ . De r e c e n t e p a r a las columnas 1
y 3.* m úfos e n ^
i ¿ l s r l e .( « ,« r a .
A n s ••.
A (D m
A «o m M
M k
,« i« .
s
. > o t.
S e te «
/£ > « .
S e o 't * « '*
(•.
, 2 .‘
<.
$ . 2 . Esplicacion d e las o tra s señales
gue se p o n en á los artículos.
46.
I D cooia q u e cn f>n sitio se p o n d rá é
c a ra c ie ríslic a d e p lu ra lid a d d e 3 . " y 2 . " p e r ­
sonas , p eiilie n d o b a q u e le p re c e d a .
4’7 . 1 1 Q u e s e co lo cará d ic h a « e u cu a l­
q u ie ra d e las dos.
f y } q u e la $ p u e d e ira» la(larse á la
seosH.
4 9 . 1 la d íc a el lu g a r do la z caracterísliea
do p lu ra lid a d 4 e p acicn lo d e 3.^^ p crso o a s.
oO.
E n Jas ronju^*aclonos fa mi liareis a c ­
tivas d e r e c l p i m c no p o u g o los an icu lcis de
T ú o^Q Le . ^iiio q u e celas se h a b rá n d e to ­
m a r CQ los auM líures p erle eio s d e los d e e i ,
m u d án d o les en
su l a i c í a l : y en los im p crfecio s é itn p erailv o d e lo s d e yo , n o s ,
suprim i^liulolcs la y co n so n an le , n\ la tuvlcre u : y en el íiu p eraiiv u la hry. P a ra d a r á
e u u u d e r c ilo p o n d ré ;il p rin c ip io d e los a r ­
tíc u lo s b s d o s síKuienics señales.
<^1. . C u an d o hüv q u e c a m b ia r la ^ e a d .
->2, . C u an d o so ^habrá d e o ro tilr la |r
ó bey.
53,
; L o s artícu lo s q u e llenen r« ta se­
ñ a l se usjin tanitbicn eoo Av , p u esto cn aquel
l u g a r , aunque, m ucho ma$ s b c lb .
53.
i ; b a s ta rd illa si»^nilica q u e (os tales
a rtíc u lo s suelen u m b íe u u s a rse sin e lla .
0$ . 6 (jue c«la le tra eq u iv ale á b r a d i­
cal au.
3 6 . ó i eu.
5 7 . Al d en o ta q u e en nim lios |Miel>lo^ se
pronuD cí.iu a u .
5 S . tz á q u e BU«le U iu b ien d ec irse e /u .
59.
UUimamejiiñ ad v ierto q u e oo p o i ^
artíci]Io5 com uae» dcl cousu«tudinarÍo*cont)Í*
cional v b ca in u « p o rq u e la e steo sio n d e l p a DO d a lugar á m as colum oas i p e ro la»
p o d r á fo rm a r co n fa c ilid a d q u ico quierOrCOB
solo m u d a r á lo s d e fas eolum oa? 4 y 5 l»s
rad icales e u . e u í ^ eurtí^ in d u e n eroo , y la
in tz a e i i y o a á I h a p a r a las 5.** p e r s o n a s . y
£ o ü ioa p a r a las 3 .* ' y i ,**
3. A rtícu lo » co m u n es m u*
60.
G.
A je n ie s .
.1 1 . d i« .
U .M ,
A.
1>.
1
Ai
Ù
3
4
7
6
di<—
eu a— o
baku 1
J6 —
* nd«a ] n
b s ' « s Ju ]
V 11 « I , « lu i
‘“ ® i a.W y
d h a ¡ pL «{«TO
«fattaB» d u a l e
1m U i . |
In k c f i
ietik« ' 2Sit
darqs { »
dt — 1
* ew h 1U6
W *C «Jo1 t
'c u u U i 1 I
* n a k p 1 >4«
d »r«e - 2
Pí*l i *íb"
' eri» I u t
4 *e< o f
» [(• -<
«Btliil&ie
badbda
«ladak«— i
cìadtKe • mk
saraa > a
f tf M * t«a
1 «osetr««
u h fte —
<no4M|t4n
badeckK— t
ria d o k c c -i
ta ro 'e a t
eindn— 1
baaLoJo —
•¡•dvke —
pilAdQ — U k
b4j|B Ía^
guÍMlstie*«
cpfVe -II»
ft«rML'attirai*!
eon ]
>M
i . a c* t , g» íls —
MI
61.
C.
A.
a tm -f «
aM t4 4*¿U
««•
VMOtfM
mi« I n
h « k n |B
d«m 1
*ctv k M 1
JarM • '
a o d u k e.b
M *ea —
A rtíc u lo s d e recip ien te cotí
baJ«tfU-h
Ie a * t=
Icw kf *^a
4oH-)-«a
b^C «B + S
lM k e = f
le v d e = e n
Jop>4 — t
c«A (i-3-a
bateuiU ^h
M w a^s=
(C T S ih f^ aj
d*na=u
b t» e= « « ;
CMIM=a
«ew sA e=«
« a tB Í e = * a
d«W J= M e
C TT M =^
■eoeato ~*fe
J a /a a * 'l
am as*
gM o>k«=n
darea ngn
n s o b ^ea
am s+ * M
a é tA -h i
4c«M -ugt
?•
on«oVM
1
R.
E (. 4
• hm
leuk« 1
M a O -l-l
gft«u«W-he
HaE«iieB+
b a g « au (g .^
p lfa M k e =
« r« « = i •
P a re d é n J o m e c o r to e l a h o rro q u e tra e n en esta clase tie co n jugaeioaos m onos
lo s a rlíc u lo s m as ab rev iad o s. Mas p a ra q u e n o q u e d e ra m e a la p re s e n te
65.
C
elU i
*e«M.
C.
M.
R.
A rtículos
T*X
T axi
T»X i
h * B u ix
ltiu k « =
IH a k « = b
y»aX
r« X < M
b a lli^ X *
liU aU ::?«
CBak»=tJ.ii
y -x »
« ttlX i
eÍA U lX ta*
U rs U iX B
rÍ D tiik e = s
C Q ^ k « = f tje
a a b iX M
M U iX
CÍBtUXM)
b»C BterX s«
B o U eb e = e e
c ie U á l« ::t« a
8M X »
M iX W
■•«(»akc=
& ú i1 ^ i« = a
OMX
f» U aX »
SOÍBUXMft
bft|«Í*(AÍX»
g D lls tl:r = z
fQ Íatslíc:±2aB
g^ax*
ebU aX n
64.
Bl
w
*OlM.
nMOL
da
coi
?»*x«
cíkMXmi
eiftixX«*
KiMXe
guiéMXM*«
A rtíc u lo s w
ue
balia
libatckc
c im a
b sh U ai, balÍM
h u u b i 's
ta u ltta a
dona
JOlitU
aarj
e in e a e « « jM a
badoU « bariea
cíeltalck:«!
« e ta S l^ R n n
yni
c íw u a B
«BU«
cU laa j^
doa
jo U a
tat'«
ciU i'ee« «oe^a
b sria tM , W n tc
ninUatei«»«
o*c
o o tu n
baaÍDB
ÚM iktekc
«jCiUaUl«ae
MB
tUáÍM9B
j« ta
gKiaUai), g o le a e lu g u 4 b u ,b a g ^ w
^Íal>a<«k»>
m ia U a lf is a n
g*“ *
gBÍ&ai>a<i
A Rstos anicul(\« Tacilcs d e estu d ia rse p o r la m ucha ro g ala rid ad d e 's n form acion , y s»
bieii c s ia , y hecho ca rg o d e las n o tic ia s d ad a s on el $ . 2 , se ilonco ya m edio i^studlada» las
id e rtc p a M U formacúoQ d e las us<iale8.
i2
If
b»«bpi: 1
II*
¡ ^ i
1*
.\m
• —tM
W ifíi; — *
.-m
14
i5
•é
17
18
bftU^i 1
h« '«ngaí: j
biilcg« : j s
ba'nfft. ) 2
dait« 1
dJ*« —
[»
dak^-a
« « n stí i
b u c n p tl t — i
(tU e — t
iX)
—
• —UB
.
^
f c * " 3 |* l i —
fe w a a |u i 4 - > j
r>
—
u i ^
c
—M
i9
«5*u; •( n
* c»s«i: s j e
rf«Í: f uo
'
i j (aa
i 4— C
e -m i
16
VS
—
2 0 21
El , «1i«« , T*
Tu« , n m . , M(
él. «Um ,
m,
. aesc,
2 2 25
-4L4*)
*iMLé0 1J
*<*>•J 1
•ibelÁJ 1 i
*
fk
* iafúitf 1 II
* ^
J *ir
* í m u ^ r US
c ic lb « —t
eM )A «e-*i8a
M Í a # e —•
B íilb U — B
— t
(■ M ÍA « — t
d((k«*=iw
UÁdS
ULh=e*
ciae9iir=
áatjAí=a
ua
s 5<* pefsoúA e u sin g u lar.
_
~t
iMleftii .*—
=a
t4
={•
b«dk£a¡ = ■ 4
= t
M U s»j = 5 1
:S6
CSBi = «
e u fa i i = 0
dsM«
b*C8D^ ( ! —
n « g * t; = « «
b a c e o ^ h *3«
bíiifoS
b aA '.bgB .
$ M g « Í .= J l
Dafuetigiiu r*
]«*«=■
UU bcb
ni*eU«=o
CÍMÍt*=«Q
6ÍÍA»=1
ia lA a s r ^
>u.
^ii'ulos coniUDfiR di; la c o n jii^ d c m m h l a , n o lo s p o D g o ; p e ro s e p o n d rá n en
^ en seguida do lo s a rlíc u lo s co m u u es d e rc cip ieu to loB usuales p u ro s.
d t la v o z m ista.
=«
r_ j
•l-S
k adakí i =
« k l.
r«
b M a ii: * x
e fc i:
~ M
U H k i: = {
< 'c n k í t = s o n
b a a iil
c e iik i: = S « a
- ig
:
n t
b a íe ii
=
4 t k J l 4 7=
ié ílk e ^ s
M e k í:-9
l r i ~ a l 'Í
’1
—1
u \ \k = t
: — U
z tÜ k «
s a k iA e =
iM M tk i: T
b 'iy « M ik í : = 7 1
i = * l»
ce
bkití *•?
Idd<r-S
R«kÍiU=s
e^ÍX«^3«
s
lekví«= 0
kk¡^ *uri
«MúU= «eu
ooiiL^=>)
¿UCU^i^=>:
”* ^ 0 v o z m ista .
•
W « ( l« : .b a J e tii
rrd i: n
W a lfd i«
W a« e, t
CflC : M B
b a lite * t
Ja á « V ft
ioteiM
I d l e t ^ W ia
k a ú le : t
(4ntc
W <A tc: t
líá b tí^
CCÍMCi^
« e í» le ito a i>
c in ta . M a
iM íia te :
ttk o k e t*
C > 'i a W Í ^ a
« á ttc :
K a n ia ta :
^ • f C
•
(8
W aatle:.)M ioȆ i
.
uo
n
g iÚ A M :
iie
rp ^Q nda M a la co n iu ^
b n ^ ia ic
1 4 a iO i^
m
:>
Id lb W n
s e iA ttA «
n e ia ie iiía a
g ig ciftM ilA
¿ H Á u M lc ia u
la necf^arla. F.Ntadiadii
cowuiics voy i poner.
8
J c tfv o s jm ro s de
2 . m . a. p.
Ü
A ü Tii«i 1 n —
1
batoli—
■
ioJake—n
[ «»diAc—
¡am—
J ee*a—fc
P uros
66.
bl.dtoi
T» , M W t
a. eOM
M
.r m m
■e Tm
él.dlM
L>
BM
Tá
sQ m
lu. a. p.
. jíjfl
y*a—
. ] «ÍC
y*é—*
e6e
B417A 1 1
ftxie
p f* 1 Mt
Im Ihjcb i e
* ba*7«*d«c
baJsjc« 1 tK
, La*;«irfu2u
basiwhe
bana'iB¿a 1 C
küpJbduuc
bagnlodi 1 *w
jU [ u
. *7CT*dSM
je^ ] («a
, * yndMtan
n¡»liBk
Buedu< ] ■
piíbiiwaa'
gititd» 1 »0
.7iraa [ e
jaTMt—
. ;at»« 1 SftC
—<
ntrtiac
oafa?«4 1 0
fsmatac
gvUdski'HMo
«
gsy*N«
1 *•
,
(•
¡•
Jukc*
1
<at
piWdut« 1 :oir
lajrwkca 1 n
,* jeMUaa
UTeNe* j «*n
)* ^íuoLsatir
uieHa^lB
,»ywV« 1 e
,*ra®L«
li^euko 1 SIC
.* jMiokriie
BÍTtdufcac
oe)bd(ikc ] c
T«rcss 1 Q
yerMaa
fc*ni [ ua
,*jctoo«»ia
nc*<>aas
tsfcrMii I ■
^Niag{ia
ga;«roat [ n
A r iio ilo s comi
67.
T « k » v a rM
% m . t . r.
J in e * —
68.
■u
J * c« a | o
| iM’ n a j
) ’ « e n r tc le
(• g u « A * « jf t
llà iro ia j
[ ■ i 't i * a a |t t
De r«i]M
m . fl. r .
¿ • r o í «¿0
m
j e a l i - f 8»
h a U } « )U » -frC
|( T ; o » k c = i i >
^ erM s c
;c iM
f W íH fn
tM U r^ u » )-«
l |T m f c c = m
v im
euM É e=c
4 te U < K e
j é V S 'l e
«A«,
al
jM iW -a p
g a T fw n tH au
b ta a ^ r^ fe U -V c
a i< « u sk c = e
b « ¿ ;« T n a U -tc
g a j« « o d :c = c
= ro
7«*aa á a l
g 8 J C tA M « = « A
ja m
s if«
i sam
á s a .
s
fS
a*
g n * e tM ¿ U
C u an d o e l i« c íc n te e s d o 3.» p e rso o a á c p lo ra i se d irá zac y m ü p o r c y n f i n ^
69.
BtSM
\ y»1*
« ,IM>90nO« I*aOl1f
70.
•H
4l> 6 »^abi
eGM
BMtlrOI
2.
m. m
1 lattUI a
1 MebSala
A rÜ o u lcs com une^
r.
it)ìaA^ e
WÍaUÍ]c
ÜBékef«
*)M2Íkcie
liatV'il«
1 •Mla1 c
'icUUcalB 1
M istos d t
m . m . r.
ifibiXB
■tiiX
yaxm
yaX«
7»Xa«n
yax*ae
aÍaHíX**
BiaiXc
p.UÍX*oo laisttaXam
io^tia^J
«íojMOaf*
baboix
lMlie4Xo
iMKLlXMe
bMÍiAtXe
b3£UBtslX>»C
uiuSk^s
K^k»=c
Iltiikr=ue
aJBUÜe=«
|wnt(4‘^e=28c
Ítit^e=ao
mX
llbik«£;aa
J’oiXf
li«JiW=a2aB
BÍatttli(=(a Mj«aX«
gbñ
= asat
•itTOsX'^
jciX**X
;caX*«H]
n)oj«0^
-uífj*a>Si
jTBl m asculinos.
va>
persona é e » n g u ia r .
11
IS
U
Í3
16 17
15
18
20
<9
ianAc —
.j—
¡metta! •
—
f¡2
3t
23
1 iaa^U— ■
.• *pérsonas
Tifai:a J e
;u
fegüi :•1 tan
i alili
ocag«!! 40^
BSfeajiai : a | B
{a«B^ : atjB
k*p7*(QÍ 1 1 tos
«,{ un
,
; 1C
W t«5«í! « —
.k^rspii: 1 UC
k*TaT»s«ni—»
btaig««: e
kiMTigal* I«
tcfim ie de
h»r*gvl: 1«
. W*7?a(if< •
1 ue
, lM*rea^ ;MC
bie««gaS : e
iMaa^at^ : | C
lugucegvi t MC
l>«|a^íA^.MO
,
1 Me
filUa—c
aaii«e
MfaSA« 1 e
piiUitc
{■raltr 1 Me
Et,
7«
Ts, MSOtTM
U . «0«, ve
Tt,
'ftUMl
.*jadfc«ao
* jdAfa ) tu
.*iadfc«c
*7CiU 1 ttc
.*ìa«ài«MO
sdi^
■addite |>«
gtftUf 1 tac
ftfUMa
B«7di«a 1 a
|«fBC*A«iMa
gaysIilA 1 ue
•6Aé I c
’«»tía [ »
p erso n a de sin g u la r.
fbaiijftl.—«
*ea|9Ít ( I ■
I
y i . " personas.
B*
— IÉ
=•
kidppiifise
W*C^=c
fc«í*g«;»w
= «4q
^ r» í* i
^
= n
y«s«í» = «
T«|di s« B
eafCAgfi : =ea
aaj»
|4 ^ a i |u : s
n
iáiteat
:= 0
bllef«g|tlu s e
fáltele
bala;epi : ^ «C raLiíisM
beufcopjc. = c r « Í 4 0 : s s «
bagayMjeb»« r « Í A r i s s » g a
•odk« = •■
itt¡ it= e
kfiiU s (
UjeiA« 9 aa
lt^ = m
—
ec
m jfe ü t =
e
u tfe U * — sn
g a iM Í A « =
e
ZSldi^ 3 «■
term inaren c n v o ca l se le s añ ad irá z y y à CQ ¿ a z.
d4 2,* p erso n a d é s in g u ía r.
ciU:*ta
*«cbi : * 1 0
1e
*'.k
^ • ú ¡ .U
buakj •1 c
1
U * a A lÍ : i c
dakU« t e
h .k W
f ) e
1
1
W iW Ie
e
•«oíúbi 1 a
1 * e e k lA a 1 c
^•“ personas.
^■a
«aki : = B
hacaki• “
k * jliu = c
7 ¡A Í:S * b
iM je ti : =
W4i;=si«
J(ti :S9 SMB
^ • P k i: - g
g lT g e k l
;SMe
1=
afi
5«reak(:s«MB
ebkitrs
c
k s js k i: s = tM
b a o a jM ik ) : s s e
b«lgO j«Bj>Í
1s
«BfcU« =
e
u t
jakl^ = & ie
Ba;*tUe= e
lá fr ik íM =
= B
b<»AÍft«=aa
UfcikUBs: «Hu
Mjr«akiAssaB
(a;«v»kU«=Hae
a e ti4 «
e
U /e L Í it« i s u t
B Q ^ c ia V íis c
l« rtia V i¿ f= B 4
A rtículos u siía k t m a »
1
T-
«IIm
T*
4
5
2
u
ia ru m
b a ia u
ÍB U st^
»e
*0|O
b*lÍtM e
I h u tc t« «
J m W ) 4 ju e
K»«a&
b a litu c ie
■£«
•ioUi»«*
f*^kC , gÜtlK
7
6
o M lA n o
a«
Lij’OeB
JO U M
p JÍ4 U IB
g » r « a iie
¿ u ia ja u w
« o ía n
ba&lBBM
c io U a M ^
n in b a te k e u e
ba{^le>iM *c
guiaU altáM dC
||(i)o b arA » « M b
eÍar« B tll
Tbozo 5.* M
Los i4ilicnlos sígniciiics no se distinguen de los precedeuies
s id o
cn la caraclerlstica de se io ^ ^ i
i
J c íiv o s puros
72.
2. f. a. p,
2 .
3.
)B<l«ng—n
A ti iH feb. , n in a —
5.
4.
b am d b n —
| U dak< a~
6.
••da^«B9 — b
7 .
$
a r m o a —•
D e f>aem
75.
e l.e lb e
Lo
, D(M
f. a. p .
1
•T » K
—
é ^ .d le i
j «as
Ivi
B
b a k jM fa f
.* ^ w k a « o
t
fMa ( cas
>* v íM k B J ta u
h jn é ffs f
j|T M k « M [ u
.y irta fB f
fO B ftkn
/ J«tlAfcfBIB
T aM aofr—
1aaa bftinl« 1UB la^tottCBa 1ua
, b a * ^ B iu u a
Ib
B t«
n a iu M «
baoÍBtkiB
aindBkc«
é l , ellM
eajA 1 B
BtiadB n« 1 B
b aA iiad u | a
oalBdak« |
ré
gOUB
c l,o U » i
gay» J
b
¿o iaiu k eiaJ)
ttt,
^ed eaa {tu
.'TfBbkCBBU B
7 « r« ajia | c
>* y tto aiiB U i
K<i>aaao
b iadtikeaaii
nanao
a a b ilu k rB a j *
B afa ro a | u
e a } « r ta o a f a
g ú p d u lro v a e
ja n e ia a
gaeroaBaaaB
gatxKkíiia [ tan giraraa |
bsgvin^B ( can
fc n a n a 11
,*»eroBeee
, JatvB J UB r»rQíaa 1 iM
ta o
,ta l^
gsrerosaa | f*
D e rn
74.
T*; k>
2. f. a. p.
Ldeiioa«
) *c*M ¡ o
'eiuoke
* ( « u li « a a
I e I <l«rQiiaa'>
f
' erMBJ. j a I ^
7)$
75.
Té
f. a. r.
4 aif'-< 'B
ím
ra n ik e s a a B
d « r» « = »
c r o a s xSQ
;n a i+ e
re u ts kaaA
baUfcut<-|>B
la ja s a k « = tia o
ja re a s s
^ r x a = » 4 fi
rcalc-f-iMD
blIaTCUlA-bfll
lc fc iw tc :sB e n
aqBeOos
U + B**
l>’«uA b-i*a
« u a « k í= a
jc ra a
sb o b
r*
TCB0H-Bat
0»;9> b U 4 MB ;« i> a * e a B ((+ b
a a * n M k ar~ a
e s ^ a u M k e ^ tio
y aro « s n il
ua} « ro a 3sM*
noaMi«8
r««U H>aagii !(7 « lB U + B a o (^ » ja w B U + M O
g a jc w fc rsn
;;aTfU8tk>i*Dsfe
^ rv n
^ « ^ ero a ¿B a a,
Siendj el pacicntc de
persona de plursl se dirá zan en lugar de la n final: si
5
**5
ia
m iiia
12
D 11
,,3<:«
15
U s s ite ;
|UK
It»
1 4
16
h i t a i fe» M e li i a
b s n tt: > la u lii
^ lo fe tJ »
8fe
t
17
1 8
fc a lsM : , b u a d i :
e
20
1 9
SI
22
23
a iU A f!
d a la W
M U c iU n o
j» b e k « 9
I a I u Aí o
Í4 Íu A « a a
b í^ a jC c i
f« Ji : tía o
b t l e j e d i : s& e
jjilc A a a e
b s a a ít« : t
D a jM td i : a a
b a M T ts J u c
D a ;a itr 4 < c
k g a i i « ' &M
la y e a d i t a ta o
^ 8 g * 7 C i ^ : 8ae
g a f iÍ le < « A M
k ll& í« U IR
su b u
Am
o e ia te ie tB
qcdbs es c linai m a m iet io tx lb d c l niascaU ao . es c n lo s q u e voy á p o n e r «t ó m d c l Icm eoino.
TA.
.' persona (U s m fp ü a r.
ü
I
í i
» (•
lá
i3
U
t5
•• I I
» H -a
17
18
fe—
¡ liOAjai : n—
19
20 21
22 23
'j ó k r fB t
‘ ja S fa B a I a
l1*U«e—
p t/T io n a s.
.^ « j« ¡ i t« t
jc ^ S : o a J B
.* f « o ^ í
MiM
16
d
' t* t
' B in
;b
. ^
f a l i e o a —•
T a ,
. ^
o
B o a « trM
.* iw tiU ii
.* ia 0 iA « A a B
•b a f a ^ i. ¡ «as
rC JT V : o a 1 l - * t
b a f tg u l. 1iiB
. fa U « J aan
D , « U « a .7 «
‘ j t i i e 1 ta a
*
h « * 8 ^ : ea— I
,*
• b a * 7 « * < fn i* [ > a o
« a l i A la — (
T fe ,
. 'Í B c i i n a f e
. * ia e ú b o A ú o
b 4 i a |s ) > B
fe « « { « í : a a fe
hM a<«^¡ : 1 u
i» a * a c ^ ( íb s
b l |a |i n
W »?»B
f'»«JajBÍ;
aaa
b!
! ) M fe
— «
; oaaaB
i o
: u a s ife
g 8 > f ( * |o i : B a [ i a s
* ( B ^ i : tM 1 T>
1t u
b a M a n ftl : 0
M iA íe
M íA c a
B ttin a a
b |f > i r e a |B ( i 1 6
0 8 f8 Í^ 1 A
s n y ríilí 1 e
o « 7 d itA * \ B
b a ^ a s * ^ '
g U '^ a * )
|« ) a ñ A « ( 8 B
p iM A n n iB
b « ;a jín ^ ( : ) la a
ja y a U e ¡
\ ha**"pi¡
i ¡
m b
|dsU <B 4 —
0
J «an
gayaU «aa J
abb
'r i * 111 I * cik«D8 [ ft
^ so n a s.
'« a
*
•
^«4«
^ a r a ^ .S B
^ ra g tf;= -« |
^ a f B ' • = aM
^ * fa i; 3 e i ^
a g a ii = n a o
tMHipii i ~ 0
j a ^ i = n ie
b a lj^ e ^ i
rts a Í:= B C B
a a ^ v rig a i: =
:=
b a U f^ S a ii
fe ja
=«•
b a a a ja a ^ i : d o
= a a o
á«M «:se
78ÍA»=fe
D
t
LmL6«=b
b;aft«=8
Ío«ike=BBn
!í7CÍk«=:aíB
|irejk»=»«))
UfeiktsMca
^Íae(iA«=e«k
faÍA c3an
fa 3 t» = a « t
U7d>e=n
y 8 ik c :s i« ^
{ M A 8 lk (~ I)
' * ^ t « a l §e le* a ñ a d irá « . y s i e o ( , o*.
y
7G.
1
«
»
5
3
2
«K dU «
«<i
jV tfjo; (ie
2 . f. m . r.
7
íi
lOJMtlMj •
*!u7«iiafiäjM
I “-
Ü L iá te líO í^ n
1 ia U ^ Q * j ■
1 b ik tti] n
llB 4 k e a j B
1 * in tü e a i^ B
( k a * ia B lf«
1* b U ¿ ÍM l n
* iftB llrV « o a ; k
• c a U jit
t
*
D $ rMMta
77.
.
m
.
r .
T .
iC iX O
••O lK O a »
•1 , u v l
J iiX *
ra x a a s
e f la s
y « X iie
>•
i.u iX «
a o tw lrt«
« ia ttiX K B
itU tk e â *
B e ii« 3 B a ti
»aX B
b iliu à X o
lÍU Ík (= a
iÍU a k a = * * o
y i x «
b itía ix u *
l i ie á l i e
lftie k e = B K d B
*01
b a a iitU X *
K ! fiU d k « r4 B
■ 'ia U ik e ~ T w i'<
M T o a X it
h ig ú e b iX U B
f( tW iik B = ia B
g ftlíá X » * )
lta a
ic B in to
b a ie C M B
ia tu te ie t
ie O A U k e c a o
•ao
tn * i
< läo
t» » e fe
W Í ttM
liU a le lie e
U tU I« k c o a B
;» « a
d^n«A «(
^ I | * , jittB
ie a o u o
iM h Ija u B
T«
M a
7»
B M W r« S
1 f 4 Í ln >
79.
eÍB U » B a n
b tK a U o *
|K Í u l i M a i ( B
b a g tM U » * J n
Ik B A U k c M tl
4 r . , M . * « . ■14
|iü M te tk < B i2 a a
|M ÍB U » U t(Í I* <
b i l n ] 1 , M lin 1 k a k e M
'« • . ü . 1 j r .
'a - i I - 1
* lad« 1 —■ 1 ba*ii.ik 1
11
U *c»lu j ]
Ç U 01*M >4dk
in k e ; 1 u
1 J afM | -j
'« a o k c l i ü
1 Jaraa— i
'í a ^ k « 1 — *T>| 's ' ^ a 1 — '
C. A . R .
=
1 B
4 c« » -4 —
81.
b«’« u u +
” < B B t l - t ------ B
1
’ n s M
c n
[
|
lM k « =
1 i>
* « u iK e ~
1 B
ir á n t »
\
1
¿am a s
C. M. P.
d a , d in
* m 1 .M t
S2.
k lA JM fia S
A
J— l
80.
El7«l>M
2>7
perwd'
1
iia ftn
C. A . P.
itlU 1 1 djCa ] c «a 1 1 »
I». yx.i
u iT o s e a B
^ Ib a U k tB IW i
t ) d O a i« ^ « B ^ B
1
L a.
tö3X"l
g a jb a X u B
A rH ctäos usuales p a r a la conji
78.
*
k « = U i 1»
«aa » «ire4B
b a liu '
IliUatek«'
K u ilflie i an
4o«1
'i s B a ] B
b a 'ia u j
i'S i« « c k c 1 1
* ia n iu tp 1 • i a
'• • 1 1
bü>W x1
)iu»k«= 1
ä tik c s -jn
b a 'ú H i¿ X l j
'iB iM k c ;?^ 1
*ÍBBA kr=^ j
1
\ < ík M Í i >
C . M . R.
t i J «1b.
r« x í
j* x l»
» .* 7 X.* r«cioBa4
*aU kX l 1
*ÍB|»4X1
a
1 7«1X 1
i |
*«aX j 1
y«x1
ygrw M dé
0
U
13
12
11
«aU
‘
cBii tt>ln
u
iM'akì 1 ®
•m'*
ll’S
15
16
17
18
^eflkÌ:1o
tx'fiAi :1 ■
1
1
19
d4kLbJ a
20
21
kkìA«]»
*eaiU«| a
2 2 25
* eekÌ4«Bi1 *
y i,*« p trso n a s.
bllke : Sft
^jaii ; So
lATikl ' s 'M
-a ip a
I.
UD
^^rski: = ui:i
=UIN
.%QZ
•11*«: ;?Mb
jd i: =ea«
f«kit = Miaa
esfaLi i : sbm
gartokl : =BaMB
bMsU ;=«
bifeti ; =B
W^efcii s a f t
bsni^ecki : =£
luga^eftLi: 3C4U
akiA«=fi
T«kJ(esn
fskìiU=*»a
aayakU«2_B
gtyakbUrsuo
doki^rsa
llfCÌtiUcSB
JavelkitestaB
Bavriokìie-^e
g«fei)ifcÌA>=Ma
«takvi«=Mn
b;?«kvW:sDaB
lafrikìitc=niuA
k)Ac=0 a>a■
n ù ita , y tr a la m e n to ftm in itio .
•II, tfllM*’ haakc i B. béldi :n i«K: oaji) ndi: aaa baiotetn
balajidi i >
.HI.pAiM« te^aiM. ■, bafadi : Bf«lÌi B8Q
Jnli. ualSB
b«l4ijwii : tat«
Iu7*tu ; sid
bdOIJHUli i b
ka*ak« : *
ì *Tm4ì • o«t)
Bajafi
bftga7«»di: uo
k»74Ìtt i
aJtei^B
;«HeiUtaB
e«7aittA«a
(A}*KS<t«SaB
dnteif«
)all»t«a
UiMAmb
ttaioCsi^o
gaialaA^afi
Hbtb^^b
laiteWaa
l^UilnaMa
biliiUiUbaii
gairte^«tiiaao
ab rev iad o s.
.T m ^
Iva «
t(3lop<icieTìit.
u
12
13
U
15
iB
n
18
If»
M* Ma|tiÌ: 11
b.t^8l, 111
]
Hi
dki*«—]
*ecgsti 11 0 b*i**^S: J 1
k . '^ ; 1-1 *M|»I I I ' * bs*sbgiu 1—*
2 0 21
Ai, file««7«/ Ite * ^ n
'BiiKC 11
Vov • T«m I/M
i V«, «0«0l. MMt. 'itóke 1 -1
22 2a
*cik («lo
’ iMÌtC 11
M e».
**1* W*g-ii=)
•«e*e=t
}»Apiist\
d*it< = 1 u .a««.r*
Ic ^ i = {n
4*«opÌ '•— a b**C«i«S:= 1 <lfiÌA«s — 1 Voi >«MOt., 90tet, ‘in«<k«= 1
*eìk«=] 0
’ iank« = 1n
oj.
1+
■N
Mdjhe 1
•j
biledl :. b«JÌt«t t JalMA^
e*U: j aa
* inH$1• 1n bi'ian: j 1 1 *aJie*^j 1
kkekci
inCetej an
k «.
I ^ b = t*
|b«kAji3f
lààiUa]
= t I b | WeBki.=1 1 |* a k W -= tj
k fc » e= 1 u
*»kìkc=t I D
T hoso i ' l
m . a. p .
2
Ttt
0 cHm te> Im
JO ucM, lo,loa
B*
OM
aiK>r* \ 1«
r« -1
Uj6 1■
S»ffi 1*M
S4.
| *n a | B
' «uste f « j 'oBifcn j a
| b(*«w |
sn b U -fa B
b ’M B U •|* r
fts A « :« c
fw lH - U
re « U -l-a 1 0
baUjaa-h 1 e
ky«uk«=
je aoew w
y o iio < i »
* l y e t i B i i '^ a s
l M * * T « a a t( - i -
* fjtu A c c :«
msanàcf «
* ls u « i^ |e
1 Mja* ~
I *1aiaiM|a ba*b(n| «
«m s •«
em k esan *
4 iro a s
U fcn k e= a | o
7 * r« a i s J *
e
* a fM B M i? * e
fU O tW * —
UiMlcfte^ ftB
1 T^U
*ieliatde*1 «b 1
2 . U2. m . r .
)bo4j 1fi
'̻B4j 1s
1fU
1 * iU le
Ta­
il, «Uh
J®.»«
0
f c
**fma sM I . . '
*IfifOMl •
JU isfos d e r t
IfsAke^c
ba*ioui1c
1 iki^eal ■
* ÌBUlkM10
'« au fe
io7*a(«aj 0
*ù>7oua«Ì»
D e ri
□). m . r.
abAx
r« x i»
*aCilXtc
lABil«S
iaBfik«sas
1J^X
liBtke«1c
ifB4ke=ai1n
1 7»0<U
'taiUUE-j e *lBB«k«SlfB \ '«TVtXi«
lAUlXB
lulMkSX
yax*1*
baliUIX]«
*kiQtX]B
iajokX*
jeaX at u
T bozo 3.*
89.
El. «Um
7 » , B e*
f, 8. p .
Til
•■M—
to,}M
ia d ifia ~ n
Ia , Iw
» * 7 c iid « B i^ a
■«
B 4I
I^ *
m . m. p.
3,« p«flia<l 4 iie
ts »
8$.
rtafk'H
B e r tc ifilt
; « U 'h c
U , dfei
)«, IWM
(Fro^a
T»»iai 1 1 a
,'verMa J p
uydciu«! J A
{•/«(Ma 1til
|| dma«—
m . a. r.
T i
87.
erM —
jMM ( i e
)’ir»oa— 1
nJV'BJsa 1c
p/»nia [ Mc
.
De
«1 f l k n
86.
Iftdafc«—•
la*ci8kao 1
,* jemkea] 0
eAadtics | a
j «a*
m . a. r.
Ti I» i Tam I doia—
85«
MlClk—
tulafca 1{,c h j a i f 1 1 e
, b»*r«nd«{ e
baitfinda J e aoiailiil* 1 0
1 a»c ftflaJoko [
Mfl—p
fii-1 '
•*7€DdB>1 1
rai^ l« J e
^ e d ia 1u e
y » a— i
JÌ6 S
[
ia
UJ^ 1b tlMftdtBO ) U
J caa ^ u ^ o a a j t i n
la u u ta B —
b e la y e s |
^o f
, b * * < e » d 8 '] •
b n d tJ u
10
b a ^ M ijia A
ar<uba-«
eroaea^^
IwUMia—ft
TeFO»»^—1■
UjcakoB I ] X
ft yareaoa—]
I ^ MÌo<Ua4 I ■ M^UVt j «
«aycrMMj °
{AUokeoa
j
u
è
l
pfj^tot
|
mo
6<>»*ì m | “ o
«I*
do soto paútenle.
i2
MI
•I
••i;«
1í
15
I IMI
e-t
16
17
IS
19
b ijp i. —
cagui i — B
faaCtt|itli —
«U e»
,k s 7 i;v > 1 ]
rs n k i. 1 I b
bajegB? i 1 1 e
.j> ÍA * íle
>
* *1
A a m ^ * > : « 1 T>
» Ix 'fe e g u l
b * M ^ |tiÍ : ] «
||!»
' I—■
15
kag«/»;«)'
i i ] Ufe
f *8'
—«
f • «ffli *« (-»
20 SI
b « U « -^
■ j« í4 # J 1 í
T b , feuoC
«
M /» U * 1 e
boajjT flful ‘ 1 c '
b a j^ /« )g n i:
SS2 2 3
| Mr
Ip
g e ^ liU 1 ta«
Hdjii«3—
B
B l, c U h » 7«
B anv^ {e
g » ftíÍ 0 1 aM
Ti
fgintSit^aM
o á /e iA n 1 a
g a / r i * n J &•«
/
^ I.*» personm .
; = ax
b td t^ : = «
•
fe
y«jul = a
*: 1«
)
b a U fíg li í = j
y ¿* í
1— 4
* e ; a a ( ; n ¡ * = «fe
ta r* s « i» = s —
—
b s a p ii: = a
B
c
s
|c
7 a ÍA ^ = a —
y«
BMATrn
1
»1»
i) 0
, hi'i w»fe. 1c
y«Üi aln
,’ a^eiMtl: 0 {n
. 1«
, liB'a^oiU J í
] y*ÍUí*-1e
1
i o e iiW : s «
fatÚAtf = 4«
b r d t^ = 1B
b ^ s& esi 16
a j 'ó A f s «
M /ó k e
p in ó A e s e
|« b r i A « = a a
asAB
lainUs ] b
*Ó M ^ | a
laílefc^^o
”«laukejc
^ I M 4 <íe f í n ^ ¿ a r .
'!•
■I*
tu eo k í i ] c
I < b k ik i <
b a * ( e k iitc
I
* a k l« « 1 c
cok<: = a
W tifc l« s
1
a ifts :?
j«V;Í 1 ;* * 1 B
b a jf A S 1 = 1 c
^aku^e
WéV, . I c
ldÍM 1&
•eakUnia
JdU« t ^
’ «ukU«-)'
!•*• p í f í í m a i .
0
2 Ijñ
i = 1«
k a 'í r i V i ;
=f
*€*»;•‘U* . Wfssui I 1«!
H » U íjif,;, nj —1
* R T P okl .
{n
b a * a f« k i
1
=
U f e á L W s lc
1
e
• » jik tM s s \ e
* a ^ U
«=1 e
üt«jbea —
M |« < . ■«—a
3 e« íg x i-u —
aiitrfi>^
fg jtiín » — 1 B
l>af«gB Í:f 1 a f
. T*Há 1 1 «i
*B1,«IIm . Ja
TgU«**---f
T « t M M troi
.b**7eagfeii 1 ,’ w
? e tV« Í í M l* u
a«^T**|^'! a a 1 B M e ^ B g « ! « 1 tt
r *
: nn 1 s ia h ígV ^ngB f; I ItO
«iakiiUs fe
óeiíA c =
lotskiA/og^o
•jeV iiu I ] i
.* r a iA < n s I a
B8^U « 1 B
ta^iiUsa ¡ o
£J .«B m ,
f » r ñ Á í 1 *au
^ f« lk ífe j I tan
Tu
{OÍk u U&iu
^oñfb'iau*
Ja
g a /3 )i« j t^B
■ » y d U tlttt
.*ÍB «ii<1a
*ar«akÍA^i^«
iO
— so
2 . f. a . F
90.
5
3
2
1
«
|*«uiuk«e«|i I J#«»*—
T e l® ,
í
DefTT
(»eeM B sI.à
1
1 * euM 1 A
1• i m p ­ -
D s recà
ili
9 i.
f. a- r .
d * 9 tJ+ o
fTIKtt-htn
11
Ü , eO«>
92.
i.M
• *
0
. b « Ì ( U «•i e
b | b n 'k i U » 1
e o . X . l ’ fil-»
t
fi{ B ,;s tia ] B
* « b i |B
ae*.
Id K M * *
*|TMM*e='V» Il TI»l.*WM
— *>
1
M B »1n
93.
B l.e f la e
^^gaaa=
U ^nak' s I K
f. rn . p .
U\ti
3 .< p « r» » o
«a»Ac= V
U * a j« li-h u
}«Qtg-H'^ ~
f * . BM
r
b'e»M l-r'a
» d a je tfU -h fa t
•
litiilfà e t a
I jU B W ^ e o k l “
'itU C lM ée)»
'w B i t c k 'o a j n
1 r ^ 1 "
ifl. r .
M
U n t i i e A |b
IM
Ib
b « * ia tz i ] n
* ta n 4 o a fo
94.
f . m . r.
Ta
a u à X fi
¡eUfiXQQu
^ .d M 8
fa x 1 «
« a U 4 X l> .
U liv « x 1 a
f* X B 4 la
* ia & ix a « 1 X l>l*ÌBUàXtB
bm U àX a
liU ik e ] n
liu ik « u 1 B
1 T »*«
* Ìa B < k e ^ B
’ Ìs ls < k c « « lB
1 'e a u
1
ior^íiiMt * I ^
u l .
®
]•
\nj»*
Ìers&kc=Me I eaXa
limkeSMl " I J®4X"»1»
'lABiUas^a ’ iaU sL a^ll» I
in u à k c s »
‘ •OJCSXA^I*
;. 5 . A r t í c u l o s c o m u n e s p a n U ^
P a r a la s corteses d t t«($
,9 5 .
beeisùwB-*-----
Te A e l, i m
te « ^ —
<ÑMvtsH----- n
n i i
MBH----- (
rl«d«U-l- — 1*0
41 ( t r >
IK è il Hft
UU+ —
s M à ¿I «te»
g*nH-----
ciBcKske ^ “
eia(tBM c=
d»4isl>i: - — 1 ei<*^tk4=
u ro « s - •
is rv a s — (
guÌe<liit9-(----- 0
u * rM * i —
B*(»<Ì"8k8 ——
g e tw s —
blgiÀndM* 1------ |« ( iiJ c H c = *— ||« Ìc id c tk e = — 1
lodaiB'h 1 B
baj»««U + 1
p^stke ~
•biut*-i-o — n
ba<o^t4H—
l o d t e t c = e—
■aÌBslctt + a 1 1
t>aa«Ìf«dKis+ j c 0«in^tV >««a j
(« iB ^eU 'ha ] Q
ja^.ri»! s 1 c
M goÌBJxe-V 1 e ; a jo tf v 4 t= * 1 e g uad«sker?a 1 •
W »4«>k»=— n
b « D Ìa d n a * h ^
’-B
96.
e^ l.S le
Y o. J M 4
n +
1
** au-i-e —
ea;an+Ì«
lee
1
•co» = 1
kSdukes \ B
if« a = ■ —
in d v ^ c —• 1 a
■4Ìi*doakesa | ^ ni/»ri>» àe ) i.
P a r a fas fe
97.
!;«•* te
T o ,
j
M *
■p
6M
le
lo -h [ n
S e M M 'B a 1 n
«li+B*—'
l*iJ»l*+B8—'0
oefSQ-l* 1 0 naiadW -<~aj
|« j a f l + [ n
baiA dW -r 1 u
l«dB «kr=B j ] a
i ^ a i k t —Bi [ u
•ro i 4 J 0
(BÙMk(=B» 1 B iK lf« \« = B a— B «roa sB a —
B4*iAMib«=aal» •« /•rM » j a
■ b«M Ì»4«B -h 1 B m tiiB ik « '.■ •[ b
s 1P
gileówfce'SBe 1»
g
«
Ì
>
lile
=
«
i|»
b
a
s
«
Ì
B
M
+
1
■
k
tMilBJnU -l-Ba—
I
i2
15
14
( W-?»i
15
16
17
18
II
i ‘« f n i : . . | »
20
i9
I
Sti
^
S5
I *stA« [ 0
I *(4kUe«« | a
Íñ A ^ s\
p « rs(m a s.
baeaguli ^
baljf^i. = t»t I
k«y»|HÌJ—t"t
gU
! =*•
binagli: =9t*-^
,
? bl/aftt ; 1 #
m*% I hi'ayshei-fa
.m*
J t i i '.
»»{B
* lytfwáí : a a t »
Y»
u;cU«=ak
ÌB«UrSSMK
laystiUsBiB
B«yeìA«3UB
lKi«at
^im U U s B
^ae<il(=M*
1
Uiu<tr1 n
lahw^«!«] ■
1
•a b w A « fa
I
- I*
I r*i*» *"•—
1 b 4]j;«di: \ ■
1
J b (* 4 T * ^ 'l''
1 * oyah««^"
B
UjnsA«=|Af
stntnU ar
p em % 9 i
lAi^kfu
C s k i t M ^ fi
I»
m Ii
* «MUc|a
*«nki ìm1 n
*nkbbM^a
^1.“ piTSOTiOS.
U:
d«áU «=B
«ielifc«=Bae
lM jr k ¡ * 9 { a
ra k iA ís f ■
UT6ÍVIW?«] a
bytíkikassBt]«
b«’ a7(«ki ; = 1 B
’ a ra k ú U = 1 a
*sfaíflfcSAr
l>iMkͫ = a
saao
W « a tu = *
m
1•
b itik í : A l a
yeti
H*
M*aytki : = 1 It
*«7 «aVÍ: s a ' f l *
de Us conjugaciones anticuada».
«»m ié de 2 . ” y 1** p e rso n a s.
e e tjB k : =
b aapv ' S9 ~
M m ¡w í
— 2
=—
M
w
p f íu r : —
^
■
« f» g S Í f —
— m b
i > c a |« l ; =
«~B
g K rtjl* • ~
—
c u fe s — s
,a * i* ' ~ —
b iM k g iu i t =
"
c ia « U « s — s
riari^* & —b
— MB
a e « 4 < «■ —
BeiiAtf %
u iiU ^ —
b«cea^i = •
b8<tt|;iiii= •
|uu<elÍ0S —■■
bi^e«<rii> =
clas6.
11
c a g n i: s
b u ¡ u ¡ ; s s ___
1
bdoopal
a
m p i .^
1
Ía iU f=
1
•bdAe# a
J
io s iC e A
iB d A r. = ■
e
b«eo^« s u —
f
«
e a /ii* « J C
n if e ia > ^ = s 1 c
¡ e
1«
g a ^ d a ^ s s 1«
: s
[ <
s a j^ y n l '
1"
b a M fto g « !* »
k a g jy d ja l : =
| «
g jie a ^ í ' s a
| o
b a p fo a p a i ' 4
« • 1»
m i t =
a lb s « —
j B
j ■
I«
ciase.
F*>l>
^
n
i
^ ( « í
■=
a « a —
b « 0 « t i |W : «
3 b <« k
r« (B ¡. v t a
1a
^ T |||ú
=
1 ■
* « O J% Í
bM B goé i ^
1 »
s o a —
B
i ^ 9 a
1 u
1 ■ f a J ’M f u i ^ : s a t ] »
a i ^ %
1 a
ia e lA a = M
b s a s fe a fa i; « s | d
a s /a iW
a a jd » * « =
bogayaagui : «
|a ,^ A a 9
| a
<±á U
..- r 1 •
1 a '
« ìite B B à —
s 1 «
1 a
1
g a y s tn X < = a i | »
=b* ib
McU«;¿Ba — »
ijjcÍaA«=«j I B
;« 7 a o A « = M
f
«
S f/ziom 5 / De la fôrtnacion de tos lensœ
ÿ d e s u s a r tk u h s .
C olum na 5.*
iO i.
Condicionados,
j |. 1 . Que tn u ô s ie form an con los a r lia ih s de
cada coium na. — S. Que arficulûg liene
coda tetiso.
1 . Que Unsûs se fo rm a n coït io i artículos
â e a id a cn b im u i.
î)ii. E n los ca p ítu lo s IV v V h e csplícndo
p o r los m odos b foriuac¡<iti d e los c u a ren ta
lensos do la coûjugùcino váscongadn : n hora
p o n d rá eu com pendio p o r el ó rd e n do la s
preeed^oLes «»lutonas do lo s a rlíc u lo s com u­
n a solos sus notiibi es j c jc n p lo s , p ^ r s (^ue
se se p a cnale« se form an oon d ic h o s artícu lo s
d e c a d a iitm d e clU s : su p lien d o a s í lo que
dtib riu ponei*sc á s a cabeza á m noera d e (Jt u l o s , y no p n o d e bacorse á ca u sa d e s u d e m a c a d a estrn sio n .
+ P i‘es. c-ondlcio»al a rtu te n b aleit.
-h F u tu w p r ó x . id . a riu c o I m Iou .
f P r e to r , ifiu o io id. a r tu b alen , a r tu izaa
b aleu.
+ P re s . cx>ns. cond, a r tu izalen b alo u .
+ P r o t. p ró x im o id . a rtille n izan b aleu.
+ P r c t. rem o to id . a r tu izateo iz an b alcu.
tO á .
C oium na i . '
P re san te coDdÍcÍon;il
F u tu ro id .
P r e t. pi*óx. c o n d .'p o te o .
* P n » . coQSu«.* cond.^
P i* « érito p ró x im o id .
l ’ro t. pr«'»\, «M>üS“-p o tc n .
bear kukc.
JOCO leakc.
j o leuke.
yoteo iia te n I n iie .
yoten izango lenk«,
y eten Í¿au leukc.
C olum na 4 .* cQn b a.
m .
yy.
C o h m n a 1 .'
CoruUcionados.
P re se o tc d e indicativ o
eguU en d a u .
F u tu ro d e id .
e f ^ l i ^ o dau.
iV pléi'ilo p rá x im o d e id . 6j<ulu dao,
r r í i l . p i'ó x . in d ie , co u jet. ^ u ¡ n izando d a u .
F u iu ro o p ia tiv o
^ u in g o al dau.
T r e s , c o n s .' ind.* de
verb o s cquívalcnics egulo g u ra Í¿aton d a u .
P r c t. p r o \ . con&uet.* q u i t e n izan dau .
P r c i. p r ó x . coosuetud io a rio co u jelu ral. eg u íten izango d a a .
F u tu ro rem o to co u d ie. ynsico baleukc.
*|*Pret. p rú x . coüdlclon a l p o te n cia l
^osi l>aleuke.
•J'Pi'et. p r ó x . cousuet."
condicio nal
yosien izango b aleu sk c
-j-Pret. pi*óvÍmo con»neiiid.'*putcncial.
yosten izan bali^nke.
iOO.
P re i. im j^ r f . d e in d ie ,
P re ié riio rem o to d e id .
P r e t. rem o to iihticativoconjeiui’a l
" P r e t . Im p.* cons.* in ­
die.* d e verb* equiv.*
P r c t. rem o to coiisuet.*
P r c t. rem o lo consuetud i n a r b co n jetu ral,
o n d a te o cvao.
o n d ú evan.
o rd u c o eTao.
o n d ú n a i m l t f n e ra u
u n d n te o izan ovan.
c n d u tc n izaogo cvao
m .
C o b m n a (*>.'
* P re t. îm p e rf. co n d ic.
P re tè rito rem o to id .
P f o t.r e o j. co n d .*pcten.
P r e l. ini p.* cocis.*cood.
Pret^^rjio rem oti) id.
P r e t, rem Ilio l'onsnetnd io . c o n d ic .' p u teiic,'
lOi».
ocin euke^ù,
Ugo cnV ian.
il eukean,
ilte o Ì7aien eu k ean .
iite n izango eukean.
ilte n izan cnkeau.
Colum na 5.* con b a.
•f'P ret. irti p crf. eon d ie . u sie b a i e u k e an .
P re to r. T uturo c o n d ic .’ ilgo baleukeait.
+ P r e t. rem . c o n d . p o t. il i»aUjnVeao.
+ P r« t. im p erlecto codsu e tiid . condicional. iU enizaten haleukean.
-ì-prct. rem o to consuetiid ln ariu p otcncial. ilten Izan baknikean.
ICK».
C olum na 6 /
117.
P r è s co n s.* viscaino ecarieu ^ó ç c a rri daroa.
J0 7 ,
C olum na 7 /
iO S .
Corauetudinariof condicionáis
tizca in v s.
Preseiiie U oten , llo i a i c n , ilo IcroaXe.
P re i. im p . iio teji. i(o íz u ic n .ó ito Icroabean.
iO fl.
C olum na 8.*
lé e se m e d e im p erativ o
i 10,
b e ie
C ù lim n a 1 8 «in ke.
P re sen te p erfecto Usieo p o te n cia l e«an d ai.
119.
C ohanna 19.* «on su ke,
F n iu ro p erfecto y p ró x im o
p re se n te moi*al p o tc n cia l e saa Oaike.
120.
C c ^ m n a 3 0 * n n k e.
P re sen te im perfecto p o t^ c ía J e&ao leí.
bii^ai,
Columna 9.* « 8 . ' con ke.
I*'uturo d e im p erativ o
111.
b e ie
f F u t . cond.* d ct p r ê t, im p.* a tc ra b s l« ^ ) k e .
118.
P rê t. im p . coos.* vi&caino ecarten , ó ^ r r i
croao.
G ohunna 1 7 d 1 6 con ke.
beguiko.
lâ l.
Columna 21 .* c m $u ke.
F a t . im peiTec. y rem o to p o te o c.
i 2â .
csao leike.
C oh/m na 22. * <in k e.
C olum na 10,*
P re té rito im perfecto p o te û cia l esan leian .
P resente d e stijuniivo
a te ra
daguian.
125.
Cofeuww 2 3 .* con su k e .
C olum na 11.* ó 1 0 «on kc.
P re té rito rem o to p o ten cial « a n leik ean .
F n tn ro dol p rc s . d e sajiio.* atera daguikesQ .
Que arlieulos tiê tu c a d a Im to.
IIS .
Columna 1 2 .'
+ P re s . co odicioD adode su].* a te ra b ad ag u i.
1n .
CW umna 15.* ó 12.* ron ke.
+ F u t, condii’ionâdo d d
p rése n te d e Aujuutivo
M i.
a te ra badagtilke.
Coh^mna 14.*
P rê t. im p . d e su jn n . a lc ra o g u la n ô Ic^uian.
H S.
C d u jn n a 15.* ó 1 4 con ke.
^ u i. del p r ê t.* im p.* d e s a j. a ie ra le;^uikeaii.
H 6.
C ûfw nna Ifi.*
v P r r t, im p .“ coDdic." d e s u j. a te r¿ balegui.
1 2 4 . L o (|Bc cl cai^tcllano . el la tfa etc.
bacen e u una &ola conjugacioo d e * t h perso*
o as y la varia combinai:ioQ d e lo^^ proriom*
b re s, lia c e e l vaM:ueocc con cuu ren ta y ocho
conjcigacioties o^uaEcs d e a sel» , c u a tro f*tc.
articn lo s en ai^tiva . y eoo d ies y nueve en la
m ista. D e !«uertc (]lie p a ra c a d a nna d e lus
com binaciones d e ag en te y pacien te , d e am ­
b a s con re^ñpicnte, ó d e la pei-aona m ista sola,
ù c o n la d e rec ip ieo te tie n e n u estro idiom a
nn articu lo c o rté s y d o s fam iliares,
1 2 5 . E ^ie n iiiltip licad o búm ero d e arti*
culo s p a d « c sin etnbargo d o s de&cucDto».
El 1.*
el q u e le p ro v ien e d e q u e en
n u e stro icliomn , á d iferen cia d e lo q u e
d e en u tro s ; no p u e d e e n tra r dos veces en
un m ism o a rtíc u lo 6 p erso o a del verbo un
p ro n o m b re ó p erso n a fu o cionante. V o r ejem*
pío e n latin y castellano i^c d ic e ; <cgo m í
II
ip su m diUgo , yo n e am o à m i m ism o : die
qoseso {ifrî
, ié ruego <[Tie te dig:«s à li
misTuo : lu ià s laq u eo sé s u s p e n d it. Ju d a s ie
ab o rc ó ó s i m lsm u.» E n o u e s ira i coQjugacio*
ue$ no p u eden Funciooùr d o s veces e s un
m ism o o n le u lo l a s l .**ÿ 2.** p m o u n s ,aùu
i^ieodo d» d islin lo n u m e ro ; ni las 3.** en
»i^iiiUcacion d e s n a m ism a id c n ik a persona:
si en tra n de a je o id s, oo p u eden se r (iaci<*nies
s i re c ipicnics , ni al co u tru rio . Y poi* esta
razr»n caroco el vascueuce d e e s ta clasc de
artic u lo s.
i2 f ) . El
le resMÍia d e q u e , com o dejo
dic b o e n el c a p itu lo 11. n .* 2 1. , á lo m enos
e o nu estro d b le c to , no iÍbua e n el traïam iento fam iliar artícu lo s d e
personas
p lu ra le s ajeutes, paclcnies ni i^ecipieotos d i v
tío u ts d e los corte&œ. Voa«e ta m b ié n el csp .
! . D.** 4 7 y el 1 1 . o .* 8 j 9 . y el X . □.* 6 .
7
I â
.
S u l v o s
v a f r c u f ^ n c e
d a s
l a s
e n
d e m
e s t o s
c a d a
a s
c o m
d e s c n e n t o s
u u o
d c
s a s
b l n a d u n e ^
,
e s p l l c â
i r e i
d e
L r a i o s
l a s
i , * De la p r ó M c ia c io n eufóniea ,
ÿ íU los variantes , defeelos y a d ita in tn tú t
de h s a rlic u t^ .
S f i c c u í s
§ . i . Dá ^ r a r ú is ^ronum.wú>KSS € » fó nií« » 4 í los pM blos dei Señorío,
2 . D t lo t
w triénles irtd ifm n ie» com ttnss á ambos lrau>*>
De los VHirianlei in ítfe n n te s de (os ariicu*
¡o id e l tratainiénto fa m ilia r. — -1. De los va ~
r w n ( « i
de ¡*articu(ai^s pa¿blo$ que se m e rtre n
alquM i atención. — 5 .
tos dí/wW s qu^ deU n evitarse. — 0 . De algunos adilam entos de
¡os articulas del verbo,
i .
§ .
l a s
p e r s o n a s
y
q n e
o c b o
c a d a
c o n
t e o s o
o t r o s
U
a r t í c u l o s
c u e n t a
1^8
n t o s
u s u a l e s
:
e s
u
M
a r t l o n M
e n
T a
s e s e n t a
g u l a r
c o n
,
y
o c b o
4
C ) a
y
p u r o s ,
p a c i e n t e
o t r o s
p a e i e a t e
3
.*
5
j
s e s e n u i
d e
s e s e n t a
d e
d o
y
o c b o
p e r s o n a
m
v a
d e
o c h o
p í a r » !
d e
; y
s u
d i v e r s o
e n
l o s
a l
( r o j o s
y
d i e z
r e s t a n t e s
c e r s e
c u a t r o ;
d e
c a r g o
■ e s i e ú d i d a s
y
y
s v i s
e n
l a
t o t a l
p u r o s ,
r e c l p I o n t e .
d e
;
Q
e l i o s a c u d a
C a p .
l o s
u i e n
á
l u s
s e s e n t a
y
y
q u i s i e r a
e n c a s a r
q n c
a t p t n ie a s
e ñ o r í o .
á
m
i s
p u d i e r a
a r t í c u l o s
o r i g i n a r s e
d e
p r o n u o c i a r
d e
n u e s t r o
q u e
s e
n o t i c i a
d e
s u s
d i j l e c t o
.
o b s e r ­
y
p a r a
p a r t l c u l a r e «
e n f o -
re *
s o y
,
.
a b o r a
* A
c a l u a s
n o m
á
e s p l i c a r í a « .
c u a t r o
,
á
U s
b r e s
c l a s e s
q u e
d e
m
• • e d u i c o
p i> r
s u s
l a ^ e n f o n l a s
l o c a l l d a i l & >
a r q u l n c s n s
.
d o y
a r r a t l a n a s
,
s i n ­
r e c i p i e n t e
m i s t d o c b e o C á
o d o
p u e b l o s
p a s o
129
2
c e n t r a l e s
130
d o >
s a s
c i e r n a s
S
.
a c t í -
d e
d e
d e l
l o s
.*
u
d e l
'
T Í
' t i p l e ó t e
6
e l
e ^ i i r a ñ e i a
o c h e n t a
b e r
C o n
p r o T r u n e ia c io n e s
p u e b lo s
e l
t O
t u o c i o n e s
d o c i e n i n s
v a r ia s
lo »
c i a l q u i e r a
n l a s
A s i
la s
d e
d a r
d e
D e
,
y
.
o r o s c a n a s .
I . a s
m
a s
l l a m a d a s
c é l e b r e s
p o r
e l
s - m
S e ñ o r
l a s
m
n r q i i l n e -
A s t a r l o a
T Í z i:a Í -
c u a
ñ a s
,
c o m
o
y
d e
l a s
q n e
b a n
n s a d o
t a n t o
e l
m
i s m
o ,
o c h o
n n e s t r o s
e s c r i t o r e s ,
á
c s c e p c i o n
d e A f t i -
h a ­
b a r r o ,
G a r d a v e r a *
a s o
l a
y
A
r t a d u n .
E l l a s
e s t á n
e n
c o n j n g a d o n c s
e n
V i l l a
d c
M
a r r j u i a a
,
s i g u i e n d o
y
p u e b l o s
d o
s n
V i l l .
c l r e u n í e r e o c l a
< Í o l p n z c o a
t a
.
s e
p r o T i n c l a
y
:i o t r o s
m
u l t i m
a s
e s t i e n d e
q u e
b a W
u c h o s
C o n s i s t e n
c s t a á
s u a v i d a d
y
d c l
a l
d e
^ l a
c o n t a n t o
c o n
a . - o ,
l a
i
r o
c u a l q u i e r a
s o
y
r o c e
l e
m
a ñ a d e
e j o r
« u t j r
O
r d e o
m
0300
e u t e
l a e .
u n a
ÿ
u n a
d e U
e n
;
j
.
s u
c n
y
á
l a
u
o
s e
c a m
e n
s e
d e
m
.
i g u a l
c n
c a s o
u
g u c c n
K
:
l a
:
e l
t e r c e r a
c l P .
b
l a
l a t i n a ,
h l s o
p i s
d e
á
c u a t r o
l a
u o a
a n t e s
a y o r
e n c o D -
l o
e n t e
e m
m
t
o t r a s
á
,
v o c a l e s
e u
o
c * *
a v a í r a .
t
L a
c o m
d « l
d e
p a r a
u d a
l a s
r e c i e n t e m
b i a
P o r e g e r o p l o k )
N
v i a * « r u c i s d c
t r a d n c c i o n
l a
q u e
o t r a « .
u ,
l o s
d «
t l i c a l n o
d e
p r o n u n c i a d a
y
e o ; y
á
r a y a
l a .s c u a t r o
c o n s o n a n t e
c o r o n a
d c B c r m
v e r r í a
, «
n
ó
b i é n
a ú u
a l t e r a n
c o n
l a
d i a l e c t o
y
e u f o n i a s
b a b b
t r á n d o s c
a l
t a m
a n í ’l
p o r
E c h e ­
g u i p u a : y
l a
l l o a l a
y
d ^
p r o n u n c i a d a
n a -
(ural
die« > leik«aD , ila^ut'ao , bcgirie .
d n a t o * , S€ dice e a laarqninosa teiktaa ,daIfniyan
,
, d n a i ^ o * . E n nainral« da-
roa . iiuiizánoRO , n i n d u a n ^ d o s u e - : eii m a r *
q u i n m a - d a iTM, iiinlz^cuéQ , o Í Q d u 6 a o , do*
2 údc>.
i% i, 1,3 segunda d a s « d e oafonias es la
a r r a m n a , t o s d e e s la m crindud p rouuncian
al DüiQral las c u a tro vocales d ie b as ; pero
m ndnn cn « la a m onosílaba ó lina I d e dicción
&Íeoiprc q u e la vocal p reced cn ie sea í ó u .
V. g. L o q u e se dice o n pronnociacíoú
oaLu-
raU dirá , m o u s n , d c u u ^ t , d e ual* , se di*
c e e u a r r a l i a n a - d i n . nini¿en , dKUt»et, deu«Ib, L o q u p e n tiamrui 'et^uio d a u ,eldu d ^ ,
elurri n<i¿* e« eii arraiiaua -(^uiri d í u , el<lu
t]e , (^turri
cinnada
u íí.»
Y m u d a d a utta ves b
inm*
a c n < . se ox^nsprva 0 !^i > a u n q u e de*
je d e ser linul ó monoHÍlalia p o f ana*Mrsc(c
M ras
v . g. r a in tu ln f o , dcut^^daK
d c a ^ u , eguln d«Jt*nean , <*ldu dina. ■
,
I 5 á . l*or ien*f»ra clase d e firlonia cu en ­
to las d e i ce n tro é In terio r do Vizcaya , q u e
consisten en c a m in a r la « y la i com o los
marqnÍMCscs ^ y la a com o lo i a rratlan o s.
y.
?{jtural • g o cunkfan , d a g a ia n • : ce n ­
tra l • g’ueunkt>n , dagiti|;«n .>
133.
U l t i m a m e o i e los d e O r o ^ c o ; p o e -
l»los limiiroíc« u s a n d e las m i s m a s
eufonias
qtie los del eeDtro . 5 á m a s c o a u d o la o roza
0 0 0 la a les h a c e n metliar u n a h . dícleodo
V, g. - d o ^ a * p o r n i o d ’ : y si ¿ l a
u s e si­
guiere a Sfu cousoirant»' iolerpuefila , truecan
esla eiií : V. g, nirndutn , cetiduin |>or m e a *
diurti , m i d u a o . Taiobien m u d u ü k u
i
la í ^ u e
1 .* p erso n a d e
sin g u lar ; y generalm ente en
lo d a s cu an d o se le slg u e in m e d ia ta fa e n te e o n '
»<ooante , V . g . «D eunkeó oe«*ke , ceuiK taa,
g ueu n sk io , ceu'&tau . gueu'&Lio.»
l.^f). L a s radichile» a l s á é i n l i á d e los
a rtíc a lo s m isto s d e recipieftte d e la s cinco
p rim e ra s c o lu iu u asse p ro n u n cia n o ías comuo*
loeuteocA d é incha . y dÍc«M tam b ién
(cap . V lln .* á 5 , y 2 6 .)
1 3 7 . E s v ario el uso accrca d e p o n e r la
c a ra c te rístic a s d e p lu ra lid a d d e p ac ie n te do
3.* p erso n a á lo s a rtic u le s d e p ac ie n te d e las
dos 2 .*’ 7 d e la 1 .* d e {durai d e las co lan as
1.* y 2 .* del indicativo a t tiv o , inclusos los
q u e leogao el it. (cap . V il. a.* 4 0 y 4 7 ] El
ornili rl a es ma s esacto .el d rn i rta m as frecueoie.
1 3 8 . L a l in ic ia l d e los artícu lo s d e 3,**
p erso n as ajen lm d e las colu m n as m a rc a d a s con
los nnmf*rus 3 , 4 i con 1 5 , y á S c o a 2 3 ,
su ele omitirsi* con frecu en cia .c o a o d o no les
p re c e d e &a , ó no vienen reg id o s d e aotece*
d e n le í;u ra ó n o i del lo o d ocondlciooaJ. {cap.
V L « .• 2 3 0
1!^9. En las colnm nas d esd e el o v m e ro 8
h a sia r l 1$ . p eiten ecicn tcs al im p e rativ o y
fkujuntivo a c tiv o s , «uelcn m a cü o s o o iiiir la g
b la n d a d e la ra d ic a t. T p o r el co ü tra río otro«
la p ro n o K Ìa n en los p e n e n e c ie o te s a l poleoc i a l , q u e so n to d a s d esd e d ich o nom cro 18
b asta ol Un. U sándolos com o ) o los pongo ,
s e distinguen m ejo r los m odos,
1 4 0 . E l » y S in Anales d e las 2 .* ' pofsooa p lu ra l m istan se d icen iami>ien , a u n q a e
o o ta n io ,e s y
v. g . ¿a iz á ta * » 6 ^latzátaég , c ¡o ttic u - 2«n ó ciot¿¿cU'esan.><
pre<'edrinntediaiameQie á olra e,v dicen d a u d ^ . dentóte , zuríe ]>or d a u d f e ó davra ,
d e m < ^ r ^z:ir«^c>, F.hi:i uliimacuíODia llega p o r
Ij. !^. Variantes in d i^ e n ie a de ios arliculos
del tratam iento fam iíiar.
f M e lado hasra las inuiedianlone^ d e Dllbao.
§.
2.
Farianb*i itv iifn e n te f comunes
á fodot loi ¡ralos.
i S 4 . L a ra d ic a l d e los a n ír u lo s activos
do rei’i p íen te d e I t 1 .* colomnat^^t^n la inm e­
d iación d e B ilbao oii . y e u otro» ]>uebloH eu.
V. g . - d a u u u l . d a u s t , ó d ru is u t , fUust.»
^ a p .V l I u .M y .
1 3 5 . A la igual ra d ic a l íiw ^i d e la s coIudi>
uas 2 ,* , 5 . ' , i * , 5 * , pueile su p rim írse le
la N
los aniiB lob eo q u e e n tra d e ageni<’ la
1 4 1 . F ü m nchos p u eb lo s del c e n tro de
V izcaya p ara a tiic u lo s tm p e r fetos activos del
Lrato fam iliar d e ÍndÍcatÍ>o d e la cofum iia 2 .*
u san d e los p erfecto s añ ad ién d o le la n lioal ,
v. g . «N ic ilien yoadan c h o rlo - yo m a ta b a el
p a ja ro , cm oteu yeulM dan csena yo lo d a b a la
m ano , e o \ ez d e i Iten natjevan. ó n ayen d u a n ,
y em oteo naye)tnisúar\» ó ' R « n < ^ iU\tUaan
{o * 146.Í
1 4 2 . E n la m ayor p u ri« d e l S ftñono pa>
r a c a racterisia del sex o fem enino
sirven de
n a , aú o cu a o d o haya d e q u e d a r fínal d e arti>
—
a$
c a lo , y p o r « d o n , yo n . d M íta » » d ie r a «do*
n a , yono, d e u s u n a . >
1 4 3 . E o los luismoft a r tk o lo s foirm)>no&,
siendo ajrnin la 3 * p«fisooa d e p l n m l , ; p ^
cien to \a 5 * 6 ^ siujEular, eolocan q d o s d k lia
II & «ij a n lfs (ie la t caracterisiica d e la plU'
psÍmIíi'I
i v uU'us df»pU(^ d e ella
(M p V n . o.® l á L j Ó íw so pu49> « )o « k , y o e » j
ó u m e : d e u s tc a . )cuhIcw3 ó j f u s u n e i El
m ^ u ik ío ohm)o e$ m as cortfornic al ile o ü o s
¿í:ile<;LOH ; el p rim e ro m as osaal c n el nuv%u t > . e»cepio e a lo« q u e co o c lu y o i e n n de
p rccértto u sujuutivo.
1 4 4 . Kn Ut% arlícu lo s m asculinos d e la
conjitg»« ion u iisia . én q u e hat^e d e p erso aa
n u l a U 9 / pcrsfíoa d e slc g u la r 6 T ú . pued e
p o tie rie ú omHÍi*w la c í i n a l , curunt^risiica
d e a e x o v a r o m l: p H u es m as usnul «>1 uiu¡>
Ü iia , diciendo : <l>Hom a u d t, a i s ¿ r u , bíc.
ó auA uic . ai 2.V'uc ele. >
1 4 5 . L o s TÍz(’:iiiius p ro p en d e n á dapU car
las a a y las « « «le las uliim :ts y peuúU iajas
silab as del ir»iünúeiUO llano. Kn iui cuujuga*
c to n no porvdró geQ t'ralm enie ma« d e las <)ue
les c o rresp o n d e p o r sa s ca racterístii'a s, eq u ívaleacios y eatonia«. Mas o sa n d o pungo el
a p ó siro ío ó señal d e s i o a i ^ a c o n t e t i d r u du*
p ite arla s , v. f . «.^ecyoieo tiaimiM'm , »{jae*
lío s m e golpeaban» se p o d rá leer
J 4 6 . F t u a l n f o i f es m u y o su a l eo los pm^
b lo s del ce o iro d e l S cporío h a c e r d(^ la y ca>
ra e ie rislic a del ircktim íenlo fam iliar y Ue Iü l.
ti 1 ^ a n ip c e d rn le u sl^ a ie n ie u rta su la le li^
q u e en su son id o « ^ u u u lg a á n inhas , ó qne
á lo m rn o s les sea a Cu , d ic ien d o U p o r lay
A p o r M tf y i^ueü , g n lñ o
respeciÍTü*
m ente p o r
D e s o e itc q o c lo q u e yo (.'s*
crib o «/a^H iscuo . fuij/eunkec , ga^enntsan*
t i c . , elles p ro n u ac ian -1/ctiscnn , ñcuDkcc .
Ip n ^ a n is a n .$ . 4 . Yoriantet t k partícuiares jnáebiot
que » vtvTfcm
akncion.
1 4 7 - E n la villa d e T .lorrio y « s oU rde«dore? form an b s arlíru l« « ím p e rlK lo » de
cip icn ie del índii*atÍvo a< I Íto « ^luiana á.* iXm
la oaM cierísilca c r í/u « , d e esia h u eríe : - gu*
^ M i5 -3 > o . c -in tlu t-i^ a u . c -« iid ic ^ u o * e tc ,
1 4 8 . L a P leo cia . G g e tk d y pueblos co-
luarcanoí« u san c o r o d e ariicakos re c a la re s y
u rd iu a rlo s p a ra el pi*eiciilü remo¿i> <1« in d i­
ca livo d e
, ceru;ttú2ft ,
ele.
d e la co lan m a aúm ero 1 4 , q u e son lu s r e galai*e6 dol preléi^iio ím pe^íecio d e su ju n liv o .
ciñ co d o el n so del evan , etnditan . n e ta n ó
nervltui d e U 2.* 6 b foiniatúua del p reu ^iiio
im ppcrecio. t u u iíh u o a s o dei Uguian . n e n ^ u i a n ... lu c e n en L lo d io . O r o í c o , B a ram b io H e . , au o q n c sin e sc lu lr el íoizr . necan, . .
y podem us d e c ir q n e (hi lo d o V iícaya se prac*
tic » poci» ó Riucbu esM u ilsm o . Y b e aquí la
cla«c do n o iiju p eto n q n e usó M r. Lizai raga
en *n irj<lut4:iou del
T esta m eoio , y de
la q tie han Itecbo m isterio el P . I.arru m en d j
peo lo /, al D k c . pag . XXXIV y M r. L ecluse
.>1aii. $ . 3 y 10.
i Ai). E u Zaa3udlo y eu lo s sobreillcbos
l.lo d io , O ra ic o , B a ra m b io ... tcngu o ído el
p o iK u d al d e unu íurmAcion utas u n ifo rm e qne
la <|ue p o r casi Uüívofsal p o o ^ en lu í coeiju*
ga«úon. Pur«|ue en el p rin ie ri' d ieen «rguío
l e í , f e ú , c e i, ce u , n e í , yuei» e tc . Ro los
guud<x> »HM , iü e ie , cineie . cinei ^ m n n ,
eic.
1 5 0 . > a d a d igo del r t a z a n . eo e s ú ti, nórasar« d e L eq u eillo , y aun los d o s p riu i^ ra s
d e OruzLO.. . . : ü i dcl «mítíun , newluz>jn ,
e u d e ia n d e iodo el e c n u u d e Vtac aya . <]ue
sin d u ila sou d e u o a l'oi'uiactoo m as c<>nfur>
u e ul resto d e la c o n ju g a c ió n , q u e cW uon,»luén , n ituaa q u e ban a d o p ta d o nue&iros ei*
c riiu re s : n ad a d igo re p ito i p o rq u e dichos
artícu lo s iu se riar^ )0 eo mi ronjugacÍi>R.
1 5 1 . M as QO q u ie ro p a s a r eu silencio
p o r sa sífig u la rid u d .'e l m odo <^ue líe a e a en
O rozt'f). iLsr^itUii«». LUmIío > L o ) an d o d e car a c ie r ír ir d e rec ip ien te á los artícu lo s d e 3.*
p erso n a de la r^idical rguin. E n esto^ p u es
q u ila n á dic ha rad ical la i , y en vez d e la
uaraciorisli('fl <i. p o n en d esp u és d e )a <j L*lau*
d a nna u , diciendo • c g ''U z u , d a g '-u dan ,
n n ig '-u -n .K neng’*u-n p o r eyui-o-^u , dagiii*
O 'dan ^ n en g iti-o -n . guengnl o n . > E sto s niis*
lü o s u san tam bicn
la ('onjii^aelon p u ra de
la voz tilíaíu d é lo s articul<is d ir e ia n , c iitio n
]K>r d i r r a n , cirAin : los cuales p a re c e q u e se
rn ire íp u n d rin coü s a r ü z ft d e ijue h ace uso
f i'e c u ^ to p o r zoreU , za re eJ elefianie P . Meud ib n m CR sti O loits-gaiai. Vca>e l.X I. Otoilz*
$;aka § . 11!. n.* 1.
T a o ib im e a las v i l i u d e O ñ a te »
V e t a r a y sus alrededor«« llen en n o a cocjU '
i^ c io n iuy> pai’U cular p a ra la aciiv a d e re>
<'i(Hínlc
3.* ]>r*r80tia d e slu g u la r d e lu^
UQSOS pcrf««'lü'» ucJntnna 1 . * . y m lu g a r de
ilfu ts a . (ieulse, <kuU aiu . (Uvlfiazue , d ia lta i,
ileuUaifu , diocn y a o , y w e . ya o zu ,
,
jrck4, yaogu.
1 5 3 . Y p o r Ün Kn io s pueblos d e O aÍp u ^ o a q u e h a b la n ul dialecto vizcaíno a o a d en á los a rlic u lo s ateitvos p u r o s d e 3.* per*
5ona agente d e h 9 rulujuD as 2 . S i A y 15
una c in ic 'a l d c p le n itu d , á sem ^ianza d e la
q u e lo s o íro s éíalcclo s p u n en á lo s ^ ; o $ , y
d íceu ■ c-evao,c-even, ^ c g u b u » c ^ ú i k e e n . a
t». Defecka qué iU hm ccitarH.
1 5 4 . L a sin c e rid a d q a e n o s bcm os pro>
p u e iio e c e s u o b r» dem anda . q u o asi com o
las perléccktnes , dignm os larabicn
dcfee*
IOS <^ue en alguoos p u eb lo s se com eten en los
a rlic u lo s , á lio d e q u e p u ed a n evitarse.
1 ^ .
S ea p u e s el 1.* d e esto s el u s a r d e
1m arlicu lo s d e p ac ie n te d e 3.* p ^ s o o a de
sio ^ u la r p a r a los d e p ac ie n te d e S.* d e pin ral . cum o lo hacen eo v ario s pueblos d e
GuipuAcoa q u e liablao n n e stro díaieclo t . g.
«Nic z o ri ^au&a M lerrac etnou^o «ku^w N por
ilei*l*uilai: vo 0.8dará á vftt» cohüs bt^rmosas. ••
IK 6. Seu el S.* el d e u s a r «leí o iim o
m inio d c io s d f'S ,* jKMsotia de sirtf;Hlai’ a^en*
le 1péicicnt<^ y riHÜpirntc cn h ig a r d c lo^ de
p lu ra l. )*!^le d efK lo ns h ssla n tc c o m u fi en los
pu eblos dH Si^ñoriu inm ediato» á d k ’ha pro*
vm cia • y p o r la
íntct oa alf^ti m as :
n i do C‘l se b:in itiliid » preituvM' al^nu'% cl*^
n n csiro s c& criiores . llevador <le, la costoio*
b r c d e su p a i m . t , f¡, ■RoHtUc e&a^'utuc»
tio z u , c risü n a u a c : (eta niv] enan^'c»
,
p o r ezü^uiuco d o z v e , y cssn^'o (ieutfutl. (l^n,
t. i . p . 2 $ y 96] dc ;iqui coito ccrcísiT isiian o s , y yo o s Ío d ir é . «G urasoac nai b a ku ~
la z a ir a c a u i ceneo u m ciai (U rt. 1. 1 . p . 19)
¡»adres , sí q o ere ís en señ a r i vuestros btjosp o r «nal badeutstfzu«. 1 5 7 . P o r 3 . ' defecto caen lo In supresión
d e la n GoaÍ d e los a r lic n io s , p rac tica d o en
loK pueblos d e la c o s u del m a r cercanos á
Bilbao . V. g . «Yud ef<iua’> p o r egu ian o
e^an . éi lo c o m ió : e lo rri cifU’ ó ¿a* p o r ci-
d ln ¿on , se v ino : y » tu ekio* p o r eL lo n 9
yacoH I M ie in é.«
13H . F in u b ae o te c o n ta ré p o r 4.* y úiU*
IDO detecto u n pleonasm o do cim u tcriB licas,
cnal es el p o n er la d*' 2 .*“ personas a c o t e s ,
6 d e 1.* d c p lu ra l d es p u és d e la rad ical á los
a n lc u lo s q u o la tie o m a l p rin c ip io , v . g .
■ceusl 9-2tt-n , gUBioa-gu-D , ¡ « r ceosidQ ,
g n ero tan .»
&, ¡ k áfgioias modificacÍone$ ó adtíam «»lo i héciios á los a r lientos d d vefbo.
ir* 9 . A los arlicn io s p n cd c añaiiirseleA
en su i»rÍBCÍpÍo b a , ó cn su tin « ^ n es , h •
iacu . Incoa , Izal j la ó cta.
{(51). L a 6ú lie ao d o s sig n iH cacio n es, ¡a
do l í c o n d ic io n a l, c o n o c n •c g o itc n &o-dot,
ñ yo lo b a ^ : a r tu i a i 6a-g u o n d iian , n boso*
tr o s k l i<ituaÍ>amos«: y la d e y a , v. g . «¿Bodozu el bicu b a i ? ¿ j a ten eis vos UDa p e s e ta ?
S a i , & a-doi, s i , t/a la leugo. • E n uno ú o tro
a riic u lo se n sa ¿úí p o r 6a » v . g . «b tiM iisan .!(>{. 1.a n es ca ra c te rístic a d e relación ,
y signibca lo q u « e n castellano d 9U0 relatkvo. t'ijssclc« a k » articu lo « en s u fin , c o i
u n a a i n t o m c d i a , m cobcluyen e n consonan­
te . E jem plos. -G u c eguii«b dagu> n ^ u ¿iia ,
todo lo QM baccinos n o so tro s. ?ilc ero 6í d o • h z ’í2- n ed « * g arriac , \o i adi>rü«i5 ^
y» be
c o m p rad o , - E n n u estro d ia lec to a lia u . no»,
d a te , ruiiv s u e la i p o n erle s n n a « untes d«
d ícb a n : y á d ir á , y za ra a n te s dc su a fin » l . V . g . « d a a -^ n . n an -e -n , daT^c*n , na*
v e ^ n . d ir - ^ a u ,z a r-# -a a .> $ i «4 arltcu lu
con clu y ere e n n , q u e no sea caracierU iica
d e %e\o , üO se le p o n d ré o tr a , sin o q n e la
pi'oj>Ía se re v iste d e la slgoílicacion relaiiv»,
V . K* -O n a
zan a ic lagunar* cfnun n entsan
sagari'a , e ra b u e n a la m iiozaoa ip u y o d i ¿
u i ran ip añ eiO . ■
1 < ^ . A la n p n cd e a ñ a d írse le la a carac*
tcrisiM’a dfi u o m b re apelativo , } ¿ t o u s ^
cu encia d arti(*tdo ciel v erbo se buce capaz
d e i o d a la inQ cxtouó articu la ció n d e dicho
o o m b re d e la m an era &iguieote. -? iic eguin
d o d a n ^ s , lo q n c yo lae h ech o : k fu á u dozuna r m e id ia J a m iiad de
q u e ?o s habéis
q u ita d o : guc em on d o g u n -^rm fzo í e i la orÍ
asco , no es eso b á s ta n le p a r a to q u ^ üom)tr o s bctÉOi^ d ad o : icusi nevan-«flf< » cwiU'
—
4Í0 yo Ir vi nùD zan-ctK , desdé ifì^ fué.>
1 6 3 . Ju n là o k io sc à la n la p a n i r u i a xiep ativ a es , »e furtn a à c um bas n ez , o comn
dirt^o f^n I U U 4 p u eb lo s n e n lz . b co a l sufs
le taiDbicn o n irse á los arllcoloK i>n los m isluos térm in o s q u e d lcb a n . S u signl6caeii»n
e» s ie s ó n o , v . g . - tio ^ n r a pgnizq ea IHor
yn dm M W < : b e sie ri caílm vü b c u u c e tn n ì
yaco z-a-n « . (Escul. 1 2 1 ; T ra c á la m em oria
si h as d ad o eie ^ I p e s á aignno : s i à o tro le
bar) r e s a lu d o algunos p i^juíelos. Deste (^au*
z a ric em oa <)uv>e n ez (OUeckea D m ^. l¿ i m .
1 . m a o d .) si ha d ad o o tr a cosa.*
1 ( ^ . S u r k ta m b ié n esp re sa rsc la
ficacioo d e q u c tr a to sin la adiciim d<? Ui ao>
brecticlia e z t corno U m b ieo con la p a rtic u U
òa <ie<]ae se h a hablado al p rin cip io [n.* 16 0 j:
y e n tc>do caso al e s p re « a r ^ e » ia idea es mny
u suai d q u e p re te d a á los ai*itcalos y p a n icipioK .,, e a ó e U . E jem plos. «Loisaz p ^ ca iu ar
ed e rtii bacert^uzan (E^un. l ì ^ ) sì p o r >erjpienzu l\erinoseas(e , 6 paliaste tu s f>ecados
(en la c o n fc sio o .j 11 b adozu Iñ o r.iid . 1 5 7 .) Si
h a s m n e rio á aljjuno. E a uoiea^ go^oaz b e s te ra er^x^ndu 6 ad o iu z. (E scu l. 118) Si has
casad o c o n irn su v o lu n ta d , ò à disi^nain i tus
bijox. 0 » ld u Bié do¿un m a itela »una, ;Egun.
1 5 7 .) $1 has p e itlid o e la m o r . G o ^ r u eguizu
ea iò o r I I , ej>ngut. ed o vo d o iu -o e z . {Esrul.
a \ ] T ra e ú la tn orno ria $1 h a s m u e rto , herí*
4I 0 , ^olpeudo a aig u n o . *
1G 5. i / i eqnivale ai
. q n e en c a s i ^
lia e o se p o n e ú l:i$ e ra rlo n c s reg id a s d e \ e r b o anl4M'HU>i>ie . y rc udc á lo s artleu lo s del
mi«mi) m udo q n e hi n anios di« h a , v. g.
«A itai d in o c e . uc cgnln d;iv-c-to , nÌo eguin
do<U t-/a , g u r
d o g u * la, elìce p a d r e <¡ue
« q u el lo hu ht« hu . que }o lo ho h ^ d to . ifue
u o M iro s lo h rn io s lirctio. • T airiblen suele its
o r r la signiitra< ion d e o raeio n de estatido,
?. g . «NI rc h ra n eariu ien nìni7;i</(i,eylznn n ^
van cD * o iiu .fj/en trar > o c n ia e a sa , 01 el rut*
do d e pasos. >
1ÜG. Kn algunos pueblos eoufuncleii á
vece« n a con U t. y uno Vi o iro eseiU or uues*
tr o se b a dejndo llevar algiin u n t o d e està
costu m b re. H a s ella cs una fquìvooacion o ri­
g in ad a al p a re c e r d e la seiDejanza d e a m b as ,
pi^ro q o e d eb e e v ita rse . re^ervaodose la na
p a r a los relativos articu ta d tis. No d e b e pues
tk c jr s c : «C euec dukiziie
, e ra g u ic h i gal*
as
d o d o d a ^ * a ^ (Ign. t. 1. S e rm . p a g . 4} sì co
d o d a z -a -/a , v o so tro s sab éis
be dejado
p e r d e r ó p a sa r poci^s o casiones.» N i; >sinis*
tu ie n d o t zarea> na Y augoico b a c a rra » (E ^uo.
1 4 0 ) sinii « sure.a-la , c re u ^u« vos so is un
s o lo D io s .■
1 6 7 , Loco es la m isoia l a , añ a d id o el
aiiju ú c a ra c ic risiic a co^ ) ¡acoa hn íaco ro n
la caracio rtsilv a ú s<^ñal d e ito iu b re apelutivo:
pei'O se ponen aq u í a iu tu « , ^>orqne c a d a uoa
tie n e su signíliuaclon p r o p ia y p c c n ü u r, Lx¡c»
slgoitica porque o e a s lo iu l, v . g . * 0 r i osso
d o g ii-io ío , pvrquB h em o s d le h o eso. Giiíetoa
izan niisa-ioco , porque be sid o m alo. - Lacoa
den o ta e\ juicio . coñcéplo ó idea d e q u e ....
V. g . -Ic u s i d o d -a-k iro a d n u eai , esto y en el
coneeplo de q u t io he v isto. »
1B8. Lacoa ndniite to d a la ariieu ta clo o
d<4 n o m b re a p c b tív u , y se dí<e : «U ifia d a lueo*a*rcn an iza a rtu ie n d e u l s a l. le to n o u m eja n za de que e s . . . ó m f parece que es fula*
DO, lígula d alac o -a -n eso 11 d t ^ t s u t , os lo iie
d ic h o en el con cep to d e q u e
v erd a d . Eguia
dülaoo-a-(7(23 e tu ti níc ec er ^ l ú t e n , g \ia u rra
b ad a t con que se re p u le v erd ad ero niida ba>
Xo ) o , ó d e n ad a m e s ii ve . si en realid ad
fa (so.*
1 6 9 . L a significación d e Iza l es la d e des­
tin o , y se esp resa e n casiellano con p o ra i/v t.
No tie n e ella lo g a r siu o cou los ariu u lo » d e
su ju ü iiv o , y solo la u sau eu lus pneM os del
ce u iro . V ease e l c a p . V u.® 2 8 , E jem plos.
«Iguf« egutD ez daj^uidan-f 2ci¿ ;C scul. ^ 7 ) :
p a rn que yo no buyu. E u k i I<f<u¡au-í5af. (Lor,
püTa que él l«> lubiese,«
1 7 0 . A los d ich o s puedi* agregar*« la o
eta » q u e soele p o n erse tam b ién a l Qo á los
a rtícu lo s , y «{oo unos la p j’dniincían n iiid a á
ello s , y o íro s s e p a ra d a . Su «Igniti«ación se
esplica e a c astellano con su p u ^ /o q u e , puesto
qiie .p u e s q u r , puet , p o rq u e.,, y p u e d e u sa rse en ves d e A’iw» >d e q u e bo bal »lado en el n.*
1*^7, V. g . -V a n n a . kcft riij.'jnic p e e a ta n gal­
d u b a l n az-tia ;K«cul. 14 a ; S eñ o r . a p a r a o s
d e mí , pues q u e . o porque soy un g ia n p e ­
ca d o r. »
1 7 1 . De l«)dos cslo* ino<los co n v en d rá
le p a s a rs e la coi>juga< Ion ►ó l<is a r 11culos, pa­
ra q u e sin te d io se Hjc n ías tenazrncm e en la
fnciitoria.
C A P in iL O VH.
StcciON 1.* Í K b u rúdicaUs.
de la (ociìiàad àe la eonjugacion
tasenn^ada : m
, ó BtpIfMcio^ lie
eieiitenltn tle Ìoi a rik a lo s
Jo«,
jf de sa cùinbì/VKton.
$ . 4 . S u w i i o n . — f . ñfvUcalet p e r f i ­
las. ~ 3 . Radicales imperficlas^ —
R a d i^
c d tn de (a eonjugacion conum viic<tina. — S.
(Jm tie Bitas raiicaíes t n los a rtk u lo s a ciio o s.
— S.
uso e n
articabjt
1,
«Dds sotas s o n , dii’ent con nuRStro
t . I^ociana d é la s radicaUs.
A pologisia , r e d u d o n J j 8lJ^ K sf)m junwi 4
DuesEm Hisiema , d j s son
fa Wc ì \q\ que
fie. L lataao io s rad icales á u n a , d o s , j i
respecuvaiHK»ie e n t n o on
Ja
veces trc^ silab as, á q uieoes b a tíjado n u estro
] js dosi idila!^ y seis con]o 3;.iclon«^ doc<iI:i
idío iaii la sigriIRcacioo d e al^u n v erbo , j q u e
• n o d o lo s lensos d e
verb o s , un:i
airveti p a ra la Tormacioo d e s u s p a rtic ip io s
aciW a , m i s u l a u ira : y in s ta catorce di^'rú*
y a n ic u lo s pec^uUares.
m as V oMnof^ramuH Ju n io fìtiII d ic h as radict-*
8.
H o aq u í el m odo d e s a c a r estas rad i>
ìe.f, causan lu dit'ej’oncia d e lo^ m o d o s , d e los
cales. T óm ese el p a rlic ip io d e p r e té rito , ó
tie m p o s T d e la s porM^nas , lenìeiido sola­
Rorol)re d el v crbn (cap. 11! n.* 4 ; v. g.
m en te el cu id ad o d e hacor m ’odiai’ lus letras
h a t» r
o ir . ero M llevar , elorri ve­
«tirónicus eu los concursos d e monój^ramas
n ir , y a k in siibcr » A este se q n i u r i y s u p ri­
q u e no pu&deii nnìi’se slIàN cam ente. *
m ir á la ú ltim a le tra y la ¡r inicial , ai la *uIle aq u i e n com pendio el aso n to d e l
b ie ra , d e su e rte q u e q u e d e e tjm , e n t z u ,
p resen le ca p i lulo , q a e ir a to do ponerlo e a
crod , e to r , a k i : y r s te j>artíclpÍo a j í m utila­
claro se d ili mis alcsD ues. T respecto á q u e es
d o s e j i b rad ical.
m ucbo (o q u e él ab ra z a , le d iv id irá en las
C. L as rad icales se d iv id en eo p erfec tas
A ds sc o d o n n s ^ i e o t e s .
é im |ierrectas.
4 .* P e las rad icales.
2.* D e U h cai*anierislica«.
$ . 2 . RadieaUs perfectas.
3.* De las eufonias.
i . * D e la ssc n a le sd e io s m odos \ teusos.
7.
L as rad icales d e q u e a h o ra hablam os
H.* Do las cosas q u e se espn:«ao eu los
sirro
n
p
a
ra
la form acioo do los a n ic u lo s d e
a n ic u lo s .
presen tes d e in d icativ o , Im perativo , sujun\ O * Del órdon d e su colocación.
tÍ T O
, y el p erfecto d e l p o ten cial d e los v er­
C ada una d e elías o o i u ^ d r á v»rtos § . %.
b
o
s
c u jo s so o , y e n la conjugactoo reg u lar
3,
Y deseando q u e r s ia ospMcutñün sea
m as d a r * , ú lil y fundaila , no m e ceóipé Á n o s s e n io io s d e ellos p a r a ?a d e te o so s p e r­
fectos . p u r cuya raz ó n la s llam am os radioaieí
sola la conjngucioo coniui» y r e g u la r ; sino
perfeclas.
q u e , coando me p a ro d e rà c o n se n ie o te , me
é . P a ra aco io o d arlo s á e s te d estin o one**
estèn d ere cambien á la s p ccu liafes » y la liaré
ir a len g n a les m u d a reg u la rm en te a i 4 su
coQ iprensiva do to d a s U s c o n ju p c lo n e s de
p rim e ra v o c a l, diciendo o ^ u í , fl»í5u , arca,
n u e stro dialecto.
<2lo r ,y d e ellos fo rm a «d*a^w -dao .d-an(Stt*tf
n - o r o o , n-alor , yo la h ag a . lo oigo , m e lle­
va , veago. •
,
. . ,
9,
P e ro se co nserva in ta c u lovanacia la
d ic h a p rim e ra le tra en a lta n o s v erb o s e s p e ­
cialm en te d e los q u e em piezan e o t . cuales
so n •íA ordv o irk i/d u n e jercitarse on algo con
cootiDuacioD ►tó o ííi ca er b lluvia , n ie n ? .
g ra n iz o .. «roAt« b e rv ir, ifOím d u r a r , iroim isi m olestar con p a la b r a s , ín ís » ó ertcfU o p i-
C A P in iL O VH.
StcciON 1.* Í K b u rúdicaUs.
de la (ociiiàad àe la eonjugacion
tasenn^ada : m
, ó stpIfMcion lie
eieiitenltn tle Ìoi a rik a lo s
Jo«,
jf de sa cùinbì/VKton.
$ . 4 . S u w i i o n . — f . ña¡Ucalet p e r f « ia$. ~ 3 . Radicales im perficlas. — 4 . R a d i^
c d tn de la conjugación conum viic<tina. — S.
(Jm tie Bitas r a ik a íe s t n los a rtk u lo s m i o o s .
— S.
U50 e n to« artiealot
1 , «Dds sotas s o n , dii’&nt con nuR S t^
t . I^ociana d é la s radicaUs.
A pologisia , r e d u d o n J j 8lJ^ K sf)m junwi 4
DuesEro Hisiema , d j s son
fa Wc ì \q\ que
fie. L lataao io s rad icales á u n a , d a s , j i
respeciivaiHKnie e n t n o on
Ja
veces Ire^ silab as, á q uieoes b a tíjado nuKSlro
] js dosi
y seis con]<J3;.icÌone^ doc<iI:i
idío iaii la sigriIRcacioo d e algún v erbo , j q u e
• n o d o lo s tensos d e aut;»tj*i>s verb o s , un:i
sirveti p a ra la Tormacioo d e s u s p a rtic ip io s
aciW a , m is u l3 u ira : y h is ia catorce di^'rú*
y articu lo s pec^uUares.
m as V iDonof^ramuH Ju n io fìtin dii ha& radict-*
8.
H e aq u í el m odo d e s a c a r estas rad i>
ìe.f, causan la dit'ej’oncia d e lo^ n inU os, d e los
cales. T óm ese el p a riic lp ío d e p r e té rito , ó
tie m p o s T d e la s porM^nas , lenìen d o sola­
norol)re d el v crbn (cap. 11! n.* 4 ; v. g.
m en te el cu id ad o d e hacor
las letras
h a t» r
o ir . ero M llevar , elorri ve­
«tirónicus eo los concursos d e m onùjjram as
n ir , y a k in siiber » A este se q n i u r i y s u p ri­
q u e no pu&den nnìi’se slIàN cam cnte. *
m ir á la ú ltio ia le tra y la ¡r inicial , ai la *úIle aq u i e n eom pendio el aso n to d e l
b ie re , d e s a c rie q u e q u e d e a j u i , e n t z u ,
p re se n te ca p i lulo , q a e ir a to d e ponerlo e a
crod , e to r , a k i : y r s te ¡>ariícipÍo a j í m utila­
claro s e ^ in mis alcsB ces. T respecto á i{ue es
d o s e j i b rad ical.
m ucbo (o q u e él ab ra c a , le d iv id irá cn la&
C.
L as rad icales se d iv id en eo p erfec tas
A ds frc cd o rm fiig ü 'm ies.
é im |ierrecias.
4 .* P e las rad icales.
2.* D e U h cai'acií'rislica!*.
$ . 2 . Radieales perfeciag.
3.* De las cufoiiias.
i . * D c lan scn a lesd e io s m odos > teusos.
7 . L as rad icales d e q u e a h o ra hablam os
H.* Do las eosas q u e se espre«^o eo los
sirre
n p a ra la form acion do los a rtíc u lo s d e
arlicu lo s.
presen tes d e in d icativ o , im p erativ o , sujun\ O * Del o rd en d e s a colocación.
tÍT O , y el p erfecto d e l p o ten cial d e los v er­
C ada una d e elías c o u ie o d rá v»rtos § . %.
b o s cu y o s so o , y e n la conjugactoo reg u lar
3 , Y deseando q n c «*»19 ospMcatñün sea
m as d * r s , ú iil y fundaita , no m e <teóipé Á n o s s e n io io s d e ellos p a r a ?a d e te o so s p e r­
fectos . p u r cuya r a ío u la s llam am os radiaUeí
sola la conjngucioo eoniui» y r e g u la r ; sino
perf*)eias.
q u e , coando me p a ro d e rà c o n se n ie o ie , me
é . P a ra aco m o d arlo s á e s te d estin o one**
esten d eré tam bién á la s p ccu liafes » y la liaré
ir a Icngna íes m u d a reg u la rm en te a i 4 su
eoQipren&iva do lo d a s la s c o n jo p c io n e s de
p rim e ra v o c a l, diciendo o ^ u í , fl»í5u , a ro s,
n u e stro dialecto.
<2to r ,y d e ellos fo rm a «d*a^w -dao .d-an(Stt*tf
n - o r o o , T)*ator , yo la h a ^ a . lo oigo , m e lle­
va , vejjgo. •
,
. . ,
9,
P e ro se co aserv a m ta c u lo v a riad a la
d ic h a p rim e ra le tra en a lta n o s v erb o s e s p e ­
cialm en te d e los q u e em piezan e n t . cuales
so n •íA ordv o irk i/d u n e jercitarse on algo con
cootiDuacioD ►tó o ííi ca er la lluvia , nievi?.
g ra n iz o .. «roAt« h e rv ir, ifOím d u r a r , iroim isi m olestar con p a la b r a s , ín ís » ó ertcfU o p i-
lia r , p areW ifle, 5
ír .* : com o lam bida
en lo« d e pacícnte o misi;) d e 5,* p erso n a del
verbo «irw ii p a re c e r- q u e eoipÍe¿a eon d ; y
decim os ■d>'ÍDart]u>i m e em pleo en algo coo
coD tínuadon . d*u!0<£O llu e v e... d -tra k í h ie r­
ve , d -tra u d u ra , d 'irautU ^a >0 le m oiesio ,
d'^c'¡l2a*t ó iU írecha*t ü ie purct^c, ú o p in o ,
D*oa voy , y d -íru d i p jr e i’e , se »sem eja.»
1 0 . E q la <onjiigacÍoQ reg u la r m uclios
conservan la c cn lu s artlco lo s perfedoK d e
re<:i|>írnu> dt* l:i ra d ic a l d e
y en algnoos
d e lu d<‘ ryuín : y cio g u ao la varía en los del
Im pcraiivo q u e líeiieu pai ie o ie d e S.* p e rso ­
n a sean p a r o l ó di? rec ip ien te. V éase el u.*
:3I y el c a p . Y i n . ' 2 5 i . E jem plos.
.
d * ^ -tsaz u , d*AJ*agu , d*egu¡*odaa » b*egui.
W e g u i-z u e . %. Z. RadicaJes imperfectas.
14.
S u n se o m ite sie m p re eo le s a r tíc u ­
los d e 3.* p erso o a p a d e n te , siendo ag en te
ig u a l 3.* p e rso n a , y en los d e 3 . ' m ista vch
m o e n e’carr*en a<juel lo tr u la , eV/o*aii é l esta*
b a > ,y e n la conjugación le g n lu r « 'u -an , e'ust a o , ff'u'tsun . c ’g u i-an ó l^ * ^ t* a n , ya*t£uo.
y a -c n n e tc . b n lu s d e b mi«mu 3 . ' p a rie n te
sien d o ageotes la 1.* s i n g l a r d e am b o s ( i:itaOlí eo to s ó a1;{ona d e la s á .* ' lam iliares» y en
la s m is ta s sus iguales se a d v ie n e alg o n a va*
rie d a d : p o rq u e co m u ch o s pu eb lo s del ce n ­
tr o d e Vizcaya la con»ervaa , y eo los dem as
la o m ite n . D e s u e n e q u e pueble d e c irse :
«o-«iM¿í-aa , Qay'eunls*aau , n a v * ^ t í a nao,
ó o e u ’t^ a n , na\*eu’!j*ajn , n a v * » /s-aa an :
ú^^nccrr-tti ó o*^c{irr*eu ) o Ío traiu : n-eníorren ó o -^'cu rr-en , eV arren u n iú lo ir a la j 1
eu entorr e i i . «ntorr*enan ó e i o r r - n n . e 'tv r f'
enan tú venias.«
S e o m ite adem as en to d o s los articu*
los d e los verbos ««ro( 7n lle sa r >
em ­
p le arse ó in s is tir en ulgo io n c o n tm u jc lo n ,
s ^ í r .> * Y úuaU nente eu lus de
• íf i o n m a n a r . irse lo bquIUo á b vasija h c .
y «^oitrt c u a d ra r« , los q u e á ina« tienen o iia s
p a r tic n b i‘e s ,q u e 00 sou dcl p re se n te a su n to .
1 1 . C oa ef^ta clase d e radiealc!t se fo roiaD p rim o rd ia m e n ie los artícu lo s d e p r e té ­
r ito s im perfetos iodlcativo , í^ujuolivo y po*
t e n d a l , y todos del coudicloual d e los p ro ­
p io s v erb o s : y d e las m ism as uos valem os eo
la c o n j ú r e lo a r t^ u la r p a ra loe Lensos i m p e r­
fectos , y p o r eso les d am os el o o o ib re d e ro*
dicúirs imperfectas. E n el m odo d e a d ;i|)ta rl 3s
5 . 4 . Raáicaife de la conjugacioH n g u fa r
p a r a d ichos te n so s se noca m as v aiied u d q u e
del tiioleelo
e n la s p erlectas : d iré le q n e m e p a re c e m as
Icjllifoo.
1 6 . P ara el iu d icativ < i, o p tativ o , co n ­
1 2 . Al a p lic a r n u e stra lengna el p a rtic i­
dicional 7 constietudliicirKi coinnn «e vale
p io d e p rete rito p a ra la m enciooada fu rm an u e s tro dlalei’lo en «i^tlv^ d e b radical del
c io n suele ea m b lu iie e a 6 su p riu ie iv v o c a l,
veriK)
6 M/uüti, qniliin d o le )a 41 final y
abad iéu d o le á c o n tia a a e io n d e e l b u n a n.
su stltu v en d o a b Ic una / l e n las conjugacio­
P ougo .qem plo en el verbo y a k in . ^0 p a r ti­
nes d e iT cipieute : e u la m ista iiace uso de la
cip io jn titilad o e^ o i’i i,n.* S; ai q u e traasTord e iza n .
m a fti n r ¿ ( , cuando le hacen se rv ir p aea la
1 7 . P a ra los p resen tes y p re té riio s Imfurm uclon d e a r tiiu to s unperfiH Hos, y d ic e ;
peiTectos ro n su elu d ln ario s d e runnacloii vts*
« c - e n iw n vos la Hablilla , C'C/ijb’-en vosotros
calila d e las d e ^ ro o n y yoan.
lo s a b ía is , n - fn ^ k iii yo lo s a b ia , g-u-«njk^uü
IH . U ltim am ente p ara (udos los dem as
n osotros le u b lu u io s .»
d e las do r^ u m \ ekin.
15.
K ste trni^que d n la p rim e ra \o c a l no
suele h a c c n e en el vertxt iz a n , ni e a los d e i
§ . 5 . Uso de esta* rodUales en los articvlos
inicial q u e antes h e es<<‘ptu;ido cn las radica*
úcíivos.
l«& p e rle c ta s [n .' í>.) i>iccsc p ues ■n-íniia-ü
yo e r a , DHnardu*aii yo m o em pleaba con coo*
I t) . Del p a rtic ip io euAi lom a p a ra r a d i­
iíD u a ú u n . c-ióotso-n D ovla... c-<rak>-an él
cal d e te n so s perfcctus a u o eu , a u a q u e con
h erv ía . c*tr<iu.aa aq u el d u ra b a , a*}rautsa-n
b v arie d ad q u e q u ed a d ld io en el capitulo
yo le m olestaba con p a l a b r a s , n'tñoi''l«an yo
p rec ed en te n . ' 1 3 4 . ¥ e u s a ré p o r m as com ún
i b a , c-trodi*an él p a re e la .
d e a u p a r a los artícu lo s p u ru s , y de fu para
io s d e rcci pieDie , y «q lo s q u e h <a* suele
p ro n u u ciars« ¿ , la esciS biré n m n< u Icira ,
notuda con &u ca p u lla q u e in d iq u e su oquiva*
leJKÍa [cap. I n.* 7 « c . y c a p , VI n.* 5 5 ] ,
V. 1
^. >Ac r^ u in d*ou . a q a c \ lo h a hecho : i\
a - ^ ; a i R has m u c rio : Y angoico^c edcki d-«ui*
c u uriit'ii: IHos noft hn q o ila d o el hijo.
^ 0 . De rRdu , in d u y «un h»ce uso (tara
U lurm ucion d e lo d o s los urticnloH imperfe«;*
to s . Wnio p u ro s , com o d e rceipW’n ie seniin
el diverso g u sto do los pueb lo s, d e q u e hu ha­
b la d o al^o en d ic h o c a p . VI o*,
; p e ro lo
01¡is com uu y lo q a e \ o p r 3etic^'l^v , es el q u e
aé roraseo con in d u los p u r o s . do p ac ie n te d e
á.** y i .*• person& i , eon
los Iguales d e
3.**, T c o n titn lo s d e 1’ecipieiite , ; a u o tam*
bleii (o n fret^ueocia lo s d e solo p ac íe n ie de
%,*’ d<*l condic ional. F ^em plos d e p u r a s de
pacienxe d r 2,‘‘ y I . ” pei^sonas. «N¡c ej*oan
c-tmA«*edazan , o c*tn(¿u-edaQ ; yo oa llevé á
v o so tro s. > A r vn n*Ínclu<io;aquel m e sa ru d ió .
De 3.* p erso n a . «G ue eg n in g-u^n/íu*un , ó
n o so iro s lo b íc im o s.- D e recipitioU t «C.nc
em on g-u-eani& ^an . ó g u Mciuf^-a-o noso­
tro s so lo dim os. - I>e condicU m al. -Z uec erabÍIÍcoc-m«Í4i*keeó c-«uA*kec; v osotros lo i r a ^
riá is. ■
a .
E n el im p erativ o se o sa p a ra los anl*
coJos p o ro s d e paeicnie d e 2 .* y 1.** peiiM nan ¿ p la ra d ic a l
, v . g . «A paindn
t a g u i- a ad o rn a d m e vos.
ailorncnoH ¿ l, a d o ió ra n o s aquellos.» P a ra los
dema'i«e»>ír>t* d e g .
« Irag arrl
zn,b*íyN i-o;ii»dlo v o s á en ieu d er, déselo él.«
^ 2 . r,l K ujuütíso y el consneiodinarío
vi&euíno se vulen de;í<is rad icales a g v i, «ngui,
) o r o a « r o a p a r » io d o s los ds’iiCDlos respeeli*
vamertie> 6Ín q u e haya m as q o e a d v e rtir que
lo q a e a o te s hem os dií*ho a c erca d e 1« n ,
fo •• l i y l ü } . E jem plos r l l d-<igMí-aD, c-m dan , d-oroú , o #roa-xan , (^1 lo m a te .
vos m e lo m alaxéis . él snole . yo lo solw ma­
la r,..
F in a lm fo te el p oieoeial liene la s mis*
m i« rad lr:iles q u ^ *el sujuQ tivo , annquif rf
(jujarm enio siticopadas , y aun á veces desfi­
g u rad a s , V . f i . « d H K -k e .n « , c-tnfÍ-t,B
5.
6 . V io de lo i radM iU s t t t fo t a r tk u ío t
m glo».
2 4 , P o r ! o re b tlv o á la conjugación mis­
ta dft lo q u e p rin c ip a lu e a te ccuri^eque h ab lar
e$ <}p U s rad icales d e ezun. F ^las eji rigoi* soo
a z a é tn sfl. M as com o p ro n u n cia d as a í n a tu ­
r a l re s u lta ría c o n b p riiu e ra eacofoü'ta t u lo»
a n ic u lo s d e 2.* p erso o a m is ta , dicii^odose
z - i n a - t a t , z~aza^UJze e tc . , y en b segunda
b s d e t R s a roza co n la n ,to d o s los dialectos
l a h a o m oditieado , y suavizado su p r o n u iciario o |k ii m edio d e alg o n a eufonía.
á<). Kn el n u e stro p a r a los articulo« d«
3.** y 1.^* p e rso n a s m istas d e b s cunjugsicbn cs d e rccípíeaLe se uv'i a!go d e á lz a é m í s á ;
p o ro las m as a c re d ita d a s son úrA<i é ín c h a .
D iccso p u es » ag u eriu D'12¿£<1-co , 6 n-orAd*co;
yo m e le b e p rese n tad o : esc u ta d u n-ü u st)tzu en , ó a-tnc/t( 2-tzQcn; yo o s <ne e«>condÍ á
v o so tro s : e to rte n z a(24’ ta z ó c-<icAi3-ta¿ vo»
m e veiiis : yoango c -in ^ sd ^ u c sa n , ó c*tneA<^
Cuezan; vosotros lo i riá is.» I.*as p rim e ra s san
]>rerePÍbles p o r m as atin es ú la n a tu ra l, y m as
confoiot«& a la s d e los o tro s d ialecto s ; las
u só el P . A s ta rlo a . en sa CrUco I k m e c a . y
yo la^ u sa ré e n m i coajugaeion.
2 6 . P a r a los d e 3 p ^ s o n a s U n to d e lo«
tensos perToctos , com o d e los im p erfecto s ,
es y a ra d ic a l e u lo d o el Stfóorío , y en varios
do sos pu eb lo s d e l CfioU'o \o es
p a ra Iom
do 3 . “ y ) .**|>ersonas. E jem p lo s, «II y o i al­
t a . se m e h a m u e rto mi p a d r e . G aish o tu ya*
ta n , se m e etiterm ó, > i a u rrc ra iu n-<3y<2*co
y o m e le b e ad e la n tad o . A lse ra tu n a*< ^*con,
m e lé a tra sé . ■
p rin c ip io d e a rtíc u lo s im p erfecto s . es carac­
te rístic a d e 3.* p e rso o a , eo lo s m ism os lérmi*
n o s q u e la b en imperaiÍNO.
1.
Que io n caracférüticoi y cual su nú~ 3 8 . L a n iu ic ia l in d ica 1 .* p erso n a d e i«in*
fw ro . — 2 . 5 i f n i/íra d o n de ¡a$ monógrofnoM.
g u lu ra g e a te . pacien te ó m ista. ^n.‘ 4 4 .) La
—5 . Signifieaeíon de las digram as. — é ,D e la
m ism a i^ieodoOnal d a á e n lr u d e r q u e el a rti­
i t q tu se in s o la ó ta radical de alguno* ariicuc u lo r s d e p re té rito . ,\d e m a s e n e ltr a ta m ic n h s p urós. — 5 . 5ú}nt/lcdcMn d t las c^uracUX o lam iliar es señ al del sex o fem poino d e U
n s t i o u doiAes. ' - S , i¿jemplo$.
p erso n a q u ie n se d iiijc la palaH r<i, ya sea
q u e est<5 en el lio , o ya c e rc a dc ó l ; bien q u e
i . Que son earaeleristicas, y cual
p a r a d en o ta r esto , es m as u su al en la m nyor
su n im e r 9 .
p&rte d e Vizcaya el d e c ir n a ,cap . VI n.* 1(Í4.)
T cu an d o el a rtíc u lo es juotam oD te p re té rito
¡27. A l a s Ifíira» y «Habas q u e e o tra n á
y fem enino , se d u p lic a lu n c o d u n a a eufó­
fo rm a r los arlicu lo s , fuera d e la ra d ic s l y de
n ic a in t^ m M ía sobi^e la » del sujunilvo [vót*
b » «ofooieas. IIauism os c a ra c te rístic a s, p o rs e D.* 7 1 .;
t{aé con dIjK tsirjc tc rl^ a m o s, señalam os y da*
3 9 . L a (c o lo c a d a de«>poes d e la rad ical
m txi á ent«n^<*r ó la p e rso n a q u e fu o cio a a eo
« a l«s artícu lo s p eifecio s d e activ a
c a r^ —
ia o ra c io n , o su p lo r a lid a d , ó el m o d o , t¡m *
to rístie a d e 1.* persouu a g tn te ó rec íp ieu te »
p o e tc . á qnñ p erten ece cl artículo.
y eo los d e la m ista d e Hola la recip ien te.
28.
l)c C8US uoaa son monó}<ramai, ó de
4 0 . f'in alm en te l a s d e l íin , p r ó i i n a á él,
u n a so la l«(ra » o tr a s d ¡g ra m as ó d e dos.
sig n iü ca p lo ra lid a d d e 3,* p erso n a p a d e n tr .
S on todas cato reo , e» á s a b e r c a c e
P ó o ese tam b ién frecuR ut^nieute d ich a 2 los
m o n o g ram as) tre e d i u r n a s . L as m oQ O ^am as
a rtíc u lo s aetiviks p u r o s d c p a rie n te d e lus dos
s o e las vocaloft a , < ^ , 9 , y la» coiuooantos
2.*^ p e rso u a s . ú d e la 1.* d e p lu ra l y ú los
^ , c > i09ca ó k . d , l , h , t y s .
digrd>
m isto» q u e tienen d e p erso n a m ifta á b s d i­
m as son f u , k é , }f su .
c h a s 2.*’ ó 1.*
S i c a Oí« i.* De h u caracieritiicai.
$ . S. Significación de k u monogramas.
,1
$ . 5 . Significación de las digram as.
3 0 . L a a e n tre l ^ r a s en el tr a to fam iliar
»IgntHca d séxo v aronil H ela p e rso n a á q n ie n
s« h abla.
3 1 . L a « la p la ra lid a d d e la 3.* ó 2.*
p erso n a agente 6 re c ip ie n te , y a ú n ia d e esl a S.* paciente.
3 ¿ . L a t ó y es ca ra c ie risiic a d d tra to fa­
m ilia r.
3 ? . I j o lo c« d e re c ip ie o ie d c 3,* p e r­
sona.
3 4 . L a b in ic al eo im p erativ o d em u estra
I» 3 > persona p u d e n te , siendo ngcnte o tra
3.* personu.
3 5 . L a c tosca Ü n a l. q u e iH(uiTalo á la A:
den o ta el sexo raascnlino e a la uiiam a lo m is
q u e Iq a internieO is.
3 6 . I>a J cn p rin c ip io d e a rtic u lo s perfec­
to s e& sf^al d e 3 .* pericona p ac ie n te ó m ista,
sea cual fu e re el agente.
3 7 . L a / q o e , escep to en iodicntivo y
« o H o c to d in a río indicativ o . s e d e j a f e r e a
41.
Gu e« ca ra c te ristic a d c 1 . ' persona
d c p lu ra l.
4 2 . K e d en o ta la futuriuion ab so lu ta u
(condicionada , ó la p o sib ilid a d d e l a trib u to .
4 3 . Z u e s lin ^ ie n e ú s e r ea iu i le m tir a
d e i . * p erso n a c o rb « .
4 4 . J>eLirra r a n ta rs e t a m b ^ e n t r e la«
d ig ram as la n inicial del n.* 3 ^ q u e en rigor
<« n t ó neu » iacopada su \o c al p u r rl con*
ta c to con la vocal ioicial d e la r a d ic a l; p ero
com o Miiura se h a l la , siu la diciiu s in c o p e .
Ut he cutiiudo en tre los moiKigrainns,
$. i.
De la it que se in te rta á la radical
de algunos ariK ulos puros.
4 5 . E u el in d icativ o d e los tre s dialectus
su ele ío se ru irse nna
e n tre la a y la u d e la
ra d ic a l p eife cia cn to d o s lo« arlicu lo s c o rte­
ses p u ro s íííj pjK'icnie d c am bas 2 ,* ' p e rs u nas , >. g .
, z -a -ií-u -e , í - j tl-u -l ,
ele. : y en los «le ainixis tra ia m lcntos dr^ pacieoie d e I .* d e p ln ra l coü
agenle d e
v. g .
, g ay -a -ií-u « e * ;
\ pu ed e pouérw*l(*.s siendo agenies las 2 .“ .
V. g . g a -íí-u -íu , j?-n »Mi-iue , g-o-Íí*uK^,
^-a»V-u«a. *
40.
Suele h a c e rse lam bien la mencioDad a ¡tjsí-rfúun i\ los artícu lo s p u ro s eorloses y
fuunlidiv« <hí p ó d e n le d e 3-* p erso n a d e plu­
ral <)p ju5 d o s radleale« perl'ects i* ím períecca s su p rim ié n d o le s su a ó « ini<i:)l«s respectíM«* ;n.** R y 1 2 i , V. g . d -’- ir - u - l, d - -f í- u 211— y -’-tí-u -a i , y*’*iV u * u a i, n -’-íí-u -an ,
<^-'-Íí-u-ao , c - ’-ff-u«cn , )*'-»í'U *afi. y -'-tí-u nan* pic. n¡c*n es vn^lud
V Íz c a \a so u
m as UHiiakK b s q u e nu llfvaei ta l adiianieu*
lo , s í eM'i'pTuarnus (\
u ) lu l''* íf* u < ,
(pie se ijs:in c^ilustT ainenie , y cn p a r le de
*'lb il . d - ’-ií-u -e , n-'-iM i-an , c-**íí-u an ,
> o -’-t/-a-cn y bal-’-fí-u c co n su* c n rre sp o n d irn te s ram lllares.
i7 .
E s la í7 tie n e b m ism a signitiracíon
\ u«o q u e b 5 Cnal ín.* lO j d e «nerte que
-gatít(i7u ,
, (iffu:iQ , eifunn ele. son ¡o
mi^nio quf; 'g i i z u r , d&da^ , nevozan ó n e n duz:in , evadan
SÍq em bargo esto do
« iid c q u ita r el qu ^ fii Qiuclio^ p o l l o s újeo
'lítl ia 2 ú l(kN u n ir ido» q u e )le>an ia i t , d i­
cien d o «z:iilud:ií . g a t íu z . d ífu d a ¿ , c ila rart" cir.
t>2. S ea el p rim e ro (i-euis-a , ó d-euü-o.
E a e»t^ a n iiu lo b cim iciai significa q n e el p a {íioiJ te es d e . * p erso n a : «u 6 o u es b rad ical : »
sn
es jiTiu su stitu ció n d e la i s u p rim id a , qne
lo« v iz ra ln o s h aeeu e a la s c o n ja g a d o n e s de
m lpíí’Ttce, ( n.* 1 0 ; : y b a ú o lina! señala
un rec ip ien te d e 5.* personu,
r>¿. Sea el SQcuodd ejcmpl«»
e-i-a-c. r.n ci la 6 in d ica q u e d p ac ie n te es d e
3.* p erso n a , d eb ien d o «er tam b ién H agente
d e o ir é igual 5.* : la « es eufonica
> la y
ca ra c te rlstie a d e tr a to fao iiliar : la
radi*
c^ l ; lu o señ « la cl re c ip ie n te d e S * p erso n a:
l a s q u e estu
p erso n u es d i' p lu ra l : b 2
qu«í cl purience q u e se significo 5>or la b iu icial » cs d e p lu r a l : la a es eufonica : y b c li­
nai d em u estra q u e aq u el con q u ien se b ab la
cs d e l sexo v aro n il.
Sücctun 3 . De las aifonias,
§ . 1 . 5 u iriíú. - - 2 . E u fo n ía s p o r alteración— - 5 . P o r aúicioa. — 4 . P o r s i ^ u i o n .
§ . i . idea dé las tu fo n yis.
P o r c u a n to en los a rtíc o lo s la eufo­
n ía afc<’ta y m odílíoa p rín cip u lm en te ú b »
c a ra c le rístic a s , m e ba p a re c id o t r a t a r aquí
d e ella , p a ra d a r d esp u és ju n ta s lasearactc*
m ii c a s n atu ra les y la s m od iü cad as.
5 5 . P o r eufouía em en d em o s el Itu rn s o ­
.‘i. 6’í«;m'/jcarion fíí*/a# carnfí«rfwíiMs
n id o : y decim o s co n K terse ó h ab e r eu fo n ia,
ilohlr4.
cu au d o p ara suavizar c4 d e alg u n a voz «) pa*
4S,
Sí’r v í r j p u ta n u ) o p \ n ía s fucíl coiu- la b r a , se a lte ra , a ñ a d e ó q u ila alguna letra.
N uestrri lengua b ace m uebislm o u so <lc la
pr rh rn sio n d r la sí|(tiíllc'aríon d e lu^ cai*ac*
tcri^licas el
lu qni* liecieu algunas de
enfonía en lo s a rtíc u lo s d e s u con ju g ació n >*
Qn d e baceflo s m as ag raciad o s, y fáciles de
**tlu* riuidas,
1ÍI- f>e sÍgn»H« :i «pie <*l i*ecipifaie es de
proD uneiarse. Esplicai*«* tre v e m e n ic las qoe
p m o n n d e p if ir d .
usa d e b s tres m an eras in d icad as: a lie ra u d o ,
•*»0. 7,ue q u e el agenic ó rrcípií^ute re«-añ ad ien d o y su p rim íp o d o .
|H*«'tÍ\amenté es de á.* d e pU iral.
%. "i. E ufonías p o r a lte r m o n .
6 . L'ffinpló*.
5 6 . L as alleracíoQCS d e lelras su elen ha­
cerse, co m u n m en ie eu s u s atin es p o r el conM . P a ra ínieligcn<'í^ d e lo qui^ a ra b o de
u e t o con alguuas o tro s.
d iy ir a rc rc a d e b significación d e 1:ih c a ra c 5 7 . A si es q u e $’U, c a ra rte ris tic a d o i*cle r is ííf a ^ , p«)odrá alio ra d o s sotos ejem plos ,
cij)iente d e 1 .* p erso n a d e p lu ra l , se m u d a
iifPijUk il q a e o«:urc iraQ o tro s m uchos <*h lo
l e ^ b r m e u t e en cu , cu an d o slgire i o m ediataq u e r e s i a d c este m isino capU úlo. V ean selo s
n ie n te á alg u n a d e b s .sig u ien tes le tras. A
ü .- íC M . UK5 , 1 0 7 , K tí) , t i l y l i 2 .
1«
s , com o en «denfr-eu , cé^un& -^zan , d ira u s-c u oos lo d ice* : á )a a , cócau en to<io
•e\ ¡DÜicaiivo y cocsoeludinarío-indicaU v o
m isius: V. g .
p - c u - u o , eÍQUá-cu- 2a a .
yoa-CTJ, <'ÍQOd-nt-zati : t á la o d e la rad ical
d e los do los vpihoH egon y t g o k i , coro o en
•dagD*cu no* e s tá , ú n o s perieoecR . egoou*D
DOS esUiba c lc .» K sio m isjoo sucA je n n a ú
o tr a voK á la g u ca racterisU ca d e a ^ n l e des*
p u e s d e la so ü re d ic b u « . P o r c jc irp lo . «daus*
/ u Q osoiros lo vem os* : ; á la dd rec ip ien te
e s ta n d o á co n iin u aeio o d e lii / ó r . v g . z&*
b il-cu-z n n s a n d a s, dalor*«« él se nos viene».
5^. Y por
co tilrarlo la í c a ra c te rístic a
d e 1.* p e rso n a d e slu g u la r ageuie ó reclpieote ( Q.‘ 3 0 ) si to a d a e n tr e le tra s suele ca m ­
b ia rs e eo
salvo **n inÚH*.aino y c o o su e ta d io a río 'lo d lc a tjv o m isto s, y cuaudo te p rece­
d e U s : y á veccs an tcccd iéü d n ie la r ( e a p .
V I o.* 3 8 ] : j G nalm ente e n los a riic a lo s de
lo s verb o s egon y egoki. 1je m p lo s <leirueque.
• £ ^ Í - d - a s u , d^gul*</*an , ciud u * i-au , d aa t£U-d-az yo los o ig o .» J:'jeiu]>los d e cooserva*
d o n . -Z a iz á -t-a z , cini 7i ' í - u u n , z^ia-^az, el*
ñDa- 2-azaQ,— d eu s-l-az, cÍraus-^-an m e l o d >
c í a :— daior-í*a 2 s e m e v te n c ^ : c e o g o 'l- a u o
t e m e e sia b a s, ó p e rie o e c la s .5 9 . L a o c a ra c te rístic a d e 3.* p erso g a
re e lp íe n te se m u d a eo a , c a an d o m p o n e á
eootloua<.loQ d e U: v . g . dlraniK d*l ) o s e lo
d igo , b a d lra u D is-a -g u n o s o iro s le molesta*
m o sc o n p a U b r a ^ deuts-^-zae,gncuni!W i*ii. •
P o d ra co n serv arse, si q ac d ü rc d e uliliua s i­
la b a : V. g r. deu is-o ó dcuts-ú , d lra u U 'O -z ó
d ira u ts 4 *z le d ic e á aq u el m u c h as rosas.«
P u e d e tam b ién co n serv arse o m a d a r s e , s i se
lo añade e { n.* 6 3 } co to s su ced e e n el lo*
d íc a lh o y c o n sae tu d ln u rio -in d lea tifo m istos,
y eo o íro s : V . g « g a iz A -^ z 6 |^ u á - « a - z ,
g u l n i ^ á ^ - t a o ó golnizá*M*zan , e io rr l yoa>
to o y o a « i se le suele v e n i r , ^ueotor-eo-n 6
guentor-nz-D o osoiros le vettíam os* b ie n que
el o so h a hecho <]tie cn u n o s s u ^ e oiejor co,
y en o íro s ca,
6 0 . F lnalm enle la s se suaviza p ro n u n ciaodosp ía siem ppe q u e s I ru r á la ¿ ó r , y
a u n al^'unas v eres M gulecdo á la « d e la voz
A |> alab rap receiíeo lc, v , g f . -ce o b ll-tó a n >os
a n d a b a is , nator* 2su e o yo o s vengo , ^ u I q
U en d o ea lo h ic is te is . il ( 2&n o ia rló , l u o
tz a iiu t t e b e te n id o . I.^ m ism a p rononciacio o
d e ¿s se d á ú las z n y z u t en ^ Indieatlvo y
coDdIcional m isto s c u a a d o rozan con la ra d i­
c a l p re c e d e u tc : v . g . n a u ft-fsu , b a n ln iz á ísu , balitza*ízuex-i SI las m ism as sigiiiereo
á íJ ó í , se fo rm a rá d e am b as l*u ó íau#
^ c a p . VI n,* 3 9 ) v . « . ■ b ad iran n '-fío l , yo
ic m olesto d e p a la b ra , deu'*i<ü.»
§ ,3 .
E ufonías p o r adieioo.
61.
Si á u n a ca ra c te rístic a consonante
s e h u b ie re d e seg u ir o ir a vuya p r íu ie r t ó
v n ic a le tra sea tuoibieo co n so n ad le, se le«
in ip rp o a e an n a . P u r ejem plo , «i ú la < se
h ^ b r á d e s ^ u l r z u ó s , s e d ir á - t*4-zu . t-a z,
ó d-fi'ZU, d 'f l 'i * : si á lu £ sigue n ó c , se ha
d e deíú r -i-a -n ó z - a - c .- v. g . « d e u s l-a -z u .
fgold*d* 2U , begtild*o*z, zai&ái tz-z ó tJ c h a ifl*z, rpuo(sa?-(i-n. v eu staz -o -r, yeuscu 7- « - n ."
;C a p . VI n .* 3 7 .; '
L a m ism a ad ició n d e la a s u c lr ha*
cc rse eo los a riic n lo s p u ro s ó d e solo p ac ie n ­
te , cnaiido á la úllím a v o ral d e ia ra d ic a l, ó
H la
q u e le sigue, se le h ab rá d e p o o er In ­
m ed iata m ente la «{IInal do p re té rilo ó d e sajuQ ilvo. l'jn m p lo s. Efi in d k a iív D ; « n en d ao -n , neo*<i*n , 6 Qeb-(!*n.» Kn {xteidlcianal :
« n e u n k e ^ n , leuL e'd-n.« Kn enjiiniW o: «da>
gal-ú-n , d ag u ik e -a -u , ncB gal*a*n,» F n p<i
ten cial: •lci*a*ci , gulnnlkc <i-n.> S o lo en los
p u ro s d e índicallvo ooilleo cn m u ch o s p u e­
b lo s d ic b o ad íiu m eu io . y d iceo « o c o d u n .
c e n d in , g n c n d n n .03.
U lllniam eiite sllaáodo& e h caracte*
rísllc a o d e 3 .‘ pot so n a re e l píen le á co n tin u a
CHin d e O lía vocal q u e nu sea i , ó d e la s con*
so n an ies / ó r . se le an tep o n e una c , ó lal vez
n n u y c o u s o n a n ie , v . g . -zalzd t - o - t , g a ln zi* o o * ían , d a r o a ^ - o - t, ó d a ro ’y''**^^ nahil-ft,
y o le an d o . d a to r^ - o él le viene.*
4 . Kufcmias p o r fíupretiitfi.
6 4 . S ie m p re q u e la v o ral d e una c jr a c to rlsile a d lg ram a liu b lese d e to c ar 6 la vocal
in ic ia l d e la r a d ic a l, se s u p rlo iírú aquella
p o r sinalefa. Y d«^ aq u í es qni^ la 911 y s u , y
aOn la n i (o,* 44} en p rln rlp io d e a n i cuto
p ie rd e n la u é
v. g . • g ’- a í i u . z*-aU agd.
n ’-au . g ’-at?i\toz , z’-tnizálayan . n ' in d u an ,
n '-e u a n . •
iS'6. S i á la ca ra c te rístic a á e p lu ra lid a d e
üotc<’<^(Ie la a d e 5.* d e re<;¡píeTile , suele sa*
prim ii'M e s u : v. k>
a ci d r u t 8* a - t, yu á
tíllos i k u l s ''* e t , ) no d«^uts-4*c t.» Alguno»
híicen lf> mÍMUo con la o qno p rcc cd c a d i ­
ch a « ; p e to c& m as «43C10 r l Q oa«orvsrl;i.
ro n jo lo hnccQ o tro s . y c o p i o ^ d » cn los
dfRJUs d ialecto s eo Invoz acUva i t . g . >él á
el
ellos á ól b eg u l-'-« , ohe^ui*o-e.>
ICu los artícu lo s iDÍstO'$ dc la rad ical
d e í s u n n o se p o o e la y ct^racieristica riel
tr a to fam iliar , p o r eviiai* la caeoronia
y
V. g , -tia tíáiio o , Oo o a-^ asáco c ni
na|fri)iicoc : (Mnlz>K:o«)n ó najfa<'oau , a o o a y ainuA coan , n a y ín iú c o a n , n i nai^ajacoan.«
S ecctox é . f k ¡06 señalét de m odo , itím po .
y per/fccü)n é im ptrftceion de lo i tem os,
1. SeiUiJes de m odo.
[ k tiem po. —
5 . De perfección é imperfección de b s lem os.
I , S e ñ a lu iU modo.
6 7 . D io ü ic aiiv o sé coooce p o r s u s n d ic ale s d e
6 iz a n . siu ke y hin sincope
e s lo s a rlic u lo s c o u d ic iu u a le s, v, g . « d - a u ,
u -o u . d 'C u '-N -l. r>fun^«*an ,
co . iM rí» i* n , ]>ac-«rua^i a n , han-m ^ia^n.r'
G8. It;l o p ta tiv o írigtcre la p a n í c u la al
c u tio ct p a n ie l pió y los a rtic a lo s dH futuro
neto d c indicativo : v. g . «efitiiia^o <Wdoc,
perm ita Dios que lo lia^^as , il^o o f
, ojaiú
tfur te m u eras, 6^). E l coniiieioDai u n e la ra d ic a l im p e r­
ita ta d r ÍüdÍi:aüvo coQ la c a ra c te rísiíc a i e ,
(»Mncupa los aj'ticulos e u n iilc io a a d o s, v. g.
. v-fu -ke . a * in ^ a ¿«-iUQ , bal^eu >
Im n-w /s.
7U. L o s ro n su elu d in ario » pfC uU ares d«^
VÍ7,cavase form an con los ¡in v ilijrr« d r ^ronn
y yoort , V , g .
d a r (Kit , t m h haccr.
E to r ti tlua suele v en ir, K saton Icroakean tsl
\ f i acoilum braria d ec irlo , Y oateo batiUoa si
acosUimbrtífie i r . ’ L os co n su etu d in ario s co*
niuDes Con Ida d e los o tro s d ia le c t s c o a dos
p articip io « 1d c lus cuales el p r in e r o f9> sieiu*
p re d e p rc sc n tr » v el segundo d e l v«>pbo
ir o n , V . g , ^E jptilen iz a n d o t lo
»ulitio
h ac er,
iz a n evan lo acostumbró toBtarfo. E torten izango d a haí>rá solido venir.
tbiiten
d iu tia n habria solido a n d a r .7 i . E l im piT ativo . su iu n tiv o y poteneial
ie, fo rm an con Ins rad icales d c eguin y tk ia :
peco «^1io ip eraiiv o y p o ten cial lerniinaQ sns
a rtlc u ln s com o el iodicativo , el sajan tiv o
c o n d u \ e sus ab&oluios en n , <]ae ó e lla m is­
m a ha<« (ic p artit'u la . ó cefle su lu g a r á aU
Kiina o lla . A uias el in ijieraliv o c o m ie o u p o r
u n a 6 sns arlicu lo s d e ag eb le y p ac ie n te d^
S.** persona» , y p o r la la d ic a l U s d e a^'cote
de 2
cxiu p a c ie a te d e 3 .'* : ei p o ie n ria l des*
figura p o r Jo co m an s u s i'adicale«. K.^cn)ploB.
D e im pR raiivo. •ú -a g id , l > ^ u t . b-f^ui-o ,
r^uí«zu.* D e s u J q i i I I v o . •d* 0j^vi*an , d-o^M k ed an , n-«» 9iu& uo , c<fi^!ii kean.» D e po­
ten ciai •’d 'O i'k e n e i . c-úi^MaD . 1-A<kcaa. -
5.
S . Sefíales de t i e n ^ ,
7 3 . T an to e u lo» p a riíc ip ío s , com o e c
lo s artícu lo s d e ouc»(ras cmtjugaciooe& liay
séllales d c tiem p o .
7 3 . L n los p a rtic ip io s d e v e rb o s p r o ­
p io s es ca ra c te rístic a d e p r ^ e u t c len : ile £a*
tu r o ^ : y d e p rc tó rito ci n o le o c rla , v . g .
« ^ u í 'í e n , eguÍQ-90 , e g u in .» E n lo s d é lo s
cquíkoleotes b €S d o p re se n te el n«mibre
i na n ic u lado , d e fu tu ro el m íio to n o n ib ie
con C9 »y d e p re ié riio d íc k o n o m b re con
v . g , * g u r a , g tn a 'f o , i^ura iso n , > D e los eon*
su e tu d ín a río s véase rl c a p . 111 n ,“ IH , 1 9 .
2 0 , 33 , 54 y 55.
7 4 . L o los a rtic u ló s e « ca ra c te rístic a de
p rese n te el no te n e rla , tle íiitu ro , e a cl sen.
tid o CD q u e aq u í h a b la m o s . lo eN á veces A:«,
y d e p re té rito la n tíu a l. v, g , « d a u . t^ u íz u ,
d aít* son p r e s e n te s : 'CgnÍ>A^zu : dai'4»-l>
fu tu ro s : y «ncv-a*n , ncj*a-n p re té rito s.
l'ó . lo s a n d o ah o ra á los tcnkO:> , d e c i­
m os q u e s a tie m p o cn los perfeciacDc*n(n
co m p u esto s fí>saUa d c la \ a r i a com birtacíon
d e h)s p a rtic ip io s y artíciilo s d e las tr e s cia­
s te rsp iic a d a s , com o p u etle v erse cn los c a ()ítalo s IV y V. Mas nn el im p e ra tiv o , su jan tÍTo y p o teo clal q u e no lo soo sino im p ro píaLoente (cap . 11 d.*
su tie m p o peudp
del d e lo«« a r tíc u lo s ; y en estos m d o n d e la
ke es señ al d e ten so fu tu ro , á no se r que
tengan la tt ú n al d e p re té rito . Así es que
• e g u íru . d ^ t , neí > so n p rese n tes : > ef ui-ii*z u . d a í'A r^ t, v uei*i«>» f u tu r o , v -nrngui*a«n,
ellos 00 se lia p iirn io ]>or ju n io lo q ii^ p e r­
ten ece á la m j i c r l a , ó c s fácil cl cninppntíiur]u , l<i p o u d r¿ aqtil ab re v iad o , co n ien tán d o mc eu lo d e u a s coo re m itir a l le cto r :'i [os
mcneionndt'H luj^ares.
Kn los a rtic u le s p a e s d e o u es’ras
§ . S . SffUüeg de perfección é itnpfrff-ción
conjagacione*^ siieleu a p r e s a r s e
de lo6 tensos.
1.* Kl ira ia m ie u io . L o s artícu lo s d e 2 . “
7 6 . C uales sean l ^ i u ^ perínauis é ¡mporp e rso n a s serán coru>»<‘» ; s i lu in e re n z o e
fftclos Mt h a dicliO e u f \ capilu^ci I . n .
inicial , ó s u dosptics dft lu rad ical y reci­
p ie n te. Y p o r cl o p iicsio en las ^ V y 1 .“
A hora d ir é <;ual*«ea en lo» a tiiro lu * la soDai
con rpie lo indican.
p e rso n a s « caraetcrislica <ir ira ro f;jm lliar la
%
au ies df! d ich a raü icu l. I<n r a c c n a a do
7 7 . U t pci fcucion p u c? d e los artícu lo s ,
estas señah*» Indica el tr a to o p u esto .
y p o r co n slg aícn tc Ia de los te n so s , so da *á
8 1 . 2 .“ Rl a trib u lo deJ Terüo cspresado
» t e n d e r co n la a inicínl d e Ins m d icn les ; l:i
p o r la ra d ic a l. (u .* 4 eic.)
im p errecd o ti con lu « 6 eri. A si
«
8 2 , %.* I.a p e rfw tu n i ó Im perfección d<'
(2u(2U* so n radíenles p erlbctas: y «^ngul, enlos leusos. (u.* 7 e lf, i l e le . 77,)
l o r , enizu> im p e r f^ ia s .[ u . 9 y 12.)
9 3 , 4.* F,! m odo i(l7 etc.)
7 8 . Y com o las rad icales perfeirt^s c&8 4 . i>.‘ F.l tie m p o . |7 2 etc.j
laD p rim o rd ia lm fiiie d e stin a d a s á& er^ir pnrn
8o.
6 .“ L a s (icrsoijas q u e tiin< lonao de
b form aeioo d e los teosos p resen tes, y las Im ­
ag en te y pad eciie en lu o rac ió n . SI «ii^ <‘a p erfec tas p ara los p re té rito s , lo d o s lo s te o ­
ra c ie rls lu as s r cxiloearni eu p rin c ip io de
sos p erfec to s Iiabrao d e hcTarnece«arÍam enie
artícu lo , seriin de* lu 1.* do sin g a la r n : de
artícu lo s d e al^u ii pre»^nie pei’f ^ i o . cuales
b dfi p lu ral g i d e las 2,*’ ro rie se s c ó s : de
so u los d e inillcaiivo . C0QSueiudÍQarÍ0'ÍudÍ*
luH 5.** d e p acíenlos cu lo* lensos p erlw lo s
c a tiv o , Ímp«te'ULÍTo V5ujunlÍvo , ó beoclllo» ,
es ti : en lo s d e im p crn tiv o A : v en ios im d ro n r1 a d lljru e n to d e tu
Y })or el conira*
¡>erf«'Lo* / . ó cl c a rece r d f cjiraeieristíca.
n o h n ímperÍKlo« c^nostarun d estrllcu lo s q a e d
D e Jas ttií><fnas S,** rijen tr* lo es sle n ip re el
lo aiHiOS origina Un en I r
p r e ir r i los. ín . 7
o o te n erla. 8« *e h u b ieren do posler^*ar á l[«
> 11..
ra 'ílc a l . será d e Ja 1 .* d e ^ i o j u h r i u d . de
la d e p lu n d r/u ú n i : d e las S . " r o rir ^ e s 2t¿,
Stc/iioN <>. ü f líi» erMOít qae se fspresan «n lós
a rlicu h tí. >f dtfl úrden de j u coiocacion.
y d e Ijs 3 .* ' el no le n etla.
XO. 7 .'' Kl recip íen ie d é l a acH on ó pa
1.
J h ia s co«a» que se espresan en los arsinn. S u s caracterisilc.-as son «a mi í o : A
t i o í i o f , y co nque raraclfristim s. — 2 . hocafu
ñ u s gxt o c» : á S ." p erso n as zu t y a 3 .“ o . •
tíad fija de lascaracterU livas.- - 3 . Ijocalidad
87.
Lii el Ira lo fu tul lla r el c a rece r lo^
urticu lo s d e activa d e lu } ó y dei n ú m cm
doOie de a l g u n a s de estas - - 4 , lA ) c a lid a d en ha
1 es seüal d e q u e en ellos la 2.* pei*sona di*
arlicuioi corteses acisvos prrf$>^loa. —
¡den
sln g u lu r q e r c e aignn m in isterio d e ageiue,
en ius imperfectos, — tí. t>n Un toÍsIoí p í r feclot ^ imperfectos. — 7 . Colocañon de ta c a pac*enie ó rw ipit'tice.
raderisíica de tratainim io m h s arficvJus fa ­
» 8 . 8 . ' La p in ia lld a d d e la.s ó , “ y 2 . “
m iliares. — ^ . ColüCQciim de la* caraclerisiicas
p c i'-^ n a s a g e n te s . paciente« v t'wápletiLes ,
q n c se señala con u n a e , á e$r<'|>(tioü d e la
de sexo.
d e pacien te do í>.* p erso n a.
$ . 1 . De las cosns fjne suelen esprc*fir}te. en lo*
8 9 9.* I,a p la rn lid a d d r 3 . " personab
artículos , y con qué caracUrisiicftí,
pacien tes >re p re sa d a ecn n n a s ilnal,
* 0 0 . 10,* E l sexo d e lu pei*siina <o 'i <{ulen
7 9 . Ei^te $ . es com o u u a i*ecnpi(uladoo
se b ab U en cl Eraiamlenio fam iliar. I.n a e n ­
d e m ni;has d o c trin a s q a e llevo d a d a s e n d ít r e I c ir u s , y la c to sca , equ lv aleo le á lu ,
?crsc« Uigares d e e s u o h ra . Y c^iaudo co
en fin d e artícu lo s in d ic a n t i sex o ma«cuy iieikc*a*n> p rc ti^ ito s . P e ro >tiagutdu-n>
p re s e o te , y °d aguikeda-n* futuro»
p o rq u e su n Goal es d e s u ju n ti\u , y n o de
p r e l ^ i í o (u." 7 1 .;
Uno : h
ninu.
.1 ú
RU i^n uqû y o tro caso el
à . ÌM u litlo d ¡tja de tas caracifriuica».
9 1 . Casi lo ih s tas c a ra ric rls ti cas lir a r a
su tocal scQalatio y < x)nsunte en
a n ic u lo s
ile u u ^ t r o Jià lp c lo : \ p a ra d u rlc á coDocer
m e &erviré d e l d e ia i-.)(i(cal corno do p u o to
(ìjo.
A conlinuacion p n o s d e cll3 $e c o lo
v arù siftjupre la A i , «I U in h ir r c c\ articulo,
0 3 . Segui l'âge \a ca ra c tc rislic a d e reci*
p ic n ir,
04.
u d e preu^riio , )
d e sujunlivo
se KÍlúan cu u sian tH n e n tc cn fio d e ariicu lo .
05.
cat actcristica e d e p lu ra lid a d de
rec ip ien te , %’cn ie , p ac i cu te j m ista se p o n ­
d r á cu se g u id a d e la s respectivas caracicrís(icas d e e ^ ia i TuDefooes , cuando ellas esián
d esp u es d e la ra d ic a l. M as si la s d e a g e n io ,
pacieui«; v m is ta se h u b ie rr a colocado so te s
«le d ic h a r a d i c a l , se s itu a rá fa e d e su plu­
ra lid a d d esp n es d e la d e i*ecipiratc.
9f>. L a i d e igual p in ru lrd a d d e p a c ira te
d e 5 r perso u as se coloca al lin dcl a rtic u le .
a 00 «cr q u e e s te h a \a d e concfnir n e ó n ;
p ues e n i**tc ra s o r e p o n d r á antes d e ellas.
07.
Y p o r el co B lrario d e b e p o n erse inm edi aia»n en te anies d e la ra d ic a l la < ó y carác­
te r Is tira d c t tra ta m ie n to fam iliar.
5 . ¡.ocatidúd M e
rarútlfrislíM S.
a ig m a s
ÜH. I,a s ro ra i'terib tieas d e ageuie y pac ie iu r , V las d e «**0 tiene® á d o s locales ,
según lu d ÌN c rsid ad d e a n ic u lo s .
Oí). P o rq u e los artícu lo é Ítuperfccln*acti>üs d e p a c ie n te d e 3 . ' p ersonu q u e carecen
d e cnraeteristic^i d e esta fuacion » colocao la
d e agente eu su p rin c ip io . T odos los dem as
lÍMsen o cu p a d o dlclio pi’im ipio con la carac*
te n s iic a dt; p ac ie o ie y d an á U d e a^ iiL n sn
iu ^ a i di«|)up»< d e la r a d ic a l, la
j la carac*
le risiic a d e relació n , si la tu b ic reu .
t o o . L a s do sexo £C sitn a u en iodos
lo« articu lo » activos perfectos d e 1 .“ p e rso ­
n as agente»« inm ediutam ente a o i e s d e l a ca.*
racterU iica d e esta ítinciou : fuera d e este
ca so , ( a lo s q u e a c a b a n eu n an tes d e es­
ta , y eo io d o s los o tro s al íin.
1 0 1 . L a lo s siguí eu te«
d író p o r
ju n to com o s*^ colocan las o a ra c te rí^ íc a s eo
la>i dírerenieft clascs d e artícu lo s incluso^ eo
sus co rresp u ü d íen ic s llo a re s las d c d o liic Io >
calidnd . rs p lic a n d o si aquellas tu b íe re n a l­
g u n a p a rtic u la rid a d , y p o o len d o á cad a cia­
ste su t^etuplo p a r a q u e to d o p u e d a s e r e o te n d id u con fuc^ílidad.
1 0 3 . S o b re la coloc^cfoo v aria q o c se*
guú las co alu m b res d e los d iferen tes piiebio«
tien en alg u a a s c a ra c ie rN tíc a s , v é u e el $ . B
y el c a p . M o.* 1 4 5 .
$ . 4 . ¡jíCáJtdad de ¡as caracferitíicat f n Iss
articuiía iO T ieu s, actícot pérfetíos.
105.
r.n lo s a rtíc u lo s c ó rle se ; p erfecto s
do la activa se co lo can «os p a n e s co o ú ú r d en sí^’aícnte.
KI p ac ie ate .
2.* I .a rad ical p i t e c i a .
3.* |, a ca ra c ie ristic a ke.
4 . ” KI rc d p ie n tc .
5.* S a p lu ra lid a d .
6 .* L a p lu ra lid a d d e pacienM d e 2.*
p erso n a.
7 .” L l agente.
8 * L a p lu ra lid a d d e este.
9.* L a d e p ac ie n te d e 5.** ¡kcrsunas.
10.* E o el su]unlÍ%o la n d « u«lc n o d o .
< 0 4 . S írv a d e ejem plo el a rtíc u lo td*cu*
tsu -e -d -a '2 . yo á v o so tro s o s los • <lel p r e ­
sen te d e iu d ícativ o . L a d inicial m anílicsta
q n e la p erso n a q u e p adece e s 3.* la r u es ra­
d ic al : íiu es un re su lta d o d e la is do la r a ­
d ic al ; y d e s u , y dó á entendi?r q a e la p e r ­
so n a re c ip ie n te e s t.* : la é q u o esta 2 ,* p e r­
so o a es d e p l u r a l : la d q u e el ag e n te es 1.*
d e sin g u lar y se p o n e en la g a r d e
afín { ,
p o rq u e e s tá co locada e n tre vocales i la a es
a ñ a d id a p o r la eufonía , a ra u sa d e e v ita r el
lro(iie£i> do la d con la « ; y tin al m en te esta
z significii q u e la 3 / personu p a c ira te q u e se
in d ic ó p o r la d in ic ia l, es d e p lu ra l.
1 0 $ . Ig u al an álisis se h ace en e s te a r ti­
culo ns^aguUtÉ-e g u -z-a -n n o so tro s á v o st^
t r o s - , d e la conjngacioo p u r a ú d e solo pa­
cien te d e l fu tu ro del p rese n te d e sujunlivo.
1 ^ z inicial d en o ta q u e el pacien te es d e 2 *
)>ersoDa : df^vì e s la ra d ic a l: k i (^aract^istica
(le fu tu ro : ía é q u e la
p crsunú p acien to .
(|ue se h a h ia d eo o iad o p o r la z in ic ia l, es do
p lu ra l: U ^c^'iinda s se p o o e ó rc o m ltc c n las
(le p ac ie n te <W 2 .“ p e rso n a s, (n.* 40.} : la a
en eufoüica , inici p ufS ia p o r el r o f e d e la 2
(^00 la n : T r s ta n final ^U reios p o n e r faera
d c o racio o á los a rlicu lo s d e sajonttT o , por*
fjue nu n ea piicden asiii'se s in e»ui Ò alguua
p ir lic u la . {o.* 7 i.)
§ . «S. l/ie a h d o d dé^ las caracieriáfic^fi t n los
o riim lo s imperfecíoe corUses de aciica.
1 0 6 . E a lo s a r i iculos Im perfectos activos
do )a» c(m jugaciooes d e solo p ac ie n to d c 2 , "
y 1 p e rso n a s se o rd e n a n la s c jra c te rís iic a s
dcl m ism o m odo q u e e a los d c los tensos
perfcfCosin,* 1 0 5 .) v se les p u e d e p o n e r lu 2,
c a r a c ie r is tk a d e pa« ¡eute d e p l u r a l , sin o es
á lo s d e i .* <le sin g u lar, ^d.* 4^.)
1 0 7 , S e rv irà d e ejem plo c\ a n ic u io -nin*
vnsoiroA á mi.>< 1*^ él la n iuiclal
es csra< íierlsilra d ^ 1.* p e rso n a d c singular
p a c ie n te :tm iu ex ra d ic a l : s u agente d e S.*
p ersonu ) (xin la e lo es d e p lo ra i «vusotrog» :
y la A iiltiu ia es c a r a c ie r is tlc a d c p r e te rí lo.
t 0 8 . Kn ln& d e p ac ie n to d c 5.** pei'&(mas
sean p u ro ^ ú d e rec ip ien te se d isp o n e n asi
1,“ A geuw.
2 , “ R a d ic al ¡raperfccia.
Tt.* L a fcí.
T odo lo dem ás com o m i los perfeet05(n.*
iO Z ,\
l 6í). E jem plos. «C -f« n -frf-¿-s-a-n t o s o ir o s l(ks» p u r o ; y mc-fun-kt-¡}ü’ e-> a -n vo^otr«is nos los« d e recip ien te. E u ^ lo s sa c i» ;
in ic ia l es cai ac ie ristic a d e 2 .* p erso n a cort(U
•iífaile : fu n y cuns so ü radícale^ im p erfectas:
ke io d ica la cslsteocia (K)ndi(*í(mal que h u b rla
d e te n e re ! a itlb u io d e l to rb o :j/u e u e l siman­
do d em u estra al l ec íp lc n tc d e 1.* p erso n a dc
p lu ia l I la « la p lu ra lld n d d e la
ag e n le q o c
se tie n e sígnltíi'ada p o r la c d^l p rin c ip io : k
£ la p lu ra lid a d d c p a rie n te d e 3,* p erso n a :
la a es cn foalca : 7 la « ultim a sÌ>;no d e ti<4n*
p o p reté rito .
6 . Ij>cal>dad en Zox a riiaiiot
1 1 0 . Kn tixlos lo s a rti cn ios mlsioH [mvfectos é Imperfc* IOS oh serv ao las caructerís*
ile a s y ra d ic a l «*ie o rd en :
j.* ’ P e rso n a m Isla .
2.* K adicaL
3 .' U h .
4'.* R ecipiente.
5.* l',n lo d o s los arlicn io s d c 2.'* y e r son;is V <le l a Ï .* d e p in re l una ü.
6.* F.n los d e 3.* d e p lu ra l la e d e su
p lo eajld ad .
Y 7,* Lu fi hiial en los teosos p re té rito s
y sujo n i k\ os.
líí.
S e a ejem plo d e artico lo perfecto
• « a izá < c y o á él. - Su n es car;ii:lefl6tiea
d e 1.* p erso n a m isia dcl sin g u la r : a lz á es
ra d ic a l p crfccia: y m ó r a señal d e S-* per­
so u a rec ip ien te, la c u a l , pcrqi»e do la tie n e
d c p lu ra l ►se en tien d e se rlo d e sin g u lar.
112. S calo d e articu lo im p e r la to «c-í*s d - n i - s - c - a , v o so tro s á nos* , cu y a nnulisis
es esta. L a c del p rlo c lp lo es eoraciensilc¿i
d e 2.* p erso n a m ista; i n i z a rad ic a); eu in d i­
c a n te d e r e c i p i m e d e J -• j>ersotia d e p lu ral :
la 2 6 c se pono á los artícu lo s d e Id.” etc.
m ista» (u.* 4 0 y I lO j, la « d eterm in a a que
sea d e p lu ra l la 2.^ p erso n a í \ w se siguIGcó
p o r la c in ic ia l: v u b im a m e n tc la n o o s dice
q u e el a rtic u lo es d e tiem po p re té rito .
7 - C obcocion d cia cúracleristka * iralam ieitlo en tos a T tk v Io í fa m Ü h T fs.
1 1 3 . t n los artícu lo s dcl tr a lo fam iliar
to d a s la s c a u c tiT Ís ilc a s se <%>iü(^ati del m is­
mo m odo q o e cn lo s c o r tc * c s , « c c p io las
dcl iratam len to \ s e io . la) De la p rim era
b a b la iv en este § , y d e b scgundu en cl si­
g u ie n te. la) (C ap. V I. n . lU .i
1 1 4 . L a Ì o ÿ p u e s carn cicrtslica d c este
tr a to fam iliar tie n e so colocación lija inm cd la ta m e n te a n te s d c la n td lcal.
in .
S i b s aitlc tilo s fueren d e lo« que
en el tr a to corKÍs tien en p o r p rim e ra loirs
d , ae Ira » u siito lrá en In g ar d e ella d ieb a y
l*tir cjeruplo , SÍ el a riic u lo c o rté s es «d-cu*
ts a t» . el m asculino s e rá -y*eutsaat* , y o l fe­
m en in o 'y ^eu isan at. ■ SI ei co rtes •d*aguÍon*.
— ci)
H ma&culino ■ y*aguioao* , v el fem enino
ag m o ita n , •
11Ü . S i Im u iu c u lo s c o m c n z n rc n eo
n , J ó (7, se p o n d r á la y c n s c ^ l d a d o e llas,
ia ie rp o n ié n d o le s c n lo s d e 6 n n a e, y e n \ta
d ciuu^ u n a a e u f o o u a , d e s u « r tc q u e
d ig a
h ey, n u y , to y y g o y . v . g . E $ el a i tirulf^ cor*
té s « b c g iii« . e l D iasculíno s e rá - h - ^ - r g u i c * ,
y e l fe m e m u o « b - ^ - c g o ín .» £1 r o n é s « u eu n is a n * , el inasculiDO ‘ n*oy*cant«aan» , y el
re m e n in o •n 'O y 'e u rtls a n iiQ ." L l c o r l ^ « leík egu 2 * , e i m uM nlIn o « I'i7 y -elk eg n zu c> , y el
fem cníüO <l-(7y>elket^ijzan*. E l c o r té s « g a ^n izan » » H o ia s c u liu o « g -o ^ 'a ^ u ía z a n » , y el
fem eni n o *
Io s u o . ■
S in cm b ar^ u d eb o p re v e n ir q u e lo q u e bo
dicbo d e lo< artícu lo s q u e p rin c ip ia n con b
no es la n c<)inim q n e en in u rb o s pueblos no
o iu iian la so b red lcb a y con sn e ¡iitej'nj«dia ,
yU íceu c o in é s -b e g ii» » ma&cuUQO 'b e g u ie » ,
V rem eoino « b ^ u in .»
F.n el caso d e q a e á la s ioíciales n j g . s c
les sig a en el a rtíc u lo c o rle s la >oeal t , p o r
s e r ella p rim e ra l ^ r a ó e I» ra d ic a l , solo te
Ies in s c ria rá la a eufónica: y la diclia i sup le
p o r la d e ir a io . v . g , C o rié s «ninduan»,
m asculino ■ n-¿*-tnduan> , femen'mo •ü*a*-iud u n a n .» C o rla s -g n in d u ^ an « , m asculino
- g -a 'o n d u a 2an> , y /e m e n ín o 'g -a M tid u D a zao.B
A cerca d e la su slH u rio n ile la v , n y í/orl
e tc . p o r latf, no y ,
e tc . , y d e la om isioo
d e la y cn los a ru c u lo s in isios q a e tienen
p o r rjükcal a l ^ , acho. y a , iu ls a del Tcrbo
tz a n Ȏasc el c a p itn io VI n.* 1 4 0 , y el Y ll
D .' 6G .
$ . 8 , Cofocacion de las cuTocuristicai
de K x o .
E n to d o s los a rtíc u lo s , cuyos co rteses no
le rm ín an m n , escepto» los activos perfectos
d e 1.*^ ^vr»^»nas agentes, se colo^'nn la c m as­
c u lin a , V ka ft ú n a fem enina al fin d e l artí*
culo, v .g . C ortés 'd e u s t* . m asculino «y easi'
a-e> , fem enino « y e n s t-a n ó yeast-a*Ra.»
C orles «eguiclazu* . m asculino « ^ a id - a - c > .
fem enino -e g a íd a n » . G o riis «'leuskcl*, m as­
culino ■layeusked-a-c> » femeDÍtio 'la y c u s k e d -a -n ó layeusked-a-na.*
csu i regla general sacan algunos á los
fn iien in o s d e ag en te d e 3.* p erso n a d e p lo r a l con paeien ie d e sin g u lar , especialm ente
d e 5.* pcrvooa , siiu ao d o so n an ief d e la e
e a ra c lc ristic a d e la p ln ia lid a d d v »gente, d i­
cien d o , p o r fjra ip lo -jo ^ riH i, yeusia-A -e ,
y eu s v u -n -o , jcnisa*«»© eu*. , p o r }o«e*n.
y e n s t-e -n , j c u s t u ^ n , yeuu'*c*n eic. T am ­
b ié n , flnnqitc n o tarito -n ay o n*e , n a } a g u in -e eic. p o r na)o-e*n , n a p ^ u l'e 'O etc. Y
en los artícu lo s q u e tienen n lioal ó d e p re ­
té rito ó d e snjnntÍTo es c s ic el m odo m as
eontnn y recib id o d e <í>locarls ; v . g . aeo
eroan n aindu n*en, }eusla*n*cn, na^eroa-n-en.
E n los m en cio n ad o s a r il lo s |>rrfcc(os de
i
^ n t C 9 se p o n en la a m asculina y la n a
fem enina ínm cd latain cn ie aoied d e la ^ ó gu
ca raeierisltcas do d lc b as I.** p erso o a s.
E jenjplos. C o rleses ’ d eu l& ai, d aro ag u , d sg iii d u u - , niaK uU oos « y eu u a a i » ja r o a a gu , y a ^ u i'fl* d a n > , Tenieninos « y e u tsa -R S -t,
y aro a n u - ^ u , N ugui-na-dan.*
DltinioiDciilR eo los q u e c^oclnyeo e n n
d e p re ié riio ó su ju n lh o q u e o o s e a n d e los
so b red ich o s aciivos perfectos d e i- ^ a g e n ie a ,
sacien colocarse la s laism a» a y n a d e seso
ao ies d e dí« h a n ó d e la t a n ro>pet:tÍvamcn(e
fn.*‘ 9-4 y iOO) T- g r . C u rte sfs «daguíon ,
euscuD , g a c u n l^ a n »,Tnasinlinos- d ag u io -a -n ,
yeu&cu-a*n, gayeuntsa-a-n<‘ , fem eninos «da*
g u io -n o -n , yeQscn-Ra*n , gayeuntsa n a -n .»
ie« es' d a ro a z a o , e u sca zan , guenguloxan«,
m asculinos -yaroa-a-zan , yeu£cu><i*sao , gayenguio-a-zan« , fem eninos ■ yaroa*na-7an,
y euscn-nd'Z au, gayecLgaio-fM-un.><
.tóU.M 'O IV.
Conjugación com un y nffuiarE o ia coojugaciou rf^ n la r y comuQ que
voy á eslen d e r en e s te c a p itu lo p o n d ré p r i­
m ero seguid anéenle to d o lo p erieo ecícn ie á
la voz ac tiv a , y co n clu id a e s ta , irá igualm en­
t e to d a la rni«ia. L o s m odos y lensos se dis­
p o n d rá n con el m ism o o rd en eon q u e »tt han
esp re sad o en to d a e&ta o b r a , y com o »e ven
e u e l su m ario pongo á co o ü n u acio n . l>olos
len&os q u e se foi*man con n n o s m ism os a rlí­
culos solo se este o d erá á la larga el p rim e ro ;
p e ra esp licaré la form acío u d e to d o s á la
cab«za d e cad a m odo. E /i los lensos q u e se
*Oblìniilan se colocM'áu eii priuiA t lu g s r ias
conju^utiooes p u r a s ò q u e M>it> lìco en p a ('ic n it, y ph g^gundo Ias cit* rt't'ip k o re . Las
c o ig u g à m o e s d e u n a nirsma ria sc d e pei'so n a s , |ip io f\u è st- disiiiii^ucn cn n ù m e ro , Irán
p a i ta d a » > d e s u c ile (|iie CSICD á niano a q u ìr rd a Ias d f* sin ^ n lar , y á la d tr e c b a las
d e pUirìil. L ns a n ic n lo s se p o n d fà n rn
colum nas, 1.* Ms coric«es, 2 ." las fam iliares
ma&culma.s . y
Ias luoiiliares fcm coinas.
L a colocacion do Ias ù e c ^ d a d u so se rà m ^ ud
ol do Ins perso n as q u t fiin d u n an cn oIJos de
agentes , pacieo ies , «iiisias ) rccip leo ies cou
esie ó rd en S.**, 2 .“ y l.** P ro ced erà á lodo
n n a esplicacion com pendiosi) d e io m aso eciv
sai'io p a ra la oonjiigacion.
ra d o n ࣠su form acio«~-“ P reicriio i n ^ r f e ^
io absoluto f o r m a d o . - Pictérxlu it/^ r fe c to con­
dicionado fo r. —
atjsotuiu del imperfecto
, fv r .— Futuro condicimutdo itlnn.
P o ten à a l. — Tensos pvrfrctos.— Breve tsplicodott de i u form acion.—‘Presente friico y reaj
form ado.’— Futuro m u y p ró x im o , ù,preiteiac
m o ra l idtm .
T m su s imperfectos. ^ F.spliracion compen­
diosa de su form acion.— Prenente form ado.—
FuiuTu remoto fo r .— P r c im lo tm perffcto for.
Pretèrito remoto fb r.
V o i m iita ó n eu tra ^ y junUuneittc et verbo
su sta n tk a ó izan: todo en tos fnt>mo« íc t^ w o «
y distribución gue la eo s ocdVa.
CA PITI LO M n .
Compendio de lo m as neertario p a ra la
conjugactun.
Conjugación reguiar vizcaína.
Voces.
C/mpcndir^ de lo m a s neteiuTÌo p a ra ta con^ g a e io n — Vo tm . — M ìhìvs — Tiffnpvs y lensoi.— TfulivninilJts y p ernooO f.^òtnjM yaciones y su uw nero.— .Nùmero de arltculot.—
T m w fo n n a d o i.
C onjhgatión. ^ V o i ocUta — [ndiratito. —r
Tcnsus pfTfecios.— Espiicacion sum aria de su
foT m arw n.— f*feuiite form ado.
Tcnw» m p tr fe ttù s .— Esplìcaciùn d e fn fo r m acion.— P n tè r iio imperfecto form ado.
Eiplicacion de la form acion th
unico futuro.
Condiciuuai. = - f?i/i¿ÍiT4ewn c ^ p e n à io fta de
la form acion de sus te n » o t.-^F u tu ro absoluto
form ado — F uturo p ró x im o condicionado fiir.
— P r d tr íto rejnoUi absohifo for.
Consuetudinario. ^ C o tis .* in d Ìc< ìiiro .-E tplicacion sum aria de la form nciun de sus tenios~— Presente vÌzccbwo f u r . - P r t i e r i i o im*
p erfetto idem.
C oni.*-coniicio:tal. ^E F p lica c io n * la form aeion de <u* im « « , — P resntie i>izcaÌno fo r­
m a d o .— Pretérito im perf^U ) idem.
Im p e ra tito .= E fp lic a à u n de la fi’rmacion
de sus t e n s o s . - P reicnle form ado.^ F u t u r o id,
SujwttìTO. ^ Tefisos p e r fn to s .— Sum aria
espiicaeion de su fo r w a d o n .^ Presente absoluio form ado. — Presente condicionado fo r ,—
Futuro- absoluto del presente fo r .— F uiuro coniÜciofHKÉf id e m ,^ T e n fO i im p e rfe c to s.-
LI v erbo vascongado tie o e tres voces acti*
va, pasiv a y m ísia. A d iv a es la q u e sig a i fica
p rin cip alm e n ie la acclou ejfH u iad a p o r uno
y p a d e c id a p o ro u s j. y . g r. «Yanguic^acvr^wn
dau j^ulzona. D ios h a h tc h o a l h au jh re . •
P asiv a es la i{ue p r io ri pal m etile si^niiica
la p asió n d e uno cau sad a p o r o ir o . v . g . Van*
g o k o a c «r^u/no «iu ^'iiizoba. Kl houibn* c« he­
c h o p o r D ios.*
MisLa ó neo ir a la «jiie sig n iP ra ó la nixlon
i]nc p id e (erm ib arse eo ei misnii:i u re n te , o
la pasión cu a n d o se d isim ula, ú no so Indica
rl a je n ie , v. g . -N i etorri n a z . Yo b o v eo ld o .
Y tidas n ríú fu z a n . Jiidn« so n boreó *
Modos.
L os m o d o s d e n u e stro v erbo son o c h o , que
son io ú u iliv n , in d icativ o , o p laiiv o , o o n d írio n a l, co n su eiiid in ario , im p erativ o , sujanil*
vo y potencial
Infiniiivo e s el q n e uo se d'^finc ó riñ o d
tensos n i perso n as, v . g r . ^eguíten hacioiiiio,
cffuin lioobo , pjfuffkío habRr do h a c c r El in d icativ o alirm a p n ra \ sencillanieoie
V. g , - Ac effuindtní, aquel lo ha hccbo. Fuus i a Z f lia s caldo.»
OoD el o p tativ o se desea algo p a ra .^i ó p a ­
r a o lfü , V , g . -Arrenf/íí*) iil a z . p ern iila Dio«
q n e íf* miiprns. «'
*Oblìniilan sñ colocaráu eii priuiA t lu g s r ias
conju^utiooes p u r a s Ò q u e M>it> lico en p a ('icnit', y PH segundo las cir rt^f'ipkare. Las
c o ig n g à m o e s d e u n a nirsma rl:<$c d e pei'so n a s , |ip io f\u é st- disiiiii^ucn cn n ú m e ro , Irán
p art'ad a» > d e s u c ile «|ue CSICD á m ano a q u in d a las d f* sín ^ n lar , y á la d ere ch a las
d o pUirü!. L ns a n íc n lo s se poi)dfáii r n tr«e
colomnaN, 1.* Ms co rte se s, 2 ." las A m illares
ma&culir>a<s . y 3 .* las ly a iilia rrs fcm colnas.
L a colocacion do la s ú e c a d a d u so so rá m ^ ud
cl do las personáis qu»< rnn<íunan on olios de
a ^ n i M , p ocíeoies , «iiisias ) rccip leo ies cou
esie ó rd en S.**, 2 .“ y I.** P ro ced erá á lodo
n n a esplioacioti com pendiosi) d é lo m aso eciv
í^ r io p a ra la conjngacíon.
ra d o n de t u fo rm a c ú m .-^ P re ícr iio i n ^ r f e ^
to absoluto fo r m a d o .-P ie té r x lü it/^ r fe c to con­
dicionado for- —
absof ui u del imperfecto
, fv r .— Futuro condicimutdo h¿-m.
Poteñcial. — Tcnsot perfrctos.— Breve tsplicaciott de i u form acion.—‘Presente friico y reaj
form náo.— Futuro m u y p ró x im o ,
m o ra l idtm .
T m so s imperfectos. ^ F.spliracion compen­
diosa dc su form acion.— Prenente form ado.—
F u tu ro remoto fo r .— P r d m U j tm perftcío for.
- " P r c f à ito remoto ¡br.
V o i tn iiía ó n eu tra ^ y junUuneitte el verbo
su sta n tk o ó izan: todo en tos fnt>mos
y distribución /¡ue la t o s oc(tVa.
CA PITI LO M U ,
Competidlo de lo m as ncresario p a ra la
conjugación.
Conjugación reguiar vizcaína.
Voces.
O m p c n d ia de lo m a s necfsuTÍo p a ra ia con^ g a e io n —
M íhívs — Tiffnpvs y lensoi.— Tralam im U ts y p ern o o o f.^ó tn jM y a cio nes y su uw nero,— .húm ero de arliculot.—
T m fo s fonnfidoi.
ConjhgatiA n. ^ V o t ocUta — [rnUratíto. —r
Tcw us ptrfecios.— Espiicacion sum aria tie su
foT m arw n.— f*feuiiU form ado.
Tcnw» itfíptrfetlús.— EspCicaciún ú esfi fo r m acion.— P n ié r iio imperfecto form ado.
Eiplicacion d t la form acion th
unifo futuro.
Condiciuuai. = - f?i/i¿Í(T4cwn c ^ p e n à io s a de
la form acion de sus tc n » o t.-^F u tu ro abioluío
form ado — F uturo p ró x im o condicionado fiir.
— P r d tr íto rejnoUi obM uto for.
Consuetudinario. ^ C o tis .* indÍc<iíiro.— Esplicacion sum aria de la form nciun de sus tens o s .-P r e s e n te vÍzccbwo fu r .- P r e ie r iio im*
perfetto id n n .
CoRS.*-coniicio:tal. ^E F p lica c io n * la for­
m acion d t su» ím « « , *- Preírtite i>izcaÍno fo r­
m a d o .— Pretérito imi>eTfKU) ídem.
lm p era títo .= E sp lica c iu n de la fi’rm arion
de sustensos.— Presente f o r m a d o .^ f u tu r o
S u ju n tiro. ^ Teritos perfrctos.— Sum aría
ejjffícaeion de su form ación
Presente absolu­
to form ado — Presente condiciotutdo fo r .—
iy itu n y absoluto del presente fo r .— F uiuro coniÜctofHKáf id e m ,^ T e n fo s ¿ m p e rfe c lo s.-K ^ ti-
LI v erbo vascongado lie o e tres voces acti*
V9, pasiv a y m ísia. A d iv a es la <^ue significa
p r i nei p álm en le la acclou ejfH uiada p o r u n o
y p a d e c id a p o ro u s j. y . g r. «Yanguic^acvr^wn
d m g ulzona. D ios h a lit'Cho a l h aiu h re . •
P asiv a es la q u e p rio cip alm etile si^niiica
la p asió n d e uno i*ausad¿i p o r o ir o . v . g . Van*
g o k o a c «r^u/na «ia ^'iiizoba. Kl hoinbn* es he­
c h o p o r D ios.*
M ista ó neo ir a la q n e sig n iP ra ó la arción
q n c p id e (erm lbars« eo ei m ism o u^cnio. o
la pasión cu a n d o se d isim ula, ú no so indica
rl a je n ie , v. g . -N i etorri n o z . Yo b e venido.
Y tidas n ríú fu z a n . Jiid n s se n boreó *
Modos.
Lxssmodoftdc n u e stro v erbo son o c h o , qu«^
son io ú u iiiv n . Indicativo, o p u iiv D , co n d írio n a l, c o n s u rin d in a ñ o , iaip eru iiv o , sujaniU
TO y potencial
Infinitivo e s el q a e uo se define ó niño á
tensos n i perso n as, v . g r . •ty iú te n hacioniio,
eguin liocbo , ejfUffkío h a b e r d e h a c e r El in d icativ o alirm a p u ra \ sencillam eoie
V. g , - Ac effuindtní, aquel Ío h a hecbo. Faus i a z , h a s caÍdo.>
C od el o p ialiv o sp desea algo p a ra .si ó p a ­
r a o lfü , V, g . -Arrenf/íí*) iil a z . p erm ita IHo<
q n e te m n rra s. «'
VÁ co n jícfu iia l a s e a r a !o q u e so ria , ó bab r ia sid o b;<Jo d e lül ú cu a l co o d icio n . v.
g . ’ E ijuinyo leuk$ él lo haría.
ConsiieuidÍD arío es ul q u e esp resa la eostu m b rc p o r m edio d e lensos d estin a d o s á es­
te io le n to . V. g . N ic i s a
áot yo snelo te­
n e r , ac «pittn d o ro a aquel lo suele bacer.
Icusíen iz a n /Utzu to » to b ab c ís so lid o ver.*
Im p eraliv o es el q u e sirvo p n rn m a n d a r ,
ro ^ a r, p e rsiia d ir, e tc . v. g . Fcm eyuisu co*
m edio vos. E lo r r i bttíi guizon o rí , venga ese
h a m b re .*
S o ju n tív o el q u e esprcs» la acció n , pa¿Íon,
d e su v erb o con 9uje<’ioo y d ep e o d e a c ía á la
lie o tro . V. g -A íia c e sa n d a n be.hr
dagMÍziiUt, h a d ic b o p a d r e q u e ira b a jfs .»
F.l polcncial esp lic a eoo ledM^s p a n íc u la re s la p o síln líd a d . v . g . E s a n d a ik tio p u ed o
(Iccír, n ic a r tu n e i h \ o lo p o d r é . .. . to m a r .T iéfí^o s y t f w s .
I.n s Item p o s so n tr e s , p re se n te , fn tn ro y
p re tm ia .
T ensos se llam an ia^ m odíB cacíones d e los
lÍKtDpos » com o el p ró x ítu o v el rem oto lo
son del p re té rito .
D e esto s n u o sso n n etos y o tro s m ezclados:
u n o s p e r(c c to sy o lt os im piT rccios. N etos soo
lo« q u e lim píam H tle p erten ecen a «n m odo .
<omo e l p rese n te d e Indicativo . su fu tu ro , y
MI p re té rito pró x im o . H czelados lo s q u e en
sn sígDiücacíoit p a r tic ip io d e o tr o m odo d is ­
tin to d e aq u el i q u e p erteo eceo : v . g . los
p re té rito s conjetu ra les d e indicativ o , q u e
llevan «oitHÍgo la eo n jc co ra dol condicional.
Perí<> to s se llam an los q n e o siendo ú nicos
pn su tíoinpo . ó los m as p ró x im o s , eonclu>en el s rn tid o sío o ecesítar d e o tro tenso ,
la tn o el p re se o ie d e in d ic a tiv o , im p e ra tiv o ...
«US fu ta ro s , el p re té rito p róxim o d e iodicativ o ..,. la i p erfectos son los d e las co n tra rías
cualidades . com o los ]>retérítos rem otos dcl
m ism o ia d ica tiv o , con stietn d in arto , poten*
^tal ; el pt etét líD im perfet to d e in d icativ o .
En la
ación d e tensos q u c v o ; á bacer
{>nr los m odos p o o d ré antes los n etos q u e los
mescladob : y e n uoos y o tro s so d a rá b ao teIdeínn á los p erfectos.
El íodícatíve tie o e siete , e& á sa b e r p r ^
seu tc , /u tu ro y p re té rito p ró x im o períecto a.
p re te i ito ím p erléeto y p re té rito re m e to ira»
p e r f e c to , y lo s d o s p re té rito s co n jetu rales ef
p ró x im o y el rea tó te.
E l o p ta tiv o
el fu tu ro .
E l co n d icio n al cu e n ta los ocho s ig u ie o t« :
p re se o te , A ituro p ró n ím o . fnitrro r e o io io ,
p re té rito im p eifecto , p re té rito rem oto« p r o
te rito -fu tu ro , y los p re té rito s p ró x im o y r o
m oto poteuciales.
A l co n su etu d in ario le d o y -d o c e , lo s seis
in d icativ o s , y los o tro s seis condiciona les.
Ixiscn H tro n eto s d e cad a elase son p re s e n te ,
p re té rito p ró x im o , p r e té rito im perfecto y
p re té rito rem o to . l.>os d o s re sta n te s del conS Q etudínariO 'íntikatívo son los p re té rito s
co n jetu rales ])rt')xímo y rem o to , y lo s del
co n su eta d io at'io 'c o n jetaral lo so n lo s ig u ales
p re té rito d e m ezcla d e p otencial.
Al im p erativ o d o s q u e son el p re se n te y el
Tutu 1*0.
F.l s u ju n tito tie n e c tia tro te n so s es á sab er
el p re se n te y su fu tn ro , el p re té rito im p er­
fecto y su f a tu ro .
F in alm en te al p o te n cia l asigno seis » q u e
soo p re se n te p erfecio , lu tu ro m uy p jó x lm o
ó p rese n te m o r a l , p re se n te im p e rfe c to , fu*
tu r o im p e rfe c to y re m e to , p re té rito im p er«
fecto y p r e té rito rem o to .
T ra U m Ífn lo s y personas.
E l vascuence ü e n e d o s tr a ta m ie n to s , el
c o rté s d e s u con su conjugación q u e b ace á
los do^ i>e^os, y el lam í lla r d e te p a ra tr a ta r
da llaueaa á lus in ferío rcs é ig u ales d e total
satisfaccio a con su s d o s co n ju g a c io u e s, la
m asculina p a ta h a b l a r a v a ro n e s, y la fem e­
n in a p a ra h a b la r » h em b ras.
T o d as tr e s conjugaciones tien en sus p e e n llares artícu lo s p a ra Lis seis p erso n as , ex­
c e p to la& fam iliares q u e ciit ecen d e lo s d e 2.**
d e p l u r a l , á las q u e p o r lo m ism o siem p re
se ira ta d e co rtesía.
C onsiguiente án » to las p e rso n a s d d verbo
vascongado son diez y sc¡s : seis d e l tra to
c o rté s q u e son i . • , 2.* y 5.* d e s in g u la r . y
1 .* , 2 .* y !V.* d e p lu ra l : cin co d e l fam iliar
m ascu lin o y o trn s cinco d e s a íe m e n lo o , qne
so ü 1 . * , 2.* y S.* d e sin g u la r y 1 .* y 5.* de
p lu r a l.
y sa HÚinfro.
i,US coQjus^''><ci«iQ«s d e l vej hfi >a l a g a d o
a n a s w n p o r a s ó a b s o lu m , o tro s d e rcc»p le o lc ó relativ as. F.sias son las q n c llevan
h q u e cu las g in m álicas d e o iriis k n fn ^ »
suele llam u rse dalÍTo : ias q o e úo lo tienen
5i0n p u ras. 'M í jia d r e d ú iitur,sua à ¡ospobres,
y y o te vengo» son d e ro c íp irn tc ; y « Mí p a ­
d re d d lim osoa . y yo c « ^ o - so n p u ra s.
F,l o Limero d e conjugaciones p a ix s e n aetjva
ig u á l al do las ¡>ei.60Das quo puéUeD se r
p ac ie n tes ó úcusatívo. l*or ta n to el t i aio cor­
té s tie n e seU , y c a d a uno d e \os íam iU ares á
eÍDCo.
E i d e la s usu ales d*^ rec ip ien te « i b eoojiigaelon coriás es do d o c e , oonvirne á sab er
seis q o e ic n ieo d o p ac ie n te d e 5-* p e iso n a de
sío ^ u la r lic n e u rec ip ietiie do a lg u iia d e la s
séi» an ted ic h as , olra* seis d e p a rie n te d e 3.*
p e rso n a d e p lu ra l y re c ip ie n te d e cu alq u iera
d e d ie b as seis. L as fauiíllares q u e no adDii^
te n rec ip ien tes d e
perdona do p in ra l , n o
cu e n ta n sin o á diez conjugaciones c»da u n a.
F.n la voz m ista y tr a to cortés se num eran
u n a p u r a v sois d e r e c ip ie tiie , en d m asculi­
no una p a r a y cinco d e re c ip ie n te . y o tras
ta n ta s cn la feotenina.
O ousiguirtite á esto r l n ú m e ro du coniuyaciones c o r t i « « usual^'^
d e v ointr y cin co ,
y ol d e c a d a u u a d e b s fam iliares d e v einte y
u n o . y todas tr e s h acen la su m a d e sesenta
y siete. E sia s m ism as p ueden conjugarse p a ­
sivam ente. y se co n taran o tra s sc»entn y slA c.
rec e el v ascu en ce do esta d a s e d e artícu lo s.
Sc^'UQ esto p u e s c a d a ten so tiene r n r l tra ­
tam ien to c o rté s o ch en ta y r u a tio artícu lo s
activ o s u su ales conviene ú s a b e r v einte y ocho
p u r o s , v e le te y o d io d e rec ip ien te con p a ­
cien te d e 5 . ' p erso n a d e sin jju lar , y o tiv s
T d u te y o d io con p a c ie n te d e 5.* d e p lu ra l.
E n la V02 m is ta cacjita seis p u ru s y veinte y
ochti d e recip ien te.
E n cualqiricra d e la s d o s conjugaciones f a ­
m iliares tiene en su vo z activ a tro* velntcnn»
d e anii^ulos d e las lie s riase s d ic h as , \ co la
m is ta «i neo p o r a s y veinte d e recipieute.
Tefooí form ados.
P a ra fal>crse la form acion d e lo s Inlloitivos
d e b e coosultai-üe el ca p itu h ) 111 especialm en­
te los n .** 4 3 , 4 4 y 4 6 ,
VoT a b o ra á p o n e r p o r ju n to lo s tcnsíis
d e l v ascacuce fo rm ad o s , p e ro «in su caste­
llano co rresp o n d ien te . S« h a lla rá n c o n d al
frí*nte d e lo s m oilos , y cou m as esteosíoo en
c l c a p itu lo IV,
J n d ù ^ ìc o .
Presfor«.
Pucuro,
T lg u ii^ n «Itn»
& ^ u io ;;o d a u ,
P r e l c r , p r ¿ x Íf n o . £ ^ u i n d a u .
E^nio izau^o d a u .
J d . c o n je to r ^ L
P r c t . Ía 3 p < rí« tü « K ^ o ít^ n 4<van. •
Frifik'riK rfiuotu E g u io ev.'in.
Egiiin¡jO evdO.
Id . c r a je tu ra l.
llle n da,
Ü go da.
U ila .
lliinn;¡oda,
lite n
vhn.
21 znu
]l(^o 2an.
OplalÍco~
y ú n f r o de arOcuios.
E l vascuence p o r <íada convinaclon d e la
p erso n a agente eon la i>aelentc , d e am b as
co n la ri^ ip ic n te , o d e la m ista so la , o con
lu d e rec ip ien te tie n e un artícu lo cortés y dos
fa u íU la re s, saU o ph cst<u> lo q u e a n t « i«« dlr h ü d e los d e las
p e w o o a s d e p lu ra l.
Mas d eb e ailvertii se q u e en los artícu lo s de
n u e stro Idiom a ja m a s e n tra n d o s v m s las
1 .*• y 2.** perso n as , a u n sieudo d e díi^tlnto
n ú m e r o , ni la s 3.*‘ en significación d e uua
m ism a id é n tic a pei*«>ca : s i e n tia n d e a g « ites . tio jiuedeo h a c e r do pacien tes n i d e re­
cip ien tes . ol a l c o n tra rio . V p o r ta n to cu-
MhU«
¿rtm »
F u tu ro .
F ^ u io g o a l d tfii.
lig o al ¿a.
Condicinnal.
B e a r lifz a trk r.
E c j r W n b a le u Y^i^irD b o litz .
L c a r r i c o It'iik e. Y a r r i r o i l u a
K t a r r i e o b a le » . Y a r n r o b a lli» .
E c a r r i c o b a ie u - Tnrricrt büliiaaft'kv
ie .
P frá. abtolúirt, ÍS ai I c u k e .
C o m lic io n a d o .
F u t u r o .« b v ilu t.
C o u d ic . p r o s .
C o o d i c . r e m o to
C u ra VnkcdO. Fj:Ín kitiatekeHB
P r e t . im p e d í,
P r v t . rc m .ü b H k l G u r a c o le u lieAD .B c a r c o liL ta le k«aa.
C o a d ic iu n ftd o «
F , c i i ( Í b< dcu.
Y arri b alil¿.
lmj)«raíÍto.
P n ’i . f j i . coud. Ë carrieo baleu>Y am co b*U uakeae.
telic^o«
Pr«l. prox <*ooJ«
l>ol.
E carri lenke. T am U lM l«ke.
P r« t m n o s. id. F ^arri eukeao. Y arriliiztickeao
P r» e n i« .
Fuiuru.
II be^ni.
Il Wguike.
Il b«tie, ó bedi.
Il beitckr, ó b edlke.
S u ju n livo ,
Cofuuifudinarichin^tctT^uy).
Pf(s> vcrcaioo. Y ot^n Ú j o Ja ro i. . l i o t e o , ó i t o d o a .
Iti. co>riun,
l ’iie izairci dau .Al tsaleo da.
proxirso. Voten ixan ilaU' ItoteQ b a o da.
Prcrl, ici)|)ir, vit.Y oteu ó 70 <I lo te o ó k to ^ o la n
roiao.
Id. com uo.
iG o « « ; i*alcn cB iciisateo saa.
van.
pr«i iTtMotia. Yoleu iia o crao lloCeois4iH aao,
P rel proe. conj Ycat«n íutogo
I ta i c D
ìtaogodd.
dai).
U . rem alo.
Yoteo izando e*
Iloten uango u n
vaû.
Fr«»<ate abso- Sdldu d aguuo. Sartu dalieao » ó
luto.
dedio.
CuqJIciouado. Saldu badagui. Sarlu badaíce, o
badedi.
F ú t dei pre«. S«lduda(;iiíkeao Sarlu daíleVean
ab'SolMCo.
ele.
Condicionado. Soldu badagui* Sarlu badaileke
kv.
ele.
Prel. ioip«r. «b-Saldu Ir^uíao. Sarlu cedía,
sol.
Coodicloiiado. S atJu balegul, .S4r iu balodi.
F ul. del imp- Saldu leguikeao.Sarta citekeain.
ab&ol.
Coudicioiudo. Sálduba(i«guikc. $ « rtu baledike.
ConsueiiidinafiQ-mnàìetottai.
P eU nciai.
vi*- TotcQ ÍZ4( e o , Itottfo leaceo etc.
;<)tco ó yo Ic iiyoake.
roake.
Frecci. c o m u Q G ura Í&aceo leu-E cin tu te o leuLc.
ke.
i&aiigo Iloieo ¡saogolíP r t l . p r o x i m o . 'Voien
leuke.
UAi*>ke.
P fc i.
In i p c rf. Yolco l»ater)(fo*ICu(efliuiten «te.
visrjino.
r«o,?o le ro a iea n lljoakeap.
id e m
cocnuo. Nai isaieo leu- n m r Í¿aieii IÍ*
kean.
ir.iiekcau.
P r r l . r p i t o i . a I»-Yo(<’Q itaogo Itoleo uao¿;o IIloukeeii.
lu te k ea o .
sol,
O m d i c i o n a d o . Y oles izan b« - Ituien l>^an baku.
liU.
r p f t prtiC to o Toik'M i&Mti le u - I io le a izan li ­
ke.
taalL-ke.
|>ot.
P f v l, loinoL id Yoceo ÍB«n le u -Ito tc n b a o U«
kf^a.
t^at^kcan.
Preseijle
caiuo.
Modo
Près. peri, f i s i C . Bete d a t .
F a i. pro&. casi Bete daike.
pr«$.
P re » Ìrnp«rf. Sete lei.
F u tu ro retnolo. Rete leike.
P re t im perf. Belo Icìao.
Prel. rem olo, liete [«iktan.
E rre Jaile.
£ r r e daÌt«ko.
E rre lei le.
E rre leìteko.
E rre Ielle ao.
K rre leiteVean.
C oocluyo este coru p en d ió coq a d v e rtir que
p a ra fac ilita r el estudie» d e lo s a iiíc o lu s de
n u e stra corijuf^cion $c h a b r á d e cntci a r de
lo q u e q n cd u diclio cn el i:apllulo Y l , n s p ^
cialm co tc cn .ius d o s &<Ku:Íi»a€6 p rim e ra s 6
p o r « i l e r o , 6 e c la p a r le q u e se tr a ta Ue es­
tu d ia r. Scr<i tam bion d e oiuclia u tilid a d el
h acerse ca rg o eci Igual i«ruiÍiios d e lo coute n id o cn las se c d o n c s 1.*, 2 .* y 5.* d«l ca*
p ltu lo Y ll.
is j >c« * t »v o .
V o z activa.
T m o s perfcclos.
IV nsos pprfeccos d e iudicaiiv o so n el p r e s e n te , el fului*o, ei p r e té rito p r ó iim o y el o tro
p m M i Q p r n ilm o c o n jrtu ra l. T o d o s ellos se fo rto an cou irnos m ism os « rtícu lo s , p e ro con
(llsiiiitos p a n ic ip io s dcl niobio siguiente.
P r e s e n t e .................................. W íw « la cosa b u eo a . E q u H m dau.
Y o x u v o ......................................... . . . .
E g u in g o dau,
P re tc rito p ró x im o .
, . . f>\ ha hecho
. . - £ ^ u ín dau.
— 74 —
Pr«iòrito próximo conjetural. E\ habrá hecho. , . Egmn izango dau.
Yo esUnderé aqai solo el prescoie con todos n s artículos nsualcs , y <)é él podrá formar
cualquiera los otros con mudarle d castellaüo y d participio. Y por caaoto p1 terbo
liácer» lleno co Duestra leogoa uq oso Incomparabieneate mas c u m im ; frecuente que los
demas , me serviré de & para todo el indicatiro , que también es cl mas usado de todas los
modos.
P bb S b n t e .
4 6 Conjugaciones puras, absolutas 6 d c «olo pacieDie.
Tres eonjugaciones de padente de 3.* persona de singolar.
El Lace la coaa buena.
CorU$e».
F m ilia fíi.
!H»u.
-El
ellos
vos
vosotros
y»
oosairos
dau
daue •
cn ddzu
B
d6zoe
B
d6i
ddga
F4mé*.
yóc
yón.
ydec yúon , yoiie.
dóc dòn.
d^zue ddzne.
y6at ydoat.
ydagn y O aa^.
e e . daudcc
Tres Coojugaciooes d ep au eo te d e 3.* persooa de plural.
El bacs las cosas bueoas.
C orta».
Fom íSm vf.
Vai0.
El
ditu
ellos
daveez, dandccz
vos
^ d<)zuz
vosotros F dteuez
yo
® dúdas
nosotros
dúgni
Fem ^
ydaao yOzao
y d e ia c ydezao
dósac ddzan
ddzues ddzuez
y^adáz ydnadaz
yóaguz y d n ag u i
L«$.precedeotes articolo* dc paciente dc plorai son los mas nsuales eo el centro de Viseaya , y aun los que tieoco su formación mas arreglada al resü) de la conjugación ; poro en
algunos pueblos usan los sim ientes.
'
Bl hace las cosas bueoaa.
M tsc u l.
F em cn .
D
dHn , diSuz
yítue, yiiuzac yíiuo , yltuzan,
ellos
dliue . dítuc*
yíluec , yitueaac yitueo , yitueaan.
vos
dliusu , ditnzas Tu di tue , diiozac dltuo , diiazan.
vosotros dituzue, dituzues
yo
d i t a t . ditudaz
y itn a t, yituadaa y itu o at, yiiunadai.
no so tro s ditugu , dicugu2 y ltu a ^ , yltuaguz yitansgu « yltunaguz.
3 . <'onjtigMéoues<¿k pac k a r t <Ie
<\i‘. singular.
El 0 % h ace buuno.
C
Kl
« uU «t,M ÍL ua
cU q»'^ e«itu«, uie\M 2
yo
xaiiMi, ¿aiiuitia
n os. ° xAÍlu;*u , u liu g o z
p rn o ca
Kl t e hace.
M.
au
an c,« « «
«ut j ot
d4)gu
1 . C o ajugaeion d e |ia c i« iie do } .* persoiui
d e p la ra l.
£1 o s h ace bu en o s to d o i.
T.
¿ona.
aunV
»uoat.
auodgu.
5 . ConjugacíciK S d c p a cícn v o d a 1 .* pcr& oiu
do s iugular.
£1
dio«
B u l t a e e >saiiueeiu
JO
s^ítuer, saílupdaz.
otftot« ^ &jiluegu , &áiicu«gus.
5 . Coiij u^^acicn^s d e 1.* per&ona d e p h ir ti.
VX DOS h a c e boenos.
E l m e h ace bueno.
C
£l
« I lo á
M,
A oau
^
OM ue , o a i ] « , i i 8 u i i e
4’OA
s nóiu
° Ddzuu
C.
F.
aayoc
eayon.
o i i j u e c n a ;6 c D .
T u nóc
oóq>
0030« otou«.
|«int
rb i
gsiHK
TM S gftW*
TOMI.
f tn r r
M.
r.
{;j)4tstk, gajaiui*.
g«j¿(tee,|aj»l*a g«/Aea» iJjaitvea.
|ÚM«
gten.
tiÉMit.
C o b jag a d o n es rela ílv a s , i^ue á m a s d e p a d c n ie llen en recip ien te,
i
6
G u n japcioft«» d e re c ip ie n te c o a p a c k u te d e 3.* p e r s o n a j e sin g u b r.
C o n ju ^ e io n e s d e rec ip ien te y p ac le ate
d e á.* per&una d e siogulnr.
E l le h ao e
oa
favor.
E l le s b ace iio favor.
M,
C.
El
d ^ u is a
ellos.
d ^ u is 'c
vos
d c u isn rn
vosol.
<lrui8á7uc
yo
* d ciiisa t
n o so t.
(iciiisagu
)e u ts á c
je u is V c
^leaisac
dcutsazLe
)n ic ¿ a a i
ycui¿aagu
F,
y n jtsa n .
yrutó’cn.
óoulsan.
dcutsa^nc.
y cu isan a t,
yciitsanagu.
3 . CooJjjgaeioQes d e rec ip leo te d e §.* per&o>
na y p ae ie o w <le 3.* d e sttiguLaj.
E] o s , 6 ol l e lisee uu favor.
C.
^l
ello»
yo
nosDt.
r»
'^2
^
“
.>L
deu U u
d c u a ,d e u s c
d«Lt!^vic deu'o
d cn t« u l d e i a i
tic u isa g u deusj<u -
9 . C onjB gaciones d e re e ip ie o te d e S . 'p e r s ^
o a d o p lu r a l y p ac íe o ie d e 5 .*<)e sin g u lar.
C.
F<l
deul&e
ello s
d^'uLsee
TOS
£ 4Íeui6esn
voBoi. I ' deui8C£«e
yo
d ^ n is e i
r>osol.
deoU ^u
F.
F.
y e u ise n .
yeutseen.
deui&eA
4jeoisesue
y e u i^ a i.
yealsena^fu.
I . C onjugación d e le c lp ie o ie d e á .* p erso n a
•de p lo ra i y pacioD le d e 3.^ d e sín g a la .
£ l á v o so tro s
deuiia.
deun’e«
d c a n a i.
d ran sg u .
U.
y euisec
y eu u e ec
'deiiisecc
-deuuesiM
y e u is e 'i
y e u u e 'g u
08 b a c e « n
T.
El
4 (k u ts« c .
ello s
s d eutsacc.
yo
? dontsuet.
n o so t.
d eu isu eg u .
favor.
'% C unjo^aciones d e recipieace d e 1 / perso*
o a y p ac ic n te ^ e S.* d e sjogular.
3 , Conjngacione« rie r e d p le o ic d e 1 . ' p e rso ­
o a d e p lu r a l y p ac ie n w d e 3 .* d e sin g u lar.
E l m e h ace uo fovor.
'O oos h ace un favor.
C.
M.
O
m d e u st
ellos
d éo ste
»
TOS
? d e u s ia u i
v o so t.
deusuzuc
yeuscac
ycustcc
d c u sia c
d cu staz u e
r.
ycustan.
yeusicn.
deosuo.
deusiazoc.
c.
El
ellos ^
K
TOS
TOSOt. ®
deUSCB
deuhcuc
d c o sc u ra
dcuscuzuc
Trt.
F.
veoscuo yeuscui).
veuscnec yeuscuei^
rieoscu«’, deuscuQ.
d eascu ’.ue d eu sco iu e
1 6 C oojngaciones d e re c ip ie n ie c o o p a c ie n ie d e 3.* pci so n a d c p lu ra l.
3 C oojugaciones <le recip ieo l« d c 5.* perso­
n a d e sin g u lar y p a c ie u te d c ? .* d e p lo rai
S C oojogaciooes d e recip icn ip y pacieoM
d e 5-* p e rs o n a d e p lu ra l.
ES le h a c e favores.
W les Lace favores.
yeoteazac yeutsazao
ycuU 'ezae yeu ls'ezaa
d ru isa z a c deulsazao
<
d e u tsa z u e i deuisazuez
y c u u a a d a z yeu tsao ad as
y c u is a ^ u z yeoisdoaguz
M.
F.
C.
yentsczac ycuisezan
El
d eutsez
y e o ts e n a c y e u is e ^ a n
d io s
deutscc?.
deoieozac d cu ist^an
vos
<§deuise7.oz
v osot. i ’Ueulsezucz ^ d e o ls c z u c ^ d c u ts c z n o
v eu tsc'd az jciu^cnada^
yo
^ deulsfida?.
y eu tsc'g u z y e o is e n a ^ z
n osor d e u ls é ^
3 G oojagaciones d e re c ip ie n te d c 3.* persa*
n a d e sio g u U r y p a d e n te d e o.* d e p lu ra l.
1 G o o jo g ad o n d e r e d p icn ic d e 2-* p erso n a
y p a c ie n te d c 5.* d c p lo rai.
E l o s h ace á vos favores •, é l te lo s bace.
El á Tosotit^s o s h a c e fasore«.
C.
M.
El
deuisa^
silos jK deuis'ez
vos
a d ea isa 2U2 ^
Tosot. ? deutsa;,uc 2
yo
^ d eu tsad a z
Bosot. deijieaguz
C.
£1
« deutsu^
ellos i d eutsues
yo
S d e o tsu d a z
o o so i. d eo tso g u 2
M.
dcaaz
d ev ’e s
d eu a d az
deuagnz
P.
F
deona?
deon'ez
deooadaz
deojiagoz
T.
Kl
^
ellos
s
ñ
yo
n osot.
d r u ls im
d eatsu ecz
deutsQ cdaz
d e a ts a c ^ z
3 -ConjogficioQes d e rec lp ieo te d e 1.* p e r s o ­
n a d e sin g u lar y p a d e n te d e 5.* d e p lo rai.
3 C o n jn g v d o iies d e rec ip ien te d e l.'p C T S o o a y p a c ie n te d e 3 .* d c p lu ra l.
£1 m e h ace favores.
E l n o s h a c e favores.
C.
El
ellos
vos
TOBOt.
A
g
?
^
M.
deotsaz
deustez
»
deu^tazuz
deotsazuez
F-
veosiazac yeustazao
yeustesac yeostezan
deusia&ac deustnzao
d c u sta z u tz d eustazu et
C.
El
A donscuz
e llo s s dooscucz
vos
n deuscuzuz
vosot. d e u scu tu e t
M ,
y c d ^ iiz a e
veuscuezae
d cu scu zac
deoscuzupz
F.
ycuM^uzan
ycuscuezao
deuscusan
deuscu&uez
Tm»o$ in\perftetos.
I re s iOD los
iinpcrfoctos , e& i s a b » ' el p re ié rito im p e r a c io , e l p re ié rìio rem o to ,
y ci prc*térÌLo i^u alm cnio rem olo con.jeiaral. S u fo rcjaelo a es la signieute.
F rolli rim iaijicrfecto
E l fteuia la cosu b u e u a
E g tiilm n u n gauza ooa.
p r e te r ito rrm o lo
L I h ù o ................................................
P re id n io rem oto eoo jeiu ral LJ /uzria ó ìiié ria Jieclio.
. E ^ iv jo
V oy a e sten d e r el p re te rito irapci fccio.
P r b t b b it o i v p e r v r c t o .
If> Conjugacionos p n ra s , ab so lu (a » g d e solo paeieote.
5 . C onjugaciones d c pacionie d e 5.* p ersooa
d o sinffular.
% Can^ugMcion d e p aeieo tc d e S.* p erso n a
d e piu raL
Ll hacia la cosa buena.
c.
II
«O m
<(M
'«Mt
y
M.
« c k*A
A
•a
—
a
■• m l
f«'eo, e t S e t
eeu¿m»%
ja i»
^e'ce
1'u CS^é
c t.*d « e a
Bec4»«k
g t iM d a u
¿ ■ T C ftiM I
E l h ac ia las cosas bueoa^.
F.
jto a u
J»n«m
CWSMI
e m d i* M
¿ • T r M M ia '*
C.
e u H a o , rk a ta s
e i'c « e n , « « d 'c M B
i>(
di**
,
«•deiw
«0»M. §’ ce»J«aia
J"
"
n » M (/
M.
F.
^cab
Tu
gecedeus
}0*(»ua
e a d a ix « t
m d i) « t a A
H s^ aüaaaas
|iT M > d a g M t
T/ « 1 IC U I
M d u u n ta
c n d a r > i||
"■jcndaeiMA
g a ^ fs U u fe iiA a
A ú n (|u c Ins p r^ fU e o te s a rik u lo s son ntiiy usuair«, (« p ed alm en te su p rim id a s la»< o^cs que
ftigucn iniiiH liaiaiiteiiie ¿ la radien! ortíu, y d iciendo cm cíun, nenduR,
; p ero como
cn ninchos jnK 'hlos lo soo m as o íro s, y do alg u n o s d c ellos b an becho u so n u e s tro s escrlic rc s . Jos voy á p o n e r aq u í. .
c.
II
«K m
•B|
*0 » M .
»«
U M » l.
%
%s *
9
M.
(b * e
( k 'e e
m »¿aaJi
c ^ fw U e i
t'M «
p ie f lú e a a
'fb
jv « a
j* ’»
«bau
C aduca
> |tM «
F.
}M »M a
• Ix e a t
u iM a m
ftysi
H.
r.
;¡mia< ;Íbnue
rll« « cíix«,
• fTiMM ríUkA. j Írisoao
*0«
Ta ItQKé / flU&A iruu> R«MS(e
cwli>a«&
cntJváiB
y* * afn«a, eiiMiu earav»
■°*eeit(s
M*M, pln JwMj»
gSrM21ft
Rl
clfttn, ciriBu
5 Con]uga*^Íones d e ]>aeientc d e 2.* p erso n a
do singular,
i Conjugación d e p ac ie n te d e 2.* p erso n a de
p lu ral.
l'.l ú vos os hacÍH bueno.
D á v osotros o s b a d a bueniw*
C-
II
M.
e¿aú«*a. ocdiené
e i* J « v t,
r if U a d A o , c is d b J í t i a
«Uac
la d M o
F.
incoan
«!■ ■ ««
if w f n a J a t
. cia>^fiBjin ñiMg«k
HMW.
T.
El
«IIm
fa
n»*M.
n
« iS < la e t, o i t ^ i w c i i
rladiiKS, ciftdn*MB
S CioMoJlt. CkbJif^utn
° aAdwg:«!*, «eodnejMt
5 Co fijugar iones d c p arie n io d e l * persona
d ^ siognlar.
3 C onjugseionej d c p a c i« ite d e 1-* p ersooa
do p lu ral.
£1 m c h aríu bueno.
E l n o s hacia buen o s.
C.
£1
eU «9
tv*
1*
%
9
a ja d S ja
x iiid a í a
n is á a u M
M.
Tu
B a ia d M b
» a ñ a d a *ea
»it>de«&
aiftikcian
F.
n e iftd u a a n
6 íH > to Q fa
^ d r ta A
B Ía tU ia a c t)
»1
diM
VM
'0 < M '
C
M.
F.
psiidiiMtsn
^ {itlsdueM*
g«i»4«*eMa |;9Íe<lutKUB
S piÍsJ«*aja 1% ^Íft4u«ceB gnift<k£«t9a
” pií»4aM2ét)
^iodacrtt«
H
C onjiiiiacioaes re la iiv w q u e á m a« J e p ae ie n ie xieoen ro c ip ic o te .
! 6 C onjugaciones lìe rc e lp ie n ie coo p ac ie n te ác, 3.* p erso n a d e aingulai*.
5 . C onjugaciones d e re c ìp ie c i^ y pacifiaie
d e 3.* p e rsu n a d e sin g u b r.
F .l
le
h a c ia
o n
« IM
A
«^
« • I
A
ftM M .
E
.
« s a U tiB
a
t « a U jo * a
■ ««% <>«>
|M V O lM a
g « T « « U 4U B
flJ M O L M U a O
3 . Coojiigaoionos d e r o d pionie d e 2.* perso­
na y p acienlo do 5.* d e sin g u lar.
u o
fa v o r .
F ,
T e a tK w a
M .
%
«e«
c
•W M .
s
■
T%
r a o t s c 'o
C (« » t S O C I)
euun< ««eo
■ a fC B O B ^ 'r
y®
B if O l.
|« > e U a lM M
|> W f t > a U n
1 Conjni.'nciofl d e rcc íp ien le d e 2.* persona
d e p ln ra l y p ac ie n lc d e 3 / do sin g u lar.
E i ti v o so tro s o s h a c ia un favor.
Kl » vos ns h a c ia , ó é l te b a c ia u n faxor.
c .
h a r r ia
M
é k i
'H l
le s
CJ
« • U 'e e
C M A ta io
l
F .
jt 'a t d a « *
r w n 'e t
T « M t.
TA
f a v o r .
M
C .
« C M l
£1
3 C oojugaoiooes d e ro cìp ien ie d e 5.* p e r » *
iia d e p lo ra i y p acien to do 3.* d e p lu ra l.
T .
F .
El
e o ts u Q
e u a n
c u n a n
E l
« 1l 0 9
e a is u e n
e u 'e n
o u n ’o n
e llo s
yo
n e u Q ts u n
n e u a o
o eu o aD
y o
o o s o i.
g u e u n i& o n
g u e u a n
x o e u n a o
llO S O t.
n u ts u < n i
CT9
e iiis n e fn
n c u n ts u e n
1
g u c u n l« u e n
5 C onjagaciones d e rec ip ieo le do 1.* perso*
n a y p a c ie n ie d e 3.* de siogular.
3 C onju^ai'looes do ro rip ic n ie d e i . ’ pers<^n a d e p ln ra l y pacicn te d e 5.* d r sio iju lar.
F.l Qje h a c ia a n favor.
I',l no» liacta on favor.
El
d lo s
v o s
VOSM.
<:.
enslao
euftipti
cciinslan T u
counst«n
M.
F.
yeustao youstanan
yeuài'en youstancn
e o n si’uji eunsianan
ceunsieo ccusien
C .
D
ouscun
ellos c euscuen
vns
?» cetinS'Cijn T o
vosfll. ® ceunicueo
1 6 C oojagacioocs do rec ip ietiie con p ae ie o te do
M.
F.
yi’UM'nuu yeu^iMioan
ypnsru 'p n ji*uscunoB
oun^cnan
coun^eiicn rciin scu en
p ir s f ìo a d e p lo ra i.
3 C onjugaciones d e rw^ipieole d e 5,* p erso ­
na d e sin g u la r y p a c ic n ir d e 3.* d e p lu ra l.
3 Con]ligaciones d e t ecipiw ìte y pneienie
<ie
p erso n a d e p lu ral.
E l le hacia favores.
E l I fs Iiacia fivnre*.
M.
c.
El
•tti.’nae
«Um
rv*nMl«c Tb MbCM«'**
«•e
cn<aU*ca4 l
T«Mt »•
0 nfKillS4 UB
ve
gupsttaua
auM(.
F,
mM'ewa
gaVMUltMSMa
5 Conjuga ri ones d e r#vipÌento d e 2.* p erso ­
n a d e s i n g l a r y p ac ie n te d e ^.* d e p lo rai.
E l OS hacia á vos favores.
El
cUm
TW
*«M1.
»•
c.
«Qlw&<a
mUrri'D
M
JMtM'tSK
jmtie'nail
II
(*««Urn*a CTOMMfU*
s*
9
IMHlMMUO
((«•»•tKtae (iTí<<(ue*ftto
F.
fmlMaUl"
<i:^csrfK(ia
«hdIshi»*«
C^aulMCCao
tjírf ni4»aiu*
| 9reUDUi^*(1*
1 C o n ju ^ d c in do recipi**iiie <1#* 2 .’ persona
V p acien io d e 5.* <le ()lural.
LI
vosotros o ' h a d s favori>
M.
El
eUos
D 060U
T.
eutsnz^in
cunaban
cuazau
enn'czan
eu'c7an
% eutsuevan
neuntsuzau neuazan neuna?an
{zueunisu^ao ^ueuazau gueuna^an
ó C oD jngadonf« rie ríc Ip io D le d e 1 / <Í6SÍBg o la r y p a c ie o ie d e 5.* d e (>lunl.
£1 Fie
e u s c e iB U
vo»
c p im ^ a ¿ ^ o
c « iK ts t« s a n
d e r e d p ie o te d c 4.* perso*
ü a y p a c l e r u tle 3.* d e pUira!.
E l n o s h acia favores.
Teugiacan j^ u S ian a u u
Tu
1
?
B
5 C o o ju g H C Ío n c »
M .
«d&uron
e llo «
yo
nosot.
liacia favores.
C.
£l
El
ellos
T.
eu t« u eu ii
eutsueczan
neuDtsuez^n
gueuntsuezan
FI
y e u s tV z « n j e u s t a o e u o
e llo i
tru n s ta z a n e u a ila O d z a n
r c u o t t í & a o c « u o s t« M D
T05
C.
eii6cu?A0
«UbCUOdD
M.
F.
jeuscuasaii yeuftcìioAsAo
jeu«cuVz 8Q jev icu n fijin
c c i it i s c p s a o T u e u o » c u a 8a o e u o s c u o a & a n
v o s o t . re u n » c u c z s D
ccu Q áco esaD f« u iu c tio i¿ n
O pta o v o .
l'A ie luoilo tie n e solo r l fu tu ro d é l a form acion siguiente.
V iim ro
P e rm ita D ios g u í lo hogíí . . Arrecí fí;mni/o
P ar;i s u s artícu lo s vcase el p rese n te d e indiefiiivo,
líou.
G oPD iC iO R aL.
El ri>ndicional lie o e se is censos u e i o s , c u jo s lu m ib res so o p re s e n te , fu tu ro p ró x im o ,
tiiio ro lem oU ), p re té rito ¡m p erfecto , p re té rito rem ó te > p re ié rito -lu tu ro : y ;i m as d o s p re1« rito s c e n d i cío n a l-p o te n c ia le s, es á s a b f í el p ró x im o y el re m o to . P u ed en co n ju g arse abRolntii y c o u d ic io n a d a m w tc : y algunos d e ellos al co n ju g arse d e e s te s ^ o n d o m odo p a de« cn alterae io n e n los artíc irlo s, y el p r e té rito rem o to cam b ia d e p a rtjc ip io . Voy ah o ra
4 p o n er ejem plos d e to d o s lo s ab so lu to s: d é l o s co n d icio n ad o s q u e e n su form acio n se
s e p a ra n d e la d e los ab so lu to s: y p o r se p a ra d o lo s d e los rtctcrm in ab les ffwra ó tu n . bear
y 9cin. L os f o ro ia r í eon los p a r tic ip io s del verbo « l í r r i , escep to el p rc se o te ab so lu to , y
cl preti^rito im p erfecto q u e lle v a rá n usté p o r v en irles m as n atu ra l.
P resetite absoluto.
C ondicionado.
Kut u ro ab so lu to .
C ondieionado p i H ) X Í m o .
€oDdíeÍoi>ado rem oto.
P re térito Í n i p e i T < < l o .
P re té rito rem oto ubsolutn.
C o n d iri ona<lo.
PretíríX D -fntnro condicionado.
P re té riio p n m m o nindícÍon:il*potencial,
W e ic ríto rem oto iden.
A quel ;w2(/anV3, ó p en saria (abora).
S i él lo trajera.
t i b iraeria (despues).
S i él lo trajera (cu bres«*),
él lo trojera (dc a q u i ú tiem po;.
E l io ju z g a r ia (cntonce*\
É l lo hubiera traido.
S i él lo ftuftifra ^ a i'ío .
S i é\ lo Ao6ría d i f tw r .
V ite 2/mke.
Ecürleft haieu.
Ecarrico ¡euke.
E carrico baleu.
E carrico bateufie.
V tte Uuifean.
E carrico ¡euktan.
E ca rr i ba¡eu.
E carrico baUuhean.
P o d rá se r q u e lo h a ya iraidú.
PodrA SCI q a c él lo
Iraido.
E c a m ¡euJu.
E ca rri leukea».
Kn m uchos p u eb lo s al p re té rito ab soluto su stíto y cii e! p re té rito indicaiivo*conjetural re«
itk(kto d e ta m a n e ra siguiente:
—
80
—
É l lo iToeria {bacc tlcn ip o ), ó lo
trttído. E m t H co evan.
D é l o s p rocedeüw s r tle o d c r é el fo lu ro ab so ln io c o n sn c o n d icio o a d o p ró x im o .
C oniicÍ9M l c&n lo i d«(erímRa¿¿» g u ra ó o a í, b « a r y «cin.
É l gMwwro tra e rlo (abow ).
S í ó l lo guiíMTfl tr a e r (ahora).
É1 lo debiera ti"jer [despues;.
Si él lo deififra traci'icuaotoaoteA ).
S i é l debiera tra e rlo ( e n algiio
tiem po j
No
ptidj^ra haberlo tra íd o ,
Prett^ritA im perfecto.
f 'i io
querido tr a e r.
P re té rito r e m o lí ^ibsolulo.
S i él lo fcuMmi
tra e r.
C ondicionado íden.
S i él lo Atiótera habido d c tr a e r.
P r e té r ito - f w u r o condicionado.
podido
P re te r ito p ró x im o condicional-po* P o d rá se r q o e n o lo
tra e r.
teocial.
P o d rá fitíV q o e nO lo
podido
P re té rito rem o to ideo.
tra e r.
D e e sto s estén d eré solo el p re té rito rem o to absoluto.
P re sén te absoluto.
C ondicionádo.
F u tu ro absoluto.
C ondicionado pró^tran.
C ondicionado rem o to .
6 u r a ieubi.
A o t 6a í t u .
Bearco Íeuke.
Bearco 6 « ^ « .
Beurro baìeuite.K d n m k ta n .
Curaco eukM /t.
jYai iz a n baieuBearco haíeukea».
E c in iz a n lenite.
K c in iz a n leukea».
F u tu ro ab so in to condicional.
iG Conjugaciones pnras > ab&olnias ó de solo pacicntc.
3 C onjugaciones d e p ac ie n te d e 3 * pcrsor>a
d e singular.
3 C oojngaciones d e p ac ic n te d e 3.* p erso n a
d e p lu ra l.
£1 tr a e ría a b o ra alguna b n e n a noti<úa 9Í la
h u b ie ra .
C.
El
ello »
▼os
v o s o t.
yo
nofot.
le o k e
I« o k e «
M.
Itycukee
ceunk« xu e u n k e c
ceuok«e
c€unkee
oaTrUukcc
ocjtiLc
g ajeu ak tc
gueuiilie
E l trn e ria ah o ra la biM oa noticia
C.
F.
lAfcukco
ia^vukeen
e tio L e i)
ceuakeo
nayeunken
gayeuukes
El
e llo s
vos
«O«0l.
70
o o « o l.
M.
P,
leoke»
leikkeez
Idjeukerac | . i ? r u k e u n
laycuLeesac IdveuliiicUD
eunk^Siim
c r u i i k c i Xu
cciitikíet
cetm^«e<
ceuokeez
n8friiokr*MC o«7?uDkesaa
oeuukes
gU0Uokv2 gajeunkekdC ^ayeuokc^aa
Z C onjugaciones dft p ac ie n ie d c 3.* perso n a
d c ¿iugular.
1 C o n Jag ad ó n d e p a c ic n tc d e S.* p erso n a
d e plora!.
F.l os tra e ria á >0^ m ism o.
E\ os tr a e rla á v o so tro s mÍsn)os
C.
M.
F.
lodukei}
n
cioduk«»
in d u k e
e llo »
c i n d u k c tf t
iado^ee
io d u k e a e
cioduVfdas
io d u k c t
ia d a k « g u
iadukroat
y»
n o a o i.
c iu d ú k e g o z
io d u k e o a g u
T.
El
e llo «
c in d n k c rz
ciuduitee'z
c io d iitfe e d a e
^lOSOt.
cmdnlte^guz
ó Con] uejacl tines d e p ac íc m c d e 1 * p erso M
d e siu g u lar.
3 CJoüjugacíoiw* d e p acien t« d e 1 .* p e i ^ n a
d e sin g u lar.
E i oie ira e ría á m í ui&mo
E l n o s tr a e ría á o o so tro ? m ism os
b
eJM
T fx a t.
b (6 Íu fc e
u ie d u k M
s iñ M s «
B U d lt C M C
5
«
D » iB d a fc « e
M Ía J u k M
iM u k e *
u ÍB Í« K c n e
IV
U.
P.
M .
C .
eanAkM A
• le d iik c a
El
e llM
iv a
*« M Í.
n piú)d«k<«
■ »uiiá«!«»
9>
Tu
F.
giMtieuau
|aís«kfc«aM gtiedliftMII)
{«iwkkmc geieJiikti»»
C o n ju g a c ió n « rc la tiv a i q u e á m as d c p a c ic n tc tie n e n rccíp ieo te.
1 6 C c njagacíones d e rc c íp ie n ie coo p ac ie o te d c 3.* p erso o a d c sio g u lar.
3 C oajugaelones d e recipiftote y p a e íc o tc dc
3.* persona d e s io g u Ja r.
3 C onjngaciones d e le c tp ie o ie d e 3.* d e
p b r a J y p a c ie n te d e 5.* d e a n g u la r .
E l le c a e r í a algana bueo a o o iicia
E l Ies tr a e ría la D ctícia
vw
VM9I.
7«
•«M i
l a y i — iié C
ü iy > n > h .« M
rc e a k ÍM
k a s k i* *
&
R
a
3
3
^ r n « k ÍD e
ft« i« o K ie
1 *«
• if n iM k io c
g if c n t k í w
J a y o it k w A
t« e » k ie t )
C M B Ú iO l
» • je u to k iM
g iy e n a A ie e
S C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 2 . ' y p a ­
c ie n te d e 3 ,* d e singular,
Kl ú vos o» la ira e ria .
C
El
ellos ^
vo
n o so t. ^
u
d lM
«et
▼ M o t.
7»
■ •m .
eiLsketi
euskccti
oeuQskcn
g u eanskcn
hjf9»kiéw
Tv
•< «n8kw
p ia t n h te
(« fu k tv a
m e a k ÍM t
a < 7 « M A M ic
g lf C M t k w C C
1 Conjogacíon d e m i p i e o t e d e t . * d e p lu ra l
y pacieoM d e 3 .* d e s i n g l a r .
F.l á v o so tro s o s la tra e ría .
T .
F.
cnskec
easkeec
umiiHknc
guennskec
F.
1 i j i im I í m h
U jf U ik iM B
tí.
k « )k *o «
U iM Í « w
c B ie a k tO «
E t t e la tra e rla .
M .
leuskezu
leiiskezue
neunskczij
guconNkczn
c.
F.
M .
C.
ül
tU M
Til
eüos
yo
n osot.
^
5-
letiskezup
leuekciiiee
oeuoskc 2ue
gucunskf£U8
.) €on]uji(aeÍODC« d e re*'ipÍeoie d e i .* y p a ( ieote d e 3.* d e siugQÍar.
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 1 / de
p lu ra l y p ac ic n te d e 3.* iie siognlar.
E l m e la tra e ría .
E l DOS la tra e ría .
El
eH 04
««•
«•M .
3
1
c .
iM o k e i
kM cAH e
r « Q e it f<
« « ¡■ •ke J«
M le * e iu t :« d M
TU
a ) e ik » d ie
r« a » A « H e
F.
L e y e w lt iw »
j» T c iB k e 4 « B
c e u M k íd e
M .
c
H
« 4W i
TM
TM D L
1
F.
I t iu k f g B
c c s n ik r g a
M A iitg é C
Tu
«■MkegW
«rimitfúe
(*MÍ«fuu
Makkcgü«
1 6 C d n ji^ ae ío n cs d e re c ip ie n te coo p ac ie n te d e 3.* p erso o a d e p lu ra l.
3 C oojugaciones d e re c ip ie n te d e 3.* d e sing u ia r y p ac ie o te d e 3.* d e p lu ra l.
3 C onjngaciooes d c rc c íp ie o te y p ac ie n te d e
3.* p erso n a d e p lu ra l.
E l le Lraeria b u en a s noticias.
£1 les tr a e ría b u en a s n u e ra s.
c
Kl
firn
la^rtekínMi«
CTMekíw
TM
1'u
c n e ilÍM i
a < « iii*k > M
70
eotvi.
c.
F.
tí.
b T M a á iw c M
M a i» « *
M aAW M C
B (f« « C 8 ^ Í0 < ie
U )« M k ÍM « A
lo T M ik ia S & A
c u n t à ì o u ia
n u s a tíM «
U f« t4 4 k U ta A
|9jellMk5M4e
|«enadlio«
5 Corijagac*oot*$i Oe r^ c lp ie o ie do S.*
&in*
g u ia r y p a c im ie d e 3.* d e p ln ral,
£1 á TOS os la s tr«icria.
)< IS ÍC f9 t
kiukniM
kf»KtMC4
2 <XUASÍ««Í
Mtke«a»e
f« d e « (e e
M m H fM x
g w e w a k e ta e
{ o c a n s if s a e
% Conjugacinnc9 d^TM ipíento d e 1.* <le
sín g o la r y pacícnt»' d e 3.* d e p lu ral.
t-
e ¿ y lie e ia e
fa e d ic s a a
c a ^ ie m
ecantàivcs
niTranAÌMuc
1 C oD jagadón d e rc í lplí^oié d e 2.* p erso n a
> p acien to d e S .' lie p lo ra iE l á vosotros o s b s trao ria.
T .
U
«K ai
»
e
k itA a iiR
o
|i M i i M k R a e .
|r * E k n « m
a,
y®
Mé4<L
3 Conjuganigntís d e r m p ie o ie l . 'p o i 's o n a
y p a d en le d e 3.* d e p lo rai.
Kl
FJ
a
ZJ
«B a*
> •»
T t
o « iS * k i« r a
f tc a a s & io o
g iM tie a k iM S
«
k.
e»d«ua
0 ik o « c
a o ia « k « ia i
S M oakuu
7»
S«CL
H .
l*r(«skUnab lifcuAioni«
UT«ajàÌoraiK laimtUMKu
io a if t in c i
F.l te Ia¿ ira e rla .
M,
c.
b
rflM
?•
ftMM.
L1
«U m
Toa
T « M t.
M.
F.
n
*
3.
IfB ik e d M l a v n M k e d u t e
lo jr itf c c iliu ti
Jw A cJa
l« ;m » k » k u e
lífc u iM c * * .«
n i< n ¿ rilir
T*
m s í &«<1«u «
e e e ile d * te e
°
<^aaik(4ei
eeawkedn
B
*1)«
Tes
«oaeL
C.
• haskes«
■ Ieu6iegi«0
è ef40>k«gni
*
tí.
F.
lejciMlíftluc lljotskegnua
l;*Teia¿e(tMge t*f«u0k'ginM
T*
eflo*k«pi2«0
rruMkc^et
F o lo ro c o n d id o n a l p ró x im o .
1 5 C onJn^cioD es p u r a s ó d e solo p a d o n tc .
C o n ju g a d ooes do pación lo d o 3 .* p e r s o o a
d e singular.
3 C onjogaciooes do p a d o u t^ 'd c S .* persooa
d e p lu ra l.
Si é l tra je ra b u o u as n o ü d ü s
S i é[ tm jo ra b u e o a o oiioia
M.
C.
h«le.
^«1
v t í k t
Id « M
i
8
F.
Ml»jnpt
baUrcv)
m «esot. S' lue«*<li>«
b9eccKl>*'
b*cse4««
m «H m
¿*o%
»1 T a M
«
h » |« ; ^ e b d * i :
b a f l» r « B Í A
•I BWM.
■;o
*
a«w l
b » r« f lc . b a k v d c
b a lífe K C
b # b j^ i» r t
U e« a^
T « b* « « , l ^ e o d e » i 'c a o . > 4 e B ¿ i a
»b ««*•l
t» 4 o e ti • b a r a j a
b a c a '» * !
k a a e je a o
k a n íre n
■1
C.
««HUK
b a )ilI)C
M.
K«l«yeitf«e
j,
W it« « s
8 l^ M c o d a
T a » irM e ie c
| . b a e t» * ie *
keceM o«t
^ bafa«»lu. baaMt
b»|aHiáct
F
bAtajf'xua•
.».«j...—
b iU ;« « « « *
b í^ ix U x s t
»K cndns
^Mia^e^ss« bab»;rBcl«(*k
b*|*a*^^i9« btaafwMcia
O tro ^ arileu Jo s faroH iares d e p a c ie n le d e 3.^ p erso n a d e p lu ra l.
¿1
kabjMao I ii «Ib*. bals^íMac. bibyítMiae | ii >6i balajRii, baUfíiM | » f«, baufiwe. bsaijn*<«
3 CoojugüdúiiBS d e p ac ie n te d e 3.* p erso n a
d e slnguhir.
S i é l o s tra je se á
t o s
m i m o , s i él te ira]eso
1 C o n jo g ad o n d e pací en d«^ á.* p erso n a
d e p lu ra l.
Si *^l
08 irajr««' h
vosolro«
S ì v\
i i e llo s
»1 y o
il O O t O t '
C,
^ b a c 'in < lu £
2 liMcindues
^ ìuicindudis
§ bscinüugiii
r.
M .
b iin d u
bamilicc
baiodut
b«in0ii^u
bdinJuD
bAir^nne
biÌDdunaC
b«io({uaa;U
S C onjugaciones Oe p ac ìc p tc tifi i
d e sioguL ir.
s i
T O
s i QOSOl«
3 C onjngacioo^s d c pacicfiie d e i .* d c
p lu iu l.
p ersona
Sk el n o s tr a je r a á o o so iro s m lsmoe
S i é ì m e tr a je r a » ntt tnism o •
c
M .
T.
baciodurr,
buriüduee^
huooUueda«
bircio li iKiju»
S i él
si pI!m
C.
i .
M
•• »9M
•i
b a a l» ^ «
iMibMuta
*08
b i» « r » * k « c
Tx
b o u ia ^ t«
baaieJyue
biaairwtiw«)
beiiioMB
b o t i iitd'Iran
l ì « II* »
fi n e
T i
^ *o«ot.
F,
.
b « |a lw lw
S i a
bagBÌedM
>agBVwki*f
b « g e i§ * e
ba|d^BÌ«Pt
b8{^iedti*
C onjugaciones r e la ii\a s <juc á m as ile p a e ie n lc lìg n ea recip ien te.
I C C o n ju jjo c io D e s d e r e c i p i e n t e c o * p a c i e o ic d e 5 /
p e r s o n a d c » iu g u la r.
3 C o m u la c ió n « d e r e d p ìe n le v p ac ic o le d e
*
- . . .
I- - *
3.* d e s i n g l a r
5 C ntijugaciones d e rec ip ien te d e 3.* d e p ln -r _a lI ..
* jdI jì
V p s c ie o te d e Í5.*
e «initiilar
sin g u lar.
S i vi le ira je s e u o a liu en a Doücia
!si é l le s trajeóte n o s liuena noticia
M.
c.
» éi
• ; eÜ M
•1 « * (
•i
• • )«
|l
h a lfa l« «
b *k « u V
la v a ti« «
b a i< M t t '(
h p n * a iit t «
b f ja c a a l'o
4B
s*
e
Tu
C.
F.
b « J « y a U '* «
l< a < 'B b ia ’«
rn a U ca
L ^ U jc t K 'r a
b ’ ia b lM »
^ K ^ a a l* r
b lA B V r M x :»
l» [ a < c u a u » a
3 Conjii*(acloTies d e rec ip ien te d e 2.* y p a ­
r i ritte d e 3.* d e singular.
r e liM
ai *M
9Í
II
4 M 4M .
i
C.
bU M C a*
M «H k
M
,
k li^
.
m w «
M••
M le x a
lia J n e e
b s ln 'e
liCM«*M , l'tIK iK
Ir ta e x A
(. »M.iMrtxr
V ilo 'e K » « ^
T» V««iil*í« yr*^um
bíPfaa««
►
U««aí*íe
» » •■ * » •§ ► « ••
Ugwmu«Us*j<eai»ee b8f»j«»i*We«
T.
i«i 'I
•I rÜM
ü y.
Ix g o ta n
ti •Aé»(.
l» ) c t u r t
' biOMUc
F.
f e « U y n tt c »
SI él o» la tra jp ra a vosotros
F.
M ,
W
b * l» y « tití
CoBjugacMni d e rc i ip icn ic d e i
d e p lu ­
r a l ' f ncii-iitc di’ 3.* dií sin g u lar.
5 i ól OS la tra je ra à \o% , s ì t e la trajera.
Sé (I
M.
l . ií e i. 1 . '*
híü
b«l«Kie<^
WfW*M(
baeeifin*«
IwgaeMB*''
5 CoajugacioiH « de ree!p ien te d e l . * v
p ac ie n te d e 3.* d c siogular.
S C ü n ju R ació n « d e re c ip ie n te d e I .* de
p lu ra l j p ac ie o le d e 3.* d e slo g u lar.
Si 1^1 iDe la tra je ra .
S i él n o s la trajese
M
C .
.
^ » T ^ m U c
(i citoi
F .
t» * b }« V « r 4 B
b a b a iM *
b ie e M it
T b
h p f« a H l«
» .e l.
( i ( lU i
V o ia n a B
•i V»
IW M M e
•• »inat,
C.
balwCB
bnlf^ae
b«c««WB
bMaiBMtfC
M
kalirawac
kokyewtte
'r« h'niMnt«
k*«we»f
b«J«VAM«B
h«U7CMC»ca
V«imB
bar^iiiM»
1() GonjugacioM S ile re c ip ie n te c o n p ac ie o te d e 5,* p e rso n a Oe p lu ra l.
3 C onjiw aciooes d e recipieR to do 5.* d e sin*
g u ia r y p a à e o ie do 5.* d e p lu ra l.
5 C onjugaciones d e rec ip ien te y p ac ie n te do
3.* p erso n a d e p lo ra i.
S i éì se las tra je ra á él.
S i ól so la s tra je ra i ellos.
il.
A i'd
l>»Uat9w
•
H TMOt.
«ye
MM * L
bWCBM’«
baM B aU n
m «Sm
M.
F.
bsli^eetsMte beitfcinmiB
b»ÍA7«eto’« u *
Tu
W « « M ’s
bagd^cutMtM
3 CoTtj ugHclone« d e r e r ip ic n lc d c 2.* dc
sin g u la r y p ac ie n te d e 5.* d e p lu ra l.
Si él o s l^s tra je ra á
toa.
C.
Si
si
«i
si
^
cll< ^
ya
o o ^ o t.
m
2
2.
e
Si te las tra je ra
M .
C.
9<él
F.
b^lir^aUo*«
b ilir(« ttn u c
«cU ei
l( T*«
c i ToidL
boefiiaewi
tij»
■i m m c
^gweuatiíc
Tv b’«UBtMta«
bsliTruueii»
bslSffUtSMMS
VtealMUb
bstr«ii(Mn
bagi;eitAlM»M biga^fseticu«
1 Conjugación d e ree lp ip u te d e 3 . ' y p a ­
c ie o te d e 3 .* de p lu ral.
S i é l o s tra je ra á v o so tro s bcrenas noesa«.
l .
bali*uC«u&
b a le u n u
b a (e u « 2
b « l« 'u o * n
b a l « u 'e ¿
buleiiisu^s
b.'^neuni^it¿ b d o c u a s bar)rM M «s
bá¿ueuQtSüz ba¡^noijt& bjgueucas
M,
hile«i»a»
Tb a le u ts u e s
S i cl
s i cU oa
s i 70
9Í D050t.
hAÍtuciuee«
banfuntsurz
bdjueUQl9tie2
à
3 ConjD}¿acÍoafs d e re c ip ie n te d e 1 / de
singulai y p ac ie n te d c S.* d e p lu ra l.
5 Conjuga< iones d e re c ip ie n te d c 1 .* y
p ac ie n te d c
d e p lu ra l.
S i è ( m e la s trajese.
S í ól n o s las trajese.
C.
H
H é(
d * ih *
I* T*«
á v«M(.
b ilf w M
btcMaM«»
b»<«ea«lc{
Ta
baocaoMfc
c.
F.
bílí^eWfttAB
bíNyeMcMe baJirf wnn
ba)a*nM M ie
b'eaMUca«
S i «1.
(I «Um
( i va«
•¡ TMor.
M
knliTracreiM
■ bikt»;««
M i* íu s e « a a e
1^.
la b’i'«ii«riiT»c
» W eaaM o
b««eiwvfiaic{
LoI*j(«kb«í
baU ^euM M Aa
P re té rito rem oto absAluto eon d d eterm iu a b le g u ra.
16Conjuf?aciocies p u ra s ó d c solo pa<íiente.
^ Conjngaeionee d e pncietite d e S. perso n a
d e singular.
3 C onjogaeíones d e pacien te de 5 ..* p erso n a
d e p lu ral.
F1 h u b ie ra q u erid o tr a e r U b u e n a noticia.
O b u b iu ra q u e rid o tr a e r las bueua^ nuevas.
a
9
s•f
dio*
re«
*o«*L fW
Bí
»
?•
•«M. 9
c.
leiAem
hifcm
ceM(«ea
aeifnkesa
laeoateia
M.
Ta
(aabeaa
F.
iKMknaa
l«yeukn«a
Mvkraaa
aa^hiDkHU
{»^«■akeaaa
BafíMkaM«
gsJMa^aie
Cl
1
«Ul
2^
TM
*eML %
3
y*
a««M. $
c.
M,
I<ek«taa
Irvlarsaa
llTblÚMtlIt
rcflMiFUi Tt ««ale«2aa
«HabMtíu
c<ii»k«í^tie
nti'Mxketfie
UnftkMA»
P*Gui»tnat>
F.
)ttc>4mi(4)a
liTr«k«»fwa
e«Bkcoiub
r«aiike*4Sft
nar^t^CBAWa
garAgirte 4"
3 C orrugaciones d e pacJeoie d e S.* p erso n a
d e singular.
1 ConjflgacioQ d e pacien te d e 2 . ' p erso o a
d e p lo ra l.
E l á vos 0 %ia h u b ie ra 'q u e rid o tr a e r. T e la
h u b ie ra .
E l á v o so tro s o s la h u b ie ra <|aerído tr a e r.
C.
M.
£l
« lío s
I ^Í«i<luk«san
3 . cÍndúk«e 2 aQ
JO
I , ciiidukcdazdn
uMOt. « cinüuküjjuuin
io dukeao
¡odubM D
iü Ju k c d « o
¡n^ukeijQB
F.
iodijk«DaD
iodukeocD
in Ju ie iifiiia b
Índuk«ji 8 guQ
3 Coiijuj^acioQes d e p ac ío n tc d e 1.* p ersona
d o singular.
T.
E l
S
c ln d u k e n a a
c i n d u k c « 'u a
« lío s
3.
yo
t
doduk«eiUMO
a o f to l.
S*
c ín d u k e e g o u o
3 C onjugaciones d e p a c ie o te d e 1 .* p erso a a
d e p lo ra!.
El m e i a h u b ie ra q u e rid o ir a e r .
«Bm
Titf
*MW.
S
„ S
*s
*•
C.
ttiftdukni
aLxlwkMb
oiwiAoan
BiAMkrtsn
M.
B*ÍB4tk«aB
1%
»»dekeeei
F.
■Mtdakmit
■nMtokefM
BͻJ(deMe
aia^akuaes
DOS la h u b ie ra q n erid o tra e r.
C
ÍI
filo »
H.
S ( b io d a k e t g t
. « ¿ • í 'v d a k e t c u
t« M L
g a Í » d ik « s t a A
p l o ^ s l e ’c t o s
T * ^ o i} td ( * C S a
f . ; < É lA á iik » to fe u a
g v jv d u U w n a t
p,
p U a b « ia c n
fiS i» M e M U k
p jífid b k e tB k
g a l^ * ia « a s i
G oojuxaciones relativas q u e á oías d e p ac íe o le lieo en recip ien te.
1 6 C onjngaciones d e re c ip ie n te eoo p a c ie n te d e S.* p e rs o n a d e sin g u lar.
3 . C o n ju n c io n e s d e re c ip ie n te y p ac ie n te
de
p e rso n a d e s tn g u b r.
3 C oD jni^ciones d e re c ip ie n te d e 3 / d e pin*
r a l y p á c te n te d e 3.* d e sin g u lar.
El le h u h le r a q o e r íd o tr n e r á él U h u eo an u ev a.
E l se la h u b ie ra q u e rid o tr a e r ¿ d io s .
c.
El
«llM
«M
M.
bj’
eiaktMB
I r a ik lo a
i
le«(ki«^o
*»Mt. i nuifcioo
*•
1 M U B d i0 B
• giieflaikrto
» « • O t.
Tu cuMkÍMe
« M M k lo r O
■ajMuikleaa
gB*í*a<kÍMi>
F.
la^íadisela
B
M b A M ttta
«M
«euwàwe
Mf« ui**kle aaA
giyeijiMlíeeaJi
T*
B M B t.
u.
c.
le«tiÍM«
U^ensbaec'n
1
MíkiMCB
U y fu fc w t’t t
C«lSll3»«6 Tv «u m í Ím '*
MvaskioMa
««uwUMta
o « iM « á ío e *
ujeuaiUwS)
8
« {•«BMkÍMA
F.
bfCMkioMn
UfiuakÌBCi««
« U b lk lO fM B
cenaAtoeg»
a ijw w k io f B tB
3 C o n jIla c io n e s d e rec ip ien te d e 3 .* y
p aciento d e 3.* d e sio g u lár.
1 C o n jitg acío o d e rec ip ten te d e S.* d e p lu ­
r a l y p a o ie iiie d e 3.* do singular.
El i vos os !a h u b ie ra q u e rid o tr a e r . D te l a . ..
E l á v o so tro s o s la h u b ie ra q n e rid o tr a e r.
£1
ell^s
yo
uosol.
íJ.
t leu»k«2uo
3 jcutkrsuvo
• n«(in»ke«UQ
% gueuQskesuD
M ..
euske^n
4 U»Le’«a
neunskeao
¿ueuoskean
r.
«uakraan
euskeoen
ueue»kcDan
gueuDAkeoan
5 C o n ju g ad o l i e s d e rec ip ien te d e I.* v p a ­
cien te d e 3.* d e singular.
lül ra e
h u b ie ra q u e rid o tra e r.
£l
ellos
I
s.
•
■
70
nosot.
T.
leuskezuen
leuikezuMB
ocgo&k«zu«ii
gueuDskéSfiea
3 C onjugaciones d e re c ip le a te d e 1.* de
p lu ra l y p ac ie n te d e 3 .* d e sin g u lar.
El
n o s
b h u b ie ra q u e rid o tr a e r.
C.
M.
U
i
elb<
. I kwÉedcn
«OS
* B «euwk«dn
*w«0t,
c tu ^ a M
16
IsfrtafcfdM«
lif a iá d '«
T t Ms«k«difta
CMfe(k«Iea
C o o ju g a c io D e s
de
F.
UjaikcJia««
li7(«àtcd n n
MfiiknbBu
BkMkeda*
re c ip i& Q i«
C.
8 Imkeg«
I
c«vMÌ«|in ^
^ C«USk(^tt€B
(4t«i
*«•
n*ot<
con p a c ie n te d e 5.*
p e rso D a
M.
F.
bfewlefiiifl ItfaMkefQMB
ltycu4>epiBH
Mflike|uao («Dlk«^eM
ccQx*ka0cn n«oik«|Mi
de
p lu ra ).
5 C onjugaciones d e rec ip ien te d e 5.* d e
s in g u la r ; p ac ie n te d e 5.* d e p lu ra l.
3 C onjaga d o n e s d e re c ip ie c té y pacien te
d e 5 . ' p erso n a d e p lu ral.
E i le h u b ie ra q u erid o tr a e r á aq n el b aeo as
nuevas.
E l se las b u b ie ra q u erid o tr a e r á aquellos.
c.
ladvoAa
l««U)»acu
eMC»kJc4aB T u
CMxkiau**
oer>aki«iia
gMe»kÍ«taA
«4lM
«M
VOMt.
7*
•«Mb
M,
7.
tajTfiUcuae bTcwktMMé
Ufaiik>a*«iga UféuAibAoae
neikiaeu^a
fWAsáioeMi eeaa(k«Min
lia^fiMkiffoaa e»f(«e(bíeeaMB
|if«witaá)oabia ^jeoiukieBku*
C.
M.
H
n k*ikinrui
dlot S IrMáio^euo
*as
—* r « « s f k i e n j a
1«
0
Fla^na^ioetítaa
(■n«liío«n*(M
R*MkÍi«ní& <cuii*ka»'(«aa
DIJMiMkl.'t'uO BlJIIUltillHIHH
|3jeuo<ktoe'ue (j;niaikí«caa>M
7*B e a n i k i A ^ u i i
T9ML % ceuodioreteit
3 C onjugacioues d e re c ip ie n te d e 3 / de
sic^Q Íar y puclejite d e 3.* d e p ln ra l.
i C on|u(jacioo d e re c ip ie n te d e 3 . ' y pa>
d e n t e d e 3 . ‘ do p h ira l.
D ú vos o s la s 6 el te la L ubíera q u erid o
tra e r.
R l Ù v o so tro s o s las h u b ie ra q u erid o .
c.
Bl
«la«
r*
o*ml
H.
Si hMkefun
■ ^ kvAuwa*n
* « aeMakaa^i
^
|M O B k ( 4 i l u l
r.
MlkoMB
eew Aenu
cu^cacu
mͫMUB
MMiáni&eao
^ iM M k M ia a i
g > W ii» k e e u * e
T.
El
•Um
^
8
Im k ítM M é
2 9 lMketu«aaa
m Man«kriBacv
T* ftoiBakcnMJB
5 Conjugación e$t d e rc rip ie n to d c 1.* de
sio ^ u la r y p a d r o te d e 3.* d e p lu ra l.
3 C o n ju g ad o n es d e r e d p ie o te d c 1.* y pad e n te d e 3.* d e p lu ra l.
£1 m e las h u b ie ra q u e rid o tr a e r.
E l DOS las h u b ie ra q u e rid o tra e r.
o
«IU«
C.
IrartriliTii
k«kedtiMa
«M
(* u ti« k e 4 a iia
«OMt cMukednii
C.
M.
Ta
liTcwkrditso
Ur<«skc4liAMi
»•eAriessa
WlufcfjQtlB
aa>k«d9a*Kia
El
fllM lM¿c|du«a
*08
coaskcsaiiB
*MM. caakAcgM&ía
M.
U7(«8k<EiiitaA
ld*H)ik«^&’«(ín
Mn«k*|muq
n40sk{gft«>«b
F.
UfCusá«g7T**Wa
ItVbMke^aactg
randf^oaiat
c«aiu&cg«MM
CoifSUBTUDIRáBlO.
E l C o nsuetudinario tie n e d o s p a rte s , la iu<licativa y la c o n d ic io n a l. y en c a d a uoa á seis
te n so s , q u e son p re se n te » p re té rito p r ó x im o , p re té rito ÍoipeiriH;lo , y prctt^ríio rem oto
Detos , y los p re té rito s p rú x iio o y reoiu io , conjetitralcs cn la p a r te in d ira itv a , y potenciales
e n lu com llcioD al. F u e ra d e e s ia sus p rese n tes y p re té rito s itnpcrfe<’to s tien en en nuestro
dialecto u n a st'gunda form acion p a rtic u la r. Voy á p o n er ah o ra los ejem plos d e los iohmis dc
la p a rte indicotiva ; y concluida la e^ten&ion d e sns artícu lo » , p o n d ré los ejem plos d e los ten*
sos eondiiMon^les. £ n a n a s y o tra s Irnn ]>rim eram ente los d e l v erbo tr.ao , q u e p u ed en repu-*
ta rso CODIO fundam ento d e las d e los o tro s verbos. S eg u irán á esto s los d e los vej b o s equi­
valentes : y p o r Gu p jn d r ó los d o lo s v e rb o s p ro p ío s .
—
»T —
C o n ra e ia d io a rid indíM iiva.
D el t e r b o iza n .
D e fo rm a c ió n vizcaina.
P resw iw .
P rc itírlio ¡m períecto.
A que! to s v e k leo er.
É l !o tolia icner.
Iz a n á a r o a , ó iza ten daroa.
¡za n «Toum . ó iza len «roitui.
D c form acion co m an.
P réseo ie.
V re ié riio
P re ié riio
P re té r ito
P re té rito
P re lé rilo
pró x im o .
im perfeclo.
riniioio.
pr(^vÍmo o o cjetu ral.
rem oto id^n.
A quel lo suele te n e r.
E l l o h a (olido ten er.
Lo
tener.
Lo acoslífmtrró ten er.
T al vc£él Jo ha¿rú so/iJo tener.
Qtiiz¿& lo f i a l ^ s o i i d o te n e r.
/za fe n
J z a ftn
Iza len
Iza ien
I z a fm
J ta ien
dau.
iz a n dau
eta n ,
iz a n evan.
iza n g o dau.
iza n g o «van.
C onsu ein d in arJo indieaiÍTo d e v erb o s equivalentes,
U c form acion Ttzcaíoa
P re sen te .
É l tue/e ju z g a r , ó h a c c r con*
eepw .
A quel t o lia ju z g a r (q ac e ra asi}
P re lé rito ím periocto.
Usíe daroú, ú u tU iz a n d a r o c .
Utíe eroian, ¿ u tU itím eroiOR.
D e form acion com ún.
L os te n so s d e e s o lorm acíoo se e c n s ^ í r á o a o i f poniendo el p articip io d e p rese n to d o lo&
v erb o s rq iii\ale n ie$ á los d e l e s p recedentes d e ízán. Y s¡ los rqiii\i}lenl<‘8 fueiTn d c fos deteniiu iab lc^ a l , ¡;u ra , ó n a i , &Á2T \ ecL*}, se les asoi ijrú el p a riiv lp io d e p i’e té riio del verbo
d e h ai <ion, p asión eu^ Kn losejem pW s «iguicnic» los c u a tro iiUlnios se rá n d e estos deier*
miciublcs » los d o a p rim e ro s d e los d e la c lase co m ú n .
P rpsente.
P re té rito
P rH r riio
P t c irriio
P rc lé iito
próxim o.
Impei fe<to
l enioto.
p róxim o conjetural.
P re té rito rem oto Ídem .
Ill fuete fo rn in r co n cep to ,
l i a solidó b ac f'i'ju ic io .
Í J iotia podej* tra e r.
Sftlió t^u^Tcr llevarlo.
T ul \ e z é} io habrá toU i^ te ­
n e r q u e o ír.
A c u ^ no lo Zuzaría so/ mío po>
d e r d c jir .
üi^te ii<tíen dau.
Véle izaten iz a n dau.
E c a rri a i tzaU n «txm.
F.ronn g u ra isaíen ts o n evan.
ILiuzun bear iza ten izango dau,
E c in e&an iza ten iza n g o e^an.
C o u sn etad in arro d e v erb o s p ro p io s.
D e form ocion vizcaina.
P rnseotr.
P re tè rito imjH'rfocto.
A quel lo su e k z a i r a r . goU
p e a r etc.
É l lo folia z u rra r.
Yo daroa y ó yoíen daroa.
Yf> tro ia n , o ifoíen e n i m .
— tJS
—
D e Tormaciou cornuo.
E u naesipo áid\éc.tx> esios verb o s p ro p io s no su eleo h acci uso en e s ia p a n e ¡nOicaiiva M
ppeseow y p re ié riio Im perfecto d e lorm ucion co m u o , S o s dom as lensos se form an susticnyeodo sus parU cipios do p rcso c to a lia a íín d o lo s d e í M n quo se b a n p o esio al p r in d p lo , Ho
aq u i s u s ejem plos.
P re t4 jÍto p róxim o
P re ié riio rem o lo .
P rcu?riio p ró x im o c o n s u e tu d iñ a rlo co n jeln ral.
P re ié riio i em olo id e n .
S i ío h a $oHdo z u r r a r ó d a r J e
golpes.
A quel acostumbró d a rlo d e
g o lp » .
T a l vea lo habrá soHdo z u rra r.
Yolen iz a n dau.
JV íC T iíso n m in Y o tín isa n g o dau.
T o r v en in ra lo )uibria soHdo
g olpear.
Y otm izango fva n .
L os a riic iilo s p a r í los te n so s d e lorm acioo com ún se b a n esien d id o p u d in d lcaiív o . Solo
p u e s re s ta n los d e ín m iac lo n T iso a io a, <]t]e t o t á o sle a d e r en seguida.
P ie s e n tc con su etu d in ario v íjc a la o .
IC C oo]u|;acÍoues p u r a s , a b so lu ta s ó d e solo paolenie.
3 Conjngacionc6 ü c p ao len ie d e ? .* p<>rsooa
d e singular.
^ Conjugaoíones d e p ac ie aie üe 3.* p e r^ io a
d e p la ra l.
F i suele c u r r a r al criado.
Kl su e le ?.urrar » los criad o s.
c.
M.
d a roa
yarouc
d a ro ’e
y a ro 'e c
daroazu Tu d a ro a c
d aroazue
d a ro a tu e
d a ro a i
y a ro a a i
d aro a zu
yai'najgu
Cl
ellos
vos
^
v osol. *
yo
nosot.
F.
yaroan
>aroeo
d aro an
d^roazne
y a ro a o a t
yaroanagu
El
ellos
vos
^
v osot. *
yo
nosot.
c.
M.
t\
daroa?.
yaroazac yaroaxan
d aro 'ez
v a ro ’czan
^>ar»i’ezac •
daroazuz Til d a r o ä u c d aro azan
daroazuez
ilaroazue? daroazuez
d aro ad az
y aro aad az yaroanadaz
d aroa^üz
yaroaagu« vat u an ag iu
3 C onjugaciones d e p aoieoie d e 2.* p e rso n a
d e siugular.
j CoDju$(acÍon d e p ac ie u te dn 2.* p erso n a de
p lu ra l.
E l á vos o s suH e ^ <Vel le suele z u rra r.
E l o s su ele z u rr;ir á vosotros.
El
ellos
yo
n o so t.
^
C.
zaroaz
z a ro ’ez
zaroadaz
&aroagu¿
M.
a ro a
a ro 'e
a ro a t
aroagu
F.
aroan
aroano
a ro a n a l
aroanagii
3 C onjugaciones d e p ac le n ie d e 1.* j>crsona
d e sin g u lar.
E l m e suele z u rra r.
T.
El
^ lo s
yo
D O S O t.
M I'O ’ CÄ
®
z a ro ’eez
^aro 'ed az
2aro*egu¿
5 C onjugaciones d e p ac ie n ie d e I.* p erso n a
d e p lu ra l.
El
00«
Knr>le ¿ n rra r.
C.
n aro a
o a ro '«
naroozu Tu
n a tu a z u e
E)
«Kos
vos
VOSOl.
W.
n » )sro a c
o a j a ro ’ec
Doroac
o aioM ue
V.
M ) aroan
,
C.
HI
n ajaitu V o
ello s ^
iiaiu an
Noa
(laroar.ue
vfì^ot.
M.
F.
(^aroax
gavaroazac gayaro^an
g a r ó ’«
g a y s r o ' c z o o g M j a r o ’e z a R
^ ^ aio a zu z T u garo¿7«c
g aro a iao
$aroaza<2 garoazuex
garoazun
Conju^:^ciuife8 r e b iiv a s q u e ii m as d e p au icn le iJeacn recipicD te.
1 6 ConjugacioQes d e rec ip ien te co n p a c ie n ie d c 3 .* p erso o a d e sin g u lar.
3 C o n jn g a c io o « do rec ip ien te y p ac ie n te de
S,*persoT)u df^ singular.
S C o n ju g acio n es d c rec ip ien te d e 5.* p erso ­
n a d e p lu ia l y p aclettie d ^ 3.* d c singular.
F.l á su vcí’iiio 6nclc z u rra rle el p e rro .
£1 les su ele z a r r a r el p e rro .
c.
«UrttKO
vt
(Um
VN
ttliol,
•«
MK4 .
M.
^irsKsc
(ttivorsiii 1'M d*r«*c«<
«Jjroa'wt«
^9roaf«t«l
dír«ac0t
<Í9r«aíi»4^
_
^
F.
farMco*
;ar«a(o«a
<9n>9oi*
El
eÜM
’•*
yamgrMlt
;aru«t;«u|a
■«M.
!5 C onjngacioncí d e re< íp ien ie d c 2.* p e rso u à y p a c lc n ic d c 5.* d e síugular.
F<l ii vos o s suele ,
M.
d a ro a a
d a ro o u u e dai'o'e
d a r o a u u i daroaac
d aroalzugu d aro a ag u
n o so t.
d aroana
d aro a u e
d a ro a n a t
(b ro a o a g u
% C onjugaciones d c reripienlc* d c 1.* p e rsc uá ) p aoiejilc d c 5.* d e sin g u lar.
Kt
lU K
suele
z u r r a r
c.
li
vlÍM
«<>>•
TO&OI
r.l o s su ele z u r r a r á
ellos
yo
n o so t.
v o so tro s el p e rro
T.
d a ro a tz a e
daroaisQ co
d a ro a u a o c
d aro a u u ^ u
F.
C.
^
1 C o ojugacion d c re c ip ie n te d e 2.* perso0 3 d e p l o r d y p a c ie n ie d e Z J d e sin g u lar.
te suele £ n rra r.
d a ro a tZ Q
El
ellos
>-
c
M.
F.
dtvMPoe
’
T^rovcacc
dlW8«N»
ikraXbfXHI T a « b tr» 4 c e M
(Uwc»ci
4an»tr6ca€
daM«c«>oiC dsrc*«t«9M
d4NK««t
79NU«r’C
j'afiiscci'Ml
dan9<BPfs
^•rMCM'pl ^a'^rocekgs
^
3 C onjagaciooes d e rec ip ien te d c 1.* p e rso o a d e p lu ra l y p a c i s t e d c S.* d e sin g u lar.
el ¡»erro,
M.
F.
d a ro it
ja r o A t U c
y aro ad so
ü aro ad e
y sro aü ec
y « ro ad e r
« Itiro n d a e d T u d s r o s d a c
d aro aU au
< lA ro ^d « ¿u c
d jr o o i) i< iu e d a r o m ls s u e
C.
El
e llo »
vos
vusoC.
M.
d aro ag u
d a ro a g iie
d aroaj^M zü T u
ila ro d (;u 2 d e
F.
y aro ag u c
ja ro a ^ u n
y a r o a p ü tf c varoAgúen
< la r o s g u c
dA m agnn
d a r o a ¡ ;iJ s u e d a r o í g u i u e
1 6 C onjugaciones d c rec ip icn le c o ü V acíenle d e 5,® p erso n a d c p ln ra l.
5 Conjuga n o n es d c rc s ip irn ic du 5.* perso«
na d c sin g u la r y p ac ic n tc d c 3.* d e p lu ral.
£ 1 1(^ suele z u r r a r ú ese su s p erro s.
£Í
ta>*
*M « t.
*•
•^
C
cla T V íC G *
J ir c c o n
iliTVtfniát
A e ;itr v 4 it
d a /v a n g a t
M
;a rM « « a e
Te
d a r « ic « t t e
b U r o a tH in
v a n tc x M ic
^ ir o a C M M i
F.
ÍIT vbM U B
« le t O d M iM a
f4 r« M a * g u
^ C onjugaciones d e rec ijiie n tc y
Z.* p erso o a d c p lu ral.
cierne de
F.l le s su ele z u r r a r á esnn s u s p erro s.
D
e llo «
*•»
«a«»L
J«
B ÍB O t.
U.
c.
^
^
d ir v a e « e «
d ir o s r e e « ! «
JaM VK M n
d A r « * c * c d it
!*■
jtr M c a e tS *
ja r m c o M iM
J a ftW M S M
d a r e s M C tiK K
/■ n K O C ^ d a ri
; U * W M 'g U
K.
fa ? o a c o « iA o
;4 r« 9 n rr2 IB
d « fM C O C U B
(U ro a m e « * « *
ja r o tc o c tttfii
y a ? M C » « a a |« t
1
'S Coojugacione« ü e r e c tp ie o t« d e 3 .* ferscK
n a sin g iiiar y p ó d e n te ü e 3 / d e p lu ra l.
E l ¿ vos
06 su el
^
yo
®
n o io i.
E l á v o so tro s o s so ele t u r r a r los p e rro s
« ó el te soele z u r r a r los
p e rro s
C
£ l
e llo «
M.
d a ro a ls u s
ü k ro aU u cs
d o ro a lz u d «2
d a ro a is u g u z
F.
d aro n a a
d « ro ^es
d ; tr o a a d a s
d a ri> « « ^ u £
d a ro a n s»
lia r o a B e i
d a r < is n iila s
d a ro ú o d fv s
d e r e d p l e D i c d e S.* y pa*
d e n l e d o 5.* d e p ln ral.
C o n ju i$ a c lo Q
El
ellos
7«
noeue.
T.
daroAitu«»
^
darodtzue«%
^ daM auoedas
d a r o a litJ trg ii2
5 C o n ju g ad o o es d c r c c ip íe o te d e 1 . ' p erso ­
n a d e siIIguiar y p a c ic n te d e 3 .* d e p ln ral.
5 CoojugactoQ cs d o rcc ip len ic d e 1 . ' perso*
Da y p ac ic n lo do 3.* d e p lu ra l.
E l QIC sa ele i u r r a r lo s p erro s
£1 n o s su ele z u r r a r las p e rro s.
M.
faroi^tuf'
c.
El
JarvadM
«Hm
tf I
*Me(.
dareadMa*«
F.
^sreedJsaB
Jiana^aao
1% daTvi(ü(M dirMdiipa
d4Peid«se ¿•rMdaMCf
M.
c.
rIamejBi
diréis^**
El
r&Qi
«M
•MVC
F.
dArvagiitac
ilirDí
P re té rito im p erfccfó co tisu clad in arlo .
I C ConjugacioDei« p u r a s , ab so lu tas ó d e solo recip ien te.
3 C onjugaciones d e p ac ie o te d e 5.* p erso o a
d e s in g la r.
3 Conju^«idonc« d e p ac ie n te d e 3.* p e rio n a
d e p lu ra l.
E i so ü a t u r r a r
£1 so lia í u r r a r á su h ijo .
►
cK m
TM
M.
c.
e r » ia o
il
Ta
w ;« Í(B
«dMl.
*3
y®
B M O t.
n
fie m a n
} i* « r o Í a f i
jr r ta M n
e « « íB
e r r e i* N
fi* 7 r r o « iR
M.
c.
F.
C TM U a
a n l's *
■ a^ PTM xa
r r n 'ta e
El
e ll M
T««
MMC.
r*
rc n a tíQ
nro’Aefi
•g
1
á S U S b 'k ¡ 0 S
jm a í is B
Tv
( r o 'a m
n rv V c s e
e a ^ r tM jta o
^ c rv M íi
F.
vemeisifi
jt r x A S f M M
(T '* a o M A a
«o*' i Ufi
a u > b n > tu « lM
{■ T C fita a M ia
3 C o n ju g ad o oes d e p ac ie n te d e 2 / p erso n a
d e siag u lar.
1 CoDj lig a d o n d e p ac í en te d e 2.* per«» na
d e p lu ral.
£1 á vos c s so lia z u rra r.
E l á vosoiroA o s solía z u rra r.
M.
F,
c.
croanan
eroan
3 ceroa?.an
e r o 'c ü
eroanen
«• ceio'cznn
2 cero^dozan e ro jtia n eru.'ioadan
L e r o a g u ¿ u Q e r o u g u a eroanogun
2
El
ellos
yo
TiOSOt.
.5 C o n j u g a c i o D C S d e p a c i e n t e
d e 1 .* p e r s o n a
d e s in g u lu r.
E l me so lía z u r r a r
C,
».
El
«Sm
TOWt,
9
fir r a in
atr'.'efi
n *< < T « » 8 a
e a } « r « ’« a
im a r t
aeroiiii>«B
El
e llo s
n o s o t.
SCKWBCB
ee
?
a
c ci* o ‘ e e z a n
rcro V d azan
• • e ru V g u ia o
3 C onjogadoD es d e p a d o n tc d e 1.* p erso n a
d e p lu ral.
F.
■ a * fT « ( B n
^ ] fe r v r f e e B
B ífo e a ís
T.
cero'ezao
Kl
CIIM ^
«0(
^
«9M|.
£1 n o s so lía z u rra r.
c
M.
p u ta is J tt
^«eroiKoit
jBfTOPíi»
fB e t o ic io n
|fie r e a iiie ta u
T»
p e tfu u a u
f* < r r o í c m ifi
F.
g a f c r Q a iM 'iif i
G oojogacíones re la iiv ts q u e á m as d e p a c ie n ie ti coco reclp ieo ie.
16
Conjagacio»«?« d e rec íp ien ie coo p a c ie n te d c 5.* p erso n a d c sin g u lar.
3 C onjogacioúes d e rec ip ien te y p ac ie n te de
3.* p erso n a d e siognJar.
5 CaojUgacioueft d e re c ip ie o ie d e 3.* perso*
n a d c p lu ia l y p ac ie n te d e 3.* d e gicgutar.
FJ ¿ AU vecino 6olÍa z u rra rle e l p e rro .
F.l k stis vecinos soUa s u rra rle s el perro*
c.
El
«M s
•i»e
r>
bam
U.
eroa cO A
w.
*
«.
y c M K « ao
e c ro a ro i
c e tM c w B
o rrta a c u a
1
T *
^
L
F * » « rM a
c a n > a r« o
B a fe rM c M t
g jf « M o r > ia «
C,
F.
fffo s m a s B
}« N 4 r» B C &
rr» 4 < M ia J )
K fQ N W O
s a ^ n M r a n ia
Kl
M.
w a tw fl
e rM n e e e
«A o t
***
vw eu
^
*
J*
TCWt
T«
«r««c*««a
IK n a fv H t
|* ie H í» e e
T.
y r t M e M 'a
yU ^ M O O M b
e rv K M ’a
n fe m M i
c w M M fa m
« e ra (c o « * B
gtjerwtfv^
5 Conju^cÍooef> d e re c ip ie n te d c 3.* perso­
n a y p ac ie n te d e 3.* d c sin g u lar.
1 C o n ju n c ió n d e ree ip i em e d e 2.* p erso ­
o a d e p lu ra l y p a c ie n te d e 3.* d e sln^uJar.
E l á vos os solía, ó elieso U a z u r r a r e l p e r r o .
E l á vtisotros o» solía ¿ u r r a r e l p e rro .
ai.
eroaan
cro’co
eroaizueo
Rcroalzuo n croaan
g u e io a u u u g ucroaau
C-
£1
cifof
e ro a t¿ u D
^
^
n o so s.
T.
F.
eroauan
erosoeo
oeroanan
g ueroanan
3 CoüjuKacloQcs d e rec ip ien te d e 1.* perso>
u a y p ac ie n te d e 3.* d e sio g n lar.
El
ellos
e ro B U a e n
JO
n c ro B iz Q o o
n o so t.
g acro su u e D
5 Conjo pacione* d c re c ip ie n te d e !« • perso­
n a do p lu ru l y p ac ie n te d c 1 / d e s i n g a r .
E l n o s so lia z o r r a r e l p erro .
E l m e so lía s u rra r el p e rfo .
C
ero
a d an
El
eroaden
ellos
^ ceroadan T o
TO S
vosot.
ceroaden
M,
y ero a d aan
ycroad’cn
e ro a d a a n
ceroaden
e ro a tz a c c n
t.
je ro a 4 a n a n
yeroadaoen
eroadanan
ce ro ad ea
C,
M.
Ei
eroagon
ellos .^ero ag O cn
vos
®ce ro a^ n T u
vosot. cei'oagüen
P-
yeroaguan
je ro a g ü 'o n
e ñ »aguan
ce io a g u « !
ycroagunan
y cro a g u n »
eroag u o an
cero ag ú eo
1 6 Con]ligaciones á e rocip ieu ie con p a c ie n te d e 3.* p e rso n a d c p lo ra!.
Conjugaciones d e rec ip ien te d c 5.* perM*
na sin g u la r y p ac ie n te d e 3.* d e plu ral.
^ C onjugaciones d c re c ip ie n te y pacien te d e
3 .* p erso n a d c p lu ral.
F,| le solía z u r r a r ú ese sus p erro s.
c.
SI
tí\at
TM
••Wt.
>•
aMBL
®
c rc M A te a
« ro a o o M a a
« e rM C X M a
tv m « o < M a
fam incia
Mje t M C M iU )
T i« e t« « c M ( e a
c c M t« e m c
D S y rT M C V A M k
E l les solia s o r r a r á esos s u s p erro s.
F.
c.
ja e ie n a ta ik
ítMftMtSn
a rM c M u e
B S y t t M C o u ia n
ItfftO M M M IB
TM
f lr e w ''* e « * a
e e t(w c « 'e u a
TMOt. * «eroMoama
y
wwt
gamecaMaA
M,
j ’g n a c o e ’ t s a
;etPor««'«Ml
7 * « e Q 0 C B » *U B
e e « > c v fB u i
g ife r M u e 'iu
r.
< » t M c o e M * ia
7< nueM M M B
tfM c itn e ta a
ceroMOMM
le y ír o a e e ^ u a s
g if e r » « M e a « ia A
—
Oá
S Conjngacioneft d e ree ip ieo ie d e S.* p e rso ­
na d e »ingoiar y p ac íe o ie d e 3.* d e pitiraK
El á vos os solía m arrar.
lo s p e rro s.
C
1 C oQ ji^acíoo d é 1‘ec lp lc o tc do á.* persona
y p ad e Q te d e %.• do p lo rai.
ic so liá z o rra r
M.
«roaiSHn
c r o a iz u z a n
El
—
T.
tr o a n ifin
R l á v o so tro s o s soUa t u r r a r los p erro s.
T.
eroaUtieitan
eroalzuM uo
El
eroaizuesao e r o ’e i a o
fro a o e sa n
® o trro a iiu s a u iie ro â a ta o o e ro a o a z a a
( ju e ro a tz iu a o g u e r o ta x a o g u e ro n u a z a ri
DO»Ot.
ellos
yo
5 C onjogacioncs d e re c ip íe o ie d e 1 .* p erso ­
n a do sin g n U r y p a c ie u ie d e 3 .* d e p lu ral.
3 C onjag acio n es d e recip ien te de 1.* p erso ­
n a y p ac ie n te d e 3.* d e plaraK
D m e soUa z u r r a r Im p e rro s
Ll nos solia z o r r a r los p e rro s.
ellos
yo
3«.
c.
El
« Im
m té e tta
cercwdjMB
1%
«Mot.
gueroa(2UKan
F.
C.
«nadaua
*
□ c ro a ftu c íd n
n o 6o t.
tf4»daM in
rrmtilmii
jc n a d a o n a t
(foedaaasaa
canulM eB
TM
«eM.
M.
cro8g«uo
O
<0m
®
F,
Toreagoitaa jemsfsaaiM
«VTQí|aua
1% rr*ig«ii|j) ctMg«Mua
«K3g««t9b nreígdesait
G onsoeiu d ío ario coodicional.
Del Tcrbo ú o n .
D e form acio n vizcaína.
P resente.
A caso (ahora) lo aco sto io b rar á ten er.
Quizú I e n aq u el tie m p o ] lo
ac o stu tu b ra ria .
P re té rito im perfecto.
U a te n ixan , o t u t e u , o l u n
leroake.
Izai«ci i?an , ó izaten ó izan
le ro a k c a n .
D e formaciOD com ún.
P resen te.
P re té r ito p ró sím o .
P re té rito ím pcrfccto.
P re té rito rem o to a b so lato .
C ondicionado.
P reléiíco p ró x im o consoeiu*
d ín a rlo 'p o tc n cial.
P re té fíto rem o to iden.
T al vez («borsi) lo so lerá tener.
E n o tro tie m p o lo so letia
n cr.
L o solería te n e r e n m ucha
te m p o rad a.
L o h a b r ía solido ten er.
S i lo b iib iera solido sener.
P o d rá s e r q o e lo h ay a solido
te n e r.
S e rá ta l vez q u e b h ubiese
so lid o te n e r.
Izaten leuke.
Izaien ita u g o leuke.
Izaten leukean.
Izatcu ÍLaogo leukeOD,
Izaten izan baleli.
Izaten izan leuke.
Izaten izan looke,an.
C oB soetndinario d e v erb o s equivalentes.
U e form aciou TÍ2caÍna,
P resen te.
P r e t ^ i t o im perfecto,
A caso (a h o ra
soiera h acer
jo ic io .
P o r a q o e l tie m p o lo soleria
bacer.
Vtie iza ie n , ó iza ie n iz a n , ó
iz a n ieroaJie.
Uste isateny ó isa ten iz a n etc.
?efMAÿ(zn.
B e rorm acíon com ún,
A oiepongasclcs el p a rlic ip io á t p re s rtiw «le csloft v erb o s á líis p a rtic ip io s d e issan, KgUD
sp: lia d ich o en
co n suetudinario-¡núicaiivo, y se te n d rá o esios lensos.
P reseoie.
P iv ié rilo prúiLimo.
P re to ri 10 iLop^rfeclo
Piet<M’ ílo rr>inolo absoluto.
C o n d iiio n ad o .
P re té r ilo próx irn o consuetu­
d in a rio polCDcial.
P r e té r ito re m e to Id a n .
T al jc x d c p re se n te aco ííw » brorá juzgar.
E q o tro tienip<) lo acostumbrartíi.
E q b a sta n te tc n ip o raila soU^
r t a ju 2g ar.
lía b ria ^ d o p o d e r cscujer.
5 t hw6íCT*a\ soíiíio q a e rc r co­
m e r.
S e rá quizás q u e
u lid o
le n er q u e b^>erÍo.
P o ilrú se r q o e no hubkat podido bu&carlo.
Unte i t a i m
le u k e -
V tíi tzctíén iza n g o Ituke.
V ite iz a k n ku kéo n .
A n iu a l te<U$n iza n g o ¡eukeanY án g u ra iz a im iz a n 6a2ni.
EdaQ bear iza ten t¿ o n ¿m iv.
B illaru f tin iza te n is a n U ukean.
C oosuetudinarío condicional d e v erb o s p ro p io s.
I>c forioacion vizcaína.
P resente.
P re té rito im pcrfecio.
Q uizá a l preseoíft é l
6r<irá z u rra rlo .
T al Tez p o r aquel lio o p o lo
ocosfuniircirTa.
izaten , ó yoten , t yo
kroake.
Yolen izaíen , ó yoten y ó yo
teroaktan.
D c form acion c o m ú n .
(
S e le o d rá o los ta is o s d e e s u p o niendo lo s p a riíc ip io s co u su etu d iu ario s d e lo s verbos
p ro p io s en lu g a r d e lo s d e iz a n .
P resen te.
P re té rito pró x im o .
P rció riio ifupcrfecto.
l*rclcrito rcinuto absolaioC ondicionado.
P re té rito p ro T iw o uoDsnetu*
d in a rio -p o tc n eial.
P re lé rllú rem oto ídeQ.
v en tu ra aliora cunm/iorbraró g olpearlo.
Acaso é l lo ha¿rc2 solido zu r­
ra r.
Aíostujm braria en o tro tiem ­
p o golpearlo.
£ l habrá &oUdo d a r d e f e lp e s .
S i lo
soHdo z u rra r.
P o d rá s e j q a e lo íiuya »ÍW o
z u rra r,
P o d r i hcr q u e lo
i o z u rra r.
lo tín iza ten Uuke.
\:o te ttÍZ (jn g o
F o ím
Yolen
Y okn
Voten
leuke.
ísaU n leukeoti.
iza n g o leukean.
iz a n b d tu .
iz a n leuJie.
Yoien iza n leuliean.
L n el condicional se h a lla rá n lo s a riic a lo s p a r a los teneos <le t» ta form acioo
A hora e5^t<>ndeié lo s d e U>s p rese n tes é im perfecto d e form acioo vizcaína.
IB
c o u iu q
.
—
9
^
—
P re ee n ic ro o sn etu d in ario co n d ic io n tl vizcaíno.
1 6 C o o ju g ad o o es p u r a s ó d e so lo pacicnie.
S Coojogticiooes d e p ac ic n te d e 3.* p erso o a
de s iD g u la r.
3 CoojDgacíoi)e& d e p ac ie n ie <le 5.* perdona
4 e p lu ral.
T a l ves al p re s e n te a c o s tn n b r a r U ¿ u rro r á
SQ bijo.
A co stu m b raría su rrarlo » .
M.
c.
El
eBi
w
Im a k «
W » ik c e
« fT M k «
e e rv « k « «
fe C N lk c
s
S’
s
'«I
y*
ft
la jn * k ( « «
m «kM
« ftM k M
■ a jr r v ik M
M.
F.
la y e r * a k f t K
llfC N tk M lM
U 7 « rM k « A «
c.
F.
|lf O t o a k « M
« n a k f*
fe rw k w
■ •79M ke«
SI
(««<
TM
t
1
r»
*5
tg » e a to
ltf« a V e « a
M r« tk (4
c « r« « V M
o e m k rt
^ » » ik w
»tm.
Tu
M re a ^ M t
■aj’e r v s k M a e
« ra « k a 4 H l
r « r * « k f ií *
oaVM M kM M
{• y e rv a k o M
5 C onjugaciones d e p e t e n le d e 2.* p erso n a
do sìn g n lar.
1 C o n jugacioü dR p ac ie o ie d e 2 .* p erso a a
d e p lu ra l.
A co& iajnbraria¿urroi(>s á vos.
A c o sia m b ra ria tu r r a r o s á vosotros.
E1
ellos
yo
oosot.
C.
' f c e ro ak e
I ceroakee
I c^naket
^ c«ri>akegu
M.
eroalto
e ro a h cc
e ro a k c t
eroakcgu
Pe ro a k ea
ej'o ak era
eroaken at
eroakeoagu
3 C o n j u ^ i o o e s d c p ac ie n te d e 1.* p e rso o a
d c singular.
T.
El
d io s
't
S
yo
oosot.
3 C onjugacioues d e pacien te d e i.* p erso n a
d e p lu ra l.
A co stu m b rarla zu rrarrio s.
A coslQ tsbraria z u rraro ie.
c.
II
«H m
Ms
e
i
M M ik e
fc tr e ik ft
b 4 r« a k (s i
• e r*a k « » M
T t
M.
F.
H JM »«kM
■ • fe tM k n
■ íT e rM k « M
t^ r« *k n .
« « re ^ M
A M í> * k e (« e
ceroaVoe
ccro ak ec'
oeroakeet
oeroakeegu
C.
M,
F.
Bl
»Hm
|««irMkrtiias
« *M t,
{«ersikeuKa
|ue>«tk
C oojugaciones relativas q u e á m as d e p a c ie o te tien en recipiente.
1 6 C onjugacioocs d e rec ip ien te con p a c ie a lc do 3.* p erso n a d e s i n g l a r .
3 O onjugafíoocs d c r rc ip ic n ic y p a e ie a ie
dc
p erso n a d<* sin g u lar.
d e rec ip ien te d e 5 .* d e p lu­
ra l y p a c i ó n ic d c 3 .* d e sin g u lar.
3 O o D jn g a c io n c s
Í'2 a c o stu m b ra ría z a ir a r le s su p ^ r o .
P ed ro a c o stu m b ra ría z u r r a r ú Ju a n su p e rro .
C.
El
e l»
*4M
T«M < .
y*
M é * t.
•
?
i
S’
1
]er»*k(«e
e«rv»VM
{narMli*
M«
Tv
«nskm
CWMktO*
u
d l0 8
«M
c*r«akt«c
|(7»rMfe)«*
M.
c.
F.
le^erooki«*
)irero«kWM
f«
■MM.
?
O
C
ti
9
ktoakÍn<
kr«sL ÍM t
K fiuktM
cerMkixf«
■ervakMc
g fM s liM
T*
by«feaá)e«c
k ie n x ^ io e ec
e w k io M
F.
bjereakiM *
r«r«ak(«M
a ijrtM k iS M
f s T c r> iil< ije c
|s y m « k > « u
S G onjugacíuncs d e w i p J c n l c d e 2 / p erso Dd y p a c ie n le d e 5 .* d e singular.
1
A coR iurabraria á z u r r a r á vos el p e rro .
C.
El
^
ellos
§
yo
S'
n osot. ■
M.
leroake¿u
le ro u k t^u e
n e ru a k c tu
gueroak<3u
C oojugacion do rec ip ieo i« d e 2.* <le p lu ­
ra l y p ac ie o te d e Z.* d e sio g o lar.
A co stu m b rarla z u r r a r á v o so tro s cl p e rro .
F.
«roakoí^
croakccc
r>ci*oakcc
i^ucruakcc
crcaken
eroakeea
neroakeo
gueroakea
T.
El
ellos
yo
oosoc.
'I
B
Icroakczue
Icroakozuee
norcakezue
g u eroakezue
% CoQju((acintics d e rccip len tp d e 1.* perso«
Da y p a c ic n tc d e 3 . ' d e singular.
3 GoQjugacíones d e re c ip ie n te do 1.* de
p lu ra l y p ac ic n te d e 3.* d e s is g u la r.
til a c o stu m b ra ría [de prcsem e) z u r r a r m e el
¡
p e rro .
É l á c o stu m b ra ria z u rra m o s e l p e rro .
c.
«Iki
»»>•
'i
•^
iwolkct
krMÍeie
?
ífToskede
H,
ljj»foek«dsc
la^erMledee
<T*akc4*c
corcateli«
F.
Inj’ervtkNloa
)a?m«kci1ai
croaksdaa
nreskvJ«
Kl
ellM
«01
moL
O
f
c.
kPMiktgfi
MF.
)<f(»akígee lif«r««kf^o
liT«r»ak^eo )a7creake^B
«fMkegw
cñaUgitu
wakC(«e
cerOjk»(«
1 6 Conjug2(;ioiic5 d e re c ip le ú ie co n p a c ie n te d e 5 . ' p erso n a d e p ln r a l.
5 Conji»gacÍoncs d e rcc íp ien le d e 3 .* p erso ­
n a sin g u la r y p3cÍeote d e 5.* d e p ln ral.
3 C oojugaeioues d e rec ip ien te y paciento d e
5.* p erso n a d e p lu ra l.
P e d ro a c o siu m b ra ria ¿ u r r a r á Ju a n sus p erro s
É l a c o stn m b ra ria z u r r a r a aq u ello s «us p ^ r e s
c.
Q
e llo *
Txj
VMM.
&
le r e a k io M
B c«rMk«t
S «H'rrakÍM*
S
M.
*íkÍM
rrso^MM«
Kt«ik>«o
n crcak w c
fUr«aL»(
F.
Life»i»«ki«>an
tajcrotIcÍMUa
«NaklOtte
OliT(»««(lteCSB
g«}efOiklmii
SI
cBo*
•lU
T»M(,
y»
BMOt.
c.
AI.
lm«kiM4
Ufenakíoccse
1 kr«sktMBi
lajcrvalJMnas
B emkioo Ta «mkinoM
•T crrotkÍM««
«rraakioccf
ff BerMkws
ns«MakÍ04BU
^Mcixteos
gijetvíkiotsae
F.
li;erMkI««uo
U;cmkÍ0«a4a
cr«Hkta«MA
rcFotboan
Baberoa^iauin
j(j}«rvakmMO
3 €onjuIlaciones d e rec ip ien te d e S.* d e sin­
g u la r y p ac ie n te d e S,* d e p lu ra l.
I C onjugaciou d e rec ip ien te d e
te d e 3.* d e p lu ra l.
£ l oi'iistuinliruría c u rra ro s á vos los p erro s.
A co stu m b raría z u rra ro s à v o so tro s lo s p e rro s
C.
E(
le ro a k e iu i
e l l o s % leroak*'«i/e&
yo
^ n rrc^ flk ezu z
n o s o t,
g iie ro a k e ^ u js
M.
c ro n k ezac
erc'A k e^ zn c
o>*ro,ike2a c
g u cro ak c¿ac
V.
ero ak caan
c ro a k e e ta n
a ero ak v zaa
j 'u r r o a ^ r ’zaQ
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e f .* d e sin­
g u la r y pacienle d e 3.* d e p lu ra l.
A c o s tc im b rd r ía t u r r a r m e ( d e p r e s e o t e ) lo e p e r r o s
C.
Kl
TO»
IrtMkMles
;
eert^r4ai
c>t*ikcdet
M.
k*ffo«k<4a2a«
J'^eraaledeaaa
«eikfihtM
r«r«ak«ikt
F,
U«etüiíeJaua
laTetA4k«d«ia
rraüc4«c3b
etrvakeJn
*9
T.
le ro a k c íu c z
I c r o a k c iu e e s
g
n ero ak ez u ea
El
ellos
JO
Rosoti
y pacicu*
gueroakc^uex
3 C onji^acíoD es d e re c ip ie n te d e i . * p erso ­
n a y p ac ie n le d e 3.* d e p lu ra l.
A c o s iu m b r a r ú i s u r r a r o o s l o s p e r r o s .
c.
a
leroikfjit
flIlH
l«ro»L«fitei
V0( 7 nroakrfnt
vaaot.
cerMk«|jii>t
M.
F,
ky«niak<^(SB
lirerMke^útuc UfcrMkcfMteb
eniake^M
«rtakegutaa
«mikigúet
c«r«BVfgiie4
P re té rito im perrecto coosn$ta<bnai'io co o d icio n al ritcaiiio ,
1 6 CoDjagac iones p u r a s , i> d c solo recip ten tií.
3 C onjugaciones d e p a c ie n te d c
de s in g la r .
p erso n a
Q uisas p o r aquel ü em p o a c o stu m h ra ria
r a r al b ijo .
la j'e n a ^ f M B
J ftte r v tiW e a
« ro « k e i> ia
« e rM k M B
B ijN M k e a iB
g iy e r M k e a a a
sj
rfat g Itfeakm
TOS " nt*ká(tA
«■K(. g* em«ke«a
T*
pier«ftL(4i
2ur*
««nakcea
o a fa n t ic iB
g a jio v a k a a B
3 G onjo^cioüefv d e p ac ie n te d e 2.* p erso n a
d e siogniar.
Os
á
a c o s tU D ib ra ria r u r r a r
C.
El
«Um
yo
to s
, ó
M.
C,
u
tflM
««•
« « M t.
y«
N A iL
k r o « k f( in
iM M k c a t a i
i
V
9
em akeeaen
B « r o a k e t ia
|M r « jk e M e
g*
?
M .
U ^ ím a k e s ta a
l« r c r » ik n s e a
rr v 4 t« a ta a
e c r a s lo a s B
B ty m e k e iu g
g a je r e a k a a u B
I'd
F .
b fe t» a k « S J « M
U f f ti» a k e a e < M
c r o a k r n u iB
««nakeoM B
g i^ tfv a k r o ix w
1 G onjo^acion d e p ac le o ie d e S.* p erso n a de
p ln ral.
A co stu m b raría z u r r a r á vosotros.
x n rra rw
T.
F.
rcro a k e u Q
era<U^An e ro sie n a u
% cei*oakc«2ui « ro a k ee o croakeoeu
tf c«roak«da&AQ eroú kedao eroakooAdaD
ijo ^ o t
p erso n a
A c o siu n ib ra ria z u r r a r á sos h ijo s.
F .
u .
Et
3 G oojQgacioncs d c p a c ie n te d c
d e p ln ra l.
c e ro a k e g u u u e ro aL e g u a e ro a k e n á g u a
EL
vj
« lío s
¿
yo
B
u o M t.
c e ro a k e e ia o
e« i* o « k cc'ssii
c e ru ak eed az an
cero ak eeg u sd n
d é singular.
3 C onjugaciones d e p ac ie n te d e 1 . ' p erso n a
d e p ln ra l.
A co stu m b ra ría (p o r aquel tiem po} z u rrarm e.
A co stu m b ra ría z u rra rn o s.
3 Cen j o gacíODes d e paeientc d e 1 *
G
KI
^
«•I
3
•g»i
S
«»M b
M.
BtreaiasB
persona
aa^BAakveB Bs*«roiketfB
Tu &cr»|k<«o
»erMkAivcB
BerMfcatute
C.
F.
oí;er«ik(aB T>(fcro«lmn
em staao
amikK U CB
M.
El
M {«makntB
•«9
B g^ertikriHU» TV
e llM
«M O b
SI { s c r iM k e e u a
g « m a l« w n s B
F.
|ijer»ekMtaa
{ a j ^ o i l c ' e i a a j i f < T v 4 k e B 'o * B
gitcrot^naus
¡ ; i« « r « ik e ( u t t a a g t ic r o 8 b c * a u in
C onjugaciones relativas q u e á u i a s d e p ac ie n te tien en recip ien te.
1 6 C onjngacíones d e re c ip ie n te eon p ac !co te d e 3.* p erso n a d c sin g u lar.
5 C onjugaciooes d c re c ip ie n te y p a c ie n te de
5.* p erso n a dü sÍDgul:«r.
3 C onjugactoiics d e recipii^ute d c 3.* d ep lu *
ra l y p a d en te d c S,* d e sin g u lar.
h \ u c o sin m h ra rla (antes] z u r r a r h Ju a n su
p e rro .
A costom lirari:! z u rra r ú a<|uellos su& p erro s
M .
c.
V
•O m
«M
• w t.
J*
U IH (.
.*
t
«
sr
^
li
le r» » k « o B
h fe a k o M o
r to jLm b
R fo a k M e n
s e ro a k c m
g U C N lM M
1 'a
S a f « t » ik r « a t
la ^ m a k í o ' c s
B « re a k M « a
w a o k n r«
B ijc r o a k 'o s a
p ^ « r o a ie 4 a B
c.
7.
Is ^ tr o e k íM a ji
L « jC T « 8 Í0 i’ ea
e rM k fo a a «
c m a k a iM
6 a T rro ^ « o n a n
p f« rv * k « c B 4 0
Cl
«]U m
*• 9
*« 8 M .
y*
HOMI.
e
1
7to
gp
l« rB a k« i> « e B
c c ro s k c o e a
rc r o s le o u a
e m k M f*
g tfa ri» a k e o ru
M.
la ^ e r v A k 'o e 'a
la ’ ^ a l< * « '« B
1 ' k m * t k e i; e ’u
(tra a k fo e r a
B * ja to e k « « e 'i>
F.
l a r r r o ik M « » « *
la y « m » k { M B ''*
M O lk íM B B B
« r e «k
M fr m ik M 'a
^•vetoakeise'o |a^br«akc'»e’B
g u ( ^ d « . i « r i i R a uñ e
c rec
i c v iip
j ' iien
c u vte
u U
3 Conjugación«?
d Ce 2.* p erso tio
tío y p a c ie n
u te
ie d e 3.* d e sin g u U rr.
£1 a c o sim n b ra ria z u rra ro s el p e rro
M .
C.
El
^
e llo s
o
yo
2
o o s o t.
le r n a k < 8 u e
(« ro A k esu cQ
o ero ü k e sd
g u e ro d k c iu
« ro a k e a n
« ro ak een
aero ak ed n
^ u e ro a k c u B
1 C oojugacloo d e re c ip ie n te d e 2.* d e
p lu ra l y ppaeien
ae ie n te d c 3 / d e singular.
Kl a c o stu m b ra ría z u r r a r á v o so tro s el p e iro
F.
ero ak en ao
e r o a k e ii 'c o
Q r r o a k e n itn
g ii« r o a k e ü d n
T .
le ro a k e z u 9 0
E l
ello»
o le ro a k e su e e n
yo
§ oeroskcsuen
o o s o l.
g u ero A k e& u ea
% C onjngycionrs d e re c ip ie n te <!« 1.* p ersona
j p e d e n te d e 5.* d c sioejiilar.
5 ConjiigaeioD ei d e rcc íp ieo te d e 1.* de
ptiuMl y p ae ie u te d e 3.* d e sin g u lar.
F.l ac o sitjm b rarla z u r r a r m e el p e r r o .
£ 1 a c o stu m b ra ría z u rra ro s cl p e rro .
M,
C .
U
cUm
S,
^
«■M .
(WBoktdM
eeroiiLgdie
r.
c.
lijetM^edaiua
k n a lle
|4jeti>aked’a
•fM k c d lt
cer««l«dM
Tx
c rro líc J e e
Urí<’ML«dieea
CT<uk«da«n
C8r*»k(4(A
(erM áe|taa
|9D sk^ffV n
( « K tk tg ja
e e t* * k ^ « K
d lí^
«M«L
M.
F -
ls ;e r M k e |n * a
I
T i
b fcr« (i* g 4 '« k le^ertiakcism
e t» íb ^ « o a
« r e iie g iia a
cero elefteo
e*rM lefOíft
1 6 G onjiigiciones d e re c íp te n ie e o n p ac ie o te d e 3.* p erM u a d e p in ra l.
3 C onjogariones dn re c ip ie o te d e 3.* de
sin g u lar y p ac ie n te d e 3,* d e p lu ra l.
3 Coojuj?acjoDef> d e recip icr\te y pacien te
d e 3.* p erso o a d e p lu ral
£1 acosiuoü>raría [antes) z u r r a r ¿ J u a n sus
porro».
A co stu p ib raria á aquellos sus
p e rro s .
K .
F -
UjerMkmaaa laj«r«ak«eBacik
El
kr«»k(«MV
lj7«rO«kM'(4an ta ako >a«uB
eOu* 9 )eto«k««4au
»!•»
a
<vr«iakoi><ai> Ta 'evikaatab
er«iak<«iia(8B
nPOlkr«Maa v tt» a k « O C U k
T M M . c* ccr««k8»rMn
B
n « ia i.
?
a
B a f e r » » k « e a u e i Q p ;M f> a k e v B S (a 9
g a jC * * a k e « a 9 U a
tm a k m a «
|e e r f » « k e a i a B
p;«mak«eaun
C .
Kl
c Um
^ IcKMikeoctaB
§ )«rMke»eviaj
T*«
9
c e tM k e M iM i
M .
T u r r o a ^ c i x ’u A
«a«M. •* ccro«kc«m4B
7®
kMH.
F .
JavenwbeM'tan bferAdkeomaiui
UferM^mViie UfcreikmoMMi
7 tít*ík«Mteb
<«Nlke«Maa cerMkeu«AiB
aa)ec<iílft>e'rjB oo^ítoikeAcoiitA
*
g e 7 « rv « k K te 'tiB g if « r« M < M M C lB
|w e t v a k e * ( » a a
3 C onjugaciones do rc*JpÍcute d e 2.* de
s i o ^ l a r y p ac ie n te d e 3,* d e p lu ra l.
i C onjugación d c rec ip ien te d e S.* y p a ( ie n tc d c 3,* d e p lu ral.
E l ac o stu ffib ra iia z u r r a r á vos lo« pciro * .
Kl acn:»iutnbraria z u r r a r ú v o so tro s los p erro s
c.
irm aki'iiiM a
ie N a k 'r s m a
»fl(A«ke*iiS4b
V
ella»
M m l.
M.
•cM ksetiB
eraijae’e a o
• rro ik o s is a
¿imakMuou
F.
craakrof<«■
■ « N u k ífu a ii
^u«i«ak«aufi peraaknaMa
T .
(J
(J(h
B«Mb
F,l a c o stu m b ra ria faotes) 7 iirra rra e lo s p e rro s
•01
Te«III,
C.
l«T«akr4fian
kn<al«iki4e
v rn a k v tljta a Tk
rrro ik e J « > a a
M.
e » n ia le le u 6
El a c o stu m b ra ria z u rra rn o s los p erro s
C .
y.
|if«t(Mkc4eaek LTeroiksdaaacan
UfMi>aked*«»aB la^erMkedsBeun
eti>akcdsuQ '(«aladaosuk
« c n tk e J s e u
JeroekMMtsa
lerc^íkcfBKUk
seKakeMviaa
gscrvikcniaaa
3 C onjugaciones d e rec ip ien te d e 1.* per*
so n a y p ac ie n te lie
d e p lu rn l.
Conjufjacioncs d e reci p íen le d e l . * de
s i o ^ l a r y pacif^tile d e 3.*
íi
^
g
Rl
«M
*N 0b
) c ra s k « f « iia
*3 l e r « a U ^ a < s a a
M .
F .
ie ^ e tM k c g n tM B
b f e r M ^ g i í 'e t S k U f e « a i e g u i K t a »
3 M M a k e g o u k T a e r a a k ^ p ia a s »
< e r « ( k c c « e u ;a
« r o a i^ t e iA
e r« *k e g a a s M a
< * n g k « ^ f< » a
Im
p ib a t iv o
.
E l m odo im p erativ o Ucoo d o s tensos d e lo s n o m b res j forniacioQ
PfCWiiks. F u tu ro . . .
.
.
:
.Vizi« aq n el { a b o ra ) el P ó ja ro , ................................... ....... II b f ^ a i
Male aq u el ( d e aq u i á ocho días) el p á ja r o .
. . . »
ó M atará aq u el (cada añ o ) nn g o r r i o a ............................. 1 1 beRiiíko
P resen to do Im perativo.
i 6 C oojugacioocs p n ia s , a b so lu ta s ó do solo p acien te.
3 GojiJugaoioocs d e p ncieoie d e S.* p&rsona
d e slo g n lar.
3 C o n ji^ c io n c « d e pacit^ntc do 3.* persona
d e p ln ral.
J la ie aq u el el p ájaro .
M alo aq u el lo s p ájaro s.
c.
El
« lío s
V09
T O S O t.
M.
h e jf g tiic
b a ^ e g a ie c
Tu
íg u jc
c g u iz u e
begui
— b a g u io
« g u ls ii
e g u iz u e
F.
Ije fe g u ía
b e je g u ie n
e g u iii
e g u íiu e
3 G onjugaoiooes d e p a c ie n te d e 2.* p erso n a
á e sin g u lar.
Ei
m a le
os
h vos.
M.
agui
aguie
saguiz
zaguioz
£ .
C.
M.
l ) « g u is
b e y e g ú iu c
— b e g u i»
b c ^ e g M te s a c
é g u iz u s T u e g o is á c
e g u is a e s
íg u is u e x
A quel o s m a te ó vosotros.
F.
aguin
agnine
F.
b n y e g a iu ü
b c y tg u ía a o
e g u i¿ a n
e g u is u e t
1 Conjugación do p ac lo n te d e 3.* p^n so o a de
p ln ra l.
M áietc aquel.
C.
El
elioj
£l
e l lo s
TOS
? 080t
El
ellos
2.
T.
zaguíez
S conjugacioa«« do p a c le u ie do 1 .* p erso n a
d e sio g n k r.
3 C onjugacioüe« d e p ac ie n te d e 1 . ' persona
d e p lu ral.
M átem e aquel.
M átennos aquellos.
M.
C.
El
e llo s
uaj?|j'uic
TO S
lu g u ic
lu ig iJÍc u
v o s o t.
q a g u iz n e
Tu
C.
F.
oajc^uin
n a y e g o i e c D ajetJuíffQ
o a g u io
n a g o ic
oagu^zue
u a g u iz u e
e llo s
vo»
v o s o t.
M.
F.
gafeguuA u g ^ y eg u iu a
g a g u ie s
g a je g a te z ^ c g a ^ c g iiie u o
g a ^ í & d s T u g a g iiiz a c
g a g u iz a n
g ag u izH fi^
gágM¡ani:&
g a ^ u itu e x
ConjugacioDes rclatÍTas q u e ¿ m as*de p ac ie n te tic n o rocí píen te.
1 6 C onjugaciones d e re c ip ie n te cou p ac ie o te d e 3.* p erso n a d e sin g u lar.
5 C onjugaciones d e rec ip ien te y pacien te
d e 5.* de s i n g l a r .
5 C onjugaciones d e ro cip io n tc d<! 3.* de
p lu ra l y p acien to do 3.* do «ingular.
M jtc le aquel ol pájaro.
C,
Ms
Rl
..b e g d io
b e je g u io c
e llo s ~ b o g u l o e
b a ^ e g u lo e c
vos
c g u lo z u T u é g n io c
•T O M t
e g u io z a e
c g u iv tu u
M átele» a q u el el p ájaro .
F
b e je g u io u
b c ^ e ^ u lo e o
e g u lo o
e g u lo s u c
C.
U
e l lo s
vos
T o s « t.
b c g o io c
b e g u iu c e
lo e s o
A g u io escic
Mb c y e g u io c c
b o /c ^ u Í o c c ’C
egokoec
e g u io e a u c
F.
b cv eg u ÍM a
h c y c g u lo e e n
e g u lu c n
c g u io e a d c
^ C onjugaciones 0« rccip ico to d e S.* y p a d e n t e d e 5 / d e s iD ^ a ir .
1 C onjogacion d e rc c ip ie o te d e S.* d e ptu«
r a í y p acicn io d e 5.* d e &ingz)lar.
M d i^ s á ?os ¿1 cl pájaro.
c
Li
ello s
^
b eg a iz u
b e g u iiu e
Máceos á TOSOIro s cl p s js ro .
M.
b r g n ir
b e g u itc
F.
beguio
be^^uleo
T.
hf^o izn e
b c g u i^ e e
El
d lo s
3 Conjug^tcioocs d c r€CÍpÍeoie d e i . * y p&
cicnto do S.* d e slo g alar.
Z C onjagacioD es d e rc c ip ie n ie d e 4 . ' d e p ia ­
ra! y p a c ie n te d e 3.* d e singular.
Máceme á m í éi un pájaro,
M átenos él un p ájaro .
C.
Ei
^ beguit
ellos
beguide
vos
C j'üiJizu T u
vosol.
9gdl(J»ue
M .
C.
7C
beguiga
b«7eguigao
beguigüe
boTeguigÜM
cguigüíu T , cgiiiguc
«guigusue egu’guzue
r.
b p je g u id a c b c j^ o id a a
b«Teguidcc bcyoguiden
eguidac
f|^'uldao
cguidssue eguídaeuí
El
ellos
V04
Tosoc.
T.
b cy ^ u ig o n
bevq,'ui^’iicn
eguigua
egui^uzue
1C C onjugaciones d c rc c íp le n ie coo p a c ic n tc d e 5.* p e rso n a d e p laraJ.
ó C onjugaciones d c re c ip ie o ie d e 3 .* d c sin g u ia r y p aciento d e 3 .* d e p lo ra!,
3 Cocijugaciones d e r e c ip i« ite j p ac ie o te de
3.* p e rso n a d e p lu ra l.
I<l mrtce á aq u el su s pujaros.
KI m a te 4 a<fucllos su s p ájaro s.
SI
rilM
*08
C.
M.
F.
k«fñw
heyefiiíeeee herepÑua
b«(tüsa
M;«^íoeaio
e|*i*ps Ta «|.Íaie
«{«bMa
rg«ie<M
'•piicdvet
8p><«»q
.
C.
El
e llo «
w t
«mM.
M.
hef f ix c
^
F.
}> c 7 * |a )M S M
r fs iv m B
T *
( i^ n íiu
egMMsa
efi»
3 C onjugaciones do rei^tpii^Dtc d c t¿.* d e sin*
g u ia r y p ac íc n ie d e 3.* d e p lu ra l.
1 Conjugación d e rec ip ien te d e S.* y poclen*
te d e 3 / d e p lu ral.
EJ os m a te Ins p ájaro s.
KI 05 u ia tc á v o so tro s m n cb o s pájaros*
£1
2.
ellos
C.
l>eguizux
licgoizucx
M.
b ^ u iz a c
tf^ u ie e ü c
F.
begnizan
b fg aic za u
T.
s:
ellos
begulzuc?,
bcgnÍ 2ueez
.> C onjugaciones d e re c ip ie n te d c 1.* d e slng n la r y p ac ie n te d e 3.* d c p lu ral.
3 C onjugaciones d e r e c l p i ^ i e d e 1.* y pa*
d e c ite d e 3.* d e p lu ra l.
KI m e m a te á m ilo s pájaros«
E l nos m a te á n o so tro s n u estro s p ájaro s.
CJ
tile «
2,
M.
C.
Veg)p4u
b e ^ tf U n
T i
*<•••1.
esiidMW
L
bc7(e;*idMi,c
C ^ ld ic a c
SfMdiCSO
F.
b m c u iiu iB
tbc^enUoio
«É
El
chi
Hm
C.
bíSiÍR»
b«nÍ(4A
egiidíisx
e^tÍd«tiKS
n*
«MOI.
«jnigBuet
0 |« ip ( « s
T *
M.
F.
b«y«^^wMC lM;«(e|g«in
bc^e^il'isM hefCgegteMA
e |« ^ u ic
cgwfctM
« ( « ( ititiB
— lo o —
F u m ro
iu ip eraú v o .
A e s té leQso p o n d rem o s e l rom an ce <\e fu tu ro ím perfecu) d c iodicaiW o , |>Drqno regular*
m e n tó ra e le e s p re sa rse p o r él eo casiellapo; corao «’u an d o c n la s Ie}'fs> o rd eo am ieo io s, au*
to s d c b u e o g o b iern o etc. s r d ír c : «lo d o s lo s g ra n o s se ah n a cm a rá n e a &Uio p ú b lico : i)adid ta id r á d e no ch e sin luz*: ó cnando cl ac rccd o r dieo fi su d e u d o r : «m e
la deu>
d a e n a o io a m e s. T am bién ie d arem os cl <ic im perttÍTO q u o es el m ism o q u e heo to s d a d a al
presentid . deierm íD ándole , com o sítele , coo üdTorbios d e fu tu ro .
1 6 C oojaguciones p u r a s , ó do solo p ac ie o te.
3 C o n ju g acio n es d c paciem e d e 3.* p erso n a
do singular.
^ CoDjngacioncs d c p ac ie n te <ie 3.* persooa
d e p lu i al.
M ate ó n ia u r? i él obligado la ros á so tiem po
U a u r á ó m a te las m e » .
£l
C.
M .
beglíkt
bef*.piíik«c
«Ib« -• ' btjiuán
VM
epiáe«*
*M*(.
cf¥ikai>c
'fu
c.
F .
(gukn
be^neíkem
*M
c ;« k (4 « s
ffiáftÉ«
T M oC
c g ;itIk u itM
Z coniugacion&s d e paciente d e S.* perso n a
d e singular.
C .
^
zaguikez
zagulkeca
berilos*
T i
M ,
F .
agniken
ag u ik co e
L*;cg«fec«ua
rg a > k e 4 » r
« g íJ k e t« «
($ « ik o « c i
O s m a ta rá é v o so tio s
ag u ik e
r^gukee
r.
rg v ik m a n
1 Coojugacion d ^ p a c i s t e d e S.* p erso n a da
plural.
O s lo a ia rá a q u e l, ó oidiete
£1
ello s
M.
L«7«^et»c
U
«Hm
»
ó m áieos.
7 .
El
etlos
zaguíkee¿
zaguikñe*&
S C o u ju g ad o n cs do paciente d e l / perso n a
d e singnlar.
5 Conjugaciones« d e p ac ira te ile i . ' p erM n a
d)^ p lu ra l.
El m e m a tu r i. ó m átem e.
Kl n o s m atai'» , ó luútcnos.
C.
U
«Uh
TM
»ge»f.
M .
y.
MpAe
na^eseitMo vaf^úkeee
g. aiflék'e
oa{«ÍUu
T9 oapJki'C MfuiLeo
no(%Ík«í«<
« •{ lik tu ie
C .
efc«
TM
T«9M.
s
|« r ^ C « «
M .
F ,
g a ^ ^ ik c e tM
T» (ajQtán»''
g’aguikMM
{«gNllmce
C oojagaeiones r e b tiv a s ó d e p ac ie n te v r^ i]> ie n le.
1 6 C oojngaciitu«' d e rectipicnie con pacientf^ d e S .‘ p ersu n a d e ;«iugular.
Z ConjogacionM d e re c ip ie n te ; paciente
d e 5.* p e rso n a do singular.
3 Coojugaeioiieft d e re c ip ie o te d e S.* d e pin*
i*al y p ac ie n te d e 3 /
E l m a ta rá y V « lro su p e rro -
M ate este á aq u ello s su s p e rro s .
C .
SI
«Im
t a ^ ik c o
•' b^a«oc
*M
thuL
rgq&MiiK
u .
kt}«pSk«Oe
b * ;eg i4 (« « c
«guikeM
cyui^fQe«e
F
l»eJ*f«Íkco«l)
ef«*keOB
(g ik e e t« «
c.
II
(Mm
TM
— b*X "*»ce
M.
bercfaikc*'«
be/«glllL«*MC
1% cf«íke-0<
rguikM O «'
F .
« { -•k é M n
rg i« k ra « t<
—
S Con¡a^ac¡ori<« d e reoip íen lc d e 2 / p e rso na y p a c tfo le de 3 / d e s io g n la r.
El
08 m a ia rá
i C o n j a ^ d o n d é recipicD to do 2.* d e plur a l y p ac ie n te d e 5.* d e siogular.
ú o s m ato el p e r r o .
CEl
Pilos
lü l —
H.
F.l o s m ató á to s o tro s ol p e rro .
T.
z¿ l’f^'iik ezu begjilkec
ln'^qiikezue bcj^ulkpec
T-
b cgnikcn
boguikecn
El
olios
K ConjogacioD es d e réclpíputtí do 1 / y pa*
c ie o ie d e 5.* d e sin^njlar.
C .
_
k c g u S k ít
b< rg » ^e d «
e g U ilM U »
e (x lH 9 M e
To
M .
F .
t o y « í» i íe d » t )
b e ;e { i iÍ l.H e t t
h ftp g o lte tffl®
c g u iU J e «
e ;a lk d a M e
« g v i k p d jr
e fU fk c d J tiK
beguíkéaup
h e g u ik rtu c r
3 G o n ji^ c io n c « d e reo lp leo té d e 1.* de
p lu ra l y p ac ie n te d o 5.* d e slo g u lar.
E l ttip m a ta rá ó m áieiitp el periv».
u
r ti e *
•e«
tO fí
-.
F,| n o s m a ta rá
m áten o s el p e rro .
C -
«ü m
«e«
»6*«.
El
-
M .
F .
b«flflik p g 9
b e fp |rw ik e j» e
beg « Ík « t;C c
k r t s € Í k : « |^
fcfT»*iijkf*i)eli
e (« ik > > ^ ta
T i
e j^ iC e to «
e ^ íC m B
($ « Ík « s « tM
e |u l k « g t t i K
« g u le fo tu e
IG Cooju^'iclünos do re c ip ie n te c o n p ac ie n te d e 5.* p e rso n a d e p ln ra l.
5 CocjiiKaclones d e i w p i c n l o d e 3.* d e
siopulap y p a c ie n te d e 3 / d e p lu ra l.
3 C oojugariones do reo¡pú«nte y p ac ie n te d«
3.* p e rso o a d e plorül.
F.l m a ta rá ó m a te it P ab lo s u s p e r r o s .
D m a ta rá ó m a le á aq u ello s sus p e rro s.
M '
ü
dbi*
^
« I
w # o l.
b c e u iL M ts
Tb
«gnk<<w «e4
t '.
l « T > |> r k m w
k « r « n ) k .M U » c b o r p i i i k « i M .B
^ ik « .* 9 ^
e |f i i k c 4 t « a
f j.ir tí- e *
a
ti
iK ra ik fK »
riJ«
..
.0 «
“
M .
F
b « v « K u rk e w u «
b > « * g K 4 (M M e
B n ik « .» > < .t
Tb
egnU em o«*
t««u
b * re « ile < -i* o
b ^ y e n lk ^ M M lt
» n ik m ts a
csM a> «üet
3 CoQ iuyacioncs do re c ip ie n te d e 2.* d e sing u ia r y p ac ie n te d e 3.* d e p lu ra l,
1 Conjogncion d e ••eclplente d e 2.* p erso n a
y p ac ie n te d e 3.* d e p lu ra l.
V,l o* m a ta rá , 6 te u ia tc loa pprro«.
E l o s m ate o m a ta rá vuestro s p erro s.
( '■
M ,
F .
T .
F,l
^ l'c g u ik c íu i bc^iiilkcsac bp^'uikezMQ
ellos
bcj;uike 2upz beguifi;oozac b f^ iik o c z a u
Ki
ellos
be^ulkitznc?
b ^ u ik e z o o e z
5 C onjugaciones d e rec ip ien te d e l.^ d e sin g o b r y p ac ie n le d e ó * do p ln ra l.
3 C o n ji^ acio u ea do rc c ip le tiic d e í . ' pci*son a y p ac ie n te d e 3.* d e p lu ra l.
E l m e m a ta rá ó m a te m is p e rro s.
E l n o s m a te ó m atará n o a i r o s p erro s.
C .
CJ
« Ih i«
« ri
T « 0 l,
.
Íir{ B lk ed « s
l < f « p i k « lo
r^ M ik fJ a iá it
> |iilk c d ^M « >
M
Te
b r ^ s x ik n lite c
^ fc ;u ik « J n M
« ^ « ik e J jtM
c g ü 'k H o í B 't
F .
tM « e ^ a « d a iU k
W > > |;iiU « j« « o
rg v ik e d a M O
c ;u ik « ^ > iia
(:.
£l
k |- lk e g B (
tU e a ^ b c ^ i k i g i k i
TM
e fu ik ^ io
to a A .
c g « ik ri;im («
w .
F .
M fM ik e g A M
W 7 » |B Í k « ? u « * c
T b e g B í(c n » ic
be«*gn^krg>4UB
h ^ rg a ik c ^ a a
r e ’ifil< *B M k
< '|« ík « g n > B a
IT
SOJUNTIVO.
E élc m odo líeoe los ie n so s p c rfc c m s p rese n te y su h i a r o . y lo s htipcrfeclos p re té rilo y
su fm u ro , io d o s lo s cualfft p u ed e n conjugar*** ab so lala y oondiclonjilm enie. L os e^ipnapi-«
a u n d c KSte seguoOo m odo á c-ausa ó c la m oditicaciou ó e sus a rlíc u lo s. Y e a ateo eío n á que
lu& sujuniívos rcgíilos d e l \c v h o « p u ra *» ro 6 n a i iz a n q u e r « ' " suelen r ^ u la r m « n ie co n ser­
vai- lo s a rlíc u lo s ioT ariados c o n sn n liüal , y no escloyeu el u so d e estos m ism os c o o la p a r ­
tíc u la (a p o n d ré los e je m p lo s d e s u form acion coo d ic h o antcceileiiie.
T eo so s p erfectos.
>(é aq u í la form aeío n do estos.
iV esenie a b so la lo
. . .
C ondícioual , . . .
t u l uro del p re se n te ab so lu to .
C oodiclunal .
.
.
.
Q uiero q u e é l v en d a { a h o ra ;
KU c a s a ...................................(«ura d o t
sald u dügiiían.
ó eiaculala.
S í é M a w i * ............................S ald u badagli i.
Q u iero q n e la venda ( caan d o
j H i e d a ) .................................. ^ a í d o i saldit <laguikean » ó
dái^iii lindan.
Si
la vfnde (eo algim Ücnip o } ...................................
wSabiu b a d a g u íi^ .
P ré sen le ab so lu to d e sujuotlvo
IC Conjugaeioiies p u r a s , ó d c solo p ac ie n te.
3 C onjugaciooes tlé p ac ic n tc d e 3.* p erso n a
d e sio g n lar.
Q u iero quo
II
(« •I
VM
• Mtit.
r*
MMl.
»
^
kI
3 C onjogaciones d e pací co te d e 5 / p erso n a
do p lu ra l.
Q uiero q u e v eo d a sns ca&as.
venda (ahora) su casa.
a
d iv is a
d»2«'o»
«kgu'iMn
d n |x ltje i
dagipdte
*1*6«««"
M.
T«
d*gui<D
F.
7a|xls4e
fl^irvro
¿ataÍMCA
T»giai«adaa
Tag«(r>ígie
c.
El
<]Ui
TM
*MK.
)•
M.
fígllijt.is
P,
fajítúeiua
<|sgKkcM
d»BUÍnaUB
«iigocMtsa T«
C
di3fsÍM<v4n digutunaA
m
pv d«garfUA3U
jJgvUditen 7a|MÍoa4lifta
3 Conjugatiionf« d c paiiientc d e 2.* p e rso n a
do s in g u b r.
1 Coojugacion d c pacJeote d c 2 .* p erso n a
d c p lu ral.
Q u e 05 vcnd4 á vos. Q u e te venda.
Q ne o» venda á v o so tro s raisiro s.
C.
M.
El
za g u lta n
a j e la n
•^llo*
S r a g n io a n Dgalcn
)0
^ zsgulda&an ag uldan
u o so t.
zaguignzan aguigun
r.
agni na n
aguiiien
agni nadan
agiilnagnn
F.l
ellos
yo
nosot.
»
T.
za^'Uíe¿ao
7aguÍ4'ezaii
zag u icd aian
£Q^aÍq$iuan
C onjugaciones d e p ac ie ai« d e I m p e r s o n a
d e s in g u la i.
5
3 C onjugaciones d e p ac ie n te d e 1.* pei^sona
d e p lu ra l.
Q u e m e venda.
0.
Il
« llv i
3
^
«M
Tftui.
«•{¡eka
lugiilMJe
n---i n i■
i---a tit
Tm
Q ue n o s venda.
M.
F.
esjisaciB B8jig«ÌsaA
tuT«^ul’«a ee^a^uis«»
■afflili
ea|aiA«a
---- f.. — e«gulj«t
c.
cJ)e(
nsuioi
£ {«giiiriaa
B
*Moi.
f* n Ì< M a t)
( ¡ a g e ÌM f ia B
T i
M.
gajagua»')
iijifBk'etaD
T.
isj’asBiiaMe
ga7»|alé«aa
g a g tn a u a
g i^ ia u a a
gi^iucaéB
gagaiurMa
C o o ju g icio o es rela tiv a s q u e á m a s d e p ac ie n te tien en recipiente.
1 6 C o n ju g acio n es d e re c ip ie n te co n p actcn to d e 5.* p erso n a d e sin g u lar.
S C onjugaciones d e rec ip ien te y paciente
d e 5.* p e rso o a d e singular.
3 Con]Uf^aciones d e rrc ip ip n lc d e 5 .‘ d e p lu ­
r a l 7 p a c ie n te d e 3.* d c sin{^ular.
lie q u e rid o q u e él Ic venda su casa.
Q u e le v en d a s u s casas.
<•601.
M.
c.
11
«1
1.«
7.
7&(;«3eiiau
^ g * ÍM
éigaiH»
S
ca
aoMt.
4»sifi'«tia
dA p iatM a
dagatiid<a
4aguí«g«e
d fto ú e o a a
T«»
S
<fag«w«ea
dagu(»«tua
d < ^ i* iv « a
* a» o (.
^
< l a |« Í « R M B
fl^ in n s d n
7»
MQt.
; i g a í o ’e »
Ta
^igvisan
4«gsÍn>ieB
^ 3 ^ > « > í< t |a
7 « g tlÍ9 8 ^l
yipíoB ag«!)
p.
daguìnan
dùguìnen
d.iguioadari
da^iinaj^un
5 C onjugaciones d e rec tp ieo ie d e
cíen te d e 3.* d e s b g u la r.
1.* 7 pa*
d a g a ie « ¿ u
«|he»
i«e
tn*ut.
S
^
dsgimivaa
d«galdài«es
M .
Tu «ftgavlkn
d«^)d3(se«
dagtiÍMSvn
7*g«w«’r t «
j« |a w a a |H k
Q a e OS Ih v en d a á vosotros.
T.
El
d aguizaen
ello s ^ daguizueen
yo
g" d aguizuedan
nosoc.
daguizuegun
5 C onjugaciones d c re c ip ie n te d e 4 .* d e più*
r a l y p ac ic n tc d e 3.* d c s ln g u b r.
Q u e nip la venda.
C.
d»gM < aaa
Ti
j a j ^ a m c 'd a f i
Q u e OS la veuda á vos. Q a c te la venda.
C.
M.
daguisuQ
d ag u iaa
i^ilos ^ da^u izu eii d sg u i’ttn
yo
^ da^'UÌzu<luTi daguiudiiTi
n o so t.
duguizuguii dag u ia^ u n
F.
fa^kxM*
j a ^ l e 'n
i C anj 1^,’a c io n d e rec ip ien te d e 2.* de
p lu r a l y p ac ie n te d e 3.* d e s i n g l a r .
5 C onjugaciones d e recij)ieute d e 2,* y pa­
cien to d e S,* d e singulur.
VA
M.
c.
<I|{«ÍMA
II
•Um
Q ue nos b ven«la.
F.
j«jiiHl9»ir
;*(aJdiBea
.üjaUliadA
da¿«>diciica
C.
fle|bi|iia
Kl
Hlw
TM
^
M.
F.
jaguipsoa
Js^gwuA
Tu 4e^Ìg«Q* da^Bi^oak
da||wìglBliet
»•<»•><. da^UigUlUS «l^pigaiMa
1 6 C onjugaciones d e re c ip ie n te cou p a c ie n te d e 3.* p e rs o n a d c p lu ra l.
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 5,* d e sin g u ia r y paci< ^te d e 3.* d c p lu ra l.
5 Conjuga [ione» d e re c ip ie n te y pacien te
d e 3 . ' d e p lu ral.
Q uiero q u e ese h o m b re ven d a s u s casas á
iDi am igo.
Q uiero q a e él v en d a su s casas á m is am igos.
Q
r.
u
M.
ikgviw iB
«•a
TtSM.
?«
M M t.
J j^ i u o t a A
J 4{B¡axilBUS
di|K í»la*«n
5
B
V.
;« |u M ai« o
f j g t ^ 'e a n
T k Jn fiM iU B
4*gKW2lieM«
*9 !«•<>•¿U IB
;a*)iÍenaMB
;ii$ do6«taa
tUgiaiooataa
J a p in ta riin
7»gll\4B»dai«B
ftg u o o a ^ ia o
3 ConjugacloiiRs d e rc c ip íe b le rfp 2 .* de
sin g u lar y ju c ie n lc d e 3 .* d e p lu ra l.
c.
iJ
flÍH
TCS
<l<eviu«auiB
«ta|tfinnu¿iB
S
V»
n * w t.
daj!QÍOeJaaa»
<lagoÍi>efBiia
M.
i).i¿utas,aQ
ilagui'ezdn
d^guiaduMO
<^aj{uÍ<igu2¿o
F.
djgulriiisao
dagMÍnesaQ
d*yuÍnadszaD
da^nioigHzan
vap>o>*¿«UB «igjí&esipiiM
1 C onjagacioa
d e rcc lp ico te y p a c k a ie <le
3.* perjw na d e p lu r¿ il.
Q u e o s las v e n d a á vos. Q n c t e las veti<la.
C
Rl
daguizuzao
ellos sd a ^ iilin e ta n
70 «daguixudaiaQ
ncKc^t (ia{jaizugU)'¿D
M.
F.
)ígi>i)e*un
7*;^í»eBa«a
ríj>«iiac'e(io jajnMeerm
Tw 4tgin»c’8«ft
da;«te&saaaa I?I^ThllHIIIH
Q ue os b s venda ¿ vosotros.
T.
Kl
ddgtiúeician
ellos ^ üügnianeezaQ
yo
^ d^^itcuedaran
DOSOt.
dAi'ulzupguzan
3 íionju g acjo n es d e re c ip ie n te d e I.* de
siu g n iar y p ac ie n le d e !?.* d e p h ira l.
3 Coojuf^aelooi*« d e rcc lp íeo ie d e 1.* v pac m i le d e 3 .” d e p lo ra).
i^ue TDo las ?en d a.
Q u e nos las venda.
C
31.
áigkUtt4li
dAfSli'VIll
de^vUentan Tm d^piidíatan
J s^'vUmuoao
El
dUi
rvw.
F.
f«gu>diieun
fagsiduwa
^gifiJjasiíi
C.
Sl
cOm
*a*
•« •e u
H,
^ d«gHÍ{^teB
£.
S ' tl«soÍg<>it«B
d « ^ i^ « iw u o
7 srú |9 '« c a A
Tu
«í*f«i|i«<«naQ
FjagKi;»M »*n
va¡:ii¡2>i«ct3«
•ljp>i¿ii»staB
<<a¿aÍ^WMM
P resente co n d icio n al d e saju n ilv o .
1 6 C onjugaciones p u r a s ó d e so lo p acien te.
3 Conjugaclor^cs do p a c ie n te d e 3 . ' p erso u a
d o sin g u lar.
3 C onjugaciones d e p u cíeolf; d e 3 .* p erso n a
d e p lu ral.
S i. ó con ta l q u e vcndu a«]uvl sii casa.
3 Í.
c.
S i él
ú d M
( i T«e
• 1 « « 8 « l.
M yo
li u a to t .
S
^
b ^ a ;« Í
b a c U g x tc
b a J a ^ )f* <
k jtU ¡jB I2 « C
T«
F .
b tjtg ia « «
b s J a ^ ic
b a d a ^ iiM
k * 7 * g 9 i* e
S I, ó com o os ven d a á >os, S í
C.
bazagiiii
«i ellos - b a ti j^ u ie z
s i yo
I* baza^'nídüí
s i tiosot,
ba¿ngQlgnz
M.
b:<a^'UÍ
b aa g u ie
b a a ^ lt
b aaguígu
(al q n e ó i te n d a su« <;as^s.
c.
l> a *a £ B )e
b í f a g u ie a
l> * d a |[iiia
b *4 -(* Í4 C
t « ;a ( p i5 a a jr t
3 C o n ju n c io n e s d e p ac ie n le d e 2,* perso n a
d e singular.
$1 él
6 con
51,
vende*
S i ri
títWot
9( TM
ai * m l
9¡
ii eo M *
1
T b
b a d ^ ijH ld a t
k d J a g x Ip t
1 C onjugación
b a ^ a {s rt« e
b « T a s « ÍC M C
^ J a g U Ú A i;
Í> » J a ¿ a I> n ri
b "7 « g « ia 4 M
M j8 g lU j¡ . U Í
F .
J M / a g a if u t
b a ja ^ 'v ie s M
h . K t jp a íid S
b a d a ^ iiix fe B
N )a ^ ÍM 4 a 2
d e paclRuiv <ie 2,* p erso n a de
plura?.
S I, ó cein o o s venda á >osoiro!^.
F.
la a ^ n lu
baagu in e
b aa ^ u ln at
bangainagu
M .
M a ^ ia
iM d a ^ K t
k o J a ^ itn i
T.
Sí él
s i ellos
s i yo
si n osot.
bazag u lcj
baznguloez
}jruaguie(iaz
ha&agulcfiuz
—
m
—
5 Cof)j u p e ione« do pacientc d e 1.* p erso n a
d e sin g u lar.
5 ConjugacioDfis d c p acien to d c ìs* p e rso n a
d e pìu raJ.
S i. ó con lai q u e m e venda.
S i . ó con ta l q n c n o s ren d a .
c .
» •« 1
• i c IIm
«1 t e «
»
#
E
e
F.
M ,
h rta a g « !
h aa g -n )«
iM a a jp iÍc e
r«
iM e p ^ a n e
tN iL ifa n ie e
b « B a g u i«
^ea}4^Ìro
b ia a g tiiiiie
U irti^n«
C.
M-
Si cl
>
*i fUo*
•i «0«
£ bjgagui«
°
••
F.
b « g i* jf> k ie
Tv
b i^ 4 j« |u u n
l*«pT9|i»MC ba(iir»sió(4<'*
T e io l.
CnnjngacÌoiit 7> rtriaiivag q u ^ á m as d e p ac ie n te tien en rec ip ien te.
16 G onjngacioncs d c rccipit*nlc con pfic'cn tc d e 5.* p erso n a d e sin^Tilar.
5 C onjugaciones d e re c ip ie n te y p ac ie o ie
d c 3.* p e rso n a d e sin g iJar.
S i, ó con ta l q u e <51 ven d a á ese su ca»^,
t .
S i^ l
l i (M*«
*4 > M
»4 * O M t
M .
u
Tu
F
»• y *
« i •« « « (.
baJagB ^
l w 4 a { B > « |«
b « J a ;u J ( > c
Ir tJ a g u M M e
W r tp iio e e
b o d a ^ < iͫ fl
lM « la |ii> o r« r
b « T * g « * i? u
^ T ip O C B K
iM fIg v iM J g ll
3 Con/iigacion«> d e rc<*ipicnic d e S.* p e rs o n a y p aciftu te tic 5-* d c sin g u iar.
S i , ó con tal
que
o s la
venda
S i , ó c o n lal q u e úl v en d a ¿ «soj«
F .
b ifjg o im
b > ;» fu io e
Í« T (¡n ÍW V
1 i ^ •
i^ ld M lllA ^
3 C o n ]a^cÌo n e& d e re c ip ie n te d e 5 . ‘ d e più*
r a l V pùciciitc d c 5.* d e sin g n lar.
á no» : si to U
c .
M .
F .
S ÌQ
i¿ c(W i
•i ««•
•• * ea*4
(
•iy ^
• i n iM t
c^n.
b a d a g ic ú ift»
b e T ip iM O
b iy g g » t> t< T >
k a d ig K Íw ^ i
7Ni
b e 4 t f |U tM 1
b 4 « I« ^ > n g w <
b a H a ^ Í< K i« e
b a ? * e « o r ‘t
b iT S fa ÍM M t
b a d ^ l o U a ^ lH
i C o n jugación d e re c ip ie n te <3c 2 .“ d e p lu ra l
y pacienift d e 5 . ' d e sin g u lar.
S i , ó eon tal q u e o s lu T c n ib á TOSOtroA.
T ende.
C.
M.
F.
Si »1
^
ba<ls^uie
bnda^uic
5Ì elio» t. Itaclji^uiiue ba<la^uiec baJa|^uÌea
' i vr>
■
»1 nfì«nc
3
b a d ^ |^ u i « t
l> n d A g u Ìn A t
badaguisugu ba<Ì«^«i);*gn bada 5 MÍu¿i(;u
C o D jU jp c io n c s d e r e c ip ie n te d e
S .* y p a ­
c ie n te d e 3 .* d e s in g u la r .
T.
S iri
g bada^uiauc
kì fllo& ^ badjigui^Mfc
sí JO
^
si ooboc.
bada^uiaaegu
3 C onjogacioncs d ftie c ip ie o tc d e 1.* d e
p lm a l y p acieo t« do 3,* d c sinj<ulnr.
S i . 6 corno no» la venda,
ó e o m o in e la v e n d a .
*1
^
g
«I M <
B
•i
*<><«9t.
C
budt^l
liaitagBiJe
had«giiHUtiia
M.
T q
fv s ila j^ H l» «
ì\
la ü a g u id t e
li*4u(B'>da>oe
C.
a eNM
•
ti
S*
il «m L
M.
F-
U)«|p<i^rc
ba¿i|x)|r<i>.r
badigtfl^iiK ba<l«gufaiv«
1 6 C onjugaciones d e rR cipienie c o n p a c ie n te d e 3 .“ p e rso n a d e p ln ra l.
S (’nnju»acÍonf?; d e rec ip ien te d c 5.* d c sing n la r y p ac ie n te d e 3.* d e p ln ra l,
S i , ó con ta l q u e venda
.iq o ri la s casas.
3 (Conjogacioncs d e rec lp ien te y p ac ie n te de
3 * p e rso o a d e p ln ral.
Si , ó con tal q u e Ies venda
casas.
aquellos las
c,
»I
b a d i^ iu
b*da^«i»C*
ba^(uUis«2 1'u
b*4o^l»MC«
8»
ii e M t.
bsdafuiont
Sí n
•I ««3
?
1 ',
TH.
bR;i|nic*M bsfi^idiui
b3 * B g u io « > ae ^ f s j ^ « * e s s n
b*dag«Ífitái9t iMda^wuot
biifiiptMdu b3J’e|aweaJ«A
b3T3i«5«8n*
3 C oüjiigacloües «ie recíp ío iite d e 2.* perso*
u a sÌog 4] 1y r y p a rie n te d c 5 .“ d e plni*al.
M.
bada^nioet
bi*ag«>e«MC
Si £1
S M4e|«*aee(
bavo|u4«U3<
si e l ^
bMogxioeje
^
b
l4
t^
ia
c
<
"
3
T>i
(• *U3
b«dagtiÌMtsi>
Irtdl^viotue«
ti TM4t
^dii;xl«e<l3t
■Í fS
baJisiò««r« *
(1
C.
M.
b«dftgiii(8*
■ ellM i
*' 7«
^
<i (I08M.
t>»<l8?«v&M
b8d‘^8d4*
V»dafVHf«>
b3dt^.aBS
b84o{<9d»J3t
b»ilßiii>iiip*
b 34
LaO*^ÌiK<te«
Kifa^»<iatfa2
bo*9^*veU3p*
d c cücipieQLe d e Ö .' y pacìen.
le d c
* do p lu ra l.
S i , à con lal qui; o s las venda ú vosotros.
F1 > a d i^ ir u
$• «1
b3da^MMS
bad'|«ies«U2
btdipiaajuJ
»I
M 'f B k t c
bsjj^MÌvenut
1 ConJugacioD
S i, ó co n lal quo o s las veo d a á vos. $ i te
las vende.
tí
F.
^
T.
bsJa^^Quaec
P bed'piBiMn
w b»de;(<iiiiied»*
J<3
b3B 3 ^ in cg « r
¿ iwmL
S O M iJo^cioD es d c rcn ip ien ie d e i . ' d «
sin g u lar y p ac ic n lc d c 5.® d e p lu ra l.
5 C onjugaciones d c rec ip ien te d e 1.* y pa*
oleo lo do 5.* d c p lu ra l.
S i , ó com o iae. las venda.
$ i , ó cofuo n o s la s veTida.
»1*
s
8) V«3
^
• I TO M L
C.
lwJa^t<lJ8
htdiyiÜW
M.
H«74p«Jauic
Ue*'<fBUeuc
TV b*ds¿«Uj*ac
F.
ba^3g«ÍJ88(l>
bodtjmdiitn b » d 3 n id « n a
b«da^td<H(«
M.
c.
F.
h a ja p l
Jkdj'aiiNpiaB
S) 6\
• bua^ijis«*
ba;» |iú * iaan
H
5 bad8g«j)?»w
^ b9d<JUÍ||UA3 *rn !*»J3^is«ti( bedisui^«»*
8Í
b3dajiHgiaMa b3Jj;¿i{i{b3iirt
»• TQHC.
bula{^'p3i*ei
F u tu ro <lel p re s e n to d c snjuQtivo.
F u tu ro ab so lu to .
1 6 C onjugaciones p u r a s ó d e solo p acien te.
3 C onjugaciones d c p a c ie n te d e S ,* p erso n a
d e singnlar.
5 C onjugaciones d c pacien te d e 3,* p erso n a
d c p lu ral,
Q uiero q u e ven d a la alaja á su d fb id o llcntj){>
(¿alero q u e v en d a la s alujas.
n
r»
M0K.
c.
ds^ikean
d3||Bá««n
M.
Kl
dA^itJtetto
ClkM
«01
**8M.
jap 'A w o
T h
«a
Í j^tk«M
j|uik«4"n
<l(ga(le«Mn
d a p i^ ^
ja|>aÍb4<^Ci
TAgukeeapa
El
M.
a g n ik e a o
a ^ u ik e c A
r.
« g o ik en ^ io
a¡^ u ik ea en
ft uiiUkkeeadD
yo* F wgmkedAian agMÍkedao
nusol. íagulVeguaaH *guÍlic'j|uo aguikeoagüD
e lio s
djgoikvuao
8 diig«ikn«tat> Ta da|xikv»«3b
^ d8^ÍLno«ub
dajjBikritoao
J ip ik 'd a id f i
om
I'
V jg u ita d a * « !
Jajxikegafan
1 Conjugación
F.
yas'íkeuauo
Tapìkej^uiau
i«»a
djgiiileait3i»
d<i|oit«wRa4
¡^lk(0»44HS
vagtjik(asg«>j"
d c p ac ie n te d e 2.* pvi'bunade
p lu ral.
os venda á vosotros.
Q u e o s venda á 'OS. Q ue te venda.
(;.
M
digaiketaa
fe^tfän sd ao
3 C o n ji^ ac io u es d e p ac ie n te d e 2 ,* p m o n a
d e singular.
s a g u ik c z a n
C.
F.
T«guA«a«i
T.
El
^ i a j ; u,i k e ( i a n
ellos " , zflguíkru'ian
yo
t* uyu;kee<ia&<<Q
UQsot
2¿guÍKeeguz:'i>
3 Conj u g a c i o n e s
pacíeüLe d e 1 *
persona
3 Co D j u g a c Í o o e s d o p u d e n t e d e i.* pftrsoüa
d e singular.
Q uf
Kl
eUOiS
sen d a.
r.
ua^Sirat)
5
" S 'u k e e e
^
OJgaiLecia
d e plural.
Q u e n o s venda.
M.
Qgvg)*«ÍL>'(n
■a7*^tt4een
Tu
B'j!<iikcM''íI
F.
a«figBÍkmo
'ui*i^Keo«ft
eaguÜna
ni^ík^uoA
Bi||«iík«M«a
BeguÜaocr
El
»0«
w«t.
c.
fragua Han
e»^A ^»a
^Bi^iKassati 'Tu
M.
F.
pajagwknuo
gajer^^'eue
ga^ik«»taa
gi^ikaase«
gfjiif n^f ti
gi^Asortait
|i|«ik(Metu)
Cuiijugacínues itlativas ó d e paciento y recipiente.
1 Ü Conjiigaiúoncs d«’ m i pi en te fíon paciente d e 3.* p e r s o o a d e siu^^alar.
? CouJugacloikf'R d e
de
iTcipíeixe y paciente
3 (jonjugacfODes d e reeipienie d e 3.* d e pin*
ral y |>ac¡eQle d e 3.* d u singular.
p e r s o n a d e Mtigular.
H e q u e r i d o q u e v e n d a la aidja al ooracrclanie
W.
c.
í¡
«IVrt
«H
¿ a g u il^ fio
4ii;nikeati)
8
< l« ^ v )k e i> M B
T«
4l<eikf***e
t®
^onK.
d ig iu ie o ^ u a
ja g a f t f ' O M n
*iiSttíb«otKa
d i^ í lm iia n
ilig w k u ia M
7 iS * ik » n ii4 l«
3 Con j u g a c i o n e s d e r w ipieoie d e 2.* perso*
^ u e 0 6 la T c n d a j
tos.
•ü<t
r»
S
^
D O * t.
u
«LlM
TM
«•SM .
is
6
B M « t.
Q u e le la venda.
H.
F.
iln ^ ík re s s
Kl
< tiü « iík c ’« a
diguiinea
4jgafteoa^o
rite«
j»
« U g W k M p JU
d j p o k e 'g « *
< U g t( ik e n a g M
e « M t.
« "* 0 1 .
^
á f f s ik e d a r iA
d a g itA c d e w e c
P«
H a g u rtc a J e e
d l^ i i « < l a t a e D
faguikeoeacs
Jj^íke*«'d«s ^j^«>keoeoo<(M
74plkuefm
T.
J a ^ ik M M
S d>^ik«taMi
Jeg«Ík4Mfgn
5 C o u j u g a e i o n e s d e recipiente d e
de
plural y paciente d e 3.* d e singular.
Q ue m e la veuda.
M
;^gii<Kr4aA
>8^k«l'««i
F.
Q u e o s la v e n d a á voso iros.
d i g M ik n i n
C.
flR^>>icdaB
^ d*|Bft«doi
d«gu9k«M daa
J x g u ik c v a g e o
H.
fagmtne’s
74|iiikío-Va
y páctenlo d e 3>* d o singular.
3 C onjugaciones d e rcc ip icu te d e i . * y p a tic o ic d e 3 . ' d e s i n f l a r .
f1
<iM
¿ i|i> K c & r e
J jg « '4 e o e t B
d o y iitk fw ir
1 C o n j u g a c i ó n d e rct^lplpnte d e 2.* d o plural
singular.
aikcstia
da«eiteum
daglti\fte<JaB
c.
El
C-
F.
^ a g u lK ia A
f* ^ 'k c « 'e D
d * g ih k « ia a
« la g s Ü ^ tiiia m
f o ^ ’ k fA íd tn
;3 g « Ík « M ^ a
a a y p a c k n i c d e 3.* d e
^ u o so ta v e n d a ú tos ceiDcrclantes.
Qufi n o s la Tcnda.
F.
7»|uÍl«daeeB
Si
d a g « ) 6 e d jiia B
d « g a ik < '4 |> ii« fi
«oeM .
TA ^ckem
(Dai
K*S
&
d»E«ikr;in
^ <la|;iiík«giMo
^
Jagaik^^ioen
< ( e g u Ii« g v iu e o
u.
7*2u>é<eQ^
F.
jagaüc^BtB
«■^iltguuea
« la g u lf^ iit r o
r la g v iit- iix K s
To «b^Ü^'tjaii
dj^ikegunoa
<f> Coo]Uj¿aeÍones d e reeípient« c o n pac i e n t e d e 3,* p e r s o n a d e pl«ral.
3 Con j u g a e i o n c » d s recipiente d e 3.* d e sin-
3 <jonjugücione« d n i*ftipíente y pacienle d ®
í?ular y pacienle d e 3.' d e plural.
3.* p e r s o n a d e plural.
Q u i r r o <pic ¿I <;uando le pai'ezca v e n d a sus
Q u e s< las r e n d a :i Io a plateros.
:i laja« al plat ec o .
C.
M.
Il
«Jlfii
*M
S dkgaiàcM iw a't l 'u
« «lO t. ^ < lag iiik e « B eao
djgi*ike»4a i i a
iiM««(,
rU |tfàeegM tw )
C.
F
j’a ^ i k r M i a n
rafB & «w i.i«9 K
jagU tk««’C4»T>
^■«r'iIkMaiaD
d ifo iK o n d c e a
dlgB(kc<itM U> dA |K Ìke<ituttaa
;i ;« * r » » n c b < in
T*piik>-»*gtfisè * i s c Ì i c o a a j w i e
5 Cunju^acioneE do recipi^oi^' tle 2.* de
sìn^niliir v p ó d e n te d c S.* d e jklural.
«e»ot> ^JafU>keo«>oC(ib
dagiiikrardatao
Bti«<il.
C.
5Í.
dio*
t
p
iiMM .
d tg v ik a x rio »
tlj^ÌkeiiagU & M
:'i vosuiros.
T.
Ja^ike<ae*R»
u
dagaikrnciio
d o g lik ia p ta o
0« las v eo d a
Q ue
2,
^
«{oi;iJÌl<M<Ìa».a 4t^sA«sdatau d«gui««»diuin
fl.ip iÌk « w ^ S 40
dg;ailM«»*a«a
f*fu'4c»c’datu
^agalfVe'^tao j*guikfoei»aMa
d e rec ip ien te d c 2.* ) pacien­
te ile 3 • d e p lu ra l.
F.
J a ^ ik c k ia p
r
1 O onjogaclon
Q o e 0 %la.«« ven d a á vos. Q u e le la s venda.
VI
M,
El
if iiu ln n a B
T o iv ik « » « * » ! )
T u ^ & « n m « i9 i«
«ilei
digin^eoemeii
7 » p * d > '» e 'e s e B ynfiipkMir^ctta
VM
S t U g W k c o r u iv o « T s
tfa g o 4 « « 'B lu e
DMK'
d^KiulsuvdaaO
<Ugi3iKrr*c(">u
5 Conjiigad^^oe« d e recip Jen lc d c 1.* p erso ­
n a s in g a b i’ y p a d e u le ile 5.* d c ]>liirui.
3 C onjugaciones d e re c ìp ie n le d e 1-* y p a ­
ción le d e 3.* d c p lu ra l.
Q u e m e la s T < ^d a.
Q u e nos la s veoda.
F.
vaginbdrajiaa
«UM 8 da^'biknkMi
jjjalkftJ'ma j^guikedtrxM«
TW ^ Jai^ikedatiillb Tu dapxikedaun dA^lktnlaaatBA
•m L dariiiedutaao
ii;gík<^itfetaA d«guikrdjn<4ai
C.
El
d S 2 ftífc ^ * iin
c.
M,
ja ^ v ik rd ita *
F.
M.
bl
d i^ k e g u i
íHm S do|«ikegilebu
ja ^ tl« p iu o •
f
jaguikc^ó'nan )<fii»k«|jau(Aáa
Tei ^ 4»|oÍkrKMs>aa 1'u dA^íkügiKMa
••Mb <UgaiA«^suis
á«|aikF2*iiw«4D dagniicgWHMM
F u i n i j co o d ic io ra l d e l preseoií^ d e su] u n ti vo.
ir> C onjugaciones p n ia s , ah so lu iú s ó d e so lo pai^iente.
3 C onjugaciones d e p ac ie n to d c S ,* pei*&oua
d e sin g u lar.
S if
6 con
S i , ó cooio
ta l q u e Neada la a laja á sn lio m p o .
C.
S i «1
«U m
*M
3 C onjugaciones d e p ac ie n te d e 3.* por«ona
d e p lu ra l.
M dagaik«
ba>Í«gi«ilff
S
M.
bay.i^JkM
Te
(;.
t.
bs^agoìken
^aysjpiikeeu
S i ti
fWot
Dadaguikea
b a Jjn i^ c ^ a
b|ij»¿iiiket»i
k ¿l«g«Íhn
*0*01. ^
bgd*|'i'kM a«
badagliikp3u«
J»
a w e t.
W da^'tlikr^
bit^a^ikeal
b a y s f e ii c i^
l» J< g e ii« e «
k a^ a^ lk b eal
tui;*gii»k»««g'
kiatUguitMürt
yo
n»M(.
S i, ó c o o
Coo ta l q u e os veoda á vo«. Si t e v n id e .
Ti
Iud9piik«gii2
1 C o ü jn g ad o n
3 conjugaciones d e pa^^ienic d e 2 . “ p e rso n a
d e singular.
M.
F.
C,
baaguike b¿aguikea
Si cl
baaaguikes
ellos S b«AA(;MÍl.ce2 haMjjiúkee bua^uiLmc
T«
^^ bjU|)'iiíl(eclM& bsdguíkel bjAguÍlíen;iE
BosoL
baiaguikcgu» l>aaguik^u baagaÍLcuagu
su s alojas cuntido leoga
ocasioü.
venda
ijI
d e p ac ie o to d c 2 ,’ p erso n a
do p lu ra l.
q a e o s venda á vosoiro'*.
T.
5 i él
eiloa
7"
nosot.
r.
M.
bnT*peik*«9o bl**gMÍk(MB
^}agti>k?(>a« bjra^K ikm oA
lyodagHilfilC biida^aiirM «
b.i4*geiKo««* b td»S 'A «**n
La)<iieit{ado< baja¡^Mikn<»iu
b">>i|Ui^caget lu;«)tfit:i.r<p>i
b w a { ;» iV < r í
^ b^ 2a{¡uik«’ex
^ baiaguikcdas
b jz a g u ik r^ u «
— m
^
3 C o n ju g a c ió n « d é |kaci«ilc d e 1.* p c jio o a
d e singular.
5 C onjugadonefi d e p ac ie o i« d e 1 / p erso n a
d e p íu /a l
Q u e m e venda.
Q u e n o i venda.
M .
S i «I
•hm
fM
S
hati'fvAe
btSafMà««
F
b jN ic a iia a
Te
lM o > ^ ik e e
b.iajpiiQie b«BapHÌa«e
« •O tti
H,
K ,
b«B<fa|*iÌkeo
ba»i)4nik:«sc baaa^a^ikaa
fli d
F.
b a p fv ik a
b « g 8 * a f li k < u a
»♦Wa S iMS’fMikmt
v>»
S
TocM.
Im ^ sm A m b
lup|iiAes«ie
klg;afanÌk«Mae k*peXefwà«a»"
T t b « |jf a ( ia « c
b*fS|i«>i««aB
b«{acUM«i
Conjuga d o n e s rela tiv a s ó d e p a c ie ù te y rec ip ien te.
1 0 Cx)njugacÌoDcs do re c ip ie n te coo i^acicntc d e 3 .* p erso o a d e «iogular.
3 C onjugacioues d e m i p ic n ic y p ac ie o te
d e 3 . ' p erso n a d e &in^’u la r.
5 C onjngacfoncs d e rc c íp ie o te d e 3.* d e p lo ­
r a i y p ac ic n tc d e 3.* d e sin g u lar,
S i,
Si , ó con la l q u e se la v en d a á lo s p latero s.
con la! q u e veuda la alaja at p la tero .
f.
ba^i^utlea
b*4apxikeM
Si ¿1
ck«
»1
^
••(H.
»•
bOaM.
M.
F.
k*Taj>«'kf««
iMTa^titMe
bdTa^ücM
T a b o tU ^ v il^
C.
boàa;:uAMe
b*4afi<ik^c«
Siel
tiU»
Í
T»s
ba<l«s«iik>mML’
tk«dj|>i>keMM btda^tict^tf
batlt^iitkpm
b< *jg«rk«M t
lM f« ^ » i« D e at
M4ag«ikc«^
bgja^ikMtugu
b M f g iib C M B
J*
& » ib L
b e d e g B ile e e 'g B l w d « { a t L w » y i
^ u d a jtik e K g i
1 C onjngacion d e rec ip ien te d e 2.* de
p in r a l ; p ac ie n te d e 3 .* d e sin g u lar.
Com o OS la v en d a ú vosoiros.
b * 4 j;« ik M
F,
kvla|x>kri
^
C.
l>«4a|ii>L«tit
lud«nike<M
IrsJagvtkM
»ada;«ike«a
•lU«
Í-
M « $ « ik e (> it
U « U p iü e « l
tM d j;> ih e e a l
je
^‘•da^'BilM api
b*4lgnà«agtl
lM d a|u tk « asp
kadap«iik«<'i
h«^taiir<>n*e b«daf;aiLr<tMw
hvCa^nikror'l kl4iiguÌ^M<«a(
Con U l q u e o s la ven d a ú tos . S ì te la veode.
M-
T b b< <l«gaÌkt'M
«•Mb Í baO«;i*ik«cprMM
Jé
l>44la|*iVciiel
3 C oojog:idones d e r e d p íen le d e 2.* y p a d e o t e do a.* d e siiigulur.
S i «I
« Ito «
M.
F.
|i«;apiìk>oee h«7igBÌkf«<B
biTi‘BikcK«e bajagail'
T,
Si d
8
^
BMW.
M « {B A < n e
hdagrkifBoa
b a > U g B ib e M « l
baaU|iukuw{«i
Ò C onjugaciones d e rr>cipiente d e 1 .* y p a ­
ciento d e 3.* d e sio^^ular.
3 C onjugaciones d e re c ip ie o te d e 1.* de
p lu ra i y p a c ie n te d e 3.* d e singular.
S i. ó eoo ta l quo m e la ren d a ,
S i, ó con u l q a e oos !a venda.
L
M.
Si (I
cUmi
>M
*M «1.
bay»|iuL.edM
t k id « ^ ik « d e
^ b a d ac i ilr ^ a ta
badignikadaiae
F.
bafigvikfOta
b « T 4 ;:ù k r4 ^
b«v<pkieJ<A
T b b»JagiiÌkfd«e Wia|t«>kfdaB
b«tf*;«Ae4«>üC MdagStkHtMC
C.
Si, él
se.
F-
b e d J ^ > k r 'e
h d ;» |iiik c g o e
ba;agiÀ L<gan
b*7«p<>ia|àM
;QS(
3
b««l«g"ik''üik«
*B t
^
lia<ÌjpSk«piai> T b b a iU ^ n ik tf ie
«o**L
b ^ j |l u b e |l |l l i s
baja^aìkC|AM
boÌU iaikegitc
BC^ d e ^ k c f U « «
luJi|UÌolg0
1 6 C onjugaciones d e re c ip ie n te ca n p a c i s t e d e 3.* p erso n a d e p lu ral.
3 C onjugaciones d e rec ip ieo te d e 3,* d e sÍo*
g u ia r y p ac ie n te d e 3.* d e plui'al.
Si ,
6 con
tal q u e venda íu s alajas al m e rc ad e r.
3 C onjugaciones d c rc c íp ie u te d e 3.* d e p lu r a l y p ac ie n te d c 3.* d e p lu ra l.
Si ,
6 coo
la l q u e se la s v en d a á lo s m erca­
«'eres.
F.
blTi^tVrMao
^fi^«k«on««c ba^ugsikr^rtaa
t ks*Uÿ«U«>tin Ta ba^4g«iK'«crM haJa^wik«i.>«Me
li»>bp4«»«tiK> k»4af*AMt«es
C.
S«)
dUl
*M
C.
b * d a |U ib e » « t
^»dagiiikcoees
M.
& él
ellM
TM
S
F,
M.
V e y e # ; « ile - e * t
fa a fk g a ik e 't^ e c b««a^ikM eM (*
b « t l a ; i i4 .( « « M ( T a U ü '^ a t V . M t s »
p b»«Ug«'i(er«M
b<id*|«»kCMlM
ta
bMU}Bik(e«das ha7*|Bikea»'Jd( la*4pÍkt^B*¿u
»M t.
bl}Mfiike»»^«>A La7a;^lúke»e»«p(
3 C nnjo;facionc« d e rci’íp ir n te d e 2.* perscH
n a d e s in g u la r y p ac ie n u : d e 3 / Ue p lu ral.
1 Conjugación d e r e d p íe n le d e 2.* y p a r leo*
t e d e 3 * d e p lu ra l.
SI oa laa vendo á vos. C om o te las venda,
C oo lal q n e o% v en d a á v o so iro s las alajas,
c.
M.
F
b*J3g«fV:«M
^<l*p*<kr4«a
b*J4|i»\n«rc bstUj(H>ke*«s«
bAJa'DÜVMJst
iMdjgaÜMa^
b4dj^ikiaa|M
¿I
«Sm
y«
T.
U»d8^<k'(KM
Si H
bsda^ilCMrct
« I5 m
fc»4s¿a¡k«i««J<c
J»
a»(M>
bft4as"»k4a»|«t
5 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 1.* de
^iugular ; p a d e n io d e 5 .* dn p lu ra l.
5 C onjugaciones d e r c d p ie o te d e 1 , ' y pa*
d e n t e d e 5.* d e p lu ra l.
S i , ó con U l q u e m e las veada.
S i, ó com o u o s la s venda.
c.
M,
8
b U i |« 4 a J a :
má
í
k ê 4 * e ià « 4 « w T a b«aUgMiU4*iM
b*J«||«Ík*4l<M
C
F.
^f»|ulk«¡da(ic ba7*;uikfdkUk
MftguikeJrtse b«f}'uikrdM9a
iiÜ
bid«gu*4«4«ufl
b*rfj(aik«d«iaa bid^úk>Ja:««>
si
M.
b«da|«9lí{ii
HM
8 . k t< U g a le g « i>
«M
f
w «t
bada{«Ík«^s*«t
F.
b»r»gnlkefacic b«;e|«&epiMa
k « r i^ '« ik r g M ( ic b i7 » r ( i k ^ * e f M
T a M o p iiU g u ta e M « ¿ u k f g v * a
^«¿»geAegMMiMapwUsawi
T ensos im perfectos.
Del sujnutivo.
L os d o s teosos im peK ectos d e l s u ju n tlv u . q u e so n el p reu frlio i m p e r f e c t o y su fuU iro cs>
te n d e ré com o lo he hecho l o o los p e i teclo s , con el d eiern iin a b le g u r a i z a n ó n a i i z a n . p o oleudo p riu ie ro su s ab so lu to s y seguida d e c a d a an o (ie ellos s u s eoudício u ad o s.
P re se n te Im perfecto abso lo io .
Condicionado
f a l l i r ò del p r e té iito Ímper>
fecio.
C o n d id o o ad o
H y jc r q u e ría yo q u e eso bom*
b ro vrndic&o su trigo
SI lo vendiese.
Q uise yo q u e sie m p re vendie­
se ó fuese v i'odicndo su tri*
g o UI4S lai'de.
S i lo faese vendiendo.
( iu i^ nevao guizon o rre c gar ia .
.Sâicfîi e>jv'uM.
S a W u balegxá.
G u ra Izan nevun berundu:igo
g aria
S af^u leijuikfttn.
Sa¡du baieÿkûke.
P re se n te im perfecto d e sujuntlvo.
A bsoluto.
t e C ocjogacionei p a r a s ab so lu tas ó d e solo paciente.
3 C o n ju g a c ió n » d e p a c ie n te d e 3.* p erso n a
d e sin g u lar.
5 C onjugaciones d e p a c ie n le d e 5.* persona
d e p ln ra l.
—
lU
—
lin e r ia ; o <jué éJ vendiese ol u i£ o .
c
II
(Hot
*»«
<OMt
T*
a«Mt.
u .
je p i.a
kiBva
e e g a ljii
«ea^m
B U fr ttfv i«
Tu
CÍ*pll«B
gvcagiMa
Q u e Tendiese los trigo».
F .
ftfiàaui
}(g a ¡» e a
« v ^ ie a a
c e u };« Í« D
a i ’ fx f a ia o f t
g i;< P S « > A lA
5 C onjugaciones d e p n eicn te d e 3 / p ersona
d e singular,
C .
M .
ccQCulzan
fnginan
«nyuien
^ zen^nidaiíaii rogúiüjD
®
.
ctriij^uigubia cn^uí^un
K.
fopnlosn
eot^uin^o
eoyuÍM;)dau
cnjjuiojjjun
Irg a tfu a
t
no^uuai
fV C U g Ú U B
M .
n i^ M ^ ia e
:
f
T *
«M M .
itm fiic u e t
^ • ; c a ; Í iÑ a M
Q oe o s v endiese i v o so tro s o iism o i.
Ei
«líos
yo
Qosoi.
^
^
T.
cfnguir'ttn
cer^uif'osan
ccn^(il«iljuo
c e n ^ u i^ u ia o
3 C onjogaciooes d e p ac ie o te d e I
de p lu ra l
Q qo m e T$nd»OM.
c .
* t i;! a Í« t9 B
R b | iU K lt a
F.
;r |« Ía « u a
; F |r « t a c u a
« n p tiM ii»
M a g a in * i
e » ; n ij! « ia * M a
(a ;e C |[ W ia B M «
I Coojugaciofi d e p ac le o ie d e 2 / p erso n a d t
p lu ra l.
3 C oojugaciones d f p a d e o ie Oe 1 .* persona
d e sin g a la r.
Rl
• iiM
j r ^ P m h
Ta
a n ^ iu a
7»
UmoL
0% veodiese , ó le vendiese.
El
«lio»
y»
oosot.
M .
C.
Si
e lla «
*a i
Q no n o s vendiese.
F .
a a * n ^ Ía iB
c .
D
^ rttg a jia a
e i i T e t * ( ; « i 'e «
e 4 ic t> 9 ittm
ri(M
»
jb f* !p l i n t i )
f te a j^ a ta a
a < i» ^ u la » a
T«a
aeagauaes
i
g « « ifv < u a a
•e a g ü iia e a
*M Ct
Ta
(tiía ju M a o ^ a
M.
gafvngaÍuJi
(¡.'»mptiViaa
^a^a< 9*
pirofiiwKua
P.
KurnffiltHM
||Btnf«Ia«Ha
pH'Ofli«)«!!*
{ww^bMa*
C onjugaejooes rela tiv a s q u e á ma2 d e p ac ie n te (ienon recipiente.
1 0 C onjugaciones d e re c ip ie n te con p a c ie itlc d o 5 .* p erso n a d e sin g u lar.
3 C onjngaeiones d e re c ip ie o te y p a c ie n te d e
3.* p erso n a d e sin g u lar.
Z C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 3.* de
p lu ra l 7 pactence d c 5.* d c siu g u lar.
Q u ise jrt quft ese b o m b re vendiese su iríg o
á Qii herm ano.
M.
F.
C.
Q u ise q u e vendieM cl t r i ^ á m is h erm a n o s
Bl
cD m
»(»í
1
»oM .
k s * iK ta
le j; «(••«»
r ( "i"ip fa
« e v jt w n a
p ie a g a « « a
Ta
X r ja t f ia a
j r ^ a w ’« «
ca ^ a » « a a
C e a jp in > M
a 'T ia p M 'a
fr^ « a « a
y « 5 » i# « e a
« tt^ u w u a a
r« a ^ i( i» r a
' B 4 tn ^ Í« ia * a
|a j< i^ ;« a » a
c
SI
elIcM
T IM
f tii¡ ;a H i« t
Crii^niüíM
nrxf;«in^
aCAglMCA
J*
m m
MTa
F.
7- ^ ««Al«
TF^aMe*«a
JC'llífKWS
ca;iiv«'a
wguii'ea#*
cve^ÍM^a
mil^iioa'ca
tarra^ldr'a a»;>aflores*
fu)-<;aK«)»«'a g»je«5iúw*«B
5 Conjngatiom *s d e rer^ipipnic d c S.* perso­
na y pacicuin J e S / d e singular.
1 Conjugación d e rp cip ien tc d o 2.* d c p lu ­
r a l y p ü c ie ü k Oe 3.* d c sin g u la r.
Q a e os lo vendiese á vos. Q u e ic lo vendiese.
Q a e os lo vM idtese á vosotros.
%
C -
£1
M.
cn^nixn
enguioan
«n^^inV u
« o y u io e n
e llo «
¿
k * ^ u ͣ u eo
yo
Bo»or.
^
iico^iilzun neo¿uÍdQ neogulnan
¡¿uenjj'uisun guenguÍ«D gupaj;uiuai}
$ i él
ello»
yo
nocot.
^
^
Tlegui/upn
Ir^Nisueen
ncjigui»(ijeii
gueii|¡ulzueB
\
•%
^ C o n ju g a c k )» » do r e c i p i n i « d e I .* y pa*
cle a te d e
d e sin^^ulai*.
3 C o n ju g ad o n es d« rficipi&nlc d e 1 . ' d« p lu ral y p a d c n te d e S.* d e sin g u lar.
Q u e m e lo vcndíe«e.
Q u e DOS lo vi>odie&e
M,
M,
C
K l
le g u i< k n
e ilo s
S
le y u id e a
TO«
£
c « o g ( iii1 a u
T o s f il.
°
c e o g u id e n
F.
jc g u id « D
y ^ u U V n
T u
c o ¿ ;u Íd a o
c e n g u iJ o D
y e g u ífta n a n
.M.
C
E l
le g u ig iin
T r ^ u i« J .iO f Q
^ llo s
S . l-g u í^ ñ e a
c n g u iilitiia o
v o s
^
c e tig u íd e o
to » o i.
C c u g u ì^ u o
F.
y c g u ig U A D
T u
c e n g u ig ñ e D
y e g u i |{ i i i u n
y r^ \n a u c ti
y c g u i^ u n e o
e n |¿ u i |^ p s Q
c o ^ u i |: u D a o
e e o ^ u ig íie n
c e n g u lj^ ü c o
i C G onjugacíooes á é rc c tp ic n ie c o a p ac le o ie d e 3.* p e rso o a d e p lu ra l.
S C onjugaciones d e re c ip ie n te y pacieat«
d e 5.* d e p lu ra l.
5 C o iíjogadoncs d e rcclpientR d e 3.* do sin*
g u ia r y p ac )en te d e Z * d e plu ral.
Q u ería
)0
c.
líf ■Íf>^ÍPI>
«Bm
V«*
*M«*.
ye
MagSIRAb
7««eÑ»i»>en
«aguMntitaA
eegMáUl
MO|ui<insa
IIJMipUkMíll
ga;f«g«i*»ín | 4}ea|aiDauil
5 CftBjugíiCioDes d e r e d píen le d e 2 . “ d c sin­
g u la r y p a d e n le do 5 . ' d e p lu ra l.
Q u e os los vendiese á
t.
FI
««
{
lemiMSa»
^ to m a
V r^tom
^eOgCMiSn
tos .
kl
e lb i
M,
«M
s
CVS^'lOM««
V O M l.
1
« r r g a x ^ f tta
J**
e^upitonsn
U M * t>
S a e lifS M M tB
TM
M.
C
l^nidcwB
«fáguitloflB
CcigMl*taB
ee^i>Ua*«
«pa|ulda40
----
S 8 v C f $ * ^ ''U i < i a
gSlebgMlMCM«!
T.
elíM
S
;•
^
M«w.
nro|i<iii«euo
gvcagidtvcoB
3 C onjugaciones d e r e d p íe n le d e 1 .* y pa*
cieiile d e 3.* d e p lu ra l.
Q n e n o s los vendiese.
F.
<r«aiduaa
rra^uÍA ^nra
a « j m jfb ñ * e S S
Q u e o s lo vendiese á vosotros.
Q u e m e lo s vendiese
C.
CM^ViiMCiia
re c ip ie n te d e 2/ y pt*
c ie u ie d e 5.* d e p lu ra l.
Cl
|l*eo;tfb4CSU
F.
yt|B»aé*Mé
1 ConjQ|i(acloQ d e
r.
3 C onjugaciones d e r e d p íc n te d e
d e sin­
g u la r y p a d o m e d e 5.* do p lu ra l.
u
eUii
Ic jir o e u q
Q o e le Jos vendiese
eapHSISD
pi{w’«ue
pi{w'«ue
• r n ^ u ii
¡MUguijttBl
M.
c.
F.
M.
je|Wt«9l«a
II
Q u e ría q u e e«c h o m b re v endiese sus
i r i ^ s á xnis herm anos.
q u e ese h o m b re vendlf«<> mis
trig o s á m í herm ano.
*^tdl(iae«o
^v^^JÙTaèet««
ee^udaostaB
KCgu>d«i»a
TO»
C.
kpÜJUM
le^iilgáeteii
fMJBIJtlUa
*M*l.
M.
F
e o g a i |u i i » a
« u g u ig u a s td
rcfgai^fue
«ba|ai^>>ajit
P rc tiT lto im p erfecto condicionado.
C onjugaciones p u r a s ó d e solo p a d e n te .
3 C onjugflduntís d e p ae ie n te d c 3.* p erso n a
d e sin g u la r.
3 C onjugaciones d c p a d e n te d c 5.* p erso n a
d c p in r a l.
Si Ü corno v e o d ié s e s u s g an ad o i.
S i , ó cou u l qoo vendiese s u gaoado.
c.
be)egú
baWjsáe
» a
ello«
Vl>9
*M O C
y»
M ««.
bM«a^:túe
k«a»ngai
big*e»gm
Tu
M,
IrtTCg^ie
ba^'fVRC
bicagulc
baC<»(;ul«
baaayfti^W
bsfufte^WC
y.
ha;^Ín
bíjíSfiei»
b araja
SiH
b«sa*cft|aia
«eMi.
J*
b » ( l7 « » ; u ia
5 C onjuga eie n«5 do p a t ì pule d e 5.* persona
do sin g u lar.
«U m
■
^
bitcn^tuio
yo
ü O M t.
b'K«nguÍdaz
bac«Qj*uÍgU2
b d e n g u ín c
b«en^uU
b a e n ^ u iiu t
b a e n ^ u i( ;u
b«roguioagi;
T«
bijrfsUtao
lHiTrE>i«4i»
W a g iitM
b * e v tp > * n
bere*piie*
b « * T c a ? in M
ba{i;eapl<M
1 C onjugscioo
d e p ac ie n to d e
d e p lu ra l.
2.*
p erso o a
Com o 0 %veudiese ¿ v o so tro s.
F-
M .
C.
b a c c a g li
bsIrgvieB
bK fa^t
bm^:«JM
b*em^«9a
UM b
C od la i q u e os vendicso á vo*. S í le veodíese
Si él
ello«
F.
M .
.Si él
pilo»
y®
nosot.
T.
bacfugniei
tw cenguÍM
baceo{,'ulcf{«2
bacRigdiegos
5 conjugaciones He p a c ie n te d e 1 / persona
d e siu^uiar.
3 C onjogaeiones d e p ac ie n to d e 1.* p e n o o a
d e p lu ra l.
S ), ó com o m e >eodiese.
C on ta) q u e oos vendiese.
C.
fü i t
f]Ui
e
T*»
«w w >
H .
b o n « a |w i
bkOetguirs
hjuea^iuc
I
1U
bi»i7nij!QK
baaifcMMC
h « a e « g tfio
l H M « |V d a e
r .
b a a 9 ; « a |« ic a
b a e « c { « iH e
C -
$< é
« Ika « ^
«M
^
T*«M .
M .
U ^ngab
b l f « n |i r i u i t
b íg M ig ílija e t
F -
b«p;ea|ait«c
T«
^ ^ a g a S M
b a ( « e e |e i c a « i
b l ^ M |ii i u a
b ifie ifm c M
ó C onjugacioitcs d e re c ip ie n te v lu c ie n te
de
p crso u a d e singular.
5 C onjugaciones do rec ip ien te d e 3.* p erso *
na d e p lu ra l y p ac ie n te d e 5.* d e sin g u lar.
S i vendiese su g anado al o)))lgado.
Com o v endiese &u g an ad o á )os obligados.
5) él
(Bm
TM
a
T « « « l,
^
ya
•eMi
r.
b*l*|ua
¿«Ir^aíor
bii«s(;aí*
ti*''«a|B>oe
baar<
b35«nige»
Tu
M.
l>tf«piiac
baT'fawe«
F.
b4je|u'>oo
b*/rzaíocA
iM e n g iu « *
Í4ne{«i*e
lwaaf<f>|piíac biaitrogakM
bt^ajcos'a^
!í C onjngaciones d e rec ip ien te <)e 2.*
c ie a te d e 3.* d e singular.
y pa<
C.
S i él
cBm
VM
T O M t.
ja
ooaM .
C.
yo
n o « D i.
H.
baeogoic
^ baSe(^ui?uc
ba«Dgui^c
bancuguiso b&oengiiic
bsguenguitu b&|ucoguÍc
b s t^ g d íiD
T *
F.
b * ;r p fie í t
bfCifuieeí«
b M b p t« « «
bMLapJaee
W ra g n h « « «
b<n«jragikiK biBayeB|vi«a
bag()«tigiilaec l« |e f « a g B l » m
Con ta l q u e o s lo T endiese á vosotros.
r
bipngain
baf og u ie o
baoei>guÍQ
bagucuguin
b í c n |: M Í « « f
b te « c |a k > «
b a ;e ^ (*« e
b ip fn ie m
b < ^ B B ÍC * «
1 C o Oj l i c i ó n do re c ip ie n te d e 2 .* d e plu*
r a l y p ác te n te d e 3.* d e sin g u lar.
S i o s )o vendiese á vos. Com o te lo vendiese!
Si .1
M .
S tlfjii» «
Si él
elluft
yo
T IM O l.
T.
baleguisue
baleguiznee
banengiiizue
baguen guiiu<
3 Conjugación e* d e
5 C onjugaciones d e rec íp ien le do l . * d e
p lu ra l y p ac ie n ie d e 3.* d e sio g o lar.
« c ip ic n ie d e i . * y p acíccii« d e 3.* d c sltigular.
S i . ú c n u o DOS lo vendiese
Si , ó con mí q u e m e lo vendiese.
c.
F.
lilac boTegiiii):iri
hsVeguil
b>iy<'^i>Ídco
ba c<' ng m I T u bá v u ul i c Ivkh^u IJji u
liartii¿i>Í(le b;kCeu;^ulde bacenjjnide
Si él
T<tS
voaol.
ello»
vo$
M.
F.
b«'iT
( ^ c b'i 7 II i pon
biiye|jui^nec bjyr^ui; : u e n
bacent^i^i^'i Tabdriigiiiguc
vosot.
b d c r n ^ ^ u lijv ie
C.
b'U'^«ili!u
M.
S i é l
b«c< u ^ u
e b a c c tig
tt i ^
e«
1 6 C o n jo g ad o u es d e rec ip ien te co n p a d c n ie d e 3.* p e rs o n a d c p lu ra l.
5 C o n ja p c ío n e s d c rec ip ien te d e 3.* d o singului* V p ac ie n te d c 3.* d e p lu rn l.
3 Con]iigacIone« d e reelp io n ic y p a c ie n te
d e 1.* pei*%uoa d e plorati.
Sí , 6 con ta i q u e v e n d í e s sus ganado» a)
obligado.
S i . ó conin v endiese su» g an ad o s á los
obligados.
M .
C.
t i ii
«U w
«B«
b iu ru s x iM
TV
«V«
l>M 4ig«(< tiac
1uii
b « « i> } ;« “ >e<
bniia< F B g«i> < iH a
b aitru jtB i* * *
J"
b jg » y t;u ¿ U i» * » C
b a g S ib U g a M S »
5 C onjngacionps d e le rip íe n le d c 2 .* de
iín ^ u la r y p a c ie n te d e 5.* d e p lu ia l.
C.
h á 1ci¿i)Í^ut
e l lo s
á_ba I
im t - t
JO
\>-\r 'lk :*
u
C
n o » o (.
bMe^uÍ<n'*e
|iafftp>io<'>oa
bug<y»fgMw«i4e
1 C o njugaciau
d e r e c lp le r ic d c S.* y pacien te
d e 3 .* d e p lu ra l.
C on tal quo o s los vendiere á vosotros.
T .
Laccicikìsan
¡« / j R
2jo
bí)ni.'i>;:uí/-i*'
bjyrgM««t9«
J*
acMt.
F ,
M .
b.'ipn-ntMic
F .
bey'pnlwiae
•o m L
S i o s los veodiesc. Com o te lo s vendiera.
Si rl
baU;í«if>«t
s;«i
eU»
b«kp s« 9 i
è
M .
C.
F .
b ' i ^ u e u j u u u r b .< ^ u < ii¿ u u d c b .i{ * u e » ¿ u ÍA « o
Sí el
^
e llo s
y
hai'^gtkisiics
balo^uuiii'cs
b.i¿;ueu|^uiza<s
n r > in t.
S C onjngaciones d c rp ríp ío n ie d c l . * d e slog u ia r y p a c ie a lc d c 5.* d c p ( u rjl.
3 C oniugaci o r e s d e ree Ip icn ic d c 1 -* y p a ­
c ie n te de 3.* d e p lu ra l.
S i , ó con t:ii q u e m e los veodie^o.
S i , ó com o n o s los veudlese.
M .
C .
el
• J IM
TV*
Si
t
í
I» * l« g iid u
k *l> y ;ii> d r4
k a ftn ^ íd « !
l> « c e u g iiiJ e t
b f T P g B t d ite c
T q
l> if ■ ^ '» itiiifif
b s c ( n i;« ^ t
F.
c .
b a ^ 'p i’ d o u e
i 'T i'in la tn
bM bÿw daua
b a tC K fh k J c a
Si Ü
e l lo i
*0 1
m
b o lo g o í n t
lo U ^ - iir ^ ú n
b jc r B |¡ B i|( ti>
W e a g u ijiu « «
M .
b i* c ^ '? « > o e
U«i
r .
b it v ^ i^ ftll*
h a T r f b '^ ú i M I
F u tu ro del p re té rito im p e rfc clo d e s u ju n tiv o .
Abíw.lDio.
IG C o n jo ^ d o D e « p i r a s , a b so lu ta s ó d e solo p acien te.
3 CoDjugacloQes d e p ac ie n te d c 3.* p e rso n a
d e sin g u la r.
3 C onjugaciones d c p a t e n t e d e 3.* p erso n a
d c p lu ra l.
Q o e v endiese su 5 trig o s.
Q oise q u e él T enútete su trig o cuando
valiese b ieu.
c.
II
M.
Ie^u4e«li
ceofHtkeiit
«B m
jeguiLetB
Tw
F
7rj!«Ac»<«
Rl
<B&U)hraaa
« •I
jr^ikmi&ia
lUoi
^'aik^aia
«a^a'thoessit
I^ík«w a
S
cnju’keaaMt
ce*^>k'A*a
»iTi'n^KikMtao aa^fcgvftmd*
T«
T « M .
T«
hiy'4^ike*i
|iieii|a¡l6aa
3 C üojugaciones d e p&cíente d e
d e sin g u lar.
■ajejíailiebaa
2.* persona
oetguiicwe
J*
MM
1 Conjugación
cM^é\«tie
crii|aúmao
rc»fit<k<daun
reegniiffMaB
etlM
y
M,
espí^ae
rfi|aAe^
r»l«>kri}aa
nguibegM
T .
fj
d)«(
I*
imot.
5 conjngacioaes d e p a d e u ie d e t.* p ersooa
d e singular.
renpikmiie
b í s ^ i U e ’i a i )
« a ja ir tilfl li
ecag«ÍW{Bua
3 C o o jag a d o o cs d c p scietite
d c p lu ra l.
C
iMOgAikaa
¿ MegRikm
« •>
^
•••01.
» ‘ o g u lU ta t
M.
« « y e a |O Í k M a
T t
de
1.*
p erso n a
Q s e n o s vendiese.
O o e m e vcodicsf.
Fl
<SUl
d é p ac ie n te d e 2.* p erso n a
d e ploraJ.
Q u r 09 vendiese á vosotros.
Q u f o s v fud ip se á vos. Q ne le vendiese.
Kl
r.
H.
C ,
k in ik e c a t
C
F .
M.
F-
a i^ M p iik V M b
a«*nfaibe«n
«ÍM
S fsa^aguiknui
a r a p i « ^ * ''
TO«
§> |M a ¿ ; « « k : » s t a t
ft«a(»¿4a«K
TMtt.
|9 je a p ¡ k « 'o ja
T a g i K * < |; a Í l 'a i |o
|tea|aiUti*ajo
{ o e a |a ¡ k e a u « a
{¡eetigBii««MM
r^ n ja g a c io o e s relativas q u e ú m as do p ac ie n te lle n e n recip ien te.
IG C onjugaeiones d e re c ip ie o ie co o p acico to do 3 , ' p erso n a d e singular.
r> ronjuf,'acioiips d e rec rp i^ n le y paciente
d e 3.* pei’s o n a d e siu g u lar.
3 C o o ju g a c io n « d e re c ip ie n te d e 3.* p m o o a d e |ilur<il y p ac ie n te d e 3.* d e singular.
S iem p re q u e ria yo q u e ¿1 vendiese su trig o
a l m enesteroso.
Q oe se lo seo d iese á los mcDesiercisos.
C .
fil
«Um
«M
M ,
fefnffcmt
tp|aá«a’««
|^ikr«e»
?
« À fo « k « M i
TSMi p
?»
pn<^íkn*a
pa(t$vkMl
Ta
« * ; ^ ik r o « i >
r«^Ur««i
osyeüjuíkeviB
g»fra|tfik»«*a
C .
F .
frg»ikmokn
e e s a ik M e a o
miptkAM
Bsyelj;nAf«c«B
(«jeagutàssoad
“ C onjugaciones d c r»HÍpÍt*iue <le 2.*
ciento do 3,* d c Mogulur.
y pa­
T^gaíkMc'i
j«^«>koo«'(e
1‘a
«M M .
« e a iu ik r » rri
S
^
<:
le ^ k ím
1^Skn««a
n * a p i¡ k a ii* n
g « ( " |n < 'k f t a a
M.
> a |a ilira t<
fn^uikim
w fg w tk n a
{iM a g ilífiC a A
F.
« a p ÍA ís a A
M s g ú te ta a
n « « p i^ a a t
^
n tM ik f v « ? !
Ma|ViknM;a
£na>B«ikrci'e
}•
tmat»
F .
eBgalktUeDaa
ecrt;niki^r«a
ir97«o|w4eee'A ft«;v>rV<k«ixie«
gn7<^a|iukeftc'» n«j«uyukgoeft«t
1 C o n jn ^ d o n
d e re c ip ie n te d e 2 .* d e pío*
r a l y p ac ie n ic d o S.* d e singular.
Q ne os lo vendiese á vos, Q ue te lo vendícsti.
u
dlm
r*
D O M tt
M .
ItnikcM*
cH««
Irgiiik«*«««
f«a S cragKlkmra
Q ue o s lo vendiese á vosotros.
T .
U
«Ifc««
?»
OM «L
S
^
aesj^itsuM
fKiapiiaara
5 CoD.jugseiojies d e reciplcD lo d e 1.* de
p lu ra l y pacienlR d e 3.* d e sirvgubr.
5 Ooctju^aciooes d e r«cipieot« d e 1.* y p a ­
c ie n te d e 3 .* d e siogular.
Q ue
C ,
cBm
TO«
t
^
Q n e DÖS Io v^odiese.
Io vendiese.
> f.
(»{«iLeJtft
r^egnikedjii
1«
C ,
f -
MpiSnJta
«»M .
}«yuiked<M«
rngiiiknlj««a
c v a g « * c id f«
Cl
«1)M
»M
«•Mt
t
^
M .
left<A«;«k
Ic^ikffxoi
F .
rr^
•
7Cj^ilcn>M
*To
eoguik«giMM
ft»gi'4e|ÒM ceegBilegAra
m{«ikegk(a
1 6 CoüjugacíODn« d e re c ip ie n te c o a p a c íc n u d e 3.* p erso n a d e p lu ra l.
3 Conjugacioíic?' d e r c c ip k n ic d e 3.* d e «inl^ular ; p ac ie n le d e 3.* d e p lu ral.
3 CofijugacioTK* d e recip ien lo y paiií*nit'
d e 3.* porcuna d e p lu ral.
Q uise q n e vendiese «us irig o s al nu-jor p ag a­
d o r,
Q u e s e lo s vendiese i los m ^ o re s pagado*
ves.
C .
SI
e lk (
M .
U > ( « Í le o ti8
i r ^ » ik r M 4 « u
^
1 'u
e e t g 'i k 'O i i a
(«U^«l>k'eci»a
neu(Bikeuia
¿«f*|iik»ou«
y*
••Mt.
C ,
V .
; r |a '4 e o i} ( «
jr g i i i í k H i ’n A B
TM
c.
B
S
.
*«M 4.
U
|( ^ 4 a « c t i n
•JW «
S
;•
^
usnL
31.
S
f
k g iA n lt» ^ «
( ^ á $ w k « ^ iia
> M * t.
Ta
5 Conja]$a<'iones d e rc c íp ie n le d e
c ie n te d e 3.* do p lu ra i.
r.
F .
f« ^ * { tl« » *
««agiiitciktaA
<«a|ii4cik>aJ
k g a 4 c { « M ia 4
•tagu4RiMtaB
pi'ft^atkewAan
1. * )
pa­
Q n e nos lo s vendiese.
I ll
T rf» ÍL rJ « S ja
• « ' Il
¿ •fe b g » tk « » « * U l»
T -
Oi|;iid«taUI
fsptík'acMB
MltjíVk'futaa
(•(.Bg»táeu*a ivMgetUuisa
Qnft m e los vendicseC.
iia}n>giñkf««'Ma u<)eu^uÍki^»'OMa
Q uo o s los Tfinliese á vosotrus.
3 C o n ji^ ac io o es d e reeípioiiie de 1 .* d« s in ­
g u la r > pacienle do
d e p lu ral.
El
O iti
T« «
M ip iik tiM O » * * *
o ra g M r-m a a
i C oüjugacion d e re e ip ic n ic d e 2 . ' y pa­
cieo te d e 3.* d e p lu ra l.
F .
M .
|» r u |a ( i « H a « i
g M a ju ik e O e ie fe
Q ue le los ven­
«a^itiÍMWa
r4gaiLe*r&il
U |i « 4 e t u U B
1 ^ 'w i C n e r i J B
^ BMfilkrMiSA
y
a tt» .
s
}'|pitk(»eMua
1 'B
}•
3 C oD jcgaciooes do rc iip íe o te d e 2.* d e sin*
g u ia r y p a c ie n le d e 5.* d e p lui al.
Q o e os lo s Tendic*se á t o
diese.
lrfbil«w««Ma
S < v » p v ik e » r(ia
« O M t. ^ i r c e g a U m e i t a
■tuä*vb*UB
gi;c»g>¡kebM>ea
F -
7 f ^ i k c « r '> « a
•ItM
7 ( |^ L « io > 9 a a
« o ^ 8 4 r > v n i« i»
.eu^Ulkr»'!»«
n«1«t.f.u4(•»^■■
M .
gl
c a s iik n lB » a t« i
«U w
m i
(«aíBÍkeJctlB
TOM C
M.
Ic g a ik rg o rtK
; e g u í l « ^ 'J K a < t
^ U^ikirgQnaA
^
jcp<iiki«^i'UO jf^aikegUBt«!*
la
«tegad'^iiAAa
« a ¡ ;« A (j^ s w B
r a g » « ie g M s a M
rcK^«4«gv«tai( »«lUkriw««*
F u lu ro co n d icio n ad o d e l p r e té rito Im perrecio.
i
5 C onjugaciones
6 G oijJiigadones
p u ra s ó d e solo paelenic.
d e p ac ie n te d e 3.* p erso n a
d e sin g u lar.
5 C onjugaciones do p a c ie n le d e i.* persona
d e p lu ra l.
S i ó con taJ qQc vendiese sn p alo m ar.
c
S i i\
« i tos
8
^
* a a a t.
M .
b ile g iA e
V « t e |« '4 e *
b « » a g » « ;c
b « rc n g « 4 e «
h io c tfv ik e
b « g m ^ - 4 .c
BfiMI.
b a y ^ fa ík a c
b ij^ ik m
b a « b g a » fc R
b a r fu ^ ik M
b a fl|fe ^ g « • k « «
M $ « 7 { a g ii l c c
T t
S i ó com o v endiese s n s p a lo n u re s.
F
b a T p g u i( « n
b i? ( g « A w
k a r » f iw k e o
b a c e * p < ík « e
b i i t i} f t > g a i k m
b ig * 7 e a g u ik M i
«IÍM
S i o s T endiese á
tos .
C.
S * «1
«Bm
S
7«
W»egeAe<i
I*
lesM.
b a r r g a ik r
^nuevtfiJai
b«««aguke|tB
baea|i>Aefi
^ bst'ApiikMS
%*da^km«
b*MapiiLMA
C oo ta l q u e o s rcaidiese i vosotros.
F.
T-
b ae»g u> fcee
»>
S«ea(ai>reaal
«JWs
?♦
b«n>gdíkec*sii
h*r«a|tfiLe£K
bíBifmgBÍk(4tr b*B8ycf(aARaa
ba^afea^licuc ba|iy<e$eA**M
b*n<t>|uil:(i
bigu«ii¿«ÍUs
i C oojugacíoo d e p a c ie n te d o 3 .* p erso n a
d e p lu ra l.
Como te vendiese.
M.
iM C e n f iA e i
F.
buTffBíkoaa
h*;rgitün«te
8 l*«eetise(k«l Ti b»«B|iilk»tíC
«M
•MM .
y»
MMb
Z C onjugaciooes d e p ác te n le d e 3,* p erso n a
d e siu g u lar.
M.
C.
btkfalfcn
b»le^i(«a
8> c l
«i
8
Inmpflfc««
LaRu|BÍLvt’(
bimi:«AMn2
M te t.
^ coDjugacioops He p ac ie n to d e I.* p ersooa
d e sln^'nlar.
3 C oD jugadooes d e pacien te d e 1 .* p erso o a
d e p lu ra l.
S i. ó con u l q u e é i m e vendlíf^e.
S i, ó conio él no 6 veodiese.
i'
baMipike
'I
M.
P.
bsn«7(i^ÍK4C l»«Myíf^íl:eB
» II» ! S W o e a | 9 i k n
•o «
^
*M « t
b n * e > ^ lk e tt
baoayM ca& B
T b
t> « a a ;r * p ik « r a
Ita a e n ja u :«
b s g a a p ik M «
k s B e e |M k e B M
C.
Si
M.
b k ^ w a ^ lc i
M
K.
b a g i y n | ; « ¡ l a * o lM |a f e « |« iÍ k e c s k
«llM Sb«¿ileeftill«ei
b»|e;ea|al«R»c Ug«?r«|;sde>Ma
«•• ^ka^ogalloss Ta baiKCB^BÍkoMC bagirtagiDkíua
^gim gaibttw bt^Mpiika««* bipm pitata«
C onjugaciones relativas ó d e p a c ie n te v re d p ie o te .
IG C onjugaciones d e re c ip ie n te co n p a c ín ite d e 5.* p erso n a d e sin g u lar.
3 G m ju g a d o n e s d c rocip ícn te ; p ac ie n te
d e 3.* p e rso n a d e singular.
3 C onjugaciooes d e re c ip ie n te d e 3.* d e pin*
ra l y p a c ie o te d e 3 .* Ue sin g u lar.
S i . ó com o d veodiese su p alo m ar al m ay o raig i).
C.
bQ ^ F^ kkM C
b « f# ^ k ro M
iM e a g a ib e M «
k « < C t> $ tlk í» e
lM B « } « i> ^ ik í o c
Ta
i^a¡JtfF■guik«•
b«{«^sigBiK(»c
Si o s lo veodiese ú
^
••Mi.
^
t o s
.
^ f « g v ik e « < e
b « e ^ ^ Ík < '« ii
lM ee«g«iÍtC<>C
t » f l B < e a p ( le M
b a g iy c t ja ik e ^ t t
M.
Iwrafflikff
h4e»g«ár«c
b ia « B ; , * « iL o u
U f > e a |« i k < c
ba;Mapt4.ett<
Si H
F.
baít^Vikes
laaniniken
b iD rf t^ 4 e o
b«^»g«bk«ii
b d c ja ik e a e
b ile g v tk c « « «
b w to g a lk e o «
fH<i«
TW
8
M
.
b lj(^ ik « e « «
b a ^ c f n I L íO M i«
T * )u m ^ > k rM )c
F .
b lf« g u lk fW B
b a ^ ^ k c » e n
b iM ^ ik M U
VM«t. r bap«o(bit«nee
W*n^«iÍli«Me
ja
b a o j y e n f a í & e n e c L « a « T * B g « Í k (M S
b lftC ig B b « M
MMC
b«|^iiee(»tkMe
bai.eti{«ik«c««
bi¿a/(»2«it(«w b«¿*T«agtdte*eK
i C onjugacioo d e re c ip ie o te d e 2.* d e
p lu ra l y p ac ie n te d e 3.* d e sin g u lar.
Con)o t e lo vendiese,
r.
I^Ugoikaa
V*lr|>9ik<r««
tai q u e la veodlc«« á tos mayO'
razgos.
C .
O C onjugaciones d e i^eeipieote d e 2.* y p a cíen le d e 5.* d c slo g n iar.
^
6 con
M.
^1 « I
«Bu«
«•««
S S » a b e « (« ík e a
T n « « !, I * h M ^ f ia ik o n «
y«
B««eL
Si ,
C on ta l q o e o s lo vendiese á vosotros.
T
bMfn*‘o**
9<
iB m
8
y«
^
•MSI.
b a lí^ F k « » »
baeeaga&CM*
l 'V g s c a g t á k n M
3 G onjugacionos d e rec ip ien te d e 1 / y p t cicn ie d c S . ' d e Eini^ular.
3 Coojug.')cione$ à é re c ip ie n te d« I .* dt.
j>lural j p a c ic n tc d o S,* d e s io ](u b r.
Si m e lo v e a d ia c .
CXimo n o s lo te n d iese.
M .
C .
rte
t
1*1
s
tmM.
C.
F .
l>llrgact<«fc
bs*e{iìKrilic
taT«'|<ikKU« bare7a'Vfd<s
biveajiiiàMc
k«celi^d(4c
b « l r |p ù L e l
bwr*pik«4e
1 0 CoojugacioDCS d e re*“ip ieü le
c c d
<1
»
,
ó eoo lal q n e aq u el \c n d le s e so s p alo ­
neare» a l m ayorazgo.
C
M .
S i (1
fc * k -» k p * f
« ]}w
U U ^ ii4 r M t
7éf
t
*M »L ^
•••
!»»•« M i í x i k 'i f i
S I os lo« v en d iese á
to s
b4*«'«'i }íii4 i'**««
Com o le los v endiese
.
H .
c
P .
b a e a g a ib ftd
S U I
e llM
^ B g a d f« M e
l * « a M i |u t l < u c
W i> e a p « lk R a »
bj^»pi>kertaa
bcpuugaibetai
bagacvgai^n«*
lO M t.
,
ó coD w l q u e lo s v en d iera á los mayora2.g09.
s Conjogacionc» d e re c íp ie n le d e 1.* d e sin
g u ia r y p ac íe n le d e 3.* d e p lu ra l.
S M < v i» » w k v m
*a
M .
cl
b jW g « iÍb c < ls 4
«U m
C
««•
5
« M * t,
b ac ea g D á » « !» *
b3rrpa.\«*«t**
T a b 4 . 'a < t f il« < w « K
T.
b«lr|>i¡kMMt
HIm
^ k«kfi'>k't«eR
TA
^ b«an^iitlf*aci
mmL
bo|eeajukRae<
»1íl
3 C onjo^n<íÍon« d e rcc í(n e n ie d e 1 .* y pa
c ie u ie d e 3.* d c p lu ra l.
00» tos
tM«(.
vecdícae.
M .
Si«l
bi>gaikfjpt
elbre S baligaiVcgbn
vo*
b K e a § « ik c 4 e < b * M » * ii4 e J e »
b 9 « u ;:u ik F a M > «
b 4 i< a f C 0 ^ k « » r t K b » a a jr a |tf ik r t M M
|M g i7 « 0 E já M 4 « p e b a g a je c f ld a M a t a
C .
W j« ^ « > k e d M « a
l>.»tSHÜ".e«ía
C o n ta l q n e o s lo s vendiese á vosotros.
F .
T « W n ^ iik e d a t^
W r ^ l^ e M M
1 ConjugacloD d e re c ip ie ü to d e 2.* y pac ie n le d e
d e p lu ra l.
Gomo
b * .« ^ > k e J a c 9 »
b a ;F p H « c < U M «
b m a sa ^ rd n
P -
b 8 T ^ f> w t» < ^ e
U a * fi* « ik c * A
h A S M a p ik r « «
S i m e los vendiese.
C .
M .
b it m ik n iM
tOot
Ugor«o;aiirw»e
biffali ikiffti*
T \ U'xgaArp« b«<n|;x«L<B««
McMgtácp«
|iA««a9«jXc^ WdogtfAetée
C -
5 C onjuga clones d e re c íp ie n le d c 2.* d e sing u l t f y p aeleiiie d e 3.* do p tn ra l.
?•
Si
F .
T a » » « iix ilr a t a o
b4h<i<'iiiU'»c
bUrfbil'^'4«
3 Conjnga» ¡onos d e R c lp le n ie y paciente
d c S.* d e p lu ra l.
S i d
b .rr i» f ;a
j*
MU.
1^
.^ T r p > > l r | M
p ac ie o te d c S.* p erso n a d e p lu ra l.
3 C onjngnciones d e recIp Icn ic d e 3.* d e sin*
g u ia r y p:i« ienie d e 3.* d e p lu ra i.
Si
•
cU w
T«S
v« m I.
F .
M .
b a > r g t i á « |M
T a
iMceapiUjjSet
F .
ka»*r<iWf.KM
b«^»fa*l<PCW'Uie hj'i'j-ikrsái««
U > f« ip < « U s i > M
feumurnkefve«
PoTETíCJ.tL.
T en so s pcrf«ctos.
E l poleoclal lle n e seis le n so s . d o s d e ellos p e rfe c to s , q u e so n el p rése n le y cl fuiuro
p ró w m o ó cnasi pr<aenie , y íiuairo im p erfccio ? cuyos n o m b res so n p rese n te , fu iu ro i^enioto , p re té rito im perfecto y p re té rito rc u iy to . L a f^raiac io o p rá c tic a d e estos lu ip e rlcc w s w
[lo ó d rá á la c a b tta d e sus a n i c u l o s : la d e ios p erfecto s es
p re se a i« fisico y « a i .
.
F u tu ro m o y p ró x im o , ó casi
p re se n te ...................................
E l pn«do lle n ar ( co
m cDto) la y asija
FI poede ó p o d rá
( a h o ra e n s c a l d a
e « c Dio. . .
llenarla
) .
.
B « to d ai
B el« d aik e
PRBSRm .
1 6 Coojogacioueft p a r a s a b s o lu u s ò d e so lo pacieote.
5 CoDjagacìooes d e p aciento d e ó.* persona
d e slngnlar.
3 C oojugaciooes do p a c le o ie d e S.* p erso n a
d e p lu ra l.
£ l p u ed o U enar la vasija.
V aode UeGor la» vasijas.
U .
C.
El
ellos
fb
TO S
o
vosot.
>0
nosot.
dai
daie
daizu
daízne
d a it
daigu
Tu
yaic
yaicc
daic
d a i/a e
yaiat
yaiagu
5 Cotijugaciones d e p a rie n te d e
d e Biiignlar.
F .
El
ellos
vos
vosee.
yo
nosot.
p erso n a
1 Conjugación d e
O s p a c d c lle n ar à vos. T e p u e d e lle n ar
FJ
ellos
yo
nosot.
sr
5
c.
zatz
saiez
7^ldaz
zaiguz
c.
daÍ 2
daiez
daizu£ Tu
dai&uez
daidaz
daignz
yaio
yaieu
d aio
daÍ 2ne
yaiuai
yainaga
M.
F.
aio
aloe
ain at
aioagü
ai
aie
ait
HÍgU
5-
íS
«
M .
P .
ja is a c
yaiezac
d aizac
daisues
yaiadaz
yaiaguz
yaizan
y aicu B
<latzan
d aizo e :
yainadas
yainagus
p acien to d e 3.* p erso o a d»
p lu ra l.
O s pae*!e llooar á vosotro«.
T.
£l
ellos
zaicz
zaieez
zaledaz
zaie$u£
yo
nosot.
5 Coojugacifìties d e p ac ie n te d e I .* p erso n a
do slogular.
^ C o n ju f^cìo n es d e p a c ie n te d e 1 .* p erso n a
d e p lu ral.
Me p u e d e llRuar
N us p u ed e lleo ar.
C.
El
ellos
vos
vo&oi.
I*
5
uai
n aie
nalxa
naisuo
M.
p.
nayaic
oayaiec
n a y a io
o a ic
uain
naÍ2ue
naiziie
D a y a ie u
C.
la
ellos
vos
vosot.
af.
F.
gayalzac
O' gaioK
g a y a ie u e
(t
9 ^ Í . 2UZ T u galzac
gaizuez
^aizuez
g a iz
gayaizao
l^ y aiez ao
g a iz a n
gaizncz
C oùjugaciones relativas q n e á m as d e p ac ic n te tieo co recipleoce.
l 6^ConJagacÌoni« d e re c ip ie n te e c n p ac ie n to do 5.* p erso n a d e sin g u lar.
5 Coojiigncioiies d e rec ip ien te y p acieoto
d e 3 .* p erso n a d e sln^Tilar.
5 Conjuf^aciones d e re c ip ie n te d e 5.* d e p ia ­
r a | y p acien to d e 3.* d e sin g u lar.
F i p a e d e lleoar á Jo a n la vasija.
V uede lle n a r á to d o s la vasija.
I
M .
C
El
ellos
vos
vosot.
yo
nosoc.
^
A
daio
daioc
daío'.u T u
daioj^ue
d aio t
d aio g u
F .
ya 1oc
yaioec
daioc
date's l i e
yaio st
y;tioagn
yaion
yaioen
dáíon
datozae
y a ío n a t
yaiooago
5 C ooji^áC iooes d e re c ip ie n te d c 2.*
d e s te de
d e singular.
y pa-
C.
dayoe
El
day<»ee
d io s
Tu
? d aicz a
TO S
d»V<»^2Ud
T O S O t.
dvioet
yo
daioegu
n osot.
El
ellos
y®
lio&út.
c*
S
(t
u.
daic
daiec
d aiat
d aiag u
r.
ya»omi
v«ioeen
d aio ea
d aio rao e
)a io « j:it
yai«»‘rag ii
i C oüjugacioo d e re c ip ie o te d c 2.* d e p ío
r a l y p ac te o te d e 3.* d e siu g u lar.
O s b p u e d e U euar á YO»:^tros.
P u c d é lleoar á vos la vasija. T e la p u e d e llenar
C.
daizu
daizue
d aizu t
daizugu
SI,
yaioee
yaioeec
d aio ec
d a i o e iu e
yaioe'c
y aio e'g u
p.
d a iu
d aien
d ain at
dBinagu
El
ello«
yo
nosQC.
X
“
Td aizu e
daizuee
d ^izuet
daÍ7,u^gu
3 G oejugaeioocs d e r e d p i ^ i c d e i.* y pa>
c k D te d c 3 .' d*e s m
* g u lu .
3 C onjugaeioues do rc<’ip ie n te d e I d e
p lu ra l y p a d e o ie d e 3 . ' d e s io g u U r.
H e la p u e d e Ueoar.
!Ho8 la p u e d e lieoiir.
£1
ellos
vos
vosot.
c.
d á it
dai de
%
A d aid az u T a
daidazno
M.
yaidac
yaídcc
daidac
dáida'.ue
F.
yaídan
yaldco
d a ld a n
daidazue
£L
ellos
TO S
T O S O t.
« r*
1^
C.
d aig u
dai giie
daÍgu 2Q T u
d a lg u u c
F.
M .
TMigllC
yaÍK^i^í
daiguc
d a i^ u e
y aig u a
v u i^ e o
daigUD
daiguzue
1 6 Coniugaciooeft d e r e d p ic m c con p a d c n l e d e 3 .* p erso n a d e p lu ra l.
3 C onjogadoD cs d e rec ip ien te d e 3.* d e sin­
g u la r y p a d e n te d e 5.* d e p lu ral.
P u ed e lle c a r d J u a n s u s
S i la!> p u e d e lle n a r á todos.
t í ú ¡^ s .
F .
C
El
daio*
ellos X J a l « *
V«
^ daioTuz T u
vosol.
dalozQez
yo
d aio d as
üOSúC.
dajogu 2
5 C on]ngaciones d c r e d p ie n te v pacícfite
d e 3.* p e rs o n a d e p lu ral.
y aío tac
yaioezac
daiozac
daio?.uts
yaioadaz
yaíoagu£
yaloxan
yalocian
dalozan
dalorocz
yalonadaz
y a io o a g u
daioez
^ daioeez
» daioezur. T u
T O S O t.
daioezne?
daioedaz
yo
ao so t.
daioe^uz
U
ellos
vos
M.
yaioezac
yaioeeaac
daioesae
daioezocz
y aio w lai
yaiüe’gn*
F«
Taioezan
yaioce&an
daÍoc7.aa
daiocane»
vaiocnadaz
yaioenagoz
3 C onjugaciones d c ree lp ícn ie d e 2.* d c
sin g u lar y p ac ie n te d e 3 -‘ d e p lu ra l.
1 Conjugación d c rec ip ien te d e 2.* y pacien*
t e do 3.^ p crsú o a d c p lu ral.
O í la s p u e d e I k o a r i vos. T e la s p u e d e lleoar
O s las p u e d e lleüap S vosotros.
ili
c
Fi
ellos
yo
n o so t.
5
M,
dalzu?.
daizue?.
dai£udaz
daÍ 2agu£
^
?
daÍ 2ac
dalezac
daladaz
daiagtiz
F.
daizan
dntG un
d ain ad az
dainagnz
C o u ju g a d o n rs de rec ip ien te d e 1.• de
sin g u la r y p a c ic o tc d e o.* d e pln ral.
r.
Ll
ellos
daizQC?.
daizneez
daizuedoz
dalzuffzuz
T
«
y«
nosot.
3 C o n jn g ad o n es d e re c ip ie n te d e 1.* y p a '
c íe n te d e 3.* p c rso n a d e p lu ra l.
M e ):is p n c d c llenar.
a
El
dal&ac
ello s
^ daide¿
vos
« <laida£uz T u
v o so t.
d a ld a ^ u n
M.
y aidazac
yaidezac
daidasac
d a íd u iif ^
K os las p u ed e llenar.
F,
jiiid azan
yaidcKan
d a jd u a n
d aid az n ez
C.
j :i
ellos
TO S
vosot.
M.
F.
d ai^ u z
v aíg iu ac
? d aig ü ez
^aiguczac
^ d a i^ z Q z T o d a ig u z a c
d aiguzuc?
daignzaez
ja jg u za n
ja lg ñ e z a o
d a tg u ^ o
d a l^ z u e z
F n iu ro p e rie c to y m a ; p ró jim o .
P re se n te m o n i.
1 6 C onjugaciones p o r a s , absoìot^i!^ ó d e solo paoieoi«.
3 GoDjugacioDes d e p x ie B ic de>^.* p c iso n a
do s i n g l a r .
S C o njugaciooet d e p a d e n te d e $.* p erso n a
d e p lu ra l.
P u e d e ó p o d rá {ahora) lle n a r la arca.
í ^ c d c , ó p o d rá lle n a r b s a rcas.
c.
El
d aik e
ello;;
g* d alkee
yo»
^ <lalkezu T b
v o so t.
daikezue
yo
<laiket
tiosoi.
(b ik e g u
w.
yaikec
yaikeec
d aikee
daikezue
> alkeat
yaikoagu
F.
yaiken
yaikeen
dalkee
daikezue
y aikenai
y aik eo ag u
5 ConjQgacìencs d e pacicnte d e S.* p e rso n a
d e sin g u lar.
1 ConjQgacioo d e p a c ie n te d e
yo
nosot.
^
o
n.
M.
TAikfZ
zalkcez
zaikodaz
z a lk ^ u z
aikc
alkce
aik ei
aikegn
3 C o D ju g a c lo n e s
d e p a c ie n le d e 1 .* persona
d e sÍo;;nlar.
3 / p erso o a de
O s p n e d o ... lle n ar á vosotros.
F.
aikon
aikene
aikenac
aikooDgQ
F.
yaikeean
yalkeesan
daikezan
daíkezuez
p lk e n a d a í
yaikeenagus
p lu ral.
<)s pue*lfi,.. ll«oar á ?os. T e p u e d e Menar.
El
ellos
M.
c.
yaikezao
dalkcs
v alk eeiac
d io s ^ daikee?;
« daikezuz T u d a tk c z a c
TO S
d aik ezu ez
d u ik rzu rz
V u S O l.
d aik ed az
y aik fa d az
yo
yalkeagnz
duikeguz
n osot.
Il I
El
ello s
yo
nosot.
^
»
T.
zaikeez
zalkec'z
zaikeedaz
zaikeef(U&
3 C onjugaciones d e p a c te n « d e 1.* p erso n a
d e p lu ral.
Noft p a c d e ... (Icnar <ifi beoeiicios.
M e p u e d e . . . Ilc fia r lie r a T o r e g
C.
El
e llo s
vos
^
«
TOSOt.
C.
F,
> M.
o a ik e
Q aikee
o a ik e iu
Tu
n a ik e s u e
o a v a ik e c
C A vaikcec
n a ik e c
iia ik e s u e
n a y a ik e n
o a y a ik e e n
o a iL e n
o a ik e s u «
M.
F.
El
« ¡lo s
j,'«lkK
g* gAilceez
(jitfAÍk»ae ^ayaik«&au
gayaikM Uc gtVdíkceaM
TO»
7 g a ik « s u a T u g a ik e z a c
g atV caa o
v o s o l.
Conjuf^acioiies relaÜTas , ó d e p ac ió m e y rec ip ico te.
1G C o n ju n c io n e s d e re c ip ie n te c o o p ac ic o tc d e 5 . ' p erso o a do sin g u lar.
C onjugaciooes d o r e c i p i e n t e y p a c ie a te
S / persona d e singular.
3
d«
5 C o iiji^ acio n es d e rec ip ien te d«; 3.* d e
p lu ra l y p ac ie n te do 3.* d e sin g u lar.
P a e d e lle n ar á m in p rim o s la «roa.
L l p iio d e ... lle u ar á P ab lo su aica ,
C.
Ki
M.
«líos
flaiii«o
^ ddikeoe
^lilicúc
jaikeoec
?os
? d ^ ik e o s u
T ú d a íie o c
TOSAt,
daikrozur
yo
d jik e o t
D M D l.
daikeogu
C.
t\
jaikcoD
ynikcocn
¿ n Íli« o n
daikcoso«
daikeozue
jA Ík to a l
y a ik e o o a t
yaikew gu yalkroüíga
El
M.
F
ü a ÍL c o c
e lio a
^
to»
«
TOEOt.
yo
» o so t
y a ik « o c c
d a ik < > o e e
jd ik f o « « c
d a ik e o e w i T u d » ik e o e c
d a ik e o e z u e
tla Ík < * o e sa «
d a ik c o e l
j a i k r u v ’t
d*íkcCK|5u
y a ik e o e n
y A Ík e o « e a
d íik e w o
d a ik ru « z u e
y a ik ío e a a l
yaikeoc gu yaikeoeatgu
S C<on)ugac«OQes dn re c ip ie n te do 2.* y p a ­
cien te á e S.* d e singular.
1 C ó n j i^ c io n d e rec ip ien te do S.* do p lu ral
y p acío n te d e !5.* d e slngaJar.
P u e d e ... lle n áro sla á v us. T e la p u e d e llen ar.
O s l a p u e d e ... Ileo ar ó vosotros.
G.
Vá
ellos
yo
n o so t.
^
^
M.
daikczn
d aik czae
daikezut
d aik fu u ^ u
F.
<kiLec
dalkeec
d aikeat
d a ik e o ^
daikeu
daikeoo
d alkenat
d aik en ag u
El
d io»
n osot.
?
A
T.
d aik ezu e
dalkei^uee
dalkezuet
d a lk e s u ^
5 CoDjuj^aeiones d e rec ip ien te d e 1 .* y p a ­
cien te d e 3.* d e a n g u la r .
3 C onjugaciones d e re<^ipÍeote do I d e
p lu ra l y p ac ie n te d e 3.* d e singular.
M e ia p u e d o ... llenar.
N os la p u e d e ... llenar.
C. M.
El
«lio«
vos
v o s o l.
F.
iLiik«t
yaiktdec
S fd jik ed f
yaikídcc
_____ ___
c? daikedasu
T^ u dnikcJae
d tf ik e d a s u e
y:iikvilac
yaik«<)«n
daikedao
d a l k e i L z u o d « ík c d a ¿ u e
El
e llo s
vos
C.
daik^gil
d«ike|;uc
M.
ya¡k«gtic
F.
yaikei5<in
y a tk « g ii«
y a ik e g iie n
7 d a ik e g iii^ u T a u d ik e g ii
d a ik e g u o
t o « o C.
c IjiL c ^ u iu «
üaiki.<gu2 u « d « ik r ¿ u ¿ u e
1 6 C oojugacionf* d e r e c ip ie o ie c o n pacien te d e 3.* p erso n a d e p lu ral.
3 ConjIlinaciones d c rec ip ien te d e 5.* d e
sio g u la r y paciftute d c 5-* d e p lu ra l.
5 C oojugaciones d e re c ip ie n te y paeientí’ de
5,* p erso o a d c p lu ra l.
E l p n e d e ... lle n ar á su com pañero las arcas.
P u e d e ... llcoarsolaA á s u s co m p añ ero s.
— 1S3 —
M,
c.
n
rit««
F.
<l4Íkv«n
d .iik tw B '
d«ikraMe
T t
*nK.
••
J a iltv J íS
J’í l k M 9 ( U t
UOAiL
c.
yjifcntu
£1
4 tíif * c e i
•M
T a ¡ k rb o o < l« t
p ik m g u
r
tM«L
y*
m
JO
A
nosot.
M.
<I.H \t*Z llt
Ü j ¡ L ''7 . U i I íI Z
(ldiL«*7u;:uz
daikfUC
diiikt'^xic
daikeddas
daikcri^us
F,
d<^ìk^uD
dnLetrzid
djÍk«'¿IOdÜdS
üüiLcJuaijUB
tbikvcRaei
Tb
4 í>ke«e(»c
F.
fiíkcwuo
ja ik « M « ia k
daSkroriit
d í Í A « * « f ii s t
JjP.eocaidu
d « Ík c M ^
7 » it(« c a a ^
1 O onjagacion
d e rec ip ien te d e 2.* y p acìeo te de«>.* deplui-dl.
O s In? pitedii Menar á >o». T e lus p u e d e Menar
•C
t
«m .
Cnnjii^&cionos d e re c lp ie n ic d« 2.* <Jc
s in g u b r y p ac ie o ie d e S.* d e p lu i’ul.
El
e llo s
H.
f«jk«aeMe
«!••&«««(
O s la£ p u e d e ... H enar á vosotros.
T.
El
ellos
yo
Lo&or.
dálkpzuez
o* <lMikoeucec
r*
d«iketueiÍ9B
d a ik n u ^ 'u »
5 CoQjugacIuncs d o rcc ip ieo le d ^ 1.* d e sin*
;<ulur y p a c ic o ie d e 3 / <Je pluraL
3 ConjngacjoH cs d e re c ip ie n te d e i.* y pad cD id d e 5,* p erso n a d e p lu ra l.
3fe la¿ p u e d e Metiar.
N os las p u e d e ... llen ar.
a
M.
ti
cIIm
«bikedí»
%«ML
^•ÍKcúI ím b
1'»
yailifdaia«
;a b « 4 e iic
«laikrjatac
d « ik « 4 itn n
F,
y a ik e d au i
daikedtU B
daiáedaMia
M.
;alfce|aiM
C.
cUikcgu
El
«ÜM
fw
«USk(|
Ta
dlikfgWM
4(ifc«^taa
F.
7a&^tuk
7*ikej;4aaa
Jíikegis^a
diik«fW«a
T ensos irap e rree io s d e l p u lcn cial.
1.0$ te n so s im perrecios del luodo p o te o cia l son:
P resente.
L l p o d r ía (ahora), a p u e d e Ile o a r la m e d id a , Ò p o ­
d r á &er <|ue lu llene [abora].
F u tu ro rem olo.
El p u d ie ra , ù p o d r á llen arla (cuando q u ie ra ), ó p o ­
d rá «er q u e la Mene, ó M ecate (¿ sn ilom poj,
Preif'i’ilo imíK’rrecto. E l la ]>otinu, o p o d ía Ileo ar.
P ie ió i lio rem oto.
E l p u d o , p o d ía ó h a b ría p o d id o lle n a rla ,
It» G a n ju n c io n e s p u r a s , a h s o la u s ó d e
m)lo
Hete leí.
B eto Id k e .
B ote Ician.
B eto leik ean .
p acieo te.
S Cuujuii^ciones d e p a c ie a ie d e •».* pei*sona
d e siu g u lar.
3 Coojugacíonea d e p a c ie n te d e 3 .* p erso n a
d e plur^tl.
F.l [Hxiría ó pue<l^ lle n a r la m edida.
I'u e d o ó p o d r ia Menar las m edidas.
£1
ellos
vos
vosot.
yo
nosoi.
cr
5
c.
!el
lele
einet
eineie
nei
^nlnel
l'u
M.
b y e le
la ) d e c
íne»c
órnele
nayelc
^ jln c lo
F
la>ein
la jc tc n
inuin
d n e ie
nayeio
gatoein
E\
ellos
vos
vosot.
yo
n osot.
fS
c.
M.
leÍ 2
layeizac
!eíez
Jayeíezac
cioeíz
'l'u incízac
e i u e ic
cinclez
oeͿ
Tiayeízac
guineiz
paioeizac
P,
[ayeízan
liiyeíezan
ineízao
cíneÍGZ
oayeizan
gainelzan
S G onjugactooes d e p ac ie o te d e
d e siugular.
P a e d e llcn;iro 9 á vùs.
y:\
d io s
O"
f?
yo
n o so t.
c.
clneiz
cineicrx
cineidc¿
cin d g u z
El
^
ñ
e lio «
T ftS
TOSOt.
C.
n^ì
neie
nei su
neizue
M.
\ G onjagacion d e p a z ie n te d c l2.* p c rso n n d e
p lu ra l.
P u e d e ó p o d r ía {&bora} llen aro s ó T osoiros.
T.
cio eiet
cineieez
cint^ida^
cÍoeÍgU2
T.
inei
iucie
inoíl
incigu
ío c ie
íneinc
i nei nal
ioeio ag o
1 .*
pcrv^na de
6 puede
Tu
p erso n a
p u e J c U eaar,
3 CoojugacioDes d e p ac ie n to
iu g u la r .
P o d ria (abora)
2 .*
El
olios
o
JO
nosot.
3 C o D ju
n i o n e s do p ac ie n ie d e 1 . ' p erso n a
de p lu ra t
P u e d e ... lIcDurnos.
CI.
M.
guiaei»
ga^eÌ2AC
Ileo an u e.
M.
n aveic
titri'ir e
Drw:
aeisue
P.
o ajein
n ajeieo
ae ìo
oelziic
£|
« U d»
5* g n i n e i c »
g iiy e íp ía c
vgayci&in
g a y p 'c w o
voft
f i guineìiuz Tu gníoeí^ae guineiz^iu
Toiol.
guioeitue»
guiaeis'i«z guioeizu«
Oonjuj^aciooe» rela tiv a s q u e à m as d o p a d e n ie tieni^Q re c ip ie n te .
!6 CoQ)ug3eioDes d c
ro cip icn to co n p ac ie o io S.* |« s o Q a d c sin g u lar.
3 G onjogaciones d e recipic?ite y p ac io o le dc
3.* p e rs o o a d e s in g u la r
3 C onjugaciones d e r rc ip ie n te d c 3,* d e p lu­
ra l y p a i ienie d e 3 * d e singuU i’.
1,1^
p u e d e ó p o d ria iabora) lle n ar la m edida.
El
ello»
TOS
T
fí
V M O l.
yo
D O M t.
c.
icio
(«ino
cineíu
eioeioe
neio
guioeio
Tu
M.
layeioc
lu 7<ioec
icicío«
oiijeioc
gaineioc
3 C o n ji^ a d o n c « d c re c ip ie n te d e 2 . ' p e r » n a y pacicntc d e 3.* d e sin g u la r.
El
ellos
Toa
sr
f¡
TOSOl.
yo
iioaot.
er
A
fS
Cl«lsu
leiiue
neͣd
guincizu
M.
eÍ4c
F.
«tac
eíec
civil
oeiac
guiiieiac
n e ic n
guloeien
5 Coo^ugaelone» d e re c ip ie n te d e 1.* y pscieo te d e 3 .‘ d e singular.
M e la pn ed e ó p o d ría U eoar (aboraj
leio«
lcin«e
cínclt'C T u
cibeioee
Di'ioe
guineioc
laTeioec
lajeíi>«cc
ieeioec
oiucioee
oay^fkn^
g.\ioetoec
F.
Inveioea
Í4jcioven
ioeinen
ciueioe«
fiAycioen
gaioci«eo
1 C onjugación d e rec ip ieo te d c 2,* do p iara!
y p ae ic o lc d e 5 . ' d c singular,
la p u e d e ... l le n a r á vosotros.
O s la pued e H enar á vos. T e la p u ed o llenar.
El
«líos
yo
nobOt.
W.
i :.
K.
b fp io n
U j^ io en
íoeioQ
ciocioe
naT^ion
gaioeion
p u e d e ... ìle u ar la m edida.
El
ellos
yo
ilO M t.
T.
leiiue
r
«
Ivisuee
n fiz iic
g u íu e iz u e
3 C onjugaciones d e rc rip iv o ie d e 1,® do plii*
ra l y p ac ie o te d c 3 ,* d e s in ^ u b r .
^ o s la piieile
6 p o d ria
llcn;ir.
c.
El
ellos
vos
leÍL
!« ile
cincU
cincide
»
V O M l.
M.
layeidao
layeiddc
io e ìja c
citteid e
F.
U yeidao
Isy^tdeo
tiifid ao
c iw id e
C.
El
elio» ^
vu^
ft
To&ot.
le i^ «
cinoign
cin cig ù e
1 6 CoDjugacloD €6 d e rec ip ien te c o n p a c ie o tc Oc
M. Fla y d g u c laycigan
Inyolgüec layeigueo
T u in H g n c
iiielgua
ciociguo cinciglie
p m o B a d e p lu ra l.
3 G oojligacióncs d e re c ip ie n te d e 3.* de
s'tuguU r y p ac ìc o te d e 3 .* d e p ln ra l.
3 C onjugaciones d e rc c tp ie n te y p ac ie n te de
p erso n a d c p lu ra l.
E l lo p n e d e ó pudiera* llR nar ^as m edidas.
Kl lc6 p u e d e ó p a d ie ra llenar&elas.
a
El
ellos
vos
VOSOL
yo
nc>sot.
M.
lay<^Ío¿ac
Jayriuezac
9 ciiieios T u iueiozac
cincioez
cÍncioc 2
neioz
n njcfozuc
^inciocz
galneiozac
le ÌQ 2
F.
la y e io u n
Iay?Íoc&an
inclozan
cinclocz
naycíoza a
gaineÍ 02&n
C.
M .
FJ
leioez
ellos ^ Icíoeez
vos
A c t a e io a T n
Tosot.
d n R iocc*
yo
neiocx
nosot.
gnliieiocz
p.
laycloezac la v H o a a n
laNcocesac layciocczan
incloesac in e io cian
cincloeez cineiocc?
na}oÍoe 2a c n ajcío e san
gaineloezac gaincioezan
5 C onjagacioQ cs do re c ip ie n te d e S.* de
sin g n la r y p acicnio d e 3.* d e p lu ra l.
1 C onjugación d e re c ip ie n te d e 3.* p erso n a
y p a e ifiii« d e 3 * do p lo ra i.
O s las p u e d e lle n ar á vos. T e las p u e d e llenar
O s las puede... llenar á Tosolros.
Kl
ellos
yo
n osot.
^
?
c.
leizQZ
leizoes
neiznz
guineizuz
M.
eizac
eiezae
neizao
gnineizac
F.
eizan
e ie u n
neizan
guineizan
S C onjugaciones de re c ip ien te do 1 .* de
sin g u la r y p a c ie n te d c o.* d e p ln ra l.
Me las p n e d e ó p o d r ía llenar.
C.
El
le id a i
ellos
^ ( e id a
vos
? d o fid e z T u
Tosot.
cin cid ra
M,
layeidazac
b y c id e z a e
incidazac
cineidez
F.
layeidazan
layeiOesan
ioeidazao
cineide*
U
ellos
yo
nosot.
^
S
Tle iz u a
leizuees
Deiznez
guioeizuez
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e
c íe n le de 3.* d e p lu ra l.
y pa>
K os las p u e d e ... llen ar.
C.
El
leign?
ello» ^ leigucz
vos
cinciguz T n
Tosor.
cineigúez
M.
layciguLae
layeiguezac
loeíguzac
ciueigües
F,
layciguzan
layeigüezan
ineiguzan
cloeigLies
A d v erte n cia solí r e e! fu tu ro im perfecto y p re té rito rem oco.
L o» a rlíc u lo s d e esto s d o s t<n$os se te n d rá n con facilid ad añ ad ien d o k e en seguida d e la
M e la ra d ic a l á los del p re se n te q n e acabam os d c p o n e r y á los d e p retérU o im p erfecto que
d m p u c s p o n d icm o b . Y p a ra q u e sirv a d e ejem plo esten d crcm o s áq n i la conjugación d e pa>
c if ^ te d c
p erso n a d e singular.
F o tu ro im perfecto y roiooU».
P rc tó rito rw n o lo .
5 Cocyogacíoües do p a i iw jie d e 5.* p e rso o a
d e singiiláf.
5 C oojugaciones d e p a c íc n tc d e 5.* p erso n a
d e sin g u lar.
E l p o d r á Ò p u d i c a U eoar cuando q u ie ra la
m edida.
P u d o , p o d ría ó h a b r ía p o d id o lieoar
ol b a ú l.
C.
Irike
5*
A leih«e
Bl
olio»
TO
c io e ik é
c io e ik c í
o e ík ff
no»ot.
goioeik«
TO&
V060C»
F,
M
t:iyeÍkeD
layeikec
b y e ilc e c » Ifl7«>¡kcc0
T o ÍQelkrc
io e ik e a
c ln c ik e e
D A yL'ikco
a o e ik e e
oavcike«
1,'áÍncikM
g4ÍneÍkeu
c.
Ickkcaa
£1
le ik e e n
ellos
vos
? cioeikeao
vosot.
e m e ik e e o
c i 'i k c u n
7®
DOSOt.
guin«ikean
M.
l*.
lAyctkcao liiveikeiiia
la y eik í’eo lajrIkcDCB
Tu io e ik e a o
inpikenen
c i n e i k e e a cin«¡ke<n
o a T trik L 'a ii u ¿ y e i k e o « a
gaioeikeao gameiL«naa
F u tu ro im p erfecto y rem o lo .
1 6 Gooj u p e iones p u r a s
6 do
solo pacieote.
3 C o n ju n c io n e s d e p a c ie o ie do 5 . ' p c t sooa
do siiis^ular.
5 C onjugal ioües d e pacíonic d e 3 * p e r io o a
d e plurul-
D pudiura» ó p o d r á lle n a r la m edida.
P o d ria ó podi*á lle n ar ias m edidas.
II
ellos
vos
y
7
TOSOt,
yo
QII«Ot.
c.
leiVe
leikee
ceinke Tu
ceiokee
oeiuke
gucioke
F,
layeikfo
lavcikeen
pinken
ceiiikcc
sayeliiken
g tje io k e a
M.
layeikec
lajeikeec
eíukec
cciukee
n^yeinkíc
gayeiukcc
S C onjugaciones d e p acten le do 2 .* perso n a
de s in g a r .
a i.
F.
C.
Uveikezac IjjeckeuiD
irikes
layeikec¿ikC la je ik e ^ ta
g* leik cn
f? ceinkra T u e io k e m
cinkeuQ
ee in k e ei
ceiukee»
ct'iükccs
V O M t.
uriokes
nav«'iukesac nayeinlt'MO
yo
Ijui iiikez
g ay eiak cu c gúy«ÍoLnaQ
nosot.
El
ellos
vos
1 C onjngaeion
P u d ie ra ó p o d rá llen aro s á v o so tro s.
P o d ría ó p o d r á lleurtros , ó llenarte.
O
d io s
yo
nosot.
y
n
C.
ceinkeí
ceiuLeez
ceiiikeédaz
ceinkcguz
ar.
cinku
einkee
einket
dnkogu
F.
einkcQ
einkene
eiokeuat
cinkenagQ
3 C onjugaciones d e p a c í a t e d e l
d e singular.
p erso n a
El
ello s
yo
nosot.
M.
c.
clM
¡r
TM
s
« (fn k c B
&(
M U fc (4 S C
Tu
T.
cein k cet
CMQkee's
ceiukeetlas
ceÍokeegU 2
^
o
5 C onjugaciones d e p ac ic n tc d e 1.* p erso n a
d e p lu ra l.
P o d rá ú p u d in ra llcoaroos.
P o d rá ó p o d rid llenarm e.
wéaXt
nrin lM
d e p ac ie n te ile 2.* p e rso n a de
p lu ra l.
F.
C.
a a y e ib k c c
aa 7 » 1 sfc « c
■3jnukece
■ a ^ e iu k M a
« II m
a d a le * '
aa a k ra
eH eksfiu
e « Ilik « U «
■«>
*«M(.
(«Bukítai
laaokoan
M.
pajrisitf»«
T% g.dakmc
F.
l^taeLeu*
gsrdakrtCia
|««iekct^
C onjugaciones rela tiv a s . ó <]e p ac ic n ie y recipiente,
16 C onjugaciones d e re c ip ie n te con p a c ie n te d e 3.* p erso n a d c sin g u lar.
3 C onjugaciones d e rec ip ien te y paciente
d e 3,* p e jso n a d e singolar.
3 C on]n^acÍones d e re c ip ie o te d e 3 .* d e pin*
r a l y p ac ie n te d e 3.* d e slo g u lár.
E l p o d ría ó p o d rá llen arle U m edida.
P o d rá 6 p u d ie ra llen arles la m edida.
C-
M .
U
klle*
«IJm
le*«»«
^
7
ceietM
TuwL
^
oriale««
r«*
MM.
F .
la ^ e ile o c
T ri
«»ink»
gMÍak«»
€ .
liy í& S O lt
II
b f e lk n e o
«N m
« ia ik « 0 9
TM
?
cebk««f
ccbkoM
« « M t.
N
w U kcM
o i;fío b c 9 &
fe a jíio k « o ik
g ifíis k íM
g a ^ e iik e a n
C
^
?
yo
nosot.
M.
F.
eiken
eikeeii
ñeiokcii
gueinken
eikec
pikoec
uelnkec
gueinkee
M M t.
g v o ik ro e
M .
L jc iiv d A c
« Ijfts
^
le ik e d c
TOS
7
c elo k < * l
v o s o t.
la y e iL c d e c
Tu
c i 'l a k e d e
e Ín k rH & c
c e lu k e d «
flÍBA«»«a
d ik e « « s
oe¿Bk««e
■«jefikesee
gt7«ftkíMc
rafikéOC
ufúkMM)
rec ip ien te d e 2 . ' <le p la ra l
y p ac ie m e d e 3.* d c sin g u lar.
P o d r á ... llenaros á v o so tro s la m edida.
El
ellos
yo
nosot.
TleiLezue
leike&uee
n eiu k fzu c
guelukezQc
^
A
ó C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 1.* d e
p lu ra l y p ac ie n te do 3.* d e singular.
P o d ria ó p o d rá llenárm ela.
C .
r.
kfe&Ma
U^Atoecfi
1 G cojiigacion d e
3 C onjugaciones d c re c ip ie n te d c 1.* y paCíitnitt d c S.* d e sin g u lar.
)e lk e t
T«
■ nokc«(
P o d rá llenárosla á vos. P o d ria llenártela.
leik<>zu
InlU nne
nehikczu
l^ e in k e z u
b itM M
(la k e M
« íS o tM e
3 C onjngaclones d e re c ip ie n te d e 2.* y pa­
c ie n te d e 3,* d e sio^ulai*.
El
ellos
M .
lsT»rl«e«c
J»r«a«o«M
P o d re ó p u d ie ra llenárnosla.
F,
lA je ik e d a n
lo y e lk c J v D
e lo L c J a a
c tin l.» ] c
C .
M .
E)
leikegu
ldT«(keguc
('IIoa> J ’ leikegn«
lay«Íkegüec
vos
? c<'iokegn To eiukeguc
Yus^tl.
c<ii)kegúe
cemkcgúc
F .
laycikegun
Iayeikegn«a
e in k ^ o a
celafcegiie
t e C onjugaciones d e rec ip ien te co n p a c i« J ie d e 3 . ' per$ona d e p lu ra l.
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 3.* d e sin­
g u la r y p ac ie n te d c 5.* d e plu ral.
3 C o n ju g acio n es d e r e tlp íe n ie y pacien te
de 3.* p erso n a d c p lu ia l.
Til p o d rá ó p o d ila llen arle b s m edidas.
P o d ria ó p o d r á llen arles las roedidaN.
c .
M .
El
« lU a
v»e
TM M .
le tin n
1
e e ia k e M
w Íe k e o « t
Tm
F .
C .
3 a /rik « « H ir
lá fé k c M « «
ti
l « ^ '< k c 0 c ( 8 c
b ^ k « M U o
e llH
riR k n s a c
T
enkeM ao
TM
S
C e iik é o a
ca
■^ u k M (
M fd n k m e «
M jn n k fM a u
K «H C
fw re k w t
^ • f« i» k e M 9 r
g 8 T (Ía k e i> ta n
M .
t e ik c D T *
^ 7 « ik e o e c i(
Iri^ M M
n Ío L « » « t
llJ fik c M C té e
T a
F .
U rn Ie M u »
la jb ^ e M U D
Q ik ti^ fM C
« •(M .
rv sk eB en
C H O itfM e t
n ifllíS M *
J®
SM M .
o e Ío k > w c
a a ;r¡i» k M « C ie
D « 7 d « k e M u fi
g s fia k c o c t
S a T n ik m e ia c
g 8 T e Ía k « « C H B
5 Cooj a g a d o n e s d e reel pión le d e 2.* d e
sioguLir j p ac ic n ie d e 3.* d c p lu ra l.
1 Conjngacion d e rccìpli^ni^ ile 2 .* y p a cient« d e S / d e p lu ra l.
P o d rá ilcDiirosla u vos. P o d ría Ueoartola.
P o d rá ó p u d ie ra lieiia ro sla ú v o so tro s.
C
teik»u&
£1
e llo a
^
le ik e z < je z
M.
e ik e « a c
e ik e e z a o
P.
eìkeuin
El
'eiU «es«D
e llo »
*yo
A DCÌokezQS iiciukc&ac Deiokexaa
tiosot.
guciokctus gueiakeHC gacinkezan
yo
DOSO*.
!S CoDjugacÌi>De9 d e re c ip ie u ie i l # l . * d e »a*
^ I f i r y p a c ie n te d e «^.* d e p la ra l.
P o d r á ...
ll« a a riD C
c.
il
d n
TM
«M O C
ká«aB
;d k « t ln
e r ia iH w
c ñ k á id r t
;
**
5 CoBjogaoioQes d e re c lp le o te d e 1.* y pacleo ie d e 3 .* do p lu ra l.
U m e d id a.
M .
T t
T.
lcüetue&
g* leikdu«««
7 o^iokesues
goeiúkesoez
P o d r d ... Iteoarosla.
c.
F.
J jjA e d a ia e
In je Í k e J c M «
e t n le d w K
- li /f ik e J u it
«tt&etluks
makede*
El
tüm
*u*
'*
F.
M.
kikcg«»
MÍatFftl»
Tv
U;clk«|4aM
Ja;rÍk«{)M a
ll^ e i k 'i A u u
«akc^^M
« ek eg u u
ceiol«|;fto
T O M I.
P re té rito im p erfecto poieocisd.
1 6 C onju(^eiones p o r a s ó d o -Mío pacionte.
5 ConjagacíoDcs d e p a c i s t e d e 3.* p erso n a
d e sin g u lar.
£1 p o d ia
El
elloa
vos
TOSOt.
y*>
DOSOt.
ó p o d r ía {antes] lle n ar cl bolsillo.
M.
c.
leian
U y e ia a
&■ leien
lnyeifQ
3
cíneida
Tu in e ia n
eiji«iea
cioeieo
a n y c ia a
n?Uti
guioeiau
gAÍa«>ea
F.
P o d ía ... llenaros ú vos,
I
®
C.
cincizao
einciezao
d n c íd n z a o
d n cig u zu o
P o d ía .... lle n ar lo s b o lsillo s.
a a y c io ^ D
C.
El
Icizau
elio» ^ I c in iii
\o s
? ciiii'Uan
vosol'
cioeisan
yo
oeisáo
(j«ÍQ«iiuin
n o s o t.
I s y c io a n
layeinen
i o e in a n
ciucio
S C onjugaciones d c pacitm le d e 2.* p erso n a
d e sin g id ar.
El
ellos
yo
nos<4.
Z ConjugacioD es d e p ac ie n te 4l e 3 .* p erso n a
d e p lu ra l.
F.
ineiosn
inoinen
inoínadan
ineinagun
5 C onjugaciones d e p aciento 1 .* p e rso n a d e
sin g alar.
P o d k . . . llen an n c.
F.
U y e in iiw
layeioeaao
meÍDJ£an
cìutic^au
nATíinaa^a
( ^ a ín e ía u n
;;a Í n e Í n o u n
i Conjugación d c p ac ie n te d c 2 .* p erso n a
d e p lu ra l.
6 lle n arte .
M.
in ^ a u
ineieu
ineid ao
iDeigoo
g u jn t< Ís a D
M.
lajcÍA U n
Uyei«&an
Tu io<isao
cÍdl'Íc u o
oAyt’ia u u
P o iU a... llen aro s á vosotros.
El
ellos
n osot.
^
^
T.
cineie&an
cineieiesan
cincíedazan
c in c ie g u u n
3 Gonj u n i o n e s d e p ac ic n tc d e
d o p ln ra l.
P o d ia ... llenam os.
1.* p erso n a
c.
M.
■AiaB
» r ie e
Et
r
F,
B iT c ta e
Tu
sa^ u4o
» • ffÍB c a
a a íM b
u e ijiM o
a t io »
it K B
0«
c.
^uiadua
fBÎaeÎettn
ti
«Uo<
»•s
Tk
guñsutuft
T O M t.
M.
gayciitan
g»;<níuo
{« • • « • « ■
g « u » e ie s « ie
F.
gVÍKHKia
^UiSflUMU
CoDjugacioDes rela tiv a s ó d e pacif>nie y ic cip icn tc .
1 6 CoDjugdcioDCS d e recipi^nli; con p a c k n ic 3 . “ p e rs o n a d e síngalar.
3 C onjugaciones d e rec ip ico to y pacienle
d e 5 . ' p e rso n a d e singular.
3 C onjagaciones d e r« cip ie n te d e 5 / d e plu>
r a l y ^ a c i e n i e d e 5.* d e singnlar.
El p o d i a . . . lle n arle el bolsillo.
P o d ia ,.. !len.*irlcs el bolsillo.
y«
c.
Uion
icioea
cifieioo
cíücioen
De(OA
A C S O l.
g u io c io ti
£1
vos
^
\CiOt.
M .
Tu
lajeicxn
lartioV n
ineioan
cÍneÍo<Q
gAincioan
F.
lajeionan
liy e io u c o
in e io n a n
cioáioeo
nayelouSB
g iiiic io o a n
F.l
ellos
»
yo
n osot.
C.
leizun
leízacn
nci?un
guioeiinn
r.
eioao
eͣeu
neinan
g u iaeiaan
F.
l«yc¡o«nlin
layetoeoen
ioeioenao
ctoeiocea
na^LÍocnau
guioeioeoda
1 CoD jugaeion d e re c ip íe o ie d e S.* de
p i a r s i y p a c ie n le d e 3.* d o sio g n lar.
U eoari^ el bolHÜlo.
M.
dao
ei'eo
neiao
g aineian
M.
U yeioe’ii
é)lo» ^ k i o c c u
la yeioe'eii
c i n e i o f o T u iueioc'n
TOS
c ÍD « ¡o e « i
VO SO «.
cñiejoeeu
tteioni
nayrioe’Q
yo
i;iiio e Í u c n
ooso(.
g uio n o e'o
S C oojagacioncs do rcc ip tcn te d e 2.* y pa*
c ic n ic do 3.* d e sio g n lar.
P o d ía lleoaros á vos
C.
leío«n
£ 1
P o d ia ... llHiarosW ú vosotros.
El
ellos
yo
nosot.
er
5
T.
loizueo
Icizueeu
ncizueo
g u io eiin en
3 C onjugaciones d e r e d p icó le d e i .* y p a cicn ie do 3.* d c s lo g n la r.
3 Coojaj^nciones d e re c ip ie n te d e 1.* de
p lo ra i y p a d è l l e d e 3.* d e sio g a la r.
P o d ía ... llen arm e el bolsillo.
Po«Ua llen arn o s cl bolsillo.
C.
Ll
eKos ^
vos
?
^o so l.
M .
Icidau
leiden
cln eíú a n T u
cineidcn
C.
leíguti
§■ leigiien
? d n e ig u n T u
cin cig ñ en
F.
layeldan laye! dan an
layeíden layeidanen
ioeidiin Íneldaosn
ciueíden ríu aid en
£ 1
ellos
vos
f O S O l.
M.
layelguaD
layelgúcn
in elg u an
c in tíg u e u
F.
layeígunao
layeiguoen
in a g u o a n
cin cfeú e i
lü C o o ju g a c io o e s d e rec ip iejiie con p a d c n ie d e 3.* per&onii d e p lu ra l.
3 C o n ju g a d o n fé d e rcc>pÍcote d e 3.* d e sin*
g u ia r y p ae le n ie d e 3 . ' d e p lu ra h
3 C o o ju fa d n n e s d e red p ic D le y pacien ta
d e 3 . ' d e p tn ral.
E l p e d ia ... llenar á actuel los bolsillos.
P o d ia ... Heciap à aq n táles lo s bolsillos.
M.
c.
El
Ic’toeii»
e% l
*0*
TOMt.
7*
M M t.
^
?
neri«uai
c lo e tM isb
o n u ia
^■íaówn
7*B
lafCMaiie
k j f w ’R ae
Ím Ím i b »
aa«ÍMn
F.
¡■ROOIMTI
ae^eiwatiPA
pir*>oi>niiieii
c.
U
(Id
*r>(
*«
MMI.
M.
F.
Ic ím isb
r
s
Á ««w ««a
m««cít8a
aA w nu
^•eMfxun
Ti
ia^eUotfUo
•w ím ' u b
«•furie»:!!«
»«rH éeSaa
(aÍr>etOC*I9B
cÍMUcRte
S C onji^ acío iies d e re c íp ie n lc d e 2.* d e sin*
g u ia r V p ac ie n ie d c 3.* d e p lu ra l.
1 ConjDilación
d e rc c lp íe o ic d c 2 ,* y p a ­
c ie o te d e S.* d e plui^al.
P o d ta U euarnslos á vosotros.
P o d ía llenároslos á vos. F o d ia lle ü an e lo s.
C -
FeíQazao
eüiécan
oeioa&an
g a In eiciuaQ
M .
Rl
lelzutao
ciazan
ellos ^ le l z u e s a n '0Í’cz;4n
yo
^ iicíziizan ncÍB^.aji
n oso l .
gy ípclzuzan g ni nel
TleU uesan
E1
•e llo s
yo
^
Iriz u e e & a o
A
nciziiezan
o o s o t.
g n ln e lz n e s a D
5 Coojuí?acicnea d e re c ip ie n te d e i . * d e slug u la r y p ac ie o te d e 5.* d e p lu ra l.
S Conjugaclonee d e re c íp ie o ie d e 1.* y pa*
c íe n te d e 3.* d e p in ra l.
P o d ía l l ^ a n n e lo s bolsillos.
P o d ía U eoarnos fóa boHlHos.
M.
c.
F,
li^íUtesMe
k íjn la
a
«»
lítJeMB
o a i U a lA B
fia fM n a a
^
Tg
í a e lik e iM a
C Í« < > 4 e U *
iendican
d o e U c ita
•«••1.
7
de
3 .*
p e rso n a
6 p o S ía
U eo ar d
T4
mh Kmh
ufalBkMO
M.
eiukean
dokeea
vo
S ceinkcedü£an eiokedan
n o so t.
c e io k e g o u u eiokegun
c.
Ta
iae^stM:«»
Ío e i^ a a U B
rfT*erfi«>d
rÍMi|*SM
3 C onjugaciones d c p ac ie n te d e 5.* p erso a a
d e plui'ul.
H a b ria p o d id o , p o d r ía ... lle n ar los vacíos.
C .
licitabce«a
laf(4k«Bra
tíckícaa
a « je ie k « c a i
p^asketao
p erso o a
O s p u d o lle n ar á vos. T e p o d ría h ab e r
llen ad a.
ceinkez^iu
c^lfÉsao
V
vr
3 Coo]ligaciones d e pac^íeiite d e
d e sin g u lar.
O
«tífiig«<U)
U.
r.
c«Bken
MÚikceB
Miak^a
giKjeCe<4
Á
«O M t
F
larei$»oa*Ml
UyíijtMU
10 CoQjUgacioDes p u r a s , ó d e solo p acieu ic.
E l h ab ría p o d id o , {>udo
vacio.
«M
ToaM.
?
M -
liTflgsíiaa
la;«gB’eua
(>■
«*
d e S iD g u la r.
M keu
W i le r e
cUm
T«»
UlfBtift
ki^etas
P re té rito r ^ o t o p o teuciúl.
3 c o n j o g a c i o o e s d e p a c ÍC Q te
fil
e llM
C .
El
F.
eín k en a o
eia k e n e a
e ln le d a n a n
eln ie g u n a o
<kinJagaciooes d e p ac ic n tc d e i.* p e rso o a
d c sin g u lar.
Me p u d o ó p o d ía llen ar.
k ík s a a
81
g. k4cstaa
cni>kMI
2
«••
T«»M
c e io k e c ia b
nríeketar
|iKiaKcus
J«
M .
F .
la jc íh iiu a
la r r í lt M a a a i
M ttk a o a «
ra a k w M
.kfeiU’Mio
finlcitaa
aa}eíoksosaa
s» r ¡ok«itas
bf^lieD«taa
ei»k<Ma9*
eafciakCMtM
Í»J t í o k e e & U I
{ C oojugacion d c p ac ie m e d e 2.* p erso n a de
p lu ra l.
O s h ab ríti p o d id o U eoar á Tosotros.
Ei
ellos
yo
n osot.
^
T,
ccÍokee¿ao
celak^e'zao
c e lu k e o d ^ a o
cciukcc^uzan
Z C oojugaciooes d e p a c í em e d c t.* p cisooa
d e p lu ra l.
?ío 8 h ab ría p o d id o Ueoar.
"if
c.
kl
• ll« (
f
•
»01
TM «V
M.
B < ia k « iu
u c in k « « «
'K iO ite M
M Í u k « n ie «
1
'a
F.
B J7«Sk^ «B
b a je jw lí ^ 'a
• e m k « !«
G.
B '^ r ia k c a a n
r a v e ia k e o « «
B r iu k e a a a
• n e k t iu r T )
F.
pjiMalMtan ga*rikHi«uo
Sk
d iM
TM
V M O t,
gai'clokt’o s n
T
t
|i'r«i«fee««uo
|Mia&«c»«ia j'U |«FÍsiaMB giKiflicasiaA
^«inkefamu
3«i*kcnQ*e jue*uVoMua
OonjugacioQe« rí^laiivas. ó do p a c ie o te y ie<*ipicnic.
1C G onjugarioncs d e rc c ip ie n ie co u p a d c n te d e 3.* p e rso n a d e sin g u lar.
3 Conju{^arionc5 d e r e d p ie n ie y p a d i^ n te d e
p e rso u a d e singular.
3 ConjiigaeioDes d c ir c ip ic o te d e 3.* d e p]n*
r a l y i^ c ie u ic d c 5.* d e sio g iilar.
E l lia b ria p o d id o , p u d o ... I lo n a ra l omigo
el vacio.
C .
m
n
e ll«
V «
jr
T « M iL
9
lr ¡ V r« B
l c i k r »<3
o la k n a
< 6Í B k * * « l
r*
M .
1
*D
D «C lkeO B \
g a e in k * o c i
B O H (.
P n d o , p o d r ia ... Ilc o a r é su» am igos
vacio.
c.
lr ¡ k « « « a ~
V
h v c Ík « te o
j a y e A c i/ r o
(ítk fM O
c e lu k r v r a
U fd k r t B a i)
ld ^ 9 * k w * - a
r in k M » f io
z\
«U o«
M T e ín k H « « a
e e )e k « o e B
a 4 ^ ííb k í6 a 9 A
fífb ie k M tB
g a jd a k c tt M B
rd a k c o c B
r
V O M t.
Tv
C «Íllk«<>étB
B c ln k 'O í a
^ ÍB & e ^ « a
J®
a a tv b
M .
F.
I |< « ik s e ’ a
h fr ik e x t'íB
• '"k fO C 'B
V C S u k fB rt«
liTciLcMcan
hyelLnc'aa«
c ittk fo c a tt
cnak«o«a ^
as^'ifikeViUV
gi^nokeaeaaD
( • jc í a k m 'a
3 C oiijugaciores d^* r o c ip k ttic d c 2.* perso*
n a y p ac ie o ie d« 3.* d c sin g u la r.
1 Conju{j';<cioD d e re c ip ic n ic d e 2 .* d e p lu ra l
y p sd ie u ie d o
d e .sis g d a r.
E l ON p u d a .. lle n ar ó le p o d ia llc n u r o l ?acio.
O s b a h ria p o d id o lle n a r ¿ v o so tro s e l Tado*
C
IeiLe£U D
El
ellos
yo
U.
F.
eiLenan
T.
dkcso
^ l^ k ez u en
cik e’eo
e i li c o c n
o l u 'i t t k c z u n
Deiokeau n c in k c D a u
^ u in k c z n n g u elak ean goeinkeuau
DOSOC.
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 1. * v p a
c ic n te d e 3.* tUi singular.
El
l^ iW u e n
cr
A
d io s
ya
DOSOl.
5 ConjogacioDes d e rc tip ie m e d e 1.* d c p lu '
r a l y p a d e o ie d c 5.* d e sio(^ular.
Mo p o d ria Ilpnar o] Tácio.
Kl
•O »!
* 0«
VM M .
í l,
|r ( k « { ja
kM «dcB
w í u k : « ilM
M i* k « 4 e a
t
Ta
M .
U je d ie d a a
t a t « i k M ’« e
d > il:» ¿ a B
v e ( it k « 4 f fi
F.
lü T 'í k ^ iI jD k n
la f e ik i^ a B ^ B
i. Ío k ( ^ B a B
D
« lin k
coü
^~08 p u d o . ..
lle n a r el vacío.
C
51.
X
▼ «M
1 6 C onjugaciones d c re c ip ie n te
InkcsEUceo
n rin k cz u ea
l^uciokesueij
r « i« lr p e
cnokr|in
F.
li>flkc^’«a
T i
llTeíVc^SCB
d e t e p u in
d o k r^ D a l
c^okggtea
ceakeites^
p a d e o ie do 3 .* p e rso n a d e p lu r a l
3 C onjogncioocs d e reoíj>trnie d e 3.* dc
sin g u la r y p ac ie n le d e 5 / d e p lu ral,
3 C onjugaciones d e rec ip ien te y p a c ie o te de
5.* p a s o n a d e p lu ra l.
A q u d p u d o ó b a b r ia pcidido lle n a r á su
am igo lo s vacíos.
C,
M,
V.
El
Wk«Maa
lájeiknauo
llf eikeewaMB
clW»
(eikeortav
Ujríkro'MiB
bf«ikra<*Ciai
H u b ría p o d id o ... Ileo ar á sus am igos )o&.
vacio».
C.
M.
F.
11
^•^«•etoa
t* T « ik ív < 'a a i)
lajrikeoMaias
«M»L
y*
•tVMC
S'
tt
( c io k c o s ii
e « la k « o e a a
anokedu«
pKttkMMB
«okrvuae
c«i¿a<iaaB
e<ok(»auaa
(*iBkm«i«i
s » ;d e k e tu a a
ajj’rinkreoaMft
((jf'iiikeviMn
g ir« irtn fla u a
rllM
•v m I
y*
■••01.
b 'áfacaa a
S'
*
o ia k e « > c u e
m s k (*< « u »
U } « ik e a e V u a
«U 4 e o c * u a
r c * a k c » ( e i«8
iK[cik««ieMa ■iTdekcee’UB
K^ieitlieetMB ga;n»ki;»«*an
dikfoeetua
ctie^vMsia
u^dokíMBaun
gi;»<akwaitta
3 C onjagaciooes d e rc c ip íe o ie d e 2 . ' d e siog u ia r y p acienio d« 3.* d e p lo ra l.
O s p o d o ó te p o d r ía lle n ar lo s vacíos.
c.
k'licMta«
IñkwAttM
Bl
1*
OMOl.
|etÍbk«isaB
M.
HKc'(4A8
nnaknus
'KlateMtf
1
CoojufacioD d e rec ip íen in y p a d e n te do
3 . ' |>ersoDa d c p lu ra l.
O s b a b ria p o d id o lle n ar á v o so tro s los vacíos.
T .
F .
»oknittiA
«KffHUB
eribbeesua
ja e io k c f e ilá O
5 GonjuijacioDcs d e
re c ip ie o te
l.* de
sin g u la r y p ac ic iile d e 5.* d e p lu ra l.
El
« tS o *
¡r
(1
(«M
n»
c.
M.
U^eAfJatis
e lu \(4 » u e
B«ÍakennaB
^ iaio ae u «
3 C onjugaciones d e reolpieuto d e 1 .
ci»*ute do S.* d e p lu ra l.
ypa-
M e p o d ía ... U eoar lo s Tacios.
f tle p u d o ... lle n ar lo s vuelos.
IcAedaBak
kiU ^*a
^ub«Jam
cckbUdaai
Ic ik e iM « « »
^
t
b«M(.
F -
)9;«k''4l*U«e
B
e lliM
C<bk'díU«S4B
MékrdusB
?
C.
tñkcpBtB
lejeürgMtiB
ÓakelgxAl
cñlkfgáCBi
eésktc«etu
M .
F .
ccíftk'sMn
V os m ista ¿ o eu tra .
L o s te o so s d e I t vos lo ís ia estend^’r é e n p a r te coo los p a riic ip io s d e los misnaos verbos
n u e b e p uesio c n acU vn, v eo lo r<*ianle ooo o u o a q u e se 1 « asem ejen. D c 1 « p rim ero s
¿ f á t i cn kidiealívn los d e e^win, a s o n a d o s al p n iiic lp lo il y fo rm an d o d e e llo * jo s q u e en el
c a p iiu lo U l, o . - 6, 7 y 8, he llam ado p a rítd p io s doblfs, y cn im p erativ o lo s d ^ m il Wsen­
cillos: d c los scgnndos y a r r i. iío , s a rtu y e r r e , co rre sp o n d e rá o eu el c o n d ic io n a l, coosnetu d io a rio . sujuntivn y pouiit:Íal ú los aciív o s « o m , i/o, sa¿ciu y M e ,
Com o la s conjngaciooes d e l iodicativo , o p ta tiv o y co n d icio n al do e s la v o s se fo rm a o c o n
lo s arlicu lo s d e l verbo s u s ia iiü T O iz a n , ponc^ré la s d e eslc cn « tr a íd a d e las m i s m , a no
d e q n e d e esla su e rte se teu g a con facilid ad conjugado d ic h o v erb o su slan h v o , q u e e n las
o tr a s g ram á tic as d e IcoKuas s u tíc p o n erse p o r sep arad o .
M odo iadicatÍT o.
T eo so s p errecto s.
Fremente.
F u tu ro .
P re lé ritó p ró a n » o .
P re te rito p ró x im o conjeiural.
A quel s e m uero.
É l se m o rirá.
S e h a m u erlo .
Se h a b r á m u erto .
11 eguiten
d a.
lig o d a.
II d a.
II Í7á o g o d a.
D el verbo sustantivo iz a n .
P resen te.
F u tu ro .
P re id rlw p ró x im o .
P re té rito p ró x im o conjetural.
A quel es.
É l será.
É l ha sid a .
É l b a b r á sido.
da
izango d a .
isao d a .
izan isaogo d a.
r r e s c n ie d e iodicativo.
5 CsnjngacioDeG p a m s , ó q u e oo tie n e n recipieou^.
i*]l m uere.
Corteses
Fam ilidres.
Cortei.
31a$cul. Femeain.
El
vos
yo
da
zara
naz
1
9
Tu
dAo
az
nOc
dòn
azau
16 ConJngucion €6 d e
Familiar««.
H ascul.
Femenio.
a d ó zac, d iiu c dulzan, diti
'e z a r 'e
s a r ’o
E llos s¡
vosot. i
u usot. 3
re c ip ie n te ó reU tivas.
5 C onjugaciones ^ r c c i p i c o i e d e 5 .* p ersuoa
do singular.
3 Oo9ptj<aciofles d e re c ip ie n te d e 5.* peraona
d e p lu ra l.
El se le niQcrc.
E l se Ics m uere,
r.
M .
El
yaco
ja c o c
ellos z yaco£
yacozac
vofi
r z a t i à c o z T a « tz à c o
v o so i. i &atzàco26
sai¿áco£e
yo
n a tià c o
naixácoc
n a s a l,
gntzácoz
gauà<xiznc
Ite p eo D co y c « , ftfl v « do co y
F.
CM.
r.
yacon
El
y a k 'e
y a k ’ec
y ak ’on
yaeozao
ellos t y ak ’ea
yak’a a c
y ak ’ezan
uhacúa
TOS
I i d i i A k 'a T a a tz à k ’e
atzàk 'eo
zatzácoze
vosot
zai 2à k 'ra e z a c z à k 'e z e
natzAcon
yo
u a t z ù k ’o
oai&àk'ec D a t z à k 'e o
gaivHCOzan
DOSOt.
g u u d k 'e z
g a iz à 'k c z a c g atzàk 'ezan
Aì; t . g . yaca, yacoc, J a u a c a z ; yacoe. y a c o « , natasuoe, e tc .
3 C onjugaciones d e rec ip ien te d e 2 . ' p erso o a d e sì nejnlar.
F I so OS m n e rc ú vos. T e se m uere.
1 C o n ja g a c io D
d e re c ip ie n te d e 3 .*
d e p iù ruJ,
p e rso n a
Se a s m n ero á vosotroB,
C.
F
T.
)'ac
í
> aua
van
El
yatzue
yazac
yazan
§
ja tto z
ellos
y a tz u e
natiS tzu
n a tz f ic
n a t2 á n
yo
u a tz á tz u e
«7
n o so t.
® gatzáizuz gllzúznc g a u á z a n
n o so t.
g a ltá iz a e z
H e p referid o lo s prece*lRnlcs articu lu s fam iliares p o r m e jo r fo rm ad o s ; p e ro sou m as
usu ales los si($uieotes. El y s t ^ i . yataan : ellos y a u a z , yataazan ; yo n a t z à t a t . n atsò ta n ; ao~
so tro s g a la á ta a a , (^atzátaazan.
El
ellos
C onjugaciones d e rec ip ien te d e !.* p e rso ­
n a do sinifular.
El se m e m oere.
El
ello«
TOS
v osot.
C.
— yat
M yataz
s zatzátaz
M.
Fyaiac
yatao
yaiazac y atasan
T u a tz á t
atsótan
z a u s a ta z e
zauA tuze za u átaz c
3 Cocijugacioues d e re e lp ie n te d e f .* p e rso ­
n a p lu r a l.
E l se n o s m u cre,
C.
M.
7.
El
yacu
y ac ae
vacuo
ellos d i p c u z
yyaeuzac
aeu zac yacnzan
vos
z a tiá c u z T u at7 ácn
auácun
vosot.
zat2ficu7/c
u tz ficu zo zatzflcus.e
21
T ensos itDpert*ccto&.
F.l o io rla.
R l n iu ri 6.
E l m o riría (bacc O siupoi o h a b ra luiierco.
PrcléríLo Iroperfw io.
P retéi'iio rem olo.
P re té rito rcniuto c o n je tu ra l.
*¥ulten zan.
lltm u io z a n .
II eguioíío zao.
Del v erb o su stao tiv o .
/^ o .
,l era.
^ l fué.
E l se ria (p o r a q a e l tiem po) ó h a b rá sido.
P re té rito im perfecto.
P re té rilo rem oto.
P re té rito reoiotív eonjetiiral.
l 7¿ o zan.
Izango zaii.
P re té rito íinp«rfcc4o <ie i u d iu t ív c .
Z C oojugaciooes p u r a s » q u e no tiooen recip ieo te.
£1
m o ria.
SIA
«• ^
TM f . ei dttufl, eteao
■y
clbMA
gig»g»B,
•iuBMlb
í
F.
M>»0
» •IH
¡ • l U U ||
T.i
M.
C
F.
M.
C.
ni(ce*i
|«ÍKMIUB ||«ÍaUv*i»«*
16 Conjugacione» d e recip ieo te.
5 CoDjai^acioM« d t re c ip ie n te <Je 5-* p e r­
sona d e singular.
3 C onjugaciones d e reci^íienie d e S,* p ers o c a d e p lu ra l.
E l sé Memoria.
K se le s m o ría.
M.
ti
^u«
y*
■M 0L
jéoát
7*ceiB
eisMeuUB Ta tfiuioiu
ñflOlcfMeo
ciaaicAMa
B iK a A c « * a
■uauicM
•AÍBUinUk
5 CofijugaeíoTifis d e rec ip ien te d e 2.* pea*»oua d e singular.
s
—
CllM
M
TM
T«Ml. se
i
7«
BMMi
C.
M .
f ik e a
ja k 'f lu i
M auSk'Rau
c s a u 4 k 'e 3 r t
a lA U U ’ f «
|iriaU lk'M B
T t i9 U 4 k '« a
elBUik'<HD
n ia td t'c s ii
g a ia a 4 k ’ e i* a u
T B k '« a s a
T a l 'a u t i a
ÍuUáK’m *
niiU ii'K S B
B iaiuk'««»»
^ u is B iV e a a u
2 .*
perso*
lia «le p lu ra l.
D se 0$ m o ría á v o so tro s.
T.
F.
ia lila o
inuAosn
El
iu l& á a u n
n in ltia o
Ín i? :Jn a 2M
u in lsA a a B
e l lo s
n o M t.“ |;uÍolsdUuzea g u in u á a ta n (^ u iu lzá u u o
} « k '( a B
1 C o D ju ^ c io u <le r i s p í e n t e d e
£1 ae o s m o ria á vos. T e se n o r ia .
El
t y a liu n
e llo s ^ ja iin z s D
JO
K uiD t£;^c»uii
F.
S f.
c.
F.
fM M M
•taw uA isb
tn u J tc v a a a
d t U le a ifa
lirTltfllTIIB
p ia tc la n d u a
yo
QOSOt.
s
s
ja U n rn
yit¿U€Win
oìnt^àauen
gdinlsílta«%aii
U sanse ta m b i^ o p a ra los d e rec ip ien te d e 2 .* d e sin g u la r los lan iiliares si^uii'nte». El j-aliu ataam
taan , yair>aiìì n* cllos yataazau, yauaoazciD : yo o iu izA u u n , u in u à ta tia u : n o so t. gul
¿ a o , guioizaiaauazap Iie n él in tz àtaii. in t¿áiu n ao : d i o s ú iiz aiaz an , iiiizdtanrizau.
S C onju^âcionos d c rc tip ie n tc d c 1 * pci sona
d e sin g u lar.
3 GonjD|(acÎonf« d e r« cÌp Ìeo ted « 1.* p erso o a
do p lu ral.
E l se m e m o ria.
n se üos m orìa.
c
M.
El
» y a ïa o
yala^a
«llos A yiitat.ia
yaUauTi
vov
; cint!¿fl»2án T u luitdlan
vo$oC.
c m iu id te n
cioiialasee
F,
yalsnao
T«lHn<zaa
inivaUnsn
ciuixatjten
M.
C.
Ri
& rdcuD
y¿ca«D
elÍAs ^ vacuzan
jsruA sao
T<>s
I ' c.'toi2Aci)ziD T u io isâ cu n
vosol. ” cintzacQscti
«Înlaacuicn
F.
yaconRQ
yaeunasae
in iu eu o en
clntM cuim
O p t a t iv o .
'u tu ro .
O jalâ (e m u rie ra s.
A rre n il ^ i n g o a l az.
Com>iciosAL>
P r e s ó t e absoluio.
C ondicionado.
F u tu ro altsoluio.
C ond icio n ad o pró x im o .
C o n d ic io n a d j rem olo.
F re ié rilo ioip^rfecio.
P fe lé i il o 'm u o i o ab so lu io .
C ontii ciò nado.
P re té rU o -fiiiu ro coodio.*
l^rcl.* p ro x .* cond*c.* p o i.
P ré lc rilo rem o lo idem ,
S e ja z g a r ia ó p eo saria ¡ahora
S i é\ s« seniura ó se p u sie ra d e a sip o io
KI se sc ü laria (
S i se «cb iara {ioe^o)
Si se sc n ia ia feo algún liempo}
Se se n ta ria [cn aqu ella oca&ion'
E l se h u b ie ra aculado
Si se hubi<'ra scniad o
Si él se b a t r i a d c «cniar
P o d rá s e r q u e se baya sentado
Secd ack&o q u e se h u b ie se M 'niado.
VsU H ísaliké.
Y a rln t boHtz.
Y a m m lUsateie.
Tarrico batits.
YarriM baiitzattkeUsU liiialekean.
Yátrico H lsatektan.
Fam
Yarricû balilzatektan.
F a r ri HUateke.
Y a rri U tsaitkean,
P o los detF'riuiDables g u r a , ¿ r a f y ecin.
l.o s co n d icio n ales do csios se foiniao aü a d icn d o ú los sig u ien tes do i 2o n , el p a rtic ip io de
prel<5rÍto dcl verbo d c la pu&ion cu:, , ) el c o rre s p o ü d im te tle lo s dctcrniioable*; t . g .
P rc se o ie co n d icico ad o .
F n iu ro ab so lu to .
Prei.® rcinoio c o m lin n n a d o .
S i oo p u d ie ra s e n ta rle
^ E c i n baiitz.
El se lenúrin q u e mentar
^ fíe a r c o HlzaUke.
S í aquello se h u b ie ra q u e rid o s e n ta r " O u r a ü í m baiUz.
JM verbo izan>
V rcscnlc absoluto.
C ondicionado.
F u tu ro absoluto.
C ondicionado pró x im o .
C ondicionado rem olo.
P re to rile im pei'fecio.
P re ié rilo rem oto absoluto.
C nnilicíon 3do.
V ro i.'-fu iu ro cocd icio o ad a.
Prct.* [)nW .“ c o o d .' p o l.
F'rct.* rc rio to c o o d .’ p o t.’
A quel se ria [dc presente)
S i ól tbcra
El seria fdespues)
S i el fuera (de aqui á poco tiem po)
S i fuera (eo alguo tiem po)
E l se rla {en ese tia n p o )
IJu b te ra aldo
S i Itublera sido
S í [asi; b a b rla d e »er
P o d rá se r q u e h ay a sido
P o d rá se r q u e hnbícse sido
h a le n UtzaUké.
h a le n baitlz.
¡zango ülsaieke.
¡zafígo baíitz.
Iza n g o baíitiaU ke.
h a k n titzaickean.
h o n g o liizaU kean.
¡zan (m Í í í z .
h a n g o baHizaleiuíia.
I z a n Hlialeke.
I z a n HisaUktíin.
F u lu ro condicional.
Ai^ioluio.
Coojugacioü p u r a , ab so ln ta
6 sin
recip ien te.
C l se s ^ iia ria .
C.
B
9
r*
3 L
K U iM «
o e U a tc k « *
A is B iM t C
Ì iU U e k « c 4
ia u lA e
B Ìa tu U ttc
Ta
c.
F.
J IU » M 4 « o
• e U iU k i*
B Ìo u ittte n
U ls i
»«•m .
» o w t.
M.
Ik e lU l«
c i b iis k e ls e
■
ì
liS t tr k e u r
e lf lt iit c k f t e
{ u is b s u k u s d
F.
I ii> a t s k « c n
c ìe tt4 K k (4 e
g iÓ D b a u à m *
1 6 C o n ji^ ac to n es relaiÌTUs ò d e rec ip ifn ie .
5 C oojugacioocs ü e rec ip ien te do 5.* p c rw n a
d e singulnr.
5 ^ o n ju ^ ü io n e s
E ! se ìe &eniaria.
c .
Bl
c Hm
TM
* M * t.
u
V
39
M * O li
M .
iÌb a U «
lit« « k e e *
T to
« iu a k c w c
■ le b ik io
fB Ìm u k e a i
Kl se Ics s c n ia n a .
F .
littik io r
lìU lk e O lM
ie C u k e »
lìb g k ra n
liU d k ^ M
lu u a k c o o
« ìa u « k « M e
■ )e u ik « o c
{ u le b ik M tic
» ¡n ic a k ^ « «
g e iflO a iw a ft
S ConjugaciunfS d e rec ip ieo te d c ^ .* p erso n a
d e sin g u lar.
E i s« OS se n iaria á
to s.
rec lf¡< n te d e 3.* persona
d e p Ì D r;il.
e .
El
•S m
«M
^
%
1*
sak A L
M .
I(b & k c « e
Ü U ak«*«t
rf» U « k e O a
(ifiB 9 k * « « a e
T u
guD U akeM
)ie s k ra M
lk M k « M K
io b a k e » «
c ie L u k c M M
s ie U D i« M c
la lo b a k n e ta e
F .
J < u ik e e c f e
1 5 t» a k g t« ia
ei n B iik« 0« « f
B lttM k V M B
¡H iliilT ik n r íln
i C oojdgacioa de recipii^oiedR 2.* ¡lersooa de
p lu ia l.
T o se scnU rì;i.
El se OS se n tarla á vosotros.
C.
M.
F.
lliz& kce
El
^ lilsakesu
litu lc o
lìt^akeuic
lÌls;iki'Z«Q
•lias ñ liczaketiu
iiin’zAkpQ
TO
x*oìnt&ftk<*2U ulatsi^kec
uosol. ® guinu«kc»ui gului2«ikeuc guiulzakeuo
E!
elio»
yo
S C oojligaciones d e re iJ p ie n te d e I .* perso n a
d e sliigular.
5 C o n ju g a c ió n » d e rcci píen le do 1.* persona
do p lu ra l.
E l se m e sen taría.
El se uos sen iaria.
M.
C.
u
elk*«
•««
«m w .
ì
ÜUak«^aS
ctauskidaa
osuak<4e>e
littakaJao
liUeVadjiie
T k
ie u a k tt
dtttCak«d«M
T.
iitz a k e s 'i e
r,
e
DO«Ol.
F.
U tuLeJse
liupkrdiiiao
ìai.>4kcd«e
«nUaXedoar
lilsAkosucz
niiilceikn:ne
g o io | 2«k«ZQee
CV
«Um
«44
«CMt.
>«
a
l
«
M.
R u ik r^
K u a k e |w c
|i Q a k r ^ « c
l i u p k r |n i ( «
etouik«g«t
• o O ik i^ g u
r ia U jk « g a w
e ia tta k e g in f
F.
l««krfD M a
IsU akegta
cliitMik<$a(«
— 137 —
F u tu ro p r ó u m o condicioaal.
1 6 CoojugacioueK p u ia s , 6 quo no tÌen<D recìpìeoie.
S i é l se s< ^lara.
C.
M.
b tJh s
Si a
«
■
iMncti, bj«iiu
V ti
b e a i » LI
F
b s l iu c a
h lilM
L4ISIC
L ío ililH «
iMbucs
B tosfft
b a e ìu U O S
i l b o c o t«
C
*2
M.
MMtu , btiln
à li4C4btie, li<inc
b a^ U M ic
e
b t g tr ib iM tic
1 6 ConjtJ^acioDé's d e r e c ip ic c ic
ìij
| iiu > U | í A { ; v Í B (
r .
baliUotio
6 reloUvo».
3 C o o jn ^ a c ìo n rs J c i c c ip ic n ie d c 3.* perso­
n a ò c singnlar.
3 CoDjugacioQes d e re c ip ie n te d« 3 / p e r­
so n a d e p ia ra !.
S i (fi so le scDiarn,
S i se le9 se o ta ra .
c
M .
S i éi
b « liu * e «
• i fo <
bo'laHapoa
• I cIJm ««
ti Ivwt. f
«i;o
«i aw W ,
M rl
l>al(tuC(PD
b » l(1 2 IC Q U e
I x G u i 'M i c
*• d i o »
l i «'<9
«M al
bailUlciia
bacialMcna
Ti*
b lfia U e « « »
b a s ia lu e o
1m ¡(u >4i I r a c a s
b a c iB U a c « !»
b s b íb U a fv a
ai
lija
iM A io U jra a
b o fa rM a n » «
5 CoDjUgQciODes df; re H p ie n le d e
d e sin g u lti .
•«
•>^«I1 m
jn
1' a O H L
•<
1
M.
b a lK ia k a «
b e ü U jk f tif
■•«liuskn
s
b s '^ a i 'a k n
b a tiie ia k e
l > a |ii ¡ a Q a k ( «
•1 a a i M .
2,* persona
c.
M.
W B u n ta
DiliUac
iM iliB a ia i
b d l4 ia ta c
F,
bsXee»
bih&ata»
b « 6 ia l(M U
b a a la U M
b a u iü b a n
L a ||w > e U a ¿ a e
b s ^ )a tte ta 4
b«|tflaea28B
Ta
IwneisókR»
l
baiaCtlkc
F.
balitsiàie
k o iilM k e u fe
b a la lu k r a
b * n » lM Íe ie
tia u ie U a k e a
b*rb*B<kiaa
b a fa in u a k fS M
be|BUiiíal4tae
b a n io tta b n
Í G onjogaeiou d e re c íp íc n ie d e S.* p erso n a
d e p lu ra l.
S i él &e OS s e n ta ra á vos. S i le se seu iara.
S i* «
C .
M in a L «
F .
b a lilu c M
Si
86 o s s e n ta ra
á vosotros.
T.
Si
él
5
ai etki»
ai y *
l
ai m m C.
I ta lib a ta e
b a lía ita s
bat>ÍotMaa
3 C onjupaciones d e rec íp ien le d e 1.* p m o u a
d c singular.
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 1.* p erso n a
d c p lu ra l.
S i $e m e í^ s ia ra .
S i se DOS sen tara.
c.
M.
b « )ilt4l
kjliUídae
NI er
•I e<li«
k .injadsi
II v u
^ c ts itid « :
(l MM«t.
Ta
F.
bdlitiMlia
biitircdísii
b a lrv < A u ir
b*itiU«I
b a > u l« * « liB
baiialMÜsie bucinCudita
Si «
*1 «Hm
S 'r i
ú
r
c.
M ,
b lIiU K «
b i^ tíe u
bt<iul{«ra<
W in Q jm a c
b iH a ir a c
b s J ítie rs a
heliuaruMc
bsJlaaraMS
Ta
F.
¿ J Íu U to
b l)H S « C W
bofSacucvte
bicblMuse
Vi r ié rito rem o to condicional con cl d cie rm io a b le g a r a , ó oaí.
3 C oojugacioncs p u r a s ,
1,1 h u b ie ra
(J.
II
•u
9^
s s
^-
WiXekeao
cÍat(ílH«4t
ahUJitítUau
6 que
no tien en recipiente.
q u e rid o s a la r s e .
M.
^U Jlab M ao
ietsW ^beatt
uÍalMl«V'i9n
F.
li U á i e k c n g a
ixuiNifcaa
auiualrÍMiaa
C.
M-
Itttiiekítuas
vaiftt. 7'k d o ü íB ln n eoUilrtrzcr
BMM. ^ -* |«iaUgUiciiB púitiw bntM (akuaiuàrtatia
K U ei
B <-*
h tte te U íiD
U tu líiia t^ a
1 6 CoD jagaciones d e recip ien te.
? conjagactooes A e rcc íp ien le d e 3.* p erso ­
n a do sin g u lar.
Z C o n jag aclo n es d e re c ip ie n te d e 3,* p e r » o a d e p lu ra l.
£1 h a b ie r a
E l b o b ìe ra queríalo sentársele
M .
c
¿kt
Id U k n cu
c ia lié k íiu o
■M M .
G tta k c o i» « !
% U á e o a ít« a
¡■ U ík (* a
• a i i j k i . '* a * a
c ia ttik e o tM
d a b lk e P M l
•ia u llfw
|i ú i i ü e a ( s n
^ n ia k c M u a
n a u ik ro u « !
tiiiit< ik « e n * i
p s iiU a la ia a iC Q
5 C onjogaciooes d e re c ip ie n te d e S.* p e rs e o a d e sio g a U r.
Cn
«0*1
8'S
7«
3 3. eiiM kfta»
MM*
R U ik s e a
r4s«k(ia(i«
piouiiastatt
M.
ÜlMkií»
to s
XI
r iio a
« tx
r*
M M i'
«JM
•Q *
(•ugk»dsuo
)« U « k r(K a
J M d k rM ira
« la U ^ k c M a
u S a l» k ri> « * a
B Í B U 4 l« e « f* l
^ D U a iU o c u e
g V Í « l ú k « M ‘u o
1 a ia U a k « « « u « u k
c in tu k fO M O
E l se o s b u b ie ra q n n ldo mentar á
TOSOt ros.
T.
ItBlkeootsft
9tsU8kM«»a
eiaUok«48
gunukciiao (■biukceoua
p erso ­
Si
«Um
^
^
S '•
* S.
*
liu a k e t M O
lilu k e ta e u a
t io u ik r ia r o
guAtuketucsio
3 C onjugaciones d e re c ip ie o te d e 1.* perso*
o a d e p iu i al.
E l se o o s L u b iera q u e rid o se n tar.
f3iUlUdM»a
IftuLtdMtat Qtcik(de«*uo
C.
l(Uak«f«a
3Í.
cieliskMaMV Ti
dau «Vuélen
fwtttkfdwn
F .
O u a k e ^ fie o
iiu a k e ^ ta s u n
ja U ik M M A a
i C o n ju g ació n d e i*ecl p íe n le d e 2.* p erso n a
d e p lu ra l.
E l se m e b u b ie ra q u erid o sentar.
C.
3
J í tc s k í Q s ’a
j Í B j k M c 't í l l
litá ik e * « a
IfU k k íM u a
c lo U í k M C M B
tÍa liA k v » « 6 e b
r .
5 C onjogaciones d e re c ip ie n te do i ^
n a d e sin g u lar.
ti
•a
1
' ' r W t . *%
.
SiOjkeaa&
liu e k n u e
M .
c .
F .
ü lú k ^ o s e
h u iV e c a u a
E t se O S b u b ie ra q u e rid o se n ta r á
T e se b u b ie ra q u e rid o se o lar.
q u e rid o seo tarso lc« .
( u tiih e d iu i
Q
«Bu«
«M
5 ,^
8 7
M.
Jiuike|a«n
liU A k c p ií »
llU r tt n a u ie
. c i f l B * K f ^ ( 8n T a i a l t í k f ^ «
e(aEl«ke|ia««
F.
UUske|aoía
h U jk e |a a 4 4 « a
d U ^ k c ^ a a il
c'aUikejmM* eíiUala^téa
CoNSnETDDlN&RIO.
•Indicativo.
C oD suetud lo ario d e l v erbo i<an.
D e form acion vizcaína
P resente
P re té rito ínjpei'feclo
S uele s e r (bnenoj.
solía se r
D e fo rm acio n
Pre&enie
P re té r ito próxim o
Suele ser
H a solido «er
U ;io d o a , ó i&aten doa
h a n yoian « ó ita leo yoian.
couiqu .
Isjitcn d a.
Izateo i2an d a.
P r ít é r iio
Pretorile)
Prelibi ito
p K ié r ii o
im pi^rífcio.
reinold
p ró x im o co n jc iiira l.
rem o to o o n je tim i.
S olia ser.
Solió sor.
b a b r a so lid o te r.
T al vez h a b r ía so lid o ser.
Izaten
lzai« n
Izaten
Izai£D
zan
izao zan
IxaJigo d i
i z a n ^ zan
Y e rb o » cquivalonCes.
F o rm a c io n coQ suetudiiianft-viscaiD a.
PreAÊûle.
IV cu^nto iw perfcc«).
Suele vivir.
S olia vivir.
F o rm a cio n cocsu eiaiU n aría
B ici doa^ ó b ic i izao d o a.
K c i jo ia n , ó b ic i izan y o ias.
cooiud
d e v erb o s equivaleoies.
L os te o so s d e e s ta se le o d rá o a n ie p o o ií^ d o i lo» p reced en tes d e izan el p a rtic ip io d e p r »
scntc d e lo s v«rbos eqnivaleotes.
P resen le.
P re té r ito pró x im o .
V r^ é ríto iiBperfácto.
P re té rito rem oto.
P re i.* p ró x .* cons.* coojei-*
F re í.* rem ," c o o s / co u jei.'
B ici
Kici
B ici
B ici
B id
B ici
Suele vivir.
H a so lid o vivir.
S o lit vivir,
AcosiniTibró vivir.
T a l v e i h a b r á so lid o vivir.
A caso b a b ria solido vivir.
izateo
isai«n
izat«n
izateo
izaii^o
iia te o
d a,
izan Ua.
zan.
i u n zan.
izando d a .
izango u o .
CoBMe(odiniirii>Íi>dicatÍTO d e verbo» p ro p io s.
])e fo n a a c io n v íicaioa.
PreAenie.
P re ié rlio inipcrfocto.
Itó ie a d o a , ó iU) d o a .
llo ien jo ia ji, ó i lo yoian.
Suele ahogarse,
S o lia ahogarse.
D e form acion co m an .
P.Hos I^Jisos se form an ponÍend<» el p a rtic ip io d e p re se n te d<^ los v erb o s p ro p io s e n vez
deJ izaicQ d e ios co n su etu d in ario s d e izan.
P re té rito pròìLimo.
P re té rito roair>lo.
P rcl.* p ró x .* cons.'’-eoo]et.'
P rel.* rem o to cooa.'-cunjet.
H a soUdo ah o g arle.
Solió rihoi^arse.
Q n iza sh a b rú ao M o ahojKarse.
A caso h ab i ia so lid o ahoi^arse.
Ito ie o
Ilo te n
Ilo te o
Ito tc n
iz an d a.
Í2an zao.
izango da.
izango zan.
P re ie o te eo n su etu d in arío -io d ícú iiv o v itc iio o .
3 Con]uga<:ioQee p u ra s, ó <[ue no tieo en r<!cipÍeote'.
El s a d e ahogarse.
c.
El
vos
vo
-,
?
=
d<»a
M'éT
ooa
M.
Tu
>oac
oa
navoae
F,
yoao
oao
nayoan
ellos
vnsot.
nos<»l.
S
29
C
doaz
zoaze
iioaz
M.
yoazsc
zoaze
gayeozac
F.
fo azan
zoaze
gayoarán
16 C o)ijugaciones d e
G onjagacioi 20& d c re c ip ie n te d e 3.* p erso n a d e sin g u U r.
recip ien ic.
3 CoDjQgacìoneà d e re c ip ie n te d e 5.* p e r s ^
u a d e p ln ra l.
El M te iu e le a b o g a r.
El
«Uos
a
yoace
yoftoot
VM
soacoz
T“
iio»ot.
M.
yoacM
E l se Ics su ele ab o g ar.
yM cosac *
oacoo
Tu odco
xoacose
s o fK c n «
2oacos«
oayoaeoc
najoaco n
noaco
gajo« cosse g t y o a e o a a a
gM COZ
3 Conjngacionefi d e re c ip ie n te d c
sona d e siQgular.
p e r­
El
ello»
vo»
©
T M O l.
e
y®
a
H.
El
« ilo s
yo
o e s o t,
jo h
5
S
^
y o a ta u s
n o a la u
goaU az
.
y o a ta a
y o a ta u D
D M ta o
g o f tla a a n
yoake
yoakci
zoake« T u
«oakes«
Boake
goake¿
joakec
joakesae
oake
zoaLeae
nayoakee
gayoakm «
F.
joakeo
yoakesaa
otkeo
oayoakcQ
gajoake&oa
1 C onjt^acloD d c recipiersLe d e 3 .* p erso o a
d c p ío I al.
T e 8C o i sa c ie <'tbo(^ar h v o so tro s.
T.
T.
y o a la a
y o a ta iis
n o a ta t
g o tla a ¿
Uq
0
so so t
E l se OS suele ab o g a r á t o s . T e so suele
abogar.
C
M.
c.
F.
yoicop
yoacozM)
£1
e l lo s
yo
no»ot
..
y o a is u e
y o a ts ü c a
^
noaU uG
g o a lM e s
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 1.* pci'so D t d c sin g u la r.
5 C o n ju g acio n es d e recip ien ti; d e 1 .' p erso ­
n a d e p lu ral.
El se m e suele ab o g a r.
E l se n o s su ele ab o b ar.
El
^ lo s
vos
v o so l.
c.
yoat
O
s yoata»
a z o a ta t T u
O* 2oaU 2e
w.
yoatac
y o a ta u e
oat
K>aU2e
F.
y oataa
T oatazaa
o an at
2oaiaze
El
ellos
vos
vosot.
c.
yoacu
. . yoaeuz
o zoacnz T n
so a c iu e
M.
yoaeuc
yoacuzae
oacu
xoacuze
P.
yoacuD
yoneuzac
cacu n
íoacu ae
P reti^rito im perfecto c o o sn e ta d in a río vÍ£caiao.
3 ConjugacioD es p a r a s , alisu lu tas ó sin re c ip ie n te .
F.l soli a ahogarse.
El
vw
J»
C.
TBÍie
eiftMtaa
bíM m
M.
P.
E llM
)efMi
lafMiu)
TM«.
mml
foacaji
ciA««(»e
H.
foSiatiB
<ÍbMtC»
ftúafMuai)
F.
ciiMMI
ptaj
1 6 C onjogadone« r e la tiv s t, ö q u e lifiien re c ip ie n te .
3 conjagaciooes ilo recipifniic d e 5.* p erso ­
n a d o sin g u lar.
S C onjugacioaes d e re c ip ie n te d e 3.* p erso ­
n a d e p iu ra!.
Ki se le so lia ab o g a r.
E l sc les solia abobar.
c .
Bl
O m
...
M .
VMeon
•
vu 4
cá6 M i . M b
n io a c x iM
« m t.
y*
tM » L
1p
Ta
c í k M 'v s r a
g V iftM C a M B
c.
F .
jemae
^«äb'Mue
||u Í A j’a a < B U i 0
»
;« a « « a a a
T M c o n a tt»
ia r « « M * lB
d 6cae»M o
s la f M M a s a
n
» ih M
'»rkj
vx«*.
?®
M te L
•> t/»njo^eioM R 8 do rocipieniR d e
s e n a d e sio g o lar.
2 .’
pcr>
C.
mleaiM2i»
•t.
M .
S Toaisn
7< i s i a u a
e llo »
1.*
p e rso -
vo »
I '
c iñ o a ia s A O
v o s iM .
I
c iñ o a U w R
T«j
F .
jOAranao
y o d ta a z d n
v o a tio a u o
Ín v u a l« ü a n
c iñ o a la s c n
r.
jeikm a
7«al<naidB
•S*9a4ni40
ci&MkMÍB
(iÍo}«al«ue<aB
80 o s so lía
a
S
ja s lte M
y®
S
tiiU m I iik o
elUa
ah o g ar á vosotros.
■
»aat.
5 Cooiugacioocé d e re<íípi«Dte do 1.* p e rso ­
n a d e p lu ra l.
E] s e nos soHa ah o g ar.
jo^T^do
Iiiv o a < » d
g9iAfO*kMua
Li
rae $oKa ahogar.
C .
Ei
|i t in e ^ « a M
T.
iofMMaMb
sioToalaaaa
pi*;MUaaM
pia^agUltas
S CúnJagHclones d e r e d p ie u te d e
o a d e sin g u lár.
£1 se
e i> * > ^ i« a
n S ix ie t e o
b iin a lc B
F.
M .
injutajt
M^Mlatao
•Hm
r*
K
t
jn n k e a a
M,
7«*kcii
jMkeiUQ
Ts lutodka
ciifisinn
■ífiT«ikígfe
.^/uju^üciuu uo r e e ip ie n ie a o z .* {>
09 d e p lu raL
EL se 08 so lía ah o g a r á v o i, te se so lia ahogar
u
f
•>
c iñ o a u z e a
C.
M ,
Kl
8 70acuo
^oacTian
e il«
yo«cnzan
ytMcii.iMB
T04 g'<'lñoJcii&an Tu inyo^cun
vosot. ^ ciáo acu fca
oiñoacuaen
y.
jOACiioaD
voacunasao
in jo acu n aa
ciáoaeoeco
CoosuelncJinario coodícional d e l Terbo Í2a o , v form acio u vizcaína.
P resente
O aizas [ahora) acosluoibrarA
P r e té n to I m i r t e e lo
A easo (eoionccs) acostuoibra<
« a se r.
Iz a ie a ía ate n , ó [zaleo , ó íz&n
líyoake.
l¿ a ie n i/a ie o , ó izaten^ ó Í2an
liyoakeao.
De form acíoo cem un.
P resen U'.
P re ié iiio p rú iím o .
P re tè rito ¡m perrecio.
P r«i.* rem .* absoL*
C o n d id o iia d o .
V ré l.' p ió x .* coos.** pot.
I ^ e tó r íto rem o lo id .
Tai vez [ d e p.rcscnie ] acostum bra*
r á ser.
E n ta l caso acostam brarifi m t .
S e ria en m n cb a le m p o rad a.
H ü b ria !«nlldo ser.
S i h u b ie ra solido «cr.
P o d rá se r q u e b a ja so lid o ser.
P o d rá s e r q u e h u b ie se so lid o ser.
h .aic n litzaieke.
Izateo izango liu a ie k e .
Izalen liizaiekeon.
Iz jie u Izaogo lii¿aiekean.
Izaieu izaa b alitz,
Iz 3i « i i:ran Ilizateke.
Izaien ita n litzotekean.
22
CoM iteCndia^ncHcondiciooaJ d e v erb o s cquívalcotcs.
S e coosiffucD to ü o s lo s tensos d e estos v erb o s aaii*poii¡eiiUi> é lo s p re c e d e n te s d e izan
p á rtic ip ío d e p re se n te d e los TcrboA equivalentes.
«1
D e foro iacio n vizcaiiia
P re c io .
P re té rito Im pcrfecio.
T al vez ( a l p re se n te ) a c o siu m b ra rìa foro ia rjn id o .
Q uizas {^Dionces) se &co6tu n d )ra ria p e n sa r
U ste ìzaicn c te . liyoake.
U ste U ac e ie . liyoakeao.
D e fo rm a d o n co m o a.
P re se n te .
,
P re ié riio p rónlm o
P re ié riio im perfecto.
P rêts* rem.® ahsol,*
G onüfciooado.
P rê t,* |>Póx.* cons.* p o t.‘
P rê t.* re iü û io id .
A caso (abóra] se aco siu rab raria
fo rm a r co n cep to .
P o r ese tie m p o se aco stu m b rar ia p o o sa r.
S e a e o siu m b ra ria p e n s a r asi en
algooa te m p o rad a.
S e b ab ría ae o stu m b ra d o fo ro iar
coocepio.
S is e b o b ie ra ac o stu m b ra d o pen­
sa r.
P o d rá s e r q o e se aco stu m b rase
pen sar.
P o d rá se r q u e se b u b í ^ e acos­
tu m b ra d o p e n sa r.
C onsuetud i n a r i o H X J o d i e í o n a l d e
lis ie izaien litzaieke.
U sie izacefi izazigo líu a te k e .
r ^ i e ízaien líu a ie k e a o .
U sie izaten i&ango liizatek cao .
TJste izaico ízao b a iít 2.
U ste izatcn izan líisaieke.
l's te Izaien izao
líiz a ie k e a ji.
v e rb o s p ro p io s .
I k ío rm a d o o vizcaína.
S u stitu y a n se lo s p a rtic ip io s d e lo s v erb o s p ro p io s á los d e í?an q n e an tes se b a n p u esio
e n lo s consueiudíiiaj ios d e esie v erb o , y se le n d rá n io s teosos d e d lcb o s v ejb o s p ro p io s.
P re se n te .
P re ié riio im pcrfccio.
A ia«o ^1 [ ah o ra ) ac o stu m b ra rá
ah n ^ ar^ r
p o ca a g u a .
Q ui^^s cn osa sazón aco stu n ib rar ía ahogarse.
Iio ieo izan, ó iio ien liyuake, ó ¡lo
üyoake.
Iio ie n , ó iio e tc . liyoakean.
D e form acio n com ún.
P resente.
P re ió ríio pró x im o .
P re té ríio im perfecto.
P r e i ,' re m .’ absol.*
C o o d id o n u d o .
P re i.* p ro s .* cons.*-pot.*
P re té rito rem olo id.
T a l vez ( a l p r e s e r i e } a ro s io m b ra rá
ah o ^ rse.
A caso (tíuionces) a c o stu m b ra ría aliogarsc.
E n esa 0(*asÍ0D a e o sltu u b ra ria ahogursn.
H a b ría solido ahogarse.
S í b u b iera solido ahogarse.
P o d rá s e r q u e se haya solido ahoga r.
S e rá ta l \cr. q u e &o h ubiese solido
ahog^ar.
Tto izaien Mtzaicke.
Ito tc ü íia n g o liizalekc.
lio t7,aten líizalckcan.
Ilo le n izaugo líizatckeao.
Iio ten izan b alílz.
IioiCQ izan lítzalefce.
lio le o íu in U u aiek ean .
Vro<^«nie co n iu e tu d io a i io coiKilclona) vU caino.
3 C oD jugaciones p u r a s , ò q u e zio lie a^ o r€cipicnu*.
Q u iza s eu c s ic tic o ip o ^6 s o k r à ab o g a r d e ca lo r d g an ad o .
C -
Kl
•?o»
JO
2
M .
livoakc
c iü o a k e z
F .
fc y o « k c «
lljo a k e n
¡n y u a k c
¡a y o ak eo
n io ju s k e c
n iu ^ o a k e o
T u
nlñ^akc
16
C.
EUo& '* liyodkez
T U dot. ^ c i ñ o a k r z c c i ü o a l e i e
o c < o l. S { fv ia o a k e z g n m y o a k « u c g u Í J i y o d k e u a
5 C onjugaciones d e re c ip ie o le d c 5 ,‘ p erso n a
d e p lu ra l.
S é les so lera ab o g ar.
S e le so k rsi ahogar.
~ n i*
M
BOMt.
F .
li^oakezan
CMOiíCZt
CanJugacioQf« d e rec ip iec ie .
• 3 ConjugacioQ cs <ic rcc ip íeu tc d c 5.* p erso n a
d c sin g u lar.
El
«llM
M.
liyodkesac
IjjOikeiA
lljM k ''> u a
Ía}««kf«e
CÍfH>¿keMa
|;uki7Mk««t&a
U.
FÍTtíkMft
C
^ 1
Í?0»ÍNC
F-
M.
C
lifo ik rec
IÍT«akM
li>0Íkeet
-1
ci&fMkeirt T a <a>a«kfO
ciMAkiwie
5* ck&MkeaM
ciafCiik«««
u ié« ik f»
1 ga¡i«al:c«c
gwie^akfGMC
fil
«llM
>Bre»krMi
«jfiMlnKW
niopeivcm
gvar«*k«vnac
niaakrori«
^
J«
M M t.
B Íie a U x
{«itivkkeMt
F.
ibfMkcm
«iiA*k«OMa
eitt^Mksek
gen;«íkeMU«
3 C onjugacioúes d e rcc íp íp u te d e 2.* persfrud-de singular.
1 C onjugación d e rc c ip ie n ie d e 2.*perfcona
d e p lu ra l.
•Se o s so le rà á vos abogai'.
S e c% so lera ab o g ar á Tosotro5.
C .
r.
M ,
T ,
liynfikcD
El
5 llyo;íV<'íu liyoakcc
ellos eÜTodkeraz liyotkL'ztc
Üyo^Kcsac
JO
nOifM«Ke«u ijinyoakec
t>iijy(»iikt*n
ntisot. ' g(iiÚoake¿uz guioyo«keuc^uÍuyo«kezan
3 C onjo^acíooes d e rc c ip 'c n ie d e i .* p erso ­
n a d e singular.
2'
«IkM
lijoükezue
V liyoríkt'riicz
y o
fi
n iD o a b e ^ u e
n o S O l.
^
guiñookesuez
El
.*5 C o n ju g a c io im ü é re c ip ie o te d e 1 / perso*
n a d e p lu ra l.
S e n o s so lera ab o g ar.
So int^ solert\ Ltbogar.
H
« •I
V(M «L
s g
s g
> *
C
)Í7«iik«
M.
<J
cOoa
f
2
C
Umk«gii
lifapkpjbj
*«9
\
c ilM k e g w
*BMl.
p
ciftoak«guM
F .
%o«kíd4a
lijeakvdiuc üyoeleduin
(M iM ftfd u
Te
is fA e k a ie jo ik c c a a
(iC o sk e d a ta < Í I » i t r t i : e
c i f tM k e tla M
M.
Ta
F.
K;Mk«|aa
iijMkcgmi
ín jo ik * ^
lo jo o k c ^ M
n le ú ^ te
dbeikcfOM
P rc lé rjto im perfecto co n su eiu d tü ario vizcaíno.
5 CoQjugsciooos p n i'a s, ó q u « n o tie n e n rccípíenie*.
T a l v c í p o r aq u el tiem po so lería ese ah o g arse a i p o ca ogua.
S i
A
ClijM k e iK
TM
I
íif t M k c u B
^
*
oilMkeu
M .
U ;u a l:e o s a ik
T s
in r M a k M «
Íer« « ^ « M a v M » b
;»ik(ua
DW
M .
C.
F.
EU«*
•••«L
Ë^ikeaiAS
|if<Mkcaoiai
n iM k e M k
tiS **k««o
ú l* * k « a
gAUftkeg»
I
F.
U ; ia k e t a o
gjiùarMkcue»
puofoakMAb
1 6 ConjugacioDcs ú e recípseDte.
3 C o n j i ^ c l o n « d e re c íp íe o ie d e 5.* perso*
Da do s i n g l a r .
3 ConjD^cione& d e rec ip ien te d e 5.* p e r« K
n a d e p in i al.
S e le so lería ahogarse.
S e les so lería ahogarse.
C.
1jfAtik«ob
O
«U m
z U r ^ a k c M ia
TO*
e iU a k M c m
n to V ^ s 'o s o i k í n e a
^
% niloal««*
■m m .
* g u to ik c s u a
B joikcoao«
H joakM a^M
•B jo ik M e u
tíJIegkeiitefe
e iB T M k n o u
bñ^Olkas
^Ío7eak«u4iB luofMicmiue
3 ConjogaeioDcs d e re c ip íe o ie do 2.* perso*
n a lie singular.
Se o s so lería ú
tos
C.
£1
«Ibt«
yo
MML
^
^
S oi&»ak«UB
p ú 6 w ik e « « ea
El
•.
h f o a k c M 'o
diM • li7Mke»aM
<M » DiAMUMBB
*eM(. 7 «UoaLcOítíB
Jt
lifoik(««••>*■
íojMkSMMB
QByMÍ«0«MB
BiCT^keoaaa
l«Íaj’«aL«(Ki'Mo |Bla;Qak(«CM«B
e iiT M k n ’rn
9 tlÜ U > a V c M 3 ta
1 C o njagacíon tie rc c lp íc o te d«t 2.* pcr&oua
do pln raJ.
So o s s o lrria d v o so tro s abogarseos.
aliogarse. T e s e solería.
r.
M.
lijQakf««^
Tb H)r«*k«M'A
ciSM^CiMn
s l i flufceiM
eoM *. "
r-
U .
C-
F.
M.
ÜjíMkrMi
lijo a k c e u ta
T t iajM kM *
d k o ak n ceft
T.
HfMkíU
1ijs«keaufi
oknjBsksa
l¡5*jkeM*
li^akcnatin
níiifMkCMB
g ú c jM k e u A u
p<Íef«ak<8«i.
B
UIm
«M
> M « t.
0
§
UnakcMín
llp»k>aaaAü
B«K*ikM«eo
g v ttM fc e tK tU )
3 C oojugaciones d e rcu ip icn to d e 1.* p erso ­
n a d e sÍDgnIar.
3 C onjugaciones d e ro cíp íeo to d e I.*' p erso o a p l u ral.
S e m e itolerU ahogarse.
S e n o s s o l f i a a h o ^ rsA .
c
u
HIm
fO M
lireikatDe
1ifi>»keádn
B í.
k¡joak«dJiA
lijo a k e d a J tIA
M.
C-
F.
odiciVI
H fM A c iU J M O
«iVtikedfu» T« Í«ro«fttdsa <D7e«k«]aB8B
ciéMkedlltA
CklMlí^MOl cÜ«akcdAM
El
c)1h
TM
F.
s* lifaak^u
ÜroaUigwx
I¡}<»«L«^u *b
• UfBaiepainli^eak^auQ )t70lke|HMMl
^ CCftOukcgKMS Ti ÍBrO»k«|liB IflfMkCfM*«
vas9t .
« a e a k fg v ií ti
a ftM k tg M U
e i& « a l« g a M *
ItfP E B A T T V O .
P resen te.
i'u to r o .
d tu e ra se él
(Quien tu l há^a) o io rlra ó m nern.
II b eite , ú ÍI bed i.
II b e itc k e , 6 il b edíke.
)>e] r e rb o izan.
Pr^iseote.
l'u tiiro .
$ c a aqu«!.
(Kl p rím o g é iíio ) será
Izan b » i e , ó iz an b c d i.
U an b ciit'k e , ó iz an bedik^.
6«3 h e re d e ro .
L o s a r t i c n l o s ' f a m i l i a r e s d c 5 .* * p e r s o n a s d e l a s c o n j o g a c i o n e *
t i ^ i i p o s s e li& a u COD l a c a r a c i e r í s t i c . a d é i r a l o ;
de
re c lp lc m e d c e s to s
dos
í o i e r c a l a d a , c o ffio a q u i s e p o c e o , y ta m b ié n
c o n c i l u s u s i i i u i d a á s n & in ic i a l d i c i e n d o v . g . E l s o m e n u e r a ú v i : i l b e ^ k í d a c e l e . ó y e k i ^
y fk iie d a c , y<ktkedan'.
d a c , i/íik tJ iin :
e l à D O E O tro s :
c ic . ó
g u c , ytkikcQ itn.
y e k ii»
*
P r^«eoie d e im p erativ o .
^ C onjugftciooes p o r a s , Ò q u e n o
tic D c o
recipieote.
M uérase él.
C.
beitfi
zaitez
El
vos
El
vos
..
M.
beTé^itec
a itc
Tu
b c d i, b id i
zadlz
U'n
F.
beyeii^o
a it^
bcycdíc
adl
b^yinlín
a d in
L ílo s
v osot.
^
EUos
vosot.
^
C.
b c iie s
?altc 2c
U.
beyeit«zdc
¿alte?«
F.
bcyeitesan
xaitcso
b ed íz, b id iz b e ;e d i 2s c b e y e d iz u
zadize
z&di¿e
la d iz e
4 6 C o n ju ^ e lo n e s d e recip ieo te.
S CoojuKaciones d c re c ip i^ ite d c 9 / p erso n a
do s io f ^ la r .
5 C onjugaciones d e rccip icn fo do 3.* p erso n a
do p lu ra l.
Muc rascle ú él.
H uerase!e á ellos.
C.
El
b ek io
ellos ~ b ^ i o 2
vo s
¿nkios T u
TOSOt.
zakloze
M.
iH'yekioc
beyekiozac
akio
zaklozc
F.
beyekion
beyekiozan
akion
zakioze
C.
El
l>ek¡oe
ellos ~ b«tLÍoM
vos
za k io e i T u
vosot.
zakioese
>1.
F.
b eyekioec boyekíoea
b ejek io e za c beyekiocsan
ak io e
akíoen
zakioezo
zaXioczc
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 2.* persona
d e sin g u lar.
1 C o ojugacion d e rec ip ieo te d e 2.* persocta
d e p in ra l.
M ueraseos á vos. U n erasete.
M u c ra seo s á vosotro».
C.
F.l
ello s
-.
M.
bek izu
bckizQZ
b c k ic
b c k iu c
T.
F.
bekin
b e k lia n
Q
^
cUos
bckízuc
bekiznc?;
3 C onjugaciones d e r e c ip ia iie <k 1^* p ersona
d e sin |(u la r.
3 C onjugaciones d e rc c ip le n tc do 1 .* persooa
do p lu ra l.
M uera sem e él
Itinerascnos él.
C.
M,
F,
Di
bekÌT
iM'jekidAC
beyekidao
«Uos ^ bekuiur,
bvjcLiJaza« b cy c lìJaia n
kTOt
sakidas Tu ahìt
akìdan
• v o e o t.
c ü k iü a z A
« A k id a z e
2jk id ¿ te
r.
M.
El
bekigii
b«yebiguc
ellos ^ bekìgui
bcyckiguxac
vos
zakjgus To
VMO(.
4ak)guze
u k ig u z e
r.
bevekÌ(*iio
hcycLi^uzan
^kì^un
«akìguse
F u tu ro ilei Iniperaüvo.
5 Cüiiju gacj^ues p u r a s , ó q u e o o ticflon recípienift.
M ucra!^ él cuando llegue su bo ra.
C.
Bí.
F.
D
- . b e ítc k e
beyeílekec i> eyetui< ^
vos
zaUckcz T u aiiek e
aiiekco
Bl
•«w
K
LdíL«, l ú u «
táU iN
Ti
h<;edikM
ukc
tw^rdik««
sdácA
C.
M.
V.
B Ito s - . b d t f i k « Jjy jfíL fk íM c b csc iie lM a q
V080C.
zailek ese zaíicke^e
zaitck eu :
h«jfáSía4C
biüik«
b(f«JÍkeMa
bdikcte
tidiVia«
«C 4 0 t.
3 C onjugaciones d e re c ip ie n ié d e 3 .* p e r soi^a
s tu g u b r .
5 CoujqgacloD cs d c rec íp ien le d e 3.* p « rsonii
p lu ral.
M ueraselc ù su tiem po.
Muera&eles.
C .
fj
é tla *
B
M .
(« jrk ik m c
M lk « o
W lÍk e M
(■kíkMt
*m
m
.
T«
(ilik e a ie
lK 7 « k ik (4 t(c
lU n
(A > k n > M
c.
F .
b fjA ík c O D
l K 7 C tÍ l i< » U b
• iik ie a
u k iá e v M
3 Coojug’Qciones d c re c ip ie n te d e 3 .* p e rs o ­
n a Ue siri^^ular.
El
(tfw
TM
_
C.
iHikikezu
Í>eklkñza?^
M.
bekikec
b ek lk eu ic
T.
beklkeo
bfkÍke&aR
b e k ik e o M
Ta
uk4«o«w
b « rc k :) k e M M e
» lik « « «
l a k W e w e te
M jc k lk G o n
b e y ^ ik e M O B
f tk ik ffie a
ta Ü k C M M
1 Cooju^acioD do re c ip ie n te d e á.* persona
d e p lu ra l.
MuerasGos á v o s , mucratei^e.
El
..
olios
P.
M ,
U u eraseo s á
r.l
T o s o tro s . *
T,
. . bekIkRzutf
vllos
hekiketH ez
5 C onjugaciones d e re c ip ie n te d c t.* p erso n a
d c sin
singular.
g u lar.
5 C onjugaciones d e rec ip ien te «le i * persona
do p W a l.
M uci asome.
M uernsenos.
c .
'fl
''• t*
K *M .
_
bcVW ci
\KkÍ*fÍM
(lk f t4 « lM
»A káeU M
Tu
u .
h f je k lk e d M
b c T c k ik c iJ ita iC
ik lU t
F .
l> c ;e k K :« d « o
b c y ' k ik c r iK ie
SI
(H a s
ikikrAt*
b ik ik r d s M
TM M .
-•
G
l> « k & « g u
b c lik e g it
ta k ik e fs i
L iile ;« «
M .
lu
b e )’« k A « g ;w
b « *c K ík ^ *a C
a k (k « $ «
> jk ik « ^ e
F.
h r r c k it q M
a lik e ja a
la k ilíg in a
S tJ O R T IV O .
T ensos perfeccos.
P re sa m e absoluto.
G oodicíonaüo.
F uL ^ (Id prcsoDto ab s.
Q uiero q u e é\ e n ire (ah o ra eo casa]
C o o u l q u e é\ e c u e, ó s i 01)11*3.
Q u ie ro q u e él e n tre ( <u cu alq u ier
liem po.
«Jomo e o t r e , 6 s i e o tra ( cn algún
üecDpoj.
*
C oudiciooado.
G a r a d o t s a rtu daitean<Sded;D
S ;irtu b a d a i;o , ò b ad e d ù
K ai doc s;ir(tt d aitek eao , ò
dedikeaD.
S a r ta b a d a ite k e , ò b ad c d ik c .
J)el verbo tso n .
P r€s$ni 6 ab&oloto.
L e d i ^ q u e é l sea bnono ( d e p re seote).
C om o sea b u en o , ó s i es bueo o .
Q u e aea b u eo o [dñ faturoV
G o n d ic io D a d o .
F o t.* d e i (rre s e o tc a b s .
C oo ta i q u e sea ó s í es bn cn o .
G oiidíciooado.
D ir a n u a t ona isan d aitea la .
O o a iaan b a d a ìto ó b a d e d i.
O n a izan d » itc k e a la , ó d e d ikeaU .
O o a iz an b a d a itc k e , ó badc^
d ìk c.
P re s e n te d e sujontivo.
A bsoluto,
Q u iero q u e a b o ra e n tr e é l eo casa.
El
▼06
Sr
yo
s
El
vos
yo
fi»
2
9)
e
c.
d aiican
zaitezan
n alieao
d ed in
r.ndizan
u ad io
U.
Tu
F.
y^iiean
aiieu
n ayaiien
yaitenan
alienan
nayaiieoan
E llo s
v osot.
u o so t.
yadin
yadinan
adÍr>;)D
nayadinan
E llo s
v o so t,
noAot.
T u a ü in
nayudio
<M.
F.
y aite c a ia o
daitczan yaiie^^n
Sa
zaiiea^n
n zaitezeo 2a ilc 7.cn
c ^ i l e z a o gayaitczün g ay a íte o aian
1>17>0
B
dilczen y ad ise'ti
7adizcn zudizen
g üdizan ^ y a d iz a n
yadinazao
2atii¿en
gayadioazan
1 6 C onjugaciones d c rccipicnlc.
% C onjugaciones d e re c ip it^ o te ü e 5 ,* p e rso c a ^ e s in g u la r.
5 C oojugaciooes d e ro cip io n le d o 3 / p e r ­
5u o a d e p lu ral.
Q uiero q u e a b o ra s e le entre.
Q u iero q u e se les en tre.
&
dakioQ
ello» t1 dnkioun
VOI
zakiozan
?osot>
zikiosfD
7 “
00501.
I L
F .
j&kioao
yáLio&zao
«kiao
zakioreo
fakioi^ao
jakionazao
akiouau
f ta k iti& tf n
tia k in n
lu y A k J u a o
IIA T a k lo iU Q
i;a k o ¿ a o
g a ja k io a u Q
g a y a k io a n a a n
C.
M .
El
dfikiocn
yakío«R
ellos : dakioezao vakiac'^AD
*«
® Zdk¡iM.*KiRTii ak¡o?n
VOM>t z a t ^ K w z e n
ZAkioeten
D jk io ^ ü
oajakioe'o
n c is o t.
gakioezan g a ^ a k i o e ’t a D
F.
jakiocniia
y akioeaauo
aü o e n an
s a k io e z c ft
nayAkiMoaa
^ y a k io e n itía a
1 ConjDgadoD d e r e c ip ie s ie d o 3.* |>ersona de
p itin ü .
5 ConjugaeioucA d e re c íp ifn tó d e â.* perso n a
d e sin g u lar.
El
se os
e o tre
à tos.
c.
El
elloft
yo
nosot.
t
H
c
clakisuo
dakizuzao
DdkisuD
g a k ía u su
E l se o s e o tr e a vosotros.
T e s e e n lrc .
M.
dskian
dakiaian
Dükiad
gakuM n
V.
liakioau
d.ikinm D
uakíoau
(jükicaaao
Ei
ellos
yo
UOML
T.
d;^kÍ2Uín
dakizu rzan
ciAkÍKiien
gAkisuesau
m
B
3 Gonjngacione« df- re rip ip o ie d c ^ .* p erso n a
do s i n g l a r .
3 C o D ju ^cio n e« d e re c ip ie n te d e i .* p erso ­
n a lie p lu ra l.
£1 se m e e n tre .
El sc n o s en tre.
C.
M.
£1 » daVidao
yakiü«a
eUoa
âikiüuidn
y a k id a u a
TOS ^ M kliiaun Tu aLIdau
vo»oc. » a iid u e n
u ik iâ s z to
C,
t
yakidanaa
y ak lJu D m o
«kiilüoao
u k iiU s« a
El
ell^s '
vo»
vo»ot.
M.
d A k ig u n
y a k jg o a n
F.
y a k ijju Q d o
^«ki^uaAD
yakiijüaeaD yakiguoasaa
Sâki|jUMin T u akigiin
»Li(;iiuau
ukij^usen
ta k i^ u » n
P re sen te cond icio n ad o d e su juotivo.
5
0 >Q]ugaclDne8 p a r a s ,
Ò q u e no tien en re fi piente.
Con ta l q u e él e n ^ e ab o ra .
S i él
si T O S
ú yo
Si él
U
V 0&
ú yo
t
-*
S
ifi
t»
=
r.
n.
c.
bayailec
bayaireo
badaile
baailen
b u a i t f t Tu baaiie
banMyaiiec bauajrailea
iMoaile
b ajad le
bayidio
badedí
haadio
b s z id lt Tu b a iJi
ban.tyadic bañil yadín
bánadi
S i eilo«
»i vo»ot.
si 0060t.
<..
M.
badflite»^ ba^AÍlezac
p.
b aT «Íi^in
b â u iifz ê
Sí ellos «■ btüUc» ba^adi'aac bajadis^n
b i c a d ts «
>Í V O M t n baiaüise b s s j J I z r
8Í COiOC. ° bagadiz h.'igajftdizac bsgtiTsdtxau
1 6 C o n ju n c io n e s d e recip ien te.
5 C o n ju g ad o n cs d e re c ip íe n te d e 3.* persn«
nit d e singular.
ConJojfaeÍorc^ d e re c ip ie n te d e 5 . ' perso­
na d e p lu ra l.
Con ta l q u e 6\ se le e o ire .
Si él
á db«
am b i i i k i o c
ti
■I »oaoL 90 b«tsbÍM«
Usíkí«
■ y»
iugikiu
•t aMcti
• I te a
M.
c.
)féék»
U¿A\9t
Ta
F.
ha^ekiaa
bifsliaua
Va*ktf
bs}«kl»te
NtMiom
big874kkii&c
bsf»jAkwuA
h a a V ia n
k a u a ja k ÍM
3 G onjngaciooes d e ie c ip ie n ie d e á . * perra*
na de s in g a r .
c.
b«dliV;ÍM
y él
d eliw
MefcWvr
a V ) la k M < l
•<
S
« tgmI' «« baokwRe
H ja
bin*Kí««
a i s o « a t.
baf«Lia«t
M,
bsfiLto««
iMjakiaetac
T b
b ftik k u c
F.
|i«;ikÍMa
^yaktMMB
baakbi«!!
b a g ijik ta n s «
)>iea7ik*ace
liagS/abÍMUi«
iMIsbilKM
baAjfskiD«
1 CoDjugacion d e r« d p íe n te d e 2.*
d e p lu ra l.
p e rso n a
C .
B I.
F .
bá(iaki 2ü b a J a k ic
s i CÌ{05
S badaL ieuz hi^dukìzac
s i yo
^ b tin ^ L k u b an ^ k ic
l i no&ci.
bagakizu 7 bagak izac
S i ¿1
T.
baUuVin
buOaMzaD
buniikio
bugnkizau
5 ConjugncioDeb d e rec ip ieo te d c l * p e rso ­
ti a d e singular.
badal^izue
b ad ak )zu &2
b an u k izu e
b a g a k iz u ^
SI éi
si eJIns
nI
} o
s i noSQt,
3 C o ojugacioQ « d e rec ip ien te d e 1 . ' p e rs o ­
n a p iu ra l.
$ if ó con tu l q u e ¿1 se m r e n tr e á m i.
c.
S ié i
*l «flM
Il <i»S
M .
u .
b if» l> 4 ie
b f tf3 k « l« a
h ld « k td (*
b « r» )> tld tu
karjkvliio*
b e a U
b a ik io K
bataivUte
buaiiJaM
biubidst
bstaliJju
(• TWOt.
F .
boftjlii
T ,
b 8 4 i U |Q
N
lMfakij>eo
b > a il|a
b ia lJ p u
U a u l^ Q ie
b * u k (C M e
ba^aklnti
b ld a k l^ a
LaukifMi
boritigim
F .
l»*y»kig»i
^
F u tu ro del p re se n te d e sujuntivo.
A bsoluto.
3 C onjugaciones p u r a s , ó q u e nn tlco en recip ien te.
Q u iero q n e « i i r c c n m i casa cu an d o gustare.
c.
u
TM
J»
i
El
«
5
c
«•»
»«
M.
d k ltd e tB
ltlU 'k « < 0
A e í lik N A
T d
« le d itie a a
u d ik a g B
F.
f*Í(« k c < *B
« » le k « « «
b a ^ a iie ie n a
T«
T a J ilu o
« d ik e > )(i
y a Ív ÍM (a
• Í< o i» r« B
B tf a ild : « ie 6
c.
E llw
TVM «.
V « M t.
Aa
a
p
M.
¿ • • l« k « ijc
f iite k e a ija
^ ild n a a
T t d í le r f t a n
y u tk M is a
iviT»4tAMa
a d ik n ia
iia^adekeair
»
»mm.
s
M > Iik e tíe
g v lA s a o
F.
T w ti k m ta a
u iM k m
^ J a i lc L o k M M
7 » d ík 4 a a M a
ta d ik c tc o
C a J ik e ta
gijadikaaiAB
p^wlikeMUB
1 G C onjugaciones d c rccíp ieo ie.
3 ('on ju g at itin « d e iH ip ío ite d e 3 .* p ersona
d e singular.
3 € o n ]u g aclcn cs do re c ip ie n te d e 5.* p erso o a
d e p lu ra l.
Q u e s e Ic entre.
Q u e so les e u tre .
a
ellos
TOI
S
0 » H t.
c.
04kil«iia
d 'k ik rM ie
Iski^COUCl
8dkÍk««iro
ujkik'Ofi
S'klko&LtB
M.
*dVíkCMB
Tu
Jakikeoalao
okikMB
(»kikrouB
•fti’ak>k«»ao
^ « •ak lk n sa in
P.
;akik»«aen
je^A eoM taB
aiÍki«o«aa
iakÍk'*A)»a
na;*k¡kcoi»B
gKTlilkMaSUO
v.vi»junjuiuiH*?i ut; «c'i.ipiviiie u c A. j>erM>n!j
d e singular.
rM()L
■B »W .
(;.
dakikc7un
dakikeauzan
u ak ik esu n
gak ik tan zan
M .
daiji4e*et'o
SallkM
**€lM
▼▼
9 i k lí
B*kl4TIX0
galÍknt«taB
Q ue &e
F .
áa k ík eau dakikenan
dakikeaLan dakikenozan
nakikeun nakikeuan
g a k ik e a sa u g a k lk e n a u n
B
B
H .
78Ílk«Oe'a
7alÍkrfvcn«Ma
T u
i k í L < « « 'e
iMiik^r«ra
ililr « « ta a
tbkÍkvi»e<eB
^<;iKibe»e'iJO f«J«tkláf«?baua
\ CoDju{?aclon d e re c ip ie n te d e S.* p erso n a
* d e p lo ra !.
Q u e se os e n tre , íe se e u u c .
Kl
ellos I
yo
*
n o so t.
c.
dtklfcíWB
»1
«1t(M
08 e o tre
T .
F.t
ellos
yo
nosot.
daXikezneu
dakikezue&an
nakikranen
gakikezuesan
á vüsoiros.
3 CottjugacioQes do rec ip ien te <le 1 .* p erso n a
d e singniai
sin g n iar.
3 C onjagaciooei d e re c ip ie n te d e 1 .* p erso n a
d e p lu ral.
Q uo se aio ontre
Q ao Bc n o s co tre.
c.
«n«*
S
T it
6
ta k U « 4 * > * 6
ts k é k fO ic s e
M>rM.
rs
U.
^akikc^io
feb^{;o»aB
F.
M.
d a k ìk e d sft
d .< k > k ii« ( a fi
Il
ja iìk id s u a
y ik ik o d ia
ta k lk c d a ilt
•iik « b o
ja k ik > ^ ie w k )>
a k ) k « d A B ja
u k ik c d i* ^
u k ik c d s M *
ri
•Om
dekiktiTQtss
«Ci
ta iÌK « g s tls
«SM i
«alikcgia^n
T «
a k ik e jia
ubìLc^ceo
y.
jgULoftMB
jftVlkegaouaa
■ae
iikìkc^ca
F a lu r o condíclouad o del p re se o te do sujuotiT o.
3 CoojugacioDCS p u r a s , ó q u e n o tien en rec ip ieo te.
C on tal q n e en tre eo cualt^uiera tiecnpo.
• ì TM
■ T»
S I«
•i *M
•iy *
b td s lM e
l i i o ’l d a
»
s
•$
l 'u
UràitAf
«
W d e d ik «
b « u ilik « i
l> «ae(IÌke
1
6
t.
M .
c .
Si ei
Tu
b a7 » iM ÌB C
b ijilfk e
b ^ u ^ a iic k « «
b ey e )C « k e e
b e a llA e n
b 8 T B d ik « e
b u d ik »
b a M f id iiw
b * y B d Ìk 8 a
baadàM
i
Ix iB iy e K e k e e
b ifia y t# k » a
6 G oojoraciones
M .
c .
Sà e )l« J
si TM M .
« j U D M i.
b s A iittW
b ita lC c k e M
B
8
S I fllM
16
•• fM A t
(i TN M .
F .
b iT s iu in tf
b a < 4 S lrÌ9 ti
b j |a f a Ì i r k e ta o
l 'i r * itc k « c a a
b » M Ìli'k e » «
b id i C i f t e t
^ ie d ik e te
b « 7 e d ik < is e
b a ia ilik e ie
b a ) ’a d ì l « M o
b a£ M Ìk c<
b e ^ fa J ik c M ic
l> a |9 7 a i ( « k e t a B
h a j» 4 4 M e
* > « i;s y a d Ì k M ia
d e recip ien te.
5 conjugaciones d e re c ip ie u ie d e 3 .” porsoo a d e singular.
5 C onjugaciooes d e r e d p íem e d c 3 / p e r s o ­
o a d e p in r a l.
S i, ó coo la l q u e s e le e n ire .
S i, ó com o se le s en tre.
SKI
C.
badakik«!:»
•i d k *
• i TM
V
• i « v M t. §
k o d jlik s s t
b a u k ík s K
l* itik itM t(
•S ^
■ m M.
txeaVikeo
tngakiliMt
1%
M.
ItSfaklVMo
p,
kifoklLíten
b ^ jA k ik c v u e
b ia k ik o »
t> « t« k 3 A te
b tfik ik s M s o a
b u k ik o o c a
b a u k lL « * « c e
bsnifakíkcA
tsxifflkík«»«!)
ke¿i7<kit«»tw b4^af(V:ikc«uiB
C .
Sa é l
g( eOa»
ri * « •
•l tMOL
i
M .
b a d ^ k ile A e
^ fá k Ü e M c
ti»4ikÍK'oci
S k a u k ik « 0 « c
3 bkukikmte
(I eo M t.
F.
lu fe k & « o M
haf»kike»«ioe iMTgkiKroeiM
T b lu a k ik e M
I w a k ik M M
bioakikm
litteküei»««
]>aoe:;*lik»>ec k<aaf*kikeoet
b e p a llfe M S
b > g a y a fc ik < > « iie k < g » y » f c f t « < « u
3 C onjugaciones do rc c ip íe n lc d c 2 . ‘ p e r­
so n a d c singnU r.
1 C onjugación d e rec ip ien te d e i . * perso*
n a d e p lu ra l.
S í. ó com o so o s e n tre á vos.
S í , ó con tal qno se o s e n tr o á vosotros.
C.
a 6
•( eQM
a
S
e
iM Ja k iU a
bidakike»«»
bsBtkikcaa
tiJ{^«kik«(Bi
M.
M ik ik «
^daiik«ue
bauLUd
bag»kike*s^
F.
U dakíkea
l>aJaL(k«iaB
baaabUco
btgil&euin
T .
9¿ii
l i iO m
il }«
ll »Mac
t
fcadaklketw
baiijklkBM
g
b a a ik ik Q B c
begikikeMM
3 C onjugaciones d e rec ip ien te d e 1.* p e rso ­
n a d c KÍnguIar.
3 C oojiigàciones d e r e c ip ie n te d e i ^ p e r s o ­
n a d e p in ra l.
S i, ó com o s e ote e o tre .
S i , d co n ta l q u e so o o s eo tro .
C«
M.
F.
C.
M r« k A d n
dék>i
>
« •••
s M W kjW i*
• I v« m C
iM iik iM jM
Tu
M-
Si t ì
F-
l>i te Ü k M «
^ 7 » k iU d M ié
b a r ik ik e d a ià a
•( e lk »
S
h«aK*i»t
ta«Ìiik«Ml
«j
§ bu»yk*ns
k sM k Jie d u «
b a u lìk « J i8 B
«i r c M
t« i
t
M
i U
« «
b a > a llk m « ie
Ti
k u « k le ( e e
baièikfSB
b j< ik & « ;S M
h ijik ik ^ m
b a ja k ik e « »
b M liU ^
U u k A e f « »
T eosos im pcii'ecios del SqJuntiTo.
P re te rito in ip erfecio ab so lu to .
ConüicioTuido.
F a la r o d e p re tè rito impcrfcc*
10 ab&oluto.
C ondicionado.
Yo oo q a c rìa q a d se m eü ese
eo eso .
S i é l eo tras« .
.
E z oevau o a i o rre ta o s a r ts
ce d ió .
S a n u b aled ì,
El q n iso q u e aq u el ae metÌG^e
C on ta l q u e e o tra se ( a{gaoa
vez. )
B erac g u ra i i i n ovao sa rlu
ciiek eao .
I q o s s a rtu b aied ik e.
l>ek verbo iz a n .
P re ié riio im p e rfe c to übaoloio.
D eeia e! p a d r e á su h ijo q u e A itae eira u iM o u m e a r i o D i
fue&e b u e u o .
iz a a c e d ila .
S i él fiiese b o cn o .
O o a izao b a le d i.
L e acooHejé q n e sie m p re fues« lìu r u em on iieuBt&ao tta o e d o c il.
eo a i z a n e o d ib .
Si f a e s e d o d i.
E sanecoa Ìm ji baledlk».
CoodìcloDad<*
F u lu ro d d p r e tè r ito im p e rfe o
IO ab so lu io ,
C o n d icio n ad o .
P re u irito Ìm perfectc d e sujutitivo.
A bsoluto.
3 C opjligaciones pnras^ ò q u e oo tìeoeo recip icn ie.
Yo q u e ría •
C.
v> cìCvan
^ dnc^zan
^ aiclean
El
vos
yo
El
g
ceiiin, oidio
VO8
yo
5
®
c e n d iQ
o e n d in
M.
F.
^ itta n
iQ ifa n
n a ^ io te a o
io te o a u
n a y b lc a iio
y c d ia
re d ia a o
T a « lo J iu
e a d in « ii
n « 7 « n d i tt n a y e n J i o a o
C.
£ lla s
g
T o s o t. 3
a o s o t. ^
Elio«
v o « o t.
aosoK .
M.
F.
c itn a o
jìlc a s n o
y ite n o z a n
c ìo C e z c n
c Ì o te z « n
c io ie z e n
g u in te M O g s j b t e a z a a g a ^ i o t e o d & u
> c e d ts o o
3
ccodU ca
® g u e n d iz & o
ye<ll%ao
c e n d iz c o
g a y v o d in
y e d io d z a n
*k«QdÌ2« o
g a y « n d ia a ii
1 0 CunJngaclone& d e r ^ i p ie n t e .
3 C o n jugacicni« d e r e c ip ie o tc d e 3.* p erso n a d o sin g u lar.
Q ne él se le e n tra se .
3 C onjugaeiooes d e r o c ip ie o te d e 3.* p erso ­
oa j g p lo ra i.
Q ne
él
se le« e o tra s f.
M .
C -
4M
■M
«p«M .
J»
«mM.
tM k io U B
C M ^ ÌO M O
a fc k ìo n
¿ueekM ue
TS
f« U « a a
je k Ìw A U I
C kkU o
( ( ilir a c ft
a « iM ilÌM S
g |J M lÌ l* 0 ( 4 0
F.
y A )« a a a
^ ie M M
« f lk lt io a a
« e a k v t« M
tiiy c a k iie n
ji; « o k ( M o it a o
C .
a
d M
TO f
•M 91.
•
1
7*
M .
e l l e e«
« k iM C i»
m k Ìi> « » a B
n * l> O N e i
a o B b tM S
F.
T rà ÌM * «
Ta
^k^nnauB
« « k lw o ir i
« a tà e « * i
K a ile r t» a
f t iT « a k b « it« a
^ f« o k > o e « U 4 a
^ T c a k iM ^ iM
a o M t.
5 C o D j u g a c i O D e s d e i ecipieotc d c 2-* p c f s o n t
i í o u í u g a c í o D d c TCcipieow^dé 2.* p e r s o n a d e
d e singobr.
p lu ra l.
Q u e éJ se OS e n tra se á vo» . s« le e o ira s^ .
Q a e s e o s e n ira s e á w so U o s.
C.
£1
ellos
70
M eet.
ekicuD
ekìiusiQ
oeaki&uft
gueokuu^aa
M
T.
ekizuen
ekizue&an
n«*nklzucn
giienkisu« 2j n
F.
.
enkiitn
eokiason
ncnkiAB
¿u c iik iau n
ervkinitn
eukinasao
DcuLiuan
ijuenkuiuan
3 C onjugaciones d e reci p íe n le d e 1.* p erso ­
n a d e 6ÌQgnlar.
El
e ik s
u
^
70
IlOMl.
S C o n jn g acio iics d c re c lp ie iu e
so n a d c p b r a ì .
Q u e él 9« a ie eo traso .
C.
W.
F.
El
ekidan
yckldaiu j«hidanan
«Ilo» & ekidazaa
jnkidazào jekiddoasm
TO» c cm kiddzanT u enkiiUn
cikkid^nan
« 0M>^
c e n k ìJ « s e D
e e o k i d j » « n 'O e n k ii l i z f n
6« 1/
p e r­
Q n e é l Re o o s eo trasc.
cEl
«klgun
éUM S e ^ ì^ u u a
M.
r.
je b g u s n ;eKiguoan
^ckì^uatao j'eki^unazan
V05 § ceuki¿u««D T u enkiguo
eokiguoao
?o»ot. «enkigu&ea
ceniigozen e^nkiguzen
P r e t c r U o Ìo)pei*feclo coodlcionado.
S C onjagaciooes p u ra s, 6 q u e no d e n e n rec ip ien te.
S i , ó con tal f|u e él e n tra se eo alg u n te m p io .
S i^
t i TOS
si j v
e.
C.
M.
b alidi
bai aitee
balalren
li«iutca
bacintes T<o bdinte
baoaiDtec baoJiintcD
baolot«
S i t i • baUcli
b»tay«<l>c
balajedin
si «OS 2 bacendin T u bafodi
bactiJln
ai 70 ~ baocodi
b ae ajen d ic baua^endiu
C.
M.
Siello$ v< balitpz
bAl«i(c¿a«
»i V090t< ^ i)«i(inlese b a c ia te le
F.
baUitczso
s ì o o s o t. -
b d i^ a lo te ta o
b jj;u Ì Q le &
b a g a io te a a c
Si ell09 «I baledis
bahiyedizac b.tl^ 7?di¿an
vosot 2 baccudize bstcudÍAe
bacendìze
si uoM t ^ Laguvüdiz ba{¿avc,'nüi¿¿c b«;;aTendiKar
4 6 C onjagacione» d e recip ien te.
•5 C o n ju g ad o o e s d e re c ip ie n te do S.* p erso n a
d e siu g u la r.
3 C o o ju g ad o n cs d e re c ip ie n te d e 3 . ' p erso n a
d e p lu ral.
S i, ò corno se le entrase.
S i, ó coti tal q u e se le» en trase.
c.
9À&
a
M,
U kk»
balálM
•< TM
•• T«Ml,
bifekMs«
T i bi«»ki«
bftrtakMe
ti'j»
C.
baetiÌM
I0i)eski<ie
baMfftkÌM
b*gs;e»i>M«« bcgirvBUMM
b«tiaki*
Goujujiacioiies d e rccipìéiiie d e 3.* p e r ­
s o n a d c siogolar.
S i , ó COCIO s e o s «iirase á
C.
Si él
s id lo s
s iy u
b i l i 'k i z u
S b . i U k Ì2U £
^ b a n c iik ix u
^ sinosoc.
tos.
F.
M.
ktlrkÌM
Si il
bM«ek>««
M MtOL
3
P.
ba^fiioa
tajfilOM
S Wekioet
á rIM
dVM
2
>i tomC
» ;•
•1
^j«ki«ccie
bcf«cikn;«t*
bkoebkaif
b«|«cUi«n
Tv b*eak>«c
b»c«eki<t«w
bvjfitMt
kttiyrnkuK*
k*ga}nkÌoni« !«|d)«aüéeui
1 C o D ju g ad o n d e re d p i^ Q te d e S .*perK infi
d e p ]u ia l.
S i , ó COD ta l q n e ae c s cn traso à vosotros.
M.
p.
b ie a k ii;
b s i 't i k l i M
} ) » n ? n k ic
b e ^ n k ln
b a c n k iz d Q
v d o « n iÌa
T.
bagucnklzus bdgueokitac LagDcuLùtn
s i él
&i e llo s
si yo
b d if k ie o «
b a iv k lc u e s
baiirokisae
bauoeiiḳUes
«i oosot.
Ile o f,\ él h a y e n k lc , b ajcokÌD : s i ^ lo s asT eakizac , b¿}'eokjzaii.
3 C o n j u g a c i o n e s d e r c c i p i e a u d e 1.* pe rsona
d e singular.
S C o D j a g a c i o Q M d e recipiente d e 1.* p e r s o ­
n a d e ptural.
Si, 6 C O D tal <]oe so m e entrase.
C
M
M-
balrllk
V ii
Si, ó corno se n o s enirase.
c.
V.
bs>rlÌdie
b«TekU«a
•iellM
•I
Ú *•••<.
b»' cbkUM
Ti
lrarub>d«M
baMiga
b<klip.u*
ti «41*9
H TH
bifOik
baccoktdu«
tí
Imc n i lilJ*««
baniil^t«
ll «Mni.
BL
bsTrili««
Ta
b<rc«lti^«c
F.
b«7rtÌpM
!>«}>kifiviK
b«;ek
bacfuti^i»
batfàigBMi
bM«aki{iN
F o t u r o d e l pretèrito impcrieeio d e s u ju D tiv o ,
Absointo.
^ Gonjuga( io n e « p u r a s , ó < ]ae a o t ie n e n r e c i p ie n t e .
I',l < |u Ìso q u e a q u e l s e m e t i e s e o d s u s a s u n t o s , c o d io y c n a D d o g u s t a s e .
c .
w
T«<
y«
t
S
Bl
• M
ta
M .
eH eknB
(ie W k iM B
l 'a
n d c le iB
5
s
c e u J ik M a
a e » d ik « ie
J \
'
F ,
c .
yitrlnuè
s
c tA U k n M
« i lk le k r M e
B M O t.
7 « J tk e tiB
£ llM
•
« td A rm
je d ^ R ia
jM ib M X tlll
« a d ^ rn iie
T « (« l.
««sdii ««a
ctK ^ikne
ndikta«*
■ K 7 « i4 k e a ik
M IC » ,
la ie lc p «
la ic a s »
T M C t.
n a ix lrfc c s e
a * lo u :k « a iA
•éJtTkdtietO
P .
(Ì l« k « u e
T T irk n s fe
•« iJ ik e a a
^ L*l
t^ tk ^ o
H .
7a
rt« k « à a
D b r*
g u b id n s a
E
jite k ita U a
p jb U ta B M tb
(•;n d ik « ta
1 6 C o n j u g u c i o n e s d e recipiente.
5 C o n j o g a d o n c s d e reci píen le <lc 5.* persoDa d e s t c ^ b r .
Q u e se le m H i e s c .
3 Co n j u g a c i o u e » d o recipienie d e 5.* p e r ­
s o n a d e plural.
Qoe
se l«s
metiese.
M.
c.
II
e^ K«
•M
T«nt
7*
b b d
ckUMft
«kikcvtm
(*nkÍk>p«<M e
« B lik C S C C D
M f e k ik e o o
i
S
L
B«;e«kikc*«B
;« k ik e a i)4 > a o
M k )k « » 0 9 a
M Q k<k««gC I
ik c O B a it
a
g a * ffik Ík íe a J a B
( « r« 8 k ik e e « « u «
«M
s c«8(íVm « iib T a M » k Íl« M * e
v v tM . i « t í ikmwB
eeB kÍk«»eM > >
M B kJk«0«0
A t7 » fk ifc c M ’a
!•
M M
(ic c k ÍX « e « ta 0
f « T í n L í k « o « 't a o
je k ÍV w ic tB
T b
nkiLnn
« e tik tle < r* M
g « « > itik f t» e
c.
?.
7«áikowMB
fdiktasn
3 C onjugacioofs d e re c ip ie a te d e 3 .* p e rso ­
na d e siQ gular.
c:.
«Um
w an .
H.
’
•KkiUui
«oUkeMiit
vtikecuft
S
E
«ftikctatan
■'•kifcctBB
gualikeaaten
7 «liÍt(*«'iAB
Q iic so OS m eiie«e ú
F,
cakàoMii
etkik«ai>«a
■e«kikM«n
j^cHikMftUti
P.
jeáikMOIB
r*kik(««'B
y e k ik m B M e
ra k U M « » « «
c « B k )k e a s « B
B a ^ m lik c M ilft
(«Teakikmt Im i
I CoDj ligación d e r m p i c n t c d e 3 * p erso n a
d e p lu ra l.
Q ue stt 0» nieliesè j vos. T e se m eiiese.
Il
M.
ek¿M«6
vimì.
T.
e i i l c ii i e s
u
elUi
T«
M M (.
eliiaaeiBit
xnkìkswMi
gwokìkeiaetin
l i c i i , é l jtcnkikeWD, ycnkik eiao ao ; cllos j^ o k l t c u i a n , y co k ik o u n az an j yo lie o k ik e ia o ,
n c n k ik e u n a o ; n o so i. K ^cnklkeiaiaii. i^ucnkikclanazun.
5 C onjugaciuncs d e re c ip ie n te d e I.* p e rs o u a
d e siiigolai*.
5 C oojugacioues do recipìMiitR d e 1.* person a do p lu ra l.
Q up se UIC m oticsc.
Q uo se n o s raeiiose.
C.
el
TM
**a e l
1
« k A e lja
« k ik e « la j( t)
W B ^ ík c d iM B
M o k ik * 4 A « « a
M ,
Tu
K.
7 « k )k « 4 á 4 e
ftá ile d M ita
« a k lL e d A B
y e k & c ^ tB M
jc k & o lM a c u i
« a k lk » liB a a
M a k le ^ A t c B
C.
M.
Cl
ckifc«n«aa
<««
« M O t.
c « a llk « |isa n
F,
rekiá^iiMB jekikegviaa
jekik«gaiaaa ^ìk«(«B3ia»
T»
cekÜPgM
r«sUk«gw«
e tik U e g ia iis
F u lu ro co n d icio n ad o d e l p re tè rito im p erfecto .
% C onjugaciones p o r a s , ó sin rccip ieo te.
S i, 6 con ;al q u e ^ e e tra s e eo cu a lq u ie ra tiem p o .
c.
Sié»
#a
■I « M
■
W él
■
A
s
y©
TU
ÚJt
cf0
i
M .
Iu I Í M ^ p
T j
M d iU k n
tM B ÍB lle e
b á M ik «
b w e e c fií e
b a M e d ík «
F,
b a la U e c
b a iA r k e
h a o iie U te v
lu U j« d i« k e
Tu
k a w d ti«
b % B IT ÍC jÍk M
C-
b a * a U t« tt
Si
•i
b < M ja t« k « a
•( iw ie t.
b ftk ilc á e n
b a ]a y c d ft« a
b a e k d fte u
b s Q a ^ e a fia e n
dW t
•1
S i «U m
d *a M t,
m w M t
■
S«tiÍUá(cae
biciaCekeis
bMllMk«««
blg«Í£id«J
r,
M.
iMdUkM
balalKÍeMB
boMl^SC
bA^aivtrfcsB
UllTC^ibeM»
bnMik«
kalajídíkMe
DicaidiUM biíesdit«»
béMtfikwe
a iMgMkdfio btji(«c«flikeiae
s
1 6 Couju{$itciooc6 d e rec ip ieo te.
3 Cooju^facioncs d e rec ip ien te d e 5,* p e r sooa d e s ii^ u la r.
3 C o a j i ^ c i o n ^ d e re c ip ie o te d e 3.* p e rso o a d e p ln r a l.
S i, ó cem o se le eutrase.
S i, Ò com o se les entrasi^,
a
H .
«1
bsitk&ce
F,
hafdikcM
C.
bafriik««»
b4kk)kf«(
b«r«kilf«tM
■i TM I b « f« o k A a t T « b iM iS lea
l* ie c k tk e M
• i * e m . ¡ bAMokftewe
L««eolAM>e h a o « » k i k e e t e
b a o e r> t,iK fli)
b a n » je B fc > fc M
" T®
bona^enlHisoA
•f
b«gM &kJtmi
J u p fH ik A a a g e bs¿*f«Allkí<itsa
« ie liO T
b a « e k ik o M
b M 'o k ib m td
b iiiffn tík ifin ip
li 70
b iM ik itM *
battjcekkácMe
bíoafm Vikran
bagiMftliksMt
^ |a f « e k á r Q í t i c ba^r«ckitoo«san
1 C o o ju ^ c iu n
S i se os c o tra se d v as. Com o l e so e n tra se .
•• c ll* «
C.
bs^ckftfca
S
d 7«
s
s i ■a s i ,
M.
Míthika
baeekünae
l« c n tik e 4 i a
baomliLRii
I>«aa4itec
bsiMakiksb
1>
« g im k ik H v
lu g iM a k lk u io
b H Im
¿«v
b a ^ a k i k e 4 aD
b*gwkkiÍMa
S
b a je n k ik o s a n .
C o a ju g a e io n e s
de
i* e c J p Íc n io
d e s ia g u la r.
n a <3e p l u r a l .
S i se m e e o ira se .
S í se DOS eQirase.
c.
«• >u
«■ *•••(.
d e recípienU^ d e S.* j)er»oiia
d e p lu ra l.
l>aa»«klk<Me
iiv m i.
C o n j u g a e i o D C S d e r e c i p i e n t e d e i .* p e r s o n a
SÍ4Í
•i ^ s
b ilt^ ik «
S b d k lik tJ it
S b«e«oklied»< T i
bacnkíMstc
6
T.
lulelikem
baliáikci«(«
^ 41
lt« n . si o l b a v e n U k e c , b a y e n k ik e o ; si d i o s b a y e n k i k m c ,
3
ba^kíVoxfaik
S í se o s e n tra se á vosótro*.
F.
b»eab<kMi
b a 1e k & « w
F.
• • t««m > § b * M » k < k e » c ie
si ig m L
5 GoDjagaciopcs d e recip ietiu : d c á.* per*
so c a d e siü g u lar.
^ ^
M.
S » ié l
l)«l0k¡k«o*
btjrk&eftM
(I cHm l>AMikcoot
bsfcUkcocuc
s i V M S b s m k i t s M T b b « e o k ik M e
F.
M.
biystlkMH harriifcídat)
ba}<iikedg2ée ba;«kikedas«a
S l¿
r id lM
s i TM
si «OBL
tMMkik«d«a
bankikM
b « ceu k * ^ac« ^KCtLik^ss
M.
C.
U M ik e g u
3 baJcklk^'w
g MCCtitl«£18
de 5 .'
p e rso *
F.
b iT ^ 4 s ^ bar«klke{ao
eklt«j(uj«c lr»}«kikcglua
T a baeiiiiU gi/
b ío iib r g ib
bw«B4Íb^i» bMoalUíftH
L k ««Íi A « ^ (»
POTBflCLVl.
T ensos pei^cctON.
P re sen te
6síco
,
y rsal
F u ia r o m uy p róxim o ó Pre*
se o le m o ral.
P u ed e q u e m a rse la le ñ a ( diciéndose
a l lie m p o q u e bc-esta quem ando.}
P ú ^ d e quHiuaiVf (u Icñn (cuando hr vá
á q u em ar.)
I>eí
PresK oic físico.
F m u ro m ny p ró x im o , ó P re sen te m o ral.
v e rb n
K rrc íla ite .
K rre daiieck^.
*«in.
E so p u e d e se r v erd a d .
P u ed e s ^ verd ad .
Izan d a íte .
Izan d aílek e
P re sen ie fínico y real.
3 C onjogaeíooes p u r a s
6 que
no tíeoei) recip ien te.
(Lo q u e se está qnem ando } se p u e d e qu em ar.
El
vos
JO
C.
M.
F.
d a ite , d e iie yat(ec
y ailcn
zaitez
T u a itc
aitó n
naire
n áy a itc c n ayalteo
c.
M.
r.
E llo s » d aitez , d eitez y aitezac
yaitesao
vosot. ^ sa lie se
z á lle se
zaitcze
n o so t.
gsliez
i^ayaitexac g ay aiifx an
— \ac> —
i
6 C onjugaciones Ue r e e ípien te.
5 Conjuíraeion^a d e r e r ip lente d e 5,* p e rso ­
n a áf. sin g u lar.
3 Con]legaciones d e re c ip ie n te d e 5.* p e rso ­
n a d e p lu ra l.
S e le p u e d e qnem ar.
S e les ]>uede q u em ar.
M.
tak io c
9«klosac %
;tkÍo
sakiose
nsvskloc
gayakloBSc
F.
yftkloo
vakÍ02an
akion
sakiose
uavakion
gHyikioxao
5 C onjugaciones d c rec ip ien t« d e
n a d e »ingoiai*.
2 .* p e rso -
C.
dakio
ci
A dakio»
elloi
TO *
j zakioi T u
Mkiosc
TO$Ot.
aakio
yo
nosot.
gakios
El
ellos
yo
nosot.
C.
dak izu
dakiznz
nak ízu
gakÍ 20Z
%
^
M.
dafcic
dukizac
nakic
g a k iu c
3 CotnairacloneA d e r e d p le c te d e
d e siügular.
C.
M.
d a k ít
yakidac
El
® dakidaz
yakldazac
ellos
A zakidaz J'u aklt
TO S
zakidaTT
¿aLidazc
TO&Ot.
r.
dakin
dakizan
n ak in
gaü& an
1.* perso n a
F.
yakidan
>akidazau
akiüSt
u k id a z e
C.
M.
daki«>e
ja k io K
dakioes
yakloes«c
zakioes Td akioe
T^tkiorsn
zak io rte
nakin«
o^yakí««c
g a k io fi
gajakioesdc
ti
ellos
vos
TU'>Ot.
yo
Q O S O t.
F.
yakiocB
ybkxM'saa
aki Dea
sjkioeze
Davakioea
(^ay^LioczJn
i C o n jugación d e re c ip ie n te d e 2.* persona
d e p lu ra l.
T.
ti
ellos
yo
no&ot.
d a k Í 7.oe
dakiznez
nakÍ?QC
gakizQCz
"
^
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d e 1 .* p erso n a
d e p lu ra l.
C.
daki{m
d ak ig u z
TO S
ei ¿ak ig u z T u
so so l.
zakiguze
M.
yakíguc
\abÍKUzac
akigu
u k l^ u z e
El
ellos
F.
yaklgun
yaki^uzan
akli^üu
¿akíguze
F u tu ro m ny p ró x im o ó p re se n te m oral.
5
C o i i ) t i f a c i ones p u r a s , ó
Se
El
vos
y*>
pnede quem ar
, &e
que
qo
tieaeo
p o d rá q u e m a r
re c ip ie n te
(ahora).
c.
daitek?
iaitckez Tu
yailckcc
eilcLc
yaitcken
a ilc L c n
EUo5 ^
To^nC. «
dúitíkea jaiieke^ar
xxilcLcze &üilektr2(
D ijile k c
im y s ito k e c
nay«iccV cQ
noisuc.
j^ jitrk e a ;
M,
C.
F.
M.
F.
suitirk^s«
( j a j a i t c k n a c g a y « itc ;k e u o
IG C onjngacim ics d e recip ien te.
3 G onji^adonei« d e re c ip ie n te d e 3.* p erso n a
d e s in g u l a r
S e le pn ed e q n eio ar.
3 C onjugaciones d c r á p t e n l e ú e 3.* p erso n a
d c p lu ra l.
c.
4iiÍá«o
D
«Um
TM
TM M .
)1
H .
tí^ th e M
nk4<«ci
■ • k ík (o
fikiLwft
i
MMt.
yo
T i
P,
frtA n o
y « k á » fis/'
/•k k M B
yifcttifBHi
M kicM C
x jik ftm
cik liM te
ftiikeo
«kikw
^fakÍLeciie
5 C onjugaciones ti« i'ccip ieo ie de
d e sin g u lar.
Se
El
ellos
JO
nosot.
^
3
B
•w
n iM
1
'*
BM M .
p ersona
«akiteoM
sokikf«««
art& M é
p k lá M a
TU.
daiikec
d>ik¡keuc
unklkeo
gakíkeeac
F.
d ak iiea
dalikc»aa
uakik«o
(jahtkesan
1.‘
perso-
El
ellos
y*
*»tíÍMOM
•Ukm
Tb
M7»áft«eM
giflilkMClM
D O S O l.
T.
dakiketiie
dakikcsuffs
oakiketuA
g a k ik n u n
3 C onjugaciones d e re c ip ie n te d « l . ^ p e r so n a d e p lu ra l.
S e m e puede.
C.
rlakiket
% (iiikikíüa»
TOS
^
sakikcdds
VOsol,
iakikcd;i%e
F.
;iUk»«a
*láÜeo«HB
ááftCMO
m í Umm*
n«y«Hke»8e
g«yafcÍk«oe^
S e os p o e d e á v o eo^os.
^ C oojugaeiones d o re c ip ie n te de
o a d e s la g u la r.
Ll
pilos
M-
i CoDjugacioD d e re c ip ie d U d e 2.* p erso n a d«
p lo raJ.
08 p u ed e .
c.
dflkikeau
d ek ík n u a
oakikesQ
gftkÍhesQi
c.
«4kÜ«oa
dakftéoi
S e n o s p o ed e .
M.
ydl(ik«d¿ic
^Akikcdauc
akíLet
s»kÍke«Jazc
p.
yaL itedai
y«k¡k«da&9Q
akck«aat
«akÍk«daM
C.
M,
7«kikegue
F.
ynkikegoD
El
ellos ^
voa ?
d « k ü (c g u
d u L iU g u s
z » k Í L e g iis
y a k ik trg u u c y ik ik e g u z a u
u k ik c g u
n k ik e g U D
T O S O l,
8 « k ik e g u te
iA k ik « (;9 X «
u L J fc íg u z e
Teoso* iio p e rfe ctó s d d p o te n cia d
P resen le.
F o tu ro reoioto.
V ic i n ilo Im p eiíecto .
P r c té r iio rem oto.
Se p o d r ía , ó se p u e d e q u e m a r [ a h o ra } la le é a . ó
jwdfA ber q u o jalioi a] so q nem c.
P u d ie r a , ó p o d rá quesnarso (en c u a lq u ie r tiem po),
t> p o ilrá se r q o e (alguna t « ) se qucsme.
S e p o d r ía , ó p o d ia q u e m a r.
S e p n d o ó h a b ría p o d id o q u e m a r , ó p o d r ía h a bei*sc q u em ad o .
E r r e leitc.
E r r e leileke.
lijT e Jeíiean.
E r r e leilH^ean.
Del vei bo i« an .
P resen te.
K u ioro 1‘fm o to .
P re té r ito im pei fecto.
P re ié riio i*emoto.
P o d ria , p u e d e se r . ó p o d rá se r q u e ( a b o r a ) sea
baeoo.
i ’u d ie ra o p o d ra se r Im coo , 6 p o d r á s e r q n e ( allá
‘¡ » p u e s ; sea b u eo o .
i'o d r i a , o p o d rá se r b u e n o .
I^ id o , ó h a b r ía p o d id o se r b n en o : ó p o d r á h ab erío
jeUeke.
íja n leileao
Im b leíi«^ean.
S ien d o €i Vomo lo « i la p rlo ie ra s ila b a d é l o s a rtic n lo s fam iliares d e re c ip ie n te d e los
c n a u o teosos sig u ieo tes, p a re c e q n e coasígu ien ico teo ie d e b ie ra tam b ién se rio la d e su s cor-
—
158 —
tese«. B bs el a to g e o ^ rtl o m íte la i sino es e n uqo á o iro a n íe u lo . com o eo g w in U la o z .
gueittU ktsus c tc . Y o lo s cstc o d c ré con d íc b a ei, p o r p o n erlo s m as uniforiDo» a 1<m m eucíon a d o s fam iliares, j m as consiguleoU s con los d e a c tiv a , q u e llevan diclia i sie m p re q a c su
ra d ic a l d o sea m ooo 8Í^:il>a ( V i'^nse e$lox artícu lo s c n a c ü v a , y cl c a p . V i n . IdU ). Q uien
n o ^ H ita r e do c ila , p o d r á s u p ii u ir l a y le e r ü t í , -cmAi, i w i i t , ^ y e n ih
P re sen te im perfecto.
S G oo|ngacionc 8 p o r a s , ó q o e no d e n e n i ^ i p íen te.
S e p u e d e (tal v e z ) , s e p o d j ia ,
c
U ite
ce ín ie s
nelnte
vos
yo
M.
Tu
6 p o d rá
Flailen
ein leu
naíü teu
laitftc
einte
o aintec
s t r q n e s e q u e m e la lefia.
C
lei lee
colote?^
g u clo iez
E llos
Vóftnt.
o osot.
M.
laítezac
ceioieze
g alo tcz
y.
laitezao
cclnteze
g a ln tc u o
1G G otjjftgacieocs d e reclpientt*.
3 G onjogaciones d e re c ip ie o te d e 3 .* p e r­
so n a d e s i n g l a r .
3 G o n jag acio n es d e re c ip ie n te d e 3.* p e r­
so n a d e p la ra l.
S e le p u ed e .
S e le» p n cd c .
a
«Sw
TA
a
c.
Irikk
k*k>>oi
«tiskbc
■
ceíkkÍAM
y»
&L
Uy«átM
•kfA w k
Ta
• c ia L i*
^
■ o k b « ']
(ia lin a
e e ia k ifw
» •y a a k ía c
o iy « a & t« a
g«;«i8ije^c
gMfokiM
BMOt.
F.
5 C onjtigacionfs d c re c ip ie o te d e
sona d e singular.
2 .*
p e r­
II
dki
TM
T«M(.
T«
u a to c
C.
yo
D O S O t.
,
M.
leiLizu
leiL ttuz
o e in k iiu
^ e iü liz u z
S
c e a a b io n
2
e e tK ln m
M.
laJeiUMc
(ly'itiMue
F.
IbtóLWm
ItyalUetia
CUIÍMO
m nkkM C
ta y c lu iÍM c
M i6 k U < se
u 4 y « ia k u i* * a
|ayriakÍu€M c
|ajaaiki«M «a
re c ip ie n te d<*
d e p lu ra l.
2 .* p c r io a a
Ti
IM BttM
1 ConJu^Aolon d e
S é o s p u e d e á vos.
El
('llos
C.
M kt
iedíoA
S o o s p u e d e á vosotros.
r.
einkíac
cin k ian
fiiikíazac
ciok lazan
ncinkiac
neínklaii
g ueinkiazac guclnklazan
Kl
ellos
yo
nosot.
T.
leikezue
leike¿ues
D «nke 2ue
¿u ein k f^u es
Ite o lo s artícu lo s ram iliare» él c in k iu o , e in k ita n : ello s e iu k itu z a c , ein k itazan : vo noloki*
lac^ n e ío k ila n : oosot. g u eín k itazac. guoinkitazan.
3 Coojui^acíones d e re c ip ie n te d e I .* p e rso ­
n a d e singular..
3 ConjHgacíoncft do r c r ip lc n te d c 1.* p e rso ­
na d c p lu ra l.
S e me puede.
S e n o s puede.
c.
B
lókit
«M
«ebiyu
cll«i
M .
lakidii
T«
l*r«áksUl»e
(U4^
vSolídM
F,
l|f«ÍÉÜ*|
ll^cAvlalaa
«MfcidíB
«Mkkkie
c.
FI
f lU « i
VMM.
M ,
hilijv
ntoKÍgw
F.
b)e>i¡|He
¡ e iíjg w
Ti
eiukipii
MÁk*p«
(luiStaa
(C>*ktp«e
F u tu ro r e n a l o é ìm perfecio.
3 C o n ju g a d aiiKS p u r a s
6qoe
no tienen recip ien te.
P n d ie ra ó (>o<lr¿ se r q u e se q u en ie b leña.
C.
M
F.
le ite k c h i l e k i c
c o i n C eke« T ü
’
n« i n i t i t '
«u»
yo
C.
la lte k e n
c in ic k e
' e h ^•c
a in C
e ia te k e n
iia ÌD (« k e Q
E llo s
v o s o t.
o o s o .t .
?
á
M.
le ìlc k e s
M b le k e z c
g n9in. le .k e «
U iic k e z a c
c « Ìn t^ e & e
g a i o le k e s a c
F.
laitekesftii
ceioE ek«£e
g a io ic k e s a u
4 6 C onjugaciones d c recip ieo ie.
5 C unjngaciones Oe i*e«npìcDte d e 5.* perso*
n a Ue s i o ^ b r .
3 conja g a d o n e s d o rec ip ien te d e
na d c p lu ra l.
P u d ie ra quem ársele la casa,
SI
«Um
*M
8
«A«M . À
7*
C.
M .
klkik««
k ik i& f d t
r c in k ik c M
( « iu k ik e o M
la je ilik M «
1a jr ik ik e « t« c
T v « o A ììc m
n ie k ik C M t
uriaklk#*
B o M t.
g a e ifik ik m
P o d rá sc f q u c se le s q a e m c b casa.
F.
C.
)«rc4ìkeea
si
di*«
e in k ü e e u
fe Ìo k A rv e
B«5«j«klke»c
«M
g a r e ie k iU u M a
c.
171
<( 1 a i
?•
3
n
Bvavt.
¡ M L r V r ta
k ik ik R B
a e iiiiik u n
|iie i* k ü e M
se
os quem e á
M .
o n k jk r e e
c ia k k e it s e
u io V ib e s «
tos.
la k ik t M C
S c e la k lk n e l
1 G o iiju ^ c io n
5 C onjugaciones d e rec ip ien te d e 2.* p e r s o
sona d o sin^'ular.
P u d ie ra ó p o d r á s e r q u e
|sriaktkBi«ee
ivrigkikeitto
7 * l e e k ik « « C Q
C«Ìl^Ìy«»«M
B«;eiaàÌk«M«
|jT«{«kik<««»*«
d e re c ip ie n ié d e
n a d e p lu ra l.
P u d ie ra ó p o d rú se r q o c
F.
e to k i( « e e
« io k lk e o tin
e n n k ik e ia
M.
l«7«kJfcédee
k9kik«M
*aÉM< ** wnk>i«oe»
7*
odokikeM
nowt.
M^MìU«tn
p ;p ìa k lk « v tM
perso
se
F.
l«x*^*keoM
ln ? n L ) k « » c « a
d llk Ì k « o « a
>;eÌ»kik»n«ic
•BfcñkíkcMa
^«1
«kÌK«o«uci
2. '
p e rso ­
o s q u em e á vosol.
T .
k liL e a e
k ik ík c n c t
o tí iik Í K « & M
p ) » Íiik A a a a
a
« II m
í"
MIW.
S
3
Iti*n ios ari'icnlos faiDllinrcs: éi « o k ik e ta c , M nkikctan; ello s ein k ik K a ia c , einkiketu&an ;
Jo noinkikcinc , n c in k ik c u n ; Qosotros K ueítikikeiazac. guc^nkikeLauo.
3 C onjugaciones d e rec ip ien te tJe i .* p ersona
d e sin g u lar.
P u d iera ó jio d r» s<t q n e
5 Conj a g a d o n e s d e re d p ic rite d e 1.* p erso u a
d e p lu ra l.
me qnc^c.
P o d ra se r qxio se un» quem e,
í’
E)
« k lM
«•«
« • M i.
1
^
k l^ ik c t
k i k í k r 4u
w ib k iL n J a s
« « ia k k l^ A M
I tfd lU iM d te
h / M k ik e a d M U
é u k ifl
c n b k ifc M M C
la y a ik iL c d a t
J iy e ik ik c a U c t a
r iU ik é ü a n
f« ia k & í d a ie
C.
II
e l lM
•e»
8
^
leláik«^
lnkiáF|«t
rríakike«u(
,
'íokikSfDt»
M,
F.
lerc^ikegiw
loTnkikrgta
lavMk;kp|«iie lafeHiketeMi
'^»kike^
«úlÍkefta
«rÍBKil«e«M
CeiakUeeH2C
P re ié ríto im perfecto.
5 CoDjugaciuncs p u r a s , ó q u e no líeo en rec ip ien te.
S e p o d ría ó poUiu q u o m a r la leoa.
C
vos
cpiote24Ti
U.
Uite«n
einlea^
70
n le rite a o
o a ía lra o
El
le í le a n
f.
laiieoau
Elto®
c ía tc o a n
9 o » o t.
iiAÍncenaQ
oosot*
C.
10 GonJiigacíoQf& d e
S ('«Oüju^.icifints du i culpiente áf. Z.* p cre o ca
d e singular.
^
A
c.
cB«*
«M
*«o(,
?•
B6aM.
M.
}e *k)Q B
M k l» u B
3
Í B o k M ia a
c « U ie a « e
B « Ía k í» a
{■ e ia lJ a M B
c e ío le z e n
c e i Q te M Q c e Í o t e x « n
g a i n U 'z a n g a i o t e n u o a
g ü e in te s a o
S e le s p o d ría
6 p o d ía
C .
l 8* d l « 6 U
) a f « A w f > i{ ia
SI
« )k i
axkcM aa
*0«
*MSt>
s n e lli« (« a
b a ; « le k H w a ft
| 4 iy « Í A k t f lM lt B
lo ie ta a s a o
3 ConjQgaciooes d e re c ip ie o te d e 3.* p erso o a
d e p lu ra l.
F
Í iy c á k k 4 B
liy d k u i M a B
« e lic o
< e ía & ía ta
a ijr n k ie a a
g a y d b U fia u D
p.
la ite s a n
recipieoic.
S e le p o d r ia ... q u e m a r á vos.
v\
M.
le itc s a D
Ì
'*
q u em ar.
M.
kA U eo
k ik in e U B
M ía k iM A a a
n ie k iQ M « a
a n a k (o « *i
f 9 c t id . ia « u e
bftiikíue^o
F.
Uycikiwau
Uy«K>0(eitaB
« Í a k « t« «
•If ik U e tiu
c«ia\ÍMMA
aeaki*««M
a a j« ü ik Íi> « 'B
B aydoK 4 < « a B
^ fe ia k > o « ^ B
fa y á fik ÍM a u a n
S ConjugacioDes d e i‘ci^ipicnte do 3.* p erso o a
d é sin g q iar.
i G oojagdcion d e re c ip ie o te d e S.* p erso n a
d e p lu ra l.
S e o s p o d ria ó p o d ia q u em or.
S e o s p o d ia ó p o d r ia q o em ar á T osotros.
C.
M.
Iñ Ü lu a
leCkÍ(*tai>
«Jo.
yo
odukbu
goeiakUMiB
noaoL
F .
c i e k i o ja
d o k ÍB B
«(filU»aB
MíakÍM
nnaklaMCi
«lakiuite
S C Ío k iM O
g a d a k la M in
T.
El
tOm
a
J®
^
a«aab
M kbaen
le á k b e M iB
o « n iÍ ( « « e
g«dakba«U a
: E i e in k ila n , cin k itan ao : ellos oínkitanau
ÜoQjuyacioncs d e rec ip ien te d e 1 . ' p e rs o n a d e sioffuU r.
S e m e p o d ia
6 p o d ria
c
ti
eba
»«>•
\0«M.
¡
"
Wkl^an
Jcüiídicaa
erIelUaaaa
nlakidgt*«!
Ti
5 C onjugaciones d e rec ip ien te d e 1 .• p e r s o ­
n**a ]>|* u ral*
q u e m a r.
M.
UTÓkidBB
í^dkidiaae
«üAldia
KÍBkkUMe
S e DOS p o d ría ó p o d ia q u e m a r
F.
laj«lkÍJia«a
la^eAidsMHB
Bak4«B«A
edakUaMS
M
H ..
bjak<{i(i)
C.
El
*«
V«wtv
9
"
Irik inouuB
B
f i L i n ig
a nm a
'u A íg iw a
Ta
k jrilig iM s a t
•e k i^ iu
niaki|BKa
F.
layakífiBM
b y dki^tB ai
« í^ in L A u
ceBki|aa
Pr«lérito remoto.
5 C o o j u g a c Ì o n « s paras, ó q u e n o tÌ€iien recipiente.
S e p u d o ó iiabriu p o d i d o q u e m a r U leña , ó pcMlri^i h;ib6rse q u e m a d o .
C.
u
*06
M,
Iciteteu
eeiaukeà*
siiaickns
F.
UIIiI m b
Tu
laìlctnao
cnWkmn
eaiBtMiBa"
MMicàeoto
€.
BVm
*MOt.
M«01.
r.
M.
«dsttteca
oleketio
U jt e iM a s
I tite fc d U é n
CBftckue*
ffabtaUuB
i;«bl«kciM{ui
c
1 6 Gonj ug aci oD es d e recipiente.
3 Conj og aci on es d e recipiente d e S.* (>er8ona
d o singnlar.
3 CoDjo ga ci ooe s d e recipieoie d e 3.* pers on a
d e plural.
S e le
S e les
c.
L
dUé
M.
Uftilikee«
tòàìk«*a
UilibeMSB
^ niokìLfMa» Ta «akilMa
«■■klkvitttt
* edBKikmKa
lwMU«i>a
lariakikmaa
y»
OMOi.
F.
Jt;ifk{l«seon
lJ*dk&net3iB
dMìkemiB
wnkikntM
BaytálikíkevQin
g(?«ùkÌk«»«MB p/ù4Ìke«B«UB
■s^okikma
5 C o n j u g a c i o o e s d e recipiente d e 2.* perso­
Bl
é it*
C.
l«ikik«o«B
kikik«eetio
M.
l«Tdk(k6M'ft
l*;dk&ne'tei
3 w t n k ik r a e M o T o e i M Ì k M ' B
<«
m w . " C*ÌOklL<»MCB
rcÌBÌÌtcw*s
<tiBÍüeoei#o
•(•oklkrMft
BajeàMiàeoe’u u•j eLiàìkcMO(u
J»
pjciaiÌk«*M9« |sj(ialiiktM^a gveÌBkUmnwiB
UM.
i C o n j u g a c i o o d e recipieotA
n a d e singular.
c.
ellc4
TO
00*4
S e OS
M.
||ldBAlk(t«Ub
d e S.‘ perso na
d e plural.
S e OS
Wklketm
kikiketBftn
F.
la;eikÌk«OMie
lifeikikevesaMB
dBkìkMCBSB
(•ekikeia
« ÌB à ìk M C IB
Be(ràik«as
|MÌakjk«s(4n
P.
clnllicBlB
«(■kh«6'UB
BdakÜHIIB
gudekUcDuat)
I lH i e o lu s » r l i c u i o s fa iD Ìlìa r e s : E l
T.
tdktkewc«
Mk(k«ta«i«B
e k r*
finokllcdtcn
ndBkiievcMB
J*
eet«.
e io k ik e ia o » e in k ik c ta n a n :
e l l o s c i n k i k e U u a n , e ln k i*
k e ia n a z u a : y o n c in )¡ik e ta n , n c in k ik e ta o a D ; o o s o ir o s g u e in k ik e ta z a n , g v e in k ik e ia n a z a n .
3 Coojugaciooes d e recipiente d e 1.* perso na
5 Con jng ac io nes d e redpietito d e i.*perso
d e singular.
o a d e plural.
S e me
C.
li
cH et
«•<
«p M
fm
9
S e n os
M.
F.
Id lA fd A B
ic je ik ik f d a A
1 i* e ik ik « d iB J s
lé k ll« J s tiB
k a e ik l^ a u *
U ^ n k tte J iM k a n
Kl
e ) lM
M B k ik d n
c is k lk M a a ia
« at
« H B k ik M llM l
« « io k fte d a s n
WMt.
%
^
P.
u.
t>7okik«g(MB
b^Ìkìlc^ata
tfiok&«^(B
MÌMke|B«B
lefiÌkÌi«{;Buan la^kìikd|«B4i(ie
eciokAfpiuB «ì*kik<^B
dakike^u«!
l^klk«gnaa
edàia^we
ASUINTO V.
De dos perfevcv/W i » n ^ u id rrs de nu¿<íro t¡erbo.
E o l o i dos ca p ítu lo s siguientes voy á tr a ­
ta r d e (los perfeccioops d c l Tcrbo Tasconga>
d o slü rc isc io a i la form ncíon d e sos teo so s,
n i á 80 u s a e u la or«icÍun. T ales &ou b d e te>
n e r verbo sotioÍIIo y d oblo , y la d e su s con*
jug acio n cs coricsos y fam iliares ^
C A PITLX O IX .
IHl oerOo sencillo y dobU.
$ . 4 . 5 « nocion. — 2 , S u /b rm a c ip n , •—
5 , 5 u M$o.
$ . i . .\ociem dei terbo m tciU o y doble.
1 , V erbo so n d ilo es d q u e sigiji(ú:¿ uua
¿ola aeciofi. D oble el q u e sigoiC cados accia*
ueH d e dofi a^eotes q u e d ep eu d eu u ü o á e
oti'o. fHii te m p l o
sigaiG ca h acer
í*r 4
i*<;uif) lia ee r q u e o tro h ag a , sc o rri tr a e r
eracarri h a c e r q u e o tro t r u i p , ¿6íb' ó ebiii m
d a r, erahH hai^er que (Ui<i a n d e , ó traerlo.
P o r eso eguin, ecarri é i¿(fí sdii verbus »cae
l i o s , y r r a ^ u m , eracarri y eralñli doldes
2 , ForfRocioR del verbo doble.
2 . L a lorm acíon del verbo d o b le oon$Ís>
te en q u e se in te rcale é lu g ie ra al seucÍI{o la
sila b a r a d e r sencilla , iiiTiicdiataniente des­
p ués d e la x'ocal p rim e ra .
5 . AlgUDOS verbos d obles conservan in v aria d as la s le tra s del sencillo . com o de
• tgOTTt lia rra lita r ó ad iv in ar i-ra g a rri bacer
t^ u e o tro lo b a rru n te ó d ec la ra rle lo q u e uo
sabia* : d e »eniaxm o Ír i - r m - ’ís u n b acer que
lo oiga ó responderle* : do ‘ egoizi e c h a r ó
a r r o ja r , e-rix-^oizi b acer q u e se a rro je ó pr<^
b k b ir- y los del n.* 1 . O tro s las a lte ra u Itjcram onte v . g , d e « io u i a p re n d e r t ra*ra^zi
h a c e r q u e o tro ap re n d a ó en señ arle : d e tn m
ver
b a c e r ^ u e o tro lo vea 6 m o stf iif s e b : d e esan d e c ir ^ r a - w n ó e-ro-M lia*
c c r q u e o tfo lo d ig a : d e e ita n e s ia r ac o sta­
d o à ac o sta rse e ^ a - íz a n ó e-raízo ac o sta r á
o tro . F inal lite tite los q u e com ienzan con y la
m u d an en e c^ímo d e g a iii b a ja r t-ra -a lzi
liar;er q u e o tro h a jr ó b ajarlo : d e yan^zi
tir
h a c e r q u e o tro lo vista ó pe
g arle alg u n a cosa . cu fem ied ad , co stu m b re
e tc . : do ^ y a zo su e ed e r ó T erilicarse e-r-'azo,
q u e (am blen se d ic e a -r’~azo , h acer q u e o tro
lo veriG que , ú o b lig arle a quo lo haga« : de
^o an i r « -r'-o o n h a c e rle q u e vaya 6 llevarle.«
5 . 3 . Vso del verbo doble.
i.
N o so p o e d c d u d a r q a e eo lo autiguo
te a d ria esta form acion uo uso m uy «steodido
y íro cu c n te ; p e ro on el dta e s tá re d u c id o á
determ in ad o s v e í a o s , m ns 6 m enos según
tos d iíe reu te s dialectos y a u o pueblo« , y que
s u e J ^ se r d e la clase d e los q u e uo llevan al
ü ü el verbal <u ó d u , y com ieuzao j>or aigu*
o a d e la s d o s vocéales « ó I , ó p o r la y con­
so n a n te ! y euaiido q u erem o s d a r Ù los o tro s
la signiGcacioü d o b le , iins servirnos del ver*
b o eraguin y ó del aQjo a ra zu . ó crozo [ j eo
los o ír o s dÍah?ctOH eraci] q u e añad im o s ó fija­
m os al v erbo d e la acción e le . , h aciéodole
p e r d e r en el sc^n n d o caso cl
6 (iu , sí le
tn h ic rc. U a s a u n q n c este segundo nso e s muy
b n cn o , con lo d o cl p rim e ro es do u n a bo­
llera sin g u la r , y q u e eleva á n n e stra lengua
c n este p a rtic u la r so b re to d a s ó casi tod.'ts las
dem ás : y p o r lo m ism o del^ieram os b acer
q u e reflolegúese , y cn v c i d e d e c ir - ítnm i
erayuisi h a c r r q u e lo m e, eda-arazo h acer q u e
b eb a > y eUrri erazo h a c e r q u e veoga» : de­
b ita m o s aco ^tu m b raro o s u d e c ii\, t^ra-tm n i,
B ro -ila n , y e ra -io rri.
S . T am bico p u ed e o o ta rse q u e algunus
d e estos v erb o s d o b les , com o er a b ili, eran~
tz im , ira g a rri ,$ r a g o iii e tc . tieoeo la signiUcacioo m as ceü id a q u e s u s sencillos ; p ero
en o tro s tiem p o s no d eb ió s e r a s í , y to d o s la
ten d ríiio ta u esteiisd <H^nio«ragv>tt ) « r o ^ r n »
cnya sigtiiíicacioii nn conoce «itroi^ lifiiíies »
q u e la de los t^pncUlos c jiiin ) eearri.
6 - r.l verbo d oblo no tie n e conjugacio­
nes d is tin ta s d c las del sencillo.
ASUINTO V.
De dos perfevcv/W i » n ^ u id rrs de nu¿<íro t¡erbo.
E o l o i dos ca p ítu lo s sij^iiiuntcs V07 á tr&la r d e d o s perfeccioops d c l Tcrbo Tasconga>
d o slü rcisc io u i la form ncion d e sos teo so s,
n i á 80 u s a e u la or<icÍun. T ales &ou b de
n e r verbo sorioíllo y d o b le , y la d e hus con*
jug acio n cs coricsos y fam iliares ^
C A PITLX O IX .
IHl oerOo sencillo y doble.
$ . i . 5 « nocion. — 2 , S u /b rm a c ip n . •—
5 , 5 u Mso.
§ .
1.
. V o ( ^ dei terbo m tá U o y doble.
1 , V erbo sendU o eé d q u e sigiji(ú:¿ uoa
so la accíofi. D oble el q o e sigoillca d o s accia*
v e s d e dofi a^eoi«« q u e d ep eu d eu uüo d e
oti'o. P o i te m p l o
sigaiíit’a h acer
í*r4
i*<;uif) lia ee r q u e o tro b ag a , ^ c a rri tr a e r
eracarri h a c e r q u e o iro t r u i p , ¿6íb' ó ebUi m
d a r, erabiH hai^er que (Ui<i a n d e , ó traerle.
P o r eso erptin, eearri é i¿(fí san verbus se oc
l í o s , y r r a ^ u m , eracarri y eralñii doble«
2 . ForfRocioR del verbo doble.
2 . L a lorm acíon del verbo d o b le oonsís>
le eo q u e se in te rcale é iu tie r a al 8eucÍI{o la
sila b a r a d e r se iic ill:i. iurucdialam ente despu«fs d e la \*ocal p rim e ra .
5 . AlgUDOS verbos d obles rw g e rv a n in v aria d as la s le tra s del sencillo . com o de
• tgOTTt lia rro iiia r ó adívínur i-ra g a rri bacer
t^ u e o iro lo b a rru n te ó d ec la ra rle lo q u e uo
sabia* : d e »eniaxm o ír i - r m - ’ís u n b acer qu«^
lo oiga ó rcspooderle* : d e ‘ tg o iz i e c h a r ó
a r r o ja r , e-rix-goizi b acer q u e se a rro je ó pr<^
b k b ir- y los dol o.* i . O tro« las a lttr a u Itjcram en ie v . g , d e « io u i » p re n d e r t ra*ra^zi
b a c e r q u e o tro ap re n d a ó en señ arle : d e tn m
v e r ^ ^ a-fw ífl b a c e r ^ u e o tro lo vea 6 m o str iir s e b : d e esan d e c ir ^ r a - w n ó e-ro-M lia*
cor q u e o tfo lo d íg a : d e e ita n e s u r ac o sta­
d o à a c e sia rsé e ^ a - íz a n ú e-raízo ac o sta r á
o tro . F inal lite tite los q u e com ieniaii con y b
m u d ao en e c^ímo d e y a i i i b a j i r t-ra -a lzi
liar;er qut^ o tro b a jr ó b ajarlo : d e yon^zi
tir
h a c e r q u e o tro lo vista ó pe
g arle alg u n a cosa . eu fen iied ad , co stu m b re
e tc . : d e ^ y a zo su c ed e r ó verílícarse e-r-'azo,
q u e tam b ién se d ic e a -r’-azo , h acer q u e o tro
lo veriG que , ú o b lig arle a qno lo haga« : de
^o an i r « -r'-o o n h a c e rle q u e vaya 6 llevarle.«
5.
3 . r s o del verbo doble.
i.
N o so p o e d e d u d a r q u e eo lo antiguo
te a d ria està form acion uo uso m uy «stendido
y íre c u c n te ; p e ro en el día e s tá re d u c id o á
determ in ad o s v e í a o s , m ns 6 m enos según
tos d ifereu tes dialectos y a u o pueblo« , y que
s u e J ^ se r d e la clase d e los q u e uo llevan al
ü ü el verbal <u ó d u , y com ieuzao j>or aigu*
o a d e la s d o s vocéales « ó I , ó p o r la y con­
so n a n te ! y Ruando q u erem o s d a r Ù los o tro s
la si}(nÍílcaciou d o b le , iins servirnos del ver*
b o eragvin y ó del aQjo a ra zu . ó crozo [ j eo
loA o tr o s dialectOH eraa¡ q u e añad im o s ó fija­
m os at v erbo d e la acción e tc . , h aciéodole
p e r d e r en el sc^n n d o caso cl
6 (iu , si le
tn b ic rc. U a s a u n q n c este segundo nso a muy
b n cn o , con lo d o c! p rim e ro es do u n a b e ­
lleza sin g n ia r , y q u e eleva á nne»tra lengoa
e n este p a rtic u la r so b re to d a s ó casi tod.'ts las
dctiias : y p o r lo m ism o del^ieram os b acer
q u e refloi'e«ucse , y cn v c i d e d e c ir - ítnm i
e r a y w i h a c c r q u e to m e, eda-arazo Laeer q o e
bflM > y eiori erazo h a c e r q u e veoga» : d e bnamo!$ ac o stu in b ra ro o s u d e c ii\, t^ra-tm n i,
B rab ilan , y e ra -lo rri.
5 . T am bico p u ed e n o ta rse q u e algunos
d e estos v erb o s d o b les , eom o era b U i, eran~
tz u n , ira g a rri ,e r a g o iii e tc . tieoeo la si^niUcaeioo m as ceü id a q u e suh sencillos ; p ero
en o tro s tiem p o s uo d eb ió s e r a s í , y to d o s U
ten d ríiio ta n estensd <H^nio«rogv>tt ) « ro M iri,
cnya sígnilicacion no conoce «»tros liniítes »
q n c la clt^ los t^pncillos c ju in y eearri.
6- r.l verbo d oblo no tie n e conjugacíone« d is tin ta s d e las del so n d ilo .
C A P m i . o X.
D el vevba eo rlii y fomiHar.
1.
Eitii*o aliD rt ú i r e u r d e una d e tas
ni:»R LeriEosaft p a rle s d c la coifjogacloo > asc<)i)|^a<la ; p«ro p a r le al mt&iuci li ^ n p o qno
«u m as quo $u m ita d ha y tío la m enos caltJva d a Oc im estro s c s c r iio r c p ; d e la cual han
d ad o íd e js crractu& DH^siroe g ra m iiic o « v
c o n tra la tjuc « l á n llcoos d e íalsas p reo cu ­
p acio n es h s vascongado«. D e H Ia h e iraiu d o
r n los ca p ítu lo s II , V II y V IJl p o r lo qun
re s p e ta a l oúm cro d e sa s te n so s ( a ra c ie rislic a s <on q u e se tb rraaii s u s a r líc u lo s , ó rd en
d e *11 rolocQcion y facilid ad d e su cslu d io y
Sus c o n ju n c io n e s , lauUt lascom unc!« , com o
las form ad as : a h o ra oír* p ro p o n g o ir a ta r del
n ú m e ro y cscelem in d e los iraxam ieolns , de
su orij< n . Icgiiiinidad y um» : y al paso dcshar<5 u n a rq u iv o c a d c n d e un cé le b re e sc rito r
} los p rejiiú tio s <le Im actu ales va^toogadug.
II <5Jiqiii cl suTnaiiu do lo q u e eo o tícn e n los
S* §> si(juieüu;s.
S 1. De lo» (ralatnieníos del r o í o m i u , __
2. Oe la y>fiifaja ile nue&ira lengiui tobre ¡at
o tra t p o r /m <¡ot iralam ienJot fejiUmos. — 3 .
r ^ i •Id tratam iento tw ilés de 'Au.— i . Del irala m ú n fo Ikino ó fam iH ar dc \c.. — 5 . Uso de
etfe lüiniU ar en et trato
— <5. S « uso
en eipúipiU i y esc^HfoipiibtkQt. — 7 .
ríUJfíon y m w fto m a m lo a n í j ^ , — g , S u
lifcadeiieia en ci tíeai¡*o p r e s m U .__ i). S en ti­
m iento de f u d c te ^ tm a rim . y facilid^td de su
eslw lio. — 10, K l trainm ienio de B e ro ri es
a g m o dcl cascuatce.
$.
1.
Oe toa tralftmieniofí delvcseuerur.
'i'r <’5 «00 los traium ioH los d e «|uc osa
í'ü cl d ía el T ascueti«^, d«« d e rl los am igóos
y Irjiíim o s s u j o s , y H ic rc c ro re c íc u ie é iü L o s liu ta m ie o io s (propios son el (on<58
d e Z u . y el fu tn ilia ró llano á c k 1 1 \ m i e n ­
te c* el d e ñerori.
3 - E l iraiam ie n io d c Z u tie n e su p ro p ia
cunjngacioii con artícu lo s p a ra la s seis per«
so n a s ; el «le ¡c tie n e d o s conjogacioncs , nnu
p a ra cu a n d o s c b a b la con v a r ó n , y o tr a p a r a
h a b la r á la s m u jeres con sa s resp ectiv o s a r ­
tícu lo s p a ra las tr e s p e rso n a s d e sin g u lar , j
p a iu la 5 .‘ y ,l.* d e p lu ra l , y p o r « to d iv id i­
m os e«le tr a to r n fam iliar m ascu lin o y fam i­
lia r fem enino ( c a p - 1- n.* 4 7 . y c a p . I!n.**
4 ; 7). D e solos c«ios d o s tra ia m ie n lo s lq ilim os lie h ab lad o sie m p re cn esta m i o b r a , aun
c a a n d o los ha>a llamHdo lr e s p o r e.spre«ar
m as claram e n te el c o rle s , el Aimil¡;)r níasculi no y el fam iliar fcmcnicio.
4 . Kl
lie ro ri n o e s sino una ioiiiacion
s e r ti l dcl d e Usted ó Vuega Merced dftl c a sic llaoo , en rl q a e á la 2 .* p erso n a se ir a i a de
3,* eom o oo aq u el y el p io n o m b re D erori de
sin g u la r , q u e significa esf m i m o , y E urac
o fw ro c d e p lu ra l , y en C u ip u sco a Beroc »
esos , 6 los m /tm o$ se a sa n p o r cqu Iva Ipiles
d e l'fte d y Vsíedr» , y se La usad o an tes d e
/.u r e meíedea , y auQ se u sa al^n n ta n to de
B e ro r r m mesedea , E u re n me$edear , com o
Vuesa Merced , Yuesas Mercedes.
%. 2 . De la v m ía ja de m w stra k n y u a sobre
las ofrag p o r h s dos fr/ita m ia ito s tejitimos.
9 . U na d e las m as b e lb s y p rin c ip a le s
p erfeccio n es d e n o e s ira le n g a a c s la d e te n er
b s d o s ira ta m ie n io s q u e lu* d ic h o se r le jitim u s suyos , el c o rié s y el fam iliar , co n sus
lre s ••onjugacioncs. E o exio se av en taja la l
v n el vascuence a io d o s los d em ás idiom as
con th 'id o s. P o rq u e u n o s , com o el h e b re o ,
caldeo y á ra b e , g rieg o , la iiu y g en eralm en te
to d o s los a n tig u o s » no tu b ie ro n sin o un solo
traiam ie ü to coo q u e se Iiabia «ie L al)lar al
p a d r e y al h ijo , al E m p e ra d o r y a l «s<lavol.o s e s p a ñ o le s , lr a m o .e s , i n g l e s « , ita lia­
n o s . alem anes . valacos . ja p o n e s ,• c h in o s y
o tra s naciones m o d e rn a s , re p u ta n d o M to p o r
falla , han in ien tad o c o rre g irla y su p lirla .
b ie n q u e p o r los m w lios antIlUosóGcos y con­
tra rio s á la n atu raleza d c lo s id io m as q n e dc**
jo in d icad o s cn el citad o cap itu lo II n,* 2 ,
El hebreo y el á ra b e tienen su s coojuíjaH unes
m asnuU uas y fem eoioas . p e ro co n la falla d«
j>ei'.sonas <juc h e nota<lo c n cl so b red ieb o c a ­
p itu lo n.* 5 .
0.
E l vascu en ce p osee lo« d o s irataioieii*
\<yi d c c o rte sia y llan eza » en lo s q u e se tra ta
á c a d a p erso n a sc g an lo ex ije la suna úiosoíiia {cap. II n,* 5). T iooo la m b ic a co n ju g am *
raasculÍn;K y fem eninas m as oopiosas y
com plctns q u e cl b eb reo y ú ra b r . y sí ca re­
ce d c los ariicu lo « cn q u e fur\i Íona d c cu a l4}ujéra m u ñ e ra la 2 .* p erso n a d e p lu ra l , es
á mi Tcr , p o rq u e lo« vancongados se poseye­
ro n d e la iilea d e q u e h a b 1ábdohe¡ ¿t m n c h i^
KiiüuUaneaQJeni^,
Ira tá r s e W d e r o r te sia . S ío em b aíd o m e p a re c e q n e nn h anti*
guo l iu b o d e le a e r lauibí^u e&ios. D S r. Z am acola en su o b ra TlUtorUi de las JVaciorus
vascas t . 2 p a g . 3 2 2 p o o e un irt-to d e couju*
gacío ú , y «o e l b «Irec ja le n eb e j v o so tro s
c o m ia ís- q u e re d u c id o á ju i conjo^aclou d ^
h ie r a s e r « y a ie a ee'eft ó « n d u 'm : y e! pro>
n o m b re I r f c , cqiÜTaloni« al Z uec eoi ié s, auo
D O se La an ticu a d o del lo d o d i c n V U caya, ní
c n G uipazcoa.
7 . Y do aq u i p ro v ien e on p a r te :i n i c ^
tr a Icngaa u n a porfet^cion q n e con ra io o h í^
ce á los ingleses tan vaníduhoi» r n la saya : y
sí ellos p a c d c n n ird ía n t^ su ai'ticulo p f'rso n ifim r y d a r sc^to á U s cosas lnauiujadu»> taoi*
b ie n io s vas('onga<h )8 p o r m edio d e u u rsira s
(Conjugaciones ina^iculín'is y fem eoinas p u d ^
OIOS iiacfi’ Ic iiiihojo eu lo s apÓMroíes j alo cucimie«» di re«'las. V e aq u í uit ejej)i^>lo. S i
a p o s tre tan J u ü la liu m ild ad se le d ic e :< 102
Y ^ngotcoareu Seiueac c e ru tír lu rre ra ecurria:
i Vaui) o u ec guÍ 7.onarÍ Irac^tH f/euiMaoa~ Tu
e ie s ia tr a íd a p o r ol H ijo d e J)Íos dc^de el
cíelo á la l l e r r a : tu la i|Ue a s ie Svtioi' «*nvrnó
al h o m b re -S A la liace del s e \o m asctiliuo.
S las si s e le d ije re • E u a z m iracatzi }«^isaDa* 50 le b a ra d e l sexo fem enino.
8. l i e :í<ju1p u e s a n a perfección del ver­
bo v ssi'un^ado q u e eleva a tiuc^iro idiom a
s o b re to d o s lo s o t r o s , y q u e lo h¿cc d igoo
d e l a p re c io d e lo s sa b io s . y d e la q u e debe­
m os h^cor g ra n estim ación los vaseongados.
ia ca se ra <!e E lu rrio á su C u ra , quo lo prc~
te n d ía la bija p a n i esp o sa d c su so b rin o , V
p a r a ei tra ta m ie n to d e h ijo s ù p a d re s v é a ^
cl Bos«rne<aoo £«c 0/a ú c a d a p a s o , ul c iiado
P- C ard av era* E j e r d c w p a iie 2 pa>». 11)á , y
la H itío r ia dei h m ifr e to m o o p ag . 3 2 6 .
4 0 . M as con la iatro d u ecío ii d e l tr a to Ae
i k r o r i , y c o r la desestim ació n d e l d e f e , lia
decai«lo notubU incnio d e su a o tig o a grand<!2a
y e s tá tm I acid o u un y ra d o in fe rio r m as ó
m enos Í>ajo , s««uu q n c cn c>*)da p u eb lo h»n
eu n d íd o d ic h as uuv<^ades. <'^n lo d o cn la
m a y o r p a rte d e l p ais v u s c o n ^ d o a n n tr:itan
eoo ó l á lo d o s , ese<<pU)^ »»los r,cl«hÍast¡His»
y los q n e sobresalen »l^'o d c la esfera d e |£eii>
les do c a m p o , artesanías y menr*straleft.
11.
E s p ae« el tra ta m írn io d e / u el m as
n s a a l en el m u tu o c o n e ts io , y ca^í el único
del p u lp ito y escrito s p ú b lic o s (^. 6) , y p o r
lo iuím üo el m as oecesatio .
$ . 4 . £te{ iratamienUi U ano^ fn m H a r
de ic ó ílu c.
4 2 . S i bemn;« d r crecer á A roaldo OÍhen a i i {!\'otitia u trim ffu f u utci/nia p a g . 7 i) este
traiariiicB lo d e /<; es el p rim o rd ia l y único
eu l(« p rin c ip io s d e niiesti^o idiom a , hasUi
q o e ro n cl tran sc u i’s o d e lo s tiem p o s y m:iyor
civili&acloQ ho in tro d u jo c) c o rte s Z h , a Hni>
l 3< ion d e lo q u e ha< m los fr.'^ncTS«*'' \ ei^pañol«s. Mns esta ^u asrrricm tn b o «u oríjeci «le
la idc 4i cf) q a e estab a , d e q u e <«t»' tr a to lla­
no solo ticiic d e {jei'uüar :>ujo la s l o n j u ^ cioiie» y arlicu lo s , eo <|ue e n tra d e algún
m odo la 2 ,* p e rsu n a d e sin g u lar : id e a que
tam b ién to b o el P , L a rra m e n d i cod respecto
á io s dialeclos d e E sp a ñ a , (^>ceptnartdo sin
en^bargo u n o ó o tro a rtic u lo [Prólog. a l Díccionario p a r t , 4 § . 4 i , y A r ie c a p . 1 2 J . 4),
§ , 3 . V$o dftl iTuliim iaito « r t «
Bajo do este su p u e sto ju ¿g a q u e , las eo njud t Zo ó
gacioüos d e d ie b as ¿.** p c r ^ n a * dcl ¡<- son
la$ au tig n as v p ro p ia s
pei'^onas del ú n i­
D.
R l traiam icnLc d e Z u 6 Cha es seguu c o tr a to , q u e «>l a d m ite ro ip c c to :i la s 3,**
cl g\i 8to ü e n u e stro id ío a u cl solo con q a e
y 4
. y q u e yo llam o conju^’acion c o ité s d e
Z u , d e su c rtp q u e al p rin c ip io «e díjtfte p o r
d eb o ti-atarse á to d a p erso n a d c re a p rto . Y
asi es cortio lo usan los víiscongados fraiKOejem plo ; nic egniten d 6 l , ic oguiten' díK y
> c s . y «orno lo a sa b a n liasta poco» auos hn
d ò n , a c t^ultcH lía u , g u c cfpiiten d á g u , zuec
lo s españoles. P u ed o verse en el b u sc a ra rm
ej(uiteu d o z M . aec eguiten * kM : nic egulten
f tír ri orwc fpag, 42 ) del I '. C a rd a v e ra i »quo
ReMin , ic tnduasi ) «fiduMon etc. P e ro la di>
cb a su posici o n es falsa , com o yo lo bago
escribid hacia ei afto d e 1 7 6 1 , com o t r a u b a
—
ic r,
p a J p » b k , p o n io id o c«ieo«li4ú s to d o s lo s oien*
d o n a d o s articulo« d e 3 .“ y 1 . “ p c r m a s l l a *
nás.
1 3 . Si endo p a e s cierto , eoioo lo c s , quo
•á iraiam ie o io ú e l c t k o c lo s a n ic u lo s d i­
ch o s d e S.**; i.** p e rs o ia ^ > lo es igialm co*
( c q n c los d e s u s 2 .”* son p r o p ia s d e este tra ­
to , y q u e jo n io c o n »qncllas com pone sa
c o D ju ^ d o n , &ÍD te n er q a e v e r con lo s del
No p eíteo e cieo d o ¿ J a conjugación d e Z h
los aritcu lo s d e
p erso n a dcl U . no p u f^
den &er recíentos l«>s d e 2 “ p e rso n a s d e i^ing u ia r do d ic h o Z u , sío o q u o dobon s e r tan
an tiguos COSIO los o tro s suyos d e las cinco
p e rso n a s , quo sc^un el m odo do p en sar dc^
m ism o O ib e n a rt lo so o ta n to com o cl >*asc u e o re , sopeoa d e q u e d e lo c o n tra rio baya
d e d ec irse q u e la c o c ji^ c to n vascongada ,
co m pleta y e n te ra cn su tr a to llano , eslavo
eo u n a m olU tnd d e si($los m aoca é imnerfec*
l a d e 2 .* perso n as d e sin g u lar en s u iráta>
m iento co rté s.
F n ^ a d e q u o la e s tra c tu rn y com pch
¿u £¡loso6c a , tina y a o n ad m irab le d e los
d e d id ia s 2 . * p e rso n a s d o Z u , evi*
icnoA quo la do to d a s y c u a l e s
is o tra s , q u e n o b a n sido forma*
d e ü ik e D a r t, p ues la s tales
sie m p re la m a rc a d e Ín , co>iif> p u e d e oc^
llam ada» bijas^ tai2
A m a lia s é irre g u la rid a d es.
1 5 . C o o c lu ja m o s p ues qiic cl tratam ien*
to fam iliar d e h ' . s eí co rto s d e Z u . son
coctaDeos ni Tascin^cice , y q u e los tu b » diíSd o cl p rin c ip io d e ^u existen d a .
1 6 . M e bo d etenido en re fn ta r c o n tra nú
co stu m b re y p ro p ó sito s la conjetu ra d e («te
sabio e s c r ito r , p o rq n c bu d a d o m otivo á Mr.
i.ec lu se p a ra q u e , creyendo d e b u en a fó á nn
vascongailo ta n in strn id u . b ay a RStampado
en SQ M anim i, au n q u e en tono d e d u d a ($ . 5
p ag. ^Oj la m ism a esp rcsio n d e ioveocion
m o d ern a , y la <le q u e el vascuence uo tiene
m as conjugaciones fem eniuas q u e la s d e 2 .**
p e l a n a s do sin g u la r >§. 10 p a g . 47} y aun
estas nn t o d a s , y no q u isiera q a e d ie ra á
u ifo s oi nsioo d e iguales o<iuÍYOcadoncs.
§ ,5
6'm
del traiam ienlo famiHor en H
ífo ío mutuo.
1 7 . I . l)o e s te tratam ie n to so a s a , bÍeo>
q a e eon la d ecad en cia q o e d esp u es diri^, en
p rim e r lu g a r con aquellas p erso n as in ferio res
ü ig u ales , á q a ic m « ae tr a tó con fam iliari­
d a d y llaneza. S i lucren del se so v a ro n il, evi­
nto oiüO , m u i ^ c b o ú h o m b re . se lo dar;’i
el irat^im ieoto m ascolino i’un su s coDjagai^io*
DOS p ro p ia s ! si b etnbrn el fem enino. Esin
lo o b s c n a o con m as p u n tu a lid a d losvascon*
g ad o s c n suí^ riñ a s , r e p r d ie n s io u e s , y o e a síones s c m c ja n tfs , en q u e q u ie re n a ja r y
b u m ílla r al o tro . d án d o le á e n te n d e r su in ­
ferio rid ad p o r el traiaxQÍeni(».
1 8 . 11. U san d e é l . a u o q a c estén tra
la n d o d e Z u , cu a n d o q u ieren d e c ir algnnrt
» p r e s ió n m as jo c o sa ó ú q u e q u ie re n dai
cierto a ire d e g racio sid ad , co n ta l q u e es­
té n e n tre p erso n as d e confianza.
1 0 , 111. E n los so lilo q u io s e n q u e d iríjc n la p a la b ra á si m ism os. P o ro te n g o n o ta­
d o cn n u e stro dialecto q n e la s n iu jercs se va­
le n « I ellos d e b ro n ju g acio o m a scalin a. Asi
es q u e u n a niuger llam ad a M aria , rep relien dién d o so á s í m ism a p o r a l ^ o a acció n m a la ,
se d in a : -•Mari ¿ c c r eguio doc? ¿ C e r csango
yoc b e ste a c I ¿ Celan ag u e rin co aísáco
re a n ? ¿ C elan b c^ u ira tac o d e w ? M aria ¿ q a é
b a s b ech o ? ¿ Q u e d ir à el o tro d o lí ? ¿ Cómo
t e le i>re&entárá$ ?¿ C ó m o t e m ira rá ? . C a ja s
csprt«i(>QfK s i s e la s h u b ie ra d e d cc ir á unn
coiu(»añera d e b r ia d e d r : - ¿ C e r eguin don ó
áOTVi ? ¿ C e r (»sango yo n b « ie a c ? ¿ C elan a*
^ e r t a c o a isá c ^n au rre a n ? ¿ C elan bcguira>
tuco deuna !
2 0 . IV . C a an d o se ap o stro fa á los a u ­
sentes.
2 1 . V. Y C nalm entr c n a ed o se lia h la ú
lo s an im ales . r om o á g ato s . p e rro s . c a b a ­
llos e tc . ; •• á h s cosas in an im ad as , com o al
m u n d o , s o l, l u u a , á rh o li* , in stru m en to s,
m id o » (afcrm ed a d es , m u e rte etc.
§ . 0 . S a u ío « eip ú ip ito y tscrtlo t públicos.
2 2 . P o ed e tam b ién u sa rs e d e él en el
p ñ lp ito y cscrito s serio s algunas veces . aunq n e con m a c h a parsim onia). P u es au n q u e et
2.1
lenguaje dul o ra d o r saturado y <lél fs c r ilo r
p ú b lico cn 01a te ría s scrius y (^mves d e b a ser
d e «itivcdad y resp e to , se p u e d e con lodo
u&ar dcl fam iliar u o a á o tr a ve?, sin desdeuir
d e {a m:<gcsUii del m in isterio , y »im dando
‘a l estilo cÍ 4*Ma <4e|<aQCÍa v agrudo á q u e no
p u eden a s p ira r las o tras lengu^ks. ¥ a»i lo
ban prnciM'acio iim -stros esc rito re s franceses
> a^uoos dc
fspaüul«» , au u q iie eon <ie'ua& iudú escas<'z . csp^'^ialm a^te o u cstro s na*
cÍotial»v , ta o lo cn or<)eü ú la s veccs q o c lo
h a n p rac tica d o , com o cn ó id e n á los a rtícnlo» d e 1.** y 3.** personan.
2 3 . E fl d o s caso s jo 7^n q u e serS ra?/jnaiile su UM). E l 1 .* en ando
h a ld a ó se apo«*
tro fn al D iablo , coDdci^ados u o tro s á quieo
s e d f b c i f a la r <00 desprc*'io. Así a c m a d a Tuence M r. C liouiio y e! P . E ch ev erría e n sus
traduccioiH^s tle) K em pís lih . ^ c a p . G ponen
en c4lc ’.rato lo q u e el a u to r acnn^pja q u e se
d íg a al D iablo , y el del
g iu i...
p a g . 451 las amr^natas q u e Dios b a c e al p ^
ca d o r p o r sns Proffttas.
Í4 i. Kl 3 / es c a ao d o se r e la u o Idb pala­
b ra s íorm alcs q u r alguno d ijo , y «s ia s sejiuo
la i reg las d ^ a s en el |( . a r i r r i u r debieroo
d ec irse ^ d traiam ie n to fam iliar de 7c. De
e s u su e rte en el L'rt. i. 2 p a g . i l t > 1 1 2 . y
eo C onf. 7.% se p o n m eo este tr a io las m aldi­
ciones q>ie v n lg arm cate s u d e n ocbarsc :*Afor
ooa demonÍDO o r i ; üt<o a l as : eztanda f^ntcia l do( : e?. adiia h í d r i c e io rr i e tc . Ven acá
ílem onio : m u e rto te c a ic a s : a b i to re>írniefi:
p e r m iia D io s q u o n o TPü|<as\¡vo. * Del mismo
nKído «I P . M e n d lb o ru O to iz-g a i in tro d u ce
d D ios rep reb c n d ien d o á nuestro» pi*ÍnteiH)s
P a d r e s d espués d e «u pecado ,u A duu vn iratiD Jteolo m:iscnlti»o , y a E va en iemertino.
í ñ . ^ u a in ir n ie eei la p asío n d d R edenii>r rs ta rla a bien pu estas en c o o ju ^ e ío o do
le la s esju esío n cs «jnc los J u d ío s y soldados
d ije ro n H C risto <00 d esp recio y d(*saeaio .
com o « I g a n i
tmm: yo aw in : E lias-ídcí*
q ju íteii y m iu ie onec : Isracl-eco E rie g u e ba doc. y a u i ytuliala orain guru t?ctic , e ta sínís*
tu c o
: p r o f c iiu q u leo te La h e ri­
d o : á E lias llam a este : si eA R ey d e I s r a d ,
quPí baje a h o ra d e la c r v ? ., y le creerem os > así se \ 6 p r a c t i c a d o en U tr a d acción d e l a
p asión d e S . Maieo p D € S ta al lio del devoeÍo>
ita rlo d e q a e h a b la el P . L a rra m e n d i eo el
P m lo jjo al D iccionario p ág in a XXXIV o .“ ♦>.
2(>. ,\sim ism o s í se p n sin je á D ios h a ­
cien d o c-ii^oR al p ec ad o r cn la h o ra do so
m n e ric , o en su ju ic io , ó al D iablo d a n d o
b e la á lo s condeiiacios eo el inH erno , ó á al*
l^ua infeliz á qnien h á b le se en g añ ad o , c o n v e u d ria p o o e r sn» espre&iones c n tratam lcn iu
fam iliar. A sí lo h icieron C ardaxeraa en sus
F ^ e m i ios p a rte 1 p ág io as 20« y 2 5U , p a n e
2
I l i » y l i^ í ; y con m as esactitu d
diUtriuneac g w i . . . p u g .
y sij^uiontes.
2 7 . L os e s crito res lab o riao o s u san d e es
te tr a m fam iliar eo o tro s d o s casos , <iue son
1.^ en loA soliloquios cu an d o uno se h ab la á
si m ism o . ó ¿ su cu e rp o , almA , corazon ,
p o te n cia , set»tÍdo$, m ietn b ras etc. : y el 3-*
cu a n d o se d irlje el h a b la á la» cosas i r ao Ima­
d a s . De am ba» clases tengn Irados abun-^antes
ejem p lo s cn
, C nnlico e s p irllu a la e . KjercirUi Spirií^toía y en !lf6diUuioneae
gitei-p rrm i... Cliart^ w>lo los d e este q u e « n
b asta n te « , pm-a q n e se vea cuan freenetilR
e o tr e d i o s esu i p rá c tic a ta n d e l s^ slo
o u estro s vasconiiados , según so ha
d %. a o te río r , y q u e p o r lo m isn
im itarla los d e n n c sira n a n o o .
lus soliloquios lele, p ág in as i!
18C . i 9 ü , 2<)S ,
. i
3 4 3 , 5 4 4 , 43Q ,
|)lo» d e apc^t^ofes
161 , i C C > , W ,
2 8 . En los escrito s jo^ H
fá b u la s , coeutos e tc , se piie<!e n s a r con man
li b e r u d y frecuencia . y sie m p re q u e se hag*
coü lin o , sei'áu m as a g ra d ab le s y ^t^cíosos.
NuesUsi fabúlista D.* V íc e n u A ntonia d e Mo*
gnei ha hecbo alguu uso d e él h ) nucvc d e
su s fíibulas : ojalu q u e Ic h u b ie ra d ad o toda
la am p litu d d e q n e es ca p as cl as u n to , que
asi iin b ii'rau tenido d íc b as láb u las uo aire
n ia v er d« chl»i« > g in c io sld a d . Yo tengo ib rin ad a ucia p t'q u rñ a colnu;ÍOD do d o ce fab u las
agena», > veinte y ta n ta s mla$, en la s q u e be
p ro c a ra d o d a r á este tra ta m ie n to la esten sion q n e le c o rresp o n d e se^un la s re a la s que
llevo ya Ojudas.
$ . 7 . S v etíim acion y m w h o uso m í o antiguo.
2 9 . L o q n e m e p a re c e q n e no ad m ite dn*
d a es el u so frccueniͻim o q u e del tratam ien*
ERRATAS.
Celeee»
d
V
R
34
12
7
4
4
42
17
id.
id.
id.
1»
55
20
22
2
25
id.
24
id.
1
26
Sb»
30
35
oS
62
Oti
73
80
«3
yi
05
1
3
1
2
1
1
1
1
i
1
2
i
i
S
1
1
niM
)i»«a
42
S9
24
36
4
.
.
.
.
.
.
.
^ )Q
.
,
.
jfu n i
ascainaco
a iu
« an a
am abou
b a l c n ts »
g ü ín
E rioíza
indicdtÍTO
E ro rte n
ccliait
IcackaD
p r« c c p t 06
sa
u n e a n s l(^ 4 a
b«t¿QC
ioícal
isim
zattnoo
ioduͣ<t)e
baleane
ero¿oc?an
l|j^erokioczac
J
f.
ineine
dnkene
balaycdieke
.
.
45
16
29
14
24
51
8
34
H
g
35
31
33
24
p rese n ta
a re rirc a i
.
.
.
.
22
1
14
1
6
30
33
laeogojne
Lm k
p re s e o t»
a re río a i
eguio
/
g u ra *
/ ’
ascatu cú
'
aifi
/
yaoa
a to a b o n z
b a l^ i
E ri 6i u
in d icativ o s
u o rtc ii
cerbaíc
1
•m
le u k e a n
p re c e p to
2U
\
g u e iiD s k e -z n
baUQC
in id a l
izau.
zaiiue«
iudukeen
baléueii
ero a co a^
iayeroakioezac
aguikccQ
bacnguíon
io d c o
e io k e ^
b a la y e d ik e c
«I
V*
1
!Î
;
V
r
a
1
^
S > îV
s
X‘s ^ ! ì S u i
- '; ' . ' i ; * .
Î 'V«
i\i
1
.'Î . • V
r '
i
. - 'A '. i ^ f . V
Descargar