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CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR
CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL
18 de Febrero de 2015
18 de Fevereiro de 2015
La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección
no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo
como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet.
A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção
não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência
aos visitantes do nosso site.
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ÍNDICE
ARGENTINA
 El futuro canciller de Uruguay buscará mejorar las relaciones
bilateres con la Argentina
BRASIL
 Alemanha quer acelerar acordo de livre comércio entre UE e
Mercosul
PARAGUAY




Legisladores de UE piden acuerdo con Mercosur
Paraguay, “aliado” de la UE en el Mercosur
Canciller de Tabaré quiere “sincerar” relaciones
Comercio entre países de Mercosur bajó un 12,3%
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Argentina – INFOBAE
El futuro canciller de Uruguay buscará mejorar las relaciones bilateres
con la Argentina
Rodolfo Nin Novoa, que asumirá en 10 días, cuando jure Tabaré Vázquez
como presidente, también dijo que buscará un "sinceramiento" con el
Mercosur
"Estamos fuertemente decididos a hacer una fuerte movida de
sinceramiento en el Mercosur. Estamos decididos a incluir a Uruguay en
las grandes corrientes de flujo comercial mundial", señaló hoy el futuro
ministro de Exteriores de Uruguay, Rodolfo Nin Novoa, que hizo hincapié
en que restablecer las buenas relaciones con la Argentina será su mayor
prioridad.
"Uruguay tiene muchísimos mercados, 140 concretamente, y la verdad,
ahora deberíamos trabajar en la accesibilidad de esos mercados. Esa va a
ser un poco nuestra tarea", agregó en declaraciones a Radio Monte Carlo.
Según recuerda el diario uruguayo El País, una de las negociaciones
todavía pendientes de resultados es la del Mercosur y la Unión Europea
(UE) para alcanzar un Tratado de Libre Comercio (TLC). En ese sentido,
algunos sectores han sugerido que Uruguay debería firmar un acuerdo
directo con el bloque europeo. Esto será algo que deberá decir el futuro
gobierno.
Nin Novoa, que fue vicepresidente durante la anterior presidencia
de Tabaré Vázquez en el período 2005-2010, asumirá oficialmente la
titularidad del Ministerio de Exteriores el próximo 1º de marzo, cuando el
presidente electo releve a José Mujica al frente de la presidencia
uruguaya.
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LEA MÁS: Estados Unidos y Cuba retomarán las negociaciones la próxima
semana en Washington
LEA MÁS: España considera intolerable el pedido de silencio de
Venezuela a compañías ibéricas
Las relaciones entre Uruguay y Argentina vivieron su peor momento de
las últimas décadas durante los gobiernos de Vázquez y Néstor Kirchner
por la oposición de las autoridades argentinas a la construcción de la
planta de celulosa de UPM (ex Botnia) en la margen oriental del Río
Uruguay.
La obra, que supuso una inversión de 1.800 millones de dólares, fue en su
momento la mayor de manera individual en la historia en Uruguay. El
conflicto derivó en un juicio frente a la Corte de Internacional Justicia (CIJ)
de La Haya que en 2010 determinó que la planta no contaminaba.
La autorización, hace poco más de un año, de la administración de Mujica
para que la planta aumentara su producción de celulosa pese a la opinión
en contrario de las autoridades argentinas volvió a caldear los ánimos y el
gobierno de Cristina Kirchner amenazó con volver a la Corte de La Haya,
aunque finalmente no lo hizo.
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Brasil – O Globo
Alemanha quer acelerar acordo de livre comércio entre UE e Mercosul
Ministro do Exterior alemão foi a Brasília nesta sexta e se reuniu com
Dilma.
Em momento de crise, Steinmeier defendeu estreitar parceria com Brasil.
Renan Ramalho
Em visita ao Brasil nesta sexta-feira (13), o ministro do Exterior da
Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, afirmou que o país tem interesse em
acelerar as negociações para que o Mercosul e a União Europeia firmem
um acordo de livre comércio entre os blocos. A maior abertura comercial
vem sendo tratada há cerca de 15 anos e depende hoje de uma resposta
do comando da UE, sediada na capital da Bélgica, Bruxelas.
Numa entrevista à imprensa após uma reunião com o chanceler brasileiro,
Mauro Vieira, Steinmeier disse que o tema foi tratado num encontro que
teve pela manhã com a presidente Dilma Rousseff. O ministro alemão
informou ainda que a situação da Venezuela e da Argentina fez parte da
conversa.
“De fato o tema foi referido nesta manhã na conversa com a presidente,
tendo em vista os países vizinhos. Além da Venezuela, falamos da
Argentina. A proposta brasileira está em Bruxelas, que deve fazer a
avaliação para poder progredir. Nós vamos tentar o possível para que o
processo seja acelerado”, disse Steinmeier.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, confirmou o teor da
conversa e ressaltou que o Mercosul já apresentou suas ofertas para o
acordo, que depende agora de Bruxelas.
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“Posso concordar com o ministro Steinmeier para dizer que realmente
continuamos a negociar. Há muitos anos estamos negociando, é verdade,
mas estamos avançando. Hoje a presidente afirmou ao ministro que as
ofertas do Mercosul estão prontas e estamos esperando neste momento
uma reação de Bruxelas, a União Europeia que tem a vez de examinar, de
apresentar suas propostas”, disse.
No início do ano passado, o então ministro do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior, Mauro Borges, afirmou que o acordo envolve uma
proposta conjunta com os demais países do Mercosul (Argentina,
Paraguai, Uruguai e Venezuela).
Na época, ele disse que o acordo seria fundamental e estratégico para
aproximar a posição do Brasil no ranking econômico, de sétima maior
economia do mundo, com sua posição no ranking de comércio mundial
(vigésima posição). "É uma mudança extremamente importante do
aproveitamento da economia brasileira nas cadeias globais de produção",
declarou em abril, durante o seminário "Brasil Novo", organizado pela
Câmara dos Deputados.
Na entrevista à imprensa nesta sexta, o ministro alemão Frank-Walter
Steinmeier demonstrou interesse da Alemanha em aprofundar as relações
comerciais com o Brasil num momento de crise econômica.
Um dos objetivos de sua viagem foi preparar a visita que a chefe de
governo da Alemanha, Angela Merkel, fará ao Brasil em 19 e 20 de agosto,
ocasião em que será inaugurado as Consultas Intergovernamentais de Alto
Nível Brasil-Alemanha, mecanismo voltado para aprofundar a relação
bilateral entre os países, especialmente nas áreas de comércio e
investimentos, cooperação em ciência, tecnologia e inovação e em
educação.
“A economia mundial, neste momento, não apresenta traços positivos,
com crises com potencial de risco no Brasil e na Europa. A mensagem que
queremos emitir com essa visita é que em mesmo em condições difíceis,
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continuaremos a ser parceiros confiáveis em questões de economia e
investimentos”, disse Steinmeier.
Mauro Vieira também enalteceu as relações entre os países, destacando
que a Alemanha é o principal parceiro comercial do Brasil na Europa e o
quarto no mundo. “Precisamos aumentar o comércio para o bem de
nossas economias, ampliando a participação de bens de maior valor
agregado na pauta de exportação”, afirmou o brasileiro.
Acordo de férias-trabalho
Durante a visita de Steinmeier, Brasil e Alemanha assinaram um acordo
que permitirá a jovens brasileiros e alemães passar férias no outro país
com direito a trabalhar. Cada participante poderá ficar até um ano fora,
trabalhando no máximo seis meses para um mesmo empregador.
Os interessados deverão ter entre 18 e 30 anos e poderão também fazer
cursos de formação ou aperfeiçoamento, também com duração total de
até seis meses.
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Paraguay – ABC Color
Legisladores de UE piden acuerdo con Mercosur
Una delegación de Parlamentarios de la Unión Europea (UE) se reunió
ayer con el presidente de la República, Horacio Cartes, y pidió apurar el
acuerdo comercial entre el Mercosur y el bloque del Viejo Continente.
Señalaron que el convenio, que se empezó a estudiar en 1999 y que ahora
está en su fase final, es fundamental para afianzar la relación entre ambos
mercados. También expresaron la intención de incrementar la relación de
la UE con nuestro país.
La Unión Europea (UE) está interesada en firmar cuanto antes el acuerdo
comercial con el Mercosur, y para insistir en ello una delegación del
Parlamento Europeo integrada por Carlos Zorrinho, David Borrelli y
Francisco Assis, acompañado del embajador de la UE, Alessandro Palmero,
se reunió ayer en Palacio de Gobierno con el presidente de la República,
Horacio Cartes, a quien manifestaron la necesidad de apurar la firma del
convenio.
El acuerdo UE-Mercosur se empezó a negociar en 1999 y está para su
firma desde finales de 2013, pero hasta ahora no pudo ser suscripto
porque las partes no terminan de revisar el listado de productos.
Assis manifestó que es necesario firmar cuanto antes el acuerdo para
seguir afianzando las relaciones entre ambos bloques. Semanas atrás el
ministro alemán de Asuntos Exteriores, Frank Steinmeier, visitó Brasil y
también insistió en firmar el convenio. El interés de la UE por concretar
este entendimiento es para evitar el vertiginoso avance de China en la
región.
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Assis señaló que conversaron con el Jefe de Estado sobre la necesidad de
superar las diferencias entre los bloques. “Hablamos naturalmente sobre
la gestión de la relación entre el Mercosur y los países de la Unión
Europea y también sobre el estado actual del Mercosur, las perspectivas
de relacionamiento entre Paraguay y los países de la Unión. Para nosotros
es muy importante reforzar esta relación con Mercosur porque tenemos
una vinculación cultural, política e histórica muy profunda con esta
región”. En cuanto a Paraguay, indicó que la intención es buscar un mayor
acercamiento. “Paraguay es un país con el que tenemos relaciones
históricas y queremos incrementar en todos los planos”, alegó.
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Paraguay – ABC Color
Paraguay, “aliado” de la UE en el Mercosur
La Unión Europea está cansada de esperar al Mercosur para la firma de un
tratado de libre comercio. Una delegación de eurodiputados se reunió hoy
para hacer lobby con el presidente Cartes y afirmó que Paraguay es un
“aliado”.
Francisco Assis, eurodiputado por Portugal, preside la delegación que
visita Paraguay para hacer lobby buscando apoyo para la firma del tratado
de libre comercio entre la UE y el Mercosur, pendiente desde 1999. Lo
acompañan otros dos europarlamentarios: David Borrelli y Carlos
Zorrinho.
“Es un gran honor poder hablar con el presidente de la República del
Paraguay. Hablamos sobre la gestión entre el Mercosur y la Unión Europea
y sobre las perspectivas de relacionamiento entre Paraguay y la Unión
Europea”, dijo Assis en conferencia de prensa realizada hoy en Palacio de
López.
Este lobby se da luego de que Alemania, el país más poderoso de la UE,
haya decidido “meter presión” para la firma del tratado de libre comercio
entre ambos bloques. Históricamente, la UE siempre ha salido a favor de
nuestro país y ahora busca cobrar los réditos contando con el apoyo de
Paraguay, dada la reticencia de Brasil y Argentina. “Paraguay es un país
que se ha destacado por su voluntad de contribuir para que se superen las
dificultades entre la Unión Europea y el Mercosur. Tenemos en Paraguay
un aliado para superar las dificultades”, insistió el portugués Assis.
En la agenda de los tres parlamentarios se destacan reuniones con el
presidente del Congreso, Blas Llano; el ministro de Relaciones Exteriores,
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Eladio Loizaga; el presidente del TSJE, Jaime Bestard; el ministro de
Industria y Comercio, Gustavo Leite, y el ministro del Interior, Francisco de
Vargas. En ese mismo contexto, los parlamentarios se reunirán con
representantes de la sociedad civil y destacados empresarios del país y
podrán examinar sobre el terreno algunos proyectos de cooperación entre
la Unión Europea y Paraguay.
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Paraguay – ABC Color
Canciller de Tabaré quiere “sincerar” relaciones
MONTEVIDEO (EFE). Rodolfo Nin Novoa, el futuro ministro de Exteriores
uruguayo, del gobierno del presidente electo Tabaré Vázquez, expresó su
firme decisión de promover la sinceridad en las relaciones de los países
que integran el Mercado Común del Sur (Mercosur).
“Estamos firmemente decididos a incluir a Uruguay en las fuertes
corrientes comerciales del mundo”, señaló Nin Novoa, en declaraciones
para Radio Monte Carlo, en la que precisó que su prioridad será “trabajar
en la accesibilidad a los mercados”.
Nin Novoa, que fue vicepresidente durante el periodo 2005-2010, asumirá
oficialmente la titularidad del Ministerio de Exteriores el próximo 1 de
marzo, cuando el presidente electo Tabaré Vázquez releve a José Mujica al
frente de la Presidencia del país sudamericano.
Entre las situaciones más tensas figuran las relaciones con la Argentina,
que vivieron su peor momento en las últimas décadas durante los
gobiernos de Vázquez y Kirchner por la oposición de las autoridades
argentinas a la construcción de la planta de celulosa de UPM (ex Botnia)
en la margen oriental del río Uruguay.
La obra, que supuso una inversión de 1.800 millones de dólares, fue en su
momento la mayor de manera individual de la historia en Uruguay.
El conflicto derivó en un juicio frente a la Corte Internacional de Justicia
(CIJ) de La Haya que en 2010 determinó que la planta no contamina,
contrariamente a lo que afirmaban las autoridades argentinas.
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Comercio entre países de Mercosur bajó un 12,3%
El comercio entre miembros del Mercosur mermó en 12,3% en el tercer
trimestre de 2014 en términos interanuales, pese al crecimiento de las
balanzas de los socios del bloque y contra sus objetivos fundacionales de
mayor integración, refiere la Cámara Argentina de Comercio (CAC). El
informe fue difundido el fin de semana último por el diario BAE Negocios,
de Buenos Aires.
El rotativo porteño, citando a la CAC, señala que las exportaciones e
importaciones entre los miembros del Mercosur sumaron un flujo de
26.382 millones de dólares en el citado trimestre de 2014, lo que significó
una caída interanual de 12,3% a precios corrientes y de 10,6% en el
acumulado anual, según un informe del Observatorio de Comercio
Exterior de la CAC.
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La retracción del comercio intrazona fue consecuencia de las caídas del
nivel de intercambio dentro del bloque (ver infografía), lo que fue “apenas
compensadas por 21,7% de aumento en el caso de Paraguay”.
Estancamiento
De acuerdo con la evaluación de la entidad privada argentina, “el
comercio intrazona está estancado desde 2011, cuando creció 24,24%,
muy por encima de su promedio histórico de 8,9% anual.
“En la actualidad, el comercio intrazona, sin contar a Venezuela, que no
proporcionó datos en el último año, representa 14% del intercambio total
del bloque, lo que implica una reducción de la incidencia en relación al
segundo trimestre de 2014 y al tercero de 2013.
Por su parte, indica la entidad argentina, que el Brasil tuvo la mayor caída
en cuanto a su participación en el comercio intrabloque, con un retroceso
de 6,7%, con lo que sus transacciones pasaron a tener una incidencia de
9,1%.
Según la CAC, “un bloque que está próximo a cumplir 25 años y que fue
concebido para fortalecer los vínculos comerciales y políticos, hoy
enfrenta una situación donde el comercio intrazona pierde relevancia”.
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