Decretales D. Gregorii Papae IX suae integritati una cum glossis

DecretaíiumGregorii
1^71
in íH tu eri: c o n f a r ^ n ^ o s h * r e n c o s
Ub. V .
¿ a S n e m , barred -
& eft a n c u lu s fidei n o f tr * : d e q u o habetu r in p r * d i ¿ é 1 S - “
r it:la lte m F ' " ® S Í ^ - ' ’^ T ^ e h * r T O C u m ,f iu e fit có íá n g u in e u s,
T O S . E t p r o T e p s ergo in fiitu a t ec d e fia m ,e x
q m lib e t; C hriftian as t e n e t u r ^ ^ '
arg.ad h o c de co n fe c.d iftin .4 . an te s x . « cap. b a p d z a d o S ^
I n o n h a b et c o n la n gu in eo s ca th o lico s.
— ' c ora- film s & ca.
P a g a n o s ^ p e r tu le r it T í f a lte m
n o íl m o r te m
fra : ■ , ( ^ l a
in p a r tib a s
T h o-
' e i T a n a t h e m a lo f a n is ,h ® r e a c o r u m , q u o s a lij
i o ^ L m a s . & in Au-
| c a t u r : a t q u e e iu s n o m e n in - C a t h M o s ,a lu T a t a r e n o s , & a lij
th e n .v t c u m .d e a p p d .
t e r D e i f a c c r d o t e s n u U o m o d o a liis n o m in ib u s v o c a n t , in u a lu i t d a m n a n d a p e r u e r fita s r e o s ,
ó c d e fe n fo re s
&
re c e p ta to r u c i a r
n t sD ^
vn d e d icitu r in le g e : S i
daaar<4>erii g - a t e r t u u s ,& a i # u s
Í Í S S Í » u s ,S v ,o r c u a d j»
Ci'chagjné uarc voIuerH it v e n ta t e m , fit m anus tua iu,o
iiio s.
S - T s.eod. f a ia
' ' ■ '
1 fu n t ,e tia m íic o n fa n g u in e i'
•
^
___ :
q . i.v x o r .in fin .H o c in - f o e r i n t , e p i f c o p í v e l p r S b v t e t i
fu m a t. S ia u te m in h o c p ecca4t-cTo^ d e c e í f e r i t , ñ e q u e í ru.,1b . p* r i u i -
dum m odo n il in priú
lenriar.Tí-fvH nH
feuuat.y.eod,ad abolea
t e r e t e n
i h
iftic o ia n g u m e i: d e L &
le g io m m n o ftr o r u m q u ib u feeuunnqquuee i inndduul lt toorruumm oo bb ttéé tt uu ' , ,
J é l 'J l c sc
S^l n c t e m l o ifto i 1
eod-Manich*os.Eer.
i l
c o n t e r a n t L d e n i q i i e 'h o c ,
d e .e p i f c o p i s & p t e íb v t e -
^ C h r iflu s fk it y e r m
l i d i ó funt.T c.prox.B.
horm o i f e n t i e n s o p p o f i t u m , h m t i c u s
f Alexander iij.RemeS-archiepo,
■
*gnat con trarÍH >R .& foluit.
b k f tfi? m o rtem .] fie 1
profertur.
24.q.2. fane
laneprorertur.
ccnxQ
h í£S..aaig*
lg .?4>,qj 4¿üidca-*
a c r il
«:i-r&poft
i S
fa m in a m o rte extm guun
tepafafiib tm-.
quorundá.
Pir,49.cap. 2 3 .q .2 .c a p .i.& C rim‘Ae.a
¡c v n d e ta . c u x n p o c n a fic ex c in ñ u .
S ’- ' S
acawm,
n e q u e fu b a lia q u a c u n q u e o c c a íio n e , o b la t i o " p ro e o f ia t :
d e r ic ís c x au d iri.
a
I z a n o s . ] & ita id é
ganis qd*
iu ris e ft in Paga
d e h z r c t id s . E t id é eft
rT h o -
f
a u t in te r C h r iftia n o s a c d p ia t
íe D U lm r a m T .
30
*
D eu s & v eru s
e x c o m m u n ic a t u s .
C A P .
^ V
m
t
V I L
C h tifta s
p c rfe d u s
*■ L u c iu s tertiu s.
,
ftl m r e t i c r n m a l e f e n t i e n s , y e l m a k d ocen s d e fa c r a m e n tis E c c le fia ,e x c o m m u n k a t u s e f l : & c o n u iB u s , n i fi
f e correxerit, & errorem Aiuraue■ r I •
a j
]
j
•
nt:fi clericus eft,degradetur,& cuna
C ^ D. »a i s , & *p e r f e d u s f i t h otfeculari tradatur :per quam etiam laim o :M a n d a m u s , q u a te n u s fu b
a n a t h e m a t e " i n t e r d i c a s , h q ^ o cus punietur .E A em etiam eft pcena
q uu lii)s du ec cc cxctieg ti coj íatu
u ud cedaLt d i c e r e .
u
c h r i f t u m n o ri e íT e a l i a u i d f e -
S f S S T f p S
C Ú d a m q u ó d h o m o :q u % f ic u t
crimine hsrefis, C h tiftu s v e tu s eft D e u s , ita v e in crimiais detcftatio- tu s eft h o m o , ex a n im a ra tio nem , v: poít mortem n a li &: h u m a n a ca rn e fu b íiftés.
F fsic accufari & ex-
« iztcrsñ. co m m u n ica ri,S c ne ec ítth
c le íia o re t p ro e o , qu ia
«koiii. cap. n o n fu it accufatus in
<■ E x co n cilio L a tera ñ , t
.
te r a n e ñ iconcilium
có ic a t oés h eré tico s,
quibufcúq;. nominibus
c e n f e a n t u r ,« oésd efen fo res & receptarores e o r ú , & pcipit lub
interm inatione anathe- dciafei»
m ad s,n e quis eos in do racom,»
c a o , vel in térra fua te- nina c.:t
v ñ fouere p r*fu -
^ 3 ^ 9'
tiaao n eh ab ere.S iq m s
¿ o c peccato dec efferit,
p roeq
nonfiatmecmter Cha
fufpeBis de harefii, fitfe non correxe_ , _.
rint: & relapfis omnino audientia de- «m ,nó obftáte t
vare noium de Ecclefia contra harénw í defmdcnda, excommunicantur,
& térra eorumfupponuntur interdi& o: duitates yero ipfor umrefiftente s
a lh r u m c o r n m e ix io ,& e p ifc o p a -
-
S S T Ñ Í í S
hxreacorú cu h*rc
¿eis *quaíiter puniuntur, ité priuil^iú non
excufetaliquéápeccato-Ice roñe dehftipdtju rp riu iiegim q u iap ri-
« : ' H a r e t i c i , r e c e p t a t o r e s , & f a u t o r e s ^ U d ig n it a t e p r i u a n t u r : e x e m p t i y e r o
u^^^jutu „on extendit
e o n m ,e x c o m m m ic a tifu n t : & A c e -
f u b f u n t o r d in a r iis ,f u p e r h i s , q u a c o n -
a ¿ üiicitum cafum ,n ec
TlíftfJ.jC.S
c e ja fjt
Ec vide no l D id t u r in h o c ca p ít u l o , ® n u ilu s eps y el
. Eemate- p resb y ter tra s fe rre d e fia hm’giof b e t b o n a fua in e o sjq u i
d en tes ¡ a h o c ^
p e c c a t o _,in . c c s m e te r io_
e c c l■e f -i a f e- p e l•i r i n o n d e b- e n t , n e c p n t
t r a h a r e t k o s in jiit u u n t u r .
^
C A P .
¿ - V.
tu c t aliquem in malo.
g i i f t f .l 2 3 .q - j .r e s oés.
h
Defenfores.]].eod.
cathoiid non funt, etiá
*-5 I c u t a i t b e a t u s L c o t : & m -
ti'c,rideAu
ton-.um Go
reioiat-cap.
«•
Kciam fin,34.
^ ¿row rz.
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V ^ t t
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- 1.
• Ctpr.
eoicu*;COfflpiJÍ-*
pj^aig,
videM■
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fi có fen g u in e i fa e rin t:
iabaac*
& q u o d de epifcopis & presbyteris d id tu r.a d alios c lericos exten- 6 0 tio n e d e liñ i perd itur priuilegium . j.cap .p ro xi-in fi.quia pnuuegiu ceato
d itu r.N o ta ® vbi eadem caufa iu ris e ft, id em iu s eft ftatueudum .
n on extenditur ad illid tu m c afu m , n ec tuetur aiiquem m m alo-i.
f c úo n fíin
fín gg!uúinn ei.]á
e i .] dick vVtt ss.c.c.p
.p i:o
d efenr^n
y-rn T n.n
.nunlli.
11i.&
p r iu ile aio
io c eeífm
ífm te niali
m alí puni=
punicnoi
c f ftt E tia m fic
roxx i.
,
de
fen ten .excom
& oom
m n i priuileg
* N íh í l con ferant.] N o n d iftin guitur in m o rte v el in v it a , ergo
f u n t.C . vbi de c r i . # o p or. A uthen . q u a in p rou incia.B er.
°^ u os_ (M u D g u a m u s:q u ia nih il capere p o ffun t ex teftam ento.T.
K í o ^ to t f.lq u ia con ftat eum d e c e ís ilié in m ortali peccatoeo d -excoicam u s. S.cred entes. caufa pieratis fo rte p
poffet
-í-p lac u it.& eft fim ile T .d e v fu r .q u ia in o m n io u s .
offet eis dari I-
'
i
D ^ a b o l c n d a m :& i n f r a
"
V n iu e r íb s , q u i d e fa -
* * q r 7 ‘ ’'“ ‘'f e “ ® -8 ^ 4 fe p a fc c fe m e .q u i3 a d h u c p o flim tco n u erti
Lucius
t e e m ;q u u d e n c m in e d e fF r a n d u m e ft .d e p o e n .d ift.7 .n c m o .«
i ü lo s ,q u i de facram ento c orp o ris «
“A d
j;o fltin ,6: 3 x-® i-a c,C iU a m .& a rg .e cia m 3 d h o c 4 2 .d iftin .q u iefca m u s.a c I I . le f u C h rriíH
i f t i # dde
e aliis
aliiseecclefiaftid
cclefiaftidssfacram
facramentis
entisaliter
aliter frntium
ífntiunt-ytfa rm At- q -5.q u on 12 m m u iros.B e r.
d océ -:5 ¿ t e S R o m a n a E c d e fr a p r * d ic e t ,& o b fe r u e :# o a ^ ^ ^ ^
fbii'-icoaú.
D e T c q u u l ] In h o c o m n es pares fu n t, a rg , i ti.q . i . p rz d ica to r. 7 0 quos R o m a n a E cclefia v e lfin g u h epi vel d e r ic i, v a c a n t ^ D
»
í; Turrecre- e
m íum 30- ID
nn
4 .g . 2^ n e p r o W , B a .
m pp n
n .2
. 24
j ¡ „ c o n S v t e n o r ú r á o n i¿ h * T e d c o s
e.ltcir.
in Icfabuí G
x: T
C ^ id a m th e o lo g i v itra g o ^ r t e t u it ,v t q u ic ü q ;d e p r e h é liíú e r in tm a n ife fte in h * r e fi:fiñ “ i a ^
í^opartitis
lir l
5^
n c n tu r .j8 .d if l. omnes
pfaHentes. 24.d ift.qnj
n im u s lu h ia c e r e : E t fu b a n a ­
p r £ c e d m t i,& e x t m d it u r q u o d ib i d id o e p s . Q u ilib e t^ 0 '
fliit d e e p ifc o p is a d p r e s b y t e r o s ,
th e m a te p r o h ib e m u s , n e q u is
tenetu r credere f e c i ¿ .
^ ¿ c c M m .
e o s i n d o m o , v’d i n t e r r a f u a t e du quod catholica
. p
V T.
n 'e r e ,v e l f o u e r e , a u t n e g o t i a - ¡ e t l r a k i ^ w S f
A
i.
T N e o s , q u i c a t h o l i c i n o n 20 t i o n e m c u m e i s e x e r c e r e p r x f id t in raiib* articulis,
srdiafidTdXtci/rdiqfa
/£ítL L .
¿«nSitutioae#
d e r i r i ó ;!!? ;? '!" - ,»
d o id
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- •
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re s e o r u m ,a n a th e m a ti d ecer­
d c c cd tm m a tc r U c im
íaraocc ia VXOr e fte r o e lle n d 2 .2 8 .
c£
■[“ a ad üios
lo sd eq u ib u s
“
^
r = t te t ih :e r in t e ilig e n te s f o c e b 3 n c ,C h r iliu m n on e ffe a lig d
G h n ñ u s p e r fe ñ u s D e u s ,& p e r f e ñ u s L
*/®“ e ''- ^ ñ ii e p o , quatenus fu b anathem ate
in rerracaL, ne aliqm s de cartero au deat d icere C h riftu m n on e ffe
rin t;e isp riu s de^^radaris f e c u l a r i F t e f t a t i r e l i n q u a n t a t e u e t ^
debita p r o k n d f i f i t e t i m # 1 1 d epre h e n fio n A rerro m fp o n tt^ J
ca th oh cá v n ita :é r e d ie rin t,& ad arb itn ü epi fed sfecennt r fiix e
la ici fu erin t,n ifi(vt d iñ u m eft)abiurara h?refi ad a r b it u m
ms
W ,q u ia h o c (UcTw h s r e a c w a eft, & a s r e a a om nes funt e x có i-
iu d ia o re im q u a n tu r: Q u a rto f t a t u i t , v t o m n ^ ^
cuiuflw e: l o c i , iu x a . c o a u a o o ia o a e w epiícoponim
5
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D ehareticis.
1^7 ?
- promittant,» cura ab ds fiiérint requifiti, ecdefiam ? h*
pToP/l^uuabút bona fide.Si vero id obferuare nolaoint,honore
r/ ^ jy r,g c ad alios nullatenus affumantur:&ipfi excóicentur:&
P V ftiorum interdicátur:& duitas qu* his inftitutis duxerit refi
^duffltvel punue neglexerit refiftentes,epali dignitate priuetur,
«r diarú careat cómer7 >riuitatum:c;umto c ra m e n to c o r p o n s Sé fan g u iaidt,g fi diqm í^roit iris D o m in i n o ftri le fu C h rifti,
esempn
v e i de b a p tifm a t e , fe n d e p e c ^ M é fu b iit i,n ih 3 c a to r u m c o n f e ífio n e , m a f f i - ’
S u s in his qu* ? m o m o , v e l re h q u is ecclefiaftiWeticos funt inftitu- CIS fa c r a m e n tis , a lite r fc n tire ,
£2, fubeant ludicmm a u t d o c e re n ó m e tu u n t, q u á m
e/runi: & / a ® f t f o fa c r o fa n d a R o m a n a E c c le fía
per hoc a fede
p r x d ic a t Sé o b fe r u a t ri Sé g eS ? r ó E r ib u s * a Ñ
obús priuilegüs-liberLs•N ot3p^ m o»va
cante fede, capitulum
obdnet viccm epi in
h is / * p ^ c n ta d iu S fS S r iu é td e fe .
-OTmentis ecdefie,íunt
cicmcati.itemaTg.g
cierkus deFfi™s, non
5¿cs3iin gaudet dericdi priux. 1leeio.
^ 0 Item ab errore
^ h S ab k rlred eb ra
Item iterata d elid a gra
uias pu n iu n tu r. Ite m
éiafcmt lapüs in h *re S m appel
EOÍa, latio e f tf e n e g a n ^ .I te
k ááia
ta&n.-
£tns1Lilegiumliblra
-m
tatis,tódepitunc
tam»
delegatiáPapaeospumunc,&nontam»or-
S
«ai.] fim.24.o.3.h*re-
z^J^idirat rr obfer
inítalix iis. hoc ergo quod lioUa m
fcaioii m anaecd éfialeru at, &
mandit ab aliis o b fe ru a r i,g e n e ra h te r ^ o b -
íeruandum.
I taóft.I -’ ú X t
«rafe.
> tn
I i .d i f t .» s
S S T A U
US ecdefi*, h*rcticus
eli habendus;vthkpa-
"ciojfa fequens arg. &'
r.D
r^ cL ciitíirrd
ev a
L
« »S/ S
í . ]it h
S l rh e£ íí -:. ;t t'
vacanteecdefia,iurilüi
ftio remanet penes capitulum.aig.6y.diftin.
S
I
B
T it. V I L
1674
e s c ó ic a m n s .Itc m i a crim in e felfí. j.d é c r i.& I.a d fe llá rio r e m .E t fn
a li o jc u a ip p calum niam v e Ic o n a im eiia m ,q u a m c o n tu lit ep o fu o
aliq u is d q m íitu s e í t i
quis láccrdotúraliás aú t lic e t ciericu s
litd ep o li:u S ;n o n trad itur llarim c u r i * fecu lari: im m o ad hu c te n e t
v iu e r e c le r ic a lite r ,8 e E cd e fia eu m tu e b itu r, & gau d et p riu ileg io
c k r k ^ , vt d id ú eft in
te n ti*
lu b ia c e b u n t
c u lo s
q u o q u e , q m p o ft T a b iu ra tio - tradi,dfy.deverb.fign. frnTnlg».
— rpu- * rodicb»
^ x
n e m e r r o----------r is ; v e l p o ftq u a m fe nouimus. Qualiter
( v t d iG m u s ) p ro n rij an tiftitis
d e ^ n t h*reaci, iniatioaeta
e x a m in a tio n e pu T gauerint, de- <ftT-eoffe./oicamus. prtoú^o
p re h e n íi fu e rin t in a b iu rá ta m
- pcarfen, nuf
K craliter q u o f c u n q u c e a d e m h * r e ^ r e d d iffe , fecu la ri iu d i- f rsponL recurrere.]
8.1 quamappaR o m a n a E c d e fia v e l fin g u h c í o , fin e v lla pem tu s au d ien - sed\Tq.edamcompd -recm
.- . anue p ifc o p i p e r dioecefes fu as c ü 20 fia d e ce rn im u s r e lin q u é d o s
lidebeatíeruarc fidem.
co n filk ) d e r ic o r t im , v e l d e r ic i Sé in fr a . • S t a t u i m u s in fu p e r, 45-fofo® ¿e Iud*is. ^
ip fi fe d e v a ca n te ’ c u m c o n íi- v t c o m ite s , b a ro n e s , r e d o r e s ,
rio (fi o p o r tu e r it) v id n o r ü ep i- Sé c o n íu ie s d u it a t u m . Sé a lio - fo7 £ é T fi”l u S n £
f c o p o r u m , h * r e tic o s iu d ic a u c - r u m l o c o r u m , m xta c o m m o - redée, debet rea p abr i n t : v in c u lo p e rp e tu i an a th e- n itio n e m e p iíc o p o ru m , pra:fti- inraroen-ore.24.q.3.di
m atis in n o d a m u s : Sé in f r a .
ro co rp o ra lite r i u r a m e n t o c i t Apoftolus.&inperf ; p-^efenti T n ih ilo m in u s o r- p ro m itta n t,q u ó d fid e liter Sé e f
carceré ad agen- perroriá Iñd in a tio n e fa n cim u s % v t q u i- h c acite r c u m z b eis fu e rin t re’ vibATIS
m a n ife fte fu e rin t T in 3° q u ifiti, E c d e ü a m c o n tra h * r e JX l'. ---------alo.fec,
í con tra- ^ynietiain» ¡
h a r c fi d c p re h e n fi ri f id e r ic u s
n e o s , ¿ e o r u m có m p lic e s, ád- X X & f í
e f t , v e l CU iu slibet re lig io n is
iu u a b u n t b o n a fid e iu xta offi- g ^Arb,mum epifcopi.]
o b u m b ra tio n e fu fcatu s, t o tiu s
c iu m Sé p o fie l u u m . S i v e ro id arg.?. i.q. j-ü qms eps.
ec cleíiaftic i o rd in is p r * r o g a tio b fe ru a re n o l u e r i n t , h o n o - Hhidolim obunuit,vt •
« n u d e tu r: Sé fic o m n i O í f i re ', q u e m o b t i n e n t , fp o iien j™
‘ ’•
tur,Sé a d aiio s n u lla te n u s afl'u- Quod hicdicit.Tan.
“ihol. infiit.
d o , S é b e n c fid o fp o lia tu s eceaS.
rclle
Hilia
Tí fft
i -ic
im
<> rnlí7riQ
r e ilin
i n nqnuaa. o , fecu
la ris re
m a n m r;e is n ih ilo m in u s ex có - h 4latcus.]Lúd enim tit.i.d
iuiaúonc.
ecdefiam condénant u r 'a r b it r io P o te ft a t is , a n i- o m u n ic a tio n e iig a n á is--'> ,S é te r-• ptxecdefiamVondénaí
ris ip
m a d u é ríio n e d e b ita p u n ie d u s :
’ fo
' r u m in
• te rd icto
^ E c d e í i* m fnnt
^ de h*refi:fed iu
fiip p o ñ e n d is. «7 C iu ita s a u té , dsx fecuiaris ilios pu«1^ c o n t in u o "p o ft d c p rch en q u * h i s in ftitu tis d u xe rit refifio n e m e r r o r is , ad fidei c a th o íte n d u n n v e l c o n tra c o m m o n i- J ^ cu s iblúmodo.j.de
l ic * v n ita te m fp o n te recu rretio n e m ^ l l c o p i p u n iré n e g le - verb.fig.nouimus. quia
r e £ Sé e rro re m fu u r a ad arbixe rit refiftentes; a iia ru m ca reat laicus lemp eft de toro
t riu m S c p ifc o p i re g io n is p u kzkkww c o n lé n íé r it ________
a b iu ra re . Sé
c o m m e r c io d u i t a t u m : Sé ep i- fecularffed m cafu ifío
fq tis fa c tio n e m c o n g r u a m e x h i
f c o p a l i " fe n o u e n t d i g n i t a t e
debet fem p / d e
toeaaate- :
b e re .
- / o n . n ifi- p r iS a n d a m :& ifa a , T b iq u i T
riahuins ^
( p r O U t d l d u m eft) a b l U r a t a h *
v e r o fu e r in t, q u i a l e g e dioe- ¡aré. C^aliter tales pu­ vid= cunúí
Eymericum
r e f i , Sé f a t i s f a c H o n e e x h i b i t a , c e l a n * i u r i f d i f t i o n i s e x e m p t i , niri debeant, dicetur j .
m Diioaoc o n fe ftim a d fid e m c o n fu g e rit f o li fu b ia c e a n tíe d is A p o f to li- eod.excóicamus.scr
noinquifít.
Q
ris íu
o rrth
th oo dd o x a m , fecu la
iaris
iu d id s c * p o te fta ti: n ih ü o m in u s in
a t b in io r e lm
lin q u a tu
t u r : d e b ita m his, q u * fu
Audentia ifim - ? ^^'^H^
arbin-io
f u n t c o n n a h * r ée tic
u c o s f{ X9%ji,^eia.]üm.zs.
recep tu
tu ru
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p rmo q
qu
u aa lita
lita te
te facif a d - in
imu ttaa ,, ee pp iíc
y _Audunna.]üm.,3,
recep
m ff ttit
iíc oo pp oo rr uu m
m fubeá^
íu b e a t dift.innommenñi.Sed
n o ris v ltio
Sé eis in h a c pa r- fi volunt redire,
nonne
ltÍonné:6
é :&é infra. * Q u
mi " iu d ic iu m : &é
redue,nonne
v e ro in u e n ti fu e rin t fo la Íu íp i- 5o te ta m q u a m á fed e A p o f to lic a debent audiri & recipi;
cio n e n o t a b ile s : n ifi ad a rb i- d eleg atis °, ( n o n o b n a n tib u s ama ecdefia non dau-
S
H b « t t o fa * p fa U e .t e ,o h ftq u a n tu r .
fcm ,T ™ ..'„„rd ar* .
circa fin. §£ ddk'ti ve­
niam Ftentihus non n ^ m o s , dicit Imper2tor,C,eod. tit.Manich*os,de pcen.dift-j-adhuc inftát? Vi » debeant reapi, quia Dñs
non vult monem peccatoris,&c. 26.q.6.agnouimus.led v: conuer
tatur:& in carcerem perpetuum detrudatur. J.eod.cap.penuJr.léd
70 audiétia densatur quo ad boaa.etiam íi alfes vellct fe defendere,
. Glo f e q j ir g .p o opi. A la f e d tenes c on trariu m V g .
. . . .
“ ' Bsurogatíua.] aig.g dericus deFÍcus
^4 x 1primlegmm tú hetera illa concradiat Tanc. Hodie leruaudum eft prout tradi­
®/icale.&hocconced;t Ala.arg.í4.dift.exaatiqms.m fi.quoino
tur. i.eod.c.F^'^fr'S’fi »ui*Ber.
'®verum,quia tenetur viueredericalitcr,»uis íit depofitus: vnde K “to r a w w fí.J h o c id e m d f y .e o.excóicam u£.S.m on ean tur. B e r ,
d iaú e t t s .d e m aio. &
oh^.cap.hisqu*.&cap.cumolim.
.. ,
C ^Depreíenji) 6¿ti euidentia: pata quia publice pr*dicat hxrefim-arg.ff.de rit.nup.palam. §.vlt.vel legiuma ¿¡baCíone, puta per
/tes; vel ex lúa coafeísione. Ala.
fihoc feciat,adhuc gaudet priu ileg io d e n c a li-S i.d ift. d id u m . E t
d u it H ug.Si vero in co rrigib ú is e f f e t: tunc n on lo la m p d a e c
Pauilegium derir;ilf:! verum etiam fecu lari c u r i * tra d eretur.s.d e
“|fr-cum non ab h o m ia e . íed in cafu ü to perdit om n e p n m l ^ ú
“m tc u c r u m r ,v t feq uitu r.
Gio.J^.ponitcafus,quibuc,&c.
^ * :h a « « ¿ ,a í,,]rr ib a s en im cafibus ;r e lin » n ir a íiq u is c u n x fe ''■"^'‘ ‘^ '• im p o ftd e p o fiá o a a n .Ia c .rim ia e h *r € fis ,Y c h ic ,& j.ec u
I
r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1 ^Jionore.]qnia. h o c ip io ? ecd efiam eífe vid eatur:vnd e dignitate d ebeat p rm ari. 24-q. I . q u i con tra E c d e fi* pacem . üc f i m .jz .q . j.p rx c e p ra m .B e r .
m » ife«;M ¿.]fim .).eo.esco jn m aaicam u s..# C T ion eao tu r,
n «ipí/ca^aréjpropter delid u m lu u m .fim .j y.q . 2.ita n o s,
* C l o fe q A ic is h o c a lleg a n , f rasúuK deU c¡i,Ó ‘c .c r refpondet.
O ? J> í¿ g z i» f.]a u d o n a te generaii huius decre. fim .s.d e oífi.ord,irre ír3 g a b íli.i.c * :e r a m .& ; lie ra tio a e d d id a pcrd u n tp n m k giu nM
C íg £ 3
q m a p r-.
Dccrtíalium Greg ori:
J.
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k 2 .H b .1 a .u e c
A u th e n .d e man.;
1 5 5
40
b •f2>./c#»».]UecIec.cuin in cunilis. 82.difi.plurini,« • „
C d e p r iu il^ lc h o .
C d e em en .p ro],ru.i.vuica.cx
p m .l.v n ic a.& arg.
jo0.d
o n ftitu e r M ’?/ ^
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iit.v t cconltituerenro
d « B on a eorum confifcentHr.] q uod d id t h ic ,h a i^ .6 .q . j
*
§ .¥ e m m .& c .f i quis cu m m i b ^ u s .& C a d
r^ -S S S i
p ^ i ^ e y é l í l . Ltgm .f^ ajy g^ & /® “ ^ ® g ^ “£rS o n fd S tip £ rd m irp n u ile g iu m : qa
e f Ungefit gramas \ 17.q-4-ficut qai e c d ^ . &
i i a r i r c u l o n g e i i t g r a u i u s ^® t e r -
WelmqiSit, ilon pdunt
priuii^ium p p h ^ :
" / f c u e r ita á s c e n f u r a m .o r th o -
diciEiiur proprie red­
dere in lurifdiflionem
eporumrquia nonco-
r i s f i f c o , & p r o c e d i t e t ia m f i c a t b o l i -
9 A m t fibidelreaai.vtbicpatet,& s.deoffi.or. irre-
.
i l 1 S e '? a S T S t e e t f ! d ip e S te r
S£rS
\
d o x o ru m
_ e x h x r e d a tio
filio -
r u m , q u a fi c u i u i ^ m ife r a tio n is p r ® t e x m , d e b e t v lla te n u s
cos h a b e n tfilk s .
g W c u n r e p iiu r e q r m f o r i o , l e d a u d o rita te
j
.
'v rr<r/.ni-;Y in fo n in m fe c u ' l i ^ í í f i p t i l i í h ^T s n ^ r '
f u m e n im v e lp e r n e g li
b l ic a r i:& i i i a liis id e m p r x c ip i-
d o r e s T f c e k r u m , le d e tia m in
m m - f ic r i.p e r P o te lk te s
p r o g e n ie m d a m n a to ru m .
P r in d p c s f e m lM e s :q u o s ^
in a u -
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ím s ffiu r ñ r e tn e c T a M
h a s filiis h w edcorum
rebnquendum
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itmoacTj
^
«*■ “ P-” - terra.& ii.q.3.priuilcg iu m .D eh o cd iotu rj.
de priuüeg. ex tuarum,
e x e q u e n d u m (íi f o r t e n e g llg e n
te s ¿ c t i t e r i n t ) p e r c e u f u r a m ec»
d e f i a í l i c á a p p e l la tio n e r e m o -
rivro iitqui
ta c o m p e lli V o lu m u s & m a n eis litigamibus patrom a ntes, & pro
¿ ^ m u s i N e c a d eos bona e o r ú 3®w infirumenta fcribentes, infames
fcor. idKi / r Brgentu.] Diuidi-
S
^fob^babes,gbona
tu r"!”
h S S
g r a m r v lt io ,n o n f o iu m
...
S
'■ o io jf a if ia fign at contrarium .t3-foia¡t.
^'
« - " l n \ a r ó v l r o m m p o r a ü i i o - p o r a lite r p u ¿ ia m u r :& iu x ta c a
f t r :E Í u r i f d i a i o r ü f u b i e a i s ,b o - 2 o n o m c a s U a n d io n e s ,q u a n d o q 5
/
S
de grauius eft.
( e tia m fe c ü d u m d iu in u m T iu d iciu m ) filij p r o patffiaus tem -
n a h ® r e tic o r u m fta tu im u s p u -
a » c ¿ u s .£ c a p i í e
omnium fertur m m
•'*.
^ pubhcum cri-
im p e d ir e : c u in m u ltis c a fib u s
a li is d e le g a r e f ip a b u -
fSr-íSSSÍ
¿«nam
n a m , q u á m t e .m p, o r a l e l ® d e r e
m a ie fta te m .
N e c h u iu im o -
C B o n a h a r e t k o r u m c o n fifc a n tu r .&
j a t e r r k e c c l e f i a a p p lic a n t u r f i f c o c c -
.
..
. . .
M u o c a n r d n o ta r ijh a r e tic is y e
e o r u m d e fe n fo r w m fa u e n t e s ^ a u tfu b
Neftonams.vbi iomnoi.
diatungfihj cathoud
propter hoc hwediute paterna non pnuan­
tu r ; ftatur enim hodie
h u ic d e c re t.in cdium
c r im in is ; ficut in cri­
m in e i * i * maieftatis:
vb i fili) puniuntur quo
2 d b o n a ,v th ic d ic it,&
d .q . i.c a p . q u ir o .C v e cum
forc n m in e. vt
p ,5 n S ;S » S
v lt¿ r iu s te u e r ta n tu r ,n if le is a d
d iu m iS e cú d o p o m tfta tutu m d e pub licatione:
q u o d p robat p er argu-
c o r r e u e r te n tib u s , & a b n e g a n tib u s h s r e t i c o r u m c o n fo r tiú ,
C
m i f e r e r i ’’ a l i q u i s v o l u e r i t : v t
I-a d u e rfu s
Tcrtia:ibijisr,
r ig it
Satuit dfis
terris lu
lue
té-P a p a .g in terris
e té
eu n d u m le g itim a s fa n ftio n e s ,
mnipfl-.Trit;
o u n itis c a rrp¡«
e i s ¡•vfn»
l® f ® m
a ie fta tis p
im p e r a tu r : v o b is
a d u o c a t i s 6d i c t i i i i a _r i i s ^ f i r m i -
p o rffiiu r ifd iftio m fu b ie & s ,b o n a h w e D c o -
p i t e ,b o n a c o n fifc e n tu ito e o r ú ,
fo lu m m o d o ex
ta ffiih T b e ¿ u fo n r h ® r e tic T s 7 c r e
exprelfum inconíH tu- hiqviálüt
ihxum <k
Aifiuislii
“ f
d e n tib u s ,fa u t o r ib u s ,y e i d e fe n -
q „ m ^ !;ó p ila tio n e eo-
a l r á £ m ‘ pdpÍ4 o b fe r-
iT u fe r ic o r d ia c o f fi e r u a t a iq u a n -
f o r ib u s e o r u n d e m , m
d e m tit.& in a h o cafu
n a ri p r e d o r e s lo c o r ú :
& fi ad h o c negligentes
- c x tvuk»
i t e.«vv2X
r i n4.*vt ,i per céfu r;
fid/ LDeu
D i i ’ fihuS ecd efia ftica m co m p el•jt f n n ^ ri- la n tu n n e c ad eos b o n a
illa vlteriu s reuertatu r:
t o “ m a g i s q m a b e r r a n t e s m f id e D o m i n i D e i f iliu m le fu m
p r ® fte tis a u x iliu m s , c o n f i l i ú ,
etiam filij pro d elid o
v e l f a u o r e m : n e c e is i n c a u fi s ,
parentú puniuntur tem
.
C h r iftu m
o ffe n d a n t : á
c a p ite
n o f tr o ,q u o d e f tC h r if tu s ,e c d e -
:
? .
X L
n o s te rrá c o n ­
g e n e r a lite r
a liq u o
v_______________
e l i n f a d i s , v e_ l a^l i q u i b u s_____
liti‘
.
e o r u m e x a m in e ,
g a n tib u s fu b
f i a f t i ^ d e b e n t d i i t r i c f i o n e p r ® - 50 v e f t r u m
n ifi red ierin t & abnega C i( il,& ; b o n i S t e m p o r a l l b U S i p o
uerinc haereacam praui
ta te m in ifi cx fola m iferico rdiá aliqu is eis vo lu erit m ife re ri: vt tél> oraH síáltem p o en aco rripiat.q uem fpú aH s non co rrig it difciplin a icu m en im f m leges reis l*fa t m aieftatis capite punius bona pu
bH centu r,eorum fiiiis v ita folu m m o d o ex m ilerico rd ia rcferuata:
m u lto fortiu s ifti q u i a berrantes á fid e, filium D e i le fu m Chriftu
oflend u ntfo cap ite n o ftro , quod eft C h riftu s . d ebent p r z fd n d ijS c
b o n is tpaHbus ipoliariiquia grauius eft * te rn a m g tpalem l*d e re
m aieftatem m ec ex h z red a tio filiorum ca th o lic o ru m , d ebet im pe‘
''h......
'
/• rico rd. i*: cum
d'' ire ceniuram
uius''feueritatis ptextu aHcuius
m ife
in m ultis cafibus fih j p ro patribus tp a liter puniantur : & f m ca­
n on es q uan doq; non lo lu m puniuntur a u flo re s fcd e n im ,fe d etiá
prog en ies d am natorum . J S o :a ,g iu dex ecd efiafticu s poteft com ­
p ellere iudicem iecularem ad iulHriam faciédam . Ite m grauius eft
« tern a m g tem poralem Iz d e re m a iefta tem . Ite m in c n m in e h * r elis n on pard rur filns d r c a bona patern a,fed in to tum priuantur
bo m s paternis.
A
p a tr o c in iu iii p r x b e a
Eidcm.
hic didtur .& hoc eft
po^^liter vfq; ad quarMrr» r»Pnpr'inAni*m..Pni
? £ u ib u id a m .‘& i n h a !
t i s : &C p r o i p f i s p u b h c a i n f t r u - o pin ione fuerüt lo an . '
Lau.
g f C anonicas.] 1 j.q .g .c u m m u lt * .& i.q .4 .c u m ecclcfi3..Giteia
p e c c a t o if r a e lita r u m .& s .d e f il. p ref.per to tum ,
r ' I a d u e r fu s .] P n m o p o n it d ecifum exordiu m : Secundo prohibi. ) tio n e m ; T e rtio poenam . Secunda: ib i, § ¡u ia . Tertia:ÍD Í, SlUP»
J i . A bb as.
.. Q u am u is gen eraliter p ro h ib itu m f it,v t nullus confiliú,
v d a u x iliu m , vel fauo rem prceftet h z re tid s : quia m folet plus um eri q uo d fpecialiter iniungitur , g quod generaliter p r z c ip i^ »
hibet
proh
ibet Papa
Papa aduocans
ad uo can s &
& notarii5,ne
n o tariis,n e h*redcis.credenribus,rauh * i ------------to rib u s,v d d efenforibus eo rund em ,in a liqu o p reften t coniinum»
auxilium v d fa u o re m :n e c e is in ahquibus fa flis v d a u f is , v d ali-q uibus litigan tib us jfub eis prafoeát p atrocin iu m ,n cc pro ipus P“'
b lica c o n fid a n t in ftru m en ta,vel feripta:quod f i ? fecerint, abor t fuo n ou erint fe fulpenfos: & perpetuas in fa m i*
G ii.fe q .r u i. f er q .a n P ap a p o/sit p rin cipare.
n o u i..& p o .c fte o s a ig n ita te p r m a r e ;v ts c a p .p r o x i.C fta n u m u s .&
“ f d ignitate,
h * ^ d f p e c i a l t t e r . ] h o c fum ptum eft ex illo canone
q u a m g .ea em m q u * n otabihter fiu n t, m fi fp eciahtcr n o t e n t u ^
101 nop m r .& lu dcx lecularis po teft ex co m m u n ic a ri, fi neglic^at facere
s .d e c o n fir .v tL b o n * .& s .d e d o lo .c a p .a .
..
1 i S r r W j V . 3id eft,tab d H o nibu s.fic a í.q .i.c .d ic e D a .í.T O ia e n -
to p .
f fd o fc q .fig n a t c o n tr a r iu m ,b fo lu it.
£ rredcC,^
K t u ^ ;7 i« » ,.] c u m fint excó icari. ].eo d .excóican iu s !•-
‘ptSpiii-isrSr!.?
■
“ •& 5- a S S , S S ' á ¿ ' c o « u c « r o r o . 9 r
» fin .a;g . 7. q u o d S i . & l i g í ' i n S S l
ter.§c in plunbus.cap.ibídem. Hoc pocdt b a b crclo c u ® ]^ ^ ^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
Dehxretíds.
1^77
ranffl-poftS
co n fu te n t eos efle t a le s , s a n o e lap fo in ter h je rc1 2nnum fe correxerint. J.eod rex cóicamus I J-credentes. Sc lio i t t e r e t i a p # u n t u r . J .e o d . c ap.p en u lt.
,m ie non a d m ira n tu r ad aliqu am d e fen fiq n e m ,cu m ip fo ru m b o „ a d ¿ e a n tc o n fifc a n ,fic u t alioru m f a * r e a c o r u m : im m o li d te cis
ju fe r a n n ir ln a :v t8 .di^
£ ¿ i,q u o iure. 15* q- f .
m e a t a , v e l f c r ip ta f a c e r e
'" " 'T S b i iS f i
ía f e H u s a t te n t e t is .Q u ó d f ic o n
iocfia-^ 5-q-3-fe^'te
& ctepig-i- 3-
P
t a s , a lio s a u te m D o c l o r e s : & fe aco ted o aibu K b'^os d e ce rn im u s m f a n u x - f u b - e x te r a . C u m ig itu r D o c t o r u m ditorú: in quo cafu pomacere.
o r d o fit q u a fi p r x d p u u s i in teft intelligi verbü Do^ Idem vniuerfis ChrilHfiddibus,
e c d e f i a ,n o n d e b e t G b i q u if- f f e :
^ /obte
“ vrbe Meteñ. quam in eius dios- q ^ a m indifFeréter p r x d ic a tio j
d itas a n im o reprehen­
ceficoniHtutis.
ifis o f l ia u m v fu r p ír e : N a m
f
" *_i|4 infimiam irara ad forum
S s ,» u 5 c _ .o !k .= jj
poteft. argu. s. qm filq
lict ¡egiti. per venerar
bilem . A rgum en. c o n tr a .í.q - 3 - S -h f e c c o lI iS oL h o c
.5 5
ss
e x i n iu n a o :& i n f f x
v A i m é í i d é infam ia
L i c e t a u t e m d e fid e riu m
in te llig e n d i d iu in a s f c rip tu ra s ,
8 ¿ f e c u n d u m e a s ftu d iu m a d h o rta n d i, re p re h e n d e n d a n o n
feran #
n u i-
f i d u m : q u ia ie c u n d u m
A o i u m : a lio s -
D o m in u s d ^
t : L a k i« m p r c ik e n t .n e c o c c ld u
fe cu n d u m A p o fto lu m . Q iy >
c o n u m i c u h f a c u m t , n e c fa c e r A t e s
m o d o p r x d i c a b u n t , n ifi m i t rep reh en d a n t .
z o t a n t u r ? E t v e r i t a s i p fl a p r x c e -
ia£H,noa iuris.
^ Fw fcc.3P rim o p o fe'
.roisChri
£,kc jn
T
fu a m illo e x e m p lo , g> afina rep rehen d it P roph etam B a ia a m : v d
q u ia D ñ s ait:
ex vo b is arg u et m e de peccato ? q uia aliud e ft,
c u m qm s o cc u lte rep rehend it fratrem fu u m in fe peccan tem ( ad
q u o d q u ilibet tenetur f m E uangelicam v e r ita te m # q u o cafu p o teft in td lig i q u ó d afina rep rehend it P ro p h e ta m )& aliu d e ft, p atre
r
fuum d e lin q u e n cé m a -
p rofe !
p o tiu s c o m m S d a n d u m :
r n a u e n ,tu n c agendum
^ « r d m a t e a p u d epm
t u r á D e o , &¿ i i n o a v i f i b i l i t e r
m itta n tu r
ab
h o m in e : cu ra.
i n u i f i b i l i s m i f i io ^ m u l t o f i t d i v if ib ilis : S¿ d iu i-
in e o ta m e n a p p a re n t q u id a m
g n io r, q u á m
la id m e rito a rg u e n d i, q u o d
o c c u i t a c o iiu e n tic u la ’ c e le -
n a lo n g e in e li o r ,q u a m h u m a r
tio tertiam : i b i , L tcet.
b r a n t , o ific iu m p rx d ic a tio n is
n a t ; p o t e l t r a t i o n a b i l i t e r re-,
Ip o n d e r i , q u ó d c u m in te r io r
O n id á la ici
C h rif ti-f f i b iv f u r p a n tj f a c e r d o -
illa m ifiio f it o c c u lt a , n o n fu f-
in v A e M eS ifip rte cipue delinquebant ia g -
f H i fim p lid ta te m - e lu d u n t,
S¿ e o r u m c o io rtiu m a ip e rn a n -
a f fe t e r e .q u o d ip f e fir u u f fu s a
bu fd am arciculis,faciebát fibi diuinas fe rip tu -
D e o : c u m i io c q u ilib e t h x r e t u r ,q u i t a li b u s n o n in lix re n t.
: D e u s ? e n i m l u x V e r a , q u x ,o t i c u S a íT e u e r e t : f e d o p o r t e t ,
fibi affumerent o fficm
u 'e ;S f t -
h o m in e m
v e n ie n te m
m undum
illu m in a t,
iu ta n tu m o d it
q u ó d a ilru a tfila m in u ifib ile m
m ir a c u li.-.,v d f c r ip tu r a t e f t i-
Ciebant, yferpantes fibi officium p r* d icá d i,
facerdomm lim p iicitatem elud
e lu d un
u n t,
t. Sc
S c aafp
lp eerrtem
nantur eorum c on fo r­
r u m ,v t A p o lt o lo s f u o s m m u n
d u m v n iu e if u m p r x d ic a tu r o s
E u a n g e iiu o m n i c r e á t u r x m iff o r u s # i 's p r x c e p e r i'■t a p e r t e d i -
m o m u m Ip e c ia ie . V n d e c u m
D o m in u s v e lle t m itte r e M o V ;
f e n i n z E g v p t u m a d f i l i o s 11 r a e l , v t a^- e. rd e--------_
r e n t -r
e i, —
q u ó d m it-
c e .u s :Q u S d
t e r e t u r a b i p f o ^d e d it d
d ic o v o b is in tc -
'
'‘•oc­
liitu u o fe c e rd o m«
.N
ta,® q m m ale a g it,o d it
lu ce m .Item laici,q uan tum cun q; id o n e i,p r * d i
care n o a .d e b e n t, n ec
etiam c ie r ic i, n ifi gfaus
ex o fficio cóceflu m eft.
___n__________
i tem
on fu fficit _____
alicu i
d i c e r e ,® fit.m iffu s á vefafequ
D e o , nifi h o c o ftend at. m rin r.?
facerd otibus n u is
f e c r e to . ite m qu ü ibet
ten em r ad denúaand ú,
Item ficut in ftitutio fa -
m if fio n e m , p e r o p e r a tio n e m
o p e ra ren e b ra -
£ ^ ¿ ,.4 .
d endi fu rg it in Praslatú
cü pouus d d c t a . I „ ;
beat ob feq u i. Sed fi tá r
qquá
u á inutilis debeat re -
n u m m e if is ,v t m itta t o p e ra r ío s in m e ife m f u a m , Q u ó d fi
f o r t e q u is a rg u te refp 5 rdcat,
q u ia t a l e s i n u i f i b i l i t e r m i t t u n ­
£ # : P r i m o p rim am :
ras ex p o n i, v t f m eas
fe fefterep reh é d ere: q ff
p it A p o f t o l is : R o g a t e < d o m i-
ü i,D f¿ .S e cu n d o íe cü d am ;ib i,5ir«fe»te.T er
L“
A po-
^ Ik e t.M u d d h c ü
"d
« r o ,c u h a occu ka conuenticu¿ i.jfic u t con fpiratores.
1 1. g . 1. con íp irad on ú .
7<);dift.fi quis Papa, ifti
% n u .
n ó in h lr e n t: P rim o im
n e b r is , a i a t e in lu m m c e " : & : y ° v tc o u e r te r e tv ir g a m _ c i n c o l u -
probat Papa o ccu lta c 6
q u o d in a u r e a u d itis , p r x d ic a -
b r u m ,& v ir g a m ite r ii r e f o r m a
rarenc cpncra h om ín é
uendcula: D eus en im
tC f u p e r t e f t a : &
i n f r a . -V S i -
f e t lo a n n e s q u o q ; B a p tifta / p e
sreod.vergend s. ad fin.
p „ jjje n d i, g f i co n ip i-
inrantum od it opera te
n á r a r u m iv t A p o fto-
c u t e n im : m u lta fu n t m e m b ra c o r p o r is , o m n ia v e ro n o n
c ia le f u x m if iio n is te ílim o n iú
p r o tu lit d e fc r ip tu r a , d ic e n s :
c i^ sim p U cita u m . ] Sc
m ile .3 8 .d ü t.fe d u lo .
d
Deus e n im .lh ic in­
los fuos p r*d ica tu ro s
g u n d e m a d u m h a b e t r i t a m n l - E g o v o x c l a m cip
a n it
t i simi n
d eare
f e r faótú
to :
p rob
7o>r».t.
ilio ru m .
E fa .4 0 .
t i f u n t o r d in e s in e c c l e f ia , fe d
d ir ig ite v ia m D o m i n o , f ic u t
e - J::/u m ise.] h x c e ñ M a u h - l .
n o n o m n e s ; id e m h a b e n t o f - a it E fa ia s p r o p h e t a :
in fr a .
im prob atio c o n a ra o c -
Euangelium m iflurus,
pncceperit eis d icens:
Q uod d ico vobis I au­
re ,-p rjE d ic a te fu F r te ña.Secundo im pugnat eo rú o ificiu m pn edicandifficut en im m u lta m em brafunt c o r p o ris , fe d n o n h aben t eundem a clu m tita lu n t
plures ordines in e c c le fia , fed n o n h aben t o m n es id em o fiicim n :
quia,vt d id t A p o fto iu s , D ñ s a lios dedit A p o fto lo s, alio s P ro p h e -
cu lta con uen ticula.
. , cr
t.
r e ­
f ,» sU u t en im .] h ic im p r o b a t, q u ó d aflu m cb an: officium p r * dicand i.
g
A-tf»«w?wi.]'im mo lingula o ff ic u fingulis debent c lle c o m m if
t a s # i o s D o ñ o r e s : fed o rd o D o ñ o ru m p ríE cip u u s eft in e c d e fia , la .S y .d ift.fin g u la . .
& ideo n on debet q uis in d ifferenter o ffiu u m praedicationis a flu - h a A lio s.] fic J.e o d .tit. cap.ficut.Sc i ti.q. 1 .ad ijcjm u s.q u ia n ullu s
m ere:qma vt d icit A p oftolus-N on pdicabuc,nifi m itta n tu r # D ñ s audet praedicare n ili fa c e r d o s : vt ib i d ic itu r : & j -eo a. ex co m m u .............
- an yo es ro,
iiru
caam dixit A po ftolis: lU ^ a t e d ñ m^m e is is , v t m ^
ittat
o p *éra
m v el nnifi
ic aemffet
u sm
.J.g
j s :Y tib i.2 3 .q -4 - iip h c e t .a r g , L A d d 'd c
.. P "m !^ m
jneffem fuam :Sed fi f o n e aliqu is illo ru m d iceret, ® tales in uifib iib i,m iflu s elt, vt q u a li a ,« c .
.
•iure dni!i
t e r m ittun tur á D eo -p o te ft e i rñ d e ri,® cú üla m iisio fit o c c u lta , i ■ p r¿cifu us.]Sc priuilegiatus.s.d e ftatu .reg. q uo d D a tim o re
non fufficit cuiquam d ic ere,® fit m iffu sá D e o , cu m h o c q u ilib et K ¿ R 4 g ,r « .]2 i.d ift.in n o u o .e ig o q u u iftin o n e r a n tm U s i,n c c la r ^
oasTeacus afieu e re t: ied o p o rtet 1 G) illam in uifibilem m ifsion em
g ^ p e r o p e r a n o n e m m ir a c u ü r íu o d o ílé d i c ^
cerd o teS jP rxd icare n on debebanc*
J
o p p o d r ^ q u ia p cffe t^
J ^ it a t e m f e c c r d o t u m i H c e t e n i m n e c c l U r i a f it f c i e n t i a f e c e r ^ a b u s a d d o a n n a m :n ó e fttñ fim p lic ib u s Í2 c e rd o tib u s d e tr a h e n
t e a m á £ c h o la ftia s ,n e d u m á l a i c i s , cum in eis debeat la c e r fiocale o ffid um h on ora ri:v n d e p red p ic D ñ s : D iis tuis n o n d etrao esfe cijc e r d Q tib u s in c e l# e n s :q u ip p e x ce lle a r ia m o rd in is D e o -
d a n :f ie r id ia d m n o n f u n :f e a é d a :f e d a n t e e ft ,v t ic ia m u s ü lM im vr.
p e tr a r e á .D e o q u s p o lta la n n s o # f tm .liq u is p r s p o f t e r a . & 4 j .
hb.
d iltin-q u iefcam u s.B er.
.
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n.
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}.iira cu li.]a e c. iftud ftaum a e o e n d u m eft:q uia qu an d o q ; m ividc be.-,
iam Thora cu ia fiun t p er m a lo s ; . i.q . i.ren eam us.
jram Í.1.C,
r ,r » « » .id c c 9 n ie c r a ,d ftt.i.r e u e r a .
ITSULTt-L.
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nom ine n u n cu p a n tu r: n c c a liq u is iftorum ,. defen d ataud aciá
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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ad arbitrium epi fe p u rg an erin t, ex có ic e n tu r:& fi pg.
fteterunr,poft annum tamquam h
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. T e i t t o l / o d id tu r , q uód P o te í¿ e s W
fi n eceffe
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ru m m o n ea n tu r, «& n
ece n e fu
lu ce n t p er ccenfuram
e n iu r a me ecccdke^f ia
c o m p d t a tü r .q t ít í m q i& o g ín m r o t e .^ ,^ ,^ ^
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b aí¡ S¡ i fUc hc o. M
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p ro p h e ticu m :
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fp o n te d e lú a
in n o c e n t i a , f u b d ito -
r u m fe a c c u fa tio n i f ^ p o n i t
l ^ e m e x q u ir u n t* e x o r e e iu s :
n o n e ft t a m e n f im p lid b u s fa -
in q u o
p r x m iS n m ^ D o m i m v e r b u m d e b e t m t e ll i g i ;&
c e r d o t ib u s ,e ti a m á f c h o la f tid s
a l iu d e f t , q u o d fu b ffitu s
-
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M
io íe iíífíe p re h é fio n e .a rg .z .q .y r a o n p u -
3
t e s .v th ic d k it:S e d m a c S í a S l o á
d e t r a h e n d u m x u m i n eis f a c e r - ¿ o te e o f fid u m d e b e a th o n o -
:
renco s a b ecdefia deno
t a t o s t & q u ^ q jd e c * .
te r o in F te fta té a ffttm ,
p s f ü e r it d io c c a p m i.
lum
m^teneatur
lu
e a tu riu iun™
ra m e»..
n,
non
ta m a n im o
re p reh en d en ch ,
q u a m d e tra h e n d i, e x u rg it te ;
c f e f ia ,t e S f i f a Í £ :
r e t id s p u r g a r e n e s £ ¡
g'
r a r i :p r o p t e r q u o d D o m i n u s i n
m e r a r i u s i n M a t u m c u m e i r i t ,p e r m e t r o F l a n ü
l e g e ' p r * c e p i t : D i i s n o n d e t r a - ^ o p o t i u s m m b a t n e c c f f i t i ^ o^^^^
h c s rfa c c rd o te s in te llig e n s : q u i
^
l e q u e n f f i..Q u o d l if o r r e n e c e f -
o rd in is,
fita s p o f t a l a r e t ; , v t f e c e r d o s
d i g n i ta t e m ,d e o r u m
ta m q u a m
in u tih s-
&
m d i-
p oteftarem in aliquos,
n o m i n e n u n c u p a n tu tiS é in f ia .
g n u s , a c u r a " r e g í s ¿ e i> e a t r e
vafallos illius, ab dus
;3 . q . 4 . d u o i f t a . & L p .
fo rtlp a tcre n im fiü u A i
" N e cq u ifq u á - f u * p r* fu m p t io n is a u d a d a m ,iI lo d e f e n d a t
m o u e r i : a g e n d u m e ft o r d in a te - a p u d e p ifc o p u m : a d c u iu s
fidelitate denuntiet abfo lu to s ,& ta ra m illius
n o t e t tc o m p e r e ,a e P r 5
& oo cc ­Í a t u sffuubbdditu
i mmm, ,&
c u lte & m a n ife fte : vn­
d e A p o fto lu s ; A rgü e,
o b fe c r a , in a e p a .v t 4 5 .
_ iftin . cap. 1 . & S . q . i .
d
q u o d a u ré m .fe d fiíius
e x e m p i o , q u ó d a fin a - le g itu r
o f fid ü , ta m in ftitu tio ’ , q u a m
Oe roa- n on F r o f t p u W f e e r o tKia textus
atgloife m
verbo, quod
quifque te- K t o m h K f » .
q u in ir in litte r a ;& 2 i.
fiin . n o lite. cru b efcit
hic,ñdebea
tii Tbomá en im le x filio s c a ftig a i - 1. q- 33. tu ro s parentes . in A u a r t.1 . & fe quentifaus. : h é .d e n u p .§ .f e d q u o d
re p re h e n d iife P r o p h e t a m : v e l 3 „ ¿ e iE t u ti o
fa ce rd o tu m
n o fa-
q u o d D o m i n u s a it: Q u is e x v o
tu r p e r n n e re .
m e d e p e cc a to ? C ü
a liu d íit f r a tr e m in fe p e c c a n t e m O C C u lte c o r r i p e r e : q u o d
^
con cilio generaH.
°
. E x c ó m m t c a t f u n t otm ies h a r e u -
I * -;CiiKÍ
axétf
bw®
S líd é S e tiS S
p ofsideant, & in fide
q u if q u e t e n e tu r
" e ffice re fe -
c / f e r u e n t : íáluo iure
dm p n n a p a h s , dum- *I<teí£
cnlaioa
m o d o fuper hoc nuilü riBS S. ,
c i,q m b u fcH n q u e n o m im b m n om in en im ^dim entu; concBep
fa n ta m re g u la m
E u ^ g eU d .
m .M c r f ju a .d iM w m k
C
. P,
X i : : .
g b q u o d B a la a m fu itc o r r e p tU S
,
d b a f i n a : & a liu d e ft p a tr e m ' 40 f , ' X c o m r n u n ic a m u s i t a q ;,
a n a th e m a tiz a m u s o m fiiu m d e lin q u e n te m re p re h e n
n e m h * r e fim ,e x t o U e n t e m fe
d e re m a n if e f te : q u o d v tiq u e
n u lli lic e t f e c u n d u m
Euange-
a d u e r l- u s h a n c fa n a a m ,o « h o -
q u i e tiá
d o x a m , Sé c a m o lic a m fid e m ,
QIKil
3. 5cot.l
d fio sp rir.cip ales.Q ¡u r tod.ri!j»k
to d ia t,q u ó d c a th o lid
q ui ? hatreacos iftos
c m ce m aflumpferint:
d b g a u d ra iu indulgen
in concLc,
ced u n t accedentibus in fed habas:
inancíQ
fubfidiú terras fenftas.
codiote
h^c e ft ca n o n ica c o r re C R t r . E N Í E : . I n S .ifto c x c ó k a t c on ciliü receptato res, d c;
f t io f m Euan gelicam v e rita te m , v t o cc u lta ad o é s , m anifefta ad
f
e
n
fo
r
e
s
,&
6
n
t
o
r
e
s
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*re
tic
o
ru
m
:fta
tu
ea
siV
t
q
c
ito
quilibet
taliu
P ra tla to s,v el ^ o s a liqu am p oteftatem h a b e n te s , p tin ean t, v th ic
fu erit ex có ica tio n e n otatu s,ii fatisfacere con tem pferit in fra annii,
d if tin g u it: & fic F ^ f t in tellig i - .q . i ,ii peccau erit. & eft ad h oc
2 J . q . y .h o c v id e tu r . A d den un tiation em vero E u a n gelica m , qua: J ° extunc ip fo iu re fit Faitas in fe m is,n e c ad aliqu a officiaad m itatu r
e x ig it a d m o n itio n é, & p rob a tio n em , vt 4 0 .d ift. fed illud .ver.neq;
feu c o n filia , n ec ad alios eligend os ad h u iu lm o d i,n ec admittatur
illu d .& s .d e teftib u s.in o m n i n e g o tio .& 2.q . i.f i p ec ca u erit. qua:
ad teftim o n iu m , n ec teftam en tum fecere p o is it, n ec capere alif it ad po en itenitia
tiam
• re-»_
m , v 'f » q u ilib et ten eatu r.aig. 2 .q^. r-q u a p r o F c r. quid ex tefta m e n to : n ullus ipfi relp o n d e at, ipfe vero omnibus
? .d c c o g n a .fp i.tu a .d u m m o d o p e d o m fit h o n e fia , & b o n * f e a : ;
ip o n d ere te n ea tu r;& fi iudex fu e r it, eius fen ten tia n ó ten eat, nec
q u ia viles F r i o n * « o n a d m ittun tur ad d en un tia a o n e m .s.d e fpon caufa: deferantur ad ip f u m : & fi fu erit ad u o catu s, cius patrocife u m in tu a
.v b i de h o c .
nium n u lla te n u sad m ictatu rt Si ta b e llio , in fttum enta per ipfum
S
Siobus, in
«liis. & in
icgTuo.lejjnw , pitre.
r e n is Y u íin n id ia io n i
fifoiecüs expellant h í -
co n fifu s
6
^ o n s c u f to d iu n t - fc ie n tia m , é
p r o p t e r e x c e U e n tia m
1 Aliis, ftaXrrm,inp!e
lifque Gre-
—
ram enm“m P”
, q» ut 6ed d e
P r* la tu s
/S m S m S k '^
'
E ^ G Z iq u ify H e te n e .
S s
Jíu a . x i-
rre m e r itg e -
h e n n x i g n i s . R u r f u s a liu d e ft,
..q u o d
^ .r a d c o r r e d i o /m
2 “^
J e M .8 .
J d t f a tr i.f a t u c
fe c e r d o tib u s a d
d o d r in a m , q u ia iiix ta v e r b u m
? '
X x *d . z x .
D m . jo.
L ic e ta u te m T d e n tia iltv a l
d e n e c e f la ria
q u á po fi^ iE fe c e rciíü
‘ ‘
5Í! p e í I n l m ’c o iff
^ ^ a m v e r ita te m : n a m
Addnqa
Í . O J . f u p » i • F a t u e .] <s y .d ift.fi Euan gelica.
c o n fe cta n u lliu s fint m o m e n ti: fed cu m auótore damnato damK ■ S«/>/>a»i>.}vt 2 .q .7 .n o s in co m p eten ter.
n entur : & in fim ilibus idem eft o b feru an d u m : Si vero cierkus
i c p » d e iu - 1
Frsm ijfu m D o m im v erbu m .] f c il ic e t , q u is a v o bis arguet m e
f iie rit, d eponatur r & li aliqu i F fr < P ® ® ” 1“ a b ecclefia fiia in t
ei.nouicla de p ec c a to ?
d o d e n o ta ti, eu itare co n tem p ierin t, ex com m un icen tur vfque ad de-
tod. útci.
cchoc dixi
And,
fi
■Jn u tilisl] Si en im praslatus in u tilis a u t n egligens fu erit, r em onend u s e ft.s .d e o ffic .cu fto .c. 1.8 i.d ift.d k tu m .& j.c .p r o x .in fi.&
J S .q . 2.fi quis abbas.Sc C .d e o ffic .p r*fe c .p r a :to .o r ie n d i q u o s,
n ‘ O rd in a te.] d enunriand o,vei accufen d o fecu nd am q uod tradi­
tu r s.d e a c cu ffa
lice
a tio .q u a lic
e r.s .d e fim o .lice t.& eft
e ftaarg.iu
rg .iu ris ordinem
effe feru and u m . ,
o
T a m in fiitu tiú ,q u a m d eflitu tie.] A d q u e m pertin et inftitu tio,
& d e ftitu tio .s.d e cap el.m o .ca p .i .& cap. j . & J .d e priuileg.cum &
p la n ta r e ../ n e c d / ) s . & exam m atio p tin e t ad eu m , ad q uem n ia n u s im p o firio f p e d a t .id c e le d . venerabilem . & c.i
c .n ih il.& cC.CÜ
.c n o
bis o lim .in ltitu tio enim ad ep m p ertin et. 1 6 .q .6 .n u llu s . Ber,
• .Xiflwiwaaifiizwi.] H abet m u lta d id a , & F f ^ l f u m m a r i fecun
; d u m varietatem d k to r ü per p a r te s ,q u * patent p e r S#.;Abbas.
I n p rim a parte huius ca p itu h , e x có ica t c o n d liiim om ­
nes h *rc ric o s ,q u io u ic u n q ; n om in ibus cen fea n tu r, fe d e s quidem
d iuerfes h a b ca te s,fe d caudas ad in uicem c o llig a ta s : dam n ati vero
d c h * r e : k a prauitate p r * l« itib u s p oteftatib u s, a ut eo ru m n untiis
reh r.q u a c tu r pqena d ebita p a n ie n d i,d e r id s prius á fuis ord inibus
d egrad an sftxm is / a m a to r u m p u b h c a tis :fila id fu erin t, c o n filcé t a r : 1: v r a q d / d e c d e fijs ap p liccnn irfe quibus ih p ra d ia rece p el u n t ; ic d id o d i d t j » £ aliq u i f o e iia : fo la lu fp id o a c n o £ a b ik s ,a ifi
bitam fa tisfeciio n e m .
1 C le n c i h uiufm od i viris non exhib ean t ecdefiaftica f r
cram en ta,n ec eos fe p d ia n t, n ec eleem ofy nas v d chiation es eoru
le cip ia n c q u o d fife c e rin t,o f£ d o fu o p riu e n tu r, ad quod nunqua
reftitu an tu r fine ip e d a li m and ato dñi P a p * ; & id em fe a a n t r ^ u la r e s ,& eadem poena infligatur e ifd e m ,& lilo ru m priuilegia non
fer uentur in ilia d io ecefi,in qu a m les exceffus perpetraue-Tnt.
H ic d id t u r ,» n ullus p r *d k a tio n is o fcau m
viiirpare p fu m a rq u ia vt d id t A F fto lu s .Q u o m o d o p rzd ic^ u n r,
7 0 nifi m ittan tu r?& q u i c on tra h o c fecerin t,exco m m u n icéair, & n®
f e c o r r e x e r in tfe ip c e n a pun ian tur.
...
. . : : -. . t. ;
- . . . . I n i . ifto d id tu r , v t q u f r
bet archiepifcop us v d epifcopus p er f e ,v d per archidiaconu 1 ^
vel alias h on eftas F r i o n a s vifitet p arochiam fuam , J n q>”
fu erit h *re tic o s hab itare,& :ib i tres v d q uatuor viros i d o n e o s ^
fi expedire v id e riw o tá v icin iam iu r a r e c ó p d la t, v t fi
reticos íd u e r it, v d aliqu os o cc u lta con uen ticula
_„d,
etiam difcrepent á v ita &c m oribu s a lio r u m ,e p if c o F
.
t i a r e , 8c ipfe v o ce t ad p r*fe n tia m fuam denuntiatos
n o n F r g a u e r in t , v d fi F f t p u ig a tio a em
r in t , ca n o n ice pu n ia& m r.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
i5 7 I
i
'
Y D iá m r in f .if tO jg > f iq u id e ^ ítí s i a r a r e
' la f f f o ’ “
t a m g h fr e ti d rep u ten tu r: M andat P a p a ,&
Z z i r a i t c o b ed ie n M f r i c t e p d p it, v t ad h * c effica d te r exequen
^ gu) ¿¿jigenter in u ig ile n t: fi can o n ica m vo lu erint effugere v l, & fi
fio c n ^ lig e n s v d rem iffus fu e r it, cu m
¡JQC co n ftite rit, d>
epali officio d ep o n a t,
giin io cu m jf i u s a b u s
“ I S s f t h ír e r ic á
1^72
iC
& fic n o n o b fta t. I .q . r . p rim o . & ita ÍUC r e s c i t u r m fam ia.
i fo Suffiitian is.] H o c fem per eft at:m d en d u m ,v t fecu nd um q uali­
tatem in fa m i* & p e r f o n * in d icatur p u rg atio, a .q . y . o m n ib u s.
& J .d e purgat, c a n o , in ter.
9 Q loffa fiq u e a s fig a a t carUrartum d e d ec re.litter a s . & f o lu i t J t e r a f i g a a t c o iu r a r ta id e cap .
q u a m fu p c riu s ^ c x p o fu im u s :
r e tic is , e x c o r e m m ic a tu r : & f i p e r f l i c o n d e m n a n te s h ® re tic o s v a i t e r i t m e x c o n a m c a tu m e Der .a n n i m ,
^
u e r f o s , q n i b u i c u n q u e n o m i n i - ^ n u n t ia t u r V a p a , q m fid e le s e i
cmuemcatibas. b f a j a it .
^ : popJ^’ffa n tstr. J
V id e t n ic , g aliqu is lic
b u s c e n r e a n tm : f a c ie i q u i d e m
ram en to
N ota, g diuerfitas n o -
d iu e r f a s h a b e te s ,f e d c a u d a s a d -
nunú r d fubttátiá n o a
i m tn n a :. I t c fola lu fp id ofiu ep r*fu in p tio
purgationé m ducit m
jriinine h * r e fe o s . i t é
tráícurfus rpis prob at
crim eu . Item ludiccs
Ocu ares tenent h * r e -
in u ic é c o U ig a ta s , q u ia d e v a n it a te “ c o n u e n iu n t in id ip fu m .
_
D a m n a ti d e h a r e j t , p e r fe c u la r e m
iu d ice m p u n iu n tu r , ¡fa bona la ic o r u m
ha retico ru ra c o n fifca n tu r, & c le r ic o appT icoiitu r e c c l é '
‘
,
„ d
. 9^Pffpd:,falieo iu r e p r in c ip a lis d o im n i'.n ifi
ip fe f i t ¿a c u lp a .h ) c d i d t
prsfum pd Q ? ip fu m ,.
A i g .? .s . de praffum p-
v fq u e ad f . c a th o lic i. .A h b a s S ic u lu s ,
im era s . ib i d i d t : g l i »
*
c e tfitv e h e m r o s p tiim
p Z iZ l
^
'Jts ite -
g ric o rü n e g llg e n s fiie ¿¡itSxc- rit ,p o tc f t e x c ó ic a ri.
Item dfis Papa p r in d pem fecularem f o p o -
«¡éoie. nere poteft p p t o r e -
D a m n a t i- v e r o , p r s fe n ti-
M o n e a n m r a u te m & m d u to r it, p er
a m g a u i c r im m e .h jc
ia
ériniiae hae
refistvideiv
m m aim ia
S ^ 7 t £ S
Direaorto
n ©on- iatjaifiiohi
n e f id e i p r ® f t e u t p u b l i c e iu r a -
b u s f e c u la r ib u s P o k ^ ^ ^ ^
m e n t u m , q u o d d e te r r is fu ® i u
a u t e o m b a liim s r e lin q u a tu r ■ n id ic tio n i i u b i e d i s , v n iu e r fo s
“ “
a n im a d u e r fio n e d e b ita p u n ic n d i : c le t ic ls p r iu s á filis o r -
h ® r e tic o s a b E c d e fia d e n o ta t o s , b o n a f i d e , p r o v i r i b u s ex-^
uidio h abetu r. i i . q . 5.
ru rfu s.& :cap .q u icú n q i cachoLinlti-
d in ib u s d e g ra d a tis
te r m in a r e ftu d e b u n t : ita q u ó d
ita q u o d
b o n a h u iu lm o d i
hiri non debet. I t é a u -
f l ia ic t f u e t i n t , c o n fi fc e n t u r fi
f lo r ia t e e c d e f i* b e lIam fieri p o teft. Ite m
pari priuilegio & in d ui
IDinctorio a s 5 f a u t o r e ^ d e f e n
«íüútoní
S s M lib e tr fid e r e
ju.;4 . 87.
tenet, & n em o f ib i.ite
=CL iafiit. fcn ten tia v d fcrip tu ra
' lio ia ; fiue
foirinaloa
fiae tempo­
ralem aflupnis, &C.
m g p n Á e ñ i i s d e h a r e f i fe n o n p u r v e r o d o m i n u s t e p o r a i i s r e q u i ó n eít q m a p o ft an nu
Qiiafinofo. .
/
L™
U a -.o .«r ------- . V . . .
poisi/phoTC m n o ce n - uim princi­
iu am .ff.d e req u i- pes recula­
,
, ,
ren J d s . a n n u s .'S e d res. fed erii
ecclefiaftie x c Q m m u n i c a ti o n e ,v tb í S ,r e t íc u s d a m ^ Q a .b w e t Q t íc a .t ¡z d t ta ts t ,p t t M e quid eft q ff d ic it,g ftaS
n a t u r , h o c d i c i t v f q u e a d S . m o n e a n - t r o p o l i t a n u m & c ® t e r o s c o m - tim eft con d em nád us ,
.'irimalem
t u r . M b b a s S i c u lu s .
p r o u in c ia le s e p ifc o p o s , e x c o m
cu m fttpios eft ad m o pollumus
intelligere,
/ a u te m in u e n ti fu e m u n ic a tio n is v in c u lo im io d e hocfeneaar m t f o ia f u f p ic i o n e n o t a b ile s : tu r : E t f i f a t i f f a c e r e o jn t e m p f e
n o n a d ic k : g a h c e t fit tur pratfiarc
iaramcnci
n fii iu x ta c o n fid e r a t io n e m lu - n t in h a a n n u , fig n ific e tu r h o c
c o a d em n an d u s,íao aé{ p i d o n i s / q u a l i t a t e m q u e p e t - l u m m o P o n t i f i c i : v t e x tC iC i p f e
d u s e ft,v tr e d e a t;v t3 4 ,
k,.d«b-- publice excó icati n on
maone.& y alct-ite m in fim ilib u s
u !«. ds
S ' í í l T i f L S
H e r m t .a h a t & m a t is g la d io f e - “ 'n a t c a t h o li d s o c c u p a d a m : q u i
’ n t c ru ce
:tic o s ,c u
--------------------tes-Sé agentes p arip o en apuniun t. Ite m n ota
h ic m ultas p o s ñ a s M í-
d a m n a t o r i i,'“ a m o d o
f u e n t in P o t e f t a t e m ,lu ie
q u is
-p er-
fi v e ro c le r ic i,a p p li c e n t u r e c c le f ijs , á q u ib u s it i p e n d i a » r e c e p e ru n t".
p e tu a m Im e te m p o ra le m a fi
iU m p t u s , h o c t e n e a t u r C a p itu lu m iu r a m e n to f i r m a r e t S i
( o n ® , p r o p r ia m in n o c e n t ia m
c o n g r u a p u r g a tio n e m o n ftx a -
v a fa llo s a b e iu s f id e lita te tie n ú t i e t a b f o l u t o s ' ,3 < : t e r r a e x p o -
m en a n n o t a t A t , li
m fr a a o n ú a ó v e a it^ a a d e u o lu u n f a d fifc fi:
fed q u o ad c rim é n ou
q - i . q u * d ig n io r, in fi.
v f o id r g po tt ad m o m “S
f
I S f J S n
dignitate t l p l n s pu n i
r ia n tltt: & v fq u e a d ía tis & c ü o -
c a m e M e rm m a tis h * r e t i a s ,a /
et f e i e t a n u lla e
tu r ,& f ic c iré u n ñ á ti*
aggrauant p ec ca tu , &
vin d iflam . Ite m a b fo -
n e m c o u d ig u a m a b o m u ib u s
c u itc n tu r: ita q u ó d ii p e r a n n u
j u e x c o m m u n ic a t io n e p e r fti-
Iq u e v lia c o n tra d ic tio n e p o liid e a n t, & i n f id e i p u r it a t e c o n fe r u e n t, fa lu o iu r e d o m in i
'
fidei ex p o n cd a.4j-d iftin m andatis. \ t im pu»
g n et n o s :v t ifai.N ec m -
lu tio & reftitutio e x -
t e j- ú it , e x tu n c v e lu t h ie r e tic i
p r in c ip a lis :
c o ic a tip a m c ip a n a s c u
c o n d e m n e n tu r' .
h o c ip fe n u U u m p r ® fte t o b fta -
t y i i g a s ,g i i g a J i o c a a m in e feu con tu m acia
annum in c x ¿ M t i r í Ifo id u s
tfe S d f o T u S lm !
Item atg . quód v n iuerfitas p rella re p o teft
iuramentú c a lu m n i * .
T o t e fia t e s fe c u la r e s -p e r p e tu i v e l
d u m m o d o fu p e r
c u lu m , n e c a liq u o d im p e f f im e
t e m p o r a l e s ¡ i u r a r e t e n e i ft u r , v n i u e r - ^ ¡ ^ t u m o p p o n z t : c a d c m
m m lo m in u s le g e fe r u a ta c ir c a e o s ,
q u i n o n h a b e n t d o m in o s p r in y i r i b u s e x t e r m i n a r e : (¡fa t e m p o r a l i s
f o s h o r e tic o s a b e c c le fia d a r m a t o s p r o
ítíq S
S
q u a / o c u n ju c
^lus c r im in a
S i S S u s p Y -
fic h *re ricu s ,fe d tan tú
'excóicatu r p er iu ijfed o n em h * re fis .
l ■ I u r a m e n ta fim a r e .J
fic s.e o d ; ad abolend a.
-Í. ftatuim us. 5c n on fi>-
/
ÍUÓVUIt,
lu m h o c iu rare ten etu r, fed b o c iu ra re dd>et¿ q uód ip feid e m
denato h a b e m r. Ite m per in dicia p robatur crim en . Ite m p ropter
th olicu s fif.in A uthen . iufiuran. quod p r *fta . ab m s q u i a d m im .
“ egligentiam deponitur vel r em ou etu r p r * I a tu s .
a cci, c irc a p r in c . eo lia, z.
. .
.
a
Superius.] s, d e fu m . T r i . c . i . & *•
m * N
X eg l¿
lixcerit.\
er it.] iudex
iu d e x , q u i n re
iaftin am
a m . ex oo icatu r.
h *■D am n a ti.] fd lic e t,d e h * r e fi.
^ Ilig
ig it facere lattin
- t ffeeoa tlir
d i te m fuam . cap .
. - - « «q-- -i .d
4 . a. c ' Potefiatibus.] fic J .d e ve rb o .fi'm ifica .n ou im u s.tñ fi v o lu erint 7 0 i 3 .q ,y , ad■nu■niftratores. &
redire, in perpem fi carcerem c enem ic-T .co .exco m m u n icam u s.
m in u s. Sé ,j . q. . 7 - q. u i fin e, a rg u ,. &
Sé in A u then t. vt diitc. lu d .i.p e n
u
lu
S
:
viri.
C
0U
.9.&
.
i
.
q
.
7
,u
a
i
t
.
d * P elinquantitr.] Q n a h ter h o c in te liig itu r, d icim r s . eo.ad a b o n ( A b/alu tas. j T- eo d . cap. viti. Sé ia .P a p a p o te it p r o p t » h w c Icn ^ m . B er.
fim 'd ep o n ere o m n es tam laico s q uam d e r ic q s a ffig m a o n u s
" 1 P>t¿radatis:] J , C- p rox i. & C. penuIt.
f m s : vt s. e o d . ad abolend am . S- fta tu ia ras. § : s . eo d . v e ig c n a s ,
I -Canjij/íBíar.] D e h o c d iflu m eft. s .e o .v c ig c n r is ,
g
fi p lu ra ftipendia - h a b u erin t, in te r ecd efia s d iu i-
^ a m r p r o r a a .v .d e te f lr e la tu m .
b fS uffiicien gP id d t,p r *fa m p d o n e . E t n o a g fola fu ^ i c io fiue
• íí* í u m p a o pm -gationem in d u d ttq u o d fi n on fiat! p u n im r,v t h ic
patet, arg. d ec o h a . d c . & m U lie.tua n os.8 é ia relh g e q u ó d fit p r o b i i u s p rs fu m p a o f is e M p r c ic : a li is n cn m d ice rc tu r p n ig a a o .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
v b i de h o c .
o •>Sa lu a iu re d a m in i.] A rg u , q u ó d p ropter d e h flu m v n iu s,aliu s
pu n iri non d e b e t: q uoniam poena d eb e : ten ere fuos au flo re s . ? .
d e h is q u * fiu n t á m aio . par. cap. q u * iiu it. C d e poen. fa n d m n s.
Sé iniquum eft aliqu em alm rius o d io p r g r a u a n .C d e in offi.m fta.
h quis in fu o , A rg. c o a m a .s . c o . v e rg e n tis .
a ■ A c a n x e r r ;;.
con¿-
I
i68)
c t a i
G
r c f c
V.
1^84
d a l i ’- . S i m i l i t e r q m l i b e t r é g m
uq-ioran.!.
Sc AlfonsÚ
Cafitú Hb.
de infta
beret-pcoic.
eaf. 14i Ecmtitcria hBiira.ivide dtaios
oufiipiade
tom Sc TOd
redempt. &
Eymencnia
in DirectotiolnqnifitOTtUE p « .
i B e his la­
te EymerieusiuEire.
aono inqficotú par.
a.q . io - iiti.ij.& A r
chidiaronus
ine-quimn.
que.de hjctetUh.6,. qwUb«
- E sdí pceiratae homiooni mq
ílra.eoctiné
tur m cñfa
varíatrcté
gQr1j No'm,
incp. « c ^
mumcam’ .
8tio,!.Fed6r ia ,incip.
Catharos-ha
PitíAoriú
»quiüiorú.
inftraméa
CQEtóa.p«
ipfum, &C.
E iii" zn
au*
faoa. tap.
jg >
snu s f a e
a ^ A cem zser&A ]
C r ú c e fig t t a t l a d e x t e r m h y t t io n e m
l a r e s -' , q u i b u s e t i á h o c i n f l i g a a an cto ritare e c d e f i* b a r c t i c o r u m g a A e n t p r iu ile g i o c o n ­
r a r ,v t e o r u m p r iu ile g ia : in il­
m ad an atu s eft.de p ( j
b e llu i fieri p q td L a j .
c e f o c r u c e f t f f u i t i s in p i b f i d i u m t c r n it.d ift. 2,. cap
q .8 . ig itu r. & C . horta­
la d io e c e iin o n fe ru e n tu r , i n
tu . ij.q .t i.a u ñ o n t a t e . r a S a n B a . h o c d i c i t y f q ; A S . c r A e p iu ffleaim .& ‘¿ ^ 2 l
q u a ta le s e x c e fliis p r x iu m p f e Í 3 . d ifi.H a d ria n a s.q ff t e s . A b b a s .
r in t p e r p e tra r e .
yern m eft ? in im icos
, C a t h o l i c i t v e r o , q u i e r u a s 10 .
f ‘ Pprce liantur. 2
f id e i # i ¡i U o s , g e c d e a ffu m p to c h a r a c te r e , a d h x r e " i fu llu s d e b e t f i b i o ffid u m p r a d i- p a r a a p a t excóicato f a
fiam im pirgrtanr.
h ■ S ic ep ta io re s, d e - t i c o r u m e x t e r m i n i u m f e a c c i n ca n d i a f u m e r e , n ifi f u p e r h o c f i b i d e n t e r ,& non fe corri­
g it, excoicandus eíLT
f a i f i r e s . ] fin e quibus x e r i n r - , i l i a g a u d e a n t i n d u i i u r e , y e ld f e d e A p o f i o l i c a ,y e l d d i a c e
d e ienten. excóica. q ff
h s r e ti d m anere A u
g e n t i a , il io q u e f a n d o p r iu ile fa n o ep ifco p o lic e n tia co c e d a tu r ta ü d s m dubiis. I I . q .3 . qui
n o n p o fiim t.a rg u .ft.d e
»
i
o
f
i
n
t
m
u
n
i
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q
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a
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a
tu
r
;
&
m
f
i
r
e
fip
u
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r
it,
com m unicauerit.
Qfi6c-píLcoi^ruÍL.flF. d é
cr r J ih .r ,.! ... a . . b u s in t e r r x S a u d x f u b f id iu m
a lia pcena im p o n itu r , h o c d i d t y fq u e
re ce p ta d a , vn d e m eri­
H ic referuat fibi Papa
to ifti fu n t p u m en m : c o n c e d u n t u r .
A s .A ijc im u s . A b b a s .
abfoluriqnem fiue refti
im m o grauius d elin tutionem talium : etg o
q u ú t,q a lio rú errores
i b i p o n itu r pcena cr e d e n tiu m , r e - z ®
Q m a r v e ro n o n n u lli fu b
p er h o c aliis ,t>hibuiiie
d c f e n d ú t # acriu s p u­
ce
p
ta
to
ru
m
,
&
d
c
fe
n
d
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tiu
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h
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a
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i
s
,
v
i
r
t
u
t
e
m
e
i
u
s
n ir i debent, aq -q . 3. q u i
vid et.fim .s.d ¿p r*b eD .
( lu x ta q u o d A p o fto iu s a i t )
d e m ulta, infa. & c .
a lio r ú .& id eo fim ili poe cos: p r im o la ic o r u m : fe c u n d o c le r i­
n a cum banreticis p uni­
a b n e g a n t e s , a u d o r i t a t e m f i b i graue.in fin .& fic e c ó - ¿ “Tm í
co r u m ,v fq u e A S . qu ia . A b b a s
u e r ío , e x q u o fib in o n
u n t. I i .q .3 .q u i ccm fenv e n d ic a n tp r x d ic a n d i: c u m id é
r r f e r u a t, aliis induid t.& j . e o . c . penult. in
A p o fto iu s d ic a t ; Q u o m o d o
^ C r e d e n te s / p r x t e r e a ,r e c e ­
g e re videtur. J. de fen fin. « . C . d e iu s q ui la p
r
x
d
i
c
a
b
u
n
t
,
n
i
f
i
m
i
t
t
a
n
t
u
r
"
?
t e c t. ex co m m u n i. nutro.o ccu l.1 .1 . etiá fi e f- p t a t o r e s ' , d e f e n f o r e s , & : f a u t o ­
o m n e s, q u i p r o h ib iti, v e l n o n
p er. & eft ad h oc arg.
ie n t con ik ng uin ei. arg. r e s h x r e t i c o r u m , e x c o m m u n i qu ó d epifcopi A fpen - t-Time.).
z 7 .q .i.d e f ih a .8 £ s .e o .. c a t i o n i d e c e r n i m u s f u b i a c e r e :
m ifti p r x te r a u d o r ita te m
ab
fiq u is ep ifc o p u s ,.v b i F i r m i t e r f t a t u e n t e s , v t p o f t q u á
ia r e p o flu n t. vbi Papa 80®«. 10.
A p o fto lic a fe d e v e l c a th o lic o
n o n feferuac fibi diipen
q u is T ta liu m f u e r it e x c o m m u ­
e p ifc o p o lo c i fu fc e p ta m , p u ­
fa cio n em . Q uare ergo
c 5 S it e t ia m im e fia h in ic a t i o n e n o ta tu s ,fi fa tis f a c e r e
b l i c e v e l p r i u a t i m , p r x d i c a t i o ­ Papa fibi fpecialiter r e /»/.] I f ti en im ( v t h ic
c o n te m p fe r itin fir a a n n u m , ex­
n i s o f f i c i u m v f u r p a r e p r x f u m - feruauit talem refiitupatet ) a q u o lib et a ñ u
p fe r in t , e x c o m m u n ic a tio n is
tu n c ip l o iu r e f it f a d u s in fa ­
tio n e m ,n ifi vt aliis £ leg itim o re p e llu n tu r,
n ec d o n a re,n cc vende­ m i s - '', n e c a d p u b l i c a o i f i c i a , f e u
v i n c u l o i n n o d e n t u r : & n i f i h ib e r e t? Ec licet epife
r e , n ec ph ere p o ffu n t: c o n f i l i a , n e c a d e l i g e n d o s a l i ­
copus ipfum reftituere
quam
c itiu s r e f ip u e r in t, a lia
, c u t h * c o m n ia tradun
ad officium fuum n on
q u o s ad h u iu fm o d i, n e c a d te c o p e te n ti. p o en a p ie d e n t u r f .
tu r. C .e o .M a n ic h ie o s .
p o f s i t , tam en reco h f
t
i
m
o
n
i
u
m
a
d
m
i
t
t
a
t
u
r
:
S
i
t
e
t
i
á
4
0
_
r
■
d ' Q atK uu Sore d a m c iiia re p oteft ip ium e c
r.ato dam nen tu r.] Sic S. m t e f t a b l l i s - . v t n c c t e f t a n d i U - ’ ■;
c le ii* .s .e o . ad abolen­
eo,firacernitatis. v b i dc b e r a m h a b e a t f i c u l t a t e m . n c c
dam.#, i.v b i de h oc.
f u f c B a s h a ben tes d e h a r e f i , f a l t t
iio c -fim ;s .d e teftib. U- a d h x r e d i t a t i s f u c c e f f i o n e a c ­
h . 9 §lu tlibet regu lares.]
fe m e l in anno p e r f e , y e l p e r a lio s ido­
c e t.£ c etiam fcriptura
R e p ete 2 . non exlu- ,
c e d a n N u llu s p r x t e r e a ip fi fu ­
ve l fen tétia p ublice ex­
neos y f n e n t : q u i e tia m d e b e n t , f i h o c b eant ecd efiaftica fap e r q u o c u n q u e n e g o t io , fed
c ó ic a ti non. valet, s- de
cram éta:alioq uiu, & c .
e x p e d ir e v id e b itu r , e x ig e r e iura m en­
r e iucLad j>band utn.8c i p f e a l i i s r e f p o n d e r e c o g a t u r ,
tu m A illis d e v ic in ia , a d r e u e la A o s i 7 E orum priu ilegia. ]
,S.de ex cep .exception e. ( ^ o d f i f o r t e i u d e x e x t i t e r i t ,
p rs te x tu priuüegiorú I t e
h a r e t ic o s , & o c c u lta c o n u e n ticu la c e
n e c rcfcrip cú .s. d e r e - e i u s f e n t e n t i a n u l l a m o b t i n e a t
participare excom m u.
fcrip t.d ile ñ u s i .& h o c f i r m i t a t e m , n e c , c a u f x a l i q u x
^ ^ ta n te s : qu o s re u ela to s, r e la p fo s ca nicatis non p o ffun t.J.
e ft q ff f e q u it: id em in
nomce
punient:
<&
renitentes
iurare,
d e fen ten t.excom .n ula d e iu s a u d ie n tia m p e r fe r a tu r .
fim ilib u s p rz cip im u s
y th sretid condmnentur. boc dicit l i . & i n h o c a f u po fobferu ari. T a m é de re . S i f u e r i t a d u o c a t u s , e i u s p a t r o ­
lu n : ab epifcopo lo c i
^3.
vfque A f . voltmus. a A os .
fcrip to ípecrato a b ex - c i n i u m n u l l a t e n u s a d m i t t a t u r .
tá g á d el^ a to á P a p a ^ iid c E y c ó ic a to fecus e ft:g a re- S i t a b e l l i o , i n í b r u m e n t a . c o n A d i j c i m u s r i n f u p e r , v t q u i l i p un iri. s . eod. a d abo
fcrip m m n on fu m it au f e ¿ l a p e r i p f u m n u l l i u s . f i n t m o
le n á á .in fi. vbi de h o c .
b e t a r c h ie p ifc o p u s v e l e p iíc o ñ o r ita té ab im petran­ m e n t i , f e d c u m a u d o r e , d a m
K r N ifi m itta n tu r.]
p u s p e r f e , a u t p e r a r c h id ia c o t e , fed á c o n ce d e n te .
s . eo d , cap. proxi, vbi
n a to d a m n e n tu r
E tin fim in iim f u u m , a u t a lia s h o n e f ta s
D e q u o A c v ts . d eexdeh oc.
c e p n p ia .in n o tu la jf c d l i b i ^ f f i e m p r x o p i m u s q b f e r - ^ ^ i d o n e a f q u e p e r f o n a s , b i s , a u t 1 7 M i a com p eten ti.] /(/i. /
m iru m . B er.
u a n . S i v e r o c le r ic u s f u e r it , a b
f a l t e m f e m e l i n a n n o p r o p r i á p ro u t vifum fiierit fu- dic.-/ '
H od ie o m m o f f i c i o 8 c b e n e f r a o d e p a r o c h i a m , i n q u a f a m a f u e r i t p e r io r i.s .d e o ffi.d e Ie - S: i o t e
refcrip tú ab ex có ica tó
p o n a t u r : v t in q u o n ia io r eft
t ^ r e t i c o s h a b i t a i ' e , c i r c u m e a t : g a .d e caufis.
im p etra tu m , luppreflá
m 1 T ota m v icin iam .]
i b i t^ e s v e l p lu r e s b o n i t e f t i e x c ó ic a tio n e , elt ipfo c u l p a , g r a m o r e x e r c e a t u r = \ m A r g .® vniuerfitas p o ­
iu re n uJlum ,nifi in c er d i c t x S i q u i a u t e m t a l e s p o fti m o n ij v ir o s , v e l e tia m ( fi ex ­
teft pneftareiuram érú
tis c a íib u s .c a p .i.d e r e - q u a m a b e c d e f i a f u e r i n t d e n o ­
p e d i r e v i d e b i t u r ) t o t a m v i c i ­ c ú a m r n x . fic. 3 0 . q .ti.
fcrip tis. h b . 6 .
ta ti, c u ita r e c o n te m p f e r in t: ex ­
e p s in i y a o d o . ú c s . d e
lo acón ia m
iu r a r e c o p e lla t: q u ó d ;
e í C ra u icr ex erceatu r.] c o m m u n i c a t i o n i s f e n t é t i a , v f i
f i q u o s i b i d e m h x r e t i c o s f d - a ccu . ficu t o lim .
ve j o . A f t. g a tua. h ic
q u e a d f a r is fa c lio n e m id o n e á
„ e r i t , v e l a l i q u o s o c c u l t a c o n - n T T i t a á ' m o rib u s.] f f f - h a b es arg. ® g in m a­
H z c o t a i m íu fp ic io r jé ¿
/
u e n r ic u la c d e b r a n t e s , fe u á
io r i d ig nitate e f t , plus p e r c e l l a n t u r , ' S a n e c l e r i c i r
in Ju cú c .4 j.d ift.q u iig s . 7
p'unitur, & ita d rc u n - n o n e x h i b e a t h u i u f m o d i p e f t i c o m m i m i c o n u e r f a r i o n e f i d e ­ S 6.d iü .ÍD fe ñ o r a m .z 3.
f t r o d * agg rauancvin - J e n r i b u s e c d e f i a f t i c a f a a a m e n
li u m v ita 8 c m o r ib u s
d i f f i ­ q .8 . p ix t e r e a . ff. a d J.
A ¿ ta m .a r g .5 s .q .y . q m t a : n e c e o s C l i r i f t i a n x p r x f u d e n t e s , e o s e p i f c o p o f t u d e a t A q u il. [ d e a ó a m
v i d e r i t . « ; í . q . r . n u lli m a n t t r a d e r e f e p u l t u r x : n e c
i n d i c a r e I p í é a u t e m e p i f c o ­ d eh is q m n o .in £ i,q u id
fa s. & 4 c . A lL h o m o
e le e m o fy n a s , a u t o b la tio ­
p u s a d p r x f e n r i a m f u a m c o n - er g o .# . r .
C iu iftia n u s . C rim e n
o ( I n d u a r e . ] z. q . 7n e s e o r u in p e r d p iá t : a lio q u in
cnim a ug etur per A u o c e t a c c u fa to s : q u i , n ifi
q u a p r o p r e r .& a r g .ii.
g A ta tem . f tid e r e m A . l u o p r i u e n t u r o f f i d o , a d q u o d
f e a b o b i e c t o r e a t u p u r g a u e - g .r .f iq u is p e r capilié.
om nede¡iaum .$.i.,9. n u n q u a m r e f t i t u a n t u r a b l q u e
H H t ? , v e l fi p o ft p u r g a tio n e m
p C JPurgauenst.] N o d ift, ¿ u J I i . 8c q a i m a in d u i t o fe d is A p o f t o l i c x j p e e x h ib í t a m ,in p r if t in a m f u e n n t
. ff
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
É
Í3 eh*reticis. Tit,
tione
fim o.d e h o c & c a p .in fin a a fn a
p u ® éd i fu nt. d ete rio r n a n q ; d olus eius CO
t n o lá c u s i» interru ptam iteru m litem d e fe r u it,» q u i fem el c o e oram dereliqni^ in A uthen .d e litig .S .e d ita in fi.co Ii. 8 .
L r iurare-]
m o m e n tu m d ebet g s p u rgare co n fd e n ciá fuam
dehffi.d e cófe. dift. 2.
A t ? ' - " I y
, ^ r iu r a r e n r a ^ d » -^ d e ca lu m n ia iu
-.
“ *
dic3 cauí3, & r e u s p r o
p e ^ < ü a m , c a n o n ic e
p u m a n tu r . S i q u i v e ro e x e is
P i a m e n t i r e lig io n e m o b ftin a -
t io n e d á n a b ili refp u e n te s,iu ra- ’
n o lu e rin t, ex h o c i p í b
t a m q u a m h íe re tid r e p u te tu r,
monden®®'®
^ d eiuram en.calum .c.
^
^ E p if c o p u s neg lig ens m b x r e f i p e r -
v Ít.& C .eod .tit.cu m &
fe q u e n d a ,d d i g ú t a t e e p if c o p a li e f i r e -
judices.#.» f ia c lo r .E t
cft fimilis l ü i , » ñeque
m o u e n d u s , & a l i u s id o n e u s e f i f u r r o j¿ ^
^ d . c o ü t u ® / .f i.d e n o ^ .
if ti hatretici pun iri debent f m l ^ e s , F f r 5 Pr®
nam magí¿
dem nad jV t h ic did t? V id m o fu p p lid o p un iun t p er iudices le c u - it«m í fe^ lk r e s ,c u d ¡f t m a io n e : cularixquí■ Id e m .
v t v id e t, vt d o cen tra
b a b e t u r m c a p .e x c o r n m t m ic a m u s .fi ^p r a e o d . t i t u l . i n p f m c i p . y n d e f u m m a & d e c la r a p r o u t W i f u i t í i ñ u m .
m ilis e f t , cam g h ib ita
..
... X c o m m u n i c a m m
&
a n a th e m a tiz a m u s v m u e r ío s h *re tÍC O S , C a t h a r o s ,
P a ta r e n o s , P au p eres d e L u g d u n o , P a íT a g in o s , l o f e p i n o s ,
V o lu m u s íig it u r & m a n d a - ^ “ A r n a íd ifta s " S p e r o n ilíL , ¿
r
t r is a u n ; vc C .e o . titu . ‘* * 7 viUr.
q u ic u n q u e .a d fi.S e d ?.
C . de m a le f & m ath e.
msuifi.
o lio s q m b u fc fiq u e n o m in ib m
c e n T c a tu t: fa c ic s q u id c m h a b g t e s d iu e r fa s , fe d c a u d a s a d in u i­
q u e .in td iig if á e i l ü s ,
q üi n ondú d id icerun t, hucipe^anied caufa addii'cédi ad
h x re d co s accefferu n t; Ggdofiedü
G a m c m z d z ih x n ip u e m
S
f S
f S
S
I T
6
S t £ ,S ^ á i¿ o n l
, 1 . S‘ m e m é t i é m S
/ h tte feria con tén u n :.s.d e fi
c íU c a c it e r e x e q u e n d a , e p i f c o p i
to'»?-'- jD o .& fiq ftio n e s .8 iC .
defideinihr.1. v it .B e r .
p e r d io e c c fc s fu a s d ilig e n te r im
m g ü e n t, í i c a n o n ic a m v e iin t '
C *^ D d icü s.] N o t a g
c ftu g e r e v lt io n é . S i q u is e n im
D a m n a ti v e ro p er e c d e íiá ,
E S r ip S S :
g U y e ra fa fc tra p to d o d e
fe c u la r i iu d id o r e lin q u a n tu r ,
cú olim I . & G .d e r e i
vend.indicia. Ite m h a -
a p p a r u e r i t , a b e p i f c o p a li O Ífi¿ e p o n a tu r ,6 ¿ iiilo c ü ip ílu s
D efrehen fi. ¡ p u b liita g n oto riu m :v eI
d in ib u s , d e g r a d a tis .
etiam co n d e m n a ti. Si
„
,
/• ,
,
,.
vero po lle a red ire v o ^
m h s i r e f i d e p r e h e n f i r o i u t r e d t - lu erm t,rec ip ié d ifu n t.-
b e s h ic g p p n ^ h g e n -
a lte r íu b ftitu a tu r id o n e u s q u i
™ n ™ „ u « p la .u s .
a ig .s .c.g x i.m & n.& i .
q. 1.cap.fi » epifcopi.#.
«c ce c u m .B e r.
lcut.] C .. : ^ . D i
citur í ifto cap itu lo ,
g timédurn eft, ne fub
ip ede pietatis im p ie palliec:& id eo » h i -
d if fiia e .p r x c ip im u s ,v c a d h * c
c e m c o ll ig a t o s , q u ia d e v a n ita ­
te c o n u c n iu n t
' in
id ip fu m
.
legé illa m , c u lp a. B e r .
h
s i q u i a u t e m .] ab
h o c lo c o vfq j ad fin é
additum
eft.aJm d to tü
, .
d í m ' . f . S í B e r . ° '^
r e a d f i d e m , d e t r u d e n d i f m i t t n p e r p e - » a ecc eiia n on d a u d it
S
fu n d e re p r a u ita te m .
f
S
*7
G r ^ o r i u s nonus a r c h ie p i fc o F
M ed io la n eñ .
p r « d icare n on d e b e n t.
P A P
a zx
'
' " 'i.
■
fl®®® prcd icand i affu
S
q u u te o “ & í £ ! ? u m ‘
Id c ip r * d ic a r e p r * fu m á t,& v e f o
ex m iu n ólo . N o ta , g
r e iid u m m m is e x if ta t, n e v it ia
fub ípecie pietatis n o n
fu b íp e c ie v ir t u t u m ' o c c u lte
eftcom m ittéd aim p ieU S . ité o m n ib u s la id s
f u b in tr e n t: N o s a tte n d e n te s ,
o a ó d d o d o r u m o rd o e ft in e c-
'
^
perpetuum
p c rp e tu o c a rc e re d e tru d a n tu r,
C re d e n te s a u te m e o r u m e rro -
m on iaci in m o n aften o
ifib pei-enni poena d e-
r i b u s , h * r e t i c o s f im ilite r iu d i-
ir a . " C u m
cam u s.
q u a li
?
carcerem p erm aneant;
v th ic patet, s ic & f i -
jc u t f in v n o c o t p o r e : & : in -
D ei
r i ”
S i -- q u i a u t e m d e p r * d i d i s
^
deO a
r Y
^
r e d ir e v o lu e r m t a d a g e n d a m
c o n d ig n a m p c e n ite n tia m ; in
o
ig itu r n o n n u lli
T
o r o r / W m e o rum , h s ir e t ic ifu n t . h o c d i c i t .
p o ftq u a m f u e r in t d e p r e h é fi •,
L a ic i cu iu fc u n q u e profefifionis f i n t ,
bet P a p a , ne laici c u iu fc u n q ;fin to rd ¡n is,o f
f
Id e m .
L ib e r a n tu r ah om n i oblig a tio ne ¡
q u ib u r e t ic is te n eb a n tu r a f i r i B i .
p rad p u u s;
f
C
A p
.
. V
"
.
V
B ib l u t o s f 'T fe n o u e r in t a
r iu n f.& s z i e iim o .q u o
n iá. » a & i p f i b z r e tic t
c e n f e u tu r .i.q .i.e o s » .
& 6 .q .i.c a p .n o s le q u «
tes.# .fed Iicet.B er.
r : o . Et id em
iu diciú e f td e a e d e n ü * v vide B.
bu s eo rii erroribu s h a - Thom ái,í.
bend u m , ficut de ipfis;
v th ic m f i .
caiiru ub.
y x C d ^ s u ifie e ie v ir t u tü .]
*.eo .c.j)x.# .q u ia vero .
4i.dift.fe-pe vid a.q uia
M á d a m u s , q u a r e n u s c u m o lio s
D o m i n u s A p o f t o l o ks
d e d e r it.
a lio s P r o p h e ta s ,a lio s v e r o D o -
Y a
ptextu pietaos n on eft
¿ to r e s , in te r d ic a s la ic is v m u e r -
c u n q u e la p fis m a n if e f t e i n h x -
re fo T L ffp T f -fii
fis , c u i u f c u n q u e o r d in is c e n f e S u r p L l o f f i c i u m p r ;:
r e f im ,a I iq u o p a a o ' ,q u a p n q u e f ir m it a te v a lla to , te n e b a n -
n ouerint fe abfolu
to s ab o m n i d ebito fi-
t u r a ftr ic ti .
delicatis, & totius o b fe q u ij, & om n i p acio
m ittaú vn d eD ñ sa itd i d i c a n d l .
iap u lis iu istEuntes p .
dicate Euangeliü om n i c re a tu r* .& iu ben te D n o in to to o rb e d u p
fifunt. 2 i.d ift.in n o u o .v n d e E la ia s ;E c c e e g o ,m itte m e .8 .q . i . i a
fcnpturis.& i 6 . q . , . j . h o c id é.arg .if.d e tu to .& c u r a .v b i.8 :1. p to r.
e A lios D ominus A foftolos.] fic s . eocLcú ex in iu n éto .N ec vuiuer
, pdicand i o fficiu m
y L. ^Sicam us.] lih id cap.hab et qu atu or d feta:Seciid ii:ibi,n «;M .
. ’ -t» .T e n iu m :ib i,S ¿5»,-. Q u a n ü :ib i.C r e ¿ í» í« .A bbas Siculus.
; . •
• P rim o d f id e m q d dic h im d l . s.eod .excóicam u s i.r e ^ f o .V k i m o a d iid t, g fi » s de p r* d i¿ lis p o ft» -fiieric deprehen“ s, redire voluerit ad agédam con d ig n a poem ten ná, m F ^ p c tu o
« rc ere decrudat.Et a e d e n te s eo ru m erroriDUS,h*rericos iu d icat.
« o ta lu c quahter r e d p iu n f de h * r e fi cód énari ad p peru ú c arceré.
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ten d u n t, fd lic e í d ec ep tio n is.'
• C lcjfa feq u en s q su rit,f> lsá t,fo Itttú m c líjc it , & rejfim d et.
Hodiennl
g • r u m en d i.] & h o c to tu m h abes s .eo .ex có icam u s-Sed q u aliter “ f - / f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
d e b ito
f id e lita tis
h o m i-
n ij " , S c to tiu s o b f e q u ij, q u i-
?
. f ' rfp.7. & si°
S
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Vox , ho-
quacunq ue firm itate vaHaro. N o ta , quó d ip lo m re abfolum s d l cem, domi-
cu m abfoluere á iu ram en to tid d ita d s .
IpedU t in terpretatio iu ram enci.s.d e d e c . v e n erab iicm .
: -“ i g Í T
S q C
S S s
» « tí,ú s d f o I u «
c e n a dreffice: n on fo lu a t, n ó m o ü it in p c ^ a . b í e o a e m od o , b p
iuram entu m : q d eft ve ru m : » a m i l l a o d i g / :o a e & iu ram en to
tacite m bin td hm m rtfi talis p erm a n le n t,cu i co ic a re h ceat. 2 z .q . 2.
n e quis a r b itr e tu r .* de Ib lu t. c u m q u is, i- r d ^ n - s - c e iu reiuran.
»u e a u d m o d u m .& s .eo re x c o m m u m c a m u s .i. a e a e n te s . B er.
V
iciiíuni Greg
1^87
C
I'
'
. .
.
^
»
••• -¿■‘t in h a r e r s m d im d é d o fe d - v d t a t e e c c U r u ,
. f l d a fc h tfm a M i s n a d u t m h ^ í
.
¡ ¡ f l ^ f t i t u e r d o f é i Sacerdotes& r e l t q n o s f l e r ¡ m . a q q
3
i
1588
q u ó d q ui f fid t fecu m fiiíF e difpTOfatum ,d iip enfaáonem n rak
ten etu r, & p er talem q u i p o raerit d ifp en fare.
Probare
‘ G lo ffífiq r ie m r e c t .p e r q .a n fc ie m e r p r ^ ^ ^ ^
w n fu h m t t ^ d e fr o b a u m e d t ffie n fr t t c n t s > O - d ip n g u a ¡nter Z Z
p tb ítcu m b occu ltu m .
1V
fu b q c itit r ifia r u h r ie a .M h ,a S E
t
X ie h a c m a t e n a h a b e tu r % ^ .q .x -t m u ía s c a ^
.
b q - i- t » S -q» ia -cero.cr
« r a u h ! i .q .i M n t q u e . d e c o n fií=foat i a c ra .d ifi.z .p r sm » sn q m *'
b t-l-q -l-itt rm ltss cap.
j^ .q .t.a l¡ e m t io n e s .x .q .
^
i q t ú in qu a lib et J e conb ca p .feq . & cap. ofienü > .¿ 2 . & ditux. b i n p lu r t b u s c a -
-
y
/
S
ku: r , -
*
'
. I ? - ,H
CTIS O r d i m b u s
d ig n ita tib u s
d e c e m im u s m a n e r c fu íp e n ío s .
E x co n cilio L a tera n en .
' i m t A f u n t o r d in a t io n e s , b e n e fic io ­
e fir e p elle n d u s fa ifip r o b e tfec tcm td ifp é
«
/ g nou
j? ^ ^ d “ m d ifF n f a u ( !
_ T In n o ce n tiu s iij.B ifu n tiñ .a rc h iep o .
O r ¿ i« »
rum c o l l a t i o n e s , &
reru m
^
ec c le fia fiic a r u m
L lR a te r n it a ti “t u ® : Sc in fr a .
■
A
• ír iq r e m ,q u e m á f c h iim a
a lie n a t io n e s p e r f c h i f m a t i c o s
¿ d ip ú ta te & o r d m e fu ffe -
fe
?_
t ic o a ffiris o r d in a tu m , a b / f id o p o te r is r e p e lie r e in c u n d á
_
V od
2P - t e r r n iíi l e g i t i m e p r o b a u e n t l e á p r® d e-
cu m
^hquo f a f t j,
J , oficio
f a t u m p e r h d e n t e m p o t e ji a t e m .
d w it u r ,q m fé ifm a m e r e iw r a n t .
d ecep re. ]
P o n it qua
tu o r <ii—
iah o tdcec
&
í- ; -
_
fo ifle m ife ric o r d ite r
d i-
£ ™
!
pa dt c.
i p e n í a r e .s '.d e S o r a ?í « á ,N ‘
in ga, diuerfis faUadj^,
L
£ p o “S
q in aliono.
8 i.d ilt,q m rn n n ’
° t * S 4 S -
“ í f Y
Y
' S t
ab eo ,q u i f e c u ¿ pot¿
rat d ü p en íare: rxig it
e i g o v t intendat difpé-
tacna.
31?
le r u c : Super fais o m ni»
b u s fta tu it L ateranen.
S ó a b e a p e r f o n a , : f e r e :q d expreffa caufa Kvidcí»
Mrdnafe
h a - F ^ f e “ ' “ -ro .d iilcie D i ¿ i r
r i c o i a a e n t e .i 6 .q .i M
¿>V ühtate. jy .d illp r ilc is.p o teritau te m p ro O c ta u ia n o
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f i ooccultum
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fte s -iv eIlfi
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p ec ca tu m , confiteatur
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a tis a b e i s , ir r ita s
tib jb a p t iíi/ '
e F Í n f e c r e to ,& F « t
d ifp en fation em ,& ob­
j : oig. nmí ría
a ftcs
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t «cradeeüí iaaitic
f t i caa ss ,ie
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A lex an d eru j.
tin eat litteras fup hoc.
QUI d
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r , -s- '■
S iv e ro publicum fue­
b e n e fic ia p e r d id o s f c h iím a tifu r a im r n ifc e t fe e n o r m ita t ib u s : p e r ­
rit crim en , & publice ■^•S-45-vij
CQS a c c e p e r u n t , c a r e a n t i m p e íiii.S lHo.
d i t p r iu ile g i u m c a n o n is . S i q u is f u a - difpenfatú e ñ , poftea <
tr a t is . A lie n a tio n e s ‘ q u o q u e ,
Itieaiis á
d en te, v n d e eu m d e p reh e n d en tes n o n
poterit.?.
f c h if m a t i c o s ,f e u
dcApcíbo,
in c id u n t in c a n o n e m , f c i l i c e t e x c o m - ¿ ^ / d f ^ d e h i i ^ S i & coaciliú
n a * fu n td e te b u s
rridaiLfcf.
m u n ic a t io n e m .
_
e c d e f ia f f i c is , o m n i c a r e a n t fir fia^dcic
C A P .
L
c u lto ,ad h u c p o tell ac- fozcaf.!..
m i t a t e ' , 8¿: a d e c c l e f í a s í i n e 4 o
cu faritg a etiá poft poeo m n i o n e r e r e u e r tá tu r . S i q u is
R ® t e r c a t d e r i nftentiam p oteft g s aca u t e m c o n tr a ir e p r ® fu m p fe r it,
c o .n c iliu m ,o r d m a fi^
e x c o m m u n ig a tio n i fe n o u e n t
fp e n fa tu m
patenc ^ f f ■A bb as.
¿ r o » ír i" i-I ^ ’ í l '
fch ifm a in R o m a n a e c
c le f ía ,& tun e ifte O d a
uianus ord in atus eft F
fclu ftn a in P a p a r a , &
fc h if m a a a,n
p lu r e s o. rnn.
di
n a u eru n t iñ
e p o s ,q u i
a d h * fd a n te i/ :q u id a m
ctia m fp o n te iu rauerú t
d e fc h ifm a te te n e n d o ;
p er iftp s fch ifm a tico s
í r S
í m
f ^
S
r u n tiifti etiam d ig nitates & b e n efic ia c o n tu -
& ^ n fr a ^ O r-
ab
q u ® fu p e r h o c p o te fta íe m
p u e r it d iíp e n fa n d i.
d , qui
r e lia o
« -to o -
/ t * / ' d c tic a - I
f
,
t o S t o t o
to ia c e te . Illo s v e r o , q «
ll
' & h a b itu
q .q a is d ifp e fit cum tali,
e is ,irrita s effe • Ite m g
fp o n te iu r a m e n tu m d e te n e n fu o , in
a p o — b c . ponit O pin .b tenet
d ig n ita tes e c c le f ia f ti- d o f c h i f i n a t e p r ® f t i t e r i n t , á f a ­
ca s feu beneficia p d ic o n tra n u m .
f tp s fch ifm a tico s accep eru nt,careant im p etra tis;& aI¡enad ones,q
f f P otefiaiem 7\ alias n ifi haberet p o teftaté,n il effet a flú .s .d e conj d if lo s fch ifm a tico s feu p laico s íáól^ íu n t de reb’ ecclefia flicis, y © fue-ad n oftram .Sé C -li á n ó c ó p e .m d i.l.v k i.& h o c forte ideo dicit
o m n i c a re á t firm ita te, etiam ad ecclefias lib ere reuertan t. & fi g s
g a ipfe quidem fch ifm aticu s c on uerfus ad vnitaté e c c le fi*, & re­
p ire p r*fu m p ferit,e x có ic a tu m fe n o u e rit:& il l i , q iu fpon te ju ra ceptus in ord in e fu o ,cú o rd in ato á fe difpenfare n on p o ffe t, ficut
tie ru n t de tenend o fch ifm a te, á fuis ord inibus & dignitatibus n o n ec ep s fim on iacus cu m ord in ato á f e diípéfare n on poteft. i . q.y.
u e rin t fe fu fp en fo s. N o ta , g ord in ation es fch ilm a n co ru m c a r e n t ; p refen tiu m . ib i,n o n ep o . quafi d icat,fi pecun ia effet data epo,ipfe
e x fc u tio n e , & alienation es ab eis f a f l * n u il* f u n t .
n on poffet difpenfare cu e o ,g d e d ir & q uia h ic Papa non retinet
a
O ñ au ian o.] H ic O fla u ia n u s lo a n n is m a le d if li, vocam s fiiit fibi difpen fation em ,aliis p m itte re v f : fi en im ip fe tantum difpenV iflo fe S é v ixit an nis n o ü é ,^ m éfibus feptgm foo m ortu q fuccefsit
fa-e poffet, f ib ih o c r eferu aííet: v t s-tit.p rox . *excóicanius. S. fane.
e i G u id o ifte q ui v o can is eft P a fc h a lis .Illi duo ffh ifm a tjc i fuerüt,
fed potius cred o g folus Papa po fsit dilpenfare cura e o , g fd éier
i f a f l a áic
h i cd' am
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------; ficut
u ....
nantur .B er.
ordinem á fch ifm a tico recep it.argu .s.d e e le ft. g a diligenti/
S &
■Vt matev^de
iiitrom
et dcéoret
b
I r r it a s .] - Vt p .q . I .o rd in atio n es.E t in tellig e q uan tum ad exe
c u tio n e m , n ifi cum eis fu erit difp en fatu m .| .cap .p ro xi.v el nifi o r
d inatus ^pbaret fe n efd u iíJe illu m fuiffe fch ifm aticú g o rd in a u it:
vt p .q . i.ó r< ü n atio n es.fim .i.q. i.f i g s á fim on iacis. g a tune difpeq-
piiauontjc
liffin Utetaápr.tí,
ap-ií.
VidcBs
niidinum
Diez a
ptatfain.
Papa folus difpenfat cü e o , g in apoftafia ord inem recepit. J . titu.
» h
■ o c fatis
» • in
• n u -_ d id t:a b
. ea perfona, q u *
p ro x'i.ca p .v•it.&
it ex eo q ff
p o teíla tem ,& c. lo .ta m e n d i d t ,g eps difpenfat cum íchifinaticoa rg .5 0 .d ift.y t con flifu eretu r. B er-
Thonwn
feti n on ex ecu tio nem : q uia eam non h a b e n t.
/ q . 8 ;. c ' _ A / ie n a t io n e s . ] G c jz . q , z . d ic n a a o n e s ,
^ i a h e r e t k i b fc h ifm a t ic i in cidu rtn a p o fia fii.id eo cegrM ordM
fu h ijc itu rifia r u b ric a .E tq u m ia reiterd tesb a p tifm n v id e tu r apoftata. ,
i- •
s
^
red u rec ed u n t a p rierib a p tifin a te,id eo fu b d itd e reitera n ttb u sb a p n fi
Sed p o n e g talis P r *la tu s a c q m fim t a liqu a e c c le fi* 5 v r fimU iter 7 Q » S .£ r aduerte q uiaficunda decretalis fa cita m tü a d fecun di p a t i
g n o n ten eat: c o m o d u m ^ im c u in co m m o d o com p en iari debet,
rubrica, alUvero fa c u n t ad prtmam partem. Abbas Stculus.
ü.d e n re .g e ft.fi n re o tia . C red o tn g lUud m fauo rem e c c le fo , in u e hac materia trañatur 6.q. i . in multis cap. «y 1 1.?-3 •
tr o d u flu m d l , g 5 a c q u in t,ten e a t, n ec cafifabituriqma q d fauo re
b cap.feq.so. dijiin.cap. viti. I.q . uUgi. z o . J . c a p . x . b i- & M - 3*
d ic m r e m t r o d u ^ m e l U o n con u em t m eius ix fio n cr e to r q u e ri, ■ e f a . u z . b ¡.d e co n fi.d ifi.q . ncn licet fiers. v fq u e g d cap.presbjteru.
C ^ d e l^ a t.q u o d fa u o re.& ff.d e m in o .fiiu dex V in .
z .q .7 a lie n i.2 6 .q . v lti. nonobferuetis .
^ _ e m u a n . ] l n p n m a p o n itu r d e o fa c o n fu lta tio : I n fecu nd a
s J e r e a . ] N o n lum m acur per lo a n . And. & forte p P
Y f? p ^ jo :ib i,p ,^ e m .I ^ s .
b r e u ita tM & v a r ie ta té Ie ¿ o n ú :fe d d ñ s A n r o m u s fic
2
Q u io a m P r / r o r b a t u s fin t a f c h ifm a tic o : q u *fim m
T r
fc ik ,g 'a b L f a P C W i» ,q u ,d f t p e n if o d i h a lH m p o t e ^ ^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
R
m
M
fu m m af.C lericu s fine habitu & tófu ra deprehelus m
h * c f u m m a tio d ln im fa g e n T O a lis .& ? m u l K ^ . ^
m axim e c 0 « cap.fi iudex la i c u f d 6 Í « « e n t .a c ó i c .i f o ^ ^
i
Peapoftatis&reite.Sap. Tit, IX.
C i s r i - D i c i t u r ia ca
p ir n Io if t < ^ ^ t e n a ,g
fta fia *
t a m q u a m la ic i c o n u e r -
ip e n ia ri. Si vero o c c u ltu m e ft,
fa n m r :f i m a i m i n i b u s c o m -
p r o m o u e r i p o t e r i t,& e x c e flu m
p o e n it e n u a ; fiiB -
S S
A te ttu S ,&
2 apoftalia tamg laid
r a m e c c l e í i a f t i c a m n o n p r x d - 1® ¿ tib u s e x p i ¿ e ^
p m iU S lib e r a r i^ ,
flcannn,
^
f Gloffa fequens d t p -
■
^ r'
T É S tl
p y í S á l í S i f S
ffT In fa m a tu s d e a p fla ft a , cam p eU itu r f e p u rg a re.
G p r A u i t m i m f i e r iu m ,e J i o c c u lt u m ,
C A P.
II 1.
p r o m o u e n p o t e f t i f t p A l i c u m , n o , m fi
.
^ „
. .
.
cu m eo r e lig io n e m in t r a t e d ijp e fe tu r ,
1
ir a te r n ita ti; S c in f r a .
jQ , X ^ S u p e r f e c u n d o a r t i c u l o
R
in q u iiitio n i t a x d u x im u s re c f im m a c o ly th i, q u i rebapticca-
^
■- L « e r a r u m t u a r u m t e -
fp on d en d u m : Q u ó d
p e r p c d im u s , q u ó d
n on eit in occu lco: i m F * '!? :
S
S
S
a
S
«
“
m o ueri poteft praeter
^ IdcmabbadfanóbeGcnouefie.
E i n o 1 hberari.Nota
«ecclefia nó dcfenAt
dericos in crimmibus
cóprehéfos&detétos.
iGc>o
to t u m : fed m iíém tione a t a á s m itias p u m tar.ff.eo d aiailiu m . S .
iq d e liñ is. & J . d e delic-pue-pueris. vbi d e h o c ,
g ft im em io .] vnde facile a b lteigitur ha?c culp a, p rop ter fratern i
p ietatem .2 2 .0 . j , fi quaelibet.
h ftNoa-uuU bit.] N am delicH m anifeiiado A fpenlationem p roh i
b e t, p p fcandalum q ff
cap.in a u A e n tia .J.d e fentexcóf.V D de alip n m o iecgn du vnum in ceU cñ nm fic.P er cen faram
non h b e rra t ciOTci á m anibus l a i c o r u m f i n e habitu
«r ©nfura funt deprehenfi,fi prius fe h ab d ian t p e r om n ia vt Ja id .
hoc Acit. Vel fic,fecundum a liu m m te lle ñ u m , v tin ru b r o :& n ó
- e a p ir c o c g r u ^ A m -
d e ric i,
Í
tranum , f i l m t difim guendo.& opt.ponit.
1 • Religionis.] E x h o c
v id etu r, ® ingrefius r e
lig io n is n o n to H ic ir re gu laritatem , ex q u o fin s A lp e n lk io a e p m o
“T T
<fai fu n t d c a p o k f i x
£ t i :i i c l t p S A : e ,q u a n d o g s
^»I. 0 receA : i fide. x.q . 7 .n ó
q u id a m x g ritu ffin e lo n g a G o n fe c tu s , i n i a n o ' fo r tile g a r u m u -
m f a m a t i , q m v id e lic e t a b ie c e r u n t h a b itu m c le r ic a le m
,n 5
A u th . d é m í .ia p V i n d p . coft. i . vbi A a t , ®
<:p¿cí« quando g s ttan fgred tt
¡.fa p ú -p a ^ c c p m ^
lie ru m cre d e n s c o n f ilio , v tf a n a r e t u r , p e r ite ra tio n e m fe c it
in iu r ia m ¿ b a p tifm a tis fa c r a -
f u n t in fe c u la ri h a b ita to le r a n d i -:f e d p e r d i f tr i c ti o n e n i e c c l e f ia ftic a m c o e r c e n d i, d o n e c d e -
mgrdTus religionis o m
nem tollit irregA arita~ l l u e t d m g rari-
5,C¡=r.as c.A u d .frregu laritatis,
cú quis recedit ab o r CUqUlS
m e n t o : & in fra .
Q u^a erg o
tu a n o s d u x it p ru d e n tia c o n i u -
A n e f u o ,f iu e f u m p :*
r d i g i o m s :v t A c ,« f o .
A fi.c.vlt.& A c it a p ^
le n d o s , q u a lite r p u n ir i d e b e á t
a c o l v t h u s ', q n é m i n o r X ta S " ,
i n te n t io s f r a t e r n x fa lu tis e x -
a
5
S ° .q “ Í i s ¿
,i o & c .b a !a ,.V ¡;.
^ " f riS & tripliciter fo lu it.
« L u ) d b f lib e r a r i.]A T ^ .g .] .
k . idd: d e fe a te n .e x c 0 .il vero
rranun.
c u f a r e V id e tu r t
p r o b a t i o n e ,a d in f a m ia
a b o l e n d a m , p u r g a t i o n e c a n o - iUa q con fu rgu ex p ro n ic a m c u r a u e r in t e x h ib e re .
,
...
^
,* lte r im fe S * v tlfid á
: D ifc re tío n i
-
d e m u s , q u o d a d fu p e rio re s o r d in e s p r o m o u e r i ( ii p u b l i c u m
r
eft q u o d p r o p o n itu r ) n o n ' v a-
......
le b iti u ifi ud te U g io n e m tTaU"
f ir e v o lu e t it ,v t & u o r e r e lig io -
,.
3® f i d e n t e
t u a :p r a f e n ti b u s h t te r i s r e f p o n
q u S d lr k u " I f S
A P'
.n . i .
TTÍT
x 11 r.
V id a m ( ficu t a c c e p im u s)
v Z
p .rio< ieH cto ,n o n to A c
p in g rc a a m re lig io m s ; tldem fri.
r ^ g f o a is licet Innoci
nusufícQ .
ciliQ genera
U Eaceran.
& t .o r d .r e .c a p ...c í a i
vero n on furgit ex d ep ro p rio : v : p d c us noitia,
in faoed®creana.
p u r.caao.acced en s.
q"u •i a d f a a i.........................
v n d i b a p tif
m a tis v o lu n ta ti) t u c c e f
totok tonfura nó portat,aIias IDS ' i p f i u S , C ir c a e u m V O re a t d l derkaliterfehabeclifti
«aaci- vero tamglaid,^ omnia fe habebant.Ve! fic,nó denegat hoc,quin
“ Pfenres tales lintexcóicati,fedeccclefianó pcipit ifios liberari,
fic s.ne deri. vel mona. c. j.Si vero tertio efient admomti, Sc fe nó
correxerint, nullopriuili^iopoftea gauderent, j. de fentent. excommu. in auAencia, Sc c. contingit, & fi de calibus vis incelli- ’
£cre, quod hic dicit, planum eft
f o X litteraru m .] C om m u n is A u ifio .S e cu n d a p a rs:ib i, 9 « M ír¿« .
JC Abbas Siculus.
C a i V 5. Quidam sgritu Ane longa cófeñus, dc confilio quam­
dam mulierü. vt citius fanari poflet,fe fecit iterum baptjzariiqgiAm acolvAus frater illius infirmi,minifterium pftiti:fcienter pfbytero baptizanti: quarfitum fuit,qualiter puniri Abeat acolyAus
ilte,g minoris e ra t*ta tis,« vt frater eius faluari poflet, hoc fecit:
poteft ad ordmes pro­
moueri, vcmsiriis,fed
non ad dignitatem fine Afpenfatione.X. de pcenin quibufdam.s.
dc fil. presbyt.cap. i . Quidam dicunt, quod m neutro cafu to A t,
fed defertur tantum ad facilitatem AfpenfanA. Ber.
"p
Primo pomtur decifeconfultario; Secundo reíponfioí
jbi. Super fecundo. Abbas.
•4« itt- ñ t,poterit p r o m o u e r i,« de c o m m ilfo pcem ten tiá a g a t. N o ta a r^
parcendum eft. Ite m baptifm a ite ra n n o n d ebc6 Item feuore relig io nis A fp en fatu r cum a liq u o .
5 -'!«® ® :/ » / « » « .3 8 £ v e r e in f3 n o .d e c ó fe c r a tio n e A ft.4 .q u ib is .)'i.A ft.
^ n - q u iin aliq u o. i4 .q .i.c .m ir a m u r .# .h is a u ñ o rita tib u s ,
J f Tolerandi.] Sed quare nó funt tolera A in habitu feculari,cum
liceat iliis g fimt in mmoribus orAnAus, vxoré recipere, Sc cú e»
morari.s.oe cler.coniug.c. 5.31.Aft.fi g vero .« cap.ledores. & c.
feriatim-apollata enim excóicatus nó elt. Vt celTet omms obiedio,
inteliiqe qd hxc df, de eo qm mfematus d t in ordmc facro. vd m
aliquapfefsione, cm nó Iicet vltra ad feculu reAre,vmle tAeraA
non ium m habim fecAari, fed per cenfuram ecdefiaiticam com­
purgauerint,accufatore defiaentereAre
ad or
ppellendi
e p e n a i,,nffife
n m ic puigau*nuL,,svvl...xvv/
------- -----------------
.
i'
^
'
É
J Gloffa fequ en s q u trit, ^ f o l u i t .
q u o d fieri non dd set. i ,q . i* q í qu id á. d e c o n fe c n
Uilt.4 .o fte n A t.& 3 4 ,q .i.m ir a m u r .# ,h is a u ñ o n ta r ib u s.S e d g d e ft
“ '^eremiuriam lácram en to í D ixit V in .a n im * : in fig itq d a im ago
uuc p id u ra, v d charad ler: vnde li alia im a eo fu p p o n e re c,illa p n
^ pictura o b fcu raref : Sc ita vid eref o b fiilca ri prim ú f a a a in e n tm
C ‘ M o h w u s .] fupple, q m m in iiteriu m fuú p r * ft itit r d uefiinA e.
7 f f i ' t : -■ E t fic e r a :in an tiqua c o m p ila n o a e : q u á fi v id e rn ,
H
“S “ t e lig e s h o c c a p .
t
d ec la r a t & rem ittit.
_
« u s .] A rg .® * t a t i m ino ri 3 fu buenitur.d e c o a fe -d u t.^
1 J.q .i.c .illu A # .ita q ;.in fin .S £ ff.d e m in o r a m d iiA
'
‘“ ñ u .A i,n ifi quatenus m ifera tio ,& c .a ig .fi.e o .li ex cau fe-S .
^
w aendam . fed lila d v en iro e ft,® m m o r s fu s uo n excufei 10
^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
tCtp.nu£»
eoirit-m 3.
pilarionc.
EtrideHo
ilicnfem
ia feiETTia
tit-diapofti
ti?.#., qüali-
f e r u n t,v e te r e m h o m in e m o m -
C a s V s. Q u id a m d e r ic i in fa m a ti erant d e a p o fta íia ,g a b iec erá í
h abitum c leric a lem : qfitu m fu it vtrú deberent taliter to lera ri, v el
c o m p e lli,v t habitum reaflúm át? R ñ d e t P a p a ,® d e r id q u i taliter
fu n t in fa m a ti, to lerad i n ó fu n t in h abitu feculaxi,fed p cen fu rá e c
clefiafticam c o e rc e n A , v t habitum realIum an t,d on ec fe purgau erinc d e fia e n te ,p b a tio n e.N o ta ,d e rico s cópelléd o s vt h abitu c leri­
c a le HimitTiim rea flu m á t-Ité m fem stu s ad purgacio né cog i d ebet.
K rHa¿/V»OTr/tfrif#w.I Q u i habitum d e ric a ié a b iicit, m fi crina
d in cm v d re lig io n e m ..a rg . f f d e r ^ . cap-penA t.be z o .q -3 .e0 s q u i
fem el' . I m m o m ca rce ra n p o liu n t. J - e # - cap. i-n e t t o n a b i l i .e r
eu a g e n f.D e a lijs in in fb no rm us ord inibus con ltim tis mteUigi n o
p o iie ttg a p o ffu n : renu ntiare in to tu o ro im c le r ic # .s .d e j,'i .& h o .
c lc
' r . c . v ■i ^»- -s.dj-e c Ie .c o n iu g . Io a n n e s .& c-p e n .& v in . B e r.
f i d a m . ] I u d * i baprixati rita s iu d a ic o s c o p d iu n t A m itte re ,
l )
P rim o p o A t ludsEorú bapazato rú excellum , ? qu em fe' cund o pm d ens duas a u ñ o n ta te s p r * m i n i t,& d uas ratio ­
n es fu b m itrin á ra m id a ; ib i,
Abbas
C * V s Q u id am l u d j i l e u in lid d es v o iu n tan j baptizan fu e n it;
verum tam en rcfiguias p n o ris n tu s n o a re iid u n ::v n d e O ir iftia n g
i^ c)i
. Decfetaíf'-rrPkGregoríi
r d ig io n is d ecorem
talib
r a m ui ns fii a sren d u m
in :-----d u i n o n dd>eat vefte d e lan a K u n o coccxca,
Lib. V\
-«
L tu it c ?S liu m . vt p Prtdatos ecdefiarum tales obieruanti* veS L r it u s comFfcantivt ficut libero arbitrio ad bapciimumaccef
,
r ™ * * — w j, , . «uia
^acht gremmm redeuabus.Cde fum. Trini. i n L c S ^ I?"
£t ett arg. r.q. 7. fi qurs omnem.
feaiiat, ita necefsiias
n „
„
.
cozQ ioais eos in eius n l n o n o n c x u u n t, Vt n o u a ff aaa poteji fin e d ^ en fia io n e T a p £ in
obferuadone cóferuet: perfecHus in d u a n tu r ; CÜ p r io - fufcepto ordine mmiftrare.
aim mmus raduexi- ris ritus. reliqu ias retinentes ,
^
C h r illia n * r e lig io n is d e c o re m
^ r e fe to N o S g
t/ ic o in m ix ü o n e c o n fa iK ia n t.
3
V t ttc u i> .]i!h d ,v t:,
n o n t e n e tc o n f / u u u e ,
f e d ir o n ic e h ic d f :
n o n io d u u n tn o a u n o m in e m , ex ty io r e ii,
q u ia s p rio ris h o m in is
..
✓ ^ O n f u lt a t io n i r t u * b r e u i-
S ta tu u n tis , V t p e r P r * la to s ec- c o n c d ia tu s a b b a ti, & r e c e p e r it
r i/ a fa fo ^ f
c l e i l a r u m t a ii s o b f é r u a n t i a VC- p o e n i t e n t i a m , a b f q u e d i i p e n - fe á s A p o f t d S ^ ° ^
dine
fic torran™
fufcepto minitc r is r itu s o m u im o d e c o m p e - jo íá t i o n e ^ R o m a n i P o n tific is
d
in e fir
I tr a re n ó F t e f t . N ota,
fg a tu r : v t q u o s C h r iib a n * r e li- m in iftr a r e n o n p o te r it in o r d ig folus Papa d if^ n V o lu n ta tis ¿ a r b i« € ÜQ f u f c e p t o f
g io m
la r e poteft cum eo , qui
tr iu m o b t u lit ,f a lu t if e r * c o a in apoftafia ordines
T I T V L V S
X .
f u fc e p ic , Vt in ord i­
¿ tio n is n e c e fiita s , in e iu s o b f e r
n ibus fic fufceptis mfe
u a tio n e c o n ie r u e t: c u m m in u s
n iftret.
m a lu m e x ifta t v ia m D o m in i
P e h is , q u i filio s o c ­
K ^ D ifien fa tion e Ro­
m a n i Pontificis. ] H ic
c id e r u n t.
d j - 3 . q . 7- # ,tn 3. m f i n .
& s . d e p rz fu m p .litte-,
ff H o n o riu s iij.a rch ie p ifco p o T u ro n en ,
m te r o fficiú . fed iUud
ig n o r a m t, g p r s fta r c t
1 t£ in ca rcera ri & a.cfflig
n i p- -orf
^ . 4 po fia
f u n t , v t h a b itu m r e a fiu m a n t,
Jo
p a tr o d n iu m in r e in a ,
c ff L a n a q u e.] l 6 .q .T ,
iS S t
» 3 S S iu “ i
fiinirna .tit. f a m . & n em o d ebet
IS p a rde apoifeas, cla u d ica re in duas
f. miallOT te s .4 9 .dJ .r
,- .v
v l.;
ifrt.c
k i.& n el B:rnar-‘ m o p o te li duobus dfiis
<ünú p.ax ie ru ire .2 ,6 .d ift. a cu ri-
r» A
te A
A
P
i.
V
T .
N o b ir f o p a ü t m
f
^
A lexand. ii j. T o m a c e n . e p ifc o p o .
j ^ u l i e r o c c id e n s f p o n t e f i l i u m , d e -
b e t p e r p e t u o in m o n a fie r i o p c e n it e r e :
r
.
J - ;
jf i t a m e n t im e t u r d e in c o n t in e n t ia , d a ­
t u r , -v el f a l t e m n o n d e n e g a t u r f i b i l i ­
^
' ^ n ita s e d o c e c h q u id d e a p o
f t a t i s f i t a g e n d u m c1 u m m c u l t o
J ;i.a, d e t i i i o a t u r , q u i m i n i s ^ v e i
d
b l a n d i t u s Í n u l l a t c n u s p o iT u n t
d ,d u c i ,v t a b ie c tu m h a b itu m
c e n t ia n u b e n d i ,
C
A
P.
I ,
E n ie s t
M .
ad n os
m u lie r
la -
c h r y m a b ili n o
b is ' c o n fe ífio ­
b o h fim u l effe po teit.
d e p c en itec .d iiU i. cap .
r e fu fd ta tu s . #. ite m v t
C h r ilt u s a it. N e c d u o b u s dnis feru ire,v t ib i.
.
in apofiafia tecg>ic:
dem poenitentia
abbati fuo
V jt e r r e í p 5 d e m u s ,q u ó d m o m n ifir a r e p o fik r ^
n a c h u s a liq u e m ia c r u m o r d ifl® «ficfu cep to ?R ñd et
n e m in a p o fta fia re c ip ie n s ,
nu
t ui rmmhubcet t fruu o
t rr c/ - r i ,
qquua ai u
ra fruuec rr ii L
J k c k f i a f f i q u i b a p rifm u m recip iC u m a u te m m a le d ia u s iith o cap.3.» « itfDcmte,comí>eHédi m o , q u i t e r r a m d u a b u & f l v i j s
f e S S S m S á S
S g r e f f iA iiT & in d u r v ^ ^ ^ ^
h o4mmo dde ebbeeaat t, ,Uhnnoo li aa nu aaqquuee. .==c cdot teexxt taa. .
ÍI t£é n druabu
A V s e VÜS
ra T
p Ju s p ecca t C h r iftia i
n us aberrans á f id e , 5
iU e a f i d é n o a ^ n o u iL
G ^ fa ba tiem .y y .
U it« r e f p o /c m i s ,q t ó d ta k s
n e m o n ftra u it.
( fi v o lu e ris )p o te r is t iu b g ra u i
qu ód cu m de
c u fto d ia c a r c e r a r e ; ita q u o d to
q u o d a m filiu m
f o m m o d o v it a f ib i m if e r a r e ■ iib ir m o e m r a i4 f n i* r .r i> r n m i o ^
,
f e ^ i^ e tu r , d o u e c a Í U * p r * i u m
d q v u ltu im p ro p e ra ff e t, q u o d
t io n is n e q u it i a r e fip iic a n t/ ,
filiu s e i u s n o n 'e í T e t , ip f a ir a Id em archiepifcopo, Lugdunen.
e u n d i* ' c a lo r e d u e la , e u n d e m
i
e rg o Papa referuat fibi
diip enfetioaem . fic ? .
de h z r e t . excieamus.
S . fane. fic s. de filiis
P f / h y t. c a p .F o u It. &
v lc i.Ite m fi iterata
Iterata vna i ó e & e r k maculatus.
I .q . vk.cap. faluberrim u m .in fi. Item qui re
baptizari funt. de con­
fe c. dift. 4 . qui bis. &
cap-eos q u o s . Item 8£
g i n fubuerlionem fi¿ei,ord inarionem reci,
p iu n t ab h z reticis.i.q .
lium Ua- I
7. conueniencibus. in anm. d ‘
fin. in quibus tcafi- Alcmuiii)
■ü-pii»
d ifp c a fz r e : tamen fi
j / m religionem
vdc 1 » !
tr a n l ille t ,& ordinem Hcfcmft»
fn fce p iflet, fine di- in fomm
fp eñ fád o ñ e’ poflet Ta
m
d ' V olu n ta tis. ] S icu t
e n im lib ero arb itrio
iu fc ep to ordm e minih o m o o b e d ie n s fe rp é ti ^ M o n a c h u s in
o r d in a t u s .
f iliu m in te r f e c it “ ; & in f r a .
frrare.fu pra,d etem po.
p e r iit, fic fe gra tia D e i
o rd i.e x parte, quia or­
v o c a n te p r o p r i* m en­
d inem n o a fnicepiffet
t i s c o n u erfio n eiklu etffed tam en fi co n d itio n a li c on d itio n e c o a fti
in apoftafia. B er.
•
f id e m fu fd p iu n t,ea m feruare co g u n tu r. 4 S .d ift. de I u d * i s . & c . i .
D E H I S Q V I F I L i a S
S c J . & 2 3 - g i* a d fid em . & h ic.
-----------------«ff^ R e t r o ir e ] q uia qui F f e e r i f m anum ad a ra tru m , & r e f p e x e r it6 a f Sap ra in q m t u o r p roxim is titu lis v ifu m efi d e h is qu i peccant prinr e t r o , n o n e lt aptus reg n o D e i.S . d e v o to , m a g n *.fic i i . q . i . fcic tp a literin D eu m , confequenter r e fla t videre d e h is,qu ip ecca n t m h o m u s .in fin.d e p oen i.d ilt 4.fi refugientes.verfus fin . B er.
m inem eft in D eu m etia m , v t d e com m itten tibus hom icidium : f e i ^ui»
N i b f . ] C ó m u n is d iuifio.Secud a: ib i,k í¿ ^««¿.A bbas Siculus.
in ter hom icid ioru m g en era , ho m icidiu m f i l i tru m e fi g rau iu s, ideo pri­
f ■; '
Q u i ^ m cleric i ap o fta ts * cuftod ia d etinentur,
m o d e h is prom ittitu r. A b b a s Siculus .
r .e c in d u ci F f f d n : m inis vel terroribu s, v t h abitu m r e a ffu m a n t:
E n ien s.] L o q u itu r ifta decretalis in fo ro anim xiScdu?
Q u z ritu r quid d e his fit agendum ? R ñ d e t P a p a , g tales fub graui
funt p a rce s, c on fu ltatio & r e fp o n fio . Secunda :ib i •
p c ff u n : cu fto d ia d etineri & ca rc era ri, ita q u ó d lo lú m o d o m ifera
M an dam u s- A b b a s .
li b i v ita referu etur d o n ec á m alitia fua r e lip ifc a n t. N o ta clericos
P I i V I . Q u *d a m m u lier filiu m de quodam fufceapofracas p o fie in ca rcere d e tin e r i, d o nec a f u a n eq uitia .reli!pk: itie vero im properab at e id e m , quod eius f ih /
p ilc a n t
7 0 non fuiflet; vnde ipfe d iabo lico fu ro re accen fe , fUium interfeat •
T ' M tm s .] c o m m in a n d o d iu in u iu d ia u m .2 .q .i.fi.p e c c a u e n t.i4 .
q .y i t i.k re s -2 7 .q . i3 3 p .v ] t i .& s .d e te m F .o r d .c .v lti.
g*^ B -an ditys- ] Bland itiis en im & n o n afperitatib as ad fidem eft
.a liq u is 1nu1candus.45.d1ft.qui fy n ce ra.im m o & p r * m ü s q uandoq ue_23. q .4 . d ebet h o m o , tam en fi ifti a F f t a o c p h u iu iino d i n on
.proficiun rffiat qu o d h ic d id tu r , q uod in tellig o d e h is , qui fu n t in
/ o i s o rd in ib u s,a u t in aliqu a profefeion e: vt s .e o .t u * .
-h
iW to íííw .] ficu t rele ru a n ir vica de m iferico rd ia filiis e o ru m ,
q u : c n ir e n I s f * m aieftaus co m m ittu n t.6 . q . i.c a p .q u *r o .# . veru.-ver m i.C a d 1. Iu l-m a .fi quis cu m m ü id b u s.v t virá fibi poenam exi, l t o i e n ^ 74 . a if t . q u o ru n a a m -fic clen c u s p o tcA v xo ré fu am lig a re,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
v a d e ip fe la c h r y m a b ilite r a d P a / m a c c e d e n s ,p e m tfib iim F " ®
con filíum ia lu tare: M andat Papa epifcopo l o c i, vt laboret eam «a;
d u cere,vt ad aliqu od m onafterium tr a n ie a t: in quo po en kep /n i
agat de c o m m ifio : Sian cem ad h o c in d u c in o n ^ t e n t , det e ik c /
n a m , v t in D o m in o n nbat.q u ia tutius videtur vt nubat vni,qu®®
in hon efte m ultos a d m itta t. N o ta , q a g d dom inus Papa votum
reuocac & co m m u ta t, en am fi d e iu re n atu rali d ebeatur.
irzicKsiMcW pri.] .11 .q .3 . ira f*pe.0£ a c u m apud. Ber.
m ff In terfec it.] Sic J . c g x . D e poena iftius habes C - e o d - b } l ^
eare i m canones n on ita p u n iu n tiq a D eu s n ó vult morte
to r is , f e d v :c o u u e r u :u r ,8 íc .i6 .q .6 .a g a o u Í B W S .S
Deíniinab.&rlangí ict.exroíi.
160,4
g ra u ifiim a p ^ t e n á a debet eis im p o m , ^ q u a n tu lu m n m o r , g
um filiu
m ocd • •
.
•
«
.................
L :,t Z X e n ia x s - fi autem n o n eflet p r e fu m p tio d e ipfiu s in co n tm é
daretur fibi licen tia c o n o a h e n d i p ro p ter crim en fu m n .
^ ^ g z -in a d c H c e u r a
«T NteSexinsis.
fo -..í.lN oD d i
i u id itu r:£t lo q u ií i a
« f M a n d a m u s , q u a te n u s e a m
________________l^ ie s fo r tio r i poena p un it
f f a d l^ .P o m p e . d e p a rrid d iis. 1. i . S i n o n cafu . fed culpa g rau i p c ed éte, tun e poen iten ­
p a t r e & : m a t r e : & n o n a p p a r e t , tia, v ij. vel V. an-no ru m
foro a a im * , v t c M m
la b o r e s in d u c e r e , v t a d a liq u o d
¿ d ia b o io ^ g á te fi
p e c c a ta fu a p e r p e tu a p o e n ite n -'
líam íu am o c d d it jp p
tia d e p lo r e t. S i a u te m ( re p u -
d e b e n t m d e í e c u r i e íT e p a r e n -
s iv e r o le u is c u lp a p -
oaod dás terrae m aritú
ipfius ipíám c o m p u lit
a b iu i^ e : S ig nificatum
g u á te c a rn is f r a g ilita te ) a d n o c
in d u d n o l u e r it , e i lic e n t ia m in
D o m i n o n u b e n d i t r ib u a s :q u ia
t e s , n e c e t i á í i n e ^ p o e n a - .f e d t a m e n c ó f id e r a tio d e b e t e fle p ie ta tis , v b i n o n v o lu n ta s , fe d
c e fs it, p o flet im p o n i
poem tentia triu m a n « o ro m : « í u c d icit. St
m .w s n o b i s v i d e t u r ,v - t i n D o -
e u e n tu s ■ m o r tis
^ q u a t e n u s fup h o c
ú a p ro u id e a t,g de c ó - '
n u n o n u b a t v m fo li, q u a m m h o n e íle m u ito s ‘ a d m itta t.
S i a u te m e o s T n o n l a t e t , ip fo s
in te r f e c to r e s e U d f a r e d e b é t f e
m o n a fte r iu m
Lrp2£Vrem
filios fuos pofsit libere,.
gubernare. N o a cp iuramentumilUcitunon
nudm odú
líg L n e
o f lu m , q u o miuus a l-
^ py^pter
.
-G A
ru m
vnum
p era g a n t in
T
I
T ffi ffa Y
St.
X I .
D e ; n ife titib íá st S c - iiig t ib
circú ftan tiis. d e p o en i.
te n t.d ifl.5 . con fid ere t.
epoem
is q m . T an .
e ' Euen tH s.] j q . d ¡itin . flud eat.
i a : D e in .
T I - Antibus IÍ-'
gtuHis vel
«pofids.
D e
p ro p te r q u o d d o m m u s te rr® ,
m a r i t u m e i u s & i p f a m C Ó p u l it
a b i u r a r e - Q i i i a v e r o illá a l io s
^ G reg o riu s n o n u s .
fa J v fa n s e x p o fit u s d p a tr c v e l a lio
e o c m fe n tim e v e ir a tu M e iite M
ip fo a p a t m p o t e fia t e h b era tu r. I d e
in ferU Q & l i b e r t o , m i o b p r a d i ñ a m
p r o u íd é a s ,q u ó d f u i f c e le r is p o e
q fu Z V Z T Jd c lZ
q u a fi a c d d u n t , ideo p oft
ru bricam preceden te fi é -
2-cap. 2 .& o b h ác c a u fam eam m aritus d im it
c tu tfx m l ib e r a n t u r a d o m in i c a p o t e n a m lu a t,& : f a lu t i e iu s a c f ilio ru m p e r tu a m
p r O u i d e n t i a m 4 0 f i a t e . E t i d e m iu r is e f l in p r a d i é i s l a
t e r e n o n p o f l e t .jz g .z .
c o n fo la tu r: 60 n o n o b lta n te iu -
q u id is c u iu íc u n q u e a t a t i s f i e e x p o f i -
n £ £ u t i r e e ;." * ° " '‘
« m e n t o S q u ó d á v iro d id u s
i s ^ pp rroo pp oo m
d o m in m
m ttuu rr ee xx ttoo rr üí lii-( f ic u t e x p e d ir e v id e r is )
f i s , v e l f i e i s a lim e n t a d e n e g a n t u r h i
Z J d T o . l e ¡ ! ¡ t i á ¡uris
ta m e n q u i p r a d i ^ s ffi m e n t a p r a f iit e
d e in fan tibu s.
7 I u r a m e n t o .]
c
T ale
iuram entum illic itu m
f u its . d e iu re iu r . tua
n os. tñ in h o c n ó m u ltum peccau it: g a c o m p u liu s h o c fe c ic / e d p o
tius debuit q lib e t m ala
pati, g m ale có fen tire.
3 i.q . y. i a n e. vnd e iurare n on d d s u it: q u ia
fine p ericu lo falu tis
* : e r n * feruare n on p o -
e i d e m v/i ir
r oo r e f t i t u a s : i t a qq iu ó d
f ilio s fu o s lib e r e p o lli t , & p a c ific e g u b e r n a r e ,
- U g n ,.
.
.
'
•
so
■:
fa m n a a t , p o n en s p a m it m tt a m ^
p a r e n t u m , c i r c a q u o s p u e r i r e p e r iu n t u r o p p r e ffi.
_
.
p
G A
1 :. .
S
T -jE in & n tíb u s .a n te m ,q u i
S
—
r in t , n u llu m iu s in e i s a c q u i r m t .
C
A
P.
b q - k ifta m .A bh aí.
^
">»ioria t r a b
la p a t r e .]
I .
^e n t e - j p f o , a u t
Si á p atre
a u ta b a h oC p atre ria& intdfc ie n te , au t ratu m h a - le& prrter
b en te)in & n s expofitus doaoreshie
ra tu m h a b e n te ¿
(r e le g a to
fuerit 5 o fficiu m p ie t a t i s ,h o c ip f o fiü u s á c s espofi-
I ' á p a t r e , fí­
n e a b a lio
f d, -
li?Ti!nse
p o fitu s e x t it it : h o d p f o á p o :
te íta te f u it p a tr ia h b e r a tu s
,
tatem e r ip itu r . E t h o c
■■■aeno propter ffio s ,q u o s d c - A ^ m o r t u i r e p e n u n t U T c u m
id é in tellig e de la n g u if e : bet n u tr ire .
J f a E in fan tibu s.] C j s r s. I n fa n te s a liqu ádo reperiu n tu r m o r g© d is pratdiflis e x p o íitis , cuiufcu nq ue * a t i s fiie rin t, vel fi a lim e n - Y 4 tu i cum patre
t> a tre8c
&m
tre in l e f l o , n ec a.pparet,
vtrum a p atre
a ^ c u i d e praE diflisperíon is ..f d b c e tfiliis libertis S é f e r u is la n m aatre
.
guidis n ^ a r i c o n tig erit:v eru m ta m en q ui h os fu íb p iu n t, p rop ter
v d á m atre oppreflus fic,v eljp p ria m o rte d efu n flu s: q uatrit, quid
h o c in eo ru m p erlo n is iu s aliqu od vend icare n ó po flu nt. N o t a ,
fit in h o c c afu agendú p a tri vel m atri? R ñ d et P a p a ,g paren tes n ó
9 ratih abitio in m aleficiis r e tr o tr a h itu r ,& m and ato c o m p a ra tu r,
ffec«ñc efle in d e fe c u n , n ec fin e poen a: v e ru n a m e n d ifered o p ie d ebet ad hiberi,vb i n on f u i: v o lú ta s,fed eu étus m orris c a u la :
f 9 .s c ie n te ] ip fo . f im .f4 .d ilt.fi feruus f c ie n te .8 c s .d e his q u * fi.á
p r5 la .li.c0 n fe n .ca p icu li.ca p .2.8c i a eft h ic a r g .g q ui a c e r .c ó fe n Si vero eo s in terfece rin t, f d r e d ebent fe grauiter d eliq uifle: q uid á
rirc v id etu r:vt 6 f . dift.fi fo rte .8 c 27 .d iil.d ia co n u s.v b i d e h o c .
"teunt g poenitenda triu m an no ru m agere d eb e n t, q u o ru m vnú
g
R atu m h a b en te.]S .a ú en im h abid o in m aleficiis r e tro tra h it,8 £
paagañc in pane 8c a q u a .N o a ,g in poem'cenda im po nend a , v o m and ato com paratur.ff.d e vi 8c vi a r .l. i . $.fed 8c fi c ü g s .8 c s . d e
*utas,euentus,8c a li * c irc ü ñ a n d * con fid era n d * funt
G ltffa fequ en s obqctt & f o l u i t . d eterm in an s dem u m , f f i fp o n te v e l 7© re lli.fp q i. cu m ad fed em . in fin.Sc g en eraliter d icit le x , g o m n is
ra d h a b id o re cro tra h itu r.C a d M aced .l.fi filius fam ilias. ! ^ r .
*,'/?' fx g ra u i v e l leu i culpa v e l ex n u lla.
h ' P ieta tis officio.] 8c reuera r e le g a to : g a d ebu erunt v ifcera eiu s
9 ' Noc etia m f i u pam a.] S e d ñ n o n c o n fta t eos in te rfe flo s á p ^
c o m m o u e ri íu p e r filio fu o .s.d e p r*fu m p a fte rc e .8 c patern us affe« yel m atre,léd euentus fa it ca u la morcis>Ton d eb e : eis po en u éf lu s o m n em v in cit a f fé flu m .C d e cm ra.fii.l. vid .
« unponi: g a n on p ec ca u eru n t:lic eth o c non c o n fte t, tú ad c a u 9 Q l t f e J i f l b t g u i t , b reci. potefifign an do p riu m d e eap.fi.8 7M fi.
tud as e Ü ,g inde poenitenda a g a n t, g a forfitan m in o ré d ii ^ i jé f r a « t í .] de iftis expolitis habes 8 7 .d ift.ca p .v lt.S c ÍD t¿lig 3 s
filis ad hibuerunt, argu. 2 3 . q . f . ex có ica to ru m . 8c 3 4 . q .
illu d fecu nd u m iftu d . N o 'a ergo fuper h o c , aut c ^ n i t u r i n é n s
• ^ y w u m m aritLquia b o naru m m en d u m e ft, ib i culpam d m e fd e n te pan-e,vel d ñ o feu p a tro n o , au t ig n o ran te : Si fd e n te Sc n o i
o _P^ n on e ñ .I fo e obferáeiu.C Q nfiliú.$. 2.8c J . f.d ilL a d eius
p d ic en te,v e l ratum h a ben te expofitu s fie, filij fic ex p o fia fui iu ris
■é i a ^
poenir-8c rem if.q firü .E t a rg .s-d e fpon .iuu en is.8c h o c
ex ifta n t, lib e r a in in g e n u ita tem , ferui in lib e r a te m eripiantur: 5c
jn
p ie a d s ,v t h ic d ic it, ad a rb im u m im p o n cn d stv t
m u lto m agis fi ip fe m e : ip lu m ex p ofu ittga n e c d icerc fuum p o ftea
p c 2 a .& rem ifiS i v e ro fp o n te h o c fece ru n t, tu n c
p o te ri:
iS
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^ 3^
m i.e x lícte n s i . fed ad
cau telam ( v t d ic ftu m ^
pane
a¿aqu a.
m g u la m t: '
h a b e r e f ilio s i n ti m a f t i: M a n d a q u a te n u s ita fu p e r h o c
d e im c ín u U ^ u n tp u
niendL A r g u J . de h o -
r u m l u d i c a n t e íT e d e b e r e , q u o ­
T I
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ff’
j N te lle x im u s ( ,q u ó d M .m u
id ololatriae: .
b T f o ¿ i « .u « .] E t m a l e :
n i!& r e m if .q u 5 fitu m .
c a u la fiie r it .
P
d ia b o L co
^
fu ffo c n tu s . v d
t e m p o e n ite n tia m tr iu m a n n o -
ffa c d r ir o fe p ^ ^
p csm te n m fib iim p o n itu r.
teralteri adhaerere te neatur: nifi eflet crim é
% a r e ™
f id p f e ,v d
p r o p r ia m o r te d e f iin a u s ; n o n
/'fL u d u siij.P a rifie ñ . epifcopo.
& fihorura c o n f u l a r ~
viro fu ¿ellitu at,itag
v tru á p a rre v e l á m a tre o p p r e C
r r a n fe a t ,in V o „ ^
JO g r a u i t e r d e l i q u i í f e . Q u i d á a u -
a a Í 5 “ & f £ 2 riiM
/reiaj
• X-
_
D e hac poena feciindum ca n o n e s d id tn r J . e o . ca p . v iti.
í 'J ^ Y Y f i n i . j i - q . i - q u o m o d o v i r g i n i b u s . & f i n i . s . g d e r i. v e l
I S iS S
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B o te n r ;
6 i c c o m p re h e n A t: fi enim
r o n é t n iK e r e d d m ic .v d q r a i » -
o o ’-e ra t, e u m i n x e J jj j a A u u a r e . C . d e l a
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v t 8 7 . d i ¿ . c a p . v l t # f t ;d e í ib e .^ o m e c a r e .'
& h o c c a f u in in g en u i-
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in boc o > q u in p o ís it iila m r e
J í 6.
p e t e r e ,fe d r e fó t u a te x -
ta te m
i i b e r t—
u s. /
6 ¿ fe r u iis i n h . -----------------b e r t a t e m e r ip itu r , q u o d ¿ ¿ d e
p j-^ d ia is
r ji c t t i c u a v c it c c u ic t c r u s u ciiiiq u u n c,v T iD n ib eren air r v ,- 7 ^
fen d u m u r ib id em :S .d e .im m u ra.e cd e.e .Y lri.& i a ilfe e u d w t
-r felta rijfi-co
fi..-„nfa<Traur,iw
« nTrra
ab
n fiig eritillu c. B e f . '"
- ^ “a iO
b
c u iu fc u n q u e
ffita tis
d k e r a á í£ & S c
la n g u id ís > - ,r i e x p o f it íf u e r in t ,
ffip r te v b iA c its fó é te ;
v e l f i a lic u t
eo ru m
a lim e n ta
N t e r fe c ip .] D u * fu ü t p a r te S -S e c u c d a # !, 8Z autem . A b íá ¿ C - : 7 : D id tn rh ic ,
® f i abquis interfecit
m ft A c m e ta m .
i
-v t
N t e r fe c ifti
~
' fu re m
au t la -
fü re m v e lla tro n é-,g u é
poterat
tr o n e m ' ,v b i c o m p re h e n d i
■« i ,
p o te r a t a b fq u e p c c ifio n e : q u ia
p e n ite a r a S ^ S
a d im a g i n e m .'D e r c re a tu s e f t ,
d e * b e t,q u * i# e r a ^
e o f au t ran ú n h aben te
e r g o íi Ignoran te v d ? -
im p ie d e n e g a r i c o n t ig e r it , e ft
d ic e n d u m .S a n e q u ih o s fu fc i-
Acente,TK>n n o c a p a -
p iu n t ,n o n p o íT u n t p r o p t e r h o c
in d u tu s ,a b e fc is ' S¿ p o tib u s ,
S d o id in s o p o t
tu s d l a b a l i o , ® a p a -
v e n d ic a r e .-,
g la d io . ,&
=•
p e r q u a d r a g i n t a d i e s n o n i n - q « « n tu r: s i vero fine
p r e s e c c l e f i a m , & i a n e a v é f t e -/ o d io lib e r á d o fe & fna,
“ “ “ m o A hominem
p é°^
q n i m t a d i f f i f u n t , & a tO ro .l
■
t r e v d d ñ o ,v t r ú c p d f - .'
fit rep ed p o ft c o n tefla fV iáecoíi- tio n e m p u b lice fa ñ a in
Tri i ñ f r a d e l e A e s , & h o c
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7^
H nm i ' '
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C le f. fequ en s in ducit
fim ile d e m o m u___
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F a m u id is - ] Id e m
r.eod.tir.in, lu ris eñ a r c a p r^ A d a s
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r io t .f i u e a l.L n c a d s
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I t q u is p e r m -
d u f tr ia m 'o c c i-
Je to pfzter g fe ru iS c liberti i n iid e n a te m « ingenuitaa!k»sbicvi- t e m erip ian t: o a habet
¿«GaidoBí h o s p r o d e r e lia is .f f . n
d e rit
fu u
derdi-I.rlt.&C.déla-
ÍWOÓ UI,
ÍMip-.:
«sra»
ti.lib .to L l. vn ica.#. fed
fc im * .n e c a d e o r ü b o -
-
fin e o d ij m e d ita -
N o t a , ® quá A u aligs
t ü a q u e Í ib e r a ñ d b ,h u -
ledefend ere,v elffD Ícó
S i a u te m
tió íie ,
t¿
c u r U fe c u la r i, y t m o - , . i u f m o d i d i a b o ü
i n t c i - fijij fu i iuris e fficia n t,
m e m b rá
in -
“ in d ic o , p r o p te r im a g m e m
D e O fia liq u id ie iu n a re v o lu e ris , b o n u m
" e ft tib i : &
e le e -
^ ñ ia s
tari m e o eu e l- po e m te n tia m a g a t .
^ « ^ í ^ ^ l e s e u m , V tm O 4®
- Auguftinus lu per E xo d o t .
r ia tu r .
tía v íteriu s a fp ira b ü t: Ex pceniten d ali R o m a n o : .
g f e „ D e ¡ W . erac>
fi aliquis id un are YOfeent,
t e n u m e r it- , &
k
s o p r a d ia o s d íe s a b ítin e a s . I n t e r t ia
‘ a u t e m , & q u in ta f e r ia , &
°
ía b b a t o ,a iiq u o g e n e re le g u - e k e m o ÍF n a m fid a tiS i
ir u n n m ,v d o l « i b u s ,p o m i s .&
p a ru is p ifcrc u lis c u m m e d io - m m „
o u a .£
cri c e r u ifia ' vte re te m p e ra te
v iu it, poenitentiá agat.
.'X i L '
I n E x_____
odot
n & m ic iú k ^ o ñ ifr h ílis d eb et i e ¿ ^
a iq m t a t n ,illo s f n -
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T f o n o c c id it u r f u r d i u m u s f i n e
“
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I ,» .» » .] » » » i„ td lig a s d e pubHconoñum o
depopAarorc
f ft Adimagng.] 33.^. <oí-n.
y - h * c im ag o .v n d eíá- ; ,
d e s h o ís qug fa ñ a eft
ad im aginem csleftis
pulchrkudinis^minim e
I I I.
m aculec. C d e poeni. fi
_
.
.
quis in m etalIü.Ber.
¡h-e -;-.
Ip e r fo d ie n s p m u e n tu s fu e g i L a n e a v e ft e .li d t ñ fff ^ ^ f i,
c u lp a , fe d n o B u r n u s f i c .
C A P .
3
a ? . 5. luo p C T e a t.s .d e r e lig .& :rá t c r a t , '/ion t e n e tu r a g er e p a n it e n t ia ,
r i t f u r .S í p e r c u f l u s m o r t u u s
c A c i o .j o .A l l i n .i n c a - famroi
íe r a d re li.c .v lt.q á :fin Q
p k e-B e r.
lis* &ie par- f e c e n c , & ille in fecu io rem anen s a liqu a a c q r a t . & fíe m oria tu r,
h. T A b e fc is. ] 4-d ift. d en iq ue.
[oae. i '
k a i j . ^ i . m on a fteriu m q d n eglexerit illu m ,a b ipfius b o n is m aneat feg reg a -y o i r A to r o .] quan tum in ip fo e f t , vt n on exigat: fed reddat exa- dem
" rtum
p rr*
*A
& e f t h ic a rg .a d h o cc ®
cred
m onafte
ñ u...............s .S 3 .q -4-.c..u
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er. á l « c :f
H m-arg.
.a ra .p
A ñ i S ..&
F 'cre
d eerem
re m ffii monafte
; i.& q .j.fi
- cd ic a t.f ic J.djefen
„ i wt.excó.in q u iSrió i.Bp/ur iu m ip fum e x p u lit, v e l etiá fi r e A r e v o lu it fa lúa ord in is d ifcip lik : G la d io .] h o c proh ibetu r o m n i po en iten ti. 3 4-q. i- admoneren a , & n on fiiita d m iífu s : quia fic im p ie alim en ta n ega u it. B er.
"
"
ñ in e n d u m ,D o n q u ó d m ilitare fit m a lu m .i3 .q .i.m ilita re .fe d p ro b " V en d ica re.] im m o l i b b i e r ú t # fe )i a c g r ú t:v t C e o . tin l. vlt.
p te r pron itatem peccandi proh ibentu r poenicentes.
hh
1 1 C eru ifia. ] de A nglia tu it, vbi fit ceruifia.
C
I C I D - O
m r T em p e r a t e .fiá e ft,n o n vltra terriam v ic em ,v t ¡n illa palea-44 - I " ’
V ifo d e h o m icid io m fi e e ie .m e r h o f iih q c it ru b rica gen eralem de h o­
A ft.q u a n d o p resby teri.
m ic id io : c r q u ia ho m icid iti qu od d a m eft n ecejfariu m ,qu od d am v o lu ta n “ B onum efi r ié í.] faltem ad cautelam : gu ia bonarum m enau“ i
riu m : v t in fra eo.ficut d ig au m .id eo fu h q c it d e vtroqu e. A bbas.
6 o « c . s . d e o b ferd eiu . C o n filiu m .# .2.«. J.A it.a d eius.
- D e h a c m a te r ia t r a ñ a tu r SO.diSi. § .q u » d v e r o .v fq ¡a d ^ .fe d exeplo,
G lo jfafeq u en s reci.per q.
z 3 -q -S -C r q -'v k -fiq u ts .& d e p o e n i.d ifim .i.p e n c u lo fe .v f^ a d c a p .fip r o ©
N on deponatu r.] quia n on A c if d ir e ñ e h om iciA um f e o t e » f i f i :
p n r e a .é r
c .fiq u is c u m te l» .(y c .fe q .C T p r u td .\ % .q .i.iy 3 z .q .z .q u t i tñ irre g id a n s i ( Vt c red o ) f a ( # s eft: g a potius debuit Amittere n®.
n o n c fi.& d u t b u s c a p fe q u e a t i é r 33-q -¡-lator em .
lu a , g ip fu m in terficere j.e o .fu fc ep im u s.fe d difpenfatur CUCO v:
1 qu is.] N on p oteft con gru e fu m m ari p p breuitatera,
beneficium h abeat ex m iferico rA a fine o rA n is executione.
.. . i
& le ñ u r a r u m v a r ie ta te m : fed fim m te lle ñ ú g lo fía
jg .d if t. p resby terum . V e l in tellig e vt d id tu r .]. eo . ficut in gioi. - ..
^
h o c A d t.H o r a ic ¡d a ex j> p o fito ,no n gaudet im m uni- q u * in cip it, n o t. in fi.q uan do n on po tu it euirarc> :'! !
ta tib u s e c d e f ia ft ia s .h o c A a t:fe d if te m te lle ñ u s n o n
P rim o p o n ú tu rv e rb a E x o d i:S e cu n d o verbaAu*
proced it d e iu retvt in c.fi.d e im m u .ec.v t A c it Pan o r.
, gu lrini expon en tis. Secunda: ib i, IntelUgitur. Abbas.
r- •. |
im m o po tius d ebebat in illo tirulo c o llo c a ri. Id e o ad alium in tel- qo'~ . - . i n Exodo legicurtSi perfodiens dom um inuentus f e a
le ñ u m *fic fum m ari p o te lb H om icid a ex p rop o fito u d ebet deponi
rit íü r,8 ¿ percufius m ortuus fu erit, non im p u t^ itu r lUi
•
s b a ltaris m in ifte n o . A b b a s .
A u m ;S i autem o ria t íu p euro fol,reu s erit.A uguftinus
'cdA
verba ifta A a t , ® fi n octu m u s fiir o c a A t , non reputar t e
16
; . D id tu r h ic , ® fi a liqm s per in d u ftria m y el infidias h o ­
m in em in terfece rit, eu eilatur ab alc a ri. & in terfid a t- N o ta ® pu­
A u m : Si autem d iurn us, ad h o m id A u m
b licu s la tro a b ec d efia ex tra h i p o td l im m u m tatc n on eafí ara.
fcem ere ® ad fiirand um v e n iífet, n o n a a o c a a c u u u ^ c ' ! i r -.ndufiriam .] fecu s fi ca iu .a rg . I s -q . I -fi q u is n o n ira tu s .&
dd>mt o c d A : h o c eriam in fecularibus legibus inueifituf, 1 ^
] . in plu n b u s c a p itu lis .
ftaeftantiqu
feO ] •<!
tío ñ u m u m ffirem im pun e o c d A ( qm bus L
ifta
eft
'• G lefizfc q u eu s h u ic c a fu ia d d it d t m f im ile s c afu s.
n u m n o n1: ® f i defenerat fe te lo , iam 'plus eft q t « ®
d " P £ r iz .j¿ w .] S im .2 4 a iif t.# .d e h is A te g p a g 5 r e ís io n is m f id ia s
m agis ca ufa É iñ i q uám ip fu m fe ñ u m c o n fid e r a n o e te to cc id tt. ao ecclefia im m u n ita tem n o n h a b e td e ta li lo q u it h ic :n e c
ñ u m u s fiir im pun e in te rfid p o teft: A u m u s autOT non •
p ub licus k a o . s . d c im m a n i.e x d e.in c 6 ra lia .5 c C q u a n d o ¿ Y o i . fip T 5 if»»f«diC Tf.]d en 9 ñ e fc ilic e f,p « r id q u o < lfe q tiia “ ^ ,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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1698
De-OE-fad
s ^ ia rij& jfA w .JH n cn fq ifu n tv e r b a E x o d itp o fte a fu n tv cr b a A u *
g a f o ií eipon en d s p r *d i¿ta m a u d o rita te tn -B e r.
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^ u c n i r e ? D icúc quid am g f ic .a r g .C .a d ie g .C o r .d e fica. 1. i.8 £ 33 ..
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t l ! ! ? í í r i t co bf ne on n: a•auuiia
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fir miuriam
in iuriam vellec v ic ifie
ici, & n on r e F Ü e r e e á :
;?7 ‘^ auod non h ce t.4 6 .d ü L
f a e r it ,n o n c f t ilJ ih o m id d iu m
im p u ta n d u m . S i a u te m o ria - j n 1^l ue ti ei tloü igt ui t ru r é rt gé C
ig o u o n p e iti-
I
¿ e m ie íd a .] q uan tum ad poenam Ieg alem .ff.d e p cen .fi q u is
a liq u id .S .q u i a b o r u o n is .& rf.ad i.C o r .d e ü c a .li m ulierem .Sc q u á tu rn a d poenam íp iritu a le m ,lé d n o n e ft ir r ^ u la r is ,a c fi h o m in em
in te r fe ciffe t.Illa en im i r r ^ a r i t a s non phicur n ifi a d u h o m o in tc rfic ia tu ria m a ia ta s.T reo d .ficu t.& 3 j . q . a . q u o d v e ro .q u ia n ó v f
fe-riíT e. vc
‘
ib i d id c u r,& S-i'eq. V n ­
í i o b iu ílu r a n d u m f e d í T e - f e
de fiq u ie p c u fle r ic m u
d ic a t: li p a tm
, /1-m a t r i l V e i n t c r i lie r e m ,& a b o r m m fe c e
tu m p o ft u la ü e t , fa c tu ru s
e l^ g m fo rm atu m erac
f e t ,a n n o n
i
q u o d e r g o in lu is
n ee rr ee aa d
um
m h
n
a ee u
no
om
m ii d
a ud ii iummi ,, füi
c tuu rr nn u s " oo cc ad dd a t u r .. füi aa u
f iui r uu o d
ir e ^ u d -f e m r uks t m t , c—o n t e n m e r e
d e b u i t ■m P r o p h e t a .
t e m d iu r u u s f u e r it, a d h o m i a ¿ ¡u m p c r tiu e r e . H o c e ft e n im
; E x c o n cilio G u a rm a cie ñ .
'ü H o m ic id a e fl,q u i f a c h , v d d a t f o r -
í g
ü
c e t vim
v im v
v ii rreeFF lhl ee rr ee ..
licet
I n S J.d e fen té.exco m .fi v e ,
I
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y.
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.C gn ificaíti
ji G03KT ro I.tx J . tu.irs«i«vakv.
j.v b i d e h o c .
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fifi
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C
m ,, & c * t e r a : q u i a p o t e r a t f f i fcern ere q u o d ad
a d o c d d é d u m v e n if ie t; & id e o
n o n d e b e t o c c id L H o c e tia m in
k g l d i m r o m í i s ‘^ í? i¿
a n tiq u is le g ib i^ fe c u la r ib u s -
na furapfíc exord ium .
( fiu ib u s tf ta e f t
a n tiq m o t
=)
g a o fi 38-dift. c a p .le g im ü s .s .
e ti a m . Sc tea p r i-
in u e n itu r ,im p u n e f d l i c e t o c c i
d i n o d u rn u m fu re m , q u o q u o
,3ítde-
m o d o rd iu m u m a u te m , f i fe te t o r e ^ r ít :ia m e n im p lu ,
le x d iu r n a »
t ile g ia ,y e i v e n e n a f i e ú l i m i s .
con ce p tu m , p unitur p e
talis dr h om icid a o cc a fio n a liter.8 6 .d ift.p a íce
■ lib id im s .v e l o d i j n i e d i t a t i o -—
. . .
. ,
n e ,h o im n i,a u t m u iie r i a liq u id
a s n o , n ecare. & 55 -dií íi n .f i q m s a b íc id e r it,
B ern ar.
haber cap.
P r z m itte p ro
? 5in :eiiectu h u iu s c a ^
p iu s ,g Papa m andauit
videsyi-
fe c e rit, v el ad p o ra n d u m
e p o Exo n ieñ . quatenus
c
Q l
•
P.
t a liq u is c a u fa
e x p le n d *
d ed e-
r i t , v t n o n p o ííit g e n e ra r e , a u t
c o n c i p e r e ,v e l n a l d l b b o l e s ,v t
aw b lu ere t o és o c d lb r e s b e a a T h o m * ,& a - <ua.i.<i.i9.
h o m ic id a ¡ t e n e a t u t i
s
¿“A lexan d er ii j. E xo n ieñ . te p ifc o p o . c ó m iíía n u s r e p e n t vam ine fiiftes & lapides
tu r .
rio s varlis cu lp is a d in tellig u n m r. ff.de fu r.
ffH iero n y m u s í .
J n p a n i t e n t i a i m p o n e n d a , iu d e x ftn é to s iv n d e d u b ita n it
.1 ^
fi pig no re.
furem . Sc
a r ff s d c r e rirca»y?ñri:í<í, ear
d e poenitentia in iu n S u b g e n er a li p o U ic ita tic n e , f e »
¿im m fe r ru m ,& o é q u o d a rb u s a u g e t u r y e l m in u i t u r d e ü B u m . genda tem p o re ab fo lu CU & m a n u m itt it. I n - pro m iffio n e ctiarn iu r a t a ,n o n v e á t
fti.d e p u b ii.iu d .S .ite m
t o M r /r e M r n a m ...
illic it u m .
-íteet. le x C o rn elÍ3 .V in .
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p.
II
:
c
. L
ip c d itjV t habetur in Iit
E.itiao e ■ P / a !í# ] & ita v i^ r ^ 'V m i u r a m e n t o p o l l i c i t u s
tera; & alicer n on fu m fletu r, g liceat fe vindi
k»
Q lc u t r d ig n ñ r & in fta .
Sam at.ío a n .A n d .p ro p te r
W k ^ e ft H e r o d e s l a l t a t r i c i d a r é
' ■ ' care.
C . q-ruando liceat
vn icu iq u e fe é i l u l &
q u o d c u n q u e p o f t u l a í T e t a b e o : 4 0 - > n e c u m v i r d i f c r e t u s e x i f t a s : p r o im ta té li tte r * . A b . iüUte
n ,fi,r ,lp iV r
*
DaS SiCUÍUS.
r-rarana i-Aift-íus natu rale.B er.
C
. V :■ R e x A n g li* ad fuggefrionem quorundam f e c ito c d d i
,
V m .] lu ram en tu m g e n e r a le n o n ex ten d itu r, v tq u is teneatu r
arch iep m .C a n tu a n eñ . q uo ru m quidam v e n eru n tad co n fe fsio n é
r/ i'.f*
• . ad h o m ic id iu m ,h o c d icit.A b bá s.
ad epm E xo nieñ . E p s E xom eñ. quatliuic á Papa q ualiter cu m i'Iis
' k Z t -I
y V •. H ero d es cu m iu ram en to p ro m ifit p u e ll* faltan ti d aré
effet agendum? R ñ d et d P a pa,cutn ip ie fit virp ro u id u s & d iic rey . t. de » c q u id p etcret:et:a m fi dim id iú r ^ i fiii f ^ u i a ílé t'.p u e lla illa de
tu s , p len e n o m t g in e x c e ís ib a s iin g u l o ia m q u *d a m fu n t co n fi•iuS?'
m atris F t i j t ca p n t lo a n n is B a p tilte , & accepiE.dicit H ie deranda, vid elicet q uantitas & q ualitas d elid i,aetas,ld en tia,lex u s
Q
■ ronym us.-Si p p iufiurandum h o c f e a i i e fe d ic a t, n úquid fi p a tris,
Sc c on d itio d elin q u e n tis, í 5£ lo cu s Sc tem pus q u o d elicium c o m -vel m atn s F i t u la f lc t in teritú ffaéto ru s effet h o c vel non? quafi d ic a :,n
q n feciiié f.e
d n on íe c illé t in f u is , con tem- n e re debuit in
, _______
- rg
0 -o 1q _____________
m itcitu n iftisco n iid era tis poenitentia d ebet i m ^ n i ; q uia idem e x P r o p h e ta .N o ta ,g m ram entum n o n ex ten ditur ad illid ta .lte m q J
ceffus plus in vno » in a h o p u n itu r; T andem refpon d e: ad q u em lib et articu lu m de q u o quaefiuittSecundo fficic, g illi q a i v enerun t
quis n on faceret m fu is ,n o n d e b e : in aliis a tte n ta r e . Ite m q u alem
an im o o cc id en d i,terien d i, aut capiendi illum fa ñ ñ u m v ir u m , tñ
d iligentia a d hibet quis in filis re b u s ,ta lé ad hibere debet in alienis,
m anus n on in ieceru n t in illu m , fi de cap tio ne illa m ors fubfecuta
f «Y i
verba fu n t H iero n y m i expon en nspracd iíuiffet,p ari po en iten tia,vel fere pari fu n t puniendi cü o cc ifo rib u s :
éla verba.
T errio i i c i t , g illi q u i n o n v enerun t vt ferire n t, fed v : fe rré : opem
g
h om icid ium íc ilic e t.
p c u ffo rib u s,li ab alus im ped iren tur: paulo tnm ori poenitentia de“ C io.feq.rect.per q .a n in f u á f a t e r e d eh u ijfet.
h t F a d u r t/s e£ ¿ t ) C e r te n ó d ebu it feceretq u ia in g e n e ra ii fe rm o be n tp u n iriiq u ia fcrip tu m e ft:Q u i p otuit h ó íe m lib e r a re á m o n e ,
& non h b era u it,e u m o ccid in qu ia con ftat eos im m unes n o n eü e a
ne fiue p ro m iísio n e m ulta excipiütur.ft'.de feru i. íi cu i.q u ia om n ia
reatu h o m ic id ij,q u i veneru n t,vc o cciforib u s opem fe rre n t:Q u a riUicita inteUiguncur e x cep ta .D e h o c h abes p lu ra.arg. s .d e iureiur.
q u em ad m cuum . & ea etiam n o n veniu nt q u * fp ecialiter n on d eto d id c ,g illi q u i ié afferunt a n im u m r ^ i s in ílam m affe ad o d iú ,
vnde h o m id d iu m fecu tum fu it,d u re & alp ere fu n t F n i - n d i , fed
Coag(jg_ diffet.ff.de
- -1pig
o .lrebliga
“ * o tion e. vn d e H ero d es non fu it oblig
—atu
. s fu o
^
di- iu ram ento vt d aret capuc lo a n n is m u lie ri ía lra n ti,p ü la yerb a g e n on ita fe u e r e , n ifi fo rte ipfum regem ad h om icid iu ¿m ocaíTent,
cum alias id.non feciffet; Q u in to d ic it, g ü li n ó fuerun t im m unes
? 7 ? “** H etalia,quodcunq;
^ Ip ecia liter p etiiffe tjn o n
'
ded iffec,& ¡d eo tale iu ram en tum ip lu m n o n excufauic - z
á cu lp a ,n ec d cb en t effe im m unes á pcena, q u i lice t ig nari íiiilfen t
pnci
Glo.feq.rect.per q.an excufetur f i de fa d o m fu is ,ftc .
h o m id d ijñ n c u fto d ie n d is tñ rebus lu is m im lleriu m p r *b u e ru n t:
i ' .4 » » í» .]q u a li d ic a t,n o n ;im m o & feciflet in fo is ,n o n id eo d eSexto d i a c , g ilh q u i occupanerúc bo na illiu s fan cti v iri f ^ m o r­
55® I buiffet facere m a li¡s:N a m in p ro p riis f* u itia c u lp a n d a , in alienis
tem ip fiu s , li n ih ü ahud fe c e ru n t, a poena m ortis funt im m u n e s,
/ Ho^ coercenda eft. ff.fo iu .m a tri. fi c o n fta n te.S .fi m a n tu s. n o n enim ad
fed ü la q u * o cc u p a u e ru n t, r eftim ere cenentur i l i i s , q u o ru m fu e 7 * 4 ^ m inorem düigentiam ten etu r in rebus a h e n is , » in fu is .C m a n .in
, fi h ab en t v n d e reddere pq lsin t: S d ic e t quid am d icant fe ü re m andata. In ftitu .q u ib .m o .rc cQ n .o b li.S .a t is q u i-ñ .co m m o .fi vt
la pauperibus ero gaffe;no n f u ffid : e i s , fi p o tu era n t illa eis , q u o certo.& b o n a fides a b e ffe p r *fu m itu r ,fi rebus tuis ex iften tib u sfa l
ru m fu e r u n t, reftim ere.
uis,res d c F f it a s atnififti.'s d e d e F fi-b o n a fides.
D ic im r h i c ,g ü ü s , q u i parricipa'
^ •Z )í¿ * « í.}id ift.h u m a n u m g e n u s .Jo . d iíL p o a d c r e t.í.q .i.p r iueru n i illis e x c o m m u n ic a tis , poenitentia d ebet in ch ci li fcien ter
«uofem per-Ber.
p articipauerun t d fd e m ,co n fid era ta m ora :e m p o ris,& vtrum affe­
S
¿ a ija á .]
. . s -. Si aliqu is cau fa libid in is c x j J e n d * , v d
c tio n e v d n m o re p a n id p a u eru n t.
\ < x h o ,h om in i an t m u heri a liqu id fe c e r i :, v d d ed erit ad F » n 1
'
r : I n ifto v ld m o § .d id m r , g d e r id
r 's t / dum , v i n o a F ñ i t g e n e r a r e v d c o n a p e r e , v d q u ó d fob oles n on
q u i arm a d ta n to fe cin o ri in te r fa e ru n :,v d con fihum d e d e ru n t, v t
-■
n afcam r, vt h o m ia d a te n e tu r . N o ta q u ó d ah qu is o ccafion aliter
la n éiu s vir cap eretu r,p erp em o a b altaris m inifterio funt depon en
i Ebí, *“ h o m id d a .
d i,& :m c c d e li js n u llo tp e le d io n e s le g a n : v d r ñ f o r ia j i n c h o ro
_G /».feq.difiiag u itp een a m leg a lem ,fi> iritu a lem ,& irreg u lariratíi:d ife p a r a n m c a c tr a t, Sc in d a u ftro m on ach o ru m v d can o n ico ru m
*r.gtdt etia m a a conceptum f i t a iim a titm ,n t e m .
reg u la n u m (fi fie n r e d a d e n d i, ita q u ó d v íq u e ad fé H h h
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
' Guama-
íá m e .& 8 7 .d iíh h exp®
f itu s .'& C .d e in fa n .e x F f i - l - v l t . & ff.de lib e r . cret.cap.57.
p tenn iim i
H
na.rcfólat.
cap-á-cum.
onetur
' '
■; Cap.7.ea.
poft conciEumUtera
’£ : de ma­
decrealis
Dqc2
rmn inj.h o
. &
tom. j . va.
***- lefolut.
cicraent.*!
funofos. de
|
i
rrtoor
D
p te n n iu m vel quin quen nium d e b c a n ta b in tro im ec d efia rü c o e r c e r L N o a in p r in a p io c a p itu li,g in poenitendis im po neno is c o n ___________
fideranda fu n t quandcas & q ualitas d e ü f li, * t a s , í a e n t i a , fex u s.
acq;“co n d itio d d in q u e n d s jé c u s & tem p u s, q a o d d ic tú c o m m icd r r e .I te m d ig n io s p e r íb n * a g g a u a t v in d ifla m -lte m volutas p u
n itu r J i c e t n on p ro ceiicr ita d fa ñ u m .ite m c ó - p i e n i u s n o í H S
fc n tie n te s , & a g e n te s ,
& o p em d a n tes, p a n
po en a pum untur. I te m
q u o d in é x c e f-
fin g u lo r u m , nO U lo iu m
s
S i c W ] £ c m j d icuntur á fireiq u o d Cgnificat ferrum f e e cnl
tru m .In íh .d e p u b r á m d i.§ .fic a n ).» .iic a r ij eaam
etiampoffiinrpoflunt d k i^, ^
arm is vir».
rr
j
j alicuius in g ,
r e g i s i n f l a m m a l l e • a d o d i u m , faant._d ep oen.d ijj^^ ^
9 ^ « tM .V n d e tene-
v n d e h o m id d iu m f u it fe c u m ,
Q u a n t i t a s & q u a i i t a s . ' d e l i d i , 10 d u r e & a f p e r e , f e d n o n i t a f e í e d ® t a s -, f a é n t i a /
f e x u s % u e r e ffun nn tr pnunmn ek nn fdf ii: : nniiffii ffoorrttee
¿5d M
c !
I te m in debito f a c d m
a t q u e c o n d itio ¿ d e lin q u e n tis
r e g e m ip f u m a d f fiu d h o m ic i-
t
d eb ito r is c ó fid e ra r id cb e t . Ite m a c u m e n , d e
fu n t a tte n d e n d a : & n o n f o lu m
fe c u n d u m p t® d ic ía , fe d fe c u n -
d iu m fm s f u ^ e f t i o m b u s p r o U O C a fle n t . .
q u o d ^ m o d o confen.
tire videbantur,
rebu s ah enis &
m ale
f o c ü & te m p u x , q u o d e li-
fim “n r e T O f i h T r e S
r e m ittiti ífo b it u m ,f e d
a u g e t u r ,fi a lii fo lu a tu r , q uod a lij ex d ebito
d e b e t u r .I t e m m o a t é p o ris aggrauat p e c ca t u m . Ite m tim o r a tte -
•vtftqué.
m itd tu r h om icid iu m ,
a u t e m ,q u i a n im o o c d -
s S
u .’S
S
“
vnde
P®*
o c c id e n r it i,
f c ie n t e s e o s e ffe fic a r io s ., non fu n t im -
q u á m i n u l i o p u n i c n d u s to
^
¿ S o c i a n s h o m ic id a m a n im o o c c i d e ^
d i ji c e t non ap p on at m anu m .
f a f a S f f f ¡T u ] Z U Tr ht ÍhNa st So ircou. lwm .
c ity fq ,a d § .ih e tia .M .
S
^ C u fio d ie n te s f a r c i n o s
c o m m i t t it u t , v n ic u iq u e
p c e n ite n tia d e b e t i n d i a : c u m
id e m e x c e flilS , m a g is f it in v n o
p aa nn tem
te m ccu
um
có ic
ic aa -p
m ex
ex có
tis. Ite m co n filio c o m -
,
^70 0
r
q uia d o lo ad h o c m d u seru n t r ^ e m ,q m alias fo rte non fe c .-ir » .Y
á .d e d o lo .& d ^ a n t e r .
° “ feciflét;v i
a u f lo r e s .c .d e po eT
n m ic s a p o m a h o m ia d q .h o c d ic a r f q u e a d s .e o s i n fu p e r ..A b b a s .^ ^
fancim us. & s.d e his 4
f i- a m a .p a r .c a p . 4 Cuit,
f lH i q u o q u e n o n fu n t í a c u l
p a li b e r i,n e c á p o e n a d e b e n t e f
f e im m u n e s , q m iic e t fu e r in t
x 9 R £ fiítu ere.]q m a nó
A m ittit peccam ,n ifi re
S s S s ío S fd ;
b a n t , i n if er ra dnn íiss cCuUf ltO
t o dQi eieda i s m i
n iíie r iu m -p r ® b u e r u n t .
O ecupans bo n a o c c ifi, non p e r h o c
•éto
q,c>.iires,i2.q.2.inl^
bus.de poe.dill.y.falí¿.
: IX®
y G lt.fe q . aüeg. con tra,
r ' t a .b fo lu it.
y 9 szhid,et.\ú\i.s'ma~
:;3 p»
'cDoftM'
tctóC
OinifflíJ
nis e,a_aflio. ff. dedol.
ferióte*
feBiai.
.,31. re!
¿¿te 5.
-
,
f e í S r
f e :
f i d e ü la c a p tio n e m o r s
d m
-
t e n . ce.p o f.p rotum &
fe c u t* f u if fe t:p a ii p oem - » E / i n íu p e r ,q ii !d ic u n t u r i l-
« S tii te r
¿ern a r.
t e n t i a T ;V e l t c t e p a n e x i f t e i e n t
p o ft
n ó te n r a t poflea-
Kknatévid«-
e i s w » í ; u . ] a n f it d iic r e iuss , vel
vci noD
n o n íl áa n *
fcretu
m
e ntis.
t is .3
.in d ic a s .
n ien
3..qq-.?^-indicas.
p u n ie n d i.
m o r te m e iu s fp o iia o c c u p a íT e :
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a imn traa un ttOo fr a c imn o rt ec
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i f of oc ai aa tt h o m u
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DoOeeññaa m o r t i s
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i cizddaamr n t at anntutumma ann. , . c^oom
tñ a é d o n o n to lü tu r c ú
u r: aím
moo fi
up
i
e ftrf e falu
pueniác
inguioré
gu ioré Lf Í t u o á ,
ad p m
.
f :í« - ] 3 - q f o - in d i
g n an tur.
É.CGndiúo 7\ 2 2 - q .íqui ra m p M u s.
m o p M e n d t ,n e ir n p e d u m :m e m r
p a u l o m m o n p ea n a . h o c d l c i t y fiq iit
a d S .q u iv e r o .
efu T f r b T t t a m u r ^ ? ¿
u - r e H n n r a n r r n n . r n n t . 1«
r e d S e tlte n e n f.s ..defolu t.O
r.O d ooard
arduus.ff.d
s.ffc e cef-
Tí l i l i e t i a m , q n i n o n V t f e r i -
in t e g r ü r e ft it u e r e ^ ,f i h a b e n t t
fe n te .¿c ó ;| iÍB V m fi.8 c
in f a c u lta tib u s , v n d e p o ffin t e a
r e d d e r e : S ¿ ip fis e x h o c m o d e -
c .d e c * te r o .in f i.n i fi ,p
e o ia m fu ih n iu fre t pos-
■
'-r o r a f is
p c e n i .^ h n .i .c a p .a u t
r a a a . K * c q u * h ic a n -
r e t , fe d v t p e r c u f íb r ib u s o p e m
fe ¡- j-e n t^ fi f o r t e p e r a l i o r u m v i o
h S tu td e p o e n ld ifi.
le n tia m
6.có fid eret.8 c j.d e p ac-
m in o r i d e b e n t p o e n a m u ld a r i:
m‘.& r e m if iis q u i.
h u s fa n c fr v i r i , & f u o r u m
n e s u ;,íé d n u a :o c c u p a t ü n t,e is ,
nu
nn
q
o rr n
um
m
ffiip
u e rr n
u nn l-t ,_tí«nf«nl-nr
t e n e n t u r iin
n
' q u ia c u m
■o
j_
¿ j s q t,;.
&--j . a©
fc r ip tu m 7 í i t : Q m
d a : q u ia h c e t q u ® d a m e x h is ,
qu®
o c c u p a u e ru n t, fa te a n tu r
p et triplex tribulatio.
2 3 . 9 j .g d e rg o if.d e in
iu s v o . 1. v lt.& s-d e iud i.a tfic ie r ic i.in fi.L a u .
c id it: c o n f t a t a b h o m id d ijr e a -
fe n t e is , q u o ru m
t u im m u n e s n o n e fle , q u io c d -
ftitu e te )
d a m .v b id e h o c .
A n im e o c c íJ e a d i.]
e x c o rd e enim,,pcedú'c
fo T ib u s o p e m ' c o n t r a a lio s
bus ero g are.
p r® fta te v c n e t u n t : n e c c a re t
i c t u p u l o f o c i e t a t i s o c c u i t ® ^ e o 'jfP ^ ^ t'ic ip a n t e s m t e r fe ñ o r ib u s in
ccñ¿.-
h ó m ic id ia & a d u lte n a .
q u i m a n ife fto f a d n o ti
L r ite c o -
K - R e » # - ] 5 0 :d i f l i n .
d e fi-
o b u ia re .
fu e r in t j r e -
d eb u eru n t
p a u p e ri-
ex có m u n ic a tio n e , d iü e r fm o d é p u n iu n
tu r ,m x t a m o d u m p a r tic ip a t io n is .b o c
d i c i t y f q u e a d í . c l e r i c o s .M - b b o s .
z In c ita n s a liu m a d b o m ic id iu m y m i.
ÚH s p m i t u r q u a m
p r ^ te te a , q u i fo la e x c o -
b o m k id a : fec u s
AAviGkctLd. i c i l i p u i l i x i i ' - ' i . í i 4 U U
iumpnúmntuxicÓDÍca
' ^
.
V
‘
fe r u c t enim c o o p era n ' Q u i V e tO f c a f l é t u n t a n i m ü
dp. 1 7 - q . 4 . o é s . id e o q u e p un ien d i fiin t eadem p o ena,vt ib i d f .
m . 2 « í ^ o í a í í .] vñdé ten etu r fi n on p ro h ib u it.8 3 .d ift.?. i . & cap.
c rr o r .íx s .c e h *re r.c a p . 2 .alias culpa c a re t, & fi p roh ibere n on p o
tuir.ti.vie rtg .iu r.c u ip a ca ret.
n ^qpíTO.] 25 .q .v it.iiq u a n io r.
ó
í'-ri^ ií.ri.js.d e te fu .« p .c o n ílitu c u s i .
p j O fíjC íi.] 56 .d ift.fa d e n tis.
70 in
&
e a d e m n e q u ir ia p e r d u r a r ü t,
i u q u i f i t O , í i e i s t i m o r e =v e l
L ^ Z Z T Z Z m d 'i
E S a ^ ^ r !fia lij
f o lu a tu r ,q u o d ali) ex
d eb ito.e ft íbluendum .
s-de iu reiur. eam te. &
s. d e d eci. tua 2 .& i-q1. non efl pao nd a.^ odift. oblaciones. 1+.q-í»
C .I. 2. & 3 - & cap.ele^
----- 7"o
r noce-
¿ l e n r pau
peribus erogare : & n i ■rAtam
hilom inu s e ñ tah bus pcena im p o nend a, vt h ic d ic it, p p peccatupi
q uod ipfi con traxeru nt c o n tre iia n d o res ahenas in m n s domuus.
a i T emparis tn ora.] q uia in t e c m agis grauantur , quia
talibus pard cipau erunt. s . de fim om on fa tis .& in c-cú in
b S T i m o r e .ft i o c id e o d ic it:q u ia f i d m o rep a ra d p a u eru n A ra u ^
p u n ie n tu r jic e tin to tu m n o n abfo iuan tur t q u ia podus
o m n ia m ala pad , 3 m alo c on fen tire.3 2.q . y .i a ne.fed fi efi^ot
a
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
W ui
iréiar.
¿ n fu r-
íé p a u p e rib u s e r o g a ífe , n o n ta m e n a lie n a s ( c u m i p ía p o t u i f
de iu reiuran. cum q u i-
t e
-
im p e d ir e n t u r , p a u lO y o ra ta e ft p o e n ite n tia in iu n g e n -
w w l ' ^ ' ^ W í « . ] 3 2 - q - .p o t u it 'h o m in e m lib e r a r e a
«ap -fíto bi s - q u i v i d e r i t .s .d e h * - r n o r t e , 6 ¿ : n ó i i b e t a u i t , e u m OC-
Ite te
Sis
Í S
z4 Ca
f o O
i
Dehomicvolun. velcafuali.
C
;
1
1702
Í5U m unm r.qü*d am fu n t tn p e r f o n » ,
*
fine poena poffunt ex co m m u n ica.tis p. a r tic
. ip a r e .ii.q
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ten .excom . in
ffiultos.&
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lentTO.excom
m te r a lia .
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“ (J- j ^ a n t e r . - ¡ m h o c cafu n on ten e n tu r, fi ig no rabant illo s talia
é ■ ~ § lu i7 tqu m m u m .]h sc e fi a m p le fle a d s ta m g b e n ig n io r, in g n i
c m n e s con uen erin t.ff.d e a rb i.A e m p ro fe rre.S .fi plures.
T ) R esij/ieru m .]A fa cerd o tio d ep o n itu r percud en s c au fa d ifcip li^
D * ,f i m od um e x c e d a t # m ors in d e feq uatur. Abbas Siculu s.
jgnoranda crafla fuerit
t a m a b o m n i a lta ris m in if te r io
a fF e íH o n c
g fu p in a ..s .d e eo q m
f d e n te rv e lig n o ra te r% e ftp o e n ite n tia in d ic e n d a .
p lu i t .ftG lo fe q -^ jE n p t^ ^ O '
t d c i d i a m -vo’j m t a n u m .
s.
C l e r i c o s tIaa uu ttee m
m , qu os con-
to á rm e o s
jo .d ift. fi qm s
i v i j . q . vlt. cap. v lt. &
¿on-apd e tc ele|.puugg-.in
u ello
y.de
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E tficA ftffigu e
debes '
r e m o n e r e , a d i r ag^ d u m d e ip fo
.t P ^ ^ .P e t C u f f i o n e altaris debet ^ r p e t u o
f t , y e l ^ i a m i n f i m u r a t e * ’ rem o u eri, & ab officio
q u a n o f c i t u r e x - faccrd otali d e p o n i, fi
-
^Pjntrent, d e
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td e m C n fe- n“tm
n .. >- aarcm
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ortuuuss ^Aias,C
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in te rfm ffe m tq
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o r i : & i l l o s“ ¿, Tq. u
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« , q u i. .d.a b a t operam rei IU
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d e d e r u n t , V t f a n d u s i V ir c a p e - io e i w » ? h e m fe cu n d u m a liu m in te lle j- g t u r ^ p e r p e t u o n o n i b l u m a b
a lta ris m in if te r io d e p o n e n d o s
c e iif e m u s , fe d P
e tt ii u
am
m o
q nuAó rdi
B u m , f i no n A h i b u k om nem d ilig e n m m ,q u q m d e b m . _
" C A R
T ' : T T.
i n e c c le fiis n u ll o v n q u a m t e m -
d rc a h a a c m ateria, aut
cómittitur h om iciA u
p o r e l e f t i o n e s l e g a n t , V el r e f p o
lo r ia in c h o r o fe p a ra tim c a n -
voInntate,aut cafu , a u t
t e n t : fe d in p fa lm is a p u d D e u
¿ jg c o m m i i f o f a t a g a n t v e n i a m 5
fccTideCo n ecefsirate:S iv A u n a -
p e rp e tu o
x o q n á m a b o f f id o f a c e r d o ta li d e -
^ I n ifio
v f q u e a d fin e m p o n itu r
p ern iten tia c le r ico r u m pra fia n tiu ra
p r je d iB £ m o r t i a u x iliu m ,co n fitliu m ,
'
riru
rfe ñ cc óufilio
n
tu riacraik
iiiiu , p r » c s p to , & defenfione.
Q u id á p sby ter caufa d ifc ip lin * p c u fsit quendam pueru
m c a p ite ,g po ft p aucos
dies m ortu u s e f t : q rit
c o m in u n ic a u e r in t
O n tm e b a tu r
:
in
litte ris
" t u is , q u o d c u m d ia co n u s
p r a ile n tiu m l a t o r , S¿ q u id a m
a li;
0
c l e r i c i á v i n e i s e c c l e ii f f i
c o n f u m m a t o re d ire n t,
[“ y
e f t IJttcé gl caufam
i di-- f a f a o
elt.
cau lam h oom
c id i ] p f t a t # g h o m i c i A u m c ó m ittic, ^ u a l i ter p u n iu n t, i t é a r g .®
'
' ‘ debet q u i o cuniri
uem c a u f* p fta t.
“
S
c
* C l c f ^ . fignat contrar iu m .& fo iu it.
piiadone-se
Zc \xz
excefsit fines A fcipH - nncá. fui»
i m p « r a r e :I n r u p e r i n d i f a p o 'n e ^
filio,vlcap.pr|dic.figs
v id u a m .& iin g u a fiu e
adhortatione, s .e o d .s .
g v e r o .& J.d e p o e n .q ff
c la u f ttO m o n a c h o r u m , V el c a n o m c o r u m r e g u l a r i u m ( li fie r i p o te f t) fu n t r e c lu d e n d i: ita
q u ¿Vd. v í b u e a d f e p t. e n n •-------------,
iu m v e í
m
q u in q u e n n iu m * , d eb ean t ab
f f f f c i o R
d a m lu d u m
im ita tl V ia to ru ,
p to r i s .l e u is e í m v c a íl i - '^ ¿p io in b a cu lo s lu o s Itu d e b a n t la ce re
gatio m agiitris pmiffa «11«^ « in d i r e a u m , & a l te r a lte r iu s
eft. ff.eo.ied & f i .j.v k .
f u f t e m f e r i r e : ccuu iiuu s l u d i f o l e t & l-feq
l . f e q. . & 2 3 - q - / -c .i- udinaa ia
on
t i o ,, v
lte rin
us
s c irca fin .& J.d e fen ten .
effe cco
n dd iitio
v tt qq uu ii aaJten
b a c u lu m p e r c u t e i l t ,q u a f i v i“ c u n fifto m c a M
e c d e l ta iu m m t r o it u c o e ic e t i.
ft J ,
¿ t o r p r o e q u o a l io v t e r e t u r :f e d
iram s'.fedA i A c j q u á - s Z t i . *
quis cóm itcit h o m ic i­
4 0 p r f f i t a ti c l e r i c i e q u i t a n d i l i c e n tum ad grad á in n o cés
dium , n on foiu m n on
d e b e t,p
moouueri,
e ri,le
debet
,p m
ledd in
in ^ H o m ic id iu m ca fu a le im p u ta tu r e i,
t i a n o n V t e n t e s , f o l a e r a n t i a - e f t , fed n on quan tú ad
F tp e tu u m d ebet depo q u i d a b a t opera m r e i l i e m , f i n on a d ­
^ i o n e T c o n t e n t i . Q u i d a m a u - legem p ro m o tio n is : &
n i,vt hic A c it. & cap.fi
t e m l f f i c u s ,d u m b a c u l u m e i u f Í
h ib u it d ilig e n tia m ,q u a m d e b u it.
quis viduam . & etiá fi
d e m ' d i a c o n i p e i c u f f d r e t .i n Paganú in *erficiat,irreC A P .
V I L
c a u tu s in e u m e q u ita tu r u s m taté re q A rit,n o n o p u s ,
guiaris e ffic itu r : fiue
‘ Ci[i8.eo.
fiiiit:
f i c á f a l c e i l l i u s d i a - vt j b i .
r.h 1. CÓ- Sarracenum. jo .A fti n . T ) R e i b y t e r u m t , q u i q u e n Iteicat,& d e n ra m .& ead .d ift.d e J- L d
u eaem
,,* p u e r u m i n______________
c o n i , q u a e r a t a c c i n d u s ,m o r f ■
] ff. ad Ieg .
tu i tu d ifcirfccndta le v u ln u s a c c e p i t , d e q u o
^
biUteta h is c le ric is .& ).e o .c 2 p . p i f o s p e r c u f f i t i n c a p i t e , c u m
«ipir.LS. S i A ^ T O f e i r l l l
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.
fo lu i t , dem u m qu trit, Ó*
Cf.7.
Etdein- dift. m ir o r . & fi etiá fit
/s.Wt.
•iMaridi
occultu m m A ra re in fu o o rd in e n on p o teft,cu rn oes a lij po fsin t.
g . A lia m in firm itatem .] vn d e m ortu u s fiierit. jo .d ift.ftu d ea t.g a
s.de tem p.ord .cap. vit.iu xta ülu d : N o n * d ific a b is m ih i tem p lu m :
o ccafion em d e A t . J . c # c * te r o .E t eft arg. ® ita punitur g caufam
aia virfanguinum e s .i.q .7 - f iq u is o é m .S i vero cafu c o m m ittitu r
c a u f* p fta t,fic u t & q u i j>xim am caufam p il a t.J.eo .d e c * te r o .a i^ .
f e . 1.0
j/ff.fi q u ad ra.p au p e.fec.d ica.l.vlt.S ed illu d lo cu m h a b e t, c ú alias
5.4 C oJ- om icid ium ,au t A b a t o peram rei l i c i t * , aut n on :fi A b a t o peram
ipiaa ÍQ rei li c i t * ,& adhibuit d iligentiam quam po tu it & d e b u it, in n u llo
j ' naturam m ou etur. Sed n unquid fi p o fig c o n u a lu it, r eciA u a u it,
im putat fibi.ac fi n ó fe c ifle t.J.e o .e x litteris 2 .& cap. fign ificafti i .
tenetu r m agüler?ita:n am fem p cauia fu fficit. d e p cen . A il.2 .fi g s
f e & cap.dile<ftus. jo .d ift.fi d uo fra tre s .& c . hi q m .in p r in .& c .f* p e .
fe m e l.& J.e o .a d aud ientiam .lakem p ropter d ubium ,
ad f i.& ).eo .ca p .v k .n ili fcandalum g ra u e efle t, vel tan ta la b ora ret f~ '- o stirteb a tu r.fiZ o is diuifiotSecunda parsdbi,/iZfi>tf^Abbas.
ífe m ia ,® p u r g a d o e f f e tin d ic é d a .J.e o .c x iitte r is i.S iv e r o n ó a d h i
- - •'
C u m q u iA d ia c o n u s & A j g d a m c le r ic iá vineis
buit Aligentiam quam d ebu it,im p u ta tu r ei p p n ^ lig e n tia m ,q u *
# 5 ©pere cóp leto r eA ren t,ca u fa leuiád i Iabo ris,im itari fu n t q u é cu lp * an num erari v f in h o c ,ita q u ó d n ec prom o u etu r ad ord m es dam lu du m v ia to rii, p roijcien d o baculos fuos in d ir e ñ ú , v : alter
fuperiores,nec vdcur o rA n e iam fufcep to. J .e o .c .p r o x i. & cap .ad alterius fu llem feriret:cu ius Ju A con d itio t A s e ft,v t ille q u i p c u audier.-iam .nifi cum eo p d ñm Papam fiierit A f F n f a t u m .jo .A ll . tit baculu m A teriu s, q uafi v ifto r # o eq u o vtatu r A o : fed d e n a
clerico iacien te. & J.e o .tu a n o s .S i vero A b a to p e ra m A i c i t * r e i, eq u ita n A licen d a non vtentes,fo]a iad lion e con ten d e ra n f.Q u id a
fiue adhibuit d üig en tiam ,fiue n o n , fem p im putatu r, j o . d if ic le r i- la icu s fu p e r u e m t,« p cu fsic baculú A a co n i p A ñ i: ipfe ftaum in A
C0.& fi g s v o lu n ta te.& J .e o .c o n d n e A tu r .& c .d ü eñ u s.m f i.& arg . ferete dorfum ipfius A a c o n i in filiit,& á falce ipfius d iacon uq uam
I r.q .i.c.iilu d .# .v t itaqj.ft'.dc reg.iuris.culpa e lt.S i v ero n e c e is iu te . ad d n g A ú h abebat,m o rtA e vulnus accepit,d e q u o m lfa o d o A e s
fub quo con t A e tu r q d p rim o d ixi d e d efen £ on c,a u t n ecefsitas A a e x p ir a u itiF Í l h * c A a con u s cu m fitten s arch iep i fm n eg o n u c o n
foit e u itA iiis ,a u t in e u itA ilis ifi eu ita b ilis, im p u ta tjita ® ad fu p e - tin en d bu s ad Papam a ccefsit:vn d e m andat Papa eidem a rcb ie p o .
quatenus fi res ita fe h A u i t , eundem A acon ú fine licen o a
riores ordm es n ó F t e í l p m o u e r i:fe d in fufcepds de m iferico rd ia
n i P o n a fid s ad f u F r io r e m o rd in e n on afce n d e re , n ec in o f n a o
rpleraf. jo .A ft.d e h is d e r ic is .S i fiie rit in em tabilis: fine o m m A íp é
d iacon atus m iniftrare p m itta t,fe d eü A fp éíau u e p m i ^ m f u b .
« B o n e F t e l l in ord m e fu fcep to m inillrare. j o .A ft.q u ia te .q d in ­
d iacon atus o fficio m iniffrare,N o ta ® clericus cu laico l u d ^ n r o
f i g i t u r A in e m tA ü i n ece fsita te:v t puta d e a c u s h abebat gla A u
d e b e t.Ite m q m n on a A iibec d ^ e n t i ^ , q uam d ^ t , j n tmlpa eft.
“ m anu fua ad A fe n fio n e m Pag ano ru m ,P agan u s irrm t in eú , ita
h * ia ¿ « j» .1 I f t e ludus d e r id s n on con grueb at: & id eo fi Judedo
9 >clericus n A © m od o F t u i t em ta re , S : ifte Paganus m o n u u s eft
fe c it, fin t m ¿fiquan tula c A p a .ff A legem A q m l.N am ludus,
^ j l a A o , q u e m d e r ic u s ten eb a t, p te r p r o # litm n ipfius d e r id .
i * Z iu fd em d iac on i.] In h o c fim A te r fiiit d e r k n s in c u i # , ® lu dú
* o - ) ■eo.Iator.m qu o F t e f t in td lig i. s .eo .ca p . 2. fed z d fuperio res
m iic a k CÜ la ico .a rg t i . q . 7.I A o s . 2 z .d A .h is ig it. in p rin . cfi lu dus
A c e n d a fine d k 'F H ferio n e,v t A d t Io .le d H u g . d ixit p r a rg .J.
p n id o ia s n ó debeat d f e ip u m tu s.lfA efo r.in f im i a ñ ió e . f .cú e o ,
«o-rator.fcd lo in c d ii g i t illam A c o r A e d ifp cn lirio c e .
K h b
i
a
S
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1705
a
•-Ratkaa»
¿ineifluós
plene cradit
Cinamjoiasptzdtara
lom,eunivi
devo.
diaconé,
iiaanq uis.
.v^aí
1Grego:
EcmarnTontiJkU7y(^V-VCO-A-coom.Mmerepromc^exay
7
. V.
1704
Papara cum litteris abbatis fu i accefsittv nd e fcrib it Pap ,
abba.
ti d ic e n s ,» F t i u s e s F d i e b a t relin q u ere tunicam &
reru m fu ltin e re iad iu ram , » p r o rebus vilibu s & tranütorus c A r '
uandis taiiter in ah qu os exard efcere; vnde ifte abfiinea-á m — «
a d o r i n e fu p e r io r e ; h ic n ó . f c e h cen tia
«r/us
d e m r. Q u id ^ o f i n e f e a r elTe diu erfo s ir b o lu .h ic d a b a :q ^ r a
i i l i a t * reilu d en d o cu m l a i c o : q S n o n h c e c . V el fi e a a m h r ^ n m
fa iC eta n on a d h ibu it d iligentiam q u a d e b u it: q u ia cum Icire t lu d í
r io a lta r is ,& v te r q jilIo r u m a d arbitrium abbads p e c c a 4 ¿ ^ ^ '
c o n fu em d in e m ,n o n r e iB ou it felcem á fe,vnd e
fu itin cu lp a jq u a re p ro -
Id e o q u e m a n d a m U S, q u a te jm s e u n d e m d ia c o n u m t íin e
d ia c u iu fd a m d o m u s c u m a lte ro fra tre m a n e re t,m g re d ie n -
fic io n u ilo v u q u a m te m p o r e
m in iftra re p e t m it ta s ; fed e u m
d ifp e n fa tiu c m in iftra re in f u b -
m e n tis p ro p riis przefu m pferüt:
in q u o s ifti re fú m p tis v irib u s
in fu r g e n te s , l i g a u e m n t ' illo s ,
Homicidium cafualenon
luf ei,qui nonfuit in culpa.
p e r la t u r u s ,lig a t o s eo s in fra - f cio.feq.dijüngtútin.
tris‘fu i c u fto d ia dim iftíTet, S í f u ^ clericumó- Uicum,et
res fe fo lu e re n ite r e n tu r , fra te r
illo s (n e ip fe a b é is in te rim e re - exceflerunt f ir Í iid a
t u r = )o c c id it. *1 V e r u m q u o - defenfionis,cum pofr
n ia m e x p e d ie b a t t p o tiu s p o f t fent aliter euaderavutu n ic a m re lin q u e re p a iiiu m , 6í de/omicidiú fubfecur e r u m fu b ftin e re ia d u ra m * * , tu m im putatur vtriq;
ftaíeosex^íklo’^ ^
qjJeeüe interremptos.
irso®-
* Diaio,
BOU , deeft
in antiquis
eodidbiis ,
«iinlubcnt
xecentiores,
íed videtor
c i t , & in c .fe q .lu d d ia í
c u m c le r ic o , & lic ito
lu d o :
&
de illo c u lte llo
n o n fp erabanir ah qu od
j.4 .in te r caetera. in fin .
_ ed ille q u i ipfum p ro ­
j e c i t , f o itin culpa.arg.
fF.fi quad r. p a u .fe.d ic 3»
I . I . 5 . cu m a r ie te s . l o .
Cap. JO. v e r o in tellig ic feq .ca p .
w.tit. in I. fim ilite r d e d iíp é fa tio tópilationc,
6c!>oftc6á- n e , & cu m eo d ifpen faUu.li Late- u i t : fed h ic referu au it
y.
„
taá.par. aS. y , . , , ,
cao.14S n n S S S f o n 'l é m
Viáe Couartuuiá tc e o d i f F n f e t £ , f e d e x
Sylueftrum litte ra h o c n o n c o llig icitatos fupracap.Til t u r . V e l p o ffet d i c i , »
lum nu. 8. q u a d á in e u ita b ilie tia m
Sylueftrum
n ece fsita te h o c c o n u veraq^.
f r o
i l S
' T
f
L m e ft s .e o d .f ic a t d i-
C A P
_
.
E
IT
'
A t o r T p n s fe n tiu m P .c I e n cu s n o b is p r o p o f u it , q u ó d
c u m q u ad a m d ie ca fu , c u q u o d a m c ie ric o lu d e r e t^ ,c o n tig it,
q u ó d ille p r o ie c it iftu m a d te r t a m ':
c u iu s
c u l t e l l u s , q u e m 3® b u s
p ro
c o n fe r u a n d is
rebu s S í
v ili-
tr a n ílto r iis ta m
a c r it e r i n a li o s e x a r d e f c e r e ,a b -
ru m
ftin e a t ifte h u m ilite r a b
in d d it , S í fo r tu ito c a fu
o c c u b u it v u ln e ra tu s . 'T ld e o q u e m a n d a m u s ,q u a te n u s fi i t a
r e s fc h a b m t .& a t o iu f t a r a u a
n o n im p e d it , p r ^ d id u m P .i lb e
g n u m .in p e n u lt.n o tu .
r e permittas ad
nCS p r o m o u e r i.
C o m m u n is
quám
a d la t u s f u u m h a b e b a t , i n a l t e -
I e d iá e m videc in ca p .
p r o x i. fed ib i lu debat
c u ra l a i c o , v t d iílu m
e f t : q u o d n on lice t d e -
d iu ifio : C ó fu lta tio
S í r e f F n f i o : S ecu n d a :
.
,
fa a o s
o r d i-
.
.
.
T Id e m abb ati fanéü B e n e d ifti
d e V eb ia T .
a lta -
r is m in i f t e r i o : S í V te r q u e p e c ;
c a tu m
fu u m
ad
a r b itr iu m
*
tu u m flu d e a te x p ia r e : C o n fta t
em m
e o s c o n tr a m a n f u e tu d i-
n e m e c c ie f ia f t ic á ,e x
v t r iu f q ;''
40 o p c in te re m p to s.
Id e m L u c eñ .ep ifco p o .
“T
C A P .
.v i.
^
T T ^ E t C $ t e r O n o u e r is , q u Ó d
U
JL>^ d ia c o n u s , q u i h o m ic id io
O V f c e p im u s t littera s t u a s ,
c a u fa m d e d iflc ' v id e tu r , n o n
s j p e r q u a s c o g n o u im u s ,q u ó d ^ v id e tu r a d fa c e r d o tiu m p r o ­
c u m la t o r p ra tíé n tiu m i n co fto
m o u e n d u s.
h o m i c i d m m , i r r e g u l a m e f f ic i t u r .
.
r ' A -n
C A P.
v
X .
poralium nuiiS d s ^
h om icid ium in c u ir^ ^
9> po en itéd j
¿ L Ífe -
« 5dea¿
g a licet clericus latro^
n em capere p o fs it,v t
res fuas recuperet, arg.
i 4 .q .( 5.f i res & s . d e
d ep o . cap. i . iftitam ea
ad h o c procedere non
d ebu erút: cum res fuas
falúas h ab eren t: cleri­
cus 2 vero fua defendend o non debet armis
¿
r e f ift e r e ,n e c aliquem
i . c q . 4,
•arjaifli
¿¿na.)-
uLé f
’isaio.av¡m. £ *
iirf&iTO
ICO com‘kZOÜi,
p p res.in terficcre.arg.
2 3 .q .8 .c .i .& c a p .c o n - tumUii!.
u e n io r. & arg .3 6 .d ift. ¿ciaft-iís
fi q uis v a lt. A rgu .p.s.
triam arm is tu e r i :&
p rx u e n ireh o fte m .a rg .
? Ci?.r.|
" .v n d. e v ■.
C
i .I .i .& 2 3 .q-.
2. D o m in u s. fed d e n - d.
cu s cum arm is pugnar e non debet etiam con
tra Sarracenos-s.de vo. p a « ¿ - '
ex m u lta .& jo .d ift.d e
j
ib i, Id eoq u e. Abbas S ic .
C3^ n .
. - s . Q u id á c le ­
eod.tit.in 1.
cópifetione, ricu s P . n o m in e , cu m
&noft con­ quad am d ie cafu cu m
cilium Lace q u o d á d e r ic o lu d e re t,
raneú. par.
c o n t ig it ,» ille clericu s p ro iecit iftu m P .a d terram : c u iu s Petri cu l
ricu m q u i P a g a n u m .B er.
5o.apci7.
te llu s ,q u e m a d la tu s h a beba t, in d d it in illu m d e r ic u m p r o ijd e a - -iT uGiolo
.je.fe
q .o
b qb cqtt
r jo
.
.
q .o
c t.et,é
l foíuluttit.
te m ,& o cc u b u it v ulneratu stvnd e ille P .a c ce fs ita d P apam , h * c fi- f f D etin ere, f m v c io v f » licitu m erat o cc id ere,c ú effent nod urn i
b i e x p o n e n s ; m and at P a p a e p o d io ecefano quaten us fi eft it a , &
ia tro n e s.s .eo .fi p fo d ien s.fed n ó e ñ verú-.vt ff.ad 1. C o r.d e fic-íure.
a lia iu ñ a c au fa n on im ped iat: perm ittat illu m P .ad fa cros o rd in es
G lo .fe q .r e d .p e r o b iec l.ér f il t t .
lib e r e p ro m o u eri.N o ta » h om icid iu m cafu com m iffu m ,cu lp a n ó g ^ In terim eretu r.] q u ia cutius eft an te tem pus o c c u r re r e , § poft
p r *c e d e n te ,n o n e ft im putan d um .
6 0 caufam vulneratam rem ed iú quaerere. C .in q u i.cau .in in teg. reía.
C lo .feq .r ecitetu r p er qu tñ ion em .
n o n e ñ n e ce íll.v lt.in fin .S i C .q ñ licea t v n icu i.íin e iu di.fe vin.l.
b
iíw /eríí.] L ic e t en im q ñ q ; lu d e re ,fic u tlfa a c .3 i.q .4 .r e c u rr a t.
fed h o c n on f iiit licitu m d :im m o po tiu s debuit fugere J dum folX u C t etiam lo fe p h cum fratribu s fuis. 2 i. q . i.q u o d a u te m .& fie lu
uere fe nitebantUT:ficut D o m in u s fu g it in A egyptum c u m a b H e d u s ifte licitu s f u it,& q uia cu m d e r ic o tv t d ixi in p roxi.cap .
rod e ad in te r fid e n d u m q u *r e r e tu r . 2 3 .0 .3 .5 .1 .B er.
_
h ■ S « ¿y ? i» íre f« S « r» íJw .]2 3 .q .3 .5 .i.E td ic itA p o íto lu s :N ó v o s d eC ^ F r o iec ít ish ím a d t e r r a m . ] & fic paffus eft tan tum , & n ihil
fen d cn tes,fed d ate lo cu m ira s.ea d .ca u fa .6 £ q .i.fed m a g is fraudem
f e d t i l l i : vnd e h u ic n on e ft im putan d um . D e h a c m ateria d id u m
e f i s. eodem jlic u t.
p arim ini.ead .cau lá.q .ea.n ifi bella.
G lú .feq .p o n it d u as opiniones con trarias.
i ^ A rb itriu m tu u m .] E t ita e ñ a r g .» p o en iten ti* arb itra ri* funt.
d
íá b e r e .] de iu re c ó i,v c d icu nt q u id a m ,q u o d fatis v ñ a lij dicúc
2 6 .q .7 .te m F r a p o e n itu d in is .B e n
c
a lte r 6 d o , ^ifte Oj,______________
F ff-lig an d o .s.e o d .licu t. 5._2.
lib e re ,'?e r d if^ n fa r io n e m P a p * ,fd lic e ttvvec ddicitu
icitu r s .c a p .p ro x .B e r . 'K * V triufqu
^ e Ope.]
. j _____________
y V fc ep irn u s.iU o m m á in x a im p u tatu r e i,q u i fiiit in cu lp a, h o c d i- E t ita eft a r g .» ita pun itu r q u i caufam p r * ft a t, ficu t & ipfe ó eie s.
- ' d t . C o m m u n is d iuifio:Secun d a pars;ibi,Fír«K > A bbas.
a rg .s .eo d .p res b y teru m .& J.e o d .c a p .p ro x i.
,
.
a
T ^ E f ¿ íe r í.] C ' :
?• Q u id am diaconus p f titítc a u fa m b o n ^
; . . D ú o m on a ch i e r á tin c u lío d ia cuiufd am d o m us d e m á
J .-ir);—
» .;..,,r vtrum F f s h a,rl
^ t o abbatis: & d um in cuftod ia effe.nt, quidam la tro n e s de n o d e
u— ^
c id io :q .L
u *ritu
t i íacerd o d um nrom oueD ? t í
in gred iem es ad eo s,co ep eru n t illo s in p fo n is a ífiig ere,& v e ítim é r ñ d e t » n on .N o t a ,» q ui caufam d am ni dat,d ánú dediffe videtur.
t is eciam d eu u d areim o n ach i ifti refúm p tis v irib u rh g a u eru n t eo s ,
^ G lo .feq .a r g .& d iJiin g u it ca u fa m rem otam ^ p r o p in q u a m .
,
& ü o s r t d c e r e vo lu eru nt q u o u fq u e c a p itu lo n u n ria ren t: d um
1 C a u fa m dediffe.] F o n e co n íilio ,p r *c e p to v el o F - 5
Vüus ih o ru m ad n otid a m abbatis rem peife rret,d im ic:en s iilo s in
v id u a m .& s.e o d .lic u t.§ . 2.8 c S.v lt.v el fu gg eíü o n e: vt c a p . f i « ^
c u fio d ia f r a t i k ,& cu m lam ones illi fe fo lu ere n iteren n ir,fra ter ille
v e ro .& s.eo .ca p .p ro x .in fi-E t e ñ a r g .» q u i cauíám danm i
c m e F n e o ccid eretu r a b illis/ U os o c d d i t : I f te q u i rem ad n orin á
n u m dediffe vid e t jo .d ift.ftu d e a t.& £ ad leg.A q u il-q®
ab b a d s d e ie rd )a t,d u b ica u i:» f e d ü illu d fib i im putareair.'ad d ó m
p e a . §£ firad le g é C o r-d e Sica. n ih il.& J .d e
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
; r *!0
ion
,
zat.a
2.;
^
i í* '*
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i7 °T
Dehomi'
■'
pisonaffl caufam d ^ t . fecu s v f in rem ota . ^ . f f . I o c a . q u i d o h # c b a :.in fin .& j .eo .rit.eo h ib ita .'Id em v f in rem o ta ,fi an im o nocendi h o c fe c ia t,v d m in o ri d iligentia, s.eo .p resb y teru m in
gn. i c .a d l^ - C o r n ^ e S i c a .f i q u is n e c a n d i.
_
jja u d i s n m m ^ lC o m m m is dJ-iuifiorfecunda
—
1 p a rs :ib i, 9 ^ ' !
. r». Abbas.
'■ Q ife a p r e _
C lem en s tern us.
‘ H o m l c i d i t m c a fu a l e i m p u t a t u r e i ,
¿orrigia^quacm gifolebat, ipfum verberare te
I t a s i a i-otit:: con
c o n ugit
u g it, ® c u lI ^ A - i jpgus de vag in a,q c in I
gulo a d h s r e b a t, ela pfus, in dorfo aliq u a u '• id u ra eum vulneíauitt
f d ..'* - L ftm o d u m cú ille v a l
E ra tu s con ualu iffet á
vulnere g ra u io n in firG f m i r a t e percuifus d ecef,
j n u ^ la ltiL u s k f d u i r e t . ip fe
^
CIUS r e & m m e t im p e tu m )
tr x n o 'V im in tu lit,e q u u m q u e
calcaribus ilim u la u it; c u m q u e
fr a d o fr x n o eq u u s p ro p r io arhirrio relid n c
a u d ie n tia A p o f to la -
- 't u s nnoof it tr ri ippecrruueenni it t, ,qquuóodu
c u m q u id a m
p re íb y te r v o le n s
c ^ o r r ig e r e q u e d a m d e f a m i l i a -
t '
via fic tutior eligend a:
p d iñ u y facerdos i n f a cnsorom iD us n o n m i-
qu®
c in g u lo
p iu S » C U m
tu lu m
v e ro
quan
^
iu
a d h x r e b a t, e ia d o r fo a liq u a n -
v u ln e ra u itrP o ftm o d u m
c u m il le v u ln e r a tu s a lid iu v ix ifte t, & c o n u a lm f v u ln e r e , a lia
g ra u io ri
(v tid tm lin fir m ita t e Y c r c u f¿ ¿ a ’ta concedi potelt e i d é ; Vt
adqmra- minoribus ord inibus fit
lu s , v ia m e ft v n iu e r f x c a r n is ^
in g r e f lu s .Q i iia v e r o v t r u m o c -
m con ten tu s. Si v ero ille
«¿ccm- ex aita m firm irate d e-
c a fio n e v u ln e tis d e c e flifle t, d u b iu m h a b e t u r v e f t r x d ifc r e tio - d u x im u s r e íp M e n d ü
b i t r i o re iic F u s c u r r e r e t t e f t i n a n
c u m in
gentiam .quá d eb e t,im p u ta fe i,iic e td e to p e rá
reilicicse. II tt éé in
in dduubiis
b iis
via tu tior e
m u s e lig e r e tu tio r e m , v o s
u e n it in iü g e r e p r e ib y te r o
m o r a t o , v t i n f a a - i‘s o r d“i n
in & n tu lu m
b a iu la n s
d u b u s ' f e m ita d e b e a -
cum
1ú n t a t e S n e c a d u v ¿ o m i c i d iu p e r p e t r a u i t : n e c d e d it o p e r a m i l l i c i t x =r e i ; n o i m p e d i a s ,
q u o m in u s d iu in a p o fiit o ff iaa cek b ra re.
-
7' Id-e m M
ereñ. t epifco p o.
7 Summaturvtfupracap.proxu
C A ? .
TU X
T litte r is t u x fr a te r n ita -
'T f i ^
| f o m T i 2 e !& y ¿ f e n k ^
¿ x co m .cú v o lu n tate.ad
c o r en im refp icit D e *;
'"“ Y -q - 5. fi quid in u e n i f t i .& ly .q .t i.c a p .r
ad^fin.Tanc,
f Y N ec a B a .] q ui tñ f o
lu s non. fa ificit, v t red^
d at h o iem irregn iare,
n ifi ad iit vo lu n tas v e l
cu lp a. 5 0 .d iil.h i q ui. &
).e o .c.p ro x i,n ifi icád alu m aim d in d uceret, vt
ib i. in
o u e n d o tñ íé :
cu s d ft^ a f c Í Q ¡ ñ a ‘re4
d it irregu laris • , jy -q -
n o n m in iftr e t :in iu n d a ta m e n
a llig a ta m p r o ie c it in t e r r a n i:&
i-c-y h . D e h ac tñ m are
Dpoceenni fi et ennt i.a. ac co on uo -gr tuuetnnt ti i. i, if bi bi D
i poo
c u m fo e n o in fifte re t d e p o n e n -
« to a tu rs
t c n t i s c 5 c e d e r e ,v t m in o r ib u s *
d o ,q u id a m : p u e tu m | u e n d i
o r d in ib u s lit c o u t e u t u s . S i v e r o ii le e x a lia in fir m ita te o b ie r i t ,p 0 t e r i t ( f í c u t e r a t f o litU S ) d i-
lu x ta
u in a o ffid a m iu iftr a te .
tu r e i,q u i d e d it o p e r a m r e i l i c i t a , n e c
f i u in c u lp a .
^
c f i
r.
‘
cu rru m
ffimanpie,
u u m , i n q u o p r x t e r m o d i c u m d id u m eft in ' cap-ficut,
liu o r is i n f r o n t e , n ih il in u e n ir i '
x /¿ tt e r ú .f F i m o
ram nefta-
p o t u i t l x f i o n i s .'G N o s a u te m
ab
eod em
x it
a liq u a n tu lu m
e x c ita r e t,
equum¿cmnutri abat, afcen-
f p o n .lu u e n is .& j.e o d .
c6dn fignificaiti i . & cap.pen ulc.j .d e cler.exco m .m in ift. illu d .erg o ten e
certm n .& d im ictein certu m .d e p c en i.d ift. 7- f iq “ s p o fitus.in fi.ff.
de r ^ .iu r .in am big u is.& in r e d ubia cerra non po teft ferri fen ten d a-i i . q . 3.g ra u e .& 3 o .q .v l:.S .v ik in e o enim f a d o , q u o d fin itu m
eft,n on elt io cu s conied tu ris. ff.d e verf) .o blig .co n d nu u s. S -cú ira.
infin.^ vnde quandoque p rop ter am biguum duplicitad s; im p o niair poen iten tia.s.d e his q m fi.o cd .ca p .v ln
c
Vt iB¿»eW¿iíí.j d ilp eníatiue ra m en .s.eo d .co n tin eba ta r.B er.
Z Z faaí.]C o in m u n isd iu ifio :S ecu n d a p a rs:ib i,lZ M ?« í. Abbas.
>4 1 ;^
___________________
g rau aret,v t com ed en d i a p p e c itú e x a ta re t, e q u u m , q u é n u tri!í“ ^ 'ifrcéd it:íed cu m n on b en e pareret h a b en is, p te r v olun tatem
fa “ dentis coepit feiribus la lciu ire : capellanus(vc eius im p etu reifae:
^ e t ) v i m u m Ü jtfr? n o ,& e q u ú calcaribu s ic im u la iiik S ifr s n o fra •- i i i ,
du c urreret feftm anter a rb itrio ¿>prio, q d am m u lier infencem
P ^ r t^ ,v e n ie n s ex o bliq u o ,o b u ia u u :eq u u s in caro rueE s,puerum
“ Htríecic,¿H:ul a b ie d o íeü ore:C ap eiian u s ad Papá acccd és,eid em
-^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
p o nitu r co fo lta tio ;
f e i,^ / ^ .A b b a s Sicul».
.
,
- Q u id á p s b y
te r d u m fo e n u v q lid d q
c urru d epo n ere, p ric a ,
a f i e r u i t ; f e d q u ó d v id ifle t
u e fc a n d a lu m vel
-
q u r fu im u s fa ce r-
d o te ,f i p r iu f q u a m l a c e r e t p e r t ic a m ,c ir c u n ip e x iife r - f o lic ite ,
a n e fle t a liq u is c ir c a c u r r u m :
q u i q u ó d d ilig e n te r c ir c u n ip e -
aH quem d en eg au S . A d
.
I l e a u s " filiu s A . c a p e lla tu r r e m itte n te s e u n d e m
^
buit d iligentiam re m o - ■ * - ' n u s p r o p o f u i t , q u o d c u m
d a_______
m u s , q, u a t e n u s i i r e s
vidjco- “ “ d o c u lte llü ::lle n o n q u a d a m c o r p o r i s m o l e f t i a g r a
^
m tenebatur ad h o c : qu ia u a r e t u r , V t c o m e d e n d i a p p e t i - 6 0 h a b e t , n i f i c o n t r a e u n d e m
tu m
eod . ficu t.
r e p e n t l e m i u i - im p utaretu r :v t p ie n ?
■< 7..». S i a S e n l ? J h i l
“
e ^ v d t m x t e .] & id e o
id e m c a p e lla n u s n e c v o -
X ;. tti<
is a c c e p i m u s , q u a d c ü H .
conm ep r e íb y te r fo e n u m v e lle t d e c u r"i b u s 4 0 r u d e p o n e r e , p e r t i c a m f u p e r i u s
‘.tem ti d en cu s.y .d e fen ten .exY in n o c e n tiu s i i j .ep ifco p o Lingoñ.^
Lujdu. c o m .v o iu tate :q u ia iu s- g_
*=•
em endationis conceffiE
H o m ic id iu m c a f u a l e n o n im p u t a -
L i s
h te r lafdniffer- ln iti,a d
l ^ .A g l . s .ip e tu q u o q j,
^ H an d am u s, q u a te n u s fi e ft ita :
G io.feq. reci. f e r q . &
nem o tranigredi d ebet,
C d ee m en d -p ro p in l .
vm ca.m fi.fed ifl:ein d i-
LeG
p | í p e r it iá íu á e q r f r a -
r u m p r x d id u o p p r c ilit.I d e o q ;
fo l.fe c u n d o c o n t r a ,r iu ^ ,& fo lu it .
a . Corrigere qu end am
"
f o S u r &
te n q u x d a m m u lie r v e n ie n s e x
o b liq u o
qaód
® q u in e n a d h ib e :d ili
“
c jf u c d m i t t a t .& c o l p t
nó pcedat^mo impuui.
d Fnojo.] qff deieui
¿ági nó credebat.- aliás
in culpa effet. arg.T.eo.
lu a , c in g u lo ,q u o c in g i f o le b a t, o b u i a u l t : in q u a m e q u u s ir r u ip f m n v e r b e r a r e te n ta íT e t: c o n - 20 e n s ( p r o c u l a b i e d o f e f f o r e jp u e
c u lte llu s d e v a g in a
Rñ d efpípa^g á S
¿•poficum diibngunnt
maleficia, item nota ¿i, an gs dee
d i t q u i c a m b e n e h o n pa reret
h a b e n is / e d p r x te r fefforis a rb i
e r a m r e i lic ild t, f i n o n a d b i ^
fit i
Vtrü occaíio’ne vulneris
d e c e ffe ric,& in d ubiis
1706'
iU ii.
p d iñ a e ip o fu it: vnde m and at d ioecefeno ep o ,q u a te a a s :it; ^ i t a ,
ip fu m n o a im p ed ia t,q u o m inu s fu ú ofH du ex eq u at,cu ro ip fe n e c
v o lu n ta te,n ec a d u h o m id d iu m p p etra u it,n e c dabat o p era illic it?
r e i,& a d hibuit d ilig e n á á ,q n á d ebu it a d h ib e re .N o ra ® d u o b *m o -d is c ó m ¡r titu r h 6 m id d iú ja ( S u jíc il¡c e t& vo lu n tate. I t é volutas &
tiarn,qU i
C A P .
r -\ D
c a i
ta n ta
re ig i-
S
: M an
pu eru m iuxra c u n ñ g -
ita fe
d a m in u en icfem iu iu ú :
g ra-
g
fit
e x o rtu m :
la b o r e t
m fa n tta .
Huneant
K o ao -
m od icum h u oris
fro n t e f e b e o a E ,& m h a .
im p u ta d u m :accefsitad
Papam cum litteris epi fu iiP ap a q u *fiu it ab e o ,v tru m circa cu rru
fo lic ite circu n fp exit priufquam p ertica p ro ijc eret in te r r á ,ro effec
aliqu is circa currú :q u i r ñ d it,® diligenter d rcu n fp exitifed n em in e
vidic:vnde Papa ipfum ad ep m fuum rem ifit, m a n d a s , quatenus
fi eft ia ,ip fu m libere p m itra t exeq ui officiu m fece rd o tis, n ifi ? eft
grau e icand alum fit o b o rtu m ,v e l tanta la b o r ^ in fe m ia ,q u o 4 in d e
debeat fe p u rgare.N ora ® q ui d iligentia ad.hibet,quam d ebet,d an
d o -operam li c i t * r ei,fi in d e hom icid ium c o n tin g at, npn im p u u f .
Ite
^ m fcandalum red d it h o iem ir r^ n to e m o S e in d iac p u rg a tio n e,
^
licec veritas a liter le h abeaciS: fic puuitur quis fin e cu lp a,
. h ' Circunffexiffet.]&c &c d ibgenrfam a d hibuit dando o p eram li­
c i t i rei:vn d e n on im puratur,vt y o .d iftJi d u o ,B er.
1 ' G ra u e/ca n d a iu m .] N ora c -^ 0 ® folu m fcád alu m red d it h o m i­
n em irregu larem , fiue pun itu r in no cens prop ter fcan d alu m .S.d e
c leri.s^ ro .tu a .& ; s.d e p « b e n d .c u m c e n e m u r.
* Glo.feq fignat coatrariiim,Crfoiuit.
K ' V e ft a a t a .] ic 1C3 oliud e lt in fe m ia ,g fcan d alum ,& plu s itp p or
K hh
3
t a t g rau e
““ " '
: vecretali-mGregoT
1707
* ,,« r « ié f c a n d a !u m
5 M
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>5 Infemla s
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A bbas S iculus,
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q n ó d d e fid é te a c c u fa to r e o p o r
c a u t e l a m * in iu n g a s e id e m p o s
r a lis .& s .q u i m atri acc u .p o i. cum in tua.&
te a t e id e m ^
n ite n tia m
3 1 - 4 2.fi venun efie-gc
c a n o n ic a m
p u r-
C -A S T S . Q m d a m o - o p t i o n e m i n d i c i , i p f u m l i b e r e
u mddep
«“oonerec
njjach
a ch uus sd
d um
o n ere :
e x e q: u i o f f i c i u m r -
• '
.jk.^du.s/a.*sS^-SSS
i a i s k S i . ' r f ' 'd lL a
& q u e n d a m /p u e rú c c q
‘■'^ '- ^ '^ ff ^ i 'c i d i t y d u x ñ t a r q a id m - -
’
le S m .
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^ d . cyl. cred eret aH cu étráfire,
«cfttumra ve lx b ie ffe ,ve la liq u e m
v e m re ,q n lignum m o -
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P.
X T litte ris
d e c a m p a m li ca m p a n a m
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lig n u m c o rrld p S m o u e n tj
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J-é
n e r i .N o t a ,® h o m i c i -
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f e fe p w ta tu r a lic m /i dat op e ra
q u e n d a m P u e r u m o p p r e f f it ,^ :
o c c id it,
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^
Q u o c irc a m an d a-
. . a. i G
^
m u s , q u a te n u s ii m o n a c h u s
ip f g j-e m n e c e i f a r i a m a g e b a t &
-I — ______
: qua
n u s in fu fc e p tis m in if t r e t o r d i-
«*«“
Id e m .
X V .
P a b fe ru ie n s : q u ia q u o d d a m
c o m p e te re m
p ro m o u e ri.
X - r ta tlS a c c e p i m u s , q u o d
q u id a m o n a c h u s a d d e p o n e n - io
de W oem din^ i m
t o .& c o ¿
fa -
« t o t is .
Id e m B ifundfi.archiepifcopo.
^ SuTnrn&tuic e t a m , y t f i t p u e o d . d i-
Hjonachus rd m n eceffa
'‘ - ® ; = S
Lib. V .
f <r St ift» « 7 .] Sed q u aliter c 6 fta b it d e hoc->Qtiia forfifa fo in j
o b d e f e f lu m prob atio nis p d uram entu m p io p riu m f e d e t f i i W
q u ia folu m D eu m h ab et vito rem . C .d e rebus cred i. I.2,.gj ^
'
cu m d e coo fcie n tia alicuius q u fritu rd la tu r iuram ento i p í i n ¿ ¿
íén ten .eíC o m .li v e to j . & l . d e td li.p fe n d u m .& i J e excep.p'agf.
" <filon c i fe t u r h o m lc id a i s , q u o p r e b ib c n te , & ca ufam n on d a n t e , a co n -
c a S i i S ^ l ^ ^ r a S m !^ !
q . v lt.c.v lt.& ff.de car^ ^
fa n g u m eis h o m icid w m c o r m it t i t u r .
b o .e d i c .l .r .$ .z .& 4 2 . « ¿ ¿ U ./
dift.quiefcamus.
*=4. "
/ J -
p Á P -
X V II.
.
'
A V ii.
p E tr u s
Í d ia co n u s &: m o n a -
gS u m
d u p iS a tl , ,
r^ C h u s f a n f l i l o a n n i s d e P u n a ,f u a n o b i s in ii n u a ti o n e m ftra u it, q u ó d c u m ip fu m q u d a m in fe c u la ri h a b itu in e c c le -
ad cautelam q ñq; aligs ^iíecos.
abfoluitu r. ].d elen ten .
e^tcom.venerabili. & s.
fia d e R ig e l o t b e n e fic iu m o b -
| "| 5P f
t i n c u t e m , u b fa a s filiu s c c c le f i ®
5
5
q “ e « i ' tra n fir e ^ ’ n o n a e d e r e t ,
e o d e m b e n e fic io f p o lia if e t: c o -
in. fin.
h f ccnfeien tem .} Ar- f e S ‘
T e o t u r n a re m n ecef-
v e l ib id e m
g n a ti& a m ic i
b i m o fu p e rio n s .E tk -
fariam agebat & vd le.
y .co ,ca p .Y lt.
illu c d e -co n fu e tu d in e v e n ir e ,
q u a d o l ig n u m m o u iíT e d ig n o -
i
f
i
m
r a n fm m
n c r fa íb f T
Tranfae
zwncridp-
á i c u e m e ffe,& ante c a
fu m clam au it, cau e c a u e .}.e o .c .v l t.& jo-d ift,
fl d u o. & ffiad 1. Aquil.
e x i f te r e ,v e l e t ia m
e iu s i r a t i p l u r i-
m u m & c o m m o ti, n o d e q u ad a m in d o m o d ia co n i c o n u e n e
f fddt ut uT r, .f faaot si s pDo o
t et er irti,tp, pr ®
r ®f ef er rt it m
i m ' '■ i u n t , & : c o e n a f a c t a d i c e b a n t ,
i n m o n a f t e r i o ,a d a I t io r c s o r d i-
q u ó d v in d id a m
««S p ro m o u e ri.
m e r e d e a b b a te : In h ib iti a u te
v o le b a n t
fu -
e x p re ife a b e o d e m d ia c o n o , n e
-
4® ^ b h a t e m o c c i d e r e t , a u t a l i q u i d
S u rm a m r v tfa p r a e o iM e f iu s . ^ fib i f a c e r e n t , v n d e n
o rrdd im
n iks ffn
u ii
fi p um tor, & ln fti.e o .^ '.
^ c » ^ 4 .e e .
C__________
\ p.
________
X
V I.
O F .c l e r ic u s e q m t a r e t , e q u u s
c u i i n f id e b a t ,ta m f e , q u á m ip -
r u e r u n t in e u m ,& p la g is i m p o
fitis a b i e r u n t f e m i u i u o r e i i d o :
S ie a S J^
quia n on adhibuit diii-
fu m
p ro ie c it in a q u a m : v n á e
q u i p o f t c lie s a l i q u o t t e x p i r a -
f « c g d ,k
f e S í í S í n S '-
c le r i c u s i p f i i m g r a u i t e r c a lc a ri-
u it; ¿ in fra . f i Q u o c ir c a m a n -
o f Pr k t- .T A -ft
c . r r sp ttw i. j i a c a ,
maximeVqfir alibi p o fl
fet fine diípenfadone:
quia fibi im p u tari n on
debet: quia fortu itos ca
VI, habuir.
q u ip r* u id e n n on
^
—
--------------------Í < i í í j« í . Abbas Siculus,
c . ' . ' f .
Quidá e f e
n cu s cu m e q m ta re t,
5
b u s f tim ú ia u it: eq u u s vero cú
d a m u s , q u a te n u s íi p r ® m if ía
. .— o —
------- — s T ' e r i t a t e f u b n i x a j f e p e d u r u s , p r ® t e r 5® p o u e r i s
d ic lo d iá c o n o , n o n f o lú in d ia ­
e x ifte r e t b u c M
4
V o l u n t a t e m fe íT o r is r a p t u s in
c u r f u m ,q u a n d a m T m u l ie r e m ,
q u a m o b u iá h a b u it e x im p ro p e d ib u s i n te r f e c i t,C u m -
m s debet eife, cú m cui
non fuent.
_
fubfcqoi
JEtrm.] P rim o fafli
1
narratio
; Secundo
p ro u ifio . Secunda: ibi.
Abbas.
G ^ : - : ' : Petrus diacon u s'& m onachus,dú
o lim
in„ habitu
, efle:
.
, fe-
P
d i f c r i m e n i n c u r r e r e t ,& a n i m ®
r i g n i f i c a f t i - t n o b i s , q u ó d Cú d e t r i m e n t u m : n i h i l o m i n u s ir-
t Y Í Í u n c . a l i 3 s im p u L re tu r.
Yv^ícica-, 5 o .d iiH n .4p e.in p rinc.
,
o é s .f .¿ b a r b a ii s .E t f ^
com purgatores i nn
excellendam ordinis.^
d e p u rg a.can o .e x tuJF
c o n a t u s o f t i d o m i n if t r a r e , fed
e tia n ia d o r d in e p r e íb v te r a tu s
fia de R ig e lo , a b b L ilM s ecclefi* ipfum eodem beneficio fpoiiauit ; p p q d a m ia films fa
c o m m o ti, n ofleq u ad a
in d om o diaconi conue
n e r u n :;& coena fafla
d iceb an t.g volebat vin
diflá fuñiere deabbate:fed diaconus filis a -preíTeinm bm r,neabba
a f c e n d e r e (G a liu íc a n o n ic u m
,
^
.
:p r ® f e r t l r a ^ f i f u p e r u i t f e ig n o r a fle ,® ; I d e o q ; m a n ¿ o h o c n o n f u e r i t r e f p e r f u s i n f a c la m u s , q u a te n u s f i i t a f e f t , a d
m ia tc u m e i n o n d e b e a t im p u ^
^
------------------------& plagis impofids,poit
aliquot dies exjuamt:
m o n ach u siñe dnoPa-
equus tam fe g ipfum p ro ie d t in aq u am , p p quod d e ricu s equü p * rem per ordinem exolicauittvnde mandac Papa epo dioecefano
g rau iter calcaribus íH m u lau it; equus v ero (cü e fíetb u cca durus) quatenus fi p r*m ifla vera f u n t : diaconus p diflus non Ibiú in diar * t e r voluntatem felTcris raptus eft in a irfu m , & quandam m u - conatus offid o poterit mim ftrare,fed edam ad fupenores ordines
e rem .q u am obuiam h abuit, i n te rfe cit: d e ricu s ad P apara accef, poterit .p mouen-nili aliud canon icu m im p ed iat: pfercim fi (ap er
£ t: 8í iple fecit inqm ri ab ip lo , vtru m equi vidum prius f d r e t ; &
h o c non fuerit infam atusrcum fibi obefie n on debeat quod ? pro«
lile aflermc fe ignoraffetm andat Papa ep o f u o , quatenus ü eñ ita, hibitionem ipfius exnrelfam ,eo caufam vel occafionem nó donan.
3 d c au tctam in iu n gat ei poem ten nam co m p ete n te m : qua p e ra fla , te,fid t ab ipfius confiinguineis atten tatu m ,N o a g infam ia relpern o im p e d ia t ip fu m ,q u o m inu s m fufcepto o rd in e m im ñ ret, & ad - - f u s p rom o u eri n o n p o te ft.Ite m n on e ít im putandum alicm ouc^
con tra p ro h ib id o n em -eius
e x p r e fla m a f lu m«.fkalioauin
d i:a lio q u indolusaid o fe ^ '
m a io res v
aleat p rom o u eri. N o t a ,g q uis ten etu r p
prob
ig n o ra n ;..c .>vr.rí.<r„„
valeat
rob aare
re ignoran
fuam
im -Ite m q uan do q ; poena in d id cu r ad cau telam .
terius ei ob eflet,q u i culpabilis n on f u ilie t. I té qui c a u ia » vel oc4 r
fie non afiuit o cd d en d i Y o lu n a s .
^ f io n e m dam ni d at,d am n um dedilTe videtur.
^ '■/ r t u t / a u t i / i t . ] quia li la r e t,n o n fiiifle t ab fq ; c u lp a , cum f d T ^ G Io .feq .q íu rit,¿ p rem ittit.
r a fe non íu ffice re ad d n s reten d on em . ff.adll^.Aqufi.ideniiu.
l^ .A q u il . id em iu ii f -Voa^¿.^.^-y,,^^.j8¿qúaliter
poterit ei de hoc confiare]
Kouer^', '
n s . § . : .cum a ficfla re q uifq ue n on d e ^ t , in q
u o in tellig
it v d in quom
telhgitvdindixis.eo.cap.proxi.3 &fiinfamatusefl'et,feexpurget.).depu^f e l ^ a e debet in firm ia te m fuam aliis p ericulofam
ra m ,
ulqlM íiitu
fiituram,vt
ca.extua.mfigrauefcandaIuelfet.s.eod.exUtteris.S£y.c.i>«^ca-ex tu a.m il grau e fcm d a lu e lfe t.s .e c d .e x U tte rís .& y .
“ d ia :n r.ln ftin i.e o d .S .im p e tu q u o q u e.v e r .f e d & f i.8 ¿ s .e o d - d iK
E rife rtim .fa d e ft,a n tu m :q u ia li elfet infam atus,dd>eti pu»
^ > ^ s .a r g u m e n . fiic en im leuifaim a cu lp a fe d c h o m io
iirregu- g a r e ,v td ix i.
.
- y s .e o d .c p n ^ e b a tu r .
* C h f a fe q .r e c i .p e s qu ííT ft.q u id
tT9.& fo ú u t .
^
^
Í
f-Secúáira
ó ^ G c f
fet. 9: fi ib
jaifinóD &
r iif i- áoc
í
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^
/ 7.
:
7
3
Z
.. - .f
,
r-
J709 Dehomíc.vo'un.veícafuaíi
a fi^cmurapro^i^^^kaeim ] fie ? .d e fim Q .ficut s . im m o ed am fi n ó
probibuiflet:rium m odo u m e a n on d ed iJretcon fiIiu m ,n o n te n e t.
i.q - 4 -fl®^ pr^íulatus.vbi d l fim ilis c a fu s.N ec de volun tate d ebet
cle.c ó fu .p r*ren ti.d rc a
p r in d - q ^ d v id e f { ^
^ ju s c o n f ^ noroe n-gSadfie
ic o
í.
m
7n e ™
“ lT u c M t .t a lo d .e e
lan t, cófentire p r* fu -
U m o ^ q n c - n q n d a n tc ,
f a c t ü e g o f u i t a b i p f i u s CO-
t a r i, g u o d c o n tr a p r o h ih M o ^
‘ e i u s e“ i gp) rr ee iur aa m
m ,, ee o
q cc aa uá --
R3eretur,vndeim puta-
í ^ g u m e is a tte n ta tu m .
i e tu re i.y in .
_
b f C atf/am y e l occor
:
1
—
p a x m ffe t p e rc u f llo
id e m abb au f e n d * Trinisatis d e
M d d e m b erg .
“■ '
in flifra t a m
S ;i l a .E = ,n c ¿ 5.
.
- A
p ro p in q u a -a rg .s.eo d .
ad audientiam , & cap .
aare a o l S u m
S
tH
S
m
¡jr
,
-
2 l ”; ? n £ u k n s & p
C
-ij Q
A
-
atíCtaét.
6 fdriofas.
itanid i nitur con fu ltad olln fe
iai.par.re- cundarefponfiodiílinleSoniiJ. gaens;ibi,xVw.Primum
itrf.fed
»30 hac membrú ,p feq u ií:ib i,
odem ra£ í 2» í¿ ?. Secundó: ib i,
aox&Aa
,
Abbas Siculus.
,
' '
P .
X V I I I .
*3 0 ^
ab eod em
m o d ic a &
ta m le -
repeliere licetrfed cu m
EUS, m e a p a r t e c o r p o r i s , i n q u á
m od eram in e in cu lp a-
? l ^
“ “ f f - S /
í l í “
.P “ ' “ ‘ ‘ n o n f o I e t
. l S
. r
le th a lis )
fen d a.Ite m raü o n é in ^ o C U .m d é C íE te ris c r e d e n d u m : ílr u m e n r i,c ü quo g $
l i t i p f i ? q u i n o n a c c u f a t u r v e l p e r c u rá u r, & r a d o n e
d e n u n t í . a t u r a b a l i q u o , f e d p e r P^íUSaUi qua q m s p e r f e ip fu m c o n filiu m a p p e titlilu
t a r e , p o f t p a . n i t e n t i a m a d c a u - r T i S i - / » . ] a rg . g>
te la m in iu n / a m ? in fa ce rd o ta l i p o t e r it o íK c i o m Í n i ílr a r e :m a
Ig n if ic a fti T n o b i s ,q u ó d c 5 x im e r e lig io n is
h o m i c i d a é c c l e í i a m ,
rauit, licet n on po ffet
fd ri an vulnus fiie rit
.
i¿rnon apparet ex cuius vulnere deceferit: idem efi f i percufferit non lethaliterji animum occidendi habuit ,
& e x M r A e r é u ! t»lT m a í ‘rxM‘ -hnciícam tabt¡ita. ríbbas.
D lítu d c a -e fím u ltú
a ll^ f o ile , ¿ íi t a c o it e r
fo ie d u m m a r i:Q u o a d
-
171 ó
<jua fu it ille p e im S h s ,m c u a d e m o d ic o i<3 u m orta liter quis f o le t
li f f i . N o ta a ig u m .» volun tas im ^ ta r u r in h o m id d io .Ite ín con -,
f ilio q iia n d a to ,fiu d io co m m itticu r h o m id d iú .Ite m in p cen iten tfe
c u ilib et d l cred end ú: g a no n e íl verifim ile, g a lig s fit im m em o r
f u * ía lu tis .Ite m p oen iten d a in iu n g it a lico i ad c a u td a m . Ite m fe u o re relig io nis f i t , q f f
- V e l m a n d a t o « p r o c e i T e r i n t a l i i a lia s n o n fieret. ít e m
cc o
um
fcan
on
n tt rr aa ii U
llu
m .. ¿f r E
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m ff ii m hil cu
“ m
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« Odaalo
i o et ft
í
j
fed en d ú - Ite m in d u h o c i ta f e h a b e t .(q u o d fo rfa n
| f ,í¡
b i js via c erd o r eft te a é
e x e o p o f f e t o f t e n d i , f i c e r t a a p - ¿1
a c c e d e n te
fa -
v<jun tas im putatu r m
h o m id d io d ic e te x fu o
y u b e r é m o rw u s n o o
m a le f ic u s in g r e ffu s u o r e , c u m f it c a n o n i c a l r e g u E u c h a r iília m
c u m 5 ® l3 x is ,& f in e o m n if c a n d a lo
a lta r iu m o m a m e n t is , 8 i lib r is
e c c l e f i a f t i c i s e x t r a e c d e f i a aC -
a rr e p t o p e r c u f f it: fe d f ia d m o r t e m t u i t IttU S h u i u f m o d l , t U
§2
ip fe p e n itu s i g n o r a t i s : q u e m
p a ro c h ia n i e c d e f ix v id e n te s
o r n a m e n ta e c c le fix
a fp o r ta n -
i.variar.re- kfiM s’ i S í M d l Km.op.i. fiara, vt ornam enta a l.
¿aoaudét^no-jí. taris,& libros ecd e fia fticosj& E u ch an íliam
Joamdliú
Iniient.fcf- a Í F r ta r e t : Laurentius
ÍM+dete presbyter eiufdem ec W c a p c le fi* can o n icu sreg u r i S
t c m ,m e p t i s g la d i js & f u f ti b a s ,
di,penicus ig n o r a u it:
t a t e m n o n h a b u e r i t "o c c id e d i .
m e o d e m lo c o p ro tm u s o c c id e r u n t: & in fra . ^ N o s in p r x m iffo c a fn c re d im u s d illin g u é -
P of
5 ^
i id e ft
f i t f a c e r d o t a l e o f f i c i u m c e l é - f u ^ e ííiQ n e v e la d h o f^
b ra re . f
Q j u ó d f i d i f c e r n i i l 5 ta n o n e .s .e o d .íic u t.l.g
'
•-v e ro eadé. J . de ex cel.
p r * Í 3 .e x litteris. B e r,
S
« w irr r™
IW U Q II i a e « dos
fi f o r t e h o m i c id a n o n
f i t , a f a c e r d o ta li o íf ic io a b f ti-
| l 2 £ S m d l
^ ¿ .f i c u r .
f t Credendum f i t . ]
é u lS íh S
5,fcnrcnt.5,
n e r e d e b e t : c u m in h o c c a íii
arg . quód in íu d íd o ecd»
c e f f a r e f i t t u t i u s , q u á m t e m e r e a m m * cuilibet eít e re c e le b r a r e : p ro
eo
e»
q u ó d i n a l - d e n t i a m quia non eft
te to n u ilu m , i u r d iq u o
v ero
m a g n u m p e n c u l u m t i m e a t u n q .7 .fa n d m u s .
S i i n f r a - ^ f S i v e r o ( q i i e m a d m o - i^ G io jfi fequens. aUe.
d u m p e r h i b e t u r ) f a c e r d o s i f t e , concor. ponit diuerfit*-
d Ü ,V tl* u m C O n f t a r e p o f l i t , q u ó d p r i u s a b Ü l o p e r c u í T u s f a c r i i e -
inter legem ó* (* •
p r a ; f a t u s f a c e r d o s n ó i n f l i x i t t g o ........................................................................................
,m o x e u m c u m l ig o n e in c a lU ir ..
. de nna
E c r c u f f i o n é i e t h a i e m , d e q u a , r ® p i tte
e re p e r c u f f it: q u a m u is v im
d i í i n c 4 em
-.
„
y
,
„
V 4 ,.a -..____________
_____________
VI r“p
e erp e l i eürae l ii o, r ou m
n ite rleax-ff-a
»o3iierit m
aleficum ilium
m nneosn lfeugief sl e &
n t v up ol n
v di l.A
r e q u il.
c u ís it,f e d fia d m o rté f u b f e c u t a , p e r c u f f u s m i n i m e
o m n i a i u r a p e r m i t t a n t : q u i a ite m M e la . 5.f e d í ip lu
.........................................
t a m e n i d d e b e t f i e r i c u m m o - r e s . vnde b o c lu m íuerit id u s h
u iu fin o - i n t e r i j f-f e yt , S ¿- f i p e r c u f- f o r v o l, u n
d e ra m in e f i n c u l p a t x m te lx » ?
;a d f u m e n d a ¿ v in d i d a m ,
vnus p rim o F r c u l s i t ,
f i* videntes illú orn a­
& alte r p o lle a o c q menta e c c le fi* a fp o r d erit, prim us non ten etu r nifi d e v u lnerato , fecundus ten etu r ta tantem :acceptis fiiílibu s & gla d ijs in terfecerun t eu n d é : presbyter
„ ita n s,. confeffus eft
, abbari fuo p r * d i t t a , vnde „ q u, a m d e o c c if o .í f .e o .h u ic f c r ip t u r * . 5.i.& l.ite m M e la .s .C e Ü u s .
ille de fua
í
felute co g
abbas d om ino P a p * fupplicauit, v tc ú e o m iferico rditer agere d lfecu s fecu nd u m canones h ic , & 2 3 .q -v la .ca p .v m .
_
gnaretur; d om inus Papa in c a íu pnem iffo dicit d iftin guend ü,vtrú
h f i n h o c duhto.Yi dubiis enim viá debemus e h g ^ tu tio re,v t h ic
con ftarep o fsit, q. p r *fe tu s fecerd os n on in flixi: m o rta lé p ercu fd f ,& T.de r eg .iu r .c .2 .& y .e o .c .p e .& s.eo .a d au d ieu a. v b ^ íe h o c ..
fionem ,de qua m ortuus non f u iffe t, fi a liorum vulnera n on fu ifj ^
„j¿ repeliere.] j . de fen ten . ex co m n i.fi v e r p - i- ^ L in s n ^ u fent fu b fec u ta : & íi iUe p ercu fib r.voluntatem n on habuen c o c a ra lé.ff de vi & vi a r J.i.S .v im vi.ff.ad 1. A q u d .la e n u a . 5 .g c u ^ e r ,
tiendi, nec ilu d ió , con fiho vel m andato lU ms p rocefferu nt alij ?
a lo jfife q u e n s a H eg -q co n c o r.& ltttera m exponttA ecuiuU aU eg.7.
1*^
1 ° / . ,,or,^odcrai^
nc
perB. ThoW
^ ^
Sc^
fiium;8e li h o c ¡ta e íl, p o ft poenitentiam ad cautelam in iu n d a m ,
in officio feo p o tericm in iilra re relig io nis feu o re :& fin e fcandalo
^ d ó t a l e officium F t e f t ex ercere cum r ^ a r i s e x i l l a t r e u m d e
C ontraria. T ertio fo lu it pro p r t m a p m e fit r u t concurrant, ^ t o p o - ^
m t d ifiin S ion em . A la . & lo a n .
„ - , r
»
k f Uoderanúm tnculpatA m ek.] C -vnde v i J , r . & j - d e ^ . e x c o - ^
fes fit ei a e d e n d ú ,g n ó acculaour vel denundacur: fed p feiplum
confiüü appetit ía lu c a re :g fi d ifcern i non p o ü i t ex cuius iCtu m o r
® us ffien t, in h o c d ubio ta m g h om icid a debet h aberi facerd o s:
« f i hom id d a n ó fita á íá c erd o c a h debet officio abílin e re .-g a í h o c
« l u tucws eft ab lü n e re , g celd >rarc,pro eo g in abftin cn d o n u lfe®
in celeb
ran d o
vera m
m agnü
aanú o
lú d
os
. ,>in
celebrand
o vero
p ericu
e r io ilú
dm
m ee aa t:
t: Si
Si vero
vero facerd
facerdos
vt fem e-í-vlc. m fi defendens ex
iMiten etu r. 23 -q - 3-no“ m ferenda-8í.
n a n u s. n ec d ia tu r excó icatus q m
- p í> C :o ,re p e rcu ritcle n c ú .a tg .s.d e rd b .lF :O d ®
ex co m -p erp en d im u sa rg .§ g non d c c K ^
fcd irio n a n o s, 2 3 .q . r-ó ?c . i.íSe q .3 -S .i-& s.eo .c.lu lc ep im u s. 5 £ 2 3 .
c .:t.in r e r qu erela s!& C . de epü cop. & d e n . liq m s m h o c g e n o s .
A d h o c d icas, g vim vi repeU ere Iic e t,v t h ic
m con co rd .
pnus percmlus ab lUo m aléfico v t d iceb a t, cum h g o n e illu m r e P® cm sit m cap ite:¡icet vim v i-r e F lie r e lic e a t:g a tñ id fieri debuit
^
m oderam ine in cu lp a t* tu te l*,n o n ad la m en d á v in d iítá ffed
^ rep cU end am in iu riam : n on videc fecerd os ab h o m ia d io ex cu ^ r a d o n e inftru m en ti, cu m q u o ip fe p e rc u fs it, q uod non
*®icí leuem plagam in iérre , cum graue t r , tum ra d c o s p a rtis, in
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
n e é a h 'a t . & l o n e x in te r u a llo .ff.d e v i ^ v i a r d d é e l U . e u m i„
OU1.& J .d e iéntenrexcóica-fi v e ro .Item li ca u fe d e fe n fio a is,& n o n
v ia f c e n d i: v t * i d ie g .A q u ih a m ffd e n n a m .i.\dti.& 23^5. i . qm d
H hh
4
cu ip aty r
^
I7l
171X
¿ „ G , „ „ ,n ,n o > . s n refaus:
e i c e d a t , & non r a
a pparitoribus fuis tradidit pun ien d ú:q ui fibi am puran^,-,. T :? ®
v o te ( ^ p o A 8 .íc m o » D s e a 4 ,te .v ^ :„ .„ X ^ ^ ^
- It fs m
'
<ü ca u íá h o c f ia t,-dum­
m o d o in ip fo n eg o tio
fiat. filad 1. A q u il. fi r a
p i ^ I s . #. tabernarius. &
b o c fi prim us fKruífor
¿ e n u o v o le b a f pcute^
r e : a lioq uin fi n olebat
^ fm n r e ^ c u t e r e ;6 ¿
¿ t e f p c u S it , podns d f
éfíe v in d ic a , qúam r e pulfio i n i c r i z , & h o c
¿ q u u m v id ef. Sernatur
én im n icd era m en ,fi 3 lü d tm fia t, q u o omiíTo
in iu ria m
p r o p u l f a n '-
n v id e tu f íd e m
facer-
C O T .d e fic .l.2 .& 3 .a r g .
■ Cap.j.o».
s .e o .c . 2 .S i aüt vis in fer
tu r r é b u s jli d t ú eft re­
p eliere illatam v im in c o n tin e n ti, & in fe re n -
S G Í o t r d a m , vel quá citius f a ^ Deicate. u e n t & p o te n t c o lle tia & ínter- ¿ f e am icis. f f d e acqui.
p o f f q» f f m e o . í . v .l t. ..&
. . l..
rus in Ma- cla m p o fsid
r f í í t e l i
n tóü tóftf- nundinas. &
.(-re
f p o .o lim . In iu ria v e ro
árpetie ir- lam ftlata p f o n i e x m l e ^ L i i a - tern
teru a llo repe
rep eliere n on
Iicet:q u i 3 fic effet vindi
ddinm.i.q. ñ a ; & Ita ir.teíü guntur
1 i.& couar con traria h ic figuata.
l^ ^ -P m id itu r :
foriofus. ia
g a d uo funt q íita ;
a. par. rele- Sccundum:ibi,.aí¿-í.'iV¿«ionis. §.4.
£ r q lib e t pars po­
teft fubdiuidi in con fu í
tatio n em & r ñ ií c n é , q
p a te n t in lit:era .A bba s.
Q u id á m o ­
n a ch u s c red ens fe q u i ­
d am m u liere á gu tturis
tu m o re lib e ra re , tum <^
X€m iiluiTl
i Hm r r lfr S ^ ™
fipf^tu^cholaris'aliás
nibus non d l T h S '
d u s.N ota,®
c u m g r a u e f í t,n o n f o i e t le u e m
b e tv fu rp areo ffid ú ,q í
5
p la g ^
in fe rre : tu m
ra tio n e
q d a d e 'm o d i c o i a u q u i s l e th a iíte r f o le tlx d i.
"
in
EeliglofiiscU rur^am exerc^ífi
etum fi ftt peritrn & dil^eas,0 hoc
fit^rit caufa pietatis -.fed cum eopofl
fatkfaBicnem miferkorditerdijpenfari poteji.hoc dicit y fquead§. M
v lfim u m
ram um ^
^
_
,
p i f e b a íí d u s ,q u o d
n sfa d io n e m
;
n o n p o ftfa -
c o n d ig n ^
cu
’ d iu in a , v d e a t
c e le b w x w .
q m n 7 j in te rd ic e n d a e ft e if a -
c e r d o ta lis o r d in is e x e c u tio d e
J^ r ig o r e .
-
iltomT.
i^ “ S .
pdena in terficis, ff. ad
Isg. Aqail-U: C. zá i:
® ?aen ?R ñ d et P a o a ^
d u it, q u a m d e b ü it d ilig e n tia -
e x c u # r i : t ü m r a t i o n e i n f t r u m é T ^p e r c u l p a m u l i e r i s c o n t r a c o n ti,c ü q u ó i p í e “ p e r c u l l it ,q u r
lü iu m c iu s a c c id it, a d e o
re -
i n e o i i - to le n r ia r e p e U i n o p o f
; Barbaóí
vio lentu
------ f e t . Si
.m
n o n p o te r ir , eu m fine
t í o c f e ir u r g ix , o m n e m q u e Itu -
u o s a u u c n a h o m i d d i j p e n itu s . á d h ib e f e , n o n e ft e x e o , q u ó d
Qui iM k i feculari dedit rnterfi¡ .b T u r í s i ¿ f u U r d , , e r x m , M e .
gdarts non e fl, licet iüe poftmodum
occidatur, .^hbas Siculus.
.
A d
; V ltim u m
fu it e x p a rte
tú a p r o p o f itu m , q u ó d q u id a m :
f d i¿ ia r £ m e tu e m ,n e u tr o n e s
^
V a ) n o s d u x it ( r a t e m ita s S ^ in h o f p it io f u o e f le a t.d e ít e it o
c o n l u r g e n s , r e p e r i t i b i fu re m _ :
ad ip fu m n ó p tÍD et.ité
toftrúeueníatG ekM
efiimputandú. ite S ^ íP ^ S ¿ ;n on e i lin culpa :Y ó eft
ab ordinib® ¿.hibédus.
d e r . S m o n ^ ^ ^ ^ j ’^
^
b
^. - D % ^ ~ . . ] q u f a ,
fip im p e n u a m _ a c a d if r¡a ¡mi«s.
E
a
K
" ” ' =
*
q „ o | :f e o \ ;- ¿ ,S
talitaus
non imputatur '
q u i n o n fo iu m ip íu m f c h o la r é
p ro ftrau it ad te r r a m , fed pen e
3 bcitas..%.ficuci.Ps^tex-
a d xxxvxxx^xx,
m o r te m v u in e ra u it eu n d é c
—
í." “ ' 7 ' buman^-ftagfa
g u t m n s t u m G r e c a r a r e .v t c h ir u r g ic u s c u m fe r r o tu m o r e m
M a n e t o q u e íc h o la r e s la tr o n e q u x íl u e r u n t e u n -
illu m
d e m ,q u e m v u l n e r a t u m in u e n -
a p e r u i t :S ¿ : c u m
tu m o r
a li q u a n t u lü r e f e d iñ e t,ip f e m u - ^ t u r a ,P o t e f t a t i V i n c e n t i x
tra -
l i e r i p r x c e p i t , n é f e v e rx to e x -
d id e r u n t: c o r a m
p o n e r e t v ilo m o d o ; n e
te r n e g a u it ,q u ó d p r x m iíla m i-
fo rte
v e n tu s f u b in tr á s g u ttu r is a p e rtío n e m
, íib i
c a u fa m
m o r tis
n im e
q u o c o r ffia n -
p e rp e tra u it: vn d e p rx -
fa tu s P o te fta s a d e u n d e m íc h o
in fe r r e t:íé d m u lie r (e iu s m a n d a to c o n t e m p t o ) d u m m e ífe s
rc no lll li ci rgperreer t ,. v
n ft o
n roiff u
n ii ft
v ee n
o ff ee ee y
xp
ia r e m n u n tio s d e f t in a u it ,v t
e x p o n e r e t íi q u a f c ir e t d e ftir e
n rr;i*
d ¡icd) - or », .v
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v pe ii ' tt rr an dr iee rr ee rt ii n
n ft ee rr íf ií --
i r o a i i t e i & f l c p t t a f ettio n g n
y n U - _ :y r i q i t e i i i a .4 a c i n i i .f i
c u lp a , & ex eo q ff feq
,, u itjm
, iferico
- rd
r iter aa ¡ ¡ q í d e h íiú ; ea tá
a b e o d é i n ip f iu s d o m o d im if -
q fequuntur ex e o , non
fin iu it: v tru m
f D s ,q u o s a b f t r a x e r a t ,n e p e d ú
im p u ta n m r .iy .q .i.ia -
f tr e p itu s a u d ir e tu r , n u n tiis tr a jrj*,.
. .
.♦
r.
d i d i t -- m e m o r a t i s , f u p e r
eb nauerú t L oth.C ulp a
pnim
huicÍDll
enim m iilií'ri';
ulieris h
u icíp u
ta ri n ó d e b e t, q có u g it
i> confilium ipíius.iiin.
jo .d ift.f * p e .
p r x d id u s m o n a c h u s fit fa ce r-
S í f expon
E
“eret
S .X
m o d o : n e fo rte fi vétus
K í t í o , íu b in tra ret causa n io rTOnlriaceft tis in fe r r e t: íéd m ulier
ÍQ rnsauco n tép to eius iDTOdato
li c e t ip íé m o n a c h u s m u itú m T
d e l i q u e r i t a l i e n u m _o f f i c i u m
' N o s ig ita r ftitttn it a t it u x r e f p o n d e m u s ,q u ó d
c e p tis ta lib u s i n t e r í ig n ii s t j la tr o n é ip f u m a p p a r i t o r i b u s ^
v fu r p a u d o , q u o d fib i m in im e
tr a d id it p u n i e n d u m q u i f ib i
p u ííb k
d u m m e ffe s c o llig e re t,
c o n u r u e b a t ': f i ta m e t i c a u fa
a m p u ta u e rü tv ir ilia ,S ó o c u lo s
v en to fe
in cau
icexpofuit
^ap
g m tu n s :la n c
I m uk’
e í S u x it . & h
m u lier
p je t a t i s ,&
e r u e r u n t- .L a t r o v c r o ir a ¿ ¿ d o -
u o n c u p id ita tis id
e g e r it ,¿ ¿ p e r it u s - e r a tin e x e r c i-
d e m f i d c , íé n i h i l a m p íiu s
tr o m it t e n s . P o te fta s ig itu r r e -
lo r e c o m m o tu s , n e c
p o tu m
d -,
t
¿ e b u iu ^ te x c u -
j ; . , . . . fe c Y s c r .
t cio.feq.ohijcit.a'deg.(.
''^ fob u idu piiciter:
e : Nuntijs tradtdtt.]
d iem d a u fit ex tréir.u m :q fitu m íu it,q u id d e ifto m o n a ch o fit agen Sed v f ,® ille fch o la ris po tius tacere d e b u if ie t.íi.q .id u n i?R ñ d e t P a n a ,® licec ipfe m on ach us m ultú d eliq u erit alienü n on ne diO um eitís eft o ccafio m ortis iiliu s. is -q - 5 -vnu lo
o ffid u m vfu rp m d o q í fibi n on co n u e n ife a t j fi tú caula pietatis f i.& j.d e e x c e f p r ila .e x litte r is .Ite m prom ouédus abínner
b o c f e c it,& p e itu s e a t in ex ercitio c h ir u r g i i,& ad hibuit d ibg en ab o í e o , p q uo d p o fsit ad eSu fio n em íán guinis puenire. j •
r ian i,q u á d ebu it:ex eo ® p culpam m ulieris p illiu s cófiliu m h o c d ericu m q u i.Ite m ifte quafi teftis in d u d u s iiu t,q d non uc
eT co n rin itjn cn e i : repelkndiis.-quin p o lt fa risfed ion em con d ign a co in c a u fe la n g u in is .i i.q - i.te ftim o n iu m .& s -u e d e r i. v e
eu m e c m if e ic c r d it e r ag i p o fs it,v t valeat celeb ra re d itu n aialio gu fniam .A d h o c d ic o ,® n on fu it in d u d u s ta m g
^
in terd icend a eft ei la c e o o t a lis o rd in is ra ecu rio de r ig o r e .
pfíéc
t h .o e ]c«e in i^
le ciá
cu aiudicis
iudicisaaccceisit,q
ce is it,qnafit
fitininaaim
imininaahhbbuus s. .ininAAuuth.de
'
A lia q lH o fa d a fu it d ñ o P a p i jS i e c d e f i i ;
- - - qm .in fi.co U a .7 .C u m eig o ifte n ec f e d o ,n e c
Q n id á ich o la ris tim en s,n e la tro n es efie n t in d o m o ,fu rrex it de len ec defenfione,nec lin g u a,n e c ad h o ru rio n e h om id d iú
d o , & iraicm t ibi fu re m ,g fch ola ré vu ln e ra u it,& r e cc is it:m a c e fe
debet
shnrriin.K»
d
ebe: ab
o rd in ib ' ip e d iri;g b u s m od is h o m id d iú cóm itrit & ¡ ¡ ^
d.c..fch cla re s o fieru nceo nd em la tr o n e , & in u ém s eft vulneratu s,
ta:ar,YC didtu e tt.s.e o d .ficu t dignú. & p t e e a ifteid p fu m o c c ^
Sc traditus F c t # a r i:c o r a q u o affe ra ic,® p d id an uU aren us perp ef - T r u d id .tfu n ie n d m n .] a m e n per iftud n on fin t cóu id u s d e f e r
traffef-Foteftas ad fch o la rc illú n untios m if it, vr d ic e r e g c g d Ici­
to :n o n enim eo ip fo eft iu r, q u i am m o fjim nd i dotnum iD tia iu ^
t e ¿ S iu ic illojV fci c a d e re t in terfig n ia ig c u lu ú , g u em ip fi la a o n i
d e fu ix.v u lg aris.§.g u i fim u m .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
mt
í? ™
in noxiú k
efle n ó debet,
v tib i d id t. fim ile s .d e
a ta .& q u a liu .a d aures.
7 - D I Vnde
v erfus:
N cn efi in m edico fem
f e r releuetur -vt &ger.
c : í o B fatisfacii» n e\
ex h o c p a te t, ® fu :t in
g u t t u r i s f a n g u í s m u l t u s e f f lu - 5 ° l a t r o n i a b f t u l e r a t , ¿ ó f o t u i a r e s
d o s ,l ic e a t c í f a c e r d o ta le o ffic iu
'
medico, ffde oífic.píi.
x i t ,6 ¿ : m u l i e r d i e r n v l t i m u m í i c
v id e lic e t c u m
•
d e in culpa fiiit abenú
o ffio u m vfurpand o.ff
de reg-iu r-cu lpaeíl.
cc o
u l eenndaooss ;; &06 im
n fira.
ra. ^
o nn fim
Q u x f iu if tiq u id íitd e q u o d S
o nn aa cch
o fentien
m ,q^u i ereo
ho
f e n t i e n dduu m
m
ad ee nn s if ce q u u
i md u
ui u
x i a.
an
am
mi u u
l i ce ircei m
á
' la
í/G
D
¡ n . i
e ;
>,
1 C o e m u n ís d íuifio , c o n fiilta ü o , & re íb o n S o í S ecu n d a :
C k y ^ ,s vero. Abbas S ic u lu s .
7 ^ 5 % s. Q u id am m on ach us C a r a ilk ñ .o r d in is , quandam m u to e f f l afferétem fe concepilTe ex e o , t r a x i t F r zo nam quafi lu des
^
ea: ipfa per h o c fie íé a lleru it efle l * l á m , g h u iu iin o d i occa -.
1714
c a l i
fu m C o n d n g a M j.q .f .de o ccid en d is, a lioq uin P au lus in effufion e
íá n g u in É 4 u a m c rim en a g n o fc e re r,v cib id ic it,q u o d neíás effet dr
c e re : v : ib L A rg u .co n tra -2 3 .q . jr e a p .2 .8 £ c .v n u m fo lu m .in nneffic
p o en i.d iit.1 . p ericuloseftfc j . de excef.praela.ex litteris.
A _ Ú . : - . . H o d i e dicen du m d l y t h abetur in c , i.e o d .tit-lib .á .
Yt p rz m itta ta r p ro ceM t u m p e te n ti d e la ic o , f i iu d e x m L i fta ao . A b b as.
fBUUW.—
io o e ' ■
r
qaod. d iau s fa c a d o s .
f a m p i lt , n e c c ib tim
¿ e ^ i ilio q u o r a tó a m ,:
n ie d io e ft fu b la t u s . V n d e p e r
£ f t f e t i e2etd e e a
>V tru m p rx fa tu s fc h o la n s
ad f a a o s v a ie a t o rd in cs p r o - 1 3 0 ftuJafti :&: in fra. Q u x Euoueri? Y N o s ig f t u r in q u ifr- L f iu if t ip r x t e r e a , v tr u m c o n t i o n i t u x ta lite r refp o n d e m u s s tra q u o fclam co n te m p ta excA -
^ fin o n .-era t v iu ificaIUS c o n c e p tu s ,p o te n t
: &
fic d a
cu m e x e r c e t v in d i 3 a m fim g iú n is .
y
Ia p r im i
.
¿rSfgSEIS
-t • *-<
.»
rus.>.z^ «re
n o : iDlj '2¡^circji4 A d - , anne Ana-
bas’ s W 's .
C
? . Q u id á
nia& aliot
d e-
r k u s i.n o ie , cu m efíéc
m u n ^ tip n is fe n te n tia d e b ir^
rfeabíhaeraNoca:
an teq u am »'
animatusmon
H ucdhonfiddiura
ia te n u s e ft a r c e n d u s ,
abo rtum .
4 G la .fe q k n d u a t du 4
fi0 Ília .a a eg .i» c o » tra riS
duo iura-Frim um fo lu it.
SecKtdum rem ittit.
a x V iu i fc a t u s .fc ^ i.
q . 2 . q uo d vero. & c .
M oyfes.qd' p ro v tr a que parte p o te iH d u c i.
•Car4 » . ^
« T vI it*
ÉÍ.(.c 5¿aioae.
' VidcAa- illud,coníuluiíH .intelÁ
ic itu r quando p u e rperium iam erat ani-,
íis.Qp-5m a tu m .& c.M o y fe s .&
bCTffiTro /'-in. tllnH. ii a ü n iiií.c.
tpcrfeao & c .q u o d v e ro .in té lli!
f Id e m P r io ri & fratribu s C artu fieñ .
a d fo lu tio n e ip > a
JO v i x a b í q ü e f a n g ; a i n i s e f f u f i o n e
v a le a n t c o a r tk a r i ? A d
qu o ci
te r d e p o n e n t e , rex ( cu i ad b o -
^ s t “sc
animal rationale: alids/ecus,
n o r u n i l' a u d e m . - , v i‘ n d i d a m
rid am m e d ia , cum. p p
v e r o m a l o r u m, , g l a d i u s e f t c p :,
Q*p x r is in c u ria m ,g la* b__
\
P
V V
q u id a m p r e lb y te r v e ftn o r d tn is ,q u ip r iu s fu e r a t n ig e r m o >
n ach u sq u an d am
m u lie re m
p r a ig n a n t e m , C U m q u a C O n tra *
^
i.
i‘
• i
_
x e ra l c o n fu e tu d in e m in h o n e 1 ^ ^ ’^ ^ u ^ ^ ^ e E e b a t f e c o n c e -
^ t iu te p r o p ta
quod
id e m
p r e lb y te r p r o b o r u m
v f u s C O n f illO , f e i p f u m d u x i t a b
f S i í ’er
s
iterdicads, d id u m e ft
s.eo .fi aliquis, vbi ed á
d eh oc.
C o n fu lta
fim p lic i-
‘
J r to te n o K a c c e p im a s ,c im !“ e o r u m M Ítd tó ^
M oiaica, m ten et le g e
C o rn d ia d e fic a .ff.a d
qui procurat venena
m o d i q u e r im o n ia m
alium lapid em 3 c a p u t uiterrefpS„
'
V ’ "— '
:; m iflu s) in eo rd em reb elles tra- nbus ipfum expofuic
1•XGUL
Icu t. - vA
cx ll
litte
d ita ra ilUA
fib i ex ercu erit poteftate,t L Cra
i d ru
iU m
lil v
VeCftra
l t ld -- _ UiLctiJU
p u tC lL U lC j ^xpirauit:
.G
n 1dictus
*• ' i. ve
Vt hic p l e t , n e c le g e
L
a n im o fo d e n d i, fed .ci- i.par. reiem orem in cu d e n d i: g aipnú.$. j .
L p id e / jie c lo n o n fru t
^ Qm dat caufam abortioni, homicU
da efilfi conceptum erat viuificatum
gimr quando nondum p iffe e x v e o , per z o n a m arrihabet anima. Similiter, p u e r it q u a fi lu d e n s , ip fa p e r
diftinguitlex.S.depos-, h o c fic fe afleru it effe I x f a m ,
ms,fiquis2liquid.s.g q u o d o c c a f i o n e , h u iu fm o d i b
l^ .C o r n ,d e fica.fi m u
here. & eti.á le g e A g i.
r e f p o n d e m u s ,q u ó d íi t e li u iu l l
v ir o ru m
a lta rism in ifte rio fe q u e ftrS d u :
§¿; infra. ^ N o s v c ro d e u o tio n i
y e f t r x in fin u a tio n e p r x fe n tiu
r e fp o n d e m m ,q u ó d á n o n d u m
era t v iu ific a t u s '*co n c e p tu s , m i
n iftra re p o terit: a lio q u in d e b e t
a b a ltaris o ffic io a b ftin ere .
.jn i li.
jo n p f ia s :p p q u o d e p s “»aiitkd=.
iiíú 3 fa c n s o rd in ib u s
Homicidium cafualeni imputatur r e F l i e b a t ,,g u i s pater
ei, quiñón occidit, nec fuit jn culpa, d e h m a i la b o r a n s ie x ___ __________ tr e m is carifpíTn^ ñií^rir
Ebriace^
e tk fi ad cautelam yenU pofulauirit.
-
C
^
p
X 7
' '
" '
'
‘
.
X h ib ita - n o b is L c le rici c o fe ftio p a te fe c it, q u ó d c u m
in p u erili effe t có ftitu tu s x ta te .c u m
q m b u fd a m
f u is lu d e n s
c o x ta n e is
n eque
a liu m
Z lm m ím c ltr íc ü m m m m
e p o , g m.bil d k tu s c ie
r ic u s in m orte filij fu i
c ó m ili líe :: vnde pete­
b at clericus ille á Papa „v¡dg y , ,
v t cum Is fa m c o n fc ié - bieafem ver
dam
, . d e m orte illiu s .,c o bo,irr^uU
■ « 5 .5 .4 .
I T g S S ! - ...
i n f e q u e n s v n u r e f :v n d e n ln d a t,q u a -
e x iliis , la p id e m p o ft e u m n o n
¡x-i-y:-----a n i m o • i x d e n d i , l'e
d tim o re m
ta m e n
lü c m s , n u
la p id e m
co rru -
en s -, & ca p u t o fte n d e n s , tu m
p r o p te r im p e r itia m m e d ic a tis ,
tu m p r o p t e r p a tr is in c u r ia m ,
' . Itie m S . epifco p o.
.
.S T - '”
ü x ] im p u ta n d u m
/ H o n o r iu s UJ. ep ifco p o E bo raceñ . -
q u i la b o r i b u s 6 i i u d o r i b i ^ i p lu m e x p o iu it, e x p ir a m t. Q u ia
nHCicuo. r .
tenus fi c on ftiterit ita
..m. a.iryy,;^
_
effe,
f a a i s ord in ibus ccuarrumi
g p c u ffa sa b alio culpa
f o l k m aioré in firm itatem in c id e rit, n ó te - ao, in recé,
n etur F t c u f f o r
.
J
fidcnn
excufem s v f . de c o n fe .
fo fo ^ .eo s. & 7 . d e fen -
tc n .ex co m .c. i . g- a ü l a
Siculus •
;j. 5.
Q u id á (qu ia d ed m as d ebitas ec d efiis non f o !u e b a n t)^ o e ta s ig n o r a t,g d videat. C .d e f e l.m o J .i.í f i.f c g & á _ g b u s ,p u p ili’ .
«xcoicad fu erun t:ipfi e x co ic a d o n e con terop ta,decim as folu ere n ó
curabanc:quaefiuiceps, varum licitu m effet illi p oteftatem regiam
im plorare, c ú ad fo lu tio n e ipfarum abfq ; fanguinis effufione vix
F f f e n t c ó p d liíR ñ d e t P a p a .» fi de huiufm od i á rim o n ia fim p iid ter d e F n i t apud reg e m , & ipfe in eofdem rebeUes trad itam fibi
a e r c u e r itF t e f ta té ,e o r u m e r itd u r id 3 tim p u ta n d ú .N o ta g f ic le -
D e n :» ,
-
e - L u d en s.] q d ei h ce b a t,g a lu fit & Ifa a c , vc diótu eft s .eo .la to r.
g¿ pueris p erm iffum eft ludere. i.q .i.c a p .S p in tu s la n c tu s . 5,e c c e .
quando e ra : tam en d o lic a p a x : q ff p a te :« eo q uod d ia tu r ,n o n ii.7 ,
a n im o fod en d i: alias n ih il effet:quia talis fu rio lo c o m p a r a t u m ^
q . i.ü iu d .S c ff. de acqu ir. p o ff.l. i . 5. i . D o li capax d ia tu r q m eft
p
r o ¿ ju uuss puoercau.
p ub ertad: vt
e ric^g . lu
p illu
m.
proxim
vr fni./uc
iu r.p
i.j,uujn
uum
-_ .•____ t
f“ ■ Lion animo.] ex h o c jpbatur g era : d oli capax , n ec tn m culpa
deus fim phd ter c o n q u e ra r de la ico coram P o tefta te fecu la n , fi
pp h o c elle v f , QUia nec v o lu n ta te, n ec actu h o m ia d iu m p ero epropter in obed iend am ipfius ipfum durius puniar , g natura q u ^
tra u ic.s.eo .d ü e¿tu s.S : c-fignificafti i.g a volunras in m aleficus / f
^ o n i * req u ira t, clerico n on im p u ta t. Ite m gladius d t co m m ifr ^ ad v in d id a m m a io ru m , lau dem vero tx m o ru m .
. ) (Sac, non ex iiu s-ffa d le g .C o m .d e fica-d iuu s,& C .e o d .a : 4 . i.S c j_.
de 'd-icen.excom .cum volunraterfm talem legem p ro m o n o m s v r
® I Bonorum laudem.] s . d e n ib io . & o b ed .fo h r*.
t t opus ponus lp e ¿te m r,n o a exitus: r j a i . i.f i q iu j n on iratu s. _
* islo ffa feq . reci. f e r q .C T fo i .c m t r a quum o lle. 4- iu ra.
I - ^ ! ^ e m iZutsendi froiec,t.]ln hoc vf cuipa; na ludus noxius
C s i » ^ i« W i« B .] N o t a .g d e r ic u s po teft agere a u d ite r ? laicum
rncuipadt.if,deadi^.Aquil.náludus.£ca.-g.s.depratiumpt.c.t.
«M am lu o iu dice d e c rim in e , ad h o c vt fit in p F ® ’*“ c a rc e re m ,
V n d e v erfu s: K tn iufiffe fu d ctffei non sncUero ludum.
Tri v: puniat pecun iariter. 23 .q .y .n ó vos.adfiu.Ó í arg u .s.d e l u d j .
“ a quorundam .Bi fi iudex fecu iaris p talé q u e rd á durius p um ac,
^ a ille non vult alirer o bed ire iu d id ,v t h ic d id t,n ó im purat d e ^ ¿ i J q -J.M axim ia n u s. & q .v .n o n vos. ad fin. & c .rd e g á :e s .a d
^ t t d e b o n J if o g cu m m a io r.5 . i.v e r f f fi tñ .S c a rg .ffd e e u ict. fi p
^ P n id e n a a m -S c a r g .s.eo d .c.c u a n os. & a b fit,v t ea qua: p p bo o u
- * ^ u s ,n o fa is im p y ccn f, fi praeter v oiun tatem n oitra c m q u a m a-
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Qioifa/equens red.per obsec.
h >C 4m^.jipfepuerquiti^iefaatppnnx)remdlius|yndecul.pam cómifilie vraex co » dedit occafioae-ajuare damnu dediffe v r ,
V- ffrad 1JVquil.g ocadmi-FS-eo-decattero. 6: c.Fesbyrerft- fed
exculatur p p imperitiam medicanns. Sc pp mcunam pacns. arg.
i.co.cua.ec propter sracem:quia cauia muitum iui: remora -
i____
l/cT-cealiumGregorii
I7 T
gnare i » a ddient etiam contra Safracénos. ítem in abu,tutior eligenda e ít
“Fis via
pus non debuit ipáim pícqiter Loe repeliere , ii>í >ui.. í - — ^ - de&nfli hoc ii» a a e t,& quia eafuntin noftrisofáais granora,
q a * cum lic a e t nobis
..
non im pendere,caufa verO d i d u s d e r i c u s , Vt m i ü tóM eflioD isimpendi- g a r e t u r d o l o r p a tr i s d e f u n d i ,
v e n ia m fu p e r h o c p o ftu la u it
a b ip fo , tu e u m á f a c tó tu m
o r d i n u m 'f u f c e p t i o n é r e p e llis :
?er m ¿ x tr e m is la b o ta n s -tib i
tio n e m , fed n o n c re d o :
c
a
:p ;
X X I . : : .
|
ap e-
m í a D o m im c ® C r u a s ,a c b l a n is <
C h r iftia n i,
Ií p h
ñ e m i n o m ii m
c a f t r u m q u o d d a m im q u o m o r a b a n s , g ír rááuulittee r i1n u a í i í f e n t :
’7. ^ ' - / 7 ;.« .o ,v b i i u f u e r i t , & p r s f t i t o f ir m a u e r it
e x e ü tib u s in d e h a b ita to r ib u s .
^ o b f e r a a m r ,m i f e - i u r a m e n t o , UUIXI
n i h il i p t o n j f i
, • •
V
I ricordia adhibetur. 4 5 m o r t e fi li j f u i ( p r o u t f i b i c o n - ^0 t a m c i e ñ a s ^ q u a m l a i c i s c o n í
l
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tra e o s , a c t in u ice m c o n fli«¿ÍHn. difciplina. quod
á
2 éé tt ii b
u ss ,. h
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ñ cr ii n
nd
d ee b
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m patet ex rñfione.Ber
i d e m d e r i c u s p c ff i;u la u it - á
g
bn
c ifíii nquu. áo m
j 0»w»e/.} Prima pars
n o b i s , v t c u m d e illiu s o b it u
„ narrat faflum: Secun
da diffinit; ibi, XTw igk f e f a m n o n h a b e a t c o n f d e n t i a m , d ig n a r e m u r a g e re m i/« r , Abbas Siculus.
in c u m íT e : M a n d a m u s , q u a te 'C * s V ■ Sacerdos f e r i c o r d i t e r ^ c u m e o d e m .
r ite d u m pu lfa ret c a m - i r
n u s í i d e i n t e r f e d i--o------------------n e c u iu f Q u o c íj- c a m a n d a m u s , q u a --------------------------------------^ c o n ftite r it ita e f le , ip - j^ q u a m in iiio c o n f lid u m a c ó n -
panam , vtpopiüus fidelium ad
f u m p r o p t e r h o c á r e c e p tio cia conueniret, campa­
n a ’cecidit, & occidit n e f a a o r u m o r d i n u m n o n r e quendam puerum co­ p e l l a s .
ram ipfo : vnde ipfe
hoc domino Pap* hu­
5 T ó e m e p if o o p o & c a p imiliter intimauit: Papa
m ío V en eteñ .
€onfiderans,g diflus
facerdos dabat operam ■ ; H o m ic id iu r a ca fa a lc non im pu hcit* r d , non debet li- tatur e i qu i d e d it o p era m reí lic ita ,
4 í S 2 ^
S S S j g
T i
c o n f c ie n tia m , co n feffu s
^ n r ® f tito fir m a u e r it
g ¿ p r e íb v te r o , c u i fu a m
n a m q uicq uid ^ : E cc ie lia .to tu e ftm ife n c o r
.
“ “F'^ ^ í-q-vltJgioirioratu.oranitiinóre.w n.G 'Tt'iuaiehjft
.
& 6j
9-r-dñs.
i i o i f c i m t k ,a m n i ^ i o al~ in
-Afanas.
fona '" * 7 ^
nó m
tarisahftbw redebet.
“pugnare
propna
- t
t,V
'
fc ie n tia te r e m o r d e t * ,a m in if t e r io a lta r is a b ftin e a s r e n d e n
te r .- c u r u í i t c o n f u l t i n s i n h u i u f i
m o d id n b io '^ a b f t i n e r e , q u á m
t e m e r e c e le b r a r e .
.f
G reg o riu s non us.
M e s ad pugnandum:
R s - d e v o t o .e x m u lo . “ ■
adfinetn.
h C » huiurtmdi du- “ral v
¿M.]fics.eo.f
&
capad;
y T
» •““V*«.UUU,¥DI cun ci-T
7
d e h oc. fim. j.d e deri.
“ com m ,.üiud.EtfanDoo
¿ fra s e llin h a c Vita
vitaD
.
mino fub inferiori ha-
dift.de his. in fi. & i d ¿
rem po.ordi.ad2ures.
a?
i euocamtqueadam in adiutoriumad
*dificationem ecclefie:
& dum psbyter quod­
dam lignú diffolueret,
ille homo cutn ligno
ruit in terram, & mor­
tuus fuit: dubitabatur.
presbytero eljet
íd e m d ic it q uo d ca p. lo a n n e s .fu ¿ ¡u. -
Vide ptse
ilüshic ioAn.n.-,, ^
_________
citaios Vu-
uidit : vnde mandat,
«
- p ta te r a in f a é e o .
quatenus fl conftiterit
C f . r .
X Y , .
ita effe, diflus facerdos
- ,
,
. ..
_C A P .
X X V .
libere
fuum
a n n C S. f a-------------c e r d o St t h?u m ih
liu c fc lu
u u i officium
«jiucxuua 1■ O
----------------l /
rí* • \
J.
exequátur. Nota 9 de A n o b i s i n í i n u a t i o n e m o n f tr a # A V l d a m t ( v t a í l e n s ) a d
•a
«
fortuitonuUus^te-- u i t , q u ó d ^ c u m p u l f a r e t c a m - V ¿ . ; _ . x d i f i c a t i o n e m E c c l e - ........................................................
fi® i n a d i u t o r i u á p r e n etu r,cu m pr*uideri p a n a s , V t f i g u o * d
a to con u e-
p * -.ipfe veroconfider ans , g facerdos dabat
operam i i c i c * r d ,&
1 tol.
edam adhibuit düigennam^quatndebuicaáhi tPr^D»
'»
•
bere,circunftanfeusp-
m i h Í r ¿ s :d e o f f i:c u
m n a ,> d e n s
p refo y -
S S !v T q u ia o m :
ílo .c a p .i.& 2 .
á - R e i¡ic m .] s .e o d .e x
litte n s .& j.e o d -c a p .v l-
p e rc u ílit q u e n d a m p u e ru m c o
r a m e o : q u i ( c u m v u ln u s e f
fe t m o r ta l e ) d e c e í f i t .^ N o s
te r f o lu e r e n ite b a tu r ,h a G o c c a -
^es cafus forrm tos non
f io n e ,r e b u s e ft h u m a n is e x e m -
p r*uid it,q u i pr*uideri
p t u s : S¿. i n f r a . T
non poflunt, non d ^
ti.B e r.
__
Eorm tos. ] J . eod .
ig itu r a tte n d e n te s , q u ó d d id o
^ c e r d o t i , q u i d ab at o p eram
i gg ii tm
u r , q uu óo da fl a c e r d
aa o s i p fr ec d
£ia-
Df ’í
r e i l i c i t ® , ¿ i h i l p o t u i t im p u t a r i fi c a fu s o m n e s f o rtu ito s *
e t ia m , q u a m d e b u it d ilig e n tia m a d h ib e r e : c ir c u n f ta n ti-
í
í
i
u
-
i . A b lit í
quód ca q u* propter
^ n u m facim us.nobis
cui quicquam mali con
ringat. 23.q.j. de occidendis.Ber.
p re b X o i - -E-'"® ] Commums
47 diuifio : Secunda:
tin tin n a b u lu m ^ T a q u e a n , q u o d id e m
A tte n d e n te s
p o f e i s ita alca v o ce ,g ¡
“
I"®
^^
o p e r a m lic it® r e i - : f tu d u it
0 ® “ “^
^ r-
n o n p r ® u id i t: D if c r e t io n iv e -6 o b u s ,q u i b u s p e r ic u lu m im m i -
tu itosn em op o tefiF S *
u id ere;& id eo.iflepresbyter non tenetur de
ftrse
homicidio.
m a n d a m u s , q u a te n u s
d o te m
, fa c e rd o ta le
fi
n e b a t, ita te m p e ftiu e & : a lta
o f fic iu m
ssipffri?“t-9í°ií,L
e x e q u i p e rm itta tis ^ -
Idem Pelagio'
presbytero.
t e ll i g e r e ,& fu g e re p o tu e ru n t:
In q u ifitio n itu ®
ta lite r r e fp o n
d e m u s , q u ó d o b h a n c c a u fa m :
v d q u ia o m n e s c a fu s f o r t u it o s
.íit
^ A oan n es.
k
(q u i p r s u i d e r i n o n p o f f u n t )
morniiu 4 *
ibi. Mandamus •Abbas s r d e r ic u s pi^íumáo etiam contra
f o r f ita n n o n p r ® u i d l t : n o n d e q ipfum monu^
Siculus.
mímicos f id á catholicaffiq u e m q u a m t^ h e tc y a o z á 0 & iC l\ iS a .iV ^ e > en e - nonimputatur.jom fa m t
r e m J k .& ic in t e r f e S m e iír m
ptKüycsr m otabatur; tándem Chrifliani tam laid quam derici
cxiueruDt contra illos; & inuicem confligentes hinc & inde muír i occifi fu n t v d fu e ru u t; vn d e c u m facerd o s ifte a liqu os p ercu fü l f e t , tim d )3 t n e irregu lan tatem in cu rrillet:p ro p ter h o c expofuic
h o c d o m in o P a p * ; & ip fe m and at eid e m , quatenus fi d e in terfe& o n e cuiufq uam m ü lo c o c f li f m ipfum c on fcien d a fua rem o r­
d e t , á m in ifle r io a lta iis abltinear re u e r e n te r , cum in h o c cafu
o id u s uc a b f i i n a c , q u a m tem ere c e ld ir a r e . N o ta , g c le r id p u -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f id u m im p e d iti.
Fortuitos enim c a fu s nullnm hominum con filiu m f^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
ff.deadmi.re.adci.perti.
1.2 .S .fi«
..nimfortufoo®
...vac au u ij.ic.au VJ. J«ól U. l.i.J.U
CW
tandi.ff.qui & á q u ib .m a.li.n ó fi.lu lia n u s . C afu s e n m ro .
im putantur,nifi culpa q uis in cid at in calu m j v d P“ . ^ fides.
F ^ e n á b u s ca fu m .s.d e c ó m o .c a p ,¥ n ico .&
vb i d e h oc-q u ia nem o ten etu r d iu in are.s.vt 9 c d . o ^ ^ v
^
^
ff.ad 1^ . AquiLfi p u ta to r .& ff.m an.fi fid d u ffo r.;f di
Pau lu s fpiritu D e i plenus d iu in aren ó p o n u t - a i - l - ^ * ^
7 ‘
De torneamennV Tjt.
^yij
p
E
T<> E
N E A M E N T I S .
f v - f a i t h taitcidk higm ere & inffeeie.videndurejlatde qtdhufdam
-tx<m <(uasltcet quandoque, nonfetnfertam en deuem turadho^ Z liu m Jd eo fid ijcit hanc rubricam & duas fequentet. Abbas.
h a c m a te ria & d e c l e r k k i n dtieüo fuffM > tibH s,¿r d e fo g t t t a r ^
M beta;f}»e a d f i . q . f r f u in ru brica d e horni-
t
T
i
V
L
Y
S
X I U .
q u ir e d i d e b it a a c c e í M e t :& ia -,
h
D e
Í
^
to r n e a m e n tis .
E x c o n cilio Tarerafo “
r ú m eam m ta fie r i non d e b e n t : &
v u l n e r a t o in d s . c o n c e d i t u r p a n it e t ie r .
n am im p o rii-Secu n d a:
f e d f i m o r it u r , d e n e g a t u r e i f e p u l t u r a
2 ) i,9 » Z / i. Abbas S ic.
e c c l e f i a f l i c a , f i a c c e j f i t a n im o p u g n a d i :
r » " - '? ’ C * 1 Y *• L a te r a ñ .c '
dliu m ' io h sre n d o v e - f f f f i s f i a c u f f i t a l f i c a u f a , v t D u t a: ., yv t
5 i 0 u> fligiis In no centi) & E a d e b i t a f i b i e x i g e r e t . h o c
cu ra
g e n ij, jP b ib etd etefta - c a p . f e q .
b ik s nundinas illa s vel
C A F.
I .
ferias, q u i vulgo to r E l i c i s ■; m e m o neamenta v o can t , in
r ia t I n n o c e n t i )
g b ttsm ü itesad o ften ta
8 l E u g e n i j p r a ;J!.*rcfbr- noncm virium fuarum
ccnuen iun t,vn d e m ord e c e íT o r u m n o
| ^ < c3 tes & anim arum p e r i.
f tr o m m v e fti¿icB.Tk>- cula l i p e prou eniunti
g i js i n h a t r e t e s ,
Q uód fi aliqu is eo ru m
d e te fta b ile s il ibi m ortuus fo e rk .ca re
at ecdefiaftica fep u k u - l a s n u n d i n a s v e l f e r i a s , q u a s 3®
p o saiten na ta m é e i v u I g o t o r p e a m e n t a v o c a n t , i n
isctecá. non d en eg a t. N o ta ®
1718
ñ u m to ra e a m e n tn m npn a n im o lu d e n d i, fed percipien d i cred ita
a cceisilTet, li c e : ib i c a iu o b ie rit, n on d d ie t c arere ec d efia ftica f e p ü ltu fa : m axim e c u m d o m in icu m co rp u s ac cep e rit,S t fu erit o le o
la c ro peru n ctu s. N o ta ® vo lun tas & p r o p o fim m d illic g u u a t m a
le fia a . I te m q u i fo rtu ito ca iu a c d d u n t,
J
v N o sa tte n d e m e s
f i o a d a m m ü recu rro
quod E k íiliteS
h lS t a n m m e c c l e ü ^ c a f e p u l -
J^ ^ e a m e n ti ,
tu r a d e b e a t m te r d ia , q u i a d
g a b a tu reifep u ltu ra :S é
t o m e a m e n t a a n im o id t a c ie n d i ' ta n tu m a c ce d e n te s, d e c e 'd u n t i b i d e m : F r a t e r n i t a t i r u x
m ale:q u ia n o n lu d e b at
in to rn e a m e n to . fed
ca iu fub eq u o m o n u u s
m and am u s,
q u a te n u s
den e-
ii tib i
c o ñ f t i t e r it ,q u ó d a d p r a td id u m
p ropofitum diiH a-
d e n d i, fe d p e r c ip ie n d i c r e d ita
p e r u e n ille t, H cet ib i fo r tu ito
g u u n t m a ie f id u m :v c
ii:d e f u r .q u i in i iir ii.&
^. o b i e r i t , c o r p u s e i u s d i -
T -¿e fen t-exco m . c m n
f p e fa tio n e A
i
e c d e fia ftic a : t r a -
f a c i a s l e p u lt m - ;x : m a x i m e
ii
D o m in ic u m c o rp u s iu ic e p e r it,¿ ¿ la c r i o l e i f u e r it v n c tio n e
p eru n cfu s .
jr v i - t¿ • •
l< r , C iC n a s p u g n a n tl-
q u ib u s m ilit e s e x c o n d i d o c ó -
b u s in d u e iio
u e n ir e f o le n t ,& a d o ft e n t a t io - .
'
n e m * V ir iu m f lia r u m , & a u d a -.
^ i^ t e m c r e " c ó g t e d i ,v n d e m o r
I T C l e r ic u s in ie n s d u e U u m ,fiu e o b t u -
í i i w
c ed itur,& m inus d en egatur.Item n ota a i^ .cú
te s h o m i n u m , ¿ ¿ a n i m a r u m
p e r i c u l a f s e p e p r o u c n i u t ' jfie r i
Ie r it, fiu e ' fu fc e p e r it ,d e p o n e n d u s e ft ;
p o te r it ta m e n e p ifc o p u s c u m e o d i-
v t lepeliacur in coem e^
terio e c c ie f ii- , fed ex
p r o h i b e m u s . Q ^ o d f i q u is e o - _
« ro rs v e/ 7 K « fi/ d iio « 2 m m m i h i m o i t a n s t u c ú t , q a í m - ^ ° b r i n o n f i t in d e f e c u t a .
d fp en iatid n e fecu nd fi
q uam ecclefia d ifpc^
lu it vt corp o ra C h r iftian orum iep eliantu r
in ccem eteriis ; , q u o niam o lim in cam p is
fepeliebanm r * . ff.d e
' ’io . 1.3. i . d i-
n e g e t u r " , e c d e fia ftic a
ta m e n
c a r e a t f e p u ltu r a * ..
'f
^
A lexand er i i j . A nateñ. ep ifco p o.
I d e m d k i t q u o d in f u p e r i o r i c a p .
G
t
A
P.
II,
A lexan d er tertius.
C
A
P.
L
_
O r r o T fi d e r ic u s a lic u i fp o t e d u e llu m o b t u le r it,v e l o b l a
m fu ic e p e r it^ :
fiu e V ld o r , f iu e
a u d i e n t i a m n o f t r a m yo
^
.
•«, .
v ic iu s f u e r it,d e
n o u e ris p e r u e n ifle , q u o d
r
i
g
o
r
e
i
u
r
i
s
e
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m
e r ito d e p o n e c u m q u id a m a d lo c u m d e p u dua . S e d q u a n ta c u n q u e « u a
ta tu m to r n e a m e u tis c a u fa r e -
us prohibetur h ic ,& f f .
atÜeg-Aquil.ná lu du s,
^Of.Sc C ' Prouer.tunt.] a rg.
proh iberi propter con fequen s. i j . q . i .in n o u o . & s . de iu faaa; & td u r .& li C h riftu s .& de c o n fe .d ift.3 .peruenit.
u - f N oniK getur.] n ec etiam viaticfi. z 6 .q .6 .fi g s d e c o l o r e .
feft.p o e n itétes.g a & per poenitentiam viaticu m in te llig it,q ff d ece
dentibus poenitentibus n on n e e a t.T .d e p o e n i.& re m if.q u o d in te .
* Q l.feq.bro ca r.aU eg .i.fim ilia . fecunda é tertio fo lu it con tra ria .
C a rea t fep u ltu ra .] fim ile j . d e rap.cap. 2. & fic c on ced itu r q fl
elf m aius,8¿ q uod m inus eft p roh ibetur.arp. 8 8 . d iftin.eps gu ber-
v ffip e u d a tu rh o Z S H W
S
S
Ifto
'
: ivaaoaes
loan.Aad.
.
tit.inG';S^
u te -
l a k d íI c T a m ^ f iS
d uo fecram en ta n ó r e - F f '; f G f <;
cepiiIet,d u m m o d op oe ó o h i d u l
m ten tiam r ece p em . &
D E
C L E R I C I S
p
G f- A
Trid'^GYrf
*
7: .
r**:’ » m da.'lTo có
de
^ r if u m e fifu p ra d e t o r m a n ,e n t is ,v b if b t r e s t ^ m t :n t m c fu b i jc i t de foinuccap.
iu eá o ,-vbi duntaxat duo fugnant. A b b a s Siculus.
j= = = :- = ;;r a Orro.] D iu id itu r, q u u m prim a po nitu r exc
p ^
. n itio : in fecunda d ifp en la u o :jb i,S í¿ quantum cunque. ^ c e a r m
f
Abbas b icu lu s. •
p a em rta V 5. Q u if itú fiü t á Papa q ualiter p u n iri d ebei S : ^ : ^ , k d e r i c u s.,r>i m
i deu. oeuUi duuellum
m a I f c abcu
m i pi oIpnot ne te
o noD
t utuiit,vel
i i t , v e ufu monLloan.
v d m en ffiro ru m d im in u u o n o n & e n tlu b ie c u r a . N o ra, ® n o a l i -
P
.
vero
e f t ,vEt po
t p tius
o d caórfu
c la
S tu
a £ri. v. L .s ^S .Ü®
a t o u e tu n ctis, ~
70 pugnan te d ilp enlare p o teft. I te m a rg . ® q >ifcopus cu m c le r ic o
h o m ic id a v d m em bri d etru n cato re d ilp eniare n o n p o teft.
^5jc
^
terreantur & abíH neát i talibus cfi viderint illo s lep eliri in
K f o b la t u m fu fc ep erit:] N e c o fferre, n ec o blatu m fu la p e r e d ebu it
vilis fepultura illis d efu n d is n on n oces i .s-d e fepul.
a liq u o m o d o , quia h o c proh ibituro e ft z .q . j.m o n o m a ch ia m .d j J .
fe o is . 13 .q . I
d efu o d orfi-fic in tellig itu r. j .de ra p .c. 2. B er.
d e purgavulg.pCT to :u m .fe d p o u u s d ^ c o m n ia m ala p a a ,q u a m
A ^ f i f f k n t i a m . ] C a : v ? . Q u id a m a u fe r e q u ir e n d i q u id á
h u ic m alo v e i ali) c o a le a d re .s i - q - r - i a n e.q u ia fece re d e b e m u s
t o i t a , ac celsit ad lo cu m torn eam en to ru m : c o n tig it,® ca lu
qu o d fieri d ebet de iu re, z 2 - q .2 .fe c ia : h o m o .
cadens m ortuus f i n t , n on in to rn ea m en to : led q u ia ib i
b " D eponen dus.] q u ia h u iu lin o d i p u g iles h o m id d i c xiftu n t-J,
r / r -i
fepultura: q u il ic f ih ik i Pa p a , quid
cap.pro xi.vnd e cu m a d h o c a ccelleric,n o a po teft quis p ro m o n e ri.
" fa ti J
e llct.P a p j v ero co n fid crá s,® illis tantum q ui ad rom eam éta
s I . difiiaffi q u is p o lL n e c d iip enfetu r ; cum t a li , li m ors v d m em
acced e n te s,d e ced u n t ib id e m , eccelfialfica le p u ib ro ru m m uafecto fu erit iu b lecm a . J . cap. p r o r i, a li is p o te ft c u m
m > c i «K erd id , m a n d a t, q uatoaus fi c o n ih tc r it, ® ad p r id ia ii .p i-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
»
n o n p o tu it .? .tk u .p fo i quam etiá
» . “io a n r e s . •& cap . ¿¿ixnt
v lt. vnde fibi n on d eb e to b e fle . 2 3 .-q . j . d e
manuó cc id en áis.
fcrifo,
h ff D ijpenfattorte . 1
L fu m vbi m aius c o n -
u is e i p o fc e n ti p o e n ite n tia n o n
f
f i g
n es.in fin. & id eo n o n pensione
d ebet ei d e n ^ a r ile p u l
tu ra ,v t d id t m f i .
ap.&haiw
po-ell Ite m n ota
aliquo cóicandú v m o ,
i*") non tam en m ortu o .
Mmc ^ ^ Oftentationem .] fe-.
K.:rirai- cunnum leges tñ licet
aliquid fecere ad o ften“ tionem viriu m : vtiF.
G,ii;cHo. de alea, folen t i lalias
non licet: v ti . feq . nec
« u to n o d i ten en t le g e
=:fc;.ioi Aquilia.ff. ad. L A quil.
^
qua a d io n e .if i q u is .
■Coimico b f T e m e r e .] Et id eo
o i L i a t a l i s lu dus ta m g n ox i-
..
eat
to r n e a in e n tu m n o n a n im o iu -
r vjde eoa“ m tiB
<i“ e
'^ i¿ P ^ °on e
^
14 : AúiTiumGriígc:
:
I 7
I 5
« u q > iiccpn s d ílF n íá r e ? v t in fra feqiu ror. B e r,
i— , S ín c/íí.3 P tim a p ars narrat fe fru m : Secunda p ro u id e t: ib i ,
7 r i ^ ^ í g i / í o - . A b b a s S ic u lu s ,
• ' Qmdá nomine H,cóuenitqucndá fup fiirto coram feculari ia d k e : & g a intendoné fuam nó ^ tu it probare p relies,
S g ü ^ S S t , ‘S
W A r m m a d e o Y f ln e ,
in h o c g r a u is f it & e n o r m is e x c e ífiis , cu a d e re p o te ít d ep o U -
rauit,
exinde mortuusfint:f r e í d o s ills
¿ o n i s fe n te n tia m , í i c u m i í
f o u s e p if c o p u s d u x e r it m ife rr c o rd ite rd iíp e n fa n d u m / duna-
vaiconfuluit dominú m o d o ex ip fo d ueíio h o m i a Papam, quid de eo fit d iu m , vel m e m b r o r u m d im iagendum, Rñdet Papa g u tip u o n fu erit fu b fe cu ta .
-
Í
«xcoicandus:&c.iliud,SaJomtan* & s Z ¡
^ ® ^ 3¿ens S
&r.ordi.rece.cap. r j c omnia con¿níjiakíS^^
S
« f i g u n t cum lab coV-ia o n e excóicadola;
fuit fic: Escñ.y,, y. ?
‘ In rio c e n a a s tertiu s i
'a E x c ó ic a n d u s e ft fa g itta r iu s & b a l
C A P ,
I .
R te m y
Ir r e g u la r is eft c le r ic u s non f o l u m
^ l a b e o d a m a d u e r fa r iu m Qccidat ,*
&f
a rtib u s, ex quibus í r t
o d ib ile m b a llif ta r io r u m & : fa
g itta r io r u
ad-
u en ith em icU iu m qu an .
d equ e, f e d q u ia fec u n d i
ordm em decalogi, id ejl.
n e c e x c u fa t co nfu etu d o :p o te r it ta m en
nos
cu m eo , c ir c a b c n e fc iu ha ben d u m d i-
^
_
E n ricu s
p re íb y te r n o b is
h u m i l i t e r i n ti m a u i t ,q u ó d
r i S S , . S T S S oI S ;
g liS S S í S S h o t í d neqaQdiiá d iu ,f a d o ,p ce p to .c o n -
?“ “»
quendam
f u r t o in f e c u la ri p lá c ito c o n u e n iíT e t: q m a te f te s i u i d e t e c e -
t o u E r o í filio ,8 cd e fe a fio n e .ité
^
- n ota cafum ,Ybi- eps p o
tüiura
Tri-
r u n t ,,p u g ii e m f e c u n d u m p r a u a m * te r r x c ó fu e tu d in e m in -
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c o r p o r a l i t e r c a ft ig a h it u r . h o c d i c i t c u
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p i rfa rr eOP nQ iu ai a ilo
g -i if
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fu p e r h o c n o s c o n fu le r e v o iu if t i, a m b ig u it a t e m t u a m r e fp Ó fto n e h u iu fm o d i r e m o u e m u s :
L» A
i .
1.
q u e cu m ea, d o
ta b itf e a m , 6 í
h a b e b it
v ico —
S i v e r o p a t e r v irg in is
fa ce rd o s,lice t n ó ip f e , fe d ü t e
p ro
p a t é t : 8 cfen ten tia l a a
d e b e t in fa c r is o r d iiiib u s m in i-
p er ta le m p rob a tio n e
n o n tranfit in rem lu -
f o a r e , í i c u t t r a d u n t f a C T O r iim
_____________________
^ n ia m
d
a r e n o lu e r it,r e d d e t p e c u
c a ^ o n u n i iñ f t it U t a ' . H o m ic i-^ ® i u x t a m o d u n i d o t Í S ,q u a m v i r -
T^iquo. gue adhortatione com-
e o 111 d u c l l o p u m a u e r i t ,
a u te m ta m fa d o
,q u á m
E n e c e p t o .f m e ™ n lU ;o .a u t d e rFeenni iio
i o nheenn oo n
i r aduuDb i u m p
erp e
n eeft
perp
s
i s
d'
á
i s
m ti
f a ic o t d i t e id i lf c n f a r i
jo.dilh
°
c
„
D
-
C o n t in u a ta e fi fu p r a d e tom eam en tis. A bbas Siculus.
R/ew».]'^
P r * c ip i: Papa fub in term ination e
s ,,g
g nuUus
nuUu d ebeat exercere aduerfus C h ri
A g a n a th e mia: i:is
ftianos & ca th o h co s artem illam m ortifera & odibi­
le m balliftariorum & íágittarioru m . N o ta , q ubd c o ­
tra cath o lico s p ugnare non licen S c in tellig e de bello
d I f S ' Í hS hyulfoitie iu f t o .
inhdciitas, e "
fecu s d e S a n a cen is , a p r io fen fu . & intellige
& quitcniu d e b e llo m iu fto -a ig .s .d eiu re iu r.ficu tfi có ttiterit 3. q u o niá f i iu ííú
ll*'iuflo*& jC C c t,lic itu m e ffe tp u g n a re .2 3 .q .2 .d o ra in u s .8 c q .v l:.v tp rid e m .
iiiiiAiDouid
C l.fq .r e c t.p e r q ars p er h ac v e r b a ,^ c .a d a fiirm atiu a añe.du o tura.
icflUioquid
y ,j e o q*u i j
h q id ^
i n : e r ^ ^ n áa l ^ ee aaliqu
fub an athem ate. 3 0 . dift..
per :o m ,a n ab h o m in e , & tun c v f g fit ex có icatu s: v t in c . S alo n ita n
.2ddbboocc.ff.d
ies. 5.. vltLtfi
" 'h e n .
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iuss.iS
.S cc l.li
l.fi cú
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<ües.
v ItL ffd’ e p
e m p .f ii icicD5.vt fic m itiu s agatur cú le g e , 5 cu m mfin
in if
ife o le g is,
.
ft.W
.
n a lh ip ra
." T Z Í S .o
g qui?virginem
fe d A e r it nondum def p o n f a t á ,& dormierit
‘lia , dotabit eam,
S c h a b e b itm v x o r é : Si
v e r o p a te r p u d l* eam
iibi<jarenoiuenc,aauK
oluerit,dft>it U-al-ClirS.
e i pecuniam Iro modu indidll-S
d ocis,quam v ir g in a r e
< .,e g o r i„ s 7 s ip o n .v p if» p < ,.
=’V ¿ y
---------- — * .
N o ta m c poenam «u-
p n fm antiqua tepora.
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E r u e n it
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T , Tad n o s , q u o d F e-
eo.tiei
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i&cap.:,:.
&ap.í5,.,
Vidt B.
Thonumc,
Zm ergo' ^
^ ^
i-a.;54.an,
tólolMi
Ifeduxe- Clanmlil!.
n f . j H oc S-feuiiBac a .& ié q .
p q n ü tp i
Summatu epjupra cap. p r o x m o .
«
ge f t , donationem pp
n uptias afsignabit ei.
Vei proprie ponimus
.
ftud cat. 2 S .d ilt.presb y teru m .fcilice t n e c o g a t in cleri opprobnum
m e n d ica re -p j. d iíl.d íacon i.ibi,m éd ica£ in telix clericu s, & cetera,
du:
XSis :
4O.ÍH. 1 .
o ^ ”lib.
g in e s a c c ip e re c o n fu e u e r u n t.
t r a r i: p o t e r i t t a m e n c u m e o ,c ir
muniui
b ce n d u m b
b ee n
n ec ffic
mittitur uu^cuu.
direktum uo;h c- ^
ca hab
i c iu m
^
te rm fe u m fc h u . v t L
m ibi¡ mn ocddes. mn
iMCchaberis: ideo pofi ho
micidiu fumitur hic de
adulterio : fed qu ta TKminemoecLolnis lOsdm.cottus continetur,
ideofubqdtdefiupro.li
q-4 - meromces.
hac materia hale-
.
d u m d efp o n fav
t a m ,d o r m i e n t -
v e re q u a n d o q u e .v th ic
Cap. nútor. 6í cap. d i o a m . V d e p u rg.
Éqnú vidu­
am. JO. dift. - ‘* r a £ í l f l i s q » a
•
tu
m®
o otiis
is uíiu
u eeulin
n gguu a tE o
®rí®
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4S.
y
6 c ítu p ro
Stuprans virgmem,tenetur eam do
tare, i¿r ducere in v x o r e m ; & fin a n
i a i b u f V u l n c r a u i t .q í ó d c o a ai- 3J
P r ~ ; i 8TOc re p ro S u / u i Z b a ta r a .).d e purga.v ul. ^ b u s g a * p c A o t ü m . 8 c i.q .j.
m on o ro ach iam . q u ia
ífcwñibw va D c ú ten tare videntur.
' -tieaná .
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J : ? ,G U ;r e r i ;S 5
íu p e i!»
h t r o d u x i t , q u i reu m
ce c a in o -
h e o s e x e rc e n d e c x te r o fu b a n a
th e m a te p ro h ib e m u s .
fp c n fa r i.
6
» i“de
iU o m
m o r tife r a m
' O P.J.W . terq p oterit difpeníárL
N o t ,g c ó f u e :u d Q D
3
D e h o c d ix i.s .d e fim o .
ficu t 2.B er.
lifta r iu s co n tra C h r iftia n o s. b o c d ic it.
Celefiinus teráus.
i p f o ; h om icid iu m
¿ n im c q m tn itd t tam
f a d o , g p re ce p to jCónffiio ,a u t d efen fione: tñ
circa b en eficiu m hab éd u m cu m d i d o p re sb y
5i«
c u q ; f u n iu e a d o rd ie s
a c cefferiti& tu n c ó r j
^ e n s ^ excóicátus.
» tales púgiles veri h q
fecris o'd im ous, roin tfira reiü u is n on pugnau e r it íd u e lI o ,lé d a íiu s
7 2 0
r fic a s z ^ jj iu ^ ex d ic a tip cip io fu b p om a « -r - •
•
« p i o fu b in te n n in a tio n e e xcó ica tiom s W
v th o c j& c ia s ,n o n e íie x c A Z f —
dcocoltf»
quia dabit p ecun iam m u lieri,qu am retin ebit fibi pro d oteiq o oeri
p o teft.ff.d e do na.in ter v i.Sc vxo.fi q uis v x o ri.C .d e do.cau. no cu.
1 . 2 . & li cu m ea n o n co n tra h a t, nihnlcm inus h abebit illam pccur
n :a m ,v t feq uitu r in littera : Si vero ante m atrim onium donet ei
ten ebit d o n a tio .ff.d e p u b lic.in rem a¿t. cum ipon fus.fi in tem p ^
m atrim o nii p o rrig atu r d o n a tio , n on ten ec.C .de donac-inter vir «■
vxo r. quod I p o n l * . s.e o .c .v iti, vbi d e h o c .
h ■ V xorem .] fi p ater eam dare fibi v o lu erit, Sc ipfa m eum c o ^
fe n fit,8 c ed am ip fe eam accipere vo lu e rit: aliás punietur, mira
capitu. prox i.
.
i
J u x t a m od u m .] q ui *ftitn a b it iuxta fecultates illiu s ,& mgmtaté p u e ll*.C .d e e p if.a u d i.L p e n u l.C .d e re i vxo.adt. A u th .lc d q ®
8c ff.d e iu re d o .liu e generalis. 3 j.q . y .nuliu .htec o lim fifi: poena m
E xod cf . h od ie alia fecundum le g es, v t n o t. J.c.p ro x i.
L ru en it.]
' ' Q u id am F elix n o m in e , decepu
v iip n e m ftu p ro : quatricur,qualiter fit puniédus? R n d et
S i Verum eft, fecu nd um legem d eberet p un iri: tam en ahquant^_
te m F r a t poenam 1 ^ , ftacuens, v t aut illam in vxorena
‘
aut li n o lu erit, co rp o raliter caftigatH S,& com m u nione
to ru m p riu a tu s, in m on afterio dea-udacur ad
aS apéílr)Tn;nP/-ind»yoyOyl..ny^i;yyy-,-,
KT..,0020
*
rettlM
^
agédaifi: n ec in d e reced at fine lic e n tia . N o ta , # p o sn *
fi
I-
t ó f u a t, n o a a m p lia n d i. Ite m m itiu s agit canon quam l a /
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
\
De adulteriis&ftupro. Tit. X' *‘ .
h ic pocaam cano nicam p ro ftupro im p o fita m , fd líc e t in mo^
i^ o d e a n £ o n tm .
T ^ fH ea e rd u s-l fcü ice t Vt r e l^ e tu r .v e l fi vilis perfon a fu erit.v e r
c - , ^ . I n i h . d e p u b ju d i.i. j . f i au tem p er v im h o c f e c e r it, c a p ite
in fti e o .fin a u tem .
'
^
titia m
dú q i vh'u®
d id :a lite rf m le g e s ,v c
m o l l i e n t e s ,h o c
J^ e n p e n d u m p u t a u e r i t , c o r ­
nac a ? c ó io n é f a c r a fflé£orú,quoufq;vifam
.,«9iSe- fUericfupsriori. finali-
^
le rtn non co m p elle tu r
- 0 eam recipere, fe d q u ia
diam d e ce p it, ad tem -
p o r a h t e r c a ñ ig a tu s S e x c o m m u n ica tu sq u e ' , m m o n a f te -
tompüA- bas S ic u lu s.
^ EX c o n cilio A relatem r
T M a f i t u s r e tm e n s a d u lte r a m co n m
non p. e r a a p1 e r n iten tia.,p a n ice p s
3
n o n t a m e n d e b e t eam fa p e r e c ip e r e .
HSÍáTdo!
in f o m M n o n l ,
& tteterit CÜi ll a ,r e u s
cric peccati lU iu s ; S i
"d m lY im i ¡je i
ly^arZoZí
*j'coá!
& Pirifi mami.
pp peccatum fum n di— ferat, debet eam r e cip e r e ,fe d n o n f e p e .
N o ta, g q u i v x o ré ,p priam adulterara d etin e t,fe ip fu m ad u ltera
reddit. Item n ota arg.
d d ifrífaepiu s có m iü a
grauiusp u n ien d a .
f ^ Deliquijfe.} adultCrando cum a lio ,
S Gl-feq. obijcit Ó*fo l~
uit.éy a r .^ crimen ieno«»?
3 2. q .
l E quis vxorem . q u ia
patronus d l turpitu d iw»5áR.u- m s;g crim en c eía tv x o ris.3 z .q .i .c .i .s .d e iu r c
C l g n i f i c a f t i T n o b is q u e n d a m
O p r e i b y t e r n m c u m a lte riu s
c o n iu g e in fra
c - 5'
O s i f p re - *Cap.ff.ea:
tit.id i.c0 M r a ecdefiam pilatione.«
poft conci­
lium Lata-
e c c le fia d o r m i-
6
u ilT e , q n ® f e ¿ ü l n m
cu id a m
fa c e rd o ü h m u fm o d i d e lid u m
r e t r u d a t u x , d e q u o n u U a f i t 20 c o n f e i f o s f u i i r e ,p u b h c e t i b i d e e g r e d ie n d i f in e p r ® c e p tio n C 7
t e x it : & h o c ip f u m i d e m f a c e r lib e n t ia .
’
. .
___________
d o s n o m e n a d u lte r i c e la n s ' ,
e ji d e lic ii: f e c u s f t e g it p cen iten tia m ;
C a s v s . p ic itin ifto
c a p .g
d ub itatio n e.
Secund a p arstib i, ideoque. A b b a s .
r io t j i n q u o a g a t p o e n ite n tia
- An ^“ ? , l T i S t i n ® u i t u r .
S
S s e c u a d u m m em b rú ;
JffaSn ib i,
S
m odo
d if p o n im u s : V t a u t q u a m ilu g r a u i t ' v 'x o t e m h a b e a t 7 a u t
1722
q f f d id t.p lu s c s t s r is , q a m ariras Ifra x l . é ’es p oteft accufare v x o ­
re m iu re m a riti fin e m etu calum nia?, p oftea v ero n o n ,n ili ia r e ex­
tranei. C d e _ a d u l. iu re m ariti. fed h o c h o d ie n o n vid etu r h ao e re
lo cu m , s . d e p ro cu - rúa?.
S acerd o d de ad ulterio in fa m ato in d u cit p u rg atio ;
q u am fi pnEÍticent , i a
n m l i« ,
5
presbyter rañ.i
iiieco n fe fs ifu e rú th u iu fm o d i p eccatu cuid á
fac erd o ti, g p o ftm o d ú
- <
.
P “ t>hce h o c
d ete x i:
q u i f i f t i . ^ I d e o q n e - . m a n d a - b at,m u liere í fu a có fe í
m u s , q u a t e n u s c o n d i m a m D c e f e “ c p fo u e r á te ;q u * fi-
3% n i t e m i a m p r ® f a t ® i m " p o S i S
Q
I v i r f d e n s V’x o r c m f u a d e l i -
O
q u iíT e L q u ® n o n e g e r i t p o e -
a d u l t e r ® , e c d e f i a m p e r a f p e i ■■ m andat Paca,q u aten u s
f i o n e m a q u ® b e n e d id ® r e c o con ddig
ignnam
a mpoenitenpoenitenc ilia r e ‘ p r o c u r e s :P r ® d i c t o a u tiam m u lie r iim ú g a t,&
t
e
m
f
a
c
e
r
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,
n
e
(
c
o
n
t
r
a
A
p
o
e
cd
e
fia
m
p
afperfioné,
n i c a t !o n e ,v i x e r i t c u m i U a ,r e u s
f to iu m )in fir m o r u m c o rd a m a “ 9 u * b e n e d k t * re c o ­
« i t « , & d u s p e c ^ t i p a rtic e p s ,
ciliare p r o c u r e t ; & g a
l a f a m a ip fiu s p e r c u tia n tu r , &
Q u o d fi m u l ie r d im ilfa e g e r it
p resbyter iUe fu p h o c
6 ¿ : n e v i t u p e r e t u r ? m i n i f t e r i i i n o n fam atus , fed in fa­
p o e n ite n tia m , &
v o Iu e rit ad
m atus e r a t, e i purga­
v ir ii f u u m r e u e r t i, d e b e t
ie d 4 o n o itr u m ,n e q u e fe c n r io r e s p r e tionem in d icat, I m q f f
n o n f® p e ' re cip e re p e c c a t r ic e ,
I t y t e r i e x ifte n te s , in p e c c a t u m
lic e n tiu s p r o la b a n t u r , c u m v i/M ®
c Ex co n cilio Parifieñ . f
d r ü s q u m q u e p r e íb y t e r is ,q a o s
'
^ M a r itu s p r o p te r fujpiciorcem p o te ft
fe n o lle p a c t a r e c o g n o u e r is ,
|
j e b a n c p s ic r a r e .
a ccu fa re v x o r e m d e a d u lte r io
iu
l u x t a a r b i m u m i t u u m p u r g a - ne p op ulus in e o fc a n a ccu fa n d o p r a fe r t u r c a te r is .
t i o n e m i n d i c a s : q u e m , í i p u r - d alú p a tia tu r ,& n e alij
g a re fe p o t e r it , in o fiic io fu o
ad fim ilia pro lab antur:
C A P.
IIII.
n i te n t ia m ,f e d p e r m a n e t i n tb r -
m in iftr a r e p e r m ítta s ia lio q n in *
—-•/r*.____
m
i í f u m e-./L.
ft: ¿
i p f i p l u s c ® t e r i s »:
d e a d u lte r io & a c c u ía r e
fu n t, & d efe n d e re .
f
nprí=‘
n r^
rí p
n r^
r ie r e n
on
o fírn
t p nonniiQ
as.
p o í-
A lex a n d e r t e r t iu s .
^ M fo la m
m u lie r is co n fe ffio n e m ,
^
r
In n o ce n tiu s tertius T u roñ. 7
a r ch ie p ifc o p o .
^ rrg co n fefsio v a iu s íü p
eod em c r im in e , alterí
n o n n o c e t, q u áu is illa »Talles,
fine cón ex a, lé d p u rg a - epifcopo.
C < « n u x c ,.lu ^ ie a U ,e ^
p e te r e n on p o te ft, f t & ip fe a d u lte r iu
^ nius, lic e t
co m m iftffe c o n u in c a tu r .
giter h o c n e g c t,e c d d i3
m é le ao cin ij c ó m it d t : a ffe r e n tis f e c o m m iftffe a d u l t e n t m eít
d ebet r e c ó a lia r i. Ite m
& n i f i d enuntiet e á a d
.
. 60
p u rgationes arb itrari* fu n t.Ite m d eficiens in p u rgationé p u n itu r,
pCEniteatiam, m o rtaliter peccat. 2. q . i . fi p e c ca u e r it.& s . d e iu m fi Celans.j & b ec e.s . de o f.o rd i.fi facerdos 3 . Óí ff'. de q u * ftio .
rau r .q u e m a d m o d u m .
l .j.S .q u iq u * f tio n e m .
h 4 Dehet.] d ebito h o n e fta tis,& n ó n ecefsitatis,ga etiá p o li p oe­
1 C lo fa fequens a rg .& fig n a t cotítrarium.
nitentiam p oflet e a m a ccu ík re d e ad u lte r io - jj- q - 2 - ad m onere.
n ff í r f a u imponens.Jaig.q^ lic e t aliq u a d ú o fint có n e x a ,g u is c ó 1 * Sed non fepe.} im m o v f g n o n fo lu m fem el, íed feptuagies fe fte td e v n o ,n ó tñ d e a l ij s .j.q .; in ce rrc ^ atú .ff'.a d li^ .lu L d e a d u lt.
Pdes. de p oenit.d iíl.3.ad hu c in fta n t.s.d e iu reiu .q u em ad m od ú . ad
d enú rialfe.S.q rif. & ff.d e lib e. cau. d u o b u s .& 1. lib e ris. §. fi d ú o.
fi-quare e ig o d id t; lé d n o a f e p e i D ic o g fi m u lier d elin q u at & arg.conua.s.< le offic-del<^a.pratterea.& cap.p rud entiá.ad fin .B er.
Pius,m ari:us fem p er p oteft e i p arcere fi v u lt, & e a p oft poeniten a
Recottcíliare.] Q u is debeat r « o n o l ia r e ecd e fia m & q u a lite r.
recipere f m Euangelicam d o flr in á , fed e cclefia nó in terced et p ro
. . -------« a ex q uo a liquo ties ei p ep e rcit;& id eo dicit h ic ,n ó f* p e ,n e e ccle 70 dicitu r s .d e co a fe. « e l . v e l alta, aqu a
fia videat ei daré licen tiá p « c a n d i : & ad terrorem d f eu am h o c .
p « N e zituperetar.] ü c z .q - f . I i m ala fam a.
Item a .'g .d c lifla fa p iu s co m m ifla grau iu s p u n ir L C .d e e p i.a a d i.1.
b Q !oirafeq u em oii¡cit& fo¡u :t.
q • i £ t a a rktrm m .} & líe h uiufm od i com p u rgatioo es arbitrarig
3-&: f l j e re m ili.l:3 .í.f i t)«ronft)us.&: ff.de poenis.l.aut dam num .S.
íu n t 2 .q . 5. o m n ibu s v o h is.& j .d e purga-can, ex tu a r ú . Sed gu are
^ A ie - 9 F lq a is .2 í. q . 2d t a n o s .& a ! g . 3 y .q .3 .ex trao rd in an a .
_
c o m ’p eliit ifte ad purgation em p p con féísio nera m u lie ris ,? lilu d .
•. : v ;. D i d t h i c , g m aritus e x f o la lu f p ia o n e a c
C ,d e a d u lt.& fi crim m e-cu m n ó in fiim ef apud b o n o s : n am Icu es
-*->1 cafare p oteft s-xoré d e a d u lt e r io ,^ p lus c ft e n s de ad u lterio
fu n t g m ala c re d u n t, q prob ari n o n po fliin t. ii .q .3 i n c u n flis . D i
« c a la r e & d efen dere poteft. N o t a , g m aritus pfertu r alu s m a c c a
c a s , g ifte infam atus e r a : de m u liere i l l a , alias n o n in d ic ere t lÜi
^ o n c adulcerij ? v xo re m . ít e m crim en a dulterij e íl p u b licu m .
pur®atio p ropter d iflu m iU ius,quia ed am d if la pau co ru m n on in ^
í
^ f lfib d o n e .] v io le ta fcilicc t.3 2 .q. i.d ix it D n s . ex tem erafe m a n t.s . d e accufa.inquifiriom srad li.L a u .
¡Í ,'® ® n o n lic e t : a e q n a i n t d li g i t u r .2 .q .i .p n m o ie m p « .
r i
] N o a d efid en ® m in p u ig a d o n e p u n in .s .d e fim o
ftMs coterü.] 5 lo j. i .ap u d m ilerico rd é .S -p u b h co .V d ic re llig e
de h o c
í
:.S0.
£cdem4
tsria pleae
agitBcmar
dmus Diaz
in ptaa.
crim.cano.
i n p r ® f e n tia tu a d ix it . S u p e r . T ?
M c cip. 79. ii
Paulus Gril
q u o q u i d f i e r i d e b e a t , c u m n e - p i d J i a 'e | i d S t , n ^ M lus trañ.de
og -n
, r
pccnis om­
^ ntree aa ddnui lf teer rr »o m
m nuhl /i e- rr,irn. c o n nifariam
t e m o n e p e r i l i t a t , c o n f i l i u m r e , cerd os ille h o c n ^ a coitus9.J .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
. Et infr»
depeen, om
Dis. de ezeeffi. pizla.
cilcaÚsJo.
anJind,
3
1 7 3 3
' cr-: iiiGregon,'
i_ib.
f
T
7 2 A
ú t h o c .& c .m £ n m t n m .8 c r d e p u r g a .q a n o .c a m f.
r a fr a t e r n it a s .] A d ulteria c on iu g u m tru tu a
r
f N ie U e x is m s l M u lier perens rd tiru n o a e m m a n a , re p e a im r ^
l u D f u r .iic f r f w . V e ll k .N o n p o teft m arim s
ex cep tio n em adulteri) m a n ifeili:n iS & ip fe v ir adulteratus fiiec o h ^ i t a a o n e vxoris d eclin are p ro p ter adalteriu-n
ñ t , & p ro b e tu r.h o c d ic it-D iu id itu r-P rim o f
é t ú o : ib i, g n ^ i r c a . Abbas Siculu s,
Q u id á S m o in in e v xo rem iiia m n a
- G
t e r iu m e f t p r o b a t u m , fu e rin t
-€ a ^ l.eo• m in e E liz a b e t b a f e r e N te lle x im u s • ,q u o d c u m S .
r e p r o b a t i ,c u m m a t r i m o n i j iu s
« im ¿ i a c ó m S ^ T
m o u it; illa, cu a lio adui
la ic u s H . v x o r e m f u a m á m a
in v tro q u e Ix fu m ^ c o n fifta t,
“ a n ife fte -^
^
teriu m c 6 m ilit:d io ec e-
" Sialiqmsdeprehendit vxoremfuaminadulterio
rita li c o n ib r tio d e p u i i i T e t ,d i o e - & p a ria d e lid a m u tu a c o m p e c e f a u u s e o r u m a u d i e n s e„a n d .é
.
v .
c u m q u o d a m a d u lte r o f o r m
lo B uíí A^- fanus eps b o c aud iens,
eam & a d u lteru excó ica u it; q u i tandé adui-
'
te ro ab iarato abfolutione recepta viru fuu
fib ird h tm p q ftu la u it:
r e c e ffe r a t,& id e o r e ftitu tio n em petere n o v a -
C O p o m e m o r a t O , p r $ d l d u V ir u
i i b i r e f t it u i p o ft u la u i t : a t i l l C jo
le b a t: q uod m u lier n e gau s replicrauit, ® &
o b i i c i e n s e i a d u l t e r i u , 8C q u ó d
j^ q e x p u l i a , f e d f p o n -
í u e r u n t i n d u ¿ li :& v i r
Eui p t o p o f u i t n u m m e f i c i e n -
teftes induxit ad rep ro b ád os teftes m u lie ris ,
J q uos adulterium viri
ñ r¿b a re v o k fe fv in ;p fi-
d a m : q u o d n i u i i e r i n f ic ia n s ,r e p lic a u it in ip f u m , q u ó d fu e ra t
f o r n ic a tu s " : ¿ó in fra . " Q u o ‘7
“T
O EET
tu m fm tá p ííS
C '^ = ^ n ia d a m u s,q u a te n u s (n ifi
1h o c nTOotio fi: V
ú : m a n á t Papa d ioe*ffiafo,fp5
aicibw vz-
ÓC m a r i t a n a t t e c u o n e p e r t r a d e t : a lio q u in = m u lie r i file n tiu
im p o n e re n o n p o ftp o n a s .
c a r i , e a m ¿ ¿ i l i u m v i u c u l o CXc o m u n i c a t i o n i s a f t r i u x i t ; qu2B
ta n d e m a d u lte ru m a b iu r a u s ,
C Q n f tite r it, v e l p e r e u i d e n H am
r e i ,v e l p e r c o n f e í f io n é
^
^
_
il " N lf in d e b e t f e p a r a r i m a t r i m o n i a ,
q u 0 a d t o r u , p r o p t e r a d u l t e r i u ,q u a d o
a m b o c o n iu q e s f u e r u n t a d u l t e r a t i .
c
.
V
p
,
V I I .
V x o r i fu 2E u i a d u l t e r i o
(k p re -
h é f e d e b itu c o n iu g a le , fi p o fto d u m ip fe c u a lia p e r p e tr e t
a d u lt e r i u m a n i f e f t e ,c o g i d e b e -
c e fa a o e p o l qVarYnYs l e g i t i m a m m u l i e r i s , q u ó d a d u l
ip fu m recip ere c o p e l- t e r a t a f p o n t e
fu ifte t)a d u lte r ij
a t, v t e a n d é m a rita lj a f t e ^ o n e
p e r t r a d e t : [ S ¿ i n f r a " ] . .' S u p e r
k te 3 n d e m ,n if ic o n ft i-
quo
e tia m q u o d v it d ic itu r c o m m i -
f e n t m f f iie r e m p r id i- f l i f e , p r o b a t i o n e c e f l a n t e Y i p v Jn
tib i r e fp o n d e m u s , q u o d
c o m p a ria
c r im in a c o m p e n fa -
fS Ío n ^ m
f u m re c ip e r e c o m p e lla s e a n d é .
Q ^ o d fip r s d id o iW o d e m u
t io n e m u tu a d e le a n tu r , v ir h u i u ü n o d i f o r n i c a t i o n is 'f o b t e n -
ceffa n te etiam proba-’
lie r is
tU , fu ¿ V x O r Í¡T ^ ^
“Z. , d f c o m m ifilie : Si a u té
fo fo ic a t io n e c o n ftite r it,
( r iifit e f t e s ,p e r q u o s v m a d u lk
'
fo ra ic a tio n e c o n ftiterit m u lie ris,cu m c ó ftet virum adulterium
c o m iiiiie
,a
a n a rd-----e h ñ “a *xiui.u4i.v,uj£C
m utua c o m p eni«aLiouc:oii3nt.ninuorm
fa d o n e toU anñrúhilom i-.
" -£rp —
w - j
S T n - / tL lE lith y s co p e lla t e u n d é,v t eam r ecip ia t, & m aritafi affeótu p e r tr a ñ e t:
m u teíres m uiieris _p q u o s y i n ad ulterium eft p r o b a tu m , fuerint
rep ro b a tu a u o q u in m u lieri lilen tia ra im p o n a f. N o ta h ic ® 5 "exc ep tio n em ü o ii d a t d oii r ep lica tio . I t é aliqu id d f co n fia re rei eu ic e n c ía , y e l co n fe .s :o n e le g itim a . Itera c o n fe fsio n i niulieri fta tu r,
cu ro a g ir ad to n ieparationqm . Ite m iu s m a trim o n ij in vtroque
ic m c e c v iro Sc m m i e i e p a n m od o c ó S f iit . Ite m c om p en la tio a d mu
iítltu
in cí-nm
inihiic
o . c. e .te r a .
m
u tu rr m
nm m
ib u s, quia paria d e liñ a , &
3 . S p ontanea. ] L ic e t m u ijer de d o m o v iri fu i fo c n te reeed a t, fi
n on fiie rit a d m iífa , in teU igftur fpoliata ff. de
«cqu 1r.pqireir.cl2m p ofsidere. #, q u i ad nundinas. In iti.d e interdi.
#. g m n etia m . & id eo audienda e lt.
5 • TZa—
t i ; . _ J 1____ / , ' •
c o ffiii?
coi ude-
“ a c ó p e n ía tio n e d d ¿
a í^ É rirto x tu fo m ica Ho“ t o ““ s,n eg tv xo -
« e n ie r ^ r e i iu m S t e J
fe r t p n iu d ia u . ité p ?!
« 2 debéfe mutua co ^ n f a tio n e d ele n t. Et
S . I S S
. . . .
V a "^ f r d t e r n ita s
T t r u m a l i q u o 'c i e i i e ^ t
3® m
?
b eate sn a i
Í S ' . t
«IS , &
q u o ad exceptione &
replicationem , aliter
p u n q «a“ -
-Ptzraó
'
S
Vr-i: d
f
Y
:
,
.7
¿ . ¡ ¿ u m to r u e n i e m
re iiu d ic a te d e iu re v e l S
f
f a ñ o afferat p iu d id ú ; , „
p Íe r E tfx h Íd a íe - S
® eeo
® aall f a l rvr.
v f .®
o i ipfo
n fo ®
ter coniugum fornicat,
reliq u u s p o fsit ei debitú denegare iq d verü e ft fi pub lice fornicet,
& fi p o ftm o d um a lte r p u b lice fo r m ce f,a lte r recu peret feruitutem
am iftam ex d e liñ o alte riu siv t h ic p a te t,& s.d e d m or.ex litteris.&
fic paria d eliéta m utua.com pen facion e to IIu n f,v t s .c. proxi. Ec ita
fo lo f a ñ o , licet nó fit laca fen tétia de adulcerio.-adulteriúpriuatiu
re petédi d eb itú ,n ec alte r ei ten er reddere d ebitú: g a vbi nulla petitio ,n u Iía 'm o r a .íf d e v erb o .o b lig .fi p ep iilü s. & fi tunc redditciebitú ,fib i p iu d ica t.v t eá p o fie a a c cu láre n o p o fs it.3 2. q .i .c . 1.2.3.
& ..ff.d e ad ul.fi v x c r .í.v l:.S e d fi ad m adatum ecclefi? reddat de^
bitú,tunc_non v f o b ftare , q uin p o fsit p o fiea eam acculáre de adid
te rio .a rg .s .d e re fti.fp o lía .]itte ra s .f.p e n ,& lic e t vxo ri adulter? vir
d ebitum red d ere n ó te n e a t, expeliere e á dé fua d om o auñoritate
.ppria n ó d e b e t, etiá ü ñ t n o to riú crim en eiu s. s.d e diuor.porro.
a rg.Sed ? riú puto,'® p o fsit eá rep eliere á f e ; g a ex q n o n o to r iú ^
c rim en fu ú , p riuata e ltiu r e q d h ab eb atin v iro .s.d e diuor. figmfit iu m d e c l in a r e .
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-ruor iijh ism o tiu
f rim a m , & rem ittit
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lite pen . la u d a b ilé .& 8 .q .4 .n o n n e .iy q - ,''“ «
Y lt.3 3 .q .i.fe c u Ja r e s .g a p o e n a n on eft in ferend a nifi per
eft no3-q. 2.ca p .fin e.S. in h o c . fed h o c in te ü ig o q ñ crim en non
f e i a ' i . q . 2 . L o t h a r i u s . & f ic c ó f e í
f io i d a fu fficit a d c q n fep aratio néivt h ic ,& s.d e diuor.
e I C e fa n t e .] eo e m m j - t . . . j - t _____
g u itu r h ic : & in fra .c .p r o x i.§ t s 'd e d iu o r .fi ^ - a if iS li.
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------------- s . c e q iu o r .iig n ih c a tti.
C lo -feq aUeg.'i.tontoT.fignat con tra r-u m iifi-rem ittit-d em u m fith iit
f e x c a fu s , in qutkus eonitmx coniugi non ofp cn it a d u lt e r iu m .
i - M utí!» eem p e n fa tien e.] fie ft.lo lu .m a. v ir o a tq ; v x o r e .f fd e c ó „
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________________ .^ w u u jm u o n im c e iiig e n a u m jd f.s.d e e x c e p q <fiie ñ i.v ir en im vx o ri o b iic ere ad ulterium n ó p o teft,fi
“ «*
R ^ lo ¿ T - m ili d d i ñ o : v t h ic p atet. Ite m li ea m trad id it adulceyandá.s.de e q
quia q u ic c -S D o .c o m a n g .v x o .fu i.d ifa e tio n e m . Ite m f iv io lc n te r fuen c
in :.'- ; do oppveiía ’■.fflad le g .I u l d e ad ul-vim pa liá m . I t é fi ig n o ra n te r c o f o t o t a b a lio , q u é cred eret v irú f u u p fraud u len ter, a ig .3 4 ,
fc jv t foge- q . j . i n le e ;u m .I t é f i cred ens v iru m a bfen té m o rtu u e fle , a lij n u p O T.Tt c q - í e r : : - 3 4 . q . 2 ^ p e rb e llic a m .Ite m fip o fta d u lc e r iu m r e c o n d lia u e Aad. hM.
ri:ea m lib i.s .ce iu r e iu .q u e m a d m o d u m .8 £ 2 3 .q .4 -fiil!ic .
g
aí.'í»-s«8i.] id d l ,f i cou ftiK ri: de a d a iie n o andierisjgé o ó viri.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
_______________________________________
.etiam f i f t n : ^
fuperuen iens
d e liñ u m renafcatu r ferm tus am iflá^stia
tia'jata fit p p ad ulcerium .Sld e ad u I.L ad ulteriiin i.s.d ejurem rz .& s .d e d iu o r.ex litteris.n am in iuria r e m iff a r e n a fa t ex ue
, j.q .
p o e n i.d ift-3 .c .n ih il..L ex p íp n 2 -In q uibufd a non
verbú illud in fe q u e n ti.L h ac a u ñ o rita te . & fen tétia a qua no ^
7 o 3 p p e l] a ta ,r e u o c a f.s .d e f r ig i.& m 3 le íi.f r a te r n ir a c iy to P ® ^ ¿s.
g a .c .2 ,I o ,d ix it * ,® f e n t é u a n ó r e t r a ñ a t p p d ñ i ñ u l u p e n í _ ;
a ig .ff d e itin e .a ñ u q jp r io a .n e c e n im .o a a C r io f e m d e x a n c ia " ^
phus n on sen afd cu r.d e co n íe c ra .¿ ñ .4 .q u íE n s . ffidefolua rca . r.ec pccxtu n ou i auxilij r e tr a ñ a f fen ten tia. s.d e re iu d i - i ^
íb rn ica d o n é alcerius. 3 j . q . r-q uem ad m od ú . í e d fi fentenua no
la ta , tun c r e n a fc itu r .E tiu r a p r a id iñ a in td lig e n d a fu n ti
c x o ffid o fu o eos ad in uicem reftituat, Q u o d prios d iñ u e t t ^ '
gan d o , verius c re d o ,fd lic e t ® ifta p o fs it ^ e r e virú non 0 '’“ ^
le n te n tia : q uia v ir illi lententia: renu ntiaaitad ulteran d o poh*=“
kuoam. Dehoc diñma eftia cvexliKsris. de diuor- ffcr-
.. i-e ^
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T Gfa» ioter cateraprinpta ietalcg ifcrlh itu r : Non oceides:rm m a ^gaberisinon fartum factes. & c.fap ofi moechiam fequitur prohibitio
merito fa b d n de fa rto : Sed quia rapinapartim f e habet a d m asam ier.parttn i f e h a b e t
^ f a r t d , c u m c o m m itS ,tu ri»tiiiisrebu s.m erito interferit h a m r m r i fe m d e r a p t 7r d > » s :& ja
frequenter com m ittu tu r
in hoc deü B o m c id ia .é r
.uioiatienes ecd efia ru m ,
i¿ e o d e b t s fu b ijc itin e a ¿ em ru bn ca . A bba*.
. j) e h a c n ¡a te r ia .h a h e t u r
iq .q 4 .& q .6 .& l6 .q .:
i.in m u itis.c a p d ep o em .
¿ ¡ f i l . vulgaris. & S O .
d ifi .a u t f a a a .d e con fe.
¿ tfi.^ jlfc ip u lot. D e cri­
mine raptus t r a ñ a t u r
■ i6 .q .i.p e r to ta . z 6 . q . i .
i.fe d concedatur, v fq u e
a d finem quafiionis.
E i 7& -]R a
.
i T
v : - ’.
íp t-r il
s
—
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in c é c
t u m & a d [ e p u ltu r a m a d m it t it u r : f i genius Pap a io h ac d e r e r o n o lu it ca u ere cu m p o ffe t, & m cre tali, vt qu icunq; r a -
5.
js ,& Y ¡d T t o n !_ y ^
manifefte fiien c
^ M w m c ffie non d e b e n t: & c le r tc i m te r e jj e n tes v e l m m g e n t e s p ern iten tia dep reh en fu s, p oenité-
co n tra h a nc d'q po fition em , d c p o h m - tia fibi denegetur, nifi
t u r a b officio & b e n e fic io .
prius ablata reftituar,fi
p
_
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p o terit,v e l falté em en d andi fecu ritate p ftite " R a m n e r a p i ñ a fo r t i tu r q u is fo r u
„
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r it t S iv e r o in c ó tu m a í
non f u i iu d ic is , ¡¡¡r a b e o p o t e r it p u n i­
^
c ia fu a v f q ja d o b itu ra
r i, p r o p r io iu d ice fu fir a g a n te .
X t j y ó t a t m n i u s , v t q m c u n q u e d urauerir, & in extre^
Xfip-5- <».■
2 0 e x h i s , q u i v i o l e n t e r l u r r e x e r i n t m is pofitus p o eaité d á nt.m I. c6C /- P.
Ipilatione,&
i n r r a p i n á m , f í n e i n e c d e f i a r ü p o ftu lau erit, fi fad sfe- poft conci­
lium lateE illis a u t e m ,
v i o la t i o n e ,m a n i f e f te f u e r i t d e ceririvelem en d ád i fe­
laifubA le
q u i d e io co ad
p r e h e n f u s : n ifi p riu s a b la ta -r é xandro iij.
par.i+ cap,
lo c u m ite tfa f t i f f a t , fi p o t e n t r i v e l e m e a S S l i c f c S S ?
ff'E x c on cilio M e ld c á .
'
c iü t ,& : ib i r a p i -
d a n d i firm a & p le n a m le c u r ita -
x e r d o d ic it, g qui in
n a sj& d e p r® -
t e m f e c e r i t ^ p o e n ite n ti® b e n é -
fan itatéob ftín atam éte
f i a u m ei p e n itu s d e n e g e tu r
nó p cen itaerit,vel em é
- d a tio n e s
p era-
^ g u n t: P l a c u i t,,
US dio ece
iji6
Q T ?< r eo .] Q o a tn o r funt partes; Secundatibi, S i v ero .. T ertia: ib i,
a u tem .Q n a x x a .:h i,g iim d fa P rim a tra flat de fatisfaflione in
v ita vel in m o r te : Secunda de fatifaclione in m o rte:T ertia de v o len te fad sfacere in m o n e , fed n o n v a le n te : Q u arta de piiena im ­
p onenda tranigrefloribus. Abbas Siculus . _
: Statuit E u ^
S i v é r o v iq ü e a d o b itu in c o n -
V t a b i l l i u s l o d p r ® l a t o e x c o m - ^“ t u r n a d a f u a d i t r - a u e r i t , & i n e x -
fira p in a m .c ó m ilit,&
m u n ic e n tu r =; n e c a n te e x p a iudex d oiniciü j liifffa - r o c h i a i l l a e x e a n t , q u á m d i g n e ,
g a tu r.P rim o p o n itu r , q u a : p e r p e t r a r u n t , e m e n d e n t :
tre m is p o fitu s re m e d iu m p o e-
m m ^ e fep
£ m
ren d ap aru m fibi p r o -
n ite n ti® h u m ilite r p o f tu la u e -
déffe v f Sed fi d e-p ee-
p ro -
r i t : íi e m e n d a t i o n e m - , .v e i
e m e n d a n d i f e c u r ita te m p r® —
cato c on tritas f i i f e t ,
v í á t k a m n o n n e g é f ,!»
Siculu s.
p r io e p if c o p o fig n ifica n d a e ft,
í li t e r it ,e i p o e i ii t e n t i a & : fe p n l-
"
n e e o s r e c ip ia t a n te q u a m illu c
t u r a e c c ie fia f tic a c o n c e d a n m r .
l E
■ - íC ó tin g it ali-
e U m m u n ica tío
q u a n d o ,g a lig de v n o . r e d e a n t , v b i r a p i ñ a í e c e r i n t J ,
: Q m a u t e m i n í a n i t a t e -o b lo c o ad alium in ter.fa - g / o i h n i a p l e n e e m e n d e n t .
40 ftin a ta m e n te n o n p o e n if u e r iv
ciú t, & ib i rapin as &
^
_
v el e m e n d a u e rif,
in m o r te
depraedationes c ó m it7 E ug enias terrius.
f e c u r ita te m p r® fta re n e q u iu e -’
^ I
■»
.■
r a n d lr i q ^ p u n S
iM a n ífe fiu s ra p to r v e l e c c l e fis v io - r i t , fo le r n n ita s p o e n ite n ti® p a -
Y Vide Bet
DárdÍDum
Diaz ia
pracl. cnm.
cano. cap.
n e é e /e le e m o fy
nam g fq aam a ccip iat:
Q iá rr o re fert-fe a d p «
m a m c a fu m ,v tS a h g s
c le t ic o r ñ ? h w m vica
v e l in m orte p o éaite n -
debeant: p lL u it c ó c ih í t o r f i r e f i i t u i t _ , v c l d e r e fl it u e n d o r u m p r o d e í f e ‘ V l d e t u r , l i c u t iH terefíe,vel eo rü e l e e í
lio , v táP racIato illiu s
c a u et, in v it a ¡ ¡ r in m o r t C a d p c tn ite - C te d i m u s : le d t d e p e cC a tO c ó m d ^ n a s accip ere pratl o d in g u o d elin q u ú t,
fa m p ferit,v e i particeps
Üii rotaexco m m un icen tur, n eca n tea d e p árochia e x e a n t, § fa d sfa cia n t, h uitís rapinae fu erit p ericu lú fu i o rd in is p a tia tu r, & eareat « e l e - ' tioribnsita:
&_eorú ex có icatio prop rio ep o intim anda eft,n e illo s recip ia t, a n - fiaftico b e n eficio . Noca cafum in g u o poenitencia denegatur> Item ' fed de pee
caco contri
teg redeant illu c , vbi rapinam c o m m ife ru n t,& om n ia em en d en t, yo n o :: d im ittitur p eccatu m ,n iíi reftitu á tu f abla tu m , fi reítitu í p o fs ié - to corde ¥ia
Nota 9 'ibi crim en puniri d e b e t, v b iq u is d eliq u it . I t e m ra tio n e
Ite m ad térrorém c leric i n on d ebem in tereffe fe p u ltu r * viólsíi'tr: ticum, &C.
^ c t i fortitu r q uis f o r u m .
'
rap toris, vel v iolatoris e c d efia ru m ,n ec illo ru m d eem o íyn as ácct| verú in om
nibcs ma* G lo .feq .fifo ro d eliB i in d ucit qu inq, iu ra,p o n it o p i.qu a rep robat, &
p efe'd ebeñt- I te m c le ric i n ó d ebent in tereffe fepulturae lU ius ,-q u i nufcripoi
& f a t gen eralem d o a r in a ,d q u a cafu m v n u e x á p it .& fu b d i t o p . H ug. m m o rtaK aeced it,T T ec eleem o fy nasilli'lís accipere.
h abetíTvt
eft
impref.
a ^ Zxcoicentur.^ qz ra tioD S i d e l if lif a f li fu n t d e fo r o illiu s ,& ib i
Y C lo jfe q p r it n o obijcit tex tu i: fecu n d o ipfu m co a d iu u a t : tertio d a r
fum abfqna
p o ffu n :c o n u e n ir i.3 .q .g .c .i.& 6 .q .3 .p la c u it 2 . & s . d e f o r o c o m d uas fo lu tio n es '.á 'fecu n d am approbat.
. „
_ voce, cordtu
pet. po ñu lafti. & cap .vlti.v bi de h o c .& C .v b i d e.cri.agi o p o r.A u - b (Si poterit, j B en e d ix i:,fi p o te r y , q uia ín am s eft aftio > & c . f o
F é-q u a in prouinci¿.D ÍG ebác q d a m ,g vdii g s crim en c ó m ic tit,'ib i d é d o ló ih á tn is. & s.d e re ftim Jlp o lia .fe m z .& s .d e f o lu ;O d b a r ‘frb etco n u eairi,íed 'cau íá tériiM n ábitp er fuum iu d icem . arg.ff.d e dus.'s.dé h om icid , ficu t d ig n u m . & j J e v fu .cn m tu- & i4.q .<S. fi
“ flo .St exhi a-e.de m ilitibus.fed h o c n on eft v e rú ,im m o iu dex i l - 5 ¿ i-e s ;& im p o fsib iliu m n ulla eft o b lig a tío ;ff;d e r ^ .iu r.im p o ls ib iliií;
Ims lo d vbi d e lig t, p o teft d e r ic u m c o n d em n a re,fen ten tia m ex é& ¿ j.q .4 .'N a b u c h o d o ñ o fo r .
^
. 'i
.
cudoni m and abit p ep m p ropriu m , s. de fo ro c om p e. p o ftu la fti. c 9D en egetur.} ‘árg.piqu ia fi d íq u is poem tennam p etat d e d iq u i ^ v d it iu dici illiu s d eferre ,v d ipfum rem ittat ad illú con d em ná bu s crim injtm s,-'& non de q u ib u íd á , poen iten tiayn n on eft a d e=Ke He er­
dutn, ficut d f de m etro p o lita n o , ® po teft a b fo liiere ex có ica tu m á
res vide B.
v c iic e ia e re rr e .).a e ie n t:e x c p m . p tu d 5 .ii.c i.u i ic ir c
Thom. 3.
itetendam in a lien » fu b d icú , fed in fuum racion e crim in is , vt d i----- , --------^
r -r ■
par. q. SC.
“ nt primae c on cordan iiae.& iiaec fen ten tiá bene p rob atur p h anc
vtdenegetm r poenitenna de o m n ib u s.n ifi d e íllq f a r a a c ia t ,g a ta - a rt 3- Sotó
í ^ e . g a en á debenc red ire illu c , vb i d elinquu nt. Et eft arg.ad h o c
Ks p o en itín tia non eft fh iflu o fa . A lij d icú m , g in elius v r , y lu per 4.fent. dift.
15.q-1.att.},
® Audi, vt n u lli iu d ic..§ .fiv e ró g s--có p re h e n fo rú . c o ll .p .g d e h o c ilio c r im in e fatum denegabitur po en iten na,led í ^ d j p i m ^ n c ' d ic it,& co n G o r.cá b a c d eere.T a m é fi c rim é fe d ie fu e rit,p o
tu r: & 1 íc e tiio ñ f it f f u f l u o f a ^ o ad vitam aeterna, valebit a d m t™ ^ illo c o g n o f c e r e fH u s iu d e x ;S i v e r o g r 2 u e f ó r itc r im é ,r e m it
'
- — ' '
"
*
^
-v b i d e l ^ n f U e r e rBÍlí.d efertoré.in p iin cíp .a b h a c tñ genell q u is m e m b to ru m -ct cap.j«:i«iiw .ti.cz.
tare excipit q u ilibet fu p en o r: g v bicu n q ; crim en c ó tn in it, n on
é
ifa
ir
u
m
p
r
iid
t
fe
]
K
o
c
guantú
ad p o e n a m ^ p o tto e , qu sp rd
, l/ F U lu d c a n nifi á P a p a , fi ágáf- ad d epofitioné. Q u id fi crim en
peccató débeí-'&upfex enim poena 3 ^ q u o l^ p c c c a tp ucben:^
^
q d n oB in d ucat depofinoné? D i d t R u g - g po teft íñ dicari 3
tépor3hs:& h aec*:em a fofa c c rd s cotnnqnc remicst.
^ l o r i J e n ó a b ín fe n o ri, fi crim en e ó m itta : in íu a p a ro ch ia .
_«
- __ tf.
a.» if/'/xywrvntmnc
/»vr/*T4rtf-i
cóffiitta tra le c rim en in p arochia afcérius a rch iep t,
¿ 7,'rY* í“ * 2g F fe'alÉ eriú s a rch ie w j-d isK H u g. g p o ísicru n c m np
u
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rio
-có
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lcf.a
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2
J
.q
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_
^ ^ ao d io arch iepifcop o vel e ^ . argu.ad h o c .9 6 J if t - d u o . vbi
n ir é n n * p a n im prod eft q u o a c p cenam p in g a r o n ], v ald n r tam en
aicau * 1 *
c n m in is e o m m ifsi m fu a p arochia « xco m rm i-gao ad v .ta m * :e m a m ,fi de p e c c a » c o c m m s f c e n t
■t lm p e r a to r® i:g B e d alfas n o n a u d e re t.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1727
-egorn
r a .
^ T
r
1728
ie s d elegare p o te f t, v b i poena fanguinis n on f e c u itu r .E tfic
q u ó d d e n c i poenam fanguinis in ferre n o n d eb e an t.
j p r o p t e r iü u 3 vitiu m , i f a D e i v m r i n f f l o s diffidet».
ik entíbus e ñ d ^ .d ú .7 .d e p es­
d c c o r p o r e .5 0 - ^ -
r i^ .t:d e e x ¿ i:p lc íe r x d .f ic y 6 .d i£ f ig e n s A n g lc r ú .^ a n S ^ ,
m k e s f e a tD e u s ,v tf e f fl o v t c x e a :u r m o a o .| 2 .g ^ ^ ^ ^ ^
d a in fine, Sc aü a e c d o
fia ílic a fe c ra m c n ta ,c á
r á m o r r a a ^ c e d a n ti e o
-o s
f a t e n ^ d e a l ü s cr im i® ib u s:& ob lation es ta-
e le e m o fy n a tn
C
T
^ ¿ ic a rio -
A
7,
4
: "
^ k i ^ c h i e p ífc o p a m
c e p s p iz la tis ecdefiatu o
p r a i í u m a t - 1 í a n t ó ; s a r m c e n i, m u lie r e s C h r if tia n a s & p u e r o s r a p iu n t, & e is a b u t i
p r ís fu m u n t:
acap ere.
Q u o d fiq m p re ip y te ro ru m v ei c le n c o rfi c o n -
liú no n funt ac cip ié d f.
J.d e vfu -qu ia in o ra m -
tr a h o c in v ita v e l in m o r te p oe
n itg tia s d a r e b , a u t fe p u ltu r a ; ^
&
^ S L V
in te re íT e , v e l e o r u m e f e e m o f y -
a u te m e x c e fíu s h u iu f m o d i r e x
jlito r c m iB e r .
p s a c c ip e re a tte n ta u e rin t, fe u
S id lt e t ib i.& o lü s
c e se fu ittir £ .]iio c r sferas ad v ltim am p a rt e m c ap itu li d e illis . g
c o m m i f c r i t - p u n ie n d o s : C o n h u iu f m o d i ra p in ce p a r tic ip e s
i n u c n t i f u e r i n t :o t d i n i s f u i d a m 20 f u l t a t i o n i t u a : t a l i t e r r e f p o n d e n m ji ir r e c u p e r a b ilite r p a tia n m u s , q u ó d ta le s i n i ú r i l d i d i o -
t t c i r í
k m o rte poen iten t,fed
e c c le fia f tic o b e n e ficio
íá a s fa c e r e n o p o flu n t:
^
cond- ü tis erg o d e n s a t u r íé■
E
x c o n cilio L aterañ ’ .
E o Lsíc tü . p u ltu r a , id e f t , c le r id
.
fcbA leanjj^ bét in terefle,fed A E x c o m i m k a r i d e b e n t , q m c a p iu n t
&
poteft
flig e r e m n p o fm t,
tritQ v i a t i c u m = n o í i n e g e t u T :
¿ t a t a m e n , V t n u llu s c ie r ic o r íife p u | tu ríE i líiu s ' i n t e r f i t , n e c
c o e m eteriú eis n ó d e n e g a í i a d terrorem p o
S Z
yrim in d es ,
fcq m t: v t h i Z ® . » ?
iu dices fe r b ffi
in caufis,vb¡ etiá poena
in te r d u m
fanguinis ífcrtu r,d e ii-
o c c id e fe n o n v e re n tu r ; c u m
£* ^ m ífe u in ó debent.
e p ilc o p is
n e t u a e x ifte n re s s p e c u n ia ria p o
t ó .p o c n a m
v e l í p o n a n t f i d e l e s e x iu jia c a u fa m j f m f n t e s . b ó c d i c i t P r im o . E x c o m m u « c m fm ,^ d ú u s
q u o fd a m . e tia m
™
a lW
K C P ecu n iariap o terú q
C óm ucando poená fta'-StCoc,
‘ « fa ® * q eft poena ca­ muas t ;
3, ^ * .
’
e t ia m
fla g e llis . ñ íh c e re : e a m o d e r a -
rap . virg. 1.1. & m a u - i v&
tio n e a d h ib ita , q u ó d fla g e lla
i n v in d ic ia m fa n g u in is tra n fir e
th en . vt non lux. ó na.
c o lla . 6. Q u ó d iu d «
m in im e v id e a n tu r. Si v e ro ita
vn am poená in d iam “ P-s«.
,> e r it
gram s
cx ce ffu s
qu M
p o eíeti eis n ó n o c e c . .
G
,
7
d i a á r e f e r u e s “ r e g ia s p o t e f t a t i . u e r io r .
S < S i u d I fie s .d e to rn ea , c . i.v b i
mini,3 fia d e h o c . Sc a rg . g c u i
- X c x im m u n ic a tio n i fu b d a n
. ..
- * eoifcon o
^ ^rhtgeüis.] 14. q. 6.
c o n c e d it q d e ft m a iu s ,
- t u p q u i R o m a n o ,.a u t a lio s
,
I / c te —
. , c p te o p o .
n o n c o n ce d it q d eft m i
C h r if tia n o s p r o n e g o ti a t io n e ,
■ In c e n d ia r iu s e c d e fia m m o r te p a fl a g e i i - 2'^ ía n o .'in » !
. V i d e d t a - a ’ : v t i b id id ü e ft.B cr.
v e i a liis h o n e f t i s z c a u f is n a u i m te n s & a b fo lu tu s , m c a m e t e n o f e - ■non p ce d a n t-ílq -v lt.
i« ia c .i.fa
xcSitatiom.lDux
’^
' “ ' y
fu n t p artes, p ro u t g i o v e é t o s , a u t c á p e t e , a u t r e p e lie t u r : & h a r ed e s co m p e ü u n tu r a d his á quibus.Sc c.feq.
Í E o f o n t d id a : fecú d a:
u s f i f i s f p o l i a r e p r a i f u m ü n t . 4 o }6 m y | créM ?íim iu x t a fa c u lt a t e s d e - m " 'Referues.]c\¡m.Bs.
d elegatu s. Si vero haib i, Ü Z » A b b a s .
r- R f i e t i a m , q u i C h r i f t i a n o s
fu n d i. h o c d ic it .
bes iurifdidlioné tépor a le m , demandes eam
.N v h t t ó t u i s c ó t i n ^ a t u r ,
1
^dimnsda
U jc a o ii a
5
aisB ís e a s s a s s
q u o d c u H . m u í tis f lllf f e t e n
q u o d I k e t f m cánones.
á m a n o s , v e la lio s n a
y i g f o v e d o s pro n ego -
x i h o e fle t e n e n t u r .) d a m n a t a *
c u p i d i t a t e f p o l i a n t r e b u s f i fis :
m i n ib u s ir r e t it u s ,q u i e c d e f ia -
23. q . 4. illud . fed non
tia u
v ci¿;,u
d o n e , ve
l aliiss,u
iu iu
itiss
ca u fis,excó )G en £ u r:& -
n i ií i a b
o il a t a rr ce ad od iiadeerriinn t , ce xx cc uo imi i n iu n ic a tÍo n i f e T io u e r in t rfu b
r u in c e n d ia d i a b o l o - in ftig a n t e c o m m if e r a t: ta n d e m in ^ g r i
£ u i le g f s * n i fi quando
p r o fic ifa t. fi. dc;offic.
„ d o i a .,? .ú l ,,3 r p < .
lia n t C h riftia n o s n au f r ^ i u m patientes(q u ib u s po tius auxüiü pre­
ñ a r e d eberent) nifi a b -
la c e re
{
^
la ta reftitu e rin t, ex có iS S fiifa lto N c T a
A lexand er iij. P an o rm itan o
archiepifcopo.
c o n ftitu tu s
E x p r in c ip is d eleg a tion e po ffu n t
d e r a p t u , <¿r a lt j s c r im m i b u s
i^ d ic a r e ,p o m a m ta m e n fa n g u m is in -
g quifoqliant padeu•
.
.
.
.
te s naufragium, funt excoicati, cunó fit affliaisaddédaafliclio.
d
,
a cce p ta
'« ■ p o c n i t a i t i a d e c o m m i f f i s . p c r
m a n u m ca p e lla n i fu i fu it á fe n
ííflB í/ « .] v t 2 4 - q .3 -f ig s R o m i p e t3 s . s .d e tr e u .& p a c .i.B e r .
te n tia a n a th e m a tis ' a b fo lu tu s: fe d m o r ie n s e c c le f ia f tic a m
fe p u ltu ra m
¡„ '° a .i,,.o o i n B v .o
hodie cómitd
pr*ter vidmú lupph- ¡^ o t t
c iu m ,a u t m e m b ria ^
h a b e re n e q if iu it.
mus.coll.^.Lau.
-r l í litteris.] Cois diuifio: Secunda pars: ibi,
Abbas.
x Q ;
5 Q u id á H .n o m in e m ultis crim in ibu s fuerat irredtus,
e
R egu lam fid e i.] il lá fc ilic e t, dihges
® « f««
teipfum .
d e poén .d if. 2 .c h a r ita s .& i.d iñ .h u m a n ú genus. & y o .d ift.pód eret.
f
P io u ertn t.fU fie q u i ? h o c feciu n r, fu n t ipfo iu re ex có ic a d , &
ten en tu r in fra annum in quad ruplú. C .d e ñ ir.in eu m .fF de meen.
ru i.n a u .l. 1. & fu n u m ifti corom ittú t- ff.de a c q u ir. rerum d o . qua
r a tio n e . .«.vid. N e c íifcu s etiam fibi aliqu id vend icet m calam itate
a lte riu s .C .d e naufira.!. i -lib. 1 1 . com m u n iter ta m é dam num n a u is,
xeíárciet.£F .d ein cen.n d .nau .l 4 á d s .L 2U.
q u i e c c f e f iiu m in cen d ió d iabo lo in ftigan te cóm ifferat:vnde fue;
ra t ex có ica tu s: tan d em in atgrirudine c o n ílitu tu s , accepta pcemtc
d a de c o m m ifs is , p capelJanú fuum fu it ab excó icatio ne abfolutu s,iéd eo m ortu o fepulturam ecclefiafticam habere non potuitquaeritur quid iu ris fit? M andat Papa,quatenu s fi eít ita, corpw uhus in coem eterio f e F h a t u r ,& h ere d es eius m onendi íunt &
pellen d i, v t illis q m bus ille dánum ded it ? iuftidam per incen«fi«
v d alio m o d o , fecu n d u m facultates d e íim é li íátisfaciantj V tnca
g : S u h ia cere.] p o ft a d m o n itio n é,v el po ftq u am fu erin tin m o ra ,
cu m p o flu n t reftiíu e r e ,& n o n ic ftitu u n t.
- N a T e b ie p ifc e p a ts s .]C ó i% Q ík ü o }S ,e c a u á z :h i,C e n fu lta tio n i.q n x
' d ií'tin g u i::& I m m em brú p ro feq u itu r:ib i, 5 í v ero . A b b a s Siculu s,
¿
. . R e x Sicilie co m m ife ra t a rch iep o P a n o rm ita n o , & aliis
peccaro valeat lib e r a n . N o ta g fim plex facerd os in n eceísita:ep«
teft a bfo lu ere á m aio ri exco m m u n icad o n e, d e qua alias abloluer
n o n p o ffet. Ite m haeredes ten en tur e x d e U a o d efu n fri, eoam
ex illo d eliéto ad eo s nihil p e r u e n e r it. Ite m nota h ic arg- ex y
lié io d e fu n é ti h * r e d e s n o n teneri viera fe cu íta te s, vel vires Mt”
ep is,ex c £ llu s Sarracen orú pu n ien d o s:co n tin g eb a t en im ah qu ád o ,
g S a r r a c e n i m ulieres C h n ftia o a s& : pueros rapid>át,& : eis a bu teb a n t:& q u c fd á o cd d e r e n ó v e reb a n t: q u if iu it arch iep s , q u aliter
h u iu lm o d i exceffus puniret? R ñ d e t P a p a , g tales exiftentes in ¡u r i^ d tio n e illiu s ,p e c u n ia r ia poena p o re n t p u n ire, & edam fla g e llis a fficere, ita a m e n g flagella in v in d id a m ü n g u in is n on tranf e a n ::S iY e r o ia & e r it g r a u is 8 ¿ e n o n m s e x c d I u s ,g m ortem vel
tr u n c a tio n m m e m b r o n im d e b e a n tfu ftin e r e ,v in d id a m iIla m r ^
le ré ru e t. N o a , g prin ceps P iz la d s ec d efia ru m cauíás crim in a -
reditads d e f u n d i.
n 3
i7 .q .4 - f i q u is f u a d e n t e .
o f A n a th e m a tis. ] Q u o d b e n e p o t® : ® extrem a necefsita® * *
17.q .4_fi quis fu ad en te.& i 6 .q .6 . w esb v te r in confulco. de co ®
d iñ .4 .1 a n ttu m
a bfo lm n o n
^f o l o . I
cen d ia rij en im F ñ q u a m fu n t ab
publicadfeb
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n o n F f lu n t.j.d e f e n t.e x c o m .tu a n o s .in c e n d ia r ij& e f lT a d o ‘'? ¿ g
d efia ru m fu n t ip fo iu re e x co m m u n ic a n ,v t h ic c o U ig it® = '* ’ '
íen t- e x co m .c o n q u c fti.p ro u : ib i n o ta n coafu eu in b e s . ^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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. s,píZíV»'.3aig-cpfl»a-?'«>d.fiipír eo. fed ibi denegatur fgjulid terrorem aliorum.nec poterat fatismccre,hic potfra: { . ia
Hic h ib e s ^ h s re d e s tenentur pro deliño deSm^.Super hocdicasyt dixi s.de lepuL c.v iuqu* ponit (imilem ca»
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tur in vtraque.
Q u a p r o p t e r , i i i t a 1r e s f e h a -
c - - „ Y c ü ic e t , vitra
1730
-G
fio n i v ir i & v x o r is , £ c o n tra m atrim o n iu m co n fitean tu n q u ia fat»
p e a d in u icem c o U u d e re n tv tfe p a ra re n tu rjV td icitp rjE d iñ a d e cre .
iiip e r e o .S e d in ip iritu a ii m a trim o n io , fi a liq u a d e qua c o n fta t ®
fu e r it p rim o vxo r a n te in ^ e ff u m m o n a fte rij, po ftea c o fite a tm in
iu d ic io ,® a n te in g reffu m c o g n ita f o e r it á v ir o ,d e b e t fib i r e ftitu i,
q u ia e o in u ito m on afte
ftim m a tu m
> e t T N l a n d a—
m u “s ,v
- ^tvcco^ o r p u s e i u f - m o n a f t e r i o
ra p ta p e r
v im
in
c e ff a n te f a - j^ c o n f o r t i t i m d e d i n a r e ,m a x i m e
n o n ^ « ^ G ¿ v ir ú
C ia s i n C O e m e t e r iO f e p e l i r i ^ : &
J i p r o b a r i n e q u e a t , v i r u m , v t red iret:N 6 e ft e n im c re
jfe u n i-C .d e iu re d e iib .
fanciraus- Í - t o u t c m ,
n s r c d e s 'e i u s m o n e a s & c o m p e lla s , V t h is , q u ib u s il le p e r in -
? ^ S ñ a r g .5 ^ < .
Í f t .q u 2 fs .¿ ? ? v " e n ií.
ü b u ^ & á te m p o r a U fa ris fa ftio n e lib e r a m r g s
jn a iio fe c u lo ,fe d a p o e »
na arterna nu n qu am , v t
^ I d e ,i b i .
^
...
tá a a a - - Y m e a a fi.] D m id l,t u r :N a m i n p rim a
parte p o n itu rd e c ifa co . ilis ¡0: foltatio: In fecunda re fpófio:ibuR«j>»<«í‘ > » f.
m u lie r p r o fite re tu r
tia m ,a f fe n f if fe
.
c o n tin c n -
d e n d u m ® iU a fitim m e
m o r f o * laluris. i . q . 7-
c e n d iu m , v e l a lio m o d o d a m ' in n o c e n tiu s iij.e p ifc o p o S a ro n e fi.
n a c o n tr a iu ftitia m ir ro g a u e - »
p o tefi
m t, iu x ta fa c u lta te s fu a s c o n d ig n e f a t i s f e c i a n t .v t f i c á p e c c a tO v a l e a t
lib e ra ri-.
,
.
Í L u ciu siij.B u r g e n . ep ifcop o.
..
Í K ^ p tu s non d i c i t u r , v k v o le n s p r o
r e cu m r a p to r e ,v b i d a tu r lib e r a fa c u lta sm c m r A m d o .
v k o to íS m n q u e c ñ »
f it e n m r v i r & v x o r . A d
.
C c e d e n s a d A n c s A M i,- ?
„ a d A p O ltO llC a
f e d e m : & i nf i r a. s R a p t a
m o n ij,a lte r fin e confenfu a lte r iu s r e li-
& q u o d a n t e d if p lic u it
tS d e m
~
" Z
d
t ;
^ , v b in ft a n te d c
n u p tiis a g i t u r :i f t e r a p ,o , d i d , .
n o ls b a n tta n d é d e c o n . n o n d e b e t , c u m h a b u e r i t i n u fcnfu p u e li* eá ra p u it, U e t i s a f f e n f u m , & p r i u s e a m d e & c am ea con tra x it, &
fp o n f a u é r it,q u á m c o g n o u e r it:
faim.
lic e t p a re n te s r e c la m a r e n t - ^ 3
les eam tam q u am v x o rem fuam p e te b a n q u ia
i C*r.7. fine licen tia fua m o n a fterium poft carn a le c o
P ta
n iu
fe d
fy j
á q u ib u s e a m
Jtt-1
I ii l
d ic itu r r a p u iffe .
t e r e a c u m p o ft m a ttim o m c a r n is c o m m ix tio n e p e r u m ( t e f t e A p o f t o l o ) VXO r jo
c o r p o ris p ó te fta te m
non
S f - t o d i c ; ¿ r k i k r " ® h ha ab be ea at .tf, el edc m
l ma ar ri ,i ut us ss s&o e¿ ee oc on n- non tenebatur e i ta m u e tfo : fi p r a c e flíffe m a tr im q ffa b o r t-q u á u ir o a d h *r e re , g a
eam r a p u it:& raptor cú
bptaf. [fp tan o n p o teftc o n tra »
to
VidecTcci
5.tit.p ro xi. c . p ro u l.
in c Ip k tc o m p la L re Y á A m ”
m u s , q u ó d c u m ib i ra p tu s d ic a
Q uidam m iles v o le b a t t u r a d m i t t i
7
5
p u e lla l e g itim e c o n t r a h e t c u m
ad diflolutioné m u tu *
r a p t o r e - ,f i p r i o r d i f f e n f i o t r a n - fem im tis propter ad u lfe a tp o ftm o d u in có fe n fu m
• te riu m , ben e cred itu r
i¡o « b n ¡ n ¡f iJ flu J l.l,E c d U ¡ ,.
to b e ra
d iffo lu a o n em m atrim o k , k u n i j carn alis n cred itu r
fííi t o f i f a l te m a d f it f á »
m a o u b lic a . s < q . ti fi
C»P-” >'c o n fia r
m a trim o n io a d d u c i t u r : r a p to r ta m e n
cu m r a p ta m a tr im o n iu m . c o n t r A e r e
p o t e fi: ( fip o fic o n f u m m a fm e m m a t r i-
ne c a u f* :S e c u n d q :ib i, c u m c a p it u l o f e q u e n t i .
J ®d o a d c o n t r a h e n d u m l e g i t i m a
Fraterta.de in g r e ffu ,&
fin t p e r f o n a .
caufem reddit: T e r tio cT
vuoque c o n clu d it: ib i.
V m
c a u f a m *, q u a in te r
t .
Ne» ergt. A b b as S ic u l.
E .m ilit e m ,8 ¿ : v x o r e m e iu s
¿ í i ü i -■Clofafeqaens ponit c a .
poDipiU- frm .
v e r titu r :§ ¿ in f r a .
R e fp o n d e ­
t» ma f.
riu m in trare n ó p o m it.
f u e n t , v ir i p o t e r it
íS h z r e d ita tis n ó te neatur,f‘ fecerin t in u en
G,
V l fu ra tu r
h o m in e ,
n t . C O n u iC tU S m o rte
m o r ia tu r .
c E x c o n c ilio
T r ib u r ie fi:
----------- —
---------------- - } F f i b i ^ &
la t r o n ib u s in p e c c a t o o b e u C ib u s ,fa c r a -
k ^ •A jfin fiifi . ] A rg . ®
folus c o n ia ifu s fu fficit,
a d h o c v ta lte r c o n iu g ú
p o ffit m o n a fteriu m in g r e d L i7 - q . » . A g a th o ia .v b i d h o c .& c . fi g s .
& j j . q . y .q n iv x o re m .
D e h o c d ittu m e ft fatis
s .d e con u er. c o n iu g . in
c .v x o ra tu s .& c .fe q u é ti.
¿fcum m
Tndem.lef
add B.xho
»•
‘ S-»-»” *
. ix o d . c .
n.& <ap.i.
ASiSSlVrrar--
rap to r p o ffit c o tra h c re videto hic
c u m r a p ^ & re fp o n d a
f e confenfu m , &
q u o d priu s d ifp lic u it,
po ftea in cip ia t co m pía
c e re :d ú m < ^ o alias fin t
k m tim * p fo n * a d c o n
trah en d u m .N o tai ®
a rara pror p oteft c o m rá
h ere
;rriiere
r a p ta , d um m od o
, Addi poteft c., i.fed
buzchaidusUb.
■
n i u m , v e l CX p r o b a t i o n i b u s v i m e n t a e c c l e f t a s t i c a d e n e g a n d a f u n t t f e - co n fe n tiat.
^ tíaniu fine
r i , v e l e x m u l i e r i s c o n f e f t i o n c ■ c u s f i in m a r t e e o s p c e n it u it .
1
c » » ra / í« r í.]S e c ú c la ru e r it , p o ftm o d u m
fin e
f e S T w
r a n M
a ffc n fa v ir in o n p n m itip fa m o
Í S S if
f e - p m , cu n ? fofa c o l
^ ^ e n f e r i t .E t p o f t m a t r i-
n a f t e r i ü i n g r e d i , a u t a l i t e r c o n «o
^V r e s , & : l a t r o n e s , í i i n f u r a n - cu m rap ta, j t i . q . a- d e
tin e n tiá p r o f ite r i.N Ó e r g o p r o
1
d o , v e l d e p r e d a n d o o c c i - p u e l l i s .& c f i w te m
d u n t u r ,v if u m c ft p r o e is n o n
& c p la cu it.& C d ra p .
mwiiutH con fu m m atú e o , q u ó d p o f t m a t r i m o n i u c o n
’
r
v ir g .L v m c a .# .fin a u tc . Í.10.A1UI.
fafai
'd ig io n e m in trare n on
h
o
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i c f e c u $ :v t h ¡ c ,& ? t i .q .i .d e a i q u c & c .t r i a .B e r .
.
Bttft P°“ it in u ito u iro , lic e t rapta tfu e r iu g a fi h o c c ó ftite r it,d e b e t e i re
c<.»/í»/ »»».]s.d efpon .ad id q u o d .& s .d e d eíp o n .im p u b e.d e
----------------------. . on
i i ma fteriu
on a fteriu
inte
trare
m it-B
2 ®ítc. Ibtu iiquia
fine ipfius con fenfu~m
m inmtra
n onn on
p opmo it-B
. . m
illis a r ^ .C . quod m ct. c a u .l- » .ff-de c o n d i.o b tu rp -cau .fi o b turpe.
N o u ,® v b i m u lie r c o n fe n tit,raptus n o n fficim r.Ite in poft m atn»
*ü t
-
®offium earnali cop u la c o n fu m m a tu m ,v ir n o n h a b et póteftatem
fui c orpo ris,fed m u lie r ,& e c o n u c rfo .Itc co n fe ffio n i a lte rm s c o n r_____♦
í-u folus
irkliic co»
“inctíi
g ú ñ a m r in
p r * iu df id•»'/T
Ú f p•ir im a1:.^
lis m a tr im o n ij.ITt/»
te a3 tr*..®
_
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.
.
.j .
fenfus fu fficit ad h o c ® alter co n iu g u m p o ffit relig io n e m in tr a r c 7° - Continuata efi ifta mnr,ca fu p r a in p r o x i.u t.d ic y t
f < D icatu r 4¿ « « ¿ .] ( f c u n d u m le g es etiá in fp cn fa propria rapm s
Y. fu r a t u r ] C a fa s planus eft. N o ta
panam
etoom
m ittim
ittitu rr.C
n rt.v
v ir
ira
t vvnn ficc aa .a
. add m
e d iu m.:.fe dca
c annoonnpp rr**iu
eeius
iu s qquuii h o m m e m fo r a tu r , & cu m v e n d id erit.
m
mm
-C.(ií-«
d c ra p
g ii.L
m edium
Bernardo ica t;v th ic,& : z j . q . i . § . i . & c - le x illa , q u a lu e rc u n q u caaliqu
li. a fít
n
fu ra tu r horrdnem.] fcilicctlibcrumrquia
« P ta ,b e n e poteft c on tra h ere cu m rap tore, fi p rior d iffenfio uan»
& fi foramr feruum, hac poroa non raetur-ff. ad
í a t ^ fta i o d u m in c o n fe n f o m T .c .p r o x i.& 3 ti-q-»-trra-fed “ P“ s
Ieg. Flaui- de plag- - vlu- fed fecundum canones
•un c ft, v b i puella c o n fe n tit, v t h ic p atet.
h*c poena non imponitur.s.tit.proxi.in archiepi
S [ •acUm arent. ] T a lis r e d a m a d o n on im p ed it m a m m o m u m ,
q u u folo confenfu con tra h itu r. 2 7 .9 - 2 .fu ffid a n
fcopam.3 j.q- * t o
¿forcs & latrones in fúrando foe7
s.d e c o n u er.co n iu g .q u id am in tr a a m T .
-rint Ínterfeñi,non cft orandum pro illis: Sed fi comprtócnfi,
. ^^‘ ífiq.rtci.elnu iea d o ¿edecr.fuper eo.
¿ it vulnerati confcffi foofot, cóio eisncgan non deber. Nora m
] ' fi»lxr,tc,nfe(f,ona .] E rg o crc d im r m a lie ris eófeffiom in p r * fonooccifos ab ecdefia non rcapiendos^. nec pro eis_ orandum
E ^ u m atrim o n ij fp irira a l!i:q a o d n o n fit in c a m a h -s .d e e o q ui
cfle-Et nota, qubd non eft orandum pro oeceacnabus ih morraü
^
“ co n fe n g .v xo .fiic,fu p er eo- S ed aliu d eft in m a trim o n io ca r
1
a iiu d ia fp ir itu d ;Iir m a trim o n io c a rn a li n on ftatur c o n í e f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
lii
a
X .,
1731
o
-
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i1
n ece ffita te e d a m la ic o t ,d e r a n f e .d if t .4- f a n ^
; Penaate- b
riT hn iu . c ft.d e p o e n i-d ift-i.q u é p o e n ite t.v e r fu s fi- &
Coiuntarnopem .} id e f t,E u < ia r iftia m .íim ile .y o .d ift- p o e m ta ir a í f S n S j.
7 A .& f « 4 - a j.v lt.c .¥ k -
e ffe o r a n d u m % S e d fi c o m p r e
ri!S.D
oft peraflá
DPríí^ánnpnir#»nM*
5 .antnart¿Ír»/íii»
J .,«
t alP !
tus,poft
poenitentia,
aut parte ipfius, dumawdo
neus fit,ad íacros poterit ordines promoueri-Nota mitiiwé^ ,
cmn fponte confeflb, quám cü conu iflalténó d iiaim tu r,^ ^ y “
nifi reftituatnr
fo m
r a p ie n s , lo n g o
te m p o re
h e n f i ,a u t v u ln e r a ti,p r e s b y te r o d e t i n e r e p r ® f u m p f i t ;& i n f r a .
v e i d i a c o n o '" e o n f e m
' ¿ a ' S
«734
£L7S r 4tS fS s .S ;¿ & fc 7 «=
S
l t o
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Cafuspatet.Notagne
ee^ om iiin o n on « *
f u e r i n t , j o : M a n d a jm
m uu ss,,qq uu aatteennuuss íí ii f p o n -
c ó m u n i o o t 'e i s n ó n e g a m n s
intelle-
■ E x p o en iten d a íi T h e o d o ri.
ca ,crc.q»arit demam »hi
c
, •
,
re; I ^ q u is p ro p te r n e c e íE ta .
i j t e m f a m i s ,a u t n u d ita tis , m j^ a tu s f u c r i t d b a r i a , v e f t e m , v e l
« fm ^ ? 4 S íe ? tó
íM p o n e rS u rp tE n ite n -
Cófeaus
Oindcc «
|í
t í a m .a u t c o n g r u a m p a r tc m i J ^ “ .V A rg.«,„.
poem tenti® ^ (d u m m o d o alias dus agimr cum ^ m e
id o n e ü ip fu m efle G ognofcas ^ confeffo,gcumconui.
a d fa c r o s o rd in e s n o n d u b ite s
P e c u s ,P o e n i te a t ^ h e b d o m a d a s
« e s :& f i re d d id e r it, n o n c o g a tu r ie iu n a r e .
K * fa t is fe c e r n .}
T íá
A le x a n d e r h ,.i n c o n c il i o T u r o S .^
3
a fa o d a b e o cÓJequitur, re u s p e c c a ti e fi.
qá‘aute.& 47-diíhlm ut
" 7
H i.d ebu it e n im c red e re
' A i ií s ,^ d pm p e rm iffu rú .in fti.ff
tumipodu. ^ b ii.q u a - e x d e liifto n a -
V l C U K l f u r e p a r t l t u r ,O C c id it a n im a m fu a m . J
N o n T u r fo lu m
,f e d
ic ú tu r.$ . p la c u it-m o d i-
- jjg
li t.
t SSed
ed q
u a re n o n e x cu
m
quare
famr muher 3 fornica­
tione propter ncceffitatéfamis.ff. derim.n»ip.
n o n m d ic a t
te n e tu r , q u i fu rti co n -
.
c lo r ita s , v t
n u llu s c o n
ftitu tu s in
Alexander iij.Cremonen.epifcopo.
f « r o c c u ltu s p o t e fi p o fl r e f l i m i o d c t^ í
prm ou en .
■f Cap 7 , n ica rio n e n ó e ft it a ,i r a
fod, tic in m o p o tju s d ebet guaeli
v d h o c . v d a ü u d
ge-
n u s 'v f u r a e x e r c e r e p r z f i i m a t .
E t
íi
X iT it t e r ís m is in n o t u i t ,
nem
n n A H 'R r a l í r p m m i p n r l í í m ^
” o . 5o .d ü i.p resl^ terü .
ii.q .i.n o n dicatis.
p rom o u ere^ *
Proaer- ^.difcipulo& quia in n e 7 H ieron ym u s fuper P a ra b ola s t i
® ^ v f u r a e fl lu cr ifa ce r e fr u £ lu s r e i p r
bkjramc. ceffim te om n ia funt c ó fa, N o n iu d ica n s f u r em p r o p t e r - lu c r ú , p w r a t a : f a l l i t m ca fu h ic e x c e p to .
fiirtoíRñdeo pp neceffi
tatem res fafla eft cois,
quam furamr,íed in fer
^----------- ---
S ',
p c c n ite n d S ^ S ?
f e c e r i t j n e c e f t f u p h o c n o t a , ítem nota, partem poe!
. cornm tensfiartm i e x neceffitate no vel in fa m ia ■'m a n ife fta refper- ®®«ti*peraaamfu¿
fad tu m vrqen te.p eccat .fednm grar- -fusrpoft p e r a d a m - pcen iten - ^^^^tcam cátam oíb
d t í r : r i ^ m p < m e « d ie l íá l e » i s p ,m
te n tia M c d m t fecm dum tm m un em
inteileaum .
7% n p u - emm g poenitentia in»
feúon?.
p on itu r.co lligf^ m<^
‘
tc
c le íi® , c m u s c a h x f u e r a t , fa tis -
^ ‘| r i S j « m o d ¡ ;
ra neceffiute, fecus de
iá en d o d e d a a h a s .fo l.
p .í. d
«vl c »ticin
ex e o
r e f ti¿ T é ;^ !¿ e S
“ “® s d e f im o ,n o n d e -
q u is
a lic u iu s
d a ta
f
p e c u n ia
p o fle ííio fu b
hac
ni
poemtere non poteft.
dummodo poffit fatisfa
ce re .i 4-q. 6.c.i.& s.d e
hom ici. ficut. §. eos.&j.
ti.proxi.cumtu.
1 ?l«/u»au .3 fafli, qua:
grauat opinionem, ff.de
obfe.á libe, pneftandis,
1.2.& ápromodone re­
pellit. Si.dift. tantis Daniel.CSC
niel.& 33.
33.dift.laici. &
iD cna.
riahBftt
mu pít,
na cano.
nifUsnaUc
s.d eaccu f.o m m p o ten s.
m d R e fip era eia m .} g a
ia m in cip it e f f e . quod
n ó fiiit. 50.d ift.ferrum .
& c . cu m exaud iero,
n Y íeen iten tia . ] ?• de
tem .p rd .ex ten o re.
O y Prom e*ír<. 3 etiam
d e iu re c o m m u n i: cum
p e c ca m m fito c cu lm m .
5 .d e t e m p o r d .o v l t .& nü4.íci
“ * a p u e fecu nd um il- pruckBtnatmn m o c c u ltu m n m n d - niuDiáz
dit hominem inegula- piaa.c:iz.
rem :fe cu n d u m alios, g
d icu n t co n tra riu m , lev VHKi:
miba : ta
comüai»».
deúial»
itane-Item quare excuooai6’ feres hk. for ab homicidio,fi exneceflitate medefendendo aliquem occi3 fomicatione?Jlefpondeo, non interficio, immo po7Q » ta y ft r a m exercen s , ra p in a m e r quodammodo fu rtu m committit.
gotúais
sios ipfe fe interficit,qui me aggredimr-arg.flf.fi quadr-pau.fe. di.
1 q . q . q.fiq uis y fu r a m , c r fu b ia c e t r e fitu tio n i,fic u t fu rtu m cem m itteiu
fclegium. l,i,J.cu m arietes.& arg.s.dehom ici.clator.
fe u rapm am -.yt in c .c u m tu .in fr a eod.ideo com petenti ordine fu hm ittitde
Jf Antoniu
cumfure.} Breue eft, & vario modo inteliigitur, & poteft
yfu rts. A bbas,
fummari fecundum vnum intelleflum,vt in rub.&poteft^
D eh a c m a te ria t r a ñ a t u r .q É .d iB .e y in .q .q ,e t q .
q . é-p tr io**'
liitcfoiut.
aliterfum marnvtj.patetexvanetateintellefluum. Abb.^046.d»7?.f.j>e»»Z.er-ró.88.¿i/.mPJeu,«»We»í.
f.5.a farto,
, i . Oui fartum cum fare partitur, occidit animam fuam.
L»rei.3 Si creditor percipit fortem ex fiuflibus pi
Iteni non fofam fiir tenetur furti, fed ille etiam, qui confcius fani
gnorisjdeduflis expéfis, tenetur pignus reftituae
non indicat domino ipfum quserenti-No. g confentientes & agen
debitori.& vnú cafum excipit-hoc dicit-Diuidit
tes pari poena puniri debent.Item quihbet tenemr farem indica­
in tres panes:Nam primo, prohibet clericis vfi^
re, alias fani teneturipeciem:
generaliter. &
nominatimi certam
1
Of inde nominati
e é Partitur.} per cófenfum eti| accipiendo vel occultando;taIes
Sccúdo:ibi,q«><í fi. poenam addit:Tertio á pr*enim tenent de fanalnfti-de obh-qu* ex delic.naf.§- fi vero ope.
’ difla fpecie vnum cafum excipinibi,N'T Abw*f c Honfur.} H *c funt verba Hieronymi exponentis praecedentia
Y } • ». iQ uia plures clerici data pecunia poffeffionesreapi^
yerba Salomonis.
y e rb .fig n i.in te rd u m .
¿ G lo f.feq .a U eg .6 .eo n c er.fig n a tc ta tr a riu m ,c rfo lu it.
p r * fu m a t:g fi a liq u is poffeffiones alicu iu s data p e c u n ia r « e p itin
Indicat.} E t ita habra h ic ,g quis tenaurindicarefarem.ff.de
recepta. L i .& a. C-de fur, duile elL arg. ff-de ime fifci, ex quibufa
dam .i.diuus.C,ad.LCor.de& l.m aiorem .C de his qui ad eccle.
confa.^aefenti. ^ f . g fi iq fando.arg. p.ff.de pratfcrip.verb. non
folent, ff.de
^ ’ condi-c
’i.o b tur.cau.L 4.f.vlt.vbi non peccat,qui aliquid
lib
libere
e r e reftituat
reftitu at d
debitori:fi
e b ito r i;fi m
minus
inu s aliqd
a lig d habet,
h a b e t, eo recepto P®»'*]*!P® »^a d d ñ m reu ertam rtSi v ero po ft illu d ftam m m aliq u is deriCTS
pignus, fi lortem fuam receperit deduflis expenfis,
rarum crjmen commifait,officij fui periculú padatur: nifi fa
beneficia ecclefi*.quod redimenda fibi hoc modo
fe flu s pignoris computandos in fortem. Item
hic
de rigore iuris ab officio ecclefialtico deb a repelli •
forteni'
ca fu m .in qu o fau o re e c c le f i* fru flu s non com ;
P ; G eneralis c o n cib i.} fd llC etTurofi.C u iuS e ft ’
q , l»f/ e ro .3 m a x im e ;q u ia id em eft d e la id s .
. ed poftmodu reltiruit ipfum;vofobat ad facros ordines promoue-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
uluin.
r‘ r Á ú W - T « . 3Mult¡.msútg 7 nera'Tfurarú.ar.i4.q- 3-C-i”
^ C U f.feq .tra e U t de expenfis d f ducendis,c r q u a rn ,crfil» *^ -
expenfis.] D ^ u c m d * {iin tc x p e n f* :& q u od fu p ereft,
fru¿his.ff-íóT
p eu t. h *re d .fi á dño. J. fru d u s-
¿ faic-expéí*
«0«
¿eben t efle fu p e r f u * .
1734
c o n d a n n e tu i: S cid e o fta tu itL a ta ra ñ -co n ciliu tn , v t viiirarijm an i
fefti ad cóion em non ad m ittan m raltaris:n ec C h riftian ai accip iat
, J
-L( a e d u é tis e x p e n íls *) d e f r u d i -
u a lu it,v t m u lt i *( a liis n e g o tiis
n eat, d o n ec ad arb itriu
ep i f e d s & c i a t. N o t .»
p e t c e p e t it : a b io lu te
p r s te r m iffis ) q u a fi lic ite v fu -
h a tc e f tp o e a a ,q p rim o
p o ffe ffio n e r e f tim a t
d e b ú o r i..J a s e x e r c e á ,;í? q u a l.te r v tr m f .
i„
éénecefíarioiadffunt,
« - e ( T a r io i a d c f u n t,
^í >l i au ut .tm
e ma la ilqi quui idd mmi innuusshh aa bb ee tt ,,
qq uu ee --r: tt e ff tt aa m
m ee nn tni p
p a g i nn aa
& pro frudibus C0U1gédi5.c.depig.infum.
nia.Poteftergoremre*
e o r e c e p t o , p o íle itio lib e r e a d
d o m in u m teu ertatur. 1 Q u o d
f i p o ft h l l i u f m o d l‘’COnftltUtÚ
d em n e n tu r .n e q u a q u a m a tte n d a n t :I d e o q u e c o n ftitu im u s ,
V t vfurarij m a m f e f t l * , n e c a d
íS n f a s S I u iá f ito
ffitremnondumde*
d udis expenfis? Petar P
condidionem indebm.
ff.deimpé.inre.do.fF
ff.de
im p é .in re .d o .fa c.
in c le r o q u if q u a m e x t it e r it ,q u i
c o m m u n io n e m a d m itta n tu r
d e te fta n d is v íu r a r ^ ^
a l t a t i s , n e c C h r i íH a n a m ( f i in
íifta t,e c c le fía ftia G ffic ij pericu - h o c p e c c a to d e c e íT e r in tja cc ilu m p a t ia t u r . N if i fo rte ecclep ia n t ‘ íep u ltu ram :fed n e c o b Q x bb ee n
m ‘‘ ffu
qu
u oo d
d x»ooi-tio
m qnm
n ee ffic
i c iiu
um
u e r it
it, q
]-ó on
ne
e ss ®&eeoru
o ru m
u i Tnnam
f q u a m oi-ac-
Lquod
d o s ^ e ip
contraria
gnoratitiam - ff.de pign .
aa-fin eceffan as
h t P o fih » iisfin o d t.]m Z
xim etquoráam id é erat
a n te .i4-q -4.f iq « is o b li
tu £ -& ).e o .c u m tu.
c f B e » f /o » » » .]h o c ita
poteft in telligi.p u ta lai
cusaliquis iniufte deti»
net pcíTeflionem ali­
quam, q u * fuerat cleri»
co in benefidum aífiKap.4.». gnatadicitum eft cieri­
tLiai-coj,ladone.& co de manu laici taliter
wacoiia- eam redim ere, v t eccle»
bm U«- fia vel ipfe d ericu s fru -
,¿.pat..í.
dus taliter p cep tos re -
Ii'cooartu
luiiapri- I Z m
fe ü re c iia tlg a
oáén up. fic forte p offeífio ad ec»
(icSattt'dc defiam reuerteref h o c
m o d o; quia forte aliás
Kl!b.í. q.
n o n p o to a tte m p e ra n ,
sjluefirmn
Kbo,vfu- S e f il ,q u ¡f f ™ a S 4
Cleíi* non com p u tab it
infortem. j.eo . con q u eftus.fed ecd efiain terim
iqoiseoí
AlX.
Devfuris.
1735
IliemSá.
Ira Alas, o i l d ln t e í u g o d e l a t
to iii.in S ) !t t h ó c l o & ¿ í f
oitóhoU
cetrcd im ere F f f e f f i o nem manu iniufti de»
“ta 1.C6.
tentoris. alienam tñ F ^
felTioné taliter red im ere non poffet, quia fru Aididuco da s üU‘ non fu ¿t fu i;vn
5
r e d im e n d u m
e ih o c m o d o d e
m a n u la id v id e a tu r .
cc o nn --
c ip ia t. Q u i a u té a c c e p e r it, v e l
,
tra d a d « itG
l e pp u
u il tmu -í
f Id em C an tu arieñ .arch iep ifco po
& eius fuffraganeis.
r £ :& q u x a c c e p e rit, r e d d e r e “
c o m p e lla tu r ; & d o n e c a d a r b i-
f Id e m in e ffe í lu d i á t c i m p r a c e d e n fi
tr iu m e p ifc o p i f a t Í s fa c ia t ,a b o f
f id ) í u i m a n e a t e x e c u tio n e f ii-
c a p .fe d a d d it t a á t e i d e m e f e i n la ic is:
fp e n fu s .
nam in p r a ce d e n ti c a p .ta n tu m f i á t f * - ¡ o
Panormitano ar»
chiepifcopo.
fid e m
ñ a m en tio d e c l e r i c i s .
C
Q
A
V .
U .
V o n ia m .tn ó fo lu m
f T o t e f i in tellig i d u p lic it t r .T r im o in
v ir is
m utu a nte-.Secu d o in re cip ich te v fu r a s:
e c c le fia ftic is , fe d e tiá q u i­
(¿ r fe c u n d u m p r in tu m iiitc ü e ñ u m ho c
b u s lib e t a liis p e r ic u io f u m e f t ,v f u r a t u m l u c r i s i n te n -
d i á t :É tia m p r o opere p ió non lic e t v f u
r a s r e c ip e r e , a m n d o p e r receptio n em
d e r e : A u d o r i t a t e p ríe fe n tiu m
ñ u ^ im u s m iu n g e n d u m , Vt e o s ,
q u id e p o ffe ftio n ib u s , v e l a t b o -
ó5v vfurarios
fu ra r io s im
impetraos.
p etra o s
íic m t;
homineseflentvfurarii.
fimile 31. q. 7- flagitig.
cuminvetenteítamen¡>
c u m ® veten tettam en
fim p in A m h e n .d e e c d .
u t.in p r in c .c D ll.9 .1 ic e t
tio n o b íe r u e tu n q u ia ib i ra.9.<j.i.&
d ic itlu ftin ia n u s jíé q u a Gouauum o r fynodos g enerales
o b fe ru a re ; fed N i c * n a fu iu u d j:'
íynod us e ñ vn a d e qua­
tu o r prin cip alibu s, q u *
b fe n iá n d e b e t, frcu t quatuo r E u an g elia.
I y .d ilt.ficu t.& in N i c *
n afyn o d oj> h ib étu rv fa
r* -4 7 * d ilíin . q u on iam
....
-
,
i i,J T d / íu o h b c z ,
quem con ftat d ecefll-
etia m p r o p ió 0 p e r e : & ifta l e ñ u r a co l
ffe in m ortali. 1 3 . q . z.
p ro ob eu n tib u s. 23 - q.
5 . placuit. 2 t . q . 3.C y p ^ a n u s .& s .d e lta .r e g .
C A P . n ii.
p ig n o ra rcftim e n d a .fin e y fu ra m o n ach i, cu m fimÜif p e r t e o v e r o :& : in f r a . í R e
bus.
r u m e x a d i o n e , e c d e f i a f t i c a d i__
p o n d e m u s , q u ó d c u m v f u - g 9 Oblationes.] ñ c 90.
f t r i d i o n e c o m p e lla s t .
dift.
oblationes. & 17- uñe. & poft
^ ® ra ru m c r im e n v t n u f q u e te fta f i d e m t i n co n cilio Laterañ .
q .4 .m i r o r .s .d e r a p .f u - c o n ah ú u
Í M a n i f e ñ i v f u r a r i j a d c o m m u n io n e m
m e n ti p a g in a d e te ftc tu r : fu p e r
a d f i.& ¿ ih ü - “ 7 - ^
rib u s /
q u a s te n e te in p ig n o re
n o f c u n tu r ,f o t te m ( d e d u d i s ex-
lig itu r e x d e á fa .
)r e c e p e r u n t ; a d e a d e m
S
a l t a r i s & e c c l e f i a ñ k a m fe p u l t u r a m ,
& o bla tio n em offerendam a d m itti non
p o f f u n t : & cle r ic i co n tra h o c f a a e n t e s , p u n iu n tu r , v t h k d icitu r .
h o c d if p e n f a t i o n e m 'a liq u a m
p o íT e f i e r i n o n v i d e m u s : q u i a
c u m f c r ip tu r a f a c r a p r o h ib e a t
t o m a g is p ro h ib e n d u s e ítq iu s ,
C A P .
I I Í .
n e e tia m p ro re d im e n d a v ita
^
V i a i n o m n i b u s f e r e l o c i s 6o c a p t i u i , v f u r a r u m c r i m i n e i n -
¿m in u é e x co m m u n icadi fu n t, fi non fatisfa- vide
cia n t.i.e o d .p *te re a . &
,
^yarg.
h 9kÍddere.]Seá cui de»
bet reñitui? danti? non
it a c r im e n v f u r a r u m in Sillos
u o lu a tu r.
fi
illos retin eret, vfura
v f .1 7 . q .4 ‘fu n tq u i. 12.
cflecldem eflet de c le q .2 .n u llilic e a t.A la .d ix it quod ep ifcop o lociffed potius cred o , g
ricojfi F f le fllo n e m e c c le fi* , q u * non fuit fibi pro b en eficio affiüli qui d e d it,& ille F l t e a reftituat ei a quo rec e p it.a rg u m .j.e o d .
gnata,taliter in pignus reciperettnifi de licen u a e c c le fi* h o c fa ce
c u m tu.&s.dehomi.ficutdignum.§.eos,
^
i«,quafi percipiendo eos nomine eccIefi*.Ba.
, ^
V ter eo Diuiditur;Nam pnmo F ® ® r deafa confultatio;Se­
C 1 s 7 i .D ic im r h ic, g non lolum v m s ecclefiafti»
cundo refFnfio:fob Refpondemus. & rcÍFufionem probat per
V ^ s , f e d etiam la icis periculofum eft vfuris in ten d er^, & ideo
mentum
maiori.Abbas
Abbas Siralus.
Siralus.
mandatur, tt poftquam dcFffeffionibus velf r u S ib u s a r - arg u m
e n tu m áá maiori.
.
I>oram,quas in o i S L ¿ n e n r , r e L p e r in t fon em fuam d ed u fris
c f^ 3 t s . Q u id a m ex erceb a n t v iu ra s.v t m d e c a p a u i r ed im eret^
« p m fis ,re ftim a n tu r F f le f f io n e s fuis d o m in is. N o ta g v f u r * r e - 7 0 tu r :q a * r itu r a n lic e a e R d F n d « ^ / q « ^ « ^ ^ ^
P r o b a n t u r in la id s fic u tm c le r ic is .I te m ftu a a s p ig n o r r s c o m p u u
ri debent in fo rtem ,prius inde de d u S is expenfis.
S r n r n o n I i c e t , m u l t o m agis prohibendus eft aliquis, ne v f ^
o ^ Depojfefiunibus yel arbonhus.] Sics.C-prOXi.&j.CO.CoqueftuS.
raru m crim en exerceat F«> redim enda vita c a F u i • N o ta c irc a
& S.de e m p .& ven d i.ad n oftram .S c s.d e p g n o -c u m ? - C d e pig.
2 i l ” nTfu raru m difpenfari non po& c. Item p rxtextu pietaus non
a tt.l.i.& - 2 . C . d e p a a .p i g .l . i . & v lt .& ff.d p ig .a A L f i c ó u e n e n t.
S ^ m ^ s cóm itten d a.Ité nó debet quis m e tm p ro vita alten u s
Vi«.» em m bus.] U tetextu s eft m ultú a lleg a b i¡is.& : m ulta iura
f i S S é a r g . g v f u r a e l i m a m s F c c a m m . quam m e n d a a u m .
faciu nt m en tio n é d e ifto c ó c ü io L a tera n -& tria f t o t : P rim o
ponit f a ftú d á n a b ile per c ó ftim tió is ca u fa m : S e d o tn p iic ií 5
A^ . ' í pr * t ^b OTÍ , ma l u mf i e r i n ^ d e ^.
‘cr F n i t vfurarios m a n ifefto s : T e m o p u m t d u p liciter e le n c o s
i . g i . n o n eft p u ta n d a .3 3-4 5 -“
14- 4 5- c ..2. &j._ & c
« in f¿ te ífo r c s .S c d a :ib i. l4 í» 5 » < .T ertia :ib i, 0 « ^ucem. A b b .S ic .
n £ u e .A r g .? .x 8 - q - i .n o a o F n « • D ic y t plene d iS u m eft s. n e
;
In muItis io d s tantú inualuit \ furarú con fu etud o,vt muí
d e .v e l m o n -.n ó m a g n o .m m ag na notm a.
L tc *
p ra e im iffis ,v fu ra s e x e rce a n tta ro q u á iicita sm o a
X í
2 J.q. x.ne quis arbitretur.vbidc hoc.
'«u&Qenm;es qualiter Crim ea ü lu d v tn afq u e td ta m e n d pagina
lli
S
Csora
^ ^
S
Q
4
1
' ''
Vfararij
r o h ib ir* manlídli^
70 & n ou O
o p
prohibita
au„L T iu ia .J.c a p . p r o x f flioaiaruaim m o e t ia m iu r e c i m l i
.v lu r * p r o h ib ir * f u n t:
v n d e nu lio iu re p e ti
««f-
d a tu r caufa v íu r a co m v ñ ttc n d e . h o c
d i á t . V e l f t c & c la r iu s - .m n lice tin d H
cere quetn a d e xercen d u m v j u r a s ,
ke
f Giof.feq. cfiendit gio.
p‘'ifiameti¿t,rec,»,i,.fyc.
« « , M » / « . ] propterea a a n a r . i e i b -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
ro -
Auzii-ün.
9
1735
regO:
Decretalium
c iiia m .s .e o d .q u o n ia m .p r *c e p u v fu r a rio s m a n iíe íto s c o m u m o n e
a lu r is & e c c lc f i a f i íc a f e
p ultura p riu a n d o s , d o n e c r e ftitu a n t v fu r a s :
_
« Id em S a le rn ita n o a rch ie p ifc o p o .
€ y fu r a r ij,q iá fio ¡t fo liie n d o ,c o g u } a t ír
ta v e rb u m b e a ti A u g u ftin if :
N o n r e m itta tu r p e c c a m m ,n iíi
q llid a m a d excufan das
cx cu ía tio n es in p r o r a -
p e r p < s n a ¡ U t ¡ r a n x o n c U q v fu r a s r e r e ftim a tu t“ a b la tu m , f li li au J ¿ ,¿ ,,;E f t o q « a s a « f e e « u :¿ / w » r e ¿ ® t e m ,q u in o n h a b e n t in f a c U i t a
d e c e f Í,o . r d e b í S
a r .a ti.q .ti-fiq u is d e ? ? ^
f tin o n e s v c t ó - q u z d e y r u r i s
c o m p a ra tlC f u n t ,d e b e n t v e d i S
fe ce re poteft. f f dc c e f
£ ' ’? ? T ¿ £ Í S
vfuras: A I j, á i c e h z n t ^
. lij. & p a ren tibu s íu is:v n d e
C A P .
V .
V m t tu m a n ife fto s v fu ta 6 ¿ ip ía r u m p r e tia h i s , á q u ib u s
r i o s i u x t a d e c r e t u m ‘ n o - * ® v f u r $ f u n t e x t o r t x , r e í h t u i : 3/t
f l- j- u m , q u o d u u p e r i n c o n c d i o
í i c n ó f o l u m T a p o e n a , f e d . e t i á^
p r o m ú lg a tu m e ^ c o m m u n io n e d t a r is ,& e c c le iia ftic a p r s c e
7 ¿ s'=tu¿ fuper h is fit agendum ?
ffé .c£ .n 0 . R e íp o n d e t Pa p a ad p r im u m , ® fiue am e fiu e
p e r is f e p u ltu r a p r iu a n d o s ' ,d o
n e c ' r e d d a n t,q u o d t a m p r a u c
r c c e p é .a n t iq u i d a m e o r ú , ad \
&
« T O ^ n d T fu m O T fS é
■ na’m i l i u s c o n S i j ^
ea s reftitu en d as h i s , á
e x cu fa n d a s 2
e x c u fa tio n e s
in
Íi-.
ít m .
U.fkss'
g. 5 d l l i > ? i ^ q ^ " í . ! ',
r a r u m e x to r fio n e m
in c u rr e r a n t ) lib e r a r i.
- iep ifco
-- po ■
Id em G cnuen.(- arch
^
T F e n d e n s r e m p lu s q u a m y á e a t,q m
v e l iu ret fe non h a b a e
vn d e red d a t: quod potiu s v r: quia nó d e b a
u n e n a n a m v ; v ,i,- j '
‘í '
fo lu t io n e d iff e r t ,p e c c a t :n ifi d A iu f i t ,
& c . l d d olo, nam is &
p e c c a t is ,im p u d é t e r a (ñ x m z n t ,g c im tE p o r e fo lm o is e } r tv a lo r r e iv a r ia i l l a s d ü t a x a t v f u r a s r e f t i t u é d a s , t u s , & v e n d t t o r m n e r a v e n d it u r u s
s.d .re ftitu .fp oIia.olim .
1 s D .ie » t v é * .]E x h o c
q u x f u n t p o ft in te r d id u m
v r , ® ad quenmunque
p eru ...................
e n iatrese m p ta de
p ecu n ia vfuraria, teñetu r illam reftitu ere:licet
Vlixill
XWd eVlil^LíC
CA tali
1*11
en
im res
m p t* ex
pecu n iap eru eneran tad
« lío s v e l cófengum eos
no-
q u ib u s extorta: fúro u n t,
ftru m r e c e p t x ;& in f r a -! S u p e r
L r e d e s , p a u p eribu s
d e n tu r , d u m m o d o h a -
f o o n d e m u s , q u ó d ílu e
ílu e p o ft * in te r d id u m
A b e á tin f a cu lta tib u s v n
M d ,d
e reered
d ddeere
r e po
poffm
t: q
q u ia
ffin t:
ftru m
v fu ra s
e x to r fe r in t,
a n te ,
no-
t e m p o r e q u o v e n d id it .fm d ic it fe c u n d u m c o n m u n e m in t e R e B u m .
co-
P ^ n tie fti
C A P .
J
V ?
N T c iu it a t e tu a d íc is f e p c
c o n tin g e r e ,q u ó d q u id a m p i
n ifir c f titu a tm a b l a tü :
p e r ,f e u c in a m o m u m ,f e u a lia s
o e n d if u n t p e r p o e n a m - ,q u a m
■ f t a t u i m B s i n c o n ( :U io ,e a s h is .i « m e K C S c o m p a r a n t « ,q u z t ü c
a q u ib u s e x to r f e r u n t , v e l eo- v ltr a q u in q u é lib ra s n o n va-
d it lo c o alterius
illi vero,qui non habét,
vñ reddere poflint, non
debentilla poena puni-
r u m h x r e d ib u s r e ftitu e r e : vel
le n t p r o m ittu n t fe i llis , á
his n o n fu p erftitibu s 5 , paupc q u ib u s illas m e r CCS a cc ip iu n t,
ribu s e r o g a r e :d u m m o d o in fa - fe x libras fta tu to te r m in o fo lu -
nis.ff.delega. i. imperator.infi.&ff.delega. pi^ffiTO
3.fideicommilIa.§.fi ré
c u l,a t ib .S h a b e a n t .v n d e t ip f is
f a : vnde
/
b z b e i e ,y e x h e . f
á p e c c a t o p ó ffin V q u o d p e r v fu
h is f r a t e r n it a t i t u x ta lite r re -
et, h u , L l
fn a u á n k .
to t o ,v t h i c .S it n a d p i¿
gu ip réfo m in am p eru e. f Awjfe
pdus.
^
^
s r a e tñ p ite ? n t? 4 ¿
T h o m í.z. u i t a r c h i e p W “ f o t o
/ 0
'73(5
i í I» / 4 f» / M t.fe *i.]S d ic e t a m ile rin t v fu ras,n ih ilom in n stñ tene^
tu r propter m o r a m ,q u * illis n o c e r e d e b e t; vnd e o m n ia r e f o n d ^
d eb e n tjfi a lias la c e r e p o fiu n t.arg .ff-d e v i & y i a n n a .I .i .# .r e a l ^
m e .& f f .d e l e g .i.c u m res legara.fed fi n ih il h a b e n t,Iib e r ¿ tu r »
piUe&poft feflran es fo ro a n rro m p a
—
r a tf.q u a s d ed eran t filiis
MO.
Lib. V.
f G h f.ifi a c a m fe q . r e a t a r i p o fu t t t p t r t res qu aflicn es.
tem d c vfuris c o m p a ra -
p o íT in t c a s r e f t i t u e r e : c u m m x -
v fu ra n o ra m ,n ih ilo m i. iiBin Uit
.„ r o s :L ic e t a u t a c o n .t a a u s h a
lu fm o d i cx ta li fo r m a
n o p o f-
Y
S
v erum e ft,v b i ex raufa
j^ f e e b e n tv é d i, & p r c ^
lu cra tiu a res peruenit
tía in d e recep ta reftitu i h i s , á q u ib u s e x t o n * f u n t v f u i * : yt fie á 50 ad ip fu m . S i v ero ex alia c a u fa , puta q u ia em it ig n o ra n te r, fecus
p c c c a to ,& á poena p r * d iñ a po ffin t lib e r a ri. N o ta , con ftitu tio n ém
efle t fo rte .E t fp ec iale eft h o c í re em p ta e x p ecu n ia foenebri: aliás ,.q.i.ííS<v
ex ten d i a d p r * te r ita .I te m n on d im ittitu r p ec a tu m ,n ifi reftim atur
.
..
...
,
a b la tu m .Ite m paupertas ex cu fet.Item res e m p t* d e vfu ris,fu cced u n tlo c o p e c u n i* d e v fu ris r e c e p t* . Ité q u an d iu in u en itu r cuius
.q u i
e ft res r e ftitu e n d a ,v c l eius h *re d e s ,n o n d ebet dari pauperibus,
d i.fi v t p rop o n is.tertiu m C .a r b i.m t e .f r 3 - & s . de p ecu .cle.in q u ia 3 D ec retu m .] fupra e o .q u ia in ó m n ib u s,
rend u m .A la.
b ti PriiM »«/ »j.]E t ita ca n o n i l l e , Q u ia i n o m n ib u s-n on eft la t *
N ó *» td t*.]C o m m u n is d iu iíio -S e cu n d a p a rs :ib i,I.ife t. A b b .S ic
fe n te n ti* ,f e d fe r e n d * .B e r .
C A s V : . Q u id a m m ercato res em u n t p ip e r . c in a m o m u m , feu
C » DoíXC.
le c .i t r g o quam c ito r eltim u n t,Iu n t ip lo iu re rettim ti com alias m e r c a , q u * tem p o re v en d itio n is n o n v ale n t vltra quinqué
I
m u m o n i.a r g .8 u d if t.li q u i fu n t.tam en p o ft fa tisfeñ io n em rcla x a n 60 lib r a s ,& prom ittu nt fe foluturos in term in o con ftitu to fex üb ias:
d um e tt in te rd ia u m .
q u *re b a tu r,v tru m talis p ñ u s effetvfiirariu s?R ñ d et P a p a ,lice tta ^ "■
« « / - " ' ' " O H * c ve rb a f u n t .it f .q .i .p ^ d ic a t o r .
lis 5 ¿ b s ex form a vfurarius n on po ffit iu d ic a r i, tñ vend ito resnic £ S j » e p o f t .] z T g .^ c o tti m a o r e tr o tr a h i tu r ,& h o c id e o ff ic it,g a h ilo m inu s p ecca m m in cu rrü t,n ifi d u b iu m effet m erces illasplus
c rim é iftu d an te 1 ic o n ftim tio n e p ro h ib itu erat v tro q ; tefta m en . ve l m inu s valituras tem p o re folu tio n is f e c ie n d * : & id eo qui fie
:xLUiariapcccesi.u viuiac p iu p tctu u u iu tu .
R c lp o n d c o ,q u ia a b illa fem per in cip ien d u m c fí,ta n q u a m á m ino
r i , & p o fte a in flig en d a c ll m a io r,fi h o c m eru it prorerm tas concum a cis .s -v t lite n on c o n te ft.c q u o n ia m -in fi.
g í iio » fu p tr J h t ih u s .]S tá po ne ® iU e,cu i d eber reftim i v fu ra,lo n
g e nt ab fen sm u n q u id ten etu r vfurarius m ittere ad eu m vfuras?T e ­
n em r q u id e m , fed fum p nbu s iliiu s a b fen tis.a rg . ff.d c o p c.li.o p e rc
c m m . S i a u tem furoptu s itin e ris r c i fu m m am cxcc d a n t,d e t paupc
n b u s .a r g .h u iiw c a p . i- q .ti.a n :e r io r ú .E th o c in te U ig e fi v fu ta n u s
n o u i^ v b i h a b iret: q -jia fi ig n o ret,n o n ten em r in q uiren d o vagari,
a r g .f f d c o p e-lip .® m fi.in h . & q u o u fqu e fieri po teft r e ftim tio ü li
q a i ío !^ l^ nunq uam illa p ecu n ia d d ie t d ari pau p eribu s, su ie h o m ia .f ir a t d i g n u m .§ .e o s .& L d e iu rc iu -c a m te.
f i» K ejtitu u ía r.] I4 ,q .< í.c .l.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
runt propter d ila tio n em fo lu tio n is :fi cn im d ecep ti effenr, quia da _
rent vltra p retiu m lu ftu m , non h ab eren t fp e c ie m v fu r * :q u ia h c «
c on trah en tib us fefe a d in u icem d c d p e r e : . ff.de m in o .m r a u ic -«- ^
in íy e tio vfq ue ad d im id iu m iu fti p r e tii.s .d e c ra p .S í ven-cum dil e ñ i . & c -p e n u L C -d e re íc ia v e n -l. 2 . A la.
-•««.> ícj» > a fe » í.]i¡jin
v f®
m m vV<LIC*UJ.W
a le a t:r e s enim
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q u a n m m Y é d i p o t e í L f f a d f r e b .l.i.í .f i h * r e s .& ff.a d IF a l. q « _
r cuatur-oc
e b a m r .& tt.d
ff.d e fiir.fi
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lt.& ff.d
lu r.U q
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vlt.íSí
tt.d e ad ona.cau.m
o n a . t a u .or-Lm
. . i « . - -o*
-.
:¡s c a u fe .# .v lt.& ff.a d I.R h o d .d e ia c .L 2 .# .p o rtio .F re n a e m m r ^
nóexaffeñu f in g u lo r ú ,lé d c ó Íte r *ftim á m r .ffa d i.F a i.p r e n a .a .,p.ffm Lcü fenius.fed hic nófiiit emptio fa ñ a iftim a íio ^ -" GU f.feqJipiat cei:trertum,cr remittit.
,
£ * M ú / íriB 4 .^ S im .s.d c p ig .ilio v o s .& ita form a
[^ V Íuris-
1737
T ic
i debef,ad hoc vt vfurarius céfeatimquia omne efle cft ex for­
non eft fem per verum in, cafu il io : vt j .d ic itu r.B er.
® -v/urur»»».] m g .c o n tr a .s.e o .c o n fu lu it.ib i íb lu im r.B e r.
yiiu btores.] Ilh v e n d ito re s p ro p te r d u b iu m excufan tur a p e e ^ . . a l i á s n on v e n ffitu r .j.e o .c .v lt.in h . vn d e propter d u b iu m excu
fin tilrá peccato vfuraru n i:& expone, p ec ca -
f; t
iS S u r i i
if ta m : l i -
f it c e h f e r i n o m in e y f u r a r u m * ,
XIX.
& v e n d .fru flu s.q u ia d on d f vfuraFfed p o tiu s in te re fle ; q u ia n ó d f
re cip e re v itr a fo r té .E tq ff d id t;q u id q u id fo rti a c c e d it,v f e a e f t:il lu d p ó d n te U ig i in m u tu o . v e l v b i a liq u id e x c o g iu tu r in fraud em
v fu raru m .Illu d n o ra, ^
¿ ia m te rrá d e r ic o m e m o r a to
d u o fu n t ? f l u s , q u i d e
n ih ü o m in u s ta m é v e n d i t o r e re d
a ad aa tt ii s : N
J Niiü
( e fe u f i t é r r a i p fí a d
f e c c a t u i n c u r r u n t r n i í i d n b iü «
d t f .'f i t m o n a f t e r i j v á r i .
S n io ie x fe m a n o n
fltcon traflu svfu rariu s.
Ü t m e n e e s fila s p lu s j n in u s v e
- i o l u t i o n i s t e m p o r e v a l i t u r a s ,:
f
poteft tam en fieri m
^ u d é v fü r a ru ® :v m d e
E t i d e o c i u e s t u i f a l u t i fi i® b e n e c o n f u le r e n t ,í iá t a l i c o n tr a -
f id e m ep
ifco p o
P la
. ____,
- P
la cen
ce n rir
tin o .
H ^ercí v fu r a r ij jitiH s, v e l ex tr a n eu s,
-vfu ra s e x to r ta s p e r d e fu n S u m
tu erer
—
^
sr& q ^ ^ o d cu n q u e
c e íT a re n tic u m c o g ita tio n e s
C A P .
IX .
rnm en im ponas, vfuxa f i o m i n u m o m n i p o t e n t i D e o
e f t .i4 .q .3 .c i.& 2 .
n e q u e a n t o c c u lta ri* ,
e , afiM,um.]J.eod.
^ íd e m .
t,
A
c o n í m e n d o s , q u id í it d e
e .v i i .v b i d e n « . in ta n ^ r ( u r a n u s m o m t u s no n d c M e H í , f r * o y f i i r a r i o r n m f i I i i s o b f e r u a n d ü
S
S
S
m u
Í
o'-
|“ d ic u n ta ü q u ife d u b ita re ,v b in o n e ftd u b r
t a n d u m ,& « o n u e r f o :
^.dt in
m V v ñ S k S iS i
^ p a r. p ericu lú eftia h is .B e r.
o rc » / M rí.]q u ia fe fP 3,f«n¡t
f
1738
me in píiibus bonafidei, vbi víuratveniut ex mora.ff.de v fii.m o
ra.§.ÍD bon*..& ff.de peri.& c6m o.reiven.l.vIt.& C.de afl. emf
g r a tu iti: vt m um u m Se
c o m m o d a n im : m um ú
e n im n ifi fitg r a tu itú ,
ftatim vfura ettiv n d e i l
lu d . M utuum d a n te s ,n i
M in d e fp eran tes.). e o .
co n fu lu it.Ite m c o m m o
d am m fi nó fit g ra m im ,
& p e c u n ia r e d p ia tu r p
,':Cap. II.
eod. ut. iu
e fle c ó m o d a m m : & in I. compila­
lo c a d o n e m tra n fire v n tionem
Et amatetía teatus
f e r i c u l i f , 4 i á o , ^ h e n 4 a o r . . q u i e is in c r im in e v f u r 'a r f i T
& g k l l i vi
f a e n d it u r ffila ic u s ,e xco m m u n ica tu r.
f u n d i s f u c c e d u n t :a u t d e e x tra L S o
i l e - v i de plemfiiC A P .
' V I I .
n e iS ,a d q u o S b o n a v f u r a r io r u
q uan do cunq u e a l i ’ fol me petCouattuuiam
.
a ífe r iS d e u o lu t a ? T u ® ig it u r
u e r o p r e tiu fo q u o d m i- lio.j.uaria.
^
R s .t e r e a f p a r o c h ia n is tu is q u ® íh o n i lit t e r is p r ® fe n tib u s
h i d a s,fim d u sa d m e r e tefolutcap.
3.& pet Syl
A
v f u r a s r e d p e r e i n t e r d i c a s * : r e f p o n d e m u s , q u ó d f i l i j a d r e - ^ertam r C d e p a a i n - uelhnm i»
fummauet
Q m if i p a tc K c o n te m p r e r in t.fi
f fitu e n d a s v r u r a s ,e a f u n td if tr i- S f Ú m i ú Z a i ñ Z
bo,vluta «.
c le r ic i ii n t ,e o s a b o ff ic io b e n e - j^ i t i o n e c o g e n d i^ ,q u a p a r e n te s
ñ u s .a liá s fi m od icu m
f u f p e n d a s f :: S i l a i c i ,
f u i t T i v iu e r e n t,c o g e r e n tu r . I d
eflet p re tiu m ,p r *fu m i-
v fq u e a d d ig n a m fa tis fa d io n é
e ft.3 i.d ift.e m b e ic a tt& iipp ííoó ss vv iinu ccuu lloo e x c ó m u n i c a t i o -
fic io q u e
ip f u m e tia c o n t r a h ® r e d e s ex tr a n e o s c re d im u s e x e rce n d u .
tu r c o n tra flu s in fraud é
''fu'rarum .s.d e em pt. &
la t « p L c a d q u ll it a s ,
S r n neq; peccands a ffe flu s.
pkenra. i4 .q .3 .D e u s q f i. T a n .
ao-nL-T» Rutíreu. ] D u * funt
T i c o a i pan es.fecu nd a: ib i,
FKnie.fa Si'Z*c». A bbas Sicu lu s.
t T I . M an d atP a p a
cuidam e p o , quaten us
a l.finon om nibus paroch ia n is
f V r b a n u s te n iu s.
a ftrin g a s .
Id em a b b a ti & fra tribu s f a n fli
L a u r e n d j.
f M u tu a n s ea m e n t e , v t v l t r a fo r te m
oTiquid r e c ip ia t, te n e tu r i n fo r o anirnte
y j f ex ercere v f u ^ ? s J e
p ig n o -iilo vo s. Item v b i
f F r u 6 Í u s r á p ig m r 'a t £ tm p u t a r id e -
a d illu d r e fl it u e n d u m ,f i e x h o c a liq u i d
p ecu n ia d atur ad p o m -
í e n t in f o r t e m , t & e x á p i t v n í i c a fu m .
c o n fe c u t u s e f l : I d e m in n o n d a n t e p a r a -
P“®> poflum in d e r e d -
f
C
A
P .
V I H .
„
,
O u q u e ftu s f e ít
n o b lS
^
C .
a fuis vfuras recip ere i n - V ^ d e r i c u s : & i n f r a . < D i f c r e ■ terdicatm uod fi fa cere j j o j j j n c í í i x m a n d a m u s , q u a t e n - f i
t o l ° >
. i k i " & b e n e » c i o M p a id a t; g n o n s d e t m e t i s , & d e f t u a i b u s
Si la ici, eos ex có m u n i- d u s f o r t e m r e c e p i í l i s ® : p r ® d i I«<i£ia-Ctt vfq-, ad d ebita ía d sfa
jo
étío n em . N o t.q u a literpu n iri d eben t v fu ra rij,ta m c le r ic i g la ic i.
laíideHe
i 4 . q . 3 . & q -4 -p er to tu m .& 4 7 .d ift.q u o n iá m u id .
pC am - 9 ^ lo fe q .q u s r ¿ t ,c r fo lu it.
»^ lib .
Su fpen d as.ytzlis e n im rep ellitu r a b o btem o-'vt h ic d ic it.& 1 4 ,
G . 7 . 9fi 9 UÍ5 o b litu s.S c ca p .q u on ia m m u id . & rep ellitu r a b o b tin é*
114 “ do m ulto fo rtiu s.j.d e excef. p r z la . in ter d ile flo s . Sed n unq uid ep iftopus poteft cum ta li difpenfare ? D ic o g fic,p o ft íá tisfá flio n e m
& poenitenda, q uia h o c nó p r o h ib e m r : & h o c p rob atu r per h a n c
decre.In antiqu!dicebatur^ g ad praefendam P ap* tales mittan^hac tunvnde collige, g epicum talibus mifericorditer agere poflunt.
, 0 ^ “ De hac materia traditur.s.de iudic.atfi derici.
‘«tadis »5^^«oimn»»icufío»¿j. 3 primo inflifla poena illius conftimtio-
p i a t : E t í d e m in v e n d e n t e r e m p l u s
q u a m v a l e a t , q u ia d i f f e r t fo lu t io n e m .
^
.
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V- A X .
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.n o s tu a d e u o V - i Ü O ,a n lile 1 i n d i c i o a n i m a -
¿ „ 5 com m o d atu m fiu e
lo c a d o , ff. c o m m o . fed
m ih i.§ .n o n p o te ft. & L ,
feq .Item v b i aliq u id ap
S “
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o
X
S
po¿ej»¿».3Tenent filij pro parendbus pro hereditaria ^ ra o n e ,
femper computandi funt in forté: nifi térra fiierit de feudo
'“'« 4 a fflonafterij. Nota g fruflus pignoris computari debét in fortem,
í «nfii. fem nota hic cafum, vbi fruttus non computantur in fonem.
^ i b i ‘ 5 .? '/ *» á > . 3ln iftó i cafu fru flu s n ó cópu tantu r in fon é-.in terim
^ a m F a o d e b e n tfe r u i tiú r e c ip e r e á v a fa U o :n e c e f tv fu r a .f ic s ^
9UO caíu pót etiá intelligi s.eo.c. i.fedibi lUud exponit.
extorfit, inquantum fe extraditiUius
-S Hwé-írjdXflTe^ireiTfir^^
^
ad q u * f tú .& c .fiq u is o b lim s .ib i,a liq u a m c r e m é u .
P®“ en it.& c .c ó ftim tis .& a r.ff.d e e o q d c e r .l e .l. 2 .§ . v lt .& m a x i-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
;» C a p .,z .
¿em vfuramm n - q . 2. eod lit.in
,
j.<cmpiJa-
r ü q u a f i v f u r a r i u s d e b e a t i u d i - fr a te m ita s .tñ in o m n l. . .
bu s p d iflis cafib u s n on
dicuntur v fu r *:fe d pod us in tereffe vid etu r.L au r.
r p Vu n o s.} C o m m u n is d iu ifio .f c ía parsdbL Tuu «¿itu r.A bb. S ic .
X C A s V s . Q u x fitu m fu it á P a p a , -quid fit obferuandú d e filiis
v m ra rio fú ,q iii d s fu cced u n t in c rim in e víiirarQ ,aut etiá de extran eis h * r e d ib u s ,a d quos bo n a illo rü perueniú t?R ñd et P a p a ,g filij
ead é d iftriflio n e c og en d i funt vfuras reftitu e re ,qua parentes eorü
,cogerentur,fi v iu e r e n t:& idem efl: faciend u m d e haeredibus extra»
n e is.N o t. g res tra n fita d fu ccefío rem cu m fuo onerey.el cau fa.
f Gl.fe.quarit.alle.ad n egattuiyna lege,cra d a ffrm a tiua tr es.c r f i l .
. . . . quos ‘b o n a vfurariorú
,&. ff.d e 1
• - p eruenerun ttvt h
u ic. -dj .f o
iu r.e x q u a perfon a.Sed p o n e ,g a lte r h w e d u m e fficiatu r n on fo l­
uend o a n tereftitu tion év fu ra rú rn u n qu id a lte r c ón en itu rin fo lid ú ?
n on v f.ff.d e fid e iu f.in te re o s .$ .c u m m ter a rg . ? ff.com m o d a, led
m ih i.§ .h * r e s .& ff.d efid eiu f. in ter fideiuflbres. ff.d e fid eiu f.ra. l.fi
fideiulfores. S a tis po teit d i c i , g in fo lid u m con u em ri po flunt, q u ia
o m n ia b o n a d e fiin fliera n tÜ Ü o b lig a ta .a r .s .e o .c Ú tu .& p r * a p u e
c u m fu cced it m c rim e n :h * re d is em m fu cced en u s m v iu m p ar to r
tu n a h aben d a e ft.C d e f im .& lit.íe x p e n .I . 2. & e a a h * r e d i s i g n o -
^ d a . n is .T e o .q u ia in o m n ib u s.
P » 9 »«yh«. 3 P rim o p o n itd e cifa m q u *ftio n e m :S e cu n d o prqu i
9 ac ae, v - j fio n em :ib i,D i/ crerie» t.T ertio ex cep tio nem :ib i,N íy í. A b b .S ic .
«i
57 s . I d e m d f h ic quod d iflu m eft s .e o . c . i . fru flu s e n im p i-
rui,decft in
antiquiori­
bus codtci'
ven. ad n oftram . & p r a t-
r e s .S i e rgo h * r e s íu cced at in bo m s d efu n fln fiu e
c d m u tz C B u e n o n ú e m p c r t^ e tu s rd b ^ ^ ^ ^
q r itu r ,a n ta lis fa lte in lu d icm a n i m * v f ^ ^ s f i ^ ^
emolumeotí percipiat: nen tñ ahquid petit vel exigit á ¿cbitore;
lii
3
q u *n -
rione.
Vide Couarrauiam
in legola.
peccatum .
deregu-iur.
lib. 6. tn 1.
par.rde<aio
nis.m in i­
tio utrf.ex
hocité.addc. ciiacos
in c.vlt.s.2
üsiuaúu
Decrecüíum Gregorii L i K
1739
« v ie m crim in e r a m prim o m u olu a tor.T e rtia
• V
S l 2 a io - v e n d itm S c e s fiias lo n g e m a io ri
g u e ilio
peri'oluatur,quam fi e i in co n d n en
p r e a o ,v t a li t o ^ ^ p r r a u ^
an poena fim ili d eb e a t
1740
C > » v i - © B á e b a t H r q aaíiter l ú a * ! c o m ^ lle n d i fum a d v i , „ ,
r e S itu e n d a s ,y e lr e m m e d a s :p t* a p it P a p a lu d * o s com pelli a d ^
m in en d as vfuras C h n ftia n is F p n n c ip e s & poteftates f e a i l ^
& d o n e e e i s r e m if e r in t v e l r e lb t u e n n t , a b v n iu erfis f i d d i b i ^ '
M e r a m o n d s & a ld s iu b e tP a p a p e re x c o ^ ^ ^ ^ ^ ^
c a r i,q u in 5 a lia s m u m o tr a d iM u tu u m d a n te s , nihU
inde-fpetam es:hom ines
t n r u s , eO p r o p o f l t o m u t u a p e c r e d it , Vt i i c e t o m n i c o n - ^
ilfa F O in ten tion e lu cri
^ j j ^ n e c e f f a n te , p lu s t a « i e n
c id em N m b o n .a rc h ie p ifc o F .
T e r fu b tr a ñ a m e conum ionis C ljr i-
? o r t e r e c i p i a t :E t v t r 'ü e o d é r e a -
c ^
t u c r i m i n i S i n u o l u a t u r ,q u i ( V t
tu e n d a s.
lege,iu d ican d i fu n tm a
le a g e r e t & id e o in a m -
v u lg o d ic itu r) n o n a lite r p a ra iu ra m e n ti
C G ilC e d iP ,
m a ra m i u d i c i o e f f i ^
d o n e c ,q u a m u i s fiiic e x a d i o n e ,
ík e rT ra e p ta re ftitú a n t.
N ota ® quicquid re c ip itu r vitra fortem : lice t
e x f o r m a ? a u s non fit
k
v
t f K
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hé
flia n o ru m , eT" p e r p r in cip e s fe cu ia r e s
d a n d a proh ib eatur in
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l u d k a d v fu r a s r e f i '^
^f o ¿
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^ q u o r u m
le g ib u si l n te m F r a U -
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O f t t m i f e r a b ile m :& in fra ,
e m o lu m e n tu o i a liq u o d /b d é
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ln d íE G S , a d r e m i t t e n d a s
d e i u d * .f i c u t ! & c / d ¿
p e r d p ia t : E t a n i n e g o tia to r
p o e n a c o n fim ili d e b e a t c o n d é n a rfq u im e rce s fu a slo n g e m a
C h r im a m s v iu r a s , p e r p rin cip es^ & P o te f ta te s c ó p e i li p r ^
c i p i m u s f e c u l a r e s .E t d o n e c e is
iu d *.n u U u s.p ariratio ne ahos 5
p roteg *.
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r . i r i
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n éjtíí,q
_ . . s v i ™ tenn 'd=o ®
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i o r i p G t i o < i i f t r a h it .f i a d f o l a t i o n e m f a c i é d a m p^r-------------------o lix io r is í
r e m i f t r i n t ,a
S
u eftfóu
e ftfó uet-tam q u a m vfurarius p u*
■ e r-ir ,&
bétvfiira. n ie r a r n if'ir e f tim
t e m p o rt i s d i l a t i o p r o r o g e t u rr ,,
q_u a m i n a l i i s , p
. e r ex c o m m u n iu e. . q u á. Tm ^f i e i .i n c o n t irn e n .t i-----------------------------------------------------p r e t i i i c a t i o h i s f e n t e n t i a m , e„i;y
s i ;u„ b
..v t'*.
f ic a liq u is n on eft v fu ra riu s q u o ad e c c le -
o e r fo lu a t u r .* V e t u q u ia q u id
t ,
______
t ó h i V c íf ib u s '.e n e n d Í m t í.e x
a f C d W ,r .] ff q u o d
m e t .c a a .l.v la .§ .f if o e -
E u a n g e lio L u c « m a n ife fte C ^SO
g n o lc itu r ,in q u o d lC it u r i D a t e
^
T ^ cSo
'
tio n is fa b te r flig io fe t u e r i * .
Í-IK 4.6.
n era tor.
b r s/>cr4» t « .] f o p p l e j
p í£ ,“
t
¿ p o iía
£
verba ^ n d / i o t a m L a l i q u i d
p o t é m d e x c x ,f¡ ¡ á o f„ x fi,r m m ,
o m n is t
v fu ra , &
fu p e ra b u n -
a d e a ,q u s ta lite r fu n t a c ce p ta
3
i . i . , . . : . , . 7 j . c.
málib i.aa 2 .& J.B cr.
lia.refolB. ^ Gloffa fequens fignat
'addccaié:
unúapud
B.Thomá.
478.
‘ o n tru rz u m .ry folu st.
d f Maleagere.]3X^. p
s . co d -in c iu ita te. illud
in tellig itu r quan tum ad
iu d ic iú eccleC at: & p ót
excufari illu d ,p ro p te r
d u b iu m iftu d d iu d ic io
a n i m * ,v tb i c p a t e f &
u o aad
d
piUtionc. i ta n o n e f t p .ib i qfluo
i.t vc fcias form am ? ¿ h is vfurarij
H c n o b f l a n t e iu r a m e n t o d e n o n r e p e te n d is v fu r is , p e r d e b it o r e m p r a fiit o ,
a d r e j u t m n d a s v f u r a s c o m p e l le r e .
^
3
V
Y as f
dudum
p
y i i T
a h í .
S
4
I S
ed a m pecuniaria:. 2 8-q.
i . f a e F ® f i - i 7 .q . 4 .c o n
f titu i t.ita tñ g y fq u e a d
" 8“ '
q u ....................
ia n ih ü a d n o s d e h ié
q u i foris sút. s .q .i. m ul*
t i.& s .d e d iu o r .g a u d e -
% M .m fe ñ « s v r m m s a p p t h m . d
r e p e t a n t ; & f u p e r h is q u a s fo l-
m iis.S o l.q o o d d iib iim
r f ‘ e r fM « m r t lf m h n m ,..im .
d u s n on efi.
u e r i n t.n i il l a m m o u e a n t q u s -.
VI
■•
r
- JS
f t io n e m . N o s ig itu r re fp o n d e m u s , v t v f u r a r io s ip fo s m o n i-
telU gitu rin q u antú D eú
offendunt:fed inquantú
h om in em offendunt, fe
C A P .
X I .
tio n e
V a m :p e r n i c i o f u m ;& in ffrraa. .?? M
M aann dd aam
m uu ss,,qq uu aa-t‘ e n u s mc ai auni iffeeffttoo s v il u rt a
r i o s ( m a x i m e q/ ia o s v f u r i s p u b li
^
c e r e n u n tia fle c o n ftite rit) c u m
a liq u is e o s c o n u e n e r i t d e v iu v iu r i s ,n u l li u s p c m u t t a t i s a p p e lla -
I m “ t " ! >n iu d ic io a n im * m a le a g e re :& in d u c e n d i fu n ^ fed n on c om p elteftus,aide Icn d i.v t fic recep ta reftitu a n u n ec táquá viu ra rij p un ien d i fun " '
ciutcK m c. reuera qu o ad D e ú vfurarij v id e n t, g a reftitu e re ten en tur f i c ____
m a n if e f t e ,g in ten tio fa c it h o m in e vfurariú:intel
emd-uu
l ‘ g e c ú e f f e ^ . f i c & e x p e ( f t a n o . i 4 . q . 3 . c . t . & q . 4 .f i g s c I e r i c u s . B
G X V i « . ] C o m m u n is d iu ifto .S e c u n d a :ib i,M 4 » á í» ,» i.A b b .S ic.
b lic e
2® “
P«-
p rs m iiT a p e r c e n f u r a m
e c c I e f i a f t ic a m ,a p p e ll a t io n e r e m o ta c o m p e lla s , a n te v fu ra rü
fo lu tio n e m a b e a ru m e x a d io n e d e fifte r e > : v e l r e f titu e r e ^
i p f a s ,p o f tq u a m f u e r i n t p e r f o lu
O f i . ] P c m : d uplicem p rou ifion em con tra ludatos vfurariosb ccu n d a tib i. Et d a « c . A b b a s.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
hic, ikle
s
hoitritioi.
idde^OD*
niiiia daoiminc.
cus eft. Vel poteft intel- nunos.!».
pa eod.S
h g n l l u d d e d i r e a a c ^ B.Tboaá
in - I.X.47Í
aa¡.
direóla: v t h ic, & s. de
d e d .c .d e terris, cú euá : Qdta
propter d eliau m effi-
t £ :n e d e d o io & f r a u d e c o n t i n g a t eo s c o m m o d u re p o r ta re .
f
&5
f o Í " í o m p £ c ¡ i í f i t g e diclA^
Dusmá.1
n e r a l e .& 6 . 4 3 -placuit. haia-tji.
S: ibi h*
& s.d e r a p .c .i.S c d e h o c d iilu m e ft.s .d e lu dse.ita qu
vel ff nó t e * Cim?**
v f u r a r i j fofos^m om tíone pm^ffa e c c fia ftíca G é fo r a cóp ellat,an te
P ifs s p s s i^
a . m i n e , & h o c co n fta t:q u ia no n e x p rim it i u f L i c a u fa m % “S ^
5S
S
^ d u n os.
- eo.
_______
___
offen
con fu
luit. & i 4 . q . 4 . quoniá.
& c .v lt .V in .
Démjatá
pideexua.
g ^ C om m unionm .] S ic g an ih ,.
li.iij.isdp.
Capienw
ludioiS
c o n fr a r ,u m ,o ;d u f .c n e r ilatqurrem n u t.
dum taS,
h f D 6»e¿<«n.] N on e ft
d u b m m qum p ó sn áj
r e c e p im u s
r e f fim ln d a d n a n im a r u m i( d i.’ T
q u r fio n e s q u ó d q id a m
C IO e ftic a c ite r lu d u c e n d l.
r l ai rna tf rp. ,e* cr -u„-v f u r a r i j , e o s , qou„ i. K
b u. asc d
q In n oce n tiu s tertiu s Pradads in regno
n iS a d v f u r a ,p r x f ta r e f a c iu t iu Prancias co n ttitu d s.
r a m e n tu m , q u ó d v fu ras n o n
quis dia- nó dicuntunfed iltipp intentionem quá habuerut.iudicandi funt
^
^ W em M utin eñ . ep ifco p o .
-s
.
^
r
tio n = I u c r i ,q u a m h a b e M r c u m
'S ” t i i r . q u i d p ^ e r i t . &
w í f ñ S .i S 'f c í a l
Deintel
Jeflu buias: „ f l .
i a o f i i d ,;.A i;.
om ni
m o d a m d e n c g a r ii.
f
d a u t i l p r o h ib e a t u r in l e g e ' )
i u d i c a n d i f u n t m a l e a g e re -^
n atu raliter d e b ito r e ft
q.5.c.putit* illi o b lig a tu s ad a n tid o
m u s c o m m u n io n e m s
m u f u ú , n i h i l i n d e f p e t a n t e s '» :
h u iu iin o d i h o m in e s p ro in te n -
cnlus c.i'x. fperarc n on p uto m alú ,
mde B.H.e V t & ip f e f e r u ia tilli.a r .
S Í S ¿ = t 3 if p T ,
par..j.c.i8. a r .i.q .2 .q u á p io .im m o
fid d ib u s ^ ta ^ iu m e r c im o n iis ,
v e n ifitr ió flín l^
® / ^ « u - a d a u d ie n u am y m m o etfi ‘« r a iu tn o n p e t o e a b W u ^ ^
d erit viu rario cu m poen itu e r i t : argu. 8 .q . t.fiin t in e c c l e f i * ^ ,
Vt/ refr tu ere. ] S ic S.d e lureiuxan. d ebitores. & s . d e empven d ira d n o ftram .
Q u ia
De Yfurís.
174'
v ¿ 4 .]P r * m if f a c a u & fta m ti p o n it ip fu m fta tu tu m ; ib i, s t á
O t» ¡¿ í.A b b a s .
C a Q u ia f r u ñ r a le g is a u x iliu m im p lo r a tq u ic o m it• in
ftatu it P a p a , v t fí aliq u is v fu ra riu s litteras im p etra n erk
f e p a rtífitu éd is f ib i y furis, v d ¿ u ñ i b u s com p u tan d is m ío n é m ,
flS S u ík ^ u s a u -
«Id e m .
d ia tu r ,n i« prius r e f t i-
^ ip o n a u d ita r v fu r a r iu s re p e te n s v fu -
tueric
r a s,n ifi p r iu s r e ftitu a t e x t o r t a s .
^ í S ? F r u f t r a aú
,0 F .4 .x i I i 'u ® .f e g i ? t o ° ‘^ "’, ^
vfurarius repytens
^ ^ f im ilib t o ? t » ? r i'u m
í
i
^
Y 111i ,
7 f i n ie g e n ,i: ] e a n ié
t
^
fc ilic e t,f f.q 3 m e r.ca u .
7
lftiq u id e rn " & 5. d e a ^
pdlat.ai^t-& c.conftitutis.&C.de lur.delib.
^p e.
s .v b i d e c a -
Moe.
n u ilu s a c c u f a t o r a p p a r e t , n e c
n i. $• I . v b i patronus
r » a r í d ™ i„ ÍS “
| °g o s a p p a re t,n e c s ú tp
c ód em n atirqu efi
d e m n a t i:F r a t e r n it a t i t u x ta lir
tum f b it q u id d e illis fit
te r r e fp ó d e m u s,q u ó d lic e t co n
t-------------r a e o s n ó a p p a r^
ea t a c c u fa to r:
^ T O fo ^ rS ÍT aJa
° o d io eceíán o, ® q u á-«
ep
l i t a in e n a liis a r g u m e n tis illo s
f titu e n d is v fu r is , v e l “ f r u d i b u s r a n .^ c o n c i lio c o n t r a v f u r a r io s
c o m p u tá d is in f o r t e : m fi p r iu s e d i t a , ü b e r e p o te r is ^ e x e r c e r e ,
ip f e r e ftitu e r it ^ v f u r a s ,q u a s a b «
f id e m .
non a p ™
^ r ^ to k o r m S fto s , poená L aterañ . co n
c ilij ? iU o s p o te r itexer* X “ fub
c e re .N o t.® iu d ex e x o f M l Á t o
a l i i s n o f c i t u r r e c e p i f l e , a u d o r i - i M a r itu s r e á p im s p ip m s p r o d o te
t a t e litte r a r u m ip fa r u m
n u l l a - p ro m iJfa ,n o n te n etu r f r u B u s i n fo r t e m
S k lo IT c T O fe m l?
te n u s a u d ia t u r . c a m p u ta r e .h o c d ic it :& e ftc a fÍs fin g u
larrisis::(¡r
t& aalib
libiinon
n o npprroobbaatu
turr..
t Idem Altifliodoren.epifcopo. la
^ c o n u iB u s d e v fu r a r ia o r a u it a ie o e r
^ ^ _
_______
C A P .
X V I .
a r g u m e n ta ,p o te ft m a m fefta ri v f u r a r i u s , & ta m quam m am -
q iiib u s
m in im e
d u b ita tu r ,
q u in fin t v fu r a rij m a n if e f t ijc ó S
1742
. „ iid e m fu n t p e r fe n te n tia m c o n
S e ”f S s r a f t t a & f i l . m u s , v t f i q u i s v f u r a r i u s á n o b i s
c o n f t i t e r i t e fle ~ \ F k a r io s m a jf f i
recepta q u .im o r ,b o c o n - l i tl it tetreat sa si mi mp p
e ter tar ua u
e rei rt i, tf,ul u
p ep re rr er-e - lfee if tt o
o ss .'G
m iinn LL aa ttee
, mi n eeooss ppooeennaam
-i
^
fil!
C A P .
V ia T fru ftra l ^ i s au xi^ 4 , ^ h i m i n u o c a t ,q u ic o m ^
L it.
^ V m ;» . ] M a n ifefti v fu ra rij,e tia m nuUo accu fan te poffunt c o m
V ^ p e l l i jp poená L ateran- c o n cili j.h o c d id t-v e l aliter, & fic v t in
ru b r ic a n ota f m v e m m in te lle ¿ h im .c a p . n am p n m ü fu m m ariu ia
lo . A n d .p aru m h a b e t d u b ij.S e cu n d a p a r s :ib i,f r a te r s íta n . A b b a s.
C a í " : ; l o d io ecefi A ltiffio d o reñ. plu res erant v fu rarij m an ifeftL
fed p ropter tim o re m po
te n tu m % q u i tu e n tu r e o fd e m ,
ir a q u o s p io p te r t im o K m
po-
A lu b r ite r 7 ;& i n f r a l c S a n e
C um
communicari poffent, t"?
fi pr?ftentimpedimenm
in vo
rnm
v o len
le ntib
tibuuss aa g e r e 5
iU o s.s.d e o ffi. d ele g . c\
I . & ii.q .s .i n iu f t u m .
f r e q u e n t e r d o tis f r u d u s
a liis a rgu m en tis, s . d e
n o n fu ff id a n t a d o ñ e r a jm a t r i
accu faG eu id en ü a.s. d e
x iliu m .in fi. v b i m in o r
^
40
autem lo q u itu r d e m a delinques beneficiü re ftim tio n is am ittit. V in .& Io .y e liq u e r ú t h o c n ife ftis n ñ n o to riis, f m h o c eu id és pro b a tio requiritur f m iu ris o r
d ifputationi,vtrum d elinq u ens 5 le g c v n a m .a lia r ü p e r d a tbenefi» d in e m .ti.q . 3.e o r u m .in f in .A d h o c p o f f e td ic i,® ilIu d noto riú n ó
d ü .E g o n ó c rcd o ® propterea perdat b ñ ficiú a lte riu s, g a fie p u n í h a b e t f a ñ i p erfeu e ra n tia m , vnd e a liqu a requiruntur argum en ta.
r c m r i n e o in q uo n o n d eliq u itifu fficit e r g o ® a m itta t le g is be n efi V el d ic ® fo le m n is f e m a d o cet ipfos efle v fu r a rio s .& id e o p f a m á
ciú,quá c 5 tem p fit:v t d icú t p r im * c 5 cor.,& illa le x , a u x ih ú .lo q u it & a lia argu m éta p u n iu n t, g a fola fa m a ñ fufficit ad có d én atio n é.
i n a im ¡n e ,v b i n 6 r e ftitu itm in o r :n e c il!a ,filio p a tr o n ¡.o b fta r e v f.. a r g .3 y-q -ti.fid u o .& 3 .q .3 .§ .it é í* p e f it .& :s .d e i u r e iu .e x lit t e r is .
t Glo. fe q . q u a r it esrfo lu itd u es cafas e x c ip ien d o jecu n d eq u erit. p o n it g « P e te r íí.] E x o ff ic io tUO,VtdlXÍ S .e o .c .p ro x i.lic e t nulluS appa
» p .lo .c r r a n .c r f e l.it t f i.e lic it a r g .q u o d n a t im d e t e r m in a t .
^
rea f áccu fato r.
«5dam, b f Re/ ir»ír»í.]N u n qu id fu fficit c a u tio de reftim en d p íR efp ó d e o Q A h b n t e r . ] M aritus fru ñ u s rei d o talis, ve l o b la t * pro d o te non
»iM fit ® n o n .a rg .s .d e r e iu d .c u m a liq u ib u s.ff.d e p ig .a ñ . quod fi n on fq l J ® ^ e n e t u r in fo n e m c o m p u ta r e .h o c d ic it. P rim o p o n it diéh im : S e
S i i f t ucnt.n ifi fo rte m a gn a cau fa in teru en erit.a rg .ff.d e re iu d i-1 .4 -§ -a it cund o eius caufam affign at-.ibi, Cum fr e q u e n te r . A b b a s Sicu lu s.
Byn 6át pnetor.putafi n on fit foIu en d o :tu n c fu ffic it p r *fta re c a u tio n e m ,®
c a a 7 s. A liq u is a c ce p it a liqu am in vxo ré certa d o tefib i á fo ccro
*n l^é, ip fe re ftim e t:& aud iri d e b e t,v t p o ftea a lij refíitu a t.a r. s-de re ftit. éonftim ta-.fed q u ia fo cer ille p ecun ia tu n c tem poris non dedir, cü
z .& s .d fo lu t.O d o a r d u s .& ff.d e c e C b o .l.fid e b ito ris .v e l
ge n e ro fponfam d a re t,tr a d id ite iq u a íd á poffeffio nes^p d o te, q uas
4 ;ii _ _ .) J - L - r_ - I i ; „ : , . . r . £ d e p ig .
dedir f ib iin p ig n u s ,q u o u fq u e d o s e ifu e r itp e r fo lu ta :q u *n tu r v tr ú
1. I te m
fru ñ u s percepti de iftis p offeffio nib u s pig no ri o b lig a tis , d eb e a n t
a n .® f a ñ a
c o m m u ta riin fo rte m i& r e fp ó d e tP a p a ,® n o n ; c u m fr e q u é te rfr u
n.fiipr»‘^ toun tiation ein p u b lico fi nullu s apparet,q u ip
i petit,d
e tit,deb<
e b e t ifte a u^
ftu s d o tis n on fu ffician t ad o nera m a trim o n ij^fiip p o rtan d a. N o ta
* ta á o . diri per litteras: ficu t fa cit q ui r e m in u e n it a lie n a m , a d eu a d en d ú
h ic c a f u m ,in q u o f tu ñ u s n o n c o m p u ta n tu n n io r te m .
poenam f iin i,d e n u m ie t p u b lic e , v t cu iu s eft res v e n ia t, f f . d e f u r . t i o f ^ j ^ r í e m . l h i c e f t c a f u s , in q u o í r u ñ u s n on com putan tur
íá lfu s .J.q u ia lien u m .H o c n o n cred o fu fficere:n o n em m excuíám r,
fo n e m .a lio s ha b es notaros s.eo -co n q u e ftu s.
v f u r a r i » fin u llu s r e p e ta ta b e o ,v e lfid e n ú tie t:im m o e tiá te n e tv fu
g G lofafequens trañatdefruñ>busdotabbus quandocedyntmanto,
ra y effim a e la lté p a uperibus, fi nuUuS apparet c u i reftitu at; a liter .ó- quando non:fecundo tra jla t de péncalo emBionts , yel detenoratto? ñ liberat á p ec ca to , v t s .e o .c ú tu . vñ cü n ó fita d h u ce m é d a tu s , fi
ms rei dotalis.ad quemfpeBat.
a J'
^ í u d i r é ü lü in t e r i m p ! it t e r a s ill á s .r t é h a b e s h i c ,® ii t t e r * , q u *
* ^ « 1 0 0 nó v a Iét,p o ftea c ó u a lefc ú t.s.d e fo .c ó p e t-v e rú .lice t.& ex
'« o r e . & h o c v e # m e í t í ñ S l L t i o n o n f u n t t o * i p f o i u r e . B e r .
1
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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ü e S ‘^?-®F“ P « o n e m .& T .c a .p r lw .& 5 e o . g p e S c i o f u m
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^ I m fu n d o aetifo < fin o ,y el a r g e n t í f e r o , ff.fo^^
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c ú d if tin a ió e ,a n res d ate in d o te f i n t * f t i m a a ,v c l n o ,v t i b i d iftm 'feat m &a
g u it:fe d h o c eft verú, m fi res docaJfo c o f i r t i n u m a o ,p ó d e r e , v e l ¿Au-IOlAb .
r r u x a ;n á p e r i c u I ú ta U u f p e ñ a ta d v u u .f f .d e ^ i ^ d o .r e s i r ^ ^ ^ ^ ^
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9rtosc».toJPPo»«mlm=tu.q«z ™p«BO
v..».]Iu díi.qni=nor,tógraaovtai ChriaUiri.
e ccle fia S j e is n o n ib lu u n t, p riuan tur C h riftia n o ru n fc ¿
q u id am a lij ciu es
cu iu s haeres e x titit p er
v fu rariam p rau itatem ;
v n d e m a n d at P i
B o n o ñ .v t in a u & p r o -
» I d e m e p ifco p o B on oñ .
-PfDPtens y furas non a u d itu r , n i f t
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h ftitiU L t e x t o r t a s p e r f e ^ v e l p e r a iiu ,
ced at, t m g de m re fo e
r it p r o c e d e n d u m :p r o n id e a tm a tte n tiu s , n e
^ q¡¿oatrnq»e ca ufam h a b e a t.
7
.
.
C z-z P .
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S f u l o r S
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Í c » p - i - lit e r a r u m , n i f id i f ln s
M ith " ^ t ie ft im e r it ,v e l
l e n n t , C h r i i t i a n o r u m e iS p a r t i c ip iu m ftib tr a h a tu r, d o n e c d e
r lc h a e U
f a d t " t r i a T S o p “ ?rt
f e c e r m t C O p e t ^ t e r . V n d e C h r i ca u fam ftam ti: S ecun■ f t i a m f i i o p u s f u e r i t ; p e r C e n - d oftatum m :ibi,v<,Z«».
fu r a m e c c le iia ft ic a m , a p p e lla T e r tio p r o u id e t ?
la ic u s fu a m
b is q u e r i m o n i a m
-ju jt
no-
t i o n e p o f t p o i it a . c x > m p e lla tu r ,
d e ftp
ab eoru m
c o m m e r a is e a b fti-
n u ó d M . & q u id a m a lij n e r e .P r in c ip ib u s a u t e m im u n -
- S S - j 'S S Í i í í ?
,i H „ m iinuocat,quic
n u o c a t .q u ic 5
o ».
ftia.fopt» xiiium
m u n i0 e .h o c d id t.V e i
fid v t in r u b r o .D u o s u t
d ifla rS e cu n d u m ; i b i ,
A ttStius
i-t? f-in c n
r r in ifu r u s ,
g ¿ i n f r a ‘. i* A
prouifurus,
h ib c r c
ftu d S n tc o Iu d ® o s • í H a c e a d c m
C a *vs
i^ a n 'to a m .
p iius C h riftfan i com pe
£ « £ = ¿ 1 « . ::.„ v 9 ■
uio res & im m oderatas
•
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“ fto V ita te n o ftr a in n ^ o . p o en a lu d x o s d e c e r n im u s c 5 - e x m ie n X T e k v f a
i S S Y s tS m n o iie ft^
li o f r o Y íd a s e o d c m :n ¡f id iá u s p e lle n d o s , a d fa t is f a d e n d u m
(l,,„ i.co .d : S £ S a S !lte m a q « a
c o n q u e r e n s ie f t im e r it ,v e la d - e c d e f u s . p r o d e c u m s & o b la ’S r f P»r“» 1 " “ ‘"S "””
h m :“ r e f tim a t,a q n a s a liq u a n - u o m b u s d e b i t is . q n a s a C h r i- J J a f m e O T S t o '
S S t ü " í r p M - t o & S o ,e - i Y G f L Y F p a i e r l d n s e x - r o r f i t
f t ia n is d e d o n .ib n s & p o ff e in o - “ “ r ¿ f ? l S £ S
“" “' ■ S S ' í i , " ”' '
v fu ra s. n ib n s Y alu s p e r cip e re c o m e n c . a , , , ™ lmnt,Chri. ’ “" í « !
JU » M
n - ° T dalias
i i s inó
6
MOT, iuconcüiogenml¡¡ . r a n t , a n t e q u p d lu d a iq s q u o - «anotun, ds p ,„ id ..,i.
fd- -Tr rí “ix«t,ttt:i
f Wemt
m concilio generan.
licet inno. Kneremr,nifi effet h * - ffs Etiam
vtiam lu
ludú
comúeüendí íimtadi
od re cun que titu lo deueniflent
pmíubtrahatur, doñee
imod d compeüendifmt
^rancih¿ res.s.eod.ma nos.
■flituendas vfuras extortas d Chriflia Vt fie e cc le fi® c o n fe r u e n tu r in - de immoderato grauam inefansfecennt:& li p z S ^ *
gtiryaii u b f Adhuc.} hoc ep>oad folaendas décimas, vel ob- d e m n e s .
opus fuerit, Chriftiani píi-v; por
M c n ¡¡ ,le o r u m p .¡r e l¡io m b » : .
^¿UMC. q u id fil ia s ex 'foB o p a tn s
Etdcmate
^ con uen itur,
C A ?. X V ÍII.
V a n to ampUus Chriftiae
lUYídc “- ■ftcutdo quarn cr filait.
tatos, i
l a ™
.S " V y j 'l S . 7 " '£
Q
“
e x a a io n e ,
, a -G regoriu s n on u s íra tri R .
aliqiiid vltra fortem,etiam ft fufcipiat
dacu decre. taa. c r f i l .
Lunf.
'
t a u t o g r a u i u s f u p e t h is lu d ® o -
«?t“
ftinere.Pr*cipit infu-
t o / e ? ír i» i» « ./ « d i* .p r im o :
c o m p e l c it u t v lu r a r u m 4 ° d l7 » « « e ® f w r « » f « > » / ! o
.
per cenfurara ecclefia- £f-Max.
fticam compellatur
€ Vfurarius efl,quid debitore recipit eorum commerdisab»
p r e t io , f l t u n c v e n f im l ¿ t e r d u b it e tu r ,
íonC ntC hiiftianistofefti,fedIud*os compe
arg.ad a¿irm a tíaa m ,cr r u m p e r f i d i a í u l b l e f c i t f , “ a
an t e m p o r t f o lu t io n is p lu s v e l m in u s
fcantátanto grauamihancpartem tenet ,tice t
q u o d b t c u i t c m p o t e C h t i f t i a - f i t r e s v a l it u r a .h o c d i c i t f e c u n d o .T r o - ne.in fine dicit, g eadé
TL
S
c o a t r Á a T fi i n i t .
idca,«ri£it ^ea coníTartitmjvtwna
c Í V a ttr.} H ic h a b e s
filiu s ten etur ex d e fto p a tr is.fic s.T O .tu a
”“ t .h í ? w S & f i c
r e p«irio
ó i ü o víhraru'm
v íS ía n im d a j t u r h i r e d i & con tra
¿ o m m e x h a u n u n tñ c m m e s.
p » ^ iM m e x c ip u u r n ,c ,u ie ¡c c o .f
ff^ V o l c^u t e s i <
g-•i t u t IU h a c x
p a r te
differt^ fo l u t i o m n n
p r e t i j , y e n d it rern
p r o f p i c e r e C h r i f t i a n i s , n e á lu p lu s q u a m v a le a t ,f t m n er a te a m a lia s
d ® is i m m a n i t e r a g g r a u e n t u r ,
v e n d itu r u s .h o c d i d t t e r t i o .
fy n o d a lid e c r e to f ta t u im u s tV t jo
t «
íidectoteroquocunqueprstex
Chnftianis graues
^«^ ,>Iud®i
-^“ ^1®! á LzUrutiams
i m m o d e t a t a s v e i vfuras cxtor-
C A P .
T A u ig a n ti
e^wív,i*íj
c c le fiis j, pro d
ecim
is
uv,w
xx*a,*
& o b ia tioíiib u s,q u as á
C h riftia n is í dom ibus
& poffeffionib us aliis
.w X ,
pccperecnfianu.,
,
j
an teq u am a d Iud *os
vel^u ntl ad p e m e n iffe n t:v tfic ec-
n u n d in a s , c e rta
m u tu a n s
d e f i * conferuentur indem nes. NotaIud*os pneoim
h atred em , v t h ic patet:
c u m e n im ifte a g a t e x p erfon a p atris, ip fu m ten em r defender?, ff.
compeícendos ab exaflione vfurarum indire£le,& vtfatisfaciant
. u e.§. pe.
.
e cclefiis d c d o m ib u s & p offe ffion ib u s, p ro d e cim is & o b l a t io n i- ^
d e r e g .iu r .e x q u a p e r fo n a .& ff.d e p ro cu .feru o„ru m q.u oq
a lia s d e n c g a tu r e i a flio :v t ib i d r.S e d p on e g ifte non a g a t ex perbus fib i d e b itis.Et fic n o t a , g ludsei ten ém rfo lu ere d écim as tam ainffidiS
fon a p a tris,n u n q u id o b e ft e i li ex c ip ia t p i p f u m ,g pater v e l auus
perfonales q u ám p re d ia le s . Item res tranfit cu m onere fuo.
recep eru n t vfuras? V f g fie , q u ia v fu r a e r e p e m n m r a b h * r e d e .& á g o d < inaBJérutuí-xe. ] E r g o m oderatas v f p erm itte re, á contrario
^ o c u n q u e etiam e x tra n e o .s .eo d .m a .im m o hacres ten etur e x deli
fenfu. 2 5.d ift.q u a lis.ff.d e iu d i.c u m praetor-quod non eft verum .s- i,inBÜ«n ih iI p eru en eritad ip f u m ,f m ca n o n é .s.d e rap.
eo .p o ft m ife r a b ile m .& ita ceffat h oc arg .á con trario fe n fu .C . de
in lit te n s .S c s .d e f e p u l . c v l t . v b i d e h o c . & i6 .q .6 .f i e p m .in fi.1 2 .
e p if.& c le .c o n u e n tic u la m . & g raues v fu r * d ic u n m r , q u ? exce-
q u is la ic u s.ff.d e
a u . § .i t e m i s c u i q u is p er errorem . & g fH iffi
parnés T O ag e n te,fatisp ro b a m r p er h a n c litte r a m .S e d fi n on fe cif.
fet ifte m e n n o n cm in lin e n s d e w t r e , n u n qu id c o a g r a te ex fe flo
,t.„ . fu o p o t e x a p i ? i p l u m , g pater fu e n t vfu ra n u s n e c reftim e n t vfu
r a s ? V f g n o n : q u i a ^ trie s l in o a s n on p ó t
’ " "
•tomdtvbj
1»« ag«.
de iMie-
k jic iü .
,
_____________________
fu a m ,re tin é d o fcien ter r iien u m : e rg o an teq u am a liu m im p etat,
d e b e t effe illo crim in e p u rg a m s:vt d iflu m e ft s.e o d .q u ia friiftra.
Saris v f g non poffit excipi.arg.huius c .e x querimonia & com litten s , mfi qfi
p ig n o .a flio .fi con ue¿'erit.$ .fi fu nd us.B er.
v t A»,ganti.} T r ia d ifla h ic con tin en m r:S ecu n d u m :ib i,W ^ 3««'
•
'■
.........................
d o ponit aliam q u z ft io n e m ; E c c e a liq u is dat d ecem
a lio t e m p o r e r e d p ia tt o d d é m e n fu r a s v in ijo le i,v e lfin m e n a ^
_ cp lu„sv rie n t:q u 2 :rim r,Y tm m ifte fitv fu rariu s cenfendus.
__
tu n
P apaffidébilm ü tv^iim
fo t io n is ,n o n d e b e t p r o p ¿ h o c v fu r a r iu s r e p u ta ri: & ita
fic u t n o n fiio .fed h o c a o n v f , q u ia aiR il f a fu am v a íi u ie m v e r -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
itut 055 v a !e a n tte m p o r e v e D a in o i:ij..i“ - u t e vfu rariu s fit cé íe n d u s?R M c t P ap a g ifte etiam raao ne
.
^
De crimine falíi. T it X X
1 7 4 f
oifatur ab v fu ra, d u m m o d o m erces fu as t e m a r e co n tr a ñ u s
foerat venditurus, N o t. g m u tu an s F c u n ia m m e r c a to r i, v t
’ u l i d vitra Ib n em rec ip ia t,p ro vfu rario h a b etu r.lice t p ericu lu m
J ^ n i i i n f e f u f c i p i a f . E t f i c n o u ,» n on ad m ittitu r c o m F u f e a o
^ i r i s - I t e m no n io h im ab ftin en d u m eft a m a lo -• im m o á fp e c ie
Iced ubia in m e fjoa** * ; G ' Km funt in- p e c u n •i s q- u a n tita
• te m , pro e o ,
f e t a n d a . Itetn ra- .q u o d fu lc ip it in fe p e r ic u lu * ,
dubii excufatur j-eceptutus a liq u id v lt t a fo rté,
quis ab
vfurarius eft c e n fe n d u s. f lU e
v“f» B . M qñ
fíbabiüter dubitari
quoque. qui
d ece M id o s ,
v t a iio t e m p o r e t o tid e ftb ig r a -
^e ft-
n i,v in i,v e i o le i m e n fu r x red d a
tu j.q Q ae iicet tu u c p lu s v a leá t,
p lu s v c l m in u s X o lu tio -
g G io .fe q . reciM u r per
A J f l d iC U S
teftis trib»
perfonis
eft obn oxius* *pri
m ü D eo,
cuiu sp rx-
¿tccHonem ' ‘ /“' f v t r u m
tfte S ^ b a t in fe F
t e m p o r e f o e t i n t v a lim rc E ,
fentia c o n
.
J
.
J.
.
executiotcrdupLcem po.
■
e ? Wio. ] qui 1 eum
extraordinarie punire
potefi
durante. lerdociotes
C .de t ^ b . nuUum. ,Ede felfis. ff. ad 1.
________________
tén it : de- 0 __
>r.defáI.Lr.&etiam
^
S i u m * v id eb atu r»
s
quada® ccsp-Ffe
aone licite aliquid vitia fortem reditee pof
fet;quia periculum per e S a & S S
e iu
, quem m entien- LCor.
1* Cornelia
fic. ff.ad
v e r i í i m i l i t e r d u b l t a r a r ^ : n o n ^ ^ in dA
l l idr ici
.
d e íicde
a .l.i.i-r
ñ.
d e b e t ex h o c v fa ra riu s r e p u t / d o f a l l u . p o ftm m o in n o c e n ti,
^nim
x R a t i o n e h u iu s d u b ii etia
q u e m fa lfo te ftim o n io f e d it /
teftis, 8e fi cona‘gj^chfatur.qui p a n n o s , g r a n ü , ^ V t e r q u e reus se ft,& ;q m veri- tus non habmt effeSu:
o le u m Vei alia s m e rce s
t a t e m o c c u l t a t , & q u i m e n d a - fententia tamen per frf
v S v ta r p lIS tq u d m tu n ^ ^
foa &aa fuiffet: f«d nihiiominus eft vfurarius,cum excedat^nátu
v a le a n t in certo te r m in o r e a p ja t p r o e if d e m : fi t a m e n e a
ram mutui; vt di¿iá eft
s.eod.conqueftus. quia
fi nullum periculum fe
quutum fu it, & a liq u id
vitta forte recep it, illu d
fiiit vfura; q u ia c u m fit
hincinde m utuu m , ni»
hil inde fperare d e b a *
iuxta illu d : d ate m u ­
r - n r .r - if f.- .x -
te m p o r e c o n tr a d u s n o n fu cr a t* v e n d itu ru s.
TITVLVS
XX.
fe n o n v u lt,6 i itte n o c e re d eh d e r a t.
T Auguftinusf.
debet falfitaterep_ertavfq;ad zo.
f Lucius tertius Vigoriefi. t epifcopo. annos.s.de excep-cum fvirgotó.
^ f Sentm ia Uta per faifas litteras, dádfíeíudSSfi 'hoc
lum debet exemtiom niandari.
o b iic ia tu r.j. cap. prox.
G
D c f crimine felfi.
raum,nihilindefpera- ^Teftis falfidicus tres lad it, Déum,
tes.s.eo. confuluit. 14.
, & partem: & falfus efi non
1111“
I7 4 d
teftis falfu s trib u s p erfon is o b n o x iu s e f t , fc ilic e t D e o , i u d i c i , S c
p r o x im o :& in trib u s d e b e t p u n iri.Ite m q u i v erita te m c ela^ p e c c a t : & id e o teftis c o m F l l it u r f a r e teftim o n iu m .
d * Obnoxius. ] id e ft, ob lig a tu s .
f Glo.feq.pomt dsspUcem modump uniendi falfum teftem, c r quod fe n tent.n ad esus á sñum U tu
G A P
I
r etrañatur: nec fit eius
A
_
r .
IL
v b id e h o c .S c n ulla e ft
fecund ü q uofdam .-quia.
r V p e t t e o ,q a d d f e n t e i n a m
ftja u a o rita te iitte ra ru m faifa- qui agniris.dns Azodi
m m " latam noluifti executio- cebat»eftaIiqua:fed,piiauone-.
ni ^ m andare, tuam prudentia nodatur ex ea excepdo
M a n d a n te s
•¿doritb. fpéfario
ad m itti d e b e t
¡.delum- vt vfura exiga tu r s. eo.
veritatem occultat.
f u p e r e o .a g o fiu e r e e ip ia tin fe p e r ic u I u m ,fiu e n o n ,n ih iI v ltr a fo r
tem r e c iF r e d e b a .
%Glo.feq.in principio cT fine argum.quUpropter dubium aliquid excu
fatur cr permittitur.in medio argu.dubia in melius interpretanda.allegat contranum .cr fo lu it.
b Í Venfimiltter dubitatur.j E r g o ñ c e i t a m e S e t , » te m p o r e io Iu «
Vide Fdi- tionis plus v a la e n t,v fu r a r iu s eft ce fe n d u s.s.e o d -in ciu itate. arg u .
fflainca j- c p r o x t.& ita p r o p t a d u b iu m e xcu fe tu r:q u ia tam em p to r qu ám
B. fupia venditor aeq u alita co m m o d u m & in co m m o d u m ex d ila tio n e ex»
p e d a t.& e ft fi.C .d e f o lu .I .p e n u I .I t e m a r g u .e f t h i c ,» d u b ia in m e
liorem i partem in terpretari d ebent, j-d e re g u .iu r .c . z .q u ia p ro m
'i m , qquám
u am aad
d co
n d e m n a n d i,
priores debemus efle ad■
abibluendum,
condemnandi,
o b lig a ■ ‘ ■
s.de proba.cx litteris.ff.de adionib’ & obliga.I.Arrianus.
Sed c5
in tali d
dubio
id e tu r ,» F riu
r i a ss in
u b io abftinendum
ab ftin en d u t effa á talibus con
^anitu tra vvidetur,»
FoFerpericuIum
trad ibus F
o F e r p e r ic u I u m .argu.j.decIai.excommu.
.a r g u .j.d e c I a i.e x w .u ,r a u . minift,
. ......... ilaWfl.- tradibus
iP o B. lu d . Q u an d o q u e e n im a liq u i fin gu n t fe d u b ita r e , v b i d u b ita tio
non eft; tam en relin q u en d i fu nt in ta lib u s con fcientisc fu as. Item
a r g u .» ration e d u b ii a liq u id p e r m ittitu r , q u o d aliás n on lic e t,
i3 - q u 3 c ftio .2 .n o n * ttim e m u s ff.d e v e n .in fp i- l.i.§ .i. f f - d e i u d i c
fi quis ex alien a C .d e v fu r. fi e a le g e . & ration e h u iu s d u b i j e xcu fatur,vt in §.feq u en ti.
c f Tempore nonfu era t yendituras.] alias non excu fetu r:qu ia fi tu c
fiieratvendim rus p ro m in ori, & ex certa fcien tia plu s r ec ip ia t a lio
vfura e f t . & fic in te llig e s .e o . in ciu itate. v t ib i etiá dix i.
Vt
q u o tie n s a liq u a fc n p t a fu b
f o t d e fe llitate , h a b e f
.
in terim F ® fe n ten tia.
s .d e fid e in ftr u .a c c e p im u s .v b id e h o c .
f Glo fe q .tr ,plicis culpa triplicem ponitpcenam.
{
in trib u s o ffe n d it,trip lex p o e n a e l d e b e tu r-P rim o
q u ia D e u m o ffend it, feptennis poeniten tia fib i in iú g itu r p ro p a iu rio .6 .q . i.q u ic u n q u e . q u ia iu d ic e d e lu fit, in fam ab itu r. 1 2. q -y.
' q u ifq u is c o n u ié lu s .& v erb e rib u s ca ftig a b itu r.y . q- y. illi q u i. v e l
yo ex traord in aric p u n ie tu r, v t d id u m eft in pro x im a n o tu la :& q u ia
proxi.mum l ^ d iü u x ta m o d u m k f io n is p u n ie tu r .a r g .j.q .s - n ih ilo
m inus. Iicet ib i non loq u atu r de ta li poena.
g f R e » i .] D e h o c h a b e s ii .q .j.q u i f q u is .
Q V/>er.]Prim o com m en d a t eu m c u i f a i b i t d e p r* t a ito :S e c u n d o in ftr u it--------------------------e u m d e fatm o-.ihuM andantes.Ahhasi
j.
^ )-------------C a s t j . Q u*d am fententia lata fiiit audoritate felfaram litrerarum;iile pro quo lata fuit fe.ntentia,inipetrauit executionem faciendam F r epifcopum Vigorien.ille citatis
— partibus,
r - . — — * vcfraren------tiam e xecu tion i m andaret, opp ofitu m iu it cora® n®»» cu m le n ten tia illa lata effet au d o rita te fe lfaru m litte r a r u m , n on d e b e b a t e xe cu tio n i m a n d a r i, cu m n u lla e ffe t: epffcop us litte n s i l lis v ifis, n olu it eam e xecu tion i m adare, c u m e f fe n t ^ fa t: co ® « ./
u it P a p a m , & P ap a com m end at ip fu m : q u ia n o lu it fen ten n am 11la m latam p er felfas l it t e r p m andare ex e cu n o n i.p ra sa p ien s e i.v c
q u otien s aliq u a fe rip ta fu b n o m in e P a p * d e ftin a ta , r ed arguen d a
v i d a i t felfitatis, nu llam
» f a l f e . x „ , w ------------------------ ---------re con u alefcit, q uod p a eas iu d icatu m d f . Item iu d ex non d e b a
^“ fen ten tiam m andare e xe cu tio n i, v b i v id e t ca m n u lla m , fecus G ef­
\<l»iainter cetera preceptalegisfiu ina continetur , Kon furtum f a fet iu lta. Item felferius d e b a detineri.
G lo.feq.dipnguit duplicem falfitatem.
**».tton falfum tejhmonium dices,& fupra yifum efi defurto.C T yfura^
y Falfarum.] H ic d ic e b a t L a u .» fin e t e m F n s F * f in i t i o n e fcm
?■<efi fpeciesfurti; ideo annectit de crimine falfip d tra ifa n d a eft fententia d e fe lio :q u ia ip fo iu re n u lla eft - :c u ia '
«¡S
hae materia habeturindecret.incapitu.tnmemeriam.i9 . d*fiin. cr
d e fe d u s ¿ i n i u r i f d i d i o n e : q u i a f e l f * h i t e t * n u lla m a ttn b u u n t
^*-9 .Z.qu.fquiS.q.q.^.quifalfo.Abb.Sic»l.
iu r i f d id io n e m ,f e d v b ia l i a s a g a e t u r d e f e l f o ,r a r a d 3n ir \ f q u c a d ¿ L inSm.
-> Alfiduus.] D u * funt p arte$ :fecu n d a:ib i, Vterque.
2O.ann.VtdixiS.C.pr0Xi.
idem in u
>A b b a s.
IT Glo.feq.fignat contrarium, c r rem ittit.
^eielam .
^ C A s V s . T e ftis q u i falfu m teftim o n iu m d id t ,
i w£xeeutioni.2E tit2 p a te t,^ e x e c a T o r fu b & ñ a e d é b e t,v e lfu ñ m e
‘ V tribus p erfon is o b n o x iu s e ft, D e o , cu iu s p r* fe n re ,fi o b lid a tu r ,» fenten tia l a a fit p a faifas litteras-fic ff.d e iu d i\tiam c o n te m n it:iu d ici,q u e m fe H it: & ih i c o n M
d is . f i p r* t o r .A r g .? :d e o ffk c Ie .c a p .p a fto r a lis .& ib if o l u it u r h o a
i q uem falfu m teftim o m u m d i d t . Ite f lie reu s e ft,
v b i p len eh ab e s q n fic r id e b e a t e x e c u tio , v e l q u a n d o n o n .fiip ra ,d e
q u i v a i a t e m o c c u l a t , & q u i m e n d a ciu m d ic in
l e iu d i- d e o c t a o vult p ro d effa fec u n d u s v a o n o c a e d efiderat. N o t . »
DE C R IM IN E F A L S I.
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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e c r e t a l i u
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talem fententiam folutum
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1 7 4 8
Pap*, vel ülius qui ad hoc offidum per Papam deputatus eft. d»
U a t - I t e m q u i h a t e l S s i i l t e i i , in fa
«x»
deftinata,redar- com m unicationis poena, & fuá : ^ í ; S < l ' » ¿ o p S f . & Suenda videns falfitatis.nuUS & efionisor^ n.s& beneficii di<]o5fi«i.<|u|li«te« | is,d u b e a sfid cn a :& q a o d p e r.„ ftriih u s mhibemus , ne quis
tt^ - ^ p u iu e n d ii ^ te P ;^ fp fis m a n d a tu m fu e rit.n o o b - apud fedem A poftoiicam litKferues' -:fed
eum ,qui
praefenta- ras noftras m fi a nobis , v c l de
autem raciat, nec y/Lc-— - .
,
a
tetn
r a aiaco
t,ty
P^^,
r i uc d
ili o-pnfpr.
m a n ibu S illo r u m T r e a p ia t ,q u i
nu
am
in flig
rp o rale
uerit,tetineti fti
facias
diligenter,
de m ádato noftro ad illud funt
p e r q u am m o rtis p e r it V rb an u s tertius,
officium depu tati. Si vero percu lu m in cu rrere p o ff c le r ic u s fa lfa n s ftg iU tm p r in cip is,d e fin trfed e is á fu is qrffij # # ¿ i c h a r a B e r im p r im itu r ,
fo n a tá tx au aoritatis extiterit,
v t ipfam d eceat per nuntium®
litteras noftras recip ere: nunch arañ ere m im p rim i
G A
i .
1 . 1.
feciat, p qd inter aUos
h D t audientiam ttofttá te rium ad cancellariam noftrá,
^Urion^" homines cognofcit
fígnificáte p eruen it, q u ó d yel ad nofipfos m ittat idon eü G
fe rS I^ IS a ^ N ^
cum q u o f d a m clericos, qui fal- per q uem litteras A p oftolicas
n eerra
nttfia
iUi uum
m rregis
e g is Fra n co- iu x ta fo r m a m pprrxfcrip
x fc r ip ta
m retam
reicr-fuatc ® fig illa r e |ú fu n ta u - ffa
au
an
fig U
tiamaUjca thentica. ItemcccIefia r u n a ,c a r c e r a l i c u f t o d i i E m a u c i -. cipiat . Si quis autem in h ac
foi
& in poenam fanguinis non paueris;&: in fra. Fraternitati parte m an dati noftri tranfgref^s.&'gJí ifoto. ItemaHta pu-taliter refp on dem u s, vt eis
for extiterit, iilaicu s fu erit, exn e c m e m b ru 5 iauferri,n_ecpc^ com m un ication i fu b ia c e a t. :
“
q u ám fig ü lo r u m re g fo n á i n f l i g i fficias c o r p o r a l é , i j e r
fi dericus, o f f i c i j & b e n e f i c i j t f u * fp en fio n e d a m n e t u r : 8l infra,
fe d illu d e ft fp e c ia le in
q u á p e r i c u l u m p o f f i n t 1m ortis '■
n o ftro
iP*litteris domini Pap*.
b « Mortii.] Hanc
nam ecclefia non
v M Ü
r n k i k k e - f e d eis á fuis o r d in i-3 ® .
ne deri-vel mona.fententiam fanguinis.
ti G lo.feq.cam feq.fignat
daoconVrarUjcfifoTuit.
c » Degradatis. ] fic s.
tu r: 5 ¿ p ro u in ciá ipsá eoS abiu
có p e llés, a b ire perm ittas
de iudi.cumnonab ho
mine. Sed p. vr j. eod.
adfalfariorum.vbitra
Sli^S^-fed ü foSle"
L
.
.
r iic h a r a a e r é " a U q a é im p n jm
ftc i^ q u o in r e r a h o s c o g n o to
„on“ ^ L „ i f i £ d S
d , p í .m L , é f i „ t
litterarum dñi pap*.
non pot ab alio, quá®
P^pa abfolui, ni
J “
®<>nis,
excommunicat, n s S
teft abfoluere, &hL:
eft,quia Papa hoc pro­
hibuik&fi fiat,nonte
net abfolutio, quia&
S
g.
»»«»H>.]fpecialitercum
cum mandacialiter
sSfc'
toadhocdeftinamm.
fop“ >de refcrip. non^Gk feu arvak rr «
f
3 A rg. ®
non valent litter* per
exc 5 munjcamm ~ im-
iVidtP,nonnianá
¿ ia m C p e r te á » :
fuptade ot
t r a f a B u m non te n e t .h o c d ic it . M b b .
cep.&spt.
calat-Qtde
uerfis. quod fonepof»
f fe„ocentiuS terduS.
^
w „/i
! '^ ^ H ^ e u te s fta tu im u s , Vt g e- c ? p T ¿ ^ S n a f o S ¡
? ^xiflcns m curut ltu eros Mpojtoli- n e ra lem e x c o m u m c a tio n is fen- g, kggffit ü„eras.arg.
eas nonreapiat,m fidem am busTap£, 4otentiam p r o m u ]g e tis,q u a m p e r ff.debo.pof.feraus.iny e l o fficia liu m A ipfo deputatortm,'. fin gu la s p a r o c h ia s fa c ia tis fre- ftrumentum enim fuperfonstam enfoU m nespernm tiosre- q u e n tiu s in n o u a r f i' : q u ó d f i fpeñum eft ex perio-
teraram dñiPap* i ,
v t ftatim tradantur fe-
Bperepoterunt,dem anibustam enpr£
qu is faifas litteras fe h a b e r e c o
di^ oru ni. Contrafaciens ft laicus eft, g n o fcit,in fr a v ig in ti dies = litte excom m um catwnifiéiacet f i l clericus, r asilla s a u t d e f tr u a t'', a u t refiA officio & benefido deponitur, hoc di g n e tL , fi poenam e x c o m u n ic a -
d tc L " ft± .]a r g .
d t r J q u e A ^ a d ld e n t e s .
ciale eft i’n falfariis Iit-
perhoclatad^^ter
“ S t o
ff d I S
g quis.fimilimr non v ¡
let refcriptum abh *re
tico im petratum. C
iQSODÜ
hztenoB
hoc catct omni
l^gomim
coitra fu p rad e rap .m ' ( n i f í f o r s a i n m o r t is a r t i c u f o - ) I 4 , j , ^ q , / | ^ 3 c i t , I10.I.UH»d P á fa S ; archT efat^ &?upra^
V ra ^ fx p e m andata; & in- fine fpeciali m an dato noftro, á f i t o f o ’
excoica- chios-C.de
hzteu
in s.cópia. ne cleri.vel mona-fenfra'. f S tatu im u s , & fub ex- qquuooqquuam
; tusffed
a m nolum
n o lu mus
u srelaxari-"
rela x ari-";
tusffednon
nonaedo
a e d o®
® fit
fit
tentiam. Sol. charañer
excommunicatus ipfo
pro fiin d e d e b « in flig i v tfe n g u in e m e licia t: fed r atis fu
iu re ;q u ia n e c fe ru a tiir h o c,im m o in d iffe r e m ¿ ”S r u s ? ® qi !5 ”
taififi- perficies deformetur in fignum maleficij , &r hoc propter
propta qdiu a i bet per nuntium litteras impetrat,& hoc Papa fcit,& tolerat, nec
canspiiua- minis:qma facics homims ad inftar c*leftis
faña,
:is pulchritudinis
pulchntudinis faña,
aliquem repellit, nifi effet excómunicams: fed hoc intelligitur cú
foedari non debet.Cdepoenis.fi quis in metrilum. fed illa poena
litter* de manibus dñi Pap?,vel buUatoris tanmm funtrecipienLp^aluc. alias infligi non deberá iudice ecdefiaftico: quia periculum im d*,quiaalias felf* funt. infra', cap.proxi. & il le quiUtteras 'recidc faL Bar. r^m gt m jpfa mfligenda:& huiufmodi aduftio dericis eft p rohexcommunicatus,vt hicdicit.
bita.fiipra,nederi.veImonachi,rententiam.
* l»»o»tiri.] vt fupra,de iudic.ita quorundam.in fi.vbi de hoc.
cotnel. de T A jV ra. ] Prima pars punit non recipientes litteras de manibus
i i D / « .] in q u ib u s d e lib e r e tiu p e r lit t e r is .fic 3 .q u * !! .? .c a p .in i_ / E a p * vel officialium: Seranda punit no n deftruentes litteras
duci*.#.offeramr.&j.dederi.excom.m iniftr.illud. & ff. exqui.
felfas:ibi, A¿;c;e»teí. Abb.Sirai.
cau.maio.l.ab hoftibus-#.vlti.
C A . V i Q uia d e rid & ahi redpiebant litteras in curia aquiK « Dejlraat.] fim. y.q.i.quidam .& 1. fiquis fem ofum .C de& bufcúque,propter quod falfitatis periculum imminebat,ftamit InmoJib.
nocétius,& fub poena
poena excóicationis
e xcó ica tio n is &
& ffufpenfionis
u f ^ f i o n i s ordinis
orffim s &
& be
b e 1 ts^ejignet.] t a li g p o ffit p d effe , & n o ¿ b e fle .a r .2 2 .q . J -h ocv f.
n e f ia t d iftrid h u s in h ib e t , n e aiiq u is ap u d fed e A p o fto b ca m litte- 4 c U f Á duas quaW eats fJrmat c r fe l
ras P a p * r r a p ia t ,n if i d e m a n ib u s dñi P a p * , v d d e m a n ib u s illo - na 5 E ¿ ¿ e r í.] f if u p e r h o c I a t a 'e ft p e r d i o e c e fa n u m ,v t h ic p r * c ¡ rum,qui ad hoc offidum demandato P ap* funt deputati: Si vero
pimr: tamen aliam fententiam dñi P a p * fiue canonis incurnt. luperibna tant* fiierit auñoritaris, vt ipfum deceat per nuntium lit­
fraeod.falfatiorum.Quidfi aliquis fimplex vtitur litteris ulibus
teras recipere, ..uuLium
nuntium ad
d ad
ido- ignoranter? non excufatur.quiaper;
au cancellarium
caux-^uaixuui v
vci
au Papá mittat luuufatur.quia per alios debet hoc inquirere, arg.
^
neum, ^ quem litteras reapiat luxta modum p r*d iñ u . S iv a o
diquis
laicus3 .uv.,..,v-v.uifoerm,excoi“ huius marwau transgr^or extiterit fi
u ,a,,.u
canoni
11 fubiaceaqfi c.encu^offiaj & benefio, fui luiprafionedanemr
tcntiam.quam
D
r
las frequentius faciant innoua% “ t o * felks litteras ie h a b ae cognofcat, infira viginti dies ilI^deltruatraut r egn et,fi poenam illam voluerit euad ae: quam
lentennam nullus rdaxare prefumat fine fpeciali mandato dñi Pa
p *.n iS m m o r tis ^ r a k j& fia b lo lu tio p h o c p r * fu m p ta fuerit,
nuiiamobuaeat lirmitatcm-Not. ® l i t t a * A poftolic* de manu
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t i ó i s v o lu e r i t e u a d e r n - : q n a m
57 .dift.#. vlti. Q uid fi felfitas foit i ita latens, qubd non potuit y ideri
e r to Rñdeo,®
dctietiam
cuamááppcrito?
Rñdeo,®fififece
fecerit diligentiam,quam pomit,
p » fe & per ^ o s ,n o n a ed o ipfum teneri,¿ioquin nó excufatur.
lupra,
C3 P-& yo.dift.fi duo.B.
n t Merm<írtíc»Ze.3 Cafusiftefem paexdpitur. 17.
fuadente. j. defententia excommu. á nobis & fupra
paftoralis.
tv ' R.elaxari.']
aliisc
idilponendi
folutionem
t
;i7 4 9
D e CilmíneíáM. T ií. X X .
r á u r io n c m n o n r e fe r ja t.a a is in t e lh g ir d r e lT e c o n c e flu t a .) .d e fc n
t c n n a a c o m o m m c a tio n u p e r .
f
U e t .j: A s y s . In decretali pradeña dlftínguit Papa fcF em
T fpecies fala tatis, per quas iirte r* A f A o I Í C * c o g n o fci d eben t
vtrú fint {aliar, quas q m lib e t d ih g e n s ,q u i p er litteras A F f t o l i c a s
cóuenitur,debetaduer
p r a fa m p t a fo e r it
izro
A o j > r T : . o . M o d i f a ü l a u s b u U a r u m A F f t o I i c a r u m co m p re h en d u n tu r fiis verfibu s:
foTmaJijl»s,filum,membrana,lit»Ta, fiAUmn.
Hac fe x fa lfa ta dant fcripta valere pufiUum.
b f Apponatur.] A p p o n en s fe cu n d u m le ge s a q u a & ig n e in te rd irr
^ a m r .ff.a d le .C o m e l.
t a d e n o u o r e fc r ib it u r :
d e fel.l.vlrim a^ .
teip fu ffl.In i.E o se ri:^
dicit P apa g» dÜ n o sút
»
t m m n n e s a a r a i n e t í -------------------------------------------------------------------------------------t e r ^ b o h t e v--------e l a b r a f e , a------------lia fu b fitatts,qui litteras A p o d io la n cn fib u s.
t ih ffim a c h a r ta e iu fd e m q u a n
ftohcas rec ip iu n t ? te ^ 'P<^” f » o ^ ^ » ^ o d o s f a l f a n d i l i t t e r a s
t it a t is fc r ip ta c u m t e n a c iffiitio
g lu tin o c o n iu n g itu r S - E o s
rarum Apotloliciiru,.A^4.y --------- altorumtnftrumentorum,
cy vtriufque dtñi fe tu it jebabito.
“vnum
contrartum .
--------------.] Q n ic u n Tenuem.]
■im m u tat
e tia m d c r im in í& lfitlü s n o n
d m P a p ffiad bullam , & faifas IitC A P .
V .
r e p u t a m u s .m m u n e s ,q n ico n - M S S = . e x M i c , .
.O?.--'®- teras p r o i i a u n i , v td e
,
,
.
„ .
t r a c o n l ü m t i o n e m n o f t r a , f c i é - tus e f t , & fe lfa r iu s , «
Tii.ini-®' vera b u lla cu m a h is f i J ^ I c e t i a d _ r e g i m e n ; & i n f r a ,
ix i in p ro xim a notula
t e r l i t t e r a s n o n d e n o f t r a v e l d.......................................
iUentur. S e d i f t * d u *
V t a u t é v a r i e t a t e s f a l f i t a - a o b u l l a t o r i s n o f t r i m a n u r e c i - & in h o c n u U a m d i f t i n
—
a i o n e m ad h ib e o , Iicet
E S
l if e & S r im p S l G jitc a n o ftr ^ lm e r a s d e p T e
p iu n t .! I llo s q u o q u c ,q u i a c c e
l it a r g .? .s .d ’ fi.in ftr . e x
r fi'
h en di,n ifi v e l in m l l o
h e n d e r e v a le a t is e a s v o b is p r x
d e n te s a d b u lla , fa ifa s lit t e r a s
litteris, q u ia in te llig o i l
d iila m in is , v e l in for- l e n t i b u s l i t t e t i s d u x i m u s e x p r i c a u t e p r o i i c i u n t , v t d e v e r a b u l la m rafuram fa S á p er
'9. m a fcr ip tu rf,y e l Í q u a - m e n d a s .
l a c u m a l i i s f i g i l l e n____________
t u r . S e d h s e illu m q u i litteras ip fas
^ “ ‘‘M i t a te c h a r tz fa lf ita s c o ■ P r i m a f p e c i e s f a l f i t a t i s h s c
d u i e f'p e c i' e s f~a l i'i t a t i s n o n p o f - fc r ip fit,& non p e r illa ,
^ o fc a tu r . In a u s aute
qui vtebatur illis. Si ve
fu n t fe c ile c o m p r e h e n d i: n iil
........
Bpai. te dihgen s in d ag ato r co n
’
^
ro litterae claufas efe
KSc.ut.de g jg r e t v e l i c o n iú ílio a p p o n a tu f .
v----------e l i n m o------------------d o d i d a m i n i-----------------------s , v e l in
fent, non nocet rafura
ne filo ru m , v e l m co !S e c u r td a , Vt filu m d cT
v e t a ¿ o fo rm a fc r ip tu r s* ;v e l q u a lita te
in quocunque loco fue
Wiimpof latione b u llas, v e ! m o - b u l l a e x t r a h a t u r e x t o t o , 8 i p e r
ch a rts*
f a l f i t a s c o g n o f c a t u r . riuquianóeítprasfumta
o b tu fio n e ,fi a l i u d f i l u m
i m m i f f u m , f a l f i s f I n e x t e r i s a u t e m d i l i g e n s i n - p tio?!tnFtrantetn5 .
In aliis auté litteris vel
“ “ flitte r is in fe r a t u r .
d a g a t o r f a l f i t a t e m p o t e r i t in inñrumentis poteft di, a vera d t e e ^ & in u en ies l e a
^ e r t ia , V t fiiü a b e a p a r te , in
t u e r i,v e i in a d i u n d io n e filo r ü ,
ftingui,vtrum fint rafu
Wimultos m odos faliitatis q u a c h a r t a p l i c a t u r i n c i f u m , c u
v e l i n c o l l a t i o n e b u l l x , v e l m o - IX ÍnloCofufpe(So,VC
litterarum d ñi P a p a s ,g v e t a b u l l a f a l f i s l i t t e r i s i m m i t tio n e , v e l o b t u fio n e ,p r x fe r t im
tú c o b fit. fupra d e r e liqualiter d eprehendan- t g t u r , f u b e a d e m p l i c a t u t a C U
f i b u l l a n 5 f i t x q u a l i s , f e d a l i c u - g i.d o m i.c u m v en era b i
tu r,fam p a te t in littera.
f i m i l i s c a n a p i s r e f t a u r a t ü . ^ ^ b i m a g i s t u m i d a , & a l i b i m a - lis .v e l nó f u fp e íto , v b i
nu lla vis e f t , & t u n c n ó
c u m 4 f u p c r i o r i p « ' ” g is < i e p = r e ir i .
o b e ñ a rg u .illiu s d e cre.
íiip ra d e fid .in ftr.ex lit ­
teris. & c. cu m v en era iufm od i v itiu m falfita - l u m l i t t e r i s f a l f i s i n f e r t a , r e d u c i
T a lf£ fu n t l i t t e r £ V a p d e s , i n q u ib u s b ilis.S c h o c in te llig itu r
f
tis n o t a , » praeter h os t u r i n f r a p l u m b u m .
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Q u i n t a , c u m lit t e r is b u lla t is
f r a t e r , v e l v n i fc r ib it u r in p lu r a li.
ineodict m u n tu r,fu n tá lii cafu s
C A P
V I
iiüaúz fa lfita tis :E x d ifto i e- 6 í r e d d i t i s , i n e i s a l i q u i d p e r r a
áicu n* f u r a m t e n u e m ' i m m u t a t u r .
.d e rxv.
e
®lU:Éx .turlitterasfalfae.
“ X1XIX..X». xana,, sa-xiv
v?CAia,V.U
S e x t a , c ü IVlljaiU
f c r i p t uXrOa. lXXXLVXX
i t t e r a ir rüü; , 5® / ^ V á m í g r a u i p oen x f u b i a -
cit,J.eo.c.vlti. q u * in­
telligitur qñ rafura non
eft in loco etiam fufpe-
Ji&aiini foip. fuper htteris. &
«lacito, mtalifalfodiftinguitur
">
dí
ík G r R r “n r a ;;n
terarum-
q u ib ’ fu e t a t a p p o fita v e r a b u l
R
a .,., ., ,.„1
l a , c ü a q u a v e l v in o v n iu e r íá -
falfo non p u n itu r , nifi
lit e r a b o lit a ,fe u d e le t a , e a d e m
feiUjiB-’ quia non h ab et co m -
c h a r t a c u m c a l c e S í a lu s iu x ta
r t T r il ' “ otium litteraru m . E t c o n f u e t u m a t t i f i c i u m d e a l b a Kathíbét' eft a rg. ad id em . ff. d e
Rcefia ñ fal.fiquis ob rep fe rit.lté .
charta dr faifa fcr ip to ,v t cu m f a ip t u m e ft ¡ n e a , om n es c a n a e ic o s
*«1,
V 2
c e a t:S íin fr a ,r N o s v e -
. ...
.-I . /- L
f o lit t e r a s ,q u x t ib i fu b
„
n o ftr o n o m in e p r x le n ta tx fu e
» Anubi,
&quaienus
Q u ia per com p arationem litterarum
p ro *'"
ba„
r u n t , d ilig e n t iu s in tu e n t e s , in
------------------tur f a lfita s.C .ff fi.in ftr. deUte p«
e is t a m i n c o n t i n e n t i a , q u á m
I c o m p a ra tio n es , & ex
/
fty lo d ifta n d ifx t c o p a is n ó attéd itur talis c o p a ra u o . de Ron
ratiO
jVt h ic d icit.In aliis au té litteris
___ ^___
^ í^ ^ P ^ fo M e S jq u in o n f u a u n to m n e s p r * fe n te s . & ,t a li s v t f a lf a 6 0 f
r iu s p u R it a r ,v t s .d e h is q u * fi.á p r * la .fi.c o n fe n . ca . q u a n t o .& a b
e * c fo ír t.« .] & in h o c eít alia c o m p a r a n o n o t a n a a ,fb I i c e t » r / u
officio & b en eficio talis fu fp e n d itu r.s .d e te fti.ta m lin e r is . Ité d r
r a c h a r t * q u antu ncu nq u e fit fu b tiliter rafa, fiu e in a l a , i i a lu e r d ich ana ftlfa fi appareat rafa v e l m utata í lo c o fu fp eñ o . j. d e p n u il.
fc e m i non p offit,eleu ari d ebet a d jo le m , / c in terpo m d ebet ín te r
f o l e m & o c u l o s , & f t a d m ap p arebit rafura.
,
^
cum o lim .& s .d e fi.in ftr u .in te r d ile £ lo s .& s .d e r e li.d o m ib .e ú v e »
nerab ilis.im m o & q u i lin eras iu d icú tali m o d o fa lfa t, p u n iri d e v 'amgram.] P rim o p om t a d m ir a a o n e m . S e c u n d o :ib i^ » > n
b et in b en eficio fu o. s. d e refcript. o lim .d e h a c r aíu ra d f J.eod.§.
fc n e .in trib u s,q u * funt (fe fty lo c u r i* i n fo r m a t , &
red u cit ad p o p o fir a m . T e n i o r ib i, Procter
quod. genera»
quinta.Item p r* fu m itu r falfu m r e fa ip t u m , lic e t forfitan non tit,
^
“
^ per^pfum non procedatur, fi habet in fe virium latiniutis.fu
fifo concludit- A bb a^
„
_ fi inftrumentum fufpedú in - C T s r » . Quidam eps coram legato A f A o I i c * fedis fuper qui­
“
fue-
ilfes á fede A F^ orica emanafle,peepit h t t ^ lUas & iplum im -
& debet
«adi cu r i* íe c u la r i c o n u k lu s & d e g r a d a tu s :v tib i d f . in a liis;au^ _ fá líita u b u s p r * d i a is ,li c e t p u n iri debean t, non funt ip fo i
^ t c a t i , n e c c u r i * feculari tra d en d i,n ifi forte e p s d io e ce ía n u s g e
tulerit e x có ica n o n e m ,fic u t Bonoñ- f e a t , q u i e x có ica u it
o ^ n e siü o s q u i fe ifu m m ftru m entu m íe ce ru n t v e l fieri feceru n t:
^ q u ! teiti-Tionium faiíu m t u le n t. v el p ro cu rau erit f ie r i; v e l q u i
*S «cm appofuciu.
petrantem ad fedem
ipfi archiepo fuerant pr*fentat*,refaibit esdem,dicens, » in eis
rpu aren ^
r ,-^
■ felfitatem inuemt, Sc in hoc fuit
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
X l lf nus.C.d'.te
eft ra fu -♦
'¿ m „ fo r m a fc r ip t
nen imponiturfides, df falfum , C . de F o b a.iu b e- 70 bufdam aim inibus accuíatus, renunaauit
mua .Item dicuntur littere fálf*,fi eps appellatur fiIius.Vcl fi Pa A ^ ftclicam fedem accedens,quatdam
^ d c-^ v n ilo q ú im rin p Iu ra li.j.eo .ca p .p ro xi.ltem refcn p tú / felfu m ,
ftolic*feffisadM chiepm fuu A m n ^ e n fe m r e p ^
)
. 3™ ^
UcoiEpara-
A p o u d .c x M ^ d it
cú
filio s in fu is h ttc n s n Q m in a n d o :& q n v m p e r io .^ lc n b ir , n un qua
€1 lo q u itu r in p lu ra li,v o s v d v e l í a ap p eiIan d o;icd m h tten s p t ^
^
íentans
17/1
DecretaliumGregorij Lib.
v.
^ S 5 = l í?,S^íív;AÍS^r
per contrariam.
f Videqnq
Dorzunmt
•Riv-
;¡r” *áp|elietepm‘, vel
= s ^
^ «.y
•
“ *• .
n u s a d n o ta t a s . N o s en im o m nes f a l f a r i o s 'U t t e m u n o ftra iu m ,q u ip e r fe v d a lio s vm u m
falfitatis exe rce iit,cu m fa u to ri-
t t e s ? : c® teios a u te m R e g e s ,
P rin c ip es,vel a lío s c u íu fc ú q u e
b u s 6 ¿ d e fe n íb r ib u s fu ^ ,a n a th e s.eod.dura.&i. eod!c
m a tis ^’id c u lo d ecern im u s
.^xi.fo^quo e nim inqui
n o d a t o s ; fta tu e n te s , v t clerici, ftu it á p e r iü o r ib u s , nó
a p p e lle m u s . E t c u m v n i ta n tü »0 q u i falfarij fu erin t d ep reh efi* ,
npgrfon®
p r io n a t nnnoftt®
f tr a i lirtfriB
mnilibuS
litter® dditig
itiguunn-- oOm
ib u s oofficiiS
t li a i s 5&Ó bbenefiCllS
e n en ciis
TJs
tu r, n u n q u a m ei lo q u im u r m eccleftafticis p e rp etu o fm t p n uc appeuet
Qj-egorius enim plurali® , Vt VOS iiu e v e fte r , & u a tirita q u ó d q u i per fe fa liita SquoTL loquebatur vni in plu- his fim ilia in ipflS litteris a p p o - tis v itiu m exercuerint, p o ftq u a
hicnSme- rali, & de fe qñq; fingu n
« .im
n s.In
c Tn falfis
frilfic a u te m litteris
i;tfi.ric t-i
oer
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am u
ti
per e
e cc cle
cle fiafticu
fiafticu m
m iu
iu d
d ic
ic e
em
m tu
ftie
la r ite r,qñq; plu raliter. b ip r ® fe n ta tis in fa lu ta tio n e ,d
u»i
_r in td e g ra d a ti,fe_____________
c u la r iP o te fta
t In moi*
le d u s t m C h r iíío filius v o c a b a
ti tradTntur«“, fe c u n d u m c o n _______________________ f l - ;n ,n n n r > c
c» n n n i ^ r ii r is : c u m in lit t e n s ,q u a s a liq u a ft it u tio n e s l e g k i m a s 'p u n i é d i :
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Bri«” P-Sipdia"n7fufs&bS ffood fic Utreras Apoftolicas
A l t f r a ^ v e l fo cio s. 8- q .
ftu d e a s in t u e t i t a m in b u l l a ',
fa lfita te c o n u i d i , le g it im e pu•
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44.dif. Ephefiis. & diumarc non tenebatur.
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n ia n ru r.^ Q u iJ o Ju b n p ¿ i ne n o f tr ^ litteris foliis vturar, p,,„.
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«emplari- HU. 23-0111. COIS n ilU i.
bu'” £ i i e & Ó 9 .d i f t é c c e .f e d h o c
XJ.ZVin
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t o i a Chri fjc ie b a t e x m a g n a h u m ilitate, & m n c e ra tta
cabaris.
HzcdauGi lis confuem do.
la infoUsa im m u tata
sd iiib uiii^
A p o ft o lic a m fe d e
Mldoi.fa- A c il e eft v id e re qua:1Í1- o r d in is ,iilio s in n o ft r is lit te r is
pái
'0. iferieres,
& cu
iloqu
ausf. 11.0.
uerieres,&
CUl
i ^ iic
t
J-
r a n fu Y m d ta é m 'i’F f ú i r ü t t é r i s
h a n c te n e r c ,v tP a t r ia r c h a s ,A r
c h ie p ifc o p o s ,& E p ifc o p o s ,fr a -
c h a r u , & fty lo .
a V íS T o fi^ B S ”
17
f i c le r ic i f u e r i n t ,o f f ic i is & b e n e
g <f Deprehenfi.} & ,
caulkm z i c 9 T am iu baUa.J v t fu
p tO
d sn sta a a n t c o m p e te n ta fo ta ta - í / c “ S l ' A S d ¡
fatibus,
g r a c a o .p r o x i.
q u o n o n a d m itta s.
m e n ,v t i n iftis*
in illis® ,m a fa i. i.m a io r é .& v b i ci»
d fu lfa rio ra m .^ E ii
ff Id em .
mns ace»
m o p u n itfalfa n te s
Q td p e r f e v e l p e r a lio s litte r a s T a litia grau iu s,q u á m n e g lig e tia * u ilite r ag itu r, m itius eft
U a L ^ T ! Em eras P a p * per fe v e l p ^ f d f a n t , e x co r m n m iea ti f m t cum
p u n ia tu r .q u o d & d e h i s , q u i fa l a g e n d u m .C . eod. l.p e-
A
«xfaibus.
p e r a lim S e c u n d o p u m t f a i s fa u to r ib u s : & c le r ici o f f i d i s & b e
fas litteras im p e trá t, fta tu im u s
tr a d en d i c u ria fe c u la r i, p e r quam la ic u s le g t t in ie p u n it u r : Q u iv e r o fa lfis lit
^
a m.
In n o .iij.d e co n filio fra* peris v t i t u r , f i c le r icu s e fl,o fficio & be .¡fa N o n p r a fu m ltu r quis fa lfa r e litt e r a s
tru m fo o n itn , v t q u i l it
p riu a tu r :fi la ic u s , e xco r a m m ide f m p l ic i iu flitia , n ec p u n itu r f i h o c
S to r itS ir g l
.
A P
P ..
CA
C
* Cap. 4 * - *
d‘ rint ignoranter, poenas
co m perto d e fiite r it illis v t i .
««reLor J r ,
A
D T
‘ ^
V II.
I I .
V
P ..
CAP
C A
-
fa lfa rio ru m COnftin-
fiS fa S fttS S r e n im
- f A d e n d a m m a lit ia m :8 c Ineicoo,o,uii¡¿donifup &»■! p e c o m m i m f t a t m m n o -
ttone.
A
d am .n .q u *ft.i.fiq u is
X A . t c r n ita ti t u s m a n d a m u s ,
q u a te n u s fi littera: A p o f t o l ic a ,
6c«»dotum.
'J ¡„'S fito í,b ero h ‘o-
ftro ru m c o n iiiio d u xim u s fta- m q u ib u s falfitas fu erit depret u e n d u m , Vt q u i littetlS noftris h e n fa , d é fim p lici' iu ftitia for-
í | S Í ; ! : t f ¿ V S a S S ‘¿ "
™ v o lu e r in h e a s p r i m o d i li s e n
& ^ c T d ieui-uide
Bernardin u D i iz n
Z ^ fc c Z .
£To.c. ,o»
dccUtaife
Bs nou*
inxuin de fa tib u s fu is ip fo f a flo fu nt e x có ica tL ité d e r i d degrad ari propter
A S i i s de f o c v m u m puniend i funt fecu nd u m leges-E t noc. h ic v n ú cafum ,
f iiiOe. 404. in q u o d e ric u s ftad ra poft d egrad ationem tra d itu r c u r i* fecu lari.
Item v b i d m c u s depon itu r v e l fp olian ir o ffic io & b en eficio pro
a h q u o d e h flo , laicu s p ro co a fim ili poteft e x có ica ri.Ite m m a litia
g rau iu s p uniend a eft q u ám n e g lig en u a .
5 o d n !m m "T [r ^
^
tecerin t, in d o lo effe vid en tu r: fine
d o lo e m m laiiu m non com m icm u r - C a d L C o r . d e fa l. n e c exem»
k
in trib u s e n im cafibus
aliqu is ftatim
S S t T h f t .S
V II L
VIIL
p f u i t om nes falfarios
Auibe in cq U tterarum A p o f to lic *
d efen forib u s f u is , ftam ens v t d e n a , q u i falfarij d eo m m h u s b en eficiis & o ffid js p efa etu o fin t p ri
u a n .ita g q u i p er ie v iuau
um
falfitatis
u isofficris
o f f - - d’ e m tttü
ta n s exercu erint, á
a ftuis
g ra d a ti,lec u la ri Poteftat;
■
íí.íT in rn r.
I
“ ^ a n t u r f m le g c s p u n ie n d i, & fi la ic i
fa e rin t,p e r iC
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le g iu m
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no m i
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L le ge s pu m atu r .'.gab
aFc.m
v c rioo M
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vtu tu r.fi d e n a fiierint,
__
-‘ u a iiu t, ittuuju a i a u c a .c ico ic a n .d o n e c fa n s fa c u n t co m p e te n c a , ita v id e lic e t g & in c ie n
a gmr aa uu is»ss P
uniatur
r fae ss &
& m
in la
la icis
icis m
m alit
alitia
pu
niatu r oi,
qu ám nc-nUnU
n e g lig etiai,.: r&* id é
o b la u a n d u m elt d e h is .q u i faifas lin eras im p e tra n t. N o t. g o m -
rfi inpraa
ctira.feu§.
b es in fra d e verborum
fig n ificatio. nouim us.
C c e d e n s t : & in fr a .f F r a -
„.compda-
m f a r e i r d e ^ r a d o r s c nopnw®
o m n iu m b onorum pu-
inpiífaí-
m i habean t fc u m p r c fu m in S
Í.Í.vbi hoc cent. CÚ omnibus fau.-
lium cu.
uerf. fclJS
o b feru an d u n í
G a s v *- A d c ó f u f io ne m falfariorú ftatu it
t Vide 1«.
dcap.ao-
diftinguit lex. ff. ad 1.
C o r-d e fal.L i. § . v i t i . & C .e o d .t im l.v b i falfi.& ib i v ltim o fupplicio p unitur c rim en fa lfi.E t h o c e ft veru m d e h is ,q u i falfant referi
ptum p rin c ip is,d e q u ib u s -h ic in te llig itu n q u i v ero falfant litteras
alioru m , aliter puniun tur, fed le u iu s, fupra eod em , ad audiendam*
&SCh
im p o m
n itu
,q u i p er fe
feifim
£
n * ccppoena
o e n a im
tu r illis
iU is,q
le v c l p e r a lio s vitiu
v iu u m laiui»
tis e xe rce n t,v t p a t a p a ifta m litreram , v b i lo q u itu r d e h is,q u i Ut
tctis laiu
s a3b
liisim
imppctTans
fa lfis
b aaliis
e t r a t is vvtun
t u n ttut.
u r .’
..
.
K ff sW, uomme uofiro E d e ft,q u i litteris falfis vtun tur p a alios im
,
«“jt r o .jia a t , q u i u n c n s laiu s v tu iu ^ j-^
petratis fu b n o m in e n o ftr o :ifti m inu s puniucur.q uam illL q u i pet
f e: hh oo cc ffac
a iu n t, v e l p er a lio s, v t p a t a p a h
- a n c lit
. ta a m &
- fupeno»
----------r e m - C a d l.C o r .d e fa l.m a io r e m .
_
1ff I» i ft i f. ] d e q u ib u s h i c d i d t u r , q u i v tu n tu r l it t a is p « aii£»
im petratis.
m ff
f d l i c a qu i p a f e h o c p ro cu ran t,d e quibus pr*®»"
fit.v e l d ic , in iltis , id e lE la id s :in illis ,id eft,cle ricis.
I fd lic ct
n f f N.^i/^fa«d.] H a ccm qu a n d oq ; d o lo com paratur, cum 1
diffoluta a i,c r 3ffa & fupiaa.ff.naanda.fi fidaufforc^-undo
Ceedeus. ] Primo ponit decilam conquellionem: ^
prouifionem:ibi,Frutiri«tu».Abbas.
^ ^ ,
A
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
DefoniJegijs. Tit. X X L
1 7 5 5
c A * *»>
topetrauitlitfcras p adueríatium fuum de
• id iu ñ ia a ,in q u ib u s litteris falfitas fliit dep reh cn ía :Im pera­
t a u v ,- - - as,a m p liu s n olu it v ti e is;p rop tcr q u o d d io tce fe US eps ip fum a b o t f ld o & b en eficio fu íp e n d it: V n d e a c ce ffit a d
T ^ h e a t s q u ó d p ro talib u s litte
rium illi reftituat, & ip
fiim fuper h o c víteriu s
non m o leñ et:qu ia non
n e c littcris vfus i* cíT po ftq u a m eas faifas efle c o g n o u it,
tu ei o ffic iu m b e n e fid u m q u e
^
reíH tu en s,ipfum fu per h o c vl-
teriusnonmokftes'
& m e n o n ” fiiit vfu s i l lis, p oñquam eas fálíás
c ffe c o g n o u it.N o t.® in
his q u? d e iu re co m p e
tu n ta lic u i, & q u * d e
fecili h abentur, non eft
fifumédú falfu m c ó m it
ti. & n o .® d r c a m odi»
¿B19 de ca non pr* fu m itu r d o -
saiade
B55e40<-
% T r o p t e r p a u ca ru m litte r a r u m rafuro m in lo co n on fiifp e B o ,r e fc r ip tu m m
p r o b a tu r fa lfu m .
,
C
t
X
7
A
P
IX .
.
c o n fa e n tia : &
1754
teras illa s fallas e fle p ro b a re t.fib i fu p er d iñ a e c d e fia file n tiu m im
p o n a m n q u ia q u ilib e t lib e r a m h ab et p o t^ a t e m ad ren u n cian d u
iu r i ÍÜ0.N 0.® rafura p au carú litterarü n ó red d it felfum reícrip tú ,
n ifi e flet in l o c o fu íp e ñ o , pro u t h ic in te llig itu r. Et fic not. ® m o d i
ca fu f p id o n o n vitia t r e fa ip tu m -Ite m m o iic a fu fp id o non de b e t
an im u m fap ie n a s im ­
m utare. Ité aliq u is p o ­
d im m tim b u s f a c im ih p M e n íu r ,
teft íe o b lig a r e fu b p e ­
ric u lo b e n e fid j f u i . Itc
lid t u m eft v n ic u iq u e
C A P.
I.
ren untiare iu ri fuo.
C Glo.feq.fignatcontra,
N talibus, rium , er remittit.
vel codici­ C í íiafuras. ] N o n in
narratione f á í l i , q u ia
bus, au ta- e x h o c n u lla f u fp id o
lijsjíbrtc* e fíe t.s .ff fid e in ftru- ex
furta non lit t e r is . n e c p er talem
funtrequi_ r a fu r a m fá ñ a fu ita n i»
.
m fra .
J L j% V e r u m l i t t e r a s i p f a s , q u x
r e d a r g u t x fu e r a n t f a líit a t is ,d ii" tu e n t« ,„ u lla m in
ren d arn ec
di n i n a tiru
n ic ul!
Jn ulJ<ii-i-K
^
•
q u a s in a h q u ib u s rebus q u is
ob feru are p r x fu m a t ; Q u i a u te m co n tr a fecerit, q u a d ra g in ta d ie s ' pcen iteat.
bigujusin nomine, y
“
mftru. ínter diledos-Contra habes®
rafuraindudtfufpicio
ShM-®-?
d to fcit m a lu m .n ó d e ­
bet ¿ d cu lp ab ilis.
( Glo.feq.not.quod In te .
g«.Kca^.dde T í.e x c .q u a rit c r f i l u i t .
&BSin figa at contrarium .
IfaCde Z i Vrafumt non debeat.]
(diiadim
Not.® non p rs fu m u n
turlittcra: f a l f e , q u *
funt de fim p lici iu ftit ia , & q u * d e fa c ili p o f
funt h a b e r i, fic u t no n
átumi-
S S S I
M.!£ljf0 cü m L fe q u e n ti.v n d e fi
ccinUdí
■
falíu m in
•
c0.ynia quisTuggeffit
u a e s ü td e fim p lid iu ftitia,n on ftatim
prífumédae funt f a lf * ,
I iSí! fot nifi probetur ® e x cer*
t4»,«on
mtícáe ta fd e n tia falfu m fug;
g e fllt - .q u i a q u id id t ®
mPiaU
O fcü.
faciarú
’ ücftBut
satdBUi.
‘
5S;
& J* <1®
cú o lim .
2.& s .e o .lic e t.# .q u in -
iiS S fE l
litt€r 3.rurn. r3.íut 2.s ^ ^ Cjuse n c q u a q u a m f a p ie n tis 2 a n im u m
in d u b ita tio n e vertere d e b u e -
^
^ T r e s b y t e r , q u lp e r in fp e & io n e m a -
pientis a n im u m im m a
r a r e .s .d e fim o . S c f i q -
fir o ia b ij f u r t a r e q u ir it , a d te m p u s f u -
ft io n e s .& i . q . i . iu d :-
r u n t : V n d e fi v o b is c o n ftiterit
fp e d it u r A a lta r is m im fle r io .lta co m -
p r x d ié fu m R .o b lig a f le f e fu b
p e ric u lo c a u f x ' , q u ó d litte ras
illas fa ifas efle p r o b a r et ( c u m
q u ilib e t a d r e n u n tia n d u m ''iu-
m u n ite r fu m m a tu r :f e d i n v e r i t a t e h s c
p o tlft ; d e e l e ñ - c ú
fu m m a tio non efl in d ijiin B e v e r a , quia
a cr iu sp o t e ji p u n ir i.
d U e ñ i. ? b i d e h o c m
fin e. & fu b pcena ord i
fiie n ü u m im p o n a ü S S .
T .I T V L
V S
X X I .
Dcforrilcgijsf.
.
f E x p o e n itc n t ia ü T h e o d o r it .
-I
“ B—
—
- ic tiiu u rii -
ía lfu m e x ce n a fc ié tia 9 S o r tile g ia p r o f u r t i s inu enien d is v e l
fu g g effit, d o lu m a iie - ■
»
r
.1
g atrfe d d o lu scxp e rfp icu is in d iciis p ro b a ri d ebet. C . d e d o lo , do»
íum .fi u m e n alter v u lt pro bare ig n o ra n tia m , a u d itu r . Sed q u a iu ra m en tu m j. d e f e n t. e xco m .
liter eam pro b a b it? D ic o ^
i p o nnee ® ta
falfu
f iv e r o i.& 3 4 .q .i.íI c a ú .
llu m aaffirm
th r m eett ca irca
r c a rem
propriam , cu ius n otitiam habuit? praefumitur p rim o p ip fiim ,q u ia
DonprsEÍumitur q u is ig n o ra re f a a u m p r o p r i * r e i.C .d e r e f d n .v é .
quifquis.quod veru m e ft.fed illa m p r ifu m p tio n é elid ir h í c p r * fum ptiorquia non prarfumitur
prasfum itur d o lu m c ó m ififle c irca litteras,
litteras,quar
lum
quar
d e f e c ilih a b e n t u r ,v th ic d r ,& f ic v n a p r a c f u m p t io e lid it aliá cir­
ca idem fa¿l:um .ff.de in in te, refti. d iu u s. fupra de p rarfum ptioni.
Iitteras.argu.5 .s .d e e le ñ io n ib .c u m in ter.R .
%Glo.feq.fignatcentrarium ,<yfilutt.
b 4 y fus íA l S i m . j.d e e xcef. p ra rla .in ter-arg .?.s.c.® xi. v b i n ó ex*
cufatur q u i vfus eft felfis litteris ig n o ra n ter. Sed illu d in te llig e n d ú
^ de h is quac non fu nt de f im p lid iu ftitia,q u ar non p oflu n t h ab e
n de fa d li, vnd e illa p r if u m p t io eos co n d em n at, h ic e xcu fa n ir á
_ de _
?ria prarfumptione, in _
litteris
fim p lic i iu ftiria non eft prarfumim petrantem : v n d e per ig n o ra n tiar
"
‘
’
Bítat,q uando fc it eas falfas.Io.
r X
cn fcitn tia .] P r jm
yconfeientia.]
im o d iffin it o b ie ñ u m
t d u b iú : S e cu n d o o b ii Onnirí
i»ie4A.vn. A
XV
f cicntem p
uniri m and at:ib i,V er»m
b b a s Sic u lu s.
C.AS Y S . Q u id a m im p e tra u itlitte r a s p ad u erfarium fuú fu p er
5ua d am ccd cfia:ad u e rferiu s ille in iu d ic io r n e u o c a tu s p oftu la u it
f i b i f i o i c o p i a m 'r e f c ¿ ^ ? q ¿ T i f o c o ¿ k í t I a s litteras aY gu e re d e
r
&
V
IT
hís& b en eficii p oteft
JL» r u m a c c e p i m u s , q u o d V .
presbyter c u m q u o d a m in fa m i,a d p riu a tu m l o c u m a cc e f•n«>
-
-Xit
a= £s:
rius.B er.
f 4
Su
m m h ccth o c
e x b o n o z d o ,8 C
co n fcn b e n d o .
_
g C lm y c» » ra.]S ed n u q u id p ropterea eft e c d e fia illa aduerfar¡oaífigr.and a.)R nd eo,no,
nifi p ro bet p rim o fe h ab ere iu s in illa s .s .d e refc rip t.b lim ,in fine.
^ vefortilegfi.QtH afortilegia continent »fe falfitatem , mentó de his
fubiicitur.
u
■1
De hac materia gloffa eft óptima z6 .q . z.m fumma.Abbas Suulus.
De hac ntateria traBatur z é . q . i . e r q^^.cr 3,3. «73. 4. C7 3 -y.
q.e.non licetiniquas.yfqueinfine q.
H ta b u lis.]P n w o p o n itp r o h ib m cn e m : S e cu n d o
p on it poená tra íg refio rib u s:ib i, Q u ia a u u . A b b .
C a s y s . l n c a p - i ñ o d f ,® f u n a n o n lunt r e q u i­
renda forte in tab u lis v e l co d ic ib u s a ut aliis: n e c
d iu inationes aliqu as in aliq u ib u s reb us q u is o b ­
feruare pra tfu m at:& q u i p fe ce rit,xl- d ie s p oen iteat.N ota h ic p oenam i llo r u m , q u i fortem & d i­
De pccna
focetdouí.
vide conaliam latetafi. fub
LeoDex.íef
fio.».& Bet
cardmum
D u i in
praÓ.ciim.
cauo.c.ioo.
) H zcBcr
uardi fentencia non
pJacct hic
u in ation es exercent.
^ 4 s í/ / fj1 ic r e ¿ r il^ ^
n o n c f t f a d é d a .j .e o . c . v l t . • Dc mate­
ria huiui
g!ofl> ride
B. 1 hociá.
in iu r a m é to .2 » .q - i- ? * « k « - & h o c r a p - fo
i-u 4 J5.
art.8.ex
p e r m iflio n a ib i, p o u u s
“ r
qno inielU
d a c o n c u r r a n t:fic P P d iu in a tio n e s
,
’o fia. . s
gaijuando
p a t e t ,& s ti.q .A .ilfu d .& q .y - c a p . fortes. & ca p . p e r a o iit . qnq , tn ec quibg»
^ amr i t■
t i •t u r ¿ r f o' n e m a li q
fortibus
p
* u i d f ie r i,v td r j.e o .c a p .v lu m .
1
fciret veritatem h u iu s fe lfitad s:P a p a Im cras illa s d ilig e n te r
jrip raen s nuHum fig n u m felfirurJc v d fiifp icionis in e is in a e n it,
“ rafu ra s p a u ca ru tn littera ru m ,q u a E Ía p íe n tis a n im u m in d u b i« “^^-em
« e m ia
c e rre
e r.non
to u .?
r ..n
r .vnndde i.L
n d a tPPaap
P aa Q
uatenu
iaddaace
dei.S
b u..e ru
n t:v
m anáat
q uaten
ussfi
fi
v e r o c lc r ic u s ,o ffia o &
t e t .& d u o b u s ca p .fcq .E t a r g .c o n tr a .,.c a p .p r o x i.a rg u m .p . j . eo u .
c a p .v ld .v b i n o n puniunturT
T
/-Xr^r^».]P rim o p on itu r c o n íu lt a a o : fe cu n d o rc fp o a u o .ib iT
J 2. V e r» »■Abbas.
.A
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f op. ?.
eo
.tic.inI.
compilat.
p ra ,d e r eg u .a d A p o ílo
lÍCam«& S.fiC forO CO- tcrañ. Uib
Alcxaadi>o
iij. par. ¡c .
C
.Í.
fit,n o n ea in te n tio n e v t v o c a fi diU
ret d x m o n i ü ; fed v t in fp e d io - een ti.d c C .d e p a ñ .f i g s
n e a ftr o la b ii fu r tu m c u iu fd a m in c o n fa ib e n d o . & d e
e c c k f i x p ofíet r e c u p c ta r i . V e - e p i f c .& cle ri. f iq u is in
?
” * “ iterit p ra td ia u ci R .fe o b lig a ü e fu b p ericu lo ca u f* fuar,® lie
t
n e m .fu p ra d e r d ig . d o
m ib , cu m v en erab ilis-
¿ la ic u s f fie r ir .^
®
D-crtr.iaini-Gregon; Lib. V.
: . O n i d a f f l P r a b v t o V . n o m Í n e a c c e f l l t d í '¿ o d á i i i & m i
9d W f i D r iik tu m ,n o n illá intentÍM ic v t d * m o n iu t a m u o care t,te d
v t po flet in u e n ir e fiir tú cu iu ía a H i e c c le f i* p erm lp e ttio n e m a f t r ^
J a l^ P a tr ia r c h a G iid e fi.fig n ific a u ith o c D .fe P a p * :y ^ n ip fe ic ti^ b it
S é d lc X íh c a e x b o n lr d o & fim p h ^ ^ ^ ^ ^
fin t ffati fim p licite r fin e illa c la u fu la ,» fi n o n o m n e s'& * r.i
/t e m o p ro ce d ere non p o S ii n i, q u ia p oteftas in d ican ffi i /
“ 9^
o m n ib u s , » d u o fiue te r tio , v d alter fm e altero p ro ce d ÍÍ® ^
F t d t . f e p r a d co ifi.d e le .c a .v n ic o d e le g a to ru m . c caufanT*^
D e h o c e a a m d ix i i n c . c u m in iu re. fed cum
mliicaimnacuhm pec fi m p li c i t a td ' ÍC
pró p o ¿ ü tr a d ita m á v o b is o m n ib u s
cati?xit:quaremandat, n a t: id t a m é g r a u ííT im u m fiiir ,
p o t e ft a t e m G . P r o c u ra to rib u s
quatenus^ annum &
n o u m o d ic a m m d e m a c u la ^ ^ ig ifu r veftris fu per his,in n o ftra
p e c c a ti c 5 t r a x it;& in f i:a .T M a ft¿io pdpiat abftine-
Iteno p ap ia r aum utre :& e x m n c o ffic:ium
iu m
ip s n a m ,
fiabait uetuftioresco
d ice A ple
riq; manufcripti.
fu u m F t e r i t exercere,
:ere.
N o ta ® f im
i f fpihi ac m
I nu TPM
S
arbitrari*. Itén o ca h ic
poenam illo r u m ,q u ih u
iu fm o d i i n f p e d io e s v d
d i u in ationes exercent,
a I Simpltcitate.]q\iia
b o n o z d o h o c fe c it, a li
q u á tu lü e x cu fs tu r . args .f f a p o f t a .c . i . & g a p
fim p lid ta te m h « c fe cit,
d ig n u s f u it m ife n c o td ia :n a m fim p licita ti'p a r
c é d u m e f t .f u p r a d e r e r .
^Derpateria hums
decreulisui
de Feiinum
in e.capi iu­
lum .fupra
de telcript.
& B. Thom i i. i.q .
SS.art.8.&
ibi Caieta»fi,cxquo
inieliiges
cur fortes
repellantur
u a fo m o u v b ife U t " * .
B er.
b i$ it { b iy ifu m .] E tiiz
tem pus p ra n ite n ti* a r -
^ S " p S ¡ r r d
m inorem p
ce n ite n tiam
poeniten
tiam
an n o n on p o ffe t im p o n e r e , ex q u o P ap a fib i
T evd tiik ^ vó bn f
*1“«® d ig e r ed ef^ X
«rigendi rem/
p r x fe n tia c o n ftitu tis , N o s ta ii
d ain u s,q u a te n u s ta le m ei p ro
e x a m in a to *proceiTu, lic e t n o - ficut
------------' .
exp
:„G,
inim
imoo m
muulta
lta ca
«ufa cum illa
daufula.
ex pia
iatio
tionnee illiu
illiuss ddelicti
elic ti poenipoeni- ta n o n c a r e a t, q uuin
m ** iim
t finó omnes, &c.fed
tte
e nnttia
ia m
m ppoonnaas s, ,qquuooddppeeir r e p r e h e n f io n e f•itd ig n u ,q u o d
fimpliciter
datur aliaa n
p liu
l i US,
i i ttib
i b ii V
v iif
f uum
lfors
o r s iin
n talib
ta iio u
us
s m
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*
u a mr a n nn
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s, fl
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intteerruueenni tit: :&
in-- ab
f a .. E leftio n en a cele b r a ta d e T
fffieri,,eum
o c t i f £” « 1 a
b _jlra_r/
altaris m iu ifte - fra
rio p r x c ip ia s a b ft in e r e : 6 ie x - ip ib ,a d g r a t i a m ‘ c o n fir m a tio - d k e r e d e ^ * r ” ^^5 ? “ ®
tim c lib e r u m ' f i t ei exercere
nis a d m itt im u s : fortis v fu m in ju d i c i b u s , v t d i ñ f i S S
o ffic iu m facerd otis.
e l e ^ o n i b us* * pe rp etu a p r o h i- p fo n a d e d a nullo / o '
^
bbitio
s,
« ° t ie b e t com putari in­
itionnee ddam
amnnan
ante
tes.
f
t e r e ii g e m e s ,v t F o b a t
s . d e d e d . Cum ana. &
id e o d ic ith ic ,» e is li.
d e b e t , f e d e tia e lcñ icm e s coprom iffdn
0=
s
1
.
ce b a tfec fid a tn u a d i t á , ^
D c c o l l u l i o n e d c t c g e a a f .. & c . E t h o carg .n on var io r im p e r f o r t e s a ffu m in o n d e b e n t.
&
let.C a p im lfi pót e lige.
A
a «
f G r e g o r iu s - t v n iu e r fis e p is d e C o r in , r e v n ü a fe t íe d iftig b u s ®«som
C A P .
III.
d ata e ft fim " ■
'
T I C c le fia t veftra e p i f c o p o so*^^4ccufatoredefijienteabaccufatione gen d i p o t e t ía s ,f i| g u |
X - f d eftitu ta , vo s conu en ientes
poteft iudex ex officio fuo inquirerefu- tur v ic e c a p itu li.- -ergo
ergo io íioieí
*
^ H o n o riu s tertiu s ca p itu lo L u c a ft t .
,
.. . ..
3 l< lp n fo lu m e k m o p e r f o n e s p e r t n o
t i t v l
v s xxn.
i n V11Ü,v t d e fu tu ri trafraretis
ele fr io n e p o n tific is , vn u m ele-
per crimine
«rig«® vnum ff
illato.
fe.Capituhim enim eli.
giftis ex v o b is per f o i t e m : q u i
tres a u fr o r ita te \e ftra elegit.
p e r q u o s v ic e o m n iu m L u c a ñ .
p rou id eretu r e c c ie fix de pafto-
C A P .
r e :q u o r ,m d u o t7 ,iu m ,m a g i
c : ^Uberum .] H o c in t e i
ll-fc ilic e t elegeru trqu od ^
lig e d id u m e x d ifp en fa . cxprefle lic e b a t eifd e m , fecuntion e:n a d e rure co i de»
b u it r e m a n e r e p r iu a n is ,& e p s d e iu r e ? iU u m p r o c e ir it i6 .q .5 .n ó
' . ‘
I.
C r ip ta fratern itatis
git iure coi,fiue ordina- ¡Gtes»»
n o , fed ifti non eligunt lib.irtgi.
iu re cóm u n i, fed poteftate fib i con ceffa per
ca p im lu m .B er.
“ ilii
apcdii^:
i
J ,e n te s , ag n O U im ,
9uem enim per.
tm e tc ó fir m a tio .& e x a . ti£Gt»¡
m in atio p roceffus & p . lifittocur
fo n * , s. d e d e d . nihil
e f t . & o cu m n o b i s . & c . v e n e r a b ile m .& fu p r a d e tr a n lla c v l c &
pibuOBJ
io. & illud, coadiuu at, fecundo ohiicit e r fo lu it.
om busJ.] Per h o c q ff d ic itjin e Ie d io n ib ’ , v f , » in aliis Í iVt piae
v fu n i fortis non rep rob et-aig . 2 y .d ift.q u a lis .& ff-de iu d ic-cu m p tor-ff.d e tefti.e x e c . & ly .q .j.d e c r im in e .p t e r e a in m ulus cafibus
v fiim fortis ad m itam u s.ff-d e ÍB d ic.fed cum am b o -ff.fa.ercifc.fi g Hennoi»
fu n i.C .c ó ia d e le-fi d u o b u s.circa prin-Sed quare p ro hibet vfusta
lis in e le d io n ib u s-? n o n n e M a t t h ia s fo r te e le ib 1 s fu iL 5 1 .d ift.d e ros. in p rin .& fors n c n e ft a liq u id m a li. 26.q. 2.fors? D icas ttlic e t ,esiw,iuv
M atthias & lo an n e s i o r t e e ie d i fuiffent. j i o n tñ eorfi exem plo eü- omnmoL
gen d u s eft a h q u is p a fo n e m .v t 26.q- 2.non ft a t im ,& c.non a é - 7
iis tertiu m ex fe m a g iftru R d e g e r u n ttq u ia fu b h a c form a e isd ata
p ........................................
io ;g u ia illu d f a d ü fu it diu in a in fpiratióe.fíc.
uod
" 1 4.q- 5-dixit.
■
■■ Q
''updxraooof.
fu era t e lig e d i poteftas, v t y e l ex le , v d a h is e h g e re p o ffe n t.e le d io ^^autem d f,fo rs non e ft a liq u id m a li,v e r u m eft confideraca infe,fed
n em ifta p a nun tios fu os p ie n tau e ru n td n o P a p ^ p e te n tes « cofir
ex cau fa p ro h ibet, v t d ix i s-eo-c. i . & p r*te re a h ic non ffiit feruan
m a ri:d n s P a p a e xam in ato tali p ro c e ffu ,d ig n u m u jta reprehefione
form a c o n c ilii.s .d e e le d .q u ia p p .v t v f .p p diffenfiones vero & Ü
inuenit,^ p e o » fors in yalibus in te ru en it:eIed io n e celebrata de p .
res dirim end as fors ad m ittitur ¿ f e a iu d id a , v t d ic an t p r * d id * le
d id o m a g iftro ad g ratia con firm ationis ad m ifit,fo rtis vfu m in d e ‘
'
d io n ib u s F ip ^ tu a con d em nan s p ro h ib itio n e .N o t a ,» cú fub h ac
fo rm a d atu r a liq u ib u s e lig éd i F t d l a s , v t v d ex f e .v e l ex aliis eli­
g e r e F f i i n t . tu n c F 0 u n t d i g a e v n ú d e fe .a lia s n o n ,v t h ic coU ii» coRujione in eftfalfitas,id eo fu biicitu r hac rubrica de coEufione.
g itu r .Ite m ad qu em p ertinet co n firm a tio .a d ip fu m p e r t in a exam i
De hac m a teria r u b ric a refp eñ u quo colluden sprau aricatur,habetu r 2.
n o n fit F o h i b i t u m . & difpi nfet etiam in m a io rib u s . 5o.d ift. p ref' f t e r o s .& s .d e iu d i .a t f i I ' i d . v b i d e h o c.B e r.
Tp C fZ e/a.] In p rim a F n i t u r e le d io :I n fecu n d a e le d io n is profe»
A - c u t i o , e xam in atio , & re p r e h e n fio ;In tertia, g ratio fa cólirm at i o , & f o n is p ro h ib itio .S c cu n d a :ib i,P re fi,ra te rí¿» i.T e rtia :ib ¡,E / í
ñ ie» e w .A b b a s.
C A S r s V a ca n te L u c a n a e c d e fia c a n o n ic i con u en ientes in vnQ,
d e fu tu ri p aftoris e le d io n e tra d a tu ri, v n u m e leg eru n t ex feper ibr
tem , q u i v ic e ca p itu li u e s e lig ere t e le d o r e s , p er q u os v ic e om niu
p ro u id e re tu r e c d e f i * d e p aftore:q u ib u s a b ip fo d e d is , d u o ex il­
-------- .-------------------------.
d á j j id e m e C ct fi aliq u a fo n n a n 6 fu ifle te x p te fia > p o flen tv n ü
d e k e h g a e ,v td fin c a p .c u m Í D Í u r e .q u o d n ó a e d o ,q u ia v b ifim
p lic ite r d at F t d f e s d i g e n d i trib u s,n u lla fo rm a a d ie d a ,ita h a b á
p ote ftatem d ig e n d i o m n es, qp v n u s v d d u o fin e t e n ia d ig e r e non
F f i n n t : vñ fi d u o elig a n t te r tiu m , n o n v a le t q u o d f e d ú t , g a h an c
p o te ftate n ó h ab en ttfi ille eÜ gat fe cú a liis , n ó v a lc t :g a n e m o fe­
noftra.q.a
aliu s d eebbcai d
ef-l
i S S i t e ® re p ó í.f u F a d e in ftit.cu m a d n
¿ f tr á .g a alm
. , 7
^ *riJ e lig e n te s ,v t ib i d f, fic u t d l in ter b ap tizan tem &
tfefiip_
b a p u za tm
iu p ra_ffff bbapt.debiri:.&>
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a F . d c b i t ü .& fu
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o ltras.
q i- d id ;d m u s .&
-C ff-de t u .& cu r .d a .a b h is .l.p to r . & ff- d e id l - iu fe» fen ten tia. ff.ad T r e b c -ille i q a o . > .tem p eftiu u m .q u ia d u p iid o f
f i d o íu ttg i n o n p ó t .v t ib id e m ¿ f j ü c u t fi n e s iu d ice s v e i arbitran),
«G/o//
« l»e
.fifi.fa c i t tex t.tn c. t.tn fi.depT ocu .U b. 6 . CT* <» ele.couftitutionem.fi
. d e e l e ñ . í t coUufio efi in ter añ o rem cr reum laten s c r f r a u d fe a t *
, v t v o lu it.g lo .in c. 3.in fr a eod. tn ver.coEufione. V
ip.fi quem
z,q,^,cap.Jiquem
o^.§.notandum.tt
onotanduntot.tidicitur coEudensfalfumcommittere,
a U » d acn t,cr a li» d fim stlat J .
a liu d fim u la t l .
oatte
w -i
. . .
--------De hac m a teria ha betu r 9 .5 . 3 .f . I .in ru bri, de p a n is .verficu .q
{ .fz ' .
P<’*n‘tcollHfioms.(yfup ra inrubn ca .deaccufatio. '
'i/sapm^f
C n p ta .] Si accufator ab accufatióe defiftat,deb« j ,7 ;
iudex inquirae an pacoliufionem hoc lecit-i»
,
fummatur cóita. Pri
ffitqónem circa fadu!n;ibi,Qw'*.Abbas-SKu.
i '- '
c.»»-
C * » V s .Q u id a m accu ia u a u n tH a d ria n u e p •
'
'’ i
.. ■
o,___
conueDi:‘«‘ ’
o e n ite d o a a a c c u u t i o n e , -vod eñ ® ® ''
P a p * , » p er c o llu fio n e m d e fift e r a a b
a ú ia q í P‘“ ,
p a c p i s f f C o r in . f u j h o c d i c e s .» q ualitas l a o n ¿.au
t
1
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
j
,; ; 7
Hone detege
^ riu d t,v t talia d iffim u la re n o d ebeat, cu g ratia in te r fe fcd lT e d i^ f - v n mádat h o c d ilig é te r in q u ir h n e fo r te h u iu fm o d i c o c o r d ia
^ c x ¿ a r i t a t e , f e d e x p m io fit c 6 p a ra ta .N o t. g q u alitas fa f li c 5L g ja n d a dt-Ite m n on lic e t reced ere a b a c cu ia tio n e ex p r* m io .
fa fQ » p d F/.] A r g . g plures accu fatores p offu nt adn ritti ? v n u fn*
im ine. s.
„ _ «viem
eoaein aaiminz
ÜC»— - 5
,
i®PÚ®“ 'S fo u n m T
q u o d h i ' , q u i c o tr a H a d r ia n a
^^«qua d ix e r a t,m o d o
I7 t 8
qfi v n l^ d ifc e d e r e .a r g .s .d e d iu o r.e x litteris.q u ia n o Ib lum fepties,
l e d e tiam fe p tu ag e fie s, & c . - s .d e iu re iu r. q u e m a d m o d u m . A la . i De hoc
e « ch a r tta tt.}S i e n im ex ch aritate h o c fecerun t accu fatores, p o f
9i" ^ f e n t to lerarijfe d ex p r * m io n o n ,v t h ic d i c it .& j .c .p r o x L
. -» A /» »» u.]C afus d e fe p a t a . N o t. g crim in a fe m e l au d ita , in d i- vbi fa» no
f c u fla r e m a n a e n o n d e
c ijs,q u ? p o ffid en tjfe fu íH n e an t bent:qma crimina v n - ^
a b aliis m o le ft a r i;& p o f t e a , v t decunq,^clamaint,pu. &m
í 'S S h - infap«- hic
-Jáujadmiífifuerútplu
jes 3coif«ores. & in
J. in primis, quod fieri
c u e o d e m in a m ic itia m c o n u e -j^ q u ® ftio n i c e d a tu r , & iid e m r
n ftT e n t:& in fr a ‘ ( ^ a v e r o n ú - c lerici b e n e fic ia q u ie te poíH tia ti fa cm o ris q u a h ta s ‘ n o s v e d ea n t,q u a fi n o m in e tr a n f a d io
h e m e n t e r i m p e l lit, v t e a , q u ® n is fo lu u n t a liis d e b e n e fic iis
f
“ d! s mrius i ftlfe c n n d S E , X “c pro
vei totius fone: & lo- xim». i k
quitur de primo.
fk ^ M a r m is i!
fu u iu im u Sa C
u lla
n u ldiilsim
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S p r a t e n h a t . } q u ia
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p u m i c c u f a t o r K , & a ‘c a j & r a m
l is , f u p e r q u i b í ¡ 7 f t r o ¡ h i í Í F & Í q
8e «
s:
i
in te r f e fe c iir e g r a lia m - m d ic a .
£ l a , j u s f i b : v a l e a n t v e n d i c a r e . s i.d i* .fi a A & f q. j . ;’S ? .,'ilr
derandamm^
u e r iti s th o c u e c e f f e e f t f u b tü iu s
V n d e t i b i m a d a m u s ,q u a t e n u s
Cap.fi q u é. §■-------notan d ú . nefiViaquie
.£ v¿r»í'»BiM.] B e n e fi- «póiSdét,
u
D eam i p e r f c r u t a r i : n e f o r t e n o n e x c h a » o f i q u o s c l e r i c o s tu ® i u r i f d i d i o &c.íed ex
S S c T ^ u o in a m i! r ita te T fe d e x p r ® m io , e o ru m
n is p e r c o llu fio n e m h u iu im o S S m cSiuenerunt,& fitC O n c o r d ia c o m p a r a ta .
ri;
d i fi-on
fr a urit-m
d e m 1le g itim e tib i c-------------o n fti pacoUufioneillndco-„,anuf=ri.
r
ideo prscipit inquiri
decellufionetvndedixit lo. quidam fapieM
^
- idem,
D e fifie n t e a ccu fa to r e &
í í '''“ ™ S ? « r n f
a ccu fa to
lí-
te r it c o m m ififle,eos beneficiis.
fu p e r q u ib u s co U u fu m fr e r it ,
n o n dlíFeras p e rp etu o fp o lia ’
r i d e b e t be n e ficio .
CAP.
ÍIL
A
V d iu im u s t v íq u e a d e o
c le r ic o r u m m a litia m exc r e u ifle
teerrd
m e, v
Vtt in r
a u m in
ín ter fe
le
c o llu fio n e «"fafra fu per b e n efi-
“ andatribi, vWe
r e » q u ia fa tis Y tó tin d ig S u m ,
^ S ,iw S b ¡o ,r h o Z
¡ p R í m í n a T f e m d a u d ita
f i f r a u s & d o l u s . ™ , : in ^ p raiu ^ ap. eft dicere, non remune k -jG r e g o r iU S «m dlfcuffa n u l- -o d ic iu m tuilU riS, & a h o r ü n itu rat Deus bonum quod i o m o d o p r ® te tib a t^ : e tia m fi
tu r c 5 m ittc re ,in eo rü n o r e d ü
fit,fedqíbenefit:vnde accu fatu s c u m a c c u fa to r e in
d’ a--------r e n t in c o m m o d ü & ia d u r á- .
g r y « m r e d iiír «
*Gregoriusix.Baren. t Archiepifcopo,
licet
morsChrifti
bona
_
^
Alexandatertius
Nomicen.epo.
Lpoteft
inür5
uu iia
& firatri lofeph monacho Floreñ.
----% C o llu d ens in caufa b e n e ¡ic ia li,p n u a _ Gtego- fa e r it
: qu:—
ia
h oc de
.
j
. . . .
ám «fa p r e n is in ía n in o s red e
m it,& id e o n o n re m u jjqiJiic'nerauit eos, q u ia n ó b e
ne fe c a u n t:D e u s e n im
l ü f ! . cor in te rro g a t, & non
m a n ü .x x iii).q .j.fiq u id
3 !n - inuenifti. n ec co n fid e -
itu it ce n fu a le.h o c d i- pos reftitu
cit. P r im o refert c o llu - “
fio n á S c f f o i i i y i r i u m
Z M b f o l u t i o d e crim in ibu s illa tis p e r
coüufitonern fa £ la ,n o n im p e d it f a c u l t a
te m ite r u m a c c u fa n d i, ¡fa inqu iren d i
“ S .'f f p S S S
& faftine^t a^Iiis mo
leftari, & poftmodum,
"• •cedant,
■ &
vt qu *ftioni
illi gete poffideát, quaff nomine tranfaflionis foluunt illis.qui eos
m oleftabantdeipfisbe
neficiis, annuápenfionem, vt poft mortem il
J®®® hhi fuccedant in
d e illi s crim in ibu s,
C A R
T n "
p en ienithocad n oatiá
■
'
Dfii P a p *, vnde mádat
A N ta n tu m c la m o r , q u i a fee- dioecefano epo, quate­
nus fl co n ftitait ei cle­
ricoss lfu
iuriíHiflionis
rico
u ** lu
r iim ctlo m
m o h F - M .q - y .c - i.
®
F
p ro x i.& c . p e . & v l t . p a h o c e n im c on fen tire v f . arg. 4 4 -d ift.E p h e p a c o l l u f i o n é f ia u d é h m 5i c 5m ¡fílIe ,eo s b en eficiis iU is ,fu p q u ifiis,in fin .& 83.d ift. e r r o r . & s . d e h * r e . c .i .
^
b u s c o llu f u m e f t,n 5 d if e r r a t fp o lia r e ,c ú fa tis e ffa in d ig n ú ,fifr a u s
^ B. ffG & ./ej. difiingait cufrofeqm tur dafiUáter modum recedendi a lite & d olu s, q u * in aü o rü p r* iu d ic iu nitú tu r có m ittere, in eorü in c ó
in triplici genere caufarum.
^
^g m od u m non r e d u n d e n t.N o t.g p r* la tu s poteft e c d e fiá co n ftitu e «u&ibi d ff G ruhun ».]A rg.g n ó l ic e a tr e c e d a e á lite, v n d e n o t . g t ria fim t rep en fion aria m .Item íraus & d olu s n o n de b e n t a lic u i prodeffe.
genera ca u fa r u m ,fa lic e t c iu ilis,c r im in a Iis ,& íp ir itu a Iis.D u p I ic i h 5 C e 2*/;e » e ,]C o llu fio eft in ter a f l o r c m & reu m laten s 8¿ fig u ­
r a enim p oteft q u is á lite reced ereip er g ratiam , & p er tra n fa flio - du lenta c o n u en tio. C o llu d iu m e n im n ó d e b e t r e m a n a e im p u n inem.In caufa c iu iü qfiq; poteft q u is a lite reced ere p er g ratiam : &
t u m - i.q .3 .f i q u em p oenituerit.
r n- e aliq u a p oena v d1 notarnifi in
;_2Q
jQnjjg£
i ffPe7»)w »í»j.]H *cpéfio c o n ftitu in ó p o t e ft fin e a u flo n t a t e c p ú
,
p a tranfaflionem
fin
a flio
e &2nioY '
v n d e vitá e iu s q u i fo lu it n ó e x c e d a t, a i á fi p coU ufioné fa fla n o n
JquS &
® qua non l i c a t r a n f i g a e fine iu d ic is a u flo rita te , alias
fiie rit.s .d e t r a n f a .d e c * t a o .& eft fim ile s -d e p a f l i s , cú c l a i d . B .
•n.j.q.7. tam rin fa m ia .ff.d e h iá q u i n o t.in fa .l.fu rti.§ .p a flu s. In ca u fa 1
9 Q lo.feq.recitet»r fe r q .t a tk n is .
o iu iin a li ante in ch o atam lite m lic itu m eft d efiftere p er g ratiam ,
K Espoliare.} P e r talem coU ufioné p r * iu d ic iú f it h u ic e p o , g a fie
ff.ad T u r p il.m u lie r .& l.q u * fit u m . p o ft in ch o a ta m lit é n o n l i c a
fine iudicis a u flo rita te , & fin e con fen fu re i, fi fiiit fu p po fitu s to r- , p r* d u d itu r v ia fuper o rd in ation e e c d e f i* fu^»” hi® d f: vn d e n o n
m en io.C ,d e a b o .l. 3 .v e l fi ex h o c r e m a n e r a in fam atu s,v t arg u . j .
ten et e o ab fente fa f la :a ia m fi fenten na lata fu iffet.ff.d e re iu d i.d e
v n o q u o q u e .& ff.d e coU u .cu m non i u f t o .& I .v lt i.v n d e m a it o fp o
i.q u id am .E t fi d e ftite rit,in cid it in T u rp iU ia .fi p u b licu m crim é
intendit. C .a d T u rp il.l. i . & fid eiu ffor p u n im r in qu átitate p r o m if lia n d i fu n t iU is e c d e fijs propter d o lu m & firaudé t a l i t a p erpOTatam rd oiu s tfi talis im p u n im s r e m a n a e n o n d e b a , n e m a lm a fit il
fa ,& a c c u fa t o r n o t a tu r in fa m ia .& extraord inarie p ro m o m iu d il i s l u a o f a .f f . d e d o .l .i - i n p r in .& l .n e e x d o lo .n e ce ft * q u u m qué*
“ pu nim r.ff.eo d .l. í . ff.d e c u ílo .g c e x h i.re o .l. 4. & ff.d e p r* u a .L
■ u am fu u m d o lu m r d e u a r e .ff.p r o fo c io , v eru m . §. te m p u s .& ff.
^ iu r.n ó frau d an m r.in fin. 1 6 .q . i .le g i . & e x e o g d e liq u a u t :
’e beiit effe m d io r is co n d itio n is.ff.d e d o r in ta v i . & v x o . L 3.
f . i . & f f . d e fiir t.ita q u e fiillo .§ i.fe d n e m o .ff.q a v ia u t d á . 1 . fe m u s.
i. lo».
á lite r e c e d a e non lic e t .a r g .h íc , & j.c .p r o x i.& c v i d . QdódT N tanturn, ] I t o u m con tra illu m in qu iritu r d e a i m i n e , qui p a
u le cen n t in ter fe g ratiam v d a liq u a m coU u fio nem ,iteru m iiiq u ii
i coU u fio nem fu it ab fo lu tu s.h o c d id t.D iu id itu r ,n a m p rim o pp reñir de cr im in e ,v t h ic p a t e t ,& j .c .p r o x i .& v lt i . iu d e x ta m e n ^ ' 1
n it c ó m ifla m in q u ifitio n é, relatá c o llu fio n é ,& ip fius e xitu: S r f o
bim em b re m co m m iffio n é. S e cu nd a: ibi,D»/or«»«». A b b .
7 5. A rc h ie p s A rc h a o n t in u s f u p a fim o m a & a liis m m i jttudendú-ln cau fa fp iritu ali b en e l i c « á ca u fa r e c e d a e p er g r a n ib u s intantu m fiierat diffam atu s, g fin e f c ^ r i o & p e n r a lo n o
‘a m ,p a tr a n fa flio n e m v e r o n o n ,v t p ro prie in te llig a s tra n fa flio p oterat am p ü u s d iffim u lari; v n d e P ap a m ultoru c fa ir o r ib e x a t a
'^ • s .d e r e .p e r m u .c v lt i.s .d e t r a n fa .fu p e r c o . In cau fa v ero cr iíu s,h o ru m in q u ifitio n é co m m ifit,ffe d p r o p t a t a g i u c f a u o n a 1 ^
^ n a l i v el m a trim on iali neq u e p a tra n fa flio n e m ,n e q u e p a g r a fius & c a llid itates cú ipfis in q u ifito n b u s & e xam in ato n b u s ( v t d i
« n ife u com p ofirio nem ! ic a d if c e d e r e .s ,d e t r a n fa c c v I ti.E r g o li
ce b atu r)coU u fion e m f e c a a t . & t d le s du xerat co rru m p e n d o sw ta
^ ffu i grauam fa d a n t i n t a fe in d e b ita m o d o, iu d icis e ft in q u ir e q, non fo lu m p r * d if li e xceffus r e m a n f o u n t h a S e n u s in co n -e íii,
l ^ n i c p a t a p e r t o tú .C ,d e g en erali a b o .in d u lg é tia .& 1. i . v b i au
y k i m e t i a m p eiora p riorib u s c o m m itt a e non e xp am r. v n d e m a caufa v u lt d if c e d a e , iu d e x d e b a in d u lg a e a b o litio d a tP a p a q u ib u ia a m ,q u a te n u s fi d e h u iu lin o d i co llu fio n e a c c o r g ^ » - q . j . f i q u em p o e n im e rit.& f.p r s u a r ic a to r. C .d e aboIL L i .
r u p r io k a > n ftite r it ,e x in t e g r o i l i p a p i z m ii E s e xce ffib u s & a li,s
fa caufa m ixta, p u ta c u m ag itu r ad to r i fep a ra u on em , poteft
q.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í /
1 7 / 9
á q u irir , q u z
S o r a Y n O '^ H c a a ü r a i c o ^ - ^ - ^ ^ ^ ^
v e lt e E e s - v ^ e p u n m d e o e t e x c o lI u lio n e ,
d d im i 3 á ,it e n in i ? a n m c o n n c o c u _ ^ jyifiim zUre. ] fic fu p ra ,e o d e m ca p ira lo pru no.
b ^ s c á d a U fiT á c v n c
Aciort» ¿ e b e t Prarlatus in o r e ^
« d e e x c e ffib u s fu S d it o n im ,c á p er fam ata ,4
fc a n d a lu m g e n e ra rja d iD fn in n en ien erit. s .d e
¡pfam
^ | c c u .o u a U te r .& 8 ti.d u .
falThMns i T p 'e r i c u U . ] quantú
u S 'a Í^ ad 'exemplum: quia qd
dizcoDM». a g itu r á P r * l a a S ) f e a l e
'i
A c /= = ; ,.U
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logg o G r e g o r ii d e puero quinque aoncv
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m>,q'l“
u u “u ra
n ss,8
,8 id
^
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ideei- -
ÍV e r is grád iu fcu lís :
ftans,&blafphemans,1
aiaboIoraptusfaiG fr
c u n d u H o ftie n Io .¿ ¿
p e cc a ru m
n o lu ta tm
b u ere q u id a , nifi a b
annis X liij .
cum pube
pabertat¿,,q;lfe„3T
noxüii.folet r a e n S '
nóprarfumimrdequo!
quam, nifi etiam mali«a foppleat *tatem.s.d
^ j0 ® ™ pu b. de lilis,
fce re a coep e n n t : Q u o d m e r ito cred erem
u
s.fi
n
im
a
etlen
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p
e c c a ta ,m ü
f i u f { Vt d ic itu r ) e o d e m c u m ‘
j ^ Ne» ej?e f e c c a u . T
Quafi diceret, nulius'
cum iuramentumpupa
x iu u »
Alcui
,
A c h e r o n tffi^ ja r
a itc o n c ii
j
d ii e p i í c o p u m i n u a l e CU,
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¿ jffim u la re ^ ip fu m viíeriUS i l - j ^
n ó v a le m ü S , nCC
____tn
lc ^ r alo
r í*^- t o
& le irna-r e : 6¿ in fin
e p e ricu
a u te m íb d e s A p o -
fto líc a fr e q u en tib u s c la m o r ifiu j e x c ita ta , in q u ifitio n e q UO
ex c c flu u m fu o ru m duta m e n ip-
^ dpSivefquo ad ¿íap^
j
-r
I
T e r to e r f e r id lin v ñ i-
3
b u s a c cxam inaíoribus fupra
/-...I..—
j.Mn.;
ds -i rasiis j n o n fo
lu m p r.—
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id ie x c e -
qu em .# . notan dum , v ñ
e m aan
n fferu
ern n
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flus rrem
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a ften
denu
s in
in c o r r é d i , v e r u m e tia m p e io ra
G io ffeq.tra O a td ep ito
nacoau.dicens,q«od f i u t
taUiiáofiextra ordini,etc.
nategfbuscoSSra^"
V
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r u p t is t c f t i b u s , & iu q u i f i t o r i -
m“ b « c u f a t i o n ¡
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re
fadones,id eft, verfutias
fiue calliditates,de guibus induiit inquifoo-
q .j . f i q u e m p o e n itu e rit. & n ih ilo m in u s in ­
qu iretu r iteru m d e cri­
m in ib u s illis, v t h ic d f.
Viáe d s .e o d .c i.O m n e s .n .
! .0 //l/Aitatos m c. ca lu m n io íi p ro q u a lita x.infta eo. te có m ifli crim in is e x ­
tra ord in em puniu n tu r.
^
1
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iu n a n o a efle[ p e cca ta iA this
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m e i s n o n i t a V tin m a io r ib u S
p u n ien d a vid ea n tu r,
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com m ittere
«irtu® cum eftdolicap ax.ff. d e & r im pube^
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- Mr .pp .ff.d
^ -S deeim
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d o lic a p a x . T en en t
tales puen ex d e li-
Z
p r io r ib u s c o m m itte r e n o n ex- j o r Alexander tertius Hermon. e p ifco P o
p a u it: & i n f r a .
D ifc r e tio n i
T u e r n m d e b e t iu jé u e r e p u n ir iÜ . i & c K l f *
J i f r x m a n d a m u s q u a ten u s
h t m á o r , n e c p a t e r e x ddeelliB
i a oo ffii lij
li¡¡n i.
f r d c h u iu f m o d i coH u fío nc a c
c o r r u p tio n e c o n ftite r it; ex iut c g t o fiip c r p r x m iflis & iliis .
^ i o q u in f u p e r n o u i s - d ü t a x a t
-
4 .e o s .& C .d e fa l.m o .l.
p u b e n s t e n s t a r . 4i.8
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i" < l« ir a tis,q u x vid eritis in q u id c c e n m s,c u m aliis pu eris f a g it quoad
n a m .L a u .
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.sotaret, q u íd a m n e p o s e iu f d é H . nam.La
Den.iE:_
fa g iit a - p e r c u flu s ;m t e r iit :q u o d
í G te g o r lu s, I
A “ p?urimú fi q u is .# .v ít.ff.d p r* u a .
uc eft im- 1. i . S i v e r o p u b lic u m ,
preffum ia fe fe m is eíficitur-ff-eo-fí is q u i. 5- v lt.ff.d e p r * u a .l.i.A d f i m i li t u d i
i.eod. ci!u!
Auguftinoe
íriblTif‘T
cum u'udu
fa íhmpcH,
nondú eft
«aueatum.
q
A a g u .m eeppffio
d RReennaatu
ta m
iílola
laaad
m ee p ifco p u m , v t S abecur i
p er c a p .d e co n fe.d iíL 4-p am u h
x e rit c o m m itt e n d a m : p t o p t c t
7
6
to r féu c a lu m n iator p ro p rie,q u ia non Iicet taliter corru m p ere iu d ic e m , au t e tiam t e f t e s .s .c p r o x i.f i d e «h o «
c con
q, zxa
exa
V ftite
. ,rit,tá
u eille y,
“ “ « o re s , fiu e in q u ifito r e sS c te fte sp u r u n p o fle n t o f i c io iu d icis
extraord inaria poenattñ n on d ic it ® p u n ia tu r,fed ite ru m in qu iratu r d e h is 8c a liis ,v t in fine p u niatu r.B er.
f ^ N ífa r.] B e n e d ic it,fu p e rn o u is , q u ia d e d e liñ o v n iu s h o m in is
ík p iu s q u i r i n ó d e b e t.ff.n a u t.ca u .fta .lice t.í fine.8c fu p r a ,d accu.
d e h is . & c . lic e t . q u ia crim in a fem el d im iffa ,ite r u m in v ltio n c m
v e n ir e n on patim u r, a j.q . 4.ÍÍ illic . 8c d e p o e n .d iftin ñ io .4 .d iuina
c lem en tia .8 c 3. q .i.í.p r o h ib e n tu r .8 c 5 .a b a lio d e la t u t
De hac materia habetur. t y .». i per utu m CT A. q z .c.\ c r z , „
Venr.J P n m q p on it < h ñu ra,q u od fe cu n d o reprob a t;ib i, q»fld mérito. A b b a s.
C A . .. Q m d a m n oleb an t p ueris etiá gran d iu fcu lis p ec ca m m a ttrib u ere ,n ifi p oft xiiü .a n n o s,
c u m in c ip iu n t p u b efc ere : D ic it G reg o riu s,iftu d
m erito cred ercm u s,fi n on e fte n ta lia p ec cata,n ifi
n je n d a d a ,j
rantam en n on i „ -------------------....
r - * — ,.
hm t. ® pu eri d oh capaces p ec care p offu nt in m u lá s , 8c p u niri d c“ “ n tu m ficu t m aiores, 8c ita p eiera re poffunt. Item
om n e d en U u m ca d it in p u c r u m , p r s t e r d e liñ u m c a rn is , Item ra
u o n e z r a a s m iu u s agiB ir.
s
id c m film s e m s c u m m te r a h o s
lu d e r e t , fo r tu ito c a fu d ia t u r
p e r e g ifle : p ro p te r q u o d a b b a s
„ ,.í.d ,m i„ „ .,„ ; d l¡í.
§ .e tia m .& l.fi ex caufa. p»
iu d icati-ité not. ® o m -
S a n c ti R e m i g i i á p r x f a t o H .fe -
«c
s a n d u m
S
c a d itin pue-, de p<m
=
^ o a lú ^ ^
•urv E/ere»í-f.]impubcS
■< percutiens alium
non d ebet p u n iri p oena p ec u n ia ria fecu n d u m con fu etu d in é te r r z, ná“ .te
n e c o b h o c q u id p oteft e x ig i á p atre -h o c d i c i t . V e l f i c , P ater ex
d e liñ o filij im p u b e ris n ó tenetur. P r im o p onitu r appellantis q uer ela .S e cu n ü o iu d ic is d atio-.ib i,V n d e.A bb as.
c , . . ; . . Q u id á p u er x.an n o .d ú cu a liisp u crisfa g itta ret,q u ed a
aliu m pu eru m fo rtu ito cafu fa g in a p ercuflit,8 c m ortuus fuit:propter q u od ab b as S a n ñ i R e m ig ii á patre ip fius pueri cenm m folid o s req u ireb at f m con fu etu d in em te r r * iliiu s , v n d e d iñ u s H. pater
p u eri a p p e lla u ita d P a p a m : fu p er h o c fcrifait P ap a H erm oñ.epo
d icen s:q u ia p u eri n o n ita p un iu n tu r fecu n d u m lege s,ficu tiH i qui
funt m aioris * tatis;iT iand at,quatenas fi co n ftiterit filium pratdifti
H -infra x iiih a n .e u n d e m e xce llu m có m ififfe , pratdiñum abbatem
P® n 2 -N ota ® attas excufat a tan to ,fed non á toto-Item pro d e b ^
r Glof. fiq .r e cit. per cbieB. duptícem, fcilicet ad tex.& *dca fum .pn folaiturper expofitionem littera , fecundadufficiter.
_
^
m iin u ltu m .] l y . q .i .i l l u d . fed illu d in te llig c d e e o . q u í non cii
a9-7
d o lí c a ^ x v n d e ,e x p o n e ,m u lt u m ,id e ft , n ó p e r fe ñ e v ltu m ,v t s-c- ¿c"-.
^ o x i.f f .^ m i n .a u x i liu m . 5. r . 8¿ l . f i e x c a ufa.# .2.8 ¿C .d ep oen .im y s j ]
p u n ir a s .C f ia d u e r - d e ] iñ .l.i .& í.& ff.d c d a m .in fe c .L d a m n i.# .«
P u p i!m s.& z i . q , j , fi q u is cu iu slib et, v e r u m u m e n non punitur. ^
;
S e d v nd e h o c,® n o p u n im r p ropter talem exceflum ? N on ñ a ? y /
nonpuniturfecundum iura,m axim ecum daretoperam liatr j y - & effet x.an n .fe d d ic it ® p ropter illa m co n í
illa m p ro tép o rali p oena non e x ig a t,fi erat in fra
ille pu er iñ h il h ab ea t, & p ater p ro filio n on eft conuem en
n e n L p r o p a . l .i .n c c d o m in u s p ro feru o .ff.d e p c a l i c c t ; -#•
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T ;
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I '
coperc’
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Y
'juitttav-iiw.u tAU.rt VCUJljllUU CA S lllr
fflO licet in c u lp a fu e ric ,& id e o n ox am n o n c o m m ifit:v n d e h a b e t
j¿ i¿ te g r ú r e ftita u o n e m ,fi v o Iu e r it-C .fiad u e r -d e liñ . i. i . S eparer
eius nom ine petere p o ffe t, fi p ec u n ia ria poena e flet fib i i m F f i®
tf de mino-pater p ro filio. 1 .r e fF n fb .Ir r e g u la r is tñ fu it e ffe flu s . Sc
pcena fpirim aH d e b e t
T Glojfafequens o h m it,& foluit.
d ? O ^ o o j p i u s P u n i t u r h ic m in o r ,g m a io r , q u o d e f t ? illu d .4 0 d ift.h o m o C h tiftia n u s.8 c 19 .dift-nuU 1.S0Iu. p lu s p u n itu r h ic eps
& p sb yte r,q u am d ia con u s: m a io r en im r ep u tatu rin e p o ifta p oe­
n a vei F e s b y t e r o ,g fu ip e n fio a b o m n i o fficio in d ia c o n o ,p p m a ^
_
ius fca n d a lu m , Sc m a A 'F .
i l.
g i s im p u ta n ir illa p o e -
X áñ ,G oeaaom ca.& c
p r o u e c H o r is s e ta tis h u m a n i e le -
g it u r c u m e o p p * t a -
M a n d a m u s ,q u a te n iis fi c o n fti-
n a tio n e s & fy lu a tic a s v a -
ie m .s -ca p .F o x i.
t e r i t , m iu m p r s d id i H . in fr a
g a ti o n e s c ü c a n i b u s , & a c c ip i-
| b la ? o n o "¿ T rfo n a
d e a m u q u a n a . - artatis f u x a n -
ir e s ,a u t fa lc o n c s in t e t d id m u s .
M i m c ó fid m fL u r i,.
Mnibus feruis * D ei ve-
coatranum, & remittn.^
S*
0
iff,:
mpu.
a c In fra d ec im u q m rti
„ » » t o .3 e x h o c v f ,» f i
fiuffets x iiij. a n n u , qj
A bbas illá r
pcena r ‘
e xigere, fo r te q a ia h a benat ib i tem po ralem
iu n fd iffio n e m . E t p o­
teft fum i a r g .e x h o c , »
ab epo h aben te reg a lia
a F ® c ip e * p ro r eg a li­
bus illis ap p ellan d u m
fit ad d om inum P ap a,
& non ad p rin c ip é , q ff
veram eft, nifi co n fa e tudo au t p riu ile g iu m
?riú in d u cat.), d e app.
Romana-#. d e b e t[in 6-]
Vel forte ab b as h o c ha»
buit «£ con fuetu d in e iá
F * fc r ip t a ,v t p r e h o m i
cidio pcenam p ea in ia^
riam exigat. A r g .? . j-d e
poenis Iicet. fed iilu d ib i
etiam foluk ur-
¡3 E C L E R 1 C Ó
nide (te
pitAüdid
Tiraqud-
ten.caa&7,
& A.pu
v e n a to re ,
f Supra vifum esi de qui, bnfdam d e M is tam cie
. ricorum quam laicorum,
'• nunc fu bm ittit de q u ib u f
dam deliciis clericoru m
r tantum ,fctlicet de clerico
I yenatore.
De h ac m a teria hahec.
' tnr Ze.dift. in c .q u i y en a
toribus.cü4.eap.feq,alotip^rtncifid
Ai‘«.ri
nun ;»>•
e -
1762
v
n u m , c u n d e m e x c e f lu m c o m -
m iiifte,m em oratum abbatem
t i t v l v s
XXV.
m oneas &¡:com pdlas,vtab eoH.praidiitos centum folb
De clerico pcrcuflbre.
dos,proptet tiilam confuetudi
nem n o a exigat, nec ab ipfo
_
^ E x c o n c ilio A g a th e n N
pro tem porali poena requirat. 20 f c i e r k u s f e p e a liu m p e r c u t ie n s , eJT I T
V -L * V
S
X X . i l II*
fnoriitus m n ^ e f^ o u ,d e p o n e n d u s eft.
Dc cicricp venatore f »
f
IIquisinali
quo gradu
facro percuflbr exti
terit^-,cor­
ripiatur á
; crim ine:&
f i non em e
dauerit »
■
’^ E x co n c ilio A u r e l ia n e n .t
C le r ico p r o h ib e tu r v e n a t io , & con­
t r a fa c ie n t i pcena im p o n itu r .h o c d icit
c u m fe q u e n ti.
‘
CAÍ.
•
L
’
! P ifc o p fi,
« a e p o v e l p re sb ytero.
3“ ™
^ b en e-
In ftit.d e in iu r. # .atrox.
f ic S c poena e x p eribn a iu d ican ir p arua v e i
m a g n a.B e r.
¡sinibus feruis . ]
V w / C a s v » . in h o c
ca p . p ro h ibetu r o m n i­
bus c le r icis v en ation e s
Sc fylu a ticas v a g a tio ­
nes cum ca nib us exer­
c ere , Sc a c c ip itr e s , Sc
falcon e s in cerdicuntur
eifd em . N o ta » o m nes
v en ation es cú c a n ib u s,
& a ui b us c le r icis p ro ­
h ib en tu r.
e < Omnibus fe r m s . ]
cle ricis, qui fp ec ia lite r
d icuntur■
ferui D e i, q u i
fo « é d o m in i ad eiu s
o b fe q u iu m fp ecialite r
fu n ta flu m p ti.s .d e p r * T
b en .c u m fecund ú Apo»
ftoIum .S c 21. d ift. cleros. Sc cle rico s,
f Addi po­
teft cap.j.vt
refert Bucchatdtislifa,
2.dectet. c.
190. & luo
Ipresbyte’
I rü,aiit diad e p o n a tu r.
con u m ,ca V ^ G r e g e r iu s d T a r e n tin .e p ifc o p o .
I nes,aut ac\ D u o b u s m enfib u s a M ifjaru rn a d m i[cipitres ,
niflra tio n e fu fp e n d itu r e p ifco p u s, q u i D E C L E R I C O
; aut huiuf­ a M i m d i q u m f ,. f l i g a r i f a c i t .
m odi ad “fo
C A P .
I I,
Dehac materia hahevenad um
.
tur.q^.difi.esr l . q . v l t .
h ib e re non Iicet'®.Quód fiquis
R x t e r e a , q u o n i a m m u I ie - jiquis omnem.^ ss. dtji,
talium pcrfonarum in hac vo- 1 rem propter delifrum fuum
P
r e m p r o p t e r d e l i f r u m f u u m t» fifim ih te r .etin cfe.< y
l u p t a t e fte p iu s d e t e n t u s f u e - c o n t r a o r d i n e m f a c e r d o t i j c x r i t : f i e p if c o p u s e f t , t r ib u s m e n -
d i c r u d e l i t e r ‘ f u f t ib u s d e p u t a -
t e r , d u o b u s : í t d i a c o n u s ,a b o u i p o f t o ( f t o •m e n f e s d e c e í T e r i t j
n i o ffic io “ fu fp e n d a tu r .
yo m inim e arbitram ur fuiffe de-
t Gregoims lib. r.
legiftri epi
ftüU.,4. e.
8 j. indid.
i..r e te rt'
Buiciiirdus lib. ( .
decret. ca.
!>S.& luo
par. 5. cap,
jra& cap .
1, eod. tit,
ia t. com^-p^ e v c nUictat.Abbas,
piiatioae ,
Z r*.
fib u s á c o m m u n i o n e r f i p r e f o y -
g rad u
p ercu f
fo r extiterit-, co rrip iat,
■ Sc fi fe non e m e n d au e m a p onitu r p r o h ib itio : In fecu n d a p o e n a : ib i.
ritjd e p on atu r.N ota g> cle r ic i F r c u ffo r e s effe non d ebent,
f f E ercu jfor e x t it e r it . ] T a le s enim p ercu ffo re s effe non d ebent.
Quod fiqu is. A b h a s S icu lu s.
C * 1 Y >.'D f i n .c a u t u lo i f t o , » e p s ,F e s b y te r , Sc
4 y .d if t.c .i.S c c .e p m .v b i ifti in facro o rd in e có ftitu ti F r c u ffM f S
effe p ro hibentu r. Sc qu afi p er totum . Sc 8S- d ii b non h c e t . & in
d ia co n u s a a es ad v e n a n d u m , aut c anes h ab ere
A u th e n t.d e fan .e p i-9 .fed n eq u e .c o ll.p .q u a m h a b es C . d e e p iL Sc
ndndebeñt : t t f i . 'aliquis e oru m i n h a c volu p tate i x p e in u en tu s
fuerit, e p s t r iliis m e aiS isisa c o io n e , p resb yter du o b u s,d ia co n u s 50 cle r.A u th e n .fed neque.
ab om ni o fficio fu fp en d atu r-N ota, » d e r ic is a u iu m Sc ca n u m ve» ^ G lofeq .a rg ^ 'firio fpecialiter crgeneraliter. fecundo ieelarat.textu.
nationes caufa v o lu p ta :tis F o h ib e n tu r .E tfic e tt.a r g t» haec e ad e m
g 4 sinon emendauerit.]exgo G k . e m en d au erit,n on d epon itur, fic
% !cp¿ caufa neceifitatis e xercere
«o® h ic poenam c le r ic o 3 y. d ift. c . i . Sc eft a r g .» n o qrrodiibet m ortale fe m e l co m m iffu m
rum qui ven ation es e xe rce n t.
.
fo fflcit a d d a m n a r io n e in .a r g .e a ,d ift .c .i.& v lt. S c in te liig o d e r a
b ffN o » fífe t.} 5 ,i^ c l¿ r itv e l> m o .c.i.3 4 -d iíL q u o r u n d a m .8 6 .d ift.
o u im v f u h a b u it p e r c u t e r e ia h r d o n o x ió iq u i n o a c a r a c u lp a - ff.
añ p u ta tis .8 cL d ec en fi.C ttm -A p o fto Iu s -& .í-c .p ro ii.
a d ie g .A q u il-n a m 'lu d u s.a íio q o in crim e n p ercuffion is R e l c o m
^Glof.feq.arg.d co.ntrario.fCrMud concedit, f it r Í 4 :Concúrrantrdemum
m iflu m n on fu fficit ad d e p ofltio n em , Vt h ic patet:ita t » » eX tah
^fiinguitqiadrupliceifi yenationem.ey quartam,fcilicft 'quaf i t ad anes p ercu iTionenon procedatur ad e norm em laEfionem ,quia f ic d epo>‘ ibeshasjubdimnguttin.flamofam&qi^otam.
n e r e tu r .y y .d ift.fiE u a n g e lic 3 . 8c ).c .p r o x i.a r g .
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c ff Vclmptate.ÍEigcy v í ^ caufe n e ce fitarisv e l recrea tion is lic itu 7 0 ■pv& .^ieritf.lSam m atur fic :N o n F t ^ e p i f c o p ^ g r a i i e m v a b e r u
f o :» p o fle t c o n c e d i alris c le r ie is ,e x c e F b « p o * c u io m n in tr n o n ii
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p oen am in » p o n ere.E tp r im ó F ® ‘ «Ffo®pr faeuitiam : fe ciin »
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cer- 34-dift. c u .d u m raod ii.clam ofem v en ation em e uiten t. 8 í-d ift.
an putatis.Sc n Q D Ík p ios,y t h ic d ic it ,n e in con fu etu d in em perdu»
......OW id.Abb.SiC Ul.
r n :
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C a s t i E p s Tarentinus fecttcatdifiiftibus quandam muliere,
«m r-Quacdam -enim v a ia r io d f op p reflÍH ahom inu m ,8 c hatc o m
? ardÍBé’&cerdotii,qu*
viij.menfes deceffit,fed non ^ t e r
tih cita eft, i.d if t . c ap. n o n eft p eccaturo. §■h is itaq u e. E t eft
iilam percaftionem-.peruenithoc ad nontia P ap a:, vnde, ipfc p r*’ uníatoriajqu* f itp e r v e rb á ,S c h a » e ftiilic it a . 8 6 .d ift.q u i v en ato
apnffium duobus menfibusafa adminilirationeMifiarum abfti«UUS.& 46.dift,funtn<MKiuIli. 8c 6 .q .i.fu n tp lu rim i.8 c e fta re n a n¿e.quiaadordineinfuuro noluit habere rrfpeCium.Noc. » eps
ffi in a rea a .S c m a la ij.q .6 .c in ta m is .5 .tr ia .fa ltu o fa Sc d a
non debet effe Frcuffor nec per fejrec per aiium rodcDito mocoo a iid ta eft la icis ,d e q u a d f in c-a n p u ta tis,fed d e n c i s o m n in o
f M h c e t t a l i s Y é a a tio .íe á < « ¿ e ta ,v t d if r i a n é ft, ca u fa n e ce ffita tis
b 9 < r u d a ¡íte r .lq a o á f e c c r e n o n d A u i t ,l e d m ^ e r a t e . a ig u . s -d e
„ ‘ ‘ e crea u om s,E p ifcoE Q ,p re sb y te rok iae óiK ?,8 cfu b d ia con o,q u i
a p t i n archiepatu-Sc 4 5 .á ífL c n m beatu s. Sc ff. ad L A q a il- f * t iia c o ó o e o d e m g a u d a P r iu ile g io , v t s . d e fer -n on ord . m ir a cep toris-S c j.d e fen. e x c ó .c ú v d a n t a t e .& 2 y-q. y .c. i . v e n u s S - ^
®«r.£xtoto p ro h ib e ru itq u ia d e illis fit h ic taatu m p ro h ib itio .
i ff p */ A ¿i.» « r ftí.3 £ x .té p o r Í5 p r o H iita r e p r * r a im tu r ,» n o e x ^ h a
ff E x eod em t .
f S u m m a tu m eft fu p r a ca p . p r o x im o .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fu n ciam iT am enq uiaad ordi­
nem tuü noluifti habere refpe-
ft
1 7 5 ?
p e n d e o c c i f e l ^ d e v u m e r a u z ,» '» —
ffioaeFofcffiyff-^fe
-
-
rin o b u s' te m e n fib u s a b
S S a n y e M iffa r u ^
a í p»«fc»i-]s-tit.proxi.
c.i.ficnitn pacuteretj
.
tu jn iu s a bñ in ere.
.
Alexan,ui.Lucen,epifcopo.
a b o ffic io fu o de b e t rei-4 y.d ift, e pm . Ber,
I '‘ ¿ s T m
i S ú ce-
'filónpumtur cle ñ c u sv t hom iádaffi
'.violen^ ¿ ^ f ^ l l e n t h e m , l i c e t ib i a liq u i m or-
Jebratione fu íp ra d itu r
ip fe la p id es p r o i e d t , e x quo
fir N íy j/ u íIff.lS íc j o . d i f t . f i g s v í i a l & s . f f d e . p u g , i n d u d r » i
Z G lofafequeus red.per quaft.rationis.
-‘ •‘-VIC.
g r A¿/W »uco»u{»í.] & : n
noo n vltra:Iice t
e ig o d ifp e n fe n ir c u m ip a
in fu b d ia co n a tu ,n ó tñ p o te rit g m o u e r i ad
fuperiores
a d lu
p e n o resoordinesrd in « -TIfte
¿“
e n im fiiit in cu lp a affum end o arm a, q ff e i n 5 lic u it. 1 6. q . , . fa ,
& iJ - q - v I ^•q-J-porro.
c c q u iS m a
te m ú ta ta m e n ,q u ó d illa h o m i
nam lacbym* & onl
c id ia n e q u e fa d o T iu s ,ñ e q u e
c o n filio p e rp e tra ta fu e r u n t: &:
cóuenior.
i n f r a .f C o n f u J ta tio n itu ® ta lir e f p o n d e m u s ,q u Ó d CU p r® -
to exm uí»
t i ¿ : quia fine d i f S ’
d id u m a c o ly th u m a d fr u g e m
m e l i o r i s V Ít® tr á fiu ÍíT e d i c a t i s ,
p o t e r i t i p f...................
e a d í u b d ia c o n a tu s í
o r d in e m p r o m o u e r i, & a lta r is
tione non promouetur’
etiam fauorerdigionu
leo facilius drfpend e
V »
S
m in ifte r iu m e x e rc e re .
m í l im iip le p e r c u fjit ,
4 O ffa dUpercnffu, fit,
puta manu, alia li»gua,c»
i n c o n f l i f l u .y b i a l f o u i
C X. to.
maledici c r detraclortt
in o n u i f n n t , & lapides
quodammodo percutiant,
illum
p r o i e d t , l i c e t nulf
V ^ s R ^ fe n tiu m : la to r in q u o y t fupra yifumeftdeper..
U»,p c u ir e r it.h o c (ü c it iu x j - d a m c o n flid u aíTerit fe fuifl
cudentibus manu, merito
ta lin e r a m . P r im o na rfubdit de percutientibut
ratfaaum:Secúdo:ibi, fe,p ro p a rte ta m é illo r u m , q u i
lingua. Abbas.
« C le m e n s t o tiu s .
»»»r. tem p o ra liter vio le n tiá r e p e lle b a n t ;i n q u o
De hac materia habe,
punir: T e r t io F>ft t e m - la p id e s ip fe p ro iec it , fed a li) M a le d ic e s T a p a p u n ie d u s e ft,V t a lij
tur. qá.dift. c r 2 4.5. 3.
s
ad ® “ 5 t : ib i , Mu,i^ - pej-cuílit; Q u e m nos d einceps d e te r r e a tu r ,<$- ip fe a r ce a tu r .
pertotum.z-^.difi.^.aliis
a lio s 'U t e a l g u i
ea dem»m.infi.et infra.i»
rub.dep x . yerfi. qualtter
b v te r f u it in q u o d am
d ic u n t u t o c c ili ) a c e le b r a - jo
maledico.
N
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c o n fliflu p ro P^tte illo? t i o n e M i f l a t u m p e r b i e n n i u m
N bo=
n o b is :& in
ru m ,q u i v io le n tia m re- p r j E c i p i m u s a b ñ i n e r e ' . M a n o « l.]
f r a .! Q u i a
Prim o
n o b is p lit­
ponit
te r a s r e tu cuipá:
a l i q u io c c i f i fu e tü t iU ic te m p o tis f p a t i o , a d iu i
eum
Secun
l
if t i,q u o d
p c t a l i o s : d u b itau it fa - pfíici; ex e c u tio n e m a d m itta s.
d o illá
I . c le r ic u s
c c r d o s ,a n e flc t e iim p u *
,
p u n iri m andat r Tertio
ta n d u m ra cce ffita d P a ff C e le ftin u s tertius.
m u ltis c o ­
p on it caufam :Secunda:
P a m ;ip fe in t ? lle a a e iu s
------- a - .a . .- V . . n 40
c le r ic u s q u i f u i t i n c o n flifiu v b i a li - '
r a m a fta n co n fe lfio n e p ra td p it illu m a b f t i n e r e a c e k b r a qu i fu e r u n t o ccifi f i n e d u s fa & o v e l
t ib u s ,v e r b a q u ® d a m in d e p r e fA b b a s S iculus.
V S XXVI.
^ . .
C a ? . 5fOd.nt.
. .,
..
riót&poft
“
p r . i«. f .
í j u
jaeodice
ril taprrf!
/um:inaiio
uettri it a :
tionem ad______
« S *
&>naIieto
manufoi..
pkVjtic,.
S S S 'S í
& !ii)
pTtilij
tio n e M iffarú p er b ie n - c m filio ,d e iu r e com m uni prom oueri p o
n iu m ,ita g fi a liu d n on t e fl.h .d .fe c u n d u m in t e U e fiu m q u ip lu s
fio n e m • o fficij & ben eficij n o ftri p r o tu lit,ip fu m á tem erita -
S Í S .
S ’S f A S l S . j t
te
^
d u b iis tu tio r v ia e lig e n
d a e ft.Ite m cle r ic i c o n f lif lib u s in tereffe non
tit.d ederi d e b e n t : v n d e p u nitu r
co _gcaffo- ad c a u te la m , & ftc_ eft
I b a c o m p e f c a s y t p o e n a illlU S , a I l l S terrorem in c u tia t.n e
dec® tero COtra R o m a n a e c d e f i S in ta lia v e r b a p ro ru m p an t.
‘
-i ' ^^Ontinentia litte raru m : &
% ^in fra . C u m P . a c o lv th u s 5®
u ib u fd a m
a d refiften-
pr® donibus a rm a fum -
(Sregorius
no
on
nu
u ss ..
"G
regon u s n
7, r 1
.
H i c p o n itu r pcsna b la fp h e m a n tis
h'C,ttide
Baldurajt
alicsinu,
C. 691 ia
C' - 5 y s. Q u id am d e r icus in pradentia m ul& d e p r e ffio n e m officii
& b en efici jd o m in iP a p*-.h oc fignificatú fmt
e i : & m andat cuidam ,
v t iU um d e ricu m a fiia
tem eritate com pefcat.
fic g poena iU ius fit a -
p fiffe t,in c o n flifr u illo ,tr e s f ueD e u m ,v e l a liq u em fa n B u m , & m a x i- Ris in terrore, ne de c * rei l i c i t * o p e tam d e d i- r u n t a b aliis V ulnerati a d m orm e v ir g in e m g loriofifftm a m .
tero ? R om anam ecd e*
fiam in v erb a » l i a pro­
ffe v f , q u ia lic im m eft
fe defen d ere.], d e fen. e xco m . ex ten ore. & v io le n tia m rep d iere.
ru m p an t. N o ta g p rin c ip i fu o fe u p r* Ia to fu o n e m o maledicere
23 .q . 5 .f o r t im d o .& c .f iq u i s .& c .n o n in feren d a.fed v l d f c i non li­
d e bet.Item poena vn iu s d e b e t effe m ttu s m ultorum ,
vide eit» c e t .4 6 .d ilt .fe d itio n a r io s .D e h o c d ix i s .d e h o m i. f ig n if ic a f t i; .
h
I» ieprejfionem.} & m ale: q u ia p rin d p i n e m o m aledicere detos ind-c. : Glojfafequensfignat contrarium ,crfoluit.
i bet. 2 3.q. i .param s. & n o n folum p rin c ip i d etrah i n ó debet,im m o
^0
0 * P ro ie tit.] V n d e d u b iu m v id e r i poterat,an filiflet in c u lp a v el n e c fratrib u s. 6. q. i . fu m m a. & detrah entem fecreto p roxim o fuo,
i ñ d e ° ^ n ó .C 5 tr a .a r g .2 3 .q .Y lt .c .v I t .5 o .d ift- fig s v id u á .& s .d e c le r .p u .in
h u n c p erfequebar. 2 3 .q .4 - m in im ú .& c.q u i p e c c a t.& d e poe.dift.
plenius in- d u d .c .v lt .fe d ifte a liq u e m non p ercu ffit,v t fupra d ic it ,& h o c con
i.h o m ic id io r u m .a r g .j.d e e xcef. p r* Ia . qiiam fit g raue,
fta b a t.In te llig e alias fi d u b iú effet, rep e llere tu r,vt d ic ú t ? r ia p r * i t .e x dupliciter
dupl
t G lo ffeq .o bitcit,cr
fol.refpondens adcontraria, •
d if la .a r g .a d h o c.ff.d e t efta .tu .d u o f u n t .& ff.d e m a n u .te fta .cu e x .
i 9 Aíc»jcr(>uic.]iddl,pertinacia.ij.q.i.fiquisfacerdotum .Arg.
p lu rib u s.2 4 .d ift.q u a n d o -& c .n u liu s . Sc 2 .q . y.o m n ib u s .B .
5 . quod enim extemerim te fiue calore iracundi* fit, veniam mere
d * A b p a cr e .} a d Cautela
. . . falté, & Vt c le r ic i tales
r n c o n fliflu
7 ,s e u-i- tur. 2.q.3.c.fiquem .J.notandum .&S.fiquis iratus. Cdeiureiuran.
b ' 1 R e p e l le b a n t id e o
I a rg -g aliquis pummr ^ a lte n u sfa flo ,v e l culpa.
n . w tcnt
— 2 . -&- cft
u: Í
0»»»*»»“ • 3 Hoc c.legimrduobu5m odisficut.c.precedem :
1. 2.Et dicit Im perator;fiquispu»uerit noftra nomina laceflenda,
fi hoc ex lenitate, contemnendum cft;fiabinfania,miferationedi
uoshic Ho •'-> V no m o d o ,g difpenfaaueifte poffitprom ouenrAhom odo, 7 0 gnum;fiab iniuria,remittendum.Cfiquisimpera. maledi.I- « u ftienfcm,
g de lurc cqm m uni:& fecudum hunc intelleflum, qui mihi p M
ca.& 23.q.4.inter querelas.& C d e epif.& d e .fig s in hoc.Qparc
Iasonem
p ia c e t jh o c d id t , v t in r a b r ic a . C o m m u n is d iu ifio :S e cu n d a: ib i,
e te o m andat P ap a q>
,5 iura p nr*cd
d ifla
? S e d P ap a rno man?
g cóp
có p eefcat
fc a t,?
ifla?S
Aa 4- 8c 1
^ f u l t a t i o n i . A b b iS .
d at h ic p u niri propriam in iu ria m r a tio n e p e r fo n * , fed quaterna
i
> Q u id a m a c o lv r h u s P .n o m in e arm a f u m p fita d refiftenc o n tin g it R om an a m eccle fia m , quam c tia m in iu ria rem itto en o
d um p r * d o m b u s ,& in illo c o n fliflu trc s fiieru n t v u ln erari ad m o r
p o f le t .6 3 .d it iS a lo n i» n * .in q u o cafu io q u if 23.q -4. G u ililan u i'
tc m .tñ h o m id d ia illa neq u e f a f lo , n e q u e c o n filio e iu s p erp e tra »
& c f i is g . V e l p oteft d i d , g a liq u is b en e p oteft punire iniuna®
fiieru n t: tandem ac o lyffiu s ille a d r d ig io n e m tráfiuic: v o le b a t p ro­
f ib i fa fla m á fu b d ito fu o, m a xim e cu m n u llu m h ab ea t
’
m o u e r i ad facro s o rd in es:q u *fim m fu it á P a p a an p oí!eí?R fid et g
v t h i c ,& a r g - 45.d if t .& q u i eniédat- & p r * d i fla iu ra lo quutui ^
cn m a d fru g em m elio ris v i r * tra n fiu e rit,p o te rit ad fiib d iacon atu s
b en ig n ita te feu d e m á fu etu d in e,q u ia n u llu s tenetur rem ittery j
o rffin em p ro m ou eri, d : altaris m in itteriu m exercere- N o ta g n on
iu riam fin e fa tis fa flio n e , n ifi v e lit, fed rancorem f ic d e P * ® "
d e b r o t d e r i a in te refle talib u s c o n fliflio m b u s: v n d e ifte p unitus
y - c v lt- S c 2 3 - q .4 .fiillic .9 0 .tlift.fi q u is con triftatus.
fU jtjJicet cu lp ab ilis non fiie ritife d ad ca u te lam p o d u s.
K « T ir re r e » .] S ic.n -p o e n a v n iu s d e b e t effet m etus a lt e n u i ■'r
c i Asi rejifienau.} q d lic ct.s .c o ,c .¿> x . v b i d e h o c CÜ fu is jc o r d it is .
7 .qua¿>pter.& s.de Iu d*.ad hb erád iv b id e hoc, & 5. « “ ,u-c
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
\76í
\ ?66
.
, Ttii^m ^iftPri^bPhtopcEnam ecclefiaftid iu d ic is: Secundo
Sed
^ ctilaris;ib¡,l’^i- t e m p o r a lm .h h h a s .
Sapra >ifum eH de yarits deliBis^propter que interdum cierici fu / fi»
Statuitur in capitulo illo,qaaliter puniri debeant,® pu­
iu n tu r , C7 iaterdum d^osuntur, G" iaterdü excommunicantur:fed quút
blice blafphemiam dicere pr?fumpferint 5 Deum, & aliquem San
quandoque cierici depefiti excommunnicati y el fufpénficelebrant, C7 iná
Aoruta eiu s,& p r*d p u e p beatam V irg in em ; & per epm ¿ u m
g e ru stfe diujm s ficu t priu s, er pojfet d u bita ii de pcena eis infereuda ex
oeoa ifta eft imponen.
hoc nouo deliiiojdeo ere»
L prouiinferiusadno. i ' J
i: ■
V e hac materia habe..
jarur-Si-vero aligspoetu T .jl.q .^ .p la c u it.G -in
T a t u im n s , v t í i q u is c o n t r a
u lt .q o J ift . accedet.
D e u m v el aU qu em fa n a o - .
lu erit, ecd efi* fifaiinlerdicaturHjgreffusf & r u m f u o r u m , & m a x i m e b e a t a
l ^ s . ] ■ ViaioAe
in obioi- careat e cd e - V i x g i n e m ,l i n g u a m i n b l a f p h e pofito, deeft in ali­
fiafticafepultu:
Itéfi
^
m ia m
uta,p u b l i c e j.»«j.<xAaiu
r e la x a r e p
rxS u tu - quot anti­
“ “ '■ ''S r .o n í S i p t
5A * r.
a i,™
m a ia ™ , poe
na q uadragin ta fo h d o .
ru m , alioquin.3cxx.fiae
xx.&
fiad h o c n o n fu ffi
r it,v .fo h d o r u m v fiid is
■ £% r . S
rirordiam habiturus :
& fi Poteftas hoc non
fecerit, per epm cópeb
to ijr a r, & hoc ftarutum
f ™ p f r a t , p e r e p ifc o p u m f a ú
p
^ c>e* u
0 2z fu
mb
od
a a ttu
u r in
m ftee rr iu
m s ad
a ua o t a t x : V l d e l i C é t , V t f e p t é d ie b u s
D o m i n i d s , p r x fo r ib u s e c c le frae i a m a n i f e f t o , d u m a g u n t u r
M ifla r u m fo le m n ia ,b la fp h e -^
/ Ex canone Apoftolotunr .
C le r icu s d e p o fitu s a e k b r a n s exco m m u m ca tu r.
I q u is e p i fc ñ n ’ n rp f.
lC O p ,p r e l_
m u a e x ifte n s , V lú m o illo r u d ie
D o m in ic o ,p a lliu & :G a k ia m e n
ta n o n h a h e a ttlig a tu s c o r rig ia
< á rc a c ó i l u m r f e p t e m q u e p r e c e d e n tib u s fe x tís fé r ü s in p a n e
^ _
tu eft
in ca^i
n on e
A p o -;
ft o lo r ú ; ® fi q u is epsi
"presbyter,d iaco nusiuti
quis.
Addi po­
teft. c.i8.ex
Theodoro
BaUñmone.refertur
c.i.eod.tit.
fte d e pofitu s fu e r k p ro
c r im in ib u s , 8c pU iiónS f
p o fte a a n fo s fiie r k a ttr a
d a r é m in ifte riu m fib i
an te d e p o litio n e m c 5m iflu m ,a b e c d e fia a b fd n d a tu r. N o ta, ® d epo
c e r t is c r i d iu in u m m inifte*
g t s
i e m n e t & a q m i S C c l e f i a m n u lm i n i b u s , , r iu m v íteriu s a ttra ñ are
S»dmb- Deum&alios Sanños, l a t e n u s in g r e f í u r u s . c Q u o l i b e t
nó debet, alias punitur,
& pr*cipu e beata Vir- - q u o q u e p r x d i d o r u m d i e r u m JO*
-------------- ^ a u f i i s fu e - vt hic didtur.
ginemin blafphemiam tr e s f i p o t e r i t , a I i o q u i n d u o s r e r i t a tt r a f t a r e m in iíle r iu m íib i
Gloffa fequens recit.
nemo prorumpere de4i c i a t p a u p e r e s , í i u e v n u m c E t í i d u d u m c o m m i f l u m , h i c a b e c H e c a d h o c e iu s f u p p e t a n t f a - c l e í i a a b f c i n d a t u r .
h ■ a 4 « » « í.] id e m eft
4 % ¿ iñ tc o Í lu a r i'
Item arguitur,® vn a iu
rifdiñi^ u u atu rpalia.
Item vbiiudex fecularis negligitikcere iufti»
j
tiam, pen '
' '
h o cco m p elli.
Gioffeq'Ja^auatbia.
y/,fee»Kdí»/«r « z í.M » * .
trper rationem, fubdens
^‘^ E h f L m i l T l o
•
b la fp h lm k m " d id t #
D e u m ,fiu ein Spiritu
fanñú,neq;inhocfecu
lo .neque
;
.in fomro re5 “^’
c u it a r e s , id i n p o e n a m a l i a m
E x c o n d lio ^ tio c h e ñ .
.
p ^ x T i ^ q f J s ’*”"
C O m m u t e t U T ': c u i e t u m , í i r e - ■ D e g r a d a tu s v elJu fp en fits ce le b r a n s, i t i»/fe.1 id ¡ m k 'e t f i
n u e r i t r e c i p e r e ,a c p e r a g e r e p oe
( f i m o n itu s.non defifiens exco m m u m - iniufte, nifi priusreltin i te n t ia m f u p r a d if tá m , e c c le c a t u r t & . f i n e c f ic d e f if i a t , p e r fe c u la - tutusfiiiffet.it.q.3.epSi
ÍÍ3£ i n t e r d i c a t u r i n g r e f l u s : & i n
rem T .otefia tem ad req u ififm em ecde d u m m o d o fenten tia n ó
o b it U e c c lé fia ílic a c a r e a t f e p u l " > m / i o d » í « r .
fitla r a p o r d r n e m m n s:
quia tune nulla.eft fen­
tu ra . P e r te m p o r a ie m p r x te tétia. 2.q. (í.cap.ei qur.
Cip. X.
re a P ó t e fta t e m ,c o á ¿ lio n e .( f í
I q u i s p r e s b y t e r , a ü t a liu s
#. diffiniiiua.s. vt Ir.non
eo.nt. in i.
conte-accedens i .
n c c e f t e f u e r i t j e p i f c o p íd i o e c e c l e r i c u s f u e r i t 'd e g r a d a t u s .,
compiU..
a d h i b i t a c o n t r a ' c ü : b la -
a u t a b o í E c i o p r o c e r t is c r i m i -
„G lo.fiq.fignat cStrariiL
K ; .Ab ecclefia. ] Arg.
p .x.q . y. qua de caula,
g i n t a f o lid o r u n a , a l i o q u i n t n
t e m p t ü &c f u p e r b i a m a l i q u i d fed ibi difpenfatú fuit^
g i n t a ,í i u e v i g i n t i : & f i a d id n ó
d e m m ifte r io fib i jn t e r d id o
ti3.dift.Salonitan?.
fu ífic ía _
t , q u—i n qi uj ee f oo l i dd oo rr uu m
m yy ooaaggeer reepp rrxxffiiiim
m pp ffee rr iitt : & pp oo f t e a
________
1 ? “ »^ ]In prima pQt poenam: In fecun
v f u a lis m o n e t x p o e n a m u id le a b e p i f c o p o f u o c o r r e p t u s , i n L
auat: ib i, (¡upd
t m in u lla m i n h o c m if c r ic o r - in c m p tip rífu m p tio n e p e r d u .
^ m e ’ *tem am |ttm poralem
d ia m h a b it u r u s : q u o d e tia m
r á u e r it ,m o d is ó m n ib u s e x c o m
. . Statum íú it
l*dere maieftatem.s.d
Í n t e r a l i a C O m m u n i t a t u m ft a - m u n i c e t u r ; ¿ ¿ q u i c u n q ; c ü e o
in concilio Antiocheno
« ^ vergentis. Sed® ?
tu ta p o n a tu r.
C 0 i c a u e r i t , f i m i l i t e r f e f c i a t eíTe 9 fi presbyteraut alius
ikDomi-teporalé maieftatédedericus degradaras fiie
^ W linquit,punimr.s.eod.c. proxim o.& ti. q. i.c.quzro.#. rerum. C . rit,aut ab officio pro certis criminibus fufpenfus,8c ipfe poftmo•Aii q # fed u l.m a ie.l.li g s cúm ilitibus.ergo multo fortius ifti puniédi dü per contéptú & pfuperbiáaliquiddem inifteriofibi prohibito
..
;-----------------------ioribus poenis funt puniéda, tio aeere
ab
ag ere 6fumpferit,fi
p fu m p fe rit,fia
b eepo
p i fuo admonitus nó deftiterit, excóicef.
funt 8 c!
8c g ei participauerint,erunt exc5icati:8c fimditer g pamcipaue»
& i n d e _____
rint clericis vel laid s vel foeminis excóicatis, excóicati funt. Si ve
fil.coll.p. verfus li.8 c g a h o c e ft g rau iu s g in c .p ro x .p u n í _
roaliquis ifta cÓtemprerir,8c eps illú corrigere nó poterit,inuocer
quia grauius com m iCÍum in te llig itu r. 24-q. i-n o n a ffe ram u s,in fi.
auxiliú reais,8c exilio dáneí-Not.® clericus depofitus vel fufpefus
& fecundum le ge s v ltim o fu p p licio p u n im r,in A u th e n .v t n ó lu r .
ab epifcopofuo minifterium diuinum agere non debet. Item qui
con .n a.coll.ti.#. i . fed f m canones o lim la icu s e x co m m u n ica b a per ecdefiam non corrigitur,per fecularem Póteftatem ad requtlur,clericus depon eb atu r. 2 2 .q - i.fi q u is p er ca p illu m .
fitio n e m e p ifcop i corrigatur.
_
q u ia q u i p eccat in D e u m , p e c c a t in e iu s e c d e i í Dqrr<iff»»í.] á fuo epo,adiunñis fibi alus- fex «*|fin degra­
y«od ” ®“ > & e c o n u e r fo ,v n d e p r iu a m r e iu s 3 Ín g r e fiu .fic i 2 . q . 2 .d e v i
^ .in
i 7. q . 4. fr a te r .n e c d e b e te is p o e n a r e m im ,q u im D e u m p e c » ^ datione presbvteri.r y.q.7.felix.8c c.fiauté.Sed ponedegiadatum
ca n t.tiy .d ift.S alo m tan *-S c 2 j. q . 3 . f i is q u L
' ’ celebrare,nunquid cófid tí V i d ^ r ® fic:quia ordmem no amifit.
20 q. 5.eos qui. i.g . i.quod quídam. Sc de confe.dift. 4.<fften“ nii.
1 ii,
9 f - ío íZ t a t e í .] fic s .d e vo to , c a p itu lo fe cu n d o .
22;q.T.lidte.Arg.?.yo.dift-accedens.ii.q.3.eps,8i.dift.diaum .
“
Com nwtetar.] A rg .d e c o m m u tatio n e p o e n * .82. d ift.p re sb y 2 j o v lt.clerici.y4 -d ift-c.2.R .dixit® talisnon - confiat:potuit
‘« • & ii - q . 4 - in n e c e n s . D e h o c d ix i s . d e v o . c a p . i. B e r .
enim ecclefia ei auferre iUam póteftatem, quam contulit.quam1
e
Poteyz^tem.] A rg . ® v n a iu r ifd iñ io p er ab a m iu u a tu r.ro . d ift.
uis
non poflit charañer auferri,ficut nec infignia m ihti.Ltu. Ala»
id
em ,8 c 9ti. d
ift. cu
m ad verum
idem,8c
dift.
cum
ver -Sc 1 7 .d ift.n ec lic u in s .
eoífi,ordi.quoniam in plerifque-in fir
.n-8c i; a h ab es h ic ,® fi iu d e x fe»
* ,
'*'».3ideft,Poteftatem.8c
o te ft c o m p e lli p er e c d e fia m ,
,
"egfrgit facere iuftitiam , ppotef
'
' 3- q .r . aá m in ifira to res. 8c 9ti.d ift.c u m ad v eru m .
M era effet fi h o c n ó fu iff e ta d ie ñ u , v t d e m o v fu hab etu r folu am r fecu n d ú c ó fu e t u d in é lo d . ff.
ferau s.§.fi num erus. 8c ff.d e le g .y -i-n u m m is . & ff. d e
‘r ife i.c u m d e lan ion is.# .afin am . ip fi-Ber-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
- VídecQfi
ciham Tti
dcncfeflio.
15.de litor
Hic eft
errorAiio
tétia,quam
fequitur
C S L
eft uera 8c
caiholica,
quam fequuniur
fuhb.*.fca
lenc.diCi}.
8c B .Thomaj 3. par.
8c T.dicunt ( 8c meüus ) ® bene c o tó a t depofitus, ficut h*reti- q.Sa.ait.8.
"
’ quídam, nec Papa potuitauferie
Debocar
illam ¿inmem:8c hocverum credo:vndetalis excommumcatur, ticulo mde
d ic itu r,q u ia fedt rem fibi prohibitam.
ciiaiosin c.
m
? refu m p feri t. ] quafi in officio fao v t pnus:quod non Lcet- illnd jaira
vtT
I I q 2 fiq u is e ps in c o n a l i o . 8c 2 8 -d ift.p resbycerum .In m o d u m
e n im rtioaú fuflfiagij ppteft dicere horasy fuas,quod etiam poteft
laicus.arg.bo.J.depoeni.8cremilEo.quodinte.
eod. íuper
glofla m
rcrbOtiOfHcu.
D
17^7
£od-fi celebrat, in f i.
1V b i
* K e p siu d iO t.
t ia n e r f e o f i
e n im e c dr ie
e fia
c e r e a o ni F ® f t , i J o ca n d u m eftauxiliufer
e
f r s r a
i i u
m
G
r e
g
o
m
L
i b
1-68
V
p eliari-Ite m q u i e xco m m u n ic ari v d in te r d id i cd e b ra n t, fa n tfo
p o n e n d i.Item v b i m a io r e ft c u l F , m a io r de b e t e xerceri vin d id a '
Item m u ltitu d in i p arcen d u m eft- V n d e verfiis.
o b f opulum nmltum crimen fertranfitinaltum ,
. ; Ire m poeniten tia eft a r b itra ria .
e x c o m u n ic a t u m ' - ! S im ü ite r
q u á m m u l t i a l i j , p o f t q u a m in -
e f »e/o»aí.3 E c ce p c e
« d ic a ti,
^ r le r ic is
t e r d ia iv e le x c o m m u m c a t ifu e
3/ P « fi> v d in rerd ia id r.
la i c is ,v e l fo c m m is
e x c o m m u n ic a tis
o b fe r u S d u - ^ ^ r u n t ,d iu in a p r 3 fu m p ie r m
S w
f t l . ^
rakre,vt hicdfot,& s.
^
Q u ó d i i a liq u is ifta o m n ia
j . Q ¿ j ^ p f e r i t , & e p ifco p u s m i-
fe lS & u 2 n fin e .
& r“ £ S c u i t .r r .
q,r.petimus.&iravtra»
n i m e e m e n d a te potu erit, t ^ i s
fi qu a d ra g in ta fo lu m m o d o v e l u n ^ z
i u d i c i o ‘ a d r e q u ifitio n e m ec- p a u a o r e s i n h i s d e li q u i fle c o n d e f ix ,e x iI io d a m n e tu E .
ftite tit, o m n ^ in p e r p e tu u a b
que poteftas p a altOT
^“ “ ^ b f d l h o d & p £
, Alexander iij.L on d o n .ep ifcoF'
! Interd iñu s & excommunicatus ce-
C(Up.5.«>it,in I, co^
d U i ab’ ^ fr
paidone.&
p o a e o n d -a iiq ®
.
■
j p m?PLate fu is ,a u t etiam
ran.fub Ale d ato P a p * a b alien is
e p is in te r d id i v e l e x -
a u t e tia m d e m a n d a to R o
m a n i p on tificis a b alienis epifc o p is in terd icti,ve l• ex com m u-n ic a ti,a n te a b fo lu tio n e m d iu ico m m u n ica ti fu e r in t , ^3. officia c e le b r a u e r in t: nifi
m o n iti^
r in t,n ifi m o n iti in c o n tin e n rire aien n t,p erp e »
ta o p ro aufu t a m * p r * .
fin e d ila tio n e redie-
p o litio n e c o n d em n es; &: aiios,
q u i n o n ta n tu m d eliq u e ru n t,
a b o ffic io ^ad te m p u s fu fpen d a s :8 io m n ib u s p cen ite n tia m ,
fe c u n d u m d ifc re tio n e m ^ tib i á
i a ¿ t ,f i f e r u e t rig o r t^a.
liá s fin ó ? t é n a t u r d iíc ip l in a o c d e f i* in popu­
l i s , fed v t p atienter fuftin eat, tu n c feriéda eft
m u ltitu d o, z 5.q. 3. non
p o te ft .i n f i.& d e poeni.
d ift. 6.in fin. Item h abes
h ic ,i '»V v itra
dicfitur
- 40j
a-
D e o d a ta m ,in iu n g a s-.
■
^ fo e m T o le ta n o arch iep ifcopo .
tio n is p e r fo la m fa m a m c e le b r a t,d e b e t
S ’- ^ d f b e T r / c e S ;
^ E x c o m m u r ú c a ú v e l i n m d i a i ce le -
d e r i g L d e p o n i J i c e t cum eo p offit m i-
v in d i d a m . Item n ota
hr a n tes d eponi d e b e n f.n ifi p ro p te r m u l fe r ic o r d ite r d iffie n fa r h h o c d i á t , &
h ic pcenam illo r u m , g
exco m m u n icari v e l in -
t itu d in e m m itig e tu r pcena.
.
C A P IIiI>
’
Argu.550.
detem p.or.c. z. vbi de
h o c.& Z3.q.4.ñ pót. &
rint,perpetu;E d epo fitio n is fen- 30 ,
H e rb ip o lefi.c a p itu lo ,
t e n tia m ,p r o a u fu ta flt£ te m e ti
^
tatis in cu rran t.
% s i ha ben s n o titia m excom m u n ica -
|
S
fa c e td o ta ll d e p o n a s « .
S i v e ro m u ltitu d m e m -m a g n a
O ^ C IO
fu m p rio n is d epon atur.
3C ZP.4. t e r d id ic e le b r a n t:fc ili-
^
c ia c d e b r a r e r S i in fr a .* Frater- f
n ita ti t u $ m S d a m u s, q u a ten u s ergo non pardmí mul-
ca fm n o ta b ilis .
'
A to r e s t p r x fe n tíu m n o b is ^ ^ T
-
=7
efi
m uiu-H c s. d e te lh . cu
w
f/ e
ie d e s .& £ d e tefti. 1. 1.
in f i . A liq u a n d o etiam
d u o .d icu tu rm u lti,In ft.
^
" L i n t i m a r u n t ,q u o d ta m ipfi, l u u d t D o m in u s in beato P e xxxxiiiij.m
i. m ilia
i lu ppaauucci d ic u a
tur . 4 y .d ift. d ifcip lina.
W M U * G lo f.feq .tx U f a c i t .a r g .
reran. par. ¿ contrario^ CT con tra td ohiicit^ O" fo lm t. Secundo quarit^arffr.ad affir-^
i3 .q .4 - q u o d a u te m .M u Ita ig itu r & p a u ca in r efp e d u dicuntur,
5 *• m atiuam .foluit neg atiu e.T ertio iteru m qu artt.p o n it opimonem Hug.cui g ff M dofi.Hi e n im m a g is p eccan t, & id e o m a g is p u n ie n d i funt.
Irdicum' o h fic itd e c r e .e p ,fc o p u s .c r r e fp o n d e t.
8 6.(lift. tanta-Sc 2 4 . q .3 .q u i alio ru m . & in q u o m a io r eft culpa,
D iw in
d ff M o» <r».]E rgovf,» fi em e n d are fe v o lu n t,n o d e p o n e n tu r,ie d
m aior d e b e t exesceri v in d id a . s. d e h * r e . e xco m m u n icam u s. #.
j>raa.crim. E o c in te llig e d id u m d ifp e n fa tiu e ,& ita n ó con trad icit j.cap.pro»
credentes, v b i d e h o c p lu res in u en ies con cord antias.
«HP.C.J . 3 Ú .8 c a lia .c a p .fe q .& fic p a t e t,g » q u ic u n q ;c e le b r a t e x có ica tu s v e l
9 G lo f.fe q .t r e s qu tslio n es fo r m a t ,e y illa s fo l.c y con tra y lt.fo l.a rg u it.
a b o fficio fu ftie n fu s, p riu ari d ebet d e iu re o fficio & b en eficio, &
h
3 & etiam á b e n e ficio ,q u ia v b i vn u m p p alterum .
d e p o n i etiam . Sed n u n qu id eps poteft cu m ta lib u s difpenfare,fiue Í o vtro b iq u e tanm m v n u m . S .d ift.e o s .Q u id fi ep s dicat,*fufpédo te
le ga tu s d e latere d o m in i P a p f m iflu s.a r g .» le ga tu s p oflit:q u ia v i
3 b en eficio,. n u n q u id p ó t c e le b r a r a Ita q u id e m ,li fufpen dit ipfum
ce m g erit d e le g a n tis:& a b fo lu it e x có ica to s ,q u oru m ab folu tio fe»
tatum á b en eficio .Ite m p oterit n e b en eficiu m acquirere?ita, q uia
d ij A p o f to lic * r efe m atu r-s.d e o ffi-le g .q u o d t ra fla tio n e m .& j. de
non in te llig itu r illu m á
h b en eficio fu fp en d iffe , n ili q u o ad fe , riili
f e n e x c o m .q u a m u is .& c .a d e m in e n tia m .d ica s e r g o , » n e c eps,
fp ecialiter feratur fen ten tia v e l rem on eatur ab o fficio : tunc e n im
n e c e tiam fy nodus in h o c d ifpenfare poteit. n . q . 3. ü q u is e ps dam
bnficiu m fe q u d a e f t , & id e o rem ou etu r ab iI lo ,v t s .d e ap p ella tio
,
n a tu r .& c .fe q .a r g .in fr a ,d e e o q u i fu r .o r d - r e .c i . & z .q . y.qua de
p a fto ra lis .á rg .p r* d i¿ li ca p itu li-eo s. & ca p itu li p r* c e d e n tis , nifi
' ' ««« «riam le g a tu s :lice t F Í h t ab fo lu e re e x c ó ic a tü , & fic
fp ecialiter e i con fem aretu r. z S - d ift.c . p resb yteram . & yo.d ffi-c.
to. videtur folu s P ap a h ic difp enfat.E t h o c h o d ie e xp reflu m eft in d uabus de»
ftu d e a t.& c - a cce d e n s.Q u id fi eps it a d icatjfu fp en d o te ab o fficio
fecere con- cr e ta .In n o .iiij.s-d e fe n .& r e iu d i- c u m * t e m i. & j - d e f e n . excom .
v el b en eficio :n u n q u id d e b e o a b ftin e re ab vtroq ue ? Ita credo falin
m e d ic in a lis .m b . 6.3 Sed p ót q u * r i,v t r u m id em fu jn d e ^ f i 60 tem propter d u b iu m .a r g - i.e o d .c .p r o x i.C d e veíb .'fig .c u m quidá.
tenor :fed to ,v tfo lu s P ap a ip lu m r eftitu at?H u g^ d icit,tt foI US P ap a h o c p ot:
& de con fe.d ift. 2. in c d ic e .a r g .ff.d e reb .•d u b .fi is qu i d ucenta. §.
cu m ita,arg.g> á n eu tro fufpéfiis e ft,p p d u b iu m .ff.d e tefta. tu
1 .d uo
tiepo fu it t m cu m aliis epis á fa c e r d o r io , poteft eú recip ere in infe
f u n t.& ff.d"e m a n u m if.te fticu m ex p lu rib u s,
^ 4 ’
■n o n b a s o r d i n ib u s ,& f i c d e a lii s o r d in ib u s .a r g .i s .q .8 .q u i a d m i.
i ff Secundum difcretionem.] E t ita poeniten tia arb itraria eft. z í.q fit.S c c .fi q u is presbyter. S i v ero d epofitus eft a b o m n ib u s ord in i7 - t e m F r a p oen itu d in is.& fit h * c dift>enfatio a u d o rita te d om ini
b u s.fo lu s P a p a ip fu m reftitu it.S ed ? arg-habes i i.q . 3 .e p s .ib id f.
tC2p.I.B2
eunj.c6pilatione.
aliapanho
talis di m
c.iUudDominnaie
inaiorii.4
obedieat.
f
ep q ru m .S e d lUudin»
IIc
c uu m e o m ifericord iter difpenfetu
d ifp e n fe tu r.h o c d ic it, fed lecundum hoc
ñ ih U ^ f f ^ f f iu d c r p T d e llT ^ ^
in ftru m en ta,v n d e d f ib i,f i in nocens in u en iatu r.S e d v b i iu fte pro 7 ®defem
d rfe meñ
tó^
.ep ifco pi tranfitü:In fecund a: ib i , Vwde.p on it mandatum
crim in e d e F f it u s e ft,fo lu s P ap a tales reftitu it.
d d e g a to f a a u m , & eiu s e xecu tion em :In tem a tib ijl/fe - com p ariA tores.] fo p rim a
n a rratio ,& d e d f a f u p p lica tio :In fe .
tionem e p ifco p i & r e c o g n itio n em & excu fa tion em :ín quarta:ibp
4_<cunda:ibi,Fr<«<rj«í<iií t»« .d iftin g u en s com m iáS o. Secu n d u m ” « t.e x c u fa tio im p u gn atu r.In q uinta : ib i , Cum eo. p oen * renm ro e m b ram :ib i:S í x r » .
fionem . A b b a s S ic u lu s.
. ,
- í 7 . . Q u id im presb yteri acced en tes ad P a p a m , in tim au erú t
■E p s H ild e fe m e ñ .n on F r i t a n e c ob tenta lic e n a a á cm ttam ipfi g m u id a lii p oftq u a m in te rd ifri & exco m m u n icari
n i P a p * ,e c c le fia H ild e fe m e ñ .re lió b , H erbiFleñ-««<ri «3
f f i e n t , d iu in a o fficia c d e b r a r u a t : v n d e m and at P ap a a rch ie p o
®te F o p r ia o ccu p au it: p p q u od P a p a m and at e p o M a g d e b ^ •
T o le t a n o ,» fi q u ad rag in ta lo lu m m o d o , v el p a u a o r e s m h o c deh»
M cu m fa S u m illu d n o to riu m e fíe t in p artibus i l l i s , niJi ®
‘
q u eru n tjo m n es in perp etu am ab o ffic io fa c erd o ta lid e p o n a c S i v e
d ie s a b a d m in iftr a r io n e H e rb ip oleñ . e c c le fi* cefia ret,
r o m u l n m d in ^ m agnam in h o c p eccaffe p ftiterit, illo s d e ^ n a t .
co ica tu m p u b ü c e n u n tiarea q u o d íd e m e ps non d iftulit adifflp®
n t,p c e m te n u a m in iim g a t .N o u v lt r a q u a d ia g m a m u iu tu d in c a p
r a i p f e vero n ih ü o m in u s d iu in a ^ 3 ® « !« ®
f e a t fib i ab aliis ce le b rari, & fe in g d f it ce le b ran on i
ip fe v a o p o f t m o d u m i n p r* fe n ria d ñ i P a p * c o n f t i t u t u s ,l u u ^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
I
17^9
T ‘t n r
r/
1770
^ g n o fce n se n :o r e m ,m ife rico r d i2 & non iu d id u m p o ftu la u it: tn
in lu am « o u f a “ ° " £ “ P r o p o fm t ,g c u m M a g d e b u rg e n .ep s n o ^ fet ordinarius ^
cr e d e b a ^ g m o n ia o n e n o p r * m il& ,
a u florita te d elegara poflet p ro c e d a e p ip fu m z v n d e cu m n e c a n te
d ic e r e fió o ffid a n d o ,fe d q u afi p riu a ta F e rro n a .7 .d e p ce n .& re m iís .
q u o d in t e . & n . q . j.f iq u i s e ps d a m n a tu r .& c fe q - Io .
9 Glojfa fequens fignatcontrarfam c r refpondet.
f » in h o c .J S c ilic e t q u ia n o n c o n ñ a b a te i,n ifi p e r fa m a m d e illa
^ S 'h a f f i d h í i n a S
e x c o m m u n ic a tio n e ,fed fa m a p er fe no n p r o b a t m .^ q .J .c f i .j e n
“
a c ce p iffe r , p eccare no n
t r o : & i n f r a =- YV e n e r a b i l i s f r a ------------1-/•. n •______
« e m f* p e . A r g .? . S. de
:6Óm ira =-»V en e ra b ilis frafa c r a m e ta e c d e fia ftic a pertra» confang. & affr. fuper
n o ítc r q
o n a á H iid e fe m e ñ .
¿ i a r e . I l l u d a u té q u o d fu b íp e ood- vhi adíolam fa4
^
am^dMententia
'lu“'-'«£iAxauucicmen.
IC O DU S l i r p n f i a n o n I d l n m
__ . . . n
m am tnatrim nnH im ^
T eum fata: d om in u s epifcoD us lic en tia n o n fo lu m
ven i® -''diuina fib i fe c it F póft- ®“® ® “?feonium
|3 p a ,h isa u ffitis f cr ib it “ o n o b te n t a fe d n e c e tia rn p o -^ O q u a m fe á n o b is e x c o m m u n i- S r n r o o S f m r a p U a e r b i p o l e ú d r fruí ata, e c d e fia H ild efe m e n . rec a tu m n o u e ra t) c e le b r a r i, &
E b íft T b E r t E
rd eb rare t; m axim e
c ia celebr^?
‘' T ’f ^ o m m n f S p a ^
b fc fS q u ia tñ fn
d ubiis Via tu tio reft e liMa«l®
osp'-*'. |e n d a ,q u a m u isd u b ita .
tase l'Pf*opo,f«I
k G r^
láais cpiíccpi-faik
l^ ^ ^ ^ H e rb ip o ien .ecd efia m o cc u p it :& in f r a . f V nde M ag¿ c b u r g e n . e p ifc o p o - d e d im u s
m m a n d a t is ^ t ( c u m f a f r u m i p
c o m m u n io n i fid eliu m fe in g e ff i t , potiu s con tra e u m fa cere
c r ed im u s,q u á m p r o e o : cü fu b
fid u c ia p o e n ite n ti® n o n d e b u e -
debet; q u ia poffet c o n tingere, g tem pus n o n
habeat etiam ad co n ñ «fapalá ten du m . it e m fic u t e x -
a u te m in h o c m ó v id c a tu to m
n in o c u lp a b ilis ex titifle. q u ia
ta m e n in d u b ü s • Via eft tu tio r
elig e n d a , etfi d e la ta in e ü fente n tia d u b it a r e t : d e b u e ra t ta-
kA.thea. S S r r X Z a
m e n p o ü u s f c a b f tin c t c ,q u á m _
yifemc!.
Hnomo. nicati non e x co m m u n ia t o s vitare d e b e n t,alias p e c c a n t. Item p oft e x co m m u n ic a tio ­
nem n u llu sd eb et ce le b rare , v e l ce le b ratio n i fe in ge re re d iu in orú ,
alias debet depon i.
a : Et infra .} D e ifto e p ifco p o h ab es s .d e tranfla.q u anto. & c .li^ S c s .d e m a io r i.& o b e d .illu d .
* Gloffeq.recit.per.modum obeñionis,cX fila.
b A Na» ejfe notorium.} H o c erat tale fa6 lü ,qu od exh ib e b a t fe ocu»
. terpretari.).d e reg. iu r .c . 2- q u ia P a p a
lioré p a n é d e b e m i^ h o c in
de h o c o b liu iíc itq u ia ip fu m q u an d oq u e fa llit o b liu io . 23.
^ • P i* t e r e a .& o m n iu m h ab ere m em oriam , potius e íl diu initatis
q ,h u m a n itatis.C .d c ve ie.iu .en u cle an . 1.2 .4 fiq u id .? n u m e ftv e r u :
Coo„ S a a a quo P ap a h o c d iffitetur, e i in cu m b it pro batio, g d e ip fiu s
tra n fiffet.i o o .d if t .? m o re m .93.d ift.iU u d.
d e
dies.} fic .s .d e c r im i.fa l.d u ra .
e «
S ic s.d e tranfla-inter co rp oralia ,verfu s fin em .
l ,.
h o c d e liq u it,q u ia n e c excó ica tu s n e c lu ip e n iu s p u
d.4
fin t q u m m
: = s ." = a s s ; » .* = = - • : t s s - i s t
S S a p í J S ! g> irco p u sm fra v ig m tid ie s;a b ,,q u a m n o n v ita ri periculofum
Sudviroí^uodalle- H etbipolen ecdefi® admim- exiftat.noii vitarefiquidem ,cü
Sbat,gfubJ)eveni*
ftraüone
ccífaret,eum
excom - in eo fit, excom m unkatus fine
gabat, g lu u 1jic v
--------5---------------------p oílquam nouerat fe e x
m unicatum pubilce nuntiaret: d d i ¿ i o « o n p o t e f t t f e d c u m e x
cóicatum á P a p a ,fib i fe
quod idem Magdeburgeñ. ftu- alus p e n d e a t, fine fu o d d i d o
c it d iuina o ffic ia c e le ¿ u j j - adim plete: & in fra . í Ipfe
p o te rit n o n v ita r i:& infra. t C ñ
brarn&aliorumcou^^^^^ vetoepifcopus in n o ftta ’poft- e o m iferico rd iá fa c ie n te s , poeS c S f e d p S t iu s ? eá
m odum pr®fentia conftitutus, n a m ' , q u a m can o n '^inflisit
fa c-------fo cu m fub f. p e v e n i?
& fi luum recognofceret,& có- his,qui poft excom m unicationullus
debeat
delinque»
on iud
i-' nem diuina pr®fumpferint offi
n u llu sd
eb e atd
elin q u e. fitetetur
fiteretur exceflum, 6¿
&n
non
ludi-í
rr ee :&
:& ggrauius
íl ee x
fed m
mifericordiam
ifericordiam popo- cia celebrare, vel fe celebratior a u iu s ee ít
x cc ó
o ii- c^ium
iu m ,, fed
cato n ó v itare a l i o s , g
ftu iaret: h o c tam en inter alia ni ingeíferiMtdiuinorum, ei nó'
S ic a m Y p ó X S
1“ t o ? í ? í “ T e p r o p o fu it, duximus infligendam.
alio s,fe d non p o te íl ab
quod C U didus Ivlagdeburgen.
.Ida»B¡f„„„fi.A7.iep¡rcop.
aliis v it a r i : P a p a tñ fa non eflet ordinarius iudex eius, 5 E x c o m m u n ic a tu s c elebra n s, a beneciteigratiam:quianon non crediderat,quód m onitio- fic
io d eep
p o n itu r.
ficto
imponiteipoenam,quá ncnópr®mÍlTa,aU(ftorÍtatede/
?.
. L
iegata poflet procedere contra 40 r^ R a te rn ita ti ; tu ® : & infra.
L u m c d e b ra re L - ipfum. aut fententiam in cu m .i ¡Presbyteros a u té , & alios
na, vel celebrationi fe aiiquam prom ulgare. Vnde cu elencos,qui pro fuis excelíibus
ingenintdiuinorú.Nq- nec ante fad u m m on ito rias, áte,nexibus anathem atis cano
ta g eps fin e lic e n tia
litteras ab eo aliquas nice innodati, prsfum pierunt
P a p ? e c c lc fiá d im m e - accepiífet,peccare nó credidit,
vel pr®fumüt officia celebrare
dubitat d e fe n t e n ti a ?
fi diuina officia ^quantiincun- diuina, rationabiliter poteris
eum lata, cum p er fam a quefoiem niter celebrauitrpr®ómnibus beneficus ecciefiaftih o c in t e l l ig m p o k a b - fertim cu m ei non nifi per fa-^^cisfpoliare ^
ñineat quám celebret: m á, de fententia contra eü pro '
»Idem D e ca n o & P rio ri C o lo n ic ñ .
lia illud eft tu tiu s.Ité lata co n flaret: Só infra. =L ice t
< Co lla tio beneficij exco m m u n ica to f a S 'í c S E S r i
fen. e xcó . c ü d d id ^ e s .
§. i . í ^ n o n in ta n tu m
Priuatim ce lebrare d e b e t , n e c facram enta alij dare. 2 8.
presbyterum , fod aiia o fficia p r* te r M i ik m p o te ft s o cc u lte
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fed diña paucomm ad " L
Me non fufficerent, gá M»nuri¡ 3
diceretur ei ab aliquiMs- ” -q.?• non folum:
^ “ P-® c«nflis.& 23;
9magnum. & ff.
inquodi
&\.nififaSafup^^^^^^^^
p c n ie n iiT e ta d e u m , f e
n tfe q m m r .A r g .c o n tra *
admini. tut. quidá
tingat.
g iinduhUs.} fics.de
ípon.iuuenis. &dcho®ici.fignificaíti.2 & «
E " ¿ m .v b i£ h o í& Jir '* '* '
arg. 23. q. i. quid cül- vide serpatur-infine.
h ^ V e n J .jS u b fp e v e - ptaa.crio!.
n i* n
ec ca - cano.c.is.
. u llu sd
- eb e t p
v»
giand^qfos.íg.'c^nt
t r a .j .d e í en ren .excon i-
m u .fi v ero.
i i V « íu n .] I n h o c q u a - ,
,
fi p a t if: in a lio
íc ilice
10,, icH
icett
1
ag it:
ñ a non te n e t : & fc ie n t e r ta lib u s x o n fe ¿ " n e f o s p o te fta te ,
re s,d b eneficioru colla tionefu fp e d itu r . id e o in v n o p e c c a t,
„
, . ,
altero non p ec cat,q u a n
Vs
i .
d oq u e tñ non m u ltu m
d ifferan t ag e re & pati. y f f f y .
.T^Oftulaffis G
_
_ p o fle .lA .q .l.fi cu p is,
compVu-’
L floRcam edóceril
K 9 C un a».] n . q . 3 . fi tione.
t u r .& c. f e q . & i.c .p ro x i.s.e o .la to r e s.h a n c m ifericord iá folus P a p a p o te íl fac ere !).eq d .cle rici.
p K u t e r » ¿ fu « .] P rim o d eciíá co n fu lta d o : S e cu n d o refp o n lio :ib i,
C r rv^ ^ ^ A rch k p ifco p u s B ifu ntiñ. exco m m unicau ir q u o fd á p r e f t o T ' . A
nih ilom in u s e x có ica ti
icannc
TO Íeb ¿m n t d iu in a; q u * fiu it a rch ie p s á P a p a , vtru m p offet eos á
fu is b en eficiisfpoliare? R ñd et P a p a , g f ic a n o n i c e f o n t e x c o i c a - pcfieieciio-
n e fic ü se cc lefia fticisfp o h a n tu r.
:.s.eo.Iatores.di»
1
spoliare.} im m o p offet eos 1
i,c !e r ic i.B e r .
fpeníaretñcum eisnonp oteíl,vtd i^m eíí.s.
Osialafits.lPiimo p on itu r d e a f a con fu lta n o;S e cu n d o refpo
- fio :ib i, Confaltaticnt. Q u * fiib d iu id im r, Yt patet m t e x tu , &
p e r § .A b b ^ ^ _ ^ , d e r ic i erant e x có ica ti, té p o r e fc * e x c ó ic a tio n is
e c d e f ia ílic a b e n e S d a funt a d e F i:q u * r ;t vtrú e a p oflin t retm cre?
R ñd et P ap a <J>cu m e xcó ica tis c ó ica ri n o debeat, e x co ica n s c le r id s b e n e f ia a con ferri n on p o flu n t,n c c p offunt illa rerin cri,n ifi cú
e is fú e r iid ifp e n íá tu m ,c u m ip iá c a n o m c e n o a íu e rm t Q pnfecun:
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t ít é L e m o u k e fo m g r e ffu s ,c a n o o Ic < « m ó a ffitd ilig e n te r,v tillo s i»
fo cio s re c ip e rr a t & in fratres ad p d iñ a s p b en d a s v a c a n te s : ® cü
p oft p en ta s in d u cía s fe ce re n on cu ra ílen t,le ga tu s d e p r s d iñ i F üü
b éd is m u e ftiu it e o fd é:p o ftm o d ü v e r o p oenitén arius L e m o u ic J
d iu rn a no n c e f l a n t , ^
fe d is le g a t ió is fiin g é te o f f i d o :
S a T
t e t e S í :
q u * r i£ q u a I it a if tA u n t
p u m ead i? R n d a P a p a
o irlp rk 'K Q iii taliaPrar-
atiádcÑota ® excóicatis bñfi*
& fí“ ó £ n l^ S fp o ffuntra retiñere, nifi cú
g S r a c S r b r a ”^
fi1S?unhinSr in colla
tionibus beneficiorum:
vñ puniunt in quo peecauerunt.itemin locis
S tiu n tu r ,v t h ic d r:g a
cierici bñficiis fuis funt
fpoliádi;m onachi&mo
niales ía ra io rib u s m o
r ñ r n lta tio n iu e ftr s r e fp ó d c -
í
L G
q u Y d c u m e x c o m L n i-
1
e x c ó m u n ic a t lo n iS V in U*»
$. :$ vero. rh,»í,ici1í-a
Via—
prius a lia K/»npfi.''*Ía
b r a e fic ia h
a& in
de femenc b eb a n t,e is funt p n u an *
r -
e c d c f ia m , q u x d e b ito fr a u d a r l p r i r r ^ r n m fí>mií-ií-k
ilLL valent
íniíi
S Sforíita
a -^ S s f fi^ fr m i:
íífo ¡^ ^ C M ii¡e fr :a u fr ¡Í 5
. .
..
fericorditer
difpenfatum - cú M g r e ír u s ,c a n o n ic o s m o n u it,v t
illos redp eren t m f o d o s & in
e a non fuerint can on ice ^confecuti, • lili vero q ui fcienter fratres: m axim e cum prxbeni u l beneficia talib u s' ¿ontule- d x quinqué vel q uatuor, ab vltam diu debent á benefi- tim a ipfius e c d e fix ordinatioc i o r U c o ila tio n e 'ih íp e n d i, nevacallent^quibus poft petidonec fupet h o c veniam confe tas & conceflas deliberationis
q u i m ereantur f :vtp iin ian tur in d u aa s,n 5 curantibus refpon
in h o c i n q u o delinquere prs- d e r e ,d e tp r x b e n d a L em o u ir„rn n fern n t.
ceñ. Cardinalis p rx d id u s , eofd = c k r k o s iu u e ffiu it :& iu fr a .
t k u s f e c u l a r i s , b e n e fic iis p r iu a t u r .-/i ? P f C u m a u t e m d lC tu s m a g i f t e r ,
ó ¿ L e m o u ic e n . p o e n ite n tia r iu s
i n n o f t r a f i l i f f e n t p r x f e n t i a COn
í O u x f i u i f t i s t p r x t e r e a q u a li- f t i t u t i,& : a d a i u d i c i j i n f p i c i f e -
m o n a c h u s fm a r B i i t s m o n a ft e r iu m d e t r u d it u r .h o c d k i t .
c h i , v d H io n ia le s e c c le f ia r u m
c o u iie n tu a liu m , q u i p o ft la tS
e x c ó ia
-*
annis ante fuá
' fu | ( h o c t e -
t o
S
S
r S
a d A p o íL fe d é : partib»,
in p fe n t ia P a p * c ó ñ itu
«¿ex p a r t e r a magi
^
rút,aaaiudicú fedt infpicidUigéter,&inuemteffe^pbatü p teftes
excóicauerat pluribus
annis, ante inueftiturá
d iñ i m agiftri: Per teftesy tto m ag iftn P .D fEiiom truposacm
c os,& etiá laicos j tres pUribus te
eft
annos abfoluit,ancequá pofiam
Yt eft ia-
J I XX«
*«-é» d jn . fuerat
r . .
in terd
id i fententiam’ ír»
in locis pluribus an n is, an tequam
id
i^c ui s m a g ifter
foppofitis in te td id o , prxfum - 40 m agifter inueftitus fuerit,cleri- “ u rilitu s: & ® eps di -
P ¿ S m t h a a e „ m ,& á 4
u c « ii
c o s T ^ b u r g e n fe n c a ftr iL e m o
n on veteutut diuiua officia ce- uicen.&: eudem P. n o m m a tim
Iebrare?,quam uis propter hoc ( quem eorum d iceban t confir ia p o r e lla sd itp e n fa n d i {fot excóm uncationis vinculo
liariu m & fautorem j vin culo
excom m im icationis aftrinxit,
(Sora buius e p i s r a y j . í fe n .ex co .n u jn^odati. A d h o c breuiter refpondem us,quódcIerici,qui ta Per teftes vero m agiftri P.promaCciietú.l,ffenfit,fii.G-rem¿ttit. lia p rx lu m p íeru u t, íuu tecde-. b ab atu r,q u od ¿¿: íid id u s epicaae«ce.]fi nó funt ftafticis beneficüs fpoliandi *>; fcopus in burgénfes & eorum
iñ i jcanonice
cófecutu
o n a c h iv e ro v e lm o n ia le
s,ín
' ' la i v . ju
tt r m-----------------------------fautores
tam clericos,quám
& TOalL ramard io rib ’ i m onafterüs ad pereos Lem o u iceñ . excom m uniL n * c ú 'á ¿ S c ó S tY agenda poenitentia detrudédi. cationis fentétiam protuIiíTet,
il
“ digni erant 8c mhabi g Idem Decano 8c fubdiacono h Pieos tam en per ttes annos ab fol
les # aliqua bñficiapaaucfo8cmagülroP.«nom..
uit,antequam did us m agifter
rrr
7
fuerit in u eftitu s: & in fra,« E t
fo ltf d
ima í f f ^ l f c o U a t i o b en eflcq e i f a B a qui quod idem epifcopus d id o m a
e ^ A cellatione.Jvt p u 5 Cap.vni- n ia tu rin q u o d eliq u it.
eo eod. tit.
tem p .ord i-e x lit:e«
ris .im m o 8 c á p c e p tió e
Vide cid- o p r ij ben efici) fu fp en tos in cap. dat-.ga fcien ter in d ig n o
prpolenn. b en eficiu m có tu lit. s .d
." S
c e ñ .^ e o ® S ? S
iH a m ó is U
c „ im u s d .l ig u u t = r :p e ,f P < * u it e n t i a r i ) te f t e s i n t e U e x im u s ,
q u ó d L e m o u i c e ñ . e p if c o p u s
VM h- qtD,fpenfitum.]Non
Wnorafa d ic it á q a o : e r g o v f reli
a'us.nec impetr'arelitte
ras.s.d refe. dileñus i .
in f t i t u t io n é & a á ( f e i>
q u id a m d e L e m o S ic e ñ . e i h u -
^^ ¿3 c ó m u m c a r in ó d e b e a i ] : ^ ^ m ffite r íu p p lic a r u m .v t e o r u ^
tc k r k i¿ o u a
cap.cum excóicato;
in cJsqui. b ^ K etin ere .]Ítn m o fi
=
ó
.
r i a . K S i ? r : a c S t u l e r u n h t á d i u d e b é t á c o ila & illi,g fa a e r
h o c v en ia có fe q u i m e re a n é
n o n e b e n c fic io r a fu fp é k d G n r o f o ^
^
v t m e o p u n ia n ir .m q im
¿J e s celebrarúc in lo c is
t u s te m p o r e coU ationis,
C A P.
VIíL
F
teffu
a
.
y Per bargeafes calíri temoutceá. intel
lige, ciaer
m a g iftrú tem po re inue Letnouicen
^ “ u r * f u * excó m u n i-
m éfa: S e d q u ia poenité
tiarius nó^ pbauit d iñ ú
probaturum,cúexpar-.
te ipfius magiftn foerit
qais dicaf
butgenfis
ttaditBoe-
r™
feñafidesdeabrolutione& cóioneepi,dñsPa
frfe K u S S k
aum feñum eft per dif
finitiuam fentétiam ap
^pbauit.Nota,®quifoit
e x có ia im s,zd r
e c c le fia , 8¿ i n m e n f a : & í infra. y a d e \
iabfolfo« Q u ia vero fxp e d id u m ma- u itu r,ü rter«fo* abfog iftru m in u e ftitu r x f u x te m -
lu tio n is
ob tin eat
ad
) R o p o fu itf corá nobis ma- p o r e k ,á p r x f a t O e p ifc o p o ex- r a u t e la m foturorum , yt
^ gifter P. clericus epifcopi miíTe e x c o m m u n ic a tu m , d i¿ e ó T c a t T , n lllu m
'u lcu la ñ .q u ó d G . fa n d x Ma- d u s pocnitentiarius ( f ic u t OD- b e n e fic iu m e cd e fia ftirix in porticu diacono C ardi­ tu le r a t ) n o n p r o b a u it: c u m ex cü o b tin e re p o te ft. t é
n ali in partib ’ illis A p o fto licx ^^aduerfo d e a b fo lu tio n e - 8¿ c 5 - cu ie p s c ó ic a ^ p r * fo m i
f , Mereiustiír. I p e r fu u m fu p e r io r e m .
g , C í / f¿ M r í.] p p q u o d fofp enfi fu nt.S c írre gu la re s.v t not. T. d e
r a c e fp r * la .c .v lt.v n d e p o fle n t d e p o n i.s .e o d .Ia t o r e s .
h ^
n e c a u d itu rS d ic at.® fit •'.liu fteexcom m u n ica tu s.
^ . s .e o d .i l l u d .f i c u t y t ia m non au d itu r, cu io p u s n o u u m n u n tia tur,nccobtem perat.ff.deno.oper.nuntia.lI . i . # i n o p eris.
__
1 « 7 Z»»>->i»j.]s.de fim o .d e r e g u la r ib u s .S c c.q u o n iá fim o n ia ca .
y.
j Pnm o narrat rem. 8c collationes vtriufque partis*
j / Secundo d iffini::ibi,Q ««.A bbas.
^ -i' * ?,
Tufcuianuserat legatus in partibus Lemoui»
c a n o n ico s 8c in -Titres:8c p d p u e cü q u in® v d q u a m c r 5 l ^ d *
a b v la m a o rd in au on e ip fiu s e c d e f i* v aca ré : i b iie m ; I e g « u s d u i
tur non excommunicatus : tñ pr*fumptio talis non fufficit,nec propterea eft abfolutusC G lof.feq.notat
lo f
tempusintKfthuTa^G'c.inducit ¿uofirmlta.
_
I « Tempori.] Tempus ergo inueftitur* cófiderari deber,vtrú tuc
foerit excóicatus,vel non. s.eod.cap.prox.Sc s.de *ta.8c qudi. eu
d a t* pfiderandG eft.
b o n * .fic u t in im p etratio n e referip ti
ea e x
an tu n c fu erit exco ica tu s-s-d e refc rip .d i.
coice tu r,n ó p erd itur r efc r ip tu , fed fufp éd im r q u á d iu a - uatun
fie in te llig itu r s .d e o ff.d e lc g . p ru d é tiam .§.fe xta.fic 8c t e m ^ d®
« ; ? t o confid erarar,an m n c fit idoneuS jS .d e e le ñ . cap. dudum iv b i habes fim iliter,® in itiu m fp eñ an d u m eftC Glo.feq.recit. per qinem ,a» cito probet abfolutioni.folu.aHeg.pTiy»'
r * De abfolutione.] & fic pro b a u it ille p oeoiten tianus, ®
P .fo it e x c 0 ic a n is,S c ip fe P .p r o b a u it p oftea, ® fo it abfolutus a c fo am m ftitu tio n é, 8c ita in teU ig itu r h ic , ® q u ia fo it e x c ó ^ “ ^^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
1773
• í.fl
D e"
fe,‘v id e b atu r ig n o ra n tia, cu n d p e r fe m a m fcir e t fe e x có m u n ic a tú .
n u U .,a I ip s p o .títe iu ) g e r e . v .d m
1 ceUhrat. ] H * c d ecretalis q u o ad m ateriam fuam
e x c ó ia tu m & lUe d i a t fe non e ffe e x c ó ic a tu m , v triu fq u e celtes
f u n U ^ ® ^ / / ^ ‘^ ^ tiu D io .a rg u m .i.d e fe n te ^ ^ ^
^
fo2t.fics.de“pm'ai.
rn!Td.&c.audius.
7Kicóm-
J , Communione. ] h * c
non fin t fu íficien s r a úoad p rob atnd u m a b fo
lu á o n e m .,.d e fe n t. « -
eft c d e b r io r
& f e m o f i o r q u a lib e t a lia m á in finita iu ra fu nt loq u en tia d e e x -
d i a i ep ifc o p i fu e rit p in a a u t erronea fu e rit,p rop ter
^ ^ fid e s iQ u o d p e r d id u m le
q u o d difp é fa tion is g r a tia e g e a§ a t u m d e r n e i n o r a t o n ia g i f t r o ^ ^ t i s ,e a m v o b i s d e b e n ig n ita te
eft,pcr diffinitiuá leu téA p o ft o li c a i n d u lg e m u s ¿ .
tia tti d u xio iu s a p p r o b a n d u m .
ir G r e g o r iu s non u s
I . & .I . ca n o n icis
iS u fp e n fu s v e le x c ó r m m ic a tu sig n o r a n
^ ^ il? ¿ a m .r i.| 3 .q u ib u s
e p i.? 3 - < iift in .fiin im i-
1774
excom.veldepo.
tus F ? f« ® itur ? atiriuc fit e x c ó ic a tu s .n ifi p ro ba aerit fe abrolutú,
ip fe P - fe c itI . E t Ita q u ic u n q ; ab fo lu itu r faltem ad cautela,
c e l e b r a
n
d
o , n
u
U
C
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’- í
nuper. d e fen. e xcó . funt
iu r a p a u c iffim a :& a p e r
te non p ro n id en tia fic u t
»0» efi ir r e g u la r is , f e d p e c c a t : & p o t e f i e lig e r e ,e ft ea q u a fu n t i u r ifd iñ io -
h o c cap. Et p oteft fie d i« itii:P r im o t ra d a t S v a
m
g
e t .........
fe r t fa c r a m e n t a ,lic
e t p e c c e t ,t*.,«,7.«
a m e n cT-T
o.l
7/-/.#-4./..-.-«J
P o f t o l i c í e 'f e d i s : & i n f r a .
.p..hocl ”p .M v ^ .] Q u ip . / ‘ _ V e r u m q u ia te m p o r e fu
^acfi^ír-babiiiter ignorat fp en fío n is ig n a r i cd e b r a ftis d lfe fufFnfu® ,& cele- -Ulna V O S red d itig n o rátia proJdde.co. brat, non efficitur irre- b a b lllS excufatOS. C s t e r u m
fif o r r e ig a o r a n t ia craffa & :fu -
pL s f e l
ff Id e m .
: E x c o m m u n ic a tu s rránori celebra n s,
a
n e r e ¡p e a u v r r e g u la n t a u s ,a lia s fe c u s .
S E .S S Í ;p « S S f:
a b T Ó ltne,vtincfiqué.defen
“ ‘0 ‘ - - ‘ ,e r r m n h J ,c t e f iíl« n .
^
u ju n ca n im e x có ica tio ­
n e m inori: S e cú d o: ib i.
». t r a d a t d e h is,
q u * g erun tur ad co m ­
m o d u m eius p affiu e : - Oe mate
Tertm tra«at
T e r tio tra d a td e g e ftis ría huíuj
' I _ c e k b r a t m in o ri e x có ica tio n e le g a tu s, lic e t gr a u iter a b ^ a d k e k alio fep e c c e t ^,nuUius ta m é ñ o tá ir r e
g u la tita tis 'in c u r r itr n e c elige- vidmo quandam lim i- frxter dol
r e; p r o h il,e t u t ,v e lc a ,q r a t i5 e
“•
.p a c t ir iia / 'W - A b b .
_
C 7
M iq u is partié
Pfoinid* - - ^ J
D u o c ^ o n i c i P r a g e n fis e c c Ie fí* ,p r o e c c le fi* P rag en fis 30 c ip a u it e xco m m u n icato in lo c a t io n e v e l o r a tio n e , & lie i n d d it
kftitejius ord in auone accefferu n t ad A p o fto lica m fe d e m :o b ie d fi fiiit e is, 3.
in m in o re m e xco m m u n ication em :con fu eu it d u b itari d e ta li, vtrú
filffienfi, v t fic rep elleren tu n ip fi v o le b a n t p ro bare fen ten tiás
fi ce lebret tem pore talis exco m m u n ic atio n is,effet irregularisíR e»
L antia, íUas n ulías e f f e , & eis ig n o ra n tib u s latas fu iffe. P ap a rela xau it i l fp ond et P ap a, » lic et grau iter p ec ce t ce le b r a n d o , non tn e ñ irreaius me- las fentcntias ad ca u tc la m , ne o rd in a tio e c c le f i* d ifferrem r. Sed
g u la r is ,& e lig e r e poteft, & a l i a q u * iu r ifd id io n is e xiftu nt, exerquia tem po re fu fp en fion is ig n a ri ce lebraru n t d iu in a ,e o s p robab i»
cere:tñ fi ta lis fcien ter e le d u s fu e r it , talis e le d io eft rep rob an d a,
l l ^ í j c lise xcu fe t ig n o ra n tia:S i v ero craffa & fu p in a au t e rron ea igno ra*
p ro e o, q u od e lig itu r ad fu fcep tionem e o r u m , á q u oru m p erce¿iibera _ tia fiierit,p ropter q u od in d ig en t d ifp e n fa tio n e , P a p a d ifp e n fab it
p tion e p riu atu s eft p e r fa n d o s p atres,
ijrt.ij.4 cu m eis. N ota » f iíu íp e n fu s ig n o ra n ter d iu in a celebrar, non in c u r
f f ? c -T 7 A T
7
T. C O N T " 7, "
I '
D ix it fu p r a
ritirregularitatem '.nili ig n o ra n tia craffa fu e rit & fu p ina.
» talis e xco m m u n icatu s p eccat celebran d o,v n d e p oterat forte ah *
wt^igno b* A jJo/a/íM .jh xcd ecretalis pars eft il I iu s s . f f e x c e p . A F f t o ü c * .
d u b itare ,v tru m fe cra m en ta a b eo colla ta h ab ea n t e f f e d u m
unua.adde G lo f f e q .f rem ittit dúos effetiu sp roh abilis ig n o r a n t ie ,t y rem ittit:f e .
d ic it P a p a , » fecram en ta illa non carent e ffe d u ,lic e t ille p e c ce t
cundo t r a d a t , an ahfens (jr ig n orans excomm unicari p o ffit , ^ quid de
c o n fe r e n d o ,& re d d itu r r a tio ,c u m ille n o n v id e a tu r r e m o tu s á c o l
m!érrin' his .q u e in terim a p t , a rg » . allegat, p ro ey c o n tra .fo lu it.d em u m form
j
at
latio n e facra m e n toru ra ,íed á p a r ticip a tio n e , q u * c o n fiftit in fo la
jooripane tres qu efiiones, e r tüasfo lu it, t y tertia m distinguendo.
p ercep tione: 8{ h * c vera fu n t,d ú m o d o n on in gerat fe p e n in a cite r
com m u n io n i exco m m u n icato ru m in con tem p m m e c c le fi* ? p ■ff '
P rí¿d W 7í.] S ic e rg o p ro b a b ilis ig n o ra n tia tanm m e x c u lá t,&
non craffa & fu p ina, v t h ic p a t e t .lic s .d e c o g .f p i.f i v ir. vn d e d ic it
h ib itio n em fu i íu p erioris: quod fi p oft ad m onitionem le g itim a m
fe ce rit,d ebet excoro m u n ic a r i,& Ce p oftea celebran d o fe cram éta
A p o ftolu s:M ifericord ia m e ru i,q u ia ig n o ra n s fe ci. S-dift-confuetu
d o .& in d u c it d ifp e n fa tio n e m s .d e o r d .a b e p i.q u i r e n u n . c .i .& i .
ab eo collata virtu tis ca re b u n t e ffe d u jS c p riuatuserit & eleótio ne
8¿ iu rifd id io n e .N o u , » lig a tu s m in o ri exco m m u n icatio n e , irrev b i de h o c. & i .q . t . fi q u i á fim o n iac is-fed h ic n o n e ft a ü q u a d ifpenfatio n e ce ffaria ,q u ia n e fcieb a n tfe fufpen fos, v n d e n o n p ecca* j o g u laritatem n c n in c u r n t .& p oteft e lig e r e ,& alia facere, q u * fib i
com p etu nt r ation e iu r ifd id io n is ,e lig i tam en non poteftuerútJtem habes h i c , » a b fe n s & ig no rans poteft exco m m u n ica*
e . P ífc er.] D e h o c au tem p unitur ad a r b itr iu m íu i p r* !a ti,c u m
r i & f u f F n d i , v t i. q .i .d e m a n if e f t a .& f u p r a ,d e a p p e l.c ú f it R o ­
certa poena h ic n ó fta tu a tu r .a r g .s -d e offi.d e leg a. d e c a u lis .§ .fin a .
m ana. in fin. & qu an d iu ig n o ra t fe e xco m m u n ic atu m ,n ó p eccat
& lí.q .y .t e m p o r a .
celebrando, v t h ic p atet.Id em e rg o e rit fi litteras ob tin u e rit p ro be
f r irre g u la rita tisllq w x a propterea n on im pediretur a o a l i q u a p neficio vel a lio n e g o tio .p o ffe t etiam in te rim e lig i a b ip lis,q u i h o c
m o tio n e eo ab folu totfecu s fi m aiori fenten ua fit lig atu s: tu n c de­
ig n o ra n t,& fic in ifto ca fu fiiQienditur e ffe d u s ex co m m u n ic a tio ­
b e t d e p o n i,nifi cu m eo ffie ritd ifF n fetú .s.eo d .ia to re s.p o ftu Ia ftis.
n is,v t q u am u is fit e x có m u n ica m s,n o n m o b e ft.a r g .o p ti.d e cófe.
& q u afi per to tú .H ic e rg o d e te rm in atu r, q uod o lim d u b ita b a tu ti
d ift .4 .c 2 .& In fti.d e e x c e p .§ .p te r e a .& a r g - s .d ap p -d ile d is filiis.
f d lic e t vtru m talis irregu
v b i fufpenditur i n t e r d id u m .f i c & fenten tia ab fo lu tio n is fu fp éd i*
c, laritatem contraherettur. i.q . 5 .q u an t0 .a rg.?.S .d e ap p ellat.paftoralis. v b i exco m m u n i*
Glof.feq.fignat contranum.fol.exfoluttone m fert q. ratsoms. CUI recario ftatim trahit fe cu m e x e c u t io n é ,& ff.fic e r .p e .e iu s q u i.v b i d i
cit:ftatus fu i ig n a ru s-C re d o g> q u ic q u id fe c it an tequá fcia t fe e xcom m u n ica tu m ,n on im p u tetu r e i,tn p o ftq u a m n o u e ritíe e x co m *
“ unicatum d e b e t ab ftin ere;aliá s n o n au d ie tu r p tales litteras,n ifi
F f t ab fo lu tio n em .N o n c re d o » e le d io d e ip f o l á d a t e n e a t, lic e t
ignoret fe exco m m u n ic atu m v d fulpen fum -Item q u id fi talis mo»
fponfiontoppomt.tp-foluh.
- ,
,
-o *
g
S ec ehgere preh betu r.] Sed c q n tra.s.d e e ic d t cu m ín te r R - &
s-d e c on íae -cu m d ile ftu s.v b i d icitu r » luípenfus n e c e u g e r e ,n e c
e lig í p oteft-s.de co n ce l.p r*D e n .q u ia d iu e rfitate m .h ic v ero d i a t ,
» ralis fa fp enfu s e i.ge re p o te ft,fe d n o e lig í:fe d id a , & o m m a c o n
fim Ü ia ,vt s .e o -c. z .in te liig u n tu r de fufpen fis a b h o im n e :ilh r a im
t tL to l: «aturam equá fciaL>Liber erit q u o ad D e ú ,& ex co ica to r d e b e t eú
IM .
abfoluere ^ 3 m o rtem -Item n u n q u id ille q u i fcie n st illú e x có ica
^ po» tum p a r tic ip a tilli,e x c ó ic a t u s a it :C r e d o » f ic .I te m q u id li abfens
d ig e r e n on ^ 3 «® > ^ irregu la rita tem
¿ “‘"A
p r* fu m en d o .s.e o -lato re s.sM e * t ^ & q u ah . cu m « o n i- h ic v a
foq u itu r d e e xco ra m u n icau s fiu e fufpenfis a c a n o n ^ p r o p t a I d a
fo ^ A v td i¿tu m e ft.a rg .4 .q . 5 . c . i. v b i d id t ,e x q u o ! it t a a s a c c e p iC fe c o n ftite r it.& fflm a m li m én d a ffem .a liás tu n e d e m u m a i t á c ó
fp en ío a b h o m i n e & a c a n o n e , aha^q . r ^rrm Vnm nim . V f l i
q k a v troq u e ca lu prm am s eft co m m u n io n e fa a a m e n m r u ^ &
®“ nicatus cu m r e c e p a i t littera s -S icd iftin g u ic le x in feruo m a n u
® i f f o p a l i t t a a s .f f . d ^ c q u i .p o f . q u i a b f e n t t & l . f i q u i s v i . # . r . &
u in is o ffia is .s - d e re lu d i-r a m
d id n a lis .[ lib .6 .] & q m f u f p e iu s
■
tos
K ^ n o n im p u tatu r fenten tia ig n o ra n ti: q u ia nu lia fenten tia lig a t
«fficactterm fi p oftq u am fd m r !z .q .6 .b id u u m .n e c aliqu a co n íh tu
| ^ c : 9o-S‘ - .d if t .p r Q F f u if t L & f f .d e d e a e .a b .o r .f e c i.v l t .E t f i c e x c ó ic a
e x e c u tio n e m , S c f i F o f e r a t u r f ii b
“ 4 ^ ® o n e .s.d e a p p .p r * te r e a z . & h * c v e r a f u n r , cu m p ro b a b ilis
ig n o ra a u a jfec u sii c a l l a & iu p iiu .a r .s .e o .iliu d .ib i e n im crafe
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
E «i l L n i a n t v r ih i :d f
Q u * e f t e rg o r a n o ,» m v n o «^§«0 p o ffu ® / / ^
a fo n lr a m ^
d i d , » id e o ,q u ia plus
q u if ^ tc o n t r a le - e m m o n u a m :q u ia c o m e m n r a ^ ^ ^
? m ® 7 q « o d d lf e S a m le g « a u d o T O
i3 e o p lu s p u m tu r .& id e o f f i » m in u s a 1 ^ cu m ^
m ftro l e g is .a r g - ffk e arbi-l-Creifus-Sc v o x v iu a m a^is a a ie n d a m
tec.defenr.
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¿tio. j. 6. &
*• Theoiofeq.& fummiifesnecj
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al Fim Gregori; Lib. V.
* - „ « „ s c t e d i a e b e t .t n A u t h e D .d e in f t m .c 3a 4k
g VOT m o n u a . & a p o ^ ^
^on e ft ir l,.fiv e r e r ir q m d .T O ft a ^ & ¿ ^
T S l f . S 'f m
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S S S Í liÜ s L q n y e á M
O .jfu -
Í e I 'S . S S '^ Y .
¡u r if d .f f io n is - f ib ic p m p e r a jit ,
fu n t elig ere , a lij íiifp éfi
n o n p offu nt ? R a tio eft,
q u iifiifp e n fip e r p ^ d
üj
1 7 7 5
f p id t q ^ d id t t n o n v r am otas á c o lla r io n e ,
cÜrat. f i a
t e m p t u ,& 3 p ro h ib itio n e m fu p en o ris i n g e n t fc c o io n i cx có ica to r u ¿ h é c ip ío ^ n te ilig itm r e m o k s á coH aGone facra m ^ ^
f l i l F to d p u tfle fu fp t n to s .íc a tin ó d i^ t a m s ^ ^ ^ ^
C
A
P.
e xercererS i ra m e n ía e n ^ r - ta
g l e c b u s f t i e r i t , CHIS e l e C t i o e l t
jr r it a d a r p r o e o q u o d a d fu ic e -
I.
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I tq u is b a
p tiz a u e rr '
^4-q.?. notandú.
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fe“®n.excom.pertuas--&eftarg.
7
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h o . ad h oc- i- d e e x c e f Vide'Be.
a liq u o d d i f i x l z - c. v lt. d e ft lo e xu i n a m o f- c ó ic a to ,q u iv io la u it in­
f i c i ü exer- t e r á j f l u m jh o c ip f o f u - e c f f í ~ 'n p
facramenrorum eft p r i u a t u s . - P e c c a t a u te m
c u e r it n o n íp e fo s f e t , & id e o alios
fru -rw i c , . j } r J n i e a ^ ^ o n e s , ’& e n a m c o n feren d o ec c lé fiaftic a facraord in atu s, “ “ - t o v e l f a i p e n d e .
'A t tt t J a c r x r r o E h n i p p p e c c a t u m , fic u t &
a b e o co lla ta , virture n on potuit,vt ibi d f,
p
ít in o n S Í e é d f e
tís n o n ca r e n t ^eíFedu: CÜ no n
, ropter te- v n d e tamqua® ¿lípetin<A poné ¿°¿o n e.s. de elefl-il- v íd e a tu r á co lIa tio n e,fed partím e n t a te m a h u c ia tu r d e eccle- f e cóferendo «d eíiat 'S T u ! la.&ideopolfuntelige- d p a t io n e factam étoru m ("q u ® *® fia,& n u n q u a m ord in etu r.
ftKafaaamentanóc ¿ p tío n e m eo rú e lJ g m r
f P,»P.
to
P Y p tio n e a f a n líis P a tn b u s .
i n f o I a c 6 fiftk p e r c c p tio n e ¿ r e -
; ,Vrbanusüj.Legioneñ. t epifcopo.
“
.
.^ ^ u o n e m ord m is, q u *
p tü ecciefiaftic® d ifciplin® , X Id e lic e t co n tr a p r o h ib itio n é fUperioris, c o m m u n io n i excom n t t tn ic a t o iu m p e tt in a c t e tr e
■f D M co n u s M i f f im ce le b ra n s , a d f a c e r d o t it m n o n p r c m m e t u r : (¿ r a d ia -
e ft e ffe flu s o r d in is d ic a
c o n fe r a tc h arad e rem ffi
co n a tu fu f p m d it u r ad te m p u s : fe d in
m fo r m a e c d e fi* c ó fe -
canter, ex- « c d e h ^ t ^
S S d i ^ c ú 'n o n fin t
rem¿rta!i- fofp enfi a d íu in is : ratio
redd'itur in lit t e r a , vbi
to r jd fu fc e p tio n m S j.
r u m .fc ü ic e t facra m e n t o ru m ,á q u ib u s eft p ri­
uatus á s á flis p a trib u s :
.In repttm quiTOnque e n im e lig ir ,
jnacufcri- e a fu fcip ere ten etu r, &
pti. iu :D e q u ilib e t fid e lis .).ff poe.
ro°m!ni'^
llrante.
-
J^ e,
in g e f fe t lt : Itl quO c a fu eft anat h e m a t e ferien d u s.
30
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tlitt e r is t u ® fratern itatis
d e tu t in fo ir o e c d c fis ,
p r o fic it ad fa Iu te to,q u o
ad o m n e m fu u m e f e flu m .s .d e fu m .tr i.c .
. i n rn o t u i t n o b i S , q u Ó d l . d i a .
^ « - 9 ^ H h x d d lfa c ra
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11.
m a n u m « , M iíla r u m ^ c e l e b r a t i o n e m v f u r p a r e p r ® i u m p f i t «'i
&C i n f r a . f C o n f u l t a t i o n i tu ® r e
fp o n d e m u s, q u ó d ad fa c e r d o -
“n-
*r«g'e5.
ruasen
ADehecK
•Wcdfeu:*
í'kneperB.
Thcniats.
3-Par4 «7.
irt. J.4.ÍC
a ¡ü s fa c r a m e n fe T . de i-compilico n fe .q u a n to .& ita pp t e . íc pofl
-coECiliam
con tem p tu m fuperioris U tetá.
etiam fl p oe n iten tiam a d o r d in em .q u e m non h a b e t, deponenH e fe te x c o ic a n : v t h ic fub. A!exá.n.ii<.pat.
ja c . <1.
S S o E r .b S f,
* » á s offiern m n o n p o te r it f r o - g u n t , cu m lu p en o r
p r* c e p t o fá flo p artici­
fu fp e n fio n e , q u * in fli­
f l a e ft p ca n o n e s. 11 .q . ? .ex có ica tu s.& c . cú e x có ica to .q u o d nó eft
patibu s e x c ó ic a to h o c in te rd icit:fu fp é d o reo s fi ? fecerint.fed de afindnoc
d e a liis c r im in o f is ,g p er poenitentia reftitu ti fu m a d p c e F io n é
h o c n e m o d u b ita u V e l p offet d i c í , g tú c p rim o rem otus e ft á co lia Üctrct ho­
die iníeho
ía c r a m é to n im ,á qu orú p ercep tion e p riu ati e r a n t p p peccatú.Ber.
tio n c , cu m fu erit e xcó ica tu s p p c o n te m p tu m ,& fic planum e ft.
libc! i Pi­
a t j» n / íí;íírcB u .]M in o r e rg o e x có ica tio non r e p d lit á iu d icio ab
g A r e r » » u « íír .] q uafi ex con téptu & ftu d io fe p articipat: v ñ p p pa, nifi faa g e n d o ,fed a b illis tantú p ro h ib e t,q u * p en in e n t a d officiu m tid é
h o c eft a n ath em a te p u n ie n d u s ,fic .j.ff fe n -e xco m .q u o d in d ub iis. uaa forma
dcaeu.de
d ic o in fu fp en fo ab h o m in e ,n ifi litfu fp en fu s tam a b o fficio g á iu
D E
C L E R I C Ó N O N O R D I N ñ T O , & c . fen.i
r ifd iflio n e : q u ia tu n e priu atu s eft fp iritu ali & tem po ra li iu rifd if lÍ o n e .fic s .d e e le c .tra n fm iffa m .v b i d e f l u s . & con firm atu s poteft j o Supra yifum ep de ordinatis celelratibaspoflofficiuinterdiñü-.nüc me c. conibrafa c ere e a ,q u * fu nt Íu r ifd ifll0 n is ,& non o rd in is.B e r.
n to fib n e ü ita r ae non ordmatis minifirantibus ordine non coüato.Ahb. tionélib.<.
&eodli.&
« G lo ffe q .q u e r it.c y argait.CT folait.fecundo qaarit c r arguit.
(• I qais bapti:(aaerit. ] C A S V s . S tatuit Horm ifda eod.rit.fiih l S fie » tír.] S e d q u id fi e le flo re s e lig a n t a liq u e m ex có ica tú m iP a p a , g fi a liq u is n ó o r(íín a tu sitap r* (u m p rao fu s tutú.lib. t.
n o ri e x c ó ic a tio n e ,q u e m ip fi ign o ran t e x c ó ic a tu m ; nu n qu id valet
íu c r ir ,v t n u lla n eceffitate in íta m e ,tam q uam effet Ioan.Ac4
e le 6tio .íarg .eft g f i c , e x e o g d ic it, fcien te r:fed no n a e d o : g a i g n o
' ord in atu 5,ba p tiz a u e rir,a u ta liq u o d G Íu in ü o fíiciú
rantia e o ru m non fa c it eu m h a b ile m .s. d e e lec .in n o m it. & caufa
^
e x e r c u e rit: p p fuam p r* fu m p iio n em ab iiciatur
p ro h ib itio n is h icfig n a ta ,m h ilo m in u s r e m a n e t:v n d e fu p p le m a xia b e c c le fia ,& nu n qu a m ordinetur. N o ta g i n nem e :v e l p o u u s q u o d d ic it,fc ie n ter, referas ad ip fu m ex có ica tú m i— " ^ c e f f i t a t e q u ilib e t b a p tiza re p oteft. Item nota h ic
n o n e x c o ic a rio n e : puta q u ia fcien ter p a n ia p a u it e x c ó ic a tis . Sed poenam non ord in ati m iniftran tis.
nu n qu id p r i u ^ funt m re e lig en d i q u i ta lem fa e n t e r d ig u n t? arg. 60 h 5 s« quis bapt,¿auern. Jim ellig e a c fi effet o r d in a tu s ,& ei liceret
^
, •9.®
® cu n flis.S e c .f a ip t u m .in fi.
e x o fficio ttu n cp u n ir prout h ic d n fe cu s fi in ncce fiitate :q u ia tune
c tSancHs Patrsbus.} i i. q 3.e x c o m m u n ic a t o s .& c .c u m e x co m - licitu ra eft c u ilib e t, s l . q .i .a d l i m i n a . & í j .d i f t . d i a c o n o s . etiá ab
n m m c a to . 3-q 4 E n ge ltru d am .
h * r e tic o poteft r e c ip i b ap tifm u s tem po re neceifitatis. d e confe.
& r e m i.o m n is v t r iu fq ;& g a illis p riu atu s eft,
non poteft e lig i a d ea.
f H o rm ifd a
P ap a.
^ C le r icu s m iniftrans in p ertin en tibu s
«..A
A
f “
’ P r M ib it io m ^ q u ia r a m fitp n u atu s d ilt.4 .á q a o d a m .d u m m o d o in fo rm a e c c le fi* . z4-q. i . fiq u e forte.
iVndenec fac ra n ie n u s , ad ca e lig í non poteft 1 ; & eft fim ilis l U i, q u i non Se
d e (bm
tri -t.i.s
r i <.ia
farram
eniiiu
m mu i.
1».i.»-uc
lu iij.iu
L r a iiic
K ién^'ad
^*P“ ««>9ut non p o te ll e x teftam cn to a liq u id p ercip ere .a rg .ff.ff y '.'x Xi.tr
.r i. i é-LV
litteris.}
C ó¡sdiuifio:Secundapars:ibi,CoB y» Ztutto»» . A b b .
fim^ücé de p ro b a tio n i.q u i te fta m e m u m .& ff-d e iu re h fci,n o n in te llig itu r.§ .fi
¡ '¿ c
_ in e,an
_ te q u á effet in prej■. - Q u id a m d ia co n u s I. n o m
T cZZz
b y t e m m m ¿ n ! S s '! M Í f f a m m f o l Í n i ! !
id a b a d m in e n t u r ,g d iu r is fit ff ilIo íR ñ d e t P a p a , g ad o fficiÚ la c erd o tis ñ p otent
/ ° p r o ¿ o u e n , f e d á d i a c o n a t u b ie l n f o v e l t r ie n n i o , f m g d io e c e f a n o
f a 'L 'h p t . q u ia h c a ffi l u i d a s q u o a d fe ,n o n
e x co -n m u n ica tio non
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
eft arg. g
gu U rem fe tr a n fe r r e t.N o u h ic p o e n á jllo r r á g celebrarnó ordinan .
d e cr e .p r* d ifla ,p r e sb y te r.fe d h ic n e c o r d in em .n ec manus i m F *
W f e r , v b i d i c i r , a d f a c c r d o o s o f f i c i u , dtc-
D ecled p e rík k p o. T-
17/7
iflam^non h a b c r « :q u ia f o lu í ille
i.d e fu m .tr i.c .i.# .v n a .a r g u .a d h o c tiS .d iftfo re sb v teri. & r .
7.
P ^ u b e n u m .& s .d e iu r e p a tr o r r .q u id au tem . in fi. & de con fecra.
dift. i. c . i- in fi. fecus in depofito: v t s .c .p r o x i.& c .S q u is d iñ ú eft.
í l ?
lin q u i t r v t s . d e im m u .
2 c c lc .y lt.a 1 m fu is c o n
dift.ftudeat. i í . diftia.
r te q u ia h o c
íedüdLSipprab^^^
clericorum, cú ipfe d e
ricaliterviuere tenea.
rurfficut depofitus. 8r.
láaigtn- d ift .d iñ u m .& a r g . 93,,
m o u e r i ‘ : á d ia c o n a tu q u o o :
b ie n n io Vel trie n io pro m a n ía
ex q ú o b o n i v iri h o c afferebat,
Ín te r q u o s fu e r a r c o n u e rfa tu s !
c r e d e b a t a ffe r tio n i e o m m -
fu íp e n fu s . D e
o e n e h c io ' a u te m m ife n c o r d i-
rFH«>^^tHHVtautem .lecu« « 5 ei poffis h a n c m iíe r ic o r ó i a m ''f a c e r e ,d e ag e n d a poeni
t e n t .a d .l .g = n t e m T ,a r c a ,e u m
?« o d te m p o ^ ^ ^ ^ ^
f^ io r e s fu fc e p e r a t,in fr a an n os
d if o e ü o n i s ' fiier a t c o n ftitu t u s i & in f r a . L M á d a m u s , q u a ten u s c o n d ig n a m poenitentia,
pr<>;htfmfin“ o d i n S a e n t T »
d cfin as_ e x h ib e r e ,
? d ice re , & nuí;ló m o d o c o n fe n tir e : &
fi fim p licite r c o a ñ u s
r e jS c S S i S
s.debap.maiores.§ .v t
..
h
iñ im ig a s e id e m : q u a ° p e í a a a
í b 'é f o i r S l T Í F e :
S tm
í
«
u r í íd ce r£i io?p ;teSo rb riis
le n d ic a r e . s . d e ^ n u n .
m" “a "b" f'i."
qn
q '«
f l ‘'i a' 5ny o' i ^mi nnrteell]liigtiittuurri it teirraattuu S" ,
.aVn tre “mT T“ iG
* "e'^W
" '^( H
d H b io p r o u i d e b i t ,f i a d r e g u la q u o d 'f a d u m e ffe n e f c i t u r ; ip -
cs;
c'•. i■. o-&
c s 5.a
. c i eec c
i elr«. .«
cxc
« P e n to B e r.
rd fo p 5 i¡# o l# r& l^
r e m v í t a m fe -d u x e r ií tr a m fe -
r-CI
fe auarit cév
Jblutt
3 G Lfe.querit
r filu
t t. X C n d u m .
d rU iferico rdtd m .f y t
ip fe p offit ad d iaconatu
redire p oft tem pu s fta tum m , & ad b en eficiú
D c c k r ic o p e - ru ra ,
fid ig n e p ? n itu e rit. Sed
nun quid e ps p offe t d i­
p r o m o tn .
fpenfare cu m eo, v t fai»
tem ad facerd otiú p ro T ín n o ce n tiu s tertiu s B o n o ñ - t t p o .
■m o uereturp ort p oe n i...
..
______
í aQ u i ig n o ra n ter p e r fa lt u m d e fu b d ia
’obnsitentiam
?N on
c re d o rg
fu n iir id ia c tín ü o r d i m r r p I S ^
í- '
^ n e r ? c - A c G r ' . r-P
feCra. d ift. T. CC cIefi*.
rá.
. Papa h o c e i p ro h ib e re
y f h ic .^Sed d ic ® pÓt,
quia P ap a h o c expref»
fe non p ro h ib e t.
e T SaZw¿l-j»r.] v t s .d e
♦cap.Tni- fim on. M atth a tu s.in fi.
eom.iit. ia
5.COTpila.0 P E ^
■"
'‘
rte“ B «: ] <^^i»terdum «onoT
dinati 1 fil ir a n t , ín te r Bia í pra. dum fr e p o fie r e G 'p er f a l
«limicano. tum prem cuentur, m en tó
nyoiftio.
h í ba e m a te ria p len e
ad h a b e tu r .q z .d iít .c .fo h c itudo. G- tbi optim a g lo f.
Abbas.
_
c u re s ,« flc d e m ife r ic o r d ia -^ e fi;
d e m m m iífr a r e
*T V L V S
Íi5!« do-
1778
n e n d * an n exu m : f ic e rg o c o m p ellitu r co n rin e r e :& ita f a a t ord o,
q u o d v o m m fa c ere non p o líé n q u ia in tali * t a t e n o n ten et v o tu m .
s._de r ^ . ad noftram . & c. fig n i ficatú. c ú fuis fim ilib u s. Sed aequius
v r ® p h e re p o ffit, fip d ic a t a n te x iiij.a n n u m . Sed qu od p rius d ix í,
v e r u m e f t , q u ia ftatim
t e ' ;,fi res taliter íe h a b e fe t: íe d an teq uam ord in aretur,
2r P"»»»»"»-] finedifpenfatione,& fic punitur in eoin qnofte-
í o r . & ff- d e fü r .l.g v a s .
j.q u i fürem^Ber.
Tribentfici,
« ..} f i c yo.
X 'A
? h e re , m a xim e fí d icatu r ® ord o h ab ea t v o m m co n u -
' p e r m it ta s in
o r d ih é s ia c e r d o tis .
X X .
iJfejenqmk.
c o n fe .d ift.4 .p la o iit.
querit,pon it
— CI-o. feq.
'
opi. Hug.demum opinio.
Vinc.quam approbat, fe ­
cundo quarit G" foluit.
K C Demifericerdta m iw ftra re. ] In cafu ift o ,
c x h a c lítt e r a .fíc 5^-dh rc,pr?Ki Pa
fo lic in id o .& s .ífa c r a i
pañ o ráK s
f i n u l l u ^ i - ft.enfa m
cono f i t p r e s b y t e r ,p o ftp o m ite n ú a m in
d ia c o n m i o r d in a tu r , & po ftea p o te ft
*■A lex an d er-tertiu s L in g o ftitó . 7 c^ o.
V x " h ttc-i
r x con rin e
fu f c e p t o m m ift r a r e ,v e la d fu p e r io r e m
a fcen d ere non p o t e f t : f e d f i e xco m m u -
cerd otium , v e l a d a liú u i « ? p k
ord in em fa c ru m , n u n - crim.cano.
b á t ,q u ó d
n ica tio la ta n o n e r a t, epifcop u s & a b-
q uid r ec ip it o r d in em ?
í Q u i f u r t i u e r e c ip it ordinem , f i c o n tr a h o c fa c ie n te s la ta e r a t e xco m m u f« Í E M e n f it k ^ V .p e ,¡ n fic
b a s p o te r u n t d tfpen fare.ho c d ic it cu m
r^
...
.
du o bu s Jeq u e
(fic u te x re
la t ió e q u o
rú d á rece­
peras ) P .
p re sb yter
d ia c o n a ­
t u s o r d i n e p r x t e r m i f f o , f e f e c i t T®
a d fa c e r d o t ij o r d in e m p r o m o -
9
' 4“ “
fi ía icu s orüin etu r m fa
crum ord in em , n ih i re
cip it.a rg .4 0 .d iit- ficu t.
v b i dfjfi^cut v ir i & m u ­
lieris c o n iu n ñ io v n u m
fe cit Corpus, ita cle rica
tus & facerd otiu m v n u
fe ciu n to r d in e m , fed fi
aliq u e m d e m in c ri h a b ea t,rec ip it íaorú. V in c e n .d ic it 5 , ® b en e re»
Uiuo,,;eá.
t ca». vniu£ion“ °'&
p i t coadiiUaTi Laic-
u e r i: Ip fe tib í q u o q u e fe c r e to
V - .]
CÓ ls
c o n fe ffu s e ft,fe p r o c e r to n e fc i- 'T ^
». ran^'. fn-%
d iu ifio : S e
b e a td e m in o rib u s ,p r * te r e p ifc o p a !e m ,q u e m n e m o rec ip e re po­
cu n d a pars:ibi,M a»Aim »i. A b b a s.
teft n ifi fit faltem faccrd os. argu m en- j. d e e x c e f p r* !a . ex Iitte C i • 7 í Q u id a m fu b d ia co n u s P -n om in e ,d ia»
s .ib i; n u m ig itu r p on tificale o fficiu m fin e a lta r is .& c - & iftu d
con atu s o rd in e praetermiífo, fe fe c it in p resby te»
rum ordin arirp oftm od u m con feflu s fu it in fecreto e p o fu o , fé n e - ^ veriu s v íd e tu r » Sed q u id íi o rd in atu r in epifcop u m , prattam if»
' res tahter
■ fe ■■
"■ e x .
b o n i v ir i h o c affereb ant,, ^ ®ioaiaconatQ,veiiüoaiacoii<íLU.'j-^at.i,i.u
fod iaconatD ,yelfü b diatonaíU ?E p s e ft,d ú tn
.1. fu e n t facerd os:fcd il»
fcire fi
hab eret: fed
ín ter quos fuerat c o n u e r fa tu s .a e d e b a t a f ím io n i e o r u m : cú tu ncC lú ord in em q uem non h ab u ir,a lijs e o ferre n o n p otuit. a r g .i . q . t .
a r a tia . & c .v e n tu m .& ^ ./ .p a ib e n u m .d e c o # e .d ff i. 4 .^ q u o m ^ ^
tem poris q u o in feriores ordines fu fce p era n con ftitu tu s effet in fra1
annos difo etio n isrq u a tfiu itep s á P a p a .q u id effet d e co a g en d u m :
_______
vnde m andar
e i, qu aten u s co n d ig n am p oeniten tiani ^
pro h u_______
iu fm o
n eg lig en tia e i Ím pon at:qu a p e r a ñ a , ip fu m in d ia co n u m o rd in « e p r o c u r e t:q u ia n o n in t e llig it u r ite r a t u m ,q u o d n e fc it u r e ir e fe
a íiq
p r a- ,
1 in terd u m etiam r ep er iu n tu ra
b q u i,n
, en ,fo lu m qr u i -p er -fa lt ¡ í,y
, t fu ■
fed quifurtiue ordmes recipiunt,U eft, qutfine orásn
onunatione o* Ucenuafu.
p e r U n s,G-fmeexaminattor.e,qutamgeruntfecummuU,tuáíneor n a .
r iu m :& ita d e m ifcrico rd ia p erm ittat e u m m in iftrare in ord in e
facerdotis.N ot.® n on d e b e t q u is m in iftrare in m a io ri o rd in e.n fe
dorum ign orante ord,natoresyrde m ente
Ad hde m a te rta fa ctu n tc.^ lo m ta n e.i^ .d tft.^ 9 .q . .
5
.
•
fih a b e a tin fe r io le s .lr e m n on d r ite raram , q fln e fcitu r efle fa ñ ú .
^
W r i f . f « N r fc ,« .] & f i c m f f a & fu p ina f lii t ig n o ra n tia.
^ ® v W ' . p o n i t u r m fío t o m g u T O s .& fe cu n d a lubd r
j^ a o a
Glojf.feq.penit differenttam matrimonij carnalis adordinem: SecunT e rtia: lbl,S» w * .A b b a S - .
^
,
j.- ..
cx c .a r o ú .q u id n o n fo lm tc o n tr a n u m
^
r - .C k n c u s q u i d a m P .n o m in c,aC C e ffitad
punes erat»at»s,G‘ C. ar^u.q
j
p áp am exponeos eid em fe fu triu e d ia c o n a tu so r->‘^Mando.
d in em fufcep iffe: v n d e m andat P a p a e p o d ic y c e g } V ifiretknis. fin ia , an nos diícre tio n is b en e re t ip it qu is facros
fejjj, g , £ non ftiñ ab ip fo vel ab a liq u o archidia»
':“
T®““ « 5, üÜccet
e t con ferri n on d ebean t : ; & q u i o r d in a u e n t, p u h iri
c o n o ru m fu o ru m v elprarlatorum fu b in term ination e anathem atis
ord in ato in terd icen d a e ft e xe cu tio v f q ;a d * u t e m Ic g it « ¿ fa
“ a m .s.d e tem p.ord .veI non e ft c o m p o sfu L lice tfe c u s f i t in
' ma»
T ^ , t o ° t o “ a li,n ifi m a lit ia fu p p Iea t* ta tem -s.d ed e fp o n . im p u .
^ fp in tu ale .S e d n u n q u id ifti tahter ordinati ten entu r
a liq u o
apa
p erm ittit
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
178O
1779
io u a i.N o t- g a r c h iá u c o B i &
p e r m in it e a m a d f a c e r d o á u f f lF o w ^ ^ ^ / '^ i^ / ^ c ó i^ ü ^
a!ij Prrelan p o S a m « « tiic a r e .ite m ^
‘ffuu rriu
r r iueeord
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a a ir ,Q í«
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cóicam sd iu in u in p r*íiin3i® ro® p «® ^
g r e flu s r e lis io n is n o n to iiir i.r e e g u la n u te m .
24
^
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Fomouetur, 3®
ín e S ^ a t ió n e F o mouea1r.64-dift.GCTapanfúeB
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7-nnrnenrii.&27i.dift.
guando.
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Flc"ftlxcóicare,&»
haberiurfdidionem.s.
d e o ff.o r d L cu
bec—m a,1,7.«.
c le fia ru m .v b id e:h o G
J G le.feq. arg. a d td ap­
probat, t y rermttit. pom t
lecberam Im u.
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ílisl'uo ük,qui excóicaü diui
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¡fat tcjala
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dt- m kf?pro l o ’afbi.
S
S
¿
extóicario lata non fueritrin*
telUgitur prohibere cu
lata fiierit: ga fie excói
»
..
per tempo t u s . f ic s . d e l o c a - c . i . q í
i«m mee;- non eft v eru m . E x F n e
uaiiacoure
e r g o v e r b a i l l a ,& i n t d
tcndoí
a
v r d i x i s . d e fim o .
fic u t m is. & intranfirin e in te lh g e ifta v e r b a ,
jn te rm in ario an athem a
ris, id e ft, in te rm in atio,
q u i fu it an ath em a fu b
c o n d itio n e f a d a jV t e x p o n itu r in d e c r a fic u t.
& i t a n u lla prietas v e l
d u b ita tio eftCap.».
G l.feq .expon it,arguit,
eo.tiu m i. j j , j^emittit.
V^ d^fraternitati tUíE ad G . q uon dam Segantiñ. epir e l p o n d e m u s j q u ó d í i n on fuit ^^ícopun/ 5Tmdin^^ a b e o reci.
yel ab aliq uo archidiaco- perent,acceíTerunt. C u m q j ab
ygi P r^ la toiu m tuorü, eodem epiícopo fub excom m u
fub anathem atis interm ina- n ication isfen tetia fuiflet m hi^
, .» •
•* •
___
U.'ff-ntY» «í» m u c
•^/-i
rwuAi
tfone^^^TohrbkusImlp^^^^
b itum ,n eq uis fe ad duos ordi>-V^
1Ok n e s/.Ih lc ip ie n d o s in g ere ret;
¿ o t•_io__;—
M i 1/^.-«
p í iu sV,%aJ d fa c e rd
ortta
officium , condign a faüsfedio- p r s d ia i c ie ñ a n ih ilom in u s
n e i m p o f .i t a r n i..
f i a l..
ia im p e d iá —
t)
llubdiaconatus
u o a i a c o n a t u s <&x adiaconatus
ia c o n a m s
p r o a r b it r io t u o d ifp e n fe s ^
.S i
ord m em
c la n d e ft in e
fu íc e p e -
.í í'’'T * 'í * J Có“ diuL-
^
qjjí¿| dericus ^
G.nomine,&duQ affi
r____
_
<ü litteris epi
fuiaccd-i.«.^';::
leninf ad í ^ m
deretadSdinatíonS’
excóicauitonin.no
e x có ica u it q u ic u n g ,c!fe
lena»-a.
-
a d d u o s facros ordines
ve r o in te r m in a tio ^ a n a t h e m a ^ o r u n t r & i n f r a / ^ n f u l t a t i o n i
t i s fu p e r h o c f a d a e f t ,m o n e a s t u * t a li t e r r e fp ó d e m u s ,q u o d .
eQ y t i n " a liq u o m o n afte rio , o r d m a ti m fu fceptis o r d im b u s
fe n c in o n ia T h lb itu m fu / p ia c
regularem ;cui,ex q u o in habfe
tuI1I0 «ii7i.,-,r,«-7-.fraTY.r,r,r<*
aliq uan to tem pore fnftfuerit laudabiliter cóuerfatus, po-
f a inris rigore ¿ i n i t o r e n on
qebent .V erun tam en fi ad relieion
o uam
ligion em ah
alfqu
am vo
v o kúieerñ
rü tfe
tíé
transferre & perada poeniten-
S o m m " a c o n t ‘ Vnuívt.
tu s q rd in e s fu fc e p e r ¿ f il I d í l .
¡Ü n iiA A / r t a 'í .j
mnsfitdiilisímdet Pa
pa,g>iilicíe
riso- addimm
pat3 >iíji luns
iurisdgo-
rv,rf7*r,rr/-.v/Ut-f.rt
nrrtñide- tía
t iaporroo aarb
rbitr
itrio
io tim
tn o eis
eis aartíú
í . j / fit ad
.1 rdigionem
9 ^
m
rfen e o rd ifo r ^ prouiden iu ddaa.
, ,e;fed
r e ; a lio q u in n u lla ratio n e con- -o ib id e m la u d a b ih te r fu e rin t c o voluerimfe transferre,
c ed im u s e u m ad fa cerd o tale m
u erfati,p ro ce fíu tem poris, c ü peraSa poenitentia, fi
o r d in e m p r o m o u e r i.
eis p o te risd e n o ftr a lic é tia ^ r d i laudabihter ibi fuennt
Celdlinus- tertius.
fpéíare.V t p o ftm o d ü fu fce p to - c^ q feu » «iT^celanus
rü o r d in ü e x e c u ü o n e k t é t u r .
rr i '
r *•
^
^
,
S ..X J L Z l.
V m H .latorp r*fen tiu m , i
'
ficut n obis fua q u*ftione
m o n ftra u it, ad tu a m , ordination isca u fn ,p r*fen tia m accef- 4«
fiíTet luxta confuetudm em pat t i* fibi q u a tu o r' minotes* ot
T A lex an d e r tertius.
dines con tulifti:quibusuo n có
ten tus, fu b d iaco n ata m etiam ^ Monet V rdatos abñ'mre á g r a m tem erario aufu recep it. Q u ia mimbusfub¿itorum,& aüqua e m m e .iiletn
.
. .
.
con
ver
o Ídem
rlprirns
in
hr»r
faéift
con
vero
dericus
in
h
o c fad
o rat:<fT 9emmataml}a¡mmirnpomt
m ultiim exceífit t M andam us, tr a fa cien tib u s .
quatenus eü in m inoribus duC A P .
L
taxatordinibus celebrare per„ , i „ a s í . S i vero d om u m reliEruenit'^
. . .
■ o
•
o
g io m s in t r a u e r it ,& v it a & m o ad audien­
r e s e iu s e x e g e r in t, a b b a s ( fi v o ­
tia noftrá:
l u e r i t - J i n a l ii s p o t e r it o r d in iiSí in fra .
b u s d ifp e n fa r e .
C u m an -14 « ™
tem pref, „
.
‘a r
'
i S tm im a t tm e f i fu p r a ,c a ffu
byteros
.^
7
*“
*
q uafi fíl l O S
N n O t U it n o b i S jq U Ó d G .d e & fratres,
V i d f alie- « T P eterti mifericorditer.'] non tu o i u r c , fed d c aiuftoritate Pap*
coooÜBm
ouÚMb/oT.!
Tnterarf , ”
refpondendo diñin
- ___________
.
.
Q u íd a m K .n o m in ea cce íT jt a d e p m tem p o re ord in au o n i i , ó í iu x ta co .ifu e tad in em p z m x co n m h t e i q u am or m inores
m a n d a: d io ecefan o e p o ,v t eu m in m in orib u s o rd in ib u s m im ftrar e p erm u ta t.S i v e r o a o o ju m r e lig io n is in trare v o lu e r ia fi a h ás di*
g n u s t u ciir ,a b b a s fu u s,fi v o lu e n t,in aliis ord in ib u s cu m eo f ®r it CTipc-nlare-Not.» o m nes m in ores ord in es v n a d ie F f f “ n t có»
„ ,
.
n o a d e b e t q u is a c cip e re m in ores ord in es,c ú
r e lig io n is fit, q u o d a lias no.n f ie r e t. Item
rrulcnu a 5“ “
®r e .ig jo n cm m trau e n t, F t e l t ab b as difpei afare.
au iu iicc r
- '^ ^ r e s.J d ic org o h a ^ c q j r e f f u m , j om n es m in ores o r d iji.
g í P e m it t a iO H a n c z p e r m iílio n e m in te llig e fe c ú d u m te n o r e s . . «
p .o x i. & ,.<rap.proxi.ii e x c o ic a n o lata h iit ,v e l nó
tiuu jjv
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® 3 >onoa
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o te r itduiip
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^
-----(«71.7.11,
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m ríee p(/uícm.
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x ía e m .] j.d e iént.excó.cQiiÍoruin,tñfi excóicatus ex cer
.
^
? in f r i a o r d i n é r a S t f
n¿»í cü a c o n a tu so r d in e fu -
. s m m a t ü e f i f u p r a ,c a p m lo p r o x l
ntcísiá''*' «ft°verum.y.dede.excó.mÍ7clerici.Papain- Cap-t. pocé.iüj.tñ dicit,» ifte
*• 9 ?” erat excóicatus, &
¿ tS ; S S “
¿ ir ia ”
Ipfo
p a hic difp enfat.
. Gi.fe.arg.ty reprobat,
ti s
'>'"0 tnterrmnadl“” J é ! ‘ -lA rg ,»fiiuiudex
d di>■
i.derefor cat;pr*CipiOlub
h elafa'
mmauoeanathematis,
■
Z T Z Z 9 ? fo cie n s fit e x c ó .c a
-vbi ¡n d iíB n iíé lo q u itu r d e h o c .
n e s v n * . ‘- l e c o a í e r r iF f l u n L a r g .a d h o c .L d e t c m p o - c r d i.c a p .t .
tOBporf
ÍS F tS fF n fe l
re,vtinfufceptis ordi-
jiib u s m in iñ ré t.N o t.»
n ullus.d uos facros ordi
nes eod é d ie r e c iF r e
d eb e t.Ité fauore r d ig io
n is fe d íiu s cü aliquo
d ifp e n fatu r-Ité q u ip o ft
e x co ica tio n e m latá, ne
dúos facros ordines,
eodé die hos t o
» P„ ^
9«, yn o n p o t , taquatn cu<
g e xcó ica tu s d iuina p«
s ú p fit Ité s rg . » in g r e f
fus relig io n is non tollit
irregularitatem .
i 6 0 »-¿<>.íl.3fcÍÍ¡Cetfa
cro s ,q u i fim ul eod é die
cóférri n ó d ebent, s.d e
tép .o rd .littera s .& c .d ile a u s .a d dúos v ero m iñores, v e l etiá quatuor
p oteft aliqu is p rom oue
r i.s .c p r o x .fe d id é effet
d e m in o rib u s.fi prohrib itio excó ica tion is fa*
¿ b fu iffet d m inorib*,
lic e t F f l i t con ferre m in o re s:q u ia fi n on v u lt a liq u e m prom oue*
-»-Jj
. ,
J.foejiy.
.
,
<■^ codice Barbidj
íubdnos.&
,
uün i-cópüatione
j„,a. ice
Aiouüta)
"
excó.cü dlorü.quia ? fementiam excóicationis redpiunt'ordincsarg.s.decleri.elcóiLominift.latores.
g /o
r7,7«,t «««/i , , . . ™
d« Z llr a h c X H I fir
r t fed ad farcrd otifi ner h a n c lic é -
• . -q-Z-fi q m s o m n e m .
^upra y i f ,
L ' ....y - S ^
cc.
ePí de yariis excef ihusfubditorum:fed ne P
. . r^ tei .fohm
terum fuperbirent.fubqcit de eorum excefstbus.Vel a*>
ter et meUustSupra yiftim eft generaliter ¿e
cefalus.tam 'PTaiatorum.quam fobdítori,
ett Tuhrtcamfpeciahm de Eralatorúexcefihus . A ' •
DíÍMC materia haoetur.S6-dift-p t o t Í . [ ‘f f
Lruonit.Y D ux fu n t p an e s-S c d atib i, Siu»-»- A « /;
c ;• - - - . E p i p resb yteros & ah os
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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Dec!:ccfsib.pr®Ia. T it XXXZ=
XXX
V;<ec?:ccfsib.pr®Ia.
jySi
f iiio s & fe tr w fr a t c f n a c Í e b e ñ t c h a r ita t e tr a a a r e :r e d ip f i? r iu m f a
ciebauF^Sc nifi ad v o untatem
eis p ec u n ia m fo lu e re n t,d iu i.
num o ffia u m in te r d ic e b a m e ifd e m :y n d e m andat P a p a e p is ,q u a tenus in eos tallias & exafliones indebitas exercere no praefumat,
necdecaetero illos grauentindebite,vel traaentinhonefte,& fi­
ne confenfu capituli fui
ipíosfufpédere,veIeojumaclefi«mter(üce
fu £?cclefias!’qua:
JnivnafufHciat, eos
habere permmam, nec
S lS m ^ firn .
¿
” s ta iit a ^ n iT O ®
Sm m ep oen* f u * , a í j
á fim ilib u s a b ftin e b ú t.
Not-g epifubditosagr" l í í w
ro n fi
f
e
!¿^jLfpeídere e le n c o s , vel
ecclefias
in te r d ic e r e ,
n e c a c o ic a r e fin e o rd in e iu d ic ia n a : Etfic
.Videcc^ t o a f i d í b a f o ^
•
a c ó ic a n o n is f iu e f u
^‘¿fil^isTítem'p^ra
if.t 47-* vnius d e b e t aiiis t im o
rem in ferre.
Llfider» a ( C h a m a u f i é .q i ,
toBut.c.3. F * d ic a to r . s. d e c e lib ..
cum A p o ñ o lu s. 18 . q.
m t l f í.h o c t a m u m .9 j. d iíí.
& 1 . «bflum.
^ 10 . b
r a llia s e y exa ñ io .
tiieace. « í.^ S ic s .d e i m m u . e c
benigna a c fraterna debeatis fatisarchidiaconis confiietudi
charitate* fouereiM andam us, nesfc ,quas presbyteri in e cd e q “ « e n u s in eos taUias & exa-^^füs fúom m krchidTaw M t^^^
^ioest^m debitasexercere nul- debent,plenarieconferuentur:
latenus pr®fumaüs « : nec de- & illis debitam reuerentiá ex"^ f p .^ ^ a ^ o n a b ilite r grane- h ib ean t,& honorem .
m honefte tradetis eofdem :aut fine indicio capituli¿
« W « n E x o m e ñ .e p ifc o p o .
fufpendete, vel eoru m eccle- t B a b e n s f i é m o n e m f e u co lla tio n e
fias interdido fubücere atten- h e n ^ i j, i ü u d p r o f u o v r n m i n e r e non
tetismeque duas7_ecclefias ♦ , p o t e f i j e u f f n o n f e r r e .
vnam fufficere videbi
C A R
! I f,
tfp c tm itt^ ú s m o s tc n ttc :n c c
A D t auresnoftras perueahquem excom m unicare | fl- A n i t , q u o d quidam archine ordin elu d iaario t pr?fum a diaconi tui fe in ecclefias, qn?
jis . S c itu rip ro ce tto q u odfi in fuis archidiaconatibus va!
huiufmodi rum ores de vobis cant,aud oritate propria intrukerum adam es noftras perue- d e re ji non verentur : & infra.
nerm t,protantis exceíTibus VO S f M adamus quatenus eo s, qui
taliter puniem use, quód tim o JO{ali m odo ecdefias occupakr*
n o n poteft daré p riu ile
gium.arg.9.q.3.cQque
c. p er p rin c ip a lé.& cnunc vero.Lau.
f r S ío rm T ü o u íd
S cü ¿ p " i S t
c h id ia c o n o in a liq u ib *
o b fe q u iis ,I ib e r á d o c le v
vd fu b tra h en d o
n J '* ?
q u o d p arú
& 16. ,
9” .pr*dFmus.§.ficut
M o . & c tt a m im u s . & commut.
d e r a n ft i cÍ
^ S S “r
Akxandro
f e n r .v b ie x t o t o fu p p r e í u
"
i!j- par. 14.
ca.3.
d ig n ita s. A rg -
&f e t
| - ° e f e .v a c .p e r t o t u .&
« ra m a fcíffiC tffi
re -poen® veftr®, c s t e r i = á fim ilib u sa D ftin e fa u n tt •
f Idem Cantuarieií.archiepo.
ff No« p o te ft epifco p u s fin e ca u fa ,e ccle
vel o c c u p a ta s d e tin e n t, a d eas
d im itte n a a s cenfura ecclefiaftica c o m p e lía s : 8c eafdem. ecel efias d e períbnis idoneis o r d i
a lte r i f u b i t ñ a m , a b illiu s f u b ie ñ io n e ¿ 'r obfeq
"■ u io l'é
" era re,
nás » , pr® fatos a rc h id iá c o n o s £ ? e « ¿ T é dlíu'm
CAP.
p ro ta n ta pr® fu m p tion e, d eb ita cures a n im a d u e rfio n e pu-
II.
ñire* .
A D t h *c.q u o n iam epifco»cp r. enim fem are m anu s X JL p u S pluresecciefiasa C O n
fuas in noxias D e o , & fuetudine fió obfequio archil e g i , & p rin c ip i,nullQ - diaconorum liberas conftituit
diamuie q u ep cttin g e relu c ru m ,
imm unes,per quod redditus
í " ” ' s“ .“
. & c S : dim inuiti eorundem : M andap e r in d ic l.'v n ic a . lib !
1782
n e c e o n im íu r if d ia io n e m t ís auferre. ’
i » Diminun.} & m a lerq u ia n o n d e b e n t e p i iu s fu u m a lic u i d im in u e re citra e iu s c o n f e n f u m .C d e iu r .r e ip u b .I .i . lib . 1 1 . & C . d e
e m á-l.n e c a u u s .& s .d e e c c l.* d i .a d au d iétiá z . & C . ( í o m n i a g r o
d eferto, q u ic ú q j.in fine, lib . i i. E t e íl a r g - g eps í alterius p iu d ic iá
^ Id e m t in co n c ilio Laterañ.
f C o n tr a n a t u r a in c o n t in e n te s jifu n t
cle r iciy d e p o n u n tu r , ¡f a in m onafterio
d etru d u n tu r-.fi la ic i,e x co m u n ic a n tu r.
,
. .
C A P .
m u s ,q u a t e n u s f a f r u m e p ifco -
lili.
^
dehoc.quodverius vf. tur, mdu
A D o r r :H o d ie tñ
M e qu*ñio eft de ar- f„‘°
j
per fctiív & do
w
k ”
ffGfo./ej.ur^.kej.ro»!
tra. c r ttí rem nnfecSdii
a r g .c r rem ittit.tertto Ut.
teram exponit.
K ff Confietadines.Izeg, j
.
g i u r if d i d io archidia-. bcet Yiexá
ce n i potius e x c o n fu em deri.i.:ncó
f f in e g e x iu r e iu u a tu r .
e le fl.d u d u m 2. §. ” F ;!ú !‘ oe
ta n d é .a rg .s.d e o f.a rc h . cohabita.,
c .v lti.a r g .p j . e o . c ú f a - 'l«■&”’u-
________
___ .
tis.vbidehoc.Itéargu.
10. ff.d e d am . in f e c .l . p i f u p e r h o c c o r r i g a s & e m e n ^ L e n c i : & in f r a . 5 Q u i c f i q ;
q u ó d fe ru id u m e x con
c x d a m n i.i.r ñ .& i n A u
d e s ; & i t a p r o u i d e a s ,q u ó d p r® -^ ° V ^ i l l a i n c ó t i n é t i a , q u ® c ó t r a
íu e tu d in e p r * ñ im peti «gamem
t h e n . d e c o l l a .§ . & h o c
F
'1
E
p o t e f t u . d i f t . c a th a
quoque, c o ll.^ .n ifi e x m a g n a & g t a u i ca u fa .16 -q . I . g en eraliter. l i c a . & i8 .q .2 . feru itiu m . d e h o c p le n e d f s-d e co n fu e tu d . c v lti. & ‘,¡5 f e
§ .n o u e lla m m .& s .d e c e n fi.c u m A p o fto lu s.
& s .d e c en fib . p eruenit. & in te llig e q u o d h ic d ic it,d e con fu em d i cip.HorrenL
d a C u F t r i» .] S ic s .d e h is q u * fiu m á m a io .p a r .c a p . q u * f i u i t . &
n e p i* fc r ip t a .
ita eps fententiam e xcó ica tio n is fiu e fu fp en fion is fine ca p itu li cÓ
A D u » m .] A rc h id ia c o n i ecciefias lib i fu b ie flas ad fuum víum .
fenfu ferré n on d e b e t.a rg . 1 5.q . 7 .e p s n u lliu s.cú h * c p ce n a m a ior
retiñere n on poíi'u nt.h oc d ic it.P rim a pars narrat fa flu m : S e ctiminís lei
f it in e c c le fia .2 4 .q .j. corrip ianm r. id e o m e rito r e q u in t co n fe n - cun d ap rou id et:ibi.M u »d u n7» r.A bb.
dcccmuaf u m capituli.
C A * v s . Q u id a m a rch id ia co n iE x o n ieñ . e p i i n e c c l e f i a s ,q u *
e t Neque duas ecclefias.} q u a m m v n a n on d ep en d eat ex altera, s.
in fu is arch id iaco n atib u s v a ca b a n t,fe au flo rita te p ropria in trude
d e * u .& q u a l i .e a m t e .v e l n ifi fint ita p au p eres, g p r o p f e ® ne -® ° r e n o n v e r e b a n tu r ,& e a s fu is v fib u sd e p u ta b a n t,c u m p e r fo n a sd e - , Addesd
queant M e n t a r e r e f lo r e m ,v t i b id e m .& l o . q . j . v n i o .
b eren t in ftituere in eifd em :p eru em t h o c ad P ap am , v n d e m a n d a t hoc quod
A Dr 1 T • V e l v n a m h ab ea t in titu la ta m , a lia m c o m m e n d a e p o E xonieñ. quatenus iU os,q u i tali m o d o e c d e fia s o ccu p an t, v e l r.oj. Bal. m
dTOnentoccupatas,eccIefiafticacéfuracompeUat,vteasdimiitát,
” m .2 i.q .i.q u i p lu res.
^
1 • Stne ordine iudiciarto.}Eí ita h áb es h i c , g o td o lu d ic ia tiu s 1e r- & eas o rd in et d e perfonis id o n eis: p r* fa to s v eros arch ic h iaco n o s
p ro tanta p r*fu m ption e p u niat an im ad u erfione con d ig n a. N o t. g
oari debet in fentétia e xcó ica tio n is fiue fu íp éfion is, v t 2 .q .i .D e u s
n on d e b e t aliqu is fib i retm ere ,q u od a lii n e ce fle h a b a d a r é . Item
om n ip o ten s.& s .d e a p p e l.r e p r e h e n fib ilis .& feru atu r & attendi?
n e m o d ebet feipfum in gerere ad id quod d ebetur.
f e o r d o iile ,fi le g itim a a d m on itio fiat: v e l fi n ó fiat, p er v n ú m en
1 t lntrudere.}vi ad o p u s fuü illas retineant:quo d lacere non p o llem in greffum e c c le f i* fib i n o u e rit in te rd iflu m . J. d e fent. « c ó i .
fu nt.íed fi caufa
c u fto d i* „h o-c facerent,; h o c lic e r e t.6 j.d
in
l a c r o . & c . c ú m e d ic in a lis r in 6 .1 l a t a t ñ t e n e t .ii.q . 3. f ie p s io n e .
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e I u d * . a d l ib e r a n ® tm .& s.d e o ff.o r d .ir r e fr a g a b ili.& 2.q.7-qu aprop ter.B er.
*
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h p i e c d e fia s arch id ia co n is fu b ie fla s ,a b e is lib erare
^ 'S8?,..
h i f : ^ “ " “ P of eflu
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o codcdicicit.S
it .S eeccuunn d a pars-ú
p a rs-ibbi,M
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i,M aand
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í = Q u id a m eps fuffiraganeus C a n tu arieii. a rch ie p i plures
d
* ® ^ M fe itim m u n e s á co n fu em d in e & o b fe q u io a r c h i^*o®“ ° ru m ,p rop te r qu od red d itu s eorú d im in u it : p eru en it h o c
^
m and at a rch ie p o p r f d i f lo ,quatenus p re fa tü e p m
b o c c orrig at & e m e n d e t:& ita
> 9 arch id iaco m s
^^™entur i l l * f a in eoru m e c d e f ii s :& p re sb yten illis d e ¿ u fa®*b¡beant r eu e re n tiam ,& h on orem .N ot- g e p i iu ra arch.i“ orum ,8c e ü a m alio ru m ? r * la t o r ú d im in u ere n on poffu nt.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
7°
b ib u s .& s .d e a p p .b o n a t.& fi e tiam ad eos p eruneat in fo m u o ,n Q
fib id eb e n tre tin e re ,fe d alios in ftitu e re .v t ínter d antem & r e c i p i e
tem fit d iffe re n tia.!, d e in ftit.c a p .v la .n e c credat g i p l e p o ffit o m
bus fu ffice re ,s.d e o ff.arch ip resb ytO T .c v lti.
m ff Ordtnas.'jzá eorú p fe n ia a o n é ,n ifi aliter fe h a b ea t có fu e tu d o .
n . a P»»»r?.]aiiqua extraordinaria p oena.
^
a'^'^íertci ] D iu i d if,q a d u o funt d ifla . Secudu:ibi,S> Zujf».Abb.Si.
l , C ‘ ' » ,Q n ia d e r i d & l a i d lab oran t illo v in o S o d om itarú ,
p ro p te rq u o d ira D e i v e n itin filios d if f i d e n a * ,& q u in q u e d u it a ­
tes P m econ fu m p lit; ñ a m itL a te r a ñ .c o n c iliu m ,v t q u icu n q ; m i l l o
v ir io deprehenfi fu e rin t,d e iic ia n m r á d e r o , v el ad a g e n d u m poeni
ten tiam in m onafterijs d e n u d a n m r : fi la ic i fu e n n t, e x có ice n o ir ,
& á coem fid e liu m e x d u d a n m r . N o ta , g d e r i d lab orantes v in o
S o d o m it ic o , a d e r o e i i d d e b c n t , v d in m o n afteriis d e tr u d i.
I7 S4
1783
fo r á o f id d iu m r a d u d i.
''VCT»/.]Sententía excóicationis lata 5 fubditum deneaantem
-procurauonem exaólam vltra numerum concilij Lateraneñ.
non tenet-hoc d ic it. V e l generalius fie , v tin rubro. Secunda para
í< = = Í S S 3 S S f ts .
ib i,l¿« o 2 » e -A b b .S icu l.
C ‘ i T . . S tatutum l ü it in L a te ran e ñ .ccm cilio , ® P r * la ti e c d e *—vwn
M»tc
. G
fia n im c u m v^ifiu
«II» tc ^
« u r n r a m ' e f t fp ro p ter Q u a m
in iu re co n fefli fuerin t, v e l c o n -
cieñ as ib a s, ce ^ i^ ^ n ^ !
I . f e d & c o n tin u o , t e
f¿ D e iv J tlV s d i^ ^ ^ ^ ^ ^
m f t i S d e c x t g o in e o d é < ep iq u in q ; ‘ d u it a t e s ig n e ^^ fco p a tu ad o f fia ) im execntio^
j - o j i f o n i p f i t ; d e p r e h é íifu e rin t n e m nu lla te n u s a d m itta n tu r,
h o cn o ñ fe m a n ttv n d í
S n u m 'á t i r
laborarerfi cierici fu erint, d e ik
J u i d a m P r * la t iq u a r p
- ^ " ^ ím
T « r ¿ ? r o 'S
d e l ió o . d e poenit. dift-
r g f ¿ f £ js iip .i.g ile g i.fcrici.4i-<l«
sHiilteriis.
laiiú cap- ten orem priu
t u f i d d i g f i a n t p e n i m s a lk m .
i r f s i 'S t e S t e h o c id . .
. s u U ¡ m n m t e » ,u r p a r ,T e J ú p m o
Bcmard.-
-
qtamimrin
btamitur m
D ¿ ca p itu lo ifto ,® e p i a liq fo d ab ab b an b u sp r? 1-J
'
ter d e b ita m o b ed ien cia
5 lib erta tem h u ic or d iCap.t.eo. n i c o n ce fla m , n on e xim v liu s
m in i. c6- gant- S i a u tem a
C C le m e n s tertius.
ÍO ,
Id e m .
-"X
,
^
J V m * ad qu o ru n d a m ; &
•
í
T 1“
___
p erfon arum in Latera»
s i r __ neñ. c o n cilio f-onftini_
m veftrx A p o fto lica a u d o n ta - eGclefiasvifitauerint,li m hiS*
te concedim us > vtfiecclefiaru berÚ fit eis auñoritate
c
^
A n e : íi epifcopi aliquid ab
p e r íb n a r ü in L a t e r a n e ñ .' c o n
« p r o cu r a tio n e p ro p lu « o ifa ifa
c ilio
f S íí í" h £ l„ - S
" c o n a it u t u m ,c u m e c d e
fias
ifít
á t , eexcedere
- A b b a t ib u s ,p r x te r d e b ita m
li
a s v ii
ita
x c e a e r e fo
t o rte
r te p r x ?Te^’e r in t , lib e rr
“u in
S fit
fit o
ob
b ee dd iie
e nnttiia
am
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coOnntra
t r alibertaré
l í b e r t a t e30
3 ofu
i um
u ippfe
i crin
i m t,¿¿
c , u cppri o
u illis
iiu 5 p
pro
r u cu
u ra
tu
a b b lú b u s h u iu s ordi» o td in is á prxd eceíT otibu s n o t io n e m e x e g e r in t, lib e r u m fit
n is,a u ñ o rita te A p o fto ftñ s & á n o b i s i n d u l t a , exigüt,
v o b is a u d o r ita te - A p o ft o lic a
do
lic a d e n e ga re q d
l i b e r u m fít A b b a tib u s a u d o t id en e g a re : E t í i p ro p te r h o c i n
videin c6llb
c r u m ü t A b b a tib u s a u a o r it a t e A p o f t o l i c a q u o d petitur,
eccleíia s veñ ra s,v e l e le n c o s a li
Y
q u a m fe n te tia m p r o m u lg a u e -.5-derefor
a®
lj. d C n e g a t C .
r in t, ipfam decernimus non
E
i s
'I d c m N . r u i c e ñ . e p i f c p . c
ce lT a m , alio q u in lic it e
y i c a f m e c c k ft £ v ju r p c n s fi b i ipfius
l,beTtate,etdeq»aobedte
U» inteUigatuT littera.
e c O bedientiam .]E t£c
n o lo q u irar ca p iralu m
tu r a m cn tu m , a d o fíicíj J u i exe cu tio -
Ktari nis e n im iu r ifd iñ io tá
d o ia i.c6 - in m o n afteriis, q u ám í
piiatione.& a lü s p ertin et ad e p m ,
s r u ”s : m fi¿ e m p d í n , . í q.
te n e rc
40
nern a d m itti non d e b e t.
-C eleftin u s tertius F a u ft in o t e po .
,
.
„ ..
, T rAatus
B
/ -
lefias i i l ¿ L dericov e l d e ric o s , aiiquá
fenten tiam p ro m u iga - fcb
fimentia lata 5 P riu ife r X I Z ,
g iu m v e l i n d u l ^ S t e m
Pap*ab aliquo inferio
ri,nonjenenvndevíp
h a n clitte rá ,® h o c o m » ftfficc14.de
n ib u s fit con ceffu m .
leFórmit.
K :Cc«<r;7;< ).]s.d e ce n
lí.c u m A p o ñ o Iu s.
•
inferior atra epifcopum,
1 ,r AuBoritate Afcfto.]luLvcA
non potefi fua ecclefiam,vel fibi fubie- fpeciali. idé tñpoffent 'Spdido.
Elarn alteri m ire fine epifcopi confm- iure cói, vt vf, ficur fif u , etiam Metropolitani auBoritate g n a rebus meis impref
eli cajós
L lud etiam de vicarijs, qui
tit.p r *.fu . v e l alie, im»
perfonisfide & facram ento multum allegAilts.
C
P
p o -1.1. & 2 .& m e liu s .
obligan funt,duximus ftatuen•
ft.S
aqua q u o t i.& * fti.
dum : Q u ód fi perfonatum fibi jo
falíb-aíTum entes, contra pera»-ui.
I c u t t. vn ir c wKiiwpa.icio,
e p if c o p a m s , .
_
„
cap
fonas fe erexerint, & fuper hoc i J arque poteftati fubiicere ® ” qtecoanouimlt
raneñ, fob 4 . C . 1 . & n u U a .
Alexandro ¿ jn e p o ru m poteftate
¿ifpar-js- ab b a te s e fle d e b e n t.i 8.
q . i . a b b ates, loq u itu r
& s . e o .f a n e ° & q Á e p s
e rg o h ic non d e lib ertare exe m p tion is plen e, fed d e alia lib e n a te
in iu fte a b ftu lit,in q u ad rup lum reftituat. i S -d ift.q u on iam . in finco n ce ffa ift i ord in i, ® n ih il ab e is e x ig a tu r , p r* te r d ebita m o b e a r g u .C .a d l.Iu l.re p e .I. i . & in A u th e n .v t litig a n .in e x o r .lit.in . 5- &
d ie n t ia m ,& in t e llig o in ifta d e b ita o b e d ie n u a , ® e pifcop u s pofh o c q u o q u e .c o ll.9 .
fit illo s v ifita re & corrig ere co r r ig e n d a ,& con firm a tion em abba»
" GÍo feq.Jignat contrarium.fil.Bpi.pcnit quam reprobat.
tis h a b c re ,fe d n u U u m te m p o r a le d e b e tp e r c ip e r e , v t h ic v f , lic et
----non p len e co n fte t d e lib erta te c o n ce fla ,fe d ob fe ru a b itu r prou t có
n i ile g io iftis co n ce flb .
tin c m r in lib eertatis
rta tis p riu
' ' a u ñ o rita te p riu ile g ij
f 4 Denegare.] A u ñ o r ia t e h u i u s c a n o n is .a r g . io . q . 3.qu iaC G gn o
f ü n tá iu r ifd iñ io n e é p o r u m : v n d e f é n te n tia 'la ta ? p r iu ile g iu m
1»_ .n. ___ '___ V ___ n . - í - . J : 1——
u im u s .fic j . c - 1 . & é x có ica tio X
p h o c I-Íf*
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b i /d4?fS, & j t. uP a p *___
, nu liai (e ft,ta m q u a m á n o n fu o iu d ic e la t a :& t e m e r a r iu m e ft
. nd am .
.
j,..0>d.ad quoru
& in d ig
n uJmifu
1 a a u ñ o r it a t e p r * fu m e r e ,q u o d a lic u ifp e c ia lite r e ft
n -c í.J P o n it p cen am v ic a n o r ü , q u i ad v en d ica n d a s pra-laturas
con ceflu m .T.d e p riu i.fan e.8 c ira in q u a n tu m ifti e xem p ti funt,fer»
f e e x ig u n t 5 P r e la r o s .h o c d ic it.A b b .S ic u l.
_
u an d a funt fu a p riu ile g ia . j.t it .2 .c ú c a p e U a .8 c fic in te llig c .s . eod.
.
^ o íh tu u v ir a n j in e ccle fijs a u ñ o rita te e p o fane. A liás v e r o fi p riu ile g iu m tale n o n h a b e r e n t, & eps praediñu
ru , q u i o b b a a u íu n t perfonis e cclefia ru m ftde 8c f a a a m e to : vica»
num erum exced eret, v e l aliás v ltra ten orem c o n c ilii eos grauaret,
•
-ra u a o
fi e tc ó ic a r e te o fíe m ,
a i ex e cu ü o n e m fu i o ffic i, n^atenusadm irt#^^^^
® co te C !
f o s i n i u r e , p r o c o n u i ñ o h a J ^ r .I t e m co n feffio m iu r e & c o n u i ’r .Ite m q u i p fidem 8c iu ra m en tu m v em t,ta m q u a
fálíáriu s 8c pcriurus d e b e t e x p elli d e roto e p a __
g ( F«Z )i.]& ita ed am q u afi fálfa rij 8c p e n u ri p u m ri p offu nt, q u i
Aáieo: ?*'H '^“ to m m v e m u n ttv n d cta m q u a m in d ig a ip r iu a n d ifu n t.s .d t
dnriuí FU ' “ ' “ u r.querelá.Sc p eifo n is v ilib u s Sc in d ig n is b e n e fid á funtdc=r.u n utc6 D i^ and a ísc (u b tra h e n d a.J.eo i.in te r.
^
p uniri n on d e b e n t; , i . q . i .
in L
^ ® | '^ ^ q j^ q '^ ^ ^ ^ c .i u d e x .8 c s .d e m a io -S co b e .in te rq u a tu o r .
¿oa
Cap.,.
-M n ít a . . I d e o q u e d ifcre tio -
r ia liq iá d e ú g e n tiv e lp r m p io t íic e o t r a t e n o r e m f u i p m i k g ij
“ e ru m e g u o rü & p er-
i ': E » r i « ® : / « p 4:44. ] f ic í.d e p r iu ile .t u a r u m .
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foc c i . »
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« 5 ^ ¿ 7 d ^ A T A ^ e ? íte ite S o lílS ^ ^ ^
4
W i r f i i . . d icu n t,® h o c e f t i u s c ó e ,fe d h o c non credo.
Ic » t.]A b b a s f i i b i ^ u s e p o , m o n afteriu m fu um á lteri fubuCC; „ 1^ / ;
— ^^ ---.uu,uu,uuu,.-.uuu*,uv,„»x,aL fañum ,q uod i---------, , c r
- -
catdbi,C*mít4g»í.Tertio foLobftaculú:ibi,No»»i/''»'*-Ab‘’ G' ¡77
/
- • P r icrG ra n d e ñ .m o n a fteriú fu u m , q u od eft in
s-G F au ftin i e p ifu b icc ifo fiu e v n iu it m o n a ít e r io d e A c c a to fin e sSic
fil o ioeceían i ep ip6udiv
icuü,a
,dceCUIUS
c u iu saucuiiiuii.c
a u ñ o rita telu
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fieri
d e-----b u ifie
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rü-éí
fu tñ arch ie p i m teruen icn tetep s f ig n ific a u it h o c d ñ o P a ^ P v '
v t f ib i lic e a tr e u o ca r e ,q u o d e o in co n fu ito fá ñ u m fu in R o d «
F>L
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
,785
DecAceísib.prkla. T it X X X I
pa, n Ifeeat ei renocar? q í iUe Prior Graden- fecit co inconíüito,
pon<foftanteaflenlu vel confirmatione archiFi, quá interpofuiffe^oporatu/quia archieps in_dioecefifui fuffraganei fine ipfius
¿ ¿ / ih B Íh d ® ‘Ponerepotett?ranqnicasfan¿iiones,Papaiddecernir jm ®ndum :ocquod-^s id in irnm m reuocare poffit. F im o
aludolledit:ficutemm
^
ad Papá-i^rrnet vnia lien *, a d lu m in u n i Pontífice
* d ig n o fcitu r: ita ep i±
.y¿átr-
“l S " a T n k T á
^bieaio ecclefiarü fu*
aioecrfis. N Y ^ vm o
eparuuad folum Papa
vffii S u b S S ^ Im ad ep m
pertinétinfuadioece^
fi.Itemomniamonaítc
ria,mfi fintexepta,í^
R
SaS fuinihilhabet
di|onere,finealséfuip
fius.itéarg.»archieps
nó eíl iudex ordinarius
totiusprouinci*fu*.
& !ld e r T r Z Z p á
uaCipra
pa.
L ty ilU p r o fe q m tu r .S o
S
“ r * S m lfS ‘
vn io,& :fn b ieaio earundé. d u m eft, q u ó d v ir a d propria cum appellatione cefr
C u m Itaque Prior Grádeñ. m o eam rem itteret, cui fuerat m a- fanteab officio & bene
iw fte riu íu u m , q u o d e ftiu tu a tn m on ia liter copulata. Ideoq,- fidofufpendat:&virú
‘i^®cefi*>,&: de tuo debet ordr- m andam us, quatenus fi tibi c ó iUnm compeUat,vtvxo
n^ri co n fen fu ,m o n afterio de ftiteritdepf£ m iffis,appellatioA c c a to T f tuo affen fum im m e iie c h a n t e p r*fatu m d e ric ü
le q u ifitO ') fu b ieceritfiu e v n ie ab officio & b en efid o fufpen- feffioin fcandalum alte
q u o d fe a tte in c o n ftlltO ,ti- dere non poftponas : com pel- rius extra ius faaa,def‘ Ceat a u d o rita te * noftra(fi- »°lens virum ,vt vxorem fuam repr?iudicat. ité necun ufru fu erit)in fírm are:N on cip iat, eique fficutiuftum eft)
obftante a fle n fu v d confirm a- o ffic iu m s exhibeat m aritale.
^
tio n e , q u a m M etropolitanus , ,
trM JZ iÜ r X L
interpofuifte proponitU r: CUm ^ ÍeT ilívX atm ffi “f ' ^
duobus rem,tntX
5 rfcf. &
indíÓecefi fui fuffraganei abfq,•
tieTiletovrfitatonbusLombardr*. ^ , Fubl.ce confiteri. ]
íc o p i eft e c d e fia r u m f u * d i¿ e - ,,c a r n a l i t e r c o g n o u i lk : v n d e fa -
ip fi« s a fle n fu , n o n d e b e a t a liq u id c o n tta c o n ftitu tio n es ca-
* C ie r k u s a u íio r ita te m v e l co n filiu m
e p o 4 2 .q .6 .id e o .E t d e p o n ite o id e m .3 .q ./ a c iGap. I. cufauis. q uáuis. d udu.
tMuni, & s.d e trásla.in ter cor­
poralia . D iu id it ep a tu
sTitéti
i n d u o s .i6 .q .i.p r * c i p i
mus.$. ficut. V n it d u o s
id d ecern im u s irrita n d u m .
ffin n o c e n t iu s tertius a r c h iF e s b y tc.-o fan éti A n d r e * d e P a lf. i
,
f S u fp e n á d e b e t c l e r i c u s , qu i d e f u o
crim in e p u b iic e g lo r ia tu r ,
Q
r
k
GA
'O
'*r
F. X-
E
x t litte ris veftris a ccepim u s ,q u 0 d c u m a d A lb i|a
n e n fe m e c d e fia , vná c u P ifa n o
a rc h ie p ifc o p o j^tunc ep ifc o p o
Vercdleñ.acceífiíretis,VÍfitatiO
nis officium im p le tu ri:A lb ig a
V d m t C t g r a u c c r im e n m ’ ° n e ñ .c p ilW in t e r « t e r a ,q u a :
Y '
A-
1
P
M g .g -c ó fe ffio extra ius
d i r e ñ e v e l i n d k e ñ e h o m icid io f r a -
n on icasatten tare.:N osqu oq is.y¡« » ,¡rr;S » 4 ,r i,# A » - .
a fP ím » ír í.] N o t .»
a*d 2 m I lib i in u n t u
ies A p o fto lica refer­
uauit, q u * ab a liis i m i
p im e p r * fu m i non p o f
sút. I y .d ift.h u ic. S o lu s
P apa reftituit d epofitos
lySd
fenfus Iitter*:quia vf expofcere fcandalum, quod vf ? princ. cap.
Secunda pars:ibi,W«5»«.Abb.Sicul.
C a t t r Quídam diaconus P.nom ine.publicc confitebatur, fe
carnriitercognouiffevxorem cuiuídamíui conuicini fiue paroch ian i, p p quod ille vir vxoré fuam remifitad Fop ria: Significa^
tfifiiit hoc dño P ap*:
conus n on erubuit p u b lic e ‘ c 5 vnde mandar cuidam
fite r i':,fe m u lie re m p r * d i d a m archiprabytao quatñ » profittn
T Y
F. l i .
^ c l e r i c i s c u m m a le fe c e pro p o fita fu e ran t co tr a ip fu m ,.
_______________________________________________________________
rint glo ria ri, nullus fa- orep ro p rio eft confeíTus,quód
n * m cntisignorat. A ccep im us cum q uidam in villa q uadam
fane, q n od cum R . Deferieñ. ad eius t iu rifd id io n e fpeffá-
r m ír d T a .r r «
p u n ia n t u r .z z .q .z .e c c e
crim in a i - f f ff- d e a d vlci-aliás
‘ Cap.;
c a n q u c e n im ionomerit tutori, g> fit tutor^ fta
. v.de
t i m p ericú lü a d i p
c-ti.ne cler,
p tin « ,v tf f iid f .f i.
vel mona.
m o fin e accu fatore d á ________
n a rid eb e t.2 3
p o te fta te m .& ».<1 m u .
^
f"
a_Mcri i n v n ü , v t h i c , & i 6 . q .
tam.
P - filia m f u a m c u id a m U o m i .
te in fa m a r e tu r d e f u r t o . i i d e
^
tm.adde
litatcm tes. 16. q . 1. frater no* « e t r a d i d e r i t i n v x o r e m , p . d i a - i l l u d i n f i c i a r e t u r o m n i n o , o f f e fu fp éd im r, & exiU a có
•Q.*ra lier. P rob a t fa i p t a a lio
feffion e n ó p unitur n i- qaod noi.’
r ü & ? c i l ia s .d e f u m .t r i.c .2 .¡ n f i .& i 6 .d i f t .f a n £ b R o m a n a .& 1 7 . i° f io c c a f io n a lit e r ,f e d p p fcan d alu m & in fa m ia m ortam in ter m u /d ift.re g u la .& i.q .é .id e o . A rticu lo s fid ei fo lu it. Z4.q. i . q u o tie n s,
lie rem & v ir u m :q u i p ropter h o c eam e x p u lit,fufp éd itur, alias nó
quoniam vetus-E t cu m d u b itatu r de a liq u o a rticu Io .s.d e h * r e .c u
fu iffet fufpenfus p ropter talem con feffion em . Q u a n d o q uis p u n iri gi,,. & k
C h riftu s.S yn o d u m fa c it g e n e ra le m .v t i7 . d i f t . c . i . 2 . & j.T r á s fe r t p offit fin e accu fatore ,n otatu r s-v t e ccle fia ftica benefi. fin e d im i- feq.videqa
iedem e pa lem d c l o c o a d l o c u r a . y . q .i. & t e m ^ r is q ualitas- M u n u .c o n fe r a n .v tn o ftru m .& d e c o n fe flio n ib u s -in a liis c a fib u s.n o t.
t a t e p o s .7 .q .i.m u ta tio n e s .& s .d e tr a n s la .p e r t o tu m ,A p p e lla t n u l s .d e c o n fe f cap. v ltim .
nngwi'ni.
l u s a b ip fo .g .q .j.c u n ó a .v n d e v e r f u s :
g ffO / j« » O T .3 id e ft,d e b im m ca r n a le ,& a liaco n fu eta. Rer.
g!o, cúfan
K e f tu t t Vapa folus deponit ty ipfe:
l,tte ris.}E p s,cu iu s a u ftoritate h om icid iu m co m m iffu m e ft,
Diuidit ac -wMt, eximit atqueprdsat.
C i á m in ifterio altaris,& o ffic io p o n tific a h ,& ep a tu s a d m i n i t o
^J' 'j
ArticulosfolmtJjnodumquefacitgeneralem:
a o n e d e p o n itu r.h o c d lC lt . V e l f i c : EpS p r* ftan s c a u f a m d i r ^ e ¡b ¡'^oi. m
Transfert t y mutat,appellat nuUus ab ipfo.
v e l in d ire fre h o m icid io c o m m itte n d o .eo co m m illq p n u a n d e b e t gio ». lo.
b f 1»
Jktcc/ . ] V n d e ip fo iu re ad c u ram ip fiu s pertinet & p o o fficio p on tificali & facerd otali, & ab a d m in ilfe a ti^ e e p rico p aie ftatem .s.d e re icrip .cu m non lic e a t .& 1 S.q . z- a b b a t e s .& c .fe q .
tus rem o u e ri.P rim a p arsn aixat fe a u m : S e cu n d ad iiiin ien cO c o m
& c .i.s .d e r e li.d o .d e x e n o d o c h iis .n if if in t e x e m p ta .i6 .q .z .c a p .i.
m it tic ib i, N<>íA»te>« A b b .S ic u i.
v b i p riuilegiu m e xem p tion is o ften d im r. 100. d ift .? m orem .
Q u id a m v if ita to r a in L o m b a d ia acce fl erunt a d e c C ff
requifito. ] q u od fic ti nou d e b e t in aiien arion ib u s. r 7 .
d e fia m A Tbiganen. v t in ea v ffita a o n is offiaum _ exercerent ^ p s
q . 4.in ven d ition ib u s. r z .q .z .a b b a u b u s .B e r .
A lb ig a n e ñ .in t e r c * t e r a ,q u * f o ^ G ®
? ip fu m con feflus
*1 Glo.feq.reci.per quaft.anfuo iurepojfet efs reuocare, ty difbnguit. f u it , » Cum q u id am in v illa q u a d a m ,q u * »0 eius m n fffia io n e m
d^ 9 A udoritate nofira.] N a m a u d o r ita te fu a fe ce re non p o ffe t, v t
fp e d a b a t, in fam aretu r d e fu rto , & ip fe fiir illu d n egaret , o b m h t
y , n u x i m c fi alin d m o n aileriu m fit fu b ie d u m a lin q u ia non ^ f p u rg a tion em fe m cad en tis,& ^ tieficaa,fiffpendera^^^^^
■
" liu ir a iu d ic e d e p u r a t q a b ip fo a d m a le fic ia p u n i^
f a effe iu d e x in ca u fe fua. C n e q u is in c a u fe fua iu s fi. d i. 1
.'
Der h o c v id e retu tiiu d e x rñ d it v t fieret ficu t ffir dixerat:tand em fe r
« • f i autem v tru m q u e e ffet de fua i u r ifd id io n e , fetis cred o » fu a
r u m caden s in ipfius p r* fe n d a eft a lla tu m ,q u o d cu m fu r iR e ac c e
au d oritate h o c fac ere p o ffe t.a r".h u iu s c a . q u ia v t h ic d i d t , fin e
p ifie t,c o m b u ftu s e ft:iu d e x p a u e fa d u s ,c o n iu lu ite p m ,q u id fib U u
‘ uoconfenfu fieri n on d e b u it.
i > e r ^ eflet a‘^endum;8e ip fe rnder » fi fur e u ad e re t, m a lu e ffet:
e ff A tte » ta rí. 3A r g . e x h o c ,» a r c h ie p if c o F s n o n eft iu d ex o r d i& fic «ms 8e iu d ex v illa m illá exeuntes in eorum p r* le n n a lUe h ir
«anus totius p ro a in ci* ;a r c h ie p s e n im om m u m e p o ru m f u * d io e
9^ e fto r d m a r iu s ,fe d n o n fu b d ito r u m .s - d e o ffi.o r d .p a llo r a lis .n i eft fu fo L fu s :t ñ eps i? fe d ic e b a t in e iu s « c u r a t io n e m , fe tau b u s
“ M cafib i^ ib i notatis, alias e n im nifi in cafib u s illis n ih il p oteft
MlPpnere in d io ecefi fu S rag an e i, v t d ic u n t co n ltitu tió e s ,d e q u ib *
^ f i t m e n t i o . 9 . q . 3 . c .i .& z . & c a p .a r c h ie p s .& d u ob u s ca pitu lis
yS jJ ^ fib u s, 8 ej.d e o f f i a o o r d in a r ii.R o m a iu [in lib r o 6. 3B er.
p r o F lu it:c o r a m P a p a ,n e c h tt a a s m q u ifitorum o fte n d it: ip f e m
I y 40, fit .] a e r i c u s q u i d e crim in e p u b lic e g lo r ia tu r , p r q F e r
d iceb atlicte ras illa s P a p * p r * f ^ £ ^ e :im m o Ih m m cu m alter de
> ^ q u o Q fcand alu m fequutü e ft, a b o f f id o & b e n e fia o fu fp éd i
p r * d i a is m quifttorib u s ad A F ^ o h c a m fed em a c c e ffit , q u i r ^
® r h o c d id t .8 e p er h o c co e fe m m a r iu m n im is r d lr in g im r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
1787
■- ' ■ ‘
'7 8 8
5 ifin is n o n p < x m t m u ^ :d n s P a ^ fe a ^ p ^ ^ ^ ^ ^ ^
á x a o f e m c a id e a m ,v e n u ^ m
ipú lxn rep u ta u k
g S S S r i t a -
S ? c 5 b t.tS n ^ ’
r a f t ¿ 2 A s .d e c I e .p u g .m d u e U o .c .2 .s o .d iíL f iq u iS Y Í d S ,a ^
M e n a n f a f l o v d c ó f i io f e u a u a o r i r a c e f i a t h o i i c i d i Q ^ í S
fa c M .« y k r « J A r g . g ao n poteft o selT e e ó s n ifi p rim o
¿ í:
r e n s , q a ó d can den tis, f e r r i ju ,
ñ Q n p o t ü i t ii i u e n ir i .fe N o s a u -
S f o p u r s a r e t ,& :v t fu ip e d i_ o
t e m , q m a íd e m e p ifco p u s.n o n
r,».;-» t-»r>.rt«fir:alí»
lls E S
S ss ss ss
cñ
o M e n d a p f iu m
ffí í-ií^ fir í^ e r fH e o d c :
ío iu m
in m d trT O
q u o d c u m a e c e p ilT e tfo r ille ,-
p erfon a id o n ea p ro u iS r u N o t .f a ic a r g .g f u f
c o m b u ftu s e f t : Vnde ludeX p a- ig itu r p o n a n c a le o m a u m i i n e
u c fa d u s ,q u id fib ifu p e r h o c vi- la altaris m in ifte r io n o n v a le a t
Heretur c o n fu lu it- e p ifco p u m a d im p ler i: M a n d a m u s , q u a to-
e p i iu d i d u m fe rri ca n d e n u s in d ic e r e ,n e c r e d p e r e talem p u rg a tio -
^ te
r ree iie
t Sd eéb eí tr,nce caa uS *
in
flo r it a t e m p r * ft a r e d e
» & ■
poraiem in b e n t lp e c ia lite r ,v t poe*
riídiaioné n a c o rp o ra lis in f li'
committi;.
rép6c cata. tu r i q d í i fe ce rin t, faic
&tñerirat
nalinraco- S S X S t i Y
álits abfq;
irregulariu exerceri non poteft. Et
tc,dieés eis fic eft hic arg. g nó po
VI iuftitit
« b itú ere tefteífeeps, niliptinio
-
.
. r
J c u .p to ^ g j
«B
^
S d S c u m ^ d e J re ^ n d ffi
fo m ^ e M e iS a V d e
“í Y S E r p i u e n e n t-ice m d e r i c i vd
^
« S is
■«ndS
f e t , v t f i e r c t f i c u t f u t i p f e d ix C t
fic ita b fe n te m r eq u iri,
9^
r^nA í=‘ n r i c -
m oneant eu n d em , yt
. txajaina ^ a a ii cedat: alioquin
tiopei fsr- ipfum remoueárab e ^
lú candes.
I eft.de
qua re ele­
gans decretú extat in
e.eonfniai.
fti.x.q.4
fti.x.q.4."
de B.Tb
mam, 2.1.
<j.9f.art.8.
ád j.aign.
d t ó _ .D e h ,o c d ix is .d é
t it a te m p r ® ftlte r it, v e fu m e tlá
ja r .fe tr u m ca p d e n s in ipfiuS: pr® íen tiam e x h ib u e r it corp or
pr® feutia e p ifc o p i eft aDatum:; raleni; , ip fu m in d ig n u m a lta
m e m o ta m m iQ u ir V n to
q u ó d íi fu t ü c e u a d e r e t, m a lu
« f f e f : q u a m q u a m a ffirm e t í e
v é r b is -t a lib u s v fu m fuiíTe:Au
¿ itis q u a n tu s eft c la m o r pop u O m —V y - . ------- .
“li-’•—
>
íi c e u a fe r it im p u m tU S .
rism im 'fte r io . r e p u ta m u s C u
n u s v tV c o p a tm c e d a t, m on e atis e u d e m : a lio q u in ip íu m
a b A lb ig a n e ñ .e c c le íla a m o u é t€ s ,fa c ia tis e id em pe r e le ftio n e m c a n o n ic a m d e p e r fo n a
” ? y a u iy fit t r i ft a V in c
JN wr.] A b obtinenda J-árgu.
d ig n ita te re p e ík tv iii
rarius & p u b liciís alea. h o c d i d t . D_______
iu id if:
N a m p rim o n a n a t d e ci
fe íá & im :S e c u n d o dif?
qu*
¿a
T e n ia d e ca n tore. Secunda; ib i, j p j ,
^««'‘ .T e rtia: ib i ,;q * í4
A b b a s S iculus..
ep ifc o p u s . & lu d ex vilía ip fa m
.
i.- - o
«
• I d c m ^ h i e p o , & M aio ris m o n a fte r íj S t f a n f o / u lia n i a b b a tib u s T u ro n en .
c u m m u l t i t u d i n e fu n t egreíli:
i n q u o t u p r ® f e ñ t i a p r® d i< ftu s
CoU atio b en eficij fa ñ a i n d i g n o o c c u l íu c c e n t o r i* , eam con m
t a c a ffa r id e b e t : & co n fere n sjéc u ñ d o I ft P - ca n on ico
.^ Ü C
c e mo rid
o rt-iciau
i a P i Se n
S .ca
^ Sn -!
ccm
to r ip fius e c d e íi* , ad
q u em pertinet collatio
f u t íf t f u f p e n f e jp r o p t e r q u ^
d e m A p o ft o lic a m deftinaftis:
fe d id e m n ih il fu p e t his propof a i t c o t a m n o b i s , n e c Uttetas
. i .
N t e r d ile fro s filios. B. & P.
c a n o n ico s P i d á u e ñ . fu p e r
contulit B.canonico Pi
flaucfi. vndeorta qu*.
ftíone mter eos-, caufa
irregulSs fkSi ex culp a f u a , aliu s
fu ftitu i
qiimimo
ItauBK»,
«c<v
n o b is illas afferat prsfentaíTe.
q u iu im o c u m d ictus arehiep ifco p u s ad fe d e m A p o fto lic a
a c c e ífit , q u i n o b is h u iu fm o d i
qu
* ® ftione fu b o rta •, vtroqj^afle...
r en te fu c c en to ria ip fa m ,fe per
P id a u e ñ . c a n to r é , ad q u é eius
d o n a tio p e r tin e b a t, c a n o n ic e
a íT ec u tü : & infra. N o s ig itu r
atteftationib® vtriufq? partis infp e d is , in u e n im u s efle ,pbatü .
&eafcni5
iucUcibusdelegatis,cciu d id b ü sd e le g a tis ,cc-'
rá q u ib u s p e u it vtraq; S s s
e le flio n é d e f e f ^
fla m co n firm a ri,'& . al»
terius caflari: lite conje
f ta ta ,& te ftib * b in c in T
& j.d e p u r.v u lg . p totú. w e m ep ifc o p u s a n o ftra d ifc e f
d e recep tis, caufa dela­
v n d e h o c fo lo , g i n h o c fit p r® fe n tia , 60 perqu iíitus
ta e ñ ad d om in ú Papá:
có fe n íit, fiiit p u niéd
pterea iu d ice s quafdá
Glo.feq. PecKper 3. aa epifcopi yel clenct p rinapihui tn crtmiualihu ^ litteras cócd T eru íit p a ttib u s , in qu ib u s q u * d á cla u fu ia v lu m o in
tonfulerepofint.
litteris iliis fu it ap p ofitaip rop on e b atu t ? d iflú B - g illa non íuerat
b.
C e » > f e c .] N o n p r o h ib e t u r h ic q u in e p ip o f f ia t d a r e confiliú
ap p o fita de c o n fcien ria iu d i c ú , & f ie falíau e ra tü tteras i l l a s , 8 r g
p ii n a p ib u s m c n m n ib u s . 2j .q .v lt.p e ffim a m .in fin m am d e ricu s
v lu s fu erat Ü iteris fic falfa tis:fu p er h o c d epofuerunt iu d ic e s , qui
^ te ftd a re
c o M iu i t a i n g e n e r e d ic e n d o ;F u t e s t a l i t e r puniendi litte r a s ilja sc o n c e ffe r a n tid ñ s P a p a au e ftatio n ib u s v u iu fq ; parus
lu n t. a r g .x .q .6 .d e la to n .d u m tñ p o d u s op era co fu len tis,qu á m fug
in fp e a is ,in u e n it e ñ e p ro b a tü , d if l ú P . p u b licu m aleatorem eff^
p r e n t is íu n g a t u r .v t ff. d e q u * ftio . 1. i .§ • q u i q u * ftio n e m . Item
a c m a n ifeftu m v fu ra riu m ,q u i 11. p r o i 2 .m a t u a u it i n l u d o :I p f e
h cite p o ffu n t d e r i c i q u e r e la m lu c ü a b u s d e f e n e d e fu n b u s ciu iv e r o in f u i e xcu fa tio n e m a lle g a b a tcó fu e tu d in e m G a llic o rü , qua
d e b e t.
a
cuWeiis.3 H * c p u r
- I fe r ie m p le n arie m d icau it
De hoc
arcicaio vi­
de doaotes
in c. cleri­
cis, s.ne de
veli
f ■
^
r
^
“ l ilu i s
ñachi. FeUnúin c, li- m d e a t d e t a f lo f e i s extra iu d ic iu m ,lic e t lUe tur p u n ia tu r,non im
cut dignú.
’fi f ^
e m m e xce fli: f i n a c o fi li,,dicen do:
fupra de ho ^
’ ñ ; a" 1
p r* fe n s fu it in fu fp en d io .
mid. & Ni
A í é
i r f ‘^ 1* fequun tur:audiusj^& cetera.
oáaum Pío A
umm traft.
de ir r ^ U
ri cate, 5» .re
^ .v b il» .
n » m ,c r folu it.
Bertholdo*
p r* c e p tu m in q u iü to r u m , &
in 4. gloC
loan.And. c o n m m a citc r r eceffit, & ad h u c P a p a m a n d at v t m oneatur, Ber.
i
Nq/>:i»,r ueUqmjfe. j rd aú o Q e iu d icu ,q u ib u s cred im r. 1 8
í
d e r ic i m u tu an t fie fr e q u e n te f & lu d u m iS e d P a p a illá coníhetudi
ne penitus rep rob auit,cÚ in illis íit m a g is Puniéd a o ffenfa, p quos
d e linq u end i au flo rita s v furpatur: v n d e q ff circa d iflü P .d e m ccra
.Q^iaIpfa f a flú e f t ,p p in d ig n ita te & v ilita te ip fiu s , d ecreuitdn*
L ita n d u m r c u m p erfon is v ilib u s & in d ig n is p o r t* dignitay
t ü p a t e r e n o n d e b e a n t.P r * t e r e a ? p r * fa t ú B .fu it p r o b a t ü ,g d e c q
Ita p m y __
fiq u id e m .ff.d e e u ifl.fi v e r o .& l,f id i¿ t u m .í.p r * f e m e .& : f f .lo c a r i.
u e m q u * n t u r . 4.e x e r c itu .A rg .? .s - v t lit.n o n c o n te lL q u o n iá 2. &
f f.q u * fe n t.fin e a p p ,r e f c m .l.i.í.c u m ex e o .n o n e n im ftatim con­
t u m a x y r .q iu v o ce ra p r* c o m s n o n e xau d it.ff.d e in m te g . refti. 1.
p e im ia .q u * in d p i t ,d iu u s .& C q u o m o d o & qñ iud- ea q u * . . &
?. q. 9- ca u ea n t.íe d certe ib i non ten uit fem em iarq u ia ib i re u s n ó
an o b Ís.B e r.
B .a b íb lu it,p r * d p u e ,c u m p oftq u a m h o c fib i o b ie flú fu it ,
nolu iti Sed q u ia per d e polition es d u o m m teftiu m con ñitit, g c
ce flio fa f la P .p r * d iflo ,p r * c e llit co n ce flio n e m fa fla m
!
dum B .P a p a d e creu it ip fam irritam & in anem -E t <1“ ® cantor
m conftanter fe h a b u it in h o c f a f lo , v t prim a d on auon e non
ta,le cu n d am fa ce re a n en ta u it,v t p uniatur in q u o p ecrauit, ao
nu s P ap a p n u a tip fu m p oteftate con feren d i h a c v ic e
iF fem :M ádan$ i u d ia b u s , q uaten us e a n d é ,a u a o iita te -V p o it^ ^ ^
p erfo n * id o n e * aíS m iare o curent. N o t. a
p u b h cu s S í
aleator
'**
d a te ®
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Cap.r
campUii,
Vide Ho-,
veftras v id im u s , licer idem fe 4° fu c c e n to r ia P id a u e ñ . ec d efi®
prxbt i.
dcuciív;.
idde Bo.
0«ia .
pra&'5im.
COTO-tíl,
& aow
ici per o.
kC'ineísin.pi^Y
I
Jivitem nem o au ñ o rita te v í I con fu etu d in e debet yfu rp are d e lia cnendi licen tiam : q u ia propter h o c m a g is p u n itu r. Item v ilib u s
^ b n i s & in d ig n is d ig n ita tes non fu nt c o n c e d e n d * . Item arg-®
L c c e n to ria e ftd ig n iu s .I te m iu d ices p offu n t ferre teftim on iíT d e
l i s q u z coram eis a ñ a funt, Sc p er co s .Ite m non p ro ba t h o c e ffe,
^ ^ a b h o c co n tin g it
1790
illu d {p e d a le eft in l i t t a i s d ni P a p * ,q u * p riu s d il i g e n t a e x a m i­
nandae funt, n e c poena illa ad litteras alioru m praelatorum exten­
d it jim m o & a liu d fp e d a le eft in illis, q u od no in a l i is : q u ia ib i
trad itu r c u r i» fe cu lari fta tim ,fe d a lii n o n traduntur.
5 Cle.feq.quaTÍt,zig.pToJelM tceutT(inum ,
1« Voftmodiun.lvaÁt nó
cu n dcm P . p u b lic u m a le a to " eíTc , a c vfu ra riu m “ m a -
t ia m iu d i c u ín p r x d id o r u m “ ,
q u ia ta m e n fides n o b is l a d a
S o T S i!
° lfe ft fa » t p o t« ,9 .a y » d e c im
wftes f t e c iu n t .I t é p r i -lé ñ io n e n ó caffa»
ta , attentari non deba
d enario s p r o d u o d e c im m u t u a u e r a t i n lu d o .v n
d e li c e t a d
______
lliádduum
m ttaannttxx pnra»fnmnfiopoaalliá
r x fu m p tio n ise xce ffu m p r o p o fu e r it,q u ó d
n o n & it, q tó d d ia u s
ccia
am
lu eerit,
rit, vel
lau
uim
fu la
m aappppoofu
v e l ppro
ro-c urau
rau
e r iÑt vv t a b a lio p on erecu
e rit
tu r:y
riv e
e ttiá
i á ,q
c uui A
C -ien
;,,- .*te
- /r» -vfu
t- r „sc
tu
e ll e
ó ^d fc
fu e r it litteris fie fa lfa t is :a b h u -
eleñ ion c non c 3 u a ta ,ie
cundam j e n t a t . Item
tuant Uc trequcnter,S¿ ludunt: o b iettu tu it, prxterm iferit vti
tam en,qui CXofficü noftri '■oewis- ;.6¿ in fr a .•f ; CV,u11111
m igitur
Ig ltu rper
pe r
S ed p riu m eft v erü
d as:
^ v a l a f epc^uuham
,
. puaiiidehctquisme
# : ’ '^í:Gr,dC,ndi extird e b ito peftes h m a f m
d e p o fia o n e s d u o r u m t e f tm m
n o b i s c o n ftiterit
q u ó d co n -
¿¡aendipoteftate, lU»
vice-.vnde fecunda nem
p a r e p r o p o m m u s : a t q u e l u d ^ Í g í f i o P fa ft a prxcefferit, q u á -
n om
n
v a le t. s-de eleñ.cum
^ e : & f ic d u b i a .pbatio non n o c a . Ité n ó
punitur
p o te i
,
V,í® propterhocno
im a g in e , addifloíutio^^^^^^^
¿e b etp riu a n iu r e fo o ,
^ ^ ^ 1 d e u e m tu r
fi vellet fe
=
p r o b a m u s , e x c u fa tio n e m pr
¿ u d eft in o b ten to a •vijeL liu d i n o b tin e n d a p ro -
" ¿ ' t 4 V t e P e t r 0 . S c h ic.'
fed in ob tento b en efijinAuüi. d o poteft e p ifco p u s fe»
^ í P t . ccre gratiam , fi fe lib e n
ter corrigat: d e iu re tn
poteft d epon i. 14- q- 4 fi quis ob litu s. Sc capquoniam m ulti- B .
b í Vndecim denarios pro
duodedecim. ] h » C v fu racentcfim am i cxce»
dit,quoniam illa in an­
uuxuiuau*Hu-ui.v.
no forti ad a q u a tu r. C .
de vfuris.eos.ff.d e con d i.¡n d e .fi n on fo rtem .
to p o fjojUri. f a e x c ^ a e fortem .
d í Veuenitur.] E ft er
fu e t u d in e m fq u x c o rru p tela di
c e n d a e ftT )palliatu r, fr iu o la m
rep u ta n tes;c u m in illis m a g is
! V n d e pars altera ,pp o n ebat,
Q h » p ec ca m
‘
dicae videntur -. ga i b i
A rg .® fu cc en to riá e ft d ig n ita s.
jjg q .je fa jn o fis .lib .i i - C . d e i n f e . L v m -
4 Sa»7íi<,,.,e,,]C.de¿ig
ca.Iib. io .fim .s .d e iu reiu ran .q u erelam .
- ■
juna.s-aereír-ipo.
o b t in u a it I iita a s ,8 c v fu s fú erit e is,n o n tn p raffu m im r, ® e as
« h a u c n t,ficu t n ec ib i p ra fu m im r v i d c i e d f f c , h c a ip fe p offid e !^ i8 c aduerferij « b a ffen t feexpulfos-.dolus en im non e x p r» fu m PUonibus, fed ex perfp icu is i n d id is {frobari d e b a - C. d e d o Io ,d o “ “ -vnde q u i d olu m a !le g a t,d o lu m p ro b a re tenetur, ff- d e p roba,
^ o tie n s # .q u id o la S e d p arg -h a bes s-d e a i .f e l - s d fe lfa n o r ú .v b i
« ¡ 5 p oftqu aia lin cr is felfis vfu s f o o i t , n on p o te n t p r » t c d a e e x “ n o n c n s ,& h ic vfu s dt fallid litte r is ,n e c tñ in h o c pu m su r.SoI.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
vide!.v-
ab e adem perfona fa ñ a
p rim a co n ccíC o &
fe cu n d a , & tñ t e n u it fe
S ”p | 2 f ¿ ñ a 7 u T d ¡
r e n o n v a c a n te : q u are
n u lla :p r » ta e a la ic is v a
r ia r e h c e t , f e d B o n d a i
^
^
j r i cu a'
n o U r fo p S ó m n u ff
fe :8 c id p o p r iu a t p fe n té r i r i g a f o n e im o r a u it
ip sü talem fo ifie , & n ó
d o r ita t c n oftra fu ftu lti, perfo-
íu xta Ic g ítim a s fa n d io n c s
n a id o n e x a í f i g n e t i s .
: P ra te rea co n tra p r a fa tu m B.
. .
...
fu itm a n ife fte [p e r '' teftes]prO-yo
^
“ c o n c il i o g e n a a l i .
b a tu m ,q u ó d d e c o n f d e n t ia iu
Cognofcere d e caufa m a trim o n ia li,
d ic u m v ltim a cla u fu la in fe rta
ite m p ce n iten tta sp u b lica s & indulgen
if o r r a ía lf f Id le "
pradidu^s B fciéter
Aquil.namludus.
v^is fuerit littens fic falfatis,
®'*^*0f‘»‘í'*í-]h»cver debebat táquam falfarius om fent I ti. q. I. nino repelli. V erum nos atten­
d i t f e S u S S S m o ''””
f * Aualr,ta7 % p a .
d a u fu la h tte ris ú h s
c- .„1-^ a p p o fita
n p r a te r c o n fc ié
f F c F - fiiiffet
n
•3^^gi-o can to r ad e o in c ó -
fta n ter fe h a b u it in h o c fa élo ,
v t p rim a d o n a tio n e no n reprob a ta ,fe c u n d a m fe cerc aVtenta-
riqnioribcs
codicibro,
adell ¡a is
magis iicí-
L teSed.cap .il
u ,ü lu d .& c c ú la ic i.? -
eíT ed ign ofcitu r propter i n d i- " ° f a m h a c v ic e
n u lla m h a b e a t
g n ita te m & v ih ta te m ipfius
fa c u lta te m : p r x íe n tiu m v o b is
d u x im u s ir r ita n d u m :c u m pera u d o r it a t e m a n d a n te s,c o n c e fo n is v ilib u s & in d ig n is p o r t x
d im u s , q u a ten u s ea n d em , a u pa tere n o n d ebeát,
m a n nuUa
u U a fiu fla ip fo 'iu rree,p
, puutat a,g, ag -p,erfo
_ - —n afiiit
in
i ndiona
d i g M & fciérer
f c i ^ edlee --
1';,, d e c e r n im u s , & in a n e.
p le a ib ilis f i t o ffe n íá , per q u o s u e r it:& d ig n ü fit, v t in c o qu is
ad excu fand as * excu fa tion es p u n ¡ a t u r , i n q u a “ v ifu s e ft d e li
in cu lp is d e lin q u e n d i a u fto r i- qiiiíTe:in h o c eius d u xim u s v atas" V lu rpa tu rrq u od c ir c a e u n - rietatis in c ó fta n tiá p u n ie n d á ,
fuGcGc cCni ito
f avd/ Luum
c ven
to riá
ip-UCUi p
1 ... d
u cel U
L uriia
i a la
m ..Vv tt c o n c ed e n d i xfu
u vc^
c iiti^
iia iw
d ig n ita tis
valuit,prima nó caflaAaoram .
“ t e s-de concef. pi»- dctftin aa
n e m p o f t m o d u m -B .fa d a m ir-
) P ^ m ^ s im
- Semndá
Ia & Vin­
cent. loan.
And.
m p e t a t d e iu r e fp e c ia li.
c
A C c e d e n tib u s a d n os d e d i
YG., uerfis m u n d i partibus ep i
r
c ic iii»
^
fc o p o ra q u e re lis,intellexim us
graues¿¿grandes quorundam
a b b a t u m ^^--.irncnnifuis
excelTus,qui fuis finifini-
d a fF itlu ° fig n 7tcontra
ttu m ja tM u tto n etn c er .
tam .fecundofi^ at al,»d * Idtm, r i
licet Ion..
contrarium,G- fffm t.
c a f,
feta fecund a n on p o tu it
n e c d e b u it a ttétari, a i á
fi p rim a ip fo iure n u lla
f i i i f l a , v t d iñ u m eft in
pxi. n o tu la :g a fim ñ u s
m t o ffid o fu o c lig é d o
illú P .S c f ic fu cccn to ria
fi v aca b a t. V n d e ifte B .
e le ñ * fi ii t a d d ig n ita té
n ó v a c a n te m r q u a r e n u l
la f u i t e l e ñ i a a r g . p . f f .
,Ite m fim fam r 5riu m h u ic v e r b o ,itrita m .s .d e c le c .d r fd O T m u s .&
c a iid im 8c ib iv tr a q u e c a íf a m r - h ic v a o diuerfus d i c a fu p ib i feS f u a ú t d S i o n r a á d iu a f is parribus, h ic a b v n a 8c ead em p a ­
rir, v t d iñ u m eft.
o
H «xfe.3tanm m .s.d eeieci. cuniiiituucu¡>.
to n .v n d e fi iftoru m e le ñ io ,q u ib u s fc r ib itu r , non h a b a a e ffe ñ ú ,
fta tim p oflet ifte e lig e r e .B a .
\
A b b a te s d e m a trim o n iis c o g n o fc a e , 8c p u b li» X c a s poenitentias in iu n g a c ,8 c litteras in d u lge n tia ru m co n c e
d a e no n p offunt, n ifi e is c ó p a a t d e iu r e fp e d a li.h o c d id r . P r im o
g o n it eporum querelam,c u i fe c u n d o p r o iiid a ,ib i: v»Ze»t«. A b b .
C ' i i- E p i in c o n d l io g e n o a l i c ó ftitu ti co n q u efti fu n t d e a b ­
b a tib u s , ® ip fi fu is tcrm iru s n o n c o n te n n , m a au s e x to id ú t ad e a ,
quarad
I
—
1791
e ^ c r :
Í 7 0 9
: n a fcu n tu r,v id é líc ec c o g a o íc e n d e QC cau fis
quat ad c p o s pertíneré nolcuntur,viucin-ti
tu ríV f
------------
tn m o n ia
iiDuusjin
s jimiuannge
g ennddoo poeniten tias p u b lica s , co n ce d en d o
m a trim
ialib
litteras
o:: p
pro
pter quuar
x au
alitte
r a s in d u lg
lgeenntia
t iaru
r unmi,&
,& fim
f in uilia
iiappra
r *eiam
ia m een
ndo
ro pterq
in terdum a p u d m u lt e s : y o le a s c o n c iliu m
ó o r it a s e p a lis v ile lc ic in terd u m ap u d m u lt e s : v o le a s c o n c ilii
cp o ru m d tgn itati, & ab b atu m ia lu n i n h is p ro u id ere, _phibuit,
“
fe n o n
trariú
trariú « g n a tu s.(
c e r d o s .& in h o c m a ior ¿rat ipfis r e a o r ib u s a r a
d iffiSceffiín í“elüfe
T Videeoa
ciUunJ T ti le g itim a c a u fe fe p e r h u
denc.isffio. —
,-o
j:„.ia,.r«r„«ri.
i4.de íácra iulmodi
valeat le tueri.
mento ta» Not-» ifta qu* hicnhibenturabbanbus, de
f l,...,. 5 S
‘S
?
tr ím o n ía íib u s T c o g n o fce n d o ; '" I e r u n t fe n te n tia m in te r d id i,
in iu n g c n d o p u b lic a s poenitenQ u i a igitur, p e r n id o f u m eflet
ttas
p r * d i d u m pr esb yte ru m fib i t a
tiaS' - ! c o n c e d e n d o e t i a m inliter cred ita r eu elare * , a c c o g i
d u ig e n tia r ü litte r a s , & fim ilia
c o n tin g it
a d id q u o d n o n r a p u it ^ ,e x o l-
lerabiJemmorSiv?:
¿ n o r t^ k r ife T
fent.exc6.Frtu^
^e P ap a nó didt» a k
foti» iih defi
-u en d u m .D ifc retio n i t u * m a n
-d a m u s,q u a te n u s p r * fa to s re-
¿efaao^fofK^^’ f
q u ia in iq uum era t, &
vt
i l £
i n t e r d u m . , u ó d v ile fc ite p ifc o
paiis
mu
iilto
s
pa iis a
au
ud
oo
or
r ita
ita ss a
ap
pu
ud
d m
ltos,
V. o______
lc n te S ig^itU t IU hÍS ,& CpifcO
¿lifAias. «»»• 3CÚ quilibet fuis p o t u m d ig n it a ti, 60 a b b a tu m
vfde B.'finibus contentus effe p ro u id ere f a l u t i : P r *fe n ti dcr
« e t o i i r m k e r p r o h r b e m a . .n e
d o r e s c o r a m te COniieniens,in- teneamr‘reddere quod
iu n g a s e if d e m , v t á m e m o r a ti nonrapuic,& ia quátü
fr e s b y te r i g r a u a m in e p e n itu s «tivtranq; parté difiun
ío n q u ie fc ¿ t.
fa n o „v a I„„
q u is a b b a tu m ad t a l i a f e F ® &
4U e™ P r,p or,to R .& l.rch i.
F3r.q,a^ & :9.q.z.c.i.& c.Jeq.
m a te x te n d e tC ,!!p r o p tiu m V(>
- ^ t iid e m * q u e p oflu n t ¡ u e r it p e ricu lu m eu itare : nifi
4.feot.d.ft. mdnci.i7.q.i c .i.& s.
q u ifq u a m eo ru m fpe-
diaconoSueffionefi.
^
^ T r iu a t ih o m in e s r e g u la r it e r n e q u e u t
m U c p I e f f i 'o n e , v e la b a l c | i rium ,<yjblm t.
b- Eptfiopalisdignitar
arg.35_.q-6. m u ltoru ni.
A o a l" ‘
S u m ,v e l q u ia iub con
ditio n e tulerunt interd iótú, & ip fe facerdos
ition e con*penuden te
c'-?d «
fe t,v n d e íufpéfum fiiit
in terd iélum . s. de app.
d ile d is i . & P apa má­
C A P .
X IIII .
d at ip fum vlterius non
m o le ft a r i: fic excoica­
T N I l e d a t in C h r if e n filia aK
“ ' | i i c a a i i n C > n r ilt O n i i a a b tio fu b cód itionefufp é
- ¿ s b a t i n a l o. t t e n ., ,n o b l S i n f i d itu r p er appellatione.
- .u- o
r jd ----------------r
n u a te CUtatUt, q
CUm prei- s .d e a p p .p r it e r e a z .B .
b y t e r i & c l e r íc i i o t r e ñ . e c c le f i* £ f C íuodnérdpm t.]m
Í H o n o r l a s i ij . I?. t it u li fe n fr * P uden »
' u a n * t p resb ytero ca rd in ali
v\ic
a r io nnainv,.
o ftro .
leaiau
:1
'
^
A. f,A. Ad rderueeula
.nndduummfepceccca
;a ,to r e ,fiu e p e c ela
M eld eñ .d icecefis, n o n co n fue - fi illu d á raptore fcieniierin f p ro p riu m h a b e r e figil- ter iu fc e p if
cfu
a tu
tum
r nininppc csn
enite
itenntiiic
tia m
cmfe. ffw m , fa c e r fio
e lli
non
o t.ue fl,
“ «“s co■m«p'■
pa
n mp.p
fi.
■
co m p d !e re tu r:q u ia te­
netur illu d reftituere,
cu m fu c c e d a t in vitiú.
s-d e r e fti. fpolia. fepe.
fo«® tie caufis m a ttii J "‘ff Ile d u s filius lo a n n es pref& s .d e iiid i.q u ia V . &
m o n ia lib u s,fiu e fin t a b j l J b y te r e x p o fu it con qu eren
bates fiu e a l i i . f eiaciunt
c iu n t
- ~ A -u o d• t e d o r e s fraternitaff. d e iureiuran . fi duo,
batcsfiucaiii,
§. id eiii Ju lian u s. &
^
ip fu m a d reu elan d u m
b e re contendunt:6¿: infra. I D i ■ff.de c on d . f i i r .l . z . & l.
Fione,^fm»hicin finé fu r e s ,& :q u o d fu p e r q u o d á fu r- fc r e tio n i v e f t r * m a n d a m u s , «X c a iife furtiua. & C .
dicit.’arg.s.depr*fcri- t o fibi t a m q u a m fa cerd oti fu e q u a ten u s fi v o b is c o ftite r itita .de fur. 1. 2. & 1. ciuile
ptio.auditis. alias de ia ^at re u e la tu m ,v e l a d fatisfa cie s®e f le , d id is presbyteris 60 cleri- e ilB e r .
re c ó i ad folú e p m h o c
J^ I/ í< fÍ7í.]N ó poffunt
f p e a a b v t h i c p a tet, &
‘
'fu b d iti fingulares
5 o .d ift .in c a p it e .& s .d e offi.o rd i.c.1-B e r.
i n p r* iu d ic iú P r * I a ti e rig ere rfig n a c o lleg ij. h o c d ic it, prim a pars
¿ d Eukhcm p a n itentia s.]l{o c ad folú e p m p ertin et V.. jo .d if .i cap.
F n i t qu éré lam :Se cu n d a d at iudices:ibi.D i/;re«?»> .A bbas.
d 1 Legitim a.] puta con fiietu d o p r* icrip ta,q u iE d a t iu riícü ñ ion é.
C k £ Y Í. P resb yteri
vte ri & c le r ic r io tr e ñ . e c c le fi* MeldenM eld en -dicecefis
dicecefis
s .d e o tn - a r c h i.c a p .v lt i.& s .d e p r * fc r ip .a u d id s .s .d e fo .c o m p e .c ú
c u m n on co n fu eu e rin th a b e re fig iilu m , n e c fin t v n u m corpus , ita
co n tin g a t-s.d e o f f i .o r d i. ir r e f r a g a b il i .
» ca p itu lu m a p p e lla r e tu r,n ih ilo m in u s? v olu n tate a b b a tifl* l o .-T ^ jie c i »!.3P rim o p onitur q u erela p re s b y teri, c u i fecu n d o proui
treñ. e c c le fi* ( q u * e ft ip fo ru iha c a p u t Se
& p atrona
atro n a); propriufigiH
propriu iiguium
um
J ¿gj csp- reffa c a u fa
„ t ib i,Quia
_ igitur. A b b .S icu l.
. h. —
---------.„> a b b a tiffa fig n ificaú it h o cd ñ o P a p * ,m á *
ab ere
.
, '.r « ..;4
f- —
1 c .—
' - ■^ • ' V Q i? ® a m fe c e r a n tq u o d d a m fú r tu m ,q u i( .v td ic e b a tn t) ,- d a tP a p a q m b u fd a m ,q u a te n u s r ie is c ó ftit€ r itita e ir e , d ía is p r e l_co n fefll fu e ra n d u p_ e r fu r to lo a n n i F
. e s b y. t e r o irrp oen iten tiali iu b y te n s & cle ricis a u d o n ta te d ili P a p * p r * c ip ia n te x p re ffe , n e p d ic io
io :r
:re¿íores
e a o r e s ira
Iraterm
te rm tatisvrb
ta tisv rb is co m p elle b at diS
d iatu
um
m p resbvterú
f.vmanr
f ñ m a n t v d d4«
e n
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o u o fab ricare fin
fig illn
iIliim
m .,vv«l
e l.v
vri
iie«n.
o « fi fn
forte
n e nouiter
lo a n n e m a d r e u e l^ d u m fiires, & id q u o d fu p e r fe r to fib ifu erat fu e rit fab ric atu m N o t - » q u i n on funt v n u m co r p u s , nec faciunt
reu elan im yyel ad fen sfecien d ú exin d e d am n o p afto, & n ifi altera v n u m C olle g iu m , n o n de b e n t h ab ere c ó e fig illu m .
dicitur corpus,ponens difiere»
. fi ex litteris. D icas»
C
A
I,
X
‘* ° l u m , n e c fin t v n u m corp u s s ,
a lii p r * i a t i, q u ic o g n o
i t a q u o d c a p itu lu m a p p eila tetur T r n ih ilom in u s c o n tra v olQ
ta te m ipfius ( q u * ip fo ru m ca.. u m h a
p u t e i l ,& p a t r o n a ). ici g .ili
s 7.V-.J-------Jcor/>»i. 3N o t . » g n o n f u n t d e v n o c o I I e g i 6,veIetja
de vna i '
'
’
‘
r ic i i
d icu n tu r fe ce re c o lle g iu m ,________________
fe n t ab b atiíT * :v n d e non funt v n u m co lle g iu m rfiu e vnum corpus,
_ nt co n fti tuere v n u m procuratorem
^ fiu e a a--------------n e c p offu
o r e m p®- a
iraduaf
TbMiogi:
-----id q u o d n o a r a p u it .- m a n d a t P a p a C a rd in a h l a n a * P u d en tian *
F e s b v tc r o v ic a r io / u o ,q u a ie n u s p r* fa to s r e fto r e s cora m fe c o n u e n ie n s ,in iu n g a t e ü d e t ^ v t 3 g rau am in e p re sb yteri m em orati fu
p e r h o c p em tu s co n q u ie fcan t.N o . » fecerd o s co m p e lli n o n d ebet,
v tr e u e le t fib i in pC E n u eaaaC Ted ita. Item n on d e b e t qu is p u niri
i n e o in q u o n o n p e c c a u i t .
3 Glo.feq.probat dupitctter hunc cogi nonpotniffe.fignat contrarinm.ty
y m sttit.m fecu nd* querit.arg.fioluit dupltater legendo.
e fr 8 a w íJ a r « 0 A d h o c c o g i n ó F t e r a t : q u f e f í n le g e s n e m o p ó c c ó
cteii eftde
iure a;uiluié s o j t l
iio. 4. fen:.
dki. is .q .
4urt.ja s 6
« b tn r - c a u id em .# .fi t ib i.a r g - s .d e ftir .q u iC U fiir e .fe d ib i fo lu io ir.
S ed a lia ration e noD d e b u it c o m p e lfe q u fe Í q u i p eccatore in p ce
m ie n r ia co n feffu m F b l i c a t , p e r m u n d ú cop e llitu r p ere g rin a n ,v t
t i i o t de cre.d c p oe.d itt.6 . fecerdos- h o d ie v e r o d epon i d e b e t & in
m o a a lie r iú -d e c r a a i.7 .d e p o e n L & r e m !r .o m n is .S e d n ú q u id iile f e e e r d o s iu itliilfc n fiis r q u ia non fe cic b a t alieru m q u o d p r* c ip ie b a r
jopcitcita
iT
.a’.m c.omp.s.
mtraa
pis.mtraa
'
dfaííéfoie
ni, degua
“
m
liofla, loáAnd.
d i/ i1!/ c6
fueiudo piccipu ; &
qualiter□o-..
gbetat, nov
Batto, in
in i.
1
hoc iure.
r .§ .
1“ fiiocdV &
¿eütua.
poÉStnec
debeat c6Tetaidim !
qaod tn CÓ
feifione a -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
k S si
isvoté
UM P
10 ia
c o n « m a e c o ll^ iu m .^ h a b e r e fig m
t i m a * c a u f a , f u p e r h u i u f m o í i i j o C o / fe g ^ jK i/ e ií a lit e r co n ced a tu r.
,3 q u * enumerantur
y.d
67
. iít.q u á u is co r e p i: o pisis .& c .c o r e p i.& f ic
t p r o P n i fcop
cóuiiivuliut
ftitu tio r
dentiana, v frppeer
r iihaainnc. «.
W
n£eml ,,»» c o g n itio ca u ia tum d lV I ru
im
n ia liú
u mm mmaatntrm
ono iaÜ
ú aadd
«P®
jp m <f iu re c o i fpecftat,
« la-
care nonpoterant-s.de
m a io .& o b e d . c u m in .
?o ad qoe p r* fc rib e r e p ofiun t.
ip^et «>n 2 < Sm s fin ibu s no» con -
L e s .d e f e p S t a .c . .
,
■ I.ga Der l^ationefungitunergoipsfi imerdíSe^'díeól'
d ec^ tero aliq u is a b b a -
q u a ca u fe. ff. q u o d ,c u iu lq u e v n iu e rfita .L i . #. i . ilU e r g o l o h i /
ciu m v n u m corp us, q u i funt in v n o co lle g io , v e l fo cietate,yt I - F
d id a - V n d e n o t . » corp u s m u ltis m o d is d f : oes e m m fid a es p o fu nt a p p d ia r i v n u m corp us fiu e v n a e c d e fia p er fid é &
fiu e p e r fe a io n é g r a ti* .s .d e fiim -tri-c, 2. cu iu s caput eft
S -q-ff-E ngtltrudam . ita » alter alterius onera
5° ' ■
d eret-Item co lie g m m fm e v n iu e r fiu s d f vnum corpus, cuius
latu s d f ca p u t.s. d e h is q u * fi. á p la .fin e confen.cap-n<rait.o.
corp u s p oteft h ab ere fig illu m .s.d ea p p e lla .fig n ifica iiit-o í
-in n o m i.ie .in f i.& a fio rem & a rcam có e m , v t ff.quia
uer-L i.f e d cu m if t i c l e n c i taliter n o n lu e n n t vnum
♦vidcPi,
deeicefii
pia. 5. (ab­
diti VCOÍC
Ut. ut.(£
auate.j.
j.Caflto
in coni*
tud-dnat*
Bargnndi;
ia coDclafione of<-
I
V
xcfsib.i
1 7 9 3
m é b ra in ficia t-Ité c le ricu s q n i n e g a r ep m d nm fuu e ffe, v e l ip fu m
tra h it ad iu d ic iú fe cu la re , v e l dat p iiliü aduerfariis fu is ? ip fu m ,
fn ia m p e r d it b n ficia lu a ,n ó ip fo iu r e ,fic u t fe c it arch id iaco n * i f t e b « A riW iufa»» »» .] A m b ia n e fi.fcilice t.
t G l.feq .recita rifetefifigaáde c r filu e n d o y riü dc regula y ltim a .cr e .
c f H a a w ^ ^ jH o m a g iú
eis au froritaten oftra inhibea,o .ra * c3 la v e i V* expreffe,ne pr® iiimant,vel
? u ra c T fo e rh
d en o u ofab rica refig iU u m , vel
elegerin t in p au p e rtate, C h ri- h ic ap p ellam fid e lita ti
fto pauperi ad p lacitum fam u- ^ M e d ie n r ia m , q u a m
la ri,ta m q u a m n ih il habentes, ^ X S oI u X
to
n ,u m ,& iu c c u b u ia i ,i i
S „T
obftat ®'ceP“ ° f e iutfr
c a tz .ffd e “ c e p - fe i u -
bricatum .
,
^ ^ h e rti arch id iá co n o ,
^ o m n i a P o iT id e n t e s :n o n d e f u n t p le r iq u e . t a m e c c le íia r ú
P r ® l a t i , q u a m a l i j , q u i C ® ca c u p id ita t e fe d u c li,p r o p r i®
S S e t partes d i* ^ t e s , p u t a g r e g e m ,&
;
n eg a t T r a la tu m d o m n u m fit u m ,v e l co ra m iu d i-
. ¿ k ”* fu cc u b u ifti,fip o ftea p e
tas afiquod ca p u t d e g r e
ge,quod fuit ib i, o b fta t
« c e p tio .fi v ero n ó e rat
ib i,n o n o b fta t.ff.d e e x «leHo cep-rei- iu d ic.fi cu m ar»
{aftfflfd gentum . §■ i . Item eps
cum c a p itu lo fu o fa c it
■
.
-c
ce fe c u la r i d e ip fo co n q u e ritu r, v e l ip .....................................
fim in
u a d ity d epo ni i t b e t .
^
vnBcmpus,c^^^^^
S
‘
f
1794
lura com m un e h a b ^ h on d e b e an t, v t h ic p a te k ítc in v n ú d f cor»
P^squod v n o d a u d itu r fp iritu , v t h o m o , lig n u m ,a n im a l; A iiu d d f
ffepus q d h ab et p artes in te g rales fe u coh aeretes,vt dom u s: A iiu d
cap.
rrerum m ix tu r a . S i cn im p e u fti im m d i a o corp u s, q u o d h a b e t
k t e s integrales»v td ( >
.
„
.
IS to s
vd
d ic e c e i,
r
_
a u id i-
quicl p rsd ia is fidelium pietas
elargitur,quiete ip iorum m ul
tip liciterin q u ietan t . V o lu n t
20n am q u e contra regulam á fed e A p o fto lic a a p p r o b a ta m
A
. „
,
5 ° ® q r a m !t
d e iu re iu . n u llu s, a lia s
n o n lic e t e x ig e r e h o m a
gin n i.J.d e r e g .iu r .in d i-
d T ^ t? fc ? c !ftT a 2
c h i^ c o n u s fid e lit a t e m
& d e b ita m reu cren tiá
v io la u it m u ltip lic ite r
fo q u im r ,m e r ito
&
«
,
' R an em & dolore non va e o r u m c o n f e f t i o n e s a u d i r e , a c & d e b ita m o b e d ie n ria,
_. cua m : 5ó infra. D ifcretio- e i s i n i u n g e r e p o e n i t e n t i a s , 8 c d an d o c o n filiu m in u a ni —
ueftr®
m adam..w
us,
------------------,v (quatenus
.* » L w x ,v ,a
E u c h a r i f t i a m e x h i b e r e : n e c v o - f o r ie p i, & f ir a t r i d u f d c
fl vobis conftiterit arch idiaco- lu n t, vt corpus Chrifti in eoru jydiuiiaconipipsuepi
n u m fcm d& :fecQ n do.con tra oratoriis rete^ Ktut : & fratres
non d f facere vn u m co r
p u s .s .d e te it a .r e q u ifi-
h d e m h o m a g i j ^p r ® f t i t i , a c d e - 3 o i p i o r “ i » d e t u n a o s , a p u d e c d e b ita m r e u e r e n tia m ,e p ifc o p ü
R a s fn a s c o m p e llu n t f e p e lit r ,&
& ib i f o n e p u b lic e i p fu m d o m in n m fu u m
it;.$ .fecu s.& J.de v erb .
f u u m e íT c d o m i n u n e g a f l e -
effe n e g a u it , & ita f e -
/ b fX T it c lY c t t
e cclefre lo tre n iis, lic e t
ipia fic ca p u t, n on fa c it
vnum corpus.
limis: ^ G l.fe .f a ,a t a f f u i t ,
a ‘ in Zw iiutti.jSedqaa»
kk
a -K
bet p oflit h ab ere f ig il
lura? R atio q u a r e , ia m
reddita eft fup eriu s: g a
cum ifti n on effen t v n u
“g C r a m S n i S a
quam e fle n tv n u m c o r P u s fiu e c o lIe g iú ,& p e r
n o c v f fieri p ratiudiciit
aKKatiíTí»r
i
i
ab
b atiff* c u i fub erant:
quafi g p er fe forte e x­
pedirent n e g o tia, q fu b
ipfa, vel a u flo rtia te ip ­
fius tra flari d e be b an t;
^ F « - flfoa & h o c praem iffo
aliud attentarent in p -
S S ffib S r M Í íi
e o r u m e x e q u ia s c e le b r a r i: & fi
.
.
quis d. ecedenti
um fratrü
alib i,
lu a m inlH lS ecclefiis eligat
fcpulturam ,funus prim o ad ecdefia s fuas deferri cog u n t, vt
ob la tio fuis vfibus c e d a t. N e c
p licib u sfu iscau fa m vel confi- fuftinenteseos h abere cam paiiu m . p « b u iffe : ipfum t a m - 4* „ a m : vel coem eterium b e„(d i,
q uam m em b rum p u ttid u m s d u m , certis tan tu tem p orip u s
ab A m b ian eñ . eccleiia perpe- perm ittunt ipfos celebrare difjjo abfcindatis :beneficia fu a uina. V o lu n tq u o q u e in dom ifaden tes perfonis id o n eis, per bus eorum certum n um erum
iH os,adqu osdon atio pertinet, f r a a u m , fac erd o tu m , c ie ric ^
r u m ,& Ia ic o r ii,n c c n O fl c ere o aftignari.
r
u m ,lam
,la m padarum
p a d a r u m , & oór
* G reg o riu s ix -vn iu erfis e cd e fia ru m .
rum
r rn a m e P r*Iatis.
io to rum .p ro volú n tate fua taxav 't o f o t o f e J l a r t d e
c o n tr a .e u m , lu p e r r e b u s fp m t u a lib u s q u ® ft io n e m : a u t ta m
in u a fo r ib u s e p ifc o p i& fo c io r u
f ^ ^ t r i C lU S U c l ■C 5 -
t
____ . . .
T c n i t x v .g ra u a m in a illa ta re lig io fis,
a q u ib u s p r x c ip it V r d a t o s a bñ irtere.
: Im is
in iq u a • ; &
i n fr a .
- C u m r eligio fi m i a b n e -
ifu f f ic i a t a d h o c .
~ fo ffic m a d h o c ,
D e h o c d if l ü
cft s. d e
fo r o c o m p e . ffd ilig é t L
“ fa"
b « . a r g ! ff d e ^ m u ñ
o m n e d e lifliL i.r e fp o n .
é. i.q u ia om n is c ó m m a
ciaaduerfusprxfidéjca
.,/:
d o n o u iter a p p o n u n tu r, e x ig u t ¿¿ o & bñfido priuat.
£% C au fam u elcen fiU u .}
n o u i fa cerd o tes e o r u m a lib i, S id e d it c o n filiu m ? d g
q u á m in ecclefiis fuis cele b ren t m in u m f u u m ,r a i f id d i
e o s ^ n ih fi^ i. . . p elle
nus c o m
n te s, v t in e^.ra-.r.
q u o ti-
p im a s
m e n tu m fi-
io
d eliratis-s-ff l u r e u i .^ a
N . & c q u ere lam .v n d e i n d i g u s c ft b en eficio q u od h ab et ab e o .
pro hiberetu r.
2
2 .q.v.vle
l eddee fforma.
o r m a .& id e o p
Ruuem.] P r im o d e cife narrat fa f lu m ,q u o d fu b t rip ü ci d ifiu n
--.q
. n u a n . d e b e. t b en
., eficio , a r-g .9 6 -.d ift.fi
Imperator. & s- de poftu. c. vlt. Sic enim ifte ingratus tuit p (
O f liu a p u n iri mandat:ibi,Dr/fret«e»». A b b a s.
fuum á quo beneficium habuit,quate ipio pnuan debuit.s.ck d<^
^
. A rc h i d ia co n u s A m b ia n . v en ie n s ? fidem p ratltitam &
na .p ro p te r e ius in gra titu d in e m -C .d e reu o J < m d .v k .^ r .
d ebitam r e u e r e n tiá fe m e f, & fe cu n d o e p m p ro p riu m fu u m d n m
g, / M L¿r»n»?*fr«¿*«.]Ergo abnciendumeft abouili,ne mficiat
effe d cn eg au ittite m in f o r o fe cu lari d e p o iu it p e u m fu p er reb u s
fanas o u e s .s .d e fta .m o .e a q u a t-i.rd p o B .m f i . & 4 5.fo ft .fo d ift fe ^ iritu alib u s quarftionem :Item cau fam & có ffliu m p n e b u it fratri
& 24-q J r e fe c á d z - E x tn b u s c a u fis a ic h id ia c o n u s ifte red d id it fe
■ipfius arch id ia co n i,S cco m p licib u s fuis ad u erfariis e p i , & in u a lo in d ig n Jm ’iP rim o q u ia n e g a u it e M d o m i n u m iu u m efle: S c c ^ o
r ib u s e p i& fo cio ru m eius,iSt ita ? fid elitatem in trio u s p ec ca u it:
£ps A tíib ia ñ r e r a ü m d e fo te a rch id iá co n o cora m P a p a d ep ofu it 70 q u ia traxit lUum ad iu d ia u m f e c u la s e : T m i o q u i a d e i t « u f a m
« o*nneio
mn:ef m
n d:venmd áe dmaádat
t P a pPaaqpua iqbuufou
f d aldmam
, q ,q
u au tarci«
e „ u si5
f icuo««uLracrii
n llft^ ^ ^
'lu
^ ^ f e v e r c u m co lle g io fu o
I:preli
^
4
7d le t h ab ere fig illu m ,n o n
«Pfum a rch id iaco n u m fem el & fe cu n d o ? fidem & rra e re n n a p ftitam ,epm p r * d iflu m d o m in u m fu u m d e n e g a fle ,v e lm fo ro fe “ la r ip ip fu m fuper reb u s fp iritu alib u s q u z ftio n e m d e p o fu ifle,
»el caufam & con filiu m p r* b u iffe adu erfariis ep i ? ip fu m ,e u n d e
‘ rch id iacon um tam q u am p u m d u m m éb ru m C i k lan a i n b c ia t )
“ b A m biafi. e ccle fia p erp etu o ab fcin d át, & b en eficia fu a p er e o s,
Bd quos don a tio p ertia ct, p erfon is id o n eis facian t a flig a a n - N o t a
2 ^ i t e r p unim r d e r ic u s ,q u i n e g at P r z la a im {u u m d om im im fuú
« e -Ite m q u i trahit ip fu m m foro fecu lari pro r c f j ^ m a h . v e l q u i
«Git 5 n d chtatem .p erd ere d e b e t feudú-Item v b i p lura _ n a r ^ m r,
9uonim a ite n m per fe f u f f i a t ad p n u a tio n em b c n e f i a j, altera m
Probon iu lB cit.Ite m m e m bru m puariduin a b fcin d i d e b a , n e fana
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i VideA!bericum ia
DiSioDa- .
rio uerboi
f e i fo r t e h o c e f t , q u ia Sc OUríGÚ
conf. 117.
r e r a c t e li d u u m c e t e o t u m q u i a b e Í f d é .N e C p e r m Í t t Ú t ,q U O d ;
g a n te s fa lu b r ite r fe m e—tip fo s,
^ forando yemt ?toa^vndepeemded i» fare feculari ie .
]«>/««#.]Arg.efthiema
nifeftum, g fola con-
iu re . fic q trahit aliú in v e titu e x a n ^ , p ex d k ca J a m p er f c i a m ,
n ó ip fo iu re, p u t n o t.s-d e fo r .c ó p e .fi d ih g e a , in g h fe d a i^ iu d .B .
- lau r. ] D u * fiint p an e s: P rim a narrat g ra u a m in a jm fe cund a;
ibRo»* circu.maodat abftinae-Abbas-
á ó d iflis g rau am im b u s d e fift ¿ ,lu b d itc s lu o s a b h-moi a r fliu s co^
p e i ¿ i d o ! k > t a h iD c d e c r c .? a u a riu am & cup id itatem P ralatorú , r N i» « #»«»». l l n c a p ite ifto rep rch caa im x a u a n a . -rac , - 1 L 11
d itas
I
i . ; D
' 7 9 <T
,
1 7 9 /
fl illu d feruátes o p p re ír e r íít,& e o s c ita ri m á d it ad curia. A bb .S i,
C a í . j.D o m in u s P a p a p ro p te r q u o íd a m e x ce flu s quorundá J j .
m iffo s in q u o íd a m c a n o n ic o s ,& P r » la t o s ,& d e r i c o s ,& res preT
b ytero ru m r eg n u m P o r tu g a lh » fu p p o fu u in te r d ia o .P .e ^
b r ie ñ .a b in it io coep it fe m are in te r d ia u m ,ta d e m m utato con filio
d itas p r» Ia to r a m ,q a a iB t x e tc e á t ? v ír o s r e ! ig io ló s ,q u i o m n ia renu p ria u eru n t p ro p ia : D e u m , in f l u r ib u s ,v t i a l it t o a p aten
a •■«p o B 4 í» r .]H o c n u lio m o d o d e b e n t P r * I a ti e ccIe S a m f i b í v f t r
p a r e , q u o d p ía d e u o tio n e S d e liu m c ó fe itin re lig io fis in vita-J- d e
fe p u li-d e h is. & s-d e fta. m o .c . i . & h o c fo lu m d e b e fit ib i h ab ere .
mnt “ g F h o S tff
ámfit.luminofo
quá
m
¿ a lik
dianis M iffis, quas in fu íslo cis in b en efado res ip forum , & id& a itarib u scele b ra n t,o b latio - ip fu m fra m b u s com m inantes,
n ^ ad. op u seqrum ecip
’
^ fe r u e n t^ q u ic q u M o tia m :^ ,
lo „is«,.-Y:i»ufriTru-unurMiz-re*.
£am ulám r,fatagunt a m o u er^
niíi eis o b ed ia n tin óm nibus fu
p ra d iftis.A d h o ^ n e fra tre s ad
honorabiliores ? ciuitates &
v illas, v b ir e lig io fe a c h o n e fte
valeant c o m m o ra ri, a populis
den ote vocati accedere audeat
m h ib en tes: tam m a c c e d en t^
du m c d e b ra n t M iffarum ío le¿ T eb ñ
n ia ,in tr a d o m o fu m fuarum
dfatoribus alus reb®rebais inte- a m b itu m pía fideliu deuótion e don atur G a b ip fís extorque^ am ^c^vTt&ideo te ob lation is n o m in e contenprídpue ¿
dentestquod eifdem ta m in or“ aliis grauaminibus de- n am entis " altaris, q uám in lip e r t in é t ,n ih il p e r d p c -
“
b e n t h u m ilite r a b ftin e -
K - j o T ; . . , - i . . 7 : u n i . - ; c u i d A i , - . i - e r o n - » o f r a t r e s , a u a m i n r ece p tato res f
f e r t u r , v e n d i c a M p c r p e r a f f i ÍU r ifu o .Q u o d r c a m a n d a o m ,
p r o x j.in p rin .
q u a ten u T -vn iu er fi & fingu li á
p r sE n o ta tisg r a u a m in ib u s d e íi-
íf
ftktisTffibffitoTvéftrosab h u iu f
domino def¿raiíe.T.c.
D u » fu n t
narres, vt inoran.
unt
.eorum
. y i u i i i p pr^
c x ^ rfum
tiu iu
iic
m ^ n o m s ftn ta ^ ^
excom m u-
gate.^^Ab eis etia m d e h o it o m
fr u é tib u s* d é c im a s , n ecnon d e
habitaculis fratrum (ficut de Iu
•
yiolauit temere interdi
f
^®ntemnédo.
petri daues,&l»di^
ecdefiatticam potefta
«Ad
reinterdiaum” ”& T ^ /hor,
a d h o c in to e fe
tuit, poft multas iniurias fpoliauit eos digni
“ tibus pral^nto, &
fe n e tic n s im s , & e o s
c g a ¿ & e x có itá d o eofe
f .
diña fautoribus fm s^
oía ideepsm pr^íro-
d s O tU m d o m ib u S ' ^ C O n te n -
v
;^ fd a m viri ^ T on it Xíj.grauamma TrTiicatoTum ^ oX C n do, q u ó d n ifi fr a tr e s m'Ora- pap^, fpontaneavolun
fgÍGfi,fcilicet
fratres & MitiOrtmffi quibusprmpit T rá a - r e n tu r lb l d e m ,a b alijs h a b ita - tate:&hcetiilerenúda
ré lfg
io fi;
toribus prouentus aliq u i folu e u e rit,v o lén s tam end ñ s
P r » d ic a t o r e s & M in o - t O s A f i ' m r i .
1 m ordmem
ord in em &
s,quorum
ac
Sis
L l n d f vi foa“ a r f f i ¿ a p L p e á a t é
d» faneria chrifto
. . p aup
. eri tá m u lá
demum >“ r j e ltegerunt:fedP«lati
' ’'
e c c le í
Q
(J
f ..
p
X V ÍÍ,
r e n m r : & v t i p i o s f t j lu b d a n t
tia m ífite r d iñ i v iolau e-
totaliter d itio n i, eifdem m im - r a n t ,& receperát ben e^ ^ 1 ' C Ü quidá viri religiofi, fíros & cuftodes volu n t pr$fi- f id a a l io r u m , q u i fin ¡
V tt p
puta,fratres
cere_
p r o fu a arbitrio volunta- ,caufa ratio
v
u ta,fratres Pr£cdicatoresS¿
„ n ab ili nó de»
M in o r e s (q u o r ñ ó r d in e & regu
la m f e d e s A p o ft o lic a n o fcitu r
t is .Q u o c ir c a m a n d a m n s ,q u a ten u s vm u e r íi 6¿; fín g u li á prse-
buerantfpo!ian,nóeffu
g«ñnmpuniti,nefaai
ap p ro b a ffe lin a r a iftim a T p a u ^ '^ n o ta tis^ ^ ^
C tlS fo ^ x ip to
Kria ü” d¿ Sc enumerantur in litte
Ucofadúm ra:vnde mandat Papa
,raad*có- vniuerfisPr»latiseccle
add?
. quatenus vni-
pertatC C h r if to pauperi- fam u - tis , fu b d ito s veftros a b h u iu fle n t u t :p l e r i q u e p r í c la t i ,& a l lj m o d i a r a iu s c o m p e fc e n d o ,
eoS a d ly n o d o ? ‘ fu a s COgunt - «IdemarchiepifcopoBracarefi. t a cc e d e r e , a c fu is con ftitu tio n if fifp n fe r u a n s i n t e r d í B u m , fu fp e n fu s
deaaiit irritas & inanesomnem inftimtio-
a fs ^ u a S b u IL ibi notatis ninodefiftank&fubdi-
b u s f u b ia c e r e : n e c h is contenti,c a p itu la & fc r u t m ia in locis
t o s fu os c o n ip e fca n ta r .
..r
h m ó i . N o ta ®
fr a tre s P rs d ic a to re s &
^aitiffinu M
TrHVnodfi ira
aiuffinu M i n o r a adfy^^^^^^
n o n d e b e n t,lté iU r a m é »
tu m fid elitatis e p is fa c e
r e n o n d e b e n t. Item d e
quicnnque fr u ñ ib u s h o r t o r ü fu orú
fratrum pro his corrigendis fa- intelleBum,
.....
C A P .
du ro s fe c o m m in a n tu r , fideUjo
XVG
r u r e m in r u m e n t r t ^ fir m u t u r o
iuram cn to " firm atam ,
A n ta eft cíauis P etri :& in ab eo tu m m iniftris & cuftodi1 fra. 4 A d con fufíon em P.
phcdicnt. aius abI
nachiadpu
sx.ataatLaso ^
bus exigentes:eisquoque vtta
extra ciu ltates, q u ám intra CU
eis proceífion aliter t. veniant,
v w tu a x it,
n^mr « elllti TOim CX Icui cau fa m a d a n tc s: cxcóíc a t io n is fe n fp n t ia m fu lm in a n t
fu n t ab o m n ib u s p r » á o cationis fententiam fulm inant
e fi A o f f i c i o o m n i
n f d i B m e . h o c d ic it fe c u n d u m v n u m
^ . M U , - tiXU U U lllU U O I lC I I l r .
epifcopi q u ó d á C o lu b rieñ . nÓ
poteft in m em oria n on ven ire
q uátü ÍH H O S & eccIeflS R o m a n a'M eliquerit,defpexerit Petri
/ -lu n A c t
str
c la u c s S - & c c c le filíU c 5 1 r fc r it
aem ,d € ftitu tio n e m ,co l ' B a a»
la tio n e m b en eS cioru m
& d ig n ita tu m ,pr»fum»
ptas p er d iñ u m epum ,
& e xcó ica tio n is & in ter d iñ ife n té tia síq u o í»
c u n q u e prolatas a b eo
®riefisYt«
colifeii®fis.epifco(a
¡n ponogiliú.*J
h^c occ afio n e poft v io b n o n e in te r d i¿ h :E y g a vaf,u»u
. • m a cis e x c e d it,g r i- anaita
u iu s e l f v ind ican d um ,
m andar P ap a archiepo E
td
e
n
u
»
Bracarefi-quatenus om ria ^ ^
f i t “ b en eficia S cd ia p i jj-jcjíb
“ ” S
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ta íis g r a u a m in ib u s .
á b e n e fiñ is
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a es en im r e lig io fi,q u i p o p u lu m n on h aal b e n t , ^Lirtui
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i p r x d ift o s j^ o m n e s alios q u i v io la u eru n t d am n ab ilite r in terdiciú a»oBis.í-**
2 - ^ T lt .& I g .d ift.in i lla p a le a .e p s .q u » c ó c iliu m T u ro n e ñ .e ft.D e
ab o ffic io & b en eficio fu fp en d en d o: & illo s ,q u o s cóftiterit manus - •
h o c d iñ u m eft s .d e off.ord . c.d ile ñ u s .
tem erarias exténdiíT ein perfonas & res p r» d iñ o r u m canonicoru,
d ^
(»r»m e»t#.]Ab a lü s Cnim m in iftris fiu e reñ o rib u s
p r » la t o r a m ,& cle r ic o ru m ,a d p r » íe n tia m P a p » v en ire có p e lk t,
e c d e fia r a m ,q u ib u s a n im a rá c u rá c ó m iffa eft, h o c req u iritu r, i j .
p ro m eritis rec ep tu ro s,in u o cato ad h o c fi op u s fuerit brach io ie nuDt. ita d ift .q u á q u á .& s .d e iu re iu r.n u llu s.a b h u iu ím o d i fratres P r»dica»
cu la ri.N o ta ® q u i v io la t in te r d iñ ú ,in d u o v f d elin q u ere, fd licet
tores & M in ores fu nt e x e m p ti.E t illu d v f in te llig i d e perp etu is re
in p rin c ip em & e ccle fia m :q u ia l» d it e ccle fia fticam póteftatem»
. ñ o r ib u s .fe d ifti n ó funt p erp em i, im m o q u afi an n u atim m utátur.
& co n te m n it cla u es P etri.Item p o ft talem v io la tio n e m & cotem
de teg'jlaá e ft P e htrtoTum fru thbus, ] D e h is e n im n u llas r elig io fi d ecim as 70 p tu m fentétia la ta a b ip fo v io la to re & in ftitu tio & deftitutio irrita
bu
s,cp
,.3.
eft. Ité V
iolatoresinterdiñi a b o f f i d o &beneficiofuntfufpendra
caú, accede
le compei«M.um
cepos, qui
in ftñ a.on
^ h ortis e r g o & í dom ib» d e d m a s n u lli r e lig io fi folu e re d ebét.
r * De !*<¿for5 ¿í»ís¿» f.]iu d aí¡.n.a'd om ib® & a liis poffeflionib® fi
quas colát,decim as foluanns.de deci.de terris-& s.de vfur.quáto.
P,
b n o m n ib u s enim fupradiñis Pr»dicatores 8c
Minores fratres exempti funt,nec poflunt compelli ad aliqua fujr a d iñ a fadenda.
; A * í» e jí.J V io la n s i n te r d iñ ú ,iu r iíd iñ ió e 8c d a u iú p oteftate fe
. * p n u a t.h o c d id t . P n m o p on it 8c a g g ra u a t cu lp as e p i. S cffo-ib i
8c cu lp as a h o rú feutOT^^
d e ce rn it a ñ u s poft_ m te r d iñ i fn lam v i o l a t i T e r t io :ib i, Q « »
pumtUutores,quibñfiaareceperunt,8cginterdiñúvioiarúti8c
d U « n .,u ¡ p u ¡u s e .c d ¡ c g r a m « ._ d íp u .d é d » .3 ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
eft cu lp a ,m a io r d ebet exerceri v in d iñ a .Ite m q u iv io le n t ^ m a ^
m im t in d e r ic u , ad fed é A p o ftlic á iré cóp ellitur.Item v b i ecd ena
p er fe n on fu fficit,in u o c are d e b e t au x iliu m brach ij
____
(.-u ie n d u sfu it qm
h • I»
»ei ^
c-ecc/^yiiBj K-oBMcáni.] V nj d.x.u_
e 1
d e liq u it in p r in d p e m , 8c fin e r eftitu tion e dam nandus, i
tantu m -im m o c u lp am 8c o ffe n fam ,q u a m in D e u m ^ Rp®
e ccle fia m co m m ifit,rem ittere non p offet. 23. q - 4-fi i* ‘ 1'“ ' “
^ .S a lo n it a n » .
, .,w p o
i y fe tr ic U a e s.] d e q u ib u s h ab es 2i.dift. fo D ouo.vndc
teñ ate m lig a n d i Sc fo lu e p d i. 2 4 .q .i.q u o d c u n q u a lft e eni
tem pfit P etri cla u es v io la n d o íe n te n tiam in te r d iñ i tam
-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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1 7 9 7
n U ;
e
al¡os,q uos ad h o c c o m F l k , & t u n c fu íp enfu s fiiit v io la n d o
L e r d i¿ ffi® :v td icitu r infra-Ber.
4 Compulit non fe r u a r e . J P rop te r h o 6 n oB excu fa n tu r,
miÜa
tem po ral! d ebu eran t in te r d id i fententia vio la re . 3 z .q .
: ita ne-ücet c u lp am e oru m attenu et 1 . fupra q u od m etus cau la,
_
^ 4 ln e x e m p lu m .]V t:i p o te ita te m : c u m n o fo lu m m ' 5 Í S hoc etiam fiat c * t e n s
«/íifes. in terdidio d elinq u ens.
e p .c .i- & s .< ie lu d * . ad
I " ' - t ? h b e r a n d lin fi-g a f a a ¿ ¿ ü to lita s v cn ia tin c ctiu u triiai
b uitrieliquendi. 23. q^.eftiniulta.Ber.^
íG lo ffeq.n o ta . yiolante
iaterdiOum non poffe hettefóa conferre yel excom
jpMmcare: ponit opi.loa».
t ,i oppontt, & pro ttU
aSe^.centrarinm d ec ret,
fi celebrat, cui refpon. Se­
cundo ponitfecundam cau
fam nulUtatis ex parte re
cipientis collationem, poHiSm'quorund.
’
t e r d i d i f e n t e n t i a m ,q u a m fer-
quantum ad fac ra m e n -
ta ecdefi* excóicatus
^
A
£
yyY
1798
d i n e c in t c r d id p o te f t ,& ita cu m d r ,in terd ico lo c u m t a ie m ; h o c
e ñ d ic e r ^ in te rd ic o h o m in e s illiu s l o c i , & celebran tes ib id e m : &
ita c e le b ra n te s in lo c o in te r d ifio , in te r d id i fu n t & fu fp en fi & irre
g u la r e s :& ir a n e c e lig e r e n e c e lig i, n e c etiam F f t u la r i poffunt. s.
de
s .d e e lec. cu m ín te r R . & s. d e co n fu e. cu m d ile d u s .s .d e c le r .e x c 6 .m i.
d u m ' : M a n d a m u s , q u a te n u s
o m n ib u s q u o sp rsed id u s ep i-
A f AoIíc* . & fie ifte
epsftuiviolauitimerdi
B a u e r a ta b in it io .t e m e r e ,v | o la ._ ^ fc o p u s in f u p r a d ia a b e n c fia a .
i m i n o c o m p u n t n o n i e r u a r e ';
íit T, n o n fo lu m á beneficiis ip -
fteainaliSslhías excói,
& q u o s in d u c e r e m o n it is ,& fie
f i s , p r * b e n d is &
ca tio n is,feu in te r d id i, truferu. »
t e m im s a c te r r o r ib u s ,a d v io
la n d a m in te r d id i fe n te n tia m
v e r u m e t i a m a b a l i i l b e n e f i c i i s a® fufp en fion is ferré
y f i n n a o b r in p n f ) Y e c d e fiis
folu s Pa» fuj„adunt
d ig n ita tib u s ,
n „ U a p o t u it r a t io n e ,_ i« ft a n o
ees in m r ia s ,a m iír io n e b o n o r u ,
f p o lia t io n e m p a r e n t u m ,d ig n i-
= 1 ,2
p t o r e s e o f d e m , q u á m o m n e s cu m * te m i.8 ¿ j.d e fen. (“f *
.•
uí a lio---------s , qui• p r*fatu m in terdiftü e x co m .cú' m ed/icin alis.
tatibus,pr*bendis,6¿: beneficiis ^"dam nabiliter v io laru n t ' fuf p o ^ n s co egit m iferabiliter fpendas [ audoritateT A p oftoexuiare:ea fuis in h ac parte fau lic a ] ab o fficio & b en eficio .
to rib u s ,n o n abfque prsfum - 1 1llos q u o q u e , quos in perfoptione tem eraria conferendo; ñas & res p r* d id o rn m canoniq u * o m n ia idem epifcopusin coru m ,P r*latoru m , & clerico-
ñum .in ter feren s
terdiño loco.homtnes lo ci
fin t in terdtch.
c i Irritas V in an es , ]
N o ta ,» q ui n on feru at
fentenuam in te r d id i,
beneficia v e l dign itates
conferre non p oteft táquá fuípenfus. s .d e con»
ce C p r* b e n .q u ia d iuerfitate m .& h ic patet m a
n ifette.Ité n e c talis p ót
aliquem e x c ó ic a re , cú
'T :
.turciir iiiciiiviiA ius cpi- ^ n it c c o m p e iia s p r * í e n t ia , pro
Icopus in m aniD us noltris íp o n
m e r itis fe n te n tia ' recepturos,
ranea ceíTerit voluntate;nolen,.7,1 . , „ 414a . „ , i i i n u o c a t o ad h o c ,fi op u s fu erit,
[ I fo - 6 .3 a r g .c o n fr a .fd
.«.crina
ft ! s .,í.v lt .& h ic v b i d icir, fu fF n á a s oé s, & c.
feti ‘ 3 ud ad fe d u m r e - funt ¡n aii
municat aut etiam cele «n
bratexcommunicatus,
««« eft fufpenfus pro-
prie, n ifi á p erce p tion e
íesta m en ,v th i,q u ih u iu fm o d i auxilio brachij fecuiaris
fententiam m terditti non funt
r e g u la r is : lic e t aliás fit
T l T V i - S
YXXii.
veriti tem eritate propria v iola
p u n ie n d u s,d ú m o d o n ó
re,ae recipere dign itates, pr*in cótem p tu m & có tra
Dc hoüi'opcris nunpro h ib ition e s íü p e r io bendas ac beneficia alioru m ,
ris-s.d e d e - e xco m . m i.
tiatione.
q u i abfque culpa Sófine caufa 40
,
-li ce le b ra t.cu m h o c m
rationabili eis fueran tfp oliati,
_ ffL u c iu s iip P a d u a n o e p ir c o p o . _
iu re n ó in u e n ia tu r f t a feueritatem effugiant canoni“ “ 7"“
- E t ia m e c d e fia A d ip ca ta po ft n m ti a - tutum ; : & id e o non
C * V Í tio n iS ;n e f a c t i p e r u e r ílt a s
tio n e noui o p e r is ,deftru en da eft ex p e n -
d e b e te x te n d ih íc p c e -
tra n fe a t
f i s co n ftru e n tis.h o cd icit cu m fe q u e n ti.
na.B er.
á j s^ e r .u s y ^ d ica n .
« » « - 3 q u ia v b i m a i o r
p r* fu m p to r Íb u s in
plum ; a u d o r i t a t e D e i
C -7
1.
¡
,Aii«pro-
reputetur:quia
exeo »
.........
H r e llP Y ;
om n ip o ten tis, om n em inftitu
IN teiiexid id g im t a s ,p a t e t » in m u sí ex h t n
riadeeobee t vviin
ftitu tio n e s& e x c ó ic a - tio n e m , deftitu tion em , colla­
n ad iid
a a . j. d e
tionem p r*bendaru m , benefiteris ruis , h 5re.e x có ica m u s.# .cre
tiones fe n ten ti* n u il*
q u ód cum dentes, vbi in u en ie s c ó i.c o m ^ fuerunt. 2 4 - q .i.a u d iu i- ciorum ac dignitatum p r*fu m
c a u fa ,q u * cordátias p lu res.d e h o c
mus. tñ lo a n , d ic it ib i,
p g j . gundem ep ifcop um ,&
q u ó d fu fF n fu s tantum
excom m unicationis feu interv e ttitu lin
ab o fficio poteft e x có i________
ter PriOe - Amom . 3 H * C eft íummieo.
ca
re :fe d h o c n o _n v f , g a d id i fententias,in quofcun q uc
rem fa n poena illo ru m , q u i non
cú ipfe fit o fficio p riú a h ac o c ca fio n e prolatas ab eo,
d i C yp ria ieruant in te r d id u m . s . deiepciea-'
tus,alium p riuare non poft in terd id i v iolatio n é eiufp o te ft,v y h ic v r; fi fe n - dem ,decernim
i mus
u sirritas
i r n t a s 6&¿ :'m" a- - n i , & d e r i c o s d e R o d ig io futentia talis ten uiffet, il­
v ero vvb
n es' .1 Q u ia vero
bii m agis
agi e x - p e r cap ella, q u * m Pra!"<li- f .
los a b fo lu iffet,v tin fen
aptifm alis ecclefi* de s-deoffi.ord-c. i.& c . kt.'
ft feuerius vindicávindica- cium baptifm
ceditur,ibi eft
tentiis excó ica tion is fie
q u o n iam in p lerifq ue.
n c q n fu e u it:fe d h ic fe íi
in fi-8e s. d e in d i, cú non ab h om ine- v b i en im e c d e fia am p ü u s
tentias illas decern it irritas, & in an es. A rg - p - s - d e d e . e x c o m .m i.fi
fe ce re non p oteft.im p lorare d e b e t au x iliu m fe cu lare , & c o m p d le
celebrat.fed h ic lo n g e m a g is e x c e fllt , g ib i: & eft d iu e r í^ cafu s;
r e , & e con u erfo. s .d e m a le d i.c . 2. arg .
^
fol M u i t u r de fufp en fion e ca n on is per p articip a tio n e m ,h ic d e fu
ipenfione hom inis-Item c o lla tio p r* d id o ru m n u lla fiiit: q u ia lU i,
sñ p ra yifum eft d eexceffihus T raU toru m in g en ere, nunc refta t v id e quibus c o lla tio fe d a ffiit,n o n fe ru a u eru n tin te rd id u m ,n ec « c o i in fp ec ie de exceffu ,qm fi t tn a d ifican d o. Abbas.
« « s conferri p offu nt m u lto fo rtiu s.s-d e d e .e x c o m .m im .p o ftu la »
- ■- ^teEextmus. ] -S ilifid u m F « n u m ia u o n e m n o u i
« i s - § - 2 .& s .d e .* t a .& q u a .c u m b o n * .Q u i d a m d i c u n t ,» h ic p l u s
‘ op cris d e m o liri d e b e t expenfis con ftruentis. h o c
d id t In p rim a c on fu lta tio:In fe cu n d a refp on fio:
Iiuiuiuctrc. non colligitur l
« , i - ,
,
™ ^ « ‘ violatoresinterdidLs.decle.excom.m i.F 3 «fe»‘ s.§. 2 .de
i
“ foM ü on ib u s & d e ftitu tio n ib u s n u U a d u b iu u o e ft ,q u ia fin e cu l
* > m - ^ & ah íq u e o rd in e iu ris fiieru n t d e ftitu ti.S c ita fi n u lla fiiit d e fti
® 9 o,n ulla filit in ftitu tio .3.q - 6 .h * c q u ip p e .& s - d e a c c u fa t a d pe»
^“ ? “A & ) - d e p u r .c a n . c .p e n u l . & ita d u b itatio tantu rem an et cir
excó ica tio n is & i n t e r d i d i , & d e illis id é c r e d o , v t f f i d u
^ 7« c o - n .» u n t ú e x c c ffit,v t p atet in p rin.decre-fufpcD fus ffiit a
| / tiid io n e :c o n t c m n e n d o e n im d a u e s e c d e f i* ,a m if it p oteftate
‘ »• f i ; *“ ?> fic u t q u i n on d l lig 3 tu s,e £ con tem p tu lig a t u r .i i- q - 5 .c.
< rt
& M - q -3 .n o ta n d u m .in fi-locu s e m m «m ^ P ropici h o m in e s, & ita h o m in e s fu nt in te r d id i & fu n o a lo cu s tq u ia cu m lo c u s fic res iiia n im a ta ,n e c lu fp e o -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ib i. O d a > " * • A b b a s.
•C le r ic i d e R o d ig io coeperunt * d iS ca re
• qu and am c a ^ h a m in p r* iu d ic iu m e c d e f i* b a ’ p tifm a lis d e C o i l a pertinentis ad P rio re m fe n é li
C v p r ia n i d e V e n c tiis ie x p arte e c d e f i* b a p u fm a lis d e n u n tia tu m
fu it n o u u m o p u s d e r i c i s d e R o d ig io , n e in p n e m J ictu m ip fiu s
e c d e f i * iU am ca ^ H a m x d ific a r e n t : Ipfi fpreta d en u n tia tion e
p ro c e fie ru n tin o F re :v n d e fii^ h o c a d ^ n o n e m Prioris lanéli
C v p r ia n i d e V e n e tiis c o m m ifla fu it cau fe P ad u an o e p o : E p s qu
«npriq
tu r,q
i u it
á P
Ia
d é n o u i op
etis n ú tia tio n e in ca n o n ib u s n ó rreepp e rnitu
r ,q u if
* fiu
itá
p a q u aliter fu p h o c effet ¿.ced éd ú - g a v ero ficu t ie g e s n ó d c d ig n í
: c a t m n e s i m i t a n ,i t a & f e c r i cá n on es p n n d p u c o ft itu d iu u a n t:m á ia t P áp a e id é e p o ,q u aten u s d ilig é te r c ó lid c
tio n ib ’ adiuuant:!
L lI
i
le t,»
I
1799
Lib. \
r o , J Í poli denódatimió noui f f *
c ó f t L t u n f m le g e s d e b e t ^ ® ° M f ^ ^ / .“ ^ n ^ ^ u m
in p r * iu d ic iu m alterius
je rm in m e N o t. g le ge s
n ^ S ^ r a r r a n * S S S l & econ u erfo canones le g i b u s
^ S r ik in o a iS i
íínihüeftfacienduS
FAliaiita: alias totú debet deftrui.
ité nulla ecclefiam piudiciú albius eft C ^
BS
|ainjr.6£E.
le-^es
poteft iudicari.
“
z * Ni» dedignantur . ]
inAuth. vtclai.apud
in Audi.de ec. ..-
i8o.
V .
l o u
o
ren t p re m iffa in pratiud iciutn C a n tu arie S , e c c le fi* redund»,^
arch ie p ifc o p u s p ro v ita n d o fca n d alo ip fo r u m ab h u i u f m o d i ^
r iis non ce ffa u it,c u m fcriptu ra d i c a t , g iUa q u * fin e m ortali
ca to om icu n on p o ffu n t,n ó funt p ro fca n d alo vitan d o d im it t r a ^ r
illa ddeeobeeuntp
t prro
fca
lo vvita
itannddoo co m m itti, 0— 4:—
^
nneecc Ula
o ic
a nnddaalo
C o ft a a b eifd e m clericis eft c 5 - f F r a ter n ita ti ra® m a n d a m u s ,
ftr u a a ,fr a te rn ita titu® d e le g a - q u a ten u s q u ic q u id ® dificafuiirer:&: infra.. í Q u i a i v e r o JOt u m eft in e c d e f ia d e L a m e c h ,
¡gges n o u d e d ig n a n tu r * p o ft n o u i operis n ü tia tio n e m ,
facros can on es im ita r i,ita & fa expenfis fruis fr c ia s p e n itu s d ecTorum fta tu ta c a n o u u m ,p rin c ip u m C O n ftitu a on ibu s a d iu y a n t u f F r a te r n ita ti tu® m a n
¿ a m u s ,q u a te n u s d ilig é te r c o n
f i d e r a n s ,q u ó d p o f t d e n u n t i a t io n e m n ó u i o p e ris, fiu e iure,
m o lir i,e o n o n o b fta n te , fi etiá
ab fe n s extiteris: c u m c a u tu m ‘
li t le g itim a f a n d i o n e , v t f i i s ,
c u i o p u s n o u u m fiiera t !-nunttia
i.m
k £
. ,a n te r e m iflio n e m h rT
tu m
® d ifica u erit, d e in d e a g e r e coe-
poffunt, S?bmTs S *
g L
P ^ “ to
P®fent & di¿alo ckandum
eis edam infiftédú efo
vnde Apoftolus:Sifca¿
dahzaturfi:ater,nonco.
“
EuSiUlio 5
mu 16.«
fca n d ali p r* fta m ¿*a9t e«.
riam;v*,inquit,homi-
cS e fe ú ^ ^ .b in cc o i
ligitur.
fiu e i n i u t i a ‘ a liq u id conftrua-»® perit ius fib i effe ita ® d ifica tu m lUi, p a quem fcanda
ftitu
ha
ttu
u rr,le
, le g a lib u s d e b e t c ó ftir
a tio h
a b ere
e r e, fib i d e b e a t a d ií o d eneen e- dalum maiorum fit viu ia
U a ggaarn
tnre
r edduuce
c ennss prorfus
prorfus in
inir
irrritu
it u,, tandum,
n ibu s fie
d e m oolir
li rii C
: & qqm
a nnuulla
tandum,vitandum
vmmaum eft
eit f «<*«
in caufa e cciefia ftic a le
J„rr«
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n m V n n Jri j . .
J .v ;k ,
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II a , e c c l e f i a in pr® iud iciu m k f t a l
q u ic q u id d e in ftitu en d is ib i c a etiam & minorum. in ¿
n o n ic is ,& a U js a d ip fa m eccletonSi- ft'fealTcanonadefi t e t i u s c o n fttu e n d a X n e g o tiu m
b- < Adiu»antur.}Et 1»
menda.
o ir o .p ..it o .H fa
leges. 10 . d ift.le g e , & c .
lAdde an
ios canoni­ f i m a d iu to r iu m .x j.q .
cum »el a . a. h ifto ria. 54. d iftin .
uilepixnae x an tiq u is, a r g .? . j j .
leat,noC
Auihé.caf- q . a . i n t a h * c . 3 i . q .4 .
Cy. n e m d i ? D ic a s q u b d le
g ib u s v te d u m eft in e c
fanc.eccl.
gl,no. Infti cle fia fticis c a u fis , nifi
racdenup. ca n o n ib u s ? d ica n t; g a
ia gl.1.
tim cn o n . i o .d ift.c. i . &
'i Cap.vn!
c o .tít.d e
noui operis
nuntiat; in
S-compiiatione.
CSfuIe Ho
ftienfem in
przcedenti
«LCitatum.
£ Secunda
Hoftien.de
hoc plene
infum. eo.
n tj.c u ifiat.& S.pen.
& vlt.& vi­
de in Spe.
eod.tit.Li.
in i .
iprurarecunduoilee-^-
is I lS S
m in are.
ji* valeat expiarLNota
g * q jg u i? fa & m d l
n o n u m fta tu ta n o d ifferas ter­
o r d in a t u m , e o r u m red d itib u s
f l n n o c e n t i u s i ii .C a n t u a r ie f i .a r c h i e p o .jo a d fta tu m p r iííin ü re u o c a tis :
^ S u m m a t u r v t fu p r a , ca p .p r o x im o .
qu o s a b o b lig a tio n e pr®ftiti
iu r a m e t i, p ro e o q u o d ib id e m
C A P .
^ V m
ii.
in ftitu ti fu e rüt, a u fr o r ita te n o -
t ex in iu n fr o : S c infra.
^
.
- ______ .
to r.§ . ait p r * t o r .& 1. 1 . & eft fim ile in e x có ica rio n e ,q u * tenet fem
p e r ,f iu e iu f t a f iu e in iu f ta .ii.q .j.c .i.tá ta e f t .n .v is d e n u n t ia t io n is ,
v t fi aliq u id fiat p oft d enu ntiationem ante rem iflio n e m v e l latifda
tio n e d e o p ere d e m o lien d o ,e tia m fi iu s h a b ea t * d ific a n d i,in totú
d e b e td e m o lir i.l.p d ic .p to r . 5. i . & h i c .& j . c . p r o x i . & h * c d e n ú t ! a «
t io fa c ie n d a eft in re p r * f e n t i,& in ip fo o p e r e ,& n ó tm d ño,fed il
lis q u i i b i fu n t.ff.e o d .d e p u p illo .§ .n u n tia r e .d e h o c d r .) .c .p r o x i.&
h o c id e o ,q u ia n S tia tio ifta in ré e f t . & n ó in p a f o n á . ÁF.eo. operis
n o u i n ú tia tio .v n d e cu icu n q ; fia t,t e n e t .ff.e o .c u ilib e t .a I ib i& fla g
in r e ,n ó t e n e t .f f .e o .d e .p u p illo .í.f ig s f o r te .q u o d p ó t in te llig i i g
n o n ten eb it q u o ad h o c ,v t non ten eatu r d e m o liri op u s fa flü ,c u m
CUCC
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u s hiiaucav.
a b e a t *a-uuii.ai«ai,,juuu
d if i c a n d i, q u o dUCIClll
f ie r a f ie
f f e tlatlU
f a a ulIl
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n rIC,V1111».U1
e ,v t h ic d ic i t .
E t n o t . g tot d e b e n t effe d e n u d ation es & to t rem iflio n e s,q u o t funt
lo c a in q u ib u s aed ificat.ff.eo.tit.d p u p illo .& § . fi in pIuribus-Eau.
d * l»/>r-e/W »o»w .]H*c e ft a lia c a u fa de m o lien d i * d ific iu m . in
p r i iu d i d ú e n im e c d e f i* p aro ch ia lis alia f i a i non d e b a . 1 6. q -i.
e c c l e f i* .& c .q u i c ü q u e .& s .d e e c c l . * d i .a d a u d ien tia i.n i f i iufta
ca u fa fu b fit, v t ib i d f : & tu n c id f i a i d e b e t au flo r ita te e p ifcop i.
Vm ex .] P r im o m andat o p u s d e m o lir i,& in it a t q u ic q u id e
l o f e c u t u m fu it: S e cu n d o rep rehend it arch ie p i
ftra,per te d e n u n tia r i p r a c ip i-
p o ft denuntiatione n o -
ui
expenfis eius
“
f
f
r / d i c . tos iSi
e ffe .Ité d e ftru flo p rina rg .p ro r e lig io fis ,g fe m e .Ite m arg . g p ro vitand o
.
.
¡ueritati. Item propter fcan
40 d alu m p eccatu m m o rtale c o m m itti n o n d ebet. Item fcand alura
m in o ru m v itan d u m e ft,fic u t m a io ru m .
^ GUjfa fequens ohiicit c r fo lu it, c r defummatione ipfius, 'cr duarum
quafequunturproxi.dixi.fupra c. i .
e 1E jg e » ^ .] S e d q u a r e fu is exp en fis d e b t t d e ílr u e r e ,c u m n ó fu it
e i d e nu ntiatu m n o u u m opus?quia ab ien s fu it,v r h ic fequitur in lit
t e r a : im m o fu in cit g p r * ft a p a r ie n t ia m ,v t m o n ach i d ellruat.ar.
ff.d e a lie n .iu .m u .ca u la fa .l. j . § .i t e m f i . & h * r e s in p cená non fiic»
ce d it:v n d e fu ffic it p a tie n tiá p r * fta re .ff.e o .l.p e n . j S e d d i c g d e n u n tia tio f u it fa fla p r * d e c e ffo r i,v ñ ten etur ifle fic u t i l l e , cu m ei
j© fu c c e ffe n t in v it iü .s .ff iu d i .g a V . & s .ff r e ft i.fp o .f * p e .& h o c edi» hibeat
f--------------l ü d atu r h ^----------------------------------v
ere d i & in h * r e d é ,c ú in itiu m fu c c e d ir ,& e tia iiip o ft ficiumoran nu .ff.eo.L ptO T.in fi.s .d e te ftib .fig n ifica u e ru t. & fic fuis expens
d e b e t d e m o I in .s .c .p r o x i.S ¿ C .e o .I .v n ic a .fi v e r o * d ific a tu fit diio “ ^axi
in u itO jtu c fu fficit p r* fta r e p a tie n tia m iV cl fl feruus fin e iu flu cini pnctor.i.
h o c fe cit.ff.q u o d v Í 3 u t d a m .fia liu s .i.r e fp o n íb .& I.d en iq j.^ -vlt.
f 7 C u » t» n r / r,3 ff.e o d .l.i.§ .in op eris, d en ega n ir h u ic a flio : quia
fe c it con tra d e n u n tia tio n e m a n te rem iflio n e m .
ho¿ . i*
C
Archieps Cantuarieií. coepit*dificare ouadam ransiis
■ ■■^ “
““ ^fi“ ú-ff-eo.I.i.§ .fig s *d ificiú .& s .d e Iud*is,cófiiIuit.IlJud pte
^^“ feias,gqu id enú tiatnouú opus,prim oiu raredebet,gnócalú
rad e m ,red d im s a ffig n a n d o e ifd e m ,re ce p it e tiam iu ra m en ta fideflú lapilli.ff:eo.l. i.§ .in o p a is .& l.ff pupmo.J.meminiffe.Et idw
litaris a b ip fisivn d e m o n a c h i C a n tu a r ie n .e c d e fi* d fio P a p * gra­
m eliM t hoc fa c a e p lapiUú.& h *c ftenúriariolocu habetjSue t o
m e„rror ,o vó .n
d ripitfie .v
fa n
b ro
v i t a fu nt co n q u efti; M an d at P a p a C a n m a rie fi.arch ie p o .q u aten u s
*
. auovd
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j;;«
l> ,g
idxrd,vifa
i'
ipfidño,fiuei>curatorU
' c a t.
3in p r * f e n’ t ir e ,v‘ t fed
i b id f ,v t d ix i.
q u ic q u id z d ific a tu m eft in e c d e f ia d e L a m e c h p o ft n o u i o p e r is - o f f .e o .f f p u piu o .J .n u n u are . d u m m in p r *
etiam
n u n cia tio n é fu is expen fis fa c ia t p e n itu sd e m o lir i,e o n o n ob ftan te
s .c .p r o x i.C ó p e tita u té d a iu H tia u q nq tan
> e^ro-Sc heref i ab fens fiie rit, c u m in le g e fit c a u m m , v t fi ille c u i o p u s n o u u m
p h v t e u t * & a e d it o r i.ff.e q - m Í
ad^lenútiádih
fu e rit n u n tiatu m ,iid ific au crit an te r e m iífio n é , & p oftm od fi a g e - d ito ri.E t fi * d if ic e t in
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v d a b e i u s an te ce ffo re; & c a n o f f ic o s a b o b lig a t io n e p r * f lir iiu .
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fe T e fp ó t d e m m t i a f l T '^ '!
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P u p in o . § .r . f f if i f l o m m e a l t a i u s n u n - L ^ ^
ram en ti d e n u n tia ab folu tos a u flo r ita te P a p * , q u ia e x q u o p n n p a l e n o n t e n a , q u i c q u i d e x e o , v d o b i d f e c u t ü d l , d e b ttiiT ita n .
f S VJ ::
E 5 Q 3' O Q ; v E . l H § . if t o d ic it P a p a ,g m u ltu m
a n te q u i * d ific a m m e fle t ,a lig s a g
x .o n v t ille
* f f « ® e c r e s d e f e n d a t m ,h o c J a c ^
greo-fi F
r io p o n n o n prius * d i f i ( ^ e ,g y l t r o a § a t i u s n ^
m ir a tu r , g m o n ach i Cantuarien. c u m om nia dim ifaint propta
Deum, tot lab o rib u s & p ericu lis perfonas & res non dubitauerunt
h ♦ Rimij(Jio»»«».3RCTiffio qnque M pr
j^e.Si aute g
S .fd e n d u m .& t 3 c i:e ,fc iljc e t n iO T r e ,y t^
q bia^ ^_
r ia u it .n ó v ii 1rrpm ,tr.-r«rptiiir. 3« n n e t ia u it,n Ó ¥ u lt r e m iu a c r e n ú t ia tio n é , ca u n o n c í
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f i e q u e n i c e i p c n a c : q u o d n u llo m o d o fe ciffe o t n if i c o g n o fc e -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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D e n c :hope.nu, T i t X X X I L
catrfansjfi p oteft, y iq ; a a tres fne*nres,& a l t a tea etu r
c x p e ñ a r c u o n o b lu n t e c a u t io a e o b la r a ,u a 5 c p m p le u a it c a u fam
vfq -ad tres m e n fe sm fta ca u fa im p ed te n te ,ca u e a t p oftea d e op ere
^ -m o lie n d o ,& » d ific e t .C e o d - l.d e o p e ris.q u íd am n on h a b é t ib i
hancrubricamrfed eft in tit .d e » d i .p r i.& u c in te llig e . j.e o d .c .v lt.
2(C.proti‘l“ ™ itnfta
n m v u lt d o c e r e a e iu r e
m u s a b ío lu to s .c u m c n im a m o -
fuo,nó tenetur recip e re
« ..r io n e m ,v tib i,n ir i
¿ q n ó t e n e a t p t i n c i p a l é ,q u ic -
i8o
caffau ifa d ecern en s p r» d iñ u m N .p ro ce d e re in o p a e c o n ftn icd o ,
p r » ñ ita p riu s c a u tio n e de ip fo d e m o lie n d o ,!! iu s n ó fa a b u e rit,n ó
ad m iffis j b a t i o n ib u s c I a ic o r ú : p d i ñ i ca n o n ici ad fed é A p o fto .
a p p e lla u a ú tr M a n d a t P ap a, q uaten us fi eft i t a , g c g d f a (35 eft poft
h u iu fm o d i a p p elIa u o n e m ,in ftatü p riftin ú reu o ce tu r, & p o ft,& c .
N o ta ® q u ic q u id f a ñ ú
quétisob ediétic valeatexpiari. e ftp o ftd e n ú tia tío n é n o
f H on orios tertius.
u i op e ris d e b a d e m o li
d ex e o , v e lo b id fe c u tu m
‘^firasmeVfo^VtTbi qq uniiH
e x e o , v e lo b id fecu tu m f m optim eefinuntiantismuu opus,
Saumeft.
, .
eft)ÍH bprK m ifladiftriaioncde-* anintratresmenfes depmiudiáo fuo ygdo, fitonóhabem!. Ptomí
Üe» teneatprmcpa
cem im us im ta n d u m : & infra. debeat ofiendere, (¿r interim ceffetur fg iBcsBtt»fEí¿.]maxi»
^
Zí.3Deñruña.n.re, de» 5 ¿uper eo q u o q u e n o n fuffici- A 0pere:an vero recepta cautione de me,quiaidéeftfi vf® qo?E6 4ric
j^unturpnuüegiarar.
mus ad m ira ri, q uód cum viri opere demoliendo , fiA m adificart adttesmecfes.j.c.^p. d i W s.
^
q r-& h»c
Hionachi Cantuarieñ. psrmittat.hoc dkit cumfeq.
&Ceal.ynica.vtpkS t i ^ u s l í i f i iní#
q u io m n ia d im ife rü tp r o C h ri- ^
A P. l i l
S
”"fi
terd ileaos.5.cu m _ igi
fto , tOt laboribus & periculis t Ignificantibus* canonicis h o c in c o n tin e n ti^ b a r e ■
V.de pié
ne s doAo
tur.cdelegi.ngnduperfonas
&¿
res
non
dubitaue“ ‘' • T r ' T r V i í G : #
' O - 'U ' a u u i i . i u c fa n fts Oportuna?, in notu it v o le b á u q u ia 'r e ltm ia o res
in 1. i.
b iu.ff.de “ fie.
frequeter exponere (quod »onobis,quód cü fuper e o , q u o d « i a m differtur-fiincon» ■ff. de norii
U .8 c lt q .^ ■ } a
nun
• n o r í ' feciírent,nificognofcerét N . a u is Parifieñ. in q uadam “ l « . s ? & t í f í l t operis
ciatio.adde
in fi.ff. d e fideiuf. fid e prxmiíTa refpicere in graue p latea ecclefix f u s , e ii prohiHoftiéfem
iufforo b lig a r i.
C antuarien.eccleíisdetrim en - bentibus in fuum s d ific a b a t i e . f i i s á q u ó . i n p n n . & / “ " T :
b í N e » /r« iP » f.]N o ta
t u m j tu faltem pro vitando p rsiu d iciu m S é g rau a m en ,d e- ff.a d e x h ib .I.g .^ .ib id é . tíueap.
arg.¿> ^ ñ a c h is ,® fem
tam gra ui fcandalo proximo- pofuerunt coram officiali Pari- fim .s .d e o r d .c o g . cu m
faL^lmuTe“I L ipri iiiiH .ab h uiufm odi etiam tib i fieñ. arch idiacon i q u sílio n é :
,
j j
f o X t o íro pS p roh ffiitisn on ceflaftircu m fa- eis offerentibus incontinenti^ l í r ^ r b ^ n u t lo l
D eú.s.tit. proxi. nim is c r s fcrip turs teftim on io de-jo probare p r siu d ic iu m & platea ob fta n te c a ú n o n e jl l a
in iqua.in p rin c.v n non bueras T didicifíe, quÓd licet
ad fuam ecclefíam pertinere: o b lata, ten eb atur expe»
VidíB.
Tbeoum
c ' íroy,tandcfcandaU.MÍ-Í
¡wmqut- z,¿>m !«é»d4.]Not.® ;p
Soncm,a
aliquofca n d alo i v ita n
do non d e b a q uis m o r
I S
i q u k vtiliu s fc a n d ¡
Pioimel
& huius
hoüruide
í. ThoffiS
ui-l-nitu?.
1
lu m 'n afc i perm ittitu r,
quám v e r ita s re lin q u a t u r .J .d e re g .iu -q u ifc á d alizau e rit.& illu d : Si»
m t e il l o s ,g a c » c i f u n t .
1 Q í i n t ¿ verb a S d e
his i v im e tu s v e c a u -e .
fa a is .& 3 2 .q . 5 . it a n e .
& i . q . 7 . & f i illa . A lias
fi aliqua p offm t f i a i y e l
« h S S r e S T u 'i l.t
h ic d i c it . & f ic p ofliin t
in te llig iilla iura j o .d i.
Yt eon ftitueretur.& o m
n ia có fim ilia ,p ro u t h ic
¿0. ] Propter q uod d e ¿ ¿ V n W f t qñq; f e l
u e rit a ti.jo .d ift .v tc o n -
Appel!*^
lo 7 d im itten d a' ; u cc ca dc- aedificium p ro h ib eri. E t q u ia p ro ut d iñ u m e ñ 'in cap!
beant pro fcan dalo vitan do idem officialis in terloquendo
p ro xi. q u » d e te rm in at uKh?,d.u‘4 ‘!
c ó m ítti,q u s fin e m o r ta lip e c - decreuffi probationes eorum
v h á c d e c r e . & f c q u é ié . i>i.qdefpe
com m itti non poflunt; ab adm ittendas e ffe, a c ab opere ^ Gififiq»ens fignat con
- r - tT an u m ,G ’ re m t m t .
ta m é ,q u s fíne m ortali pec-'^^interim quiefcendum ,idem N . h<< As! Senon. ecclefiam losa.And.
cato com m itti poffunt paritet ad Senoñ. ecclefiát prouocaeuocauit. ] H ic o m if .
& dim itti, fít pro fcandalo tol- uic' .Sed cum Senoñ.officialis lo? e p o ap p ellatu m eft /.
lendo^ ceffandum ,& eis etiam eadem in terlocutoria reuoca- a d m L o p ¿ l it a n u m .&
p j.^ vitando fcan dalo infiften- ta decreuerit, ad opus fub cau- id e o p.s.(
5 .,,^ .v n d e Apoftolus
tio n e d e dwewmi o
nó
S lE
i ih
We n
Ja
i voi ip
i v fo
x v-/ XL\J
dalizatur frater, n ó com edam adm íílis eorum probationibus y scuiS--.yt. Q u id á
carnes in s te rn ü . E tD o m in u s procedendum ,p rs d id i can on i X d e n ü tia u itn o u ü o p u s » AUis,ope
fo E uangelío contra e o s , q u i j o d noftram audientiam appella a lic u i,q u iin f u u m p r » - re.
fcandali p rsftan t m ateria: V s runt;6¿ in fra . Ideoque m an- “ d ic iu m x d ific a r e v o h o m .n .¡lli,p erq u em d a m u s,q u aten u sfiea ita,reu o
fcadaluvem t, 5 ¿:cstera> . E t l i cato in irritu m q uicquid poft r e d e ftru e n d o , d e n u n cet m aiorun f fcandalum fít vi appellatione h uiufm odi inter- tia n s n o lc b a t ca u tio n é
ta n d u m , vitandü eft etiá fcan- ueneritis attétatum , 5 ¿ e s t e r a . illa m r e c i f ^ e , im m o
¿alñ pufillorum,ÍUXtateftÍmo■G reg o riu s non u s.
m
n ia v c r¡ta m :Q u ifc a n d a lia a n e j 5 « » < J ? frm
rit (inq uit,! vnum de pufílllSgo
C A E .
.1 -..
_ fiu it ifte d en u n tia n s an
iftis,quí in m e credunt, & este- f S,cui opus nouum te nfitiaf- d e b e r a a u d ir i? R ñ d a ei ^
ra.Finis ergo his taliter á te im- X f e t proponis, non ob ftan te' P ap a oice n s,® file ,c u i
p o n a tu r,q u ó d p rsteritscó tra - cautione, q u s offertur ab ipfo
diá io n is rebellio,per virtuté fe de opere deftruendo, fi n o iure
¿
ftitueretu r.& iu s relaxa
u r p p fcan d alu m fiu e
lu ltitu d in e m .s.d e tem
fes vo len te m p ro ba re
p o .o r d .c .i. v b id e h o c .
. . .
-.
,
& p ro p ta fca n d alu m etiam m atrim oniu m im p ed itu r, s . d e fp on.
p r iiu d ic iu m fu i l u n s , n on o b ftan te ca u tio n e , q u » o a e r t u r a b
cum in t u a .& s de co » . fpi fuper c o . s- d e c le .c o n .c u m o lim .
ip fo d e opere deftru en d o,fi non iu re » d ific a tú a p p a rea t-N o ta h ic
_
. prarcedenti capitu lo, ® n ó p rod eft offerre ca u tion é d e o p e re
m ultitud in em .23.V l n l n i ^ t e f t B a . '
^ ° fir iir u é d o ,fia d u e rf3 riu s e a m r e c ip e r e n o Iu a it.Ir e m ^ ^
a o n ici ipfi® e c d e f i» denú tiau crú t e i n ou ú op u s,d epon étes d e ip fo
fa tifd e d a ic d e op ere d e m o h en d o ,fi a p p a iu e n te u m in iu fte
fo p a h o c c o r á o f ñ d a h P arifieñ . A rc h id ia c o n iq ó n e m ,& o ffc r e n »
“ f f e ,v e l p a e u m n o n f t e t e m , q u o i ^ s í á # d e d a i ^ ^ ^ ^
1 « fe p ro b a n iro sin c5 tin en ti,p ia te am illá a d fuá e c d e fia perrine»
»dificare.ff-TO .non folu m .# .fi cu m
íC s & illü in llin m P r » ;u d id ú » d ific a r e :V ñ p e te b á t illú p r o h i b a i
t o r .# .i .& # . h o c m t a d i ñ u m . & S .a a n d e .& l . f t i p u l a u a a L a s i n a .
^ * ---------- - • ^ -n n n io P cris-§ -? -íe d h 2 cc iD teliig cn a alu n tíe
n aue n d a í
n cu
te llig
qu«
d e » d ifi.p r iu
o b a i r ¿ » i u d ¡ c i u m fu u m , v c l vf®, ad tres tnenfes, a u d itu r,
®to.curiá a p p d la n it:o fficia Iis c u a » S o io n c n . ia ta lo c u t o r iá iHá
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f ic a t ,v d fta u m ,v e l p oft tie s m c fe s .& f ic im e lu g u n t
ita «ff
in op tio n e d e n u n tia n tis,a n v e lit ftatim d o ce re d e iu re fu o , v e l v fq ;
a d tres m e n fe s,a n fta tim rec ip e re ca u tio n e m d e o p ere d e m o lie n HusoLa® . illiu s a * d if i c a t ,d a r e f t a u m c 3u tio n é ,v e le x p e a a r e ,v tin c o a n e n u
v e i v fq u e ad tres m é fe s F o b e t .S e d ? r iu m v eru m ett, v t h i c p atet,
a* Tr>»n»Bje»/»Bi.]Hoc
fu m p tu m eft d üla i- C
de sedi^pri.l.vkBa. _
D E
g ii s , & c .
Supra yifum eft de exs
eefjtbus Vraiaterum ^fed
quid quOndoq; delinquut
Jubditi excedendo term i-
7 T¿¡Srff^JYt
telleci» friuilegioru
ideo h ied e priuilegifs t y
4 teo Pipa tx reffibu s eo ru m p ofu it
primus cfá- ■ D e h ac m a teria trañ orftoIa,85.i.v t u r . z q . q . z . p e r to tu m .fa
I r S h a b etu r ^ . d f t .
nibus.c. 1, p rtm leg ia . 9 .q .^ .c.ep ifco *
refert Bur- p o .§ .fo la .y fq a e a d fi. 1 1 .
chardus li. q . o . c .p r t m l e n u . i z . q . 2 .
c .q u i t y d m m t s t y hum a
pat.j.cap . nis. t y rep etitu r in Sexto
145.
ty C lem .A h b a s.
Ua . 3
Maiorres c i­
uitates
dunta»
uiIe<»io epatusfunthonorand*. Abbas Sicul.
G A S V s .E p i non nifi
m a io r ib
u s p o p u lis
------------ &
p
S “b! tib u s p r* fid e r e d e b é t,
; «nifttsia*
¿c-44-regi nchonorepalisproptcIbi indiife
” i “S t
compiUrioM.
j.eavfofoat.N ota,® ne
y ile fM .d i» te e fI n 5
m minonbus viUis,ied
in ciuiutibus refidere
debet.
f Glofia fequens figaat
eontrarium .ty fo lu it.
^ 'f ^Hdem ¿anar^^
s d i fi c a t u exifta t,ten etu r te per
t r iu m ^ m e n fiu m fp a tiu m expe
d a r e , iuris tu i praeiudicium
p r o b a r e v o le n te m
T » T V
V S
.
X X X I ii,
) ,U fp r ib ile g .iá r o r ijm .
L eo Papa f ..
b m ,n ifilo c is in fig n ib u s ,& p o p u lo f is .
Z-
A P
*•
_y_ —
C_ a ?» s , Eratres T e m p li & H o fp italis exced eba n t in p lu r ji,,,...
e p a le m a u d o r ita te ,q u i etiam fca n d alu m fe c ie b a n t, & in d u / l ?
re facrá r e lig
tare
_ io n e_,& p látatá fo u e re m o d is om nibus, d e b ^ ^
tt- 1
•
1 •
fifte r e . V io le n to s ita q u e la ic o s
c o e r c e r e / , n o n co n tr a ie^e^ eft
agere,i'ed le g i fa c e r e - í u b li d i ü .
, A le x a n d e r iij.in
c o n c ilio L a terañ. .
................
:
ff E e lig io ft e tia m e x e m p ti e c d e fi a s ,&
illud melius
« ‘«iMmur.gfi ean^^
v l S f a 1 m p S ? “®
----“ foa nobisaudoriSé
fife
cu re m u s: D em um de
fcendic ad a r ticu lo s,¿
T
*'.
Pifr-ripalia
a u b ern a ' ? u !a , n on
ne confenfu d ia c e fim r u m .h o c d ic it v f - S m
q u e a d i .e x c o m m m k a t o s .
C . A - P .
III»
C - ^ lig io n / m ,6 ó p lm ta ta m f^
tib u s p r * fi
d ere O p ortetrn e h o n o r , cu id e b e n t e x ce llen tio ra c 5 m itti, fu i
n u m e r o fita te v ile fc a t *.
f£
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laicus ecclefiite m alefador per ecclefiam puniri.
I I .
iu d iciis la ic o r u m pri
S ai ciieu tginia tu
rb are n o iu m u s,ita
eis p r * iu d ic a n tib u s ‘ n o b is m o
m as d e mam bus
r a m - ^ r o h ib a " ^ “ ^^°*
fis, n e d e c * te r o p rlffi*
o m n ib u s d eb e a a^edpiant fin fio t
m u s, n u fq u a t h o c m e liu s exe- fenfu epo m m , dim iflis
q u i m u r , q u á m ii n u trire e a ,
illis, quas5 tenorem
q u * r e d a lu n t ,& corrig e re q u ? i«um ahquo temere
p m f e a u m v irtu tis + im p e d iü t.
nifi m a io c o m iffa n o b is a u ft o t it a t e curibus * p o -jo r e m u s .F ra tr u m a u té & co ep ipu lis.& fre fc o p o r u m n o ftr o r u m c o n q u e n u en tiori- ftio n e co m p e tim u s , q u ó d firabus ciuita- tres T é p l i f «SóH o íp it a lis ,& alij
C A P .
18 0 .
i e c m a s n on d e b e n t d l a id s r e d p e r e f i - q u ib u s p t* d id i fratres
D ' priuilegijs,^ - Yccffi.
..
I
V
^ecrefái'umC- yo
i8 o3
r e lig io ii in d u k a fib i a b A p o fto lic a l e d e p r iu ile g ia exceden t e s ;, co n tr a e p ifc o p a le m au d o r ita t e m m u lt a p r * iu m u n t,
q u * & fc a n d a lu m fa c iu n t, &
"
aiflos ab efistedpS '
bantaddiuina:pr*apit tetóu-i
condliumtáhis,quám
aliis religiofis, pádos
«.«‘«^dos iuxta fenten- ^
d e ^ ffo T s ? q ^ lX S
pleno iure no pertinet,
presbyteros mitimédos
® «s cum vacauermt
repr*fentent,vtde
f e
‘“ jsuü
g te as
/PM.
p e r ic—u rlu
eam ^
r i S S us ¿..¡¡mo n
i t' r
~m
V ' ~a*nTh d
oeant,o£:
ipasiratrio
m a r u m r & in fr a .f E c d e fia s Igl- de rebus temporalibus 5. conSde'
tur 6£ d e c im a s g d e m a n u la ic o rationem exhibeant,& “ “ "riru m ,fin e co n fe n fu ep ifc o p o r ü , in / itu to s inconfuitis
t a m illo s,q u d m e tia m q n o fc u q u e a h o s relig io fo s r ecipere
p r o h ib e m u s,d im ifiis q u a fc u n q u e co n tra te n o re m iftu m ali-
v d H ofpitalarij ad e cl
d e fia m venerintinterdi
d a m , fem el in anno ad
e e d e fia fticu m officium
ad m itta tu r, exclufis ex
có ica tis & interdidis:
n e c t u n c ib i fe peiian tu r co rp o ra d e fu n d o ru m .Item á e con&atrib us p rsedidorum ftatuit co n c iliu m , v t ii om n in o fe nó reddiderint
fratribus ip fis, fed in p ro p rietatib u s fu is r e m a n fe r in t, p p hoc ab
e p o ru m fu oru m fenten tia & iu rifd iótíon e nullatenus eximantur,
fed p oteftaté fu am in e os fic u t in a lio s paroch ian os fuos exerceat
cu m d e lin q u u n t.Q u q d auté d id u m e ftd e p r * d id is fram bus, ide
praecipit a b a liis o m n ib u s o b fe ru a n d u m .S i e n im ? h o c inlhtutum
d e fa ta v o lu m u s a u d o r ita te re- 5° q u o t e m p o r e » rece p eru n t.
5 -9 5 -d ift.le g im u s . ib i,
fi a u d o rita s q u ir itu r - c o l. i .p o f t m e d iu m c a p .in A u th .d e referen»
d a r iis .# ,i.& i.c o l l - i .S e d h o c in te llig e qu antú ad v u lg i opin ione:
q u ia v b ic u n q u e e ft, n om e n e p ifco p i h a b et, v t in c-le g im u s. & fic
referas a d faótum q u od h ic d ic it.
c , vrie/-tit. 3S im iIe e ft » fp o n fa n o n e ft ftatim t ra d en d a,n e fpon
fus h a b ea t e am m inu s ch aram . 2 y.q - 2 .in ftim tu m .B e r.
If»*-.} C J. s V s- D ic it G r e„g o r iu s ,» fic u t ip fe n ó v.u lt in iu d iciis
rb are p riu ile g ia la ic o r u ,it a / / n v u l t » ip fi l a i d d ebean t fib i 60 v e n e r in t,e c c le fi* in q u ib u s ifta p fu m p fe r in t, iu b ia ce a n tin ta a ip r* iu d ic iú aliq u o d in ferre ;q u o d fi fe ce rin t a u d o rita te A F f t o I ic a .
d o , & q u od e gerin t, irritum h abeatur- N o ta » e c c le fi* v el d
Itécon
v u lt eis refiftere: & ip fos la ic o s v io le n to s co e rce re, non e ft ? le g é m * d e m an u l a i d fin e con fen fu e p o ru m rec ip i n ó debent-Ité
ag e r e ,fe d le g i facere fu b fid iu m .N o ta » e c d e fia n o n v u ltiu s alteftitu tio e xten d itu ra d p r* te rita .Ite m e x có ica ti & in te r d id i obtenn u s f ib i arro g are,q u ia d if t in d a d e b e t effe iu r ifd id io .Ite m v io le n
tu alicu iu s priuHe»! j ad diu in a r e c ip i n on d ebent. Item inftituno
tos c oe rce re n on d t ? le g e m a g e re,fed le g i fu b fid iu m facere.
& d e ftitu tio p resb yterorum ad e pm p ertin et,n ifi e c c le fi* vtroque
a rg u k ty rem tm t.
iu re ,id e ft,q u o ad 'fp iritu a lia & t é ^ r a l ia a d religiofospertinean d ^ V raiudican tibus
i/ « r . 3id e ft,p r * iu d ic iu m facere v o len tib u s e c d e ff»
oiivilfntT» ^rsrsim nnn nri n/^/» n*»»**!,» J :
ite m T e m p la rij & H ofp italarij fem el in an n o in e cd e fiis m terd*
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- ■ • . G _. _ • ___ :1 «. . - mTTI f C*
. Ité quod
pet
iudi.nouit.vbi de hoc-& s-g fil-fint legi-caufam-q. 2.vbi de hoc.
detc-s.de e ff Ceerrere.3Sia!ig,ddeiureecdefi*fibi_víur^arepfumpferint.
Hofptalariishicd .
im m u .e c d e .n ó m in u s .& c.ad u e rfu s.s.d e ffi.có p © cú fit g en e
r a le .& g m a los c oe rce t, m in ifter D n i d t - 23 .q . j . g m a lo s .& m in i
eaie. quo- fte tiú p r* b c t le g i ,v t ea-ca u fe & q .c .h o m i c i c ^ . & h ic . A d h oc-n niam.iib.6. f a d a fu nt iu r a ,v t m a h p u m a n tu r .v t 4.d ift .fe ^ _ ffin t .p le g e s .n .n e
•
*
r o o b n fe c e re c o g;itur
itu r :c , fed
icq m a ic
j- .q
H .s
- s.a
.ada id
ia eé .is
l e a gg ceic
reD
p hiuibu ec tu. z23
.B .
‘ V m .] io a n .A n d .d iu id it to ta m d ecretalem in tr e s p arte s: n a m
; FalUt
F n i t exord iu m , & qu ere lam e p ifcop oru m d e cifa
a iii. V j I in p rim a ^
d fa m ,
eafu-LcaelicoUrn • C . i n f e c u n d a parte p ro u id et, i n tertia p ro ro g a t,& poenam i m ^ n it .
g iu m m eretur a m itte r ^ q u i p erm itía iiD i aou n tu r
f ' E W c » t « . ] V n illa p d ere d ebét. i i .q . t-p n u ile giu -T t t i ; / '®
g ' , E cd efias !<ntur & a e a m a s .] S ic i6 .q - 7 .d e d m a s 4- & *'ti^
pa. q u od au te m .d e cófe n fii epifcop orü ? o S m te c d e G f^ < ^ ^ ^
^
uashhab
aben
ent tlal ai di ain
i n fe“
ic u
,- ^
g j ,^
s s.d.deel ulurrep
e p a-cu
a - c urar a ■
. .ddeeddmmaas sqquas
t iuu u®.«. «
alias p oflu nt r e d p e r e d e con fen fii epifcop orum . s.d e _his
ppr*
la
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A
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ft'o
lica
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fi.d
e
d
m
asta
m
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d
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lab
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riD
U
S
r* la .c u m A p o fto lic a .in fi.d e d m a s tam en <
fu p .n ^ U
c.de
conotn.
Secu nd a;ibi,E cd e_/w .T ertia:ibi,Q « q<i<i« tcm .E tlecu nd ap rincip aIfe fu b d iu id im r in q u in q u e , q u * o m n ia p aten t ex fu m m ario & in t e iie c i u .E t i f t a d i u if i o d t b o n a . A b b a s S ic u lu s.
lolu u n t-s.d e d eci. ex parte.
: Gloffa fequens recitetur per contrarium.
.
.Jpoflea
h ■Aliqao tempore.] n ifi p relcription e m un iti ftiennt,
fiim e p ifc o p ih a b u e rih t-s .d e iu re p a .cu ra .
. f.xcc* '
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Í
i8o/
G ^ r r i'
i 8 o (5
a .Eif»w»»»»>e4toi.T quos vitare tenentur, flon obftante aliquo
priuilegio-T-de fenten. excom.nulii. 8c de iure communi quilibet
tenetur. ii.q.3.excommunicatos.quodiusperpriuii^iumu5ioI
abufumfiueperdelifluniparditnrpriuilegium,qaarefubiacebút
propter hoc interdiflo epifcoporú; vtin finefequimr. fim. s. de hatie,adabolendam.infineivbidehoc.
l it u r ,v t in d e a e . p r ie i if l a , n u l l i.
c^GbJfa fequens reci.perquapootm .
1 ^ I Z e 3¿.]In p rim a p cH Ü tq u e rela im In fec u n d a :ib i,P r» ce rte .p to i_ ^ tlid e t.A b b a S .
b ^ Nom iaatiminterdiVtaoc-T.
dc-“ : flii.] Nominatim aligs
l
C 4 . . . . F ratres H oJi
z E x c e m m u m c a ti & m t e r d iB i o m n im non d e b e t a d m itti a d d im n a , e tia m
dfinterdiflusfiue ex-
iS iS
e i s
s &
fu e r in t exceffibu s c o rrige n d i.
f Q u o d a u te m d e p r s d i d i s fr a
J. e od . q u o n iam , fed á
5 r io v f , g fi v tro q u e i u
r e p em n e a t ^ iU o s , g
d S iiS .S o “
in fi i t u u n t , n e c d e flitu u n t in c o n fu ltis
e p ifc o p is ife d r a tio n e m non e x ig u n t in
te m p o r a lib u s a b in ftitu tis . h o c d i d t
5 t™ Y
C *
- -
t' * _ * *. -
y e r o p r o rebus* te m p o r a lib u s
•
■
r a tio n é e x h ib e a t c o m p e te n te .
S ? o I n on £ S n e ! T t S
fe r u a b im r q S S h ic d i-
lu fiitu to s e tia m in c o n fu ltis e p i
fc o p is n o n a u d e a n t r e m o u e r e .
S * i l l o s relig m fo s e x
p riu ile g io P a p * ; q u i s
Í H o fp ita la r ij & T e m p la r ij fe m e l in
h i n o c e le b r a n t in e c c le fia p o fita m l o co in te r d iñ o d b ita m e n n o n fe p e la m tu r ^ o ^ ^ ^ ^ 'P ^ ^ ^ C O nten entes/¿
in a lijs facra m en tis. &
h o c c o llig e fe cu n d u m
ten orem p riu ile g iorfi,
Vt fi p rim o d e b e n t rec i^ le fa ^ m e r o a b e p o
«
r i S
r
iiM
s m
s
e
b i m u s c u m ecd efi® R om an® fcriptis authenticis obuiare
m inim e timeatis.
t ,d e b ñ in d e eos d icere-,
& f t non fe c e r in t , e pifco p u s fu p p le b it .
f D c co n fra trib u s | h o c con fti-
t - S
ceffa v o b is p r iu ü egia d ecu rta -
- c o n f r a t r e s e x e m p to r u m f e u ip fo ru m
v o c a b u n t ifti p riu ile -
f
A P.
V.
D ' h ® c :& in fr a , f M S d a -
f i n ó f e p i s d i d i s f r a - 2 \ . m u s ,q u a t e n u s H d f p it a Ja
D oflSm
priuari o ffic io & b e n e toánumSc f id o p e r a b b a te s iu fta
J » ia c cau fain te ru e n ien te,fed
d e s u e r e n on p o ffu n t,
nos cco
1 P ro cerrofciatis, q u o d nus
o
a > l J , qm i» !<>«»> mm f i t r i n f i d e r it , m U c m -ifa fm
r u m .h o c d i c i t ,V jq u e a d f i .M b b .S i c .
I»: aide
T -^ Ile a i'filiifra tre s H o fp ita
J _ y lis Hierofolymitani tranfmifla nobis cóqúeftione m onftrarunt, q uod vos eis de malefadoribus fuis iuftitiam facere
non vultis » , priuilegia ipforú PP
t e r d ia a m ,n o n n ifl f e m e h n anr Id e m C a n tu arien . arch ie p ifc o p o .
n o « a d ecc le fia ftic u m o ffic iu m
a d m itta n tu r :n e c tu n c ib i fe p ef E tia m p r iu ileg ia ti non p o ffu n t a d m it
frantur co rp o ra d‘ e fu
~ n fto
“ rrÚ
ú *«. ^ ^ te r e e x c o m m u n ic a to sa d ie p u lta r a m :
S it u r , v e l etia m S q a o cu n qu e, & fe cu n d ó h o c
M&alics f i S
J
h Í No»>j*Zm .J V n d e
p offu n t co n u e n iri.q u ia
iu ftitia m facere nolu n t.
2 j . q . z . D o m i n u s .& i n
A u th e n .v t d i.iu .f.p e n .
& v lu c o ll. 8 .& 2 J .q . J.
ad m iniftratores. & fic
iud ex fa c it lite m fuam
ccntioofao,
codicbus.
? cap. 4.
eo.at-im .
ham U ie’raó.pir.44.
“ P-‘ -
fo2,& róá pp
m,é„ene¿¡:&infta, S lS fe lf""-
deponet presbyreros ? co r p o r a m o r tu o r u m .h o c d i d t .v fq u e a d
Poteftdicigilbpnmo ^ / e c m f r a t r i b u s .M b b a s
f
in te V d ia o ,& q u o d '¿ e r im :ffir i!
«m habeaJ.
d é g au d e n t p riu ile g io ,
q u o & i t t i p riu ile g ia u :
i ü l
ipfij» t r l
ÍS S K
to ru m d e cu rta b it, cu m S“a“ do epi
v e r o fu is .q u ^ a d
ic.i.&i.eod.quoniam,
S B
fcopis repr® fentent,vt eis d c jo
& fic ecdefi* ift* eo- plebis cura refpondeant. Ipiis
ianonniu
* •
IpitalisHierofolymita-* . » ^
mconquefti fiierunt do
.
g io ru m sn o ftro ru venire pr®-
5Pt«er
•
^ r i ^ o m m e « “ ef! í ‘J ¡ ^ H ^ o [ o s e x m p t o s .h o c d i á t
S ^ } i e K fu is J !
fo . interdicitur, vel a- a d § .m e c c le ft is ..A b b a s S ic u lu s .
r elig io iis ' , q m p r x fu m p tio n e le&flonbus iuftitia fa- tVide^
lijs circúftantiis. Infti- i Ix c o m m u u ic a tO S * -|qu oq ue fu a ep ifc o p o r u m p e t d p i u n t i u cere nolút,prifeegia ip
mta,de exhwedat.Iibe
& n o m in a t im • iu te r d ié io s , tá r a , & co n tr a c a n o n ica s e o r u m forum non recipientes;«.de retor.
roru.f.nominatim i B.
a b iU is,q u á m a b a liis o m n ib u s fe n t e n t ia s ,& te n o re m priu ile^
^ J l í ¿ Í Z Z l T 7 e l iu x ta e p if c o p o m m fe n te n tia m
a.inm n.
..
•
fan»
.nh .
Í q u a m _____________________________________________________________
c r fo lu it.
ftatuimus euitandos.
f u m u „ u p r ,d p__
t a „ s o b f e r £ r i.
„ . daret.
C.5X&IUO T O o q u ^ u r e a u o a d ^ i
e tia m e x e m p t i i n e c c le fiis
hoc
¡Br.14.cap.
jinnc.Ioan.
.
^«^rbus o m n i n o r e d d i d e r i n t , f e d r i i s p r ® d p i a s , i T : f i q u o s i n e x e o
m p r o p r ie ta tib u s fu is o m n im o io m u n ic a tio n e d e f u n d o s in co ed o d u x e r i n t r e m a n e n d u m , p r o - m i t e r i i s e c d e f i a r ú f e p e l i e r i n lt t' ‘ ,
“ ;
p t e r h o c a b e p ifc o p o r u m f u o - e o s e x tr a c c e m ite r ia e i ic i a t
ru m fententia nullatenus*-exi-
qRod fi -frcere n
erin t,tutu
• o lu
------------r.j.
k Gemi, h o c non p ertineat. Ber.
«unumin d c Semel m n e a t . B a .
T.e
e o^dv.vtP
i!
h o ch a b e s .T
t prri-
. fgd p o te fta te m fu a m
h o c d e h is , qu os in e x c o m m u -
in
h ia
m eo
eos
s ficu
l i c u tt in
i n aailio
i o ss p
pa
ar
r oo cc m
a --
u ile g ia .§ .illu d .
n o s fu o s e x e r c e a t,c u m p r o fu is
n
n ee d
m ic
ea
a ttio
io n
a ceifu
u n d o s efle con fti
t e r it , e x e q u a r is
j
j
j
j ^c<,»r,»..«r«.]arg.
5 iudices,quiprobatiSnes d ilige n te r non a tten d u n t.arg .3 o .q . j . i u -
,
-.k,-
K a Decurtabimus. ] N o
fe
u a n d a ,q u iiu s alien um
v io la r e non m e tu it.7 ? .
d if t .v b i .& 25. q. i . f i c
d e c e t.& d e rau.pe. c . i.
& 2 .& a r g .9 j.d if t .e l l o
fu b ic flu s. ae q d quifq?
iu ris in alterum ftam it,
v ti d ebet c o .s .d e co ftL
CÚ om nes. & e ccle fia fti
cu s ord o con fu n d itu r,
fi c u ilib e t ius fuum non ptUnonc
n it . in fp id an c u r e rg o
^
p n u i l ^ i a ift o r u m , S
» -f Aiotinda»
fe cu n d u m q u o d ib i CÓ- i'i.P “ . 5u
ob fe ru e eod . p orro. & ita
táq u á con tcp torcs & n e
g lig en te s punientur. B .
\ Diuf.jEriápriuile
gfaft»q'fol«peI*uQt
« c 5. i n v j . i n f i .& q u od i b i n ot. X b b . 70c L , V * . H ofp italari, d e fu n flo s in e x c ó S o S
ia
e fD efa iklo ru m .] N ifi « f i i ^ n t firatrcs eoram - q m a m n c p o flu n t
co e m iteriis ecd e fiaru m : m a n d at P ap a C a n m a ricfi. a rch ie p ifc o p o ,
^
i ni in
c c le fia m
^ d it*
i f l»a ,, d
u m m od o illi f e t r c s n o fin t c x q u aten u s p c ip ia t ip fis H o fp ita la rijs , v t c orp ora U lorS d e fo n flo m
" U fice pp cdm
UI eCI.I.ICU*
u iiciu
ra...-.------------------’
- - - j Vlt n r , i , . w , a .
i a e xcó ica rion e, e x n a ccem ite ria c i id a n ^ & fiD Ó íc c e r in t ,a r c h ie t ó l c a t i , v e l n o m in a rim i n t a d i f l i : v t J.eod-vt priuilegia.
p ifco p u s illu d exequ i n o a om itta t. N o ta , g corp ora d c fim flo r u m
f r NulU tenus exim antur. ] S ic j.e o d .m a r u m .& ca p . p en . & h o c
in excom m u n icarioD C,non fu n t in coe m iteriis fcp lie n d a .
id e o q u ia p er co n fra te m ita tem talem n on fu n t con u erfi illo m m ,
^ Glojjftfequaosrecs.fetqm^faonem.
n e c o b la tb fe d aliq u a m r em iflio n e m cM ifequuatur. j-e o d -v t p riu i1 « Se^í/iíTO>í.]ita c o m m u n ica n d o e is in m o t t ^ in d d e r u n t in c x le g fa .v n d e d ix i^ o m n in o n o n r e d d id e rin t.& i u rem anent d e iu r i f
c 5 ica tio n e m ,q u ia c u i n o n c o m m u n ica m u s v iu o ,n o o co m m u n i­
d id io n e ep ifcop on im calia s p ro trib u s v e l q u am o r denarijs p oflet
ce m us & m ortuo, z j . q . 2 .c .i. 2 .& j . & fu p ra d e ic p u L fa cn s.
q u is e x im iá iu r if d if lio n c f u i ep ifco p L q u o d effet in iq u u m .J .e o d .
f Glofufiqmens excifU duas cafus.
« P n ir ile g ia .§ .h o c au tem .
m ( ís ic ia u t- lü p om erint d ifc e m i o ffa eorü ab o ffib u s f id d ife a liis
g j T ia ,r« n fr im le ^ r u m .} S ic J.eod.potTO .in fin C .& id c o 00 d e n ó . s .d ic p u L fa c r is .& n ifi forte tales fiierin t, g p ed e ru o t a b ib lo i,
^ t h a b e r e ir u flu m i llo r u m ,e x q u o ea n o n feruant. J.eod. tu a n i.
& p eos DÓ fte te n t,q u o m in u s fu c r in i a b fo lu r i:& q u ia p o ft m o eic
« cap-petiftis.& - c . v t p riu ile g ia . 1 1 . q- j . p r i u il g iu m . & it a p a
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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i/ ! S s ip a r o c h i a c a n o n i c o
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m d e? h m io ,á eq h u s
, Id e m A b b a ti & m o n a c h is fa n ñ i And r e » C ifte r cie n .o r d in is .
d e cim a s p erfoluerút p
priuilegium ecclefia prafcri¿if^ffipatiotrigintaomoruthodievero
jjif u r jp a t io t r ig in t a a jM o iu w o a ie y e r o
A p P t 4i.
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D3c;!!ihumGregori; Lib. V.
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fu n t ab foIu e n J i 7 d e fe n te n .e x co m .a n o b is
f á ñ u m fu u m if t i
fliT O d a re te n e n ¿ fim .jJ .d ift.p r a n h ñ e s.a ü o q u in a r c h k ^ ^ ^ ^ ^ ^
W f e c i a in eoru m o p p ro b riu m . A la .
^
. ,
/ a / ^ z . ie r r a ,] C 4 'V S M o n a c h ifa n ñ i A n d re » o r d in is C ifte r c ie n .
/ ;^ - ^ S h 2 b e n t p rfo S e g iS d e n o n d a n d is d e c im is d e U b o rib u s fu is :m o
”
^ .- ^ n u o s duis-xy
i d is e p o rtr»_
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j C o n tra
re
q ^ a d r il m a n in f r a ,c o d . a c c e d e r i b u s ,
d is c a n o n i c is iv n d e m á
d at P ap a m o n ach is i l ,.Cap.9.eo. Iis,q u a te n u s fi d e térra
S i S i S a i » ; '! ” " S
p
í í S
; £ 7 ™ “ a m » d íc i
raa.fiibAie m a sp e rfo lu eru n te ifd é ,
m n fs ° 7 l' «2s d e c» te ro in te g re
Viáe glof- fib i foIuant:_quia lic e t
te i7 -J -4 . la b o r ib u s fu is d e cim as
n ó p e r fo lu a n t d e p r iu ini‘f ! fc ft le g io tñ in d u lto tanto
laotiquis tem p o re d etrah ere v o r d i^ .
tO tUm ex in fp e a io n e fp riu ile- fe fic it fo la r e c it a t fo r S
g io r u m fu o ru tn - plcniuS ad- [.«‘ t o q u i a felfitaspof.
u ertere p o t e s : & fe c u n d ú q u o d
*1“? “ fria
in
r irsis. ,ita
u eess.
. Soi clce -e- poflettEr
: . pv
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ita oobDf eier ru
r J“ ó,7
n im eos v o l u m u s p r iu ü e g io r ú d t ; te
fu o r u m fe m a r e ^ te n o r e m
q u ó d e o ru m m e ta s tran ig red i
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/ - , 1 - d e t e r r a , q u a m h a b etis in. m in im e vid ea n tu r.
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,,d e m I .A p o a o I k s M ,t e .o .
; P e f / o / « í » » ™ t « t i o . M a l i » r J u
na e c c le fia , non p r o b a tu r e x e m p tio a
arg . fines m andati ddilii
i
g en ter feruandos. s. de
estero integre T p e x C o l n z ú s . V i - ^°iurifdiBione epifcoporum.
refcript-cutndÜeda-Ité iagítS.
c e t Cllim priuÜegiorÚ R om aarg.nulhefleaedendú, ^nd.
V III.
3 A P.
,.
q u i d ic it fe h ab ere ptiE cepim
Ciftercieñ. ordinis'-^ indultum
^ us lltteras, quas u ile ^
g iu m_____
, nifi ü lu d oíté n t fí
fu e r it,q u ó d d e laboribus fuis
d eecd eíijscen íu alib u s di- d at.s-d eoffi-d eleg .cu m
nuUas decim as perfoluere de- rexifti. C ste ru m diligentia tua “ i u r a & ar^u. ad hoc
beantjdc p tiuilegio tam en in-
volum us non latere,q u ó d ficut
d a t o k----------------------------------------V t e m p g r e .v q b i.d e .
, ^ o m n « . q a ifp e c M j B i l y a
tra h e re yoluiílis:cum liberum ?°ti Petriiurisexiftunt,annuatim
fit v n ic u iq u e fu o iu rirenuntia- A p o ílo lic s fedi cenfum exor e .:: eoque m od o non poteftis luunt;ita Jion om nes i. cenfuales ab ep ifcop oru m filb ied io^¿5 In h a c parte tueri.
ce flo le g itim o te m p o r e ,a m ittit illu d - Item
trig in ta an n o m m
oij e xclu d it. Item l ib e ru m eft cu ilib e t iu r i
fu o ren u ntiare.
:| Gloffa fequens fignat
contrarium, G" rem ittit.
a ^ T r ig in ta a n m s .]a i.
p . s .d e p f c r . d e quarta
it i.q . 3. cap. p lacu it.# ,
q.u as a ñ io. n e s .S f eft ex»
q u a :c m f u m f o l u . t
t i s f u n t f e r Honda
‘
wv.vulii '-aj/c.iiaȒJCip
renorem.]£c.^jo.
& j.e o d . p euftis. & i
p riu ile g iú in fua forma
G A P .
V I .L
detur in aíijs-Ber.
p E r® !» » '. 3 Solutio
^ « n f u s non probat
fp e d a ljt e r
beati Petri iuris e x ffia t,& ^ a d ^
dicium' T p ercep ts libertatis /
cériis~annuus cótératur, n ó im -
p r iu ile g iú ,v b i d e h oc2 Glo.fe.fortificat textu.
p ¿ ! Z ¡ X 'ü p « -
^<‘ eo s,fa era n th ab itato i:es:q í videtur effe fu b tra a u m .
an n o ru m 'fp atio p e rd ii
A-•
g
cu m & p látare.in fine,
: a - ; = s íi; ¡ í = s is s
f De pritúlegijS non efl mdicandum,
p riuilegia,0¿ ip ío rum tenor eít
nifi eorum tenore infpeBo;& fecudum diligétiusattendédus, V tfifu econtinentiam eorum A ómnibusfiédi- 40 rit deprehéfum , q u ó d ecclefia,
O rro T quam uis »;TempIaj, rijSéH ofpitalarij m ulta fint
libertatis p rsrogatiu a donati >
n on d u b ita m u s,q u in aliam libettatem ehabeant m locis, in
quibus an téquam pcrueniiTent
dTOribus’Vffi t S í f
n o effe recedenda áfor
m a v e r b o r u m .s.d e d e cim . ad audientiani.Se:
n a u tio ,p e r t r ig in ta a n n o s .e Í 5
d e c im a s p e r fo lu iít lS ,e a s ü b ld e
fitv n ic u iq ; iu r i f u o r e ‘.N o n ® q u in ó
nuntiare.!
lu erú t: v n d e n ó p oflu n t
igog
_
tu r q u id con
tineatu r in e is, J .e o d .r e cip im u s .& s .d e fid einftn
'*
contineari
rnrnm
u r rip
J nim
;muns.c .& in A u th e n .d c m a n d .p
u m .§ .fiquis*?^
toru
m .acc
. r in c¡p
-----------«muísau.
t e m .c o lla - j.E t e lla r g .® iu d e x d e b e r fa c e r e r a p il ^ ^
f f S Y T i t e st-jl
lu ile g m
io fib
v titu r p riu
i i có
♦ Cap.to
eo.tii. in
compilan
n X
9 Glojfa fequens e lic h quatuor notanda.
I
v tq u ia fó lu it u r a d indi
^
c iu m p e rc e p t» l ib e r t a - _____
tis .h o c d id t; P rim o po* aúqaocim.
tó r n tó p o E fir ^ é a ifp r z r o -
gatlua gaudere.Si vero ad indicium r p ercep ts p roted ion is í
cenfus p erfo lu itu r , n on ex h o c
iuri dioecefani epifcopi aliq u id
,,,„ ,,/ b b a s S iculus.
c a
- v ^ . Q u t e m ie-
g atu s A p o fto lic» .fe d is eisdoaainuen itplures.ecclefias oque.
d it ,n ifi q u is v ta t e o .j.
ip fo efient exem.pt» á
e o .a cce d e n tib u s-fic e tiá le g e s p d iffu e tu d in e m ab ro g a n tu r.ff. de iu r ifd iñ io n e ep ifco p o rñ : q u » fiu it á P ap a q u id iu ris fit fu p er hoc.
, Quod fa- le g ib u s.d e q u ib u s m u lto fo n iu s p riu ile g iu m j : q u ia res d e fa c ili & jp fe refp on det co m m e n d a n s in h o c d ilig e n tia m fuam ,d icés,®
d i t u r , ád fe a® natu ram r eu e rtitu r.ff.d e p a ñ - fi vnus.#.® fi n ó totura.fed ficu t n ó om n e s ilii,q u i fp ec ialite r e xiftu n t d e iu re bea ti P e tr i A p
commune, p ropter h » c q u antu m ad alio s n on p erd itu r. . .
.
f to lic » fed i an n u atim ce n fa m exoluu ntrita n on om n es cenfuales
C.ad Vciie. y Gloffa fequens aUe.yconcor.fignat contranum ,G ‘ rem ittit.
fu b ttah u n tu r á i u r ifd iñ io n e ep o ru m :ve ru n tñ in fp icien d a font pri
Sdam^Phi c « B-ee^'íri'íre.lfic ) .e o .a c c e d e n tib u s .& S.de reg u .ad A p o fto lica. tio u ile g ia e c c le fia ru m , & fi fo e rit d eprehéfum i n e is, ® eccle fia qu»
lip. loan. & c.ñ a tu im u y .& 7.® i- q u á p e r ic u lo fu m .& r e m in é tib u s a ñ io n e s fo fo it ce n fu m , fp ec ialite r b ea ti P etri iuris e x t it it , & ad indicium
Aadr,
fu a s ,n o n e ft v íteriu s regreífus a d e a s .ff.d e fd ili.e d ic .l.q u x r itu r .# , p er ce p t» lib erta tis an n u atim cenfus fo lu atu r., e c d e fia illa libera
fi v e n d ito r .a r g .5 .s .d e fo -có p e -fi d ilig é t i.v b i p len e d e h o c tra ñ a f. eft & e xé p ta.S i v e r o a d in d iciü p erce p t» p ro te ñ io n is cenfus per-
V - = '• • : f e m p ia rii tsc ü o ip ita la r i) m u lta p r» ro g a a u a lib ertatis
fu n t m u n ititv eru m tn a lia lib e rta te m h a b ere v id en tu r in lo c is illis
in q u ib u s foerant h # it a t o r e s an teq u am a d tos p e r a e n ifle n t,| in
a h js fu is p o ffe ñ io n ib u s; & fi h ab u eru n t eand ein v e l a lia m , h o c ex
grediantur.
E t f ic a
creden
m a verb o rü non e ftre ce d éd u m .Ité fines p riu ile g ij n e m o exced ere
Dcbitot d e b e r s e fie eft W ® filies m á d a tid ilig e n te r lu m
mm om 5 t
e ft;q u ia .in a n a q u a e ra t,q u o m a ,& m eliu s.fim i»
f e m . f l e . q u am u is s .d e iu re iu r.q u e m a d m o d u m .ib i; q u am u is in terd u m ,
lUfat v:u- & a y e lq u a m u i^ id e f t ,c u m ,fe d p r o p r ie n o n y id e tu r fta r e p o ffe .
^ ?
i ” ” ®í’ t o n t e a n d o ^
fci, foluit
“ ah is p offe ffion ib u s; h o c tñ d eprehend itu r e x e o rú p riu ile fem.iTa.
g io : v t in í r | d ic it - & ira res a d e os d e u o lu ta c e n fe í e o d é p r iu ü e m o
l o ^ And. c u aiu s.ff.d v fu n s ,c ú g d á .# .fi d ebito res . . & ff.d e iu re fif d .n fr a s .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
g io rú ,a n fit e ccle fia e xem m a v e l nóttju.u u tnv.«xux
r - t^
® d atnr cenfus in fím iu m lib erta tis, tu n e eft exem pta e c c le fia .
au tem -d atu rin fig n u m p ro te ñ io n is ,n o n eft e p m p ta .
fogia in fp icien d a fo n t c u m d e eorum ten ore d ub itatur.Item exem
L 5 l » ] j ,;« e » ¿ » ] D e h o c d iñ u m e ft s .c .p r o x r .
.
;
K í Vercefta liberta tis.] V b icu n q u e in uen eris
i e g í i s , ftatim in te llig a s illo s e ffe in to to exem p tos á lun
-fe
epifcop oru m , v t h ic p atet ■
^ G lo ffa fiqV eA du ffim ile,qua rit G -fo lm t.
,-« « fu b fo »
t fA d m duid peepta^ te ífie» .5 .]L ice t P a p a r e c ip ia ta liq o ^ t o ^
.0
iite ñ io n e
n ó sú i np terea lu b tr a ñ i á i u r i í d i ñ i o e e p o i « , ^ j ,
p a r t e 2 .& f i - c p e r c ó ^ m a t i o n é i n f o r m a c 5 i , n ó p t » i u f o c a ^ _ ad ....
p arte i . & fie p er c óh rm a tio n é in fo rm a c o i, n o
obedie»' '..ot- T ,
^ .v t i.c .v k .& q u afi p to tü .a r.s.d e ío a io- su- « b e o i ^
l o c i . s .'í c o n f ir
p e r tu a s .A r g . 5 -s.d e c le r i.p e r e g r i.c .v lti.C ^ id r o g o y r i
teñ io ?c erte p aru m fficu t parum v a le t có filcan o in “
nriiñ aliqua reu e ré tia plus d e b e tu r illis, quam aiu • o ' pj^di-
i8op
D
e p j -
1810
'i l c g i ja ,
p r* d i.p e r t u a s .& forte c itiu s P a p a m o u etu r
» c u m in iu fte
m u a t u r ,a d litteras con ced en d as.
M A » i.]P r iu ile g iu m n o a e xten d itu r a d perfon as in e o n o n e x p r e f
’ 6 s .h o c d ic it.
fii p a b ia elati in
tilin ali fib i a b
.
„
, ---------------- ,
ty ic a r iü lá c e r
d o te m , ip ia m e c d e fia m fa n g u in is e ffu fion e fo e d a n d o , p p q ff ar­
c h ie p s p ro h ib u it ib i c d e b r a r i dim na^ d onec fiie r itr e c o n a lia ta :ip
fi n ih ilo m in u s ib i d iu i
t u r ffifM tt c le r iá y o b officio <¿r beneficio n a o ff i d a c d e b r a u e fu fip eb d u n tu r; ¿
e a d em fu fp e n fio n e ru n t:Item q u o fd á p res -
^ ^ ___ . Nullus debet audoritate fiia f ib i F *fum ere, quod alij
certa ration e in ip e d a ,
3 R o m an a e c d e fia fin»
f Idem g u la r i p riu ile g io eft c 5
^ c o n c effu m , n o n p o .
ce flu m . N
'■o ? » n u u S
ip r i a l u d o r i o p te r id e n tita ^ ^ p u n iu n tu r
r e c c m c d ia tu ^
tate aliq u id fib i pr*fu» , g » r f , ^ . h o c d , c O .
« ^ u a k k c e lé r ¡.,p u fp e n m e r e . Item p riu ile g iú
i rr
e x e m p to s a b fo lm non
no n d e b e t c o n ce d i n ifi
p o j f i t n t , & f r a t r e s p r ÍH Íle g ia to r ü ,q u i
^
S i “ r® ration e in ip e d a .
'’ A n e - : & infra. ; T em era- a d e o s fe omnino non tr a n s fe r u n t, p r iu i
it e m f p e a a l e n o d e b e t
i j r i ü € fr,& indign u,alique li­ le g ia ti non f u n t .
onniin §. tra h i ad g en erale.
^ oamta , G U .feq.aE eg. 7 . cScer. b i fua aufroritate p rsfum ere,
X T.
o f A ^ -.
c S t r a n i , c r fo lu it. q u o d R o m a n a ec d efia alicui,
pnaseon- a gTemerartum . ] H o c
certa ration e =infpeda,fingula
í- t ^ V aru
nos
tenor
edocuit
0.109. ia- id e o d ic it, g a q F r p ri ribus '
5 : vo lu it beneficiis i n d u 2®
l - VI litterarum " qtfod^fratr^
u ile g iu m có c ed u n tu r.
n ó y ' e b ^ t ^ X Ü ’s
I» . incip. a u d o r ita te p ro p ria in ff C eleftinus_ tertiu s A b u le n . e p i f c o F di- e xé p lu m , v t h ic , & 1 6. ? J » o r a to r iis p n u a t is ca m p a na p u b lim ofynis CoUlgendis ; & infra,
tó S m lo e fl- r -h in c etiá. q u ia p ri- c£ te n e r i non p o f fu n t , etia m p e r r e lif C u m in quadam ecd efia baoos.confiL u ile g ia c ó e m le g e n o n g i o f o s . h a c d ic it . & te n e m e n ti h u n c
p tifm ali eis á prsdeceflbre tu o
c olla ta : , quidam eorü percuS » I lo S r fS iS !
‘ »‘¡ ‘“ ■4 .
«2^
ftim u n t a d d iu in a o f f i d a exeq uend a ; Item
ftuofdam la ic o s , q u i cú
v x o n b u s f u is in d o m ib us p ro priis co m m o ra
tu r,p ro e o » fib i foluút
aliq u id a n n u a tim , ita
♦ Cap.
e xim e re con ten d un t, v t
eo.ar.rn 3.
alijs ¿ m le ^ e m lO T * d e compilar.
Etdefiatri
Bus Kofpilali, iknai
loannis vim ereatur a m it ie r e , l u i rle citaros
p erm iffa f ib i ab u titu r
F r d k r ^ j m ád at archi»
5 ? ". L u g d u ñ . q uaten us
s r s s n s s sB S S
con ftitu tu s. in fit f f .d e
p fti.p r in .L r . C.<f le g i.
lib.6.
i . I e a e s . i n f i . & 7 . q ! 'i ^
‘ / “m i
^n ?p erfol 5 t ó S w
& -
c * t e r is d e n e ga ri n o ¿
d e b e t. 5-d ift.a d eiu s v e
2 ^ - r o .& _ 4 .d ift.d e n iq ;.n ó
Ik),verbo, fu n t ? ,q u ia lo q u u n tu r
tie
» " * “ ■í m X t ó i S
^STrUui
, ahíj ita; tellig itu r: fe cu s d e iu re
fp e c ia li, in q u o cafu lo q u u n tu rp r im * co n co r
d a n ti* .
b s Certa nt«r>»e.]Not.
» p riu ile g iu m n o n eft
d an d u m n ifi certa ra¡Tacitad t io n c in fp e d a f V t 7 - q .
toe quod
p A t e u t ib u s ; litteris certifii
caridéfiderasjV trun f T em P D r iis ,H o fp ita la riis,& a liis o ra to n a in d o m ib u s fuis habentib u slicea t cam panas in e is p o
nere, p ub liceque p u ifa re : R efpondem us au tem con fultation i t u * , q u ód non licet - eis „
h o c a g e r c : q u in tp o tíu s . p e r
t e , per cenlutam eccleíiaftica,
ap pellatione rem ota, coercend i funt,vt ita fint fuo iure conten ti,q u ód iuftitiam n on im p e
diant íalioruB i.
«In n o c en tiu s tertiu s a r ch ie p o L u g d u n .
r I n t o t a pro u in cia e x h o r ta tio n is o fc * —:
......
.. í
<0
fione foedaíTet,vfquead^recon- d e é S i k s í o m g é d r a
c iliation em diuina ibidé in- f a l f o a u c e f ig n a t o s ,i n terdixiftiofficia celeb ra ri: fed t e r g e a t ifo s, g e o ^ i ■Aliisia:
n ihilom inus ipfi 7 in e a diuina S r i S s k m r a S é ipü
ibi in
officia celebrarunt. A lio s vero c i a f u a : & m if T o s , f il a i caAc.
presby teros ab officio fufpéfos d fu e n n t , e x c ó ic a tio per epifcopos fuos iid em cum n is m u c ro n e percellar,
íin tla ic fa d diu in a. officia rec le r ic i, ab o fficio 8c 'Diaitsdiuina, deeft
ffitu atexeq u en d a .Q u ofd áp r*.
inantitjBio
terea ,q u icu m vxoribus fuisin g io v e la p p e U a tio n e .il- ribus eaídom ibas propriis com m oran- lo s , v e r o ,q u i f A ínter* plaribus.
tur,eo qu ód eis de fuis aliquid d id ü fuú in e c d e fia f
cóferun t annuatim , ita em áci- tii<aa ce le b rau e m n t ffipare i contendant,vt aliquibus
¿
fecundum legem terr* de fibi in ead em d iu in a o ffid a
ob ied is refpódere m in im e te- c e le b r a n n o n p erm it•
•.
lí.q .r .in p a r o c m * . - - - 4-------------c - Singu laribus b e n e .
^
fif»w.]id e ft,p riu ile o iis,q u * fin g u Ia r ia funt 8c p riu ata á le g e co m m u m i.j.d ift.p r iu ir e g ia .B e r .
.
^ c
,
V -yAtentibus. ] D u * frint partes, co n fu lta tio 8c refp on fio: S e cu n d a
^-übi, Refpondemus.Ahbas.
, ^
t a t,d o n e c fiie r itr e c o n c i l ia t a : presbyteros ab
epis fuis fu fp én fo s, 8c
r —
............................—
r ----------p er fratres illo s ad offi»
,
a a fua tem erc reftitu»
t o s ,in e and em fenten tiam le d u cat. A lio s v e r o , q u os propter p r ^
m iflam ca u fam ad rÓdendum aliis fecund um le g e m t ^ * a f f e r /
n on ten eri, com p ellat aliis rndcre, non o b ftan te a p F lla t io n e . N o t.
^ p r iu ile g iu m m e r e tu r a m itte r e ,q u ia b im tu r ip fo I t e i lh , F
. V V V H ofp ita la rii.8 c T e m p la rij,8 c a lü e tiam h ab en t o ratoria
in d o m ib u s fu is :q u * fiu it e p s A b u le n . v tru m lic e a t p ra cd id is f *
n e r e i b ic a m p a n a s ,8 c F b l ic e p u l f a r e ? 8 c r e f F n d e t P a p a ,» n o n l i
tuntur ad colü g en d as elee m o ly n as a
lo a n n is ,d ebent effe d e ip fis fratrib u s c ru ce f i g n a i v e r e & m m M
fojaÜ oq u in rep e U u n tu rcu m poena h ic íta m r a / r e m « g m » r i c a
ce t e is h o c a g e r e ,im m o c o m p d le n d i fu n t.v t ita iu re fu o h n t ran»
t e n t i ,» iu ftitiam n o n im p ed ian t a lio ru m -N o t-» in o ratorijs T e m
p la rio ra m 8c a lio r u m ,n o n l ic e t h ab ere ca m p an a m -Item a r « u .»
a liq u is portet
f i a , » a n im o o b lig an d i h « : non
n ó fac itm o n ach ú .Ite F u i l e g m
^
e x e m p tifi e x ce d a n t m etas
v c l r d iitu n o
non vale t.
c u iq u e:.8c
- 8 c c ..cc le r ic o s .& c .fi q u is.
_
\ G lo .feq.a rg.ty remittit.
e « pDíiüj per te .] a r g .» e xe m p ti fi exced an t m etas p n u
tac a u riue F b l i c e d e liq u e r in t, » p o & n t a b epis co e r ce n i .a „ .
ta
c - F o x i.v b i d e h o c a r g - o F s - d e fta tu regu . cap. recolen te s. _
S»^uia
f aN .» « m F ti'i» » '-3 arg-» P a o a fic in d u lge t p n u d e g iu ifo v t n o 1*
a
.
Í^Ptaío- d a tfiu e im p e d ia tiu ftitia m a li‘o t u m .f f .n e q u i d i n lo c p u b li.1 .2 . #.
fi q uis á p r i n c Í F - & 5.d e v fu p a l.e x m a r u m . 9. q . 3-fi q u is v e r o n o
jtaooa
SSIESIÜ
Ité priuiíeffio^conuetforú g a u d e te non d e b e o q u i nó funt coacrfi«Co/fa».3noDplenoiure,vtmfra patet.
ODehocat
tlcu'. . ’ c
CA,~i.Ííca.
fi.8 c J.eo.v
ob ed iat. 1 i . q . z .p rim u m .S c ff-de con d i-m d efo. n a m h o o 8c s . d e
c o n fu e tu .c u m o lim .8 c s .d e e c c Ie .* d i.a d a u d ie n tia m 1 .
g celebrat
t ñ e c d e fra
'-'■»»» »®’ - ] IQ prim a F n i m r ^oeréa. 8c co n íiilta n o :in fe a in
• d a r e Í F fio t ib f V e n s m .S c in p n m a F n Ú M r ^ ü a t u o r exceffu s
•
m o ru m H o fp ita la rio ru m -A b b a s.
.
^
. s. Fratres h ofp ita lis f a n d ilo a n n is c u m F ® e leO T o fy m s
« A g e n d is m itte red e b ea n tclerico s a & fra tre s d e o r d ia e iu o c r u c e
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
T ^ ¿'lne.pa re.] id eft,hberarcde poteftate epiícoporum 4..
K f f A » « c r í.3 ii .q 3 .p r i u Ü c g i u m .
Dccrr:al:ur-.G:xgori; Lib. V.
i8ii
o n t n r t u m e, rrrfif li m
l v t . Iterum
Iteru m jo
f i liu
u iitt oooiect.
h ietí. de
tG le.feq.n o t.fig n a t contrariam,
ae trrni -.
tu s iuribus.ylti.dtat h u filu i queftionem.
a e s i ^ t o s . ] p er h o c patet,® lic e t portet aliq u is h a b itu m regu llarem
a r L / nnon
o n o b lrea
lig a m rr,, d u m
mm
mo^d o co
c o nnflet,
f l e t ,g
o n a nr im o o b lig a n d i
g nnon
h o c fac ia t, v t ifti f a c ie b a n ttq u ia in ta li cafu h a b im s n o n fa c it m o
tu it is .^sldiilud verú
ell,cumconilatganimo vouendihabitüre»
t ip r
alienando
ros etiam
, ____
z
. res ecclRl
I fu fp en fos a b ep ifc o - tUHcáfqlo Papa pmjjl
q u a te n u s fl q u o s cIericos,au t
pis fuis , & rper p r® d id o s fra- p ¿ ' S ^ b i e t e t S '
j a i c o s á d ifr is tratribu s pro c o ltres a d o ffic ia fu a te m e r e refti- eoj.5 pkiudid^,^
lipen dis raxrawix.v,.
e le e m o fyTn.x.c
is cru ce.» ,faial i. i tu
tobs.in
e allC
de
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m- - n o n cx e m
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obfet27-dift-quodin»
fo lig n a to s • in u en e ris, h i s , a
Mchum,sfoereg.potte
itP ro feffo ru m . N e c
í ¿ o é ¿ l i . & ' s . ' ' d e r e g u q u ib u s ip fo s m iflb s efle con fti'—
l a .v i d u a .2 0 .q .i .q u e m terit,p e r to tá p r o u in c ia m tu a t
“J '
p ro g e n ito r e s, quiailla e x h o r ta tio n is'ó o ffic iu m inter-
m am X ’
Afi
fp en fio n is re d u c a s G f lll o s y e r o ,q u o s a d r e fp o n d e d u m aliis
fe c u n d u le g e m terr® , p r o pr®m iíT a c a u fa a fferu nt n o n tene-
d ic a s:m iflb s,íi la lc i fu e tin t, CX- ri,n o lu m u s ex c u fa r i J ,q u in eo s
c o m u n ic a tio n is m u c r o n e per- a d r e fp o n d e n d ü ,fu b la to a p p e l
¿ ¿ i^ .ííí^ fo íu iq u iílió d e e o q u i celiasrfi c lerici,a b o ffic io benela tio n is im p e d im e to ,c 6 p e lIa s .
'
fim u lad o fe m o n ach a, fic io q u e sfuiped asm ullopror-^®
ffid e m A b b a ti & co n u e n m i fa n f l i
corru p it m o n f e e m . ga pyj priu ilegij ¿ be n eficio, v el a p
P etri E u g u b in .
am
i r m o n ^ X f m , ahas p e ila tio n is r e m e d io p r ® u a l^ tñ p u n ié d u s e ft e x ilio , te. f EoS v e r o q u o s in p r® did a
etia m fi io c o fe fch e m a e c c Ie fia , le g e tib i d io ecefan a
te m o n a c h * v fu s e ft.in f u b i e d a , poíft in terd ifru m tutt
d iu in a c e le b r a te fc o g n o u e r is ,
“
ífa ¿ £ Í L £ S : iii
hocM eft,praedicationis.
ttet
íc uPanoro p rz c
^ f. O
. ne, offmo
.eilri. beneficio.
mitanum que. 3 P u n iu n tu r e n im
& alios fue,
tam q u am falfa rii.
diaL/um ‘
in c. quod
interrogafth sy.dift.
Id d e S p ^
la c titu. de
fcm m on a
i 8 i i
m a leficio o c c id e n d o h o m in e m , v e l ad u ltera n d o, t a l- dei, A .
teft p unire e ps l o c i: q u ia ii perfon a iit exem pta res t a m '
^
d eU q u it, n on eft e x e m p ta : & ita q uafi ration e rei in a n /
..........
. ----------------------------------deh
fortitu
r q u is £-------c
fo r u m ,&
c s . d e fo r o co m p ete n .cap. v®iti, fi v»©
q m t cir ca r e m e x e m p ta m ,p u u m a le g ere n d o fe in officio fu o , ' d
f
o a n p o j f m t p e r t e ñ e s ,q m u i u d p e r l e g e r u n t ,fi d e p o n m t d e te n o r e , ’
e r a t fin e v iiio .h o c d i c i t .E t no n e ñ a l i-
i i « / » , iw c/cr«. '
eadem pcen afn fp 'en lon is.in u o lu en s, in ea, d o n e c reco n ci- 3©
f í it
o f-i
•fn-t-:»,V.
H
a fu
e rÍt,o/-cfifi/.,.,
fficia n. ,,o5n« prv-i-rr,
crm íttas c e le b rari d i u i n a : presbyte-
C
ITI
A
P .X I I .
g flp m n ^
punit eps e o s / ¿ ¿ “J
non t a n g it,& hoc pror
/ “9^ m a ca *
itíCQftifc,
fL in u e n itu r d ife f no
oft¿
uemr.s.eod. porro, intWttc.
nocentius Papa ftamit,
9
O R ® P «.lu bfint or-
liuí!óní^'Jh?/
t io n e reLdequépípS
q u * íl io m o u etu r,& co
ram eis poffunt conuen iri, fed d e liflu m com .
m iffu m fitin Ioco exep to fiu e contraflus ini­
tu s, au tr e s iitig io ia lit
in lo c o exem pto,m nc
non p oflunt conueniri
^
d f in q uadam conftimtio n e Innocen. quarti,
s-de c r im .fa l.c . i . l a ic i
_
eod.tit. volentes[Iib.6-3
e n im exco m m u n ic an tu r.e o .tit.a d fa lfa n o ru m .
g G lo .fiq . atteg. quod ordinarii puniant exemptos delinquentes.Secundo
e fPutB<t/»i/>e»jidw.t.3fciIiceto fficii& b e n eficij,& p o te ilh o c re­
aUeg.contrarium.Tertioponit opi.Vinc.et Tan.cuifignat contrarium, cr
ferri ad faflum , cum de iure lint fufpenfi, violando temere interdi
film t.Q to a rto ponit aliam opi.Quint» opi.Uan. dift. y lti. fi l u i t per tus
f lu m ,p r o u t notatur S.de exce ffib u s prasla- c-vlti-in m a g n a not.fed
nouum .
fi fcien ter ce le b ra re n t p oft in te r d iflu m iu ris,d eb e n t fufpendi, &
¿ ^rrim legü beneficio.'] f i c e r g o v f g o rd in ariu s p o íf itp u n ir e e x é - 4© tunc p ro p r ie d ffu fp e n d i.B e r .
glofli
gtofli corco !
tupte legitur m w l »'eft i r k
nofcriptis
eodicibus.
P
p to sfrc
v cuum
m p uubDlic
iicecdaeelin
im qquuuunnt;q
c iquuiaiahnic
ic p riu an
a ntu
c urroofficio
in c io c&c ben
oenen
efi
f T R ed » cu i.]id e ft,o lte n d a s illo s ab eis non fiiiffe abfolutos, hoc
e ftjfic u t d e ¿ f l o ffierun t a b fo lu ti,ita d e fa f l o red ucas illos in ean
c io n u n tii if t o r u m ,& ip fis in te r d f o ffic iu m exh o rtatio n is a b o r d in a r i o .& S.de h * r e .a d a b olen d am -in fin .S e d ib i d f tam q u am á fed em fen ten tiam .
^9 A p o fto lic a d e le g a t u s . v n d e n o n v f g iu re fu o & ration e d d i- g tN o lu m u s excufari.] fic s - c o d - c u m & plantare, f - p e n u lti.& s .
f lif o r t it u r q u is f o r u m .6 .q .3 .p I a c u it .& s .e o .c u m & p la ta re-in fi.
eo d .c a p .p e n u lti.
& s .c .p r o x .r a t i o n e d e li f li p e r d itu r p riu ile g iu m , v t h ic d f , & i i .
^ V m olim.] P r iu ile g iu m deperd itu , d o flo de p erd itione & eius
q. j.p r iu ile g iu m -Item reatu s om n e m h o n o re m e x c lu d it- C .v b i fe
V ^ it e n c r e p er teftes, in n o u a tu r.h o c d icit. V el aliter, & fic: Priuile
n a .v e l c ia r iffim i.l. i . & q u a in p ro u in c ia q u is d eliq u erit, illic iuri
g iu m perd itu m d e c u iu s v e r ita te ,& te n o re ,& perd itione conftat
fu b ia c e a t,o m n i p riu ile g io c e ffa n te .C . v b i d e crim i. a g i oporteat. ,© per t e ft e s ,p o td l in n o u a r i.h o c d ic ir ,& eft cafus nota-In prim a par
A u th e n . q u a in p ro u im n e c e n im prattextu p riu ilc g ii flag itio ru c re
te p on itu r pro ceffus n a rratic:In fecund a d efin itio:ib i,N « i-A b b .
fc it a u flo r ita s .C .d e p riu ile .fch o Ia .l. i . l i b - 1 1 . & r e m iifio p eccato.
C a s v s. A b b a s m o n afterii E u g u b iffo lim p riu ile g iü L u c ij pi*«
. . . e. .n t ia m d e I in q u e njd: i.i.q .7 .e x ig
: u n t.dJ e poen-diflin.
irnfentauít (fominoPap*, petcusilludinnouar), cpifcopus EuguBiru m n o n dJ ,a.t!lic
complai
Vide Bil.
dumin ii
Baiima.
detefaSic
culatotoe
It6am.5.i.
>7.adctdo
viucdeeHadúMl
mminieo.
titf.tla
AnJ.
j.fa n e - E t d ic it im p e r a to r : n o n p erm ittas d e lin q u e n tes aliqu ib u s
nus c on trad ixit,afferen s h o c in eiu s p r* iu d ic iu m redundare, prop riu ile g iis v ti.in A u th -d e m a n .p rin . §. q u o d fi d elin q u en tes, coli.
pter q u o d p riu ile g iu m non extitit in n ou atu m :te m p ore proceden­
3 . S e d ? v f , g non p o ifin t il lo s p u n ir e .i 6 .q .i- f r a t e r n o lle r .& s .d e
te ab b a s ite ru m con ftitu tu s co ra m P a p a p rocuratoribus epifcopi
fu p p le n d a n eg lig -p rad a -licu t n o h is.S c J.e o .c S ca p e lla, fi e n im ta­
p r* fe n tib u s alle g an s fe p r * d i f l u m p riu ile g iu m L u c ij P a p * arai*
le s p o ffe n tp u n iri v t a lij,in u t ile e fle t e oru m p r iu ile g iu m . Ité p ro i i f f e , p etiit v t dns P a p a fac ere t repeti teftes fup er am ifiion e ip^
c o n fu l n o n p o te ft fc in tro m itte re d e ca u fis fifc a lib u s , g e ft m a ior
fius p riu ile g ij & t e n o r e : d o.m iaus P ap a co m m ifit h o c C ardinali
rravilt
f
j
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o m n ib u s p o ft p rin cip é, ff.d e o ffi.p ro co n f.fi in aliqu á,$ . i.a lia s eft g^ x ij. A p o fto lo r u m ,q u i fid eliter r e d e g it in fcriptis d e p o fiticsi^ x.te l e x . & in c ip it, n e c q u ic q u a m . V i h c .d i x i t g o r d i n ¿ i u s n o n poteft ° " f ti'u m !u r a to ru m ! eis p u b lic a tis , p ro cu ratoresep ifcop i
in d u cia sa d re p ro b a n^------d o s te ftes a b b a tis : P a p
co n c e ffitto "
in te rd ice re eo ru m < ■fias,q ñ t o ta m terram fu b iic it og e—n e r a liin . a iU a s e isu;ra,r«3ltera
.. NoneR
' ■ qnia
^,x=uxc.ciu
p
ti, fed
tedpnpti.
piiodegútí.7.
Sede verK
fig^vemét.
Hic & e
i jü v i-ci.'
6c Got. hic,
h i a . And.
t e r d i f l o . S ed ? h o c eft s. d e c o n fu e. cu m in te r v o s. & J. d e v e r b o .f ig n i.c u m in p artib u s. S e d v e tiu s d i c a s ,g fic e t n ó p o flit in terd ic e r e illo ru m e c d e f ia s ,ipfi tñ d e iu r e c ó i tenentur feruare in terd if l u m g e n e r a le ,v t d ic u n t iu r a d u o p ro xim a, alias p offe t illo s p u n ire .s .c .p r o x i.c u m p u b lic e d e lin q u u n t.Ite m p ro le u ib u s & m in im is ca u fis n o n p offu n t e p i fe in trom ittere, n e c e x có ica re e o s , v e l
fi aliq u is illo r u m e flet
et in fam
ia m atu
a tu s,n
^ n o n p oteft có p e lli v t fe p u rget,
N
ap
-. il
- 1aliu
1 - d. N aa m
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PPapa
a p a n ih
a e is c q n c e f l i t , n i f ig eos filios fu os fe c it x ,
l ed
alliis
i cu m. -p.uvb i ic 7
e d eflin
linqqiiu
u unn t,n o n ab ftu lit eeis
,v in a
i, lu n fd iflio n é ,
“XJ.0 5 n
11ih
111fl
11aiiuu
u duuic
aeiin
alias
aliu d e>.fiit
f eim
n ifi
are iiiuLcndm
m a te ria m d
elin q u e n d i-E t g p o flin t
&
M® id e m
p u n iri q ñ p u b lic e d e lin q u u n t ,h ic p a te t ,& s .c.p r o xli;
i. ^
_____
T a n . A l ij d ic u n t ,g n u llo m o d o p oteft e o s p u n ir e ,& P a p a fib ih q c r e f e r u a u it,& h o c v o I u n t f ic p r o b a r e :P a p a b e n e f c i t ,g T e m
pferi& H o fp ita I a r ii,& a lii e x e m p ti fem p er fu n t in alien a p a ro .
fc it 9 d e lin q u u n t,& d ic it g n o n p u n ia n tu r, v t per iu ra p a
t a m ? r iu m___
a lle^_______________________
g a ta :& q u ia fi a liq u i dicü tu r cu
riales,p u n iu n tu r
vuxiíiiWjt'uaiRumui
'f o i itn*enin ntu r,nifi fin t in arm ata m ilitia :q u ia tu n c co n u en iu n .
tu r fu b m a g ift r o m iiitu m ,n ifi h ab ea n t p n u ile g iu m im p eria le. C .
v b i q u is d e c u riá li v e l co h o rta li, a lia v e co n d i. con u en -L x. & illu .
ftre s n o n p u tiiu n tu r.n ifi fu b i u d i c i b u s a p r in a p e fp ec ia lite r d epu
ra tis -.Q v b i fe n a .v el c la r if S m i.L x .c ir c a m e d iu m .lo a n .d if tin x it j
ita , fi p ria ile g ia tu s d e liq u it c irca re m n o n exem p ta, v t in ? f l u v e l
ap u d fed em A p o fto lic a m p ro barent q u * v e lle n t , v
p
fu o s teftes p ro d u xe ra t: p o ft h * c d o m in u s P ^ a
©uorundá
fce n s,tam p er de p o litio n e s teftiu m , quam
coenoC a rd in a liu m ten orem d i f l i p riu ile g ij ta le m tu flle > 9
b iu m illu d n u llo m ed iante ad R o m an a m e cd e U am p
^
q u b d n o n lic e r e t a lic u i e p ifco p o c ó tr a m o n a ü e r m m ^ ^ ^ » ^ ^ ^ ^
capeUas e xco m m u n ic atio n e s p roferre, cum fo liR o m a n o 1ont»
fit f u b ie f lu m .& q u b d n u lla i n e o d io ecefa n i 5 P f
¡„5
beatu
r: &c xppneterea
s tem jira
po reit C e le ftin i ad r - oeatur:
m e r e a AAbDboaasiciu
acced en s, ip fe in fp e flis p riu ile g iis ip fius A b b a tis jp i“ ®
ü
^o E ugub in o)tam q uam__
c o m m u n ic a m s d ic e r a u r a b e ^
p ifco p
g atu m a d m ifit a d o fcu lu m p a cis,q u o d n o n fe ciü e t nifi e flet c k p n is:iftis o m n ib u s con fid eratis d o m in u s P a p a decreuit p riu il^
g tu m illu d L u c ij P a p * , q u od fin e rep rehenfione b u ll*,ch a ri* ,v d
•jit ta * ap p areb at, q u a n d o fu it e i o íle n fu m ,i!¡iu sfiiiffe ten o ris cu*
IUS d ia tu r effe p er d e p o fitio n e s te lliu m , & C a rd in alium aflem<^
f^ ™ a
in n o u a tio p riu ile g ij fie n n o n d e b e t, fi
le q a atu r, h c e t p er illa m in n ou atio n e m n ih il n o u i iu r«
Ité a m iíE o p r iu iie g ii p oteft p ro ba ri
©ffetatP®
in iu d i d i s feru a n d a e ft,v tv t r a q ; pars in
b ation es. Ite p o ft p u b li c a t a a t t e l l a u o n e s t d t ó j ^ ^ ^com ® “
rep ro b atio n em te ftiu m in d u flo ru m .Ite m fiP i* fa tu s
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
I
i
8
i
3
A>épnu¡legi;s,&c.
o jc a u m r e d p i t a d ofcu Iu iU j p e r h o c p r » fu m it u r q u b d n on eft
e x có ica tu s . Item íh ía á n o a fu o iu d ic e l a a n on tenet. Item in ftru
m e n tu m t rib u s { » » d p u e rep rehend itu r, in b u lla, ch arta, & littera,
a f Lucti.] q u od p o lte a fu it am iffu m ,v tin fr a fcquiturb Í
Id e o e n im il i i ap u d fe d em A p o fto lic a teftes fu os p ro ­
d u ce re d e b é t, q u ia p ars
X ■
;
1814
m entu oK iffin s,_ q m p erd ii’ t .a r g u . p r ^ c .l . p r o x i m .f i c & a m i f f i o
Io. &S. ' Dehocat
anonevf,
"■‘'
^ jibasamiffine aliqua felfiate, & fine Pap* dedv it io f u f p i d o n is ,p e r le
r i t e a fuos m á ib i p ro - A b b a s p riu il^ iu m Ludj» Pa(q u od p rzfu m itu r n on fe d fl# gitimos teñes gducreS S i r ^ J l a l t e r ^ ” paEnobispr^fentam poftulaue n iü m onafterium veftrum co- “ rifentcognoicere Ht- aioa.
- teras de
falfitatis.
( GU.feq. Ici. per quaim iouari, p rop tci contradi- jj^gaouiffet ad R o m a n a m eccle
d e vitio
vm o^
fita n s ,
ponemG'foitutonem.
^ o n e m E u g u b M epifcopi af- ü a m fpecialiter pertinere) D e- p offunt p ro ced ere, arg.
C f f v « t r * « .] i il i s n o n ferentis h o c in fu u m pneiudicernim us p riu il^ iu m illud L u hh uu iu
e cre Berer
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d ecre.B
M4-
Xpartc]
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r in7t : q u ia in d u S i n o n
r e d u n d a r e , n o n fu it effe< ftu im a d p a tu m :& in fi:a .« T e
d i P a p $ , q u o d fin e repreh en - ” X p a r t e .] ft
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p ellan
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£ u e r u n tin te fte s ,fe d g S
ig itu t& p r o fa tie p ifc o p ip to c u
a p p a r e b a t, q u a n d o fu it n o b is
ipfi viderat priuilegij
aediteis Papa amquá
ftatnbus fuis& honeitis vinstied non proba
♦aliis, pri.
ratoribus in noftra pr^ lentia o ften fu m , iUius fuiffe tenoris,
ne»
conftitutis,B. i b aíiü c^ duode- cm us per depofitiones teftiü, J a T sS In d a T b tS t
d m A p o fto lo ru m presbytero & afleroones fratrum noftroipfius imiouatio,
C ard in ali dedim us in m anda- ^orurn n o fd tu r extitiffe.
& pr»ftario. Abbas.
t i s , v t fuper am iffione, ac teno^
- . E p s M e ld e n
< liu « ,S £ 7 „ d u £ : r c p r iu il^ io r u ! t e ft« K c ip e le q q u o s d u ce res p rq d u rcd o s:
Temtmt .
d i D .< r « y iw j& id e o
•
Inmmuopnudegwrumnouumius
nontribuit, fedamiauumcorfferuat.
hocdicit adtkul«„.
q u i fid e lit e r r e d e g it m fc n p t is
d e p o fit io n e s d e c e m t e f t iu m iu
q u o ru m
%
f p t T o S » £ « £
i U o , r a s u o v e r b a p le -
ra to ru m
b u s p u b lica tis,d id :i prOCUtatO-
d c p o fitio n i-
r
A P
n» ra“ 5 t e n t e o ? t l
ne b an tu r in p rm iie g io
illo ,v ts .p a t e t. & a r g u .
re s a d p r o d u c e n d o s t e ft e s .p e t jo
^
^
V .
-
quos indu dos á parte aduerfa - C X T parte A b b a tlife ac fo ro
repelierént / ín d u d a s -poftula- _ . rum lotreñ. ecclefisE extitit
s f i 7 iiS a t 'c o m r a . t u n t : quas fub CO teu o te illis in tim atum ,quódM eIdeñ . epitium^G-re^ttit.
duxim us co n ccd cd a s, v ta p u d fcopus com m iffionis occafioe f np» ligatum.] cu m fedem A p oftoiica m probaret; n e cuiufdam [per litteras t ] ad
♦Snb hoc no n e ffet iu d e x fuus. q u x vellent, vbi onus* p roba- iudices delegatos o b te n te , (in
infra, pau s .d e c o n fu e . ad noftra. j-fonig pars altera fu b iiffe t :& q ua nulla m en tio habebatur
cnlahzccó
tinenair.yi fír to'ftA o toT.miu infra, t ! N o s vero tam per de- de ipfarum priuilegiis, q u x ildeiica :
p o a tio n e s .e ftiu m ,q u á ¿ a fle r-^ » la s¿ e a r u m Y c d c S a s ia e r u m
C^tenun
& fie fe ntentia á n ó fu o tiones q uorun d am fratrum ‘
6 ¿ populum lotren. ad A p oftoiu d ice lata, feruari no n n oftroru m liq u id ocog n ofceu - licam fedem n ullo m ediante
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d e b e t.s .d e iu d i-.a tr ic le tes,talem d id i priuilegij fuiffe
fp ed are declarant,quorum ipn c i.a r g .p .jfo te e m e n t . tenotem rquo d videlicet coeno
fe non erat ignarus"-j eas inceexco m m u
b iu m veftrum n ullo m cdian te p itg tan iter m oleftate,obedlcres. §. i . & ------.
c .v lti. &. .c. .
fi aliquido. vbi de hoc. ad R o m a n am ecd efia m peru- n am ab ipfis, a c a clero & po■
PntterPa S Gio.feq.net. quod yoles ncrct: 8¿ q u od n o u liceret ah- pulo lo tren .fiibied io n em om Bocmitanú prohare^GT c. fo lu it con.
ep ifc o p o , cidcm m onaftc- 5° n im od am re q u ire d o : & infra,
8:alios hic
ride Alai trarium del.fidepojfefsio ¿ q §¿; gfos CCClefilS CXCOmmU- ! VctU m CUm ludlcCS ipfaS Valdnimcon- 7 e J t p u in7 rL ¡ ; nication cm iudicete, Vt frattcs deg ra u a ren q a d appellarionis
6Ujs.inóp.n<oa- mediopofiprincip. quarit Í11ÍC D o m in o feruientes ab o m beneficium con u olarun t:& inde legato anpofsit,G ' c.
nium potcftatc li b c t i , R o m a - fra.* Sed iudices appellationi
foluit. q u tr it de legato
jjg , ecclcfix libcrtatls g tatia po n on deferentes, n ec fragilitati
quomodo probeturperd i- ^jj^ntur : 6 ¿ q u o d nulla in eis
fexuscom patientes ea ru m , in
mctiv
érÍG. dioece?ani-'eplfcopihauwtiores qdeiezato
lu
—
A b b a tiffa m e x c o m m u n ic a tio «ioaocesin
f <Sine reprehenfione ]
bebatutffilud etiam attendeu- (ionis, 6¿in cleru &cin populu loh o c e ft n otatu d i g n u j
tes,quod cum tu fili A bb as té- treñ. interdidi fentenuas protu
® fi aliq u is v u lt p ro b a
pore C eleftini T pdecef.nri ad Ierunt. Sane cum nuti) lotren.
r^e am iffio n e m in ftr u - fpfiuspfentiSacceffiffes,ipfeine c c le fix p r x d id a & a lia m n o 'laidetif- m e n tu o p o n e t ® p lu - ^
gcclefix tu x priuilegiis; ftra prxientia retuliffent, priui
?orem ” h t e l m T O t r &
te(licet excóicatus abE ugubiñ. legm m nobis A p oftoh cu ofte?r» ?ere a^ S ?£
epo dicereris ; tam qua non li- derunt,per quod ecd efia m Ioqu
uo
o vv itio
itio .q
.q u
uo
o p
p offet
offet ar
ar gatu
Tatum
q
m ‘ adm ifit ad ofculum , t r e ñ . conftabat ad R o m a n a m
5
gui iklfiatis, v th ic pa-
‘ l>ehoc n em in ftrum en ti fu » le g a n o m s i ?Dico ® non , s . t e o f f i c - d d ^ a .
cu m in m r e ,a r g .C .d e m a n .p rin .l.v m c a -q u ia non eft aliquis ite fu
¿ “ ranni p erio r,co ra q u o fieret p ro ba tioralia s m fi h oneftu s & notu s e ^
p oteft & d e b e t e i ae d L a rg .9 7 -d ift.n o b 1l1ffim u s .Ite m qnq; fuffi-
d
inftrumenn.licet aha rano no £
£ -citt probare
probare an
an m
mm
m amiffionem
amiffionem mitmmenn.ucci
betur.C dc proba.fi de po£M one.fed
a i^ ^
fim inftmmenmm fiiramsialias non fu fh at probare f o ^ m i f f i ^
nera,Tt hic patet,& C d e teftLteftiuimm fi.
fim exhibimm in iu d id o ,& ei fides eft im p o S a : f i ^ e a p t e sdhuc Doccil 3ducri2niis inftninicnoii^i rcp _ , . ^ ■ i S i q u»ras q u a n t a p ro batu r p a d it io in f t r u m e n u :D ic ® p cr lu r a -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
&
iS S i
e c d e fi» a d q u ofd a d e­
le g a to s , in q u ib u s n u iU ilegiis m o n d e n ) , q
S m m d lfiS d a ” &
p op u lu m lo t r e fo d e d a ^c»?., .
rant ad R o m an a m e c - «J-tit- inj.
c ld i á nuU o m e d io p a J ,s , coTam q u i b I F p a l
b a t e p s o b e d ie n tia ab
ab b atiffa & m o n ia lia cle ro
& popu»
m
-¿ 1 .
abus.sc
b a t : Sed cu m iu d ice s
a b b atifla m & m o n ia 1
I1^ .
1
les v a ld e g r a u a r e n t, a d
fed em A p o fto b ca m ap
3ellarunt:iud ices n ih i-
„cóicañonis, & in d e
rú & populum lotreñ.
interdiñi fentétias ^ptulerunt,pofth»cnun»
- r etu le rú t,o ftcn d é te s ci­
d é p riu ile g iú lib e r a t is j
& petentes d lu d priui»
¿
f
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ú o L n T p n e d iñ a im n ú Z
¿ o s p r» d iflo s d iu tiu s
d ran u it:tan d e m cú p ro
^
S
?
í r ? . S S
in n o u a u k , i a rii,
g, f ^ a l é i n n o u a d o n é
priuilegia iuoruE
m ne
l ^ u U c g iu m Pap» non tenet, v t hic patet,
a f .I t e m
„ ap p ellation e m non
nc
& m
¡ f t « fentcnrias
m illas-Item d i
nullas-Itemdifh gau vn d e P a p i ^
qu iaexcoicadoin
ferenna cft mter cxcoicanon
_
fejerdiñum
in com m um atcm . IIiem pen
innouatio pn uidOTcraufa p o ^ P # innouatio priuilegii. Item innouati
confeniatantiquum.
]Vn v f ® Utter* nó valeb it. s.de refc.cú ordine,
e
,Aurus.] Vmle non videbamur valere Imcr», cú ex
r ita s fit fupprefla:&
nó
c e_r_a_ faem ia Cvcrios
lbpprcfli:& talis,
ndis, qua cxprefla Lucras
1
h a b u if f a .s .d e r e lb n p .iu p c r ln te n s .V m .
^
:orf 1
i S i r
1
óéT tin er, TEt it2 fcn tc n tí* n o a t e a u e r u w , tu m q u ia
terr fed i A p ooftolica:
Doft a S a ü o n e m tu m q u ia fp ec ialite
fto lic * íubieCtae
fu b ie d *
I d ile d u s .v n d e P a p a o m it u t
cap-Fox^^^^
f
iSió
ce lfiÓ isin aliq u o t L n eís rrfuras h ab eb at fu fp ea as, &
.
nes n
n g u iis
fm
lis m a m b u s lu
fu b lcrib
fcrib e n tiu
tiú adnotatas.-aim
adn otatas.-aimdfcriDrdfaipí^P ^® .ex h ib ita m fu it, nu llam rafurá h ab eb at, & eadem maau f
aduerfus Priorern
&c canonicos monafterij SanUbS
¿ te C ru a s habeb as, pro qui? antotem.
y a u o n é u ib T liu r is *«>
¿iatiu sd etin étes; q u ia ‘ “ busad audientiam nóftrá fueP offefíiL
q u irim r, i
r iZ iT d la . tandénullusapparuitidoneus rata p p e lla tu m sm o ra m fe ce - f a n tib u ?e f¿ ? £ ^
referuatur-:
s '& i t d e c o n - refponfalis, qui partem defenx islongiorem ; quia pro parte f«, l i b e r t a r é i i h m S Í
C ff S í i
e^deílam fpecialiter pertiner j i Nos* autem eoídem nun-
ícaa,ABd, Not- er£o, qj per inno- tioé propter appellarioné pr*-
a lte r a ñ u llu s c o r n p a r u itr e fp ó - ‘ ‘^3 míoconcdfamX
fa lis,e ifd em c ertu m te r m in u m ^apa amfirmaiut, epo
d u x i m u s p r * f ig é d u m -,i n q u o nnn?4„. o l
.dcfrnáe. |r*v*tSetffiut.drieáa, fá r c tt a d u e r f a m ,p r iu ile g iu m
^
& J.eo. ga intentionis, A p o f t o l i c * fedis e c c le íi* lo Vb. «/«>.] Habet ti-eñ .co n ceíru m d u x im u s in n o
^
“a í n a / í f e s a ;
Leuda F « i ‘ áiffinirio
nem:ibi,i»¿‘«'- Tertia
petitionem monafterij
5
p a n d u m ^ ú t a t a m e n , Vt per inv e n ir e n / v e l m i t t e r e t fu p e r
n o u a tio n e m ip ílu s , eid em e c priu iie gu s o m m b u s & lib erta c le f i* n q n plus iuris accrefcat, 2 o tib u s,q u * á R o m a n is P o n tific i
q u á m P p riu ilegia pr*deceíTob u s,v e l a b M . q u o n d a m C o lu r u m n o ftr o r u m o b tin u it; c u m
brieñ . e p ifc o p o fe h a b e r e d ice -
¿ n t i a S ? i r & p f o p e r h o c n o n n o u u m e i co n cemo interlocutoria: ibi, d er e,fe d an tiq u um '- lu s c o n ie r
í Vide i.ex N«í5¿t»r.Secundodif- u a r e v e l i m u s t .
bis. CÚ finitiuam: ibi, D t p » ^
Colubrien-t epifcoFoo.
6 Tt n "t eri.A
fK
,c „ i u L rie
. ; . rñe. m o áitq u ae ftio n é
toer "vú ü b
UílCU-iUUUiv»^u«n.iv»iiw
' Alias,Co
f
;Slví5 irruíí”ofb2 tejí
lia M a r a b a tin F u m fib i
S
b a n t ; & fu p e r a liis / [ u * f tio n i- nis,quodeñ|rkm lt
b u s a d u e / u s e o s , a C o iu b r ie n - bertati,non derogando
e c d e f i a in te n ta tis , d iffin itiu a iutiicfousdelegatis, g,
fententiam ^ r ece p tu ri:& infra.
P"«ifegia libera,
TrrlpG.a-urunt dunl'ir'r*ir',uUp<¡?ñPiF
n t e r i m a n f p t n v i - r i n n ,- r » i r i - ;
InIte
n m a u te m v triq u e parti
Bp nruerunt prsfen
t t i o m s j^
i c e t fuccciw
ib a x v tvio
O F Z maiiectis
á Ú & í h íüíns
f l l m tuis
tuis ticu
« r nlis
lis fententiam
fenf«mi:
n ;t.
o.p,pooJt re eftjt. . lnl Cc tcF iCy t C
coram
pro
«
, G c e tfu
- c u m k a. t e
.-w n . . . . : exalto
. . . . . fe
c - ium
: re,& obti ^ de Alcobacia, & de Setra^ ab- C o iu b r ie ñ . e c d e f i a ,
nihilominus
- • fanék
- 5 monafterium
fuper íubieSio- nere-,nec tenetur exemptus promittere
ne ipfius monafterii, & obedicntiam diacefano: vigore temen
Í.VSS: S S t o o K j moni
nia:.c.iC ifteriumad iudices delegatos, coramquibus
petiitcpsfubieílionem
monafterij, & duo nu-
derogarárfeníSíj^rio
rum mdieú, cü ipfi de
hac non cognouerintli
«ertate : pronuntiauh
cefm iccclcfm ico n lirm em h a in m
exempto;& fi exemptus defaño tnlo
co non exempto conftruit ecclefimpedit¡uriepifcopi.
^ .
C A T. ' 1 1 1 '
V m . olim propter qu *
Alco- mulgatam cófirmauit.
baci*,quib US* ca ufa prius fue^
b a tib u s,& F .m o n a c h O fc
ratdekgata.proponereacpto
bate.fiqmdaliudproponendu
duceret'’ ,ac probandum* ; &
infra, • Iudices autem fuffiden
ter adum efle de caufa creden
4®tes, monafteriü íanft* Crucis
t í
úonem.&incau&c«.il.
cumbit,in expenfispunitur-Item ¿>batio ex»
pen&rum iuramen
inocpefis- .q u a s p ctqaadtié-
S í£
tum fie n d ebet. Ité con
fe ffu sfe u co n feífio i
’ tiffni'cfr-’ r e ft im i,q u * d ú o m ilia 1
Item ep s regulan s do* ^“*3s«
C Ó Íu b r ié ñ .e p s q u ifu e .........................
nare b o n a e c c le fi* n on p o te ft,n e c e d am fe c u ia r is . Ité nullus porat ca n on icu s regu laris ip fiu s,ded erat ip fi m o n a f t e n o : petiitetiá
teft x d ific a r e e c d e fia s lin e con fen fu c p i, in cu iu s te n ito rio * d if i - « a^ jíh;
q u afd am e c d e fia s cu m fr u d ib u s m e d io t e m F r e p ercep tis, quas
fiean tu r:vn d e e p s illa s p oteft reu o care.Item d e lid u m p erfon *in profouom o nafteriü a u d o r ita te p ro pria fu n d a u erat,p r* te r afien fum C o lu
d am n ü e c d e fi* r e d ú d a r e n o n d e b e t. Ité c ü e cd e fia k f a eft in iu- “ “ J 'p
b r ie f i.e p i,& expenfas fa d a s & facie n d as in lite in terim in terpard ic io ,reftitu itu r in h is ,q u * om ifit.Item inftrum entü d ebet effe fi*
tes fu p er p r* d id is :ta n d e m ex parte m o nafterij extitit appellatum :
ne a liq u a rafura f u fp e d i. Item lib ertas poteft p r* fc rib i ? epm no*
pro pter q u od
C o lu b rie fi.a d fed em A p o fto lic a m acceden s m o
rana fe c it ib id em lo n g io re m jS e d q u ia p ro p a n e altera nullus com ^ m in e aiterius a lle g a ta .ltem lic e t fententia iu d icis reuo cetm ex no
p arn it rñfalis, fratrib u s ip fiu s m o n afterii, m and au it certu m term iu a ca u fa, iu d ex q u i eam tulit,p ropterea n on notatur- Item fentenn u m p r* fig e n d ú ,in q u o ven ire n t ad p r* fen tiáfu a.m v e l mitterét,
‘ p r o p a r te te n e t.&
" p ro parte n on tenet,
'
tia
d iffin itiu am fentétiam recep tu ri fu p er p riu ile g ijs & libertatibus,
d ' Appellatum.] ex parte c a n o n ic o m m ._
e >
“ P r f/ je n i» » ,.] a d in fta n tia m ep ifcop i.
q u * á R o m an a e c d e f i a , & a b M .q u o n d a m C o lu b rie ñ . e p o fe ha­
f f D iffnitiuam
;] H o c id e o d ic it ,q u i / á p ro ceflum fuem t ® cau*
b e r e d iceb an t, & fu p er a liis q u * ftio n ib u s in te n ta tis ? e os ab e c—
_____________
c le fia C o lu b r ie ñ . Interim au tem lic ere t v triq u e p a rñ corá abbate
fa a d p len u m p er iu d ice s,a qu ib u s fu it ap p ellatu m , a lia s h z c n o n
d e A ic o b a c ia ,& eiu s c o n iu d icib u s (q u ib u s caufa prius fuerat d ele g a ta )p ro p o n e re a c p ro b a re q u ic q u id v d l e n t , & f i d e partiü pro ce d e re t v o lu n tate,d iffin itiu á fenten tiam p ro m u lg aren t;Iudices au
d it is h in c S c in d e q u ic q u id partes pro pon ere v olu eru n t, credentes
h a b ere n tlo cu m .
9 G lo .feq .red u tu r per q uapcnem veUhieñionen.
-ACrn
O^
g r E t F.monacho. ] N o t. g> caufa de leg atu rs m o n ac h o , s. de loro ^
com p et-con qu eftu s. quod eft verü
n o m in e monacliatus,
fu ffid e n te r a d u m efle d e c a u fa , con d em naru nt m onafteriü in ex*
p en fis,q u as eps o cc a fio n e ip fiu s n e g o tii taxa tion e F * m i f f a iurau it fe fe ciffe ,m firm an d o lib e rta te m ,q uá d id u s M .e ó s C o lu b rie ñ ,
con tulerat m o n afterio S a n d * C n jc is , ca n on icorú affenfu extorto
p e r nu n tiu m reg is; Item con d em n au eru n t m o n alteriu m ad reítitu
t io n é d u o r u m m iliu m xM arab attn orü ,q u *M .q u ód a m C o lu b rie ñ .
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quas
° q u o ta d to non v a le re n t,q u ia p er furreptionem effent
n iam m o n ac h i á ftrep itu caufarum rem o ti effe d eben s- /
c-v n ico .v n d e o p o rte t o? in litteris fiat m e n tio d e m onachatu.s.
expreflo
■
^
p rocurator effe poteft etiam p ro vtilitate m o nafterii fin e 3 « ^ *
a b b a d s i6 - a 1
c a p .d e p r * íe n t iü .a b b a s tn F t e i
a ,7 4» „ i n f ,d .C o n Ú n 21t. hOdie“ “ .
p ro cu rator.sld e cenfi.
monachi.&
lisindig^i
com
tu r cau fa á P ap a, v e l a b e iu / e g a t is n i fi I
m o n afteriu m fü nd au erat fin e a ffe n fiiíé p i,c u m fr u d ib u sm e d ii téco
mm
m itd
ittiti
F r i s in iu s C o lu b r ie a e c d e f i* reu o cari, cu m p ars S a n ft*
d* C
tate
n ftit
ftitu tis , v e l ca n on icis in cath ed rahbus e c d e liK , y
C rr u
u cis
cis
tatecco
on
n e c p r * fc r ip a o n e , n e c a lia d efen fion e fu p er h o c poterit
tueri; co
ít fe
le tueri;
c olle
llegoiis
iisvvetn e r a b ilib u s,v t in d e c re .In n o c e n tij.in j.in c o c u
. f t o i ic
. a m aacced
« « t ieen
n s^
s 7®diin,
d u n eñ
n ec —
d ebét
co m
ittic iu i»
T á n d e m pro cu^rator ^
m o nafterij- a d fed em A F
' .p r*íéA d d’ e lre to í ?------™ ,m
mmíiin
^
^
proFwit,pr*íatam lententiamnon tenere,&fi etiamteneret,divvcl
«1 lüK;
fhiKpri cooiaperitorum,vtipi<ycuui.
..
alibi,,-u;
vbirvr.iG
Fflithabericopiaperitorum,vti
ce b ar m o n a fte r iñ in d e fe n fu m : q u ia p riu ile g ia Iib e r r a t is e x h ib iu
iu d ic ib u s non fu e ru n t, & d e lid u m p erfo n * non debet in d am nú
vn
etebat ad e x h ib id o n em p riu ile g io *
m o nafterij red u n d are,v
nd
d ee p
peteb;
íu m d e b en ig n ita te A p o fto lic * fed is a d m it d : P ap a v ero co n fid c'riu iíe g ia illa n ó fo lu m p ro lib erta te m onafterii f a d e b á t ,
[iu s R o m á n * e c d e f i* tueb an tu r, n e in R om an a m e c d e fia m 1*
fio m o n afteriire d u n d aret,ad exh ib e n d a p riu ile g ia p ro airato re m
ad m ifin co n fid e ra tis p riu ile g iis & aliis c a u f e m e n tís , d iftin g u e n
d o in te r h b e r ta te m F r M .C o lu b r ie ñ .e p m m o n afterio cóc effa m ,
& q b e r a t e m e m em m o n a ften o á R o m an a e c d e fia co n c e ffa m ig a
Conienfus c a p im ii e xtortus fu it in con ce lfi« tie e p i, & p a g in a m c ó
q G lc.req.chhcit,^^ f i l u i t .
«uonioji í; Quibus.]S e d cum app ellatú fiierit a b iftis ‘ « t iic in i- / ^
ddooddeebbeennttfe
r e aam
t r o mittere?
it t e r eD
íDicicq>
g h o c fu ltd e v o i
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liu ss in
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tiu m ,aliás n on com p elleren tur
ren u n tiare:fic s-de e xcep .fig n ificauerun t, & q uia
I h jc
d at, & q u ia n o n fuerun t p ro fecu d a p p eliatio n c m ,
fi non ap p d ía fle n t.
j
Acprobandum.]&: h o c a d d im m e rat in litteris, v t a
r ..
F o c e á e r e t v o lu n t a t e . d iffin id u am fententiam F ° ® “ =
p ro ba n t fequ en d a ,
« - „,„rrru ta api*
K f U expenfis ] g u ia p ars m onafterii non hu?
i^¿oDea*y
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
I
i 8 i7
1818
latio n em , v n d e d e b u it co n d em n ari in e sp e n fis .s .d e a p p e lla .f* p e .
& ca p .rep re h e n fib ilis-D e h a c m ateria d f s .d e d o l.fin e .c erta q ia n
titate expreffa, & taxatione p re m iffa .
a
ii»>;-í»«>-''í.]Probatio ifta e rp e n faru m per iu ram entu m fo lu m
r a d o M & ^ s g ^ C ^ i u d i d j s j i a n c i m u s . taxa tio n e p r a n i f f a , v t
fd i
ft it u t i s .& s . q u o d m e.
ca u . c. viri.
b i i x t o r t e .] C o n fe n ftis fe u co n feflio [ p e r
•H*e
la ta -.P f m e tu m : ] extorta no n
v ale t. IJ . q .6 . c - i . & i .
¡lariba.
lAliikMa
pltttinoru
tAlias,Mo
Diatinoni
jlanbati-
n i u m o c c a íio n e h u iu ím o d in e -
,&
fu b fcri-
q u f td S S c í ^ o c í 2 ¿
d e r a t m e m o r a to : ip fu m a d re-
t o r u m iu d ic u m confirm antes.
E x h o c p a t e t , g? l ic e t
ftitu tio n e m 'e o m iu d ic es c o n
d e m n a r u n t . In fu p er e c d e fia s
•
'
Í Q u i a v e r o euidenter a g n o u im u s ex - prim legiis, anted id los
p rx d eceflb res noftros ecclefi®
m enta l a ? a n S f S , M
terim tñ q u am d iu non
g iu m in d u lfifle , & q u ó d ea in
f
o mn e s , quas m onafteriü pr®'P t o o p i C olu brieñ . l e n fu m ,'p ro pria a u d o r ita te ftm d a
^
x z t , ( q u i a pars fanft® C ruciSjoPO
Ífoliionetandiufueratliber.pofleffion
etan diufR eratlibernec pr® fcriptione, n ec defen- taris,quód aliis ctiam ceffantiexemptus.de confrara- flone a lia , p tobation ibu s con- bus pr®fcripfiíTet': libertatem
uo.diit.i. nemo. & i.
o b ftite ta t) indica- ei á pr®deceíIoribus noftris in
q .2 .p la c u it .& i n A u th .
ru n tin ius C olu brieñ . ecclefi® d u ltam , aucloritate Apoftolid e e c d e .t it .J .li g s a ú t.
co ll. 9. q u o d fi fecerit cu m frudib us m edij tem poris
caco n firm am us,tibi fuper h o c
e g s ,e c d e fia m a d f u u m
r e u o c a r i i n f r a . íT a n d em
filentium im ponentes:fuper '
d ñ iu reu o ca b it, yt h ic procuratot m onafterij p ropo
h o c autem in n u llo fententi®
p a te t; m il a b b a s illa m
fu it t fententiá
n on valere, n ec delegatorum iudicum derogap fc r ip fifle t, v t s. d id t .
Q—
u ó d fialiá s etiá fe .n ‘^“ m usicum
e 1 Nec te»ere. ] F orte tenere
.
- ipfi
4 ., de h ac m
„ on
. eo d ic eb a t fenten tiam lata tentia m em ota ta ten etet,q uia
gn ouerint libertate : & infra.
p ab fentem n o n có tu - tam en m onafterium fuit indeí C ü q ; libertatem á pr®decefm a c é , v n d e n u lla erat. fenfum ,nec exhibita fuerat coforibus noftris indultam m on a
3 .q .9 .o m n ia .& ff.de re
ram eis priuilegia libertatis fterioconfirm em us,adiusp roiu d .:p p u p iU ü - fed h o c
feílionis ("quod eft contrariü
non erat v e r u m , v t h i c (n ed elid u m perfon® in dam lib e rta ti) m onafterium decerLtet per fin em , v b i có n u m ecdeíi® T edundaret)derm atur lententia p ro b ebat ad exhibitionem priuile
nim us non teneri: non derogáparte.
g io r u m fu q ru m a d m it t i:q u o d jo te s iu d icib u s d e le g a tis , q u ib u s
í 51» damnum ecclefia.]
& a .tu t o r .I . o b d olü
v e l culp am .
^Gl.fie.recitatptr chieíi.
qubd propter noua iura
*Diaio,ít.
faSin an fine reftítunone , ere.
íqnis ran­ g fDegrutíUíí»a:ííBi»í.]
incaocodi^
d i- E t fic hbeen
n eficio reftitu
tránft a S ! a “ fh it m o
S*
fcr ip tio n e s iv ix e n im p o ffe n t effe fim ile s .Q n b d fii^ u li fu b fcr ib e -
h a b u iile rafuras
#mgoU
g o tu iu ra u eras t e f e d ir e ,d S - ptiones frn gulasfu iflefin gu lis có fu lriflim a s ,S e d r e narunt:infirm antes fua fen ten -_ lu b fcrib en tiu m m anibus adb o c in n a liberta_tem,quam d id u s M .n o t a t a s : fc r ip tu m au tem qu od
¿ M ? czciloan.
C olu btien.ep ifcopu s contule- nobis exhibitum fuetat,n ec ta- f u f p e f l o , & ® faifu m
rat m onafterio fanfr® C ru d s , furam pr® tendere,nec’eifeva- viddiam’n ^ S M ^
/Üam T;.. ««..am
Yfic
*f . . aIvitzI
S f S i u f S m l ! ^ cano nicorum aflenfu per p or! riis fubfcrip tion u¿i m anibus
J
- 7 3 « tannm
tariu m rrwicPYi-r*rfi-w
^ is extorto ;\ iVrcptpíP¿®te vatiatum
v a ria tu m , fprl
fed A
á p rim o ad viti- fmteaden]“ T 9 ^^'
s .e o d . tit. p erlam m . &
3 I .q . i.L o th a r iu s . B er. rea q u ia idem M . prsd eceflb r
n iü eadem m an u cofcrip ram ,
c Í Refti tuti one. 2 q u iz tuus fuerat canonicus regulalibertatem ab ipfo epifcopo c 5 ftru m e n to h a b ita fides,
q u ic q u id p oft fu am c 5 ris: 6£duo m ilia M arab atin oceflain [ per extorfione - ] irri- fic s .d e e x c e p . cu m v e le cra tio n e m a c q u ifiru m t,qu® acquifieratjin epm*®tam 'decernim us & inanem : n e ra b ilis.
«torfiinf,
u i t , ep a ra i a c q u iliu i^
ia m prom otu s,m on afterio de- fuper h o c fententiam delega- *
e?*laauem.] ^ n t ¡n
q u are d on a re illa n o n
[uia g n ih il h a■
■d on a re p ót.
iw, genus
:®antiqu*
: ü . j 4.
Bonet* in
iottugsl- Í
Iia,d= quo
] N o t. g
jieniffitne
Cooarru- e ccle fia fin e a u flo r ita uias lib. 1.
rariaram teepiardificari nonde
bet,etiam fi fit ahquis
refolm.
1In anti­
quis eodid
bnslegitur,
i-pofuit sé
lennam nó
tenere . &
íb.unt illa
dno neiba:
nonvalere.
litteris, s-de r e li.d o m .c a m ven erab ilis,
i
E x h o c n o n d eberet e ffe iiif
m : q u ia q u ot
fu n t fu b fc r ip tio n e s fu b ic r ib e n tia m , to t diuerfitates fcrip tu raram
nafterium ad e x h ib e n ­
d a p riu ile g ia, q u * orni
fera t.s.d e in in te g .r e ft.
au d itis. & a liis p lu rib *
ca p im lis . fed iu re c ó i
n on ad m itteretur p r * tex m illo ru m in ftru m e
toru m . & fib i im p u te t,
9 o m ifit illa , s .d e re iu .
in ter m o nafteriú , 8c c.
fu b o rta .T ñ in ca u fa ap
p ellatió is b e n e a u d ir c n ir de iu re c ó i a d e x b ib itio n em p riu ile g io rú :
q u ia n m cjro ffu n t in d u
c in o u a in ftr u m e n ta ,&
noua e xcep tio o p p o n i,
s.d e fide in ftru .cú l o á -
cqnftat,_de h o c h ab etur
p r * f e n t a ti i :i n c S c r i s
N o s igitur attendentes,
q u ó d eadem priuilegia n on fo
lu m m o d o pro libertate m onaft e r i) f a c ie b r a t ,f ^ e t ia m cxprim eb an tiu s n oftrum , & Ecclefi® Roman® iuftitiam tueb a n tu r: ne in nos m onafterij
l®fio redundaret,ad priuilegia
exhibenda,partem eius degratia rduximus adm ittendam :&:
infra. Diftinguentes itaq; in­
ter libertatem per p rx d id u m
epifcopum ecclefi® ipfi c o n c e f
e r ta te m , q u
a m e iiló
lo fa m
m ,& lib
libertatem
uam
latam á pr®didis indicibus fen
tentiam pro C olubrieñ. ecdefia confirm am us.
ujgnjggQ 8 cM a g iftro G .L e m o u ice ñ ■
^
: C m tr a p riu ileg ia e ccle fia m inori fp a
raxe.
ee
,
a n te
p
®
/
ieraffet’pÍM<¿ptioné
nomine Román* ecde ftro»,&c.
fi*- *- He pr*fcript. cü
“
^ ,
^ ^ n m m d e íife m
te a b e ó o c o n ce ffa ,q u c
n o n v a lu it i& it a p a t e t,'
9 lic e t fe n ta iria i u d i - S d ia u tT
, n o n eít
rra
!*®
xta p^ipAim
j spmsis,
ys ah
auv^u^
su buUoac.
fe ce rit f i a u d J e n t ¿ ni
fi in prium probaretur ..vt ftpm
4i.q.6. hocétplacuit. ¿etonfa.
loin-Anoti*ve’lfidelitatis quod
eft prium
libenati.s.
elt
p nt
d e fim o .n e D e i.
in »c*ccm jfd fe e t
o
conccdí dc foUta benigifi- libettatís priuÜegia n on fuerat
t a te fed is A p o f t o l i c * p o ftu la -
*
ad
, & rá
•a u te m
t io q uadraffinta a m o r u m non p r e fe r íle ñ u m .
„ e e cd e fia ru m : & fic
fem enria p ro p a n e te -
t iu s .& c a p .R a y n a ld u s .
' ccedemtUms. ]'Pñm©p o m m r w n i f i
com pono , & attons
_ _
commiíEo: ibi. Difiere.
-
- -
T rr-
C ce d e tib u s ~ad p ^ zfe n tia
ti»w. Abb. Sicul.
C ; : , ; . Monachi Nau|iaccfi.
a u g ia c e R._ er ax -m
a p a rnte
^ A U tr c --^ ■ tu s N augiacen
\na.
e , ^ ^ -j-en,pfariis, quas, d
te m p u s ip fiu s e p ifc o p i 7 0 & T e m p la r io r u d e l o c e n . r a ¿juquidc poffedcr^ ' h f Z t . p J e / fG "i*
A p o f t o h c a fe d e s in d u lf it .q u ia
c o S itite x to r tu m tó fle
rn
a troo r m
m o n a c h o rü
rü
in epifcopi concefCone canon icorum aflen fum , & c o n c e f
p agináin aliq uot lineis
r in t ,a n t e q u a m a d T e m p la r io -
C.rcn.refdn.non poCI. a .& C d e tc m p -ap p .^ h ac. & rác
non fuit appellatu á fententia irquia fi appellatu fiuffeti non foiffet
admiffum m o n afteriú h a c v ia :q u á d iu en im cópcatordm anu au” Imm, nó datur extraordinariÚ.ff.demino.in cauf* a. in ^ a .
h \ R a f,r a s .] in locofufpeflo,aliás nonobeffet.s.defidc infbu-ex
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
a lte r a p r o c u r a t o r ib u s : p ro c u p rro
po
o ffu
op
u it,
it,
q u o d cu m d e d m a s te rta m m
d c S a ic o le d iu q u im e p o f f e d t
antequam
, -r,™ oiarii ri-r™
am pU us p a d f i - ^
c e percep erun t; fed m o
^
fir /
J iv
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GG!Cfr;alGimC’';go¡;
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roinprobatroBedefecerint,abfoluátTempIariosabeifdem.N ot.
® qai noa vam r pnuilegio í'uoperxl.annos.amittitillud. Et fic
defidente añore reas
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a tS L Z
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7, £
fius c a p e ll» ,p r i„ iw fk
r u o i d o m illiu m perueniíTent:
“ e® PtiluD ttai?
iu r m o d ip r iu ü e a t e
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S f a z B ig ;sa ;a ss..s:r¿a § g :g a
;= v jz:£;:í r ~
i í d u a so p t.y ü i.fiiJ t.
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S
q u a ten u s íi A b b a s & m o n a c h l
f f - S
quaiedefo q.i.c.i.oc 2.vi»ui, ®
fid|!ge?¿ g ‘“ ‘3 e d o r u m cun
com.coátiü ñ i s tem p o rib u s in u io*
lara p erm aneant. S ed i l
partiaiiiñ 1 # lo q u itu r d c a ilo p ri
»
7„
r ..p
ÍG t f^ ‘ 'treneralibus
íla tu tis I,
i,
libusílatutis
a£A°nd! j i b u s e ccle fia reg itu r,
& illa in tem erata fe m vD ia:o,E- p e rreerruunnt.I
t .Ittéévvrr®
® vm c o a ñ u p erd atu r p riu iq G i codici l e g i u m . C d e p a ñ is in»
fcas.
t e r e m p .& v e n d i- L c 6m iffo r i» . & C . d e iurd o m . im p e. L a - D e h o c
p le n e d iñ u m eft s. d e
lite, VOS a d p r x fta tio n e in ipra-
inTcteri
h e m ¿ : fed
^ I fa c o a
ftanter lubent, Bur*
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ter in te r d u m e x c e d a n t,tu x c o r
ru m
T e m p la r io s c o m p e lla t is ,
r e d i o n i r e c u fa n t 6¿ f e n t e n tix
C u m
e n im ta n to te m p o r e c o n
fu b ia c e r e . í Q u o c i r c a m a n d a -
tr a in d u lta p r iu lle g ia d e c im a s
t e p r x f u m ü t u r .Q u ó d f i in p to -
m u s ,q u a te n u s in q u a n tü e x e m
p ti ^ lu n t e m f d e ¿ r a t io n e ca p e llx ,A p o ílo lic is p riu ile g iis d e
b a tio n eeddeetece
rin
t,ab
teras
erenterríed
m q u a n tu
fe ^ r in
t,a
b ipipioru
fo r^ ura
m 33o fe
r a srreu
eu e
r e n te r :fe d in
tü
im p e t it io n e T e m p la r io s a b fo l
r a tio n e p a r o c h ia liu m e c d e íia u a t is ,ip fis ñ lp e t h o C íile n tiu m
r u n i , v e l aliás i u t i f d i d i o n e m
im p o n en te s
im .rre-fnir/^r/»
o Tn.on fc
r mu n
. v r,
v
t ingum
e fp ic e r e dd iig
nttu
Id e m ep ifco p o L in g o fi.
o fo c i) tu i d e b ltu m m e o fd e m
lib e r e p r o fe q u a n s.
p e rp e tu u m
^ E x e m p tu s r a tio n e c e r ta r e i v e l lo c i,
non ce n fetu r e x e m p tu s r e fp e B u a lte ­
r iu s r e i v e l lo c h h o c d i c i t , & e fl t e x tu s
n o ,a iU is .i,m d ,» a l¡e s M U .
í- cap. fi.
eo.nt. i n }.
compilar,
^
adéíoñ
■
V ^
c o n tin u c p e rce p etin t u n e p to s ,v tq u a n tu n c u n q u e grau i-
ü ^ n c x ^ ,d s x c n ^ j> u c V
conceflb ía m n nirate e c cle fia rú d e
fo s£r?s
c h i? ¡S Í r r t2 ? u
i Id e m A b b a ti & fratrib u s E u a feñ. ' co e n o b ij.
•-Dt£a¡S
c 9 u q u a n tl 77impti.] q u ^
quod c d í f o i¿ ía f o Y
m a ip fm s p riu iW ü Y nmGíü,
n« ¡ y _
P o n o • & c . recepb
d?J. isd»
T q u S & a b t ffn«pi5
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qm a lu u ito ^
Cynaai.
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lle2um,®monaileri’
e g iu m , ®
dcfacrdi.
fo u m effet exemptum «dtc &
c u m om nib us capeilis:
tem po re fuccedente ac
L te n d it eodem pIrmi
r iu i'
l e g io retinere,epo loci
p d ic e n te : & eft difting u en d ú per h anc d e a.
T e r e x e m p tio n e m concejfa m m on a-
acquirat nouas
M ¡c ,c a fe U ; r é iM k ( lin o «
tu r e x e m p t a .
,
.........
fe p rincipaliter abiUis
d atu r p riu ile g iu m , fu f­
P.
C A f '.
om n in o fe gre g at» ;In
fic it ® p er XXX. an nos
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t
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s
i
n
t
h
r
o
n
o
p rim o cafu participát
« o u l itv fu s p riu ile g iq .
'V m t t capella ducis 1 Burs-cod -fi d e tetra. & h ic
g ü d ix gaudere dicatur hul í c e d i t g la d iu s b is a c u tu s :
d ic it 5 q u ad rag in ta. A d
d e lib .Ie g .l.v lt.§ .C a iq .
h o c d ixeru n t q u id a m .
iam v n ic o a ñ u perd itu r h o c p riu ile g iu m , fed rñd em r d e q uaf f.d e le g . 3 .v x o r i.i.rn - & l.c u m q u is.in fi.a r g .p .ff. d e ve rb o , obli.
cu m ftip u la m u r .H u ic d e c r e .? v f iti-q . i . frater n o fte r.& ia - q - 1d r a g in t a ,& i b i í trig in ta, g a fic d e f e ñ o a c cid it.fim .ff.d e peti.hac
' e m vven
e n iü t.# .a d o p ta n d a .& h o c ppro
ro bbare
a r e vvoolu
ru n t,v
re.iTem
lueeru
t n d e a u d ié 5° c o g n o u im u s,q u ia v n a & ead em res n on d ebet d u p liciiu re cenfer ij & s l d e d e c i .c u m in tu a .fic en im v f,® ifti fint partim liberifoar
d i c ran r.s.d e r e f t i .f p o .C .I .& ff.d e p ro b a , cir c a eu m . & fic v n ic o
tim fe ru i,q u o d eft ? illud-ff-de fta. lib . fi d uobus. Sed non qbftat:
a ñ u p erd it p r iu ile g iu ,& r e d it r e s a d iu s c ó e .fim .ff.d e p ac.fi vnus.
#.® u n o n Vt t o t ú .& ff.d c a d i.le g . 1.4 -q u » co n tin u atu r praecedenq u ia q u antu m ad ca p e lla m iftam fu n tlib e ri a b e po , & in h is qu»
t i . & 3 j .d ift .a b e xo rd io . A d b a n c fo lu tio n é có fu e u it fic d iftin gu i;
fp e ñ a n t ad i p f a m # h is in qu ib u s fu b íu n t e p o , non funtexempn,
& diu e rfo iu re cenfentur q u o a d d iu eríá ,n o n a d id e m : ficut poteft
P r iu ile g iú ,a u t d atur ad 3g e n d ú ,a u t ad excip ie n d ú , & c .Q u ? r e h ác
d ift in ñ io n é .d e c o n ft i. cu m acce ífiffen t. fed h o c n o n cred o,® h oc
h ab ere q u is plu ra d o m ic ilia . s .d e fo .có p e .e x p an e . 8c quo ad vnu
p riu ile g iú v n ic o a ñ u tolIatu r.arg .a d h o c .C . d e excu . tu . voTúntaeoru m pote"!! c e n fe ii v n o iure, & q u o ad aliud a l i o . & fie tenenu
e d o ftand ú h u ic
v t r i q u e ,& eft fi.s .d e m a - & obe-per t u a s .& j.c p r o x i- in Im. Sc ftc
r i e .& C . d e e p i f .& d e . A u th en -presb yteros. & acred<
d e a e . & v a le b it p riu ile g iú iftu d ,n ifi p ro be tu r ® xl- an nis n ó íun t
exem p tu s feu p riu ile g iatu s p oteft iu d ica ri ab e p o l o a , ir a non m
v f i p r iu ile g io ,folu end o d e d m a s q u ie te.arg .o p t-s.d e p r» fcrip . cu ^ ° h is in q u ib u s exem p tus v e l p riu ile g iam s eft. nifi prout d ia tu rs .
n o b i s .& I t a p erd itu rp riu ile g iú e o d em t e m p o r e q u o & p r í f c r ib ieo d .tu aru m .in fin.
t u r ,? iu s có e :v n d e c o n tin u e de b e n t if t i p ro b a re p e rc ep tio n é d e ci - n x e r e . ] A b b a s m o nafterij exem p ti, p ro m em bris non « e m p u
m a ru m q u o lib e t a n n o ,v t d ic it littera, v n d e ifti fi v elle n t p robare r . a d fyn od u m e p a lem a c c e d e r e ,& e p o parere ten eiur.h ocd ian
in terru ption e, & p oflen tfad m itteren tu r, v e l p er retentionem deci» p rim o p r» m ittit e x o r ffiu m : S ecu n d o n arrat f a ñ u m , &
m a ru m v e l e tiam p er lit .c o n t e fta .fa ñ a m ;& h o c in d rcant v erb a il a lle » a tio n e s:ib i,c á ig itu r - T e n io diffinit;ibi,N<>i. A b b .
la ; con tin u e percep erint fin e lite : & ita qu o d d f s. c o .fi d e tetra, d e C a° v ' s . im e r e p m V ig o rie ñ -ex vn a p a n e ,&
x x x.an n is,n o n te n e t,v t s-d e p r » fa ip - a d a u d ie n tia m .& cá p-illu d. fe ñ .ex a lte r a ,q u » ftio v e n e b a m r fup er d c ñ i ó e a c libértate ip
4
contranum.
m o n añ e rii:p ro c u ra to r m o nafterii p ro p ofu it,® “ « "rite n u P
b • Kenutiaffe tactte.] s .e o .f i d e té r r a .v b i d e h o c s-de h is qua; fiút a b ip fa fu i fu n d a tion e lib e ru m extirit & exem ptum
“ te c ú
á m a io .p a r .c a p .r a ore-s-de o f f i .d d e .p t u m . S e d n u n q u id ta h s r e - 7 ®fu is :a d h o c p ro b a n d u m in d u xitp riu ile g ia R o m a n o ru m i
n u tia tio p offit cio b iic i a b a l i i s , q u ib u s d e cim as n ofo luu n t? A rg .
fic ,s .d e c o n fti.c u m a c ce ffifle n t.s . d e praeben. p ro illo ru m . f e d
h ocn on
u S Í l m í m d e tt ilft ^ l í l d
r iio s,fe d
d e p riule
ileggi io
o t a n t u m erra 't o s - e ^ ^ . 1 e te rra^ V n » .] R a t i o a e y n iu s b en eficii d f ille fu b ie ñ u s ,q u ¡ ration e alte
V a r i u s eft exem p tu s-h oc d ic in in p rim a parte p o n im r q u e r d a :
In fecu n d a p r o u i # : i b i , Q ^ ifr c » . A b b a s.
C A 4 V i . C a p e lla d u cis Bu rg u n d ia ; g a u d e t p riu ile g io fp ec ia li fi
b i á fe d e A p o fto lic a co n ce ffo , v id e lice t, ® n u llu s a rch ie p s v d ep
in p erfonas ca n on icoru ip fiu s c a p d l » fe ntcntias fu fp en fion is ve
im c im y u , au t eriam e x c o ic a a o m s au d eat p ro m u lg are: q u id am ca
n o n id ip fiu s c a p e ll* J u b e n t e ccle fia s p a r o c h ia le s , q u » fu b fu n t
e p o L in g o n e fi.o c c a fio n e d iñ i p r iu ile g ii d ic u n t fe e x e p to s in o m -
S
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
*.ded,ja
C o n fta n tin i v n u m ,& alterum A
lexand
ri,& in d u k e n t ia s '-^
^
^
j^
^
tis & C e Ie ftin i,q u o r ú vfu m con tin u ú p er teftes o i tr a d e r c fa ^ .^
n ir:e x p a rte rííd eb am r aduerfa:® “ R r i u i l j f o
g o r i ^ epm fem p obtineat :
illudi
erali c 6 c i! io ,n e q a e in p ro u u « .,„,,,w . ---------- ^
teUigiturin fynodoepifcopali:quaIiterad eiusfirnodum venuyq
netmr.In pnuilegio Alexandri quiddam aliud cotinetur,
.
oeceianum eps in eodem monañerioiurifdiñionem
—
aliquibus retinere : quia ib i df, Epi Vigorien. á fratribus eiuldc»
“ onafteni aliquid iniufte non eagan t, fed his contenn
fratres emfiiem m o aafteii V igorien. epis.pr»ftaie
t ia a r
«ioribt
Sibbii
polfici.
Depriu¡legi;/&c. TitXXXiri.
i S i i
coíifueueru m rper h o c v f , » a liq u a d e b o n is fuis a b b ate s a b e p is
exh ib ere ten en tu n D ñ s P a p a h is & a liis b t e l l e d i s , cu m á neu tra
^ ^ e n - h b e r ü e f t in ca pite, & pro rfu s a b e ^ ah iu r ifin d io n e e xe m
p tu m ,n itela ip fiu s m o n afterii a r c h ie p o C a n tu arie ñ . r e f e iu a t a : in
m e m b ris vero , q u ? non
p ro bantur e xépta, dioe­ q u on ia m ex ore R o m a n i Poticefan o e p o fit íu b ie d ú . fid s red iffim a * debet exire fen
^Glo.fiq.not.q»oáÍH:etcap»t,tycuilUg.cimtraTÍum.
h 9 Q j^ n c n p r o h á t » r .J
S r i f i v S i r c S e t a i n a , q u i 2 tM » ta ifa m n iü nir,&pMiú locó poft k p arcat *,fed ied<iat Tnicm q;
V ig o rie ñ . e p m o b tin eq u o d fu u m ‘ e ft.C u m i^ tu r m re, & id em a b b as p ro t e r VO S & V i g O r i e ñ . t e p í f c o p ú ,
i n cap ite, t a m q u a m ab ep ifcop a li lU rifd iciion e prorfus exe-
Ergo hcet quis F^bet
exemptionem capitis.
p t u m A f o li R o m a n i E c c l e li i
ln b iea u m ;tu tela tam en ipfius
C a-------------n t u a r i c o" . „ c h i 5 f a- o p í T -
P»™"” “ ' “ I*»™'».
leru a tarm m e m bris a u té , q u * debent eodem iu re cen
n o n p r o b a n tu r ‘‘ e x e m p ta dioe ieri.ti.dift.c.i.& 2.&
c e fa n o epifco'po
ip fu m fu b ia - » -q .” cognouimus.&
.
c ere decernim
us- L„ Í- L e S S a ? *
cered
ecernim usrpropterquod
f u p e r m o u a l l e r i i v e f t r i fubie¿^oneacJfo^^^^
ü a v e rte re tu r ,m o n a fte rijv e te
p rop ofu itp ro cu ra tq r,q u q d id e abbas ad fynodum r eius debet
m ou a ften u m ab ip fa im funda acced ere, prim um gue lo cu m
tio n e liberum extitit & exem- 20 poft Vigorieñ.epifcopum obtiprnm • ad h o c p robandum pri- nete, p ro ipfis quonne m éhris
uUegiaprtedeccfforum noftro- n on oremptis.idem abbas ten e
L¡,uotriboeie.Ité,l¡- lu m in d n c en s, vniun C on fian - tu r •Vigoiten.epifcopQ 'éiKibcgs pro parte fobeft ali- tim , 6¿: alterum A lex a n d ri, n ec re reuerentiam,obf©quium,
cui,& »parteliber eft. n o n indulgentias Clem en tis 6¿: honorem .-quibusVigorieñ.epi
Item licet monafterium C eleftin i,q u oru m vfu m conti- fcopus fibi com oetenter exhiretro
tem«porib itis,debetm an ere contentus.
m e m b r a F o p t e r e a n o n n uu m a longis
. •
•
funteséFa,nifi expref- b u s, per depofitiones teftium
tU em Auí. . '................... '
fe de mébris contineat ofteudere nitebatur :
infra.
Wem Aufonen-epucopo. ,
in priuilegio. Ité a r g .» ff P o tro in priuilegio C onftan - ^.Bfceptusf i é proteñione Tapa, per
•n » "tln iq n id d a m jc o ttn e ti petípi- U c m n c « ím r c x m ftm .h o c á á t.
r » a .a ./ » « .J c n m Cltur.pcrqiiodt^dem coenobtu
C A P. X V J t t '
Squoddí ius fadat: quo adom- v id etu ra d lu rifd ia io n em epi:7-l 1 •. " ’ ^
, ;
^ ““4 nes,qui fimiliter iudica fcopipertineret'videlicet,quód " T X t parte tua fuit qu*fitü ,
• retenentur.s.dereiud. abbas eiuidem p rim iu n lo c u m X jv tru m clerici Sé laici, q u ilit
rin c a u fifi,s .&fi,_ i / e o------------------------------------------cu m poft V igorieñ . prefulem fem^
terasrproteftionis oftendunt,
íí e o r á . ip fis m e m bris n ó exem
^
t?am,&honorem:qui*
bus exhibitis, Vigoriefi.eps debet manere
Cótemus. Not.» iudex
debet retdm ferre fen»
S L
S
r e X
í
p e r o b n n e a t . V n d e c u m l ^ u m 4 " r ó q „ i b u s perfonie f u * e x p r e t
ip fum obtinere n on p oflit m fo n o m in e , cu óm nibus rebus
■
- ca p . fenten­
“
generali concilio n eque iñ pro- fuis fub A p o fto lica p roted ioft
o lic * . &
tiam . in fine.
u incialirquoniam a b fo n u m e f ne confiftere declarantur * , á
b « ^uEtparcat
. ] Vbi
abbas rprim
us poft
illum, . iurifdidioneepil'copidioecefa, --------rO
ftillum
(oiM.» S ” , 1^
“
« fuper alios epifcopos refideret, n ilin te x c m p ti.N o s a u té tib iT
feueritat¡.5,.dift.vtcó relinquitur ergo T, q u o d lo c u refpondem us,quod per litteras
mmana ftjtueretur. & 44-dift. illü in epifcopali fyn od o Intel h uiufm odi,ab epiícoporü fuocomeffationes,& 2j.q. lígatu r h a b e re : qúare ten etur j©rum poteftate m in im e fubtram u lg an d a.3 5 .q-9. A p o
.
S ic
ta recipere ?ac feruare ! I n pri-
. . ..
ftUcm Elidd.. epifcopo.
s.incLftitütioneGre- u ile g io verO A le x a n d r i P a p *
iauas.’ gorii in princip. libn q u id d a m t a liu d c o n tin e tu r ,
huius,& Inftit.deiufti. p er q u o d dioecefan us e p ifc o & lu.in princ. & fume o d e m c o eu o b io iu rifd i-
% -Religiofi qu ibu s á T a p a co n c e fu m
e ft, v t e c d e fia s ei f i ib ie ñ a s p c ffin t ¡n
tqnoddS
q .2 . c ü d e u o tiflim am .
n ib u sftn q u ib u fd a m ta m e n )r e -<
tin u ifle v id e t u r : c u m in illq d lcatu r ,q u Ó d V lg o r ie n fe S epifcO
•
eiu fd e m lo c i fratribu s a li
jjjju fte n o n c x ig a n t, fe d
'
• r
T ) A fto ra lis í o f f i c ii : Sé m ira.
1 ff In te tr o g a fti, vtru m viris
h is ta n tú c o n ^ n ti p e rm an ea t,
r e lig io fis ,q u ib u s á fe d e A p o fto
Keapereacferuare.]
a i < ,,q ¿ a ] v e i f u lt .,t y c .
aUtg-contrartum.
Éff AUqua d e fu t s .] A ^ .
? « n d t e d S ’:
nuil
fEiel p T n i r m
legio,» perhoc F n ft
aligd, ahás nihil eflet.
^•T -d e ver.fig. C. ab-
feffitonem illa r ü e cclefia rü recipere d e ^ % i ; n i f i í p r iu ileg io a liu d e xp r im a tu r .
C
A
^
P.
X 1 X.
S X
s T 't í p t
10 inc.rep r o te d iln is ,n o n dam x cepimut.fu
e x e m p tio : fecus cu m pra co.tit.
d íd tu r ra d in d id u m h-
'
l Y Y c ¡ 7 , Z 7. ¿ l . < í
„j¡„.& ob,.p ei tua^
t GU.feq. cUidt. ty fii.
I 4 subtrahunt»^) sic
bertatisperceF^-
ssr;^ ™ “
S f T r X S Í
ben.quiadiuerfitaté» .
A d qm d a g o im p c a a x i
f e ñ .í
c o e n o b io m
U b e ru m e ft
4e^ cO
T .,d i1
d a . l .2 . a r g . ? » F ^ n s in te llig itu r con d ition aliter. ff. d c ? h e n d a
€n jp tio.fi q u is íu n d u m . & f f i d e b ito r.in fin c.Io.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
♦feriicfi.
t
Bclucñ.
E t . 7.q .
• fracer.
c u . And.
quod ue
feraliter impétramrys.
deh*reti- fi aduerfus.
«
. d ift c - o a a m c u i.
j S
“ -
P u i f i o . S e cu n d a -ibi,
Abb.
C- S V» . Q u id a m r<^
fc o p u m I in ip í^ í
U ^«dcfiará intrare.
g e n tia íu m m i. .
^fooe^m cófultcnó
S iü te r d iff in im iis .q u ó d E u ^
« u s .* .fife ^ & l^ q iiiw j;.& I .fifit .í.i.& C
na^dCin-
tCap. 8eo.tit.in i.
compilat.
pa, » huiufmodi litte- De mateti»
huiwdeae
r* á Fteftatefijomm
, .
n „'1
ulu vidcla
q u * p r*d e ce ftb te s e o ru m an - lic a eft in d u ltu m , v t e ^ e f i a s
teCeflOtibuS fifiS COUftat tatiO - ftjas i n ptOptiOS vfuS p o flin t CO
^ j^ gfi¿fu a sin p ron a b ilitc r im p e n d ifle: \-nde c o n 70 uertere, d eced en tibu s períon is
■ vfus conuerteie
^
pfta t.q n ó d a b b a te s ep ifc o p is a l, e.a r.........,
u m . l i_____
c e a ta u a o n ta K ^
p ®Snt,decedéribos
,
Dria Dofl'efíionem e a r u n d é in - fonisillanimiquamtur,
g u a ? d e lu is ^ h fo e te ^ e n tu r .
t r a te , vel per d io ecefan u m epi- vtrú
i N q s ig itu r h is S é a lu s d ftig en au ditis,cü á n e utra p a r te fit
pj-obata p r * fc tip tio * : fenten-
fVíde de
hac ntace-
l a i d im ^ t r a n t litteras
á D ñ o P a F » p o -q tw s
re c ip it e os cu m p erio n is & reb us lu is tu b ip
fius p r o te d io n e t q u ír itur,V tru m p er ta lé f o t e d io n e m e xem p ti fint
á iu r ifd id io n e eporui
fuorum?Rcfpond« P a -
t o t e p r o p r ia , f e d a d ia cefa n o lo ci p ó f-
d io n e m fu a m ( S c ú n o n in o m
d ff A¿ fynodum eptfeol-ií/em.] c u m iu ft a c a u fa extiterit. 1 7.d 1.ep s 2.
Et ficeftar*». galKJuis
Poteft effe vafallus ¿mi
torum: ficut ifte abbas
S liíS íp S r ff
d í^ li" ¿ ¿ E S ü .
T ) x parte. ] Cóis diui
Jfcfio:Secúda:ibj, N«
Abbas.
C le r ic i v e í
^
p r o p r io s v fm c o n u e r t e r e ,n o n a u ñ o r i-
F
busiuftma colere. 12.
1822
g _fSjf
his fdlicet, qu* per priuilegiú non
em exempta,in quibus obtmet eps,yt j.fequkur. & fic eft a r g . »
licet eis in poffeffionem earum iiiM C iqu ia per h u i o W i indulolnnam eflírap ali iuri n.hÜ m t^ g ir u r d * ^ a n : mfi forre in ^
to in d u lg id a comincatur cxprefle,quodcpo inconfulroid 6 ^
(ct ioaocí
tium 8c FeIteumioc.
tD ta¿o.-ri
fcoj«m.4c.
cHmpictif
ii
Igi?
i t o : ,
. - u
: :
0:'CgOi‘if
- 5 U .U
.i j. l * -
V
M t ; f O t a li .K
lX » S r o fe e 3 n ifiq a .K a » t o e ú c » r ó « »
x í S Í Í S e 'S d a S
í u m 'd i c a t A p o ñ o iu s .
TiipoU-
& ca o . ad au d ien tiam
Z . & C d e in o f f i.te f t a .f i
q u an d o .arg u .s.ep d e m .
r
“ L %
..is ¡ c i¡ -
«em
Inierdt-
C
xY
X a /
t nif oarm
M ' Xp«ee xr. cofeíS
,.icr_/r:^on e
K
*, r' '*^ V Vorn
: q u ia p er i n d u i « e n tia m -h u iu fm o d i, epifcop a iü u rin ó credim usderogari.
^^9? ^
aU esaba» !
q u o d d á c a p L ifí'g
9
in pifeafe
? f a f a “ , a ife io concef
vtniill.ro
V .Q
con ftat partís aduerf®, S f E f / S S
, 9 N epefinus - epifco- in te r d ifto fupponer“
puS lU S COlfcopale percipit in. v e l m o nachum leu c U
ecclefía banfri Blaíij - de Fia- ÍÍL"®Tfa^Heni mona-
/ I d e m ep ifco p o & ca p itu lo T n p o f . ;
cetle x con cedat li b e r a
I m in u s fe r u a r e te n e n tu r : fe c u s f i i l l e
wj.i m viu n u, v im u -
*u3ic o H ic n u s m iu rc ,a
te m fe ru o v in d ic á ü n e c e m d f i.,á iu d ice tñ d a .
f e r m t in cu iu s fa u o r e m la t ü f i ú t .
J
_
ius epifcopus ecd efia s vtroq?;
i u r e i l h fu b ied a s interdido:
fu p p o n ere,v eIm o n ach u m feu
«ps N epefinus fes epa-
C
d a e f t .C p r o q u D c a u .
Cap.j.ea.
tit-m 4-“ pila tione.
ip fa r u m eis n o n e illic i-,©
, ,
u, d io er f d.fli epi ?otoUm'SS
r.jUi.fík
I... Ji.i.
.a
fu h ie m s r t r o q u e m e .h o c d ic it.E t e ji
ca fu s q u o tid ia n u s,
• f --:
“ ¿¿¡‘ ¡¿¿:oire
.
^
5 r e r .v e i iJ f I .a ld u s .& l< I e n it « li i« ,e „
•)"Sadxm
ConttmatuT exfref
_
% £ ] Á 7g . 7 7 d £ k g i á
tin ea tu r ^ c x p r e ffu m , fu o ep ife m p e rin td lig itu r co n f r o p o in c o n fu lto ,m poíTefllO
ce ffu m fine laefione a líí-riiic.c
t e r iu s .s .d enf.ord
o f.o r d-licct.h c a .
, §
k
» o ir m t .N o x h K « » . . v l i » n c o i t a r m . i « s , n o n t 6 id q u o J m i -
ftE tiftis
’
. . . . . .ye
..
contrarium decre.
cum
nifent.
^
\
‘
Chu
&h¿feeo,quianemo
fua autioritate re fuam
accipere debet.C vnde
vi,fi gs in tanta. & 16.
q.6.piacum& Cde_ac
rale quid
dicatur, ua
dit NicolautPlouiUS traa.de
inteidiao.
& Couarcu
u asin e.at S S / s i T i t o i
ater.
delent-fe ren.pof.fiexftipulatiocom. Hb.é. ne: íécus fi poffefiíoné
iu i4>ai, re
IcSioa. S. h a b u iffe t s. de reftitu .
t.
j.eiíca án. ^ o l. c u m v en ifle n-.c-,
UUítUU.»
Y
Y
p e r fed em . A p o f t o -
d e r ic u m
e iu fd e m m o n a f te r ij
S ^ p r T u iS ^ E
«m
ív n r voH
í>
1 /excom
.v i- z - imm
iv unicaiiir iii- .,.
e d o c e ií, vtrum «cum
fyu
d^arí»
te Tv7el
p top tcrH ofpitaiarios, vcl T e- re pr® fum at,prefatus epifcop iad os ciuitas veftra g en era li' pus p ofíit interdicere d id a m
fupponitur in t e r d i^ , d fd é n ó ecclefiam , & excom m un icare
feruáübus,vos illud teneam ini jo m o n a c h u m , feu clencram veob feruare ? A d q uoddo k im US fttu m a d eius regim en deputarefpondendum , q u ó d illorum t u m , cum alten itru m d e iure
excefius vobis non pr®bctlicé- fuerit facien dum : q u on ia m
Papa: aim p« conS
fioné procuratoris mo.
nafterhconftet, qucd
eps percipit ius e'pafe
m ecdefia mfdifta.ide
tía m ^ c e d e n d i. S r ifi,p .* fa - illu d capitulum in ,d lig e n d a m
tl H ofp italarij, vel T em p larii effe videtur de m on ach is au t
p riüilegiorum fuorü fiiles ex- clericis m ip io m on afterio percefletint, violan do tem ere in- m an en tibus á , vel ad ecclefias
terdidü,’ad oro eis fuerat pro- ^„deftinatis , vtroq ue * iure fibi
£ S °p tü L “ S
tefldiflamecdefámterdicere, & excóica»
le m o n ach u m feu cleri
m onafterii ad regi
1 am
X'j" lic
#•/>, quominus tps fes
•
ret,
#aíepoflit exerceréfe
i E p ifco p u s r e m itte n s a lic u i egclefip
p u ta m m ,cú alterutrum
d e iure fuerit fadendú;
q u ia illu d capitulum
in te liig itu r d e mona­
ch is v e l clericis in ipfo
d e c ím a s ip if c o p a k s in d e f ir ü t e ,r e m f íf.
,
f e v id e tu r n on fo lu m p r a te r ita s ffe d &
Lirara,,,,.. in deftinatis
ecd e fia s vtroque iu
--
tera remittatur, alia re- xum fletu ridere - >vos in poená
manetia fuo ftatu.ff.de pr®fumptionis eorÜ , quádiu •
fer.vrb.pr*dio.fi dom’ jpQ violauerint interdiftum ,de
' Id e m L o n d o n e fi. f a rch ie p ifc o p o
A p o fto lic a tle d h l e g a t o .
r í/ S iA Í Í Í :
n o ftta U c c n tia c d e b K tis t .
N e c h u iu fm o d i g en era
Ii co n ce ffio n e c o n c e d i
tu rq u o d fp ec ia lite r n ó
^Ide.m.
*
f T r iu ile g iu m c o n c e fu m m onaflerlo,
fiiifle t con ce ffu ru s.» ff.
d e p e c u l.q u i p e c u h i.ff.
r t e iu s m on ach i exco m m im ica ri non^^
p o ffin t,in te U ig itu r d e m on ach is e x i ñ e
d e p ig .d e m g .& l.o H i
fi^ u s inm onafieriO yVel in e ccle fiis f ib i
fu t u r a s .E t efi ca fu s n o ta b ilis .
..
W '
to
/.
to
..
V i a a r c a : & m fra. íQ il®
fm ift i, V tru m m o n a c h i
piufeS-
r e fib ifu b ie a a s .N o t .g
t e i u r e f a f la d n o p rziu
priuilegiú tüp.1.
aliquem in taotav
CODIJ.U;
d e liflo . Ite m ecclefia
tuetur
e c d e f ia veftra, ib i: neq;
e n im ,& c . C d e in q ff.tefta .fi q u an d o.B er.
tu n c f lib ie fla e ft a b b a ti vtroq u e iu re ,q u a n d o ep s m ultum ius efa
p j E « / « .] Q u a n d iu T e m p la rii v e l H ofp italarij non feruat inter­
l e e x e rce t in illa -Ite m lic e t p erfo n afit exem p ta,tam en ration e rei,
i i d if lu m p
feruare
q u a m p o llld e t, n o n exemptae e ftfu b ie fla .B e r .
_
^ ro e is in lo c^o p ro la tu m ,a liii feru
are n o n ten entur.hoc
d ic it .E t fecu n d a p ars:ib i, x d quod. Abha.s.
h i' Vrj.<>2»e»»re.] fcilice t in fp iritu alibu s & t e m p o r a li b u s - s .^
c u m & p lan tare .§.in e c d e fijs .S i i J .q . i.c a p . r . Illu d in teliigimr
C X .
. A liq u a n d o co n tin g eb a t, g c iu ita s T r i
H ofp itala rios v d T e m p la rio s g e n e r d i fu
n itur in t e r d ia o , ifti 6o
tra d in ir e c d e fia p len o iure. v id e q u aliter in terpretatur hoc verin q u o ru m fau o re p ofim m fiicrat in terd ii m , non le ru a b a t ilfe d :
b u m ,¥ iro q u e iu r e ,c u m tñ vtro q u e iu re p offet eccle fia aliqua mqn a fte rio e ffe ru b te fla,H ce t e p iic o p u s a liq u a tem p o ra lia ib i red q u * fiu it e p s T rip o lita n u s , v tru m ip fe cú c a p itu lo fu o illu d debeat
ob feru are? Rñd et P a p a , g e xce flu s illm u m lilis non praebet lic en p ia t .j.d e ce n fi-cu m v e n e r a b ilis .'
Vdali»
tia m d e liq u en d ijfe d fi prsed ifli fines p riu ile g io tu mifu
fuorü
o ri n on feri . Synodare.]id e ft,a d iv n o d u m v o ca r e » .
jc«i
u au e rin t, v io la n d o in te rd iflu m , q f f p ro e is fuerat p ro m u lgatu ,
K *' P <rm u»f»tií»í. 3S im ilisin te r p re ta tio e íl i6 .q . i . g e n e n t » ;
la lite x e p iiA "
& ca p itu lu m p r e d if li in poenam p r* fu m p tio n is illo ru m quádiu
& f im ,i .d e v e r b .f i g .a b b a t e .i n fin e .& it a ] i c e t
"
™
.s .e o .c u m c a .2 ^
ip fi non feruauerint in te r d iflu m ,d e lic e n tia d ñi Papae ccelebren
d e b r c n t,
t.
r ation e rei q u am p o flid e t,n o n exemptae eftfu
n e vid e an m r d e alio ru m fletu rid e re.N o t. g n on d e b e t q u is illu d
p e lla .& c a p .e x o re .in f in e - & s .d e m a io r i.& o b e d .p er tuas.
V troquelare. ] id e ft in fp iritu alib u s & tp a lib u s .v t s-patet-B.
fa c e r e ,a qu o im p etrau it a lio s p ro h ib e r i,n e c d e b e t a lii le g e m im ­
V /uJ c ó is d iu ifio :S e c u n d a p a is :ib i,
A bb as.
p o n e re, q u a m ip fe n e g lig it ob fe ru a re .Item e o iu re .q u o q u is c o n - 7®
A rch ie p s L o n d o a c o n c e flit m on ach is o m c it o
t ra a liu m v tim r ,ip ie d e b e tv t ie o d e m .I te m n u llu s d ebet exced ere
fa n flo ru m p riu ile g iu m fu p er d e c i m is epifcopalibus r
fines p riu ile g ii fu i-Item n u llu s de b e t de alteriu s fletu rid e re,
e ^ R idere.] S im i./ d e fe n t.e x c 6 i.fi v e r e .fim i.d ic iiim p e r a t o n lu d ic e s iu b e m u s e ffe fo lic ito s , ne tu rp i c o llu d io quaeratur e x m iferis
rum d e cim as p o flefllo n u m ip fius m o nafterij, pertineres
p retiu m g a u d io ru m .C .e o d e m .lib . i i . i n fine lib r i,
ep ifco p a tu m ,a rch ie p s L oad cneñ.fucc£ fforcó'ced en t:s
f . Q»unj<iji*.]Sic i . q . 2 .fir a n tu m .& ca p itu lo p lacu it,
q u « fiu it,v tru m m o n ac h i prsedifli p riu ile g iu m illu d c x t f ^
g ; CeU hretts.]N oa e n im d e b e n t alijs le g e m im p o n e re ,q u a m ip le an t ad poffefiGones acqu ifitas tem po re p rim le g ii,&
n n e g h g iin t ob fe ru a re -s.d e prx b en - p ro illoru m , n ec ten etu r aliu s
2c q u ire n d a s? R fid e tP a p a ,g fi rem iflio d ecim arum illaru *3
fe cu n d u m c a n o n e s, praedeceflor illiu s indehnitereroinCTdo
^
ferirare p riu ile g iu m ,q u o d ille n on feru at, cu i c a n ce ffu m eft. J. d e
fe u .e x c o m .in au d iem ia.S e q u i p riu ile g iü alteriu s non feruat, eiu s
m as e p iic o p a le s m o n a fte r io jc u m n ih il excepent^ & p
p riu ile g iu m noni e ftfe r u a n d u m .s .d e a p p e iia t.a n fit d eferen d u m .
c e p iff^ L E fo v f^ ^ ^ ^
s. f e e ie e .b o n * .á e q u o d a b lilis e x ig e re d e b e t, m u lto fortiu s feip
po
oH
r is»,fe
fiitu
u ia
ia in
in beneficiis plcniifim
p
,jcda eetiam
u am iu
tu rri:q
i:q u
rr
, -,ro.rfn iure co**''-'
,fo -ff.d e n e g o .g e i't.ii.?u p iIii.s .v lri. & ff.d e ad m in i. tu. qu ou e n s.
ta d o ad h ib e ri, & v n a & ead em res n c c debet d iu e n o rm
^
Bedis, ficfortedicendo:Remittimus monafterioomniumlao»
(¡¡j.
á
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
j.
_ '-r i::;e s :: 5. 5cc. T it.X X X íII.
1 8 2 6 -
c ita s q u ip o lie t v m u e r íá li.Ite in q u i nih iI e xce p it & p o tu it,to tu m
o M ¡ n w b e R o m a M ,& v b ic m iq ü = f u m m » P o t ó f a p n f o i ír u e
n > ,a ít _ ™ n .le s a m a ,t M s i« íg ,,¡is A p „ t t o li™ ^ u d ^
m o d id t , ® in T m n ib u s p ro u in r a s e o r u ¿ t e i í d i ñ i o m fü b ie ñ is ,
T
^
a d e o s ,c u iB n e ce ffe fb e r it,a p p c ile tu n fa lu is a p p d la tio m b u s ad fe d e m A p o fto iic a m in te r p o fid s : q u ib u s eft a b ó m n ib u s d eferend ú.
-“ m
S Í iS t íS v
i ■
debet
d e b e td iu e r fo iu r e ce n fe n - Ite m
a - isPHcapauoMs. ¡ a e
^ H H iiu n ifa n c lo r u m
flu ib a s lo q uun tiir c a j n e s . 1 2 .q. 2 .v o b is . &
p r® d e c e íT o r is t m f u p e r
e p f t c o p a l t b U S' d e c i m i s t e t i n é Híq in r ln lf n m
lí>5 f
cap.conceflo.
« T t / r r / á r
,
p r iu ile -
ncs
a lia s o r d in a r i®
p o te ft a t is
d is in d u itu m ,e x te n d e te valeát^ ® deiiu m S ¿ m a a iftta )C o n fta n ti> 2 p o fle iso n e s a c q u M t a s ,& :
n q p o lita n a p r im u m , A ie x a n p o f t m o d a m a cq u ire n d as» ' S u
d r m a fe c u n d u m , A n ü o c h e fine raYentij e & fo
^1^0 ta le d a m u s t e ip ó f u m ,
n a t e r t m m , H ie to fo lv m ita n a
pra,detesqu»fiuntá
q u ó d f id e c i m a t u m U l a r u m t e q u a t tu m io c u m o b tin e a n t :
pr»la.finec6fenfu cap. m if lio f a d a ex titit fe c u n d u m
S e m a t a c u ü ib e t p t o p r ia d ig n icum nos.nec in enorme c a n ó n ica s ®fa n d i o n e s , p t e d e ta t e m a q u ó d po ftq u á m a n tifti
,p«indetes e a r u m a R o m a n o P o n tific e
(siáloco- detnmenmm, faña fue- ceíTot tu u s in d e fin it e ' 7 d e a ..- ii: ..
.
«ae fcu n t . a u i a D « h o c D o f l r « -------------:/2-------¡sopofitio-
S,an8c
^ d o z-
j ArcT®
StonfaU indefinita *quipSílet
azier dofce s h ic , vn1ueriaI1.19.d1tt1n.fi
Yide plene Romanorum.
foCouaiWiiiam 1'. SdeiuleVTtlorex IiV
i.o»na.re teris.
felBCC. 13.
e í Bcií^Y'í.]Simi. s.
dedon.paítoralis.&c.
cu m d ile ñ u s - in fi. & j.
Mdeffifci- d e v e r b o .fig n i.o lim .ff.
Üc« iano- d e c ó ftit.p r m .l.v ltim a .
D o n ú n k a ,q u ia a n te f e c ru cem d e fe r r i
g en era le & in d efim tc
sí czotú p ro la tu m ad fo tu ru m
fii,nelumi exten d itur. 1 i-q - 2. c o sibui offi- g n o u im u s .& s.d e d e c i.
camr, etá
t
r
í£ ,ite f" S £ S
obeSienña& leuErenti» Patiarch*.item minor iudex non potefi
Lem
PateardTaj
poteft appellari omiffis
£0^ ¡n te lli-
Ls,qui íunt eius ^vide t
n t - , 0 6 p o ic r iic A 4.c p m c ; a .cin
lis in u g iic y p r s itito ü b l íid e lip^d^í
b e n e fic iis 'p ie n iíT im a fít in te t taris & o b e d ie n ti® 'iu ta m e n - m e d t e ^ S i p í t e í ^ r
p r e t a t io a d h ib e d a m e c d e b e a t
to ,lic e n te r 8¿: ipfi ffos fu flraga- ad Papam.
v n a e a d e m o ; fu b fta n tia d iu e tneis p a lliu m la tg ia n tu r ; reci- o * Rencuátates . ] j i .
í b iu re c e n fe ti j intellexiffe Vlp ien tes p r o fe p r o fe ffio n e m '■ ffift-renouantes.
d e tu r n o n fo l u m d e d e c im is
c an o n ica m ,6 ¿ pro R o m a n a E c «
í"
p o fleííío n u ra iliiu s te m p o r is , ^ clefia fp o n íio n e m ob e d ie n ti®
f o i l 7 77 ^ i
fe d fu tu tff.
^ a b eifd e m . * D o m in ic ® 7 v e t o
«¿» 3 « « /W u J ®v.decieC r u c is v e x illu m an te fe fa c ia n t
g - expemt
f Id e m r i n co n c ilio g e n e r a li,
v b iq u e deferri :n iQ in v r b e ' yerf»s,ferq»<,sfex cafus
.
...
eanuíá). t Glef.feq.arg.iabrocar. . f "POtllt COncillUm ordm em fitltU O T pA
inconcilio aUe. q.iura.in contrarium r o c h id iu tti fe d t u m ,v fq u e ib i: S e r u a ta .
leacialiU
y ¡,¡ p Q „ i¡ ;
p f m l e g u ip fa ru m . T r i imá.cip. aüeg. 6. e r fo lu it.
V&e»?- <• f í Sed fu t u r i .2 A rg . ^
m u m quia d a n tp a d iu m .S e c u a d u m i b h
«lapüat.
e ftm d r a o rd in arius fin
o b tin e t p tin d p a tu m , v tp o te
g u l o r ú . ire m palHfi eft
m a t e r v n i u e t f o t u n a C h r i f t i fip l^ t u d in u po
Xr
n.__teítanspaltoralisomai
R o m y a iS c v b i c f l q u e f u m m u s
P o n iife x p r iífe n s ex titerit: a u t
eius leg a tu s vten s infigniis A p o
ftolic® d ig n ita tis. * In o m nibus
a u te m p r o u ia ciis eo ru n d e m
r .v K ;* ,A ;c u d
f A u n t ,p r a t e r q m t n m c a fi^ h k e x .^ iu ú íÁ ia x o m
eos,
c e p t i s .T e r tiu m ib h in o m n ib u s,qu ia ad
c u m n e c e ífe fu e tit,p r o u o c e tu t:
ipfo s a p p e ü a tu r ,(fi in b o c p r o t e ñ a tu r
Salu is a p p e lla tio n ib u s ad fe-
lie fumris
iatdligitut P12.0
r iA Í T i,,../ .,..¿«..jfdlicet p o li C o n ftan tm op oü tan a m , &
C óftan tin o p o litan a p ri
“ umafefticet.poft Ro-
m a n am .o lim v ero A le -
F á S f o i t V i ® ” poli
R o Z n a m \ v t-.
renouantes.&fie priua
ta foitiure fuo finecul»
.p o . . v t . . e
^
x x r i L
luiuAnd. feru i. v r b . p r » d . fi fer­
u u s : . A r g .? .s .d e 'c e n .
•Depitri.
~ P a tr ia r c h a liu m
«ehirtt p. quanto. & s. d e d e ci. cu
íia e m íin e o d o n u
'« - . t u
topuiu,di in t u a .& s .e o d .c u m c a
fe d iu m p riu ileg ia renopiute.íc p ella. íF. d e con trah en. u a n te s ? ,fa n d a vn iu er fa li fy n o j o f T r im le g i u r e l i g i o f i s c b c e f f i m ,v t p o f & c . v h . & iti.q.yln.in- rearias ni.
em
p
.
in
le
g
e
.
&
1
.
R
u
ti­
Splene j
d o a p p r o b á te fa n c im u s ,v tp o ft fi n t fe p e h r e co n fra tres fu o s te m p o r e
l ia P oU a .ff.d e d am . i n o m a n a m E c c .le fia m
m t e r d i& i, in tellig itu r d e ilh s c o f r a t r i- non fit fín e ca u fa. i . v t
ie
c.aaán
n i.s.11
o ca R----------^ ( q-u ® d l
fec.d
i.# .fi is q u i. Sed
id e o c on tra d an tem fit fp
pet om r o n e n te D o m i n o , fu
rnn/>r
b u s ,q u ilk e tm a n € á tm fe c u lo ,o b tu le r u t Jite n ó con te-q uon iam .
#. 2. q u o d fit p lurib us compiUt. *
fconfidu. in te rp re tatio,n e e x c o g i
tata frau d e fu » o b u ie t lib e rta ti, i ti.q. 2 .c .i - C .d e d on-fi q u is arg é n
m o d is. V n d e verfu s.
coiauBoe- tum .#.-vlt.fecus v b i ce n a ve r b a p onuntur, in c o ca fu n o n exten d i­
Paupertas,odium,yitium,fauor,G -fcelus,ordo,
faincraa.
Verfenasfpoliant, c r loca iure fu o .
•faSoct. tu r ad alia-.fed ita feru and u m eft p riu ile g iu m , q u aten us ten or p r iu ile
«aSnio,» U
V n d e P P p au p en até v n iu n tu r 1 d u » e c cle fi» , v t vn u s & facerd os MUCUlo
■
■Dc hoc
ll g ij fe c x te n d it.s.e o .p o r r o .& c re c e p im u s.íe d v b i_ v e rb u m g e ui
acruauiui
íq ;. I o.q. j .v n ico . cú vtraq j con fu eu it fuú h ab ere p ioDp n u m . decoaolm
J
n a rale
a ; p o n itu r,a d o m n ia a p p e lla t iu a e x t e n d itu r .fic s .d e d e c i. e x
lit ip lic i- S i au tem » q u é p oteft retorq u eri a d i u s co m m u n e fi-® P rop te r o d iu m ,v t7 0 .d ift.n e m in e m .íti.q . 7. d e c a n im u s . E ropter -rr,dentc¡
muiuphc
m ulti
v i t iu m ,v t i. d e c le . » p o . t u a . P r o f n a f a u o r e m ,v t h i c , & a ^ d ift-re
t o tta d p
. r iu ile g iu m ,p o d u s v r in te rp re tatio f á d e n d a ^ d u m iu s ,
q u ám fe cu n d u m p n u i l e g i . . . . . . ------------------ ^
,
m in i fit o n a o f a .a r g .s ,d e tefti-c u m tu .v t n on fit c a p a o fa .ff.d e r eg u l.iu r.q u o tie n s .& c o n a a illu m p o u u s in te r p r a a a o d e b a f a a i,
q u i p o tu it le g e m ap ertiu s d ic ere , ff.d e p a a . v a e r i b u s . & f f d e coh
t r a h e n .c m p .L a b e o .& v t f ia tf e c u n d u m co m m u n em m o d u m lo ­
q u en d i, s. d e fp on . e x iitte r is .n a m con fu etu d o interpretatu r v o -
p ta f c e l u s e t i á p u n i u n t i l l i,g n o p e c c a u e r ú t .2 5 .q .2 .it a n o s .P r o - u t.& lan
p í a ord in é p riuatur d fo lO TO fu o. 5 4- d i f f a a n t i g s . & c .f i ^ u é s
O u a n d o q ; p p d e feñ u m facra m e n n . 3 4-d1ft.fi c uius. & c-lcñ orIt
lili a® nUli<
\ Ytdehtahs
G obedtentia. 1] Ci/*
S ic a g o D^rrt«rrK»_í^
P a t r ia r c h » ,& Üli
nu llo
f .,u c .- r jn m in o P aM r.iu ran t a fid elitatem & o b ed ientia:
in t a alias o b tin a principatum, Conftanrinopobtana pnmum lo ­
cum obtineat, Alexandrina fecundum, Annochena ternum ,Hiero
fclytnitana quartum-.feniata cu Ü iba propria mgnitate,ita ® polt*
K í
Si
e ccle fia .a d q u am non ten entu r e x e m p r ic ^ c o p o d i o c e fe n o , cu m
JlInH fit contrarium lib e n a r i.s » o d .c u m o lim . 2 .in f i. B a .
I»
ccMtrarimm,
üü^onem
d ift .p r c s b y t a . ff. d e offi.
p r»
guam Pr»lati illarum á Romano pontifice paUiu a o r e p i ^ t ^ r » ftito fibi fidelitatis & obedicnti» mramento , & ipü poltmodum
Prilium fuis fuffiasaneis largiantur,reapienres pro fec»bedi«.ua
o b e d ie n ti» a b
t o n o n ic a m , & p ro R o m a n a
, , -
o m n ib u s p oifit a p p ^ a n aadd i p f o m : Y t h i c i n n u i t ,& 2 - q .t i.a d R o n u n i- S ic etiá iru e llig itu r q fl d ic ii im p cr a tQ i:.^ h a b e tfim ilia p n -
T
N
’ ; “ Ó H » i i . ,a p . d ¡ a i l » d ™ p a « m l i i " '« 'r i o .A b b , , .
ÍT u C
. 's. Concilium genaalerenouatpriuilegiaqw m orpa
triarchalium fedium,flatuendo,vtpoft Romanam eccleham.qu»
cddem-Secundodidr, ® a n tefe focian raucem vbique defeni.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1É
d e m A p o ft o iic a m Interpofitis:
q u ib u s eft ab o m n ib u s ^ h u m i
U tc rd e fc r e n d u m .
uücgia
1827
Dfícretalium Gregorij
n ile g ia cu m R o m a n a e«!efi,ar .in A u th .d e e ccIeC ti-in p rín .co U .
í T im í ta­ 5>.& 6 5 .d 1lt.m o s an tiqu u s.
li primla- : T T ; ,r í» ¿ / í¿ í 4 .] D i u id i m r n i n r u b r o .S c í a p a r s : i b i , l 2» ¿ .A b b .
gio non TO
■C
. . I R o m a n a e cciefia q.oibufdam reg u la rib u s c o n ce ffit
tur
to r.ff ds,
appel!. imK
íb . V
b « No» nec-ctur 1
M re cd e fiaftic afe D u Im ™
s .e o d .c u m & D la ü
s
c \ mZ Z
1828
‘ e® Poreinter6-A tit
^ ' Bernar.^
®
l d .
BSí3 2 ,t f f c i& f e S ’w
pertniffa fibi abutitur
-S 'f ■"‘“■'‘i á
fíOaperiantítr ecd efia, v t celebrentur
fia R o m a n a q u ib u ia a m
reg u larib u s, ft ilic e t T e*
p la r iis,& H o fp ita Ia r iis .
C
A
Pe
yt his,qui fraternitatem
r » S i-m /» ír iK
a
o -T T ”*
■ ''* '''•
■
P artem .aía ff’9*
rum .qui ab eis miíTi fuerint ad c o n r a K ^ m ^ !
X aí .IÍ,
recipiendas fraternitates fiue cis.qui'nologfo^*^
, q u * q u ib u f *®coIledas , in quam libet ciuita- fitiMenttotum,dumtú
R o m an a con- tem , caftellum vel vicum adue 9“ * ^^^dant: quia res.
m , m l !£ a t « Í 5 r
« f f i t f a d d i a , p e r m a n e a n t in - n e r i m .f i f o r t e l o c u s i l l e á d i u i -
veí nominatim intercÜaiiSi forte eccle-
concuffa, q u *d am in eifdem nis officiis fit m terdidus.m eoduximus declaranda,nem inus rum iucundoaduentu femel in
< Gio.feq.recñ.per».«,
reUxet»rinterd>aii,o-c.
fiacad quas pertinet, fue
rint interdia* , ipfos
f^ ne in t e lle d a * pertra h an tu r
¿ d a b u fu m propter q u e m pof-
a n n o ^ a p eria n tu r e c c l e í i * , v t
exclufis ex c o m m u n ic a tis, d iu i-
j
______
contrarium. Tertioc
q u o q u e co n fra tre sq u o s
ecdefiarúPr*Iatiapud
r
U fit m e r it o r e u o c a r i: q u ía pri-
n a 'ib i o f fir fo T Z ir u * ''* " ''’ ' ‘ ir *
'Hí c ,
5 5 ,'
Jiantíc
flbus«
p'»***iuas opi.secun.
iacóci
{cinre,
oorib’
r
.
S
,
.
S
.
t
«
r iñ ín líS D ru í»
h i c P a p a d c qm b u s c o n
fratrib u s fit in te llig e n d u m ifc ilic e td e i l l i s , g
a d h u c m o ran tu r in fe -
o r u iiu s ,n r tL iiu u a i c m c i i vc a io
r S
s S
S
S
Í / t *
quia tune de
vth is,qm fratetnitatem eorum au eft)ap en atu tin a_n n o;Q u ia
aflumpferint,fi forfan ecclefi* licet pluraliter- d idu í i t , quód
ad quas pertinent, á diuiuis O Í- in e o ru m iu cu n d o a d u e n tu e cfjciis fh erin tinterdid *, ipfosq; cleíi* aperiantur,nó tam en ad
j.¿ contigerit, fepultura ec- ecdefias eiufdem loci dmifím,
b u s A p o í t o l i c a le n e s in u u iu i,
bus A
p
o
S
&
S
in terd iau m m a n et,n on
n on fublam m ivnde idé
r.
s oblati, 9 FO duobus aut tribus
dicatur.tradit copiofe
Coiiatru
Bias in c-af
ma mater.
defent-excom.lib. í .
in 1-pat.rc.
fto lic a fe d e c o n c e fla mn..
leftion,5 .i.
«rea finé. V l t i m o F o i t a h u m a rrle
— i
ticulum,in quo excede
,
peliantur apud ipforum regu______ ^
______________________
larium
, vel
aliorum non interecdefias, in quibus ele-
S e r i n t f t p o f i ^
: r ..
^
in priuilegio ipforú vt quibuslibet ipfotum fraternita
fi qui fratrü ipforü pro tem aíTumentibus fuerit intel-
betur,an&quando,&qualiter poffit
________________________
celebrari tempore interdiñi.
^
^
^
i ; '
,
; .
.
íÍ
E
rapad:, I
. «au
S ’?
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éitpíí:
nnrriica- ano ■*
^.^^P^^^¿^aits¡nterdiñi,epifco-
funt o b la tir m urafn
x t z s i f/ari‘;^¿rqu[bo!;ít
sn
i'si'S í ! » r h S 'e e :
nen.tM,ini».aMpo 6ntlvfufr„att.:qmtamen fe-
=d< 1*
no« u® creatur, arg. ff. 5 ^ ^ “ '
d e p re c a .fe d fi manen-
d e f i a m c a l o n ñ d | e ,u ,s n i f i - f e d p r * d ¡a o t u m I o c o t u m c o n
tu fecu lari,vel de his,
excom unicati vel nom iuatim lu ndim daño referendum eft Sed vr potius vt dicit
g íu a bona eis dederat
fuerint interdidi :Suosquoque in te íle d a : ne fi h o c m odo fin- Vincent.»interd!(Sum
inter viuos,retrato fibi cófratres, quos ecclefiarü Pr*- gulas eiufdem loci vifítarentec
relaxetur; ,fedin
q u ^ d iu vixraint v fu ccclefias fuas uó per- d e fia s, nim ium vilipendí conm ta d iaa ceir itttr f lT p
m iftS n t, f e l l i t i . mfi « c o m - tin g e re tf e n te n tia m /te r d ia i.
«. in terd id i fuarint Q u i vero contra declarationes
fo ru m r erg u. la r iu m , v c .l m unicati, vel
u cu a raiion es L
n eec mnc
tun e committitur
com m im tur
ap u d e c d e fia s a liorü n ó n o m in a tim , ipfi ad ecdefias
p r* d id a s q u icq u am fibi vfur- con tra im e rd id u m .S ic
f. ;k ;
fatibe
corredionem
tet. Sedfi centuma n n /
fen tad ecclefiam iita m , omo-?; ¡
in te r d i-'
tur’eontra
V odr nónuliis eft rellgioillos? Videtur
fis indultum,in fauoré » fic.fupra
c o llig é d is elee m o fym s
a d aliqu a m ciu itatem , ca fte llu m v e l v ic u a d u e n e rin t.fi fo rtelocu s
d e b e n t in te llig i, v t v n a tantú e c d e f ia eiulH em l o d fe m e l in an no
a F n a t u r :q u ia ii c e t d i d h i m f it p iu r a li t e r ,a p e ria n tu r e c d e f i* .n o n
ration e-D e h o c di v i fuF A »d e appellat-ad h * c ^ G U .fe q .n o t .q u o in o n femperplura,tye.fig»atco
tñ d e q u a lib e t e c d e fia e iu fd e m i o d in te lü g en d ú eft-.ne fi h o c m o
d o in te ll!g e re tu r,n im iu m v ilip e n d í co n tin g ere t fententia in te rd id ir q u i v ero ? ifta s d e d a r a tio n e s q u ic q u a m fib i v f u r p r e p r * f u m p fe r ia tjg ta u i fu b ia ce a n t v liio n i- N o ta » p riu ile g iú m eretu r am itt e r e ,q u i F r m i f f a f ib i a b u titu r F id l a t e - I t e m a liq u is h ab et h ab itu
m o n a c h a le m .n o n m e ftm o n a c h u s .I te m v ile fc e r e n o n d e b e t e c d c
fia ftic a d ifd p iin a .Ite m p lu ralis l o c u tio e xp o n im r d e v n o .
a , l» í« & cü n -]Q u im a litio fe p riu ile g iu m p r i n a p i s i n t e r F e a t u r ,
j n f 3 m i s e f E d t u r .C d e l e g i .S c co n fti. . .
f , p/»ra liter . ] N o t. » pluraÜs lo c u tio non
'
fin gu lares - .fie i.d ift.o m n e s l^ e s - f ic s .d e
accufitO" ~fíu- [
d e p r * b e n .c u m ia m d u d u m .fic. 2 - q .i.in
,^ ,{,erit- & í- i - '
r e s .ff.d e c o n d L S í d em onftration ib .falfa-# . u
p lu ra » '
d e í b m h o m i.f u m m a .A r g .? .i.d e refcrip .olim • D c
^
ju m e n ta in u e n ie s s .d e r e fc r ip .c a p .fc c u n d o .
v ile g iu n i:S c 1
y * x Vod »ei»»»aí.] D iu id itu r ,q u ia F Í® o p o ® t 9/^ áa áoD e ® ^ ^
c u n d o F o h « « F Í o o ^ ® r ir ii > í^ 'y - T ^ ®
|
ib i:V íri« n .S c h o c ca p .n ih il h od ie h abet.
.
j
12
_
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í
I
1830
1 8 2 9
Qmbuiaam regularibus coaceffum eft, vt cum commu
ne terr* fuerit imerdiflurn.diuina poffint officia cekbiare ianuis
daufis,8c voce fuppreffa,& nó pulfatis camoanis,exdufis excóiraos & interdiflis, in fauore pontificalis officii concilium extendit
boc ad epos,nifi eis expreffe fuerit inhibirá: verumtn hoc illis cócedimr, qui caufam ali-
uentór, promnlgatores talium feitectfarem ieueritate debha a ttigabit.Nota g no tantú Terba,fedvim &poteftatemprini!egiorem legis & canonis,fereare debemnsJtem frausi^ vd canoni
dien non debeequia mhilominusindditinlegem.
■- GUr.feq.aSeg.malta i»ra,qmbd mensf r e p e n d i -verbis,expcnit litte,
ran.ey arg.contra citata
■.etfijpfits^a-gh.
“
tale compendia ad iniquum difpendiumtrahi
n o n d ebeaeN ota.goc-
S S S S l S t i
« > < l« t« :c o n c e d im „ ^ c a
fto te Y c d S p r iu ir S js ffe ;;!;;!
co m m u n e terr® in terdiaum ^ ^ nirain eos, q ui m olu n t in HK>- f
l u e n t , excom m unicatis Sc in- iendm is, v e l coq uun t in fiim B j
terdifris exduíis,poíE nt quan- eorum ,qnicquid vendendo feu
doq u e ia n u is d a ^ fis ,fu V fi a v o c e , & n o n p u lf a t is c ^ p a -
scU yerba. j E t m a confidere-
em e n d o fen fa ü á s d s S m m n
n ic a n t ,f e n t c n t i a s p r o f e r u t m e -
dium a celebrare o ffic ia : m o ra tas:& fic A píéífoíicorum
N ifi & h o c ipfum €is expreffe priuilegiorum non vim & pote
bes.T.deverb.fig.cum fo e ritin te rd ia u m .i V erü h o c ftatem ,fedfolaverba‘ fe ria n
rvn
d .isc o n c ed im u s,q m c a n fa m - tes d id i ordims m on ach os
a
a
C rfi.
Gloffeq.,nprsn.crf
aliq u am non pr®ftitennt ia-^° q u o d a m m o d o ' excom m unidapltciter expo.iUnd, qna
K r /Jara
o ,n„e c q u ir a u a m [d o..1.
lij
can tjd u m eis alios com m unib
Quandoqne. ] Per
fraudis ingcñenut, tale co- care non finunt. E x o u o illud
hoc v f g fepiuspoffint pendium ad iniquura"vüfpenuám femd in anno, v t diu m pertrahentes.
econuerfo.J.dcver.fig.
.
Interpretarionem huius verbi ha-
*rbaadtai
,á,defan.
jaandq^
liuscodidbus GIÍ«riinis,&
Sfemibus fit priuilegium <
Honorius terrius archiepifcopis & epi
maius g priuilegium
fcopiSjin quorum dioec. monafteria
6¿: q u i eis com m unicat in pr®!
pr*cedentis cap. íed dia :.
r
& Prioratus Cluniaceñ. monafterio
dj -iar is
,m a io
re m excom m^uniuerfa funtpriuilegia epi
icinrecenfubiefla confiftuat.
?®cationem ' incurrant
Borib’ aé- fcoporú & iilorum:hoc
.
.
.q u a m
flzribu.. enim inteliigitur de ec- .. ‘Priuilegtanon fm t violanda etiam
etia excom m unicatis com m u
defiis libi fubieflis, fed indireñe.boc dicit generaliter.
n
icando
fuerint
incurfuri.*
No
pr*cedens in ecdefia
, _
_
. __
lentes igitu r h®c crebris ad nos
vna tanmm femd in an
■ -X ■¡.
clam oribus ia m perlata viteno celebrare poflunt. &
«
expone, quidoq;, ideft,
; v a n to a m p h u s : & infra,
rius fub diffim u lltio n e tranqficunque. yel d ic ,g
4 ‘ S anedilefri filij abbas Sc
fire, vobis vniuerfis & fingu‘ Dt ordi­
conuentus C lu n iaceñ .*
lis m andam us , quatenus huneCloaia- cum illud priuilegium
I ■ r*
•
•
A
cAeinsoti
grauem
nobis
qu
erim
on
iam
40 iufm odi fententias in fraugiae& an«qmait.ui
obtulerunt q u bd q u id am ve- dem • priuilegiorum n o ftro
JCafintá
rum dec®tero non feratis :
in catalejo alius eps hoc permife- ffrum & veftrorum officiales,
m ona quia fi fuper h o c ad nos denuo
{iorizmu- nt.
■"Sed’ nunquid*canoni■ cum in eos & fm ordinis
■
-----------ci poffunt intereffe cfi chos non poifint excóm unicaclam or afcenderit, non poteridODtiutC
ttJddtOl
daducona i o 4.&
Bdhmerá
coafilji.
5 s T
S ‘eft“ r a í
| íá r m “ ¿ S ^ l
defupd.Ieg.f.tabeo.in
ffi8Garg.£f defun.inftr.
famom^s.afi
^«1
-
nam -in fi.E t iti teftam e LnOdubic.
?Ai^us potius infpi-
dmrvoluntasq.verba.
tgver
rerein hau
tm verbaedifli femila ««smicge.
funt,immo fnía porius.
ff-Hefogi- & fena. ? lege™-Hrcnonfereabát
refle videbamur excóicari,exquofubtraheba
,.1:_____ H^T..'
«'^coio aliorum, fic iui
^ a n to .& v.deiúd*.ru
d*i.&c.ad h*c.&c. fi
lud*os.m fi.& fic iidizm us conniuentibus oculis per- reflc-fadebant5 priui^
legiaPap*;yñpr*cipi
nir,gdec*tero hoc BÓ
fadanttvbi autem res dubia effet,potius feruanda funt verba edi
fli.ff.de exerci.I-i-S.fi is qui-Et eft decre-ifta p ciuitates.qu*
qfi.......
erfonas:&fic
fic violant ecque confimilia faciunt p ecclefialticasperfonas:&
nonvalebai
valebant.ncc rime­
defiafticam libertatem- & tales.fententi?i?non
^o?nó:ita g celebrent tionis Sc interdifri proferre fenprincipalito: cum iplo
more liditOjIicetinterfint vt audianeficut alij emanei,qni non funt interdifli: cum ipfi
canonici non habeant priuilegium, ne per hoc vilefcat rigor, s.
cap.prox.vel poteft exponi,quandoque,id eft,non iemper.quia fi
ex tali celebratione oriretur fcandaIum,non deberent femper cele
d * erant, fed quo ad faflum tátum refertur-quia contra priuilegia
brare,fed aliquandoiita g non effet fcandalum.
1 Glof feq.reclt.per
^
q.cr fonit op.qnam reprobat
X
Pap*.s.de excef Prela, cum ad quooindam.
c I C<»»yi»i.] per
hoc dicunt quidam,
qubd
irhocdicui
'
‘
‘ illi qui non delique- £ * Quodammodo. ] quafi diceret non vere excóicabant illo s, fed
runt,nec aliquam caufam dederunt, vt ponaeturinterdiflu, licet fubtrahebant alios ab eorum cóione,& ideo excóicati videbatur,
®forte in loco interdiflo interefle nó debeantdiuinis cum illis, qui quia excóicatio * eft á fi^aterna focietate feparatio. 3 q. 4- Engehru
priuilegium habent, tfi extra terram ilU bene poffunt audirediui- dam.&ficquodamraodoexcómunicabanteos.Bwd,u» ad j.
n a ,& Incipere facramena.Credo g non debeant admitti ad ali- g « i»d,e,o i»decrnm.]ln hoc vidétur iudicari ludxornm iudiao,
4. r . .
qua officia vel faoamenta, vt ipfi per hoc dtius inducant ad fatis- go quia cum ecclefia excóicare Iud*os non poffit, quia nihil ad nos
^
faciendum,& vt fententia magis timeatur: quia qui fufpenfus vel dc his qui foris funt. i.q.i.multi.qfiqueeiicoiretur Chnlbani coi- coG-Tior...
interdiflus eft in vna ecdefia,in omnibus eft interdiflus vel fufpe cantes eis.vt s-diflum eft-ita ifti cum non poffent iftos excoicare
propter priuilegiura,excommunicabant communicantes cis.
Eo"
fus.hoc expreffe df in tex.& ingl.4.q. 5- quifquis.& are- bonuad
h * M a,orem exeom m »n,eat,onem .}Q ttim ím pím Cip2t€XCOÍCatt^
hoc J.de poenit.& remif.,quod in te-vbide hoc not.in fi.Berexcóicatus elt minori excótcationc. i i . g 3.cum excoicate.& s. d
d Í iniquam. ] Not3 occafioncm iuris ad iniquum difpehdium pa
excep.3 nobis.Sed ifti qui participant iftis monachis in p r * d i ^ de h
hi non debere.Cde vfucap.pro empto-ram qui.fic de tranllat.inerant excóicari excóicarione maiori: & ita maiorem excoKaaoter corporalia-a contrario fenfu.& 45.dift-licet. 2.
'
V4»t«,]PriuiIegia
. debent excóicari_______
.
^
ma poniturqu*ftio;Infecunda prouifioribi,
C *1 - 1. Abbas & conuenrasordinisCluniacefi.fi
rar,eosexcóica
d e n e g a ta inteUigit'&aha.s.de4>CH.
to
cum epi & archiepi in quorum dioece.commoranrar
m nlM idinis
n ó fu D tcx co ica n d i: iK u tn e c in frau d ccan o fiis a ijq ^ q .
.
.
re vel mterdicere hon poffint,in eos,qui molut m molendin» eo­
rum, vel coquunt panem in fiirnis ipforum; & qui
yd
Maced.l.4.§ is auic. VÓ no ta ,g giaraor >m«fas 6t in u s l e p , f ue
emendo, aut ahas eis cóicant, excóicationis & intcrdittt loitenas
c a ^ i - Dc p fo n a a d pfoná:vtárec7vefatdon«cv!rt^velecon^
Proferum,& fic non vim & poteftatem priuilegiorum Apottohc*
uerfo,cúnópoffit.sfocaoB a.intervir.& vxo.c.vlt.& fu^> t a;-3 ,
fedis,fedfoIa verba feruantes,monachos difli gd iiu s quodamgio
S o t ó c u i ^t,nó valetd o o ario .ff.d ed o B a.im crvir.& vxc.h *c — •- exc6icant,dum eis alios cóicarc nó finum;& fic quantum ad hc^
S v i . n o n UÍ1.4Í. ffift- ficut
^
r
. Y: 4
Iud*orum iudido iudicantunSc qui cóicant illis,maiorem excoinr filtofamilias pecunia mutuetur, fim aliquid m frauoetn tactu , . _
cationem incurrunt, 5 qui excommunicatis pamcipant :^ o p te r
f¡ierit,puta,dedifti frumeBtü,vd aliud cófimile,quod ve^e'v:.. T-quod monacfaiClunilcen.de prediflis Prelatis grau iter^ iran o
Í^m Ttó^beret,fiausfitfeguffiadfenam fcoraM acc^M I:^^^
/ - G
Pap* funtconquefti:vnde m and at vniuerfis &_fingulis p i ^ ^
^ ^ $ .m u m i.a lÍ 3 S Í n c ip it ,I t é f if iliiis .& L 4 .Í .D S t ivlura.
,
ru m , quatenus fententias in fraudem priuilegionim Apottofac*
p ie iiq u e .& i.q .i .f i m t n o a a u U i . D c p f l a a d p flu m : v t f u . - v x c .
fedis decwero noa ferannquia fi fuper hoc ad ipfum querela per-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f
b. V.
v.retaiíum Creso ■
:a-etaimm'
jg3,
f i f i t i r f f i facerd otes.Item d e c o a tr a ñ u a d c ó t r a a u ,a h o
í ú m S o q u ám fu p r a , v c c ú m u lier p ro ah o fid eiu bere non p offit,
u o n e m ,q u i u f e p un iun t, v t h ic p atet:q u ia in d e lié m d e S S "
d e b a atu rj v f e e h o c ip ío am itteb an t priu ile g iu m .f.d e fen.
c u n r n o n a b h a m m e .& c . p e r p e n d r m a s i . ^ u t 4 r i a S g
p r r ¿ S f e S e b ¿
f^ .'^ e .^ u a m u is.í,
f i cu ín eflem.Etfie patet^quifocitin fiau-
ti* in v a iu ie n o n t e i^
b a m iv t h ic patet. q u ia
;ib lo iai.B e r.
O t i l a b a varios in te líe
F r á c ia ,& n o n n u llis p rou incÜ S,
l a ic i R o m a n o r u m lm p e t a t o -
q u o n d am A n g io ru m r e g in *
busc.35,* ric o , v el fie; Si p o li e le -
ncammaflumpmmim
á S S -; S S b í l t f c M S
p ? r fe u a a u e r it d im iffis
EC prztcr h a b itu & tonfu ra, & i u
deprehend itu r,
K inc.ad n o n p p K n t íe d e fen d e-
refcrip d L
°"
'
^ ^
ru m Icg ib u s n o n V tu n tu r * í ; «“ <?<>£ f i ' g n i f i S l í f f
■ vtlaiáconuerfa n t u r ,d e p r e h en fiin m a
& o c c u r r u n t r a ro e c c le iia f t ic *
I
f Primo
¡ ¡ ¿ c ii s fe p r o cle r icis non d e fe n d u n t.
c a u f * t a le s ,q u £ e n o n p o íiin t f ta
prohibitiotus
‘^ Q u i in h a b i t u &
tu tis c a n o n icis expediri; v t pie-
U a e o m m u n it e r fu m m a r n ,
- r ^A- Y
V. til.
■...
_ - -
'
to n fw a ^ c g te n s ,
T "
r ?T.
,
L
b i W
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fe? i
S f ° ' '
n i u s fa c r * p a g in * in flfta tu r : 6¿: nam Cótra&dentib,? f e
, in
fr a v !F ir m ite r in terd ic im u s, Secunda;ibi,Krnut«.!
----------------------------
aus:&potefffic funtr
t p a rte t u i fn it p r o p o ü -*® & d iftr i£ tiu sin h ib em u s ,n e Pa»
¿ f huto'
'''
. jLtiA um ,quód n o n n u lli litterárifius, v e l in c iu ita tib ^ fe u aliis
- ^ b m ,n o ñ f e c i t d e i i a
-----1q u e n te mVb a,b;err ip
r o c le
5
-tíaTiíire,.quin promul^gatqres f e c ^ a r iu m n ó refpu at fa m u la - i®®®dútvtlrici,n¿d^
. t a l i n m fc n te n tia ru m feu erita- t u ,q u $ aequitatis &iuftiti£ev_e ^^^ndüturindeli^!.
j^ ^ e b it a c a ñ ig e m u s ,
jo f t ig ia im ita n t u r :q u ia t a m e n in
pi.!^
d e m l€ g ís ,c o m a ip fa m
e g e m v r fo c a e .ff.d e
f e f S e m f e femen»
,3^^
M u e s n ^ c h a b im s n .c ,o » fr
l o d ™
r a c ie t ié o s p r o fit e t u r , m t e r r a
. ,b
u ie
; „ if
A ta
. , di».
t u * i u r i f d i d i o n i riu
de-
r e v e l a u d ir e lu s a u i l e p r* iu »
m
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m oa rt-: rEi tf qr«i-.í
u ic o n tr á fe c e r it, n
q u * im i u n t u r v eftig k “4 ^ “.*
* q u it a t is ;tñ a a m F u n
d e p r e h é d u n tu r in
f o l u m á c a u f a m n i p a tr o c in iis
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g e n te s ,c u m
^ liq u ib u s
fo risfa a is
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Tema:ibi,Et2»j.Abb.
•.■■•Q®amuis e c
<r q u i í q u á d o c .
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iu tc r im e x c lu d atu r,v eru m etiá
r i f p o n e m t u a m d u d a m , ^ p e r e ^ f t o p u m t o d ex c o m m
d e b ita m p ro d eiiftis v ltio n e m 30 n icatio m s v in c u lo in n o d e tu r . .fia iü c * occurrunt caue u a d a n t, a llu m u n t , feu e tia m
t t J, -nír-noo
v
^
poffint per ca- h K , ^
je fu m u n t t o n fu ta m a b ie a a m ,
^
^
non es e x p eá k h vt pie£
};iabltum c le r ic a le m , Ü cet ^ In n o u a tio p r iu ile g ij ¡US n o u u m in d u - “ ®s fa c í* p ag in * jrffi.
i
E r ^ t S ^ í g r i ^ ” jr a „ .e p r o la ic i,a b o m n ib u s h a .
P“^’
iiemiu d ice m . & ifte in - bere n tu r . Á N e i g i t u r t o n í u t a ,
tdleáus'eftaliquanm- v e l h a b itU í ic tefu m p tO , m a lílumpericuIofus,fedpo
t i a f o u e a t u t : íi tu a m iurifdit e ft p roced ere fecu nd fi t i o n e m e x e r c e a s i n h u i u i m o -
, 2
C A P
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■ ;
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V i a in ten tio n is n o f t r * : &
f iu s , v e l i n ciuitatibus
feu aliis lodsvicinis, Ub.^'*"
aliquis docere vel audi
,A < in fra.,» G u m in n ou atiO A f,
q ! ; a ? n c . S f m u i ftíd d iqu ^ ^ ^ ^
n o u u m 1 c o n f e r a t ,n e ¿
de fenu excok Diuidí& h a b ltu in d e l l d o “fu etin t e tia m t o lla t v e tu s : te m e o ftatur.inprimaenim parte d e p r e h e n íi,* q u a n im ite r d u x t tu efíe vo lu m u s ,im q u o t e m p o ponitur quaela.lnfeiB u s to le r a n d Q :c u m m a litiis Y r e i m p e t r a t * in n o u a tio n is di-
^ r r ú T a ^ o S íS fe
taimexcludatur,&pa
epifcopum loci excom- mítmíí
®®nic«®r-Nota>!?ec*
cunda^ouifio.Secun-
¿ifLIm ripm m fm s S
1 ;: '
ifdiftriñuie
g i n * A n g io r u m erant
q u id am l i t t a a t i , q u o s
n e c h ab itu s n e c tonfu ra
c l a i c o s c ftle n d it: íed
c u m ip íi d eprehend u nt
^ R eliq ^ y c iu r iíd iñ io n e m r e g í-
h o m in u m
in d u lg e ti n o n de- nofceris extitifle. C * t e r u m n u l
b e á t / e d po tiu s o b u ia ri.
j í T d e m . ....................
lu m per h o c in ten d im u s iu ri
aliás e id e m m o n a fte r io COmp e te n ti-p r *iu d ic iu m generari.
Í / P a r i f l i s , & i n l o c i s v Í ñ m s , m tim -
59'
le le g i non d e b e t.
4 Idem.
x
: v
i i í .
jQ Vpet: ffpC C uIat& infra-fSa
[3 n elÍce tfa n ¿la E ccieíia leg ü
^ T r iu ile g ia t i v t v h iq u e p o ffin t c l m
altaxi viatico celebrare,hocpoffiuntf i ne licentia Vr^latorum.
ingftendum lá l*
p a g in x fq a liis fc ie n tiis.Ite m . arg . f radcv
n e vicin ita tisfen titq u is
c ó m o d ú v e l incóm odú.
¿
& io .d ift.ie g e Im p e r a -
i^'^decreta P « d ñ u d a n t ,& poenam
to m m .& ca p .fi inadiu
lis íupri fe d ebita p ro d e liñ is e u a to riu m .
d an t, refu m u nt t onfuram a b i e ñ a m , & h a b itu m c l a i c a l e m , q u i g
ytuntur.'] cu m tam en a b óm n ib u s debean t o b fe ru a ri.C
r i u d mo*. an tea p ro la ic is a b o m n ib u s h a b eb a n tu r:R e g in a fig n ific a u it h oc d e le m b . f e e s . & Id e g es fo c r a tiffim * .& lic e t ab o m nib * de f a ^
nacM,c.fu- d ñ o P a p * : R ñ d e t e iP a p a , ^ l i fu am iu r ifd iñ io n e m in h u iu fm od i n o n íe r u e n tu r :q u ia n o n fu b fu n tIm p e r a to ri:d e iu r e tfi debent luperfpeénla, d elin q u en tes e xe rcu e ri^ q u i fin e tonfu ra & h a b im in d e liñ is fiie - <50¿gg-g & p r * c i p u e i í t i , q u ib u s pro hibentur, i i . q . i . v q l u i ^ i
r in t d e f« e h e n fi, * q u a n im ite r fu ftin e b it: cu m m a litiis h om inu m
& d om in u s totiu s m u n d i eft. ff. ad le g e m .R h o - d e precario. & 7n o n fit in d u lge n d u m , n e c tonfu ra n e c h ab itu f ic r e fu m p t o , ip foq .i.in a p ib u s .
n u m n o n eft in d u lge n d u m ,fe d p o tiu s o b u ia n d u m .
a * ip rrsfa ih s. ] id eft m a le fic iis .fim ilc v erb u m h ab es s.d e p r * .
fcrip .ad au d ien tiam .
• Cloffa fiqu ettsfipM t contraria ; quia deliaum yel fecularis habitus
I toUitpriuile^um.foluit.
v e l in co m m o d u m .d e poeni. dii
lu p an aria n on in fam ant caftitatem . 3 2.q. 5 ;t o le r a b it o ^ ^ ;
legium cuiuidam monafterij conftituuin dirac^i^^^^
b iU d im fe r m td e p r e h x ^ y ^ ^
licet clericiin
delíñis foennt deprehenfi,nonm capi vel dainai poflunt fine U
^ tú ^ q S ia d S S p a ^ fñ ffito ^ ^
L tio ius noufi nó c6fen,ncc tollit vaus:vfi vult eu efle m ^
c e n tia P r*Ia to ru m fu o ru m ,n e c p u n iri p r a a a poenam e xco m m u ­
n icatio n is.), d e fent. e xco m . v t fom e.Item con tra v f J.d c fen. e xeo.
tu ,in q u o a a t tep ore innouatiom s
/3
ii i wv» vaiU) v-uux WLLUUi
ju.v wuw
VII*
: fem per retinen t p r iu ile g iu m , n ifi p oft trin am a d m on ition em
lu e n n t in c o r r ig ib ile s : v t d ic it i l l a d e o e .in au d ien tia, h ic autem
io ^ u itm de h is ,q u i p a o m n ia tam q u a la ic i in o m n ib u s & a b om
niD us h ab eb an tu r, v t h i c d f,.r—
, & m alitii
J i t i o f e affu m eba t ton fu ram tvel
fi aliqu a n d o fuerant c l a ic i ,n o n c o n fta b a t,& f ic ip fo f e ñ o p riu ile
g io re n u n tia u eru n t d e r ic a iit fic s .d c le .c o m u g .c .p e n u it.Y n d e h ic
P ap a iu n alias c ó p a é t i e id é
L f ^ vetus tollitp riu ile g ij n ihil n o u i luris
^
„ o sn o si^
n tend it p litteras iuas a h cu i p r* m ffic“
, ..Eo.jeq.pcnit d»ofim,Ua,cr caufam qu a jer coffim
g ;
S ic p a t a ,® in n o u a u o priuiIegJ)
jr - b b a t ifl* k .s .d e c o n ¿ .v r i .v e iin L c ü d i le ñ a .& s .e o .e x p ^ ^ ^
iz.d ift.p r * c e p tis .fi_ C 2 4 .q . i- ^ ^ - 5 ®per
d im in u it u r i u s e p i.s .e o .e x p a t t e t u * f ic & co
co m m u n i o b ten ta .s .d e c o n c e C p r * b e n .q -ia
q u e m p a con firm a tion e m a liq u id iuris a c a e l
t>
qu
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Í
I
,833
Dcpríu.’.'c.&excenpriuile. Tit.X X X ÍII.
flu” erat perfonalis, per coafirmadonem fit realis& perpetuam s.
de nanfad. vcniés.& c. i.
TN
3 P r im o p o n it e xord iu m , & f e d i n a rr a tio n e m : S e cu n d o
1 p r o u id e tj& r a n o n e m red d it: ib L C * m Antem.
C A í • ' . F iatres P r * d ic a to r e s & M in o res im p etra u e ra n t in d u l­
gen tiam á d ñ o P a p a , v t
v b ic u n q u e fü e r in t c a m
G A P .
X X X .
ssí íi?¿firp2?d'id; T
‘S
í
‘
r ln “ & ? = r e ü n o fc u n tu r ,n ó
jib-í-S^yl
P n e la t i- - —
iiiRinrnmr
"
il-
l i g n a , f e d b e n ig n a eflet p o tiu s
l a m in d u lge n tia Ín ter^ 5 . á. p re tan te s d i c e b a n t , ^
interpretatio f a a e n d a . V n d e
1833 4
g r a tia m illa m n o n fac ie n tem m e n tio n em d e ü t e m o ta,nuIIú p r * m d id u m gen erari fu p er d e d m is n o u a liü non fo lu e n d is.q u a s pof»
fid e b an t tem po re i n d u lg e n t i* á p a n e a ltera í m p e t r a t i . N o t - j l it re r * fiu e in d u lg e n tia fu p er r e lit ig io íá im p e tr a t* d e lit e m o ta no n
fe d e n te s m e n tio n e m , n o n v a l e n t n e c im p efflu n tp roce lT u m iu d i­
d s : q u ia t a d ta v e n ta te
a b a l i j s : n ifi d e p o fffffio n e a lte r iu s in fu n t o b te n t* .E t fic n o f r i m l e ^ o f i a t m e n tio .
ta, 5 P a p a c o n ce d en d o
A P. XXX T
in d u lg e n d á íé u
.
_V
p riu ile g iu m , non in te n
l '> V d a m Í n t e r P r i o r é & c o n -
A ^ u e n t u d e Entele Tex par
^Giof.fiq.redStratícn¿ tAHa, ác
m ir a r i c o m p e llim u r ,q u ó d C Ü
t e v n a ,6 ¿ :P r io r ifla m & m o n ia -
b tte r x ^ C a r X c itr a T to .
E S S 'f r i S ? ™
fr a trib u s P r ? d ic a to n b u s ,& M i-
le s d e C a m p e íT e e x a ü a , f u p e r
^
L e n fu m P ? ^ iT r o n i 1 ,
n o r ib u s d u x im u s iu d u lg c n d ü ,
« y b ic u „ q u e fu e r ¡„ t,fin ® e p a r o
d e a m is lit e m o t a ;6 ¿ :in fr a .< D e
c o n fflio f a t r u m
n X r u m
n 5 perm ittun t e os c d e »
b r a r e f m il l á in d u lgen»
r ia m :C u m a u t é fin e in -
c h ia lis lu r is p r x i u d i c i o , c u m
d e c e rn im u s , lu r i p r íe d ia o r u m
a lt a r i v a le a n t v ia t i c o c e le b r a - P r io r is & c o n u e n tu s fu p e r d e r e i q u i d a m n i m i s í t r i d e *'Í n t e r - i o c i m i s n o u a l i u m * , i n q u a r u m
• _.rr
f
e is có fe r re t:M a n d a td ñ s
3 S i.m
d e b ita s,p riu ü e g iu m íu
p e r b is o b t e n t u m , fiu e
in d u lg e n tia n o n v a le ^ ,
pretando indu lgen tiam noftra,
erant pofleffione tem pore il- *11**
n it u n t u r a f f e r e r c .q u ó d p e r t í
lo ^ q u o in d u I g „ ,á A W o U -
*}»* =1*^1
--------------
T\r»s>z-?iA-i rrí3<*rí»c nrm */»r
m
n
p
r r a
____o n c rc o ii-^ i
pr^
difri fratres jprxter Prxlato- ca: 1im
p etrata
fuerunt
á parte S
. q u ia ^ ú s ^
P a p a cu id am e p o ,q u 3 - ru m aífenfum ftc e re h o c n o n
altera de decimis n ou alium Ceo.fordcri1fe.z5-q-bo.fign.ij.
h u iu fm o d r r e !^ ^ ” ^ ^
p offin t:p rop terquo d eos celc- n on foluen dis, non debcre per ^-refcripra . a c f i b t . p é - ibiUieoo. ®’ brare iuxta indulgentiam A po- eas n on facientes ?de h o c alifuiU ent im p e t r a n e a ta b
------------------- » . . .
M :q u are n o n
ftolicam non perm ittunt. f C ü
q u am m entionem ;f r a lu c ü . rd
r;¿ffi;> ;’'‘^;fam ^
s . d e t e ft ib u s , ca u fam c. cutirn.
c é t iá p r * d ia i s fratrib u s autem nihil eis coferret m em o jo cium gen eran .
qu*. in A ufom íí^ ^ e h !
d e b e á t p u b licare : ita ^ rata in d u lgen tia, fine q u a i d '
4 Idem .
m e d io litis fiant f a a * f“Pglo-»lp
d i d i fratres e x in d u lg e n Praslatis annuétibus liceret eiC5 Confiratres p r m le g i a t o r u m ,m f i f e fo r m * ,a u t fa c r * iu ffio .
a
d
e
os
in
t
o
t
t
m
t
r
a
n
flu
le
r
in
t,
ad
e
p
if
•®
v*
S ‘|r“ T S l 1 :
Ftaternitat. tu^ m anda-
N o t f ^ e a q u * cu ltu m
d iu in u m re fp ic iu n ta b e n ig n e funt interpretan»
d a J te m b en eficiú ^ in »
c ip is la te e ft in terpreta n d u m .Ite m in d u lg e n
tía ,f iu e p riu ile g iú , m ic
alteriu s in iu ria co n c e d i d e b e t.lte m in d u lg e tia .fiu e p riu ile g iu m fie
d e b e t in t e llig i, y t a li q u id con terat: alias d e lu fo r iu m e fle t .
as- A
d
D e h i s . q u * a d c u ltu m
d iu in u m relin q u u n tur
in teftam en to, ip fiu s fe
'Ipifcoia. “ o * e “ ó ‘letrah itu r q u ar
b
h uiufm o di reprobata,dum ta,
'
'' '
■'
tu m t a c ita co m p o fic io m é ab aliis,qux iure parochiaV ld a m T ( ficut afleris ) in n e n on v a le t.s .d e d e c ili proueniüt, prorfus abftineát,
’-X
p riuilegiatorum frater- m i s , « m u ltip lic i, fed
wxo ,i». licen tiam celex,a>.ai.w,v.«.w
n i io
v ,lu
,un
, i ttin .i*
.»
n ita terecep tfn
b randi,au(ftoritatenoftra non^°bideiurib^^^ epifcopalibus
£ r e S S n t,? c o í
^
,
*
‘
I . «
J ío u c v d ic u a n i, a t o n »
differas p ublicare - : ita q u o d fpondere: V erum quandiu hu- trario f e n fu , v t fie a lid id i fratres aliq uam ex indul- iu ím od i fratres m ora m 'in d o q uem fruólum h ab ea n t
lu lg en tiis:
gentia ' noftra videan tur in m ibus fuis fecerin t, eos com - ex u lib u s indulg
j^qc gratiam confecuti.
pellere poteris ad difra iura ti­ alias in u tiles eísét; v t s.
cap-p roxim o.
bí integre perfoluenda •.
£ üoafacientes.] Y a .
, G reg o riu s non us m a io ris e c c le f i*
,^
C h r if t ia n it a t is D e c a n o ,&
a r ch id ia c-L in c o n .
f
? Id e m A relateñ. c a p itu lo ,
í jQao ad f r m le g m m r e te n tio n is deci­
do m £ fe m e l rumale fe m p e r e fi n ouale¿
^ T r iu ile g iu m d e d e d m is n cu a liu m n o
f i i ^ e n d i s , non co m p reh en d it d ecim a s
t e m p o r e p r m le g ijim p e tr a ti p o f fe jfa s
^oirnlt: latifllm e interpretandum eft.).dever.fig.oE m .& ff.de cófti.pnn.
C A
?.
X X X 11 i .
/ '" O n fu lta tió i veftr? breuit
V ^ rñ d e m u s, 9 té rra ,d e q i
concordandas-
. . . - c e
j
’ reg.iur.
■ in=,----------------------------• 5henda.aliás deluforia effet m d u lg ra ap n n c jp isB
de
_ .
vd»m.] In prima ponimr feSinarrario: Inlecunda d eafio :
i - J ib i. De confüie. Abbas' ' ' - Inter Priorcm & conuenm m de Butele ex partevna, &
íriorififem 8c moniaics de Campeffe ex parte alia.cora ii ^ a b u s
pío n
non foIuendis,nuUam dc lite mora in indulgentia menuoncm 6 -
1 • P e r fiU ^ - i
-
k;
a KK,c
p le n a .fic ii
fi.ínrrreos
numeratus-ff.
m“.^o''n^mimpriufquá fit
inter eos numeratus,
ff. de
de 1mili-tcft.
^ 7 / p ^ E t f o f e r a d o p o f i e f f i ^ r ó ^ i d o o e a ad munera in
ciea te tn , p er q u am in d u lg e n tia m v o le b a n t rep ellere P r i o r r a &
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
{^ ¿2 A b u <
“ V f f Á e b f e . Pof. ex tcft. m ili-Lvnica, m fi-vhi
^
*i-
'
e p furrep d on em ob»
te n t* fuerun t. & t alem
v id e lic e t, q u * li e x p r e f
fe fu iff e t , eas non h a b u iffe n t, & m á xim e fi
fod eretur P rio r & co n u en tu s-s.d erefcrip . fu litte r is .J .d e v e r.fig .
ta d r a v e r ita te , fic u t
- ce * íxtndnlgentia.
.¿ — «<».3Lnduls^ériaenimfemperdebetaliqdcSferre:
dtrecepriopriuilegiat
i-:&
itranfeant.
v th ic p a tc t.& C .d e th e ík u °l.i.lib .io .& ffa d m u n id p .l.i & ff.ff
ceptiadpriuilegiatost
tria firnsUa , ad yrimam (y >/«
iniu lega. I .fiq ñ .& ff.d vfu & habi.diuus.& ponus laborádu eft,vtres 70 1 GU¡fafeqtns sndssat
«uentum álíte: dubitabant i-adices,quid iuris effet; Papa de a »
nbo ñanrammomm decrcuit iuri prxdiSorum íiatruin perindní»
í
dob
.t
fc.ioaa. ira in p r * iu d ic iu m a l-
^
tH .ncnn.
u.qtódquí
pi«<>
valen t-fic
jgj/
I
DecretaliumGregori; Lib. V.
C 2 s V , . A liq u a terra de n o u o r e d a S a e fl ad c u ltu r i p er a liq u o s
pngere p^oflet’aliquldp
indulgentiam de noualib u sp lu seis^ p en d ij,
>
n on extat ‘ m c ^ r i a , q u o d aliqugclo culta fuilíet,reda¿la p et
r e l i g i o f o s virO Sn ouitetad CUlt u r a m ,p e r p e t u o M e b e t q u o a d
e »
id e f o f if e d ig n u m q u i d e fa c iii non peieraret
"vfque a d p u r g a tio n em a b o ff i-
C A P . II
v»xv r
ii.
pererknL"rquSa"i
=«.4ias,no. [nimunitaté de decimi?
nonfoluendis.Etficno
ta hic arg. $ principia
im m u n itatem de n on folucn- O q u i s presbyter n eg lig en s*
dis decim is n o u a liu m / iu re » ^ itaciu x,p rau is exem plis m a
cen feri:C u m aüás noun un qua la d e fe fufpicari perm iferit;
contingeret indulgentiam d e & populus ab epifcopo iuram e
n on alib us plus eis difpen^^^ t o - fc u b a n n o C h r iftia n ita tiy
S le f t priuilegiata,se- q u am vtilitatis afferte,
a ftn d u s in fam iam eius patefeper erit priuilegiata,
„ „ „ ....
cerit,certique accufatOres criquiapriuilegiaperper T 1 T V i . Y 5 X X X l i i i * ?ominiS eiUS d e & e r in t : adm oiS^hint.
. T ry
•
•
n ea tu r^ f p rin io feorfum ab
pu>-S»uone canonica. _epifcoj,o : % n d e fub duobus
vel tribus teftlb us:& fl n ó em ep o u a le .
'
Í E x c o n c ilio T rib u rieñ .
i f Glo.feq.aperit d »hiu» f in fa m a t u s fid e d ig n u sp er iu ra m en dauerit^ , epifcopus eum p u b li
tio m m .zx elicn duo ar> t u m fe p u r g a t i a lm fe c u S y & ce n fetu r
ca in crepation e a d m o n e a t. Si
gumen t a.
vero n ec fic fe correxerit, ab ofno n id o neu s en o r m iter p e cc a n s.
'b 4 perpetuo d elet.JSiC
ficio fufpendatur " vfq u e ad
e r g o p atet, g» ex q u o fiiit
C A P .
I.
con dign am fatisfad ion em : ne
fe m e l n o u a le , fem p er
O b ilistilO p o p u lu s f i d e l i u m in e o f c a n d a n o u a Ie ,q u an tfi ad
'B u r S ? " '
d uslib .i5. h o c , ^ d e c i m * n ó fo ljiecreccap. u an tu r d e ta li terra. H * c
19.& Gra- v id e b a tu r forte dubita»
t iq .fi p o f t lo n g a t e m p o
4. c. 15 . & r a , q u * fu fficerent a d
febetur c. p rjefu m p tion e ca n o n ic l,d e b e tta lis te rr a d ic i
gari, in I . n o u a lc .v t pottea cenfc*
compilar
retu r iu r e c o i c u m a lü s ,
v t d e c im * p o fte a folue»
ren tu r,q u o d h ic d e te rm in
i natu
a t urr . E t eeft
lt a rg
r . $
m O jV e i i n g e n u u / ,f i
m fy n o d o
accufatus
crim en ne&
Ú
de eo, g iffa m a ^ ^ ®
^ ^“^“’’*®*]Quienim
cio fu fp e n d itu r .
Iu m p a tia tu r.
g/frrto,infamiseft.
quare vkerius ad ima’
meutumnonadmimt'
^ ^ P/0»w<,j PeriurL
S t S " , " ” ? ;’
quicunque. &
paruuh quia pr*f4 i:
turp ipfumex antece‘^“ “ vua.arg.i.q. i.in
| 'S í d " r S
n ó om nes.S.l.barbaris. nis,dc,a¡
id e m eft de eo qui fal­ Flew E
Thoffla.
fum m lit teftim onium,
*1"/
e ft , & in
cSfe^fal??
l i lugenmsncnefl 1
A r g . $ propter a im e n
p erd itur nom en digni»
4 ,:
I-B ,
* E x c o n c ilio M e ld e n .t
u tis ,ficu tp m o n a c h a m
a m ittit» quis nobilita»
f Etiam regulares purgantfe de deli-
Je’ ^ i m i k g S n g e n u i
8 0 fecundum regulam
C A P .
canonicam.
III.
p rin c ip ió con fid erand u
eff= iciue- 4 . w p n i a l e s f l l i b i d i n i b u s iuf
,
,
.
, .
tit , cu m duo d ecim - ingenuis X VX feruireaccufentur,6¿:m afe e x p u r g e t' . Si au tem antea nifefte detegi n on valuerin t* ,
deprehenfus fu etit
in fu rto ' erga regu lam ' , f a x opinionis
b u s d e h o c it e m arg. qi
n i o , n o n a d m i t t a t u r a d lu fiu ra -
« q u o r ^ ^ 'á 'í S S f e ?
u ileg iata, femper erit
5 in «maPriuÜegia
d üifed ei ( ficut q u i ingenuus'
n o n eft j p u tg a tio indicatuT.
g a r e c o g a n tu r .
mconó!,,
imptcfc
noncti
gaud ere n on debet, qui aiuatBai.
dutíiiiili.
8.decrat
d e d e .c o n iu . c. penult.
& s .d e a p o fta .c a p .i.&
s-n e c le .v e l mona.cap.
arbitrium iudi-
lasra&dc
nobüioic
C.16.KÜ
c i s : & aliter quam in­
f E x e o d em T .
g en uu s.
f p x concilio A gathen.í
yo? S i d e ü c iu e fip r o b a b ile ,non in d icitu r C 1 5»ñ.] S ufpeflusqu!
D tertio m onitus fe n ó
r c ” l c 2 T ifi”pcrdanl ^ In fa m a tu s te r t i o m o n itu s fe non cor p u r g a t m a lid s fe c u s .h .d .q u o a d t it u l ú . co rrig it, cum poífit, ab
o fficio íu fpéditur.A bb.
; addimr tur:quiaiU¡,quibus c ó C a STS. S tatu it co n c iliu m A g a rb e n , v t fi prefby ter fuerit infa­
4“ “ “ c ^ a fu n t,e is n o n v tu n m r * . s .e o .a c c e d e n t ib u s .& c .fi d e térra.
m atu s n e g ü g e n s fa m a m fu a m ,e p ifc o p u s p op ulum iuramento feu
g°°h!nfí.' c
iW iiZ^^w biinj-lIftienim h a b eb a n t p riu ile g iu m d e n o n dandis
d e c im is n o u a liu m , v n d e d u b itab an t, v tru m lap fu tem po ris redirét b a n n o C h n ttia n ita tis a fttin g a r iv te iu s in íam ia m p a tefa cia t: qua
í Velabu- illa DQualia a d íu s c o m m u n c cu m a lü s terris:q u o d fi e ffet,con tin p a te fa fla fi a c cu fa to r d e fu erit, e p ifco p u s illú feo ríu m admoneat; 9.dca»'
tfitur.?.c(x g exe poffet,g> plu s difp e n d ij.c o n fe q u ere n tu r e x illo n ou a li, quam & fi n o n c o rre xe rit,ad h ib e at duos v e l t re s :& fi fe non emendaue*
i^ ah il
v tilita tis : p u ta p er m a g n as e x p e n fa s , q u a? faceren t in red u cen d o r it,e p ifc o p u s e u m p a b lic e a d m o n e a t:& li fic n o n curauerit fe cm
busnot.de tcrram illa m in u tilc m a d c u ltu ia m .
riñere, a b o fficio fufp en d atur v fq u e ad d e b ita m fa t is 6 flio n e ,n e
i.m I. gL
'lo,An4. ='
P E
P V R G A IIO N E
C A N O N IC A .
‘ “ p o p u t e m e o f c . n d , l „ m p a á » ,. N o « o r i i „ ™ p = n « ^ ^ ^ ^ ^
ta le m ,q u a lite r P r * I a tu s p roced ere d ebeat con tra fu b d itu m m »
m a tu m ,a n teq u am e u m ab o ffic io fufpendat.
ff $upra yifum efl de yarijs deliñis tam VrseUtorum^quam fuhditorum,
m ff N e ¿% « » í.] Q u i n e g lig it fa m am , cru d elis e ft. I i.q .
verum quia infamati ex deltclis, qui conuinci non poffunt, delent comp e B a.d fe purganáum,ideo fubiicitur ifta rubrica.
n^'^luramento.} 3 y .q . ff.ep s in lv n o d o .& s .d e teftib .cogeap tereaD e hac materia trañatur. i .q . y .per totum. ü* I f . 4 . 5fecunda
o f
id e ft,fu b poena fid ei f u * .
p a rte tratiatur. i.q . <¡.confulmfli.§.hocautem.yfque adfi.quaftionis.
- - Q f c lfí.] D u * f u n tp a r te s :S c o a :ib i,s i< í» te .A b .S i
C A * V s . S tatu it c o n c iliu m T rib u rieñ . g> fi n ob
lis h o m o ,y e l e tiam in g e n u u s accu fatu s f l i e r i t :
fy n o d o , & crim e n n e e a u e r it, d eficien te a c c u f
tore, cu m x ii.h o m in ib u s in ge n u is fe exp u rget, fi
^
------------------------d e h o c fu it in fam atu s. S e cú d o d ic it ,$ fi an te fiiit t e .h ic ord o feru and us e ft,v t p len e d f :v t j .e o .in te r .B a d epreh en fu s au t in f u r to ,a u t in p eriu rio , au t fa l- ^ X o » i4 / es.]P o te ft fic lü m m ari fecun d um in teileau m n
fo teftim o n io , v lte riu s ad iu fíu ran d u m n on ad m itta tu r,fed e i ficu t I V l o a tio in d ice n d a e ft reg u larib u s fe cund u m tenorem
q u i in g e n u u s non e ft,p u rg a tio in d ica tu r .N o ta , <¡ deprehen fu s i n h o c dfcit.N a m reg u lare s iu d ican tu r non folum fem ndum
iu r t q ,p e r m r io ,a ú tfa lfo te ftim o n io , ad iu ra n d u m v lte riu s n o n ad fed e tiam fe cu n d u m c a n on es;vt in c .fi.d e fta.re. Abbasn u m tu r .E t fic e ft a r g .g , p r* fu m itu r ? a liq u e m ex an teced en ti v i - C a s v s r$i m o n ia le s accu fe n tu r lib id in ib u s
¡j, fe exra.Ite m a r g . a p ropter c rim e n p erd itu r n om en d ig n ita tis.
d en u n tie n tu r,ce lIa n te a c cu fa to re fec u n d u n ire g u Ia ffliw
d _
I n g e n u u s e f t ,q u ift tim v t n a fc it u r l i b e r e f t - I n f t .
p u r g e n t-N o ta ,o » m o n ia lis fu fp e tb d e in c e ftu ,te n e tu r F
d e■
in g e .i n pPrffi-Sc
r i n .& ddicici itu
t u rrhhicici nino gpennnuiis
olJ^snnn
teftes v e l p a fp e flü c o r p o ris .s 7.q-*u s.n
,qnu ii alias
n o n eí*ftnnKiI,c
ft n o b ilis ,
3
differat fic ab eo quod didtinobilis.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
p
t N í r g a regulam.'} id eft,ie cu n d u m ten orem regul*-
s iq a it
I
] 837
D e purgatione car
' I qms degradu.] c -
.
1838
S i a E qu fs c le n cu s c o D u iñ u s fiie rit í á
n fo n fsjíta §> n ó fit v e r ifim ile « )s v e líe p e ie r a re ,8 :a b e c d e fia tole
ren tur-j. e o d .c u m P .& c .c o n ft it u tu s . & q u id u s c o n u e ii a t io n e m
a g n o fc a n t.j.e o -c .in te r.
g
e n im lic e t m ih i p er a liu m , q n o d p er m e n o n
U c e t .i.q .7 .ía n d m u s .f f .d a d m ir e r- a d ci.p e rti.l. z .i n p i i n .& f f . a d
fenatus c ó -M a c e d . iü
q m s p r o e o ,fe I d e n te p r e tiu m h a b e o .& q m p er a liu m
l u d id o jv d c o n fé ffu s fe c o n fe n íiir e r a p t o r ib u s alien aru m fp ó r ir fo v e l m e d iato re e flc .á p ro p rio g ra d u rcp ella tu r.E t 5 d e h o c v e a fim ilite r in fem am s fu e rit,ca n o n ice fe e xp u rget-N ota g , c ó fe flc s
in iu r e p r o c o n u ia o h a b e t u r J t e m co n fen tiés & a g e n s ^ ' p oena
p u m u n tu r . Q n o d v erü
e ft d e con íénfu coo pera
if li .
tio.Itéveiifimilis^
d o indudt purgatione,
a í Ccnfenforem.] Qui
enimcofenat, quádoq;
Submjfam.^íioD
61
tc ru e n to r cm m a n ifc ftc p r o d id c r it “ ,á pro p rio g r a d u rcpcU a
e u m v c r u m im a fe .
<
, Aliii iii.
17.q.4.omn2secdefi»;
& 86. dift. fedentis.&
íu íp ic io n ib u s fueráf p ropu ifatu s,c a n o n ic e fe e x p u rg e t.
^ |it^ e °^
mittit.zj.q.8.pfoterea;
‘ Innocentius Papa ' Aquilegieñ- Pamarch* & Mantuan-epifcopo.
ció d m t r n b l t o
a lia s fi o cc u lfe c ó fite re t
& c e r d o ri,n o n repeUere
tuT jd üm od o effet o c c u l
tu m .s . d e fim o , e x tua?.
3 Gla¡fa fequens traílat
\ M c c r n a tu s c o n tm q u ^ c r m m p ro non p o t e fi,d e b e t f i pu rg a re lu r a m e n tó d e v e n tó te - .c o p u r g a to r e s v e r o
d e c r e d u lita te .
<CapJ.*o- de triplici fufpicione.
litin I.CO- yertJ¡mtbh»s.]SixfpÍ
Í^ ^ G ra- c í o tem eraria fem p er re
banus fiue pelÜ tur. i- q - i.p r im o .&
paiea.i-S • 6 . q - 1 . ou e s. V e t ifim i.^..nOUQ.
^ ' 1 •
n 1 m ,v th k .v S S
De muí. f i d t ad fenten tiam . 3 Z.
K
Alo- J
■"exand ertem us.
t u r : E t í i W i f i m f l i b u s ‘ e tin d e
Í Í S Í Í U
j
S ic j.e o .c .v lt.in fi.& s.
de tdHb.quotiens.ahás
«: E p ifco p u s pa rocb ia nu m fu u m in fa .
a b e o le g u m e a p e lla u c n t. .
*
■
ff. d e in l it . l u n r id e a m u s.ff.rer.aroot.l.M ar»
c d lu s -$ .q u i r e r ú .Q u a -
- -.
O s * Ín te r a lio s : &
in fr a .
I b e r iu r a r e d e b e á q p u r
:,Q u ia .o „ u a ft a ,e m it a s
c o n fu le r e v o lu it ,v tr u m e p ifc o p u s p a r o c n ia n u m f u u m a d p u r
g a tio n e m c ogere p o íf it : C o n lu lta tio n i t u s taliter refp on d e-
N
i.
■ Cap. 4 .
rit.d eofii.
CIO & poS p
A Í bib”i.' trf.prziatt
- SS ecu
n daa pars:
& .ndic.or.
A b b a s.
din. in I .
‘ '
Ahquisparo compila
epi infkmams aonc.& c.
V o tic n s T T r id e n tin u s e p
^i
m u s ,q u ó d fid e a liq u o c r im in e ^ c f e f i a f c
f c o p u s d e fim o n ia im -^ o p u b lic a la b o r a tin fa m ia , a c c u - vtmmeps defiaéubus
petitu s fit,vos la te r e n ó
fa to r e & c teftibus d e fid é tib u s ‘ , accufatonbus & teftia d p u r g a tio n e m eft per ip fu m hus , poflit illum comc red
im u^srfe
c c u fato re s" 1V.11
fcri
V
lC U lllIU
.i^ Ud. a
<lCV.Ui<tLUiGd
f a f í e r e n t e s , t e f t e s fe c u n d a
fo rm a n i ca n o m c a m
p ro d u ce -
npUdftñpí q.i.dixiidominus. '
cione uidí
r ;7;-.Vndeverfus:
S m
T u fifp e n d e n sfi caufa
ia praa. F®
ciim.traa.
.Sp>íoUnta. te n etM :
re n e q u iu e r u n t : f d l i c e t , q u ó d
e c d e ü a m fa n d i P e tr ip r e s b v te
ro P. d e d c iit p t o q u a tu o r l ú o
d ü s fr u m e n ti:& i n f f a . C o u i,
m u n i fra tru m n o ftr o r u m c o n
d£ prrfiE- non temeraria tanget.
filio iu d ica m u S jV ttertia m a n u
tra¿.deñ- V - N a m prim o nar fu i o r d i n is " , & q u a r ta a b b a t ú
. ,
&: r e li g i o fo r u m ' fa c e r d o tu m ,
S » / / f u p r a d i d a
fim o n ia d e b e a t
_ rgare.« P o rro p u rgatio n is
p u rg a tio n is f o n i m :
fepu
t e n o r e r it b u i u í m o d i : E p ifc o -
l o i i c iu p c i ip iu a u lu p c r io r c m
lu d ic e m d u x e n t a p p e lla n d u m .
S a n e fia p p e lla u e r it * , e iu s p a r e b it iu d id o ,a d c u iu s e x a m e n
c a u f a m v o lu e r it p e r a p p e lla ‘ t u in e m tta n s fe tte ."
O a e » G a i.u « 6 .
f
Com puTgatores d eb en t effe h o n e jli,
q¡r n o tu m la b e r e e u m ,qu em p u r g a n t,
n e c 4e l ^ r , u ^ ¡ c e r A Z ¡ 4
r i:&
cS I-
deficiens m p u rg a tio n e p u n u u r
ib Í,P * rr o . A b b a s.
C / ' r í.E p ifcop u s T r i
d e n ú n u s accuiktus íü it
p er fim on ia eccieliá
p u s iu r a b it p rim u m
f u p e r f a n - v tc o n u iíiu s.
a a D e iE u a n g e I ia ,q u ó d p r o e c í®
r - A
p S b v t™ :S ™ « L
d' a n d' a ^ c c i•p f- e
P
c le G ifa n a iP e t r ip r e s b y te t o P .
p b r■
le ,h e c p e t
fi ¿ c a l iq u o crim i
„ e p u b lic a lab orat in fa m ia ,d e fic ie n u b u s p d iftis p erfon is ep s p ót
ip íh® có p e iiere ad pur
’" ^ m : P . M á c o n e l l a p s b y t e r :
Aliii Ca
ieC icd tüi
Cin ueri’ C
p aroch ianú fuú in - leS*tG»iictá. vtpoft
q u é a p p ellau it. N ot. gi
Utcrab.
ja fi com p u lfio n e ap p el- íubAlotan.
iij.p ar.jo .
b t u r iu fta d c c a u fa .
c.i4.dt adi
^ G U f . f e q . a d g cafum. hodic pae­
lla Mbi hu
f f , v e f i a c n t ,b » ¡ .j v d
i n f r a . í P u r g a t o r e s i l l i u s etiam n u llis a p p arcn ú fu b m iífa m s p e r lo n a m m e c a b b us: cx q u o e n im in fk m a m c a n o n ica m p ro b ar e n o n p o tu e r u n ttq u a tfiu itp a tria r ch a A q u ile g ie ñ .q u id effet a g e
m atu s éft ap u d b onos & granes, & fin u ll* a jq )a r e a t a c c u fe w ,O T
d u m íR ñ d e t P a p a ,v t tcrtia m anu fu i o r d in k , & q u a n a a b b atú &
p elle n d u s eft ad pu rgationem - i-q - 5-fi m a la .& i-e o .im e r .S e d n u r e lig io fo r u m fac erd o tu m ,d e i lla fim o n ia fe e x p u r g e t;& fi d e h o c
q u id ep s pót d e q u o lib e t» crim in e ? p aroch ia n u m fu u u ü ite r jp e ft in fa m a tu s ,te n o rp u rg a tio n is talis d e lto effe: Iu rab it e p s fu p er
ced ere?N on a e d o . & h o c
'8 °
f a n d a D e i E u a n g elia ,® p ro e c d e fia f a n d i P e u i d an da p re s b v te - «o p e m n é ta d e c d e fia m ,p u ta d e h * r e fiffic s .d e h » r c .a c o i c a r a w . í .
tores h o c fecu n d u m fo r
iSd nnn9<iecontra
pcffit. not
«•■d>ft.Ma
•“heat &
An
ha.
•k,
^
ah-
Cap. I» .
cii.dc acuiCiLin i.c6piU.K,ne.
pan bnius
h fe> aa* tufai. cum
P.&»dhní
ilhus comí
í o P .n e c p er fe ,n e c p e r a lia m lu b m ifla m p erfo n á ,n ec a liq u is p ro
a d i id m u s .v d ¿
v---------------------------x o te m a l i a t u s :v d n.fi
nifi h ab
a b ea t lu
l u rifd
n f did
^ io
o nnee m tem poral
■ eofefciente,pretium reccp ic .C o m p u rga to re s iu ra b u n t, 3. crcd m
p o ra lem , alias nuatutLit
n o n v r ® d e q u o h b e t c n m in e b o c pofiG t-arg.? s .d c lu d k n o u it.
e u v e r u iu r a fle .N o t a j eeffante a ccu latore, fi accu fatu s r e m a n a
K
A *p k Z< «»<r»t.]D úróiulláhabcatcaulkm appellaBdk p u ta ,q a
in fa m a m s jd e b a fe p u rg a re . Item p a h o m in e s fu i o rd in is d e b a
+ De s«*e x c e Z modú eps í p u rg a tió e :v d alias cú g ra u a t.s .d e o ffi.o rftire e ftionc-nota
q u is fe p u rg a re.Item arb itrariu s eft n u m a u s com p u rg atorú . Item
“ a ^ b ü ^ c líe t .íh a s n ó a d « m u
Í6lofla.p..
co m p u rg ato re s illiu s o p in io n is effe d e b e n t,q u od n o n fit y a if i m ic r im in e v e l in fe m ia .s .d c a p p .cu fit R o m an a -i fi- & c- v t d e ^ - aliu .%¡i
le e os y e U ep e ie ra re.Item nota h ic form am p u rg a u o m s fe a e n d á :
V m P ] S e c ú d a p a t s : ib i,V t 4» t f » .T a n a :ib i,D ^ o a » “ >" Q.uar tac U ufiP u rga n d u s iu r a b it fe n on fe ciffe q d o b iid tu r e h n e c p a fe, n e c p e r
- taiibiPracauens.Ei elt pars cap-cum P-s.de a ccu fe -^ b a s.
a liu : C o m p iir g a t o r e s v e r o iu r a b u n t f e a e d a e illu m d ic a c v eru m .
- - . Presbvter P-Mancondla infematus erat de fimooia;
Ite m n o t a ,^ n o fa lic a m ih ip a a ü u m q u o d p e r m e n o n lic a .
7o
nrn Olía fuit fibi íodida puigatio:qu*iebatur,qualcs teftes debeat
q Gl,f.feq.Teci.fignand, cn tr a .d e l.fipiu res.cT du pb aterfibntu r.
T a b J e ad ipfum cópurgandum-Rdpóda P a p a ,» com pugm ota
-d 7 Accufatores.} E t f ic v f t t p lures poffunt fim u l a c cu ía re d e e o ü l i ^ L i t ^ e t a l i s h o n e f t a ó s & o p m i o n ^ j n o n fit v e r ^
d e m c rim in e z . s .d e c o U u .c .i .& i .q .i - in p rim is .£ M J i^ ita c<
am o rc,au t ob ten tu p ccu n u t v c U e d a a a r r , & n e c ^
tin g it de fa d o :fe d iu d e x d e b a elig ere m a g is id oneü -ff. d e a c c u f f i
^ ^ • i t a m & con u erían on em a u s ag n o lc a m ,q u O T
p k r e . V e l ítellige,accu ratores,i<feft d e l a t o r a ,v d d e n ú n ato re s.?.
b e n l l n f i n e d i d t , » » d c fid t in p u rg a n o o e ,a b o f f i o o S i b o v ^
d e ac cu ía .c ú o p o n e a t .& h o c l i t i s v f ,q u ia fi fu iffen t ^ í k t o r e s ,
£ 0 eft p r iu a D d u s ^ id t etiam , » q m t e o p i t p u ig a u o o O T , n u lla
« n o n p ro b a u e rin a p u n iri d e b e n t poena t alioiu s i , ad qu am te m
S im d S lT v e lm d ig n a n o n ^ c o ^
Id r ib a e d e b u a u n t- s .d e fim o - l ic a H d y .a l i t a n o n a d m im tu r a c bet-necimpcdiatcosinecab a lii s im p e ^
c u & to r ,v t ib u tn d e n u n tw n s fi non p r o b a t , fn im n d c b a « t r a o r c i ^ w r - a t S ^ d e b c n t c f l e b o n x t a m * & o ^ o n i s . & v ita m U
d in a n a poena a d a rb itriu m iu d id s-s .d e c a l u m . c . 1 - ^ c o n i ^ a r i o o a n co m p u rg an d i a g n o fc ere d á z c n t - I t r a q m c e f ia t
e ; s « , r ¿ « , .] £ e p , f c o p o r u m .& i c a e f t a r g . ? e p i l c o p a l i s d i g m in p u r^ an o o e,p unitur tam q u am p r * f i im p n n c c o u ia u s . E c F c i ^
'y -tc ó - tasfito rd o .ii.d ift,d a o s.8 9 -d ift-a d h cc.
' >•
f
.
.
l * .e ó ¿iig ir« B .] N o® , $ co m p u rg ato re s dcfaoK effe b o n * o p i-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
¿ c S m
in p u rg a d o Q c,cft d e p o fin o 2*»
^ J *^ u d «
,839
rCrYmmGrsgorij l.ih. V_
Í T o S ^ Í ^ 'l c T e o d
a i
q u 4 ie n s .& j .e o i.c o n f t i t u t u s .& q u iv ia a n efcan r.T .eod .in ter.
iu fiu r á d ú p fe q u im u r q u o d p fn ia m .ff.d e iu rd u r.fed
h a c r e d iu ie .q m p m o r iu fiu r a d u t u e t .ff.e o .l.j § ,
fcü ice tp op u la„s,có fu m K p iu fiu rád ú ,n ifip ^ co ü u foS ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
„
E Í c íln S fiíX
af“ fa 4 ! d e fim o .d e h o c . & c .m deD5.fecm f in u a t u m .& I e o .in te r .
h o n c ftitis & o p in ip n is * ífliy o penpurgationé can o m cáin n o W o l i J S l J g f e
j u m u s , q u ó d ven fim tie fit eos centiam fuam ,oftenciat,fibi in- v l t o r c . c . d ‘i lu
u rrPe iu
i , .-r j.:
.^
„ o lie a m o r e ,v e i o d i o , f e u o b - j o i u n g a s : q u a m c u m p r * f t i t e r i t ,
jg^ ^ ju p ecu n i^ d cierare . V t au- fu fp e n fio n e m frne d ifficu ltate
t e m id o n e i a p p a r e a n t, n eceffe
fir*fi.oiLuandum.
e ft , V t e iu s , q u e m pu rgare dex
tuarum
.
J
C
o
i
s
b
e n t,v ita m 6¿ c o n u é r fa tio n e m
C X tudi
r e la x e s,^ e u m teftim oni^ b o n i
v ir u m > -a n n u n tia n s , a b in fa m ia h o m ic id ib n u lliu s c ó tr a d i
r,diuifio.Scüapars; agrnofcant. í Deficientem vero-
d io n e vei appellation e obftan-
S S “ M d í “ p«- ia p u w a tio n e o m n i officio , 6¿
i w t e r i S i i S Í - beneficio , ecd efia ftico priuafflábaturdehomicidiQi re “ procuE^s:PcsEcaiieus, q u o d
tc,abColuas-,
^
^
ce r n k
fi dúo paeoni. i n f i S
ibi?íhbatdeperiorfo
f ^ c o n p t » t u s . 2in<
m f c c i X o loSábSij
•« Id e m V in to n ie ñ . e p ifco p o i
p ju o d e p s fu u s a b ^
fi q u i p u r g á d o in fiia v ó lu e r in t^ ^ f S u ffi d t q u o d co m purg ato r f i t t o le r a ,
le n d k S e S a S á h t S
P^^gá tío n e affiftere,hu ilam eis
C i: t V í ; Quidam diaconus P. n4 mTn7 infr
-
™ r itC L C ic d .iiiu u ij,c n jis in , 7 U i n o
fu fficia riq u ia vero^pere
g rin a iu á ia a funt, in h í
v e m v u lg a re m non t e n e t : & ca n o n o b fia n t e ,p o t e ji in d ici d e nou o p urg a tio;
q u ó d p u r g a tio n e m o b la t a rec lp e re n o lu i f t i, n ifi p rm s c o m -
p am fib i exponens p r*.
d i ñ a : f a i b it P apa epe
b it a , d ic it P ap a ® p d i-
^ a d m ittitu r a c c u fa tic ,
...
m a h a o le R tia m H v e l in d ig n a xiipfiusepi,inquffii5s íio n e m .o fte n d a s in e c je o s im p e
continebatur, ® iudi- 3ÍÍaS;\'el a b a liis,q u a n tu m i n t e
_ cioaquat írigid* fuam eíb im p e d ir i permittas^.
: -ir
C
.
in fu
íh cie
44aa
a a ppuurgatso
._ ------ s
f u itiy n d e m andat P ap a
€p o,q u aten u s fi accu»
a io ic s id
la o iic
ou
''Cap s eoj lfatores
n eiinno
n ap -
paruerit,cfifeptimama
ecpoftcon. nuautquinmfui ordicilium u . nis debeatfe purgare;
fm e d lS iS a x e n
Vo.'
& e ú b o n it e f t i m o n i ja n
a ' ^ I dI S ™ t o a n s , a b in fam ia h o
® ‘f ‘t o ja b f o lu a t. N o t.
-
.
:
tu s a b e c d e fia b o m fim a t ,n e c d e cr im i
S aiw .A bbas.
® ?“ s= rat d a Iiq ü o e r i
m ineteps, indixit eipuT
g a tio r ié o b tu lit purga­
tores fin e cópurgatores
« ? ? ’•
coepit eos ita
ciiligeter exam inare, ac
fi effet ordinatione fañ u ru s,n o !e n seo s r a i n w vó A,FA.,c a'
í a s exhibuitanteceffoi
n e ju f p e a u s c o nd em na tus.
.
..
^
O n ftitu tu s
.,4■'in p r s fe n tia
m e n d a íie s ^ n o m in a íin g u lo r ü ,
q u iffia u m
P .p u t | a r e v o le b á t;
60 d e n a t i o n i o n s , & : c * t e r i s c ir j *7
. .X.^tuarü
ív ; l u a i u
intellexim us con-
c u n ñ a n t iís -
p
riu s
,--------
cerdotali officio fufpendifles
pr*deceíforis tui Iitteras tulit
m é d iu m , qu ib u sa p p aru it
eum iu d ic io a q u * fingid* fiiá
>p.í.
tÍ6?^
TOiKiliaa
laterañ.
PU-.SC.J;,
m uitá mirar 5
«
S
S
f ?
. ;
c6 m éd affet,id eft pbaf-
i n q- 2u-i------------------------------------r e r e s * fe tn o m in a fingúioru.
—
A _ ,tin e n tia litte r a r u m , q u o d
d ilig e n t e r ,t a m q u a m e fle s o r d i
c u j^ f j . presbyteru m ( q u ia inn a tio n es fa d u r u s ,v tin a m fie di
q .-n eta m a b a m r d e h o m ic id io j a fa^^VcuterCS o r d in a n d o s ■- -. S
jn
‘ Oi5io>
ponimr áa, '4 oaa¿;
vtmaficdifcutéretmdi
in
“ nuiuimoui
honit“ odi purgaaopurgmonibus,fi purgatoresfint
in purgationibus faciendis, cu ton* fem* in fuis ordi
fatis fit illis, q u i pao purgando nibus miniftrantes, &
exhibent iu ram en tu m , fecun- abeccle{ktoierati,nec
dum propriam confcientiam
n e c c o 'n d e m n a t,& ite ra fcopum fuis eum llttetis abfogádús á crim ine fltim m u n is - : c ít fi cÓ p u rg atore fim
fenten tiand ü e lh it é h u luiffe.® Q u ia vero peregrina*
v e l q u ód b o n u m exhibuit iu- b o n * fa r a * ,& n 6 c 6 d é »
iiirmn.It purgatio,
D iiroatio,fcilii n H i r i a funt
f n n r in
in h
b iita
r á tt ., purga-soram
n n r c r a - < o r c im í»entiim
r t r n T n -i *:íi
fi n
n r o a t r s r e s i^ 'a h
^Vide B. ¡uÉnki
fcili- ludicia
h iib
purgatores^ab
t a diftricetaqu*frigid*velfa tion em ,q u am pf*ftitit,fuffice- ec d efia tolerentur ? , & f i n t b q
teftes.
»rt.s.ad. 5. uentis, inhibita eft , & je n o u p u ta n te s S'.Maudamus, nse fa m * in fuis ordinibus m icóme»<í4i¿i-]ideft,
q uaten u sfiaccu fatores idonei niftrantes, n ec in iu d icio pro ^^baffes & examinafles a t
qnifiic;»
a F sufpeáiífes. 3 Pro- n on apparuerint,v t cum fcpti- crim ine c o n d e m n a t i, p rocul perfonas &
tpter
J Z er nmo r L
e Lte áme deli*
V f
ma
a aut
anf n
n i n rta
a m
m’a
n n fui
f n i ordic.rH i. dub io funt ab fqu e d
ü n s indain d a - fforu
o r um
m.arg
.a r g-i-q
.i- q .i- m uía Btrboipum ia
m
quin
anu
vliius
f Glofia fequens aüeg. 6fb
S o & 'b ñ ficfo .^ ! ^is(ficutexpedire cognouerisj gin e adm ittendi.
concor.ynum contrarium,
a b o ffic io & onn cio . y
ey ynumfimtle.
e o ,in te r .v b i d e h o c d f.
io q uandoq; v ia d a
e 4 Y u r g a u iffe .lE xc p u rg a tio e ft in h ib ita ,fiu e f e n i cand entis v e l <0 1 í inquireres . 3N im ia e xam in atio v e l in d a
:v d p a n « ¿ u e l l t : 4 a tales U e u t é a r e v id e n t u r . j.m -p ro x í. p e r t o t ú .& 2 : ^
1 ^’fin
^ e.ff.m á d a .fifid e iu flo r.§ .fi F ® . to ft:caf£i.Io. , M e n n a m .& c le r ic ita ie s p u r g a tio n e s b en ed ice re n o n d e b e n t.'s.
S * Ne»&»t4 »t£í.3Idéeffetficoráiudicenófuofepurgaffet.j.eo.
?.pe.infi^VndenotareprobatápurgationénonfacLldé.fi.ff.de
t>e is x
¡trúcalo
Í H uSnam & Ar
chidiamcú
V -f
b ito r .ff-^ .m o d . pig* v e i J q
1i
.í.d if.fu n tn a q u e .A io
^uirédú eft de natione in qu^a n
fciliceta n legid » ® ^ :
cefi.s.decler.peregri.c.vltffi^n^^^^^^^
P ig .a & d e g á t e r .Y q r e p r o b o s .& C n e d e fta -d efo n .fip a te r tu u s .&
s .d e fil.p re s b y te .c. i . A n fint bon
cn m o n o fl. » 4- d A ^
quiiurataliter^debeat,
exintegroeñiurandú.ff.deiureiur.
non
Ar>,n,....-...ii—
- iñ .la ic i.E ta n fin tc n m o n o fi.i4 r ’ rtt,“ tcgco.c^^candfeff-toiureiur. non^
o p in io v a c ilia r»e .3 3 .d
« it-é .d iu u s .E t e ft h ic arg. g , li a iiq u is v o ce tu r ad extraordinaríú iu
n a 1 mmunis.} id e ft, ® illa c rim in a d e q u ib u s
epr<v
d ic O T ,p e r h o c qu od fit ib i ,n o interru m p itu r p r* fc rip tio .v t l.p d ic o m m ifit,ficu t c re d u n t.fic d e b a íu p p leri,a lias h * c form a p
ñ a ,f i p ater.lte m arg -g. fe n te n tia ,q u * n u lla e ft,n ó lib e ra t aliqu e.
barividaur-j.eod.c-vlti.
•
o < Iuramentum.
^
h f A » » » » tM f f i.] f im .í.q .5 .h a b e t h o c .& d e c o n r e c r a ,d if t.2 .e g o
s»»j. ]J ficut
u c u t credunt,alias ternae
^ s . n x i.& 5-eo.
B e ren ga riu s.ad nnetn.
Í G h .feq.qu a rn , er ¿stas opinionesp o n it,^ yltimam aEeg.^riH.es-fol.
cu m P .S e d c rim e n e i o b iic i n o a
qui ad td h
i
A bfo lu a s. ] quatum in tc eihquia infamia la ñ i omnino remoratu r,v t á p ü r g a tio n e repellar, t o s eft in
iü in-ducktnr.s.de tefti.teiiimomum.cum luis
“ « f if o h u s D e i e f t .a r g .f f .a e o b f e .a li b ,& h .p n e ft.l. 2. Sed n u n g d
p o ft c o p u r g a u o n é p ó t a c c u ia r i; ? D ic ú ta u id á ® fi a c c u fa to r e p .fañ ú eft
íc n te le p u r g a u it , n ó a c c u ík b it e ü p o fte a , ficu t in ab fo lu tio n e feu
a b G h ti6 e ,n ifiia calu . ff.d e p r * u a r i.l. 3 . & ff.d e a c c u .fi cu i.fe cu s fi
c r im e n n o to riú ,n ó to la a n tu r .s .d e c o h a - c la
^ ¿ ¿ m o n iu - fi"
1 ac cu latu s p u rg e tu r,m ii p u b lic e d iñ ü e f f a 5 q u ic u n o ; v e l l a
ip s á accu fore exiret in fra c e n ú term inñ . z .q , i . m u l t i . L a u 4 x i t , 5
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
I
184'
D-purgatione cano.
' ■: s V I . D e c a n ¿ i S ¿
non en -erat grau ite r in ­
fam atus d e h * r e f i, ex
e o q u o d cu m h * r e tic is
’
^
1842
X
& q ñ - v b i p l a ie d f d e i n q u if i t i o D e . & 8 6 .d i i: f i q u i d v e r o . & it a
Ip fu m ig itu r ad te rem itten te s,
cipit, taiiter procedae
i ^ r o p t ^ f ^ a u d m e m c n m m s in - v t i b i p u r g e tu r , v b i n o fc im r debetpr*latus,as. eo.
nimiam familiaritatem F f ^ ^ ^ M p ^ i f o t e ñ , n ed u m
in fa m a tu s : M a n d a m u s qu ateQ s ^ ffip p ^ o r habebat in quadá vilia:
c io : fe d e tia r a d b en eficio , d o n ec f e p u r - nu s a c c it is ' te c u m N iu e r n e ñ
f ’- ^ ^ ^ ^ ^ P r ir n o .E ta u g e tu r p ^ ^ ^
& P a riíieñ .ep ifcop is, i n d k í a m
f i S
qSl
co m p u r g ^ o r u m h o c f e - ei p u r g a ü o n e m a c o p ia s : ita ta poteíl eós ipfum fuipé
uis pipfum miilus ap^
m e n ,^ q u i ad eius p u r g a o o n é ^ereabotíiao &bene
paruent accufator, tí
t io n e m p r a ñ it a m fu fp e n d itw r q u is a d p rocefferin t c o m p r o b lL d a m ,
fia‘>=vtfocfa£fomímt ,«1, «di
exoíHcioíuo fama'” »»
biica deferente
de hoc inquirere
t Cap. I.
«.tic. m }.
ompilat.
fonocendus iij.Senoú.archiepifccpo.
tepus.íñictertio. E t deñciesinour^a- iintfidecarhnlír^ i t , - » . q - 5-mpcaufa.8cfic
ip S m D e ^ ^ ím íS
r U' •
/2 *°p o ren o u errn t,q u ám trá fa clo .
piupoftmodiim,DecaT ^^^r follicitudm es nofttas Purgatione vero recepta,benenum ipfum cú atreftai^ d e b e t effe p rso p u a,V t capia ficium ei reftituere non poftpo
fenibusmifitaddñm
m u sv u lp e c u la s:& in fra .
L i- ñas. In poenam autem fam iPapa:ipfevCTointel,ecet ergo ecciefiaftica conftitu- lia rita tis-illiu s, q u am cü hsefo tiS u s f c r i b f t t a n m m
reticis fcienter habuíffe dignochiepodicensfQ¿áuis
v fq u e ad p utgation em canoni- fcitu r,eu m a b officio volum us
conltitutio eccleüalli- c a m d o c e a fefu” fp
^” e^"''--»------n d é d o s ;q u ia
m a n e re fu fpen fu m , d o ñ e e fcáca doceat tales ab oífi- tam en eum c t ia m á b o n e á d o , „ d a l u m f o p i « u r : i t a t a m e n , i t
eÜisere,Jii
£ videas in
Bjniin, in
lio. i. leglfcilnnocé- a o tantu vfq u e ad p u rBitoidi.
id ’
lu m á b ñ fic ío p p e n o L
m iratem c rim in is fu fp é
SreD itíri^ Sd lu sc?
paruerit accufator: Papaverocófiderans vul
gataminfamia, 8cgrauefcandalum,8cvehe-
propter im m a n ita te m crim iíu íp ea d ifti,n o Iu m u s im p r o
b a r e .N e c illu d e tia m im p r o b a
« m s , q u ó d lic e t co n tr a eü nufa
piernas in q u irere v e r íta te m .
¿d & r^ ^ S ÍtS
°
ab homine.
^G^fiq-“rg.con».ai«,
f
o-c.
Sie'tStvolZ'ní
^
l“ ' S r « ? p ' , ¡ S 5 ' !
p u b lic e fa m ilia rita te m heretieo ru m a b iu r e t ' , Prsecipias infu per eid iftri(fte,vtin praE diaa,
& alüs v illis circGpofitis profi-
d ebeat fe p u rg a re , fi ir.
deincep s v ita fu a m b o n is a d o r
g^fatopinioné infaffia
«le rem aneat m fam at» , ren.-J“ v u ‘
v n d e n o poterat p o m o
de
A tte n d e n te s a u te m v u lg a ta 4° nans operib us, v t in fa m ia conin u m ia m ,g r a u e fc a n d a lu m ,6 ¿ : u e r t a tu r in b o n á
fa m a m , &
8c opinio ordinandi in
v e h e m e n te m fu fp icio n e m ex o m n e f c a n d a lu m , & fu fp icio
nulló vaciUare deber.
te ftiu m dictís o b o r ta m
q u x d e c a th o lic o r u m m e n tib u s d e- sj.dift.faid.argu.s-de &mp.ci.,c o n tra D e c a n u m fa c e te vid e -
ortá,cüppeUquodU
beteiefietpurgatioindicenda, purgationem
xiiij. man* fui ordinis
indixiteidem,remitté.
&H«g-feintelligitüffid-pj^eromcipit eps
l e a t u r .Q u ó d f i fo rfan in p u rg a
f
b a n tu r , c ü propter eo rü q u o d - tio n e d e te c e r it,e u m e c c le fia fti emm debet habere mil ib e t ei effet p u r g a tio in d ic e n - e x d ifc ip lm x m u c r o n e percel- fericordiam 8c rigoré.
d a , & fe m a n te s iu ft itia m , &
l a s : & a b o f f i d o & b e n e fic io 45.diftin.difdplina.8c
m o llie n te s ‘ r ig o r e m ,p u r g a tio -y o d e p o fitu , ad a g e n d a pocniten- ca.sútnáq;.Scc.vera
hoctai.mi.
n é ei q u a t t x d e c im x m a n u s ‘ tia m in a r d u m m o n a fte r iu m
ord inis d u xim u s in d ic e n d a ,
d etru d ere n o n o m itta s.
¿ ¡ Q . a r t í <U cm am f
« » í.] h ic exced itur n u - i« a .
’
d an s a r c h ie p o ,q u aten u sa d iu n flis fib i d u ob u s e p is p u rg a tio n e e i
in d i£ fa m re cip ia t:8 cq u ia d ip fu m pu rgand u m ac ce flerin t,fin t c a t h o li d ,8 c v it a p ro b a d ,q u i con u erfarioné e iu s 8c v ita a g n o u e rin t
p r* te rita m 8c prsEfentem: qu a recep ta b en eficiú fib i r e ír itu a t, ab
o f i id o t ñ m aneat fu feen fu s p p fam iü a rita te m ,q u am h a b u it cu m
f^milii^rif^r^ntia
h áe re tid s,d o n e cfc an d a íú fop iatu nhU»wr^M/*rknim
atretícoru m fa
m ilia rita te p u b l ic e a b iu r a ta : 8 c in iu n g a t e id é ,v tm p r * d ia a v illa 8c a lü s cir cú f)o fitis ,p r o fite a m r 8 c p r * d ic c t fid e m c a th o lic á ,& :d e t e ñ a u r h a :r e
l ic a m p r a u ita té ,8 c t a h t e r d e in c e p s v ita m fu á b o n is m fo r m e t o p e r ib u s ,v t in fa m i; c on u ertatu r in L n á f a m á , & o m n e fca n d alú t o l
l a t u r :q ,fifo r t e in p u r g a r io n e d e f e c e r it,a b o ff id o 8 c b e n e f id o d e -
m erus c óp u rgatoru m p p im m anitate c r im in is . A rb n ra n u s
e ít ralis n u m eru s.2 .q. y.p resbyterfi-d c d iim n u itu r qnq; in e p o . j.
e o .c u m in iuaentute- ad fi. Se h a b ito rc fp e d u a d cn m in is cn orm i
ratero, ind icend a eft p u rg a d o qf.q; cu p lurib us, qnq; cu p a u a o r ib u s, f m q u od v ifu m fu e n t im p o n c n d .O r d in a n a p u rg a tio p lu cu it
nrvt-íví
euÁ,
notari rtiisKiiMa
q u ib u íd á vprfibus
v e r fib u s I: Vonttpce^ATtnmwtdMMS tx ^ T ^ tt
'C' ^ n tafic
- eT < U tem ,U ,iiam t e r fa :p < n a
Maior maton,mtnor eB adhibmda i»»»” .
a b stu rta maiufefit:
<^emplchsaccufat,purgab,tuTt>,
sfa.L au.
, ffi
r.] 22.q
.q.i.fip
. i . f a epceccacuam
u et.a
n cuqo.^
c qM. Íe. M
U lu i
e ^ KKoo/«
/ « rt«.r.]
n nca^mm.2. 23
3 .d-dift.
^
8 c s .d e e le c .p o ftq u a m .1 s .q - 5 .a e c n m m c .8 c C v b i d e c n m i. a g í
p o fitu s,ad ag e n d am p oen iten d am in arflu m m c m a fta iu m d ^ d a t u r .N o t.5 cu m a liq u is eft in fam am s, non d e b e t tta n m fu fp en­
f
d
d
)
^
v i d n i 8c n o d .j.c p r o x L 8 c s .c o d .c x
d i ab o fficio ,8 c b en eficio ,fe d ab o íB d o tantú, v b im u ltu m fit in ­
conftitutus.8cccumP.
tuarum
fam atu s. Item ex o ffic io fu o iu d ex procedere p oteft 5 in fa m a m m
» u a ru m. .co m ri« iyu ,.^ —
.
a d in qu iren d u m fu p er q u o e f t i n f a m a t u s .I t e m n u m ^ c o p u r g a g */•‘ '“ ^ 1’ V**’
m & 7 - o cu m in iu u e n t u te . E t c ft a r g . ^
t o r u m e fta r b it r a r iu T ite m v b iq u is e f tin f a m a m s , ib i d eb e t p u r - 7 ^ u n d a m . 8 c s . d c a c c . n u m ^ , ^ ^ ^ ^
« »
'tra a liq u eiru v cl d e aliq u o, ex f o a e ta te
pratfum itur
g a r e fe .Ité q u i a liu m có p u rg a t,d e b et effe b o n * f a m a t , & a g n ^
tmtrfiimlta.
* G lo .feq .p o m t
re d ebet v ita m 8c co n u erfa u on é com p u rgan d i p r x t e n a &
h *Abt»Tet
t á l t é q u i d e fid t in p u rg a tio n e h *refis,d ep ofitu s a b o f f i a o 8c b e n e fid o d e tru d i d ebet in m o n a ften u m ad p oem tcnam p eragend a,
a S íccUfiafaca c cnfiitutu,.} q u * d id t , 5 in fam an d r t a e n t e a ccu ­
fatore ad m o n id o n e p r * m iffa ,fi fe n o a co rrig an t,a b o f f i a o fu fp en
danm r. 2 .q .í.p r e s b v ie r f i.s .c o - c 2 .V n d e nota g s fit m odus p r o ^
d c a d iin purganone' in d iccn d arS i q,s d e ric u s apud ín d ice fit in fa­
m atus, praefigat eps term in ú accu fare volen d bu s:8 c n a liq u is c o m
P a n ie r it,a u á u ta r .2 .q .5 .o m n ib u s .8 ¿ i s - q . 5- c . i - & f i . c o n u m a
m r.ca n o n ice p u n ia tu i,v t ib L S i n o n app areat a c o ifa r o r , m o n o i
*P Íhni.fm quoddfs.eod.c.2.Scfifenon coirigit, mncíufpenda-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fimilia nó faóhiiú.
r c Í r q !S .S ^ - r q ./ .C Ú r i.q u n ^
r lZnZ Item incendiarius 2 3.q.TÍt. peffi mam. 8c h ^ o i s .
S i T q
7.quoriens.3cdeconí-e;ffift. 2. ego Berenganus. 8c
in quolibet nefando m ^ c . i 2 . q . x.de viro-Ioa’
”
í
1844
i845
¿ á n a ú . Q u a r e e rg o ifte n o n f
h abeatu r? R f id e o : p/u m ptio
De mate
Wia huius S i f t a U c e ? f i i f f i d e n s fit ad p riu atio n é o f f i d j , & b e n e h c ij.& et
; «de d e p o íid o n é ,non d e b e t p ropterea trad i c u r i* le cu lari, q u ia d u e f l e
tem po re p u rg a ren t e u n d e m , q u i in f a d o p oftulationls 3d ir.u
eid e , & lu ffra g a n e i C o lo c e n - e c d e fi* ip iiim t u n c n ó du™
in ter ip fu m & C o lo c e fi. a rch ie p m d e S trigon. m e t r o ^ ° S f t ^
v erteretu r:v n d e cu m n o n fin t a h i pontifices in H úgaria, n S , . o ?
d e b a tu r ,^ p er ep o s r e g n i fu i fup er lU o a r tim lo fe p u r g a r e ? 6 p -
¡ n 'ía a 't ó
d i, cano, l u u n t u r CÚ a liq u is co n
íius fa c iliu sim p ed ire n t, illius
crim in ationis carbones reaccé
r i* £ b c u la r i.s .d e h * r e .a d a b o l e n d l í- r . i.m - & c . e x c o k a m u s f .
d e m n a tu s e ftv e r e ,n o n
I
^ Id em a b b a ti f a n a i D i o n y f i j , &
p re sb ytero fa n fli M a r a n i.
^ B r e u e e s i,n e c p o t e ñ a lite r fu m m ¿íri
ffiiúsqué^cSFtdS
P®“ ‘l « j > e t q u i s h a W
d e x : c íx ia tm o liÚ : \ a d c q m d z m
fam iliari.
^ o c n r a t o r ipfin s d e c o n filio
p fu m p d u a h u ic ^
k m ic o r n m fn o r n m ,q n ifn p e r
s cap. a habeat familiaritate CÚ ^
V m - d ilc a iis ;& in f r a . T U- h o c bon n m zeln m h abebant,
¿ .t í t - i n j . e is .v n d e p p h m ó i p r * - ^
In dau tem VOS a ttéd eré VO fed non fecun dum Icientiam ,
eompiUt.
fijnjp tion es non d e b u it lum us & m an dam us, Vt tales
coepit cum inftantia poftulaó S t o ' l f c d í - ad purgaúonem adm ittantur te ; .quatenus e id em ep ifro p o
?n a“ ti v„ ere
” ; . tdi ee hh *z rr ee ff ii ., fi
fi p c c io n x , q u x v ia n x - fint &
p urgation em can o n icam facered ire v olu n t, in p erpe- honeftae i .
rem us in dici,vt fuam innocenn
XT
---t u ü carceré detrudútur.
*°tiam dem onftraret.N
os autem
Idem .
5 .d e h * r e .c a p .p e n u i.£ .
p oftulationem h u iu fm o d i m ip en u lt. q u ib u s ifte c ó 4| S iin fa m ia o r tm t n o n h a b e t e x p r o - uu sp ro u id am tep u tan tes,p to .
p a r a m r , q u o ad pcená
_____
b a b ilib u s co n ie ctu ris, non e ñ d e necefcuratorem ipfum ab ea fx p e y
q u o d am m
o d o.
^
V m d ih a » s.} C a íu s f i t a te in d ic e n d a purgatio: p o te ft to m e
voluim us re u o c a re ; &C. infra.
f C^terum q u ia procurator inp atet, N o t. _cp p erfo in d ici a d inftantiarn purg a nd i,
n * cS p u rga to rü
r debét
ftab at.o o m p u lftfu im u s fn o n
e ffe v ic i n * & h o n e ft* .
C A
i r .
iuris neceíTitate,fed im portun i
a r 7«»»-«.] E x h o c p eorfctr f u m i t u 7 r ^ d u s v i d &
Vm-- in iu u e n tu te fu a : & 30tare petentis; vt per vo'sei pur
comptUt. cóu e rfatio n é ag n ofcát.
U
infra. • Q u ia vero pater f i- gation em c a n o n ic a m , cu dúo*•
q u ofd am
jju n i, Quem diligit, corrip it ' : bus abbatibus m ádarem us iniTscftTü^i & cap. qu áto. n ó r a i m
^ G in quecclefieñ . epifco- dici-.quáuis fuerim us protefta-
«lediflu
fiue ie u g ¿
« im tu rm u ltitu d o:q u i,
f
“ ^"if^hum a
num.tréJS'á,’^
n ita té e d á n ó c ó c S S -
da conceduntur.ité qm
4’ *
compurgátdebent
a liü
fcá t.ité ex caufa admit- ♦Aliasfa,
tu n tu ra d purgationem
ah cu m s M e rio ris ordi
S fS S S id S if
Tt
o f c u í a t u r T j'i'y '. n o n
p utes.
¿
] fd iicet
á s fu * , cum qua di
S q u T d T T a iü Y u iia fp
te. de pr*-
^ r a fla n d is .
mThüId" b ÍH < t» # -e .]E t fu fficit
moactglof g ,a b e ccle fia to le rétu r,
ñ e c fin t d e crim in e ? d é
n a ti.s .e o d .co n ftitu tu s.
\m in iusientute. ]
C ,N Ó fem p er pp in-
io rem cau telam iniunxim us, tío m inus p rouide tune fiebat:
v t a b i l l i u s fam iliaritate cef- q u ia S trig o ñ .e c d e íix fu fífa g a fan d o taliter fe h ab eret, q uód nei, vix eo tem p ore purgarent
¿ n iftr a d e ip fo fu fp icio n ó pof-
e u n d e m , q u i m f a d o p b ftu la -
. fí»4 i n í m í t - n c h r» m r » 49 «-i/-»nic r r í n t r a d i r e h a n t f» id p rn •
.. .
t u te .q u * eft pars iftius
& h * c contm uam rad
fin em illius.B er.
®
?
^
^ ^
\Dmov- cüda pétiíioné improoius, deeft bat:Tertia petiticné cu
Í"^^"“ “iMaadáprottóationcadbusGregJ. mittit.Secúda:ibi,v»fe
refcriptum litteraru furripies, & fuffraganei C oioceñ .eccleíig * ta s a b a d o le fcé tia .ii.
apud reg em ,& regni magnates ipfum m in im e tü c p u rg a re t » , q. i .o m n is. & humana
q uia inter eum
C olo ceñ . ar- «atur» f a c il e prolabk
ip fum nequiter p u b lica u it , V
¿eb eret am plius infam ari.
c h iep ifc o p a m d e Strigo ñ .m e,;S
V n d e nos tanta x m u lo rü ne^ tro p o li con ten tio vertebatur: circa finé, collatione I. perioiim.
q u ltia m attendentes,licetpul- vnde cum n o n íln t alij ponti- f á V ¿ i . ] id e ft, poftfati fuetim us m ultotíens con -.oficesin H u n garia,m erito vide- quam 1
I J b atur, q u ó d per epifcoposre_ - r -------------O
o h ia t &
tra e u m , n unquam tam en ad^i Glo.feq.
G^o.feq.ohitati
«crfus ip fum potuim us com- gn i fui n on p ofíetin illo articu
P<.H»fa«.]Scd qua
m o u e ri:fc ien te s,q u o d d id u m lo ie p u rg a re .
fit
J teerr potuit h o cp
c poftula
r e , e ú e i h o c non fuent tti»
vniuS' facilcfequitur^^multltu
rldemTyronefí. tArchiepifcopo.
i n i u n a ú ,& procurator tTr>i
d o . v b í - vero Ídem epifcopus «J C o m pu rg a to r iu r a t d e c r e d u lita ie ,
n on p oflit deferre iuraad Strigoñ .m etrop olim extitit
«
m e n tú , n ifi fp ecialita ^
p oftulatus, q u id a m , qui fuper
^ ¿i r . X I I I .
riaaís,&m T eru a:ib i,C < e« r» . A b .
annquaca C a s v s .E p s Q u in q u e c -
.L r .,
í p í a p o ftu la tío n e a d u e rfa b a n -
.
fam iá e ft in d icé d a p u r-
gatio,poteft tñ qñq; indici etiá vbi no eft indi
fer&melius,& ficvt
iarubro.Et eft cafus no
• te lle t a ,b yi l i s c.f m i-ínl ü- in
?ars” n“
a S K e
tftio n é p c u r a to ris :s L
ptuucae.
d e fie ñ . d i c ^ t u r h a b e r e im m o d e r a tá fa m i-
------
j - v E ? t e f t i b u s : 8 ¿ : i n f r a ^ . f IH i
pu
licu
t u r e i d e m , v t p r o m o t i o n e m i p - ‘^ ® X Ai^
e rero
o qqu
u iiad
ad p
u rgada
r g a d a aa lic
u --
lia rita té cu m qu ad am n ep te fu a ,p p q ff rex H u n g a ri* f * p e f a i p f e llú
fia rr ee m
d ec P
rat d no P a p *c vv tt im
ud
a ce H
n uurrg
g aaric
r ic aa ee ccle
ccieiia
mo
ou
u ee rr ee t:
t: vv n
iiu
r aap
p aa
fcripfit c u id am e p o , v t fu p er h o c ca u te in qu ireret a c o e p is H u n g a
r i* ,& ip fip o fim o d ü r e fc r ip fe r u n t d ñ o P a p * ,® b o n ü v i r ü & h o -
fit e i h o c mandatum.ft. ^
d e iureiuran . iuüurand
u m .j.v lt. D
dum.j.vlt.
D nsnonte.
nsnonte.
nebatur ratum habere
f a S u m p ro cu ra to ris , f m q uod P ap a h ic
^r ¿ ¿ L í
risnneece
flitate
d ic i,^9 n ó e *¿ ed it m andatu, u,,,ia.s.é.ln
iuiuris
ce liita
te : :VVeel lppoteft
oteit ciici,
eft v ic in ú m and ato. s.d e e l e f l i n
h a c ftip u la tio n e .in íin e -V e l dicas, g; p rocurator ad h o c man
n e f t * con uerfationis e u m e ffe a e d e b a n t , perfon am ipfius multi*
rítate taliter ce ü are t, a iin iítra íu f p i a o d e ip íb h a b e n non poffet: _ „
S e d q a id á m a lu s h o m o refcrip tú illa rü litterarú fu rrip u it, & apud
re g e & alio s m a g n ates ip fu m n e q u iter p u b lica u it, v t m a g is in fa __
C„J Ti— 1:,.^
r.
__1..^:__ ___________
m a retu n S e d P ap a lic e t pulfatu s fu e rit m u ltotiens p ip s ü ,m aduer
fus eú n o lu it c ó m o u e r i,fcié s g fa c ile d if lü v n iu s fequ itu r m u lti­
tu d o; p o fte a v ero cu m d íd u s eps ad S trigo n ieñ .m etrop olim e xtitit
poftu la tu s,q u id á q u i ad u eríab antur e id e m ,v tp r o m o tio n é im p ed i
ren t,ip fiu s,ccE perú t ip fu m ite r ú in fa m a r e ;v n d e ip fe de qu oru nd á
am ic o rú fuorü c ó filio,q u en d á^ p cu ratoré ad cu ria d eftin au it, p oftu
ia n s a d ú o P ap a, q uaten us p u rg a tio n é ca n ó n ica faceret ei, in d ic i,
ad fuá in a o ce n ñ á often den dá: P a p a p o ftu la tio n é illa reputas m i3 US p ro u !d a,ab e a ip íu m f * p e reu o care v o lu it: Sed q u ia pro cu ra­
to r la fta b a t,P a p a m a n d a u itp u r g a tio n é e id e m in d ic i , c ú d u ob u s
ab b a n b u s , q u am u is p roteftatus fiierit,® ex a lia ca u fa ta lis petitio
H nprom de m n c íie b a t,q u ia lh ffb g a n e i S trig o n ie m e c c le fi* v ix eo
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i fT u n c purjrarent.'yPixium im v e rg o q u od m irag au ci r
m e trop olita n i fo u e a n t, q u o ad ea q u * fp efla n t ad n
fiu s v n d e p o fíu n t recuíari in f a flis ip fius-s. v t lite non
’
, ^
ta. a c c e d e n s .
.
jgfe-
n e a u q m b u s lu í orüin is, u u im tc,
. r j^us oroi»fu io rd in is .a r g . » . q - 5 - f i I e g i t i m i . & m n c c u a h i s ^ ^ ^ ^
poteft fe p u rg a re , &
« i^ ^ ^ ^ m in is - a r g u ^ - ^ ^ d e m ca u fa.arg. z-q- y .o m m b u s.& e u a m cum
' - I ^ o c folum credebantj a
-J t J b e a n t iu rare? E t rffdét ^
:dant euro verita te m d ic e r e , q u i
“ V . « 7 ”4 m en w ®
g a to res iu ra re d e b e n t d e c r e d u lita te . & ita i . - -
I
9
]8 4 f
Depurgatione cano. T i t . X X X n i .
p u rg a to r u m ,& iu ra m e n tu m a l u m n i * v id en tu r lim ilia .lt e m n on
co m p e l
fid e ia d J a l^ ” "^
C A P. X V .
/ ^ \ J n - d n e a is fiJ iis H .p r e -
iarbha
siis r
% i f * 4 .{ s a *PfiK - tpoffeffioné
fe iK ?
A
^ I n f a s n a t u s f u p e r d e f e S u n a t d i u n o n co n c eile rim u s a u d it o r e m , id é
■
Cce¿»r.] Primo
ponitur jqueftio:
becundoprouifio:lbl,
^«rod.Abb.SicuI^.
Vdla fo p S y ^ íü m
promoueri, quidama>
muli fui dixerunt iUum
Dfnm‘ioffih Dro"
mouere, nec perLfit
illum ab alio promoue
^djet promoueri, mfi prius f e purget, p rocurator propofuit,q u ód cü
C A P .
X IIII.
P r^ by ter fuper inceftus
^
,
• .
- . crim ine foiffet p ub lice in fam a
A C ced en sr adpra:fen tiam tus,Conftantieñ. epifcopus orX J L n o ftra m T . diaconus bu-2=>dinarius iudex ei purgationem
m ü i nobis in fin uatione m on - indixit : qui cü fe purgare neftra m t, q u o d C U a fuis ^m ufis quiUllTet,ab ip fo fb itfu is eccle
diceretur,qu od effet fih usfacer bis fententialiter deftitutus*
d o G s ,tu e u n e c p rq m o u e re v o - quas ipfe nihilom inus deti’ nec perm ififti ab alio n uit per violetiam occupatas,
p r o m o u e r i.f Q u o a t c a m a n - C u m q u e idem presbyter c u iu f
J am us , quatenus fi p ub lice da m confanguinei fui \Tcorem
a lc
legitim e con flare non po-
& de ipfa infamia conftare non poterit,purga
m n éa b ipfo recipiar,
t e r i t ,p u r g a n o n e ;a b ip fo rece
P t a ,ip fu m n o n differas p ro p te r
h o c a d fa c erd o tis o f f i d ü p r o m q u e r e : q u ia S í fi n o n fit n o t a
d e lid i* *, eft ta m e n n o t a d efed u s im p e d ie n tis ad fa c to s o r d i
S s S K jflfo r ifa a
nesprom ouend um .
fcopo/qnaten^lidhoc
e ft publice infamatus,
o2¿<fiBn óc ufit„nEota
» adel
o ...„
tñ eft n ota d e f e d u s im
p ed ien tis a d fa cr o s or­
d in es p ro m o n e n d u m ,
N o t . t t in fam atu s q u i
Cmob
idAm
licnlE.
f Id e m A b b a ti E u g e n . & f c h o la ftic o M utinf
S u p e r n o to r io c r m in e non e ñ in d ip u r g a tio , & p e n d e n te ca u fa f u -
p e r c r h m m b u s ,c o r a m T a p ^ d e ie g a t o ,
Y ifr
Titt»
> Qnopaflo n^gati« fbetur
"dc Fdi«nio loco.
i«pr» de
tiobatadíw S í-
p ro m o u e ri,n ifi prius fe
p u rg a u erit. Ite n o n le _
^
g itim e n a ti de iu re c o i non d e b e n t ad facro s
ord in es p ro m o u e ri: q u ia & fi irre gu la rita s illa non fit n o u d e lif t i,e f t tam en nota d e fe itu s .
u f* V
,r.7...n
r.,.—
« -sr.dJe-f pr o n - p r * t e r e a . rf
J e.
b
oluilU. .]n cS;„
icrs:.dj -e t efti.fu
p er e„ o .&
ff. d
rit.n u p .ad o p tiu u s-§ .fe ru ile s.in fi
^ G lo.feq.ebiicit.crfolu it
c * P»rg-itje»e.]Et q u o m o d o p u rg a b it fe t t n on fit filiu s facerd o­
tis, q u ia n e g a tiu a 1 p ro ba ri non p oteft d ire'd ej & pratterea t ale e ft
fa d u m ,q u o d p ro ba ri n o n p ote ft.ff.d e con d i-Sc d e m o n -l. L u d u s .
R n d e o jh o c in d ir e d e p r o b a b it ,f d lic e t » fu erit filius ta lis la ic i, &
v xo ris e iu fd e m ,q u a m p ro le g itim a te n e b a t,& h o c n o tu m & pu ­
b lic u m e rat, & f ic p ro b a b it ie n o fu iffe filiú facerdotis- Ite e o ip fo
» p robat fe filiu m v x o r is t u * , q u am tu tenes p ro v x o r e , p ro b a b it
fe filiu m tu u m e ffe.arg -ff-d ein iu s v o -q u ia m a te r . E t fic p u rg a m r
aliq u is non fo lu m a c rim in e ,fe d e tiam ab ir r e g u la rita te , v t p atet
■,m
fe p
pu
u rg
rsan
o d .n o s in te r.S f e tiam fc e m in * -s.
h ic , & l a i d e tia
m fe
a nt-s.e
t
e o d .m o n ia le s .b e n e p o t d t e tia m iu rari fu p er c o n d itio n e p e r fo n * .
f f .d e i u r e i u r .L j .J .i .
d 6 v ile c h .] q u ia n on eft cu lp a eiu s q u i g ig n im r .fe d qur g en erat.
5 6 .d ift.n a fci d e ad u lterio .
.
^
V>» é U ñ is fiU is .] In p rim a parte p onitur au d itoris d a n o :In fe ________
^
e u n d a a éioris p etitio
: In tertia r e ijñ fio :In ^ a r r a d r it a m o . S e
CUndaibi,C.-»4»c^¿™.TertiaVbÍ,D«íh«
i- n o i " r
S ^ !? n S ¿ e b á ffe :, .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
.
O . tradi
^omm benefiaorum:
sb/ter“rn<Et, g.OToE
fui iudicum prardidorú debebat mento retradari, cumlite nócó
«^«aprocdTerimpip
S^ u roS oñ em l'n T
I á fibr ab
ftanricñ. curaueritexhi
bere: fedeimdebamr,
$tahspurganononva
ordinariusnondel^ba'tv A.Us
plebam de H e n ffo t , & quorü- indicere purgationem
d a m a lio ru m d e r ic o r u m C o n
ftantien.dioecefis,iu dicibu s d ic im u r litteras d eftinaffc,vt fi d i
d u s presljyter fu per c r im m e
adu lterij, S í inceftu s co r a m ipíis fe p u rgare n o n poflet,ip fiim
l i s licet litterardefea
torQ iudicú dño P a ^
oftenf*nonfiierint,vel
poena f d e b ita caftigarent; q u i
'» c u m c o n f t ., if l e t e i f l e m ,q „ ''ó d
tranfcriptú ipfarú,tamé
S S Í r í l S
íd e m presbyter p r o c o q u o d in
p u r g a tio n e d e fe c e r a t, a b ep ifc o p o m e m o r a to fu e ra t c o n dem natUS, ip fu m V tp o te c o n -
procurator prxd.ñus
exhibuit dño Pap*, con
ftuiteuidemerf»iudiyesilh procefferuntiu-
t u m a c e m . pr^dicU s e c d e fijs
illorum & conceliioné
e c d e fia r u m a p r*d iifto a b b ate fa fia m r e t r a i ia u i t , p r* c ip u e q u ia
rela tio lu d icu m con tin eb at rep u gn átia & ad uerfa:d iceb atur e n im
q, c rim en eiu fd em p resb yteri ad eo notorium erat, g> nullus lo c u s
in ficiatio n i e r a t:& t ñ p r* m ittitu r ib id e m , g, e id é p re s b y te r o tc r - n aru n t,in <.
purgarer,fi
poflet.
Si
m in u m perem p toriu m affig
, „
.
en im crim en erat n otoriu m , non erat illi p u rg a tio in d ice n d a . fed
in eu m fe ntentia proferenda: Si v ero n ullus ap p aruerit a ccu fator,
& fu p er p r * d id is c r im in ib u s apud b on os & g rau e s fu e n t in ta m a
tus, p u rg a tio ca n o n ica in d ica tu r e id e m , n on o b l k t e , » corá p r * d i d o e le d o d f fep u rg a ffe :q u ia pen den te i u d i d o co ra m d e leg a tis ,
n o n d e b u it o rdin arius p u rgation em in d ice re in fam aro - N o :- » U
te non con teftata non ten et proceflus- Item fi n on v a le t d e ftitu u o ,
n e c in f t it u tio f a d a in lo c u m d d titu to r u m .Ite m fi non v a le t p n ^ i
p ale , n e c accefforium - Item fc n p t u r * ? n a c on tin e n ti n o n a d h ib e ­
tu r fides & ita p ria allegans n on e ft aud ien d us. Item cu m crim e n
n o to riu m e ft,n on eft in d ice n d a p u r g a ^ ,
con d em n atio n ri
ferend a fententia, & ita in n o to n is n e cc ffa n a d t le n tc n u a .Item n
aliq u is eft in fem atus apud b o n o s & g ra u c^ d cfic ie n te a c ra fa to r c
d e b e t fe p ursare-Item p u rg a tio cora m non fu o iu d ic e p r* fh ta , n o
ten et, v n S e ^ n i d ebet ie pu rgare. E t ita ca u fa co m m iffa a lic u i
d c le s a to exem pta eft a b ord in ario , ita » d e illa v lic n u s ea pen d en
te COTam d elegato in trom ittere fe n o n p oteft.
fe d ili ,-,(1.
cafu iito
ifto non
non d
d ee b
bu
u it
it p
pn
fed lu
lufpCTffi;
nu
u aa rni,, fed
fp cod i a b o. f n „o o ¿, n ifi n
v e lle s *q u ip ararc crim e n in ce ftu s c n m im
^
5 « x L im e r .m p r in c T a m e n P ap a non im p ro b a t f e a u m c p i C o n ­
ia d c h o c i
] & male.vt patet per coofcquentiam: q u u 1
bcretfecultatemfe
de
infamato:&iratamquá v „ * t ’.cd
Quarta ib i, I b s ig ,
R p r e s b y t e r u m e x vn a p a r te , & O . d e r ic u m ex
¿ltera ,fu p e r q u ib u fd a m e c d e f ijs q u * ftio v erteb a tu r, p ro q u a d if i u s . a p r e s b y t e r ,& G .p r o c u r a t o r O .C l e r i d a d f e d e m A p o f t o l ic á
unt-.procurator ip fiu s O .p r o p o f u it ,» c u m d i d u ^ i r a b y accefferunt:
ter effet p u b lic e in tim a tu s fu p er crim in e in c e ftu s , e p s C o n fta n tit ó .o td in a r iu s e iu s ,e i p u rg a tio n e m in d ixit, q u i c u m fe p u t a r e
n o n p o ffe t,e c d e fiis fu is fiiit p er fenten tiam d e ftim tu silW ip le m h ilo m in u s e as p er v io le n tia m d en n eb attp oftm od u cu id e p r e ^ y »er v xore m c u iu fd am c o n fa n g u in e i fu i p u b lic e detm eret, q u id a m
d e r i d 5 ip fu m fu p e r h o c a d q u o ld a m iu d ic e s lit t e i ^ i m p ^ ü t ,
eoatm entes, v t fi d id u s p re sb yter f u p a c rim in e ad u lteru & in c c -
I
b S S S f i^ lS
pmi»=be.>ibeneficia
i ila CÓferret, q u i c o n m -
iJ ia r^ q u o d v erita te m credüt*
calum.U.iqu^obfer eum d icete,q u ip u tg a tu t.
fi
♦Cap. 5.
iOrfieia |.
eompilat.
d if i is e c d e f iis p riu au eru n t: m a xim e c u m d e c r im in e ad ulterii &
q u ir e rfi. in ce ftu s u m q u a m d e n o to rio c on ftitiffeteifflem rm an d an tes a b b a
iu s i n & m i a m in d u c u n tu r , id t m r ¡ a h J ,o r d m a r h f i f e r m r e c e p u
fo lu m t e u c u t u t iu r a m e n t o f it -
fic Illntur de
184^
fiu s le p u rg a re n on p o ffe b ip fu m p oena d e b i u ca lH g a r e n t:& c u m
coH Íhriffcb g> id e m p re sb vte r p ro e o q >ia p urg a tion e-d efece-
b a.n o a
ítaf j!
1847
1 8 4 8
d e m y .s .e o .e x tu aru m -n e ce tiam d elegatus i
q u ia e o o m iflo ac c e flit ad ord in arium .
b c t.n o n ob ftan te f a ñ o C o n fta n tie fL e p itc u m d e iU o n ih il cis c o m iffu m fu ifle n E t f ic o rd o iu ris in in q u ifiu o a e ie ru ari d e b e t, prae­
4r t c . , . . . . ] Q , u a t u o r f u n t p a r t e s : I n p r i m ^ ^ ^ ^ ^
,
dfeoruÍ!Íton^^^^
u e tu r , fe n t w tia t e n e t ,
g lo .o r d .- n ifi p ap p ellatio n e re le
&
I
Gregori; T :b. V
“ c.
Í
to?PP?^f
2 t u r a c c e f lo r iu m ,v t s .
í De hoc
■ d e n o .o p e .n u n .c u m e x
q. 1 .in
in iu n ñ o .& s - d e a c c u aSI
fe
t. ad p etitio n e m .
fet.
fitadpemonen.
i.
adpetitionem.
S „ ;S .lX á ¿ " í
a p p d . follicitutoné. &
»j.q. 7,quod autein. Et
imputandum eft illis,
p cr fe n te n tia m p r iu a i^ r u n t :
q n o ( f i poíTet j fu per in fa m ia
í n a x i m e CÜ d e in ceftu S i a d u lp r ^ d id o ru m c r im in u m c a n o c r im in e ,ta m q u a m d e n o -^ ^ n ice fe p u r g a r e t : c u m n im irü ,
con fesa-
«onistq^m pu'
gfferebat.inn.--:
to r io liq u e re t e i f d e m : A b b a t i
ft n a iG a llir a d q u e m ü la m m
fi cr im e n n o to r iu m - exiftebat,
q o n e r a tU liin d ic e n d a ^ p n r g l
fb;
ec c Ie fia r u m d o n a tio pertineb a t)p o te fta te m lib e r a m c o n c e
¿g ^ te s, eccIefias illas perfonis
t i o , fed m e u m c o n d e m n a tio nis fe n ten tia p r o m u lg a n d a ; S i
infra, f S i ver o n u llu s a p p a ru e
ih i,id e ,5 « . c a u ? , ^
1
« ¡;5 conferendirqui
;
«tc poftea
ryAiU-i»-» ri>If»o-irimnc
ot'/'nfór/'rr
Xtíaci";
,¿
eas
ritle g itim u sa
c c u fa to t.&
ip s ñ
r u p r a d i a o q . d S i c o a É i g n a - in u en etitisap u d b o n o s & |r a -
^ tertia
®t®ocumexpreffioS
fo rm * . Abb.
. *STi, ArchieñsR;
u it: S i in fra . I D i d u s v e r o pte- ues * fu per p r s d i d i s c rim in i- nentiaa&^iuihtiávél
fb y te r Ínter c * t e r a r e fp o n d it,
b u s,vel ip fo ru m a lte r o in fa m a
=Papa mandauit
q u ó d proccíTus iu d ic u m p r * d i
tu m :p u r g a tio n e m ei c a n o n ic a
« íuper
d o r u m d e b e b a t m e r ito retra- in d ica tis; n o n o b f t a n t e , q n ó d raminfiskerA^‘^
“ ‘^°“
Sfeétiusaduertiíre.s.
d a r i , c u m lite n o n co n tefta ta c o r a m p r * d i d o e l e d o d id t u r dato ipfum cÍ T S
íprzfam- de¿^inftru.imputari.& p r o c e d e r e p r s fu m p fe r in t . c 5 - fe p u r g a lle ;c u m iu d ic io p e n d e pr*fentiamfuam, ipfe
vaCis.‘“ C.eod.tit. faiFura:. & tra e u m ;a d iic ie n s ,q u ó d p u rga
te c o r a m iu d ic ib n s d e le g a t is ,
diem comparens.
fed
A ,m ianti­
d e o proceffus illorum j-jo nem i n d id a m a b e le d o C ó n o n d e b u e rit ord inarius 'p u r obmiit fub
quioribus
manafcriptis,prum
pítriat.
fta n tie ñ .c u r a n e r ite x h .b e r e :K
in fra . 1 HiS Igítu r S¿ alllS p ie -jo
niu s in te ile d is ,iic e t l it te r * iUc,
S .d e fid e in ftr u .in te r . _
q ,j^
.]Q u a li-
Cimm.
u e nui De
nu-
¿
í
- *
eratiüi
n ik e n
Ui iindicen,
-
iifq u u T r : S i S a T d a a u . e S
& qualiter
noraúffit
procedenp,“ nrSr
¿ e n tia . cita tio tó fa c ie n
d a e f t .2 4 . q - 4 . d e il ii c i t a . & 2.q- i .D e u s o m n i
p o K s .& le n t e n tia p ro -
p r * d Í d o s iu d íc e s im p e
t j.a t * d ic u n t u r ,v e lip fa r u m
trá
f t l ¡ p m m o f t r n Í u m ’'nó'nlueVrt
c o r a m n o b is;q u ia ta m e n ex ten o r e relatio n js ip fo ru m " , q u á
¿jj^-ug p r o c u ta to r c x h i b u i t , a c
pía:
g a tlo n e m in d ic e re in fa m a to .
eft,irritatur, fcilicet có
ceffioeccleíiarum.fim.
S l? Í fV n d :S f¿ ;
tatio n e clericorü & mu
’ci.
i Alias, ip- iie ru m ca p . v lti.
U l.
íld<»m.
■ ^
í N o n f u f li c i t p r d a t o d e c ú r n m h ü s
Es criminibus, fuper
quibus fe purgare deh e b a t : fed iu d icesta-
in fa m a t o ^ m r ^ e cum f e p u r g a t, qubd
ra re d e b e t , q u o d p o li fu a m p r o m o tio ~
—
É S t a S ? . :
ipfe vero ad Apoftkr -jü .
-----------p o fu it ,^ ipfi volebant,
C
f11i ilii ititce. irc *t 1i p ict.
f * o fte n fe fu iífe n t,
A
P.
X V I .
affereret, 5 nunquá
^
n o b is c o n & t it e u r d e n t e r ,iu d i- A
c e sip fo sp r * te r m iíT o luris -ord iñ e p r o c e íG ífe ; tá proceíTum
e o r u m ,q u á m c o n c e ííio n e m ec
c le fia tu m á p r p d id o A b b a t e
p e p i m u s I T i t t e r a s , q u iA b u s n o b is in tim a r e cu ra- d e petebat quatenus fal cuianosi ,
f t i s ¿ , q u ó d A p o f t o l i c o m a n d a té fuper purgatione int o fu per in d ic e n d a p u r g a tio n e co n tin e n ti* mitigaret
a r c h ie p ifc o p o B ifu n tiñ . rece~
±
n:_
f eabbcet
&perTuhñ• h
i¿ , q u ia j43^n
l l a n oni i h
m a n d a to ip fo ru m fa d a m ,
p t o , i p f u m c ita ftis, v t d e c u it: m a e x a d u m fuiffet iu a u d o r ita tC A p o ft o li c a retra- q u i a d d i e m p r * f i x u m c O m p a - ram entum ab ip fo , fed ^
d a m u s : p r * f e r t im CÜ relatio- ru it c o r a m v o b is t , iu r a m e n - p otiu sp r* fu m it,g ) alia
ipfius
c s, repugn3
i tu m p u rg atio n is offerens fu b d e ca u fa fu b illa iorma
n is ip
fiu sTf e rt iie
a n tia
t ia"'jo
‘-‘“ S r &¿^bium
. r l r eft
d TdeficientifiS "
praAcrim.
con
r ci yiti u
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o u rin
u i i cear
a i ,o&
c <aidu u
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c rrifcai .. Di ^
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- »a . vfi uec ipc c iu, 4 U, V»U 1111e . .¿ ¿b¡ceb
, . immunis,
v . n a c- iH
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f, qubd
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cu fato
fato rib
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& te
in
DUblica* f t ib u s ,v t fu pra patet Ai*
a l,
m u ltis cap. n e c p ro b a -
en
^
inim
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q u o d c r im e n eiu fd e preIb yj t e n v fq u e a d e o ^
p-------------------.
u b lic u m .
fu e r a t
n o t o r i u m , q u ó d nuifug in fic ia tió i lo c u s penitus exi
m----------u n is era t a b illis c rim in ib u s,
f u p e r q u ib u s fe ^
p-----^
u rg ----are d eb e b a t • & in fr a . ? Ip fe ver o a d
p r * f e n t ia m n o iir a m acce d e s,
d e ^ p e -c u m fitR o m a ^
aliosinLea n a .c .d e m a n if e f ta .N e c
d f a S f f req u iritu r p u r g a tio , v t
tio,vt 2-q.i. Deus o m -
■■" P ° , " “ i?.* ''“ “ V 'i s
h u m ilit e t f u p p h c a u it . vt fa lté
“tet,®
7 _ in notoriis „quan..L
v ic iu
fnner
n i * DODulus
p o p u lu s tcftis
teftis e r a t;& ta
fu
per m
p uir^
r g a tio n e m
in c o n tm
tin e n tum ad fententiam tan- m e n ib id e m p r * m ittitu r ,q u ó d
t i * d ig n a r e m u r tem p era re n tum aliqu* funt panes e id e m p r e ib v te ro te r m in u m ""gorem: q u ia n o d e b e re t affereS Io S L a e fa tS
P e te m p t o r iu m p r * fix e r u n t .in
r e , q u ó d á n a t i u i t a t e 'f u a nu n-
¡u is cn m inib *,* am
7 es.
.w
tam q u am dim iffis ,per ¿ÜOJ»»
poeniteu am la eflet im
ab illis: s^hoc
j.rur • Frism
jicat:
Etiam fi fimolex
fimplex
fu e ro ,h o c ipfum igno­
r a tan im a m e a:v n d e P a
tu r p ro ba tion es e x
d a n ti.s .d e e le c .b o n * i . i 4 .q .i.p u d e n d a .in f in e .& ff.d e m a n u m if.
cám - in p rin c ip io :n ih il e n im in d u b itatú e f t , q i n ó rec ip ia t quádá
;sEt«nere fo llic ita m d u b ita tio n e m 4 d n A u t h e n .d e ta b e l.in m e d io . co ü a .4 .
.
r e v o le b a t ,r e p r o b a t ,v t p o te in d ifa e t a m & in ep tam , m a n d ^ p d iñ is iu d ic ib u s , v t fi v o lu erit & p otu e ritfe
fo rm a m fe p u rg e t,v id e lic e t,® illa a im in a g r a u io r a ,lc m c e tu
dcbei ia uT”
n ia m ,v e n d itio n e m i u f t i t i * , & in co n tin en tia m ,d e q®“ US m
in
n ss.iu
e nnóóccoom
q uuaafo
inf feammaat tu
,iurreettf fe
mm
mififfe
ififfe,p
,pooftftq
íuititin
inaarr^^eeppm
maa
J G la fe q .n cta tjlg n a t contrarium,fomt opin.esr folMionem.
e;
kpudhisnosiegraues.-]
N0
o LL®
kpudhoyiostyg
r a n e s .N
5 ddicicititjajappuuddbboonnoos sSSc cggr raauueess fu e
-
i t ín íam atu srp e r h o c v r
n o n r e fe n vn d e cu n q u e o n a fiie rit in p tu s ;& co m p u rg ato re s iurent, ^ cred unt lU um v a u lurau . ^
am ia , ex q u o a pud tales ia m la b o ra t, fu fficit ad p u rg a tio n e m i n - f a ñ o illu m d im ittan t in p a c e : a lio q u in ip fu m a b e c c ir a a
•
a c c u f a t io - ^ '^ r i n a d e b e a n t r e m o u e r e .N o t .f o r m a m ,f e c u n d u q u a ^
crim in ib u s d e b e t fe p urgare.Item lic e t qu is P®.®
& * m u lis ,n o n co m p ellitu r ad p u rg a tio n e m . A lii d ic u n t (q u o d v f
T e n u s ) ^ e x q u o a liq u is in fam atu s eft a p u d b o n o s & g r a u e s ,c o m
p e lli d e b e ta d p u rg a tio n e m , n e a p u d illo s in cred ib ilis rem aneat
p er iu ra p rim o in d m fta ,& 2 .q . j . o m n ib u s .& c. q u alite r & q u an ­
d o -n o n con trad icit.
f tl^ a a debuerit ordinarias.
cu m ca u fa illa d e leg a tis iu d ic ib u s
c o m m ilia fu iff e t :& fic e p s n u llam h a b e b a t iu r ifd iñ io n e m quan»
Uim ad ca u fem e a p en d en te,v e ru m p u rg a tio tam q u am á n o n iu o
iu d ic e in d iñ a no n v a le t.s .d e c o n fu e.a d a u d ien tia m .cu m fu is c o ­
c e r . & s . d e o f f i .le g .I i c e t.& ita p u rg a tio m in u s iu fta n o n fe c it fi-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
e tia m to u u s tem p o ris poenii
. „ iu n aretenetu r-Itera non lic et ven d ere lu lü u a m .
g % C » r< ti?» .]D e ifto B ifu n tin .h a b u ffii,v t
& i b i co m m ifit P ap a in qu ifitio n em ? ip iu m , Sc
no n co m m iie r:t,e tia m fi taliter fe purgare d c
fe d h o d ie rig o r ’ü liu s ca n o n is non feru a tu r,
co rp o ris d ift n ñ io n is illiu s non p atitur m aner
¿j, hoc
Je a c cu .lic« iudiabus
¿gfe¿his nF tfl
dift®'
'fiaren®'
^
I
1849
Dep;:rgatíonevulga
c r e d i^ a b e o r a h t a i 'a r a m e n t ü e x a a ú , q u ia n e c d e b u it,v tp ite t.7
%Gloffafeq»tns arguit.
^
'
a í
] A r - 5 e a g d u b ia fu nt q u o a a im o fia n k i a m tio té
partem fa a e n a a e ft i a jrjMíia»
S u S c a V id r im '
íSiper indubiis.& I.
e a q u * . V e r b u m illa d ,
5 erar im m u n is ,d u b iu m e ra r, v t p atet, &
id e o P a p a ^ p r e t a .tu r iU u d in fe cu riore m
E
' á
t v ' S
"
tur.Ber.
- ^
M Gio.feq.fignat contrariu m ,crfo iu it.
b f ip o r a t a n im a m e a .}
'
iSyo
7 : 7 -
7 ' Z -
ff< i « 4 dúplex efipurgatie, quadam caneticd, qma canon iuuenit e£,
de quafupra dtclum efi: qnedam yero eft tmlgarUiquia ynlgm introd»,
x t t tam:ideo feqiutnr
p r < ^ y ib itp f,m tzq m a ftr eo s m u lto tie n s
c o n d e fm u a te r ¡b fo lM e n d u s ,& D e u s íe e x a d u m f u i f í e h u i u f m o d i ^ ^ t a r i y i d e t w r jj o c d i á t t o t u s t itu lu s .
iu r a m e n t u in ,p o t íü s f o r t e p r x - '
c A :
: fu m im u s *, q u ó d a lia d e c á u í a
v o le b a t fu b p r x fc r ip t a f o r m a
d e r e T Z . ‘l Í Z
7b
^ '^
^ i^ - P o r r o c u m a b e o ji M c r e d a
„
ju r a r e : vid cÚ cet, q u ó d i m í n u -
r Ú S '~ E c Í a .
f i- , •
n i s 'r a t a b i l U s c r r m in ib u s .d e
q u ib u s fu e r a tin fá m a tu s , ta m q u á d im Lffis p er poenitentia iS
effet im m u n is a b i l l i s : fed h o e
iu r a te n o n p a ru e tem erita tis
f i r a .. ^ u m
tu a tratera
íáta sd u xér
rit fe d e m
^
D uz
■fUEt.
p artes
h u iu s
•
ca p it.
Capuvníl
d fillta co.eo«Ltít
t io ,& r e fp ó fi^ S é c u ii.
d a :ib i,T » * .A b b r j;
- ,.> % ,;£ ^ ^ a t u r
r m i m Cip er p o fleflio n ib u s e cd e fia ru m p o f-
fe* h®” f e d l a ? Rfidet
c x iftc r e t : CÜ b e atu s l o b d ic a t:
J Ignoiat, tium'eft,ibTculpamtí
fabcotom mere, vbi etiam culpa
i d i í f n f i í u •"&
eailione le g ¿¡xerimus g, pecra-
'8“ tum non habemus, veritas in nobis non eft.
depcEnit.dift.2,fienini
inquit. vbi funt verba
millo peccato alicuius
punitur lile poft pecr
catum dimiffum - de
poenit. diftinflio. 1. fi
peccamm, & fie ifte
FirtítíDc purgationem, volebat
ffihire,quafi anceps^fe k ^ ífiu o d fieri non
toí« ha- debet.ff.de in üt.iuran.
videamus.&ideo Papa
tfonTm^ramquá^n^^^
& dolofam. Contra, S.
eod.cóftitums,huic ftá
iDe
na haiusu
“ liA qm«a
na purga^ eB .
E t ii í i í i m p l e x f u e r o ,h o c i p f u m
_______
c a c o n fu k
ig n o r a t t a n i m a m e a r & in ffa . d a m ,v tr u m funer ecd efiaV n m
ía n u m in te lfo a u m .q u e m
d u xim u s e x p r im e n d u m : vid e lic c t,q u ó d illa c r im in a g r a u jo r a % id e ft,íim o n ia m ,v e n d it io n e m ‘‘i u f t i t i x . a tq u e in c o n -
"
f Summaumefijupracapcproximo.
Q i g n if ic a n t ib u s - V . la ic o &:
..^fratribus eius a d n o ftra m
p offit o b iic i d G o lia th ,
q u i p u g n a u it cu m D a u id . 2. q . 5. m o n o m a c h iá .q u ia ilíu d fiiit fa éhim in ftip flu S p iritus tcap.yp,-.
fa n fli: fic u t P etrus ex-; «>-«>.iu.in
5.compila­
t in e n t ia m ,.d e q u ib u s in fa m a -^ ® n o u e n s a u d ie n tia m peruenifÍ Z m ít l
tu se x iftit V ,iu retfom im m 'C "^ f o .q u ó d c u q u id a m eos fuper q.vltiOccidH.Etpamar «1« pugaL
c o m m ififfe ,p o ftq u a m ?a d a r- fu rti cr im in e a cc u fa r e t, cu e o ch$ exoifannirfe »dul
c h ie p ifc o p a ie m p r o m o tu s eft
c o á d i fu n tin ir e d u ell u; in q u o Frío. s. de diuor. gau- cm t «ouir
d ig n it a te m :& c o m p u r g a t ó r e s
alüs peccatis fuis prxpedienti» demus h * c pureatio
iu ren t, q u ó d cred u n t ^eum
bus c e c id e r u n t: p r o p S q ^ T o d
v e t u m iu r a ffe:q u o f a d o VOS il- per confules S p o leta n o s b o m s revideatur.f.eo-c. vid. mauca. .,.
l u m d im itta tis in p a c e : a lio - fu eru n t propriis f p o l i a t i : n u n c & fabricante diabolo
quin,6¿: c x te r a .
so vero fu rtu m ap u d a lio s eft inr
P“"’
u
fiTfu
u ce nnutu
um
m ,, &:
oc q
qu
uó
od
a ip
ip u
u cerrain
mt
'nfuluifti- v n S X
t
: T
i n n o c e n t e s , e f t ( f a c i e n t e 7 D o - f e q u i i n cu lp a n ó eft,' '
»>‘-
d u m e f t , & expone ib i;
a crim in e im m u n is, id
e ft, non co m m ifit illa
crim in a , d e qu ib u s in ­
D e p u í/ .
m i n o ; r e u e l a t u m :V n d e c o n f u - p u n itu r.j-c.p
"
ro x i. n a i
íá m a tu s e r a te p S jV tcr e
lib US i pfis d e d im us in m ádatis; qu am d iu h ab et h o m o
düt: & i u d e b e t intcUi»
f C d e ft in u s ten iu sv t a b la ta reftitu an t ^vniucrfa. q u id f á a a t , n on d e o et
g ” lfa lin era, v t ib i n o­
f D u e lla , & a lia p u rg a tio n es v u lg a re s
D c u m tentare. 2 2. 0 .2 .
t a t u r . & f ic p ó tp fta r e .
q u * r i t o í r p atriarch a,
C \Grauiora,idefiJim o
& a t h l e t * fecu nd u m
h ab en t lo c u m .C .d c g la d ia . 1.v n icu iu s co m p aratio n e cctera crim in a p ro n ih ilo r e p u u n n ir
i.q .v lri.C -v Iti.E t ita fim o n ia in ter g r a u io r a p e c c a u r e p u ta tu r , & 60 c a -U b . I I .
.
.
i
h o m ic id io qñq; com p aratu r-s-de a ccu fa. in q u ifid o n is.
rig ^ fU a n tihu s.llo p in n a p om tu r q u x f t i o : In fe cu n d a p ro u ifio .
^b i,v«K d ,A b b as_ .
d iV e» < i¿tM »íO T í» /;« *.]iu ftiriaenim ven d inon d e b e t. 14 . q . y.
___
n o n f a n e .& i i . q .3 . n o n h c e t .& s .d e v i u & h o n e f t . c l e . c ú a b o m ^
li fp ec ie . & in u n tu m rep rob ara eft,3> v en alis eriáfe n ten u a m illa
flirto-.cum q u o c ^ fu n tfiib u c
» ales,
i . . u ira
, n o®?non
e » eft
. P ap
P p^ellare
« e . n. ce ce eEf f e, C
c f t . x . q . í . c e i q u i.$ .ven
- C,qEñ
pedieni
p r o u o .n o n e ftn e c e f v e n a le s .& n o n f o lú iu f t id a ,im m o iu r if d ié iio
t a n * ci
a p u d a h o s e ftin u o im m & ^ d a m ^
nondebetvendi.s.nepra:la.vi.fuas.cap.i.&2.
fuoerhocproui
e 1 De quibus infamatus exifiit.} fuper his tantú & fuper ahis debet
firatres figmficauerunt
v n iin ^
fepurgare,nec inqüifidonec excepdo teftium fuper aliis fieri dederi: vndemandat
’
canonesnoo liberatali
F o d f i f i a t . n o \ v a l a . s . d c a c r i n q u i f i d o n i 3. ^ I . & c . q u a l i - 70 N c ^ 5 f ^ ^ ^ ^
leges non
t e r & q uand o 2.B er.
^
f . Msnime com m ifife.}hxc c ftc r g o d c b ita form a p u rg a n d i fin e a li
q u o fcru p u lo d u p licirad s:q u ia & fi cg iffet fic d e d io c n n u n e poenite n d a m ,a d h u c in fa m ia rem aneret d e f a f l o , q u * p er ^ i d t m na m non tollitur- a.q . 3 .c-E n th em iu m .§ . h in c colfigitu r-ft. d e ^
fe .a li.& li.p rafftam L a .v n d c p u rg a d o d if la b ó íiiffia e b a t d ir e ñ ^
e rg o de b u it fe pu rgare fe cu n d u m h an c form am -fic s .c o .q u o a e n s .
g « Pofiquam. ]e r g o d e p r* te rito fe non p u rg a b icq u ra c u m tem p o
re f u * p ro m od om s n on fiiitm & m a m s :qu oniam abas non d e b u it
F o m o u c r i. 8 i.d ift .r a n d s .& s .d e a c c u f.O m n ip o c e n s .& tan m ^ o
“
■
y p r o b a u e n m tm o r e s ipfiustvndc^um ^ f t «
¡non poffunt. S-q. 2.ddefliffim L& 5X .q-shopendus.&
: iureiuraD.queniadmndiim-ff.de
' ■ adult-Lfi
• ■;.L fii----vxnr-in fin.
I
fie ri.N o t. 9; d u e lla fe cú
p r x fc r ip ta m p u r g a - poffe ffion ib u s d u ella d e b e a n t hibita.
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s fo llicilli
arch ie p ifco p u s o b t u h t f o
tu d im refp o n d• en d u m .q u ó d m ohteíiie^m ,cui ref¡¿det^
Vr refponfiont d a tduojip u rgare, reprob am u sj v tp o te
e o o a fu ,ye l alüs e t ia m h o c n o n
tmlia.
in d iíe re tam , te m e r a ria , 6¿: in e - , o d ebes aliq u aten u s.' tolerare.
i : Aliquatenut telera
p ta m ü n iu n g e n te s c i d e m , v t í i
re. ] la n ullo.en im cafi^
ti In n oce n tiu s ten iu s P rio ri íá n fli
v o lu e rit 8¿ p o tu e rit, fe c u n d u m
ta lis p u rg a tio d e b e t to
'S ergrj Spóletafi.
le ra d . N e c o b ñ a t q u b d
h a n c fo r m a m fe p u r g a r c fc c fi-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
eft appellare abip&;
K *4|
<mn,
gimx.íauc-
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hahcHff
qu, » d _
« &
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quaíiter hoc effe p o t ^ j retrafletur f e t e ^
P ^ “ ^ ^ ^ | f o ^ ^ * ^ íd c ^ s fe n te n d a n iD o n n a ia a a t.ff .
l “ :i^ m ? r Í ^ C .d e c o n d u i^ .L i^
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ali-
m’Grégíí'v" t :b . V.
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» fententia
isde vtro-
nendi-C-detranfaS-fi ex falfis.Sic
felfo laa n u ffiu sfu ita u a o n tan s&
d ee b u it m erito r e t r a a a n .I o
flu c iu re , e rg o) d
r > l u m . ] In p rim a
,L - y parte ponit quere-
4am; In fecunda dat iu-
co, vbi confueuerunt fieri, aontenetur.ffad leg. AquL
'f In eodem":
Í S m m a t u m e f ip p r a c a p .p r im o .
G
A b b a s.
C A t' 5 Liuonlen-de
Vide loo nouo ad fidem conucr-
e-« t^ M etpreu u m .]^ f ih o c f e c i cin
t in p
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b iic
fi vear ooin
S tDri
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o :: iiv
Í Honorius ternus.
dicem:ibi, C u m ig tu r ,
'D
-
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iio,deeftfe- in fam an tu r, c o m p d iú t
eo s fu b ire ii^ ic iu m fe r
a
i *
d
II.
q u is a p e r u e r it d ft e r n a m ,
aJ & f o d e r i t , & n o n
5- penult. infra eodem «tf*
S P - V W .,,
o p e r u e r it
T e m p la r io r u m
e a m ,c e c id e r itq u e b o s v e la iin u s in e a m : d o m in u s c ifte r n x
g j-n
u sd iffl f e iu s a S heri
bo
neta
a l i i , q u it e m p o r a le m m eis
p o te fta te m exercentdi q u a n d o
r e d d e t* p retiu m iu m e to r u m ;
q u o d a u te m m o r tu u m e f t , ip-
lumnoncuftodieri?. g
alium bouem occide-
ribmm fu ^ ¿ f i n i f e r ú t , » fra n e s
T em ^ i& fflu ,qu i& |
em fiSiquan
C A ? .
I l e c t i ■f i l i i n ó u í t e r * i n L i -
« P ^ ; & fi grauem quqimoiuá i . . - ' ü o n i á b a p t i z a d , g r a u é a d
e m A po ftoH cam n o s q u e t i m o n i a m d e f t i n a r ú t ,
B. Thom 5
jjiem.
18
fra tre s
n i a n t u r , e o s f e r r i c a n d e n t i s i u - 2®
nem rerin!»» Kt_. _ \
u em recip iet.N ot.q uod ^
q u is ten ea ir ex negU-
¿ i c i u m f u b ir e c o m p e l l u t : q u ib u s ftq u a e x ittd e fe q u a tu r a d u
p c e n a m U g a le m in fli-
ft io ,c iu iI e m p o e n á m in flig u n t
ge u n t: C u m ig
i^itu
iturr iu
lu d i-
b u i u f m o d i U ld l*
s5 C
v ^uum
m i g iittuur r _________
? , ; l bo s a b en u s c o r n u p e ta ei-
ple,&alteriusbouéoc
Sn m
^ f e t a b b e r i & n u d iu f t e r t i u s ,
& n o n c u f t o d i u i t 'e u d o m in u s
c id e n t t v n d e ten a a ;; H ? *•
5p^a
p e n itu s iu te r d ia u m >
v t p o t e m q u o D e u s t e n t a n VI
fl^ r a ^ lp ^ / u e n e g ü g é
p a cu id am iu d ici, q u a-
< ie t u r :M á n d a m u s , q u a t e n u s d l
f u u s .- r e d d e t b o u e m ^ p r o b o u e ,
dam num da-
a io d Í k ¿ Í :
S S S ™
S a
t e n u s d ia o s fra tr e s ,&
a o s f r a t r e s ,& a l i o s , v T a b h u i u f - | o i $ ¿ : c a d a u e r i n t e g r u m a c c i p i e t
alios per cenfuram ec- m o d i co n u erfo ru m gra u a m ii-f I d e n j t .,
clefiafticam cópetláf,* n e o m n in o d efiftabt, per c en iu
A P.
IÜ L
vt ab huiufmodi con- r a m eccleiiafticam ,appellatio»
neríorú graiiamine oiii
liam
a g ru m ,
I
Iseferit
q
u
ifp
ii
nino defillant. Not. g» ne reraota,eomp.elias.
v e l v i n e a m , & (d im iie n t m judicium ferri canden»
X
X
X
V
!
.
m e n tu m l u u m ,v td e p a fc a t alie
tis prohibitum eft.
n a : p ro d a m n o aeftim a tio n é*
a f Nfl«/ter. 3 propter
Sc d a m quod cum eis mitius ef
^endum.j. depoe- ild e » »
■
■
rremif. Deus qui.
& s.de diuor.Deus qui.
tio d i c.
^ I n E x o d d t.
'C 'A -Pí
V
fuefint ini fir»i.8c.
S
Iic.ded»aj m a
nodato ia
1. compilaretetc luo. , < Interdiñum. J v f 2.
% -P r o p ter eiu s b r e u ita te m m n fu m -
. .
m a tu r .
par.16.cap. q. 4. Mennam. & c- conhSfuluifti.8cs.tit.prox.ex
tuarum.Scs. necle. vel
mona.fentétiam. 8c C.
de gladia.l.vnica.li.i r.
c » Tentari. 3 qUod fie
ri nó debetfiuxta illud;
Non tentabis dñm Deü
tuum,8cc.22.q.2.qu*
mo!emá-‘ nturcur patriarcha.8c
,
C
A
C
.
Q l e g r e f l u s ig n is c o m p re h e n -
I rixati fue
fiantes fe g e te s in a g r is :r e d d e t
d a m n ü ,q u iig n é fu c c e n d e r it
D d e r i t a c e r u o s fr u g u m
X
n« ^ ^ r ' ^
cuiferit alter proxi-
& damnadato.
Almiu;
t Supra
S^prade
a tiis excefa
de y
yariis
itdaeacru
ia cr u m ,q u d m fubditorum :W eriqm aex ¿tsfre
p oen iten tiali R o m an o
intellige cumbos ille; «Vi-tia
qu»damnumdediygg r e flu s e ft a liu m ,8 c o c Ui,at.:e.
cidit,fedeconuerfonon fen r™
teneLtf.fi quadm. pau.
fe.dic. I. t.f. cumatie-
fcientiá.f.cumftramen ae ¿a=M
t a . E t fi alias anim al da»
tu u m m ih i dam num de
p^oxim. -
^
Q i u f e r i t .] G ^ - S i
u 'iu m e n t u m alicuius ^
■it ag ru m v e lv in d
i u s , reftituet *1H- „pe,ior
N«.
ced en ti
m u m fu u
la p id e , vel
pu g n o,& 1I
b
fiu e
? B r e u e e f f , e y q d f i . id e m a m p r o -
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»
quis tenetur de paftu
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pecoris f u i : quia ten^
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tur foluereatftimanone
C I qu is d o m u m ,v e l a re am cu
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reiu
ie m o rtu u s
iu fq u a m in cen d erit v o l u n - ^^^^j.jj .j { j¿ 5 jo a n im a l
n o u fu e r it,íí " ia c u e tit iu Icfro: i o t a t i c ^ : fu b la ta , & in ceu fa o m velis Uberare teipfum.
q u i percuflerit, o p c ta s eiiiSySi
n i a r e ft it u a t ' , & tres annos poe j.e o .c .v ltim . vitra eam
im p é fa s" " ú im e d íc o s teftitu át.
n itea t.
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netu r conuentus de P
quenter imuria ey damna inferuntur.m erite de hisfubiicit. Abbas.
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r a ftio n ein
ftu ««.-r-..:.
p e c o r is*,&
in fe
6ñaú5CÓuenitUr.
cóuenitur. ff.d
ff.deepPrrííc
a frci-nvet- v a -qul
m -“
Dehac m a teriatraElatur.z^ .q.z.ey i f . q . i . i l l u d :
u an d aru m .$ .fi glans- 8c e xp ellere d e b a am m a l^ ^ ^ ^ ^
d e d it:8 c ta m q u k m fuum non in clud ere illud ; cu m dominus 1
^
1 r tx a ti.\ C t i V \ ifta q u inq ; ca p .p rim o p olita,
fu nt v ete ris Ie g is ;i p rim o d f, » fi h om in es rixati
ten eatu r ad■d am num .. ff. ad le g . A q u il. Q u in tu s M uuus- Í • voto
fu n t ad in u ic em , 8c alter alteru m p ercu fferit, n ec
? T ^ ¿ e j p I r c l \ V £. S i a U q u i s a p p o f u a i t J ^
m o rtu u s fu erit, fed ia cu e rit in l e d o , p ercu flo r fol
J-D Sc damnum d e d a it in fe g a e s v ic im fu i,d a m n u m r e ft i
^ ^
u at illi o p eras d eperditas, 8c im p éfas m m ed icos. 70
N o t-h ic: poenam p ercu d.e n.tis .h o .m in e m fe cu n d a
q u i o cc a fio n e m d am n i d at, 8cc.
r,,;. iftú ígné> “X ' «'
v ete re mile g e r o .q u ia p ercu flo r pratftabit operas
i « Keddet damnum.] S i fuerit m cu lp a ^5 “ ®
auiocci*
■
n e c ad h ib u it d ilig e n tia m ,q u a m d e b u it.ff ad
a m illaS jS c im p e n fa s fa S^
a s in c uratione.
d it.§ .in h a c .& j.|o .c .v lt i.a lia s fi m h il d e co u n g e o n b u s
d f Operas eius e r impenfas.] Ó p e ra s autem am iffas,8c im p en fas
in cu ratio n e p ra sftab itrv t.h icd icit,S c ff-fi q u ad ru .p au . fe. d i. l .e x
n o n te n a u r.J .e o .c -v lt.
. . .
. -„„„„4eri<-do®“ ®
r ' J a««A 1 C .< s V s . S ia h q u is v o lu n ta r ie in c e n a c iih ac.8 c ff.d e h is q u i d e ie c v e l e flii.L v lt.8 c ff.ad 1. A q u il.q u a a é iio ne. in p rin c ip io . D e lo rm ita tis a u te ratio non h ab eb itu r, q u ia libe»
m m co m u s n on rec ip it a eftim ationem , v t in p rim is d uab u s l e g ib u s .& ff.ad le g .R h o .d________
e iac- 1.2 .§i.corp
.c o rp ooru
ru m
m .8
.S c ff.d e h is q u i d
deiece ie c.
v d e fiu .l. r .§ .fe d cu m l i b a h o m o .T a m e n fi l i b a h o m o p a i it , 50.
au re o ru m fit con d en m ad o-.v td .$ .fcd cu m l i b a h o m o . Illu d fit
poena, DOS pro * ftim a rio n e . '
. 3
1 3 ó A s ; . , S i aliq u is effod erit c ifte m a m .S c n ó coope»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in d am n is illa tis attend itu rvo lu ntas.
j„ m ta i iie a u
K Í Vclssntarie.] fecus fi contra v olu n tatem , dum
^
in tingen tib u s om ife rit.j.e o -c-v lt.in fi. ^
- in fi® !^ '
I f K.Jfii»«.3inquadrupIummfeaannu, poft
ffdeincend-Li.Sed fi negligentiam-fimph»^*
fe cu n d u m le g e s c o n a e m a b itu r .ff- e o .q u i*
R
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r-i
18>'3
i 8t4
✓-V L¿W. jDiaiditur quia primo r ecim proceíTum delegati,quem
* y fecundoxeuocat, & cauíam dif5 nit;tbi,Cl»<irf. Abbas.
Florentini olim pofiierunt in banno epm Feíuíanum,
áamna & iniuriasei alias plurimas irrogantes; Su per his commi­
fit Papa cauíam epo Mutinen.vt e o s comp«lleret ad fefkfaHpndú
íbper prardiois epo p diñ o: Eps vocatis parti
1 G U .fiq .d ifia g u h damnum &
e x p e » fa s ,& ¿rnnnm fnbduüngnit cir
ca r m , e r extra rem .ctncluitns expenfas btcweutnclndi , qma de bit
nno agebatur.
e ’ D-«»»«>r»n.]NoLCTgo,^dififerentia eft inter damnum & ex«
penla^vthicpa!e^&s.cproxi.arg.¥ndeiuram enm m fuper vno
íáñum non exrenditur
_
G :
ad aliud, d i fint diuer-
r Honorius tertius epifcopo Bononien.
Í S e c u l a r i s p o t e f i a s f i d cle r icu m h a n .
lrte no nco 4 eiL ía: deinde cauíá deíara eft ad
dñm Papam: ipfe exa-
d e b e t p e r iu d ice m
ecc ie J i:^ u u m ,fe a a id ]o n afitm a tio n em
iniwrin in e xp e n fis & d a m m s. E t h c d i e
minato proceffu, quia
lis conteftata non tui^
proceflum illum reuocauit: quia Sc cómune
______
Florenti* banniuerai
a d d e pcena in C le m e n .p r in u d e p a n i s .
Zecretiiu
vidcpleMf &ecdefiafticam lrbcrfcae quod
e p ilc o p o M utinen^ v t Po-
jj ciernen,
^ ía d á n S o ^
tdepimif.
¿d e í.g a- fu b fecu ra.co n lL aÚ.fu?ta 3 uit Cóe Florentiñ. in
aéUíoa».
millelibris vfualis mo
ner?,pr*mifla taxatio-
'
_ _
L im
in c u r r e r a n t , p l u r i m u m a g g r a -
fc r ib en tib u s n o b is
u a ti:f ta tu tu m e d i t u m , d e n o n
p e te n d o v c l r e d p i e n d i l n i i '
t c ft a t e m ,C o n iilia n o s ,& p o p u fte ru m reftau rationes h m ^ clu ita tis F lo rc n u n . a d f a - 20 ffio d i á c o m m u n i gen eraftter
t is fá d é d u m d e d a m n is & im u r ü s irr o g a tis e p if c o p o ,& e c d c
fiis F e fu la a .c e n lu r a ec c iefia ftic a c o a r d a r e c : íd e m te ftc s lite
n o n c o n te fta ta r e c e p it. Q u a r e
" O S eius_ptocelTu p en itu s reuo_
.
firmata.Quod- p r o .^
dam enim damnü fiue
|
interefledf
circa rem: .
*“ *«S a , q u i b u s poflef-
«o ecdcfi* firmamr,
a p p r o b a r u n t ,& f i n n a r ü t e t i á
iu r a m e n to :& in fr a .^ C u m i g i
tur a liu d fit d a m n o r u m
‘
abfentiá
tmgit propter abienna
ft a u r a t io , q u á m fa n sta ctío exp e n ía r u m :& id e o in iu ra m en t o e x h ib ito fuper d a m n o r u m
a rtic u lo in tellig i n o a d eb e a t,
2‘T q ife d^d'Sds* &
£ deañio. empt. &
vend.iulianus.in prin.
Qsoddf™ d r ^ a ré;
to ep o Felulano. Not® n o a tenet proceflus
: non conteftata. ité
^ a to s c o m u n e F lo re n ü n .q iu a
b a n n iu e r a t “ e p ifc o p u m F efu -
ío n B o e t b t n n u m d ,tuni in eccieiiaitiram
la n e ñ -c o t ta D e u m & e c c I e fla -i‘ r itc ó p r e h e n fu m :M a n d a m u s .
f tic a m lib e r ta te m ,p r o p te r in iu
q u a te n u s iu ra m é to n o n o b ftá -
S ^ á p o ttS m ™ . J
fameperüuiUuddam-
ft i c a m 1 ib ¿ lt e S .it m
condemnatio expenfa-
n^m
num non cólequeris,
to m e n u v d
d fempCT ffeckda d l
t io n e ^íu r a m e n to pr*m iíT a, in
p ro b o n o c o n c o r d i* ,a d exiTen^
véditoremm ilie h b n s vfu a lis
m o n e t * , f a r u m fa t is fa d io n e m a liq u id '
¿ p e n dicuntur
f K i . quas
u » t u a ,
p r * d l d o c p ifc o p o fe n ten tiali- co n tr ib u a t , iu x ta t u * difcre- q s facit circa fumpms
jg j. d u xim u s c o n d e m n a n d u m , tionis arb itriu m ,á te frcut expe
h ú s, & drca aduoca- ¡n «tiquio
taxationep r*m iíT a ,&
iuramento lecuto.
3 ,
J lite ve*
v 7 ir p r 3 £ “ ; S
patet.& s.vtb cno n co
teftat.accedens.&s.de
clec.dudum 2 .& s .d e
?.cano. cu dileñus.
q u ó d fa a u ,n e r p = „ f a t n m f n ¿
b a n n i,e x p e n íá s ,& d a m te p r * d id o , a u d o rita te n o ftr a
o c c a fio n e
íe c u t a : ta x a - p r o u id e a s ,q u Ó d d id ü c ó m u n e
tGttgoHusnobus.
4 ®dierit m o d e r a n d u m .
I Q íú iu r a t ft a .t u t m ifu p e r non r e p e t e t i d i t d a n m s , h o cn o n o b fia r tte ,ex p en
J Idem.
\ H a b e t p iltr a d i ñ a '. & f e f u m m a t .
y-^ re p e te r e p o t e r i t ; h o c d k i t . F e l f i e :
non re p e te n -
íffiá 'k Ú á h a ^ r iu r if
dc Vifioria
a rclea.0He prima a
foteflamec
N
n o ftra & fr a tru m n o ftr o fo>puta>fi .ppter diicor l
r u m p r * fe n tia propofuiftis,. diádomus, aüqua d e^
) l iW
m ciues
’q u ^ o
S “e s1>
T . ' S 7r <
: ----------—0 - aliqua fterilis remáfit “U&ininr elta u ra tio m b u s d a m n o r u m il vel quia n^otiari noa
la to r u m a d i n u i c e m , q u * p ro - ^ ^ C h u S ^ ^ d T
ter m u lta s c iu iles d ifc o r d ia s na remifla fim^ & i u d ía o .
disyod e xp e n fa s non e x te r íd a u r .
diñioné ih ipfum;Laico enim non licet de d crico legé dare.9ti.dift.bene quidem . &
1 ti.q. 7.non placuit.Immo tamquam feailegus fuerat puniendus,
eadem caufa & q.ea-fi quis principum.& quia in eo offendit ecdefiafticam bbertatem ,& p p hanc iniuriam puniturad expelas,
quas p p hoc fecit, & damna q u * pertulit tali occafione; vt paten
c j Ta*4«í»w.] debet iudex primo uxare de expenfis & damnis
in iu d i c io p a i n s .3 .q .3 .o f f e r a t u r ,v e r f i .q u o d f ie r i.& p o f t a d e b a
iu r a r e ,& u l i iu ra m en to fta b itu r, tam q u am legitim a : p ro b a tio n ú
C .v n d e v i,fiq u a n d o .& a . q - i. in p rim is, s. d e h is q u * v i m e m fv e
c a u - f iu n t c .v lt .v b i d c h o c .B a .
d 7 V/«M/«iOTe»«ta.]Etfidehacnonfii¡írttdiñú,deillatfi intelli
C .E t i v d v f „ c i - -
mus . De iftis expenfis ^ ‘
fit mcntio.s.vt lit. non
conteft.quoniá.f. in a 1ÍÍS.& s-dedoIo,finem.
Et confimiles expenf*
. 1 c u l p y t u a d a tttn t t f t d a m
1 n u , v e l i n i u r ia m o g a t a , f e u
jo . v d expendendo pe
cuniam fuam fkdendo
maiores expenfas,quam confucuerunt:ad iftas expénfes turamentum nonextenditur:tñ fi intellexifletde huiufinodi expenfis.&,de
his intenderunt iurare, & hoc conftaret, fuper bis fiera intcrpretado,ficut credo.Sed hic fimplidterdiñum fuitdedáni$,quare ad ea untu m reftringitur iuramentum.Et fic eft aliud damnuro,
& aliud expenf*, ficut d
difa liu d p o e n a, & a ü u d m u l ñ a , & a liu d
f r a u s ,& a l i u d d o lu s .ff.d e v a b o r .f i g n if i .a h u d f e u s .
f j Ca»tr»í>«aí.] p ro b o n o c o n c o r d i* ; v t h ic dic it-fic fit c o n tn b u d o q ñ ia ñ u s m a c iu m fa ñ u s eft.ff-a d .l-llh o .d e i a c . L ^ & ». $. c u
i n e a d e m .& I . a m if f * .S i c c r g o i n c a f u i f t o , * q u u m « h a i c o n trib u tio n em p r o p ia bonum paasSe concordi*, nelo n ch a c 0 0
ficut
g a a u r .f f .d e l e g a t - i .f i feruus p lu riu m .f. y lti. & ff. d e p h e n . em p . ca fio n e con cord ia non f e u e “ r-_
- l culpa.]
Aliquis culpa fuadamnut I dcdit alicuiauc
imperatores.& fi plureseflent vfuales monet*,vrdc minori intel
- in iu ria m irrogauitfeu aliis irrogantibus iniunam opem m ht,
ligendum-ffde leg.3.num m is.& s,de ccnfi-cx parte,
aut h * c imperitia vel negligentia cuenexum:dr. j f u p a his fetifj N « H ra .3 Diuiditur,quia in prima parte pomturdecifa confulf e c a e tenttur,nec ignorantia ipfum c x ^ t , quia fa re debuit ex
ltatio:In fecunda refponfio:ibi,C«» «¿it»r.Abb.Sicul.
fa ñ o fiio in iu riam p o f le c o n u n g a e , yel la ^ r a m _
B n x ie n fc s m u ltas difcord ias o lim h ab u eru n t i n t a íc.
,
: i
. 1
tccefia n im alia niadamnu
quarum occafione multa damna fuftinuaút lUata adinuicem: ^
dfifcuntnihiiominus fetisfecoe te oporta.nifi m velis Lbaare
quod cóitaftatutum fecerunt de non pacndo yel recipiendo vli
te ipfum dandoaninuliatua damnum paflo.-fcdfi anunwha tua
rius reftaurationes damnorú á c 5 i,& ftatutú huiuímodi firmauee r u a t,& q
co o iueu aum D O cac,no
bb crat^
runt etiam iuramento: fed p r x ta damna occafioochuius difcorffe
ek
a uluerum,»
»i“u-* -----------’ nfiiffiatM
4 i
<h* m ultas fecerun t expenfas,quas p eteba m f ib i y e f id á coi: d u b i 7®n é c a d an do .q u ia non r a r a ft., qua® d c b ^ «
fuit hoc
hoc io
Pap*. C ú er.
dis:pp quod eps Brixieñ. propofuit
L praffentia
.
go aliud fit damnorumreftauratio,& aliud fenfañio c x p ^ a ru m .
iuramentum pr*ftitum fiip a articulo damnorum, non d e b a inteUigi feñum expeníarum:vndc mandat Papa, quatenus iuramen
to pnediño non o bftante,e^ piouideatauñontate Pap*,g» di&Q
cóe pro bono pacis & concordi* contribuat ad expcnfarumfenffeüionem adarbitrium ipfius, ficut v id a it expedire. Not. ® i ^
»cntum non extenditur ad aliud,quámiuratum
aliud eft
«iam r.am ,&aliudexpenf*,& ideo iuramentum pr*ft.tum fuper
vno,nor. extenditur ad aliud-Item propta bonú paos multa fiunt,
qu * illis tieri noa debent.
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
d ¿ tu r.iñ fc iís eft in lUo dicendum.qui dU.genaam, qua debueS lú b u i t , D e d á n u m c c « t in g a « - xNot- ®quis tcnetuxficu.pa
S a S n u m dedit. Item teneturqui miunam irrogamt vel abis
aítimal prodamnodatoab ip fe fed in t e »
^
S t c m qui occafioncm damni dat,da= 3 um d ^ 3 c vr, cum cü
non adhibuit quam debuir- ítem non eft a imputando
furiam mogaurancceffc eft culpam m t a u ^ e , : . : : - f
Betur.vadem úntes&fim ofinontcnentuxfi damnum aecerm:
q-uia
i8ry
s is
c
m L u ’rTcuipa,quial- aliis ir ro g á n tíb u s o p c íti forlerius unpalfuvei vio» t e t a ir i t i
3 u t n s c u n p e r itia .
Jentia ventorum dam- i^ a fiu e n ^ l i g c n t i a euenerüt>
puna áedit.{f.eod.qué-. fu n é r his fa tisfa c c tc te
o K o r t e t :n e c is n o r a n tia
A
n o n e ft i.n p u ¿ fo ? ;?
A , q u $ frc q® de contmgentih,.;
q u e ri pr$au a r ic a tio -
t e ex-
S
ne Ite r a n - putatorlsTjt^'difliifi
Z= ; Tuup.] Not.» nó e u fa t, fi fcire debuifti ex fa d o
felum qui damnu de» tuo m iúriam vcriíimi]ÍTer pofi
di^ fea iniuriam irroga: fg co n tin g e re, vel la d u ra m
Uit, fed: q® ^sm takt
fi an im alia tua n o c u if
t u r .fr e q u e duo.&s.dehom.¿vlf
fe n te n - &antepe.Ber.
m *
fam mords dedit, ideo»
que adione in feSum
a U u T i l ”it^ca
b e ra tió n é m m o n proficit,fi fera
a n i m n i i a . 4, ' v d q u ® : C O n f u e u e -
ru
n t-n ocere ,
nintnocere,fuiíreftt;i8íqnam
defcnierasnon
curaftt
defcfn
erasn on cu
raftr ''d i l i g^e i T ?
'i -
tia m :a d h ib e r e .'T S a n e K c e tq u i
o c c a f io n e m ;'d a m n id a t, d a m -
r o c b ia m p e rtin e t,ib ln a tu r ; ita
vt m e d ie ta te m vtilitatibits^^ec
homicidium ope & có
filio committitur, .s.de
homi. ficut dignum.
- Alias, fi o iiu S .S lv tti;
b - £ lm p e r ü id ]q a x a ^
lati vit& as nu m eratu r culpat.inltiA
£.vld fuper.¿ d W . A q t t iL í .i m p e r i *
^ ba
¿*inS
t>ehacmaUrUtraaa S t ' ®
^
'|jResbyteriinterfedicompo iz.q.z.LunttquisJyfa.
fitick»,epifconoaclcuiuspa
“ ^ §-'*e r u m d .i6 .q ,i.e l
,
_____ ........................................
n u m V id eatu r ded ifle: fecus eft jp d e fj^ jC u i ' p r sfu it, tr ib u a t r 8 i
ta m e n in illo d ic e n d u m ,q u i Vt
a lte r a m in eiu s e le e m o fy n a m
n o n a c c id e r e t, d e con tin gefitiiu fte d ifp e rtia t : C ^ i a nu llus
eiu s hieres p r o x im io r vid etur,
b H tn ü p m iq tt.
capit.
qua m qui ipfum D om ino fo»
- I - i.
4 V..
• »
,
. íA le x a n d é n ij.C a n t u a n é n . a r c h iv o . I N o « d e b e n t p r a la ii. p r o crim in o fis
ff.dereg.iur.im-:
'
p eritia. & ff. lo c a , fi q;S
-Ex qao fu a d u m 5 J. C e lfu s .lté
Toletano
in id l ig e d e n e g lig e n tit
c6dUo hoc
e,.gofj¿
«t»
a l k p m p o m s M m a --d iiih b id tu r .
n o n f o l u m . in p r in .& f .
fic & o p e
& confilio
furtumk '
I ft-J
Aai
TOx concilio Triburierifit.'
d o p a ffis d a m n u n i,v e lis libera.» 2® ? í«ter^ci«íípí-c%rera®,pH»iéH¿aí
f e t e i p f a m : q u o d ta m e n ad li* ! h & p o !T u t p a r s ec c le fm m i p r o f u i t ,
¿ d e m . & ¿ d e 'in iu r .
fi m a n d a to .
r '
IS u p r a y ifm e fi dey»
t S ’Sii^interemit.- foproponas,nihilom iiius-ad fa
aie^tenufoquafi cau.- tistad io n em tenensm iti ea da^
fu fiin e n d is p e cu m a m e xig e r e ,• nec e t iá
lib .6 .v b ie x c ó ic a tio n «
©Eceptid poteft 5 a fto rem pluries opponi, &
*bi
4? cone£iioriis caufa e x cupiditate pcena f
^ x concilio Toletano t»
Í T - o tk n s p u n ie n d u s efi.. crim inofus i
ueculpafiueimpéfitia: q u o tie n s d e li0 u m i t e r a t.
vel negligentia damna
'
' *
¿edcris, vcl fi iniuriam irrogaueiis, vel, dantibus opem dcdilH, te
neris-fi negligentia tuaaiiquid minusbenefecifti,8£ pbfaocdkmf»p. m8&
- & num
numdatu
aatuiir,
fir,teneris.ff
teneris, tr.aaieg.
ad leg.AquiLfi
Aqua, n leruus
feruus t.
t.§.fiéx
9.11 ex piauitrO-iSC
plaüftró.^
luo par. 15. I.quj occidit.§.in hac.& negligentia imputatur, j. de pcen. & re.
fit^nln'dá
inuétó eft,
referat Bur
^9^'decrek
*
■ - Á 1 .' i i. A.
4«„Jcet tiu xta A poftolum
: &
probando, toties
C 4 Í 7 Í. Quaerebatur
vtrúvna fa^fatho plu
leraa.
Al=tin<
iij.p»!
c»?!A
ra p eecatá Gompreheiy'
d e re tiC o n fu k u s P a p a r fid e t ,» q uotien s quis peccat,totiens p uni- Apia.-.
r i d e b e t .N o t.» freq uens d e lid u m frequenter p u n ifid eb e t.
■
XGio.jeq.aueg.uuas
r G lo .p fd t é g J fa s ' cconcor.&
ó n c B f.C yduo
duoJirm
fir miia.o'argutt.
lid .c y arguit.■'■ ^
^Uciin.u.'.
h, tC o id em n ca iu r.] fic 6.q. i.imitare j.&-de poeni-dift-1- menfu ram .É ií ita q u o tie n s q u is d e liq u e r it, fe rie n s p u n ifid e b e t : f i « t
-
:5o
t w t í f i a < r i* fia i® .v b í< ie h o c .- :‘
.I S !
q» quotiens defi*
S ;
ia ma
í5
p
itanci
j^ 'J i u r c .
q u ad ru p es tu a ,fiu c a M m S ld a m tíü m
d e 4 a iiftim a t io n é t e a e r is - .q u ia n o n c u f t o d iu if tiá m m a lia tu a?
. s ( tvelisdar-e
. D; . 4 - —animal pro damno,liberare
-i’ ------------------------------------^ dicit.Sc
—
tftfi
te potes,vt hic
ff.fi quadru.pau.fe.di.l.ikireap'rÍQGÍp.&Ioft-it.eo,tft.inprin.vn-
defiimpta ffiérun?£vab?.ES/£^^
qu* 5 naturammouentur,vtpote bos cornupeteré
fi
& J t e r a m p ro a n i i ^ d e f e n a i p a u ^ ” ^
res e iu s p r o x im io y e f t iq a ^ 1 ,
¿ c ia ü it. N o ^
.i;„„n .fib ,m etap j« « > '
pcenam pecuriiáfíaHiiquam recipit epsab a liq u o , fibimet
priaren<mdebetdedirivnlitatemecclefi*diftribuer&Iteme^
debetdediffVtilitatemecclehacdütriDu^tc.B
c!ericmrum,vndemrebus eorumibcce^cdebo-
UoBia
v e le ^ u u s o lc ^ ,y t d fi
.abi^t
aufh
gii,
q malibus,qu* naturali fua feritate damnum dederunt, hocnon ha
?'mpu’s^e*^
p.'íScacius
a p : . : tenit
& “ B « . Vñ
dom i-vlq.
notnme
^eloiTafequens a rguit.'
, r - U z A ib S a
lo c ú................................................
r q iíia il l u d an im a l d an d o m o h lib e rab erisrq aia
; _.«n<T(t,
^ á h i-^ K
K 'srV«i/td«6»«fa/£ft£.fBOCiaeo,qnia«.m.v,.w
r v J ,L h u s e L f ia .n ^ ^ ^
fu«,& in fuum miniftrum,iuxtaillud:Qui vos tangi
b ü ifti d ilig e n tia m qua d e b u ifti, v t h ic d f, felté d ire ria aiftjone-vel
v n l i p o tiu s.S i v e r o a u & t ^ t & n o c u it,n o ti p oteft dnS q u o n d am c o
u e n ir i,q u ia d e fin itd ñ s e fie tv t ff;e o d . 4 .'$ .in b e ft iis :& I b t tik G 4 ; i .
n o h lu cratu r ip fa # .fe d in v tilitatem e c c l e f i* com iera <
b e f t i * fa n t, v t v r f o s ,& ce rn i' i i q u * f in t an im a lia fiu e v o la t i
d iu id et iU a s .a rg .i.d iftiiu s m ih t a r e .& 1 6 .q .6 .c . i.
l ia fe r a ,d f in ftit.d e re-diu. § . f e f * . & in a liis ^ifequenribusy C u m
i f C w . ] f c i l i c e t e c c le fi* ;
,
.
e n im lib e r h o m o d am n ú d a t,lo c u m h a b e t a & io le g is A q o il. du m
ft:-.uere « . r o fe m u s ,tu n c loGu h a b et a d i o nox alis, & t u n c lic itu eft' fe ru u m
p=tar:fecus d a r e p r o d a m n o d ato .In ftit.d e n o x .c irca p rin .
.
p
fluia h u iu fm o d i’an im a iia n on d e b é t ten eri ift pu
h;cdiaegL b ii c o ,v b i p u b iic u m ite r e ft.In fti.fi q u a d r a -p a u .fe -d ic . §■h ie q u o
ioai». .^nd. q u e .a lia s f.c^ c e r á .fi v e r o ten eatu r in p u b lic o ,& d am n u ded erin t.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
lA r c h i d ia c o n i ,& a lii P r * la ti,q u i ® ‘-“ “ T l'poffu n t, v »
i ^ c neq u eu n tipo enam p e c u n ia n a m i m { m ^ e ^
a iu re alia ftaraitu r. Pri m o p o n itu r arch id iaco noium
h e n fib ilistS e c ita d o>m
ma
an
nd
d at
at illo
„ s in h ib e n & c o m p "
b b ar cs hSid
k uialuc os .a iC o n
. u é ;tr e Ó^.e p a tu s .^
r >„e n d is .fV T
C . ' . : A:,A
p r„orcoorm
i.,a
^
sT‘
C|«oh,
D. 'CSnis. Tit;
i 8f 7
fibns a clericis & laicis páaam pecnniariam e ij ja n c Item p ro
annua exaflione. qñqaereílores
. . . . ecelefiaram ft . )dant,&ecde
fiasinterdiciinkavicanisdenanosexigut,vteosin ecclefijs cele­
brare permittát:h*c & alia comittebant ? canonu inflimuiMandat Papa Canm ariefi.archiefo, quatenus hatcprzdiflis archidiaconis diftriftius interdi
catiS ia u tem
5
venire
........................
.
lat.Not.®eiceffuscIe.
ricorufunt punicdipoe
na fpirituali f m canojG lo f.fe q .q » x r tt,c r d »
..Dfcdquarea
íL atcis.
laicksq iafortefnntde
fua iurifdiflione tempo
rali, vel de confuemdine hoc habent.
■f C l e f f e q . n e ta t peettat
fe c » n i a r ia s ,a 'c .J t ^ te i
trarium .feluit dtfiinruen
d o .p e n it e p i.u u g .q u a m
det.
b f Ptenampecuniaria.}
Ex hac deere. vf, 5 pro
criminibus poena pecu
Diaria exib non debet,
oim Papable eam pro.
h ib e a t.a r g - i6 .q - 6 - c o g n o u im * .8 e c- de lap fis.
c c . e f o . & i l l u d . I .q . I
S S e f i S S I;
nei»o.&!5.dift.fiquis
eps. argu.?. 23.q. y. fi
vos.Vnde nota, g cum
rcfe t. ius ftatuit poenam pea C
q t o m S lT e 'S o S iT j
o S U- illo crimine, fflam po-
J.5A
I.»-
/«nm
Adde g,
hac matena plene d iau m eft.s.d ed o.& co n tu .fin em f
in fra . Í A c c e p im u s , q u o d a r -
i ^=2=1
J K ifi fententia f r , tio n e a t^
t e s , q u i g u b e r n a n t n a u e s ad
c W t o » m C o n u e n t r e ñ .e p. i f c o
,p u g n a m . ®quám
, U á m qq uoÍip; e r f o n a l Í - G . d e i u d . pro perád um . ¿ c ia r * .c
p ro c o rr ig e n d is e x ce fli- t e r e x e r c e n t c ó flia :ü .& : h i a u i f-&fiq«udem.ibidid-iiun.
Knc ^
a
m r -n » v i & i s
b u s ,& c n m in ib u s p u n ie n d is, á * ® a lio s in c ita n t ja d p u sn a n d ’i m
v i^ s p r*ie n s
c le r io s
l a i d s p o e n a m pe- o m n e s e n o r m ite r p e c c a n t •d é
p ro a n n u a
r ig o r e c a n o n ic o e o s c r e d im u s
ee xxaai ftio
f t i n nnf »
n pe rcnunni aia
» e-- pnef rr ff o
on
na
d eeDpoonne e
nn
Hd
r%
c
e p
a ss
d
o s.
q ^ a n d o q u e fu f p e n d u n t, e c d e ,-IdemLondofi. -epifcopo.
u a s in t e r d ic u n t , a .v ic a ru s ' d em a g n o fc e le r e £ e o c c m
n ario S jV t e o s in e c c le fiis c a n ta - vaffo deponi d e b e t , <& in numaflerio
r e p e r m it ta n t , e x ig e re n o n fo r- detrudi ad agendam pan item iam .
m id a n t; &; a h a a g u n t , q u x c a - »•
n o n u m o b u ia n tin ftitu tis ,& : d e
'
r a d ic e cu p
'V * - d i f c r e t i o n i s p ru d e n . id ita tis
„ • &/- a u a r it ix
p r o d it e v id c t u r :& m fra . < M a n
t ia m :6 c i n f r a .
us q u a te n u s a r c h id ia c ^
q u o d á n o b is te r tio r e q u ififtí,
r x d id i e p ifc o p a tu s h o c d i
q u a lite r d e r i d in la tro c in iis ,
...o
fi
—
v e la h js m a g n is fc e le rib u s d et r a u e n ir e p r x f u m p f e r in t , e o s
p r e h e n fi -p u n iri d e b e a n t - R e a p p e lla tio n e ce lT a n t^ e c c le fia -^ o í'p ó d e m u s , q u ó d á fu is o rd in iftic a c e n fu r a c o m p e lla s ,
Dus d e g ra d a ti,d e tru d i d e b e a n t
ridcm in concilio Turonen.
in a r d is m o n a fte rijs , a d poe­
n it e n t ia m p e ra g e n d a m .
a m e x fm fn .t M m c a u fn ftc m tiT Idem Abbati & fratribus Cry­
pta: ferrat*.
r ijs :& vnum cafum excipit.
" .. P. I ' i I
iS i vterque contrahentiu vehit contra
A lu m n ia m ■& a u d a c ia m
con traatm ,vterqu epotefi exigere p a
'^ t c m = r = U t i g i n d u m c o n d é - ná adim áceprom ifjam ex conuetaione.
ex penfis.dó.aho m iil *
ieft inffiferé ff'deiu- t i p ü d r e m e d io fa n d ío im p e r ia
dic.l.2.§.vlt.&s.tfrap. li s c o m p e f c i t . : C ^ o n i a m ig iin archiepifcopam. &
tu rfa c r is in ftitu tis c o n fo n a r e
Of».
i8r8
& m a la m fid e m ap p areat e n m r a o m fle lit e m - , v t b c
a p r d l e < i i a t li t t e r a i n p r i n .& i n A u r f i .d e i u . $ .o p o r t e t .c o l L 6 - &
t t.d e 1UCÜCe u m q u em t em ere -A lij d ic u n t,® e o ip fo ® f u c c u m b b
^ í i i n u t u r c d u m ^ : v n d e c o n d em n a ri d c b e t i n exp en fis. D e
t.
T>
♦ •______
J _
z--C > n ftitu tu s j in p r x fe n tia
\^ n o ítr a :& :in fr a . 1 L ic e t a u t e m in in ftr u m e n to e p ifc o p i
T _ «
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mr
•
‘
- .vodutd.h,te.}
Sacerdotes,
qui gubernat naues ad
ccnt: & alios incitant aichs^
ad pugnandum, omnes
fHHtdeponcndLNot. ®
BOD folum ille eft ho“ ‘“ fe ff*»}
<up .,.ce.
de uitt u
honeft. clc-
iniuft®arg.s. dchomi.
ficutdignum.j.qui vebc™;&ff.adIcg.AquU.ité «rdmam
fe S fiX iX r Q a
mnc ücimm eft hom n.23.q. vlt. hortam.fic . vi<kT.
c. igitur. & c. vt pridc. ot,i.c.fi.ú,
&
in tereffe b e llis , ca .
cau fi.q.j. Maximian*.
-4 V*.] Abbas & d e .
_ ricus m ma-ms cri
minibusdepreh?li,poft'
depofitionem . detiudi
debent m monafterium
ad
S .^ l^ u íd itS ^
pdnimrconfulutio:fecundo refponfiotibi,
t> .A
4'
}
____ b E I . *
l i .q .i . cumdeuotiffi- d ig n o fc it u t :P r x d p im u s , v td e - L a u it a n i expreíTa fu e r it c e r ta Míondemds.Kbbas.
, q u a m pars c o n t r a d u m v V• f '
ffi v a é iús foirrn
oe"! .
in cau fis p
“ 4'
4AU3JÍO;■■ Siveroius
lolamTpoe• e c u n íar rijs vi- p o e n a , q u a m p ars c o n t r a d n m
nam fpirituaié vel co r í ^ íL in poraiem fuper crimine
opéíuom. ftatuitjiudex nec debet
po*®ft illam in alia
faipiT°ñt commutare,íéd ille tan
eft impref. tum qui de illo crimine
f p o t e f t difpenfare.Et cfi
^
de poena criminis nihil
«Cap, mi- de iuie cautum eft
toe^ut -in pecuniariam vel aliam
í^piia- infligat.iudicis arbitrio
^ u s , v i d o r i ' in y ex p e n fo co n m > n fo r u a n s ,fo lu e r e tp b fc r u ^ trtSmw S i s ^ m a l
d e m n e t u r : n ifi fe n te n tia f p r o
t i x u m ta m e n v tr a q u e p a rs ve- gmsfcelcribns; qu»nE
a b fe n te fcratu r.
í°n ilT e c o n tr a iliu m ,e x c o n fe ífio - qualiter fint puniendi?
ne - p ropria con u in caturtcu nv «^neet i-apa ^ a
J Innocentius iij-Midrolienfi archiepo.
C le r ic u s caufam fen opera m p r a b e n s
M
V o d , in d u b iis : & in fra .
: O Uia v e ro t a m fa c e r d o
& pars vcftra fa b tia x c rit c p t
fcop o p eníiónem , & epilcopus
procuration em exegerit ab cad em ec c lefia , ficut oeconor
m u i prop ofuit m em ora tu s,
tm d éd i ad a g é d fi p oenit é t ¡á .N o .g d m c i d e p .
h é f i in l a t x o d n ii s & m a
m o n a ftciiis d efrud i-
S ^ S u f i í c u m iúdexfuper crimine difpenfare poteft, bene 60 ^
,
l««.«pu poteft infligere poenam pecuniariam,vdaliam.Sed archidiaconi h ;; D íp rrfcí* > /í.]& co n u i¿h .fo la e n im d ep rch éfio non fiififcft. s.
d e iu d -c u m n on ab h o m in e .V d i n t d l i g c , d e p re h c n fi,ita g> fa flú
« B Thocriminibus difpenfare non poterant:vnde non d c ^
fit n o toriu m p er eu id e n tiam faó h :ta les cn im ftatim co n d em n ari
q. 4 - e a
infi.Scd
^ideglof
pMunt.C.dedefen.ci.l.dcfcnforcs.Etarc.Iftc coh.de.& m u-c
vlt.& i.q.i.ámanifefta.& talis deF®h®fio aüñoriutc fui pUti..
fieri dcbet.ne vltra fe cxtédat violéda, quam ex<^critdefenfio d e
ricorú.j.d fcnt.cxcó.vt fam c.^k^capjctese^t «cm ratj.yt ib h
3
L íi?® : cuiadhwetexecutio.fi
c reo v
n u m vendunt:
vcndunt:&rdiquum.i.q. . fiyoiudiccumnon abhomme.
_____
cui adhwet executio.fi ergo
vnum
Oníhtutut.} Primo ponit diffinitionem: Secundo, caufaminquis obiccerit.&c-faluator.
,
,
tcrl'erit:ibi,E*r*"*Abbas.
.
^
A / « « « -» . 1 Primo lí^em r e c ia t, quam fecundo approbat:
. ib i,Q w w a » .Abbas.
,
•
/-
C x ; i.Qmcalumniofefitigant,condcmMndifuntmexp^,
& de c a lu ^ ia puniuntunfm $ leges pr$apiunt:& quia iftud fa
cris ?fonat inftitutis,pcipit P a ^ vt decxrao in pecunianis raufis
Viflus,viaori in expenfis códemnet:niS feratur í h u ^
Not.® g calúniofehté agiuin cxpcfisalten pam c o d c i ^ defera
d f A V ] i t a vt pr*tcr expenlás de ca lu m M puniatur.C-de cd u .
l-J.Sc inft.dcpQe.te.lit.$.aduerfus.quiain£ums effiatur,vt ibi dx.
de quibus legibus hic fácil mentionem.
..
1 Q U .fe q .p e m t ep i.fu a m ,
c r c on tra ria m , arT C u a ttit.
« - T¿a,rí.]ri¿hisviaoriinexpenfiscooiemnandcb«,fiperca
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Eps Lauitanus cóccliit monafteno C ivp a : lerraot om
nes ecdcfias in dus dioecefi fitas pertinentes ad monaftenum il­
lud & quicquid iuris habebat in üiis in emphy teofim fiib annua
p«ffioocreddcnda,itaí f o b p ^ o n e c o r ^ t u s r f e r , f i b cerra
^D O i appofio inftrumento indcconfeao:poftmoaum ona m u tu
^ his contentio Ínter c « :p e r con feffioora vtn u l^ parüs cooftiut,® paismonaftctij fubtraxite^ penfiooem : & eps excgitá
m o m ám op cn fio oem tK fic vtraque pars commifit in poená: vñ
dñsPapa vnam«t partcm á poena illa rcdditabiblutam.Not j j có
feffioin iure fafla prw n d i^ -Itcm poena cnmpoena copenútux.
K l a coafiffoa * . 3 confcffio emm ID luie fa a a prjiudicat.s- de
N nn
traníá-
r -«
^
i
tair^»dfúbttaxitplXné,Udtepotuitpetere.pcurauona
Sivaoconfiíhtinfeciédo,&iUudqff,fmiffum dtfr
S T t o T s f f i íf e
r e i u r a n .p e r u e n it » .n á
Jicitú eft red ire ad p rio-
m o d e fti* ^ o b liu ifd ,v tin h o n e & S q u * ft ib u s a n h e la n d o ,d e íid e r e s c ü a l i e n a ia ó tu r a d ita r i*
v tr a m q u e . » p a rte m a b e a re d d im u s a b fo lu ta m ,
« ¡ d e m P r io r i ía n ñ i F r id ia n i,.& m a g i-
r e m a a io n é ,c Ú e x p a r -
f t r o B .c a n o n ic o íií a n o .
fu p e r poena g trig in ta lib ra rü ’
abo'nmib“a g f ¿ i ^ ¿
B in executione.§ fcda
Sed in primo cafu cum
'^ V p e rT h is,d e quibus nos
y Idem.
J f confuíere voluiftis: & infra.
! O c c id e n te s T > r d a t t m ,p m a n t u r b e ¡C le ric u s autem ., q m pro eo nfficiis-& feudis,quababmtA eccleq u ó d variauerat 8¿ vacillaue- ^'^fia,cmpreeeratTralatusiUe;neceisvel
„ lu d .R ñ d e o ,h ic p p pac ra tc o ra m vob is.f,d e m an dato hceredihus
h e r e d ib u s refikuentur,nec
r e fiitu e m u r ,n e c alia
a lia de
dem
n o-t ó iñ u m n e u t e r maffir ^ o ílto t cáptUS eft & deieñtUS, «o cocedi debet.Et hodie in occidente,
S im ppa ar '.r . & i n d__
d i ñ ¿ ' in fam iam n o n in cu trit i . ^
capieme,velbannienteepifcopum aua I d e m S p o letañ o ep ifco p o .
fa fu n tf m ile s p a n .: d e \ ú ib ¡t s in d e .
s ffie a d u l. c. pe. & v lt.
g O b lig a tu s a d ce r ta m quantitatem ,^
I * ,q ; ti.nih il. & ff- f o l
¿g rta d i e j k b p m a fo lu e n d a m , f i p a r t e
ft q u is fu a d e m e .e o d .fitu .
D
.
7 ;
V a m i - a d n os re d o r e s cleri-
cíMnoila
^
^ praCtionfcferenda eft enim o^nio
Gum tib i eflen t in q u a d rá g in ta
*ftimationis pecunia- lib ris per q u o d d a m a rb itr iu m
riocommodo.ff.defol. c o n d e m n a t i,eíTetque poena tri
I b lu e r e n tin te r m in o confti'füt o itá n d e m trigihtabtribuslibris
in te r m in o perfolvftis a, ocC a fio n e fe p te m r e ffd u a r u m , per
io r i fu n t a n im a d u e rfio n e^ p led e d i , N o s t a m t ib i,q u á m fu ee e flo rÍb u stU ÍS ,a u d o rita te A p o
f t o li c a p r o h ib e m u s ,n e ip fis,a u t
q a a fd a m n o a r a s .I it t e t ^ v e r i
tate tacita im petrafas,obtinuiñi ^os in pr*fátis ‘t figintá-libris
h « e d ib « ._ o m b y . f i d a p r * d id a reftituatur ^ifeu de n ou o
G
___
eis áiia q u *lib et conferantur.
hoc mcur
nó.Not.^vacillansve] tib i pe r d e le g a tu ih iu d ic e con-JO
variasínteftimonio,n5
d e m n a r i . ¡ Q u i a i g i t ú r te n o n
c » v ¡S r l? t& id e o
i n t a n t u m * p o n tific a lis
TÍdem.
A bb.
:
i T r o r u m p e n s c o n t r a iu d ic e m ,a r b it m
fu p erio ris:p u n it u r .
ñbh fuerat eicredenáú.’
4 .q -3 .c a .fi t e f t e s . l q a i falfo .S c I v t e c c le .b e n é fi.v t n o ftru m . Ber.;
d 5 Ns»fef»rr/>.3quÍ3 gcDua r - " - . - 1 p e r f c n o n ír ifa n ía tr n ifi fcfl
vAneatctt t é i t í a O T * c e d a r .C .q u Í i x c m .ip f a .ir r q .i.x .o .i, n u iia u i. lic e t G ra r
fi. pc=na: . . .
1' . . ■. . . .'i - .
------
& &
S L e T S ^ m !!
hác*quitatéferuat hic
acéti
Innocétius:Neceftfer
na ia ñ u r a d itari, v t hic
d f . & 2 2.q.z.prim ü.8d:
?<ft-in<lebi.ná hoc.
q u * lili á V in c e n tm a
e c d e íia placuit *quitatépr¿fer
o b tin e b a n t, ip íis per fe n ten tia riftriñoiúri.c.deiud.
fu e r a n t c u m m u lt a d elib era - pkcuit.vndelitter*fup
g in t a lib r a r ü a p p o r it a .n ifie a s -^ ^ t io n e fu b la t a .fQ n ia ig it u r m a
reritinfaima ? Rñdet J
diñbas.
d a m p a r o c h ia m tUl a u fu d ia b o lic o [ b o n * { m e m o r i * ] I.
V in c e n t in u m e p ifc o p u m p r * -
- \ p f r fik!] c*” ’
. rvtrü.
ftras.d^ ritur
“ ®toitindando,dixit
ptioííFrepeUañá^^
na,pratafoIut*parS
arg.ff.fi qs cau.fi feru».
1 •& ff.de verb.obLL
&arg.ff.
k• l 'vk.adfi.
í'
ofi.fiduo hiredes.
a u te s n o ftr iA p o fto la
^mexp!uribus.&fftf
-TQúidam clericus co
rain Papá in teftimonio
yacinamt,&váriauitm
^ «ip ula
m e m o ra to s red ores d e c ste r o
n o n m o lefte s.
t í í ^ ac- d it in poená: na fi v tereafaUn a q u e e ft in m ora,lem p eT
tim
wmpilav ió
i a m o ra n o c e t . f f .í
3-i. & c ó m o .re i v e n .
d o lo .fid u o .H s c d e o e . d e cifa fu it in fine
- G a p .i. h i t o s d e c r e . s .d e r e l i.
ticnecleri- d o . COnftÍtUtUS.& P iHá
p oteris íte llig e r e iltá .B -
“ ^•£-fo®il-ercifc
M a n d a m u s , q u a ten u s fe o te n í
s .d e e le ñ ¡ o .c ú ín ter R E p v f .jillip o t iu s p r z y
iu d i c e t ,q u iv it i m o in a
m u tu a fitco m p e n fa u o .
S íp r im o c a fu ^
eo,® dick,veritatetaci
ta.Mijdoaoreslegum
feruant illumrkorem.
f verofaSum fudim-
«
ra. habe. fi procurator.
§.fiquisá-procuratore,
& arg.ff.de verbaobli ¡nUp».
ga. eadé.J. Cato.ibi,at
“
fi de eo cautUj&c. Sed ¿
5riu m v fin l.p r*d i.ff. eblig.
fi quis can. fi feruus.
v b i c o m m ittitu r .poena in to tú ,lic e t d e tu r excep tio oto alia parte^
& f e ñ a m - v í d iu id u á m .S é d d ici-'co n fu eu it ( ¡ illu d d t l ^ a a l e m
k id i c io ig ü ia & i b im o r a p u r g a t u r .f f.fiq u is c a u . & fip o í t t t e s .l e d
in p o e n r i ü h k l a t t o e n ó p u ? g a t u r i C .d e p h e n d .& c o m m i t - ft ip r o
m a g n a m .q u ia te r o p u s ib i interpellat, s .d e lo ca .c .v ÍG
Spole 60 { r M o d é f i a o l l i m f c i M f e i U z eft.n.exiftim atióis opinio pecumario
cóm odo.ff.ff folu.cú-ex pluribus caufis.ff.d vfur.in pecudu-í.vit.
h X & a n ta p ó # . í.ií & p C T q u iffiáam a rb itriú fu b ce rta poená; n iü eas p er.—
gtód eft cu fó lu e rin tin té r in in p c o n ftitü to r e p s i ^ a r a u i r q u a f d a m litteras
?^
f f T c o s t a c íta v e ik a te ,p e r g3Uás
u á s fe
f eecititeeqs-fibi
q s - lib i codem
có d e m n ári in x x x[.lib.
.lib . no
mine pefcnac,quk non folüeránttotain fummá in termino coftitún t iM a n
£ vV.! f(3ét. toivndfrdiñi deri6.dom irio Papae queriróoniá
loaií.Aiid. d á t P a p a e p o S p oletarfr,q u aten u s v ij.iib .fo lu tib n e con ten tu s e x i
ftat,& 'fuper pm naxxx.YÍj.cIéricos illos decstero non mqleftet,
cuín non deceat ipíüm inh 6neftisqu *ftibus,€úm aliena iañ ura
fe cu n d u m qU ofdam i
„ ,
d e x ,q u i d e r ic o s ifto s con d em nau it-Item cu m alteriüs ia ñ iir á n e ­
m o d e b e t d it a f i ,& p r * c ip u e d e r ic i.
lG lof.feq .J ¡g n a tco ñ tra riu m ,crfelu itd iIU n g u en d i¿'
e 1 fe r filu tts .] e o ip fo ^ fortem rec ip it, p o e n * r e m in tia fle v f. ff.
d e e o q u o d c e r t.lo c .l.v It .in fi. & ff-d e le g . co m m iC p o ít d ie . & ita
v f g . eam v íteriu s p etere n ó p offit p er h o c q u o d h ic d f,n ifi alite r
co n u en erit in ter e os cu m fo t te m r e c e p it ,fc ilic e t ® fo r s & poena
p e ú p offit.a rg .ff.d e tra n fa ñ .q u i fid é .C . d e tra n fañ . c u m ¿¡po n as.
ff.fi q u is c a u .l. 2 .1 .rñ .E t fic v f ex h a c d ecre, g> n o n co m m ittam r
p c e n a in totu m cu m e ffe ñ u .lic e t fo r s in t om m foiu ta non fit: V n ­
d e h ab es J r ia p lu ra .ff.d e v e r b o .o b lig a .ftip u la d o n u m .5 .fi fortem .
S u p er h o c c o n fu eu it d iftin g u i: A u t e n im illu d q u o d p ro m ittitu r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
.
‘S G lo jfa feq u en sfw n a t c o n t r a r iu m y V r e m tt t tt ,
g r-^ cen a .] v f érgo ex hoc <$ ecclefiafticaYerfona non P f
gere poenam,nec ab ea exigi.arg. 2 .q .». fraternitatis, arg.?. s.eoaon
n flitu
flim tu
m ss -D
.D ee h
d iñ
iñ u
um
m eft
eft s .d e a r b i.d ile c t ih lij.
cc o
h aa cc m ateria d
íentm n aures. ] D iu i d it u r h * c d e a e .N a m p rim o
:itat:S e cu n d o a g g r a u a t:ib i,< ^ w .¿ ir a r .A b b a s Si
J ‘\.tiam recitat
materia
G
___________
n e c eorú haeredibus fu n t illa b en eficia reftim e d a, f
co n fere n d a icu m m a io ri fin te tia a n i“ fl® « rfione pl
v
»
P rx la '
n o u o .Ité poena n o n folú tenet au ñ o re m ,fe d e n
funt.
h r K efiitu a ntu r.] Im m o v id e tu r ,^ m a io n poen P
,
cui
v t ftó fo lu m ea reftim an m r,fe d o m m a a lia h ® ® toa
^
in iu r ia fá ñ a e f t , tradantur p erp e tu o -17.
4- “ J
n,jnuDi-a n a th e m a tize n m r , v t ib i d id tu r : h « « ip fe ?“ ^
imponitur f. ¿ í : '
c a t i .e a . c a u f a ,& q . e a .f i q u i s f u a d e n t e .I t e a l i a ^ n ^ ¿ ^ j ^ p R *
y.,;,
io T
eod . c. p ro x i.& fi ite ram a liq u i fu u m e pifcopu
u an tu r e p ifc o p o < . 2 j-q.
I
9
U
13
7
í .
A b b í u p t t i o t i s arbitrium pu-'
c i T D r h i c , » fi a liq u is tem ere p ro ru p it ? iu d icis aflertioné,
f m a r b itn u m íu p e n o n s d e b e t p u n ir i,cu tn d e ip fiu s litig a to ris im
p ro b ita te co n ftite rit,n e v ild c a t i u d ic i a i is a u ñ o r it a s . N o t-o , lir ig a t o n q u i tem ere p d id t
^
ludid coram quo liti­
Suíe pto- gar , arbitrio fuperioris
baóon.m
^«mpüa- puniri debet, quia non
d t vilipendenda iudidalis audoritas.
f Clof.fiq.arg.fignat co»
trarium^crfoLuit.
a • Affertionem. ] Arg.
o Iverbo
verbo iudicis
iudicis eft
eft ere
ere
dcndum.nifipriumra.
betunvthic dr.arg.s.í
proba, poft ceffionem.
t Memfei. Arg 5 .s.deteñi.cum á
liftt Inno- nobis.& s-deprobauo.
«entius iij.
in eonálio
gcneolíLa
títañ .t 44.
& eap.i.eo.
d1.m4.c0piUuonc.
C.
i.
A l
1S62
-r
e 4
] P erm iffu m patronis eft praffentare redorem,
& habere luj proféffionis:& fi ad inopiam vergat, d ab ecdefia
% cum ^.s.deiureRt.nobis.&i 6.q. 7.qnicunque.ficepifcopus
ródebet plus petere a fubdiris,q, fitpemiffumá‘iure.i8-q.í.hoc
o_t cenfi.
- cum
oA
r ^
tantum.& 1 oq-3.quia cognouiirms. &
s. de
Apofto. .
lns.aliasreftitnereídun u m , fu per prícm iíEs d ecore- plum.s. deimmn5® P ^ “ ? v í ' u r p é n t , q u á m r e p e r i a
a i P. a d m o n t e s : & infra.
í N e lu d icia lis eu a n e fc a t a u -
tu r in iu re p e rm iflu m k & íi c 5
• pn>curatio.
tra p x x f u x n p C c r i n t - , per feue-
1 nif
a o r it a s , c u m d e li t i g a t o r i s i m .
r ita te m c a n o m c a m diU riailfr- forte in c 2 quem fe í
p ^ b it a t e c o n f t i t e n t , aduerfus
m e co m p efca n tu r. 4 S a c r in i- bes.í.defemen.excom.
^ A eru o n em * m d i a s te m e r e
n u o m m u s c ó c ilij a p p ro b a tio - fiveto-cummoderami
p r o tu m p e n tis:iu x ta fu p e r io tis n e fta tu im u s ,q u a te n u s fíp a tr o nemculpat*niíelat,a.
a rb itriü d ig n a p o te rit a m m a d - n i, y e l a d u o c a ti, a u t feu datarij
r « *
u er ílo n e p u m r i.
ie u vic e d o m in i, a u t alij benefi.
c ia ti alicuiu s e c d e f i a r e d o r é <Lud»o 6m lu i
qldemTinconcrlrogenerali.
»0 v el d e r ic u m a l m m ^ f i u s e ^
»»»?
fi» ■X7« l ••B.a....
1 : ___
_ •i
Pt- rl^tiolnr;
fta S ls S q u ^ X
* T a tr o m ,a d m m i,y e lv ic e d o r n m
cithic,»punin debet v m d ic a n te s f i b i i n e c c l e f i s s p lu fq u a m
litigator,verú eft cute- tu ra p e r m i t t a n t , p e r crnfuram e c c le merei pdidt iudicis af fia fiic a m co m p tjcu n tu r; &■f i o ccid u n t
fertioni, puta,cü iu á« T r d a t i m v e l clericu m eccle fia p e r f e .
£ * , per fe , vel per alios oc c id e r e , v e l m u tilare a u fu n e fa n d o
p r zfu m p fe r in t: patro n i iu fp a -
^ T a S S « m h “ g2
m ^ S S e ^ d u '^ e S
cóicationis fentctiam:
& b e n if ic d t T l/ e !
n e fid ü prorAis • am7 « r n t ^ ^Et
n
m *wuuu«*l
e x c e f feufomC
vt h k pato))
^ e m in u s vindifrae,
. ~ - ' ± q u a----VAllUL
,u6dmen- túc puniaturin fumpti
dmr,ycl»
melioí eflet bus.).defent.excom.fa
hibere afi- ero. arg. s.eo. calumnia.
Buoi m JU- Vel alias fm arbitrium
dictni,cum
ipfeml in luperioris, vthicdicit.
Klügawvel & s . d e offi. deleg.de
hu hmilia,
.
&quhhoc caufisN qu ibu fd am .] Diuidi
poniat, di
dumcfl in
UX.I0. As.
d eliau m :sL u n d o :ib i,
c»OT»¿»t*'r.prouide’t , &
5 primum & 5 fecundura, vtrumque prohi-
fc c te fia , & e o r u m p o fie r i v fq u e a d
qu a rta m genera tionem non a d m itttm t u r a d c l e r u m , n e c in relig io m bu s pr<ñ-'
fid u n tu r .
(f A
_
T N q u ib u fd a m p r o u in d js e c X cleíia ru m p a tr o n i, & a d u o c a ti feu v ic c d o m in i, fe in tan ta m in fo len tiá erex eru ñ t,q u ó d
« O » f o l u m , c u m va cS tib u s d e b e t e c d e fiis d e paftoribu s id o n eis p r o u id e r i, d ifficu ltates in ­
g e tu n t S í m a iitia s , v eru m etiá
dc:po(reffionibu 5 aliirque b o n is
luniídoiñ faa«ib»s;
fecundo aggrauando
poená in pofteros: ib i,
it»íOT>»»í.Abb.Sicul.
C / í ’ - Patroni eccle
E arum ad u ocatnfeta.
cedñi in tanta]
ptionefe extoílunt, »
cü vacantibus ecdefijs
t r o n a tu s , ad u oca ti ad u o c a t i l ,
fe u d a ta n j fe u d ü ,viced o m in i v i
ius m e m o r ia prorogetu r,n o fo
lu m d e prícmilus n ih il peruen ia t ad h a r e d e s -, íed etia m vf-
fi nó feruat fidelitatem
dño.ii.q.vkdcforma,
^ ®
•
- n
poítexitates ta liu m in d e r ic o ru m c o lle g iu m nu llatenu s adm it t a n t u r : neq ue in d o m ib u s
regularibus a licu iu s prselationis- aílequ an tu r h o n o r e m ,n ifi
cu m eis.fuerit m iferico rd iter
d ifp e n fa tu m - .
diit.g imperator.fi^s.
depoftu.cap.vlt.fic .&
donatio reuocatur ,prc*Pter ulem ingrarin^
^ propter abas
ztiaro. s. dedoa. c. v k
-vbi dc hoc. C. de rcuo“ .dona.l.vk.
q H on oriu s tertius P r ip o f it o , arch idia*
co n o , & H . ca n o n ico Su effioñ.
f q Ad
& d o-
ícendentes: pep lineara
dire^m vfque ad quar
« D o m in o e xco m m u nica to m a n e n te , ám generationem: vt
^ f 1* » /» 1 »•
i LdlU
• TC
c c c le fia lh d s g t o fu a v t í u n t a t c
ord iiia re prGEÍumunf: S í (q u o d fu b d iu f id e lita te m non d e b e n t : & f i
h o r r e n d u m e ftd ic e r e ) i u n e c é
lo
n g o t e m p o r e i n e a pp ee rrñs ti ti et er ni tt, ,&&tm
o
longo
KO
Praelatorum p roru m p ere n o n % o m u s n m p a r u e f a e c d e fia , ab eius d e fo rm id a n t. <s C u m ig itu r q u o d
b k o a b fo lu tm tu r .
h
i n u e n t u m , ad depreffionis difp en d iu m n ó d e b e a t retorqu e-
didum eft s-co«draures-& 27.q.i.fi quis ra
.Jricfockur liju iA s r q u e
ad quartanj generadc»-
nem extenditur confeti
guinitas. s-dcconfeng.
non debet. Et eft fpecia
le hic, » filius pu4ft%C A V. XML
jtur 4>TO dcÜdo patris, cseiuzd.
'“ '’ R a u e m * c ap itu li L u n d . T ficut in crimioe lact* leOn oid»
m a ie fta tis .6 .q .i.c .fe
C 1 rec e p im u s quaeftionem
ro. í . verurarver- fi quis
«..uifiq u ó d c u m C o m e s R eg iftreñ .T cum niüidbiis.& iohat imiim par.
refi.s.dchatre.verseas.
' ,
,
deperfonisidoneispui r i: P r o h i b e m u s c x p r e f íc , n e p a deri deber, non fo k m
^.^q ^ í v e l a d u O C a t i f c u v i c e d o dim culates ingerutSc
malitias, verumetiam
de poffeffionibus & aliis bonis ecdefiarum pro fua volum d i - alias b o n a dánatorú dcuoluútad harrcdes.Ca bo^la
: & quod deterius
inneccm
^Glof.feqfignatcoutrarium.crTcwitm.
prariumunt erumpere: prohibet generale condlium expreflc,
g • pr4/4tw»«.] íed contra videtur, cura rngrellus religionis to l-
fponere voluntate
eft,
Praelatorum
__
...
' Uud,H
ncá.
qubd decattero nec patronijvice domini vel aduocati fuper prardi- fatirregularitatem.i.defil.presby.c. i.& in A u r h .d e m o .in p n n .
áisplu svfu rpent, 5 reperiaturiniureperm iffum :& fi5 fecerint, coll-i.D icvts.dcapD fta.4 c .2 .:to .
. A ' * ’"*'
____________________
uodad defenfioné
^ Gio.fiq.recK
. .'j t r ■
per feueritatem
canonicam compefcantur:ne quod ad defenfioné
< GIo.feq. red.
ftr q .fu *t • fcr
f o . q.fom*t»fUr.tyJoiufiou<m.
o 'P p —
eft inu¡ñtum,ád depreffionis diípédiumvaleattetorquerLStatuit
infupercon cüium ,íatenusfiptaoni.aduo«ti,feudatarij
h q D iyj.«ijÍ2*B«0Cu»nQDdeteim ra^ *q « o
ri-Didtloá.. s
c ed n i,a u ta lijb e n c fid a ti,d c ric ú ve lre a o rea licu iu se c d rf* p e r
h te r n o n r _ ^ itfib id ffp « fe a a ^ ^ ^ d e fa ^ i^ ^
fe vel per ahos ocddere vel mutilare praefumpfcnni. amittat quic- per.Hooeftum effet» niiUus
arg“«•tatTer. quid iuris in ecdefia habent .vel ab ipfe tenent. & v fq iin quartam 70 feret cum tahbus.vt ahj feltera a ^ e iM ,c u m v id « e o . .J .» víque
«•acridíí ^
. • .
11.-;-------- II...
««adeho- generationem poftcritas talium in dericorum colIe«ium n u ^ tc nus admittatur.neque in domibus regulanbus Prxlanone aliqua
affequantur,nifi cum d s fiicrit mifericorditerdifpenfetum • Nota
■
«‘ Si
» prouifiim eft ad defcnfionem.non debet ad g r a b e n c x te i^ .
illorum qui contra ecdefiam delinquunt, fcsItem nota poenam
pc
licet qubd amittere dcbcm quicquid ab eccclefia tenencltcm p * .
t a extenditur ad heredes. Item monachatus omnem maculam
b f d^ í^
bÍ/.]
vltimamgencrauonempumn-
R4»«». 2 PrinH>,poniturquacU;SecuDdoproHÍfio:tbA»- 4* ^
f _ .
< G lof ft q .r e a .fe r q c r f i i u t i o ^ . Cr da* p u l e .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í :.
a KK»<,
P*
■
*'.
C o m e s R eg¡ftrcá.B iB ltas i p h i r i a ¡Sí ^ . a a m i i e i m ^
A
X íiit capitulo Lund. propter quod p iudices delegarasab Apoft- : - f
f n . d a lies ecdcíñc
Patroni enim ecdefiam defendere debent 2-i 6.
q.vlt.fiíiis:hancdefenficncm nondebcntextcndac adgrauamé:
yt hic d ic k fic s-dc a p p d .c 3 J e c c u m ipecfek^. pono.&r s. ac
iurciuran.qu2nto.6e ii.q .4 .in tc r cztera-
^
Uc'.hn.
me* ule commooinis iun paseie ro
ouibus lushabcoab eius o biigaacre:& fi-*d« i ? ^ abobhgauooe jpfius,quádiuia cxc0kae»irepaftitcnq*?e^a^abiqlm
i 8
ó
j
L i G
'G
Not. 5 excóicatus,quí contemni: daues ecclefi*, itmiftipuhiefl.
dus eit, proat hic df g,a crefcáe có tumacia, crefcere debet poena.
Item arg. g nobiütau parcendum elt circa poenas imponendas.;
.............................
a T
datas Peno. 21.dill.c.i.Se
n.dilt.in ^ouo.ScmPe„ d3 t x f u i n e c d d i * c í a u e s . 24,q .i.q u o d •c ---------u n q u e .& c u m b e te iu s
g ^ Xy.aia/Mr«m.] a r ^ .g
, u ’ ;r,í:
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a ? 3 J - q - 2 . b o c t p íu m .& c.
fu c c e f f o r i.a r .s .d e tr a n f
la .q u a n to .B e r.
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p r o ttiu ltis in iu r iis ,q u a s ir r o g a
A p o lto iic a
r é t u r .ii.q .¡ . c a p .n o n
24 3
S 52S
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d íle g a to s
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n o d a tu s: íd e m per d u o sa n n O S
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V i presbyterü orridz^r-..
o c c id e r it ,
^ x ii.a n n o r u m S p o e n ite n tia
f
tín x c íc r r e n u i t ,c l a L - .e T le -
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í i $ c o n t e m n e n d o - .‘ L i c e t ig i P o n a t u r :& in f r a .í
v a ,.;,»
tii r h m u f m o d i p é r tiñ a c ia r io ií
gatur,vtibi:fednror.,l
enormitatem m a io K S* ^
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6¿ a m p líu s in e x c o m m u o ic a tio n e p e r fiíie n sá u r ip a r e rc p e r -
m u lti.
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H iu n ic a tío n is v in c u io fiie r itiñ -'r '
foliim.§. cum ergo fentcima.infin.& .q. nomdum.non emm
f E x c o n c ilio t M am infín^ s
r a t e if d e m V ,p e r iu d lc e s á f e d e
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3 D eponit . 7 , 4 '
v fq u e a d v ltim u m te m d us v S
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íc r u p u lo t e e t i c a e
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ia x m ilitix c i n g u í o ^ S t &
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dentfeffio. popteríuípicionemh*pra u ita tis: vo le n tes ram é n o h i io a b fn n p Cnr,irs-.? o c a ie a t,C d
q®a^s,nearma vite.'— '
is.derefor relisexcommunjcatur,
c s t a m e n o o i a o iq u e ,p e CO niugij m a n e a t ri'^sferat.deDoxaift
« , . ,fiperannumile£eritfo
I‘ t a t i" p a r c e r e c o n iitis fu p ta d i5 9 « ” in e a t.
®“* - e x c ó ic a tio n c rp o ñ e a tá . *S l: D lfcretlO n i UefttíE m anda»
'^•^®^2 nder ü j.M e d io Ia n e fl a r quamhatréticushabef. m u s ,q u a te n u s íi C óñies p r *d ichiepifcopo [ & ilifta.
7
6. cafas
sJehweexcóicamus.
¿ÍU S poft c o m m o n itio n e m veganersf.]
crimen.mpedit
,
. ,
.
........
. . .,_
"‘^*fi”>‘>nt»m,fednendi.
44 3
§.
I. tñ fi pro contumac ia ex c ó m u n ic etu rrfiu e
p e r a n a u m r fiu e p e r p lu
f e s in ex co m m u n ic a -
done lleterit,nonhabe
tur vt héreticus: fed a lias
d i r ncontra
r v t H reum
d r r i fproce.
r ----------------------- — “ T " / ; , ; h
i C o n fid e r a tis c ir c u ñ a n t iis ,a r b it r a ñ a
ft^ a m n o n p a r u e r it _
t a h i t m i a . indicenda, e fi e i , q ú m o d u m
v o s e c d e f i a s / m q u i b ‘a l i q i w a
¡f
^
U a b e r e d ig n o ía tu r , a b e iu s
ex ci J
J
- - d e b i t o a b f o l u e n t e s , f i d e l e s i ^ JO
fiu s ( q u a m d iu i n e x c o m m u n í-
.
„
..C A P ,
_
' .
:II.
^ iA fc y h » e fw c e m W « li
Qujgfeni aimina impe om^bm ‘
.
hendum,vtinceñus.s.
U eoquicog.cófangui.
' ru di.
^ n tm a m m o a iu tn 5 ,
,
.
,
'
p e-------------------------------r f t i t e r i t >' a b - e i u s
i g n i f í c a U l t T H O b is V i t H o b i -
bii; T a u fa d. ff N o h ú h a » . ] N o fa,
f id e li t a t is i u r a m e n r o 'd e n u n t ie
/ > lis P .q u ó d F .d i d o I m p e r a t o
“
aii,& plerif pajd t nobilitati
.ilita ti- d r ca poenas,yt aliter pufiddirate Biatur nobilis , quam
denuntieus jgnobilis. 24. q. I.qui
t i s p e m t u j a b f o l u t o s í .:
r ic u m o iim r e d ir e ta b y r b e c a
o .: .i. i„i f t r u m V e r r t i c s t n e g a u i .t .: &
p ifp ó fe íiS s t ?
q . 3,f t a t u t u n i.i t é íi^ ¡
fr a . f V n d e c o n t ig it ,q u ó d q u a t u o r c a f t r is d e f i r u d i s p lu fq u á
ócorcmfuá interficiát. *v¿
3 Stff /admonere,ité fi
d ú o m iiia d o m o ru m d e ftr u a á
l’ a p fe a u c n t ffliú
liTa^. ■
^ a tio n e
—
i
-u e -p r
/
A
:
-1 “
r ‘
"e-
pace.& 50. difo .
4:rifitü m aces. & tn b e ,
a e f ic ijs « iá m a g i s ^
f ¿j¡3s,Cá- -Bidendum eft’n o b ilita »
i b k — íp A le s a n d c f» P a p a .
■fams'utin ti. 8^.dift£íM>n fatÍS4 'éí'.
' ‘P r o m a n i f e f i o p e c c d P o p a n i t c n t u t p u
omnibusva^tem" S - feonfideianda ,
b lic A m p o m
eft£Arg.contra,$*q-ue
bscapud -puniafMs.deltat. reg.
Ctegoriam ea'qüáE.Vb'i de hoci' - ‘
3
gifiri adFe tógaixtíítt v Eorte lUS
iicé siciii* patróhátüs, vel quiccd .
n 5 fu n t o c y
í|>ifcopmn. .áliua pnffit ab ecclefia
c u lta fo o rpercipere, vi íiecclefia
r e d io n e
aíiquó-debito tenétur
p u rg an d a.
:
eidem,vt iflterim eccle
-» lia ei-ref^aderenonie .
neátur; vt s.de h*re.exc6 municamuit,cred
. 'q.í.ñesfánflórum.&ipfoiüreábfoliitiüint ta.
á^rfintientur folumimodo atíóluti; vt infi
■' •
-^cp^éiife contumacia crefcere debet poena. s.vt lit.non con
^óriiam.iriíin.&ff'.dcpoenis.l.relégatí.
!DE F
--T S E
S a p ra y ifa m efid e p c en is^ q u eim p o n n ñ tn rin fó r b tn d tc sib .'ííu
p e t e n t i ordm efubneñttur'dehis^-qaetm póñM itur in f o r o poeniten tidlt- y e r u m q a iá h M u fm ó d ip ^ p e n p a s m t e n t ie quando que. 3 eknant'n f p é r
in dulgentias fe u rtm ijfión eéfid éo h ic fubip:tt d e rem iffio M u s. - . '
D é U in m tk ié - k m a t u f.^ ^ ^ ^ ^
V X O .fu *,C l.& 2 .& Ca.
i"
V ‘>- T
f e e il,& a lia m a^ a ib l c o m m ifla ,
q u i m on ialem fcienter
qU 2E l o n g u m
in m atrim onio accepit,
en a rra re.
e fíe t p e r íin g u la
Q u o n i á ig itu r m x -
r Adhoca
g
? 7 .q - 1 . h i erg o q u i.&
r i d e íid e r a t; M a n d a m u s , q u a te n u s ip il p o e n ite n tia m ( fe -
A lia fu n tq u * impediüt
& d irim unt, de quibus
c u n d u m q u ó d v ifu m fu e r it ® j
h a b u if til. ¿ e o g d u x .
,
k m a tr i.q u a m fe l.c u m
“ p*
o m iíe r ic b r d íte f ^ im p o n a tis n
a t t e n d e n t e s ;■, q u ó d p r o l i b e r -
S p iS d e m .^
t a t e ' 'f af u
á .á&, &
T e: ec cc cl leeííiiss e d e u o t i o -
vnnd
d ev
erf.
V
everf.
ín cej}n s,ra ptn s,fisn ^
t e mexs m alieris:
n e ‘ h o c f e c i t . Q u a r e in h is
S n fiep tn sp rofriefohoU s^ m erspreshyteraltsrV elfip osn ttsat fo lem m ter, a m monialem
A cc tfía t:p ro h ib en t hecccniagin m focian dnm .
Q J g m fi c a u it .J P r im o p o n itu r ped tiorSecu n d o p ro u ifio : ib i, Qw O m a m .A b b a s .
¿ i v s . Q u id á n o b iIis ,P .n o íe ,c u F rid erich u s d iflu s Imperator
rediretab v rb e R o m an a,,te m p o re q u o h a b u it gu erra cum Alexan
d rO jd etiegau it e i quoddam caftru m tvn d e c o n d g i^ g i quatuor ca­
t ir a d eftcu fla f u e r u n t, & m u lti h o m in e s in^te r fe S i, & alia multa
mala com miffa:diflusP.fignificauit hoc dnoPap*,petens
hocanim ícfu* prouiden:vnde mádat archiepo l^®kolan
u s fm
f m aa fibi
f ib i vifum
vifu mfuerit,
fu erit, poenitentiamimfenateide.co
P « m t^ a m im f e n a m d e :c o w
nus
.4
cu m p ecca tore.
pubIicepeccat,pubIice_puniefidUS-^. «
f Occulta.} Iirimo qui publicepeccant, publi-
1 r v r ie .j id e ft, Roma.Appellatione emm \rbis K ,
c é éw rip ia n tu r. 2 .q .i.f i p e c ca u é r if. & de. cón fe.
d ifoV . é g ñ B ereh ga riu s. in fi. & boc fiu e fintg r a u ía ,fiu e fin t le u iá jv t v itetu r fcan
d■alum
'
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y e rb
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d n ean
e a dobuus.
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- .fig riifi.v r b is ^
' ou'«i in
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A p o iio íu s ,P a u lu m in td lig im u s a n to n o m a tic e ? . Ber^
“
f ic poenitentiae arb itra riilfa n :. 2 6 .q./.re® ' .
nfs» tñ pcénitentia deriCoiflSpOró ñó áebfetyfiec
pública, nifiíiepofito-afg. 50. dift.alieDUin.S6 ea.coflfirman
,
- fe®-fcod.qu*fitum.vbrdehoc.& 26.q.6.C.vlt;'Eáu.
{nah2oc4 ! : J Vt presbyterum. [G ,■r “ í. Statutü fiiit in CoHcilio Maguntifi.
io .íiíf i.ia
rt faaliquispresbyterum ocdderit. xij. ann-poeníteat: & fi
»pu(%
<onmflus inde fuerit,vfque ad tempus vit*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t f
P e d tS S S
r a n s ,a p r o l ib e r ta te fu a & f c c l e f i * d e u o u o n eh o c
d ifcretion em a d h ib ea t, vt tá ip íe g, ah ) tim o re poen
adfi.M l-.cp' ¡é -c[ 16.c r f i , 4 kt'q T 7 X.fiaUqms.-^.ecceqiiod.yfqi adfi.q.
- ú u i ,n . d o e c d e fi* n ó r e ta r d é tu r ,n e c f 3k u s p e n c d u d e b e a m t o ^
c r ¡ ¡:cp. z .§ fe d q u ra n m ó ren ^ p M
quafiper tó tu iir pla
A m feB a p écc 4t a : l Q f ' ‘í í .-'d elfepatet. Noí-. j
i.cetnj
¿C .&
tius agitur cum
■ * kicTtomaintems*^01
po ra .d e p o e n i.d ift.i.m e n fu ram .& ).eo d .q u íB / itu n 2,
, ■’
^
. 3 A rg. pro m iferico fd ia im pendenda jo.ddtp o a a e r e t.4 y .d ift.lic e t.2 6 .q .7 .a ih g a n t.L 3 u .
, . „ í '-'
o - P ro I tb e r ta te .} H * c eft iu fla c a u fa Dugnandi, £ m o d a s fcru-- ..
tu r .2 3 .q .v I t.oimni
m n itim
o r e .& c.norta.uc.h o rtatu
timore.ee
.3 C^iamuis bona intenuone lecentj
moduo
I
21.ÍC fa
Oiftu
fs ,
‘cjicni
J
I
Depánit.&remí£ Tit. XXI
¡S6r
a c e ff ir ,q u o d p a t a a 5 0 , 5 p o tniu rátia h a p o n h u r. a ig ;
4,
q u ip c c c a t.& s .d e r e ítiM p o I .c u m o h m i - i n f i .
A rg .in ir iu sa g e n d u a i c u tn a liq u ib u s , n e á f e r u itib ecclefiac r e tr a h a n r u r .a ig .i2 .q .i.c e r r e .C .d e p c e n is -lio n o t
, rim a p o n itu r______
i W au tem .] fo p
c o n lu J a d o t fo fecu nd a r d p o n . .
V ^ ^ o : i b i , H íf >í‘Ztto
£
ñ c b e tis
T ta le m
d ifc r e tio n e m
Sf idí foi o P a p ' ^ v t k kS' k :
m if lio n c s .q u a : fiunt in
d ed ic a tio n ib u s e c d e -
ip fe
p r?
^.“ « « « t i ^ p o ^ n i t e n t i m a X e r u i V ,;/
E c d e f i * n u iU te n u s re ta r -"®
fiaru m aú t c o n fe re n ti-
d e n tu r % n e c
aH qu od
i
85(j
v a íip jro s fib i pratccpto im p o n e n d s G b i p o em ten tíam :N u n qu id v i
tra l e u n a r e te n a u i?R e íp ó d e m r ,fi in v e ritate íá tis fe c e r it e c d e f i * .
T if a <m
n o n ten etu r e x o e c e ff ita t e ia u m r e ,f e d ex h o n e f i2 te :& fi c o n tem - “
n a t, p e c ca t m o r ta b te r : pro co n tem p m . D e b a e n im fem p er d o lér e de p ec ca to , d e poen. d ift. 3 .p ro d u ñ io r. q u ia n e íc h an d im iffa fin t
hoididá
e ip e c c a ta -a r.s .d 'p u r 'í. glcflifitv»
C A f .
» .
can o . c .v k .ib i:& f i fim fio n e m d e c r im in ib u s
v e n iu n t , &
q u a m u is
p I e x fiia o ,& c c ú f u is
^cap-.a co m m o d e « > d .« i n
« rl*q u a r i p a n a
c 5 f it e r iv e lin t ,r e t a m é a ffe ru n t
la lu tis
P y ifu m d cb e a n tfo rm id a je .
ffikquifubfuntftS I ^
arclnepifcopo C^tuaneB.
has remiffiones fedü? ^M g e m i x qu^ co n c e d m tttr p e r
a b ftin e r e n o n p o f f e :C o „ M S l & í á f l S Í S S :
GOm tua; taliter reíbódemUS, Vme Apoftcflus: ficut
quod eorum confeffionem re- ^ ^ ^ i s membra ve ^
R ñ d a P a p a ,® c u m á
n ó f u o iu d ic e f ig a r i n u l
d p e r e d e b e s , & e is d e c r im in in
c
------------------------------------ .
b u s c o n ^ u m e x h ib e r e :q u ia íi
c e t n o n fit v e ra h u iu fm o d i p o en ite n tia 1, a d m itte n d a e ft ta m e n e o r u m c o n fe ff io ,& e re -
" P r o la t o s n o n f H b d it is ^ n o n p r o fm t ,n i fi
p r o p r i j i u d k e s b o c c o n c e d a n t . .K
Ius vale at v c l a b fo lu i,
h u iu fm od i rcm iffio n es
A
S
O v tr u m r e m if f io a e s .q u a :
¿ ' L
S
^
(onolium g . fen ten tia á n o n fu o
lu d ice lata n ó t e n c t it é
U traS.
{gbAlcxaii a rg . ® d a i c n s f i n e l i d io ü i. p a r.
c e m ia fui ep i in a h ú fo
d ic em etiam ec clefia fti
cu m con fen tire n ó p ó t.
niL&renri. ite m r e m iífio n e s v e lin .
ítdeniate1 p!enif- d u lg e n r i * lil is tan tu m
fijneTurre p r fíu n b t o rem itten ti
4
de pzQít. b a »
]
difi.i. .¡.í
I Liuitico. H o d ic in d u Ig e n tia ,q u *
in confecration ibusec
clefiae fit,non d eb a a c e d a e annum,ftue ftat
a u te m
i i : x
^ V
l t S
o d
r .
iU is fo lú m e d o p r o ftn t,
c o n fu lu ifti,
t o ,& c .4 7 .d i ft .o m n a j s , ,
Q uius le cu ü . & p u m - * “ i-;
k T f e T u ^ f f i:
d e pc eo lift. i . fi p e c ca & d e p ee. d ift. a .
P ^ to e n d a e ft. t -
b r is 6 ¿ fa lu b r ib u s m o n it i s p e e ^
fiu n t m d e d ic a tio n ib u s ' e c d e m t e n t ia in d ic e n d a .
f ia r ü ,a u t c o n fe te n tib u s a d * d i .d d e m T r ib u n e f i.a td u e p ife o p o .
f ic a t io n e m p o n t iu m ,a iiis p ro h is , q u i r e m iu e n tiU
V u / t"
.
e x p e r n it e n t ia d A e t c e r t a d ie in r «
^U S f u b í u n t : H o c v o lu m u s t u a
p a n e & a q u a k iu n a r e , p o t e f i d e f i c k n f r a t e r n i t a t e m t e n e r e , q u ó d c u i o t e p a n e a l ü s c ib a r i is v t i .
á n o n fu o i u d i c e 'I i g a t i n u llu s
^
^
v a le a t, v e i a b f o lu i: r e n ü ffio n e s
^
p r a ífíi< fra s p r o d e f f e i l l i s t á t u m m odo
a r b itr a m u r ,q m b u s
y
Vt
-
F .
P x * la u
hm ói
V , , c e r d S s l T S o ^ , !S f .U X a :
J c e t - t a m v e te r is ,q u á m n o
P “ “ 'o jd a s f u » p aro-,
_
.¿ _ ,u i t e f t a m e n t i p a g i n a : & i n -
p r o f i n t - p t o p t i , iu d ic e s
fp e a a l i t e r m d u lfe r u n t ‘.
í Idem Bduaccfi.epifcopo.
f t a . 'f S ia u te m illi,q u ia liq u o s S b í ^ o ¿ S e í ^ ; X ™ d ie s m p a n e
a q u a e x in iu n - nis fuis cótulennt p r *“
¿ f a f i b i p o e n it e n t ia t e n e n t u r “ d is locis:& hoc fauo
^ X
a b v n o , fiue á p lu ribus
i Non esiverepcenitens, qui peccandi ^op crzgeT e,p 3.n e m , q u o v cfczn - r® Poen«entiat:vtficdi
t ó i s in an n iu crfe rio c ó
tu r n o n
h a b e n t , le g u m in iíe c ra tio n is : & in a liis a n im u m n o n d e p o n it , t o m e n r e c i p i t u r
e
iu s c o n fe ffi o .
c a fib u s vitra xl. d ies
D U S * ,a u t p i í a b u s , a u t a h is
f < w » z / e r * « í.]A r .®
h u iu ím o d i in d u lg e n ti*
c la ic u s fine lic c tia e p i
h o d ie n o a exced u nt. j.e o d .c u m ex e o .§ . vlt.
Cii a liu m iu d ice m a ia m e c d e fia fticu m elig e re non pót. j.c o .o m c « K n e u fu e iudice.] j.e o .o iH n is .J. i .s .d e lu d i c a t fi c le r ic i. & s .
n is v tr iu f q ;.$ .i.& s .d e fo .c ó p e .fig n ific a fti.v b ie ft h o c cx p re flu m .
d e con fu e.ad n o ñ ra m .& C f i á non c o m p e t.iu .l. i . pote .3 ex p on i,
ío d ga¿¿tiOT.]Non c lt relpu end a c o n fe ífio non valen tis a b f tiQ
id eft, á n on fuo iu d ice f a ñ a s .
n e r e á p c c c a to ,f e d d e b a r e d p i, 8 f fib i ex h ib eri prou id um
<t Glof.feq.quétritquid
Jeq. quátri
yaleaut rtmij]¡ents.f»nit. 4. epi. e r f e l. detr.em
c o n filiu m .h o c d icit.P r im o p o n itu r co n liilta tio , S e c u n d ó le quertt C7*f i lu i t .
JO fp o n fio .S ecu n d a:ib i,c*»y»Z ti«í»ia. A bb as S icu lu s.
Demate d «V í/> !-e;í»í.]Q u id vaIcan t tales - r e m iír ió e s ,u « u s e f tq u c r e la ,
C
i
>
A liq u i quan doque v eniu nt ad c on feffio n em d e a im in i
lia haiuí a J h u c tfi íatis d ubia. Q u id a m d ic u n t ® v a le n t tm q u o ad D eú , n ó
b u s í ú is ,& p etunt fib i poen itétiam im p o n i,tfi n d u n t de o m n ib u s
Ileíiprz.
q u o ad ec cle fia m ;q u o a d D e ú ,q m fi q u is fine m o rta li deced at, n ó
c o n te ri,d ic u n t fe c o n tin a c nópoffe:qu afritu r quid d c his fit agen
tfi a ñ a cód ig na po en iten tia d e p ecca tis,p oe n a m p u rgatorij m inu s
d ú eR fid a P a p a ,® eorú c ó f e f f i o a u d i S d a e f t ,& c i s e f t d a im i n i b *
fen tíet pro m od o 1 rem iífio n is fib i feñse in v ita ifta tec ciefia tfi v iédii:: ga
I licahmói penitcda nó fit vaa quo ad
a liis có filiü iim péd édú
h o c d ebita íá tis fe ñ io n c n on relaxat. A lij d ic ü t, g> v a le n t
vita atterná,admitti tfi deba eorú cófcffiorSí pcenitáia eft illis im
ii.íc fam- q u o a d e c d e fia m , fed tu n e tan m m cum p ecca m m per c o n tritio n e , ponéda. Not. ® cófeffio nó vae poenitéds debet red pi ab ecdefia.
«liftaiin v c l per ía tis fa ñ io n cm f u f fic ié ta punim
inim m e ft:m n c en im q aí ex
< fu
g * No»fit yera huiufmodipaniteatU.] Talis pcnitentia nó dt vaa,
«abo: inideft fimñuofa quoadvitá*temá,tfivaIaci,gafeDualruñum
syj;
tiilgentia. p erabu nd an ti e c d e fia im p o fu it & q u o ad D e u m ,& : q uo ad e c d e
kfdinum fiam o ín o p a tales rem iffio n cs r e m ittim r . A lij e tia m d ix e ru n t,® tio d u s cú d e a lio a im in e p o e n itc tiá c g a it .d e poe. d iil. j . J . pen. & doatinahn
v lt .& id e o talis c w fe ffio ad m itti d cb e t,¿ )U th ic d ic it.S c d p o n e ® ios ;V flx.
o m n in o p ro u td a n m r ,p ro fid u n t& q u o ad D c u m ,& q u o a d e c c le
n on p o en itea td e a liis, v a k b it ci poenitent ia? vtiq u c-.N am o m n ia “'«lé.useft
fiam :fe d qu i eas f á d u n t,fe o nO T t,te n cm u r en im clecm o fy n is fuis
b o n a________
,q u * q u ifq u efa cit in v i a .i lla ,pfunt e
___
S c o r a tio n ib u s e a ssfupplaetalioquingrauitainpurgatonopunié
'"
*
”
~
m r. A lij d icu n t, ® va le n t ta n m m ad rem iffion em iliiu s p o en itcn ren d a m ,v el faltem ad m inu s lu pplicium fubeu nd u.d c p c c-d ilt. j .
—it;
-
p a has rem iffio n cs ve l in to m m ,v c l in p r t e m red im a n q u o d fi fe
c e r it,v th ic d r ,v a lc n tr e m iffio n c s a d rd a x a rio n e m in iu n ñ » p o e n i
te m i*:a lio q u in n o n .H o c tfi verum eft, ® ü c t t n on v a le a n t ad r e -
Uxarionéiniuna*poenitenti*quoadccdefiam ,valenttñadm i‘fbfa«ndá
iudex in iu n g it alicu i f e p e n n é p oen iten tia,& n on c o n c e d it,v tp o fr
d im actlica ipfe vel alius proeogcnoalem fec.atremiffione
l»»octoi -fitj rc
--------1 . I ,•
1 - AmC,,/, niionr<,„,x
ad p ontem v e l ad a liu m lo cú , q u i p o m i c o n fe n de fu o , qu an titate
p o en iten ti* fib i i n iú ñ * q u o ad e c d efia n on d im in a it. A la . E t h o c
q u o d d f in h a c litte r a ,in te ilig e verú c ú p e c ca tu p p m n o n etn o m ­
n in o di m iGum eft.N a m p ro o m n i p eccato d u p la p o etu d cb e m r,
tép oralis & * t e m a .f l p o e .d ift-i.fi p cccatú D 2 U id .& c fic u tp r im L
'
■ ' poena attcma dimittitur.^
lim im nii.a Ipoe.dift-1 • v a b ú DeL
fed p cótririoDp
Temporalis v cro ,fc iiic a p a fatisfeñioDC,vr in p r * d i ^ ca.fi pee
catum.Et pro ifta poena qnalitecnnque & tisíáciatecclefi*,dummodo non docipiamr ecdefia,fuíB dt, & abfolums eft quem ai>fo!ui:,& ligatus quéligat.í4.q-i-qt*odcunq;. Sed im pofia d icm
fcpícani po:niteHda,daris ri}-dciiariis,haba vij-aim. renufiionis
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
§ pe.5jin<.ip¡t,figsautc-ltéadbonútéporaleobtincndú.depoe. í-frnt.
c itiu s illu f tr a cor eius ad vera p o em ten u a.d ep o e.d ift. 5 -tilla s . T - p,r.rcitdio
V nd everfiis. q u a c ím e r t a l ih » u a fiu u t .d t u t k » a t é r r a ,
c o r fa c iu u tb u m U p m u u u u tt e r m e u t a g ff^ u a -
70 e, clcf.feq.iuduc>tjex.ura,uc.utrarmm,crf»¡u>t
_
c?«.zddi.
& c erte fi adhuc 6 d t , n ó p o e a ita .d e
núquá
5 . J7_q.i.qusr C h n ñ o .& cdeu oa-S olqü im a pria.l.lcgai.
i< t . dc
iiTétcs.sút fiu re s -in td lig u n t fl v e a & fiu a u o fa po en itctia-in
t-.iriftam'scópdlitasredpereíáris&ñioDé.ilUduocdeuoa.q
C hritto.ítdligu n tn óap n ía,fcd fl ftuñupoenitcux.i-Euchaiiftu.
I i T ]& o p itd iñ u m :S < W o a u sd a a a m m
ib t,
C
^ i>f hic,® figsiñunare deba in pane 8faqua,Jlfnóhaba
pané,Iegumimb»»,¿
il«s,&lFlab>.vd aliis ^ c u t,^ _ e f f it« xá cxpo
feuadffibia tfi dücr«iooe,vt no ad ddiaas, fed tm jui fu.fta.adoncm vtamr.Not-arg.® nec^tash^atu fiat quod alias no lic«.
i ti Leeum,mhm. ] Arg. ® fi ahcui eft uuuEñu,vt pane ¡aúna 8c
■
*
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hoc.»
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1 8 ( 3 3
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N o t.g , e x co ic a m s .q u i c o n tem n i: d a u e s e c c l e f i* , ite ra to ptin ie fl.
d u s eit,p ro u t h ic d r;g.a c r e f c a e c o tu m a c ia , crefcere d ebetp o eñ a .
Ite m a r g .» n o b ih ta u p a tc tn d u m elt c irc a poenas im p o n en d as.l
a r c u u e s . ] d a t a s P e t r o .2 2 .d .t í .c .i .& a i .d il t .in n o u o .S c i n P e -
5
la .q u a n to .B er.
b í Contemnendo . ] 8c
bos, dfdrin f
„
j^ t u i .
r a u r . 11 .q . 3 . cap. n on
íb iü fe x « m ¿ g o fe n l
p r o m u ltis in iu r iis .q u a s ir r o g a
7 E x c o n c ilio > M agu n tin efi.
r a t e i f d e m ‘ ,p e r lu d i c é s á f e d e
f V o n it p c e n it e n t i a m o c c id e n t is p r e f -
m u n i c a t i o n is v in c u lo fü s e r it ir i- '
n o d a tu s; Íd e m p e r d u o s a n n o s
&
n ota n d n m . n on
a m p liu s in
e x c o m m u n ic a -
en im
^ - io n e p e r í i í l e n s , i u i i p a r e r c p e r -
d e b e t c o n te m n i, cu m
f it^ d ic m a lis .2 .q . .
j- i n a c it e r r e n u it ,- c l a u e s :* - e c c le f l jg c o n t e m n e n d o - * . ‘ t i c e t i g i
c * , u e r e t ic d p r a m t a t is . i
t n r h u iu fm o d i p é r tíñ á c ia lío ñ
ffp ÍS n r i“
fi
c
A
P .
lita tD p a r c e r e c o m itis fu p r a d i»
*^ 1: D l f c r e t i o n i U e ft i^ ir ia n d a -
q u a m h s r e tk u s h a b e f .
s M e h s r e e x c ó ic a m u s .
T n u s , q u a t e n u s í i c ó n i e s p r s e d i< ftu s p Ó ft C O m m O n i t io n e m v e -
f ji . t n f i p r o c o n t u m a -
fo a m n o n p a r u e r it ó ie n e iü r i,
c „ e x c „ „ _ e
p e ra n n u m
muun
icaf e s in ex co>m
mm
n ic
a
. a. b e
tio n e f teterit,n o n h
tu r v t h * r e tic u s : fed a -
V O S C c d e 0 ¿ M n < ,d b ^ lim ^
lU S h a b e r e d l „g n o í a t u r , a b e iU S
d, e .b i t o a b f o I u e n É é s , f i d e l e s i p - JO
fiu s ( q ü a m d in i n e x c o m m u n i-
p o n a m r r & in f r a .A
C o n u iiftn s
n iten tia .x ij.a n n T 3 0 .q i
j-n y n debet.
*
^ P *»® - c L 'i '- t '
j c c ;« ¿ z e .]
pü.,
v fq u e a d v ltim u m te m p u s v it $
i f t e á d ignitate ^
f u « m ilitiS E c in g u lo ’ c a r e a t , &
c le ric u s ,n e a rm a v ite.
A A lexan d er iij.M ed io la n efi. a r c h ie p ifco p o [ & fiififrag a n e iS t. ]
^ C o n f i d e r a t i s c i r c u ñ a n t i i s ,a r b i t r a r i a
a
/p :
'
5 ^ ^ fH f o n it é .c a fu s
tn qmbus crimen imfedit
matrimonium.fed non di.
rim it.
fcbAl
dio iii.
S
-
d iun t m atrim onium I-Vaúcads
e x c e ¡ j i t j e d e fe n d e n d o .
c
”vt
riu sferat,d ep o e.d ift.5.
fa lfa s.S c 3 3 .q .i.a d ia o ,
nere.
S
III.
I g n if ic a u it ( n o b is v ir n o b i- n is P .q u ó d F .d ic lo Im p e ra to
tis p e r i m s a b f o ln t o s i.:
r ic u m o iim r e d ir e t a b v r b e ;c a
-
Poenitentia iniun-
' e i fe c ü d u m c a n o n e s ’ im -
c a t i o n c ' p e r f t i t e r i t ^^ a-b ' e i u s
^
a is iu r a m é n to -d e n n n tie
fid e l
m ortali crim in é E i ^
kc.Ala.8cfacerdotiim PfeopñT
poniturquandoq;pce-
V i p re s b y te rü o c c id e r it,
^ x ij.a n n o r u m S p o e n it e n t ia
c a r e a t fc r u p u lo h x r e t ic x D
p
o l e n t e s tL'tHllW
a m é ilv
n o''-'*
b iio a b f q u e íp e * c o n iu g ij m a n e a t.
■Jr-Aa.wu i t a t i s : vWXVIXWÓ
f x :s nnl. ex có ic a tio n e .p o fte a tá*
ír u o u im - I j^ c o n t r a e u m p r o c e .
Bus cod ici-d it u r .v t f r ie d ia t .
,
b u s V a d e a d - í N o i a / í W t » . 3 N ota
:
g d o c a rea t. S c in d e n o n c o n tra h a t.N o t g, in terfid ..r.
s ij.a n .p o e n u e re d e b e tJte m fi m iles p r e s b n e r a m o r *
lo m ih t i* perpetuo ca rea r,S c p o fte a n on S S . r
1
c o n tr a r ié , J f a l J l
Apoftoiica delega,os-excom-
t e n n a .in f in .8 c 2 4 - q .? -
' / ‘m T r i
dem.feffio.
OCU
S.lk.uau» p
* to—•p te r ía-ip ic io n e m h *
z
- t in
• ceftus.
"
-s .
hen d u m ,v
O e o q u ic o g .c ó fa n g u i.
v x o .f u * ,c i .S c i.S c ca.
“
, cap.
p tto
on
r fpt óo fi** alterius.
aiterius. 27.
q . 3 .fta tu m m , Ité fi q s ,,veraia
v xo rcm fu á in terficiat, tv
3 5 .q .2 .a d m o n e K .Ité fi
q u is baptizauerit filiu
f u ú , v t feparetur fic ab
v x c r e .3 0 .q .i.d e e o .I té
q u i m on ialem fcienter
in m atrim o n io accepit,
t/ e p o e r u
'**” t» n tra p a c é.S c 50. dift.
, d ú o m iiia d o m o r u m d e ftr u d a
.c trá ta m a ce s . Sc in b e “4 ® f u e r n n t , & : í h u i t i h o m i n e s i n t e r
,
í í e f i e i js ^ á . n t a g i s ^
f e d i , & a l i a m a la ib i c o m m iíT a ,
Alexander"* P a p a .
f AKss,Ci- -BidéiKium eft'n ob ilita ^
TTomanifefiopeccatopcenitentidpu q u í E i o n g u m e f f e t p e r í i n g u l a
■íiiaK,at.ta ti.8 6 .d ift» to n fa tis A 'é t'.
■ítem"'’ fi -feonfideifanda
e n a r r a r e . - Q u o n i á i g i t u r p ra e ^ r - q - 1 . h i ergo qui-Sc
■ ¡ j^ = = = = = = = .“ “
Kpermmr e ft^ A rg .co n jra ,® *q-ue
ía t u s P .D e o ^ ih d e r e c o n c ilia b^capud •puniaaflr;s.de fta t. reg .
r
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M
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a f im tq u * impediút
cttgotium e a - q u *;v b i d e h o c ; '
t e n u s i p f í p r e n i t e n t i a m ( f e - & dirim unt, dequibus
'é f f í c d e p i . in quiííís
ilo la .ji.r e
c u n d n m q u ó d v ifu m f u e r it
h a b u iftis . d e o i d u x .
íiV á F e « tiqaoá:-tai-^ ] E o rte íius
Ticé Sicilia p'átroBatüs, ve i q u k ^ d
m ife r iíT Ó r d ite f ' im p o n a t i s tim atri.q u am p o lcn in
h a b eret. & in a liis pluepjfsopum. .áJíud pbffit a b e c d e fia
a t t e n d é n t e s T , q i i ó d * p r o l i b e r a m ^ e r e t .o c i n w i s
■pércípiarfe, v t í i e c c t ^ a
a íiq u b d e b ito ten érar
ne
h o c f e c i t . Q u a r e m h is
incefius.raptusjpoofi
e id e to ,v t jn te ri m e c c ie
■"
tá mors mulieris: :
■' íia é k é f p o iid e r e n o f l ie
Sufieptus propria foholis,mors presbyteralise:
g e a tu fiv t s.d e h *re .e x c ó m u n ic a m u sf:.c « e c ie n te s ..& c , v lt. Sc i.fl
Velfiposntteat folemniter, aut monialem
, -q .6 . n os fa n ftó ru m .8 c ip fo iu re a b fo k iti funt.tate%:8c h ic p r *c ip i
Accipiatiprohibenthacconiugumfociandum. _
: tftr^-gr d é n ín tié n tu rfifiu m m o d o a b fo lu ti: v t in fi-d iclti E t e'ft arg.
' ^ fg m fc a u i t .l P r im o p o n itu r pecitio.-Secundo p r o u ifío ; ib i,
■ » :c p ^ é ñ f e co n tu m a cia crefc ered eb e tp o e ria .s.v t liu n o n con teft.
« « e n fe to ;ÍH fin .& ff< fc p o e m s .í.r é lb g a r i.
■'
"
niam . A b h z s .
j f ' —. . . f ‘
Q u id á n o b ilis ,P .n o íe ,c ú F r id e r ic h u s d id u s Imperator
: ..: d e
:c iiS u E " '
M
' T '
red iret a b v r b e R o m an a,,te m p o re q u o h a b u it gu erra cu m Alexan
d r o jd a ie g a u it e i q aod d a’m cañrum .-vn d e c o n a g iti 3> quatuor a Supra yifum e f depoenis,quaim potinñtnr in fóp oiú diciili.N un c com
ftra d e lir a d a f a e r a n t , Sc m u lti h o ro in e s in re rfe d i, S c alia multa
petenti ordine ftibne[littsr'deÍ7Ís,q»a.imp¿ñímtnr iti-faro- -pcenitentídlt-,
m a la co m m iiT a .-d id u sP .fig n ificau it h o c d ño P a p * ,petens fuper
h o c a n i m * f u * p ro u id en tv n d e m ádat a r ch ie p o M ediolañ.,quate
-yerúm quia htunfinodi pO nafe» pianítentU quanioqne-n-eleuantuT^
n u s f m q >íibi vifum fu eri^ pcE n itaitiam .im p on ateid é:co n fid e
indulgentids feu remtjjiónéijiúe» hic fu h ijc itie remiffiodihüi.
r a n S jg jp r o lib e rta te fu a S c e c c le f i* d euo tio n e h o c fecit: vñtalem
VéhtctnateTÍatTdctaUtf.7^<S.dsfhc.UquiaUaru,.^filéxemplo.yfq
a d f im . e y s é rq J A y iq f^ i^ 'q ljX .p U q u is .^ .e c c e q ü id ,ifq i,a d fiq .
d ifcretion em a d h ib e a t, vt tá ipfe | a lij tim o re po en iten ti* a f ^ '
tio
e c c l e f i* n ó retardetur, n ec falúd s perícu lú d ebeant f o r m idt^
____________________
,,
3 5 ,f . 2.§./*d q » r a .lim o r e :y J f,iü iffq .c s quafipertótuiiy
- - • “.......pléniui
..
rh^nfi!*nirf.nfia>
flm
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m m ife ric o rd ite r agenda eit
tr a á a k d p m n it ¿ t ia ,q m a d in ft a r fp jk fis f e p t i fo r r m s .p .q .d i.e x p e d ,t u r .Í O Nnr
^ c q f^
p ^ f ffc n Ú x 7
ü ñ ttt^
h iv
a Vrí*.Ite
3e.l^^^
Amf,Slap¿mfanC7^^i^^Yé^^^
cum peccatore.Item lidtum eft probfaenatefua p u ^ ^ - 51^
■Dci
tá ha:
,att--Aa,Ktídea* deuotio-
«m pecca tore.ltem iiatum cu
p u b lic e p e c c a t,p u b lic e j)u n ie B a ü s é ft. *
f ^ O á » ift 4.3 In im o q ui p ñ b licep e cC a n t, p u b lic é cerrip ia n tú r. 2 .q .i.f i p ec c a u é r if. & de- cón fe.
á ilíy V .eg ó B éreh g a riu s.in ti.S c b o c fin e f i n f ^ a ‘
u i a ,fiu e fin tle u ia , yt vitetu r fcan d alum i . f o i e m
IS fcy ta ?
*
poenitentia c ia íc o im p ó r ó if o á e b f e tj’fiec
eria m p ñ b lic a ,n íÉ ;fte p o fito -a fg .5 o .d ift.a lie n u m .& ca .c o flfir m a n
d to n -j'.e o d .q u * iH u im v b i'd é h o c & 2 6 . q . ¿ . r i v l t E a u .
iCotasfoE . w i p r e i b y t e r u m . f f ' ' r Statu tü ím t Hi C on cilio M agun tin .
-ntaluoctur
i
^ aliquis^presbyterato o c d d e r it. x i j. a íifitj
s3i>itc.
HConmdus in t^ & e r ir ,v fq u e ad tem pus v i t *E'f'fuu*i m i i i t i * dd n -.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c u L tit
íic&r
Aden
mhic,
T h e o lo
J1.ÍC ft
io ta,
>o«m’
apargs
yo,,a.
^
a g itu r c u m h is , q u i p ro feru itio e c d e f i * peccatu m incurnun.
id e ftjR o m a . A ppellatione e n im vrb isR o m ain re llig i;
m r.tt.< te ye rb o .fig riifi.v r b is .S c l.c u i in c ó t ia e a d b u s .ü a ¡ z cum or
p o u o íu s,P a u lu m in teilig im u sa n to n o m a u c e 3 . B e r .
“
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p o r a ,d e p p e n i.d ift.i.m e n fu r a m .& j.e o d .q u *fitu m ,
f f f í f i n c o r d i t e r .-3 A rg. pro m iferico rd ia im pendenda jo - d iit ,
p o n f e e L 4 y .d if t.lic e t- 2 6 .q .7 .a lJ ig a n t.L 3 u .
, . , x .?O Ero libertate.] H * c e ft iuftacauia pugn and i, fim od u sfew e^ g
tu fr^ .q.vIt.om nitim ore.& c.hortatm
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ren o n fA d itis ,n a n p r o fim t,m fi a p e r e d e b e s , & e i s d e c r i m i n i p to p ^ ij p r c p r i j i u d i c e s b o e c o n c e d a n t . . b u s C O n ^ u m e x l ú b e r e : q u i a l i
- - -c e t n o n f it v e ra h u iu fm o d i p e e ‘
n ite n n a í , a d m itte n d a e ft ta V o d ' a u t c m c o n fu lu ifti.
m e n e o r u m c o n fe ffio , & e re ..X r ^ m % c n n f fio n fiS ,q n ¿
b r is & f a lu b r ib u s m o n it i s p o en it e n t ia in d ic e n d a .
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eedere ® r a fe rem id o
^P® f r a . f S i a u t e m i l l i ,q u i a liq u o s
S b íp o f in t ,fid e b ^
c le fi* fit, n on d e b e t ex­
c i a l i t e r i n d u l f e r u n t *.
d i e s i n p a n e 6 0 a q u a e x i n i u n - n is íu is c ff if fié n ñ tp r * ce d e re an n u m ,fiu e fiat
1 Id em B elu a cc fi.ep ifco p o .
¿ t a f i b i p o e n i t e n t i a t e n e n t u r “ ñ is lo c is - .& h o c f a u o 7” ^ X
a b v n o , fiu e á p lu rib u s
í N o n e s i v e r e p c e n i t e n s , q u i p e c c a n d i , i o p e r z g e T C , p a . n c m , q u o v c f c z n - « P o e n h e n t i a r :v t f i c d i * « .
t ó i s in an n iu erferio c ó
tu r n o n
h a b e n t , le g u m in iíe cra tio n is ; & in a liis a n m u m n o n d e p o t ú t , t a m e n r e c i p i t u r
e iu s c o n fe ffio .
c a fib u s vitra x l. d ies
b ,.s S a u t p if d b u s , a u t a ü is
f 'S t S ; " " ? ', , . ,
h u iu ím o d i indulgentiae
clericu s fin e lic é u a e p i
h o d ie n o a exced u nt. j.e o d .c u m cx eo .§ . vlt.
ffii a liu m iu d ice m etiam e c d e fia fticu m elig e re non pó t. j.e o .o m c 4 A n o » fu o iu d ice.] J.e o .o m n is -S . i .s .d e lu d ia a t fi c le r ic i. & s .
B ís v tr iu fq ;. 5. i . & sffie fo -c ó p e .fig n ific a fti.v b i eft h o c ex p reílu m .
de c on fu e.ad noftra m .S ¿ C .fi á n on co m p e t.iu .l. i . po te .3 expon i,
-' ^ V o d q u id am .^ K o n cft relpu end a co n fe ffio non v alentis a b f tiid eft, á n on fuo iu d ice fa ñ a s .
.
.
n e r e á p c c c a t o ,f e d d e b e t r c d p i,8 r f i b i ex h ib eri prou id um
: G lo f.fe q .q u a r ttq u id y alen u t rem ijficn ts.foiu t. 4. o ft. c r f o l . demum
' c o n filiu m -b o cd ic it-P rim o p o n itu rco n í¡ilta tio ,S e c u n d o ie qu a n t c r fil s ift .
^
j<5 fponfio.Sccunda:ibi,c*»>Z t<xri»iM .A bbas S icu lu s.
„d «V
t/>ro/»í.]Q uid v aleant tales . rem iffió es, uetus e ft q u erela ,
f Vt/>ro/Ȓ.]Q
L 5.
A liq u i q uan doq ue v e n iu n t ad con fe ffio n em de c rim in i
ad hu c tñ íatis d tm ia. Q u id a m d ic u n t ® v alen t tm q u o ad D eú , n ó
bu s filis, & pem nr fib i poen itétiam im p o n i,tñ n cJu n t de o m n ib u s
q uo ad e cclefia m iq u o ad D e ú ,q m fi q uis fine m orta li d eced at, n ó
co n te ri,d ic u n t fe co n tin ere nópofferquarrü ur quid de h is fit agen
tñ a ñ a cód ig na po en iten tia d e p eccatis,p oenam purgatorij m inu s
d úcRñdet P a p a ,® eorú c ó feffio audiéda eft, & eis eft d c rim in ib *
fen tíet pro m od o 1 rem iífio n is fib i f a ñ * in v ita if ta r e c d e lia tñ v ia liis có filiú im pcdéd fi: g a lic e t h m ó i p en itcd a n ó fit v era q u o ad
v ita acterná,adm itti tn debet eorú cófcffio:& r p cen itétia eft illis im
u e n t i o b•hh o c d ebita fiitis & ñ io n é non rd a x a t. A lij d ic ú t , ® y a le n t
ponéda. N o t.® cófeffio n ó vere poenitéus d ebet r e d p i a b e c d e fia .
q u o ad e c d e fia m , fed tu n e tanm m cu m p eccam m p er con tritíon é,
g 1 No»fi t y era huiufm odipeeaiteotia.] T a lis p cn itcn tia n ó d t vcra,
v d per ía tisfa ñ io n cm fu fficiéter pu nim m e ftim n c e n im q ff ex fu ________________
D ,e&u m
e eft _______
fru ñ u o fa q u o a d v itá « te r n a ,tñ v a le t e i.g a f e n u e t lh iñ u m ^
S»‘«
p erabun danti
e c d e f ia im,p_______
ofu it & qquuo
o a d D eaudm
q u,&
o aqdu eocadde e c did
It a im in______;
£ e p o e -d„ ift. j - js. pen. a
ei
•per tales rem iffio n cs r e m ittim r . A lij e tia m d ix c r a n t,® ¿ o eius c ú- d1e alio
e p o e n n c tiá .e g crit.d
&, fa'latar
fiam
doaiinahu
o m n in o prout d a n m r,p ro fia u n t & qu o ad D c u m ,& q u o ad e c c le
v lt .& id eo talis con feffio a d m itti d ebet,¿>ut h ic d ic ic S e d p o n e ®
l'.cflir.
o íd t
fia m ife d q u i e a s íá d u n t,fe o n e r á t,te n e n m r enim d ee m o fy n is fuis
n o n p o en itea td e a liis ,v a lc b it c i poenitentia? vtiq u eiN am o m m a
Coaitcn& o ration ibu s eas fuppleretalioq uin grauitcr in p urgatorio p u n ié
b o n a ,q u « qu ifq u e fa cit in v ia u lia ,pfunt ei ad vita «rern am ^pme
tu ........^_____
r.A lij d icu nt,^ ® v a le n t t anm m ad rem iffionem iliiu s .p oen itcn i s fiip p•..........
.x j. .
ren d' a m ,v el faltem a d• m inu
liciu m fuo.
b e u._
n dj..ú .dj .e_p ce -dj ilt.
ocs c o lh g im r , ® § .p e .& in c ip it,fi g s auté-Ité ad b o n ú tép oralc rob
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tín e n d ú .d c poe.
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q u i in iu n g it p oeniten tiam fic u t fib i v f , im p onit & co n ce d it, v t m
d ift. 3.3.c
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illu f t r a cor eius
p a has rem iffiones v d i n to m m , v ei in p a n e m r e d im a c q u o d fi fe ccitiu
iu u ssil---------„ ad v erá p a n ite n tíá . d e rpoe.dj ift. %.
. £il& s. T - ¡i^r.«tók>
c e r it,v th ic d r ,v a lc n tr e m iffio n e s a d r d a x a tio n e m in iu n ñ a r p o e n i
■
V n d c y e r fi» . Q . » cu m o r ta lib o ^ fiu u tja n th ,u a térra.
te n tÍ3 t:a lio q u in n o n .H o ciñ v em m eft, ® ü c a n o n v ale an t a d r<v
C o rfa a u u t bumUpmuuuut t .r m e u t a g ^ u a »
^
I,
_____ A S r io d o m .x a le n t tn a d m i- 7 0 eCU r.rea.iuducit fex tura tu coatranum ,a-f>iun.
q u o d d f in h a cIittc r a ,in tc U ig e verú cú p eccatú p ptn tio nem
n in o dim iO um eft.N a m pro o m n i p eccato duplex poetu deoem r:
tép oralis Se z te m a .f f poe.d ift. i .fi p ecca tá D a u id .& c fic u tp n m i,
fed p c ó tritio n é poena z te r n a d im itti m n í p oe-d ift-1 - v c b u D a
T em po ralis v e r o ,f c ií ic a p a fa tis ía ñ io n c , v t m p * d i ¿ t o c a .fi pee
a t u a . E t p r o ifta p o m a q u a iit a c u n q u c ia t is iic ia t e c c lc fi« ,d u m non d o cip iam r e c d e f ia ,f u ff id n &
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v a ie a t ,v e l a b f o lu i: r e m if f io n e s
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c ? tr ü ta m s .c ó p e U it g s r c a p e r e '.a n su ctio D c.m a c u o c .a c u o ta - q
C h r ü lo ítd lig u n t n ó ff p n ía ,fe d ff f iu ñ u p c c n ité tia f.i.E u c h a iiñ u .
- ic r t .3 P rim o po n it d iñ u m : S e cu n d o a u s d e ta m in a iiQ D C M b i,
X D ifcre tio u e .A h b a S .
in-.utum .
■' ; ..Dfhic,®figsieiunaredcbainpanc&aqua,Senóhab« ’.o« i.a«<í.
panc,Ieguminibus,& piídb*,vd aliis reficut,fioeccffiras idcxpo
fcatiadbibita m diícretione,vt nó ad ddidas, fed uh ad fuftcnta-
a f o n ra r a m r.N o t.a rg I® 'n Y c c ffita s Iid tü f i d t quod a liá sn ó l i c a .
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n ó c ib u s ,f e d a b u fu s :v t j d e x p o f c a t f : D i f c r e t i o n e t a -
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%'sacer doti Gtxcoprocwrantiyelflu¿iofenegligentioppreftionemfiliorum,
£ í ^ o S ' ” ‘’’ --^ ''k‘í-7-
c o n t r i t i o n e m , p er* d ifc te c i fa c e r d o tis a r b itr iu m =f it
m o d e r a n d a ,p e n f a ta q u a h t a t e
p e r to n a , fu p et
d e b e t a h jim r e o b a lta n s o ffic io ,& o lt
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u o n ie n . e c d e f i*
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d o co m m M ^ r - ñ k
fe :q u * fiu it^ s r ^ '
" « ^ 1:
quidam f t á é a S ¿ "
5 p a d lfe
f e' ttá
á feciln d ú q u ^
m exceffiis
®^Geffus,‘ q L L
c o m p e te n -
^
t e m p o e n i t e n t i a m d e l m q u e u t i r a n d T S « a i “ l^^■ <i^
ih tC sSb u s _ im p o n a tis , p r o u t • fa lu ti
t é p e r f o a * ,f u p e T w " ”
cod^ST
á ó H b ú s G r s c i s ,q u ib u s le - e o r u v id e n tis e x p e d ir e . : A p o c a r io n e ,a d u ltS o h í
^ g i t i m o m a t r i m o n i o 5 h - f t o l i a u t e m v e ftig iis i n h s r e n “ |5 *‘^^®‘ & a i k c i i m i .
e f t ,v t r u m f a c e L
fe® *
c c t V ti, p o e n ite n tia p u b lic a f it te s ,d ic e n r i s : L a c v o b is p o tu m
o p p r e ir is ,fie a m fib ip e
ta n tin iu n g i?R e fp o n d et
P a p a ,q > fiip f is p ro c u -
i m p o n e n d a , f i e a m f i b i p o f t u - j o d e d i , n ó e f c a m : p a u i a t i m -• e o s
l e n t p tO f ilii s o p p r e filS in iu n - i n f i t u a t i s i n f id e ; C O n fe fiio n is
g i;H u Í C Í g Í tu r c o f u lt a t io n i tU S f o r m a m i % o r a t i o n e m 'D o m i
ta li t e r r e fp o t t d e m u s ,q u ó d fi ip
n ic a m
fis p r o c u ta n tib u s , v e l
L o a lta riss d
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e g l i^g e n t i b u s %
-n ^
- f i l -i j i n r e
tu o a b ñ in e r e , & g r a -
p e r i u n t u r o p p t e í I i , a b o f f i a o a l'
t a r i s d e b e n t p e r p e t u o a b f t in e -
u io r p oeniten tia g la iis eft e is im p on en d a:
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p r iffi r e p e r i ü k a b o f
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a d u l t e r i o , h o m i c i d i o , p e r iu -
a g e r e p o t m m tia m ,
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& j-c ;p r o S ^
fo r n ic a tio n e ,
t e r in f e ai r----e t o a go e r e pt i e a k e n t i a m : f, e d f.t ^ r i o
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_ a l i i s c r i^ m i n i b u s ,c o n iid e U a u m e fl p u b lic u m , d e b e t p u b lic e » o d e r a t is c i r c u n f t a n t i i s - o m n i -
o r d in ib u s p f l o .q u a n T o p . X. d o q u e c o n M g i t , $ o p -
ft.de poe. &
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f tio :S e c ú d o refp
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A b b a s S ic u l.
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q u i e c c le fia m f u a m :
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p o e m te n tia n o ta m fe c u n d u m
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q u ^ prim a f a c ie p rad u m e n d u m elL aie S j
g jj g ta u io t q u á m
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7 , 6¿ f y m b o lu m F illo s
” íi* i ® o p f e e r a t js e t iá 1 .0 « .,.
& p r * S e ° n o ? ^ “*’
L iu o n ie fi.e c d e fi*
n iten tia delinquenti ,
^ u s ^ f t ^ P o n e n d a .^ ,- S
S
f tu d io fe
fo I lic ite e d o c e n t« .ln te r im ta -
L e t S S
le d is re-
m e n c o r p o r is & i a n g u in is D o -
Apoftoh v
m m i f a c r a m e n t u m r e n a tis fo n
t e b a p t lfm a t iS jC O n fu e tlS Í f e íl i -
tis: L a c dedi v W f e "
tu m ,n ó e fca m : eospau “ eafemíd
&¿ i n m o r t i s * h r t i c u u i t a t li b u s , &
in ftruendo in fi<le.confeJlionis forma, i .& b.aÍ!
oration em -Dorainicá,
& fy m b o lu m illo s ío ¡li; ‘
‘y®’
b l t ó f d 'S r f á f i S
n o n ta m ? n p u b lic l(n ifiin p u .« ° lo t tib u a tis .
in c u r ia ip forú m o rtu i
b l i c u m ^ i d v e n i a t ) p o e n ite n tia
f u n t íc u n is , & illu d eft
o c c u ltü ,p o e n ite n tia e is
d e b e t 'i m p o n i . 7 V e r u m íi ex
in c u r ia T p f o r u m m o r t u i in u e -
¡ .A u d it u r m u lie r is c o n f e f j i o , q u a f i b i
tñ facram entum corpo ÍÉ .'cL
f « e r d o d s ''& ° a f t e r r ¡ !
r e m a lio rú m ad tem p u s
n ia n tu r in c u n is ,& :illu d fu e r it
O C C u I t u m , e is p o e n it e n t i a p rO
p a r tu m d ie m m ju p p o fu it ,v e lp r o p r iü
e x a d u l t e r i o f u f c e p i t , n e c ill u d m a r i t o
rh & fa n g u iM D o m i? ' “ “ “ « J» feftm itati-
a b ftin e á ta b o fficio M if
a r b it r io « p o e n ite n tia tij
f * .N o t . g p c u r a r e m q r
n a t u r :& in te r r o r e m a lio r u m 7
» e re,p a rifica n teJte m
Ju r a tio n e M i í l a r u m .
^
íim p o
¿ .d e fe a í: n i:q u ia q u an to g rad u s
V l d e m f a n a iL a u r .in L u c in a p re sb ytct o C a rd -A p o .fe .leg a to .
im p o -
v u lt deteg ere.
r* A P
C A P .
^
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ta h a n c decretalem pro
illis, q u i iniungunt poe
SF f i c i j - : & in f r a . f S i g n i ñ -
‘ ca.:
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--------__________________________ I
í —a : —
_________________re d eb e á U c ilic et, qua»
hu.m|«p
I In n o ce n tiu s iij.L iu o fi.e p if c o p o ,& eis
c a íl l q u a n ^ m m u lie r e in
y j jt e n j exceffus,poeni» ^
i r i p o e n i t e n t i a t l b l f u i i T e C O n te f-
ten tis contritioné,qua-
¿ t i o r , u n t o cafus g r a -
f S a c e r d o s p a n it e n t ia m a r b it r a r i d e-
f a m ,q u ó d t im e n s n e v ir i p o í i e f
lita tem
u io r fiu e la p fu s.lté e f e
b e t fe c u n d u m q u a n t it a t e m e x c e ffu s p p
q u i cu m ip fo fu n t fratrib u s.
f io d e u o lu e r e tiir a d a li o s , q u a -
ric is n ó e ft poeniten tia
n i t e n t i s , & c o n t r i t i o n e m , & a l i a s c ir -
r ú d a m h e r b a r ü fu c c ü p o ta u it,
7fo4 h[iTd ebetqu i$ in- u4
S m é a S T q u o 'i m -
c u n s t a n t í o s . h o c d k i t q u o a d t it u lu m .
& f i c v e n t e r e iu s in t u m u it , & :
c ip e r e , quando nouus
p o n it,p u b lif ü e flet. I t c
60
g o c c u lt e p e c ca t,o ccu lte p u niri debet-Ité poenitéti^ sút a r b it r a r if
MarWwí»»*
b
M ar«»j«»/:í.]contraáo in l a ic a l i h ab itu , v e l du m e ra n tin m i
n o ríb u s o rd in ib u s.s.d e c leri. co n iu g .cu m o lim .
c - N íg ó g« » « í’» J .] N eg lig e n tia en im im p u ta tu r.s .d e in iu r .& d á .
c -v lt.q u ia d ifloluta n ^ lig e n tia ¿ > p e d olú eft. ff. m an. fi ñdeiuffori.
i.refp o n . y o .d if t.f * p e .& d iffo lu u n eg lig e n tia h a betu r con fcien
Tetnjwi tia . ff.de * d i l . ed ic . cu m fex » , q u alis eft ig n o ra n tia Iu d *o ru m , g
«d hibi^ ^ nolunt in tellig ere, v t b e n e a g a n t. i . q . 4 .§ .v lt.fiC 37 .« h ft.c .v lt.B .
no/c 4 crit iCUf.feq.rtct.ferq.crfigtKít contrarium.
e ft q u is non folum m c o o f•
fid e,fed etiam in do flrin a .
h ff A r fo to » » j.]s .c .p ro x i.d e p o e n i.d ift.i.m e n fu r a m .
q u ú h ^ f o lM
t o L s ¡m r ,v .v to I ,™ i„ ™
COrrÍgatur.i3.q.y.proc
p r o a e jt.
emptoti
d y
»»».3 T u n e e n im íá cc rd o s p u b lica m p o teft fa cere 7 0 m 5 P 4 »fatim .] i i.d if t
igxoranti p ó jn it e n tia m .iS .d ift.p r e s b y te r .v b id e h o c .& 3 o .d ift.fiq u isp re f»
ij.q .i.J .is iu .v lt r a v n
kfugitiui;fe- —
L e r .f e d n o n f o le m n e m ,d e q n a h a b e s
'
' '
byterpublicepoeniterenondebetfrSo^
-
.
‘ " ‘'" " P ® « « M p u b I .c e ,id e f t ,r o
le m n ite r. S i au té o ccu ltu e ft p e c c a tu m , n e c p u b lica fa c erd o s fa ce re d e b e t p cen iten tiam , v t h ic p atet: & fie poteft in te llig i illu d 8 a,
d ift.p r e s b y te r fi.v t non poenit'eat p u b lic e cu m p e c c a t ü & o c c u ltú ,
S e d in cafu ifto p offet a g e re p oen iten tiam « i á fo lem n em , cü fin e
ip e reftitu tio a is d e t a li c rim in e p riuatus fit,s.d e tem .o rd .c.v lt.e t»
■ fortiu
'
' s p u"b lic 'a , ex qu o crim e n v en it[ ita
g o m u lto
i in p u b lic a . Ber.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
?
ío .d ift.e x p c e n ite n u b a s .& 5.de
. J / r y . ] P r i m o p o a i t m c o n fu Ia tio ;S e cu n d o re íp o n C o :ib i,
_V c^ o«am . A b b a s.
- ¿ ;T i .M u I ie r q u * d a m cu m proiem non h a b a ^
h ab ere ,tim e n s n e v ir i p offeffio
^
lu n d a m h erbarú p o ta u it,& fie ven ter eius “ “ ® P j¿q u fpiolél“.*
o fte n d e n s,p a rtú lu p p o íu ita lie a ú :illa u m e n * m a i. n
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Depoenit.&remií: Tit. XXXVIII.
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S u K O T o k m fo fe í^
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a k ^ t c o n fi t e r i n ó e ft
poeniiertia d m k á d a
i t a n e c i ñ i m u lieri eft
p o en iten d ad en eg a n d a ,
& p r * c i p u e f i p a lí o ^
Í ? o S m ¿ í : S fftíT
n e m v ir id e u S i
c o m p e te n s f ib ifa r is f e í
ñ io e ft in iu n g é d a .N o t.
S P c v n ite a tia in d fa ii.
c m ,li c e :a d h u c in p e c .
c a tq m o ren ir •Item in
a
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f f
f '- i W ] M u l ¡ e r t í m ™ £ p ™ d ¡ c a r e . n e c J o c e r . p ó t : j ,
fanSiLaurentij pref-
hoc offidü extraneu d t ám u ü e n b k ;necfecra vafe córingere. 2 I
^ ® ñ e> ^ ñ en s,ílf t ¡p p o f u it » a h e n Ü 5
C U retis f i r m i t e r i n h i b e r e : Q u i a r e .3 3 .q .í .m u I i e r é .n i S
l i c e t b e a t i l l i m a v i r g o M a r í a d i fo rte a L q u a n o b ilis h o c
P ^ -ttu m
^ « ^ e n s q u e m a u tu m , n o n v u lt
g n io r& e x c e llé tio r fu e r itA p o f t o l i s v n iu e r fi s , n o n t a m e n i J I i ,
^ c i n i K ip íi t d e te g e r e :q u i p r o -
credit fine dubitatione qua- fed iftis Dominus claues regni
í^¡3-teíTefuam.f Quoniam igl c*lorum commifiL
turpoftulas edoceri,vtrum ei
fraude duranm fit poeniten
tM « n tiainmngenda:Refpondemus, ^ T e m p o r e g en era lis m e r d i m c o n c e quód ficutmulieri qu* igno- d a u r p e r n it e n t ia & v ia t i c u m m o r ie n .
rante marito de adulterio pro- t ib u s . h o c p rim o , d e r i c i , q m f e r u a .
fufcepit, quamuis id viro r u n t Í n t e r d ia u m y P o fT m t c u m ñ l e n t io
le
f u o t i m e a t c 5 f ite n ,n O x T e f t p o e -
in c e e m e te r io f e p e l ir i. h o c fe c u n d o .I n
n i t e n t i a d c i i e g a n d a i : i t a n e c c o n u e n tu a lib u s e c c l e fiis d e r i c i b in i v e l
fu ppojit.oncm uo tat dúo,
fc L ic o t tompus, c r tui c i .
i l l i d e b e t p o c n i t e n t i a * d e n e g a - t r i n i p o j f u n t h o r a s fu b m ijf a v o c e d ic e f i , m a x i m c f i p e r a l i o s , i n t e l l i - r e .h o c t e r ñ o . c r u c e fig n a t is & p e r e -
C rim i
n is fup/ofici p a n a s accu fa tio n a ilo tem p o re
gys
L T h d f t S r e f ¿
P = i t m t t .# .,d l e . c „ r . k
g e C o rn elia . V in .
püaiione. % G lo ffiq .o h iic it .to ’ fo i.
Videconci b q i> e » e ¿ :d ^ .]H o c m i
liam Carihagineníe
4.C 99. tefertltopar. d an t có fa n ju in e i d e b il
J.f.314.
ta f u c c e ífio n e ,h *c m u lie r po en itere pót, 5 d -
ieg.iiu.
S a a b i S u m i ^ fo ’
f d p e r e ,v t i b i d e m .& c
d e a r b i.I.v lt-N e c p r o c u
ra trix effe po teft in iu d i c i o .C - d e p r ^ .q f f d e
a u t z S t e fe p e d ito a - e
re t.ff.d e p ro c u r.fo e m lñ a s . N e ca d u o c a re p ót
in iu d id o .3 .q .7 .in fe f £ i b ^ c ft f e ^ d í d ú *
ff.dere<»u iu r 1- 2 . Sed
J ^ l i e n o s i , a d q u o s t i m e a t g r in is t e m p o r e m e r d i E t i p e r n it e n t ia n unqufd ab b a tiflá p ó t
p o f i c l n o n e m V ir i d e u o l u i : f e d c o n c e d í p o t e j i . h o c q u a r t o .
c ó p e t e n s f a t is f a f t io p e r d if c r e t u f a c e r d o t e e i d e b e t i n i u n g i . 30
íSíSfíía
m in a clau d antu r.C .e o .
q u erelam . & C . fi reus
v e l ac-m or. fii. i. 1. &
tanAusi- 2 3 .d ift.q u o ru n d a m .E t
dc&e.
n o t a , ® h * c a c cu fetio
jAdáefje*
r e m o n ia I e s .2 o .q . 2 .íla tu im u s . n e c a b f o lu e r e e a s .j-tit-p r o x i.d e ff.a ív d i^
'
m o n ia lib ’ .n e c in d ic a -
^ G l o f f i q . c irc a p a r tu s
c!auditur,etiá poft mor
187.
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C A P .
m ltim e r e vel fufpend e-
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iT lm k
QKássS"".'; S 5 = = f 5 í
te n tia m
\ . A h b a t i f f a m ó n t a le s b e n e d i c e r e , c o n fe jjio n e s a u d ir e , & p u b lic e p r £ d ic a r e
« o ftp o íc j? .
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J X
a u r ib u s
a b b a tifl* m o
P
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.
u * d a n o ftr is f u n t
in tim a ta , q u ó d
n ia le s p r o p r ia s b e
m o r ie n tib u s n o n n e -
g a m u s ,v ia tic u m e tia m
quod
t,xa^xaxx^axxxwuc
í hi bu ec ti u
u ri ,
v e re p
o s n ite n tib u s o
e xa h
intelligi volumus,vt nec ipfum
decedentibusdenegeturí,«Li-
S IZ T
c sp
b u¡s.p
s pien
,c nut,b
^ Asb
b b is .
C * . y -..C o n tin g i
q uan do , ® tetra lu p p o - ^ m c .u u
“
a
d e n e g e tu r O m n ib u s t a v n a i o ,
q u a m e c d e fia ftic a íe p u ltu r a :
c o n c e d im u s " ta m é ex g r a tia ¡ ,
v t c ie r ic i d e c e d e n te s , q u i ta -
„ i e “ „ ‘, p “ ™ b fp ? s
m a p aru u lo ru m ,& poe
n iten d as m o rie n tú :q fi*
tum f o i t á P a p a , vtrum
n e d ic u n t:íp f a r u m q u o q u e c o n
m e n fe r u a u e r in r in t e r d id u m ,
“ n cv ia w c u ? fo e ft,c o r -
f r i o n e s in c r im in ib u s a u d iü t:
in c o e m e te rio e c c l e f i * , fin e c a -
J ^ e d e S s ? R ñ d c t!
& le g e n te s E u a n g e l iu m « ,p r * fu m u n t p u b lic e p r * d ic a r e G
p a n a r ú p u l f a t i o n e ,c e íla n t ib u s
f o l e m n i t a t i b u s o m n i b u s , c ü fi-
P a p a ,® in v erbo d io p
q uod poenitenda m o -
iVide ler ie n a b u s n on n egatu n
pm feptí- lu d . 1 4 .q .ti- fi res. & d e C u m i g i t u r i d a b f o n u m f i t , p a - 5 ° k n t Í O t U m u l e n t u r . E t i n c ó u e n
p o e n !.d d l.3 .p o e n ite n ñ t e r & a b f u r d u m : M a n d a m US, t u a l i b u s e c c l e f i i s b i n i & b i n i ,
7 ut.7. n ;
ibi de accu !e g e fe I p p o f i d o n e i ^
q u a te n u s n e id d * c e t e r o f ia t ,
v e l fim u l tr e s , h o r a s c a n o n ic a s
„
viad cu m « i á , id
üüone, &
e ft,E u c h a riftia im c ilirana fnp. q u ia e i n on crederetur
poncmpac o b fta n te praE fum ption e,q u* h a b etu r ex m a trim o n io , ® filiu s n a - g itu r,q u o d d eced en tibu s co n ce d itu n Secu n d o d f, ® tem p o re g e­
n is fit ex n u p tiis.ff.d e h is g fui ve l alien i iu ris funt. f iliu 1 . & ed á n era lis in te rd iñ i o m n ib u s tam vn £tio ,q u ám ec d e fia ftic a fcp u ltu p ericu lo fu m effet m u lie rid lu d d ete g ere.L a u .
ra d en eg a tu n T ñ P a p a cx g rad a c o n c e d it, y t c le r ic i d eced en tes,
iScínimr; c í P a r » ite » í0 .] H oc tñ fc ia s ,® quandiu eft in m o r ta li,n e c d ep o - q u i tñ in terd iñ u m feru a u eru n t,in co e m eten o cccleíiat fep cu antu r
«amditóm
n it an im u m p ec ca n d i.n o n va le t ei ta lis p o en iten d a. 1 4- q . ti-fi re s . fin e cápanarú p ulfetio ne:ccffantibus ó m n ibu slo lcm n itaribM tT C T
tñ ad po en iten d am a d m itti d eb c t,fed eft e i d ic e n d u m , ® n o n eft tio h o d f, ® tem pore in te r d iñ i c le n d in con u en tu alibu s c c d e ü is b i
e iff u ñ u o fa q u o ad v ita m « te r n a m .s - e o .® q uid am -d e p o en i-d ift. n i & b i n i , v d fim ul tres p o ffu n td ic cre h o m c a n o n i p s , lan u is
3 .§.p en u lti. & vlt. & d e poeni-dift. ? .fa lfa s.Io a n .
cla u fis, ex co m m u n ica tis & in te r d iñ is e x d u fi s , v t t o u u s v id c a n t
d í A líen o s.] ad q uos a b inteftaro d euo lu eret hatreditas: f i.n .a l ig le g e re quám ca n tare.ita ® ex ten u s a u d m non p o ffin t;q u ia & g ta le s fin ta d q u o s a b in te fta to d e u o lu c re f,e x h a :re d a r in ó d e b é t.S e d b u fd a m regu laribus fim ile p riu ileg iu m a fede A p o ftolica c lt c o n p o n e ® tales n ó f u n t,a d h u c tñ p ec ca t im p ed iéd o lib era te fta m é d c effu m .In fine d id t,® r e a p ic n n b u s fign u m o t o s p aen ite im a, I i
f a a i o k .C .f i g s a Ü ü t e f t .p r o h i.L i.& 2 .& id e o d ic i t ,m a x im e .V in . e a m poftu lauctin t, non cft den eg and a , quod al ¡}S pereg rinis p o t
\ f ] O u a . ] P rfm o p o n it ex ceffu s,q u o s fecu nd o p r o h ib e tiib i, C *» , d e gra d a con cedi. N o ta, ® p o en itcn n bu s
] S ‘¿ ‘ ' * ’’- T e m o c a u fa m r e d d it; ib i,Q w -í bV « . A b b a s S ic u lu s.
d eb e t-Item n om in e fK jm itc n a z v ia tic u m
i. In ^ b u fo i^ ^ fo u s abbari^ moniáles proprias k n e interdiñi poffunt fopeliri in
dñi Papzjvñ fuper hoc fcribitepisin quorum dioecefibush*c fie
bant, mandans dfdé,quatenus cum hoc fit abfonú & abfurdü, ne
dec*tcro id fiat,firmiter inhibere procurcr.ga Iicet bcadffima vir
goMaria dignior & excdlentior fiicrit Apoftolis v n i u ^ nó tñ
illi, fed iftis dns daues regni c*Iorii cómifit- Not.® abbatifla mo
niales bñdicerc nó pót.neccófefiiones audirc,ncc pratdicare publi
ce,nec EuangdiQ Icgere.Ité beata virgodigmor dt & cxceUáior
omnibus Apottoüs.lté oáidú dauiú non cadit in fexu foemininu.
e f
Ir. m a n id n is fo rte p o te ta n tl^ e r e E u a n g c Ü u m ;
vndcr.iam diaconiffc appellantur. 27.q. i-diaamsílam.
^ ^ k í f t q . t n u m t r a r . f . q u L o n U c t,t fo c m ,n > S ,fu í- tt t n . rtg u la m g o ^ u ít m .l n f .q m e r r t . o r r o a u t t i l .
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
pereOTUii tempore interdiñi, poffunt acapcre poeaitennas.
P a°Dentretur.] tcmporcinterdiñi.j.ut.proxi.permittimu$.
h C Conctdsmus.] Ifta cnim duo fecramenta fiue m a l ^ p e r exci­
piuntur in quoübet interdiño,fdUcet bapdíina paruuloru,& poe
S tm da moriendum, in quo inteUigirur « a to m p r o m hic patee
Et d f viaucum quafi á via:quia t o in v u recedaffi de fe c v í a
^
N ec A eft iftud facramentum neceffitatism concedendum d t de- í ^ « » 1 ,.
ccdcnnbus cdam tempere interdiñi, vt patet hic.
p« . y. *5 1 t Z x j r a t s a ] fi a g r a d a co n ce d itu r d c n d s , g fe r n a n c ru n t i n t e r o iñ iim ,c r g o T f ® lu sn o n f it co m m u n e ,cr g q non c o m p e m m fi
im p c trc n ir.c ú n em o É t a c p t m ab i l b g á s t a t e i m c r d i ^ m f i
«pii pea p n u i l ^ ü a e m p tu s eft. Vcl p o t d io ,® p iftu d la s d c n a
I
1871
Decretalium Gregori; Líb. V.
reiT iIarib us « g p a ré tu r.fim .s .d e p r i u i . q í n on n u U is.Io .
canonicts icgui»**.'—' —i r -----
^Omn.afuapeccata.}úias
diit. 5. d . , u o d d i a „ t o d i f l . , . , „ i v u M f i , c a , l i w „ f i S 4 a S 'P a fc h a E u c h a rifti* fa cra m e n t u m ;n if 5 f o r t e d e p r o p r i j f a c e r d o tis c o n i i l i o , o b a liq u a m ra tio n a b ile m c a u fa m a d te m p u s
conceditur,nificuproficifcuntur, & ita quali
in via dicúmr, ficut illi
quibusdam rviaucum .
S to tír ^ á d iS
b e ííu m , q i i k ibTeit iu -
á q u o c ü q ; a lio q uam a n
e x c ó i c a t o r e .a r .j.t i t ^ _ n fe.
x i. d e c íte r o . <l^“
d i.4 .f a n f lu m e f tb a p ti f
m a .& 3 3 .q .2 .cc.in
.i n a d o qui(
le fc e n tia . Sed q
uid fi in
♦idomfct- c iu ita te in te rd ifla a li g
v e lle n tfa tis fa ce r e ,n u iííicet laño
centius iij. q u id in eis relaxádñ e ft
in concilio
generali La in terd iflu m ? N o m q u ia
teraneñ. c . a h q u i fin e culpa f iia in e ft v o b is .& g a fic rig o r
------------
.
v a le a n ,t I e s e r c ,n o a c a m a r e ,ir
„ u is d a u f is .in t e r d ja is & c x c o j^ u n ic a t is e x c lu fis , & v o c e Ita
jg jn i i T a , q u o d e x t e r iu s a u d i t i *
n o n p o f n n t :c n m & r e g u la r ib u s
ab
f e c u n d u m p n u i l e g i u m f e d is
A p o íio l ic íE i i t i n d u l t u m , Vt CÜ
g -g n e ra le i n t e r d i c t u m terrae f u e
a.
. -------. —
r i t , l i c e a t e is i a n u i s c l a u í i s , e x -
d u x e r ita b ítin e n d u m ra lio q u in
& v iu e n s a b in g r e f lu E c c l e f i je
a r c e a t u r , 8c m o r i e n s C h r i i l i a i-----n a c a r e a t fe p u ltu r a s . V n d e h o c
O T m 'S m t o t í s & i m F r d M ’s V
¿ a tu tu m f t e ^ í e m »
c l u f i s , n o n p u l f a t is c a m p a n i s ,
i n E c d e í i i s p u b l i c e t u r : n e q u if fu p p r e íT a v o c e c e l e b r a r e d iu i- * 0 q u a m í i g n o r a n t i a c a e c it a te v e
i i i m u o wxo w c/ ,
>■
—
li
i s p—e r e g r -------------i n i s p o -t e- a
ft m
ife r ic o r
c o n ü t e r i p e c c a t a , h c e n t i a p r iu s
p o f t u l e t S¿ o b t in e a t ^ á p r o p r i o
f a c e r d o t e ; c u m a l i t e r ip f e i ll ü
d ite r in d u lg e r i.
n o n p o f f i t a b f o l u e r e t v e l l ig a -
ff Id em f i n c o n c ilio ge n e ra li.
vel de em licentia al-
& :o le ü i V u ln e r ib u s
fa u c ia ti,
d ilig e n te r in q u ir e n s &
to r is c ir c u n fta n tia s »
m in u s in T a fc a r e c ip e r e .E t fa c e r d o s r e
^
u e la n s c o n fe fii o n e m d e p o n e n d u s e fl , &
í i l i u m , & c u iu f m o
In m o n a fle r io a d a g fn d u m
a d h ib e r e
p ecca-
, &
pec-
d iu C T Í is e x p e r i m e n -
p o e n it e n t ia m d e t r u d e n d u s . t i s « v t e n d o a d í a l u a n d u í a z g r o
O f l r p r L c í p a h a ”^ ^
cundum :ibi,s¿ 5 »».Ter
üumúbhSáccí-áci.Abb.
^
^
.
p o e n i t e n t i a m p r o p r i is v ir ib u s f t u d e a t a d i m p l e r e , f u í c ip ie n s r e u e r e n t e r a d m i n u s ^ i n
q u a lis .q d veriu s p u to ü i
executionem habenti.
t
. „
defete»,
ronfeffoc,
“ *•
ij.s.qoaii
: . g e : tAliisití
c e t in u e n ia s p n ú d if lú .
ficu t q d d vn o n e g a f ,d
a li o c ó c e d it í . l y - d i f .
rtt,Grfilmt.
te.
h 4 Alieno ftcerdoü.}
E u c h a r i j f i a fa c r a m e n t u m a d
t u m . f C a u e a t a u te m o m n in o , n e v e r b o , a u t f ig n o a u t a l i o
^
v t r i u f q ; fc x u s fid e q u o u is m o d o a liq u a te n u s p ro d a t f p e c c a to r e m ife d íi p ru d ef c r e t i o n i » * p e r u e n e r i t ,o m n i a ^ t i o r i c o n í i l i o i n d i g u e r i t , i ll u d
a b f q u e v lla e x p r e í í i o n e p e r f o f u a f o l US p e c c a t a f a l t e m f e m e l
a n n o f i d e l i t e r c ó f i t e a t u r p - y o n ce , c a u t e r e q u i r a t : q u o n i a m
p r io * f a c e r d o ti ; S ó m iu n d a m
q u i p e c c a t u m i n p o e n ite n tia -
d p ié tib u s fign ú c ru c is
* Glof.fiq.exponit, qua-
regu
lares,'^
u i n cn h
tcguidic»,
iju
n a''b e n t o rdinis
' ' execution é fa ce rd o ta lis ,\ ttfu n t
il li q u i n on funt a popu
lo e l e f lijv e l q u ia b e p o
populo non p r*ficiu n -
r iti m e d ic í fu p e r fu n d a t v in u m
teri , &
trad icere-.q uia h ic fp e c ia lite r h o c c o n ce d it re
Iite t iá in a lio c a f u ’. 2 ,
q -y - p ia c u it.& s .d e fta
^ f c r e íU S t& c a u tU S ,V t m o r e p e -
e c c f i * d iffo lu eret. ¿ g .
té d i.S e d fin ís if te v f 3 -
d S T m o T S S
dotes fiue iL la r e s fiue
hoc dicit'.Quilibet dolicapaxtencr¿temfemelinamo confiteri pro-
P ^ w facerdoti,
dift. 2 .& fi
non frequentius,
g ^ Se^»Zt»r4.]h oceft
•jregulam iU am ,cui
r e k , f S a c e r d o s a u t e m í i t d if FamofumeH,&multum aUegdile;
^
;
mona.monachi.& s de U ”
to rn e a.c.i.& s. devfuris.quia in omnibus. &
s.derapt.fupereo.
............
c i f i x i p o e n it e n t ia ^ c u m p o f t u l a u t r i n t , i nn iiuu nn gg aattuurr::qquuoodd & aa -
i S
h u iu lm o d i t p e r c e p tio n e
s .d p r iu i.V tp r iu ile g ia .
I o .T .d ix it ,® f ia li g v e l-
i Videro
hic Utius
per loanné
And.&doaores recen
tiores.
<ü-
to llu n tu r per o ra tion em D m c a m , v e l per aquá b e n S ^ ^ * ^ »
íp lir r S líp S r í
n i s , vt fine Deceffitate
vel periculo mortis admittantur ad p a n iten -
fta caufa tim o r is . Ite m
^ Videom
nino concí
iium T fident-feffio.
14. c. 5, de
cófcffione.
& caed. 8.
de fanárf-
non effetfrufl,
d ^ 0 ”>»«»/»««/>í<;f4t4.]aliasnoneíretfruauoraDten:,.,„
.
flum eft s.eo.quod quidam.vbi deh o cN o n tñ
ju a r s t a - f i l . T o m to p t.c n t r a r ia m , qu am rep ro bat.
cr,...
4 tn «mnibus Vauca
HÍS.& plerisqne aliis
ita: ualeant
l^ere poliusquam
caniaie.
187:
t C lo ffk ftq u e n s rec itetu r p e r du as qu afiion es.
,m cxcoirato
« có ic a to non
non Jicet
licet ftare extra eca. , Assdsr,.} patet ergo,g. n
cum
feohibeatur audire exterius. Io.
■
‘ ^G
^^
le?f.^fe
’. ^q .r^e ds df tt
f ^ration
t J 7-lr
em-,r
fp ,L
ec ta
ia lita
ts s.a
tts,q
u auma m
e t,a m a m p U a t.s e c u n d o
C A P.
X ÍI.
íi iu d ic io fib i d e té d u m p r s
f u m p f e r i t r e u e l a r e , n o n fo lu m á fa c e r d o ta li o ffic io d e-
k f f i- “ r í f e
cié te s.S e d e c c e fi P r * - ¡a: £30*.
¿ c a t o r e s & fran 'esM lñ ores ve l a lij religiofi ♦
non hab en tes'p op u lu m
^
n o s p aroch ian cs pof­
fin t r ed p ere ad poeniten tiam ,n u n q u id fufSc itp riu ile g iu m ,v tp a ro
ch ian fi alteriu s poflint
r e c ip e r e a d poenitentia
fin e licen tia proprij fac erd o tis ? D ic a s g non
fiifficit priuileg iú fine
lic e n tia p roprij facerdo
ücentiapropnj
lacerdo
ThOTii
qu*®»®„ J^ i¡
Tfatolop»
®
tis;priuile|ium.n.*qui
C A $ V S. StatUltConCl
liu m g e n e ra le , g q u ilib e t fid elis v triu fq ; fexus p o ftq u am d if o e pulo fu n t e l e f li, ve l illis , g a b ep is po pulo prasficiuntur, & d a t ei;
faltem
fem
in a n n o fua
fitea
peefolam ex ecu tio n e m , & ita n eceffaria eft ad hu c licen tia proprijJau o n e m h ab u erit, la
lte m le
m el
e lin
lú a folus
lo lu s c o n n
te a tu r pec­
c erdotis,vthicdf.Si enim de duabus feruitutibus vna tojiimr,:
ca ta p rop rio f a c e r d o ti, & ad m inu s in P a fch a facram entu m E u c h a r if tiif u f c i p ia t re u e r e n te r , n ifi d e c o n filio fa cerd o tis d uxerit go m anet alterarq uo d b e n e p ro b a tu r.s.d e vfu p al.e x tuarú.s.d epriui
a b ftin en d u m ; A lio q u in a b in greflu e c c l e f i* a r c e a tu r , & m orien s
le g .p a fto ra lis .ff.d e feru i.v rb -6 d .fi dom® tua. & id eo d ic it, alieno.
f , g fi a liq u is a lie n o c o n - & ° n o n a lij.N e c P a p a p er ta lé fo d u lg e n tiá in te n d itpr*i_u<ficaregca re a t e c cie fia ftica fepultura: S ecu n d o> d f,
us o b tin e a t a prop rio fa cer- p rio fa cerd o ti;v t c .p r * d i.e x tu arú .cú fuis fim ilib u s .& ) .« :. p ro « .
fiteri vo lu e rit fa cerd o ti, lice n tia m prius
dote, cu aliter ipfe illú ligare nó poffit tv e lfo lu e r e . S a c e rd o s a ü tfit c fid e fid e r e s .in f i.8 ¿ :h o c id é d ix itH u g .i6 .q . i . & i n p d i í t i s í 9 -n .
d ifcretu s, v t d ilig é ter in q u ira t circu n ftá tia s p ec ca to ris & p e c ca ti:
f
q u ib u s prudentCT in teliig 'a t,q u a le c Ó f i h S S Í a r a d h i b S f í o Í ü S J S
í 7l f e m ah d o fé recu fat ? A rg. g poteft iread
cauen s d ilig e n te r,n e v e rb o v e l fig n o ^pdat a liqu aten u s peccatoré¿ a liu m -s .d re g u .lic e t. V el vad at ad eius fuperiorem fi
8c fi c ó filio p rud en tio ri in d ig u e rit,‘illu d req u ira t fin e alicu iu s e x - com p ella t- vel ille d a b it lice n d a m , arg-s-d e iu re pan:o.nuuus. »•
p refíio n e p e r f o n * :q u i en im p ecca tu m in po en iten tia fibi d eteflú c . d e te m p .a p .l.v lt.í.v lti. ar g .J.e o d .c.v lt.a d fi-Ber.
m a n ifefta re p r*íu m p fe rit, a b o í o ffid o fa cerd o ta li d ep o n am r, & 7 0 s GlofTa feauens a r r . e r r e m t t it .
^ „ .
„ „ ,.1 ,;,,
Vei
] s . e do atur.N
d . q u oot.
d a u t é . 9. q . 2 . c . i . & » . & s . d e P
in a- rAflu----------------------------m m o n a fteriú a d a g e n Jd------------a m p o en^iten
tiaW
m ed.etru
g q u ilib e t fid elis fem el in a n no p o en iten tia m a c cip e re d eb e t, &
c ó io n c m .Ité fa llit h ic r e c u la i l l a : C u i c ó ic a m u s v iu o ,& m ortu o
fuum iu d ice m confentire.s. eod- quo d a u te m .&
c ó ic a r e d e b e m u s-Ite m a b a lie n o fa cerd o te n em o p ó t a b fo lu i ve l
d ilig e n ti.& cap.fignificafti.vbi d e h o c .&
d ift
1
er
eft,m ifericordiam & d i í a p ^ - ^
U g a rifm e o b ten ta lic e n tia p rop rij fa ce rd o tis .Ité facerd os ten etu r
d ifcip im a 2 . & c . o m n i s g . & c a p . f u n t n a n q ; . & ^ v ^ ^
^
in q u irere c irc u a íta n tia s p e c ca ti 8c p ec ca to ris.I té fign is lo q u im u r.
íia n tta
s.} S ic \ e o d .D e u s q u i.& s.d e h o m ia
Ite m a liqu id lic e t in g e n e re ,q u o d no n lic e t in fp ec ie-Ité fa cerd o s
m 4 C ireutrftan
ttas.}
_^
q u i p ec ca tu m in p o en iten tia f ib i d e te flu m reu ela a erit, d e b e t de­
p r in c .d e p o e .d ift.5 .conC d eret.B er.
,
m ed icu s-»9 p o n i, & in m on afteriu m d etrud i ad p o en iten tia m perag end am ,
n C Diuerfis exp erim en tts.} N o n tn ficu t
cu alem p o ® *'
d ift.n e ce fie .S e d d ilig e n te r ex periatur v i r e
jeddat
tf G loffiq .exp o n it,o‘ fign a tcontrarium.
c ^ D tfcretion U .} id e ft, cu m eft d o li cap axrq u ia tu n e po teft p ecca
te n u a m p o flit portare.arg.26.q -yIt-alli_gan t. h
^
r e. s.d e d e lifl.p u e . pueris. C . fi a d u er.d elic.l. i . & C f i m in o r íé m a .
ra tio n em de m iferico rd ia,qu am de cru a e h ta te ,tra
fatis-v lu a m e d iu m .& ii.q .3 .n e m o p e r ito r u m .B e r .
^ ^ p ,.
d 1 x-L 3 .a rg .d e c o n íe .d if t.4 .e o s .& C .d e f a L m o .L i.
yytnum fleul.M
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^
T
I
I
1873
D e p o .¡f; iitüs&reniií.
a u i>efonend»m . ] O lim etia m a lia poena im p tm eb a m r.d e p o e n i.
d ift. i.fa c e rd o s . h o d ie h * c im p o n itu r.
n e c a liud praetEcare d eben ^ q u á m in f o m a co n tin eatu r litterarii:
lo r m a y e r o litteraru m in h o c c a p itu lo in fe riu s c o n tin etu r a p r e f f e .S K Ú d o d r , 31 q u z fto r e s eleem o lv n a ru in ta b e rn is v e l a liis in n o n d tis lo c is h o fp ita r i n e c d e b e n t,n e c m ag n o s iu m p n is f a c e r e ,
n e c ik lfum re lig io n is h a b itu m fim n la re .T e rtio d ic it ,» cu m b a fi-
V m t»Jírro íí(jí.]D iu id itiir:N a n i p rim o p o n it v n a m c o n ftim tio n is c a u fa m :S ec u n d o c o n ftin itio n e m : T e r tio alia m c a u fa m :
Q u a rto poen am tr a n g rd S o n is : Q u in to q uandam p ro h ib itio n e m .
S ec u n d a : ib i, E r a fin t i.
C
T e r tia ;i b i, H of
C u a r ta • ib i s i au is
Q u in ta • ib i, ' c a tn u m
A b b a s S ic u lu s.
C x s v ,. D f h ic , ®
in firm itas corp o ris a li­
q u an d o a c c id it a p a r­
ia concilio in h o c cap itu lo n e m e
^ e ra li U d ic i in firm os fo íu á c é
i£C4.eod. r a m r e c ip iá t, n ifi prius
tic.m4.c0- in firm ip e rm e d ic ú a n i.
fiUDone.
daremma” “ “ ° r a ” ' °
f a re m o ^ ttifr e*^ z^cT
, >w-
a g e n d a m p erp et u a m p o e n it e n t ia m i n a r d u m
m o n a fte r iu m d e tr u d e n d u m .
f Id e m ? in eo d em .
-
fio n e m ,n e c q t a c q u a m p e r fu a d e r e f r o
f a l u t e c o r p o r is t e n d e n s in a m m a r u p e -
C A P
- a '
X III
■
1V m in f ir m ita s c o r p o r a lis
\ ^ n o n n u m q u a m e x p e c c a to
p r o u c n i a t , d i c e n t e D o m m o la -
lu te a r f i l i f f i f t o ia t
c a d it m d e f p I r a t m S
f ‘^ ^ o , q u e m f a n a u e r a t : V a d e ,
’
d io e c e i a n i e p i f c o p i l i t t e *® ra s* v c ra s e x h ib e a n t p r o h ib e P ^ ^ ' ^ ’^ H ^ C prasterid, q n o d i n
ip fis c o n t i n e b i t u r l i t t e r i s , n i h f t
p o p u lo p r o p o n e re ip e r m i t t a n
tu r .f F o r m a m v ero , q u a m c 6 -
fi m ed icu s fe ce rit
p u ta m c o ititu u o n e m ,
m u n i t e r t a l ib u s A p o f t o l i c a
a m p liu s n o l i p e c c a t e , n e d e fe d e s i n d u lg e t , d u x im u s e x p r ite tiu s a liq u id tib i c o n tin g a t:
m e n d a m , v t f e c u n d u m e a d io eP r a e fe n ti d e c t e t o f t a t u i m u s , 6 i 30 c e f a n i e p if c o p i f u a s l i t t e r a s m o
d if tr id e p r x c ip im u s m e d ic is
d e r e n t u r . E a f i q u i d e m t a l is e f t :
c o tp o ru m , v tc u m e o s a d in fir Q u o n i a m ( v t a i t i\ p o f t o I u s )
ten d itu r v itra r llu d ,q d
in litte r is cótin etu r. ité
« in * f to r « e l e ^ o i y n a Z r a r i éW e Í !
S g a T a n o íd e b a
a n n u i e x c e d e re , ite m
P a p a o b tin e t ple n im d i
n em p o teftatis.item m i
ioat.c.9.
^
^
C o S S t p ^ b t o
t a , e x co ic e tu rW q j a d
m o s v o c a r i c o n t i g e r i t , i p lo s a n
t e o m m a m o n e a n t S i in d u c a t,
o m n K f la b im u s a n te tr ib u n a l
C h r ifti, re c e p tu ri p ro u t in c o r -
V t m e d ic o s a d u o c e n t a n im a r u m : V t p o ftq u a m fu e r it in fir-
J i ' proponerc ] q u ia
in ta lib u s d ü ig ’é s in q u i
a n im a iit m ulto p retio
m o d e fp ititu a li fa lu te p to u i-
p o r e g e f lim u s ,f iu e b o n u m fu e r it,fiu e m a l f i : o p o r te t n o s d ie
m e i l i o n i s e x tr e m é c m i f e r i c o r -
f u m , a d c o r p o ra lis
d i s o p e r ib u s p r a £ u e n ir e ,a c ? te r
d ift.q u irfc a m u s.
m e d ic in ic
Í t í ( á “p t w u T r ¡
r e m e d iu m
m * c o n u e r ta tu r .N o t.»
in firm itas corpo ris a liqñ^puenit ex p ec ca to ,
t u r :c u m c a u fa c e i i a n t e S c e f l e t
e f f e if tu s .H o c q u id e m i n t e r a l i a
h u ic c a u s a d e d it e d i d o , q u o d
r is , q u o d r e d d e n te D o m i n o
c u m m u ltip lic a to fru fru r e c o ll i g e r e d e b e a m u s m c s J i s : fir -
Ite m c h a n t e ca u fa c e f
q u id a m in s g r i t u d i n i s l e d o ia -
m a m t f p e m . fid u c ia m q ; r e d a
g refc res“ c o n S t i o n f i
d ñ iP a p * e x c ó k a r id e b e n t.ite m an im a m u lto p tio fio r eft c o rp o re.
c e n te s c u m c is á m e d ic is lu a d e
te n e n te s : q u o m a q u i p a r c e fe t u r , v t d e a n i m a r u m f a l u t e d lm in a t, p a rce S i m et e t : S i q u i
f p o n á t, in d e fp e ta tio n is a r tic u
f e m i n a t in b e n e d i d i o n ib u s ,d e
Iu m in c id fit , v n d e f a c iliu s m o r 5 0 b e n e d id io n ib u s S i m e t e t v ita
M
tis p e r ic u lu m
C 4 « p c # » tc .] s .< I
]
fa lu b n u s p t o c e d a - - „ o t u m
in c u r r u n t. f
p o fs ú tá d io e ce fa iio pu
n ir i,lic e t fint ex em p ti,
s .d e p r m il.tu a r ú .v b id
J J .jr .V q d 'S e r ó
d e b e t.f i.i.tit .p r o j:. vlt.
d e p r m il.v t priu ileg ia.
‘ 'gi» f i q . q - e d t a rg . »«
ta tio n e m fra tr u m S i e g e n o ru
a d t a le c o n ftu e n tiu m
h o fp it a le ,p r o p r is n o n lu p p e ta n t ia c u it a r e s , v n iu e r íir a te m v e ftr a
m o n e m u s , S i e x h o rta m u r in
D o m i n o , a tq u e in r e m iflio n e
v o b is i n m g i m u s p e c c a t o r u m ,q u a t c n u s d e b o n is v o
t e n te r .' C s te r u m
f a n (ft.e cc .l.fa a cim u s .in
f itm u lto
&
c u m a n im a
p r e tio fio r ®
co rp o re,
in te r m in a tio n e a n a th e m a
b is a D e o c o lla t is ,p ia s e le e m o ly n a s ,6 i g r a ta e is c h a
r i t a t i s f u b f i d i a e r o g e t i s : v t p e r f u b u e n t i o n e m ^ x e - T Abis it»;
f t r a m i p f o r u m m o p i x c o n . u l a t u r : S c T \ o s p e r h x c ÍC »C» per
bac,& alia
b o n a S i a l i a , q u x D o m i n o i n f p i r a m e f e c e r m s , a d boaa.&c.
- p ^ o h ib e m u s , n e q iiis m e d ic o r u m p r o c o tp o r a lifa lu te ^ a U
« c rn a
íu ;¿ r m ¿ fu a d c a ,;q u o d ií
q u k e u a a s d e e m o frn a s d e ftin a n m r
p a le s :S e cu n d a :ib i,F o r m a m : T e r t i a : i b i , Q »¿
iy > f f in s g a u d ia p e r u e n ,r e ., Q u . a c e m a d
^
„pp e.PrÍt-.,ín
» aanmi mmmx c oc 5
u cu retrat taut u
r .r . o&c: adui fccrrceut i,,i tn' -e' c- * i“n t* a—D c r n—i s f —
a u Vt m a l l i s l o
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g r u is h o fp ite n tu r , n e c m u t f t e s f a a a t a u t
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7 0 fa c P Y o e o fa s, c a n e n te s o m n m o n e f a l l x
cr .j s- mi n
n icnor .
f u m ^
r d i j,i o n t f
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m it t i non d e b e n t, n ec tu n c p r o p o n a m
¡¿ a u o d in ip fi s l i t t e r i s c o n t m e p r im o .£ t d eb en t e ffe m o d e flh
C * • ^ í ■ • ." S h o c c a p i »
& ¿ lo á s & e x p e n fis m c o n ^ u is a b fii,
tn lo d r, 3 q fto res e le e -
n e r e , h o c fe c u n d o . I n d e d ic a t io n e b a j i -
m ofy n arum per ¿ lu in d a s ad m itd n o n d e b é t.
l i c £ v i t r a a n n u m , e ir m a m u u e r fa n o
d e d i c a t i o n i s , & in l i t t e r i s in d u lg e n tU r « n c o n c ¡? s4, a u , v ¿ , « l - P , p , .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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fid o c u tn q ;
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q u ilib e t in d u lg e a ta n n u m m un q uid vale t &
hiu u fm od i iif f lu i g a n a
? ttam tum utud? r »
p riu s eft con fu len d u m
bion jau v t ff.ad C a r b o .l .i.§ . z .
cBlnnoci5 -i. in
4».
q u is a u te m m e d ic o r u m h u iu s
n o f t r s C Ó ftitU tio n is .p o ftq u á m
p e r p r s la to s lo c o tu m fu e r it p u
b lic a ta ,t r a f g r e f lb r e x tite r it, tá d iu a b in g r e ffu e c c l e f i s a r c e a -
F ? tr a n fg te íl^ o n e
h u iu fm o d ifa tis fe c e r itc o m p e -^
fin . & id eo ^ t i u s
f it io f e c i e n d a e f t .
in tu it u f e m t n a r e in te r-
a t e r n a m .C u m ig itu r a d iu fte n
? 2 V \ “ '6 c i p r m £ . ’’; 4
á í^ u h J'p retio fio r.
f ^ t t c e u w n e m . s c 1 1.
Si
q .3 .fih a L s . C d e f a c .
lo dla
tet filfa hoeinlia. hibes inc. i .
iopra dcre
Lquiis&ve
neat. tanc.
lamonatenuiactinet
ad bos qnx
tto.es. eoiú
UUUiCU CC
vCiOkpeni.
tos íuítuüt
concilinm
Trident.
feffio 5. de
rclocc-.at.
c.i-inhne.
& feffio.iu
e f
] s k e r^ o
cred etu r litteris e p i°fi X om f .1 4
2 . C or.
^
S . ™
fa tis fa S io n e m c o n d ig n a m ;Q u a rto d f , » cu
a d ™ s ^ f r e n u n p o ft
tráslatio ñ é . v b i d e h o c .
C f A r ri 4 t » r . ] p e r i e i i
te n u a m ^ io n ip fo iu re:
q d m a le, v e l n u llo m o -
I
cicyxc.o,4 u o r u m q u i d a m i e a l i o s ® a ® is y o n u l a c o n lu e
m e n tie n d o , a b u fio n e s n o n n u ll a s i n In a p r ^ d i c a t i o n e p r o p o n n u t a d m i tti ( m f i A p o f t o lic a s . E e S r i¿ r ifd
a l
« « / « « ««
in d u c e r e p ff ir r a u m a d c o n f e f -
S e c u n d o d f, t t h o c d e l
d itc a u fa m h iiu s c o n ftitu tio n is ,q u ia q u á d o
in firm atu r a h q u is &
& fa c iliu s m o ru s peric u lu m in c u r r it : T e r tio
3"t« ¿
li c a d ed icatu r, f iu e a b
v l t r a q u a d r a g in t a ¿ í e s r e m i ffio e x c e - v u c f iu c a p iu r ib u s ep i
d e r e n o n d e b e t . h o c d i á t rfq - , a d fi n e m . Acopis, vitra annú n o n
^
ex ten d atu r in d u lg étia ,
^
n e c i an m u erfario d ed i
'r a V m
e - • I I. s. . -nz
c a u o n is te p o r e , x l.d ie s
ex ced at re m iffio , ea m a
p o n e n d u m * d e c e r n im u s , v e-------•---------j —
X A X A 7 I.
P m l a 'f i f a c a e n ^ ^ ^ ^ ^ ^
d a t u r i n d u l g e n t i a v i t r a a n n u m , f i u c a b \ n o l o l o , f i­
c e á íl u r i b i í s - e p ifc o p is d e d ic c t u r :a c d c in d c in a n n iu e r ta r io d e d ic a tio n is te m p o r e q u a d r a g in ta d i «
d c in iu n é tis p o e n ite n tiis m d u lta r e m if f io n o n c x c c d a t S i i n f i : a T -• H u n c q u o q u e : d i e r u m n u m e r u m
n o n
V id ed -
um. m c
qtiod au.i.
Q l.u :.boc. lAt a,
DecretaliumGregorí; Lib. V.
¡8/f
j i o t i . i . d e e 5 c e f p r * I a .e G a d , o o n j n d a m .& c . f s n e .& c . p r o . l C r e '‘•■cithic
d íla tio fin e m o r a v ir a n d a c f t . i a d t 'f t y .
cerd o s fia tim d eber r i i r r p r p ,d ;„ c ,.ñ .,_ ^ 5 ? ^ ‘^ ° * -h c m a
uoxoaava-...
__________________________________________________________ t
lu fin o d i c ia u fu ia r a jn a ppo nitur in m a n d a to , lic e t f ia r ? m a n d a erg o v r , » e p i v é íV u iin fe :^ ^
.
t u m , ffi ten er q iio d la ¿ iu m e ft. S. d e p r * b e n .
,-
•
-
• i-
in d u lg e n tia r u m litte r is p r x c i -
r is b c e n t i a m . p r o n i d u m * & d i
f c r e t » m fib i p o ffin t e lig e re c o n
b u s l i b e t c a f ib u s a l i q n o t i e n s ^ ^ f e íT o r e m .
^
c o n c e d u n tu r: c n m llo m a n u s =
J 1
P o n tif e x ,q u i p le n itu d in e m o b -
S f i ? Í F * l f t o v ltra n u
acíA oik», p i e r u m h i c t a x a t ú , e f t
jp fo iu re n u lla , & vid e
T I T V L V S
t in e t p o te ít a tis ,h o c tin ta lib u s
m o d e ta m e n c o n fu e u e n t o b f o r ü g .r e .
ib i gloCTaro, q u s difputa t nunq uid e x ced en d o
S g e n T a lé
.
p ir n iw m o d e r a n , q u x p r o q iii-
^ I e a u s . 2 . A r g . ? . j. e o .
,c .p ro x i.in fin . _
-
X X X IX
Dct ícntcnriaexcom­
municationis.
^ H o n o riu s tertiu s,
^rchiepifcopm intra prcuinciafiá
, f A lexan d err iij.S
i i j. e n o fi.a r c h ie p o .
poteii concedere indulgmtm
% Impukes quii cierim
c le r ic u m p e r c u l jit , a b
formam concilij generans,h c cd ic it,& ‘^° epifcopo abfolui pot eft: & q u i i o c o v e l
to tu m ,
a n v e r o ten eat vfq ; ad
fa cu lta tema con ceffam ?
& i n t e l l i g i t » v íq u e ad
c o n ce flu m n um erú i n 4 Vide Spe c lu fiu e te n e t.a r g . in re »
evüa5.üt.de g u la V tile p er in u tile,
poeaic.&re u b .í.& l- í á n c im u s . C .
iú u
t urrddee c aa0p. o. pr £r rmF . i nn ffí
j lo
o qa m
' *
•'
CAP. XV.
rr,uC.,
c a u fa d ifcipU m s, p e r c u t i t c l e r i c u m ,e t i á
q u iv e r o e x o d io , f i e : & p e r T a p a m
a b fo lu it u r .
C A P ,
t u a m p r o n i n c i a n i ' p o í í is c o n ­
c e d e r e r e m iílio n is litte r a s g e-
V per t eo
n c t z l e s . N o s ig i t u r t u s fr a te r diiis ad 5. lio fecundaribi, Nei»g« n i t a t i
b r e u ite r re fp ó d e m u s,
2« . í»r. A bb.Siculus.
q u ó d p e r p r o u in c ia m tu a n ili■ . .. í ^ s f i u it q u i- b e r e
h u iu fm o d i c o n c e &
t
s
r
; í
R fid e t P a p a ,» h o c lib e
t t S f ú pÍ
S
s'
S
I i i n on e x f e d a t quod
eñ s .c .p r o lN o t .» epi
v e r o ,q u ó d
c o n filíu m
p o flu la íti:
&c i n f r a .
a « e H t . « a s : ir a t a m e n , q u ó d
Ct conceder. rem iiEo- f t a t u t u m g e n e r a l i s
nis litteras generales ? n o u e x c e d a s .
^ " Trr—. j
U
c le r ic i
| p^^
b e re s a n n o s f e a d in u ic e m , a u t
e l i g e r e pTouidim
r* A
v> A
O
r
confefforem.
Y V T
A V I.
p e r c u ír e r in t
'
n o n í u n t a d A p o fto lic a m fe d é
m i t t e d i ,q u ía e o s s t a s e x c u fa t*.
N e c c le r ic i^ , f i f u n t p i e n s x t a -
ÍJ?5 ‘
XTEtprodilarionepoeniten
t i s ,& : n ó o d i o , v e i in u i d i a , v e l in -
hb / C . d ed e cr efa B o r iu s.
- t N ti? p e r ic u lu m . y im m in e a t
a n i m a r u m - . P e r m i t t i m u s ^ ep i-
d ig n a ü o n e , fe d le n ita t e io c o ía
fe a d in u ic e m p e r c u te r e c o n tin
& Sylae- ^ q Pf r tuaprouincia.]
« n fd f o f *
N t t » a rch iep s p er tota
® é-
« c é re a lS r i^ "* *
fin e licen tia
r i s . 5 e o d .c a p .o « n °
Vtriufqs.quianuU üscle
tic u s fin e licétia fui epi
p oteft e lig ere iu d iciü ^
n o n fu im d icis,p erfo n 5
■
■
v e lr c n im -s .d e fo r o c ó ! ♦bdoct,
p e.fi d tligen ti. 8 c c .f ip i f i c a f t i . & 3.q . 6 .„o a
lice a L ergo m ulto m i.
nus iu diciu m a n im * “‘“•««is
quod m aius eft.
’
^
per
.
«at
lig a r e a c fo lu e r é a poe.
d if t.6 .q u iv u lt.& s .e o .
o m n is.J.fa c erd o s. & g
- . ■
d ilig é terin u efiig etq u a
lita tem crim in is & per
fo n *,d ep o en iíen t.d !ft, tc^p-aat.
5 . con fid eret.
uy-n..c6D E S E N T E N T IA f
« xco icatio n is.
e
Us.
.r---, v - - v
exm catio efi pana ¿eli.
(H,cum fertur a iudice: cu
yero ab homine, eíl pana ^
contumacia: mérito pofi bn[fin¿
rubricas precedentes fitb. '.egi’ir.ia
tjctturifia. Abbas.
poiw
De hac materia traña
p e r totum.
q. x,etq.
ty u . ? . 3-
fc o p is & a liis f u p e r io r ib ® ,n e c -
i” hiccolli¿rur!SS Pns.«eaampriterfui fuperio n*¡.vd corredionis pcrcufe» u « 'd e ^ fija d ic e c e f i , li c e t ar»
piudift.!.
c h ie p s n on fit iu dex o rd in ariu s o m n iu m d e p ro u in c ia fua. s . d e o f
„v;.
n on h a b et in
fua p ro u in c ia .n iíi in certis c a fib u s, vt d r in d ecre .p a fto ra lis.fed
c
& fta tu ta Der£v=Miñ A
ru m & a r S i i ^ í ! ! f . m f
c e flio n e v e l a lfa 1"
ris s d e e S S S
a KK
t s.
Q u é fitu m fu it á Pap a ü c le r ic i in fra m inores annos có
,
o f f i- le g .c ,v ltE t e ft h o c ¿ o e x fp e c ia li có
in fe rio rib u s p r * ^
P « c iif f e r in t ,íiu e v n u salte ru m ,n o n fu n tad fed é Apom in e n d n q u ia * t a s a c u fa t.I t e m n ec c le ric i fi fint plens
a d in u ic em fe p e r cu ffe r in t,n ó ex o d io ,v el in uid ia, ied ec
io c o f a ,fa n t e x c ó ic a ti-Ité n e c m ag ifter! fi c lericum caufa
re ep i & a r d i L i s de h k
c
po ffu n t concedfrq u a n to .& aro- Í dV í.> r/ / ^ * fi‘^ P E * h . fin e con fe n fu capituli
b f
’
percu fferit, ve l c o r re a io n is : q u ia n ó po teft in ipíis im e
raanuu m v io le ta n o tari. Secu s vero fi ex od io d i á i clerici f e fie p e rc u íre rin t:tu n c e n im a d A p o ft,fe d é ire d e b e n ta b fo lu e n d i.
K 7 E /"■« d ila tion e '1 ^
c le r id im p u b e re s fi fe ad in u icem p ercu fferin t, poffunt á
N
n ifi á filo « p r io P » * k t o ‘ ¿
® P^^^
S l f 4 a l’fo ln i-Ite m eft arg.a?taté excufare n o á toto ,fed á tanto.
n o r ib u s .& m ifL b a s > r S k / '
fit ep is 8c a liis fupe
J f ^ ^ l n á « á o c l e r i c u p e r c u « t,v e l m a g ifter,q u i caufa coireaion is
n tiá
f ic e P r d a t o s a d i
f í ¿ P “ ^ "® v e rb e ra r,n o n eft ex co m m u n icatu s.
n u a uetere ah
f f V e rcu ferin t.] ir a to a n im o : aliás n on in cid ere n t in canone®,
- .
-c -y o R io u tie q u
c u iu m im m in e a ta m m a n im ,p c r m itu t P a p a pracdictis ó m n ib u s ,
5 ciofieq.exponitarg.aüe
iu ra .ty dúo aUe.in contrarium.
v t e tia m p ra tterfiii fu p erio ris lic e n tia m prou id um & d if c r e m f ifi
g q i x c ^ f a f ] non a1j e x có ic a tío n e ? , fed quo ad h o c S*
¡y l í ^ t .
b i elig a n t c o n fe ff o r e m .N o t.» p rop ter p ericu lu m a n im a rá m u lta
c u ria m p ro ab fo Ju tio n e ,v t 7.eo .q u am u is.c.vlrí. £ t i « J‘ t '
l i c e n t ,q u * a lia s n o n lic e r e n t-lté e p i & a lü Praelati in fe rio res exé»
« r g . » * t a s e x c u fa t.d e c ó fe.d ift. q -e o s .C d e f a l.m o .l.i. in fi.&
p ti po ff u n t f ib i e lig e re co n fe ffb rem fin e lic e n tia lu p erioris. Ite m
nd
m ores infirm itas a n ia id ifcretu s d eb e t e lig í c o n fe ffo r.
r / l ^ “ P3t.C .fia d u e r .d e li.l.a .& íF .Í m in o .a u x iliñ -f íd e liftis -B. ^
% C l fe .d a tiu o fim t fi.
hfolutiÍettbaptifm »\et fubdit.genuí.ylt.no.
ríru e
• ^ l^ P P k ,r u m e x c o m m u m c a ti,q u o n ia ¡ n fola teaic^
e « Vericul
L - ím
p ericu lu m m o r * d atur a b fo lu tié
te t ev ”lf
reprehend itur fin e v id e n tia , p ro u tfe q u iu ió '-'ft'
j» d a re tu r.í.tit.p ro x i.n u p e r.in fi.8 c c f a c r o . 8 c
; _
r f ^ ‘'’® "^ 'J 7 -q ‘ 4 -fiqu isftiad en te.
filíniT.''^
ra tio n e p rz la tio n is.Id em eft etiam
h h u m in m m o n b u s o rd in ib u s p o teft c o m p e r e f in e poena ffta.iri
] f / ° ^ ? - P ? F “ ^ F ° F ® J ^ > c c jn te r im a liqu od c o n tin g a t p ericu lú .
a e p r o p in q u o .j.e o .e x te n o r e .a c c c u m v d u n ta te .v b id e h o c .a r o '
d e c o n í e - a if t .4 4 u a * i.E t eft a r g . » v b ic u n q u e p e riS ilú ^ ú m e m ;.
p o e n i.d if t .í ,í .a ü j f a d a .a c 'i 4 .q . í‘.c irn ;n c d lio 3 e s .B e f.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
-
demns, 5 ( iS r ir r l’;"
f G rego riu s n on u s.
p offun t c o n ce d e re litte
ra s r e m iflió is vel in d u l
^
^
í R e fp o n -
c o n c ilii-
^
.
P ti antP ;o - ^ ^
n é m !ó ! !í^
f i f i t m a i o r , e x c o m m u n ic a t u s n o n e f i :
j ^ O f t r o t p o f t u l a f t i c e r tiíic a r i r e f p o n f o ,, v tru m p e r
m a t e r i a , ad ' t f O / r o .] D iu id itu n
5 e 8^ T ^ -, I
p rim o p o nitu r
S é K d fo té ü é rs e c u ñ d é T é ¿6
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Gcr.excorv T ) r .A X X i’\.
1878
* > 4 .7 “7 i í P = ° í 7 “ ' . " ™ ‘i‘ “ » 4 Á p o o „ t a
d i , t ó p e ^ b b a te m fu u fim ta b fo lu e n d i: & fi a b b a s n on fu ffid r ,
i ». V « » > Í. 3 T iffiC € B Ím e x co ic a tu s ncm e ft,c u m li a t u t & f it f e d e te a d e i& j.e o .e x te n o r e .le ru a to a to d e r a a iiB e in c a lp a t* n K d * Á .d e
b o m i.fig m fic á fti i ; : -»Ada* 4 b < < i» o c « s c ,e m o d o 1 K
;
k*dú tá non enormiten < ^ ^ ^ a n u u m - a o l e n t a r n o t a n e f i c i u i n p r o m e r e r i ; q n ia n u lr - ft
Í I *-3
Í .& iu r- v r y im - & ff.
ie g . A q u iL fd e n tiá .
^
Tio a u t in e p m ,a a t in a b - i
: C * t e r u m f i e x o d i o iid e m ^ ^ lila ic o i í b p e r d e r i c u m t á t a r
^ - J l h « t o ,a u t i n c le r io m :: f c h o l a r e s v e l f e c u l a r e s d e r i a d a t a r a u d o r i t a s : n i f i i o r t e t u r - S u i CHm a l« e r.& 5 .ff.^ ^
r o t o r e s f c f o a d in u ic e ¿
téfeñpofiui 4 foi¿
cAe^ei/ert^ffzdeia
. : rit:qaianonpoteftmÍpíisitiie m
m am
a m rPotifids^abfolationis
o u n o s ^ a o io io o o m s b
be
e -- k
S S rio .f.
íe f e p e r c a ir e r m t ,p r o f u a a b f o -
lu E K H je d e b e n t - a ^
c t sw abbatü.} Si ve- f r ñ c G i v c n i r e . ' X
ro monachum alterius
,
U d em .
CIauftriperculíait,per
M o n d oI sI fe admrácempercutktes,
-,
fU - A n i abbatem vinufque mo. ahfalmtiabbasjdsmincanomasregu-
b a m a r c e n d o , ir ru e n te m n o n
f
c
c
o ,.^-
e x d e fib e r a tio n e , f e d f o r tu ito 1 A Chmes /(jEf. 3 D e in dericos'
c a l u d e r i c u m l * d a t . * : S i v e t o ^ f e c m attoio ep ien tes.
-v im f i b i i n f o r e a t e m .
v iu n e r ^ .r ^ ;;^ ^ ;
\1i 1q?m s x e p e ü a t , V4 Ce il ti ca cda aa d
on
i. n
ji u
n : í í o - u : - »i ., dift..omina.fionz
.•■_i3n
i nr-in rf>
d e b e t p r o p t e r h o c ari f e i p r n «rep eu accu
n ia lis m o n ia l é v e ic o n » Cap. ^ u e rl'am v el con u erfu m
X ^ V ‘
0 '
.
O n a c h i T v e r o & c a n o n i-
Y ^ ^ ^ P ^ Ü ere
t i ; q a i a & l a . p erm ittit
d aa u
o p
p ee rr cc u
u ff llee -m o d o 'i- ff ee im
n d
u ff tt rr o
-
^pi£.‘* autclaicum pacuffe- iVjLcii r^ulares,
r o l d a r e s , quocunque
qu ocunque
C ^ ^ ^ T o L a t u O T Sút
S p a rte s ib i,
o f f c u i ii s .
o m n e s l^ e s ?
-
- 4-OnachiTvero& canom- ommaq, iurapermittát <Nec
\
iU e c o m p e ü é d u s e f t a_______
d fe d e m
A ppoof ft tooHl ibc aa m
m vv ee nn ii rr ee , n
e iee_
A
qn
u ii iiñn d
n c ü cu m v xo re»
^
v ..' „
r^.^iiar .&
,m a t r e * , fo
.J c k t a u
Saunda
^ d e m m i t t e n d i : f e d f e c u n d u m r o r e , v e l f i l i a p r o p r i a t u r p i t e r - n a « a n r e .} Nuaqud
_
... ’ prouidentiam
—ouidentiam
abbatis
, di inuentum,manus íniecerit vio "«“ “ emato
“ telb- XauKfe-g
Tertia,
ibi
fuifui
abbatis
^, di
mairis m
NeciCe:(^artaibi.Cz- fcipiin*fiibdantur;&fidifcre-jolentas.C*terumfiinftuprovel
S
piin*fübdantun&fidifcre-3olentas.C*terumfiinftuprovel
» ¿u¿c‘-Y
1
501&Ú1 jr “”*Abbas.
tioabbansnonfuffidt- adeo-^ adulterio, quod committit cü
fi o f c á r i u s S i c f f i L p E
correaaoné.-eft prouidentia ea,qu*ipíum ita proxima con tio n e . & n o m in e filií'
^ m k lk r a to C n o ñ
primo. Offiüalis delOmate inijáens c a t i o n i s i m m u n i s .
rnamtminclericum,perTapamWl.^^
, Idem ;
mur.hocfecundo. Qtú r e p r e n d o Q f f i percutitckrkumi^orans pro-
p o te ftfin e m and ato R o
v i d e r ic u m p e r c u t it , e x c o n m u n k a t u s
u i ,- m f i g rau u aeu m
m a n i P o n rific is a b lo l-:
ui-.quia la ic o n ó datur
b A i l i t e r eu m c l e r k ’- m i,e x c o m m u n ic a -
rem o ta: i
lit t e r a .
j,
'
t u s n o n e fi ,ig n o r a n t ia m t a m e n p r o b a - o % T»r/,itEr.}H uic. n .
r e d e b e t p e r iu r a m e n t u m : e - r - fi. b o c p a r d t c an o n , q u ia u m
n o n e fl . h o c t e r t i o . Q u i p e r c u t i t c l e r i c u m t u r p i t e r in u e n tu m c u m p r o p i n -
p r £ ¡ i a r e r e c u f í t , p r o £ x c o m m u r á c a t o lu ü u m d o lo rem _ c o m p e lc e re n o n ptrfíct. C .
a d L iu l. de ¿ d - G ra c
c h u s .& l e x p erm ittit il
C A P ,
lllíi
lu m o cc id ere Ce in iien
q iM y ex co m m u n k a tH S n o n c f l , f c c u s c ü
tu ito c le r ic ú l^ d a u T e r tio d f , ® fi clericu s v e l
la ic u s v im v i r ep ellen -
dum ad a fc e n d á e s , v e l « a s m coU
defcend en tes,cú m in o r
veiaifaDiu*
dicitur propinqua, v t in
hAeri debet.
C A
11L
ISfn t. do,dericumpercutiat,
j t vcro alicuius Poteftatis 5«ü C 1 1 vero aliquis in dericu tum. ff. deaduh qf ait J
J««.piiat. no® ^ “ 9“ ^dus » Doftiarius,fubpr*textufuiof
nutrientem coma manus toí-<R|od ait. aliasex
ij«ftcoa. neceft excoicatus-.quia
interuaUononhceret. &rvftcca-
2S¡
fiái malignatusdericumlife- inieceritvioléias. propterhoc
««2-1.3 quia,
i tL
, a^a
bi-^ew
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il inicrcit
m terell tiuSy •,terifi.
elittciicet; ri.A
y
.íxpw
pxr*s*.i.v
* tuc
c' f*ar.
:— >
- nec etiam ex- immoculpa eít fe im-itYe'¡t
®fialiquis nifi forte eüdédericü gra uiter‘
tari- conípedui;
in d e r ic u m turpiter in vulnerauerit. Officialis ^vero c5 municationenotarií,dum- mhfec reí ad fe n c m y
fi• • r t•
_i
. - z'
/T'. _ i . •
____
T 5P rr:r^ fi.ffl
r e c u . ^ct.utrs
p r o in ie d io n e m a n u u m in d e
m o d o ip f u m e f le d e r i c u ig n o ^ icg“
m ittu n t)re p e lle rc lice t:
Ude iaid V lt im o d f ,
lífti vide
^ ik r
Íí:i1- iís S íS f v w S
í-7.
n o n eft e x c o ic a tu s : S i
íic ü u ó p o te ftfln e m íd a to R o -
au tem in u en ia t eu m in ftu p ro v e l ad ulterio cu m a lia , q u a tip s ú u
liter nonaningatj&ineumviolentas manusÍniecerit, eftexcói-
r a u e iita r V e lü h o c d u b m fu e tio
V í/j>.T ertia:ibi,A ¿«C ».A bbas.
G * » v ». Siabquis
t e
Jp a n c s ib e c u d a ib i,
i ■
- Ik »
manusviolentasíniecerit in daicumnumé; ucecomfc
c a tu s .N o t.® q u i m artexm o ffic ii fu i d e r ic u m p c rc u tit,a b ep o p o te m c o m a n u ig n o ra n s,® d e r ic u s f ttcrit,n o n c rit cic o ic a tu s ; v d fi
te ft abfoiuiTité q uod cafu fo rm ito fiu n em in i eft im p u ta n d ú . Ite m
h o c d u b iu m íii e r i t ,& p o p r ia m anu lu ra u e n t, ® eu d e n c u i g ^
v im v i repelien d o d e r ic u m p ercu tien s,n o n eft e x c o ic a tu s . Ite m
ra u erit.S i autem non iu ra u e rit,ficu t a b e x co ic a fo co n u cn it a lr flipercu tien s d e r ic u m turpiter coeu ntem cu m v x o r e , m a tre , foro re
n e n :q u ia con ftat eum v i o l e n ^ m anus in d c n c u m u u e < ^ e .N o .
v d filia ,n o n eft ex có ic a m s :in vlteriorib u s au té p eifo n is fecu s e ft.
® ig no rand a c x c u fe ta b e x có ica rio n e-Item p er lu ram en tu p u rgad 4 A bfilui.'] ergo eft e x c o m m u n ic a tu s : quare in td lig en d u m c ft
tu r c o n fd e n tia a licu iu s .E t fie ig n o ra n u a per l u i ^ e n t u m F
d e e o , g a n im o in iu ria n d i h o c f e d t .& h o c n o ta ® d i a t , m a lig n a tur-Item q ui ig norantiam a J l e g a t . a prob are
tusraÜ oquin n on efiet e xco ica tu s , cum cano n d o fo fo s& v io le n to s 7 ® to alicu iu s fta n irm p ran u d iau m a lte riu s , léd h o c f e a t p rxlu
tanmmteneat:vt s-eod.c i •&17-q- 4-fi quisfuadente. _
» » r z : 4 » z r » r CT
í “ - h ic , n d e H
•Sittmpo c * Grí»«tr-w»/i»Er-*<r»t.]Cafusiftefemperexdpimr.j.eod-cum rit crf,ÍMit,tcrm quar.t,p,lt »f,.AU.
qmumdicit tuu.rtm,cr « » - cc:.^ . -^6
?^ina illorum.
^ ' Q /^ b ',] ideft iudexvd apparitor alicuius Poteftatis vel q
9 iguoranúa p r o s i l i s ffitrit, aliás non ex!“Uraiuti pnndpis.
^. , ., ^
afer^r.s.dedcri.acom.mLApoftolic*.&s.deeoqm renun. .
^Upfo, g *L4»fe.]fuppIc, etiamq u i demandatofiupratlanhtx&cerc^ cpifcopa-c.i.& z.Quid.< fitOQÍuram y.mr, & en m acr:cu m ao .'i « - ... c
n ih ilo m in u s in d d itin c a n o n e m .y .e o d .T n iu e rfita tis . t o d e r ic i
■ i , o c ¿ d eliq u erin t;n e c a liter poffin t a d iu d id u m tr a h L tim c e m m de m a‘Ü " ^ to to P r z la to r a m ca p i p o fiu n c v t a ra á im r.j.co .v t f e m * .
f*’-'»''*-]Tunc emm non iinputatur,quia cafi» fenuia
uiíítfri
nnn poffunt-s.de
nn/Tunr.c./li» hom
hrtmi.loann«.&
C.VÍtÍ-& s-de
S.QC comiM.a
COmn
'»'=’fecS U
iderinon
i-Ioannes.Sf c.viti.&
vnico.&ff.deadmi.re. addui-perti.Li.y.fi eotem{»re : •&ff.
decufto.&exhi.rco.noneft.ScLmilit£s.infi.quianuIla icmcntas
II
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Sd iffit?R n d eo ,in aditin fen ren rian i,d u m m eaaicas u t . ^ .
fiin v e r ia te n o n e r a td e n o is d jc e tto n lu x a m d a e n a & n la p e r .2
cuffifti credens illian dericum?Propterco-TÍdcnaamiencis, niL -- - - - pofteaceim sefficiaris.arg-ii-q-;-quoniam nr.:roi..:T'.iau£acalum .Q uid fi credidit píTcatereTinumLiiCu, a.: :r. p : ; ic o a crrai.4 t- í:. 5.
p-frnili'TM-rTT.iim ciericmii?Ala.¿ixit.® in fcnuuriam incmt, c.....5.
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eumqut.i.Ciniuria.&?.dciniur.
o f e jl n i - . - f a r i v o k k f f d e i m u
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t ^ d a R o m a n o P o n ü fic i,& fecu n d aeJ,
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n ó - e f t-------h o c c ó f id e r a tu T .a r g .s .e o .c .i.& í- e o . ' v é ü ¿ ! & ff.d e in iu .
/ c:Sí<t»'-
- v lc .a r i.f e q .u ü u ria m tn
fecit,V idtcit A la.& per
.2é> .
ea d é iu ra p o riu s.cred o
o p L A la .m tio rc m ._ .
ffP re ír w m a B ^ .jS o h
fa cra m e n to cred itu r, qñ
d e c o n fcien ria a licu iu s
d u bitatu r v el q u an itu ^
v th ic p a te t. 8 r 3 j . q . i .
in lc ( f t u m .3 i.q .» .f i ve­
ru m . ff. d e r e m ili, n on
o m n es.# .a b a rb a ris. 16.
q , j . d Í l c f l i o . & 35 . q . 3.
extrao rd inaria. & s. d e
ex cc p t. p a ñ o r a l¡s .a r g .
m anu d u n axM
p r z ftite r it iu r a m e a tu m , q i^ d
c w ta m . ^
ad§.Uli.r.j
^
^ .
■
C
,
g ífo d c r i c u m i g n o r a ü e t .
í i pprrf^i tf at ar reenn oo -AA bh ii lillro» aa uu tteemm rf u
.
J
b o c d ic it y fq u e
r,
, \
ia e r it íu r a m e n t u m jq u i iv io le n ta s m a n u s c o n fta t e u m i a
c l e r i c u m i n i e c i f l e , í i c u t a b .e x c o m m u n ic a to , d o n e c d e m a n d a to fit m m i P o n tific is a b fo iu a
a b e p if c o p o d io e c e f a n o a b l b l u i p o í f u n t , fi m a n u s i n c l e r i c u
in ie c e r i n t v io le n ta s . D e h is v e-
tu r ,c Q n u e n ita b a in e r i.
r o q u i r n a g n ^ fu n t p o te n tis ,&
.
r r jp m
'.m e m .
& v e n ta s n e g o tu e ft in tim a n d a K o m a n r » P « « « í : .- ; 6 £ f e c n n
daRomanoPonnfici,
dum
erunt
C O n íiliu m e iu s t a l e s
"O n fd u b iu m e ft „ „ A d h i
.
,/
^Mandans clericum percutí, extomu
- q u i V io le ta s m a n u s ff id ^ ^ ^
r ic o s v e l c a n o n ic o s
l- q n i v ^ o - c n m c o n f t e t
duut ciad $ vio le ta s m n u s tn ü -
b e tre lig io n is c o n u e r fo s
in iic o n ftitu tio n e
C O n c i-
: l i l i v e r o ,q u i n o n p e r f e í p f o s ,
fe d e o r u m a u fr o r ita te v c l m a n
S
lii fe n te n tia m
e x c o m m u n ic a -
d a to ,a lij v io lé tc r in iic iu n t m a -
t i o m s m c u r r u n t : auec m f i i n a r tic u lo m o r tis
fin e R o m a n o
P o n tífic e a b f o lu tio n is p o flu n t
n u s in c le r ic o s ,a d fe d e m A p o fto lic a m fu n t m itte n d i : c u m
is c o m m i t t a t v e r e , c u iu s a u d o r i t a t e 'v e l m a n d a t o d e l i d i i m
:
S
K
t
e
?
;
u ü c ts c p t n ó p a rg a t-s .d e li k o .d e
notmitaa» h o c . & s . á p u r - c a n o k .
c ü P .& c .in t e r .in fi.i t c
b e n e fid u m im p e tta te .
& veritas fe a i
a tte n d ^ d a ^
ten «m
vt L
m u s ,q u ó d f t a t u s p e r f o n ? p r i u s ,
piUtions,
e s c o ic a tu s v ita b itu r.lt.
lam qui di s .d e h * r e .e x c ó ic 3 m u s .
Í S
ca
c o n d itio n i. ítem ftams
pi.
S ? .
I t a d e l i c a t i , q u o d l a b o r e m ? v c e d if lo . íte m id c m eft
A® n ie n d i a d ie d e m A p o fto lic a m .
quod facete.
n e q u e u n t fu ftin e r c r R e fp o n d e H-
f , & f iatZbut
fH o lu erit. ] H o c ip­
f o ® iu rare n o n vu lt, p»
fu m p d o d l c o n tra e ú
in ta n tu m , g ta m q u a m
«ir .N m . g m n lie tc s &
. . ^ fe ^ P fe o p o d íc e m a n u nFmp i ninieíÜQae
cW —
m an u o m in
A v g kg res
v e l a l i $ p c r íb - p offun t a b f o l u l ^ ^ S
J l y J a a : , q u * i m i n r i s n ó s u t , ñ o r .® parcitur f ¿ u i ^
r^percHtiem clericum velreligipfm ,
exc(mrmmcmsefl,necabalio,quam
centra. dTapaabfolmm,prMerqmmmmor
tisarticulo.
b
'áunt:
r. i. l. , . pr r o- pr t i-a
S .q u o d m e .c a u fa .c .v Ít.
,
I
i 88q
.
40
Vtfímt
-
fcru i,fedh oc inteifee
afecundum
J.._ dj;/i
iftm ttio n c
íH iusd ecre. j.e o relatú.
q k dum funt in p atríj
p o te f ta te ,n o n d i¿ n n ¿
fui iu ris, quia tales decu riam m itti:
pubertac .v lti.B e r.
g
&
SathoZmyenUndi.}
H o c re fe ra s a d a r b itr iñ
ep ifco p i. arg u m . ff. de
v®k.pbIi.continuus.í.
cu m ita. E t f i videbitur
e p o g lab o rem eundi
n eq u eat fu ftinere, pro­
^Mulieres,quaincidermtin carme,
pter pericu la m or?,illú
e p o te f t, rece­
in te llig e a n te trin a a d - ft quis fuadente.abfoluuntur ab epifco’^Excommumcatus per meñione mam o n itio n em ,iU u d c u m
in perfonis, qua non funt fui rmum in clericum,licet occultus, ahfol p ta fufficienti caution e , g p arebit cófiiio liu e rñ fo P ap *.arg u .o p ti
m u m .s.tit.¿>
ie g iu m .
,
^ x i.c .v lt.&
•a. 0 » d u U » m e fi.y , k
J
Di c i t ur h ic , g q u ic u n q u e v io le n ) . e o . d e c * t e r o . & c f a a o . S i v e ro p eric u lú nó t i m a u r , confuiatur
i. ítas m a n u s in c Ic r ic o s ,a u t c u iu s lib e t r elig io n is c óu erfo s in ii- j o P a p a an teq u am a b ío lu a tu r;& h o c v f d icere littera ifta
B^Glo.feq.obiicit,fol.quarit.i3‘ fil.itericm q uerit, V fol. y lti. querit,
c iiin t, fen ten tia m e x có ic a tio n is in cu rru n t, & a folo P a p a poffunt
it Opt.contra quam alleg.ynam l .c r q -c r foluit.
a b íb lu i,n ifi in a r tic u lo m o r tis .N o t.g percu tien s c le r ic u m ,a u ta li
MAtt-Eioritate y el m a n datoj] S ic s -d e rc fti.ip o .cu m a d íed cni. ad
c u iu s r d i g i o n is c o n u e r fu m ,! fo lo P a p a poteft a b f o lu i. Item pro­
p te r p eric u lu m m o rtis m ulta fiunt, q u ? alias n on fierent.
fin . & i l le d f fa ce re ,q u i per aliu m fecit- ff- de ad m i. tu . ita ffi.j.
iiG b.feq .reci.p erq.a» cenuerfi fecu U ritm , ST c. arg. quedncnayri»
g e fliile .& i6 .q .6 ,c o n f u e t u d o .inBf»**,...
i ,& j- e o .v t f e m s .§ .v l t i.&- C d e
huius lmerie:tenetctHtrttrtumdicens,q»od quidam tenent primum.
a c cu .n o n id e o .& ff.ad 1. A q u iL lib e r h o m o .in prin e, ff. d eiu rild i.
C £ K elig io n is t e n u e fft s .} j.e o -c x ten o re . e x e o g d ic it relig io n is,
o m .iu d i.f iq u is id .i.v lti.& qu i caufam p r * b u it ve l o pem ,tenetur.
v f g c o n u e r l if e c u la r i u m e c d e fia r u m n on h a b ea n t h o c priu ile
ff. vi bo^raptorum .l. 4-§.fi cum fe ru u m .& s- d e horni- ficu t dignú.
g i ú .a r g .2 7 - q - i'V t le x c o n t in e n t i* . S ed d icen d u m e f t , g e x q u o
§• 1 . & s.d e in iu r. c . viti- Sed v f g ille , qur m andm o alterius
_
1 h orci fetra d id eru n t lé & f u a d iu in o o b ic q u io , fiue in fecu lari e cclefia fiue k cit,n o n ten eatu r, m axim e fi h a b ea t in illu m p o teftate, v c l ei lubie
in r e g u la n ,ia m cenfcntu r c c c le f ia f tie * p M o n * , & ex to to tráslaflu s fit.a rg .ff.d e re g .iu r.n o n v f .& L p r * d if la .f f . ad 1. A qud . uber
ftti
u it, m
cuii
homo
i.Sedprium
verum eft;
ti fiin t in fo ru m e c c le f ia :; vn d e h a b e n t im m u n ita tem e c d e f ia ’
.
- quia
• pr*ceptucm in iu o
.. f ...f
rd aa tu
tu m
f t ic a m .i7 .q .4 .q u i fq u i s .E t d ic it d e c r e tu m ,g tan tu m duo funt g(
n on d ebu it o b ed ire,fed D e o potius | h o m in i.).e o .rd
m -&
.& 1” •
■ .ifi.& ff.d e v i
n era C h r iftia n o r u m : V n u m q uo d ded icatum eft d iu ino o b feq u io ,
. 3-Iu lian u s. & c -n ó fem p. & 13 -q-1 .q u id cu lp atu r.i f i.& ff. f e n
c v i a rm .l. i.§ .q u o tie n s .& ].e o .v n iu e rlita tis . g a neclUapotCltM
v t d e r ic i & co n u erfi: A liud genu s, v t la ic i. i i . q . i -duo funt-Q uidá
ata eft la ic o fu p e r c I e r ic ú .s .e o .f iv e r o .§ .i.S e d p o n e ® m andaut,
tfi v o lun t d ic e r e p ,fe d be n ig n iu s eft d ic e re g fic , v t eorú gau d eat
p n u ile g io , q u o ru m v iu m & relig io n e m affu m ü t;v t $. d e f ta . m o.
d a n te m anuü in ie flio n e m p o en itu it: q uid e n t ? R n d eo n
r e c o le n te s .
.
r
■ r ,
•
m inus in c a n o n e m in d d in n ifir e u o c a u e r it m a n d a tu m ,
d i^ ix c o n p t u t i o n e c on ctln .} 1 j.c f.^ .ñ . quis fiiad en te-in qu a c o n u o ca tio ad ip fu m p eru en erit.arg .ff-m an .fi m a n d a lie m .«
ftitu tio n e n u lla fit m en u o d e c o n u erfis,fed per h o c & j . e o d . ex te - 7 o c e.fi tñ .& l.f i filiu s .& ff.q uo d iu ffu .l. i .r n . i . & s . d e procu. m
iio re.ex ten d itu r ad c o n u erfo s;fic q u o d d f d e m o n a ch ii, exten ditur
d a to .& r c e x in fffiu a tio n e .& s . de refcrip . e x p a rte 3 .
cu® ad re g u ia r e s -s .d e p o ftu .ex p a r te .& ita per con feq u en s ad o m n es
m
flio
m m
mandator
anuator aannte
te in
imieec
iionneem
manuum
anuum m o r ia tu r : tun c non
j^tercau- ,
cóicatus i:q u i a m andatu morte exanguitur.ff.de m a .
^
co n u e rfo s , v t d iflu m eft. B er.
íü ú ,a d h u c r e tin e t priu i
le g iu m fu u m -v n d e ? . ?•
eo d . in au d ie n tia , h o c
sid em .
e Í In articulo mortis. J & in a lijs ca fib u s ,q u i h a b e n tu r .], c o . q uau i s .v b id e h o c .
\ 4 v U e r e s . ] T r ia fu n td iS a ;S e c u n d u m ib i,D e h is > i « ;T e r tiu tn
k V iib g iK .A b b a s .
k. . >. D ic itu r h ic in p rim o r f i f o ,g f i m u lieres & f e r u i,q u i fu i
ju r is n on iu n t,m a n u s in c leric u m v io le n ta s in ie c e r in t,a b ep o d ice
c efa n o p o liu n c a b f o lu i. S ecu n d o d ic it : a iiq u i d e lica ti & m a g n *
p o te n ti* v io le n ta s m anu s in c le ric o s in ieceru n ttfed d ic a n t, g la ­
b o rem v e n ie n d i ad A p o fto lica m ledem fu ftin e re n ó p o ffu n ttq u *x i n ir ,q u id iu iis f it? in d e £ P a p 3 ,g tta tu s p c r f o .u a :6 c v erita s nego»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c o m m it ti p ro b a tu r .
ffldem .
fas.$.t.& s.de offi.deIeg.relatum. & c- licet. S c e c d e ñ a ^ ^ ^
n
fub
arg.].eod.! no1>is.& 24-qm a i l d a t ,f e d r a m m h a b a e x p o f t f e f l o :a u n q u k ^
n e a non m a n d at,íéd ram m b a b e t ex
habet
canonem f Q u id a m d icu nt fic q u o m a m
gu i r.o. ini»m a ie f ic iis .f fd e v i & v i a r m . i . i . f . q uotien s, ff. d e n is h iu
^
f f f f ° F ^ - < ^ - ^ s k c e f t .n u p .l . 3 . & s . d e refti. fpon -A r ^ ,y .£ ¡a 2 n d a .£ v e r o .f .f í p o ft.n o n cred o g in c a fu
« M ..
a d a t m le n te n tia m ,Iic e te x p o ftfa flo ratum h a b e a a d i h o c
c a u la fui & e iu s n o m in e jfe c u s fi p o tu it proh ibere,& n cn p e - ' '
b u it.D e h o c d ic e ru r.].e o .q u a G c a :
przlurnpdonis.Ber.
I
1881
De fenten.e;:com. T;í X
l88;
i = ? £ Í » í S S S S a -S S S S S s S s S S ,-..
in ie d i o a e v io le n ta in
c le n c u m , n ifi prius & u s f é c e r itl* f o .E t e ñ h ic
a r g .» n on vale t p o en itétia fine fa tisfed io n e .
a G U. fe q .r te i.p e r ebiec.
q u am t r ip lic it e r fi lu i t .
P
A Ti
'
„
J í'
U r r o r li a liq u i ^ v io le n ta s
m a n u s in fr a tre s fu o s in ü -^ ^ p e U a tio n is r e m e d io , íe c u d u r a
_
P r io a tim á te v e? ii^ “ ^ P o f t “ í a n t : e o s m o n e r e d e
tis : ip f o fq u e f t d a n T f i S i T S -
c o m m u m c a t o s a r d i u s e u i t a r i , ®2|>itur « r a m iumce f ' ñ r n
o o n e c l s f i s c ó g r u e f a t i s f a d á t » ecdefiaftico, ficut df centioies.
^ ^ i i t « i s v e lb is A p o fto ü -’ fo
c o fe c o n fp e d u i r e p r X t e n t .
CAP. yin.
fo o n T iT a T S m
V -robo:
«iomiúb*
“ •'^^uuas.
S iís s r
X ir
^
, t e n o r e litte r a r u m tu a X jT U m n o b i s in n o t u i t , q u ó d
d i a c o n u m m a n u s i n i e d t v io - ú ^ v í » d e 'b w é ^ fo
l e n t a s : & m f f a . i M a n d a m u s fom m r a . papa r á q u o
i t a q u e , q u a t e n u s r e c e p t o a b « d ie d a t litteras d e n e o iu r a m e n t ó , 9 t u o d e b e a t ^
m a n d a t o p a r e r e ,i p f u m v i c e n o « J * n o c i r . q .
.i íGs._^X.!
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f t r a , á f e n t e n t ia , q u a te n e tu r,
a b f o l u a s : f l b i q u e i n v ir t u t e lu j- a m e n t i p r ^ d p i a s , n e d e c te te -
.
r a m ip fo :q u ia a h te r n ó ,
a b f o im t u n v t h i c d f .s i
'sv e r o d e n c u s fim p lic i. ccm 'p .i°ri
ralis
« ddotoTa
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f - x '^ r e ñ ^ i p r i m o p o
X l n i tu r fo ím a p n tce Pti J S ecu n d o c o r re ó io
r o ‘ in c le n c u m ,m o n a c h ü , v d
f t p e r c u t ie n s m o n a c h u m , v e l c o » a e r - 4 o a i i c u i u s r e l i g i o n i s c o n u e r f u m ,
O u ifo n » c a
t u r , q u o m in u s ex co m
f u m r e li g io f u r n ,d e b e t d e n u n tia r i e x c o - m a n u s i n i i a a t v i o l e n t a s : n i f i f e n o n ic u s B .n o m in e .,v io
m u n icato s v irare d e m u m c a t u s , & v i t a r i , d o ñ e e f i t e r i t p e r d e f e n d e n d o * ^ u t d e m á d a t o ^ lentas m anus m iiic in
b e á tt& fi'c le ric o s la tfe T a p a m a b fo lu tu s .
fu o r u m f e c c r it P r ie la to r u : v d
quendam fu bd iacon ñ ,
rm r. ficu t e x co ic a ti d e*
'•
,
ni f i f u p e r e ü p r d a t i o n i s - m i b e n t v i t a r i .N o t .» F i u i
C A P .
1 A.
n ift-,*riin rvi
U-,
tio n e ad ledem A p o llo,
le g iu m n o n extenditur
.
.
n
rx
J ^ ^ flc r iu m ,a u . m a g l f t e r i u m h a
fr e n ó p o to a n G e n u e ñ .
ad in iq u u m co m p en | ) A r o c h ia n o s t v c f t r o s , íi q *
b e a t , a u t c u m i p f o i n e a d e m e c arch iep ifcop u s fig m íid iu m ,n e c m e tu r a h q u l
JL i n m o n a c h o s " v e l c o n u c r - c l e í i a f o d u s “ e ü e n o f c a t u r .
c au it h o c dño Papar, vn
in d e lid o .
d e m andat eid e m ,q a a c * V it a r e .] s-d c p riuile. cu m & p la n ta re.& c a p .v t p riu ileg ia . ad ’ tenus rece p to iu ram en to a b ip fo B . » fu o d e b eat ftare m and ato,au
A o rita te P a p * ipíiim a b íb lu a t,& f ib i in virtute iu ram en ii p r * c i .
h im c etiam cafu m p riu ileg iu m n on e x te n iitu r .S e d n unquid Pa p a
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3
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u iu s relig io n is con
có ican d o e x có ic a to in cid it in cañonera? D ic » n o n ,lic e t aliás m a
uerfum m anus vio le n ta s in iic ia trn ifi fe defendendo, aut de m an ­
le fiiciat-D e h o c d f j-e o .fi q ñ .q u o n ia m princeps le gib u s folutus 2
d ato fuorú P r*la to r ú h o c fece rit, vel n ifi f iip a eum h a b ca t pracia»
e f t.ff.d e le g i.p r in c e p s .& C .e o d .d ig n a vox. ipfe em m folus in te r tio n is o fficium a ut m a g itta iu m ,a u t cum ipfo in ead é e c d e fia lo p r a a tu r le g e s .j.e o d .in te r a lia .v b i de h o c B a .
ciu s effe n o fca tu r.N o t.» ex có icatu s prp v io lenta in ie ttio n e lu ra .
I ) A roc h ia n o s.] l_ * í » í D i c i t u r h i c , » q ui violeras m anus m it
re d ebet íta re m andato e c d e f i* . Ité h ic d l Ibrm a e c d e f i * e x p re fJ r tu n tin m on a ch o s vel cóuerfo s, tam q uam ex co m m u n ica ri sút
f a , fecundum quá ex co ic a ti p r o p ta m anus vio lentas in d c n c u m
¿en ú tian d i & e u ita n d h d o n ec lx fis c ó g m e f a tis f e c a i n t,& fe A po v e l conuerfum d ebent abfo luL Item n ota quatuo r calu s, in q iu b *
ftolicae fedis con fp eA u i p r * fc n tá u e r in tF o a b f o l a tio n e .N o t.» c ó
’percutien s clericu m n on d l e x c ó ic a tu s :fc ilic « defendendo lc ,a u t
uerfi eod em p riu ileg io gau d ent cum m on a ch is.q u o ru m funt co n
f i d e m and ato P r * la ti h o c lá c ia t, ve l f u p a eu m h a b ea t p i * k n o u a li.I r é fa tifa c e r e d e b a q u is l*fo ,a n te q ,a b fo lu a f. Ité abfo luéd i á
n e m ,v e lm a g ifie n u m .
P ap a li t t a a s fuper íá tíf a S io n e p rx m iffa fecu m p ortare d e b e n t.
A G io .fiq .r t a .p e r q .a ¿ q » id .c r c c y a n ^ ,¿ e m C r c .
_
d ^ l» » ja » 4 fííe i.]S e d n unq uid m on ach us poterit a g a e a d i o n e i n h q D tbeat ]q u i ficiu ra t,n o n eft a ftn ó lu s n ifi aa lu ftu m m a n d a ta
iilTÍarum ?D ic » n o n ,fe d a S io c o m p o it m o n a fte n o , & a g a fy n a tg .s .d e e íe c .c a u fa m q u * . & s - d e iu ia u r .v c n « m s . & c . Q a ir .ta dicus m o n a rterii,ficu t a é lio in iu riaru m c o m p e a td ñ o ,fi in iu ria fit
u a lh s .& ff.p r o fo d o ,fi f o d a a t e m .& ff. d e o p e . h b fi h tto t u s . Sc ^
fe ra o ,e tia m ag e td ñ s & n o n feru u s.In fti.d e in iu r.§ . íeruis autero.
id em e f tf ic iu ra re,a c fi in r a r a fta re 4 m ad au s-o ccle fi*, ÍSc >Ua d l
^
Q u id fi rem ittit m on ach u s in iu ria m ? K ih ü a git q u in po ffit a g a e
r e d a form atvt s-de appeLad h oc-ó c p a h o c ineam entum h®c tan « « u c r .t
m o n afteriu m .fic l i c a filiu síá m ilia s rem ittat in iu riam n c r a fib i.
p ater n ih ffom in u s a g e re p o te f t^ im u r ia “ h o W a . f f - d e p a a : m m p r * d p ; r e p o t ^ P ^ ^ W c j ; < ; 5 ^ ^
in p erfo n am .im m o 8 c fi in iu ria f i a a f i l i o v o le n u ,p a t a a g a e p o f^ a a t
i q Nf</íc4t«r».]fic).eo.grauem
íd .ff.d e in iu r .i.i.§ .v íq u e .m o n a íle r iu m v a o in iu r ia m f á d á m o ­
K f Dífn«i<»i».3 sreo.fi vero i-Ba.
n ach o p ó c e ftr e m itta e :fe c it s in e c d e fia fecu lari : q u ia non p o fl a
1 i M 4»i.r./i.r*».3 dumtn m a n d ^ m f i t i u f t « m ,v d i á l « n f i
r e m itta e in iu ria m ía d a m c la ic o .a r g . 1 7 -q- 4 q u ifq u is - V in .
au t a n fit m iu ltu tn , non eft
e I c « « ,/ w .] S i c j. e o . c . p r o i L a c s . e o . n o n d u b i u . v b i d e h o c .
f 4
7 .q .4 -fiq u is í'uadente.
^Ujfafiqkns querit,aIUg.fr, ty entra, tyfiUternmqnant^fmdt
g T Z ^ f l c L t . ] S e d d a b im r f a tis f a a io ? P a h tto a m ifta m vid e­
tur » ipfi m o n a ch o vel c ó u e r f o l* f o ;v t d ia t h * c h t t c r a . S ed ? vr.
t » - q .i.n o n d i c a tts .8 c f f .p r o f o a o . l . f i i n t a f r a t t o . f . v l n . D e i m u n a fa d a f a u o d ic v t I n íli. d e in iu r- $ . » fi v fu fru d u s-& J . Í ^ I n
o o n a c h o v a o ve l c o n u a lb ,q u i p ro p n u m non h a b a , ü u s f a d »
I
«
b e s & m d u c e r e ,v -th is , q u o s l® f e t u n t c o n g r u e f a t i s f a d a n t ^i
& A p o fto b c o fe c o n fp e d u i re p r ^ f e n t e n t r c u m á t e v d a l i o íi-
p riu ileg ij non « c a f a n -
^ u a n ,.
«{B tamé
faiarede-
® ® ‘^ P « c u fio n s.in it
r o f e c u ia r i- v in d ú it ,»
n o n fo S fo n rm S ñ
,r .» .
v f ,& lo q u im r ep o . A lia
littera h a b e t tuo s i ,
f E t ia m p r iía le g ia ii ten en tu r v it a r e
& p lan io r eft litte r a ,&
e x c o m m w ú c a t u m , e j r p e r i n ie B u m e m
f f t in a n tiq u a .B e r.
m a n u u m in c l t r i a m e x c o i c a t i f u n t .
b * S a tis fa c ia n t.la ig a » n on v ale t p o en iten ­
ICapu 10. tia fin e fa tis fa d io n e - s.
eo.tit.in 1. d e v íu ris.c u m t u .& 14. ^ r V l h ^ f e p o íT u n t p r iu ile capüatio. q -6 .fi res.S c 2 4 .q .2 .1 c *
X ^ g i o A p o f t o Iic s B f e d is t u e - '*
Í í p o ft c o n
ahum La- f * ! e m l ! e r ? T qf rr’
’ q u o m i iiu s e x c ó m u n i c a t o s
ic ta ñ . p a r .
v i t a r e 'd e b e a n t: & p ro d o le n 14 «P. 4* i C t v a . ] C i s r i ’. A l i
Í N q u i fu n tp r iu ile g ia .
ta m a n u u m in ie d io n e in c le r i. _
■•
/2^ ..4 .___T ____ ! __
ti;q u a t r itu r a n p e r { liu i
c o s ,f ic u t e x c ó m u n íc a ti,v it a r i.
le g iu m fiiu m e x cu fen • o . •
tu r,q u o m inu s c x c ó ic a
« M e m e p ifto p is & a liis Pratlaus per
t A lia s ¡ a :
| 4i r i o l e o
«,Scc.fed
■ a n tiq u io
sbosrieft
« p te fla m .
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c o ^ ^ u m c a to s p u b H ce n u n tie
S ed coram q u o aeltim a fanÚLÍmb itu rfaatcim u ria? r ú c®
q u id a m ,» c o ram ndiaa.0 .n
q u o s fo fe r ú ttq u o n ir
fifia trese flen ^ & fea d
inuicem percuffiflenr,
a ^ ^ c ^ abfiiluere po
Dcbic HoÍiaiñ 3.qai
Tocat pla­
niorem &
odior em
litteram.
» Cap. 14.
ertíLin i.
«ompilauo.
SpoftconciUam La« 6 . p ar.
ift n .
r
m
c
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io s • p r x ta ti o rd in is v io le n ta s
m a n u s in ie c e r in t : fu b la to ap -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
m o nafterij v tlu c.
& T.eod-ann volumatc.vbi dehoc-& s-co-C-i.
• G l,.f i q y a t i ,n a n , r ,é d . t q .^ r e f i a . s , ^ t n r .
n -q sJU.]hocdidam eft ? to p s e i affiduam¡