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PROGRAMA A D E S A R R O L L A R POR PARTE DEL PERSONAL DEL CENTRO DE
TECNOLOGIA PESQUERA DE LAS PALMAS DE G R A N CANARIA BAJO LA DIAECCIDN DEL D r . C a r l o r BAS DEL INSTITUTO N A C I O N A L DE IMVESTIGACIONES PESQUERAS.
PEAPl6ULO
D u r a n t e l o a meses que r e s t a n d e l presente año 1978 l a s act i v i d a d e a d a 1 C e n t r o d a TecnologLa Peaquera d e La8 Palmas de
Gran C a n a r i a i r a n d i r i g i d e a fundsmentalmente 8 completar las exp e r i e n c i e a a c t u a l m e n t e e n c u r s o y muy p a r t i c u l a r m e n t e a complstar Iaa diveroar Paneinnss COE que c s n t i r d diche c m l m = parti.=
d e 1979 y e n p a r t i o u l a r e l u t i l l a j e d e l f u t u r o buque d e i n v a s t i *
g a c i o n e s peequero-oceanagrSffcae.
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Se c o n t i n u a r d n l o s c o n t r o l e s qulmicoa y b i o l d g i c o s d a l o 8
a l r s d e d o r e a d e la8 i s l a b y c o n a r e t a m e n t e d e l a p r o v i n c i a d e L a s
Palmas a a i como e a t u d i o s i n i c i a i e a s o b r e d e t a l l e a b i o l 6 g i c o s d e
las eepeoiea d e mayor i n t e r d s c o m e r c i a l en estas t o s t a s .
Por l o que a t a i í e a l o 8 componentes d e l e q u i p o b i o l d g i c o
espacialmenta dedicado8 a las inveatigacionaa d e t i p o perqusro,
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s e d n e c e s a r i o d u r a n t e este p e r f o d o una e s p e c i a l a t e n c i ó n a
su
formacidn d e s d e e l punto d e v i s t a d e l a taxonomfa f a u n f a t i c s
a s i como a l o 8 c o n o c i m i e n t o s b d s i c o s da d i n á m i c a de p o b l a o i o n e r
p a r a s u u l t e r i o r a p l i c a c i b n a los programas q u e d e b e r á n d e a a r r o l i a r s e d u r a n t e e l siguiente curso.
E l p e r s o n a l e s p e c i a l i z a d o e n o c e a n o g r a f f a ya sea qufmica
o f f a i c a o b i o l d g i c a d u r a n t e e s t e p e r f o d o r e a l i z a r 4 una s e r i a d e
e s t a c i o n e s en p u n t o s f i j o s p a r a i n i c i a r l a 8 t d c n i c a r d e c o n t r o l
e n l a dindmica marina e d e s a r r o l l a r p o s t e r i o r m e n t e r
F i n a l m e n t e l a s a c c i o n a a referentes a l a a d e c u a a i b n d e l barca e x i g i r d n d u r a n t e e s t e t i e m p o un a l t o n i v e l d e d a d i c a c i b n p o r
p a r t e d e l p e r s o n a l d e l c e n t r o a f i n d e que a p s i n c i p i o a d e l prdximo año estí8 en c o n d i u i o n e e d e c u m p l i r a u a o b j e t i v o 8 d e i n v e s t i gacibn.
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f NTROOUCCl ON
S i n duda ha d e r e s u l t a r d e l mayor i n t e r d a dada l a i m p o r t a n c i a d e l C e n t r o da Tecnologfa Pesquera d s Lar Palmao f r e n t e a la0
e s t r a t e g i a s d e p o l f t i c a p e s q u e r a y o o e a n o g r á f i c a y aun d e p o l f t i c a
g e n e r a l d e l Eoteda Español y p a r a l a p r o p i a Región Canasia, experaer en unos pocos punto8 l a s i d e a s que a n u e e t r o j u i a i o han d e
o r i e n t a r l a t r a y m t a r i a de dicho centro de invertigacibn.
No ao pouiblo o l v i d a r que La# I u i a r Canarlea y en patrtfcul a r l a p r o v i n c i a de Lea Palmas eon un n d c l e o e s t r a t d g i c o p a r a e l
d e s a r r o l l o de l a peaua en todo e l A t l d n t i c o C e n t r o y Sur. La pesca e f e c t u a d a en l a s costaa africanas, e n l a s c o s t a a s u d a m o r i c a n e r
y en e l mar l i b r e estdn c e n t r a P i r a d a o e n e s t a o islas, Prueba d e
e l l o ea que en e l l a s ata ha c o n c e n t r a d o una g r a n p a r t e d e l a P l o t a
pesquera d e l o s p a i o e a , l o s m48 importantes d e l w n d o de la pesca, qua faenan en esta zona. Eepaffa en g e n e r a l y Canarias en p a r t i c u l a r no pueden eatar a j e n a 8 a esta o i t u a c i b n . Tampoco deben
o l v i d a r que e n ambar c a s t a 8 e x i s t e n p a i s e s en v i a r de d e s a r r o l l a
especialmente eb e l campo d e l a p e ~ c aque dmben encontrar en eat o a c e n t r o s l a l u z y e l impulso necesario para proseguir au dasar r o l l o y twtemos c o n v e n c i d o s de que Espalla sabr4 s e g u i r une p o i f t i c a d e a m p l i a g e n e r o s i d a d d e l a que e l l a sere s i n duda l a primara b e n e f i c i a d a ,
E l primer punto a c o n a i d o r a r es s i n duda la necesidad d e
o r i e n t a r l a s i n v e s t i g a c i o n e s marinas d e manera fundamental d e c a r a
a l a i n v s s t i g a c i b n de l o 8 r e c u r s o s e x i s t e n t e a e n lea a g u a s i n s u l a re8 y en e l A t l d n t i c o C e n t r o y Sur.
E l aegundo p u n t o se r e f i e r e a l a n e c e s i d a d de con l a d e b i d a
p r u d e n c i a p r o p i c i a r y o r g a n i z a r una baae r e a l m e n t e t e c n o l d g i c a
r e f e r i d a a l f u n c i o n a m i e n t o d e cedea, e a b a r c a c l o n e s y adecuada u t i lización d e los recureos.
En t e r o e r l u g a r hay que r e c o r d a r que p a r a todo. e8toe eatud i o s e8 a b s o l u t a m e n t e necesario d i s p o n e r d a c o n o c i m i e n t o s b $ s i c o s
d e o c e a n o g r a f f a , a l o que hay que a ñ a d i r l a i m p o r t a n t f s i m a c i r c u n s t a n c i a d e l a axfatenuie e n e s t a s m e t a 8 de l a c o r r i s h t e d e
C a n a r i a s P u e n t e d e l a r i q u e z a b i o l d g i c a e x i s t a n t a en matas aguar.
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En e s t e s e n t i d o hay que señaiar que e l Centro debe emprender l o s programar de i n v e s t i g e c i b n adecuados no s d l o para c u m p l i r
con o b j e t i v o e a c t u a l a s y s c o r t o plazo, s i n o que daben p r o p i a i a r
8u p a u l a t i n o paro seguro d e s a r r o l l o para a l c a n z a r todas l a s poafb i l i d a d e s que s u i n m e j o r a b l e a f t u a c i d n y a u s misma8 d i s p o n i b i l i dades estructurales l e permiten augurar. Loa s i g u i e n t e s dmpartamentort b t u d i o 8 da P88qumrfaa y Dindmica d e Poblsciones, Oasan a g r a f f a b$sica, Tacnoloqfa, Depattamenta de estudia8 acóeticoa
y a a l o r a c f o n e s d e biomasa e I c t i o o u l t u r a , daberdn c o n s t i t u i r e l
esqueleto del Centro en un futuro no muy l e j a n o .
PROGRAMA DE I!dVESTICACIOW A DESARROLLAR DURANTE EL CURSO
CORRESPONDIENTE AL
A R O 197.9+
La t o t a l i d a d d r 108 programas d e i n v e s t i g a c i d n quedara dfv i d i d o en l o a s i g u i e n t e s o b j e t i v o 8 conaiderados de t i p o p r i o r i tario;
1 ) E s t u d i o da l o s r e c u r 8 o s p e l d ~ i d o si n a u l a r e r .
Dada l a i m p o r t a n c i a que l a e x p l o t a c i 6 n de l a sardina t i e n e
para l a f l o t a dm esta p r o v i n c i a y en p a r t i c u l a r para lo8 barcoa
ubioadoe en Lanzaroto, 89 i n i c i a r á n e a t u d i o e muy aompietos, real i x a d o e en e s t r e c h a c o l a b o r a o i b n con e l L a b o r a t o r i o del I n a t i k u t o Espafiol da Oceenograffs de Tonorife, r e f e r i d o s a l a s poblacionea de esta eepeeie ubicados en les aguas coatera8 canariasi* Ser4
un o b j e t i v o p r i o r i t a r i o e n c o n t r a r l a s c a r a c t e r f s t i c a r b i o o c o l o g i cas de eataa p o b l a c i o n e s en r e l a c i d n con l a a s r d f n a e x p l o t a d a e n
l a s costas a f r i c a n a a ,
Con independencia d e l c o n t r o l r e g u l a r de l a e c a r e c t e r f a t i o a s
b i o l d g i c a e mera d e l mayor i n t e r 8 a a
1-1) La valaracibn de los carddmenes de sardina empleando los d i veraoa mdtodos hoy en uso y
9-2) S e ñ a l a r las dreaa de concantraolCSn de c r i a z o n e r para a e g u i r
l a s poaiblmr relaoionem ecoldgicaa de esta e s p e c i a en estas aguaa.
Este e s t u d i o i m p l i c a un conocimiento p r e v i o d e l a s pesca8
efectuada8 e n estas c o r t a r v s u c o n t r o l , E l l o o b l i a a r d a l d i a f r u -
t e do p e r s o n a l temporera p a r a l a recogida d e i n f o r m c i b n d e Corma c o n t i n u a d a y a f m u l t d n e a en l a r diversos p u n t o s consideradoe
como de mayor i n t e r d s ,
La8 campañas d e r a s t r e o y bdsqueda d e zona6 d e criazones
y p a r a l a e s t i m a c i b n d e l a biomaaa d e e s t a e s p e c i e podrdn
lle-
v a r s e a c a b o can e l apoyo del buque o c e a n o g r d f i ~ o ~
2 ) Recoqida sistemdtica de huevos Y larvas d e escbrnbridos
en la
zona aur d a eutam i s l a s .
La importencia de los tanidos y otros miembros do l a Qamil i a da los escdwbridos hace indiapenseble el estudio do l a a c8r a c t e r f s t i c t a o oce6nLcaa e n e s t a p a r t e del A t l d n t i c a y le u a l o r a cien de rúa hoejjtg y laruaí de e ~ k a egspacioo* Lgg eetüdiüe Gcean o g r á f i c o r minimoa eon n e c e s a r i o s para c o n o c e r las c a r a c t e r l s t i ~ a r
cas que r e g u l a n e l 6xito d e l a s c r i a z o n e s de e s t a a especiea d e
tento interde pera Lu pesca, Por= ellv a= U e v u r B n e cebo campaFías r u t i n a r i a s d e p r o e p e c c i d n cubriendo l a zona que se considere
d a iddnea. La p e r i o d i c i d a d de l a s campaña8 depender4 d e los per f o d o r de f r e z a de eetas especie8 p e r o en p r i n c i p i o p o d r f a n e s t i marse de caracter bimensual aunque este l a p s o de tiempo puede 8er
de t i p o convenoional~
D u r a n t e eataa campañae se tomaran m u s s t r a a de agua p a r a l o a
c o r r e a p o n d i e n t e a a n 8 l í o i s , podrd r e a l i z a r s e un c o n t r o l c o n t f n u o de
s u p e r f i c i e y f i n a l m e n t e m e d i a n t e pescas de bonqo a8 obtendrdn mues&-C.-Asail
Akl.l..,.l
y l-,t.;es a % i e ~ w ade phfief;oi; en gwmtsk pere Le
que serdn n e c e s a r i a 8 redes edecuedaa.
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a? ricano.
Son y a numerosos l o s e s t u d i o 8 r e a l i z a d o 8 por los c i e n t l f ' i c o a
españoles y e x t r a n j e r o s
en l a p l a t f o r m e a f r i c a n a cercana a la6
islam Canaria. y en eapacfal en l a s zonas de a f l o r a m i e n t o r d e a g u a r
profundar. S i n embargo e l talud c o n t i n e n t a l ha s i d o r e l a t i v a m e n t e
poco estudiado.
~
Lae modernas investigaciones r e a l i z a d a s por cientfficos oxt r a n j e r o a p a r e c e n d e j a r e n t r e v e r l a e x i s t e n c i a d e una biomasa
c o n s i d e r a b l e referida e espetzies d i fondo d e l t i p o d e 508 rniettb
Pidos d e gran i m p o r t a n c i a e n l a cadena t r 6 P i c a d e muchas e e p e c i e e
d e i n t e r d s c o m e r c i a l a las que s i r v e n d e a l i m e n t o r Por otra p a r t a
s o n tambidn i m p o r t a n t e s l o 8 pequelos c r u s t d c e o a d e l g r u p o dm l o s
e u f a u a i 8 c e o a l a v a l o r a c i d n d e l o a c u a l e e e a t d t o t a l m e n t e por hacer. A e s t o hay que a K a d i r que la b i o l o g f a y l e e c o l a g f a de esta.
enpeciea e8 p r 6 c t i c a m e n t e desconocida.
Muchea otra8 e s p e c i e s son interesantma en eata zona y e n t r e
e l l o 8 a i n duda e l mayor interds ae c e n t r a en l a merluze y p o s i blemente e n l a s gambao d e p r o f u n d i d a d e n especial s i las i n v e a t i gaciúnea se l l e v a n a c a b o c u b r i e n d o zona8 c e r c a n a s s l a s a g u a 8
d e Senegal.
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Finalmente l a s c a r a c t e r l s t i c a a d e l talud y el meaanismo ds
1,s a g u a s a i t u a d a s en e s t a zona se conoce muy superficialmente y
e s t a s e r l a s i n duda una e x c e l e n t e ocasidn p a r a p r o f u n d f r a r e i t o a
e~tudios,
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E l desarrollo d e e s t e programa r e q u i e r e l a e j e c u c i d n d e una
o dou campaña, a n u a l e g d e mayor d u r a c i d n y p o s i b l e m e n t e en c o l a b o r a c i d n con p e r s o n e 1 c i a n t f f i c o d e o t r o 8 c e n t r o 8 ya experimentado8 e n l a tembtica o c e a n o g r á f i c a y b i o l d g i c a en esta zonai
Esta8 csutpafiar f n c l u i r i a n l a s a i ~ u i e n t e aa s p e c t o s :
3-1)
3-2)
3-3)
3-4)
3-5)
E s t u d i o a i s t e m d t i c o de la8 eepeciea e x i s t e n t e a .
V a l o r a c i d n d e l a biomasa de estas e ~ p e c i e ay en p a r t i c u l a r
de Aag P&S i í i i p o ~ t w i i ü 6 .
E s t u d i o d e l a a c a r a c t e r f s t i c a s b i o e c o l d g i c a a de l a @airlaam.
E s t u d i o s de l a r c o n d i c i o n e s qufmicas y rfeicar da l a r aguas
d e l t a l u d a8i como d e l a masa p l a n c t d n i c a a l l i e x i s t e n t e .
Cartograf'fa de loa fondoa.
Se c o n s i d e r a que esta+ actividadea han do f a v o r e c s r grande-
mente lee relaciones d e C o n e r i a a y d e España en g e n o r a l con l o 8
p a i s e s d e le8 c o e t a a a P r i c a n a s ya que se trata de una zona del
mayor i n t e r h p a r a ambos p a i s e s y a a i mismo p a r a muchaa f l o t a 9
i n t e r n e c i o n a l e s q u e faenan en l a misma.
4 ) S e l e c t i v i d a d d e arte8 de poaca,
Sin duda desde e l punto de v i s t a d e l a i n c i d e n o l a e n t r o l a
tecnologfa y e l e s t a d o de l o s r e c u r a o s b i a l b g i c o ~ p e a q u e r o a , l a sel e c t i v i d a d juega un i m p o r t a n t s papel.
S i n e a b a r g ~han a i d o muy e s c a e o s l o s emtudios r e a l i z a d o s e n
e i t e mentido en t6rminoa g e n e r a l e s y en p a r t i c u l a r an eota zona,
La metodolagfa ea r e a l m e n t e a i s p l e p e r o exige un cierto n i .*al
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so8 n i v s l e a d e inforrsiacibn.
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En eats s e n t i d o h a y que s e ñ a l a r l a s e l e c t i v i d a d segdn los
s i g u i e n t e a aapectoaa
4-1) La s e l e o c i v i d a d en a r t e s de arraatre para d i f e r e n t e 8 esp.cies en l a peaca l o c a l .
4-2) La s a l s c t i v i d a d en 108 artes c a r a c t e r f s t i c o a da eetaa c o s t a s
e a p s c i a l w e n t e naaa8, t r a a n m l l o s y b o l i c h e s .
4-3) La i n f l u e n c i a de l o s d i v e r s o s t i p o s d e fibra8 u t i l i z a d o 8 e n
l a o o n f e c c i b n de l o s artes, de t a l l a especialmente i m p a r t a n t e e n l o que se r a f i e r e a l o a arte. d e arrartre.
En r e a l i d a d b a j o e a t s apfgrafe
88
cantemplan do8 l f n e a r
dtferentert
5-1) Por una p a r t e l a eleboracidn d e l a s informaciones complement a r i a s d e s a r r o l l a d a s e n c a d a una d e la8 campañas d a o b j s t i vacidn primordlalmnte pequero-biol6gica.
Erta nacemidad comporta l a e x i s t e n c i a de una e s t r a t e g i a adecuada p a r a .laborar 1s informeuibn y p a r a l a r e e p o n 8 a b i l i r a c i d n da l a r e c o g i d a d e l a misma.
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5-21 Es u d i m oceenogr6fi~eod i r i g i d o o a l c a n s c i ~ i a n kde
~ les
c a r s c t e r ~ s t i c a sde l a c o r r i e n t e da Canaria8 obrervada desde
l a zona c o r r s s p o n d i e n t e e l a s Isla. da1 niamo nombra* P a r a
e l l o a. e r t a b l s c e r t h c u a t r o t r a n s e c t o a con l a 8 c o r r e r p o n d i e n t e r e e t a c i o n e e oceanoqrBficae que s e r d n visitadas de
forma r u t i n a r i a d u r a n t e todo e l a n o y e n perfodos de tiempo
determinados,
Loa t r a n s e c t o s e s t a r f a n en l o a siguFentss puntoe:
F r e n t e a J.a i s l a de L a n r a r o t e
Frente a l a isla de F u e r t e v e n t u r a
f r e n t e a T a l i a r t m en l a i s l a d e Gran Canaria
F r e n t e a Mogan e n l a misma isla
Mientrae 108 tres primeros t r a b s e c t o s p e r m i t i r í a n e e t u d i a r
el comportamiento de l a c o r r i e h t e , el c u a r t o t r a n a e c t o e a t u d i e r f a
e1 afecto d e p a n t a l l a que representa l a p r o p i a i s l a frente a l a
corriente,
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Para l a meyorfa d e l o s oceanbgrafos europeos y e x t r a n j e r o e
an g s n e r a i o o t o s os tu dio^ t e n d r f a n el mayor i n t e r d s *
CONSIDERACIONES V A R I A S
Serfa d e g r a n i m p o r t a n c i a que s i n distorsionar ninguno do
l a s prograarss p r e v i s t o s 88 e n c u e n t r e en cada uno d e o l i o 8 o i wat o s í a 1 y l a o b j e t i v a c i d n noceaaría para e l d e s a r r o l L o d e t e s i r
y t e e i n s s a c a r g o del p e r s o n a l c i e n t f f ' i c o d e l centro que d o s e e
r e a l i z a r eats clase de e s t u d i a .
E l d e s a r r o l l o d e l o a a n t e r i o r e a programa8 c o n s i d e r a d o s cono
p r i o r f t a r i o s e x i g i r á s i n duda prestar l a mayor a t e n c i d n a las
a i g u i o n t e r puntoes
P r o g r e s i v a adaptacibn d e algunas e e t r u c t u r a e d e l centro para eu mejor u t i l i z a c i b n . En e s t e sentido ser& n a c e s e c i a a pequeñas a d a p t a c i o n e s en e l departamento d e a q u a r i o s y en l a cámard
isot6rmica, e s p e c i a l m e n t e p a r a e l c o r r e c t o funcionamiento d e l o s
cultf vos.
j
3
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La a d q u i a i c i d n d e material cientfffco d e caraoter electrb-
n i c o para l a s evaluaciones a c b s t i c a s . E s t e material eotard centralizado en e l buque oceanogr4fico aunquo a u s c a p t i b l e do aar insta-
lado en el laboratorlo para ciertos eatudioa experimentales.
Progreoiwa deearrallo de lao fnstalacianea dedi~adaearpacfficamante a t e c n o l o g f a d e l a pescia. En eote aenkido el aprovechamiento de algunas de l a s grandes s a l a s d e que diepono el centro y l a p o s i b i l i d a d de c o n e u t a r con t e c n o l o g f a s muy avanzadas y
relativamente econbmicao, ha da facilitar grandemente gata pooibilidad.
Finelmente en l o que naue PePeroncie al equipo de personal
eote d e b e d incrementarse de acuerdo con las n e ~ e s i d e d e srealoe
Btendiendo siempre e 108 d i v e r s o s n i v e l a s d e operatividad: cienCiPicoo, peraoñai especiaiizado, personei a u x i i i a r y aumatrsadü~
res en los diferentes puertos de importancia pesquera.
En un sentido amplio e s t a s i n v e e t i g a c i o n e a podrdn adquirir
e l ~ x i t n od e s a r r o l l o siampre que se realicen en perfecta coordinecidn con l o s d e d s centro8 c i e n t f f i c o e interesados en l a zona
y en especiai, con aquellos que t i e n e n su sede en el e r c h i p i d l a g o
Canario.
Barcelona, 7 d e septiembre d e 1978
Dr. Carloe
BAS
Profesor d e Inveetigacidn
Coordinador d e l Grupo de Pesquerfa8