los grandes combates comienzah

Anuncio
AÑO XL. 13.374 CUATRO EDÍCIONES DIARIAS
SEGUNDA EDICIÓN
MADRID, 7 DE AGOSTO DE 1914
•nm'i—lwiiwiiiMii(r«r]-nTrr«fafiwniTW"ili« WiHiniiii ifin-rr-nnrin iiinmrr'^urT-TriiTniT'iurtiirTiiiTiirn-n itfiíi^iflwwfMWiWHiuwi,
PRECIOS DE SUSCRIPCIÓN:
Madrid, mea
año
V'rovlncias, Irimeslre
año
PUNTOS DE SUSCRIPCIÓN:
En la Administración. San Marcos, 4, y en las principales librerías.
En provincias, en los centros de suscripción.
..
I peaeio.
12 —
6 —
20
-
ANUNCIOS "v~RECLAMOS
REDACCIÓN V AOMfNISTRflCIÓN
CONDICIONES VENTAJOSAS
5an Marcea. 4, pral.—Teléfono 772.
La correspondencia al Director:
PABLO Q.-BECERRA
APAHrADO DH COfiRBOS 431
Número suelto. S céntimos.
Número atrasado, 2 0 cernimos.
Ld CONFLAGRACIÓN EUROPEA
LOS GRANDES COMBATES COMIENZAH
Lieja se defiende heroicamente de los ataques de las tropas alemanas-Los Ejércitos
del Kaiser en Tíancy.-Millares de bajas-Combates navales-Prusia declara o.caimente la guerra á dustria,-La crisis económica -"Ultimátum" alemán a Italia.
• n..f
im sor
I
Ksla s e r a la guBiTu tíi; las soi'proáa;;:
ilticiamas lio h a u m c i i u s d í a s . Eiitonci'S
poruM-aban los aleniaiies en Liixeiiibiirgo
viülaiidtj la n c u t i ' a l i d a d , y los r u s o s , en su
vifíoi'osd ata<|ue á los gL'rmauos i n v a d í a n
las IVoiUeras del Este doL Inipei-io. inic i a n d o el m o v i i n i e n i o ({ue á todos llenó
de i n q u i e t u d .
D e s p u é s , los s o l d a d o s del K a i s e r c o n
t i i i u a r o n s u a v a n c e h a c i a el l í m i t e : \ o r deste df l'^i-aaeia, y ü é l g i c a (juedó a m e
n a z a d a . T o d o ei'aii a l a b a n z a s pai'a los inv a s o r e s y, a n n h o y se c o n s i d e r a c o m o
a l a r d e s u p r e m o de h a b i l i d a d e s t r a t é g i c a
el q u e l l e v a r o u á c a b o l a s fuerzas m i l i
lai^cs a l e m a n a s , s u p o n i e n d o los c o m e n t a r i s t a s q u e á ' i i a d i e se le l i a b i a o c u r r i d o
h a s t a a h o r a o|>eración s e i n e j a n t e , jjrocu
r a u d o i n t e r n a r s e e n el t e r r i t o r i o f r a n c é s
p o r la p a r t e e n q u e p o r m ú l t i p l e s r a z o n e s
l i a b r á de ser m á s débil la r e s i s t e n c i a .
. \ s í a y e r , c u a n d o el p ú b l i c o leía e n los
t r a n s p a r e n i e s d e los peinódicos los telegr-amas q u e , i'ecientemente l l e g a d o s , ase
g u r a b a n la v i c t o r i a de los b e l g a s , m u <^lios s o n r e í a n i n c r é d u l a m e n t e y d e c í a n :
"'i I M i ! . n o h a y q u e h a c e r c a s o de esas n o ticias; s o n de o r i g e n f r a n c é s ó i n g l é s ' /
^'fj d e b e m o s c o n c e d e r l a s c r é d i t o . T e n
d r í a que v e r el h e c h o de ser d e r r o t a d o s
ios a l e m a n e s d e s p u é s de e f e c t u a d o el i n
esjjerado a v a n c e , y por u n Ejérxiito de
m e n o s p o t e n c i a l i d a d q u e el s u y o , c u a n do l a s c i r c u n s t a n c i a s h a c í a n p e n s a r en
l a n e u t r a l i d a d y n o a i ' o n s e j a b i j n á Bel
g i c a s i q u i e r a la m o v i l i z a c i ó n de t r o p a s . "
I d é n t i c a s ó p a r e c i d a s frases e s c u c h a m o s e n la calle, en los cafés, en el C o n
g r e s o y e n m u c h o s sitios d o n d e se h a b l a b a de la guen*a e u r o p e a , s i e n d o é^te y
no otro el m o t i v o q u e n o s i m p u l s a á es
cribir las presentes cuartillas.
á t r a v é s de n u e s t r o t e r r i l o r i o , ¿c|ué sería
i\:^ n u e s t r a n e u t r a l i d a d ?
P o r oSra p a r t e , ¿el p a r t i d o socialista
i t a l i a n o c o n s e n t i r á q u e se lleve á su paíb
•\ la a v e n t u r a de la g u e r r a ?
C u a n d o ésta t e r m i n e y las n e g o c i a c i o
ues d i p l o m á t i c a s h a y a Irazadu la n u e v a
d e l i m i t a c i ó n de f r o n t e r a s . «•••. i n i c i a r a "¡i
a l g ú n E s t a d o el m o v i m i e n t o r e v o l u c i o n a r i o , q u e a f e c t a r á s e r i a m e n t e á altos
p o d e r e s q u e a c t u a l m e n t e le r i g e n .
E s t a va á ser la 2'uerra. de las soi pr<'
sas.
_,.
las íiiÉDüs k \\ \\m
nov.tb: 8U0 soldados alcmauí'< hiTidcs tni ios
ruisino'í combates de i-ieja.
Cuando los ali'manes estaban confiados en
que su ataque ii) podría ser conLenido, y \o>
soldados belgas se verían obligados á aban
<loiiai' sus ijosicionos por el fuego de fusilería del onemigo y por los disparos de la ar
iilU?!-ía de montaña, empezaron á funcionar
las anieUalladoras beilgas, qv»-- dejaron c a e '
sobre los ailemanes una lluvia do íuegu qui'
}e-!idujo U'rrible mnlanza en las filas del eiif^
inigo, hasta el lanUo de obUgarle á una retirada i>n desorden en toda la lín.'a donde si'
íosíenía <>l encarnizado coinbale.
Un nscuadrón dr Lanceros bolgas qucdi"!
díp/.mado después de liaber dado muerte á
iT)0 ulanos.
Nuevo a t a q u e á Lieja. Los f r a n c e s e s en
t r a n en Bélgica. Los a l e m a n e s en A P loft.
1UU:Í^KL.\8, 6.—Dicen de Lieja que los
alemanes han atacado de mievo á ia ciudad.
La lucha es desesperada.
No se tienen más noticias del combate.
De la fi'ontei'a comunican qne los france
S!'S han penetrado ya en Bélgica.
Tarabi<'!n se afirma que los alemanes han
eaíTlo sobro Arloft.
L a s b a j a s de los belgas.
HKU811L.VS, 6.—Durante el primer ataque
de los absmanes á Lieja el Ejército belga su
fri<í u m s fiOO bajas.
E s c a r a m u z a s «n la f r o n t e r a
francesa.
Cinco m u e r t o s .
P,\HÍS, (•).- -Dicen de Morcoy Is Ser que esta
mañana se eusoiilraron una ¡latruUa de Dra
gon('S alemanes y ot^a de Caballería i'ran
cesa.
Lo< ¡'rimeros tuvieron cinco muertos.
Cinco aviadores a l e m a n e s m u e r t o s .
La prolusión
de teLegramas
que du
raiUe las veiuticuaíro
lloras últimas
se
han recibicio en Madrid, coinciden
todos
Las tropas alemanas
que van á la frontera,
desfi'ondo
ante el Kaiser.
ellos, á pesar de las noticias
confusas
y
co)iiradictorias
que traen, en
asegurar
fir.i a'em.ana ilel Báltico se. ha situado á lo
que las ¡ropas aiemaiias,
tanto las que
F u s i l a m i e n t o . — Población incendiada. —
uT'Ko de la costa de la inH de Jutland.
se iriiernaron
en Bélgica, como las que
Incendiada.—Lucha en los a i r e s .
invadieron
el territorio francés por NanLes ingleses a p r e s a n t r e s b u q u e s de g u e líRUSELAíi 7.—I>os ailemanes siguen fusi
rrea a l o m a n e s y veinticinco m e r c a n t e s .
lando paisanos por i'ecaer sospechas sobre
cy, han sufrido
tremendos
descalabros,
ellos de facilitar datos á los franceses.
LONÍJHT'.S, ñ.—La escuadra inglesa se ha
contándose
por millares
el número
de
También ha sido muerto en las inmediaapoderado de tres bai'cos de guerra alemanes
bajas que han tenido los Ejércitos
ger
ciones de Harcowrt un farmacéutico que, pro
y 25 me-cantes.
manos.
visto d(!l distintivo de la Cruz Roja, estaba
También se sabe que una fióla británica
levantando un cadáver cuando fué atacado
Todas estas noticias
no hay que oivi'
navega por aguas del mar Jónico.
por lo^s alemanes.
dar que están transmitidas
desde
Ingla
El c r u c e r o " P a n t h o r " en s a l v o .
Estos han incendiado la población dr> \'is<\
Ierra y Francia,
pues el cable
alemán
líl'M\LlN,
6.—^Es inexacto que el cnicero
De Éraselas comunican que dos aeropla
que une á Vigo con Alemania
está, desl ' a u í . ' . i ^ - . •• lm._y¿JL S i U Q U e / S L l U Í Q U .
n o s , hellfi'a f>l n r i o . y nlremiín fl n\rr\ sf>. Hi'rli'.aIÍKUS.ELAB, 6. ^La G i a i ^ d i a o í v i o a Via
En iHiión del resto de la flota navega por
(le que se iniciaron
las primeras
hnstUi
i'on viollentamente en el espacio.
cous.eguidü m a t a r á cinco aviadores ale.
el Mediterráneo.
Kl
alemán,
destruido
en
la
contienda,
se
dades,
inliírceptado.
m a n e s que volaban sobro Lieja.
precipitó en el campo, donde fueron halla
Las n o t a s a l e m a n a y a u s t r í a c a se u n i r á n
Como es lógico suponer,
tanto el Go- Una b a t a l l a en Nancy. C u a r e n t a y siete mil
p a r a a t a c a r á la f r a n c e s a .
dos, en masa informe, aparato y piloto con
bajas. Los a l e m a n e s r e c h a z a d o s en toda
bierno francés
como el inglés,
ejercen
fudidos.
nO.MA.
G. El comandante de la flota alela
línea
pierden
t
r
e
i
n
t
a
y
cinco
mil
hom
una censura en extremo
rigurosa
y no
m a m ha recibido un radiograma de su Gobr«s. B a t e r í a s do3truídas. J ú b i l o en
deja pasar á aquellas noticias
que pue
bierno ardieniándole que establezca el conFrancia.
dan afectar al espíritu 'público y á la motado con la escuadra austríaca y que juntas
BAYONA, 6.—alista mañana comenzaron á
presenten combate & la escuadra francesa
ral y entusiasmo
de sus
Ejércitos.
llegar despachos diciendo que alemanes y
La provincia de Lieja, ocupada por los
que
ha salido de Tolón con rumbo á las cesEsto no quiere decir que no sean cier
franceses se prciparaban para un gran ataque
alemanes, es una de tas más hermosas de
tas del Norte de África.
en la frontera Kste.
tas las noticias de los descalabros
sufriBélgica.
Inmediatamente el comandante de la esS e g ú n parece, los a l e m a n e s q u e r í a n peTiene 2.895 kilómetros cuadrados y 702.196
dos por los alemanes,
únicamente
que
cuadra alemana hizo que todos los buques
n e t r a r en el t e r r i t o r i o f r a n c é s por distnihabitantes. Confina al N. con los Limburgo
zarparan de Mesina para buscar á la austria^
muy bien podría suceder que las tornas
t a s p a r t e s al m i s m o tiempo, y en t a n t o
belga
y
holandés;
al
S.,
con
el
Luxemburgo
ca. que av'anza por el Adriático.
se cambiasen
y que no sean tan
grandes
E n E s p a ñ a , que h a s t a desp\iés del deque u n E j é r c i t o operaba en t e r r i t o r i o belbelga; al SO., con la provincia de .Namur, y a!
Iladiüigramas interceptados por los citados
ga p a r a r o m p e r por Lieja, o t r o s a m e n a
ni mucho menos las derrotas que,
según
s a s t r e c o l o n i a l n a d i e p e n s ó eií a s u n t o s
buques alemanes ¡ndican que una división
O., con el Brabante belga.
'/aban la linea divisoria del E s t e por d i s .
internacionales, prestamos .escasísima
es'os telegramas,
han experimentado
las
naval ing'esa saldrá de Gibrallar en defensa
Tiene la provincia muchos y afamados es
Lintob p u n t o s .
de la e=cuadra francesa que opera en eil Moa t e n c i ó n á todo a q u e l l o q u e n o se refiere
tablecimientos metalúrgicos, y en ella está el
tropas del Emperador
Guillermo.
L a b a t a l l a comenzó al m i s m o tiempo en
düerráne.
establecimiento balneario de Spa, cuyas aguas
á p o l í t i c a i n t e r i o r , ' c o n s t i t u y e n d o esto l a
Si nos fijamos
un poco en los telegra
d i s t i n t a s p u n t o s de la línea francesa, que
tienen fama mundial.
El combate a n g l o a l e m á n en el m a r del
c a u s a p r i m o r d i a l de m u c h o s r u m o r e s
mas que procedentes
de Francia
se recilos a l e m a n e s i n t e n t a r o n r e b a s a r , a g l o m e En la Edad Media, allá por el siglo x, el
Norte.
r a n d o en s u ala izquierda u n a s m a s a s de
sin fundamento, acogidos inocentemenben dando cuenta de los combales
de
país de Lieja constituyó un señorío gober
I
n
f
a
n
t
e
r
í
a
y
Artillería
formidables
y
ata
i'ARlS,
ti.—Un
telegrama
de Londres dirite, y de n o m e n o r n ú m e r o de p a í r i i l a s
lS¡ancy y Lieja, sin esforzarnos
mucho,
nado por obispos y dependiente del Imperio
p<io á "Le J o u m a l " dice también que un
cando al c e n t r o .
lanzad.as á hi p u b l i c i d a d , i n s p i ' ' a d a : en
alemán.
remos lo contradictorios
que son.
combale naval sie ha librado en el mar del
F r e n t e á Nancy, en el centro de la p o .
De 1795 á 1814 el Principado de Lieja es
el m á s t e n d e n c i s o de los s e n t i d o s .
Norte. Los buques ingileses han cohado á
En Lieja., según unos telegramas,
los
sición, que los a l e m a n e s q u e r í a n r o m p e r
tuvQ unido á Francia.
pique á dos acorazados alemanes, hecho priú todo t r a n c e , la c a r n i c e r í a fué espantc^sa.
alemanes,
fueron
casi exterminados,
se
Ni A l e m a n i a fué h á b i l al v i o l a r la n e u
La capital, Lieja, tiene 149.789 habitantes,
sionero á un tercero y un cubarlo logró huir.
Lo3
a
l
e
m
a
n
e
s
,
empujados
por
sus
jefes,
f/ún otros, después de una tremenda
det r a l i d a d de L u x e m b u r g o y Bélgica, ni á
y .es, en pobliación, la cuarta del reino de
avanzaban, á p e s a r del enorme d a ñ o que
Vapor a l e m á n á pique.
rro a, los germanos
se rehicieron
y pe
esta últinifi n a c i ó n p u d o h a l l a r l a des
Bélgica.
sufrían y b a t í a n s e furiosamente c o n t r a los
LONtiRES,
6.—Una nota oficial del Alminetraron en la ciudad y, por último,
hay
Tiene Tribunal de apelación, obispado su
p r e v e n i d a tal a c o n t e c i m i e n t o , p u e s , desfranceses, que á su avance r e s p o n d í a n
fragáneo
del
arzobispado
de
Malinas,
capital
rantazgo
dice
lo
siguiente:
telegramas
que,
después
de
decir
que
las
avanzando
t
a
m
b
i
é
n
.
de el a n o de 1910, l a s g r a n d e s m a n i o b r a s
de distrito millar, numerosos ferrocarriles.
"El contratorpedero "Amphiou" ha echaPor fln, un c o n t r a a t a q u e de los frauce
tropas del Imperio entraron en la ciudad,
a u h t a r o s de otoiio se i n s p i r a b a n e n l a s
Universidad, Escuelas de Ingenieros, de Artes
do á pique hoy á medio día al vapor "Kofrses en ei c e n t r o hizo retroceder á los alefueron éstas obligadas á abandonarla
de
[ t r e o c u p a c i o n e s é h i p ó t e s i s de q u e e n u n
y Oficios y Normal, Seminario, Academia de
ning Luise", de la Compañía Hamburgo Amem a n e s , que fueron c a r g a d o s y perseguinuevo .¿Cuál es ia verdad.de lo
ocurrido.
Bellas Artes, Conservatorio de Música, etc.
cierto día q u i s i e r a n los a l e m a n e s v i o l a r
rica, que se dedicaba á poner minas expíodos á m u e r t e por la I n f a n t e r í a .
Su principal base de actividad industrial }
Difícil es saberlo, pues, como antes de- \
la n e u t r a l i d a d b e l g a , i n t e r n á n d o s e e n los
E n t o n c e s , debilitado .el centro, ios alesivas."
prosperidad san las minas de hulla. Entre
m a n e s hicieron retroceder á 3;u ala u
vimos, únieamen'e
poseemos noticias de
d o m i n i o s f r a n c e s e s d e s p u é s de a t r a v e s a r
sus edificios más notables cuenta el llamado
E n c u e n t r o en e! Qoifo de León.
quierda,
que
no
había
conseguido
avan»
procedencia
francesa ó ingles'a, es decir,
L u x e m b u r g o y de p r o l o n g a r s u a v a n c e
Palacio
de
los
Príncipes
obispos,
construido
zar u n a pulgada, y como el ala izquierda
A U í E O n U S , 6 . ~ E n Gibraltar se ha conde naciones beligerantes,
que en la actual
en el! año 1053, que es uno de los más hermob a s t a las p o s i c i o n e s q u e a c t u a l m e n t e o c u
f r a n c e s a iniciaba á su vez u n avance so
firma4Ílo que dos buques de guerra franceses
sos
de
la
cristiandad.
contienda
están
unidas,
y
carecemos
haspan.
'
bre la derecha de los p r u s i a n o s , el Ejerentablaron un serio combate con otros doí}
Pofiee una biblioteca con m.ás de 200.000
ta ahora por completo
de
comunicación
alemanes en él Golfo de León.
cito entero, amenazado de sufrir u n desas
M u c h o s s o l d a d o s q u e el a ñ o p a s a d o
volúmenes.
tre, se p u s o en r e t i r a d a .
De los buques del Kaiser uno se fué á piron
Alemania,
y
así.te
exp'ica
que
todas
a s i s t í a n al s i m u l a c r o de d e f e n s a de NaA mediados del siglo xi tenía Lieja fama
que y otro quedó apresado.
L a s ú l t i m a s noticias recibidas en Balas
informaciones
que
se
reciben
no
son
mundial por el desarrollo alcanzado en ella
m u r y á la r e t i r a d a d e E s t e á Oeste h a nuli que dando cuen'a de derrotas y pér- vona son i n t e r e s a n t í s i m a s .
A caza de chuceros a l e m a n e s .
por las letras v las ciencias.
cia la S a m b r e y los m a n a n t i a l e s del Uise,
Hay
u
n
t
e
l
e
g
r
a
m
a
oflcial
de
Nancy,
que
didas experimentadas
por los
Ejércitos
En 1316 el oljispo otorgó una Gonslitución.
GIJON,
&.•—Frente á este puerto cruzaron
, h a b r á n t e n i d o o c a s i ó n de c o m i p r o b a r las
se h a fijado en el Ayuntamiento, en el - n a l
por virtud de la cuail, clero, nobles y einda
de mar y tierra
del Emperador
Gui
esta mañana varios buques de F^'uu porte.
so dice que los alemanes h a n sido come x c e l e n c i a s del p l a n del q u e a l g u n o s téc
danos tomaban parte en la gober-nación de'
Se, supone que pertenezcür' á la escuadra
llermo.
p l e t a m e n t e d e r r o t a d o s , p e r d i e n d o 35.000
nicos militares dijeron no podría deduEstado; no obstante. Lieja sostuvo frecuen
francesa y se dirijan á Vi. ,j para esperar la
Volvemos,
pues,
á
repetir
que
esio
no
h
o
m
b
r
e
s
.
tes
luchas
contra
sus
obispos,
que
buscaban
c i r s e n a d a a p r o v e c h a b l e , si se p r e s c u i
salida de los dos cri"" , os alemanes refugiaEl a t a q u e do Lieja.—Heroísmo de los bel
empiece
triunopoyo en los Emperadores de/Alemania.
d í a de u n r á p i d o socorrió q u e , t a n t o F r a n - quiere decir que Alemania
dos en aquel p'v-; .
gas.
8.000
b
a
j
a
s
.
—
T
e
n
i
e
n
t
e
PJ-isionero.
En L'iOa. Juan Sin Miedo pasó á cuch.uo fi
fadora la tremenda
lucha que está sostec i a c o m o I n g l a t e r r a , h a b í a n de p r e s t a r
El c o n t r a b a n d o de g u e r r a . — D o s oruoe
25.000 individuos.
Un r e m o l c a d o r en peligro
C o n t r a un vaque hay que leer con
á la n a c i ó n r i c a , p o p u l o s a y t r a n a j a d o r a . niendo, únicamente
r o s á pique.
En 1676, los franceses, en guerra con Flan
vor e3pañol.
\
detenimiento
los
partes
de
la
guerra,
fiq u e b i e n a s u p e s a r se h a v i s t o m e z c l a
des. se apoderaron de la capital.
LONDREiS, 7.-—Los a l e m a n e s que atacan
jarse en su procedencia
y recordar
que
MMLILLA 7.—^En la pasada noche fondeó
d a en ia c o n t i e n d a e u r o p e a .
Cayó en poder de Alemania en 1702 y los
á
Lieja
son
80.000.
.,
en Melilla el remotoador del ¡Norte Africano,
por las líneas telegráficas
de Francia
no
Rechazí..-,
.os a l e m a n e s en L i e j a y
Todos los despaciiüs que de allí se reciben
franceses volvieron á entrar en ella en 1792
p"ocedente de ü r á n .
ha de venir á Madrid, el mismo día que
inciu-o l'Os que tiene el Gobiei'no, enaltecen
N a n c y , ani^es del c h o q u e de g r a n d e s m a y 179'i.
Sus tripulantes cuentan que á las siete de
ocurra, noticia alguna de cualquier
de
:a 'conducta, verdaderamente heroica, del
Desde 1815 pertenece á Bélgica.
s a s a q u e de u n m o m e n t o á o t r o se d e j a r á
la noche del ciía 3, llegaron á aquel puerto,
sas're que el Ejército francés
.sufra.
Ejército be'lga, y el espíritu é instrucción de
saüéndoles al encuentro u n remolcador ars e n t i r , los f r a n c e s e s d e s e n v u e l v e n s u
las tropas.
í-n
mado con uu carión, avisándoles que ios butáctica, sin que los c o n t r a r i o s c o n s i g a n
Otro
b
a
r
c
o
a
l
e
m
á
n
apresado.
Rei'bazados en un a-salto sostenido y lurioques no podían acercarse á más de tres mi
hasta a h o r a apuntarse tanto alguno en
80 han tenido los alemanes 8.000 bajas entre
Bl'lRHY VILLE, 6.—Los torpederos que decas de las costas argelinas, y advirtiéndoles
muertos
y
heridos,
y
han
perdido
siete
cano
su f a v o r . •
fienden el puerfo de Bize:'ta capturaron esta
que los buques espaiioies podrían entrar en
los puertos franceses; pero sin derectlo á samañana al vaiior alemán "Zar Nicolás", cai^
P a s a d o m u y p o c o t i e m p o , los r u s o s ,
'"^íian llegado A Bruselas 800 heridos alema
lir hasta nueva orden.
gado con 12.000 toneladas de peXróleo.
nes pri'Moneros, entre los cuales figura e, lee n n ú m ro c o n s i d e r a b l e y ü e n p e r t r e La e s c u a d r a t u r c a .
Añaden que en el puerto se hallaban fonnieníe Forstener, provocador de los famosos
chados, penetrarán en territorio alemán
v e i n t e mH c o s a c o s en Alemania.
di'adois v a n o s buques de guerra iranceses, y
incidentes
de
Saverne.
.
,.
„„
CONSTANTINOPLA,
6.—Hoy
ha
recibido
distrayendo fuerzas y proporlcionando
que otros navios de guerra estaban en alta
SAN PETERHlíURGO, 6. — Un. Cuerpo de
Se ha publicado w a proclama con instruc
orden de movilizarse toda la escuadra turca.
á F r a n c i a o c a s i ó n p a r a eniiprender l a
mar con los fuegos apagados.
•Xi'oob cosacos ha penetrado en la Prusia
ciones muy enérgicas para perseguir el con
Se concentrará en loa Dardanelos,
ofensiva_al g r i t o de ¡ á B e r l í n ! , desde h a
Toda, la ensenada de ü r á n estaba iluminaoWenlal y el gran Ducado de Possen.
trabando de guerra.
La e s c u a d r i l l a e s p a ñ o l a .
da por siei,e reflectores de costa.
ce t i e m p o a n h e l a d o .
Se h a dado orden de que todos las buques
Ante los fuertes de Lieja. Los a l e m a n e s
ALGEGIIIAS. 6.—Hoy han fondeado el cru.
Los ti'ipulantcs del vapor Ramónita,
que
alemanes y austríacos que están anc ados en
¿ Q u é h a r á I t a l i a m i e n t r a s t a n t o ? De
s u f r e n ocho mil bajas y pierden siete c a
cero
"Extre'madura"',
ul
cañonero
"Bonifaz"
también
está
fondeado
aquí
desde
ayer,
dicen
aguas
británicas
abandonen
los
puertos,
conñ
o
n
e
s
.
La
t
á
c
t
i
c
a
belga.
Lluvia
de
fuego.
la a c t i t u d de e s t a ú l i m a p o e n c i a d e p e n que anteanoobe llegaron á Nemours, y que
cediéndoles un pllazo hasta tas doce de la
y los torpederos números 5 y 4.
lONivRES 6. Stí l'a confirmado la derro
de m u c h o de lo q u e á n o s o t r o s p o d í a
tanto el faro corno todas la.s luces de la ponoche de hoy.
i, t„ ^.i „r,i.
Tienen Qi'den de no abando"nar estas aguas
ta
de
los
a'.emanes
frente
á
Lieja.
a f e c t a r n o s . Si f u e r a n e c e s a r i o t r a n s p o r
blación estaban apagados.
En
Wei
hay
Wei
tra.baron
combate
el
cruhasta
nuevo
aviso.
{ a lucha fué encarnizadísima y los gert a r á F r a n c i a a l g u n a s t r o p a s de A r g e l i a ,
Pidieron entrada y se les negó, haciéndose»
cero ruso Ascold, de 6.500 toneladas, y el aleE s c u a d r a a l e m a n a en J u t l a n d .
manos tuvieron 8.000 bajas.
_
mn\ descarga desde unos botes que debían.
mán
Emden,
de
3.600.
,
j
„
los i t a l i a n o s e s t o r b a r í a n e n el M e d i t e r r á
1 os belgas se apoderaron de siete cañones
COPENHAGUE, 6 . ~ U n a parte de la escua
Lucharon encarniazdamente, y los dos se
n e o l a m a n i o b r a y si, c o m o c o n s e c u e n c i a
di'l'enemigo. Adivmás hay que tener en cuen
ta que un tren espe«ial había conducido ayer
fueron á pique.
de todo ello, -se p e n s a b a e n c o n d u c i r l a s
la ciudad de Lieja
Encuentros navales
Franceses y Belgas
contra flieroanes
Descargar