Fichero PDF

Anuncio
¡Resurrección!
Ttanstutren los siglos, conmemorándose la luctuosa tragedia
del Gólgota.
La Humanidad, aún, necesita
la figura de un crucificado*
En su alma no se ha rasgado el
velo de sus tinieblas y sigue embotada en sus iniquidades, en sus
errores, en su despotismo, en sus
ruindades, en sus avaricias, en su
soberbia y en sus abyecciones.
No siente escrúpulos en lavar
sus faltas en sangre de redentores, para volver a faltar.
Asiste al espectáculo por tradicción.
Jesús Nazareno, el mártir del
Gólgota, como todos los redentores, resucitó después de morir.
La Humanidad no ha entendido esa resurreción, y vuelve a
crucificar.
Resurrección es vida, y vida reformada en la verdad.
Y la doctrina de Jesús era una
verdad de perfección.
s á b a d o
30
dé m a r z o d e 1 9 2 9
Año p r i m e r o . Núm. 13.
f l o r i d a
a
B A N C O
E S P A Ñ O L
S A N
D E L
L O R E N Z O
E S C O R I A L
D E
• 1M
n u n c i o
s
C R E D I T O
= - = C A L L E
D E L
R E Y
N U M .
3 3
C a s a c e n t r a l e n Madrid—Alcalá 12 y S e v i l l a 3 y 5
C
O
N
C
E
J
O
]D>]E
M
)
M
I
N
I
S
T
R
a
C
Í
O
N
Presidente. E x c m o . S r . M a r q u é s d e Cortma.-Vicepresidente,
l i m o . S r .D . L u i s Alvarez d e Estrada.
Admor-Delegado E x c m o . S r . D . P a b l o d e G a r n i c a . Administradores. E x c m o . S r . M a r q u e s d e A l h u c e m a s .
E x c m o
S r . Marqués
E x c m o
Exmo.
S r C nide
de Valdeiglesias.—Excmo.
de la Moriera.—D.
Francisco
S r . Marqués d e V i e s c a déla S i e r r a . - E x m o .
Sr.D. Alberto
Censor.
S r .D .Cesar
A n t i o . — D .
d e la Mora.
Antonio
Sr.D .Manuel
de
Saez.
Arguelles.
de Aguilar.
P r é s t a m o s y d e s c u e n t o s - u e n t as d e c r é d i t o c o n g a r a n t í a p e r s o n a l y d e v a l o r e s - D e s c u e n t o c o b r o y n e g o c i a c i ó n de letras
sobre todas las plazas d e E s p a ñ a y d e l e x t r a n j e r o - C o m p r a - v e n t a en E s p a ñ a y e l extranjero d e t o d a clase d e v a l o r e s del Estad o e i n d u s t r i a l e s - N e g o c i a c i ó n , c o b r o y d e s c u e n t o d e c u p o n e s - G i r o s y cartas d e c r e d u o sobre E s p a ñ a y p a í s e s d e Europa y
A m é r i c a — P a g ó de b i l l e t e s p r e m i a d o s d e la o t e r í a N a c i o n a l - D e p ó s i t o en c u s t o d i a ü e v a l o r e s d e l E s t a d o e i n d u s t r i a l e s , etc. etc.
Ü B O X . I M O S
C u e n t a s
c o r r i e n t e s
E s p e c i a l e s ,
T I P O S
OIE
a l a v i s t a
INTEHÍES
•
•
-
•
-
e l 2 7
2
a u n m e s
a t r e s
"
L O S S I I Q U K I E ^ T E S
%
e l 3 %
m e s e s
.
e
a s e i s m e s e s
a u n año
-
.
.
.
.
C A J A
.
D E
-
.
.
.
. .
.
.
e
' 3 Va %
l4 %
e l 4 y »/, %
A H O R R O S
Para fomentar el ahorro, facilitando a la vez a los modestos industriales, agricultore ¡. obreros y a todi ? la • c'ises menos acomodadas la formac'ón
de un capital, tenemoí implantada nuedra CAJA DE AHORROS, en la que abonamos• INTERÉS DE 4 POR 100 ANUAL y se admiten imposicioues desdi
UNA PESETA, pagándose EN EL ACTO las cantidades que deseen retirar los imponentes.
Deseando inculcar tamb'.én en los niío; el a'iorro, este Banco facilita i los mismo* HUCHAS metálicas completamznte gratis.
C o n f i t e r í a
E s p i n o s a
F u n d a d a
P R O V E E D O R
D
Plaza
Dulces,
de
pastas,
E s p i n o s a
D E
EL
AR E A L
C A S A
QUESADA
A p a r a t o s , P E L I C U L A S y productos
K o d a k . Trabajos para l o s señores
aficionados
Duque
d e l a casa
c o n 1 8recompensas
V E N T A
S.
2
p a nd e Viena, galletas,
Especialidad
premiados
1882
d e l a Cruz,
bombones,
l o sP P . B e n e d i c t i n o s .
e n
F o t o g r a f í a
deAlba,
chocolates
M a n t e c a d o s
industriales.
E N M A D R I D
U n s e ñ o r l e d e c í a ;¡ otro, q u e se había
hecho
l o s l u t o s en A N G E L
2 5 . C O N F I T E R I A
DÓMlN
G U E Z ( D u q u e de A l b a , 1);
—Comprendo
P r e c i a d o s ,
núm. 1
E S P I N O S A
su p e n a ,
C o s m e , por la p é r d i d a
a m i g o don
d e su buenisima
esposa.
i m p r e n t a
' e s c o r i a l '
( A R O C A
Y
— S o b r e t o d o ahora, q u e m e iba acostumbrando a soportarla. . .
ai
El "Colegio Academia"
Prepara para
CORREOS ^TELÉGRAFOS
Clases de ilustración genera'
R O B L E S )
Mecanografía
D
U
Q
U
E
I m p r e s o s
D
E
A
d e t o d a s
L
B
A
c l a s e s
,
1
S E
A D M I T E N
Pro/esorado
SEÑORITAS
especializado
Plaza de Constitución, n . ° 5, segundo
s e m a n a r i o
l o c a l
y
d e
l a
regió
o n
San Lorenzo del Escorial.-Director: Juan A r o c a . - R e d a c c i ó n y Administración: Duque de Alba, 1. (Imprenta
Escorial).-Numero suelto, 10 c á n t i m o s . - S u s c n p c i ó n en San Lorenzo del Escorial: Trimestre, 1<50 pts.-Suscripción fuera de San Lorenzo: Semestre. 4 pts.; Año, 7 pts.-Pago adelantado.-No se devuelven los originales
p r i m e r
a ñ o .
3 0
Un l i b r o d e
Bernardino
González
ele
m a r z o
d e
1 9 2 9
ron
b r i n c a n d o sobre el v a c í o , nos ex-
apellidos, que h o y s u e n a n a ú n en
t r a ñ a y nos sorprende
el p a d r ó n l o c a l ; y s e
l i b r o de
González,
vemos como
¡lo
a s
día —porque
Arpea — hable
quiere
l a u á r i o de! a u t o r , y d e
este
su í a s e
de c o p l e r o , q u i e r o y o b o y
hablar
del l i b r o ; c o n f e s a r m e c o n m i s l e c -
crece
el
cou
ameno
el
cual
el Real Sitio,
los h e c h o s y sucesos de la H i s t o ria
española,
acaecidos
los s i g l o s X V I ,
XVII,
durante
XVIII, X I X
y XX.
L i b r o de
sugerencias,
páginas
pueblo.
aquellos
Surgen
explican
rotundamente
amortigua-
dos—de los dos Escoriales.
Párrafos
documentados;
ban-.
dos de todo t i e m p o ; d e s c r i p c i o n e s
por
testigos
oculares...
Vese
los entierros
reales
su p o m p a , si n o d e s d e d e n t r o
a p a r i c i ó n de g r a n d e s figuras
his-
sus
curiosas
Esco-
aún
q u e c o m o se
. MIS fuerzas, y se
nuestra
rial, que s u b e n la cuesta, que
llevó
.nuistad, p u b l i c a b a e n
forma
eu-
en
toria, que se p e r d í a n
de
se c o n s e r v a n .
mana a o t r a ,
como
historia s i n
los
y que
hilación
perezosos
setoda
aparente,
nos
iba
aquellas pá-
ginas, y lo s a b o r e a r o n í n t e g r o . S é
de otros m u c h o s , g e n t e d e o r d e n ,
d e
ahorro, y
con
hoy
paciencia
se
encuentran
i el c a p i t a l d e c u l t u r a
que
re-
r
P esenta.
Pero s é de u n o — q u e
r a
soy y o —
se d e s m o r a l i z a r o n . C o u -
^ o s voy, hoy que llega a
Nanos u n e j e m p l c r
mis
completo
de
f u e l l a s planas e n c u a d e r n a b a s , y
U e
d e s
n
^-
P u é s de sugerirse cien co-
nos, pasa a m i b i b l i o t e c a y
]
rentes
UtUla
D
nueí
e
s
d
"estros din*
a s
e i l t
salt
e
s
d
e
e
,
g
a
r
e
S
p
r
e
f
e
-
F
elipe II hasta
V
Y
C o s t u m b r
^.
0 d
-
°*
K
eso
ados
la historia
presencia-
e n este t i e m p o .
S u c e s o s s a n g r i e n t o s de
populares; costumbres,
gentes
romerías,
epidemias, guerras... Y todo ello,
;
F i g u r a s de n o m b r e , que
hicie-
citando
sitios
C o p l i l l a s d e l
S
E
M
A
¡Semana
Santa!
Mil
florecillas
que el sol levanta.
Van las chiquillas
con las mantillas
que nos encanta
¡Semana
Santa!
>| a p e c h o d e t a n t o s , q u e se p e r d ó n ,
han
mejor
existentes,
sitios
dejando
Sé de m u c h o s q u e s u p i e r o n e n -
que l o g u a r d a r o n
casas de S a n L o r e n z o que h o y
intimidades,
de
a
abandonados en l a s m á r g e n e s .
contrar el i n t e r é s d e
do
tran a L a L o n j a y en el t e m p l o , o
c laJerüable unos p á r r a f o s de hisuna
en-
no
s ó l o s o n descriptos desde fuera de
Renovación,
tóricas, que llegan al bajo
a
los reyes pasar p o r entre nuestros
en las q u e e x t r a ñ a y a g r a d a v e r l a
el s i m p á t i c o p e r i ó -
y
odios—hoy
iiíieseti c o n m i g o .
tamaño
m
tan
abuelos;
dico que c e d i ó a e s t e s u
,
por nuestro
describen
c o m o se r e l a c i o n a e s t e r i n c ó n c o n
tores, y t a l v e z q u e l o s l e c t o r e s s e
C0|
1 3 .
d a c i ó n hasta el a c t u a l c r e c i m i e n t o ,
c o m o v i v e y late l a V i l l a v e c i n a , y
Aparte d e q u e u n
N ú m e r o
es
exactaa
dar
el
de la f u n -
Por
Estaciones,
bellas e inquietas
vertiendo aromas
de violetas
van las mocitas
del Escorial:
Entran y rezan,
suspiran,
lloran,
piensan e imploran
con mucho amor
por los martirios
del Rey del cielo,
ante el sepulcro
del Salvador.
N
A
s á b a d o
S
A
N
T
A
A mor sincero
y amor divino,
merluza y mero
besugo y vino.
Pascua.
Cordero,
carne y tocino.
Brotan las flores
>en la pradera
<con los primores
de alfombra entera:
y en sus amores
el ave impera.
Semana
Santa,
Tiempo ideal.
Bellas mujeres,,
¡Bello
Escorial
que en los placeres
•de Im excursión
•no halla rivaÜ
BERNARDINO
GONZALEZ.
f l o r i d a
amados por nosotros, que al correr de estas líneas viven como
una emocionante resurrección.
Pasan los siglos uno por uno,
todos caracterizados; y en E l Escorial y en San Lorenzo, van quedando agarradas las características de todos esos siglos. Hasta
llegar a la creación del ferrocarril,
que trae el mundo al Escorial, y
El Escorial se va al mundo.
Y sigue aún más: los ensanches,
los festejos. . . y el brillante estado actual, descrito con mil detalles.
Bernardiuo González ha dado
al pueblo un libro. No es tan fácil
escribir un libro, en esta época en
que se publican, solo en España,
centenares de libros todos los
días.
Beruardino González haescrito
un libro, de cuyo mérito no podíamos darnos cuenta e:i fragmentos de tan le i ta aparición periódica.
No olvidar que ahí tenemos un
documento curioso, de contextura
recia por su cultura; pero ameno
por la suave sencillez de campiña
que le ha dado su autor.
Desde aquellos días de la historia pura, escrita por el padre Sigüenza, a la brillantez de este Escorial luminoso, próspero y ¿e
modernísimas márgenes, de hoy,
han pasado unos siglos de crecimiento; callado, pero no muerto,
claro está.
Por esos siglos ha corrido una
venilla de vida con la que Bernardiuo González ha vacunado a su
libro; ese libro que deberán leer
todos los escurialenses, si estiman
en algo—que hay para estimarlo—el ser del Escorial.
P á g i n a
¿
BANCO DEL ESCORIAL M i r a n d o
San Lorenzo del Escorial
a l
f u t u r o
O P E R A C I O N E S QUE R E A L I Z A
Cuentas corrientes a la vista
2 l ¡°
Podría decirse glosando miid.
id.
a 8 dias vista 3 — %
id.
id.
a 3 meses 3 ¡ °/
trase de Oscar Wilde que ,
id.
id.
a 6 meses 4 — %
id.
id.
a 12 meses 4 »/ °/o verdaderamente interesantes „
Caja de Ahorros con interés de 4 por 100
sólo los hombres, también W
Giros, Transferencias de Créditos, Car- pueblos, urbes o naciones, q
tas de Créditos, Ordenes de pago por co- tienen un porvenir. Lo difícil, g
rreo y telégrafo, sobre España y todos
los países del mundo.
la mayoría de los casos, es logra;
Compra y venta de tod i clise de valores cotiza- colegir en unos y otros, por
bles en todas las Bolsa de España y Extranjero.
pasado y su presente, las posibiP R E S T A M O S C O N G A R A N T I A DE V A L O R E S
lidades de un augurio favorable
Créditos, con firmas de garantía, para para el futuro. En algunos, sin
favorecer al comercio, industria y
embargo, es tan clara la realidad
agricultura.
circundante, hay tal margen de
Custodia de Valores
circunstancias favorables .en su
El B a n c o del E s c o r i a l , facilita actuación, que de ellas necesariacréditos para desarrollar negocios que
se le propongan, y que sean convenien-mente ha de predecirse su marcha
tes al desarrollo de la población.
ascendente. En este caso se halla
San Lorenzo del Escorial.
1
0
2
1
2
0
s
0
2
Ue
Triunfo musical
Así puede calificarse al obtenido en las principales capitales de
España por el fox «The withe
bird» (El Pájaro Azul) del cual es
autor, nuestro querido amigo el
capitán de Carabineros y gran
compositor Don Millán Fernández.
Sabemos de algunas poblaciones, y de entre ellas Valencia,
do;ide «El Pájaro Azul» es ovacionado tantas, cuantas veces las
orquestas lo tocan y son muchas
y diariamente.
A esas ovaciones unimos la
nuestra cordial y entusiasta, deseándole grandes triunfos en su
carrera artística al gran entusiasta
del Escorial Don Millán Fernández.
Pasadas noches, nos deleitamos
oyendo
por radio el pasodoble
ANTONIORROBLES.
«Agua de Limón», del mismo autor Esta obra, parece ser, es una
Estampa
La mejor revista gráfica. Sólo cuentade las preferidas por el público
30 céntimos.
asistente a los conciertos del HoLa p a n t a l l a
tel Nacional, de Madrid, pues raRevista semanal española cinemato-ra es la noche en que aquella no
gráfica.
le toca. Vaya, también, nuestra
La f a r s a
Novela semanal editada en los talle-enhorabuena, al ya conocidísimo
res de Rivadeneyra.
maestro.— C.
Y'es que este pueblo no sólo
tiene la triple y suprema atracción
de su maravilla arquitectónica,
sus tesoros de arte y sus perspectivas encantadoras, es que la vida
en torno, da cada día nuevas
oportunidades para su desenvolvimiento y progreso.
Aquella vida española tan recogida y redentaria de los últimos
lustros está en un momento d¿
acentuado dinamismo. E l español,
que luego de asombrar al Mundo
con su cultura, su arte, sus proezas guerreras y sus empresas coloniales se retira y aisla en el viejo solar de la raza a evocar hazañas y poderío del pasado, ha sacudido en parte su marasmo y„?f
ha puesto en contacto con oír *
pueblos, con otra culturas y ~'
turnbres; esto unido a circunstancias favorables para su actuado*
económica y social, le han col<cado a la par de los pueblos incivilizados V sus 'urbes rivaliza
en vida intensa y complicada c°"
las más destacadas de otras n
ciones.
0
c0
v
a
efl<
Pero esto último, tan halagü
y beneficioso para esas ciudad^
tiene para sus habitantes l o
desdeñables inconvenientes Q
s
f l o r i d a
, «
el
ajetreo
vertiginoso
p í d a n t e de la v i d a en
.A
y
una ciu-
moderna.
El E s c o r i a l , a c i n c u e n t a k i l ó m e j e M a d r i d ; e s t á en las
s
Lcondiciones
para
brindar
^ a n s o acogedor en
-ma s u c e s i ó n d e
mejoun
esa
velocí-
trabajo,
place-
res a c t i v i d a d . Y e n e f e c t o s o n
puchos los
que
ya
comprendiendo
lo i n m e j o r a b l e de s u s i t u a c i ó n t o pográfica y t o d a s s u s b e l l a s
cua-
lidades le v i s i t a n c o n f r e c u e n c i a y
pasan en él l a r g a s t e m p o r a d a s .
Y
de a ñ o en a ñ o e l n ú m e r o e s t á
en
clara y c r e c i e n t e
C a l z a d o s L A
progresión.
Ahora b i e n , esto m i s m o
a realizar a q u e l l a s
obliga
mejoras
que
Únicos
sigue
h a c i é n d o s e en p u n t o a h i g i e n e
urbanización; pero al lado de
to que es f u n d a m e n t a l
ble en t o d a
e
P a r a
S r a .
?
C a b .
d e s d e
diferentes
1 2 0 0
Ptas.
y
es-
»
17'00
R e y , 2 0 y S a n Antón, 6
ineludi-
población
p o r s u e l e g a n c i a y duración
Más d e 1 0 0 0 m o d e l o s
sostengan y a c r e c i e n t e n e s a a t r a c ción. M u c h o se h a h e c h o y
C O R O N A
moderna,
hay a l g o m á s , q u e r e q u i e r e su í n dole p e c u l i a r c o m o l u g a r d e t u r i s -
C a ñ o
g o r d o
mo y v e r a n e o .
Es este s e n t i d o ,
rarse al r i t m o d e
para
la
incorpo-
época
niendo m u y p r e s e n t e e l
mo de las n u e v a s
deportis-
inaplazable:
una gran p i s c i n a
para
unas pistas p a r a
tennis,
ugio en l a
te-
natación,
montaña
y un
Re-^
para
alpi-
necesidad de estas
mejoras
y a l g u n a otra q u e p o d r í a
sugerir-
se en r e l a c i ó n
d e
a
la
Porte, los dos
cultura
y al
p o l o s de la v i d a
moderna, es t a n e v i d e n t e q u e s o l o
a l
? ú u rezagado, m u y
siglo X I X ,
Pueda c o g e r l a s c o n g e s t o
incom-
re
P. nsivo.En c a m b i o esseguro
que
'enea un e c o o p t i m i s t a e n l o s j ó venes
ca
.
6
d
l
a
"nV- "
^definitiva,
nuevas
S
h
a
y
q
generado-,
u
e
c o n í i a r
>
realización;
para su
j q u e tienen un c o n c e p t o a m p l i o
•
—Me
l o
— Y
dicho
que
ese
R e a l S i t i o se c a s a u n a v i u d a ,
con
de l a v i d a y l e s
per-
pertenece
lo
que
nos
dicho
que
está prohibido todavía.
— T a m b i é n me han
contentos
en
sus
puestos, en la p r o c e s i ó n .
q u é pensar. Serios de p u e b l o .
me han dicho que el
ban-
quito de F l o r i d a b l a n c a sigue
del
espectáculo
en
tan
triste q u e ofrece.
a g r á m e n t e el p o r v e n i r .
—Exageraciones. E l banco está
J. H . V ,
muy lindo, con unos besugos pine v
r
,
e
n
d
e
nuev
M
p
enta
r
a
d
i
o
d
e
t
r
e
s
l
á
m
p
a
_
y altavoz:-Razón
e s c o r i a l .
— G a n a s de
tados a un lado, que están
me
caluuiarnos.
El
Aqui
Ayunta-
La Central: V a n
han .dicho»
tres m i n u t o s .
Este número ha sido Visado por la Censura
o
o
Zapatería ' E l E s c u d o '
Rey, 4.—San Lorenzo
Pone en conocimiento de su numerosa clientela
q u e e s l a única c a s a q u e a r r e g l a l a g o m a crepé
por contar con todos losadelantos necesarios.
E s p e c i a l i d a d e n calzados sobre m e d i d a , se hace
toda ciase de composturas tanto e n suela c o m o
en cualquier clase de g o m a .
Unicos representantes de la Casa Melilla de
Madrid en artículos de Esport.
Rey, 4, J u n t o al M e r c a d o
Público.
O
•
los permitimos hacer un doble ruego a
nues-
admitros colaboradores: brevedad y tema de interés local
rablemente parecidos.
— Y
y fal-
m i e n t o tiene la o b l i g a c i ó n de que
chinche, que no tiene otra cosa en
pie, a pesar
la
ga que sacrificar unas pesetas.
— ¿ Y quienes son?
— Y
y
l a s o b r a s n o se p a r e n , a u n q u e t e n -
miso del novio para anunciarlo.
no todos iban
que
tan adoquines.
n o faltan adoquines.
próximo.
ha dicho, y tenemos
— L o s n o m b r e s es
Florida
C a r r e t e r a de la E s t a c i ó n . . .
erí
—Se
me han dicho, en fin,
están adoquinando
amigo Pepe.
han
Rei-
— A s í es. ¡ P o b r e c i l l o s !
estoy aqui, L u i s .
—Salud,
la
na de R u m a n i a . . . n o era ella.
— E s que hay gente demasiado
?
> en las
e
—Ya
un rico de un p u e b l o
nistas.
La
b o c a s abiertas al ver que
generaciones,
son de una u r g e n c i a
f
y
q u e e n L a L o n j a se q u e d a r o n m i l
.también.
o regional,
florida
Acordémonos
de L u i s H u e r t a
Se marchó el profesor Huerta,
ya hará más de un año. Como en
todo movimiento de su vida, se
marchó y mejoró. Al fin y al cabo,
hoy se atiende y se escucha, por
ahí fuera, al que con tanto ahinco
pelea en pro de la enseñanza primaria.
Conseguimos que se cansara.
Felicitémonos, si ese era nuestro
deseo. Era un exaltado. Sus convicciones le llevaron a no tener
paciencia para ver las fuerzas escasas con que disponíamos; nos
asustaban sus brios y no supimos
más que censurarle. No tuvimos
buena voluntad para llegar a un
acuerdo entre sus deseos, .que
siempre tiraban hacía implantar
la escuela moderna, y nuestros
posioles.
Era un exaltado. Nos peleamos
con él. ¡Bien estaba la escuela, y
dejarnos de gastos y modificaciones! . . .
Se marchó.. . y bien se nota.
No se ha vuelto a hablar de mejoras en las escuelas. Seguramente los actuales maestros sentirán
las necesidades; comprenderán
que la escuela moderna de que
nos hablaba el exaltado, se va implantando por ahí.
Pero ellos no son exaltados,
son ecuánimes, y no se atreven a
lanzarse a la pelea; les atropellada, no la abulia de los que nos
rigen, sino la atención a otros
asuntos que parecen—y tienen ei
espejismo de que asi son de momento—de más trascendencia.
La primera enseñanza es lo más
importante, y lo que primordialmente deben atender linearos alcaldes. Acordémonos de Luis
Huerta; rocordemos alguna vez
sus exaltaciones... y exprimámoslas para sacar su zumo.
Escuelas nuevas, enseñanza
nueva, para la cual tan modernos
y fáciles elementos hacen falta.
Luz, alegría, agua, aseo...
P
a
g
i
n
a
4
Pronto
LA R 0 5 A D E M A D E R A
POEMAS
DE
HERNÁNDEZ
ESPOSiTE
Concesionarios exclusivos para la venta
en España y América
LIBRERIA 9 EDITORIAL MADRID, 5. A,
Muchas veces lo pensamos: ¿no
sería sencillo, por ejemplo, conseguir que este Real Sitio se caracterizara porque todos sus chiquillos llevaran los dientes muy limpios? . . . ¿No sería fácil, y no nos
daría en cierto modp, alto prestigio, una cosa tan ingenua y de
tan pueril aspecto? . . .
¿Y qué, no se conseguirían a
poca costa—puesto que el Director General de Primera Enseñanza, Sr. Suarez Somonte, atendería
al Escorial,—no se conseguirían,
decimos, varias máquinas de coser, y de escribir, para nuestras
escuelas? . . . En otros sitios, que
no son de esta importancia, lo han
conseguido ya ¿No lo consegui.riamos nosotros?
Acordémonos de Luis Huerta,
para el que no tenemos—pensando serenamente en sus exaltaciones,—másquedeberes de gratitud.
CUATRO PESETAS
E c o s de
Sociedad
El
té
Comendador
Estos Sres. de Comendador, en
su afán de que sus dos lindas hijas pasen las tardes con sus amistades, no dejan de dar fiestas; y
fiestas de un lujo, si no inusitado,
por lo menos semi-inusitado.
El miércoles fué con el pequeño motivo de que se celebraba el
novenario del santo de Fifí.
Y con ese motivo, allá nos fuimos lo más alegre de la juventud
escurialeuse, como por ejemplo
Carmen Irazazabal, con bucles de
oro, que sonrie siempre, y en su
sonreir alegre nos cautivaba. Espenalmente a Eduardo Sotilloque supo danzar con ella el vals
de honor.
Si Sotillo la llamó bonita diez
veces, otras diez lo merece. Si
cuando se la rompió el collar de
Jnmenso suitido en Gallinas, Cor- cuentas me hubiera valido, n>
deros, Peces, Campanas y Huevos de Chocolate con exquisitos hubiera tragado las perlas una p
Bombones fabricación de esta casa una, para hacerla rabiar un rato
en broma.
Gran surtido en conservas de
También estaban Julia Ciento*'
Pescados de todas clases y pregos, Lita Ponte, Ernestina Calle)
cios muy económicos
y Luisa Palacio Valdés, que estaba pálida y bonita como un cop°
de nieve.
Barquillo, 30.- Madrid
De eílos, los más bailarines fu '
ron Cebrian, García del Rey, '
Sucursal en San L o r e n z o del Escorial
S a n A n t ó n , 6 . T e l é f . 3 , do (A), Javierito Echarri y P' "'
Para Pascua
e
oí
Sucesores de Diez y Diez
e
p a í
1
á g "
p
n
a
5
f l o r i d a
-
^,, l b a i l a r e n u n l a d r i l l o u n
ea
chotis s e dobló
un p i é y f u é asis-
Fifí, q u e corrió a d e s a tarle l a b o t a c o n a m a b i l i d a d .
A Jas diez y media, c u a n d o e l
olor d e l a c e n a parecía e c h a r n o s
c o r r e c t a m e n t e , s a l i m o s a l rellano.
•Menos Betencohurt y G a r a m e n d i ,
que estaban i n v i t a d o s a c e n a r .
tido por
FERNANDO S.
SANTOS RINCÓN
lñ F L O R D E C A S T I L L A
¿Queréis b u e n a s
l e g u m bres C o n s e r v a s , l i c o r e s ,
embutidos y jamón?
B a l ó n
siempre. Pero no, decimos nosotros; n i n g u n o saque d e b a n d a s u pieran hacer. ¿Verdad M a l v a (juez
N o s visita u n n u e v o e q u i de linea) q u e es cierto?
po C h a m b e r i l e r o ; y c o n
Los d ecasa hubieran hecho
él, y a s o n d o s . . .
más g o l e s e n c u a n t o G e r m á n s e
Y f u é i g u a l m e n t e d e r r o t a d o p o r h u b i e s e s a c u d i d o l a mandanga.
«San L o r e n z o e l Real» q u e c o n s i - E s t e j u g a d o r d e b i a t o m a r c a f e a n guió d o s tantos, mientras q u e s u tes d e salir a l c a m p o .
Debutó L o l o M o r e n o c o m o escontrario solamente hizo uno. Fué
este encuentro para l o s locales, u n tremo derecha y lo hizo bastante
partido a l parecer d e prueba, bien; tuvo la suerte d e hacer el sepues, p o r l o q u e v a m o s viendo, la g u n d o tanto. E u cuanto se entrene
Directiva del Club local v a pro- y le desaparezca el azaramiento lo
b a n d o j u g a d o r e s a l o b j e t o d e for- hará m u c h o m e j o r .
Várela j u g ó e n e l s e g u n d o t i e m mar, bien formado s u primer
po de medio centro, yn o vamos
once.
E l e q u i p o madrileño f u á b a s - a d e c i r q u e Várela e s m a s m e d i o
t a n t e m e j o r q u e e l p r i m e r o de c e n t r o q u e A n g e l , p u e s éste e s
aquellos barrios q u e n o s v i s i t ó . h o y i n d i s c u t i b l e , p e r o s e q u e
T i e n e m a s e n t u s i a s m o y j u e g a , aquél e s u n f o r m i d a b l e m e d i o ,
sin duda alguna, bastante mejor, bien s e acentro, obien seaala. Y
p e r o y esto e s l o m a l o , también eso h o y , q u e e n c u a n t o s e entrene
habla m a s , discute todas las juga- en cualquiera d e esos puestos, (su
d a s ; e l r e g l a m e n t o l o s a b e m e j o r actuación d e e s e s e g u n d o t i e m p o
q u e n a d i e , y e n s u b u e n a i n t e r p r e - n o s l o s a s e g u r a ) será d i f í c i l m e j o tación p a r e c e s e h a d i s t i n g u i d o r a r l e e n s u s a c t u a c i o n e s . Y o l e h e
Comprad en CASA RINCON
Libertad, 5 y S a n Quintín, 2 .
Especialidad en garbanzos de Castilla y Aceites finos de Andalucía.
p
rr
Macaco
F.l periódico predilecto de los
n cernimos.
PEDRO
A.
DE
niños,
A L A R C Ó N
pobre corazón?
- A u n q u e l a galantería l e p r e s c r i b a á u s ted d e s e a r l o - c o n t e s t o l a d a m a — y m i a p a rente j o v i a l i d a d h a g a s u p o n e r l o , u s t e d s á b e lo m i s m o q u e y o ... q u e l a s h e r i d a s d e l c o r a zón n o s e c u r a n .
- P e r o s e tratan, s e ñ o r a , c o m o d i c e n l o s
iacultativos; s e h a c e n l l e v a d e r a s ; s e t i e n d e
Mua p i e l r o s a d a s o b r e l a r o j a c i c a t r i z ; s e e d i f i ca u n a i l u s i ó n s o b r e u n d e s e n g a ñ o . . .
— P e r o e s a edificación e s f a l s a . . .
— ¡ C o m o l a p r i m e r a , señora; c o m o t o d a s l
Querer creer, querer gozar, h e a q u í l a d i c h a ,
'^irabeau, m o r i b u n d o , n o aceptó e l g e n e r o s o
a c i m i e n t o de u n joven q u e quiso trasfundir
a su sangre e n las empobrecidas arterias
^1 grande h o m b r e . ¡No sea u s t e d c o m o M i r a u ! ¡Beba u s t e d n u e v a v i d a e n e l p r i m e r
^razón virgen q u e l e o f r e z c a s u rica savia!
; Pues n o g t a u s t e d d e galantería, l e aña> en abono d e m i consejo, que, a l hablar
'» d e f i e n d o m i s i n t e r e s e s . . .
~~¿Por q u é d i c e u s t e d e s o ú l t i m o ?
l o d
b e a
U S
E L
C
L
A
V
O
á suicidio u n a muerte semejante p o r las dificultades materiales q u e ofrece su perpetración c o n m a n o p r o p i a ;
»Se d e c l a r a r e o d e e s t a c a u s a y a u t o r a d e
la muerte d e l D. Alfonso á s u esposa doña
Gabriela Zahara del Valle, para cuya captura
s e e x p e d i r á n l o s o p o r t u n o s e x h o r t o s , etcétera,
etc. »
— D i m e , Joaquín...—pregunté y o al juez
—. ¿ G r e s q u e s e c a p t u r a r á á G a b r i e l a Z a h a r a ?
—¡Indudablemente!
-—¿Y p o r qué l o a s e g u r a s ?
— P o r q u e e n medio d e estas rutinas judiciales, h a y cierta f a t a l i d a d dramática q u e n o
perdona nunca. Más claro: cuando los huesos
salen d e l a t u m b a á declarar, p o c o les q u e d a
que hacer á los Tribunales.
IX
E l
h o m b r e
p r o p o n e .
lré
n o
52
CA p e s a r d e l a s e s p e r a n z a s d e m i a m i g o Z a r ' * c o , G a b r i e l a Z a h a r a n o pareció.
49
florida
p á g i n a
visto j u g a r v a r i a s v e c e s e n e s e
p u e s t o y sufro viéndole d e d e l a n tero.
Barcala y Sevilla jugaron l o
q u e q u i s i e r o n . B i e n R u b i o I, A n g e l y Fernández, R u b i o II r e g u l a r ,
y García. .. Cebrián c o n estos
partidos, se desentrena.
B e n i t o T o r r e s q u e arbitró, e s t u v o discretísimo.
Ahí v a u n e q u i p o : ;~ero a
prueba:
Cebrián
IRedondo
Barcala
(Sevilla
[Várela
¡Angel
Fernández
¡Angel
¡Várela
¡Sevilla
Rubio 1 Germán (Lirote ¡Angelín
Moreno
¡Rubio II Rubio ll
iCogolludo
¡Angelín
c.
SE
VENDE
MOTOR
DE
de
5 HP.,marca
perfecto
GASOLINA
LISTEf?,
seminuevo,
tuncionamiento,
vista, para
todos
prueba
a la
los usos.
M u y útil p a r a f i n c a s r ú s t i c a s ;
elevación d e a g u a s , m a q u i n a ria
agrícola, etc., e t c .
Eh económicas Gandiciones de renta.
Razón: Calle de LA LIBERTAD, 15, Tahona.
PEDRO
A.
DE
La Calle del Rey
y la P r o c e s i ó n
¿Ha s i d o u n
m i l a g r o ?
A L A R C Ó N
X
dúo
en
mi
m a y o r .
flQUEL
i n v i e r n o fo pasé e n G r a n a d a ,
' *• E r a s e u n a n o c h e e n q u e había g r a n
b a i l e e n c a s a d e l a riquísima señora d e X ...
l a c u a l había t e n i d o l a b o n d a d d e c o n v i d a r m e
á l a fiesta,
A p o c o d e llegará aqueíla magnífica m o r a d a , d o n d e e s t a b a n r e u n i d a s t o d a s l a s célebres hermosuras de la aristocracia granadina,
reparé e n u n a bellísima m u j e r c u y o r o s t r o
habría d i s t i n g i d o entre m i l o t r o s s e m e j a n t e s ,
suponiendo que Dios hubiese formado alguno q u e se le pareciera.
50
d e c e n t e , n o habrá más q J
a n u n c i a r el p a s o d e u n a procesión: u n s a n t o y s u acompaña,
m i e n t o . Y tal v e z . . .
¡Bendito m i l a g r o ! H a cons .
g u i d o q u e l a s n u m e r o s a s famj.
l i a s q u e n o s h a n v i s i t a d o en
estos días se d e n c u e n t a d e qu
n o n o s h e m o s e s t a d o quietos
este i n v i e r n o . Y mañana sabrá
t o d a nue>tra c o l o n i a veraniega
q u e l a calle d e l R e y está u f a
vecita.
Más d e b i e r a a t e n d e r s e a la
Semana Santa. L a proximidaj
a Madrid^.-sería fácil a y u d a p .
ra l l a m a r g e n t e . N o está Sevilia más señalada q u e E l Escorial p o r l o s D i v i n o s Poderes;
aVí es q u e n o sería p e c a d o una
competencia.
Y a Veletilla n o s hablará de
eso. P e r o n o t e r m i n a r e m o s sin
q u e j a r n o s d e q u e , para estrenar
la c a l l e d e l R e y . . .
e
N o es e n E l E s c o r i a l s o l a m e n t e ; es e n t o d a s partes; d e c i r
obras de la municipalidad, es
decir lentitud.
Y sin e m b a r g o , d e l a n o c h e a
la mañana apareció t e r m i n a d o
el p i s o n u e v o d e l a c a l l e d e l
R e y , c u a n d o creíamos q u e aún
faltan días y días.
Y a le t e n e m o s f l a m a n t e ; c o n t a d a s c a p i t a l e s d e España l u c e n
una calle tan admirablemente
adoquinada.
¿Y cómo fué e s a r a p i d e z ?
¿Cómo e s a mágica t e r m i n a ción?. .. ¿Un m i l a g r o , tal vez?...
Se nos dirá q u e n o ; q u e h a s i d o
el t r a b a j o , v i g i l a d o p o r el M u n i c i p i o . Y p o r e s o m i s m o , p o r - Este número ha sido visado por la censura
q u e e r a v i g i l a d o p o r el M u n i cipio, es p o r l o q u e creemos
q u e sólo u n m i l a g r o p u e d e h a Busque ustsr] cuatro salacísimos chistes—ee
berlo hecho.
A h o r a , y a l o s a b e m o s ; c u a n - ÍÜS que ao/JÍ llamamos bolas de la Lonja, —
d o q u e r a m o s tener otra c a l l e están entre los anuncios,
E x h o r t o s , r e q u i s i t o r i a s , t o d o fué inútil.
P a s e r o n tres m e s e s .
L a c a u s a se sentenció e n rebeldía.
Y o abandoné l a v i l l a d e n o s i n p r o m e terle á Z a r c o v o l v e r a l año s i g u i e n t e .
U n
6
e
a
E
L
C
L
A
V
íji
¡Era m i d e s c o n o c i d a , m i m u j e r misteriosa,
m i desengañada d e l a d i l i g e n c i a , m i compañera d e viaje, e l número u n o d e q u e o s hablé
al p r i n c i p i o d e esta relación!
Corrí á s a l u d a r l a , y ella m e reconoció en
el a c t o .
— S e ñ o r a — l e d i j e — , h e c u m p l i d o á usted
m i p r o m e s a d e n o b u s c a r l a . H a s t a ignoraba
q u e podía encontrará u s t e d aquí. A saberlo,
a c a s o n o h u b i e r a v e n i d o p o r t e m o r d e ser a
u s t e d e n o j o s o . U n a v e z y a d e l a n t e d e usted,
espero q u e m e diga si puedo reconocerla, 9
m e e s d a d o h a b l a r l e , s i h a c e s a d o el entredicho q u e m e alejaba de usted.
— V e o q u e es u s t e d v e n g a t i v o ... —
contestó g r a c i o s a m e n t e , alargándomela man o — , P e r o y o l e p e r d o n o . ¿Cómo está usted?
— ¡ E n v e r d a d q u e l o ignoro!—respondí"'
M i s a l u d , l a s a l u d d e m i a l m a , p u e s n o es otra
c o s a m e preguntará u s t e d e n m e d i o d e w
b a i l e , d e p e n d e d e l a s a l u d d e s u a l m a de
ted. E s t o q u i e r e d e c i r q u e m i d i c h a n o p^
ser s i n o u n reflejo d e la s u y a . ¿Ha s a n a d o es
me
e
e
51
á g ¡
p
El
a
1
u
florida
•
obrero
o
I
j
n
c a
premio
I
justificado
Solicitado por la S. A. «Abantos», a' liquidar, el beneficioso
Instituto Nacional de Previsión, su
cartilla de Retiro Obrero al guarda de dicha Sociedad Eulogio Cea
p,,r haber cumplido la edad, le lia
concedido, además, un premio de
4J0 pesetas, que la ha abonado
ya, con el importe de la liquidación.
Nos es muy grato hacerlo constar, (auto como estímulo para tos los obreros, como para agradecérselo a «Abaut >s,» que así se
preocupa de sus jornaleros, y al
Instituto Nacional cié Previsión,
que con tanta rapidez se ha resuelto en favor del trabajador escurialeuse.
Vaya también al Sr. Richart la
gratitud, ya que, como delegado
del Instituto, acogió con entusiasmo desde el primer momento la
instancia de «Abantos.»
P r o n ó s t i c o s
Según indicios, nos amenaza
una pequeña perturbación atmosférica, tormentosa, cuyo origen
está en unas palabras que pusitos en nuestro número anterior.
El fenómeno tendrá expansión
en las columnas de los periódicos
locales.
AL
ESCORIAL
Ya se tiene que marchar
aunque se marche contento;
mas üene en el pensamiento
dar un «¡Viva El EscorialU
Ya tiene que abandonar
este simpático pueblo.
Al que fué un amigo vuestro,
le veréis de militar.
En Africa se hallará
orgulloso de tal suerte
y en el sudor de su frente
reflejará el Escorial.
Os repite de verdad
que aunque de él se halle muy lejos
su voz nacida del pecho
dirá. . . «¡Viva el Escorial!»
M. GUERRA
L a Hidroeléct r i c a S a n
L o r e n z o
C O M U N I C A D O
E l Presidente del Consejo de
La Hidroeléctrica San Lorenzo
Tiene el honor de invitar
a todos los Sres. Accionistas
a la inauguración
oficial de
la Fábrica de Electricidad
que se verificará mañana Domingo 31, a las 4 de la tarde,
Coa mucho gusto pu')l¡c irnos esta composición
con asistencia del Exmo. Sedel único qu nto del Real Sitio, que este año
va a Marruecos.
ñor Gobernador Civil de la
Provincia.
Inauguración
oficial
La Banda del pueblo
d e
l a
HidroeléctriParece ser que la banda muni- c a S a n L o r e n z o
cipal se agrupará de nuevo, bajo
Mañana Domingo 31 a las 4 de
la dirección de D Tomás Romo.
La posibilidad de que así suce- la tarde se verificará la inaugurada nos ha llenado de alegría. ción oficial de la Fábrica de ElecRomo, Don Tomás Romo, ya fué tricidad de la Hidroeléctrica de
director de dicha banda, consi- San Lorenzo estando invitado a
guiendo con él, verdaderos triun- este acto el Exmo. Sr. Gobernador de la Provincia.
fos artísticos.
A las 12 de la mañana se celeDespués se hizo Músico mayor
en el Ejército, donde lleva alcan- brará en la Fábrica una comida
zados varios éxitos, y ahora, pa- con que la Sociedad obsequia a
rece ser que quiere, para más todos los obreros que han trabatranquilo vivir, echar nuevas rai- jado en las obras.
A la una de la tarde, se obseces en este pueblo, tan querido
por los que le dejan obligada- quiará al Exmo. Sr. Gobernador
y elemento oficial a un almuerzo
mente.
Felicitémonos, si la noticia tie- en el Hotel Victoria, y a las 4 de
ne fundamento; y entonces, publi- la tarde se procederá a la bendicaremos pronto una información. ción de la nueva Fábrica.
E s t o s c a l z a d o s s e r e c o m i e n d a n p o r sí s o l o s ,
Por s e r l o s m e j o r e s y más b a r a t o s e n s u c l a s e
Grandes rebajas de todos los artículos por fin de temporada
Zapatillas d e primera,
Hónrenos
piso
con su v i s i t a
Calzados Alfonso, Rey, 35,
.
de goma,
desde 1'75
y saldrá
satisfecho
Se dan Cupones Mundial.
f l o r i d a
p a g i n a
1
o t a s
g i o
Gran ocasión
r e -
n a I e
s
La
V i l l a d e l E s c o r i a l . — Teatro.—El
sábado y domingo últimos se celebró
en la «-Cultural ferroviaria» una bonita
velada teatral amenizada por la orquesta de guitarras y bandurrias que tanacertadamente dirige Juan del Peso.
Primeramente se representó la Comedia en verso ^Coinra soberbia humildad= d e s e m p e ñ a d a , por las saladísimas
niñas y niños: Juliana Pastor, Pitar Suez,
Gregoria Soto, Luis Zamarro y Salvador
Manínez, quienes entusiasmaron a la
concurrencia por su acertadísima labor
artística, cuya dirección debida a la digna Profesora particular D . María Virreda y a D. Ignacio. Martínez, es digna de
todo encomio. Y sin espacio p; ra mucho, diremos que la peque de seis años
Gregoria Soto habría de llegar a una
cosa notable dentro de una educación
artística, pues nos atrevemos a asegurar
que deniro de esa saladísima miniatura
hay un grande sentimiento del arte escénico.
P e s p u é s por el Cuadro Artístico de la
Asociación se puso en escena «L< )S L ñ
garteranos».
Tomaron parte las Stas. María Preciados, Lola Madrigal, Julia Suarez, Alercedes Puentes, María Díaz, Manuela Aparicio, María Gutiérrez y la niña Ossnrio,
y los señores Ossorio, Preciados, Casado Segovia, Alba, Bartolomé, Moreno y
Suárez.
Huelga decir que resultó admirable
la presentación y la interpretación, particularmente por las señoritas que supieron adaptarse en sus respectivos papeles.
El papel de mayor relieve es el de
Tomasa, y estando a cargo de María
Preciados no tenía otro remedio que resultar como resultó. No queremos muchos adjetivos y lo diremos como si
fuésemos alguna niña cretona, de «Los
Lagarteranos»:
Resultó: «¡Una bestialidad de bien!*
Semana Santa.—don la gran solemnidad acostumbrada y co:i infinita concurrencia de fieles se ha celebrado la Semana Santa en esta V i l l a .
El Domingo se llevó a efecto la bendición y reparto de Palmas y ramos.
El Miércoles: Maitines.
El Jueves-Santo se verificó el Lavatorio, y sermón de Alandato a cargo del
Capellán de Carabineros, Don José A l mazán; y seguidamente Maitines.
Viernes-Santo: Sermón de Pa-ión por
el Párroco Don Lorenzo Niño, a las 6 de
la madrugada. Por la tarde sermón de
Soledad por el mismo Párroco, y a continuación se celebró la procesión de Soledad a la que asistió música de aire,
romo en anteriores años costeada por la
Hermandad de Nuestra Sra. de los Dolores, resultando brillantísima.
Mañana Domingo a las 10 de la mañana se celebrará la procesión de! Resucitado que seguirá la Carrera acostumbrada.
La Iglesia, colocada como siempre con
sumo gusto artístico,fué visitadísima por
los vecinos de ambos Escoriales.—ARM A N D O DEL V A L L E .
de
ha quedado
la s e m a n a
ha
las
T R A N S F O R y todo
el
m a t e r i a l
p a r a
l a
Hidroléctrica
S a n Lorenzo
GRAN
Contadores.
usos
STOCK
Motores
industriales,
de
en
y así
poder f a c i l i t á r s e l o a los soc i o s de la H I D R O E L É C T R I C A a precios sin competencia. Instalaciones completas
y l á m p a r a s especiales
para
los s o c i o s .
M E J I A
Plaza de la Constitución, 1
R o b l e d o de
Chávela.--Salón
de «La Alegría.»—En
la noche del domingo 24 tuvo lugar la representación de
«Uu alto en el camino?, la popular obra
del Pastor Poeta, por el cuadro artístico
de la Sociedad «La Alegría». De la obra
poro hemos de decir por haber sido juzgada anteriormente. De la interpretación, en conjunto fue excelente; la Señorita Camargo (Leonor) hizo del papel de
Rosalía una creación insuperable; la ductilidad de su carácter, el matiz de su voz
y la flexibilidad de su talento que le
permitió la perfectísima comprensión
del personaje, le proporcionaron un éxito clamoroso, culminando en las dos últimas escenas del tercer acto, que las dijo de forma inmejorable, siendo aplaudidísima en todos los mutis.
La Señorita Bernaldo Quitos (Carmenrita) encarnó el papel de 'Soledad con
justcza y sobriedad digna de aplauso.
De ellos, el Señor Pedraza (Antonio)
hizo un Juan Francisco estupendo, de
gesto expresivo y de dicción impecable;
el Señor Camargo (Esteb;¡n), muy bien,
muy bien en el Tomiza; u vis cómica le
demostró como un caricato muy estimable. El Señor Camargo /Adolfo), en el
Sebastian, hizo gala de la energia y dotes de gran artista á que nos tiene acostumbrados.
Completaron el reparto las señoritas
Camargo (Maria), Rosino (Braulia), Pedraza (María), y Segovia (Paquita), y los
Señores Pedraza (Alejandro y Mariano), Albir (Manolo), Alberquilla (Satur
sitio para
i
publicar los cupones de
que viene, "florida"
H
Cfc
a r t
e
¡ROBLEDANOS!
Si queréis trabajos de imprenta, como
cartas, sobres, facturas, tarjetas, reci
bos, estados, circulares, anuncio?, recl .
mos, invitaciones, recordatorios y esq .
las, dirigiros a la I m p r e n t a E s c o .
r i a l , de Juan Aroca y Antonio Roble*
Duque de Alba, 1, San Lorenzo, y ¡,
contrareis novedad, rapidez, detalle, .
tilo, economía y arte, No dejéis de. hacerlo .
a
lit
e¡¡
para
que
e s t o s d í a s a la v e n t a ,
todos
ra
er
D e la m i s m a f á b r i c a p r o c e el
0s
suTUR-
M A D O R E S
de
nino)etc etc, que con su buena oisp
cion y bastante voluntad coadyuvaron
mayor éxito de la jornada.
Fué una velada, en fin, muy g t
simpática, por lo que merecen mil piá -'
res todos los que en ella tomaron p "
mereciendo especial mención el s. «!
G A N Z
Budapest
B I N A S y
-
No nos
F á b r i c a
ministrado
a
a
-s
Director D. Damián de Pedraza, que con
la gran aptitud y competencia a que nos
tiene acostumbrados en obras' anteriores, ha trabajado de forma infatigable
hasta conseguir una representación tan
dignísima como ha resultado ésta —
JUAN G. ARROYO.
No
f i c i a s
l
c
o
,
ü
B
a
l
e
s
E s t o s días.
A pasar la Semana Santa y a disfrutr
de los admirables días que nos hacen
vinieron los Sres. Condes de Gomar,
Masjiían, Olivares, García Palencia, Viuda de Mateos, González Alberdi, Alv;.serrada y otros muchos.
Necrología.
En este Real Sitio ha fallecido, después de penosa enfermedad Don Antonio Villamayor, jefe de fontaneros del
Real Patrimonio, y muy estimado en
todo el pueblo.
A su esposa y hermanos enviamos la
expresión de nuestro sentimiento.
Salón Monumental'
Mañana, tarde y noche, grandes bailes en dicho Salón del Terrero.
Teatro.
En vista del éxito que obtuvo la primera parte de El Juramento y del interés despertado en el público, mañana,
domingo, dos secciones, y en cada una,
dos jornadas. A los espectadores se les
regala el argumento de la obra.
P a r q u e A l f o n s o XII'Mañana Domingo en este Salón se
proyectará dos grandes secciones de Cinematógrafo con un entretenido pro*
grama.
¡Gran
NO
acontecimento!
ASUSTARSE.
En el establecimiento de
FLORENCIO
SOTO
2 5 ptas. d e regalo
al cliente que presente mas cupones el día
cada mes. Los cupones serán presentados ba>
- de
sobre cerrado y en él se indicará el nombre
interesado. Los sobres serán abiertos ante el P
blico. Los cupones se reparten del día 1 al 5.
nuestro
C o n c u r s o , pero,
d a r á un lleno. L a Función de M o z o s se
acerca-
f l o r i d a
y u n c i o s .
Taller d e lParque
Alfonso
jp- ente al M o n a s t e r i o ) .
Telefono
r
•
IAMP A
fl
(L J |
U
T
O
Accesorios.
M
O
V
I
L
E
Aceites.
S
D
E
A
Grandioso surtida en gsrseys
de invierno a precio de fábrica
Se
convencerá
visitando
Rey, 1 0 y Libertad, 1
G r a n
v a r i e d a d
GRAN
e
"76.
Construcción
de toda clase de piezas para Automóviles
y
Maquinaria.
Grupos para elevación de agua y motores de todos sistemas. Especialidad en la reparación de Automóviles
y trabajos de
precisión
B
PíllII l i l i i l O
UUI U UUI III
A
XIII
n
i—•j
Angel Domínguez
Proveedor del Real Patrimonio
Uniformes M i l i t a r e s y C i v i l e s . — T r i n cheras. A m e r i c a n a s d e S p o r t . — P a n talones novedad
i
« -1 C I 10 D 0
a r t í c u l o s
SASTRERÍA d e
i
s~\
d
e
L
Neumáticos.
Q
[FINOS
LOS
N1CETO
C O N S U E L O
M A R T I N
R
DE LA
SANZ
Minero --Siderúrgica
Antiguo dependiente de S. R o m á n
de Ponferrada
de los chocolates de Isidro López Cobos
L A
E
C A R B O N E S
de
se venden en MEDINACELI, 6
Prontitud, Ultimos modelos, Plaza de la Constitución, 5 (esquina ala
calle del Rey) Escorial
d e Alba, 1.-Escorial
H u e v e r í a y P a n a d e r í a de
L
En la FOTOGRAFÍA QUESADA, Duque de Alba, 1:
El fotógrafo.—Ya puede usted moverse. El retrato está hecho.
El pollo. —¿El retrato, dice?
—Sí, señor.
—Pero si le he dieho que me haga
doce iguales, ¿como quiere usted que
me mueva?
Esmerada confección.
Despacho de l e c h e de V a c a s
I
' t e m p o r a d a
COMESTIBLES
Estenúsimoy variado surtido en pañería y
tono lo relacionado con el ramo de sastrería,Depósito
recibido cada estación del año.
Duque
U
C a r b o n e r í a
B O M B O N E R A
Floridafalanca, 10
El
Escorial
Caramelos, Bombones, Objetos de f a n t a s í a para regalos
Biblioteca escocida, revistas, semanarios, periódicos de todas clases.
Establo en Zarzalejo
Confitería y Pastelería
C A F É - B A R
Servicio a domicilio
Libertad 5.
Viuda de Manuel Arranz
I d e a l
Gran
un Costa, I — E l Escorial
*tás, tejidos, paquetería confecciones
y altas novedades en paños.
\k Moreno
B o u q u e t
s u r t i d o en C h a m p a g n e V i n o s y
d e las m e j o r e s m a r c a s .
F l o r i d a b l a n c a ,
Ultramarinos
M I G U E L
y
Licores
nú m . ©
Ourtidos
Z A M O R A N O
Artículos de primera calidad, especialidad en legumbres y
embutidos
Artículos de viaje. - Utiles para Zapateros y Guarnicioneros.
S p a i x c o n tacón d e s d e 2 7 5 e n g o m a d e 1 . c a l i d a d ; t a c o n e s e n t o d o s t a m ñ s .
a
Sa
n
Antón, 5
Plaza de la Constitución, 5
San
Lorenzo del Escorial
f l o r i d a
a n u n c i o s
LUIS, Peluquero
La Hidráulica San Lorenzo
Rey, 2 7 , Teléf. 167.
Especialidad en cortes de melena a la
española y a la francesa, para niñas y
empleará
señoritas.
U n a
L _ 3
A n t i g u a
Gran Fábrica de Buñuelos y Churros
m a r c a
e s t u d i a d a ,
Miguel Somolinos
bombillas
b u e n a ,
distintas a Santillana
c o n s uj u s t o
y aestá p u e s t a
F E R R E T E R I A
a l av e n t a
v o l t a j e
y
bien
e nl a
C E B R I A N .
R e y ,
1 0 .
Rey, 7, (Junto a Mercado)
Mariano del Romo
v a i c i a r a c e t e
¡5i§f
Repostería
O R T I Z
M A T E R I A L
E L É C T R I C O '
M E T A L
Rey, 27.
Contadores, Aparatas, Electromotores, Instalaciones en general
casa
más antigua
y
legalmente
establecida
Almacén de Carbones de H. MarinasfiüM
Nicolás S a n z
C o m i t é del N i t r a t o
. -
d e Chile
M a d r i d — B a r q u i l l o , 21
Cacharrería del KIRIKI
M e c a n o g r
MIRANDA
El profesor pregunta:—El perro, que
es, ¿fiel o falso?
Y el niño que se calza en EL ESCUDO
(Rey, 4) contesta: — Fiel.
—¿Y el gato?
—Falso
—¿Por qué?
—Porque en la fonda de mi papá paisa
por liebre.
-
Mariano Hernández Moreno
CAÑADA
V
Casiano
4.
P L A T E R I A
Vázquez
Proveedor de la Real Casa,
buenas cosechas.
informes gratis
CAFE
de reparaciones
c o n s t r u c t o r
R E L O J E R I A
vuestros cultivos y o b t e n d r é i s
En San Lorenzo del Escorial:
José F e r n á n d e z ( f l o m m o n i s t a colegiado)
Constructor de obras y toda clase
Libertad, 3 3
Abonad con N i t r a t o d e C h i l e
Getafe.
Lisardo Martín
Licor digestivo del Cerro de los Angeles
S
Carbones de todas clases: especialidad en antracita, cok, galleta y de la
Minero-Siderúrgica de Ponferrada. Pdor. de la Real Casa, Monasterio
y Colegio de Carabineros.
¡Agricultores!
Fábrica d e l i c o r e s .
T .
P H I L I P S
1 1 2 W A T S O .
Para las Compañías Hidráulica Santillana e Hidroeléctrica San Lorenzo
La
Madrileña
Rey 18, El Escorial
C A S A
L Á M P A R A S
L ó p e z
A n t i g u a y acreditada por sus buenos g é n e r o s
S A N LORENZO DEL ESCORIAL
Rey, 27.
y
a l i s t a
C o p i a s a máquina. C a d a c i e n
líneas c i n c u e n t a céntimos. R a zón e n e s t e S e m a n a r i o .
Gran surtido de bisutería, ó p t i c a , material eléctrico. Se hacen
fodacíastí de reparaciones. Se venden A P A R A T O S y l á m p a r a s de
R A D I O Baterías H E L L E S E N S .
T a l l e r
y mecánica
Reina
d e precisión
Victoria 8
Un guardia," al organillero que toca en Madrid, precisamente frente
Í! los Ultra marinos de DIEZ y DIEZ (Barquillo 30):
—¿Pero no sabe usted que después de las doce no se puede andar tocando por ahí?
—¡Oh, señor guardia! Yo le aseguro a usted que ahora sólo lo hago
por romanticismo y por amor a la música. . .
Descargar