CORNELL

CORNELL
obras| ên el
Ins^tuto
1^
no me molesto en pagar nada, todo me lo
hace la Caja de Ahorros del Panadés.Y, encima, al
operar con ella ayudo al progreso y la cultura.
La casa, la eleci ricitiad. las cuotas de mi club, el teléfono,
los impuestos ('asi cuestan mas en liem|)o que en dinero, si
vamos a pafíarlos en persona.
Yo lo tongo todo domiciliado en la C a | a de Ahorros
del P a n a d e s . F.ila m e l ( > h a ( e todo Y. encima, resulta que e s toy a y u d a n d o a una gigantesca obra social.
Porque trabajar con las C a | a s es... distinto
Tienen cinco mi! oficinas. La red m a s extensa del país.
Y dan todos los servirujs que yo necesito: transferencias, cuent a s corrient(>s. a s e s o r a m i e n t o sobre inversiones gratuito, custodia de valores, cobro d(.' dividendos, etc
La seguridad y la garantla. son absolutas.
esperar con ellas da d e r e c h o a la a u t e n t i c a Libreta
de la Caía de Ahorros verdadero p a s a p o r t e a un sistema de
créditos insuperado.
- Y las Cajas g a n a n dinero. Están bien llevadas. Pero sus
beneficios n o van al bolsillo de nadie en particular. Carecen de
accionistas.
Por eso, sólo en 1969. d e d i c a r o n 2.900 millones de pesetas (ocho millones diarios) a clínicas, e n s e ñ a n z a básica, dotación de cátedras, trabajos de investigación, restauraciones
artísticas...
...Todo lo que mejora la sociedad.
Hay o b r a s sociales q u e m e gustaría hacer, c o m o a usted.
Pero no puedo.
'ta
Yo soy un tiombre ocupado, como usted.
Necesito un servicio completo, como usted.
La Caja de Ahorros del P a n a d e s me resuelve todo eso.
C a j a d e A h o r r o s d e l P a n a d e s ( | | ) C|pÍ^
í g e n c i a 1: M n . J a i m e Soler, 17 - Tels. 37717 52 y 377 44 83 - Agencia 2 : R a m b l a J . A. Clavé, 22 - Tel. 37717 0 ^
CLAMA,
NE
SUMARIO
CESSES
A vueltas c o n l a justicia
por J. R., prev.
A VUELTAS CON LA JUSTICIA
L'escut de Cornelia, equivocat
por Corneli
Tensión social e n Cornelia
por R.J.S.
Si o b s e r v a m o s la vida a n u e s t r o a l r e d e d o r — l o s « s i g n o s de los
t i e m p o s » , c o m o le g u s t a b a l l a m a r l o s Juan X X I I I — s u r g e el d e s e o del
cristiano de acercar el o í d o a la Palabra de D i o s , de c o n o c e r el pens a m i e n t o de D i o s , a r q u e t i p o de t o d o lo b u e n o , lo b e l l o y lo j u s t o .
Los v e c i n o s de Almeda, disconformes
por R. Rull
N o s p e r c a t a m o s i n m e d i a t a m e n t e de las g r a v e s i n j u s t i c i a s que
e n v u e l v e n n u e s t r o c o n v i v i r c o t i d i a n o : u n a red de o p r e s i o n e s , de
d o m i n i o s , de a b u s o s q u e s o f o c a n la libertad e i m p i d e n participar
en la e d i f i c a c i ó n y el disfrute de u n m u n d o m á s fraterno. Adivinam o s un m o v i m i e n t o p r o f u n d o , í n t i m o , e x t e n s o , que i m p u l s a d e s d e
abajo, d e s d e la e n t r a ñ a de n u e s t r a h u m a n i d a d . G r u p o s h u m a n o s ,
m o v i m i e n t o s h o n d o s q u e l l a m a n hacia un m u n d o m e j o r , m á s b u e n o
entre b u e n o s . E s c u c h a m o s el r e c l a m o , a v e c e s v i o l e n t o , de razas
de p u e b l o s o p r i m i d o s por s i s t e m a s i n j u s t o s , y n o s d a m o s c u e n t a de
que n o es e s t e el p l a n o r d e n a d o de u n D i o s Creador.
Pressupostos Municipals 1972
por Josep Pinyol Balasch
Canalización del río
por Jordi Vinyes
Comentari ciutadà
por J. Pinyol B a l a s c h
Puntualizando unas «puntualizaciones»
por EL PENSAMJENTO
Arte y Letras
por R.
Ved, si n o , t a n t o s e m i g r a n t e s que, l e j o s del p u e b l o y de s u patria
buscan el t r a b a j o y el p a n , y a q u i e n e s n o s i e m p r e se les abren de
par en par las p u e r t a s i n d i s c r i m i n a d a s del a l m a .
Noticias, c o m e n t a r i o s , farmacias,
etc.
Ved, si n o , la m e n o r suerte e n la p r o m o c i ó n social de l o s obreros q u e d e b e n abrirse c a m i n o a c o d a z o s , c o n sacrificios c o n renuncias, c o n s i n s a b o r e s .
V e d si n o , las n u e v a s — y a n t i g u a s — fuerzas de o p r e s i ó n prom o v i e n d o la r e s t r i c c i ó n de l o s d e r e c h o s h u m a n o s , las r e p r e s i o n e s
políticas, las v i o l e n c i a s p r i v a d a s , la s u p l a n t a c i ó n de las m a y o r í a s
perlolaí
i'educidos g r u p o s de p r e s i ó n , la insegura integridad
Ved, si n o , cl u s o y a b u s o de los m o d e r n o s m e d i o s de c o m u n i cación social: p r e n s a , radio, cine, televisión, p o s t e r s , etc., sin derecho a u n a i n f o r m a c i ó n o b j e t i v a e i m p a r c i a l de los h e c h o s , y sin
posibilidad de corregir s u m a n i p u l a c i ó n .
Ved, si n o , a t a n t o s j ó v e n e s a la deriva en su e d u c a c i ó n
• la
insuficiente a c c i ó n de la f a m i l i a a n t e las i n s t i t u c i o n e s e s t a t a l e s •
la creciente m a r g i n a c i ó n de l o s a n c i a n o s , de l o s h u é r f a n o s , de l o s
enfermos, de los s u b n o r m a l e s , de los p e q u e ñ o s p e n s i o n i s t a s . . .
N o s m a r a v i l l a oír a p e r s o n a s que d i c e n q u e t o d o les sonríe.
Pero m u c h o m á s n o s m a r a v i l l a ver o t r a s p e r s o n a s — c u á n t o s de
ellos j ó v e n e s — tan s e n s i b l e s a c a p t a r i n s e g u r i d a d e s , deficiencias,
injusticias e n n u e s t r o m u n d o .
.•s»
No estamos educados
que p o n e r el d e d o e n las
citados c o n s t a n t e m e n t e a
dos m o d e r n o s de l o s q u e
para la justicia. Para ello, n a d a m e j o r
llagas de n u e s t r a s o c i e d a d , s e n t i r n o s solila l u c h a c o n t r a el m a l , c o n t r a e s o s pecanadie quiere confesarse.
J. R . , prev.
Farmacias de turno
*
M E S D E ABRIL
Día
Día
Día
Día
Día
Día
Día
Día
Día
Día
EL PENSAMIENTO
Día
Año XXVII - N.° 316 • Cornelia, Marzo 1972
Día
Director; Rvdo. J a i m e Rafanell Vilalta - Edita: Parroquia de Santa María
R e d a c c i ó n : Destraieta, 1 - Teléfono 3 7 7 0 2 8 0 - CORNELLA
Administración y Publicidad: J. Pinol B a l a s c h , Rubió y Ors, 1 4 4 - - a f 3770462
Depósito Legal: B-9839 - 66 - Precio: 7 p e s e t a s
Impreso e n : Gráficas O s s ó - J . Maragall, 17 - y
3661342 - San Felíu Ll.
Las farmacias de T U R N O DEL
1 AL 30 D E MARZO, v é a s e EL
P E N S A M I E N T O del n ú m e r o anterior: Febrero, n.° 315.
1: Aguilar, Torres i Bages, 143
Fàbregas, Av. S. Ildefonso, 1
2: Ochoa, Bugambilla, 8
Parrando, R u b i ó i Ors, 174
3 : Mir, San Jerónimo, 3 1
Rodríguez, Cristóbal Llargues, 20
4: Morató, Oriolas, 7
García, Dr. Arús, 7
5: Masferrer, Caoba, 1
Calduch, Miranda, 39
6: Andreu, Fed. Soler, 81
Barvechenea, Linda Vista, 10
7: Terrades, Arce, 7
Fornós, Rambla Clavé, 19
8: Cardona, Llinás, 71
Sancho, Rubió i Ors, 128
9: Ochoa, Bugambilla, 8
Farrando, Rubió i Ors, 174
10: Estalella, Dr. Arús, 10
Boronat, Rubió i Ors, 251
11: Lejarreta, Abedul, 5
Papaceit, Torres i B a g e s , 45
12: Rodríguez, República Argenna, 60
' González, Monturiol, 6
Día 13: Cardús, R a m o n e d a , 117
Díaz, Mariano T o m á s , 4
Día 14: Morató, Av. Parque, 33
Serentill, Dolores Almeda, 36
Día 15: Aranda, Feliu i Codina, 68
Cuartero, Florida, 24
m
o
O-
II
•o
X
ra
OQ
•o
3
^Uettodoméóücoó
Rambla
Clavé, "7
Teléfono
ST-V 1© 3 3
C O R I M E L L A
Dispone p&r&
hogar,
en
usted
las
de todo
condiciones
lo ciue puede
c|ue
más
le
precisar
pueden
p&ra
el
convenir.
Televisores
Frigoríficos
Lavadoras
Lavavajillas
Cocinas
Estufas
Tocadiscos
Discos
Lámparas
Ob|etos para regalo
Cámaras Fotográficas
Muebles de Cocina
etc. etc.
O-
•o
ra
X
I
ra
Distribuimos las marcas más selectas y acreditadas
ra
OQ
•o
Confeccionamos LISXAS DE BODA a su entera satis ifacciónis
3
Puntualizando unas
« puntualizaciones » tendenciosas
En su nueva etapa, EL P E N S A M I E N T O es, por fin,
una revista abierta a t o d a s las o p i n i o n e s c i u d a d a n a s
que la vigente ley q u e regula la l l a m a d a «libertad de
prensa» n o s p e r m i t e publicar. Por ello, cn el n ú m e r o del
mes pasado p u b l i c a m o s las p r e t e n d i d a s «puntualizaciones» de la C o m i s i ó n P e r m a n e n t e de n u e s t r o excelentísimo A y u n t a m i e n t o .
A g r a d e c e m o s s i n c e r a m e n t e que, ahora, el Ayuntamiento se interese en informarnos, c u a n d o otras veces
no ha s i d o tan p r ó d i g o en t a l e s gentilezas, p o r e j e m p l o
en el c a s o de una reciente rueda de prensa a la que
fueron invitados t o d o s los i n f o r m a d o r e s b a r c e l o n e s e s ,
excepto nuestra revista, o c u a n d o se han celebrado plenos «sorpresa». Agradecemos, pues, que el A y u n t a m i e n t o
considere que es n e c e s a r i o dar u n a i n f o r m a c i ó n veraz a
los c i u d a d a n o s , l o s cuales, c r e e m o s , tienen perfecto derecho a opinar sobre ella e incluso a discrepar de los
puntos de vista oficiales.
Lo que e n c o n t r a m o s e x c e s i v a m e n t e desabrido es el
tono de las «puntualizaciones», i m p r o p i o de u n Ayuntamiento que tiene la obligación de s o m e t e r s e a la crítica
pública si pretende s e r a u t é n t i c a m e n t e representativo.
Es nuestra opinión que d e b e m o s alejarnos para s i e m p r e
del e s p a ñ o l í s i m o «¡Señores, aquí n o ha p a s a d o nada!»,
tan u s a d o en las é p o c a s triunfalistas del país.
SOBRE
LA
EDUCACIÓN
EN
CORNELLA.
—
Por
nuestra parte, a c e p t a m o s las i n e x a c t i t u d e s deslizadas,
por falta de información, en lo referente a la E s c u e l a
de Maestría Industrial y a las guarderías. Aunque ello
no destruye la tesis defendida en el artículo sobre los
imiltiples p r o b l e m a s creados a n u e s t r a c i u d a d c o n la
implantación de la n u e v a ley de e d u c a c i ó n y la e s c a s e z
de locales a d e c u a d o s . ( V i s í t e n s e , por e j e m p l o , las inhumanas aulas p r o v i s i o n a l e s instaladas sin v e n t a n a s directas en el Casal o en la Caja de Ahorros de Terrassa;
aunque se n o s ha a s e g u r a d o que p o s e e n m a g n í f i c o s extractores de aire [!].)
S O B R E L O S A U T O B U S E S P A R A A L M E D A . — Sobre
este t e m a nadie dijo que el A y u n t a m i e n t o «pusiera en
servicio una línea urbana de autobuses». T a m p o c o p.^etendemos que n u e s t r o s ediles hagan de transportistas
en sus c o c h e s particulares. Lo q u e sí a f i r m a m o s es su
urgente n e c e s i d a d y que el A y u n t a m i e n t o p r o m e t i ó gestionar su p u e s t a e n servicio. Por ello, n o s alegra saber
que «se están aligerando los trámites interminables» por
parte de n u e s t r o A y u n t a m i e n t o , aunque s e a n «los organismos superiores l o s que tienen que pronunciarse». Un
Ayuntamiento que r e s p o n d a a las n e c e s i d a d e s de la gente que dice representar, ha de procurar solucionarlas
ejerciendo las o p o r t u n a s presiones, aunque los trámites
sean tan «interminables».
S O B R E L O S A J U A R E S . — T a m p o c o e s t a m o s de
acuerdo c o n las pretendidas «puntualizaciones» sobre
este tema. A b s o l u t a m e n t e nadie de n u e s t r a r e d a c c i ó n ha
puesto en duda la calidad de los ajuares m a n d a d o s por
el Ministerio de l a Vivienda. Y n o s e m o c i o n a saber que,
respecto a la calidad de los m i s m o s , «los elogios de los
beneficiarios h a n s i d o p o r d e m á s elocuentes». P e r o e n
cuanto a la rapidez de su entrega, en los días p r ó x i m o s
a Navidad, m u c h o s de los damnificados aún no habían
recibido los ajuares, los cuales les llegaron por e s t a s
fechas: tres m e s e s d e s p u é s de la riada. Ni en la época
de las diligencias y las tartanas este plazo ha sido, que
digamos, un récord de celeridad, y m á s para la gente
que se ha q u e d a d o sin nada. Nos r e a f i r m a m o s , p u e s , en
lo que se dijo sobre e s t e respecto.
S O B R E E L « M A L G U S T O » L I T E R A R I O . — E n cuanto a la sabrosa parte «literaria» de las «puntualizaciones», d e b e m o s dejar bien sentado q u e n o s o m o s una
revista literaria, ni c o n t a m o s c u e n t o s a n u e s t r o s lectores, c o m o hizo en otras épocas EL P E N S A M I E N T O
mientras descuidaba u n a información c o m p l e t a y veraz
de los múltiples p r o b l e m a s que sufría nuestra ciudad.
( V é a s e la colección de la revista y c o m p á r e s e , sólo c o m o
muestra, c o n las i n f o r m a c i o n e s de la prensa barcelonesa
de e n t o n c e s sobre los problemas de Cornelia.)
Si p a r e c e m o s reiterativos es porque los p r o b l e m a s
también lo son. N u e s t r o «K-chondeo» t a m p o c o es «burlón», sino amargo.
Por otra parte, hace bien la Comisión P e r m a n e n t e
en no querer extenderse sobre «la pobre calidad literaria» de nuestra revista. A pesar de las notables aficiones m á s o m e n o s literaturescas de algunos de nuestros
ediles, o p i n a m o s francamente que no es m i s i ó n de u n
A y u n t a m i e n t o e n t r o m e t e r s e en c u e s t i o n e s de «buen gusto» literario. Sería m á s a d e c u a d o que aplicasen a «la
Casa» sus aficiones literarias para q u e resultaran miás
claros los i n f o r m e s m u n i c i p a l e s q u e a v e c e s se facilitan.
Así demostrarían que, a u n q u e n o lo parece, c o n o c e n a
la p e r f e c c i ó n la correcta sintaxis de la bella lengua castellana. T a m b i é n les convendría asistir al único cursillo
de catalán q u e el p r o p i o A y u n t a m i e n t o y la Diputación
p a t r o c i n a n e n nuestra ciudad. De e s t e m o d o , dejarían
de ser analfabetos e n la lengua que m u c h o s de s u s comp o n e n t e s hablan. Créannos: a p r e n d a n a escribir y avergüéncense, por favor, c u a n d o el Patronato CULTURAL
y Deportivo Municipal facilite a los i n f o r m a d o r e s u n
programa de «Actividades Sardanistas» en el cual aparece un breve texto e n catalán (20 líneas, e x a c t a m e n t e )
c o n 23 e l e m e n t a l e s faltas de ortografía.
Finalmente, r e c h a z a m o s c o n energía l o s t e n d e n c i o s o s
c o m e n t a r i o s de la Comisión P e r m a n e n t e q u e pretenden
hacer creer a n u e s t r o s l e c t o r e s que EL P E N S A M I E N T O
es un i n s t r u m e n t o subordinado a los i n t e r e s e s de u n a
minoría y que i n t e n t a m o s falsear los h e c h o s . Ya lo hem o s d i c h o al principio: EL P E N S A M I E N T O está abierto
a t o d a s las p o s i b l e s colaboraciones ciudadanas, s i e m p r e
que defienda los intereses c o m u n i t a r i o s de la ciudad y
los derechos f u n d a m e n t a l e s del h o m b r e p r o c l a m a d o s
por las N a c i o n e s Unidas. Por lo tanto, p r e t e n d e m o s
estar al servicio de la auténtica m a y o r í a que forma
toda nuestra ciudad; aunque n o s i e m p r e los h e c h o s
sean lo s u f i c i e n t e m e n t e dulces para los p a l a d a r e s refinados de alguna q u e otra selecta minoría c i u d a d a n a q u e
pretenda llevar la voz c a n t a n t e por t o d o s .
Dentro de l o que cabe en las actuales
legales: la Verdad.
EL
disposiciones
PENSAMIENTO
O-
II
(O
>^
ra
(a
Las obras del Instituto paradas
POR
QUIEBRA DE LA CONSTRUCTORA
En m a r z o del pasado año se anunciaron las obras de a m p l i a c i ó n del Instituto de E n s e ñ a n z a Media de la calle
Juan Maragall, en un n ú m e r o de 400 plazas. La finalización de las obras e s t a b a n previstas a los cuatro m e s e s de
su iniciación, y su c o s t e subía cerca de los 6 m i l l o n e s de p e s e t a s .
En febrero del año e n c u r s o se anuncia que la e m p r e s a c o n s t r a c t o r a Pujol, d e s p u é s de efectuar suspensión
de pagos, ha ido a la quiebra. En la actualidad, las obras a m e d i o terminar, c o n t i n ú a n paradas.
¿QUIEN E S EL R E S P O N S A B L E D E LAS OBRAS A MEDIO
TERMINAR?
El A y u n t a m i e n t o puede pedir la c o n s t r u c c i ó n de un nuevo Centro o la a m p l i a c i ó n de u n o existente; pero una
vez p r o g r a m a d a s u ejecución ya n o interviene en nada m á s .
E n c a m b i o , el Ministerio de E d u c a c i ó n y Ciencia p r o p o n e en c o n c u r s o la adjudicación de las obras a las firm a s constructoras. El c o n c u r s o se realiza b a j o u n a s b a s e s que las e m p r e s a s c o n s t r u c t o r a s se c o m p r o m e t e n a cumplir.
El coste de las obras viene fijado por los Servicios Técnicos Ministeriales y sirve c o m o índice de partida para
la s u b a s t a pública y libre. Cuando salieron a s u b a s t a las obras de a m p l i a c i ó n del I n s t i t u t o n o h u b o ninguna emp r e s a que concursara y q u e d ó desierta. Luego salió a concurso-subasta y se a d j u d i c ó a Construcciones Pujol. (Al parecer, n o era p r o b l e m a de dinero, sino m i e d o a elevar un piso e n u n a obra que n o habían c o n s t r u i d o ellos.)
E n la actualidad se e s t á n llevando a t é r m i n o las n u e v a s g e s t i o n e s para acabar el edificio. Pero de m o m e n t o el
e s t a d o de las obras acarrea c o m p l i c a c i o n e s directas e i n m e d i a t a s .
La terminación del edificio, a p e s a r de la b u e n a voluntad del Ministerio de E d u c a c i ó n y Ciencia, p u e d e llegar
d e m a s i a d o tarde para la vida del edificio.
LA LLUVIA P E N E T R A E N LAS AULAS
La m e n c i o n a d a obra es causa de que la planta superior e s t é e x p u e s t a a las i n c l e m e n c i a s del t i e m p o . Por ello,
e n t i e m p o d e lluvia, el techo se convierte e n u n s u m i d e r o , d e b i e n d o desalojarse parte de dicha planta y utilizando
aulas provisionales instaladas e n el S a l ó n de actos, e n el Servicio m é d i c o y el aula de Hogar.
T a m b i é n se perjudica n o t a b l e m e n t e la i n s t a l a c i ó n eléctrica del Centro, del m i s m o m o d o que la propia estructura del edificio.
LA E N S E Ñ A N Z A E N EL I N S T I T U T O
E n e s t e año escolar s e acabarán de impartir las e n s e ñ a n z a s de s e g u n d o curso de Bachillerato a n t i g u o y así
s u c e s i v a m e n t e hasta s u total desaparición ( 1 ) .
Los a l u m n o s que n o logren superar el curso, p a s a r á n el p r ó x i m o a ñ o escolar a incorporarse e n el s e x t o curs o de E n s e ñ a n z a General B á s i c a , que c o n s t a de o c h o —en cierto m o d o e q u i v a l e n t e s a la antigua e n s e ñ a n z a primaria—, e n los Centros d o c e n t e s e x i s t e n t e s (Grupos E s c o l a r e s Barrio P a d r ó y Barrio Riera) (*).
A pesar de los graves p r o b l e m a s estructurales, n o por ello se detiene el n o r m a l f u n c i o n a m i e n t o de las clases.
Así funcionan todos los c u r s o s de B a c h i l l e r a t o actual. Cabe destacar que los c u r s o s s e g u n d o , tercero y c u a r t o diurn o s m a s c u l i n o s , a d e m á s , reciben alguna n o c i ó n sobre F o r m a c i ó n Profesional que se realiza gracias a la Corporación Municipal.
La e s t i m a c i ó n del rendimiento escolar se realiza m e d i a n t e u n p r o c e s o c o n t i n u o e n el que interviene tanto la
valoración objetiva de los c o n o c i m i e n t o s , c o m o el juicio sobre la f o r m a c i ó n del a l u m n o que adquieren t o d o s sus
profesores a lo largo del curso.
En el Centro están e s t a b l e c i d o s diversos c u r s o s del Bachillerato nocturno. E s t a s e n s e ñ a n z a s se i m p a r t e n paraje
permitir cl acceso a una f o r m a c i ó n superior, y u l t e r i o r m e n t e a u n a titulación universitaria, de lass p e r s o n a s q u e ^
trabajan.
E v i d e n t e m e n t e , s u continuidad e s t á vinculada a la necesidad q u e de e s t e tipo de e n s e ñ a n z a tenga
i n g a la colecti-.^
vidad.
L'ESCUT ACTUAL, EQUIVOCAT
Per raó d'haver de procedir, e n l'actualitat, a la legalització del n o s t r e p i n t o r e s c escut municipal, l'Ajuntam e n t ha hagut de decidir-se per u n a de les diferents
versions que en circulen.
Al pobre escut, hi havia qui li e n c o l o m a v a u n e s ufan o s e s herbes o llores al d a m u n t i, fins i tot n'hi havia
de m é s imaginatius que li e n c a s q u c t a v e n un e l m medieval q u e hi feia molt de m a c o .
El p o b r e corn t a m b é e s t a v a m o l t divertit perquè tan
aviat el pintaven de color blanc o argentat c o m de color
marró.
•o
ra
. I
A la fi, però, s e m b l a que se n'ha tret l'aigua clara i
c o n s u l t a t s els experts a m a n t s de la història, es v e u qu
la v e r s i ó definitiva serà la següent: «sobre c a m p d'or;^
quatre pals v e r m e l l s carregats a m b u n corn de caça de^
ra
color atzur, r e m a t a t el c o n j u n t per u n a c o r o n a c o m t a l »£)•
»^
Ara que ja s a b e m , d o n c s , quin és el n o s t r e escul<§
iancia per^
pero
correcte, e s p e r e m que es difondrà en abundància
î v a esplen'-<3
tota la ciutat per tal que pugui lluir t o t a la seva
dorosa n o b l e s a en les u t i l í s s i m e s , n e c e s s à r i e s i civilitza^
d e s papereres urbanes, q u e tanta falta e n s fan.
n.
vrïXTT7T T
CORNELI
Û
Los vecinos d e A l m e d a disconformes^ e n
p a r t e / con el n u e v o Plan Parcial
21
calle y, a d e m á s , en los solares que a c t u a l m e n t e o c u p a n
¡as Escuelas Nacionales. Por lo tanto, deberá construir
un grupo escolar nuevo ( E ) y de m a y o r e s d i m e n s i o n e s
que el actual. A d e m á s de esto, necesita construir u n o s
grupos dc viviendas, tipo manzana abierta, para albergar
m o m e n t á n e a m e n t e a los v c c í i k j s afectados durante el
trjnscui-so dc las obras. Debe albergar, a d e m á s , a los
l e s t a n t e s afectados de dichas calles. Naturalmente, estas
\ i v i c n d a s se construirían e n t e r i c n o s a adquirir por el
Ayuntamiento, p o s i b l e m e n t e en ( B ) .
T a m b i é n se construí ría, además del grupo escolar, un
m e r c a d o y o í r o s centros públicos (CC). Las otras áreas
del secto: quedan establecidas c o m o zona dc viviendas
a construir por particulares (VV).
El pasado día 7 de l'ebicro el A y u n t a m i e n t o de Cornellà cüiivuco, a l l a v e s del presidente del Centro Social
Almeda, a u¡i.\ c o m i s i ó n de vecinos del barrio para exponerles el p r o v e c i ó de urbanización realizado por el
Sr. Riera, a r q u i t e c t o municipal.
Haciendo un poco de historia, r e c o r d e m o s que, en
la anterior redacción, había dos «puntos negros»: u n o , la
Fundación BcUoc-Pozzali, m a r c a d a c o m o z o n a verde e n
cl Plan Comarcal y que quedaba un tanto recortada por
cdificíiciones a construir. Otro, la vía de enlace q u e pasaba por la calle Tirso dc Molina, lo que o c a s i o n a b a la
alectación de m á s de la m i t a d de las viviendas de dicha
calle y dc Baltasar Oriol.
En uno y o l r o punto, los vecinos del barrio Almeda
hicieron hincapié rcilerudamenie, m o s t r a n d o s u total
disconformidad s o b j c cl proyecto. Esto, u n i d o a lo reseñado en el Plan Comarcal sobre zonas verdes, hizo
que a! aprobarse el Plan Parcial quedara una parte de
cl segregada. En dicha parte quedaron incluidos la Fundación Bclloc-Pozzali, cl barrio Almeda, Millas y otras
zonas m á s pequeñas. Dc toda esta zona segregada debía
hacerse cargo nuestro Ayuntamiento para un nuevo estudio.
EN QUE C O N S I S T E EL N U E V O PLAN
Pasando n u e v a m e n t e a los h e c h o s actuales, en la
reunión llevada a cabo, el A y u n t a m i e n t o e x p u s o cói^io
se pensaba llevar, e n principio, la nueva planificación.
En primer lugar, divide la zona en dos partes, dejando
para un e s t u d i o posterior la Fundación Belloc-Pozzaü.
Queda así enfocada una planificación casi exclusivamente del barrio Almeda y q u e el A y u n t a m i e n t o ha denominado «Plan Millas».
En dicho pian, y e x a m i n a n d o p r i m e r a m e n t e el «punto negro» antes m e n c i o n a d o , a d v e n i m o s q u e la vía de
enlace sigue p a s a n d o por el m i s m o lugar que en la anterior redacción, o sea, por las calles Tirso de Molina y
Baltasar Oriol. Lo tínico que hace a este respecto cl
nuevo p r o y e c t o es incluir un posible r e m e d i o o compensación al p r o b l e m a p l a n t e a d o a los v e c i n o s ya anteriormente afectados. Para ello necesita p e n s a r una reestructuración a f o n d o de! barrio, a saber:
Para poder cubrir las viviendas q u e desaloja del grupo del Ministerio de la vivienda, lo hace r e c o n s t r u y e n d o
de nuevo, pero m á s al interior, tal y c o m o marca el trazado de la nueva vía, las viviendas que dan a dicha
Aparte estas nuevas zonas que se a d h i e i e n al barrio,
cl sector anti¡;L;o s u f i e otros c a m b i o s e o m o es el sector ( F ) , que coniprendc la calle S a l a m a n c a y m a n z a n a s
dc la m i s m a . El Ayuntairiicnto coge tal s o l u c i ó n porque
cree que dicha zona está mal urbanizada y a d e m á s porq u e e n ella va a incidir la vía principal de penetración
en cl barrio (P) que debe construirse, dado que la actual (calle D o l o r e s A l m e d a ) queda d e m a s i a d o estrecha.
Para ello, y a través de una revalorización del sector
c o n la nueva planificación, espera contar con el a p o y o
dc los vecinos dc la zona.
Otros afectados por esta nueva r e m o d e l a c i ó n son los
vecinos dc la calle Lepanto (L), por una ampliación dc
la anchura de la m i s m a . Aquí también contrapone un
interés: por un lado, la m a y o r anchura de la calle permitirá una edificación m á s alta y, por otro lado, podrán
tener acceso por la nueva avenida.
TRAS UNA ASAMBLEA, LOS V E C I N O S E X P R E S A N
SU DISCONFORMIDAD CON PARTE DEL PLAN
A partir del informe del nuevo plan, los m i e m b r o s
de la comisión que fue al Ayuntamiento pidieron al mism o unos días para informar al barrio y poder recoger la
opinión de la gente, Para ello, se celebro una a s a m b l e a
q u e tuvo lugar en el C.S.A., en la cual, y d e s p u é s de la
debida información, se p a s ó a discutir el nuevo p r o y e c t o .
E n t o n c e s se vio que, por un lado, el «punto negro»
no q u e d a b a resuelto y, p o r o t i o , q u e s e n a una m e j o r
solución desviar el vial de enlace por el exterior del
barrio, entre S i e m e n s y Pirelli, d o n d e n o aféela a los
vecinos ni divide al barrio y, a d e m á s , sale m á s económic o al m i s m o Ayuntamiento, ya que no debe ¡írcocuparse
de ningún trasvase de vecinos ni viviendas.
E n c u a n t o a los s e c t o r e s de S a l a m a n c a y Lepanto,
los afectados se siguieron reuniendo con el arquitecto
municipal Sr. Riera, para poder buscar una mejor solución a sus problemas concretos.
-
•a
X
EL AYUNTAMIENTO S E COMPROMETE A LLEVAR
LAS PROPUESTAS D E LOS V E C I N O S A COMISIÓN
D E U R B A N I S M O Y OBRAS PUBLICAS
El A y u n t a m i e n t o ha aceptado en un principio llevar
adelante la propuesta de los vecinos y realizar las oportunas g e s t i o n e s en Comisión de U r b a n i s m o y Obras Públicas, c o n j u n t a m e n t e c o n e) Sr. Puig D o m è n e c h , miembro del Colegio dc Arquitectos de Barcelona, que asesoró
t é c n i c a m e n t e a l o s v e c i n o s en las reuniones habidas.
Ahora sólo cabe esperar y estar alerta a los resultados de dichas g e s t i o n e s .
R. Rull
ra
OQ
•o
3
400 m i l i o n s s ó n
nnOltS m i l i o n s ! !
m dia 27 dei p a s s a t m e s
de gener el Ple Municipa! del nostre Ajuntament, a m b la
assistència de 11 dels 16 consellers, i sota la presidència
del Sr. Alcalde, Sr. Ferrer, va aprovar quatre p r e s s u p o s t o s
Pressupostos Municipa
i u n projecte de pressupost que tots plegats superen els
400 milions de pessetes. D'aquests en principi es gastaran
aquest m a t e i x any 217.600.000 ptes. Aquestes xifres astron ò m i q u e s i s e n s e precedents n o tingueren l'atractiu suficient c o m per a moure l'interès dels qui, en definitiva,
hauran de pagar-los: nosaltres, els cornellanecs. Així el
«Ple» va resultar «buit» de públic c o m és ja c o s t u m , cosa
que d e u d e m o s t r a r la poca c o m u n i c a c i ó entre els ciutadans
i u n Ajuntament que hauria de ser seu, c o m h o són els
diners que el mantenen. T a m p o c els «nostres edils» no es
m o s t r a r e n m a s s a e n t u s i a s m a t s , si h e m de creure l'acta
donada al públic en la Taula d'Anuncis de l'Ajuntament,
perquè v a n enllestir l'aprovació dels p r e s s u p o s t o s i el proj e c t e de pressupost en mitja hora. I n o és que fossin projectes perfectes i indiscutibles, c o m h o d e m o s t r a el problema
del p r o j e c t e d e Pressupost de Reparació de Danys Ocasionats per la Riuada, que aclarirem després.
Primerament, es va aprovar el Pressupost Extraordinari
per a la Construcció de la Xarxa de Col·lectores, obres que,
realitzades pel Ministeri d'Obres Públiques, haurà de pagar.
en u n 80 %, l'Ajuntament i els afectats. .A continuaci
s'aprovà el projecte de Pressupost per a la Reparació c
Danys Ocasionats per la Riuada, que puja m é s de 90 milior
i està dotat a m b im crèdit per a q u e s t a quantitat del «Ba
co de Crédito Local de España». Al redactar aquest pressi
post, ningú n o s'adonà, segons s e m b l a que, als carrers qu
afectats per la riuada, però que s'asfaltin ara per primei
vegada, caldrà que siguin els veïns que paguin el 100% c
les voreres i el 90 % de l'asfaltat. Calgué que el Sr. Fem
presentés una m o c i ó en a q u e s t sentit a la S e s s i ó del 17 c
febrer, fóra de l'ordre del dia. Després, el Pressupost 0
dinari de 1972 t a m b é fou aprovat, a m b u n total de 128 ff
lions. Finalment s'aprovaren els P r e s s u p o s t o s Especia
d'Urbanisme, que f o n a m e n t a l m e n t són coberts per les co
tribucions especials, és a dir, cada propietari paga segoi
els metres de façana que té davant del carrer. I, tamb
el pressupost especial del Patronat Cultural Esportiu MUE
cipal. A continuació, e x p o s e m sintèticament els númert
per epígrafs de cada Pressupost.
PROJECTE D E P R E S S U P O S T P E R A LA REPARACIÓ
D E D A N Y S D E LA RIUADA
ESTAT DE D E S P E S E S :
P R E S S U P O S T EXTRAORDINARI COL·LECTORES
Despesa Funcionaris Nacionals
ESTAT DE D E S P E S E S :
Despesa Funcionaris N a c i o n a l s
Gratificació «Jefe» del S.P.LA
Valor de les Obres
247.070 ptes.
61.767
»
120.335.037
»
Valor de les Expropiacions
3.200.000
»
T o t a l
123.843.894
»
45.199
»
Reparació Carrers, Camins i Terraplè.
75.979.080
»
Reparació Edificis i Dependènc. Munic.
4.419.660
»
10.000.000
»
90.624.736
»
Terrenys vivendes Damnificats
T o t a l
ESTAT D'INGRESSOS:
Crèdit «B. Crédito Local»
Pressupost Ordinari
ESTAT D'INGRESSOS:
32.022.681 ptes.
S u b v e n c i ó M. O. Públiques
24.070.011
»
3.400.000
»
Crèdit s e n s e interès M.O.P. (20 a n y s ) .
18.050.259
»
Crèdit sense interès Dip. Prov. (10 anys)
600.000
»
Crèdit a m b interès «B. Crédito Local).
40.000.000
»
5.703.943
»
123.843.894
»
Pressupost
Ordinari
1971
T o t a l
90.000.000 pí^s.
1972
T o t a l
Contribucions Especials
S u b v e n c i ó Dip. Provincial
180.797 ptes.
Gratificació «Jefe» del S.P.LA
624.736
^
90.624.736
P R E S S U P O S T D'URBANISME
lí
ra
X
ESTAT D E D E S P E S E S :
Valor de les Obres
^
57.000.000 pí^s.
^
ESTAT D'INGRESSOS:
Contribucions Especials
Pressupost Ordinari 1972
Eventuals i i m p r e v i s t o s
T o t a l
)^
50.850.000 ïj^s.
.5.900.000
250.000
57.000.000
Q
de saturació de població per Km'. El m é s greu, a m b tot,
és que s e m b l a que ningú, tal com estan les c o s e s , n o pot
fer-hi res per a solucionar-ho, per m é s bona voluntat que
hi posi.
X i f r a e x t r a o r d i n à r i a de
despeses generals i serveis
M972
P R E S S U P O S T ORDINARI
ESTAT DE
Exercici
1972
Concepte
1
II
III
IV
V
Personal actiu
Material i diversos ...
Classes passives
Deute
Subvencions i participacions en ingressos
Extraordinaris i inversió de cap
Reintegrables, indetermin. i imprevistos ...
VII
Total...
ESTAT
I
II
• III
IV
V
VI
VII
1972
DESPESES
Capítol
VI
T a m b é extraordinària é s la xifra dc d e s p e s e s corrents
de l'Ajuntament, u n s 78 milions, que resulta de restar del
total del Pressupost Ordinari la quantitat neta d'Inversions,
que figura a m b el títol d'Extraordinaris i de Capital. Aquesta quantitat es troba m é s desglosada en el quadre de Pressupost Ordinari. Dintre d'aquesta xifra, hi van inclosos els
serveis que l'Ajuntament manté, com Guàrdia Urbana, Brigada Municipal, Beneficiencia. E n s agradaria veure diferenciades a q u e s t e s quantitats de les estrictament burocràtiques, per a saber les d e s p e s e s generals de l'Ajuntament.
Realment, resulta caríssim el m a n t e n i m e n t de l'Ajuntament:
61 % de despeses de m a n t e n i m e n t i de serveis i 39 % d'inversió. L'alcalde Sr. Ferrer ens deia l'altre dia, després del
Ple del 17-2-72, que s'havien de sacrificar certs Serveis per
tal de dedicar-se a l e s Inversions. Però ¿no seria possible
racionalitzar al m à x i m les despeses de personal i material
burocràtic, per procurar uns serveis millors, sense disminuir la inversió?
37.000.000
32.044.300
663.000
3.580.000
4.456.771
50.000.000
255.929
% q u e representa s / . total
Prêt.'
29
25'1
0'5
2'8
%
%
%
%
3'4 %
39
A més funcionaris
menys funcionament
"o
0'2 "ió
N o c r e i e m que siguin els petits funcionaris, no m a s s a
ben retribuïts, els qui encarei.xen el m a n t e n i m e n t del Municipi, ni els qui puguin decidir. No h e m pogut estudiar a
fons la qüestió, però, a primer cop d'ull, la culpa sembla
tirar cap a l'alta burocràcia municipal que fa m o l t s anys
es m a n t é a l'Ajuntament de Cornellà, que sembla el seit
feu. Encara que n o l'únic, són un factor important de encariment. Per u n costat, cobren en total, al cap de l'any,
sous fabulosos i, per altre costat, deixen la feina a ajudants
que, tot i cobrant poc, compliquen i encareixen la gestió
municipal. E n s agradaria que es d e s m e n t i s s i n aquestes impresions; però n o a m b paraules, sinó a m b n ú m e r o s i fets,
i si pot ser a m b dades comparatives. Cornellà h o rebria
c o m a prova que els seus diners són ben administrats.
T a m b é pot passar que les nostres Autoritats ja hagin vist
el p r o b l e m a de la carestia de la gestió municipal, però a
la vegada n o tinguin m e d i s per a solucionar-ho, degut a la
legislació vigent, que obliga a grans c o m p l i c a c i o n s burocràtiques i proporciona gran estabilitat de treball als Funcionaris, c a u s e s de la carestia de la inversió pública. Un reconeixement en aquest sentit seria -.but c o m a proba de
decissió i voluntat d'eficàcia.
128.000.000
D'INGRESSOS
I m p o s t o s directes
I m p o s t o s indirectes ...
Taxes i altres ingressos
Subvencions i participacions en ingressos
Ingressos patrimonials
Extraord. i dc capital.
Eventuals i imprevistos
T o t a l
...
25.101.000
4.020.000
29.525.000
19'7 %
3'1 %
23
%
66.264.080
1.200.000
11.200
1.878.720
51'8 %
0'9 %
0'08 %
l'42%
128.000.000
PRESSUPOST PATRONAT CULTURAL ESPORTIU
MUNICIPAL
ESTAT DE D E S P E S E S :
Personal actiu
Material i diversos
Extraordinaris i de Capital
T o t a l
2.763.321
»
ESTAT D'INGRESSOS:
Taxes i altres ingressos
Aportació Pressupost Ordinari 1972 ...
Imprevistos
T o t a l
IXifra
PRESSUPOST
928.321 ptes.
1.735.000 »
100.000 »
560.000 ptes.
2.200.000 »
3.321 »
2.763.321
»
extraordinària
Id'inversions
Es veu, clarament, la xifra extraordinària d'inversió en
un sol any, realment sense precedents. E s indubtable que
representa un pas i m p o r t a n t per a eixugar el dèficit acumulat durant tants anys. El recuperar u n dèficit c o m aquest
que mai n o s'havia d'haver produït, n o pot ser m o t i u per
repicar les c a m p a n e s del triomfalisme. Cornellà, tot i aques' tes inversions i obres, n o deixa d e ser u n a ciutat inhabitable que ha passat, fa m o l t de t e m p s , els límits civilitzats
TOTALITZAT
MUNICIPAL
( S e n'exclou el Projecte de Pressupost de Reparacions
D a n y s d e l a Riuada)
,•9
<o
ESTAT D E D E S P E S E S :
Urbanisme i Obres
Cultura i E s p o r t s
Sanitat i Cementiri
Mercats
Diversos
(Amortitzacions,
Maquinària, Vehicles)
107.500.000 ptes.
18.600.000 »
5.000.000 »
4.000.000 »
4.500.000
»
139.600.000
»
78.000.000
»
217.600.000
»
T o t a l
>^
ra
OQ
ESTAT D'INGRESSOS:
Pressupost Ordinari
Contribucions Especials
Subvencions
Crèdits
'ca
Mobiliari,
Subtotal
D e s p e s e s d e Manteniment (Pressupost
Ordinari m e n y s Extraordinaris i de
Capital)
T o t a l
-
128.000.000 ptes.
51.100.000 »
17.000.000 »
19.500.000 »
217.600.000
>>
<o
•a
3
CANALIZACIÓN DEL RIO
un
Tras las inundaciones de septiembre, el Ministerio de
Obras Piiblicas, según informó en u n a n o t a aparecida a
principios de febrero, aprobó, el 28 de octubre de 1971,
e! pliego de b a s e s para la contratación del p r o y e c t o de
e n c a u z a m i e n t o del río en su t r a m o final con una desviación del curso desde unos cuatro quilómetros antes de
la desembocadura. El 19 de enero finalizó el concurso
para encargo del proyecto, al que han concurrido 13
e m p r e s a s constructoras. La nota del ministerio finalizaba con la siguiente nota optimista: «Las obras serán
contratadas a principios del año próximo».
Sin embargo, hablando claro, no hay nada concreto
sobre el p r o y e c t o definitivo, que a d e m á s , tal c o m o está
ideado, va a tropezar con seguras o p o s i c i o n e s que van
a retrasarlo quien sabe hasta cuando. Para c o m p r o b a r
e s t a s afirmaciones h e c h e m o s una ojeada a lo que se ha
escrito al respecto:
bien al proyecto p r e s e n t a d o por este Ayuntamiento, haciendo resaltar que se evitaba el desvío del río y que,
al contrario del resto de proyectos, que colocaban las
dársenas tierras adentro, en éste se colocaban las dársenas m a r adentro, ganando espacio al mar.
Por fin, y tras analizar los diferentes proyectos, explicó el que tenía m á s visos de realizarse. E s t e proyecto
desvía el río en su t r a m o final, y sitúa su desembocadura a u n o s 5 q u i l ó m e t r o s del actual. E n c u a n t o estuviera e x p u e s t o a i n f o r m a c i ó n pública, dijo, impugnarían
ei m i s m o . El edil señor Vilá pidió al Pleno se ratificara
y constara en acta la a d h e s i ó n de todo el consistorio
a la idea del alcalde de o p o n e r s e al desvío del río.
Finalmente, el alcalde se dirigió al público asistente
—insólito en los ú l t i m o s Plenos— dando toda clase de
facilidades para disipar cualquier duda al respecto, e invitó a los agricultores a que le preguntaran sobre los
proyectos del río.»
(Tele-Exprés, 14 febrero 1972, Juan Miñarro.)
EL PROYECTO NO FAVORECE AL B A I X LLOBREGAT
E X I G I M O S QUE S E INFORME A LA CIUDAD
(Con el desvío) «se favorece, pues, la creación del
superpuerto de Barcelona, al que en el Baix Llobregat
n o se ve con m u y buenos ojos, dado que comportaría
s e g u r a m e n t e un c a m b i o sustancial en la estructura de
la comarca».
(Enric Company, Tele-Exprés, 7 febrero
1972.)
«EL D E S V I O NO EVITARA P O S I B L E S
DESBORDAMIENTOS»
«—¿Qué importancia entraña a la ciudad (del Prat)
e s t e importante proyecto?
— H e m o s de diferenciar la canalización y el desvío.
La primera, canalizar el río desde Molins de Rei al mar,
c r e o que s ó l o merece plácemes y elogios. La segunda, ya
es otro cantar. Se trata de la cara y la cruz de una mism a m o n e d a . La carta es la canalización, pero la cruz,
qué cruz, es el desvío; un desvío i m p r o c e d e n t e que viene
a mutilar aún m á s el paisaje, físico y h u m a n o , de la
parte sur de Barcelona.
—¿Facilitará este desvío la salida de las aguas al mar
y evitará posibles d e s b o r d a m i e n t o s ?
— E n absoluto. Es más: el río en la desviación propuesta forzosamente deberá tener una curva de la que
ahora carece; con el agravante de que el citado d e s v í o
discuriirá m u y cercano a la pista del aeropuerto.»
(Tele-Exprés, 12 de febrero de 1972. Declaraciones de Jaume Codina, historiador y ex
alcalde del Prat, a Juan Miñarro.)
La o p o s i c i ó n al proyecto, pues, ya ha sido manifestada
en firme por el A y u n t a m i e n t o del Prat, con lo que la
fecha prevista de canalización sufrirá evidentes retrasos
o será necesario redactar otro n u e v o p r o y e c t o más.
La ciudad de Cornelia, que fue la m á s perjudicada
en las ú l t i m a s inundaciones, contrasta el despliegue informativo del alcalde del Prat, informando a los ciudadanos, con la nula información que n u e s t r o Ayuntamiento nos ha dado sobre los proyectos de canalización que
tanto afectan a nuestra seguridad futura. A pesar del
terraplén, que en el m o m e n t o de escribir estas líneas
está terminándose en su 1." fase, c r e e m o s que una seguridad de que otra catástrofe s e m e j a n t e n o volverá a repetirse d e p e n d e de la debida canalización del río. Por
ello, e x i g i m o s que el A y u n t a m i e n t o facilite una información clara y abundante sobre las gestiones realizadas
en el Ministerio de Obras Públicas sobre el encauzam i e n t o definitivo del río, y los proyectos existentes, por
e j e m p l o el p r o p u e s t o por el A y u n t a m i e n t o del Prat. Sólo
e n t o n c e s la ciudad podría decidir cuál es el m á s conveniente para t o d o s y, a través de t o d o s los m e d i o s posibles, manifestar su solidaridad con el p r o y e c t o que más
convenga a la comarca, que fue la que padeció los mayores daños, y n o a Barcelona, que pretende imponernos
«su» proyecto, con el que n o se evitarán las inundam
ciones.
Jordi V I N Y E S
-
EL PRAT S E OPONDRÁ AL PROYECTO
«Como p u n t o final del orden del día figuraba el informe del alcalde (del Prat) sobre los diferentes proyectos para encauzar y desviar el río. Aquí, la primera
autoridad de la ciudad, m e d i a n t e u n gran n ú m e r o de
planos y datos, fue d e s m e n u z a n d o los diferentes proyectos que del río se han confeccionado, r e s u l t a n d o algunos de ellos tan fatídicos para el t é r m i n o municipal que
supondrían la completa desaparición de la zona baja del
Llobregat. E n estos planos se veían las dársenas del
puerto h a s t a 4 quilómetros tierras adentro. El alcalde
expresó el interés barcelonés e n el e n g r a n d e c i m i e n t o del
puerto y su entorno, diciendo, n o obstante, que era una
utopía s e m e j a n t e engrandecimiento, toda vez que l a s
autoridades portuarias deseaban contar con u n a s instalaciones s e m e j a n t e s a las de Marsella. Aquí el alcalde
dijo que, si se pudiera transponer el plano del puerto
marsellés en n u e s t r o litoral, el m u e l l e alcanzaría un
tramo de costa comprendida entre Mataró y Sitges, lo
que parecía a todas luces irrealizable. Se refirió tam-
10
J. G E L O N C H
ra
><
C
O
Muebles y máquinas para oficinas
Rubió y Ors, 228-230
Teléfono 3 7 7 05 7 0
CORNELLA
33
Sí
a
CAJA DE AHORROS
DE TARRASA
Fundada en 1887
Rambla José A. Clavé, 9 7
Teléfono núm. 3 7 7 45 33
CASI UN SIGLO AL
SERVICIO DEL AHORRO
^e
CORNELLA DE LLOBREGAT
ùtlndla ôuâ òatirícioò
LibretaiS de
de:
aihorro
Acompañada de la Tarjeta de Impositor es el método más
sencillo y seguro para disponer de dinero en el acto, en
cualquier punto de España.
Realizando sus pagos de agua, electricidad, gas, teléfono, letras
y toda clase de recibos a través de su cta. cte. se evitará
muchas molestias en su domicilio.
En un sistema que reúne todas las ventajas
Comodidad, economia, rapidez y seguridad.
necesarias:
-
Con garantía de fiadores o hipotecaria. Pida información
sobre las diversas modalidades de este servicio.
•o
X
Utilizando nuestros servicios podrá tener la satisfacción de saber que está contribuyendo al sostenimiento de una m a g n a obra Benéfico-Social, c u y o s
m á x i m o s e x p o n e n t e s son: el "Hogar de Ancianidad",
el "Albergue Infantil", el "Casal del Jubilat" y los
"Talleres Protegidos Presidente A m a t R o u n e n s
11
ra
OQ
•o
3
Noticiario Local
JORNADAS SINDICALES
D E P R E V E N C I Ó N D E RIESGOS
PROFESIONALES E N CORNELLA
En la Delegación Comarcal d e
Sindicatos de Cornelia, tendrá lugar
del 6 al 10 de m a r z o unas Jornadas
Sindicales de Prevención de Riesgos
Profesionales c o n asistencia de 130
Cursillistas, y c o m o aportación a la
Campaña Nacional de Divulgación y
Sensibilización sobre Higiene y Seguridad del Trabajo.
E s t a noticia s u c e d e a la reciente Clausura del Curso de Cooperat i v i s m o al q u e asistieron 35 alumnos.
D E S P E D I D A D E L DR. VALLVE
En la Casa Consistorial, se celeb r ó el p a s a d o día 4 de m a r z o u n
a c t o de despedida, c o n m o t i v o de la
jubilación del Médico-Inspector Municipal de Sanidad doctor d o n José
Vallvé Pinol q u e ha venido prestand o s u s servicios durante 42 años en
nuestra ciudad.
I CURSILLO D E INICIACIÓN
AL DIBUJO Y PINTURA
A partir del p r ó x i m o 13 d e marzo, en el colegio nacional Anselm
Clavé s e impartirán clases gratuitas y de a c c e s o libre de Pintura y
Dibujo para a l u m n o s m a y o r e s de
14 años. E s t e cursillo será realizado y dirigido por el pintor barcelonés señor R a i m o n Llort i Gaset.
Las clases serán diarias de 7 a 9 de
la n o c h e y tendrán u n a duración de
tres m e s e s . Las asignaturas a desarrollar v a n a ser «Iniciación al dibujo» (dibujo al natural, perspectivas,
e t c é t e r a ) , e «Iniciación a la pintura» (teoría de los colores, c o n m o delos y salidas al c a m p o ) . El cursillo está organizado p o r el Patronato Cultural Deportivo Municipal e n
colaboración c o n Pro-Artis. Las personas interesadas en el m i s m o pueden formalizar la matrícula, de carácter gratuito c o m o las clases, e n
el N e g o c i a d o de Cultura y Deportes
del A y u n t a m i e n t o por l a s m a ñ a n a s
de 9 a 13 horas.
A RATOS, LOS NUSOS GANAN
UNA PISTA D E PATINAJE
Cornelia Centro. — Ante el enorm e p r o b l e m a de falta de lugares
ptiblicos d e e s p a r c i m i e n t o , especialm e n t e , para los niños, d e b e m o s felicitar a u n g r u p o de v e c i n o s de la
calle Marqués de Cornelia p o r la iniciativa t o m a d a al solicitar al Ayunt a m i e n t o que la pista polideportiva
del Gimnasio Municipal p u e d a ser
aprovechada, fuera de l o s u s o s deportivos n o r m a l e s , c o m o pista de
patinaje de a c c e s o libre y p e q u e ñ o
jardín infantil para los niños de la
barriada.
El A y u n t a m i e n t o ha dado s u conformidad a la p r o p u e s t a y h a decidido q u e la pista podrá s e r usada, libremente, l o s días laborables
de 11 a 13 y 16 a 19 horas, y l o s festivos de U a 14 horas. S i n e m b a r g o ,
los v e c i n o s q u e r i í a n q u e el estrecho
horario s e alargara en l o s días laborables ya que, l a m e n t a b l e m e n t e ,
coincide c o n el horario escolar. AÍ
parecer, por parte del Ayuntamiento el problema estriba en tener q u e
pagar u n guarda para la vigilancia
de las instalaciones d e s p u é s del horario normal establecido. N o s o t r o s
o p i n a m o s q u e este g a s t o extra m e rece la p e n a dada la finalidad social
que viene a cumplir esta m i n ú s c u l a
zona de recreo infantil. El horario
debería, pues, ser ampliado.
EL N U E V O C I N E C A N A D I E N S E ,
BUíaUEL Y CIENCIA-FICCIÓN
P O S I B L E S N U E V O S CICLOS
CINEMATOGRÁFICOS
Finalizado el ciclo cinematográfico sobre artes plásticas, llevado a
c a b o durante el p a s a d o m e s d e febrero en la Casa d e Cultura «Joan
Maragall», la entidad patrocinadora,
el Patronato Cultural y Deportivo
Municipal, n o s anuncia q u e tiene e n
cartera tres n u e v o s ciclos dedicados
al «Nuevo Cine Canadiense», «Bunuel» y «Ciencia-Ficción». Los coloquios sobre las cintas proyectadas
serán dirigidos p o r l o s críticos d e
cine señores Lahosa y Porter.
CONCIERTOS P R E V I S T O S PARA
MARZO Y ABRIL D E L I I CICLO
DE INICIACIÓN MUSICAL
A continuación d a m o s la lista de
conciertos previstos para l o s m e s e s
de marzo y abril d e n t r o del II Ciclo de Iniciación Musical q u e organiza y patrocina el Patronato Cultural Deportivo Municipal:
Domini'-o 12 marzo, 12 de la mañana (Casa de Cultura): Recital de
Espirituales N e g r o s a cargo de la
Capilla B u r é s de Castellvell i el Vilar.
D o m i n g o , 19 de marzo, 7,30 tarde
(en el Pabellón Deportivo d e San
I l d e f o n s o ) : «El Tango-Canción en
Filarmonía (clásico, m o d e r n o y folklore) p o r Jorge Morel.
S á b a d o s 8 y 22 d e abril, 10 noche (Casa de Cultura): D o s conciertos a cargo de la «Cobla la Principal
del Llobregat».
S E A B R E LA MATRICULA PARA
EL PRÓXIMO CURSO ESCOLAR
E N LAS D O S N U E V A S ESCUELAS
D E LOS BARRIOS PADRO
Y RIERA
La Comisión de Cultura y Deportes del A y u n t a m i e n t o n o s comunica la apertura para el p r ó x i m o curso escolar 1972-73, de l o s d o s nuev o s grupos escolares c o n s t r u i d o s en
los barrios Padró y Riera, destinados a la enseñanza primaria y
general básica para niños de 6 a 13
años de edad, q u e d a n d o a partir de
esta fecha abierta la matrícula escolar para dichos grupos.
Las inscripciones deben realizarse en el N e g o c i a d o d e Cultura y Deportes d e l Ayuntamiento, p o r las
m a ñ a n a s , de 9 a 13 horas, acomp a ñ a d a s de la d o c u m e n t a c i ó n siguiente:
— Libro de Familia.
— Certificado m é d i c o sanitario
c o n f o r m e el n i ñ o e s t á vacunado
contra la viruela y n o p a d e c e enferm e d a d infectocontagiosa alguna.
Los g r u p o s escolares estarán dotados, entre o t r o s servicios, de aulas c o n calefacción central, comedor capaz para albergar 800 alum
nos e n d o s tandas, g i m n a s i o y pis
tas polideportivas.
3
Tensión social en Corneiiâ
Durante el m e s d e febrero, s e h a
registrado anormalidad laboral en
la e m p r e s a «Laforsa», establecida
en Almeda, a c a u s a d e u n a disputa de orden interno. S e produjeron
despidos y p a r o s q u e duraron u n a s
tres s e m a n a s . Al final, h u b o sanciones; pero los obreros despedidos tuvieron q u e ser readmitidos.
RENOVACIÓN C O N V E N I O S
COLECTIVOS
La d i s c u s i ó n de l o s n u e v o s conv e n i o s colectivos e n diversas empresas d e Cornelia y poblaciones
vecinas, h a producido fricciones entre las e m p r e s a s y los trabajadores
que e n algunas fábricas h a n produ-
12
cido a n o r m a l i d a d e s laborales y paros. Entre estas e m p r e s a s figuran
«Eisa» y «Pirelli Moltex».
MANIFESTACIONES
Relacionada c o n el conflicto d e
«Laforsa» el día 11, s e p r o d u j o u n a
c o n c e n t r a c i ó n de u n a s 200 p e r s o n a s
en las i n m e d i a c i o n e s de la plaza
Camfaso, e n a p o y o d e s u s reivindicaciones.
El lunes 14 de febrero, s e produjeron t a m b i é n alteraciones e inasistencia a clase e n algunos c u r s o s del
Instituto c o m o protesta a n t e la nueva Ley de Educación. Por la tarde,
h u b o alguna concentración d e alumn o s y obreros en la R a m b l a Anselm o Clavé.
DETENCIONES
E n la m a d r u g a d a del d o m i n g o ,
día 13 de febrero, s e p r o d u j e r o n varias d e t e n c i o n e s de v o c a l e s jurados
de diversas e m p r e s a s d e Cornelia y
poblaciones colindantes. P o r este
m o t i v o , h u b o n u e v o s p a r o s en distintas e m p r e s a s c o m o «Pirelli Moltex», «Eisa», «Siemens», «Ermsa»,
etcétera, l o s días 14, 15 ^ 16. A las
72 horas de s u d e t e n c i ó n , fueron
p u e s t o s e n libertad t o d o s l o s detenidos, e x c e p t o el vocal j u r a d o de
«Eisa», q u e p a s ó a disposición judicial. Al redactar estas líneas contin ú a p r e s o y s e h a n registrado divers o s paros en esta e m p r e s a p o r este
motivo.
R. J. S.
3
l
s
3
Dl A
SAN JOSE
Día del Padre
Marzo
Género de punto
Camisas
Corbatas
Calcetines • Blanco
Pantalones
Americanas
Pijamas
Ropa Ínter. «Ocean»
" T R A J E S A MEDIDA INDUSTRIAL"
en una semana, sin molestas pruebas
R u b i ó i 0 r s J 4 4 i 149
I V I i OFIOAl
M I S T R A L , S. A.
CORNELLA
ESPLUGAS
HOSPITALET
-
eyaristo riuss-a-
MUEBLES Y
DECORACIÓN
'CU
i
nj
ra
p
l
a
z
o
s
OQ
s i n
r
e
c
a
r
g
o
•o
CENTRAL: Av. J. Antonio. 170
(¡unto Bar Avenida) - Tel. 277 1591
3
C O R N E L L A
'^
13
•
De arte y de letras
I
El Patronat Cultural
pel Sr. Joan Fr. de Lasa.
Esportiu Municipal ha programat un cicle interesantíssim sobre arts plàstiques, dirigit
A part d e les sis sessions de cine sobre el cine, la pintura, l'escultura, etc., que van tenir c o n s t a n t s i n u m e r o s o s
espectadors i auditors, és de notar a m b satisfacció la presència de quatre artistes que presentaren les seves obres
al públic de Cornellà, no m a s s a avesat a a q u e s t e s d e m o s t r a c i o n s d'art.
J. Abelló Martin, un artista nat que ens presentà una dotzena de quadres de pintura còsmica, u n a intuïció
d'aquell c o s m o s desordenat que la Bíblia ens explica abans de la creació: «La Terra era confosa i deserta i la tenebra
cobria l'abisme...» L'«U11 de Déu» presidint el c o s m o s és impressionant.
Pablo Rodríguez, a m b una sèrie de teles que ell titula «ensayos de expresión plástica», una apoteosi de color
informe que el vident ha d'anar sintetitzant fins a descobrir la unitat buscada per l'autor. Exercici necessari per a
descobrir la pintura m o d e r n a informal.
Lluch Blaya, a m b una sèrie de gravats i auguaforts traçats a m b seguretat magistral. R e c o r d a r e m s e m p r e «La
Vella», « H o m b r e y Mujer», «Soledad», «Campesina» i gairebé tots els retrats, alguns d'ells il·luminats c o m l'ingeniós
«musical». Cada traç és necessari al c o n t e x t del dibuix, i res no hi sobra.
Tarsicio Ondo, hereu de la tradició de Rio Muni, ens ofereix 10 escultures —talles i pedra refractaria— que tenen
la virtut, la gràcia i el secret de imantar el nostre esperit vers unes formes de ser dels t a m b é n o s t r e s m é s avantp a s s a t s . N o h e u sentit mai la joia racial q u a n tot fent c a m í feu la troballa d'una p e ç a de l'antigor del vostre poble?
Aquesta és la joia de l'escultura de Ondo, retrobar-nos a m b l'ànima primària d'un país: l'africà.
Comentari ciutadà
T R E S DECLARACIONS:
Amb p o c s dies de diferència, h a n saltat a la Premsa
tres declaracions sorgides d'ambients municipals de diferent significació; però a m b una p r o b l e m à t i c a c o m u n a .
Per u n costat, les declaracions de l'Alcalde de l'Hospitalet a la revista «Mundo», en les quals, preguntat sobre
el n o m e n a m e n t d'alcaldes en el projecte de Llei de Bas e s del R è g i m Local, vé a dir que a m é s representativitat m e n y s eficàcia. Per u n altre costat, la carta enviada p e r la C o m i s s i ó Permanent del nostre Ajuntament
en la qual l a m e n t a la direcció que porta la revista i insinua que p e r t a n y e m a una minoria. Finalment, les declaracions de l'Alcalde de B e n i d o r m que recollíem a
continuació on abogava per una p r e m s a crítica i fiscalitzadora.
R E P R E S E N T A T I V I T A T I EFICACIA:
El fons c o m ú de les dues p r i m e r e s declaracions és
evident: la rep resen tativitat anul·la i i m p e d e i x l'eficàcia,
m e n t r e que el que vol la majoria és eficàcia. E n conseqüència, i per paradoxa, una autoritat p o c representiva
e n la designació, però eficaç, serà representativa per
aquesta eficàcia, perquè és el que la majoria del poble
vol. Llàstima que el raonament sigui fals! Sí, es cert, el
que cal, el que v o l e m , és que qualsevol gestió pública sigui eficaç, que solucioni els p r o b l e m e s que planteja la
nostra vida comunitària. I p r e c i s a m e n t per aixó, és vital
la representativitat; sense ella n o hi ha eficàcia.
N O M E N A M E N T S A DIT I EFICACIA:
Qualsevol que faci una g e s t i ó soluciona els problem e s que beneficien a qui representa. L'advocat defensor
invoca la Justícia, però el que b u s c a és l'absolució dels
seus clients, que és el que li dona prestigi i diners. Un
alcalde n o m e n a t a dit, que pot ésser s u s p è s a dit, està
condicionat sempre per aquesta dependència. Li importarà m é s fer accions que n o c o m p r o m e t i n el seu càrrec
que solucionar els p r o b l e m e s del poble. Si s a b é s s i m c o m
l'autoritat arriba a saber que un individu reuneix les
condicions p e r al càrrec d'alcalde, s e g u r a m e n t v e u r í e m
m é s clars els límits de la seva eficàcia i els p r o b l e m e s
que n o pot solucionar. L'alcalde d e l'Hospitalet se sent
m o l t representatiu i eficaç, cridaner representant de la
14
majoria silenciosa (silenciada), però n o pot evitar que
al seu municipi es construeixi una m o n s t r u o s i t a t com
Bellvitge, de la qual apareixen unes fotos i al·lusions en
un reportatge del m a t e i x n ú m e r o o n surten les seves
declaracions.
LA PREMSA, MAJORIA I M I N O R I E S :
El paper de la Premsa està m o l t relacionat a m b l'Opinió Pública. Representa l'Opinió Púbhca i, a la vegada,
la influeix. Quan diu, o diem: «Es u n a vergonya que ara
els cornellanencs a m b el seu Ajuntament i el M.O.P. hagin de pagar u n e s col·lectores que havien d'ahevr fet les
Companyies Constructores», p o t s e r e x p r e s s e m una idea
que se li havia ocurregut a una minoria, p o t s e r a u n sol
individu; però, u n cop dita, la majoria la fa seva, perquè r e s p o n a la realitat i a la justícia. Cada dia, la
Premsa llança al carrer milers d'idees necessàriament
d'individus concrets; però és la majoria qui les accepta
o les refusa. La p r e m s a es portaveu d'unes opinions que;
la majoria accepta o no.
CALLAR E L S P R O B L E M E S
^
La solució de m o l t s p r o b l e m e s latents c o m p o r t a u n ^
xoc a m b els interessos creats, tant dels privats c o m d e l s ^
governants. Interessa que a q u e s t s p r o b l e m e s n o surtin.^
a la l l u m pública o que es p r e s e n t i n c o m insolubles.;^
Una m o s t r a d'aquesta tendència és el s i s t e m a de «ColorCÜ
Rosa» de la Televisió E s p a n y o l a que h a de representar.<§
la v i s i ó oficial del país. El fet que la Televisió ens prejre- n,
senti una Espanya color de rosa no vol dir que Espanya
nya^
sigui d'aquest color.
Xni
FISCALITZAR LA ADMINISTRACIÓ
Una a d m i n i s t r a c i ó pública n o pot
ot ésser eficaç sense.^
una fiscalització per part de la oppiinniióó pública, de laj^
Premsa. Per a una a d m i n i s t r a c i ó públií
ública eficaç cal una ¡5
p r e m s a incordiant que n o deixi escapar
petit de-"^
apar el m é s petit
tall, que impedeixi la c a l m a als governants. Cert,
calma és necessària p e r a v e u r e els p r o b l e m e s a m b equa-;^
nimitat; però u n e x c é s de c a l m a porta al s o n m é s dolç
i a la vagància. La p o r a la crítica desvetlla m é s les fa-^^
cultats i les intel·ligències, que no pas la b o n a voluntat.^
del «fem tot el que podem».
"-^
J o s e p PINYOL I BALASCH
RESTAURANTE
BAR
Plaza Caudillo,
C O C I N A SELECTA
ESMERADO SERVICIO
M E N U Y V A R I A D A CARTA
3
Teléf. 3 7 7 1 0
S A L O N PARA
53
CONVENCIONES
Y CELEBRACIONES
BAUTIZOS, BODAS, BANQUETES
Local dotado de aire acondicionado, calefacción y ambiente musical
OBJETOS REGALO
Tintorería
SEC-NET
GALAS
ESPECIALIDAD LISTAS DE BODA
-
SUPER LIMPIEZA EN SECO
GRAN
SURTIDO
LAMPARAS
ACERO INOXIDABLE
•a
VAJILLAS - CRISTALERÍAS
ENTREGA EN 24 HORAS
X
CUADROS
CUBERTERIAS
ra
OQ
OBJETOS DECORATIVOS
Mn.
J. Verdoguer, 28 Tel. 27712 23
CORNELLA
•o
3
Rubió y Ors, 193
Teléf. 3 7 7 0 8 26
15
evïfando
Perdidas o
^üsfraccio^^*
ESTUDIO
PARA TODOS SUS VIAJES DE NEGOCIOS
EL
í f f ETC.
BANCO D E S A B A D E L L
le ofrece sus;
Cheques de viaje para España • Traveller's checks en toda clase de divisas • Colaboración
y asistencia de sus corresponsales en el exterior • Y también cambio de moneda.
<0
C a s a Centrals S A B A D E L L
Agència Creu d e Barbara
-
-
SABADELL
•a
SUCURSALES:
Lo G a r r i g a
S a n t Feliu d e C o d i n e s
Badalona
Martortll
Sant Joan
Barcelona
M o l i n s d e Rei
Sant Joan d e Vilasar
Caldes de Montbui
M o l l e t del Vallès
Sant Vicens dels
Casteller d e l Vallès
Montcada
Sonta C o l o m a d e G r a m a n e t
Castelldefels
Prat d e L l o b r e g a t
Santa C o l o m a d e G r a m e n e t
Centelles
Ripollet
Santa Perpètua d e M o g u d a
Cornellà
Rubí
Sardanyola
Sont Boi d e Llobregat
Terrassa
Sant C u g a t d e l Vallès
Viladecans
C o r n e l l à ( A g Sant
Gavà
Ildefons
i Reixach
Despí
Horts
A p r o b a d o por el Banco de España con n ú m e r o 6 . 9 6
ra
X
I
ra
3
b