22 d e A g o s t o . — T o d o e s t á p r e p a r a d o , pero a u n faltan diez p a g a z i s . 23 d e A g o s t o . — N o h a y m e d i o de en­ contrar c o n d u c t o r e s ; los mas están en la guerra. 25 d e A g o s t o . — N o s p o n e m o s e n m a r ­ cha, y al c a b o d e h o r a y c u a r t o nos de­ tenemos en el p u e b l o d e J o u b a , c e r c a d e una c o l u m n a granítica, p u e s al p r i n c i p i o conviene hacer etapas cortas. E l día está h e r m o s o , el viento del E s t e refresca m u ­ cho. 26 d e A g o s t o . — D e l o s d i e z a n i m a l e s q u e conducían dos Nassickais se ha ex­ t r a v i a d o y a u n a vaca; al llegar á B o r n a envié cinco h o m b r e s á buscarla, pero no la h a n e n c o n t r a d o ; e r a la m e j o r q u e t e ­ níamos. C A P I T U L O UN VIGÉSIMO O C T A V O J O V E N A N I M O S O — V Í V O R A G I G A N T E S C A — C A L O R S O F O C A N T E — E L B E L L O S E X O EN E S T E PAÍS—CONSECUENCIAS D E L CALOR Y D E LA FATIGA G O S T O 2 7 . — C o n t i n u a m o s la marcha en dirección á Ibouloua Kasekera: después de y cruzar ganda, yóle, ra en horas bosque y le había á sus compatriotas; pero seguido; yo se ha e s c a p a d o esta m a ñ a n a d e l p u e b l o d e Ma- varios lechos de torrentes que están aho seco, avanzamos por un nos había devuelto . incorporándose con después; llegaba nosotros todo tres destrozado nos detenemos en un p u e b l o de Ibouloua: por haber la e t a p a h a s i d o d e tres h o r a s y m e d i a . d ó s millas á t r a v é s d e los b o s q u e s ; y quie" 28 d e A g o s t o . — D o s h o r a s de marcha n o s h a n b a s t a d o p a r a l l e g a r al p u e b l o d e Mayóle, d o n d e diendo hacemos alto. otra vez la m a r c h a Sudoeste, penetramos en r e c o r r i d o sin d e s c a n s o veinti- re absolutamente venir con nosotros. C r u z a m o s p o r el p u e b l o d e K i s a r é , si- Empren- t u a d o á milla y m e d i a d e la última esta- dirección ción; pasamos por P e n t a tres horas des- en un b o s q u e de pués. suelo llano y á la h o r a y m e d i a f o r m a m o s nuestro campamento junto á una * * * exten- sión de a g u a pantanosa. 2 9 d e A g o s t o . — E n el b o s q u e p o r d o n de avanzamos, están las r a m a s d e s n u d a s , las hojas d e los árboles muertas y la i.° d e S e t i e m b r e . — S e g u i m o s por el b o s q u e kouloce, que h a s t a el p u e b l o estaba á cuatro siempre de Tchihoras y e r b a seca; p e r o en los sitios d o n d e ésta m a r c h a . H e r e c i b i d o la visita d e ha sido q u e m a d a aparecen ra, q u e m a ñ a n a nos servirá de guía. flores y brota d e n u e v o el v e r d e . He 30 d e A g o s t o . — L o s d o s n a s s i c k a i s p e r d i e r o n a y e r t o d a s las v a c a s p o r su i n d o lencia; después se han encontrado los animales de una larga exploración, pero recibido una C o m p r o víveres y d i s t r i b u y o entre mis h o m b r e s r a c i o n e s p a r a d i e z d í a s , p u e s el a g u a escasea y difícilmente se o b t i e n e grano. El descuidados un correctivo enérgico. tán H e podido contratar algunos tores más. a b u n d a n las 31 d e A g o s t o . — K a s s a , u n joven m a - Djannghianngeh pierna de antílope. falta u n o . S o u z i r e s o l v i ó a p l i c a r á los d o s conduc- de de Manya- p a í s es m u y s e c o , los á r b o l e s es- desnudos y Hoy la y e r b a muerta; pero flores. siento el calor por primera t o d o e l c i e l o e s t á c u b i e r t o de n u b e s . vez: He v j to una bandada s de pequeñas golon- drinas q u e t i e n e n el v i e n t r e b l a n c o y al p e r o sin g r a n e s p e r a n z a d e q u e los cojan. 3 de sido parecer carecen d e cola. han h u i d o llevándose cuarenta y ha * ocho brazadas d e p e r c a l . M a n d o p e r s e g u i r l o s , SERPA Tchikouloce n persecución de Setiembre.—Mis h o m b r e s muelen 2 su g r a n o p a r a d i e z d í a s . D o s c o n d u c t o r e s U Setiembre.—La infructuosa. a encontramos en el c a m i n o g r a n v í b o r a ; u n solo g o l p e en la c a - 4 de Setiembre.—Poco después de PINTO Medía unos tres pies de longitud, y tenía el g r u e s o d e l b r a z o d e u n h o m b r e , la co- beza bastó p a r a m a t a r l a e n el a c t o , d e tal la corta y la cabeza a n c h a y plana. modo m i s g e n t e s el e n c u e n t r o es d e b u e n a u g u - que no hizo un solo movimiento. Según rio p a r a n u e s t r o viaje; p e r o si a l g u n o car el s e n d e r o y d e este m o d o evitareh u b i e s e p i s a d o el reptil, e r a señal d e su- | m o s á la vez p a s a r p o r Morefuor, ahorfrimiento seguido d e muerte. | r á n d o n o s d o s días d e m a r c h a , lo cual es L l e g a m o s á Z h i o u a n é : h a y á r b o l e s y m u y ventajoso, a t e n d i d o el g r a n calor agua. L a etapa ha sido de cuatro horas y que hace. m e d i a p o r el S u d o e s t e . Dícese q u e S i m b a está en guerra con 6 de Setiembre.—Doy descanso á hombres largas porque tendremos que mis los d e Fipa. hacer e t a p a s á fin d e n o p a s a r p o r l o s Acabo de contratar á dos Banyamauezi. p u n t o s d o n d e a b u n d a l a tsetse. 8 de Setiembre.—No hemos 12 podido d e S e t i e m b r e . — L l e g a m o s al d o n d e está el a g u a , haciendo alto sitio hasta marchar ayer p o r q u e varios d e los n u e s - las d o s y m e d i a , d e s p u é s d e lo cual tros tienen tinúa la m a r c h a . M a ñ a n a d a r e m o s vista á fiebre. H o y nos dirigimos á N g o m m b o . mucho calor y algunos hombres Hace los p u e b l o s . enfer- Hemos matado m a n , y e n c o n t r a m o s l a tsetse. U n a mujer d e Oujiji q u e s i g u i ó con- un búfalo. C o n t r a t o á c u a t r o c o n d u c t o r e s m á s , llaá uno d e los servidores d e S t a n l e y h a s t a B a g a - m a d o s Nsakousi, Motipatonnzé, Mouanamazoungou y Mayommbo. m o y o , volvió c o n él, p e r o a c a b a d e a b a n donarla; un compañero s u y o la t o m ó á * ** su vez, á pesar d e lo cual n o está conten ta; p e r o es posible q u e sea culpa suya, p u e s tiene el carácter m u y excitable. P o r un descuido prendió fuego á su caseta y 15 mayor. Estoy en su emoción quiso disputar c o n t o d o el mundo. de Setiembre.—En hacia marcha u n a s m o n t a ñ a s p r ó x i m a s . A b u n d a la caza enfermo. 16 d e . S e t i e m b r e . — H e m o s franqueado pies una rampa de unos doscientos d e al- tura, encaminándonosdespues p o r elOes- ** te para alcanzar los pueblos fortificados de K a m i r a m b o , c u y o territorio comienza 9 de Setiembre.—Hacemos una marcha forzada, deteniéndonos d e s p u é s cerca de un riachuelo; dos horas m á s tarde f o r m a m o s n u e s t r o c a m p a m e n t o e n el b o s que. en el Mtoni. 17 d e S e t i e m b r e . — H e m o s Metammbo, río pantanoso; llegado al la travesía d u r a h o r a y c u a r t o . E n la orilla comien- za el t e r r i t o r i o d e Merera, á cuya resi- 10 d e S e t i e m b r e . — D o r m i m o s e n l a s e l va, cerca d e u n estanque, á d o s millas del pueblo de Mauera. dencia nos acercamos después d e tres ho- 11 d e S e t i e m b r e . — E t a p a d e o c h o h o ras y m e d i a : el sol es a b r a s a d o r y l a m a r cha n o s fatiga. el p u e b l o d e M e r e r a p a r a m o l e r el g r a n o . Madjouara tiene en la cámara anterior del ojo un insecto cuyos movimientos le hacen padecer mucho. trañas y n o h e comido hace ocho días. Acabamos de saber q u e en un antiguo camino de Madjouara hay bastanteagua; mañana marcharemos temprano para bus- ras y cuarto p o r u n b o s q u e . 18 d e S e t i e m b r e . — N o s d e t e n e m o s 19 d e S e t i e m b r e . — C o n t i n ú a l a en deten- ción p o r e n f e r m e d a d ; p a d e z c o d e las enSimba nos envía á decir q u e pasemos p o r s u p u e b l o , y n o p o r el c a m i n o directo. 20 d e S e t i e m b r e . — M a r c h a d e t r e s h o ras y media al N o r o e s t e , que nos basta para llegar al p u e b l o d e S i m b a . E s t e n o s Debajo de un árbol del pueblo hay un ha h e c h o u n m a g n í f i c o r e g a l o , c o n s i s t e n - nido de milano pardusco (especie común), te e n u n a c a b r a , h u e v o s , u n a g a l l i n a , h a - que contiene bas, arroz, s o r g h o y s é s a m o . L e h e d a d o m u y p u r o , mayores q u e los d e gallinas y seis b r a z a d a s d e t e l a s u p e r i o r . muy dos huevos de un blanco esféricos. L a s m u j e r e s b a n y a m o u e z i s o n m u y feas; * apenas se ve un rostro bonito, cosa * * 21 d e S e t i e m b r e . — D e s c a n s o p o r aho- ra, p o r q u e s e p r o l o n g a m i m a l y n o c e d e á ningún tratamiento: no obstante como EL I¡10 de una concha (un cono) en forma d e m e d i a l u n a , p a r a f o r m a r u n o r namento; esta es la dos sus a d o r n o s . figura t o s c a s , l a s f o r m a s m a c i z a s y e l c u e r p o fornido. S e g ú n la tradición, al venir los Banyam o u e z i d e la costa al i n t e r i o r , tallaron la un p o c o , l o c u a l e s b u e n s í n t o m a . extremidad tan c o m ú n entre los batouzi;sus facciones s o n q u e d a n á to- Distínguense estos na- ÜJHTAMMDO q u e lleven los fardos de los q u e deben c o n d u c i r al e n f e r m o . E l jefe m e h a d a d o u n a g r a n cantidad de cerveza turales p o r s u s m o d a l e s r e s p e t u o s o s , p e - * * ro n o h a y e n ellos g e n e r o s i d a d ; la m á x i ma árabe, nada por nada, ha llegado á ser l a s u y a , y s o n a d e m á s á v i d o s t r a f i c a n 22 d e S e t i e m b r e . — E s t a m o s del grano detenidos y porque uno de mis h o m b r e s dice q u e n o andar. pedían un precio exorbitante, q u e no podía tes d e e s c l a v o s . Por la p r e p a r a c i ó n 23 d e S e t i e m b r e . — L o s p a g a z i s Envío á buscar más pagazis puede para ad- mitirse, y se han marchado. Costeamos un río de márgenes pedre- g o s a s , y p a s a n d o á la o t r a orilla, e s t a b l e cemos nuestro campamento, porque no encontraremos lejos agua hasta m u y de de Setiembre.—Me siento mejor, Después cor- Setiembre.—Mis hombres han m a t a d o un búfalo, y nos q u e d a m o s comerle. Me restablezco aquí un poco, También han matado un cerdo acuático; p e r o d u r a n t e l a n o c h e l e h a n d e v o r a d o las h i e n a s . franqueando de un valle varias de colinas k o u a , y el r í o d e l m i s m o n o m b r e , q u e se desliza por una profunda de terreno aluvial. un desgarradura En estas aguas la. E l calor es m u y a r d i e n t e , y p o r lo tanto tengo muchos vSetiembre.—Cruzamos un q u e , á lo l a r g o bambúes, y nues- á través de una espesura a b u n d a m u c h o un pez q u e llaman samba- pero con mucha lentitud. 26 d e tra marcha bajas, n o s h a l l a m o s e n el p u e b l o d e M p o - g a m o s al p u e b l o de Misonngi. de la cola, 29 d e S e t i e m b r e . — C o n t i n u a m o s de atravesar una ancha riente cubierta de y e r b a s p a n t a n o s a s , lle- para de largo, desde p o r u n p i é y seis p u l g a d a s d e alto. p e r o estoy bastante débil. 25 pies la e x t r e m i d a d d e l h o c i c o á la d e aquí. 24 gras y medía cuatro enfermos. bos- pantanoso, ** a t r a v e s a n d o d e s p u é s el b r a z o s u p e r i o r d e las a g u a s q u e contiene, d o n d e a b u n d a el óxido de hierro.' 30 d e S e t i e m b r e . — A v a n z a m o s s i e m p r e p o r colinas bajas, cubiertas de árboles,y E n e l b o s q u e p u l u l a l a tsetse. comuuestas 27 d e S e t i e m b r e . — E n m a r c h a a l r a y a r b a n g a l a h a n a t a c a d o al p u e b l o d o n d e es- el d í a : p e n s á b a m o s n o e n c o n t r a r a g u a , y t á b a m o s h a c e a l g u n o s d í a s , y t o d a la p o - la h e m o s e n c o n t r a d o a b u n d a n t e tres ve- ces. H a y m u c h a caza p o r t o d a s p a r t e s . ello. ras tres c u a r t o s en dirección al Oeste, sin v e r h a b i t a n t e s ni h u e l l a s d e ellos. L a s marchitan por blación ha huido. Mis hombres flo- falta d e a g u a ; Los encuen- n ú m e r o de batatas, lo cual les ha complacido m u c h o , p o r q u e tienen todos H e m o s hecho varias etapas de tres ho- res se granito y arenisca. tran en los j a r d i n e s a b a n d o n a d o s un gran C a d a vez m e p o n g o mejor, y d o y gracias á Dios p o r de veo mucha hambre. i.° d e O c t u b r e . — P a s a m o s p o r m u c h o s c a m p o s desiertos c u y o t e r r e n o es do y fecun- h ú m e d o ; nos rodean colinas bajas m u c h o s sitios e n q u e el f u e g o h a d e s t r u i - cubiertas de árboles. H e visto varios do l a y e r b a ; l a n u e v a e s a ú n m u y bitantes; todos poseídos de terror. corta. 2 de O c t u b r e . — H e obtenido una gran * ** cantidad de sorgho á cambio latón, y nos quedamos 28 d e S e t i e m b r e . — F o r m a m o s pamento pendiente el c a m - de este artículo occidental están cubiertas de r e g o c i j a n d e la a b u n d a n c i a . de Ha doce pies a n c h u r a , c o n a g u a h a s t a la r o d i l l a . A p a r e c e n muchos búfalos. penetrado llovido un mañana; 3 de en el c a m p a m e n t o hace algunos días, y se p o c o á las cinco d e la p e r o no lo suficiente para que d e s a p a r e z c a el p o l v o . T e n e m o s bastantes enfermos. Ha de moler el g r a n o . M i s g e n t e s h a n e s t a d o p r i v a d a s su árboles en forma de setas. d e hilo aquí para cerca de dos colinas q u e en Cruzamos por un arroyo de ha- Octubre.—Marchando Sud, por una pendiente rápida, un hacia el llegamos á u n m a g n í f i c o v a l l e l l e n o d e m a í z en es- g r a n g a t o almizclero y le h a n d a d o muer- piga, te; tenía ción parece benévola; p e r o c o m o no ha- el pelaje blanco con rayas ne- aunque todavía verde. La pobla- bíamos a n d a d o m á s q u e u n a hora, h e m o s quemada, penetrando luego en un hermo- p r o s e g u i d o la m a r c h a p o r un país so valle lleno de cebras, q u e pastan tran- tañoso, en la d i r e c c i ó n mon- Sudoeste. quilamente. No hacemos más que una etapa de ho- * ra y media,porque llevamos un * * Varios d e mis hombres quemaban la pólvora sin m o t i v o y se les h a c a s t i g a d o . Franqueamos el Katouma, riachuelo que corre p o r el fondo d e u n valle; tiene doce pies d e a n c h u r a , y el a g u a l l e g a h a s - ta la r o d i l l a . A c a m p a m o s e n el Tardjilo h a m a t a d o u n magnífico bosque. búfalo. El t i e m p o n o s p e r j u d i c a m u c h o ; el calor es s o f o c a n t e . 4 de O c t u b r e . — S e g u i m o s siempre por un país m o n t a ñ o s o , d o n d e se v e la y e r b a Tomo IV. enfermo, q u e es preciso conducir; el calor n o s a g o bia, y p o r lo m i s m o m e conviene q u e la m a r c h a sea lenta. 5 de Octubre.—La subiday bajada por las m o n t a ñ a s m e fatiga las p i e r n a s y los p u l m o n e s . A fin d e n o c a n s a r t a n t o á asno, m e bajé u n a vez; más a p e n a s á montar, emprendió la c a r r e r a mi volví desen- f r e n a d a m e n t e , sin m o s t r a r s e sensible á la b r i d a ; la silla i b a m u y s u e l t a , p e r o pude sostenerme hasta llegar á unos bambúes, donde nos detuvimos todos. 40 CAPITULO VIGESIMONONO E L ANIMOSO JOVEN S E L U C E COMO C A Z A D O R — A S P E C T O DEL TANGANIKA—EL JEFE KARIARIA—Dos LEONES—BUENOS INDICIOS—ENGAÑO—LLEGADA AL LOUACÉ c a p a s q u e c o n t i e n e n basalto, cristalizado |CTUBRE, largo 6.—Llegamos valle, las girafas. quierda hay los b a m b ú e s una y donde A á abundan derecha cadena un é iz- de montañas; otras yerbas sirven aquí en polígonos de forma irregular. Estábamos muy cansados c u a n d o lle- gamos á una estacada, donde recibirnos, porque algunos n a s a t a c a r o n el p u e b l o a l g u n o s días tes. E n su consecuencia nos d e pasto á los elefantes. 7 de O c t u b r e . — E l país es magnífico, rehusaron malongoua- t a d o á la s o m b r a d e u n a an- h e m o s sen- p a l m e r a solita- semejante á un parque, con largas hileras ria, m i e n t r a s q u e se d i s p o n í a de bambúes, y grandes árboles de espeso mento. el campa- follaje. N u e s t r a m a r c h a p o r el O e s t e n o s con- d u c e á la e x t r e m i d a d d e la c a d e n a meri- dional, cuatro horas seguimos un bosque que contiene mucha y hematita por espacio y altos de árboles. Como media * 1 9 de O c t u b r e . — T o d o s están de fatiga y h a y m u c h o s p o c a d i s t a n c i a e n t r e las a g u a s , a b u n d a la calor m e r o b a todas mis fuerzas, caza mayor. zándome por completo; Nuestro compañero, el j o v e n que se e m p e ñ ó en seguirnos, ha m a t a d o u n a cebra, un rinoceronte y dos elefantes j ó - venes. 8 de al rayar la de Este inutili- manera que estoy aquí tendido como un tronco. ü j a n g h i a n n g h é h a t e n i d o la s u e r t e de e n c o n t r a r c a n o a s p a r a m a r c h a r á Oujiji y nos dejará Octubre.—Partimos rendidos enfermos. 10 de mañana. Octubre.—Como todos están a u r o r a , á fin d e e v i t a r l a f u e r z a d e l s o l ; y c a n s a d o s y es a d e m á s d o m i n g o , nos que- á las dos h o r a s d a m o s á d e s c a n s a r . H e d a d o á cada cual de marcha Tanganika desde divisamos un montecillo. El reno, muy pedregoso, está cubierto el terde f r a g m e n t o s d e c u a r z o ; el m i c a s q u i s t o q u e compone miento, por una las r o c a s , c u a l si fuerza ofrece hubiera un levanta- sido impelido poderosa; veo muchas de mis h o m b r e s un hilo doble de aba- lorios. 11 de Octubre.—Llego Kalema, después de cuartos de marcha por dos un al distrito horas y de tres cieno negro, p r o f u n d a m e n t e a g r i e t a d o . V e m o s el T a n - n n 0 ¡ka, pero solo á intervalos, porque lo i m p i d e u n a l í n e a d e c o l i n a s . S 12 d e O c t u b r e . — C i r c u l a n de dos horas, nos d i r i g i m o s hacia el F i p a . Los habitantes poco por cultivan le r e m i t a n todo el marfil del país, reclamándolo como tributo, rumores de guerra. D e s p u é s d e un descanso exije que temor al porque ha vencido á Nsama. N u e s t r o t a m b o r es p a r a los b a n y a m o nezi el o b j e t o m a s c u r i o s o q u e p o s e e mos. enemigo, d e lo cual resulta q u e los víve- * res e s c a s e a n . Salimos de un g r a n valle un l e c h o d e a r e n a , cruzado valle d o n d e por hemos E n t o d a la orilla d e l T a n g a n i k a s e c u l - permanecido dos días; después franquea- tiva e n g r a n escala el a l g o d ó n , mos u n a c a d e n a pecie de Tanganika, de colinas paralela compuesta de gneis y al mi- casquisto. Fernambuco; d e la e s - las simientes se a d h i e r e n e n t r e sí, p e r o la h e b r a es l a r g a y fuerte. Uno de mis h o m b r e s tiró contra un bú- C o n este artículo se fabrica en el país falo q u e e s t a b a e n l a c i m a d e u n a r a m p a una tela basta, empleada y lo h i z o r o d a r p o r t i e r r a , p e r o n o s e l e p a r a vestir. E n el espacio q u e m e d i a en- ha e n c o n t r a d o l u e g o . tre los a l g o d o n e r o s , q u e se dejan en pié t o d o e l a ñ o á fin d e q u e crecer, los indígenas * * cultivan principalmente puedan grano y alfón- sigos. 13 d e O c t u b r e . — C o n t i n ú a la por la c a d e n a : e s t a s m o n t a ñ a s á mil p i e s s o b r e e l n i v e l marcha se elevan del agua; están cubiertas d e b o s q u e , p e r o los á r b o l e s s o n achaparrados. A l p o n i e n t e p r e s e n t a el l a g o el a s p e c t o pró- ximo, q u e m u c h o s d e mis h o m b r e s bajapara beber; pero aun tres ó c u a t r o h o r a s d e necesitaron camino antes de Hasta a h o r a n o s h a i m p e d i d o el h u m o v e r la o t r a o r i l l a ; p e r o h o y s e d i s t i n g u i e u n o d e ellos s i t u a d o al cuyo dos fondo se deslizaba un a g u a perezosa; u n o d e ellos r o d e a b a un antiguo recinto. nos permite ver eminencia perfectamente ganika; hubiéramos podido que el T a n - llegar ayer, pero estábamos muy cansados. El territorio de M o k e m m b é tiene por j e f e á K a r i a r i a ; el n o m b r e d e l p u e b l o es al distrito princi- pal d e F i p a . A u n q u e la t e m p e r a t u r a nos molesta m u c h o , h e m o s p o d i d o e v i t a r cambio u n a infinidad gosos p o r lo r e g u l a r , H e visto dos magníficas aves d e cuello 15 d e Hace m u c h o calor. Mañana llegaremos ñ a q u e a v a n z a p o r el l a g o : K a p o u f i es el jefe de Fipa. azul. Sudeste de nuestro c a m p a m e n t o . de y arroyos, en cena- el c i e n o d e los Octubre.—Permanecemos aquí para matar un b u e y . E l calor, m u y seco, nos perjudica en hemos pasado conviene gran por manera, rudas el d e s c a n s o ; ello no m e d e t e n g o sino y todos pruebas. mas á Me pesar cuando de es a b - solutamente preciso. caminos. El cielo ofrece atravesado en M o k a r i a . E l M ' P i m m b o u é es u n a monta- llegar. ron tres c a b o s , de Octubre.—He Acampamos sobre una de u n o c é a n o d e o r o , y p a r e c í a t a n ron 14 barrancos profundos, un color mdica lluvia. T i p o - T i p o , lechoso según que dicen, ha t o m a d o c i e r t o d o m i n i o e n Y t a h o n a , y Dando á mis asnos s o r g h o y maíz, y m o n t á n d o l o s s o l o u n d í a sí y o t r o n o , h e conseguido que se conserven bien; pero p a d e z c o p o r el sol m a s q u e si a n d u v i e s e . K a r i a r i a es á la vez tan s e r v i c i a l como guíamos vimos dos leones que ron á rugir furiosamente; comenza- aquí abunda m u c h o la caza; p e r o m i s g e n t e s n o saben amable. tirar sino para hacer ruido. * ** H e h a l l a d o e n u n p a n t a n o f a n g o s o muchos lepidosineros 16 d e O c t u b r e . — S a l i m o s d e Malearía, tres. U n o de que t o m a n d o la d i r e c c i ó n d e l S u d , y c o s t e a - su lanza u n o de aquellos mos varias bahías del Tanganika; r o i d o la cola u n o mino serpentea el ca- medía dos bruscamente. 17 d e O c t u b r e . — E n m a r c h a hacia e l m o n t e M p i m m o u é : e n el s e n d e r o q u e s e - MUJERES meridional del Mpimmbu encontramos a g u a en u n h u e c o d e la m o n t a ñ a . 18 d e Octubre.—Todo llegar u n a pendiente q u e se inclina un p o c o pies de bui- e n s a r t ó con peces^ habíale sus compañeros, y de largo; su carne era bastante buena. En un paso situado en la extremidad ÁRABES des p u e b l o s p r o t e g i d o s p o r fuertes esta- cadas. el día h e m o s a n d a d o entre los montes, hasta devoraban mis hombres á ha- Vuelvo á padecer del antiguo mal. E s t a m o s a h o r a e n K i l a n n d o , c u y o jefe hecho una cia el O e s t e , y q u e n o s c o n d u c e á la vis- excursión últimamente y los víveres son ta del lago, á caros. un sitio d o n d e h a y gran- se llama Baboué. Simba ha EL i q ÚLTIMO de Octubre.—Hacemos DIA.R10 alto DE 317 LIVINGSTONB 23 d e O c t u b r e . — L a s para orillas del Tan- g a n i k a se c o m p o n e n d e u n a serie d e ba- que descansen mis gentes. En esta parte del lago h a y dos conocidos con los n o m b r e s islotes de Nkoma y hías r e d o n d e a d a s , c o r r e s p o n d i e n t e s á los valles q u e a t r a v i e s a n las m o n t a ñ a s . E s t a m o s a h o r a e n el c a n t ó n d e Kalenngé. che: cerca del agua se ven Moto- pedazos madera armados de una punta de * * de hierro que se suspenden para que se hieran 2 0 de Octubre.—Se ha dado muerte u n waterbock y á un gran búfalo. Se á la car- ne, y n o s p o n e m o s e n m a r c h a las dos á de Octubre.—Hemos descansado dos h o r a s en un profundo valle cubierto de sombra, franqueando después montaña por un sendero muy de la t a r d e . Poco 24 ha pasado t o d a la m a ñ a n a c o r t a n d o después del T a n g a n i k a , cruzábamos desde donde un brazo se ve una cadena de colinas. L o s g r a n d e s animales pululan aquí p o r oido truenos la p a r t e y se h a n del Este, los p r i m e r o s d e la e s t a c i ó n . El jo- por una resbaladi- zo. H o y ha h e c h o m u c h o calor doquiera. 21 de Octubre.—Mokassa, nuestro los búfalos, interceptando su paso. pueblo donde estamos se llama Lenndé. ven m o g a n n d a , t i e n e u n p i é h i n c h a d o d e tal m o d o q u e no puede andar. Han ido á buscar madera para construir unas a n 26 d e O c t u b r e . — S i e m p r e garillas . Las estacas q u e r o d e a n los p u e b l o s están r e v e s t i d a s d e u n a c a p a d e durecida y compacta, que tierra en- intercepta paso d e las balas ó d e las flexas. S e el han cortado m u c h o s á r b o l e s p a r a la c o n s t r u c ción d e l o s r e c i n t o s , q u e p r e c e d e n enormes zanjas y p r o f u n d o s fosos aunas llenos y collados, colinas Aquí hay un brazo del T a n g a n i k a que llaman K a f o u n g i a , d o n d e se cultiva mu- montes montañas, llega- mos á una extensa bahía, d o n d e hay ridional del golfo, y q u e llaman Kitann- da, n o m b r e de jefe. 27 d e O c t u b r e . — N o s quedamos aquí para comprar víveres, que por cierto eshe mandado matar Envío un doti al jefe del p u e b l o d o n d e una vaca para cambiarla por grano. 28 d e O c t u b r e . — S a l i e n d o d e K i t a n n d a h e m o s d a d o la v u e l t a a l c a b o . P o c o cho el a l g o d ó n . un g r a n islote s i t u a d o c e r c a d e la costa m e - casean mucho; de agua. y por des- pués d á b a m o s vista á tres pueblos d o n d e se h a n c o n s t r u i d o l a s a n g a r i l l a s y l e p i d o h a y g r a n d e s á r b o l e s , y c u y o jefe nos in- un g u í a . E n vez d e m a r c h a r al F i p a , vitó á descansar. que dista c u a t r o j o r n a d a s d e a q u í , p o r la p a r - Apenas estuvimos allí, v a r i o s de mis te de l e v a n t e , q u i s i e r a ir d i r e c t a m e n t e al h o m b r e s llegaron en triunfo llevando u n Sur. leopardo; habíanle a t a d o las g a r r a s 22 cruzamos por hacia una cadena de colinas, a c a m p a n d o d e s p u é s e n u n blo d e s t r u i d o p o r S i m b a . la cola y mayor seguridad; p e r o a n t e s d e m o r i r h a b í a m o r d i d o e n el de Octubre.—Retrocediendo l Oeste, arrollado el h o c i c o c o n f u e r t e s j u n c o s , sin d u d a p a r a ** e y pue- brazo á uno d e los cazadores. M e h a h e c h o u n a visita el jefe, q u e llama Mosiroua, y me ha mandado moler grano para se dicho que ha regalármelo. F r e n t e á nosotros á poca distancia de * la costa o c c i d e n t a l , cerca d e la d e s e m b o cadura del Lofouko, hay una isla l l a m a - d a M o r i l o . A q u í e s t a m o s á l o s 70 latitud meridional: el o 52 Tanganika 1 de tiene u n a a n c h u r a d e doce á quince millas. Tipo -Tipo reina 31 de Octubre.—Salvando Kapessa, despóticamente en Ytahoua; ha mandado poner grillos á un un largo desfiladero, llegamos á un islote llamado que tiene milla y media de largo. L a población debe haber sido nume- jefe; p e r o le h a d e v u e l t o la l i b e r t a d á ins- rosísima en otro tiempo, p u e s tancia de Said-ben-Ali. p i e d r a s han sido a r r a n c a d a s de los todas las cam- p o s y n o s e v e u n a p u l g a d a d e t i e r r a la- * brantía que no h a y a sido cultivada. Dícese q u e t o d a a q u e l l a p o b l a c i ó n fué d i s p e r s a - P a r a c r u z a r el l a g o d e s d e a q u í á M o r i lo se necesitan u n a s tres h o r a s . C a m i n a n d o h a c i a el S u d 29 d e O c t u b r e - F r a n q u e a m o s elThem- pies mboua, riachuelo de veinte de an- c h u r a ; el a g u a l l e g a h a s t a la rodilla; pa- s a m o s la n o c h e e n la orilla o p u e s t a . E n t r e la m o n t a ñ a y el l a g o n o h a y m a s los bagajes. En la e t a p a , h a b r á q u e a n d a r seis de encontrar agua, detengo después tortuoso por y de por de antes lo m i s m o m e seguir espacio próxima horas un dos hemos visto un gran brazo del lago, en cuya extremid a d h a y un p u e b l o sin estacada. H o y h e m o s m a t a d o u n a v a c a : el hígad o contenía varios g u s a n o s planos parti- q u e u n s e n d e r o , p o r el cual no se p u e d e n conducir d a p o r los m a t o u t a s . camino horas y media. culares y otros que eran redondos. 1 0 - de Noviembre —Circula d e q u e los rumor d o s los v í v e r e s . T r a t a m o s de buscar al- g u n o s ; p e r o e s t á n o c u l t o s en la m o n t a ñ a y es preciso ir á buscarlos. Si llegan p r o n t o m a r c h a r e m o s p o r la t a r d e . La travesía del Moulou A h o r a e s t a m o s e n la frontera del F i p a ; el b a b e m m b a h a n d e s t r u i d o to- mucho nos ha q u e h a c e r á c a u s a d e las dado plantas c u a n d o t e r m i n e m o s la e t a p a s i g u i e n t e y a q u e la i n t e r c e p t a n ; v i e n e d e T c h i n u g o l a u h a b r é l l e g a d o al O u r o u n g o u . y s e v i e r t e en el T a n g a n i k a . 30 de Octubre.—Los puntos culmi- n a n t e s d e la m o n t a ñ a d o m i n a n el p a s o la elevación siendo su de unos altitud de M a r c h a m o s p o r el S u d y d e s p u é s por el l e v a n t e . pies, setecientos mil á * trescientos á mil q u i n i e n t o s s o b r e el nivel del l a g o . El camino es m u y caido una vaca Las piedras, resbaladizo; se h a 2 de Noviembre.—Nuestro guía ha te- y se ha roto una pierna. nido sin d u d a a l g ú n m i e d o d e sus compa- reunidas triotas; porque después de hacernos en m o n t o n e s ó formando líneas, denotan que tas pendientes p e d r e g o s a s todas se han es- culti- vado en otro tiempo. Se oye los pies man agua; y c a e n al- la lluvia aliviará de nuestros hombres, que excla- repetidas veces ffVen, v e n , n o s o t r o s t e se- conduciéndonos á u n p u e r t o e n c e r r a d o en las tierras, bahía d e tres millas d e l a r g o p o r d o s de an- t r o n a r con fuerza, gunas gotas de guir un cabo pedregoso mirando al cielo: saludamos.» c h u r a , n o s a b a n d o n ó sin decir n a d a . L a s g e n t e s d e l p u e b l o n o s a s e g u r a r o n q u e si proseguíamos nuestro camino sería p r e - ciso a u n a n d a r c u a t r o horas antes d e en- ! contrar agua: y como habíamos hecho ya una etapa de otro tanto, nos h e m o s q u e - contramos dado aquí. Louazé 3 de Noviembre.—Por mos llegado á un pueblo la m a ñ a n a hedonde según decían e n c o n t r a r í a m o s víveres; p e r o naturales, temiendo les los arrebatásemos sus únicas dos vacas y a l g u n o s carneros y cabras, nos aconsejaron q u e fuéramos á un p u e b l o inmediato, diciendo que allí nada. Llegamos después de cinco horas y fin al media d e camino, d u r a n t e las cuales h e m o s vist o d o s v e c e s el Tanganika. 4 de Noviembre.—Estamos muy sados y trato de adquirir víveres; canpero s o n t a n c a r o s , c o m o difíciles d e o b t e n e r . Sería necesario t o d o un día de descanso p a r a mis hombres; habíaabundantes provisiones. Nos habían provisiones nos obliga e n g a ñ a d o , p u e s á las c u a t r o h o r a s d e u n a tro camino. penosa m a r c h a p o r las p e n d i e n t e s n o en- por pero la falta de á continuar nues- NOVÍSIMA Sao GEOGEAFIA CAPITULO N u e v o s c o n t r a t i e n m p o s — P a s o LA UNIVERSAL TRIGÉSIMO d i f í c i l — Souzi—¡Agua! , . . — ¡ M a s a g u a ! — S i g u e HOSTILIDAD D E L O S INDÍGENAS 24 d e N o v i e m b r e . — A t r a v e s a m o s ÍA 6 d e N o v i e m b r e . — S u b í u n a montaña abrupta: mucha ga fati- p a r a el mejor d e nuestros país plano, d o s á c u a t r o ó c i n c o pies d e l s u e l o , q u e es rojizo h o r a s aparecieron á nuestros ojos las bri- lidad. cebras, una serpiente pitón y preciosas flores. un tiempo cubierto de b o s q u e s , y c u y o s á r b o l e s a p a r e c e n corta- asnos. Después de u n a subida d e algunas llantes aguas del lago. E n c o n t r a m o s tres en otro y de una extraordinaria ferti- Allá, en l o n t a n a n z a , s e v i s l u m b r a n hil e r a s d e c o l i n a s , t o d a s e n d i r e c c i ó n a l lago- Envío en busca de un sendero p o r don- 26 d e N o v i e m b r e . — N o s p o n e m o s en d e p o d a m o s salir d e estas m o n t a ñ a s , p o r - marcha al apuntar el día. L a yerba q u e la fatiga q u e n o s causan c u b i e r t a d e r o c í o y u n a e s p e s a niebla en- acaba con nosotros. vuelve todos los objetos. Bandadas d e aves pescadoras sando la superficie d e l a g u a , y vanra- P a s a m o s p o r d o s p u e b l o s d e d o n d e sa- también lían s u s h a b i t a n t e s p a r a ir á cultivar sus vimos alguna q u e otra golondrina. las flores n o tienen hojas: éstas Aquí resisten m u c h o m e n o s la fuerza d e l sol. I g u a l m e n te encontramos árboles con flores. mis cabras para hacer boca. Después salir d e las m o n t a ñ a s d e l l a g o de seguimos p o r u n a cordillera m á s baja. d e las picaduras d e la evidentemente tsetse. L a s a b o n a n q u e m a n d o leña por todas partes. 29 d e N o v i e m b r e . — H e a t r a v e s a d o l o s del Louzi; el primero sobre un p u e n t e natural formado p o ru n a higuera cuyo tronco está colocado horizontal- m e n t e . E n el s e g u n d o brazo hemos teni- do el a g u a hasta la cintura. 19 d e N o v i e m b r e . — U n o d e m i s a s n o s esta mañana, tierras. dos brazos 10 d e N o v i e m b r e . — H i c e m a t a r u n a d e hamueito está Pero tam- bién la pertinaz lluvia contribuyó á esa desgracia, q u e es para mí m u y lamentable. Sigue lloviendo todos los días. E l Louzi es u n afluente d e l Lofou y éste nace en el Issunga, en el m o n t e Kouit e t t é . E l Z a m b e s e n a c e e n el m i s m o sitio, al Este, y en s u origen de Louzoua. lleva el nombre 4 de Diciembre.—A causa de zias d e M ' t o k a y de las ra- T i p o - T i p o no hay medio de p r o c u r a r s e alimento. Los á encontrado nada. el M e ñ o m b a , á cuyas Me- orillas 15 d e D i c i e m b r e . — P a í s l l a n o , c u b i e r t o de árboles destrozados para hacer ciertos tejidos. Muchos pueblos a b a n d o n a d o s Los indígenas viven de raices, de fru- tos silvestres y d e l a r v a s d e i n s e c t o s . Me t r e s ríos, el M o k o b o u é , el acampamos, en un pueblo desierto. hombres, á quienes ayer envié buscarlos, v u e l v e n sin h a b e r Pasamos kaunda y veo en probar esos la a b s o l u t a alimentos. necesidad Algunas de larvas son de m u y b u e n g u s t o , a u n q u e e s t o p u e - 16 d e D i c i e m b r e . — C o m o h a b í a m o s o b s e r v a d o en el L o p a u z a y el L o l e l a , las aguas de aquellos ríos corren turbias, á c a u s a d e las lluvias. de ser q u e c o n s i s t a en mi a p e t i t o . A b u e n hambre no hay pan d u r o . 7 de La yerba Diciembre.—Caminamos como á todo trance víveres. q u e ofrece mosos tro c a m p o , y m o r d i ó á una mujer. Esta ha g r i t a d o ; el a s n o s e h a p u e s t o á r e b u z - fiera temerosa ha huido. pleno to- verdor, matices m u y variados y E n t r e ellos p r e d o m i n a el her- oscuro, E n el h o r i z o n t e las colinas son d e un pendientes suaves y una altura máxima d e noventa á cien metros. Kafí- mebé. E s un joven inteligente y de agrafisonomia, en azul s o m b r í o : a q u í , e n el L o b e m b a t i e n e n 8 de Diciembre.—Lluvias torrenciales, como t o d o s los días. H e visitado á dable r á p i d a m e n t e : casi están sobre todo cerca del agua. Un l e o p a r d o e n t r ó esta n o c h e en nues- n a r y la crece d o s los árboles gentes h a m b r i e n t a s q u e buscan y hay pocos pájaros. E n a l g u n a s p a r t e s se o b s e r v a d e x q u i s t o arcilloso, c o n trazas d e h a b e r s i d o fundido por un calor intenso. p e r o ¡ay! c a r e c e d e p r o - visiones. E n la v i d a se necesita t e n e r c a r á c t e r y enerjía. C u a n d o un p u e b l o no sabe defen- 9 de D i c i e m b r e . — U n á r a b e del p u e b l o de K a m o n b a nos t r a e u n a c a b r a . d e r s e , v é s e p e r d i d o y cae e n la a b y e c c i ó n . Nos cuenta q u e han m a t a d o á Casemmbé al c u a l h i c i e r o n t r a i c i ó n s u s a l l e g a dos. e n t r a n en las casas, insultan á los p r o p i e - Su cabeza cha. S u la f u g a está en lo alto de u n a hermosa hacia mujer ha per- emprendido E n los p u e b l o s pacíficos mis tarios y t o m a n c u a n t o les d á la g a n a . Y o m e v e o o b l i g a d o á sostener con tales vasores casi u n a v e r d a d e r a lucha, inpara impedirles que roben. Mafoué y los'árabes se jac- tan d e e s e a s e s i n a t o e n el p a í s . hombres P e r o en los p u e b l o s c u y a g e n t e es b e licosa mis h o m b r e s se portan con man- sedumbre de palomas. * ** ** t 2 de Diciembre.—Marenza nos regala u n a t o r t a d e h a r i n a d e s o r g h o y u n a gallina. L i v i n g s t o n e escribió la n o t a s i g u i e n t e con m a n o d é b i l : s e c o n o c í a q u e s u s a l u d volvía á e s t a r m u y q u e b r a n t a d a . H e l a aquí. f í I t e 3 de D i c i e m b r e . — M a r c h o al S u d - e s - —Enfermo.—Cinco Tomo IV horas de camino. 25 d e D i c i e m b r e . — ¡ D í a deNavidad!... D o y g r a c i a s á D i o s p o r el n a c i m i e n t o d e s u hijo. E l t i e m p o es frío: l l u e v e n o c h e y d í a . N o c e s a la h u m e d a d . 26 d e D i c i e m b r e . — H e c a m i n a d o c o m o en las j o r n a d a s p r e c e d e n t e s , p o r e n t r e colinas de sembradas de árboles, esquistos rojos, y amarillos y formadas verdes. DESCANSO L o s c a m i n o s Soft m u y d i f i c u l t o s o s y res- baladizos. El Lofouba, q u e tiene quince metros d e a n c h o y es m u yp r o f u n d o , es u n afluente del Loualaba. Llegamos 3 de E n e r o 1873.—Andamos hora y media á través d e los bosques, 6 de Enero.—El tiempo bierto. á tres pueblos donde hay numerosos hornos d e fundición d e hier- ro. E n este país h a y considerables hon- 8 de Enero.—Terribles ra m á s q u e regular. Subimos detención. Zambese. se avenidas nos d e t i e n e n en el p u e b l o d e M o e n n g é . acercamos al e s frío y c u - ¡ S i e m p r e la lluvia! L o s ríos las colinas d e altuevidente- camino desbordan. donadas, abundando mente, á medida q u e nos acercamos sin alguno. al lago Bangoueolo. Nos Nueva Volvemos á p o n e r n o s e n marcha al med i o d í a . L a l l u v i a e s m u y fina. H e atra- vesado un riachuelo de dos metros de an- des, ombellíferas soberbias, aloes e n c a n - chura, p e r o m u y tadores, profundo. q de Enero.—Después de una hora de marcha hemos pasado el Nkalamouna. Treinta metros de anchura, que han igualmente rojos y amarillos, papilionáceas y otras muchas q u e no con o z c o , u n a f l o r a , e n fin, i n c o m p a r a b l e lle- y digna de especial estudio. g a d o á 200 p o r l a i n u n d a c i ó n . Sin embargo no hay pájaros ni caza mayor. ** * * * Llegamos cerca de Mosammba y acam- 16 d e p a m o s en el b o s q u e , s i g u i e n d o el c o n s e jo de T c h o u n g o u . me impiden L a lluvia y las hacer nubes observaciones. Hace T e n e m o s q u e d e t e n e r n o s á la orilla del Esta mañana llegó conducirá nuestro asno. Es preciso desandar L l e g a d o s al m u r o q u e r o d e a el p u e b l o parte d e lo a n d a d o . la 22 d e E n e r o . — N o t e n e m o s g u í a s . U n o s puerta cerrada. rehusan conducirnos: otros quieren Traté de parlamentar, pero inútilmente. T c h o u n g o u tuvimos una veintena de piraguas, pero ninguna podía á a n u n c i a r m e la v u e l t a d e d i c h o j e f e . y encontramos pretende que nosotros El país por aquí presenta pecto c o m o la d e C a s e m b é . E l t e r r o r q u e i n s p i - siempre as- bastante uniforme: planicies das; arroyos y ríos que se alargan ran los fusiles es e x t r e m a d o . honacer- c á n d o s e al l a g o : riberas h ú m e d a s y á veces fangosas. D e p l o r o t a n t o m á s la voluntad ** y nos. el 23 13 d e E n e r o . — D e t e n i d o s p o r e l f r í o situado sobre mala d e los indígenas c u a n t o q u e lluvia y las n u b e s nos i m p i d e n pueblo per- dernos. queremos p o n e r s u cabeza en una percha, la l l u v i a e n u n sino en canoa. ha m a n d a d o aviso d e h a l l a r s e a u s e n t e . grandes gritos nos lo L o p o p o u s i ; p u e s no se p u e d e p a s a r me p r e p a r a b a á visitarle, T c h o u n g o u m e oimos sabía que Chambeze y mas de fuego. el m o m e n t o en q u e Una hora después un mensagero cerca de h a o c u l t a d o ; efecto del t e r r o r p o r las ar- un mes q u e s e g u i m o s de esta m a n e r a . 10 d e E n e r o . — E n Enero.—Tchoungou estábamos de Enero.—Delante de la orientarnosotros necesito despoblación completa. Es preciso enviar de toda mifuerza de voluntad p a r a resig- p o r víveres á los pueblos d e T c h i t u ñ k o u é . Kalambosi, cerca de Chambeze, Ignoro narme. Nunca tuve un tiempo semejante, si s e e s c e p t u a y e n d o á L o a n d a e n 14 d e E n e r o . — D o s h o r a s d e m a r c h a donde nos hallamos. Las gen- tes c o n t i n ú a n e n g a ñ á n d o n o s , y sin moti- 1853. vo, p u e s t o q u e nos c o n d u c i m o s bien con á ellas. pié enjuto h a s t a M o z i n g a : s i g o p o r su ori- 24 d e lla h a s t a s u e m b o c a d u r a e n e l K a s i é . E n - y más lluvia, c u a l si d e b i e r a s e r i n c e s a n t e ! contramos m u c h o s c a m p o s de maíz, y de Llegamos s o r g h o , a b o n a d o s con cenizas. á una laguna doscientos setenta L a flora d e l o s b o s q u e s e s m u y r i c a , y 1 hay muchas plantas orquídeas, con gran Enero.—¡Lluvia chura, profunda, de y cinco metros de an- alimentada por grandes arroyos. numero también de baldosas de color I E n toda su extensión crecenplantas acuáamarillo y rosado, balsaminas, clemáti- ! ticas colosales, Conducirme á través de esas hondas h e r v o s a s v a á ser r e a l m e n t e m u y difícil. levan por turno. A los cincuenta pasos les falta el a l i e n t o . H o r a y m e d i a empleam o s e n e s t a t r a v e s í a . E l a g u a e r a fría, Sin e m b a r g o lo intentaremos. y t a m b i é n el v i e n t o . Nos apresuramos á improvisar en q u e reponernos un poco. * *_ chozas Souzi. M e i n q u i e t a m u c h o la falta d e víveres. batidores E l l a g o está cerca p'ero ¿ d ó n d e encontra- abriendopaso cerca délas profundas hue- r e m o s a l i m e n t o ? ¡ A h ! e s p r e c i s o s a c a r to- llas q u e dejan davía fuerzas El agua llega h a s t a la b o c a d e Delante de g u n o de mis nosotros marchan los elefantes. C u a n d o al- conductores cae en una esas g r a n d e s cavidades se necesita de el es- fuerzo d e d o s p a r a s a c a r l e d e allí. C a d a diez ó d o c e pasos nos mos una agua viva q u e h u y e gran flaqueza. N u e s t r a m a r c h a es d e u n a lentitud desesperante. ¡Agua, a g u a y siempre agua! encontrabulliciosa- m e n t e p o r su cauce. E l p a s o se hace de nuestra H a y q u e continuar el camino. su- m a m e n t e penoso. Mis conductores se re- L a única observación q u e p u e d o hacer es la d e lo q u e lo plano que a p a r e c e el país cruzan tantas corrientes de y agua q u e sería imposible designarlas á todas. CAPITULO TRIGESIMOPRIMERO ¡TODAVÍA EL A G U A ! — A B A N D O N O — L A S ULTIMAS GOTAS D E C A F É — R E N D I D O le b e n d e c i r é . IVINGSTONE p a s ó i g u a l m e n t e en el a g u a y bajo la lluvia los úl- timos días de E n e r o , á Esta última marcha me ha encanecido todos los cabellos.» través * * 1 de un país d e s p o b l a d o , sin p r o v i s i o n e s y sin g u í a s . E l 18 e n v i ó a l g u n o s h o m b r e s á M a t i p a E l d í a 2 Q e l c a n t o de l o s p á j a r o s l e a n u n ció la v e c i n d a d d e l h o m b r e . Se detuvo y m a n d ó por víveres. El día E l 22 S o u z i y C h o u m a a c o m p a ñ a r o n 30, d e s p u é s de u n a m a r c h a ocho horas hacia elSur uno radores apercibió el l a g o , de de losexplo- distinguiendo humo en lontananza. Algunos á pedirle canoas: pero aquellos volvieron, sin l l e g a r h a s t a el l a g o . otro mensagero, regresando con n u e v a s . M a t i p a n o r e s i d í a en u n a isla d e l lago, como hasta entonces se había creí- do, sino sobre una eminencia llamada Ma- se dirijieron hacia allá, pero s o u m b o s i t u a d a m á s á p o n i e n t e a l 10 o E l 1.° d e F e b r e r o L i v i n g s t o n e h i z o m a - L i v i n g s t o n e a c a m p ó allí f u e r a d e l p u e - tar su ú l t i m a c a b r a y v o l v i ó al p u e b l o d e blo, y suplicó á Matipa q u e le llevase T c h i t u m k o u é , á d o n d e l l e g ó e l d í a 5. D u - resto de su caravana. cuatro días los s u y o s v i v i e r o n d e lo m i s m o raices y de que «Mis h o m b r e s d e b e n llegar h o y — e s c r i bía el 7 d e M a r z o . — E s t a m o s bien a c o m o dados, en comparación de guías, y volvieron á lo que hemos padecido hasta ahora. No hay otro incon- emprenderla m a r c h a , s i e m p r e en las m i s - veniente q u e los m o s q u i t o s ; p e r o y o mas c o n d i c i o n e s . e n c u e n t r o bastante libre de ellos, No encontraron ni un sólo lugar seco: el a g u a c o r r í a p o r t o d a s p a r t e s , a g r a v a n do la e n f e r m e d a d q u e p a d e c í a el ilustre dido por una mosquitera, me defen- lo cual es un lujo d e s c o n o c i d o entre los á r a b e s . 11 d e M a r z o . — E s p e r a d , m e d i c e M a t i pa, K a b i n g a va á venir y tiene canoas. viajero. E l 14 d e F e b r e r o e s c r i b í a l o s i g u i e n t e : "Si Dios m e p e r m i t e el frutos él silvestres. T c h i t u m k o u é dio 11' de latitud. volvieron con las m a n o s vacías. rante esos á buenas acabar mi obra, aunque m e cuesta fatigas sin c u e n t o , yo El tiempo no tiene valor ninguno. cerveza p a r a ese hombre S u mujer le p r e p a r a con la cual ahoga sus penas, una si NOVÍSIMA 3a6 es q u e no le faltan; GEOGRAFÍA p e r o las p e n a s mias brazas de profundidad: una agua apaci- ble. crecen y me torturan. D e s p u é s el 14 d e M a r z o . — N o v i e n e n a d i e . H e i d o á ver á Matipa, y m e entretuve en su retrato, UNI\ERSAL á causa del curioso hacer sombrero Chambeze, e s d e m á s d e 350 dad igual que cuya anchura metros, y su profundi- aquella, p e r o con mayor un dique, corriente. q u e lleva. 19 d e M a r z o . — Ú n i c a m e n t e h a Me he apoderado tranquilamente de su Matipa ha huido. traido tres men del 'agua es gran acuáticas. El volu- enorme. Después 28 d e M a r z o . — K a b i n g a , Sus gentes me las o n c e han embar- el j e f e , d e la localidad, me hace pagar un cien hilos d e perlas, E l se escusa qué todos mis hombres. cordero suma diciendo en exorbitante. q u e l l o r a su hijo, m u e r t o por un elefante. Este * de b r e g a r unas cinco horas, nos detenemos. hombres. canoas, y á encontramos formado por plantas p u e b l o . T i r é u n pistoletazo al t e c h o d e su m o r a d a y llamé á mis Luego llegado una piragua. Matipa nos engaña. h o m b r e es tan avaro como Matipa. ** * 22 d e M a r z o . — N o v e m o s m á s q u e a g u a . L a i n u n d a c i ó n tiene d e c u a t r o á seis pies de profundidad, y á veces algo más. No ** 5 de Abril.—He navegado durante es p o s i b l e s a b e r ni d o n d e a c a b a la l l a n u - seis ra ni d o n d e e m p i e z a el l a g o . q u e t i e n e 275 m e t r o s d e a n c h u r a . 24 de Marzo.—Partí mi gente, llegando á un c o n el r e s t o islote lluvia batía con redoblada de d o n d e la fuerza. T u v i - m o s q u e i m p r o v i s a r a b r i g o bajo una c a noa que volcamos. Nuestra Todo está conjurarse situación frío y mojado: miserable. todo parece no h a y n a d a en el m u n d o q u e m e h a g a a b a n donar mi obra. l l e n o d e y e r b a . A b u n d a la p e s c a . Lobigenela, señalarse acuática, o i m o s las a l e - gres voces de unos niños. d e la i n u n d a c i ó n a n u a l p o r m e d i o d e u n a línea sinuosa, colocada poco más ó me- n o s á u n o s 65 k i l ó m e t r o s d e B a n g o n e o l o . hoy límites á nada, es imposible puesto en todas partes. E l p u e b l o se asienta en m e d i o de u n o s bre. Parece detenida 26 d e M a r z o . — C u z a m o s u n r i o l l a m a d o Mabzihoua. H e m o s perdido varios objet o s , e n t r e ellos la silla d e m i a s n o . metros está en su poula. en este mundo acuático y Nosotros comprendemos y le respetamos. compañía Su estraviado ruje á todas y en su disgusto, tremenda voz nos cierto modo nos consuela. Por espacio de cinco horas he bogado en medio de papiros y de d e su confluencia con el C h a m b e z e : señalar q u e el a g u a c u r s o p o r la e s t r e c h e z relativa d e l L o u a - hace montículos alzados p o r la m a n o del h o m - el L o u b a n s i o u z i Sobre la extensión horas imry mal h u m o r a d o . D e s p u é s d e seis h o r a s d e viaje á t r a v é s cientos ochenta podría el 7 de A b r i l . — U n león se ha 25 d e M a r z o . — N a v e g a m o s p o r u n m a r He atravesado mapa atravesando Pero hoy por es m u y c o n t r a mí, y sin e m b a r g o de esta pradera un horas, yerbas gigan- tescas. H e p a s a d o la n o c h e sobre un hormi- guero. cerca dos- de ancho y tros P o r la m a ñ a n a d o s i n d í g e n a s nos han d i c h o q u e n u e s t r a c a r a v a n a e s t a b a al Sudeste. Era probable. Pero en esa direc- ción el a g u a n o s u e l e t e n e r m a s q u e u n a s d e s d e e l 31 d e quince p u l g a d a s de p r o f u n d i d a d , lo cual d o las fuerzas. ¡Quiera nos h a o b l i g a d o á ir a r r a s t r a n d o la p i r a - acabar mi obra! g u a t o d a la j o r n a d a . Marzo y me han arrebataDios que pueda 12 d e A b r i l . — H e a t r a v e s a d o el M o u a kazi. ** Al cabo de dos horas de marcha me he rendido, no pudiendo mas. Al cabo nos detenemos en un pueblo Se me ha hecho situado s o b r e u n a l e n g u a del M o u a n a k a - granos) y hemos zi. E s t a p o b l a c i ó n e s h o s p i t a l a r i a . marcha. 1 0 de Abril.—Estoy pálido y exsan- gue. Las h e m o r r a g i a s han sido copiosas H e cedido á las instancias d e mis h o m bres, q u e querían t r a n s p o r t a r m e y h e m o s Pero una rendido. os pega, por hora después, decirlo E n el p a s o del dado la voz del amanecer, hace oir el á g u i l a p e s c a d o r a : también ha toda la Lolotikila hemos em- pleado cuatro horas. se D e s p u é s , d o s h o r a s al S u d o e s t e hemos grito agu- llegado á otro río, cerca del cual acam- do y e s t r i d e n t e , q u e p a r e c e dirijirse á alguno de otro m u n d o . no se olvida jamás: pamos. Se ven interminables praderas, con U n a vez o i d a esa voz, q u e n o t i e n e nada de terrestre, para ** m u y cultivado, y 13 d e A b r i l . — D e s d e q u e e l c u c l i l l o volví á caer * un j a r d i n . El terreno aquí está así, la vida. g a n a d o el T c h i n a m a a c a m p a n d o l u e g o e n en e x t e n s i ó n c o n s i d e r a b l e . café (con los ú l t i m o s vuelto á emprender se las de árboles; praderas que ceden puesto á otras accidentales llamadas fiel bou- gas, a n u a l m e n t e i n u n d a d a s , c o m o se e c h a d e v e r e n el a s p e c t o d e las y e r b a s . Vienen después verdaderas marismas, 16 d e A b r i l . — H e v u e l t o a y e r á a t r a v e ­ s a r el L o l o t i k i l a . H a s i d o p r e c i s o por­ tearme parte del camino. cubiertas de una vegetación acuática. S o b r e la m a y o r p a r t e de esas plantas H o y he p a s a d o el L o m m b o t o u a , crece una especie de musgo que constitu­ un y e u n rico p a s t o p a r a los p e c e s . de los riachuelos. LABÚADOR 17 d e A b r i l . — U n a e s p a n t o s a t e m p e s ­ tad hizo pedazos nuestras tiendas duran­ te la n o c h e . curso rápido y 18 d e A b r i l . — P a s a d o e l r i o , m e v i f o r ­ zado á detenerme. profundo, á e y través AFRICANO Estuve muy malo toda g r a c i a s á la q u i n i n a los la n o c h e , p e r o accidentes han cesado. H e sufrido mucho. D e s p u é s de tres horas de marcha me ha sido indispensa­ ble descansar. H e d o r m i d o á la o r i l l a d e l K a r y a . qu tiene cerca d e cien m e t r o s de anchura ** 19 d e A b r i l . — R e i n a u n a b r i s a cante, del Sudeste, sin bilidad no disminuye. fortifi­ e m b a r g o mi de­ Sin mi asno, no ÉL ULTIMO hubiera p o d i d o a n d a r D I JI RIO D E cien m e t r o s . ¡ A h ! No es t o d o g u s t o e s t a e x p l o r a c i ó n . Las colinas del L a v o u s i , la vista: s u forma i n d i c a u n o r i g e n í g n e o . al el doctor mucha rezco d e fuerzas. le dijo: sangre y ya ca- E s necesario portear- me.» Se le colocó Allí nace el Kazia y v a á a r r o j a r s e suavemente sobre las es- paldas d e Chouma, y se le condujo al pueblo. lago. A la mañana siguiente Ninguna observación más. Me Al volver Chouma, «He perdido q u e se aper- ciben, s o n u n c o n s u e l o p a r a 329 LIVÍNGSTONE encuentro tan débil p u e d o Sostener m i l á p i z . que apenas Mi bastón m e 20 d e A b r i l d e 1 8 7 3 . — D o m i n g o . — H e adquirir y para ver á M o u a n z a b a m b a s víveres el jefe de formada volvió á partir, por dos maderas p a r a l e l a s , d e s i e t e pies d e l o n g i t u d , y d e unos pesa c o m o u n fardo. pasado á M c e n d a p a r a en u n a litera cuantos palos pies. U n a m u l l i d a trasversales d e tres capa de yerba seca f o r m a b a el c o l c h ó n . Para proteger al enfermo contra el sol se puso u n a cubierta d e ramage. la l o c a l i d a d . La jornada Sigo siempre excesivamente débil. Pasé en canoa el L o k o u l o u , r í o m u y profundo q u e corre d e S u d e s t e á N o r d - duró más de dos horas, aumentando en vez de disminuir los sufrimientos q u e la disentería causaba al enfermo. este. 21 d e A b r i l . — T r a t o vanamente de montar en el asno, y m e v e o o b l i g a d o á acostarme. E s p a n t a d a s á la vista gentes del pueblo del convoy, próximo las emprendie- ron la fuga. Al ruido de los tambores q u e tocaban alarma, Livingstone exhalando u n suspiLivingstone, á pesar d e s u extremada ro, exclamó: debilidad, s e h a b í a h e c h o subir s o b r e su —¡Al asno; p e r o p r o n t o c a y ó d e s m a y a d o . E n esta expresión se advierte u n tris- E l fiel S o u z i l e s a c ó s u c i n t o y s u p i s tola, m i e n t r a s Chouma corrió á la van- guardia p a r a detener á los h o m b r e s , q u e fin... nos aproximamos! te pensamiento. Sus porteadores habían sido Songolo, Chouperé, Adiambéri y Soferé. seguían s u m a r c h a . Tomo IV. J2 CAPITULO AGONÍA TRIGESIMOSEGUNDO LENTA—LLEGADA—INDÍGENAS GENEROSOS—Lo INEVITABLE—ÚLTIMOS MOMENTOS DE LIVINGSTONE L día siguiente Livingstone no Sin M i e n t r a s se a r r e g l a b a la choza destina- p u d o escribir en su diario más nada q u e la fecha: « 2 3 d e A b r i l . » cado bajo un árbol, á d o n d e acudió embargo, emprendió m a r c h a p o r la p r a d e r a una nueva inundada. ro de pesquerías destinadas á retener el pez c u a n d o t o m a el c a m i n o d e l l a g o : p e los recibirle, L i v i n g s t o n e fué colouno d e los indígenas. S e g ú n sus informes, el jefe había La caravana pasó cerca de gran núme- ro no vieron á ninguno de á pescado- tido con varios de ellos, pero par- los que p e r m a n e c í a n n o e s t a b a n i n q u i e t o s p o r la presencia de los forasteros. P r e g u n t á r o n l e s si c o n o c í a n una mon- res, ó se mantenían ocultos, ó habían em- taña d o n d e nacían c u a t r o rios, y contes- p r e n d i d o la fuga. t ó n e g a t i v a m e n t e u n o d e ellos; dijo ade- O t r o p u e b l o sirvió d e a b r i g o á los viajeros; pueblo desierto, cuyo ignora, así habiendo como se b r e d e ir lejos á traficar h a b í a n el d e l p r e c e d e n t e , no y q u e en el país n o se lo jeros. encontrado á nadie que revelase. (1) 24 m á s q u e t o d o s l o s q u e t e n í a n la c o s t u m - nombre A nuevas muerto, encontraban via- p r e g u n t a s el indígena contestó así: de Abril.—Volvieron á em- —Antes, Koutchinyama, el p u e b l o de p r e n d e r la m a r c h a , y e r a tal la d e b i l i d a d M a l e n g a , era el p u n t o d e r e u n i ó n d e del enfermo mercaderes que que detenerse, á cada viéndose instante había Chouma obli- g a d o á s o s t e n e r l e , á fin d e q u e n o c a y e s e d e la l i t e r a . 25 d e A b r i l . — U n a n u e v a h o r a d e m a r - vouabisos, sido arrojados fuera Con anterioridad se emprendía una á pero por ese éstos los los han Mazitous. tiempo, cuando hacia expedición costa ó al interior las g e n t e s q u e la forma- c h a al S u d - o e s t e les c o n d u j o á u n p u e b l o b a n p a r t e d e ella donde encontraron con quien hablar. p u e b l o de M a l e n g a , c o n objeto de discutir (lj Esta fecha y las siguientes es lo último que resta en el Diario de mano del célebre cuanto infortunado viajero. No tenía ya fuerzas para escribir otra cosa La relación de esta última parte del viaje ha sido hecha por Mr. Horacio Waller, según la relación y el testimonio de Souzi y de Chouma. s o b r e la r u t a q u e h u b i e r a d e s e g u i r s e . se j u n t a b a n —Entonces, añadió otro en dicho indígena, se tenían noticias d e t o d o el país. L i v i n g s t o n e les dio las g r a c i a s y les EL ÚLTIMO rogó que les llevasen todos los DIARIO víveres que pudiesen v e n d e r l e . dos había numerosas parte por ** de 33l S a l i ó d e l p u e b l o la c a r a v a n a , s i g u i e n d o de 26 d e A b r i l . — E s t e LIVINGSTONE el c u r s o d e l M o l i l a m o h a s t a u n s i t i o d o n - * una jornada DB la islas, formadas e n p a r t e p o r la i n u n d a c i ó n . día, después horas y media, de la caravana llegó á la p o b l a c i ó n d e K a l o u n ganyovou. M i e n t r a s q u e el jefe, eminencia, presidía al sentado en una embarque, Li- v i n g s t o n e s e h i z o l l e v a r ala s o m b r a , con o b j e t o d e a g u a r d a r á q u e la m a y o r p a r t e E l jefe a c u d i ó á su e n c u e n t r o . L l e v a b a el t r a j e á r a b e y estaba cubierto de un fez r o j o . de sus gentes hubiesen g a n a d o la otra orilla. P e r o d e s p u é s s e t o c ó lo m á s difícil: p a - C u a n d o los e x p e d i c i o n a r i o s instalados, Souzi recibió quedaron orden la de contar los sacos d e p e r l a s . Souzi cuenta que había doce. Enton- sar el e n f e r m o . E l fondo d e las c a n o a s era m u y estre- c h o p a r a c o n t e n e r la litera. H a s t a enton- ces el enfermo h a b í a p o d i d o sentarse en ces L i v i n g s t o n e l e e n c a r g ó q u e c o m p r a s e la p i r a g u a . P e r o dos g r a n d e s colmillos d e elefante p o r q u e n o p u d o s o p o r t a r el d o l o r podría faltarle tela b a la m a n o q u e i n t e n t a b a l e v a n t a r l e . Llegado en corriente natural del rio y allá, se al r e g r e s o proponía á Oujiji. cambiar marfil p o r l a t e l a n e c e s a r i a p a r a l l e g a r ya carecía de fuerza y q u e le causa- el Dijo entonces á C h o u m a q u e se bajase, á le p a s ó los b r a z o s a l r e d e d o r d e l cuello y Zanzíbar. fué c o n d u c i d o s u a v e m e n t e s o b r e el l e c h o 27 d e A b r i l . — L o s i g u i e n t e e s t á e s c r i t o «No p u e d o m a s . . . M e q u e d o . M e j o r . enviado á buscar cabras q u e tengan He le- líneas son las últimas que escribió. Solimané, Amisi, Hamsani y Encaminándose después Tchitambo Souzi al p u e b l o se adelantó, de dándose prisa á habilitar una choza. che. E s t a m o s á orillas del Molilano.» Las anteriores d e y e r b a q u e se h a b í a i m p r o v i s a d o en la canoa. del p r o p i o p u ñ o d e L i v i n g s t o n e : Laedé Las últimas millas q u e debía recorrer el g r a n viajero se a n d u v i e r o n por terre- no seco; marcha, no obstante, tan dolo- r e m o n t a r o n el rio en b u s c a d e las c a b r a s , r o s a , q u e él p e d í a á c a d a m o m e n t o q u e s e y no encontraron detuvieran. Sus ninguna. E l 28 d e A b r i l o t r o s i n d i v i d u o s caravana p a s a r o n el M o l i l a m o , hasta cerca d e s u e m b o c a d u r a , en b u s c a de de también aquellos animales, su l e c h e p o d í a s e r u n la llegando porque remedio salvador para el e n f e r m o . T a m p o c o las e n c o n t r a - creían no L l e g a d o s á u n claro d e b o s q u e , el e n fermo les suplicó q u e le dejasen allí. Ellos procuraron animarle diciendo q u e y a s e d i v i s a b a n las c h o z a s y q u e llegaría bien pronto á la q u e e n c o n t r a r í a preparada. ron. Al conductores concluir nunca aquella jornada. día siguiente Kalounganyovou, A v a n z a r o n a l g o m á s ; p e r o fué a c o m p a ñ a d o d e la m a y o r p a r t e d e los ha- volver á detenerse bitantes, vino fuera del recinto, y en d o n d e el e n f e r m o á ver al enfermo, mani- festándose d e s e o s o d e c o m p l a c e r l e cuanto p u d i e r a . en preciso un jardín situado permaneció durante una hora. P o r fin e n t r a r o n e n el p u e b l o . casi t o d a s las v i v i e n d a s ** la c a r a v a n a p u d o estaban arreglarse Como vacías, fácilmente. A RECOJBR EL FRUTO EL ÚLTIMO Mientras q u e se instalaba, m u c h o s bres, v e n i d o s d e fuera, se DIA.KIO DE hom- u n m e d i c a m e n t o en q u e e n t r a b a el p r o t o - acercaron al sitio e n q u e d e s c a n s a b a L i v i n g s t o n e , y a p o y a d o s en sus a r c o s , le contemplaban no cesaba de caer menuda se c o n c l u y ó á t o d a una lluvia p r i s a la i n s - 333 cloruro de mercurio. Después d e a p u r a r esta medicina, murm u r ó con servidores en s i l e n c i o . Como LIVINGSTONE voz débil, que dirigiéndose á sus ansiosamente le rodea- ban. —Está bien. Ahora podéis iros de aquí. talación. Madjoura y uno d e los Nassickais permanecieron j u n t o á su lecho Y estas fueron sus últimas palabras. velándole por la n o c h e . * S e r í a n las c u a t r o d e la m a ñ a n a cuando M a d j o u a r a fué al e n c u e n t r o d e S o u z i , d i El 30 muy de de Abril Tchitammbo vino mañana á visitar á Livingstone, pero éste le s u p l i c ó que siguiente, e s p e r a n d o volviese al día hallarse con mas —¡Venid conmigo á ver al amo: ten- g o m i e d o : n o s é si e s t á v i v o ó m u e r t o ! . . . Souzi d e s p e r t ó á los d e m á s sirvientes y todos seis p e n e t r a r o n en la fuerzas p a r a r e c i b i r l e . D u r a n t e el d í a el d o c t o r p i d i ó su cro- habitación de Livingstone. El lecho estaba vacío. nómetro. No mejoraba, pero tampoco parecía Al día siguiente á las sonasen gritos en once, como re- las i n m e d i a c i o n e s , lla- mea S o u z i p r e g u n t á n d o l e : ¿ S o n n u e s t r o s — N o , s e ñ o r , — c o n t e s t ó el c r i a d o : — s o n que echan á los búfalos después dijo lenta- Souzi le r e s p o n d i ó q u e se h a l l a b a n en el p u e b l o d e T c h i t a m b o y q u e e l r í o v e - retroceMadjoua- r a — e l a m o e s t a b a lo m i s m o q u e a h o r a , puesto que no se mueve, debe Todos se aproximaron algunos y estar entonces. instantes, Le sin advertir M a t h i e u le p u s o s u a v e m e n t e la silencio durante después, dirigiéndose mano s o b r e la mejilla. N o cabía ya duda. Livingstone cino e r a el M o u l i l a m o . algún tiempo: C a d a u n o d e los q u e entraron dió, por un movimiento intuitivo. ningún signo de respiración. —¿Es el L o u a p o u l a e s t e río? enfermo b r e la a l m o h a d a , p a r e c í a q u e o r a b a . miraron mente y c o m o delirando: el cerca, el r o s t r o muerto. fuera d e l o s c a m p o s d e s o r g h o . Algunos minutos muy —Cuando yo desperté—dijo hombres los q u e hacen ese ruido? los i n d í g e n a s , Pero arrodillado apoyado entre ambas manos, puestas so- aumentarse su gravedad. Guardó ciendo: estaba muerto. de nuevo á Souzi, le p r e g u n t ó : —¿A cuantos días poula? estamos del LouaVolvieron — C r e o q u e á tres días, sobre señor. Luego L i v i n g s t o n e c a y ó e n u n grande Al cabo de una hora llamó á Souzi: le agua caliente y después colocarle lecho, y religiosamente después de cubierto con cuidado, salieron tar de su abatimiento. pidió p r i m e r o su á situación, silenciosas p o r hombres. corriendo las mejillas de haberle para tralágrimas aquellos NOVÍSIMA. 334 C a s i al m i s m o t i e m p o c a n t a r o n clillos, y c o m o era m a s cuando él habló por afirmarse que aquel piró el i.° GEOGRAFÍA los cu- de media noche UNIVERSAL aquel cadáver y con aquellos objetos un valor tan escepcional. Souzi y última vez, p u e d e grande hombre ex- de Mayo, un poco antes de horror sus compañeros supersticioso i n s p i r a n á las t r i b u s conocían que de de el los muertos q u e se hallaban rodeados. amanecer. S e avisó, en voz baja, d e la d e s g r a c i a á E n c o n c e p t o d e a q u e l l a s g e n t e s l o s di- t o d a la g e n t e d e la c a r a v a n a y s e l e s h i z o f u n t o s l l e v a n á la t u m b a reunirse inmediatamente. v e n g a n z a q u e ejercen contra los vivos: y C u a n d o fué d e d í a , lo m i s m o S o u z i q u e un espíritu de p o r c o n s i g u i e n t e , les a t r i b u y e n las inunda- de que ciones, las e p i d e m i a s , los a c c i d e n t e s des- t o d o s los h o m b r e s d e la c a r a v a n a se ha- graciados y toda C h o u m a manifestaron llasen el deseo presentes á la a p e r t u r a d e las c a - jas, con objeto de q u e todos fuesen res- que sabía b i r , fué e n c a r g a d o d e t o m a r escri- nota d e los objetos que iban á inventariarse. Hacía mucho tiempo que hubiera unas recibido de un cajas d e e s t a ñ o mes de cuantos Livingstone antiguo amigo salido contratiempos he- de calamidades. religión de aquellas tribus p u e d e decirse es evitar la m a l a voluntad de los muertos. A s í temían los servidores de tone q u e se les j u g a s e perfectamente chas. D o s d e ellas h a b í a n clase m a n e r a q u e e l p r i n c i p a l o b j e t o d e la que ponsables de su contenido. jacobo Wainwright, De Livings- una mala pasada á los e x t r a n j e r o s q u e h a b í a n p e r d i d o entre ellos á u n o de los s u y o s . Souzi y Chouma consultaron el caso incólu- con los d e m á s y o b t u v i e r o n esta respues- hubiera ta u n á n i m e : e x p e r i m e n t a d o en todos sus viajes. — V o s o t r o s sois veteranos Allí se depositaron sus i n s t r u m e n t o s y en viajes y fatigas. Debéis dirijirnos c o m o jefes. To- s u s p a p e l e s , c o l o c á n d o l o s al a b r i g o d e la d o s os p r o m e t e m o s o b e d i e n c i a sea lo que h u m e d a d y d e las h o r m i g a s blancas. fuera lo q u e nos m a n d é i s . Cartas y despachos empezados y nu- Desde este m o m e n t o Souzi y Chouma merososos papeles, p a s a r o n á unirse á los q u e d a r o n al frente d e la c a r a v a n a ; y pue- libros d e notas q u e d e a s e g u r a r s e q u e , á s u c o n o c i m i e n t o del dichas cajas conte- nían. país y de sus Con un respeto religioso y una jidad esmerada uno tan iban preciosos guardando documentos proliuno á aquellos dignos servidores. y la habitantes y, sobre disciplina m a n t e n e r en la c a r a v a n a , greso afortunado de que todo, supieron se d e b e aquella el re- espedi- ción. Con iguales cuidados procedieron sus armas, con su á la u n i ó n Biblia, con sus instrumentos, en con con su fin, con todo reloj, c u a n t o había p e r m a n e c i d o al h o m b r e q u e tan generosamente se había portado con ellos. * * T o d o s se concertaron muerte de para ocultar la L i v i n g s t o n e , d e c i d i e n d o con- d u c i r el c a d á v e r á Z a n z í b a r , á t o d a costa. Para ** conseguirlo se resolvió tarlo secretamente en una choza deposique le- vantarían á poca distancia del pueblo, y S i n e m b a r g o , c o n s i d e r a b a n á la vez c o n e s p a n t o , las c o n t i n g e n c i a s del r e g r e s o con en d o n d e tomarían las m e d i d a s conve- nientes á la ejecución del p r o y e c t o . Sou?¡ L 0 S CRIADOS D E L I V I N G S T O N E Chouma, HACIENDO INVENTARÍO D E LOS OBJETOS QUE DEJÓ, Á S U MUERTE Inmediatamente enviaron hombres proveerse de madera, y otros de yerba, mientras en que Chouma á busca acudía á decir á T c h i t a m b o q u e , contando con su c o n s e n t i m i e n d o , la c a r a v a n a p r e f e r i r í a e s tablecerse fuera d e l recinto. E l jefe consiente: p e r o d u r a n t e el día d o s h o m b r e s d e la c a r a v a n a divulgaron el s e c r e t o . Entonces A s e g u r a d o p o r estas palabras, m a le dijo q u e s u p r o y e c t o e r a m a r el c u e r p o y llevarle c o n ellos. R e s p o n d i ó e l jefe q u e s e r í a preferible enterrarle enseguida, porque emprendían una cosa imposible. Pero los servidores persistieron en su r e s o l u c i ó n y el c a d á v e r , colocado sobre la litera y c u i d a d o s a m e n t e enterado también Tchitam- Chou- embalsa- velado, fué c o n d u c i d o á la n u e v a choza. bo, d i r i j i é n d o s e á C h o u m a e s c l a m ó : — ¿ P o r q u é n o m e h a b é i s d i c h o la verdad? Ya sé q u e vuestro señor ha muerto esta noche. Habéis tenido miedo d e in- f o r m a r m e d e ello, p e r o Yo también he viajado. no temáis nada. Y o fui m a s d e u n a vez á la costa, antes q u e los Maci- * * * A l d í a s i g u i e n t e S o u z i fué al encuentro del jefe y le e n t r e g ó tuvo m u y buena un regalo que acogida. t o u s i n t e r c e p t a s e n n u e s t r o c a m i n o . Y o sé A q u í e s j u s t o c o n s i g n a r q u e t o d o s ha- q u e la m u e r t e h i e r e c o n frecuencia á los blan con gratitud del proceder de Tchi- Viajeros y q u e , t r a t a n d o d e v o l v e r á v u e s - tambo, conceptuándole como hombre de tro país, no abrigáis ninguna mala inten- corazón generoso. ción. C A P I T U L O TPvIGESlMOTERCERO HONRAS AL USO D E L P A Í S — E L ÁRBOL FÚNEBRE—REGRESO—CRUELES CONTRARIE- D A D E S — L A VÍCTIMA D E UN L E Ó N - H O S T I L I D A D E S — C O M B A T E S É I N C E N D I O S — V I C TORIA m e n t o s e s p e r a b a n p o n e r el c u e r p o en esllGUlENDO tambo, el se consejo de decidió Tchi- hacer funerales á Livingstone tado de conservación. los al u s o del p a í s . Farijala, que, hallándose al servicio de un en médico, Zanzíbar había tenido o c a s i ó n d e v e r a u t o p s i a s , fué el e n c a r g a - El jefe, a c o m p a ñ a d o d e s u s m u j e r e s , y á la c a b e z a d e los h a b i t a n t e s d e l p u e b l o , d o del se d i r i g i ó á la n u e v a c h o z a d e la c a r a v a na. I b a v e s t i d o c o m o e n l a s festividades embalsamamiento, con la ayuda d e C a r r a s , u n o d e los Nassickais. E n el m o m e n t o e n q u e i b a n á e m p e z a r su tarea llegó un llorón de profesión solemnes, c i ñ e n d o á s u c u e r p o un m a n t o q u e , h a c i e n d o s o n a r u n a s cajas llenas d e rojo. piedrecitas, se p u s o Todos flechas sus hombres llevaban arcos, y lanzas, p e r o no armas de fuego. Dos tambores a c o m p a ñ a b a n á los mentos d e las m u j e r e s q u e lanzaban tos d e s g a r r a d o r e s c o m o tratase p a r a ser m u y ellas de la lagri- si r e a l m e n t e pérdida se á cantar repetida- m e n t e lo q u e s i g u e , c o n u n a voz lenta y monótona: «Hoy lia muerto el inglés, que tenía los cabellos diferentes de los nuestros, Venid todos juntos á ver el inglés.» de un querido. No se h a b i a t o c a d o t o d a v í a el c a d á v e r . Después d e a q u e l l a c e r e m o n i a se e m p e z ó T e r m i n a d a esa p a r t e á construir un túmulo á unos treinta me- el l l o r ó n tros d e la c h o z a , acompañado resguardado por altas y del un hijo s u y o , en el canto, p a r e d e s d e e s t a c a s y d e p i e d r a s , á fin d e después de haber recibido librarlo d e los asaltos diente regalo. de las fieras. Un Luego ramage espeso lo envolvía. Safené, u n o d e los h o m b r e s d e la caravana, había h e c h o g r a n p r o v i s i ó n entre los Kalounganyovou. Souzi de sal se la compró p o r seis hilos de perlas. E n t r e las p r o v i s i o n e s del d o c t o r h a b í a un p o c o d e a g u a r d i e n t e . Tomo IV Con estos ele- el cadáver ceremonial, que le se había retiraron el c o r r e s p o n - fué conducido al túmulo. L a escesiva delgadez había permitido guardar de sus Livingstone restos señales de descomposición. No era sin mas que un esqueleto cubierto de piel. Se le sacaron las visceras con sumo 43 338 NOVÍSIMA GEOGRAFÍA cuidado, reemplazándolas con sal. Fari- UNI-SERS-L que entonces aquel árbol, tan sagrado pa j a l a e c h ó a g u a r d i e n t e e n la b o c a y s o b r e ra ellos, sería d e r r i b a d o los cabellos. u n a c a n o a , y q u e t a l v e z n o q u e d a r í a allí D e p o s i t a d o l u e g o el c o r a z ó n j u n t o c o n las d e m á s e n t r a ñ a s , en u n a r e c i a caja d e l a t ó n , fué e n t e r r a d o e n u n a fosa d e cua- t r o pies d e p r o f u n d i d a d , a b i e r t a b a j o el para construir r e s t o ni r e c u e r d o a l g u n o d e L i v i n g s t o n e . Volvieron sistir en sus dignos servidores á in- la r e c o m e n d a c i ó n , nuevos regalos, y añadiendo se pusieron l u e g o en marcha, con su triste carga, en dirección túmulo. Jacobo Wainaright leyó el oficio de difuntos en presencia de todos. Cada veinticuatro horas se cambiaba d e p o s t u r a el c a d á v e r d e l i l u s t r e v i a j e r o , objeto de una vigilancia incesante, ex- cuales nada turbó días, durante la t r a n q u i l i d a d los de Louapoula. P r o n t o se a d v i r t i e r o n e n t r e ellos gra- ves enfermedades. Principió uno á que- d a r s e r e z a g a d o , l u e g o o t r o , y o t r o en s e g u i d a : d e m a n e r a q u e , á la t a r d e del terc e r o d í a la m i t a d p o n i é n d o l e bien á la a c c i ó n d e l aire. Al cabo de catorce del la d e la c a r a v a n a estaba i n ú t i l p a r a c o n t i n u a r el c a m i n o . Algunas horas después todos ellos, c a r a v a n a , s e e n c o n t r ó el c u e r p o b a s t a n t e quien más, quien menos, padecían de do- seco. lores en la c a b e z a y en los m i e m b r o s ; d o - Se le m e t i ó ceñido de lienzo en un E n s e g u i d a , al p i é del tronco bajo el cual yacía el corazón d e L i v i n s t o n e , g r a vó Jacob ese n o m b r e lores q u e iban a c o m p a ñ a d o s de gran post r a c i ó n , l l e g a n d o e n a l g u n o s al ataúd de cortezas de árbol. célebre de incapacitarlos en extremo absoluto para mo- verse. c o n la f e - * cha de su muerte. * * Souzi estaba grave; Songolo moribund o : K a n i k i y B a h e t i , dos d e las mujeres, Llegadoel momento déla marchaSouzi m u r i e r o n al cabo d e a l g u n o s días. Parecía y C h o u m a r e c o m e n d a r o n al jefe del p u e - que todos ibaná verse enel mismotrance. b l o q u e a r r a n c a s e la y e r b a q u e h a b í a de crecer en torno de del mausoleo, á fin N o d e t a l l e m o s s u s p a d e c i m i e n t o s . Basta añadir q u e al c a b o de un mes p r e s e r v a r l e de los incendios tan frecuen- ron á ponerse en tes en aquellos países. puestos de Por último entregaron á Tchitambo u n a g r a n caja, q u e h a b í a c o n t e n i d o bizcochos, con algunos periódicos ó papeles camino, un volvie- tanto re- aquella especie de epidemia, y q u e l l e g a r o n á u n o d e los p u e b l o s próximos á Haba. A l día s i g u i e n t e d e e s t a l l e g a d a la ma- que debían servirle para informar á los y o r p a r t e de ellos volvieron á encontrar- viajeros futuros del hombre blanco que se llenos de dolores. N o había, pues, que h u b i e r a e s t a d o allí. p e n s a r en la p r o s e c u c i ó n del viaje. E l jefe p r o m e t i ó velar p o r la conservación del árbol fúnebre, pero añadiendo q u e confiaba en q u e n o se hiciese espe- M o u a n a m o z o u n g o u , e n c u y o p u e b l o se e n c o n t r a b a la c a r a v a n a , s a b í a lo q u e h a bía o c u r r i d o en el T c h i t a m b o , y á pesar r a r el inglés á q u i e n h u b i e r a d e m o s t r á r - d e ello, les hizo u n a a c o j i d a m u y amable. selo, p o r q u e á él p r o b a b l e m e n t e Durante garía á huir una invasión que se hallaba amenazado le obli- de Maziou de de continuo: su forzosa p e r m a n e n c i a allí h u b o día en q u e , bajo una forma ú no les hiciese a l g ú n o b s e q u i o . no otra, g n cuanto á los i n d í g e n a s , a u n q u e tor- D e t u v i é r o n s e al o t r o l a d o d e l L o u a p o u - cían el g e s t o a l o i r h a b l a r d e l a m u e r t e d e la, y , s e g ú n su c o s t u m b r e , a d e m á s Livingstone, chozas, c o n s t r u y e r o n u n a para el asno de también se p o r t a b a n ama- blemente. T r e s búfalos, m u e r t o s por T a - su señor. rijola, y d e c u y o s d e s p o j o s s e l e s d i o p a r - E n m e d i o d e la n o c h e t o d o s te c o n t r i b u y e r o n á a u m e n t a r s u b e n e v o - ron entre una espantosa gritería. lencia. desús desperta- L o p r i m e r o q u e o b s e r v a r o n fué q u e E n t o d a el África la v i a n d a y la b u e n a el asno había desaparecido. No atreviéndose voluntad suelen hacerse inseparables. N o á dar hay cazador g e n e r o s o q u e n o c u e n t e c o n en las tinieblas d e u n a n o c h e oscurísima, los s e r v i c i o s d e l o s i n d í g e n a s . P r o n t o c o - cojieron tizones de una fogata que habían un paso, envueltos como estaban, rrespondieron estos con una vaca, cuyas hecho, é improvisando antorchas de carnes fueron u n e l e m e n t o d e s a l u d p a r a ja, vieron á u n león j u n t o al a s n o , q u e es- los s e r v i d o r e s d e L i v i n g s t o n e ; y , a s í taba muerto. puestos, v o l v i e r o n á e m p r e n d e r la remar- cha h a c i a el N o r t e . L o s q u e t e n í a n fusiles los pa- descargaron y el l e ó n e m p r e n d i ó la fuga. L a víctima del r e y d e las selvas allá se quedó: pero habiendo piraguas Las aguas del L o u a p o u l a , tan mente b u s c a d a s , no t a r d a r o n en se á s u v i s t a . ávidaofrecer- cerca del Tchisalamalama. '. * * * fueron c o n d u c i d o s á u n p u e b l o c u y o j e f e les ofreció canoas para pasar el río. dos regularmente les s e r v i r í a p a r a u n festín á las g e n t e s d e Entonces los viajeros t o m a n d o un guía, ¡i T c h i s a l a m a l a m a permanecido vivac, L a j o r n a d a siguiente se hizo p o r agua y p o r tierra y los viajeros celebraron mu- Souzi calcula q u e , p a r a u n h o m b r e que no lleve m á s c a r g a q u e s u fusil, l a d i s t a n cia d e M o l i l a m o a l L o u a p o u l a e s d e c i n c o días d e m a r c h a : l o c u a l r e p r e s e n t a d e 200 á 250 k i l ó m e t r o s . c h o el h a l l a z g o d e u n h o r m i g u e r o A l día s i g u i e n t e l l e g a r o n al p u e b l o d e Kahouinga, hombre gigantesco, que poseía el ú n i c o O y e n d o lo q u e se c u e n t a d e a q u e l p o deroso río, S o u z i y s u s c o m p a ñ e r o s n o p o - donde p a s a r o n la n o c h e . fusil que habían visto en aquel país. L a caravana obtuvo buena acojida, mismo to la f ú n e b r e c a r g a q u e l l e v a b a u n a d e l a s llegaron al territorio d e p i r a g u a s . S i él v i v i e s e ¡ c o n q u é a r d o r h u - Allí fueron r e c h a z a d o s , sin o t r a biera e x a m i n a d o e s a c o n f l u e n c i a d e l l a g o , ción q u e las palabras secas: «seguid vues- que t a n t o le p r e o c u p a b a tro camino» que no daban lugar á réplica. en los últimos momentos de su vida!... el L o u a p o u l a enorme espacio líquido. que los V o u a h o u s s i . explica- Tres noches consecutivas tuvieron Choupan- pasar diez kilómetros e m p e z a b a á h a b e r sitios Y m e d i o d e u n a o r i l l a á la o t r a , ron dos h o r a s l a r g a s e n hasta do m u c h o en tal proceder. tendría en el sitio p o r d o n d e p a s a r o n a n chura doble d e s d e Z a m b e z e á a otros pueblos S i n d u d a s u f ú n e b r e c a r g a h a b í a influi- Según Souzi y Chouma, ? > lo cual h a c e s u p o n e r que en lo dían m e n o s d e c o n t e m p l a r c o n a b a t i m i e n - aquel por que suerte, secos. A l acercarse al p u e b l o d e T c h a o u e n d é Emplea- franquear e n el b o s q u e , d o n d e , e n v i a r o n c o m o m e n s a j e r o s al jefe á A m o da y Sabouri, con objeto de prevenirle de la l l e g a d a d e la c a r a v a n a y solicitar permiso para como entrar tardasen e n el p u e b l o . M a s , en volver, allá c o n M o u a n y a s e r é , fué E n t o n c e s Safeui dijo á sus camaradas: del — ¿ Q u é n e c e s i d a d t e n e m o s d e discutir c o n e s a s g e n t e s ? T o m e m o s n o s o t r o s lo que nos niegan. Entremos de una manera ó de otra. r e g r e s a b a n los n u e v o s men- Entonces alarmados Souzi y todos compañeíos términos de Chouma sajeros. demás en iguales á informarse motivo. Tampoco S e les replicó hostilidad. acudieron los también allá. Y, rechazando á los h o m b r e s que obst r u í a n el p a s o , p e n e t r ó adentro,mientras que Mouanyaseré y Chouma, C h o u m a y Mouanyaseré habían encont r a d o á A m o d a y S a b o u r i q u e les conta- dos r o n q u e el p u e b l o era g r a n d e , t o d a la c a r a v a n a . defendido escalando el recinto p o r o t r o l a d o , a c u d i e r o n rápiá a b r i r la p u e r t a , por donde entró p o r u n a estacada y c o m p u e s t o de dos barrios de igual población. Cuando entra- * * ron, los indígenas andaban desordenados en una orgía de cerveza. Al llegar cerca El mismo borracho que del jefe A m o d a había había promo- v i d o el i n c i d e n t e t o m ó s u a r c o y tiró sosus a r r i m a d o s u fusil al m u r o d e la vivienda bre Mouanyaseré; principal: Tchaoundé, c o m p a ñ e r o s se a p o d e r a r o n del tirador. pero el hijo de q u e se hallaba b o r r a c h o , lo había cojido, p e r o entre éste y E n t o n c e s se a r m ó u n g r a n t u m u l t o , en- p r e g u n t a n d o i n s o l e n t e m e n t e al m e n s a j e r o tre el cual r e s o n a b a n como se había atrevido á aquello. E l hijo del jefe estaba en p e l i g r o . fe i n t e r v i n o e v i t a n d o q u e la riña conti- nuase, pero se habían oidoamenazas, lo cual ambos enviados resolvieron jepor vol- ver por su camino. l a s v o c e s d e q u e el U n a lanza a r r o j a d a p o r u n i n d í g e n a hirió á S a b o u r i en un muslo. E s t a fué la s e ñ a l d e l c o m b a t e . T o d o s l o s h a b i t a n t e s s a l i e r o n d e la po- * ** blación á tambor batiente, y bien pronto acudieron á su llamamiento verdaderas legiones d e h o m b r e s d e los pueblos ve- L o s d e la c a r a v a n a , c o n t r a r i a d o s p o r este accidente, vacilaban en t o m a r u n a resolución. cinos, P o r allí n o h a b í a m a d e r a . D i s p e r s a r s e p a r a ir en b u s c a d e los m a t e r i a l e s era ofrec e r á los s o b r e e s c i t a d o s i n d í g e n a s la ocasión d e a p o d e r a r s e d e los b a g a g e s . tra L o m á s factible e r a afrontar el r i e s g o de una mala acojida, volviendo á present a r s e e n el p u e b l o . fué h e r i d o en u n a m a n o . L l e g a d o s á la e s t a c a d a , los viajeros o y e r o n q u e se les gritaba: d e n t r o de u n a casa, los sitiados hicieron — I d o s y a c a m p a d á la orilla del río. Respondieron que estaban fatigados y q u e en la r i b e r a n o hallarían c o n q u e abrigarse. a r m a d o s d e lanzas, d e arcos y de flechas. I n m e d i a t a m e n t e p r i n c i p i ó el a s a l t o conlos d e la c a r a v a n a , que se hicieron fuertes en el r e c i n t o . Nestichisérecibió unílechazoen elhombro,á través de la e m p a l i z a d a ; N'tarou L a cosa se ponía m u y grave. E s c o n d i e n d o el c u e r p o d e Livingstone u n a salida en q u e m a t a r o n á dos indíge- nas é hirieron á muchos. Era de temer q u e los habitantes vol- viesen p o r la n o c h e c o n n u e v o s refuerzos, y á fin d e e v i t a r l o l o s v i a j e r o s l o s persi- guieron, se apoderaron de los pueblos vecinos, i n c e n d i a n d o seis d e ellos, p a s a - Con tan cuantioso botín pasaron cansando unasemana des- regaladamente. ron el r í o y a u n t i r a r o n s o b r e l a s c a n o a s El séptimo día se les presentó u n o d e e n q u e m u c h o s h u í a n d e s p a v o r i d o s hacia l o s v e c i n o s q u e h a b í a n e m p r e n d i d o l a fu- el l a g o . ga, suplicando q u e n o incendiasen el p u e - Losvencedoresvolviéronseluego á dor- blo, p o r q u e toda la culpa la tenía el mir t r a n q u i l a m e n t e e n e l p u e b l o q u e acababan d e conquistar c o n tanto valor; y todos los habitantes. Souzi y C h o u m a se al m i s m o lo prometieron, y el enviado d e tiempo q u e no se descuidaban en fortificarse, p o r l o q u e p u d i e r a s u c e d e r , hacían b u e n a p r o v i s i ó n d e c a b r a s , c o r d e ros, volatería y una gran cantidad cuyo malproceder hijo del jefe, lamentaban aquella gente, antes tan soberbia y ahora tan humilde, partió saltando d e alegría. de grano. CAPITULO TRIGESIMOCUARTO N U E V A S P E R I P E C I A S — E N C U E N T R O C O N C A M E R Ó N — C U M P L I E N D O UN D E B E R Á TODO T R A N C E — A S T U C I A Y S U E R T E — A V E N T U R A T R Á G I C A CON UNA S E R P I E N T E — L A CARAVANA CONCLUYE SU MISIÓN—HOMENAGES D E INGLATERRA Á LIVINGSTONE Y PRUEBAS D E G R A T I T U D Á S U S COMPAÑEROS. da en lallanura, anduvieron hasta enconAS t r e s j o r n a d a s siguientes las h i c i e r o n á t r a v é s d e u n a franja trar las esparcidas chozas d e N g o u m b o u . Un grupo d e forasteros, d e diversos de praderas inundadas q u e r o - pueblos, en su mayor parte Vouabisos, dean el B á n g o u e o l o , y q u e n o ofrecían se o c u p a b a n a c t i v a m e n t e e n l a corta d e a los viajeros m á s q u e j u n c a l e s p a r a p a - á r b o l e s y e n e l d e s m o n t e d e l t e r r e n o , p r e parándole sar la n o c h e . El cuarto día llegaron al pueblo Tchama, donde se detuvieron á causa d e la fiebre de d o s días, q u e tuvo la mujer d e para el cultivo. colonos recibieron bien á l a c a - ravana, a u n q u e sabian lo ocurrido e n el pueblo de Tchaouende. A l día siguiente los viajeros se vieron Souzi. D e s d e allí, d e s p u é s d e u n a n o c h e Estos pasa- nuevamente en la precisión d e dormir al sereno, y a l otro día llegaron al M p a m b a , dero) y T c h a m a sería d e v o r a d o por haber importante río, q u e es afluente del L o p o - t e n i d o la a u d a c i a d e n e g a r a l g o á u n hom­ poussi. bre tan poderoso. T a l es en África, y á veces en E u r o p a , E n c o n t r á b a n s e c e r c a d e la r e s i d e n c i a d e T c h i h o u a i p u e b l o g r a n d e c o n e s t a c a d a | el c u r s o d e la p o l í t i c a . y foso. C o m o de c o s t u m b r e , llevaban p o r d e l a n t e la b a n d e r a inglesa, e n m a n o s de Madjouara, de y la d e Z a n z í b a r en u n a l a s p r i m e r a s filas d e l a t r o p a . U n i n d í g e n a los recibió d e m a l a m a n e ­ ra, y ya p a r e c í a inevitable la l u c h a , cuan­ do a c u d i ó un h o m b r e influyente, q u e ar­ * ** P o r t o d a s p a r t e s s e h a c í a n r e q u i s a s en n o m b r e d e a q u e l b a n d i d o , y los jefes poca importancia, aunque de tributarios de N s a m a , se p o n í a n al l a d o del m á s fuerte. Souzi, r e g l ó el a s u n t o . sin e m b a r g o , r e c o r d ó q u e Li­ vingstone hubiera sido bien recibido por K a m b a , y no h u b o de d u d a r de que ac­ t u a l m e n t e s u c e d e r í a l o m i s m o . Y a s í fué, D e s p u é s d e otras tres jornadas llegó la caravana al p u e b l o de un tío d e l u e g o llegó á la r e s i d e n c i a T c h o u n g o u y al o t r o día al d e que debía conducirlos p a r e c i d o el d í a a n t e r i o r . S e e n v i ó á b u s c a r l e y e n t r e t a n t o l a ca­ de Kapecha, d o n d e se había d e t e n i d o con L i v i n g s t o n e . Allí volvieron á encontrar J o h n , u n o d e los N a s s i k a i s , había desa­ Tchi­ h o u a i . D e s p u é s a c a m p ó dos veces en los juncales; en efecto. ravana A l g u n o s se el s e n d e r o al T a n g a n i k a . Y así c o n t i n u a r o n m u c h o s días, sin n o v e d a d se de una había ordenado á las g e n t e s de por c o n s i g u i e n t e , p o d r í a n p a s a r al l a d o sin t e m o r otro figuraron q u e h a b r í a deser­ desgracia. en todas direcciones; pero no parecía John por ninguna parte. Las si, T c h a m a les e n v i ó u n m e n s a g e d i c i e n ­ aquella r i b e r a q u e los r e s p e t a s e n , y q u e , del D u r a n t e cinco días se le buscó, batien­ d o el c a m p o L u e g o que llegaron cerca de Kalongo- las g e n t e s t a d o : o t r o s t e m í a n q u e s u falta p r o v i n i e ­ d i g n a d e m e n c i ó n , o b t e n i e n d o casi s i e m ­ p r e buena acojida. do que permaneció entre tirano. gentes del pueblo de Kamba re­ c o r d a b a n s i e m p r e la m u e r t e de Casembé. El lector no habrá olvidado que había sido asesinado por K a m b a y Pembo-Motou. alguno. R e i n a b a n la d e s o l a c i ó n y el t e r r o r p o r a q u e l l o s c o n t o r n o s , á causa d e las d e v a s ­ P e r o p r o n t o e m p e z ó á c u n d i r u n a noti­ cia d e m u c h o m a y o r i n t e r é s p a r a la cara­ t a c i o n e s c o n t i n u a s q u e c o m e t í a n las g e n ­ v a n a : d e c í a n q u e en B a g a m o y o se encon­ tes d e K a m b a . t r a b a el hijo d e L i v i n g s t o n e , al frente de C u a n d o e n t r a b a n en el p u e b l o del hijo d e M ' s a m a , los viajeros se con cuatro hombres que encontraron iban á ver á T c h a m a de parte de aquel tirano á pedir­ le h o m b r e s p a r a un a t a q u e q u e p r o y e c t a ­ ses. Souzi y C h o u m a a p r e s u r a r o n su cami­ n o : el p a í s e r a y a m á s a c c e s i b l e . A medida que avanzaban disminuía t e r r o r d e los i n d í g e n a s b a c o n t r a las g e n t e s de K a n t a n g a . L a requisa r e g u l a r m e n t e sería rehusa­ d a . K a m b a , q u e lo sabía b i e n , se ofende­ r í a d e ello (la f á b u l a d e l l o b o y d e l otra caravana, en q u e iban algunos ingle­ cor­ hacia A s í l l e g a r o n al p u e b l o d e los b é s , q u e el b a n d i d o h a b í a ** el Kamba. Mouam- respetado. T c h o u n g o u , un j o v e n j e f e q u e h a b í a simatizado m u c h o c o n L i v i n g s t o n e , c u a n d o exploró aquellos sitios, olvidando las Después caminaron tres Lamebalamefipa, Oeste, muertos, metros. n o vio e n s u c a d á v e r sino u n dolor, y así lo d e - días sobre la de montañas abruptas q u e atraviesa el país, d e Este á preocupaciones d e s u raza, respecto á los motivo d e p r o f u n d o cadena y q u e t e n d r á u n a a l t u r a d e 1,200 C u a n d o d e s d e la m á s alta s e mira aba- mostró á s u s c o n d u c t o r e s , d á n d o l e s m u - j o se apercibe u n gran lago q u e se extien- chas p r u e b a s d e a m i s t a d . d e hacia e l N o r t e ; p e r o , l u e g o q u e s e h a Assoumani, q u e solía s e r afortunado bajado, en lugar de una capa d e agua lo en l a c a z a , m a t ó u n b ú f a l o c e r c a d e l p u e - q u e se encuentraes u n a llanura brillante, blo. C o n f o r m e á u n a l e y , cubierta d e incrustaciones salinas; llanu- observada estrictamente e n t o d a el África, á Tchoun- ra salpicada d e pueblecillos, q u e están gou le correspondía u n a p a r t e del animal: casi todos h a b i t a d o s p o r los cazadores d e y, sin e m b a r g o , a l m a n i f e s t a r l e l o s viaje- elefantes. ros q u e e l h o m b r e t e n í a t a m b i é n s u s l e yes, s e l o c e d i ó t o d o d e m u y b u e n a g a n a . Pronto la caravana g a n ó la pendiente rápida p o r d o n d e s e baja a l L i e m b a , y Este e r a el p u e b l o e n d o n d e L i v i n g s t o ne h a b í a p a s a d o m u c h o s m e s e s , después e n t o n c e s el p u e b l o m á s que u n corto n ú m e r o d e s u s a n t i g u o s h a muy acojieron hospitalariamente, muerte del q u e habían á la y caravana lloraron la Avanzando d e d í a e n día, sin otra d e elr e - poso cuotidiano, d o b l a r o n la e x t r e m i d a d del l a g o y a c o r d á n d o s e d e l a s d i f i c u l t a des d e l c a m i n o p o r e n t r e las c u m b r e s q u e hay á sus bordes, esta vez prosiguieron más á levante, t e n i e n d o la fortuna d e h a llar a l p a s o v a r i a s c h o z a s d e s i e r t a s , q u e les s i r v i e r o n d e a s i l o p o r l a s n o c h e s . llegaban á Tipa dos hombres les m a n i f e s t a r o n q u e e l j e f e , l l a m a d o K a foufi, s e n t í a m u c h o q u e l a m u e r t e s e a p r o ximase á s u residencia. E n efecto la caza girafas; y , como es natural, atraidos p o r tan rico botín, n o faltan t a m p o c o l o s leoE n esta llanura fué d o n d e u n jefe exi- g i ó á la caravana el tributo p o r la p r i m e los d e perlas, sin pedir tela. E n aquellos pueblos les dijeron q u e , á c o r t a distancia, á la d e r e c h a , h a b í a u n lag o salado, menos extenso q u e el T a n g a nika, y llamado amado. tención q u e la i n d i s p e n s a b l e p a r a Cuando constantemente ra vez, pero se contentó c o n catorce hi- de su p r i m e r viaje a l l a g o T a n g a n i k a . bitantes: p e r o allí nes. llegó á K a s a k a l a h o u é . No contenía Abunda mayor, siendo numerosas las cebras y las mar Bahart ya Mouarouli, de Mouarouli; y, cuando ó se iban J a p r o x i m a n d o , vieron á s u frente u n a larg a fila d e i n d i v i d u o s , q u e s e d i r i j í a n t a m b i é n hacia e l a g u a . Entonces, ignorando sus intenciones, Souzi y C h o u m a decidieron dividir su gente e n tres g r u p o s . El primero, árabe, pasó precedido de la delante bandera d e los extranjeros; C h o u m a , á la cabeza del s e g u n d o , permaneció á corta distancia d e aquel, mientras q u e Souzi, metiéndose e n los juncales con algunos hombres, escondió rápidamente en una cavidad el cuerpo d e su amo. inmediatamente los viajeros encontraron u n g u í a q u e l e s c o n d u j o fuera del t e r r i t o r i o , obligándoles rodeo considerable. á dar un Por fortuna sus temores carecían de fundamento. Aquella gente era unacarar vana q u e iba á Fipa, con objeto d e ca- zar el elefante, y c o m p r a r e s c l a v o s y m a r fil. D i j e r o n á n u e s t r o s viajeros q u e la m u e r te de Livingstone era ya sabida en el p r e s e n c i a del d o c t o r Dillón y del teniente Murphy. Después de un día de descanso mensajeros volvieron á reunirse los á su ca- O u n y a n y e m b é , a ñ a d i e n d o q u e el hijo d e l ravana, llegando juntos á Kouihara. T o - doctor y otros dos ingleses se d o s los á r a b e s , s e g u i d o s d e s u s esclavos, encontra- fueron b a n á la sazón en Kouihara. A la satisfacción q u e esta noticia les p r o d u j o se u n i ó t a m b i é n la d e h a c e r u n a a c o m p a ñ a n d o á la f ú n e b r e comi- tiva. C a m e r ó n c o n s i d e r ó que. lo q u e prime- muy im- r o i m p o r t a b a era a t e n d e r á las p o r t a n t e d e q u e c a r e c í a n : la sal, q u e era d e s d e a q u e l l o s h o m b r e s q u e n o solo ha- pequeños m i s i ó n d e t r a s p o r t a r el c u e r p o d e Livings- buena provisión de un artículo excelente en aquellas bían salinas. L a caravana tenía que p a g a r tributos en su camino por aquel país. necesida- c u m p l i d o a d m i r a b l e m e n t e la difícil t o n e á través de tantos peligros, sino que K a m p a m a exijió o c h o brazas d e tela; Ka- además conducían juntamente nongo dáver cuantos objetos le habían pertene- seis. L l e g a r o n al L u o n g o u a , r í o t u m u l t u o s o q u e salta p o r entre rocas, y q u e frecuen- búfalo, muerto por Mouanyaseré, c u a n d o la c a r n e a n d a b a e s c a s a , les s i r v i ó para entrar en buenas relaciones con gentes cido. Así lo hizo, y d e s p u é s , considerando las g r a n d e s c o n t r a r i e d a d e s q u e encontra- tan los h i p o p ó t a m o s . Un c o n el c a - de Kanongo, y por las consiguiente rían, a t r a v e s a n d o el país d e O u g o g o r e s t o s , p r o p u s o q u e se les enterrase Kouihara. en Pero los fieles servidores, aun recordando que Livingstone pasaron tres días en su pueblo. con tan preciosos había manifestado varias veces el d e s e o d e r e p o s a r p a r a s i e m p r e en el sue- * lo d e África, manifestaron * * Entretanto llegó otra que su deber era n e v a r l e á su país natal, á darle sepulcaravana, que tura en Inglaterra. confirmó la l l e g a d a d e los tres i n g l e s e s al Ounyanyembé. La noticia nuestros hizo ** apresurar el p a s o viajeros, hasta el p u n t o d e á ha- cer una jornada doble. L a caravana r e c o b r ó cuatro fardos tela q u e Livingstone había de d e j a d o en el E n B o u l a J a c o b o W a i n u r i g h t fué e n c a r - O u n y a n y e m b é , p o r si v o l v í a , y s i g u i ó re- g a d o d e escribir los detalles d e la m u e r t e sueltamentesu camino. Todavíalesaguar- de su a m o , y Chouma acompañado o t r o s tres, t o m ó la d e l a n t e r a p a r a de llevar daban no pocos peligros peripecias, pensando y Souzi dramáticas y Chouma, acierto, q u e los m a y o r e s obstácu- esa relación á los n u e v o s e x p e d i c i o n a r i o s y con ingleses. los h a b í a n d e e n c o n t r a r l o s en el territorio E n l u g a r d e ellos e n c o n t r a r o n la e x p e dición francesa m a n d a d a p o r C a m e r ó n , el 2 0 d e O c t u b r e d e 1873. d e los agresivos V o u a g o g o s . Camerónse enteró con gran sentimien- E n t r e t a n t o Camerón, libre en sus vimientos, litados escrita de J a c o b o sino p o r C h o u m a , á la costa. contó cuanto saben nuestros lectores, en mo- el inte- rior, m i e n t r a s q u e sus c o m p a ñ e r o s , debi- t o d e la desgracia, n o sólo p o r la relación que continuó su ruta por por Souzi y las e n f e r m e d a d e s , se ceñían los s u y o s , al llegar á K a s e k e - i«>a s e e n c o n t r a r o n con q u e los habitan- A l día siguiente ocurrió una desgracia tes r e p u g n a b a n el a d m i t i r l e s , a c a u s a d e l it e r r i b l e , u n s u c e s o m e m o r a b l e e n l o s t r i s - cadáver q u e c o n d u c í a n , y p o r consiguien- 1t e s a n a l e s d e l a s e x p l o r a c i o n e s te se e s t a b l e c i e r o n f u e r a d e l a p o b l a c i ó n . africanas. El doctor Dillón que, como hemos di- H a b i e n d o c u n d i d o l a n o t i c i a p o r t o d a s <c h o , s e h a b í a s e p a r a d o d e C a m e r ó n , á partes, cada día a u m e n t a b a n las p r o b a b i - causa de su enfermedad, llegó á K a s e k e lidades d e u n g r a v e c o n t r a t i e m p o , p o r la r a e n e s t a d o g r a v í s i m o , y e n u n a c c e s o fúnebre c a r g a . S e c o r r í a y a el p e l i g r o d e d e d e l i r i o se s u i c i d ó v a l i é n d o s e d e s u ca- que la p r o f a n a s e n y rabina. la hicieran desapa- Está enterrado en Kasekera. recer. Entonces Souzi y C h o u m a convocaron Souzi y sus compañeros volvieron á sus c o m p a ñ e r o s y a c o r d a r o n e n g a ñ a r á ponerse los i n d í g e n a s , á n u n c a p o r el s a g r a d o fardo q u e llevaban, Kouihara aparentando el c a d á v e r , en vez devolver de seguir marcha, velando más sin q u e n i n g u n o s o s p e c h a r a d e su que conte- nido. c o n él á Z a n z í b a r . A l efecto le s a c a r o n d e s u a t a ú d , y le encerraron en á cuidadosamente en otro tenía e x a c t a m e n t e i g u a l apariencia Muchas jornadas habían hecho ya des- que d e su p a r t i d a d e K a s e k e r a c u a n d o , al p a - que sar por un sendero uno d e los g r a n d e s fardos d e tela. L u e g o , volviendo á a i r e g l a r el p r i m e r a t a ú d , co- d e la m a n e r a m á s h o r r o r o s a . m o si n o l o h u b i e r a n desocupado, hombres de p r o b a d a fidelidad se seis encar- La á una bordeado de perdieron niña de rocas, su caravana, y p o b r e niña, q u e se llamaba :Losi, iba a l e g r e m e n t e l l e v a n d o s o b r e la c a b e z a garon de v o l v e r á conducirle á K o u i h a r a : un cántaro lleno de a g u a , c u a n d o una ser- por supuesto t a m b i é n en apariencia. piente Y c o m o h i c i e r o n la d e s p e d i d a das las c e r e m o n i a s el c a s o , y en presencia de g r a n de indígenas, con to- acostumbradas o b r ó el e n g a ñ o para número perfecta- se lanzó mordió guida á través del sendero, por una cavidad d e los juncales vecinos. En v a n o se a p l i c a r o n á la n i ñ a los medios acostumbrados, porque era mente su efecto en ellos. C u a n d o los seis p o r t a d o r e s del s u p u e s . la en un muslo y desapareció ense- remor- tal la m o r d e d u r a d e aquella clase d e ser- to c a d á v e r h u b i e r o n c a m i n a d o lo suficien- pientes, te p a r a n o t e m e r b a s t a n t e p a r e c i d a s á las d e cascabel a m e - q u e se les e x p i a s e , se deshicieron del a t a ú d , e s c o n d i é n d o l o cuidadosamente, y volvieron sobre sus pa- sos, s e p a r a d a m e n t e , y p o r d i s t i n t o c a m i n o , á fin d e n o i n s p i r a r s o s p e c h a s e n ca- llamadas S o u z i dice q u e la q u e m o r d i ó á la n i ñ a t e n d r í a u n o s d o c e pies d e l o n g i t u d . La desgraciada expiró entre convulsiones, Así l o g r a r o n felizmente r e u n i r s e á la d e la m o r d e d u r a . horribles algunos minutos Souzi cuenta además una ravana. y ricanas. so d e q u e los h u b i e s e n e n c o n t r a d o j u n t o s . ca- e n e l p a í s boubotis, después coincidencia n o m e n o s funesta, q u e singular: al llegar á Zanzíbar, e n c o n t r a r o n un á r a b e q u e les * dijo q u e u n c o m p a ñ e r o s u y o h a b í a m u e r No teniendo ya gentes de t e m o r al m u e r t o , las Kasekera invitaron á nuestros viajeros á alojarse e n t r e ellos, y así lo hi to, á c a u s a d e la mordedura de aquella m i s m a s e r p i e n t e , e n el m i s m o s e n d e r o ; y que al ir á e n t e r r a r l e , encontrando cieron. Tomo I V . A A la t u m b a d e Losi, c a v a r o n la s e p u l t u r a ásu ta, y, p o c o t i e m p o cruceros lado. * después uno de lo S d e la e s c u a d r a i n g l e s a condujo al capitán P r i d e a u x , vice-cónsul británi- co. L a misión d e la c a r a v a n a h a b í a A l cabo nuestros viajeros divisaron las casas d e B a g a m o y o , p o b l a c i ó n d e la cos- termi- nado. D e los t r e i n t a y seis i n d i v i d u o s q u e ha- D E S P U E S DE LA CAZA bían salido de Zanzíbar con Livingstone, ocho años antes, solo cinco * quedaban: ** Souzi, C h o u m a y A m o d a , q u e e s t a b a n al s e r v i c i o d e l d o c t o r d e s d e 1864 y d o s N a s - En F e b r e r o d e 1874 l l e g a r o n á sickais, A b r a h a m y M a b r o u k i , traídos de b a r los restos d e B o m b a y en sus papeles E s t o en 1865. cuanto á los antiguos; de los nuevos servidores únicamente Ntoacka y Halima, que Livingstone había tomado e n el M a n y e m a y q u e s i g u i e r o n sus res- tos h a s t a la costa, d o n d e se q u e d a r o n . arribaron Zanzí* L i v i n g s t o n e , así c o m o y efectos; y á Inglaterra el 16 d e Abril á b o r d o del Ma- luva. F u e r o n e n t e r r a d o s s o l e m n e m e n t e e n la a b a d í a d e W e s t m i s t e r e l 18 d e A b r i l 1874, q u e si a q u e l h i s t ó r i c o de monumento e S panteón de los reyes de ilustraciones, Inglaterra, también lo es d e sus g r a n d e s h o m b r e s . Entre los q u e del féretro llevaban los d e la c a r a v a n a , Stanley Oswell, que había en ** Enrique descubierto He con L i v i n g s t o n e e l l a g o N ' g a m i , y e l d o c Seguían d e t r á s los c u a t r o hijos d e «Conducido por manos Li- grabada en el parientes del célebre explorador; pos d e ellos, u n verdadero y en cortejo de tone, viajero, misionero, «Nacido PAISAJE condado de Lanark, murió de M a y o de 1873 e n el pueblo fieles, p o r tier- ra y por mar, aquí reposa David Livings- vingstone, sus d o s h e r m a n a s y los d e m á s i.° a q u í la inscripción sepulcro. tor K i r k . Blantyre, Geografía, distinguida. cordones iban j a c o b o Wainwright, representación la s o c i e d a d d e y una muchedumbre e l 19 d e Marzo filántropo. de 1813 ÁRABE el J u s t o es consignar, p o r último, q u e In- de g l a t e r r a y la familia d e L i v i n g s t o n e n o se Tchitambo,en Hala. D u r a n t e treinta años olvidaron empleó su vida en infatigables m a y d e m á s c o m p a ñ e r o s , sin c u y o esfuerzos tampoco de Souzi, de Chou- para explorar las c o m a r c a s d e s c o n o c i d a s , c u r s o y a b n e g a c i ó n ni a q u e l i n s i g n e evangelizar jero tráfico á los n a t u r a l e s , de esclavos que Central. y abolir d e s o í a el en el África convia- r e p o s a r í a h o y en el s e n o d e su pa- tria ni h a b r í a n p o d i d o s a l v a r s e los teso- ros escri- inapreciables que dejó en sus tos, y a p a r a el p r o g r e s o d e la ciencia g e o gráfica, y a p a r a el bien d e la h u m a n i d a d . L i v i n g s t o n e , si n o a c a b ó d e descubrir q u e se p r o p o n e n acabar su grande obra, las fuentes del Nilo, e n m e n d ó m u c h o s er- contribuyó poderosamente á impulsar rores que opinión rior del se padecían, respecto África, descubrió al i n t e - lagos, ríos, Europa y la hacia influencia aquellas a de r e g i o n e s , y es en montañas, pueblos y costumbres que has- fin u n a g r a n ta su llegada eran enteramente c u e r d o , e n los a n a l e s d e la c i e n c i a y en la cidos, abrió camino á los descono- exploradores figura, l civilizadora d e i m p e r e c e d e r o re- historia d e la civilización. " VIAJES AL POLO Y D E S C U B R I M I E N T O DEL CÉLEBRE PASO DEL NOROESTE POR NORDENSKIOLD PRIMERA P A R T E RESEÑA D E L O S VIAJES MAS NOTABLES Y D E L O S DESCUBRIMIENTOS ANTERIORES Á L A ÉPOCA ACTUAL CAPITULO PRIMERO E L POLO N O R T E — H É R O E S Y MÁRTIRES—EL PASO DEL NOROESTE—MARAVILLAS ENTRE L O S H I E L O S — P R I M E R O S VIAJES Y DESCUBRIMIENTOS EN L A S REGIONES Á R TICAS cabo NTES d e trascribir la interesan- tísima relación del famoso ex- p l o r a d o r s u e c o , y las vicisitudes p o r q u e pasó uno mientos geográficos de de los aconteci- mayor trascen- dencia en la é p o c a a c t u a l , es i n d i s p e n s a - de B u e n a E s p e r a n z a h a s t a el rica forma una barrera semejante, l o n g i t u d casi i g u a l , d e s d e el e s t r e c h o Magallanes, al S e p a r a d a s y a p o r el A t l á n t i c o , y a ferir Globo se en breves t é r m i n o s , las asegurarse prepararon dicho puede aconteci- minos: por del hallan unidas h o y por tres ca- el c a b o d e estrecho partes de Buena Magallanes E s p e r a n z a , el y el i s t m o de Suez. miento. Por la u n i ó n d e los g r a n d e s c o n t i n e n tes d e l A s i a y el Á f r i c a , de S u r , hasta un p u n t o ele- ble d a r c u e n t a d e s u s a n t e c e d e n t e s , y r e al l e c t o r , en vado del Septentrión. el Pacífico, tan c o n s i d e r a b l e s demás exploraciones y viajes q u e mar Á r t i c o , al N o r t e ; p o r otra p a r t e la A m é - se ofrece una masa d e tierra n o i n t e r r u m p i d a d e s d e el Sin e m b a r g o , esa triple vía es insufi- ciente p a r a satisfacer las necesidades comercio del y las q u e se h a c r e a d o la cien- cía e n el s i g l o a c t u a l . C o m o las n a c i o n e s q u e p o r s u s i t u a c i ó n y por s u p o d e r e j e r c e n el d o m i n i o tran situadas d e los m a r e s se e n c u e n - más bien al N o r t e q u e al cia q u e las s e p a r a del O c é a n o Pacífico, sin t e n e r e n c u e n t a q u e las vías del Nort e o f r e c e n m a y o r e s o b s t á c u l o s q u e las del Mediodía. Mediodía, hace m u c h o t i e m p o q u e se ha b u s c a d o en las costas septentrionales de A m é r i c a u n p a s o q u e a b r e v i a r a la d i s t a n - L o e l e v a d o d e la l a t i t u d e x p o n e á un frío i n t e n s o á l a s c o s t a s s e p t e n t r i o n a l e s , impidiendo su acceso con montañas de '.N P . í I . I O ' 0 hielo, mientras las a g u a s q u e b a ñ a n las meridionales en todo tiempo dejan el h a s i d o y c o n t i n ú a s i e n d o c o m o el s u e ñ o dorado de los m á s atrevidos viajeros y paso libre á los navegantes. H a y q u e t e - célebres ner asimismo p e r e c i e r o n e n la e m p r e s a . U n o s , l o s m á s , en que haga rumbo doblar un cuenta al S u r promontorio que el buque sólo tiene en una que latitud alta, en t a n t o q u e el q u e s i g a al N o r t e se se navegantes. sacrificaron en Muchos aras de la de ellos ciencia: o t r o s , los m e n o s , fueron víctimas d e una curiosidad imprudente. vé precisado á seguir una línea de costas fatigosa en e x t r e m o , d e s d e el g r a d o cient o al ciento veinticuatro de longitud, * * á la t e m p e r a t u r a del hielo. A pesar de tales obstáculos y de otros realmente inmensos, llegar al Polo Norte ¡Cuántas expediciones malogradas! ¡Cuántas funestas p a t a sus autores! ¡Pero no importa! La voz de la G l o r i a y el a m o r á l a C i e n c i a t i e n e n aatt r a; c c i ó n i r r e s i; s_ .t :i Kbllfe. np a r a s u s a d e p t o s . P oe r c a d a e x plorador q u e m u e r e en la d e m a n d a , h a y s dispuestos á seguir sus huellas, y los aplastan bajo sus Generalmente la el junio, ruina d e u n a e x p e d i c i ó n es la s e ñ a l p a r a semanas que emprender otras. persen. A s í la h i s t o r i a d e e s o s v i a j e s para se efectúa bastando los algunas t é m p a n o s se dis- el Si es i m p o n e n t e y p i n t o r e s c o el espec- de dra- táculo d e las m a s a s q u e á m a n e r a d e to- de r r e s v a g a n e n t o n c e s p o r el O c é a n o , ofre- conmovedora, donde á ve- c i e n d o á la luz s o l a r s u s a r i s t a s d e cristal mas, d e c o n j u n t o grandiosidad hacia serie Polo N o r t e c o n s t i t u y e u n a imponde- deshielo en el m e s d e t r e moles rables. ces l o s h é r o e s muy triste, pero verde con visos azulados, más oscuros son los m á s nada tan sor- p r e n d e n t e c o m o las islas d e hielo. dignos d e la a d m i r a c i ó n d e la p o s t e r i d a d . sufrimientos E n las costas o c c i d e n t a l e s d e la G r o e n - mayores q u e los q u e ocasiona al h o m b r e l a n d i a s u r g e f r e c u e n t e m e n t e á la a b s o r t a una i n v e r n a d a polares, mirada del marino, c u a n d o e n el e s p a c i o d e v a r i o s m e s e s s e ciudad imaginaria, ve u n o p r i v a d o d e muros y elevados torreones y una escua- No pueden imaginarse en las r e g i o n e s los vivificantes rayos el c o n t o r n o d e u n a ceñida dra q u e sale del p u e r t o del sol. por espesos á velas desple- gadas. L a forma esférica d e la tierra y la oblicuidad de su ejecon r e l a c i ó n a l p l a n o d e la órbita p r i v a n á las r e g i o n e s árticas d e la acción d e los r a y o s s o l a r e s d u r a n t e g r a n parte del a ñ o . Allí principia Agosto: congeladas mente, con igual las Un barco á nevar en aguas rápida- r a p i d e z van los t é m p a - nos o c u p a n d o t o d a la superficie d e l m a r : invaden los espacios las s o m b r a s de noche interminable y una ú n i c a m e n t e el ful- escandinavo, impelido p o r la t o r m e n t a en 861, a r r i b a p o r vez á las islas F e r v é , de tierras mas centinelas primera avanzadas remotas. V a r i o s n a v e g a n t e s e s c a n d i n a v o s , y entre otros, sucesivamente, Cardar, Floke g o r d e la l u n a a l u m b r a a l g u n a vez c o n é Ingolph, visitaron y exploraron, y has- pálidos ta colonizaron, hielo, reflejos como el aquellos sudario desiertos que de envuelve durante l o s a ñ o s 861 874, l a I s l a n d i a , i s l a c é l e b r e p o r l a s á con- diciones excepcionales del suelo y clima, gigantescos despojos. y por la a c t i v i d a d bitantes, y que, ** en y energía de sus haopinión autores, como Letroune de algunos y Humboldt, dorando los un horizonte p l o m i z o , sus r a y o s c a r e c e n vestigios en ella e n c o n t r a d o s , d e b i ó s e r de fuerza p a r a a n i m a r a q u e l l a t i e r r a h e - descubierta y visitada por algunos lada; p e r o a l . c a b o d e a l g u n o s dias ges Cuando a l fin e l s o l a p a r e c e prin- E n t o n c e s los h i e l o s s e d e r r i t e n , el m a r muros su de témpanos libertad, cristal misioneros irlandeses ruinas y cien monaños antes. cipian á a d q u i r i r l a . recobra y manuscritos, y á juzgar por despedazando que enormes, le contenían, empujados por los y los D u r a n t e e l s i g l o X, c o n j e t ú r a s e c o n a l g ú n f u n d a m e n t o q u e los n o r m a n d o s ceses, los m a r i n o s b r e t o n e s frecuentaron las costas y regiones d e la vientos y p o r las corrientes, se d i s p e r s a n América dejando E u r o p a , y p a r t i c u l a r m e n t e la isla d e T e - paso á los b u q u e s , cuando no septentrional fran- y los v a s c o s mas próximas á rranova, p e r o sin plan ni trascendencia científica. D ú d a s e s i f u é e n 932 ó 982 mal definidas, al S. d e la última desamparada región. c u a n d o el Los Zeni formaron una descripción n o r u e g o Erico Randa v i s i t ó l a G r o e l a n - manuscrita d e s u s viajes y u n m a p a dia y descubrió ó avistó u n a extensa re- fantástico d e las tierras p o r ellos gión radas; ó nada m a s q u e entrevistas á gran d e la A m é r i c a septentrional, comprender tampoco ó adivinar sin de que distancia, ó tal vez evocadas algo explo- p o r el de- continente d e p e n d í a , ó la i m p o r t a n c i a d e seo y sin realidad alguna, q u e no se pu- aquel eventual b l i c a r o n h a s t a m e d i a d o s d e l s i g l o XVI. Biorn, pañero descubrimiento. irlandés, hijo d e de Ericson, y Thorsiein, Erico; Eriulfo, com- Leif Leif Thorwal y el hijo d e éste, los h e r m a n o s avistaron sucesivamente, en A pesar d e las exploraciones verifica- das p o r los Zeni, y d e la tradición m u y difundida, y como presentimiento de que al O . de E u r o p a y África había nuevas l o s p r i m e r o s a ñ o s d e l s i g l o XI, l a s c o s t a s tierras q u e descubrir, nadie, durante un inhospitalarias siglo, d e la Groelandia algo m a s feraces d e la Vinandia, y las ó actual país del Labrador y parte del Canadá. se estableció el p r o y e c t o d e navegar e n a q u e l l a d i r e c c i ó n d e los a n t i g u o s con- E n la G r o e l a n d i a , á p e s a r d e los r i g o res del clima, concibió en su demanda, alejándose resueltamente u n a colonia tinentes, hasta q u e Cristóbal C o l ó n co- menzó á m a d u r a r l e e n esta época, e s c a n d i n a v a , p a t r o c i n a d a p o r la N o r u e - poco á poco ga, v i s t i é n d o l e d e t o d o s los c a r a c t e r e s d e ra- y q u e subsistió en amistosa corres- pondencia con esta su m a d r e patria hasmediados El gran g e n o vés del anterior la devastó una horrible peste, azote también d e E u ropa; y en 1418 c o n c l u y ó c o n e l l a u n a forma y color, y cional y hacedero. t a p r i n c i p i o s d e l s i g l o XV. A dándole y fué abandonando fué el p r i m e r o q u e , el sistema empírico de a v a n z a r u n p a s o t r a s o t r o c o n o c i d o , concibió u n a idea flota e n e m i g a , o r i u n d a d e n o se s a b e q u e lanzó país, mil veces m a s bárbara y destructo- nario. puramente á realizarla teórica, y se con éxito extraordi- ra q u e la misma peste. L a actual colonia, d e o r i g e n d i n a m a r q u é s , d a t a d e l a ñ o 1721. * * * * * Juan Cabot, Los viajes y d e s c u b r i m i e n t o s escandinavos mencionados de los anteriormen- rino de ó veneciano, Inglaterra Caboto, experto favorecido Enrique VII ma- p o r el rey y estimu- de Colón, calculó te p o r el N . d e l A t l á n t i c o y hacia las r e - lado p o r el ejemplo giones septentrionales d e la A m é r i c a , se que cuanto m a s a l N o r t e s e dirigiera la navegación, menos abandonaron y fueron dando al olvido d e s d e s i g l o XI. M u y a d e l a n t a d o e l XIV, l o s h e r m a n o s Nicolás y Antonio Zeni, marinos vene- cianos d e noble estirpe, al servicio d e u n príncipe Shetland, camino habría que andar para llegar al mismo meridiano, y ó régulo d e l a s i s l a s Feroe y s e r í a , p o r l o t a n t o , m a s c o r t o e l q u e conduce á la deseada tierra del C a t a y . Obtenidos los medios de hacer je, salió d e Bristol el via- c o n d o s naves e n la volvieron de nuevo á navegar p r i m a v e r a d e 1497, c o n r u m b o h a c i a e l por aquellos mares y á visitar las costas N. O ; y la pretensión d e hallar en aque- d e la G r o e l a n d i a y algunas otras tierras lla d i r e c c i ó n u n a v í a e x p e d i t a p a r a las