ESTE NUiMERO HA SIDO REVISADO POR LA CENSURA MILITAR TIEMPO PROBABLE «y * •j^^mfw^<^< Tas ultimas noticias predicen vientos floios de dirección variable y buen tiempo. * Año IX.—^Núm. 2.400 :: Precio: 10 céntimos el ejemplar. DIARIO INDEPENDIENTE Madrid, viernes 17 de abril de 1925 rABSMWUGÚ^ EL P L A N FERROVIARIO La preferencia para la construcción de las líneas j^Se sido ateulanientc aludido p o r : ,•_,Plácido Castro cu la iníoi-maj ' ^ do provincias de este prriój ^ ) a propósito del i^royecto do íerrocarni cstratég:¡co Coruña^Ofcttbión. líl Sr. Castro es un 7'*iit<í de su provincia qiio quitra Ver tunnto antes construido I* instnipuento t a n esencial p a r a Qesenvolvimionto de la riqueza, í^c intranquiliza al pensar que el *ta4o i m c d c ' t a r d a r muchos años "> f-onstroirlo. afectivamente, el ferrocarril Coi'fuña-Corcubióii es uuo de los ?"nplementarios de 1 p l a n general I J.877, está considerado como earategijQ y se halla comprendido ; j^'re los de interés local en el an"« a n t o p n n e c t o del (Consejo S u « ñ o r d e Fcrroearriloi. Todas esas , "dieioncs no le dan, sin embargo, jiecho de preierenL-ia ]>ara que anticipe la constnicxñón p o r ^<ata del Estado. Y en ello no r"^^ arte ni p a r t e el Consejo Sii* ''lor. E l Consejo Superior se lis <*ntrado con unos n o n n a s ira ^"^estas p o r el E s í a t n t o Ferr^iviaj .para revisar la existente legisíion de ferrocarriles, y a ellas ,*"e atenerse al establecer el orden . « s futuras construcciones. Por ¡Qoincnto no lia podido hacer ua * definitivo. E l Estatuto F e r r o ^ r i o dispone en el p á r r a f o 5.° d*. 3 base 7,' que p o d r á ser solieiÍJ^a la pi-eíerencia p a r a la consumición de cualquier línea, y quo J^^ttdo haya varias peticiones de •f'*íerencia, el orden de las cons?"ioiones so determinará p o r ti J>l'Í€rno, a ]iropuesta del Coose> Superior de Ferrocarriles, aten.í^^o al mayor o menor interés» On. ° '^'^ ^'^^ varias líneas p o r laa j j * se solicite aquel beneficio j a .f- ^oHdez de la g a r a n t í a y cocfi^Vi de reducción que so proponii^^egún la condición C, y a lu jjPortancia relativa de caalescjuie^ otras ventajas que se hubieren j:'*eido"j y, " e n i ^ a l d a d de con'J^onea, se d a r á la j)r(fcre¡icia a stancias de las corpuríicioucá '"•wte qne lo primero os que presentfl,das las solicitudes de rj^ereucia, las cuales han da ba^ necesariamente en el liecho j "aliarse las líneas i n c í u í d n en , planes del Consejo, en la exis,^*ia de los proyectos de consti-uc• ^ c a el ofrecimiento de ventaj a financieras y en la admisión de ;««as noiTOas p a r a la ejecución ' las obras, u n a vez que la p r e ^"tación do solicitudes haya tenij * lugar, y se conozcan, p o r tanto, ^ , a y u d a s financieras con que po'* contar el Estado, estará en jj'ldiciones el Consejo Superior de . T o o a r r i l e s de señalar el orden 1 las construcciones y de c a k u i j ' el importe ds las que hayan |, Realizarse con las cniisioncs de tail* íeiToviaria que ha^ra el E s jj*"- Entonces será ocasión do ha( ^Pi'eciaciones sobro si ha de •larse más o menos de veinte i ^ en construir las líneas que no ^ Sudo objcio do preferencia, tal ^'''SP.'O Superior se lia limil>\^ '^^^ ahora a t r a z a r im grran f]^ ^e ferrocarriles depurando te • ^m antiguos, y a calcular a p r o jj^ ^ a m e n t o el dinero y el tiemin) ^ o e s a r i o p a r a su ejecución to •12 (Ir calculado que liarán falta millones de pesetas y u n íftnt" "^e veinte años. Lo más uru_ f "Cl p l a n y lo que lleva p r i es. naturalmente, la mejora '.^ la:1^ ^ ' ^ " • ' o s líneas. E n las prin% ^•¡45 se completarán las dobles j- "' ^0 eleetrifiearán ciertos t r a ktr^'^' ^'^ establecerá ol "block sysL en los trozos adecuados, .se '•Jíaii ••'se ' nec;-s¡\rias ampuacionos tlif), Perfeccionará . el material. Con viij'8f"riiias SG acortarán los 'íinr* ^"' '"'Pcci.nlmente, se espera 1^ P|_icar la capacidad de tráiico de líi'c"'"'^'*"' •^'' Consejo lia htt-lio un K-'^'^lHiesto do 1.4Ü0 millones de t¡,„ para un (juniquenio, ;• esi] ,,. .°*^'''' p a r a dejar las líneas en •'•"ibv'-" ^'"^ perfección necesaria, ::i,- " 'IWG sosiener esa consijjna' '^i«l, p o r lo nenos otro qniniUe. . "«'O- E d.'-iMr ¡ae. sejrun sus ,,'-aillos, " " Ha jará de ;IOOO miiif • doi :!oramie ^''^^''' ' ' inijiorie ' '"•o do las actuales ¡IH,. que '-"•'itnr con que. duran : "as ' ''n d.'PL>nio, tendrá e '-ia'ln 'l'-'fl iuK.or ei!;!-.Mon('n iinua- """>n's d- piToviaria por ií.^0 p-.'s."t,is. e.\<-!)i-;'va!;!on- - I>;Í "C-Íor.--s. L-i - 1 para cüviíti-,i"r iii:("-a.s ¡í'ie:" 'í r e s i tcncia de la >:iípO!ld , , NOS ES ¡Mx^OSiBLE PUBLICAR HOY LA ACÜSIU.MBRADA CARICATURA DE BAGARÍA ''i!i(!irtEiiiii!iniiE!faiiiiien!i!iti' Caja F e r r o v i a r i a p a r a costear los .servicios de esa ciase de Deuda. H a s t a donde lo permita la anualidad rjue se consigno p a r a intereses y amortización de Deuda ferroviaria, p o d r á emprenderse la construcción de ferrocarriles que tenga preferencia reconocida p o r ser anticipados los capitales p o r los organismos regionales o locales. Y únicamente; si la Caja puede consignar anualidad superior a la indispensable p a r a los servicios de .su Deuda y p a r a garaaitía de interesa y amortización de los recursos que proporcionen los mencionados organi.smos, estará en condiciones de emitir más Deuda, con destino a la constracción do las restantes líneas. Como antes se ha dicho, todo depende del importe de las líneas cuya consti-ucción sea anticipada p o r las entidades interosadas en las comarcas que han de ser s e n i d a s p o r los futuros ferrocarriles. Si dicho importo es muy elevado y pone excesivamente a p r u e b a la resistencia de la Caja Ferroviaria, se h a r á esperar bastante la construcción de las líneas que queden encomendadas al exclusivo esfuerzo financiero del Estado. P o r eso requeríamos en un anterior artículo el auxilio da las entidades ])iibliens y privadas interesadas en los proyectados fciTocarrilcs. No es necesario realizar grandes sacrificios p a r a auxlüar eficazmonto en su smpresa al E s tado. B a s t a r á con que se haga r.?o del crédito local p a r a anticipar &uma.s que h a n de .ser recuperadas automáíicampntc. Dada la situación de la Hacienda nacional, es lo menos que pueden hacer las regiones y locíilidades que van a disf n i t a r do! enorme beneficio do cont a r con medios de t r a s p o r t e paní desenvolver sus riquezas. Luis OLAIlIACrA (Tnlíibida la icproducción.) tttttsmt ASUNTO TRASCENDENTAL LOS BILLETES DE BANCO LEGÍTIMOS Y LOS FALSIFICADOS Es preciso buscar un procedimiento legal que, ampa rando el derecho del Banco e m i s o r , evite perjuicios a los portadores de buena fe LA C R I S f S Hallazgo de monedas y pergaminos históricos DE RUSIA ;:ocialista, t d ' o comi.sario do G u e 1 C i r c i | 1 m n ] K (¡onc el n u •vo C o h i e n i o o ii])one d cinco f n a l o -^ ( s < 1) "Xiocz s^ , 1. 111 n Chame Dn n i ) tto-cr di l u f o d o s \ 11 í t r r c 1 ih 1 í e x t i i u u l i m nf n i el S CuUiUX T> de rl p i ' ) d e Mst-i p i l l t i c o , 1 Af i^t 0 1 i •'>rm 10 n a cu i- Painlevé ha formado Gobierno llvplloaciones de lUbtiuCLjin Fainlcíc publica ^i Di t i P A R Í S IS (4 t . ) . — I : i Sr. P a i n l o Intciior Sr Schi xmcl vi; d e s e a h a c e r c o m p r e n d e r q u e la A l a i i n i S r 1 oi 1 d c s i g - n a c i ó n d e l Sr. C a i l l a u x p a r a < o'onn '-r aume la carter.a de H a c i e n d a no debe \ r r oulfur P u i ii 1 interpretarse como inspirada en L o u i L i e i o > C o m í i^loj considoracioneíi poliüca.s s u s c c p t i Ide.s d e i m p e d i r l a c o n c i l i a e i ó n d e l Tü) ''JO i r b e ii d b r a ' í pi 1 h e Si I a \ -il .Senado y l a C á m a r a d e lo.s Dip-.in a l j (O M Diti u o u i lado."--, E l Sr. P a i n l e v é noUeitó la 1 i felones li 01 i J a i Ti i c o l a b o r a c i ó n del Sr. C a i l i a u x p o r I 1 i o n s ^1 \i t OH razone.s análocra-s a la-s q u e t u v o ^1 ( t Lt 111 j d i A m u \ TV p a r a .solicitar el c o n c u r s o dol ucñoi 1 ^ \ i ! Ib K r i a n d , q u e c s í i m a q u e é.sle es la '•ubs c r e t i n o d VironnUna p o r r i o n a l i d a d infu? a p t a p a r a d i - •^r I j a u n n t ] \ i i r r i g i r l a p o l í t i c a e x t e r i o r , de l a m i s B e l l a s A l tí •» y I n un a l ii m a m a n e r a q u e c r e e q u e el .««ñor i i "--i l i t \ o s ( I i l 1 ) I Cailiaux- (,s el má.s i n d i c a d o p a r a i K t i U d O l l d e u n pt ' 1 I i l ( l > h a c e r f">--iite a la . s i t i n r i ó n f i : : a o oicra, c u y a triav--daa n a d i e d"aco1 VI 1 jC (1 1 1 F noce. ' i o r t ( lii r í ( 1 ^ i Kl Sr. Pa.in¡e\'c e s p e r a q u e n o le I 11 f m u 1 d I 1 ii 1 1 V 1 ' h a d e f a l t a r el coticur.so d e c s a a 111 1 ti 11 j d< ( "( 11 s I II 1 u n do,s p e r . c o n a l i d a d c s . (Fabra.) a u n n d i M ü 10 d e i n n ' d i icio ( U'^ 1 ' t n r a n i i i 1 i d in en P r o c e s o d e la crisis qiii n 1 I t P . V R I S Ifi (8 1-1.),—M. l',-iir,J- ^ í . H o o* = e o s 1 ri que h a tenido u n a m a ñ a n a m u y ; 1 L l U i u v F i f el l i d o 1 la n t P i í n c u i c i -il ' ' a g i t a d a , h a r e a n u d o j i o su trabajo a t a • I) * I I u d f u ) 1 a p r i m e r a h o r a de la t a r d e . 11 s lo d t t " h 1 1 q K (' A l a s c u a t r o y diez ha, c e l e b r a d o c I \ 1 C -I ' l f IJ ^ I un.a c o n f e r s n c i a , en la P r e s i d e n c i a j L 1) 1.1 de l a C á m a r a , c o n lo.s Sre.s. Bi^iand ui 1 n n 11 o 1 ( l i d * y P e Monzie. lu ) Fnlie t to M G d í r t f u c* 1 i J'rLU a d " í o n d n \ t <- l ' a u v rini t í o t ^, r, 5 1 t 11 (1 m i( u'' 1 1 -i < 1 •'>UM>i I ^ U (1 ^ < 1 > r I 1 lir 1 \ ' ( t i \ 1 1 -iie-a o s I o M <• iú u x <i í '' d 1 CM t ' l i H ( b '< 1 1 l J C cu ' 1 1 dci . , 1 1 0 1 1 ! d V ]-, u o \ r-i ( 1 I «I 1 1 -j c d i i -" 1 ' J kda i lo p e n t I t-^iinuní L ta n ( 11 m r 1 n "'e " 1 1 I lo MI o e 1 a l 11 h 1o 1 I M r 1 t i l ipil -^ 1 I ' I I I 11 I 1 ! li ( n 1( * 11 U 1 ni I I lO ( 1 1 o l i l i l í ^1 II U 1 I ') l e 111 1 {i 1 ción l o s c o m e n t a r i c s ciue s e h a c e n e n el c x t r a . n j e r o s o b r e el p r o c o s o d e l a p r e s a n t e cri.'-is ministei-ial. Adviciten quo en .\leinania, a pe.•«ir do la e f e r v e s c e n c i a q u e r e i n a , a m e d i d a q u e sso a c e r c a n l a s eleccion e s p r e s i d e n c i a l e s , c u a l q u i e r g.-sto d e i o s " l e a d c r s " políticos franc-eses cuyos n o m b r e s s u e n a n p a r a la jefat u r a del Gobierno, es objeto de a m plios c o m e n t a r i o s . Recogiendo u n a opinión autorizada, el " B e r l i n g r T a g e b l a l t " ¿ i c e q u e l a o p o s i c i ó n e n A l e m a n i a so )ia ai>untado d e m a s i a d o p r o n t o como u n t r i u n f o d e s u p o l í t i c a l a c a í d a do M. H e r r i o t . Otro parecer recogido por el m i s m o p e r i ó d i c o os q u e " l a p o l í t i c a d o izquiorda.s, c r e a d a p o r l a s e l e c c i o n e s del 11 d e m a y o de 19;"M, continúa existiendo. P a r e c e poco prol>able, p o r o t r a p a r t e , ciue los s o c i a l i . s í a s se a v e n g a n a c o n c o d ^ r a u n " r e n e g a d o " ei a j i o y o q u e b.ao n e g a d o a M. I l c r r f o t " . El " T a g " opina objetiva.menie, q u e l a participacifin d e los cocíal:.sta.s e n el P o d e r « o c a m b i a r á e n r a d a la.s m i r i a d e F r a n c i a e n p o lítica c x t e r i o f . E a P r e n s a ingle-sa o x a m i u a p a r a l o ' a i n o n t c la s i t u a c i ó n en F r a n cia y en AlcniaDía, s a c a t i d o la r o n .secuencia de q u e , o Jlind'^nbui-g r e t i r a r á su can3idatur.a o P o i n e a nS voIver,á a l P o d e r . I g u a l m e n t e los p e r i ó d i c o s i t a l i a nos establecen u n a correlación ent r e lo-s s u c e s o s políticos f r a n c e s e s y aleraanc.'s. P a r a "II C o r r i e r e dcíla Scr.a" ia cri.tis i n t e r i o r de I f r a n c i a " n " t i e n e n a d a de e s p e c i a l m e u * e inquctrníe, a n e n i s d e p e n d e de! e x f r o n j e r o ¡vira sUiS materia.? prim.as y n o c o n o c e el p a r o : ú n i c a m e n t e la.s íiu;:n;-.3íi e s t á n en m a l e s t a d o , mientra.'! l a e c o not^iía g e n e r a l del p a í s e s .';atisi:aotor' V 11 G e •'le d'It i b " i f n a i i i a <" t e r OI'J itn U n c c l i l i " "e 1 1 i p n lít t fi c 1 o p ' i " c 1 ^ d e u n a p-i l l K » m t c - m r i o ' i il cniíeui'rto> i ' "-i mipiia <' bii-ra (cnMtfuir r" F -< u u 1 G c í i i u n o qu-^» ' i.i ir iV U diiei„tn i5 t o n e ir t i fuf b m r i n t t 'ii¿iiii U r i c\^e n o - de M H i n i o t p n ' - a T <( le el p u b ' o d c m á n fu< i f T I T -«do a a" „ iiT l i M fct i de T l ' n d n i l t ' ci"'o n c i b i " evoei ' q i u ! ' " j^lotn m i i t a i p - , e n q le V h m a ^ n t o " i " l e m p i e con o i g u l l " i - " m u ' ' " i v el'o con 1 t u i n a ui a t i-,te p i p r c ti-sa p i i 1 el . o i v ^ a r (' i i fio Cct tini u t o " T IS ov) v e n e " de M V '^^ \ m ¡ ' •,! e I' 1 - u i con r l e í f-i^f n ' m e ' e r n q ' e s m ' T< f sis d e b e n "-' n r a f n i í m f if tieb i ' ot t n •'a 1 fn el "^er'u a oi e leq m í' [ "•> 1 ! ,(1 )I ( U a i lo 1 IN 1" (V 1 l< t ml> 1 l t l -1 s r < 1" f 1 ñ 11 I ( 1 ( e i c 1 ( 1 1 K~> n m 1 1 I f -• S 1 1 1 m s en m 1 tt ' n t rl I d 1^-1 it "1 un 1 - 1 1 t d i (^ 1 I 1 > i l 1 at 1 i' 1 1 I i . 1 ' (1 t n 1 l o i n t ' ^ i )t O 1 1 1 I l S- 1 -. r il s t i l o a i que 1K I i " sin 11 c j l - > i t s i l - > i i o a II 1 1 ir-1 i p o i r e i f l t a l O l o j aironat^o f on \ en su lit i\ lei n d i fi I Ti t s d i t '1al L 1 1 a % d e 1 ] o de 1 1 ij 1 s pr cas 1 ipl I •« 1 \ \i r II 1 li el p r o "I a 111 ) 1 1 -i V i~i n 1 ¡ i1 n 1 ( l i s ) dSiiiiüEiiiiiüHniiniíiinHüHHiSHiiik En octava plana: INFORMACIÓN ACERCA DE LA MUERTE DEL R.AISUNl is el ' 11 ^ m i s < ( i j t i ' 1 d e ' 11 o in o 1 I Piuiocí m i Jllufoi I K 1—1 ( _ cu ac 1 i sU llbiO ' C l i n n , Socí (listi o \ R > i d id '— aqutl fstaeio bo< la! en que ia tiqiR a (b ti piimet ne \ i o de las co ^i , Jondi l i < i]iaeidaJ y l i mol a b d a d se valoiau gcneíalmculo (con rnajor o menor acierto) p o r Id f o r t u n a ; do tal manera que acaso el mejox ciiterio p a r a averiguar dónde est.á lo más selecto de ese país, lo encontremos en el registro de la contribución..." "Todos los vicios de linos! ro de.scnvolvimiento ¡nloiccfiia! vienen de la plutocrnci.i, y i.o¡- eso nuestras .sociedades luodornas son inferiores a la sociedad g-rios'ii." .Vieztschc creía lo contrario. E n realidad, amaba en el Dinero, la fuer?;a. " E n efecto —sigue Kenúu—, desde el momento en que la fortuna viene a ser el lin caiiilal de la vida Inimana, o al menos la condición nceesatia de todas las demás ambiciones, veamos qué dirección van a tomar las inteligencias. l,Qm liace falta pitra lloírar a r i c o ! ¿.Ser sabio, erudito, filósofo'/ Do ningfin modo. E s to más bien es olistáculo. Quien cons,agra su vida a la ciencia pue- A todos i n í f i « x ]í terrible y cnnplic"iía cu<!is tlol D n e r o ; pero a murlios nos i n t e n s a más el drama d t l I r a b a i u E-JOS tres requisitos i n d i - p i n í a b h s fallan haco M tiempo 1 alta el ideal F a l t a la libertad Los beneficios del trabaj o a o a s e g n r a a el mínunnni de l a s neee&idades Si el «capital logra salir con ñoco q u e b n n t o de esta curva y salva, una vez más, la situación, no p o r eso avtidará a resolver el otro problema. Ifo es el suyo. E S el dol prójimio. Lo cual M|ui\;ue a decir quo no es problema. El propio R*nán dejaría sus mauuscriíos ¡lora asomarse a la venluna, a ver p a s a r la bandera de la rebeldía. (Prohibida la Luis B E L L O Tepraduccián.) iiiniiiiiiiiiüiiiiiíiiitiiitiiiiiiiüiiih En octava plana: D O N JUAN VALER A O EL A R T E DE LA D I S T R A C C I Ó N Por Ramón Pérez de. Ayala ttmt UN DIRIGIBLE ARRASTRADO POR EL TEMPORAL í -- ••=><^".S'','.;-Nv^<. ^ ' j ^ í | í í ? ^ ' ; ^ - í : ' * - ^ . '[y^ -X1;<-^^-5-Í--Í:..^-Í • « S ^ ^ ' ^ X Í Í J ^ X ^ ^ - . . . : ^ ? ^ ^ ^ "^ 1 lí\\ I in 11 U r 1 (11) Tliti 1 l i i < n 1 1> M tu ni ii \ (1 \ ir iifi io>n i 1 i . (1 > I 1 II - I \ df -, u» 1 ' |i I i 1 1 I I ( tiii 1 1 (i ( i •> i l>< I II co se jPiTu 1 l l>i 11 i n I i f m ( I i (M 11 ( ) i 1 1 1 1 1 lo nombí i i •> tib 11 t i n o de Oucí i i rl i i r i ¿ i diputado republicano ¡socialista y 1 i (b !U< J 'I I i I II ( n t a d e 11 i 1 b i < 1 1 i 11 ^t i d 1 1 1 ] 1 1 ! O^ I 1 1 1 r i i 11 \ I 1 111 h( 1 r 1 u e 1 I •i " : c='l i -idR il sc( I il I I ! Gi 1 ) pi o I ' to 1 1 I r , n ('c u ^1 1 ' • i 1 ) 1 i' 1 ( l •5 1 I t i mi Así preferimos ver completada en la vida de cada hombre—c«nfonno al i i t i m sereno del maest r o - - lU to a los ekn tn^os y cualidnd'-s n a t m a ' e s que no se compran con dmcio, los tn^i requisitos indi pcn Ve-> f! mímn 'm de bienes! ' r que a l a d a uno le t s debido, el ideal y i r bl ertad P a r t i e n d o da lo q i " d i V a t i i a V aumentándolo •X medida que nu s t n civilización se pertí ( ir na, re o n irnos el camino a la m\(.t»a do J u a n Jacobo. D" e»*i I n n i no -.ei i en el port e n i r t n i p ^ o t u n d a como hoy la d i f e i c i d i e n ' i c homb'-ps y homb r e ]ioi <1 l e e h o de haberse criado t o i distinto^, t t S !<"» •>'^ 1 ' 1» i( los (has, \ IKI.IOS arreglado las o<>- de estar seguro de morir ca l a miseria si uo tiene patrimonio o ú no encuentra manera de utitüttr íu ciencia, es d e c i r : si n o encuentra medio de vivir fuera de la ciencia pura." Y, sin embargo, Renán virio dentro do la ciencia p a r a . No so le contaminó el espirita de morbo phit-ocrático ni aristocrático: " M i parto estará siempre con los dcíshercdados." Encontró u n recurso mágico p a r a escapar a la e s c l a ñ tnd del d i n e r o : su traba.io y a n a vida sencilla y sin fausto. Como la del ,iusto de Epicnro en la carta a JÍcneceo. También yo veo como u n ideal de felicidad aquella estancia, g r a n d e y limpia de adornos, toda llena do libros hastia el techo, con luia mesa ancha, sillón frailero y cuatro sillas que van ganando, poco a poco, los libros. Quilíá, en vez de ese gato pirroniano, símbolo de la domesslicidad, p r e firamos nosotros u n a gran ventana sobre el m a r que no-s deje libre el camino de la aventura. Puede r e nunciar ol hombre de estudio al dinero, p e r o será porque ha logrado—como Renán—su minimum y porque tiene, además, su independencia y su ideal. nii 1 m pt I I I til 01 m 1 1 idi^ q 'I 1 s i 1! ' 1 I I > d 1 ul i r el *-t n >siii ciubar.,0, p o r todas p a r t e s l u í l i o i i i i n d o s c lintitaeiones al u n df 'fis elunentos naturales?. No co 1 p n loi con dinero la v i d a ; pc10 tiniPiO^ quo ganárnosla todos La despoblación d e l c a m p o y la aglomeración en las cm dad es ta i •vi t VIDA Ocaso de la Plutocracia 1 ) 1 i d 1 1 I 1 t 1 o 1 1 u I 11 1 i I 1 ( 11 >*! o I H iiij 1 i ti n u 1 Ol h i " 1 - 1 11 I JL I l I r ) 1 j ui lo 1 o 1 j k - i I i r m t 11 1 1 ( i 11 ' 1 1 imipi u 1 n e n 1 i l u lo p i h t i a Ins I 1 u e^ 1 lo o ( *cn i c i u t m a c o i ( " ' n j n <-" 1 1 «-ouii I Msi licv v u o el 1 l o l 1 la de la dad d 1 Sr C i U a u v (Fibii) dcspob'acion del c a m p o % la conComentarios d e l a P r e n s a extran- g e s t i ó n 4 a ! * > o í a n d o s u r b t J i q u e jera O í ^ s i o n a n loa c o n í t l c t o a d e falta, n i i i ' • i % d e \ j v i 11 Id'? m i c 1 I^VPvIS 15 ( U n > — Eov c t n t i o s I 1 t II ( "- I -il 1 < por palmros fiajitises igui^n con r t e t i - l"- s í o n i f o - < o 1 d ! (, ilm DE LA s de t i l nodo que estamos p a ulo'i ctciñámente con terrible i n í i i t s ]''jieio quo el airo y bl luz del "^ ol no p o d r á nipterioa n.adio en I \ L i ^ j s V' ( 1 " ^ L U O ib 11 )s do un Banco, dentro de una caja de hierro. Sin embar£;o, el a n o que respiramos y ei Sol que nos alumbra no son lo mism I p a r a tcdo« La culiura del c p u i t u no es H misma p o i a todos Mil donde ol honibie tonsidei? que lii c j e i d o o ha I t i s f o i i do al¿o, pjoi to lo pone p m lO l ' c r eso, «11 alecrm ni dclccti(11) 1 i p i p a de a i m c s g f n e r o I 1 ' \ í 3 n I —1 ¡ s dtofiíi s \ r s e t m í m e n t e esjI 1 1 j n '^ 11 I d t cif l l a n o s ( i j u o Heos, jior lo l 1 \ cI1 i o pi ( s q lo i , u H n 1 iiiimt \i supeisíi1 1 J i S a i 11 ( m drl D i i e i o l í c n m que f";lu Ni W i t i 1^ í o i l p i I j II l l e c o j L1 i • le\ 1 faitup i < 1 'o dt lie fd dos, I u lá al hombie do letras o de (utu 1 I 1 I 1111 ibi—-11 ' | o r suena ' ! ouibies de os') 11 11 i *i di •>" q a ' in'' ' u i k s " - ] i idei I 1 I 1 i 1 1 (( n 1 u i 1 1 11 d ' 1 í m 1 1 ti 1 r I I ) qu til i ( í il rs s n II c , 1 n i 11 c 1 1 1 { I o 1 i f iii I lid d d " q s C I u i i-n i 3 1 1 1 c 11 g i d o d 11 i t 11. f lia 1 n 1 i jribi d i I < -^ 1 J V n i 11 ie n 1 ] s 1 1 1 d / 11 ' , 111 i ) i i % I i 1' " c i i i' 1 ] II H ev 1 r -.o I (I -, b¡ ' ' i i 1 \ i J f 1 I I T It 1 ' I I ^ f K ^nl: 1 I ' o 1 s d a JOS 1 11 1 II I» 0\ 1 l dll i 1 > l 11 U l." 1 n uffi a I iit t I ( (.01 n \ M. iL t o ü fn II I o n ! 1 n 1 I ir 1 e 10 gi 1 1 % il) t c i o t n l o 1 --u r/ ^ ' ' ' 'V >1 u i r I t li ^ 1i 1 1 'I M 1 -iin'(\í 'e 1 1 «1 li > 1 I I 1 a ^ \ 1 r I 1 d P1111 1 1 d ni uii ' caitcia d ' ^ i ' x i i '^ i\ 1 pni ii ( el i i i i c \ Mi P ^ I O q u e ^11 i^l*^nl 1 pf i ' 1 c I II ( 1-) -il 1) ) il 10 qii V 1 1 ( n yaíia lazane \ e -* c ili e n 1 I il t i d"I t n.I < f» e n 1 ICO d t ' 11 d u I 8 " ! 10 1 n 1 l L j l l \ l < l J ¡ l l t i 1 C ih n t e ( ilK ) 1 1i ueuto , U 'L 1 1 t i " ) 11 Palabras do Br.aiil t ti 1 1 -u 1>4 * I I Si 1 1 I 1 un t' 1 1 1 u '- c 1 L d ) C^ P\ EL C O L O R E n poc-iK días liemos visto hundirse grandes artilugios bancarios; 1 1 i i) 1 1 1 en pocos meses hemos presenciaI I l 1 n i il'U l^ "'di n c tn 1 do do d l-crrcmoto financiero de E u ( 1 I II 3 I r .ropa. Lamento no poder contribuir II ( lo a 1 con alguna idea feliz a conjurar los pdic;ro3 de la situación; pero O t r o s iiGr.ib.'-amicntiis l i n t i s \ t r u poderosas intcligcn! 1 t " (' n 1~ I 1 ff t n s a n d n in a estas horas buscan1 i i u n 1 i qu ti V lo l ) 1 1 i. il o i \ )i do s i ' i d i que desisto de aconsc( d U t >''r B en i I rV il (ipif.al francés sistemas 1 I1 ( l 1 1 1 o '•^I I l o g o Somos, adcmás; artisI 1 in \t.,r' 1 r n d( c n s n i s u 1 I 1 < m h i J o t i s de ' a i r a pobre. Bastante lian ' ) < 1 ( Il > r u i r s <on lamentar, de buena fe, cst i crisi, ij^uda del Dinero. E l Di}f. 1 I )t h i! 1 1 I 1 i i „ < M I K nero no lo cs todo en la vida. Al1 \I i 1 , ( 1 rn ) - 1 1 h r a I ( 10 I< ( 1 1 1 TI l U O o guna \c¿ sostuve en público esta ( I 1 1 I ( 1(1 d t u i c i ( l e r u i te i , uin([ue no estoy seguro de 1 1 1 I \ til K r ' 1 1 b 1 ( i n \ i n < ido al a u d i t o r i o : "ÍJO II l U ni I t t u 1 til i i i I qm 111 is \ ale en nuestra vida no lo I I tu 1 O ce mpi irnos con dinero." i 1 1 1 u Ib ) FIGURAN EN EL GABINETE LOS SRES. DKÍ \ CAILLAUX, DE MONZIE Y LOUCHEUR c o i f o i m e ^ In p i e e n t d i a n y disponiendo opo t u n imciitc la l e t i i a da tl(. H em K i ob|c o del f i a u I C j- 1 ult 1 1 o punto í í el el me > d IitT.10 lie oOlvcii P u o cieeiiio^i que ai -iiorizan lo lo t i f s , con buen a \oHinti.t V un tino --entido de los í a c t o i e , q u " pe an en la con\enie loia p u b l n a — q u e e la del Banco emisor v la i''! c i t d i t o pioneta lio del pai —, c o n j u n t a r e l l a pod n a Ilegal e a c tableecr algún p i o c ^ d i n cnto ouc c v i t a i a la ci-ue!. d i d de de^no^epr en definitiva de I VKI'^ P . (S n ) ~ 5 n 1 s P i'" •-u dmcio, caliza único, a quien tie- d U C 1 )i i >- d"C a t 1 1 1 1 ne la desgracia de no conocer como q u í AI CaiU l u x mo'^tl a b a e a»'»- ^^'l Sabíamos que el derecho escrito ios técnicos l a s c a r a c t e r í s t i c a s t a a m c i u i e t w i a n t e U o p o s i c i ó n d e lo protege contra *1 ís^íide 8 , tada^ «tummm y l « s ai^postetoBes ao entidad emisora de un título al «i»! S e n a d o y malosj y recibe uno de éstos en i r t eAth o ss a bostilofi í n d e l d e s p a c h o dp \x Pr°Ei nortador, y que no es ella anto la vez de uno legítimo, siempre sobre denci.i, M. Bri.aud e x p l i c o (|U0 s u s ley responsable da los p e r j u i la base de la confianza que le ins- amigo.»!, q u e ."íe e n c o n t r a b a n o i f p u e s cios que .se originan a quien por p i r a la firma del establecimiento t o s a n t e s a d a r a. P a i n l e v é s u tr.ñs u n a explicable ignorancia da toemisor y el aspecto raspetable de le.'il c o n c u r s o , c o n s i d e r a b a n q u o l a dos los requisitos y detalles que "valor público no sujeto a oscila- s i t u a c i ó n n o e r a l a n d s m a d e s d e q u e dclKín reunir tales valores o docuciones" que presenta un billete del el p r e s i d e n t e d e la C á m a r a h a b í a mentos, se le declara il?gítn';>o l l a m a d o a M. C a i l i a u x , p u e s d e e s t a Banco nacional. ma.nera las condiciones de la elaboaquel que p r e s e n t a al cobro. No E n días sucesivo-; nos ocupare- r a c i ó n cíe l a c o m b i n a c i ó n m i n i s t e cabe duda que si tal biUet?, chomos de este problema, con la aten- rial so e n c o n t r a l x a n fundamentalque, etc., no h a sido realmente m e n t e m o d i f i c a d a s . (P,.adio.) ción que merece. puesto en circulación por la entidad que en el aparece como emiPi'ograma de Cailiaux -«C*— sora, es decir, si tal valor no es de P A R Í S 1 G (10 n.1.—Al r e g r e s a r a , E N B A R C E L O N A l a P r e s i d e n c i a d e !a C á m a r a , m o n los creados p o r ella, sino u n a imi.•5ieur C a i l i a u x Via d i c h o a los p e tación de los mismos, ol documento riodistas: "Acabo de celebrar u n a apócrifo no tiene acción legal efc-ce n t r e v i s t a c o n el g r u p o r a d i c a l y tiva c o n t r a la institución firmante i-adical s o c i a l i s t a do l a Cárapj<a. a de los valores legítimos que se ha l o s q u o h e e x i m e s t o los p r i n c i p i o s t r a t a d o de s u p l a n t a r . e n q u e m o i n s i ^ i r a r é si e n t r o e n el T.tini.sterio; estos principios son: P e r o es t a n i m p o r t a n t e ya la compresión presupuestaria y fiscacirculación del billete de Banco lización d e m o c r á t i c a . Son b i e n c o (cerca de -í.420 millones de pesetas, nocidos. E n ellos m e in.spiré .siemnAFvCEI.O.\,.V I S ( 1 3 r i . 1 . — L a p r e d u r a n t e m i c a r r e r a de m i n i s t r o sí.gún el último balance semanal del de E s p a ñ a ) , y t a n g r a n d e la C o m p a ñ í a M e t r o p o l i t a n a d e B a r c e - tJs H a c i e n d a . " (P^adio.) confianza del público en este docu- l o n a h a d i r i g i d o u n a c o m u n i c a c i ó n a l c a l d e , p a r t i c i p ; í n d o l « q u e en C a i l i a u x y el p r u p o r a < I i c a I s o c i a mento do cambio p a r a las t r a n s a c - a! las o b r a s de excavación que se lista ciones comerciales, x'íara la r e t r i b u , r e a l i z a n e n e l ' L l a n o d e l a B o q u e P . \ R I S l ü (12 n . ) . — E i Sr. Cailción del t r a b a j o personal y p a r a el r í a h a n s i d o e n c o n t r a d a s u n a p i e d e c l a r a d o a n t e el g r u p o pago de obligaciones s a g r a d a s y de d r a c o n iin e s c u d o , u n a c a j i t a d e ir aa ud ixc a h! a ."ocialista d e la C á m a r a d e las atenciones p r i v a t i v a s de la sub- m e t a l c o n t c j i i e n d o monedí'.íj d e o r o , D i p u t a d o . 9 q u e l a s i t u a c i ó n d e l a sistencia; y al mismo tiempo han p l a t a y c o b r o , d e los a ñ o s 1 7 5 3 a l T e s o r e r í a le p a r e c í a m u y s e r i a . empezado a t e n e r t a l importancia 1SÜ2, y f r a g m e n t o s d e una, b o t e l l a Sin emb.argo, a ñ a d i ó q u e c u e n t a y difusión las falsificaciones de esc q u e c o n L j i í í a t r ^ s p o i ^ g a m i n o s ea- c o n n o r m a l i z a r l a , particularmente r r i t o s , rp.«;pecíivair,rnto, e n l a t í n , e n p o r l a s e p a r a c i ó n b i e n d e f i n i d a e n instrumento fiduciario, que el caso c a . t t e I l a n o y e n c a t c i l á n , d e f e c h a t r e has c u e s t i o n e s p ropiamente de obliga a d a r a la intranquilidad 30 d e o c t u b r e df> ISOS y c o n m e m o pública toda la trascendencia que r a t i v o s d e ]a, c o l o c a c i ó n d e . l a p r i - T e s o r e r í a y 1OJ3 r e l a t i v a s a l p r e s u puesto. tiene hoy y a p r e v e r las derivacio m e r a p i e d r a d e u n O b e l i s c o d e l Sr. Cailiaux pregruntó a los nes que p u d i e r a a d q u i r i r si el m á r m o l q u e el A y u n t a m i e n t o d e m i Ee m b r o s d e l g r u p o si p o d r í a o o n B a r c e l o n a a c o r d ó e r i g i r p a r a p e r miedo al billete" se extiende, como t a r c o n el c o n c u r s o do é.stc p a r a p e t u a r l a r a t i f i c a c i ó n y s o l e m n i z a alg|Unos empiezan a vislumbrar. llevar a cabo la o b r a de r e s t a u r a ción en «sta c i u d a d de les m a t r i financier.a. El p r i m e r aspecto de e£tc pro- m o n i o s d e l p r í n c i p e d e ^ t ^ t u r i a s c i ó n El í;rupo, por u n a n i m i d a d , acorblema es, sencillamente, de índole r o n l a i n f a n t a d e N á p o l o . i doílJi c o n c e d e r u n v o t o do c o n f i a n z a policial. A nadie puede ocultártele i-Tarla A n t o n i a , y el d e D . F r a n c i s - adló Sr. Cailiaux, y éste h a d e c l a r a que, por las consideraciones que co, p r í n c i p e d e Nápolo.^, c o n l a i n - d o q u e , e n e s t a s c o n d i c i o n e s , a c e p acabamos de hacer, la p e r t u r b a - fanto, d o B.'^paüa d o ñ a S l a r l a I s a - t a e n p r i n c i p i o l a c a r t e r a d e H a ción económica que es capaz de de- he!, d u r a n t e l a e s t a n c i a e n B a r c e - c i e n d a . o n a d e 5?uí? Maje."rtades T). C a r l o s t e r m i n a r u n a falsificación de bille- Il V E n las declaraciones hechas por y d o ñ a M a r í a L u i s a , a quicne;? tes del Banco de Espaíia alcanza- a c o ; n p ? f > a b a n el p r í n c i p e d e .-\.s- el Sr. C a i l i a u x , dijo q u e p a r a a,segairar el equilibrio ñ n a n c i o r o , p u e s r í a los límites de u n conflicto for- turi;us D . F e r n a n d o , los Snfanír.i midable, de u n a crisis m o n e t a r i a d e E s p a ñ a D . C a r l o s ¡M.aría, d o n t o q u e el P r e s u p u e s t o e s t á a h o r a e q u i l i b r a d o , es p r e c i s o a l i g e r a r bu? nacional. La Pclicía, por t a n t o , es- F r a n c i s c o d e P a u l a , d o ñ a J l . i r í a c a r g a s de T e s o r e r í a y h a c e r u n i n t á obligada a e x t r e m a r su celo, a I.sabel y I ) . A n t o n i o P a s c u a l , h e r - v e n t a r i o do l a s d e u d a s i n t e r i o r y e x d c i p l c g a r todas sus energías, toda m a n o d e S. M. el Pvey; T). F r a n - t e r i o r d e F r a n c i a . A ñ a d i ó q u e s e r í a conocer la su perí.picacia, en el descubrimien- c i s c o J e n a r o , h i j o y h e r e d e r o del t a m b i é n c o n v e n i e n t e e y de Ñapóles, y d o ñ a M o r í a c u a n t í a d e l a s deuda.s i n t e r n a c i o n a to de ¡os casos de ía.bricacicn clan- R A n t o n i a , h i i a d e l nil.smo R e y : d o n les y e s f o r z a r s e e n c o n s e g u i r s u r e destina de papel moneda, sin gol- í-uis I . K e y d e E t r u r i a . y d o ñ a aaí c o m o e s t a b l e c e r u n pes de efecto que se t r a d u z c a n en ' t a r í a , s u e s p o s a , h i j a d e los R e - gul.arijiaeión, a v a n c e de l o s gas-tos q u e h a y q u e recelos p a r a el público, pero con y e s D . C a r l o s I V y d o ñ a M a r í a i-ealizar p a r a l a r e s t a u r a c i ó n do la.-tenaz per.secución de todas las pis- l/Ml.'ia, c o n d o s hijo.s d e lo.s m i s m o s r e g i o n e s ocupadas;. E s t u d i ó l u e g o el t a s que los menores indicios ofrez- Eoberano.s d e l ^ i r u r i a , a s i b r r , d o n e s t a d o g e n e r a l de l a dcuila p ú b l i c a Carlo.s T,u¡j3, i n f a n t e d e Kf^p:'.;";!, y y l a po.--ibilid,-id d e su r e d u c c i ó n , y, can a la investigación. doíln, L u i s a C o r l ó l a , r e c i é n n a c i d a f i n a l m e n t e , dijo, t r a s c o n s e g u i r e El st>g"ando aspecto es el de las en l a n a v e e n q u e v i n i e r o n e ; n - cquiUtn-io a b s o l u t o de! P r e s u p u e s t o , sanciones aplicables a los autores, brireado.s RUS .nug'u.'^'oíí pndre.'3. mtxliante coniprosioucs tinancieía.s m u y s e v e r a s , se p o d r í a c o n c e b i r u n cómplices y encubridores de las falsificaciones. No son precisas en Jjfí p r i m o r a p i e d r a del c i t i d o .si'-.tema fiscal V-asado sobrr» r! p este ca>Ai, como en ninguno—cree- o b e l i s c o f u é p u e s t a en n o m b r e d e cipio de a c e l e r a r l a amorti-¿ación de 1,1 d-"uda, d c H p n t s da con.segnir rnos noiolro.s—leyes de excepción; lo.-? Reye.s p o r P . M a n u e l do G o - s e n s i b l e r e d u c c i ó n . T e r m i n ó ú'icicrdo do\". ( F e b j ? . ) pero íí sei'ia conveniente revisar q u o p a r a l l e g a r a t a l refiultado ílnlos preceptos penales, por si cabe rooiente p a r a las linanz.a.s, el p a í s debía p r e s t a r ,s-a c o ' a b o r a c J ó n , realiponerlos de acuerdo con la imporz a n d o los hacrificios n e c e s a r i o s . ( F a icíncia que en la actualidad alcaiilira.) z;:n, pji- su difusión t a n consicier a l l c , los i n s t r u m e n t o s de cambio Entrevista decisiva y giro al portador (billetes de BanP A R Í S 16 ( 3 2 n . ) . — E o s s e ñ o r e s co, cheques, letras, etc.). Koiiciüas soviéticas P a i n l e v é y B r i a n d h a n co!ebr.ado Otro punto de vista que hay que C O P K X H . X G I K Ifi (12 n.)..~^Nol!. u n a e o o f c v r n c i a , y se a s e g u r a (lite Cbtudiar con sumo cuidado os el de Mo;-. q u e el f-'r. Zi•cu a i d entrevista la anulación do los títulos de esa •i>')-v-:'^dr e üCO'ia a K.nlinin de ifitr¡:.:a!-, d ee p elon d ot r a t laad o r e es on l u ceisót na deíinitiva. cla^o f"Jo rc-iidten fa!=-os a! sei' fir"- en u n i ó a de T r o i s k y , p o r TI-ÍCfi;ae)''>.-i ser.tat'os al cobro. ¿Deben .«er úni- •' ! o s < r " ' " n ) l : í , t ; ; s d f l (;;'ir,c.'-i.-;o. p-VH P a i ü i c v é loJíra f ) r i i i a r « a T i i n o f e car.'if.nte rschazados, por ilegíti- .'.1 .-oj'trle de la prcsidi-ncia de la OtiP A R Í S Ifi ( i : 11.) (l-rgcptc.)~ mof:? ¿Deben ser decomisados, sin i r : : i r)rlil!ca de la T e r c e r a I n ' e r u ^ i - 11a q u e d a d o c o n s t i i u í d o <>1 n u e v o G o b i e r n o en l a f o r m a slg^ulentei abono, por t a n t o , de su supuesto L'.?." m¡!--mnf; i i o l i c i a i a ñ a d e n q u e P r e s i d e n c i a y G u e r r a , Sr. P a l n valor a los portadores do buena l-Cíilinin y Z i n o v i c t acn a d v c n s a r i o s Icvó. feV ¿Convendría a todos que el 'le K a m e n e f , p o r s e r é.«te p a r t i d a r i o N e g o c i o s E x t r a n j e r o s , Sr. B r i a n d . Banco emisor de los legítimos los de lii s u p r e s i ó n del .monopolio del H a c i e n d a . Sr. C a i l i a u x recogiera, sin ruido, pagándolos E s t a d o p o r el c o m e r c i o . ( P a b r a . ) Justicia, Sr. Stecg. H a c e un p a r di meses a n t e los requerimientos d c algunos d e nuestros lectoies y las referencias de corrohijonsales que daban cuent a de repetidos casos de presentación de billetes ilegitimos en las Sucursales y en la misma Central del Banco de E s p a ñ a , nos hicimos eco de las ju.stas lamentaciones de quienes tenían la desgracia de verse de.six>.seídos de unos títulos que aceptaron confiado.? en que equivalían a detei-minada cantidad, bajo el descubrimiento insospccha^lo '!e que eran íal -o.--,. FRANCESA I I 1) ( m 1 •-• I í l l 1 I \ 1 I 1 11 I 1-0 ihir i I 1,1,, ,,-1 T\(, ( , ! o i it i t i , 1 u n í 1 1 i 1 -nptst i f • V i l - ' rincí) \ t u r l i d 11 t i - V uui„ihlL> r i i u o n t i i b l a ^o m I o e t e d e 1!-- < (ist i>- 1 e 1 m d I u I nuil ii I \ n ' i 1 im I 1 < 1 m i n i t c i 1(1 d l l V i i e se d (lili oue es impo-ible nuc el 1' l u n h d t 1 1 ) 1 1 il 1 1 1 lo til 11 'i 1 IH 1 l I Kl 1 1 U ¡ 1 ' t i ni n i n i iM' l i t n - ñ m i "^ n it " -I I i di (I 1 1 ! \ m i o h i l u i t 1 l í , ijoi 1 > t II í 1 (- d i l i e l i S4 1 , \ >-c ¡;vp( 1 1 j u f n o t i i d i i i el «1 u b l e e i f i c , i n i n " t n m m . bi i i el I n í ' a t d o. ( R i J i o ) I ! (iliüjITilo p i l l e s ' K o r i o I O M H I s H ( i J <i 1 - \ l i a ti I I f-t 'un d -" P i ^ s <<_onii )- nesteft, temiéndose <IUB se türiKÍem j du de Npríoik) recibe u a m-oosaje i 1 'í > P ll in ^J .. u 1 1 a ' 1 11 ub a biiuu I, ^ "H - 'lt,i- (' c 1 T"l lUí ll I 111., •I* a li 1 I 1 I 1 I 1 • > I 1 u s de i u d i o g t n n , t i r i i'c B e d f o r d , d e s i m i -. d 1 ll i < 1 1 ! f i !•> s r Mcii) d a t i n t i c u a t i > i ^ s iI • I jMi i (^1 t 1 1 > < n r i¡i I ^íiin U n t o t i i>i I n i 1 i 1 n I i' \ 1 I 1 K 11 i a 1 n 1 o¡ 1 i I I f 1 1' n >> d i m u »i ! i uh< oPC's a t i n o & í i 1 ll i s ll t i ' l l e ^ D I ^i •» o b ' - e i ^ a c i o n s i ' f p c u l i A U t u I ' o s d f - t a l h a d», t a <ou ' l u c I n d 1 gi n dirigibls q u e hi I ^ di I m 1 .1 ti s f i \ i ( | ( > e e m c r e il d l n , i i k I t m ! i In n i ' Teléfono de EL SOL, J.44 ^1^1 CLS^v seaBB 3!PE: i7 de aliü % 1925 tlt«á de novelas, y nos relata u n a s f fronterizo y m o n t a l a ;^uardla en cuantas escenas escabrosas,y unos | loa confines de la r a z a anglosajocuantos episodios poco honorables. n a . P o r eso, la Sociedad de N a Esto no supone que el a u t o r vaya contra la aristocracia. E l no ciones no p a r e c e r á comipleta al quiere que se suponga asi y se mundo español a n t e s de quie de ella cuida de advertirlo en u n prólogo. Su voz, m á s cálida, Busuva Y - ,, f o r m e p a r t e Méjico." E s t a verdad IiADISIíAS R E T M O í í T , minorías profesionales. E l estado Bi é l h a escogido unos Individuos se exteriorizó en la invitación que "Hidalgo, h e r m a n o s y Oo(ir.;->aíiIa" cladora, m á s segura la escuela «I canto del artista, subyuga al P* p o r Tean l o r e n t o w l c z . medio de la cultura hace que cual- de la aristocracia p a r a d a r vida p a r a i n g r e s a r en la L i g a dirigi©Bl m a r t e s próximo, por la no- blico como nunca. Pepe RomíU* asi premio Nobel de literatura quiera pueda expresar correcta- a su obra, no t r a t a de que sean reche, se verificará el estremo de esta, ron a Méjico los r e p r e s e n t a n t e s ya como u n ídolo. concedido úUimamente di6 renom- mente por escrito y de p a l a b r a presentativos de la colectividad de comedia en tres actos y un epílolatinoamericanos al celebrarse la " L a m u e r t e del ruiseñor" oft**; bra mundial a un novelista a ú n cualquier idea y desarrollar cual- que forman p a r t e . El sabe muy El ministro de Méjico en Roma presidente del Comité de Relacio- c u a r t a a s a m b l e a y en l a s p a l a b r a s go, original de Felipe Sassone bien que entre los aristócratas, cohoy la interesante novedad de s;; desconocido en lengua española: quier asunto. Lias personas que han visto loa mo e n t r e todos, h a y bueno y malo. e ilustre escritor D. Rafael Nieto, nes Exteriores en el Senado ame- del delegado chileno Sr. E d w a r d s : ensayo^ de la obra la consideran presentada con vestidos de í^'f^ Ladislao Heymont. Pero esto no quiere decir, ni m u Las principales obras de este es- cho menos, que todos sean a r t i s - Pero lo mismo que se sacan a re- personalidad bien conocida en los r i c a n o : "Si cada vez que u n inci- " P a r a las naciones de América, como u n a de las mejores del cele- rie 1885, curiosos y bellos iraj^ lucir a menudo las virtudes femeque causan verdadera admiracJo-^ medios políticos y sociales de Eu- dente g r a n d e o pequeño ocurre ¡las miembros da la Sociedad, el con- brado autor. critor polaco h a n sido traducidas tas ni novelistas. P a r a esto no basEste h i r m o s o espectáculo. ';. aJ sueco, al francés, al alemán, al t a la cultura . media, ni acaso la ninas, entiende que hay que d a r a ropa y América, ha publicado en naciones poderosas acuden a la curso de la República h e r m a n a conocer los vicios, las pasiones y arte constituye la m á s interesas'i Inglés, al ruso y al checo, y es de g r a n cultura tampoco. Lo indisE L OISNE la "Re'íTie de G«néve" un intereviolencia y a la fuerza, n o puede (Méjico)... sería infinitamente p r e nox'edad teatral del día. ¡ esperar que p r o n t o sean t r a d u c i - pensable en este p u n t o es reunir las bajezas que t a n t o se prodigan; sante artículo titulado "América Reposición de "Jj¡% g u e r r a s a n t a " haber paz. cioso." CÓMICO.—"Kik!" está e n e a s * das a nuestro idioma. Cuando t a n - t e m p e r a m e n t o adecuado, es estar no p a r a incitar a cometerlas, sino en la Liga de Naciones", del cual N i c a r a g u a , Veracruz, Haití, SanL a labor que realiza la compa- da Ide la acogida y t r a t o del P'^' toa libros que n o valen la pena se dotada de las facultades precisas. p a r a acostumbrar a que se miren Y e s que Méjico t r a e también con aversión. Y ése es el fin que hemos de hacer u n e x t r a c t o , co- to Domingo, A m r i t s a r , el Ruhr, en su b a g a j e espiritual i n t e m a c i o - ñía qu6 a c t ú a e.n este teatro, es blico madrileño; en vista ds ^'•\ traducen aquí, sorla imperdonable Como so t r a t a de l a p r i m e r a se h a propuesto en esta novela. piando algunos p á r r a f o s í n t e g r a - Corfú, Egipto..., todos son casos r.al u n a doctrina no u n i l a t e r a l co- digna de aplauso. E s a labor per- " K i k l " se propone continuar '' «ue los de un escritor de la c a t e - obra del Sr. Pérez Lozamo, no queB . I ) E M. goría de R e y m o n t no merecieran remos e x t r e m a r el análisifj, a u n q u e mente, porque expone nuervos pun- de aplicación de la violencia y de mo la doctrina Monroe, y mucho severante empezada en el otoño el teatro Cómico d u r a n t e al^' eae homenaje, sobro todo, después no ocultemos la impresión que nos — — tos de vista sobre lo que debe ser la fuerza de p a r t e do las naciones m á s a l t a que la doctrina D r a g o . último la siguen con interés los tiempo, t r a b a j a n d o todos los d'** . ^ I M que el premio Nobel h a venido a h a producido. la política internacional de los g r a n d e s y poderosas contra las E s la doctrina que enunció el P r e - aficionados a la b u e n a mi'isica, t a r d e y noche, a 3,75 butaca. _^, realzar esta figura dándole un r e que, como tal, puede califlcs,rse el Josefina Díaz de Artigas tls^' pueblos iberoamericanos. No tiene nada' de particular que desamparadas y d e s a n n a d a s . Con- sidente Carranza, que h a n adop- antiguo repei-torio de la zarzuela encomendada la p a r t e de protaó'' lieve universal. habiendo vivido en la zona m a r r o Dice el Sr. Nieto, que si en el firaamos n u e s t r o a m o r a la paz al t a d o los Gobiernos posteriores de española, llena de joyas de indis- nista en " E l sueño de Kikí". E l trabajo que J e a n Lorento- quí española el Sr. Pérez Lozano futuro h a de prevalecer en la So- p a p e l ; nuestro espíritu g u e r r e r o Méjico, y que se impone sin difi- cutible mérito artístico. P R I N C I P E ALFONSO. — H' wioz h a dedicado al novelista po- varios años y asisvido con las t r o ciedad de Naciones la vdluntad de encuentra expresión en los hechos. cultad a la nueva generación hisEse buen deseo de los señores viernes, se estrena en este salóD^; laco '«""• " que a c a b a de a p a r e c e r en pas^a diversos combates, t e n g a falos países fuertes, forzosamente Profesamos la tolerancia y prac- panoamericana. Dice a s í : "Reina- Arias y Povedano, da complacer grandiosa creación cinematogr»francés, tiene por objeto d a r a co ciJidad p a r a describir lo que saba nbcer su-vida y estudiar su o b r a en y lo que vio. Lo h a hecho brillandesaparecerá; si por el conti-ario ticamos la intolerancia. Profesa- r á sobre la t i e r r a la v e r d a d e r a j u s - al público renovando el cartel con ca " E l milagro de los lobos". . NOVEDADES.—Hoy, viernes. ] Suma anterior, 2.471,.50 pesetas. sus características fundamentales. temente, es cierto; pero n a d a más. se acrecienta dentro de etlla la in- mos la amistad y practicamos la ticia, cuando cada hombre en cual- m u c h a frecueJicia, es también digAyuntamiento de Santiago de Ca- fluencia de los países pequeños, el venganza." Y un publicista ameri- quier p u n t o que pise del p l a n e t a no de anotarse, como lo es la acu- de los corrientes, en la sección' Breve en extensión, el trabajo de Su verbo es pobre, su r e t i n a suLorentowicz cumple a maravilla su perficial y su inventiva, de recur- latrava, 25 pesetas; Ayuntamiento vigor de la Sociedad a u m e n t a r á de cano, al comentar l a s anteriores se encuentra d e n t r o de su propia mulación constante de nuevos ele- las diez y media, se verificar».; mentos que, al reforzar los X'aliosos estreno de la zarzuela en un Bfi^\ finalidad de orientar al público en sos corrientes. T lo que primero de Torre del Campo, 20; Casino An- día en día. E s t e criterio, a g r e g a , palabras, e x p r e s a : "Los E s t a d o s nacionalidad. ¿ S e explica, p u e s , que integran la compañía, forman de León N a v a r r o Serrano, mú^'J' lo que respecta a l a l i t e r a t u r a del so advierte es que en su o b r a falta tiguo de Ubeda, 15; D. Víctor LinaUnidos podrían hacer m á s por la la influencia saludable que en la un oonjimto que deja satisfechos del maestro Cayo Vela, titula^; res, 5; D. Lorenzo Pjan?írez Tomé, es comipartido p o r g r a n número de a u t o r d e "Los campesinos" y mos- el aliento artístico. p a z del mundo desocupando H a i t í Sociedad de Naciones puede des- a los m á s exigentes. " L a c a m a r e r a " , en la que canta'! 5; D. Leopoldo Saro y Marín, 25; simpatizadores de l a Liga. t r a r l e quién es y cómo se h a forG E N T E " M A I J " D E C A - D. Victoriano Alcalá Fernández, 5; m a d o esta personalidad cuya obra Con " E l reloj de L u c e r n a " se el popular "Canario • de Madrl"_ Se ocupa luego del daño que h a n y ofreciendo a esa desventurada a r r o l l a r América y la importancia SAS " B I E N " , por "Luis D. J u a n María Alcalá, 5; D. Anto- ocasionado a l a Sociedad de N a - República reparaciones p o r nues- que la acción de Méjico p u d i e r a presentó el be,rItono Miguel Gozál- a c o m p a ñ a d o a la g u i t a r r a por'' h a sido a g r a c i a d a con el m á s alto nio Real Mota, S; T>. Rafael Ortiz ,: León". galardón de c a r á c t e r unlven^al. t r o s crímenes cometidos allí, que vez, de voz pastosa; luego, la ti- afajnado tocador. García, 2; D. Sérvulo González de ciones los escandalosos a s u n t o s de adhiriéndose a la Corte de Justicia asumir d e n t r o de l a s representa- ple Reimedios Ripoll, joven, b u e n a Todas las noches, a las onc« • ciones de A m é r i c a ? " Mucho de lo que acabamos de Miguel, 2; T>. J u a n Manuel Bautis- Corfú y Egipto, pero considera AIXA, p o r Lnls Pérez actriz y excelente c a n t a n t e ; en " E l tres cuartos, " i Vaya Jarana!", <¡";, escribir podríamos aplicarlo, no t a Monterreal, 3; D. José Bautista más i m p o r t a n t e s los perjuicdos que de La H a y a . " Lozano. milagro de la V i r g e n " obtuvo la de. g r a n éxito, que todos los sólo a e.ste libro, sino t a m b i é n a Monterreal, 2; D. José Navarrete, 1; sufre la Sociedad sometida en Habla luego de Méjico y do su sanción favorable del público el eo a g o t a ía localidad p a r a ce'^ Marruecos ya n o es sólo u n a este autor. D. Demetrio Camipos, 5; D. Leoca- Consejos y asambleas a los votos tenor Gregori; ayer t a r d e se pre- b r a r y a p l a u d i r el chistoso Ü''.'' prftooupación política y social p a situación de privilegio p a r a realiVemos qtie este ascritor que se dio Ijópez y López, 20; V. Antonio sentó con " L a b a l a d a de la luz" Ide A r a m b u r o y Vela y la gr^^^ r a E s p a ñ a . Se h a convertido t a m - oculta t r a s el seudónimo de "Luis Salazar Moi-eno, 10; D. Rafael Mo- de los países privilegiados. zar una política internacional ajeIrene Flores, contralto nueva en la sísima y alegre p a r t i t u r a de C*bién en t e m a literario, y son ya L e ó n " h a encontrado, como suele lina, 1. L a acción dentro de la Liga de n a a compromisos políticos. Dice escena, que puede llegar a ser fi- Vela j ' Sancha. varios los escritoi-es que buscaron decirse, un tranquillo, p a r a escriTotal, 2.625,50 pesetas. algunos países pequeños, a g r e g a , que la actitud enérgica y firme de " L a linda t a p a d a " sigue llena'¡ en BUS misterio.-j do raza, en sus bir novelas y lo utiliza con una gura, y, por último, anoche, en la Nota.—La Comisión advierte a to- ha sido de considerable importan- Méjico frente a E.5tados Unidos y Que los anémicos cambien de do ol teatro p a r a oír las belle*'' paisajes y en sus costumbres m o - prodigalidad digna de m e j o r dos los que tienen anunciados dona- cia. Suecia, Suiza, Nonjega, Ho- en defensa do su posición políti- aire está m u y bien; pero no b a s t a ; reposición de " L a g u e r r a santa", de la p a r t i t u r a del insigne roaf*' tivos p a r a u r d i r o b r a s Imaginati- causa. ' debutó E n r i q u e Zabarte, barítono tivos y a los que, queriendo hacer- landa, etc., etc., han constituido un ca internacional h a tenido reso- deben regenerar su s a n g r e pobre, que s e g u r a m e n t e l o g r a r á un pri- tro Alonso. vas. " G e n t e " m a l " de casas " b i e n " los, no lo han hecho todavía, que factor de ponderación y equilibrio. nancia en el resto de América. y p a r a esto se Impone el t r a t a - m e r puesto en el a r t e lírico. E l hecho tiene m á s trascenden- es u n a novelita de fácil construc- la suscripción quedará cerrada el miento de las Pildoras Pinlc. L a cia de lo que a simple vi.'sta p a r e - ción, e.scrita al correr de la pluma próximo día- 20. Los donativos si- Cita el caso de otros paí-ses pequeS u prestigio, principalmente en- anemia, la clorosis, no resisten a " L a g u e r r a santa", libro de P é ce, puesto que al a t r a e r la a t e n - con pasmosa habilidad p a r a m a n e - guen recibiéndose en las librerías de ños, que precipitándose en las es- tra la ávida juventud universitaria un t r a t a m i e n t o por las Pildoras ' r e z Escrich y L a r r a , música de ción de loa novelistas, l o g r a r á Ma- j a r todos los tópicos y lugares co- I>. Gabriel Molina, travesía del Are- feras de influencia de I n g l a t e r r a del Sur, es intenso y sólido. E n Gi- Pink, porque éstas tocan directa- Arríela, obtuvo u n a lucida r e p r e rruecos p e n e t r a r en la sensibilidad m u n e s y que se lee sin fatiga, pe- nal, 1; Fernando Fe, Puei-ta del Sol, o Francia, han defraudado muchas nebra, el "role" que históricamente mente a la raíz del mal, es decir, sentación. Los barítonos Gozálvez Hoy, viernes, se estrena en P^'j fle los e.ípañoles de f o r m a distin- ro sin que deje ,en el espíritu la 15; Romo, Alcalá, 5; San Martín, esperanzas. correspondía a E s p a ñ a como aban- a la sangre. Las Pildoras P i n k y Zabarte, así coino las primeras Cinema la maravillosa novela ^^ Puerta del Sol, 6, y en el domicilio t a e. Indudablemente m á s eficaz m e n o r huella. transEo.rraan la sangre viciada, ena- tiples Poris y Morantes y los a c P o r lo que re.specta a América, fjferada del mundo latino de la del secretario de la Comisión orgaque como hajgta a h o r a se h a hecho. E l a u t o r nos presenta a unos pobreoida, convirtiéndoJa en p u r a tores cómicos Povedano y Ornat, siglo XV, original do H c n r y P" " A i x a " es una novela de la gue- cuantos personajes aristocráticos nizadora, D^ José Lozano Ruiz, pla- dice que aquellas Repúblicas es- América y que el conformismo es- y generosa; inmediatamente so re- fueron muy j u s t a m e n t e celebrados puy Mazvel, titulada " E l mila^ za de Santo Domingo, 11. tuvieron t a n ocupadas en l a s rem ee rr aa obra, ci^. tático de Madrid no ha podido asu- genera el organismo, se fortalece y aplaudidos por su a c a b a d a la- de los lobos", pp rr ii m r r a marroquí. E l a u t o r nos desori- que ya h a n sido paseados por nuilvoluciones i n t e r n a s , que no h a n te- mir, sería con facilidad seguido por la circulación de esta, sangre bor. Los demás Intérpretes c u m - matográfica que h a merecido be minuciosamente tipos y usos y n a r r a combates, y p a r a elio le sirnido tiempo de r e ñ i r inteínacional- por Méjico. Y en Ginebra, Méjico rica. Así, cuando t e r m i n a n los en- plieron. h o n o r de ser proyectada dura: días consecutivos en •• ve de pretexto u n a a v e n t u r a de m e n t e : "No hemos sido, pues, víc- cooperaría eficazmente con su in- fermos el t r a t a m i e n t o por las PilLos coros y orquesta fueron m u y quince Opera de P a r í s . j a m o r y d e intriga que cuesta la timas del patrioterismo." dependencia política a la salud del doras Pink, dicen: "K^o solamente bien llevados por el maestro Amat. Gran " E l milagro de los lobos" •_ vida a u n oficial español, generoso, se m e h a n quitado los dolores, sino organismo internacional, que neceGracias a esto pudieron nacer NOTICIAS e s t r e n a r á en Real Cinema en f^. despreocupado, romántico y enaque estoy mejor que n u n c a . " P o r y cristalizar en la América del sita premiosamente que en su se- su ción de gala, patrocinada. por_S ^ moradizo. poderosa acción ©n la sangre y IJa excursión de ííarcisín S u r ( A r g e n t i n a ) estos t r e s prin- no Se digan y se defiendan las ver- los nervios, las Pildoras P i n k son Majestades los Reyes de Españ*. L a obra, en su conjunto, resulDesde que en septiembre de por los embajadores de FranC cipios: "La conquista no crea de- dades. la, a n i m a d a y multicolora; m a s de soberanos efectos contra la ane1923 hizo su presentación en Ma- dedicándose los productos de rechos territoriales"; "Las deudas deja ver que en el Sr. Pérez LoEl "Journal de Genéve" decía no mia, clorosis, neurastenia. drid, el pequeño a r t i s t a no h a in- e n t r a d a a engrosar la suscripC* «ano no h a y r e a l m e n t e un positiinternacionales no pueden ser co- h a mucho: " E n el curso de estos terrumpido un solo día su a c t u a - a b i e r t a en favor de la Liga cU' vo t e m p e r a m e n t o literario ni u n a b r a d a s por la fuerza"; " L a Amé- conflictos Méjico ha dado, p o r lo ción, con veinte meses de labor es- t r a el Cáncer. ,j v e r d a d e r a facultad de novelador. rica no es sólo p a r a los america- menos, pruebas de su altivez y de " E l milagro de los lobos", I''.,, Hoy escribir no es un oficio de Xas Pildoras P i n k se hallan de cénica en t o d a España, y siempre nos; 1^ América es p a r a la Hu- su energía... Méjico ocupa u n luacogido con agrado. después de su estreno en la O^K manidad". A p e s a r de esto, Amé- g a r a p a r t e en América. No es un venta en todas las farmacias, al E n la actualidad, Narcisin t r a - Opera se mantuvo durante f" precio de 4 pesetas la caja y 21 rica no estuvo todo lo afortunada país como los otros, es u n país pesetas las seis cajas. baja en el R o m e a de Murcia, con meses consecutivos en el cartel (i? que debiera en Ginebra. F u é inel mismo éxito que le a c o m p a ñ a uno de los principales salones de la Real Academia de Bellas •.nttttxit$mtmnuitutt'.ut. en su a f o r t u n a d a " t o u r n é e " r e p r e - París, y actualpiente se proye" I consistente su acción y vacilante; Artea. sentando " R a p a c i ñ o " , " E l pibe del en m á s de diez cinematógrafos ^,i adoleció de miopía histórica y políe r u p c i o n e s d e la piel, recorralón", la revista " E l príncipe la capital francesa, se present^^' tica. Si se toma en cuenta m á s caj u v e n e c e el s e m b l a n t e y lo C a ñ a m ó n " y el interesante melo- en Real Cinema con toda la <''^' da día su intervención, es m á s que hace más atractivo. Pruéd r a m a "Las miserias de P a r í s " , tuosidad que merece t a n extra" i por las luces y entusiasmos que b e s e el C i t r a t o d e M a g n e s i a de E d u a r d o M. del Portillo. dinario acontecimiento. ,A a p o r t a n sus delegados, porque peSS. MM. y AA. R R . honrar' Bishop por unos días y Narcisin c o n t i n u a r á su c a m p a ñ a san mucho sus veinte votos. Un volumen do unaa 500 pá.glh a s t a junio, fecha en que reorgani- con su presencia el espectácUJ^j o b s e r v a r á sus a d m i r a b l e s y n«B, con niltnerosas reproduccioz a r á su compañíaj mejorándola, y al que también h a n ofrecido ^-^_ Considera que el éxito de la Soprovechosos resultados. niee de ohma de arte. El único y ensayará nuevo repertorio p a r a asistencia todo el Cuerpo diP'j,, ciedad de Naciones sólo puede ser consagrado libro que ofrece un p r e p a r a r su presentación en Ma- mático acreditado en Madrid V ;, Bzljaaa la prepataelón obra de las izquierdas internacioresumen critico de la producción legitima que UeTt la m á s linajudo de la aristocraC' drid, en septiembre próximo. nales, m u y lejos, dice, de l a s remarea. artística de los dos aiíos, con toda española. J El Citrato da Hagntsla original tal la autoridad y prestigio de su Uuspresentaciones de América en GiLa sala del Real Cinema est*' Aísntet Ocnrmlet tiara eomo lo hemos Insentado en el afio 18S7. tje a u t o r . nebra, y ahondando eai l a cuestión o r n a m e n t a d a con flores. En todas las Farmacias ; Drojuerias. MMCAOC España, QíhraUar, Canarias V MarrueeM.: Da v e n t a «n la« prlnoipale.s liafirma que también lo están los A n t e el anuncio de a p e r t u r a de g r a n importancia, que nos u n i r l a fWBmCA C E N T R O . — E l ruiseñor h a Preparado solamente por: Sreí.Sebastián Tauler yCSa, con l a ciudad h e r m a n a , y de Cubrerías y en OAUPE, CASA D E L Gobiernos americanos, e n g r a n i a infonnación pública del a n t e p r o vuelto. — E l eminente a c t o r - c a n ALF55ED BISHOP, LTD., Avenida de Pi y Margal!, L I B E O . Avenida d e P i y MarL a función de ésta tarde en "P-'^" proporción conservadores o reac- yecto formulado p o r el Consejo Su- llera a Gandía, necesario. tante Pepe Roméu, creador de la 17. Speek's rieids, LONDRES, E.1. 12 Madrid. gaJl, 7. A p a r t a d o 547. Madrid.— L a línea en constracción CaJata- magnífica comedia " L a m u e r t e Cinema empezará a las cin'C cionarios, aunque ya en divorcio perior Ferroviario, Valencia h a Envíos a reembolso. creciente con la joven América, in- sentido renacer con singular ardi- yud, Soria, Burgos, Ontaneda, con del ruiseñor", h a vuelto a cantar. media en punto. t e g r a d a p o r una nueva generación miento u n a vieja ilusión. Teme, y sus cabezas O n t a n e d a - S a n t a n d e r y SIDRA LA PREFERIDA EN TODO intelectual que estudia y piensa y se inquieta Valencia, ver f r u s t r a - Valencia-Calatayud, que p o n d r á en degones; a las oilce, bodegones í*:„ CHAMPAGNE una ya vigorosa organización la- das definitivamente u n a de sus m á s comunicación n u e s t r o m a r con el EL MUNDO trarradio); a las once y media, ca-0> borista que siente y obra. a n t i g u a s y vivas aspiraciones: el Cantábrico, haciendo posible l a execonómicos; a las tres de la tat" pansión de n u e s t r o s productos carbones; a las tres y media, c»^_ Cree que los diplomáticos no ferrocarril directo a Madrid. bones (radio); a las cuatro, csí"^ H a y qaie hacer n o t a r que Valen- agrícolas en u n a de l a s comarcas pueden ir a Ginebra con la m e n t e nes (extrarradio); a las cuatro limpia de prejuicios, y considera, cia nunca h a pedido n a d a ; n u n c a m á s ricas de E s p a ñ a , v e r d a d e r o media, huéspedes; a la.s cinco, V . además, a la diplomacia imposi- h a sentido anhelo de u n mejora- brazo, de hierro que h a de conectar y bollos (extrarradio); a las ciij. bilitada de realizar la obra idealis- miento de sus condiciones que del los esfuerzos industriales de los y media, pan y bollos (radio); a ' B L SERVICIO DE T E L É - seis, pan y. bollos (casco). ta que es menester p a r a que t r i u n - centro dimanase. No y a por orgu- Altos Hornos de S a g u n t o con el ,« GRAFOS fe la Liga de las Naciones, porque llo, por escepticismo y por carencia interés .de las i n d u s t r i a s s i d e r ú r Día 18.—Primera mesa.—Tai^^^ Recitimoa una nota que dice así: primera: a las nueve de la mafias es u n a casta privilegiada y aristo- de un ideal económico adecuado a gicas del N o r t e . E l r a m a l proyec"El dia 2S (íeí pasado inarso se piu aceito y vinagre; a las nueve y ^ crática profundamente enraizada las nuevas actividades y a las nuer t a d o de Caminreal a Z a r a g o z a , en la tradición. Pueden hacer u n a v a s necesidades. Rodeada de su ve- que evita el rodeo por C a l a t a y u d . so un telegrama en Palaguelo (Va- dia, cordeles y sogas; a las dieZ, '^ obra, afirma, de regateo político, g a ubérrima, de sus m a r j a l e s y de L a línea J a c a , U t r i l l a s a Utiel, lladolid) o las nj-0, dirigido a San blajeros (casco); a las diez y *" cartiarrerías (radio); a las " . donde dia, de artificio legal o de astucia in- sus huertos de n a r a n j a , h a sentido que pone en movimiento l a v i r g e n Martin de lAiiña (Oviedo), ce, cacharrerías (extrarradio); a j . ' ternacional, pero su escepticismo su preterición, sin h a l l a r estímulo riqueza m i n e r a del bajo A r a g ó n Uegó el día i de abril a las 17 hoJ once y media, flores naturales; a 'A sociológico les incapacita p a r a ha- en ningún momento p a r a solicitar y su conexión Utiel, L a Roda, ras. La persona a quien i i o dirigido tres de la tarde, frutas; a las *',i cer obra de renovación y refoi-ma tutela y ayuda del E s t a d o . Su eco- Baeza, que h a c e posible llegar al el telegrama no pii-do asistir ol en- y media, frutas (radio); a las cU nomía, h a s t a hace pocos años, la corazón de Andalucía, evitando la tierro de su, madre, que era la des- tro, frutas (extrarradio); a las cH social. constituían casi t o t a l m e n t e su desviación A l c á z a r de San Juan... agradaWe noticia que se le comtini- tro y media, hueverías; a las cjo^j E s común el caso en estos tiemjuguetes; a las cinco y media, li^!^ Mas el anhelado ferrocarril di- caha." a g r i c u l t u r a y su i n d u s t r i a de t a l l e r pos de que, cuando un diplomático usados; a las seis, cacharrer»*^ recto de Valencia a Madrid h a artesano, como a n t a ñ o . L a vibraEsperamo» que se depuren las (casco). „ italiano, inglés o francés, r e g r e s a sido suprimido del a n t e p r o y e c t o ; responsabilidades por el inexplicable a su país, t r a s de ailguna de l a s ción y l a ambición de l a g r a n inSegunda mesa.—A las nueve d* parece que el criterio que a n i m a el retraso de este telegrama, pues no dustria, en Valencia, no se h a senmañana, muebles usados: a las n^^ Conferencias internacionales que anteproyecto es dotar de poderosos se puede tolerar que asi funcione el ve y media, muebles usados (ext^^ periódicamente brotan como hon- tido h a s t a a h o r a . E n la ciudad, afluentes a las líneas actuales. E l n a d i o ) ; a las diez, pescados; a L servicio en España. gos malsanos nutridos en el t e r r e - " a r r o z y t a r t a n a " e r a n ideal limiConsejo Superior F e r r o v i a r i o ofrediez y media, pescados (radio); a ' . n o de urua paz absurda, l a g r a n t e del pequeño comercio y de la peLOS CARTEROS RURALES once, paja y. cebada; a las oncs , ce, como sucedáneo de la ü n e a diP r e n s a conservadora nacional les queña menestralía. E n el campo, media, paja y cebada (extrarradi^'j Y PEATONES recta, l a constracción del trozo de elogie en relación con las ventajas esperanza de buena cosecha de a las tres da la tarde, lecherías; , Cuenca a Utiel. E s t a solución, Nos escriben varios carteros ru- las tres y media, lecherías (radioj! obtenidas ert detrimento y a costa arroz, de cebolla y de n a r a n j a . como relativa mejora, no tiene n i n - rales V peatones, en nombre de la a las cuatro, lecherías (extrarradi";^] U n a vida fuerte, actualista en exde los otros países. (Léase, como g u n a s i m p a t í a en Valencia. Mil clase, pidiendo que el Directorio mi- a las cuatro y media, leche de '^'^ ejemplo, la g r a n P r e n s a de Lon- ceso y jocunda, en los campos a r g u m e n t o s se e s t r u c t u r a n en con- litar realice un acto de justicia, au- bras; a las cinco, ropas y joyaS;., verdes que tremulan al sentir el d r e s al regreso de P a r í s de místex t r a . Las posibilidades p a r a u n m,entándoles el sueldo, pues cobran las cinco y media, fiambres (radi"' • Ohurchill, t r a s la Conferencia de aire. Unos hom.bres en los campos t r a s p o r t e rápido de l a s líneas ac- 1,25 pesetas diarias por un servicio a las seis, fiambres (extrarradio)' ^ enero sobre el r e p a r t o de l a s re- que esperan el p r i m e r t r e n paL a (támara de Comercio pon^^ r a i r a Valencia p a r a c o n t a r en t u a l m e n t e en explotación, Madrid- penoso y de gran responsabilidad. paraciones alemanas.) disposición de los comerciantes *J libras, en chelines y peniques, el Cuenca y especialmente ValenciaNo hay que decir que con tal general los servicios de Secretaf' Luego de analizar l a actuación precio de los frutos de l a t i e r r a Utiel, son "dudosas. El directo de sueldo no pueden atender las más (Atocha, S3) para resolver c u a n ^ de los delegadas de América en la generosa, en el Banco y en el Valencia a Madrid, por Cuenca— perentorias necesidades de la vida y dudas puedan suscitárseles sobre ^_ Sociedad de Naciones, dice que u n a sola E m p r e s a — , a n i m a la a s - que dan pruebas de una gran hon- agremiación, todos los días labo^'j^ Grao... considera m á s i m p o r t a n t e eü inValencia no a s p i r a b a a más, por- piración de u n i r Valencia con Ga- radez y (Í9 un espíritu de disciplina bles, de cuatro aa siete de la tar" .greso de Méjico que ©1 de los E s que sus hombres sabían su vida licia. Galicia m i r a n d o a A m é r i c a ; extraordinario, pues se confían a su tados Unidos. Valencia a Italia. Y sobre todo, el "En efecto, m i e n t r a s la gTan po- fácil. No pedían ni deseaban n a d a . f e r r o c a r r i l directo significa la r á - custodia 100, 200 y 300 pesetas diaÚnicamente, desde hace años, t o rias en giros, pagándoles de manera tencia americana t e n g a u n Gobierpida comunicación de B a l e a r e s con miserable. no de e x t r e m a dereclia como el dos los valencianos h a n sentido la Madrid... que tiene, su acción dentro de la ambición de u n a comunicación di* * » Liga no favorecerá la igualdad y recta y r á p i d a con el centro de Valencia, en u n momento que E n el Hotel Ritz se ha celebr»^ la cooperación internacionales, E s p a ñ a . E l f e r r o c a m l directo a un t e en honor de l a escritora r como no las h a favorecido en la Madrid, por Cuenca, es u n a s u p r e - siente r e n a c e r sus a n s i a s de ser, se r u a n a ^doña Angélica P a l m a , '' Unión y en los Congresos paname- m a aspiración de todos. Como ex- apercibe que p a r a el esfuerzo de motivo de haberle concedido la ^ ricanos. Los. que h a n seguido de cepción, el anhelo del f e r r o c a r r i l su nueva economía necesita l a ayucomienda de Alfonso X I I . j cerca el desarrollo del panameri- es u n á n i m e ; y es t r i s t e que la es- da primordial de t r e s brazos de R e u n i ó n de gremios canismo saben perfectamente que p e r a n z a se ageste y que r e t o m e hierro. E l que llega al Cantábrico, Asistieron a la fiesta numero-''?j el que h a de ofrecer sus riquezas si no fuera por la situación de Valencia a su insensibilidad y es- • Convocatoria para el día 17 de prsonalidades del mundo litera'''^, privilegio que h a n asumido los E s - cepticismo peculiares, en h o r a s en a Andalucía, y el que, por el cen- abril.—La Cámara de Comercio po- y de las Repúblicas hispanoaH' tados Unidos y' porque práctica- que su economía se renueva y en- t r o de E s p a ñ a , a c a b a en Galicia. ne en conocimiento de sus electo- ricanas. ^ Estos brazos de h i e r r o i m p u l s a r á n res y demás contribuyentes a los mente los representantes de grandece. E n t r e los concurrentes figuraba, cuales directamente pudiera interelas nuevas actividades. Washington h a n bloqueado en los sar el nombramiento de síndicos y el emba,)ador de la A r g e n t i n a , '"' Congresos interamericanos toda E l antepi'oyecto que el Consejo Alvaro P A S C U A L L E O N E olasiftcadoros de sus respectivos gre- ministros del P e r ú y de El Sa proposición avanzada, tendríamos Superior F e r r o v i a r i o somete a púmios que en loa locales del Palacio dor, cónsules del Pei-ú, de Coloni Valencia, abril. ya en América u n a Corte I n t e r n a - blica información, t r a z a líneas y de la Bolsa, J u a n do Mena, núm. 2, y de Venezuela; .señores D'Ors, ^ ,j cional de Justicia y un sistema conexiones de cardinal interés p a r a cedido.»! al efecto por esta entidad, l e r o , ' H e r m o s o , H i g u e r a s , marn" . tendrá lugar el día 17 de abril la de Figueroa, barón de C h a m p a " . • de arbitraje obligatorio. la región valenciana. elección de dichos cargos, en la for- cin, conde de las N a v a s , Rodrí^J^., Los Estados Unidos, dentro de Dos líneas f e r r o v i a r i a s , de Moma siguiente: la Liga, vendrían a acentuar la rella a Vinaroz y de Lucena del Primera mesa.—^Tarifa primera: a Marín, Castro, Araújo Costa, S'' política antiliguista implantada Cid a Castellón de la P l a n a , r e las nuevo de la mañana, ropa para, doval, Fernández Cuenca, Nave'i'_' por el Gabinete Baldwin: palabras mueven el ingente macizo del niños; a las nueve y media, alquiler conde de Michelangeli, FranC;;^ dulces y h a l a g ü e ñ a s p a r a la Socie- Maestrazgo hacia el Mediterráneo, de pianos; a las diez, chocolatería; a Ballesteros, Gráu^ señoras y s*'''^, dad de Naciones, m i e n t r a s sus ac- por sus salidas n a t u r a l e s y m á s las diez y media, paradore.s; a las ritas Casanova (doña Sofíq), Co once, colchones; a las once y me- cha Espina, F u e n t e s , Millán A^ tos hacia Egipto, hacia el P r o t o - próximas. E l f e r r o c a r r i l de Alcadia, abacerías (radio); a las tres de tray, Palomo Núñez y Topete._ 5^^, colo, hacia el r e g i s t r o del T r a t a d o ñiz a San Carlos de la R á p i t a rela tarde, abacerías (extrarradio): a ría de Perales, viuda de Alcalá " ' irlandés, hacia la Convención de s u l t a e x t r a o r d i n a r i a m e n t e benefi!ag treji y media, gorras; a las cualas ocho horas, etc., son atentados cioso, aunque ignoramos por qué tro, leñas y carbones; a las cuatro liano. Peñaranda, Révósz, P^¿^f! contra la salud y la vida de la no se prolonga h a s t a Vinaroz, y media, aguas minerales; a las cin- Granada, Pérez de la Ossa, " ' ' , Liga de Naciones. ¿ E s t á n los E s - p u e r t o que recogería la riqueza co, quincalla en portal; a la? cinco disam, Barrio, Gorostiza y o*'' tados Unidos p r e p a r a d o s p a r a re- enorme de u n a e x t e n s a com.arca, y media, ¡lué-spedes; a las sei?, aba- muchos. vertir su política imperialista en sin comunicación económica con el cerías (oascp). Segunda mesa.—A las nueve de 1» Haití, en Santo Domingo, en Cen- mar, imponiéndose ia necesidad, mañana, limpiabotas; a la."! nueve y troaméricá, en Filipinas, como de- con la solución h a s t a el día adopmedia, aves y caza; a las die^, joya.s mostración de su aptitud p a r a t a d a , de habilitar un puerto en la en portal; a las diez y medi.a. bo- IMrigirse a Ansel Guis'al. n u n ' ^ ' (junto a la iglesia) abolir la contradicción entre sus desembocadura del E b r o misimo, actos y RUS pala])ras y llegar a la que obligaría a enorniea gastos su coopísración internacional sobre construcción y limpia por los conVEUVE una e.<ítricta Itase de igualdad ? tinuos a r r a s t r e s del rio. I,os ferroYiel a su .tradición secular, esta Casa sirve siempre los rtollc-iosos vinos de sus afamaflos viñedos Dioa él sanador Bovah, actual carrlleH d* A k o y a Aüoonte, d«l d e la C h a m p a g n e . UN ARTICULO INTERESANTE Revista de Libros Información teatra América en la Liga de Naciones Homenaje a Bernardo López García El traíamieníQ de la anemia. Un remedio seouro EL MILñQf^O DE LOS LOBOf •¡Jé::;: Á d e : la^^íufjfei^J PILDORAS PINK J 0 3 E FRANGES Una dosis de Citrato --.ii^iBishop de tiempo en tiempo evita el estreñimiento, cura la indigestión, mantiene la sangre fresca y saludable, quita las LOS B R A Z O S El Año Artístico 1923-1924 DE H 1 E R-R o ferrocarril directo adrid-Valencia Dsi MAGNESIA oeBISHOP EL GAITERO GACETILLAS Quejas y reclamaciones NUEVO MODELO APARATO PORTÁTIL DEL M A R C A I I Precio: 285 pesetas f f Un te en honor d^ Angélica Palm3 C Á M A R A DE COMERCIO Cómodo, elegante y de gran sonoridad Por su poco peso es de fácil transporttj teniemío ademas un compartimiento especial para guardar discos , La reproduccióu de los sonidos se obtiene por un sistema de rt flexión, que permite obtener el mayor volumen y nitidez Pida audiciones gratis a COMPIIlíflI DEL GimnOFOIIO, S. i . E. ivgRiíia ri i mmi. fiün. i leiiiooo eo-78 M. HÍÍIIQRIQ iUEoLíEiS G r a n liquidación p o r cambio de industria. Más de 400 habitaciones en comedores, dormitorios, salones y despachos. Inmenso surtido en camas. A mitad de precio. J. MARCOS DEL RIO 39, Príncipe, 39 ÜM^mPñQUE B ACAL/^ O^ 17 de abril de 1925 rmación gene capital el subdirector de la Compañía Telefónica Nacional. El director do "La Voz de Soria", D. José Tudela, ha dirigido telegramas a los centros oficiales intere• lo por la catástrofe de Las Planas. sando el tendido de la linea telefónica directa de Madrid-Soria, que (Febus.) hace tiempo so viene gestionando y está estudiada por la Dirección geF e r i a íle g a n a d o l a n a r L É R I D A 16 (S m.).—Se h a ce- neral de Comunicaciones. (Pebus.) lebrado la feria de ganado lanar, y en ella lia habido n u m e r o s a s transacciones, principalmente por los compradores de Manresa, Sabadell y Tarrasa. CATALUÑA ^í-'lONA, LÓGICAMENTE, SE VA (NOTAS DE LA REDACCIÓN) €'<^'<t*;i Bl Sol Página 3 í DE GALICIA PUERTOS PESQUEROS Y FERROCARRILES E l director general de Pesca vin(j) a Galicia. El objeto de este viaj e ha sido visitar la factoría ballenera de Corcubión—recientemente i n a u g u r a d a — , p a r a proceder, inm e d i a t a m e n t e a la reglamentación que se construyan en Galicia puertos pesqueros y ferrocarriles en cantidad suficiente p a r a distribuir por toda E s p a ñ a los productos del mar. " E l director de Pesca cree que con el concurso del Gobierna y de los ciudadanos podrá organizarse, en plazo corto, la industria pes- É spana M á s p a r a que su construcción no sea dáriieiro tirado, deben coonplet a r s e n u e s t r a s comunicaciones estableciendo t r e n e s rápidos e n t r e Galicia y Madrid, y e n t r e las cost a s del Atlántico y del Mediterráneo. Cuanto se b a g a por a b a r a t a r los t r a s p o r t e s , electrificar las lineas y multiplicar los ferrocarriles, será de importancia suma par a el perfecto desarrollo y funcionamiento de la industria pesquera. Es u n a riqueza susceptible de duplicarse, triplicarse, cuadruplicar- DE ARAGÓN LAS CASAS CERRADAS (NOTAS DE LA KBDACCION) su.s campos, p a r a h a b l a r a los Poderes públicos en el lenguaje de la súplica. E s t o no h a sido obstáculo p a r a que la exposición de referencia se eternice entre los atadijos de balduque de los centros oficiales, sin merecer un acuse de recibo. No es el de Lécera, como se ve, un problema que a d m i t a t a n larg a s demoras. Cada día que t r a s c u r r e es un h o g a r apagado, u n a casa c e r r a d a y u n cuadro de m i s e r i a y desesperación bajo el sol de las c a r r e t e r a s que conducen a o t r a s t i e r r a s de la Península, monos ing r a t a s , y en no pocos casos a las bodegas ,de los barcos que hacen el tráfico de carne h u m a n a entre los continentes. Contagiado por e s a epidemia , Ha llegado lo que esperábamos. asoladora que en algunas comar¡^ Diputación de Gerona, p o r siecas a r a g o n e s a s se h a declarado, la ,.°^otos contra cuatro, se h a seepidemia de la pobreza y del h a m :;''fado de la Mancomunidad de bre, el vecindario de Lécera (Za"^i-aluña. Herido en r i ñ a ragoza) v a poco a poco abandoDos niños heridos :_I'a noticia ha producido entre nando el duro y mal p a g a d o t r a E n el Dispensario fué asistido ;" posesores d«l palacio de la Ge- Andrés Murciano de graves heriCASTELLÓN 16 (9 m.).—Varios bajo r u r a l por la falsa promesa de ;'alidad de Barcelona, g r a n d e y das en la cabeza, que se las pro- chicos que se subieron a una verja los talleres y las fábricas. De dos de hierro de la estación del tranvi.i. -oi'osa impresión, a lo que pare- dujo con u n palo u n individuo con años a esta p a r t e pasan de mil los al desprenderse é.sta, cogió debajo ^ *' > y no lo comprendemos. ¿Cómo el que había reñido, y el cual se labradores que han abandonado el tres de ellos. Resultaron dos con itdio a la fuga. (Febus.) ™5e impresionar al Sr. Sala y a t e r r u ñ o , después de v e r cómo se sienes de gravedad. compañeros que el E s t a t u t o ^5^agostaban sus "ciento cincuenta Niño atropellado por segunda vez iiicial dé Tos n a t u r a l e s f r u t o s í mil cepas" y de asistir asimismo E n la calle de la Enseñanza, un ¿^/isa-i'on t a l voz que no tenía ima repetidos intentos de citltivo, sin automóvil de la matrícula de Casportancia n i n g u n a que ]a Mancologi-ar cosecha de ningún género. tellón arrolló ál niño Ricardo Mar^"Unidad f u e r a disuelta si a segiiiTiene oficialmente Lécera 2.500 celo Albiol. E n el mismo "auto" fué Ofrif ^ la disposición soberana que trasladado al hospital, donde quedó h a b i t a n t e s ; pero en la actualidad, Concurso d e carteles ,'*;naba disolverla se autorizaba en grave estado. Ya en otra ocasión casi un 50"por 100 h a emigrado. j *i"eación de o t r a MancomuniBURGOS 16 (8 m.).—En el Ayun- este chico fué víctima de otro atro( I N F O R I U C I O N TELEGRÁFICA) Mil habitantes han dejado el pue?Q sobre otro t i p o ; pero y a ve tamiento se ha verificado el concur- pello. (Febus.) P a r a el centenario d e Goya blo. A cinco por familia, son 200 ,jao h a tenido importancia, cómo so de carteles anunciadores de las Batalla de flores h o g a r e s que se han desvanecido, ••l p a l a b r a s m u c h a s veces matan, próximas ferias de San Pedro. Se 'ZARAGOZA 16 (4 t.).—Ha prodíjCARTAGENA 16 (8 m.).—Ea el quizá p a r a siempre, de la callada eido entusiasmo en la opinión genc^ Biputación de Gerona está adjudicó el primer premio al que paseo do Alfonso X I I I se ha celellevaba por lema "Castilla la Vievida de producción agrícola. genevai el acuerdo tomado por la reun t e r r e n o de lógica irrebati- ja", original del pinta;- Julio del brado Ifi anunciada batalla de floble, por c u a n t o r e p r e s e n t a el cri- Val. (Febus.) E l A y u n t a m i e n t o de Lécera en presentación de todas las entidade.'i res. El festival resultó muy brillany fuerzas vivas para organizar el pleno, y con él todos los comer- centenario te y al ndsmo a.sistió numeroso pú^lio provincialista' del Directorio. da Goya. A la reunión Cuatro presos fugados blico. ci.?.ntes e industriales de la villa, celebrada ayer asistieron el alcald'i Ij' se q u i e r a o no, el del E s t a t u t o Tomaron parte las carrozas "CaBOLAÑOS IG (10 m.).—Anoche, dirigieron hace más de u n mes—el y el presidente de la Diputación, ¡•ovincial, cuyas g a r a n t í a s y esa las ocho, se fugaron de la cár- rabela", presentada por la Marina; 12 de m a r z o — u n a expocición al quienes hicieron ofrecimientos in¡^?}'> p a r a c r e a r la región han cel de Almagro los presos Jeiíis "Marte", "Fantasía" y "Primavera", Directorio p o r conducto del gober- condicionales. Se de.signó una comi"loo u n a p r i m e r a caída t a n ló- Aryego, de diez y ocho años, de presentadas por el Ejército, y "Cesn a d o r civil de Zaragoza. E n ese sión encargada de proponer el prof^^ como el acuerdo de dicha I>¡- Daimiei; Ricardo de la Cruz Nie- ta andaluza", "Templo egipcio", "Mograma máximo y de centralizar todocumento exponían la t r i s t e si- das ™taeión. to, do veintitrés, de Linares; Sa- lina íiolandés" y "Macizo de jardín", !£•<?. iniciativas. Se hizo un estuación por que a t r a v i e s a el ve- bozo de! programa, del cual. lo m-ls c r a m e n t o García, de diez y ocho por varios particulares. Además se presentaroii numero.sos coches adorcindario y terminp.ban solicitando saliente es: un ciclo de conferenaños, de Almagro, y Norberto P é (iNrORMACION TELEGRÁFICA) t r e s eosa.s, las t r e s avaladas por cias, a cargo de la Facultad de Firez, de diez y nueve, tarfiblén de nados con flores. (Febus.) I^etención d e u n famacéutico Alm.t.gro, Este i'iltimo se había fuNánfragos españoles la justicia y por el aprem.io de u n losofía y Letras, en el que hablarán .,^A.RCBLrONA IG (3 t.).—La bri- gado antes de la cárcel de Pueblo serio problema de vida o muei-te: eminencias extranjeras; que se deCARTAGENA 16 (12 n.).—En el e.specia' de Policía supo hace Nuevo del Terrible, y fué deteni- vapor inglés "Millgate" han llega1." Que el ferrocarril Lécera- clare fiesta naclon.al el 16 de marzo; erección de un gran monuque en u n a farmacia estableci- do en la estación de Miguelturra. do 28 tripulantes pertenecientes al Puebla d« H í j a r sea construido mento que perpetúe la conmemoraCORCUBIÓN.—Una vista del puerto .; «n la calle baja de San Pedro, La G u a r d i a civil está dando una vapor español que fué echaíío a pipor el E s t a d o a la posible breve- ción del centenario; celebrar acto» f,>Wedad del farmacéutico señor batida por los 'alrededores, hasta que por el "Millgate". en el sitio lla- de esa nueva industria e.3tabltíci- quera. El día que esto ocurra la se... en cuanto h a y a u n a buena or- dad. de \'ulgarízac¡ón goyista; grandes (^.^''aenas, se expendían abortivos. a h o r a sin resultado. mado Í.Icsa de Roldan, frente al da en nuestro litoral. producción será diez veces mayor, ganización de estadísticas, de puer2.° Que se active el expediente funerales en el Pilar; baile de trai'ia^ ° y e t o de comprobar la denuncabo de Gata, en la costa de AlE l nuevo Blatadero Las entidades representativas y el g r a n Banco de la economía tos y de t r a s p o r t e s . del proyecto de o a r r e t e r a Moyue- jes de la época; corrida de toros, *' comisionaron, a una mujer de mería. con el carácter que tuvo una en la L a J u n t a de Sanidad h a elegido, j;^ poiifianza para que, fingiendo neEl choque se produjo debido a la de L a Coruña quisieron aprove- nacional h a b r á mejorado notablsDe momento—tal es mi impre- la-Azaila por Lécera y se incluya, que actuó el propio Goya; verbenas ^^^sitar uno, lo soücitara en la far- p a r a instalar el nuevo Matadero, intensa niebla. No hubo desgracias. char la breve permanencia del doc. mente. E s a organización de que a s.er posible, en este quinquenio; y conformo a la época que inmortasión, después de oír al Sr. De j.*eia de referencia, y, en efecto, en un punto de las afueras del pue- Los náufragos están s.iendo atoiidi- tor Odón de Buen en la c;'.p¡tai nos habla el sabio catedrático 3.* Que ss paguen los terrenos lizó el pincel de Goj'a; una repreBuen — d e b e m o s preocuparnos ]^ <^sta.bleciraiento fueron atendidos blo. E l que hoy existe está en el dísimoB. (Febus.) gallega, invitándole, al efecto, a comprendo una serie de operacio- mucho de intensificar la produc- adquiridos p a r a la construcción do sentación de "Goyescas", del mae.<i% '^^^'^°s ^® 1* mujer, a quien le centro de la población, e inmedianes y llega, desde el puerto, a la Incendio en u n estanco tro Granados, con el concurso do dar u n a conferencia en el Círculo y= entregado un frasco que conte- to a u n a escuela de niñas. ( F e ción pesquera, agrícola y mineral. la de Alcoriza a Lécera. VALENCIA 16 (5 t . ) . — . \ las de Artesanos. D. Odón de Buen mesa del consumidor. H a y que recordar que el ferro- Fleta, etc., etc. p^'- áetei-minado líquido. L a Policía bus.) El • Banco económico de la nación tres y media de l a m a d r u g a d a se focedlo acto seguido a detener al Galicia es la región de E s p a ñ a carril Lécera-Puebla de Híjar fué Niño m u e r t o por u n automóvil produjo u n incendio en un estan- accedió gustoso, y el domingo .su- que ofrece m á s amplio campo pa- s e r á t a n t o m á s solvente y fuerte aprobado hace tiempo y sacado a L a comi.sión Mtá integrada por •"•Znacéutico. bió a la tribuna de la popularisima miembros de ]a Academia de Belláfí BALTANAS 15 (10 m.).—Anoche, co establecido en la calle do Pi y *"' Practicante de la farmacia r a la industria pesquera. Sus cos- cuanto m a y o r e s sean las riquezas subasta por dos veces. No hubo Artes, de la Prensa y otras entidiiSociedad a diseriar sobre ''Los i'^é Soii Casau, lia declarado que a las ocho y media, en Cevico de la Margall, n ú m e r o 2. El raego t o m ó tas, ricas en especies y r i c a s e n in- del país y las posibilidades de ex- concursantes por lo exiguo del des. (!' es cierto que se dedique a la Torre, un automóvil de la línea de grandes proporciones, pues todo el puertos pesqueros". dividuos, pueden .ser manantial da plotarlas. Construyanse ferrocarri- presupuesto, y tes de suponer que ,,"Wa de estas drogas. I^o ocurri- Castillo de Onselo a Venta do Ba- tabaco depositado en las estanteSe tomó en consideración tma.iaiNo vamos a hacer un estudio de_ riquezas incalculables. Se necssi- les, procúrese la repoblación de cuapdo no hay E m p r e s a s que se rías fué ijasto t.las llamas, asi ,',' fu5 que una m u c h a c h a acudía ños atropello y mató a un niño. Bl ciativa del periodista Sr. Valenzíiop'^'iamente a su tienda desde lia- "chauffeur" fué detenido. (Febus.) como el mostrador. U n a h o r a des- tenido de todos los puntos que ta tan sólo crear varios puertos y nuestros montes yermos y fomén- decidan a afrontar su construc- la Lar'-osa referente a la investigapués quedaba extingTiido el incen- abarcó la conferencia del director construir algunos ferrocarriles. De tese y desarróllese l a industria de ción en tales condiciones, siempre ción de ia primera edad da Goya, ,° tiempo pretendiendo c o m p r a r ¡Muerto p o r w\ buey dio. general. Entresaquemos de ella lo momento, dos son los puertos pfis- la pesca: ahí est,á todo el secreto será p a r a el Estado un buen ne- época que se desconoce y- que es de J* abortivo, y el dependiente, paSEGOVIA 16 (9 n.).—En Ortigo..* svltar t a n repetidas visitas, le q u e—a nuestro juicio—importa queros necesarios: L a Goruña y de nuestro crédito.—J. MÍ7%ones y gocio construirlo con arreglo a gran importancia para la biograCÍH L a s fiestas d e m a y o j.-na¡ó un j a r a b e hecho con a g u a sa del Monte, al regresar de las faesus planes por cuenta propia, den- del maestro. Bemárdcz, _ El alcalde h a conferenciado con m á s : la necesidad a p r e m i a n t e de Vigo. . "^'endo que era el líquido por ella nas del campo, fué corneado y muertro del referido presupuesto. T a m - E l E b r o exjíer¡menta u n a considcsu colega do Castellón respecto a to por uno do ios bueyes que guia"'"-tendido. (Febus.) .rable crecida bién es de a n o t a r que el imporba u n individuo llamado Mariano los festejos de mayo. E l Ayunta- t««ím«j«3«míí«{«n«amí»mt«$«;jmiKiíjna«m«»«K«mís««í«»»jí mí«JSí«tií«5tím«tmm««íi«ímní? t'etcnción de un sospechoso Rodríguez. (Febus.) * miento contribuirá a los mismos t e de los terrenos adquiridos pa' rosas damas de la b u e n a sociedad, L a Divi.sión hidráulica del Ebro ri., agentes de la brigada cspecon u n a crecida suma. (Febus.) que lucían mantones de Manila y r a t e n d e r la c a r r e t e r a de Alcori- dice quo el río ha experimentado Los a l u m n o s de Ingenieros ,'"1^ han detenido a José Buiz, sosUn b a n q u e t e mantones do talle. E n una tribu- za a Lécera corresponde al ejer- una crecida, que en el valle de Cas].^^'''ioso do haber tomado parte dlSANTANDER 16 (S n.).—-Han n a se situó el J u r a d o de honor, cicio de 1 9 H , año en que fué tejón alcanzó ayer, a ias sois de la ALBACETE 17 (1 m.).—El subi.'-'fi en los sucesos desarrollados en llegado los alumnos de la Escuela formado por bellas m u c h a c h a s de construida, y quo en todos los tér- tarde, trece metros, que correspon!,'''''C'Mona durante la pasada época de Ingenieros de Caminos, acompa- secretario de Instrucción pública y minos municipales que atraviesa den en Zaragoza a tres metros 50ñados de .sus profesores. Visitaron su acompañamiento h a n visitado u n a solicitud del pueblo de Esücjo Detalles sobre el vuelco do la ca- la aristocracia. '•'orista. (Febus.) jV modo de prólogo, el ex alcal- han sido abonadas las expropia- sonía centímetros, aproximadamenla factoría do la Constructora Na- hoy el edificio del Instituto Naciom i o n e t a COP..D0BA 16 (4 t.).—Esta mate. Las lluvias de entos días han ' secretarlo do la Mr.ncomunidad val y el lugar que ocuparon los an- nal, que se ciicuentra i-uinoso. de de Sevilla Sr. Blasco Garzón CÓRDOBA 15 (8 m.).—-Se tienen dio u n a conferencia sobre los can- ciones, menos .en Lécera. producido Oita crecida, que 310 c =. Por la tardo &o celebró t m ban- ñ a n a llegó de Espejo una numero-VRCBLONA IG (12 n.).—En el tiguos astilleros de Guarnizo. Resa ^comisión, integrada por todas más noticias relacionadas con el E n r e s u m e n : que todas las r a - por desgracíT, la necesaria para el •iio de la Ccncralidad se ha di- gresarán a Madrid en la próxima se- q u e e , ,'il Quo concurrieron 100 co- ¡as clases sociales, que visitó al go- vuelco de la camionet.a quo hace el tos populares andaluces. mensalciB. P o r el tablado dispuesto al efec- zones están del lado del sufrido fcmpletn r"FrOT de! c'ni;io. 'i,Uc ha sido jubilado .con 18.000 mana. ."íCiTicio de viajeros entre Puente bernadoiy , le hizo cntreg-a de un Ofreció^ el banquete el alcalde, y El ci'ivO i l r v i b i pjcr, dnrari'" to desfilaron los cantadores y bai- vecindario, y que éste h a esperado, •aá 61 secreuirlo que fué cíe ka Intereses locales dio las gracia", en nombre del Di- escrito, con más de 4.000 firmas, .so- Genil y Badolatosa, suceso quo ocu- larines va's.!--, famosos, entre ellosno obstante, que llegara la a m e - ocl'O llorar. Oi.-'. n i.irlrfi' il'> cK-ciUa , •itomunidad y ex gobernador do rrió el día 13. licitando que como consecuencia de Se calcula en millón y medio de rectorio, el subsecretario de Inssobro la .^oiei i oi'l . 11. (í''''nu'í.) I.r.isa llequojo, la Macarrona, la "'*'aga Sr. Sana Buhigas. habérsele concedido a una B-mpreEl accidente se debió a que no Mejorana, el Niño do Marchena, naza del h a m b r e y la asolación a pesetas lo desembolsado por los ga- trucción. (Febus.) sa la exclusiva del servicio cte au- funcionaban los frenos, y el con- F e r n a n d o el Herrera, el Niño üe tieSSr : . El gobernador, en Masnóu naderos para comprar piensos. tomóviles de Córdoba a Espojo y ductor, José Cabello, para evitar Ricardo y otros. Con motivo de los daños sufridos ( "1 gobernador^ civil, al recibir esCastro, servicio que resulta insu- estrenarse contra el terraplén, viró j j noche a lo? periodistas, los ma- en las últimas nevadas, los labraTambién actuaron como conficiente por el número de cochea al lado contrario y volcó el ve[jjj^-^tó que había estado con el ca- dores, consternados, esperan el aucursantes algunos aficionados. disponibles, lo que hace que los bículo. ,'Un general en Masnóu visitando xilio del Gobierno. Después hubo una zambra giResultaron heridos los viajeros viajeros de Espejo no puedan reaEl gobernador irá en los primeros * Indusítria Lonera. (Febus.) lizar viajes a la capital con grave l^aureano Conde, Andrés Tenor, An- t a n a . días de mayo a Madrid y gestionaDesaparición de u n joven L a señora M a r y Eumsey, esposa Niño intoxicado Cl presidente del Club R o t a r l o L a fiesta resultó brillantísima, y perjuicio para la industria y el co- tonio Soriano Rodríguez, Manuel rá del Estado los fondos, necesarios BILBAO 16 ( í t.).—En Baiacaldo OVIEDO 16 (12 n.).—En la Casa BARCELONA 17 (2 m . ) . — K a para la construcción de la cárcel; del notable escultor norteamerica- mercio de la capital y sus pueblos, Mariana P.odríguez, Rafael Rosas, constituyó un -verdadero éxito. de Socorro h a sido a.sistido el niño desapareció hace dos días el joven «gado Mr. Hül, presidente del Club el Ayuntamiento lia cedido los te- no Mr. Charles f'ary Rumsey, que so autorice provisionalmente otros Rosario' Hidalgo, María Mariaiía Rascacielos en Sevilla de cinco años Andrés Fresno, qué da veintitrés años Lucio Espalza, se encuentra en Madrid desde hace servicios de automóviles que ve- Ro(?ñgue3, Maria .liméner, Dolores gotario Intemacianal. celebrándose rrenos. Una casa alemana ha solicitado ]irescntab,a síntomas' graves de ina su honor los actos anunciados. También gestionará el e.stableci- unos días, h a visitado l a ciudad de nían funcionando normalmente has- Fuertes. Dolores Marfn, J u a n Ga- del Ayuntamiento unos terrenos en toxicación. Parece que había bebido que mementos antes había estado E n favor de u n periodista miento de una granja agropecua- Tnijillo, p a r a elegir el sitio donde t a hace varios días, que fueron sus- ündo,' Elisa Salazar y Antonio Men- el Prado do San Sebastián para cierta cantidad de cloroformo de im merendando con unos amigos. Hoy Estuvo en Capitanía general el ria y otros .asuntos de gran interés se emplazará el monumento a pendidos por orden superior, a con- doza Delgado, estos últimos graves. construir un rascacielos de catorce frasco que tenía .su madre encima ha sido hallada la cha.(.iueta que llevaba en la orilla, de ¡a ría, en <iué Todos ellos continúan liospitali- pisos, que tendrá 50 metros de al^'onsul del Uniguay p a r a soHoitar para esta provincia. (Febus.) Francisco P i z a r r o , que r e g a l a a la secuencia de habérsele concedido la do vma mesa, destinado a quitar se supone que pereció ahogado. . zados en Puente Genil. exclusiva a la Sociedad Alslna Gra^ general Barrera la libcrtafl del tura. El edificio será revertido al ciudad n a t a l del conquistador del Nuevas líneas telefónicas Reuniones a n l o r i í a d a s El conductor sigue detenido, (Pe- Municipio a los noventa y nueve m:mchas. nells. El vecindario de Espejo so^riodísta uruguayo D. P^amón AlArrollado por u n t r e n SORIA 16 (8 n.).—Con objeto de P e r ú el citado a r t i s t a . licita la protección de las autorida- bus.) E l gobernador civil ha autorizado ^rpz, redactor de "El Día". años, siempre que sea construido El obrero Bcrnardino Alvarez, de la celebración do reuniones solicitaAcompañaban en su viaje a la des para que den al conflicto la soiniciar los trabajos para^ el tendido Concierto aplazado por una Empresa o una Sociedad cuarenta y cinco años, que regre- das por la ,\grupaci6n Socialista €!<5 de la línea telefónica Soria-Si.güen- señora de llumsey el duque de lución lógica y razonada que piden. E l Sr. Ventosa cooperativa. El edificio podrá alberMOTRIL IG (11 m.).—El prede Trubia por la línea del.fe- Bilbao. Sociedad Tradicionalista de j. Se a.segurá que el ex ministro se- za-Madrid y comenzar el estudio del Alba, l a duquesa de Sutherland, la Apoyan a los vecinos de Espejo la sidente del nuevo Centro de Cul- gar 5.000 personas durante la E x - saba rrocarril del Norte, al pasar por el Bilbao, Centro de Sociedades Obre"or Ventosa se retira a la vida pri- proyecto de la bifurcación Soria- duquesa de Dúi-cal, los señores Cámara de Comercio do Córdoba y t u r a recibió un telegrama del a r - posición. túnel de Tora fué arrollado por el ras de ScKtao y Sección de la FedeAgreda-Tarazona y Soria-Burgoel Ayuntamiento de dicho pueblo. Hijo predilecto tista Andrés Segovia comunicando tren, que le cortó el pie derecho. raeió.i Gráfica de Bilbao. Aranda de Duero, ha llegado a esta Averil H a r r i m a n , Thomas H i lia Unión Gremial de Córdoba que no podía llegar i)or haber sutchcock Jucicor y Rumsey, señoriIngresó en gnive estado en el hosMALAGA 16 (4,45 t.).—En la reConcurso d e " c a r a m c n a s " interpondrá u n recurso en favor de TJOS pescadores de Bermeo frido u n accidente. P o r este moti- imión del pleno do la Diputación pital. (Febus.) t a M a r t a Hyde y el arquitecto mísEspejo, por considerar que se lesiov)~^ sábado por l a noche, en la -&m — . vo se suspendió el concierto a n u n - pi-ovincial celebrada ayer se tomó L a Caja de Ahorros de Vizcaya ha Se admiten suscriuciones a E L t e r Thomas P y n e . nan intereses generales, toda vez ^«aa de San Jaime, se celebrará el aprobado por unanimidad la moción el acuerdo de nombrar hijo predilecI/Os viajeros fueron recibidos y que desde que existe esta exclusiva ciado. acurso de "carameUas", organizá- SOJj y a " L a Voz" en la Casa del presentada por el diputado Sr. OrEl cierre do los establecimientos to de la provincia al ex senador sei s Por el Ayuntamiento, y que hu- Libro, Avenida do P i y Margall, 7 acompañados por el alcalde y las han disminuido extraordinariamenbe, proponiendo que la Caja abone Anoche, en la C á m a r a de Co- ñor Sáenz Calvo, con motivo del te los viajeros. (B^ebus.) autoridades de Trujillo. ,___^ suspenderse en señal de due- ( G r a n V í a ) . a los 150 pescadores ancianos y a mercio, se reunieron representa- ofrecimiento que ha hecho de conslos 12 inválidos de Bermeo la penciones de patronos y dependientes truir a sus expensas una Escuela de L a Aiidlencia en m i n a s sión que venía sufragando la CoArtes y Oficios. También acordó ende comercio del r a m o de coloniaBADAJOZ 16 (1 t.),—El presi- fradía de aquel puerto. Además, la viar tm telegrama de pésame a la les y ultramarinos con objeto de dente de la -audiencia ha dirigido Caja estudiará el medio de atender deliberar acerca de la solicitud Diputación de Barcelona con motivo un escrito a la Diputación rogándo- a los pe.=icadort:s en los períodos tía presentada por los últimos sobre de la catástrofe de I^as Planas. lo que, con la rapidez precisa, se crisis como el que aclualmente so Herido por disparo casual hagan obras en el edificio que ocu- atraviesa. la h o r a de a p e r t u r a y cierre da los establecimientos. No se Hegó a u n Cuando trabajaba en el camino de pa la Audiencia, por encontrarse en El Banco de Vizcaya ha abierto acuerdo; pero, a pesar de ello, pa- Antequera, a José Granados Alonso estado ruinoso. E n su vista, la Di- una suscripción a beneficio de los rece que los comercios se c e r r a r á n se le disparó casualmente la eco- putación acordó consignar en el pescadores, encabezándola con 5.000 a las siete de la t a r d e , u n a h o r a peta que llevaba y resultó grave- presupuesto la cantidad precisa pa- pesetas. (Febus.) antes de la que a c t u a l m e n t e ob- mente herido en la pierna derecha. ra las reparaciones. Tja comisión d e Guipúzcoa servan. (Febus.) M u e r t a pop i m toro b r a v o TJn cadáver colgado de u n árbol SAN SEBASTIAN 16 (10 n.).—.El E n la dehesa de Matanegra, u n Elscuadrilla italiana E n la finca de Ramblato, término toro bravo, que por allí pastaba, presidente de l a Diputación, sefior CADIZ: 16 (2 m.).—Llegó a este municipal de Gaucín, h a sido halla- acometió a u n a niña de doce años, Laffite, y loa diputados Sres. Arrepuerto la escuadrilla italiana, com- do, colgado de u n árbol, el cadáver causándole la muerte. gul y Elorza, y el contador, Sr. Za^/. puesta de los buques exploradores de u n hombre en completo estado lá, marcharon esta noche a MaSalvaje delito llamados "Pantera", "León" y "Ti- de descomposición. No ha sido idenE n Jerez de los Caballeros, Ave- drid con objeto de gestionar con gre". Manda esta escuadrilla el ca- tificado. (Febus.) lino Recio, Francisco Gómez, Beni- los representantes de l a s provinpitáji de navio Canavari, el cual to Fernández y Timoteo Sánchez cias herma.nas el asunto relaclo* saludó a las autoridades de este asaltaron el cementerio clausurado, n a d o con el concierto económico. puerto. Estos buques proceden de y sacando una momia de un nicho, (Febus.) Málaga y su tripulación está, comla colgaron de una higiaera. Los auE l conflicto d o Azpelüa puesta por 630 hombres de marinetores del salvaje hecho fueron deE l gobernador civil, acompañada ría y 30 oficiales. tenidos. Los soldados de P a l m a del delegado gubernativo, ha marEl buque "León" irá a Huelva el PALMA DE MALLORCA 15 (6 E l íerrocareil de Ciudad Rodi-lgo a chado esta tarde en automóvil a día 10 y permanecerá en aquellas mañana).—El capitán general reKio-Tajo Azpeitia para procurar resolver el aguas cuarenta y ocho horas. L a es- unió a los periodistas para manifesCACERES 16 (3 t.).—Se ha ce- conflicto planteado por los construccuadrilla marchará después a Vigo. t arles que el día de la llegada de lobrado en el pueblo de Moraleja, tores do muebles, pues los obreros Ija crisis d e t r a b a j o lo.s soldados expedicionarios de Pal- de esta provincia, una importante han anunciado la huelga para mama, que en breve serán repatriaSANLUCAR DE BARRAMEDA asamblea, con asistencia de los res- ñana. 16 (8 m.).—Por falta de trabajo se dos, se les hará, u n cariñoso reci- pectivos gobernadores civiles de CaComisión a Madrid hallan en paro forzoso m á s de 1.600 bimiento oficial y al mismo tiempo cares y Salamanca, les presidentes V I T O R I A 16 (2 t ) . - - P a r a t r a H6 celebrarán fiestas en honor de de ambas Diput,acioncs provinciaobreros de distintos gremio.s. les y los delegados gubernativos y t a r con el Gobierno, juntam-ente El Ayuntamiento gestiona del E s - los mismos. los alcaldes de las localidades de con las Diputaciones de Vizcaya y tado la continuación de las obras de E l precio del p a n lina y otra provincia interesadas en Guipúzcoa, do la renovación del la carretera en construcción do ha reunido la J u n t a provincial la construcción de la línea férrea concierto económico de las vasSanlücar-Trebujona-Lebrija, qua re- doSe-abastos resolver la peti- de Ciudad Rodrigo a Río-Tajo; congadas, h a m a r c h a d o a Madrid mediaría en p a r t e la angustiosa si- ción hecha para por los tahoneros. Se asunto que constituía el motivo do u n a Comisión de l a Diputación da tuación obrera. (B'ebus.) acordó establecer la tasa de 60 cénTraslado de l a a u t o r a de u n cri- timos para el pan moreno y 65 pa- la asamblea, en la que reinó gran Álava, compuesta por el presidenTOiliraftsfzsterriblei, enttamedades qne le llevan a T. a reuniRticosy los ataques gotosos dv«a¡>arc£í!n,ii «renilfe entusiasmo. te, Sr. Zuricalday, y los diputados ana muerte rapida oueden ser seguramente preveaidiís men reoai es expulsada por las orinas las arlerí..s recobran so ra el blanco, y no se establece tasa Se pronunciaron varios discursos, Sres. Guinea, Aldama y Échanove. eou d DEPURATIVO RlCHELEl' pues este purifica la juventud y la respiración Tjene » ser y? mas íacil óesaps» para el pan de lujo; pero se diotan BAEKA 16 (8 m.).—^Esta maSay el alcalde de Ciudad Rodrigo, traü Honjenaje a u n a b a n d a masa sar.guinea, la deaerabaraK de todos los venenos q e í reciendo el aliogo, el enfermo está Ubre de «u lintib*go o n a salió de estii cárcel, p a r a ser medidas respecto a los sitios de de hacer referencia a las gestiones te otistr«ryen llevando a cada órgano los principios ctirade Eti cistica, y el mismo neurasténico cuyo cerebro «ati Con motivo del éxito alcanaado venta del pan. A los tahoneros ee t r a s l a d a d a al d e p a r t a m e n t o de deK«3s ,• ijevolviendc ia energía vital a todo el organismo. desintoxicado, cesa de quejarse y de sufrir. El I)li?OIlAque en reciente fecha llevó a cabo en San Sebastián por la Banda da mentes del hospital de Jaén, J u a - les exigirá el peso exacto. Sobre lia cccion a la vez poderosa j dulce los dolores l'lVORIGHEUÍTcura rapidayradkalmenteel artritVsn» en Madrid, puso de relieve los bene- tamborileros del Ayuntamiento do na Teruel Sánchez, que m a t ó a un ficios que a aquellas dos provincias Vitoi-ia, dicho Municipio h a orgaL a reparación de c a r r e t e r a s sobrino suyo arrojándole al pozo. El ingeniero jefe de Obras pu- habría de deparar la construcción nizado un homenaje, con carácter Cante y baile andaluces blicas ha recibido una carta del di- do esa linea férrea, y recordó con popular, que consistirá en u n b a n rector general a.nunciando que pa- elogio los ofrecimientos de coopera- quete en honor de los músicos, a !.«!!acnéicos,losíorlasícoí,Jo»eritamatoso»,lonincnlo- i costras,papulasypostiüasseborrandeiaadotapiellimpS» SEVILLA IG (4,30 t . ) . — E n el i-a la reparación de carreteras d« ción formulados por los Ayunta- los quo después se lea entregará. •os, sicosicos, ezernatosos y losherpetieos tratados con el ysana, los accidentes siflliticos yotros'vicios tie la santr™ hotel Alfonso XIj;i se eclebró a n o mientos de loa pueblos comprendi^>EPt;RATIVO RICHELET, ven sus Insoportables come—» rápidamente =•' '- —^-->^ .ine cioatn» • -Sceden aestepodei-osu remedio che la fiesta de cante y baile an- Mallorca se consignan créditos que dos en el trayecto del ferrocarril, el nuevo instrumental adquirido i <{oa ooa imaediatamente cslmadús, sos granos. ias llagas; las ulceras toas ancianas sin£e jar ta aMnor a ^ ¿ daluces organizada por el F o m e n t o en total asciendea a 70.000 pesetas. especialmente el Municipio de Mo- por suscripción popular. Parque-jardín del Arte popular andaluz y paPeticiones de los tranviarios raleja, cuyo alcalde y el médico de 31 DEPURATIVO XtCHBUET te vende ea todas les bneitts Fanecdas ? Oieieer&u. t r o c i n a d a por el Ayuntamiento y Accediendo a la petición que hiImhaciltaiSo <t« L. RICHEI.ET, de Sedan. *. IB« de Belíort. Buyonae (?ius«}. Los tranviarios de esta capital, la localidad son los más entusiastas por el Comité de la Exposición entre otras peticiones, solicitan dos propagandistas de ese ideal común. zo la J u n t a de Protección a la I n Iberoamericana. pesetas de aumento de jornal; el Por último, el Sr, M.artín propu- fancia, el Ayuntamiento tomó el E l hotel se hallaba artística- pago de horas extraordinarias con so que se dirigiese rm telegram.a de acuerdo de destinar loa terrenos mente a d o r n a d o y espléndidamen- recargo; que a! despedir a u n em- salutación y gratitud al subsecre- procedentes del antiguo convento ^ v ."«í. te a l u m b r a d o con bombillas eléc- pleado se le abonen quince días, tai-io de Fomento por la favorable de Santo Domingo para la couí?tricas y farolillos a la veneciana. siempre que no haya tina causa acogida que dispensó al orador y al trucción de tm partiue-Jíirdfrs qua Asistieron los Infantes D. Car- justificada, y la inscripción de todo teniente de alcalde de Ciudad Ro- sirva de recreo a los niños pobres Ios, d o ñ a L u i s a y doña Isabela el personal en el retiro obrero. (Fe- drigo cuando fueron a exponerlo l,a que viven en la parto vieja de líi %y' pretensléa de que se trata. (Febus.) ciudad. (Febus.) Alfonsa, las autoridades j ; : n u m é - bus.) LEVANTE CASTILLA ANDALUCÍA Un monumento a Pizarró en TrujiUo ASTURIAS PAÍS VASCÍJ xtremadura Í^M El Depurativo Richelet Guratodos los accÉntes artríticos ires, Reumatisios, Males di Costado, 6ota. Mi Piedra, Giatica, Luáajjo, Enfisema, Merio-esclerosis, Neurasteni ú como todas !as enfermedades de la piel y los vicios de la sangre. y^ ísmm. BALEARES ^,> ei Sol . /"Página 4 L O S MAESTROS DE LA HISTORIET. HUMORISTAS FRANCESES La p i e d a d de un h e r e d e r o Cuando murió su padre, Andrés fué recogido por un tío que era la avaricia i>ersonificada. Aquel rasgo del viejo produjo profunda impresión on toda la lamilla. IJO que ésta no sabía era que el pobre Andrés estaba tan maJ alojado como deplorablemente alimentado, "i Aparte de esto, Andrés no tíisponla Iii de un céntimo para su.s gastos personales. Por un instante, el joven pensó tra.bajar; pero pronto advirtió que sólo el pensa-raiento de ocuparse en algo lo iiroducía un terrible dolor de cabeza. Esta desgracia le atrajo la compasión de loa hombres y hast-a la piedad del tío. Por lo tanto, se resígnate a esperar en una ociosidad estéril a que Dios dSapusiera en su favor de la fortuna de aquel lío implacable. I'ero Dios, que cuenta con la eternidad, se complacía en poner a prueba la paciencia del heredero. Como el tío disfrutaba de una salud envidiable, previsora de una longevidad dilatada, Andrés se dedicó a acompañar a su lío en todos los paseos, y íe hizo atrave:iar las calles centrales de París, aun con riesgo de la propia vida, sin lograr ni el roce de un autobús. Consiguió hasta que amigos autoraov¡li.stas le invitasen a realizar excursiones; pero el tío arrostró con enterezia todos los peligros. Mas cierto día Andrés leyó en un periódico una noticia que le produjo honda impresión, y desáe aquel momento decidió no abandonar ni por u n momento al tío. Constantemente permanecía a su lado, afectuoso, atento, solícito, atendiéndole como sólo una madre pudiera hacerlo. El viejo avaro hallátese agradablemente sorprendido. Por el gusío de que su sobrino le cuidara solía quejarse de dolencias imaginarias. XJ0S amigos, loa vecinos y lo.'i amigos de los vecinos admiraban la abjiegación y la fidelidad do este joven, a quien las devotas comparaba^n con San Vicente de Paúl. Y triíLSCurricron meses sin novedad, liasta que u n día, en la mesa, el tío hizo u n gesto. — ¿ Q u é tiene usted tío? •—^Un dolor terrible en la boca. —Sería conveniente que le viese u n dentista. — ¿ Q u i e r e s que me a r r u i n e ? De n i n g u n a m a n e r a . Tú m e pondrás lodo y alcohol alcanforado. Andrés atendió cuidadosamente a su tío, pero los dolores a u m e n t a b a n cada vez m á s y llegó una noche en gue so le hicieron Insoportables. Al día siguiente los amigos, avisados por Andrés, acudieron a visitar al enfermo, que se encontrab a tendido en el lecho, con la cabeza, envuelta en pañuelos y grit a n d o desespei-adamente. E n t r e t a n t o , Andrés le echaba bálsamo en las encías, u n a poción calmante eji los oídos y le aplicaba sinapismos de mostaza en los pies. Los amigos a d m i r a b a n su resignación, y el interés profundo que tenía por su pariente. A eso de las cinco de la tarde el dolor del viejo subió de punto y gritaba: •—¡Sufro demasiado! ;No lo puedo a g u a n t a r m á s ! .lllliililllliiliiliiiliitUiiilliilSilEiHHk GUIA DEL LEGTOi A ¡aa doce do la m a ñ a n a , en el Museo del Prado, conferencia en francés de M. Hulin de Loo acerca de " L e p r e s u m e Robert Canipin et ses oeuvres au Musée du Prado". •—A las seis y media, en el Colegio de Médicos, sesión científica de l a Sociedad de Dermatología. <—A las siete y media, en la Academia de Jurisprudencia, cont i n ú a la discusión de la Memoria del Sr. Sánchez Rivera sobre el problema de la tierra. MUSEOS T n i B Í J O T K C A S Síuseo Arqn«Jlóg!€o Nacional (Serrano, n ú m e r o 13).—Puede ser visitado de nuove a tres los días laborables, y de diez a una los festivos. IM, e n t r a d a es gratuita. ATCIIÍTO Histórico Síaciona!.—De echo de la m a ñ a n a a dos de la tarde. E s t á instalado en el piso segundo del Palacio de Biblioíeoae. Gratuito. Museo Naelonal de Ciencias Naturales.—De nueve a doce y de dos a cuatro los días laborables, y de diez a u n a los festivos. E s t á sit u a d o en el Palacio del Hipódromo, y la e n t r a d a es gratuita. MtL«ieo l'edagógk'o Nacional (Daoiz, 7).—Ija biblioteca puedo ecr visitada todos ¡os días, incluso los festivos, de nueve a cinco. Loa domingos no se a b r e al público. Museo del P r a d o . — L a s h o r a s de visita son da diez a cuatro, excepto los lunes, que estS, cerrado, ha e n t r a d a es g r a t u i t a los jueves y domingos. Los demás días cuesta u n a peseta. Museo Ilomántlco.—Está abierto al público, así como su biblioteca y archivo militar, todos los días, de diez de la mafiana a cuatj-o de la t a r d e . la, e n t r a d a es gratuita. (San Mateo, l í ) . MiilHItlIllillllItlIilItiilillllllliílilll'' Andrés movía la cabeza con g r a n sentimie_nto, y los amigos contemplaban al viejo compasivamente. Viéndose éste objeto de tan gran solicitud, exageró su dolor d iciendo: — iPreferiría morir! — ¿ L o han oído ustedes?—murm u r ó Andrés. Y cayendo de rodillas, cogió la mano del tío y se la llevó a los labios. El viejo, conmovido, repitió: —¡Sufro demasiado, hijo mío! ¡Quisiera m o r i r ! ¡Morir en seguida! Entonces, con rápida resolución, Andrés sacó del bolsillo un revólver e introduciendo el cañón en la boca dolorida, antes de que nadie pudiera contenerle, disparó los seis proyectiles. lluego, seguro de que el a r m a estaba vacía, colocó el cañón sobre su propia frente e hizo funcionar el gatillo. Los amigos se a r r o j a r o n sobre ét y le desarmaron. -—¡Era demasiado horrible!—exclamó—. Sufría, me imploraba. El lo ha querido. ¡Lo he m a t a d o por piedad! — P o b r e amigo, cálmese usted. Es usted un héroe—le decían los" presentes. —Voy a e n t r e g a r m e a la J u s t i cia. Lo quería demasiado.' Debo expiar mi delito. Los amigos le a c o m p a ñ a r o n y gracias a su testimonio, quedó en libertad provisional; m á s tarde fué absuelto, y por último, entró en posesión de la herencia del tío. Pero desde aquel m o m e n t o poseía algo m á s que la fortuna: po seía una aureola. Max DAHÍEAÜX •^S»" Exposición Vida! Quadras Con asistencia del infante don F e r n a n d o , de la duquesa de Talavera, del director general de Bellas A r t e s y de otras personalidades, se verificó ayer, en el Salón de Exposiciones del Círculo de Bellas A r t e s , la inauguración de la Exposición del pintor D. José María Vidal Quadras. La e n t r a d a es de cinco de la t a r de a ocho de la noche, TGÍJ¥1E'¥A"RMOLE¥ 1.° de abril al SO de junio. Tres manantiales p a r a enfermos del hígado, estómago, ríñones, diabetes, artritismo, cloroanemia, etc. HOíei DEt- Bñlr^EfiRIO Capilla, baño, me.sas de régimen, "tennis", jardín, garajes. Pensión 1.' clase, desdo l.í pesetas; 2.' clase, desde S pesetas. Estación f. c. a 7 h. do Madrid ' y 4 h. de Sevilla. Depósito: F e r o a n d o \ ' I , 8. Teléfono 29-76 M. Cooperativa de la Prensa E n sus dos establecimientos (Libertad, 1 3 ; Serrano, 34, y Goya, 9) la (cooperativa de la P r e n s a ofrece a sus consumidores un inmenso surtido de chorizos de laTTioja, J a bugo y Montánchez; longaniza de S a l a m a n c a y jamones de Trévelez, Olot y a s t u r i a n o , todo ello recientemente adquirido en los puntos de procedencia. Cuenta, además, con una g r a n p a r t i d a de aceite, esmeradamente envasado en bidones. Se recuerda que a todos los comp r a d o r e s se le.s hace un c u a t r o por ciento de bonificación en los géneros que adquieran, a excepción del azúcar y del aceite, y, asimismo. 17 de abril da 1925 PÉREZ, CARNICERO, PIENSA HACER COMPETENCIA, p o r C o r r a l e s Ruiz que por haberse realizado recientemente g r a n d e s compras, h a y u n variado surtido en todos los a r tículos, lo mismo en las clases económicas y corrientes que en las más finas y seleccionadas, respondiendo en todo momento de la buen a calidad y de la exactitud en el peso. L a Cooperativa se encarga t a m bién del r e p a r t o de leche a domicilio, al precio de 75 céntimos litro, siendo este artículo de una g r a n pureza, por proceder de la vaquer í a L a Salud, que cuenta con g r a n d e s establos en Madrid y en Los Molino s, dotados de cuantos adelantos aconseja la higiene. E n los dos establecimientos se facilitan catálogos con los nuevos precios. -<s¡* ' • GOBIERNO CIVIL Las chozas de la Alhóndiga serán destruidas Hace varios días se produjeron entre los habitantes de las chozas de l a Alhóndiga algunos casos de viruela hemorrágica, que fueron seguidos de muerte. Con tal motivo, el gobernador, cotno president e de la J u n t a provincial de Sanidad, ordenó al inspector de Sanidad del distrito de la Inclusa, señ o r Blanco, que practicase una escrupulosa investigación y le diese un informe, en el que se hiciese constar la causa que había producido aquellos casos de viruela y los medios que se debían poner en práctica p a r a que se evitasen en lo sucesivo. El doctor Blanco ha presentado su informe al gobernador, y en él Se a s e g u r a que la iinica forma de evitar que hechos de tal n a t u r a l e za se produzcan en lo siK-esivo sería hacer desaparecer dichas chozas, en las cuales, por el abandono de las propias personas que las habitan, se m a n t e n d r á en todo caso el peligro p a r a toda aquella zona de Madiúd. A la vista de t a l informe, el gobernador h a dispuesto que en el plazo de ocho días se prenda fuego a las choz;as en que se produjeron los casos de viruela. P o r lo tfiie se refiere al resto de la.s chozas, el gobernador ha dispuesto que se h a g a una investigación entre las personas que las habitan, con el fin de saber cuáles son de Madrid y cuáles no. A l a s familias que sean de fuera se les costeará el viaje a sus provincias respectivas, y a las que sean de Madrid se les p r o c u r a r á encontrar aloiamiento adecuado. Atendidas estas dos necesidades, se propone el gobernador que todas las chozas de la -alhóndiga desaparezcan totalmente. UN BANQUETE Anoche se celebró en el Hotel Gran Vía el banquete con que com. pañeros y amigos del doctor González D u a r t e celebraban el triunfo de éste en las oposiciones a médico numerario ilel Hospital de la Princesa. Con el obsequiado ocuparon !a presidencia los doctore! Cardenal, Olivares, Heriiando, Bastos y Marañón. Al final los doctores Bastos y Cardenal enaltecieron las condiciones de talento y laboriosidad del doctor González Duarte, quien pronunció u n breve e interesante discurso, seilalando cómo su éxito e r a el de una nueva generación consag r a d a al estudio. Don Félix Herce dio lectura de unas cuartillas humorísticas que fueron m u y celebradas. Reinó g r a n entusiasmo y la fiest a fué m u e s t r a de las simpatías con que cuenta el Sr. González Duarte. Claro que nol Y, sin ettibargo, tráíár.dos? d:; ios •>' :en;£s, puede jueusted ios limpie con pastas arenosas. Talas dentífricos podrán íar a sus dientes una blancura artificial, f r o ÍST» a costa del jsmaltc de sus dientes. La Crema dental deatíficaKoIynos no causa daño alguno a los dientes. , Consulte a su dentista ^ ' Su consistencia cremosa se presta admirablemente para efectuar jn ligero pulimento del esmalte, sin que dañe la superficie. Así los dientes recobran su lustre y belleza natural. Kolynos es, además, muy económico. Exija siempre el tvbo amarillo en su caja amarilla. ,oncesionano. F. BONE-' ApariBío 501 "Síadrid ^ ^ * = ^ '.siaKüüiBer™^'" I N T E R E S E S DE MADRID trascendencia, y dfeben.ser buscadas por el clínico minuciosamente. Respecto a la verdadera profilaxis de la tuberculosis, h a y que hacerla en la infancia y jjonerla en manos de los médicos de niños. Estados al parecer banales de la infancia, estallan en la pubertad, dando l u g a r a la tuberculosis. Afirmó que en Medicina casi todas las enfermedades son terciaLos escolai-es bilbaínos Siguen los niños de Bilbao su vi- rismos; es decir, los médicos asissita a los principales Museos y en- ten dolencias en su último períotidades importantes de nuestra do porque los primeros han pasado corte, mostrándose cada día m á s inadvertidos. entusiasmados de las finas a t e n El doctor Espina fué muy aplauciones que todo el m u n d o les pro- dido. diga. El Sr. Ballester Gonzalbo Anteayer estuvieron con el señor Blanco en el Museo del P r a d o esA y e r t a r d e dio u n a conferencia tudiando las diversas escuelas de en l a C a s a del Pueblo D. J o s é Bala p i n t u r a extranjera, que, con su llester Gonzalbo acerca de "La visita en días pasados a los g r a n des pintores españoles, Velázquez, elección do la profesión, la feliGreco, Ribera, Murillo y Goya, ya cidad en eí' trabajo". Habló de la organización cientíse h a n formado una idea de los tesoros inmortales que en materia fica del trabajo, como eficacia p a r a pictórica posee España, pues n a d a la bondad e intensidad de la protenemos que envidiar a los Mu- ducción. Evoca la labor del señor seos extranjeros. M a d a r i a g a en este aspecto social, A continuación visitaron el J a r - y dice que el individuo dispone de dín Botánico, con toda BU varie- t r e s cualidades que determinan su dad de árboles, plantas y flores. Algunas especies curiosas llama- aptitud p a r a la labor: la condición ron g r a n d e m e n t e la atención de innata, la educación vcjluntaria y lá educación indirecta, infinida por los pequeños estudiantes. Después de comer visitaron el el ambiente. Banco de España, acompañados de El Sr. Ballester, con un buen los altos empleados, por todos los acopio de notas y con el apoyo de departamentos, incluso los sótanos, textos pedagógicos, da relieve a donde está todo el oro en monedas sus finas argumentaciones que proy lingotes. Acto seguido visitaron el grupo penden a que l a s capacidades se escolar de la n o r i d a , BÍendo reci- adapten a la función. Después se bidos por todos los niños y maes- refiere a la vocación del niño, votros. Cantaron canciones los m a - cación que estima el conferenciandrileños y luego los bilbaínos, te como la mejor p a u t a p a r a conaplaudiéndose recíprocamente y c r e t a r la aptitud, h a s t a eí extremo poniendo en sus m a n o s su cora- que un e r r o r en la dirección de la zón, p a r a manifestar así el acto vocación no sólo anula u n a enerde compenetración de a m b a s villas gía productora, sino la belleza de por el m u t u o a m o r de sus hijos. Con toda detención fueron reco- la producción. rriendo los diversos grados, y De la compenetración de l a apnuestros forasteros fueron obse- titud y el oficio nace l a felicidad quiados con u n á l b u m de fotogra- en el t r a b a j o . L a labor, entonces, fías de la escuela. La ñesta resultó por demás simpática y a g r a d a - a conciencia y vocación del obrero, crea un íntimo goce, como ble en extremo. crea un evidente m a l e s t a r l a apti' P o r la tarde, la E m p r e s a del t u d equivocadamente empl e a d a. teatro de Novedades los invitó a la sección vermut, y los pequeños Robustece su teoría con citas de bilbalnws quedaron muy agradeci- O r t e g a y Gas.set, y expone la orientación profesional como amdos V ratisfechos. p a r o p a r a las vocaciones. T e r m i n a el Sr. Ballester su ameTeléfono de EL SOL, J-44 na e instructiva disertación con un elogio a , l o s I n s t i t u t o s de orientación profesional, donde el obrero halla el mejor cauce p a r a sus aptitudes laboriosas. , La concurrencia, qus fué muy numerosa, aplaudió con entusiases la evolución del maestro, tal mo al orador. como la concebía Tschudi. Con sóEn el Instituto Francés lo comparar las t a b l a s mencionadas del P r a d o con el tríptico de El Sr. Aubert, conservador del Merode, se ve que éste debe colo- Museo del Louvre, de P a r í s , dio carse al comienzo de su c a r r e r a , y anoche, en e l , I n s t i t u t o _ F r a n c é s , las tablas de nuestro Museo al su anunciada conferencia acerca final. del t e m a : " N u e s t r a Señora de P a E l Sr. Hulin de Loo escuchó rís". Presidió el acto el escultor muclios aplausos. D. Mariano Benlliure, a quien acompañaron en el estrado el emEl doctor Espina y Capo bajador de F r a n c i a y el director Don Antonio Espina, académico del I n s t i t u t o , Sr. Mérimée. , Después de breves y m u y aplaude la Real de Medicina, dio a y e r una conferencia en el Dispensario didas frases de los Sres. Benlliure Victoria Eugenia, y en el ciclo or- y Mérimée, el disertante manifesganizado por el doctor Palacios tó que la exposición de cuanto se proponía decir acerca del templo Oimedo. Di-sertó .sobre el concepto clínico N u e s t r a Señora de P a r í s requería de la: tviberculosis y necesidad de c u a t r o conferencias, cuyo prog'ram a detalló. Dedicó l a p r i m e r a , o su revisión. Empezó dividiendo la historia de sea la de ayer, a m o s t r a r que la la tuberculosis en dos grandes magnífica catedral parisiense no épocas: antes y después de Koch. fué u n a concepción arquitectónica El descubrimiento de la ausculta- que nació de repente, sino el reción y de la percusión dio g r a n sultado de u n a evolución que fueimpulso a este género de estu- ron experimentando l a s c a t e d r a dios y perfecciono el diagnóstico. les francesas construidas sucesiAntes de esta época también se v a m e n t e en el curso del sig-lo X I I . escribieron trabajos m a g i s t r a l e s P a r a ello, en una serie de proyecsobre la tisis. Lo obra de Louis ciones de distintas catedrales, fué puede ser leída aún con fruto po- haciendo n o t a r las modificaciones sucesivas de los' elementos c a r a c sitivo. terísticos de aquellos templos paLos rayos X vinieron a influir r a d a r aire y luz al interior, conen Tisiología de un modo po-sltivo. servando el estilo primitivo y El doctor E s p i n a refirió cómo en acrecentando la solidez, belleza y el mismo día en que tuvo noticia majestad de las construcciones. del descubrimiento de estos r a y o s Después de haber expue.sto así maravillosos salió p a r a el extranjero, y cómo él fué el único ex- m a g i s t r a l m e n t e la evolución artranjero que pudo t r a b a j a r en los quitectónica que preraaró la consprimeros tiempos al lado del sabio trucción de N u e s t r a Señora de P a rís, niostró igualmente la que en de.scubridor Roentgen. Dio g r a n importancia al análi-- sentido é.scultural se realizó t a m sis de esputos, y sobre todo a las bién en el curso del siglo X I I , en modernas investigaciones de deri- el que.comenzó a darse importancia a las manifestaciones del culto vación del complemento. Las tubercuiinas fueron anali- a la Virgen, manifestaciones que zadas minuciosamente por el doc- en las esculturas decorativas de tor Espina,- citando sus primeros ¡os templos alcanzan un carácter t r a b a j o s sobre está materia, rea- culminante en el siglo X I I I . La disertación del Sr. Aubert, lizados en París, wcompafiado de su, gran amigo a-1 doctor D. Ale- nutrida de doctrina, amenísima y jandro San Martin. En términos desarrollada con el método y clagenerales se mostró poco partida- ridad de ,un verdadero m a e s t r o , rio de la medicación específica, se- fué e.scuchada con sumo interés ñalando sus inconvenientes, difi- y aplaudida calurosamente por la cultades de manejo y graves acci- n u m e r o s a y distin'?uida concurrencia que llenaba h a s t a rebosar dentéis. El régimen sanatorial d i o lugar el salón del Instituto. a muy atinadas observaciones de! Biología marina doctor E s p i n a , que cree (jus este H a comenzado a dar en el Inssistema de t r a t a m i e n t o debe ser modificado, según la orientación tituto español de Oceanografía inglesa, con cultura física, gimna- —Dirección general de Pesca—un sia respiratoria y entrenamiento curso breve sobre m a t e r i a s relagradúa!. cionadas con la biología m a r i n a , La cirugía de pulmón es otra te- el profesor de la Facultad de Cienrapéutica digna de ser tenida en cias de la Universidad de P a r í s , cuent-a; pero requiere normalidad M. Adrien Robert. perfecta de uno de los pulmones, Las enseñanzas teórico-práctiy esto no siempre es fácil de de- cas que constituyen dicho curso terminar. han despertado g r a n d e interés enLas infecciones de ganglios me- tre los especialistas, dado el merediastinicos son también de g r a n cido prestigio de M. Robert. Las patatas y la carne congelada Al recibir ayer a los periodistas el alcalde, les manifestó que en el mercado de San Antonio (Cuatro Caminos) se habían establecido puestos p a r a la venta de dos vagones de patatas, cuyo precio sería el de 55 céntimos los dos kilos; añadió que espera que en breve lljsguen a Madrid siete u ocho vagones del mencionado tubérculo. A pesar de que en su conversación con los periodistas el alcalde se mostró muy satisfecho poi- el éxito alcanzado por la venta de la carne congelada, h a s t a el puntó de que en el día de ayer fué necesario a u m e n t a r la provisión a los puestos encargados de su venta, lo cierto es que, como no todo el público come carne argentina, sino que hay quien quiere comerla española, d u r a n t e todo el día faltó carne en el mercado madrileño; la falta tiene su origen en que en el JMatadei-o no se sacrifican las •reses necesarias; por otra parte, los ganaderos están retraídos p a r a llevar sus reses al Matadero, por no saber el beneficio que les puede quedar en cada re^. Como el asunto es de gran trascendencia, con perjuicio del vecindario, es necesario a d o p t a r urgentes medidas para resolver el prob'ema. Los veladores en las calles El alcalde recibió ayer a unos representantes de ^los gremios de cafés, " b a r e s " , r e ^ a u r a n t e s , etc., que fueron a la Casa de la Villa para protestar contra la orden que les prohibe colocar veladores en la vía pública, y a la vez hacer patente la desigualdad en que, con relación a los círculos, les coloca dicha orden. El servicio de los guardias en las Casas de Socorro Un periodista le preguntó si la supresión del servicio de guardias' municipales en las Casas de Socorro será definitiva, y contestó que, en efecto, sería definitiva, porque no era necesario el servicio que prestaban y la mayor parte de los guardias afectos a estos centros eran "emboscados". TRIBUNALES La tragedia de Jesús Quíntela Las pesadas p u e r t a s del Palacio de Justicia se abrieron ayer de p a r en par. Descorriéronse 'con estruendo sus cerrojos y el aire de un Derecho penal nuevo, humano, e n t r ó a vivificar el inmenso panteón de severos mármoles. ¿ Q u é f u é ? P a r a el curioso que se a s o m a r a a Sección primera, un juicio m á s . U n a Sala, presidida por el Sr.^ Calvo Camino; un fiscal, el Sr.' B a r r o e t a ; el dufensor Sr. Doval, y en el banquillo un h o m b r e que solloza. U n testigo a quieii la Sala ofrece una silla. E s caso público. ¡No h a habido sangre! ¿ Q u é i m p o r t a ? ' El joven que oculta su rostro con las m a n o s y llora es J e s ú s Quíntela. Escuchad su t r a g e d i a . Soñó, allá en su pueblo coruñés, con un puesto e n t r e los empleos del E s t a d o , con sueldo seguro, aunque escaso, con jubilación, con el porvenir sin inquietudes y... con galones y espadín de deslumbrantes resplandores. A l a corte..., a la oposición, al almacenamiento de apuntes, y luego... ¿Quién no sabe del dolor de enmudecer ante la lección que m á s se conoce acaso ? Así Quintela, que ayer, relatando su odisea, diciendo que t r a b a j a ahora, r o t a s sus alas, perdidas sus ilusiones, en l a s obras del 'IVIetro". E n su pueblo decían que influencias, que dinero, todo lo podían. E i ; Madrid sonaron e n sus oídos l a s frases indicadoras de t o r t u o sos procedimientos. Q^inteila n o lo creía, sin d u d a ; pero ¡otra vez el posible azoramiento!, y al fin, t r é mulo, cogió la pluma y escribió al P r e s i d e n t e del Tribunal, Sr. Saldaña, i-elatando su t e m o r y ofreciendo el obsequio de dos mil pesetas " p a r a quien usted g u s t e de su familia". M. Georges Hulin de Loo, invitado por el P a t r o n a t o del Museo del P r a d o p a r a d a r cuatro conferencia sobre " L a p i n t u r a primitiva flamenca", habló ayer por prim e r a vez acerca del siguiente tem a : " E l supuesto Robert Campin y sus obras del Museo del P r a d o " . Comenzó diciendo de la crítica que su labor era poner de acuerdo las obras y personalidades artísticas reconstruidas por medios estilísticos con los a r t i s t a s conocidos por los documentos. Después pasó a h a b l a r del maestro de Merode. El Sr. Tschudi escribió el primer artículo sobre el maestro, en que se examin a b a n conjuntamente todas "sus o b r a s ; pocas se han podido a g r e g a r ni eliminar de las por él reunidas. P r e s e n t a b a a Merode coino un a r t i s t a arcaizante, en quien se mezclaban las influencias de Eyck y de Weyden. P a r a él las dos t a b l a s , del P r a d o , la S a n t a B á r b a r a y W e r l arrodillado, con San J u a n Bautista, fechadas en 1438, eran su p r i m e r a obra. Hulin de Loo, al hacer el catálogo crítico de la Exposición de B r u j a s de 1902, fiándose de Tschudi m á s que viendo las obras, identificó al maestro con un artista entonces documentalmente conocido. Ello fué u n e r r o r que resultó útil, porque el nombre de ese a r t i s t a , D a r e t , le llevó a A r r a s y comenzó a e s t u d i a r la documentación de aquella ciudad, y resultado de su estudio fué identificar !a Visitación y Adoración de los Magos, que no eran sino parte? de u n retablo encargado en 1434-5 por el abad de San Vast de A r r a s , J e a n de Clerqc. Comparado aquel retablo—que descubrimientos sucesivos fueron c;>»,pletando—con las obras del maestro de Merode, delataban a, un imitador. El resultado del descubrimiento fué identificar al anónimo maestro con el a r t i s t a de qui:n fué discípulo D a r e t d u r a n t e quince a ñ o s : con Robert Campin. • Y esta identificación la apoyaba de otra p a r t e el decirnos los documentos que Campin había sido también el m a e s t r o de Rogér de la Pa¡3tuTe, V/eyden. Asi se veía clara la relación con este último dcL maestro de Merode. Con estos datos pudo consider a r s e entonces cómo las obras más a n t i g u a s de Weyden eran Iss nue m.is se i!ivcf'"n a Ins doi maestro de Flemalle, que hoy ílebe aflrrnr.rgj nue no es otro sino Robert Campin. Estudiando detenidam.ente su obra, se advierte lo e r r ó n e a que Se a d m i t e n suscriDcIones a E*' SOIi en l a Casa EXPKIKTE?'*' cane Siayop, 4 , JMtaciria», Los nuevos cónyuges saliere'' anoche p a r a l a s provincias d^' Noroeste, donde p a s a r á n l a lun^ de miel. Necrologías CONFERENCIAS En el Museo del Prado Denuncia, proceso y acusación de cohecho en grado de tentativa. Don Quintiliano Saldaña conipareció como testigo. No se le iH" terrogó. El Tribunal escuchó £" discurso con interés. Dijo que iba a pedir la absolución p a r a Quíntela. E r a un irresponsable. Obedeció a mi ambiente que sofoca, a un momento en que l a opinión niega a todos, mujeres y hombres, moralidad. El presidente del Tribunal de oposicioneSi que había recibido " a kilos cartas de ministros, compañeros, personalidades", quiso con su denuncia elevar el concepto de los jueceSi decir al propio ingenuo opositoí que eso no e r a posible, que había en E s p a ñ a caballeros que sólo se rendían al estudio y a la Justicia' Quíntela irresponsable. Para quienes, como n u e s t r o CódigOi creen que sólo lo son los locos y los imbéciles, l a afirmación habrá desconcertado. El hecho e s t á ©n tal n ú m e r o de t a l artículo y h a y que aplicarlo. Sin e m b a r g o , el delito n o e s d cohete que b a s t a con verle traza»' do sus caminos luminosos en el espacio, sin m i r a r quién lo lanzaH a y que considerar al sujeto, ^ en el sujeto, n o al tipo de tañes " cuales narices, sino al a g e n t e que se mueve en determinado ambientó y señaladas circunstancias de obligado estudio. E l fiscal Sr. B a r r o e t a retiró '^ acusación y todos salimos de 1* Sala de J u s t i c i a tranquilos. E' sol y el aire de l a h u m a n i d a d nos habían bañado saludablemente. S A L A Z Á R ALONSO la grandiosa creación cinematográflca francesa, se estrena hoy, viernes, en BEAL C I N E M A Y PRINCIPE ALFONSO A LA FUNCIÓN D E L RE'AL CINEMA ASISTIR.AN US Majestades y Altezas Reales E x p o s i c i ó n del Traje Regional A la inauguración de la misma, que se celebrará m a ñ a n a , a las once de la misma, y en la que leerá un discurso el conde de R o m a n o nes, sólo asistirán, por falta de espacio, los Reyes y Real Familia, el Gobierno y autoridades. Cuerpo diplomático y la J u n t a organizadora de la Exposición, •-<^» LA VIDA DE SOCIEDAD Una fiesta E n la m a ñ a n a de ayer recibí" cristiana seipultum en la Sacramental de San í w s t o el cadáver de D. F a u s t i n o Nicoli. E n t r e '* concurrencia figuraban m u c h o ^ personajes políticos, g r a n númer" de amigos y representaciones de diversas entidades. — A y e r t a r d e se verificó la c o f ducción del cadáver del duque de A h u m a d a al cementerio de Sa" Isidro. Presidían el duelo, en representación de l a F a m i l i a Rca'i varios palatinos, y la presidencia f a m i l i a r e s t a b a compuesta p o r el director espiritual del finado, ^' conde de Guendulain, los marqueses del Nervión y Albudeyte y don Carlos Creuss. E n t r e la concurrencia figuraba^' el príncipe de Hohenlohe, duque' de F e r n á n Núñez, Miranda, Híjaf) Plasencia, Unión de Cuba, Pal'' cent, Xrco, Seo de U r g e l , Villahev mosa, Almodóvar del Valle y So' t o m a y o r ; m a r q u e s e s de Sant;' Cruz, Bendaña, Romana, San Vicente, Arriluce de I b a r r a , VíH^' vieja. Lema, Real Defensa, Poníi Aymerich y Valdeiglesias; condes d<? Cerragería, E s t e b a n CollantcSi Mirasol, Agrela, T o r r e A r i a s , Aj" bar. Catres, F i n a t , V i l l a p a t e m a >' Sepúlveda; vizcondes de Val de E r r o , Cuba y N a v a del Rey; el barón de la Peña, y señores genera' La O, Cantbal, Gordon, Caro (don V e n t u r a ) , Cabeza de Vaca (D. Joaquín), Caro (D. J u a n ) , J o r d á n de U r r í e s , Gil Delgado, L a s t r a (rio" J o s é ) , Muguiro, Escobar y K'f' patrick (D. J o s é Ignacio y D. G'J'' llenno) y muchos m á s . E n honor del ex presidente de la C á m a r a cubana, D. Orestes F e El difunto recibió sepultura c" r r a r a , y de su esposa, que desde el panteón de familia de dicha ss-' hace algunos días se encuentran cramental. en n u e s t r a corte, se ha celebrado una recepción en la Legación de Cuba, a la cual invitó el ministro, Sr. García Kohly, a distinguidas personas del Cuerpo diplomático y de la sociedad de Madrid. L a p r i m e r a p a r t e de ¡a fiesta consistió en un i n t e r e s a n t e concierto y después se organizó un baile. Bod«^' E n la capilla del palacio del Obispado se celebrará hoy la boda _de la señorita Concha Rodrigánez y Serrano con el arquitecto D. Migue! Duran y Loriga. — E n Bilbao se ha celebrado el erdace de la señorita Carinen Real de Asúa y A r a n a y D. Emilio Bernar, hijo de los condes de Bernar. —Los señores de González Pintado han pedido p a r a su hijo don Alvaro, diputado provincial por Madrid, la mano de la señorita María Luisa Masdeu y, B a r r u e t e . La boda se verificará en junio. — E n la iglesia parroquial de S a n t a Cruz se celebró ayer el en-, lace de la señorita Angelita Montes y Moro, nieta e hija, respectivamente, de n u e s t r o s compañeros D. Eusebio y D. Luis, con el oficial de Correos D. Serafín Valencia. ie pías, m a pies. 250 oe pies, im a mi §1^ 61 Sol W jte al>rfl de 1925 M SIÁBIO JLASSA, INSSPXNDIENTB t. — M A D R I Q / 3. \ 3. Xeléfono*. { 3. / J. 44. 817. SIS. 61». \ 3. 8.887. Apartado número 849. •PEECIOS D E SÜSCKIPCION ™. mes , , . tfi» triuiostre . . • • • • • • • • • • 7,»» Semestre. . . . . . . . . • • • • 18,00 CQ Bfio. 30,«0 PnOTINCUS "Imestre. Semestre. . , ''a aBfc 8,00 18,00 33,00 B x r r AXJEKO Fn-ncia, Semestre, francos. . . . . . • • . 35,00 "o aBo, fflera 68,00 Portugal y América (excepto Canadá)* Envíos diarloe o remesan semanalea aln certificar. Semestre, pesetas. . • • • • . • • 13,04 Va año, ídem 32,08 Reiricsaa aeraanalaa certificadas, ^emestre, pesetas. , . . , . . , . 21,00 t'n año, ídem. . . . , . . , . . 48,00 s e e n c o n t r a b a , c o m o e s a s «¡Ideas esipañolas q u e h a n s a l t a d o d d c a n d i l a l a b o m b i l l a e l é c t r i c a . Pearo s i e s t o f u ' a r a ex;cesivo, t a m b i é n l o e s q u e eS E s t a d o , y p o r s u i n i c i a t i v a d M u n i c i p i o , n o v e a n &n esita h o n d a m u d a n z a d e l a v i d a económica m á s q u e u n pretex'.j tributario, poniendo trabas con ello a l a evolución q u e se e s t á r e a lizando y a l a trasformación d e t o do nuestro régimen d e producción y d e tráfiíco. Se h a llevado el impuesto d e traspoorbas a l a c a r r e t e r a , p r e c i s a m e n t e cuando el E s t a d o debiera haber w t o q u e favoreciendo d traísporte p o r eea v í a , podría liber a r s e e n l o poT v e n i r d e c a r g a s m u y p e s a d a s , y p o r si ello f u e r a poco s e c r e a u n n u e v o i m p u e s t o de trasiporte u r b a n o . Los gremios madrileños tienen razón. E l trasporte encarecedor es uno d e los m á s g r a v e s errores económicos q u e pueden cometerse. m á s s o m e t i d o s h, l a i n f l u e n d a d i recta d e los Estados Unidos. Repetimos que l a carta d d señ o r Lugones es desconsoladora p a r a nosotros; mucho m á s si s u s observacdones s o n ciertas, i w r q u e n o s revela l a s dificultades d e l a t a r e a f u t u r a y l a s .consecuencias profundas d e los errores pasadas. Finalmente, lamentamos qué otras manifestaciones d d Sr. Lugones h a y a n tenido u n a r e c t i f i c a c i ó n t a n rotunda. .agi^ índice de noticias Página: S nrormacion genera C A R T A DE I T A L I A ALEMANIA El píoceso de canonización de Pío X ESPAÍf.\ El próximo domingo irán los R e y e s a Sevilla.. extranjero LA CURIOSA HISTORIA DE UN DIENTE DE AQUEL SANTO VARÓN Contra Hindeaburg B E R L Í N 16 ( 1 2 n . ) . — E l c o r r e s ponsal d e l a " G a c e t a d e Voss" e n Washington dice a s u periódico que l a candidatura de Hindenburg a la presidencia del Belch h a si(Jo a c o g i d a c o n g e n e r a l c o n s t e r n a c i ó n e n l o s c í r c u l o s ofloialQS n o r teamericanos y que numerosas agrupaciones de alemanes h a n cablegrafiado a l mariscal, invitándole a q u e d e s i s t a d e a s p i r a r a l a P r e s i d e n c i a , p u e s ello a c a r r e a r í a grandes perjuicios a Alemania e n el o r d e n i n t e r n a c i o n a l . ( R a d i o . ) —f3e h a cedebracio e n P a l a c i o l a ¡ q u i é n s a b e s i te t r a e r á a l g o R O M A . A B R I L . {De nuestro redac^ imposición de b i r r e t a s cardenalicias a l o s a r z o b i s p o s d e Sevilla y G r a - tar corresponsal.)—A l a vez que, bueno! aada. sobre l a base de innumerables peAdvierto a ustedes—pues seguEl Tratado d e comercio íranco— H o y lleg-ará a M a d r i d el hijo del t i c i o n e s y d e l a s d e c l a r a c i o n e s d e r a m e n t e l o i g n o r a n — q u e e l p o n e r aleinán u n s i n fin d e p i a d o s o s t e s t i m o n i o s , a u n a h o r m i g a u n d i e n t e a c a b a d o ex k r o n p r i n z de Alemania. B E R L Í N 16 ( 1 3 n . ) . — E n u n I n Posesiones españolas del Golfo de Guinea. l a I g l e s i a e s t á i n s t r u y e n d o , c o n l a de e x t i r p a r e s u n d e c i r e m p l e a d o — E n la carretera de E l Pardo u n Envíos mensuales certificados, s u m . a c a u t e l a q u e l e e s p e c u l i a r e n d e s d e t i e m p o i n m e m o r i a l jKir l a s f o r m e p r e s e n t a d o a l a (Iktmisión d e * * * soldado f u é d e s m o n t a d o del caballo y P r e s u p u e s t o s d e l R e i c h s t a g , el m i bimestre, pesetas. « • • • • • • • 1S,00 estos casos, el proceso do c a n o n i - m a m a s d e Venecia, p a r a i n d u c i r a q u e d ó m u e r t o e n el a c t o . nistro de E c o n o m í a pública, Sr. N e u Tu Bfio, ídem, . 36,00 zación del difunto Pontífice P í o X , s u s pequeñuelos a q u e se dejen lle- haus, h a declarado q u e , sobre todo — E n Burgos h a comenzado la vis- l a C o n g r e g a c i ó n d e los E i t o s h a Marruecos francés. v a r a c a s a d e l d e n t i s t a , c o n l a p r o - en el T r a t a d ' o d e comei-cio e n t r e t a c o n t r a el c u r a d e V i l l a c o m p a r a d a . e m p e z a d o a r e c o g e r l a s r e l i q u i a s Semestre, franco» 40,00 m e s a d e q u e , a l p o n e r a u n a h o r - l ^ r a n c i a y Alemajiia, l a s n u e v a s t a ^a año, Ídem. 75,00 — E n S a n l ú c a r h a y m u c h o s o b r e - d e aciuel s a n t o v a r ó n . E n t r e e s a s m i g a e l d i e n t c c i t o q u e é s t e l e s s a - r i f a s a d u a n e r a s a l e m a n a s , d e b e n t e En los demás países. r e l i q u i a s h a y u n a d e c u r i o s a h i s - que, a l a m a ñ a n a s i g u i e n t e s e e n - n e r a l principio u n c a r á c t e r elásti. L a c a n t a d d e m i n e n t e esioritor ros p a r a d o s p o r fajta de trabajo. Envíos diarios o remesas semíiiialefl cerco, c o n objeto d e a d a p t a r s e a l a s tificadas. — B n L a O o r u ñ a s e h a c e l e b r a d o t o r i a , m e r e c e d o r a , e n m.i c o n c e p t o , c u e n t r a n c o n u n b o n i t o j u g u e t e . a r g e n t i n o D . Leopottdo L u g o n e s , diversas situaciones q u e p u e d a n de s e r b r e v e m e n t e r e s u m i d a , y q u e Semestre, pesetas • . • 40,06 u n a a-samblea de p e s c a d o r e s . L a d o m é s t i c a — a u n q u e h a b í a d e p resentarse. que publicamos ayer, e s desconsoCn año, ídem 78,09 se r e m o n t a a l a ú l t i m a s e m a n a del j a d o de s e r u n a p e q u e ñ u e l a - d e s d e E l m i n i s t r o r e s u m e l u e g o el e s t a ladora. N o porque se oponga a l a EXTRANJERO a r z o b i s p a d o d e P í o X e n V e n e c i a , h a c í a t i e m p o — q u e d ó a g r a d e c i d a y do a c t u a l d.e l a s n e g o c i a c i o n e s e c o Anoche quedó resuelta l a crisis d e d o n d e D . J o s é S a r t o salió p a r a celebración d e aquel Congreso n ó micas con Francia, y anuncia que e n c a n t a d a con el diente d e S u p r o p u e s t o p o r e l S r . E l m o r e p a r a f r a n c e s a , c o n la. c o n s t i t u c i ó n d e u n t o m a r p a r t e e n e l C o n c l a v e , e n e l E m i n e n c i a , y l o g u a r d ó c o n e l m a - las n e g o c i a c i o n e s ú l t i m a s c e l e b r a M¡ni.«terio presidido p o r el S r . P a i n naiCvS q u e f u é — a p e s a r suyo, p o r cier- y o r c u i d a d o e n t r e lo m e j o r c i t o d e das e n P a r í s a c e r c a da l a s e n t r e g a s l a o r g a n i z a c i ó n d e l p e n s a m i e n t o levé. e n especie, p r o s e g u i r á n e n este m e s . to—elegido P a p a . hÍEi¡3anoamericano, sano p o r l a s r a su cómoda. ¡ F i g ú r e n s e ustedes s u Dice, a d e m á s , el Sr. N e u h a u s que —El ministerio de Instrucción, de S e g ú n d r e c i e n t í s i m o r e l a t o d e a l e g r í a e l d í a q u e e l c a r d e n a l S a r z o n e s s o b r e l a s c u a l e s a s i e n t a s u Fi-ancia h a d i s p u e s t o l a a p e r t u r a d e toda l a política económica do Alen e g a t i v a . D e l a c a r t a d e l S r . L u - l a F a c r f t a d d e D e r e c h o d e P a r í s el a u t o r i z a d o s t e s t i g o s , e n d i c h a f e - to f u é e l e v a d o a l a S i l l a d e S a n m a n i a d e b e r á b a s a r s e s o b r e l a e x c h a sucedió q u e el c a r d e n a l S a r - P e d r o ! L a b u e n a m u j e r , o r g u l l o - plotación o p o r t u n a d e l período d e g o n e s s e d e t l u o i r í a q u e n o e x i s t e 20 del a c t u a l . t o . a l d e p a r t i r f a , m i l i a r m e n t e c o n s a -con p o s e e r u n d i e n t e d e l fla- r e p o s o c o n c e d i d o a- A l e m a n i a p o r u n a comunidad e n t r e l a s pueblos — L a Policía detuvo cerca de la u n s a c e r d o t e a m i g o s u y o , s e q u e - m a n t e P a p a , s e l o i b a e n s e ñ a n d o a el p l a n Dav.'es. Los greanios m e r c a n t i l e s m a d r i - h i s p á n i c o s d e A m é r i c a y d e E u r o - C á m a r a a u n p e r t u r b a d o que, blan" A l e m a n i a — a ñ a d e el i n f o r m e d e jó de l a molestia q u e le causaba sus parientes, a s u s amigos y a leñas l i a n a c o r d a - d o p r o t e s t a r COTÍ- p a . Y a ú n s e l l e g a r í a a o t r a c o n - d i e n d o u n r e v ó l v e r , g r i t a b a q u e ilia todavía del u n diente, n o t a n t o p o r el dolor, c u a n t a s p e r s o n a s p o d í a , y n o c a - r e f e r e n c i a — n e c e s i t a a m a t a r al Sr. Caillaux. * "^ Uh n u e v o i m p u e s t o , i i n a g i n a d o c l u s i ó n t o d a v í a m á s t e r r i b l e : q u e como p o r el h e c h o do q u e , h a b i é n - b í a e n s í d e gozo a l o í r ofrecer crédito e x t r a n j e r o y n e c e s i t a r á , — D e Sofía c o m u n i c a n q u e e n l a d o s e l e s a l i d o d e l a e n c í a , l e i m p e - p o r é l c a n t i d a d e s n a d a d e s p r e c i a - p a r a a t i - a e r l o s c a p i t a l e s e x t r a n j e tile l a s d i s p o s i c i o n e s d e l E s t a t u - n i s i q u i e r a e x i s t e u n l a z o d e u n i ó n ros, q u e l a s t a s a s d e d e s c u e n t o e c a t e d r a l estalló u n a p a r a t o m o r t í f e r o to m u n i c i p a l . C o m e n z a r á a c o b r a r - enti-e l o s p a í s e s a m e r i c a n o s d e o r i d í a c o m e r y h a s t a h a b l a r l i b r e - ble.t;, q u e — n i q u e d e c i r t i e n e — e l l a i n t e r é s s e a n m á s e l e v a d a s q u e e n que produjo m u c h a s desgracias. mente. r e c h a z a b a del modo m á s terminan- el e x t r a n j e r o . se e n j u l i o p r ó x i m o . G i - a v a r á l o s g e n h i s p á n i c o . " E n t r e v e i n t i t a n t a s — E n Sofía h a sido a s e s i n a d o u n — S i a V u e s t r a E m i n e n c i a le p a - te, d e c l a r a n d o q u e n i p o r todo el '^smiones d e t r a s p o r t e c o n d i e z p e - n a c i o n e s d e g e o g r a f í a t a n d i v e n s a , d i p u t a d o c o m u n i s t a . H a b l a , adem;S.s, el i n f o r m e , d e rece—'díjole entonces el s a c e r d o - oro d d m u n d o s e d e s p r e n d í a d e las dificultades q u e p u e d e n p r e s e n setas p o r c a b a l l o d e f u e r z a . E.stoa d e i n t e i - e s e s t a n d e s v i n c u l a d o s , d e — I n g l a t e r r a se d e s e n t i e n d e d e i n - t e — , d e u n solo t i r ó n l e v o y a q u i - " e s e p e d a c i t o dol P a d i - e S a n t o " . tar.se s o b r e l o s c r é d i t o s a p l a z o Camiones p a g a n y a u n a c o n t r i b u - r a z a s t a n d i s t i n t a s a v e c e s , n o t e r v e n i r e n el conflicto italoegipcio t a r esa molestia. M a s h e aquí que l a s e m a n a p a - corto, caso de q u e los extranjeros '^ión n i E i s t a d o y u n a r b i t r i o aJ p o r l a s reclama,ciones s o b r e l a f r o n puede existir, y n o existe, e s a co— ¡ E n v e r d a d — l e replicó son- s a d a d T r i b u n a l eclesiástico d e l a a c u d i e r a n p o r cualquier razón a - ' l u n i c i p i o . S e l o s s o m e t e 3. u n a m u i n i d a d d e i d e a s q u e s e i n t e n t a - tei-a d e T r i p o l i t a n i a . riendo el cardenal patriarca—, Santa Sede encargado de exami- denunciarlos bruscamente. E l periódico " B e r i i n e r T a g e b l a l t " ^nev'a e x a c c i ó n , - y c l a r o e s , p o r r í a o r g a n i z a r . " A j u i c i o d e l s e ñ o r bien podía hacer eso y o m i s m o ! n a r la vida íntima, las obras y los a p r o v e c h a e.-ite i n f o r m e del m i n i s t r o P e r o , f r a n c a m e n t e , ¡ n o l l e g o a d e - m i l a g r o s d e l l l o r a d o P o n t í f i c e , c o - p a r a p r e g u n t a r s e si l a c u e s t i ó n p r e 'e e s l ó g i c o y h u m a n o , q u e (á L u g a n e s , t a m p o c o e l i d i o m a e s s i g cidirme ! n o c i ó e l e p i s o d i o d e l f a m o s o d i e n t e s e n t a d a p o r él p u e d e c o n c i l l a r s e c o n i ' i v o disipendio p r o d u c i r á u n n u o n o d e u n i d a d e s p i r i t u a l n i l a p r o Con l a venia d e S u E m i n e n c i a , r e g a l a d o p o r él a s u doméstica, y la candidatura de Hindenbur.?. _ '• - e n c a r e c i m i e n t o d e l o s t r a s p o r - d u c e a l c a b o d e l o s s i g l o s d e s e r d s a c e r d o t e a g a r r ó s i n m á s el d i - e n t o n c e s m a n d ó l l a m a r a é s t a y l a A n u n c i a a d e m á s q u e el G o b i e r n o vehículo d e expresión d e l a s ideas. c h o s o d i e n t e , l o a p r e t ó e n t r e el i n v i t ó a q u e d e v o l v i e s e e s a p r e c i o - h a i n v i t a d o a los r e p r e s e n t a n t e s d e N o h a y n s d a m á s absua-do, má.9 P o r d c o n t r a r i o , l a c o m u n i d a d d e p u l g a r y e l í n d i c e d e l a m a n o d e - s a r e l i q u i a . A I p r o n t o , l a m u j e r A l e m a n i a e n el e x t r a n j e r o a p r e r e c h a , y d e u n t i r ó n , t a n e n é r g i c o o p u s o u n a r o t u n d a n e g a t i v a . Y s i , sent.ar u n i n f o r m e s o b r e el efecto ''iitisocial qu!3 h a c e r b a s e d e t r d b u - i d i o m a e s p e r t u r b a d o r a , e n g a ñ a político p r o d u c i d o p o r el a n u n c i o d e c o m o c e r t e r o , l o a r r a n c ó , s i n q u e d e s p u é s d e h a c e r s e r o g a r m u c h o , l a p r e s e n t a c i ó n d e l a c a n d i d a t u r a Miss Lois Meredith, estrella norteameiicana del cinemató'ición el t r a s p o r t e d e m e r c a d e r í a s . d o r a , p o r q u e h a c e n a c e r " l a iluel c a r d e n a l s i n t i e s e a p e n a s d o l o r . a c a b ó , r e s i g n á n d o s e , a p r i v a r s e d e del m a r i s c a l H i n d e n b u r g , y i i r e g u n • avar l a producción, g r a v a r la sión" d e u n a uniformidad d e i n grafo, que lia demandado ante los Tribunales inglesas, por S e h a l l a b a n p r e s e n t e s e n a q u e l lo q u e e l l a a p r e c i a b a m á s q u e u n t a c u á l e s s o n l a s c o n d i c i o n e s d e d i ^"iiTipra y l a v e n t a , d a r a l E s t a d o t e r e s e s q u e , e n r e a l i d a d , n o e x i s t e . g r a n lujo, ú l t i m o s nioilelos, a i n s t a n t e l a s h e r m a n a s d e S u E m i - t e s o r o , f u é ú n i c a m e n t e p o r q u e l o s c h o i n f o r m e dit)lomático. ( F a b r a . ) falta de cumplimiento de promesa de matrimonio, al te° a l Muinácipio u n a p a r t i c i p a c i ó n P o r o d S r . L u g o n e s n o .se l i m i precios sorprendentes p o r lo niente corornei Denmiston, casado con la viuda de lord Carnencia y s u doméstica, A n a Gian- prelados del citado Tribunal le ^Ji l a s u t i l i d a d e s q u e l o g r a e l pr(v t a a afii"mar l a h e t e r o g e n e i d a d d e baratos, en la ninuzzi, q u e viven todavía. Segui- dieron toda c'ase d e seguridades navon y envuelto recientemente en un pleito) por su primefiuctor, e l c o m e r c i a n t e o e l coií&u- l o s p u e b l o s h i s p a n o a m e r i c a n o ; , a d a m e n t e el i m p r o v i s a d o odontólogo de q u e el d i e n t e , p o r h a b e r sido i-a mujer, de la que se ha divorciado. (F." Sport.) e n s e ñ ó a l cjue p o c o d e s p u é s h a b í a r e c o n o c i d o o f i c i a l m e n t e c o m o u n a iiidor, p a r e c e lóaico y a d e c u a d o » p e s a r del idioma, d e l a r a z a , d e l d e s e r P o n t í f i c e el d i e n t e q u e a c a - r e l i q u i a d e P í o X , q u e d a r í a d e IOS scíi-íicics . qi',.e f a v o i - e c i e n d o y s e d i m e n t o d e c u l t u r a h i s p á n i c a . . . b a b a d e a r r a n c a r l e , y le hizo n o - positado e n u n a iglesia, p a r a s e r ' ' i ' a u t i z a n d o e s t s t r á f i c o h a n 4 ? Si s a h u b i e r a q u e d a d o e n e s t a afircaino u n r i c o p r o p i e t a r i o l l a m a d o t a r q u e e r a todo. blanco y no t e - objeto d e adoración p o r p a r t e d e - - s t a r el E s t a d o y e l M u n i c i p i o , m a c i ó n , n o p o d r í a m o s señalarle Sonzo h a sido asesinado e n s u A u í c s (le c o m p r a r c a l z a d o t ó nía ninguna carie. l o s fieles. propia casa por unos bandidos que, ';fli'o g r a v a r e l t r a s p o r t a , h a c e r l " c o r e t r a d i c c i ó n , y a q u e , a s u j u i c i o , mense l a molestia d e visitar la — T o m a : t e lo r e g a l o — d i j o b r o s eguidamente, lo dividieron e n p e Enrique TEDESCHI '•'atería d e t r : b ' . i t ; ; c i ó n , e n c a r e c e r tampoco h a y u n pensamiento esm e a n d o el c a r d e n a l S a r t o a l a d o queños trozos. Ija llegada de gente : e n s u m a , e s d i f i c u l t a r y Ihnicandinavo e n el que comulguen l a s V a n d e r T c l d e t c r n i i n a i o s p r e l i m i - les o b l i g ó a h u i r , p e r o d e j a r o n u n méstica—. Pónselo a u n a h o r m i g a ; (Proliibiáa, la reproducción.) P A R Í S 16 ( 1 t . ) . — E l i n f o r m e nares í a q u a l ti-áñ-jo, y e n m u c h a s o c a - t r e s n a c i o n e s e s c a n d i n a v a s , n i m u pa,pel e s c r i t o m a n i f e s t a n d o q u e remitido p o r el mariscal F o c h a B R U S E L A S 15 (10 n . ) . — M . V a n - h u b i e r a n q u e r i d o t e n e r t i e m p o p a -•Res, i m p e d i r l o , r e i r j c i s n d o a s ' c h o m e n o s — e s t o n o l o dice—^uin 1 a C o n f e r e n c i a d e e m b a j a d o r e s , derveaíía h a c e l e b r a d o e s i a m a ñ a n a r a h a c e r l e s a l c h i c h a , a fin d e c a s :• ' ' " ' " ' d ' 3 d"il c o m e r c i o , l a ? p e n s a m i e n t o e u r o p e o . S i n e m . b a r p a r a a q u e l l a c a p i t a l , y e n t r e l o s r e l a t i v o a l o s a r m a m e n t o s d e A l e - u n a conver.sación c o n M . i ' o u l l e t , t i g a r a S o n z o p o r h a b e r d e n u n que s e hallaban José l'^erreira m a n i a , m e n c i o n a l a s d i v e r s a s i n - m i n i s t r o d e l Interior, •; 3 i n a n - : ; " í y l a c u a n go, el S r . L u g o n e s a d m i t e u n a demócrata ciado a varios camaradas. G o m e s ( a ) " O A i - a n t e " . E l l e - f r a c c i o n e s a l T r a t a d o d a V e r s a l l e s c a t ó l i c o flamenco, y c o n M . M a g ;' <ía U:3 :-íc::;i;dacione:; t r i b u t a - - c i e r t a i d e n t i d a d e s p i r i t u a l d e l a g i o n a r i o c o n o c i d o p o r e l a p o d o d e c o m e t i d a s p o r d i c h a p o t e n c i a y ' n e t t o , ^ i o e p r o s i d c n t e d e l Senado, l i A m a n e a española y los Estados " V e l a l u n í " l o g r ó d a r s e a l a fuga. d e t a l l a l a s m e d i d a s d e c a r á c t e r beral. U n o y otro h a n reservado s u técnico c u y a a d o p c i ó n s e j u z g a n e - contestación h a s t a consultar a suj; (De nuestro servicio especial.) o (Fabra.) M n c h a s v e c e s l a s C o m p a ñ í a s e » Uniídois. E s m á s : " l o s E s t a d o s c e s a r i a p a r a g a r a n t i z a r l a s e g u r i - a m i g o s políticos. N a c i o n e s , 1 7 , h o t e l . T e l é f . 2.5-59 S. U n i d o s — d i c e — ^ s o n l o s q u e r e a l i l i a s eieí>ciones ' • s t a d o r a s ¿2 m o n o p o l i o s d e t r a s L a í'ie.sta d e l P r i m e r o d e M a y o d a d d e l o s a l i a d o s . E.=! e l . S a n a t o r i o m e j o r y má.s e c o Vandervelde h a terminado s u s L a e s c u a d r a a m e r i c a n a e n Kiw» - t s s h a n s o s t e n i d o l a p e r e g r i n a z a n e n t r e l a s n a c i o n e s s u r a m e r i - n ó m i c o y el ú n i c o especializa-do e n I..ISBOA 16.—El e l e m e n t o o b r e r o P a r a l a redacción d e este infor- conversaciones preliminares. Debe L I S B O A 16 ( 4 t . ) . — N o s ó l o e n N I Z A 15 (13 n.).—E.«;ta m a ñ a n a , c a n a s u n a o b r a d e a c e r c a m i e n t o está, o r g a n i z a n d o l a F i e s t a d e l P r i m e h a s i d o e s c u c h a d a l a o p i n i ó n e s p e r a r a h o r a a q u e l a s dereoh<as v!aJ3 u r i n a r i a s . C a m a s d e s d e .5 i>e- l o s c í r c u l o s p o l í t i c o s , e n l a P r e n s a , Ji'ía d e (jue el e n e a r e c i m i e n t o d e m e r o d e M a y o , h a b i é n d o s e r e u n i d o d e l a s m á s e l e v a d a s p e r s o n a l i d a - p a r l a m e n t a r i a s s e r e ú n a n el sál>ado. a l a s .'siete, í o n d ' ó e n l a r a d a Á.A 3 t a i - i f a s y l a a p l i c a c i ó n a e l l a s q u e d i d i o m a n o h a p o d i d o p r o - .sctas, p e n s i ó n d e s d e 1 0 p e s e t a s . e n t r e l o s " m a g n a t e ^ ' d e é s t e o e l golfo d o J u a n u n a e s c u a d r a n o r t e C o n s u l t a d i a r i a , d e c i n c o a s i e t e . o t r o b a n d o , .sino e n t o d a l a o p i - y a l a s corai-siones q u e h a n do efec- d e s m i l i t a r e s . E l d o m i n g o s e verifloai-á u n C o n T pjroantajes tributarios n o p u e - ducir todavía." Algunas d e las r a E n lo q u e c o n c i e r n e a F r a n c i a , greso socialista p a r a a p r o b a r el americana, i n t e g r a d a p o r siete u n i I n f o r m e s a l director, D r . BEF..JA- nión pública p o r t u g u e s a , v a n des- t u a r u n mitin de propaganda son a f e c t a r a l p r e c i o d e l a s raerca- z o n e s d e e s t a i d e n t i d a d e i n f l u j o i n f o r m a r o n l o s g e n e r a l e s D e b e n e y a c u e r d o d e l C o n s e j o g e n e r a l Q!el dades. ( F a b r a . ) p o r t a n d o m a y o r i n t e r é s c a d a d í a cietaria dicho día. NO. Aléala, 60. • ^ Se o r g a n i z a t a m b i é n u n a m a n i - y D e g o u t t e , quienes insistieron partido autorizando a M. Vanderlas p r ó x i m a s elecciones. •crías, v e n d i d a s a l m e n u d e o . C o - s o n d i s c u t i b l e s , p e r o o t r a s r e c u festación q u e i r á a l cementerio de m u y p a r t i c u l a r m e n t e e n l a n e c e - velde a t r a t a r do formar Gabinete. El partido democrático, que pro"•0 l a s t a r i f a s s e c a l c r J a n y a p l i - s a b l e s e n a b s o l u t o . L a o r g a n i z a los P l a c e r e s p a r a depositar flores s i d a d d e e x i g i r e l e s t r i c t o c u m p l i - ( R a d i o . ) bablemente h a b r á d e dirigirlas, ^fn i>or t o n d a d a s o p a r g - r a p o s d e c i ó n p o l í t i c a n o e s l a c a p a m á s e n l a t u m b a d e J o s é F o n t a n a . (Pva- m i e n t o d e l e s p í r i t u y d e l a l e t r a apré.=;tase a l a l u c h a o r g a n i z a n d o dio.) • Nuevas conferencias p r o f u n d a d e u n p u e b l o , .sino s u del T r a t a d o . '^'•on k i l o s , p a r , e c e q u e c u a l q u i e r e n Ase,?inato d e n n d i p u t a d o u n Congi-eso q u e t o d o s , t i r i o s y RACHALS B R U S E L A S 16 (12 n . ) . — E l s e ñ o r Una coníerencia El general Debeney demostró do^^recimlanto llega t a n fracciona- f o r m a m á s extríns'aca; sin embartroyanos, suponen de u n a trascenP A R Í S 15 (13 n . ) . ~ C o m u n i c a n Vaindervelde h a e s t a d o estji n o c h e , a SCHIEDMAYER dencia enorme. A pesar de la i m L I S B O A 16.—El g o b e r n a d o r d e l c u m e n t a l m e n t e l o s p r o g r e s o s c o n s de Sofía a l " M a t i n " q u e u n o s d e s ''0 a l a u n i d a d q u e n o m o d i f i c a g o , p u e d e a d m i t i r s e c o n • el s e ñ o r a c t o , B a n c o N a c i o n a l U l t r a m a r i n o , d o n t a n t e s d e l a a e r o n á u t i c a a l e m a n a , la,s n u e v e , e n el P a l a c i o R e a l , d a n d o conocidos a s e s i n a r o n a l d i p u t a d o c o DECKER npoo r taacnacbi aa n q ul eo ss ec oc omnecnetdaor i sa,l ^"'isiblemeinte s u v a l o r . E n d c a s o L u g o n e s q u e l a s e m e j a n z a d e r é t a s d e J u a n Ulrieh, dio a y e r t m a intere- haciendo o b s e r v a r q u e d e t e r m i n a - c u e n t a a l J l o n a r c a d e l a s gestiones m u n i s t a Á n k u Effendi. duranto l a tarde. "•-tual e s t a t e o r í a p a r e c e a ú n m á s g i m e n e n d o s p a í s e s e s u n f a c t o r Ventas contado y plazos. p o n e r s e d e a c u e r d o . e n c u a n t o a s u s a n t e c o n f e r e n c i a e n l a Sociedad d e vd ea cs i nfoásb r di cea sA leesmt aabnlieac icdoa ns s ter uny epna í es ens rSeeagl ui ai adda amse npt eo rcél A ñ a d e el despacho q u e e n varios o n f e r e n c i ó c o n el s e G e o g r a f í a a c e r c a d e l a a c t u a l s1verdadera, finalidad. ^^"zonable. L a c u o t a p o r c a b a l l o d e d e a c e r c a m i e n t o y m u t u a c o m pueblos y aldeas, especialmente e n ñ o r P o u l o t , católico, q u i e n l o confirp i e z a s s u e l t a s u n a c a n t i d a d d e m a E s p e r a n a l g u n o s q u e s u r j a d e e s - tu.ación financiera y b a n c a r i a d e l a t e r i a l d e a v i a c i ó n r e a l m e n t e i n q u i e - m ó 3a n o t i c i a d e q u e l a d e r e c h a e s t á C i m a , h a habido violentos comba"•'srza q u e h a d e p a g a r i m c a - p r e n s i ó n , y q u e e l s i s t e m a noa-tet e C o n g r e s o l a e x p u l s i ó n d e c i e r t o s p r o v i n c i a d e A n g o l a , indicand'o a l - t a n t e . A s i m i s m o s e ñ a l ó e l p e l i g r o decidida a con.stituir u n b l o q u e , y le t e s e n t r e l a P o l i c í a y l o s c o m u n i s ""•'•ón, a u n r e i p r e s e n t a n d o e n eJ a m e r i c a n o d e g o b e m a c i c í n a d o p t a g u n a s s o l u c i o n e s q u e c o n s i d e r a n e Victoiia, 4 — M A D R í D e l e m e n t o s e n m a l a h o r a a d m i t i d o s c e s a r i a s pai-a v a r i o s p r o b l e m a s qu\i q u e r e p r e s e n t a n d i v e r s o s t e r r e n o s p r o m e t i ó .someter s u s p r o p o s i c i o n e s tas. ( F a b r a . ) ^J«rcicio económico d o s c i e n t a s , do e n l a A r g e n t i n a h a y a e j e r c i d o en l a s filas d e m o c r á t i c a s ; creen a f e c t a n a a q u e l t e r r i t o r i o . ( R a d i o . ) m u y a p r o p i a d o s p a r a el a t e r r i z a j e a l a a s a m b l e a p l e n a r i a d e l a s d e r e - U n a b o m b a e s t a l l a e n l a c a t e t o a l o t r o s q u e se t r a t a ú n i c a m e n t e d e h a "''escientas o m á s p e s e t a s , q u e d a n c i e r t a influencia e n d e s p í r i t u d e e n l u g a r e s f r o n t e r i z o s d e F r a n c i a , c h a s , q u e h a sido c o n v o c a d a p a r a el S O F Í A 16 (12 n . ) . — M i e n t i ' a s .sa c e r u n r e c u e n t o d e f u e r z a s y d e e s e s t e p u e b l o . P e r o q u e e l s i s t e m a 8<l-acidas a c é n t i m o s s o b r e l o s m i íí«ÍÍÍÍÍÍJt»í«ÍÍK«K«íííí?ÍÍSíííJJ«ÍJJt q u e s o n a p r o v e c h a d o s y a c o n e s t e s á b a d o , p o r l a m a ñ a n a . estaba celebrando e n la catedral da t a b l e c e r l a m a y o r c o h e s i ó n posible o b j e t o p o r l a a v i a c i ó n c o m e r c i a l m o n e t a r i o y l a h u l l a q u e s e q u e El Sr. Vandervelde h a confcren^t«s d e t o n e l a d a s q u e p u e d e t r a s e n t r e t o d o s l o s elernento.<! afines. S e a d m i t e n s u s c r i D c i o n e s a ICL a l e m a n a , y l o difícil q u e r e s u l t a d e - c i a a d o de.spués c o n el g e n e r a l M a g - S v e n t a N o d e l i a s o l e m n e s e x e q u i a s Paitar el vehículo d u r a n t e los t ^ e s - m a e n l a s cocinas t e n g a m á s p o P o r s u p a r t e , l o s n a c i o n a l i s t a s , S O L y a " L a V o z " e n l a C a s a d e l finir c l a r a m e n t e s i el o b j e t o a q u e n e t t e y el s e n a d o r s o c i a l i s t a s e ñ o r p o r el g e n e r a l Gio.,_.;ief, a s e s i i í a d o , como se sabe, a n t e a y e r e n esta c a q u e e s el ú n i c o e n e m i g o d e c u i d a d o I j l b r o , A v e n i d a d e P l y M a r g a l l , 1 s e d e s t i n a n e s p u r a m e n t e c o m e r c i a l P r a n c o i s . ( F a b r a . ) •^ntas d í a s h á b i l e s d e c a d a a ñ o . d e r e n l a s a l m a s q u e d i d i o m a , e s pital, e s t a l l ó u n a m á q u i n a infei-nal, c o n q u i e n el G o b i e r n o h a b r á d e l i - ( G r a n V í a ) . o m i l i t a r , d e c l a r a n d o finalmente q u e i'ente a eista a p a r i e n c i a d e r a z ó n a l g o i n i a d m i s i b l e d e t o d o p u n t o . N o -Omatando a varias personas e hirienb r a r l a batall.a, s e r e ú n e n y t o m a n en la actualidad son m u y n u m e r o do d e m á s o m e n o s g r a v e d a d a i ' e a l i d a d n o s e n s e ñ a q u e to<lo s a b e m o s p o r q u é e l i n f l u j o d d i d i o a c u e r d o s e n c a m i n a d o s a n o se. s a b e s o s l o s pilotos d e g u e r r a a l e m a n e s , otras muchas. hoy e n activo o e n la reserva, q u e qué tampoco. N o obstante, es de s u iicarecjmiento • d e traspoa-te, p o r m a l e p a r e c e a l S r . L u g o n e s u n Los ministros q u e asistían a la ces e e n t r e n a n s i n d e s c a n s o o s e h a p o n e r q u e n o c o n f i a n d e m a s i a d o e n p e n s a m i e n t o v a g o y d d e l a p i e .^isinio q u e s e a , a u m e n t a e l p i ' e r e m o n i a r e s u l t a r o n ilesos. llan al servicio de las líneas comerla victoria, p o r c u a n t o se m u e s t r a n u n pensamiento •"' d e l a s m e r c a d e r í a s y d i f i c u l t a d r a d e c a r b ó n E l orden n o fué turbado. (Fabra.) ciales a é r e a s . p a r t i d a r i o s d e q u e l a s elecciones concreto. L a concreción d e l a s -^ace d i s m i n u i r e l t r a f i c a sean aplazadas. E s o h a declarado al P o r s u p a r t e , el g e n e r a l D e g o u t t e I n g l a t e r r a s e d e s e n t i e n d e d e l c o n flicto i t a l o e g i p c i o m e n o s el Sr. C i m h a L e a l , u n o d e los expuso juicios m u y concretos acerVi í s i T o r q u e s e c o m e t e e s m á s i d e a s n o e.s l a s o l i d e z f í s i c a d e l a s h o m b r e s d e m á s a r r a i g o y p r e s t i g i o c-ara rápi(ja y segura c o n c a del e s t a d o d e l o s e s p í r i t u s e n d e L O N D R E S IG (3 2 n . ) . — L a A g e n * '^wrio e n e s t a o c a s i ó n , p o r q u e c o s a s . dentro del partido. t e r m i n a d o s círculos alemanes, a n u n - cia R e u t e r cree sabor q u e e n lo q u e Frente al hispanoamericanismo, Snifica -Qjj o l v i d o o u n d e s c o n o c i c i a n d o q u e p a r a 1S28, c u a n d o A l e - c o n c i e r n e y a f e c t a a G r a n B r e t a ñ a , Vai'ias noticias d S r . L u g o n e s s e d o o l a r a p o r e l a) Con talón. '<?nto d a l m o m e n t o d e e v o l u c i ó n m a n i a debe h a c e r los primeros p a - la cuestión litigiosa surgida e n t r e g o s d e i m p o r t a n c i a p r e v i s t o s e n el Italiía y E g i p t o c o n m o t i v o d e la L I S B O A 6 (12 n.).—Ein Setú26 — 815 X 1 0 5 m / m . * lUe s e e n c u e n t r a el r é g i m e n d e p a n a m e r i c a n i s m o , í,ue e s l a m á s plan Dawes, sobrevendrá u n perío- frontera de Tripolitania es asunto bal h a n sido o r g a n i z a d a s v a r i a s d e l imiperialismo yanqui. 19 — S20 X 1 2 0 — asiporbes, c o n l a u t i l i z a c i ó n d e l o s c a r a entre c u y a solución corresponde únicaA s o c i a c i o n e s d e s o c o r r o p a r a l o s N u e v a p r e p a r a c i ó n c i e n t í f i c a , r e - do d e e x t r e m a d a t e n s i ó n S —• 8 8 0 X 1 2 0 — Ue\'os i n s t r u m e n t o s d e l o c o m o c i ó n Q u e d a d i c h o q u e , a s u j u i c i o , l o s operarios sin trabajo. c o m e n d a d a p o r t o d a s l a s e m i n e n - Francia y los "revanchistas" alema- m e n t e a Italia y Egipto. (Fabra.) 12 — 8 9 5 X 1 3 5 —•—Los v i t i c u l t o r e s d e l C e n t r o y c i a s m é d i c a s . P r e p a r a d o p o r e l n e s . ( F a b r a . ) p^ P e r f e a c i o n a r á p i d a m e n t e l a i n - E s t a d o s U n i d o s s o n e l a g ' l u t i n a n t e 2 — 80 X 3 % pulg. A u m e n t o ¿le c i r c u l a c i ó n í l d u c l a r i a el S u r h a n c e l e b r a d o u n a r e t m l ó n D r . B o r r a l l o , p r o f e s o r d e l L a b o r a de los pueblos americanos; pero QUstria m o d e r n a . b) Sin talón. en T o r r e s - V e d r a s p a r a p r o t e s t a r t o r i o Níunicipal d e M a d r i d . D e R O M A 10 ( 1 2 n . ) . — A l g u n o s p e Dia e r a s e q u e a s i s t i m o s a l a re- a d e m á s , " e n A m é r i c a n o h a y p o 15 ~ SO X 3 H p u l g . contra l a Importación d e alcoho- venta en todas las farmacias y e n riódicos h a c e n resaltar q u e , merced 16 — 3 2 X 4 — a l a e n e r g í a del m i n i s t r o d e H a la del autor. Q u i n t a n a , 20. Aladrid ^^^í^eoción d e la, c a r r e t e r a . E n BÍU^ l í t i c a i n t e r n a c i o n a l p o s i b l e s i n l o s cienda, Sr. D e Stéfani, l a liquidación 10 — S4 X 4 Í4 ~ — H a sido detenido el motoci^J^s p a í s e s , los Gobiernos v a c i l a n E s t a d o s U n i d o s " , l a influencia n o r Todos los q u e padecen d e de fin d e m a r z o en l a Bolsa d e R o c l i s t a q u e lleva,ba e n s u " s i d e - c a r " *Hay también especiales t e a m e i i c a n a e s . " b e n é f i c a " , " n o ante l a asistencia q u e deben asta t e r r i b l e m a l d e b e n pem a pudo realizarse sin daño m a a los Individuos que a t r a c a r o n a l 880 X 1 2 0 " m / m . y 34 X 4 % h a y combinación americana viaMe d i r el folleto. yor. festar a los ferrocarriles, y cobrador d e l a Sociedad d e Pespara Overland 88. l^lSTlSi F A N Y A Ü , f a r m a c í ^ u t l c o . U n p e r i ó d i c o f i n a n c i e r o dice q u e s i n e s a n a c i ó n " , e t c . , e t c . E n fin, q u e r í a s . •a SI n o s e r á e x c e s i v o comiproL l a n t a s d e h i e r r o SO X 8 % Ijeche vegetal. (SIME ( a n t l E P n . E P T I C O el p a s i v o s e eleva a 651.579.000 l i níete: — L a s Comisiones políticas del 5* y g a s t a r c e n t e n a r e s d e m i - ¡ ú l t i m o g o l p e a n u e s t r o s s u e ñ o s ! , con o sin talón. r a s ; d e l a s c u a l e s , 398.621.000 p o r de L Í E G E ) . partido republicano radical d e Sustituye a l a leche. E s u n p r e p a leones e n n u e v a s v í a s f é r r e a s , la e a s e ñ a n z a p r i m a r i a e s de tipo a u m e n t o e n l a c i r c u l a c i ó n f i d u c i a r i a Al p e d i r r u e d a s I n d í q u e e e m a r c a Coimbra h a n acordado expulsar rado hecho con frutas americanas D e p ó s i t o : Establecimientos coche y diámetro cubos. p o r c u e n t a del c o m e r c i o e n el p e 3,IK1O f u e r a p o s i b l e q u e p r o g r e - n o r t e a m e r i c a n o , y " l a c u l t u r a s u d e l p a r t i d o á.1 S r . D . T o m á s d a r h a c e r a d a s c o n a g u a d e c o c o , m i e l , D A L M A l l - O L I V E K E S , S. A r í o d o del 20 a l 30 d o m a r z o , s e g ú n limón y cereales maltcados. Indip e r i o r e s f r a n c e s a " . E n t r e u n a y Precios baratísimos. F o n s e c a , c o n m o t i v o d e s u a c t i t u d B A K C E r O N A de l a mecánica o la aplicación c o n s t a e n el b a l a n c e d e l B a n c o d e en el a s u n t o d e l doctor Veiga-Si- c a d í s i m o e n l a s e n f e r m e d a d e s i n Italia. (Fabra.) W "^^T**^ c o m b u s t i b l e s d e n a l a o t r a , n a d a q u e d a p a r a l o e s p a ñ o l , fecciosa^s, a . r t r i t i c a s , r e u m a t i s m o s , moes. S e a d m i t e n s u s c r i p c i o n e s a íSXi «noción automóvil la seguridad, ya q u e el idioma e s cantidad " n e -—La P o l i c í a d e O p o r t o d e t u v o e t c é t e r a . D e s a b o r m u y r i c o y S O L e n l a C a s a Venganza d e unos bandidos EXPRINTER, a g r a d a b l e . V e n t a : C o m e s t i b l e s y gligeable". Ño'sabemos si agrada a otros Individuos d e l a "Legión g^ i s i t e n s i d a d y l a b a r a t u r a q u e P. Sanz, 46. VIGO calle Mayor, 4 , M a d r t d . P A I , E R M O 16 ( 1 1 n . ) . — E n C a c f a r m a c i a s . a u n pensador como el S r . LugoRoja" que habían huido d e Lisboa e<i4." y° * ' « n e . E n t s t o s p a t e e s s e nes esta m e a d a de tipos d e cul*míf •sxsxsittsxsütxsxtsm. ^^-TOia y s e c o n s t r u y e y a l a n u e v a :$timnni2$tím!ímsmm«t t u r a e n l a d e s u p a t r i a . P r e c i s a - tttn««t«t«tm«í«mt«tímm»mumíu««»»««»»««««««m««««««;' tn^rff'''^'' oble p i s t a . p a r a a u m e n t e , c u l t u r a vale t a n t o como l o v i í e s p „dir. a n^ '^^ iíSiiíaiia m i s m a , e n lina M » ^ " r u n i d a d ; u n i d a d m u c h o m á s necei'ia r e c i e n t e d e l a C o m P^'ñía JT r, s a r i a e n l a A r g e n t i n a , comstitiuída ^•n,-,,+..,, "• •''• A . , s e h a h e c h o p o r l a a ñ u e o K i a d e d i v e r s a s e m i ,i-,alr*'' ''"*^ -'lay r e g i o n e s d o n d e e l g r a c i o n e s . I d i o m a e s p a ñ o l , e s c u e , ¡ : ; " " « • • ' " de t r a s p o r t e h a c e r u - la n o i t e a m e r i c a n a , c u l t u r a f r a n ' ^;;':j;'i-;wn.:!a a i f e r r o c a r r i l . cesa... R e a l m e n t e , el' S r . L u g o n e s , n: ! : ' ' , • ' j " " ' ^ ' ^ ' y m e n o s a ú n l e s M u si desipuás d e r e c o n o c e r e s t a m e z ••: ••'•••: Ii-u.-r^'n descoHoceT e s t a 'a ' " , ; ' " ' " . , ''''"''5"r)a -íxccsit'o p e d i r , c o l a n z a , l a a c e p t a , n o e s u n n a c i o •e-n • l a s . t . u a c . . n d . déficit d e l o s n a l i s t a . T a l v e z l a o b s e r v a c i ó n d e ; c . u p u c E t o , , y e n l a idiosincva- esa distinta oriundez d e los d e - a d e n u e a t r o m u n d o oficial, q u e m e n t e s c u l t u r a l e s s e a e x a c t a ; t a n reaccionar ^*-.paña s e a d e l a n t a r a a i m p u l s a r t a m a y o r r a z ó n p a r a ps modos nuevoñ de locomoción y en c o n t r a y p r o c u r a r u n t i p o p s o '•« t r a - o p : , r t e , y y a q u e h a e s t a d o Pio d e c u l t u r a , l a c u a l s i e m p r e e s "•;••••'-'• i'.iTos c o n lo m á s d e s u t e - t a r á en l o s p u e b l o s d e S u r a m é r i c a ^••|t''V¡i) jiii l í n e a s f o r r e a s q u e l o quiérase o n o — m á s cerca d ela vuoi-,o,. (,, ¿ ^ ^^y^^ tuipida r e d , f u e - e s p a ñ o l a q u e d e l a a n g l o s a j o n a , ^ d? lág p r i m e r a s naciones e n i'recisamente, d hispanOamerica. ,^^<^ar l a s n u e v a s c a r r e t e r a s q u e l o s n i s m o sagnifica l a c o n c i e n c i a d e e s ^ u t o s " neeedtan, facilitando s u te hecho a,que y a h a n llegado h a e g r e s o e l m i s m o a t r a s o e n q u e ce t i e m p o l o s p u e b l o s d e A m é r i c a B C JSUCUSTQ S S S 3 ! 3 M U . ObmniMt HE, Xases^síii-'^&Taai» M. P a i i ü e v é U . QMfflMtc ICBrlana UNA CARTA DESCONSOLADORA f:diío t i TRASPORTE ENC.ARECEDOB 6Rf.i1 PR0Pñ6ñMDñ DE TEMPORADA 1.509 fmñ OE ZiPSTOe El i n f o r m e d e Foch sobre los armamentos de Ale- La crisis belga mania Cñ5ñ PñQñy CARMEíf, 5 CftSn Pñ6 !nsíiíuío Urolómo PORTUGAL Estados Unidos EN BULGARIA OLIVER DE ITALIA bumáÉcoi iyurir ülítCtiít fMiínMri PILEPSia MANUEL NEÍRA NUEVOS MINISTROS DEL GABINETE PAINLEVE K. Stoec Sof- Página 8 CARRERAS '•MOTOS^ SEGUIDAS DE BICICLETAS, EN LONDRES.—El ganador, H. M. Eliis, que hizo las tres niiOas en 5 minutos 21 segundos. (F.° Sport,) FÚTBOL 17 de abril de 1925 pura s£.ngre árabe (Belmonte), de !a El régimen comercial con yeguada militar do la 2." Zona P e Grecia cuaria. Lejísimos. 1 cuerpo. Los Gobiernps de E s p a ñ a y GreEl ganador, preparado por el se- cia h a n acordado p r o r r o g a r h a s t a .'ior Letona, el 1 de junio próximo el régimen Torcera carrera.—Premio Jere7 ("handicap"); 5.000 pesetas, 1.800 comarcial previsto p o r el T r a t a d o de comercio de fecha 23 de sepmetros. 1.0 "Mussolini", c, n., 3 a., 53 k.. ti;r,ibi-e de 1903, que debía expidel barón de Velasco (Ruiz), por r a r el 28 de febrero próximo pa"Mordant" y "Grinotte". gado. 2." "Go-and-Win", c. c. ose, 4 a., concurso de "caramelias" que se ceSecretario político COSAS D E RADIO 61 k., de la Comisión Central de lebra en la jilaza de San Jaime. Remonta de Artillería (I^eforestler), Ha sido nombrado secretario poCna gran estación e n Manila por "Larrikin" y "Soubrette". SEVILLA (EAJ5) 350 metros. lítico del presidente de la DiputaSe va a proceder a la jnstala3." "Steriing", c. c , 3 a., 54 k.. ción provincial de Madrid nuestro 6.30.—Charla recreativa. Concier' j n de u n a gran estación radiode Matías Muito (Lewis), por comp.añero en la P r e n s a D. Urbato por el quinteto Radio: "Phi-Phi". -i'lrgráflca en Manila. "Constant" y "Magda". ' La estación emisora, provista de H. Christiné; "Valse perpetuello", no itféndez. 1 cuerpo. Lejos. ocho torres metálicas, so m o n t a r á Domenico Rosci; "La Santa EspiEl ganador, preparado por G. DaMorera. La cantadora de flaComisión malagueña on la península de Mariveles, cer- na", niels. menco "l.,a Minerita" cantará "MaAcudió ayer mañana a la P r e - ca de la entrada de la bahia de lagueñ,as", "Soleares", "Seguiriya.s' Cuarta carrera.—Gran Premio de Sevilla; 12.000 peseta.s, 2.000 metros. sidencia tina representación de Manila. I>a estación receptora es- y "Fandanguillo.s", acompañada a la 1." "Ilusión", c. a., 5 a., 5S k., del Málaga p a r a t r a t a r con e! p r e s i . t a r á a unos cinco kilómetros de guitarra. Boletín de noticias y nieconde de la Cimera (Higson), por deitta accidental acerca de los ac- la ciudad, ü n cable submarino en- teorotóg'ico. Segunda parte del conlazará a m b a s instalaciones, que es- cierto por el quinteto Radio: "Can"Cupidon" y "Mechanism". tos que h a n de celebrarse en aque2.» "Rubán", c. a., G ,a.,.64 k., del lla capital d u r a n t e la estancia allí tarán manejadas desda la oficina ciones vascas", C. Gueritorfy; "Pacentral, situada en Manila. Se cal- totero" (tanr?o), Joves: "La Doloduque de Toledo (Lyne), por "Phi- del Rey. cula en cuatro millones de dólares res" (selección), T. Bi-etón; "Perilippe I I " y "Reyna". cón nacional". 3.° "Sweet Hope", c. c , 4 a., Reorganización de la Comi- el coste de la instalación. DiCK ES k., de la Comisión Central de »ft«*»<,í-ír-tfl.,**l'**£'i*í*^(*«*íov***#.'*v.#»*v*;.*''*.-' sión de Pesas y Medidas Remonta de Artillería (Leforestier), por "Lairikin" y "Nordre". L a Comisión permanente de P e N. c : 4." "Lusigny" (Belmonte), sas y Medidas, actualmente ads- PROGRAMA P A R . \ E L SÁBADO t8 DE ABRIL "Sweet-heart" (Cooke), "Spanlsh crita al ministerio de Instrucción Flu" (V. Diez). MADRID ( R l ) 392 metros. pública y Bellas A r t e s , h a sido 3/4 de cuerpo. 1 cuerpo. 10.—Trasmisión de señales horaÉ l ganador, preparado por G. t r a s f o r m a d a en superior consultiva del Gbiemo, especialmente de rias. Flatman. 10,5.—Orquesta:. "En las estepas Quinta carrera.—Premio Granada los ministerios de Instrucción pii(segunda categoría);. 2.S00 peseta.s, blica y d e Traba.io, Comercio e del .-^sia Central", Borodin; "Serenata", Kubelik. 1.200 metros. Industria, con los cuales podrá 10,30.— Señorita Carlota Lozano 1." "Dancing Girl", y. c , 3 a.. corresponder directamente, conLeders: "El viajei'O", Schúbert; 68 k., anglo-hispana 75 por 100 servando su actual dependencia "Los Heidekind" (melodía alema- la gr:'.;jdio3a 'creación cinemato(Lewis), de Matías Murfo. S'ráftca france-sa,, se ejstrena hoy, 2.0 "Cariñosa", y. c.. 3 a., 56 k.. administrativa del primero en raa- na), 'Wág-ncr. 10,35. — Conferencia avícola por anglohispana 75 por 100 (Lefores- t e r i a de metrología geneval y viernes, en D. Ramón Crespo. tier), del conde de Floridabianoa. asuntos del r a m o de pe.s.as y m e 10,45. — Orquesta: Selección de 3.0 "Duque", c. c , 3 a., 54 k., an- didas a que hace referencia la g'lohi,spsno 75 por 100 (V. Diez), d? ley vigente de 1892 y reglamento "Alda", Verdi. Señorita Lozano y señora Díaz Lobón: Dúo de las dos Pedro Guerrero. p a r a su aplicación de 4 de rnayo tiples ("Alda"); Romanza de tiple 3/4 de cuerpo. 6 cuerpos. de 1917. (señora Díaz Lobón). El g' a n a d o r, preparado por 11,15. — Divulgación de curiosida- A LA FUNCIÓN D E L R E A L CIL a Comisión e s t a r á integrada V. Pu^yo. NESIA ASISTIRÁN por los siguientes vocales: uno, des. ** * 11,30.—Canciones por la señora designado p o r la Real Academia Logró el Gran Premio de Sevilla Díaz ,.Lobón. de este año lo que no habían con- de Ciencias E:tactas, Físicas y 11,45.—Orquesta Radio: "Las m u N a t u r a l e s ; otro, p o r el Claustro seguido los de años anterioi-es: un sas latinas", Pcnella. buen campo de participantes, y que de 'profesores de l a Facultad de en esa media docena estuvieran los Ciencias de la Universidad Cen- BARCELONA (Hotel Colón E A J l ) í««ííí}íí$n?»i 325 metros. mejores caballos que hay en entre- t r a l ; otro, p o r el de la Escuela 6. — Cotizaciones oficiales de la namiento en España. Central de Ingenieros Industria- Bolsa do Barcelona. Conseguido esto, y como al hipó6,5.—Quinteto: "Shine" (fox-trot), dromo de Tablada nunca le faltó la les; otro, p o r la Fi.scalía del Trianimación mundana ni la belleza del bunal Supremo de Justicia; otro, "Bohemia'' (one-step), "P.adre nuestro" (tango), "In the bino eyes" cuadro, no hay que decir que la jor- por el Consejo Superior de T r a nada del Gran Premio constituyó un bajo, Comercio e Industria; el (vals), ".lava del Cheribón". E n el r e s t a u r a n t e Alegría, de gran é.xito. 6,35.—El tenor Francisco Cañadas Amaniel, se celebró ayer el bansulidirector del Instituto GeográLa carrciM fué llevada de punta a fico; el jefe superior de I n d u s t r i a ; cantará: " L a partida". F . Alvarez; quete que organiza todos los años punta por "Ilusión", que el primer "La tempestad" (salve), Chapí; "El día se limitó a tomar un galope, te;'- el jefe del taller de precisión de dictador" (canción do los co.sacos), la Sociedad de Vendedores AmbuArtillería; el fiel contraste m á s minando i'iltimo. y cuando en la líMilián; " L a alegría del batallón", lantes de M a d r i d . Asistieron unos trescientos comensales. nea recta "Rubán", qi\e había hecho antiguo de Madrid; un vocal r e - Serrano. su acostumbrada carrera de espera, p r e s e n t a n t e d e l a C á m a r a d e !).—Charla pedagógica por D. J o - Ocuparon la presidencia el c o n llevó a cabo su esfuerzo, no cousi- Agricultura; otro, p o r la C á m a r a sé J u a n Alcaraz. Retrasmisión do de del Valle de Súchil, Barriobero, .guió más que llegar a la altura do de Comercio; otro, por la Cáma- los coros que tomarán parta en el Saborit, Cordero y el vicepresiden"Ilusión", sin pasarle. te de la Sociedad. r a de Industria; cuatro vocales, Pocos metros desptiés de la meta de libre elección del Gobierno, dos A los postres se proíiunciaron "Rubán" b a d a una falta y caía sin consecuencias desagradable.''. Todo designados p o r el mini.sterio de Vendo mitad de su valor muebles algunos discursos, a cargo de los el lote terminó muy agrupado, y la Instrucción piibliea y otros dos de lujo, alcoba, comedor, recibi- señores citados. E l acto, que fué carrera resultó muy bonita. Como por el de Trabajo, Comercio e I n - miento, butacones. magníficos tre- seguido de u n a a n i m a d a fiesta, r e conclusiones que de ella se deducen, dtjstria. sultó m u y brillante. sillos. T O K F a j O S , .14 notaremos la gran forma de la cuaSerá presidente de la Comisión dra Cimera y el vLsible decaimiento de "Rubán"-, que con la edad parece permanente de Pesas y Medidas el habar perdido algunas facultades, si jefe del departamento de Instrucno es porque no quiere emplearlas. ción pública, y la Comisión de- de bolsillo, pulsera y pared; m a r c h a garantizada. E . Alonso. Montera, 7 El rriarqués de los Trujillos se ad- signará, de entre sits vocales, u n judicó la militar con "Jorgito" en vicepresidente. una ñna mo-ita. El premio Jerez, reL a Comisión t e n d r á dos secreducido prácticimente a un "match" tario.í, que s e r á n : el jefe del N e - Gran surtido en alhajitas y caprichos de primera comunión. Montera. ' entre 'Mussolini" y "Go-and-Win", gociado a que se halle adscrito el ttivo el interés de ser el primer encuentro de u n tres años con un vie- servicio de metrología de preciE: E: S jo, y aunque por el desarrollo de la sión en el Instituto Geográfico y Chapas, barras, alambres, tubos, lingotes, etc., de cobre y latón, carrera, qae se limitó a un repelón, el del servicio de pesas y medialuminio, metal blanco ( a l p a c a ) , estaño, soportes, aceros calibrados. y porque tal v'ez "Go-and-Win" no das del ministerio de Trabajo, Coestaba eri -su mejor día, el resultado mercio e Industria, siendo los dos Bertendona, 8 y 10.—-BILBAO puedo sujetarse a reserva, la nota vocales de l a .Tunta. H a b r á adeRepresentante, D . Néstor Moreno. Diego de I^eón, 30.- -Majaviíi. es favorable para la generación jo m á s un jefe de comprobación, que Sucursa!; Barcelona, Cortes, gs.i. ven. será ingeniero fiel contraste de En la carreía de cruzados de .se- pesas y 'medidas. gunda categoría, "Dancing Girl" to^;5SJSSÍ)ÍJÍSje!SJ«S«SSJíX%'X%J«<3í!WÍ3(3í5^ mó su revancha sobre "Cariñosa", y on !a de primera categoría, "Hábil", Se admiten suscripciones a E L NO HABRÁ MAS CALVOS USANDO que tiene un 4.5 por 100 de sangre inglesa, batió a los dos pura san- SOL en su quiosco d e Madrid, sigre árabes, por Jo menos de 43 ki-tuado frente a! n ú m e r o 30 d e l a los. calle do Alcalá. ECLIPSE Y mmWt Q.ue en el campeonato catalán h a I,os argentinos fueron obsequia- lia R e a l Confederación Española quedado en quinto lugai'—, u n a de- do.', en la Casa Consistorial. de Atletismo E u r o p a , i; Ui_„ _,.,«/«, » uio;;tracióa briliante do las cuaiidaEsi.ste gran expectación para el L a Real Confederación Española BARCiSLONA 16 (7 t.).—Esta que en el ílstadio de Colonibea lea prrlido' dol domingo, en el que lu- de Atletismo h a adquirido un local tarde se h a jugado u n partido en- hicieron gansu' el título de campeo- charán contra el Osasuna, integrado en la avenida de Pi y Marga!!, 12, Ira el equipo nacional urucruayo y nes del mundo, iian úeoopcionado a por sus mejores elementos. primero, donde en breves días queíii E u r o p a . Salvo unos instantes la gente que acudió al campo de darán instaladas sus oficinas, v;r» «1 primer tiempo, e n cj,ue el fútbol, y a que, aparto de unoa mo- E i viaje del Fluiniaciise a Eiu'opa RIOJANEIRO 15.— Se anuncia BOXEO jaego tuvo alguna vistosidad por m.jnto.'j de juego, plenos de maesaigunaa a r r a n c a d a s del E u r o p a , y tría y doiplnio, aunque exentos de que el Fluminense Fútbol Club es ni final dol segundo, en q u e so r e - remate victorioso, han heclio en ge- iíOguro que vi-^ite en breve todcs los E l campeonato "amaíetiv" de Ca.?tilia pitieron, el partido Jia sido medio- neral u n a aottiación mediocre, quo Kstadoa de Europa, con el fin de ci-e. Ix»s uruguayos, sin Petrone ni ha corrido pareja.? con la del equi- exhibir su primer equipo de fútbol, Pas.ado mañana, a las oíice de la po grádense, el cual tampoco h a campeón de 1925. Héctor Scaroae, lio.n jugado bien mafian.l, en el Fortee.n Club (Barjugado con la brillantez del partido cpittblnados, pero sin r e m a t a r . Kl Fluminense e.s u n Club de S4), re celebrarán las .semtfinaJugado el pasado sábado, a pesar "am.5tct',r.s" presidido por el señor co, Ie:s del campeonato de Castilla de Del Euro'pa sobresalieron el in- de que cu aquel encuentro no pr«Arnaldo Guinle. .Fundado en 1902, boxeo do "amatcurs", con el siterior dcreoiía Aparta, a quien so eonló el equipo completo. ha conquistado 70 campeonatos en guiente programa: ha debido el empate, y ol g u a r d a Ija ¡tuBcncia forzada de Petrone torneos de "foot-ball'', "basse-ball', Pesos mosca: Casanova contra meta Bordoy. De ios ura.^'uayo.-s ss h a n distinguido el guardameta. y Scaroae .«upone, por lo visto, pa- "voliey-ball, tiro, atletismo, "tennis" Moreno y Puig contra Peral. ra el equipo uruguaj'o, un "handiy boxeo. Pesos pluma: Bautista contra Cirivijo, ei defeiíBa Fiorentiiio y c! A pesar de no estar afiliado a Ja Herrero, 'Pévoz conti'a !:'>ierra y venextremo ünllnsirán, El capitán del cap" extraordinario, y a que no sólo se refleja su falla en el resultado Federación de Homo, po.seo los má.scedor do este último combate conEuropa. OUveüa, entregó un magiiííleo.ramo de flores al capitán de los partidos jusadoK—dos derro- vigorcsop conjuntos de rema<3ores y t r a Martínej!. tas y dos empate-s—, í'ino que t¡on nadadoreí?. y está conceptuado por Fe.soE "vcelter": Núñez contra Ceruruguayo. lo;s primero.'? en declararlo lo.'S di-los extranjeros como el único Club Anslsos equipos s e disputaban rectivos del equipo visitante, que del nsundo que tiene conjunto com- meño y Tremendo contra Arriaga. una copa donada por !cr. señorea han tenido, por cierto, un i-aHso que pleto deportivo y social. El campetMi español F e r r a n d venGonzález Byass. Ariritró Liovera.-;. dice mucho en favor de ,su caballecido en I'arís A poco de coni.inaar al partido, rosidad al enviar esta noche a la E) Deportivo derrotado on Lisboa PXUIS lí] (8 n.).—Charlcy Sausa tiraron d o s cdrners contra ios Prensa u n a nota de cu.vo contenido LI.SBO.-V 1!).—En ei encuentro de vage venció anoche, por punto.s. unigUivos 5 luego ui o contra el ao.'í bacomo.'i eco m&s abajo. fútbol celebrado entre el equipo en un "raatclt" de boxeo on diez n> 'O^'a Habituados a obtener fáciles vic- austríaco Wicnor y el Real Club Inmedntani'^n*? mlonsifico el ata- toriaí! eu Europa, ¡a última al con- Deportivo de L a Contíia. el prime- " r o u n d s " al campeón español F e quf fl Eu-opí i el nc&-o Vndrado tendor en Genova con \mo de los ro obtuvo la victoria, ganando la rrand. (Fabra.) sal-vo Tin g-oíd a u e pa-ecia segu- equipos niá.'í fuertes de Italia, ai copa donada por el Centro Juven- PELOTA VASCA ro P t a c L i o n a n n de<;pu t. ios u r u - qtie vencieron sin csfuenio por tres tud de Galicia. (Radio.) iuA^os V el ¿u i d a ' l e t a del Euro- a uno. Jes jugadores uruguayoR han E n <Jaj-AIai pí B-rdoy oal\6 u n cnut de un perdido en alguno-^ momentos BU DEPORTES DE Se jugaron ayer tarde los siguient tb )fndo ¡ lengtcn ' m vgnífico, característica ecuanimidad, recutes partidos: INVIERNO la It V I j it> o^ ación "Un cór- rriendo a dureza.^ de juego do Jas Primero, a pala, Solo7.ábal y .Tán11 »- conti i e' L^i j p . j IJoidoy de- que en ningún momento fueron iniregui, rojo.s, contra, .A.morcbiet.'i, IX Ixw concursos del .Mpino > n u t v nnontr t i balón y oscu- ciadores los catalanes, y f^lt.ando al y^Elorrio, azules, y segundo, a pala, i n*í4 o\ac»on üi%eiia y Cros respeto debido al arbitro, u n a vez l'anado mañana el Club Alpino Ai-aqiiistain y Narru I, rojos, con)3^ •>, 3, c u x r d í piieoía mevlta- al íi'fincí.'í! Girardln, y esta tarde a! Español celebrará en ias inmedia- t r a Chiquito de Gallarla y Canta' t Uo ti ifm i a r Üli- catalán Ijloveraa, contra quien se ciones de! puerto de Navacorrada bria, azules. i í j í i ^ iyo5-, í 1- lian in.'íolcntado con exce.siva. vio- los co.ici.'.rsos de saltos de campeoprimer encuentro fué de reñi1 m r í l í u r o - lencia los jugadores Castro y Su- nato y neófitos y la carrera de p a - daEllucha, pues axules y colorados reja?; mJKÍas. i 1 j.r I • Tits a fiol!. jugaran con gi-an entiiKia.srno. datiPui'í!. 1 . 1 mejor celebración de esX !I •• «tul Aunque .-iin litiber logrado una. do lugar a nuinerosMw igualadas, la njr L l i l i 11 u .isa del sola victoria, lo.s urtiguayo.'S han tas pruebas se ruega a io.s .snlta- última de ellas a '48. Ganaron el ¡w t. r cía C i'itro chuta ai cau.sado excelente iniprcpión, y ai- dorcs cstón dispnesto.s para el con- partido los colorados. !f. ! ) O ) \ o l ' i n ' el primer g'jno.s lecciones provecho.sa;5 de di.?- curfio a la una en punto de la tardo El segundo pnrtido se redujo a COAI' oe la tarde para el equipo ciplina y de juego armónico pueden en el trampolín del puerto. Xja cai'rera de parejas se celebra- una CKlilbición do la pareja roja, que 1. üa¿l u u ? a a ' o recoger los jugadores catalanes que con grandes bríos derrotó fácilmen^ c s p u í do t i n r ^ e do" córners lian tenido el honor de vencories, rá a continuación de los saltos. te a SUFT contrarios. i nt a el Cnrupa t m i m a el primer para q u s .se lleven de España u n a ATLETISMO E n San Sebastián impresión m á s ajustada a la realitunioo E n el Frontón, Chistu y Aguirre A poco de comenzar el scgitnso d,-íd en lo que se refiere a la valía ha, labor d e \a Federación Castevencieron por 13 tantos a Gailarta NOTICIAS IScTupo, e! guardameta Bordoy hace da nuestro fütbo). llana d e Atletismo y Le joña.. una salida valienta y detiene tifi Siguiendo la orientación debida, ¿Boca .luuioi's contra Uruguay? avance de Romano, que parecía la B'ederaoíón Castellana de Atle- HÍPICA Hoy publica la Prensa la siguien- ti.smo somete r. reconocimiento moiba a "goal" inevita-blemenle. AzarB A R C E I J O N A 16 (3 t.).—Se aseta elnita a "¡íoal" y el guardameta te nota: rdico a sus atletas. De todos los r e - Carrera-s de cabullos en Sevilia gura que el día 3 de mayo jugarán r.ruguayo coce ol balón dentro d(> "Todo el "team" del Nacional, sus conocidos últimamente hrin sido eliun partido en el campo del Barcelol.T de abril de 1925. Resultado: na el equipo argentino Boca Juniors !a red. El público protesta, y el a r - delegados, los representantes de la minado.'» ocho, por padecer enfermePrimera carre-a. —• Militar lisa; bitro, Sr. IJoyera. no Ha concedido PreiLsa. uruguaya q u e les acompa- dades que les imposibilitan ¡a práoy e! equipo nacional uruguayo. ( F e 1.000 pe;setas. 1.600 metros. el "goal" al Europa. ñan y ente cónsul general, que h a n ticíi del atletismo. btis.) 1.» ".Torgito", c. a-, á a., 71 k., del presenciado IQH partido."? jti.gados en Reaccionan los uruguayos, y se Inspector general d e deportes marqués de los Trujillos (propietaBarcelona, »e lialian inten.samente lios all6ta.s castellanos a Segovia tiran, tn'K "córnors" seguidos contra el Europa, crae para m u y bien el agradecidos al espíritu deportivo y BARCELONA 17 (2 m . ) . — H e Pasado mañana irán los atletas rio), por "Saint-Georges" y "Seveguardameta Bordoy. Luego b a y tin .% la cariño.sa acogida quo jios h a castellanos a Segovia, donde verifi- ra". mos sabido que el Directorio, en 2.0 "Lamothe", y. o., 6 a., 63 k., vista del Incremento que h a t o m a avance de los del Europa, y a! eíee- di.=)pea.sado el público catalán. Si h e - carán u n a exhibición y entrenatuar Olivelia un remate, el guarda- mos perdido, debemos atribuirlo, miento en los campos de la Sociedad de la jüsc'iola de Equitación (Soma- do el deporte, c r e a r á el cargo de nieta uruguayo no logra blocar el má,s que nada, a, la au.sencia de dos; Deportiva de la Academia de Arti- !o), por "Amadou" y "Largeaso". inspector general de Deportes, inbalón, y Azftrta, e! interior derecha, do nuestros mejores jugadores, le- llería. 3." "Pierremande", y. c , 6 a., 75 dicándose que este cargo, p o r lo sionados, y en particular a Petrone, logra el "goal" del empate. IJOH atletas q u e harán el despla- kilos, de la Efícuela de Equitación que respecta a Cataluña, lo ejerei realizador do este "team", zamiento serán los siguientes: (P. Jaime), por "Ecouen" y "Prin- cerá el entusiasta y antiguo deporIyj3 del Europa atacan intensa- que es él isolo h a marcado diez y ntiePaure. Vázques, Estébanes, L a cipality". mente, pero sin resultado, y termi- Pixe,s tista, comandante d e Infantería V G de ios veintidós tantos con que N. c.: 4." "Djedeida" (.T. Ponce). na el partido con el empate a uno. cuenta el Nacional en esta jira. I n - Cord.a, Barrena' (A.), Becer'ril (J.), del regimiento de Badajoz, Sr. P e 2 cuerpos. 3/4 de cuerpo. 1 cuerIJOÜ equipos se alinearon en i;i si- útil decir la sorpresa de q u e nos Reparaz, López Bosch, Montlno, ris de Vargas. (Febus.) García Doctor, Climent, Robles, po. guiente forma: h-aüamo.s- poseídos ante la inju-sticia El ganador, preparado por su Uruguayo, — Ciavijo; Florentino, de un diario de Montevideo, cuyo Cernuda, Leyra, Corrales, Gancedo, Buzeta; Carreras, ZibccV.i, Andrade; nombra ignoramos, a! atribuir e.ste Serrano, Fernández, Del Río, P 6 -propietario. Segunda carrera.—Premio Málaga ITi-dinarán, Suffiotti, Barlocco, Cas- insuce.so al noble y querido público rez, F'orcadeil, Martin y Ilernánden Coronado. (primera categoría); 2.500 pesetas, tro y Romano. de Cataluña, que nos h^a recibido 1.200 metidos. El prograro.a será el siguiente: Europa.—Bordoy; Tilejla.s, Alcori- con afecto fraternal." (Febu.s.) 100, 200, 400, SOO, 1.500, 5.000. Re- 1.» "Hábil", c. c , 3 a., 5S 1/2 kiza; Artieus, p.;1aó, Mauricio; relHlos, anglo-árabe-hispano-inglesa y levos (4 por 100). eer; Azar La, 'Cro.s, OlivelUt y AlcáE i Boca-Junior.s en P a m p l o n a Saltos de altura, longitud y triple. 4;?,75 por 100 árabe (V. Diez), de la üar. Unas rectificaciones PAMPI/JNA 16 (12 ni.).—131 equiLanzamientos del peso, martillo, yeguada da la 4." Zona Pecuaria. po at.gentino Bocii,-íuniors h a llega- disco y jabalina. Al llegar ayer t a r d e a l a P r e 2.» "Hermano", c. tor., 3 a., 54 k., Se ruega a los atletas interesa- p u r a sangre árabe (Barroso), de la sidencia el m a r q u é s d e M a g a z , B A R C E I J O N ' A 17 (3 m.).—Cuando do a esta capital, siendo oordialraenÉ¡o esperaba (piados uruguayo.n b.a- t s recibido por el alcalde, el cónsul dos se personen en la Federación yeguada militar de la 2.* Zona P e - dijo a los periodistas q u e tenía rfan ea su última exhibición, al en- argentino, la Directiva del Club hoy, viernes, do ocho a nueve de la cuaria. que rectificar a l g u n a s de l a s m a noche. frentarse con el Europa—equipo Osasuna y numerosísimo público. 3.0 "Hurón", c. tor., 3 a., 54 k.. nifestaciones que l e h a n sido a t r i buidas p o r d corresponsal d e ¡SH "L'Echo de P a r í s " . sú'qil — H a habido—continuó él viceatoirímte—una errónea interpretación. Yo n o soy eJ director d e la a c t u a l política eisipafiola, y , p o r t a n t o , n o podía h a c e r referencia a n u e s t r a futura política. M e limit é a h a b l a r de lo r e a l i z a d o liasta a h o r a p o r el Directorio, no d e lo que pueda hacer, y a s í hice n o t a r al periodista q u e e n el E s t a t u t o municipal y en el provincial h e m o s respetado el sufragio univerSSE sal, hemos dado voto a l a m u j e r y hemos hecho o t r a s concesiones, y que conforme a esas n o r m a s se h a r á n l a s elecciones municipales; pero n o Mblé de l a s d e diputados a Cortes, n i d e l a r e f o r m a d e la Constitución, n i d e orientaciones especiales, como parece h a b e r e n tendido mi interlocutor. Todo esto me. interesa que quede bien aclarado. • POLÍTICA niiiiüüiiiiii liiii Émm !ll!llili!llil!l!ii!!!ll!llí!!!iiiill!!¡lll!!!!l!ll!!!i!!illl!i!llll!!ll!l!!lll!!l!!!i^ NO DEJE USTED DE EXAMINAR Vencedor dei Rallye de Moniecarlo.-Febrero 1925 Cronometrado oficialmente en Monthléry a 155 kilómetros de velocidad medía sobre 305 kilómetros de recorrido El coronel Franco H a llegado a Madrid el jefe del Tercio E x t r a n j e r o en Marruecos, coronel F r a n c o . El trabajo en los arsenales del Estado I n s c r i b a s e p a r a pro E a r l o e n ¡ Avenida e I >! yMargall, 16 Avenida de fa Plaza de Toros, 9 d e Automóviles Meitault I S-ocie A é n i m a Española »aiioj ''^'üiifülilüllli lilliii llllllflillillülllllli! 11111! llllllilllliilllllHlíllilliilllllllHilliiiiliilllllllllllllililillillillllliiifilllllíliliiy^ Se encuentra en Madrid, enviado p o r l a s fuerzas vivas de E l F e r r o l , el preisidente de la C á m a r a de Comercio y de l a J u n t a d e Obras de aquel p u e r t o , D . J u a n Vich N a d a l . Viene a expoliarle d e p a l a b r a al Gobierno l a gravísima crisis por que a t r a v i e s a el -arsenal d e E l - F e rrol con motivo de la falta d e coiis. trucciones d e buques. E n e l astillero h a comenzado el desspido de obrnros y esto crea u n a aituación rauy difícil. ALFONSO Su,5 Majestades y Altezas Reales Los v e n d e d o r e s ambuiantes ALMONEDA RELOJES BONITOS JOYERÍA INFANTIL ívi T A t.„ GoiL.L.e:Rív¡o R R * A . O E : R / » . egenerador LANGLI composición sulfurosa Sastrería. I m p e r m e a bles. B u e n cortador. 51, Carrera de San Jerónimo. CONTRA LA CASPA, CANAS Y HUMORES HERPETICOS Producto inofensivo, segiín fórmula del Dr. C. Langlín, ex (^itedrático de Medicina. €1 Sol >|»a^^XS2S osecíias y mercados EL TIEMPO V-uadros del terruño —E] negocio paralizado.— recios nominales.—Cereales.—Vinos.—Quesos. •- . (CRÓNICA E n el viejo y d e s t a r t a l a d o Casino, c o n a h u m a d a s p a r e d e s , e n n e grecidas p o r los "cuarteleros" de a n t a ñ o ; c o n desveiicj.jadtos s i l l o n e s y sillas m a l s o s t e n i d a s ; c o n s u s Cortinas p o l v o r i e n t a s , e n q u e l e giones d e microbios t i e n e n n i d o ; con v e n t a n a l e s a l a p l a z a d e C o n s titución, c a n t i n a e n p l a n t a baja y cafetín j u n t o al principal salón, donde s e j u e g a al m u s y al t u t e y h a s t a al tresillo... y a l dominó...; en e s t e C a s i n o , d o n d e e l f o r a s t e r - o , quieras que no, será invitado a s a borear el chocolate exquisito, sin t r a m p a n i cartón, ©laborado a brazo p o r el i n c o n m e n s u r a b l e confitero de la localidad...; e n este Casino, c a d a g r u p o d e contertulios tiene a s i g n a d a s u significación rsspecti^ia. SEMANAL). ' no viejo y destartalado de l a cast e l l a n a villa. * * * Basados varios días de chubascos y v e n t i s c a s , h a h e c h o s u a p a rición l a p r i m a v e r a , l u c i e n d o el sol y t e m p l a n d o s u a v e m e n t e l a temperatura. Ello vendrá admirablemente p a r a e l c a m p o , q u e tx-ae a l g ú n r e t i a s o e n su vegetación. Claro está q u e puede s e r todo, de m o m e n t o ventajoso p a r a l a s p l a n t a c i o n e s , p u e s si e s t u v i e r a n excesiv.amente aidelantadas, l a s "tradicionales" y tardías heladas ocasionarían en ellas daños incalculables. Con bonancibles temperaturas g a n a r á e l c a m p o lo p e r d i d o e n e l pas.ado r é g i m e n a t m o s f é r i c o , y l a pi-óxima cosecha p o d r á r e p u t a r s e como buena. ciado q u e d e l a portería le habían s u s t r a í d o r o p a s p o r v a l o r d e 200 pesetas. .—En l a plaza d e A n t ó n M a r t í n fué detenido Doroteo Martínez (NOTICIAS FACILITADAS POR LA DIREC- A s e n j o e n el m o m e n t o q u e e e a p o CIÓN DEL INSTITUTO GEOGRÁFICO) deraba de la cartera de Manuel Observaciones de las 18 h. del día 15 M a r t í n e z . * a • a las 13 h. del día IS Estado general del tiempo en E u roi)a y N o r t e d e África TJS. b o r r a s c a del N o r t e d e l a s islas británicas se corre hacia Órlenle con l e n t i t u d , y l a s p r e s i o n e s a l t a s s e s i t ú a n sobro el A t l á n t i c o , a l o c c i d e n te d e l a penínsvila ibérica, e n l a c u a l el t i e m p o e s b u e n o . Intento d e suicidio.—Justo S ñ u d o d e l V a l l e , d e veintinuevi.años, domiciliado en la glorieta de A t o c h a , n ú m . 8, f u é a s i s t i d o e n l a Casa de Socorro corre.spondi"n(c de lesiones d e pronóstico reservado, q u e s e p r o d u j o e n u n a t a i i u p de e n a j e n a c i ó n m e n t a l , a l i n t e n t a r suicidarse c o n u n cuchillo. fi' Página 1 S73; í d e m b e l g a s , 97,45; l i r a s , 79,10; c o r o n a s s u e c a s , 520; í d e m n o r u e g a s , 312; í d e m danosa.s, 3 5 5 ; í d e m a u s t r í a c a s , 27,20; í d e m c h e c a s , 57,25. eccion nnanciera r Preced. 71,10 '71.15 71,35 71,2o 71,25 7 i,25 71,25 71,ñU 7U,55 um E m Deada Interior, 4 %. Serle F, de 50.000 pts. nom. — R. da 25.000 — — . — U, ,u 12.600 — — . — C, d» 5.000 — — . — B, d a 2.500 — —•. — A, de 5uO — — , Serles G y H . , . . . , • Diferentes serles • • • • • Fin do mes • .• • Fin próximo Eiterior, 4 %. 85.10 Serle V, do 24.000 pts. nom. S5,30 — a da 12.000 — — , 85,90 — D. da 6.000 — — . — O. da 4.000 — — . — a da 2.000 — — . 88.25 — A, d« 1.000 — — . 87. : Series G y. H, de 100 y 200 S3.65 Diferentes serles , . • • . Amnrtizable, 4 %. Serie B, de 25.000 pts. oom. 50 — D, de 12.500 — — . Si a 1,50 — O, de 5.000 — — . 9l,5t) — B. d a 2.600 — — . 600 — — , 91,50 — A, de 89,50 Diferentes series • • • • • Dia 16 71,10 71,15 71,20 71,30 71,30 71,35 7I,4Ü 85, tu 85,10 enero y de noviembre B, Tahacos, BOLSA DE LONDRES Guindoij, F e l g u e r a y F é n i x , e n b.'ija. Los títulos pequeños del Interior, D í a 16.—Pesetaís, 3S,53; francos?, A m o r t i z a b l e 4 p o r 100, T e s o r o s (leí 92,30; d ó l a r e s , 4,7S53; f r a n c o s s u i abril, M a r r u e c o s , c é d u l a s h i p o t e c a •m¡í, 21,76; í d e m belgas^ 95,05; lira.s, r í a s 4 y 5 p o r 100, M a d r i d 1914, 115,65; c o r o n a s n o r t i c g a s . 39,61; í d e m B a n c o s de E s p a ñ a e H i p o t e c a r i o , dane.sa.s, 25,87; m a r c o s , 20,10; p e s o s A l i c a n t e s , N o i t c s a fin d e m e s y a r g e n t i n o s , 43,50. Metro, e n alza. , ' Y l a s obligacionea a p a r e c e n s o s tenidas en s u mayor parte. BOLSA DE NUEVA YORK Cotizase: T e s o r o s do abril B, D í a 1 6 . — P e s e t a s , 14,30; f r a n c o s , 102,50-60; í d e m n o v i e m b r e , 103,05l ü ; c é d u l a s h i p o t e c a r i a s 4 p o r 100, 5,195; í d e m s u i z o s , 19,32; l i b r a s e s 92^50-75; F e l g u e r a . s , 51 y 50, c o n t a - terlina-s, 4,7862; l i r a s , 4,105; b e l g a s , do; A l i c a n t e , c o n t a d o , 355-55,50; S,«6; florines, 3,994. N o r t e s , a fin d e me.";, 377,50-78; oblig a c i o n e s A l i c a n t e , s e r i e i; 99,95-90, BOLSA DE RIOJANEIRO y l a s acciones de l a misma, en baja D í a 16.—Cambio s o b r e L o n d r e s , a l p r ó x i m o a 355 p e s e t a s . A c c i o n e s H i d r o e l é c t r i c a E s p a ñ o - 5,375. la, 149, s i n v a r i a c i ó n ; o b l i g a c i o n e s l í l e c t r a . C h a m b e r í , 78,50, e n a l z a d e BOLSA DE LISBOA la fracción; Hidroeléctrica E s p a ñ o l a 1.», 97, c o n t r a 96,25; S e g o v i a - Caiízacionea /ooiíííadas por los banqueros José HenriQucs ToUat Limitada, de Lis^ M e d i n a , 60,30, i n v a r i a b l e s ; A l i c a n boa: t e B , 76,50, fi-ente a 75,25; A n d a l u c e s 1907, a 56, c o n t r a 4 5 ; P e ñ a - Preced. Dia 16 r r o y a - P u e r t o l l a n o , 97, i g u a l e s . E n el d e p a r t a m e n t o d e l c a m b i o 30,50 I n t e r i o r 8 % , n o m i n a t i v a , . 30 i n t e r n a c i o n a l no.iean t o d a s l a s d i v l - 28 — .— al portador, . » .sas c o t i z a d a s oflcialraente, e x c e p t o 482 Bsterlor 3 %, 1.» serlo. . . 432 — —. 3 . * " . - . • • los franco.s, q u e r e c o b r a n u n c u a r - 483 > — — S.* —• . , . lillo m e r c e d a l a r e s o l u c i ó n d e l a 575 . Banco de Portugal. . . . . 920 c r i s i s d e l G o b i e r n o e n s u p a í s . E l 831 237,50 — Nacional Ultramar." 238,50 v o l u m e n d e l a c o n t r a t a c i ó n h a .sido 293,50 — Comercial de Lisboa 296 poco i m p o r t a n t e : 50.000 f r a n c o s 100 — Portugués y Brasil.» » f r a n c e s e s , a 36,40; 25.000 l i r a s , a 490 — Lisboa & Azores . . 495 83,50 Sdad. Industrial Allanta. . 8¿,50 28,7(i; 8.000 l i b r a s e s t e r l i n a s , a S3,5452, y 7.500 dólare.s, c h e q u e , a 7,01-2. 672 CJorapafiía de Tabacos. . . 673 Isla Príncipe . . . . • • • 406' IJOS c a m b i o s m e d i o s d e l a m o n e d a 378 177 A través de África . . . . 175 e x t i - a n j e r a s o n : l i b r a s e s t e r l i n a s , 2.930 Pesetas 2.920 33,537; dólare,=!, 7,016. 1.055 Francos. i.oeo D e s p u é s d e l a h o r a c o t i z a b a el c o - 840 840 Florincfl. , • • » . . . . . 8.220 r r o l i b r e : A z u c a r e r a s p r e f e r e n t e s , 8.210 98,50 Libras « • • • « 98,60 106,50, d i n e r o ; í d e m o r d i n a r i a s , 4 4 ; 103 — oro . . . • « • • • 102 Felgruera.s, 5 1 ; R í o do l a P l a t a , 5 0 ; 3.975 B'rancoa suizos. • • . • • • 3.980 N o r t e s 378,50. T o d o a l a l i q u i d a - 20.580 Dólares . • 20.575 ción. Alicanieí!, 356 a f i n d e l c o - 2.2ÜU Premio del oro (por 100), , 2.200 r r i e n t e y 357,75 a l p r ó x i m o . C a m b i o s diario.s d e c o m p e n s a c i ó n : D e u d a I n t e r i o r , 71,10 p o r 100; A z u MERCADO DE METALES careras, preferentfts 107,60; í d e m ordinarias, 44; Felgueras, 50,50; CoHzacionca de Londres, tra3mitidaa por ¡a Casa Miguel Pérez Fuentes, de Bilhao: Alicante, 355.50 p e s e t a s ; Norte, 377,75; T r a n v í a s , 77 p o r 1 0 0 ; R í o d e l a P l a t a , 50 p e s e t a s . Precdte. Dia 15 L a confroDf?'il¿n fle síüdos quedA f i j a d a p a r a h o y , y l a t.M,,gs, p a m m a ñ a n a , d í a 18. f l e c a u d a c i ó n r PíM?o« d e 1» H a cienda publica Según los datos de ia Dirección general de Tesorería y Contabilidad, q u e a h o r a a c a b a n d e s e r pu< blicados oficialnientp, l a r e c a u d a ción t o i a l d e l a H a c i e n d a p ú b l i c a en n o v i e n . b r e ú l t i m o f u é d e 577,50 niillones d o pe.seta.s, p o r l o s c o n c e p tos generales del P r e s u p u e s t o , y loa I>ago.s d e igrual n a t u r a l e z a a s c e n d i e r o n a 298,67 millonea. E n los m e s e s d e j u ' l o a n o v l e m b r » del q u i n q u e n i o , l e s I n g r e s o s y psugiM del T e s o r o f u e r o n : .Tidlo -novTíre. lasíresoB. Pago*»» (Millones de pesetas), I n c e n d i o s . — A y e r tairde s e d e c l a 1.160,42 1.10S.47 ró u n incendio e n l a t i e n d a d e u l 85 i020. t r a m a r i n o s e s t a b l e c i d a e n el n ú 2.990,44 1.481,75 19^1. 86,20 m e r o 63 d e l a c a l l e d e D o n R a m ó n 1.482,42 1,819,38 1922. de l a C r u z . 1.427,16 1.300,95 1923. P a r a el l u g a r d e l f u e g o s a l i e r o n 1924. 1.444,15 995,93 los p a r q u e s d e l a D i r e c c i ó n y d e L a diferencia entre estos datos Santa Engracia y tanques de otros d e los c i n c o p r i m e r o s m e s e s del e j e r p a r q u e s , p u e s p a r e c e q u e e n el s i cicio d e 1924-25 ofrécese f a v o r a b l » <M lio d e l f u e g o h a y e s c a s e z d e a g u a . a l a reca.udación p o r 448 millonea d e 92 9¿ Se s u p o n e q u e f u é o r i g e n d e l i n pesetas!. E n t r e l o s I n g r e s o s í i g u r a n c e n d i o el e s t a b l e c i m i e n t o d e lan 308 m i l l o n e s d e pesetíjs, y e n los p a g o s 12,42, d e c a r á c t e r e x t r a o r d i n a corto circuito e n l a coinducción Amortizoble, 6 %, antiguo rio. eléctrica. Serie f, de 60.000 pta. nom. 96,7j 97 Y e n el d i v á n r o j o t i e n e a s i e n t o E n los primeros m o m e n t o s se — E , de 25.000 — — . 97 MAIJRIO produjo gran a l a r m a p o r l a falta Ja " p e ñ a " d e l o s " v i e j o s " , e n c o n — D, da 12.500 — — . 96,75 97 T e m p e r a t u r a s : m á x i m a , 22,0; m í - d e a g u a ; p e r o c e s ó l a i n t r a n q u i l i 97 — C, de 5.000 — — . 97 traposición a l a q u e enfrentando E l n e g o c i o d e t r i g o s e s t á e n n i m a , 7,7. 97 — B, de 2.500 — — . !,tí,90 dad cuando Helaron los bombeR o n d a d e l a Universidad, 4, prinCon e l l o s o c u p a n l o s " j ó v e n e s " , 97 — A, da 600 — — . 96,50 completa inactividad. Presiones barométricas: máxima, ros con tanques, y al poco tiempo cipal. Barcelona. niozalbetes alocados y chimgones; 95,40 Diferentes series L a s a c t u a l e s c i r c u n s t a n c i a s , d e 711,S; m í n i m a , 710,5. l o g r a r o n d o m i n a r e.l f u e g o . Acordado por l a junta general la, d e " a r r i m a o s a l a c o l a " y l a d e Amortizable, 5 %, 1917. E s t a d o d e l cielo, d e s p e j a d o . proyectada importación d e trigo E l b o m b e r o n ú m e r o 16 s u f r i ó ds acclonistaa celebrada el d í a S onamtorados c o n p a s a d a s l i b e r t a 96,75 Serie V, ie 60.000 ptn, nom. extranjero, producen el n a t u r a l lesiones leves. PROVINCIAS d e e s t e mea e l a u m e n t o d e l c a p i des, t e n i e n d o s i e m p r e a flor d e l a — B , Sa 26.000 — — t, g6,5'j d e s c o n t e n t o e n t r e «1 - a g r i c u l t o r d e — E n A l m a g r o , h ú m . 26, h u b o tal social e n cinco nrillones d e p e — D , da 12.50e — — , 90,70 bio "m H i m n o d e E i e g - o " ; l a ele 96,75 T e m p e r a t u r a : m á x i m a , e n S e v i un pequeño incendio p o r haberse O, da 6.000 — — i 96,50 buen,a f e , e l q u e sólo p i e n s a e n e l setas, r e p r e s e n t a d o s p o r diez m i l 96,50 ~ j u s t i c i a s " , e n quie a l c a l d e , n o t a r i o lla, c o n 2 7 ; m í n i m a , e a T e r u e l , p r e n d i d o e l h o l l í n d e u n a c h i m e campo y q u e del campo vive. .acciones d e q u i n i e n t a s peaetaa n o 96,50 — B, da 2.500 — — . 96,50 y Sargento d e civiles d i s e r t a n s o con 1. — A, de 500 — — . 96,50 nea. 96,50 m i n a l e s c a d a u n a ; e n t r e g a r da* H a b a j a d o e l p r e c i o d e l cei-eal, w e lo huanano y lo divino; l a d e 96,50 Diferentes series , • • * * 96,50 EXTRANJERO ellas, e n c o n c e p t o d e l i b e r a d a s , a aventadoras" con descontentadi- y n o t a r d a r á mucho en ser mayor ObUeuclonea Tesoro, 6 %. l o s a c t u a l e s a c c i o n i s t a s e l 28 p o r Tem.peratura en las capitales: A r 203 l a b r a d o r e s , e n r i q u e c i d o s e n e l l a d e p r e c i a c i ó n . 100 d e . l a s q u e p o s e a n , y d e s t i n a r 1C3,50 A 4 años, fecha j Serie A. 103,50 P u e d e afirmai-.se q u e l o s p r e c i o s gel, 1 5 ; B e r n a , 8 ; B r u s e l a s , 6 ; C o Campo, p a r a q u i e n e s e s m a l o q u e 1 enero 1925.. ( — B . lü2,t)0 el r e s t o a s u s c r i p c i ó n , a l t i p o d o 102,90 penhague, 4; L a H a y a (Helder),.6; 103,60 A 3 años, fecha 1 Serie A. 103,60 Hueva y m a l o q u e l o a g a sol... T o - s o n p u r a m e n t e n o m i n a l e s . 550 p e s e t a s u n a , c o n ' d e r e c l i o p r e Lisboa, 1 2 ; L o n d r e s , 7 ; P a r í s , 7 ; 1U3,4Ü 103,40 4 febrero. . . 1 — B. Y l o q u e o c u r r e e s q u e e l t e n e f erente a dichos accionistas p a r a dos e s t o s a l i a s , a p o d o s , r e m o q u e S a n t o s d e h o y , I T . — S a n t o s A n i - -102,60 A 4 años, fecha (Serie A. 1U.',75 Roma, 11. d o r d e t r i g o e s p e r a , y el q u e t i e n e s u s c r i b i r e l 38,65 p o r 1 0 0 d e la.3 c e t o , p a p a y m á r t i r ; F o r t u n a t o , -102,35 tes o m o t e s y cien m á s q u e p o r IÜ2,H0 15 ahril 1924.) — B. . . ^ • que animismo posean, se h a c e p ú 103,60 A 4 año.s, fecha j Serie A. 103,70 Marciano, Elias, Pablo e Isidoro, silla c i r c u l a n , s o n o b r a y g r a c i a q u e c o m p r a r l o e s p e r a t a m b i é n ; y 103,15 b l i c o q u e el C o n s e j o d e A d m i n i s mártires; Esteban, abad; Roberto, 4 noviembre. . | — B. 1(3,10 " 6 Un m a r r u l l e r o v e j e t e ; " e l i n - c o u e s t a c a l m a y e s t e e s t a n c a t r a c i ó n l i a fijado u n p r i m e r plazo confesor, y la b e a t a M a r í a A n a . d e diano" l e dicen p o r q u e en A m é r i - m i a i t o viene l a paralización y l a Bonos Tesoro (Industria). d e s e i s m e s e s , a c o n t a r d e l d í a 20 Jesús, virgen. ca d e c h i c u e l o e s t u v o y q u e , h u r a - r u i n a d e l s u f r i d o l a b r a d o r . 101,65 Al 5 % del c o r r i e n t e inclusive, p a r a q u 3 L a m i s a y oficio d i v i n o s o n d e — E l centeno está siendo m u y co y quisquilloso, con nadie tiene los a c c i o n i s t a s d e l a Sociedad p u e VAXOKES E S P E O I A t E ü l a feria sexta, c o n rito semicjoble pedido, h a l l á n d o s e el negocio ani'trato. dan pasar a recoger, e n l a caja d e y color blanco. 02,50 Cédulas B.» Hip. Esp., 4 % 92,75 m a d o , m á s p o r lo q u e e s t e g r a n o la m i s m a , l a s acciones liberadas I0O,5ü — — — 5 % 101 BstaBo. E l v i e j o h a l e í d o p a r s i m o n i o s o (*1 t € n g a d e a p r e c i a c i ó n h a r i n e r a q u e — — — 6% lU 230-17-6 Standard Oposiciones y concursos.—Hc, 231-5-0 q u e l e s c o r r e s i ) o n d a n , y s e ñ a l a d o m — Caja E m i s i o n e s . . Cambios facilitados por el 85,35 p o r l o q u e t i e n e c o m o p i e n s o . periódico, cuajito " t r a e " d e t r i g o s , Preced l o s d í a s d e s d e e l 20 a l 28 d e este^ Día 16 235- 0-0 Inglés, "Cordero & Bans u l t a n d o e q u i v o c a d o s el a n u n c i o y — Canal Isabel I I , . Hanco Interaacional de Indusdera**. . . . . . . . 235- 5-0 m e s , a m b o s i n c l u s i v e , p a r a l a r e Hnportaciones e x t r a n j e r a s y ago— L a cebada está casi agotada, Real orden convocando p a r a su Céds. argente. 6 % (ptas.) tria y Comercio 2327-6 Straits 2337-6 ferida suscripción. bios d e l l a b r a d o r . manteniéndose el negocio en g r a n provisión e a concurso de traslado 82,51 81,75 Certlfs. Marruecos, 5 %. . Empréstito austriaco, 6 %. 98,75 71 Deuda Interior 4 % . . . . 70,95 Cobre. 99 f i r m e z a . l a c á t e d : a d e Psicolog-ía . v a c a n t e Nervioso, abandona s u escaño, y Será requisito indispensable, a s í P O N T A X / B A . — 10,30, E l t í o 85,20 — Exterior 4 %. . . . 85,30 60- 5-0 Standard. , . . . . » VAJLORES 60- 5-0 p a r a r e t i r a r l a ^ a c c i o n e s l i b e r a d a s — M u y p r o c u r a d a e s t á l a a v e n a , en el I n s t i t u t o d e Orense, s e l i a — Amortizable 5 % . , 97 aproximándose al grupo donde la 97,15 Quico. 64-15-0 Hliectrolitlco. . . . . . 64-15-0 MUNICIPALES de cuyo g r a n o a p e n a s s e encuen- dispuesto se modifique en el sen— — 1917. . 96,70 90,75 c o m o p a r a realizar l a suscripción, A L I C A Z A K . — 6,30 ( o r d i n a r i a ) , 64-15-0 "Wire Bars** . . . • « j u v e n t u d c h a r l a a n i m a d a y ríe, 64-15-0 82, O Marruecos, 5 %, 1910. .. , 82,50 87,25 87,25 Madrid, 1868, 3 %. . . . . t r a n e x i s t e n c i a s ; y l a s a l g a r r o b a s tido d e q u e c o r r e s p o n d e a c o n c u r - E l s e ñ o r . C e r o ; 10,30 ( o r d i n a r i a ) , 65-lO.Ü "Best Selected". . , . 65-IÜ-O d e l a s d e m á s , e n e l t a n t o p o r c i e n " a dicJio m u y c e r e m o n i o s o : Acciones B. B . Río P l a t a . — Exprops. Int., 6 % 50 50,75 so p r e v i o d e t r a s l a d o e n t r e c a t e 95 > 92- 0-0 Cíiapaa y barran . - • . 92-04) t o q u e c o r r e s p o n d a a l a c c i o n i s t a , hállanse y a agotadas totalmente. — Hispano-Colonlal. — — 1909. . . 64,50 64,50 90 > dráticos d e Institutos q u e desem- E ; collar de Afrodita. 25-10-0 Sulfato do cobre. . . . 25-104) q u e é s t e p r e s e n t e e n c a j a , e n d í a — ¿ P e r o aquí n o h a y labrado* * * — Banco Barcelona. COMEDIA.—10,15, L a tela. — D . y Obras, 4 ?4 % 30 - 8J p e ñ e n o h a y a n d e s e m p e ñ a d o c á res? ¿ o es que les importa un laborable y hora hábil, los títulos — Crédito Docks . . 165 Ciño. — E n s a n c h e . 4 % %• 95,25 184,50 94 I J A K A . — 6 , 3 0 , E l v u e l o ; 10,30, E l n e g o c i o h a r i n e r o cori-e p a r e - t e d r a i g u a l o d e i n d u d a b l e a n a l o — P . C. Norte. . . 378 — — 1915. . 377,50 89 J'ahano q u e t r a i g a n o d e j e n d e 34-15-0 d e q u e s e a ¡dueño, c o n e l fin d e a e r 34-17-6 Inglés (ordinario). . . j a s e n s u c a l m a con el del trigo. gía a l a vacante, q u e d a n d o anula- L a tonta del bote (estreno). — — M. Z. A . . — 1914, 5 % 355 355,50 87,75 87,50 36-154) e s t a m p i l l a d o s , y f o r m a l i c e a d e m á s 36-15-0 Reñnado. . . . . . • • waM: t r i g o f o r a s t e r o ? i N o h a b é i s CENTRO.—(Compañía de dra62,50 — — Andaluces. — 1S18, 5 % H a y m u c h o s deseos d e vender, do c u a n t o se h a y a a c t u a d o e n d i 87,50 38-15-0 el s u s c r i p t o r l a c o r r e s . p o n d l e n t 9 , 38-15-0 Electrolítico. . . . . . leído l o s p e r i ó d i c o s ? m a y comedia de Pepe Roméu.) 18,80 —• — Orense. . . 92,75 92,75 — 1923, i W % . . . . cho concurso de traslado. 44- 04) f a c t u r a , h a c i e n d o e n t r e g a d e l i m 44- 0-0 Cimpas y, ciertamente, s e o p e r a poco. • 252 — Tabacos Filipinas 94 Sevilla, 6 % . . . . , . . 6,S0 y 10,15, L a m u e r t e d e l r u i 14- 0-0 14- 0-0 Cenizas 70/80 por 100.¡, Decididamente, a "aquéllos" se Los precios continúan sin v a 96 • •• — Metro Transversal porte total de las acciones suscri96,65 señor. jes a c a b ó l o d e " a v e n t a d o r a s " ; e s - r i a c i ó n . 85,50 ACCIONES Antimonio. — G. Metro Barcel.» 85,50 tas a l indicado tipo d e 550 peaeCarterista detenido.—Kn la caAFOLO.—6,30, D o n Quintín el 87,50 — Madril.» T r a n v í a s Ü! * * 'án d u e r m e s ; d e h o y p a r a m í s e 70-04) t a s u n a . Banco de E s p a ñ a . . . . . .•=.77 7 0 - 0 * Hésulo Inglés lle d© F u e n c a r r a l f u é d e t e n i d o p o r a c i a r g a o ; 10,30, C a l i x t a l a p r e s t a 576 53,50 — Felguera 365 640-0 6404) — Hipotecario. « . . . Régulo chino o Japonés. 361 rán los d e "mienti-as el t r i g o creL a s c o t i z a c i o n e s r e g i s t r a d a s e n u n c a b o d e l a G u a r d i a civil R i c a r - m i s t a y R a d i o m a n í a . 114 ~ Azu c a- 1 prcftes. L a s fracciones q u e n o lleguen 63-104] Oxido inglés — Hi.9pano Americano, 155 63-10-0 155 48,25 ^^••.", q u e t a r d a u n r a t o . . . reras. (ordlns.. INFANTA ISABEL. —6,SO, H a los m á s c o n c u r r i d o s m e r c a d o s d e do P e d r i t o Riaza, d e veintiocho al i m p o r t e d e u n a acción, e n l a s — Español de Crédito. 170 170 66 Otros productos. Obliga. Norte 3 %. 1.». . . 65 — López Q u e s a d a . , , libei-adas, s e r á n e n t r e g a d a s e n m e Y c o n a q u e l a l i a s h a q u e d a d o l a c o m a r c a d u r a n t e e s t o s ú l t i m o s a ñ o s , d o m i c i l i a d o e n l a c a l l e d e e n t r a d o u n a m u j e r ; 10,30, L a h e - 90 64 64 — Central . 1U3 E m b a j a d o r e s , 16, q u e i n t e n t ó sus- r e n c i a de l a criolla ( e s t r e n o ) . — _ _ 2... . . 120-0-0 Aluminio, llngotllloa. . . 120-0-0 t á l i c o a l a c c i o n i s t a , a l t i p o d e 5 0 0 67 'Rebautizada a q u e l l a p e ñ a d e l c a s i - d í a s h a n s i d o l a s s i g u i e n t e s : 67 j Contado. . . 50 50 32-17-6 Plomo inglés 327-6 t r a e r la c a r t e r a al ex concejal d o n M A I l A V I L I i A S . — 10,30, L o s — — — 3.«. . . p e s e t a s , y l a s f r a c c i o n e s e n l a BuaB. E. nio de .| Fin corriente. 63,50 67 170- 0-0 NÍQuel inglés (eiport.). . 170-04) campanilleros. — — — 4.«. . . B'ulg-encio d e M i g u e l . la Plata, j ^ . ^ próximo. PREGIOS POR FANEGA, EXPRESADOS E N REALES 67 07 15- 0-0 Ferromanganeso 76/80 % 15-0-0 c r i p c i ó n a l d e 38,66 iK>r 1 0 0 q u a CÓMICO.^—6,30 ( f a m i l i a r , a 3,75 Arrendataria de Tabacos. , 234 102,85 w • » — '— « % . . ' ! ! ! 102,75 U-10-0 FerrosiUcio 45/60 %. . . 11-104) t a m p o c o l l e g u e n a l v a l o r d e u n a 235 93,75 Unión Eap.» de lixploslvoa. b u t a c a ) . E l sueño de Kikí (éxito 385 — Valencianas, 6 V2 % 97,30 13-15-0 Mercurio, frasco 75 Ub», 13-15-0 a c c i ó n , c e d e r á n a f a v o r d e l a S o S u i c i d i o . — D e t r á s d e l edificio d e l 7U 69,75 Contado. . , — P r i o r d . Barcel.» 3 % Algarrobas 107,25 86 Aveoa. 86 Oro Ceatena Cebada I n m e n s o ) ; 1 0 , 3 0 ( f a m i l i a r , a 3,75 Trigo. ciedad. Azucarera Museo del P r a d o se suicidó, dis66,50 66,35 — Esp. Pamplona 3 % 107,50 Gral., prefs. Fin corriente. 31 Fiata. « . . . . • . • * 31 butaca). E l sueño de Kikí (gran E l a c c i o n i s t a q ' i e e l d f a 28 d * 64,75 — Asturlaa 3 %, 1.". . Fin próximo. p a r á n d o s e d o s t i r o s e,n l a s i e n d e » 24-10-0 Platino 24-104) éxito cómico). 62,50 _ _ _ 2.». , esta m e s n o h a y a realizado l a s u s Contado. . . 44 recha, Antonio López Alegre, d e 92 ^,ALLADOLID 87 66-67 NOTA. — Hasta el ferroslllclo Inclusive, 73-74 46 Azucarera 62,50 _ _ _ 8... . E L C I S N E . — 6,15, L a g u e r r a 63 Fin corriente. 44,50 cripción, se entenderá q u e r e n u n s e s e n t a y seis a ñ o s , q u e vivía e n Gral., ords. Fin próximo. 88 ifava del K e y . 62, ¿5 85 70 — SegoTla, 8 %. . . . 61'50 en libras esterlinas por tonelada; mercu- c i a a l d e r e c h o d e p r e f e r e n c i a q u a s a n t a ; 10,15, L a b a l a d a d e l a l u z l a c a l l e d e J u a n e l o , n ú m . 1. 74,50 — — 4 %. , . . 74,50 rio, libras por frasco: oro, cliellnes por 84 135,50 Altos Borsos' da Vizcaya. . 135,50 ^astronufio . « 85 66 y E l señor Joaquín. onza; plata, peniques por onaat. y platino, s e l e h a c o n c e d i d o . 288,55 — Córd.-SevlUa, 3 % . * t * 52 . . 50 91 ^ííiseco . . . . 73 45 86 66 LATINA. — (Compañía María Duro - Fel-• Contado. 96,25 — Badajoz, 6 %. . . . 96,50 libras por onza. Al p r e s e n t a r el accionista, e n ' 53 Fin corriente. 50,50 • R e a l A c a d e m i a N a c i o n a l d e M e - P a l ó u - S a s s o n e . ) 6,15, I A r o s a d e l euera. . , Fin 90 *'i«sno V i e j o , . 83,50 87 — Alsasua. 4 V3 %* * 84 70 próximo. caja las acciones p a r a hacer u s o > Los Guindos", d i c i n a . — E s t a C o r p o r a c i ó n c e l e b r a - m.ar; 10,30, L a d e S a n Q u i n t í n ( r e 78,75 79 — Huesca, 4 %. . . . Trigueros . . , 45 87 » 64 m de los derechos a n t e s expresados, 112 292,15 — M. Z. A., 3 %, l.« . 293,80 rá sesión literaria m a ñ a n a , a las posición). i-asasolá. . , . 46 unión Eléctrica Madrileña. 86 69 l e l i b r a r á u n r e s g u a r d o p r o v i 110 72 67 91 _ _ — 3.» , 38^,40 seis y m e d i a d e l a t a r d e , con a r r e N C S T E D A D E S . — 6,30 ( d o b l e ) . 11! s ional da los títulos y, e n »u coso, ««entes. 51 72 76 377,65 Cooparatlvs Ell&ctra. j S ' * glo a l siguiente o r d e n d e l d í a : L a l i n d a t a p a d a ; 10,30 ( s e n c i l l a ) . 119 í^ Seca u n r e c i b o d e l i m p o r t e t o t a l Ae 1& 91,75 78 — Ariza, S,%. . • . . 91,50 40 64 1." C o n t i n u a c i ó n d e l d e b a t e s o - L a c a m a r e i - a ( e s t r e n o ) ; 11,45 ( s e n 0.« H. Am.« jaeotrioidad. . 440 78 — — aérté E. , . . 78,50 lilquldaclón proTlslomal suscripción, cuyos documentos s e « l e d i a a d e l C a m p o ! 86 96 74 » bre eugenética (Sres. J u a r r o s , Cor- cilla), ¡Vaya j a r a n a ! 197 87,50 C. A. Itleneemor — — — P. . . . 87,50 L a J u n t a Sindical d e l a B o l s a d e r á n c a n c e l a d o s a.l se.rle e n t r e g a d o s AVILA . . . . r . 88 90-91 355,50 65 t e z o , F . J a v i e r y F e r n á n d e z S a n z ) . F. O. M a f C o n t a d o . . . 73 100,35 _ _ — G, 6 % . lOü F D E N O A K R A L . — ( C o m p a ñ í a 355 46 drid-Z-All-^ Pin corriente. 355,50 100 94,25 a4,25 M a d r i d h a r e s u e l t o p r o c e d e r a l a n i - l o s n u e v o s t í t u l o s , e n e l d í a q u a — — — H,6y% i ^ i e d r a h i t a . « , , . 96 2.° M e n i n g i t i s n e u c n o c ó c i c a f u l - E u g e n i o C a s á i s . ) 6,30, L a b e j a r a - 355 76 88 velación de l a s operaciones realiza- al efecto s e le séñalaírá. cante. , . (Fin próximo. 355 75,65 76 — Almansa, 4 %. . . m i n a n t e e n e l p a r t o ( S r . M a r a 95 ArévaJo, , n a ; 10,30, D o n Q u i n t í n e l a m a r 70 88 80 378 n i r M„rf. í Contado. , . 378 95,75 d a s a f i n d e l c o n i e n t e en a c c i o n e s • • sn » — Tánger-Fez, 6 % . . B a r c e l o n a , 14 d e a b r i l d e 1 9 2 5 . ñ ó n ) . 93 g a o , o E J q u e s i e m b r a v i e n t o s . . . „ ? P Í , . ^ ! < Fin corriente. 377,50 378 79 58 lOU — T r a s a t l á n - ( 1920. . 69 99,65 d e l a Sociedad M e t a l ú r g i c a D u r o - E l BURGOS . • * « » 83-88 secretario, T o m á s Rler» y deBspana|¡j,j_, próximo. L a e i n t r a d a s e r á p ú M i c a . » P A V Ó N — ( C o m p a ñ í a L u n a P e 92 379 104,25 tica 6 % . ) I92S. . 104,15 81 57 F e l g u e r a , a l c a m b i o d e 50 p o r 100. S a n s . 72 86,50 Aranda. , m ** 100,15 — O. H. A. D. E., 6 %. 100,25 ñ a . ) 6,30, E l n i ñ o j u d í o ( r e e s t r e 132 133 Metropolitano Alfonso XIII 90 78 50 69 ¿ e r m a . , . '« M *; :• 87 112,50 Bonos id., 6 % Madri 1 efia f (Contado. . . 77 M i t i n d e a f i r m a c i ó n laica.—^La n o ) ; 1 0 , 3 0 , D o n Q u i n t í n e l a m a r - - 77 70 48 36,15 Francos franceses, . • • . 36,45 60 84 i'ampliefea. 80,50 d e Tran- .¡Fin corriente. gao. C o m i s i é n o r g a n i z a d o r a r u e g a a l a s 33,64 Libran esterlinas . • • • . 33,57 76 48 72 V ü l a r c a y o . , , . ;. 86 vfas.. . . ( Pin próximo. O I K O O P A E I S H . — A l a s 10,15 28,90 Liras. . . • . . . . • • • 29 e n t i d a d e s q u e d e s e e n a s i s t i r a l , a c 285 73 54 El Fénix EspaBol 283 U s t r o g e r i z . , , ^.. , . 85 75 7,ü¿5 Dólares 7,015 to q u e L o s A m i g o s d e l P r o g r e s o de l a n o c h e , d é c i m a p r e s e n t a c i ó n 70 41 135,9o Francos suizos . . . . . . 135,60 66 82-84 c e l e b r a r á n e l p r ó x i m o d o m i n g o , 19, d e l a c o m p a ñ í a i n t e r n a c i o n a l d a OBLIGACIONES 35,55 — belgas . . . . . . 35,45 82 46 85 75 en el t e a t r o d e l C e n t r o , q u e p i d a n circo d e L e o n a r d P a r i s h . 77 Azucarera 1 sin estampillar. 72 36 F R O N T Ó N J A I - ALAI.—Tarde, V u l a m a ñ á n . » „ ,, 80 Otro despacho 75,25 Gral., 4 % ( estampilladas. . 73,25 60 las localidades a l secretario, calle 72 L a B a ñ e z a . ... . . 84 91,50 Duro-Felguera, 6 %. ", . . 69 d e l P o r t i l l o , 1, e l v i e r n e s y e l s á - a l a s 4 . R e m o n t e : I r i g o y e n y D í a 16. — I n t e r i o r , 7 1 ; E x t e r i o r , A r a m b u r u , c o n t r a E c h á n i z y B e - 294,75 M.-Z.-Allcante, 3 %. 1.» h.« 294,50 75 « a a s U l a . . . . . . 78 45 b a d o , d e cinco d e l a t a r d e en a d e 63 383 — — 2." —• 85,25; A m o r t i z a b l e 5 p o r 100, 97,15; r o l e g u i . P a l a : G a l l a r t a I I y J á u 74 ^'^a. M . ' d e l P á r a m o 87 lante. 93,25 Valladolid-Artza, B % . . , » N o r t e s , 378; A l i c a n t e s , 355,50; H i s r e g u l , c o n t r a Q u i n t a n a I y E I o - - 77,50 A l i c a n t e 4 % %, H 74 > 38 67-68 p a n o Colonial, 322,50; f r a n c o s , 36,45; * * * FALENCIA . . . . 8586 r r l o . — N o c h e , a l a s 10,30. M u ñ o z 87,50 — B %, F 86 35 l i b r a s , 33,57; d ó l a r e s , 7,01. 73 C o l ^ o Oficial d e M é d i c o s d e l a y Urzáiz, c o n t r a O r ú e y Z a r a n d o ICO Astudillo . . . . . . — e %. G 100 94,25 72 Provincia, d e M a d r i d . — S e p o n e e n na. P a l a : I z a g u i r r e y U n a m u n o , 76 ^ l a r d e l R e y . • . 85 — 6 H %. H . . . . 99,95 99,90 Preced. conocimiento de los señores médi- contra I r a u r g u i y A r r a r t e . 71 75 — O% I « e r r e r a P i s u e r g a . . 85 Día 16 K O J I E A . — T e r e s i t a E s p a ñ a . E s - 287 cos c o l e g i a d o s q u e d u r a n t e l o s días 62 75 90 > 46 96,25 Córdoba-Sexllla ^ A L A M A N C A . . . 87 Ciudad Real-Badajoz. . . . 24 y 25 d e l c o r r i e n t e s e c e l e b r a r á t e s o y L e p e . N o c t u r n o g a l a n t e y 66,25 70 87,50 73 87 6q,25 «naranda, . . , , 64,65 Norte Esp.", 3 %, 1.» s e r i e . junta general extraordinaria, de Gitanas del Sacro-Monte. 1.660 Banco de Bilbao. • . • « . 1.565 > •66 75 •92 — — 2.» — . ^ ( í t i e u d i n o . . . , , 88 66.10 ALKAZAR-SOtlPER. _ (Alcas e i s a . o c h o d e l a n o c h e , c o n o b > . 1.075 — de Vizcaya, • . • • i.ü35 59 74 82 06,60 85 41 — — 4!" — I 643 — V a s c o . . . . . . . lá, 2 0 . ) L u j o s o c a b a r e t . E n t r a d a jeto d e p r o c e d e r a l a elección d e » 67 68 73 85 í 66,95 220 — Ürquijo Vascongado. 88 — — 5.» — . por l a consumición. H o y , viernes, > d o s V o c a l e s p r o p i e t a r i o s y d o s s u 103 200 — Agrícola Comercial , 60 72 87 26 » g r a n é x i t o d e l a c o m p a ñ í a d e v a g a n t a M.« d e N i e v a 86 69,75 » plentes q u e h a n de formar parte — «% 76 73 78 88 60 100 riedades. G r a n d i o s o p r o g r a m a . L a s 65 90 50 — Español Río Plata. de l a Comisaría Sanitaria^ creada Barcelona, prioridad, 3 %. » 76 » 77 51 > 10 Crédito Unión Minera, , , 10' 88 64,50 Espeos. Pamplona, 3 % . . por R e a l orden d e SI de m a r z o dos m e j o r e s orquestas d e E s p a ñ a . 373 Ferroc. Norte do Kspafia. . 377 63 64,50 71 P A L A C E S Ü P P E R ' S . — P l a z a d e 62,25 46 87,50 Asturias, I." hipoteca. . . último. 530 — Vascongados. . • . 63,25 65 las Cortes.—Desde l a s 11 noche. » 74 — 2.* — . . . l i Burgo. . . . . 86 455 83 * * * » — 3.» . . . Atracciones y dos afamadas or62 76 760 Naviera Sot'a Aznar. • • . 78 85 > Alsaaua, 1013, 4 Í4 %, . . A t r o p e l l o s . — E n l a s c a r r e r a s d e q u e s t a s . P a l a c e H o t e l Grill R o o m 63 ^ 74 91 63,50 Huesca-P.-Canfrano, 4 %. . 63,50 505 47 » 86 m o t o c i c l e t a s c e l e b r a d a s e n l a C i u 163 Resturante todas las noches. .Co^97,25 V'alencla-Utlel. . . . . . . 97,35 167 72 86 53 94 ^ o r a l e j a P a n a d e r a s , QO 225 — Vascongada. . • . dad Lineal el d í a 5 d e ! a c t u a l s e m i d a s a la a m e r i c a n a . - 45 > Valencianas. 6 % %. . . . 70. , 76' 'loro. — Bilbao 60 46 86 76 produjo lesiones d e a l g u n a i m p o r 76 Oeste, segurida > REY ALFONSO.-5,30 tarde. 43 —• Muiidaca. . . • . » t a n c i a G e r a r d o M o l i n a V e n t e j e r , 10 n o c h e . U n v i a j e p o r H o l a n d a . - 91,75 Central Aragón, . . . . . 365 Hidroeléctrica Ibérica. . . 73,75 Madrid-Aragón » de veinte años, domiciliado en la L a venganza de u n a hermosa» MaKlectra da Vlesgo 101,50 Andaluces (BDb.«), 4 Í4 %. 101,50 3aü » P o r t i e r r a s d e A r a n d a d e D u e - c a l l e d e S a n M a r c o s , n ú m . 3 3 . E n d r i d e n e l a ñ o 200Ó ( g r a n é x i t o ) . 650 Unión Eléctrica Vizcaína , mercado comarcano d e vinos, 9(1 Metropolitano, 6 % » <}ue ^ 1.000 lUl r o , c l a s e s r i q u í s i m a s , l o s o f r e c e n L o s e x p l o r a d o r e s . — O r q u e s t a d i r i l o s p r i m e r o s m o m e n t o s f u é a s i s — serie B, 5 % 101,25 general tuvo buena cose> el) 96,25 Madrileña Tranvías. 6 %. . 96,50 690 » a 1 5 r e a l e s c á n t a r a , y n o l o a c e p - t i d o e n u n a c l í n i c a d e P u e b l o N u e - g i d a p o r el m a e s t r o Y o s t . 135,53 135,50 93 S. B. Constn. Naval. 6 %. j.^a, y d e c l a s e s s u p e r i o r e s , s e h a C E R V A N T E S . — 5,30 t a r d e . 10 vo, d e d o n d e p a s ó a s u d o m i c i l i o ; 82,50 La Papelera EspaSola. . . 82,50 tan. 1(2 unión Eléctrica, 5 %. , . . 102 ^ ^Tunamente encalmado. A p e n a s noche. E l novelista (oónxica). Unión Resinera Española.. 193 97,75 — 6 %. . . . 97,75 2üü E n T o r o y tíeiTa l l a m a d a d e l v i - p e r o d e s p u é s s e h a a g r a v a d o , h a s 38.) Unión Esp. de Élsplosivos. 385 ^J^ealizah ventas. ICO Hidroeléctrica Esp.», 6 %. . t a e l e x t r e m o d e s o l i c i t a r BU I n - G r a n d i o s o é x i t o : L a g i t a n a b l a n no, l a s clases d e p r i m e r a s e p a 51 .Duro-Pelguera. , . . • • • 101,50 C.« Hlsp. Amer." EIcctdad. 10U25 ca ( p o r Raquel Meller). L a m a n o > La tendencia d e los precios sigreso e n el Hospital Provincial. 145 Hulleras de Saberp. . « • lUO Gas Madrid, 6 % gan a veinte reales el c á n t a r a y 100,50 » — M a r í a R o s a P u l i d o fué asis- del pulpo ( p o r Charlea Jones y ^ e siendo a l a baja. Olíligaeíonea N o r t e , 1.*- . • 65 66,25 101,75 Pefiarroya, 6 % los d e s e g u n d a , a doce. tida d e v a r i a s lesiones q u e le p r o - Shirley M a s e n ) , éxito. 102 ttlotinto, 6 % ilan regido, p o r cántaro y en Hidroeléctrica Espafiola, 148; R E A L . C I N E M A . — 5,30 t a r d e . « • « 101,50 Real C.« AsturianaJ 1919. dujo a l a t r e p e l l a r l a el a u t o m ó C o m p a ñ í a d e A l c o h o l e s , SG5. • ^ ^ s s , l a s siguientes cotizaciones: Minas. 6 %. . , , ( 1920. v i l 1.109, q u e c o n d u c í a F r a n c i s c o • G r a n f u n c i ó n b e n é f i c a d e g a l a , t o n neo j,, jl^ssno el Viejo, tinto, 32; VillaC.» Trasatlántica. S %. a s i s t e n c i a d e S u s M a j e s t a d e s y a l E n el mercado d e queso celebra- Santiago. 104,65 105 — — — 1923 .^'anan, t i n t a 2 2 ; T r i g u e r o s d e l BOLSA DE PARÍS 96 do e n Ríoiseco s e p a g ó l a c l a s e d e — E n l a calle d e H o r t a l e z a u n tezas reales. E s t r e n o : E l m i l a g r o P. O. Tánger-Pez. 6 %. . . v f le, c l a r e t e , 1 8 ; N a v a d e l R e y , L'6,50 Bonos Constr. Naval, 6 %. 96,50 n o m i a a d a d e "cincho", d e 29 a 3 1 automóvil del servicio p ú b l i c o , d e l o s l o b o s . 10 n o c h e . E l m i l a g r o D í a 1 6 . — P e s e t a s , 275,25; l i b r a s , 378 de los lobos. •T^j^o, 4 0 ; t m t o , 2 8 ; b l a n c o a ñ e — Banco E s p a ñ a . 6 %. pesetas, y l a de " p a t a m u l o " o lar- conducido p o r Adolfo Niño Igle92,40; dólares, 19,31; f r a n c o s s u i z o s . I(j9 — O. H . Am.» E l t d a d . P R I N C I P E ALFONSO.—6 tarde. í ? ; d e 6 0 a 120. L e r m a , 3 6 y 3 2 ; .siéus, a t r o p e l l o a J u s t a ^ V e r s a r a , go, d e 22 a 24,50. — Socaad. Gral. Ázuc." 100 loo 10 n o c h e . S e n s a c i o n a l e s t r e n o : E l Ja ^ ^ ^ o n u ñ o , 2 8 y 2 4 ; M o r a l e j a d e CAMBIÓ E n M u c i e n t e s , l a a r r o b a s e coti- de c i n c u e n t a a ñ o s , q u e h a b i t a e n m i l a g r o d e l o s lobos. f s Panadea-as, 30 y 2 8 ; VillarcaINTERNACIÓN AL P i a m o n t e , 2 1 , y le causó lesiones zó d e 3 5 a 3 6 i ) e s e t a s . MONÜJUSNTAL CINE5I,\ y CIi?' 5 6 y 4 8 ; V i t i g u d i n o , t i n t o , 2 4 ; graves. 36,15 Francos. . . . . . . . . 36,40 NEMA ESPASA.—5,30 y 5 tarde, Sociedad Anónima. Madrid. V^fasola d e Arión, tinto, 1 2 ; C i u 33,-7 Libras esterlinas . . . . F . C. i.%b> — E n l a C a s a d e S o c o r r o d e r e s p e c t i v a m e n t e . 10 n o c h e . M i s c e P o r acuerdo del Consejo d e Go^^n Rodrigo, 40 y 3 2 ; L a Seca, '135,90 Francos suizos , . • • • n35,75 C h a m b e r í f u é a y e r a s i s t i d o el n i ñ o l á n e a P a t h é . E m m a q u i e r e s e r d e l 80 y 28 35,40 — belgas . . . • « • 35,4!J b i e r n o d e e s t a S o c i e d a d , s e c o n Valladolid, 15 abril 1925. c o n el magnífico v a p o r d e 13.400 toneladits " S I U E N C H E N " . d e l de t r e c e a ñ o s F r a n c i s c o B a r r a g á n , m o r o . E s t r e n o : E l e t e r n o a g o n i 28,85 Liras. . . . . . . . • • • 28,7U v o c a a j u n t a , g e n e r a l o r d i n a r i a , q u e q u e el p a s a d o d í a 1 3 f u é a t r o p e - z a n t e . E s t r e n o : R i c a r d o el a f o r 7,125 Dólares. . . . . . . • • 7,02 s e c e l e b r a r á el l u n e s , 4 d e m a y o 7,03 — por cable. • • . llado p o r u n automóvil. E l d í a del t u n a d o . E s t r e n o : L a luz d e la próximo, a las cuatro d e la tarde, * 0,34 I.jscudoa ^rtuguesea. . . • 0,34 ISIiAlSnDIA, S P I T Z B E R G E K , N O I I U E G A accidente f u é asistido d e lesiones verdad. Marcos, oro *1,6720 en e l d o m i c i l i o s o c i a l , p a s e o d e S a n S e r v i c i o s r e g u l a r e s d e v a p o r e s p a r a t o d o ol m u n d o . leves; pero a y e r se agravó, y de C I N E M A G O Y A . — 5 , 3 0 t a r d e . ' 2,70 Pesos argentinos, papel . 2,68 B e r n a r d i n o , n ú m . 1 0 , p a r a el e x a n u e v o s u e s t a d o r e q u i r i ó a s i s t e n - 10,15 n o c h e . N o g r i t e s . E l m a n u a l • 2,805 Florines • 2,803 m e n y a p r o b a c i ó n d e l a i W e m o r i a , A M E R I C A D E L S 0 K . V a p o r e s " S i e r r a s " , d e p r i m e r a c l a s e , y v a p o r e a " K o e l n " , "Crefeld", " W e s e r " , " W e r r a " , de clase Intermedia. *21 cia facultativa. b a l a n c e y cuentas d e ! ejercicio d e del p e r f e c t o casado. N o v e d a d e s • 21 Coronas checoeslovacas. . ASIERICA D E L N O R T E . Vapor "Cristóbal Colón" (Columbus), da internacionales. U n día de pelea NOTAS.—Los cambios ucompafiudcs 1 9 2 4 - 2 5 . ** * 32.000 t o n e l a d a s , y o t r o s vapore-s. L a . M e m o r i a , el b a l a n c e , l o s l i - H A B A N A , E X T R E M O O R I E N T E ( M a n i l a ) y A u s t r a l i a . O a í d a . — M e r c e d e s D í a z , d e c u a - ( H a r o l d ) . L a g i t a n a b l a n c a ( p o r do asteriscos no son oñciaies.—Los pro r e n t a y c u a t r o a ñ o s , d o m i c i l i a d a R a q u e l M e l l e r ) . B u t a c a , 1 p e s e t a . cedidos de inxl^uiM* se catlxan ex cupósi. b r o s d e c o n t a b i l i d a d y l o s d o c u P a r a informes, dirigirse: Madrid. Carrera d e S a n Jerónimo, 49, C O S I E N T A B I O S mentos justificativos d e t o d a s las T E A T R O O L Y S r P I A . — T o d o s loa e n l a c a l l e d e R o d a s , n ú m e r o s 18 VON D R Y G A L S K I . Barcelona, Merced, 8. VUarrodona y Wolters. y 20, s e p r o d u j o l e s i o n e s d e p r o - d í a s g r a n d e s s e c c i o n e s d e c i n e o p e r a c i o n e s e s t á n e n l a s o f i c i n a s El mercado de valores registra u n nóstico reservado a l caerse d e u n m.atógrafo. n e g o c i o poco i m p o r t a n t e , c o m o , y a d e l a S o c i e d a d , a d i s p o s i c i ó n d o l o a C S T O R , 1 A ! . ! X 5 t r a n v í a e n la calle d e Toledo. T a r d e , a l a s 5,30. N o o h e , a l a s e n él e s h a b i t u a l , y el a s p e c t o d e l a s e ñ o r e s a c c i o n i s t a s q u e d e s e e n e x a - H I 3 H 3 9 3 ! i U I I I I I I I I I I I I I I I I I I l l l l l l l l i H ! I I U I i l H i l l I l i l l l ¡ l l l ! i l ] | ! l l l l l i | l i l | | | | l i i l l | | | | | J ^ » * * ' recetado i I médicos de las cinco partes del mundo porque tonl9,30. E s c o g i d o s p r o g r a m a s . P r e c i o s c o t i z a c i ó n r e s u l t a s c s t e n i d o e n c o n - m i n a r l o s . Accidente del trabajo.—Traba- populares. '"•a. ayoda a las digestiones y abre el apetito, curando las molestias del Debiendo cesar en s u s cargos junto, pues las variaciones son p o j a n d o e n u n a o b r a d e l a calle d e co inten.sas. S o n d e n o t a r firmeza los a c t u a l e s c o n s e j e r o s , p o r h a b e r TSUez, s e p r o d u j o l e s i o n e s d e p r o del A m o r t i z a b l e 4 p o r 100 y l a m e - c u m p l i d o el t i e m p o r e g l a m e n t a r i o , n ó s t i c o r e s e r v a d o eJ o b r e r o L u i s jor disposición de que d a n m u e s t r a s se p r o c e d e r á e n la m i s m a j u n t a s s « t o r dfe E s t ó m a g o Diarreas en Niños Olivares Martínez, d e veintidó.^ al n o m b r a m i e n t o d e n u e v o s c o n ferrocarriles y francos. y Adultos que, a vscss, alternan con años. L a D e u d a Interior D, algunas s e - sejeros. £ s t r e f i l n t i e n t o AcecSIas y Vómitos r i e s d e l a E x t e r i o r y de l a A m o r t l ** * M a d r i d , 17 d e a b r i l d e 1 9 2 5 . — z a b l e 5 p o r 100 antigu.'j. T e s o r o s d e ) E l s e c r e t a r i o g e n e r a l . P í o S á e n z . Diiatacién y Úlcera Sustracciones.—Felicísimo CarL a construcción m á s resisdel Estámago pena Vicente, d e veintidós años, t e n t e , higiénica, s i n vigas, lisFiatsílenclas (( q u e vive e n l a calle d e C h u r r u c a . tones ni cañas, sin grietas en Disentería n ú m e r o 3, h a d e n u n c i a d o a José S o ef fa f o í ! f , [ ! ? " ^ ^ " ' ' " O DIGESTIVO curando las diarreas de los nióos terrados, especial en revestiMiuso en la época del desisto y dentición, ES INOf ESSIVO Y DE GUSTO AGRADABLE CONVOCATORIA Alfon.go Bargi?>la p o r h a b e r l e s u s miento de barcos de hierro y No h a b i é n d o s e veriflcado p o r falta de " q u o r u m " la a s a m b l e a g e t r a í d o liliroís p o r v a l o r d e 4 0 5 p e - m a d e r a , e s e m p l e a n d o el c e a » nisjoi- y s a nutro, c u r a n d o s a de seguir con s u uso. n e r a l o r d i n a r i a y e x t r a o r d i n a r i a c o n v o c a d a p a r a el 28 d e m a r z o p r ó setas. m e n t o a r m a d o . R e s í s t e m e l a m^— _ „ . ^ • \ * ' ^ ° S DE ÉXITOS CONSTANTES x i m o p,ií!ado, s e c i t a n u e v a m e n t e a loa s e ñ o r e s a c c i o n i s t a s p a r a , c e l e -—Un g u a r d a d e l a C o m p a ñ í a x i m a , t r e s t o n e l a d a s p o r ra', n o ^ p e s e U s ¡ J o t e l í a ^ i ^ ^ o c í i c a c i ó n para UKOS 8 d í a s b r a r d i c h a a s a m b l e a el p r ó x i m o d í a 9 d e m a y o , e n M é x i c o . del N o r t e d e t u v o a IMa-nuala B e igualada hasta a h o r a por nin^'"iltfl SerrsM, 30, Farinsíis, ~ a¿raRjO y princ.pales del raunüo" P a r a p o d e r a s i s t i r o h a c e r s e r e p r e s e n t a r a d i c h a j u n l a , loa p o s e e n a v e n t e M a r t í n e z , d e diez y seis gún otro sistema. P a r a m á s ind o r e s ( d e 20 t í t u l o s p o r l o m e n o s ) d e accio.nes a l p o r t a d o r d e p o s i t a r á n años, que, con otras dos mujeres f o r m e s , e s c r i b i d a ,T. C a n a s . F o l a s m i s m a s , c u a n d o m e n o s , t r e s d í a s a n t e s d e la f e c h a fijada p a r a la que huyeron,, había sustraído vam e n t o del T r a b a j o Nacional. c e l e b r a c i ó n d e l a r e l ' e r l d a j u n t a , en M a d r i . 1 , e n el rios objetos de los depósitos. PlaJsa d e S a n t a A n a , i. B A N C O Ü S P A - S O L . i>JB « M E D I T O , A l c a l á . 1 4 — L a p o r t e r a d e l a casa, n ú m e r o ^UlIilllIllüliiKUiilHMÜIiillUülEilUMdillintilHüliiililliDUHinillüliiililllitl i d e l a c&lle d « B e l é n h a d e n u n - ' ílií Dilano religioso NOTICIAS Y SUCESOS foníois Obran [oflMoei!s.U. Espectáculos INFORMACIÓN um u üLiíia &«!! T.:: fer*— ^wm Perfumería Gal «EXCURSIÓN POLAR" LLOYD N O R T E ALEMÁN ELIXIR ESTOMMAl ^?OmñGO e iriTESTI^OS IBUGATTIÍ A PROPIETARIOS Y FABRICANTES 4 cilindros.» 8 BANCO CENTRAL MEXICANO 1,5 litros. 2 litros. ¡ I AUTOMÓVIL SALÓN \ I Má ALCALÁ, 8 1 I ] .Viernes 17 Be abril Se 1925 ¡Año IX.~Núm. 2.400 SjS^g^'£^.figT.'?f5--'.v ^ dantes. En fe cstaidón esp<eira¡Kan UNA FIGURA QUE DESAPARECE Sos vocales del Directorio y las autoridades civiles y militares. El jefe "de la Casa miütar, general Zabalza, dijo al presideníe Sin más novedad en la zona del que el Eey le esperaba en PalaProtectorado." cio. —Ahora—^replicó el general LA REPATRIACIÓN Primo de Rivera—^\-'0y a cambiar Ayer mañana, en tren especial, impresiones con el marqués de llegó a Madrid, procedente de Ma- Magaz y luego cumplimentaré a rruecos, el batallón expedicionario Su Majestad. de Covadonga, núm. 40, que se Hablando con los periodistas se aloja en el cuartel de la Montaña. mostró optimista respecto ál proINTERESANTES DETALLES DE SU VIDA Al mando del comandante don blema de Marruecos, y añadió que TÁNGER 17 (3 m.). —Puedo ma hazaña, el Raisuni, en el caMateo Cuartero y de los capitanes esta tarde, si hay noticias, ias faasegurar, sin temor«, ser desmen- mino de Tánger, se apoderó del D. Luis Bardas'', D. José Lezcano cilitará después del Consejo. tido, que el Raisuni ha muerto el norteamericano Perdicaris, por el y seis subalternos más, llegaron El problema de África pasado viernes, a consecuencia de que exigió una suma de diez mil 374 de tropa. libras esterlinas, cantidad que tuEn la estación fueron recibidos A las once menos cuai'to fue- un ataque de uremia. Aquí se ha podido comprobar vo que pagar el Sultán. No conpor Comisiones militares y por nu- ron a Palacio el presidente y el que cuantos rumores circularon so- tento con esto, al cabo de poco meroso público. vicepresidente del Directorio. tiempo, secuestró a otros extranAl salir, dijo el primero a los bre la muerte de Abd-el-Krim ca- jeros, por los que hubo de satisrece^ en absoluto de fundamento. pteidodistas: facer al Majzén fuertes i-e&cates, —^^El problema de África, den- (Febus.) y como el censo era sobrado extro de su importancia y gravedaíl, cesivo, el Sultán prefirió pagarle tiene cada día mejor desenvolviHa muerto el Raisuni. El nom- un»sueldo y fingir que utilizaba miento. El Ejército está muy bien, bre de este célebre aventurero es sus servicios. CEUTA 16 (2 t).—A la una y este año. tenemos suerte, porUna vez fué capturado por nr®de hoy ha llegatlo en automóvil, que hay poco paludismo y, por sobrado conocido; pero no lo son procedente de Tetuán, el alto co- tanto, poca enfermería. Los su- tanto las vicisitudes, los sugesti- dio de una estratagema: un govos episodios y las intrigas solabernador le ofreció un alto cargo, misario, acompañado de sus ayu- ministros se hacen normalmente, dantes Sres. Ibáñez, Elola y Ri- y aquello, en fin, va mejor cada padas y tortuosas que dieron al y pudo apoderarse de la persona vera y del jefe de las oficinas de día; pero siempre es un problema jerife una nombradla que nues- del temible bandolero; fué enviatros desaciertos han sostenido do a la isla de Mogador, sentenIntei'vención, coronel Orgaz. To- a continuar. hasta el final. El Raisuni era un cia que equivalía a la muerte; pedos ellos se trasladaron a la CoSe le preguntó si estaría mumandancia general, dende perma- cho tiempo en Madrid, y contes- Roghi más afortunado y en ma- ro el Raisuni contaba ya por aquel necieron unos momentos. Poco tó que ahora irá con el Rey a An- yoir escala; el famoso "Tío de la entonces con poderosos valedores, después, el presidente'del Directo- dalucía, y al regreso permanecerá Burra" limitó sus audacias a una quienes le proporcionaron la fuga. En unión de sus lugartenientes rio embarcó para Algecira.?. Le en Maílrid todo el tiempo necesa- parte del Rif; pero el finado jeridespidieron el comandante gene- rio para resolver los asuntos más fe hizo teatro de sus fechorías a el Haititi, el Mudden y otros de ral, los generales Souza y Siargal, importaTítes, de acuerdo con el todo el país del Yebala y exten- no menos negra historia, el Raisudió sus provechosas correrías has- ni fué el secuestrador del señor el Ayuntamiento bajo mazas, to- Rey y el Directorio. ta los muros de Fez. Lentisco, ingeniero del ferrocarril dos los jefes y oficiales de la giJarSu figura cetrina, corpulenta y Tánger-Fez, asesinó al también nición y muchos amigos particu- En el palacio de Baenavista lares. Desde Palacio, el presidente del de ogro feroz imponía respeto y ingeniero Sr. Cortázar, al intérÉl alto comisario revistó la com- Directorio se- dirigió, con el mar- veneración entre sus numerosos prete Sr. Egea, y niás tai-de, a la pañía del regimiento de Ceuta que qués de Magaz, al ministerio de adeptos; no ya la prosapia de su señora de Comas y al fondista sele rindió honores, y seguidamsnte la Guerra, donde volvieron a con- esítirpe musulmana era el más ñor Fuentes, en el funesto camino embarcó en la falúa, que Ir con- ferenciar el marqués de Estella y fuerte valedor de sus multiplica- de la ciudad tangerina. Hay que apuntar que en distindas emiprosas, sino su audacia, una dujo a bordo del cañonero "Cáno- el vicealmirante. vas del Castillo". Tanto este bu- . Después, el jefe del Gobierno audacia que no reconocía límites y tas ocasiones se intentó operar seque como' las baterías del puerto, fué cumplimentado por varios que le hacia arrostrar todos los riamente contra el Raisuni; pero éste se refugiaba en su madriguedispararon las salvas de orde- subsecretarios. Despacharon los de peligi-os. nanza. La historia del jerife Muley Ha- ra de Beni-Aros, donde sus cofraGracia y Justicia e Instrucción. El presidente dijo que volvería También acudieron a saludar al med Ben Mohamed Ben Adelach des de Tazarut le acogían sienipre en primero de junio. (Febus.) Er Raisuni es tan extensa como como a su verdadero y legítimo presidente algunos generales. pintoresca; fué protagonista de príncipe, dueño de vidas y hacienALGECIRAS 16 (7,30 t.).--Lle- La estancia del presidente en folletín y de tragedia; pero cuan- das y señor de horca y cuchillo. do lo trágico parecía resolverse El secuestro de extranjeros y las gó, a bordo del cafionere "Cánola Península en perjuicio del audaz aventurero, numerosas tropelías cometidas hivas", el presidente del Directorio. Acaso el marqués de Estella no un golpe de fortuna lo ponía a cu- cieron figurar el nombre del audaz Le esperaban en el mueüe el go- regrese a Marruecos tan pronto bernador militar, el alcaüde y otras como se ha dicho o él se había bierto de toda eventualidad. No chorfa en las columnas de todos otra cosa le favoreció en las múl- los periódicos del mundo. Su inneautoridad"-. propuesto con anterioridad a su Uia comv^añíi-i de Extremadura llegada aquí, ya que ha prometido tiples ocasiones en que cayó en gable talento, su audacia sin límilo tributó lTonorc=. El presiiiente asistir, hacia el 10 de junio pró- manos de las autoridades majze- tes, su cultura religiosa y su vernianas, y bien reciente está el ca- bo cálido y atrayente le ganaban marchó en el lápido. (Febus.) ximo, a la entrega de banderas a so de Tazarut, en que, cercado por numerosos partidarios, ya que en los somatenes de La Línea, PuenL!e<>ada a Madrid las fuerzas del general Berenguer ninguna parte como en Marruecos te Genil, Ronda y Tarifa. y sin esperanzas de poder esca- podían tener las especiales dotes A la3 d C7 >y medi-a de la ma- _ : W g ^ ^ ^ ^ — — par, salió de su encierro con más de este hombre una más grande ñai -K Ue/ó el fonera! Primo <ie iÍAcia acompaü'-.do por sus &\nx~ EN LA EMBAJADA FRANCESA prestigio y con mayores conside- veneración y un prestigio más arraigado. raciones que nunca. Noticias de África ZONA ORIENTAL Concesión de una bandera MBULLA 16 (12 n.).—La com|>aitía Trasmediterránsa ha concedido al comandante de Ingsnieros Sr. Sastre la bandera fjvie llevaba e! vapor "Lázaro" el día de la explosión. Se recordará qu.-; el comandante Sastre fué el que cortó Jas amarras, y como único premio pidió dicha bandera, que hoy le ha concedido la Compañía. Entierro del teniente Wm&i, A las once de la mañana .se verificó el sepelio del teniente aviador D. Emilio Muñoz, muerto por una bala enemig-a cuando ayer volaba sobre Beni-Buyari. BI acto lo presidieron los generales Aldavo y Fernández Pérez, el jefe de Aviación teniente coronel Bayo y el hennano del finado D. José, alférez de Regulares de 'Alhucemas. Todos los compañeros d« las escuadrillas y los de servicio en los "hidros" evolucionaron durante el sepelio y arrojaron flores sobre la tumba del finado. Durante el sepelio del cadáver del teniente Muñoz, el general íSiirtía Aldave le impuso la medalla militar, y después desfilaron an. te el cadáver fuerzas del regimiento de África y de Aviación. (Pebus.) PARTE OFICIAL Anoche facilitaron el siguiente parte: "En la región occidental las jareas realizaron servicio emboscadas, interceptando dos convoyes e n e m i g o s, haciéndoles cuatro muertos, con armamento y municiones, y recogiendo cuatro prisionero.?, además do los efectos que constituían ambos convoyes, 14 caballerías y 22 cabezas de ganado. Al tratar de cruzar la línea de puestoá próximos a la frontera internacional cojí la zona de Tánger, en la noche del 14 del actual, el ArM-ben-Gibar, acompañado del célebre Fahilu y su hermano, fueron sorprendido* por nuestras fuerza , í-o^n '•anfio h^udí e¡ primero > »i-iuPrto el ílhmo. Todo^ e . tov nolfiKc.= c-itioan ci .le'ilnl dudoso -in Rcat-'r las ó: e' L-" ( e bloqueo, ror lo qae han .-suC'.do 1 \, t.jTi pcap'irij- <Vntirjan !•<& 'Jip.-,enlác."ne3 df i''''t.sria-, con •' ii'.iiUPtT El Raísuni ha muerto el viernes último El viaje del presidente El coronel Millán Astray, oficial de la Legión de Honor En el palacio de la Embajada france.sa le fueron ayer impuestas las insignias de oficial de la Legión de Honor al coronel Millán Astray, distinción que le fué concedida durante su viaje de estudios por la zona francesa de Marruecos, Después se celebró un banquete. Millán Astray fué objeto de grandes muestras de afecto, siendo una de las más honrosas el haber recibido un retrato del ilustre general francés Gouraud, a quien, como es sabido, le falta el brazo izqpiierdo, como a Millán Astray, a consecuencia de las heridas recibidas en el campo de batalla. La dedicatoria del retrato dice: "Al coronel Millán Astray. Felicitación cariñosa de mutilado a mutilado.—General Gouraud." .«. \ . Los Reyes a SeviJla y Jerez El Raisuni, que ha fellecidoen Axdir FOLLETONES DE "EL SOL" M domingo por la noche saldrán los Reyes para Sevilla. Les acompañarán los marqueses de Carisbrooke, s n s hermanos, el presidente del Directorio y los séquitos. El 21 se trasladarán a Jerez, donde a,sistirán a la coronación de la Virgen del Carmen, y regresarán a Sevilla, donde quedará la Reina. M Rey y el presidente se trasladarán a Málaga, donde estarán los díaa 23 y 24, para asistir a la anunciada entrega de banderas. El Raisuni, secuestrador y jefe de partida El hombre que acaba de morir en Axdir había nacido en BeniAros, la cabila raisuniana por excelencia. Sus padres, Adelach y Salah Raisuni, tenían muy buenos antecedentes; su hijo vio la luz el año 1868 de la Era cristiana. A los diez años de edad era "taleb" o encargado del culto religioso, y como sus progenitores, pei-tenecía a la casta de los chorfas alauin. No tardó en demostrarse en el joven chorfa su inclinación a la vida aventurera y rebelde. En las rocas inaccesibles de .Akba-elAmara, y rodeado de adeptos, instaló un campamento de piratas que asolaba el camino de Tánger; los secuestros y rapiñas no tardaron en motivar serias reclamaciones de los Gobiernos europeos, reclamaciones que hicieron al Sultán enviar contra el- bandolero una fuerte mejala; pero al cabo de alg-unas operaciones, entre el Sultán y el rebelde jerife se estableció un pacto por el que las fuerzas raisunianas no habían de rebasar una línea determinada en sus asoladoras correrías. Este pacto, por el que el Sultán le otorgaba cierta condición de beligerancia y una aventura amorosa, dieron al Raisuni esa clase de prestigio 'que en el Mogreb es el mejor valor co-tizable. El Raisuni se hallaba enamorado de la mujer de un caid; éste, que conocía toda la audacia del aventurero, rodeó su casa de partidarios y la atrincheró formidablemente; pero el Raisuni, una noche asaltó el aduar, mató al caid, cuya cabeza envió a Fez, y dio también muerte a todos los hombres que defendían la morada del infeliz marido. Ocho días más tarde, y aún no acabado el escándalo de su últi- POR RAMÓN PÉREZ DE AYALA 11 El arte refinadísimo para la distracción, en que con tanto celo y sin nunca reposarse se ade.stró D. Juan Valora, no debe cor.,íundJrí5e con la frivolidad, ni mucho menos con el involuntario y ridículo escape por la tangente. No de otra suerte que los astros menores describen su órbita en torno a un orbe más grave, que en ocai^ione.<5 permanece oculto o desconocido, así los pensamientos de D. Juan Valera, aunque de aspecto c.apricho.so y flotante, gravitaban hacia un .«íolo pensamiento, de mayor entidad, bien que no patente ni expreso. En otras palabras; el arte de la distracción en D. Juan Valera se originaba de un concepto peculiar de la. vida. Fontenelle di.io: "Si yo poseyera e'i el puño todas las verdades, ya me libraría de abrir la mano, por no hacer ijifelices a los iiorobre-s." El adeimán espiritual de don Juan Valera e.s el del hombr.?, con el puño cerrado y esCífádido, donde guarda la verdad suprema; una verdad terrible: el vacío. LA BRISA IRÓNICA Gomo una brisa de pies leves sobre la cpidernns de un estanque, quieto antes y soñado?, con que quizá ia imagen, en él inmersa, del cielo, de alguna cumbre ve- Después de algunos combates, que nos costaron más bajas de lo que hacía esperar el optimismo oficial, y que más tarde no nos habían de dar el resultado apetecido, tomamos el monte Buhaxen, desde donde se divisaba la residencia del audaz bandolero, y establecimos un campamento general en zoco el Jemis de Beni-Aros; al cabo, nuestras tropas se apoderaron de Tazarut. La fortuna era inseparable dei aventurero jerife. Cuando todos creíamos que el Raisuni había huido, o que andaba errante buscando un boquete para refugiarse en la zona francesa, el mismo Gobierno español comunicó que iban a entrevistarse con el astuto chorfa el general Castro Girona y el intérprete Sr. Zugasti. Corolario de esta entrevista fué el nuevo pacto establecido con el antiguo gobernador de Arcila. El general Burguete, con su nombramiento de alto comisario, llevaba en su maleta la captación del célebre Cabecilla. Después de la evacuación de Xauen, como consecuencia de determinadas operaciones de las tropas españolas, el Raisuni fué decayendo en el prestigio que tuvo en la zona occidental, retirándose muchos de sus adeptos'.' Cierto día, una jarea de rífenos mandada por el hennano de Abdel-Krim, asaltó él palacio que ocupaba el famoso jerife en el poblado de Tazarut, y luego de saquear el palacio, hicieron prisionero al Raisuni y lo condujeron a Axdir, donde, según las noticias que acabamos de recibir, ha fallecido en la pasada semana. El nombre del Raisuni va unido 3 todas nuestras campañas en África; unas veces, fué nuestro amigo y otras enemigo, pero nunca fué leal. • UN CHOQUE Un muerto y un herido VALENCIA 16 (10 m.).-—Un autobús del servicio del Grao, chocó con un autosmóvil de turismo que marcliaba en cfirección opuesta. El autobús volcó, y del accidente resultó muerto Rodríguez Iserte Montesinos, de diez y sietes años, y con heridas l e v e s , Elvira , Gra.s. El "chauffeur" ingresó en la cárcel. (Febus.) Multa al dueño del coche VALENCIA 16 (5 t.).—El alcalde ha impuesto una fuerte multa al propietario del autobús Flor de Mayo, causante de la catástrofe ocurrida ayer en el camino del Grao. El autobús no estaba autorizado para realizar servicio público. (Febus.) ALQUILO talleres mecánicos y locales para industria. Canarias, 24, Asamblea en la Cv^oruna < LA CORUÑA 16 (S m.>.—En el Ayuntamiento se r e u n i e r o n en asamblea las fuerzas vivas de La Coruña, presididos por el alcaide, con objeto de tratar de algunos problemas urgentes para la vida local, con miras al porvenir, y acerca de las manifestaciones beclias por el director general de Pesca, D. Odón de Buen, coa motivo de su visita a esta capital. Al acto asistieron los concejales, la Cámara do Comercio y la de la Propiedad, comisiones de la Asociación Patronal de Armadores y Navieros, de la banca, exportadores de pescado, de la Prensa y de otros organismos de importancia. En los discursos se trató de la conveniencia de crear la escuela de pesca, de la salida del pescado por el aumento de las -comunicaciones ferroviarias y del abaratamiento de los trasportea, único medio para lograr el abaratamiento de la vida en las ciudades del interior. Se acordó dar prioridad a tres peticiones: "Rogar al encargado de culta las faenas de los barcos pesquero de La Coruña, a fin de separarlo del puerto comercial, que difl- culta las faenas de los bancos pescadores; pedir la incluisión en las redes de ordenación ferroviaria de la línea directa entre La Coruña y Barcelona, con vía ancha, a fin de ciue sea Internacional, para quo empalme con Francia y sirva de comunicación rápida cou Europa central y América. Esta linea facilitaría la corriente del turismo que so inicia G\\ Galicia, y por ella se trasportaría el pescado en condiciones de evitar que los puertos extranjeros sirvan mejor a las ciudades españolas de Levante que los puertos pesqueros nacionales; y conseguir la prórroga de la concesión del depósito franco de La Coruña, El retraso de la construcción se debe a estar pendiente de aprobación en .el ministerio de Fomento el proyecto del muelle para trasatlánticos y el emplazamiento de la estación del puerto que lleva anejo la zona fiscat que se necesita." Los acuerdos fueron comunicados a Barcelona y Vigo, pues se desea proceder de acuerdo con dichas ciudades. En la reunión liubo mucho entusiasmo. (Febus.) Restos de la anti- La causa contra gua ciudad de el cura de VillaSuel comparada MALAGA 16 (4,45 t.).—-Desde hace tiempo venían hallándose en las cercanías del pueblo de Puengirola restos arqueológicos, a los que se concedía escasa importancia. La opinión de reputados escritores era que en aquel lugar estuvo emplazada la antigua ciudad de Suel. Últimamente Be ha descubierto en una finca cercana a Fuengirola una piedra con Inscripción funeraria que desvanece toda duda, pues detnuestra que, en efecto, allí existió la ciudad romana antes dicha. También han sido hallados un pie de estatua calzado con sandalias, trozos de columnas, un capitel labrado y otros objetos en la barriada de los Boliches. (Febus.) L a catástrofe ferroviaria de Barcelona Para las víctimas de la catástrofe de Las Planas La compañía Díaz-Artigas, del teatro Cómico, está organizando ba,Jo el patrocinio del Casal Cátala una función para la semana pró;tima., cuyo producto se destinará a engrosar la suscripción abierta en Barcelona para socorrer a las familias de las víctimas. Se está gestionando el concurso de varios artistas para que el acto resulte todo lo brillante posible. Oportunamente se publicarán los detalles del programa. Muerte de otro herido BARCELONA 16 (3 t.). —Esta mañana, el Juzgado especial que instruyo el sumario por la catástrofe de Las Planas entiesó tina lista de los heridos de que hasta la fecha tiene noticia oficial. En dicha li.sta aparecen 77 heridos, excep' tuando a lívaristo Compte Gelabert, natural de Rosario de Santa Pe, que falleció anoche en el Hospital Clínico a consecuencia de una peritonitis traumática. Trabajos del Juzgado La Compañía ha enviado al Juzgado la relación de los daños sufridos, que ascienden a 250.000 pesetas el material móvil y a 30.000 el material fijo. Según parece, el Juzgado, en las declaraciones recibidas a los empleados, dirige sus esfuerzos a averiguar si el conductor Martínez salió del túnel en dirección a Sarria después del incendio del tercer coche, en virtud de ót dones emanadas de los superiores técnicos; pero tenemos entendido que las declaraciones son negativas. También se dice que un viajero quo ocupaba un departamento de segunda clase del tren al incendiarse el tercer vagón, consiguió descender después de una fuerte disputa con el cobrador, que se negaba a abrir las puertas. Una vez en el apeadero de Vallvidrera, dicho viajero formuló una enérgica protesta en el libi-o de reclamaciones, y es posible que este libro pase también al Juzgado. El juez especial ha conferenciado con el perito Sr. Martínez Molí, que ha de dictaminar respecto de las causaí de la catástrofe. (Febus.) Entierro de Juan Ferré BARCELONA 17 (2 m.).—El entierro.de los restos de Juan Ferré, víctima del accidente, ha constituido una gran manifestación de duelo. la auténtica, la genuina seriedad? La palabra misma Como empeño haccdei'o, no se alcanza que un autor BE 19.25 nos lo está metiendo por los ojos del entendimiento. Se- de novelas se esfuerce en entretener a todos. A fin de riedad viene de serio, no hay disputa; pero también vie- entretenerse con una novela, tales se aplacen con ne de serie. Y ¿ qué es una serie de cosas, o de sucesos, un manso estremecimiento sentimental; cuáles, exigen o dé seres ? Excusada es la definición. Lo que caracteri- más, y han menester de emociones recias; un tercero za una serie es la ordenación. Ahora bien: no cabe or- no se conf onna todavía, y anhela padecer la inoculación denación sin finalidad. Sigúese que allí hay seriedad don- momentánea de las más violentas pasiones; quiénes, de existe una finalidad. La seriedad en un hombre, aun- solicitan ser arrebatados por una rápida acción imagique no sea nada serio de catadura, consistirá, pues, en naria; quiénes, no hallan solaz sino abismándose en los una serie de pensamientos y de actos que con.9piran y se recovecos y anfractuosidades de la psicología indivi¡mantan hacia un fin constante. Hasta ahora, en nues- dual o en las simas del pensamiento trascendental. Y tra civilización occidental se han acusado, dos finalida- es lo curioso que tan surtidas especies de entretenides primordiales de la vida humana, ora cada una de miento se ligan al mismo tronco, se nuti^en de la cina y de los ái-boles eminentes se quiebra en mil pe- por sí, ora cohonestadas en diversa medida y subordi- misma raíz, se verifican con el mismo "modus opedazos, así, a lo largo de la vida y la obra de D. Juan nación: finalidad del pa,ganií3mo, finalidad en esta vida, randi". Veamos cómo: Valera, .corre en finos pliegues una sonrisa que se di- la "convivencia social", problema ético y estético; la del ENTRETENIMIENTO VULGAR. jera complacerse en desarticular' y quebrantar cuanto cristianismo,, finalidad en la otra vida, "salvación del • Y ENTRETENIMIENTO CULTO alma", problema religioso. se muestra con altanería. Esta sonrisa coi-rosiva, semejante a una música adormecedora en tono menor, Lo que el vulgar lector de novelas llama entretenerSERIEDAD DE LA NOVELA. EL principia por hechizarnos, pero a la postro nos desazose es el hecho de vivir como propias, durante un tiemENTRETENIMIENTO na bastante, como todo lo monótono. Adivinamos, a trapo limitado, unas vidas ajenas y fingidas, con lo cual En ese epítome de la vida que es el género novela, acrecienta, en un espacio ilimitado, au individualivés de esa sonrisa continua, la íntima fruición en desconcertarnos, en mixtificarnos. Primeramente, nos di- se mueven las almas en convivencia. Por la ancha bre- dad: es un vuelo desde el mundo de la realidad a vierte ese juQg'o esipiriíual de no tomar nada en serio. cha de la novela nos es dado penetrar a inquirir la se- un mundo de soñación (1). Ahora bien: abolir el Más tarde, venimos a dar en que, por lo tanto, tampo- riedad fundamental del novelista. Un historiador in- universo real circunstancialmente, en tanto uno se co a nosotros se nos toma en serio; y esto no puede glés de la literatura española opina que las novelas de absorbe en la ficción de la vida interior, con que por menos de causarnos algima contrariedad y lasti- D. Juan Valera se ajustan a la más elevada fórmula del agitarse y colmarse a sí propio, es decir, a sí misarte, a saber: compaginar la seriedad de fondo con la mo, esto no es sino ensimismarse. Pero ensimismarmamos el amor propio. levidad de forma. Pero no basta conceder, de buenas se enajenándose; antinomia, que es ur_a identidad, SERIEDAD PORBIAL Y SERIEa primeras, la seriedad de fondo sin previamente ha- como la mayoría de las antinomias. Hay, pues, un DAD CORDIAL ber escudriñado en el sentido de la profundidad. En "entretenimiento vulgar", que es sinónimo de enajenaAcerca de la seriedad, por lo común, las personas ia- uno de los prólogos de "Pepita Jiménez", D. Juan Va- ción por ensimismamiento (2). Por tanto, si hay una ma.genuas e inexpertas se sirven de un criterio errado. Ad- lera confie.sa que al escribir novelas no persigue desmiten como seriedad la que no es sino seriedad formal, aforados propósitos, sino simplemente entretener, dis(1) El vulgo quizá no anda del todo equivocado. A afectación o adustez de continente, y en suma, todo traer. Entretener, distraer.... Parece muy moderado el esta facultad de soñación o de ilusión los antiguos la llaaquel aparato externo en cuya cercanía la mayor parte intento. Sin embargo, parándose a reflexionar, ea la maban "enargia". Plutarco cita la siguiente definición: de los hombre.^ se sienten cohibidos, acoquinados, cuan más descomunal ambición. Porque así como no hay un "las fantasías literarias a causa de -su enargia son suepúblico, sino pequeños públicos heterogéneos (uno se do no abrumados. Nos complace, en consecuencia, ver ños de un hombre despierto". T para Bergson, la emoque de raro en raro un espíritu superior no toma en se- divierte con lo que al otro hastía, éste repugna lo que ción estética es una especie de hlpno.sis. (3) Este mismo tema lo he desarrollado, en varias rio Oíste linaje de seriedad contrahecha, que es próximo aquél apetece), asimismo hay otras tantas variedades proyecciones novelescas, en un llbrlto titulado "El ompariente de la, seriedad asinina. Pero ¿qué es entonces de entretenimiento, "in genere". I bllgo del mundo". Í7 DE ABBIL DON JUAN VALERA O EL ARTE HF LA DISTRACCIÓN EL ADEMAN DEL PUÑO CERRADO Y ESCONDIDO Silvestre y Raisuni Después de haber ocupado Alcázar, el día 8 de junio de 1911, el general Silvestre, entonces teniente coronel, decidió operar contra el célebre bandolero, y en distintos encuentros las tropas españolas pudieron entrar en el zoco de Telatza y en Arcila y conquistar toda la zona del litoral comprendida entre 'Tánger al Norte y la línea de la zona francesa al Sur, o sea una extensión de 1.500 kilómetros cuadrados. Fernández S i l v e s t r e derrotó completamente al célebre bandolero, reduciéndolo a una situación desesperada; pero entonces entre Silvestre y el alto comisario, general Marina, surgieron divergencias de criterio . acerca del trato que había de darse en lo sucesivo al Raisuni. Consecuencia de esta disparidad de criterios fué el relevo de los dos generales, mientra$ el célebre bandolero quedaba como verdadero amo de la situación. El morador de Tazarut quedó da hecho convertido en una potencia, hasta el punto de que se le dio el gobierno de la provincia limítrofe a la de Tánger, y más tarde el bajalato de Ai'cila; se le entregaron en aquella ocasión armas, municiones y una gruesa suma de dinero, que era renovada todos los meses. El bandolero, por lo tanto, quedaba instituido en una especie de gobernador; pero como al cabo comprendieran los gobernantes españoles que eran objeto de un timo por parte del audaz jerife, se desprendieron de él; entonces el Raisuni empleó contra nuestros soldados todas las armas y todas las municiones que le habíamos ido entregando con incauta abundancia. ~N_; Perdido por décima vez el favor de España, el Jlaisuni se refugid con sus gentes en Tazarut. Xm guarida del Raisuni En 1920 era alto comisario el general Berenguer, el que, decidido a toda costa a terminar con el Raisuni y su prestigio,, inició unas operaciones en la zona occidental que con varia fortuna dieron por resultado la ocupación del Fondak y poco después de la ciudad sagrada y misteriosa de Xauen. Pero como el objetivo cierto de aquellas operaciones era acercarse a los riscos donde el jerife pemianeeía agazapado, al año siguiente en julio se operaba otra vez ya con una finalidad que no podía pasar inadvertida. El 23 dej citado mes, las fuerzas que veníJín operando por la parte de Larache, establecieron contacto con las de Tetuán en el monte Afamun. Las líneas de nuestras fuerzas en Beni-Aro.s en aquella ocasión. fornfe.ban los brazos de una tenaza cuyo vértice se hallaba situado en el Fondak de Ain Yedida soh'-" el camino de Tetuán a Tánger y sus extremos en la posición de Xauen, y en el macizo de BeniBekar; el centro de estos extremos lo constituía el ya citado monte Afaiuiiun, donde se habían dado la mano las fuerzas de Lurache y Tetuán. Relatamos con cierta extensión estos normenoros para que se vea cómo nuestras fuerzas, al cabo, habían logrado recluir al aguilucho en su propio nido. BURGOS 16 (8 n.).—En la Audiencia ha comenzado la vista da la causa instruida contra el cura da Villacomparada que asesinó a la joven Dolores González. El procesado fué conducido por algunas parejas de la Guardia civil de Caballería; itiíi, vestido de paisano y en las callos so agolpaba el público pai-a contemplarlo. A las once de la mañana comenzó la vista. El procesa,<ío, Clemente Huidobro Marquina, párroco de Villacomparada, dui-ante su permanencia en el pueblo, perseguía a la joven Dolores, que no accedió a sus. deseos. Cuando iba acompañada da Agaplto Peña la amenazó de muerte, y poCO.S días después disparó sobi^i Dolores y le causó una herida gravísima. La causa por este delito fué vista en 16 de febrero último, y fué condenado el sacerdote a diez años y un día de prisión mayor. Durante la sustanciación del proceso por homicidio frustrado, el cura fué puesto en libertad provisional con fianza. Poco después buscó a Dolores, y cuando ésta regresaba de un baile, fué agi-edida por Hui-, dobro, que le hizo varios disparos. Dolores resultó con cinco heridas, que le causaron la muerte. El agresor huyó; pero fué detenido en Bu rgos. El fiscal califica estos hcscbos do •asesinato, con la agravante de premeditación, y pide para el procesado la puna de muerte. La defensa considera a Huidobro como demento y, por lo tanto, que obró en \m momento de inconsciencia; .pide que le sean aplicados doce años y un día efe reclusión temporal. El procesado prestó declaración a puerta cerrada, y después, en sesión pública, se verificaron las pruebas testifical, documental y pericial. Por la tarde se suspendió la. vifla par.a continuarla mañana. A la vi.sta h,a acudido numeroso público. (Febus.) -«t^t,« El C r é d i t o de la Unión Minera BILBAO 16 (5 t.).—El juez que entiende en la suspensión del Crédito de la Unión Minera ha dictado un edicto para que en el término de diez días comparezcan ante él cuantas personas tengan conocimiento de hechos delictivos realizados c o n pignoraciones y ventas de valores que hayan perjudicado a los clientes del Crédito. (Febus.) Imposición de dos birretas cardenalicias En Palacio se verificó ayer coií toda solemnidad la ceremonia de imposición de las birretas cardenalicias a los nuevos cardenales, arzobispos de Sevilla y Granada, Sres. Irundain y Casanova. Por la noche, también en Palacio, se celebró un banquete. Él exceso de infcttttnacáóií nos impide dar con extensión detalles de aquella cereanonia. Teléfono de EL SOL, J-44 ñera de "entretenimiento culto", debe ser lo contrario de aquel vulgar entretenimiento. El autor culto de novelas, o el autor de novelas cultas, debe perseguir un entretenimiento que sea contrario de raíz al ensimismamiento y enajenación. Debe atraer al lector a la conteanplación serena, a la cordura, a la razón. Con señuelos, halagos y donaires higiénicos, debe compelirle a que se distraiga de sí mismo y se coloque, a fin de guardar siempre el equilibrio, en el término medio, en el fiel de la balanza entre su "yo" y la realidad objetiva, que Aristóteles, el primer preceptista, definió "mesotes", o equidistancia de extremosidades, y Horacio, su secuaz, "áurea mediocritas". Una novela culta, al par que distraída, será, seg-ún esto, aquella en que, mediante ingenioso artificio de amenidad, se huya cualquier flaqueza de "vulgar" ensimismamiento y enajenación, en la cual no asome, ni por aprensión, ninguno de.los bajos recursos con que el escritor plebeyo entretiene el hambre de disforme individualidad que de ordinario aqueja a los humanos: sentimentalismo, que es debilidad de mal tono; emoción, perturbadora del buen juicio; pasión, asesina de él; acción tumultuosa, literatura de porteras; pensamiento trascendental, cuy-a exclusiva pertenece a los pensadores de, profesión. Todos estos móviles y frenos psicológicos, que actúan en la convivencia de las almas, el novelista culto debe anotarlos, describirlos, presentarlos en espectáculo (fi-íamente y con. exactitud) a la contemplación del lector, con sus gestos externos y en su actividad oculta; una e.xposición de figuras^ de movimiento que llevan en la entraña un aparato de relojería. Todo esto quizá suene a sofisma. No se olvide que D. Juan Valera es un vastago de Goi-gias que inopinadamente retoñó en la clásica ciudad de Cabra. Ni se entienda que así es la novela, tal cual yo la concibo (nada de eso), sino según entiendo (con alguna probabilidad de acierto) que la concibió D. Juan Valera. Ramón PÉREZ DE AYALA (Concluye w.añana.) (frohibida la reproducción^