MOLA HIOATiFORME

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MOLA
HIOATiFORME
Revisión Clínica y Bibliográfica
Presentación de 6 Casos Clínicos, Hospital General
de Zor¡¿ No. 36 U.3.S., Coalzacoalcos, Ver.
TESIS
QUE
PROFESIONAL
PARA O B T E N E R
M E D I C O
P
R
ARTURO
E
EL TITULO DE
C I R U J A N O
S
E
LOPEZ
MINAT1TLAN. VER.
N
T
A
ÍIUÜU;«;A
1983
Unidad Multidisciplinaria de Ciencias de la Salud
y Trabajo Social
Facultad de Medicina
MOLA
HIDATIFORME
Revisión Clínica y Bibliográfica
Presentación de 6 Casos Clínicos, Hospital General
de Zona No. 361.M.S.S., Coatzacoalcos, Ver.
TESIS
QUE
PROFESIONAL
PARA O B T E N E R
M E D I C O
P
R
ARTURO
E
EL TITULO DE
C I R U J A N O
S
E
LOPEZ
MINATITLAN, VER.
N
T
A
Fl G U EROA
1989
Unidad
de C i e n c i a ?
SECCION
UNIVERSIDAD VERACRUZAIMA
MINATITLAN. V E R .
d e \a
^alvá
M1NAT1TUAN
Oficio:
Asunto:
C.
ARTURO LOPSZ PI3UÍSOA
PASANTE: DE M£DICINA.
P R 2 S E N TE.
Comunico a usted quo en base a l a aprobación ele su Trabajo Rocap—
clonali
".VCLA ¡UDAÍIrX)R;¿ .TCVIoION CLINICA 5f 31X10 :R.«ri'A
PKa^t-'.TACiow DE a c ,.ic; cLimeoj".
efectuado en:
HOSUTAL .-.RAL, na ZONA H 36. COAr::AOOAUX'J. V"K T
Se autoriza l a iir.preslón del referido trabajo par.i i-unplir enn lootrámites que exige lo propia Universidad para su Examen Frotenlonal
de Médico Cirujano.
Atenas y Managua
Colonia Nueva Mina
Apdo. Poslol No. 46
Tel. 4-ÍZ-U
A G R A D E C I M I E N T O S .
A MIS PADRES.
SANTOS LOPEZ VAZQUEZ
ALICIA FIGUEROA DE LOPEZ
POR EL APOYO INCONDICIONAL QUE ME
BRINDARON PARA REALIZARMF COMO
PROFESIONISTA Y SER HUMANO.
-
JAVIER ARTURO
LUIS ALFONSO
LOURDES
POR SER EL ESTIMULO MAS IMPORTANTE
QUE SE REQUIERE PARA PODER LOGRAR
UN OBJETIVO COMO ESTE
A ELLOS CON AMOR.
CON AMOR Y RESPETO PARA LA
SRA:
LOURDES PATINO BRETON.
A MIS HERMANOS Y FAMILIA
POR EL C A R I Ñ O QUE NO HA
MANTENIDO SIEMPRE UNIDOS
FAM: MARQUEZ LOPEZ
MIGUEL MARQUEZ RUEDA
GUADALUPE LOPEZ F IGUF.ROA
SANTA MARQUCZ LOPFZ
GRACIELA MARQUEZ LOPE/
YAHAIRA MARQUIZ LOPL7
GUADALUPi: MARQUFZ LOPFZ
FAM: LOPEZ LORENZANA
ING. PABLO LOPEZ FIGUEROA
ING. IRMA YOLANADA LORENZANA
IRMA ALICIA LOPEZ LORENZANA
FAM: LOPEZ REQUENA
MVZ.
CRUZ ALFREDO LOPEZ FIGUEROA
ALMA REQUFNA PEREZ
VIDA ALICIA LOPEZ REQUENA
PRISCILLA
LOPEZ REQUENA
JONHATAN LOPEZ REQUENA
FAM: DESIDERIO LOPEZ
JORGE ALBERTO DESIDERIO MAY
ISABEL LOPEZ FIGUEROA
LAURA ISABEL DESIDERIO LOPEZ
CARMEN PATRICIA DESIDERIO LOPEZ
JORGE ROBERTO DESIDERIO LOPEZ.
C P . ALICIA LOPEZ FIGUEROA
SANTOS LOPEZ FIGUEROA
AL DOCTOR MAURO ANTONIO CHAVEZ
POR SU DESINTERESADA PARTICIPACION
EN LA REALIZACION DE ESTE
A LAS PERSONAS QUE ME BRINDARON
SU APOYO EN LA ELABORACION DE
ESTE TRABAJO.
RAQUEL GARCIA ORDAZ
JUDITH CERVANTES PORTAS
PROYECTO
CON C A R I Ñ O Y RESPETO PARA
MIS TIOS Y FAMILIA.
ROBERTO MENDOZA FIGUEROA
MARIA ANAYA DE MENDOZA
ALEJANDRA GUADALUPE
JOSE ROBERTO
CECILIA EDITH
CELIA DEL CARMEN
AL DR.
ALFONSO ZENON ZARATE AMADOR
ENF. SILVIA MARTINEZ GONZALEZ
ANA LORENA ZARATE MARTINEZ
ERIKA ITZEL ZARATE MARTINEZ
POR LA VALIOSA AYUDA QUE ME
BRINDARON EN ESTE TRABAJO.
A MIS AMIGOS:
ROSA ELENA
MERCEDES
ANA ISABEL
EMILIA
PATRICIA
CLARA
PEDRO
JORGE
ROBERTO
LADISLAO
MOISES
AMADO
JUAN DE DIOS
NAHUN
I N D I C
E
1 .- INTRODUCCION
2 .- ANTECEDENTES HISTORICOS
3 .- CONCEPTO
4 .- EMBRIOLOGIA
5 .- ANATOMIA
6 .- FISIOLOGIA
7 .- ETIOLOGIA
8 .- EPIDFMIOLOGIA
9 .- INCIDENCIA
10,.- CLASIFICACION
11 .- SIGNOS CLINICOS
12,.- DIAGNOSTICO
13,.- MODIFICACIONES OVARICAS ASOCIADAS
14 ., MANEJO DEL EMBARAZO MOLAR
15,.- PAPEL DE LA HISTERECTOMIA EN FL EMBARA70 MOl AR
16,.- DIAGNOSTICO DIFERENCIAL
17,.- COMPLICACIONES DE LA MOLA H1 DAT IFORMt
18..- CORIOCARCTNOMA
19..- MOLA INVASORA
(CHORIOAOENOMA DESTRUI NI.)
20..- MANEJO POSTERIOR A LA EVACUACION MOLAR
21 . EMBARAZO DESPUES Df LA QUIMIOTERAPIA
?2. - CASOS CLINICOS
23.- CONCLUSIONES
24._ BIBLIOGRAFIA.
I N T R O D U C C I O N
En
este
Solar,
ma
trabajo describiré
trataré
e l diagnóstico
ííe d i a g n o s t i c a r u n a m o l a
establecer
la
sobre
l a presentación
e l diagnóstico
evacuación
de
parcial
con
Clínica
diferencial,
y detallara
l a mayor c e r t e r a
l a . M o l a o tic que
se
lleven
del
sobre
Embara/o
el
proble
e l método
posible
para
antes
a cabo o t r o s
-
de
trata-
mientos»
El
Embarazo M o l a r , es una e n t i d a d
amerita
ves
un c r i t e r i o
l a resolución
diagnóstico
d e l problema
p a c i e n t e s que
han
sido objeto
tfatí d e
tratar
oportunamente
pueden
presentarse,
entre
relativamente
v terapéutico
v
c u a l q u i e r a de
l a s que
que
la vigilancia
(te v a c i a m i e n t o
frecuente
permita
ulterior
Molar
con
de
que
a
la lan -
l a fínali
tas cemplieacionru
se c u e n t a
el
-
quo
coriocarcinoma.
ANTECEDENTES
La
1827
Mola
Hidatiforme
HISTORICOS
fue d e s c r i t a
B o i s i s n no s e d i o c u e n t a
de que d e r i v a b a
M a r c h a n d , en 1895 f u e e l p r i m e r o
del
El
trabajo
pionero
de H e r t i n g
hasta
del corión.
en d e s c u b r i r
y citogéneticos
y l o s estudios
de V a s s i l a k o s
ti
y Jacob, sugieren
la
completa
la
que e x i s t e u n a a v a s c u l a r i d a d
que
su o r i g e n
o clasica
presencia
molas
a partir
-
las
lacionado
con e l grado
Neoplasia
trofoblastica
l a s que s e c o n o c e
y e l tratamiento
bien
Con
discusiones
sus
conocidos
cial
principios
a pesar
que t o d a v i a
de
La
del
la mayoría
originar
l o s casos
y esto
puedo
trafoblastica
a l grupo
hasta
do l a s
secue-
catar re-
p r c o o n t o . La -
de e n f o r m e d n d o a
humanas
el diagnóotico
un p u n t o
es r a r a cuando
en e l que
lu -
so l l o v n n a
cabo
tratamiento.
valor
de
hace
los títulos
de
Gonadotro-
del ultrasonido. Gottesdeld
y Blackwell,
describieron
15 a ñ o s
l a degenaración
subsisten.
constitución
pueden
detallan las dificultades
y l o s problemas
de q u e
l a que e x i s t o -
Molas
el significado
Kohorn
en
su c a u s a , m i e n t r a s
d e l embarazo Molar
trabajos
problemas
sobre
y del posible
colaboradores
meros
poco
parcial
hidatiforme.
de h i p e r p l a s i a
y l a mortalidad
sobre
Corionicas
sonograficos
-
se han d e s a r r o l l a d o
es b a j a
los
pinas
l a s vellosidades secundarias
Tales
pertenece
o membranas
Lo. Moen
Hidatiforme
en un 15 a 2 0 % de
Hidatiforme.
fetales
de un f e t o c o n l a m o l a
neoplasicas
morbilidad
de f e t o
de
d o s c r o m o s o m a s X.
morfológi-
y sus colaboradores. Szulman, Sur
s i n evidencia
e s a n d r o g e n i c a de o r i g e n ,
tienen
recientes
q u e h a y d o s t i p o s de M o l a
son edematosas.Y la Mola
genética
de
pero
trofoblasto.
cos
la
por H i p ó c r a t e s ,
loo
aspectos
e incluso cotos
del diagnostico
hidatiforme
de
y
pri-
difnron
l a placenta
C O N C E P ' T O
La
las
Mola
vellosidades
apareciendo
metros
una
Hidatiforme
como
coriales
considera
sufren
vesículas,
y e l volumen
anomalía
o vesicular
enorme
distensión
tamaño
oscila
de u n a c e r e z a .
del desarrollo
como
cuyo
una n e o p l a s i a
der
con m á s f r e c u e n c i a
del
trofoblasto
de
es una a f e c c i ó n
l a placenta
benigna,
y que s e c a r a c t e r i z a
algunos
s i n embargo
verdadero
con m e t á s t a s i s
ea
se l o
puede
tumor
-
mili-
Hídatiforme
y q u e a menudo
pero
a l coriocarcinoma,
por l í q u i d o ,
entre
En s i l a M o l a
en l a c u a l
proco
maligno
rápidas
y
diño
minadas.
La
al
son
Mola
miometrio
Invasora
y a veces
menos f r e c u e n t e s
también
tumor
los tejidos
maligno, afecta
vecinos,
y menos e x t e n s a s
pero
gonernlmonto
l a a metaataolo
q u e en e l c o r i o c a r c 1 n o m a .
EMBRIOLOGIA
Podemos
desde
que h a c e
ocurre
de
La
sión
que
to
lo cual
se l o g r a
didáctica,
l a fase
uterina
celular
forma
avanzada
interna,
cuando
tocisto.
Las c é l u l a s
de
a
las células
l a masa c e l u l a r
nan
y forman
embrioblasto
son
Se
que
los
considera
5-6 d í a s
ticas
entre
interna
de
v
i
trofoblas
entra
líquido
a
l a ca
través
l a masa
confluyen,
no
l a zona pe-
o l nombro do
en C B t a
o trofoblasto
blaa
faso l i a
se
difieren
de s e g m e n t a c i ó n
las células
de
en
l a cavidad, miontrao
del blastocisto,
periodos
entre
del
etapa
recibo
externa
-
apla-
de l a s
celular, Bln
del trofoblasto
y el
-
posteriores.
l a nidación
uterina
a p r o x i m a d a m e n t e , en e s t a
que e s t á n
ducirse
en un p o l o
epitelial
las diferencias
i
circun-
esta
en e s t a
celular
que
embargo
d
celular
intercelulares
y el cigoto
l a masa
o b s e r v a d a s en l o s p r i m e r o s
de
celular
intercelulares
"blastocole",
se s i t ú a
l a pared
dentro
o masa
l a formadora
introducírsele
mada e m b r i o b l a s t o
de
central
(40 H o r a s )
los espacios
rápidamente
l a etapa
celulares,
y un g r u p o
l o s espacios
llamada
desaparece
celular
de m ó r u l a
hacia
-
posteriormente.
en d o n d e c o m i e n z a
pelúcida
dos grupos
que s e r a
en p l a c e n t a
una c a v i d a d
lúcida
presenta
embrionarios
externa,
l o que
alcanza
in vitro
-
a l a fecundación.
un g r u p o
los tejidos
o masa c e l u l a r
l a zona
posteriores
de 12 a 16 c é l u l a s ,
que c o n v e r t i r á
vidad
de
de 12 a 16 c é l u l a s ,
30 h o r a s
se i n i c i a
el trofoblasto,
del cigoto
originará
Durante
su p r e c u s o r
celular
puramente
dante
de l a p l a c e n t a
l a segmentación
primeras
mórula
PLACENTA
que l a f o r m a c i ó n
su a p a r i c i ó n
cuando
mórula
las
decir
DE LA
sobre
e l polo
las células
del blastocisto
etapa
las células
del embrioblasto
epiteliales
de
ocurre
comienzan
l a mucosa
entro
trofoblas
a
uterina.
intro-
Es
las
probable
células
uterina
tal
acción
de
esta
Por
favorece
cigoto
Durante
duce
de
para
ha
firmemente
ulterior
provocadas
vio
p o r en? Linas.'
s i embargo,
l a m-.-co-\
trofoblastica del blastocisto
del blastocisto
de
es e l r e s u l t a d o
trofoblastica y
de
la facilitación
-
iniciado
de
l a primera
la nidación
semana
semana
en
l a mucosa
del desarrollo,
l a mucosa
uterina
del desarrollo
el
uterina.
el blastocisto
y e l trofoblasto
se
intro
y e l embrio
t
blasto
El
inician
se
trio
y se d i v i d e
otra
parte,
tivas
tivo
De
el
cada
vez m á s profundo
on o l endomo-
s i n c i t i o t r o f o b l a s t o y c i t o t r o f o b l a s t o , por
d e l embrioblasto
y endodermica
en a d e l a n t e
octavo
d í a de
que
forman
constituyen
l a s capuo
e l disco
terna
de c é l u l a s
foblasto
netos
hasta
formar
desarrollo
forma
-
germina
germina-
un
en
eso
el sincitio
disco
externa
las células
después
que
reciben
regularmente
nunca
hacia
esta
e l polo
consiste
I n
de
citotro-
celulares
imágenes
su g r o s o r ,
-
mitoti
a pesar
lo cual
de
indi
citotrofoblasto
el sincitiotrofoblasto.
-
en u n a c a p a i r i
en e l s i n c i t i o ,
en
dicha.
embrionario
s i n límites
se d i v i d e n
normal
parcialmente
e l nombre
se a d v i e r t e n
considerablemente
trofoblasticas
emigrar
que
multinucleada
e l c i t o t r o f o b l a s t o , pero
aumenta
macizo
en
ulterior
propiamente
e l blar.toc isto
d e l endometrio,
sincitio,
cas
l a placenta
mononucleadas
y una zona
llamada
que
nos ocuparemos d e l d e s a r r o l l o
en e l e s t r o m a
trofoblasto
para
especifico.
bilaminar.
incluido
ca
en
las células
trofoblasto
del
introduce
ectodermica
aqui
del
*—
su d e s a r r o l l o
trofoblasto
*
uterina.
el final
en
l a erosión
por e l t r o f o b l a s t o ;
l a actividad
l a segunda
y
l a mucosa, sean
l a acción
por l a mucosa
humano
penetración
l a implantación
mutua
l o tanto
de
producidas
manera que
la
esta
epiteliales
proteoliticas
sa
que
En
e l polo
opuesto
abembrionario
manece p a s a j e r a m e n t e
celular
s i n diferenciación,
el citotrofoblasto
las
de l a c a p a
cen
entre
ectodérmica,
ambas p e q u e ñ a s
formando
desarrollo
se l e denomina
que
rodea
las
son r i c a s
Simultáneamente
forman
una d e l g a d a
forman
el
interior
citio
se f u s i o n a n
Kl estroma
apareulte
etapa d e l
endomotríol
vascular
y lan c é l u —
membrana
o unco
do l l c u u o r ,
vitelino
membrana
mam—
—
primitivo.
poro
de
Ln
la
otron
no forran
d e l ondodermo
y -
y Junto
lna célula»
del cítolrofoblooto,
primitivas
separan
ooln
endodormlcn
c o n s i d e r a n que
esta
oo
del citotrofoblnsto
de l a c a p a
exocelomicn
de c é l u l a s
abembrionario
interna
llamada
provienen
o doceavo
de m a n e r a
día del desarrollo
e l trofoblasto
del sincitio
empieza
estadio
a las c é l u —
p o r l o que a e s t a
lacunar.
q u o en e l m a c a c o
de 9 d í a s
lacunares
advierte
capa
—
nupo-
a cnuna
quo n i g u o n
-
por
de l a c a v i d a d d e l b l a s t o c i s t o .
e l onceavo
embrión
membrana
l a capa
que a l i g u a l
la migración
las cuales
en e l p o l o
con l o s bordes
do H e u s e r
de
firmemente
presenta congestión
de l o s i n v e s t i g a d o r e s
membrana
unido
laguna
de l a s u p e r f i c i e
se c o n t i n ú a
mayoría
Para
una d e l g a d a
a l continuar e l desarrollo
periodo
a lo anterior,
aplanadas
nen
fornando
per-
glucógeno.
células
ella
pero
una e x t e n s a
e l trofoblasto
en
está
hendiduras
riormente,
con
e l trofoblasto
aplanada.
Inicialraente
brana
o vegetativo,
forman
particular
a adoptar
se l e denomina
ha p r o g r e s a d o
con e l
mucho, l o a e s p a c i o s
una r e d i n t e r c o m u n i c a d a y e l l o
en e l p o l o
un a s p e c t o
periodo
en c o m p a r a c i ó n
embrionario
trabecular
trabecular.
dondo
no
—
ol sin-
p o r l o que a e s t o
—
Sin
to
embargo
en
consiste
el
principalmente
pocos e s p a c i o s
sitio
de
lacunares.
nidación
soides.
nas
Los
están
sinusoides
endometriales
Se
considera
la
facultad
formación
Mientras
que
de
de
ocurre
lo
en
torna
vasos,
más
sistemas
los
capilares
de
lación
por
el
y
lagunas
trofoblas-
citotrofoblasto
maternos
y
y
hay
-
alrededor
del
-
dilatados
y
l a anastomosis
produce
una
forman
entre
sustancia
sanguíneos,
las
los
y
células
comienzan
sinusoides
lo
sinu-
las
ve-
que
cual
tiene
ayuda
a
-
la
-
ulteriormente
tanto
llega
y
por
y
venoso, a
con
a
introducen
a
el
rcvcsti-
erosionar
por
materna
las
al
lagunas
causa
fluir
de
la
cual
sistema
lacu-
03troma
el
continúan
materna
se
ninci
endotelialea
en
se
el
diferencia
sangre
lo
l o que
células
extendiéndose
último,
comienza
se
las
sangre
sigue
sincitiales
maternos;
t r o f o b l a s t i c a s , con
-
con
entro
por
establece
el
la
-
siscircu
útero-placentaria.
porción
del
sincitial,
la superficie
manera
se
forma
extraembrionario,
afuera
lo
venas
la
esta
de
arterial
diferenciación
en
el
capilares.
vasos
trofoblasto
La
que
los
estroma
sinusoides
los
tema
de
arterias
anterior
continuo
Conformo
invade
de
capilares
trofoblasto
el
tio
nar.
Los
provienen
dilatar
endotelial
los
células
vegetativo,
congestionados
las
el
miento
se
y
en
o
sinusoides.
profundamente
de
polo a b e m b r i c n a r i o
por
vitelino
el
que
trofoblasto
sino
primitivo.
también
de
esta
un
tejido
ocupa
trofoblasto
no
y
capa
el
se
afecta
siguen
laxo
y
espacio
hacia
circunscribe
al
citotrofoblasto
separándose
delicado
por
células
llamado
creciente
adentro
solamente
el
a
ya
-
y
de
mesodermo
limitado
hacia
amnios
el
y
-
3aco
El
mesodermo
amnios
y
se
e l que
del
extraembrionario
llama
cubre
tiales
tanto
interior
de
tronco
comenzar
cas
la
por
en
o
Hacia
cen
se
el
del
centros
pone
en
de
Estos
de
vasos
de
que
en
mas
trabeculas
del
-
sinci-
citotrofoblasto.
crecen
hacia
esta etapa
de
desarrollo,
de
se
el
-
deno-
y
se
se
de
en
denomina
células
una
pequeño
con
que
al
so
-
en
de
de
Este
interior
del
do
-
la decidua,
y
conectivo
laxo
l a s cunlon
cu
a
nu
sincitio.
meoodermicas
diferenciarse
sistema
que
extraem-
e l centro
do
semana, l a s c é l u l a s
a
capa
las vellosidades
tejido
capa
una
mcsodorml-
mesodermo
dirección
de
los capilares
cubre
del
citotrofoblasticao,
calibre.
de
las células
tronco
centros
delgada
la tercera
trofoblasto
rodeados
introducen
crecen
en
el
las vellosidades primarias
somatopleural
consisten
contacto
nacen
y
capilar
en
en
apare-
velloso
-
e l mcuodortno
-
trofoblasto
y
al
—
fijación.
se
ponen
intraembrionario
manera
que
l a s v e l l o s i d a d e s comienzan
extraembrionario
pediculo
esplacnopleural
organización
Las
irradian
ulterior
citotrofoblasto
capa
capilares
una
citotrofoblasticos
l a hoja
c u b i e r t a s por
de
al
extraembrionario
hoja
citotrofoblasto
troncos
el desarrollo
que
final
se
sincitiales
abundantes
del
una
centro
llama
presenta
semana d e l
e s t r u c t u r a neoformada
están
le
embrionario.
m a n e r a que
vellosidades primarias
de
se
y
las vellosidades primarias.
o r i g i n a d a s de
bierto
el
de
e l polo
las células
de
secundarias,
vez
en
la tercera
y
brionario
las
todo
c o n s i s t e n en
sincitial
d e l mesodermo
trofoblasto
las trabeculas
caracteriza
que
el
disponen
Mientras
minan
vitelino
el citotrofoblasto
extraembrionario.
sobre
se
reviste
somatopleural
saco
e l 13avo. d í a
avanzada
Al
al
mesodermo
Para
hoja
que
se
en
contacto
durante
comunica
el
con
la cuarta
embrión
e l sistema
semana d e l
y
la
circulatorio
desarrollo
placenta.
de
tal
-
En
tanto
ocurren
ticas
de
citic
suprayacente
nen
en
polo
El
el
inicial
se
forman
rodear
antes
día
esta
el
o
por
pediculo
consiste
en
mesenqliima e x t r a e m b r i o n a r i o
brión
la superficie
por
el
teriormente
centa
Al
tes
con
se
el
comenzar
el
y
2o.
se
esta
las
células
tro
del
unen
mesodermo
se
dirigen
en
en
estas
se
y
continúa
y
que
y
el
esta
-
para
-
trofoblas
este
fijación
umbical
esta
simultáneamente
pedículo
con
el
que
unido
al
em-
es
ol
quo
ul-
a
la
pla-
comunica
le
dan
fijas
en
e l m e s o d o r m o do
la periferia
por
hacia
el
a
sincitio
al
salen
los
un
aspecto
por
también
circunstancias
del
En
algunas
las
que
apoya
los
a
meses
abundantes
de
su
radiado
la
las
vir-
las
una
vello-
capa
cubren
al
do
de
con
loo
-
peque
circundantes,
mismas
células
circulaciones
vez
por
prolongaciones
desaparecen
las
sobre
nota-
placenta
siguientes
lacunares
poseen
l o . mes
abundan-
l a decidua materna
cuales
espacios
principio
comienzo
y
caracteriza
que
vellosidades
al
so
c i t o t r o f o b l a s t i c a , l a s u p e r f i c i e ) de
prolongaciones
trofoblasticas
vo,
cordón
ve-
trofoblasto.
calibre
de
po
sobre
la envoltura
que
pediculo
vascularizado.
ñas
pero
a
trofoblasto
citotrofoblasticas, las
las
troncos
El
al
escaso
trofoblasto
están
formada
de
que
el
secundarias
troncos
estas
mes
l a envoltura
sidades
en
del
se
embrión.
vellosidades
coriónica
de
caudal.
convertirá
vellosidades
ble, las
tud
extremo
interna
de
sin-
sistemas
t o r n a mucho m a y o r
unido
el
los
el
sitio
exclusivamente
coriónica,
por
reviste
fijación
de
este
en
c i t o t r o f o b l a s t i c a , en
completo
esta
citotrofoblas-
progresivamente
situada
m e n c i o n a d o s , se
de
células
semejantes
cavidad
embrión
las
e n d o m e t r i o , en
l a envoltura
envoltura
hasta
fenómenos
introducen
llegar al
extraembrionario
decimonoveno
tica
mencionados,
prolongaciones
y
esta
embrionario
los
hasta
con
adyacentes
celoma
con
vellosidades
contacto
llosos
etapa
las
fenómenos
capas
las
de
quo
células
tejido
materno-fetal
loo
cito
conecti
están
separadas
guíneos.
desde
por
La
las
estos
las
de
últimos,
en
el
ción
ellos
polo
embrionario
corión
los
el
tercer
mes
be
el
nombre de
corión
leve
En
etapa
de
capas
dad
l a decidua
se
fusionan
uterina,
rión
man
es
la
Para
el
en
polo
esta
o
corión
dos
las
siempre
sin
vellosidades
las
avanzar
embargo
no
del
cubren
la
lo
o
por
cual
el
origina
vegetativo
corión
es
-
gesta-»
vellosidades
abembrionario
lisa
dogo
y
roci
calvo.
se
el
pone
en
circuntancias
y
avanza
mesodermico
dilatándose
en
frondoso
san-
circulaciones.
parietal
estas
centro
embargo a l
y
vasos
m a y o r e s , aunque
del
porción
leve
consecuencia
corión
sin
los
vellosidades,
desarrollo,
del
y
lio
las
creciéndose
las
el
las
t a l m a n e r a que
neran
ulterior
de
de
citotrofoblasticas
las
sanguíneos
entre
de
siguen
y
hasta
corión,
modifica
endotelial
células
troncos
vasos
del
frondoso
para
las
semanas d e l
la superficie
se
de
recambio
primeras
l a pared
menores
los
toda
el
y
desaparición
algunos
participan
En
sincitio
vellosidades
persisten
en
el
la
lado
contacto
opuesto
única
este
en
útero
el
y
queda o b l i t e r a d a
porción
junto
del
con
con
funcional
l a decidua
cpitG
las
dos
la
dol
cavi
co-
baaal
for-
placenta.
el
comienzo d e l
4o.
mes
la
placenta
poseo
do»
componontoti
a
saber.
1. -
Porción
fetal
2. -
Porción
materna
En
el
lado
fetal
en
el
lado
materno
placa
compacta
intimamente
En
la
zona
trofoblasto
y
invasión
los
se
la
a
de
placa
la
posee abundante
por
corión
basal
frondoso
l a decidua
por
la placa
l a decidua
basal
y
es
decidual
basal
de
corionica,
l a cual
la porción
la
más
placenta.
Esta
se
entremezclan
z o n a que
uterinos
células
material
el
circundada
transición
tejidos
por
es
cincunscribe
deciduales.
caracteriza
por
formada
placenta
llamada
ligada
llamada
de
la
formada
por
gigantes
corresponde
las
células
deciduales
polisacarido
la3 células
amorfo.
y
al
área
do
-
do
trofoblasticaa
sincitialcs
y
-
Entre
sos
las
llenos
fetal
rior
En
ques
de
los
vasos
curso
llegan
nombre
de
la
de
forma
en
que
decidual
y
más
los
en
esta
espacios
se
o
es
sitio
presión
en
intervellosos
venosos
ten
toda
la
las
los
la
en
origen
el
forman varios
espacios
tabiques
esta
-
inte-
tabi-
intervellosos
poseen
revestida
tabiques,
cada
uno
y
crece,
el
dos
del
el
las
y
en
los
de
la
de
centro
una
placenta
los
cuales
de
en
del
riego
espirales
calibre
atravieso
la
al
arterias
de
el
espacios
El
pede
-
capa
queda
de
divi
recibe
sanguíneo
el
de
la arteria
placa
impulsa
decidual
al
la
acep-
atraviesan
intervellosos
llegar
sangre
de
drenan
los
la placa
vuelve
sangre
a
la
con
pía
in-
espiral
dando
espacio
oxigenada
del
volumen
co-
interve-
hacia
las
los
-
muchas
-
y
25
de
al
30%
interve 1 losos^/ier-
o
basal
la circulación
al
crecimiento
del
útero
la superficie
expansión
espacios
decidual
a
Consecuentemente
aumento
aproximadamente
arterias
baña
que
aumento
útero
reciben
la presión
intervellosos
orificios.
matriz.
de
vellosidades.
superficie
lagos
las
donde
a u m e n t o de
orificios
al
estos
regulares.
Los
feto
de
introducen
de
del
en
superficie
que
arborecencias
estos
desarrollan
l a decidua
cotiledones
menos
el
resultado
los
sincitio
intervello
cotiledón.
disminuye
de
mes,
coriónica,los
la
se
de
espacios
intervellosos.
sobresalen
placa
los
revestidos
compartimientos
generalmente
lloso,
5o.
la formación
varios
tervalos
mo
que
están
sincitiales.
en
tada
-
materno, pero
causa
dida
a
basal
arborecentes
sanguíneos
4o.
deciduales,
células
ca
del
y
materna y
vellosidades
no
La
sangre
las
tejido
A
de
coriónica
y
el
ro
placas
es
paralelo
durante
la
la
todo
el
superficie
y
la
materna
por
-
ininterrumpido
placenta
en
sangre
también
números
embarazo
interna
de
-
redoncubre
-
la
-
ANATOMIA DE
Se
zona
por
se
de
ha
la
que
en
superficie
del
huevo
desarrolla
última
los
rrollada
por
La
y
se
multiplica
está
en
placentaria
espacios
contienen
vellosidades
se
atrofia,
enormemente
intima
otra
con
los
intervellosos
de
l a placenta
de
sangre
que
tres
que
el
llas
se
cambio
en
brana
mueve s i g u i e n d o
varía
las
entre
no
4-14
ocurre
cuales
los
en
las
del
huevo
FRONDOSO),
meses
en
basal
-
estado
plenamente
renuevan
todas
vasos
de
revestimiento
en
línea
des
coriales
estas
de
que
en
medida
consiste
el
recta
placenta
vellosidades
cepillo
gran
una
el
en
las
están
pusieran
si
vellosidades
Mts.2, s i n
sincitial
que
3 - 4
dosa
voceo
vellosidades,
en
contacto
6 - 7
todos
-
En
la superficie
células
que
separadas
una
de
18
entre
rrollo
su
pios
de
otras
por
vellosidad
entonces
constituido
de
un
la vellosidad
ya
su
estas
ha
este
aquela
mcn
calculado
Kma.
las
LA
un
bordo
lo cual
doa
aumenta
circulaciones
encuentra
pero
requiere
se
on
PLACENTA
propia,
células
-
vellosida-
una
individualización,
menbrana
cuando
l a m e m b r a n a de
sincitio.
tenían
se
on
con
lao
a menudo p r e s e n t a
recambio
primitivamente
de
se
muchas m i c r o v e l o s i d a d e s ,
índice
sino
v a s o s de
cuya
rocordarso
íntimo
mts2, y
los
alcanzarían
sincitio
coriónicas
embargo debe
G E N E R A L I D A D E S H I S T O L O L O G I C A S DE
de
gran
acaba
l a decidua
de
mi.
y
parte
(CORION
relación
una
involuciona
partir
150
a
que
coriales
minuto.
sangre
superficie
En
las
(CORION L E V E ) , m i e n t r a s
parte
inter-útero
normal
PLACENTA
señalado
desaparecer
esta
LA
sus
con
capa
estaban
el
vasos
reabsorbe
-
y
desaproqueda
Inmediatamente
otra
la
capa
por dentro
de c é l u l a s
vellosidad,
las
cuales
vista
su
estas
muy
se l e a t r i b u y e
l a secresión
capa
grandes
células
de l a f i s i o l o g í a
cargo
de e s t a
de c é l u l a s ,
y aplanadas
se llaman
una gran
de h o r m o n a s
contra
células
cierto
papel
en l a s e l e c c i ó n
pasan
de l a c i r c u l a c i ó n
fetal
a l a materna.
troma
sos
de c é l u l a s
capilares
l a circulación
La
vellosidad
está
y conviene
y
no t i e n e n
está
y además
se
está
se encuentran
a consi
de m a t e r i a l e s
son l o s vasos
-
e l p u n t o de
de Langhans
seno
estos
de
que
un e s -
loo va-
terminales
-
fetal.
guineos
culaciones
en c u y o
de l a v e l l o s i d a d ,
de
fetal
de l a s c é l u l a s
conjuntivas
desde
placentarias
que t i e n e n
por dentro
l a pared
que s o n l a s que t i e n e n
deran
Inmediatamente
encuentra
de L a n g h a n s , a
importancia
de l a p l a c e n t a
se
nadando
en l a s a n g r e
insistir
materna
en e l h e c h o
contacto,pues
constituida
1. - E N D O T E L I O
2 . - ESTROMA
de q u e l a s a n g r e
l a barrera
por t e j i d o s
de l o a l a g o s s a n
que s e p a r a
materna
ambas
exclusivamente
cir-
fotaloo.
CAPILAR
CONJUNTIVO
3 . - CAPA DC C E L U L A S DE
LANGHANS
4. - SINC1TIO
Los
lagos
sanguíneos
están
separados
c o t i l e d o n e a n o s , que son f o r m a c i o n e s
compacta
los
lagos
A parte
los
lagos
sertan
de e l l a
s i por tabiques
dependientes
y llegan
hasta
lnto£
de l a d e c i d u a
l a pared
-
o p u e s t a de
sanguíneos.
de l a s v e l l o s i d a d e s
Histológica
ma
que emergen
entre
sanguíneos
existen
que a l c a n z a n
en l a c a p a
vellosidades
descritas
l a pared
compacta
garfios
otras
que n a d a n
de s e m e j a n t e
materna
de l a d e c i d u a
o de G r a p a n .
libremente
en
constitución
de d i c h o s
lagos
a l a s cualco
y so
i n -
se l e a l i a
ASPECTO
Después
de
ta
se
de
l a capa
l a s a l i d a del
desprende
a
del
25
placenta
cms.
centro
5
el
y
a
La
con
del
compacta
La
15
MACROSCOPICO.
el
la
por
su
de
se
distribuyen
vasos
que
el
que
es
de
a
dicho
son
los
fetal
los
de
parto,
l a capa
tiene
un
espesor
la
placen-
esponjosa
diámetro
va
y
-
de
disminuyendo
1-5
es
visibles
el
la placenta
advertir
relación
producto
después
que
la placenta
por
los
su
gracias
es
que
raíz
a
la
presenta
del
patentemente
cotiledones
en
que
su
pesa
término.
generalmente
gruesos
decir
la placenta
de
vasos,
500-600 gramos y
discoide
podemos
cual
son
p e r i f e r i a ,son
3 cms.
observar
la cara
umbilical
de
discoide,
peso
materna
don
es
un
formación
borde, a l
cara
separación
tiene
la placenta
Por
la
15-20
esta
so
que
se
color
inserción
través
y
zonno
un
central, a
cara
ca-
nacimiento
presentan
está
dos
ve
del
del
cor
cordón
surcada
a d c l g a n / a n , en
transparencia
-
del
por
nu
amnioo
que
cubre.
Todo
gruejo
de
sistema
Con
amnios
centa
un
el
y
borde
colector
la
más
aspecto
que
o
semejante
vena
placenta
l a cara
ó
menos
perlado,
se
al
está
a
de
l a de
perfil,
cordón,
interna
del
transparente,
brillante
ramifican
surcado
los
por
un
vasos
v a s o muy
venosos,
llama
circular.
vista
recubriendo
tapiza
vasos
placentario
constitución
viene
brillante
los
grosor
que
obscuro.
ta
termino
más
rojo
do
decidua.
la
producto
salientes
los
de
a
placenta
algo
los
por
del
un
e l momento d e l
periferia.
Como t o d a
y
en
útero
peso
veces
ras
feto
y
se
cubre
puede a p r e c i a r
la cara
corión,corno
da
deja
a
está
ver
extensamente.
por
fetal
en
capa
una
de
debajo
de
que
La
el
pía
membrana
-
la
placen-
de
ella
-
FISIOLOGIA
Como
con
l a madre
bargo
las
es
su
el
de
materna
Producción
Transmisión
4. -
Actúa
barrera
que
conecta
la nutrición
del
nuevo
de
productos
y
divide
de
secresión
las
(ambas
y
ser,
-
sin
resumir
gases
sin
feto
em-
transitoria
podemos
metabólicos
fetal
al
y
-
la
-
en
entre
mezclarse)
Hormonas.
de
Anticuerpos.
como b a r r e r a
que
órgano
funciones
Intercambio
3. -
PLACENTA
como g l á n d u l a
principales
2. -
LA
único
cargo
circulación
membrana
mina
a
funciones
pero
1. —
placenta
tiene
ejerce
otras,
La
la
DE
a
antimicrobiana.
la circulación
placentaria,
l a cual
materna
consiste
en
y
fetal,
tejidos
se
deno-
fctaloo
-
exclusivamente.
Sin
embargo
adelgaza
capa
del
mucho
4o.
mes
pues
adelante
l a mayor
citotrofoblastica
lares
en
y
el
parte
la barrera
de
las
placentaria
vellosidades
tejido
conectivo
de
vasos
que
rodea
se
-
pierden
a
la
loa
eapi
contacto
ínti
fetales.
El
revestimiento
mo
con
endotelial
l a membrana s i n c i t i a l
los
lo c u a l
se
pone
en
a u m e n t a mucho e l
índice
do
-
recambio.
En
las
etapas
presentan
finales
una
torna
tial
ción
materna
y
delgada
fetal,
sin
de
las
vellosidades
dos
capas
embargo
que
estas
menores
separan
dos
-
las
-
capas
persis
sincitial
30
constantemente.
Aunque
den
la gestación
m e m b r a n a muy
circulaciones
ten
de
en
muy
l a mayor
parte
delgada,
de
engrosado
y
llegan
materna,
con
al
se
de
cuando
muchos
espacio
han
las
zonas,
l a membrana
en
cuando
se
núcleos,
los
intervelloso
descubierto
observa
cuales
pudiendo
masas
a
un
nudo
menudo
pasar
sincitialos
la
se
-
sincidespron
circula-
voluminosas
y
mu 1 1 i n u c l e a d a s
en
los
Como s e m e n c i o n o
su
en
pulmón.
cargo
l a nutrición
nistro
de
que
es
sangre
las
arterias
de
l a circulación
oxigeno
superior
arterial
que
a
p e n e t r a con
l a cantidad
la placenta,
de
de
la placenta,
entre
de
la
sangre
de
esta
la
de
manera
oxigeno
oxigeno
por
es
que
la fetal
como e l p r o d u c t o
un
y
e l survñ
-
l a cantidad
l a sangre
en
de
es
muy
materna
el
interior
de
l o s en
oxigeno
bióxido
n u t r e de
-
en
l a placenta
recambio
a
umbilical,
l a sangre
devuelve
se
con
parte
i n d u d a b l e que
efectúa
y esta
a
sale
los lagos sanguineos
tiene
e s mayor que
otra
materna
con
t a l m a n e r a que
a
es
l a vena
de
émbo-
la placenta
l a sangre
venosa,
se
formar
comienza
l a sangre
vellosidades
materna
en
sangre
pueden
ser, l a cual
e l c o n t e n i d o de
llevan
de
pilares
bien
que
anteriormente
d e l nuevo
o x i g e n o , pues
que
materna
de
oxigeno
do
carbono,
en
su
vida
intrauterina.
Con
los diferentes
los
materiales
minerales
cias
la
sangre
Todos
su
e t c . en
de
todos
pasa
estos casos
de
l a sangre
las vellosidades
materna
para
'o
l o mismo, t a n t o
carbono,
por
lipidos
comprobado
a
que
la fetal,
sangre
fetal
d e l c a t a b o l i s m o de
provistos
llegar
de
materna
los requerimientos m e t a b ó l i c o s
son
pasa
esta
y que
los productos
desarrollo,
siguen
nutritivos
nitrogenados, hidratos
nutritivas
pared
elementos
a
del
es
a
sustantravés
do
a la
c:->toíi d e m o n i o : . .
del producto
feto
sales
devuelvo
en
e l curno
l a madre y e l ú n i c o
a l organismo
y
con
camino
través
de
do
que
-
l a placen
ta.
La p l a c e n t a
sar
y esto
es
es
un
órgano
función
. " u n c i ó n endocrina s e
El
tan
sincitio
de
tiene
l a sangre
un
momento d a d o
la
vellosidad
puede no
dejar
que
del sincitio
atribuye
poder
puede
a
de
sobre
la fetal
pasar
otra
que
el material
de
pala
Langhans.
y viceversa,
no
debe
a s i como
los elementos
de
que
transique
en
conocemos, e l s i n c i t i o
do
determinadas
vez.
que
la vellosidad,
la células
mecanismos
dejar
pasarla
a
selectivo
materna
y por
selecciona
manera
sustancias
una
vez
y
La
función
placentaria
tante,existe
d u l a , de
La
otra
secresión
placenta
mucho m á s
das
que
como
el
nutrición
también
interna
que
es
indudablemente
importante,
su
es
la más
función
impor
como
glan
transitoria.
glándula
hormonas
durante
de
de
las
secresión
secretadas
e m b a r a z o , que
son
interna
por
la
glándulas
transitoria
hipófisis
de
y
secreta
las
secresión
gona-
interna
permanente.
Las
hormonas
que
progesterona
placenta
se
y
y
se
considera
de
ble,
desde
centa
las
les
que
estimulante,
ción
nos
en
opaca
estas
uniformemente
ellas
predomina
l a capacidad
h o r m o n a s que
luego
fundamentalmente
gonadotropas
llama
sobre
estas
interesan
en
la secresión
que
de
de
ellas
del
la
Y
1uteopersistento
La
concentra
embarazo
hormonas
efectúa
por
corionicao.
estimulante.
estas
estrogenoo,
secretadas
l a capacidad
transcurso
que
los
Gonadotropinaa
folículo
el
la secresión
últimas
son
loo
es
hace
varia-
l.\ pla-
ovarios
y
la
-
hipófisis.
De
los
desde
tad
es
estragónos
que
brusca
los
comienza
progresa
mayor
y
de
han
los
la
también
gresiva.
de
para
hormona
esta
que
la cantidad
va
progresando
embarazo,sin
embargo, d u r a n t e
l e n t i t u d , durante
l a segunda m i t a d
estrogenos
llegado
suficiente
creta
con
el
uno,dos , t r e s
procesos
mes,
podemos d e c i r
senectud
a
un
comienza
antes
sabe
parto,
se
de
la placenta
inician
t a l que
no
porque,
ya
l a hormona. E l
constituido
a
del
no
nivel
secretar
está
días
por
desaparecer
a
se
hay
tejido
la primera
la
producción
ocurre
una
caída
piensa
que
es
a
travos
tejido
del
células
loo
seis
de
-
porque
Co-
-
p l a c e n t.ar i o
placcntario
las
mi-
que
se-
Langhans,
meses, eota
ea
pro
ka. progesterona se empieza a s e c r e t a r
t a m b i é n por l a s v e l l o s i d a d e s
desde
y sigue
el principio
parecida
días
el
ta
del parto,
embarazo
que t i e n e n
su c a n t i d a d m á x i m a
permeable
para
diferente
durante
e s de
con c a í d a
brusca
de p r o g e s t e r o n a
U.
pocos
gona-
mitad,
de t a l m a n e r a
hormonas, es permeable
y de l a p r o g e s t e r o n a ,
l a s gonadotropinas
pero
se t i e n e
a l pa
duda s i
corionicas
meable
a l a t i r o x i n a y a d r e n a l i n a y se duda de l a p e r m e a b i l i d a d
Respecto
a l a permeabilidad
de
Hay
en c a m b i o
otras ocasiones
terminan
fetal,
por l a s l e s i o n e n
de l a s c é l u l a s
estas
lesiones
razón
los antibióticos,
barbiluri-
l o s m i o r o o r g a n I smon a l a
que e s t o s m í c r o o r q a n i :;mon d o -
de L a n g h a n s , t e j i d o
se p r e s e n t a n
en e s p e c i a l
a algún
de
e l de l a V i r u e l a ,
padecimiento
horadan
intersticial
l o s microorganismos
nacidos
a mue.hou
las infecciones.
en l a q u e s e i m p l a n t a n ,
p o r l a que l o s r e c i é n
temporal
a todos
que d e t e r m i n a n
en l a v e l l o s i d a d
fetal,
es por
l a p l a c e n t a a l o s medicamentos, te
en q u e e l p a s o
jidos
lación
casi
de
s e p i e n s a q u e l a p l a c e n t a no e s p c r m o a b l e
l o s microorganismos
circulación
que l a p l a c e n t a
s e c r e t a d a por e l p á n c r e a s .
nemos que e s p e r m e a b l e
cos,
-
Ratón
de l a s o t r a s h o r m o n a s , s e p i e n s a
l a insulina
-
durante
Acerca
para
—
en e l e m b a r a z o , s e s e c r e -
l a primera
140
m á s ó menos
tenemos a l a s hormonas
de p r o d u c i r e s t a s
so de l o s e s t r ó g e n o s
es
también
por ú l t i m o
una c u r v a
actividad
placenta aparte
una c u r v a
l a cantidad máxima
e s de 80 mn.,
c o n mayor
que
La
a l a de l o s e s t r ó g e n o s ,
antes
dotropas
d e l embarazo
coriales
Varicela,
presentan
que ha s u f r i d o
pasan
cierta
los
te-
y cuando
-
a la circuestá
es l a
inmunidad
l a madre.
Igualmente
pasan
los
factores
sanguíneos
Hacia
final
el
placenta
las
dos
que
del
anticuerpos
del
producto
que
en
forma
caso
embarazo, ocurren
pudieran
significar
la
de
varias
disminución
madre
contra
los
incompatibilidad.
modificaciones
en
el
en
recambio
la
entre
circulaciones.
1. -
Aumento
de
tejido
fibroso
en
el
centro
de
las
vellosida
des
2. -
Mayor
grosor
de
l a membrana b a s a l
de
los
capilares
feta
les .
3. -
Cambios
libre
4. -
en
Deposito
las
la
de
obliteración
las
de
los
capilares
de
pequeño
ca-
vellosidades
sustancias
vellosidades
placa
de
en
coriónica.
f i b r i n o i d c s en
l a zona
de
la superficie
transición
o
unión
y
do
en
E T I O L O G I A
Datos
forme
aparece
fectuoso.
do
disponibles
como c o n s e c u e n c i a
E l que e l r i e s g o
con e l i n c r e m e n t o
currcncia
caso
las
mujeres
maridos)
mayoria
de l a s m o l a s
de
algunas
de l a s c o m p l e t a s
bién
Los
sugieren
casos
de l o s ó v u l o s
El
dramático
to
de m u j e r e s
del
la
mundo
orales
virales
jóvenes
deben
nutrición,
tivos
incremento
y
implica
(pero
múltiples
y l o s informes
de m a t e r i a l
y de
de un ó v u l o
e l riesgo
molas
la
(incluso
de i n c i d e n c i a
genético
de-
asocia-
no p a t e r n a )
y l a fertilización
l a mayoria
Hidati-
re-
un
de
materno
-
moen -
dispermica
de l a s p a r c i a l e s
tam-
sea defectuoso.
defectuosos
o alterados
son d e s c o n o c i d o s
d e l riesgo
c o n l a e d a d , e l menor
incromon
l a elevada
incidencia
partes
ser indicios
importantes;
la predisposición
y como
materna
completas
que e l ó v u l o
que l a m o l a
de l a p r o d u c c i ó n
entre
hermanas. La a u s e n c i a
la
fuertemente
s e a materno
de l a e d a d
en a l g u n a s
con d i f e r e n t e s
entre
sugieren
factor
racial
causal
en c i e r t a s
L a consanguinidad,
(genética),
ó contribuyente
l a ma-
l o s ant. I c o n c o p
l a s infeccionen
E P I D E M I O L O G I A DEL
La
estrecha
carcinoma
Aunque
el
se
refleja
riesgo
aumenta
pero
distribución
noma e s t á n
a menudo
Hay
pocos e s t u d i o s
es
para
de
grandemente
de
paises
Por
ra
deberia
hace
nientes
a
y
a
del
relación
de
la exposición
fectivos
son
con
factor
otras
a
áreas
benigna
y
razón
en
proporcionar
preguntas
de
de
el
coriocarci
aparecen
parientes.
trofoblas
deficiencia
registro
sobre
d i a g n o s t i c a en
registro
los casos
limita
el
sobre
el
quo
cruzadas.
han
servido
geográfica,
socioeconómico
o
pa-
conccr
a
la
dieté-
riesgo.
ginecológicas
químicos
-
valor
responden, cuestiones
estado
consideración
un
de
la incidencia
l a variación
del
pobla-
central
de
epidemiológicos
enfermedades
productos
relación
sus
comunidades
pai—
esta
y
esta
malignidad,
de
l a edad
mola,
enfermedad
de
de
datos
l a s que
racial,
una
entidades
las comparaciones
magnitud
de
de
procedimientos
los estudios
la influencia
La
de
ó
-
concepción
l o s nuevos- c a s o s - en- l a
h i s t o l ó g i c a de
l a verdadera
importancia
tico
más
Una
todos
dificileo
lo consiguiente,
formular
fiables
el corio-
enfermedades.
por
dos
l a misma m u j e r
l a incertidumbre
la verificación
y
en
definidas.
tienen
completo,
r e l a c i o n a d o s . Las
enumerar
coriocarcinoma,
los datos
de
y
cualquier
la aparición
por
epidemiológicos
que
de
tras
l a mola H i d a t i f o r m c
de
falta
tras
estas
geográfica
trofoblastica
del
aparecer
de
no
enfermedad
cáncer,
e l embarazo molar
probablemente
poblaciones
Pocos
puede
l o esperado
la dificultad
ción.
entre
l a epidemiologia
estrechamente
más
tica
en
e l coriocarcinoma
cialmente,
la
relación
EMBARAZO MOLAR
específicos
esencialmente
y
la
o
importancia
a agentes
in-
inexploradas.
I N C I D E N C I A
Se
en
expresa
generalmente
una comunidad
con e l n ú m e r o
m á s que c o n l a p o b l a c i ó n
total,
las
cifras
som m á s d i r e c t a m e n t e
comparables
que
pueden
diferir
en s u s t a s a s
chas
un
con
de
tablas
solo
de i n c i d e n c i a
hospital,
embarazos
e l hospital
atrae
grande,
rán
l a verdadera
mo
en e l
La
en
se c a l c u l a n
numerador
figura
diferentes
nesia
a 1:
partes
pais
por ejemplo
cifra
viene
jeres
en t o d a
millones
riesgo
40
años
sobre
años
ó don
t r o f o b l a s t i c a s de un
hospital
una p o b l a c i ó n
l a s tablas
d e l mundo
comparar
-
sobreestimaincluso
definida
cuan-
puede
-
mola h i d a t i f o r m o c o -
de i n c i d e n c i a
l a scifras
múltiples
oscilan
;> 1:1290 en C h i n a .
que t u v i e r o n
comunicadas
de 1:HS
20 v e c e s
estimaciones
retrospectivo
l a mayoria
de un
Esta
5.863 m o l a s
Indo
masolo
última
de d o s m i l l o n e o
de l o s a u t o r e s
molar
de e d a d . Ha h a b i d o
edad.
de
l a s mujeres
embarazos.
de un e m b a r a z o
l a relativa
de
donde
mu-
do mu-
hidatiformon
un -
embarazos.
de l a m a d r e :
el
comunidades
d a r a l u z en s u c a s a
en e l numerador
de un e s t u d i o
de
modo
de n a t a l i d a d ,
d e l embarazo m o l a r ,
1:150 f r e n t e
China
de e s t e
entre
1 7 0 0 en l o s E E U U , en u n a d i f e r e n c i a
es i n s t r u c t i v o
Edad
tanto
de e m b a r a z o s
en l a e x p e r i e n c i a
de un s o l o
para
1 muestra
yor
7.5
suelen
l a s enfermedades
incidencia
incertidumbre
basadas
subdesarrolladps
lasestadísticas
lascifras
haber
están
en p a i s e s
no c o m p l i c a d o s
área
do
marcadamente
total
informes
frecuencia
coinciden
a u m e n t a en m u j e r e s
conflicitivo3,
de m o l a s
en q u e
encima
no
de
-
obstante
en m u j e r e s m e n o r e s de 20
En
que
a una s e r i e
l a s mujeres
tabla
trada
jóvenes
1 que d a e l r i e s g o
niendo
fras
base
e l riesgo
de edad
tenían
servado
que
e l primer
zos
en e s t e
pico
grupo
de m o l a s
d e 25 - 30 a ñ o s )
mantiene
en l a s j ó v e n e s ,
en m i j e r e s
mayores
y Lund.
sustancialmente
relativo
en 8 g r a n d e s e s t u d i o s
son mayores
de d a t o s , S l o c u m b
mayor
edad.
riesgo, l a
p o r embarazo
(defi-
como u n a u n i d a d
l a opinión
no o b s t a n t e
regis
de q u e l a s c i -
e l incremento ob-
e s mucho m á s d r a m á t i c o
y es
s e a d e b i d o a una s o b r e c o m u n i c a c i ó n
de
sugirieron
posible
de e m b a r a
MOLAS HIDATIFORMES POR
1.000
EMBARAZOS
INDONESIA 1:85
F I G . — 1.
I n c i d e n c i a por p a i s de Mola Hidatifortne L a s b a r r a n
sombreadas,
una
representan
población
maciones
ROSS S . BERKOWITZ
definida;
15
la3 b a r r a s
de l o s r e g i s t r o s
1984
blancas
Vol. 1
para
son l a s e s t ^
de uno o m á s h o s p i t a l e s .
M.D
ENFERMEDADES T R O F O B L A S T I C A S
P.P.
l o s r e s u l t a d o s de e s t u d i o s
TABLA I. RIESGO DE MOLA HIDATIFORME SEGUN LA EDAD DE LA MADRE*
EDAD DE LA MADRE ( AÑOS )
NUMERO
DE
CASOS
PAIS
20
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
29.74
50
REINO UNIDO
572
0,.97
0,.98
1.00
1.02
1.13
2..28
:SINGAPUR
213
3,.31
1.30
1.00
0.85
0.84
1,.66
14.32
JAPON
381
1..12
1,.18
1.00
0.76
1.18
2..41
39.24
ISRAEL
447
1.83
1..33
1.00
1.17
1.67
6..33
18.33
EDOS.UNIDOS
335
1..31
1..15
1.00
1.08
0.77
1..61
22.33
SUECIA
631
1..25
1..05
1.00
0.92
1.02
3.34
181
0..79
0..90
1.00
1.48
2.67
11.42
31955
1..63
1..44
1.00
1.03
1.53
1.17
1.00
1.04
UGANDA
EDOS.UNIDOS
PROMEDIO
2.87
1.33
2.66
24.89
* CALCULO DEL RIESGO RELACIONADO CON EL OBSERVADO EN MUJERES OE 25-29 AÑOS.
ROSS S. BERKOWITZ H.D.
ENFERMEDADES TROFOBLASTICAS
P.P.
17
1984
Vol.1
H0.76
C L A S I F I C A C I O N
81 p a c i e n t e s
en
e l centro
nóstico
aborto
la
de e n f e r m e d a d e s
clínico
gestacional
excesivo
Previa
volumen
Ninguna
paciente
tuvo
y fueron
de una r e v i s i ó n
del
El
después
o de a c u e r d o
5 pacientes
como
embarazo
de
a
(6.2%)
molar--
100.000
tecal
después
enfermedad
con mola
l a evacua-
trofoblaotica
parcial
clínicas
de
persis
usualmente
que c a r a c t e r i z a n
de u n a m o l a
histopatológica
parcial
eo
no
un rea-
de l o s e o p o c l m o n o s
-
aborto.
embarazo m o l a r
puede
ser clasificado
Parcial.
Embarazo M o l a r
Completo.
B a s a d o en c a r á c t e r i s t i c a s
po.
Una m o l a
cos
difusos
tica
hidatiforme
de
difusa
completa
generalmente
contraste
terísticas
morfológicas,
completa
las vellosidades
en a u s e n c i a
sonas m o l a r e s
1.-
quiste
E l diagnostico
Embarazo M o l a r
En
e l diag
6.6%.
con l a s m a n i f e s t a c i o n e s
lizado
fué pequeño
-
f u é hecho por
de H.G.C. e x c e d i e r o n
l a s pacientes
completo.
observados
(91.3%)
(96.3%) s ó l o
9.5% d e s a r r o l l a r o n
embarazo m o l a r
fueron
de I n g l a t e r r a ,
catalogados
los niveles
prominente
no m e t a s t a s i c a ,
presentan
del útero
2 de 30 p a c i e n t e s
ción, 8 pacientes
se
uterino
parcial
en 74 p a c i e n t e s
en 78 p a c i e n t e s
a l a evacuación
U / m l . , en s o l o
tente
el tamaño
molar
trofoblasticas
preevacuacion
incompleto,
edad
con embarazo
s o n de o r i g e n
l a mola
parcial
Histopatológicas
se p r e s e n t a
corionicas
de un f e t o
tiene
como:
un c a r i o t i p o
paterno
con acumulos
e hiperplasia
o embrión
y
carioti
hidri-
trofoblas
i d e n t i f i c a b l e , l a mola
46 XX
a 46 XY y l o s c r o m o
totalmente.
se r e c o n o c e
por l a 3 s i g u i e n t c o
carac-
patológicas
Las v e l l o s i d a d e s
centración
corionicas
hidrica
y
s o n de t a m a ñ o
cavitación.
variable
y con con-
2. -
Hiperplasia
3. -
Aumento de
trofoblastica local
las
vellosidades
mínima
a
moderada
corionicas
e
inclusión
de
estroma
trofoblastico.
4. La
Estructura
Mola
los
La
parcial
fetos
lias
son
fallo
y
entidades
ha
de
o
un
de
ha
ca
esta
viejas
de
estas
se
de
clínico.
estigma,
una
es
y
cuando
incluyendo
tema de
parte
trofoblasto
El
por
anoma
y
Por
por
un
la otra,
reconocimiento
ejemplo
incluir
especulación
la opinión
n u e v a s m a n e r a s , ha
de
do
l a mola
-
la
lo
nuevas
el
parcial
vascular
y
que
que
complicado
hamartoma
medio
muchos a ñ o s
embrión
También
a menudo
se
corionica,
de
un
retienen
es
ve
o
feto
l a mola
viable
no
o
de
-
lema
la
con
las
ve-
molar
embrión
por
o
denominaron
óvulo
tipico,
molas
y
de
que
tipl
del
una
bús-
deucubrImionto
a
que
embrionaalgunas
la concepción,
morfogónetica
l a mola
transicionales.
momento
el
debido
original
estropeado
el
fragmentos
intermedias, morfológica,
el
on
hidatiforme
obstante,
recompensada
amnios y
embarazo
que
cierto,
la configuración
como
poralmente, entre
y
el
triploide
desarrollo.
por
el
pero
durante
desprovista
interpretaron
ca
el
alterado.
puede
cariotipo
corionicas.
la vesicula
en
en
un
hidatiforme
la confusión.
queda d i l i g e n t e
rios
óvulo
reconocido
diagnostico
de
esta
identificable.
muestran
en
l a mola
triploide,
llosidades
Se
de
fetal
tiene
representado,
aumentado
cepción
retardo
primario
surge
o
identificados
morfogénesis
sión
y
usualmente
congénitas
controversia,
el
embriológica
hidatiforme
y
-
se
tem-
típi-
SIGNOS
En
gos
clínicos,
sangrado
ra
estos
gestación
mente a
y
de
gestación,
al
normalmente
s i no
se
l a s 16-18
hace
evacúa
algo
hidatiforme
más
en
del
se
del
los
útero
pa
veces
hidatifor
u 8
semanas
espontáneamente
de
aproximada
g e s t a c i o n a l , l a mola
particularmente
con
grande
l a mola
las 6
halla£
presenta
y algunas
embarazo,
a
se
un
gravidica
abortara
tarde,
la
hidatiforme
sintomática
edad
examinar
embarazo, con
principio
se
vamos a
l a mola
hiperemesis
s e m a n a s de
presentarse
neración
resultados
al principio
preeclamptica
completa
puede
de
tradicionalmente
uterino
l a fecha
toxemia
me
e l marco
CLINICOS.
parcial
s i hay
-
poca
dego
placenta.
H E M O R R A G I A
El
síntoma
de
hemorragia
encontró
en
kowitz,
e l 89%
de
337
res
e l 94%
de
l o s 200
y
da.
en
e l 97%
E l sangrado
período.
del
Se
para
alto
y
un
tan
frecuente
de
pacientes
jugo
v a l o r de
eo
casi
d e s c r i t a s por
vistos
en
a
Ir, c u a r t a
de
ciruela
Aunque
las pacientes
esta
hidatiforme
d e s c r i t a s por
casos
iniciar
como
Goldstein
Curry
Yalc
en
semana
debido
universal
y
l a panada
la
tener
dificultad
pueden
informan
hemoglobina
que
menor
de
el
10
54%
g.
de
sus
este
hallazgo
fuo
una
transfusión
sanguínea
y
son
normalmente
manifestaciones
tico
es
embarazo m o l a r
precoz.
y
pueden
ser
donde
no
requirieron
de
-
tuvie-
las pacientes
l a anemia
Conecticut,
pacientes
en
días
ñor
semántica
experiencia
e l sangrado
-
licuofaclón
en
ria,
déca-
el último
l a s v e o i c u l a a molaron
pueden
Hor-
colaborado-
trao
a
y
no
evidencia diagnostica.
Berkowits,
ron
mola
pacientes
intrauterino.
describir
Goldstein
300
puede
describe
coagulo
pasadas por
de
con
prevenibles
solamente
cuando
un
10%
preoperato-
ou
tar-
diagnos-
CRECIMIENTO
La
ca
es
el
derado
tro
de
para
semanas mayor
la serie
útero
por
Curry
está
estado
puede
aumentando
de
tamaño
señalarse
útero
al
un
tica
y
ción
pulmonar
anestesista
El
riesgo
también
es
una
en
del
más
un
para
centro
disponible
con
Incluso
en
la
gestacional
edad
La
en
l a mola
el
15-20
oportunidad
estos
úteros
técnicamente
de
en
el
de
por
l a gran
las
de
el
sea
darse
peligro
para
pacientes
para
en
fecha
tendrá
los
de
está
casos
de
-
y
ha
esto
-
conside-
emboliza-
tionon
deben
un
útero
ser
Inter-
en
unn
-
cardIopuImnnnp .
e l mismo
y
-
trofoblaa
trofoh 1 asl ica o
roanimnción
útero
de
la
el
intravenosa
posiblo
que
51%
eva-
antigua
ncoplania
la
el
sangre
cuonta
tamaño
cua-
trofoblaati
de
sangre
la subsiguiente
en
Conecticut.
líquida
a u m e n t a d o de
ser
la evacuación
no
reposición
consi
pacientes
tejido
tiempo, e l
una
asi
cantidad
e l momento de
enfermedad
40%
46%
de
el
útero
clasi-
será
tamaño
menor
que
para
-
la
%
que
pequeños
más
por
experiencia
clasica,
el
solo
agrandado
la
l a mola
era
es
de
de
el
esto
pacientes
m o l a r . Las
semanas o
que
extraída
para
tejido
no
muy
señal
en
las
en
a
útero
de
venidas
fecha
algún
factor
cuatro
que
inicial
por
intensa.
de
también
hemorragia
llevar
unidad
Berkowitz,
sino
común
l a .mola h i d a t i f o r m e , d e b e
gestacional,
38%
rado
de
y
por
l a edad
y
más
excesivo. Para
el
el
demasiado
fecha
clínica
en
la
en
la
que
proliferativo,
mola,
uterino
Golstein
c o a g u l a d a , debe
la
característica
crecimiento
grande
luadas
co
segunda
UTERINO
haya
y
simple.
secuelas
claramente
trofoblasticas
la
evacuación
es
del
menor
útero
en
os
-
HIPEREMESIS
Los
vómitos
excesivos
mo
síntoma
frecuente
en
bó
en
el
la serie
la
serie
de
tamaño
de
l a mola
razo
solo
de
26%
de
Yale,
y
con
el
en
parece
un
hidatiforme,
pueden
estar
en
de
de
Embarazo
gemelar
Diabetes
instaurada
3. -
Neoplasia
intracraneal,
zo
a
en
del
el
centro
para
2%
en
otro
La
mayoria
que
centro
de
podría
dia,
l a mayoria
a
que
m o l a r , en
nar
ta
severa
con
derarse
parecer
de
las
preeclampsia
para
nuestras
y
señalar
se
l a enfermedad
mola
nosticada
molar,
se
de
10-12
pudo
hubo
una
de
toxemia
no
un
tejido
otro
que
en
el
20%
en
aumentado
del
emba
comienzo
del
embara
de
al
diagnostico
edad
un
en
de
de
presenta-
las prciontoo
Ingla'eii.i
Nueva
diagnostico
en
y
dol
ol
l a serie
todavía,
posterior
había
tenido
s i una
principio
del
embarazo
•.
•
do
man i f o n tur. i ú n
una
gestacional
obstante
del
27%
de
desarrollado
no
clasico
trofoblastica.
tcnian
también
molar,
útero
el
a l comienzo
al
signo
preeclampsia
preeclamptica
como p r i m e r
es
clasicas
semanas
paciente
y
compro-
asociado.
l a preeclampsia
de
un
se
co-
PREECLAMPTICA
pacientes
caso
Berkowitz
con
presenta
líquido
l a enfermedad
haberse
embargo
excesivos
observó
l a s molas
sin
y
descritos
s i g n i f i c a t i v a m e n t e . Aparte
trofoblastica
que
sido
embarazo.
preeclamtica
embarazo
han
con:
TOXEMIA
ción
y
relación
vómitos
la retención
toxemia
molar
elevado
relación
1. -
La
embarazo
Goldstein
en
HGC
los
2. -
debido
el
embarazo
estar
nivel
GRAVIDICA
de
por
Yale
la
la
la
pena
no
pulmo
presen-
e m b a r a z o , debe
molar.
-
evacuación
emboli/ación
paciento
tar
diag-
l o que
merece
a
es
-
cono_i
D I A G N O S T I C O
La
aparición
de l a h e m o r r a g i a
grande d e l ú t e r o
siempre
forme y s u g i e r e n
l a necesidad
tropinas
en
corionicas.
presencia
ses,
ausencia
diopaca
y Reid
como
demostrara
hacernos
Más justificada
sospechar
de m o l a
la valoración
aún estará
que c o r r e s p o n d e
de un
desproporcionadamente
de e f e c t u a r
de m o v i m i e n t o s
radiología
Goldstein
deben
d e un ú t e r o
hay a u s e n c i a
y e l tamaño
f e t a l e s , ruidos
gonadocuando
de 5-6
cardiacos
l a inyección
o
mela
de u n a s u s t a n c i a
H y p a q u e , 20 M I . p o r v í a i n t r a u t e r i n a ,
entonces
de
-
esqueleto.
han p r e c o n i z a d o
1
hidati-
l a sospecha
a un e m b a r a z o
-
una c a r a c t e r í s t i c a
de p a n a l
ra-
la radiografía
do a b e j a
o
apoli-
llado.
U L T R A S O N I D O
Se
ha e s t u d i a d o
visualizar
los
las estructuras
últimos
años,
crinologicas
ser
a pesar
e l u s o de u l t r a s o n i d o
internas
y se ha
de que d i s p o n e m o s
y l a inyección
de un m e d i o
como m ó t o d o
incrementado
tiu e m p l e o
de m u c h a s p r u e b a n
de c o n t r a s t o
pnrn
que
endo
pueden
útiles.
El
US e s uno de
co
de l a m o l a
En
una m u j e r
nica
cer
tendrá
partes
excepto
útil
en
ampliamente
l o s mejores m é t o d o s
h i d a t i d i c a algunas
con agrandamiento
características
fetales
que e x i s t a
veces
rápido
muy
se e x c l u y e
disponibles
l a arteriografia,
e l embarazo m o l a r
del útero,
generalmente
las imágenes
el
l a imagen
Por s u p u e s t o
diagnostico
c o n uno n o r m a l .
ultrasónicas
s o n l a s de p a n a l
diagnosti-
difícil.
especiales.
un e m b a r a z o m o l a r
para
de a b e j a s
ultraso
a l rocono
do m o l a ,
También
en -
características
y
tormenta
de
-
-
nie-
ve .
El
problema m á s f r e c u e n t e
tica
tan
persistente
crecimiento
es d i f e r e n c i a r
de un n u e v o
uterino
una n e o p l a s i a
embarazo, debido
c o n aumento
trofoblas-
a q u e aniboo
de g o n a d o t r o p l n a r ,
presen-
corionicas.
GONATROPINAS CORIONICAS HUMANAS
Durante
to
l o s p r i m e r o s m e s e s de
considerable
cias
según
Siempre
Este
se
que
de
y Tow,
la posibilidad
la cuantificacion
e l cuadro
biológica,
indican
de
de
no
de
una
muchas
todo
i n f o r m a completamente
adecuada
del trofoblasto
1. - Que
no
2. - Que
l a conducta
aumen-
diferen-
molar
es
tiene
este
mayor
último
no
impor
indica
funcional.
la existencia
permite
una
Por
de
una
-
valoración
extrauterino.
todas maneras, c u a l q u i e r
pero
ciertas
trofoblasto
a l miometrio, ni l a histerectomia
croscópicamente
un
enfermedad
veces
pues
invasión
De
hay
HGC.
anatomopatológico,
la morfología
e l raspado
Fox
normal
étnicos.
actividad
invariablemente
ejemplo
aunque
sospeche
a obtener
índice
tancia
HGC,
l o s grupos
que
obligado
de
embarazo
tejido
el clínico
debe
presenta obligadamente
biológica
no
disponible
recordar
todo
el
siempre
debe
eatudlarso
mi-
siempre.
trofoblasto
eo
paralóla
a
la
Imagen
histológica
Normalmente
un
embarazo
no
de m a n e r a que
mo
embarazos
de
HGC.
En
HGC
normal
81
a
hasta
valores
de
los días
un
puede
brusco m á x i m o
tener
do
n octagonimo
producción
c a n t i d a d e s de
pueden
e s t u d i a d a s e l 75%
días,
quincuagésimo
HGC
do
do
HGC,
elevadas
co-
mola.
supernumerarios
enfermas
l o s 60
hay
l a orina
en muchos c a s o s
Los
durante
unas
normales.
s e r c a u s a de
p r e s e n t a r o n una
un
título
prueba
alto
normal
cuantas m á s presentaron d i s m i n u c i ó n
do
lenta
Los
casos
r e s i d u a l e s presentan
coriocarcinoma
Por
l o tanto
una p r u e b a
es p o s i t i v o
pues
40%
debe
después
probablemente
servado
que d e p u é s
haya
muchas
debemos
veces
considerar
guna d e c i s i ó n
gicamente
resultar
o
de HGC
de m á s de d o s
sospechosa
de u n a h i s t e r e c t o m i a , e l p r o n o s t i c o
difusión
a otros
una m o l a ,
órganos.
l a HGC
p o r no m á s de 60 d í a s
progresan
hasta
que 60 d í a s ,
respecto
activa.
persistente positiva
de e v a c u a r
de l o s p a c i e n t e s
mitad
f r e c u e n c i a de m o l a
invasor
meses de d u r a c i ó n ,
Si
una e l e v a d a
mola
esta
de e s t e
invasora
es e l tiempo
a l tratamiento
Brewor
de e s t a
o
es malo
ha ob-
aumentada
en -
porcentaje, l a
coriocarcinoma,
crítico
lesión
para
tomar a l
todavía
litólo
DETERMINACION CUANTITATIVA DE GONADOTROPINAS CORIONICAS
Recientemente
ción
de
complemento
unidades
ciones
que
Taymon
ha
y
Aunque
controlado
empleando
estudiado
de
Fox
y
Tow
Es
haber
raro
los
por
cierto
según
para
mayor de
un
las
completamente
ca,
en
con
anticuerpos
una
prueba
biológica
res
de
U/Ml.
de
por
otra
lógicos
Con
que
métodos
criterios
en
duda
por
siempre
único
apreciado
la
como
suero,
parte
diferentes
diagnósticos
son
son
de
HGC
la quimioterapia
la
en
no
bajo
una
do
-
HGC,
los
re-
concentración
en
las
los
días
pruebas
reflejar
por
exacta
-
lnmu~
actividabiológi-
antigonoo
inmunológica)
-
a
niveles
meno-
emplean
métodos
inmuno
nivel
de
pueden
un
mi 1 i u n i d a d e s .
obtenerse
sólo
similitud
sucede,
paciente
precisión
cuenta
(prueba
con
guardan
a
en
esto
es
de
étnicos
para
se
logran
cuando
cambiarlo
nivel
complejos
a
bioló
pruebas
hormonal, prueba
juntos
y
complica-
animales.
las
tanto
es
exactos
de
o
que
Delfs
se
en
excepciones
generalmente
no
de
grupos
especifico
l a de
menos
valoraciones
tener
útiles
formación
empleados
que
y
estudio
S e m x e l l , su
el
la acción
valoración
tratada
los
se
con
y
su
HGC.
que
raras
ambos g e n e r a l m e n t e
no
y
hay
completamente
recurrir
hay
fija-
cui-
normal, observar
de
de
si
aunque
han
de
de
suero,
biológicas
Wide y
aunque
método
las
precisión
l a seguridad
descrita
Haskins,
el
un
cuantitativamente
comparativos
resultados
sidad
en
inmunológicas
diferentes,
comparación
HGC
mayor
biológicas
des
0.5
de
valores
embarazo
60-70, r e c i e n t e m e n t e
como
establecer
laboratorios
UI,
descrito
valoraciones
error,
los
100.000
nológicas
las
látex
queda c o n f i r m a d a
sultados,
(UI)
sugiere
ponen
de
J o n e s , han
permite
valoraciones
aglutinación
puede
que
y
internacionales
dadosamente
gicas
Lau
puede
tratada.
método,los
mutua
indicar
(Metotrexate)
alguno3
en
la
-
en
la
-
la
nece-
paciente
E S P E C I F I C I D A D DEL
La
dificultad
moléculas
tes
alfa
se
y
subunidad
Los
beta,
beta
por
Mientras
se
poca ó
de
TSH
DLH
era
problema
turales
Los
HGC
cuerpos
Pueden
ser
frente
a
beta
Los
es,
posibles
por
l a subunidad
hayan
de
beta
l a HGC.
y
en
anticuerpos
generados f r e n t e
que
de
do
tanto
a
deben
-
—
ser
-
la
anticuerpos
c r u z a d a ) do
que
l a s quo
con
-
las
-
interferon
la molécula
intorfcrian
de
en
til -
cruzada.
o i m i l a r i dados
y do
frente
proporción
beta
la
a
de
estruc-
IH.
l a subunidad
variable
do
bo-
anti-
la Ui.
alternativas
para
un
antisuero
HGC.
produzcan
animal
dado.
que
forman
parte
l a subunidad
reconocer
tanto
p r o b l e m a de
l a HGC
un
a
un
antigenicos
se
lo
concibiendo
una
de
la
ninguna
más especificidad
debido
l a subunidad
lo
de
componen
utilizaba
tendrán
(reactividad
producidos
determinantes
dado, pueden
tenía
DLH
bota
tanto
se
sus
( l o s llamados
la reactividad
resultantes
reconocerán
por
quedaba
visualizarse
por
solo
en
familia
HGC.
beta)
todavía
l a subunidad
determinantes
2.-
esto
y
anticuerpos
la molécula
incluirán
que
Que
estos
HCG
modo no
común
l a m á s abundante
puede
anticuerpos
t a de
de
HGC
entre
este
la molécula
FSH
de
esta
anticuerpos.
interferencia
y
a menudo
de
alfa
BETA!
c o m u n e s en
la inmunización
l a subunidad
persistente
alfa
la molécula
desarrollar
para
cía
análisis
de
l a subunidad
de
(FRACCION
d e s a r r o l l a d o s de
s i n ninguna
moléculas
El
antes
v i o que
específicos
HGC
disociando
para
especifica
DE
l a s subunidades
salvo
anticuerpos
afinidad
más
de
ANALISIS
únicos
de
anticuerpos
de
beta
l a mezcla
do
específicamente
l a HGC
l a subunidad
frente
de
a
-
osos
anticuerpos
por
un
la molécula
de
animal
HGC
M O D I F I C A C I O N E S OVARICAS
Por
l o menos en
totipo
la
a
muy
interesante,
la luteinización
un
hidatiforme
su
pro-
l o s o v a r i o s m u e s t r a n una
notable
i n t e n s a de
como en
a u m e n t o de
las células
tamaño
tócales
modi^
poliquism á s que
de
granulosa.
Se c o n s i d e r a
brepasan
que
estas
d e l 50%
pequeños
pueden
intrauterino
alcanzar
modificaciones
s i se
no
n o r m a l que
proporciones
pletamente
variable,
de
Estas
parte
esta
indicado
se ha o b s e r v a d o
del ovario
casos
ningún
de
no
-
con embarazo
-
s e r moderado
un
luteinicos
so-
loa quiotes
puede
l a cabeza
quistes
presentan
a
una
ó
hombro), e l técnico
se p r e s e n t a n
que
genera
hasta
unos
la
sino
on
com
des-
excesiva
exageradamente
el tejido
por
alta
do
-
m o l a r , aunqi/o o i i -
l a fecha.
múltiples
meses d e s p u é s
tratamiento
característica
respuesta
la producción
luteinicos
espontáneamente
hidatiforme
l a mola.
s e ha a c l a r a d o
quistes ovaricos
parecen
y no
ovarico
trofob1 astica
no
esos
l a mola
o v a r i c a s , incluyendo
luteinica,
del tejido
te m e c a n i s m o
Los
de
transformaciones
hormona
de
de
sonogramas, pues
(como
en a l g u n o s
la evacuación
hiperreacción
el tamaño
enormes
l a aparición
pués
realizan
ser palpables,
momento de
la
c a s o s de m o l a
maligno, e l corioepite1ioma,
ficación
tico
algunos
ASOCIADAS
a s i producidos
de
activo.
extirpar
desa-
l a mola
-
MANEJO DEL EMBARAZO MOLAR
Una
to
vez d i a g n o s t i c a d a
adecuado
ción
l a Mola
es l a e v a c u a c i ó n
de o x i t o c i n a
Hidatiforme,
cuidadosa
ó por c i r u g í a ,
esto
del útero
claro
postoperatoria
con determinaciones
orina
l a posibilidad
de c o r i o e p i t e l i o m a
La
ha
histerectomía
tenido
todos
los niños
las
mujeres
cia
considerable
cambio
de
de e d a d
maligno
justificable
deseados
de d e g e n e r a c i ó n
suela
ocurrir
biológicas
cuando
hasta
notablemente
en
-
l a paciente
m a d u r a , y a que
a l parecer
maligna
de -
ulterior.
y e s de e d a d
avanzada muestran
seguido
una
frecuen-
2 5 % , aunque e l
en menos de 5 a 1 0 %
los casos.
El
do,
más
vaciamiento
evitando
delgada,
completa
persistan
que
ma
uterino
atravezar
pero
tencialidad
a l mismo
maligna
tiempo
haria
debe
hacer
positivas
suponer
efectuarse
del útero,
La r e t e n c i ó n
puede
totalmente
debe
l a pared
posible.
m á s tarde
que
a cabo
tejidos,
do
l a forma
de
embarazo
semanas ó m e ó o s
l a existencia
-
a m á s de nu po
l a s prueban
durante
cuida-
que s e ha v u e l t o
llevarse
de
c o n mucho
cosa
-
de un c o r l o o p 1 t e 1 i o -
injustamente.
Se
ha empleado
chos c a s o s
utilizando
de
oxitocina
y
disminuirá
cho
si
parece
tratamieri
por estimula-
está,
vigilancia
dada
el
sangrado
e l útero
histerotomía
durante
l a aspiración
después
crecido
cuada d e l c o n t e n i d o
endurecerá
taponeamiento
por abajo
e s menos s a n g r i e n t a
uterino.
l a evacuación
cauteloso,
de p e r f o r a c i ó n .
que r e q u i e r a
está
raspado
e l raspado
e l peligro
para
puede
uterino,
d e l ombligo,
y permite
mu-
l a inyección
l a pared
Aunque
en
uterina
haber
mu-
transfusiones
s i n embargo l a
l a evacuación
ade-
PAPEL
La
DE
LA
histerectomia
miento
nas
de
las
parece
se
preceder
seminar
según
piensa
de
en
embolia
Las
indicaciones
1. -
Paciente
2. -
Complicaciones
útero
en
trastorno
Ciertamente
evitar
y
que
Una
bajo
sin
se
los
y
un
cuales
mínimo
a
las
avanzada
con
algu-
Hertz,
debe
el
-
hacerse
peligro
do
di.
siguientes:
mola
vaginal,
medicamentosa
hidatiforme
perforación
uterina,-
y
conservar
que
muchas
el
normal
el
útero
las
la cual
muy
pocas
asegurarse
es
embarazo
una
y más
mujeres
horrible
intenso,
es
coriocarcinoma
que
a
posible
limitada
prolongada
embarazo
una
han
esas
del
tóxica.
bendición
tardo
quedar
empieza
como
empienzan
enfermedad
oido
al
que
—
un
ansiosas
pone
en
hablar.
mujeres
la curación
que
si
bien
conservando
el
el
-
normal.
t r o f o b l a s t i c a de
para
quimioterapia
de
paroco
la erradicación
en
puede
tener
posible
ansiosa
señala
de
de
manifiesta.
l a enfermedad
parece
l a mujer
sea
parece
tiene
edad
necesidad
futuro
lesión
al
veces
trata-
con
Ketchman. y
muchas
incluyen
cuales
transforma
la vida
beneficioso
que
los
la actualidad
útero
de
toxicidad
aparentemente
tratamiento
el
gestacionales,
Lewis,
reducir
como h e m o r r a g i a
en
Lewis
luego
peligro
En
o
para
embarazada.
para
cirugía
la histerectomia,
embarazo
señalado
para
intraperitoneal.
casos
y
importancia
histerectomia
multípara
Persistencia
4. - A l g u n o s
en
EMBARAZO MOLAR
tumoral.
para
hemorragia
3. -
han
una
EL
trofoblasticas
quimioterapia
una
EN
disminuir
neoplasias
excepciones,
cuando
HISTERECTOMIA
breve
pronostico
la paciente
duración
mucho m á s
joven
posibilidades
de
con
un
favorable,
conservar
curación
y
titulo
inicia)
ciertamente
el
útero
y
de
embarazo
en
afirmarle
aunque
-
el
proceso
de
cáncer
Esta
sea
considerado
desde un
forma
de
punto
la histerectomia
lo
que
de
HGC,
sia
un
no
en
tación,
te
mejorar
se
tancia
de
en
el más
quizá
un
de
ya
de
cierta
un
con
metastasica
titulo
en
elevado
haber
por
las neoplasias
graves
—
de
ausencia
que
es
supuesta
neopla-
realidad
representa
y
sombra
alguna
respecto
-
concentración
desaparición
importantes
la
precisión
a u m e n t o de
muchos c a s o s
más
anatomopatologico.
frustración:
saber
por
que
muchos
l a s formas
estrictamente
es
puediera
-
pulmo
espontanea.
a
la
trofoblasticas
inmunotora
do
la
trabajos p r e l i m i n a r e s para
ges-
mejorar
inmunológica.
los conocimientos
resultados
l a ausencia
el
s i no
con
una
resulte
trabajos
hecho
obtendrán
dependan
dos
han
respuesta
Para
que
tratamiento
se
causa
estacional
realizando
el
vista
sospechamos
localizado
especifica
están
pia
la
hecho
proceso
y
tratando
trofoblastica
nar
Se
esta
de
de
tratamiento
de
se
siempre
tratamiento
prometedor
os
de
de
en
diversas
técnicas
s a t i s f a c t o r i o s en
a n t i c u e r p o s , quo
un
que
non
t u m o r m a l i g n o , do
la inmunoquímiotorapia
do
trnnoplnn-
dichas
do
técnicas
enorme
todos
loo
combinada
Imporméto-
DIAGNOSTICO
El
diagnóstico
precoz
DIFERENCIAL
d e l embarazo m o l a r
en l a g e s t a c i ó n
debido
se e s t a
realizando
a la diligente
y a l u s o de l a u l t r a s o n o g r a f i a .
Por e s t a s
el
incluye
modo m á s c o m ú n
las
vesículas
de t r a t a m i e n t o
molares
y el diagnóstico
puede
histológicamente.
ó
estar
no
precoz
esperar
tanto
lesiones
como
Por o t r a
espontáneamente
Los
razones
pueden
que
en e l s i s t e m a
vesicular
lleva
y debido
por
a que
succión
pueden
se examine
estar
do c o n e x i ó n
a l a interrupción
rotos
-
p o r l o que
del o s p o c i m e n . L a
como
-
no s e r e v i d e n t e s
l a lesión
aspirados
clínica
detección
de ou c u r s o
-
s u " d i m i n u e n d o " , en do -
se d i a g n o s t i q u e n
ahora
parte
lesiones
quo e x p u l s a d a s
pueden
permitir
formarse
anton
ó no
una i d e a
que en e l
regresar1an
de
Ion m e c a n i o
involucrados.
problemas
diagnósticos
1. - D i f e r e n c i a r
2. - S e p a r a r
e l aborto
l a s molas
3. - i n t e r p r e t a r
Desde
forme
un p u n t o
regresión
puede
otra
l a mayoria
otro
difíciles
deben
de
poco
aren
de
son
en e l l u g a r
de
implantación.
de d o s f e n ó m e n o s :
de m o l a
hidati-
vellosidades
t r o f o b l a s t i c a . Una m o l a
ó ningún
y e l diagnóstico
molar.
clasicas.
el diagnóstico
trofoblasto
l a s molas d i f i e r e
examinarse
tros:
un e m b a r a z o
l a s molaa
e hiperplasia
contener
concepto
y
práctico,
la demostración
vesiculares
quier
hidrópico
parciales
de v i s t a
requiere
parte
en e s t a
e l trofoblasto
cavitadas,
sos
hasta
su " c r e s c e n s o "
que muchos c a s o s
pasado.
mos
mezclados
l a estructura
de e s t a s
natural,
no h a c e r s e
vigilancia
la evacuación
y l a s bulas
Los fragmentos
íntimamente
se o b s e r v a
grandes
en f o r m a m á s
claramente
se hace
tejidos
viable.
de
on Por
cual-
con f a c i l i d a d
adicionales.
-
en c a -
Cuando
e l diagnóstico
s e a dudoso
incluir
mediciones
blasto,
gonadotropina
o
lactogeno
La
aparente
, displasia,
aleación
constelación
de e s t a s
l a s3 últimas
entidades
décadas
diagnóstico
como
están
actualmente
en d e s c u b r i r
inaparente
tumor m a l i g n o
del trofoblasto
1. - C u a n d o
debe
-
del trofo-
somatotropina
trofob1 a s t i c a
-
gestacional
de l e s i o n e s .
Parte
a l coriocarcinoma
s e han p r o d u c i d o
terapéuticos.
clínicamente
principales
biológicos
humana y q u i z á s
neoplasia
tanto
Los
clínico
humano.
una f r e c u e n t e
descrito.En
de m a r c a d o r e s
corionica
placentario
hiperplasia
constituye
seriadas
e l seguimiento
Los problemas
l a lesión
y a se han
avances
-
diagnósticos
inesperada,
e l coriocarcinoma
de l a -
postérmino
l a mola
-
y e l raro
placentario.
problemas son:
invocar
un d i a g n ó s t i c o
de n e o p l a s i a
I r o f o b l a s l ico
gestac ional
2. - Como
reconocer
una mola
3. - Como d i s t i n g u i r
normal
4. - Como
de
y
te
indicar
l a malignidad
gonadotropinas
e l patólogo
relativa
puede
-
do una m o l a .
fiables
cuestiones
confiar
de l a p l a c e n t a
intensos.
de m e d i c i o n e s
éstas
placentario
banales.
de l o s c u r o t a j e s
l a posibilidad
pueden
de l o s n i v e l e s
parecer
en l a e v a l u a c i ó n
ncricos
irrelevantea
seriada
-
del pacien-
por e l c l í n i c o .
No o b s t a n t e
y
e l tumor
y sus desviaciones
5. - E l r e s u l t a d o
Dada
entre
parcial.
dejar
enteramente
tipicas,
cubren
tipico,
e l patólogo
también
ahora
no puedo
a otros
l a evaluación
es importante
antes
renunciar
subrayar
a su
de l a s l e s i o n e s
que muchas m o l a s
de q u e s e h a y a d e s a r r o l l a d o
presentándose
clínicamente
como
responsabilidad
aborto
e l cuadro
espontaneo
m á s-
no d o n clínico
o
abortos
p r o v o c a d o s , que
anatomía
El
mola
espinoso
trofoblasticas
hidatiforme.
importantes,
el
diagnosticas
y
te,
además
se
más
difíciles,
1. -
Un
reconocen
en
el
el
distinguir
en
el
diagnóstico
primero
diagnostico
no
de
no
alarma
siempre
importante
tiene,
posponer
florida
en
es
el
l a mola
seguimiento
recomienda
hidrópica
criterio
es
El
Desafortunadamente,
ración
se
el
laboratorio
de
patológica.
problema m á s
siones
solo
lleva
a
puede
asustar
estado
de
del
le-
de
una
secuelas
costosas
a
-
medidas
la
pacien-
subsiguiente.
discriminar
una
las
hidrópico
esencialmente
posible
aborto
el
aborto
la concepción
es
un
y
d i f e r e n c i a l de
una
gestación
degene-
molar.
trofoblasto.
En
El
casos
-
recomendamos:
muestreo
generoso
de
los
elementos
corionicos
para
03tudio
microscópico.
2. - C o m p a r t i r
3. -
sumisión
bres
Los
mal
La
o
das
un
observador
con
las
la
inadecuada
embrión
que
simple
el
toma de
ofrece
"huevo
viable
en
presente
el
vellosidades
nas
pueden
hulosas
tienden
encontrarse
por
l a poca
características
del
embaru/o
muestras
de
de
los
consistencia
a
y
ser
concepción
avasculares
es,
Mola
pasivos
l a que
es
no
están
no
capilares
falta
más
obstante
sin
pro-
aumentaEstos
asociados
presenta
hiperplasico
avasculares,
habitualmente
y
ñor
correla-
hidrópica.
hidatiforme
trofoblasto
a
y
ligeramente
degeneración
sea,
fami
tejidos.
la determinación,
o
incertidum-
producen
momento de
t r o f o b l a s t i c a . La
Las
se
una
vellosidades
y
las
alterado",
involucrae iones,
vesiculosas
indicando
seguimiemto.
ventajas
tamaño ( e d e m a t o s a s ) , e s t o
actividad
dades
descriptivo,
aconsejando
del
c a m b i o s dan
con
y
colega.
comunes
clínica,
de
informe
un
más
por
bable
un
con
diagnósticos
terminología
ción
un
de
problema
diagnóstica
errores
liaridad
el
o
vcllooi.
atipico.
en
sangre
alguque
Evidencia
de
des
embarazo
molar.
molares
tacional.
to
cariorrexis.
puede
están
La
no
Su
presencia
Al igual
que
no
excluye e l diagnostico
l a s normales,
las vellosida-
n o r m a l m e n t e , c o n t e n i d a s en e l e n d o m e t r i o
inflamación
exceder
a
asociada
del útero
l a d e l embarazo
por e l
normal.
ges
trofoblas-
C O M P L I C A C I O N E S DE LA MOLA HIDATIFORME
La
mente
pérdida
excesiva
a l a anemia y e s t a
y prolongada
de s a n g r e
es una m a n i f e s t a c i ó n
llevara
evidente
de d i a g n o s t i c o
tar-
dío .
La
T I R O T O X I C O S I S , s e ha d e s c r i t o
te
c o n un e m b a r a z o
temente
fiesta
be
tes
elevados,
propanolol
e l diagnóstico
de m o l a
obstante,
un
diagnóstico
La
Infección
l o stest
asociada
tardío
LA
COAGULACION
en t o d a s
desarrollarse
tiroidea
hidatiforme
y usualmente
tras
elevada
frecuenmaniy de-
l a s pacien-
un l e g r a d o
que s e p r e s e n t a
son normalmente
clínica
también
espontánoo
de i n f e c c i ó n
secundaria.
ser l a principal
en e l e m b a r a z o m o l a r
e l tratamiento.
A partir
sustancias
tromboplasticas
a l a circulación
a un c o n s u m o
de p l a q u e t a s
g e n o , e l XX de l a C I V en p a c i e n t e s
evacuación
la
depleción
LA
EMBOLIZACION
pacientes
de l a m o l a
de p l a q u e t a s
d e l t e j i d o molar -
y depleqión
materna, de
con mola h i d a t i r o r m e
con l a c o r r e c c i ó n
-
o que puedo -
durante
l o que c o n d u c e
práctica.
es una m a n i f o s
a un a b o r t o
I N T R A V A S C U L A R DISEMINADA p u e d e
característica
fibrino-
debe 3 e r
c o n c o m i t a n t e de
y fibrinogeno.
TROFOBLASTICA
DEL PULMON s e p r o d u j o
en 2-3% de
en l a e x p e r i e n c i a c o m b i n a d a de l o s c e n t r o s
enfermedad
t r o f o b l a s t i c a de Y a l e
presentará
en p a c i e n t e s
te.
están
de l a e v a c u a c i ó n
q u e de i m p o r t a c i a
con mola
mola o se d e s a r r o l l a
las
concomitan-
tirotoxicos is clínicamente
y yodo a n t e s
de f u n c i ó n
de
rápida
tiroideos
de t i r o t o x i c o s i s
m á s de i n t e r é s
de d i a g n ó s t i c o
liberan
como
hidatiforme.
No
se
losparámetros
se ha d e s c r i t o ,
que r e q u e r í a
buscarse
tación
molar,
frecuentemente
y Nueva
con e l ú t e r o
Inglaterra,
agrandado
-
para l a
siempre
se -
significativamen-
Usualmente
tras
la embolización
la evacuación
respiratoria
que
ción,
esteroides
tomia
si
es
de
hace
clínicamente
entonces
tratamiento
ventilación
necesario.
se
l a m o l a . Hay
necesita
y
solo
una
urgente
comp p r e s i ó n
manifiesta
urgencia
con
cardio-
oxigeno,
positiva
con
seda-
traqueo
C O R I O C A R C I N O M A
Expepto
el
tumor
se d e s a r r o l l a
menudo d e s p u é s
cen
después
después
venir
por l o s casos
raros
durante
de e l l a ,
alguna
ectopico
apare
de a b o r t o s y 2 0 %
E l c o r i o c a r c i n o m a puede
a s i como de un
-
ó mása -
e l 4 0 % de l o s c a s o s
h i d a t i d i c a , 40% d e s p u é s
de g e s t a c i o n e s a t é r m i n o .
en t e r a t o m a s
f o r m e de e m b a r a z o
aproximadamente
de u n a m o l a
de un e m b a r a z o
que s e o r i g i n a n
sobre-
intrauterino.
P A T O L O G I A
Este
puede
su
tumor
en e x t r e m o
considerarse
crecimiento
es m a l i g n o ,
un c a r c i n o m a
y su m e t á s t a s i s
procede
del epitelio
se comporta
los factores
ligna
En e l c o r i o c a r c i n o m a e s t a
disposición
erosión
El
del trofoblasto
de l o s v a s o s
cuadro
rápido
vasos
sanguíneos,
color
rojo
Si
afecta
ción
En
en
da
que i n v a d e
carcinoma
ausencia
que p e n e t r a n
ma-
l a pro-
masivo
y a
la
-
el músculo
uterino,
y necrosis.
como Ion
E l tumor
l a s necrosis
se observan
en c o m p l e t a
l a s columnas
y vasos
y/o
e s de
friable.
, l a infec-
con l a mola
y láminas
sanguíneos
desorganización
c o a g u l a d a , un d i a g n ó s t i c o
en c o n t r a s t e
a l de una rnaoa -
ser precoces
en e l m ú s c u l o
de p l e x o s y o t r a s
del patrón
acentuada
y de a s p e c t o d e s g a r r a d o
pueden
e l examen m i c r o s c ó p i c o ,
con sangre
tanto
l a s hemorragias
de l a s s u p e r f i c i e s
forma
muy
corresponde
hemorragias
y purpuro
e l endometrio
trofoblasto
sarco-
en l a t r a n s f o r m a c i ó n
al crecimiento
característico
causando
obscuro
aunque p o r
sanguíneos.
microscópico
de c r e c i m i e n t o
normal
corionico,
a menudo como un
ma. Se d e s c o n o c e n
del corion.
implicados
del trofoblasto
voceo
entremezcla
m á s importante del c o r i o -
hitaditica
de l a s v e l l o s i d a d e s ,
a
de -
o i n v a o o r a es l a
lasmetástasis
son f r e -
cuentes
ca
y por l o general
debido
a l a afinidad
precoses,
se producen
del trofoblasto
por v í a flemáti-
respecto
a l o s vasos
-
sanguíneos.
La
localización
50%
l e siguen
m á s frecuente
son l o s pulmones
l a vulva, riñones,
hígado,
(75*) v a g i n a
ovarios, cerebro.
D I A G N O S T I C O
El
tar
factor
con l a p o s i b i l i d a d
sospechosos
guir
todos
mediante
l o s casos
un r a s p a d o
una r a d i o g r a f í a
otra
forma
tifican
pero
corionicas.
indican
un e n s a y o
os c o n -
h a n de c o n s i d e r a r s e -
d e m o l a h i d a t i f o r m e y h a y que s e de h e m o r r a g i a
o un a b o r t o
especialmente
l o s nodulos
de t ó r a x
no h a b i t u a l -
debe
investigar-
p o r e s t u d i o a do g o -
solitarios
que no p u e d e n
l a posibilidad
para
en e l d i a g n ó s t i c o
l a patología,
d e un e m b a r a z o a t é r m i n o
nadotropinas
en
de
su e v o l u c i ó n . C u a l q u i e r caso
después
se
de m á s i m p o r t a n c i a
o múltiplea
s e r e x p l i c a d o s en -
de un c o r i o c a r c i n o m a
l a gonadotropina
-
y
Jus-
corionica.
T R A T A M I E N T O
Antiguamente
l a única
en
una h i s t e r e c t o m i a o i n c l u s o
de
l a lesión
metotrexate
la
metastasica.
solo
actinomicina
o asociado
D.
esperanza
de c u r a c i ó n
m á s antiguamente
E l tratamiento
a otros
se b a s a b a
l a resección
de e l e c c i ó n
productos
es e l
primordialmente
MOLA
(corioade/ioma
destruens)
mola
hidatiforme
dad.
La incidencia
cinoma
e s muy
benigna
INVASORA
ocupa
una p o s i c i ó n
intermedia
entre l a
y e l cariocarcinoma
de e l e v a d a
maligni-
de e s t a m a l i g n i d a d
l o mismo
que e l c o r i o c a r -
baja
DIAGNOSTICO
Las
según
manifestaciones
Novak
2. - E x t e n s a
del
excesivo
penetración
incluso
invasora
notable
característico
de
l o s elementos
v e l l o s i d a d e s completas,
inmediato
son l o c a l m c n t e
tendencia
del trofoblasto.
m i o m e t r i o , que a l g u n a s
parametrio
la
de l a m o l a
y Sean, son l a s s i g u i e n t e s :
1. - C r e c i m i e n t o
Estasmolas
características
o
en l a p r o f u n d i d a d
afectan
la cúpula
i n v a s o r a s , aunque
a producir metástasis
trofoblasticos
a l peritoneo, o l
-
vaginal.
en g e n e r a l
muy
no
tienen
d i f u n d i d a s quo o s
del coriocarcinoma.
TRATAMIENTO.
La
una
q u i m i o t e r a p i a con m e t o t r e x a t e
h i s t e r e c t o m i a normalmente
incluso
ha p r o d u c i d o
en a u s e n c i a
una r e m i s i ó n
casi
de
-
com-
pleta.
El
tratamiento
foración
masiva.
puede
uterina
precisar
p o r e l tumor
l a h i s t e r e c t o m i a a causa
y de l a h e m o r r a g i a
de
l a per-
intrabdominal
MANEJO POSTERIOR A LA
Después
de
semanales
tres
l a evacuación
de HGC
semanas
durante
hasta
molar,
que
meses
consecutivos
posteriormente
La
radioinmunologica
para
para
l a HGC
la vigilancia
único
método
sarrollo
que
cada
a partir
sean
negativos,
l a primera
hasta
l a subunidad
y por l o tanto
beta
t e m p r a n o de
d e t e c t a r de
cada
mes
un a ñ o .
insensible
y
l a prueba m á s c o n f i a b l e
-
hormonal es e l
una manera
las complicaciones
es
durante
titulación
completar
hormonal. La monitorizacion
puede
cuantificaciones
se s o l i c i t a r a n
de
dos meses
de
MOLAR
solicitarse
los resultados
negativa,
especifica
deberá
consecutivas, posteriormente
seis
prueba
EVACUACION
efectiva,
trofoblasticas
-
e l de-
prolifora-
t ivas.
Se d e b e a c o n s e j a r
te
nes
las pacientes
p o r l o menos h a s t a
tivas
Se
a
de HGC
como
internarán
después
do
un
embarazo
cifras
subsecuen-
nórmalos
consecu-
mínimo.
nuevamente
o tratamientos
guientes
6 meses
posponer
a
después
las pacientes
de
para
una e v a c u a c i ó n
futuras
molar;
valoracio-
on
laos i -
indicaciones.
1. - L a s c i f r a s
HGC
se reducen
y posteriormente
vuelven
p o r 3-4
a
semanas
consecutivas
elevarse
2. - L a p r e s e n c i a de m e t á s t a s i s
subsecuentes
a
l a evacuación
molar.
3. - E l examen
invasión
do
Cuando
que
ca
histopatológico
endometrial
una
revela
paciente
coriocarcinoma
que
no
o
haya
recibi
se debe
pensar
quimioprofilaxis.
una p a c i e n t e
hay un a l t o
haya
tenido
un
embarazo molar
r i e s g o de d e s a r r o l l o
en c u a l q u i e r e m b a r a z o
tener
en
final
una u l t r a s o n o g r a f i a
f u t u r o , por
d e l primer
de
una
neoplasia
lo tanto
parece
t r i m e s t r e de
trofoblasti
prudente
cualquier
obemba
razo
subsecuente,
gestacional,
concepción
bien
de
Por
para
posteriormente,
deberán
se deben
lo general
Aunque
que
mana d e s p u é s
d e l suero
una
se t r a t a
llevan
así los estudios
de e s t a s
un
se
una m o l a
extraordinariamente
table
un
examen
l o s productos
a estudios
HGC,
de
seis
semanas
-
la
histopatológicos,
radiológico
aumento
vuelva
gestación
cuando
son
de
o
del desarrollo
tam
después
-
de
-
embarazo.
conviene
de
normalidad
v a l o r a c i o n e s de
constituyen
l a HGC
la
l a placenta
ser sometidos
obtener
cualquier futuro
pulmones
confirmar
frecuente
negativa,
normal.
Esto
h i d a t i f o r m e , por
p o s t e r i o r e s a una
importantes,
enfermas f a l l e c e r á
periódico
de
un
de
coriocpite1
transcurrida
no
suele
evacuación
se-
suceder
asi
s i no
molar,
pequeño
coriocarcinoma.
loma.
una
l o tanto
número
los
pero
se
-
quo
-
inevi
EMBARAZO DESPUES DE
En
l a mujer
joven
metastasica,
posibilidad
derable
Van
de
Theil
permite
se
trofoblastica
conservar
ha
el
publicado
gestacional
útero
un
con
la
número
-
consi
y
publicaron
tratadas
no
que
aumento
embarazos
artículo
neoplasia
metastasica
observándose
o
por
un
con
vigi-
gestacio
posteriormente
la pérdida
complicados
la
trofoblastica
tuvieron
en
sobre
fetal,
excepción
88
-
anormal i d a
posible
de
acreta.
Pastorfide
de
mujeres
congénitas
placenta
neoplasia
ulterior,
Colaboradores
no
QUIMIOTERAPIA
casos.
metastasica
embarazos
des
embarazo
tales
y
por
l a quimioterapia
de
l a n c i a de 50
nal
tratada
LA
y
Goldstein, señalan
que
puede
haber
frecuencia
mayor
aborto.
Spellcy,
Neker
y
Mckelvey
con
tres
embarazos
con
metotrexate
han
después
y
publicado
de
registran
un
17
los datos
cariocarcinoma
embarazos
en
11
do
una
genuino
paciento
tratado
pacientes
noi
-
tra-
tadas .
Desde
entonces
loración
sión
para
recomienda
can
ha
tomar
de
hipofisiaria,
suprimir
todo
p e r m i t i r un
valores
e l estado
muchos
el
año
que
HGC
aunque
y
otros
se
embarazo,
c r e c i e n t e s de
de
ha
por
adiciónalos.
considerado
pues
HGC
l a paciente.
anticoncepcionales
indicado
el valor
puede
con
juzgar
publicado
durante
para
embarazo
Mester
han
negativa
indispensable
nuevo
se
un
crearía
En
ayudar
l a hemorragia
e l cuadro
clínico.
a
va-
requisito
evidentemente
gran
consecuencia
un
confuse
año.
las pildoras anticoncepcionales
pueden
Una
suprimir
no
modifi
l a g o n a d o t r o p i na
transhormonal
algunas
veces
-
CASO C L I N I C O
No.
1.-
A.G.O.
O
28x4
Se
trata
al
servicio
lor
de
paciente
de
urgencias
Paciente
con
importante
Abdomen; se
Tacto
50*
que
palpa
dad
permeable
Se
al
ABORTOS O
V . S . A . 16
de
de
25
años
presentar
dolor
en
palidez
de
F.P.P.
edad
sangrado
CESAREAS
AÑOS
RITMO
-
20-08-85
la cual
acude
transvaginal
-
co-
hipogastrio.
de
tegumentos
sin
otro
dato
-
mencionar.
útero
fetal
vaginal:
por
marcada
PARA 3
AÑOS
F.U.R. 1 3 - I X - 8 4 ,
femenino
obscuro, acompañado
E.F.
GESTA 4
MENARCA 11
grande
para
edad
gestacional
sin
movili-
aparente.
palpa
vagina
orificio
normal
externo,
se
con
cervix
aprecia
borrado
salida
de
en
un
-
material
sanguinolento.
Posteriormente
instante
nistra
se
es
salida
valorada
de
oxitocina,
presentaron
tejido
se
por
el
molar,
realiza
Ginecólogo
con
sangrado
L.U.I., m á s
complicaciones
se
prosentando
m o d e r a d o , so
revisión
administra
en
de
oso
admi-
cavidad,
crgonovina
y
no
oxito-
cina.
7
días
ción
posteriores
a
la evacuación
molar
se
da
de
alta
por
ovolu
favorable.
30
días
después
90
días
después
14
meses d e s p u é s
encontrándose
zarse .
RX
de
tórax
gravindex
del
(normal)
gravindex
negativo,
negativo.
vaciamiento
normal, c i c l o s
molar,
mestruales
se
le
toma
normales,
RX
del
puede
tórax
embara-
EXAMEN
Descripción
En
escaso
juntos
microscópica
formol, múltiples
miden
dispersan
a
HISTOPATOLOGICO
13
en
x
18
forman
x
2
de
fragmentos
cms.
irregulares
son'vesículas
racimos
y
de
tejido
trabeculadas
que
material
de
aspecto
PROLIFERACION
DE
T R O F O B L A S T O CON
que
se
semejante
-
coágulos.
IDX.
.MOLA HIDATIFORME CON
CROSIS Y
ESCASA
NOTA: E s t e
embarazo molar
CASO C L I N I C O No.
2.-
ocurrió
en
A.G.O. G E S T A 4
la cuarta
PARA 2
F.U.R. 1 2 - 0 2 - 8 5
Se
trata
viada
de
de
se
en
clínica
y
probable
lizado
te
paciente
su
lumbosacra
co
de
estancia
ción
a
la
se
de
por
de
34
adscripción
#
36
aborto,
y
años
abundante
hospitalaria
fue
para
de
le
dio
cita
adecuada
del
padecimiento
por
molar
la
en
no
cual
dolor
por
lo
fase
se
so
enreglón
clínico
y
practica
embarazo
molar
se
roa
gabinoL.U..1.
necrollea.
normal
pudo
sin
complica-
seguir
porque
la
paciente
presentó
en
la cuarta
no
se
la
evolu-
presentó
cita.
NOTA: E s t e
O
diagnosti-
laboratorio
que
eo
en
con
diagnóstico
evolución
control,
edad
obscuro,
previo
corroborado
tejido
do
1 CESAREA
19-11-85
presentar
color
embarazo m o l a r ,
gestación
ABORTOS
F.P.P.
por
transvaginal
a m e n a z a de
la clínica
concluye
ciones,
femenino
sangrado
encontrándose
Su
NE-
AUTOLISIS.
gestación
CASO C L I N I C O
NO.
F e m e n i n a de
ciendo
26
años
normal
obscuro)
3.-
contenido
Molares)
Embarazos
edad
hace
transvaginal
se
5
(4
de
hasta
l u m b o s a c r a , que
A.G.O. GESTA
7
que
refiere
tres
días
días
a
3
refiere
veces,
O
ABORTOS
O
F.U.R. 1 0 - 0 3 - 8 5 ,
que
previos
exacerba
gástrico
PARA
presenta
con
dolor
l a deambulación,
permane-
sangrado
intenso
(café
en
región
nauseas, v ó m i t o s
l a paciente
4
-
embarazos
de
mola-
res .
E.F.
presenta
buena
tada
sin
dato
NOTA:
en
otro
Tiene
1984,
IDX.
antecedente
en
ninguna
E m b a r a z o de
Ingresa
a
coloración
de
de
ocasión
13
4
ha
llevado
semanas a
Toco Q u i r ú r g i c a
con
sangrado
hematuria, hipertemia,
en
de
2.422.600
Por
tero
los
de
horas,
le
se
color
le
encontrándose
y
este
hidatiforme.
realizó
dolor
el
último
hidatiforme.
antes
mencionado,
-
café
obscuro,
además
realizaron
estudios
do
un
tos
útero
serohemático.
en
evolucionando
Descripción
macroscópica,
m i d e n 48
en
x 32
x
resultado
Se
le
L . U . I . en
intenso
nal
mayoria
mola
diagnóstico
escaso
siendo
resultado
elevado
HGC
do
-
U.
Mola
refiere
tos
transvaginal
antecedentes
mente se
hidra-
control
descartar
el
presenta
24
regularmente
embarazos m o l a r e s
presenta
orina
tegumentos,
importante.
20
f o r m a de
se
indujo
las
hizo
con
el
oxitocina,
primeras
horas
hipogastrio,
presenta
normalmente,
ligero
múltiples
cms.
en
quistes
forma
de
de
ovolución
palidez
de
racimos
do
de
togumen
transvagi-
tejido
uva
grisáceos
cer-
posterior-
su
sangrado
fragmentos
translúcidos
diagnóstico
con
y
que
en
jununa
áreas
he-
morrágicas.
IDX.
MOLA HIDATIFORME CON
MODERADA P R O L I F E R A C I O N
DE
TROFOBLAS-
TO.
CASO C L I N I C O No.
4.-
A.G.O. G E S T A
1
PARA O
ABORTO 0
CESAREA
O
F.U.R. 1.01-86
MENARCA
Paciente
cursar
mínimo,
femenino
con
que
embarazo
este
de
de
color
acude
15
14
al
AÑOS
servicio
semanas
obscuro,
CICLOS
refiere
niega
de
30
x
3
IVSA
medicina
sangrado
actividad
27
AÑOS.
familiar
transvaginal
uterina
por
-
diagnÓ3ti-
co,
a m e n a z a de
6 días
grado
después
aborto.
se presenta
transvaginal
Ingresa
a toco
tropina
coriónica,
U.S.
Se
Aborto
quirúrgica,
con este
de d o l o r
se l e
L.U.I. e n c o n t r á n d o s e
proliferación
No s e s i g u i ó
de
Números
de e m b a r a z o s
a l servicio
de 4 d í a s
útero
IDX.
AMENAZA
Femenino
tejido
molar.
2 CICLOS -
l a mola
(6) Paciente
por presentar
sangrado
que
i n -
transvagi-
de v o l u m e n
como ú n i c o
dato
importante
de e d a d , p r e s e n t a
embarazo
sangrado
de 11 s e m a n a s
transvaginal
q u e no c o i n c i d o
ooca-
con
cre-
uterino.
fiere
dolor
- Cervix
formado, escaso
n i movimientos
AMENAZA
U.S. h u e c o
Resultado
1 ABORTO
DE ABORTO.
de 27 a ñ o s
vaginal
IDX.
6 PARA 2 O B I T O S
REFERIDOS
p o r G.O.
Tacto
Plan:
gonado
dé evolución.
clínicamente
cimiento
Plan:
abundante
en que o c u r r i ó
de u r g e n c i a s
aumentado
Valoración
so,
de
U.
control.
Y F.U.R. NO
E.F.
cuantificación
40.600
trofoblasto
CASO C L I N I C O No.5.-A.G.O. G E S T A
nal
indica
resultado
presentando san
hipogastrio.
Histopatológico.
Abundante
gresa
por seguir
en
incompleto.
le realiza
Estudio
a urgencias
acompañado
sangrado
no f é t i d o ,
no r e -
fetales.
DE ABORTO A DESCARTAR EMBARAZO MOLAR.
pélvico.
d e l ecosonograma:
Embarazo
Molar
Inducto-conducción.
L.U.I. Resultado
Estancia
Múltiples
abundante
hospitalaria
fragmentos
translúcidas.
(sin
tejido
molar.
complicaciones)
irregulares
de t e j i d o s
Estudio
Histopatológico
en f o r m a
de
vesículas
Mola h i d a t i f o r m e
CONTROL. HGC
RX
con
ligera
proliferación
de
tórax
CASO C L I N I C O No.
de
Paciente
do
a
6.-
embarazo
que
región
dad,
A.G.O. G E S T A
E.F.
Se
en
ingresa
28
X
el
que
por
3
PARA 2
ocurrió
Sangrado
expulsión
ABORTO O
MENARCA
14
CESAREA
AÑOS
O
-
CICLOS
-
3
presentar
lumbosacra.
refiriendo
presentando
trofoblasto.
normal.
F.U.R. 1 9 - 1 2 - 8 5
Número
de
Negativo.
de
l a mola
dolor
en
(3)
hipogastrio,
transvaginal
ampollas
en
en
regular
irradia-
regular
canti-
cantidad
además
nauseas
palpa
abdomen
blando
depresible,
crecimiento
utorino
aumentado.
IDX
.
Estudio
A m e n a z a de
de
HGC.
aborto
125.000
L.U.I. E n c o n t r á n d o s e
Control
Se
tejido
postvaciamiento
persiste
sangrado
realiza
LUI
por
a
descartar
Mola
Hidatiforme
U.
molar
molar
transvaginal
sangrado
abundante.
persistente,
se
extrae
tojido
trofo-
blastico
Acude a
control
RX
Normal
HGC
5.000
No
después
del
segundo
vaciamiento
ya
sin
sangrado
extraviarse
la
pieza
U.
reportaron
n a d a de
patología
por
Las
a
que a c o n t i n u a c i ó n
l o s porcentajes
didas
al
y
cifras
de l a s p a c i e n t e s
en e l H o s p i t a l G e n e r a l
01-01/86. Con embarazo
principalmente
ron
con Hola
En
Puerto
describo
s o n en r e l a c i ó n
embarazadas
de Z o n a
a termino,
l o que n o s i n t e r e s a
que f u e r o n
e l 01-01/85
abortos
prematuros
partos
a l a s pacientes
e l Hospital General
A
PARTOS
de Z o n a
N o . 36 d e
2,656
TERMINO
cursa-
l a Ciudad
PREMATUROS
84.5
y
9.6
%
176
5.6
%
6
.2 %
3,145
El
porcentaje
V e r . , de c a s o s
que s e o b s e r v a
de m o l a
1:524 e s u n a i n c i d e n c i a
y de E.U.A. p e r o
diferentes
100.0
en e s t e
hidatiforme
alta
H.G.Z. de
( 6 ) en 3,145
comparada con o t r o s
que c o i n c i d e c o n o t r o s
estudios
%
Coatzaconl
gestaciones
países
europeos
r e a l i z a d o s en -
hospitales del país.
l o demuestra
e l siguiente
cuadro.
T A Z A S OE EMBARAZO MOLAR INFORMADAS POR
DE
INSTITUCIONES
IMSS
H.G.O.No.1
IMSS
DE N o v .
ANO
ZETINA
F.
MC GREGO'R
ISSSTE.
MILITAR
DIVERSOS
AUTORES
MEXICO.
AUTOR
H.G.O.No.3
HOSPITAL
%
307
MOLAS H I D A T I F O R M E S
C.H.20
que
de C o a t z a c o a l c o s , V e r .
PARTOS
Como
aten-
No.36, d u r a n t e
Hidatiforme.
ABORTOS
eos,
-
MARTINEZ
P.
MOLA/PARTOS
1967
1 :625
1965
1 •613
1970
1 552
FERNANDEZ
D
1958
1 400
H.G.O. N o . 1 , IMSS
CASTELAZO
A
1962
1 395
H.G.O. N o . 2
MORALES L
1966
1 :345
IMSS
H.G. DE MEXICO
SSA
H.G. NEZAHUALCOYOTL
H . U N I V E R S I T A R I O DE
Actualización
Federación
SSA
PUEBLA
MARQUEZ H
1963
1 :200
URBIETA
H.
1967
1 188
AQUILES
R.AYALA 1 9 8 4
en g i n e c o l o g í a ,
Mexicana
obstetricia
de A s o c i a c i ó n
1 144
y planificación
G i n e c o o b o t e t r i c i a 1986
familiar
Vol.8
FRECUENCIA
I N T E R N A C I O N A L DE EMBARAZO MOLAR
MOLA
PARTOS
AUTOR
PAIS
NOVAK
U.S.A.
1:2,500
JEFFICOATE
INGLATERRA
1:2,000
HERTIG
U.S.A.
1:2,062
DE
HOLANDA
1:2,000
CHINA
1:1,290
FERNANDEZ
BRASIL
1:1,070
CABRERA
CHILE
1
ARAMBURO
GUATEMALA
1 :670
MC. GREGOR
MEXICO
1 :614
KING
CHINA
1 :530
BRENDEAU
FRANCIA
1
MEXICO
1:400
DEREK
KUALA
1:290
CHUN
HONG
HASEGAWA
JAPON
1 :232
MARQUEZ
MEXICO
1 :200
ACOSTA S I S O N
FILIPINAS
1 :173
WEI OUYANG
FORMOSA
1 :120
MEXICO
1 : 524
SANOU
FERNANDEZ
DOBLADO
H.G.Z. N o . 36
Actualización
Federación
P.P.
8
COATZ.
en G i n e c o l o g í a ,
1
KONG
Obstetricia
M e x i c a n a de A s o c i a c i ó n
:829
:500
: 242
y Planificación
Ginecoobstetricia
familiar
1986 V o l . 8
P R O N O S T I C O S
En
estudios
dad
que s e han e l a b o r a d o
es r e l a t i v a m e n t e
mediante
baja
( y a que e s s í n t o m a
Sin
embargo
l a tentativa
les
algunas
veces
resultan
La
franco
sube m á s r á p i d a m e n t e
pasan
los años
Natsume y T a k a d a ,
coriocarcinoma,
llevada
un
a cabo
curso
antes
reducido
todo
benigno.
embargo
a causa
y
Es
esta
precisamente
benignas
m e d i o de d i f i c i l
encontradas
vagina
que
en un
u n 2-8 % , l a
de u n a m o l a
hidati-
en e l c u a l
se
desarrollo
supravaflinal
invasora.
estudiadas
Herting-Sheldon
en v e r d a d e r o
no p r e s e n t a r o n
considerable
por
demuestra
tumor
a l comienzo
de c a s o s
con medios
que s o l o
-
maligno
un c u r s o d o l
regreso
espontánea-
relativamente
sencillos
raspado.
gradación
de l e s i o n e s ,
desde
a l a s de i n t e n s a m a l i g n i d a d
valoración
en n i n g ú n
otro
persistente
e r a aparente
Goldstein
ha n o t a d o
persistió
durante
mola h a s t a
un c a s o
se d e s a r r o l l o
l o que s u s c i t a
c o n un g r u p o
dudas
secretante
inter-
d i a g n o s t i c a s no
m á s recientemente
de g o n a d o t r o p i n a
de m o l a s
l a enfermedad
semanas
hidatidicas,
después
e l tratamiento
un
que e r a
en e l 4 % d o
metastasica
una f r e c u e n c i a semejante
muchas
que h i z o
l a m á s comple-
tumor.
han i d e n t i f i c a d o
en e l 2 0 % d e 3 4 7 c a s o s
casos
hidatiforme
entre
de m á s e d a d .
de l a q u i m i o t e r a p i a
y sus colaboradores
trofoblasto
de una m o l a
de una m o l a
l a curación
como d i l a t a c i ó n
estos
por vías
de dominar
de una h i s t e r e c t o m i a
de 181 e n f e r m a s
un n ú m e r o
mente o s e l o g r o
maligno
-
coriocarcinoma.
después
porcentaje
Sin
Curry
molas
l a presentación
han p u b l i c a d o
a u n q u e m á s d e 1/4
tamente
(0)
para l a
l a patología)
imposibles
l o s autores
en m u j e r e s
d e un
9 años
ulterior
según
entre
de l a u t i l i z a c i ó n
letal,
a
adecuado
de
grandes
hemorragias
varia
forme y e l d e s a r r o l l o
El
carácteristico
de l a t r a n s f o r m a c i ó n
coriocarcinoma
A veces
que hay que r e d u c i r
y e l tratamiento
de e x t r a e r
provocan
que l a m o r t a l i -
mortales.
incidencia
cifra
(2%) c i f r a
un d i a g n o s t i c o p r e c o z
hemorragia
s e ha e n c o n t r a d o
de
de t r o f o b l a s t o
l a evacuación
con q u i m i o t e r a p i a .
que
de l a
La
siempre
se
publicado
viamente
descendencia
ha
un
de
señalado
dato
sufrió
por
trato
demás
con
descubrir
estaba
interrumpió
la terapéutica
luz
a gemelos
HGC
enérgicamente
tóxicos
que
de
una
después
metotrexate
-
Freedman
mujer
ha
que
pre
medicamentosa
normales.
de
evacuar
durante
la
tres
embarazada, entonces
del metotrexate
perfectamente
metotrexate
mola
el título
de
efectos
de
con
a l respecto
interesante
evacuación
meses a n t e s
puestos
tratadas
como n o r m a l ,
Como e s t a b a e l e v á n d o s e
m o l a , se
madres
a
pesar
do
l a paciente
so
los sudio a
-
C O N C L U S I O N E S .
La M o l a H i d a t i f o r m e
es una enfermedad
va
f r e c u e n c i a en l a s m u j e r e s
La
f r e c u e n c i a de l a M o l a
es muy
variable.
aproximadamente
frecuente
King
demuestran
razos. además
de
126,
de
hacen
alguna
ral
Este
y económico
desnutrición,
pacientes
es
Es
sentan
que
cos,
estas
realicé
y. l o s e f e c t u a d o s
condiciones
antecedentes
patologías
(México).
una
-
inci
Gonoral
de 1 e n
países
socio
dado
que
calórica
tenga
-
oota
cultu-
como c o n s e c u e n c i a
l o s r e s u l t a d o s de o t r o s
para
sobre
-
-
todas l a o
proteica
alguna
baja,
influen-
hidatiforme.
comparar
en e l H o s p i t a l G e n e r a l
Veracruz
en e s t o s
Dando
ingesta
de
y Ouyang
publicaron
desarrollo
nutricional
de l a m o l a
mencionar
d e Wci
en F i l i p i n a s
higiénicas,
do
gesta
e s d e 't en 125 emba
incidencia
en q u e s e e n c u e n t r a n .
en l a e t i o l o g í a
en 530
es f r e c u e n t e
de m o l a
y colaboradores
que l a e l e v a d a
presenta
y un c a s o
de 1 en 2 0 0 , e n e l h o s p i t a l
que e l c o m p o n e n t e
importante
Los datos
r e l a c i o n a d a con e l bajo
malas
tenían
posible
cia
estudio
pensar
manera
elevada
hidatiforme
d e 20 a ñ o s
trofoblástica
l a incidencia
se
e s mucho m á s
y d e l Sur d e l p a c í f i c o .
un p e r í o d o
Márquez-Monter
notablemente
México.
del Asia
l a enfermedad
relati
co.i e l e m b a r a z o
embarazos, pero
en 3708 g e s t a c i o n e s .
que
en r e l a c i ó n
de una m o l a
Kong, d u r a n t e
en T a i w a n , d o n d e
dencia
2000
con
años.
en l o s E.U. y en E u r o p a
regiones
una i n c i d e n c i a
en Hong
cariocarcinoma
todo
Por ejemplo
que s e p r e s e n t a
25-40
Hidatiforme
una vez c a d a
en c i e r t a s
observo
ciones
de
países
que
pre-
los resultados del estudio
de Z o n a
N o . 36 d e
Coatzacoal-
B I B L I O G R A F I A
1. - LAGMAN J A N EMBRIOLOGIA
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4 . - CORREA S T E L L A - A R I A S
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P E R E Z TAMAYO
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CARBONELL
TEXTO DE PATOLOGIA
EDITORIAL
PRENSA MEDICA
SEGUNDA E D I C I O N
5. - PRITCHARD
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JACK A . MC.
SALVAT MEXICANA
DONALD PAUL
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6 . - ROBINS S . PATOLOGIA ESTRUCTURAL Y
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7. - SODFMAN WTLLIAM
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LYNN
G . B 0 R C H E R 1 , M.D.
METASTATIC T R O P H O B L A S I I C D I S E ASE GOOD A NU
197 3
JH
163
1 6 . - CHARLES B . HAMMCND M.D.
FEBRERO
57 1-601
NUMBER 4
M.C.
ENFERMEDADES T R O F O B L A S T I C A S
1984
VOL. 1
POOR
TREATMFN
PROGNOSIS
OI
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