¡Resurrección! Ttanstutren los siglos, conmemorándose la luctuosa tragedia del Gólgota. La Humanidad, aún, necesita la figura de un crucificado* En su alma no se ha rasgado el velo de sus tinieblas y sigue embotada en sus iniquidades, en sus errores, en su despotismo, en sus ruindades, en sus avaricias, en su soberbia y en sus abyecciones. No siente escrúpulos en lavar sus faltas en sangre de redentores, para volver a faltar. Asiste al espectáculo por tradicción. Jesús Nazareno, el mártir del Gólgota, como todos los redentores, resucitó después de morir. La Humanidad no ha entendido esa resurreción, y vuelve a crucificar. Resurrección es vida, y vida reformada en la verdad. Y la doctrina de Jesús era una verdad de perfección. s á b a d o 30 dé m a r z o d e 1 9 2 9 Año p r i m e r o . Núm. 13. f l o r i d a a B A N C O E S P A Ñ O L S A N D E L L O R E N Z O E S C O R I A L D E • 1M n u n c i o s C R E D I T O = - = C A L L E D E L R E Y N U M . 3 3 C a s a c e n t r a l e n Madrid—Alcalá 12 y S e v i l l a 3 y 5 C O N C E J O ]D>]E M ) M I N I S T R a C Í O N Presidente. E x c m o . S r . M a r q u é s d e Cortma.-Vicepresidente, l i m o . S r .D . L u i s Alvarez d e Estrada. Admor-Delegado E x c m o . S r . D . P a b l o d e G a r n i c a . Administradores. E x c m o . S r . M a r q u e s d e A l h u c e m a s . E x c m o S r . Marqués E x c m o Exmo. S r C nide de Valdeiglesias.—Excmo. de la Moriera.—D. Francisco S r . Marqués d e V i e s c a déla S i e r r a . - E x m o . Sr.D. Alberto Censor. S r .D .Cesar A n t i o . — D . d e la Mora. Antonio Sr.D .Manuel de Saez. Arguelles. de Aguilar. P r é s t a m o s y d e s c u e n t o s - u e n t as d e c r é d i t o c o n g a r a n t í a p e r s o n a l y d e v a l o r e s - D e s c u e n t o c o b r o y n e g o c i a c i ó n de letras sobre todas las plazas d e E s p a ñ a y d e l e x t r a n j e r o - C o m p r a - v e n t a en E s p a ñ a y e l extranjero d e t o d a clase d e v a l o r e s del Estad o e i n d u s t r i a l e s - N e g o c i a c i ó n , c o b r o y d e s c u e n t o d e c u p o n e s - G i r o s y cartas d e c r e d u o sobre E s p a ñ a y p a í s e s d e Europa y A m é r i c a — P a g ó de b i l l e t e s p r e m i a d o s d e la o t e r í a N a c i o n a l - D e p ó s i t o en c u s t o d i a ü e v a l o r e s d e l E s t a d o e i n d u s t r i a l e s , etc. etc. Ü B O X . I M O S C u e n t a s c o r r i e n t e s E s p e c i a l e s , T I P O S OIE a l a v i s t a INTEHÍES • • - • - e l 2 7 2 a u n m e s a t r e s " L O S S I I Q U K I E ^ T E S % e l 3 % m e s e s . e a s e i s m e s e s a u n año - . . . . C A J A . D E - . . . . . . . e ' 3 Va % l4 % e l 4 y »/, % A H O R R O S Para fomentar el ahorro, facilitando a la vez a los modestos industriales, agricultore ¡. obreros y a todi ? la • c'ises menos acomodadas la formac'ón de un capital, tenemoí implantada nuedra CAJA DE AHORROS, en la que abonamos• INTERÉS DE 4 POR 100 ANUAL y se admiten imposicioues desdi UNA PESETA, pagándose EN EL ACTO las cantidades que deseen retirar los imponentes. Deseando inculcar tamb'.én en los niío; el a'iorro, este Banco facilita i los mismo* HUCHAS metálicas completamznte gratis. C o n f i t e r í a E s p i n o s a F u n d a d a P R O V E E D O R D Plaza Dulces, de pastas, E s p i n o s a D E EL AR E A L C A S A QUESADA A p a r a t o s , P E L I C U L A S y productos K o d a k . Trabajos para l o s señores aficionados Duque d e l a casa c o n 1 8recompensas V E N T A S. 2 p a nd e Viena, galletas, Especialidad premiados 1882 d e l a Cruz, bombones, l o sP P . B e n e d i c t i n o s . e n F o t o g r a f í a deAlba, chocolates M a n t e c a d o s industriales. E N M A D R I D U n s e ñ o r l e d e c í a ;¡ otro, q u e se había hecho l o s l u t o s en A N G E L 2 5 . C O N F I T E R I A DÓMlN G U E Z ( D u q u e de A l b a , 1); —Comprendo P r e c i a d o s , núm. 1 E S P I N O S A su p e n a , C o s m e , por la p é r d i d a a m i g o don d e su buenisima esposa. i m p r e n t a ' e s c o r i a l ' ( A R O C A Y — S o b r e t o d o ahora, q u e m e iba acostumbrando a soportarla. . . ai El "Colegio Academia" Prepara para CORREOS ^TELÉGRAFOS Clases de ilustración genera' R O B L E S ) Mecanografía D U Q U E I m p r e s o s D E A d e t o d a s L B A c l a s e s , 1 S E A D M I T E N Pro/esorado SEÑORITAS especializado Plaza de Constitución, n . ° 5, segundo s e m a n a r i o l o c a l y d e l a regió o n San Lorenzo del Escorial.-Director: Juan A r o c a . - R e d a c c i ó n y Administración: Duque de Alba, 1. (Imprenta Escorial).-Numero suelto, 10 c á n t i m o s . - S u s c n p c i ó n en San Lorenzo del Escorial: Trimestre, 1<50 pts.-Suscripción fuera de San Lorenzo: Semestre. 4 pts.; Año, 7 pts.-Pago adelantado.-No se devuelven los originales p r i m e r a ñ o . 3 0 Un l i b r o d e Bernardino González ele m a r z o d e 1 9 2 9 ron b r i n c a n d o sobre el v a c í o , nos ex- apellidos, que h o y s u e n a n a ú n en t r a ñ a y nos sorprende el p a d r ó n l o c a l ; y s e l i b r o de González, vemos como ¡lo a s día —porque Arpea — hable quiere l a u á r i o de! a u t o r , y d e este su í a s e de c o p l e r o , q u i e r o y o b o y hablar del l i b r o ; c o n f e s a r m e c o n m i s l e c - crece el cou ameno el cual el Real Sitio, los h e c h o s y sucesos de la H i s t o ria española, acaecidos los s i g l o s X V I , XVII, durante XVIII, X I X y XX. L i b r o de sugerencias, páginas pueblo. aquellos Surgen explican rotundamente amortigua- dos—de los dos Escoriales. Párrafos documentados; ban-. dos de todo t i e m p o ; d e s c r i p c i o n e s por testigos oculares... Vese los entierros reales su p o m p a , si n o d e s d e d e n t r o a p a r i c i ó n de g r a n d e s figuras his- sus curiosas Esco- aún q u e c o m o se . MIS fuerzas, y se nuestra rial, que s u b e n la cuesta, que llevó .nuistad, p u b l i c a b a e n forma eu- en toria, que se p e r d í a n de se c o n s e r v a n . mana a o t r a , como historia s i n los y que hilación perezosos setoda aparente, nos iba aquellas pá- ginas, y lo s a b o r e a r o n í n t e g r o . S é de otros m u c h o s , g e n t e d e o r d e n , d e ahorro, y con hoy paciencia se encuentran i el c a p i t a l d e c u l t u r a que re- r P esenta. Pero s é de u n o — q u e r a soy y o — se d e s m o r a l i z a r o n . C o u - ^ o s voy, hoy que llega a Nanos u n e j e m p l c r mis completo de f u e l l a s planas e n c u a d e r n a b a s , y U e d e s n ^- P u é s de sugerirse cien co- nos, pasa a m i b i b l i o t e c a y ] rentes UtUla D nueí e s d "estros din* a s e i l t salt e s d e e , g a r e S p r e f e - F elipe II hasta V Y C o s t u m b r ^. 0 d - °* K eso ados la historia presencia- e n este t i e m p o . S u c e s o s s a n g r i e n t o s de populares; costumbres, gentes romerías, epidemias, guerras... Y todo ello, ; F i g u r a s de n o m b r e , que hicie- citando sitios C o p l i l l a s d e l S E M A ¡Semana Santa! Mil florecillas que el sol levanta. Van las chiquillas con las mantillas que nos encanta ¡Semana Santa! >| a p e c h o d e t a n t o s , q u e se p e r d ó n , han mejor existentes, sitios dejando Sé de m u c h o s q u e s u p i e r o n e n - que l o g u a r d a r o n casas de S a n L o r e n z o que h o y intimidades, de a abandonados en l a s m á r g e n e s . contrar el i n t e r é s d e do tran a L a L o n j a y en el t e m p l o , o c laJerüable unos p á r r a f o s de hisuna en- no s ó l o s o n descriptos desde fuera de Renovación, tóricas, que llegan al bajo a los reyes pasar p o r entre nuestros en las q u e e x t r a ñ a y a g r a d a v e r l a el s i m p á t i c o p e r i ó - y odios—hoy iiíieseti c o n m i g o . tamaño m tan abuelos; dico que c e d i ó a e s t e s u , por nuestro describen c o m o se r e l a c i o n a e s t e r i n c ó n c o n tores, y t a l v e z q u e l o s l e c t o r e s s e C0| 1 3 . d a c i ó n hasta el a c t u a l c r e c i m i e n t o , c o m o v i v e y late l a V i l l a v e c i n a , y Aparte d e q u e u n N ú m e r o es exactaa dar el de la f u n - Por Estaciones, bellas e inquietas vertiendo aromas de violetas van las mocitas del Escorial: Entran y rezan, suspiran, lloran, piensan e imploran con mucho amor por los martirios del Rey del cielo, ante el sepulcro del Salvador. N A s á b a d o S A N T A A mor sincero y amor divino, merluza y mero besugo y vino. Pascua. Cordero, carne y tocino. Brotan las flores >en la pradera <con los primores de alfombra entera: y en sus amores el ave impera. Semana Santa, Tiempo ideal. Bellas mujeres,, ¡Bello Escorial que en los placeres •de Im excursión •no halla rivaÜ BERNARDINO GONZALEZ. f l o r i d a amados por nosotros, que al correr de estas líneas viven como una emocionante resurrección. Pasan los siglos uno por uno, todos caracterizados; y en E l Escorial y en San Lorenzo, van quedando agarradas las características de todos esos siglos. Hasta llegar a la creación del ferrocarril, que trae el mundo al Escorial, y El Escorial se va al mundo. Y sigue aún más: los ensanches, los festejos. . . y el brillante estado actual, descrito con mil detalles. Bernardiuo González ha dado al pueblo un libro. No es tan fácil escribir un libro, en esta época en que se publican, solo en España, centenares de libros todos los días. Beruardino González haescrito un libro, de cuyo mérito no podíamos darnos cuenta e:i fragmentos de tan le i ta aparición periódica. No olvidar que ahí tenemos un documento curioso, de contextura recia por su cultura; pero ameno por la suave sencillez de campiña que le ha dado su autor. Desde aquellos días de la historia pura, escrita por el padre Sigüenza, a la brillantez de este Escorial luminoso, próspero y ¿e modernísimas márgenes, de hoy, han pasado unos siglos de crecimiento; callado, pero no muerto, claro está. Por esos siglos ha corrido una venilla de vida con la que Bernardiuo González ha vacunado a su libro; ese libro que deberán leer todos los escurialenses, si estiman en algo—que hay para estimarlo—el ser del Escorial. P á g i n a ¿ BANCO DEL ESCORIAL M i r a n d o San Lorenzo del Escorial a l f u t u r o O P E R A C I O N E S QUE R E A L I Z A Cuentas corrientes a la vista 2 l ¡° Podría decirse glosando miid. id. a 8 dias vista 3 — % id. id. a 3 meses 3 ¡ °/ trase de Oscar Wilde que , id. id. a 6 meses 4 — % id. id. a 12 meses 4 »/ °/o verdaderamente interesantes „ Caja de Ahorros con interés de 4 por 100 sólo los hombres, también W Giros, Transferencias de Créditos, Car- pueblos, urbes o naciones, q tas de Créditos, Ordenes de pago por co- tienen un porvenir. Lo difícil, g rreo y telégrafo, sobre España y todos los países del mundo. la mayoría de los casos, es logra; Compra y venta de tod i clise de valores cotiza- colegir en unos y otros, por bles en todas las Bolsa de España y Extranjero. pasado y su presente, las posibiP R E S T A M O S C O N G A R A N T I A DE V A L O R E S lidades de un augurio favorable Créditos, con firmas de garantía, para para el futuro. En algunos, sin favorecer al comercio, industria y embargo, es tan clara la realidad agricultura. circundante, hay tal margen de Custodia de Valores circunstancias favorables .en su El B a n c o del E s c o r i a l , facilita actuación, que de ellas necesariacréditos para desarrollar negocios que se le propongan, y que sean convenien-mente ha de predecirse su marcha tes al desarrollo de la población. ascendente. En este caso se halla San Lorenzo del Escorial. 1 0 2 1 2 0 s 0 2 Ue Triunfo musical Así puede calificarse al obtenido en las principales capitales de España por el fox «The withe bird» (El Pájaro Azul) del cual es autor, nuestro querido amigo el capitán de Carabineros y gran compositor Don Millán Fernández. Sabemos de algunas poblaciones, y de entre ellas Valencia, do;ide «El Pájaro Azul» es ovacionado tantas, cuantas veces las orquestas lo tocan y son muchas y diariamente. A esas ovaciones unimos la nuestra cordial y entusiasta, deseándole grandes triunfos en su carrera artística al gran entusiasta del Escorial Don Millán Fernández. Pasadas noches, nos deleitamos oyendo por radio el pasodoble ANTONIORROBLES. «Agua de Limón», del mismo autor Esta obra, parece ser, es una Estampa La mejor revista gráfica. Sólo cuentade las preferidas por el público 30 céntimos. asistente a los conciertos del HoLa p a n t a l l a tel Nacional, de Madrid, pues raRevista semanal española cinemato-ra es la noche en que aquella no gráfica. le toca. Vaya, también, nuestra La f a r s a Novela semanal editada en los talle-enhorabuena, al ya conocidísimo res de Rivadeneyra. maestro.— C. Y'es que este pueblo no sólo tiene la triple y suprema atracción de su maravilla arquitectónica, sus tesoros de arte y sus perspectivas encantadoras, es que la vida en torno, da cada día nuevas oportunidades para su desenvolvimiento y progreso. Aquella vida española tan recogida y redentaria de los últimos lustros está en un momento d¿ acentuado dinamismo. E l español, que luego de asombrar al Mundo con su cultura, su arte, sus proezas guerreras y sus empresas coloniales se retira y aisla en el viejo solar de la raza a evocar hazañas y poderío del pasado, ha sacudido en parte su marasmo y„?f ha puesto en contacto con oír * pueblos, con otra culturas y ~' turnbres; esto unido a circunstancias favorables para su actuado* económica y social, le han col<cado a la par de los pueblos incivilizados V sus 'urbes rivaliza en vida intensa y complicada c°" las más destacadas de otras n ciones. 0 c0 v a efl< Pero esto último, tan halagü y beneficioso para esas ciudad^ tiene para sus habitantes l o desdeñables inconvenientes Q s f l o r i d a , « el ajetreo vertiginoso p í d a n t e de la v i d a en .A y una ciu- moderna. El E s c o r i a l , a c i n c u e n t a k i l ó m e j e M a d r i d ; e s t á en las s Lcondiciones para brindar ^ a n s o acogedor en -ma s u c e s i ó n d e mejoun esa velocí- trabajo, place- res a c t i v i d a d . Y e n e f e c t o s o n puchos los que ya comprendiendo lo i n m e j o r a b l e de s u s i t u a c i ó n t o pográfica y t o d a s s u s b e l l a s cua- lidades le v i s i t a n c o n f r e c u e n c i a y pasan en él l a r g a s t e m p o r a d a s . Y de a ñ o en a ñ o e l n ú m e r o e s t á en clara y c r e c i e n t e C a l z a d o s L A progresión. Ahora b i e n , esto m i s m o a realizar a q u e l l a s obliga mejoras que Únicos sigue h a c i é n d o s e en p u n t o a h i g i e n e urbanización; pero al lado de to que es f u n d a m e n t a l ble en t o d a e P a r a S r a . ? C a b . d e s d e diferentes 1 2 0 0 Ptas. y es- » 17'00 R e y , 2 0 y S a n Antón, 6 ineludi- población p o r s u e l e g a n c i a y duración Más d e 1 0 0 0 m o d e l o s sostengan y a c r e c i e n t e n e s a a t r a c ción. M u c h o se h a h e c h o y C O R O N A moderna, hay a l g o m á s , q u e r e q u i e r e su í n dole p e c u l i a r c o m o l u g a r d e t u r i s - C a ñ o g o r d o mo y v e r a n e o . Es este s e n t i d o , rarse al r i t m o d e para la incorpo- época niendo m u y p r e s e n t e e l mo de las n u e v a s deportis- inaplazable: una gran p i s c i n a para unas pistas p a r a tennis, ugio en l a te- natación, montaña y un Re-^ para alpi- necesidad de estas mejoras y a l g u n a otra q u e p o d r í a sugerir- se en r e l a c i ó n d e a la Porte, los dos cultura y al p o l o s de la v i d a moderna, es t a n e v i d e n t e q u e s o l o a l ? ú u rezagado, m u y siglo X I X , Pueda c o g e r l a s c o n g e s t o incom- re P. nsivo.En c a m b i o esseguro que 'enea un e c o o p t i m i s t a e n l o s j ó venes ca . 6 d l a "nV- " ^definitiva, nuevas S h a y q generado-, u e c o n í i a r > realización; para su j q u e tienen un c o n c e p t o a m p l i o • —Me l o — Y dicho que ese R e a l S i t i o se c a s a u n a v i u d a , con de l a v i d a y l e s per- pertenece lo que nos dicho que está prohibido todavía. — T a m b i é n me han contentos en sus puestos, en la p r o c e s i ó n . q u é pensar. Serios de p u e b l o . me han dicho que el ban- quito de F l o r i d a b l a n c a sigue del espectáculo en tan triste q u e ofrece. a g r á m e n t e el p o r v e n i r . —Exageraciones. E l banco está J. H . V , muy lindo, con unos besugos pine v r , e n d e nuev M p enta r a d i o d e t r e s l á m p a _ y altavoz:-Razón e s c o r i a l . — G a n a s de tados a un lado, que están me caluuiarnos. El Aqui Ayunta- La Central: V a n han .dicho» tres m i n u t o s . Este número ha sido Visado por la Censura o o Zapatería ' E l E s c u d o ' Rey, 4.—San Lorenzo Pone en conocimiento de su numerosa clientela q u e e s l a única c a s a q u e a r r e g l a l a g o m a crepé por contar con todos losadelantos necesarios. E s p e c i a l i d a d e n calzados sobre m e d i d a , se hace toda ciase de composturas tanto e n suela c o m o en cualquier clase de g o m a . Unicos representantes de la Casa Melilla de Madrid en artículos de Esport. Rey, 4, J u n t o al M e r c a d o Público. O • los permitimos hacer un doble ruego a nues- admitros colaboradores: brevedad y tema de interés local rablemente parecidos. — Y y fal- m i e n t o tiene la o b l i g a c i ó n de que chinche, que no tiene otra cosa en pie, a pesar la ga que sacrificar unas pesetas. — ¿ Y quienes son? — Y y l a s o b r a s n o se p a r e n , a u n q u e t e n - miso del novio para anunciarlo. no todos iban que tan adoquines. n o faltan adoquines. próximo. ha dicho, y tenemos — L o s n o m b r e s es Florida C a r r e t e r a de la E s t a c i ó n . . . erí —Se me han dicho, en fin, están adoquinando amigo Pepe. han Rei- — A s í es. ¡ P o b r e c i l l o s ! estoy aqui, L u i s . —Salud, la na de R u m a n i a . . . n o era ella. — E s que hay gente demasiado ? > en las e —Ya un rico de un p u e b l o nistas. La b o c a s abiertas al ver que generaciones, son de una u r g e n c i a f y q u e e n L a L o n j a se q u e d a r o n m i l .también. o regional, florida Acordémonos de L u i s H u e r t a Se marchó el profesor Huerta, ya hará más de un año. Como en todo movimiento de su vida, se marchó y mejoró. Al fin y al cabo, hoy se atiende y se escucha, por ahí fuera, al que con tanto ahinco pelea en pro de la enseñanza primaria. Conseguimos que se cansara. Felicitémonos, si ese era nuestro deseo. Era un exaltado. Sus convicciones le llevaron a no tener paciencia para ver las fuerzas escasas con que disponíamos; nos asustaban sus brios y no supimos más que censurarle. No tuvimos buena voluntad para llegar a un acuerdo entre sus deseos, .que siempre tiraban hacía implantar la escuela moderna, y nuestros posioles. Era un exaltado. Nos peleamos con él. ¡Bien estaba la escuela, y dejarnos de gastos y modificaciones! . . . Se marchó.. . y bien se nota. No se ha vuelto a hablar de mejoras en las escuelas. Seguramente los actuales maestros sentirán las necesidades; comprenderán que la escuela moderna de que nos hablaba el exaltado, se va implantando por ahí. Pero ellos no son exaltados, son ecuánimes, y no se atreven a lanzarse a la pelea; les atropellada, no la abulia de los que nos rigen, sino la atención a otros asuntos que parecen—y tienen ei espejismo de que asi son de momento—de más trascendencia. La primera enseñanza es lo más importante, y lo que primordialmente deben atender linearos alcaldes. Acordémonos de Luis Huerta; rocordemos alguna vez sus exaltaciones... y exprimámoslas para sacar su zumo. Escuelas nuevas, enseñanza nueva, para la cual tan modernos y fáciles elementos hacen falta. Luz, alegría, agua, aseo... P a g i n a 4 Pronto LA R 0 5 A D E M A D E R A POEMAS DE HERNÁNDEZ ESPOSiTE Concesionarios exclusivos para la venta en España y América LIBRERIA 9 EDITORIAL MADRID, 5. A, Muchas veces lo pensamos: ¿no sería sencillo, por ejemplo, conseguir que este Real Sitio se caracterizara porque todos sus chiquillos llevaran los dientes muy limpios? . . . ¿No sería fácil, y no nos daría en cierto modp, alto prestigio, una cosa tan ingenua y de tan pueril aspecto? . . . ¿Y qué, no se conseguirían a poca costa—puesto que el Director General de Primera Enseñanza, Sr. Suarez Somonte, atendería al Escorial,—no se conseguirían, decimos, varias máquinas de coser, y de escribir, para nuestras escuelas? . . . En otros sitios, que no son de esta importancia, lo han conseguido ya ¿No lo consegui.riamos nosotros? Acordémonos de Luis Huerta, para el que no tenemos—pensando serenamente en sus exaltaciones,—másquedeberes de gratitud. CUATRO PESETAS E c o s de Sociedad El té Comendador Estos Sres. de Comendador, en su afán de que sus dos lindas hijas pasen las tardes con sus amistades, no dejan de dar fiestas; y fiestas de un lujo, si no inusitado, por lo menos semi-inusitado. El miércoles fué con el pequeño motivo de que se celebraba el novenario del santo de Fifí. Y con ese motivo, allá nos fuimos lo más alegre de la juventud escurialeuse, como por ejemplo Carmen Irazazabal, con bucles de oro, que sonrie siempre, y en su sonreir alegre nos cautivaba. Espenalmente a Eduardo Sotilloque supo danzar con ella el vals de honor. Si Sotillo la llamó bonita diez veces, otras diez lo merece. Si cuando se la rompió el collar de Jnmenso suitido en Gallinas, Cor- cuentas me hubiera valido, n> deros, Peces, Campanas y Huevos de Chocolate con exquisitos hubiera tragado las perlas una p Bombones fabricación de esta casa una, para hacerla rabiar un rato en broma. Gran surtido en conservas de También estaban Julia Ciento*' Pescados de todas clases y pregos, Lita Ponte, Ernestina Calle) cios muy económicos y Luisa Palacio Valdés, que estaba pálida y bonita como un cop° de nieve. Barquillo, 30.- Madrid De eílos, los más bailarines fu ' ron Cebrian, García del Rey, ' Sucursal en San L o r e n z o del Escorial S a n A n t ó n , 6 . T e l é f . 3 , do (A), Javierito Echarri y P' "' Para Pascua e oí Sucesores de Diez y Diez e p a í 1 á g " p n a 5 f l o r i d a - ^,, l b a i l a r e n u n l a d r i l l o u n ea chotis s e dobló un p i é y f u é asis- Fifí, q u e corrió a d e s a tarle l a b o t a c o n a m a b i l i d a d . A Jas diez y media, c u a n d o e l olor d e l a c e n a parecía e c h a r n o s c o r r e c t a m e n t e , s a l i m o s a l rellano. •Menos Betencohurt y G a r a m e n d i , que estaban i n v i t a d o s a c e n a r . tido por FERNANDO S. SANTOS RINCÓN lñ F L O R D E C A S T I L L A ¿Queréis b u e n a s l e g u m bres C o n s e r v a s , l i c o r e s , embutidos y jamón? B a l ó n siempre. Pero no, decimos nosotros; n i n g u n o saque d e b a n d a s u pieran hacer. ¿Verdad M a l v a (juez N o s visita u n n u e v o e q u i de linea) q u e es cierto? po C h a m b e r i l e r o ; y c o n Los d ecasa hubieran hecho él, y a s o n d o s . . . más g o l e s e n c u a n t o G e r m á n s e Y f u é i g u a l m e n t e d e r r o t a d o p o r h u b i e s e s a c u d i d o l a mandanga. «San L o r e n z o e l Real» q u e c o n s i - E s t e j u g a d o r d e b i a t o m a r c a f e a n guió d o s tantos, mientras q u e s u tes d e salir a l c a m p o . Debutó L o l o M o r e n o c o m o escontrario solamente hizo uno. Fué este encuentro para l o s locales, u n tremo derecha y lo hizo bastante partido a l parecer d e prueba, bien; tuvo la suerte d e hacer el sepues, p o r l o q u e v a m o s viendo, la g u n d o tanto. E u cuanto se entrene Directiva del Club local v a pro- y le desaparezca el azaramiento lo b a n d o j u g a d o r e s a l o b j e t o d e for- hará m u c h o m e j o r . Várela j u g ó e n e l s e g u n d o t i e m mar, bien formado s u primer po de medio centro, yn o vamos once. E l e q u i p o madrileño f u á b a s - a d e c i r q u e Várela e s m a s m e d i o t a n t e m e j o r q u e e l p r i m e r o de c e n t r o q u e A n g e l , p u e s éste e s aquellos barrios q u e n o s v i s i t ó . h o y i n d i s c u t i b l e , p e r o s e q u e T i e n e m a s e n t u s i a s m o y j u e g a , aquél e s u n f o r m i d a b l e m e d i o , sin duda alguna, bastante mejor, bien s e acentro, obien seaala. Y p e r o y esto e s l o m a l o , también eso h o y , q u e e n c u a n t o s e entrene habla m a s , discute todas las juga- en cualquiera d e esos puestos, (su d a s ; e l r e g l a m e n t o l o s a b e m e j o r actuación d e e s e s e g u n d o t i e m p o q u e n a d i e , y e n s u b u e n a i n t e r p r e - n o s l o s a s e g u r a ) será d i f í c i l m e j o tación p a r e c e s e h a d i s t i n g u i d o r a r l e e n s u s a c t u a c i o n e s . Y o l e h e Comprad en CASA RINCON Libertad, 5 y S a n Quintín, 2 . Especialidad en garbanzos de Castilla y Aceites finos de Andalucía. p rr Macaco F.l periódico predilecto de los n cernimos. PEDRO A. DE niños, A L A R C Ó N pobre corazón? - A u n q u e l a galantería l e p r e s c r i b a á u s ted d e s e a r l o - c o n t e s t o l a d a m a — y m i a p a rente j o v i a l i d a d h a g a s u p o n e r l o , u s t e d s á b e lo m i s m o q u e y o ... q u e l a s h e r i d a s d e l c o r a zón n o s e c u r a n . - P e r o s e tratan, s e ñ o r a , c o m o d i c e n l o s iacultativos; s e h a c e n l l e v a d e r a s ; s e t i e n d e Mua p i e l r o s a d a s o b r e l a r o j a c i c a t r i z ; s e e d i f i ca u n a i l u s i ó n s o b r e u n d e s e n g a ñ o . . . — P e r o e s a edificación e s f a l s a . . . — ¡ C o m o l a p r i m e r a , señora; c o m o t o d a s l Querer creer, querer gozar, h e a q u í l a d i c h a , '^irabeau, m o r i b u n d o , n o aceptó e l g e n e r o s o a c i m i e n t o de u n joven q u e quiso trasfundir a su sangre e n las empobrecidas arterias ^1 grande h o m b r e . ¡No sea u s t e d c o m o M i r a u ! ¡Beba u s t e d n u e v a v i d a e n e l p r i m e r ^razón virgen q u e l e o f r e z c a s u rica savia! ; Pues n o g t a u s t e d d e galantería, l e aña> en abono d e m i consejo, que, a l hablar '» d e f i e n d o m i s i n t e r e s e s . . . ~~¿Por q u é d i c e u s t e d e s o ú l t i m o ? l o d b e a U S E L C L A V O á suicidio u n a muerte semejante p o r las dificultades materiales q u e ofrece su perpetración c o n m a n o p r o p i a ; »Se d e c l a r a r e o d e e s t a c a u s a y a u t o r a d e la muerte d e l D. Alfonso á s u esposa doña Gabriela Zahara del Valle, para cuya captura s e e x p e d i r á n l o s o p o r t u n o s e x h o r t o s , etcétera, etc. » — D i m e , Joaquín...—pregunté y o al juez —. ¿ G r e s q u e s e c a p t u r a r á á G a b r i e l a Z a h a r a ? —¡Indudablemente! -—¿Y p o r qué l o a s e g u r a s ? — P o r q u e e n medio d e estas rutinas judiciales, h a y cierta f a t a l i d a d dramática q u e n o perdona nunca. Más claro: cuando los huesos salen d e l a t u m b a á declarar, p o c o les q u e d a que hacer á los Tribunales. IX E l h o m b r e p r o p o n e . lré n o 52 CA p e s a r d e l a s e s p e r a n z a s d e m i a m i g o Z a r ' * c o , G a b r i e l a Z a h a r a n o pareció. 49 florida p á g i n a visto j u g a r v a r i a s v e c e s e n e s e p u e s t o y sufro viéndole d e d e l a n tero. Barcala y Sevilla jugaron l o q u e q u i s i e r o n . B i e n R u b i o I, A n g e l y Fernández, R u b i o II r e g u l a r , y García. .. Cebrián c o n estos partidos, se desentrena. B e n i t o T o r r e s q u e arbitró, e s t u v o discretísimo. Ahí v a u n e q u i p o : ;~ero a prueba: Cebrián IRedondo Barcala (Sevilla [Várela ¡Angel Fernández ¡Angel ¡Várela ¡Sevilla Rubio 1 Germán (Lirote ¡Angelín Moreno ¡Rubio II Rubio ll iCogolludo ¡Angelín c. SE VENDE MOTOR DE de 5 HP.,marca perfecto GASOLINA LISTEf?, seminuevo, tuncionamiento, vista, para todos prueba a la los usos. M u y útil p a r a f i n c a s r ú s t i c a s ; elevación d e a g u a s , m a q u i n a ria agrícola, etc., e t c . Eh económicas Gandiciones de renta. Razón: Calle de LA LIBERTAD, 15, Tahona. PEDRO A. DE La Calle del Rey y la P r o c e s i ó n ¿Ha s i d o u n m i l a g r o ? A L A R C Ó N X dúo en mi m a y o r . flQUEL i n v i e r n o fo pasé e n G r a n a d a , ' *• E r a s e u n a n o c h e e n q u e había g r a n b a i l e e n c a s a d e l a riquísima señora d e X ... l a c u a l había t e n i d o l a b o n d a d d e c o n v i d a r m e á l a fiesta, A p o c o d e llegará aqueíla magnífica m o r a d a , d o n d e e s t a b a n r e u n i d a s t o d a s l a s célebres hermosuras de la aristocracia granadina, reparé e n u n a bellísima m u j e r c u y o r o s t r o habría d i s t i n g i d o entre m i l o t r o s s e m e j a n t e s , suponiendo que Dios hubiese formado alguno q u e se le pareciera. 50 d e c e n t e , n o habrá más q J a n u n c i a r el p a s o d e u n a procesión: u n s a n t o y s u acompaña, m i e n t o . Y tal v e z . . . ¡Bendito m i l a g r o ! H a cons . g u i d o q u e l a s n u m e r o s a s famj. l i a s q u e n o s h a n v i s i t a d o en estos días se d e n c u e n t a d e qu n o n o s h e m o s e s t a d o quietos este i n v i e r n o . Y mañana sabrá t o d a nue>tra c o l o n i a veraniega q u e l a calle d e l R e y está u f a vecita. Más d e b i e r a a t e n d e r s e a la Semana Santa. L a proximidaj a Madrid^.-sería fácil a y u d a p . ra l l a m a r g e n t e . N o está Sevilia más señalada q u e E l Escorial p o r l o s D i v i n o s Poderes; aVí es q u e n o sería p e c a d o una competencia. Y a Veletilla n o s hablará de eso. P e r o n o t e r m i n a r e m o s sin q u e j a r n o s d e q u e , para estrenar la c a l l e d e l R e y . . . e N o es e n E l E s c o r i a l s o l a m e n t e ; es e n t o d a s partes; d e c i r obras de la municipalidad, es decir lentitud. Y sin e m b a r g o , d e l a n o c h e a la mañana apareció t e r m i n a d o el p i s o n u e v o d e l a c a l l e d e l R e y , c u a n d o creíamos q u e aún faltan días y días. Y a le t e n e m o s f l a m a n t e ; c o n t a d a s c a p i t a l e s d e España l u c e n una calle tan admirablemente adoquinada. ¿Y cómo fué e s a r a p i d e z ? ¿Cómo e s a mágica t e r m i n a ción?. .. ¿Un m i l a g r o , tal vez?... Se nos dirá q u e n o ; q u e h a s i d o el t r a b a j o , v i g i l a d o p o r el M u n i c i p i o . Y p o r e s o m i s m o , p o r - Este número ha sido visado por la censura q u e e r a v i g i l a d o p o r el M u n i cipio, es p o r l o q u e creemos q u e sólo u n m i l a g r o p u e d e h a Busque ustsr] cuatro salacísimos chistes—ee berlo hecho. A h o r a , y a l o s a b e m o s ; c u a n - ÍÜS que ao/JÍ llamamos bolas de la Lonja, — d o q u e r a m o s tener otra c a l l e están entre los anuncios, E x h o r t o s , r e q u i s i t o r i a s , t o d o fué inútil. P a s e r o n tres m e s e s . L a c a u s a se sentenció e n rebeldía. Y o abandoné l a v i l l a d e n o s i n p r o m e terle á Z a r c o v o l v e r a l año s i g u i e n t e . U n 6 e a E L C L A V íji ¡Era m i d e s c o n o c i d a , m i m u j e r misteriosa, m i desengañada d e l a d i l i g e n c i a , m i compañera d e viaje, e l número u n o d e q u e o s hablé al p r i n c i p i o d e esta relación! Corrí á s a l u d a r l a , y ella m e reconoció en el a c t o . — S e ñ o r a — l e d i j e — , h e c u m p l i d o á usted m i p r o m e s a d e n o b u s c a r l a . H a s t a ignoraba q u e podía encontrará u s t e d aquí. A saberlo, a c a s o n o h u b i e r a v e n i d o p o r t e m o r d e ser a u s t e d e n o j o s o . U n a v e z y a d e l a n t e d e usted, espero q u e m e diga si puedo reconocerla, 9 m e e s d a d o h a b l a r l e , s i h a c e s a d o el entredicho q u e m e alejaba de usted. — V e o q u e es u s t e d v e n g a t i v o ... — contestó g r a c i o s a m e n t e , alargándomela man o — , P e r o y o l e p e r d o n o . ¿Cómo está usted? — ¡ E n v e r d a d q u e l o ignoro!—respondí"' M i s a l u d , l a s a l u d d e m i a l m a , p u e s n o es otra c o s a m e preguntará u s t e d e n m e d i o d e w b a i l e , d e p e n d e d e l a s a l u d d e s u a l m a de ted. E s t o q u i e r e d e c i r q u e m i d i c h a n o p^ ser s i n o u n reflejo d e la s u y a . ¿Ha s a n a d o es me e e 51 á g ¡ p El a 1 u florida • obrero o I j n c a premio I justificado Solicitado por la S. A. «Abantos», a' liquidar, el beneficioso Instituto Nacional de Previsión, su cartilla de Retiro Obrero al guarda de dicha Sociedad Eulogio Cea p,,r haber cumplido la edad, le lia concedido, además, un premio de 4J0 pesetas, que la ha abonado ya, con el importe de la liquidación. Nos es muy grato hacerlo constar, (auto como estímulo para tos los obreros, como para agradecérselo a «Abaut >s,» que así se preocupa de sus jornaleros, y al Instituto Nacional cié Previsión, que con tanta rapidez se ha resuelto en favor del trabajador escurialeuse. Vaya también al Sr. Richart la gratitud, ya que, como delegado del Instituto, acogió con entusiasmo desde el primer momento la instancia de «Abantos.» P r o n ó s t i c o s Según indicios, nos amenaza una pequeña perturbación atmosférica, tormentosa, cuyo origen está en unas palabras que pusitos en nuestro número anterior. El fenómeno tendrá expansión en las columnas de los periódicos locales. AL ESCORIAL Ya se tiene que marchar aunque se marche contento; mas üene en el pensamiento dar un «¡Viva El EscorialU Ya tiene que abandonar este simpático pueblo. Al que fué un amigo vuestro, le veréis de militar. En Africa se hallará orgulloso de tal suerte y en el sudor de su frente reflejará el Escorial. Os repite de verdad que aunque de él se halle muy lejos su voz nacida del pecho dirá. . . «¡Viva el Escorial!» M. GUERRA L a Hidroeléct r i c a S a n L o r e n z o C O M U N I C A D O E l Presidente del Consejo de La Hidroeléctrica San Lorenzo Tiene el honor de invitar a todos los Sres. Accionistas a la inauguración oficial de la Fábrica de Electricidad que se verificará mañana Domingo 31, a las 4 de la tarde, Coa mucho gusto pu')l¡c irnos esta composición con asistencia del Exmo. Sedel único qu nto del Real Sitio, que este año va a Marruecos. ñor Gobernador Civil de la Provincia. Inauguración oficial La Banda del pueblo d e l a HidroeléctriParece ser que la banda muni- c a S a n L o r e n z o cipal se agrupará de nuevo, bajo Mañana Domingo 31 a las 4 de la dirección de D Tomás Romo. La posibilidad de que así suce- la tarde se verificará la inaugurada nos ha llenado de alegría. ción oficial de la Fábrica de ElecRomo, Don Tomás Romo, ya fué tricidad de la Hidroeléctrica de director de dicha banda, consi- San Lorenzo estando invitado a guiendo con él, verdaderos triun- este acto el Exmo. Sr. Gobernador de la Provincia. fos artísticos. A las 12 de la mañana se celeDespués se hizo Músico mayor en el Ejército, donde lleva alcan- brará en la Fábrica una comida zados varios éxitos, y ahora, pa- con que la Sociedad obsequia a rece ser que quiere, para más todos los obreros que han trabatranquilo vivir, echar nuevas rai- jado en las obras. A la una de la tarde, se obseces en este pueblo, tan querido por los que le dejan obligada- quiará al Exmo. Sr. Gobernador y elemento oficial a un almuerzo mente. Felicitémonos, si la noticia tie- en el Hotel Victoria, y a las 4 de ne fundamento; y entonces, publi- la tarde se procederá a la bendicaremos pronto una información. ción de la nueva Fábrica. E s t o s c a l z a d o s s e r e c o m i e n d a n p o r sí s o l o s , Por s e r l o s m e j o r e s y más b a r a t o s e n s u c l a s e Grandes rebajas de todos los artículos por fin de temporada Zapatillas d e primera, Hónrenos piso con su v i s i t a Calzados Alfonso, Rey, 35, . de goma, desde 1'75 y saldrá satisfecho Se dan Cupones Mundial. f l o r i d a p a g i n a 1 o t a s g i o Gran ocasión r e - n a I e s La V i l l a d e l E s c o r i a l . — Teatro.—El sábado y domingo últimos se celebró en la «-Cultural ferroviaria» una bonita velada teatral amenizada por la orquesta de guitarras y bandurrias que tanacertadamente dirige Juan del Peso. Primeramente se representó la Comedia en verso ^Coinra soberbia humildad= d e s e m p e ñ a d a , por las saladísimas niñas y niños: Juliana Pastor, Pitar Suez, Gregoria Soto, Luis Zamarro y Salvador Manínez, quienes entusiasmaron a la concurrencia por su acertadísima labor artística, cuya dirección debida a la digna Profesora particular D . María Virreda y a D. Ignacio. Martínez, es digna de todo encomio. Y sin espacio p; ra mucho, diremos que la peque de seis años Gregoria Soto habría de llegar a una cosa notable dentro de una educación artística, pues nos atrevemos a asegurar que deniro de esa saladísima miniatura hay un grande sentimiento del arte escénico. P e s p u é s por el Cuadro Artístico de la Asociación se puso en escena «L< )S L ñ garteranos». Tomaron parte las Stas. María Preciados, Lola Madrigal, Julia Suarez, Alercedes Puentes, María Díaz, Manuela Aparicio, María Gutiérrez y la niña Ossnrio, y los señores Ossorio, Preciados, Casado Segovia, Alba, Bartolomé, Moreno y Suárez. Huelga decir que resultó admirable la presentación y la interpretación, particularmente por las señoritas que supieron adaptarse en sus respectivos papeles. El papel de mayor relieve es el de Tomasa, y estando a cargo de María Preciados no tenía otro remedio que resultar como resultó. No queremos muchos adjetivos y lo diremos como si fuésemos alguna niña cretona, de «Los Lagarteranos»: Resultó: «¡Una bestialidad de bien!* Semana Santa.—don la gran solemnidad acostumbrada y co:i infinita concurrencia de fieles se ha celebrado la Semana Santa en esta V i l l a . El Domingo se llevó a efecto la bendición y reparto de Palmas y ramos. El Miércoles: Maitines. El Jueves-Santo se verificó el Lavatorio, y sermón de Alandato a cargo del Capellán de Carabineros, Don José A l mazán; y seguidamente Maitines. Viernes-Santo: Sermón de Pa-ión por el Párroco Don Lorenzo Niño, a las 6 de la madrugada. Por la tarde sermón de Soledad por el mismo Párroco, y a continuación se celebró la procesión de Soledad a la que asistió música de aire, romo en anteriores años costeada por la Hermandad de Nuestra Sra. de los Dolores, resultando brillantísima. Mañana Domingo a las 10 de la mañana se celebrará la procesión de! Resucitado que seguirá la Carrera acostumbrada. La Iglesia, colocada como siempre con sumo gusto artístico,fué visitadísima por los vecinos de ambos Escoriales.—ARM A N D O DEL V A L L E . de ha quedado la s e m a n a ha las T R A N S F O R y todo el m a t e r i a l p a r a l a Hidroléctrica S a n Lorenzo GRAN Contadores. usos STOCK Motores industriales, de en y así poder f a c i l i t á r s e l o a los soc i o s de la H I D R O E L É C T R I C A a precios sin competencia. Instalaciones completas y l á m p a r a s especiales para los s o c i o s . M E J I A Plaza de la Constitución, 1 R o b l e d o de Chávela.--Salón de «La Alegría.»—En la noche del domingo 24 tuvo lugar la representación de «Uu alto en el camino?, la popular obra del Pastor Poeta, por el cuadro artístico de la Sociedad «La Alegría». De la obra poro hemos de decir por haber sido juzgada anteriormente. De la interpretación, en conjunto fue excelente; la Señorita Camargo (Leonor) hizo del papel de Rosalía una creación insuperable; la ductilidad de su carácter, el matiz de su voz y la flexibilidad de su talento que le permitió la perfectísima comprensión del personaje, le proporcionaron un éxito clamoroso, culminando en las dos últimas escenas del tercer acto, que las dijo de forma inmejorable, siendo aplaudidísima en todos los mutis. La Señorita Bernaldo Quitos (Carmenrita) encarnó el papel de 'Soledad con justcza y sobriedad digna de aplauso. De ellos, el Señor Pedraza (Antonio) hizo un Juan Francisco estupendo, de gesto expresivo y de dicción impecable; el Señor Camargo (Esteb;¡n), muy bien, muy bien en el Tomiza; u vis cómica le demostró como un caricato muy estimable. El Señor Camargo /Adolfo), en el Sebastian, hizo gala de la energia y dotes de gran artista á que nos tiene acostumbrados. Completaron el reparto las señoritas Camargo (Maria), Rosino (Braulia), Pedraza (María), y Segovia (Paquita), y los Señores Pedraza (Alejandro y Mariano), Albir (Manolo), Alberquilla (Satur sitio para i publicar los cupones de que viene, "florida" H Cfc a r t e ¡ROBLEDANOS! Si queréis trabajos de imprenta, como cartas, sobres, facturas, tarjetas, reci bos, estados, circulares, anuncio?, recl . mos, invitaciones, recordatorios y esq . las, dirigiros a la I m p r e n t a E s c o . r i a l , de Juan Aroca y Antonio Roble* Duque de Alba, 1, San Lorenzo, y ¡, contrareis novedad, rapidez, detalle, . tilo, economía y arte, No dejéis de. hacerlo . a lit e¡¡ para que e s t o s d í a s a la v e n t a , todos ra er D e la m i s m a f á b r i c a p r o c e el 0s suTUR- M A D O R E S de nino)etc etc, que con su buena oisp cion y bastante voluntad coadyuvaron mayor éxito de la jornada. Fué una velada, en fin, muy g t simpática, por lo que merecen mil piá -' res todos los que en ella tomaron p " mereciendo especial mención el s. «! G A N Z Budapest B I N A S y - No nos F á b r i c a ministrado a a -s Director D. Damián de Pedraza, que con la gran aptitud y competencia a que nos tiene acostumbrados en obras' anteriores, ha trabajado de forma infatigable hasta conseguir una representación tan dignísima como ha resultado ésta — JUAN G. ARROYO. No f i c i a s l c o , ü B a l e s E s t o s días. A pasar la Semana Santa y a disfrutr de los admirables días que nos hacen vinieron los Sres. Condes de Gomar, Masjiían, Olivares, García Palencia, Viuda de Mateos, González Alberdi, Alv;.serrada y otros muchos. Necrología. En este Real Sitio ha fallecido, después de penosa enfermedad Don Antonio Villamayor, jefe de fontaneros del Real Patrimonio, y muy estimado en todo el pueblo. A su esposa y hermanos enviamos la expresión de nuestro sentimiento. Salón Monumental' Mañana, tarde y noche, grandes bailes en dicho Salón del Terrero. Teatro. En vista del éxito que obtuvo la primera parte de El Juramento y del interés despertado en el público, mañana, domingo, dos secciones, y en cada una, dos jornadas. A los espectadores se les regala el argumento de la obra. P a r q u e A l f o n s o XII'Mañana Domingo en este Salón se proyectará dos grandes secciones de Cinematógrafo con un entretenido pro* grama. ¡Gran NO acontecimento! ASUSTARSE. En el establecimiento de FLORENCIO SOTO 2 5 ptas. d e regalo al cliente que presente mas cupones el día cada mes. Los cupones serán presentados ba> - de sobre cerrado y en él se indicará el nombre interesado. Los sobres serán abiertos ante el P blico. Los cupones se reparten del día 1 al 5. nuestro C o n c u r s o , pero, d a r á un lleno. L a Función de M o z o s se acerca- f l o r i d a y u n c i o s . Taller d e lParque Alfonso jp- ente al M o n a s t e r i o ) . Telefono r • IAMP A fl (L J | U T O Accesorios. M O V I L E Aceites. S D E A Grandioso surtida en gsrseys de invierno a precio de fábrica Se convencerá visitando Rey, 1 0 y Libertad, 1 G r a n v a r i e d a d GRAN e "76. Construcción de toda clase de piezas para Automóviles y Maquinaria. Grupos para elevación de agua y motores de todos sistemas. Especialidad en la reparación de Automóviles y trabajos de precisión B PíllII l i l i i l O UUI U UUI III A XIII n i—•j Angel Domínguez Proveedor del Real Patrimonio Uniformes M i l i t a r e s y C i v i l e s . — T r i n cheras. A m e r i c a n a s d e S p o r t . — P a n talones novedad i « -1 C I 10 D 0 a r t í c u l o s SASTRERÍA d e i s~\ d e L Neumáticos. Q [FINOS LOS N1CETO C O N S U E L O M A R T I N R DE LA SANZ Minero --Siderúrgica Antiguo dependiente de S. R o m á n de Ponferrada de los chocolates de Isidro López Cobos L A E C A R B O N E S de se venden en MEDINACELI, 6 Prontitud, Ultimos modelos, Plaza de la Constitución, 5 (esquina ala calle del Rey) Escorial d e Alba, 1.-Escorial H u e v e r í a y P a n a d e r í a de L En la FOTOGRAFÍA QUESADA, Duque de Alba, 1: El fotógrafo.—Ya puede usted moverse. El retrato está hecho. El pollo. —¿El retrato, dice? —Sí, señor. —Pero si le he dieho que me haga doce iguales, ¿como quiere usted que me mueva? Esmerada confección. Despacho de l e c h e de V a c a s I ' t e m p o r a d a COMESTIBLES Estenúsimoy variado surtido en pañería y tono lo relacionado con el ramo de sastrería,Depósito recibido cada estación del año. Duque U C a r b o n e r í a B O M B O N E R A Floridafalanca, 10 El Escorial Caramelos, Bombones, Objetos de f a n t a s í a para regalos Biblioteca escocida, revistas, semanarios, periódicos de todas clases. Establo en Zarzalejo Confitería y Pastelería C A F É - B A R Servicio a domicilio Libertad 5. Viuda de Manuel Arranz I d e a l Gran un Costa, I — E l Escorial *tás, tejidos, paquetería confecciones y altas novedades en paños. \k Moreno B o u q u e t s u r t i d o en C h a m p a g n e V i n o s y d e las m e j o r e s m a r c a s . F l o r i d a b l a n c a , Ultramarinos M I G U E L y Licores nú m . © Ourtidos Z A M O R A N O Artículos de primera calidad, especialidad en legumbres y embutidos Artículos de viaje. - Utiles para Zapateros y Guarnicioneros. S p a i x c o n tacón d e s d e 2 7 5 e n g o m a d e 1 . c a l i d a d ; t a c o n e s e n t o d o s t a m ñ s . a Sa n Antón, 5 Plaza de la Constitución, 5 San Lorenzo del Escorial f l o r i d a a n u n c i o s LUIS, Peluquero La Hidráulica San Lorenzo Rey, 2 7 , Teléf. 167. Especialidad en cortes de melena a la española y a la francesa, para niñas y empleará señoritas. U n a L _ 3 A n t i g u a Gran Fábrica de Buñuelos y Churros m a r c a e s t u d i a d a , Miguel Somolinos bombillas b u e n a , distintas a Santillana c o n s uj u s t o y aestá p u e s t a F E R R E T E R I A a l av e n t a v o l t a j e y bien e nl a C E B R I A N . R e y , 1 0 . Rey, 7, (Junto a Mercado) Mariano del Romo v a i c i a r a c e t e ¡5i§f Repostería O R T I Z M A T E R I A L E L É C T R I C O ' M E T A L Rey, 27. Contadores, Aparatas, Electromotores, Instalaciones en general casa más antigua y legalmente establecida Almacén de Carbones de H. MarinasfiüM Nicolás S a n z C o m i t é del N i t r a t o . - d e Chile M a d r i d — B a r q u i l l o , 21 Cacharrería del KIRIKI M e c a n o g r MIRANDA El profesor pregunta:—El perro, que es, ¿fiel o falso? Y el niño que se calza en EL ESCUDO (Rey, 4) contesta: — Fiel. —¿Y el gato? —Falso —¿Por qué? —Porque en la fonda de mi papá paisa por liebre. - Mariano Hernández Moreno CAÑADA V Casiano 4. P L A T E R I A Vázquez Proveedor de la Real Casa, buenas cosechas. informes gratis CAFE de reparaciones c o n s t r u c t o r R E L O J E R I A vuestros cultivos y o b t e n d r é i s En San Lorenzo del Escorial: José F e r n á n d e z ( f l o m m o n i s t a colegiado) Constructor de obras y toda clase Libertad, 3 3 Abonad con N i t r a t o d e C h i l e Getafe. Lisardo Martín Licor digestivo del Cerro de los Angeles S Carbones de todas clases: especialidad en antracita, cok, galleta y de la Minero-Siderúrgica de Ponferrada. Pdor. de la Real Casa, Monasterio y Colegio de Carabineros. ¡Agricultores! Fábrica d e l i c o r e s . T . P H I L I P S 1 1 2 W A T S O . Para las Compañías Hidráulica Santillana e Hidroeléctrica San Lorenzo La Madrileña Rey 18, El Escorial C A S A L Á M P A R A S L ó p e z A n t i g u a y acreditada por sus buenos g é n e r o s S A N LORENZO DEL ESCORIAL Rey, 27. y a l i s t a C o p i a s a máquina. C a d a c i e n líneas c i n c u e n t a céntimos. R a zón e n e s t e S e m a n a r i o . Gran surtido de bisutería, ó p t i c a , material eléctrico. Se hacen fodacíastí de reparaciones. Se venden A P A R A T O S y l á m p a r a s de R A D I O Baterías H E L L E S E N S . T a l l e r y mecánica Reina d e precisión Victoria 8 Un guardia," al organillero que toca en Madrid, precisamente frente Í! los Ultra marinos de DIEZ y DIEZ (Barquillo 30): —¿Pero no sabe usted que después de las doce no se puede andar tocando por ahí? —¡Oh, señor guardia! Yo le aseguro a usted que ahora sólo lo hago por romanticismo y por amor a la música. . .