NACIONES UNIDAS LIMITADO UNESCO/ED/ CEDES/12 ST/ECLA/ C 0 N F . 1 0 / L . 1 2 PAU/SEC/12 CONSEJO ECONOMICO Y SOCIAL 6 de diciembre de I 9 6 I ESPAÑOL ORIGINAL: INGLES I l í M M t H l l l l l l I t l U l i t MUI IIIHIII | M ' l l l l t A H I I U I M » l t t ! I I I I H I H t l l H I I | I t M l l t M I I I I M H I M H t l M M f H I t M I I O l t l M H t M H I ß M I I I I I t l H I I I I I f t f l M I f M t H I M t n M t l t l l t l ^ ^ CONFERENCIA SOBRE EDUCACION Y DESARROLLO ECONOMICO Y SOCIAL EN AMERICA LATINA Patrocinada por l a organización de l a s Naciones Unidas para l a Educación, l a Ciencia y l a Cultura, l a Comisión Económica para América Latina y l a Organización de l o s Estados Americanos. Santiago de Chile, 5 a 19 de marzo de 1962 LA EDUCACION Y EL SIGNIFICADO SOCIAL DEL DESARROLLO: UN ESTUDIO PRELIMINAR por K.H, S i l v e r t y Frank Bonilla con l a colaboración de: Themas Ktsanes Virginia Ktsanes Frieda M. S i l v e r t ST/ECLA/CONF« 10/L.12 PÁU/SEC/12 Pág. i i i INDICE Páginas Introducción 1 Primera P a r t e - Esquema d e l estudio 3 Segunda Parte - Resultados de l a investigación 21 Alcance del presente informe 21 A. Brasil 22 B. Chile 73 C. Argentina 123 D. Máxico 208 Tercera Parte - Conclusiones generales 231 /INTRODUCCION UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.l INTRODUCCION La p r e s e n t e i n v e s t i g a c i ó n se emprendió t a n t o con objeto de acopiar m a t e r i a l e s para l a s discusiones de f u n c i o n a r i o s públicos l a t i n o americanos sobre p o l í t i c a en m a t e r i a de educación y d e s a r r o l l o económico y s o c i a l , como para c o n t r i b u i r , en forma académica, a l a s t e o r í a s e informaciones r e l a t i v a s a l o s problemas s o c i a l e s y l o s procesos de d e s a r r o l l o . Ahora sólo se cumple el primero de esos o b j e t i v o s , ya que é s t a es una exposición preliminar de inrformaciones que habrán de ser sometidas a a n á l i s i s más d e t a l l a d o y a discusión más extensa y s u t i l a n t e s de preparar l a v e r s i ó n definitiva. Los primeros planes de e s t a i n v e s t i g a c i ó n se i n i c i a r o n a comienzos de 1960 por i n i c i a t i v a de l a o f i c i n a de l a UKESCO en e l h s n i s f e r i o o c c i d e n t a l , anpeñada, entonces como ahora, por adelantar sus t r a s c e n d e n t a l e s t r a b a j o s sobre l o s problemas educativos de América L a t i n a . asimismo La Carnegie Corporation de Nueva York manifestó su i n t e r é s en e s t e a s u n t o , por intermedio del American Universities Field S t a f f j t a l i n t e r é s c o i n c i d í a con el estímulo que esa Corporación ha venido dando a l o s estudios sobre educación sobre l o s problemas generales de l o s p a í s e s emergentes y sobre su p o s i b l e i n f l u e n c i a en l o s Estados Unidos. La Comisión Económica para América L a t i n a , de l a s Naciones Unidas, y l a Organización de l o s Estados Americanos se unieron después a l a o f i c i n a de l a UNESCO en e l hemisferio o c c i d e n t a l a l a u s p i c i a r conjuntamente una reunión i n t e r n a c i o n a l sobre educación y d e s a r r o l l o económico y s o c i a l que habrá de c e l e b r a r s e en marzo de 1962 y para l a cual se ha preparado especialmente el p r e s e n t e e s t u d i o . Esta i n v e s t i g a c i ó n , aunque no o f i c i a l m e n t e patrocinada por l o s organismos i n t e r n a c i o n a l e s aludidos, contó con l a colaboración o f i c i a l de funcionarios responsab l e s de l a UNESCO y de l a CEPAL, a l o s que expresamos ahora n u e s t r o profundo reconocimiento. / E l objeto UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECIA/GONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.2 El objeto primordial de e s t e estudio es presentar una d e f i n i c i ó n operativa del d e s a r r o l l o s o c i a l , sugerir formas de relación e n t r e l o s aspectos económicos y s o c i a l e s del d e s a r r o l l o y l a i n s t i t u c i ó n educat i v a y p r e s e n t a r , en apoyo de l a s d i s t i n t a s h i p ó t e s i s b á s i c a s , s u f i c i e n t e s datos o r i g i n a l e s que permitan una discusión más o menos extensa sobre un tona muy poco estudiado en todo el mundo, y mucho menos en América Latina. La investigación en que se basa el presente informe no habría podido r e a l i z a r s e s i n l a ayuda de numerosas personas en l o s cuatro p a í s e s latinoamericanos en que se efectuó el t r a b a j o . A l o s funcionarios u n i v e r s i t a r i o s y gubernamentales competentes deseamos agradecerles su autorización para t r a b a j a r dentro de l a s i n s t i t u c i o n e s y o f i c i n a s a su cargo, a s i como sus muchos e incansables esfuerzos por f a c i l i t a r l o s procedimientos necesariamente engorrosos que supone una encuesta. Vaya también nuestro reconocimiento a l a Atlas Elevator Ccmpany, de Sao Paulo, por su gentileza a l p e r m i t i r nos e n t r e v i s t a r a algunos de a i s obreros c a l i f i c a d o s durante l a s horas de t r a b a j o . Así mismo es digna de g r a t i t u d l a imaginación demostrada por e l señor William Marvél, de l a Carnegie Corporation, a l i n i c i a r e s t e t r a b a j o y a l seguir apoyándolo, y l a exquisita cordialidad que • siempre ha mantenido en sus r e l a c i o n e s con nosotros. También cooperaron con nosotros l a Universidad de Tulane permitiendo u s a r gratuitamente sus computadores y el American U n i v e r s i t i e s Field S t a f f con su generoso estímulo y con su indulgencia a l autorizarnos el a j u s t e a l a s necesidades impuestas por e s t e t r a b a j o . /Primera Parte UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECU/CQNF.IO/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.3 Primera Parte ESQUEMA DEL ESTUDIO £ 1 d e s a r r o l l o nacional - e s d e c i r , l a t r a n s i c i ó n de l a s formas t r a d i c i o n a l e s de organización social a l a s modernas, en l a s sociedades nacionales — es un fenómeno global; supone una s e r i e coherente de adaptaciones e n t r e l a s i n s t i t u c i o n e s económicas, s o c i a l e s y p o l í t i c a s , en que no cabe esperar que e l todo prospere automáticamente a l estimular una o más de sus partes» La naturaleza i n t e g r a l d e l d e s a r r o l l o se ha puesto cada d í a más en evidencia a medida que l a s i n s t i t u c i o n e s económicas latinoamericanas han fracasado en alcanzar ese n i v e l de autodinamismo, único en que se pueden s a t i s f a c e r l a s aspiraciones - tan generalizadas y apremiantes - de gozar de l o s f r u t o s m a t e r i a l e s de una sociedad i n d u s t r i a l » : Hasta p a í s e s com& l a Argentina, e l Uruguay y Chile, que formaban l a antigua vanguardia económica, nn han podido transmutar sus progresos económicos - a veces notables - en e s t a b i l i d a d y crecimiento s o c i a l y p o l í t i c o , y é s t o s también, por consiguiente, han s u f r i d o graves recaldas económicas. Esos males de l o s p a í s e s económicamente mejor situados han hecho dudar acerca d e l porvenir de naciones como México, Venezuela y e l B r a s i l , en l o s cuales, pese a que su d e s a r r o l l o económico d a t a de fecha más r e c i e n t e , han surgido importantes problemas de adaptación s o c i a l y p o l í t i c a , que se ciernen sobre e l curso f u t u r o de ese d e s a r r o l l o » La conciencia de esa frustración económica y l a necesidad de t e n e r en cuenta l a t o t a l i d a d de l o s fenómenos s o c i a l e s han originado muchas veces una especie de petulancia i n t e l e c t u a l , manifestada en e l deseo de considerar l o s hechos sociales y p o l í t i c o s sólo en cuanto pueden impedir e l d e s a r r o l l o económico* Es f r e c u e n t e y f á c i l opinar que l a s medidas económicas para estimular e l d e s a r r o l l o son buenas "en s i " pero f r a c a s a n por l a r i g i d e z o l a i r r a c i o n a l i d a d o l a pura obstinación que se presentan "fuera" d e l "sistema económico". La presión de l o s acontecimientos i n t e r n a c i o n a l e s también ha instado a l o s gobiernos a fomentar e l d e s a r r o l l o s o c i a l , como medida de defensa contra tendencias hacia una evolución p o l í t i c a indeseada» Ambas a c t i t u d e s son negativas; es como d e c i r que l o s o b j e t i v o s escuetos y fácilmente comprensibles d e l d e s a r r o l l » económico o la. seguridad p o l í t i c a /pudieran perseguirse UNESCO/ED/CEDES/12 •ST/ECU/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág.4 pudieran perseguirse en una tranquilidad absoluta, siempre y cuándo no hubiera de por medio otros f a c t o r e s s o c i a l e s perturbadores, Una de l a s causas de nuestra r e l a t i v a incapacidad para i n c l u i r en l o a planes de d e s a r r o l l o económico l o s problemas s o c i a l e s generales, es l a presunción de que l o s f a c t o r e s económicos son fundamentales para l o s demás cambios sociales y constituyen causa "primaria" de o t r o s acontecimientos sociales. Se ha arraigado profundamente l a p r á c t i c a de suponer que l o s factores s o c i a l e s no han de tenerse en cuenta más que en forma marginal, pues se piensa que d eterminados t i p o s de cambios sociales derivan en forma automática d e l d e s a r r o l l o económico* Atora que e s a todas luces evidente que no e x i s t e t a l correlación u n i l a t e r a l y que, a l parecer, e l d e s a r r o l l o económico puede decaer y hasta cesar por completo por intensos * que sean l o s estímulos económicos aplicados, comienza a formarse una v i s i ó n más r e a l i s t a d e l concepto global de d e s a r r o l l o , en toda su complejidad. Por supuesto, e l i n t e r é s por l o que popularmente se llama "desarollo social" no e s , en verdad, ^uevo n i en América Latina n i en l o s paisés desarrollados d e l mundo. La novedad radica en e l i n t e n t o de i n t e g r a r l a p l a n i f i c a c i ó n s o c i a l con l a económica* La a l f a b e t i z a c i ó n , l a extensión de l o s sistemas educativos, l a elevación de l o s n i v e l e s de consuno, e l acceso a l o s puestos de poder p o l í t i c o y l a ampliación general de l o s s e r v i c i o s s o c i a l e s se vienen reconociendo desde hace tiempo, y en forma difundida como v i t a l e s para e l b i e n e s t a r público en América Latina, En un sentido diagnóstico, esos c r i t e r i o s constituyen, por c i e r t o , Indices s i g n i f i c a t i v o s d e l d e s a r r o l l o s o c i a l , pero no s a t i s f a c e n plenamente l a s necesidades p r á c t i c a s y t e ó r i c a s d e l estudioso y e l programador. Su d e f i c i e n c i a obedece no a una f a l t a de p e r t i n e n c i a , sino más bien a que son indicadores a i s l a d o s de conquistas s o c i a l e s y no constituyen una s e r i e de conceptos relacionados en forma inherente y necesaria unos con otros o con l a s c a r a c t e r í s t i c a s fundamentales de l a e s t r u c t u r a s o c i a l . La existencia de un indicador a elevado n i v e l ( l a a l f a b e t i z a c i ó n , por ejemplo^ no supone necesariamente l a de ningún o t r o (verbigracia, acceso a l poder p o l í t i c o ) . Entonces, e s t a s mediciones de l a s condiciones s o c i a l e s sólo adquieren /significación analítica UNESCO/ED/CEDES/12 ST/jECIA/CONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.5 s i g n i f i c a c i ó n a n a l í t i c a cuando se elaboran sistemáticamente con l a dinámica d e l comportamiento individual y de grupo, dentro del juego recíproco de l a estructura institucional. Las e s t a d í s t i c a s sociales t i p o pueden s e r v i r en e l a n á l i s i s d e l d e s a r r o l l o a l menos como una exposición de metas o medidas para asegurar l o s n i v e l e s de igualdad y aceptación s o c i a l requeridos en e l mantenimiento de complejos sistemas económicos. Naturalmente, a l i n t e n t a r d e f i n i r ese mismo n i v e l mínimo de p a r t i c i p a c i ó n y adhesión s o c i a l e s se plantea l a necesidad de hipótesis teóricas, Pero una t e o r í a conceptual general d e l d e s a r r o l l o s o c i a l presupone a su vez una comprensión d e l juego de l a s f u e r z a s cohesivas y d i v i s o r i a s que operan en toda l a sociedad; en o t r a s palabras, debe p a r t i r de l o s hechos primarios concernientes a l a naturaleza cambiante de l a c l a s e s o c i a l y l a aparición de l e a l t a d e s nuevas que superan l a clase» Hemos querido destacar l a e s t r u c t u r a s o c i a l y e l cambio normativo en l a creencia de que e s t e método de d e f i n i r e l d e s a r r o l l o s o c i a l t i e n e mayer valor predic— t i v o , rinde bases más racionales para l a d eterminación del orden de prioridad en l a programación y e s t á s u j e t o a l a s deformaciones de ideología y convicción d i s c i p l i n a r i a en menor grado que Una formulación, más s e l e c t i v a y necesariamente menos apta para l a generalización, basada.en l a s e s t a d í s t i c a s s o c i a l e s e x i s t e n t e s o en l o s o b j e t i v o s de p o l í t i c a comunmente enunciados* Al no c e n t r a r e l i n t e r é s en: l a p o l í t i c a inmediata, no se pretende l l e g a r a l otro extremo, planteando asuntos de causalidad social última. Se ha comenzado con l a simple suposición de que cualquier cambio fundamental en una i n s t i t u c i ó n s o c i a l debe i n f l u i r sobre todas l a s demás« For l o t a n t o , m se e n t r a a d i s c u t i r s i uri cambio económico - o uno social e p o l í t i c o es fundamental para l o s demás, o s i e l proceso es f r u t o de l a s acciones de grandes hombres o d e l accidente histórico* Con e s t a mira reducida, se destaca l a necesidad de buscar nexos i n t e r i n s t i t u c i o n a l e s y de e s t u d i a r l a s relaciones y cambios sociales» Asi como no buscamos l a s primeras eausas del cambio i n s t i t u c i o n a l , no proponemos tampoco una d e f i n i c i ó n u n i v e r s a l d e l d e s a r r o l l a s o c i a l . Nuestras dates y conclusiones y , de ahí toda nuestra t e o r í a , se r e f i e r e n a l mundo latinoamericano» /Relación entre uiiokjv/u/ yn>f umjiMj/ ST/ECIA/CONF. 1®/L.12 PAÜ/SEC/12 Mg.6 Relación e n t r e e l d e s a r r o l l o s o c i a l y e l económico En su sentido más amplio, creemos que l a a s p i r a c i ó n última de América. L a t i n a por alcanzar e l d e s a r r o l l o económica s i g n i f i c a nada menos que r a c i o n a l i z a r toda l a producción de acuerdo con l o s r e c u r s o s d i s p o n i b l e s y a l ^ n i v e l t é c n i c o que c a r a c t e r i z a a l mundo d e s a r r o l l a d o . América L a t i n a no e s t á t a n l e j o s de esa a s p i r a c i ó n capo o t r a s p a r t e s d e l mundo no i n d u s t r i a lizado. No se t r a t a aquí de una t r a n s i c i ó n a b r u p t a de sociedades de pesca, y caza a l a automatización, sino más b i e n , de p a r t i r de un d e s a r r o l l o e i n t e g r a c i ó n p a r c i a l e s de l a s t é c n i c a s d e l modernismo y l l e g a r a una etapa de movimiento autodinámico h a c i a l a s metas de producción y consumo que racionalmente pueden esperarse a l conjugar l a t é c n i c a p r o g r e s i s t a con e l p o t e n c i a l humano y l o s r e c u r s o s f í s i c o s de América Latina« S i nos atenemos a l o ocurrido en l o s p a í s e s actualmente (ya) d e s a r r o l l a d o s , e s de e s p e r a r que se den en América Latina l a s s i g u i e n t e s c a r a c t e r í s t i c a s Universales de e s t a etapa d e l d e s a r r o l l o económico. V a ) E l l o s son l o s siguientes« Racionalización de l a s t é c n i c a s i n d u s t r i a l e s , a g r a r i a s y adminis— \ trativas de l a b u r o c r a c i a , Concomitante .con e s t e fenómeno e s e l d e s a r r o l l o que póne orden on l a s complej&s f u n c i o n e s de - producción y d i s t r i b u c i ó n y creit auevos grupos de i n t e r e s e s , compli- : cando aún ftiás las. e s t r u c t u r a s póKtir.¿.s v de c l a s e s s o c i a l e s » ' b ) E l crecimiento de l a u r b a n i z a c i ó n - i n d u s t r i a l , y l a mayor i n t e r d e X, . pendencia e n t r e l a ciudad y e l campo M s p o s i c i o n e s para e s t i m u l a r - l a c a p l t a l l z a c i ó r i y su i n v e r s i ó n ,/ racional que aparecen paralelamente a un mercado l i b r e de t r a b a j o - para e l movimiento ordenado de ese f a c t o r - d e l a . .producción, y a l a aceptación d e l contrato en forma generalizada . y .cpn g a r a n t í a s j u r í d i c a s - ' p a r a e s t a b i l i z a r .a t r a r ó s d e l tiempo l a s i n v e r s i o n e s de c a p i t a l y - t r a b a j o . d) ' On krado más a l t » de complejidad ya todos l o s planos; mayor e s p e - cializáciÓn'..ocupacional, producción inintérrumpida,: mercados d i f u s o s , e t c . /e) Finalmente UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECIA/CONF. 1Q/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.7 ®) Finalmente, por e l lado d e l cenata», mayores exigencias y variedad más extensa, do a r t í c u l o s , que .constituyen l o s beneficios, estrictamente . económicas de postergar el, consumo en areas de l a educación • do o t r a s • i n v e r s i o n e s de c a p i t a l . . - > - • ' * S i bien es c i e r t o que e s t o s procesos económicos fragmentan y dividen l a sociedad, no l o .es menos-que introducen un nuevo orden en e l l a . l a s nuevas limitaciones redundan ek una nueva l i b e r t a d de e l e c c i ó n . Además, Inevi- tablemente esas innovaciones económicas en América Latina generan nuevos poderes y dan lugar a un campo más amplio de selección en.cuanto a e n t r e n a miento, ocupación, domicilio, y. hábitos de consumo, a s i como incrementan l a necesidad de interdependencia humana, comprensión mutua y aceptación común de una s e r i e compleja de r e g l a s s o c i a l e s i m p l í c i t a s . Los sucesos económicos d e l d e s a r r o l l o influyen sobre l e s hechos primarios d e l d e s a r r o l l o s o c i a l en dos« de sus puntoa más fundamentales: * • a) E l aumento de l a especialización ocupacional y l o s nuevos poderes económicos coadyuvan a modificar l a naturaleza de l a c l a s e y o t r a s d i v i siones s o c i a l e s ; b) La mayor y simultánea fragmentación e interdependencia exigen - una nueva s e r i e de v a l o r e s sociales para tener, l o s c o n f l i c t o s a raya y p e r m i t i r un movimiento p r o g r e s i s t a sostenido» , . E l d e s a r r o l l a s o c i a l y l a e s t r u c t u r a s o c i a l en América Latina Dada l a h i p ó t e s i s Weberiana de que l a s i t u a c i ó n de clase se d e f i n e per un complejo de poderes t á c i t o s o e x p l í c i t o s en l o s órdenes económicos, • s o c i a l y p o l í t i c o , a l s u r g i r nuevas f u e n t e s de i n f l u e n c i a económica, se produce obligatoriamente una r e d e f i n i c i ó n de l o s pesos r e l a t i v o s c o r r e s pondientes a l a s demás constelaciones de poder que forman esa trinidad« Por ejemplo, es notorio que l o s individuos que adquieren mayor poder económico con l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n desean mejorar su posición s o c i a l y p o l í t i c a en concordancia con su nuevo s t a t u s ocupacional» Las mismas complejas. presiones de reajusíte se encuentran en l o s grupos de obreros i n d u s t r í a l e s recientemente formados, cuyas campañas de s i n d i c a l i z a c i ó n constituyen en . ., todas p a r t e s una respuesta a l o s nuevos estímulos ocupacionales. Entonces, / u n a sociedad ST/ECIA/CONF.IO/L.12 PAU/SEC/12 Pág.8 una sociedad madura para e l d e s a r r o l l o desde e l punto de v i s t a de l a s c l a s e s que l a componen es aquella cuya e s t r u c t u r a responde ante cualquier cambia de poder en un área con un r e f l e j o razonablemente acelerado en l a s demás« Cuando, a l mayor poder económico de un grupo determinado, no corresponde un mejoramiento d e l poder p o l í t i c o y s t a t u s de ese grupo congruente con sus aspiraciones e f e c t i v a s , seguramente habrá tensión é i n e s t a b i l i d a d s o c i a l e s . Tal d e s e q u i l i b r i o puede también derivarse de un cambio en l a conceptual!zación de l a ideología p o l í t i c a , qué puede dar mayor poder persuasivo a determinados grupos, ya con algún grado de acceso formal o informal a le& i n s t i t u c i ó n p o l í t i c a * Los i n t e l e c t u a l e s , v e r b i g r a c i a , pueden a d q u i r i r un mayor poder p o l í t i c o en potencia debido a su capacidad de formular una ideología« S i se l e s c i e r r a e l paso a l a i n s t i t u c i ó n p o l í t i c a formal o se l e s niega una g r a t i f i c a c i ó n económica, pueden, como ha sucedido muchas veces, c o n v e r t i r s e en una f u e r z a r e v o l u c i o n a r i a . En América Latina cabe esperar t r e s ^tipos de relaciones entre l a transformación s o c i a l y l a e s t r u c t u r a s o c i a l í a) Sociedades en que l a e s t r u c t u r a t r a d i c i o n a l sigue dominando por f a l t a de estlñwlos para modificarla y en que e s t o s estímulos son absorbidos por una é l i t e que t i e n e un v i r t u a l monopolio de l o s poderes económicos, s o c i a l e s y p o l í t i c o s . Esa é l i t e puede ser a b i e r t a o cerrada, pero en e s t e sentido su c a r a c t e r í s t i c a más importante es su capacidad de contener l o s cambios que han ocurrido y de absorber o d e s t r u i r l a s posibles oposiciones, a l menos por un tiempo. (Honduras, Nicaragua, l a República Dominicana, H a i t í y e l Paraguay se presentan como ejemplos inmediatos; El Salvador es un caso marginal en que l a e s t r u c t u r a t r a d i c i o n a l e s t á sometida, a l a . f u e r t e oposición de nuevos grupos a s p i r a n t e s , ) Los elementos subordinados en esas sociedades, ya sea que d i s t i n g a n racialmente o no de l o s grupos d i r i g e n t e s , tienden a a l i e n a r s e de l a sociedad "nacional" o incluso ignoran totalmente su e x i s t e n c i a como entidad„integrada y organizada, b) E s t r u c t u r a s sociales duales y parcialmente en competencia, en que l o s grupos nuevos se han desarrollado junto a l o s antiguos. En t a l e s sistemas duales l a s personas de gran poder económico pueden ser t e r r a t e n i e n t e s / o dueños UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág.9 o dueños de f á b r i c a , y ambos a menudo compiten por l a supremacía p o l í t i c a y social* Los grupos del medio tienden a d i v i d i r s e entre aquéllos que están en l o s s e r v i c i o s t r a d i c i o n a l e s y l a s ocupaciones p r o f e s i o n a l e s , y l o s ocupados en l a s nuevas i n d u s t r i a s y s e r v i c i o s ; l o s i n f e r i o r e s se separan nítidamente entre l o s arraigados a l suelo o dedicados a ocupaciones urbanas d o m é s t i c a s y l o s que se i d e n t i f i c a n con l a s nuevas industrias* Este t i p o de e s t r u c t u r a dual da alguna f l e x i b i l i d a d y permite c i e r t a canalización e f e c t i v a del c o n f l i c t o s o c i a l , pero e s , en esencia, una forma de transición* Aunque es muy c a r a c t e r í s t i c a de naciones t a n grandes eomo México y B r a s i l , en que l o s f a c t o r e s regionales sin duda l a favorecen, hasta países relativamente centralizados, como Chile, muestran algunos síntomas de esa dualidad, l o que es muy p a t e n t e , por ejemplo, en l a h i s t o r i a de sus partidos p o l í t i c o s * Sistemas de c l a s e s c u a s i - i n d u s t r i a l e s en que se observan f u e r t e s desequilibrios entre l o s determinantes s o c i a l e s , p o l i t i c e s y económicos de l a posición de clase* E s t a s situaciones son de por s i muy i n e s t a b l e s , pues se definen por casos de extrema r e s i s t e n c i a a a b r i r l a e s t r u c t u r a s o c i a l ai grupos nuevos, que l a reclaman con l a f u e r z a que han derivad» de ocupar una posición ya importante por l o menos en un campo de actividad social* La h i s t o r i a p o l í t i c a reciente de l a Argentina ha sido d e s c r i t a en e s t o s términos: como una negación en l a s e s f e r a s s o c i a l e s y p o l í t i c a s a darle a l p r o l e t a r i a d o i n d u s t r i a l Oportunidades razonables de vida para e l l o s y sus h i j o s después que ya hablan consolidad» sus posiciones de movilidad y productividad ascensionales en e l f r e n t e económico. E l establecimiento de d i s t i n c i o n e s de clase muy maroadas, basadas c a s i invariablemente sobre e l s t a t u s y . l a situación p o l í t i c a , una vez que ha comenzado e l progreso económico, supone i n t r o d u c i r en l a movilidad una r e s i s t e n c i a de c a s t a s e i n v i t a r a l o s d i s t u r b i o s Esta manera de considerar l a clase es también necesaria para comprender plénamente l o s componentes psicológicos de l a movilidad s o c i a l , proceso que a corto plazo sóle, puede darse en un f r e n t e , pero que a l a larga debe d a r s e en todos* Hay muchas o t r a s consideraciones que i n t e r c a l a r aquí sobre l a movilidad s o c i a l en América Latina a n t e s de pasar a d i s c u t i r en mayor d e t a l l e l a movilidad y l a educación! , /a) E l crecimiento UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECU/CONF. 10/L;i2 PAU/SEC/12 Pág.lO. - . -v''; — a) . El; crecimiento demográfico de l a s c l a s e s y l a movilidad ascensional deben d i s t i n g u i r s e "claramente como dos formas d i s t i n t a s de aumentar e l ' tamaño de JLOB-,grupos que recién se d e s a r r o l l a n . En primer caso, l a a c t u a l explosidjv.sfemográfica de América Latina sirve para' aumentar e l tamaño f í s i c o de l o s grupos socia-les y a s i elimina,- a l menos en p a r t e , l a hecieéi&ad de r e c l u t a r gente-de.' otros-rgrupos, c a s i siempre a un n i v e l ; s b c i a l lnfeiftbr« Con f r e c u e n c i a e s t á expansión c u a n t i t a t i v a ha sido de magnitud tál''«tino para, operar una verdadera modificación' c u a l i t a t i v a en los' grupos corre spón&ientes, pero no lleva, a l a propia movilidad s o c i a l , fomentando e l entendimiento e n t r e disjbintae c l a s e s , i) También hay que d i s t i n g u i r e n t r e l a experiencia individual y l a movilidad d e l grupo, La primera describe e l cambio de posición s o c i a l de un individuo, cosa que puede suceder en l a mayoría de l a s sociedades. La segunda se r e f i e r e a l movimiento de grupos grandes, que transforman l a n a t u r a l e z a de l a sociedad. La incidencia y calidad de e s t a movilidad másiva constituyan l a . esencia d e l d e s a r r o l l o social« Los valores sociales y*el' d e s a r r o l l o s o c i a l . Hemos señalado algunas'de l a s ' d i f e r e n c i a s p r i n c i p a l e s que dWfinen e l d e s a r r o l l o e s t r u c t u r a l en l o s campes económico y s o c i a l , Con>9 estázabfe "Ablando de U n orden más elevado de e s p e c i a l i z a c i ó n de funciones y , por l o t a n t o , de complejidad 1 mayor, hemos supuestas también l a e x i s t e n c i a de un niimero afeyor de posibles f a c t o r e s de d i v i s i ó n en una sociedad desarrollada que en una sin d e s a r r o l l a r . La l ó g i c a hace suponer que e s t o s hechos se Verán acompañados de c i e r t o s t i p o s de entendimiento s o c i a l . Pese a l aparente aumento de l a s zonas de c o n f l i c t o , todos l o s sistemas s o c i a l e s comprenden núcleos de valores que definen l a s condiciones de cohesión s o c i a l . En e l caso de sociedades en desarrollo^ cabe preguntarse sobre l a naturaleza de esos l a z o s , y s i son f r á g i l e s o r e s i s t e n t e s , y f l e x i b l é s ' o fácilmente a j u s t a b l e s a una complejidad creciente» la. mayoría de l a s l e a l t a d e s s o c i a l e s se extienden a un grmpo o grupos determinados que ocupan una zona f í s i c a de una u o t r a especie. Aunque no todas l a s i d e n t i f i c a c i o n e s se r e f i e r e n a contemporáneos, dentro de l i m i t e s d e f i n i d o s f í s i c a m e n t e , l o s valores más importantes de d e s a r r o l l e pragmático /son de UMiSUO/ED/ÜEDES/lií ST/EClá/CONF.10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.ll son de ese t i p a . El emplazamiento de l a sociedad i n d u s t r i a l , e s , para l a mayoría de l o s f i n e s p r á c t i c o s , e l estado-nación; dentro de ese ambiente ocurren l a s transformaciones primarias de l a e s t r u c t u r a económica que comunmente se definen como "desarrollo" a s i como l a s variaciones en cuanto a naturaleza, número y relaciones de l a s c l a s e s sociales* "La nación es hoy l a colectividad más grande que,;en l a hora de l a verdad, goza de l a l e a l t a d e f e c t i v a de l o s hombres, pasando por. en&ima de l a s reindi ediciones t a n t o -de l a s colectividades menores que e x i s t e n dentro de e l l a cono de aquellas que l a a t r a v i e s a n o que poteneialmente podrían absorberla en una sociedad más extensa h a s t a abarcar, por último, a toda l a humanidad. Asi pues, l a nación podría denominarse una "colectividad de término", en e l sentido de que por ahora desemboca a l l í e l camino que r e c o r r e e l hombre como animal s o c i a l y es e l punto f i n a l de l a solidaridad e f e c t i v a entre l o s hombres,,. Dentro de e l l a e x i s t e e l supuesto de l a solución pací«' f i c a de l o s desacuerdos, basada en e l valor supremo de l a unidad humanar^,." Destacar e l ámbito e f e c t i v o de l a s sociedades que están én vías de d e s a r r o l l o es c r u c i a l para l a t e o r í a del d e s a r r o l l o , pues establece l a calidad y l í m i t e s de l o s f a c t o r e s cohesivos y d i v i s o r i o s que ectán en i n t e r r a c c i ó n y que sufren cambios fundaméntales en ese proceso« El papel d e l estado en e l proceso t o t a l tampoco puede a n a l i z a r s e en forma adecuada sin comprender en todo su alcance l a r e l a c i ó n e n t r é "gobierno" y "estado-nación"» Es común a todos l o s países ya desarrollados e l supuesto Implícito de que e l estado es e l depositario último de l a l e a l t a d mundana, a s i como e l ' último recurso para d i r i m i r l a s disputas humanas. Ésta premisa de l a conducta se basa también sobre l a aceptación d e l valor siguiente: de qu® determinadas zonas de l a actividad humana pueden juzgarse racionalmente mejor en términos d e l i n t e r é s colectivo general que e l de una sola clase* Visto a s i , en su sentido más amplio, e l nacionalismo es e l v a l o r clave de cohesión s o c i a l asociado en l a h i s t o r i a a l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n * l j Rupert Emerson, From empire to n a t i o n : the r i s e t o s e l f - a s s e r t i o n ef Asían and African peoples, Cambridge, 196@, pp.. 94-95* /Como e l UN&ÜUU/ &U/ UiMJJtó / X¿ 3T/ECIA/C0NF". 10/L. 12 PAÜ/SEG/12 Pág.12 . . . e.;Como e l término "nacionalismo" se emplea en t a n t o s sentidos y con t a n t o s matices, debemos u s a r l o con mucha precisión« En e l concepto puede d i s t i n guirle l a s categorías siguientes: , a ) E l nacionalismo puede determinarse en términos j u r í d i c o s únicamente, e s d e c i r , en función de l a soberanía y l a nacionalidad« Esos aspectos no nos i n t e r e s a n aquí« fe) E l nacionalismo a veces se d e f i n e en función exclusivamente de símbolos, sobre todo l o s p a t r i ó t i c o s , e l amor a l terruño y « t r o s aspectos de i d e n t i f i c a c i ó n a f e c t i v a con objetos« Consideramos que esos símbolos sirven para descubrir l o s elementos, f u n c i o n a l e s nucleares d e l proceso de desarrollo« . c ) E l nacionalismo puede d e s c r i b i r s e como un v a l o r de l e a l t a d que , t i e n e dos c a r a s : i d e n t i f i c a c i ó n con todos l o s conciudadanos relacionados .en actividades comunes explícitamente reconocidas, y aceptación d e l estada Esta connotación t ecmo ,1a autoridad i n s t i t u c i o n a l máxima d e l orden s e c u l a r . es l a que más importa para nuestros f i n e s , pues representa l a función que impone orden en l a complejidad d e l d e s a r r o l l o y supedita e l c o n f l i c t o áe c l a s e s a l a l e a l t a d más f u e r t e hacia l a sociedad en general, y hacia e l poder organizado de l a i n s t i t u c i ó n p o l í t i c a , en p a r t i c u l a r . En e l s i g l o ' pasado esos sentimientos de cohesión sólo movilizaban a l o s grupos superiores y medios, pero l a "masificación" de l a sociedad y l a tecnología moderna se han conjugado para o b l i g a r a una r e d e f i n i c i ó n de l a "nación social" que incluye a c a s i todos l o s nacionales como ciudadanos genuinos incorporados a l sistema de l e a l t a d e s mutuas y derechos y deberes fundamentales reciprocas• f En l a p r á c t i c a , l a presencia • ausencia de este v a l o r puede determinarse ppr las. a c t i t u d e s hacia e l c o n f l i c t o s o c i a l , por l a habilidad de l o s individuos para colocarse en el. lugar de quienes están relativamente a l e j a d o s de e l l e a . en e l orden s o c i a l y por l a aceptación en un can?» susceptible de decisiones empíricas y r a c i o n a l e s , de un mecanismo p o l í t i c o que se considera, a l menos en p a r t e , n e u t r a l y objetiva a l menos en p a r t e . Para ser verdaderamente e f e c t i v a , esa -lealtad recíproca también debe manifestarse en e l reconocimiento efe derechos mínimos comunes a todos l o s componentes de l a sociedad ampliada* / E l l o supone UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECU/CONF.IO/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.13 E l l o supone no sólo l a igualdad ante l a l e y como i d e a l vivo, sino también l a creencia de que todos deben t e n e r una base educativa razonable y que personas de toda clase y condición, deben d i s f r u t a r de aquellos servicios que sirven o como p a l i a t i v a de l a a f l i c c i ó n o como palancar d e l progreso» Esos aspectos no. constituyen meros r e f l e j o s de una ideología p o l í t i c a o exposiciones h o r t a t o r i a s , sino que forman p a r t e i n t e g r a l de un mecanismo dinámico que borra l a s d i s t i n c i o n e s de c a s t a , permite i d e n t i f i c a c i o n e s por encima de l a s divisiones de clase y e v i t a que aumenten l a s d i s t a n c i a s s o c i a l e s hasta e l punto que puedan i n h i b i r un mínimo de l e a l t a d continua hacia l a s operaciones normales del sistema social* Por supuesto é s t e es también e l punto más conveniente para incluir, l o s Indices normales de d e s a r r o l l o s o c i a l (como a l f a b e t i z a c i ó n , número* de aparatos de radio, e t c * , dentro de un maree t e ó r i c o , a f i n de que puedan t e n e r una s i g n i f i c a c i ó n más completa* d) El nacionalismo puede también d e f i n i r s e como ideología, siendo é s t a su aplicación más común y l a que l e ha dado a l a palabra su mala fama« Las ideologías del nacionalismo tienden a ser emulativas, románticas y forma— l i s t i c a s en l a s primeras etapas d e l d e s a r r o l l o , cuando l o s grupos de l a é l i t e suelen tener toda l a autoridad en sus manos* Esas ideologías se vuelven muy duras, e x c l u s i v i s t a s y xenofóbicas cuando están por derrocarse regímenes coloniales o durante un proceso de incorporación de grandes masas a l a nación, como unidad efectivamente operante* Una vez lograda l a e s t a b i l i d a d de l a e s t r u c t u r a económica y s o c i a l , l a s ideologías del nacionalismo tienden de nuevo a perder su aspereza, salvo cuando l a nación se vea amenazada i n t e r namente por l a disolución s o c i a l (como en e l caso de l a Alemania naciera) o que e l peligro provenga del. e x t e r i o r . Podría generalizarse diciendo que l a s ideologías d e l nacionalismo tienden a perder su dureza y represividad en e l grado en que e l papel de mediador del estado se acepta como valor implícito que o r i e n t a l a acción s o c i a l . La i n t e r n a l i z a c i ó n d e l valor d e l nacionalismo no sólo modera l a s ideol o g í a s correspondientes, sino que sirve también para transformar l a n a t u r a l e z a del poder p o l í t i c o , d e l mismo modo que e l desarrollo económico cambia l a naturaleza del poder económico* La función de á r b i t r o , desempeñada por / e l Estado UNESCO/ED/CEDÉS/12 ST/SCU/GONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 • Pág.14 e l Estado en gran p a r t e automaticamcnte y s i n que sea ;en:alto rebatida, multiplica g£adq l a obediencia que puede esperar un gobierno y-sUpone una" disminución correspondiente en l a f u e r z a f í s i c a de p o l i c í a que debe "imponer paca-.hacer a c a t a r sus-decisiones« Como r e s u l t a d o , no sólo se abre uh v a s t e champo. de p o s i b l e decisión p t í l i t i c á , sino qué t i e n e mayor necesidad de contar c o n , l a aprobación a l menos t á c i t a de l a ciudadánia. E s t a aceptación t á c i t a continua, puede conquistarse por medios a u t o c r á t i c o s o demográficos, y va siendo inás indispensable a medida que surge una sociedad moderna de gran complejidad« Suele .haber gran confusión sobre erív« punto, pues e l naeionaiism» f á c i l m e n t e se i d e n t i f i c a con e l t o t a l i t a r i s m o , y con i g u a l frecuencia' I. ^algunos p a r t i d a r i o s l o hacen c o i n c i d i r con l a democracia, Un grado razo— nable de i d e n t i f i c a c i ó n y adhesión és> por supuesto/ condición n e c e s a r i a , per» no s u f i c i e n t e , de l a democracia, a s i cerno del t o t a l i t a r i s m o . Es 1& condición« n e c é s á r i a t,péro no s u f i c i e n t e ) < para cualquier sofeiedad i n d u s t r i a l - moderna por l o t a n t o , condición n e c e s a r i a de cualquiera de l a s formas de " eobiernó qué c a r a c t e r i z a n s t a l e s sociedades industrialPÍS modernas, t a educación como instrument» de t r a n s f o n n a c i f e . La f e en l a educación como instrumenta» de transformación s o c i a l b á s i c a no e s cosa nueva en América L a t i n a , y e s indudable que, en p o t e n c i a , puede c o n s t i t u i r un poderos© motor de l a transmisión de nuevas d e s t r e z a s y l a modificación y s u s t i t u c i ó n de Valores antiguos, Al propio tiempo, no hay que o l v i d a r que todo sistema educativo es un r e f l e j o de l a sociedad a que s i r v e y t i e n e a s i funciones ¿observadoras a.¡la par que innovadoras. No se j u s t i f i c a l a suposición de qUe una educación "más' amplia" o " s u p e r i o r " sea en s i misma un bien absoluto^ "ligado invariablemente a l o s v a l o r e s s o c i a l e s que promueven l a s t r a n s f o r m a ciones coadyuvantes a l d e s a r r o l l o económico, Al a f i r m a r l a necesidad d e planeamiento se supone que l a i n s u f i c i e n c i a y f a l t a de adecuación de l a s a c t u a l e s a c t i v i d a d e s educativas eoñétituyen uii grave elemento i n h i b i d o r d e l desarrolla. En cuanto comprendan qué esa i n s u f i c i e n c i a c o n s i s t e en e l f r a c a s o de l a educación en su cometido dé p r o d u c i í cambios de a c t i t u d y adhesión a nuevos v a l o r e s , l o s p i a r i i f l e a d e r e s téndrán por f u e r z a que empezar a l i d i a r con l a s complejas r e l a c i o n e s e n t r e t i p o s p a r t i c u l a r e s de experiencias /educativas y UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC Lá/COKF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág.15 educativas y l a presencia o ausencia de l o s v a l o r e s asociados a l proceso de transformación» Como ese proceso e s t a n t o i n t e g r a t i v o como disgrega— tivr», p a r t e i m p o r t ó t e de l a t a r e a c o n s i s t e en d e s c u b r i r h a s t a qué punto l o s sistemas educativos e s t á n creando nuevas bases de s o l i d a r i d a d o afianrzando l a s formas^existentes de separación de clases« Indudablemente, l a f a l t a de educación e s una b a r r e r a que impide e f e c tivamente a l a s masas latinoamericanas e l acceso a l a s oportunidades de producción y consumo a b i e r t a s a l o s pocos afortunados que e s t á n ya en l o s s e c t o r e s desarrolladas« Se t r a t a de algo más que i m p a r t i r e l mínimo de edu- cación p r i m a r i a que c a p a c i t a a l individuo para seguir i n s t r u c c i o n e s y aprender l a s r u t i n a s y procedimientos s e n c i l l o s indispensables, en é l t r a b a j o dentro de una organización» Junto a ese mínimo de competencia, d ebe haber un mínimo de motivación y sentido d e l propio v a l o r e importancia para l a sociedad, s i n e l cual no habrá un a n s i a de movilidad i n d i v i d u a l y un s e n t i miento genuino de p a r t i c i p a c i ó n en e l proceso de d e s a r r o l l o n a c i o n a l . En l a medida en que l a educación primarla no alcance a l a s grandes masas y no i n s p i r e ese t i p o de adhesión s o c i a l que puede m i t i g a r l a s t e n s i o n e s d e r i v a d a s de l a s desigualdades e x i s t e n t e s , menores serán l a s p o s i b i l i d a d e s de una evol u c i ó n s o c i a l p a c í f i c a en América L a t i n a . Asi, aunque l a e s c u e l a p r i m a r l a no e s e l r e s o r t e p r i n c i p a l de l a movilidad i n d i v i d u a l o de l o s desplazamientos e s t r u c t u r a l e s de l a s r e l a c i o n e s de c l a s e , t i e n e una t a r e a fundamental de promoción s o c i a l , en e l s e n t i d o de incorporar a l a c o l e c t i v i d a d n a c i o n a l a elementos hasta entonces marginales» En general se ha considerado que l a escuela secundaria y l a universidad son l a s p r i n c i p a l e s v í a s de ascenso s o c i a l , aunque l o s pocos datos d i s p o n i b l e s indican que l a enseñanza a e s t o s n i v e l e s en América L a t i n a , ha s e r v i d o más bien para consolidar l a s v e n t a j a s heredadas que para extender l a s o p o r tunidades s o c i a l e s y económicas. De nuevo, e l problema no es sencillamente de evaluar e l grado en que l a educación superior l e abre e l camino a algunos individuos hacia ocupaciones más s a t i s f a c t o r i a s y n i s i q u i e r a de sopesar l a capacidad de l a s escuelas para formar l o s t é c n i c o s y gerentes e s p e c i a l i z a d u s que exige una economía i n d u s t r i a l avanzada« La motivación y l a competencia /son necesarias UNESC O/ED/CEDES/12 - ST/ECIA/CONF. 10/L. 12 . PAU/SEC/12 Pág.ló . . son necesarias para e l desempeño de l a s nuevas previsiones p o l í t i c a s y s o c i a l e s , a s i como para e l t r a b a j o productivo a niveles superiores de l a , sociedad i n d u s t r i a l . Aunque no hubiera t a n t a s f u e n t e s competidoras y t r a s l a p a d a s de cambie normativo, no s e r í a f á c i l t a r e a determinar con seguridad l a e f i c a c i a con que funciona en América Latina, l a educación en todos l o s n i v e l e s , como generadora de valores nuevos y redef iniciones de normas t r a d i c i o n a l e s fie conducta, Pero e l problema no se puede p l a n t e a r en términos menos d i r e c t o s , pues s e r l a socavar e l fundamente de l a f e en l a e f i c a c i a del. planeamiento educativo» E s t r a t e g i a de l a investigación ' Una vez"trazadas l a s p r i n c i p a l e s l i n e a s t e ó r i c a s d e s c r i t a s anteriormente, correspondía producir - dentro d e l plazo f i j a d o y con l o s recursos disponibles un diseño de investigación que d i e r a é l máximo de posibilidades de i l u s t r a r y comprobar l a capacidad de l a t e o r í a para organizar y e x p l i c a r aspectos c e n t r a l e s d e l d e s a r r o l l e s o c i a l , sobre todo l a s formas en que l a educación pudiera e s t a r fomentando o estorbando e l proceso general de transformación a d i s t i n t o s niveles» Conviene señalar qué l a s encuestas por d e s c r i b i r f u e r o n explícitamente diseñadas para acompañar y complementar e l t r a b a j a de o t r o s e s t u d i o s o s . Una gran v i r t u d d e l c r i t e r i o conceptual empleado f u e precisamente que permitía l a incorporación sistemática de informaciones h i s t ó r i c a s e i n s t i t u c i o n a l e s en todas l a s etapas de l a investigación, que se basó primariamente en l a s t é c n i c a s de encuesta* En l a primera etapa de planeamiento hubo que tomar t r e s decisiones de importancia, a saber: 1« Los p a í s e s en que habrían de levantarse l a s encuestas; 2» Dentro de esos p a í s e s , l a s poblaciones en que se b a s a r í a l a muestra; y 3» Tipos de informació» que se p e d i r l a a l o s grupos que componen l a muestra» Se incluyeron a l a Argentina y Chile por s e r l o s países con l a más l a r g a y extensa experiencia i n d u s t r i a l de América Latina» Ambrs f i g u r a n generalmente e n t r e l o s t r e s primeros, con respecto a c a s i todcs l o s Índices de d e s a r r o l l o /económico o UNES.CO/ED/CEDES/12 ST/ECIA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág.17 económico o s o c i a l . Sin embargo, s i d e s a r r o l l o se ha estancad© gravamente en ambos países durante l o s últimos añosj l a v e n t a j a que ganaron por su temprana i n d u s t r i a l i z a c i ó n ha ido desapareciendo en forma paulatina» México y e l B r a s i l , l o s o t r o s dos p a í s e s incluidos en l a encuesta, , se encuentran de l l e n o en un proceso de rápido ©recimiento i n d u s t r i a l , que muestra especial v i t a l i d a d en e l segundo» En ambos, e l ritmo y naturaleza de l o s cambios contemporáneos corresponden a l o s de una nación que comienza a i n d u s t r i a l i z a r s e , en t a n t o que Argentina y Chile ya padecen l o s t i p o s de tensión social y problemas de crecimiento que son comunes a p a í s e s más maduros e industrializados» En l a Argentina l a investigación se concentré en l o s individuos que ejercen una profesión o se están preparando para una carrera p r o f e s i o n a l en medicina, l a s ciencias exactas y e l mundo de l o s negocios* En Chile se e l i g i ó e l magisterio en todos sus n i v e l e s - primario, secundario y u n i v e r s i tario. México d i o un grupo que i n f l u y e en l a conformación de l a p o l í t i c a nacional: l o s legisladores* En e l B r a s i l so estudiaron l o s grupos emergentes de gerentes i n d u s t r i a l e s p r o f e s i o n a l e s , obreros c a l i f i c a d o s , y t r a b a j a d o r e s no especializados (favelados) que manejan e l boyante sistema productivo de l a nación* Se pensó que a l e l e g i r grupos tan dispares no se p l a n t e a r í a n d i f i c u l t a d e s t e ó r i c a s y metodológicas mucho mayores que s i se hubieran estudiado l o s mismos grupos en todos l o s p a í s e s . En cambio, e l métcsÉ» t e n i a m ú l t i p l e s v e n t a j a s a n á l i t i c a s pues p r o l i f e r a b a n l a s posibilidades e f e c t u a r comparaciones s i g n i f i c a t i v a s * Los doce grupos, mirados de d i s t i n t o s puntos de v i s t a , representan: 1, Elementos de clase a l t a , media y b a j a (por ejemplo, en e l B r a s i l y Chile) a s i como sectores dentro de l a misma clase o sectores contiguos (Argentina y MéxiCb). 2» Grupos con d i s t i n t a experiencia y miras con respecto a l a indus- t r i a l i z a c i ó n en función de sus antecedentes, ocupaciones y expectativas en cuanto a b e n e f i c i o s o costos que l e s s i g n i f i c a n l o s cambios d e l proceso» 3» Grupos i d e n t i f i c a d o s con d i s t i n t o s sectores i n s t i t u c i o n a l e s y ligados por i n t e r e s e s qt¿e en d i v e r s o grado superan l a clase (profesores, obreros y gerentes, l í d e r e s p o l í t i c o s o f i c i a l e s y o f i c i o s o s , estudiantes universitarios), /4* Grupo8 UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC LA/ CONF. 10/ L. 12 PAU/SEC/12 pág.ia . 4. Grupos relacionados en forma v a r i a e independiente con los. sistemas educativos de sus países (estudiantes u n i v e r s i t a r i o s y p r o f e s i o n a l e s , p r o f e sores, l e g i s l a d o r e s , consumidores de enseñanza t é c n i c a y administrativa para la® ocupaciones i n d u s t r i a l e s ) . ^ Por último, conviene señalar que cada combinación de grupos dentro de • * ® un p a í s representa una unidad compacta y lógicamente relacionada, con 1» cual l o s estudios por países tienen i n t e r é s por s i solos, independientemente de l o s resultados obtenidos « i o t r o s . Como l a s comparaciones e n t r e p a í s e s se iban a basar sobre l o s t i p o s de relaciones entre grupos dentro de cada p a l s , y no sobre un cotejo d i r e c t o entre uno y otro grupo en d i f e r e n t e s p a í s e s , fue. menos, c r í t i c o e l problema de. l a comparabilidad y equivalencia. En todos l o s grújaos encu.egtados se empleé una versión, ligeramente modificada d e l mismo cuestionario básico« Se agregaron preguntas, se omitiere»!, se l e s dió otra redacción y se cambió su orden, en un intento de adecuarlas a l a s necesidades especiales de cada grupo, pero todos l o s declarantes abarcaron l o s mismos, temas.. 1« E l complejo de valores orientados hacia l a nación Parte importante del cuestionario se de.dicó a una s e r i e de preguntas sobre l a base de l a s cuales se esperaba c o n s t r u i r índices de l o s t r e s aspectos de l a orientación hacia l a nación que se distinguieron en e l paradigma t e ó r i c o , a saber, patriotismo, i d e n t i f i c a c i ó n nacional, e ideología nacionalistas Se previó que l a s respuestas " p a t r i ó t i c a s " r e f l e j a r í a n f u e r t e s elementos de tradicionalismo y l a g l o r i f i c a c i ó n sentimental y ceremoniosa de l a nación, su pueblo, t e r r i t o r i o y c u l t u r a . En cambio, l a s a c t i t u d e s de " i d e n t i f i c a c i ó n nacional" se asociaron en t e o r í a con sentimientos más p r á c t i c o s y racionalizados de solidaridad con l o s conciudadanos, confianza en e l estado y dependencia de é l como á r b i t r o del c o n f l i c t o s o c i a l , a s í como colocación de l a f en el estado por encima de l a s demás l e a l t a d e s i n s t i t u c i o n a l e s . La ideología n a c i o n a l i s t a se indagó a t r a v é s de preguntas que investigan l a aceptación de d e f i n i c i o n e s f o r m a l i s t a s de l o s enemigos internos y externos del estado y l a disposición a a t a c a r aquellos que se consideran como d e s a f i a n t e s o d e s t r u c t o r e s de l a unidad o e l progreso nacional. Se t r a t a b a • • • '•-'• • / d e obtener UHXÜOUU/ £iD/ UdiD.fiiü/J.2 ST/ECU/GONF. 10/L.12 PÁU/SEC/12 Pág.19 de obtener mediciones independientes, de estos t r e s aspectos del nacionalismo, pues no se sup so una relación l i n e a l e n t r e e l l o s . 2 . Clase s o c i a l y movilidad s o c i a l : Como en l a mayoría de l o s casos l o s grupos fueron escogidos según su ocupación, se localizaron por d e f i n i c i ó n aproximadamente en su posición de clase. Se obtuvieran muchas informaciones sobre su posición a c t u a l y pasada y sobre su movilidad p o t e n c i a l en e l f u t u r o . Esto r e v i s t e importancia c r u c i a l , pues uno de l o s o b j e t i v o s p r i n c i p a l e s de l a investigación f u e documentar e l i juego de l o s elementos i n t e g r a t i v o s y productores de tensión que acompañan a l o s cambios e s t r u c t u r a l e s dentro y a t r a v é s de l o s l í m i t e s de clase en l a s sociedades en d e s a r r o l l o . Se allegaron datos acerca d e l ingreso, ocupación, educación y nacionalidad no sólo de l o s s u j e t o s sino también de sus padres y hermanos. La i d e n t i f i c a c i ó n subjectiva de c l a s e , l a autoevaluación en cuanto a p r e s t i g i o ocupacional, e l sentido de e f i c a c i a p o l í t i c a , l a percepción de l a s posibilidades de movilidad y l o s sentimientos ante l a competencia con o t r o s , figuran e n t r e l o s puntos examinados. 3* Valores de desarrollo? Otra serie de preguntas tuvo por objeto comprobar l a aceptación de diversos cambios asociados con l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n , principalmente en l a e s f e r a del t r a b a j o , que también guardan relación con l o s nuevos valores de consumo. Participación p o l í t i c a : Se preguntó a l o s s u j e t o s sobre su p a r t í c i j ación en gran variedad de actividades de naturaleza p o l í t i c a , aunque no directamente sobre su a f i l i a c i ó n o p r e f e r e n c i a s de p a r t i d o . 5 . IteiüigiQgidadi Se i n t e n t ó medir l a fuerea de l a i d e n t i f i c a c i ó n r e l i g i o s a , incluyendo, l a disposición a apoyar a l a I g l e s i a en asuntos sociales y p o l í t i c o s . /Segunda Parté uíujvju\J/ M. ST/ECIá/CONF. 10/L.12 PAU/SEC/12 Pág.21 Segunda P a r t e RESULTADOS DE LA INVESTIGACION Alcance d e l p é s e n t e informe La i n v e s t i g a c i ó n d i r e c t a de todos l o s estudios se e f e c t u ó e n t r e septiembre de 1960 y mayo de 1961. La tabulación mecánica y a n á l i s i s de l o s resultados para l a preparación de e s t e informe preliminar se concentraron de junio a septiembre de 1961, cuando habla de presentarse e l informe. Por f a l t a de tiempo no pudo hacerse e l cuidadoso a n á l i s i s de ítems requerido para l a construcción y v a l i d a c i ó n r i g u r o s a s de l o s p r i n c i p a l e s í n d i c e s empleados, o para determinar cuáles e n t r e l o s muchos ítems teóricamente p e r t i n e n t e s podían considerarse como l o s indicadores más f i e l e s de l o s valores de d e s a r r o l l o . La selección de Items para e l a n á l i s i s p r e l i m i n a r , l a s i g n i f i c a c i ó n t e ó r i c a a t r i b u i d a a d i f e r e n t e s respuestas y l a forma en que se agruparon l a s respuestas o se combinaron l o s Items f u e r o n t o d a s , en c i e r t a medida a r b i t r a r i a s . En ta. elección se s i g u i ó e l c r i t e r i o de proporcionar cuanto material f u e r a posible de i n t e r é s d i r e c t o para l a Conferencia sobre Educación y Desarrollo Económico y Social organizada conjuntamente por l a CEPAL l a UNESCO y l a OEA y de i l u s t r a r y probar, en una variedad de s i t u a c i o n e s , l a t e o r í a general expuesta en e s t e informe. Como se señaló en l a discusión sobre e l esquema, en c a s i todos l o s casos l o s grupos de estudio se d e f i n e n por ocupaciones, de modo que su posición de c l a s e e s t á i m p l í c i t a , por defunción dentro de amplios l i m i t e s . Ninguno de l o s grupos estudiados, s i n embargo, representa una c l a s e , n i t i e n e e l estudio por f i n a l i d a d d e s c u b r i r o documentar l a s d i f e r e n c i a s de c l a s e como t a l e s . Por e l c o n t r a r i o , se t r a t a de superar e l a n á l i s i s convencional de c l a s e s y buscar l a s f u e n t e s de la d i f e r e n c i a c i ó n e n t r e c l a s e s , a s i como l o s valores y l e a l t a d e s que l a s t r a s c i e n d e n o supeditan. De por s i l a e l e c c i ó n de grupos por ocupación r e s t r i n g i ó y refirió e l * V a n á l i s i s en e l sentido de dar oportunidad para examinar grupos que, pese a e s t a r en e l mismo e s t r a t o de c l a s e , se encuentran en una r e l a c i ó n b i e n d i s t i n t a con respecto a l proceso de d e s a r r o l l o económico y a l a i n s t i t u c i ó n educa^iv^. Estas d i f e r e n c i a s , a p a r t e l a ocupación como t a l , se r e f i e r e n / a l anclaje ST/ECLA/CQNF.10/L.12 PAU/SEC/12 PSg.22 a l a n c l a j e i n s t i t u c i o n a l de l a ocupación en estudio (por ejemplo, i n d u s t r i a , magisterio, profesiones l i b e r a l e s , sistema p o l i t i c o ) y a l a s o t r a s dos principales v a r i a b l e s separadas para e l a n á l i s i s - movilidad s o c i a l y grado de i d e n t i f i c a c i ó n nacional. Por l o t a n t o , e s t á n en examen t r e s h i p ó t e s i s generales: 1. Que e l grado de inmersión d i r e c t a en una e s f e r a i n s t i t u c i o n a l e s t r e c h a mente ligada a l d e s a r r o l l o económico es más s i g n i f i c a t i v o que l a clase - a l menos a corto plazo - para determinar l a aceptación de l o s valores sociales asociados a l d e s a r r o l l o . 2. Que l a movilidad s o c i a l ascensional se relaciona en forma p o s i t i v a con l a aceptación de l o s valores sociales concatenados con e l d e s a r r o l l o , principalmente cuando ésa movilidad se d i r i g e a ocupaciones en que t a l e s valores son de p e r t i n e n c i a inmediata. Los gerentes i n d u s t r i a l e s dotados de movilidad ascensional deberán tener a s í una mentalidad "más inclinada a l d e s a r r o l l o " que aquellos con s t a t u s s o c i a l e s t a b l e , mientras que l o s médicos con movilidad ascencional tenderán a absorber l o s valores t r a d i c i o n a l e s de l a profesión y d e l s e c t o r , dentro de l a c l a s e , que representan. 3. Que e l grado de i d e n t i f i c a c i ó n nacional, según se d e f i n i ó en e l curso de l a exposición, generalmente e s t a r á asociado positivamente eon l a aceptación de l o s valores sociales unidas a l d e s a r r o l l o . A continuación se presentan l o s resultados con respecto a e s t a s hipótesis que se derivan de l o s estudios para países * A. BRASIL En forma más n o t o r i a que ningún otro país sudamericano, e l B r a s i l es una sociedad "en d e s a r r o l l o " . El crecimiento económico del p a í s , según se r e f l e j a enel producto nacional bruto por h a b i t a n t e , ha sido considerable y sostenido en l o s últimos a ñ o s . ^ La r e c i e n t e expansión de l a i n d u s t r i a y l a manufactura en e l B r a s i l , t a n t o en volumen como en variedad de producción, probablemente no pueda equipararse a l a de mingún otro país l a t i n o americano. Estos hechos llevaron »aturalmente a e l e g i r a l o s gerentes y a l o s operarios c a l i f i c a d o s como dos de l o s grupos por e s t u d i a r en e l B r a s i l , Como f i g u r a s claves en e l proceso de d e s a r r o l l o en todas p a r t e s , l o s gerentes y operarios i n d u s t r i a l e s c a l i f i c a d o s podría* mereciáamente. haber sido e l eentro de atención en todos l o s paises* No obstante, como 1/ Pompeu Accioly Borges, "Graus de desenvolviuamto na America Latina", Desenvolvimiento e Conjuntura. Año V, No, 2, febrero de 1961. / e l interés - UNESCO/ED/CEDÉS/12 ST/EGIá/C OKF.10/L,12 PAU/SEG/12 Pág.23 e l i n t e r é s de l a investigación trascendía e l estudio de l a s a c t i t u d e s y comportamiento dentro del ámbito más intimamente afectado por l o s cambios económicos, se estudiaron grupos en otros países relacionados en forma menos d i r e c t a con e l proceso i n d u s t r i a l . La elección del t e r c e r grupo en e l B r a s i l (habitantes de l a s f a v e l a s de Bío) no sólo completó e s t e c o r t e _ t r a s v e r s a l , desde l a cima a l o s niveles más bajos de l a sociedad b r a s i l e ñ a , sino que dió también tina oportunidad de c o n t r a s t a r elementos ya incorporados a l sector desarrollado de l a economía con un grupo que, en gran p a r t e , sólo ha tenido una experiencia urbana reciente y p a r t i c i p a .sólo marginalmente en l a vida nacional. Como se verá, en función de sus antecedentes personales, muchos de l o s operarios c a l i f i c a d o s sólo están a un paso de l o s f a velados TOÍ l a t r a n s i c i ó n desde e l mundo r u r a l a l indust r i a l , El contraste de a c t i t u d e s que ofrecen en comparación con los favelados sugiere, pues, los cambios que cabe esperar a medida que sectores más amplios de l a población entren en l a ó r b i t a de l a economía i n d u s t r i a l . Aunque se contara con recursos i l i m i t a d o s , l a s d i f i c u l t a d e s técnicas que supone escoger muestras r e p r e s e n t a t i v a s de gerentes, obreros c a l i f i c a d o s y favelados en e l B r a s i l seguirían siendo c a s i i n s a l v a b l e s . De ahí que l a s muestras del estudio no pretendan s e r r e p r e s e n t a t i v a s , en e l sentido convencional. Se t r a t ó más bien de d e f i n i r universos limitados con e l f i n de aumentar deliberadamente l a s posibilidades de descubrir l o s t i p o s de d i f e r e n c i a s postulados en e l marco t e ó r i c o . Por ejemplo, se supone que la muestra de gerentes - tomada de l a s l i s t a s de empleados ejecutivos de elevada jerarquía y en servicio a c t i v o que en l o s últimos años han seguido un curso intensivo de administración organizado en Sao Paulo por l a Eundajao Getulio Vargas y e l Punto IV representa l o s gerentes brasileños de mentalidad ¡aás profesional y orientación más t é c n i c a , . Los obreros c a l i f i c a d o s estudiados, todos e l l o s operarios de una sola f á b r i c a de Sao Paulo, representan del mismo modo un grupo s e l e c t o de t r a b a j a d o r e s brasileños que poseen una amplia gama de especialidades i n d u s t r i a l e s y que t r a b a j a n en una de l á s empresas más modernas, en cuanto a técnica y organización, que hay en e l p a í s . Estos obreros y gerentes se presume que representan en e l B r a s i l grupos con l a experiencia i n d u s t r i a l más intensa y l a adhesión más f u e r t e a l o s valores asociados con e l t r a b a j o de una organización moderna, /Sólo entre UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECIÁ/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág.24 Sólo entre l o s favelados se i n t e n t ó l o g r a r una muestra r e p r e s e n t a t i v a , en e l sentido común de l a palabra. Aunque l a s condiciones en la favela no permiten l a a p l i c a c i ó n sistemática de una muestra de probabilidad, é s t a se diseñó como para dar una v i s i ó n de l a s i t u a c i ó n general de los favelados en Río de Janeiro, más bien que de l o s elementos más deprimidos y marginales de l a s f a v e l a s , que hubieran o f r e c i d o .un contraste más dramático con l o s empresarios y obreros c a l i f i c a d o s . ^ Composición de l a s muestras En e l presente a n á l i s i s se comparan 150 hombres de l a s f a v e l a s con l o s gerentes (174 casos) y l o s obreros c a l i f i c a d o s (173 casos). Los t r e s grupos presentan l i g e r a s d i f e r e n c i a s de edad; l a mediana entre los favelados es 30 años, entre l o s obreros c a l i f i c a d o s 33 7 e n t r e l o s gerentes 37« Si se considera l a importancia de l a s posiciones que ocupan, l o s empresarios parecen muy jóvenes en comparación con grupos equivalente de a l t o s e j e c u t i v o s estudiados en ©tras p a r t e s . ^ La proporción de casados en cada muestra revela, naturalmente, l a s mismas d i f e r e n c i a s que l a edad, e igual cosa sucede con l a proporción que t i e n e h i j o s . Sin embargo, los padres e n t r e l o s favelados tienen, en promedio, c a s i del doble de h i j o s (3*6) que l o s obreros c a l i f i c a d o s y gerentes ( 2 . 0 ) . Aunque pocos de l o s obreros c a l i f i c a d o s incluidos en la ¡nuestra pasaron de l a enseñanza primaria, su escolaridad es superior a la de l o s favelados, gran número de l o s cuales n i s i q u i e r a fueron a la escuela 2/ Los d e t a l l e s sobre e l diseño de l a muestra aparecen en e l Anexo A, B r a s i l , El i n t e n t o de obtener una muestra más o menos representativa en l a favela tuvo por objeto asegurar que.la muestra estuviera compuesta por un grupo suficientemente heterogéneo como para hacer un a n á l i s i s interno según l a s principales v a r i a b l e s a n a l í t i c a s del estudio, a saber movilidad s o c i a l e i d e n t i f i c a c i ó n nacional. 1/ Por ejemplc, Mabel Newcomerc, The Bjg Business Executive, 1900-1950. Columbia University Press, Nueva York, 1955, observó que l o s gerentes en l o s Estados Unidos llegaban a l a cima alrededor de los 52 años durante ese período. El cuadro BR-1 muestra l a s c i f r a s comentadas en e s t a sección. /Cuadro BR-1 UiM£<DUU/£ílJ/ UIHJSiO/ XX. ST/ECLA/ CONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.25 Cuadro BR-I BRASIL: ANTECEDENTES DE U S MUESTRAS Obreros Gerentes calificados idad Mediana Límites 37 25-57 Hombres 172 Mujeres 2 Sstado c i v i l Soltero 18 Casado 153 Divorciado 3 Viudo Número de hi.ios Ninguno 35 28 Uno Dos 55 30 Tres Cuatro 15 Cinco 5 6 Seis o más Educación Sin educación formal 3 Sin educación formal pero lee y 4» escribe Primaria 33 Primer c i c l o secundario 39 Segundo c i c l o secundario 29 Universitaria 57 No especificada 13 Ingreso personal 1 Ninguno C r . i 5 000 o menos 5 001 a 9 000 9 001 a 18 000 18 001 a 25 000 2 25 001 a 36 000 24 36 001 a 60 000 4o 60 001 a 80 000 107 80 001 o más Fuentes secundarias de ingreso a / Ninguna 103 Rentas y dividendos 41 14 Negocio propio Otro empleo: Gobierno 3 16 Privado Serv. personales 4 9 Otro Número de casos 174 a / No se hizo e s t a pregunta a l o s favalados» Favelados 30 16-69 33 16-63 99 1 173 10 88 2 41 131 1 100 - 150 - 100 «v 37 59 1 3 - - - 55 88 2 4 20 16 32 17 9 3 3 52 39 47 18 9 7 1 30 23 27 10 5 4 1 65 18 15 11 12 6 23 43 12 10 8 8 4 15 2 9 5 19 12 13 104 23 1 9 69 9 1 - 19 22 17 33 7 23 76 1 - — - 76 14 5 131 25 8 - - • mm ' - 1 - - - - - 2 83 70 17 1 1 48 40 10 1 - - - — - - 1 24 23 61 59 24 8 2 9 2 5 - - «a* - 13 17 9 57 4 19 25 13 85 6 - . - - . - -' • 91 3 1 1 6 1 2 — 1 3 1 6 / ¿7? / ( a l r e d e d o r del 150 UNESGO/ED/CEDES/12 ST/EC L A / C O N F . I O / L . 1 2 PAU/SEC/12 Pág.26 (alrededor del 21 por ciento) o sólo r e c i b i e r o n una i n s t r u c c i ó n primaria incompleta (48 por c i e n t o ) . En contraste, c a s i todos l o s gerentes cursaron l a escuela secundarla y 60 por ciento se graduó en l a universidad. Los gerentes e s t á n a s í , educativamente hablando, en un mundo d i s t i n t o d e l de l o s obreros y favelados; c a s i no e x i s t e una zona de t r a n s i c i ó n entre l o s gerentes y l o s dos grupos r e s t a n t e s en cuanto a su experiencia e s c o l a r . Los gerentes están también en o t r a e s f e r a en cuanto a su ingreso. Tres de cinco gerentes de l a muestra ganaban 80 000 cruceiros o más a l mes. E l r e s t o se agrupa entre l o s 60 000 y 80 000 cruceiros o un poquito por debajo de esas c i f r a s . Los gerentes ganan a s í de cuatro a diez veces e l sueldo mínimo y hay una gran concentración en e l extremo superior de la e s c a l a . ^ La mediana para l o s obreros representa alrededor de dos sueldos mínimos (18 000 cruceiros) en tanto que l o s favelados se quedan a t r á s con una mediana muy cercana a l s a l a r i o mínimo. Esto s i g n i f i c a , evidentemente, que muchos de e l l o s ganan menos que e l mínimo l e g a l , aunque, como ya se señaló, sus f a m i l i a s tienden a s e r más numerosas que l a s de l o s obreros c a l i f i c a d o s o l o s gerentes. Apreciación subjetiva de clase Pese a l a s marcadas d i f e r e n c i a s en cuanto a educación, ingreso y ocupación de los t r e s grupos - f a c t o r e s todos que suelen considerarse decisivos con respecto a l a clase - hay bastante convergencia en l a a u t o - i d e n t i f i c a c i ó n en l a s d i s t i n t a s escalas de e s t r a t i f i c a c i ó n . En general, aunque l o s obreros c a l i f i c a d o s objetivamente parecerían e s t a r mucho más cerca de l o s favelados que de los gerentes en términos de educación, capacidad de ingreso, s i t u a c i ó n en e l t r a b a j o , y antecedentes f a m i l i a r e s , subjetivamente se asimilan mucho más a los gerentes que l o que lj En l a época del estudio, e l sueldo mínimo en Río de Janeiro era 9 600 cruceiros y s8 400 ,en S&o Paulo. / s e habría UNESCO/ED/CEDSS/12 ST/ECIA/CONF. 10/L.12 PAü/SEC/12 Eág.27 se habría pensado por su s i t u a c i ó n de hecho & Alrededor de dos t e r o e r a s p a r t e s de l o s obreros c a l i f i c a d o s ( a s í como e l 42 por c i e n t o de l o s f a v e l a d o s ) se consideran de "clase media" i g u a l que l a c a s i t o t a l i d a d de l o s g e r e n t e s . Del mismo modo, más de l a mitad de l o s obreros c a l i f i c a d o s (aunque s ó l o 22 por c i e n t o de l o s favelados) se c a l i f i c a n de "remediados H ( b a s t a n t e acomodados) más b i e n que de r i c o s o pobres, y a s í también o c u r r e con c a s i todos l o s g e r e n t e s . Aunque l o s términos " a r i s t o c r a c i a , burguesía y p r o l e - tariado** éon menos conocidos para l e s s u j e t o s (más de l a mitad de l o s favelados no contestaron l a p r e g u n t a ) , es é s t a l a única e s c a l a en que se t r a s t o c a l a tendencia hacia una i d e n t i f i c a c i ó n ascendente. No s é l o hay- pocos obreros c a l i f i c a d o s que se designan de burgueses, sino que 14 por c i e n t o de l o s gerentes se i d e n t i f i c a n con e l p r o l e t a r i a d o . En cambio ninguno de l o s gerentes se denominó " t r a b a j a d o r " , s i n o que, se d i v i d í a n en forma b a s t a r t e pareja e n t r e Ql grupo p r o f e s i o n a l y p r o p i e t a r i o y e l de l o s f u n c i o n a r i o s . Aunque parezca una perogrullada, conviene s e ñ a l a r que l a designación ocupacional de " t r a b a j a d o r " es l a que más une a l o s obreros c a l i f i c a d o s y a l o s f a v e l a d o s . La heterogeneidad dentro de l a s muestras Aunque l a s muestras en su conjunto pueden c a r a c t e r i z a r s e y compararse de d i v e r s a s maneras, evidentemente hay zonas de coincidencias e n t r e e l l a s con respecto a muchos de l o s f a c t o r e s de i d e n t i f i c a c i ó n s o c i a l que se han mencionado. Algunos de l o s favelados son obreros c a l i f i c a d o s i n d u s t r i a l e s , unos pocos t i e n e n ocupaciones l i v i a n a s o poseen pequeños negocios. no t i e n e n un empleo o f u e n t e r e g u l a r de ingreso« Otros Entre l o s obreros c a l i - f i c a d o s hay algunos que son muy e s p e c i a l i z a d o s y t i e n e n l a r g a experiencia e n t a n t o que o t r o s acaban de terminar su período de aprendizaje* Los Los padres de l o s obreros c a l i f i c a d o s muestran más o menos l a s mismas modalidades de i n s t r u c c i ó n y ocupación que l o s f a v e l a d o s . Los obreros c e r i f i c a d o s , como l o s f a v e l a d o s , son predominantemente de o r i g e n r u r a l . (Remítase a l cuadro BR-V.) El cuadro BR-II muestra l a s c i f r a s r e l a t i v a s a l a a p r e c i a c i ó n s u b j e t i v a de c l a s e / poder p * l i t i c o » /Cuadro BR IIÍ tJNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECÚ/CONF. 10/L. 12 PAü/SEC/12 Pág.28 Cuadro BB-II BRASIL: APRECIACION SUBJETIVA DE LA CLASE Obreros Favelados Gerentes calificados „_£,-.„.,., . . . ^ i JL... _ i I d e n t i f i c a c i ó n de claqe Rica M t8wsgte Pobre Ninguna Profesional o propietario Funcionario Trabajador Ninguna 16 142 6 10 9 82 3 6 93 78 53 45 - . 1 52 , .. 42 5 1 33 110 6 1 22 73 4 20 • ' 11 139 3 12 6 80 2 1 . 10 118 21 1 7 78 14 1 90 , 73 9 ' 3 2 Clase a l t a Clase media Clase b a j a Ninguna 18 150 2 4 10 86 1 3 4 116 50 3 2 67 29 2 1 64 70 15 Aristocracia Burguesía Proletariado Ninguna 7 118 25 24 4 68 14 14 8 20 97 48 5 12 56 27 1 4 60 85 Número de casos . 174 .173 ' 1 42 47 10 1 3 40 56 150 /gerentes vienen^ UiMfiSUU/£«U/ U&U&o/16 ST/ECIÁ/CONF.IO/L. 12 FAU/SEC/12 Pág.29 gerentes vienen de una gran variedad de empresas; bastantes e s t á n todavía en puestos secundarios, o t r a b a j a n en pequeñas firmas f a m i l i a r e s . En l o s a n á l i s i s u l t e r i o r e s podrá aprovecharse e s t a variación interna para comprobar qué e f e c t o s t i e n e l a gran variedad de- condiciones y experiencias sobre l a s actitudes?en e s t u d i o . Dos observaciones de fondo sobre l a heterogeneidad interna de l a s muestras importan para e s t e informe. En primer lugar, l a duplicación entre l e s obreros c a l i f i c a d o s y l o s favelados es considerable t a n t o con respecto a su s i t u a c i ó n s o c i a l o b j e t i v a como en cuanto a su a u t o i d e n t i f i c a c i ó n . Por otra p a r t e , l a d i s t a n c i a s o c i a l objetiva que media entre l o s gerentes y l o s demás grupos claramente l o s separa en un sentido de c l a s e s , pese a l gran número de obreros y favelados que se i d e n t i f i c a n también con l a clase media. El segundo aspecto se r e f i e r e a l a forma en que esta heterogeneidad interna de origen y experiencia s o c i a l se empleará en e l a n á l i s i s como método de ubicar y d e s c r i b i r a l o s s o c i a l ícente móviles dentro de cada muestra. Como se ha señalado, una de l a s hipótesis c e n t r a l e s de l a a c t u a l investigación es que l a experiencia de l a movilidad s o c i a l , sobre todo l a ascensional hacia ocupaciones i n d u s t r i a l e s (por ejemplo, gerentes y obreros c a l i f i c a d o s ) , constituye un mecanismo primario del cambio de a c t i t u d e s dentro de una sociedad en vías de d e s a r r o l l o económico* EL Anexo B describe e l proceso exacto por e l cual l o s s u j e t o s se c l a s i f i c a r o n como socialmente móviles. La movilidad se consideró en esencia como e l movimiento hacia una ocupación de mayor p r e s t i g i o potencial que l a desem- ,. peñada por e l padre del s u j e t o . Aquí se t r a t a de d e s c r i b i r en forma somera en qué aspectos l o s declarantes c l a s i f i c a d o s como móviles (sobre todo ascendentes), según un índice basado en l a s variaciones de ocupaciones entre d i s t i n t a s generaciones, parecen d i f e r i r de l o s demás integrantes de l a s muestras. Estas d i f e r e n c i a s no t i e n e n un c a r á c t e r uniforme o concluyante en todas l a s muestras, per* en general l o s individuos de movilidad ascensional son de mayor edad que l o s demás conponentes del grupo, y por eso, quizá, acusan mayores probabilidades-de s e r casados"y t e n e r h i j o s . En cuanto / a escolaridad ÜNESC0/ÉD/CEDES/12 3T/ECU/C0NF, 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.30 a e s c o l a r i d a d , quedan un poco por debajo de l o s s u j e t o s e s t a c i o n a r i o s o l o s que han perdido t e r r e n a socialmente. Sólo l o s gerentes que han ascendido en l a e s c a l a s o c i a l parecen e s t a r ganando más que sus congéneres^ aunque t i e n e n menor número de f u e n t e s secundarias de ingreso que aquellos cuyos padres t e n í a n ocupaciones de s t a t u s i g u a l o superior^ Las personas que haya ascendido ocupaciónalmente, con excepción de l o s g e r e n t e s , p o s i b l e mente han vivido p a r t e de sus vidas en pueblos pequeños o en zonas r u r a l e s ; sus padres t e n í a n poca i n s t r u c c i ó n y , sobre todo e n t r e l o s gerentes y obreros c a l i f i c a d o s , probablemente nacieron en e l e x t r a n j e r o . ^ La. móvil "í dad s o c i a l y l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional La i d e n t i f i c a c i ó n nacional es l a segunda v a r i a b l e independiente que, según l a t e o r í a esbozada en e s t e informe, eslabona l o s cambios axiológicos asociados con e l d e s a r r o l l o económico. Este f a c t o r se ha d e f i n i d o t e ó r i c a - mente como "independiente" de l a movilidad s o c i a l en e l s e n t i d o de que é s t a r e p r e s e n t a un movimiento a t r a v é s "de l a s d i v i s i o n e s de c l a s e , en t a n t o que l a a d q u i s i c i ó n por e l individuo -de un s e n t i d o de i d e n t i f i c a c i ó n nacional puede o c u r r i r y ocurre s i n t a l movináent». En o t r a s p a l a b r a s , un s e n t i - miento de s o l i d a r i d a d y de p a r t i c i p a c i ó n s i g n i f i c a t i v a en una compleja sociedad moderna puede a d q u i r i r s e s i n l a experiencia i n d i v i d u a l d e l ascenso s o c i a l o e l é x i t o ocupacional. Por e l mismo hecho, l a experiencia de l a movilidad s o c i a l puede t r a d u c i r s e en cambios de a c t i t u d favorable a l d e s a r r o l l o económico (sobre todo en l a e s f e r a d e l t r a b a j o ) s i n producir a l mismo tiempo una mayor l e a l t a d a l sistema o a l e s conciudadanos* El í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n nacional (véase e l Anexo 0) constituye un primer i n t e n t o burdo de c o n s t r u i r una medida de " l e a l t a d o confianza en e l sistema" d e f i n i d a como l a comunidad nacional y- e l e s t a d o . El í n d i c e se construye sobre t r e s renglones que escudriñan l a buena d i s p o s i c i ó n d e l individuo a aceptar a l Estado como á r b i t r o de c o n f l i c t o en d i v e r s a s e s f e r a s - l a f a m i l i a , l a ocupación, l a economía - y un cuarto que averigua s i esa a c e p t a c i ó n es r a c i o n a l y pragmática más* bien que emocional • " p a t r i ó t i c a " 6/ Estas c i f r a s aparecen en l o s cuadros BR-III, BR-IV y BR-V. /Cuadro BR I I Í UNESGO/ED/CEDES/12 ST/EC L A / C O N F . 1 0 / L . 1 2 PAU/SEC/12 CN Ovo -¿t en & < M O L 9 Q a coo M ra 5 o cuT3 h o © -rlh U -H V »3 o =tfc CO H M co «c á « « o ou rt B s ttfc CO C O © «j -P § tí © UN OvO en oI rH o -í vO - QVTO | en -í UN OVÍO O I—I >A\0 CM ¡vO-ÍHen -dV O UN R- | CM CM EN OSO UN -ÍF C"- EN O fiO — i 1 CO I o s CM o> r- CN| un Cif> M CM rH t> UN CM CM trrH CM VO UN <H vO rH -Ct" OvO^OÍ rl CM OJ UN [>- UNCM C- CM | I -4-vO CM O-I CM CM UN UN CM EN CM O} H I | £>O -ÍMD CM | vH O UC M| | N C C- o iH en I NMHUN HH | ffls04 | - í rH CM IH | CM ¡>- vO I ^c-0 0 4 I UN CO (JV UN R-T | rH vO C OM- íCM CM MC H rH ON O -4" t> O | rH so en to rH cn<o CM rH| I O C MCM EN O CM | «O -d" O O vrH O CO I I vQ sO O CM «J CM vO CM H en (H | O I fiO—CM | | en<0 uno 4 H n r-í H , , enojUN f- O CM H I CNO UN O I—I TN t> C\ Ovl H I cno un rH en en — i í i—(en'—I f—í H O O rH CM"OLT\ vtO O rH en -4-vO CM -4" CM c^ Jn ca UN UN 3 UN C- u\ CM ¿i HO C (Q H rH CM H rH ÍOfiOtO rH UN ise nj ra TJI © *H «la M m to VO UN 8 » iH 8 ' HH^HH » • »^RR^ | 1 CM sOrH- i »H J |v040 CM ra co ©© ¿ a> S -o a sí © o u-P oo oco o TJ ra W ) O tí 2 n © Í-. •H © C!o f» o co O 2efl •H a QH > CO o 8© oT> nJ C CM M O UN CM T» VA en CM vO en OÍ »cd a to i •>o UN to en i rH 1 CM <50CMvOVOen rH H $ -4- UN CN o Tt vO rH UN CM CM O CM CM CM -den I gNH I I •CO enCM enH en EN UN ra o M TJ cfl rH © ' Pág.31 C M | <0 UN en I I I-) r—t CN 0v*0 O en O -T CM CM | C"\NO UN XI o cd •ti CO Xi •tí © O O H O G | © C0 «oN o«M o cd C! tí rH VD »O O -H U •d -ú •H ta tí cO O O c6® ^ O -P a) a] o •H c XS XiH-rJ co »o f-i3© ttf T) •rl tu <0O tí © u a B > o tí tí 0) •R hO-H TJ cd ©£ o •H -H CO C5sO •g CO CO I m o dm o -S o tn <!> /Cuadro BR-III(cont) Cuadro BR-III (continuación)) Movilidad Gerentes . E D T T 1 — T A T ~ r Ingreso personal Nada ~ 5 000 o menos 5 001 a 9 000 9 001 a 18 000 18 001 a 25 000 25 001 a 36 000 36 001 a 60 000 60 001 a 80 000 80 001 o más 21 79 21 79 - 65 23 6 65 23 6 27 10 6 1 7 2 3 1 7 2 3 - - - 14 9 27 - - - - 28 18 54 - - calificados A E 1 T % T T - - — T Número de casos A = Ascendente» E » Estacionaria. D = Descendente. 100 _ 2.' 8 1 3 54 20 12 4. 16 2 6 62 3 91 4 - «M 2 3 10 8 2 45 36 9 76 3 1 - - - 4 4 14 - - - - - - 1 1 2 2 50 ' 1 1 3 22 D T T 92 4 1 59 33 7 1 - de ingreso Ninguna Rentaa y dividendos Negocio propio Otro empleo Público Privado Servicios personales Otros ..^ 5 1 2 6 9 4 1 2 7 17 5 8 1 1 3 2 2 3 7 5 8 4 12 35 22 54 46 72 15 44 47 4 10 2 3 ló .- - 9 46 45 - 2 10 10 - A T • ^— velados. E T T . 1 24 32 11 - - 50 28 6 1 - - - , 6 5 85 68 ro jp en <q ^ S h | £ ro Jo •tí «o 8 3 < QD-O<D 1 i e«o en o n un t>-sO H | HuM» CM , i en «3 en rH rH I OívO T> ¡>-vo ttocnov CO OÍ- í -CM í CJN CM OÍ en c'l 1 CM l <¡>-ien ' t men^o ~ UN CMHOtorH C- I rH On O rH H <50 H H en rH-4-cncO en vo I h co en vo ovv© CMcm rH C-vO en OÍ r-l c n - c f CM-j- tO rHrH H UN •»O ÍOtoOí <f | en t— un un O o en - í en c© !AOin o-» i ^ 0©3 tí© Q TJ N» OÍ rH C co ÍO i 004^0 HHxOH tO f <) C -- 44- rHH sO ( hhoW vo en rH rH - í en CM UN CM UN CO CM UN C UN O í H H CT* CM O ONxO UN I UN rH UN CTf to CO tn o rH «rHOrH I I O H CMCM CM Ov rH J rH rC i OÍ Í O UN O rH O CO I -4" t | CO sO rH UN sO -d- I I cm OÍ en C- UN sa | CMrHCvC OíM CM rHOrH , <8 Í-. tí -P m tí P£J í | 1 -tí m é 0 'I-i •H tí -d-vo UN-Í o H H (oi o CO -4" H Oí c\¡ - í tonO men | -ci- , rHojrH en rHgJg^vO NO evOe—N rH cn^o UN © ° UMESG0/ED/CEDES/12 ST/ECIá/CONF.10/L. 12 PÁü/SEC/12 Pág.33 • . : i CMriN en--o <0 x¡ ta o ! X) o 80 fll © • J>s -Í -4UN - 4 - UN ^ t NO O CO OI vO rH rH ON U CO O I CM en en ov u> en I Oí CO O rH rH en VoO un vo H H I Oí fflOHH O O •H U < 0 •P © u 2 o, 1tí 0S3 a m p Oj-rl Ü Tj Sí © C •H ® O tí o< cu e-t s « A OH A Cn^O UN^O: 8. rH VOHH ra td O 0 0 - ra ch»rH S «J U tH _ c0o 0 ta nj «j © 0 3© © -P ptí cd g £t cd •p (0 ti0r-l W ) xs © 0 • H O tí IcD 0d5 4W bO U h C3Q fi-rl d c > tí . <í ct, a H rH r) -H O O O ¡2; i 2; cd ce -h «a -p X¡ -O RH © «I © Sí R /Cuadro BR-V Cuadro BR-V BRASIL: INDICE DE MOVILIDAD SOCIAL EN RELACION CON SUS ELEMENTOS NO OCUPACIONALES Movilidad As «erodente, Gerentes Estacio-^ nari» ües'ceñ dente*" Educación del padre Sin instrucción formal Sin instrucción, pero sabe l e e r y e s c r i b i r Primaria Secundaria Universitaria No especificada Lugar da nacimiento del padre Brasil Italia Portugal España Japón Rusia . Alemania . Otros países europeos Otros Desconocido Residencia en el campo ,0 en pueblos pegúenos Nunca Menos dé cinco años 5 a 10 años 11 a 15 años Más de 15 años Ndmero de casos „ 2 2 1 2 26 43 21 8 26 43 21 8 5 16 27 1 10 32 54 2 2 9 9 2 9 41 41 9 51 13 12 4 7 2 3 13 1 51 13 33 3 3 1 66 6 6 2 14 3 64 14 - - - - 1 3 5 1 i» 2 6 10 2 - - 12 4 7 X 2 3 13 1 75 75 5 .. 5 4 4 9 9 7 , -7 100 36 72 2 4 7 14 2 4 " 6 ,2 50 18 4 4 1 86 4 19 1 ' - 1 1 5 22 Obreros c a l i f i c a d o s Ascen- "Espacio- " Aseennaytáo^ dente dente 41 48 15 22 25 30 50 13 2 13 44 24 9 12 19 22 34 9 1 9 52 15 5 5 61 18 6 6 30 16 6 8 - — — - 2 2 — - 5 1 24 5 9 11 ,?6 6 «1•» 28 6 11 13 ,42 85 X • 2 5 7 1 1 1 1 42 3 5 5 . 68 62 5 7 7 Favelados astaci« nario 19 46 18 28 6 19 15 , 12 34 28 — 4 .19 44 6 — - D t-9 to cS & s¿. mO É Lléèóèlt- CJ CO O c dente S^FC HOC 2¡ fc C UÌ o] 8 23 1 •t" lt M3 4 12 N 16 47 2 6 — — — «*» 5 2 3 4 12 41 100 91 1 8 29 85 - 58 1 5 15 - - - 5 - «w — 2 - ' — _ - — - y» : 8 19 2 5 2 5 8 20 21 , ¿1 41 36 50 17 12 5 4 7 11 ~ 1 * 3 1 8 5 3 26 • R ..,,2.2 64 34 23 3 \JiMXJUJ\J\Sf -t-H,*./ W-UJJUfJ-ll-y ST/SCIÁ/CONF. 1 0 / L . 12 PAU/SEC/12 Pág.35 En e l B r a s i l l a s dos medidas - e l í n d i c e de movilidad s o c i a l y e l de i d e n t i f i c a c i ó n nacional - no muestran ninguna r e l a c i ó n s i g n i f i c a t i v a dentro de l a s muestras. Son, pues, t a n t o empírica como teóricamente "independiente". (Ufense los cuadros BR-VI y BH*VE0 Con todo las diversas nuestras d i f i e r e n c o n s i d e r a blemente e n t r e s í , sobre todo con r e s p e c t o a l a movilidad. Hay mayor m o v i l i - dad e n t r e l o s gerentes que e n t r e l o s obreros c a l i f i c a d o s , y a su vez, más e n t r e l o s obreros c a l i f i c a d o s que e n t r e l o s favelados J J El í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n nacional no divide a l o s grupos con l a misma n i t i d e z ; l o s gerentes acusan resultados muy s u p e r i o r e s a l o s de favelados y o b r e r o s , pero e l t i p o de respuestas de l o s obreros se aproxima a l de l o s f a v e l a d o s . Queda entonces por ver cómo d i f i e r e e l grupo en o t r a s dimensiones de comportamiento y de a c t i t u d relacionadas con e l d e s a r r o l l o s o c i a l , y s i t a l e s d i f e r e n c i a s pueden a t r i b u i r s e a l a movilidad s o c i a l o a l grado de i d e n t i f i c a c i ó n nacional, como postula n u e s t r a t e o r í a . Actitudes hacia l a educación Uno de l o s resultados más i n t e r e s a n t e s de l o s e s t u d i o s d e l B r a s i l es l a valuación unan imente a l t a que merece l a educación en l o s t r e s grupos maestreados. (En e l cuadro BR-VIII se resumen l o s r e s u l t a d o s p r i n c i p a l e s , ) Guardo se l e s p i d i ó hacer una l i s t a de sus derechos ciudadanos, por orden de importancia, tarrt* obreros como favelados l e d i e r o n e l primer l u g a r a l derecho de una educación g r a t u i t a , seguido de l a igualdad ante l a l e y . Sólo l o s g e r e n t e s , que aprovecharon l a s mejores p o s i b i l i d a d e s de i n s t r u c c i ó n que o f r e c e e l p a í s , colocaron ese derecho en segundo l u g a r , cediendo l a primacía a l a igualdad a n t e l a l e y . Lo impresionante es que los ; t r e s grupos consideran que l a educación g r a t u i t a t i e n e un v a l o r mucho más a l t o que l e s demás d e r e c h o s , t a l e s como p a r t i c i p a c i ó n e f e c t i v a en l a p o l í t i c a , salario mínimo, y acceso a l o s s e r v i c i o s s o c i a l e s p ú b l i c o s . 2/ Véase e l cuadro BR-VII. Naturalmente, e l hecho de que l o s favelados se encuentren en e l último peldaño de l a e s c a l a s o c i a l l i m i t a l a movilidad s o c i a l que podrá encontrarse en l a muestra. Uno de l o s r e s u l t a d o s más i n t e r e s a n t e s d e l e s t u d i o es precisamente que l a muestra de favelados r e g i s t r a r a una composición t a n heterogénea, con importantes elementos móviles ascendentes y d e s c e n t e s . /Cuadro BR IIÍ Cuadro BR-VI t T) W C P» > t-3 2 .•W O c.U o ' o .tí c c ^a ts H O u.i BRASIL: INDICE DE IDENTIFICACION NACIONAL POR MOVILIDAD SOCIAL Identificación nacional Ascendente Alta 30 Mediana Baja 39 31 '100 Movilid ad Estarcionaria Movilidad - 1 AsEstacenciodente naria Descendente 14 27 7 8 51 74 9 7 50 22 12 Ascendente Crq G>>t? Movilidad DesEstarciccenn a r i a . dente 9 31 24 7 13 14 23 63 59 7 19 15 153 41 64 34 139 23 31 63 47 19 40 26 33 172 85 68 Gerentes Obreros calificados Favelados ) r = 6.26 df. = .4 ) ( 2 = 5.47 d f . « 2 ) C = 1*45 d f . = 4 . 1 0 ^ p ^ .20 .05 ^ P ^ .10 53 .90 ì P ) .80 a / El grupo de movilidad descendente entre l o s obreros c a l i f i c a d o s fue demasiad» pequeño para aplicarle e l a n á l i s i s del cuadrado de c h i . o t-* t M K> Cuadro BR-VII BRASIL? COMPARACION DE LAS MUESTRAS EN CUANTO A MOVILIDAD SOCIAL E IDENTIFICACION NACIONAL A Geren tes Favelados 100 85 41 Estacionaria 50 68 Descendente 22 Identificación » nacxonal D Geren- E Obreros calificados F Favelados Alta 51 33 23 64 Mediana 74 75 69 12 34 Baja 49 65 58 -JL 8 J3L Número de casos 174 173 150 Ascendente Indeterminada )( 2 /iB = 10.64 d f . « 3 K ^ C - 32.74 d f . « 3 )(2AC « 48.61 d f . » 3 a o co ? C B Obreros calificados Movilidad social .02> p > n t — — 174 173 150 .01 )(2DE « 6.00 d f . = 2 P » •05 .001 )( 2 EF - 1.-05 d f . = 2 .50 .001 )( 2 DF = 14.54 d f . » 2 .001 •x) hci en tí to S «je» •U Bcof3\ ac0r> <¡ M H H •f ÍO M M O. UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECIÁ/CONF. 1 0 / L . 1 2 PAU/SEC/12 Pág.38 Cuadro BR-VIII BRASIL: ACTITUDES HACIA 1Á EDUCACION Gerentes Orden de importancia de l o s de re citaos cívicos Educación g r a t u i t a Igualdad ante l a leyAcceso a l o s s e r v i c i o s s o c i a l e s públicos S a l a r i o mínimo P a r t i c i p a c i ó n e f e c t i v a en l a vida p o l í t i c a Funciones de l a e s c u e l a Formación de un e s p í r i t u p a t r i ó t i c o . Preparación para l a vida ciudadana Formación t é c n i c a y p r o f e s i o n a l Formación de hombres cultos / Enseñar a l e e r , e s c r i b i r y contar—' Otras r e s p u e s t a s No t i e n e opinión Educación U n i v e r s i t a r i a para todos Sí No No sé Razones de l a s r e s p u e s t a s a f i r m a t i v a s Progreso nacional 0 i n t e r é s colectivo Exito i n d i v i d u a l , S a t i s f a c c i ó n de un derecho i n d i v i d u a l Deber d e l gobierno de dar a todos una enseñanza s u p e r i o r g r a t u i t a Otras razones Razones de l a s r e s p u e s t a s negativas P e r j u i c i o para l a sociedad, no t o d o s pueder s e r patrones Otras r e s p u e s t a s Número de casos sJ # % Obreros calificados L Favelados 2 2 2 2 2 2 4 4 3 4 3 4 3 4 4 63 22 11 14 39 42 15 7 9 26- - - 1 1 — 94 49 7 63 32 5 17 4 43 77 25 2 25 44 15 15 60 40 57 8 35 23 33 - - - 19 6 11 3 171 3 98 2 - 1 1 — — 171 2 99 1 - - 104 60 83 48 25 26 15 37 21 24 16 * 32 9 18 5 - - 51 30 - - - - 3 2 2 1 174 31 14 21 9 35 14 23 9 150 173 El ítem correspondiente s ó l o se presentó a l o s favelados. /Del mismo UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC U/CONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.39 Del mismo modo, cuando se l e s preguntó s i e l gobierno debiera proveer una educación u n i v e r s i t a r i a para todos l o s individuos capaces que l o desearan, l o s gerentes y obreros c a l i f i c a d o s , c a s i s i n excepción, contest a r o n afirmativamente» Sólo e n t r e l o s f a velados hubo una proporción considerable de opiniones d i s i d e n t e s . Para algunos de e l l o s l a idea de una sociedad en que todos tuvieran educación s u f i c i e n t e para ser "doctores" es simpleirente inconcebible. "Cómo podría funcionar la nación s i todos esperaran ser patrones", preguntan. Un favelado explicó " s i todos estudian para "doctor" nadie querrá hacer nada. Estarán todos mirándose l a s caras. La gente pasará hambre pnrque nadie querrá t r a b a j a r en vina obra de c o n s t r u c ción, por s e r doctor, Igual importancia que l a unanimidad con que gerentes y obreros aprueban l a idea de una educación u n i v e r s i t a r i a para todos r e v i s t e e l hecho de que j u s t i f i c a n l a función educativa d e l gobierno en este n i v e l primordialmexxte por l o s beneficios colectivos que reporta a l a nación y no por c o n s t i t u i r una expresión de los derechos i n d i v i d u a l e s . Es d e c i r , relacionan d i r e c t a mente e l progreso nacional en l o económico y s o c i a l con i a ampliación de l a s posibilidades de educación s u p e r i o r . Ese t i p o de respuesta es mucho menos corriente entre l o s favelsdos que tienden a reafirmar l a s obligaciones d e l estado hacia l o s ciudadanos o e l derecho de éstos a t e n e r l i b r e acceso a l a educación s u p e r i o r . Hay una marcada d i f e r e n c i a c i ó n en l a s respuestas de l o s t r e s grupos a o t r a pregunta sobre l a s p r i n c i p a l e s funciones de l a escuela. Cuarenta y cuatro porciento de l o s gerentes en comparación con 23 por ciento de los obreros y sólo 7 por ciento de l o s fuvelados consideran que l a capacitación técnica y profesional constituye e l deber más importante de l a escuela. Los obreros c a l i f i c a d o s , a s í como l o s gerentes, dan considerable importancia a otra función'"moderna'.de l a educación, a saber, l a formación de buenos 8/ "Porque se todo mundo estudar para s e r doutor depois ninguom f a z nada, f i c a um olhando para cara do o u t r o . Passase fome porge ninguem v a i querer t r a b a l h a r em urna obra de construjoes por s e r doutor," (017) /ciudadanos. Dos UJMÜBUU/TÍD/UÜDÜB/L^ ST/EC LA./CONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.40 * ciudadanos. Dos funciones t r a d i c i o n a l e s de l a educación merecen poca a t e n c i ó n de p a r t e de l o s gerentes, y una a l t a c a l i f i c a c i ó n de l o s demás grupos: uno de cada t r e s o p e r a r l e s consideró que l a función más importante de l a escuela es formar individuos c u l t o s , e n t a n t o que un número mayor aún de favelados (42 por c i e n t o ) sostuvo que l a t a r e a primordial de l a escuelp es i n c u l c a r en e l niño e l amor a su p a t r i a . Dos preguntas más concernientes a l a educación f u e r o n planteadas a gerentes y obreros. La primera muestra que, pese a l a l t o valor que asignan a l a educación, relativamente pocos gerentes u obreros c a l i f i c a d o s a d q u i r i e r o n su formación especializada a t r a v é s de l a escuela (cuadro BR-IX). Tres c u a r t a s p a r t e s de l o s obrero» y c a s i t a n t o s gerentes dicen haber . aprendido su especialidad en e l curso de su presante ocupación o en una análoga en o t r a p a r t e . u otro pariente. Unos pocos aprendieron su o f i c i o de su padre Del mismo mo^e,. t r e s de cada cuatro de l o s gerentes y obreros c a l i f i c a d o s consideran que l a escuela: sólo l e s dió una p r e p a r a ción rudimentaria para e l t i p o de t r a b a j o que ahora desempeñan. Los gerentes, sobre todo, s i e n t e n l a d i s t a n c i a que media entre su preparación formal y l a s exigencias de sus empleos. Estos resultados sólo confirman e l hecho b i e n conocido de que e l sistema educativo d e l B r a s i l , como en o t r a s p a r t e s de América L a t i n a , sólo coadyuva en forma marginal a s a t i s f a c e r l a s a c t u a l e s necesidades de fuerza t r a b a j a d o r a . Conviene s e ñ a l a r que, pese a que su propia educación no l e s habla servido de mucho en l a p r á c t i c a , seguía siendo un v a l o r primario para e s t o s s u j e t o s . De acuerdo con l a t e o r í a básica de e s t a i n v e s t i g a c i ó n , una a l t a v a l u a ción de l a enseñanza, sobre tode en sus aspectos de preparación para e l t r a b a j o moderno y l o s deberes c í v i c o s , debe a s o c i a r s e con l a movilidad s o c i a l y l a i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , l a s dos v a r i a b l e s a n a l í t i c a s principales. En p a r t e porque l a respuesta f u e t a n uniforme y ubrumadoramente f a v o r a b l e a l a educación, l a s c i f r a s no dan una comprobación inequívoca de l a s h i p ó t e s i s . Sólo e n t r e l o s f a v e l a d o s , que se dividen en forma más marcada en materias de educación e x i s t e una r e l a c i ó n estadísticamente s i g n i f i c a t i v a , en l a d i r e c c i ó n esperada, e n t r e un» de l o s Ítems de educación /Cuadro BR IIÍ UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECIa/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág.41 Cuadro BR-IX . . BRASIL: LA EDUCACION COMO PREPARACION PARA EL TRABAJO Obreros/ calificados Gerentes # % ¿ r Aprendieron su o f i c i o a c t u a l En l a escuela 42 24 En e l presente emple» En un empleo s i m i l a r 7540 43 23 Con el padre 0 parientes Otras respuestas 5 12 •3 7 C a l i f i c a c i ó n de l a escuela como preparación para e l empleó áctual Muy buena Buena \ Regular Mala' Ninguna opinión Número de casos 33 68 60 8 19 39 35 4 . 4 3 - 5 3 4 2 37 63 21 36 40 33 77 '41 " 18 19 45 24 10 69 - 174 173. /y tanto UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECU/CONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.42 y t a n t o l a movilidad como l a i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l . Los que acusan una movilidad s o c i a l ascendente y l o s que obtienen una a l t a o mediana puntuación en l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional han colocado, en mayor proporción que l o s demás favelados a l a educación en e l primer o segundo l u g a r e n t r e sus derechos c í v i c o s . (Cuadros BR-X y BK-XI.) En loa demás renglones y comparando a l o s gerentes y o b r e r o s , l a s r e s p u e s t a s son más o menos i g u a l e s cualesquiera que sean l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional y l a movilidad* En suma, s i b i e n e s c i e r t * que l a s d i f e r e n c i a s demostrables apoyan l a h i p ó t e s i s , no l o es menos que l a educación, sobre todo e n t r e l o s gerentes y o b r e r o s , padece un Valor s o c i a l t a n generalizado que habrá que emprender un a n á l i s i s c u a l i t a t i v o mucho más d e t a l l a d o para d e s c u b r i r l a s d i f e r e n c i a s , s i l a s hay, e n t r e l o s grupos c l a s i f i c a d o s según l a movilidad y l a identificación nacional. Valores de d e s a r r o l l o relacionados con e l traba.jo En general se reconoce que e l d e s a r r o l l o económico implicará cambios i n e v i t a b l e s en l a organización d e l t r a b a j o , algunos de e l l o s más a s i m i l a b l e s que o t r o s dentro de l o s moldes p r e e x i s t e n t e s . en e l B r a s i l muestran una aceptación Todos l o s grupos i n v e s t i g a d o s relativamente a l t a de muchos cambios ocupacionales importantes asociados con l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n . Pero como cada uno de l o s t r e s s u f r e intimamente y de d i s t i n t a manera e l e f e c t o de t a l e s innovaciones, aparecen en l o s r e s u l t a d o s i n t e r e s a n t e s y s u t i l e s v a r i a c i o n e s en l a a c e p t a b i l i d a d r e l a t i v a de cambios e s p e c í f i c o s , t a n t o e n t r e l o s s u j e t o s i n d i v i d u a l e s como de un grupo a l o t r o . (Cuadro BR-XII,) E l l o hace r e c o r d a r que l a aceptación g e n e r a l de todos esos cambios no es probable que t a l e s renglones s ó l o podrán emplearse con suma prudencia como indicadores de una "mentalidad o r i e n t a d a hacia e l d e s a r r o l l o en cualquier grupo o cualquier sociedad en d e s a r r o l l o . Dos de t a l e s cambios - e l aumento de e s p e c i a l i z a c i ó n de l a s funciones d e l t r a b a j o y l a necesidad complementaria de más t r a b a j o en equipo - r e c i b e n e l apoyo mayoritario de todos l o s grupos. Los favelados quedan un poco a t r á s de l o s gerentes y obreros - que e s t á n de acuerdo sobre e s t e punto §n aprobar esa§ importantes innovaciones. S i n embargo, ante e l hecho /Cuadro BR IIÍ Cuadro BR-X BRASIL; ACTITUDES HACIA Gerentes AseenEstaeio Movilidad dente naria J — f La educación como un derecho r~T Alta c a l i f i c a c i ó n a / Baja LA EDUCACION SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Obreros c a l i f l c . n ________ Favelados Estacio DeseenAseenEstacio Ascennaria dente dente naria dente T ^ T ¥ I T T T ~ T Descendente 53 47 53 47 31 19 62 38 13 9 59 U 71 14 84 16 52 16 76 24 30 U 73 27 33 31 71 49 18 16 53 47 74 26 74 26 30 60 40 15 7 68 32 48 37 56 44 38 30 56 44 14 27 34 66 11 53 17 83 5 29 15 85 100 100 49 JL 98 22 100 85 100 66 97 23 11 56 Jé 41 40 2k 62 M 64 24 19 70 ?Q 34 Funciones de la escuela Preparación para e l trabajW o l a vida cívica Otras respuestas 20 Educación u n i v e r s i t a r i a para todos Sí No Número de casos 100 500 22 85 2 68 a / Los s u j e t o s que colocaron l a educación en primer o segundo lugar entre l o s derechos cívicos, se encuent r a n en l a categoría a l t a ; l o s demás en l a b a j a . •ti TJ CO gG OtJ C H! t?J Eo £ OO o ta KS Q H Í5 O tn R E H W Cuíidro BR-XI BRASIL: ACTITUDES HACIA LA EDUCACION SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL National identification Obreros c a l i f i c a d o s Gerentes Alta ' Mediana Ba.ia Alta Mediana # . % F T . r.-l-rf »3M Favelados Ba.1a Alta % L X U Mediana & U l U i Ba.ia . ± La educación como derecho ' " " " " a •ni / 51 49 45 29 61 39 26 21 55 45 21 10 68 32 48 15 76 24 53 6 90 10 14 9 61 39 42 21 67 33 25 28 47 53 71 29 47. 27 64 36 36 11 77 23 17 14 55 45 35 28 56 44 34 25 58 42 4 19 17 83 16 47 25 75 10 43 19 81 51 100 72 2 97 3 46 1 % 31 100 63 100 57 2 97 3 14 9 61 39 41 22 65 35 32 21 60 40 Alta c a l i f i c a c i ó n - ' 26 Baja 25 Funciones de l a escuela Preparación para e l • t r a b a j o o l a vida cívica 36 Otras, respuestas 15 Educación u n i v e r s i t a r i a para todos Sí No Número de casos Sfcjp >-»o I - - 51 74 2 47 - - 31 - - 63 59 23 63 53 § J Los s u j e t o s que colocaron la educación en primer o segundo lugar entre l o s derechos cívicos se encuentren en la categoría a l t a ; l o s demás en l a baja» p w UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECIÁ/CONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág.45 Cuadro BR-XTI BRASIL: VALCRES DEL TRABAJO RELACIONADOS COSPEL DESARROLLO a / Obreros caliUcados Gerentes , * * Favelados * * * Más e s p e c i a l i z a c i ó n Positivo Negativo 157 17 90 10 167 6 96 4 121 29 81 19 171 3 98 2 156 17 90 10 110 40 73 27 35 139 20 80 105 68 61 39 42 108 28 72 108 66 62 38 137 36 79 21 129 21 86 14 135 J2 77 161 12 93 L. 136 Já 91 2_ Más t r a b a j o en equipo Positivo Negativo Gran organización impersonal Positivo Negativo Noratas uniformes de promoción Positivo Negativo Más años de estudio para l a ocupación Positivo Negativo Número de casos 174 173 150 a / Se pidió a l o s s u j e t o s que c a l i f i c a r a n de p o s i t i v a s o negativas un número de tendencias r e c i e n t e s en la organización del t r a b a j o en todo e l mundo» /de que UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág.46 de que l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n exige una mayor preparación formal de l o s t r a b a j a d o r e s y que tienden a establecerse normas uniformes de promoción, son l o s operarios y favelados l o s que dan su aprobación c a s i s i n r e s e r v a s , en t a n t o que l o s gerentes no dan un apoyo t a n incondicional. Para completar e l c i r c u l e , cuando se plantea e l problema de l a organización grande e impersonal, l o s favelados y gerentes se unan para lamentar l a f a l t a de contacto personal entre patrones y obreros, mientras que l a mayoría de l o s operarios aprueba e s t e cambio junto con l o s demás. En e s t a forma, l o s operarios c a l i f i c a d o s muestran una entrega más t o t a l a l o s valores de t r a b a j o y organización de una empresa i n d u s t r i a l moderna que l o s g e r e n t e s . Se n e c e s i t a r l a un a n á l i s i s más profundo para determinar en qué formas más concretas esta observación puede s e r válida en todo e l B r a s i l , pero l a noción concuerda con l a posición t e ó r i c a general adoptada en l a i n v e s t i g a c i ó n de que no puede esperarse una correlación u n i l i n e a r e n t r e l a posición de c l a s e , l a educación y e l p r e s t i g i o ocupacional y l o s valores d e l d e s a r r o l l o . La h i p ó t e s i s de que dentro de l a s muestras l o s s u j e t o s de movilidad ascendente y l o que s i e n t e n una f u e r t e i d e n t i f i c a c i ó n nacional e s t a r í a n más dispuestos a aceptar l o s valores de d e s a r r o l l o relacionados con e l t r a b a j o , sólo recibe confirmación p a r c i a l . Ka hubo d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s en l a s respuestas a ninguno de l o s renglones sobre movilidad social» (Cuadro BR-XIII.) En general, e l índice de nacionalismo tampoco muestra una asociación segura con l a s respuestas favorables a l o s cambios en l a organización d e l t r a b a j o (cuadro BR-XIV), Sin enfcargo, l a s únicas dos d i f e r e n c i a s estadísticamente s i g n i f i c a t i v a s en cuanto a l nacionalismo se a j u s t a n a e s t a h i p ó t e s i s . Entre l o s gerentes, aquellos que t i e n e n una elevada puntuación en e l renglón de i d e n t i f i c a c i ó n nacional son también más favorables a l a idea d e l t r a b a j o en organización * y a que l o s obreros e s t u d i e n o se entrenen per períodos más l a r g o s . /Cuadro BR-XIII Cuadro BR-XIII BRASIL: VALORES DEL TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad Ascendente Cesantes Estacio naria J Deseen dente 1 >• Obreros c a l i f i c a d o s Estació AsceriAscendente dente £ 1 Estacio • -naria Descendente Más especialización Positivo Negativo 93 7 93 7 44 6 88 12 19 3 86 14 80 5 94 6 67 1 98 2 34 7 83 17 50 14 78 22 27 7 79 21 Más traba.io en equipo Positivo Negativo 99 1 99 1 48 2 96 4 22 100 74 11 87 13 64 4 94 6 28 13 68 32 51 13 80 20 22 12 65 35 Gran organización impersonal Positivo Negative 21 79 21 79 12 38 24 76 2 20 9 91 48 37 56 44 45 23 66 34 8 33 20 80 21 43 33 67 8 26 24 76 Normas uniformes de promoción Positivo Negativo 56 44 56 44 34 16 68 32. 16 6 73 27 70 15 82 18 50 18 74 26 35 6 85 15 57 7 89 11 29 5 85 15 Más años de estudio para JLa ocupación Positivo Negativo 77 77 2? ., 22 39 11 78 22. 17 5 77 80 -5. 94 6 62 6 91 ? 37 4 90 1Q 50 78 22 30 h Número de casos 100 50 22 85 68 41 64 88 jo id en <g 12 p* > »-a s • \ t í e/3 f-CCOO •J H H C 34 P fo aos oo\ •na wa H* te O co ì*ìo H fO Cuadro BR-XIV BRASIL: VALORES DEL TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL Identificación nacional Gerentes Mediana Alta JL Obreros c a l i f i c a d o s Alta Mediana Ba.i a Favelados Mediana T Ba.i a ? JL Alta Ba.i a 42 89 5 1 1 31 100 - 62 1 98 2 54 ' 92 5 8 20 3 87 13 51 12 81 19 40 13 75 25 Más especialización Positivo Negativo 47 4 92 8 67 7 90 10 Más t r a b a j o en equipo Positivo Negativo 48 3 94 6 74 - 100 - 47 - 100 - 26 5 84 58 92 54 92 8 17 6 74 26 48 15 76 24 36 17 68 32 16 35 31 69 9 65 12 88 10 37 21 79 19 12 61 39 41 22 65 35 33 26 56 44 6 17 26 74 17 46 27 73 12 41 23 77 38 13 74 26 42 32 57 43 26 21 55 45 24 7 77 23 49 14 78 22 47 12 80 20 21 2 91 9 56 7 89 11 44 9 83 17 56 76 2k 74 27 87 _4_ -Ì2 31 59 Jk 94 _6 56 95 21 2 91 59 94 6 47 -6 89 16 5 8 5 Gran organización impersonal Positivo Negativo Normas uniformes de de promoción Positivo Negativo Más años d e estudio para l a ocupación Positivo Negativo Número de casos 45 6 88 12 51 18 22 47 ¿ 1 JÖ 47 63 59 23 JL 63 11 53 en c •n t 1-3 P* O d^ Ü wo o 0> w w M w oa S¡ hq O ¡T) •1 o t- 1?' O en t* tí •I-1M ¡V) UNESCO/ED/CEDES/12 ST/SCLÜ/CONF.10/L.12 BI.U/SEC/12 Pág.49 Valores personales de d e s a r r o l l o La aceptación de determinadas condiciones de t r a b a j o y formas de organización sólo constituye una p a r t e d e l complejo de v a l o r e s asociados con e l d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l » También se espera que e l individuo s i e n t a una adhesión p a r t i c u l a r hacia su ocupación y una expectativa de e l e v a r s e dentro de l a ocupación o l a f i r m a , en vez de t e n e r como i d e a l un t r a b a j o independiente, y en pequeña e s c a l a . La ambición de progresar dentro de una ocupación presupone también alguna d i s p o s i c i ó n a equiparar e l desempeño personal en e l t r a b a j o con e l de o t r o s , es d e c i r , un deseo de competir por l a promoción. Las dos preguntas con que se i n t e n t ó indagar sobre e s t o s v a l o r e s r e v e l a r o n marcadas d i f e r e n c i a s e n t r e l o s t r e s grupos de l a muestra (cuadro BE-XV). Tres de cinco gerentes afirmaban buscar y d i s f r u t a r de l a competencia, en t a n t o que sólo 30 por c i e r t o de l o s operarios y 13 por ciento de l o s favelados contestaban i g u a l cosa» La respuesta más c a r a c t e r í s t i c a e n t r e l o s favelados (¿iO por c i e n t o ) indicaba una f u e r t e aversión a l a competencia. Del mismo modo, l o s planes f u t u r o s de l o s gerentes e s t á n orientados principalmente hacia e l progreso en sus empleos a c t u a l e s ; gran número de l o s obreros c a l i f i c a d o s comparten ese deseo, pero muestran mayor probabilidad que l o s gerentes de querer, con e l tiempo, e n t r a r en alguna a c t i v i d a d independiente. Como cabía e s p e r a r , l a d i f e r e n c i a más n o t o r i a e n t r e l o s favelados y l o s gerentes y obreros c a l i f i c a d o s que t i e n e n un empleo r e g u l a r y s a t i s f a c t o r i o es que un número mucho menor de favelados s i e n t e n dedicación por su empleo a c t u a l ; l a mayoría espera cambiar. Lo i n t e r e s a n t e es que muchos más esper-vn t r a b a j a r por su cuenta que conseguir un empleo mejor. Se nece- s i t a r á un a n á l i s i s u l t e r i o r para sopesar e l verdadero s i g n i f i c a d o de l a s d i f e r e n c i a s observadas. ¿Tienen é x i t o l o s gerentes porque gustan de l a competencia o gustan de e l l a porque t i e n e n capacidad para competir? ¿Significa l a aparente i n c l i n a c i ó n de l o s favelados a buscar un t r a b a j o independiente una a c t i t u d básica h a c i a e l t r a b a j o o sencillamente que l a s demás p o s i b i l i d a d e s de empleo l e s e s t á n vedadas? Puede darse una respuesta /Cuadro BR IIÍ Cuadro BR-XV BRASIL: VALORES PERSONALES DE DESARROLLO Obreros calificados Gerentes I DC _w füvro¡c:C(-3 2¡ M co vn co o o o tsJ o MO O W O^v Favelados JL JL .J O Competencia Gusto y busco l a competencia Me gusta algo l a competencia Me ©s indiferente Me disgusta un poco Me disgusta profundamente \-> EL 110 27 26 8 3 49 90 6 19 4 63 15 15 5 2 52 23 27 10 30 30 13 33 6 18 20 35 12 23 60 13 24 8 15 40 28 52 3 17 2 4 53 72 5 33 9 1 30 42 3 19 5 1 25 28 29 33 9 17 19 19 Planes futtoros Pienso quedarme en mi empleo Quiero ascender en mi ocupación actual Quiero buscar un mejor empleo en otra parte Quiero un trabajo independiente en la ciudad Quiero un trabajo independiente en e l campo Otras re spuestas Desocupado por e l momento Número de casos TS •i CD H 4 fu 6 174 173 20 6 26 JLZ 150 O co t-1 H • fO H tO ST/SCÜ/GOSP PAU/SEC/12 Pág, 51 preliminar a la primera pregunta® aO/Xol£ El éxito ocupa cioiial_, a l menos en cuanto puede medirse este factor a través del. índice de movilidad, no se relaciona directamente con e l espíritu de competencia» En ninguno de los grupos muestrados los individuos de movilidad ascencional contestan que disfrutan de l a competencia con mayor frecuencia que los demás sujetos» De hecho, ni la movilidad social ni e l grado de i d e n t i - ficación nacional parecen relacionarse con un espíritu de competencia o dedicación a l empleo, según se aprecia a través de los dos renglones discutidos en esta sección (cuadros BR-XVI y BR-XVII). Problemas varios del desarrolle De las preguntas restantes disponibles para e l análisis, tres pueden considerarse problemas de actualidad en e l desarrollo. Uno de ellos se refiere a la inmigración, l a segunda a l planeamiento y la tercera indaga s i l©s beneficios de l a industrialización se f i l t r a n hasta las capas inferiores de l a sociedad, la pregunta sobre inmigración se planteó a todos los grupos en e l Brasil; la referente a l planeamiento se presentó sólo a los gerentes y obreros calificados y l a pregunta f i n a l , sobre los beneficios de l a industrialización, sólo a las favelados. Nuevamente los gerentes, seguidos a corta distancia por los operarios, tienden a dar prioridad a las consideraciones prácticas, económicas, en su apreciación de los problemas. Dos de cada tres gerentes sostienen que e l Brasil sólo debe admitir a los inmigrantes ú t i l e s para la economía nacional. (Cuadro BR-XVIII.) Casi la mitad de los obreros calificados concuerdan con los gerentes, mientras que sólo 16 por ciento de los favelados dan e l mismo tipo de respuesta. Los favelados, a quien se dio mayor libertad de contestar que a los demás entrevistados, tendían a dar preferencia a determinados grupos nacionales (portugueses, españoles, e t c . ) ; uno de cada cinco sugirió espontáneamente que debía excluirse a todos los extranjeros. Por supuesto, muchos de los gerentes y operarios habían > nacido en e l extranjero operan, hijos de inmigrantes y pueden haber tenido un interés personal en j u s t i f i c a r su propia presencia en e l país, en función de su aporte a l crecimiento económico de la nación. Para e l /Cuadro"'BR-XVI Cuadro BR-XVI BRASIL: VALORES PERSONALES DE DESARROLLO SEGUN IÁ MOVILIDAD SOCIAL Gerentes Movilidad Ascer*dente # f Esta ció nari a ± fi Deseen dente 1 % Obreros calificados Estacio Ascenna ria dente r % # As cendente F ; "C¡ >?¡ >J1 c! £3> jT* Ki ¿s G?¡ C4 >,. K i?j tfi ÜO C.Í o VÌP3HO Favelados M- <-:> \m a e? o Estacio DescenMO sS Q _naria dente •"3 ril # fi A> % # 0/ H c £?} Competencia ? . x> Gusto y busco la competencia 63 63 30 60 15 68 33 39 34 50 14 Otras respuestas 37 37 20 40 7 32 52 61 34 50 27 25 25 15 30 4 18 25 29 20 29 8 75 75 35 70 18 82 60 71 48 71 26 Planes futuros Quedarme en e l presente empleo Otras respuestas No ocupado por el momento pi 1 28 44 11 32 66 36 56 23 68 20 12 19 4 12 63 47 73 24 71 8 JL-02 100 o p0 34 50 22 85 68 41 64 JL^OZ 34 Cuadro BR-XVTI BRASIL: VALORES PERSONALES DE DESARROLLO SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL Gerentes Identificación nacional Alta i Obreros calificados Mediana % Ba.ja # -&. Alta # Mediana Favelados Ba,ia Competencia Gusto y busco l a competencia 32 63 45 61 31 66 12 39 19 30 18 30 2 9 10 16 8 15 Otras respuestas 19 37 29 39 16 34 19 61 44 70 41 70 21 91 53 6k 45 8? 9 18 25 34 14 30 6 19 16 25 23 39 5 22 10 6 9 17 Otras respuestas 42 82 49 66 33 70 25 81 47 75 36 61 11 48 48 76 38 72 - - - - - - - - - - - 7 30 5 18 6 II Planes futuros Quedarse en el presente empleo No e l ocupado momentopor Número de casos o g trt kH H H 51 74 47 31 63 59 23 63 53 D T1 CO cj ß-'. ¡> [-g CM . O , , RA D T73 OQC v5 o fc:-^ i?' ¡-= o Ö ?o o cí o i?3 rr DJ f—J r ÍO UNEOCOA^/CEDES/12 3T/EGIA/C0ÍF .10/L.12 PAU/SEC/12 Págo 54 Cuadro BR-XVIII BRASIL; PROBLEMAS VARIOS DEL J.ESARROLLO Obreros calificados Gerentes i Favelado; /O N° c pí Inmigración EL Brasil debe acoger a todos 37 21 61 35 27 18 El Brasil sólo debe admitir a l o s que son ú t i l e s pera su economía 117 67 S5 49 2k 16 EL Brasil debe excluir a t o dos l o s extranjeros 29 19 El Brasil sólo debe admitir a determinadas nacionalidades 31 21 4 3 35 23 Sí 100 67 Mo 39 26 11 7 20 Otras respuestas 12 27 16 Sin opinión Planeamiento a/ TM pT_ AJUI^NT o s *UTÍ RN.6CI.io expedito del progreso social EL planeamiento tiene que fracasar 173 99 131 76 1 1 42 24 Beneficiado por l a industrial i z a c i ó n ja/ Sin opinión Número de casos 174 173 150 a/ La pregunta sobre planeamiento no se planteó a l o s f avelados; l a referente a industrialización sólo se incluyó para éstos. /favelado, e l • UNESCO/ED/fEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 55 favelado, e l inmigrante puede parecer con» un i n t r u s o y un r i v a l que goza de v e n t a j a s i n j u s t a s en e l mercado d e l t r a b a j o . , Como en o t r o s asuntos, habría que e f e c t u a r nuevos a n á l i s i s para determinar s i l a d i f e r e n c i a en l a s respuestas con r e s p e c t o a l a inmigración puede considerarse como i n d i c a t i v a de una "mentalidad de d e s a r r o l l o " o sólo como r e f l e j o de o t r a s cuestiones de a c t u a l i d a d en e l B r a s i l . Entre l a s sorpresas que o f r e c e n l a s informaciones d e l B r a s i l e s l a unanimidad con que l o s gerentes proclaman l a p l a n i f i c a c i ó n como único medio expedito de solucionar l o s problemas s o c i a l e s e x i s t e n t e s . Cuando 3e l e s da a o p t a r e n t r e dos a l t e r n a t i v a s , una en que se afirma que l a p l a n i f i c a c i ó n c o n s t i t u y e e l único camino rápido para l e g r a r condiciones decentes de vida en toda América Latina y o t r a en que se s o s t i e n e que l a p l a n i f i c a c i ó n no puede t e n e r é x i t o porque nuestros conocimientos a c t u a l e s son i n s u f i c i e n t e s , todos salvo uno de l o s gerentes e l i g i e r o n l a primera. Tres de cada cuatro de l o s obreros estaban de acuerdo con l o s gerentes y a s i e l planeamiento se coloca junto a l a educación como uno de l o s v a l o r e s de d e s a r r o l l o sobre cuya u t i l i d a d hay mayor consenso de opiniones e n t r e l o s gerentes y obreros e n t r e v i s t a d o s en e l B r a s i l . Asi como l o s gerentes y o p e r a r i o s t i e n e n gran f e en e l planeamiento, l o s favelados en g e n e r a l creen que l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n d e l p a í s e s t á beneficiando a personas de su condición. No se hizo e s t a pregunta a l o s gerentes u obreros c a l i f i c a d o s , suponiendo que como a c t o r e s p r i n c i p a l e s y b e n e f i c i a r i o s d i r e c t o s de l a expansión i n d u s t r i a l t e n d r í a n de por s i un sentido de p a r t i c i p a c i ó n en l o s f r u t o s d e l crecimiento económico. La respuesta de l o s favelados parece s e r un a c t o genuino de f e , porque aunque dna de cada t r e s opinan que l a s nuevas i n d u s t r i a s d e l B r a s i l e s t á n mejorando l a vida de gente como e l l o s , aún más ( e l 80 por c i e n t o ) había contestado anteriormente .que durante l o s últimos años su s i t u a c i ó n económica no s u f r í a cambios o había empeorado. se e x p l i c a por e l La discrepancia e n t r e ambas r e s p u e s t a s hecho de que l o s f a v e l a d o s , s i b i e n no reconocen ningún / b e n e f i c i o para UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L,12 PAU/SEC/12 Pág. 56 b e n e f i c i o para e l l o s , piensan que l o s demás - Sus amigos, conocidos o simplemente l o s demás b r a s i l e ñ o s - en r e a l i d a d e s t á n gozando más de l a vida por e f e c t o de l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n , Í Así comp con l a s o t r a s preguntas r e l a t i v a s a l d e s a r r o l l a , l a s r e s p u e s t a s sobre e s t e renglón no se eslabonan regularmente con l a movilidad s o c i a l o l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional (cuadros BR-X1X y BR-XX), Nuevamente, l a s únicas dos d i f e r e n c i a s de magnitud t a l como para d a r alguna seguridad e s t a d í s t i c a se i n c l i n a ^ én l a d i r e c c i ó n p r e v i s t a . Entre l o s g e r e n t e s , l o s grupos con a l t o p u n t a j e en cuanto a i d e n t i f i c a c i ó n nacional son l o s que, con mayor f r e c u e n c i a , p r e f i e r e n l i m i t a r l a innügracxón a l a s persona© t i t i l e s para l a economía d e l p a í s . En cuanto a l a pregunta sobre p l a n i - f i c a c i ó n , l a unanimidad de l a s respuestas de l o s gerentes impide toda discriminación de acuerdo con cualquiera de l a s dos v a r i a b l e s a n a l í t i c a s p r i n c i p a l e s , aunque tampoco se encontraron d i f e r e n c i a s e n t r e l o s «breros, en que l a s r e s p u e s t a s eran más v a r i a d a s . Es comprensible que l o s favelados que mantienen su p o s i c i ó n o han subido en l a escala s o c i a l s i e n t e n con mayor f r e c u e n c i a que l o s demás que l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n e s t á beneficiando a persona? de su condición. Religiosidad y l a i c i s m o •mjj. tjj* luaBiU. JUclo ü^L-ici sitt«-Lcio xcs yi cgvuuoo i s^abj-uuauoo vuu r e l i g i ó n e n t r e l o s t r e s grupos estudiados son de menor magnitud que l a s r e g i s t r a d a s en c a s i todos l o s demás renglones. La respuesta de f a v e l a d o s y obreros es c a s i i d é n t i c a en todos l o s renglones; l o s gerentes se d i s t a n c i a n un poco. Aunque l a mayoría (53 por c i e n t o ) de l o s gerentes dicen s e r c a t ó l i c o s observantes, una proporción más elevada que de l o s demás grupos muestrados declara no p r a c t i c a r ninguna f e (cuadro BR-XXI). La mayoría t a n t o de obreros como de favelad»s opina que l a I g l e s i a es una f u e r z a p o s i t i v a d e l d e s a r r o l l o nacional y que l a r e l i g i ó n ayuda a l individuo en e l desempeño de su ocupación. Los gerentes r e g i s t r a n una i n c l i n a c i ó n ligeramente mayor a considerar que l a I g l e s i a no t i e n e nada que ver con e l d e s a r r o l l o nacional. Pese a e s t a tendencia, l o s g e r e n t e s , aún más que l o s dos grupos r e s t a n t e s , encuentran que l a r e l i g i ó n l e s ayuda a desempeñarse /Cuadro BR IIÍ Cuadro BR-XXVII BRASIL: PROBLEMAS VARIOS DEL DESARROLLO SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad Ascendentes ~aT N° /o Gerentes Jüstacio Favelados -^stacionaria N° w5 % Obreros calificados astadoAscenden•te narria W N° N' /O 17 77 41 48 33 48 7 17 11 17 5 23 44 52 35 52 34 83 53 83 30 88 22 100 64 75 54 79 21 25 14 21 29 71 53 29 73 27 18 12 47 17 16 47 Deseen-" ' dente Xscendente N° Deseen-" dente W % Inmigración El Bras.il sól-o debe acoger a los que son ú t i l e s para su economía 67 67 30 Otras respuestas 33 33 19 62 38 EL planeamiento es un medio expedito de progreso social 99 99 50 100 4 12 Planeamiento El planeamiento tiene que fracasar 1 Beneficiado por l a industrialización Si Otras respuestas Ntimero de casos o 8 Ì 100 50 22 85 68 41 64 'TínjWC 34 00 C N B H O io o Ir* H R. ÍO ro Cuadro BR-XXVII BRASIL! PROBLEMAS VAPIOS DEL DESARROLLO SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL Gerentes i e n t i f i c a c i ó n nacional Alta IT N* Mediana 5 Ñ W Obreros c a l i f i c a d o s Baja ~ ~¡TtaT" % N° N° Mediana N' T en o Favelados Baja Mediana Alta N° 5 N° Baja ra Iemigración El B r a s i l debe acoger a sólo l o s que son ú t i l e s pora su economia 43 Otras respuestas o Lanteamiento El planeamiento es un método expedito de progreso s o c i a l 51 O CO f N> GA iu 47 TO £-1 100 74 25 53 t1í rt 118o JLJ 58 i 30 oo 48 tro 26 OI hh 46 93 25 81 50 79 44 74 1 2 6 19 13 21 15 26 rto ' 10 T4r\ 17 OP J-7 16 0<+ 8 4 f a? 15 r\.f o? Si 13 56 48 76 33 63 Otras respuestas 10 44 15 24 20 37 63 Orj ->í 100 EL planeamiento tiene que fracasar <~¡ rV» Beneficiado por la, industrialización «tunero ae casos o cp 3 p , tu w h H H O ® *N° Ñ o oa PJ- 74 Vf % t>3 23 03 53 £ UNESC O/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAW/SEC/12 Pág. 59 Cuadr* BR-XXI BRASIL: RELIGIOSIDAD Y LAICISMO Obreros calificados N° Gerentes N° Profesión de f é . "I ' 1 Católicos Otros Ninguna Favelados N° 93 16 53 10 118 19 68 12 96 17 11 65 37 36 21 37 25 Ayuda al desarrol l o nacional 79 45 98 57 82 55 No tiene nada que ver con e l desarrollo 62 36 43 25 bO 27 Impide e l desarrol l o nacional 26 15 26 15 18 12 7 4 6 3 10 6 Ayuda, en el desempeño de l a ocupación 118 68 102 59 84 56 No hace ninguna diferencia 51 29 52 30 a Al Estorba en el desempeño de l a ocupación 1 1 15 9 Sin opinión 2 • '4 2 64 La Iglesia, y e l desarrollo Sin opinión La r e l i g i ó n y el trabaja Nómero de casos 4 174 5 150 173 /bien en UNESCO/SD/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 60 bien en e l t r a b a j o . Asi, a l menos algunos de l o s gerentes discriminan entre l a influencia i n s t i t u c i o n a l de l a i g l e s i a sobre e l d e s a r r o l l o y l a u t i l i d a d que puede tener una orientación r e l i g i o s a para solucionar l o s problemas humanos de l a administración. E l laicismo, evaluado en e s t e caso por l a tendencia a separar en d i s t i n t o s compartimentos l a s cuestiones r e l i g i o s a s de l a s económicas y i ocupacionales, es otra a c t i t u d que, según nuestra t e o r í a , deberá enlazarse con l a movilidad y l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional. Dentro de todas l a s muestras e x i s t e en realidad una tendencia a desestimar e l papel de l a r e l i g i ó n an e l d e s a r r o l l o nacional y a destacar e l d e l rendimiento en e l t r a b a j o , a medida que aumenta e l grado de i d e n t i f i c a c i ó n nacionalj s i n embargo, en ningún caso se presentaron d i f e r e n c i a s de magnitud s u f i c i e n t e como para t e n e r s i g n i f i c a c i ó n e s t a d í s t i c a * Además, n i l o s favelados ni l o s gerentes se dividieron nítidamente, según su movilidad, con respecto a estas preguntas. Nuevamente, l a única d i f e r e n c i a .significa» t i v a apoya l a h i p ó t e s i s general,es d e c i r , l a respuesta l a i c a , e n que se separa l a ocupación de l a r e l i g i ó n , e s mucho más frecuente e n t r e l o s obreros c a l i f l t cados de movilidad ascendente que entre l o s demás. (Cuadros BR-XII y X I I I , ) Actitudes y actividades p o l í t i c a s Dos preguntas sobre a c t i t u d e s p o l í t i c a s y un inventario de actividades p o l í t i c a s son l a materia prima de e s t a sección. De l a s preguntas sobre a c t i t u d , una se concentra en e l sentido de e f i c a c i a p o l í t i c a del s u j e t o , interpretado a t r a v é s de l a importancia que atribuye a stis actividades y opiniones p o l í t i c a s personales. La segunda inquiere sobre l a imagen que t i e n e e l s u j e t o de l a e s t r u c t u r a nacional d e l poder, es d e c i r , sobre l a e f i c a c i a p o l í t i c a en e l sentido de acceso a tina p a r t i c i p a c i ó n s i g n i f i c a t i v a en l a s decisiones nacionales. Los t r e s grupos de l a muestra d i f i e r e n poco en l a importancia r e l a t i v a que atribuyen a l a actividad y opiniones p o l í t i c a s (cuadro BR-XXIV). EL 40 por ciento de los gerentes y b& por ciento de l o s obreros c a l i f i c a d o s consideran que sus actividades y opiniones p o l í t i c a s t i e n e n tina importancia de moderada a grande. El 35 por ciento de l o s favelados opinan que l a /Cuadro BR-XXII UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC LA/CONF.10/,12 PAU/SEC/12 Pág. 61 Cuadro BR XXIX BRASIL: HELIGIOSIDAD Y LAICISMO SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Gerentes 2st*- AS- oen den te" Movilidad Pavelado0 Obreros calificado« eio (tario Des As- o en den té ean den te~ Estado naZ rio Estado nario Aseen den te" Í> # Des cen den té $ # 66 53 «3 25 7*» 3^ 11 17 9 26 56 30 profesión de fe Practica una r e l i gio» ä. 0 32 Sin religión 39 18 y) 36 13 9* 67 79 53 78 27 ? >a 18 a 16 22 lo *5 58 36 53 23 U7 18 La Iglesia y el tewwMt La Iglesia 00« edyura.nl de- sarrollo nacional Otras respuestas 2>* U3 57 57 ?6 52 12 55 36 k2 32 La religión ayuda ra el desempeño de una 0eupación 68 68 35 70 lk Ö+ 57 67 31 Otras respuestas 32 32 15 30 8 36 28 33 37 n 62 53 13 38 La religión y l a ooupaoien húmero de oasos 100 50 22 85 55 68 19 ^ «w 63 17 50 22 54 24 37 17 50 ift 6U /Cuadro BR-XXIII 3* UNESCO/ED/CBjIES/12 ST/ECLA/CONF.10/L,12 PAU/SEC/12 Pág. é l o § I s s 3 49 'fe j 4 ñ M tt J< •3 o a s z s 4 4S I 3 I on <v R & gv j-t cr\ vo vo o a «4 33 I U\ rv un u ¿tun os oci e* o<H es vi t-s. ces cr\ vo fln OO vo rl S (S UN OS¿t- =8» <r\ »-io ir> o CN es & Sí XR. C O O vo cnI S\ 3 s Si M I-»> <us-t U fHS «"•VO ,•3" vo a s> •Cn. C1 =?fs l«/N N «N H JT <M c>S<M "tS. IXN\ U N U St <»N N 5! Si M CN <N st A N r* cr\ vo 3H ON VO V\ c» cr\ mo 3 & 0 •o •3 1 »8 n a> U ni -h $ fc ^ £ñ M o o 0 3 CS CM ffV U N er\ vo CJS U O» PS N r«S eS H 4o. § ra « •o •3 iI B • B O O a>ta {j o •as ta i' s . vo t»\ UN ¿t S ts. OS é $ UN JS- VO UN 00 ti «II N C1 os m Í 4 e» I s¿ i tS * fi & C M & M uis ¿r «Q vo <n SS C M W 1 H o H eo M \o <N -t «t-i «3s 8fi 6« O tv 0» r4 . go 0) «-I •tí ® 3 «d o & § ai ¡i «H M It.C •3 § (I - * li 8 «o « •a g o /Cuadro BR-XXIV UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC LA/COÍIF. 10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 63 Cuadro BR-XXXV BRASIL: OPINIONES SOERE LJ ESTRUCTURA DEL PODER Y LA EFICACIA POLITICA "öBreros calificados Gerentes Favelados N° % N* % N* % 103 59 74 43 53 35 51 29 31 21 27 40 27 1 26 17 35 Estructura nacional del poder Todos tienen p a r t i c i pación en e l l a Los grupos de intereses organizados manejan al pais Pequeños grupos manejan el país Ninguna opinión % 54 9 8 5 5 47 1 32 18 4L 24 52 38 46 22 41 62 24 - 35 71 Eficacia p o l í t i c a La.s opiniones y a c t i vidades p o l í t i c a s personales son; Muy importantes Poco importantes Sin importancia , 27 Ninguna, opinión NiSmero de casos - 47 18 27 174 173 150 /política constituye UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág, 64 p o l í t i c a constituye una actividad que vale la pena, La única d i f e r e n c i a de importancia e s t a d í s t i c a es l a que se presenta entre obreros y favelados. La respuesta de l o s operarios i n t e r e s a en que se acercan más a l o s gerentes que a l o s favelados en a s i g r a r importancia a sus actividades p o l í t i c a s , pero se asemejan más a l e s favelados en l a proporción que considera que l a nación es gobernada por un pequefi» grupo cerrado. Así, aunque l o s obreros parecen t e n e r mayor confianza en l a e f e c t i v i d a d de l a acción p o l í t i c a i n d i v i d u a l , su v i s i ó n del sistema de poder no es muy d i s t i n t a de los f a v e l a d o s ( C u a d r o BR-XXV.) El inventario de actividad p o l í t i c a abarca amplia gana de p a r t i c i p a c i ó n , desde conversaciones con amistades hasta l a acción d i r e c t a en e l partido y en demostraciones c a l l e j e r a s . La participación d i r e c t a en l a s a c t i v i - dades de p a r t i d o es escasa en todos l o s grupos y, sorprendentemente, parece ser un poco mayor entre l o s favelados que entre l o s gerentesj muy pocos de é s t o s dicen haber a s i s t i d o a reuniones de partido o haber trabajado activamente en p o l í t i c a en l o s s e i s meses a n t e r i o r e s a l a e n t r e v i s t a , aunque ese período coincidía con l o s últimos meses de l a campaña p r e s i d e n c i a l de 1960 (cuadro BR-XXVI), La proporción de favelados que informan haber trabajado por un candidato (15 por ciento), aunque pequeña, es e l doble de l a proporción de gerentes u obreros c a l i f i c a d o s que habían participado activamente en p o l í t i c a . Los obreros c a l i f i c a d o s d i f i e r e n de los favelados principalmente en l a elevada proporción qué dice haber a s i s t i d o a reuniones de s i n d i c a t o . El mayor sentido de e f i c a c i a o confianza en su propia acción p o l í t i c a parece asociarse en e s t e caso más bien con l a s actividades s i n d i c a l e s que con l a s de partido, los gerentes, aunque aparentemente a s i s t i e r o n a menor número de reuniones de e s t e t i p o que l o s obreros, también actúan más bien a t r a v é s de l o s grupos profesionales que en l o s partidos p o l í t i c o s . Además, l o s gerentes confiesan un gusto por hablar de p o l í t i c a ; l a proporción entre e l l o s que dicen haber sostenido acaloradas discusiones sobre e s t e tema con sus amistades es dos a t r e s veces mayor que l a correspondiente a l o s dos grupos r e s t a n t e s . 2/ Las preguntas sobre a c t i t u d p o l í t i c a no acusan d i f e r e n c i a s según l a movilidad (cuadro BR-XXtf,);• l a s tabulaciones por i d e n t i f i c a c i ó n nacional no estaban disponibles a l preparar e l presente informe, /Cuadro BR-XXV Cuadro BR-XXV BRASIL: OPINIONES SOBRE LA ESTRUCTURA DEL PODER Y LA EFICACIA POLITICA SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad G e r e n t e s Estaòionaria Ascendente # % # % Descendente # % Obreros c a l i f i c a d o s AscenEstaciodente naria % # 01 /o # F a v e l a d o s EstacioDescenDescendente dente naria # 1 1 1 % Estructura nacional del Tod«s tienen voz en ella L*s grupos de i n t e r e ses organizados manejan a l país Pequeños grupos manejan el país Ninguna opinión 24 22 35 15 44 15 16 25 8 23 15 10 37 24 15 11 23 17 7 4 21 12 16 9 22 27 42 13 38 30 - - - - - - • 47 11 10 45 37 43 31 46 32 26 31 18 26 3 14 22 26 2 9 18 1 26 2 16 5 23 27 32 11 24 32 28 5 23 16 .20 7 31 14 11 13 39 13 24 57 57 34 68 36 . .4 3 36 11 22 4 3 2 3 4 6 18 18 8 20 20 35 27 35 12 16 10 10 Eficacia p o l í t i c a Las opiniones y actividades p o l í t i c a s personales son: Muy importantes De regular importancia Poco importantes Sin importancia Ninguna opinión Número de casos 27 • 100 14 50 23 5 22 33 85 - 35 68 - 56 22 23 41 30 11 64 co o o 30 34 ' HO ÍO O f M fo UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 66 Cuadro BR-XXV1 BRASIL: ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIKOS SEIS MESES a / Obreros calificados Gerentes Número Discusiones aoaloradas de p o l í t i c a con conocidos Sí No Porclento Número Porolanrto Núnero 17 83 30 120 20 80 29 19 121 81 18 132 .12 26 17 tu w 29 90 52 144 99 75 57 43 32 141 18 8:2 Asistencia a una reunión del filndl* cato u otra asoelación profesional Sí No 48 126 28 79 46 Asistencia a una reunion de partido Sí No 16 158 20 12 91 153 Trabajo activo en p o l i t i c » Sí No 12 162 7 93 163 Discusiones acaloradas de polítloa oon amigos Sí No 72 9 Favelados Porciento 124 83 6 94 10 Trabajo activo en un partido Sf 21 14 No 129 86 22 128 15 85 36 24 Trabajo aotlvo por un candidato Sí No Participación en una demostración o concentración oallejera Sí No Número de casos 26 15 85 148 174 29 144 17 83 76 114 150 173 a / Los espacios en blanoo significan que a ese grupo no se l e planteó l a pregunta respectiva. /ninguno de UNESC O/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.UOA.12 • PAU/SEC/11 ' Pág. 67 Ninguno de l o s renglones sobre actividad p o l í t i c a se correlaciona por s i líásmo, en ninguno de l o s grupos muestrados, n i con l a movilidad s o c i a l n i con l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional (cuadros BR-XXVII y XXVIII). Las d i f e r e n c i a s observadas suelen ser demasiado i n s i g n i f i c a n t e s para c o n s t i t u i r una prueba aceptable de asociación. La elaboración de un índice de actividad p o l í t i c a basada en todos estos renglones contribuirá a perfeccionar e l a n á l i s i s u l t e r i o r , siempre que se alleguen informaciones más concluyentes sobre l a relación entre l a s actitudes y comportamiento p o l í t i c o s y o t r a s dimensiones de l a a c t i t u d y l a conducta. Resumen En e l marco de l a investigación t o t a l , l o s resultados obtenidos en e l B r a s i l , expresivos con» son de l a s a c t i t u d e s y valores de los dos grupos ligados en forma más intima con e l proceso de d e s a r r o l l o , proporcionan no sólo una guia de los cambios que habrá de esperar sino que avudan a d e f i n i r l o s valores de d e s a r r o l l é . Si l a s d i f e r e n c i a s entre gerentes, obreros y favelados pueden visarse como un modelo burdo de l a variación de orientaciones axiológic&s csntre l o s sectores desarrollados y l o s t r a d i c i o n a l e s de l a sociedad b r a s i l e ñ a , puede decirse que l a s d i f e r e n c i a s más notorias se observan en l o s valores relacionados con l a organización del t r a b a j o , en l o s usos atribuidos a la educación más bien que en l a importancia qué se l e da como t a l , en l a receptividad hacia e l planeamiento, y en una inclinación general a considerar l a s a l t e r n a t i v a s de l a p o l í t i c a nacional en función de l a s consecuencias económicas prácticas. La disposición de buscar y d i s f r u t a r de l a competencia personal es otro "indicador" de una "mentalidad de d e s a r r o l l e " empleado en este e s t u d i o , por e l cual se dividían decididamente l o s grupos de la muestra. Los estudios de otros países revelan e l juego de estos valores y a c t i t u d e s en otras capas sociales y e s f e r a s i n s t i t u c i o n a l e s ; no se pretendió en e l l o s hacer r e s a l t a r con t a n t a evidencia como en e l B r a s i l e l contraste entre aquellos sumergidos en e l proceso de d e s a r r o l l o /Cuadro BR-XXVII Cuadro BR-XXVII m c¡ Hü BRASIL: ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS MESES SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL G e r e n t e s Movilidad Ascendente # Dijscus iones a. calo radas del política con conocljdos ' Sí 45 N* 55 Discusiones acaloradas de jpolltica .con amigos Sí 55 I No 45 Asistencia a tina reunión _da^sindic?to u o t r a asqciacioñ p r o f e s i o n a l Sí "" 30 No 70 Asistencia a vina reunión de) partido "V 'Sí 6 No 94 activo en p o l í t i c a Si 7 N* 93 Tifaba.jo activo en un partido ~ Sí No Tiiaba.io activo por un candidato 'Sí' No Estaíionaria % Obreros c a l i f i c a d o s EstacioAscendente naria Descertdente % # % é ' * - é F a v e l a d o s Estacio DescenDescendente naria dente i # % # i # HH o w • fo H r» 45 55 26 24 52 48 12 10 55 45 13 72 15 85 12 56 18 82 9 32 22 78 12 52 1Q/ — 81 26 24 76 55 45 30 20 60 40 13 9 59 41 13 72 15 85 14 54 21 79 9 32 22 78 12 52 19 81 7 27 21 79 30 70 9 41 18 82 9 13 41 59 35 50 41 59 34 34 ~ 50 50 3 38 7 93 11 53 17 83 4 30 12 88 6 94 9 41 18 82 1 21 5 95 7 78 8 92 8 60 12 88 5 36 12 88 14 50 22 78 6 28 18 82 7 93 5 45 10 90 rri m» 22 100 2 83 2 98 6 62 9 91 6 35 15 85 10 54 16 84 4 30 12 88 6 35 15 85 11 53 17 83 4 30 12 88 rt o(»O sg HO M OQ ' Cuadro BR-XXVII BRASIL: ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS S E I S MESES SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL (CONT.) G e r e n t e s EstacioDeseennaria dente Aseendente Obreros c a l i f i c a d o s AseenEstaciodente naria Deseendente v e l a d o s EstadoDescennaria dente # T # T # T 1 Si 14 14 8 16 4 18 13 N* 86 86 42 84 18 82 72 T F a i 7 1 7 1 7 1 % 15 12 18 7 17 17 27 7 21 85 56 82 34 83 47 73 27 79 a r t i c i p a c i ó n en una smostracién o concenración c a l l e j e r a Número de casos 100 50 22 85 68 41 64 .34 Cuadro BR-XXVIII ULTIMOS SEIS MESES SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL BRASIL: ACTIVIDADES POLITICAS M WS Identificación nacional G e r e n t e s ' Alta Mediana Baja # Discusiones acaloradas de política corPconocxcte Si ~ 30 No Discusiones acaloradas de política "con amigos No 15 Asistencia a un* reí i ni ón del sindicato u otra asocxacion profesional Si 23 No 28 Asistencia ja una, reunión No d Traba .i o activo en politica „ —— s í 44 No 47 Trabajo activo en un partido —SI No Tra.ba.io activo por un rtcíTiTIrlírí" ociiuxua \jQ o Sí"" No Parti cipa ción en una demostración o concentración c a l l e j e i Sí 9 42 No iwnimi • n w 1 •i Número de casos # 60 40 % 42 58 31 43 Obreros calificados Alta Mediana Baja" ¥ # 22 25 47 53 % 7 24 22 78 # % 10 53 F a v e l a d o s Mediana Baja Alta FT # 7o 16 84 8 51 14 86 4 19 17 83 15 48 24 76 43 10 19 81 70 30 37 37 50 50 25 22 53 47 25 lc4 11 52 i? 83 10 49 8: 6 17 26 74 12 51 19 81 10 43 19 81 45 55 10 64 14 86 15 32 32 68 14 17 45 55 31 32 49 51 24 35 41 59 20 3 13 87 10 53 16 84 5 48 9 91 67 9 91 2 45 "6 25 19 81 4 59 94 6 5 54 8 92 20 3 P 87 16 47 25 75 6 47 11 89 4 70 5 95 36 1 30 3 97 60 5 95 4 55 7 93 5 18 22 78 55 8 13 87 7 46 13 87 4 19 17 83 10 53 16 84 d 13 87 4 19 17 83 14 49 22 13 40 24 76 6 83 • - •'-•i 51 TJ 03 c i-3 £ 8 92 18 82 11 15 85 63 74 11 6 41 47 23 77 13 87 3 28 31 10 90 13 50 63 21 79 9 50 15 85 59 23 78 63 53 5 i fe H JO* UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECU/CONF .10/L.12 PAÜ/SEC/X2 Pág. 71 y aquellos que están vinculados en forma menos d i r e c t a a l o s cambios en marcha. Aparte esta observación general^ l o s siguientes resultados obtenidos en e l B r a s i l parecen tener importancia especial en e s t e momento. 1. Casi no hay una zona de t r a n s i c i ó n en cuanto a l a educación ingreso de gerentes y l o s otros dos grupos estudiados, a saber obreros y favelados. En términos de su situación s o c i a l o b j e t i v a , l o s obreros c a l i f i c a d o s , aunque constituyen una especie de e l i t e del t r a b a j o , se acercan mucho más a l o s favelados que a l e s gerentes. 2. La distancia subjetiva entre cada clase no es t a n decisiva como parecieran i n d i c a r los hechos concretos. Hay gran convergencia en cuanto a l a a u t o c a l i f i c a c i ó n en diversas escalas de e s t r a t i f i c a c i ó n , con f u e r t e tendencia a s i t u a r s e en e l medio. En su apreciación subjetiva de l a clase y en muchos valores asociados a l d e s a r r o l l e l o s obreros c a l i f i c a d o s están mucho más cerca de los gerentes que de l o s favelados, a quienes se aproximan más en origen, ingreso y educación. 3. Aunque l a s muestras fueron diseñadas deliberadamente para representar * sectores ocupacionales bien definidos y son más homogéneas con respecto a l o s indicadores de clase generalmente aceptados que l a mayoría de t a l e s muestras, revelan un grado considerable de heterogeneidad i n t e r n a . Los grupos d i f i e r e n . e n dos aspectos importantes, a saber movilidad s o c i a l (proporción de elementos presentes que acaban de subir de otros e s t r a t o s sociales) o en grado de i d e n t i f i c a c i ó n nacional, que es mucho mayor entre l o s gerentes que entre los obreros c a l i f i c a d o s y l o s favelados. Aunque l o s resultados actuales d i s t a n de ser concluyentes, en l a medida en que e x i s t e n relaciones estadísticamente s i g n i f i c a t i v a s , apoyan l a hipótesis general de que l a adhesión a l o s valores de d e s a r r o l l o entre l o s grupos investigados en e l B r a s i l se asocia con una movilidad ascendente en l a ocupación y con un a l t o grado de i d e n t i f i c a c i ó n nacional. 4. La educación, que se discierne claramente como un elemento del progreso nacional, sobre todo entre l o s gerentes y obreros c a l i f i c a d o s , es uno de l o s valeres s o c i a l e s más altamente apreciados por todos l o s grupos. Los obreros y gerentes tienden a destacar l a s funciones p r á c t i c a s / d e preparación UiIESCO/ED/CEDES/12 ST/EC LA/C ONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 72 de preparación para e l t r a b a j o y l a vida ciudadana, en t a n t e que l a s ideas más t r a d i c i o n a l e s sobre l a s funciones de l a educación, como l a enseñanza d e l amor p a t r i o , todavía son c o r r i e n t e s entre los favelados. 5. EL hecho de que e l sistema educativo sólo contribuya en forma marginal a s a t i s f a c e r l a s necesidades inmediatas de fuerza trabajadora se pone de manifiesto en l a pequeña proporción de gerentes y obreros c a l i f i c a d o s que dicen haber aprendido su especialidad en l a escuela o que manifiestan haber estado bien preparados para su a c t u a l t r a b a j o a l s a l i r de e l l a . 6. Como se ha señalado, los t r e s grupos investigados d i f i e r e n marcadamente en una variedad de valores relacionados con e l desarrollo, siendo l o s gerentes quienes dan mayor expresión a estos valores, seguidos por los obreros c a l i f i c a d o s y favelados. Sin embargo, como cada grupo se ve afectado en d i s t i n t a forma por.los cambios que se asocian con modificación axiologicas e s p e c í f i c a s , e s t a r e l a c i ó n no es n i constante n i uniforme. Todos l o s renglones deben examinarse en cuanto a su s i g n i f i c a c i ó n dentro de una situación concreta, 7. escasa. Lá actividad p a l l t i c a en todos l ö s gíupos encuestados es muy Los gerentes d i f i e r e n de l o s demás principalmente en e l grado en que hablan de p o l í t i c a en vez de p a r t i c i p a r en l a vida de partido propiamente dicha. En e f e c t o , l o s favelados t i e n e n um probabilidad ligeramente mayor de haber trabajado recientemente en un partido o por un candidato que l o s obreros c a l i f i c a d o s o l o s gerentes. La actividad p o l í t i c a de estos últimos dos grupos aparentemente se r e s t r i n g e c a s i por entero a l o s grupos de i n t e r é s (sindicatos y a s o c i a ciones p r o f e s i o n a l e s ) y no a l o s partidos p o l í t i c o s . /B. CHILE UNESC0/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEG/X2 Pág. 73 Dentro d e l programaví^ investigación, d e l cual e l presenta i n f e r a s forma una p s - pa*'t;.o3,1 Aot^s estiidios describen los aspeo- t o s v i t a l e s de l a s i t u a c i ó n educativa de América l a t i n a , en todos sus n i v e l e s , * Esos estudios versan "sobre problemas concretos como l a relación e n t r é los medios y l&s"necesidades educativas en función de l a población en edad e s c o l a r , é l fracaso de l a s escuelas en a t r a e r y r e t e n e r a los alumnos por un mínimo deseable de años y l a s d i f i c u l tades que plantean e l financiamiento y l a incorporación de personal a los programas de educación en l a e s c a l a necesaria- para recuperar e l t e r r e n o perdido por fracasos a n t e r i o r e s . La mayor parte de esa inves- t i g a c i ó n implícitamente usa como c r i t e r i o para evaluar l a e f i c a c i a de un sistema educativo, su capacidad para f o r n a r los técnicos* gerentes y profesionales que n e c e s i t a üna economía lanzada en un proceso acelerado de d e s a r r o l l o . Otro c r i t e r i o t á c i t o se r e f i e r e a l a capa- cidad de los sistemas escolares para ampliar e l horizonte económico y s o c i a l a crecientes grupos, sobre todo á los muchos que quedaban antes totalmente a l margen. i El presenta estudio no r e ch aza esos " c r i t e r i o s , n i Jjifga su u t i l i d a d para organizar l a recopilación dé datos o estimar l a s necesidades y l o s - o ^ e t i v o s futuros de l á sdvícación. Sin e m b a r g o ^ , ^ s t r o i n t e r é s se centra en ün problema algo m&s i n t a n g i b l e . ¿Cuén capabas son las escuelas de proporcionar l a s activaciones y l a base normativa que exigen l a s nuevas funciones p o l í t i c a s y s o c i a l e s y e l t r a b a j o productivo de l a sociedad i n d u s t r i a l ? : ¿Con qué e f i c a c i a actúa l a educación latinoamericana en todos sué n i v e l e s , como generadora de nuevos v a l a r e s y definiciones de l a s nbrmas t r a d i c i o n a l e s de conducta? La respuesta p a r c i a l a esas preguntas nos l a da l a a c t i t u d y autoconcept o s de maestros y profesores. Su propia a c t i t u d f r e n t e a l d e s a r r o l l o - l a medida en que se i d e n t i f i c a n con l o s cambios que se están produ-r ciendo o en que se apegan a l a s normas t r a d i c i o n a l e s , e l grado de /captación de UNESCO/ED/CEDES/12 SÍ/ECLA/C0NF.10/L.12 Pág. 74 ->;- captación de l a s i d e a s de progreso nacional y de adhesión a e l l a s - determinan s i l a escuela puede en r e a l i d a d c r e a r y t r a n s m i t i r nuevos v a l o r e s , a l a vez que i n p a r t i r nuevas d e s t r e z a s ocupácionales. La elección de Chile para a p l i c a r e l c u e s t i o n a r i o e n t r e maestros y p r o f e s o r e s se subordina a l procedimiento general de Seleccionar lós grupos en forma q u e p e x m t a aumentar l a s p o 3 i b i l i d a d e s de -encontrar v a l o r e s c o n t r a s t a n t e s , c r i s t a l i z a d o s dentro de c l a s e s - y s e c t o r e s ocupacionales t í p i c o s . Aunque l a enseñanza en Chile p r e s e n t a todos l o s problemas crónicos a que hacen f r e n t e loa demás. p a í s e s l a t i n o americanos, t i ene una, t r a d i c i ó n -1 arga y r e s p e t a b l e . Su n i v e l p r o f e - r s i o n a l es relativamente elevado^ los Sueldos - sobre todo en l a s categorías más elevadas - son relativamente a l t o s , los .maestros e s t á n bien organizados en asociaciones p r o f e s i o n a l e s y auftque no hay mucho consenso s o b ó l a s cuestiones educativas y p o r - l o -menos: e s t á n p l a n t e a das con mucha p r e c i s i ó n y son tema de continuas polémicas. En suma, se estimó que l o s p r o f e s o r e s chilenos proporcionarían.uno de l o s • campos de ensayo más d e f i n i d o s pera observar e l juego de l o s valores asociados con e l d e s a r r o l l o dentro de un sistema educativo. Composición de l a s muestras Las muestras de profesores primarios y secundarios se seleccionaron mediante métodos de probabilidad aplicados á nóminas completas d e l personal docente de l a s escuelas f i s c a l e s de Santiago.-^ Las,listas de p r o f e s o r e s de l a Universidad de Chile fueron l a s más completas que podían proporcionar l o s funcionarios de l a universidad; la muestra e x c l u í a a l o s ayudantes, aunque t u v i e r a n t í t u l o u n i v e r s i t a r i o de f a c u l t a d e s d i s t i n t a s ' ¿ © . l a s que.ios empleaba. P o r . l a acentuada d e c e n t r a l i z a c i ó n de í t m < i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s en l a Universidad C a t ó l i c a l a s l i s t a s de esos p r o f e s o r e s fueron l a s menos s a t i s f a c t o r i a s . Con todo no parece haber fundamento p a r a suponer un v i c i o s i s t e m á t i c o en l a s 1/ Los d e t a l l e s sobre l a confección de l a muestra aparecen en e l anexó A: C h i l e . /omisiones de UMESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 75 omisiones de l a s l i s t a s que se pusieron a disposición del grupo investigador. Se obtuvieron aproximadamente doscientos casos entre los maestros primarios, e l mismo número entré l o s secundarios y alrededor de 75 en cada una de l a s universidades. La edad mediana en todas l a s muestras Se acerca a los 36 años, con excepción de l a Universidad de Chile donde es de 40 (véase e l cuadro CH-1). La proporción de mujeres en cada muestra es también muy d i f e - rente: cerca de 85 por ciento en l a enseñanza primaria, 58 en los l i c e o s , 29 en l a Universidad de Chile y sólo 7 por ciento en l a Universidad Católica. La proporción de casados es muy s i m i l a r : de cada cinco son casados en todas l a s muestras. tres Sin embargo, e l número de h i j o s es ínayor (2.9) entre l o s maestros primarios y decae a 2.4 entre los profesores secundarios 2 . 1 en l a Universidad Católica y 1.8 en l a Universidad de Chile. Aunque hay bastante coincidencia entre los ingresos de los grupos (dentro de cada uno hay una considerable variación entre e l mínimo y e l máximo) e l ingreso medio de cada muestra d i f i e r e en forma marcada. Los maestros primarios (cuyo sueldo más bajo es de 65 escudos que equivale aproximadamente a 61 dólares) declararon una ganancia mensual media de 118 escudos derivados c a s i exclusivamente de l a enseñanza. Los profesores secundarios declararon un promedio de 181 escudos, también procedentes casi exclusivamente de sus actividades docentes. Los ingresos de los profésbres Universitarios son mucho más elevados, pero sólo en l a minoría de los casos (3 de 10) provienen exclusivamente de l a enseñanza. La mayoría. de l o s profesores tienen otros puestos y/o fuentes de ingreso independientes. Los profesores de l a Universidad de Chile declararon un ingreso medio de 380 escudos y los. de l a Universidad Católica, de 424 escudos. Así pues, como indicadores o b j e t i v o s de clase o s t a t u s , l a s muestras son más o menos l a s p r e v i s t a s ; estos resultados se presentan aquí p r i n c i - palmente como validación c o l a t e r a l y para d e j a r claramente establecidas f r e n t e a l l e c t o r l a s c a r a c t e r í s t i c a s sociales de l a s muestras obtenidas. í: /Cuadr» CH-I. UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/C0NF.10/L.12 PAU/SBG/12 Pág. % : fluadro CH-I CHILE: ANTECEDENTES CE US MUESTRAS Primarios NChero Universidad Católica Secundarios Porciento Número Poroiento Poreiento Número Universidad de Chll* Poreie nto Número Edad Mediana Límites 36 14-70 Sexo Hombres Mujeres 29 164 15 85 85 116 42 58 70 5 93 7 & 22 71 29 Estado civil Soltero Casado Divorciado Tludo 56 115 16 6 29 60 8 3 59 129 9 4 29 64 5 2 26 47 35 63 26 69 5 n 21 4o 27 18 8 8 37 11 21 14 9 4 4 77 32 41 4 33 65 64 18 8 1 2 17 34 33 9 4 1 - - Número de hijos Nirguno Uno Dos Tres Cuatro Cinco Seis o más Ingreso personal Henos de 65 E" 65 95 95 - 120 121 - 150 151 - 200 201 - 300 301 - 1+00 401 - 500 501 - 750 751 - 1000 1001 0 más No especificado Puentes de ingreso La enseñanza solamente La enseñanza y rentas de propiedades 0 inversiones La enseñanza y otro empleo La enseñanza, otro émpido j rentas de propiedades 0 inversiones Todas la? demás Número de casos 36 24-68 - - - - . - 40 24-65 37 21-65 • - 20 52 4 2 2 - - & 10 5 2 38 16 20 17 5 3 1 32 4 lo 7 12 6 4 43 5 14 9 16 6 5 26 12 13 15 4 3 3 3* 16 17 20 5 4 4 10 10 11 37 52 60 12 7 2 5 5 6 18 26 30 6 3 1 4 3 5 4 - - - 6 6 8 6 17 13 8 8 11 8 23 17 3 3 1 6 16 14 11 11 4» 4 4 1 8 21 18 15 15 - - - - - 9 2 12 2 - - - - - - 6 6 8 8 - 153 79 154 77 22 29 24 31 27 6 14 3 14 22 7 11 6 24 8 32 9 28 12 37 11 13 14 17 10 5 i3 7 • 5 1 3 1 193 4 1 9 2 201 75 76 / C r i t e r i o s subjetivos UKESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/C0NF.10/L.12 ' 'PAU/SEC/12 Pág. 77 C r i t e r i o s subjetivos de clase La naturaleza de l a a u t o i d e n t i f i c a c i ó n , en v a r i a s escalas de e s t r a t i f i c a c i ó n , e n t r e los educadores chilenos se conforma bastante bien con l a s i t u a c i ó n s o c i a l de cada grupo en l a forma d e s c r i t a más a r r i b a (véase e l cuadro CH-II). Salvo una pequeña f r a c c i ó n , casi todos l o s s u j e t o s se consideran profesionales sea cual fuere e l n i v e l en que enseña. Casi todos se i d e n t i f i c a n con l a clase media a.excepción de un reducido número de profesores de l a Universidad Católica que se consideran de clase a l t a . Aunque es c a s i equivalente l a proporción de profesores en ambas universidades que s e catalogan de " r i c o s " , un número mucho menor se i d e n t i f i c a con l a c l a s e a l t a en l a Universidad de Chile que en l a Católica. Unos pocos de l a Universidad Católica aceptan l a designa- ción de " a r i s t o c r a c i a " como descriptiva de su situación s o c i a l . Por contraste, aunque prácticamente ninguno de l o s profesores primarlos n i secundarios se consideren "pobres", o de l a clase t r a b a j a d o r a o " b a j a " , un t e r c i o completo de l o s profesores primarios y uno de cada diez de los profesores secundarios p r e f i e r e n contarse entre e l p r o l e t a r i a d o antes que con l a burguesía. Asi, en un sentido amplio, todos los grupos incluidos en l a muestra comparten una i d e n t i f i c a c i ó n profesional e i n s t i t u c i o n a l general. Y también comparten ampliamente una i d e n t i f i c a c i ó n con l a clase media, aunque los profesores u n i v e r s i t a r i o s , como grupo, no sólo tienen i n g r e sos considerablemente más elevados que los demás sino que se consideran r i c o s en relación con e l resto de los chilenos. Sin duda e l p r e s t i g i o que ©nana de sus funciones dentro de l a universidad y f u e r a de e l l a l e s coloca en los rangos superiores de l a sociedad chilena. Sin embargo, hay una convergencia de i d e n t i f i c a c i ó n de clases con los grupos más bajos, sobre todo e n t r e los profesores de l a Universidad de Chile. Seguramente e l l o r e f l e j a en p a r t e l a heterogeneidad de l a s muestras, pero también l a tendencia de los profesores a desestimar su posición. í: /Cuadr» CH-II. UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 78 Cuadro CH-II CHILE; APRECIACION SUBJETIVA DE U CUSE Náaeío Poreierrto Rico Medianamente acomodada Pobre Ninguna 31 139 3 20 16 72 2 10 64 114 Profesional Empleado Trabajador Ninguna 157 34 81 18 Clase alta Clase nsdia Clase baja . Ninguna Universidad de Chile Universidad Católica Secundarios Primarlos Numero Poroiento Número Poro lento Numero Poroieixte Identificación de clase Aristocracia. Burguesía Proletariado Ninguna Número de oasos 39 21 51 28 9 16 21 91 7 67 8 88 11 32 57 43 25 5» 33 - - - - 23 11 7 184 15 92 7 68 5 «r m - - - - *• 2 1 2 1 2 2 1 3 176 9 5 1 91 5 3 4 190 2 94 17 52 23 69 - » 7 4 6 8 3 68 2 3 4 89 3 4 2 51 33 14 3 131 20 47 1 9 47 3 16 12 63 4 21 2 50 - 7 17 3 66 9 22 199 63 28 193 - •• 65 10 23 201 75 Y 1 76 /Heterogeneidad i n t e r n a UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 79. Heter»ge.neidad i n t e r n a de l a s muestras En comparación con l a s muestras de que generalmente se dispone para un a n á l i s i s d e l t i p o aquí ensayado, é s t a s son relativamente compactas y homogéneas. Sin embargo, conviene t e n e r presente que cada muestra contiene individuas en s i t u a c i o n e s - v a r i a s , aun cuando todos enseñen en e l mismo n i v e l . Ya se ha señalado l a considerable amplitud de l a escala de ingresos de cada muestra. Asi, aunque -los profesores univer- s i t a r i o s ganan en general t r e s o cuatro veces más que un maestro primario, algunos profesores novatos no ganan más que los profesores primarios con muchos años de s e r v i c i o . La coincidencia de ingresos e n t r e los profesores u n i v e r s i t a r i o s y los secundarios es aún mayor; también e s t á de por medio l a cuestión d e l n i v e l educativo, es d e c i r , c a s i todos los maestros secundarios tienen t i t u l o u n i v e r s i t a r i o y en algunos casos están mejor preparados profesionalaente que los i n s t r u c t o r e s u n i v e r s i t a r i o s de l a s escuelas marginales, de creación más r e c i e n t e , dentro de l a universidad. Más importante desde e l punto desvista de e s t e a n á l i s i s , l a movilidad que revelaron l a s cuatro muestras «instituye o t r a prueba de l a medida en que se mezclan todas l a s gamas posibles de contingentes de clase media dentro de l a s categorías de profesores én todos los niveles de Chile.' Como l a movilidad s o c i a l es una yariable c e n t r a l d e l estudio, se tuvo gren cuidado en i d e n t i f i c a r los elementos móviles, (véase e l anexo B). En Chile se quiso v e r i f i c a r también l a idea ampliar- mente difundida de que l a escuela normal y l a enseñanza primaria r e presentan para l a s mujeres de l a clase b a j a una v í a expedita de ascenso social. De t e n e r e s t a creencia algún fundamento, no se r e f l e j a en l a población de maestros primarios de la c a p i t a l . Desde luego, l o s puestos de l a c a p i t a l son codiciados en l a mayoría de los sistemas « s e d a r e s y hay una gran pugna por obtenerlos. Como l a s muestras de profesores primarios y secundarios se limitaron a l a c a p i t a l , pueden e s t a r viciados /en e l UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 80 en e l sentido de no contener á profesores que acaban de ingresar a l a carrera y que son de movilidad ascendente^ 1 v 4 • •• En e l universo d é l cüal sé tomaron l a s muestras, l a mayoría de los profesoreá (?0 por ciénto eri l a s escuelas primarias Jr 58 pór ciento en los l i c e o s ) tenían más de 10 años de s e r v i c i o . En todo caso, n i l a muestra de profesores primarios n i l a de secundarios tomadas en Santiago proporcionaron s u f i c i e n t e s casos de individuos de movilidad ascendente como para efectuar un a n á l i s i s independiente de ese grupo. Por e l contrario, en ambos casos se r e g i s t r ó una proporción considerable de s u j e t o s que, habida cuenta de la. ocupación de sus padres, habían descendido socdalmente. Este hecho, unido a l a presencia entre los profesores u n i v e r s i t a r i o s (sobre todo en l a Universidad de Chile) de s u j e t o s qué han ascendido socialmente, s i g n i f i c a que a l a coincidencia observada en cuanto a los indicadores objetivos y a la i d e n t i f i cación s u b j e t i v a de clase se suma l a comunidad de origen s o c i a l de muchos profesores en los t r e s n i v e l e s . los profesores primarios y secundarios ds movilidad descendente no d i f i e r e n en forma regular n i acentuada de los demás sujetos con respecto a l a s c a r a c t e r í s t i c a s s o c i a l e s que se han discutido h a s t a ahora. (Véanse los cuadros CH-III, IV, V). No Obstante, una proporción mucho mayor de sus padres t e n í a estudios u n i v e r s i t a r i o s en comparación con los de s t a t u s s o c i a l e s t a b l e . Esto es una prueba p a r c i a l de l a validez de l a c l a s i f i c a c i ó n de movilidad descendente basada sólo en l a ocupación del padre. Del mismo modo l a validez de l a c l a s i f i c a c i ó n ascendente se ve apoyada por e l hecho de que los padres de los s u j e t o s de movilidad ascendente muestran mayor probabilidad de haber recibido instrucción u n i v e r s i t a r i a y de haber nacido en e l e x t r a n j e r o . Los profesores u n i v e r s i t a r i o s de movilidad ascendente no provienen de l a s zonas r u r a l e s ; por e l contrario, los datos dan a entender que los sujetes r u r a l e s de f a m i l i a de elevado s t a t u s se están trasladando a l a ciudad para desempeñar puestos docentes en l a s escuelas secundarias y primarias. Además, los datos muestran que los profesores que han ganado terreno en /Cuadre GH-III Cuadro CB-III CHILE i ANTECEDENTES DE LAS MUESTRAS SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Mobility Edad (Mediana Límites Sexo Hombres Mujeres Estado oivil Soltero Casado Divoroiado Viudo Ndmero de hijos Ninguno Uno Dos Tres Cuatro Cinoo Seis o más Ingreso personal Menos de 65 E* 65-95 95 - 120 121 - 150 151 - 200 201 - 300 01 - 400 Í01 - 500 501 «O 751 - Í000 1001 o BÍB Primario* Descandentea Estaoionaria P ¿T N° 5» 35 líí-70 IJ° 38 24-68 36 37 22-65 24-68 18 82 2 41 5 95 47 69 40 60 % 41 59 20 38 84 13 2 28 60 10 2 13 24 3 3 30 56 33 62 4 1 20 49 4 3 26 10 7 38 72 5 1 49 15 29 17 15 6 6 36 11 21 13 11 4 4 17 6 7 8 3 1 1 40 14 16 19 7 2 2 48 21 20 19 4 3 1 41 18 17 16 4 3 1 27 9 18 13 6 2 1 36 12 24 17 8 1 * 3 3 16 13 5 3 7 7 37 30 12 7 6 4 6 25 33 34 5 2 1 5 4 5 22 28 29 4 2 1 4 4 5 11 16 24 7 5 5 5 7 1 29 42 47 12 55 1 21 31 34 9 3 1 _ m - m 137 7 - « - m m H 23-65 21-58 65 5 4 12 2 100 - 50 5Q 10 - 60 5 10 5 20 1 2 4 «• 1 m 10 m 15 21 32 1 tm 31 11 10 23 4 - - 2 1 - 72 2 5 - 43 25' 5 91 9 27 14 66 34 26 8 24 15 37 28 68 11 2 4 27 3 27 66 7 9 24 1 26 71 3 20 2 8 6 8 6 .4 37 4 15 11 15 11 7 16 6 6 9 39 15 15 10 6 6 6 2 1 18 1 1 2 2 4 4 1 m • 8 6 9 7 22 22 5 5 5 5 9 9 ^ m ' % 2i¿Í4 4 3 5 4 12 12 10 15 20 10 25 m 82 Universidad de Chile Estaoionaria Ascendente fí N° # N» Univa reidad Catíli oa Estacionaria Ascendente Nt 25 112 No espeoifioado Puentes de ingreso La enseñanza solamente 112 La enseñanza y propiedades o inversiones 16 La enseñanza y otro ' empleo 5 La enseñanza*otro empleo y rentas de propiedades o inversiones 3 1 Todo.» las dam¿¡» tt&tero de oasos Seoundar4«* Descendentes Estaoionaria 2 18 6 2 2 2 5 3 7 12 29 7 15 17 1 4 11 32 22 5 2 3 1 1§ ? 7 2 6 ll 12 4 4 12 $0 2 6 ll 95 82 52 69 8 40 14 26 17 42 7 20 7 11 6 7 10 9 1 9 30 12 4 12 8 ,5 16 5 13 5 40 15 37 13 38 2 1 2 1 6 1 1 8 1 5 10 9 10 18 1 3 2 7 8 2 24 6 9 116 . 76 2 20 5* 41 34 (XX H Cuadro CH-IV Ofc > era a CHILE: APRECIACION SUBJETIVA DE LA CLASE SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad: Primarios Estaoionarla Descendente Secundario8 Estacionaria Descendente N° # N® 20 97 n < 6 18 14 71 11 31 26 72 33 69 28 60 30 39 4o 51 - - - - - - 13 1 2 14 12 7 114 21 83 15 34 9 79 21 104 10 90 N" Universidad Católioa Ascendente Estacionaria N® Universidad de Chile Ascendente Estacionaria N® <$> N® 33 15 19 15 Identificación de clase: Rioo Medianamente acomodado X B u r a Ninguna Profesional o propia tarto Empleado Trabajador Ninguna Clase alta Olasa- media Cías« baja Ninguna Aristocracia Burguesía Proletariado Ninguna Nifoero de casos A £ > 46 37 20 5 •• - - 7 17 9 26 83 15 32 2 94 6 - - - 1 34 6 1 2 - 1 37 2 30 6 88 - m 1 2 91 5 2 2 6 26 4 10 2 64 10 24 1 23 3 7 3 68 9 20 9 9 45 45 9 2 10 6 61 28 11 73 3 96 4 17 2 85 10 50 3 93 6 m - - - - - «• - - - - 2 2 - - 2 1 - - 1 5 i 2 124 7 4 1 91 5 3 1 42 2 98 - 4 70 5 92 2 96 10 85 15 34 28 64 - - - - - - - - - m - - 5 4 2 3 1 5 4 8 1 69 49 1« 1 50 36 13 2 76 10 28 1 66 9 24 1 51 8 16 1 67 11 21 1 14 2 3 5 70 10 15 8 32 1 13 15 59 2 • 24 137 2 . 4 56 19 8 9 21 43 - 111 116 - 76 20 - 5"+ 41 59 15 - 34 Cuadro CH-V CHILE: INDICE DE MOVILIDAD SOCIAL RELACIONADO CON LOS ELEMENTOS" NO OCUPACIONALES DE ESA MOVILIDAD Movilidad Educaolrfn del padre Sin instrucción formal Primaria Secundaria Universitaria Ho espeoifloada Lugar de nacimiento del padre • Chile Italia España Polonia Rusia Alemania Otros países europeos Otros países latinoamericanos. Países ¿robes Primarios Estacionaria Descendente - - 29 94 10 4 21 69 7 3 126 3 5 92 2 tf Secundarios Estacionaria Descendente N° ^ N" $ 2 23 67 21 3 2 20 56 18 2 2 9 37 27 1 .3 12 21 16 •i 2 10 49 37 2 35 82 95 1 3 1 81 60 2 2 -1 4 9 » 1 1 3 7 2 1 1 2 1 3 - 1 4 5 2 2 H° 49 3 5 1 Universidad Católioa Ascendente Estacionaria # - . A . 35 1 i 79 4 7 1 la 3 1 1 - - - 2 4 5;'V - 7 6 1 1 89 10 9 5 3 76 9 8 4 3 51 7 7 6 5 67 9 9. ;r 2 2 3' N° - - 1 19 31 3 SO 15 5 - 42 2 10 ; 1 .. 5 1 ; N® $ 20 70 5 5 10 Universidad de Chile Ascendente Estacionaria - <f> - - » - 12 . 35 ; 57 6 . 9 23 8 1 22 56 20 2 2 12 lé 4 6 35 77. 28 68 28 82 1 1 5 4 4 2 2 9 1 2 2 N* * 1 4 ~ . " ; 2 10 5 - 2 • - 47 12 P» MI 3 - 9 m - - - - 6 2 5 2 2 5 5 - m 2 1 3 34 4 83 88 10 2 5 30 1 1 Residencia en el o ampo, o 'jan pueblos pequeños Nunca Menos de 5 años 5 a 10 años 11 a 15 años Más de 15 años Ndmero de oasos 93 12 13 9 10 68 9 9 7 7 137 49 21 5 21 9 2 1 10 2 23 43 116 7« 15 .75 5 5 1 1 8 . ;: 3 7 - - ' 20 42 4 4 1 3 76 8 8 2 6 54 1 2 41 ICÍBC tra 3 « gcopOcc 3 Vjo o t?\ 6 O*» 2 34 ?! M tr ^ f h\ •H fO UNESC0/&D/CEDES/12 ST/ECLà/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 84 l a e s c a l a de clase t i e n e n menos h i j o s , ganan menos y dependen m&s de su ingreso proveniente de l a enseñanza que los profesares que nacieron en f a m i l i a s de elevado s t a t u s . De este modo hay diversas v e r i f i c a c i o - nes independientes que proporcionan é l respaldo lógico del índice de movilidad y a l mismo tiempo destacan l a importancia de l a d i s t i n c i ó n que se e s t á haciendo. Movilidad soci&l e i d e n t i f i c a c i ó n nacional Como se ha v i s t o , l o s grupos investigados en Chile d i f i e r e n considerablemente en cuanto a sus formas de movilidad (véanse l o s cuadros CH-VI y V I I ) . En primer ténnino, uñ número regular de l o s profesores u n i v e r s i t a r i o s ha surgido socialmente en tanto que e l movimiento más t í p i c o entre los profesores primarios y secundarios de l a c a p i t a l ha sido descendente. Por o t r a p a r t e , es más probable que los profesores de l a Universidad de Chile hayan ingresado recientemente a su nuevo s t a t u s que los de l a Católica. En l o s niveles i n f e r i o r e s , e l movimien- t o descendente es más pronunciado entre l o s profesores secundarios que entre los primarios» Las muestras también ofrecen mareadas d i f e r e n c i a s con respecto a la. segunda variable a n a l í t i c a p r i n c i p a l dèi estudio¿ a saber i d e n t i f i c a c i ó n nacional (véase e l ane»o C). lá Los elevadísimos n i v e l e s de i d e n t i f i c a c i ó n nacional que acusaron estos profesores chilenos eran p r e v i s i b l e s t a n t o por su s i t u a c i ó n ocupacional como por e l hecho, generalmente reconocido, de que Chile es un p a í s de gran d e s a r r o l l o político. La mayoría de los profesores d e l sistema e s t a t a l , ya sean primarios, secundarios o u n i v e r s i t a r i o s , acusan un a l t o grado de ident i f i c a c i ó n nacional. En cambio, los profesores de la. Universidad Católica, se apartan mucho de todos los demás educadores de l a muestra en e l índice de i d e n t i f i c a c i ó n nacional. Desde luego, e s t a polarización de a c t i t u d e s no es inesperada s i - s e t i e n e en cuenta l a antigua y muy disputada polémica sobre e l control de l a educación por p a r t e d e l estado que es e l h i l o c e n t r a l de l a h i s t o r i a p o l í t i c a de Chile. í: De mayor /Cuadr» CH-VI. UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/85 Cuadro CH VI CHILBí INDICE DE IDENTIFICACION NACIONAL POR MOVILIDAD SOCIAL a / Secundarios- - Primarios EsIdentificación nacional cl naria Des ceñ den te" Total Estacio n r na Des ceñ deñ te- Total Universidad Católica Aseen den te" Estacio Total ria Universidad de Chile EsAstaeen , cío . , den - tal te"* r í T a Alta 88 22 110 62 44 106 5 6 11 25 17 42 Mediana 40 20 60 37 27 64 8 16 24 11 10 21 Baja J? JL 10 _5 22 J7 32 43 180 76 I92 20 • 54 J. 41 12 137 22 74 J Total 12 116 34 75 Primarios Secundarios Universidad Católica )( 2 =2.05 )( 2 =3.23 )( 2 *3.93 2 0 ) P < .10 ,20> P < ,10 .20) P < .10 Universidad de Chile )( 2 =1.95 .50 ) P < .30 a J Los 15 casos en que no se pudo determinar l a movilidad y otros 10 de movilidad ascendente en l a escuela primaria fueron eliminados de l o s a n á l i s i s . í: /Cuadr» CH-VII. UNESCO/ED/CEDBS/12 ST/ECLA/CONF.ÍO/L.12' PAU/SEC/12 Pág. 84 Cuadro CH-VII CHELE: COMPARACION BE LAS MUESTRAS SEGUN SU MOVILIDAD SOCIAL Y EL INDICE DE IDENTIFICACION NACIONAL PriMovilidad s o c i a l rios Secundarlos (A) (B) má- Ascendente - Universidad Católica <c) - Universidad de Chile . (D) 20 41 54 34 Estacionaria 137 116 Descendente 43 76 3 9 2 1 190 192 74 75 m (G) (H) 116 113 12 42 Mediana 66 66 24 22 Baja 11 22 40 12 193 201 76 76 Indeterminada Número de casos (E) - I d e n t i f i c a ción _nacional Alta Número de casos 2 2 2 AB=12.66 P ( .001 CD=U.10 P < . 0 0 1 EF=3.34 2 EG=88.8.7 2 GH=5.76 .20> P > . 1 0 P<.001 . 1 0 ) P > .05 2 PG=56.20 P^.OOl .7$P}.50 %tñ=5L¿&3 P> .001 § J Estos 15 casos en que no se pudo determinar l a movilidad y o t r o s d i e z de movilidad ascendente e n t r e los primarios fueron eliminados de l o s análisis. /importancia para UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EGLA/COÍÍF. 10/L. 12 v PAU/SEC/12 Pág. 87 - importancia para e s t e a n á l i s i s eg que, s i bién l a s d i s t i n t a s muestras r e g i s t r a n marcadas d i f e r e n c i a s en cuanto a movilidad e i d e n t i f i c a c i ó n nacion a l , no e x i s t e una correlación apreciable entre l a s dos variables en ninguna de e l l a s . Por e l reducido tamaño de l a s muestras s e r á d i f í c i l c o t e j a r sistemáticamente l a s relaciones entre e s t a s dos variables y o t r a s dimensiones de l a a c t i t u d . Sin embargo, es importante probar nuevamente que ambas son independientes, t a n t o empírica como t e ó r i c a mente . Actitudes f r e n t e a l a educación No es extraño que l o s profesores chilenos asignen a l t o valor á l a educación (remítase a l cuadro CH-VTII) sobre todo en v i s t a de l a gran importancia que en otros países l e dan grupos i d e n t i f i c a d o s menos directament e con l a s i n s t i t u c i o n e s educativas. Todos los grupos de profesores consultadas colocaron e l derecho a l a enseñanza g r a t u i t a en segundo liigar entre los derechofe cívicos^ después de l a igualdad ante l a l e y . Asi como los Sujetos dé otros páísés considerán qué e l derecho a l a enseñanza g r a t u i t a es más v i t a l para e l ciudadano que e l s a l a r i o mínimo, e l acceso a los s e r v i c i o s sociales del estado o l a participación a c t i v a en los asuntos p o l í t i c o s . Así mismo, los profesores y maestros de l a s muestras afirmaron unánimemente l a obligación d e l gobierno de proporcionar a todo individuo intelectualmente capaz l a oportunidad de a s i s t i r a l a universidad. Se destacan t r e s t i p o s de razones a favor de que e l gobierno asuma esa amplia responsabilidad - unas que subrayan l a función educativa del gobierno, o t r a s que señalan e l derecho d e l individuo a r e c i b i r toda l a preparación que l e sea ú t i l y un t e r c e r grupo que puso de r e l i e v e los b e n e f i c i o s indirectos que reportan a l a sociedad l a s medidas tendientes a elevar e l n i v e l c u l t u r a l de l a nación. Las respuestas de l o s profeso- r e s de l a Universidad de Chile y de los secundarios se inclinaron a favor de l a primera de e s t a s categorías. A una t e r c e r a pregunta sobre l a s f u n - ciones más importantes de l a escuela, los profesores primarios y secundarles í: /Cuadr» CH-VIII. UNESC O/ED/CEDES/12 ST/ECIA/CONF . 1 0 / L . 1 2 PAÜ/SEC/12 Pág. 88 Cuadro CB-VIII CHILE: ACTITUDES HACIA M: EDUCACION • Universidad Universidad de Secundarlos Primarlos Oatolica Chile Mne- Porclen Náne- Poroien- Maé- PflWiBH Wfeero to ~ ro to to - ro ro< Orden do laportanala. de los derechos cívloos Educación gratuita Igualdad ante la ley Atoes o a los servicios sociales pdblicos Salarió mínimo Participación efectiva en política 2 1 2 1 2 1 í 3 4 4 4 4 4 4 -3 u 3 4 Funciones de la esouela juventud Preparar buenos ciudadanos Dar formación tronica y profesional Formar hombres cultos Otras respuestas. Ningiaia opinión 15 * 62 .82 9. ii ii 6. •y-5 .81 56 •42 : . < 4, 26 6 11 • - 6' 22 Ho si 2 ; 22 * • 21 •19 " 11 T 3 ¿9 28 25 15 96 76 - m 3 16 ,31 16 8':" .2 • 21 40 21 11 3 ... Sduoaoióh universitaria' para todos Si No ' 2 "' .. HO..; 28 13 6. 11 100 .194 5 -i-;.. 2 96 2 1 72 3 - .« 24 80 40 20 # 32 42 67 35 55 27 22 29 29 38 64 12 33 6 59 30 32 - 38 3 24 - 28 ,2 190 1 3 98 1 47 m Razones de las respuestas afirmativas a/ La educación es funoión del gobierno El individuo tiene derecho a la educación Beneficios sociales indireotos de la educación Sin explicar - Núneros de casos 193 tm - 76* 201 a / Algunos de los sujetos dieron más de una razón. /se mostraron UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF élO/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 89 se mostraron p a r t i d a r i o s decididos de l a preparación p r á c t i c a para l a vida civica y e l t r a b a j o , en tanto que los u n i v e r s i t a r i o s dieron c i e r t a importancia a l a transmisión del patrimonio c u l t u r a l . Por lo t a n t o , y hablando en términos generáLes, estos educadores n i están a l a vanguardia de l a opinión pública n i se .contraponen a ninguna tendencia latinoamericana acentuada. En todos los grupos en- c a s t a d o s en todos los países y en igual medida que entre los profesores, l a educación f i g u r a como uno de los valores sociales más cotizados.-^ Sólo f a l t a convertirla en un objetivo social logrado. Aparte l a s preguntas generales que se aplicaron en todos los países para indagar sobre l a s actitudes f r e n t e a l a educación, se agregó en Chile una s e r i e de renglones para explorar los problemas d e l magisterio. Los p r i n c i p a l e s se r e f i e r e n a l a importancia r e l a t i v a , en d i f e r e n t e s niveles de l a enseñanza, de determinadas deficiencias en l a s condiciones de t r a b a j o o en e l estado de l a profesión. (Véase e l cuadro CH-XI). El orden de importancia o l a frecuencia r e l a t i v a con que determinadas condiciones de t r a b a j o se señalan como problemas "muy importantes" pare e l profesorado es más o menos paralelo en todas l a s muestras, aunque en general los maestros que están por debajo del n i v e l u n i v e r s i t a r i o se quejan más a menudo de e l l a s . Asi, por ejemplo, alrededor de cuatro de cada cinco maestros primarios y secundarios declaran que l a f a l t a de recursos materiales y l a baje escala de sueldos constituyen graves problemas pare l o s profesores a su n i v e l . La proporción de profesores de l a s dos universidades que consideran t a l e s f a c t o r e s como graves impedimentos para su t r a b a j o es poco superior a l cincuenta por ciento, aunque también encabezan su l i s t a de agravios. 1/ A continuación, viene una s e r i e Ni l a movilidad s o c i a l n i l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional muestran una correlación s i g n i f i c a t i v a con l a s actitudes generales f r e n t e a l a educación. Sin embargo, los profesores de movilidad ascendente de l a Universidad de Chile propenden en mayor grado a señalar l a preparación para l a vida cívica y e l t r a b a j o como funciones cent r a l e s de la educación (véanse los cuadros CH-1X y X). í: /Cuadr» CH-IX. Cuadro CH-K *X) <Tf CO PJ> >£3 g CHILE» ACTITUDES HACIA LA EDUCACION SEGUN LA' MOVILIDAD SOCIAL ' Movilidad La eduoaeitfn como derecho^ Califloaoiín alta Califioaoión baja Fundones de la eSouela Preparación para el trabajo o la ciudadanía Otras Educación universitaria para todos Sí No Número de oasos V Primarios Estacionaria Desoendente Jí N° 34 9 79 21 91 25 78 22 76 24 32 11 74 26 tío 36 99 41 2 95 5 lio 6 47 66 34 io4 33 136 1 1 137 Descendente $ JÍ 90 Estaoionaria Universidad Católica N® N° N° Secundarios 43 116 Ascendente Universidad A Chile Estacionarla Asoendonte * N° Jí N® * N" 58 18 76 24 14 6 70 30 40 & 74 26 69 31 52 24 68 32 12 8 60 4o 31 23 95 5 75 99 20 100 1 1 - 51 3 76 - 20 54 • S e Estacionarla Jí N® }i 26 15 63 37 28 6 82 18 57 43 29 12 71 29 18 16 53 47 94 6 41 loo 3* 103 m m - 41 34 b/ Loa sujetos que oolocaron a la eduoaoitfn en primer o segundo lugar entre los derechos oívioos se olasifiean en la categoría alta; lo demás, en la baja* • o BE » fe" Cuadra CK-X ACTITUDES HACIA U EDUCACION SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL Seoundarlos Primarlo s Identificación naoional Alta Mediana N® $í N® * Baja N® Alta * N® * Mediana N® Sí Universidad de Chile Universidad Católica Baja N® * Alta N® Mediana £ N® $ Baja N® Jt Alta N® Mediana * La educación como dereohe Calificación alta Califloaolón baja N® - Baja * N® fi • 86 24 78 22 47 13 78 22 8 1 8? 11 84 22 79 21 49 15 76 24 16 6 73 27 9 2 81 19 16 8 67 33 29 10 74 26 29 13 69 31 16 5 76 24 9 3 75 25 Preparación para el trábelo trabajo o la oiudadanía 83 75 46 77 7 78 75 71 44 69 13 59 8 73 14 58 21 54 23 55 17 81 7 58 Otras 27 25 14 23 2 22 31 29 20 31 9 41 3 27 10 42 18 46 19 45 4 19 5 42 108 2 ?8 2 60 100 9 loo 106 100 58 6 91 9 21 1 95 5 11 loo 23 1 96 4 37 2 95 5 42 100 funciones de la esouela Edueaolón universitaria para todos Sí No 110 Ni&iero de oasds "•" ' m 60 9 106 64 22 ' 11 24 ' 21 loo m «M 21 42 39 ' m 4» 12 100 m m 12 '"' o / Los sujetos que coloo&ron a la aduoaoiiín en primer o segundo lugar entre los dereohos oívloos se elaslfioan en la oategoría alto; los demás, en la baja. TfflMG t í g3 tn o o fH p t*" UMESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLk/CONF.10/L.12 PAU/S5C/12 • Pág. 92 Cuadro CH-XI OHILi: PROBLEMAS DEL MAGISTERIO a/ Primaria N® Universidad Católica Secundaria * Universidad de Chile * # N" * 83 16 1 44 24 5 2 59 32 7 2 41 29 4 2 54 38 5 3 42 25 4 4 55 33 6 6 49 19 3 64 25 7 4 19 28 32 21 19 25 14 18 25 33 18 24 Condiciones de trabajo Falta de recursos materiales: Muy importante De regular importancia Poco importante De ninguna importancia , 150 37 3 3 77 19 2 2 167 32 2 14o 42 7 4 72 22 4 2 164 32 5 Pocas oportunidades de ascenso: Mujr importante De Regular importancia Poco importante De ninguna importancia 96 43 39 15 50 22 20 8 98 54 32 17 49 i7 16 8 14 21 24 16 Incapacidad de los administradores: Muy importante De regular importancia Pooo importante De ninguna importancia 67 44 55 27 35 23 28 14 57 66 52 26 28 33 26 13 15 22 26 12 20 29 34 17 17 17 26 16 22 22 35 21 Intromisión de la política parti dista en la eduoaoión: Muy importante De regular importancia Poco importante De ninguna Importancia 75 50 36 32 39 26 18 17 97 57 31 lé 48 29 15 8 42 17 8 8 55 23 11 11 28 16 14 18 37 21 18 24 105 47 27 14 54 25 14 7 92 70 32 7 46 35 16 3 15 29 17 14 20 39 23 18 16 23 19 18 21 30 25 24 4 16 38 17 5 21 51 23 3 19 22 32 4 25 29 42 Sueldos bajos: Muy importante De regular importancia Poco importante De ninguna importancia Falta de cooperación de los padres: Muy importante De regular importancia Poco importante De ninguna importancia Presiones estudiantiles: Muy importante De regular importanoia Pooo-importante De ninguna importancia - •* - 82 16 2 - 5 / C a t i r o CH-XI(cont.) UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECIÁ/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 93 Cuadro CH-XI (ooiítihuióión) Priraarib Secundarlo Universidad Católica Universidad de Chile N° Responsabilidad y moral profesional Falta de vocación para'la enseñanza; Muy importante Ce regular importancia Poco importante Se ninguna importancia Í , ' „ * 116 38 28 11 6o 20 14 6 111 " 55 . 66 33 . 8 16 4 8 ' 42 17 9 7 56 7 23 12 9 35 23 ... 13 5 46 30 17 7 108 46 : . 18 21 56 24 9 11 108 59 21 13 54 29 10 7 46 22 4 3 61 29 6 4 40 22 7 7 53 29 9 9 Falta de contacto directo con los alumnos: Muy importante De regular, importancia Poco importante De ninguna importanoia 65 42 37 49 34 22 66 81 'r 35 19 32 40 18 10 27 31 12 5 36 41 16 7 23 31 10 12 30 41 13 16 Falta de unidad dentro de la profesión: Myy importante De regular importancia Poco importante De ninguna importancia 65 44 35 49 34 23 . 18 25 ; 62 62 44 31 31 22 16 9 •11 36 19 12 15 47 26 15 20 20 21 20 26 26 ,28 51 18 4 2 68 .24 5 3 39 20 10 7 52 26 13 9 No mantenerse al día en la materia: Muy importante De regular importancia Poco importante De ninguna importancia 25 33 Falta de interós por la investigación: Muy importante De regular importancia Poco importante , De ninguna importancia Número de oasos 193 201 76 75 t j La pregunta se redactó en los términos siguientes: en Chile como en otros países el magisterio hace frente a determinados factores que dificultan su labor* Indique cuál entre los siguientes es muy Importante» de poca importancia, o de ninguna para la labor docente /de otras UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CÜNF.10/L. 12 PAU/5EC/12 BSg. 94 de o t r a s quejas que de nuevo afectan en general más a los profesores de los niveles más bajos que a los u n i v e r s i t a r i o s . Entre los motivos de^disatisfacción f i g u r a n í a s limitadas oportunidades de ascenso, l a f a l t a de cooperación de los padres, l a p o l i t i q u e r í a en los asuntos educativos, y la incapacidad de l a administración e s c o l a r . Es inte-, res ante que sólo una pequeña minoría (uno de cada v e i n t e ) de los pro-» f e s o r e s u n i v e r s i t a r i o s considera que l a agitación e s t u d i a n t i l tenga verdadera importancia como elemento perturbador. Con respecto a. los problemas derivados de l a s d e f i c i e n c i a s de los pro pió 3 profesores, l a opiikón fué más uniforme. Aproximadamente l a mitad, cualquiera qué füera su categoría] considera cómo graves defectos actuales l a f a l t a de lana verdadera vocación docente y e l hecho de que los colegas no se mantengan a l d í a en su materia, l o s profesores u n i v e r s i t a r i o s , son los únicos a quienes se l e s hizo e s t a pregunta, muestran i g u a l preocupación ante l a f a l t a do i n t e r é s por l a i n v e s t i g a ción en los círculos u n i v e r s i t a r i o s . Aunque en menor grado, es también considerable l a preocupación por l a f a l t a de contacto más d i r e c t o con los alumnos y de unidad dentro de l a profesión, aspecto este último que no t i e n e gran i n t e r é s en l a universidad. Desde luego estos resultados no deben considerarse un diagnóstico meditado o profundo de los problemas de l a educación en América Latina, aunque s í indican cuáles son l a s limitaciones que los profesores de un país consideran más graves en su t r a b a j o . Entre esas d e f i c i e n c i a s , ocupan un lugar destacado l a f a l t a de medios materiales y de remuneraciones e q u i t a t i v a s , pero se reconoce a s i mismo l a f a l t ^ de dedicación y competencia t é c n i c a de los educadores. Valores de t r a b a j o relacionados con e l d e s a r r o l l o Casi no s e r í a dable esperar que e l educador aceptara todos l o s valores de t r a b a j o de l a organización i n d u s t r i a l moderna como cánones apropiados para o r i e n t a r su propia actividad p r o f e s i o n a l . Sin embargo, en forma general, muchos de esos valores se han ido transformando en normas de / e f i c i e n c i a para UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC L/./CONF . 1 0 / L . 12 PAU/SEC/12 Pág. 95 e f i c i e n c i a para e l t r a b a j o y l a organización e f i c a z de actividades que están muy d i s t a n t e s de l a empresa productiva, entre e l l a s l a enseñanza. El grado de aceptación de esos valores entre los profesores podrá revel a r no sólo su s e n t i r f r e n t e a l a s tendencias generales asociadas con e l d e s a r r o l l o económico, sino también s i l a escuela da a l estudiante una oportunidad de observar esos valores en acción. (Jomo en e l B r a s i l , en Chile l a s d i f e r e n c i a s entre l a s muestras en cuanto a que se asignen valores positivos o negativos a determinados cambios d e l t r a b a j o r e f l e jan l a s perspectivas varias de los grupos que se encuentran a diversos n i v e l e s , ocupados en un s e c t o r p a r t i c u l a r de actividad. Cuatro de l a s tendencias actuales que afectan a l magisterio merecen l a eprobación mayoritaria de todos los profesores Chilenos: e l aumento de l a especialización, l a mayor necesidad de t r a b a j o en equipo, e l acceso a l a profesión de personas de toda condición s o c i a l y e l e s t a blecimiento de programas estables de seguro s o c i a l , CH-XII, XIII, XIV). muy favorables. (véanse los cuadros Sobre e s t e último pUnto hay consenso de opiniones Con respecto a los demás, aunque l a opinión en general es favorable, lo es más en algunos grupos que en o t r o s . Los profesores u n i v e r s i t a r i o s , por ejemplo, aprueban en mayor proporción que los secundarios y primarios ampliar e l acceso a l a profesión; entre l o s maestros primarios sólo una pequeña mayoría e s t á a favor de esa innovación; Los datos no dicen nada, directamente, sobre s i l a s razones que motivan esa a c t i t u d de los profesores primarios son principalmente debidas a l a defensa de su 3tatus actual o legítimo i n t e r é s por e v i t a r que se deterioren l a s exigencias c u a l i t a t i v a s para e l e j e r c i c i o de l a enseñanza. Asi mismo, los profesores primarios reconocen, con menos entusiasmo que los demás, l a mayor necesidad de t r a b a j o en equipo, aunque en é s t e caso l a minoría disidente 'es bastante pequeña (18 por c i e n t o ) . En cambio l a necesidad de mayor especialización es aplaudida por una proporción mayor de profesores primarios que de los otros rangos. Al parecer, e x i s t e una tensión i n t e r n a en relación con estos dos planteamientos que se p o l a r i z a en términos contrastantes entre l a escuela primarla y l a universidad y 61 lice0 - /Cuadro CH-XII UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC LA/CONF. 10/L, 12 PÁU/SEC/12 Pág. 96 Cuadro CH-XII CHILE: VALORES DEL TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO ¡ / Primario Universidad Católica . Secundario N° # Universidad de Chile N° Más especlallzación Positivo Negativo 16? 24 12 159 82 152 4? 76 24 57 18 74 61 78 26 15 22 70 5 91 9 73 3 94 6 87 13 6o 16 77 23 Más trabajo en equipe Psitivo Negativo 34 18 187 14 23 147 46 76 24 163 38 81 19 67 122 63 37 125 62 10 71 76 38 65 13 87 32 44 44 56 118 75 él 3? 159 42 79 70 5 91 9 68 21 87 13 83 43 57 73 36 64 34 41 44 56 26 128 7 Programas establea de previsión sooiel Positivo Negativo 8 Más flscallzaolón gubernamental de las normas profesionales Positivo Negativo Acceso más amplio a la profesión Positivo Negativo 8 Prolongación de los altos de estudio para la profesión Positivo Negativo Niímero de casos 110 193 201 75 33 67 50 76 &/ Se pidió a los sujetos ealifleaic de "positivo" o "negativo" una serie de tendencias reoientes en la profesión docente en todo el mundo. /Cuadro CH-XIII Cuadro CH-XIII CHILE: VALORES DEL TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Primarlos Movilidad: Estacionaria N° * Secundarios Descendente N° je Estacionaria N° * Desoendente N° a Universidad Católica Estacionaria Asoendente N" N® * í» Universidad de Chile Estacionarlo Asoendente N° Sí £ Más espeolallzaoiln Positivo Negativo 86 90 78 74 34 26 83. 25 40 14 7 17 26 • ' 7 6 8. 24 19 1 95 5 50 4 93 7 40 1 98 2 32 2 94 6 18 19 1 95 5 46 8 85 15 34 7 83 17 25 9 26 47 29 62 38 3 17 15 85 7 47 13 87 19 22 46 54 12 22 35 65 66 10 87 13 20 100 49 5 91 9 35 6 85 15 33 1 97 3 15 5 75' 92 82 26 22 57 75.. 19 25 lOJ 94 7 6 70 6 93 23 80 20 62 14 6S> 70 38 46 60 40 86 30 74 26 123 14 50 10 36 6 14 114 23 83 37 5 88 12 24 31 11 26 47 65 35 16 87 50 64 36 24 18 57 43 Mis trabajo en equipo Positivo Negativo 17 8 Programa estable de previsión social Positivo Negativo 104 33 76 74 Mayor fisoalizaoión gubernamental de las normas profesionales Positivo Negativo 189 26 Aooeso mis amplio a la profesión O Positivo Negativo ! 1 - - Positivo Negativo Número de casos f csB • fcj -X) a 71 137 48 52 12 30 28 72 42 31 66 39 77 116 41 59 31 45 76 9 11 45 55 20 26 28 48 52 54 20 21 49 51 41 6 28 34 18 82 o MO B Prolongación de los años de O estudio para la profesión 3J T. o g CD .CO f H • 1U M M Cuadro CH-CLXVI CHILEs VALORES DEL TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL e / Primarlos Identificación naoional Alta Mediana N° N* J» Seoundarios Baja Alta N° Universidad Católica Mediana N° Baja Alta N° £ N® Mediana Universidad de Chile BfciJa Alta Mediana M° fi N° & N° 77 23 35 7 % 17 17 4 Bajía É£b espeolalltaolón Positivo Negativo IQl} 5I1 «K ,3 6 6 \ 15 1 89 11 97 13 88 12 50 lo 83 17 8 1 53 57 48 52 26 34 43 57 2 7 84 22 79 21 45 19 70 30 18 4 82 18 lo 1 ?r 9 15 9 62 38 30 j 89 lo4 11 2 98 57 2 7 89 11 18 4 82 18 lo 91 1 23 9 96 1 36 4 22 78 38 62 36 64 7 15 32 68 5 6 45 55 13 11 54 46 17 22 81 19 8 4 67 33 liis trabajo en equipo Positivo Negativo 92 39 93 21 loo 12 100 3 8 3 7 - Í^aflos de estudio rolótigaolón de los Ipara la profesión Positivo Negativo N&acro de casos lio éo 40 66 106 23 41 64 22 11 24 39 44 56 14 28 42 33 67 9 12 21 57 3 9 25 75 12 \\J Las tabulaciones combinadas oon la identificación naoional fie todos los Item que aparecen en el cuadro CH-XII no estaban listos, para el análisis. UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECU/C0NF.X0/L.X2 PAU/SEC/12 Pág. 99 Aunque podría parecer que l a especialización y e l t r a b a j o en equipo se complementan necesariamente, los profesores en los n i v e l e s a l t o s se muestran más p a r t i d a r i o s del segundo que de l a primera, en t a n t o que l o s profesores primarios se i n c l i n a n en dirección contraria» Una tendencia reciente que merece l a desaprobación de l a mayoría en todas l a s muestras, es la. prolongación de l o s años de estudio para e l profesorado. Cualquiera que sea l a preocupación por aumentar l a mo- t i v a c i ó n y dedicación a l a c a r r e r a (remítase a l a sección a n t e r i o r ) aparentemente se espera alcanzar ese resultado s i n aumentar l o s años de e s t u d i o . Del mismo modo, l a aceptación general de l o s programas de seguro s o c i a l entre los profesores; no s i g n i f i c a que acojan con i g u a l beneplácito una mayor f i s c a l i z a c i ó n e s t a t a l de l a s c a l i f i c a c i o n e s p r o fesionales, En e s t e punto los profesores u n i v e r s i t a r i o s , sobre todo los de l a Universidad Católica que se oponen tenazmente a t a l e s c o n t r o l e s , se separan marcadamente de los maestros primarios y secundarios, que todavía muestran üna pequeña mayoría arrobadora. En general, no sé aprecia un nexo evidente e n t r e l a movilidad s o c i a l y l a s respuestas concernientes a e s t o s valores de d e s a r r o l l o . Sólo en dos casos hay d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s dentro de l a s muestras, ambas r e l a t i v a s a l a necesidad de prolongar l o s años dé e s t u d i o . Entre l o s maestros primarios, los de movilidad descendente aceptan en menor grado e s a tendencia que los profesores con s t a t u s e s t a b l e . Por c o n t r a s t e , en l a Universidad de Chile, l o s profesores de movilidad ascendente acusan mayor aceptación que l o s e s t a b l e s sobre l a conveniencia de extender e l periodo de preparación para l a docencia. En e s t e a n á l i s i s no se contó' con l a tabulación completa de l a s respuestas de todos e s t o s renglones según los puntajes de i d e n t i f i c a c i ó n nacional. En l a s tabulaciones disponibles, no se encontraron d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s dentro de l a s muestras. Sin embargo, cuando se agrupan todas l a s muestras según e l grado de i d e n t i f i c a c i ó n nacional, se observa que e s t e f a c t o r muestra una asociación p o s i t i v a con l a aceptación de una especialización mayor. /Nuevamente los UNE SC O/ED/CEDES/12 ST/ECLA/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 1 0 0 ' ' J - W Nuevamente l o s primeros resultados no son concluyentes. Sin embargo, indican que valores de desarrollo como l o s mencionados tienen d i s t i n t o s i g n i f i c a d o pare los individuos que t r a b a j a n en diversas e s f e r a s ocupacionalesj ma ocupacionalj que están a niveles d i f e r e n t e s dentro de un mismo s i s t e que ascienden o descienden socialmente y que acusan grados v a r i a b l e s de i d e n t i f i c a c i ó n nacional. Valores personales de desarrollo Como se recordará, en e l B r a s i l l a disposición para goza r y buscar l a competencia aumentaba en forma n o t o r i a a l ascender en l a escala ocupac i o n a l , desde l o s favelados a los tramos superiores de l a administración. Un 60 por ciento de los gerentes brasileños manifestaron gustar de l a corapatencia y buscar ocasiones de medirse con l o s demás. e s t a respuesta categórica es mucho menos comúnj En Chile, sólo alrededor de 20 por ciento de todos los grupos declaran gustar de l a competencia h a s t a e l punto de buscarla deliberadamente. (Cuadros CH-XV, XVI y XVII)•, La respuesta más típica, es de i n d i f e r e n c i a o de pequeña a f i c i ó n a l a competéncia en vez del f u e r t e disgusto expresado por los favelados en el Brasil. Las p r i n c i p a l e s difererícias entre l o s grupos investigados radican precisamente en l a s proporciones que indicaron una moderada a f i c i ó n de competir con o t r o s í A ése respecto, los profesores univer- s i t a r i o s tienen mucho mayor e s p í r i t u de competencia Que í ó s profesores á n i v é l i n f e r i o r , aunque los Secundarios expresan; dóh mayor frecuencia qué lds primeros, un disgusto acentuado iaás bien que i n d i f e r e n c i a ante l a s situaciones de competencia. Si e l e s p í r i t u de competencia conviene o no en los profesores, no es asunto que se debata aquí. Ciertamente, l a motivación independiente de desempeñar l a s t a r e a s con e f i c i e n c i a , progresar en l a ocupación de acuerdo con alguna norma de e f i c i e n c i a , ya sea esa norma establecida idealmente o en función de l a s realizaciones de otros individuos, es fundamental para el desarrollo. í: /Cuadr» CH-CLXVIII. UNESCO/ED/CED3S/12 ST/'EÜ I1A./CONF. 1 0 / L , 1 2 PAU/SEC/12 Pág„ 1 0 1 Cuadro OK-XV CHILE s VALORES PERSONALES DE DESARROLLO Secundarios Frimarios Competencia Gusto y busco l a competencia Me gusta algo l a competencia Indiferente Me disgusta l a competencia ligeramente Me disgusta muchísimo l a competencia N° <P 40 42 83 21 22 43 10 5 18 Universidad de Chile N° * J* Univer sitiad Católica N° 2 40 56 62 20 28 31 19 27 23 20 35 30 16 27 24 21 36 32 13 6 5 7 3 4 30 15 1 2 6 7 Consideré seriamente otra ocupación: 1) Sí 2) No 3) No especificado 81 104 8 42 54 4 100 50 11 50 45 5 56 17 2 75 23 2 54 20 2 71 26 3 17 9 2 1 1 1 2 3 3 3 2 8 2 2 1 4 2 7 12 15 1 3 6 7 - - 3 3 2 4 4 3 1 2 3 1 1 3 4 1 - - - - - - - 1 44 22 1 58 29 Ocupaciones consideradas Profesor primaria 0 secundario Profesor unlvfii-nl+.nfl n n investigador Ingeniero Arquitecto Abogado Comerciante Militar Otras profesiones No aplicable Ni&iero de casos 2 46 112 1 24 57 193 2 30 50 3 59 101 201 • - 47 19 63 25 76 75 /Cuadro Ch-XVI Cuadro CH-XVI CHILE: VALORES PERSONALES DE DESARROLLO SEGUN LA MOBILIDAD SOCIAL Secundarios Primarios Movilidad Estacionaria N f> Descendente Estáeionári* Descendente 5° Jo "Ñ® . 52 27 21 - 32 26 18 52 45 3 36 37 Universidad Católica Estacionaria Ascendente Ñ» I~ 42 34 24 9 10 1 45 50 5 36 13 5 24 10 47 49 4 13 7 65 35 - - 43 10 1 80 18 2 1 Competencia Me gusta l a fioinpetoncia Indiferente Me disgusta la competencia 60 44 42 58 1 i ? ; 14 17 18 8 lio 42 18 6o 32 24 56 78 3 41 57 2 23 18 2 53 42 5 61 52 3 10 8 7 17 2 2 - - - - 2 2 1 8 1 1 1 6 - - - - - 2 2 - 3 1 5 2 - 2 8 9 - - 3 9 10 3 5 4 7 p 1 1 2 4 3 5 - - - - - - - - - - - 2 1 23 - - 3 34 2 30 - - - - - » 14 22 29 12 60 35 47 4o 53 7 35 11 n.! Tcf 'Si ett» ro <-a oí o HfetM Universidad OO de Chile Ascendente Estacionario ro o~c. N° sí sí O co 49 34 17 21 11 2 •62 30 11 73 27 - - 24 9 1 71 26 3 2 1 2 1 3 - - « 2, 3 2 2 5 5 2 6 4 4 - - 1 1 3 3 - - - - - « 2> ¿4 2 59 - - 64 •20 59 20 11 27 10 2? 66 20 14 7 , •2 6 Consideró seriamente otra ocupación; 1) Sí 2) No 3) No especificado . 3 Ocupaciones consideradas Profesor primario 0 secundarlo Profesor universitario 0 investigador Ingeniero Arquitecto Abogado Comerciante Militar Otras profesiones No aplicable Número de casos 31 81 137 59 33 20 46 43 55 116 76 - 20 54 41 - 34 i—' ro Cuadro CH-XVII CHILE: VALORES PERSONALES DE DESARROLLO SEGUN LA »IDENTIFICACION NACIONAL Identificación nacional Primarios — Alta N® Secundarlos — Alta dlana Baja d i a m j¡ Ñ® i Ñ® 5.0 40 10 21 27 12 35 45 20 2 5 2 49 58 3 44 53 3 29 30 1 48 1 50. 8 2 - 12 11 ' 4 4 7 2 3 l 2 Universidad Cstólica ~ ~ Alte. Baja dia!ia Baja N° Já N" 0 N° $ N® $ 22 56 22 47 36 23 44 34 22 35 17 12 55 26 19 10 5 7 45 23 32 11 89 54 49 32 30 2 50 47 3' 11 10 1 50 6 45 5 5.' - 2 - N® <$> N® Universidad de Chile ~ Ea a Alta diana ¿ $ N® jé N® já N® jí 6 Competencia Me gusta l a competencia 54 Indiferente 44 Me disgusta la competencia 12 5 6 - 45 . 16 6 55 2 25 9 24 11 4 62 28 10 25 13 4 59 31 10 10 8 3 48 38 14 4 2 50 33 17 54 46 19 5 79 21 79 18 3 2? 12 1 69 29 2 16 5 76 24 .9 3 75 25 - 31 7 1 - - - - - - - - 1 3 1 2 1 5 - 5 ' - ~ - 66 Consideró seriamente otra ocupación 1) Sí 2) No 3) No especificado - 3 51 46 3 11 1 1 1 2 3 8 6 4 1 2 9 14 Ocupaoiones considerada? g* g., O Profesor primario o secundario Profesor universitario o investigador Ingeniero Arqultecto Abogado Comeroiante Militar Otras profesiones No aplicable Niímero de casos l 1 3 5 1 4 3 2 28 61 2 25 56 - 17 31 110 1 - 2 5 60 1 - . 2 4 4 - 8 6 - 1 1 - - 28 52 89 32 52 29 1+9 — 18 32 . 28 50 8 9 106 64 - - 1 3 12 2 5 3 14 1 4 2 5 3 7 ~ - ' ~ 1 4 1 3 1 2 - 2 6 11 22 9 27 50 6 5 11 - - - 54 46 14 5 59 21 24 27 8 39 69 20 22 13 42 53 31 - ~ ~ & L° g 1 e 6S 8 67 14 5 24 21 3 12 25 . g Si COMo oo H tei & g tsrl bri o" fc <D t í i ."O ¡\> IJNJSSGO/JSD/CEDKS/12 ST/EC I/./CGKF a0/L o 12 PkU/SEC.12 P % . 104 E l hecho de que esta área presente considerable ambivalencia y divida, a los profesores de todos los niveles, tiene, presumiblemente, algunas repercusiones sobre l a forma en que se organizan las tareas docentes cuotidianas, los hábitos de trabajo del propio profesor, y las expectativas y demandas que e l maestro impone a sus alumnos. La información sobre l a dedicación al trabajo del magisterio chileno es menos directa que l a obtenida en e l Brasil, donde, recordará e l l e c t o r , se obtuvieron informaciones sobre los planes de trabajo futuro de los sujetos. En Chile, e l renglón más relacionado pregunta s i e l individuo alguna vez consideró en serio l a posibilidad de otra ocupación antes do dedicarse a l a enseñanza. En las universidades, por supuesto, l a mayoría de los profesores tiene otras actividades profesionales. Como se señaló antes, sólo uno de cada cuatro se conforma con losingresos que percibe de l a enseñanza. En consonancia con esa conclusión, sólo uno de cuatro dice haber considerado otra ocupación diferente de l a enseñanza. Aunque pocos de los maestros de n i v e l i n f e r i o r tienen actividades adicionales, más de l a mitad de los primarios y 45 por ciento de los secundarios tenían serias espiraciones de ocuparse en otra actividad antes de e j e r c e r e l magisterio. Por lo tanto, hay algún fundamento para l a preocupación expresada por los profesores de estos niveles sobre l a falte, general de una vocación para l a enseñanza y l a ausencia entre sus colegas de motivaciones individuales para mantenerse a l tanto de l a s innovaciones en su campo de trabajo. Casi l a mitad de los maestros primarios y secundarios no sólo tuvieron aparentemente un interés anter i o r y serio por otra ocupación, sino que ésa en casi todos los casos fué de status superior a l a actual. La presencia entre les maestros a estos niveles de un regular número de individuos de movilidad descendent e , más otros contingentes frustrados en sus aspiraciones de movilidad, constituye un f a c t o r adicional en e l ambiente escolar incidente en' e l desarrollo. /Los dos UM¿3C0/ED/CSDES/.12 ST/SCLh/CONFeiQ/'L. 12 PÍÜ/SEC/12 Pág. 105 los dos Indices, movilidad e identificación nacional;, no muestran relaciones inequívocas con ambos renglones, pero entre los maestros primarios aquellos con alto grado de identificación nacional tienen mayor espíritu de competencia que los demás. Problemas varios del desarrollo Dos renglones adicionales ayudan a situar l a posición de los profesores frente a los problemas relacionados con e l desarrollo. Uno de e l l o s tiene que ver con un problema de política, nacional - l a utilidad de l a inmigración como factor del desarrollo, ¿n e l segundo se plantea- ron directamente, y en términos bastante extremos, distintas f i l o s o f í a s de la educación frente a las actuales necesidades nacionales. Las dos preguntas ofrecen un agudo contraste, En materia de p o l í t i c a nacional, l a gran mayoría de los profesores de todo n i v e l dan respuestas indicativas de una mentalidad práctica de desarrollo. XIX, XX). (Cuadros CH-XVIII^ Afirman que Chile debe acoger sólo a los inmigrantes que puedan ser. ú t i l e s pare, l a econonía, dejando de lado cuestiones de afinidad r e l i g i o s a o p o l í t i c a . Sólo en l a Universidad Católica se encuentran más divididas las opiniones. Sin embargo, cuando se trató de sopesar las funciones de l a educación en fomentar e l desarrollo económico, los resultados fueron muy contradictorios. Como se t r a t a de l a pregunta en que expresa en forma más escueta los temas centrales de l a investigación, vale l a pena reproducirla aquí en su totalidad. Se pidió a los sujetos que indicaran cuál de las tres afirmaciones siguientes les parecía más aceptable: a) Uno de los principales objetivos de l a educación es s a t i s f a - cer las necesidades del desarrollo económico nacional. b) La educación debe preocuparse ante todo del pleno desarrollo del individuo sin consideraciones de ninguna otra especie, c) La educación debe tratar de atenuar los efectos nocivos sobre e l individuo y l a sociedad que son secuela del .desarrollo económico. /Cuadro.CH-XVIII IMÍ3C0/ED/CSDES/12 ST/lCLA/CCaiF.lO/LclS PAU/SEC/12 Pág* 106 Cuadro CH-XVIII CHILES PROBLEMS VARIOS DEL DESARROLLO Primarios Secundarios Universidad Católica Universidad de Chlla N° "¡a N° fo K° °J> N° <$> 26 13 22 11 lé 21 20 25 158 82 1¿2 81 44 59 54 % 2 1 6 8 1 2 15 7 9 12 1 2 10 56 13 75 22 45 29 59 7 „ 9 "3 Inmigración Chile debe acoger a todos los que rengan Chile debe acoger sólo a aquellos que son ú t i l e s para su economía Chile debe acogor sólo a aquellos de religión que no entra en pugna con la de la mayoría de los chilenos Chile sólo debe c.o oger a los que tienen ideas políticas que no entran en pugna con la3 de la mayoría chilena 1 1 8 4 Principales objetivos de l a educación Satisfacer las necesidades do desarrollo . económico nacional Desarrollar plenrunente al individuo Proteger el indiv5-duo de las malas consecuencias secundarios del desarrollo economice Sin especificar Numaro de casos 21 131 U 68 28 142 14 71 34 7 17 23 4 8 11 ^ 193 201 . _ ^ 5 . 5 7 . 2 75 /Cuadro CH-XIX % Cuadi-o CH-XIX CHILE: PROBLEMAS VARIOS DEL DESARROLLO SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad Estacionaria JL N° Universidad Católioa Secundarios Primarios Deseendente N° 'Estacionaria Desoenden Ascendente te Nc N° N° Universidad de Chile Estaciona Ascendente ria ~ Nc NJ Estacionaria N° Irmlgraoión Chile sólo debe agoger a les que son ú t i l e s para su economía l+O 30 37 Otras respuestas 97. 70 5 17 12 Principales objetivos de educación Número de easos o e fr o s 83 57 75 • 15 75 . 30 56 30 73 24 71 12 20 17 1? 25 5 25 <24 44 11 27 lo 29 - 3 7 16 11+ 10 13 i+ 20 6 11 10 24 12 35 39 93 100 66 87 16 1+8 89 31 76 22 65 la Satisfaoer las necesidades de desarrollo económico nacional Otras respuestas 96 120 137 42 116 76 20 54 41 • d ra co c Os» ir- 1-5 £ W G \ ! ?O • ^»fcl 03 C H O HoH C 1 íoo ^t <•0 S3 C ^ s? O C 'W OJ lá r t >tí Cuadro CH--XX r,o | CC O I O ; H'o t CHILE : PROBLEMAS VARI OS DE DESARROLLO SEGUN IDENTIFICACION NACIONAL J flj V i ! v . Secundarios Primarios Identificación naoional Alta a Me diera Baja Alta N° N ^ N° Chile sólo debe acoger a los que son ú t i l e s para su ecomía 21 19 51 85 5 Otras respuestas 89 81 9 15 4 18 16 2 3 - 92 84 58 97 Mediana Universidad Católica Alta Baja Aita fedina Mediana Baja £ 3 N % N° f> K' f> N "¡o Universidad de Chile Baja N° $ Inmigración 56 87- 82 50 78 lé 73 6 55 19 80 20 51 31 74 lé 76 7 58 15 18 14 22 é 27 5 45 5 20 19 49 il 20 5 24 5 42 21 20 4 6 1 6 4 3é 2 8 4 10 14 33 4 1? 4 33 85 80 60 94 21 94 7 64 22 ?2 35 90 28 67 17 81 8 67 Principales objetivos de l a educación Satisfacer las necesidades de desarrollo económioq naoional £ Otras respuestas , ^ Nuaero de casos g. I 03 u o co F* Sœ ~P> 110 60 - 9 100 9 106 64 22 il 24 39 42 21 12 H at <I UMESC0/ED/CEDE3/l2 ST/SClVc0NF.10/L o 32 PüJ/SEC/12 Psg. 109 Aproximadamente siete de cada diez sujetos en todas partes salvo l a Universidad de Chile, optaron por l a alternativa "b", es decir, que al profesor le concierne principalmente e l individuo y uro las necesidades y objetivos económicos de la nación» En l a Universidad de Chile, donde l a opinión se inclina más favorablemente a 1.a función activa de l a educación como promotora de los objetivos económicos nacionales, sólo 29 por ciento escogieron l a alternativa "a". Esta opción se relaciona, significativamente con l a identificación nacional., pues los que tienen alto puntaje en este rubro están mucho más dispuestos a destacar las razones económicas en e l establecimiento do los objetivos de l a educación» Dos resultados adicionales sugieren así mismo que la respuesta "económica" a l a pregunta sobre inmigración puede no r e f l e j a r una mentalidad de desarrollo, en l a medida supuesta. Entre los maestros primarios, los de movilidad descendente dan esta respuesta con mayor frecuencia que sus colegas. Cuando se agrupan todas las muestras según l a identificación nacional, parece también que esta respuesta es mucho más t í p i c a de los que obtienen puntajes medianos y bajos que de los que se sitúan en los tramos superiores de l a identificación nacional. En l a situación chilena y con grupos tan sofisticados como estos, l a respuesta "económica" puede en realidad r e f l e j a r una forma velada, de exclusivismo por parte de los sujetos. Religiosidad y laicismo Ninguno que haya estudiado e l caso de Chile puede dejar de reconocer que l a religión constituye uno de los ejes principales que divide a la sociedad de ese país. Ninguna otra serie de preguntas separa a las muestras en forma tan sistemática e inequívoca como l a referente a las creencias religiosas. Los profesores de la Universidad Católica, como era de esperar, se sitúan en primer lugar pues 92 por ciento hacen una franca profesión de f é . (Cuadros CH-2XI, XXII, XXIII). El resto sigue en orden descendente desde los primarios (76 por ciento) í: /Cuadr» CH-CLXXVII. UNBSCO/Eü/CEDES/12 ST/EGIA/COKF a0/Lol2 PÁU/SEC/I2 Págo 110 Cuadro CH-XXI CKIIEs RELIGIOSIDAD Y U1CISK0 Primarios * * N° Universi .dad Cató'liüu Univoroí.dcid de Chile 5i N° f:> Secundarios Católico ¡3 Otros Ninguna 146 16' 31 SJ OS Profesión de fe 8 16 120 43 38 139 72 18 32 4 9 17 2 3 3 92 4 4 34 14 28 45 18 37 64 85 23 30 11 15 43 9 1 57 12 60 21 19 69 83 «41 99 19 10 - - . l a religión y cJ trabajo La religión ayuda en el desempeño de l a ooupacián La religión no ayuda ni estorba La religión estorba Ninguna opinión Muero da casos 193 201 - - - 75 /Cuadro CH-XXII i 7¿ C u a d r o CK-XXXI CHILE; RELIGIOSIDAD Y LAICISMO SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Primarios Movilidad Estacionarla $ Descendente N° í? .72 10 18 35 2 5 N® Universidad Católica Secundarios iEstacionarla Descendente Asoendenta r ¡ä Universidad de Chile Estaclonaria N° $ Asostt* dente N® 0 Estaoionaria í!° $ Profesión do fe Católicos Otros Ninguna 99 14 24 83 5 12 65 25 26 5¿ 22 22 52 15 9 63 20 12 18 SO - - 2 10 50 2 - 2 92 4 4 17 7 17 41 18 41 16 > /7 11 47 21 32 49 5 ?1 8 9 32 22 73 13 21 38 62 9. r e l i g i ó n y el trabajo - La religión ayuda en el cssespsfío de la ocupación Otras respuestas NiSmero de oasos O P3 O o cc H H 34 47 SO 66 13 7 20 22 48 52 42 52 6»4 116 45 55 29 47 76 38 62 15 5 20 75 25 54 41 34 u '-tí w a o* fe 1-3 Si C eR C.p^fcrj OCO H t?O dM oO jj c í b ho o --v. s; p ^ i?.; *H fei P O c¿> Cuadre? CH-XXIII CHILE: RELIGIOSIDAD V LAICISMO Ti TI U't c4 üfc 5 fc"1-3 C o» V 02 te» O "•> '.r; H o > •" v HO o' VÖ 'o 5--T: JO OC M SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL J—i Secundarios Primarios Identificación nacional Alta Mediana Saja Alta $ N° JÍ N° 49 82 11 7 7 - 78 9 23 71 8 21 33 30 28 1+7 53 3 Mediana Saja <fo N N $> Universidad Catálloa Mediana Alta 5» Ñ° i" N° 77 14 9 8 1 « 73 9 23 96 - - 18 1 82 18 6 5. 55 45 22 2 Universidad de Chile Baja Alta Medians. N° $ N° <¡o 94 11 4 37 1 1 • 3 9 22 92 8 36 3 52 7 35 '•.r 1 Baja 78 7 4 22 47 28 25 JO 2 50 30 2é SI OD Profesión de f e Católioos Otros Ninguna 7 7 11 11 17 3 2 6 67 24 33 . 82 23 77 39 25 él 3.9 18 4 - 52 52 11 4 é 17 83 9 42 43 57 26 22 20 28 La religión y el trr.bajo La religión ayuda en el desempeño de l a ocupación Otras respuestas . Número, de casos 03 £ra 77 70 32 lio éo loé é4 22 11 24 8 35 42 21 é é 1—: 50 50 i h-, } UNESGO/ED/CEDES/12 ST/EC iA/ütíWolO/Lol2 PAU/SEC/12 Pág. 113 a l o s secundarios (60 por ciento) y a l a universidad nacional (45 por c i e n t o ) . Los no creyentes se agrupan en l a universidad n a c i o n a l , aunque hay f r a c c i o n e s más pequeñas en l a s e s c u e l a s p r i m a r i a s y secundarias* La creencia de que l a r e l i g i ó n ayuda a l p r o f e s o r en su t r a b a j o es más o menos p a r a l e l a a l a s convicciones r e l i g i o s a s , aunque l o s porcent a j e s son algo menores, l o que i n d i c a que algunos de l o s observantes tienden a s e p a r a r sus opiniones r e l i g i o s a s de su t r a b a j o docente. Nuevamente e s t á a l a cabeza l a Universidad Católica con 85 por c i e n t o , y l e siguen l o s primarios (72 por c i e n t o ) , l o s secundarios ( 4 1 por c i e n t o ) y l a Universidad de Chile (30 por c i e n t o ) . En e s t e caso l a d i f e r e n c i a e n t r e los p r o f e s o r e s secundarios y l o s de l a Universidad de Chile no es significativa; a medida que e l n i v e l docente sube ( f u e r a de l a Universidad Católica) también aumenta l a t e n d e n c i a a separar l a r e l i g i ó n d e l t r a b a j o , incluso e n t r e c a t ó l i c o s observantes. Estos renglones no sólo dividen a l a s d i s t i n t a s muestras, sino que muestran una r e l a c i ó n muy marcada, t a n t o con l a movilidad como con l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional, asociación que es más p a t e n t e con r e s p e c t o a l a segunda. Dentro de cada muestra y en ambos renglones, l a r e s p u e s t a r e l i g i o s a es siempre menos f r e c u e n t e e n t r e aquellos que t i e n e n a l t o p u n t a j e de i d e n t i f i c a c i ó n nacional«, De toctos l o s r e s u l t a d o s de s i g n i f i - cación e s t a d í s t i c a , observados en todos l o s e s t u d i o s , é s t e es uno de l o s más d e c i s i v o s . En e l índice de movilidad, l o s ascendentes en ambas universidades son menos r e l i g i o s o s que l o s e s t a b l e s y se i n c l i n a n en menor grado a considerar que l a r e l i g i ó n es ú t i l para e l p r o f e s o r . En los n i v e l e s i n f e r i o r e s , l o s de movilidad descendente también t i e n e n mayor propensión que los e s t a b l e s a s e r c a t ó l i c o s observantes, aunque no parecen considerar que l a r e l i g i ó n sea un apoyo para su t r a b a j o en mayor medida que los e s t a b l e s . Actitudes y a c t i v i d a d e s p o l í t i c a s Aunque Chile se considera corrientemente como una nación con un sentido muy vivo de l a p o l í t i c a , en que l a mayoría de l o s individuos c u l t o s e s t á n conscientes y preocupados de l o s asuntos p o l í t i c o s , e n t r e / t r e s cuartas /íWLA/CO.NFolO/L-l? U/SSO /.1.2 tres cuartas y cuatro quintas partes de los sujetos incluidos en las diversas muestras opinaron que sus propias opiniones y actividades p o l í t i c a s tenían poca o ninguna importancia (Cuadros CJÍ -XXIV y XXV)„ Además, l a razón que aduce la mayoría, en todas las muestras, es que simplemente no les interesa l a p o l í t i c a ni están infernados sobre ella» El 65 por ciento de los profesores de l a Universidad de Chile contestaron de esta manera» Por supuesto, eso no concuerda con l a opinión popular de que la"Universidad constituye una especie de microcosmos del sistema político nacional, pero s í coincide con los resultados de otras investigaciones que muestran que l a vida p o l í t i c a de l a Universidad en gran parte se sostiene y difunde ante 3.a opinión pública gracias a una minoría activa» Los informes sobre l a actividad p o l í t i c a reciente concuerdan con e l bajo nivel de interés y sentido de poderlo p o l í t i c o que r e f l e j a n las preguntas anteriores (Cuadros CH-XXVI, XXVII y XXVTIl)» Sólo uno de cada diez de los sujetos en las diversas muestras dice, haber asistido a una reunión de partido o haber actuado en p o l í t i c a en los seis meses anteriores a la. entrevista. Por e l l o , tanto e l interés como l a a c t i v i - dad p o l í t i c a presentan un bajo n i v e l , uniforme en todos los estratos de l a profesión* Por otra parte, se declaran nivel©-'? bastante altos do actividad con respecto a las organizaciones profesionales. En todas partes, salvo en l a Universidad Católica, en que e l porcentaje sólo asciende a 45 por ciento, mayorías de más o menos 7 de cada 10 declaran haber asistido a alguna reunión de 3.a asociación de profesores. Estas asociaciones, evidentemente, son muy p o l í t i c a s a su modo y probablemente constituyen e l principal campo de acción p o l í t i c a directa para muchos maestros y profesores. Aunque éste puede ser un importante escape para las energías p o l í t i c a s del grupo„ es más probable que haya también aquí una pequeña minoría que asume l a jefatura poHtica y no que los resultados del estudio estén muy descarriados. Los profesores de l a Universidad Católica, que se quedan rezagados con respecto a l a mayoría de las actividades, lo compensan aparentemente con una gran actividad de discusión /Cuadro CH-XXIV ÜÍSSSOO/SD/CED&S/Í2 G'J'/SCI/A/ GONF cIO/L 9iJ PAU/SSO/lk Pág. 115 Cuadro CH-XXIV CHILEr OPINIONES SCERE EFICACIA POLITICA Primarios Secundarios Universidad Qatólioa Universidad de Chile N° * N® 10 62 4 13 82 5 5 6 Eflcaoia política Actividades y opiniones políticas personales: Muy importantes o de regular importancia De poca o ninguna importancia Ninguna opinión 77 i 48 150 3 25 73 2 lé 59 23 77 - - 25 13 21 10 1 12 6 19 10 11 15 4 5 4 2 3 4 1. 2 3 1 1 2 1 2 53 38 50 49 65 9 7 9 5 3 41 151 1 22 Razones de las respuestas afirmativas: La actuación individual tiene importancia intrínseca La acción p o l í t i c a de oíase o profesión es importante Participa activamente en política Otras razones No .se dieron razones 1 3 Razones de la respuesta negativa: No se interesa o no está informado sobre p o l í t i c a Las responsabilidades familiares o ds otra índole no le permiten actuar en p o l í t i c a La política es sucia, f r u s t r a do ra o f ú t i l Otras razones No se dieron razones NtSnero de oasos 101 52 108 20 10 11 7 24 12 5 2 6 7 3 11 193 201 4 6 4 6 5 75 4 m 4 3 76 /Cuadro CH-XXV Cuadro CH-XXV *tí CHILE! OPINIONES SOBRE EFICACIA POLITICA SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Primarios Movilidad Estacio^ narla Secundarlos Dosoenrdente Estacionaria Universidad de Chile Universidad Catclioa Descendente Ascendente N° Jí 17 22 59 78 Estacionaria * N° Jí 15 85 13 24 Asoenrdents Estacionaria Actividades y opiniones políticas personales: 36 100 1 27 72 1 22 11 4 39 9 91 24 27 86 3 73 3 16 10 9 10 8 14 12 7 1 2 1 1 1 3 1 2 1 1 1 69 51 61 60 51 47 9 17 3 3 17 4l 76 12 5 32 4 78 10 5 29 15 95 21 él Razones de las respuestas a f i r mativas : La aotuaoián individual tiene importancia intrínseca La acción política de clase o profesión es importante Participa activamente en política Otras razones No se dieron razones 5 4 1 1 10 18 2 4 1 2 25 46 7 Razones de l a respuesta negativas O É SB ? o PC H No se interesa o no está informado sobre política Las responsabilidades familiares o de otra índole no le permiten actuar en p o l í t i c a La p o l í t i c a es suoia, f r u s t r a dora o f ú t i l Otras razones No se dieron razones Número de casos 7 3 6 5 137 26 4 2 2 4 4 c; 51 116 62 14 70 u 6 3 3 J6 20 O 27 66 7 11 6 41 34 í/3 M Ki ÍU » Eficacia p o l í t i c a Muy importantes o de regular importancia De poca o ninguna importancia Ninguna opinión CO G }r--H3tiS 0«p*5Jb G fctf ta CBÓO HiUHO H O S?" Kj O s-=d o¡x) 0 S UNESC0/i£D/C£D5S/l2 ST/EGLA. /COÍJF »10/1 012 F'iiü/SEG/12 Pá g s 117 Cuadro CH-XXVI CHILE: ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS ¡MESES Primarlos Secundarios Universidad Católica Universidad de Chile N° fe N° 5» N° Discusiones acaloradas de p o l í t i c a con conocidos Sí No 46 147 24 76 67 134 33 67 38 37 51 28 48 37 63 60 133 31 69 87 114 43 57 44 31 59 41 33 43 43 57 148 45 77 23 142 59 71 29 34 41 45 55 52 24 68 32 25 168 13 87 33 168 16 84 9 66 12 88 11 65 14 86 15 178 8 92 24 177 12 88 9 66 12 88 5 68 10 90 84 109 44 56 76 125 38 62 12 63 16 84 17 59 22 78 Discusiones aealarorada3 de política oon amigas S£ No Asistencia a reuniones de sindicato u otra asociación profesional Sí No Asistencia a una reunión de partido Sí No Trabajo aotivo en p o l í t i c a Sí No Participación en una demostración o concentración callejera Sí No Número de casos I93 201 75 76 í: /Cuadr» CH-XXVII. Cuadro CK-XXVII CHILE: ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS MESES SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad Primarios DeseenEstacio naria do nt a Seoundarios EstacioDeaceivnaria t donte Universidad Católica AscenEstaciodente naria N° N° $ fo N® fo N° f> N° :i N° fo Universidad „de Chile Ascendente Estacionaria N° N° fo Dlsousiones aoalorad&s de polítioa con conooidos Sí No 36 101 26 74 7 36 16 84 38 78 33 67 25 51 33 67 7 13 35 65 30 24 56 44 13 28 32 68 14 20 4i 59 48 89 35 65 9 21- 43 57 32 44 42 58 9 34 63 37 44 56 41 20 18 23 14 11 45 55 20 59 109 28 80 52 24 68 32 4o 50 50 63 26 60 27 27 26 12 15 37 8 76 24 22 10 90 7 47 13 87 4 37 10 7 ¡27 21 10 90 7 47 13 87- 3 37 93 •5 29 15 85 7 34 17 63 10 24 29 Discusiones acaloradas do p o l í t i c a pon amigos Sí No 34 79 50 66 27 16 63 37 83 33 72 20 2 95 16 84 16 41 19 97 12 15 16 84 64 84 18 12 125 9 91 3 40 13 103 11 89 11 65 14 86 18 69 68 50 50 12 42 74 36 64 28 48 37 Asistencia a reuniónas de sindloato u otra asociación profesional Sí No 28 Asistencia a una reunión de partido o- * (B o W .1 M H W Sí M No 2 50 79 Trabajo activo en p o l í t i c a Sí No 2 7 Participación en una demostración o concentración pellejera Sí No Ndmero de casos 137 28 31 72 43 116 76 2 lo lo 18 18 90 44 82 20 54 41 34 Ti Cuadro CH-XXVIII CHILE: ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS MESES SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL Identificación nacional Discusiones acaloradas de política con conocidos Sí No Secundarios Primarios Baja N° Alta N° Mediana °/o N° fí Baja N° Mediana Nc % Baja N° * 42 58 23 16 59 41 14 28 33 67 8 13 38 62 5 13 11 54 46 23 16 59 41 20 22 48 52 8 13 38 62 4 8 36 64 12 12 50 50 19 20 49 51 30 12 71 29 14 "7 67 33 9 91 3 21 13 87 5 34 13 87 6 36 14 86 3 18 14 86 13 5 34 13 87 6 36 14 2 10 91 3 21 Alt» Alta N° Mediana fo N® 31 79 28 72 9 51 15 85 3 6 33 67 4o 66 38 62 18 46 28 72 5 17 23 77 4 7 36 64 10 14 42 68 38 62 12 48 20 80 3 6 33 67 49 57 46 54 26 38 41 59 7 15 32 68 7 4 64 36 91 19 83 17 37 62 38 7 78 2-""22 82 24 77 23 36 28 56 44 17 77 23 5 23 4 7 19 91 17 83 4 56 7 93 1 8 11 89 17 89 16 84 5 59 8 92 9 13 4l 59 -1 10 11 10 90 4 56 7 93 9 loo 17 89 16 84 5 59 8 92 6 27 16. 73 1 fe Universidad de Chile Universidad Católica Alta Mediana Baja fo N® . & N° 42 58 Discusiones aoaloradas de política con amigos No 33 67 Asistencia a reuniones de sindicato u otra asociación profeslo sional Sí No 8 67 4" 33 Asistencia a una reunión de partido Sí No trabajo activo en política Sí No 99 10. 87 86 19 so Participación en una demostración o concentración callejera SI No Ntímero de casos 60 50 55 45 110 18 42 60 30 70 2 7 22 78 44 62 106 42 58 19 45 30 70 64 7 15 22 32 68 18 82 11 13 87 3 21 24 7 32 39 18 82 11 26 31 74 42 24 5 16 76 21 2 10 17 63 « "d ta, <xij-JCß 02 Ci% HO vo "^o-- ci H O" w oo 2 17 C) Cíl 10 83 ÍD H Cj U> ir5" 12 {O 12 i-J tprj t-t UNESCO/ED/CEDES/12 3T/ECLA/C0NF C10/L412 PAU/SEC/l2 Pág. 120 con amigos y c o n o c i d o s . l o s maestros s e c u a d s r i o s y primarios también parecen p a r t i c i p a r con mayor f a c i l i d a d en demostraciones y concentrac i o n e s c a l l e j e r a s que l o s de l a u n i v e r s i d a d ; c a s i e l doble de l o s maestros en comparación con l o s p r o f e s o r e s u n i v e r s i t a r i o s habían s a l i d o a l a c a l l e con e s e o b j e t o en l o s meses a n t e r i o r e s a l a e n c u e s t a . Hay b a s t a n t e s inda.cios de que l o s de s t a t u s e s t a b l e son más a c t i v o s p o l í t i c a m e n t e que l o s que han subido o bajado en l a e s c a l a s o c i a l . Entre l o s p r o f e s o r e s u n i v e r s i t a r i o s , l o s de m o v i l i d a d ascendente son b a s t a n t e menos a c t i v o s en c a s i todos l o s í t e m s de a c t i v i d a d p o l í t i c a que l o s estables. En l o s n i v e l e s i n f e r i o r e s , l o s m a e s t r o s primarios y secunda- r i o s p r o v e n i e n t e s de f a m i l i a s de s t a t u s más elevado son a s í mismo menos a c t i v o s en c a s i t o d o s l o s renglones que a q u e l l o s cuyo s t a t u s no había cambiado. Puede c o n c e b i r s e una variedad de e x p l i c a c i o n e s conjeturales - l o s que suben pueden experimentar una i n s e g u r i d a d e x c e s i v a o e s t a r demasiado a b s o r t o s en su p r o p i a e l e v a c i ó n como para actuar en p o l í t i c a ; l o s que bajan pueden s e n t i r s e t a n rechazados que se r e t i r a n de e l l a . Evidentemente podrían a l l e g a r s e muchos ejemplos de l a r e l a c i ó n c o n t r a r i a , algunos d e l mismo C h i l e . Sólo un a n á l i s i s más extenso podrá o f r e c e r r e s p u e s t a s más c o n c r e t a s a e s t a s i n c ó g n i t a s . La actuación "oolítica, se^ún so mide por e s t o s ítems d i s c r e t o s , muestra poca r e l a c i ó n , dentro de l a s d i s t i n t a s muestras, con l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional. S i n embargo, cuando s e agrupan l a s muestras, algunos de l o s í t e m s pueden a s o c i a r s e con l a i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l de d i v e r s a s maneras. A s í , por ejemplo, l o s que acusan a l t o puntaje t i e n e n mayor p r o b a b i l i d a d de haber a s i s t i d o a una reunión s i n d i c a l de p r o f e s o r e s o de haber p a r t i c i p a d o en una demostración c a l l e j e r a . Las d i s c u s i o n e s sobre p o l í t i c a con amigos y conocidos y l a a s i s t e n c i a a reuniones de p a r t i d o , en cambio, parecen s e r formas comunes de a c t i v i d a d para l o s que t i e n e n p u n t a j e s medianos y b a j o s de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l . Conclusiones Al resumir e s t o s r e s u l t a d o s , conviene d e s t a c a r algunas d i f e r e n c i a s iinpoa>» t a n t e s e n t r e l o s e s t u d i o s de Chile y e l B r a s i l . En primer l u g a r , / d i s t a n c i a que la ÜNESC0/ED/CEDES/1'¿ ST/ECIA/G0N1? . 1 0 / L . 1 2 PAU/SEG/12 Pág„ 1 2 1 d i s t a n c i a que s e p a r a a l o s grupos e s t u d i a d o s en C h i l e e s mucho menor que en e l B r a s i l . En segundo t é r m i n o , aunque a l menos dos de l o s grupos b r a s i l e ñ o s e s t a b a n r e l a c i o n a d o s en forma muy í n t i m a con l e s cambios d e r i v a d o s de l a i n d u s t r i a 1.1 a a c i ó n, l o s p r o f e s o r e s s e agrupan en una e s f e r a i n s t i t u c i o n a l que e s t á más d i s t a n t e de l o s cambios y e x p e r i e n c i a s que acompañan a l d e s a r r o l l o económico» Aunque l o s p r o f e - s o r e s s e e n c u e n t r a n en uno de l o s s e c t o r e s s o c i a l e s más d e s a r r o l l a d o s , e s t á n a i s l a d o s de l a s zonas de e v o l u c i ó n contemporánea más r á p i d a y pronunciada» Se e s t u d i a n s u s a c t i t u d e s y v a l o r e s , no como r e f l e j o s do l a e v o l u c i ó n a c t u a l - como o c u r r i ó en l a i n v e s t i g a c i ó n d e l B r a s i l — s i n o más b i e n p a r a formarse una i d e a d e l grado e n q u e l o s p r o f e s o r e s muestran una i n c l i n a c i ó n y capacidad para f o m e n t a r l o s v a l o r e s del d e s a r r o l l o , d i f e r e n t e s de l a s d e s t r e z a s meramente c u l t u r a l e s u o c u p a cionales. Las s i g u i e n t e s o b s e r v a c i o n e s d e r i v a d a s de l o s r e s u l t a d o s de l a i n v e s t i g a c i ó n p a r e c e n s e r l a s ¡aás p e r t i n e n t e s p a r a e l p r e s e n t e informes 1. Aunque cada una de l a s m u e s t r a s de p r o f e s o r e s p r e s e n t a un perfil distintivo, en f u n c i ó n de c a r a c t e r í s t i c a s s o c i a l e s objetivas y con r e s p e c t o a muchas de l a s a c t i t u d e s i n v e s t i g a d a s , hay c o i n c i d e n c i a s e n t r e un grupo y o t r o en cuanto a. o r i g e n s o c i a l , s i t u a c i ó n p r e s e n t e y auto i d e n t i f i e a c i ó n . social Aún cuando s e comparen l o s m a e s t r o s p r i m a r i o s con l o s p r o f e s o r e s de l a U n i v e r s i d a d C a t ó l i c a - l o s dos grupos más d i s t a n t e s uno de o t r o - e s d i f í c i l e n c o n t r a r un i n d i v i d u o en c u a l q u i e r a muestra que no s e a más " t í p i c o " con r e s p e c t o a una u o t r a de las características s o c i a l e s más i m p o r t a n t e s , de l a muestra o p u e s t a . Aunque hay indudablemente g r a d a c i o n e s de c l a s e , en un s e n t i d o amplio, e n t r e un grupo de p r o f e s o r e s y o t r o dsbe t e n e r s e e n c u e n t a que c a d a uno m e z c l a generosamente un amplio e s p e c t r o de c l a s e m e d i a . 2. La3 muestras de m a e s t r o s p r i m a r i o s y s e c u n d a r i o s , tomádas d e p e r s o n a s empleadas s ó l o en l a c a p i t a l , no apoyan l a n o c i ó n de que e l m a g i s t e r i o s i r v e ahora como f á c i l camino de a s c e n s o s o c i a l p a r a l a s m u j e r e s de c l a s e b a j a . E l movimiento más t í p i c o en e s o s grupos h a /sido descendente, UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECIA/CONFolO/L»12 PAU/3EC/12 Pág. 1 2 2 s i d o d e s c e n d e n t e , l o que s u g i e r e que l a p r o f e s i ó n ha s e r v i d o más b i e n para acomodar a l a s h i j a s y a l o s h i j o s menos a f o r t u n a d o s de l a s f a m i l i a s de s t a t u s s u p e r i o r , que como f u e n t e de movilidad,, 3. Estos p r o f e s o r e s c h i l e n o s , y sobre todo l o s f i s c a l e s , p u n t a j e s muy a l t o s de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l . E l grupo con e l menor p u n t a j e en C h i l e e s más a l t o que e l grupo s u p e r i o r e n e l 4. acusan Brasil. Aunque t o d a s l a s muestras s e ñ a l a n una a c e p t a c i ó n b a s t a n t e e l e v a d a de algunos v a l o r e s de t r a b a j o a s o c i a d o s con e l desarrollo, l a p r e s e n c i a dentro de l o s m a e s t r o s p r i m a r i o s y s e c u n d a r i o s de grandes c o n t i n g e n t e s de i n d i v i d u o s que han p e r d i d o t e r r e n o s o c i a l m e n t e , que han s i d o f r u s t r a d o s en s u s a s p i r a c i o n e s de a s c e n s o y que no t i e n e n gran e s p í r i t u de competencia, t i e n e por c i e r t o , a l g u n a i n f l u e n c i a s o b r e la c a p a c i d a d de l a s e s c u e l a s para dar l a m o t i v a c i ó n y c a p a c i t a c i ó n que e x i g e n l a s nuevas f u n c i o n e s p o l í t i c a s y o c u p a c i o n a l e s , que r e q u i e r e n regulación e i n i c i a t i v a s 5. autónomas. Cuando s e l e s p l a n t e a l a d i s y u n t i v a de o i l e n t a r l o s s i s t e m a s e d u c a t i v o s h a c i a l a r e a l i z a c i ó n de l o s o b j e t i v o s económicos n a c i o n a l e s . o de p r e o c u p a r s e e x c l u s i v a m e n t e d e l d e s a r r o l l o d e l i n d i v i d u ó , l a mayoría de l o s p r o f e s o r e s de t o d a í n d o l e o p t ó por l a segunda a l t e r n a t i v a . ó. En e l s i s t e m a e s c o l a r f i s c a l , 3a r e l i g i o s i d a d e n t r e l o s p r o f e - s o r e s decae p r o g r e s i v a m e n t e desde 1a. e s c u e l a p r i m a r i a a l a u n i v e r s i d a d . Hay d i f e r e n c i a s d e c i d i d a s e n t r e l a s m u e s t r a s con r e s p e c t o a e s t e p u n t o . Por o t r a p a r t e , aunque hay e n t r e l o s c r e y e n t e s pequeños grupos con a l t a i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , por r e g l a g e n e r a l l a r e l a c i ó n e n t r e religiosi- dad e i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l e s m a n i f i e s t a m e n t e n e g a t i v a . 7. Los i n t e r e s e s y a c t i v i d a d e s p o l í t i c o s , profesionales, s a l v o dentro de l o s grupos r e g i s t r a n un n i v e l muy b a j o e n t o d a s l a s m u e s t r a s . Al c o n t r a r i o de l o comúnmente c r e í d o de que e l p r o f e s o r c h i l e n o e s p o l i t i q u e r o , e s t o s r e s u l t a d o s muestran que l a a c t i t u d más g e n e r a l e s de apatía e impotencia. /ARGENTINA UNESGO/BD/CEDES/12 ST/ECI..A/GOKF J . O / L o l ¿ ' . PAU/SEC/L.2 Pág, 123 ARGENTINA Argentina e s e l l í d e r económico más a n t i g u o de América Latina5 cuenta con grandes r i q u e z a s p o t e n c i a l e s y e f e c t i v a s , en e l l a s e encuentra l a .más populosa y l a u n i v e r s i d a d más grande de l a r e g i ó n . t o s , e l p a í s d i f i e r e de sus r e p ú b l i c a s hermanas. ciudad En muchos a s p e c - Las grandes c o r r i e n - t e s m i g r a t o r i a s p r o v e n i e n t e s d e l Mediterráneo y Europa c e n t r a l d e t e r minaron una composición é t n i c a cuyo p a r e c i d o s ó l o s e encuentra en e l Uruguay. La r e e s t r u c t u r a c i ó n s o c i a l y p o l í t i c a o c u r r i d a después d e l año 1853, f o r t a l e c i d a por e l s o r p r e n d e n t e d e s a r r o l l o económico e n t r e 1870 y 1914? h i c i e r o n de l a A r g e n t i n a uno de l o s p a í s e s más d e s a r r o l l a dos d e l mundo a n t e s de 1 9 3 0 . Desde e n t o n c e s ha habido un c l i m a endémi- co de a g i t a c i ó n p o l í t i c a , e l p r o g r e s o económico ha s i d o i r r e g u l a r y , a v e c e s , s e ha d e t e n i d o por completo, y l o s problemas s o c i a l e s s e han a g u dizado considerablemente, Las u n i v e r s i d a d e s a r g e n t i n a s c r e c i e r o n a l amparo d e l progresa n a cional. y , en campos como l a m e d i c i n a , pronto s e p r e s t i g i a r o n en t o d o e l hemisferio. Por o t r o l a d o , l a v i d a p o l í t i c a de l a u n i v e r s i d a d comenzó a r e f l e j a r l a s v a r i a n t e s a s p i r a c i o n e s de l a c i u d a d a n í a , t e n d e n c i a que culminó en l a famosa Reforma de Córdoba de 1 9 1 8 . Ese movimiento tuvo por p r o p ó s i t o fundamental a b r i r l a s u n i v e r s i d a d e s a l o s nuevos c i u d a d a n o s , no s ó l o a l o s h i j o s de i n m i g r a n t e s , s i n o también a una nueva y c r e c i e n t e b u r g u e s í a que h a b í a conquistado e l derecho a v o t o en v i r t u d de l a famosa l e y Saenz Peña de 1918, l e y que l l e v ó a una p a r t i c i p a c i ó n p o l í t i c a más p o p u l a r y amplia. A t r a v é s de l o s f e l i c e s d í a s de prosperidad y l i b e r t a d académica y l o s amargos de a u t o r i d a d y d e c a d e n c i a de l a s normas a c a d é m i c a s , l a s u n i v e r s i d a d e s han s e g u i d o s i e n d o un eBpejo f i e l y s e n s i t i v o de su s o c i e d a d . Por e s t a misma c a r a c t e r í s t i c a , e s c o g i m o s ' l a U n i v e r s i d a d de Buenos A i r e s p i r a e l e s t u d i a , pues r e p r e s e n t a l o s e l e m e n t o s t r a d i c i o n a l e s d e l saber l a t i n o a m e r i c a n o t a n t o como l a s i n s i s t e n t e s p r e s i o n e s de acomodarlo a l a s t é c n i c a s y a c t i t u d e s nuevas de l a comunidad c i e n t í f i c a internacional. /La Universidad UHESCO/ED/ CEBES ¡12. ST /EC.UI/CONF « 1 0 / L 0 1 2 PAU/3EC/12 Pága 1 2 4 La U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Buenos A i r e s t i e n e unos 7 0 , 0 0 0 a l u m n o s ! / d i s t r i b u i d o s en l a s F a c u l t a d e s de D e r e c h o , M e d i c i n a , Farmacia, Odontología^ F i l o s o f í a y L e t r a s , I n g e n i e r í a , C i e n c i a s E x a c t a s , Agronomía, A r q u i t e c t u r a y Economía. En l o s ú l t i m o s años ha habido una campaña s i i e m á t i c a para r e f o r m a r e l s i s t e m a t r a d i c i o n a l de f a c u l t a d e s a f i n de a d e c u a r l o a l a s demandas de c o o r d i n a c i ó n d e r i v a d a s de un cuerpo de c o n o c i m i e n t o s que s e a m p l i a en forma a c e l e r a d a , y de o r i e n t a r l a e n s e ñ a n z a p r o f e s i o n a l h a c i a l a s a t i s f a c c i ó n de a l g u n a s de l a s n e c e s i d a d e s nacional.es« Acaba de i n s t i t u i r s e un s i s t e m a de d e p a r t a m e n t o s , s e i n t r o d u j e r o n s i s t e m a s de becas para ampliar l a base s o c i a l d e l e s t u d i a n t a d o y e s t i m u l a r l o s t u d i o s en e l e x t r a n j e r o , y s e lia i n t e n t a d o , d e n t r o de l a a es- restricciones d e l p r e s u p u e s t o , a m p l i a r e l número de p r o f e s o r e s y p e r s o n a l de investigación que t r a b a j a p o r tiempo c o m p l e t o . En e s t e ambiente do tamaño g i g a n t e s c o y d o l o r o s a t r a n s f o r m a c i ó n , s e l e c c i o n a m o s tre3 p r o f e s i o n e s para e l e s t u d i o , a f i n de demostrar l o s e x t r e m o s de l a s i t u a c i ó n u n i v e r s i t a r i a . La F a c u l t a d de Medicina r e p r e s e n t a una d i s c i p l i n a t r a d i c i o n a l de e l e v a d o p r e s t i g i o , una e s c u e l a p o d e r o s a d e n t r o de l a u n i v e r s i d a d , cuyo numeroso alumnado p e r t e n e c e e n g e n e r a l a l a s c l a s e s más acomodadas. La F a c u l t a d de C i e n c i a s E x a c t a s y N a t u r a l e s , d e n t r o de l a c u a l n o s l i m i t a m o s a l o s campos c o n c r e t o s de l a f í s i c a y m a t e m á t i c a s , r e p r e s e n t a una nueva é l i t e c i e n t í f i c a - s e l e c t a , c o n s c i e n t e de s í misma y de su nuevo y c r e c i e n t e p r e s t i g i o pequeña, académico. La F a c u l t a d de C i e n c i a s Económicas ha c o n s t i t u i d o un medio de a s c e n s o para muchas p e r s o n a s de o r í g e n e s s o c i a l e s r e l a t i v a m e n t e h u m i l d e s , aunque l o s alumnos también comprenden a muchos h i j o s de f a m i l i a s de buena s i t u a c i ó n ; e s t a F a c u l t a d t ambién t i e n e una m a t r í c u l a m a s i v a y s ó l o e n época r e c i e n t e ha podido d e j a r de l a d o una c o n c e n t r a c i ó n c a s i e x c l u s i v a s o b r e l o s c u r s o s 1/ Véase e l Censo U n i v e r s i t a r i o de 1958 preparado por e l Departamento de P e d a g o g í a de l a U n i v e r s i d a d , 1959» E s t e c e n s o r e g i s t r a 6 2 . 0 0 0 alumnos en e s e -año, y se c a l c u l a que s u número ha subido ahora a a l r e d e d o r de 7 0 . 0 0 0 . /de contabilidad UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLit/COMF o 10/ L „ 12 PMí/SEC/12 Psge L25 de c o n t a b i l i d a d y comercio en un i n t e n t o de r e f o r z a r sus programas de economía pura«, Nuestro p r o p ó s i t o en e s t o s e s t u d i o s a r g e n t i n o s f u e no s ó l o examinar l a s d i f e r e n c i a s en l a c a p a c i t a c i ó n de l o s alumnos para d i s t i n t a s c a r r e r a s , sino también s e ñ a l a r l a s d i f e r e n c i a s e n t r e alunnos de una misma f a c u l t a d en puntos p r o g r e s i v o s de su v i d a u n i v e r s i t a r i a y , después de e l l a , e n t r e l o s p r o f e s i o n a l e s en e j e r c i c i o » Por l o t a n t o , l o s grupos e s t u - d i a d o s en l o o t r e s c a s o s se componen de alumnos de primer año, alumnos d e l ú l t i m o curso y p r o f e s i o n a l e s que e j e r c e n en l a c a p i t a l nacional» Se s i g u i ó e s t e procedimiento en l a esperanza de conocer l o s p r o c e s o s de s e l e c c i ó n que pudieran e s t a r actuando en e l curso de l o s e s t u d i o s académicos y l a r e l a c i ó n e n t r e l o s p r o f e s i o n a l e s e s t a b l e c i d o s y l o s e s t u d i a n t e s , averiguando a s i s i l a u n i v e r s i d a d s ó l o desempeña una f u n c i ó n r a t i f i c a d o r a y de Renovación de cuadros o s i e s t á a b r i é n d o l e e l paso a l e j e r c i c i o de l a s p r o f e s i o n é s a nuevos grupos» Se tomaron muestras r e p r e s e n t a t i v a s de todos l o s grupos mencionados, s a l v o de l o s alumnos d e l último año y egresados de f í s i c a y matemáticas, que, por s e r muy poco numerosos, se e s t u d i a r o n en su t o t a l i d a d . Los s i - g u i e n t e s a n á l i s i s se detendrán, primero, en un examen de cada F a c u l t a d por separado y después se presentará mía s e c c i ó n en que se resumen y comparan l o s r e s u l t a d o s . La F a c u l t a d de Medicina Composición de l a s muestras Se aprecian amplias d i f e r e n c i a s de edad en l a s t r e s muestras, . l o que confirma e l desorden r e l a t i v o en que s i g u e n l a mayoría de l o s c u r s o s académicos l o s alumnos que deben ayudar a su mantenimiento durante sus años de e s t u d i o . (Véase e l cuadro AM-l). Aunque l a p r o g r e s i ó n de edad mediana e s b i e n normal ( 1 8 . 4 años para l o s alumnos de primer año, 26*2 para l o s d e l ú l t i m o y 4 4 para l o s e g r e s a d o s ) , l a v a r i a c i ó n de edades e s n o t a b l e y v a de 15 a 28 años para l o s de primero y de 19 a 36 para l o s que van a e g r e s a r . de 24 a 72. Entre l o s médicos en e j e r c i c i o l a v a r i a c i ó n e s Las f u e n t e s de i n g r e s o de l o s alumnos cambian radicalmente /Cuadro AM~CXCIII UNSSGO/E.D/CEDES/12 ST/EGÎA/CON F o Í 0 / L o12 PÂU/SEG/12 Pág e 126 Cuadro AM-I ARGENTINA: ESCUELA DE MEDICINA, ANTECEDENTES DE LA MUESTRA - a N° - Edad Mediana Límites 18 I5-28 Sexo Hombres Mujeres 184 46 80 20 224 6 97 3 Estado c i v i l Soltero Casado Divorciado Viudo Número de hijos Ninguno Uno Dos Tres 0 más Puente de Ingreso Exclusivamente el trabajo Exclusivamente ayuda familiar Trabajo y ayuda familiar Trabajo e ingresos provenientes de propiedades e inversiones* Todas los demás Número de oasos * Graduados Ultimo año Primer arlo * N° N° 44 24-72 26 I9-36 - - - - 224 5 1 97 2 „4 - - JÊ 79 21 166 9 95 5 81 18 .5 .5 39 133 1 2 22 76 1 1 177 11 3 5 . 90 6 1 3 54 32 52 37 31 18 30 21 154 42 158 35 1 l 15 6 57 29 144 82 I72 36 75 16 42 85 21 43 1 5 1 3 21 4 12 2 - - 7 3 230 - 12 6 I96 175 Para los estudiantes se incluye esta categoría en "Todos las demás". /entre el UNESCO/ED/GEDES /l2 ST/EGLú/CONF .IO/LO.12 PAü/SEC/12 Pág. 127 e n t r e e l primer y e l ú l t i m o año» E n t r e l o s p r i m e r o s , ha;/ un 2 , 2 por c i e n t o que s e mantiene parcial o t o t a l m e n t e con s u t r a b a j o , pero a l l l e g a r a l ú l t i m o año 7 2 . 5 por c i e n t o de l o s alumnos t i e n e n a l g u n a ocupación. E s t a s c i f r a s complementan con b a s t a n t e e x a c t i t u d l a s corres- p o n d i e n t e s a alumnos que dependen e x c l u s i v a m e n t e de s u s f a m i l i a s : 75 por c i e n t o e n t r e l o s alumnos de primero, y s ó l o 2 1 . 4 por c i e n t o e n e l ú l t i m o año. La mayoría de l o s graduados ( 8 2 , 3 por c i e n t o ) s e mantienen e n t e - ramente con e l e j e r c i c i o de su p r o f e s i ó n , p e r o un número apreciable- (12 por c i e n t o ) también e s r e n t i s t a . Se o b s e r v a una d i f e r e n c i a i n t e r e s a n t e en c u a n t o a l s e x o de l o s alumnos, pues una q u i n t a p a r t e de l o s alumnos de primero y ú l t i m o año son m u j e r e s , pero s ó l o e l 5 por c i e n t o de l o s médicos en e j e r c i c i o * No e s p o s i b l e a p r e c i a r e n qué medida e s t a d i f e r e n c i a r e f l e j a un cambio en l a c o m p o s i c i ó n d e l e s t u d i a n t a d o d e s p u é s de l a c a í d a de Perón e n 1955,, o una f a l t a de i n c l i n a c i ó n por e j e r c e r l a c a r r e r a de p a r t e de l a s mujeres después de haberse r e c i b i d o . E l número de alumnos c a s a d o s aumenta también i n t e n s a m e n t e e l primer y e l ú l t i m o año de u n i v e r s i d a d . entre A l r e d e d o r de 2 . 6 por c i e n t o de l o s alumnos de primero son c a s a d o s y l a mayoría t i e n e un h i j o ; 18 por c i e n t o de l o s alumnos d e l ú l t i m o son c a s a d o s c i e n t o dos y 2 . 6 por c i e n t o t r e s o más), De l o s graduados, t r e s p a r t e s e s t á n c a s a d o s y 2 2 por c i e n t o s o l t e r o s . tiene h i j o s , casi otro tercio tiene ( 5 , 6 t i e n e un h i j o , 1 , 5 por cuartas C a s i un t e r c i o no dos h i j o s y e l r e s t o se d i v i d e aproximadamente por p a r t e a i g u a l e s e n t r e l o s que t i e n e n un h i j o ú n i c o y l o s que t i e n e n t r e s o más. E s t e tamaño r e l a t i v a m e n t e r e d u c i d o de l a f a m i l i a no e s de e x t r a ñ a r pues l o mismo s u c e d e e n t r e p r o f e s i o n a l e s de todo e l mundo que v i v e n e n grandes c i u d a d e s modernas, y , p o r o t r a p a r t e , l a n a t a l i d a d de l a Argentina e s una de l a s más b a j a s de América L a t i n a . A p r e c i a c i o n e s s u b j e t i v a s de c l a s e En e l c a s o de médicos a s p i r a n t e s y en e j e r c i c i o , e v i d e n t e m e n t e s e t r a t a de p e r s o n a s q u e , con t o d a j u s t i c i a , pueden p r e v e r un e l e v a d o p r e s t i g i o y grandes i n g r e s o s . E s t o s grupos a r g e n t i n o s p a r e c e n t e n e r n o c i o n e s muy c o n c r e t a s y e x a c t a s d e l l u g a r que ocupan en l a s o c i e d a d e n c u a n t o a /ingreso y UJiESCO/jBD /CEDES/12 ST /iSGLk /OONF o 10/L »3,2 PAÜ/SEC/12 Pag. 1.28 i n g r e s o y s t a t u s o c u p a c i o n a l , a s i como de sm s i t u a c i ó n de c l a s e cuando se l a d e f i n e en términos no ambiguos, (Véase e l cuadro AM-I.T.)» Cuando se mezclan l a i d e o l o g í a y l a c l a s e en una c l a s i f i c a c i ó n ú n i c a , aparece a l g o más de c o n f u s i ó n , pero no de t a l magnitud como para i n d i c a r una f a l t a de v i s i ó n d e l l u g a r que l e s corresponde. En f u n c i ó n de l a c a t e g o r í a ocupacional., para tomar l a medida más s e n c i l l a , 36 por c i e n t o de l o s alumnos de primer año se c o n s i d e r a n de "clase profesional"» Como se v e r á en d e t a l l e más a d e l a n t e , e s t a c i f r a probablemente r e p r e s e n t a a t o d o s a q u e l l o s alumnos que se i d e n t i f i c a n con l a s i t u a c i ó n p r o f e s i o n a l de sus p a d r e s , a s í como a un pequeño número de p e r s o n a s de movi3JLdad a s c e n d e n t e que y a s e han proyectado a su presunta situación futura. S i n embargo, cuando l l e g a n a l ú l t i m o año, c a s i 80 por c i e n t o s e l l a m a p r o f e s i o n a l , pues s i e n t e n claramente que ya e s t á n ocupando e l l u g a r que l e s corresponde en l a v i d a . C a s i e l 98 por c i e n t o de l o s graduados se c o n s i d e r a n p r o f e s i o n a l e s , por s u p u e s t o , y un pequeño grupo s e i d e n t i f i c a con l o s f u n c i o n a r i o s . La a u t o c l a s i f i c a c i ó n de i n g r e - s o s e s igualmente r a z o n a b l e , pues l o s que s e c a l i f i c a n de " r i c o s " suben de 22 por c i e n t o en e3„ primer año, a 2o por d i e n t o en e l ú l t i m o y 35 por c i e n t o e n t r e l o s médicos en e j e r c i c i o . Muy poco ( a l r e d e d o r d e l 2 por c i e n t o ) se c o n s i d e r a n "pobres" c o n f i r m a c i ó n d i r e c t a de l a o p i n i ó n e s t e r e o t i p a d a según l a c u a l l a medicina e s l a p r o f e s i ó n de l o s acomodados. Pese a l número r e l a t i v a m e n t e a l t o , que s e c o l o c a en l a primera p o s i c i ó n en l a s c a t e g o r í a s i n g r e s o - o c u p a c i ó n , hay n o t a b l e t e n d e n c i a en l a s t r e a m u e s t r a s a r e c h a z a r l a d e s i g n a c i ó n de " c l a s e a l t a " y a agruparse en l a media ( 9 2 . 6 por c i e n t o en e l primer año, 9 3 . 4 en e l ú l t i m o y 92.6 entre l o s graduados). Cuando s e mezclan l a s c o n n o t a c i o n e s i d e o l ó - g i c a s con l a s de c l a s e , en .los t é r m i n o s " a r i s t o c r a c i a " , " p r o l e t a r i a d o " , l a s muestras s e d i s p e r s a n . "burguesía" y Alrededor d e l 40 par c i e n t o de t o d a s l a s muestras ( 4 2 en e l primer año, 37 en e l ú l t i m o y 39 por c i e n t o e n t r e l o s graduados) rehusan a c e p t a r para s i ninguna de e s t a s d e f i n i c i o n e s cargadas de s e n t i d o i d e o l ó g i c o . P o r c e n t a j e s muy pequeños aceptan /Cuadro AM-II '• ©ISSCO/ED/CEDES/ií ST/ECU/CONF , 1 Q / U 1 2 PAU/SEC/J.2 Pág. 129 Cuadro AM-II ARGENTINAí ESCUELA DE MEDICINA? APRECIACION SUBJETIVA DE LA CLASE Primer año Ultimo año Graduados N° $ N° fo N° $ Rioo Medianamente acomodado Pobre Ninguna 51 150 4 25 22 65 2 11 51 119 5 21 26 61 3 11 62 96 4 Í3 35 55 2 7 Profesional 0 propietario funcionario Obrero Ninguna 82 1+2 1+ 102 36 18 2 44 155 21 2 18 79 11 1 9 171 4 98 2 Clase alta Clase media Clase baja Ninguna 8 213 4 5 3 93 2 2 1 183 5 7 »5 93 3 4 8 162 2 3 5 93 1 2 Aristocracia Burguesía Proletariado Ninguna 4 106 22 98 2 46 10 42 1 85 37 73 .5 43 19 37 7 72 26 69 4 41 15 39 Idantifioaoitfn de oíase Niímero de casos 230 196 - - - 175 / l a denominación UNESCO/ED/ C E D E S / 1 2 ST/ECLA/GONF O 1 0 / L O 1 2 PiiU/SEC/12 Pág, 1 3 0 l a denominación de " a r i s t o c r a c i a " y s ó l o e l 46 por c i e n t o de l o s alumnos de primer año acceden a p e r t e n e c e r a l a "burguesía" f r e n t e a c a s i 93 por c i e n t o que se c o n s i d e r a n de « c l a s e media". Los alumnos de ú l t i m o año decaen de 9 3 . 4 por c i e n t o a 43=4 y l o s graduados de 92,,6 a 4 1 . 1 por cientoo La denominación más incongrua de " p r o l e t a r i a d o " f u e aceptada por números r e l a t i v a m e n t e e l e v a d o s ; c a s i e l d i e z por c i e n t o d e alumnos de primero, 19 por c i e n t o de l o s de ú l t i m o y 15 por c i e n t o de l o s g r a duados p r e f i e r e n e s t e r ó t u l o a l de b u r g u é s . Las muestras de médicos y a s p i r a n t e s a l a p r o f e s i ó n r e g i s t r a n una gran homogeneidad de r e s p u e s t a s con r e s p e c t o a l a s a p r e c i a c i o n e s r e l a t i v a m e n t e o b j e t i v a s de l a a u t o i d e n t i f i c a c i ó n , y una s e p a r a c i ó n i g u a l - mente marcada en torno a algunas de l a s e s c u e l a s emotivas y p o l í t i c a s de e s a posición,, Heterogeneidad d e n t r o de l a s muestras Aun cuando l a s muestras s e descompongan e n t r e a q u e l l o s que s i g u e n una t r a y e c t o r i a a s c e n d e n t e y l o s que t i e n e n una p o s i c i ó n s o c i a l estable, l o s r e s u l t a d o s muestran n o t a b l e homogeneidad. (Véanse l o s cuadros AM-III, IV y V ) 0 . La gran a n a l o g í a e n t r e l o s graduados, y a sean de Movilidad a s - c e n d e n t e o e s t a c i o n a r i a , parece i n d i c a r que c u a l e s q u i e r a que sean l a s d i f e r e n c i a s que separan a i o s e s t u d i a n t e s de medicina a l c omienzo de sus c a r r e r a s , é s t a s se borran c a s i por completo a l a l c a n z a r e l profesional. status Al a c e r c a r s e a l a g r a d u a c i ó n , l o s e s t u d i a n t e s a s c e n d e n t e s t i e n d e n a s e r un poco mayores que s u s c o l e g a s e s t a b l e s y por 1® t a n t o unos pocos mas son casados y t i e n e n h i j o s . No hay d i f e r e n c i a s n o t o r i a s de d i s t r i b u c i ó n por s e x o s n i modalidades muy d i s t i n t a s de e s t a d o c i v i l o tamaño de l a s f a m i l i a s después de l a g r a d u a c i ó n . Un número l i g e r a m e n t e mayor de l o s e s t u d i a n t e s de m o v i l i d a d a s c e n d e n t e t r a b a j a n en comparac i ó n con l o s e s t a b l e s , pero e n t r e l o s alumnos de primer año de ambos grupos más d e l 70 por c i e n t o dependen enteramente de sus f a m i l i a s y e n t r e l o s de ú l t i m o año l a c i f r a b a j a a l 21 por c i e n t o . Se a p r e c i a n marcadas d i f e r e n c i a s c o n r e s p e c t o a l a s declaraciones sobre f a m i l i a de o r i g e n , l a c u a l e s punto primario de r e f e r e n c i a s o c i a l para l a mayoría de l o s e s t u d i a n t e s . Por e j e m p l o , e n t r e l o s alumnos /Cuadro AM-III UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLÁ/CONF.10/L.12 PÁÚ/SSC/12 Pág. 131 Cuadro AM-III ARGENTINAS ESCUELA DE MEDICINA, ANTECEDENTES DE"LA MUESTRA CONFORME A LA MOVILIDAD SOCIAL Primer año Movilidad Estado. naria Ascondente ND N° * Graduados Ultimo año ¡j¡stae¡i£ naria a * N° Estacionarla Ascendente fi . N° Ascendente * N° * Edad Mediana Límites 1? 15-26 27 19-41 25 21-34 19 16-33 41 26-72 45 24-72 Sexo 78 19 80 20 104 27 96 99 126 5 21 64 Í9 77 96 * 4 62 19 75 23 - - 00 tv Hombres Mujeres 23 89 23 79 20 61 5 92 8 104 4 96 4 95 16 n i. 85 14 1 17 48 26 73 - - 20 78 1 1 30 18 Estado civil Soltero Casado Divorciado 0 separado Viudo 1 1 - - - - - - 1 1 74 5 2 2 89 6 2 2 - 1 1 22 84 1 1 22 12 17 15 33 18 26 23 32 20 34 22 Número de hijos Ninguno Uno Dos Tres 0 más 97 100 - - - - - - 125 5 1 - 95 4 1 - 102 6 1 3 91 5 1 3 Fuente de ingreso Exclusivamente trabajo Exclusivamente ayuda familiar Trabajo y ayuda familiar Trabajo e ingreso proveniente de propiedades 0 inversiones a/ Todas las demás Número de oasos 31 20 > 5 5 10 8 21 25 35 32 56 85 76 12 78 12 94 24 72 18 18 38 22 46 24 46 21 41 1 3 1 4 - - - - - - - - 6 9 4 4 3 24 6 6 6 5 - - 97 131 83 112 66 88 81 - - 2 2 14 4 13 4 108 oj Para los estudiantes se Incluye esta categoría en "Todas las demás". / C u a d r o AM~CXCIX UNESCO/ED/CEDES/l2 ST/ECIÁ/CONF, 1 0 / L . 1 2 PiJU/SEC/12 Pág. 132 Cuadro Ali-IV ARGENTINAS ESCUELA DE MEDICINA, APRECIACION SUBJETIVA DE LA CUSE CONFORME A LA MOVILIDAD SOCIAL Primer año M v .... , a Ultimo año Graduados Estacionaria Asoondente Estaoionaria Asce»dente Estacionaria Ascendente N° Ji N° N® # N° # N° fa N° f 35 48 1 13 36 49 1 13 15 101 3 12 11 77 2 9 31 40 37 48 44 48 - - - - 14 16 70 4 7 29 32 12 20 79 5 8 5 8 32 64 4 8 30 59 4 7 53 8 55 8 82 10 105 - - - 97 3 - 36 37 7 8 78 12 2 9 98 1 - 87 13 2 10 65 1 - 21 26 3 50 68 8 - 28 34 4 65 - - - 6 89 6 92 1 93 3 2 1 81 1 98 _ 6 58 9 88 - - 1 1 2 1 35 16 47 1 41 12 29 1 49 14 35 5 29 3 29 Identificación de clase Rico Medianamente acomodado Pobre Ninguna Profesional 0 propietario Funcionario Obrero Ninguna Clase alta Clase media Clase baja Ninguna Aristocracia Burgeusfa Proletariado Ninguna N\Smero de oasos 2 2 2 122 4 3 2 59 1 35 2 61 1 36 2 46 21 62 - - 97 131 - 83 . 101 5 6 90 4 5 _- mm 43 25 44 38 22 39 112 66 3 - «9 3 2 103 2 1 2 95 2 1 8 44 4 44 2 43 23 39 2 40 21 36 - 108 /Cuadro AM~CC UNESCO/ED/CBDES/12 ST/EC Lh/GQNF O 1 0 / L <, 1 2 PÁU/SEC/12 Págtt 133 Cuadro AM-V ARGENTINA» ESCUELA DE MEDICINA, EL INDICE DE MOVILIDAD SOCIAL EN RELACION CON SUS ELEMENTOS NO OCUPACIONALES Primer ario Movilidad Estadonarla Ultimo año Aseendente . f> fi Estaoiotarla N® $ Graduados Aseendente N° f¡> Estasionaria N° Accendente Educación del padre Sin educación formal Primaria incompleta Primaria completa Seoundaria incompleta Secundarla completa Universitaria incompleta Universitaria completa No determinada Lugar da nacimiento del padre Argentina Italia España Polonia Rusia Alemania Otros países de Europa Otros países da América Latina Faíaes árabes Otros países de Asia exceptuados los árabes Otros países No determinado - - - - 10 11 17 5 54 10 11 17 5 56 2 10 59 25 25 8 2 1 8 45. 19 19 6 1, - - 3 10 12 13 8 37 4 12 14 16 10 45 Número de casos 3 12 46 18 14 3 4 - 72 5 5 71+ 5 5 1+ - - 2 3 3 1 2 3 3 1 2 2 84 13 11 9 2 1 3 1 3 64 10 8 7 1 1 2 1 2 54 7 3 1 4 1 2 8 2 3 1 2 1 - 65 3 4 1 5 1 2 10 2 _ j 1 - 1 li l 1 6 14 9 20 6 42 1 3 18 41 15 17 5 6 3 3 17 38 14 16 5 6 3 36 9 9 54 14 14 - - 1 1 33 23 14 8 14 31 21 13 7 13 9 3 1 9 6 13 4 28 52 17 11 13 5 46 15 10 12 4 4 4 5 4 4 4 6 2 1 - 1 1 1 1 1 1 88 2 4 3 3 45 6 6 5 •• 4 68 9 9 8 6 9 8 - « 7 6 m - - m " Residencia en el campo o en ciudades pequeñas Nunca Menos de 5 años 5 a 10 años 11 a 15 años Más de 15 años 3 14 52 20 16 3 4 84 6 1+ 1 2 87 6 1+ 1 2 97 113 7 2 - 5 4 131 86 5 1 4 3 81 8 6 1 4 67 7 5 1 3 83 99 2 5 3 3 112 66 / d e primer 86 12 7 2 1 108 80 il 6 2 1 UMESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLk/CONF,10/L,12 PÁU/SJSC/12 Pág. 134 (36 de p r i m e r a ñ o , una p r o p o r c i ó n t r e s v e c e s mayor de s u j e t o s e s t a b l e s p o r c i e n t o ) que de i n d i v i d u o s a s c e n d e n t e s ( 1 1 por c i e n t o ) s e a u t o c a l i f i c a n de r i c o s , , La r e l a c i ó n s e reduce a d o s a uno en e l ú l t i m o año (37 c o n t r a 1 8 por c i e n t o ) ; e n cambio, e n t r e l o s graduados l a d i f e r e n c i a s ó l o a l e a n s a a 4 . 5 f r e n t e a 3 ( 4 4 y 3 0 por c i e n t o r e s p e c t i v a m e n t e ) 6 La misma c o n v e r - g e n c i a s e n o t a e n l a denominación de p r o f e s i o n a l e s (55 p o r c i e n t o de l o s alumnos de m o v i l i d a d e s t a b l e en e l primer año y s ó l o 2 1 por c i e n t o de l o s a s c e n d e n t e s , c i f r a s que s e r e v e l a n a 98 y 97 por c i e n t o para l o s graduados)? respectivamente Hay c o n s e n s o c a s i unánim-3 e n cuanto a l a c i ó n d e l término " c l a s e media"-, acepta- Las i d e n t i f i c a c i o n e s p o r i d e o l o g í a de c l a s e s son más o menos p a r a l e l a s e n t r e l o s e l e m e n t o s m ó v i l e s y e s t a b l e s de l a s t r e s m u e s t r a s . La mayor d i f e r e n c i a e n t r e l a s p e r s o n a s a s c e n d e n t e s y e s t a b l e s e n l a s t r e s m u e s t r a s , s e e n c u e n t r a a l comparar e l l u g a r d e n a c i m i e n t o y l a educación d e l padre. Aquí se pone de m a n i f i e s t o , en forma más p a t e n t e , l a i n m i g r a c i ó n m a s i v a a l a A r g e n t i n a y , por l a curva suavemente d e s c e n d e n t e que r e g i s t r a , s e o b s e r v a cómo é s t o ha i d o p e r d i e n d o i m p o r t a n c i a . En e l primer a ñ o , e l 74 p o r c i e n t o de l o s e s t a b l e s y e l 64 p o r c i e n t o de l o s m ó v i l e s t e n í a n p a d r e s n a c i d o s e n A r g e n t i n a ; e n e l ú l t i m o año, estos p o r c e n t a j e s e r a n 05 y 4 ó r e s p e c t i v a m e n t e ; e n t r e l o s p r o f e s i o n a l e s , y 31. 54 Los p r o f e s i o n a l e s muestran l a mayor d i f e r e n c i a d e n t r o d e l g r u p o , l o s de primer año l a menor. Las d i f e r e n c i a s de e d u c a c i ó n s o n aún más n o t o r i a s . Sólo 1 , 5 por c i e n t o de l o s alumnos de m o v i l i d a d a s c e n d e n t e e n e l primer año t i e n e n padre c o n grado u n i v e r s i t a r i o , en comparación con 56 p o r c i e n t o de l o s estables. Las c i f r a s l l e g a n a 4 y 45 por c i e n t o e n l o s d o s g r u p o s d e l ú l t i m o año y a 6 y 4 2 p o r c i e n t o e n t r e l o s g r a d u a d o s . E x i s t e una t e n d e n c i a e v i d e n t e a que aumente l a e s c o l a r i d a d d e l padre e n l o s t r e s g r u p o s a medida que s e v a n acercando a l p r e s e n t e y a s i c a s i 92 p o r c i e n t o de l o s alumnos m ó v i l e s d e l primer año t e n í a n p a d r e s que h a b l a n c u r s a d o por l o menos t o d a l a escuela primaria. La abrumadora mayoría e n t o d a s l a s m u e s t r a s e s de f a m i l i a s de o r i g e n urbano, aunque l o s m é d i c o s en e j e r c i c i o , sobre t o d o l o s de m o v i l i d a d a s c e n d e n t e , comprenden c o n s i d e r a b l e s m i n o r í a s que comenzaron s u v i d a en e l campo en p u e b l o s p e q u e ñ o s . / E s t o s r e s u l t a d o s UNESGO/ED/ G E D E 5 / 1 2 ST/ E C I A / C O N F , 10/L. 1 2 PAÜ/SEC/12 Pág» 135 E s t o s r e s u l t a d o s t i e n e n i m p o r t a n c i a en muchos a s p e c t o s » En p r i - mer término, s i r v e n para v a l i d a r e l Í n d i c e de m o v i l i d a d s o c i a l , que t i e ne en cuenta s ó l o e l cambio e n t r e g e n e r a c i o n e s en cuanto a l p o t e n c i a l de p r e s t i g i o o c u p a c i o n a l , a l mostrar que l o s de m o v i l i d a d a s c e n d e n t e en r e a l i d a d p r o v i e n e n de f a m i l i a s que d i f i e r e n en forma marcada de l a s de a q u e l l o s cuyo s t a t u s ha permanecido e s t a b l e en l a s formas generalmente aceptadas como p e r t i n e n t e s para l a e v a l u a c i ó n de c l a s e s . En segundo liogar, l o s r e s u l t a d o s demuestran que l a F a c u l t a d de Medicina, aunque s u e l e c o n s i d e r a r s e como t r a d i c i o n a l , encerrada en s i misma y s e l e c t i v a , ha e s t a d o durante a l g ú n tiempo atrayendo a una g e n e r o s a c a n t i d a d de e l e mentos de l a s capas i n f e r i o r e s de l a s o c i e d a d , La mayoría en t o d a s l a s muestras e s de m o v i l i d a d a s c e n d e n t e , e s d e c i r , t i e n e n o han t e n i d o p a d r e s cuyas ocupaciones no se equiparan con l a d e l médico en cuanto a prestigio. E l f r e n t e m o n o l í t i c o que l a e s c u e l a y l a p r o f e s i ó n p r e s e n - t a n ante e l p ú b l i c o , y que se r e f l e j a , como s e v e r á , en l a c a s i unanimidad con que s u s t e n t a n una v a r i e d a d de a c t i t u d e s , no puede a t r i b u i r s e , aparen- temente, a una base e s t r e c h a de s e l e c c i ó n s i n o a l a e f i c a z "homogeniza— c i ó n " o a b s o r c i ó n de nuevos e l e m e n t o s en e l medio p r o f e s i o n a l . Parte de l a homogenización e s s i n duda a n t i c i p a d a , en e l s e n t i d o de que l o s alumnos de primer año de m o v i l i d a d a s c e n d e n t e d i f i e r e n muy poco en muchas de s u s c a r a c t e r í s t i c a s o b j e t i v a s y p r e f e r e n c i a s a x i o l ó g i c a s de a q u e l l o s para q u i e n e s e l i n g r e s o a l a p r o f e s i ó n s ó l o v i e n e a c o n f i r m a r un s t a t u s heredado. Movilidad s o c i a l e i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l Como en e l B r a s i l y C h i l e , l o s í n d i c e s de m o v i l i d a d s o c i a l e i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l no muestran una c o r r e l a c i ó n s i g n i f i c a t i v a . e l cuadro AM-Vl). (Véase Son m a n i f i e s t a m e n t e medidas i n d e p e n d i e n t e s , y s e confirma a s i , en e s t e primer caso en que s e p r e s e n t a n f u e r t e s contingentes de elementos indudablemente a s c e n d e n t e s , que l a e x p e r i e n c i a de a s c e n s o a t r a v é s de l a s b a r r e r a s de c l a s e no i m p l i c a n e c e s a r i a m e n t e un f o r t a l e c i m i e n t o /Cuadro AM~CCIII ÜM£SCO/ED/CEÜES/12 ST/EC LÀ/CON.F ALO / L . 1 2 PAU/3EG/I2 P%» 136 Cuadro AK-VI ABGENTINA: ESCUELA DE MEDICINA, EL INDICE DE IDENTIFICACION NACION4L POR MOVILIDAD SOCIAL Identificación nacional Movilidad Movilidad Escendente Estacio naria Movilidad Aècendente Estacionarla Ascendente Estaoio naria Alta 57 29 86 50 42 92 34 12 46 Mediana 50 45 95 37 22 59 42 25 67 Baja 24 23 47 25 19 44 32 29 131 97 223 112 83 195 108 66 }(* = 4.96 df. = 2 .105 <P ¿10 )( = I066 df. <= 2 .30 /P /.50 \ 174 Graduados Ultimo año Primor año 61 \ )( = 4.05 df. = 2 .05 /P^IO v r / o ampliación UNESC O/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág.137 o a m p l i a c i ó n d e l s e n t i d o de i d e n t i f i c a c i ó n con l a c o l e c t i v i d a d n a c i o n a l y l a s i n s t i t u c i o n e s que o r g a n i z a n y expresan e l poder y s o l i d a r i d a d nacionales. La proporción uniformemente a l t a de elementos a s c e n d e n t e s en l a s muestras médicas ha s i d o y a d e s t a c a d a . tres Conviene añadir que l a magnitud uniforme de l o s c o n t i n g e n t e s m ó v i l e s s u g i e r e que no ha habido una a c e l e r a c i ó n marcada en l o s ú l t i m o s tiempo3 en l a proporción que a s c i e n d e de n i v e les sociales inferiores. No hay que o l v i d a r , que l a p r e s e n c i a de e l e - mentos m ó v i l e s no s i g n i f i c a , n e c e s a r i a m e n t e , que l a F a c u l t a d s e a "democrát i c a " , en s e l e c c i ó n o c o m p o s i c i ó n , en e l s e n t i d o de c o n s t i t u i r un medio de f á c i l a s c e n s o para l a s g e n t e s de e s t r a t o s i n f e r i o r e s . S i n embargo, da e l s e l l o f i n a l de aprobación e s e g u r i d a d s o c i a l a l o s h i j o s o h i j a s de f a m i l i a s que y a se encuentran en un e s t r a t o medio de l a s o c i e d a d . La independencia de ambas V a r i a b l e s s e ve también confirmada por e l hecho de que l a s muestras son muy d i s p a r e s en e l grado de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , p e s e a l a c o n s t a n t e p r o p o r c i ó n de e l e m e n t o s m ó v i l e s en cada una ( v é a s e e l cuadro AM--VII). Las muestras de e s t u d i a n t e s acusan un n i v e l mucho más a l t o de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l que e l grupo de médicos èri e j e r c i c i o . En e s t e c a s o l o s alumnos d e l ú l t i m o año no s e c o l o c a n en una t e n d e n c i a l i n e a l con r e s p e c t o a l o s de primero y l o s graduados, s i n o que e s t á n mucho más a l t o s en l a e s c a l a de . i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l que c u a l q u i e r a de l o s o t r o s g r u p o s . Como s e elijo a n t e r i o r - mente, l a mayoría de l o s alumnos d e l ú l t i m o año comenzaron su c a r r e r a u n i v e r s i t a r i a a l f i n a l de l a época p e r o n i s t a . Es p o s i b l e que e s t a e x p e - r i e n c i a p o l í t i c a haya i n f l u i d o en forma e s p e c i a l sobre sus a c t i t u d e s para m o d i f i c a r su s e n t i d o de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l . E l a n á l i s i s de r e s u l t a d o s en o t r a s f a c u l t a d e s hará p o s i b l e una e x p l o r a c i ó n más a f ondo de e s t a s posibilidades. Actitudes hacia l a educación Como en C h i l e y B r a s i l , t o d o s l o s s u j e t o s c o n s i d e r a n que l a e d u c a c i ó n g r a t u i t a e s uno de l o s d e r e c h o s c í v i c o s más i m p o r t a n t e s , cuadros AM-VIII,IX y X ) . (Remítase a l o s E s t e derecho s e puso en segundo l u g a r , por orden /Cuadro AM~CCV UI'ESGO/ED / CEDES/1.2 ST/EGIA/CONF.IO/L.12 PAU/SEC/12 Páge 133 Cuadro AM-VII ARGENTINAS ESCUELA DE MEDICINA, COMPARACION DE LAS MUESTRAS SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Y EL INDICE DE IDENTIFICACION NACIONAL A Primer año Movilidad social B Ultimo año C Gra- . dua- Puntajes de identificaolín nacional D" Primer afío E Ultimo año doB Ascendente 131 112 .. 97 83 Estaoir naria Niímero de oasos 228 195 108, 66 P Gra-dua~ dos Alta 86 92 Mediana 97 59 Baja 47 41+ él 230 I95 175 1?4 . ,2 )( AB = cero df« » 1 )(2DE = 6.244 df. a 2 )( BC e 1.13 2 )( AC = 1.05 df. « 1 .30) P/ .20 )( EP = 18.028 df. = 2 P^OOl df. = 1 .50> P) .30 )(2DP » 16.123 df. = 2 P^OOl ,0^P>,02 7 /Cuadro AM-VIÍI 46 UNESCO/ES/CEDES/L2 3T/SCLA/C0NF. I 0 / ' L , 1 2 PAU/SEC/12 PAGO 1 3 9 Cuadro AM-VI.TI ARGENTINA? ESCUELA DE MEDICINA, ACTITUDES HACIA LA EDUCACION Primar- eño Ultimo afío N" Graduados N° N° $ Orden de importancia de los derechos cívicos a/ Educación gratuita Igualdad ante la ley Acceso a los servicios sociales públicos Participación efeotlva en la vida polítioa Salarlo mínimo 2 i 2 1 4 5 4 3 4 3 4 3 4 2 1 - Educación universitaria para todo® Sí No Sin respuesta 97 224 6 3 191 5 97, 3 167 8 95 5 - - - - - - 26 4? 11 21 17 45 9 23 13 51 7 29 61 85 9 27 37. 4 60 50 24 31 25 12 45 56 10 26 32 6 Funciones de la escuela Transmitir el espíritu nacional a la juventud Preparar buenos ciudadanos Proporcionar formación tócnlca y profesional Formar hombres con cultura Otras respuestas Número de casos 230 I96 1/5 a/ Las cifras del cuadro corresponden a oalifioaciones medias en una escala de 1 a 5* /Cuadro AM~CCVII UNESCO / ED/CSDES/I?. ST /EC LA/C ONF* IO / L , PAU/SEC/Í2 Pâg. 1 4 0 Cuadro AM-IX ARGENTINA? ESCUELA DE MEDICINA^ ACTITUDES HACIA LA EDUCACION SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad Primer año Ascêgden üif5tapionana ± I Z J Ultimo año Ascenden E s t a c i o ne **" naria_ JL Graduados Ascenden E s t a s i a t e "" nari, a JL a? /o JL Jl JL. La _ad.upaci.0n como d e r e c h o Alta a/ Baja 89 77 60 69 68 69 47 70 61 70 35 53 26 23 27 31 30 31 20 30 26 30 23 47 (N= 115) (N= 8 5 ) (N=98) (N= 67) (N= 87) (N= 6 6 ) Educación u n i v e r s i t a r i a para t o d o s 93 96 111 1 4 4 1 61 47 48 49 61 54 70 53 49 51 51 46 Si 129 No 2 P r e p a r a c i ó n para e l trabajo o l a ciudadanía Otras r e s p u e s t a s 98 99 1 79 95 103 95 63 95 5 5 5 3 4 43 52 59 55 37 56 40 48 49 45 29 44 4 F u n c i o n e s de l a educación iMümero ae c a s o s ü/ -U-i- uu OJ Los s u j e t o s que i n d i c a r o n que l a e d u c a c i ó n ocupaba e l primer o e l segundo l u g a r entre l o s derechos c í v i c o s pertenecen a l a categoría "alta"; l o s r e s t a n t e s pertenecen a l a c a t e g o r í a "baja". /de importancia, (JNESGOAD/CED3SS/12 S T ' / E C L I Í /COiYF ' „ I O / L »12 PÁU/SEC/12 Pág 0 II4I de i m p o r t a n c i a , superado s ó l o por l a Igualdad a n t e l a l e y , en una l i s i a que i n c l u í a l a p a r t i c i p a c i ó n e f e c t i v a exi p o l í t i c a „ s e g u r i d a d de i-n suel-do mínimo, y l i b r e a c c e s o a l o s s e r v i c i o s s o c i a l e s p ú b l i c o s « Estos uni- v e r s i t a r i o s también apoyan, por gran mayoría, l o s p r i n c i p i o s de l a Reforma de Córdoba, en f a v o r de una u n i v e r s i d a d a b i e r t a - a más d e l 95 por c i e n t o en cada muestra s o s t i e n e que e l Estado debe asegurar una educación u n i v e r s i t a r i a a todo e l que sea capaz y l a d e s e e 0 No hubo t a l unanimidad en cuanto a l a s f u n c i o n e s de l a educación«, En c o n j u n t o , una t e r c e r a p a r t e de cada muestra e s JE r t i d a r i a de l a e d u c a c i ó n para formar buenos ciudadanos e i n c u l c a r un e s p í r i t u n a c i o n a l , en t a n t o que e l r e s t o e s t á a f a v o r de una o r i e n t a c i ó n más v o c a c i o n a l y de c u l t u r a g e n e r a l » E s t a s c i f r a s c o t e j a d a s , por e l í n d i c e de m o v i l i - dad, i n d i c a n que con b a s t a n t e r e g u l a r i d a d l o s e l e m e n t o s a s c e n d e n t e s , coso l o s que t i e n e n e l e v a d o í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , así tienden a a p r e c i a r en mayor grado l a s f u n c i o n e s p r á c t i c a s y v o c a c i o n a l e s de l a educación,, Los que quedan en l o s tramos i n f e r i o r e s de l a e s c a l a de i d e n - t i f i c a c i ó n n a c i o n a l s u e l e n e s t a r per encima d e l promedio en s u apego a l a formación ciudadana y p a t r i ó t i c a , (Véase e l cuadro AM-X.) Esta r e l a - c i ó n de ningún modo c o n t r a r í a n u e s t r a s e x p e c t a t i v a s , pues se r e c o r d a rá que l o s v a l o r e s de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l no deben e q u i p a r s e a l a i d e o l o g í a y en e f e c t o pueden e s t a r d i r e c t a m e n t e c o n t r a p u e s t a s , como ocurre en e s t s caso con r e s p e c t o a l a importancia a t r i b u i d a a l a formación 2/ de personas con mayor p r e p a r a c i ó n v o c a c i o n a l y c u l t u r a más general*-^ V a l o r e s dó t r á b a j o r e l a c i o n a d o s con e l d e s a r r o l l o Las r e s p u e s t a s en l o s t r e s grupos aprobaban f u e r t e m e n t e c u a t r o de l o s s e i s r e g l o n e s que miden l o s v a l o r e s de d e s a r r o l l o í n e c e s i d a d de mayor 2/ En t e o r í a c l a s i f i c a m o s l a s f u n c i o n e s de p r e p a r a c i ó n para l a c i u d a .danía y entrenamiento para e l t r a b a j o como o p c i o n e s "modernas" en c o n t r a p o s i c i ó n a l a s f u n c i o n e s de c u l t u r a g e n e r a l y e s p í r i t u n a c i o n a l . En l a A r g e n t i n a , no f u e siempre p o s i b l e agrupar l a s r e s p u e s t a s a d e cuadamente. Atribuimos l a s d i f e r e n c i a s observadas p r i n c i p a l m e n t e a l a preponderancia d e c i s i v a de l a r e s p u e s t a o r i e n t a d a a l a p r e p a r a c i ó n práctica y profesional. /Cuadro AM~CCIX Cuadro M-X ARGENTINA: ESCUELA DE MEDICINA, ACTITUDES HACIA LA EDUCACION SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL I d e n t i f i cación Nacional Alta Mediana Mediana Alta Baja c! JL ~ JZ. Baja JL iL JL Mediana Alta JL a 41 .JL. Baja La educación como Derecho Alta a / 52 71 64 74 33 75 51 55 37 63 27 61 24 73 36 62 36 67 Baja 21 29 21 24 11 25 25 45 14 37 11 39 9 27 22 38 18 33 (N=73) Educación universitaria para todos Si 86 100 No No c o n t e s t ó Número de casos C+ Graduados Ultimo año Primer año (N=86) 93 2 98 2 (N=44) 43 4 91 8 (N-76) 99 57 I I (N=38) (N=51) 57 2 97 3 95 42 2 4 - (N=33) 46 100 - . (N=58) 97 65 2 3 (N=54) 90 10 55 6 - 86 95 47 92 59 44 46 67 61 >1 £0> No se d i s p u s o para e s t a a n á l i s i s de l a t a b u l a c i ó n para l a s f u n CJ. a / ' Véase l a nota a l p i e d e l cuadro IX. O c i o n e s de l a e s c u e l a según l a i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l . 3 CD ni TI co c CBk JS- M £2 m c^.„tr » & 0 a0 M £Kl ;-) O fO H K-, oo o a o' >xj hr, « Ö HK O CO M UNK3G0/ED/CEDES/12 ST/EG LA/COMF . IO/L f 12 PAU/SEG/12 Pág, 143 t r a b a j o en e q u i p o , a c c e s o s o c i a l más v a r i a d o a l a p r o f e s i ó n , mayor e s p e c i a l i z a c i ó n , y e x t e n s i ó n de l o s programas p ú b l i c o s de p r e v i s i ó n s o c i a l (Véanse l o s cuadros AM--XI., X I I y X I I I ) « Favorecen e s a s medidas en e l orden anotado, desde una v i t a l unanimidad sobre 3.a c o n v e n i e n c i a d e l t r a b a j o en e q u i p o , h a s t a una mayoría de c u a t r o q u i n t a s p a r t e s o más a f a v o r de l a s medidas de p r e v i s i ó n s o c i a l » Hay poca v a r i a c i ó n s i g n i f i c a t i v a e n t r e l o s grupos® Los s e n t i m i e n t o s n e g a t i v o s predominan en l o que c o n c i e r n e a l a n e c e s i d a d de prolongar l o s e s t u d i o s y de que e l e s t a d o f i s c a l i c e l a s normas p r o f e s i o n a l e s . A más de 70 por c i e n t o ds l o s alumnos d e l ú l t i m o año, por ejemplo, no l e s a t r a e l a i d e a de prolongar l o s e s t u d i o s , y e s t e s e n t i m i e n t o hace eco en 45»7 por c i e n t o de l o s de primero y en 5 8 . 9 de l o s médicos. Pequeñas mayorías también se oponen a l a f i s c a l i z a c i ó n e s t a t a l de l a s normas p r o f e s i o n a l e s y r e v e l a n una i n t e r e s a n t e selecti- v i d a d en l a a c e p t a c i ó n de mayores a t r i b u c i o n e s gubernamentales. Aunque l o s grupos son t a n d e c i s i v a m e n t e p a r t i d a r i o s de l o s s i s t e m a s de p r e v i s i ó n s o c i a l para l o s demás, dudan d e l b e n e f i c i o de e x t e n d e r el poder d e l gobierno sobre s u propia p r o f e s i ó n . Como e r a d a b l e e s p e r a r , l o s e l e m e n t o s a s c e n d e n t e s s e i n c l i n a n menos a l a p r o l o n g a c i ó n de l o s e s t u d i o s que sus congéneres e s t a b l e s , y f a v o r e cen en mayor grado l a dición social. apertura de la profesión a persona3 de v a r i a d a con- Por l o demás, n i e s t e í n d i c e n i e l de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l s i r v e n para e f e c t u a r una s e p a r a c i ó n n í t i d a de las r e s p u e s t a s l o que acaso indique que l a s normas y p r á c t i c a s p r o f e s i o n a l e s predominan sobre o t r o s f a c t o r e s s o c i a l e s para o r i e n t a r l a o p i n i ó n . V a l o r e s p e r s o n a l e s de d e s a r r o l l o Las a c t i t u d e s h a c i a l a competencia parecen depender en gyan p a r t e de l a c o n d i c i ó n de alumno o p r o f e s i o n a l , pues no menos de 98 por c i e n t o de l o s médicos i n d i c a n g u s t a r y buscar l a competencia, m i e n t r a s que 70 por c i e n t o de l o s alumnos de primer año y 6 4 , 4 de l o s de ú l t i m o año t i e n e n una o p i n i ó n e s e n c i a l m e n t e n e g a t i v a . Una v e z más l o s f a c t o r e s de movilidad e i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l t i e n e n poca r e l a c i ó n con e s t a s a c titudes. Por c i e r t o l a c a s i unanimidad de l o s graduados que f a v o r e c e /Gkádro'' AM—XI' U Ü ¿ 2 0 0 / T D / G 3 D E S /X2 ST/ECL*»/G0Ï«F . X 0 / L ; 1 2 PAU/SEC /12 Pâgo Cuadro m-zi ARGENTINAí ESCUELA DE MEDICINA, VALORES DE TRAI3AJ0 RELACIONADOS CON EL DESARR0II.0 Primer año »J-Í*—— 1 M * W W ___ " j T " Más e s p e c i a l i s a d ón a / Positivo Negativo No c o n t e s t o MI? t r a b a j o en .equino Positivo Negativo No c o n t e s t ó Más años de e s t u d i o para 3.a profesión Positivo Negativo No c o n t e s t ó Programas p ú b l i c o s de P r e v i sión Social Positivo Negativo No c o n t e s t ó Mayor f i s c a l i z a c i ó n d e l g o b i e r no de l a s no m a s p r o f e s i o n a l e s Positivo Negativo No c o n t e s t ó • Acceso más amplio a l a p r o f e s i ó n Positivo Negativo No c o n t e s t ó Competencia Gusto y busco l a competencia. Otras r e s p u e s t a s No c o n t e s t ó Número de c a s o s Graduados Ultimo año tr T " i ~ HEZ 90 8 2 165 20 11 84 10 6 150 23 2 86 13 195 1 99 5 171 i, 9S 4 95 3 •2 — — — 107 105 13 46 46 8 53 141 2 .27 72 1 62 103 10 35 59 6 183 32 15 80 14 6 172 21 3 88 11 1 143 22 10 82 13 6 86 132 12 37 57 5 87 105 4 44 54 2 78 85 12 45 48 7 216 10 4 94 4 2 185 5 6 94 3 3 155 13 7 89 r-r i 4 69 161 30 70 68 126 2 35 • 64 1 206 19 5 • OI Q . r*. ( „ - 230 - - 196 •Y No se Preguntó 175 &/ A l o s s u j e t o s se l e s p i d i ó que c a l i f i c a r a n de p o s i t i v a s o n e g a t i v a s una variedad de "tendencias r e c i e n t e s observadas en t o d a s p a r t e s en l a p r o f e s i ó n médica". /Cuadro AM~CCXII pág,» 145 Cuadro Ató-XII ARGENTINA: ESCUELA DE MEDICINA, VALORES DE TSfiBAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO SEGUN EL INDICE DE MOVILIDAD SOCIAL Movilidad dos con e l d e s a r r o l l o Mayor e s p e c i a l i z a c i ó n Positivo Negativo No contestó Mayor traba.io en eaúipo Positivo Negativo No contestó Más años de estudio Positivo Negativo No contestó Programas públicos de Previsión Social Positivo Negativo No contestó Mayor f i s c a l i z a c i ó n del Gobierno de l a s normas profesionales Positivo Negativo No contestó Acceso s o c i a l mas amplio a l a profesión Positivo Negativo No contestó Valores personales de desarrollo Competencia Ansia y busca l a competencia Todas l a s demás opciones No contestó Número de casos Primar año Ascenden Estacione ~ nana è % # i Ultimo año Ascenden E s t a c i o te naria # i í # Graduado s Ascenden E s t a c i ó te naria # % # " 86 14 120 8 3 92 6 2 84 11 2 87 11 2 '96 10 6 86 9 5 68 10 5 82 12 6 92 14 2 85 13 2 57 9 124 4 3 95 3 2 94 2 1 97 2 1 111 1 99 1 83 100 - - 106 2 98 2 64 2 - - - - - - -- 55 65 11 42 50 8 52 39 6 54 40 6 24 86 2 21 77 2 28 55 34 66 - - 35 69 4 32 64 4 26 34 6 39 51 9 105 17 9 80 13 7 77 15 5 79 15 5 101 10 1 90 9 1 70 11 2 84 13 2 90 11 7 83 10 6 52 11 3 79 17 4 50 75 6 38 57 5 36 56 5 37 ' 58 5 50 59 3 45 53 3 37 45 1 45 54 1 50 49 9 46 45 8 27 36 3 41 54 4 125 6 95 5 92 89 4 4 Ur 4 110 98 89 6 5 98 5 5 91 5 5 57 7 2 86 11 3 66 100 - - 2 2 74 5 4 - - 34 26 35 36 4L 37 27 32 104 96 97 74 62 64 71 63 — — — — 65 2 4 — 54 2 4 — 131 97 112 83 - „ 97 3 » - - — 108 /Cuadro AM-XIII 66 Cuadro AM-XIII '•o ••c) CP rr, !p\ f-3 ot) c: .r;r !> V-.. O O C" ! ARGENTINA: ESCUELA DE MEDICINA, VALORES DE TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO CONFOSME A LA IDSíTIFICACION NACIONAL -- l- i/' M.O Ultimo año Primer año Alta N° £ Mediana N° Jí Baja N° Alta $ Mediara £ N° .w N° Graduados Baja • Alta 9> N° N° Ba^o, Mediana *- c N Sí * N' ir Valores de trabajo relaeionados con el desarrollo Mayor especlallzación: Positivo Negativo No contestó 1— ro 74 11 1 86 13 l 88 5 2 93 5 2 42 3 2 89 6 4 77 10 5 84 11 5 53 3 3 90 5 5 34 7 3 81 3 2 94 3 2 93 2 98 2 44 1 2 94 2 4 91 1 99 1 59 100 44 77 16' 39 7 85 15 55 11 1 82 16 I 55 5 i 90 8 2 45 1 98 2 66 1 98 1 59 ' 2 97 3 43 51 21 38 9 29 34 4 34 62 3 100 66 98 1 7 Mayor trabajo en equipo Positivo Negativo No contesté 100 Más años de estudio Positivo Negativo No oontestá ' 32 47 7 37 55 8 50 39 6 53 41 6 25 18 4 53 38 8 23 63 27 73 34 36 12 25 61 64 35 74 26 65 1 28 71 1 44 48 22 88 13 46 13 30 1 29 68 2 11 31 4 14 29 32 66 46 24 67 6 n V a l o r e s p e r s o n a l e s da desarrollo Actitudes hacia l a competencia: Ansia y busca l a competencia tu o o ë<D fl) ¡3 O H£ü Todas l a s demás o p i n i o n e s No c o n t e s t ó Numero de casos 01 (.O. 86 95 47 47 1 51 1 92 18 30 3+1 69 59 1 1 2 44 46 67 58 95 5 3 61 UNE&G 0/n)/CEDSS/l2 ST/ ECLA/C ONF. 10/L j, 12 PAÜ/£i"C/12 Pag. 147 l a competencia y e l mayor t r a b a j o en e q u i p o e s i n d i c a t i v a de una s e r i e de complejas a c t i t u d e s h a c i a l a p r o f e s i ó n que no c a p t a claramente estudiantado» el (Remítase a l cuadro AM-XIII,) ReIlgi.osi.dad y l a i c i s m o En e s t a zona l o s d a t o s muestran d i f e r e n c i a s i n t e r e s a n t e s no t a n t o e n t r e l a s muestras o l o s d o s grupos de m o v i l i d a d , s i n o más b i e n en r e l a c i ó n d i r e c t a con e l í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n nacional,. (Véanse l o s cuadros AM-X1V, XV, XVI.) - P r i m e r o , ' l a n a t u r a l e z a r e l a t i v a m e n t e tradi- c i o n a l de l a c a r r e r a queda demostrada por l a a l t a p r o p o r c i ó n que hace p r o f e s i ó n de f e en un p a í s en q u e , según c á l c u l o s f i d e d i g n o s , no más de ocho a d i e z por c i e n t o de l a p o b l a c i ó n son c a t ó l i c o s c o n f e s o s . Entre 50 y 60 por c i e n t o en l a s t r e s muestras d e c l a r a n s e r c a t ó l i c o s obser- vantes. S ó l o e n t r e l o s médicos en e j e r c i c i o , en que l o s creyentes a s c i e n d e n a 82 por c i e n t o de l o s d e l grupo e s t a b l e en comparación con 53 por c i e n t o e n t r e l o s a s c e n d e n t e s , hay d i f e r e n c i a s de r e l i g i o s i d a d concomitantes con l a m o v i l i d a d . Cuando se r e l a c i o n a e l a s u n t o ds l a f e r e l i g i o s a con e l de l a p r o f e s i ó n , se encuentra que l a s t r e s muestras se d i v i d e n c a s i por m i t a d e s , Con una pequeña mayoría que opina que l a f e e s n e c e s a r i a o ú t i l en l a p r á c t i c a de l a m e d i c i n a . Cuando l a s r e s p u e s t a s se c o n t r o l a n por l a i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , no o b s t a n t e , l a s d i v i s i o n e s son i m p r e s i o n a n t e s . S ó l o una t e r c e r a p a r t e de l o s que acusan a l t o ¿rado de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l e n t r e l o s alumnos de primero ven una r e l a c i ó n p o s i t i v a e n t r e l a r e l i g i ó n y l a m e d i c i n a , en t a n t o que más d e l 85 por c i e n t o de l o s que t i e n e n b a j o grado c r e e n en e s a r e l a c i ó n . Las c i f r a s bajan un poco para t o d o s l o s grupos en e l ú l t i m o año, pero s e mantiene e l p e r f i l de l a curva, variando l a s c i f r a s de 29 por c i e n t o para l o s de b a j o grado a 73 pox* c i e n t o para l o s de a l t o . Entre l o s graduados, l a d i f e r e n c i a de o p i n i o n e s e s menos aguda, aunque s u b s i s t e n a l g u n a s marcadas: 3 9 por c i e n t o de l o s que t i e n e n b a j o grado de i d e n t i f i c a c i ó n r e l a c i o n a n ambos e l e m e n t o s en comparación con 6 0 . 7 de l o s de a l t o grado. /Cuadro AM~XIV ST / 5-0 LA/' G (A ,'F«10/L12 PÁU/SiG/12 Pág. U S Cuadro AM-XIV ARGENTINA; ESCUELA DE MEDICINA, RELIGIOSIDAD Y LAICISMO Primer año Ultimo año Graduados N° f¡ N» f> N° f> 132 57 101 51 112 ,64 Otra 31 13 22 11 19 11 Ninguna 62 27 70 36 38 22 5 2 3 1 6 3 La religión influye sobre el desempeño del empleo 122 53 94 48 91 52 La religión no influye sobre el - deseopeño del empleo 108 47 102 51 84 48 - - - Profesión de fe Católica No contestó eligión y empleo No opinó Niftnero de casos - - 230 - 1?6 \ 175 /Cuadro AM-XV Ouadro AM-XV ARGENTINAÏ ESCUELA DE MEDICINA, RELIGIOSIDAD Y LAICISMO CONFORME A LA MOVILIDAD SOCIAL Primer año Movilidad Ultimo año Ascendente N° Graduados * N° f N° ft . Tl0 naria N° Jf 58 52 43 52 57 53 54 82 Ascended — N° fo 56 57 55 Ascendente Est a Profesión de fe Católica 73 Otra 21 Ninguna 31 No contestó Religión y 3 16 26 2 9 9 16 14 7 8 14 13 3 4 28 29 37 33 32 33 31 5 8 3 3 1 1 33 i 4 4 4 6 t X empleo La religión ayuda en el desempaño del empleo 66 50 54 56 56 50 38 46 51 47 40 61 La religión no influye sobre el desempeño del empleo 65 50 43 44 56 50 45 54 57 53 26 39 Niímero de oasos 131 57 112 83 108 /Cuadro 66 M-XVI Cuadro AM-XVI ARGENTINA; ESCUELA DE MEDICINA, RELIGIOSIDAD Y LAICISMO CONFORME A LA IDENTIFICACION NACIONAL Primer año Identificación naoioanl Alta Graduados Ultimo año Baja Mediana Mediana Alta Baja Baja Mediana Alta N° N« * P r o f e s i ó n de í e Católica 33 38 54 57 43 91 31 34 35 59 35 80 20 43 41 61 50 82 Otra 14 16 15 16 1 2 9 10 10 17 2 4 4 9 10 15 3 5 Ninguna 37 43 - 22 23 3 6 52 56 10 17 7 16 21 46 12 18 5 8 2 2 4 4 - - - - 4 7 1 2 4 6 3 5 La religión influye sobre el desempeño del empleo 28 33 52 55 40 85 27 29 35 La religión no influye sobre el desempeño del empleo 58 67 43 45 7 15 65 71 24 No contestó - - 59 32 73 18 39 36 54 37 61 4l 12 27 28 61 31 4á 24 39 aligión y ocupación Número de casos tr ? CD 86 95 47 92 59 44 46 67 61 UMESCO/ED/CEBES/12 ST/ECLA/CONF «10/L,12 PAU/SEC/12 Pág. 151 La fuerza de l a r e l a c i ó n e n t r e e l nacionalismo y e l laicismo que se desprende de estos datos en comparación con e l B r a s i l , donde no se observa t a l nexo, se apreciará con mayor n i t i d e z cuando se haga una s í n t e s i s d e l estudio de l a Argentina a l f i n a l de e s t a sección. Actitudes y actividades p o l í t i c a s La importancia r e l a t i v a que atribuyen l o s individuos encuest&dos a sus actividades p o l í t i c a s no varía gran cosa de una a o t r a muestra, o de un grupo a otro dentro de l a s muestras (cuadros AM-XVII r XVIII y X2X).. Las respuestas se dividen en forma bastante p a r e j a entre l o s que piensan que sus opiniones y actuaciones p o l í t i c a s tienen alguna importancia y l o s que consideran que son de escasa s i g n i f i c a c i ó n , tanto para e l l o s como para l o s demás. Las d i f e r e n c i a s e n t r e l o s grupos de movilidad, aunque congruentes en cuanto l o s elementos ascendentes en comparación con l o s e s t a b l e s , se inclinan a r e s t a r l e importancia a l a p o l í t i c a , no son de magnitud s u f i c i e n t e como para establecer una tendencia. Con respecto a l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional, sólo e n t r e l o s alumnos del último año (nuevamente l a generación de Perón) se a d v i e r t e una r e l a c i ó n manifiesta; l a proporción que v a l o r i z a sus i n t e r e s e s y actuaciones p o l í t i c a s aumenta en forma marcada desde l o s tramos i n f e r i o r e s a l o s superiores de l a escala de nacionalismo. El nivel de actividad p o l í t i c a pública es reducido en todos l o s casos, aunque más de l a mitad de l o s s u j e t o s informan que discuten de p o l í t i c a con amigos y conocidos. En cambio, l a actividad p a r t i d i s t a sólo envuelve a s e i s por ciento de l o s alumnos de primer año, ocho por ciento de l o s de último y s e i s por ciento de l o s graduados. De é s t o s , sólo 17 por ciento a s i s t i ó a una reunión de su asociación profesional en l o s s e i s meses a n t e r i o r e s a l a encuesta, mientras que sólo 15 por ciento de l o s alumnos de último año y 20 de l o s de primero habían a s i s t i d o a una reunión de l a asociación de alumnos. /Cuadro AM~XVII UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/12 . Pág. 152 Cuadro M-XVII / ARGENTINA: ESCUELA DE MEDICINA, ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS MESES Y EFICACIA POLITICA í ' ' Primer año Ultimo año Graduados * % # % # % 115 115 50 50 126 69. 1 64 35 .5 100 70 5 40 3 144 51 1 73 26 .5 111 60 4 63 34 2 30 165 1 15 84 .5 48 123 4 Actividades p o l í t i c a s Discusiones acaloradas sobre p o l í t i c a ! con conocidos 1 Si No No c o n t e s t é Discusiones acaloradas sobre p o l í t i ca con amigos ? Si : No No contestó Asistencia a reuniones de a s o c i a d o ínes e s t u d i a n t i l e s o s i n d i c a t o s • Si No No c o n t e s t ó . insistencia a reuniones de p a r t i d o s 4 No No contestó Ha traba.iado activamente para un par•ulcio Si ' No . No contestó P a r t i c i p a c i ó n en concentraciones o ídemostraciones calle.ieras í Sí í No No contestó Eficacia política Las opiniones y a c t i v i d a d e s p o l í t i c a s f p e r s o n a l e s son: Importantes V No importantes -i No contestó Número de casos - - 60 40 139 91 - — . 20 80 185 ' - - 51 . 27 70 2 31 198 1 13 86 .4 20 175 1 10 89 .5 22 150 3 13 86 2 13 217 6 94 16 177 1 8 90 .5 11 161 3 6 92 29 166 1 15 85 .5 18 154 3 10 88 2 119 76 1 61 39 .5 97 76 2 55 43 1 - - 16 84 36 194 - - 2 - 115 115 50 50 — — 230 . 196 175 /CUADRO AM-XVIII UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC LA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 153 Cuadro AM-XVIII ARGENTINA: ESCUELA DE MEDICINA, ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS MESES Y EFICACIA POLITICA SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad _ Primer año Asc|nden B g t e j i o # i y — i r Actividades p o l í t i c a s Discusiones acaloradas bre p o l í t i c a con conocidos Sí 63 No 68 No contestó bre p o l í t i c a con amigos No No contestó .Asistencia a reuniones de asociaciones e s t u d i a n t i l e s o sindicatos Si No No contestó Asistencia a reuniones fte partidos ' Sí No No contestó Hft. trabajado activamente para un partido 1 Sí No No contestó Participación en concentraciones o demostraciones c a l l e j e r a s 1 Sí [ No No contestó Eficacia p o l í t i c a Las opiniones y a c t i v i d a des p o l í t i c a s personales poní ; Importantes No importantes No contestó Número de casos Ultimo año Graduados Ascenden Estadio# j # i Ascenden S s t | c | o # % # i 48 52 52 45 54 46 74 37 1 33 1 66 51 32 - 61 39 - 61 43 4 56 40 4 39 26 59 39 1 1 82 49 63 37 57 40 59 41 86 25 1 77 22 1 57 26 - 69 31 - 72 33 3 67 31 3 39 26 59 39 1 1 26 105 20 80 19 78 20 80 15 96 1 13 86 1 15 68 18 82 32 72 4 30 67 4 16 50 - 24 76 22 119 9 91 19 77 1 20 9 79 102 1 1 8 11 72 13 87 13 92 3 .12 85 3 9 57 - .14 86 4 227 3 97 9 88 9 91 5 106 1 4 95 1 11 70 2 13 84 2 6 99 3 6 92 3 5 61 ~ 8 92 20 111 15 85 16 81 16 $3 16 95 1 14 85 1 13 70 - 16 84 - 11 94 3 10 87 3 7 59 - 11 89 - 63 68 48 52 52 45 53 46 68 43 1 61 38 1 51 32 61 39 57 50 1 53 46 1 40 25 1 61 38 1 — 131 97 112 108 83 /Cuadro AM-XIX „Cuadró ;AI4->XIX A R G E N T I N A S E S C U E L A D E M E D I C I N A , A C T I V I D A D E S POLITICAS E N LOS U L T I M O S S E I S M E S E S Y E F I C A C I A •V TI 01 ¡ fu»> O q »-3 t: • \ H t ü) o c H £ t-> o c ro POLITICA S E G U N LA IDENTIFICACION N A C I O N A L Discusiones acaloradas sobre política oon conocidos Sí No No contestó Discusiones acaloradas sobre política oon amigos Sí No No contestó Asistencia a »uniones de asocíanos estudiantiles o sindicatos Sí Alta N° fi 41 45 48 52 - - 51 35 59 41 - 18 No 68 No contestó Asistencia a reuniones de partidos Sf 13 No Ti No contestó Ha trabajado activamente para un partido Sí No No contesté Participación en concentraciones o demostraciones callejeras Sf No No oontestó oH* <D O |j. Qu CO Eficacia política (D Las opiniones y actividades g políticas personales son: 0CtImportantes No Importantes S» 01 No contestó Número de casos Primer año Mediana Baja N° fi N* fi Alta N» fi 37 23 24 49 51 66 26 72 28 - - - - - 58 37 61 39 30 17 64 36 74 18 80 20 - - - - - 21 24 6 18 94 74 8 12 35 ,6o • 63 - 79 71 25 75 15 85 14 80 1 15 84 1 - 3 4 43 - 91 - 1 Alta N° fi Baja S* fi 37 21 1 63 46 2 22 22 69 29 2 28 16 64 36 - 41 17 l - - 20 80 8 50 13 85 4 4o 13 87 4 54 7 91 1 2 l Graduados Mediana N® fi Baja N® fi & Tí 29 16 1 63 35 2 40 25 2 éo 37 3 31 28 2 51 46 3 34 11 1 74 24 2 44 21 2 66 31 3 33 27 1 54 44 9 91 17 28 1 37 61 2 16 50 1 24 75 1 15 44 2 25 72 3 4 4o 9 91 6 39 1 13 85 2 6 6o l 9 69 1 10 50 1 16 82 2 50 50 - 2 i 46 98 2 9 82 1 10 89 1 2 55 2 3 93 3 5 39 11 89 3 42 1 6 91 2 4 62 1 6 92 1 4 56 1 7 92 2 18 6 78 82 41 13 87 14 78 15 85 11 47 1 19 80 2 4 4o 9 91 6 39 1 13 85 2 5 61 1 7 91 1 7 53 1 11 87 2 49 46 5248 26 21 55 45 65 27 70 30 32 26 54 44 2 22 22 50 50 26 56 55 42 56 43 37 28 34 20 27 44 7 79 92 8 5 90 5 95 13 73 15 85 17 4o 46 48 52 - - 86 Ultimo año Mediana • N° fi 95 47 92 ] 59 44 46 _J 67 l él M O H fO UNESC0/ED/CEEES/12 ST/ECLA/CONF,10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 155 Ciencias exactas Composición d e l a s muestras Como se d i j o en l a i n t r o d u c c i ó n , l a i n v e s t i g a c i ó n en e s t a Facultad se concentró exclusivamente en l o s ramos de matemáticas y f í s i c a y en e l programa conjunto de ambas a s i g n a t u r a s . Esta escuela de l a universidad t i e n e t r a d i c i ó n de gran p r o f e s i o n a l i z a c i ó n y elevadas normas de c a l i d a d , lo que se destaca en l o s pesados programas de estudio y en Tina f a l t a de i n c l i n a c i ó n por prolongar e l período que demora e l e s t u diante en r e c i b i r su t í t u l o • Esta a c t i t u d es l ó g i c a , en v i s t a de que se ha comprobado universal mente que l o s matemáticos maduran a muy temprana edad, y c a s i todos han establecido su reputación a n t e s de l o s t r e i n t a . Por e s t e motivo, no debe sorprender l a escasa d i f e r e n c i a e n t r e l a edad mediapa de 19*8 año en e l primer año y 21.5 en e l último (véase e l cuadro .. AS-I), La edad mediana de l o s graduados también es b a j a , sólo 30.2 años. El a l t í s i m o p o r c e n t a j e de mujeres también es notables 37 por ciento en e l primer año, 34 por ciento en e l último* El número de graduadas r e - presenta poco más de l a mitad de l a muestra, sin duda porque r e s t r i n g i m o s nuestro universo a l o s r e s i d e n t e s en Buenos A i r e s , y es más probable que l o s hombres t r a b a j e n en e l i n t e r i o r d e l p a í s . La juventud de l a s muestras i m p l i c a , por supuesto, que muy pocos son casados y e l número de h i j o s también es pequeño. En e f e c t o , menos de l a mitad, incluso de l o s graduados, e s casado y más del 60 por ciento no tiene hijos. Pese a l a s exigencias de sus e s t u d i o s , sólo uno de cada t r e s alumnos es una carga completa para sus f a m i l i a s . Más o menos e l mismo número r e c i b e alguna ayuda f a m i l i a r , pero también t r a b a j a , y t a n t o s como un quinto de l o s alumnos de primer año (un décimo de l o s de último) dicen que se mantienen enteramente con su t r a b a j o . Incluso e n t r e l o s graduados sólo l a mitad se gajia todo su propio s u s t e n t o , y c a s i un t e r c i o r e c i b e alguna ayuda f a m i l i a r . /Cuadro AM~CCXXIII UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.IO/L.12 PAU/SEC/12 156 Cuadro AS-I ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, ANTECEDENTES DE LA KUESTRA Primer año Ultimo año % # •#• • • Graduados % #- Edad Mediana Límites 30 20-48 21 16-31 20 16-33 Sexo Hombres Mujeres 39 23 63 37 48 2 5 66 34 27 29 48 52 57 4 92 6 65 7 89 10 28 27 50 48 Estado c i v i l Soltero Casado Divorciado Viudo Número de hi.ios Ninguno ' Uno Dos Tres o más Fuente de inereso Exclusivamente e l t r a b a j o Exclusivamente ayuda f a miliar Trabajo y ayuda f a m i l i a r Trabajo e ingresos provea n i e n t e s de propiedades e inversiones Todas l a s demás Número de casos - — 1 2 1 59 1 2 95 2 3 69 1 3 mm - - — ~ — . 2 1 1 94 1 4 — - 34 13* 5 4 61 23 9 7 N 12 19 7 10 28 50 24 25 39 40 23 24 31 33 1 16 2 28 — — — 4 7 7 12 2 1 62 - 26 19 73 56 /Apreciaciones subjetivas UNESC O/ED/CEDES/12 ST/ECLA/C0NF.I0/L.12 PAU/SSC/12 Pág. 157 Apreciaciones subjetivas de c l a s e Se r e p i t e eñ l a Escuela de Ciencias Exactas, comò en la" de Medicina, l a misma buena disposición r e l a t i v a a aceptar l o s términos convencionales de autòubicación s o c i a l basados en l a ocupación, l a riqueza o l a c l a s e , y l a misma confusión cuando se mezclan elementos ideológicos dentro de esas categorías (véase e l cuadro A S - I l ) . La única sorpresa eB e l número relativamente a l t o que declara ser "rico" (13 por ciento en e l primer año, 30 por ciento en el último y 39 por ciento entre l o s graduados). Esta progresión hace pensar que no hubo f a l s i f i c a c i ó n deliberada o malentendido, conclusión que se confirma a l a n a l i z a r l o s n i v e l e s escolares y lugares de nacimiento de l o s padres» Se observa l a misma inclinación por aceptar el rótulo de "profesional" para c a l i f i c a r a su ocupación como en Medicina, y e l mismo agrupamiento en torno a la. c l a s e media con l a negación de equiparar l a "clase Alta" con lo "rico"* Entre 56 y él por ciento de l a s muestras aceptan l a designación de "burguesía", pero l a mayoría del r e s t o evaden e s t e e n e a s i llamiento afirmando que ninguna de l a s categorías conviene a su s i t u a c i ó n . Estas opiniones subjetivas de l a c l a s e , a l combinarse con e l índice de movilidad, dan l o s resultados esperados (véase e l cuadro A S - I I I ) . Los socialmente e s t a b l e s regularmente se c a l i f i c a n en l o s lugares más a l t o s de todas l a s c l a s i f i c a c i o n e s s o c i a l e s e incluso se muestran más dispuestos a aceptar e l t í t u l o de "burguesía"« Estas d i f e r e n c i a s por movilidad son más marcadas en l a Escuela de Ciencias Exactas que en Medicina, asunto que será investigado en l a sección s i g u i e n t e . (Cuadro AS-IV.) Heterogeneidad dentro de l a s muestras • Como se ha v i s t o , en términos de edad, estado c i v i l y número de h i j o s , l a muestra de ciencias exactas denota una gran homogeneidad. También se observa f u e r t e tendencia a l a concentración en l a mayoría de l a s preguntas r e l a t i v a s a l a i d e n t i f i c a c i ó n s u b j e t i v a de c l a s e . Aparecen d i f e r e n c i a s marcadas solamente cuando se dividen l a s muestras por movilidad y se examinan l a s preguntas concernientes a l a educación y lugar de nacimiento del padre (cuadro AS-V). Como en Medicina, l o s individuos e s t a b l e s acusan elevado , /Cuadro. AS-1I UNtíSC O/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF ,10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág. 158 Cuadro AS-II ARGENTINA: ESCUELA, DE dSJCIAS. EXACTáS, ¿ffREGIACXGK SUBJETIVA DE LA CLASE Prime? aílo I d e n t i f i c a c i ó n de clase Rico Medianamente acomodado Pobre Ninguna Profesional o propietario Funcionario Obrero Ninguna 8 48 1 5 13 77 2 8 31 18 1 12 50 29 2 19 Clase a l t a Clase media Clase b a j a Ninguna 59 2 1 Aristocracia Burguesía Proletariado Ninguna 38 8 16 Número de casos .. — 95 3 2 — 62 Ultimo año 22 39 5 7 46 7 5 15 1 64 2 6 30 53 7 10 63 10 7 19 1 88 3 8 _ _ _ 61 13 26 38 12 23 56 16 31 73 Graduados 22 27 2 5 55 39 48 4 9 98 _ » _ 1 2 3 47 2 4 5 64 4 7 3 32 3 18 5 57 5 32 56 /Cuadro AM~CCXXVI . UNESC0/ED/CEDES/12 ST/ÉCLA/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/I2 Pág. 159 Cuadro AS-III ARGENTINA; 'ESCUELA- DE CIENCIAS EXACTAS, ANTECEDENTE CE LA MUE3TRA COIíME A LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad _ . Edad Mediana Límites a / Sexo Hombres Mujeres Estado c i v i l Soltero Casado Divorciado o separado Viudo Número de hi.ios Ninguno Uno Dos Tres o más Fuente de ingreso Exclusivamente trabajo Exclusivament e ayuda f a miliar Trabajo y ayu da f a m i l i a r Trabajo e i n greso proveniente de propiedades o inversiones * Todas l a s demás Primer año Estacio- Ascendente naria # ë i % 20 17-33 Ultimo año Estacio-- Ascendente naria % 22 17-28 20 16-28 # % 21 18-23 [29,31,34J Graduados Estacio- 'Ascendente naria i # ' f> # 29 20-48 31 22-46 25 12 68 32 14 11 56 44 28 18 61 39 20 7 74 26 18 17 51 49 9 12 43 57 33 3 89 8 24 1 96 4 41 5 89 11 24 2 89 7 16 19 46 54 12 8 57 38 1 - 3 4 - 1 34 1 2 92 3 5 25 26 96 - - 100 4 - 11 2 7 18 13 28 10 37 1 3 18 39 14 52 12 34 4 19 2 6 2 9 2 6 5 24 - - 2 8 5 — - 10 27 11 30 13 52 16 43 9 36 5 1 - — - - 1 - 93 2 4 - . 20 9 3 3 43 1 2 — - _ — - 57 26 9 9 14 4 2 1 67 19 9 5 51 10 48 - - > Número de casos — — 37 1 4 25 22 10 46 1 27 4 35 21 a / Las c i f r a s que aparecen entre p a r é n t e s i s cuadrados indican casos muy a l e j a dos de l a norna. * Para l o s estudiantes se incluye e s t a categoría en "Todas l a s demás". /Cuadro AS-IV UNESCO/ED/CEDES/12. ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág, 160 Cuadro AS-IV ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, APRECIACION SUBJETIVA DE LA CLASE CONFOE-IE A LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad ' Primer año Ultimo año Graduados E s t a c i o - Ascende^ E s t a c i o - Ascenden Esta ció- Ascendennaria te na r i a te naria te # % # % # % ? %— ? V # % I d e n t i f i c a c i ó n de c l a s e Rico 2 Medianamente acomo dado 31 Pobre 1 Ninguna 3 P r o f e s i o n a l o propietario 16 Funcionario 13 Obrero 1 Ninguna 7 Clase a l t a Clase media 34 2 Clase b a j a 1 Ninguna Aristocracia Burguesía 17 Proletariado 7 Ninguna 13 Número de casos 37 5 6 24 9 20 13 48 10 29 12 57 84 3 8 17 68 37 — - 4 15 57 6 9 33 - 20 2 3 7 - 8 63 11 6 10 2 29 5 3 2 9 43 35 3 19 15 5 60 20 52 11 11 26 21 3 78 11 34 97 - - 3 1 22 11 4 81 — — - 20 _ 5 24 5 5 12 — — — 92 5 3 25 100 - - 42 2 2 — — mm 46 19 35 - 21 1 3 84 4 12 25 - 91 4 4 mm mm 19 11 16 46 u 24 35 — 15 1 3 27 1 4 - - - 19 1 7 70 4 26 - - 4 27 — - — — 3 9 77 3 11 54 6 40 19 2 14 35 21 100 — - . 20 1 — — — — - 95 5 .— 14 62 5 19 3 13 1 4 21 /Cuadro AM~CCXXVIII UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC LA/CONF.10/L,12 PAU/SEC/12 Pág. 161 Cuadro AS-V ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, EL INDICE DE MOVILIDAD SOCIAL EN RELACION CON SUS ELEMENTOS NO OCUPACIONALE5. Movilidad Educación d e l padre Sin educación formal Primaria incompleta Primaria completa Secundaria incompleta Secundaria completa U n i v e r s i t a r i a incompleta U n i v e r s i t a r i a completa Lugar de nacimiento d e l padre j Argentina Italia España Polonia Rusia Alemania Otros p a í s e s de ' Europa Otros p a í s e s de Ameri ca Latina Países árabes Otros p a í s e s de Asia exceptuados l o s árabes Residencia en e l campo o en ciudades peaueñas Nunca Menos de 5 años 5 a 10 años 11 a 15 años Más de 15 años Número de casos Primer año E s t a c i o - Ascenden nana te ~ Ultimo año E s t a c i o - Ascenden nana te t # % - — — - - 4 1 4 16 4 16 5 20 9 8 11 43 20 17 5 5 20 1 3 8 11 44 20 1 5 1 1 1 54 3 13 3 3 3 16 2 64 8 3 8 4 2 2 5 5 - 1 . 3 32 2 86 5 22 2 — — — 5 3 - - 1 4 — - - 5 8 12 7 13 22 32 19 2 — 2 1 37 — 2 1 — — Estacionaria # % — - Ascende^ ^e # — — 1 2 3 4 7 11 5 17 6 5 14 49 17 14 1 1 1 1 2 3 11 1 3 2 9 3 6 18 67 1 3 15 71 16 8 8 3 1 8 - 4 35 17 17 6 2 9 19 1 70 4 - - 71 5 5 - 1 3 4 11 34 14 6 14 17 3 15 1 1 - 12 5 2 5 6 1 9 1 4 2 6 2 16 4 — — - - - - 3 14 3 - - - - - — — — — 1 5 89 6 2 2 23 1 2 1 85 4 7 4 29 83 - - 17 2 1 1 81 9 5 5 — — — M «M 1 2 41 3 1 1 — 4*6 5 5 5 5 1 2 - 88 8 - - 1 - . - - 4 - - 25 • Graduados 27 7 4 2 11 6 — — 35 .. — . / p o r c e n t a j e de 21 UNESCO/ED/CEDES/12 ST/SCLA/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 162 porcentaje de padres con educación u n i v e r s i t a r i a (44 por ciento de l o s alumnos de primer, año, 67 por ciento de l o s de último, y 71 por ciento de l o s graduados)» Las c i f r a s decaen con rapidez entre l o s ascendentes, con porcentajes de sólo 8, 6 y 3 respectivamente» - Se observa que gran mayoría de l o s padres de l o s alumnos e s t a b l e s son o graduados u n i v e r s i t a r i o s o han t e n i d o alguna instrucción u n i v e r s i t a r i a , mientras que l a mayoría de l o s de movilidad ascendente nó alcanzaron a terminar l a enseñanza secundaria» La tendencia regular hacia una escolaridad más a l t a entre l o s padres a medida que se pasa de l o s alumnos de primer año a . l o s graduados (con un impresionante 71 por ciento de padres con grados u n i v e r s i t a r i o s entre l o s socialmente móviles) debe e s t u d i a r s e con d e t e n i miento, pues l a progresión podría s e r e l primer indicio de que e s t á cambiando l a composición s o c i a l del estudiantado. Sin embargo, el estudiantado aparentemente ha variado poco en e l curso de l o s años con respecto a l número de padres nacidos en e l e x t r a n j e r o . El porcentaje de h i j o s nacidos de padres e x t r a n j e r o s es más o menos éL mismo (alrededor de l a mitad) en todas l a s muestras, y l o s de movilidad ascendente muestran una concentración algo mayor de h i j o s de inmigrantes que sus congéneres socialmente e s t a b l e s . Si ha variado e l alumnado, no es porque haya aumentado e l número de argentinos de segunda generación, sino más bien porque son más numerosos l o s aleamos cuyos padres eran inmigrantes de modesta condición cultural» La migración interna de l a Argentina que f u e l a causa p r i n c i p a l de que l a población de Buenos Aires se duplicara entre 1943 y 1960 no ha penetrado en forma apreciable a e s t a p a r t e de l a Universidad. Más de 4 de cada cinco s u j e t o s de todas l a s muestras no han vivido nunca en e l campo 6 en pueblos pequeños y l o s que s í han vivido no tienen mayor probabilidad de pertenecer a l o s ascendentes que l o s que se i n i c i a r o n en un tramo bastante a l t o de l a escala de status» La movilidad v l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional Gomo en t o d a s l a s demás encuestas . examinadas hasta e l momento, no se observa una r e l a c i ó n estadísticamente s i g n i f i c a t i v ¿ entre l o s índices de movilidad e i d e n t i f i c a c i ó n nacional en l a s muestras de l a Escuela de /Ciencias Exactas UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/C ONF . 10/L. 12 PAU/SEC/I2 Pág. 163 Ciencias Exactas (véase e l cuadro AS-VI). Asi, se confirma una vez más l a independencia esencial de e s t o s í n d i c e s , sobre todo a l considerar l a gran proporción de personas en l o s grupos a r g e n t i n o s que indudablemente deben catalogarse de socialmente móviles por cualquiera de l o s d i s t i n t o s cánones de ascenso s o c i a l . Como en l a Facul t a d de Medicina, una mayoría regular y c a s i uniforme ( t r e s de cada cinco) en todas l a s muestras se c l a s i f i c a como ascendente en e l índice de movilidad. La Facultad de Ciencias Exactas, como l a de Medicina, parece, pues, haberse renovado regularmente con a l t a s proporciones de elementos nuevos que acaban de incorporarse a l o s tramos más elevados de l a escala s o c i a l . Sin embargo, a d i f e r e n c i a de l a Facultad de Medicina, l o s alumnos de c i e n c i a s exactas y l o s p r o f e s i o n a l e s en e j e r c i c i o comparten un grado bastante a l t o de i d e n t i f i c a c i ó n nacional. Dos de cada cinco t i e n e n • un a l t o índice de i d e n t i f i c a c i ó n nacional en todos l o s n i v e l e s de l a c a r r e r a profesional. Esta homogeneidad podría e x p l i c a r s e por l a r e l a t i v a juventud de l o s matemáticos graduados, pero como ser verá en e l a n á l i s i s subsiguiente, también, entran en juego una s e r i e de v a l o r e s p r o f e s i o n a l e s y s o c i a l e s de l o s médicos. Por desgracia, son t a n reducidas l a s muestras de c i e n c i a s exactas ( a s í como l a s poblaciones de l a s cuáles se derivaron) que será d i f í c i l ampliar un a n á l i s i s de e s t e t i p o . Actitudes (Cuadro AS-VII.) hacia l a educación Los alumnos y p r o f e s i o n a l e s en e s t e campo como en l a s demás profesiones estudiadas dan. a l t a valuación a l a educación g r a t u i t a (véanse l o s cuadros AS-VIH, IX, X.) S i e t e de d i e z e n t r e l o s alumnos de primer año y seis de 10 entre l o s graduados l e dan e l primer o e l segundo l u g a r a l a educación g r a t u i t a e n t r e l o s derechos ciudadanos. Adeaás todos l o s s u j e t o s sin excepción concuerdan en que e l gobierno t i e n e l a obligación de dar una i n s trucción u n i v e r s i t a r i a a toda persona capaz e i n t e r e s a d a . Aunque de acuerdo con sus colegas de Medicina sobre e l v a l o r general de l a educación, l o s s u j e t o s de Ciencias Exactas d i f i e r e n marcadamente de e l l o s en cuanto a l a s p r i n c i p a l e s funciones de l a educación. Los de c i e n c i a s exactas i n s i s t e n con mayor f r e c u e n c i a que e l acento debe colocarse en l a preparación vocacional y c u l t u r a l más bien que en fomentar /Cuadro AM~CCXXXI UNESC O/ED/CÉDES/12 ST/ECU/C0KF.10/L.12 PAU/SEC/12 H g . 164 Cuadro AS-VI ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, EL INDICE DE IDENTIFICACION NACIONAL POR MOT/I LtDAD SOCIAL Identifi. cación nacional Movilidad Movilidad Movilidad Ascen- E s t a c i o dente nariá Ascen- Estacio dente nariá Ascen- Estacio dente naria Alta 13 9 22 18 12 30 15 8 23 Mediana 17 8 25 16 9 25 12 8 20 7 B 18 8 5 25 -12 46 6 37 15 62 27 73 35 21 13 56 Baja 1 ){ 2 =1o776 §f .==2 .30 ^ P ^o50 )C 2 = 1.50 df.=Síi .30 <P <^50 )( 2 = .530 d i . - 2 .70 /PN A 80 x /Cuadro AS-VII UNESCO/ED/CSDES/12 ST / É C LA/C ONF . 1 0 / L , 1 2 PAU/SEC/12 Pág. 165 Cuadro AS-VH ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, COMPARACION DE LAS MUESTRAS SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Y EL INDICE DE IDENTIFICACION NACIONAL Movilidad social A Primer año B Ulti mò año Graduados Puntajes de identificación nacional Primer año E Ulti mo año C D F Graduados Ascendente 37 46 35 Alto 22 30 23 Estacionaria 25 27 21 Mediano 25 25 20 Bajo 15 18 13 62 73 56 Número de casos 62 73 56 ) ( 2 AB - .12 P ) .70 ) ( 2 BC « .13 .80) P) .70 ) ( 2 AC « cero )( 2 DE a 632 d f . »2 . 7 0 ) P)' .80 " d f . »2 .95) P > . 9 8 )( 2 DE = .589 d f . =2 .70) P> .80 )(2EF « .222 /Cuadro AS-VIII UNKSCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 166 Cuadro 'AS-VIII ARGENTINA;, ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, ACTITUDES HACIA LA EDUCACION Primer año # % Ultimo año # % Graduados # % Orden de importancia de l o s derechos cívicos a/ Educación g r a t u i t a 2 2 2 Igualdad ante l a l e y 1 1 2 Acceso a l o s s e r v i c i o s s o c i a l e s públicos 4 4 4 S a l a r i o mínimo 4 3 3 P a r t i c i p a c i ó n e f e c t i v a en l a vida p o l í t i c a 3 3 3 Educación u n i v e r s i t a r i a rara todos Sí 62 No - 100 100 73 100 56 - - - - — Funciones de l a escuela Ttianomn 4. A UltlUMM> V d »fieníw m&M A K k V An V -. n a l a l a juventud Preparar buenos ciudadanos 4 10 6 2 3 2 4 16 11 15 13 23 Proporcionar formación t é c n i c a y profesional 11 18 16 22 16 Formar hombres con c vil t u r a 32 52 6 52 8 18 5 38 1 29 32 7 12 Otras r e s p u e s t a s Número de casos a/ A VM 62 73 56 l a s c i f r a s d e l cuadro corresponden a c a l i f i c a c i o n e s medias en una e s c a l a de 1 a 5. /Cuadro AM~CCXXXIV UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EC LA/C ONF 0 1 0 / L . 1 2 PAU/SEC/12 Pág. 167 Cuadro AS-IX ARGENTINA: ESCUELA DE CIMCIAS EXACTAS, ACTITUDES HACIA LA EDUCACION SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL ' / Mnv-n-irtnH Hovixxaaa „ Primer año Ascenden E s t a c i o t, e naria # % # % Ultimo año Ascenden tístaciote naria # % # % Graduados Ascenden• E s t a c i o te ~ narxa # % # % 25 76 8 24 N®33 11 55 9 45 N=20 39 2 95 5 N=41 24 92 2 7 N«=26 18 51 9 49 N=27 37 100 25 100 46 100 27 100 35 11 26 30 70 10 15 40 60 15 31 33 6? 12 15 44 56 17 18 La educación como derecho Alta a / Baja 9 9 50 50 N-18 100 21 100 49 .51 11 10 52 48 Educación u n i v e r s i t a r i a para todos Sí No Funciones de l a educación Preparación para el trabajo o la ciudadanía Otras r e s p u e s t a s Número de casos 37 25 46 27 35 21 a / l o s s u j e t o s que i n d i c a r o n que l a educación ocupaba e l primer o e l segundo lugar e n t r e l o s derechos c í v i c o s pertenecen a l a c a t e g o r í a " a l t a " j l o s r e s t a n t e s p e r tenecen a l a c a t e g o r í a " b a j a " . /Cuadro AS-VII Cuadro AM-X ARGENTINA; ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, ACTITUDES HACIA LA EDUCACION SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL Identificación nacional Ultimo año Primer año Alta i — r Mediana "T Baja r* Alta i — r Mediana i — r Graduados Baja ? — R Alta i — r Mediana T T " Baja W # 16 76 13 65 7 58 14 56 15 62 12 75 6 40: 13 68 7 64 5 24 7 35 5 42-11 44 9 37 4 25 9 60 6 32 4 36 (N=21) (N*20) 22 100 25 100 22 25 (N=12) (N=25) (N=24) (N»l6) (N*15) (N=19) 15 100 . 30 100 25 100 18 100 23 100 20 100 25 18 23 20 (N=ll) Educación univ e r s i t a r i a para todos Sí 13 100 No No contestó Número de casos 15 30 13 &/ Véase l a nota &1 pie del cuadro IX. No se dispuso para este a n á l i s i s de l a tabulación para l a s fun<D H tJfü c+ ü O c* í O .03 i ro H M La educación como Derecho Alta a / Baja TJ ""d 03 c¡ P3% ¡c- 1-3 g CK) H • ^ tS 03 HO ^ Mo O H N> o a ^3 wo •H tda ciones de l a escuela según l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional* l'KESCQ/ED/CEPES/i<. ST/ECJA/GONF3lO/'L„12 píill/SEC/12 Pág„ 169 e l p a t r i o t i s m o o preparar para l a v i d a cívica® Aunque a q u í , corno en Medicina, e l agrupamiento no permite una s e p a r a c i ó n p e r f e c t a e n t r e l a s r e s p u e s t a s " p r á c t i c a s " y l a s más t r a d i c i o n a l e s , e s t a d i f e r e n c i a en l a c o n c e p t u a l i z a c i o n de l a s nietas e d u c a t i v a s debe tomarse como i n d i c i o de una d i f e r e n c i a g e n e r a l de o r i e n t a c i ó n e n t r e l o s matemáticos y l o s médicos» Ni l a movilidad s o c i a l n i e l grado de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l i n f l u y e n para d i f e r e n c i a r l a s r e s p u e s t a s a l a s preguntas sobre- e d u c a c i ó n . Como en o t r a s p a r t e s , l a s o p i n i o n e s sobre l a e d u c a c i ó n son c a s i t o t a l m e n t e u n i l a t e r a l e s o parecen r e f l e j a r un consenso g e n e r a l en que no r e p e r c u t e n l a s d i f e r e n c i a s en cuanto a e s t a s dos v a r i a b l e s e n t r e l o s d i s t i n t o s grupos» V a l o r e s de traba.jo r e l a c i o n a d o s con e l desarrollo E l tono g e n e r a l de e s t a F a c u l t a d y de sus graduados nuevamente parece borrar l a s d i f e r e n c i a s que podrían s u r g i r en l a s preguntas sobre m o v i l i d a d s o c i a l e i d e n t i f i c a c i ó n con l a n a c i ó n . Es c a r a c t e r í s t i c o que l o s p r e s e n t e n una v i r t u a l unanimidad o gran mayoría en cuanto a l o de t r a b a j o , como en o t r o s campos de opinión» sujetos valores Los v a l o r e s de d e s a r r o l l o que merecen gran aprobación son l o s r e l a t i v o s a l a c o n v e n i e n c i a de mayor t r a b a j o en e q u i p o , apoyo e s t a t a l a l a i n v e s t i g a c i ó n c i e n t í f i c a , y a c c e s o s o c i a l más v a r i a d o a l a p r o f e s i ó n ( r e m í t a s e a l o s cuadros AS-XI, XII y X I I I ) „ En ninguna muestra hubo una mayoría menor que de 95 por c i e n t o en cuanto a e s t a s condiciones del desarrollo. La n e c e s i d a d de mayor e s p e c i a l i z a c i ó n tuvo una a c o g i d a menos e n t u siasta: 87 por c i e n t o e n t r e l o s de primer año, 70 por c i e n t o de l o s de último y 62 por c i e n t o de l o s graduados. t u d i o s tuvo aún menos p a r t i d a r i o s : La n e c e s i d a d de p r o l o n g a r l o s es- 55 por c i e n t o de l o s de primer año, pero s ó l o 47 e n t r e l o s de ú l t i m o y 37 por c i e n t o de l o s graduados. La desaprobación más d e c i d i d a s e observó en cuanto a}, c o n t r o l e s t a t a l de l a s normas normas p r o f e s i o n a l e s , pues s ó l o 30 por c i e n t o de l o s a l u n o s de primer año estaban d i s p u e s t o s a dar un c a r á c t e r p o s i t i v o a e s t a f u n c i ó n d e l g o b i e r n o , 29 por c i e n t o de l o s alumnos de ú l t i m o año y 21 por c i e n t o de l o s graduados. /Cuadro AM~XI Ü'NEo G 0/V.D/Oii.üf ¡o/ ST/EC LA/C ÜNF »3,0/Lo 12 PAU/SEC/12 Páge 170 Cuadro AS-XI ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, VALORES DE TRABAJO RELACIONADOS CCN EL DESARROLLO Primer año Graduados Ultimo año % * % 54 6 2 87 10 3 51 16 6 70 22 8 35 5 16 62 9 29 59 3 95 5 96 - 97 1 1 54 - 71 1 1 Más años de e s t u d i o para l a profesión Positivo Negativo No c o n t e s t ó 34 20 8 55 32 13 31 39 3 42 53 4 21 31 4 37 55 7 Apoyo d e l gobierno a l a ción c i e n t í f i c a Positivo Negativo No c o n t e s t ó 59 2 1 95 3 2 70 3 96 4 55 1 — — — 98 2 «o Mayor f i s c a l i z a c i ó n d e l gobierno de l a s norteas p r o f e s i o n a l e s Positivo Negativo No c o n t e s t ó 19 34 9 31 55 14 21 47 5 29 64 7 12 33 11 21 59 20 Acceso má¡s amplio a l a p r o f e s i ó n Positivo Negativo No c o n t e s t ó 59 2 1 95 3 2 70 2 1 96 3 1 54 1 1 96 2 2 20 42 32 68 17 55 1 23 75 1 9 44 3 16 79 5 Más e s p e c i a l i z a c i ó n Positivo Negativo No c o n t e s t ó a/ Mis t r a b a j o en eauipo Positivo Negativo No c o n t e s t ó a/ — - 2 4 investiga- Competencia Gusto y busco l a competencia Otras r e s p u e s t a s No c o n t e s t ó Número de c a s o s ¿» __ 62 73 56 A l o s s u j e t o s se l e s p i d i ó que c a l i f i c a r a n de p o s i t i v a s o n e g a t i v a s una v a r i e dad de " t e n d e n c i a s r e c i e n t e s o b s e r v a d a s en t o d a s p a r t e s en l a p r o f e s i ó n médica". /Cuadro XII 13'MSS-GO/KD/ OEIES/I:?- ST/EOLA/cbiFolO/L.JS PAÜ/SSC-/12 Pág„ 171 Guadilo AS-SII ARGENTINA; ESCUELA BE CIENCIAS EXACTAS, VALORES DE TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO SEGUN EL INDICE DE MOVILIDAD SOCIAL Primer año Movilidad Aseendente Ultimo año Estadonaria ft~* t ~ i t Ascenden te ~r~~ir ' Esta c i ó naria r~~ir Graduados Ascenden te Esta ciónaria 21 3 11 14 j Valores de t r a b a j o r e l a cionados con e l d e s a r r o l l o Mayor e s p e c i a l i z a c i ó n Positivo 33 Negativo 3 No contestó 1 Mayor traba.io en Positivo 35 Negativo No contestó 89 •8 3 19 3 3 95 2 - 24 5 - 96 45 98 26 96 33 94 21 100 1 4 1 2 1 4 2 6 - Más años de estudio Positivo Negativo No contestó 21 12 4 57 32 11 13 8 4 52 32 16 18 25 3 36 - 97 1 - 23 3 1 92 1 4 43 4 - 12 19 6 32 51 16 7 15 3 28 60 12 14 28 4 30 61 9 36 1 97 3 — — 23 1 1 92 4 4 44 1 1 96 2 2 76 36 12 9 12 . 1 78 20 2 15 7 e > 56 26 18 60 9 31 2 5 67 9 24 37 54 9 8 12 1 38 57 5 93 27 100 35 100 3 6 - 20 1 - 95 5 -- 7 19 1 26 70 4 7 19 9 20 54 26 5 14 2 24 67 9 26 1 96 4 100 — 94 3 3 21 — 33 1 1 39 54 6 13 14 48 52 - - 13 19 3 Apoyo d e l gobierno a la investigación científica Positivo Negativo No contestó Mayor f i s c a l i z a c i ó n n del gobierno de l a s normas profesionales Positivo Negativo No c o n t e s t ó Acceso s o c i a l más amplio a la profesión Positivo Negativo No c o n t e s t ó - - - /Cuadro AS-XII ( c o n t . ) Uì-iESC 0/fíj3/CQSS/j .2 aa'/so LA/CONF <,IO/.L6 12 PAU/3EC/12 Pago 1 7 2 juad.ro áS-XII (continuación) ARGENTINA*. ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, VALORES DE TRABAJO RELACIONADOS SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL r Estacionaria s celiente R Graduados Ultimo año Primer año Ascenden te ~ R " Estacionaria w Ascenden te Esiacic naria, m — k„j ^.^•TnJ^^«• V a l o r e s p e r s o n a l e s de Competencia Ansia y busca l a competencia Todas l a s demás opciones No . c o n t e s t ó Número de c a s o s 12 32 8 32 9 19 8 30 6 17 3 14 25 68 17 68 37 80 18 1 67 4 28 1 80 3 16 2 76 9 37 i 25 46 27 35 21 /Cuadro AS-XII (cont.) Cuadro AS-XIII ARGENTINA; ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, VALORES DE TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO CONFORME A LA IDENTIFICACION NACIONAL Ultimo año Primer año Alta í Baja Alta 20 2 Mediana # Jf 1 V a l o r e s de t r a b a j o . r e l a c i o n a d o s con e l desarrollo Mayor e s p e c i a l i zación Positivo 17 Negativo 2 No c o n t e s t ó 3 Mayor t r a b a j o e n equipo Positivo Negativo No c o n t e s t ó Mediana 78 9 13 88 22 2 '. 8 1 4 13 2 91 9 25 100 14 1 93 7 — •UH M» 64 20 16 6 9 40 60 - — 87 13 M *m Graduados Alta Baja Mediana # % # 72 28 15 2 6 65 9 26 22 96 19 7 4 63 23 13 19 4 2 76 16 8 13 5 29 97 25 100 17 I MB — — - — 1 3 """ M •N» 10 18 2 33 60 7 48 48 4 9 9 94 6 Baja ~ I a! f3 13 1 6 65 5 30 7 2 4 54 16 31 19 95 _• 13 100 7 — - 1 4 1 5 7 15 1 30 65 4 10 '8 2 50 40 10 - - «> Más años de e s t u dio Positivo Negativo No c o n t e s t ó F w < Po ® O! 12 6 4 54 27 18 Valores personaj e ^ de d e s a r r o l l o Actitudes hacia l a competencia Ansia y busca l a competencia 5 Todas l a s demás opciones 17 No c o n t e s t ó — Numero de c a s o s 2222 16 5 4 12 12 1 50 50 4 8 1 31 66 8 Tí C-3 S PnX,Ti > -CV O C¡ v., t-. o -- l ri 03 O V . O ¡*¡ f C o vjj \ \ t>. — i o i.-; ¡o •- •> »•.ti tfe» 6 40 7 23 5 20 5 64 9 6o 22 80 13 — — 73 3 20 — — — 23 9 36 77 16 — — 25 15 T X 30 mmo—s-ww .28 4 72 18 1 17 2 10 3 23 78 4 1 85 5 9 I 69 8 2í 23 > »t atna»;« -rmxvrzr^—zi •> j I !* ÍÍJ.-V"»" . WW** ¿ ; O 03 k-i H à UNSSC0/ED/GSR¡E!yi2 ST/í¡CIiA./CbNFo10/lv>12 PAU/DEC/.;¿ Pág. 174 Los v a l o r e s de d e s a r r o l l o a s o c i a d o s con m o d i f i c a c i o n e s de l a o r g a n i z a c d e l t r a b a j o p r e s e n t a d o s "para l a e v a l u a c i ó n de l o s grupos f u e r o n siempre l o s mismos, s a l v o uno t o c a n t e a l a r e l a c i ó n e n t r e e l grupo p a r t i c u l a r en e s t u d i o y alguna f u n c i ó n d e l gobierno que i n f l u y e sobre l a ocupación respectiva. En e l caso de l a Medicina se preguntó sobre l a extensión de l o s programas de p r e v i s i ó n s o c i a l , y se encontró una aprobación de SO a 87 por c i e n t o de t o d o s l o s grupos. En e l caso de l a s C i e n c i a s E x a c t a s s e preguntó sobre l a c o n v e n i e n c i a de que e l estado apoyara l a i n v e s t i g a c i ó n c i e n t í f i c a , y se observó una aprobación d e l 95 a l 98 por ciento. Aparentemente l o s s u j e t o s desean a c e p t a r t a l e s f o n d o s s i n que e l gobierno c o n t r o l e l a p r o f e s i ó n ; como se h i z o n o t a r , s ó l o de dos a t r e s de cada d i e z alumnos y p r o f e s i o n a l e s f a v o r e c e n l a a m p l i a c i ó n de l a s a t r i b u c i o n e s gubernamentales en e l campo de l a s normas p r o f e s i o n a l e s , , V a l o r e s p e r s o n a l e s de d e s a r r o l l o De acuerdo con su i n s i s t e n c i a sobre l a n e c e s i d a d de t r a b a j o en e q u i p o , y a d i c t o s a una p r o f e s i ó n que no l l e v a a f u n c i o n e s de empresario, las m u e s t r a s de l a F a c u l t a d de C i e n c i a s E x a c t a s no muestran, una i n c l i n a c i ó n g e n e r a l h a c i a l a competencia (cuadros AS-XI, X I I , XIII)«, Sólo a l r e d e d o r de una t e r c e r a p a r t e de l o s alumnos de primer año e x p r e s a n un d e s e o de competir; su número b a j a a poco más de un q u i n t o e n t r e l o s de ú l t i m o año y a un s e x t o e n t r e l o s graduados«, Hay un d e s c e n s o r e g u l a r en e l e s p í r i t u de competencia e n t r e l a s primeras y l a s ú l t i m a s e t a p a s de l a carrera p r o f e s i o n a l . Nuevamente no se observa un nexo e v i d e n t e de l a m o v i l i d a d y l a i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , con l a d i s p o s i c i ó n a competir; e n t r e l o s alumnos de primer año que acusan l a s d i f e r e n c i a s más marcadas, l a r e l a c i ó n e s n e g a t i v a , pues disminuye e l e s p í r i t u de competencia a medida que aumenta e l grado de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l . Una v e z más l a s i n f o r m a c i o n e s s u g i e r e n que e l e s p í r i t u de competencia puede s e r más b i e n f u n c i ó n de un t i p o de o c u p a c i ó n determinado que d e l "modernismo" en s í 0 /Religiosidad y ÜLÍSSCO^D/CSIIFÍS/I^ 3T /EC LA/C ONF . 1 C / Í A 2 PAU/3EC/12 P%o 175 Religiosidad y laicismo / En e l a s p e c t o de r e l i g i o s i d a d y l a i c i s m o l a F a c u l t a d de C i e n c i a s E x a c t a s se d i f e r e n c i a marcadamente de l a de Medicina y nuevamente se d e s t a c a l a importancia que l a s o c i a l i z a c i ó n de un p r o f e s i ó n puede t e n e r en "la formación de a c t i t u d e s , , Entre l o s alumnos de primer año en ambas f a c u l t a d e s , s i e t e de cada d i e z p r o f e s a n activamente alguna religións S i n embargo, e n t r e l o s alumnos de medicina l a f e perdura y acaso s e i n t e n s i f i c a con l o s a ñ o s , en t a n t o que l a religiosa religio- s i d a d decae abruptamente e n t r e l o s de C i e n c i a s E x a c t a s a medida que cumplen su carrera u n i v e r s i t a r i a y pasan e l e j e r c i c i o de l a p r o f e s i ó n 6 Del mismo modo, desde l o s primeros a l o s ú l t i m o s años de l a c a r r e r a e s b a s t a n t e d i f u n d i d a e n t r e l o s m é d i c o s l a c r e e n c i a de que l a r e l i g i ó n e s ú t i l en e l e j e r c i c i o p r o f e s i o n a l . en En l ó s s u j e t o s de C i e n c i a s E x a c t a s , desde e l primer año l a mayoría c o n s i d e r a que l a r e l i g i ó n no t i e n e ninguna importancia o i n c l u s o e s un e s t o r b o para e l e j e r c i c i o p r o f e s i o n a l . (Cuadro AS-XIV.)' La m o v i l i d a d s o c i a l no i n f l u y e gran c o s a en l a s r e s p u e s t a s de l o s s u j e t o s de C i e n c i a s E x a c t a s sobre l a s dos preguntas de r e l i g i ó n , , En cambio, l a i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , como, en C h i l e , acusa una f u e r t e c o r r e l a c i ó n n e g a t i v a con l a r e l i g i o s i d a d . Entre l o s alumnos de primer año, 18 por c i e n t o de l o s que o s t e n t a n a l t o s í n d i c e s de i d e n t i f i c a c i ó n nacional son c a t ó l i c o s o b s e r v a n t e s , en comparación con 60 por c i e n t o de l o s de í n d i c e s b a j o s ; en e l ú l t i m o año, l a s c i f r a s son 13 y 56 por c i e n t o r e s p e c t i v a m e n t e y e n t r e l o s graduados 9 y 5 4 p o r . c i e n t o . Una t e n d e n c i a a n á l o g a , aunque menos pronunciada, aparece en l a s r e s p u e s t a s sobre l a importancia de l a r e l i g i ó n , para e l t r a b a j o . (Cuadros AS-XV y AS-XVI.) Los alumnos de primer año se d e s t a c a n nuevamente por su marcada d i f e r e n c i a con l o s de ú l t i m o año y l o s graduados. E s t e hecho p o s i b l e - mente r e f l e j a l o s cambios d e l alumnado a que se ha a l u d i d o en o t r o s r e s u l t a d o s d e l e s t u d i o , o puede s e r e x p r e s i ó n genuina de l o s e f e c t o s que t i e n e una c a p a c i t a c i ó n p r o f e s i o n a l determinada sobre e l i n d i v i d u o . En c u a l q u i e r c a s o , e s e v i d e n t e que l o s matemáticos y f í s i c o s p r e s e n t a n un modelo p r o f e s i o n a l y de v a l o r e s a l o s a s p i r a n t e s a c t u a l e s , que d i f i e r e n í t i d a m e n t e d e l que p r e s e n t a n l o s médicos a q u i e n e s s e i n i c i a n e n l a carrera. /Cuadre AS-XIV FAü /¿i ¿0/2.2 Págo 176 Cuadro AS-XI7 ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS EXACTASJ RELIGIOSIDAD Y LAICISMO Ultimo año Primer año Graduad«:>a § % 77' u % # af /O Católica 26 42 18 25 15 27 Otra 11 18 5 7 4 r? Ninguna 23 37 46 63 35 i 62 3 4 5 2 4 P r o f e s i ó n de f e . No c o n t e s t ó R e l i g i ó n y empleo La r e l i g i ó n i n f l u y e sobre e l desempeño d e l empleo 15 24 11 15 La r e l i g i ó n no i n f l u y e sobre e l desempeño d e l empleo 47 76 62 85 Kiítaero de c a s o s 62 Q / -¿.O kl 84 56 73 /Cuadre AS-XV íiT /F¡C IL/C Olí F „10'A>12 PAU/SEC/12 Págo 177 Cuadro ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS SACIAS EXACTAS EXACTAS, RELIGIOSIDAD Y LAICISMO CONFORME A LA MOVILIDAD SOCIAL Ultimo año Primer año Movilidad Graduados Ascenden te Estaciónaria. Ascendên^ÊstacIO" te naria Ascenden te 16 4 14 3 43 11 38 8 10 5 9 1 40 20 36 4 12 3 29 2 26 6 63 4 8 3 22 2 24 4 16 8 17 <t Estac-ionaria P r o f e s i ó n de f e Católica Otra Ninguna No contestó R e l i g i ó n y empleo La r e l i g i ó n ayuda en e l desempeño d e l trabajo La r e l i g i ó n no i n f l u y e sobre e l de sempeño d e l t r a b a jo 7 2 17 1 26 7 63 4 11 23 9 63 6 7 33 — — 13 1 62 17 Numero de casos /CuadroAS-XII(cont.) c. 14 Cuadro AS-XVIII ARGENTINA; ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS^ RELIGIOSIDAD Y LAICISMO CONFORME A LA IDENTIFICACION NACIONAL : X; tT2 CO C3 o , Identificación nacional Mediana Alta JE Baja I Z O JE Mediana Alta JF Z Baja JL U R e l i g i ó n y ocupación La r e l i g i ó n influye sobre e l desempeño d e l empleo La r e l i g i ó n no i n f l u y e sobre e l d e sempeño d e l empleo Número de casos > O c*H* PS £X 05 C0 4 3 14 1 20 22 18 14 64 5 13 4 6 2 52 16 24 8 9 10 40 91 15 60 25 60 13 20 7 9 2 3 1 14 15 93 4 1 24 1 13 3 80 3 29 30 w O ;-¡ o HK a to P r o f e s i ó n de f e Católica Otra Ninguna No c o n t e s t ó 03 -c á ji- ' - s . . O \ ^M ¡O C- '^ï- Graduados Ultimo año Primer año H C! te 5 1 18 1 20 4 72 4 10 3 4 1 56 17 22 6 4 16 6 33 2 1 19 l 9 4 83 4 6 1 12 1 30 5 60 5 7 2 4 - - 16 25 97 75 20 54 16 «-•i JJL XJ13 54 V i'-"' UNESC O/ED/CEDES/12 ST/ECLA/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 179 Actitudes y actividades p o l í t i c a s Tres de cada c i n c o s u j e t o s e n t r e l o s alumnos de primer año de l a F a c u l t a d de C i e n c i a s E x a c t a s , a s í como l o s graduados, opinan que son i m p o r t a n t e s sus i d e a s y a c t i v i d a d e s p o l í t i c a s , punto de v i s t a que comparte un menor número (45 por c i e n t o ) de l o s alumnos de ú l t i m o año • ( c u a d r o s AS-XVH, XVIII y XIX ) . En e s t a r e s p u e s t a no d i f i e r e n mucho de l o s grupos e q u i v a l e n t e s en M e d i c i n a , aunque l a p l e n a significación de e s t a s r e s p u e s t a s se d e s t a c a r á cuando pueda examinarse l a s r a z o n e s que e x p l i c a n por qué l a a c t u a c i ó n p o l í t i c a p e r s o n a l se c o n s i d e r a importante o poco importante» E l hecho de que l o s s o c i a l m e n t e e s t a b l e s e n t r e l o s alumnos de primer año y l o s graduados, en v e z de l o s m ó v i l e s , atribuyan importancia a sus i d e a s y a c t i v i d a d e s p o l í t i c a concuerda con l a s obsej>v a c i o n e s hechas en C h i l e , donde e s t á n l o s tínicos o t r o s grupos, a n t e r i o r e s en que hubo v a r i a c i o n e s s i g n i f i c a t i v a s en e s t a dimensión p o l í t i c a de • acuerdo con l a m o v i l i d a d . Los alumnos de C i e n c i a s E x a c t a s , t a n t o de primer año como de ú l t i m o , t i e n e n una p a r t i c i p a c i ó n más a c t i v a en l a s o r g a n i z a c i o n e s estudiantiles oue l o s de m e d i c i n a ; pero a p a r t e l a s a c t i v i d a d e s de e s t a í n d o l e , los n i v e l e s de p a r t i c i p a c i ó n y d e d i c a c i ó n a l a p o l í t i c a no son mucho más a l t o s . Lo que e s más importante, e n t r e l o s s u j e t o s de e s t e grupo, l a a c t i v i d a d p o l í t i c a se r e l a c i o n a inequívocamente con l o s s e n t i m i e n t o s de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , e s d e c i r , puede c o n s i d e r a r s e más directamente l i g a d a a una adhe- . s i ó n e i d e n t i f i c a c i ó n con v a l o r e s n a c i o n a l e s y no a l e a l t a d e s circunscritas. Por ejemplo, l o s que acusan un a l t o í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l son más a c t i v o s que l o s demás en l a s o r g a n i z a c i o n e s e s t u d i a n t i l e s y p r o f e s i o n a l e s , sobre todo a medida que progresan en su p r o f e s i ó n ( 3 2 f r e n t e a 20 por c i e n t o e n t r e l o s alumnos de primer .año, 50 contra 1 7 e n t r e l o s de ú l t i m o y ó l contra 1 3 e n t r e l o s g r a d u a d o s ) . E s t a s d i f e r e n c i a s según e l grado de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , aunque no siempre de tina magnitud t a l como para s a t i s f a c e r c r i t e r i o s e s t a d í s t i c o s , son c o n s i d e r a b l e s y r e g u l a r e s en c a s i t o d o s l o s r e n g l o n e s d e l i n v e n t a r i o de a c t i v i d a d p o l í t i c a . /Cuadro A S - X I I (cont.) UNESCO/ED/CEDÉS/12 ST/ECLA/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 180 Cuadro AS-XVII ARGENTINA; ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS> ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS MESES Y EFICACIA POLITICA Primer año Actividades Ultimo año # % # % # % 28 13 45 55 — 32 40 1 44 55 1 30 24 2 54 43 4 60 40 39 34 53 47 — — 36 19 1 64 34 2 29 71 26 47 36 64 — — — 23 30 3 41 54 5 18 82 7 66 9 90 «M» 10 44 2 18 78 4 5 68 7 93 — MM 3 51 2 .5 91 4 políticas D i s c u s i o n e s a c a l o r a d a s sobre p o l í t i ca con c o n o c i d o s 1 Si No No c o n t e s t ó D i s c u s i o n e s a c a l o r a d a s sobre p o l í } t i c a con amigos Sí No No c o n t e s t ó A s i s t e n c i a a r e u n i o n e s de a s o c i a : ciones estudiantiles o sindicatos Sí No No c o n t e s t ó ^ s i s t e n c i a a r e u n i o n e s de p a r t i d o s No No c o n t e s t ó Ha, tra.ba.iado activamente para un i partido Sí No No c o n t e s t ó 37 25 18 44 11 51 MM • •• 5 57 • 8 92 r ^ r t - i c i p a c i ó n en c o n c e n t r a c i o n e s b demostraciones c a l l e j e r a s ¡ Graduados Sí No No c o n t e s t ó Eficacia política Las o p i n i o n e s y a c t i v i d a d e s p o l í t i c a s personales son: i Importantes No i m p o r t a n t e s No c o n t e s t ó Número de c a s o s 24 38 39 61 8 65 11 89 7 47 . 2 12 84 4 37 25 60 40 33 39 1 45 53 1 33 18 5 59 32 9 - — 62 73 56 /Cuadro A S - X I I (cont.) UKESC0/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PÁU/SEC/12 Pág. 181 Cuadro AS-XVIII ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, ACTITUDES HACIA LAS ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS MESES Y EFICACIA POLITICA SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Movilidad Actividades P o l í t i c a s Sn l o s últimos s e i s meses ha tenido usted? Discusiones acaloradas qobre p o l í t i c a con conocidos i; sí No No contestó Discusiones acaloradas sobre p o l í t i c a con amibos i Sí No No contestó Asistencia a, reuniones de asociaciones e s t u diantiles o sindicatos . Sí No No contestó Asistencia a reuniones de p a r t i d o s ' s 2 . No No contestó Ha t r a b a j a d o activament e para un p a r t i d o Sí y No * No contestó P a r t i c i p a c i ó n en concent r a c i o n e s o demostrac i o n e s calle.ieras No No contestó Eficacia política Las opiniones y a c t i v i dades p o l í t i c a s perso; nales son: .í Importantes No importantes No contestó Número de casos Primer año Asc|ndea Sst^cio§ i 17 20 46 54 — a 16 ? — S I 11 14 - - 57 43 10 27 27 73 — 16 9 64 36 8 17 32 68 _ • 1 44 56 - Ultimo año Ascenden E s t a c i o te ~ nana s i 3 — r - 21 25 — 46 54 -> 27 19 59 41 17 29 37 63 — • Graduados Ascenden Estación te nana # * * — r - 11 15 1 41 56 4 16 18 1 12 15 44 56 23 12 « - 9 18 33 67 : 46 51 3 14 6 1 67 29 5 66 34 13 7 1 62 33 5 6 10 10 1 48 48 5 - 13 20 2 ' 37 57 7 30 19 81 4 21 16 84 5 41 11 89 2 25 7 93 6 28 1 17 80 3 4 16 1 19 76 5 3 34 8 92 2 23 8 92 3 43 6 93 2 25 7 93 2 32 1 6 91 3 1 19 1 5 90 5 4 33 11 89 2 23 8 92 4 42 9 91 4 23 15 85 6 17 1 19 1 5 90 5 19 18 51 49 18 17 72 28 21 24 1 46 52 2 12 15 44 55 17 4 81 19 37 25 27 28 80 3 46 16 40 14 14 5 35 Cuadro AS-XIX ARGENTINA: ESCUELA DE CIENCIAS EXACTAS, ACTITUDES HACIA LAS ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS MESES Y EFICACIA POLITICA SEGUN LA IDENTIFICACION NACIONAL 03 G H &f O Ultimo año Primer año Mediana Alta # Discusiones acaloradas sobre p p l i t i c a con conocidos Si 14 No 8 No contestó Discusiones acaloradas sobre p o l i t i c a con amigos Si No No contestó Asistencia a r e u niones de asocia cione s e s t u d i a n t i l e s o sindicatos Si No No contestó Asistencia a reuniones de p a r t i dos SI No No contestó Baja % # % • Mediana Alta f> # % Graduados Baja % #, $ J Alta # Mediana % # % Baja * • f S O ">s h o a PO o \ SÍ o ^ tsi • a MM O CO t-1 H • fO HA> 64 11 ' 14 - 44 56 20 3 12 . 80 16 14 53 47 8 16 1 32 64 4 8 10 44 56 16 6. i :• 70 26 4 8 12 40 ; 60 6 6 1 46 46 8 i * * ì 16 6 73 27 15 10 60 40 6 9 40 60 18 12 60 12 40 • 13 48 52. 9 9 50 50 17 6 74 26 10 10 50 50 9 3 1 691 23 8• 7 15 32 68 8 17 32 68 3 12 20 80 15 15 50 50 8 17 32 68 3 15 17 83 14 7 2 61 30 9 6 14 - 30 70 - 3 9 1 23 69 8 8 14 36 64 3 22 12 88 15 100 5 25 17 83 1 24 4 96 6 94 6 16 1 26 70 4 4 16 - 20 80 - 12 1 92 8 17 1 Cuadro ASWÍIX (Continuación) Ultimo año Primer año Mediana Alta Ha traba.iado a c t i vamente rn^a un partido Sí • No No contestó # % 4 18 18 82 Participación en concentraciones o demostraciones calle.ieras , Sí 4 No 18 No contestó E f i c a c i a política^ Las opiniones y actividades polít i c a s personales son: Importantes 15 No importantes 7 No contestó NiSmero de casos 'S »o 22 Baja % # 1 24 4 96 15 18 82 2 23 8 92 68 32 15 10 60 40 25 % Mediana # Sí # % # % # # 4 26 13 87 1 24 4 96 18 100 3 19 1 13 83 4 20 100 12 1 92 8 5 25 17 83 3 22 12 88 18 100 6 16 1 26 70 4 1 19 5 95 «M 12 1 92 8 14 16 - 47 53 - 7 17 28 68 1 4 12 52 26 2 12 8 60 40 8 5 61 38 Alta t # 100 •mm mm 15 100 6 9 15 40 60 - Graduados 30 25 Baja _ 11 7 18 61 39 Alta 6 5 23 Mediana Baja t "m 20 13 mm Wm f•O\ !rT)^WZS . N.HCO O) fOOO ,H oj W O ^ TO UKESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLÜ/CONF . 10/L. 12 PÁU/SEC/12 Pág. -184 Hay poca duda de que l a Facultad de Ciencias Exactas comprende a un grupo de alumnos y graduados con a l t o sentido de l a p o l í t i c a y que, además, l a s motivaciones y a c t i t u d e s que fundamentan su actuación p o l í t i c a se d i f e r e n c i a n en a s p e c t o s fundamentales de a q u e l l o s observados e n t r e l o s p o l i t i c a m e n t e a c t i v o s en Medicina. Facultad de Ciencias Económicas Así como l a Facultad de Medicina se considera corrientemente como un b a l u a r t e d e l profesionalismo conservador y l a s Ciencias Exactas como r e p r e s e n t a t i v a de l a nueva generación agresivamente c i e n t í f i c a que mira hacia e l f u t u r o , l a v i s i ó n e s t e r e o t i p a d a de l a Facultad de Ciencias Económicas es de una f á b r i c a de preparación masiva para personas que ascienden rápidamente a una esfera, p r o f e s i o n a l ligeramente dudosa. El bajo, s t a t u s p r o f e s i o n a l de e s t a Facultad se basa en l a gran prepon-; derancia de l o s alumnos que se dedican a l a c o n t a b i l i d a d , ocupación que incluye a muchos simples empleados, a s í como a p r o f e s i o n a l e s l i b e r a l e s de mayor p r e s t i g i o . Aunque l o s datos indican que hay una a p r e c i a b l e coincidencia s o c i a l con l a s demás f a c u l t a d e s e s t u d i a d a s , l a Economía en r e a l i d a d d é r i v a gran p a r t e de su estudiantado de l o s elementos ascendentes de o r i g e n más bien modesto, en comparación con e l c o r r i e n t e e n t r e alumnos u n i v e r s i t a r i o s latinoamericanos. No menos de cuatro q u i n t a s p a r t e s de l o s alumnos de primer año son de movilidad ascendente, a s í como t r e s c u a r t a s p a r t e s de l o s graduados. E s t a tendencia masiva se ve confirmada por e l Censo U n i v e r s i t a r i o ya aludido, que también señala que e s t a Facultad t i e n e l a mayor proporción de alumnos móviles de toda l a u n i v e r s i d a d . Lamentablemente, por f a l t a de tiempo, no f u e posible e f e c t u a r la. tabulación mecánica t o t a l de l a s c i f r a s correspondientes a l a F a c u l t a d de Ciencias Económicas, de modo que c a s i no contamos con informaciones sobre l o s alumnos de óltimo año y debemos también a b r e v i a r n u e s t r a presentación de l a s o t r a s dos muestras. En e s t e momento, sin embargo, l o que puede demostrarse t i e n e i n t e r é s para redondear n u e s t r a v i s i ó n . de l o s e f e c t o s s o c i a l e s de l a enseñanza u n i v e r s i t a r i a en Buenos A i r e s , /Por c i e r t o , UNESCO/ED/CEDES/12 ST/SCLÁ/C0NF.10/L;12 P¿U/SEC/l2 Pag. 185 Por c i e r t o , que a q u í , más que en ninguna, de l a s o t r a s muestras, tendremos ocasión de poner a prueba algunas de l a s r e l a c i o n e s estudiadas de l a movilidad e n t r e generaciones y l a s demás v a r i a b l e s asociadas a l d e s a r r o l l o con l a educación. Composición de l a s muestras .v heterogeneidad i n t e r n a de e l l a s La edad mediana e n t r e l o s alumnos de primer año es 19 y medio años, edad normal en l a Argentina para i n g r e s a r a cualquier t i p o de p l a n t e l de enseñanza superior (cuadro AE-I). La edad de l o s graduados cae c a s i exactamente e n t r e l a de Medicina y Giencias Exactas, en poco más de 36 años. El hecho de que c a s i no haya d i f e r e n c i a s de edad e n t r e l o s socialmente e s t a b l e s y l o s ascendentes en e l primer año contradice l o s r e s u l t a d o s obtenidos en otros e s t u d i o s . Esta uniformidad acaso sea r e f l e j o de l a f á c i l c o n c i l i a c i ó n en e s t a f a c u l t a d entre l a s exigenc i a s del estudio y d e l ""traba j o , un estímulo para l a movilidad t a n caraor í s t i c a del estudiantado. La forma en que l o s alumnos declaran mantenerse es l a primera prueba evidente que confirma l a v i s i ó n e s t e r e o t i p a d a de l o s alumnos de Economía. El 39 por ciento de l o s alumnos de primer año se ganan todo su s u s t e n t o ; o t r o 40 por ciento r e c i b e alguna ayuda f a m i l i a r , pero también t r a b a j a , de modo que c a s i cuatro q u i n t a s p a r t e s de l o s alumnos se mantienen t o t a l o parcialmente con su t r a b a j o . EL í n d i c e de movilidad i n d i c a , por supuesto, que l o s alumnos móviles t i e n d e n a depender en mayor grado de su t r a b a j o que los, e s t a b l e s , pero l a s c i f r a s de é s t o s también son a l t a s (cuadro A E - H l ) . Un 82 por ciento de l o s alumnos móviles de primer año t i e n e n t r a b a j o de jornada p a r c i a l o completa, pero l o mismo ocurre con 64 por ciento de l o s de movilidad e s t a b l e . La s i m i l i t u d de edad e n t r e ambos grupos puede e x p l i c a r s e por "esta impresionante tendencia de ambos. Los p o r c e n t a j e s de alumnos de primer año enteramente mante- nidos por su f a m i l i a durante sus e s t u d i o s , son mucho menores en Economía que en l a s o t r a s dos f a c u l t a d e s . Sólo 16 por c i e n t o son mantenidos totalmente por sus f a m i l i a s , en comparación con 75 por ciento en Medicina y 39 por ciento en Ciencias Exactas. /Cuadro AE-XII UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECWCONF .10/L.12 PÁU/SEC/12 Pág. 186 Cuadro AE-I • ARGENTINA; ESCUELA DE ECONOMIA, ANTECEDENTES DS LA MUESTRA Graduados Primer año # T Edad 36 años 17-67 20 años 16-63 Mediana Límites Sexo Hombres Mujeres 73 27 151 23 87 13 94 5 51 120 2 1 29 69 1 1 2 96 1 I 1 1 77 28 42 26 1 16 24 15 1 61 26 64 39 16 40 145 lió 42 Estado c i v i l Soltero Casado Divorciado Viudo 149 8 1 Húmero de hi.ios Ninguno Uno Dos Tres o más No hay respuesta 152 1 2 1 Fuente de ingreso Exclusivamente e l t r a b a j o Exclusivamente ayuda f a m i l i a r Trabajo y ayuda, f a m i l i a r Trabajo e ingresos provenientes de propiedades e i n v e r s i o n e s Todas l a s demás Número de casos 2 5 83 1 3 13 9 7 5 174 158 /El factor UNES CO/SD/CEDES/12 ST/ECWCOIMF .10/L.12 ' PüU/SEC/12 Pág. 187 El f a c t o r edad naturalmente i n c i d e en e l tamaño de l a f a m i l i a , que e n t r e l o s graduados de Economía e s mucho menor que e n t r e l o s médicos en e j e r c i c i o , y mucho mayor que e n t r e l o s matemáticos y f í s i c o s . La v a r i a b l e de movilidad parece que se r e f l e j a en l a proporción de l o s sexos en e l primer año, pues en esa muestra 29 por ciento son mujeres e n t r e l o s de movilidad ascendente y sólo 11 por ciento l o son e n t r e e l grupo e s t a b l e . Las d i f e r e n c i a es i n s i g n i f i c a n t e e n t r e l o s graduados, con 14 por ciento e n t r e l o s primeros y U por ciento e n t r e l o s segundos. Un examen de l o s o r í g e n e s s o c i a l e s de l a s f a m i l i a s de e s t u d i a n t e s y graduados e s e l próximo paso para confirmar l a importancia d e l f a c t o r movilidad en l a creación d e l tono de e s t a escuela (cuadro AE-V). EL elemento más importante, que d i s t i n g u e de l o s demás a l 82 por c i e n t o d e alumnos de primer año y a l 75 por ciento de graduados de movilidad ascendente, es e l p a í s de o r i g e n de sus p a d r e s . No menos de l a s t r e s c u a r t a s p a r t e s de l o s graduados ascendentes, son argentinos de primera generación. La mitad de e s t a s personas vienen de padres nacidos en I t a l i a o España; 25 por ciento de padres nacidos en Polonia o Husia, y pequeños contingentes r e g i s t r a n o t r o o r i g e n europeo. Entre l o s alumnos ascendentes de primer año, 57 por c i e n t o tienen padre e x t r a n j e r o pese a l debilitamiento de l a s c o r r i e n t e s m i g r a t o r i a s desde 1930. Una cuarta p a r t e de l o s padres de e s t o s alumnos vienen de España, como en e l caso de l o s graduados, pero sólo e l 10 por c i e n t o de I t a l i a y 14 vot ciento de Polonia y Rusia, El f a c t o r de primera generación e s de importancia primordial también para l o s grupos e s t a b l e s : 39 por c i e n t o de l o s de. primer año y 47 de l o s graduados t i e n e n padres nacidos en e l e x t r a n j e r o . España e I t a l i a porveen l o s contingentes más grandes de padres e x t r a n j e r o s e n t r e l o s graduados e s t a b l e s , España y Rusia e n t r e l o s alumnos de primer año. Como l a immigración desempeña un papel de suma importancia en l a vida s o c i a l a r g e n t i n a , e s t a Facultad de l a Universidad de Buenos Aires parece e s t a r cumpliendo una función de primer orden a l r a t i f i c a r l a . incorporación de l o s h i j o s de immigrantes a l a c o l e c t i v i d a d n a c i o n a l . En e s t e sentido, l a Facultad probablemente cumple para muchos de sus /alumnos una UNS3C0/3D/C3:1--3/12 3T/E CLA/OOWF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág. 188 alumnos una doble misión de c o n s t i t u i r una v í a de acceso a l complejo c u l t u r a l y de movilidad ocupacional, Fácilmente puede concluirse que l a economía sigue siendo a c c e s i b l e precisamente por su bajo p r e s t i g i o r e l a t i v o , y oue ese p r e s t i g i o sigue siendo b a j o porque pennanece a s e q u i b l e a t a n t a s personas ascendentes cuya condición en l a sociedad se ve muy i n f l u i d a por e l s t a t u s de inmigrante de sus p a d r e s . Ciertamente e l b a j o s t a t u s tradicionalmente asignado a l a s ocupaciones comerciales en América Latina - a l menos en comparación con l a medicina o e l derecho debe también i n f l u i r a q u í . Los antecedentes e s c o l á s t i c o s de l o s padres de l o s s u j e t o s móviles en comparación con l o s e s t a b l e s son p a r a l e l o s a l o s r e s u l t a d o s r e l a t i v o s a l origen n a c i o n a l . Hasta 6? por ciento de l o s padres de i o s ascendentes entre graduados y alumnos de primer año no pasaron de l a escuela p r i m a r i a . En e l o t r o extremo de l a escala educativa en e s t e mimo grupo, se observa que sólo 4 por ciento de l o s padres de l o s alumnos móviles de primer año t e n í a n grados u n i v e r s i t a r i o s y dos por ciento en e l ca3o de l o s graduados. La c i f r a d i f i e r e considerablemente para l o s alumnos e s t a b l e s , 50 por ciento de l o s cuales t e n í a n padres con t í t u l o u n i v e r s i t a r i o o alguna educación s u p e r i o r j e n t r e l o s graduados, una cuarta p a r t e t i e n e padres con formación u n i v e r s i t a r i a p a r c i a l o completa. Confirmando e l c a r á c t e r c a s i totalmente urbano de l a población u n i v e r s i t a r i a , encontramos que no menos del 87 por ciento de l o s alumnos de primer año y 80 por ciento de l o s graduados no han vivido nunca en o t r a p a r t e d i f e r e n t e a una gran ciudad. Apreciación s u b j e t i v a de l a clase La v i s i ó n s u b j e t i v a de l o s encuestados en cuanto a su s i t u a c i ó n de clase es b a s t a n t e parecida a l a e s t a b l e c i d a en l a s o t r a s dos f a c u l t a d e s , pese a l a d i f e r e n c i a de origen s o c i a l (cuadros AE-II y AE-IV). Aunque provienen de medios que d i f i e r e n en aspectos importantes del de sus colegas u n i v e r s i t a r i o s , e s t o s contadores y economistas comparten una autoapreciación y a c t i t u d e s s i g n i f i c a t i v a s con p r o f e s i o n e s de mayor p r e s t i g i o y capacidad de i n g r e s o . La p o s i b i l i d a d de educarse y de p e n e t r a r e i d e n - t i f i c a r s e con l o s s e c t o r e s ocupacionales y c l a s e s más acomodadas de l a nación /Cuadro AE-XII UNES CQ/ED/C2DES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEG/12 Pág. 189 Cuadro AE-II ARGENTINA: ESCUELA DE ECONCMIA, APRECIACION SUBJETIVA DE LA CLASE Primer año ff Graduados % - # * I d e n t i f i c a c i ó n de c l a s e Rico Medianamente acomodado Pobre Ninguna Profesional o propietario Funcionario Obrero NingunaClase a l t a Clase media Clase b a j a Ninguna Aristocracia Burguesía Proletariado Ninguna Número de casos 22 115 11 10 14 73 7 6 37 118 5 14 21 68 3 8 47 79 9 23 30 50 6 15 156 16 1 1 90 9 1 1 3 141 8 6 2 89 5 4 3 166 2 3 2 95 1 2 20 63 48 27 13 40 30 17 2 97 17 58 1 56 10 33 158 174 /Cuadro AE-VIII UNES CO/ED/CEDES/12 ' ST/ECLA/OONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 190 _ Cuadro AE-III ARGENTINA: ESCUELA DE ECONOMIA,, ANTECEDENTES DE LA - MUESTRA CONFORME A LA MOBIUDAD SOCIAL Movilidad . . . - Primer año Estacionaria Ascendente # ê % Graduados Estacionariá Ascendente 1 <¿ # % è Edad " Mediana Límites • Sexo Hombres Mujeres 20 años 16-63 37 años 17-60 36 años 21-67 20 años 17-41 91 37 71 29 25 3 89 11 110 18 84 14 39 5 89 11 123 5 96 4 24 3 86 11 34 92 26 70 16 27 38 60 - - - 1 1 1 1 2 4 1 1 — — 25 89 54 22 34 i n1 1 41 17 26 1O 1 22 6 8 8 Estado c i v i l Soltero Casado Divorciado o separado Viudo - - Número de niños Ninguno 125 Uno 1 1 Dos Tres o más No hay respuesta - 98 1 1 51 13 18 18 — - - 1 T 1 4 i.M 4 43 6 21 109 83 35 80 13 8 29 1 1 1 2 41 12 43 4 3 1 2 - - - '2 •7 8 6 6 5 4 3 9 7 - — ' — Fuente de ingreso i Exclusivamente 55 trabajo Exclusivamente ayuda familiar 17 Trabajo y ayuda familiar 52 Trabajo e ingreso preveniente de propiedades o inversiones Todas l a s demás 4 Número de casos 3 128 28 128 * Para los estudiantes se incluye esta categoría en "Todas l a s demás". /Cuadro AE-IV 44 UNES CO/ED/CEDKS/12 ST/ECLA/CONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág. 191 Cuadro AE-IV ARGMXINA; ESCUELA DE EOCNCMIA, APRECIACION SUBJETIVA DE LA CLASE CGNFOHuE A LA MOVILIDAD SOCIAL Primer «ñp Movilidad Ascendente % Graduados Estacionario # % Ascendente Estacionario # % # % 16 12 20 96 75 21 45 48 5 9 3 7 43 i 98 I d e n t i f i c a c i ó n de c l a s e Rica 14 11 8 Modesta Pobre 99 10 77 15 Ninguna 5 4 5 18 5 11 33 70 26 13 46 112 9 1 32 14 8 55 6 87 11 1 1 mm - 17 1 13 1 5 2 18 1 1 - - 3 38 7 23 7 82 - - Profesional o propietario Funcionario Obrero Ninguna Clase a l t a Clase media 29 54 8 • 116 «m . 126 98 2 d a s e baja 8 91 6 Ninguna 3 2 3 11 2 «w 2 - - Burguesía 3 58 45 17 Proletariado 40 Ninguna 27 31 21 Aristocracia Número de casos 128 - 2 87 - - 3 7 1 1 1 2 61 67 U 15 29 2 66 3 52 12 a 29' 45 35 12 27 28 . 128 /Cuadro AE-XII 4 44 UNESCO/EÛ/CSDSS/12 Sì/E CLA/CONF, ÎO/L. 12 PAU/SEC/12 Pâg. 192 Cuadro AS-V ARGENTINA; ESCUELA DE ECONCMIA, EL INDICE DE MOVILIDAD SOCIAL M RELACION CON SUS ELEMENTOS NO OCUPACIONALES Movilidad Graduados Primer año Ascendente E s t a c i o n a r i a t ^ e r . â r rt-.i . V t a c i - m r i a # 'ijasagÁ^L^g1 Padre S:¡n viduco.ci5n fo;-ml Pr?jri:irU?. incamnL'iva P2.ii.wia, compie:ó. Sé cu? viar i a inco-?],." eta . Se cusida .fía complete. Universitaria incomplèta Universitaria completa No determinada ' % 3 21 62 26 11 2 16 48 20 9 ' - 4 5 - — 7 # — -•'• 1 6 7 - »i.V " 21 25 - -- 14 36 4 10 . - - b, 22 62 20 17 i 2 ' 3 16 47 15 13 1 2 - 3 16 5 . .9;, 1 10 - — — 35 29 33 6 27 22 25 5 23 6 10 2 - - - - 7 36 13 20 2 22 — aligar de nacimiento del padre Argentina Italia España PoXonia Rusia Alemania Otros países de Europa Otros?. países de Amírisa Latina Países a:rabes Otros pauses de Asia exceptuados los árabes Otros países No determinado 55 13 31 16 43 o 12 1 7 1 5 .10 O 61 4 14 141 -LÍ+ 17 1 4 1 i - - 4 1 tV o VJ 6 3 6 — — 2 2 - - - h 1 - - — — — — 4 3 - - - - — — - — — 24 3 1 86 11 4 - - 1 mm 53 13 22 4 O i j- mm 2 4 — — — — — — Residenci^, en e l campo o en ciudades Nunca * Menos de 5 años 5 a 10 años 11 a 15 años Más de 15 años Número de casos 112 7 4 4 1 87 5 3 3 1 128 — 28 103 9 8 5 3 78 7 62 4 2 128 / r e f l e j a por 80 9 2 9 35 4 1 4 44 UNES CO/ED/CEDES/12 ST/'E CLA/'GONF. 10/L. 12. PAU/SEC/12 PSg. 193 r e f l e j a por supuesto e l ^rado de apertura y receptividad a los nuevos.elemastes de l a sociedad argentina* El atractivo de l a Argentina para l o s inmigrantes se explica en cierto modo por estos resultados. Las informaciones sobre identificación de clases de l a s muestras de Economía muestran l a semejanza, en cuanto a autopercepción, que hay entre estos sujetos y l o s físico-matemáticos y médicos. Por ejemplo, 14 por ciento de los alumnos de primer año y 21 por ciento de l o s graduados se califican de " r i c o s " , otro 73 por ciento de l o s primeros y 68 por ciento de los segundos se consideran "acomodados" y sólo 7 por ciento de l o s estudiantes y 3 por ciento de l o s graduados se consideran "pobres". La autoidentificación en términos de' l a s designaciones ordinarias de clase resultó en una identificación masiva coh l o s sectores medianos de l a sociedad. Un 89 por ciento de l o s alumnos y 95 por ciento de l o s graduados se identificaron con l a clase media. Las divisiones esperadas, aparecen cuando se correlacionan l o s datos con e l índice de movilidad. Ninguna de l a s personas estables en ambos grupos, por ejemplo, se considera "pobre", ; aunque 8 por ciento de los alumnos móviles de primer año se c l a s i f i c a n en esa categoría y 5 por ciento de l o s graduados móviles.. En e l otro extremo de l a e s c a l a , U por ciento de los alumnos móviles de primer año se cuentan entre l o s " r i c o s " , frente a un 28 por ciento de l o s estables. Sólo 12 por ciento de l o s graduados ascendentes se c a l i f i c a n de "ricos" pero, un 45 por ciento de los graduados estables se colocan en esa categoría. La identificación como profesional parece ser más dudosa que en l o s demás grupos pues sólo 30 por ciento de l o s alumnos de primer año a s í se consideran. Al e l e g i r su categoría, l o s alumnos de primer año inevitablemente confundensu situación familiar con l a ocupación que esperan desempeñar de modo que cabe esperar una respuesta menos frecuente en l a categoría profesional de l o s alumnos de Economía que en l a de l o s de medicina o f í s i c a y matemáticas, que tenderán a r e f l e j a r l a mejor situación ocupacional de sus padres. La c i f r a se eleva a un 90 por ciento de l o s graduados, c a s i todo e l resto catalogándose como funcionarios. /Sin embargo, ÜI^CO/^D/C-;D5;s/i2 ST/ECLA/COÍ-IF. 10/L. 12 EAU/SEC/12 Pág. 194 Sin embargo, merece atención e l hecho de que l o s alumnos no bajan del nivel de funcionarios en un número apreciable. Sólo e l 6 por ciento se consideró "trabajador", aunque otro 15 por ciento p r e f i r i ó no contestar» Estas respuestas, de aceptarse en su valor nominal, indican que l o s alumnos de Economía, en l a medida en que reconocen su movilidad, no consideran que se están elevando desde l o s tramos económicos i n f e r i o r e s , sino que ya están en l a clase media. Al agregar una connotación ideológica a l a de clase s o c i a l , se produjo l a misma dispersión de respuestas que en l a s demás f a c u l t a d e s . Sólo 40 por ciento de l o s alumnos de primer año se consideraron "burgueses" junto a 56 por ciento de l o s graduados. Trece por ciento de l o s alumnos de primer año se catalogan en l a " a r i s t o c r a c i a " f r e n t e a un escaso dos por ciento de l o s graduados. Pero de l o s alumnos - que se inclinan mucho más que l o s graduados a aceptar algún rótulo - 30 por ciento se i d e n t i f i c a con e l "proletariado" f r e n t e a sólo 10 por ciento de l o s graduados, un t e r c i o de l o s cuales rehusa toda denominación de l a l i s t a . Las personas de movilidad estable en ambas muestras tienen mucho más propensión a aceptar l a designación de "burguesía", o a rechazar toda categoría, mientras que l o s antecedentes, que descartan l a connotación negativa del término, se inclinan en mayor grado a colocarse entre e l "proletariado". Movilidad social e i d e n t i f i c a c i ó n nacional La Facultad de Ciencias Económicas se distingue, en dos c a r a c t e r í s t i c a s muy importantes, de l o s demás grupos estudiados: presente en e l l a l a proporción más elevada de individuos móviles y l a más baja de individuos con a l t o índice de i d e n t i f i c a c i ó n . n a c i o n a l (cuadros AE-VI, AE-VII y. AE-VIII). Lo. diferencia es muy notable en e l índice de i d e n t i f i c a c i ó n nacional entre l a ' Facultad de Economía y la. de Ciencias Exactas, y se acentúan entre los graduados de ambas f a c u l t a d e s . Un 41 por ciento de l o s físico-matemáticos 'tienen elevado índice y sólo 14 por ciento de l o s graduados de economía. El 53 por ciento de éstos caen en l o s tramos i n f e r i o r e s y sólo poco más de un quinto de l o s de Ciencias Exactas. Considerando todas l a s /Cuadro /E-VI UNESCO/LD/CEDES/12 ST/;XLA/GQNF.IO/L.12 PAÜ/S C / 1 2 Pág. 195 Cuadro AE-VI ARGENUNA: ESCUELA DE ECONCMIA EL INDICE DE IDENTIFICACION NACIONAL POR MOVILIDAD SOCIAL r, .. „ .. Identificación nacional Movilidad — — Aseen Estacijg nana dente Movilidad Aseen Estaci® dente naria"" ata 39 5 44 50 iediana 44 57 Baja 45 13 10 55 41 46 128 28 156 137 Primer año ) ( 2 = 2 466 d f . - « 2 .20 p < ^ 3 0 Movilidad Aseen Estacio dente n a r i a 19 10 69 18 51 17 46 25 46 7 10 63 64 27 91 183 128 44 172 Ultimo año ) ( 2 « 1 325 df.= 2 .50 p < .70 56 Graduados ) ( 2 - 2 253 •' ¿ff. - 2 .30 p .50 /Cuadro AE-VII UNESCO/ED/CEDES/12 Sr/ZCLA/C0ÌIF.10/L. 12 PAÜ/SEG/12 Pág. 1 9 6 Cuadro AE-VII ARGENTINA, ESCUELA DE ECONOMIA: COMPARACION DE LAS MUESTRAS SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Y EL INDICE DE IDENTIFICACION NACIONAL Movilidad Social Ascendente .... Estacionaria Número de casos A• •' - B Primer Ultimo año año C Graduados 128 137 128 28 46 44 156 183 172 Puntajes de identificación nacional D Primer año E Ultimo año F Gradua— do s Alto 44 69 25 Mediano 57 51 56 Bajo 55 63 91 156 183 172 )(2AB - 2 406 d f .= 1 . 1 0 ( P < . 2 0 )( 2 DE = 4 671 df,. = 2 .05<P<.10 )( 2 BC = 6 238 d f . =1.02 <P < \,01 )( 2 EF =24. 305. df . = 2 P<.01 )(2AC = 2 570 d f .=1.10<P < . 2 0 )( 2 DF =12 734 df,. = 2 p<.ca /Cuadro AE-VIII lMH,bG0/ED/CEDES/l2 ST/SCLA/ COiiF. 10/L.12 PÍÍÜ/ S.X/12 Pág. 197 Cuadro AE-VIII ARGENTINA; ESCUELA DE ECONCMIA,, ACTITUDES HACIA LA EDUCACION Primer año C-radueeíos # % # Igualdad ante l a l e y 1 - 1 Educación g r a t u i t a 2 - 3 P a r t i c i p a c i ó n e f e c t i v a en l a vida p o l í t i c a 4 - 3 - Acceso a l o s s e r v i c i o s sociales 4 - 4 — S a l a r i o Mínimo 4 - 4 - Transmitir e l e s p í r i t u nacional a l a juventud 9 6 10 6 Preparar buenos ciudadanos 36 23 44 25 Proporcionar formación t é c nica y p r o f e s i o n a l 53 33 58 33 Formar hombres con c u l t u r a 55 35 54 31 5 3 8 5 Orden de importancia de l o s perechos Cfv.lcca §J - Funciones de l a escuela Otras r e s p u e s t a s Número de caso© sJ 158 174 Las c i f r a s d e l cuadro corresponden a c a l i f i c a c i o n e s medias en una e s c a l a de 1 a 5» /muestras, l a s UNESCQ/ED/OEDES/12 ST/ECLA/CQNF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 198 muestras, l á Economía registra siempre l o s índices más bajos. Estos resultados en e l grupo más móvil estudiado en l a Argentina y uno de l o s más móviles de toda l a investigación, ponen de relieve l a independencia esencial de ambas escalas y prueban el punto esencial de que l a relación entre l a movilidad y l a identificación nacional no es en modo alguno automática en e l tipo de grupos que se estudió. Actitudes hacia l a educación Evidentemente, l o s alumnos y graduados de l a Facultad de Economía deben gran parte de lo que son, en términos sociales y ocupacionales, a su educación. Muestran reconocer esta deuda a l responder, bastante más favorablemente que l o s demás grupos, a la pregunta sobre e l derecho a l a educación como una de l a s necesidades más importantes del ciudadano (cuadros AE-VIII y I X ) . Como en l o s demás casos estudiados, estos sujetos consideran que l a igualdad ante l a ley es e l derecho cívico más importante y que l a educación gratuita ocupa segundo lugar. Alrededor del 80 por ciento de ambos grupos de Economía pusieron uno u otro en primer lugar,, lo que r epresenta un porcentaje más a l t o que en cualquier otra facultad. La igualdad ante l a l e y merece generalmente e l primer lugar, seguida por l a educación gratuita y e l derecho a una participación efectiva en l a vida p o l í t i c a . Las garantías económicas (salario mínimo y previsión s o c i a l ) vienen en cuarto y quinto lugar. Un posible marco de referencia para e l a n á l i s i s de e s t a s respuestas se encuentra en l a s ideologías r a c i o n a l i s t a s y l i b e r a l e s de Europa que durante mucho tiempo han influido considerablemente en e l pensamiento político y l a s formas jurídicas de América Latina. La subestimación de l a s dos alternativas • económicas también coincide con l a t e s i s de muchos, según l a cual e ste siglo es en verdad l a era de l a p o l í t i c a en América Latina. Hemos sugerido que l a s respuestas sobre los derechos individuales están profundamente arraigadas en l o s valores tradicionales de América Latina, aunque evidentemente también tienen objetivos del desarrollo. aplicación a l mecanismo y Cuando se l e s preguntó sobre l a s funciones de l a enseñanza, l o s sujetos de Economía se inclinan a opiniones expresivas /Cuadro AE-XII UNESC O/ED/C :-DES/l2 6T/ECLÁ/C0I^F, XO/L. 12 PAU/SíjC/12 P i g . 199 Cuadro AS-IX ARGENTINA: ESCUELA DE ECONOMIA, ACTITUDES HACIA LA EDUCACION SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Graduados Primer año Movilidad Ascendente 1 % Estacionaria # % 16 59 11 41 Ascendente Estacionaria % # £ 57 49 25 58 60 51 18 42 1 La educación como dereqho Alta a / Baja 94 31 75 25 N=125 N=27 N=43 N=117 Funciones de l a educación Preparación para e l trabajo o l a ciudadanía 71 56 17 51 78 61 22 50 Otras respuestas 57 44 11 49 50 39 22 50 Número de casos hJ 128 28 128 44 Los s u j e t o s que i n d i c a r o n que l a educación ocupaba e l primer o e l segundo l u gar e n t r e l o s derechos c í v i c o s pertenecen a l a c a t e g o r í a " a l t a " ; l o s r e s t a n t e s pertenecen a l a c a t e g o r í a " b a j a " . / d e valores UNES GO/ED/ CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAü/SEC/12 Pág. 200 de v a l o r e s t r a d i c i o n a l e s . Más o menos un t e r c i o de l o s de primer año y l o s graduados consideran que l a formación de hombres cultos constituye l a f u n c i ó n primaria de l a escuela, respuesta que es c l á s i c a en e l ambiente latinoamericano. No se destacan l o s aspectos vocacionales o c í v i c o s , sino que más b i e n se busca e l d e s a r r o l l o d e l individuo en un amplio s e n t i d o a r t í s t i c o - c u l t u r a l y humanista. Alrededor de o t r o t e x t o optó ya sea por l a formación p a t r i ó t i c a o por l a preparación para l a vida c í v i c a . Esta respuesta es t r a d i c i o n a l , no sólo por r e p r e s e n t a r una fórmula t r a n q u i l i z a d o r a , sino porque r i n d e t r i b u t o a l a s nociones j u r í d i c a s de soberanía, que han estado a r r a i g a d a s en e l pensamiento público desde l ¿ s primeros d í a s de l a independencia y d e l nacionalismo mimético. El último t e r c i o , t a n t o de alumrws como graduados, opta por l a función vocacional de l a educación: l a formación t é c n i c a y p r o f e s i o n a l . Esta respuesta corresponde a l punto de v i s t a contemporáneo de que l a formación de t é c n i c o s es una de l a s necesidades más apremiantes de América Latina en l a a c t u a l i d a d , y se r e l a c i o n a claramente con algunos movimientos p o l í t i c o s latinoamericanos y e l d e s a r r o l l e de determinadas profesiones nuevas. Muchos economistas, por ejemplo, han t r a t a d o de j u s t i f i c a r su e x i s t e n c i a p r o f e s i o n a l definiéndose como t é c n i c o s a p o l í t i c o s y no p a r t i d i s t a s , que e s t á n disponibles para asesorar y administrar e l gobierno, a s í como l o s programas privados de d e s a r r o l l o económico. Esta respuesta debe considerarse como l a más "moderna" en e l medio latinoamericano. Valores de t r a b a j o relacionados con e l d e s a r r o l l o Los economistas de muchos p a í s e s latinoamericanos, por e s t a r muy intimamente ligados a l proceso de d e s a r r o l l o , deberían comulgar con muchos de l o s valores de d e s a r r o l l o explorados en e s t a i n v e s t i g a c i ó n . Lamentable- mente, no se cuenta para e s t a f a c u l t a d con informaciones t a n completas como en l o s dos casos a n t e r i o r e s , aunque se pudo t a b u l a r t r e s de l o s renglones más importantes (cuadros AE-X y X I ) . Con r e s p e c t o a l v a l o r de d e s a r r o l l o destinado a sondear l a ocupación en e s t u d i o , se preguntó a l o s s u j e t o s s i s e r í a una tendencia conveniente que e l gobierno c o n t r a t a r a a /Cuadro AE-XII UÑESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLÂ/CONF.10/L.12 PÂU/SEC/12 Pág. 201 Cuadro AE-VI ARGENTINA: ESCUELA DE ECONOMIA, VALORES DE TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO Graduados Primer año # % % Mayor empleo de economistas en e l Gobierno Positivo 117 Negativo 28 No contestó 13 74 18 8 145 83 20 12 9 5 104 60 57 33 13 7 Mayor f i s c a l i z a c i ó n d e l gobierno de l a s normas p r o f e s i o n a l e s Positivo 79 Negativo 66 No contestó 13 50 42 8 Positivo 142 90 160 92 Negativo 12 7 3 2 4 3 11 6 Acceso más amplip a l a p r o f e s i ó n No contestó Número de casos 158 174 /Cuadro AE-VII UNESGO/ED/GEDES/12 ST/ECLA/CONF.IO/L.12 PÁU/SEC/12 Pág. 202 Cuadro AE-XI ARGENTINA: ESCUELA DE ECONOMIA. VALORES DE TRABAJO RELACIONADOS CON EL DESARROLLO CONFORME A LA MOVILIDAD SOCIAL Graduados Primer año Movilidad Ascendente 1 Estacionaria ~ 7 # 23 2 Ascendente # Estacionaria # % Mayor empleo de economistas en e l gobierno 36 82 16 83 12 3 4 3 5 7 11 54 72 47 31 9 71 20 1 43 4 55 36 9 7 4 9 Q1 24 86 118 41 93 7 5 4 14 3 90 2 - - 4 3 — — 7 5 3 7 Positivo 93 73 Negativo 25 10 19 8 63 49 41 15 12 9 11? Negativo No contestó No contestó 3 82 108 7 11 Mayor f i s c a l i z a c i ó n d e l gobierno de l a s normas profesionales Positivo Negativo No contestó Acceso más amplio a l a profesión DAO-1 +«5 ffA Número de casos 53 12 128 28 128 44 /mayor número UNESCO/ED/CEDES.12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEG/12 Pág. 203 , mayor número de economistas. Casi t r e s cuartas p a r t e s de l o s alumnos de primer año y 84 por ciento de l o s graduados contestaron afirmativamente. En respuesta a l a pregunta inmediatamente r e l a c i o n a d a , sobre e l mayor c o n t r o l público de l a s normas p r o f e s i o n a l e s , en cambio, sólo l a mitad de l o s alumnos de primero reaccionaron favorablemente y 60 por c i e n t o de l o s graduados. A ún a s í , e s t a s r e s p u e s t a s a f i r m a t i v a s son mucho más nume- rosas que l a s que se obtuvieron en Ciencias Exacta" y, aunque en menor grado, también superan a l a s de Medicina. v i s t a de lq^ b a j o s í n d i c e s de i d e n t i f i c a c i ó n nacional en e s t a f a c i l i t a d , e s t a d i s p o s i c i ó n , r e l a t i v a mente f á c i l , a a c e p t a r e l c o n t r o l público de l a s a c t i v i d a d e s p r o f e s i o n a l e s sólo puede considerarse como un r e f l e j o r e a l i s t a d e l mercado d e l t r a b a j o para e s t a s ocupaciones y de 5a e x i s t e n c i a de una s e r i e de normas a u t o r e g l a menbarias menos a r t i c u l a d a s e i n s t i t u c i o n a l i z a d a s . Nueve décimas p a r t e s de cada grupo es p a r t i d a r i o d e l acceso de grupos s o c i a l e s más variados a la profesión, vez más l a cohesión s o c i a l de l o s grupos de Economía se ve c o n f i r mada por e l hecho de que a l d i v i d i r l a s r e s p u e s t a s por e l í n d i c e de movilidad no aparecen grandes d i f e r e n c i a s de opinión. Actitudes y a c t i v i d a d e s p o l í t i c a s EL hecho de que l a movilidad ascensional no l l e v e a una a c t i v i d a d s o c i a l y p a r t i c i p a c i ó n generalizadas se destaca en l a s c i f r a s r e l a t i v a s a l a s a c t i v i d a d e s p o l í t i c a s de l o s s u j e t o s (cuadros AE-XII y X I I I ) . Como cabía esperar por e l b a j o í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n nacional, l o s grupos de Economía quedan muy por debajo de l o s de Ciencias Exactas en cuanto a a c t i v i d a d p o l í t i c a y en l a mayoría de l o s d e t a l l e s de t a l p a r t i c i p a c i ó n son muy i n f e r i o r e s a l o s de Medicina. Las d i f e r e n c i a s e n t r e l a Economía y l a s Ciencias Exactas son considerables s ó l o en aquellos aspectos en que se r e q u i e r e más e s f u e r z o , a saber, p a r t i c i p a c i ó n en demostraciones o concentraciones c a l l e j e r a s y a s i s t e n c i a a reuniones de p a r t i d o . Trece por ciento de l o s alumnos de primer año de Economía, por ejemplo, dicen haber p a r t i c i p a d o en alguna demostración en l o s s e i s meses a n t e r i o r e s a /Cuadro AE-XII UIMUÛUU/ OlU/ KjSJUSJO • ST/ECLÁ/CONF.IO/L.12 PÁU/SEC/12 Pág. 204 Cuadro AE-XII ARGENTINA; ESCUELA BE ECONOMIA, ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS SEIS MESES Y EFICACIA POLITICA Actividades p o l í t i c a s 70 68 44 56 81 47 93 53 88 56 70 44 95 79 55 45 29 129 18 82 37 137 21 15 10 32 QA 142 18 82 4 96 16 Discusiones acaloradas sobre p o l í t i c a con amigos Sí No Asistencia a reuniones de asociaciones e s t u d i a n t i l e s o sindicatos Sí No ;~ ~ ? —„ _ No Eficacia política Las opiniones y actividades p o l í t i c a s personales son: Importantes No importantes Número de casos 79 ^— «gia upiiuxa a peuiiluncq u.o p a m u y o Sí No Ha traba.iado activamente para un partido sí No P a r t i c i p a c i ó n en concentraciones o demostraciones c a l l e j e r a s Sí No contestó # # Discusiones acaloradas sobre p o l í t i c a con conocidos . Sí No A Graduados Primer año i 6 152 22 158 9 91 31 18 143 82 54 43 3 136 14 86 102 65 51 32 94 74 5 3 6 158 174 /Cuadr« AE-XIII ST/ECLA/CONF,10/L.12 PAü/SEC/12 Pág. 205 Cuadro ÍE-XIII : ARGENTINA: ESCUELA DE ECONOMIA, ACTIVIDADES POLITICAS EN LOS ULTIMOS ' SEIS' MESES Y EFICACIA POLITICA SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Graduados Primer año Movilidad Ascendente E s t a c i o n a r i a Ascendente Estacionaria # % # % # % # 52 75 1 u 59 1 17 11 61 39 ' . 62 64 2 47 49 2 18 26 68 , 53 46 59 1 1 19 9 71 55 • 2 54 42 2 23 21 25 99 4 19 76 3 11 33 24 76 - - 22 102 4 16 78 3 9 34 1 20 78 2 Actividades P o l í t i c a s „ Discusiones acalorada^ sobre Si No No contestó Discusiones acaloradas sobre p o l í t i c a -con amigos Si No No contestó - ' ' - • 68 32 - Asistencia a reuniones de asociaciones estudiantiles o sindicatos Si No No contestó 42 58 mm - 53 47 - - • - 21 105 2 16 82 2 7 21 25 75 - - 10 116 2 8 . 91 2 4 24 14 86 - - Asistencia a reuniones de partido • Si No No contestó Ha traba.i?do activamente para un p a r t i d o Si No. No contestó P a r t i c i p a c i ó n en concentraciones o demostraciones calle.ieras Si No No contestó Eficacia Política Las "opiniones y a c t i v i d a d e s p o l í t i c a s personales son: Importantes No importantes No contestó Número de casos - 4 122 2 3 95 2 1 27 4. 96 - •» 13 112 3 9 86 2 2 41 1 4 93 2 22 102 4 15 79 . 3 8 36 18 82 - - 67 57 4 52 44 3 26 16 2 60 35 4 • 17 13 110 : 86 1 1 81 42 5 63 33 4 128 4 24 14 86 - • 20 - 71 28 - - - 28 128 / l a encuesta 44 UNESCO/ED/GSDES/12 ST/ECLli/CONF. 10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág» 206 l a encuesta, en comparación con 39 por ciento de í o s alumnos de primer año de Ciencias Exactas. SÓlo 9 por ciento de l o s alumnos de primer año de Economía habían a s i s t i d o a una reunión de p a r t i d o , f r e n t e a 18 por ciento en Ciencias Exactas, : * .- Alrededor de dos t e r c i o s de l o s alumnos de primer año consideran que sus ideas y actividades t i e n e n alguna importancia, a s í como 54 por ciento de l o s graduados. Esta respuesta, como pude verse en e l eapítulo a n t e r i o r , es mucho más generalizada en l a Argentina que en Chile. Un a n á l i s i s más profundo revelará l a s razones que los propios s u j e t o s aducen para fundamentar sus opiniones, pero puede decirse, desde ahora, que l o s argentinos parecen a t r i b u i r mayor importancia a l mero hecho de votar que los chilenos. Entre l o s estudiantes, l o s de movilidad estable t i e n e n mucho más actividad p o l í t i c a que sus compañeros ascendentes y también consideran que esa actividad es más s i g n i f i c a t i v a . Sin embargo, esta tendencia no se sostiene entre los graduados. Conclusiones 1, Hay gran número de alumnos de movilidad ascendente entre todos l o s grupos estudiados; l a Facultad de Economía r e g i s t r a la proporción más elevada, aunque su número es importante en todas. Sin embargo, l a naturaleza de l a movilidad probableménte d i f i e r a a l comparar l a Economía con l a s otras dos facultades; a s í pues, e l efecto de la instrucción u n i v e r s i t a r i a sobre e l s t a t u s s o c i a l también seria d i s t i n t o . Parece j u s t i f i c a r s e l a conclusión de que los alumnos de Economía proceden de capas sociales más b a j a s que l o s demás y que después de r e c i b i r s e no alcanzan una posición de tan a l t o p r e s t i g i o . La función p r i n c i p a l de l a s Facultades de Medicina y Ciencias Exactas es l a de r a t i f i c a r , por medio de l a educación, un s t a t u s s o c i a l e x i s t e n t e ; l a de Economía sirve más bien como importante vía de ascenso. \ 2, Los ascendentes se i n c l i n a n , mucho más que sus colegas e s t a b l e s , a reconocer l a función de l a educación en su movimient® s o c i a l , pues e x i s t e una correlación positiva entre l a afirmación del papel de l a educación y / e l factor UNES CQ/ED/CEDES/X2 ST/ECLa/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 207 e l f a c t o r de movilidad. No o b s t a n t e , todos l o s grupos e s t á n - d e acuerdo sobre l a conveniencia de ampliar l a educación a t a n t a s personas capaces como sea posible» 3. La independencia e s e n c i a l de l o s Indices de movilidad e i d e n t i f i - cación nacional f u e confirmada en l a s nueve muestras. 4. La Facultad de Ciencias Exactas es l a que t i e n e mayor p o r c e n t a j e de personas con a l t o í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n nacional de todos l o s grupos estudiados en todos l o s p a í s e s . Seguramente l a naturaleza de l a p r o f e s i ó n ha i n f l u i d o en e s t e r e s u l t a d o ; l a materia se d i s c u t i r á en mayor extensión en l a s conclusiones g e n e r a l e s . Sin embargo, conviene s e ñ a l a r ahora que aunque l o s físico-matemáticos son también l o s grupos de mayor actividad p o l í t i c a entre l o s estudiados en l a Argentina, su e s f e r a de actuación se l i m i t a en gran p a r t e a l a s organizaciones u n i v e r s i t a r i a s y p r o f e s i o n a l e s . Los e f e c t o s de su ocupación se aprecian asimismo a t r a v é s de su b a j a c a l i f i c a c i ó n en e s p í r i t u de competencia. 5. La Facultad de Ciencias Económicas - con e l í n d i c e más b a j o de i d e n t i f i c a c i ó n nacional y e l más a l t o de movilidad - se presenta corno uno de l o s puntos f o c a l e s d e l pensamiento t r a d i c i o n a l i s t a . La enseñanza p r o f e s i o n a l permite a muchas de e s t a s personas i d e n t i f i c a r s e más e s t r e c h a mente con l o s grupos c l á s i c o s de p r e s t i g i o dentro d e l país» ó. Sólo se a p r e c i a en forma p a r c i a l una c o r r e l a c i ó n regular, entre l a i d e n t i f i c a c i ó n . n a c i o n a l y e l "modernismo" en educación, t r a b a j o , a c t i t u d e s personales de d e s a r r o l l o y l a i c i s m o . La p r á c t i c a y e l e s t i l o p r o f e s i o n a l e s parecen borrar., l o que, de o t r o modo podrían, s e r modalidades c o n s i s t e n t e s de r e s p u e s t a . Los médicos por ejemplo, son l o s más renuentes a a c e p t a r e l c o n t r o l público de l a s normas p r o f e s i o n a l e s , l o s matemáticos y f í s i c o s muestran adhesión a l t r a b a j o académico en equipo y de a h í que subvaloricen l a competencia, e t c . • El f a c t o r ocupacional s i n duda r e v i s t e gran importancia en l a conformación de esas a c t i t u d e s . 7. muestras. La f e r e l i g i o s a es f a c t o r de gran importancia para d i v i d i r l a s aunque hay individuos que p r o f e s a n f u e r t e s sentimientos r e l i - giosos y también acusan elevado í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n nacional, l a tendencia predominante es que e s t o s valores e s t é n contrapuestos, /MEXICO UNESCO/ED/CEDES/l2 S T/SCWCONF «10/L. 12 PAU/SEC/12 Pág. 208 MEXICO Un problema t e ó r i c o y metodológico, en todas l a s i n v e s t i g a c i o n e s r e l a t i v a s a l ámbito d e l poder, es l a forma de d e f i n i r l o s grupos s u p e r i o r e s , y una vez d e f i n i d o s , e l modo de l l e g a r a e l l o s . E s t a s preguntas r e v i s t e n importancia para e l presente e s t u d i o , pues l a s a c t i t u d e s de l o s grupos d i r i g e n t e s son de gran i n t e r é s , no sólo para probar l a s h i p ó t e s i s g e n e r a l e s , sino también por l a evidente repercusión de l a p o l í t i c a que siguen l o s gobiernos latinoamericanos sobre e l d e s a r r o l l o económico y educativo. Para r e p r e s e n t a r por l o menos u n a zona de importancia en l a d e f i n i c i ó n de l a posición p o l í t i c a , hemos escogido l a l e g i s l a t u r a d e l gobierno f e d e r a l de México, \ Machos e s t u d i o s o s d e l gobierno Venden a descuidar l a importancia de l a rama l e g i s l a t i v a en América LatiruN, S i bien e s c i e r t o que todos l o s p a í s e s latinoamericanos, con excepción de C h i l e , t i e n e n f u e r t e s formas e j e c u t i v a s de gobierno, e l l o no implica que no tenga poder e l legislativo. E s t e cumple una importante función de l e g i t i m a c i ó n en p a í s e s en que, como e s bien sabido, hay un deseo de c e ñ i r s e por l o menos a l a s formas e x t e m a s d e l procedimiento j u r í d i c o . La l e g i s l a t u r a c o n s t i - tuye, a menudo, también l a más importante c a j a de resonancia de l a opinión y , a s i , desempeña una función clave cuando e l e j e c u t i v o desea determinar l a reacción popular a n t e l a p o l í t i c a ptlblica. Los congresos pueden también a c t u a r como importante v í a de comunicación e n t r e e l gobierno nacional y sus órganos l o c a l e s y e n t r é l a organización de p a r t i d o s y e l estado. La l e g i s l a t u r a permite l a expresión formal de l a oposición p o l í t i c a y obliga a l o s gobiernos en e l poder a expresar en forma ordenada, en e l curso de l o s debates sobre medidas pendientes, l a s i d e o l o gías y racionalizaciones p o l í t i c a s vigentes. E l congreso mexicano c o n s t i t u y e un ejemplo muy bueno d e l t i p o de l e g i s l a t u r a que no t i e n e gran poder para d e c i d i r sobre l o s asuntos concretos de l a p o l í t i c a , pero que desempeña un importante papel de / l e g i t i m a c i ó n , sondeo UNESCO/ED/CSDES/12 ST/ECLÜ/CONF.IO/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 209 legitimación, sondeo de opiniones y comunicación. Por e l predominio absoluto del Partido Revolucionario I n s t i t u c i o n a l (PRI) dentro del-sistema mexicano de p a r t i d o s , l a s opiniones de l o s parlamentarios r e v i s t e n importancia, como representativos d e l p r i n c i p a l pensamiento, p o l í t i c o organizado d e l p a í s . En su l a r g a t r a y e c t o r i a hasta alcanzar su a c t u a l madurez, l a ideología y e s t i l o nacionales de México hace mucho que se expresan principalmente a t r a v é s d e l PRI y e l Congreso Federal, a s i cono por medio de l o s pronunciamientos d e l E j e c u t i v o . México se e l i g i d como sede de e s t a investigación por o t r a s razones adicionales. La representación de l o s l e g i s l a d o r e s en e l ámbito nacional rebasa l a e s f e r a l e g i s l a t i v a , pues e l l o s y l o s funcionarios superiores del Ejecutivo parecen proceder d e l mismo cuadro permanente de p o l í t i c o s profesionales y semiprofesionales d e l cual han provenido un número cada vez mayor de l o s l í d e r e s p o l í t i c o s c i v i l e s de México en l a última generación. Otra razón es l a gran campaña, que se viene desarrollando en México últimamente, de modernización de l a economía y p a r t e s de l a sociedad, en l a cual e l Congreso desempeña sus funciones v i t a l e s de legitimación y comunicación. E l d e s a r r o l l o d e l p a í s en l a postguerra ha sido llamado un "milagro de crecimiento" por algunos de sus más distinguidos economistas. México f u e uno de l o s ¡recursos de América Latina en materia de programas de a l f a b e t i z a c i ó n y de movimientos para i n t e g r a r a l a vida r a c i o n a l - a t r a v é s de l a educación - a l mestizo y l a s poblaciones indígenas y de i g u a l a r l a s d i f e r e n c i a s urbanas y r u r a l e s de niveles s o c i a l e s . E l anuncio, hace pocos afios, de l a i n i c i a c i ó n . d e un vasto plan decenal de ampliación y mejoramiento d e l sistema educativo - sobre todo en sus tramos elementales — también llamó nuestra atención sobre México. En l a siguiente discusión no se hará d i s t i n c i ó n entre Senadores y Diputados, considerándose ambos como p a r t e s de l a misma f a m i l i a de legisladores. /Composición de UNESCO/ED/CEDES / l 2 ST/EGLÁ/CONP . 10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 210 : Composición de l a muestra La edad mediana de l o s 96 senadores y diputados que se encuestarón - más o menos l a mitad d e l Congreso t o t a l - f u e 48.5 años y l o s l i m i t e s van de 30 a 66 años. y 6 mujeres. (Véase e l cuadro ME-I.) De e l l o s 89 eran hombres Sólo hablan 6 s o l t e r o s . y 2 viudos. Es impresionante l a tendencia a l a s grandes f a m i l i a s pues aunque sólo 7 por ciento no t e n i a h i j o s , c a s i e l 20 por ciento t e n i a s e i s o más. Un 65 por ciento t e n i a 3 o más h i j o s . Los antecedentes escolares de e s t a s personas son muy d i s t i n t o s , aunque e l 52 por ciento t i e n e t í t u l o u n i v e r s i t a r i o y o t r o 4 por c i e n t o ha tenido instrucción u n i v e r s i t a r i a . En cambio, 20 por ciento terminaron l a escuela primaria o tuvieron alguna educación, elemental y un 18 por ciento terminaron l a enseñanza secundaria; e l r e s t o (6 por ciento) t e r m i nó su educación en algún curso intermedio de l a escuela secundaría. n i v e l e s de ingreso se presentan más dispersos que l a escolaridad. Los Veinti- t r é s por ciento declaran un ingreso de más de 10 000 pesos mexicanos (800 dólares) mensuales, 17 por c i e n t o un ingreso de 7 501 a 10 000 pesos mexicanos (600 a 800 dólares) y 25 por c i e n t o de 5 001 a 7 570 (400 a 600 dólares) mensuales. Un 3 por ciento declara ganar menos de 80 dólares mensuales, 11 por ciento de 80 a 240 dólares y 17 por ciento dé 240 a 400 dólares mensuales. Aunque l a s c i f r a s de ingreso obtenidas en l a s encuestas son notoriamente imprecisas, puede indicarse que gran mayoría de l o s representantes mexicanos declaran ingresos bastante dentro de l a escala de remuneraciones c o r r i e n t e s en su p a í s . acomodados, Su a p r e c i a - ción subjetiva con respecto a l lugar que l e s corresponde par esos i n g r e sos entre l o s demás mexicanos se discute en l a sección s i g u i e n t e . Como era dable esperar, l o s parlamentarios tienden a fuentes m ú l t i p l e s de i n g r e s o s . Sólo 19 por ciento no i n d i c a más que una; todos l o s demás señalan o t r o s empleos, r e n t a s comerciales, e t c , y e l grupo más grande (20 por c i e n t o ) informa que suplementa su ingreso con e l e j e r c i c i o de una p r o f e s i ó n , /Cuadro KE-I UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 PÁG. 2 1 1 Caedro WE-I MEXICO: ANTECEDENTES DE LAS HOESTRAS Miembros del Congreso Número Porcentaje Edad Mediana Límites «48 30 - 66 Sexo Hombres Mujeres Estado Civil 69 92 6 6 Solteros Casados 6 37 6 50 7 6 13 7 6 13 Divorciados o separados Viudos Húmero de hijos Ninguno Uno Dos Tres Cuatro Cinco Seis 6 mis No determinado 20 21 15 15 18 19 10 6 10 6 Instruoción Sin educación formal Primaria incompleta Primarla completa Seoundaria incompleta Secundaria completa Preparatoria incompleta Preparatoria completa Universitaria incompleta Universitaria completa 8 8 11 11 1 1 7 5 10 7 5 10 »f 50 k 52 Ingreso personal 1 1 3 5 7 10 000 pesos mexicanos al mes 001 a 3 pesos mexicanos al mes 001 a 5 000 001 a 7 5°0 501 a 10 000 000 ó más Ingreso mediano 3 3 11 11 17 Zk 18 22 17 25 19 23 6 750 /Cuadro ME-I ( c o n t , ) UMESCO/ED/CEDES / 1 2 ST/ECIÁ/C0NF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 2 1 2 Méxicoi Cuadro ME-I (continuación Miembros del Congreso Número Poroenteje Puentes secundarias de ingreso Ninguna Rentas y dividendos Negocio propio Otro empleo Público Privado . Servicios personales 18 19 19 1415 8 12 25 6 9 20 Otros 20 16 Núfflaro de casos jé Nota: En algunos casos hay un error oecimco temporal de una unidad. Algunos interrogados dieron más de una respuesta a la pregunta sobre las fuentes secundarlas de ingreso. /Apreciación subjetiva lMESCO/ED/CBDES/12 ST/ECLÁ/C0NF,10/L.12 PaU/SEC/12 Pág. 213 Apreciación subjetiva de clase pese a e s t a amplia divergencia en n i v e l de instrucción e ingreso, l o s l e g i s l a d o r e s muestran gran coincidencia en t r e s de l a s escalas de e s t r a t i f i c a c i ó n (cuadro MS-II), E1 may?r acuerdo se r e g i s t r a en relación d i r e c t a con l a c í e s e , pues 94 por ciento se s i t ú a en l a c l a s e media. Un 77 por oiento dice t e n e r tina situación medianamente acomodada, 15 por ciento que es r i c a y 5 por ciento que e s pobre, c i f r a s todas que guardan r e l a c i ó n razonable con l o s ingresos monetarios declarados» En l a escala ocupacional, 72 por ciento se c a l i f i c a de p r o f e s i o n a l , 11 por ciento de funcionario y 8 por ciento de t r a b a j a d o r . A l l i n t r o d u c i r l a s categorías de"aristocracia", "burguesía" y " p r o l e t a riado" se deshace e l consenso y hay una dispersión aún mayor de respuest a s que l a encontrada en l a s muestras a r g e n t i n a s . Sólo una persona se c l a s i f i c a en l a a r i s t o c r a c i a . Un 30 por ciento p r e f i e r e e l término burguesía, 42 por c i e n t o e l de p r o l e t a r i a d o y e l 25 por ciento r e s t a n t e rechaza todo eneas111amiento. En l a s respuestas a e s t a s preguntas i n f l u y e sin duda l a ideología de l a revolución mexicana. Pero una vez más cabe señalar l a f u e r t e aversión hacia e l a d j e t i v o burgués, entre personas que en o t r o s aspectos están muy dispuestas a pensar que ocupan un lugar medio en l a sociedad, Hay b a s t a n t e disposición en México como en l a Argentina a considerarse miembro d e l p r o l e t a r i a d o . La tendencia opuesta se aprecia en l o s Estados Unidos en que e l término t r a b a j a d o r t i e n e una connotación mucho menos negativa que e l de c l a s e baja o proletariado* Heterogeneidad de l a muestra Ya hemos examinado en general e l grado de homogeneidad y heterogeneidad en l a muestra. Al Introducir e l elemento de l a movilidad s o c i a l se a f i n a un poco más e l a n á l i s i s (cuadros ME-III, IV y V), Los de movil i d a d estacionarla son ligeramente mayores que l o s ascendentes. ?«das l a s mujeres son ascendentes. Las c i f r a s r e l a t i v a s a l número de h i j o s , n i v e l de i n s t r u c c i ó n , n i v e l y f u e n t e de ingreso son muy semejantes /Cuadro ME-II UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF . 1 0 / L * 1 2 PÜU/SEC/12 • Pág. 2 1 4 Cuadro ME-II MEXICO: CRITERIOS SUHJETIVOS DE CLASE Miembros del Congreso Número Porcentaje IdeBtlflosoifa de clase Rico , Kedianamente acomodado Pobre Ninguna Profesional o propietario Funcionario Obrero Ninguna Clase alta Clase media Cíese baja Ninguna Aristocracia Burguesía Proletariado Ninguna *5 75 5 15 77 5 70 11 8 6 72 .H 8 6 - * 2 2 91 2 1 9* 2 "" 1 2? 1 30 1+1 1+2 2 5 Número de casos /Cuadro AE-VIII UNESC0/ED/CEDESA2 ST/EGLÍÍ/CONF . IO/!L . 1 2 PÁU/SEC/12 ^ Cuadro «E-III MEXICO! ANTECEDENTES BS LA KOESTOA SESUH LA MOVILIDAD SOCIAL Miembros del Congreso Movilidad Edad Mediana Límites Sexo Hombres Mujeres Estado civil Solteros Casados Divorciados o separados Viudos Húmero de hijos Ninguno Uno Dos Tres Cuatro Cinco Seis o más J?o determinado Instrucción Sin educación formal Primaria incompleta Primaria completa Secundarla incompleta Secundaría completa Preparatoria incompleta Preparatoria completa Universitaria incompleta Universitaria completa Ingreso personal 1 000 pesos mexicanos o menos 1 001 a 3 000 3 001 a 5 000 5 001 a 7 500 7 501 a 10 000 10 000 o más Ascendente Húmero Poretento Estaoionaria Poreienta Número 30-66 50 33-66 50 6 89 11 Uo m 100 k 7 89 2 38 5 95 50 - - 2 k - - k U 7 7 7 12 19 16 12 18 7 3 2 6 9 6 3 9 2 7 5 15 22 15 7 22 '5 11 9 7 io k - - 7 5 l i* 2 12 9 2 7 1* 12 5 7 3 27 Húmero de casos W 2 9 10 14 8 13 k tí 18 25 14 23 m 1 6 Ik 10 6 k 8 15 11 1 2 1$ - - 3 3 3 1 23 7 7 7 2 57 1 2 8 10 10 9 2 5 20 25 25 22 6 250 Ingreso mediano Otras fuentes de ingreso Ninguna Rentas y dividendos Negocio propio Otro empleo: Públieo Privado Servicios personales Otros No contestaron - - 7 250 20 Ik 9 6 12 21 16 1 10 8 8 19 15 15 5 9 7 19 17 10 9 - Ho UNESCO/ED/CEDES/12 ST/SCLá/CONF . ÍO/L. 12 PAU/SEC/12 Pág. 216 Cuadro KE-17 MEXICO: CRITERIOS SUBJETIVOS DE CLASE SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Miembros del Congreso Movilidad ¿scendente Húmero Porciento Estacionaria Porciento Número Identificación de alase Rico Medianamente acomodado Pobre Ninguna Profesional o propietario Funcionario Obrero Ninguna Clase alta Clase media Clase baja Ninguna Aristocracia Burguesía Proletariado ninguna Número de casos 6 11 1(6 82 22 9 30 75 7 1 39 7 70 13 32 80 k 11 7 2 2 5 5 4 6 2 10 2 k 52 93 40 100 ¿y U6 A? 3! 1» 2 1 « I. x*+ 26 15 27 16 9 22 !» /Cuadro ME-V UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EGU/CONF ,10/L. 12 " PaÚ/SSG/12 Pág. 217 Cuadro KE-V MEXICO: EL INDICE DE MOVILIDAD SOCIAL EN RELACION CON SUS ELEMENTOS NO OCUPACIONÁLES Ascendente Movilidad Miembros del Congreso Estacionarla Porcierrto Ndinero NiSaero Poroiento Educación del padre Sin educación formal 5 9 1 2 Primarla inoompleta 10 18 6 15 Primarla completa 24 43 14 35 Secundaria incompleta 1 2 1 2 Secundaria completa 2 4 4 10 Preparatoria inoompleta 2 4 1 2 Preparatoria completa 4 7 2 5 Universitaria incompleta 2 4 2 5 Universitaria completa 5 9 9 22 No determinada 1 2 México 56 100 39 97 Italia - - 1 2 23 41 16 40 Menos de 5 años 6 11 4 10 De 5 a 10 años 10 18 6 15 De 11 a 15 años 9 16 6 15 M¿s de 15 años 8 14 8 20 m Lugar de nacimiento del padre Residancia en el campo o pueblos pequeños Nunca Ni&iero de oasos 56 40 / e n ambos UNESC0/SD/GEDES/12 ST/EGLH/CONF.10/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 2 1 8 en ambos grupos de movilidad. Un número mayor del grupo e s t a b l e se c l a s i f i c a como r i c o y p r o f e s i o n a l , pero pocas de l a s d i f e r e n c i a s son de importancia e s t a d í s t i c a . Incluso cuando se analiza e l n i v e l de instrucción de l o s padres, no se observan d i f e r e n c i a s notables. La más grande se presenta en l o s padres con t i t u l o u n i v e r s i t a r i o - 9 por ciento entre l o s ascendentes, 22 por ciento e n t r e l o s e s t a c i o n a r i o s . Sólo un l e g i s l a d o r de l a maestra t e n i a padres nacidos en e l e x t r a n j e r o , en I t a l i a , Y como corresponde a representantes que tienen que t e n e r a l menos alguna a f i n i d a d r ú s t i c a , 50 por c i e n t o de e s t o s l e g i s l a d o r e s han vivido durante 5 años o más en zonas r u r a l e s o en un pueblo pequeño. Movilidad s o c i a l e i d e n t i f i c a c i ó n nacional Ambos índices conservan su independencia e s t a d í s t i c a en l a muestra mexicana i g u a l que en l a s demás. Sin embargo, l o s resultados mexicanos podrían parecer decepcionantes a primera v i s t a por l a fama que t i e n e México de ser un p a í s muy nacional i s t a , pues l a mayoría de l o s l e g i s l a d o r e s tienen b a j a puntuación en e l Indice de i d e n t i f i c a c i ó n nacional. De e l l o s , 15 t i e n e a l t o p u n t a j e , 28 mediano y t a n t o s como 53 b a j o (véase cuadro ME-Vl). E l l e c t o r debe recordar que e l Índice de i d e n t i f i c a c i ó n nacional no mide l a i d e o l o g í a sino que más bien t r a t a de r e g i s t r a r determinadas opiniones sobre e l mecanismo del Estado y l a solución impersonal de l o s c o n f l i c t o s . Desde e l punto de v i s t a de congruencia i n t e r n a con l o s orígenes s o c i a l e s y situación a c t u a l de l o s l e g i s l a d o r e s , a s i como con l a manera en que se divide e l grupo en o t r o s asuntos, l o s r e s u l t a d o s correspondientes a l Índice nacional no parecen i l ó g i c o s . Por ejemplo, l o s resultados de l a pregunta sobre l o s valores del t r a b a j o relacionados con e l d e s a r r o l l o , aunque no se analizaron en d e t a l l e porque no están directamente ligados a l a ocupación que representan e s t o s s u j e t o s , constituyen una prueba c o l a t e r a l de l a b a j a puntuación de l a muestra en e s t e rubro. (Véase e l cuadro ME-VII.) Cuadro ME-VI UNESCO/ED/CEDES/I2 ST/ECLA/GONF.IO/L.12 PÁÜ/SEC/12 Pág. 219 Cuadré ME-VI 12X100: INDICE DE IDENTIFICACION NACIONAL POR MOVILIDAD SOCIAL Identificación Movilidad nacional Estacionaria Ascendente Elevado 13 2 15 Medio 16 12 28 Bajo 27 26 53 56 I» 96 )( 2 « 5.6S8 .05 ( p df. . 2 /.10 /Cuadro ME-VII UNESGO/ED/CEDESA2 ST/EGU/CONF . 1 0 / L . 1 2 PAU/SEC/12 P á g . 220 Cuadro ME-VTI MEXICO: ACTITUDES HACIA LOS VALORES DE DESARROLLO SEGUN EL INDICE DE MOVILIDAD Miembros del Congreso Estacionaria Ascendente Porciento Número Porciento Número N - 40 N s 56 Más espeolallzación Positivo Negativo Sin respuesta 50 4 M¿s trabajo de equipo Positivo Negativo Sin respuesta 89 7 35 3 2 7 5 52 93 36 90 8 3 -5 3>* 16 6 él Menos personalismo en la vida política Positivo Negativo Sin respuesta 44 78 2 4 Mayor fiscalización del gobierno de las normas profesionales Positivo Negativo Sin respuesta 38 68 12 6 24 7 9 éo 21 11 50 3 3 89 5 5 35 3 2 87 7 5 13 39 4 23 8 27 5 20 Mgs afios de estudio para la profesión Positivo Negativo Sin respuesta 2 1 10 4 2 29 11 18 3 1 22 14 4 31* 4 2 2 55 35 10 85 10 5 17 22 Mayor acceso a las profeslonee Positivo Negativo Sin respuesta Grandes organizaciones impersonales Positivo Negativo Sin respuesta 70 7 /Al preguntárseles <n 12 UNESCO/ED/CEDES/12 . ST/ECI^i/CONF. 10/L. 12 PÁU/SEG/12 Pág. 221 Al preguntárseles sobre l á d i f u s i ó n d e l impersonalismo en l a s grandes organizaciones, concorrdtanteal d e s a r r o l l o nacional, cuatro d e cada cinco l e g i s l a d o r e s l a reprueban. En todas l a s demás consecuencias d e l d e s a r r o l l o económico estudiados, e n t r e 80 y 90 por ciento expresa aprobación. La renuencia por aceptar un grado de impersonalismo en l a s r e l a c i o - nes de t r a b a j o podría l i m i t a r considerablemente l a eapacidad de i d e n t i f i cación nacional, a l s u j e t a r l a s l e a l t a d e s a tina e s f e r a personal r e s t r i c t a . Actitudes hacia l a educación La b a j a puntuación de l o s l e g i s l a d o r e s en e l Indice de i d e n t i f i c a c i ó n nacional, en un p a í s enteramente empeñado en l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n , explica l a configuración de respuestas con respecto a l a s a c t i t u d e s f r e n t e a l a educación (Véanse l o s cuadros ME-VIII y lX.) Como . corresponde a l e g i s l a d o r e s , consideran que l a igualdad ante l a l e y es e l derecho cívico más importante; i g u a l que en l o s demás países, l a educación es colocada en e l Segundo l u g a r . Cuatro de cada cinco afirman que e l gobierno debe g a r a n t i z a r l a educación de todas l a s personas capaces. Sin embargo, a l evaluar l o s o b j e t i v o s de l a educación, l o s l e g i s ladores se Inclinan a una respuesta t r a d i c i o n a l i s t a ; más o menos dos de cada cinco (37 por ciento) consideran que l a f luición primaria de l a educación es inculcar valores p a t r i ó t i c o s en l a juventud. Sólo uno de cada cuatro atribuye l a mayor importancia a l a preparación t é c n i c a y profesional que imparte l a escuela» Es d e c i r , nuevamente l a respuesta impersonal, l a que supone una inversión i n d i r e c t a y una previsión s o c i a l , sólo merece l a aprobación de una pequeña minoría. Los Índices de movilidad s o c i a l e i d e n t i f i c a c i ó n nacional no permiten una d i f e r e n c i a c i ó n de l a s r e s p u e s t a s . 1/ Una mayoría de l o s l e g i s l a d o r e s aprueba una mayor impersonalidad en p o l í t i c a . El término personalismo, por supuesto, se ha usado mucho en América Latina para c r i t i c a r a sus p o l í t i c o s y parece representar todo l o que es retrógrado en la p o l í t i c a latinoamericana. /Cuadro ME-VIII UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L,12 PÁU/SEC/12 Pág. 222 Cuadro ME-VIII MEXICO: ACTITUDES IUCIA LA EDUCACION Miembros del Congreso Porciento Número Orden de importancia de loe derechos cívicos a / Igualdad ante l a ley Instrucción gratuita para todos Participación efectiva en l a p o l í t i c a Derecho a salario mínimo Acceso a los servicios sociales del Estado 1 3 3 4 4 Punciones de l a escuela Inculcar espíritu patriótico en l a juventud Preperar buenos ciudadanos Formación técnloa y profesional Formación de hombres cultos Otras respuestas 37 32 39 33 3 3 00 03 lé 17 24 23 1 1 Instrucción universitaria para todos SI No Número de casos í* a / Las c i f r a s del ouadro son calificaciones promedio en una escala de uno a oinco. /Cuadro ME-IX UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L. 12 PAü/SEG/12 Pág. 223 Cuadro ME-IX MEXICO: ACTITUDES HACIA LA EDUCACION SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Miembros del Congreso Ascendente Movilidad Número Estacionaria Número Porelento 50 22 61 50 14 Porelento La educación como derecho ¿ / Categoría a l t a 27 Categoría baja 27 (N - 36) (N e 54) 39 Punciones de l a escuela Preparación para una ocupación o para l a oiudadenía 32 57 23 57 Otras respuestas 24 43 17 43 sí 49 88 31 No 7 12 9 Jk 22 Instrucción universitaria para todos Número de casos 56 40 s / Los interrogados para.quienes l a e d u c ación figura en primer o segundo lugar entre l o s derechos cívicos están en la categoría alta; los demás están en l a categoría baja. /Religiosidad y UNESCO/BD/CEDES/12 ST/ECU/CCNF .10/L.12 PAü/SEC/12 Pág. 224 Religiosidad y laicismo Estos l e g i s l a d o r e s también refutan l a noción c o r r i e n t e de que e l gobierno Mexicano es en general a n t i r e l i g i o s o . ciento declara ser católico observante; fe. No menos del 67 por sólo el 18 no t i e n e alguna Uno solo admite profesar o t r a r e l i g i ó n que l a Católica y 14 por ciento rehusa c o n t e s t a r . Pese a esta elevada adhesión r e l i g i o s a , sólo alrededor de una cuarta p a r t e t r a s l a d a sus creencias a l campo, ocupacional, afiiraando que l a f e ayuda en e l desempeño de l a s t a r e a s legislativas. En esto se conforman, evidentemente, a l a ideología o f i c i a l reinante. (Cuadro ME-X.) Aunque no concluyentes estadísticamente, l o s resultados de l a s tabulaciones por movilidad e i d e n t i f i c a c i ó n nacional contradicen l o s obtenidos en otros países y suponen una r e l a c i ó n especial que merece señalarse. Una proporción ligeramente superior (71 por ciento) de l o s ascendentes que de l o s estables (58 por ciento) profesa Una r e l i g i ó n . Todos menos uno de l o s t r e c e l e g i s l a d o r e s con elevado puntaje en e l índice de idenrt i f i c a c i Ó n nacional soh también .católicos observentaes. (Cuadros MS-XI y ME-XII,) Por e l jps Cjiisno n&nero ds su ^ s t o s ^ hay que i n t e r p r e t a r l o s resultados con c a u t e l a , pero parece haber aquí alguna prueba de que una f u e r t e f e r e l i g i o s a no es incompatible con l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional. Es posible que se observe aquí un intento de remodelar el pensamiento r e l i g i o s o en consonancia con l a s posibilidades que ofrece una sociedad en d e s a r r o l l o y con l a s exigencias públicas del modernismo." Esta posibilidad concuerda con l a s apreciaciones subjetivas de muchos observadores que han comentado sobre el renacimiento r e l i g i o s o de México y l a aparición de creencias e s p i r i t u a l e s más a j u s t a d a s a l a experiencia nacional de l o s últimos cincuenta años. Conclusiones sobre México Sólo una pequeña fracción de l o s resultados obtenidos con l o s l e g i s l a d o r e s mexicanos pudieron elaborarse a tiempo para el a n á l i s i s . Además, en México a d i f e r e n c i a de l o s demás p a í s e s estudiados, no f u é /Cuadro ME-X UNESCO/ED/CSDES/12 ST/SC^/CONF . 1 0 / L . 1 2 PÁU/SSC/12 Pág. 2 2 5 Cuadro ME-X MEXICO: Y UICISMO Miembros del Congreso Número Poreiento Profesión de fe Católica 6k 67 1 1 Ninguna 17 18 Sin respuesta 14 14 La religión ayuda a los legisladores en el desempeño de sus funciones 23 2*+ Otras respuestas 73 76 Otra Religión y ocupación Número de casos $6 /Cuadro ME-XI UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.IO/L.12 PIIU/SEC/12 P á g . 226 Cuadro ME-OCI MEXICO: RELIGIOSIDAD Y LAICISMO SEGUN LA MOVILIDAD SOCIAL Miembros del Congreso Movilidad . Ascendente Estacionaria Número Porciento Número Porciento 40 71 22 58 - 1 2 11 20 6 16 5 9 9 24 La religión ayuda a los legisladores en el desempeño de sus funciones 14 25 8 21 Otras respuestas 42 75 30 79 Profesión de fe Católica Otra . Ninguna Sin respuesta . 1 < MUI t ( «3 A uc * AMA«« vuova r-t y VjJ co Relisrión y ocupación /Cuadro ME-XII UNESGO/ED/CEDES/12 ST/ECI¿/CQNF.ÍO/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 227 Cuadro KE-XII MSÍICO! RELIGIOSIDAD Y LAICISMO SEGÚN LA IDENTIFICACION NACIONAL Miembros Identificación nacional del Congreso Mediana Alta N« Baja N° N® Profesión de fe CftÓÜCF 12 92 17 él OtrR 33 62 9 17 Ninguna 21 10 19 Sin respuesta 18 1 2 Religión y ocupación La religión ayuda en e l desempeño de la ocupación 51+ 6 21 Otras respuestas Mé ' 21 75 1 h No dan opinión Número de casos 13 28 17 «A 83 M8 / p o s i b l e comparar UNESCO/ED/CBDES/12 ST/ECLjí/CONF.IO/L.12 PAU/SEC/12 Pág. 228 posible comparar y contrastar l a s opiniones de l o s legisladores con l a s de un segundo grupo, l o s i n t e l e c t u a l e s . Aunque incompletas y sin l a base analítica que pudiera haber dado l a comparación directa con otro grupo mexicano influyente en conformar l a p o l í t i c a e ideología nacion a l , estos resultados dan luces sobre otro aspecto ú t i l del tona c e n t r a l . Conviene subrayar nuevamente l a naturaleza especial de e s t e grupo. Los legisladores no están envueltos directamente en e l proceso de crecimiento como ai l a s muestras brasileñas y no tienen ninguna vinculación ocupacional con l a enseñanza, ccmo l o s chilenos. Aunque l a mayoría tiene preparación u n i v e r s i t a r i a , su situación de legislador no descansa sobre un proceso formal de profesionalización realizado en l a Universidad, como en el caso argentino. Estos son hombres de elevado status e importante poder p o l í t i c o , que participan directamente en l o s aspectos públicos de l a p o l í t i c a de desarrollo. Son l o s voceros y guardianes de una compleja ideología nacional y revolucionar i a y de una s e r i e única de instituciones p o l í t i c a s centradas en una fuerte organización de partido. Aunque fragmentarios, l ó s presentes resultados apuntan hacia l a existencia de un grado de ambivalencia y conflicto entre estos legisladores, a s í como hacia un esfuerzo por lograr una nueva integración de valores y objetivos a medida que l a ideología revolucionaria heredada se confronta con nueu&s alternativas de métodos y objetivos. 1. Un resultado notable es l a baja puntuación r e l a t i v a de estos legisladores en e l índice de identificación nacional. Se ha recalcado repetidas veces en este estudio l a diferencia entre l a adhesión a una ideología nacionalista y el sentimiento más racional y generalizado de solidaridad que aquí se denomina identificación nacional. Sisnpre que l o s bajos puntajes de identificación nacional no sean consecuencia de alguna peculiaridad en l a forma en que actúan l o s ítems del índice en México, estos resultados confirman precisamente que una fuerte adhesión ideológica a l o s valores de soberanía y desarrollo nacional no l l e v a /directamente a UNESCO/ED/CEDES/12 ST/EGWCONF .10/L.12 PaU/SEC/12 Pág. 229 directamente a una ampliación de l a esfera de l e a l t a d e s del individuo, de modo que e l l a s superen y den prioridad a l estado y l a comunidad nacional por encima de r e f e r e n c i a s s o c i a l e s más r e s t r i c t a s . Algunos de l o s l e g i s l a d o r e s i n i c i a r o n su carrera en l o s primeros d í a s de l a revolución mexicana; político. otros han llegado después a l campo Cerno l a edad mediana se acerca a l o s cincuenta años, l a mayo- r í a , probablanente, ha actuado en p o l í t i c a después del gobierno de Cárdenas. Las d i f e r e n c i a s de edad, experiencia p o l í t i c a , educación, ingreso y origen s o c i a l (más de l a mitad t e n í a padres con ocupaciones de menor s t a t u s que e l propio), contribuyen todas a d i v i d i r l a s o p i niones sobre l a nación, ¿L desarrollo y otros asuntos p o l í t i c o s , l o que se pone en evidencia incluso en estos resultados limitados. 3i Aunque l o s l e g i s l a d o r e s parecen aceptar por unanimidad algunos, valores o p o l í t i c a s asociados con el d e s a r r o l l o , cuando se examinan l o s motivos de esa aceptación, surgen razones de orden t r a é l i c i o n a l i s t a en contraposición con l a s de orientación p r á c t i c a y pragmática. 4« La r e l i g i o s i d a d , según s e aprecia a t r a v é s de l a profesión de una f e a e t i v a , es notablsnente marcada e n t r e l o s l e g i s l a d o r e s mexicanos, habida cuenta del ambiente o f i c i a l l a i c o y a n t i c l e r i c a l . Sin embargo, l a r e l i g i o s i d a d entre estos s u j e t o s , a d i f e r e n c i a de l o que s e observa en l a s demás muestras, no parece contraponerse a l a aceptación de valores de d e s a r r o l l o o a c i e r t o grado de i d e n t i f i c a c i ó n nacional. Prácticamente todos l o s que t i e n e n a l t a puntuación en e l índice de i d e n t i f i c a c i ó n nacional dicen s e r c a t ó l i c o s observantes. /Tercera parte UNES00/ED/CEDES/l2 ST/ECLA/C0NF.10/L.12 P^U/SSC/12 Pág. 231 Tercera p a r t e CONCLUSIONES GENERALES Este estudio ha versado exclusivamente sobre e l significado de l a c l a s e , l a movilidad s o c i a l y l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional en el proceso de modernización s o c i a l , a s í como sobre e l papel que desempeña l a i n s t i t u c i ó n educativa en ese d e s a r r o l l o . Hemos considerado l a clase como l a expre- sión, dentro de l a organización s o c i a l , de Tina constelación t r i p l e de poder compuesta de elementos p o l í t i c o s , sociales y económicos. La va- r i a b l e de clase social se incorpora a p r i o r i a l estudio mediante l a selección previa de l o s grupos por i n v e s t i g a r y a. través de l a a p l i c a ción subjetiva de l a definición de c l a s e . Es a s í como se abarcó todo e l espectro, desde l o s favelados de Río de J a n e i r o - l o s grupos t r a b a jadores urbanos más bajos - hasta p r e s t i g i a d o s grupos profesionales, docentes y l e g i s l a t i v o s situados en el o t r o extraño de l a escala. Cuandoquiera que se haga r e f e r e n c i a a l a s muestras, se está haciendo una declaración implícita sobre d i f e r e n c i a s de c l a s e más difundidas y generalizadas, a s í como sobre d i f e r e n c i a s dentro de una misma clase. El acento se ha colocado en diversos e l s n a i t o s de l o que comunmente se llama clase media, que en l a t e o r í a vulgar del desarrollo se considera símbolo del modernismo, p i l a r de l a e s t a b i l i d a d social y esperanza de una mayor conciencia cívica y liderazgo p o l í t i c o . No se incluyeron grupos que pudieran estimarse ajenos a l a vida c u l t u r a l de l a nación, exilados de e l l a por r í g i d a s bárreras de casta y que a s í no pueden p a r t i c i p a r en grupo en el proceso de movilidad, aspecto humano tan importante de l a r e d i s t r i b u c i ó n de recursos i m p l í c i t a en el proceso de desarrollo. La educación, como l a c l a s e , es una de l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e t e r minadas de l o s grupos escogidos para l a investigación. Los resultados obtenidos con cualquiera de l o s grupos sociales estudiados concuerdan con l o s r e f e r e n t e s a personas en ocupaciones determinadas que tienen una r e l a c i ó n definida con el proceso de educación. Esto es más manifiesto /en los UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLK/CONF.10/L.12 PAU/SEG/Í2' Pág. 2 3 2 . en l o s casos de Chile y l a Argentina, en que se analizó a l o s productores de l a educación, en un casó, y a l o s consumidores máximos, por a s í d e c i r l o , en él o t r o , Pero como l a ocupación s e relaciona con l a educación en un sentido más amplio y en un campo más d i l a t a d o , l o s estudios del B r a s i l füeron ú t i l e s para señalar el. papel de l a enseñanza en el caso dé l o s menos p r i v i l e g i a d o s así-como eh l o s que tienen ingerencia inmediata en e l proceso de i n d u s t r i a l i z a c i ó n y pueden esperar un mayor beneficio e i n f l u e n c i a dentro de sus e s f e r a s de t r a b a j ó como f r u t o directo de l a mayor i n d u s t r i a l i z a c i ó n y productividad nacionales. Los antecedentes escolares de l o s l e g i s l a d o r e s mexicanos son l o s más dispersos de todos l o s grupos, y nos dan ocasión de observar a personas, heterogéneas en e s t e aspecto, que actúan como vino de l o s elementos claves en l a elección de l a p o l í t i c a educativa y en l a asignación de fondos para e l crecimiento del s i s t s a a nacional de enseñánza. Es a s í como l o s elementos de c l a s e y educación áon inherentes a l o s grupos de estudio y se v a l i d a su elección por l a confirmación i n t e r n a derivada de l a s informaciones recopiladas; l a s c l a s i f i c a c i o n e s por movilidad s o c i a l e i d e n t i f i c a c i ó n nacional Huyen de l a s respuestas de l o s propios s u j e t o s y dan l o s e j e s p r i n c i p a l e s para l a subdivisión f i n a l de l a s muestras, de modo que l a s a c t i t u d e s hacia c i e r t o s valores claves d e l modernismo pudieron examinarse.sistemáticamente en relación con l a s duatro v a r i a b l e s c e n t r a l e s , Nuestro índice de movilidad s o c i a l - definido en e s t é estudio como él cambio entre generaciones en el potencial de p r e s t i g i o ocupacional sólo se construye sobre l a base de algunos elementos económicos y s o c i a l e s dentro del amplio- concepto .de c l a s e . Nos preocupaba principalmente l a naturaleza de l a propia ocupación, con su lugar r e l a t i v o dentro de una variedad de ocupaciones en un campo o s i t u s determinado, y con l a equiparación de ocupaciones en d i s t i n t o s campos o que cruzan l a s f r o n t e r a s del s i t u s . Se t r a t a b a principalmente de agrupar ocupaciones que comparten l í m i t e s aproximadamente iguales. - t a n t o superiores como i n f e r i o r e s - en términos de potencial de poder y p r e s t i g i o y de determinar / é l movimiento UNESCO/ED/CEDES/l2 ST/ECLA/CONF.10/L.12 EC/12 P á g . 233 ' ' el movimiento entre generaciones de una categoría de prestigio a l a o t r a . (Véase e l anexo B . ) • Este tipo de experiencia humana es uno de l o s efectos sociales esenciales e inmediatos del cambio económico, aunque puede ocurrir sin é l , y no obstante que su presencia no garantiza que el cambio económico ocurrido se verá estimulado aún más. En efecto, nuestros estudios sugieren que l a movilidad en muchos casos puede ser un proceso más bien pasivo - fruto de otros-cambios - que una fuerza dinámica que genera nuevas transformaciones. . La modernización social también supone cambios de actitud frente a l a s interdependencias sociales y el establecimiento de instituciones con él poder necesario para controlar l a s nuevas fuerzas que actúan dentro de l a nación. La conclusión de que l a movilidad s o c i a l y l a identificación nacional - siendo esta última nuestra medida de actitudes claves de modernismo - son esencialmente independientes, confirmó dos hipótesis alternativas, ambas implícitas en l a s hipótesis principales expuestas en l a introducción. La primera dice que l a movilidad puede ocurrir y ocurre sin cambios consiguientes o paralelos en l a s a c t i t u des r e l a t i v a s a l trabajo, autorrealización, o identificación nacional - es decir, sin que e l individuo progrese en materia de "desarrollo social". La segunda manifiesta que t a l e s cambios de actitud ocurren y producen elementos dinámicos dentro de l a clase y sectores ocupacionales sin l a experiencia del ascenso s o c i a l . EL concepto de identificación nacional se r e f i e r e , cerno se ha dicho anteriormente, a l a disposición del individuo de aceptar l a solución l a i c a de l o s conflictos a través de l a s instituciones públicas. Envuelve pues, nociones de empirismo y pragmatismo en l o s sucesos de l a Vida cotidiana; c i e r t a aceptación corriente del método c i e n t í f i c o , por a s í decirlo, en l a s esferas relacionadas con el diario v i v i r . También está implícita en esta hipótesis, entonces, l a significación que se atribuye a l sistsna tradicional de valores, en que e l individuo extiende sus lealtades p r i marias a su familia, sus colegas inmediatos y otros directamente r e l a c i o nados con é l . El individuo tradicional s a l t a de esta identificación /íntima a UNSSCO/ED/CEDES/12 : ST/EGWCOMF .10/L.12 PhU/SSC/12 Pág. 234 Intima a nociones trascendentales sobre l a condición humana, atribuyendo poca importancia a i n s t i t u c i o n e s s o c i a l e s como el estado y l a economía en su conjunto. En e l curso de esta investigación hemos descubierto que uno de l o s e j e s p r i n c i p a l e s que' separa a l o s grupos es precisamente su aceptación de s i s t s n a s de valores r e l i g i o s o s o t r a d i c i o n a l e s en cont r a p o s i c i ó n con l o s modernos o l a i c o s , y que l a respuesta t r a d i c i o n a l en gran variedad de zonas (como r e l i g i ó n , educación y p o l í t i c a ) acusa una correlación negativa con l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional. Existe.apa- rentemente un abismo entre l a s personas que no aceptan l a s l e a l t a d e s intermedias y l a s que tienen una v i s i ó n p r á c t i c a más compleja de l a s relaciones entre e l individuo y l a sociedad. • A e s t e nivel de generalización, Anérica Latina no aparece como un caso especial de l a t e o r í a s o c i a l . Estas consideraciones parecen p e r t i n e n t e s a l o s procesos y funciones de l a modernización en l o s . p a í s e s económicamente más avanzados d e l mundo y también en l o s menos desarrollados. Otro f a c t o r incorporado originalmente a l o s estudios, es, por supuesto, e l mero hecho de que se seleccionaron cuatro países l a t i n o americanos determinados. Como se ha dicho, dos de e l l o s — Argentina y, Chile - se escogieron porque e l proceso de i n d u s t r i a l i z a c i ó n había avanzado bastante antes de que sobrevinieran l a i n f l a c i ó n , l a s d i f i cultades p o l í t i c a s y e l estancamiento económico. Los o t r o s dos - B r a s i l y México - se encuentran plenamente en un rápido proceso de crecimiento económico que indudablemente da origen a un clima de entusiasmo general y optimismo, brinda múltiples posibilidades de movilidad y somete a presión a i n s t i t u c i o n e s como él sistema educativo que debe proporcionar l a s personas necesarias para l o s nuevos cuadros i n d u s t r i a l e s . Se descubrió una d i f e r e n c i a importante entre l o s p a í s e s de nuevo y antiguo d e s a r r o l l o en función de l a s actitudes' hacia l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional. En l a Argentina y Chile elevado porcentaje de c a s i todos l o s grupos acusa-, a l t a puntuación en el índice, mientras que en general l a s muestras b r a s i l e ñ a s / y mexicanas üNÉSCO/ED/CEDES/12 ST/ECLÍ,/CONF . 10/L.12 PaU/3SG/12 Pág. 235 y mexicanas merecen b a j a c a l i f i c a c i ó n . En e f e c t o , se observó que l a puntuación más b a j a se encuentra en l o s extraaos sociales de l o s grupos de ambos p a í s e s que han entrado en d e s a r r o l l o en época más r e c i e n t e , es d e c i r , l o s l e g i s l a d o r e s mexicanos y l o s favelados brasileños. Por c i e r t o que, en general, l o s argentinos y chilenos investigados han desarrollado más intensamente esos v a l o r e s , que l e s permiten v i v i r en un ambiente s o c i a l más complejo y desarrollado que el que se da en B r a s i l y México. Pero algunos mexicanos y b r a s i l e ñ o s tienen un sentido t a n altamente desarrollado de l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional' cono l a mayoría de l o s argentinos y l o s chilenos estudiados, t o s resultados de l a a i cues- t a ayudan a i d e n t i f i c a r aquellos grupos que parecen quedarse a t r á s o l l e v a n l a delantera con respecto a l a i d e n t i f i c a c i ó n nacional y " a s í , son ú t i l e s para descubrir l o s f a c t o r e s que inhiben el desarrollo social del individuo. Cabe c i t a r como fenómenos de e s t e t i p o , l a b a j a puntua- ción de l o s estudiantes y graduados de Economía en l a Argentina y de l o s profesores de l a Universidad Católica en Chile. En el primer caso se t r a t a de un grupo compuesto en gran p a r t e de h i j o s de inmigrantes, que ascienden en un sentido s o c i a l , personas entregadas a l proceso de integración, que todavía están en una ocupación de s t a t u s f l u i d o e inseguro. . Los profesores de l a Católica, en cambio, son un grupo de alto s t a t u s en una ocupación que t i e n e l a r g a t r a d i c i ó n de lucha y c o n f l i c t o con l a autoridad secular para mantener sus prerrogativas. Pero en Chile no son sólo l o s profesores de l a Católica l o s que r e g i s t r a n bajo índice de i d e n t i f i c a c i ó n nacional, sino todos l o s profesores de cualquier n i v e l que profesan f u e r t e s convicciones r e l i g i o s a s . Se t r a t a , pues, de una zona en que el c o n f l i c t o i n s t i t u c i o n a l se c r i s t a l i z a en formas bien d e f i n i d a s , con l a s i n e v i t a b l e s consecuencias para l a i n t e gración nacional. - - , En l a medida en que l a r e l i g i ó n , en l a áayoria de l o s países l a t i n o - americanos, constituye Uno' de l o s elementos nucleares de i d e n t i f i c a c i ó n de l o s grupos t r a d i c i o n a l e s de p r e s t i g i o , l a s personas que -tratan de / i d e n t i f i c a r s e con UNESCO/ED/CEDES / 1 2 ST/ECLA/CONF,10/L.12 PAU/SEG/12 Pág. 236 i d e n t i f i c a r s e con l a s é l i t e s e x i s t e n t e s - es d e c i r , cuya movilidad se o r i e n t a h a c i a t a l e s grupos - también dan gran importancia a l o s v a l o r e s r e l i g i o s o s y a l complejo de a c t i t u d e s t r a d i c i o n a l e s que a menudo l o s acompaña. Esta tendencia se pone de m a n i f i e s t o , no sólo en e l caso de una p r o f e s i ó n t a n c l á s i c a como l a medicina, sino que aparece en forma más p a t e n t e todavía e n t r e l o s e s t u d i a n t e s y graduados de l a Facultad de Economía. Sin anbargo, l o s r e s u l t a d o s no indican que e l n i v e l de e s c o l a r i d a d por s í mismo sea un elemento s i g n i f i c a t i v o en e s t a l i m i t a d a dicotomía e n t r e laicismo y r e l i g i o s i d a d , o en l a dimensión d e , i d e n t i f i c a c i ó n nacional con que se r e l a c i o n a . La educación p a r t i c i p a principalmente en p r e p a r a r para determinadas ocupaciones que t i e n e n un l u g a r concreto en e l proceso de d e s a r r o l l o . Así, l o s g e r e n t e s del B r a s i l - intimamente envueltos en l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n - t i e n e n un lugar relativamente a l t o en e l í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , en comparación con l o s demás grupos b r a s i l e ñ o s investigados, más o menos a l mismo n i v e l que l o s médicos, muy por encima de los. economistas y contadores a r g e n t i n o s . Nuevamente hay sobrados motivos para creer que l o s g e r e n t e s están d i r i g i e n d o y p a r t i c i pando en e l cambio s o c i a l d e l B r a s i l , en t a n t o que l o s médicos y economistas argentinos s e .están quedando rezagados con respecto a o t r o s s e c t o r e s de su p a í s . - El p u n t a j e más a l t o e n : e l í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l , e n t r e todas l a s muestras, corresponde a l a Facultad de Ciencias Exactas, p r o f e s i ó n que hace hincapié en l o s cánones c i e n t í f i c o s de comprobación, experimentación y procedimientos empíricos. l a que t i e n e menor número de creyentes. Esta muestra e s , también, Es a s í p o s i b l e d i s t i n g u i r , por l ó menos, t r e s f u e r z a s que actúan .en pro del a l t o n i v e l de i d e n t i f i c a c i ó n nacional e n t r e e s t o s hombres de c i e n c i a : 'general l a i c a ; desarrollo; primero, su o r i e n t a c i ó n a i segundo, l a n a t u r a l e z a e s t r a t é g i c a de su ocupación en e l y t e r c e r o , l a s exigencias i n t e l e c t u a l e s y v a l o r e s predominan- t e s de l a ocupación o. p r o f e s i ó n , en s í . / V i s t o de UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONE. 1G/L.12 PÁU/SEC/L2 P á g . 237 . Visto de esta manera, se aélara e l papel de l a educación en él complejo juego de l a c l a s e , l a movilidad, l a ocupación y l a i d e n t i f i c a ción nacional. Por ejemplo, algunas personas pasan por l a universidad sin cambiar de s t a t u s ocupacional en comparación con sus padresj en l a s escuelas especializadas y p r o f e s i o n a l e s de l a universidad se da a esos individuos una formación vocacional y se refuerzan l o s v a l o r e s y a c t i t u d e s apropiados a su profesión y a l a c l a s e correspondiente, a l a que ingresaron por nacimiento. Otros individuos entran á l a u n i - versidad de f a m i l i a s móviles acomodadas - es d e c i r , f a m i l i a s que han conquistado c i e r t o poder económico mientras sus h i j o s llegaban a edad universitaria. La educación superior es aquí una forma de conseguir más seguridad y r a t i f i c a r profesional® en t e una posición social no conquistada por e l individuo, sino por su f a m i l i a de o r i g e n . En o t r o s casos, y notablanente en e l de l a Economía, l a escuela s i r v e de import a n t e medio de movilidad para individuos de s t a t u s bajo y l a universidad cambia materialmente e l p o t e n c i a l s o c i a l de l o s alumnos, qué a l ingresar a e l l a están todavía' ligados por su s t a t u s a f a m i l i a s de modesta condición. La formación u n i v e r s i t a r i a s i g n i f i c a un impulso considerable para e l individuo que é s t e no puede t r a n a n i t i r directamente a su f a m i l i a de origen. Sin sabargo, cuando l a ocupación misma no está vinculada a l o s valores de d e s a r r o l l o u o t r o s de l a sociedad moderna, l a experiencia de l a movilidad y l a formación u n i v e r s i t a r i a por s í mismas no inculcan automáticamente a c t i t u d e s favorables a l d e s a r r o l l o . En resumen, no es el hecho de l a especialización vocacional o profesional l a que ayuda a l individuo a d e s a r r o l l a r s e socialmente. Lo que cuenta a e s t e respecto es él t i p o de especialidad, e l contenido sustantivo de l a educación y l o s valores que destacan esa ocupación y l a c l a s e a que corresponde. El incremento de l a educación superior y l a movilidad s o c i a l por s í mismas no fomentarán el desarrollo s o c i a l . Al estudiar con mayor detenimiento l o s resultados en cada p a í s , se podrán d e t a l l a r algunos de l o s fenómenos del proceso de d e s a r r o l l o que pueden apreciarse desde d i s t i n t o s puntos de v i s t a . Los datos r e l a t i v o s / a l Brasil, ONESCO/ED/CEDES/12 ST/ECI^/C0NF.10/L.12 PAU/3EC/12 Pág. 238 a l B r a s i l , por ejemplo, que se r e f i e r e n a grupos intimamente ligados a l proceso de d e s a r r o l l o , muestran que el ingreso, l a educación y e l origen s o c i a l de l o s obreros c a l i f i c a d o s son mucho más parecidos a l o s de l o s favelados que a l o s de l o s gerentes. Sin anbargo, l a s á c t i t u d e s s o c i a l e s y muchas de l a s aspiraciones de l o s obreros c a l i f i c a d o s corresponden a l a s de l o s gerentes, un grupo que e s t á más alejado de e l l o s en función del ingreso, educación, p r e s t i g i o y poder. Las conclusiones que se de- rivan de estos resultados se relacionan' estrechamente con l a s declaraciones hechas anteriormente sobre l a relación e n t r e l a educación, l a ocupación y l o s valores de d e s a r r o l l o , cuando se señaló que el e s t i l o , y contenido de l a ocupación son consideraciones claves para l a formación de l a s a c t i t u d e s del modernismo. Los resultados del B r a s i l indican c i a r amonte que l a s a c t i t u d e s , valores y anhelos pueden cambiar con anticipación a l o que comunmente se consideran condiciones sociales más básicas y, que en r e a l i d a d , pueden c o n s t i t u i r un elemento dinámico p a r a f o r z a r un cambio en l o s aspectos de l a vida que, más convencionalmente, se toman como indicadores del desarrollo s o c i a l . No hay fundamentos para creer que ,1a educación f u e un f a c t o r importante n i en l a preparación, técnica n i en l a s modalidades de a c t i t u d c a r a c t e r í s t i c a s de estos obreros c a l i f i c a d o s o gerentes i n d u s t r i a l e s . En cambio, s í parece haber una correlación p o s i t i v a entre l a ocupación y l o s valores de d e s a r r o l l o . Otro resultado quev conviene señalar es el b a j o nivel de i n t e r é s y actividad p o l í t i c o s hasta en l o s gerentes y obreros c a l i f i c a d o s de mentalidad más moderna. No se o f r e c e aquí una base para esperar que l a reforma p o l í t i c a , l a e s t a b i l i d a d y l a p a r t i c i p a c i ó n responsable serán f r u t o s n a t u r a l e s de l a expansión de e s t o s s e c t o r e s ocupacionales. Los resultados mexicanos demuestran o t r a combinación posible de v a l o r e s , ideología y s t a t u s s o c i a l . Hay que proceder con mucha cautela a l examinar el caso de l o s l e g i s l a d o r e s mexicanos por l a f a l t a de otro grupo mexicano con que compararlos y por l a escasez r e l a t i v a de informaciones disponibles para el a n á l i s i s . Los datos disponibles apuntan, / f u e r t s n e n t e en : UNSSC0/ED/CED3S/12 ST/EGU/CONF .10/L.12 PÜÜ/SEG/12 Pág. 239 f u e r t a n e n t e en e l sentido de que e s t o s parlamentarios han absorbido l a ideología o f i c i a l del d e s a r r o l l o , reteniendo a l mismo tiempo muchos valor e s t r a d i c i o n a l e s como base de acción y decisión. Esta dualidad se observa en su b a j a puntuación en e l índice de i d e n t i f i c a c i ó n nacional y también, por ejemplo, en e l a l t o Valor que asignan a l a educación y a l acceso amplio a l a s i n s t i t u c i o n e s de enseñanza superior aduciendo a l mismo tiempo razones f u e r t a n e n t e t r a d i c i o n a l i s t a s para fundamentar esas ideas. Los datos muestran o t r o s síntomas de ambivalencia con respecto a l o s valores de d e s a r r o l l o . Una segunda configuración i n t e r e s a n t e que surge de l a s respuestas de l o s parlamentarios mexicanos, es el porcentaje relativamente a l t o que. combina una f u e r t e convicción r e l i g i o s a con elevados p u n t a j e s en e l í n d i c e de i d e n t i f i c a c i ó n n a c i o n a l . En todas n u e s t r a s muestras, por supuesto, hay individuos que tienen elevada puntuación tanto en r e l i giosidad como en solidaridad nacional, pero en e l caso mexicano l a s c i f r a s , aunque pequeñas, llaman l a atención porque c a s i todos l o s que tienen a l t o p u n t a j e de i d e n t i f i c a c i ó n nacional son c a t ó l i c o s observantes. Este nexo e n t r e l a r e l i g i ó n y determinadas exigencias del d e s a r r o l l o s o c i a l en l a e s f e r a p o l í t i c a , puede s e r de gran s i g n i f i c a c i ó n para e l porvenir de América Latina. Los p a r t i d o s demócrata c r i s t i a n o s dé algunos p a í s e s , evidentemente, ya e s t á n comprometidos en l a búsqueda de una. nueva s í n t e s i s ideológica ciñéndose a e s t a s orientacioiiés. Los estudios de Chile y l a Argentina, que dirigen nuestra atención, una vez más, a l funcionamiento interno .del sistema educativo, ayudan en términos generales a explicar por qué l a escuela no prepara bien a l o s individuos para l a p a r t i c i p a c i ó n activa, en e l proceso de d e s a r r o l l o . Con excepción de l o s profesores de la,Universidad C a t ó l i c a , l a mayoría de l o s profesores chilenos investigados acusan a l t o índice de i d e n t i f i c a ción nacional, pero parece qué no t r a d u j e r a n e s t a s a c t i t u d e s generales en nociones pragmáticas de d e s a r r o l l o o desanpeño de su p r o f e s i ó n . Los maestros primarios y secundarios destacan l o s o b j e t i v o s t r a d i c i o n a l e s / g e n e r a l es de UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECLA/CONF.10/L.12 PAü/SEC/12 Pág. í 240 generales de l a educación; sus actitudes parecen basarse en una serie de nociones ideológicas antiguas e inadecuadas que no pueden traducir a términos de actualidad. La mayoría son estacionarios en cuanto a movilidad, o han perdido terreno social en comparación con sus padres. En general, no están contentos con su papel docente, sustentan nociones individualistas sobre l a función del profesor, y rechazan l o s a j u s t e s del sistana educativo a l a s necesidades del desarrollo. Muestran • decidida aversión por l a competencia; dan una impresión abrumadora, de derrota y desaliento. / Los profesores de la Universidad Católica se sienten en general incapaces de acomodar sus convicciones religiosas incluso a un laicismo restringido y contenido, aunque hay excepciones individuales. Sólo entre l o s profesores de la Universidad de Chile encontramos una buena disposición para considerar l a posibilidad de adaptación a l a s complejidades del desarrollo y l a división de l a vida social en esferas r e l a cionadas, pero discretas, de laicismo, convicción religiosa y autonomía individual responsable - señales todas de desarrollo social. Las principales conclusiones de l a Argentina ya han sido mencionadas: tenemos aquí un caso en que la institución educativa traspasa en gran medida el e s t i l o y tono predominante de l a s profesiones para l a s cuales se prepara e l individuo. Los t r e s grupos se separan marcadamente en todos l o s asuntos relativos a l a s exigencias intelectuales y actitudes sociales relacionadas con el estudio y práctica de l a s profesiones. En el caso de l a s Ciencias Exactas, se tiene una verdadera mentalidad de desarrollo, moderna y c i e n t í f i c a , r a c i o n a l i s t a , activa politicamente en asuntos que interesan al individuo, l a i c a , y que evoluciona gradualmente en l a s d i s t i n t a s etapas del estudio y l a práctica de l a profesión. La Economía es un ejemplo notable de cómo l a formación y él profesionalismo emergente ! pueden orientarse por valores más antiguos; l o s individuos del ..caso ciertamente se mueven y cambian, pero propenden en gran medida a l o t r a dicional. La Facultad de Medicina destaca l a función r a t i f i c a d o r a de l a /enseñanza superior UNESeO/ED/CSDES/12 9T/fiCWC0NF. 1 0 / L . 1 2 PAÜ/5SC/12 P á g . 2A1 enseñanza superior en todos l o s sentidos: y actitudes hacia l a profesión» s t a t u s , valores, ideas p o l í t i c a s Todos estos resultados i l u s t r a n l a s diversas maneras eñ que se ha logrado una acomodación entre l a educación, l a 'movilidad, l a r e l i g i ó n , l a identificación liacionál y l o s valores dé desarrollo en América Latina. No deben ser caüsa de pesimismo, pues l a mi ana demostración de l a s variaciones observadas y l a indicación de l o s factores v i t a l e s que influyen sobre el individuo, hacen notar qué l a educación puede representar cosas d i s t i n t a s para personas diferentes. Por lo t a n t o , como l a s r e l a ciones más v i t a l e s no parecen estar predeterminadas o rígidamente encastilladas enprocesos sociales automáticos, puede concebirse que é l planeamiento racional de l á educación sea de fundamental importancia para modificar el efecto de l a capacitación sobre el individuo, de a j u s t a r l a institución educativa a otros cambios sociales y de permitir que lleve l a vanguardia en vez dé quedarse eñ tina situación meramente reactiva." Conclusión absolutamente ineludible de este estudio es que existe en Américá'Latina una gran sed de una educación más ainplia y mejor, y que l o s individuos consideran que l a educación es de primordial importancia para ¿Líos mismos y para l o s donas. Todos l o s grupos estudiados en l o s cuatro países colocaron a l a educación en segundo lugar de importancia entre los deberes cívicos, después de l a igualdad ante l a l e y , y en algunos casos l a educación comparte e l primer lugar. Mayorías abrumadoras en todas partes consideran que el estado debe ofrecer una educación univ e r s i t a r i a a todas l a s personas capaces. Esta aspiración es universal y no influyen mucho en e l l a l a s consideraciones de d a s e , movilidad o ident i f i c a c i ó n nacional. En otras palabras, se ha convertido en un elemento casi universal de l a constelación ideológica en América Latina; en un asunto ya indebatible. Este tipo de consenso no sólo da l i b e r t a d a l d i r i gente, sino que también crea el deber de temar l a s medidas públicas neces a r i a s para s a t i s f a c e r esta necesidad tan agudamente sentida. / E l educador UNESCO/ED/CEDES/12 ST/ECWCGMF . I O / L . 1 2 PWTU/SEC/12 Pág. 2 4 2 El educador también debe responder a estos deseos, porque es evident e que la mayoría de l o s sujetos están a favor de una mayor educación pues vén en ella una verdadera ventaja para s í mismos y su sociedad. La responsabilidad del educador radica entonces en s a t i s f a c e r , no sólo l a s aspiraciones vocacionales de sus alumnos, sino en equiparlos, en un sentido amplio, para d i s f r u t a r de sus profesiones dentro de un marco social de responsabilidad mutua y de creciente libertad de opción a campos Más amplios de previsibilidad, en suma en una sociedad "socialmente desarrollada". Todas l a s sociedades en desarrollo hacen f r e n t e al mismo problema en una u otra forma. EL aumento de l a capacidad de "discernimiento" a través de l a s divisiones de clase, el desarrollo de formas de relación qué permitan un grado mayor de comprensión y previsibilidad dentro de l a complejidad creciente de l a sociedad moderna, y él acceso, relativamente igual, dé personas de todos l o s grupos sociales a l a s instituciones de l a nación son l a s señales objetivas del desarrollo social. Si l a institución educativa puede formar a l a s personas tanto vocacionalmente como en l a comprensión de l a s exigencias sociales del desarrollo, estará desenpeñando una función positiva en l a construcción de l a sociedad moderna-