Epoca - 15 Agosto 1951 - ¡je 86 portavoz de la "Asociación de ex

Anuncio
Epoca
- 15 Agosto 1 9 5 1 - ¡je 86
portavoz de la "Asociación de ex-Alumnos y Amigos
ü§/la Jiscuela"j, al servicio de los intereses morales y materiales de Catrera de Matará.
OTRO ESLABON A LA CADENA...
-
-
...
La Fiesta Mayor de cada pueblo viene a ser como el termómetro de su vitalidad y pujanza al correr ae los años. Por la calidad de sus actos y el espíen
dor ae su desarrollo se dibuja la gráfica de creci"
miento o decadencia de un pueblo. Afortunadamente
el renombre de Cabrera va en auge cada día, como —
puede comprobarse a trave's de sus Fiestas Mayores,caca ano mas ricas de contenido, más saturadas de , espiritualidad y más altamente concurridas.
- este auge se consigue al conjuro de sus mágicas
siete .letras de oro, refulgentes sobre el azul Medi
terraneo y al amparo de un paisaje incomparable, -ce
ro tamoien, y mas que naca, gracias a la acción inin
terrumpiaa de sus hijos que plasman en tangibles realizaciones sus virtudes raciales.
Felicitémonos pues, por el buen éxito alcanzado engodos los actos de nuestra pasada Fiesta Mavor y
redoblemos el esfuerzo colectivo en aras de un" m e jor florecimiento de las actividades espirituales,artisticas y utilitarias de nuestra auerida Cabrera,
que nos aseguren la marcha ascendente de nuestra —
tradicional Fiesta, en cuya tarea labora incansable
mente nuestra Asociación y la Juventud encuadrada en sus filas.
D
E
=
L
O
3 Ü Ü E S 3 S A
F
I
S
Q
E
S
U
I
T
A
a
l
a
N
C
E
M
A
Y
L
O
I
R
t
o
l
d
v
í
a
s
y
u
n
t
d
e
Z
a
a
o
q
a
m
A
l
a
s
y
í
p
d
o
u
e
i
e
o
'
r
o
q
n
t
r
e
r
u
¿
a
c
i
o
n
e
s
a
n
c
í
a
i
t
t
a
a
e
n
t
l
f
r
e
m
"
J
1
l
p
ó
G
e
d
r
p
e
a
n
e
E
d
r
e
e
í
r
i
g
T
P
u
i
g
C
o
s
q
u
x
e
n
s
u
p
o
c
o
n
e
n
s
e
ñ
n
z
a
s
e
n
ó o
t
t
d
o
.
S
r
°
r
i
l
r
d
t
b
-
C
.
i
0
1
ü
t
o
d
o
a
m
i
c
c
o
o
m
m
p
p
d
e
?
d
0
o
0
e
n
a
a
l
,
l
p
o
t
t
c
í
i
m
t
l
í
o
z
t
n
o
c
a
l
n
t
t
r
x
r
n
d
a
^
l
i
e
i
h
?
i
i
S
r
r
c
o
i
i
c
c
m
a
S
u
i
e
d
l
o
o
T
§
S
n
a
J
é
o
e
i
i
d
i
g
u
n
n
l
o
c
u
e
n
t
e
i
e
n
?
1
r
,
.
°
^
o
?
n d o l
o
D
.
L
u
i
T
i
l
e
n
S
ñ
t
r
'
.
í
c
n
?
?
e
f
i
e
e
r
d
i
r
i
i
n
5
P
*
e
l
e
J
u
e
V
n
t
q
e
u
s
e
a
?
l
b
t
t
a
v
U
o
a
c
e
°
s
L
i
l
a
l
i
d
a
d
d
i
s
t
i
P
?
s
U
d
a
f
u
é
r
o
f
u
m
á
s
t
i
l
o
l
a
L
a
p
?
Í
;
p
s
a
n
/
p
d
i
r
i
g
i
l
e
m
n
e
i
ó
n
l
a
«
A
y
í
l
a
n
t
s
e
l
i
c
h
é
l
a
F
i
r
e
c
s
o
2
í
a
c
o
m
e
l
l
a
«
,
C
o
o
L
a
b
r
a
d
o
r
e
s
c
a
s
!
u
i
í
s
a
i
l
m
,
c
r
c
a
l
a
f
e
l
i
i
r
e
l
I
J
O
r
e
z
-
t
U
u
g
.
H
q
t
a
S
r
d
g
ó
a
d e
M
r
a
r
a
e
a
t
0
j
t
u
S
d
l
i
c
e
i
t
e
s
í
a
v
a
m
e
n
t
i
c
o
s
e
n
e
n
c
t
o
L
O
a
l
a
P
°
e
l
l
a
y
P
d
e
T
I
T
O
C
a
p
d
a
s
S
a
c
r
a
m
e
n
t
o
n
c
r
n
a
l
i
c
c
i
c
o
m
o
e
s
p
o
c
o
m
c
o
n
c
u
r
®
b
I
a
d
0
ó
a
e
s
d
r
3
p
t
r
d
e
S
r
r
v
^
a
.
a
r
e
*
s
g
a
a
d
a
t
r
a
í
r
c
i
a
e
l
t
a
t a
q - r .
l
n
t
m
o
s
t
r
o
C
e
-
d e
P p
-
é
n
s
r
c
a
a
i
í
-
o
e
g
l
u
í
b
b
c
r
u
-
™
S
n
a
l
-
a
t
r
s
e
v
e
a
í
e
p
l
u
l
?
n
s
n
.
e
u
^
,
d
a
r
f
,
a
c
^
r
~
e
t
ó
o
r
e
l
n
e
d
a
p
b
e
S
n
x
a
s
o m
p !
d - 1
ü
e
.
o
l
r
^
r
t
o
¡
a
a
e
e
i
l
^
l
a
s
S
b
c
a
K
a
i
f
^
d
c
r
e
u
a
f
L
s
-
s
?
a
i
d e
s
a
h
e
a
l
o
s
h
e
s
e
S
e
r
F
S
T
o
e
l
v
p
o
o
r
o
m
a
-
l
t
l
i
d
d
^
e
a
c
a
i
í
r
r
'
j
o
*
d
S
e
l
i
o
r
u
s
g
d
c
e
.
e
s
s
S
l
A
d
n
l
a
r
u
A
i
o
p
í
a
P
e
u
s
c
n
a
e
d e
n
b
ó
ó
i
o
p
g
r
o
a
í
l
o
e
r
v
S
¿
r
r
o
«
t
t
*
t
r
r
f
L
h
i
S
]
?
t
t
u
:
e
e
n
t
a
b r
e
'
o
d
l
e
?
O
,
e
d
±
e
a
a
d
/
i
d
d e
b
¿
u
d
Q
n
o
l
£
s
n
n
^
E
a
ó
c
i
t
a
s
c
s
s
e
í
a
a
f
i
l
e
e
O
a
L
r
r
m
d e
j
s
.
o
o
l
l
°
l
s
S
s
d
°
e
U
n
c
,
S
n
o
l
"
?
a
S
o
r
ó
d e
s
r
e
a
c
a
b
c
a
=
p
a
r
!
-
e
d
n
r
l
e
^
o
e
l
ó
t
i
y
e
á
u
i
í
'
t
P
t
c
a
l
n
-
e
a
r
a
a
a
s
s
u
,
.
r
í
e
b
"
S
e
t
n
a
r
u
s
e
R
n
C
0
t
i
t
o
,
j
l
A
s
d
a
e
g
a
E
;
a
s
°
r
d e
n
r
l
e
a
d
M
n
e
?
A
n
b
r
a
J
d
e
S
s
r
o
c
d
(
d
e
a
o
.
o
a
3
A
e
°
0
a
í
c
u
1
p
^
i
l
C
n
l
e
o
l
l
l
C
I
r
é
d
'
a
F
B
e
g
c
M
d
b
r
d
o
a
s
o
i
®
. I
t
i
l
1
i
a
t
s
a
1
!
l
e
l
P
g
r
i
e
a
s
S
r
o
d
R
n
n
S
P
d
a
a
F
o
o
r
a
c
m
á
d
°
a
M
i
ó
H
a
m
s
g
e
o
a
S
l
d
-
e
.
n
n
L
t
O i - ^
?
d
a
e
r
i
e
n
n
u
d
t
o
s
A
"
^
S
i
e
g
i
a
n
t
n
c
a
u
s
o
a
d
j D E
~
G
o
s
r
g
y
e
t
n
a
d e
"
c
n
!
p
o
e
e
L
l
b a t u t o
O o t u t a
E
s
s
l
r
°
o
s
s
o
n
a
l
o
p
¿
s
l
a
e
e
r
d
S
c
i
a
+
c
t
m
r
a
s
a
T
n
a
o
o
a
,
G
g
a
P
n
U
m
a
a
í
r
l
r
f
o
a
e
c
l
i
f
o
p
f
n
i
d
l
t
2
s
e
u
G
A
n
s
r
i
d
d
S
.
7
n
A
^
f
i
c
r
a
s
a
y
l
o
L
a
P i e .
d e
p e " -
Tomó seguidamente la palabra el homenajeado para agradecer el honor con que se le distinguía y para
reiterar su propósito de hacerse digno de la confian
za^en él depositada.Con elocuencia de párrafo y emo
ción en la palabra,el Sr.Pérez-Sala fue glosando sus
amores hacia ntro.pueblo,al cual se ha sentido siem
pre unido y por el cual seguirá laborando con mayor
ahinco en adelante.ofreciéndose a las Autoridades y
pueblo para que en apretado haz y en santa armonía,
cual corresponde a la hermandad de que formamos par
te,consigamos hacer de ntra.querida Cabrera,no sola
mente uno de los pueblos más bellos de la costa pueá
to que ya lo es por derecho propio- sino el más admirado, tanto por la ejemplaridad de sus instituciones restoras,como por su ambiente de cultura,justicia y progreso que se respire en todo su ámbito.
Las últimas palabras del Sr.Pérez-Sala,fueron selladas con grandes ovaciones por el pueblo,las cuales fueron continuando mientras el homenajeado era
materialmente estrujado en el deseo de los concurra:
tes de felicitarle personalmente.
Acallados los aplaúdos,siguieron unas palabras fi
nales del Sr.Ramón Pía para agradecer al hemenajeado su magnífico ofrecimiento y para expresarle en su
persona la felicitación de todo el pueblo.
^Acto seguido,la masa coral "La Floresta" interpre
tó en honor del Sr.Pérez-Sala,unas piezas de su repertorio, seguidas luego por los acordes de unas sar
dañas a cargo de#la Orquesta Gran Gala.
Digno de mención en este lugar es el artístico —
pergamino ofrecido al Sr.Pérez-Sala,tanto por su ad
mirable ejecución como por el simbolismo de sus detalles ornamentales,entre los cuales destacan las perspectivas de ntra.Casa Consistorial y la de Mas
Ierrillo,así como los atributos de la Agricultura y
la Industria,representadas por un tractor en función
roturadora y por una fábrica arrojando volutas de humo por sus esbeltas chimeneas.
En animado comentario,Autoridades e invitados, se
dirigieron al salón de sesiones,donde fueron obse—
quiados con pastas y vino español,servidas aquellas
por la distinguida Sr ta »Gemina Pérez-Sala, Reina que
fue en la Fiesta de los Juegos Florales del pasado
año, conjuntamente con las bellas señoritas de su Corte de Honor, reiterándose en su transcurso las -
felicitaciones hacia la persona del Sr.Pérez-Sala y
en_las de su distinguida familia.
Los discursos de tan emotivo como edificante acto
cuyo recuerdo perdurará en los anales de nuestra que
rida Cabrera,,fueron captados er cinta magnetofónica.
OTRAS NOTAS DE. FIESTA MAYOR.- Resultaron muy concurridos los bailes en el entoldado,la afluencia de ~
forasteros fué muy notoria.,por lo que la animación
no decayó en ningún momento a lo largo de los tres
dias.la Orquesta Típica Cubana de ^la 3 § jornada parece que fué la que captó mayor número de simpatías
tanto por su justeza como por su dinamismo.
los actos deportivos también fueron nota relevante
de ntra.Fiesta,y por figurar reseñados en crónica a
parte no la detallamos en este lugar.
- la representación de "1A MAREM,a cargo de la Ciac,
de Enriqueta Font y Paco Tuset,mereció los cálidos
elogios de la concurrencia, pe se a que el dramatismo
de la obra no ambientaba con los aires de esparci—
miento -casi frivolidad- que se respiran en tales fiestas.
- Mucho nos gustaría cerrar estas notas de Fiesta
Mayor con la relación nominal de todos los rostros
amigos que hemos tenido ocasión de ver y saludar con
motivo de tan señaladas fiestas,pero en la imposibi
lidad de comprenderlos a todos,nos conformaremos en
destacar ntro.placer en acogerlos,haciendo votos pa
ra que por muchos años nos depare Dios el honor de
seguir distinguiéndo&es non ntra.pleitesía,cual nexo que nos una a los ausentes en nuestro común amor
hacia Cabrera.
MAS NOTAS DE VIDA 10CA1.-Empañar on e n par te ntra.ale
grla las d e f u n c i o n e s del convecino Sr.Jaime ITonell
Ricart(dia 20 Julio)y la de la Sra.Angela Abril(dia
4 agosto),que en paz descansen.El primero,tras lar^.
y penosa enfermedad;la segunda,después de haber pasado por la prueba de cruentos dolores,sufridos con
santa resignación cristiana.los actos exequiales —
constituyeron sendas manifestaciones de duelo,principalmente envíos del primero,cuya afluencia de horn
bres evidenció las amplias amistades de que gozaba
el Sr »ITonell.
== A guisa de información y para que nos sirva de
alerta,consignamos el robo de conejos(día8) de que
fué objeto la casa "Barrau Ilarg". Con las prisas,
esta vez los desaprensivos se dejaron olvidado un pañuelo negro (el cual será devuelto a quien acredi
te ser su dueño).
= Tambiénrla Iglesia de Ntra.Sra.de la Merced(Barcelona) fué profanada por manos sacrílegas,llevánd_o
se los desaprensivos -después de haber allanado la
morada de su Ecónomo,Mh.Moisés Geli-, objetos por valor de más de 5.000 pesetas.
= SI tiempo sigue variable y con chubascos tormentosos, perturbando la calenda de baños de ntros.vera"
ñéantes.De proseguir la irregularidad,será cuestión
de modificar el programa a base de veladas al amor
de la lumbre,amenizadas con recitales de Carlos Tin
tore,revelado en la presente temporada como un a u —
téntico acordeonista.
= Se ha concertado matrimonio entre Andrés Cañas Artigas y la Srta.Celia Gallart Riera -ambos de las
Cenias-,así como también entre el joven José Salvador Martínez,de Barña., y la distinguida Srta.Antonia Vilalta llop, de nuestro vecindario.
= Para ntro,compañero Pedro Serra Cabot ha sido pe
dida la mano de la Srta.Vicenta Carol Martínez,natu
ral de Castellón de la Plana y vecina de Cabrera. (las Cenias).- Ntra. enhorabuena a tan felices paiejas
= Procedente de Ceuta ha llegado a Cabrera para dis
frutar de varias semanas de permiso ntro.dilecto ami
go Francisco Llibre Noé.
= Rectificando una de ntras.notas del pasado número
debemos añadir el nombre del Dr.D.José Alvarez entre
los miembros de la Junta Local de Enseñanza Primaria
que presidieron la Fiesta de Piñal de Curso en nuestras Escuelas.
= En el partido de fútbol del pasado día 11, entre
los Juveniles de la Colonia Veraniega y los ídem de
la localidad,ganaron de nuevo los locales por escaso
margen,evidenciándose un notorio progreso de los foráneos con respecto al primer encuentro disputado en
el mismov campo de "Mas Catalá".
Y Terminaremos ntras. Notas de hoy deseando un feliz
día de su Santo a todas las lectoras que celebren su
onomástica en este día de la Asunción de Ntra.Sra.
" •
Francisco Llibre T.
MUCHA ATENCION - Que nadie falte a los Festejos de
Age 11 en honor de Bta. Elena(dias 18
y 19).
Día 18, a Xas 12 - Solemne Oficio. - A las 6, tarde
Santo Rosario.
Días 18 y 19 - Grandes Bailes en el Entoldado por lasORQUESTAS "ELS VERDS" y la "CARBO".
DE TODO Y PARA TODAS
CORRIO SL VELO - Recordarán ntras. lectoras las sensacionales noticias circuladas el pasado verano y provinentés de la Costa Brava, sobre unos posibles amores de Mario Cabré pon Ava Gardner.
Parecía ya que el idilio había llegado a la cumbre de
una feliz realidad,cuando,inesperadamente,entró en escena por la lateral de Prat de llobregat,el cineas
ta Prank Sinatra,portador,al padecer,de un valioso -collar para la "guapa" del cinesia cual interrumpió
seguidamente su veraneo de la costa catalana para di
rigirse a Inglaterra...sege.ida,a su vez,del arrogante torero.
A su regreso a Hollyvood desmintió rotundamente el mentís amoroso,tanto con el torero cotí
con la acariciada "voz" de America.Pero pasados unos
meses -los suficientes para tramitar el divorcio de
Frank- han entrado de nuevo en escena los dos "ases"
esta vez para anunciar su casamiento en tierras mejjñ
canas. ¿Hasta cuando?
I...Y pensar que somos nosotras quienes sin ton ni
sofi. encumbramos a personajes de una tan frágil moralí
-LOS TURISTAS DEESTE AÑO - Aparte de los de "alparga
ta", tan populares en nuestras rutas y ciudades, citaremos solamente los de clí?,se "extra" que han defefi
lado por litro, paisaje, Constituyen una larga lista.,
de entre la cual destacamos: los ex-Reyes de Italia,
los de Bulgaria,los príncipes de Dinamarca,la pritice
sa Faika de Egipto,el príncipe ruso Manuel Gallisrfcrin
el príncipe polaco Poniatoviski,duque Giovanni de' Tq:
lonia,amén de larga lista de diplomáticos extranjeros
y del grupo de millonarios norteamericanos llegados
en avión.
Por algo será que las "élittes" de todo
el mundo confluyan en nuestras tierras y nos distingan con sus laudatorios comentarios.
L A
M 0 D A - Ya han desfilado por los grandes sa
Iones de la moda,las elegancias invernales de la j>¿o
xima temporada y su nota distintiva es la amplitud desmesurada de las faldas, Hay querer la cantidad de metros de tela que se necesitarán para vestir una
damita según esas directrices de anchísimas faldas con dobles y triples,grandes pliegues o volantes,gran
des mangas,etc. Ropa y mas ropa que no cuajará enlos"
momentos de crisis imperantes!o así por lo menos lo
parece). En cuanto a pendientes,la moda se inclina por los largos, como corresponde .por ley de estetice.,
% la moda de acortarse el pelOeNo obstan te, mucho cui
aaao con ellos,pues ni para todos los rostros ni en""
todas circunstancias,los pendientes largos resultan
indicados.
L i_- M a .
/
I
¿
¿
M
, D'un temps ençà i d'una manera s o l i c i t a i continua
aa, S . S . e l Papa ve adreçant una sèrie d'alocucions.ë
quina mes interessant, e tota la comuni tat cristiane,
lies seve s paraules son e l doli d ' o n en brollen abundan ts recursos que cobreixen a bastament les necessi
tats de l ' e s p e r i t en aquesta era en que la ciencia T
la tècnica van convertint-nos en eis seus esclaus.
Malgrat que malauradament el seu ressó es perdi en
la fredor de les cancilleries,sigue*m permés des de
les pàgines d'"ESTRELLA", dedicar-li un comentari so
ta e l punt de vista social.
~~
Es innegable que S . S . e l Papa compta amb una e x p e riencia humana inigualable acumulada a l llarg de la
historia deis pobles des de l ' I m p e r i Romà f i n s e i s aostres dies i aixó és el que l i dona un r e l l e u i una
Personalität inconfundible que assegura l ' e x i t de la
seva missio. Les obres portades a terme per la seva
mesgotable iniciativa abarquen una extensió i enver
gadura sobrenatural insospitada,a 1«extrem que pot air-se que son molt pocs e i s governants d'arreu del
mon que no r e t i n tribut de pleitesía a sa augusta f i
gura.
El Papa reconeix e l progrés técnic i ciertí^
fie de 1'hora presant,peró es lamenta de que no vagi
a p a r e H a t amb e l progrès moral i social.La qualitat
ae la nostra c i v i l i t z a c i ó depe'n en gran part de l ' e quilibri entre la mentalitat i l ' e s p e r i t de la socie
tat actual. L'home modern sotmet constantment la salut del cos i la llibertat de l ' e s p e r i t a l ' i d o l c i e n
tifie de l ' h o r a present y devant é l seu altar sacriîica mutilment el perfum de les f l o r s , l a música del
v-ent.el ritme de les ' estaciona,la v i s i o de la natura
l e s a , e l tebi calor de l ' a m i s t a t , l ' a f e c t é deis infante
i inclus la f é l i c i t â t conjugal,que equival a dir
la
Joia del mateix viure. Tot aixó ho sacrifica a canvi
a una existencia metálica i d'uns plaers efímers.
No devem temer l'empente avasalladora de la técnica i de la ciencia,sempre i quant enlloc de conver—
tir-se en instruments mortífers es converteixin en armes de treball ^ue dignifiquin a l'home- aixecant lo
a la sublim missio per la quai fou créât. La puixanÇa deis capitala i les reserves finaneeres/la terra
amb sa feconditat,les riqueses minerais,les factoiies
sis l a b o r a t o r i s , i les empreses del transport,del coû
erç i de la. industria deuen haver d'estar eri'consonancia amb una f i l o s o f i a que s'alimenti en les Verität s je ternes. Depén de la nostra generació que es —
restableixi aquest equilibri perdut,ja que si donem
supremacía a la ment so"bre l'esperio, 1' aspee tre macabre de noves guerres ens posará cara a cara aníb la -nostra propia fragilitat.
No ens eneimbellem dones, amb la superbia d'un ca
pitalisme despótic ni amb cap superioritat social»En
derroquen! el rusc interior del-nostre esperit de cHa¿:
se obrint de bat a bat el nostre cor a l'afabilitat
i a la benavolença;a la comprensió del dret de toiha'
a tenir una vida digna i a la col.laboració dintre l'associació professional.
De fer-ho així,evitarem la incoherencia i la dis—»
continuitat en la vida social 4 u e
<3.ue mentre som
aparentment fidels ais deures religiosos,en el camp
del treball,per un doblegament de la conciencia,portem una vida disconforme amb les clares normes de la
justicia social i de la caritat cristiana.
Si sentim batre en el nostre cor el mes lleu senti
ment huma,hem d'esforçar&nos en ajustar els negocis
a una conducta moral que ens posi a cobert d'éstra—
perlos i negocis bruts i que tin^a per base la consigna del moment, o siga la justicia social.
Avui ni els hornea ni els pobles poder
permetres el luxe d'atresorar riqueses desorbitants
en mig d'una societat depauperada i famolenca si no
volem caminar a ulls elues fora de les realitats pre
sents. Ha passat ja a la Histbria aquell tòpic sim—
plista que diu:- "Tip jo,tip tothom". Ningú té drét
a deseníendres de la sort deis demés,contràriament amb la nostra ceguera estem cavant la nostra propia
fossa, les hordes asiàtiques enverenades per un mate,
rialisme carent en absolut de la mes lleu manifestac i de 1'esperit^podran deturar-se amb el pes feixuc
de les armes,pero les victóries si no van aparellades
d'uná creuada de justicia social serán endebades, ja
que el germen d'agitació permaneixerà latent amb tota virulencia. H e m at e . s f ùrçar _ noa> doncs,perqué menfcre
es forja el mon futur poguem redimir 1'actual amb un
sentit social précis,prestant el màxim apoi a totes
aquelles institucions de caire cooperativista que —
persegueixin un millorament social indiscutible.
Tenim encara una última possibilitat de construir
una civilització que tingui per base 1'integritat de
l'home; una civilització en la que 1'importancia d'
una^empresa es jutgi menys per la potencia económica
i més per la mena de comunitat que formi i en la que
l'home sigui mesurât únicament pel seu carácter i ca
pacitat i coni a portador de valors eterna. SI temps
apremia i no sfentreveu cap solució materialista —
que pugui salvar-nos per ella sola. Mai la humanitat
ha trovai, solucic de cap mena en el terreny estrióte de la politica i de l'economia. La nostra única
salvaci o depen de que el brag de la civili tzació
Occidental siga dirigit per una intel-ligència guia
da per la filosofia- de les virtuts eternes que predica S.S. el Papa.
- \* * Sense aquest equilibri i sense aquesta inteligèn
eia, ni les vict'òries militars podrán donar-nos la
pau, ni les lleis^la justicia social, ni la ciencia
cap mena de progrés permanenti.
Joan
MAL TAS
EL
ETERNO
DESCONTENTO
'•El sempiterno protestante! Conoce al detalle todas las ordenanzas municipales,todos los reglamen—
tos y todas las leyes de ferrocarriles y espectáculos. No sale de casa sin que haga constar en algún
sitio o por cualquier cosa su más enérgica protesta.
Ir por la calle es para él un martirio. Los toldos
de las tiendas no se hallan a la altura conveniente
las mesas de los cafés invaden las aceras, los c o —
ches marchan contra dirección,las motocicletas reba
san los límites de velocidad,desprenden un olor insoportable y atruenan con sus ruidos, las mujeres sacuden^las alfombras en los balconesijilos municipales están en las tabernas y los urbanos van sin guan
tes... Nuestro hombre ha protestado mil veces delan
te de las autoridades y cuando se convence de la —
inutilidad de sus esfuerzos,con un grito de desespe
rada protesta increpa al Ayuntamiento,al Gobierno,
a la Nación y al mundo entero.
Es el que en las reuniones generales su voz repre
senta a uñ grupo en fo^ma de oposición a la directi
va. El que si todo el país quiere la paz, él, por patriotismo, pide la guerras nunca ha encontrado na
da bien hecho, que no sea el noble y altísimo acto
de protestar
Es rico en iniciativas,individualista, pasivo y no tiene otro programa que el de las
negaciones,revelandose en forma airada contra quien
de una manera u otra actúa. Si es de un partido politicones extremista; no acepta las medianías, predica el todo o el nada, la intransigencia.
Este tipo va en aumento,dando lugar a un estado anómalo y"antipático de las cosas, una guerra en pe
queño entre los que Meen y los que no dejan hacer7
entre los activos y los pasivos, entre los que afir
man y los que niegan, entre los que creen y los que
dudan, entre los que confían y los que desesperan,entre los que evolucionan y los que encerrados en su santo-santorum de principios inconmovibles y dogmas sagrados, amenazan trágicamente con una revolución espeluznante que nunca llega» Pobres de espíri
tu y largos de amenaza, tristes de expresión y meló
dramáticos de gesto, pasan por entre los entusias—•
tas, trabajan por un fin, como la visión de un e n —
tierro que se abre paso a fuer de blasfemias y pune
tazos... y todo ¿por qué?. Pues porque no están —
conformes y tienen el deber de protestar.
A 1 0 Y S I
INTERVIU AMB ANTONI NOGUERA, EXTREM DRET DEL
:=========== REAL SARAGOSSA ===========
El Saragossa va ascendí a 1§ Divisió en un partit
decisiu éliminant al Murcia E.C. en el mateix camp
de Torrero. Jo que soc un aficionat que ha seguit pas a pas la trajectória d'aquest equip, reconec -els seus mérits i prou justa la victoria aconseguida per uns jugadors plens d* entusiasme i bona volun
tat.
La revista barcelonina "Vida Deportiva" ha sigut
la primera en publicar unes impresións personáis d1
aquests jugadors i avui puc fer-ho jo per la nostra
"Estrella" mercés a la gentilesa del seu extrem drét
n'Ántoni Nogueras, tan bon jugador com excel.lent amic, respoñeñt així a les meves preguntes:
-Quant temps fa que milites am"b el Saragossa?
-Dues temporades i amb aquest,dos anys.
-Content de les mostres de simpatía que has rebut?
-Contentíssim; el public-de Saragossa es un nucli
d'esportistes digne d'admirar. Jo he rebut de tots
ells l'injeccio de moral que convenia a cada encontre .
-Ha sigut millor per tu aquesta temporada que la passada?
-La temporada 49-50 va ésser molt bona perqué vaig
jugar 32 partits, i a pesar de que vaig trencar-me
E.S1
la cama quan e s t a v a en l a p l e n i t u t de l a m i l l o s —
lorma. Aquest any ens lia s i g u t me's r i a l l e r , ja"que
üem e s c a l a t l a cima de 1§ L i v i s i ó .
-Quins f o r e n per a tu e l s - p u n t á i s que m i l l o r acón
m
auiren e l teu Club a 16 E i v i s i ó ? .
-Amb c o n j u n t é i s 25 jugadora que vlirem prendre
XBX«, ue» u x x i c a i jugar a a s , dones s «els eximia
molt mes, degut a l a i n t e r n a c i o n a l i t a t deis p r i œ r s
i a l a bona fama d e l germà d'en César.
- E t queda molt temps a Torrero?
-Tine c o n t r a c t e encara per dues témporades mes.
-Quants gols has marcat aquesta temporada"?
-Onze, d e l s quais* 4 en foren de p e n a l .
-Que opines de C-onzelvo, Hernández i Calo, que junt
mîu I o n
<î«atre «vedettes« de 1'equip?
A
son grans jugadora i jo e s t i c molt con
"ent^de poguer t r e n a r jugados amb e l l s .
~
a v e u r e s i e Q descrius e l
m¡Líf?n1^?tp
magnifie gol que r a r e s marcar e n f r o n t d e l Murcia,
/en e l s d a r r e r s moments de 1«encontre. Suposo e t
e m ? c i o * a * com j o mateix a l sapiguer que fores tu ex qui donà l a v i c t o r i a f i n a l I I Saíagos
- T'ho e x p l i c a r e ' . La jugada del g o l va e'sser un-—
pase de Gonzàlyo a en Dotko qui mf l a e r l u à a S i ,
en un moment d ' i n s p i r a c i ó i en una m i t j a v o l t a amb
1 esquerra, b a t í a a l p o r t e r murcià, i ¿mb aix<5, l a
gan a s p i r a c í o de l ' a s c e n s . En quant a l ' e m o c i ó , V i
m a t e l x ' E s u n a ° ° s a que no es pot d e s — criure.
-Ho comprenc, Hoguera. S t f e l i c i t o , j a que en a —
l
encontre a l a Corunya, jugant amb
•.¿Barcelona, tambe f o r e s tu l ' a r t i f e x de l a v i c t o
!? u & oso <3.ue e l p u b l i c de Torrero r e c o r d a r á
—
guest nom teu amb a l e g r i a , com e l reoordàrem e l s
d i r l a t e v a v °lguda mare des
he via-assar de
î
Dalt,
En nom d1 " E s t r e l l a " moites g r a c i e s , amie Iiogue
her ï i S K ! 5
î*
f a v o r a b l e en endeva£t
t a m b e "* ! C O m n ° ! " p e r t o t s e l s
H ui
í'arfn
ïo
<l
ensm s e g u m t d'aprop.
Tant-se-val.
====
{-^^DEPORTIVOS ^ ^ F I E S T A MAYOS ===
Baloncesto - SI día 2 por la tarde,núestros equipos
disputaron dos reñidos encuentros con
miras ya a la próxima temporada.
Primeramente saltaron a la "cancha" ntro. juvenil
y el St.Josep de Mataró,poniendo en litigio la monu
mental Copa cedida por la Hdad.Sindical de Labradores y Ganaderos.nuestros rivales,gracias a su gran
labor de equipo,lograron dominar a los ntros.en la
mayor parte del encuentro, la reacción de los ntros.
llego hacía las postrimerías del partido,pero fuá tarde,porque a pesar de sus denodados esfuerzos no
pudieron evite- que al final del partido el marcador
señalara un resultado adverso de sólo un punto de desventaja;pero que fué suficiente para que todos,quien mas quien menos,sintiéramos una desilusión al
ver que era el capitán del St.Josep, y no el nuestro,
el que alzaba por encima de sus hombros la monumen-'
tal Copa en señal de triunfo.
Seguidamente hizo su aparición el equipo de "Estie
lia" y una Selección de Mataró. El ambiente,11 prepa-~
rado" ya por el anterior partido,se puso rápidamente al rojo vivo;el marcador estuvo indeciso durante
todo el encuentro y los de "Estrella" tuvieron ocasion de demostrar que no andan muy lejos de su mejor
forma,de esta forma que,forzosamente,se pierde duian
te las vacaciones veraniegas. Después de dos prórro
gas,tíe cinco minutos cada una,que fueron necesarias
para^aecidir un vencedor,el equipo de "Estrella" re
suito ganador por la diferencia de 4 puntos. Entre
las ^aclamaciones y aplausos del público,ntro„Sr.Alcande, Sr„Juan íiladó.hizo entrega al eapitan del —
equipo Eduardo Valls,del magnífico Trofeo cedido par
el Excmo,Ayuntamiento,y después de unos inenarrables
hurras en pro de "Estrella" y del deporte,ntroCcapi
tan^y con él la Copa,fué paseado en hombros por los
demás Jugadores. !Bien,muchachosí ÍY un aupa para la próxima temporada!
—0—0—0—0—o—
P-i.I-;GrPON& - El día 5 tuvo efecto un Torneo Relámpago entre nuestra Colonia Veraniega y los locales. Despues de interesantísimas eliminatorias llegaron
a le. final Salvador Teixidor y Tomás Carbonell. Tei
xido se apuntó el primer veintiuno, y Tomás, en magnifica .reacción,ios dos restantes,adjudicándose,por
-o tanto,la Copa cedida por ntra.Colonia Veraniega.
S p o r man
Descargar