Tratamiento de la hipertensión arterial do i n d i v i d u o y c u y o efectos deletéreos sobre la m o r b i - m o r t a l i d a d son aditivos. Medidas generales Una vez diagnosticada la HTA se deben detectar y evitar t o d a s aquellas causas s u p r i m i b l e s que pueden ser las responsables de unas cifras t e n s i o n a l e s anorm a l m e n t e elevadas, así c o m o a q u e l l o s e l e m e n t o s que nos p u e d e n hacer sospechar que estemos ante una hipertensión s e c u n d a r i a . A n t e s de i n i c i a r c u a l q u i e r m e d i d a especial d e b e m o s luchar contra el sobrepeso y contra la ingesta excesiva de s o d i o . Una vez c o r r e g i d o s los f a c t o r e s r e f e r i d o s , s e r á n t r i b u t a r i a s de t r a t a m i e n t o s f a r m a c o l ó g i c o s iniciales aquellos pacientes q u e m a n t e n g a n t e n s i o n e s diast ó l i c a s p o r e n c i m a de 105 m m h g , y/o a q u e l l o s q u e t e n g a n a f e c t a c i ó n de los ó r g a n o s diana - r i n ó n , corazón, r e t i n a - y q u e p o r t a n t o e n t r e n d e n t r o del g r u p o de las h i p e r t e n s i o n e s m o d e r a d a s o severas. La t e n s i ó n arterial leve, sin lesión o r g á n i c a , que cursa con cifras t e n s i o n a les diastólicas entre 90 y 104 m m h g será t r i b u t a r i a i n i c i a l m e n t e de m e d i d a s no farmacológicas salvo que coexista sim u l t á n e a c o n o t r o s f a c t o r e s de r i e s g o cardiovascular. La cifras tensionales situadas entre 90 y 94 m m h g o b l i g a n a las t o m a s repetidas de la TA y sólo iniciaremos t r a t a m i e n t o h i p o t e n s o r si se s u m a a o t r o s f a c t o r e s de riesgo cardiovascular o antecedentes f a m i l i a r e s de e n f e r m e d a d e s c a r d i o v a s c u l a r e s ; en estas s i t u a c i o n e s t a m b i é n t i e n e n especial relevancia las d e t e r m i naciones de la TA sistólica y la edad del paciente. Para el control de las cifras tensionales sistólicas m o d e r a d a m e n t e elevadas, con n o r m a l i d a d d i a s t ó l i c a , se r e q u e r i r á de t r a t a m i e n t o f a r m a c o l ó g i c o si tras repetidos intentos de normalización t e n s i o n a l con m e d i d a s generales no se c o n s i g u e n t e n s i o n e s a r t e r i a l e s r e g u l a r e s . Esta sit u a c i ó n es m u y frecuente en ancianos; a partir de los 80 años, hay que v a l o r a r ind i v i d u a l m e n t e el r i e s g o y el b e n e f i c i o a n t e s de i n i c i a r c u a l q u i e r t r a t a m i e n t o farmacológico. J a i m e Orfila Introducción La h i p e r t e n s i ó n a r t e r i a l cursa g e n e r a l m e n t e sin s í n t o m a s y los beneficios de su t r a t a m i e n t o vienen dados por la dism i n u c i ó n de la m o r t a l i d a d g l o b a l a expensas esencialmente de la reducción de las complicaciones cardiovasculares. A n tes de iniciar el t r a t a m i e n t o antihipertensivo d e b e r e m o s m e d i r la TA, c o m o m í n i m o en dos ocasiones durante el p r i m e r mes. El o b j e t i v o se centra en d i s m i n u i r las cifras tensionales hasta las consideradas normales, 140 m m h g de sistólica y 90 m m h g de diastólica; para ello dispon e m o s de las m e d i d a s no f a r m a c o l ó g i cas o generales y de las medidas f a r m a cológicas. El beneficio es más acentuado cuando más altas son las cifras tensionales pero t a m bién es significativo en las determinaciones sistólicas elevadas de forma aislada. El t r a t a m i e n t o de la HTA ha c a m b i a d o considerablemente en los ú l t i m o s años, se han i n t r o d u c i d o nuevos fármacos y se han identificado los hábitos de vida que i n f l u y e n d i r e c t a m e n t e en las cifras t e n sionales. A diferencia de las tendencias que adquirieron su m á x i m o esplendor a finales de la década de los ochenta, se tiende a la personalización e individualiz a c i ó n del t r a t a m i e n t o p o r e n c i m a de t r a t a m i e n t o s secuenciales e s c a l o n a d o s e s t a n d a r i z a d o s . J u n t o al c o n t r o l de la tensión arterial debe establecerse el control de t o d o s los factores de riesgo cardiovascular que afecten a un determinaServicio de Medicina Interna Hospital Son Dureta Palma de Mallorca 210 1 . Tratamiento farmacológico cantidades m á x i m a s de cada m o n o s u s tancia y aceptar, en ú l t i m o caso, tensiones diastólicas que no s u p e r e n los 100 mmhg. Bases p a r a i n i c i a r el t r a t a m i e n t o La t e n d e n c i a actual en el t r a t a m i e n t o de la HTA se basa en la m o n o t e r a p i a , a elegir e n t r e los d i u r é t i c o s , b e t a b l o q u e a n tes, calcioantagonistas e inhibidores del e n z i m a c o n v e r t i d o r de la a n g i o t e n s i n a (lECAs) i n d i s t i n t a m e n t e , salvo que coexistan circunstancias o enfermedades asociadas que o b l i g u e n a inclinarse por u n o u otro t i p o de f á r m a c o . En caso de no controlarse las cifras tensionales con dosis no m á x i m a s de un m e d i c a m e n t o , es aconsejable el c a m b i o de m o n o s u s tancia o bien a ñ a d i r al t r a t a m i e n t o i n i ciado otro fármaco antihipertensivo, a poder ser un diurético, para contrarrestar la retención hídrica que se p r o d u c e en m u c h o s hipertensos s o m e t i d o s a trat a m i e n t o h i p o t e n s o r . T o d o s los a n t i h i p e r t e n s i v o s del p r i m e r escalón se pueden asociar entre sí. Los lECAs son los preferidos en caso de Diabetes M e l l i t u s o en la sola intolerancia h i d r o c a r b o n a d a , d o n d e estarían relativamente contraindicados betabloqueantes, y diuréticos. La h i p e r t e n s i ó n que no se controla con tres f á r m a c o s asociados y que mantiene t e n s i o n e s diastólicas por e n c i m a de 95 m m h g , recibe el n o m b r e de refractaria; s e g ú n el C o m i t é Nacional americano de Detección, Evaluación y T r a t a m i e n t o de la HTA se d e b e , a p a r t e d e l i n c u m p l i m i e n t o de la p r e s c r i p c i ó n , a las dosis infraterapéuticas, la asociación inadecuada de f á r m a c o s , o a la interferencia de otras sustancias activas c o m o antiinflam a t o r i o s no esteroideos(AINEs), esferoides, a n t i c o n c e p t i v o s orales, antidepresiv o s , a n t i c o n g e s t i v o s nasales, sin olvidar la o b e s i d a d , la i n g e s t a de a l c o h o l y el c o n s u m o e x c e s i v o de sal. La h i p e r t e n sión secundaria representa otro s u b g r u po frecuente de HTA refractaria al tratam i e n t o ; se e n g l o b a n d e n t r o de hipertens i o n e s a r t e r i a l e s s e c u n d a r i a s , la i n s u f i c i e n c i a r e n a l , a s o c i a d a s al d a ñ o renal p r o g r e s i v o , hipertensiones de o r i gen vasculorenal o HTA maligna. En estos casos además de investigar con ahínco los secundarismos, d e b e m o s aumentar el t r a t a m i e n t o h i p o t e n s o r hasta las V i s i ó n g l o b a l del arsenal t e r a p é u t i c o Los diuréticos más universales son la h¡droclorotiazida y la c l o r t a l i d o n a , a m b a s del g r u p o de las tiazidas. Con dosis de 25 m g se c o n s i g u e n c o n t r o l a r un g r a n n ú m e r o de h i p e r t e n s i o n e s arteriales l i geras. La i n d a p a m i d a y la x i p a m i d a , d i u réticos de nueva generación pueden ser eficaces si coexiste la HTA con cierto det e r i o r o de la f u n c i ó n renal. La f u r o s e m i da y la metolazona se reservan para pac i e n t e s c o n r e t e n c i ó n h i d r o s a l i n a . Los d i u r é t i c o s activos s o b r e el t ú b u l o c o n t o r n e a d o distal son de poca potencia h¡p o t e n s o r a y su papel se l i m i t a a t r a t a mientos coadyudantes y enfermedades asociadas. Los beta b l o q u e a n t e s están i n d i c a d o s en pacientes jóvenes cuya h i p e r t e n s i ó n no coexista con i n s u f i c i e n c i a cardíaca, e n f e r m e d a d p u l m o n a r obstructiva c r ó n i ca, claudicación intermitente o diabetes insulino dependiente. Acostumbran a ser bien t o l e r a d o s . T o d o s los beta bloqueantes a c o s t u m b r a n a ser efectivos y la elección de uno u otro principio activ o viene dado por su vida media y por tanto comodidad y cumplimentación posológica. Cardioselectividad, liposolubilidad y actividad simpático-mimética intrínseca tienen poca trascendencia en la clínica práctica. El atenolol es el betabloqueante cardioselectivo más a n t i g u o y por t a n t o más e x p e r i m e n t a d o . El labetalol se diferencia de t o d o s ellos p o r q u e aparte de su b e t a b l o q u e o no s e l e c t i v o tiene actividad bloqueadora alfa, que act u a n d o sobre los receptores vasculares postsinápticos produce vasodilatación arterial y venosa. La literatura ha d o c u m e n t a d o r e p e t i d a m e n t e efectos negativos sobre el m e t a b o l i s m o de los lípidos de consecuencias no definidas. El prazosin es el más clásico de los bloq u e a d o r e s a l f a a d r e n é r g i c o s y es m u y eficaz. Su uso queda restringido a hipert e n s i o n e s rebeldes p o r q u e p r o v o c a hipotensión ortostática y se debe a d m i n i s 211 trar varias veces al día. La reserpina com o a n t a g o n i s t a de las n e u r o n a s adrenérgicas periféricas es efectivo y barato pero ha dejado de usarse por la frecuencia con la que produce d e p r e s i ó n , por la aparición de nuevos productos eficaces y s e g u r o s y p o r q u e ha d e j a d o de ser rentable su comercialización. De entre los simpaticolíticos centrales, la alfa m e t i l dopa ha q u e d a d o l i m i t a d a al t r a t a m i e n t o de la hipertensión en el e m barazo; la sedación y los efectos secundarios son sus principales e n e m i g o s . La c l o n i d i n a y g u a n f a c i n a se c a r a c t e r i z a n por un efecto rebote m u y intenso. Los lECAs y los calcioantagonistas han a u m e n t a d o m u c h o en su c o n s u m o y se han c o l o c a d o en el p r i m e r e s c a l ó n . El c a p t o p r i l y el n i f e d i p i n o f u e r o n sus p r i meros representantes en la rica f a r m a c o pea a n t i h i p e r t e n s i v a ; los n u e v o s representantes de ambas familias q u e p e r m i ten la dosis diaria unitaria, y la c o m b i n a n con buena tolerancia, m e j o r efectividad y pocas interacciones f a r m a c o l ó g i c a s , los han convertido en los f á r m a c o s más utilizados c o m o t r a t a m i e n t o hipotensor. E c o n ó m i c a m e n t e son más costosos que diuréticos y betabloqueantes. Los vasodilatadores directos personados en la hidralazina y el m i n o x i d i l se reservan para h i p e r t e n s i o n e s que no r e s p o n d e n a otros m e d i c a m e n t o s . En las hipertensiones bien controladas por largos espacios de t i e m p o puede ensayarse la d i s m i n u ción paulatina de las dosis. de la HTA se circunscribe a la m o d e r a d a y a la hipertensión i m p o r t a n t e . El d i a g nóstico de HTA se establece c u a n d o las cifras t e n s i o n a l e s están por e n c i m a del percentil 95. A diferencia del a d u l t o un 50 % son secundarias a alguna e n f e r m e dad. Las medidas no f a r m a c o l ó g i c a s de control t e n s i o n a l deben iniciarse desde el m o m e n t o de d i a g n ó s t i c o y adaptadas a cada p a c i e n t e . Se d e b e l i m i t a r la i n gesta de sal a 6 g diarios, a ser posible practicar ejercicio ligero isotónico y evitar el s o b r e p e s o . Los f á r m a c o s c o n los q u e se tiene experiencia a estas edades son los d i u r é t i c o s y los b e t a b l o q u e a n tes. En cualquier caso se iniciará el trat a m i e n t o f a r m a c o l ó g i c o c u a n d o las c i fras tensionales diastólicas sean s i g n i f i cativas y/o c u a n d o exista evidencia de lesión de los ó r g a n o s diana. El c o n s e n t i m i e n t o del p a c i e n t e es de i m p o r tancia trascendente para la c u m p l i m e n tación. 2 . Tratamiento de la hipertensión arterial en situaciones especiales 2.4. H T A sistólica 2 . 3 . H T A del anciano La prevalencias de HTA en el anciano es cercana al 50 %. El o b j e t i v o sigue siendo bajar las cifras t e n s i o n a l e s p o r d e b a j o de 140/90. Los f á r m a c o s más i n d i c a d o s s o n los i n h i b i d o r e s de los c a n a l e s del calcio. T i e n e n que manejarse con cuidad o los b e t a b l o q u e a n t e s , los lECAs, los d i u r é t i c o s y los adrenolíticos de acción central. Queda definida c o m o la TA q u e presenta c i f r a s d o b l e s q u e la d i a s t ó l i c a c o n T A D n o r m a l . En m e n o r e s de 25 a ñ o s obedece a circulación hipercinética y el t r a t a m i e n t o debe ser causal. En a d u l t o s serán r e c o m e n d a b l e s los i n h i b i d o r e s de los canales del calcio y los adrenolíticos periféricos, por su acción v a s o d i l a t a d o r a proximal. 2.1 HTA y edad Los pacientes m a y o r e s de 70 años con PAD entre 90 y 95 de m m h g d e b e n i n t e n t a r c o n s e g u i r la n o r m o t e n s i ó n c o n m e d i d a s no f a r m a c o l ó g i c a s . El t r a t a m i e n t o f a r m a c o l ó g i c o se iniciara a m i tad de dosis de las establecidas. 2.5. H T A del e m b a r a z o 2 . 2 . H T A del niño y del a d o l e s c e n t e Se considera hipertensa a t o d a e m b a r a zada que en dos ocasiones presente t e n - Por debajo de los 18 años el t r a t a m i e n t o 212 siones superiores a 140/90, o a la que se detecte a u m e n t o de la TA basal (al inicio del e m b a r a z o o previa) de 30 m m h g en las cifras sistólicas o de 15 m m h g en las diastólicas. En general se cree o p o r t u n o p o s t p o n e r el t r a t a m i e n t o f a r m a c o l ó g i c o para después del parto en aquellos casos en los q u e la d i a s t o l i c a no s u p e r e los 105 m m h g , pues el riesgo fetal con estas d e t e r m i n a c i o n e s es bajo y no se han e n c o n t r a d o m e j o r e s p a r á m e t r o s de m o r b i - m o r t a l i d a d , ni de a b o r t o s ni de " a b r u p t i o p l a c e n t a e " . Cifras de 170/110 o b l i g a n al t r a t a m i e n t o f a r m a c o l ó g i c o inm e d i a t o , así c o m o t a m b i é n es r e c o m e n dable en las d e t e r m i n a c i o n e s de 95-100 en el 2 t r i m e s t r e y de 100-105 en el 3 . La p o s i c i ó n de r e p o s o será el d e c ú b i t o lateral, para proteger la perfusión renal. No están r e c o m e n d a d o s los d i u r é t i c o s ni la restricción sódica. El f á r m a c o de e l e c c i ó n es la alfa m e t i l dopa con o sin hidralazina y en el segundo escalón d i s p o n e m o s del labetalol que ha d e m o s t r a d o t a m b i é n eficacia y seguridad. C o m o alternativas d i s p o n e m o s de n i f e d i p i n a y el prazosin. Evitaremos en t o d o s los casos la reserpina, los lECAs y la clonidina. A la HTA del e m b a r a z o q u e cursa c o n e d e m a s y proteinuria, se le llama preec l a m p s i a . Si a la preeclampsia se le añaden c o n v u l s i o n e s t o n i c o c l ó n i c a s g e n e r a l i z a d a s se le d e n o m i n a e c l a m p s i a , considerada una emergencia hipertensiva. e c r o n o t r o p o negativo. La nifedipina y las d i h i d r o p i r i d i n a s no están c o n t r a i n d i c a das y su efecto p u e d e ser b e n e f i c i o s o . Se a c o n s e j a i n i c i a r el t r a t a m i e n t o c o n dosis bajas de c a p t o p r i l (de 12,5 mg/12 h a 50 m g / 6 h) o enalapril (5-40 m g en dosis única). H T A y cardiopatía isquémica Son aconsejables los calcioantagonistas (diltiazem, nifedipina v e r a p a m i l , felodipino, amlodipino a ser posible en su present a c i ó n retard) y/o los b e t a b l o q u e a n t e s (atenolol), por su efecto hipotensor, a las dosis referidas en el protocolo general. En caso de añadir diuréticos tiazídicos o de asa s u p l e m e n t a r c o n K para evitar arritmias malignas. 9 H T A Y diabetes Se usarán los lECAs ( e n a l a p r i l , q u i n a pril,...) y c o m o alternativa los calcioantagonistas (felodipino, a m l o p i d i m o , lacidipino). H T A y gota E v i t a r los d i u r é t i c o s ; si el u s o de los m i s m o s es i n d i s p e n s a b l e , r e c o m e n d a r dieta baja en purinas y/o a l o p u r i n o l . 2.6. H T A refractaria H T A y epoc La actitud a seguir ante la HTA refractaria consiste en llegar al t r a t a m i e n t o cuád r u p l e , con los f á r m a c o s habituales, para pasar s e g u i d a m e n t e a m i n o x i d i l e incluso a la g u a n e t i d i n a . C u a l q u i e r f á r m a c o p u e d e ser u t i l i z a d o con la e x c e p c i ó n de los b e t a b l o q u e a n t e s , q u e p r o d u c e n en m a y o r o m e n o r medida b r o n c o c o n s t r i c i ó n . HTA e IRC 2.7. H T A asociada a enfermedades La HTA en la IRC suele ser secundaria a una i n a p r o p i a d a retención h i d r o s a l i n a . Son p r e c e p t i v o s la r e s t r i c c i ó n j u i c i o s a de sal en la dieta y los diuréticos. Juicios prácticos: 1. Inicialmente estarán indicadas las tiazidas; si el ACr es inferior a 40 m l / m i n deberá usarse la f u r o s e m i d a . H T A e insuficiencia cardíaca Los lECAs son los f á r m a c o s de elección y se pueden c o m b i n a r con digital y d i u réticos. Se deben evitar los betabloquea n t e s y los c a l c i o a n t a g o n i s t a s ( d i l t i a zem, verapamil) por su efecto i n o t r o p o y 213 2. Evitar los d i u r é t i c o s a h o r r a d o r e s de potasio ( t r i a m t e r e n e , a m i l o r i d e , espironolactona). 3. El único betabloqueante que no disminuye el flujo sanguíneo renal es el nadolol. 4. Los adrenolíticos se toleran bien. 5. El m i n o x i d i l se ha d e m o s t r a d o eficaz en el control de la HTA severa de los enf e r m o s urémicos. 6.Se ha propuesto que los calcioantagonistas y los lECAs p r o t e g e n de la p r o gresión de la IR pero está pendiente de validación. alternativa c o m o en tantas ocasiones es el n i t r o p r u s i a t o c o n s u p l e m e n t o s de p r o p a n o l o l si d o m i n a la t a q u i c a r d i a a dosis de 1 m g cada 5 m i n . Una vez c o n t r o l a d a s f a r m a c o l ó g i c a m e n t e las crisis h i p e r t e n s i v a s está i n d i c a d o , s i e m p r e q u e se i d e n t i f i q u e m a c r o s c ó p i c a m e n t e y no existan c o n t r a i n d i c a d i o n e s q u i r ú r gicas, la exéresis del t u m o r , en aras de curar la e n f e r m e d a d en los b e n i g n o s y b u s c a n d o la reducción de masa t u m o r a l en los m a l i g n o s . S i n c o n t r o l p r e v i o la m o r t a l i d a d p e r i o p e r a t o r i a se acerca al 50 %. El t r a t a m i e n t o c r ó n i c o se i n s t a u r a en aquellos pacientes que no pueden intervenirse o en los que no se localiza el t u m o r . T a m b i é n los f e o c r o m o c i t o m a s m a l i g n o s necesitarán de s o p o r t e f a r m a c o l ó g i c o p e r m a n e n t e q u e se basa en los b l o q u e a d o r e s alfa 1 alfa 2, c o m o en la f e n o x i b e n z a m i n a en dosis ascendentes de 10 a 80 m g día. El prazosin a u n q u e sólo bloquea los receptores alfa 1 puede ser una alternativa c ó m o d a en dosis que van desde 2-40 m g día repartidas en dos o tres d o s i s . El p r o p a n o l o l p u e d e asociarse a los b l o q u e a d o r e s ; nunca d e b e usarse solo. 51 no responde a los f á r m a c o s indicados la literatura al respecto muestra efectividad con lECAs e i n h i b i d o r e s del calcio. El t r a t a m i e n t o de f o n d o del f e o c r o m o c i t o m a m a l i g n o se ha basado en la asoc i a c i ó n de c i c l o f o s f a m i d a , v i n c r i s t i n a y dacarbacina que ha valido para a u m e n tar la s u p e r v i v e n c i a . HTA y enfermedad cerebro-vascular Están i n d i c a d o s los b l o q u e a n t e s de los canales del calcio a dosis bajas; la t e n sión arterial se d e b e n o r m a l i z a r lentam e n t e y se e v i t a r á n los a d r e n o l í t i c o s porque producen hipotensión ortostática e isquemia cerebral por bajo f l u j o . HTA acelerada o maligna Se e n t i e n d e c o m o H T A a c e l e r a d a o m a l i g n a la q u e c u r s a c o n e x u d a d o s y h e m o r r a g i a s en el f o n d o de o j o y ocasionalmente puede hacerlo con edema de papila s o b r e a ñ a d i d a . No s o n c r i t e rios d i a g n ó s t i c o s o b l i g a d o s ni la i n s u f i c i e n c i a r e n a l p r o g r e s i v a , la s e v e r i d a d de las cifras t e n s i o n a l e s , ni la c o n s t a t a c i ó n de n e c r o s i s f i b r i n o i d e . Se t r a t a r á c o m o c u a l q u i e r HTA e s e n c i a l , pero o b l i g a en m u c h a s o c a s i o n e s al t r a t a m i e n t o c u á d r u p l e p a r a su c o n t r o l . Se a c o m p a ñ a de un g r a n n ú m e r o de c o m p l i c a c i o n e s c e r e b r a l e s , cardíacas y ren a l e s p o r lo q u e e x i g e u n a a c t i t u d enérgica. 3.2. Hiperaldoteronismo En los c a s o s no o p e r a b l e s el f á r m a c o preferido para controlar la TA es la espironolactona, a dosis de 50-200 m g . En la literatura existen estudios con lECAs, calcioantagonistas así c o m o con a m i l o r i d e y triamterene que t a m b i é n son efectivos. Está i n d i c a d o el t r a t a m i e n t o q u i r ú r g i c o en los a d e n o m a s unilaterales, en carcin o m a s no metastatizados y en la hiperplasia unilateral. Se aconseja d u r a n t e un m e s p r e v i o a la i n t e r v e n c i ó n el c o n t r o l f a r m a c o l ó g i c o con e s p i r o n o l a c t o n a . Solo en 2/3 de los a d e n o m a s i n t e r v e n i d o s queda curada la h i p e r t e n s i ó n . 3 . Hipertensiones secundarias 3.1. Feocromocitoma El t r a t a m i e n t o f a r m a c o l ó g i c o de las crisis adrenérgicas agudas se centra en la p e r f u s i ó n de 100 m g de f e n t o l a m i n a en 250 ce de suero g l u c o s a d o al 5 % a un r i t m o de 2-3 m g cada 5 m i n , que pueden a d m i n i s t r a r s e t a m b i é n en b o l o . La 214 3.3. Hipertensión renovascular En la e n f e r m e d a d renovascular es preciso controlar la TA y proteger el funcional i s m o renal. La h i p e r t e n s i ó n arterial de etiología renovascular cursa generalmente con a u m e n t o de actividad de renina plasmática y de angiotensina II; cuando el control tensional es difícil con a n t i h i p e r t e n s i v o s a dosis adecuadas y sin efectos secundarios o c u a n d o la afectación progresiva de los órganos diana se planteará la revascularización, bien con dilatación endovascular (angioplastia), en las estenosis secundarios a fibrodisplasia y el by pass aortor-renal con safena en las lesiones arterioescleróticas con buen lecho distal. Lesiones inferiores al 60 % de la luz que se controlan farmacológicamente y en los pacientes con alto riesgo q u i r ú r g i c o , es aconsejable el cont r o l con lECAs y en su defecto betabloqueantes o calcioantagonistas. siado brusca puede ser más perjudicial que la no intervención y ocasionar daño permanente. La a n a m n e s i s ( h i s t o r i a a n t e r i o r , t r a t a mientos previos, daño preexistente, e n f e r m e d a d e s c o n c o m i t a n t e s . . . ) y la s i m p l e e x p l o r a c i ó n física ( e x p l o r a c i ó n cardíaca, vascular y neurològica) es suficiente para d e t e r m i n a r la g r a v e d a d de una crisis hipertensiva. A l g u n o estudios reflejan que casi el 50 % de la crisis hipertensivas ceden e s p o n t á n e a m e n t e en una hora. En caso de tener que interven i r f a r m a c o l ó g i c a m e n t e se i n t e n t a r á conseguir una lenta y progresiva d i s m i nución de la T A hasta cifras diastólicas de 100-110 m m h g . Los d i u r é t i c o s s ó l o se aceptan i n d i s c r e c i o n a l m e n t e en las emergencias asociadas a insuficiencia cardíaca. Las emergencias hipertensivas se clasifican según la clínica, f o r m a de presentación o el ó r g a n o afecto en : 4 . Emergencias hipertensivas 4 . 1 . Encefalopatía hipertensiva Entre el 5 y el 10 % de las urgencias m é dicas de un hospital general se deben a la HTA. El 90 % de estas c o n s u l t a s se c o n t r o l a n con reposo y m e d i c a c i ó n oral. Clínicamente d e b e m o s diferenciar entre falsa urgencia h i p e r t e n s i v a q u e corresp o n d e a una elevación tensional reactiva a a n s i e d a d , d o l o r u otro m e c a n i s m o d e s e n c a d e n a n t e , q u e cede al cesar el e s t í m u l o que la genera sin t r a t a m i e n t o f a r m a c o l ó g i c o ; crisis h i p e r t e n s i v a q u e es c u a l q u i e r e l e v a c i ó n t e n s i o n a l q u e m o t i v a una consulta médica urgente; urgencia hipertensiva relativa que consiste en elevaciones tensionales i m p o r t a n tes, g e n e r a l m e n t e por encima de 120 de diastólica sin c o m p r o m i s o vital i n m e d i a t o y la e m e r g e n c i a hipertensiva que se d e f i n e c o m o una s i t u a c i ó n clínica desencadenada por una HTA que c o m p r o mete la vida del paciente y se acompaña de afectación de los ó r g a n o s diana, - c o razón, cerebro o r i ñ o n - . La gravedad de la situación no viene dada por los regist r o s t e n s i o n a l e s s i n o por la a f e c t a c i ó n orgánica que generan. La decisión terapéutica tiene que ser m e d i t a d a y con la premisa de que una d i s m i n u c i ó n d e m a - Consiste en una d i s f u n c i ó n cerebral difusa producida por una ascenso a g u d o , m a n t e n i d o y severo de la TA. Cursa con cefalea, náuseas, v ó m i t o s , d i s m i n u c i ó n de la a g u d e z a v i s u a l , d e s o r i e n t a c i ó n , confusión, estupor, convulsiones y coma. La presencia de f o c a l i d a d n e u r o l ò gica periférica obliga a descartar patología cerebral asociada c o m o un h e m a t o ma intraparenquimatoso, ictus isquémico o un t u m o r cerebral. En estas o c a s i o n e s un TAC c e r e b r a l n o r m a l no descarta la lesiones a c o m p a ñ a n t e s que sí p u e d e n ser e v i d e n t e s en la R N M . El f á r m a c o de elección es el n i t r o p r u s i a t o con controles tensionales estrictos y com o alternativas d i s p o n e m o s de la hidralazina, la nifedipina y el labetalol. Deben evitarse los depresores del SNC c o m o la alfa metil dopa y la clonidina. 4 . 2 . Insuficiencia ventricular izquierda Su m á x i m o e x p o n e n t e es el e d e m a a g u d o de p u l m ó n por elevación brusca de la TA. Obliga a la i n t e r v e n c i ó n rápi215 da t e n d e n t e a la d i s m i n u c i ó n d e la postcarga con n i t r o p r u s i a t o . La m o r f i n a t a m b i é n es m u y efectiva c o m o c o a d y u d a n t e y d e f á c i l a d m i n i s t r a c i ó n . Se aconseja asociar s i e m p r e o x í g e n o , d i u r é t i c o s de asa, y o p c i o n a l m e n t e n i t r a tos. 4.6. Eclampsia Se d e f i n e c o m o la a p a r i c i ó n de c i f r a s t e n s i o n a l e s por e n c i m a de 140/90 m m hg con la presencia de p r o t e i n u r i a , edem a s m a l e o l a r e s y c o n v u l s i o n e s en la m u j e r gestante de m á s de cinco s e m a nas. Las cifras a partir de las cuales deb e m o s iniciar t r a t a m i e n t o s o n 170/110 c o n una d i s m i n u c i ó n p r o g r e s i v a de las m i s m a s en aras de i n t e r f e r i r lo m e n o s posible en la circulación uteroplacentaria. El t r a t a m i e n t o u m v e r s a l m e n t e acept a d o es la hidralazina; la n i f e d i p i n a s u blingual ha sido probada con éxito y sin c o m p l i c a c i o n e s en s u b i d a s t e n s i o n a l e s bruscas c o n o c o a d y u d a n t e . C o m o alternativas c o n t a m o s con los calcioantagonistas y el labetalol. El diazóxido puede usarse en casos refractarios a sabiendas de q u e puede i n h i b i r las c o n t r a c c i o n e s uterinas y el n i t r o p u s i a t o sólo se usara en ú l t i m o e x t r e m o p o r q u e puede p r o d u cir intoxicación por tiocianatos en el feto. Están c o n t r a i n d i c a d o s los b e t a b l o q u e antes p u r o s y los d i u r é t i c o s por i n h i b i r las contracciones y por la deplección hidroelectrolítica que se a c o m p a ñ a en estas situaciones respectivamente y el t r i m e r t a r f a n p o r el r i e s g o de íleo m e c o n i a l . Las c o n v u l s i o n e s a s o c i a d a s se benefician del diazepan e n d o v e n o s o , en la m e d i d a de lo p o s i b l e a pasar lentam e n t e una p e r f u s i ó n de 25 m g en 500 de suero g l u c o s a d o a r i t m o de 20 cc/min (a pasar en 24 h) y con a u m e n t o de la frecuencia de perfusión en las crisis. En caso de persistencia d e b e m o s iniciar la i m p r e g n a c i ó n rápida con f e n i t o í n a , 1 g (15 mg/kg) en 100 de SG al 5 % a pasar en 30 m i n . En Estados U n i d o s s i e n t e n especial predilección y hábito por el sulf a t o de m a g n e s i o . 4.3. Accidente vasculocerebral Una crisis hipertensiva puede ser la causa o la consecuencia de la e n f e r m e d a d c e r e b r o v a s c u l a r a g u d a . Las h e m o r r a gias cerebrales se p r o d u c e n t í p i c a m e n t e por la rotura de los aneurismas de Charcot-Bouchard en los núcleos de la base. Sólo se aconseja tratar la h i p e r t e n s i ó n a c o m p a ñ a n t e a estos e v e n t o s c u a n d o las d e t e r m i n a c i o n e s sistólicas s u p e r a n los 200 m m h g y las diastólicas los 130 m m h g . El n i t r o p r u s i a t o v u e l v e a ser el f á r m a c o de elección. 4.4. Isquemia coronaria Se caracteriza por el déficit a g u d o de la perfusión miocárdica por a u m e n t o s t e n sionales agudos. Los nitratos nos p e r m i ten bajar las tensión arterial y aumentar la perfusión m i o c á r d i c a . Cuando la t e n sión arterial sistólica baja de 100 m m > hg puede verse c o m p r o m e t i d a la irrigac i ó n c o r o n a r i a . El n i t r o p u s i a t o se resg u a r d a p a r a l o s c a s o s r e b e l d e s y no c o n v i e n e usar ni la hidralazina ni el diaz ó x i d o . La a d m i n i s t r a c i ó n de n i t r a t o s ideal es la e n d o v e n o s a , p e r o m i e n t r a s se prepara la perfusión deben ser a d m i nistrados s u b l i n g u a l e s . 4 . 5 . Aneurisma disecante de aorta 4 . 7 . HTA maligna crítica Se presenta c o m o dolor torácico intenso y ausencia o asimetría de pulsos f e m o rales. El t r a t a m i e n t o m é d i c o , m i e n t r a s se p r e p a r a la i n t e r v e n c i ó n , d e b e ser enérgico; en la actualidad se prefiere la asociación de n i t r o p r u s i a t o y p r o p a n o l o l hasta conseguir tensiones arteriales sistólicas cercanas a los 100 m m h g . Se c a r a c t e r i z a p o r c u r s a r c o n c l í n i c a neurològica y/o cardíaca severas y p r o d u c i r c i e r t o d e t e r i o r o de la f u n c i ó n ren a l . C i f r a s t e n s i o n a l e s p o r e n c i m a de 200/130 serán por ellas m i s m a s una urgencia hipertensiva y si aparece la clínica descrita se c o n v i e r t e en una emergencia. Presenta e x u d a d o s y/o h e m o r r a 216 g i a s r e t i n i a n a s y el t r a t a m i e n t o parente- ral c o n n i t r o p r u s i a t o se d e b e instaurar Bibliografía El dilema trerapéutico de la HTA ligera. Medicine Madrid. 1990; 52: 2118-28. Consenso para el Control de la Hiperte Arterial en España. Ministerio de Sanidad y C onsumo.1990 Conssensus report. High Blood pressure education program working report of high of high blood presure in pregnancy. Am J Obstet Gynecol 1990; 1779-1789. Guía de Prescripción Consejo General de Colegios de Colegios Oficiales de Farmacéuticos. Kaplan NM Hipertensión refractaria: evaluación y tratamiento. Hospital Practise (ed. española) 1990; 5: 19-28 Management Committee of the Australian National Blood Pressure Study. The Australian therapeutic trila in mil hipertensión. Lancet 1980; 1: 1261-1267. Mochizuki M, Morikawa H, Yamasaki M et al. Vascular reactivityin norma and anorma gestation. Am J Kidney Dis 1991; 16: 139-143. en caso de p e r s i s t e n c i a de las c i f r a s elevadas. 4.8. Feocromocitoma P r o d u c e c r i s i s h i p e r t e n s i v a s p o r exacerb a c i ó n d e l t o n o alfa s i m p á t i c o y su c o n t r o l o b v i a m e n t e se realiza c o n bloquea- d o r e s alfa a d r e n é r g i c o s c o m o la f e n t o l a alternativas disponemos d e l l a b e t a l o l y el c o m o d í n mina. Como nitroprusiato. Junto al f e o c r o m o c i t o m a situaciones c o n e x c e s o de c a t e c o l a m i n a s se p r o d u cen c o n i n t e r a c c i ó n d e a l i m e n t o s c o n t i ramina e I M A O s , y el u s o o a b u s o Sobrino J . et al. Prevalencia, formas de clínicas de presentación y tratamiento de la hipertensión arterial en una unidad de urgencias. Rev Clin Esp. 1990; 187 (2): 56-60. de sustancias s i m p a t i c o m i m é t i c a s . DIURÉTICOS TIPO MECANISMO DE ACCIÓN Actúan inhibiendo la reabsorción de Na en el segmento cortical del tubulo ascendente e inicio del tubo contorneado distal. Su mecanismo hipotensor es desconocido. Necesitan un funcionalismo renal adecuado para ser efectivos. Su efecto hipotensor es independiente de su poder diurético y efectivo a dosis inferiores. Se diferencian en la duración de acción: la clortalidona se puede administrar días alternos. La ¡ndapamida a dosis hipotensora no produce aumento de la diuresis. La xipamida tiene propiedades intermedias entre las tiazidas y los diuréticos de alto techo. T I A Z I D A S Y AFINES NOMBRE ESPECIALIDAD DOSIS Clortalidona Higrotona® 50 mg 30 comp. 1 0 0 m g 3 0 comp. 25-50 mg día Hidroclorotiazida Esidrex-® 25 mg 20 comp. Hidrosaluretil® 50 mg 20 comp. 25-50 mg día Indapamida Extur® 2,5 mg 30 comp. Tertensif® 2,5 mg 30 comp.® 2,5 mg día Metolazona Diondel® 2,5-5 mg día Xipamida Demiax® 20 m g 3 0 comp. 20 mg 60 comp. Diurex® 20 mg30 comp. 20 mg 60 comp. 20 mg día 217 CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS Conforma un de los cuatro grupos de primera elección. A largo plazo pueden producir efectos indeseables sobre los lípidos, el metabolismo hidrocarbonado, el ácido úrico y los electrólitos séricos. EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Hiperuricemia, hipopotasemia, hipomagnesemia; hiponatremia; hipercalcemia; Hipercolesterolemia; hipertrigliceridemia; pancreatitis; erupciones cutáneas; debilidad; disfunción sexual MECANISMO DE ACCIÓN TIPO CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS DIURÉTICOS DE A S A Tienen que ensayarse en pacientes con el filtrado glomerular descendido por debajo del 50 %. Con función renal normal no son mas efectivos que loas tiazidas y presentan mas efectos secundarios O DE ALTO TECHO Presentan los mismo efectos secundarios de las tiazidas pero más acentuados NOMBRE ESPECIALIDAD POSOLOGIA EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Bumetamida Farmadiuril® 1 mg 20 comp. Fordiuran® 1 mg 20 comp. 1 mg día (de 0,5 a Smgrs) en 1-2 dosis Deshidratación; hiperuricemia, hipopotasemia, hipomagnesemia; hiponatremia; hipocalcemia; hipercolesterolemia; alcalosis metabòlica; discrasias sanguíneas; hipertrigliceridemia; pancreatitis; erupciones cutáneas; debilidad; disfunción sexual Furosemida Seguril® 40 mg 30 comp. Diuzolin® 400 mg 10 comp. 400 mg 20 comp. Elkapin® 400 mg 10 comp. 40 mg 20 comp. 40 mg día Etozolina 200 mg día TIPO MECANISMO DE ACCIÓN CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS AHORRADORES DE POTASIO Actúan en el túbulo distal y se caracterizan por retener potasio. De ellos sólo la espironolactona es antagonista de la aldosterona. Son diuréticos débiles. Su papel en el tratamiento de la hipertensiones secundario y se usan como coadyudantes. Evitan los efectos secundarios sobre el equilibrio electrolítico de otros compuestos. La aldosterona es algo más potente que amilorideyque triamtereno y produce ginecomastia reversible. NOMBRE ESPECIALIDAD POSOLOGIA EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Espironolactona Aldactone 100® 100 mg 20 comp. Aldactone A® 25 mg 20 comp. 25 mg 50 comp. 50-100 mg día Hiperpotasemia, hiponatremia; mastalgia; ginecomastia; agranulocitosis; anomalías menstruales; alteraciones gastrointestinales; erupciones cutáneas. Triamterene Urocaudal® 100 mg 10 comp. 100 mg 20comp. 100 mg dia Hiperpotasemia; trastornos gastrointestinales; nefrolitiasis. 218 MECANISMO DE ACCIÓN TIPO CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS A S O C I A C I O N E S DE DIURÉTICOS NOMBRE ESPECIALIDAD POSOLOGIA EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Amiloride + hidroclorotiazida Ameride® Diuzine® 5/50 mg 20 comp. 5/50 mg 60 comp. 5/50 mg día Hiperpotasemia; trastorno gastrointestinales; erupciones cutáneas; cefaleas; Altizida + Espironolactona Aldactazine® 15/25 mg 40 comp. 15/25 2 comp. día Ginecomastia; trastornos gastrointestinales; hiperglucemia; hiperpotasemia; fotosensibilidad Clortalidona + espironolactona Aldoleo® 50/50 mg 50/50 mgrs 1 comp día Ginecomastia; trastornos gastrointestinales; hiperglucemia; hiperpotasemia; fotosensibilidad Amilorida + furosemida Frusamil® 5/40 mgrs 1 comp. día La suma de efectos secundarios de ambos compuestos químicos. Furosemida + Triamtereno Salidur® 77/25 mgrs 1 comp. día Mebutizida + Triamterene Triniagar® 50/50 mgrs 1 comp. día 219 SIMPATICOLÍTICOS TIPO MECANISMO DE ACCIÓN CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS CENTRALES Inhiben los impulsos adrenérgicos reguladores de la TA No son fármacos de primera linea porque retienen líquido y producen sedación. NOMBRE ESPECIALIDAD DOSIS Metildopa Aldomet® 250 mg 30/60 comp. forte 500 mg 30 comp. 500 mg • 2 g en 2 dosis Clonidina Catapresan® 0,15 mg 30 comp. 0,3 -0,8 en 2 dosis diarias Guanfacina Stulic® 1 m g / 3 0 comp. 1-3 mgdía en 1 dosis EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Fatiga; hipotensión; hipertensión de rebote; sedación. La alfa metil dopa produce también hepatitis y anemia hemolítica coombs positivo. SIMPATICOLÍTICOS TIPO MECANISMO DE ACCIÓN CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS PERIFÉRICOS Producen vasodilatación arteriolar periférica por bloqueo selectivo de los receptores a adrenérgicos Empezar con dosis pequeñas para evitar una hipotensión brusca sintomática conocida como el fenómeno de la «primera dosis». BLOQUEADORES ADRENÉRGICOS ALFA NOMBRE ESPECIALIDAD DOSIS EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Doxazosina Carduran® 1 mg 28 comp. 2 mg 28 comp. 4 mg 28 comp. Progandol® 2 mg 28 comp. 4 m g 28 comp. 1-4 mg día en 1 toma Max 16 mgr Hipotensión postural y palpitaciones; astenia; edemas; trastornos gastrointestinales. Indoramina Orfidora® 25 mg 60 comp. 50 -200 mgrs/día en dos tomas Prazosin Minip 1 mg 60 comp. 2 mg 6o comp. 5 mg 30 comp. 3-20 mg en dos tomas 220 BLOQUEADORES BETAADRENERGICOS TIPO MECANISMO DE ACCIÓN CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS CARDIOSELECTIVOS En relación al bloqueo betaadrenérgico periférico. Su mecanismo de acción último es desconocido Son fármacos de primera elección y están indicados especialmente en pacientes menores de 50 años y en los afectos de cardiopatía isquémica NOMBRE ESPECIALIDAD DOSIS EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Acebutolol Sectral® 200-800 mg día 200 mg 20- 50 comp. 400 mg 28-56 comp. en 1 -2 dosis día Fatiga, vértigo, cefalea, lesiones cutáneas. Precaución y contraindicado en enfermedad obstructiva crónica, diabetes mellitus insulinodependiente, bradicardia sinusal, bloqueo auriculoventricular e insuficiencia cardiaca. Atenolol Atenolol Alter®, Atenolol Boi®, Atenolol Leo®, Atenolol Rathiopharm 100 mg 30/60 comp. Blokium ®, Tenormin® 50 mg 30/60 comp. 100 mg 30/60 25-100 mg día en 1 dosis Bisoprolol Emconcor,®Eurdadal® 10 mg 30/60 comp. 5 mg 30/60 comp. 5-10 mg día en 1 dosis Celiprolol Cardem® 200 mg 30/60 comp. 200-400 mg día en 1 toma Metoprolol Lopresor® 100 mg 40 comp. Seloken® 100 mg 40 comp. 100-400 m g d í a e n 1-2 dosis NO CARDIOSELECTIVOS Nadolol Corgard® 40 mg 60 comp. 80 mg 30 comp, Solgol® 40mgrs- 80 mg 30 y 60 comp. 20-240 mg dia en 1 dosis Propanolol Sumial® retard 160 mg 20 caps retard 80 mg 30 caps 10 mg 50 comp. 40 mg 50 comp. 40-240 mg día en 2- 3 dosis Timolol Blocadren® 10 mg 60 comp. 10-40 mgdíaen 2- dosis Molestias digestivas, bradicardia; hipotensión; insomnio; fatiga; no usar en las ultimas semanas del embarazo; contraindicados en insu ficiencia cardiaca, enfermedad pulmonar obstructiva, bradicardia si nusal y en diabéticos insulinodependientes S I M P A T I C O L I T I C O S PERIFÉRICOS TIPO MECANISMO DE ACCIÓN CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS ANTAGONISTAS DE LAS NEURONAS ADRENERGICAS NOMBRE ESPECIALIDAD DOSIS Serpasol 0,25 - 1 g día EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Reserpina Depresión 0,25 mg 40 comp. 221 INHIBIDORES DE LA ENZIMA CONVERTIDORA DE ANGIOTENSINA (lECAs) MECANISMO DE ACCIÓN CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS Disminuye los niveles de angiotensina II al inhibir la enzima convertidora de la angiotensina (ECA) De la cautela inicial de uso se ha pasado a ser considerado un medicamento de primera elección. Los diuréticos potencian los efectos de los IECAS. El captopril se diferencia del resto por su grupo sulfhidrilo, que ha sido esterificado y ha aumentado su absorción oral. NOMBRE ESPECIALIDAD DOSIS EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Captopril Alopresin®, Capoten®, Cesplon®, Dilabar®, Garanil®, Tensoprel® 100 mg 16 comp. 26 mg 60 comp. 50 mg 30 comp. 12,5-150 mg en 2-3 dosis Tos; ageusia; anorexia; hiperpotasemia; ictericia colostásica; insuficiencia renal en estenosis bilateral de la arteria renal o equivalentes funcionales; pancreatitis; angioedema; no deben tomarse en segundo y tercer trimestre del embarazo; discrasias herméticas; hipotensión; erupciones cutáneas. Enalapril Acetensil®, Baripril®, Bitensil®, 5-40 mg dia en Clipto®, Controlvas®,Crinoren®, 1-2 dosis Dabonal®, Ditensor®, Enalapril®, Rathipharm®, Hipoartel®, Insup®, Nacor®, Naprilene®, Neotensin®, Pressitan®, Reca®, Renitec®, Ristalen® 20 mg 28 comp. 5 mg 60 comp. 5 mg 10 comp. Lisinopril Prinivil® Zestril® 20mg 28 comp. 5 mgr 60 comp 5-40 mg día en 1 dosis Quinapril Acuprel ®, Ectren®, Lidaltrin® 20 mg 28 comp. 5 mg 60 comp. 6-80 mg día en 1 • 2 dosis. Ramipril Acovil® Carasel® 1,25 mg 28 comp. 5 m g 28 comp. 5 mg 28 comp. 2,5-20 mg en 1-2 dosis 222 PERFUDAL5 Composición: Principios activos Cada compnrnido de liberación sostenida contene Felodipino (D.C.I.I5 mg Ladosa desencadenartossíntomas de intolerancia, en caY evos engentes: es Propiedades farmacológicas y iBrmacodnébcís Felodipino es un calcoantagonista cuya so de que aparecieran darieas debe consultara ectwidad vascular es muchomayo' que la rriocárdeay se ha desabollado fundamentalmente para el tratamiento de se al médico. Utilización en embarazó y lacla hioertensiàn-- Disminuye la tensión arterial medíanle reducción de las resistencias periféricas Decido a su elevado tancia Felodipino nódebçadminisirarse a grado de selectividad para la musculatura lisa artenolar no tiene, a dosis terapéuticas, eledos directos sobre la con. ntujeres.que pudieran gjedar embarazafacilidad o la cenctarm cardiacas. Fe¡odip:no no ocasiona hipotensión orlostaica. debido a que ca'ece de efectos das. En un estudio.de iertilklad y reprosotveellseho vascular y sobre el control vasomotor adienétgco. Posee un moderado electo oMicoMriurijfcó.que ducóioniealizadóconFelodip'inoen racontrarresta laieteoción general de agua y saf. La excreción de potasio noseirodfe con la administración de Fétodi-' las, se oheryó un aumento de la dura-' pmo Fekxtpmo inhibe la actividad eléctrica y contráctil de las células de la musculatura Isa vascular por un efecto en c on y del uabaic de' parto asociados los canales def cateo de la membrana celular. Fekxtp.no es bien tolerado por los enfermos condolencias cardiacas OT umrrayoi frecuencia de muertes . concomitantes (angina de pecho e insuficiencia cardiaca congestiva). Felodipino, en fa forma de comprimidos de toe leíales yposlnalales tempranas, espfr' RAE ón sostenida (Perfudal 5). se absorbe completamente en el traao gastrointestinal tías su admínstracióri oral.'La • oalmenï en los.grupos con dosismooebodispoi*Wad5StérrKa enethwribré se sitúa apipximáda'mente en el 15%. siendo inoepencfiente déla dosis, den• -adas a atas Estultas derep'Oducción en TRO del malpp terapéutico Con la formulación especial adoptada enPedudatS se prolonga ta lase íeabsptción. consi- 'conejos pusieron de manifiesto la apañdon guiéndose con ello Mncentaçiooes plasmáticas terapéuticas durante las24 horas del día Felodipino seurea las prode un aumento en el tamaño de las glándulas lemas plasmáticas en un 99%, predoroantementea laaJoúmna La vxta media terminal de Felodipino es de 25 horas mamanas de (os animales adultos y anomalías dr DE promedio. No aparece acumulaoWsigníkawa en el tratamiento a largo plato Felodipino es ampliamente metabogtoes en los lelos Ambos hallazgos fueron dosis-dézado por el hígado y todos losrtiefaootitosidentificados son uiadrvos Alrededor de 70% de la dosis administrada se pendientes Las anomalías digitales séobservaron cuando elimina por onna. mentías oce la proporción restante lo liacepór las heces Menos det 0.5%de la dosisse recupera in- .felodipino se administraba en un estadiotempranodelágeslacion nodr&cada enonna. Por regla general, el descenso de ¡a tens Ai arterial se manifieste yaa las 2 horas de la administra- No se conoce SI el Fe'odpincse excrete perla leche materna o si posee electos perjudiciales para el recién nací, CON. persistiendo hasta 24 horas después de la MISMA. El comienzo del tratamiento con Felodipino puede ocasionar teracckxies La administración concomitante de sustancias que interfieran con el sistema citceromo P450puedi UN descenso de iátensiónarterial y un drscreto'y Iransitijno aumento de lafrecuenciay del gasto cardiacos. Estos elec- . lar la concentración plasmática de Felodipino. Inhibidores «máteos, como por ejemplo fa cimetidma: produr tos SON oosisdependentes Existe una «tal corretón entre la concentración plasmática de Felodipino y el descenso. aumento de los niveles plasmáticos de Felodipino Por elconrrano, las concentraciones plasmáticas del fármaco déla resistencia vascular periférica y de la tensión arteria!A dosis terapéuticas, Felodipino carece de eleclo'direclo so- .'ducen notableihentesi se administra Conjuntamente con inductores enzlmálicos (leWoina, carbamazepina, ba BRE el sistema (íç'cóndiKiiwi del corazón, asicomósohre ia refractapedaddeínodo A-V. De igual-manera, tampoco, eos). La altáalinidad por las proteínas plasmáticas de Felodipino no p'arecéalectar lafracciónlibre de otros JAR EJERCE ningún electo negativo, sobre la contractilidad. Laresistencia vascular renal disminuye bajo los electos de FelD- ¡ de alto.grado de fijación proteica, tales cpmola warfárina, lolbulamida e indometacina: Felodipino puede increr dipino, mientras que,rio se aprecian cambios'en ISfiltraciónglomerular normal; Sin embargo, ésta puede aumentar en los niveles plasmáticos de digoxina, por tanto cuando se administren de forma concomitante se recomienda AJ„ enfermos con insuftojehcia renal. Indicaciones HipertensJónarteriaf Felodipino puede.emplearse como medicamento . dosisdedigoxna Posologia Se recomienda. ¡ nicia r el tratamiento con 5 mg una sola vez ai dia (1 compnm doce EN monotetapia oen'asociaqón con otros fárnácosantihipertensrvos (frblóqueanieS7/o diuréticos). Contraindica- i dal 5 mg). La dosis usual de mantenimiento es 5mg administrada enloma única diaria (I compnmido de Per clones Esta contraindicado en pacientes con hipersensibildad a dihidropindmas No ha sido establecida la eficacia y mg). Si es necesario podrá aumentarse la dosis hasta to rng una vez al día o incluso añadir OTRO agente antihipe segundaóde Fékxfrplnoen pediatría portoqueno se recomienda su utilización en niños Efectos indeseables Al igual vo. (3-bloqueantes y/o diuréticos). La dosis deberá ajustarse individualmente. En pacientes con insuficiencia he QUE otros vasodilatadores, Felodipino puede causar soldeos, cefaleas, taquicardia, mareos y fatiga. La mayor parte de grave, la dosis debe reducirse al comienzo delfralamienlo.Los comprimidos se administraran preferentemente estos eledosindeseables son dosiSrdependienles, apareciendoal inicio dellralamienlpo'después de unaumenlode -mañanas, tragándose sin masticar nifraccionarcon ayuda de un poco de liquido. Sobredosilicación Una sod la dosis. Por lo general son transitorios y disminuyen de intensidad con el tiempo.'Al igual quecon otros caboantago- de Felodipino puede ocasionar vasodilación .periférica excesiva con hipotensión marcada, y en algunos casos mslas deJipo.dMropindinK»), en enfermos tratados con Felodipino puede aparecer edema maleolar cómo consecardia. Si aparece hipotensión severa se instaurará tratamiento sintomático. Se mantendrá al enfermo acosta CUENCIA de vasodilación precapilar. Se han descrito también reacciones cutáneas, como erupción y pnihio. Iguaflas piernas elevadas. En caso dé que aparezca bradicardía se administrará atropina (0,5 -1 mg IV). Si ello no t Tiente, y de lórrña ánátogaalo que ocurre con otras dihidropiridinas, en enfermos conmarcada giiiçjvitis/parodonlitis . cíente hay que aumentar el volumen plasmático con infusión de suero glucosado, Suero fisiológico o dextrano Puede presentarse una ligera hipertrofia gingival; que puede aliviarse o evitarse con ura cuidadosa higiene dental. Ad- insuficientes estas medidas se recurrirá ala administración de fármacos simpaticomimélicos con electo predorr vertencias especiales/Precauciones de empleo Felodipino, al igual que otros vasodilatadores arténdlares, puede sobre los receptores adrenérgtos alfa-1). Efectos sobre la capacidad para conducir vehículos o utilizar ma dar lugar excepcidnalmente a hipotensión con taquicardia que, en individuos especialmente susceptibles, podria precí-. ' ria Se nan detectado respuestas individuales variables que pueden influir en la capacidad para conducir VEpitar UNA isquemia míocáfdká. Élcornienzodeltratamienlo'ccnFelodipino puec¿o<as^rrarun.ctescenwde.lafer¿¡ón manejar maquinaria, este nesgo es superior él inicio del tratamiento o tras cambio de mediación o ¡ngeslion o. arterial y un discreioy transitorio aumento de la frecuencia y del gastó cardiaco. Estos electos sóh dosisdependientes bol. Incompatibilidades farmacéuticas No sé han descrito. Conservación y estabilidad Mantener el preparí Si EL aumento-inicial detefreç'ueneia cardíaca es importante, se puede contrarrestar administrando el lármaep'cbnjun-. lugarfrescoy seco. Debe evitarse exponer esie medfcamento á la acción directa de la luz solar. Periodode vatt LAMENTE con un Desbloqueante. Está especialidad contiene lactosa. Se han descrito casos de ¡nloteranciaaeste cóm-;' la especialidad: 24 meses Condiciones especiales de almacenamiento No requiere. Presentación y P.V.P PONENTE en niños y adolescentes. Aboque la'cantidad presente en'el preparado no es probablemente suficiente para Envaseconleniehdo30 comprimidos 2.401 ptas .,« Medicamentode aportación reducida ; 1 Estm i ado Dr. Schering-Plough, S.A. Le informa: Tenemos en nuestro poder los últimos avances sobre Felodipino, y queremos ponerlo a ción. Para elo nuestro Dpto. de Servicios Profesionales desea enviarle un n° especial de la publicación Drugs, traducido al castelano. APELLIDOS Si Ud. desea recibirlo, remítanos el cupón adjunto a NOMBRE la siguiente dirección: DIRECCIÓN REF.: POBLACIÓN " P E R F U D A L 5" CP. SCHERING-PLOUGH, S.A. PROVINCIA P 0 D E LA C A S T E L L A N A , 1 4 3 28046 DESEO RECIBIR GRATUITAMENTE EL N° ESPECIAL DE DRUGS SOBRE FELODIPINO M A D R I D Gracias por el interés que nos demuestra, FIRMA % Schering - Plough, S.A. En colaboración con A S T I t A ANTAGONISTAS DE LOS CANALES DEL CALCIO TIPO MECANISMO DE ACCIÓN CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS Relajación de la musculatura lisa arteriolary vasodilatador) Tienen menos efectos hlpotensores que las dihidropiridinas pero la mejor tolerancia hace que sean elegidos por muchos como monofármaco NOMBRE ESPECIALIDAD DOSIS EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Diltlazem Cardiser® Retard 120 mg 40 comp. Dinisor® 60 mg 30/60 comp. retard 120 mg 40 comp. Lacerol® retard 120 mg 40 comp. Masdil® 60 mg 30/60 comp. retard 120 mg 40 comp. 120/360 mg día, en dos dosis para la presentación retard y en tres para la normal Mareos; cefalea; edemas maleolares; estreñimiento; insuficiencia cardíaca e hiperplasia gingival. Verapamil Manidon® hta 240 mg 30 comp. retard 120 mg 60 comp. 40 mg 30/60 grag 80 mg 30/60 comp. Univer® 120 mg 28 caps prol 180 mg 56 caps prol retard 240 mg 30 caps Verapamilo Roder® 120-480 mg día en 1-2 dosis. TIPO MECANISMO DE ACCIÓN CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS DIHIDROPIRIDINAS NOMBRE ESPECIALIDAD DOSIS EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Amlodipino Astudal® 1 0 m g 3 0 comp. 5 mg 30 comp. Norvas® 10 mg 30 comp. 5 mg 30 comp. 5-10 mg en 1 dosis diaria Flushing facial y edemas son lo efectos secundarios más frecuentes; trastornos digestivos; mareos; cefalea; estreñimiento. Felodipino Fensel® Perfudal® Preslow® 5 - 1 0 mg diarios en una toma Nicardipino Dagan® 20 mg 30/40 comp. Flusemide® 20 mg 30/40 comp. 20 mgr/ml sol 30 ml/60 mi Leclbral® 20 mg 30/60 comp. Llncil®, Nerdipino®, Vasonase®, 20 mg 30/60 comp. 30 mg 30/60 mgrs 20 mg/ml gotas 30/60ml Nicardipino inexfa® 20 mg 30 comp. Nicardipino Seid®20 mg 30 comp. Vatrasin® 20 mg 30/60 comp. 20-40 mg cada 8 horas Nifedipino Adalat® 10 mg 50 caps/ 20-80 mgdíaen 20 mg 40 caps 2-3 dosis bifásico 20 mg 30/60 comp. oros 60 mg 14 comp. Cordilan® 10 mg 50 caps / 20 mg 40 caps, retard 20 mg 40/60 comp. Dllcor® 10 mg 50 comp. retard 20/30 mg 40 comp. retard 20 mg 60 caps. 20 mg/ml gotas 30 mi Nifedipino ratipharm®10 mg 50 caps. 223 VASODILATADORES DIRECTOS MECANISMO DE ACCIÓN Relaja la musculatura lisa vascular, especialmente la arterial. CRITERIOS DE USO Y COMENTARIOS Se usan cuando los fármacos de los primeros escalones se han mostrado insuficientes para conseguir la normotensión. NOMBRE ESEPECIALIDAD DOSIS EFECTOS SECUNDARIOS FRECUENTES Y GRAVES Hidralazina Hydrapres® 25 mg30 comp. 50 mg 30 comp. 50-75 mg día max 300 mg/día en 2 o 3 dosis Alteraciones gastrointestinales; taquicardia; puede agravar una cardiopatía isquémica preexistente; cefalea; hepatitis; lupus farmacológico. Minoxidil Loniten® 10 mg 20 comp. 2,5-40 mg día en 1-2 dosis, max. 100 mg día. Hirsutismo; retención hídrica; puede agravar una angor pectoris; trombo y leucopenia; pericarditis; alteraciones de la onda T en el ECG. 224 MEDICAMENTOS PARA LAS EMERGENCIAS HIPERTENSIVAS Entre las hipertensiones críticas se encuentran la 1. ENCEFALOPATÍA HIPERTENSIVA 2. HEMORRAGIA INTRACRANEAL CON HIPERTENSIÓN 3. DISECCIÓN AÓRTICA 4 . EDEMA PULMONAR AGUDO CON HIPERTENSIÓN 5. HIPERTENSIÓN MALIGNA 6. HIPERTENSIÓN GRAVE SECUNDARIA A CIRUGÍA VASCULAR 7 . CRISIS HIPERTENSIVAS CAUSADAS POR UN FEOCROMOCITOMA 8. ECLAMPSIA No conviene salvo casos excepcionales la bajada brusca de la TA hasta cifras normales sino la disminución pau­ latina de la misma. VIA Y DOSIS INICIO DEL EFECTO DURACIÓN COMENTARIOS PO: 10-20 mg oral o sublingual (1 comp = 10 mgrs) 5-153 min 3-5 horas Puede provocar rubor facial y cefalea PO: 12,5-50 mg VO o SL (1 comp = 25/50 mgr) 15 min 4-6 horas Evitar en embarazadas PO: 0,15 mg (1 comp = 0,15 mg) 30-60 min 6-8 horas Puede dar sedación y rebote hipertensivo Nitroprusiato (Nitroprusiato Fides®) IV: 1 ug kg/mina 8 ugr/kg min.d ampolla de 50mg en 500 de SG al 5% -100 ugr/ml. Dosis inicial 70 kg = 14 gotas min). El equipo tiene que estar envuelto en papel de aluminio, y se debe administrar con bomba. segundos 3-5 min No administrar en embarazadas. La administración rápida y mantenida puede dar lugar a Intoxicación por tiocianato y por cianuro. Nitroglicerina (Solinitrina®) IV: 6 a 100 pg /min % amp. de 5 mg en 225 ce do SG al 5%; 1 gota = 5 pg. 2-5 min 5-10 min Puede aparecer cefalea y taquicardia refleja, asi como hipotensión. Mientras se prepara la venoclisis administrar solinitrina SL (vernies®, cafinitrina®) Diazóxido (Hyperstat®) IV: 150-300 mg ( 1 a m p = 300 mgr) en 5min. repetir a la 1/ 2 hora.Total diario 1.200 mg (4 amp.) 1-5 min 4-24 h No administraren pacientes con cardiopatía isquémica, o aneurisma disecante de aorta. Da hiperglucemias y retención hídrica. Administrar simultá­ neamente 20 mg de furosemida. MEDICAMENTO ORAL Nifedipino (Adalat®, Cordilan®, Dilcor®) Captopril (Capoten®, Cesplón®, Dilabar®) Clonidina (Catapresan®) PARENTERAL Hidralazina (Apresoline®, Hydrapres®) IV/IM: 10-20 mg (1 amp = 25 mgr) La presentación oral es de Apresoline®, 1 comp = 10 mg Nepresol®,1 comp = 25 mgr 8 1 gota /min= 3 microgotas/min/ 3 ml/hora; N de sueros por dia (de 500) x 7 = gotas por minuto 225