Aunque su promedio esta entre los doce y trece años. Al principig la

Aunque su promedio e s t a entre los doce y trece años. A l principig la ovulación es inestable e i r r e g u l a r , l a s niñas son f e r t i l e s hasta e l año o año
y w d i o de haber comenzado su menstruaci6n. A l a menarquia se l e considera como un sfnbolo claro de feminidad.
El interes por el sexo opuesto e s una de l a s características notables del
adolescente de desarrollo normal, y conduce a una mayor atencidn de sus
propios atributos físicos como tambien a los atributos de l a s otras personas.
Todo e l comienzo de la maduración sexual va acompañado de una aceleracidn
brilsca de crecimiento, tanto en a l t u r a como de peso, e s t o dura aproximadamente unos dos años. E n e s t a etapa e l cuerpo se da un e s t i r o n . E n la mayor f a de las muchachas, l a rdpida ace'loracidn del desarrollo comienza
hacia
los once años de edad, su mdxinio desarrollo llega a los doce y luego tiende
a bajar rápidamente hasta que alcanza las tasas de desarrollo anteriores al
crecimiento acelerado que dan a los trece años.
La creencia de que las jdvenes maduran antes que los varones e s t á en que
alcanzanuna estatura y peso de adultas unos 2 años antes que los varones.
Durante el e s t i r d n que se da en l a adolescencia, los varones aunientan sólo
un poco mas de estatura que las hembras.
1.6.
i/
L A SEXUALIDAD DE L A ADOLESCENTE
Dentro de l o s m0ltiples acontecimientos del desarrollo que se dan en la
pii-
bertad y al coinienzo de la adolescencia, ninguno es mds importante como e l
aumento inducido hormonalmente de la pulsidn sexual v las fantasias e inipulsos frecuentes que lo acomnañan.
El saber integrar l a sexualidad con sentido v con menos conflictos y oer-
t u r b a c i o n e s es una de l a s grandes t a r e a s que t i e n e n oue e n f r e n t a r s ~e n e l
d e s a r r o l l o l o s a d o l e s c e n t e s . Las formas qiie l a s e x u a l i d a d tome v l a manera
e n que se e x n r e s e , h a b r d n de v a r i a r segiin e l spxo
v
también d r a c u e r d o a
una q r a n v a r i e d a d de f u e r z a s p s i c o l ó o i c a s y c u l t u r a l e s
.
La p u l s i d n s e x u a l de l a s .jóvenes puede s e r menos anreciamente v aroduce sentimientos
&S
vaqos v d i f u s o s .
La a c t i v i d a d s e x u a l y l a m a s t u r b a c l b n e n n a r t i c u l a r es mayor e n t r e l o s varones que e n t r e l a s hembras; e s t a s e x h i b e n c a r a c t e r í s t i c a m e n t e
actitudes
más c o n s e r v a d o r a s e n l o r e f e r e n t e a c u e s t i o n e s s e x u a l e s .
1.7.
ACTITUDES, VALORES Y CONDUCTA DE LA SEXUAL
-
DESABOIJJ,
EN LA ADOLESCENCIA.
D e s a r r o l l o P s i c o s e x u a l d e l a d o l e s c e n t-.
e:
S e g h Mock M o n t ~ r ( 1 9 8 8 ) e n s u d e s a r r o l l o p s i c o s e x u a l e l a d o l e s c e n t e a t r a viesa l a s s i g u i e n t e s etapas:
b
- Ansiedad: p o r l o s cambios f f s i c o s de s u cuerpo y p o r comprender l o s imp u l s o s s e x u a l e s que s u r g e n y e l modo de e x p r e s a r l o s .
-
C u r i o s i d a d : Deseo de c o n o c e r s o b r e l a s e x u a l i d a d ;
cambios d e l cuerpo,
s e n t i m i e n t o s e r b t i c o s , a t r a c c i ó n f í s i c a p o r o t r a s personas y l o s t i p o s de
a c t i v i d a d sexual
.
- F a n t a s i a s s e x u a l e s : Son l a s p r i m o r a s e x p r e s i o n e s s e x u a l e s . En l o s v a r o nes a l t a m e n t e e r d t l c o s y e n l a s hembras son de c o n t e n i d o r o m a n t i c o y inenos
e r o t i s m o . Las l e c t u r a s y p e l i c u l a s e r ó t i c a s son de mucho i n t e r é s como f u e n
t e de e x c i t a c i o n .
-
M a s t u r b a c i B n : A c t i v i d a d s e x u a l mas coman e n l o s a d o l e s c e n t e s , e s t a a c t i -
vidad puede ser fuente de a n g u s t i a , por l o s s e n t i m i e n t o s de culpa que a
menudo 1a acompañan,
- Juegos sexuales con su propio sexo: Al p r i n c i p i o son a c t i v i d a d e s de exploracion s e x u a l , son a menudo con personas de s u propio sexo, como r e s u l tado de l a i n t i m i d a d y confianza
rliie
s e ha d e s a r r o l l a d o con l a s amistades.
Son s i g n i f i c a t i v a s e n cuanto pueden desempeñar un papel en e l proceso de
l o s jóvenes de d e f i n i r s u o r i e n t a c i d n s e x u a l .
-
Con personas de sexo c o n t r a r i o : A medida que los jovenes s e s i e n t e n mds
seguros de s i mismo, comienzan a i n t e r a c t u a r con personas del sexo o p u e s t o ,
y son de c o r t a d u r a c i ó n , hay poco involucramiento emocional y l a a c t i v i dad sexual e s de c a r d c t e r experimental, generalmente se l i m i t a n a b e s a r ,
masturbación mutua y c a r i c i a s fntimas. Algunos jóvenes pueden t e n e r r e l a ciones sexuales c o l t a l e s , l a s c u a l e s swleti s P r c o n f l i c t i v a s y de poca s a t i s f a c c i d n p a r t i c u l a r m e n t e para l a mujer.
- Erotismo y t e r n u r a : E n l a dolescencia avanzada, e l comportamiento e r ó t i c o e s menos experimental y m6s p e r s o n a l , surge e l amor romdntico y a l gunas forman p a r e j a s . La a c t i v i d a d sexual adquiere mayor s i g n i f i c a d o y a
menudo incluye c a r i c i a s íntimas h a s t a e l orgasmo, l a r e c l a c i o n bucogeni t a l
y la relacibri sexual c o i t a l . Se comienza a combinar e l erotismo
con l a
-
ternura.
Al i n t e r p r e t a r e l d e s a r r o l l o sexual del adolescente hay que d i s t i n g u i r e
i n t e r p r e t a r l a s a c t i t u d e s y conducta sexual . /
En primer lugar,hay que
d i s t i n g u i r e n t r e l a conducta sexual y l o s inotivos
que Impulsan a e l l a . Una a d o l e s c e n t e puede e n t r e g a r s e a f a n t a s f a s o a una
conducta heteroxesual por razones muy d i v e r s a s . As7 una persona puede t e n e r
c o i t o p o r e l puro p l a c e r f í s i c o que o b t i e n e en e l l o , mientras que para o t r a ,
e l c o i t o puede s e r una e x p r e s i ó n de amor y t o d a v í a o t r o s pueden c o n s i d e r a r
que e s t a conducta es un medio p a r a mantener y c o n s e r v a r una a m i s t a d (neces i d a d de a f i l i a c i ó n ) o ayuda a un amiqo e n un niomento de a p u r o (apoyo), o
p a r a p r o b a r l a i n d e p e n d e n c i a con r e s p e c t o a l o s padres (autonomfa) o p a r a
c o n t r o l a r a l compañero (domi n i o ) .
En segundo l u g a r , d e b i d o a l a n a t u r a l e z a í n t i m a de l a s e x u a l i d a d , muchos
a d o l e s c e n t e s se rehusan a p a r t i c i p a r en c u a l q u i e r i n v e s t i g a c i d n que t r a t e
sobre sus a c t i t u d e s o s u comportamiento en e s t a d r e a t a n s e n s i b l e .
E x i s t e l a c r e e n c i a g e n e r a l de que l a j u v e n t u d de hoy se e n c u e n t r a e n medio
de una r e v o l u c i d n s e x u a l , l a c u a l dependiendo d e l p u n t o de v i s t a de cada
q u i e n o es una s e l i a l de l i b e r a c i a n o es una s e ñ a l de decadencia. A p e s a r de
é s t o , l a p r i n c i p a l " r e v o l u c i ó n " parece q i r a r a l r e d e d o r de l a s a c t i t u d e s
v a l o r e s , B e l l , R.R.
( 1 9 6 6 ) , no d 3
y
mucha i m p o r t a n c i a a l aumento e n e l c o i t o
y c a r i c i a s amorosas, p e r o hace suya l a o p i n i ó n g e n e r a l i z a d a de que l o s val o r e s o c r i t e r i o s a c e r c a de c u e s t i o n e s s e x u a l e s ban cambiado notablemente
e n e l t r a n s c u r s o de l a s d l t i m a s décadas, y a que l o s padres t r a n s m i t e n l o s
v a l o r e s y c r i t e r i o s s e x u a l e s mds d e l i b e r a d a m o n t e y que l o s v a l o r e s que l o s
a d o l e s c e n t e s mantienen e n t r e compañeros h a cambiado e n forma s i g n i f i c a t i v a ;
c i t a p o r e j e m p l o l o s cambios de a c t i t u d e s h a c i a l a s r e l a c i o n e s s e x u a l e s p r e - n a t r i m n i a l e s , h a c i a l a v i r g i n i d a d de l o s j o v e n e s . Algunos c o n s i d e r a n
que e s t o s cambios de a c t i t u d e s no son una r e v o l u c i ó n , s i n o que r e v e l a n un
r e n a c i m i e n t o s e x u a l . Como l a o p i n i ó n s o b r e s i e x i s t e una r e v o l u c i ó n o un r .en a c i m i e n t o s e x u a l , depende de que se e s t é hablando de a c t i t u d e s o de conduc
t a , es muy i m p o r t a n t e d i s t i n g u i r e s t o s dos aspectos de l a s e x u a l i d a d . La
s e x u a l i d a d e s t d muy Tntimamente l l g a d a con l a m o r a l , l a s c r e e n c i a s r e l i g i o sas de una c u l t u r a , con un s i s t e m a l e g a l y con p r á c t i c a s de c r i a n z a i n f a n t i l
al igual que con l a s actitudes que l a gente tiene hacia los dernds y hacia
s í misma. Por e l l o , hay t a n t a diversidad en l a s actitudes y practicas sexuales de acuerdo a la diversidad de culturas.
1.8.
EL AWLESCENTE Y LA CULTURA
Para entender al adolescente tenemos que conocer su c u l t u r a , e l medio en el
cual se desenvuelve, actGa y vive. Lo importante de e s t o e s considerar e l
posible impacto de l a cultura sobre e l funcionamiento del s e r humano, durant e sus años de adolescente.
A rarz de los estudios de Mead (1923, 1939), se ha recalcado a menudo que
e l adolescente es un producto de su cultura. Por ejemplo
SUS
pensamientos
y acciones nos reflejan su cultura t a l y como e l l o s l o h a n experimentado,
ya sea directa o i n d i r e c t a m n t e . Por l o tanto, se puede decir que l a e s t r u c
tura cultural independientemnte de las acpectos de maduración f f s i c a , moldean o dan forma a l a s percepciones del adolescente y va determinado e l t i po de problemas a los cuales se enfrenta.
Una cultura puede producirle muchos problemas o por el contrario l e puede
f a c i l i t a r muchas cosas. E n conclusibn, se puede decir que una cultura puede
ayudar a d e s t r u i r e l desarrollo del adolescente.
1.9.-
ENAJENACION
"La enajenaci6n es un síndrome que consiste en actitudes de egocentrismo,
desconfianza, pesimismo, ansiedad, f a l t a de significado,importencia y excep
ci6n a l a notma.Es u n estado de extraiiamiento entre s i mism y e l mundo obj e t i v o , o e n t r e diferentes partes de l a personalidad". La persona se aparta
de l a s demds por s e n t i r s e i n f e r i o r o rechazada dentro de l a sociedad. Se
s i e n t e s o l a , a i s l a d a , despreciada s i n n i n g h valor para nadie.
Varias disertaciones sobre l a enajenacidn (Bay l967), Flacks ( l 9 6 7 ) , Keniston (1967) han indicado que l a adaptacidn de s i mismo, son un r e f l e j o de l a
integracidn o de 1 a carencia de é s t a por parte del individuo con los papeles
y costumbres de l a sociedad.
Z i l l e r define e l sfndrome de enajenacidn en e l sentido de que consta de a u Q
estimación baja, i n t e r e s social bajo, y egocentrismo a l t o . Aunque no se puede
decir que todo adulto adopte e s t a posici6n, pero s i aquellas personas que d r
bido a su posici6n social o tipo de trabajo como para e l caso la prostitución
se sientan personas extrañas, diferentes ante los demSs,raras pecadoras;por
t a l m t i v o , e s t a s personas tienen a aislar se,^ convivir sdlaniente con aquellas
que practfcan l a misma prufesidn por que l a misma sociedad l a s han obligado
a eso.
Causas de l a
Enajenacfdn.:
Algunos autores han considerado la enajenacidn como un resultado de la época
en que se vlve.Algunos aQlescentes r e f l e j a n l a s desiluciones
y frustracio-
nes que sus padres l e s transmiten en e l intento de acoplarlos a la cultura
en la cual é s t o s se desenvuelven.
Williams (1970), opina que l a enajenación en e l adolescente y sus propios
efectos e s e l resultado de un gran d é f i c i t en los valores f a m i l i a r e s , un dé.f i c i l que tan solo r e f l e j a
los valores más generales de l a sociedad.
Las familias desintegradas,los problemas econdmicos,el analfabetismo, todo
e s t o contribuye a que una persona se a i s l e de la sociedad y busque medios
no adecuados para poder v i v i r .
Ademhs de e s t a s causas hay o t r a s por las cuales el adolescente se va enajenando,como por ejemplo: Los desequil i b r i o s emocionales,discordias familiares,
madres dominantes,inestabil idad en los hogares; cualquier tipo de privación
puede crear en e l adolescente la enajenacicín.
Unwin (1969), es de l a i d e a que l a o r o t e s t a d e l a d o l e c e n t e t i e n e e n p a r t e
s u o r i g e n e n l a f r u s t a c i ó n que s u r g e d e l choque con l a g e n e r a c i B n que l e
puede con más i n f o r m a c i ó n e n e l t e r r e n o
s o c i a l y p o l í t i c o e j e r c i e n d o con
t r o l e n l o s a d o l e s c ~ n t e sd u r a n t e e l l a r g o perFodo de e s t a e t a p a . Concl uyendo con e s t e tema s e puede d e c i r que de acuerdo a l a c i i l t u r - a o medio am
b i e n t e y e l t i p o de problemas f a m i l i a r e s que e l a d o l e s c e n t e tenga, a s í
-
s e r d e l g r a d o de e n a j e n a c i ó n que p r e s e n t e ; como también sus consecuencias
y repercusiones.
P o r l o que de acuerdo a l a c u l t u r a d e l medio y e l t i p o de problema f a m i l i a r a s í s e r 2 e l g r a d o de e n a j e n a c i ó n que s e p r o d u c i r á en e l a d o l e s c e n t e ,
a s í como sus causas.
1.10.
FACTORES PISCOSOCIALES
--
/ L o s f a c t o r e s p s i c o s o c i a l e s i n f l u y e n d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e en l a v i d a de
l a s personas
l e s hace m o d i f i c a r su conducta e n conducta d e s v i a n t e , e l modo
de e n f r e n t a r s e a l a v i d a y a veces h a s t a cometer a c c i o n e s que después l e s t r a e consecuencias graves, y a que s e puede l l e g a r a l a d e l i n c u e n c i a . Son muchos l o s f a c t o r e s p s i c o s o c i a l e s que e x i s t e n , p e r o p a r a e s t e e s t u d i o i n t e r e san solamente l o s que se e s t u d i a r d n a c o n t i n u a c i ó n , como son d e s i n t e g r a c i ó n
f a m i l i a r , b a j o n i v e l e d u c a t i v o , f a l t a de e d u c a c i ó n s e x u a l , i n i c i o de v i d a
s e x u a l , v i o l a c i d n , s i t u a c i d n econ6mica, h a c i n a m i e n t o . Se e s t u d i a n e s t o s f a c.
t o r e s d e b i d o a que s e e n c u e n t r a n más v i n c u l a d o s a l tema en e s t u d i o como es
l a prostitución.
- D e s i n t e g r a c i ó n-F a m-i .l -i a.r :
Entendemos l a d e s i n t e g r a c i b r i f a m i l i a r como e l p r o c e s o de d i s o l u c i ó n o de-
rrurnbamiento de l a s r e l a c i o n e s , normas
y esquemas s o c i a l e 5 de conducta
de un grupo de personas fntimamente unidas, que conforman profundamente
la
aersonalidad de sus mlembros.
La separación o desintegración puede deberse a diversas caiisas como son:
motivos personales, t r a b a j o , problemas econ&nicos, emigracion de un
--
miembro de l a f a m i l i a , muerte y o t r a s causas (desanarecimiento).
Cuando hablamos de l a f a m i l i a e s coman o i r que " l a f a m i l i a es l a base de
l a sociedad", ya que en e l l a s e fundamenta para t r a n s m i t i r a l o s h i j o s l a
c u l t u r a , l o s valores y todo aquello que l e s i r v e a l hombre para formarse y
formar una sociedad nids productiva y e s t a b l e . Según algunas i d e o l o g í a s ,
e l c a r á c t e r de l a f a m i l i a no depender8 fundamentalmente de l a sociedad,
sino
que s e r á algo determinado, a través de l a s propias exigencias
bio-
l d g i c a s del s e r humano, ya sea que e s t a s s e i n t e r p r e t e n conio una r e a l i d a d
natural o como una creacidn de Dios. Independientemente cual sea l a más a c e r t a d a , l a f a m i l i a sigue siendo e l p i l a r que s o s t i e n e a todas l a s s o c i e dades que forman e s t e p l a n e t a .
La familia c o n s t i t u y e l a forma de vida en l a cual e l individuo debe buscar
su r e a l i z a c i d n personal mbs importante, e s t a l e o f r e c e al individuo s u
--
p r i n c i p a l base de ubicación s o c i a l brindándole recursos contactos, caminos,
r u t a s , vfas de acceso a diversas
i n s t i t i r c i o n e s y organismos s o c i a l e s . Por
o t r a p a r t e , l a f a m i l i a da a1 individuo un ambiente en el cual él debe enc o n t r a r r e f u g i o y s a t i s f a c c i d n emocional .
La f a m i l i a e s por l o t a n t o , l a i n s t i t u c i6n primordial para la s o c i a l i z a - -
ción de l a s personas, e s d e c i r , e l l u g a r donde l o s individuos aprenden e i n t e r i o r i z a n valores y normas de una sociedad y d e s a r r o l l a n aquel l a s habi -
l i d a d e s básicas que l e permiten fundionar adec~iadanieiiteconlo nii~nibrosque
son de e l l a s . Al romperse l o s lazos f a m i l i a r e s
por cualquier motivo, s e
da l a desintegracien f a m i l i a r , e s t a t r a e consigo e l desencadenamiento de
l o s miembros de l a familia, y e s t o a su vez provoca en l o s niieiiibros de l a
f a m i l i a conductas negativas que repercuten en su vida, l o cual l e s l l e v a
a p e r m i t i r conducta desviante e n t r e l a s cuales tenemos l a p r o s t i t u c i ó n y
otras.
Por eso s e c o h c l ~ y ediciendo que: La i n s t i t u c i d n s o c i a l basica d e l a que han surgido l a s demds i n s t i t u c i o n e s a medida que l o ha ido requiriendo l a
complejidad de una sociedad e s l a f a m i l i a , que s e puede d e f i n i r como una
"agrupacibn de parentesco que c r f a y educa a l o s niños nacidos en su seno"
(Hostpn, P . B . y Honst, C . L . ,
Nivel
1978, pág. 154).
Educativo:
El nivel educativo e s e l grado alcanzado en e l sistema formal o no formal
de l a s medidas y procesos que ayudan a l ser humano a f a m i l i a r i z a r s e con s u
naturaleza.
La e s c o l a r i z a c i 6 n parece jugar un papel importante para que l a s personas s e l i b e r e n de su mundo de i n c u l t u r a y pasen a formar p a r t e de iin mundo que
cada d í a exige
iin
mfnimo de cultiirizacidn y e s p e c i a l i z a c i ó n . Alcanzar
cier
t o grado de nivel educativo da a l individuo un a l t o orado de seguridad y confianza en s i misino, l o ayuda a encontrar mejores opciones de vida, l o
prepara para e n f r e n t a r s e a l a vida con mss optimisnio.
El nivel de e s c o l a r i d a d constituye un f a c t o r importante para todo i n d i v i duo, cuantos más años de ediicaci6n e s c o l a r tienen l a s personas, iiids progres i s t a s son en sus actuaciones; ven l a s cosas de diferen
,--
! llHIVt~~\~AQ
s e equivocan tan f á c i l m e n t e en sus d e c i s i o n e s como l a s oersonas que no han alcanzado ningfln grado de e s c o l a r i d a d ; por e l c o n t r a r i o e s t a s no e s t á n
preparadas para t r a b a j a r , s e acompaiian tan luego que no t i e n e n opcibn de e l e g i r su d e s t i n o y son presa f a c i l para c a e r en c u a l q u i e r t i p o de desgrac i a para e l caso e l tema en e s t u d i o , l a p r o s t i t u c i ó n . Todo s e r humano t i e n e
derecho a l a educacibn, e s a l g o t a n importante que no debe s e r negada a nadie.
Para formar una sociedad nids e q u i l i b r a d a s e n e c e s i t a que todas l a s personas
que l a forman tengan c i e r t o grado de nivel educativo para que todas actden
d e n t r o de l a s normas
j u s t a s de convivencia y pueda e x i s t i r e l progreso. S o
lamente a s f s e podrd e v i t a r t a n t o s problemas s o c i a l e s que t r a e consigo la
i ncul t u r i z a c i b n .
Educacidn
Sexual:
Es l a información que e l hogar, la comunidad y l a escuela aroporcionan a l individuo sobre l a n a t u r a l e z a p r a c t i c a e importante del amor, l a sexualidad
y l a genitalidad.
El d e s a r r o l l o de todo s e r humano puede c o n s i d e r a r s e como una s e r i e de e t a pas, cada una de l a s c u a l e s t i e n e c a r a c t e r f s t i c a s y problemas p r o p i a s . Son
e s t o s cambios que e l joven va teniendo a l o l a r g o de s u d e s a r r o l l o que deben s e r
explicados por l a f a m i l i a o l a e s c u e l a para que e l l o s alcancen una
madurez
s e x u a l . Así como e s irnportante l a educacidn e s c o l a r para formarlos
c u l t u r a l m e n t e , a s í tanbien e s importante l a educacidn s e x u a l .
El amor y l a sexualidad son dos temas que e l joven debe conocer y no hay
-
nada niejor que e s t o s tenias sean explicados principalmente en su casa por
-
sus padres, e l l o s son l o s encargados de i n c i a r e s t a ediicacibn s e x u a l , para
que l o s jdvenes tengan una información nias amplia y puedan c o n t r o l a r sus
impulsos, que muchas veces e s t á n mal encaminados por l a mala, o f a l t a de
información adecuada en l o que s e r e f i e r e a eduracidn s e x u a l .
En l a epoca de comienzo de l a adolescencia debe i n i c i a r l a educación s e xual debido a que l a adolescencia es una época de d e s a r r o l l o f i s i c o y c r -.
e
cimiento que s i g u e un p a t r d n coman a l a e s p e c i e , pero también e s
idiosin-
c r a c i a d e l individuo. En e s t a e t a p a s e producen rápidos cambios c o r p o r a l e s ,
s e revisan l o s patrones motores, h a b i l i d a d e s y l a imagen del cuerpo.
I n i c i o d e vida s e x u a l :
Entendemos por i n i c i o de vida sexual cuando por primera vez tuvo r e l a c i o nes sexuales c o i t a l e s en forma v o l u n t a r i a o f o r l a d a , tomando en cuenta l a
edad cronológica que t e n r a en e s e momento.
-Violacibn:
S i t u a c i 6 n que s e da cuando l a mujer su'fre abuso c a r n a l contra
su voluntad en una o v a r i a s ocasiones por conocidos o desconocidos mediante
l a f u e r z a , intimidacidn o coacción, causandole traumatismo f í s i c o s y psicol d g i c o s en l a mayoria de l a s veces.
-Si
-. tuacibn económica
Se enten.derd por s i t u a c i ó n econdniica la posición que e l individuo t i e n e con
r e l a c i d n a l medio en cuanto a l o s procesos que dan liiqar a una s a t i s f a c c i ó n
c o n s t a n t e de s u s necesidades, g r a c i a s a l a producción y d i s t r i b u c i ó n de bienes y a l a o f e r t a de s e r v i c i o s .
E n El Salvador como en todos l o s pafses s u b d e s a r r o l l a d o s s e ve l a necesidad
de a l c a n z a r un crecimiento cconbrnice, e s t o o b l i g a a l a s personas a p a r t i -
cipar mas activamente en los aspectos sorioeconórnicos. Los niveles económicos alcanzados por l a s personas dan oriqen a
~ R :lases
S
sociales.
As7 como obtener un a l t o grado de solvencia econ6niica hace qiie l a s personas se desenvuelvan niejor, tengan una vida mas placentera econ6micamente en
10 que se r e f i e r e a salud, educación, alimentacidn, e t c . Asf tamhien los
-
bajos ingresos hacen de l a s personas seres friistados, s i n ninguna oportrrnidad de superación.
Desde e l p u n t o de v i s t a del consumidor, aquello que consume es l a reniuneracidn que recibe por su trabajo. Todo trabajo es importante siempre y
cuan
do e s t e de satisfaccidn a l individuo. Cuando l a situacidn económica se vuel-.
ve c r i t i c a y s i l a persona no estd preparada intelectualmente l a situaci6n
se vuelve mds d i f i c i l , es entonces cuando l a s personas optan por trabajos
mds f a c i l e s , que no requieren capacidad intelectual y l e s deja algunas ganancias, para e l caso l a prostitucidn, ya que e s t e o f i c i o l e s ofrece una nueva forma de ganarse l a vida s i n tomar en cuenta l a s consecuencias que
-
puedan t r a e r consigo.
-
Hacinamiento:
Se enter6 por hacinamiento el espacio que dispone l a familia y l a d i s t r i bucidn de é l ; tomando en cuenta qiie e s t a situaci6n lleva a l a poblacidn i n f a n t i l y adolescente a estfmulos visuales y auditivos de la actividad sexual de los adultos
y que en un paTs subdesarrollado como E l Salvador y
con familias extensas e s t e fenómeno es muy comiin.