F e c h a de publicación: J.} <lc noviembre de 1946 C I E N C I A Revista hispano-americana de Ciencias puras y aplicadas PUBLICACIÓN D E L PATRONATO D E CIENCIA SUMARIO Can '¡Aeraciones acerca Je ¡atelajes pOt JoSE T R K V I Ñ O G no numerables. Pág. 1 9 7 Sobre una sal de piala obtenida de un extracto de hígado, p o r J . K R U O S Calidad P. en proteínas de alimentos MIRANDA Estudio seleccionados, V K O H K K T S. H A K R I S sobre la microbiología 203 del pulque. LíictoUicillus .rp., por A. S A N C I I K Z I.—Caracterlstica.r morfológicas y bioquímicas de M A R R O Q U I N v - C . Wll.ll Al.TAMIHANU El empleo 4* l-emna m i n o r L . en ensayo.' rápidos de toxicidad, Consideraciones y .Ibetson, Producción Peculiaridad sobre tas técnicas para determinar el jactor , 207 por K . K K O M M Rh. especialmente ta de 214 Diamond por A R M A N D O B A YONA nacional de medicamentos orogénica de la Sierra 218 antipalúdicos, Madre por ( i \i < > S O B K R O N P . Y D - P E I . A K Z . . Orienta/ de .México, por F. K . ( i . Mui.I-EHRIKl). .. N o t i c i a s : Instituto Panamericano de Geografía e Historiavas resistas. Crónica de países. Necrología Congresosinternacionales.— Estado actual de la invesligación gravímétrica en la República Mexicana, O 202 p o r M A K C O A l ' K K l . i c i T A P I A . FRANCISCO »K CAKRKÑO ,, 221 „227 Nue„232 por A L F O N S O D I LA (con u n a carta) 243 N o t i c i a s técnicas 246 Miscelánea: La Institución Smithsoniana. Cien años al servicio de la cultura.—Caso general de situar un punto sobre un plano por medio de tres medidas angulares.—Iperitas nitrogenadas en el tratamiento del cáncer, f'n telescopio de 74 pulgadas {188 cm) Upo Schmidl para la Gran Ilretaña. IAI vitamina C integrante de una hormona corticosuprarrenaf.—Estructura del ácido jático—Ctiloc'ibina. Nuevo medio de contraste para cotecisloarajía. Vonedrina. Nuevo anestésico local. l*a tuz y la germinación de tas semillas.lutado actual de algunos Museos alemanes. Desarrollo de la industria química en la V. R. S. S.— Nuevo melado para determinar la calidad de las aleaciones.slleacionej pesadas. —Defectos corrosivos producidos por tas bacterias sutjurosas.Sobre la colección de sobretiros de Endocrinología del Pro/. II. Setye. ha vacuna de Waldman empleada en Italia contra ta jiebre ajiosa. - Colecciones de Hepáticas malayas a salvo.- -Empleo por dentistas alemán' de plásticos para empastes permanentes. Inmunidad contra tas paperas de muchos norteamericanos.—Injormes del Ejército Norteamericano sobre el empleo de la estreptomicina. - Estudios sobre nutrición en Artrópodos hematófagos. - Joaquín Xirau Libros nuevos R e v i s t a de revistas Volumen V i l MÉXICO. D . F . 1946 Números 7 - 8 / ü OFICINA da brillo y nueva vida a sus piso limpia sus muebles sanitarios y pisos de mosaico. Lubricante de uso en la oficina, el taller y el hogar. para la limpieza de sus muebles. Insecticida de acción inmediata. Se rocía al ambiente o directamente a los insectos. Insecticida de acción semi-permanente. Se rocía a paredes, cordones de luz, muebles, etc. PETRÓLEOS M E X I C A N O S Mejores papeles métodos más de filtro, logrados avanzados Los laboratorios S & S en South Lee h a n perfeccionado nuevos métodos para la evaluación c u a n titativa de l o s papeles de f i l t r o , que h a n demostrado ser d e ayuda c o n s i d e r a b l e e n l a estandarización d e sus límites de v e l o c i d a d y retención. El n u e v o m é t o d o d e retención señala grados numerados de prueba a nuestros p a p e l e s d e f i l t r o , c o n l a m i s m a precisión e n las c a l i d a d e s m u y rápidas q u e e n h o j a s d e mayor densidad. L o s a m p l i o s límites d e e s t a n o v í s i m a e s cala de retención, y l a diversidad d e los p a p e l e s d e f i l t r o S & S , se r e p r e s e n t a n gráfic a m e n t e e n el c i l i n d r o d e sedimentación. de ensayo y control Popeles Otras Calidades g j ^ ^ i t 507 100 • 100 •V • • • £ O í stale 589, Cinta Roja 589, *•.80 Cinta Azul 590 OPV«? • /• i\ o o o o 0 9 O o o <- 80 j Pía í D í . « i | 576 602 ED 575 602 & 402 B ta" * » Cristales * »ií.<.< - o « ¡> •» o *> « ¿ a Ö"OQ Finos *o°, 0 n 60 Este método preciso de medir nos permite producir nuestras numerosas calidades de p a p e l a especificaciones definidas. r e p r o d u c i e n d o las propiedades físicas idénticas d e cada c a l i d a d todas las veces mediante O Orfi "o... o " O a O <, o Oo H5» 40 589, Cinto Blanca 589, Cinta Verde 20- La r e p r e s e n t a c i ó n gráfica r e p r o d u c i d a al m a r e e n i l u s t r a l o s límites g e n e r a l e s d e retención d e l o s p a p e l e s d e f i l t r o analíticos S&S. P a r a m á s detalles, particularmente en e l c a m p o d e l a q u í m i c a analítica, r o g a mos c o n s u l t a r las " T a b l a s de Referencia S&S p a r a F i l t r a c i o n e s e n M é t o d o s de Análisis Q u í m i c o s " . O^Moderadaménte -40' |í) e o o s>¿>t>¿S¿¿ ^ ««Cristales Gruesosfc^ 597 & 497 598 0 S 3 ¿??3S& 4 7 ¿ > a k j •604 & 404 •410 LOS G R A D O RELATIVO DE RETENCIÓN DE PAPELES DE FILTRO ANALÍTICOS S & S La u n i f o r m i d a d excelente d e l o s papeles de f i l t r o analíticos S & S . q u e se obtiene y mantiene p o r nuestros métodos s u p e r i o r e s de ensayo, los hace p a r t i c u l a r m e n t e valiosos e n s u aplicación a p r o c e d i m i e n t o s analíticos estandarizados. M u c h o s de los l a b o r a t o r i o s químicos más importantes h a n estandarizado sus análisis de r u t i n a c o n l o s papeles d e f i l t r o S & S , c o n la más a l t a satisfacción e, i n c i d e n t a l m e n t e , a costo más bajo. Cari Schleicher & Schuell Co. Productores de Papeles de Filtro Una institución Fábrica y l a b o r a t o r i o s : S O U T H L E E , Mass. Analíticos americana Finos desde el año de 1856 desde el año de 1923 O f i c i n a s de Administración y V e n t a : 1 1 6 - 1 1 8 West 1 4 St., N U E V A Y O R K 1 1 LABORATORIOS ANDROMACO, S. A n d r ó m a c o , 32 Ericsson 2 8 - 1 6 - 7 1 — 2 8 - 1 6 - 6 1 Esquina Lago Zurich Mexicana: J - 3 9 - 7 7 A M É X I C O , D. F. LAEORATORIOS EN: LABORATORIOS EN: R e p ú b l i c a Argentina Bs. A i r e s : A v . Ing. Huergo, 1139 al 56. Barcelona. San Gervasio, 82. San Sebastian. Plaza Centenario, 5 E. U . d o Brazil, Sao Paolo A v . Independencia, 1 0 8 Portugal, Lisboa Rua A r c o d o C e g o , 9 0 Uruguay, M o n t e v i d e o Ciudad de C a l v i , 9 1 9 Francia, Paris. 48 Boulevard du Pare, N e ù i l l y s/Seine. Colombia, B o g o t á C a l l e 25 N ú m . 4-14 N e w York, E. U . 11-17-43 A v e . Long Island. VACUNAS CURATIVAS Y PREVENTIVAS CURATIVAS: A N D R O V A C U N A COLI-MIXTA Reg. Núm. 25706 D. S. P. A N D R O V A C U N A ANTIESTAFILOCOCICA Reg. Núm. 25707 D. S. P. PREVENTIVAS: T O X O I D E D I F T É R I C O PRECIPITADO C O N A L U M B R E Reg. Núm. 25712 D. S. P. A N D R O V A C U N A PERTUSSIS PRECIPITADA C O N A L U M B R E Reg. Núm. 25708 D. S. P. A N D R O V A C U N A TIFO P A R A T I F I C A Reg. Núm. 25710 D. S. P. A N D R O V A C U N A A N T I T I F O I D E A SIMPLE Reg. Núm. 25709 D. S. P. Calle Andrómaco, 32.—México, D . F. GLEFINA. - L A S A . - G O T A S FY AT. — C L A V I T A M . -SALVF.TONIC. - H A L I B U T . —FFRCOBRE.—KUSUK. -SUPERVIT AMINAS:—MULTI VITAMINAS.-BES-MIN.-8EUNO.-TRISIMA.-PERGEL'S.-ANTICOCUS.-CODELASA.-BALMINIL. VITfìGRGON HIPOAVITAMINOSIS • TONICO BIOLOGICO COMPLETO DEBILIDAD C O N S T I T U C I O N A L C O N V A L E C E N C I A S • A N E M I A S • • DESEQUILIBRIOS NUTRITIVOS HIPERSENSIBILID A D A L A S INFECCIONES F O R M U L A : Extracto de músculo d e buey Extracto de hígado de buey (conteniendo el principio antianémico) Extracto de mucosa pilórica (conteniendo hemopoyetina o factor intrínseco) Extracto de espinacas (conteniendo la vitamina K) Extracto de levadura seca de cerveza (conteniendo el hemógeno o factor extrínseco).. . Extracto de limón entero Vitamina A (antixeroftálmica) Vitamina B| (antineurítica) Vitamina B (flavina o de crecimiento) Vitamina C (antiescorbútica) Vitamina D (antirraquítica) Vitamina E (concentrado 1:25 extraído del germen del trigo) A c i d o benzólico (F. A . ) Elixir d e naranjas amargas, cantidad suficiente para 100 c e . 5 ce. 10 10 10 5 10 33330 U . l . 900 1125 U.Kh u„ 3000 U . l . 6660 1 ce. 5,05 gr. 7 Pfinniflción: F r « t o i con un contenido de 950 c e . PRODUCTO I N D U S T R I A S R « f N6w M76Í DSP. DE GARANTÍA H E C H O EN M É X I C O PREPARADO Ptop. N ú m . 19693 D.S.P POR Q U Í M I C O - F A R M A C É U T I C A S A M E R I C A N A S , AV. B . F R A N K L I N 33-42 T A C U B A Y A , S. A. D . F . ACADEMIA HISPANO MEXICANA S E C U N D A R I A , Y P R E P A R A T O R I A C O M E R C I O INTERNADO MEDIO INTERNADO EXTERNOS P A S E O D E L A R E F O R M A , 80. T E L S . 13-02-52 Y L-51-95 • K I N D E R - P R I M A R I A INTERNADO MEDIO INTERNADO EXTERNADO R E F O R M A , 835 (LOMAS) T E L . 15-72-97 M E X I C O , D . F H E M O A M I N O A m i n o á c i d o s p a r a administración IInliolíanlo de proleíiias ILE LAMN parenteral ioni' ENRUINECIDO COU TRIPTÓFUNO) FCRMAS DE PRESENTACIÓN: HEMOAMINO. ^' áSCO á f r P u l d ¿ e 2 0 c m 3 a Núm. 29109 S. S. A. HEMOAMINO ' aminoácidos) Reg. ^mpua l de 100 cm (Aminoácidos con glucosa. Aminoácidos 5%. Glucosa 5%.) Reg. Núm. 29835 S. S. A. ^ r d S C 3 O HEMOAMINO frasco ** P l de 500 cm (Suero Glucosado con aminoácidos. Aminoácidos 5%. Glucosa 5%. Cloruro de Sodio 0.2%). Reg. Núm. 30109. S. S. A. m s u <i LABORATORIOS DR. ZAPATA, S. A. Calzada de Azcapotzalco a la Villa México, D. F. M é x i c o sintetiza: CHj OH PROGESTERONA TESTOSTERONA Los recursos naturales del país han permitido a los Laboratorios Syntex, S. A., sintetizar a partir de saponinas de origen mexicano, Progesterona, Testosterona y Desoxicorticosterona, de las cuales las dos primeras son preparadas industrialmente. Suministramos, a solicitud, información de precios. Empaques de 1, 5 y 10 gramos. L A B O R A T O R I O Especial atención para la exportación. S S Y N T E X , Apartado 2159 Laguna Mayrán, 411 — México, D. F. S . A . CIENCIA REVISTA HISPAN O - A Jt ERIC AN A PROF DE CIENCIAS PURAS Y APLICADAS D I R E C T O R FUNDADOR. IGNACIO B O L Í V A R U R R U T I A * DIRECTOR PROF. C . BOLÍVAR PIELTAIN REDACCIÓN PROF. HONORATO V O L . N U M S . DE C A S T R O PROF. FRANCISCO GIRAL V I I 7. P R O F . B . F . OSORIO T A F A L L PUBLICACIÓN MENSUAL D E L P A T R O N A T O 8 M E X I C O , DE CIENCIA r u " , C A 0 0 : — D . F . - ™ — ~ - PUBLICADO C O N L A A Y U D A ECONOMICA DE LA COMISIÓN IMPULSORA v COORDINADORA DE LA INVESTIGACIÓN CIENTÍFICA DE M E X I C O REGISTRADA C O M O ARTICULO DE 2A. C L A S E . E N L A ADMINISTRACIÓN DE CORREOS DE MEXICO. O. F.. C O N FECHA 24 DE OCTUBRE DE 1946 La Ciencia moderna CONSIDERACIONES ACERCA DE LAS CLASES NO NUMERABLES por el ING. JOSÉ TREVIÑO G . Presidente de la Sociedad Matemática Monterrey, N . I,. Se l l a m a n clases n o n u m e r a b l e s aquéllas p a r a las n i a l e s n o p u e d e establecerse en él, será n u m e r a b l e , e n contradicción á l o gene- u n a correspon- ralmente admitido. E s t a p a r a d o j a , q u e es l a de d e n c i a biunívoea e n t r e s u s e l e m e n t o s y l a suce- R i c h a r d , se h a e x p l i c a d o d e v a r i a s m a n e r a s , u n a s sión d e los números n a t u r a l e s . U n o d e l o s e j e m - erróneas, o t r a s plos m a s c o n o c i d o s q u e s e dá d e estas clases, es f o n d o , p e r o n o m u y c l a r a s p o r hal>er sido f o r m u - l a d e los números reales. 1 y otras correctas enel l a d a s c u a n d o todavía n o se ponía m u c h o énfasis estudiar como e n l a distinción e n t r e lenguaje ó s i s t e m a f o r m a l , entenderse este c o n c e p t o d e n o n u m c r a b i l i - y lengua de s i n t a x i s , e n q u e se h a b l a acerca d e l M e p r o p o n g o e n e s t a ocasión del* vagas, 1 sistema formal. d a d . pues m e p a r e c e q u e todavía r e i n a a l g u n a ejemplo Se d i c e á veces q u e p u e d e n e x i s t i r cortes de e l m e n c i o n a d o d e l a clase d e l o s números reales confusión a este respecto. Tomaré como D e d e k i n d , es d e c i r números reales, q u e n o sean y c o m o definición p r i n c i p a l d e ellos la q u e c o n s i s t e e x p r e s a b l e s , q u e n o s e a n c o n s t r u l h l e s . E s t a afiren c o n s i d e r a r estos números c o m o c o r t e s d e D e - mación t i e n e s u p a r t e d e v e r d a d , p e r o d i c h a e n d e k i n d e n l a c l a s e d e l o s números r a c i o n a l e s , y esa f o r m a es c o n f u s a é i n c o m p l e t a ; n o tendríamos también l a definición d e C a n t o r , q u e es e q u i v a - ningún d e r e c h o p a r a d e c i r q u e e x i s t e n c o n c e p t o s lente, y c o n s i d e r a q u e s o n s u c e s i o n e s q u e p o r p r i n c i p i o n o s o n expresables, 6 q u e s u regulares de números r a c i o n a l e s , es d e c i r sucesiones q u e expresión tomaría u n número i n f i n i t o d e símbolos; s a t i s f a c e n l a condición d e C a u c h y . a l g o (Ule n o p u e d a expresarse p o r reglas A h o r a b i e n , podría d e c i r s e , y c o n justificación, que p a r a establecer u n c o r t e d e D e d e k i n d , se finitas, a u n q u e d i c h a s reglas i n d i q u e n procesas i n f i n i t a s pero determinados, n o podría s e r o b j e t o de c o - y n o c i m i e n t o científico, q u e es e s e n c i a l m e n t e t r a s - c o m o puede d e m o s t r a r s e fácilmente q u e l a clase m i s i b l e . D e b e m o s , |x>r l o t a n t o , t r a t a r d e p e n e t r a r de d e u n lenguaje q u e u n poco más á f o n d o en e l análisis de este c o n c e p - ó infinito numerable to d e n o n u m e r a b i l i d a d , p a r a esclarecer e l p u n t o necesita emplear u n lenguaje las e x p r e s i o n e s c o n t e n g a u n número finitas finito determinado, de signas, es u n a clase n u m e r a b l e , r e s u l t a q u e l a y d a r n o s c u e n t a d e l a confusión. clase d e l o s c o r t e s e x p r e s a b l e s e n d i c h o lenguaje, ó s e a l a clase d e l o s números reales formidables P a r a esto, e x a m i n a r e m o s a l g u n a s d e las p r u e bas que nos l l e v a n a l concepto de no n u m e r a b i l i - Trabajo presentado a la IV Asamblea Regional de la Sociedad M a t e m á t i c a Mexicana, celebrada en Monterrey, N. L., del 13 al 18 de mayo de 1946. 1 197 dad, por ejemplo el siguiente teorema debido a vamos á demostrar que ningún elemento de l a Cantor: " L o s elementos de cualquier serio conti- sucesión (I) iwdría ser límite de dicha progresión, nua forman una cla«e infinita no numerable". porque si hubiera algún elemento que lo fuera, y Se entiende aquí por serie continua una clase c u - que podríamos llamar de modo general a(n), es yos elementos satisfacen los postulados de las se- fácil darnos cuenta de que siguiendo suficienteries simplemente ordenadas (es decir ordenadas mente lejos el proceso de selección de elementos por una relación conexa, asimétrica y transitiva), en al sucesión (I), llegaríamos á dejar al elemento y además el postulado de Dedekind y e l de densi- o(n) fuera del intervalo entre a ( r ) y a(,s„) para q dad. E s fácil ver (pie los números reales satisfa- suficientemente grande, por lo cual ningún elecen esos postulados,. formando así una serie con- mento a(n) podría ser el límite. Hemos llegado tinua, que es además lineal, es decir, que entre así á una contradicción que prueba que la serie dos elementos cualquiera hay siempre uno por lo continua no puede ser numerable. Escogí este menos de una subclase numerable, que en este ejemplo, más largo y complicado que l a prueba caso es la de los números racionales. L a prueba diagonal de Cantor, porque me servirá después es por reducción al absurdo, así es que se supone para ilustrar, aunque sea verbalmente algunos primero que los números reales pudieran ser una puntos interesantes acerca de los números reales. clase numerable; podríamos entonces escribirlos U n segundo ejemplo puede ser el de l a clase formando una sucesión, y usar la notación a(n) para designar el elemento que correspondería al de las funciones aritméticas enteras, cuyos argunúmero "n" de l a sucesión de los números natu- mentos y valores sean números naturales. Se dice que esta clase no es numerable, porque si lo fuera, rales, teniendo así una sucesión de la forma podríamos escribir una sucesión de funciones: q /. (*),/ (z),/3(*), fM, Podemos ahora formular una función f (x)+l, y así como ésta muchas otras, que será diferente Supongamos que a ( l ) sea menor que a(2), y de cualquiera de las de l a sucesión mencionada, en caso contrario intercambiamos sus lugares. así es que la no numerabilidad de l a clase queda Sigamos adelante examinando los elementos de demostrada por reducción al absurdo. la sucesión, y sean y «i los números menores paSi nos fijamos ahora atentamente en estos dos r a los cuales-a(ri) y a{s,) estén entre a ( l ) y a(2), y ejemplos, y en cualquier otro semejante, como l a .supongamos que a(r,)<a(si) y en caso contrario prueba diagonal de Cantor, podemos notar que intercambiamos sus lugares; podemos entonces l a regla de formación del nuevo elemento diferenescribir: te de todos los de l a clase original numerable, a ( l ) < a ( r , ) < a ( s ) < a ( 2 ) ; siguiendo adelante contiene varias referencias á esa clase como preen la sucesión (I) podemos encontrar otros dos viamente construida, es decir, como dada extenelementos tales que r y s sean los números me- sionalmente, y además, hay que hacer una serie de nores para los cuales a(r ) y a(s ) estén entre a(ri) operaciones con relación á todos y cada u n o y a(«i)> y hacer la misma suposición de que a(r ) de los elementos de ella. N o es posible realizar < a ( « ) , ó intercambiar sus lugares; tendremos todo lo anterior en el mismo lenguaje 6 sistema formal original porque cometeríamos un círculo entonces lo siguiente: vicioso, llegando á las llamadas paradojas lógicas, a ( l ) <a(r,) < a (r ) <a(s ) <a(s,) < a ( 2 ) ; podey á las de sintaxis como la de R i c h a r d que estamos mos seguir así indefinidamente, y a que el postratando de aclarar. S i todas las expresiones del tulado de densidad nos dice que entre dos elesistema ó lenguaje original que denoten números mentos hay siempre otro y por lo tanto una infireales forman una clase numerable, y el nuevo nidad de ellos. Hemos dado así, con un número número formado es diferente de todos las de esa finito de palabras, u n a regla para formar una clase, quiere decir que su formulación no está progresión indefinida 6 infinita, pero determinahecha e n el mismo lenguaje, porque si lo fuera da, de elementos a(r ), y también de una regresión tendría que estar comprendido en l a clase numeinfinita a(s„), de t a l modo que: rable de referencia. 2 a ( l ) , 8(2), a(3), a(n), a(n + l ) , . . . (I) x 1 2 2 2 2 2 2 2 2 n a ( l ) < a ( r , ) < a ( r ) . . < . . <a(s )<a(8,)<a(2) (II) 2 2 Ahora bien, se demuestra fácilmente que en una serie continua, toda subclase acotada, como es la progresión a(r ), debe tener un límite; pero n E l llamado axioma del infinito, que como ha dicho Russell no es u n axioma lógico, sino u n postulado que podría no ser cierto en nuestro universo, y además el postulado de extensionabilidad, nos permiten considerar una clase infinita CIENCIA numerable como actual, como dada de u n modo f o r m a d a , n o tendrá s e n t i d o . S i c o n s i d e r a m o s u n bien determinado. número r a c i o n a l c o m o d e f i n i d o jx>r u n p a r o r d e - A l g u n o s matemáticos h a n o p i - nado (pie esto es en c o n t r a d e l a r e a l i d a d y h a s t a n a d o de números n a t u r a l e s (a,b), el t i p o d e l a r - contradictorio, puesto que el infinito numerable, g u m e n t o será 0 , 0 , y el t i p o d e l número r a c i o n a l y s u o r d e n I. U n número r e a l , c o m o c o r t e por s u m i s m a definición, n o p u e d e ser a c t u a l ; es (0,0), tratar de c o n v e r t i r algo variable en algo c o n s t a n - e n l o s r a c i o n a l e s es u n p r e d i c a d o c u y o a r g u m e n t o H a y m u c h o d e razón e n esas o p i n i o n e s , p e r o es u n a clase i n f i n i t a n u m e r a b l e d e r a c i o n a l e s , así sin embargo, las ventajas del infinito numerable es q u e el t i p o d e l a r g u m e n t o será ( 0 , 0 ) , ( 0 , 0 ) , considerado como (O.O) te. que no d e b e extensional s o n t a n grandes, vacilarse en aceptar dicha tesis, s i e m p r e q u e se c o m p r e n d a b i e n s u s e n t i d o y a l - El cance y se t o m e n c i e r t a s p r e c a u c i o n e s p a r a e v i t a r el s i n sentido y l a s contradicciones. S i n estos finitas o r d e n d e d i c h o s números reales será I I , m i n a también u n número r e a l , tendrá u n t i p o u n p o c o más largo d e e s c r i b i r , y s u o r d e n será I I I . diferenciales tendríamos e c u a c i o n e s d e d i f e r e n c i a s (0,0), (a) b i e n , u n c o r t e en estos números reales, q u e d e t e r - a l análisis q u e es u n m e d i o d e investigación t a n en l u g a r de ecuaciones d e l número r e a l : ) p u e s t o q u e e l o r d e n d e l a r g u m e n t o e s I. A h o r a c o n c e p t o s n o se p u e d e l l e g a r a l d e número r e a l y poderoso; y el tipo ( 0 , O ) , (0,0)5 P o d e m o f l v e r , s i n e m b a r g o , (pie el t i p o d e c u a l q u i e r que número r e a l p u e d e r e d u c i r s e a l t i p o más s e n c i l l o e n general s o n m u c h o más difíciles d e m a n e j a r . i n d i c a d o e n (a), pues s a b e m o s q u e p a r a c u a l q u i e r tomarse c o r t e en u n a clase d e números reales, p u e d e s i e m - p a r a evitar las paradojas y sobre todo el sinsen- pre f o r m u l a r s e u n c o r t e e n los r a c i o n a l e s , q u e le t i d o q u e es todavía más i m p o r t a n t e p o r q u e n o es isomórfico d e n t r o d e l s i s t e m a y p o r l o t a n t o s a l t a t a n fácilmente á l a v i s t a , es u n a teoría a d e - lógicamente e q u i v a l e n t e . Una de l a s precauciones q u e debe c u a d a d e los t i p a s lógicas, q u e n o d e b e verse A c e p t a n d o entonces u n a clase infinita n u m e - c o m o u n a teoría a r t i f i c i a l hech,a sólo p a r a e v i t a r r a b l e c o m o algo d a d o y b i e n d e t e r m i n a d o , esas d i f i c u l t a d e s , s i n o (pie p r o v i e n e de l a s f u n c i o - extensional, podemos nes m i s m a s d e l l e n g u a j e , y q u e es u n a d e t a n t a s reglas d e s i n t a x i s p a r a d e t e r m i n a r c o m o ser l a s fórmulas o expresiones bien lenguaje pueden p r i m e r s i s t e m a ( a veces se u s a n los m i s m o s y p o r más a d e c u a d a , p e r o s i c o n v i e n e n en (pie se nece- esto n o se d a u n o c u e n t a d e q u e o t r o P a r a n o a l a r g a r este t r a b a j o , solo diré e n f o r m a b r e v e a l g u n o s p u n t o s y además a c a d a u n a d e l a s fórmulas b i e n f o r m a das o e x p r e s i o n e s m i n a n , t o m a n d o c o m o ejemplo l a de C a m a p , s i n d e l p r i m e r s i s t e m a ; también delH'rá t e n e r m e d i o s p a r a f o r m u l a r d e t e r m i n a d a s E s t a teoría es m u y s e m e - operaciones c o n los elementos d e l sistema de re- I.os ferencia. e l e m e n t o s , los p r e d i c a d o s y l a s clases, se c o n s i d e - L a clase d e t o d o s los símbolos d e este n u e v o lenguaje será n u m e r a b l e . ra q u e pueden clasificarse e n diversas tipos y n i veles u órdenes. lenguaje, esto se l l a m a e l m o d o a u t o n y m o , según C a m a p ) , esenciales, p a r a los p r e d i c a d o s y clases (pie d e t e r decir q u e sea l a m e j o r . E n este d e n o t e n a c a d a u n o d e l o s 8Ímlx>los p r i m i t i v o s d e l todavía d e a c u e r d o e n s u formulación d e f i n i t i v a o j a n t e á l a teoría s i m p l e p e r o más c o m p l e t a . hablar y n u e v o lenguaje necesitarímos t e n e r símbolos q u e H a y v a r i a s teorías d e estas y los lógicos no están s i t a u n a teoría s e m e j a n t e . más a m p l i o e n q u e p o d a m o s o p e r a r c o n r e f e r e n c i a a e s a clase i n f i n i t a . formadas. como ahora concebir u n nuevo Podemos darnos c u e n t a a h o r a d e q u e el n u e v o número r e a l q u e T o d o s l o s símbolos numéricos f o r m a m o s , o d i m o s u n a r e g l a p a r a s u formación, en y las expresiones q u e d e n o t e n números n a t u r a l e s los d o s e j e m p l o s son d e t i p o 0 . S i l a s n términos d e u n a expresión c o n s i d e r a d o s , está en u n metalenguaje como formulado el q u e a c a b a m o s d e de a r g u m e n t o s s o n d e t i p o ti,1-2, tí. e l t i p o d e l a r - d e s c r i b i r , y n o e n e l l e n g u a j e o r i g i n a l e n (pie podía g u m e n t o será d e e s a m i s m a f o r m a . S i G es u n a expresarse l a clase o r i g i n a l d e n u m e r a b l e d e númev a r i a b l e f u n c i o n a l , y t e n e m o s G(x) s i e n d o <i e l ros reales, d e s a p a r e c i e n d o así l a p a r a d o j a . t i p o d e x, e n t o n c e s e l t i p o d e G será ( t i ) . Nota- r e m o s también q u e el o r d e n d e l n u e v o número será Además, e l n i v e l , o u s a n d o l a p a l a b r a o r d e n , más a l t o q u e e l d e los números d e l a clase o r i g i n a l . de u n a expresión d e a r g u m e n t o s es i g u a l a l o r d e n D e u n IIKXIO concreto, supongamos que par- máximo d e s u s e l e m e n t o s , y e l o r d e n d e u n p r e d i - t i m o s de l a clase d e los números r a c i o n a l e s , q u e c a d o es u n a u n i d a d m a y o r q u e e l d e l a expresión p o d e m o s c o n s i d e r a r c o m o e l e m e n t o s de u n s i s t e - de su argumento. m a f o r m a l matemático, d e u n a n i l l o d e división U n símbolo numérico t i e n e o r d e n O . c o n m u t a t i v o d e característica i n f i n i t a , U n a expresión q u e c o n t e n g a argumentos de m a r e m o s So; e n este s i s t e m a f o r m a l no es p o s i b l e o r d e n i g u a l o s u p e r i o r a l p r e d i c a d o n o será b i e n expresar cortes irracionales n i sucesiones regula- 199 que lla- CIENCIA ros de racionales, es decir no existen números irracionales, y para ésto necesitamos recurrir a un metalen guaje S, en que hablaremos acerca de So. Si en S| podemos formar sistemas lineales sobre S.>, y además definir una segunda oixraeión de multiplicación para convertir el sistema lineal en anillo, tendremos un sistema algebraico lineal; uno de tantos de estos sistemas es el álgebra usual, y en este caso tendremos en S i una clase numerable de números reales algebraicos, de los cuales todos los irracionales no están en So. podemos ahora incorporar al sistema original So todas las expresiones numéricas formadas en S i y sus o[X'raciones, y construir un nuevo sistema matemático más rico (pie el anterior, (pie será un sistema algebraico, S\. De modo semejante podemos ahor a concebir un nuevo metalenguaje más amplio, para hablar acerca del sistema anterior S ' i , que consideramos extensionalmente, y llamaremos a este nuevo lenguaje S , que nos dará otra clase de números reales, de los cuales una subclase será diferente de todos los números de S'¡. listos lenguajes pueden naturalmente construirse de diversos modos, y sólo como un ejemplo diremos que podríamos tener en S una clase numerable de números trascendentes de la forma a ', en que o es algebraico y diferente de O y de 1, y 6 es algebraico irracional. 2 2 1 Podemos decir (pie los números algebraicos son de orden lógico superior a los racionales, por ser predicados de racionales, y este modo de concebir la ampliación de sistemas matemáticos, h a ciendo uso de metalenguajes, con referencia a un sistema como dado extensionalmente, me parece que es el origen de la teoría de los tipos. Vemos muy claro porqué un argumento de cierto orden, por ejemplo un número trascendente, no puede ser argumento de un predicado o de una función de orden inferior, es decir, formulada en un lenguaje de orden inferior como un lenguaje algebraico, siendo la razón que dichos elementos no existen en ese lenguaje inferior. Siguiendo en la misma forma, tendríamos una sucesión indefinida de lenguajes de diversas jerarquías, y en cada lenguaje o en cada sistema formal ampliado, sólo podemos tener una clase numerable de números reales. Sin embargo, para cualquier clase numerable de números reales, debido a que dicha clase se considera como extensional, puede formularse un metalenguaje más amplio y expresar en él otra clase de números d i ferente de las anteriores. Vemos entonces que el concepto de número real no depende para nada de que puedan existir números reales que no sean expresables o definibles, sino por el contrario, lo único que hemos probado es lo expresado e n la frase anterior. 1.a parte de verdad, que dijimos hay en la proposición de que existan números reales no expresables, no eonstruibles, es que en efecto ciertos números reales no pueden definirse, construirse en un sistema dado, pero sí pueden serlo en otro más amplio. Los números trascendentes mencionados de la forma a ' no pueden construirse en un sistema algebraico, pero sí en un metalenguaje o en un sistema más amplio. 1 Si l a clase de los lenguajes S , S , fuera numerable, también lo sería la de los números reales, pero dicha clase de lenguajes también es no n u merable, porqué para cada clase numerable de lenguajes, puede formularse otro diferente y también se puede partir de clases o sistemas formales diferentes. ( 2 U n a consecuencia de las consideraciones anteriores es que ningún sistema formal es adecuado, para formular la teoría completa de los números reales, y mucho menos de todas las matemáticas. Un sistema formal es un sistema matemático, pero ningún sistema formal agota las matemáticas. Se necesita siempre como complemento un metalenguaje (pie permita hablar acerca del sistema formal, y esto de un modo indefinido, es decir, se necesita siempre un metalenguaje, que para mayor rigor conviene formalizar, para cada nuevo. sistema formal. E l D r . Alonzo Church, Profesor de la Universidad de Princeton, está actualmente desarrollando una lógica que él llama del sentido y la denotación, que puede usarse en un metalenguaje. H e dicho anteriormente que todos los números reales pueden reducirse al tipo más simple, y ésto dejando de la definición de número real, de la definición de límite, y de aceptar como representando el mismo número dos sucesiones regulares diferentes, pero que tengan el mismo límite. Esta reducción a un solo tipo, permite a una variable real tomar cualquier valor, pero ésto no quiere decir que todos los números reales puedan expresarse en u n solo lenguaje (de la clase que después llamaré después numerable), porque entonces resultaría su clase también numerable. Siendo de tanta importancia la distinción entre las clases que pueden considerarse como dadas extensionalmente dentro de un sistema formal, y las que sólo pueden definirse intesionalmente, que son las no numerables, me parece que sería muy conveniente reservar el nombre de conjuntos para las primeras, es decir para las clases n u - 200- CIENCIA merables, r e s u l t a n d o así q u e t o d o c o n j u n t o es u n a clase, pero n o t o d a clase es u n c o n j u n t o . será s u m a m e n t e difícil h a c e r l o , y h a s t a a h o r a n i E s t a d i f e r e n c i a e n t r e clase y c o n j u n t o no se hace i>or lo g e n e r a l de u n m o d o c l a r o . u n a t a b l a de símbolos n o n u m e r a b l e s , pero sí, q u e Bernays dice |Kir e j e m p l o , e n su T e o r í a axiomática de los s i q u i e r a se h a i n t e n t a d o . E n e l presente de evolución de la c i e n c i a , los únicos estado lenguajes lógicos q u e c o n o c e m o s s o n n u m e r a b l e s , y n i s u p l i e - c o n j u n t o s , q u e u n c o n j u n t o es " a m u l t i t u d e for- ra éstos h e m o s a p r e n d i d o a m a n e j a r c o n e n t e r a mina; a p r o p e r t h i n g " , m i e n t r a s q u e u n a clase es satisfacción y r i g o r . un p r e d i c a d o c o n s i d e r a d o sólo c o n respecto a s u B a j o I » suposición de q u e usemos u n lenguaje extensión. L a s c l a s e s n u m e r a b l e s finitas s o n i n d u - n u m e r a b l e , p a r e c e n i n e v i t a b l e s l a s siguientes c o n - dablemente conjuntos, y las infinitas numerables, clusiones (pie sólo m e a t r e v o a e n u n c i a r , s i n e x t e n - g r a c i a s a l p o s t u l a d o d e l i n f i n i t o , se c o n s i d e r a n d e r m e en ellas, y q u e d u d a su i m p o r t a n c i a , espero c o m o a c t u a l e s , así es q u e llamándolas c o n j u n t o s , que a l m o n o s m e r e z c a n u n e s t u d i o d e t e n i d o . no e s t a m o s m u y lejos de l a i d e a n o m u y p r e c i s a E n u n m e t a l e n g u a j e n u m e r a b l e , l a s clases n o de B e r n a y s d e u n a m u l t i t u d q u e forme p r o p i a - n u m e r a b l e s sólo p u e d e n definirse e n comprensión m e n t e u n a c o s a , es d e c i r a l g o d e t e r m i n a d o , a l g o o u s a n d o o t r a p a l a b r a quizá más a d e c u a d a , i n t e n - dado. s i o n a h n e n t o , pero n o e x t e n s i o n a l m e n t e . C a b e a h o r a p r e g u n t a r s i u n a clase no n u m e r a b l e podría c o n s i d e r a r s e de algún m o d o , dada extensionalmente. P u e d o h a b l a r s e c o n s e n t i d o d e la p o t e n c i a de como u n a clase n u m e r a b l e , y do la clase d e clases de M e parece q u e p a r a esto i g u a l p o t e n c i a (pie los números n a t u r a l e s , q u e es sería preciso f o r m u l a r u n 2 " p o s t u l a d o , el i n f i n i t o , lo «pie se h a l l a m a d o número c a r d i n a l i n f i n i t o o que sería d e l i n f i n i t o n o n u m e r a b l e pues d e l p r i - t r a n s f i n i t o de d i c h a c l a s e ; pero no t i e n e s e n t i d o mero no es s u f i c i e n t e p a r a este caso. h a b l a r d e l número c a r d i n a l de u n a c l a s e no n u - S i el p r i m e r p o s t u l a d o d e l i n f i n i t o h a s i d o aceptado'; a p e s a r d e las críticas h a s t a c i e r t o p u n - merable, ixirqtie ésto i m p l i c a u n a operación de correspondencia, sobre t o d o s y c a d a u n o de sus to j u s t i f i c a d a s q u e h e m o s m e n c i o n a d o , h a s i d o e l e m e n t o s y daría l u g a r a u n a expresión de a r - por las grandísimas v e n t a j a s qué. r e s u l t a n , y s i n g u m e n t o s y p r e d i c a d o de t i p o t r a n s f i n i t o de 2 " e m b a r g o d e b e s i e m p r e usarse c o n c i e r t a s p r o c a u - clase, q u e n o e x i s t e e n u n lenguaje ciones. E n e s t a clase de lenguajes, sólo existe Este 2 " postulado pasiblemente no se numerable. entonces justificaría p o r s u s v e n t a j a s , y h a y m o t i v o s p a r a u n solo número e n r d i n a l t r a n s f i n i t o , q u e c o r r e s - pensar q u e quizá s e a a b s u r d o . portde a l a clase de los números n a t u r a l e s . embargo Suponiendo sin resultaría q u e para P o r las mismas razones, no tiene sentido h a - h a b l a r e x t e n s i o n a l m e n t e a c e r c a de u n a clase n o b l a r de l a clase de t o d a s las s u b c l a s e s de u n a n u m e r a b l e , sería necesario f o r m u l a r u n m e t a l e n - clase i n f i n i t a n o n u m e r a b l e , |x-ro sf lo t i e n e s i nos guaje c o n u n a clase de símbolos i n f i n i t a y n o n u - referimos a las s u b c l a s e s d e u n a clase n u m e r a b l e . merable. q u e se a c e p t a r a , P o d e m o s n o t a r q u e e n u n lenguaje se- m e j a n t e , el t i p o de c u a l q u i e r expresión de a r g u - D e m o d o semejante, e l a x i o m a d e selección de ¡Sérmelo, no t i e n e s e n t i d o p a r a u n a clase n o mentos y d e l p r e d i c a d o c o r r e s p o n d i e n t e , e n (pie n u m e r a b l e de chusos, p e r o sí l o tiene p a r a u n a se i m p l i q u e u n a operación o r e f e r e n c i a a t o d o s y clase n u m e r a b l e do clases, a u q n u c estas últimas cada u n o de los e l e m e n t o s de u n a clase no n u m e - no sean rable, será u n t i p o q u e podríamos l l a m a r t r a n s f i - e l e m e n t o (o u n a clase n u m e r a b l e de ellos), n i t o de 2 » clase, q u e no p u e d e e x p r e s a r s e , (pie n o u n a clase no n u m e r a b l e , es u n a operación q u e numerables, porque elegir primero un de existe, en u n l e n g u a j e n u m e r a b l e , d o n d e t o d o s los lleva solamente a u n predicado de tipo transfini- t i p o s son to de p r i m e r a clase, q u e sí es o x p r e s a b l e e n u n finitos, o transfinitos que llamaremos de p r i m e r a clase, p o r referirse a clases i n f i n i t a s lenguaje n u m e r a b l e . numerables. numerables c o n s i s t e e n r e p e t i r e s t a selección p a r a c a d a u n a aquéllos c u y a c l a s e de símbolos s e a n u m e r a b l e , de las clases, q u e f o r m a n u n a clase n u m e r a b l e , y sus fórmulas b i e n f o r m a d a s s e a n también d a o r i g e n a u n t i p o t r a n s f i n i t o de p r i m e - No H e llamado lenguajes finitas. m e atrevería a d e c i r q u e s e a i m p o s i b l e f o r m u l a r u n l e n g u a j e no n u m e r a b l e , es d e c i r c o n 201 L a s i g u i e n t e operación, (pie r a clase, a«l es (pie l a operación e n c o n j u n t o sí es f o r m i d a b l e en u n lenguaje n u m e r a b l e . CIENCIA Comunicaciones SOBRE U N A SAL D E PLATA DE En U N E X T R A C T O D E OBTENIDA HÍGADO v a n o s trabajos a n t e r i o r e s m e he o c u p a d o originales cipitado de C'lAg se separó por filtración y en el líquido, después de hidrolizado con X a O H a l 1 0 % a 93° durante 30 minutos, se logró ls identificación del ácido a-aminoglutámico (P. f.: 225°). d e Ufl sales de p l a t a q u e p r e c i p i t a b a n d e e x t r a c RESULTADOS t o s d e hígado, p r e p a r a d o s p o r u n m é t o d o o r i g i n a l 0 , 2 , 3). C o m o resumen de los d a t o s que q u e d a n m e n - A n a l i z a n d o u n e x t r a c t o d e hígado d e l m e r c a d o —que m e fuá p r o p o r c i o n a d o llegué a o b t e n e r sin conservador 1 también u n a s a l de p l a t a . — E l " p r i n c i p i o a c t i v o " fué p r e c i p i t a d o e n a l c o h o l d e 90%, cionados, me parece m u y probable haber o b t e n i d o l a s a l d e p l a t a d e l m i s m o ácido fólico de r razones siguientes: s . y después precipité c o n N O $ A g a u n p H d e a) 6 , 8 e n solución a c u o s a . L o s r e c i e n t e s e s t u d i o s s o b r e e l á c i d o fólico, a i q u e se considera c o m o el verdadero factor activo L o a r e s u l t a d o s de] análisis c u a n t i t a t i v o d e l p r o d u c t o se a s e m e j a n m u c h o a l o s d a t o s c a l c u l a d o s p a r a el ácido fólico: antianémico, i n e a n i m a r o n a efectuar u n a hidról i s i s d e l a s a l o b t e n i d a c o n l a s i g u i e n t e técnica. C H TÉCNICA Se suspendieron en 20 c m " de agua 5 g de l a sal argéntica, y con C1H a l 1 0 % se eliminó l a plata. Filtrándola se aciduló con 30 c m * de C 1 H conc. y se calentó a l baño de María durante 8 horas. Se neutralizó con K O H y después se aciduló con 1 c m de ácido acético a l 5 0 % . Calentando l a solución a 45° y agitando continuamente se añadió u n a solución de N'OsXa ai 3 0 % hasta que y a no reaccionó m i s (unos 50 minutos), eliminándose en esa forma todo el nitrógeno amínico; se ajustó el p H exactamente a 6,5 y l a solución se hizo evaporar hasta sequedad al vacío. Se extrajo l a masa desecada 5 veces con 10 c m * de éter etílico y después, en l a misma forma, con alcohol a ebullición; filtrando l a solución, se eliminó el alcohol a l vacío. Se disolvió el residuo en 3 c m de agua y se precipitó con N O j A g a l 1 0 % . Resultó u n a sustancia de color blanco, que se filtró, se lavó tres veces con 1 c m de agua helada (hasta reacción negativa de X O i ' ) y se desecó a l vacío. Se obtuvieron 0,47 g ; el resultado dado por el análisis es el siguiente 8 8 8 del ácido fótico de la sustancia 35,52 % 35,01 % 2,80 ., 2,92 „ N 13,09 13,34 „ Ag 33,62 33,89 „ 6) P o r l a p r e s e n c i a d e r a d i c a l a m í n i c o a r o m á tico. c) P o r h a b e r e n c o n t r a d o e l ácido C 36,01 % H 2,92,, N 13,34 ,, Ag 33,89 „ glutámico después d e e f e c t u a r l a hidrólisis a l c a l i n a d e l c o m puesto. La s a l de p l a t a a n t e r i o r m e n t e aislada repre- senta, p o r tanto, en realidad u n complejo d e v a rios a m i n o á c i d o s ( p r o b a b l e m e n t e u n o s 12, e n t r e e l l o s t a m b i é n se h a l l a compuesto azufre y , además, algún c o n f ó s f o r o ) , c o m o señalé e n m i t r a - b a j o c o r r e s p o n d i e n t e ; u n o de e l l o s probablemente e s e l á c i d o fólico, q u e se s e p a r a p o r hidrólisis d e l complejo. J. ERDOS México, D . F. •N O T A BIBLIOGRÁFICA D e estos datos se calculó el p. m . en 640 y l a fórmula: CitHisO«X6Ag3. N o se encontró grupo amínico alifático; por diaxoación se logró comprobar l a presencia del grupo amínico aromático. Descompuesta l a sal con C 1 H , e l pre1 (4) pCBO m o l e c u l a r 4 2 8 y fórmula C i e H t f O a X e , p ° l a - P o r Gedeón R i c h t c r (América), S.A. 1. E R D O S , J . , Biochcm. 1935. '/eitsckr., C C L X X V I I : 337, 2. E R D O S , .J., Endocrinología, V I : 117. México, D . F., 1940. 3. E R D O S , J . , Science, X C V 1 : 142, 1942. 4. A N O I E R , R . B . , E T A U , Science, C I I I : 667, 1946. 202 C 1 E N C 1 A C A L I D A D E N P R O T E Í N A S D E A L I M E N T O S C i u d a d de México S E L E C C I O N A D O S ' a C a m b r i d g e , M a s s . , por l a Secretaría de S a l u b r i d a d y A s i s t e n c i a . S e usó l a v a r i e d a d de f r i j o l b a y o g o r d o p o r s u INTRODUCCIÓN a l t o c o n t e n i d o e n nitrógeno (2). L a s tortillas fueron elalwradas c o n el m i s m o E s t e e s t u d i o fué l l e v a d o a c a l x ) p a r a d e t e r m i - maíz q u e se usó e n e l e x p e r i m e n t o c o n o b j e t o d e nar l a diferencia en c a l i d a d proteica de diferentes aJimetos, u s a n d o p a r a ello m i e n t o de l a r a t a . el método p o d e r c o m p a r a r e l e f e c t o q u e t i e n e s o b r e l a proteí- de c r e c i - n a , e l p r o c e s o d e elaboración d e l a s t o r t i l l a s . Y a que l a dieta administrada TABLA a c a d a grujx> d e a n i m a l e s fué n u t r i t i v a m e n t e c o m - I A N Á L I S I S D E LOS ALIMENTOS p l e t a y y a q u e e l c o n t e n i d o de nitrógeno d e c a d a u n a de l a s d i e t a s fué e l m i s m o e n c a d a s e r i e ( 1 , 3 3 % N e n el p r i m e r o y 1,16% N e n el segundo), l a v a - MUESTRA Orino riación o b s e r v a d a e n e l c r e c i m i e n t o e n e l c u r s o d e este e x p e r i m e n t o p u e d e e x p l i c a r s e c o m o d e b i d a a l a d i f e r e n c i a e n l a c a l i d a d d e l a proteína c o n t e n i d a en cada u n a de las m u e s t r a s . L o s excelentes resultados obtenidos con pro- teína d e a v e n a e n los e x p e r i m e n t o s e n r a t a s , h e c h o s Hunie•l«d % Nitrón eno % Snatancia húmeda •Suat an- cia aeca H a r i n a de Soja E.U.A. 6,08 Mafz blanco E.U.A. 12,18 1,55 1,76 Germen de mafz E.U.A. 7,02 3,32 3,57 Mafz amarillo E.U.A. 1,58 6,66 7,08 12,22 1,39 setts I n s t i t u t e o f T e c h n o l o g y " f u e r o n i n s o s p e c h a - Avena en hojuelas. . . . E . U . A . 9,68 2,62 2,89 dos y en estos e x p e r i m e n t o s Harina de Cacahuate. E.U.A. 7,18 9,3!) 10,20 Tortillas México 7,55 1,34 1,24 1,32 1,21 previamente e n los l a b o r a t o r i o s d e l " M a s s a c h u se deseó r e p e t i r e l r e s u l t a d o , c o m p a r a n d o l a proteína de a v e n a c o n l a de otros alimentos. México 8,50 México 8,02 1,31 1,21 México 4,!)6 2,61 2,50 Frijol México 6,4«) 3,77 3,53 Albúmina de h u e v o . . . E.Ü.A. 16,00* 16,00* E n l a p r i m e r a s e r i e d e l e x i x ? r i m e n t o se q u i s o d e t e r m i n a r l a c a l i d a d de l a proteína q u e c o n t i e n e e l maíz b l a n c o c o n o b j e t o d e o b t e n e r útil e n e l p r o b l e m a n u t r i t i v o m e x i c a n o . información A l a v e z se comparó l a proteína de c a c a h u a t e c o n l a de l a s o j a . E n l a s e g u n d a s e r i e se c o m p a r ó l a c a l i d a d d e l a proteína de m a í z m e x i c a n o , c o n l a d e l a t o r t i - * N o se determinó. l l a e l a b o r a d a c o n e l m i s m o maíz y l a d e l f r i j o l . L a proteína d e l a r r o z y a v e n a m e x i c a n o s se i n c l u - L a m u e s t r a d e albúmina d e h u e v o se o b t u v o y ó t a m b i é n c o n o b j e t o de c o m p a r a r l a c o n l a p r o - de l a c a s a " C e n t r a l S c i e n t i f i c C o m p a n y " e n C a m - teína d e l a albúmina de h u e v o , q u e también f o r m ó bridge, p a r t e de e s t a s e r i e . El PROCEDIMIENTO análisis e n c o n t e n i d o d e nitrógeno d e l a s maíz a m a r i l l o contenía u n a c a n t i d a d de nitrógen o p r o t e i c o t a n pequeña, q u e n o e r a p o s i b l e f o r - a l i m e n t o s se d e t e r m i n ó ]M>r e l m é t o d o o f i c i a l de l a m u l a r u n a d i e t a de maíz conteniendo el 1 0 % d e " A s s o c i a t i o n of O f f i c i a i A g r i c u l t u r a l C h e m i s t s " (1). proteína ( X X 6 , 2 5 ) . F u é p o r l o t a n t o n e c e s a r i o E n l a p r i m e r a serie d e l e x p e r i m e n t o l a a v e n a h a c e r q u e l a p r i m e r a s e r i e se l l e v a r a a c a b o c o n e n h o j u e l a s q u e se utilizó fué d e u n a m u e s t r a d e u n c o n t e n i d o e n nitrógeno de 1,33 p o r c i e n t o e n d o s lotes de a v e n a c o m e r c i a l : seis b o t e s c o n t r e s c a d a c a s o , c a n t i d a d e q u i v a l e n t e a u n 8,3 p o r c i e n - 3) t o d e proteína, u s a n d o el f a c t o r a c o s t u m b r a d o de y 10 b o t e s c o n d o s l i b r a s d e a v e n a H . O . c a d a u n o (8 B 3 1 9 ) . A m b a s c l a s e s d e a v e n a se m e z c l a r o n perfectamente ( l o t e s núms. 1 1 0 4 4 y 1 0 2 8 4 3 ) , e n m u e s t r a s u s a d a s e n l a p r i m e r a s e r i e indicó q u e er E l c o n t e n i d o e n n i t r ó g e n o fie l a s m u e s t r a s d e l i b r a s de a v e n a Q u a k e r O a t s , c a d a u n o (10 N Mass. t r e s f r a s c o s de u n a l i b r a c a d a u n o . antes de t o m a r l a muestra necesa- p o r 6,25. arroz mexicanos E n l a s e g u n d a serie e l maíz b l a n c o y t u v i e r o n u n a c a n t i d a d más pequeña de nitrógeno, p o r lo c u a l fué r i a p a r a e l análisis d e s u c o n t e n i d o e n nitrógeno. necesario aj u s t a r e l n i v e l a 1,16 p o r c i e n t o de nitrógeno e n T o d a s l a s m u e s t r a s q u e se u s a r o n e n l a s e g u n - c a d a caso, c a n t i d a d e q u i v a l e n t e a 7,25 p o r ciento d a serie f u e r o n e n v i a d a s p o r f e r r o c a r r i l , d e s d e l a Este estudio fué hecho en parte en los Laboratorios de Nutrición del Massachusetts Institute of Technology de Cambridge, Mass., durante l a beca que le fué concedida a uno de los autores ( M . A . Tapia) por l a Secretaría de Salubridad y Asistencia de México y l a Fundación Kellogg de E . U . N el d e proteína u s a n d o e l f a c t o r a c o s t u m b r a d o de N ix>r 6 , 2 5 . 1 Teniendo como base estas cálculos s e p r e p a - r a r o n seis diferentes 203 (Tabla II) d i e t a s e n l a p r i m e r a serie y ocho en l a s e g u n d a ( T a b l a III). CIENCIA T A B L A I I COMPONENTES B E L A UlKTA 1 76,1 tH III IV 56,0 10,3 0,3 V VI 45.2 81,8 19,9 Harina de Soja (K.U.A.) 40,0 85,7 Malí blanco (E.L'.A.) 95,7 .10.8 14,2 Mezcla salina (41 T O T A L E S 4,0 4,0 4,0 4,0 100,0 100,0 100.0 100,0 4,0 100,0 4,0 100,0 Suplemento A: 4 gotas cada 4 dlns a cada rala de cada grupo. Suplemento B : 4 gotas cada 4 días a cada rata de cada grupo. S l P I . E M E N T O A BK VITAMINAS SfPI.EMKNTI) B D I VITAMINAS Cada gota de esta solución acuosa contenía. Cada gota de aceite de oliva contenía en solución: Aneurina (tiamina) I.actoflavin» (riboflavina) Pantotenato de C a I'iriilo.xina N'iacina Vitamina A Vitamina D 0,020 nig. .0,025 mg. 0,100 mg. 0,020 mg. 0.100 mg. 60 0.1. 6 U.I. T o d a s las d i e t a s f u e r o n n u t r i t i v a m e n t e c o m - E n a m b o s e x p e r i m e n t o s c a d a r a t a fué c o l o c a - pletas, e x c e p t o q u e e l n i v e l p r o t e i c o fué l i m i t a d o . d a s e p a r a d a m e n t e en u n a j a u l a de a l a m b r e g a l - Ya q u e l a a v e n a en h o j u e l a s , el maíz b l a n c o v a n i z a d o c o n el p i s o l e v a n t a d o y se le suministró a m e r i c a n o , e l maíz a m a r i l l o a m e r i c a n o , el maíz d i e t a y a g u a ad libitum. b l a n c o , las t o r t i l l a s , los frijoles, a r r o z y a v e n a m e - período e x p e r i m e n t a l , se pesó c a d a r a t a dos v e c e s D u r a n t e los 5 6 días d e l x i c a n o s n o se e n c o n t r a b a n en f o r m a de p o l v o , se j x i r s e m a n a y se llevó u n r e g i s t r o c o n t i n u o d e l m o l i e r o n haciéndolas p a s a r v a r i a s veces a través consumo de alimento. de l a u n i d a d p u l v e r i z a n t e de u n m o l i n o p a r a café. E l efecto de c a d a u n a de las d i c t a s sobre e l E n l a serie A se u s a r o n u n t o t a l de 1 2 0 r a t a s c r e c i m i e n t o y d e s a r r o l l o de las r a t a s b l a n c a s se b l a n c a s m a c h a s de 2 8 días de e d a d , d e l a r a z a hace v e r e n las figuras 1 y 2 . Y a q u e e l c o n s u m o W i s t a r , q u e fueron d i v i d i d a s e n seis g r u p o s de de a l i m e n t o tiene i n f l u e n c i a s o b r e el c r e c i m i e n t o 2 0 c a d a u n o ; las m a c h a s d e las crías se d i s t r i b u - en peso, se h a expresado e l d a t o e n l a T a b l a I V yeron perfectamente y e l p r o m e d i o en peso de t a n t o e n término de a u m e n t o e n peso e n g r a m o s , c a d a g r u i x ) fué de 4 9 a 5 0 g a l i n i c i a r s e e l e x p e r i - )x>r g r u p o , por 5 6 días, c o m o e n a u m e n t o en peso mento. en g r a m o s , por g r a m o de nitrógeno i n g e r i d o , |>or En l a serie B , fué difícil obtener al mismo g r u p o , p o r 5 6 días. t i e m p o t o d o s los a n i m a l e s q u e se n e c e s i t a r o n p a r a el e s t u d i o . P o r e s t a razón, se dividió en dos sul>- DISCUSIÓN series de 7 0 ratas c a d a u n a . L o s g r u p o s a l i m e n t a d o s c o n las d i e t a s V I I , A u n q u e dos g r u p o s de l a serie A ( I I I y I V ) y X , X I y X I V tuvieron quince animales cada u n o ; u n grupo de la serie B , subserie 1 ( I X ) e x p e r i m e n - los a l i m e n t a d a s c o n las d i e t a s V I I I , I X , X I I , y t a r o n u n a pérdida t e m p o r a l en peso d u r a n t e los XIII tres p r i m e r o s días (figs. 1 y 2 ) , se usó e l peso i n i - fueron de v e i n t e a n i m a l e s c a d a u n o . L o s g m p o s se escogieron de t a l m a n e r a q u e las crías c i a l a l c a l c u l a r el a u m e n t o t o t a l e n peso e s t u v i e s e n b i e n d i s t r i b u i d a s . K l p r o m e d i o e n pe- III). so de c a d a subserie fué d e 4 5 , 8 a 4 6 , 9 g a l i n i - (Tabla E l g r u p o al (pie se administró frijol c r u d o c o m o fuente de proteína e n l a d i e t a ( G r u p o X ) e x - ciarse el e x p e r i m e n t o . 204 C I E N C I A T A B L A I I I C o M P t ' N K N T K r » I)K L A O I R T A Vil VIII 86,52 Almidón d e m a í z . . Albúmina d a h u e v o ( E . U . A . ) 0,00 IX X 2,30 XI 63,10 XII 0.00 63,10 .XIII XIV 40,50 86,52 9,48 9,48 Maíz b l a n c o ( M é x i c o ) 90,00 Tortillas* México) 113,70 32.00 Frijolea (cocidos) ( M é x i c o ) 32,1*0* A m a pulido (México) 06.00 46,50 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100.00 M e z c l a s a l i n a (4) 4.00 100,00 • 31 l i b r a s untes de c o l o c a r s e en e l a u t o c l a v e d u r a n t e 3 0 m i n . a 20 l i b r a s de presión. S u p l e m e n t o A : C u a t r o (jolas c a d a 4 días p a r a c a d a r a t a de c a r i a g r u p o . S u p l e m e n t o B : C u a t r o g o t a s Bada 4 días p a r a r a d a r a t a de e:ida gru|>o. Sl'PI-EMENTO A Sl'IM.KMKNTO B C a d a gota de solución alcohólica a c u o s a contenía: C a d a g o t a de aeeite d e o l i v a contenía: Aneurina 0,020 n g Vitamina A (riboflavina) .0,025 m g Vitamina D (tiamiua) I-actoflavina F a n t o t c n a t o de C a 0,100 m g Firidoxina 0,020 m g Niarina 0,100 m g perimentó pérdida e n poso experimento, desde el p r i n c i p i o d e l hasta que murieron todas frijol u n a s u s t a n c i a q u e se e n c u e n t r a crudo (3). Esta |>or Los resultados que de a l t a c a l i d a d . tratado p o r el calor obtenidos con la avena Bfilies A y B , c o n f i r m a n los e x p e r i m e n t o s alimentadas seco minu- 56 días. el calor, y a q u e n i n g u n a de las ratas murió a l ser c o n frijol durante 30 t o s ) s i n o q u e p o r e l c o n t r a r i o a u m e n t a r o n 1 4 2 p; e n e n el s u s t a n c i a se d e s t r u y ó 6 (20 l i b r a s d e presión d e v a p o r , las ratas d e n t r o d e u n p e r í o d o d e 2 1 día**, d e b i d o a l e f e e t o tóxico de 60 U . I . demostraron Vil 1IV lili III VIII II II • l.» 91.0 44.t «a* >».• M.» if.4 14. t qué l a proteína en las previos de l a avena Fué superior en calidad a T * 10 es todos lo ai— r.ítuA) rvij*.' F i g . 1.- - C r e c i m i e n t o d e las r a t a s a l i m e n t a d a s c o n d i e t a s c o n t e n i e n d o proteínas d e d i f e r e n t e c a l i d a d . (Mó.) F i g . 2 . — C r e c i m i e n t o de las ratas alimentadas c o n dietas c o n t e n i e n d o proteínas d e d i f e r e n t e c a l i d a d . 205 C l E N C t A T A B L A Nú in pro animal'-* SERIE A QUOTO PROTEINA I V Pan intrisi II) VI III IV I V Harina cacahuate ( E . U . A . ) . . . Maíz blanco (E.U.A.) Maíz amarillo (E.U.A.) Harina de soja ( E . U . A . ) Avena en hojudas ( E . U . A . ) . . .. Aumento en pe«o («) Alimento inserirlo («> Aumento por 100 e fllim. Aumento por» de nitrògeno 20 20 20 20 20 20 43,3 50,0 50,3 49,1 49,3 49,9 21,8 25,9 33,9 37,5 43,9 69,9 374,6 420,0 436,4 381,8 398,6 466,2 5,82 6,17 7,77 9,56 11,04 14,99 4,38 4,64 5,84 7,18 8,29 11,27 15 20 20 15 46,2 46,9 46,6 46,4 19,4 30,3 51,6 302,9 356,5 348,0 6,42 8,51 14,85 5,55 7,33 12,80 15 20 20 15 45,8 45,9 46,0 46,0 14,2 35,6 44,2 50,0 294,9 330,4 418,2 333,6 6,81 10,74 10,56 14,98 5,87 9,25 9,13 12,92 SERIE B SUBSERIE 1 X IX VIII VII Frijoles (México) Tortillas (México) Maíz Blanco (México) Albúmina de huevo SERIE B SUBSERIE 2 X I Frijoles (cocidas) (México) X I I I Avena (México) X I V Albúmina de huevo ( E . U . A . ) . . . los a l i m e n t o s naturales analizados, pero quedó s u p e r a d a p o r e l g e r m e n de m a í z a m e r i c a n o y p o r la albúmina de h u e v o . En demostró m e j o r c r e c i m i e n t o q u e t o d o s los o t r o s alimentos naturales analizados. 4 . - E l a r r o z m e x i c a n o es u n a f u e n t e d e b u e n a l a serie B s u b s e r i e 2 , se encontró q u e e l a r r o z m e x i c a n o es u n a b u e n a f u e n t e d e proteína, m e j o r q u e l a d e l o s frijoles c o c i d o s , maíz b l a n c o y tortillas mexicanos, y t a n buena como l a avena m e x i c a n a a n a l i z a d a e n e s t a serie. E n l a serie A l a proteína d e l maíz a m a r i l l o a m e r i c a n o fué d i s t i n t a m e n t e más p r o m o t o r a d e l c r e c i m i e n t o , q u e l a proteína d e l maíz b l a n c o a m e r i c a n o ; e n l a serie B s u b s e r i e 1, e l maíz proteína, t a n b u e n a c o m o l a d e l a a v e n a . 5 . - - L a proteína d e l maíz a m a r i l l o a m e r i c a n o , fué s u p e r i o r a l a proteína d e l maíz b l a n c o . 6. - - E l p r o c e d i m i e n t o u s a d o e n l a preparación de las t o r t i l l a s , d i s m i n u y e l a c a l i d a d de l a proteín a d e l maíz. 7. — E l f r i j o l m e x i c a n o u s a d o e n e l e x p e r i m e n t o blanco c o n t i e n e u n a s u s t a n c i a tóxica q u e m a t a las r a t a s , m e x i c a n o t u v o u n v a l o r biológico e n proteína más s u s t a n c i a q u e s e destruyó c u a n d o se c o l o c a r o n los e l e v a d o q u e las t o r t i l l a s h e c h a s c o n l a m i s m a c a l i - frijoles e n e l a u t o c l a v e d u r a n t e t r e i n t a m i n u t o s , d a d d e maíz. T a l v e z e l b a j o v a l o r d e l a p r o t e l n a a presión de 2 0 l i b r a s d e v a p o r . d e las t o r t i l l a s s e a d e b i d o a l t r a t a m i e n t o p o r el c a l o r q u e r e c i b e n d u r a n t e el proceso de elaboración. La h a r i n a d e c a c a h u a t e e n l a serie A mostró promover el c r e c i m i e n t o más p o b r e de l o s seis a l i m e n t a s y l o s frijoles c o c i d o s m e x i c a n o s 8. — L a proteína d e l f r i j o l m e x i c a n o fué i n f e - rior a l a d e l maíz b l a n c o y l a s t o r t i l l a s . 9. - L a proteína de l a h a r i n a de cacahaute a m e r i c a n o fué i n f e r i o r a l a d e l a h a r i n a d e soja. hicie- r o n p r o m o v e r e l más p o b r e e n l a serie B . MARCO AURELIO TAPIA FRANCISCO D E P. M I R A N D A R O B E R T S. H A R R I S CONCLUSIONES 1. — L a s proteínas d e l g e r m e n d e l maíz, a v e n a e n h o j u e l a s , h a r i n a d e soja, maíz a m a r i l l o , maíz b l a n c o , h a r i n a de c a c a h u a t e , a r r o z p u l i d o , t o r t i l l a s y frijoles, se c o m p a r a r o n c o n l a albúmina de h u e v o p o r e l m é t o d o de c r e c i m i e n t o e n l a r a t a . Instituto Nacional de Nutriologta. México, D. F. N O T A BIBLIOGRÁFICA g e r m e n d e maíz a m e r i c a n o y l a albú- 1. Mcthods of the Association oí Officiai Agricultura! Chemista. Edic. de 1940. m i n a de h u e v o s o n fuentes d e e x c e l e n t e proteína. 2. C R A V I O T O , H . , B T A L . , J. Nvir., X X I X : 317, 1945. 2.— E l 3. — S e h a d e m o s t r a d o que el valor n u t r i t i v o 3. H O W A R D , B . L . , Nuir. Rev., I I : 97, 1944. d e l a a v e n a es e x c e l e n t e . L a avena e n hojuelas 4. H U B B E L I . , /. Nutr., X I V : 273, 1937. 206" c E S T U D I O S S O B R E D E L L A t B t t C I MICROBIOLOGÍA A tificación, v a r i a d a según l a acción bioquímica p o r i n v e s t i gar, así p o r e j . p a r a i n d o l se l a empleó s i n g l u c o s a ; p a r a P U L Q U E S H i c o n c i t r a t o férrico; p a r a fermentación de c a r b o h i d r a I.-Características morfológicas Lactobacil us y bioquímicas de tos, s i n g l u c o s a , pero con e l azúcar d e p r u e b a a l 1 % , e t c . L o » demás m e d i a s e m p l e a d o s en l a identificación (leche sp. b r o m o c r e s o l , medio de p a p a , etc.) se p r e p a r a r o n según las Lindner (12) señaló p o r p r i m e r a vez, la s e n c i a d e Bacillus acidificaría pre- en el pulque, y M o r - t o n (14) se refiere a l m i s m o g e r m e n s i n d a r d a t o s precisos acerca d e s u aislamiento o estudio nómico. Posteriormente, Nieto y Maecke indican la existencia d e u n a especie n u e v a de taxo(15) Loc- aislada en agar-aguamicl. tobacillus A p a r t e de estas contribuciones, n o hemos e n contrado referencia alguna respecto a l a presencia d e g é r m e n e s t i p o Lactobacillux Kn bacillus el p r e s e n t e trabajo en el pulque. describimos u n Lacioy morfológicas y b i o q u í m i c a s así c o m o s u r e n d i m i e n t o láctico e n escala de lalx>ratorio. PROCEDIMIENTO E X P E R I M E N T A L A . Aislamiento de las cepas.—De l a s m u e s t r a s d e púleme procedentes d e d i v e r s o s e x p e n d i o s y t i n a c a l e s se a i s l a r o n , no s i n d i f i c u l t a d e s , d i v e r s a s cepas c o n e l aspecto gener a l de l a c t o b a c i l o s . L a s p r i m e r a s cepas se l o g r a r o n m e d i a n t e e l siguiente p r o c e d i m i e n t o : f u n d i r a 40°C los t u b o s c o n e l medio N ú m . 1, añadirles 3 a 5 g o t a s d e p u l q u e o mejor de a g u a - m i e l , a g i t a r p o r rotación y p a s a r a p l a c a s estériles, i n c u b a n d o a 28°C- A l o s 5 días se o b s e r v a r o n l a s primeras colonias de aspecto rizoide y casi siempre mixtas. D e aquí, p o r t r a n s p l a n t e s s u c e s i v o s , se o b t u v i e r o n c o l o n i a s p u r a s en e l seno d e l m e d i o y de tamaño m u y pequeño, p o r lo q u e sólo podían ser r e c o g i d a s m e d i a n t e u n bisturí oftálm i c o a l m i c r o s c o p i o b i n o c u l a r d e disección. O t r o p r o c e d i m i e n t o consistió e n e x a m i n a r u n g r a n número de m u e s t r a s de p u l q u e y s e l e c c i o n a r a q u e l l a s q u e a l ser o b n ' r v a d a s e n g o t a s u s p e n d i d a y c o n colaración d e ( ¡ r a i n m o s t r a b a n u n a r e l a t i v a a b u n d a n c i a de gérmenes c o n aspecto de l a c t o b a c i l o s . D e estas m u e s t r a s se p r a c t i c a b a n s i e m b r a s e n p l a c a s de los siguientes m e d i o s : m e d i o d e S n c l l ( 3 0 ) ; m e d i o N ú m . I (extracción d e l e v a d u r a 2% g, g l u c o s a 1% g , ácido n i c o tínico 2 m i c r o g r a m o s p o r m i y l a c t o f l a v i n a 2 m i c r o g r a m o s por m i ) ; m e d i o N ú m . I I (lo m i s m o q u e e l a n t e r i o r pero además c o n e x t r a c t o d e p a p a en proporción d e 6 m i p o r 100 de m e d i o según r e c o m i e n d a D a v i s , 7 ) ; m e d i o N ú m . I I I (pulque 2 5 0 m i ; e x t r a c t o d e l e v a d u r a 10 g ; g l u c o s a 5 g ; l a c t o f l a v i n a 2 m i c r o g r a m o s p o r m i ; ácido n i c o t f n i c o 2 m i c r o g r a m o s jx>r m i y a g u a 2 5 0 m i ) ; m e d i o N ú m . I V ( i g u a l a l a n t e r i o r , pero c o n a g u a - m i e l e n v e z d e p u l q u e ) ; m e d i o N ú m . V (igual q u e e l a n t e r i o r , p e r o c o n 10 g d e p e p t o n a en lugar del extracto de levadura), y medio de Snell mod i f i c a d o p o r C h a l d e l i n et al. (4). T o d o s los m e d i o s a p l l 6,6-6,8, e s t e r i l i z a d o s a 15 l i b r a s d e presión d u r a n t e 15 m i n u t o s . L a s a d i c i o n e s de nicotínico y l a c t o f l a v i n a o d e e x t r a c t o d e l e v a d u r a se e f e c t u a r o n t o m a n d o c o m o b a s e los e s t u d i o s de K o s e r y S a u n d e r s (10), S n e l l et al. (29) y P e derson (18), r e s p e c t i v a m e n t e . B . Identificación.—Xa identificación se h i c i e r o n p o r d u p l i c a d o o t r i p l i c a d o según e l caso, u t i l i z a n d o 6 cepas y e m p l e a n d o s i e m p r e l o s testigos correspondientes. P o r lo g e n e r a l , s e g u i m o s t o d a s las i n d i - c a c i o n e s d e P e d e r s o n (19, 2 0 , 21 y 22) y O r l a - J e n s e u ( 1 7 ) . C . Determinación de óptimos.—Antes de e f e c t u a r e l est u d i o bioquímico se d e t e r m i n a r o n lo« óptimos d e t e m p e r a t u r a , p H y relación c o n e l oxígeno e m p l e a n d o i n o c u l o u n i f o r m e en t u b o s c o n m e d i o de S n e l l - C h a l d e l i n . D . Fermentación láctica en el agua-miel.—Con el agua- m i e l c o n t r o l a d o química y bacteriológicamente y después diferente a l germen estudiado p o r N i e t o M a e c k e , señalando s u s p r o p i e d a d e s técnicas o r d i n a r i a s (5, I I , 2 7 y 3 2 ) . T o d a s las p r u e b a s d e modificación d e C h a l d e l i n et ai. d i o magníficos r e s u l t a d o s y se l a usó a m p l i a m e n t e e n e l presente t r a b a j o i n c l u s o c o m o b a s e en l a s p r u e b a s de i d e n 207 de r e s e m b r a r v a r i a s veces l a c e p a s e l e c c i o n a d a en e l a g u a m i e l s i m p l e a l p H óptimo (6,6-6,8), se ensayó l a f e r m e n t a ción láctica. Q c o n t r o l químico d e l a g u a - m i e l consistió únicamente e n h a c e r d e t e r m i n a c i o n e s d e s u c o n t e n i d o de azúcares r e d u c t o r e s d i r e c t o r e s y a q u e varía s u concentración d e a c u e r d o c o n diversos factores: edad del maguey, tiempo de explotación, época d e l año, e t c . Además, l a composición (mímica t a n t o d e l p u l q u e c o m o d e l a g u a - m i e l , y a se conoce prácticamente (14, 13, 26, 6 ) . S i n e m b a r g o , es d e hacerse n o t a r q u e e n el e s t u d i o b i o químico d e este g e r m e n o b s e r v e m o s q u e s u a c t i v i d a d ferm e n t a t i v a g e n e r a l sobre e l a g u a - m i e l n o es homogénea, l o que n o s hizo s u p o n e r q u e quizá se t r a t a s e de a l g u n a d i v e r s i d a d e n lo q u e se refiere a l a c a l i d a d o c a n t i d a d d e los azúcares existentes, e n d i c h o s u b s t r a t o . M a d i n a v e i t i a y O r o z c o (13) señalan q u e e n e l a g u a m i e l se e n c u e n t r a n i n d i c i o s de pentosas, g l u c o s a o l e v u l o s a o a m b a s , u n disacárido q u e se identificó c o m o s a c a r o s a , y u n polisacárido c o m p u e s t o de moléculas d e g l u c o s a . P a r a nuestro trabajo, las pentosas n o interesan y a que s u c a n t i d a d es m u y r e d u c i d a . L a s a c a r o s a y e l polisacárido t a m p o c o , pues n o s o n fermenteseibles p o r los l a c t o b a c i l o s e n e s t u d i o , q u e d a n d o únicamente l a g l u c o s a y l a l e v u l o s a como importantes por l a c a n t i d a d en que aparecen y por q u e sí p u e d e n ser f e r m e n t a d a s p o r d i c h a s b a c t e r i a s . P o r l a reacción c o n l a f e n i l h i d r a c i n a n o es p o s i b l e d i f e r e n c i a r l a s , s o n epímeras y d a n l a m i s m a o s a z o n a . L a r e a c ción d e S i ' l l i w a n o f f p a r a ceto-azúcare* r e s u l t a i n t e n s a m e n t e positiva. E s t o n o s c o n d u j o a r e a l i z a r u n c u a n t c o de l o s r e d u c t o res d i r e c t o s e n t o t a l (28, 3 1 ) y o t r o d e a l d o h e x o s a s p o r e l método de W i l l s t a c t t e r y S h u d e l , c i t a d o p o r B e r t h o y (¡rassmann (3). L a e x p e r i e n c i a p a r a l a fermentación se d i s p u s o en l a s i g u i e n t e f o r m a : se recogió suficiente c a n t i d a d de a g u a m i e l t o m a d a d i r e c t a m e n t e d e m a g u e y e s d e l a v a r i e d a d denom i n a d a " t c h a l q u e ñ o " y d e u n o s tres meses d e i n i c i a d a s u explotación. L a s m u e s t r a s f u e r o n t o m a d a s asépticamente d u r a n t e e l m e s d e m a r z o . Se ajustó e l p H a 6,8, se esterilizó p o r A r n o l d d u r a n t e m e d i a h o r a 3 días c o n s e c u t i v o s , y se hizo u n a determinación d e azúcares reductores d i r e c t o s p o r e l método de S t i les y P c t e r s o n (31). So envasó e n pequeños m a t r a c e s de 5 0 m i p o n i e n d o 4 0 m i de m e d i o y a g r e g a n d o a 9 d e ellos suficiente g l u c o s a p a r a o b t e n e r u n a c o n c e n t r a ción d e 1 5 , 0 % g. S e h i z o l o m i s m o c o n otros d o s lotes, d e 9 m a t r a c e s c a d a u n o , c o m p l e t a n d o a 12,5 y 1 0 , 0 % g d e glucosa respectivamente, c o n objeto de determinar l a c o n centración óptima d e g l u c o s a e n e s t a fermentación (25) C l E N C Í A Para la inoculación <lc los medios se uliliiaron las cepas escogidas (las I, I I y I V ) por sus prapiadadaí bioquImieaB, en tal forma que M ' prolsi l a actividad do cada una para las tres concentraciones diferente.- de gliu-usa. I TABLA C . W U C T K B K s MORFOLÓGICOS V TIXTORKOS 1.1. L A » C E P A S ESTI'nlADAH Se inculxi por 10 días a 28"(\ linliiendo añadidorarlionato ele calcio estéril en condiciones asépticas al quinto día de iniciada la fermentación (10), para neutralizar el ácido láctico a medida que se fuera produciendo. En cada uno de los 28 matraces empleados en la fermentación x ' determinaron los azúcares reductores directos residuales |H>r el método y a mencionado de Sliles y Pete reon. Para la determinación de la aridez lija representada por el acido láctico, se ensayaron los métodos de Werkman y H a l a n ( 3 4 ) y de T r o y y Sharp ( 3 3 ) y posteriotmente el colorimétrieo de Barkcr y Sunimerson ( I ) mediante el uso de un fotocoloi(metro E v e l y n . Iludiendo encontrado más satisfactorio este último método por lo práctico, rápido y exacto, lo empleamos definitivamente en todas las experiencias. L a acidez volátil fué cuanteada de acuerdo ron los métodos seguidos en el Departamento de Bioquímica de l a Universidad de Wisconsin (24). Aculo rei.bttemia «'.rain (Vpii + I. — ' iranulo* inet acromático* — — — II + III + — + — — IV + — + — + — — V. TamaRo en miera* C a l c u - Hála» llelo» raa 1,0 X 4 . S — 1,0 X 4,5 — 1,5 X 3,0 — — 1,0 X 1 0 , 0 — — 1,0 X 3,0 1,5 X 1,0 + VI TABLA II A l / i t N O S CARACTERES B I o q r i M I C ' O S DE I.AS 6 C E P A S III. RESm.TADOB Opa \j¡» c e p a s e s t u d i a d a s (6 de 4 2 a i s l a d a s ) f u e r o n f u t a - Iiulol N i - H i S la» trito» Licua- Crecición ite mienla gela- to en tina papa Leche «imple IHMIN Coagula Sin alteración creaol d e n o m i n a d a s a r b i t r a r i a m e n t e , I, II, I I I , I V , V y VI. T o d a s f u e r o n niicroaerofíliens, c o n t e m p e r a i. t u r a ó p t i m a de 2 8 " C y p H ó p t i m o de 6,6-«,8. ^4) Morfología ticas - L u caracterís- de los gérmenes. morfológicas II. p r i n c i p a l e s de los gérmenes, a) . En el pulque- - l , o s gérmenes de t i p o ¡.acto- — — ti ni. fueron las siguientes: bacillus — — — — IV. — — — — — — — — ti li — — •i II — — — II II — — a l ser o b s e r v a d o s d i l e c t a m e n t e e n el p u l V. q u e t i e n e n f o r m a de b a s t o n e s largos, d e l a d o s p a ralelos y e x t r e m o s r e d o n d e a d o s , c o n s t i t u y e n d o fi- VI. l a m e n t o s de 3 ó 4 e l e m e n t o s o aún más, h a s t a 8 ó 10, c o n u n a l o n g i t u d d e 2 0 ó 3 0 h p o r 0,5 de e s p e sor. X o son d e tamaño u n i f o r m e d e n t r o d e l a c a - T o d a s l a s cepas s o n G r a t n ix>sitivas, n o áci- d e n a , p e r o los h a y e n g r a n proporción de 6 a 10 M. d o resistentes y l a s X ú m s . I I I , I V y S o n G r a m t x j s i t i v o s , n o ácido-resistentes. Teñidos t a n g r a n u l o s de coloración r o j i z a , c u a n d o son teñi- c o n a z u l de m e t i l e n o de IxK'ffler no m u e s t r a n g r a - d o s c o n a z u l tle m e t i l e n o de Ivoefflcr, e n número n u l o s m e t acromáticos. C u a n d o se p r a c t i c a l a c o l o - d e u n o , dos y h a s t a tres, c o l o c a d o s e n c u a l q u i e r ración semejan parte de la longitud del cuerpo bacteriano. C o n No son esporula- l a técnica de N'eisser l a s g r a n u l a c i o n e s se h a c e n de A n t h o n y (5) p a r a cápsulas, t e n e r u n a v a i n a q u e n o se tiñe. más a p a r e n t e s . d o s n i c a p s u l a d o s . S i se les o b s e r v a e n t r e ix>rta y c u b r e - o b j e t o s se a p r e c i a t i c o m o largos V presen- filamentos inmóviles no r a m i f i c a d o s . B). Caracteres de cultivo.—Para hacer las o b - s e r v a c i o n e s s u b s i g u i e n t e s se s u j e t a r o n los m e d i o s b) . En el medio de Snell-Chaltlclin. -(Cultivos d e c u l t i v o a l a s c o n d i c i o n e s óptimas p a r a e l des- d e 7 2 h o r a s de incubación). T o d a s l a s cepas p r e - a r r o l l o tle I.actobacillus. s e n t a n u n a e s t r e c h a s i m i l a r i d a d e n l o q u e se r e - r o n los s i g u i e n t e s : fiere a s u f o r m a y t a m a ñ o ; s o n b a s t o n e s c o r t o s de Crecimiento en placas Ix>s d a t o s o b t e n i d o s fue- de medio de lados paralelos y extremos redondeados; rectos o dclin e n c o r v a d o s , n o r a m i f i c a d a s , a i s l a d o s o en c a d e n a s las c e p a s p r e s e n t a n c o l o n i a s d e a s p e c t o de d o s , t r e s o c u a t r o e l e m e n t o s . como sigue: IC1 t a m a ñ o y los demás c a r a c t e r e s morfológicos y tintóreos se p r e s e n t a n e n l a T a b l a I. 208 a los cinco días de incubación Snell-Chal- a S8"C. —Todas semejante Tamaño: más o menos 1,0 nuil de diámetro. Superficie! rugosa. CIENCIA T A B L A FKHMKNTAÍ'ION III Dfl CARHOHMIHATOS G CARBOHIDRATO Glucosa Maltosa No. 1 No. 11 No. III 5.1 E P A No- IV No. V No. VI 5.1 5.2 10,0 5,15 11,0 6,1 5,1 11,4 11,1 5.1 11.2 5,2 10,2 5.1 11,0 6,15 n.o 5,3 9.2 5,3 9.4 5,5 5,8 5,5 5,7 5,5 5.7 5,55 5,5 5,5 5,5 5,5 4,7 5,2 5,2 5,3 6.8 5,;i 6.8 5,35 6,8 5,3 6,8 5,4 6.1 — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — 5,8 2,0 — — — 5,8 2,9 — — — — — —- — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — 11.4 — 17 — IJOS resultados que se a n o t a n fueron logrados a los 5días de incubación a 28°0 y con u n p l l i n i cial de 6,8. K l número superior indica el p H , y e l inferior el número de m i de N a O I I 0,1 \* gastados en l a titulación de c a d a tubo. K l signo negativo indica que el carbohidrato no fué fermentado y que el p H estaba dentro de 6,4-6,8 con u n consumo de solución d e N a O H que varió regularmente de 0,5 a 1,5 m i , por lo cual n o fueron anotados e n cada caso. recen en la Tabla II, notándose que todas ellas fueron negativas para las siguientes pruebas: producción de indol, formación de SHi, reducción de nitratos, catalana y licuación de gelatina. La investigación de los tres primeros productos se llevó a cabo a los 2, 4, 6 y 10 días de verificada la inoculación, practicando controles para los medios de cultivo empleados. La coagulación de la leche sólo la realizó la cepa I. En el medio de papa no hubo cromogénesis. F o r m a : irregular, ligeramente levantadas p o r e l centro semejando ser u m b o n a d u s , aunque también las h a y convexas. Bordes: difusos. C o l o r : blanquecino. Caracteres ópticos: iridiscentes. Consistencia: b u t i r o s a . Medio de papa.—No hay crecimiento. Las cepas no progresan inoculadas en este medio. Leche. -Las cepas no produjeron ninguna alteración en la leche, a excepción de la Ntlm. I que efectuó una coagulación acida en la leche simple. C). Caracteres bioquímicos - -Los datos sobre la actividad bioquímica de las cepas estudiadas apa- La capacidad fermentativa de los lactobacilos en estudio aparece en la Tabla III. Como se ve, es en las pentosas (arabinosa y xilosa) donde se 209 C I E N C I A TABLA IV l Í K s l 'I.TAIMW l>K 1.A F K R M K N T A Í ' I o N I.ACTKA ItKIH ( TOHKS D I H K T T O H C I P A I • II ' No. del matrmx ni Atina OrigfaHki « % Vm 1 15,0 2 ACIDKZ FIJA ACIDKZ VOLATI!. 1 % i % 1 12,68 2,32 15,4 0,6 25,8 15,0 11,23 3,77 25,0 1.4 • 37,2 a 15,0 10,88 4,12 27,4 3,2 78.0 i 12,5 9,69 2,81 22,5 1,4 50,0 2 12,5 0,20 3,24 26,0 1,6 49,5 3 12,5 »,02 3,48 27,8 1,6 46,0 1 10,0 6,72 3,28 32,8 1.4 42,5 2 10,0 6.72 3,28 32,8 1.4 42.5 3 10,0 6.60 3,40 31,0 2,4 70,5 1 15,0 12,11 2,89 19,3 1.5 52,0 2 15,0 12,37 2,63 17,5 1,5 57,0 3 15,0 12,49 2,51 1«.7 1.5 59,5 I 12,5 11,3 u ».6 1.0 83,5 2 12,5 10.95 1,5 12.0 1.0 66,5 8 12,5 10,54 1,96 15,7 1.3 66,5 TOTAL % % 1 0,496 12,0 90,0 0,605 18,7 68,2 0,481 14,6 57,1 0,310 12,3 71,8 0,403 20,4 86,9 0,326 10,3 42,1 0,465 5,8 53,5 0,465 18,4 121,4 0,496 19,5 160,5 • VI 1 10,0 6,85 3,15 31,5 1.0 31,8 2 10,0 6,47 3,53 35,3 i.o 28,3 3 10,0 7,29 2,71 27,1 1.7 \ 63.0 I 15,0 7,04 7,96 53,0 6,2 78,0 2 15,0 9,55 5,45 36,0 2,6 47,7 8 15,0 11,70 3,21 21,4 4.0 124.5 1 12,5 9,97 2,53 20,2 2,6 103,0 2 12,5 9,90 2,60 20,4 2,4 92,5 3 12,5 9,69 2,81 22,5 3,6 128,0 1 10,0 6,72 3,28 32,8 4,6 140,0 2 10,0 7.45 2,55 25,5 3,6 141,0 3 10,0 7.45 2.55 25,5 3,6 141,0 L o s r e d u c t o r e s d i r e c t o s o r i g i n a l e s expresados e n g l u c o s a están d a d o s en g p o r 100 m i d e a g u a m i e l . L a fermentación n realizó a 28°C, con u n p H i n i r i a l d e 6,8. 210 * CIENCIA p r o d u c e u n a fermentación más i n t e n s a , pues se 15,0 c o n s u m e u n m a y o r número d e m i d e N a O H 0 , 1 N d i r e c t o s q u e s o n los q u e p u e d e n e s t a r e n condición en l a titulación d e l a a c i d e z p r o d u c i d a . d e ser f e r m e n t a d o s . bargo, Sin em- en m u c h a s o c a s i o n e s n o h a y c o r r e s p o n d e n - cia e n t r e el p H y l a a c i d e z |x>r titulación ya lo l i a h e c h o n o t a r P e d e r s o n ( 2 3 ) . como D e las h c - xosas sólo la g l u c o s a y l a l e v u l o s a s o n las a p r o v e c h a d a s e n e l meta!>olismo d e l g e r m e n . L a s ce- pas I y V I logran crecer escasamente en m i m o s a . D). liesullailos de los análisis previos en el agua- miel y de los obtenidos en la fermentación láctica.— I^s determinaciones de reductores directos, reductores totales, aldohexosas y cetohexosas, arro- g ( p o r 100 m i d e a g u a m i e l ) de reductores P a r a a p r e c i a r los r e s u l t a d o s de l a fermentación láctica e n el a g u a m i e l , se e s c o g i e r o n las c e p a s I, I I y V I p o r s e r las más a c t i v a s a p a r e n t e m e n t e empleando 3 muestras para cada p r o b a d a con cada cepa. y concentración D i c h o s resultados apare- cen en l a Tabla I V , y en ella puede apreciarse q u e es l a c e p a N ú m . V I l a más a c t i v a , p u e s l o g r a c o n s u m i r e l 5 3 % d e l azúcar o r i g i n a l o s e a n 7,96 g. A d e m á s , c o n e s t a m i s m a c e p a , se o b t i e n e u n r e n d i m i e n t o de 1 4 1 % d e a c i d e z j a r o n los s i g u i e n t e s r e s u l t a d o s : fija. E n lo q u e se refiere a l a concentración óptima d e g l u c o s a e n l a fermentación, e n c o n t r a m o s q u e Redurtorp* dirrctON Reductores totalea 3,625 Aldoliexoeaa f'etohexoMflh 1,618 2,007 es l a d e 10,1 g p o r 100 m i d e m e d i o , o p o r l o m e n o s a e s a concentración las c e p a s efectúan u n c o n - »,702 s u m o más u n i f o r m e d e l azúcar o r i g i n a l . D). I/» reductores directos y totales están expresados en glucosa. Todas las cifras se refieren a g |Kir 100 nd, de muestra y son el promedio de 3 determinaciones. Sistemática de las cepas en estudio. e s t u d i o morfológico y bioquímico consideradas, resulta q u e todas ellas pertenecen a u n m i s m o t i p o , c o n c a r a c t e r e s s e m e j a n t e s a l desc r i t o p o r B e r g e y et al. (2) c o m o Lactobacillus E s d e señalar l a concentración t a n b a j a de r e ductores directos (3,6 g j c e n glucosa) (pie c o n - t i e n e e l a g u a m i e l p a r a r e a l i z a r c o n él u n a f e r m e n t a ción láctica, p u e s n u e s t r o Lactobacillus -Del de l a s cepas mannii, leich- y al denominado por K a t a g i r i , K i t a h a r a y F t t k a m i (9) c o m o lactobacillus saké. E n el C u a d r o I p u e d e n o b s e r v a r s e las c a r a c t e - consumió t o t a l m e n t e e s a c a n t i d a d e n u n a d e las p r u e b a s rísticas más n o t a b l e s de d i c h o s Lactobacillus. p r e v i a s de fermentación, y p o r e s t a razón c o m - tres son homofermentadores, p l e t a m o s luego c o n g l u c o s a p a r a o b t e n e r las c o n - fermentación c e n t r a c i o n e s ó p t i m a s a d e c u a d a s d e 10,0, 12,5 y t e m p e r a t u r a óptima p a r a s u c r e c i m i e n t o . CUADRO Los p e r o difieren e n l a de a l g u n o s c a r b o h i d r a t o s y e n la I P H I N C I P A I . E S C A R A C T E R Í S T I C A S DISTINTIVAS D E ÍMClobacilluj sp., /.. I.eú hm.lnni y L. Jaké. F B B M 8 N T Á C I 0 N K 8 Nicroraaniaino Tamaño i a t < L. leichmannii Berro et a l . 0 , 6 x 2 - 1 M (L. teichmannii I, Henncb.) Laclobaci- 1.0-1.5X Uu* sp.. 3,0-3,5 L. taki Katagiri, K i t a - 0,8x1,5 -3 hará y Fukami. 1 R i £ 5 i I 1 l s | j 1 K i | | "3 | J < O e s - 1 1 i + + & t o y. + + & + + — + + 100* 15 21 100 96 — — — 80 1 25 i 30» 90 100 O I o «s • Kstas cifra» se refieren al % de positividad en 20 cepas estudiadas. 211 36° s o 55 O Temperatura óptima 20 0 29 5 i £ 0 'A 30« CIENCIA IV. DISCUSIÓN Siguiendo l a clave de clarificación de Borgey y colalioradoros nos encontramos que las cepas bacterianas en estudio corresixwden a la familia I.actobacteriacear. tribu l.actobacillrae. De acuerdo con sus caracteres bioquímicos y morfológicos exp i a d o s en las Tablas I, II y III, quedarían dentro del grupo señalado como I B por Bergoy H al. (2) y a que son homofermentadoras; producen Únicamente ácido láctico de carbohidratos, sin C ( ) alcohol ni otras ácidos; son catalasa-negativas, y tienen temperatura óptima entre 28 y 3 2 " C . 2 ) Por no formar ácido de lactosa quedarían definidas como |XTtoneoientes al grupo del lactobacillus leichmannii, d e l c u a l difieren en l a fermentación de los carbohidratos: arabinosa, xilosa, galactosa, maltosa, sacarosa y manitol. Además L. leichmannii tiene una temperatura óptima de 36-C y nuestras cepas de 30°C. Por estas razones no creemos que correspondan taxonómicamente a L. leichmannii "sensu s t r i c t o " , aunque sí guardan relación con él. que existen en el aguamiel una aldohexosa y una cetohexosa, |>ero observando l a T a b l a III, sobre la fermentación de los carbohidratos por los lactobacilos en estudio, apreciamos (pie sólo la glucosa y l a levulosa son fermentadas y considerando que tal Lactobacillus crece perfectamente en el aguamiel, este hecho nos hace inclinarnos a suponer que existan ambos azúcares en dicho medio. Con respecto a los resultados de l a fermentación encontramos que la concentración óptima de glucosa es de 10,0 g por 100 m i de aguamiel o, ix>r lo menos, a esa concentración las cepas efectúan un consumo más uniforme de glucosa, aunque según los resultados obtenidos exista la posibilidad de que las cepas puedan adaptarse o concentraciones mayores. Las pequeñas cantidades de acidez volátil encontradas, pueden deberse posiblemente a la fermentación de las pentosas que, en cantidades muy reducidas, existen en el aguamiel, pues tratándose de un mierorganismo homofermentador sólo puede producir exclusivamente ácido láctico a partir de las hexosas y no productos volátiles. Por otra parte, pueden ser consideradas como más estrechamente ligadas al grupo del Lactobacillus saké K a t a g i r i , K i t a h a r a y F u k a m i (8), del cual difieren en l a fermentación de l a sacarosa, y probablemente de la galactosa, maltosa y xilosa. Respecto a l a fermentación de otros azúcares no podemos hacer más íntima la comparación por la falta de datos sobre el lAtctobacillus saké, y a que los referidos investigadores sólo dan los que aparecen en el Cuadro I, y expresados en tantos |x>rc¡ento de positividad |Kir lo cual es difícil establecer comparaciones exactas. Además, no fué posible conseguir cepas de L. saké con las cuales poder hacer el estudio comparativo. Nuestras cepas corresponden desdi- luego a una bacteria saprofita completamente adaptada al jugo natural del Agave, donde prolifera en abundancia y p n d u e e la fermentación láctica. Probablemente procedan del suelo o do vegetales. Respecto a SU aislamiento, l a forma más segura de lograrlo consiste en sembrar pulque ligeramente centrifugado, en placas del medio de Snell-Chaldelin o en el de pulque-extracto de levadura (No. III) c incubar a 28-30"C durante cinco días. Las colonias aparecen con l a morfología y a descrita. E n lo que se refiere a la calidad de los azúcares reductores directos que hay en el aguamiel podemos deducir por la investigación química que las pentosas sólo existen en mínima cantidad. E n cambio, queda i>or resolver l a presencia de glucosa, levulosa o ambas. Químicamente podemos a d mitir, de acuerdo con M a d i n a v c i t i u y Orozco (13) E n una experiencia realizada para determinar acidez volátil, no apareció prácticamente diferencia en la cantidad de ácido acético producido en los matraces con medio fermentado (0,208 g%) y en los testigos sin inoculo (0.J91 g%). Aparte del acético no se identificó ningún otro ácido volátil. E n relación a la calidad de las cepas es la Núm. V I la más activa, llegando a consumir el 5 3 % del azúcar original, con u n rendimiento de ácido láctico de 141% valorado como acidez fija. Posiblemente pueda lograrse una fermentación láctica con un rendimiento de importancia industrial, empleando este Lactobacillus e hidrolizando previamente los disacáridos y polisacáridos del aguamiel, para lograr una concentración mayor de reductores directos que son los fermentcscibles. U n trabajo de este tijx> se está realizando actualmente en nuestro laboratorio. V. SUMARIO Y CONCLUSIONES 1" Se presenta un estudio morfológico y bioquímico de un Lactobacillus homofermentador aislado del pulque, considerándosele estrechamente relacionado con l a especie saki K a t a g i r i , K i t a hara y F u k a m i aislada del " m o t o " y de l a cual difiere en la fermentación de l a sacarosa y probablemente de l a galactosa, maltosa y xilosa. 2» Se recomienda como u n buen medio de aislamiento para los lactobacilos del pulque el s i guiente: pulque 250 m i , extracto de levadura 10 g, glucosa 6 g, lactoflavina 2 microgramos por m i , 212 - CIENCIA árido nicotínico 2 m i c r o g r a m o s ml, p o r m i , sigua 2 5 0 a g a r 2 , 5 % g a j u s f a n d o e l p H a 6,6-6,8. It s e e m s p o s s i b l e t o o b t a i n h i g h e r y i e d s i n l a c - Asi- tic a c i d i f t h e " a g u a m i e l " Is p r e v i o u s l y h y d r o l i z e d m i s m o , el m e d i o d e S n e l l - O h a l d e l i n d i o e x c e l e n t e i n o r d e r to increase t h e o r i g i n a l l o w c o n c e n t r a t i o n resultado. of d i r e c t r e d u c i n g s u g a r t h a t s u c h a s u b s t r a t e c o n - 3* t a i n s (3.625 g % i n g l u c o s e ) . S Í ' e s t u d i a l a f e r m e n t ación láctica d e l a g u a - m i e l simple y d e l a g u a m i e l a d i c i o n a d o de glucosa h a s t a u n a concentración d e 1 5 % e m p l e a n d o c o m o A. SANCIIKZ M A R K O Q U D Í i n o c u l o l a s 3 c e p a s más a c t i v a s d e l C WILD ALTAMIHANO aislado y practicando previamente Lactobacillus las siguientes Laboratorio dp Microbiología Experimental, Escuela Nacional de Ciencias Biológicas, I. P . N . tierno, D . F . di-terminaciones químicas: reductores directos, reductores totales, aldohexosas biéndose a p r e c i a d o y cetohcxosas, h a - u n a concentración m u y b a j a de r e d u c t o r e s d i r e c t o s HlHI.KHIRAFIA (3,625 g % e n glucosa) e 1. B A R K E R , S . B . and \V. I I . S C M E R S O N . indicándose l a p o s i b i l i d a d d e q u e e l a g u a m i e l c o n - 1 9 4 1 . T h e Colorimetric Determination of Lactic Acid in Biological Material. Journ. Rio!. Chem, tenga tanto glucosa c o m o levulosa. 4 * I<os r e s u l t a d o s o b t e n i d o s d e d i c h a f e r m e n - C X X X V I I I : 535-554. tación i n d i c a n q u e l a c e p a más a c t i v a c o n s u m e e l 53% 2. d e l azúcar o r i g i n a l obteniéndose u n r e n d i - 1 9 3 9 . M a n u a l of Determinative Bacteriology. 5*edic. The Williams A Wilkins C o . Baltimore. m i e n t o máximo d e ácido láctico d e 1 4 1 % v a l o r a d o c o m o a c i d e z fija. I-a concentración óptima d e g l u - 3. c o s a e n l a fermentación fué l a d e 1 0 % , a l a t e m - B E R T I I O , A. and W. G R A H S M A N K . 1938. Laboratory Methods.of Biochemistry. M c M i l lan a n d C o . N u e v a Y o r k . p e r a t u r a d e 2 8 - 3 0 - C y a p H i n i c i a l d e 6,8. 5» Se i n d i c a l a p o s i b i l i d a d d e o b t e n e r B E R O F . Y , D. A . E T A L . rendi- 4. m i e n t o s i n d u s t r i a l e s d e ácido láctico, h i d r o l i z n n d o C H A L D E L I N , V . H . , C . H O A O a n d II. P. S A R B T T . 1 9 4 5 . T h e Pantothenic Acid Requirements of L a c tic Acid Bacteria. J. Bad., C X L I X ( 1 ) : 4 1 - 4 5 . p r e v i a m e n t e e l a g u a m i e l a fin d e a u m e n t a r l a c o n centración d e r e d u c t o r e s d i r e c t a s . 5 . Committe on Bacteriological Technic. 1 9 4 2 . M a n u a l of .Methods for Pure Culture Study of Bacteria. Soc. Amir. Bad. Geneva, N . Y . SUMMARY 6 . C R A V I O T O , It. O. T h e m o r p h o l o g y a n d b i o c h e m i c a l p r o p e r t i e s of a homofcrmentative isolated Lactobacillus " p u l q u e " has been studied i n this paper. 1 9 4 5 . Datos no publicados. Ind. Sac. dt Nutriologia. México, D . F . from It a p - 7. p e a l s t o lx> r e l a t e d t o L. sake K a t a g i r i , K i t a h a r a ami 1 9 3 9 . T h e Nutritional Requirement of the Lactic Acid Bacteria. J. Dairy Ret., X : 1 8 9 - 1 9 5 . F u k a m i f r o m w h i c h i t differs i n the f e r m e n - tation of sacarosc a n d p r o b a b l y galactose, mal- 8 . K A T A Q I R I , II., K . K I T A H A R A and K . F C K A M I . tose a n d x y l a s e . 1 9 3 4 . T h e Characteristics of the L a c t i c Acid Bacteria Isolated from M o t o Yeast Mashes for Sake Manufactures. Part I V , T h e Classification of the Lactic A c i d Bacteria. Bull. Ayr. Chem. T h e following culture m e d i u m for the isolation and growth of L a c t o b a c i l l i f r o m p u l q u e i s reco- m e n d e d : " p u l q u e " 2 5 0 m l ; yeast glucose 5 g; ribofluvine extract 2 micrograms 10 g ; Soc. Japan, per m l ; n i c o t i n i c a c i d 2 m i c r o g r a m s p e r m l ; d c s t i l e d wat I T 2 5 0 m l ; a g a r 2 , 5 % g ; p H 6,6-6,8. 9. dium. 10. T h e lactic aciil p r o d u c t i o n from and plant) 11. glucosc-aguamiel u p t o a 1 5 % concentration is a l s o s t u d i e d u s i n g t h e t h r e e m o r e a c t i v e bacillus 53% of t h e sugar present, strain consumes 12. t h e higher yield i n LEVI.VE, M . L I N D N E R , P. 1 9 3 0 . Mikroskopische und biologischc Bctricbakontrolle i n dem Gaerungsgciverbe mit besondercr Bcrlicksichtigung tier Brauerei. Sechste neu bearbeitete. Véase, pp. 5 8 1 - 5 9 3 . Ver. P a u l P a rey. Berlín. (Citado por Nieto, 1 5 ) . l a c t i c a c i d b e i n g 1 4 1 % e x p r c s c d as fixed a c i d i t y . A K O H K R , S. A . and F . S A U N D E R S . 1933. Laboratory Technique in Bacteriology. Edic. revis. T h e M a c - M i l l a n C o . N u e v a York. Lacto- strains as i n o c u l u m . T h e results obtained indicate t h a t the more active KITAHARA, K . 1 9 3 8 . Accessory Growth Factors for Bacteria and Related Microorganisms. Bad. Rev., I I : 9 9 - 1 6 0 . "aguamiel" juice from the C e n t u r y X ( 1 0 y 1 2 ) : 153-157. 1 9 4 0 . O n a New Classification of Lactic Acid Bacteria. J. Agr. Chem. Soc. Japan, X V I : 1 3 7 - 1 3 8 . T h i s substrate g a v e as g o o d r e s u l t s a s t h e S n e l l - C h a l d c l i n m e - (a n o n f e r m e n t e d D A V I S , J . G. 10 p e r c e n t c o n c e n t r a t i o n o f g l u c o s e w a s t h e best a t 28-30°C a n d a n i n i t i a l p H of 6 , 8 . 213 C I E N C I A 13. MADINA\KITIA, A. y F . OoOfOO 24. D. P E T E R S O N , \V. H . and 14. MORTON, M . G. 1<»25. Aprovechamiento indunt rial del Maguey. Fac. Viene. Quim., Univ. \ae. Méx. Tesis tomo II. Núm. 10. M e x i c o , U . F . 15. N I E T O K O A R O , D. y M . MAE<KE. 25. P K K S C O T T , S . C. and 26. II. \V. V O N L O E S E C K E . 1940. Possibilities of Preparing L a c t i c A c i d F r o m Gnus-fruit J u i c e . Fruit Prod. /., X I X (7): 204-205. 17. ORLA-JENSEN, 1940. Consideraciones sobre el V a l o r A l i m c n t i c i o d e l P u l q u e . Anal. Inst. Biol. II (1): 363-371. M e xico, n . F . t 27. S A L L E , A. J . 1943. L a b o r a t o r y M a n u a l o n F u n d a m e n t a l P r i n c i ples of Bacteriology. 2nd. e d . M c G r a w - H i l l Book Co. X u c v a York. 28. S H A F F E R , P . A . and S. 29. P E D E R S O N , C. 8. SOMOOYI. S N E L L , B . E . , E . L. T A T C M 1929. T h e type* of Organisms F o u n d in Spoiled T o m a t o Products. .V. Y. State Ayr. Exp. St., Teehn. Bull., C L : 1-46. Geneva, N . Y . 19. M. 1933. Copper-iodometric Reagents for Sugar Determ i n a t i o n . J. Biol. Chem., C : 695-713. Copenhague. P E D E R S O N , C. DUNN. S. 1919. T h e Lactic A c i d Bacteria. A n d r . Fre<l. Host. A Son. K g l . Hof-Boghaiidel. Hianeo L U M I H . 18. C. G. R<H A, J . y R . L L A M A S . t N O I . T K , A . J . and WILSON. I M 4 . Industrial M i c r o b i o l o g y . M e G r a w - M i l l Book Co. Nueva York. 1938. Contribución al E s t u d i o Bacteriológico d e l Agua-miel v «leí Pulque. Parte L Anal, i rut. Bt<A. X (1 y 2): 25-48. México, D . F . 16. P. W. 1942. L a b o r a t o r y E x p e r i m e n t s in F e r m e n t a t i o n B i o chemistry. Univ. of Wisconsin Dept. of Biochemuh y. ( M i m e o g r a p h e d ) . 1940. Contribución a l a bioquímica d e l Agave. Anal. Intl. Bioi., II 373-383. México, I). F . and W . II. PETERSON. 1937. G r o w t h F a c t o r s for B a c t e r i a . I I I . — S o m e N u t r i t i v e R e q u i r e m e n t s of L a c t o b a c i l l u s d e l b r u e c k i i . J.Bact., X X X I I I : 207-225. 30. S N K L L , E . E . and 1929. T h e Fermentation of Glucose, Fructose and A i a b i n o s e by Organisms from Spoiled T o m a t o Products. N. Y. State Agr. Exp. St., Techn. ButL C L I : 1-22. Geneva, X . Y . L. D. WRIGHT. 1941. A M i c r o b i o l o g i c a l M e t h o d for the D e t e r m i n a t i o n of N i c o t i n i c A c i d . Journ. Biol. Chem., C X X X I X : 675-686. % 20. P E D E R H O N , C. 31. 8. S T I L E S , II. 1936. A S t u d y of the S|x*cies Lactobacillus plantaran (Orla-Jensen) Bergey et a l . , J. fiad., X X X I (3): 217-224. 21. PEDERSON, C. 32. 8. 1938. L a c t i c A c i d - P r o d u c i n g Hacteria in F e r m e n t a tions anil F o o d Spoilage. Food Beseareh, III (3): 317-321. 22. P E D E R S O N , C. P E D E R S O N , C. 33. T R O Y , II. 34. EMPLEO DE LEMNA L. MINOR EN ENSAYOS RÁPIDOS D E T O X I C I D A D C . and P. SHARP. 1935. Q u a n t i t a t i v e D e t e r m i n a t i o n of L a c t i c A c i d i n D a i r y Products. Cornell Univ. Agr. Expt. St. Memory, C L X X I X : 1-49. W E R K M A N , C. H . y M . 1944. T h e Cause of V a r i a t i o n in the R e l a t i o n s h i p Ix't ween T i t ratable A c i d i t y a m i H y d r o g e n Ion C o n c e n t r a t i o n among L a c t i c A c i d - B a c t e r i a . J. Baet., X L V I I I (5): 559-566. EL FRED. 1930. L a b o r a t o r y M a n u a l i n Bacteriology. M c G r & w H i l l Book C o . N u c v a Y o r k . S. S. E. B. THOMAS, S. 1938. T h e G a s - P r o d u c i n g Species of the Genus L a c tobacillus. J . Baet., X X X V (2): 95-108. 23. U . , W . H . P E T E R S O N and 1926. A R a p i d M e t h o d for the D e t e r m i n a t i o n of Sugar in B a c t e r i a l C u l t u r e s . J. Baet., XII: 427-439. E. N E L S O N . 1938. (-outributions to methods i n F e r m e n t a t i o n Studies. III. D e t e r m i n a t i o n of non V o l a t i l e A c i d s . Agr. Exp. St. Iowa State Coll. of Agr. and Meek. Arts, He porta. cajas de Petri. L a exactitud sido discutida hasta ahora. del método no Tampoco ha se h a i n d i - c a d o qué d e s v i a c i ó n d e l c r e c i m i e n t o n o r m a l d e l o s La p l a n t a perejil d o p o z o , Letrina minar c o n t r o l e s se d e b e c o n s i d e r a r c o m o s i g n i f i c a t i v a L. h a s i d o u s a d a r e p e t i d a s v e c e s (1, 2, 3) p a r a d e t e r - u n efecto tóxico del agente químico. m i n a r l a arción h e r b i c i d a y los efectos e s t i m u l a n - que tes fueron de algunos mente, el Offord (4), compuestos método fué químicos. recomendado quien propone Recientepor el u s o d e d i e z en cada uno de tres ensayos H. IÍ. plantas paralelos, hechos en E n KsoaAa son conocidas las especies de Ijtmna con el nombre de lentejas de agua. ( N o t a de l a Redacción). 1 214 sus influyen el c r e c i m i e n t o investigados colaboradores del perejil detenidamente (5), quienes Los por de factores de pozo Ashby determinaron c o m p o s i c i ó n d e l a solución h i d r o p ó n i c a , l a y la tem- p e r a t u r a y l a iluminación necesarias p a r a el c r e cimiento óptimo. L a s variaciones e n el c r e r i m i e n . to ó p t i m o n o s o n n e c e s a r i a m e n t e l a s q u e se en. CIENCIA c l i e n t r a n e n los e n s a y o s rápidas. P o r eso, u n a investigación de l a s v a r i a c i o n e s de Lemna contra en las e n s a y o s rápidos es u n p r e r r e q u i s i t o p a r a l a e v a - iluminados, do.- l o - <lí:i- y e x p r e s a d o <-t\ p o r ciento» del número I,as v a r i a c i o n e s f u e r o n i n v e s t i g a d a s e n n u m e - inicial. rosos e x p e r i m e n t o s h e c h o s e n l o s últimos d o s años E l error probable m del promedio M de u n a serie de n e x p e r i m e n t o s fué c a l c u l a d o según: L a s p l a n t a s usadas e n tales e x p e r i m e n t a habían s i d o c u l t i v a d a s e n e l l a b o r a - m-0,6746 J > t o r i o , y procedían d e u n l o t e traído d e los a l r e d e d o r e s de L a j a s ( P u e r t o R i c o ) , e n e l v e r a n o d e 1 9 4 4 . JL< " > n (, n -I ) y e l e r r o r p r o b a b l e V d e t i n a observación según: Fueron m a n t e n i d a s en frascos de v i d r i o ascuro, 2 ( r» ) ( n - I) V = 0,6745 de m e d i o l i t r o , y a q u e u n cx|>erimcnto p r e l i m i n a r (fig. mejor E l número d e p l a n t a s y h o j a s fué c o n t a d o t o - luación toxicológica de l a s p r u e b a s . e n este l a l i o r a t o r i o . l a l l u v i a y se h a l l a n s i e n d o l a i n t e n s i d a d lumínica m a y o r e n B q u e e n C 1) indicó l a s u p e r i o r i d a d d e l v i d r i o o s c u r o s o b r e e l b l a n c o . C a d a f r a s c o contenía a l p r i n c i p i o d o n d e r es l a d i f e r e n c i a e n t r e e l p r o m e d i o M 20 p l a n t a s c o n u n p r o m e d i o u n a de l a s o b s e r v a c i o n e s (8). E l r e s u m e n de v a r i o s d e d o s hojas p o r y e x p e r i m e n t o s típicos se d a e n las T a b l a s I y I I . L a razón d e l c r e c i m i e n t o varía n o sólo según l a solución n u t r i t i v a s i n o m u c h o más según l a c a n t i d a d d e l u z , c o m o se d e s p r e n d e de u n a c o m p a r a ción de l a s e r i e I c o n l a I I , o d e l a I V c o n l a V . E s t a observación c o n f i r m a l o s d a t o s de A s h b y . P o r lo g e n e r a l , l a e x a c t i t u d d e los p r o m e d i o s d i a r i o s d e l a u m e n t o e n e l número, t a n t o de las p l a n t a s c o m o de las h o j a s , es d e i g u a l o r d e n d e m a g n i t u d ; e n los p r i m e r o s o c h o días q u e d ó r e d u c i d o e l e r r o r probable a menos del diez por ciento. Entonces, u n a d i f e r e n c i a d e más de 10 |x»rcientos en l o s p r o medios p u e d e y a i n d i c a r u n efecto s i g n i f i c a t i v o d e l c o m p u e s t o b a j o investigación. S i n embargo, e l e r r o r p r o b a b l e de u n a s o l a observación s u b e e n Kig. 1.—Crecimiento de Lemna minor en: l o s p r i m e r o s d i e z días h a s t a e l 2 0 p o r c i e n t o . P o r solución A S en fraseo Illanco. e s o , u n c a m b i o de l a razón d e c r e c i m i e n t o e n t r e 10 y 2 0 p o r c i e n t o es s i g n i f i c a t i v o únicamente si solución T C en frascos Manco. se t r a t a d e u n número s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e de solución T C en frasco pardo. ensayos. planta. D e 3 a 5 frascos fueron empleados e n c a d a serie de e n s a y o s . C o m o solución n u t r i t i v a se usó en u n a s series l a m i x t u r a de a g u a d e l a f u e n t e y s u e l o (solución A S ) c o m o e n l o s a n t e r i o r e s e x p e rimentos Lcmna del a u t o r (1, 2, 3 ) . E l crecimiento de h a sido m u y lento e n esta m i x t u r a ; e n e n - S i , según O f f o r d , se u s a n 10 p l a n t a s en c a d a u n a d e las t r e s c a j a s d e P e t r i , u n e r r o r d e u n a p l a n t a u h o j a e n u n a de e s t a s e n s a y o s r e p r e s e n t a 10> y a u n a V = 0,6745 4 , 8 % , y u n e r r o r de u n a p l a n t a u h o j a e n c a d a u n o de l o s t r e s e n s a y o s conduciría h a s t a V = 7,85%. Así, aumentarían s a y o s p r o l o n g a d o s d u r a n t e u n a s s e m a n a s se v i o , i n n e c e s a r i a m e n t e las d e s v i a c i o n e s d e b i d a s a l a s v a - además, q u e l a nutrición d a d a p o r e s t a m e z c l a e r a riaciones i n s u f i c i e n t e , desarrollándose m a t i t a s m u y pequeñas c o d a e n s a y o c u a t r o frascos experimentales típicas d e l e s t a d o de d e f i c i e n t e nutrición. P o r eso, cuatro de ccntrol, sembrando 20 plantas en cada f u e r o n e n s a y a d a s o t r a s series c o n s o l u c i o n e s h i - u n o y p r o c u r a n d o q u e e n e l p r o m e d i o las p l a n t a s dropónicas b i e n c o n o c i d a s : se usó l a solución T C tengan dos hojas. (6) y l a solución C K q u e C l a r k p l a n t a u hoja e n u n frasco r e s u l t a en V = p a r a el c u l t i v o de Letrina maior. (7) recomienda S i n embargo, no se añadió m a n g a n e s o n i se ajustó e l p H . Deter- biológicas. Parece preferible usar en más E n t a l s e r i e , u n e r r o r de u n a 1,4% y u n e r r o r d e u n a p l a n t a u h o j a e n c a d a u n o d e los frascos d a V = 2 % ; es d e c i r , n o añade m u c h o a m i n a c i o n e s colorimétricas a c u s a b a n u n p H de 6,9 l a i n e v i t a b l e variación biológica. en el a g u a c o r r i e n t e , d e 6,4 e n l a solución T C y d e i n d i s p e n s a b l e t e n e r l a s f r a s c o s bajo u n a i l u m i n a - R e s u l t a además, 7,0 e n l a solución C K . L o s f r a s c o s f u e r o n p u e s t o s ción a d e c u a d a q u e n o varíe m u c h o d e día e n día. e n t r e s l u g a r e s d i s t i n t o s : e l s i t i o A se e n c u e n t r a e n S o n p r e f e r i b l e s los f r a s c o s v e r d e s o p a r d o s , p a r a e l m i s m o l a b o r a t o r i o d e l C o l e g i o , q u e es b a s t a n t e l i m i t a r l a iluminación a l a s u p e r f i c i e d e l a s m a t a s . o s c u r o ; los s i t i o s B y C están e n b a l c o n e s d e d o s S i e n d o e s t o s f r a s c o s d e u n v o l u m e n de 0 , 2 5 - 0 , 5 e d i f i c i o s d i s t i n t o s . L o s b a l c o n e s están l i t r o s se e v i t a , además, l a n e c e s i d a d d e c a m b i a r protegidos 216 T A B A U M E N T O D E PLANTAS D E Primer dia 9f ruNo. N I 3 F»cha Oct. 8 Solución Mi m A A8 103 ± 3 5 110 ± 4 B AS 109±2 5 A TC 102 ± 1 B CK C C Sitio Tercer Ufa *^oâ 5 Oct. I Ltmna minor Cuarto dia Quinto dfa 4 Sept. Seile dia M» m V M» m V 7 112 ± 4 7 112 ± 4 7 112±4 7 117 ± 4 9 126 ± 4 8 130 ± 4 9 154 ± 2 4 2 106 ± 3 6 106 ± 3 6 107 ± 3 7 107 ± 3 7 123 ± 7 16 140 ± 6 14 156 ± 4 9 176 ± 2 5 208 ± 6 13 CK 114 ± 5 8 127 ± 5 8 129 ± 5 9 133 ± 2 4 145 ± 4 7 CK 105 ± 2 3 112 ± 4 7 115 ± 5 9 122 ± 4 7 135 ± 1 2 21 1944 III E N POR C I E N T O S v V 1944 II A Ml m V M* m L M - m Séptimo dfa V 5 Febr. 1945 V 3 Al.nl 1945 VI 3 Verano 1945 V IIA m Noveno dia V ài* m DéVimo dia V M m V • 170 ± 5 12 — 112 ± 4 7 112 ± 4 7 245 ± 7 16 274 ± 6 13 315 ± 9 19 159 ± 3 5 166 ± 3 6 180 ± 1 1 — 1944 IV M • m Octaro dia IIS ± 4 — 184 ± 1 7 — 2 115i3 — 195 ± 2 6 — 3 T a b l a A U M E N T O D E HOJAS D E Primer día Segundo dta 8erie No. N Fecha Sitio Solución M* m V Mi m I 3 Oct. 1944 A AS 101 ± 1 1 107 ± 3 II 5 Oct. 1944 B AS 107 ± 2 4 T C 103 ±1 co Tercer día V Lemna minor Cuarto día Mt m V M 5 106x2 4 120 ±5 10 133 ± 6 3 105 ± 1 3 m I I E N POR C I E N T O S Quinto día Sexto día V M* m V 109 ±1 2 107 ± 2 4 13 144 ±8 17 157±10 22 104 ± 2 3 104 ± 2 3 106±1 2 M± m Séptimo día V Mt m Octavo dta V Mr m Noveno dia V M m Décimo dta V M -m V Cl 170 ±13 28 -4 Ci III 4 Sept. 1944 A IV 5 Febr. 1945 B C K 116 ± 2 5 133x1 3 154 ± 2 4 185 ± 4 9 220 ± 5 10 257 ±4 9 290 ± 6 13 335 ± 7 17 V 3 Abril C C K 116 ± 3 5 124 ± 2 3 126 ± 1 2 136 ±1 1 144 ±1 2 151 ± 2 3 162 ±4 6 167 ± 5 8 1945 VI 3 Verano 1945 • C C K 103 ± 2 3 113 ± 3 4 115 ± 2 4 123 ± 5 9 132 ± 8 14 — — 106±1 2 110 ± 2 5 110 ± 3 — 5 — 182 9 x 15 113 ± 3 — ISS - 11 6 — 18 CIENCIA NOTA BIBUOGRAFICA la solución n u t r i t i v a . " i e l e x p e r i m e n t o n o se p r o l o n g a más d e u n a s e m a n a . 1. 338, RESUMEN HE.SSBNI.AND, 2. H E S S E N L A N D , 1. E l p r o m e d i o e n la razón d e c r e c i m i e n t o d e Lemna minar n o tiene u n error p r o b a b l e de más P a r a a s e g u r a r l a e x a c t i t u d d e l o s d a t a s se de los 4 experimentos en f r a s c o s p a r d o s d e 5 . Cf. note X I V por H . L . W H I T E , Ann. Botany ( L o n dres), 111:619, 1939. 6. Cf. D . R . M A T I . I N , Chem. Publishing medio litro. 7. C L A R K , N . A . y E . M . R O L L E R , Soil Science, X X X I : F. CONSIDERACIONES P A R A FROMM 8 . Cf. D A N I E L S , M a t h e m a t i c a l Preparation for physical Chemistry. Pag. 223. M c G r a w - H i l l . X u e v a York, 1928. SOBRE L A S TÉCNI- Y L A D E D I A M O N D ABELSON 1 INTRODUCCIÓN e l descubrimiento d e l factor R h por L a n d s t e i n e r y W i e n e r e n 1 9 3 7 (1) y e l r e c o n o c i m i e n t o d e s u i m p o r t a n c i a clínica e n t r a a s f u s i o n e s p o r W i e n e r y P e t e r a (2), así c o m o s u aplicación d e p o s i b l e f a c t o r e t i o l ó g i c o e n l a Eriloblaslosis foe- p o r I n v i n e et al. (3), d e a c u e r d o c o n l a h i p ó - talis M A T E R I A L Y MÉTODOS D E T E R M I N A R E LFACTOR Rh, ESPECIALMENTE Desde G r o w i n g plants without soil. Co., |1939|: 19. N u e v a Y o r k . 299, 1931. Colegio del Sagrado Corazón. Santurce, Puerto Rico. CAS An- 4. O F K O R D , H . R . , Science, C H I : 474, 1 9 4 6 . r e c o m i e n d a e l uso d e 2 0 p l a n t a s de 2 hojas e n c a d a uno M . , F . F R O M M y L. SAALMANN, 3. F R O M M , F . , Science, X C V I I I : 3 9 1 , 1943. d i c i o n e s p e r m a n e c e n c o n s t a n t e s y se h a c e n 4 e n 2. I,VI: gew. Chem., X L V I : 577, 1 9 3 3 . d e 10 p o r c i e n t o e n l a p r i m e r a s e m a n a , s i l a s c o n sayos paralelos. M . y F . F R O M M , Chem. Ztg., 1932. tesis sugerida a l respecto p o r L e v i n e y S t e t s o n e n Las pruebas preliminares se llevaron a cabo con el suero a n t i - R h de Gradwohl, siguiendo las indicaciones que lleva adjuntas y que figuran también en el libro del mismo a u tor (6). Dichas indicaciones son similares a la técnica de Landsteinery Wiener, y los resultados obtenidos con ellas fueron totalmente dudosos debido a lo inapnrente d» las reacciones. Se ensayaron modificaciones personales, efectuando pruebas entre porta y cubreobjetos, a 37°C de % a 1 hora, sin llegar a mejorar las resultadas anteriores, lo cual motivó el cambio radical de método. Recientemente se inició la experimentación con l a técnica del "portaobjetos descubierto", original de D i a m o n d y Abelson (7), a l a que posteriormente le asignan tanto Wiener (8) como sus autores (9), u n a alta sensibilidad, 1 9 3 9 (4), se h a p u b l i c a d o u n a v o l u m i n o s a b i b l i o - debida, según Wiener, al fenómeno de "conglutinación" , grafía p r e t e n d i e n d o a m p l i a r y c o m p r o b a r l o seña- estimando que en plasma y suero humanos existan " e o n - lado anteriormente. g l u t i n i n a s " (10). S i n embargo, a partir de l a 1 1 técnica d e " a g l u t i n a c i ó n e n t u b o p o r e l m é t o d o D i c h a técnica h a sido elaborada exclusivamente para de sedimentación", o r i g i n a l de L a n d s t e i n e r y W i e - determinar aglutininas en individuos isoinmunizados por n e r (5), h a n s i d o p u b l i c a d a s m u y p o c a s técnicas aglutinógenos R h , y consiste en colocar en u n a lámina para determinar el R h . En sanguíneos frescos grupo " O " R h positivos en suero, plas- l a Sección d e H e m a t o l o g í a d e l o s L a b o r a - t o r i o s d e l a Dirección G e n e r a l d e H i g i e n e y A s i s tencia Infantiles, se empieza a llevar a cabo d i c h a determinación e n l a s mujeres e m b a r a z a d a s aten- d i d a s p o r l a dirección i n d i c a d a , c o l a b o r a n d o e n ello e l D r . Ángel P a c h e c o y l a S r t a . M a r g a r i t a Gómez Z . (pasante de Q . B . P.). D a d a s las dific u l t a d e s c o n q u e se t r o p e z ó p a r a o b t e n e r u n a t é c n i c a q u e satisficiese las necesidades de f r a n c a y fácil portaobjetos 0,2 c m " de una suspensión al 5 0 % de glóbulos apreciación en dichas determinaciones, p e n s a n d o q u e d i f i c u l t a d e s s i m i l a r e s podrían sentarse e n otros l a b o r a t o r i o s , se e s t i m ó y pre- perti- nente redactar este trabajo, esperando p u e d a ser de a l g u n a u t i l i d a d . Trabajo leído en el I I Congreso X a c i o n a l de M e d i c i n a , reunido en el Hospital General de México, el 9 de agosto de 1946. 1 •218 E l término "conglutinación" parece haber sido e m pleado por Streg desde 1909 y l a aplicación del fenómeno a suspensiones de glóbulos rojos fué hecha por Bordet y Gay, M u i r y Browning en 1906 (11). Además, Eagle l a designa como una facultad de los sueros frescos para acelerar o aumentar las aglutinaciones a suspensiones de glóbulos rojos previamente sensibilizados con antisueros homólogos; así como que puede ser debida a la presencia de una protefna en dichas sueros, distinta al complemento (Maltaner y Johnston). 1 Para Landsteiner (12) las "conglutininas" son sustancias coloidales que se presentan especialmente en el suero de bovinos, que se combinan con células que hayan absorbido anticuerpos y complemento, y aumentan l a lisia y la aglutinación. Según Wiener (10) l a " c o n g l u t i n i n a " es u n tercer componente de la reacción antlgeno-anticuerpo, distinto al complemento por resistir temperaturas de 60?C, pero parecido a él porque es absorbido sobre las células específicamente sensibilizadas para intensificar las aglutinaciones; que se halla en el plasma y que es probablemente idéntica a la proteína X , l a cual es u n gran complejo molecular de albúmina, globulina y fosfolípido, en los que se disocia al poner el plasma en ligeras diluciones acuasas. 1 Ci E N C I nía o solución de albúmina al 2 0 % (13) ; se añaden 0,2 taaf del suero desconocido, se mezclan bien y la preparación, sin cubrirla, se calienta agitándola ligeramente sobre u n foco de 25 wats. L a lectura se efectúa macroscópica y m i croscópicamente, observándose pronto aglutinaciones francas. C o m o la finalidad, en esta ocasión es determinar aglutinógeno U n , la técnica anterior se llevó a cabo aplicándola a la inversa y con las ligeras modificaciones que a c o n t i nuación se expresan: a A Cabo, de m a n e r a r u t i n a r i a , las reacciones de K a h n y M a z z i n i e n l a s m u j e r e s e m b a r a z a d a s , se presenta l a o p o r t u n i d a d de obtener el suero deseado. A este respecto el D r . Vélez Orozco s u g i e r e u n a simplificación a l a técnica " E m p l e a r s ngre incoagulable y pipeta capilar plasma y (15) expuesta: tomar con una glóbulos e n proporción a d e c u a d a paira m e z c l a r c o n e l s u e r o a n t i - R h " . L a e l i m i n a c i ó n d e l a técnica d e L a n d s t e i n e r y Técnica: W i e n e r p u d o ser d e b i d a , o a l suero de G r a d w o h l 1. Kxtraer 3 c m o poco más de sangre venosa, depositando u n a 0 dos gotas en u n tubo que contenga 1 c m dé solución de C l X a a l 0 , 8 5 % y el resto de l a sangre se coloca en otro tubo, que se pone en el refrigerador para que coagule y así obtener s u suero. d i l u i d o o, c o m o T a y l o r y s u s c o l a b o r a d o r e s seña- 2. Sedimentar los glóbulos suspendidos, por u n a ligera centrifugación y eliminar e l líquido sobrenadante al máximo posible. 3. Volver a suspender los glóbulos sedimentados en 1 c m del suero de la m i s m a persona, quedando así u n a suspensión a l 5 % aproximadamente. técnica c o n l a a n t e i i o r . 8 3 2 lan, a l a falta de experiencia que pueda en este t i p o de c x l m e n e s . pudo llevarse a cabo tenerse E n consecuencia, no u n a comparación de esta P o r otro lado, el método de T i s d a l l y G a r l a n d (17) q u e e m p l e a sangre t o t a l y suero a n t i - R h mezclados entre porta y cubre- o b j e t o s , resultó d e d u d o s a c o m p a r a c i ó n d e b i d o a 3 4. Colocar u n a gota de dicha suspensión en un p o r t a objetos y añadir sobre ella, mezclando bien, u n a gota de suero anti-Iíh de a l t a potencia. 5. C u b r i r la preparación con u n cubreobjetos y , p r e v i a maduración, proceder a s u examen al microscopio. Todos los pasos de esta técnica se efectúan a temperatura ambiente" y , si a los 10 minutos no se aprecia a g l u t i nación franca, se incuba a 37°C durante 3 minutos y se vuelve a observar . 4 E l suero anti-Hh© empleado durante l a experimentación, corresponde a u n lote de suero desecado al 8 4 % de especificidad, del " W i l l i a m Buohanafi ttlood Serum a n d Plasma C e n t e r " , del H o s p i t a l B a y l o r , el cual posee u n elevado título de aglutininas, debido a l procedimiento de H i l l , H a b e r m a n y Vélez Orozco (14). E l suero de G r a d wohl también da buen resultado usándolo sin d i l u i r . la g r a n c a n t i d a d d e glóbulos q u e , e n v a r i a s o c a s i o nes, impidió hacer las lecturas. " t u b o capilar" de C h o w n 1 L a técnica d e l (18) p a r e c e tener las v e n t a j a s q u e s u a u t o r señala, p e r o p o r n o c o n t a r p o r e l m o m e n t o c o n l o s útiles n e c e s a r i o s , será m o t i v o de u n estudio c o m p a r a t i v o posterior. S i n embargo, gracias a l a a m a b i l i d a d del D r . Mena B r i t o y de l a S r t a . Biólogo C . Pérez M i - c h a u d , p u d o efectuarse u n estudio c o m p a r a t i v o de l a p r e s e n t e técnica c o n l a d e L e v i n e , q u e se l l e v a a c a b o r u t i n a r i a m e n t e e n los L a b o r a t o r i o s d e l H o s pital del Niño. L o s resultados de dicha c o m p a r a - ción p u e d e n d a r u n a i d e a de las p o s i b i l i d a d e s d e l a t é c n i c a a q u í e x p u e s t a , según l a t a b l a s i g u i e n t e : E S T C D I O C O M P A R A T I V O D E I,AS T É C N I C A S COMENTARIO Esta aplicación del método Núm, de Diamond y A b e l s o n en l a investigación d e l f a c t o r R h , se e s t i m ó , según l a l a b o r e x p e r i m e n t a l l l e v a d a a cabo, L E V N K %• Pon.: 2,8 131 de CUPOS 135 4 PRESENTADA: %• 97,02 Nftg». : %: Po..: %: 5 3,7 130 96,3 c o m o l a técnica m á s f a v o r a b l e p o r h a b e r p r o p o r cionado resultados satisfactorios. D e las d u d a s y E l ú n i c o , c a s o d i s c o r d a n t e , q u e fué n e g a t i v o p a - discrepancias d e los sistemas empleados c o n a n t e - ra l a presente rioridad, para la de Levine. se pasó a una franca apreciación de técnica, fué débilmente positivo H a b i e n d o q u e considerar que, a g l u t i n a c i o n e s , t a n i n t e n s a s y rápidas c o m o l a s por condiciones especiales, q u e se p r e s e n t a n e n l a s d e t e r m i n a c i o n e s d e g r u p o e f e c t u a r o n las s u s p e n s i o n e s y l o s glóbulos tenían sanguíneo y p r u e b a s c r u z a d a s . 24 horas d e extraídos. P u e d e o b j e t a r s e d e p o c o práctico l a r e s u s p e n - l o s s u e r o s e n q u e se E n l o s L a b o r a t o r i o s de l a Dirección G e n e r a l de sión d e g l ó b u l o s e n s u p r o p i o s u e r o , p e r o a l l l e v a r Higiene Pruebas que llevamos a cabo con soluciones de albúmina bovina a l 2 0 % en a g u a destilada y en solución salina fisiológica, no dieron los resultados halagadores que señalan D i a m o n d y Dentón (13). * D e esta manera se e l i m i n a n las raras, pero posibles, autoglutininas, por pertenecer a l tipo de aglutininas frías. A 37°C se presentan las aglutinaciones de 3 a 5 m i nutos. * S i n que esto q u i e r a decir que no se tomen las precauciones corrientes e n todas las determinaciones de grupo sanguíneo, es decir hacer lecturas a l 30, 60 y aún a los 120 minutos en los casos en que no se haya presentado aglutinación. de agosto de 1946, se e f e c t u a r o n 1 Asistencia Infantiles, h a s t a e l día 9 120 d e t e r m i n a - ciones: Núm. de casoe: 120 8 219 y Nctrntivo*: 11 7o : Positivo*: %•• 9,1 109 90,9 L a técnica de C h o w n me fué mostrada, amablemente por e l D r . Vélez Orozco, quien l a lleva a cabo r u t i n a r i a mente en l a Sección de Transfusiones del Sanatorio Núm. 1 d e l I. M . S. S. 1 CIENCIA E s t a n d o l a m a y o r p a r t e d o los casos n e g a t i v o s tinaciones parecen s e r m á s rápidas y n o t o r i a s , entre los primeros, probablemente debido a q u e l a s i e m p r e q u e so u s e n s u e r o s a n t i - R h d e p o t e n c i a experimentación aún n o se c o m p l e t a b a . y especificidad conocidas. En los laboratorios del Instituto N a c i o n a l de Cardiología se h a c o m p a r a d o , también e s t a técnica con ARMANDO BAYONA l a de L a n d s t e i n e r y W i e n e r , y d e 37 casos es- Dirección General de Higiene y Asistencia Infantiles, S . S . A . México, D . P. Deseo expresar l a s gracias m a s cumplidas a l D r . t u d i a d o s aún n o se p r e s e n t a d i s c o r d a n c i a a l g u n a . Salazar Mallén y a l a S r t a . G l o r i a Martínez ( p a s a n t e d e Q . B . P . ) p o r l o a n t e r i o r m e n t e señalado. NOTA BIBLIOGRAFICA 1. W I K N E R , A . S., Am. J. Clin. Path., X V : 1 0 6 , 1945. J. Lab. & Clin. Med., X X X : 9 5 7 , 1945. B o y d (19) señala q u e " e l p r i m e r r e q u i s i t o p a r a una p r u e b a c o r r e c t a d e R h es d i s p o n e r d e u n b u e n suero a n t i - R h y , a l i g u a l q u e D a v i d S o h n (20), 2. W I E N E R , A . S. y H . R. P E T E R S , Ann. Int. X I I I : 2306, 1940. estima que la mejor fuente p a r a obtenerlo sea u n a 3. mujer isoinmunizada p o r u n " p r o d u c t o eritroblas- 4. L E V I N E , P . y R . E . S T E T S O N , J. A. M. A., 126, 1 9 3 9 . es u n a b u e n a técnica y , s i n p r e t e n d e r , q u e l a p r e s e n t a d a aquí l o s e a , c u a n d o m e n o s es u n e n s a y o del H o s p i t a l B a y l o r , q u e l l e n a los requisitos d e 1 Approved laboratory Technic, 4 * ed. Appleton Century' pág. 6 5 6 , 1 9 4 5 . 6. G B A D W O H L , R. B . H . , Clinical Laboratory Methods and Diagnosis, 3 ' ed., vol. I, pág. 7 2 9 , 1943. CONCLUSIONES L a técnica p r o p u e s t a es u n a modificación a l a 7. D I A M O N D , L . K . y N . M . A B E L S O N , J. Lab. & Clin Med., X X X : 6 6 2 , 1 9 4 5 . reacción p a r a d e t e r m i n a r a g l u t i n i n a s d e D i a m o n d 8. W I E N E R , A . S., J. Ixib. & Clin. y A b e l s o n y , consiste fundamentalmente e n q u e : 9. 10. L a resuspensión d e l o s glóbulos sanguíextraído, 12. L A N D S T E I N E R , K., T h e Specificity of Serological Reactions, pág. 8 . Harvard Univ. Press, 1 9 4 5 . (21), e l i m i - n a n d o l a preparación d e s o l u c i o n e s c o l o i d a l e s p a r a 13. suspenderlas y l a p o s i b i l i d a d d e falsas a g l u t i n a - D I A M O N D , L . K . y R. L . D E N T O N , J. Lab. <fe Clin Med., X X X : 8 2 1 , 1 9 4 5 . ciones. 14. C) . Med., X X X : 9 5 7 , 11. Citados por E A G L E , H . : T h e Laboratory Diagnosis of Syphilis, pág. 3 0 . Mosby, 1 9 3 7 . correspondiente l a reacción d e conglutinación) W I E N E R , A . S., J. I^ab. & Clin. 1 9 4 5 . - 7 7 i e Ub. Digest (R. B . H . Gradwohl), vol. X ( 1 ) : 1, junio de 1946. p u e d e a c e l e r a r o a u m e n t a r s u aglutinación a l s e r (por D I A M O N D , L . K . y N . M . A B E L S O N , J. Lab. & Clin Med., X X X : 6 6 8 , 1 9 4 5 . demostrar aglutininas de D i a m o n d y Abelson. neas e n s u p r o p i o s u e r o , r e c i e n t e m e n t e Med., X X X - 6 6 2 1945. E s l a inversa d e l método original p a r a c o n el antisuero H I L L , J . M . , S. H A B E R M A N y A . V E L E Z O R O Z C O J. A. M. A., C X X V I I I : 9 4 4 , 1945. E l u s o d e c u b r e o b j e t o s e v i t a p o s i b l e s es- c u r r i m i c n t o s , d i s m i n u y e l a desecación d e l a s p r e - 15. V E L E Z O R O Z C O , A., Comunicación personal. p a r a c i o n e s y , d e a c u e r d o c o n L a n d s t e i n e r (22) y 16. T A Y L O R , G . L., R. R. R A C K , A. P R I O R y R Mudd CXIII- Thomas, pág. 2 4 7 , 1 9 4 5 . — K O I . M E R , J . A . y F . B O E R N E R , los a u t o r e s a n t e s c i t a d o s . sensibilizados J. A 5. W I E N E R , A . S., Am. J. Clin. Path., X I I : 3 0 2 , 1 9 4 2 — Blood Groups and Transfusion, 3 ? E d . , 2 ? Impr. C l i . C . con e s a intención e f e c t u a d o c o n el s u e r o a n t i - R h o B) . P., E. M . K A T Z I N y L . B U R N H A M , M. A., C X V I : 8 2 5 , 1 9 4 1 . tósico". P u e d e agregarse que el segundo requisito A) . LEVINE, Med., (23), a l a u m e n t a r l a interfase IKIN líquido-vi- Brit. M. J., I I : 5 7 2 , 1946. d r i o , se p r o v o c a u n i n c r e m e n t o e n l a s a g l u t i n a - 17. T I S D A L L , L . H . y D . M . G A R L A N D , J. A. M. A C X X I X : 1079, 1 9 4 5 . ciones. 18. C H O W N , B . , Am. J. Clin. X I V : 114, 1944. RESUMEN Path. (Tech. Suppl), 19. B O Y D , W . C , The Merck Report, L V (2), abril de 1946. Se c o n s i d e r a n a l g u n a s técnicas p a r a l a d e t e r minación d e l f a c t o r R h y se p r o p o n e u n m é t o d o 2 0 . D A V I D S O H N , I., Am. J. Clin. Path., X V : 9 5 , 1 9 4 5 . p a r a d e t e r m i n a r aglutinógenos R h , i n v i r t i e n d o y 2 1 . E A G L E , H . , The Laboratory Diagnosis of Syphilis modificando e l de D i a m o n d y Abelson. pág. 3 1 , 1 9 3 7 . L a s aglu- E l procedimiento de H i l l , Haberman y Vélez Orozco para obtener el suero del Hospital Baylor de alta potencia, consiste en liiperinmunizar a mujeres y a inmunizadas por un producto ' eritroblastósico" reciente. 2 2 . L A N D S T E I N E R , K . , T h e Specificity of Serological Reactions, pág. 2 5 3 . Harvard U n i v . Press, 1945. 1 23. 251, 220 M C D D , S. y T . F . A N D E R S O N , J. Immunol., X L H : 1941. CIENCIA P R O D U C C I Ó N M E N T O S N A C I O N A L D E racterísticas edáficas, se eligió para el cultivo en gran escala de Cinchonn, dándose la circunstancia de que allí y a existían algunos árl>oles de C. robusta en estado semi-silvestre. M E D I C A - A N T I P A L U D I C O S ' Por ser el tratamiento un medio de tanta i m portancia en la lucha contra el paludismo y teniendo en cuenta que, aún en tiempos normales, la adquisición de los medicamentos específicos presentaba dificultades, tanto de orden económico como de producción, la Oficina de la Campaña contra el Paludismo, dependiente en la actualidad de la Dirección General de Epidemiología de l a Secretaría de S a l u b r i d a d y Asistencia, resolvió desde hace seis años intentar la producción n a cional de dichas sustancias, tanto más, cuanto que en aquellos tiempos y a se vislumbraba la proximidad de la actual contienda que debía llevarnos, como lo hornos visto y a , al cierre de los mercados holandeses y alemanes que, respectivamente, monopolizaban la producción mundial do quinina y productos antimaláricos sintéticos. A d q u i r i d a esta finca por la (>ficina de la C a m paña contra el Paludismo, se emprendieron los trabajos de preparación del terreno y de instalación y adiestramiento del reducido personal con que se contaba, iniciándose las siembras en 1941, a partir de las cuales h a sido i>osiblo que en la actualidad la plantación cubra 46 hectáreas, con un promedio de 2,100 plantas por hectárea, de las especies C. succirubra y C. robusta. E l desarrollo de estas (juinas ha sido rápido y vigoroso, sobrepasando su a l t u r a los 5 metros en muchas, con un diámetro de 6 centímetros en el tronco a un metro del suelo. Se han sembrado, asimismo, otras 45 hectáreas de plantas finas: C. leilgeriana, C. o/ficinalis y C. calisaya, cuyo rendimiento en alcaloides es m u y superior a las anteriormente citadas. L a citada Oficina pensó primero en realizar una siembra metódica y científica del árbol do la quina, existente y a en el estado de Chiapas oon anterioridad en forma de pequeñas plantaciones muy esporádicas y con escaso número do plantas. E n la finca Guatimoc, se han construido, a más de habitaciones adecuadas para el personal, que atiende las plantaciones citadas, viveras, oficinas, laboratorios para análisis químicos y estudios sobre Entomología y Parasitología de las quinas. Como primera medida, se comisionó al Ing. Jesús Patino Navarrete para que, trasladándose a Java, Filipinas y la India, estudiase con detalle las grandes plantaciones que en estos países se encuentran y recogiera semillas de las especies más ricas en alcaloides, así como de las que fuesen susceptibles de u n a adaptación más perfecta a las condiciones climáticas, geográficas y ecológicas de nuestro suelo. X o obstante que fué sorprendido por la guerra durante su viaje, tuvo posibilidad de trabajar ampliamente en el programa que se había trazado, logrando afinar sus conocimientos en las sistemas más modernos de plantación, c u l tivo, control de plagas y extracción de alcaloides, al lado de los técnicos holandeses, filipinos, británicos o hindúes. I,as semillas que consigo trajo, así como algunas otras que habían sido adquiridas por diversos conductos, fueron sembradas en terrenos previamente seleccionados, siendo " G u a t i m o c " , finca cafetera situada en C h i a p a s en las proximidades de la frontera de G u a t e m a l a y en las estribaciones inmediatas al volcán T a c a n a , el lugar que p « » altitud, temperatura, precipitación pluvial y ca, r s Este trabajo ha sido hecho con la autorización del Jefe de la Oficina de la Campaña contra el Paludismo de la Dirección General de Epidemiología. Fué leído en la Academia Nacional de Medicina, en la sesión ordinaria de 11 de abril próximo pasado y se publica en CIKNCIA con a autorización de dicho organismo. U n a pequeña planta piloto para la extracción de los alcaloides fué también instalada y , habiendo comenzado a funcionar, ha remitido y a para su estudio a l a Oficina de la Campaña contra el P a - ' ludismo algunas cantidades de sulfato de quinina y totaquina, con las que obtuvimos prometedores resultados, los cuales serán reseñados en una próxima comunicación, cuando así lo amerite el final de los experimentos que estamos llevando a cabo con dichos productos. Dado el éxito logrado en la plantación y considerando insuficiente el número de árboles que y a se encuentran en franco desarrollo, se ha pensado en ampliar las siembras, y para ello se adquirieron algunos terrenos colindantes, de condiciones ecológicas y climáticas idénticas, con los cuales se completa una superficie de 600 hectáreas dedicadas a este interesante cultivo. AI mismo tiempo, se emprendieron nuevas exploraciones en busca de otros lugares del país donde la q u i n a pueda desarrollarse normalmente, estudiando el N u d o del Zempoaltepetl, en la Sierra de Juárez (Oaxaca) y una región del Estado de Veracruz comprendida entre J a l a p a y Córdoba. Creemos con fundamento, que faltan m u y po- 1 cos años para que l a producción de quinina n a cional sea más que suficiente para las necesidades de la República M e x i c a n a . 221 CIENCIA MEDICAMENTOS de cuyas fórmulas y características químicas no hacemos referencia por estar el D r . F . G i r a l p u blicando tales datos en cortas comunicaciones en la revista C I E N C I A (véase l a nota bibliográfica (pie damos al final). SINTÉTICOS Quedaría incompleto el esfuerzo reseñado en las líneas anteriores, si la Oficina de l a Campaña contra el Paludismo no se hubiese preocupado por la producción de los medicamentos sintéticos del tipo de la atebrina y plasmoquina, de utilidad tan preciosa en el tratamiento antimalárico. Así fué como, en 1941, contando con l a inteligente colaboración del D r . Francisco G i r a l , se iniciaron bajo la dirección de éste los estudios tendientes a l a obtención en México de u n producto similar a la Plasmoquina. Dado que los medicamentos anteriormente c i tados, por su constitución química tendrían solamente poder gametieida, se emplearon p a r a su estudio varios lotes de palomas, recogidas en el D i s t r i t o Federal y con pesos oscilantes entre 250 y 400 g, que estaban naturalmente parasitadas por el antedicho Hacnwproleus. Las observaciones parasitoscópicas se hiciefon en sangre periférica, extendida en frotis que se colorearon por el método de Giemsa, contando a diario gran número de campos microscópicos para obtener el tanto por m i l de eritrocitos parasitados y haciendo l a diferenciación de los gametocitos en dos categorías: jóvenes y adultos, puesto que se ha demostrado que los productos antipalúdicos tienen una acción diferente sobre unos y otros, bien sean esquizonticidas o gametieidas. Los primeros productos ensayados en julio de 1941 fueron: Sulfametoxi-Quinoiina P. f. 208° Sulfametoxi-Quinolina P. f. 178° Sulfametoxi-Quinoiina Acetilada Sulfametoxi-Xaftalina Sulfametoxi-Xaftalina Acetilada. Se utilizaron para l a experimentación pollos parasitados por Plasmodium gallinaceum B r u m p t , no observando en ninguno de ellos poder apreciable esquizonticida o gametieida. Posteriormente se realizo el ensayo de otras nuevas sustancias denominadas por el D r . G i r a l "10 A " , " 1 0 B " y "11 A " , todas ellas resultantes de copular l a Aminomctoxi-Quinolina diazoada (núcleo de l a Plasmoquina y Plasmoeid) con el E s tovarsol. Tampoco se obtuvieron esta vez resultados dignos de mención respecto a su efectividad a n t i parasitaria. P a r a esta experimentación se utilizaron pollos y palomas parasitados, respectivamente, por Plasmodium gallinaceum B r u m p t y Haemoproteus columbae Celli y San Felice. A fines del pasado año, el D r . G i r a l nos envió tres nuevos productos derivados de l a Q u i n o l i n a : Clorhidrato de Plasmoeid Estovarsolato de Plasmoeid Metilendisalicilato de Plasmoeid L a efectividad de los medicamentos se comparó siempre con la de l a Plasmoquina, tratando con este producto una paloma control en cada lote, y administrando las mismas dosis de este medicamento (pie las empleadas para los compuestos de Plasmoeid. O t r a , testigo, se dejó siempre sin tratamiento. Las dosis iniciales fueron arbitrarias y altas como se verá en los cuadros que acompañan a esta comunicación, siendo l a mayor de 0,06 g por K g de peso. Más tarde, fueron haciéndose menores con objeto de fijar la dosis activa mínima, ensayando hasta las de 0,0003 g por K g de peso del animal, con las que y a no se obtuvieron resultados satisfactorios en ningún medicamento. T o d o s los productos se administraron diariamente y por vía oral. A continuación presentamos las Tablas I , I I y I I I que resumen con claridad los resultados ob- TABLA I CLORHIDRATO DE PLASMOCII» Paloma núm. Control Dosis del proPlaamoriuinu ducto bruto núm. por Kg Día* hasta la desaparición de Rametocitoe Adulta 12 11 — 18 — 7 — — 18 bis 10 — Hi bis 0,06 0,035 0,035 0,008 0,008 0,004 0,004 4 NO ó NO 3 NO 3 Jóvenes 4 4 3 NO 5 7 4 Días gin gametocitos Día • de Electividad Adultos Jóvenes 2 0 3 10 7 0 7 2 2 6 10 5 7 6 222 - Tratamiento 5 6 . 0 6 6 6 6 Observación 5 6 7t 10 9 13 9 +++ + + ++ 0 + ++ 0 +++ C I E N C I A II T A B L A MKTII.ENDISALICILATO l'aloni a núm. Días hasta la desaparición de gametocitoa Dosis <lcl proControl Plasmoo.ii ina ducto bruto núm. por K K Adulto» 16 15 7 — 22 — — 18 bis 23 — — 19 bis 28 — — 30 27 — — 31 0,06 0,035 0,035 0,008 0,008 0,004 0,004 0,002 0,002 0,001 0,001 0,0006 0,0006 0,0003 0,0003 — 29 — — 36 35 — — 37 Efectividad Jóvenes Tratamiento 4 3 1 3 9 7 9 7 11 11 9 11 11 3 3 4 5 9 5 0 6 5 11 3 6 12 1 0 15 6 4 6 6 6 6 — 3 4 5 XO 4 4 4 12 4 4 . ro Días de Adulto» 4 4 8 ñ Día* sin «ani etori loa Jóvenes 4 4 3 4 D E PLASMOCID 9 7 4 SO 2 5 7 13 T A B L A Observación 6 4 7 + 12 9 16 9 14 14 14 14 18 9* 11 19 «7 v 7 7 7 10 0 10 10 +++ +++ +++ +++ +++ + +++ ++ ++ + +++ +++ +++ + 0 + III E S T O v A R SO L A T O D E P L A S M O C I D Paloma núm. 14 13 Dosis del proControl Pla?moquina ducto bruto núm. por K K — 7 — 20 — — 18 bis 21 — — 26 19 bis — — 30 25 — — 29 32 — — 36 33 — — 37 0,06 0,035 0,035 0,008 0,008 0,004 0,004 0,002 0,002 0,001 0,001 0,0006 0,0006 0,0003 0,0003 Días hasta !a desaparición de gainetocitoa Efectividad Adultos Jóvenes Adultos 8 3 o 4 3 4 3 4 4 4 4 10 6 4 4 3 11 5 11 4 4 4 4 9 14 4 8 4 3 8 7 9 7 11 — Días de Dtaa sin gametocitos 11 11 9 3 0 13 — 7 Joven ea 2 3 5 1 52 6 4 11 8 6 5 1 0 15 Tratamiento 5 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 10 0 10 10 Observación . 5° 6 7+ 11 9 14 9 14 14 14 14 18 9t 12 19 +++ +++ +++ ++ + ++ + +++ +++ +++ +++ ++ + ++ + + +0 + E l signo t i n d i c a que murió et a n i m a l . tenidos de la experimentación realizada, acompañando al final algunas de las gráficas más demostrativas (figs. 1, 2 y 3), referentes a ciertos casos. CLORHIDRATO D E PLASMOCID El Clorhidrato de Plasmocid tiene por cada gramo del producto 0,80 g de base activa, por lo que podemos considerar que como dosis máximas diarias administramos 0,048 g de base activa por kilogramo de peso, y como mínima 0,0032 g por 223 kilogramo de peso, que corresponderían a 2,88 y 0,192, respectivamente, para un hombre adulto de 60 Kg, o redondeando las cifras, 3 y 0,2 g. Las cifras anotadas en el cuadro precedente demuestran que el producto es activo tan sólo en dosis extremadamente elevada-s (0,06 g por Kg) puesto que con las de 0,035 g por Kg su poder antiparasitario es muy débil, y, por bajo de esta cantidad diaria, carece de efectos sobre los gametocitos de Haemoproteus, por lo que no se continuó experimentando su acción en dosis menores. CIENCIA MKTII.KNIMSAUCM.ATO mínima f r a n c a m e n t e a c t i v a , 0 , 0 0 0 5 g p o r K g de D E IM-ASMOCID peso, q u e corresponderían a 1,80 g y 0,03 g p a r a E s t e p r o d u c t o t i e n e e n c a d a g r u m o 0.33 g d e base u n h o m b r e de 6 0 K g . Este a c t i v a , p o r l o q u e c o m o dosis máximas, e n m e d i c a m e n t o es de a c t i v i d a d semejante exhibe l a P l a s m o q u i n a , r e a l i d a d , a d m i n i s t r a m o s 0,01 98 g \wv K g de peso e n líneas generales a l a q u e y c o m o p u e d e verse en e l c u a d r o (pie m u e s t r a l o s re- c o m o mínima f r a n c a m e n t e a c t i v a 0,000198 g Fig. 1.—Paloma N > 27, tratada ron Melilendúalicilato de Plasmoeid. I.a dosis diaria administrada del producto bruto fué de 0,0004 g (0,001 g por K g del animal). Total de 9«m«tocit-os> Oamctocito* jdulto» Gametocito» j o venes 0.0004 9 diario» p o r K g de peso, l o q u e h a c e q u e p a r a u n h o m b r e Buhados de l a experimentación d e 6 0 K g h u b i e r a n d e a d m i n i s t r a r s e 1,188 g l l e v a m o s a calx>. y comparada que K n l a s d o s i s d e 0,0003 g p o r K g , 0 , 0 1 1 8 8 g r e s p e c t i v a m e n t e , o, e n números r e d o n - la d o s , 1,2 y 0,012 g. q u e n o se o b s e r v a y a e n e l E s t o v a r s o l a t o d e P l a s - C o m o se verá p o r l o s r e s u l t a d o s q u e se reseñan P l a s m o q u i n a t i e n e aún u n a l i g e r a a c t i v i d a d moeid. •en l a t a b l a a n t e r i o r , e l M e t i l e n d i s a l i c i l a t o d e P l a s m o e i d tiene u n a a c t i v i d a d g a m e t i c i d a m u y se- OBSERVACIONES m e j a n t e a l a q u e m u e s t r a l a P l a s m o q u i n a en d o s i s i g u a l e s , e x c e p t o c u a n d o se d e s c i e n d e a 0,0003 g L a s dosis q u e a p a r e c e n m a r c a d a s e n los c u a - d i a r i o s p o r K g , e n c u y o caso l a P l a s m o q u i n a t o - d r o s r e s p e c t i v o s c o r r e s p o n d e n a los p r o d u c t o s en davía p r e s e n t a u n a débil a c t i v i d a d d e l a q u e c a - bruto. rece e l n u e v o p r o d u c t o e n s a y a d o . Tenemos, no I-os tres n u e v o s m e d i c a m e n t o s , c o m o queda o b s t a n t e , e l propósito de c o m p r o b a r estas o b s e r - d i c h o , se c o m p a r a r o n c o n l a P l a s m o q u i n a u t i l i - vaciones en ensayos posteriores. z a n d o l a s m i s m a s d o s i s d i a r i a s y t r a t a m i e n t o s de duración s e m e j a n t e . N o o b s t a n t e esto, l o s r e s u l - t a d o s o b t e n i d o s s o n más o m e n o s s i m i l a r e s e n t r e E s T O V A B S O L A T O DE PLASMOCID l a P l a s m o q u i n a por u n lado y el M e t i l e n d i s a l i c i E l estovarsolato de plasmoeid constituye u n a l a t o de P l a s m o e i d y E s t o v a r s o l a t o d e P l a s m o e i d n o v e d a d química y terapéutica, y a q u e es l a s a l por otro. del E s t o v a r s o l c o n el P l a s m o e i d . E n c a d a gramo m u c h o menos activo. E l C l o r h i d r a t o de P l a s m o e i d se mostró de l a s u s t a n c i a e x i s t e n 0 , 5 g d e base a c t i v a , p o r E n l a s t a b l a s se o b s e r v a c o n c i e r t a f r e c u e n - lo cual podemos considerar q u e como dosis máxi- c i a q u e los g a m e t o c i t o s jóvenes p e r s i s t e n , s i b i e n m a s a d m i n i s t r a m o s 0 , 0 3 g p o r K g de p e s o y , c o m o c o n v i e n e h a c e r c o n s t a r q u e t a l e s g a m e t o c i t o s se 224 C I E N C I A Fig. 2.—Paloma X Plasmodtt. o 2 5 , t r a t a d a c o n Eslora ruotato de ÍJÜ dosis d i a r i a administrada del pro- d u c t o b r u t o fué d e 0,0004 g (0,001 g p o r K g d e l animali. T o t a l — de g a m « t o c i 4 - o » " ~ ~ Gom(tocilo5 a d u l t o » G a m e t o e l t o » j ü v i n i ñ IO 0 - 0 0 0 4 g 12 (3 15 d i a r i o * 26 • . •- ZZ / • O„ o h 2 / 0 • 0 16 O % l— / / // * 1 \\ F i g . 3 . — P a l o m a N ° 29 tratada con La Plasmoguina. dosis d i a r i a a d m i n i s t r a d a del producto l \ 1 1 I1 « i \\ i I z r • 1 r 10 • • * T o t a l • , \ \ \ • # •* • » > • » 0.0004-g bruto fué d e 0,0004 g (0,0014 g p o r K g d e l a n i m a l ) . VI / r o \ T\ T \ 1 i 1 ( / < [\ d i a r i o » 225 de g a m e t o c i t o » O a m e f o c i t o s a d u l t o » G » m * t o c Í t o » j d v « n * » CIENCIA presentaron siempre sólo en las primeras fases de su desarrollo, lo que nos hace suponer que probablemente se deba a que eran producto de descargas mas o menos continuas al torrente sanguíneo de los parásitos exoeritrocíticos sobre los que los medicamentos citados no tienen acción, cosa que mantuvo en muchos casos el nivel de gametoeitos jóvenes por mil bastante elevado. De todos modos estas formas no prosperaron nunca hasta convertirse en adultos, y por ello sospechamos que los productos ensayados ejercen una decidida acción inhibidora de su desarrollo. con las dosis de 0,01 g tres veces por día, administrados durante cinco días (dosis t o t a l : 0,15 g de Metilendisalicilato de plasmocid). Paloma Núm. 69 66 68 65 64 67 71 72 76 77 78 74 75 TOXICIDAD Los resultados obtenidos sobre las palomas que se anotan en los cuadros anteriores, indican que los productos ensayados no son tóxicos en demasía, pues -sólo murió l a paloma Núm. 14 tratada con 0,06 g de Estovarsolato por K g de peso d u rante cinco días. E n cambio, de las palomas control tratadas con Plasmoquina, murieron l a Núm. 7, a l a que se administraron dosis diarias de 0,035 g por K g de peso durante seis días, y l a N'úm. 36, tratada con 0,0006 g durante nueve días, aunque esta última muerte probablemente se debió a l a acumulación del medicamento. Posteriormente, hicimos pruebas de toxicidad en otro lote de palomas, estudiando tan sólo el Metilendisalicilato de Plasmocid, por ser el que consideramos que puede tener el mayor porvenir terapéutico, tlada su estabilidad, actividad a n t i parasitaria y la facilidad con que puede ser a d ministrado por vía oral. C o n este medicamento, encontramos que las dosis tóxicas inmediatas se hallan a partir de 0,18 g del medicamento bruto por K g de peso, y a que las palomas a las que se dieron tratamientos d u rante cuatro o cinco días hasta desparasitación con dosis diarias de 0,17, 0,15 g o menos por K g , de peso, no mostraron en los tres meses siguientes de observación ningún trastorno. Para u n hombre de 60 K g , calculando que 0,17 g del producto bruto por K g de peso es l a dosis máxima diaria tolerable, tendríamos 10,20 g al día (3,366 g de base activa). E n el cuadro adjunto se anotan los resultados de l a experimentación. Por los halagüeños resultados obtenidos con Hacmoproteus columbae nos pareció oportuno ensayar este producto en el hombre. N o hemos dispuesto de u n número crecido de enfermos, pero en los diez tratados hasta ahora, todos ellos con gametoeitos abundantes de Plasmodivm fálciparum resistentes a la Quinina y a l a Atebrina, se obtuvo u n a completa desparasitación jrdel producto tí oV l»aw arlivn I H.i.ii I r;. |Kir K K tuntanta l»i! Kit 0,05 0,05 0,10 0,10 0,15 0,15 0,17 0,17 0,18 0,18 0,18 0,19 0,19 0,0165 0,0165 0,0330 0,0330 0,0495 0,0495 0,0561 0,0561 0,0594 0,0594 0,0594 0,0627 0,0627 5 5 5 5 5 5 5 5 4 5 3 1 1 Murió no no no no no no no no no SI SI SI SI O T R O S PRODUCTOS SINTÉTICOS Los trabajos tendientes a l a obtención de la A t e b r i n a iniciados por el D r . F . G i r a l hace algún tiempo, mediante subvención de l a Oficina de la Campaña contra el Paludismo, se han visto coronados por el éxito recientemente. Las primeras muestras de este producto que el D r . G i r a l nos ha remitido, bajo el nombre de " A t e brina M e x i c a n a " , fueron ensayadas por nosotros en comparación con l a A t e b r i n a de Bayer y con l a M e t o q u i n a Wintrop, experimentando su acción, sobre pollos parasitados por Plasmodium gallinaceum. H a s t a ahora los resultados obtenidos indican que l a Atebrina M e x i c a n a posee una actividad semejante a la de los productos citados. C o n t i n u a mos, no obstante, la experimentación y reservamos para otro trabajo próximo la exposición de nuestras observaciones referentes a su acción terapéutica y toxicidad. También los trabajos emprendidos hace varios meses para llegar a l a síntesis de l a P a l u d r i n a por el D r . G i r a l , se hallan m u y adelantados en l a actualidad, y pronto podremos ensayar las primeras muestras de este novísimo producto. G A I . O S O B E R O N P. DIONISIO PELAEZ Laboratorio de la Oficina de la Campaña contra el Paludismo Dirección General de Epidemiología México, D. K. NOTA BIBLIOGRÁFICA G I R A L , F. y M . L. CASCAJARES. 226 1944. Estudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. I, Preparación de la 5-dietilaminopentanona-2. Ciencia, V (4-5): 105-106. CIENCIA del árido 2,4-dirloru-beiizoico. Ciencia, V (6-8): 174-175. (¡mu., P. y C- H O U U E R O . 1044. K s t u d i o s sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. II. l ' n nuevo método de preparación del ácido 2,4-diclorobcnzoico. Cunda, V (6-8): 174-175. (¡IRAL, P. y J . SENOSIAIN. 1945. Kstudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. V I . Ciencia e Inrcstigadón, I: 482. Buenos Aires. ( ¡ I H A L , P. y L. C A L D E R Ó N . 1045. Kstudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdiros. III. Sobre la prepnración <le la 6-mctoxi-8-nitr«-(|UÍiiolina por síntesis de ttkraup. Cunda, V I (1): 17-20. (¡IRAL, F. y L. CALDERÓN. 1946. Kstudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. V I I . Kstudio de la síntesis de ITH— mann a propósito de la preparación del árido N-p-anisil-4-cloro-antranflico. Ciencia, V I (1012): 369-370. (¡IRAL, P., L . CALDERÓN y J . SENOSIAIN. 1915. Kstudios sobre síntesis, de medicamentos antipalúdicos. IV. Obtención y purificación de la fi-metoxi-S-amiiioquinoliiiH. Cienda, V I (5-6): 213-215. KIVKRO, D . y E . RAMÍREZ. 1940. 1.a inferrión por el Haemoprotect eolumbae en la investigarión de la artividad antimalárica. Rer. Intl. Halubr. y Enf. Trop., I: 245-256, 14 figs. ( ¡ I R A L , K. y C . R O Q U E R O . 1944. Kstudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. V. l ' n nuevo método de preparación PECULIARIDAD RRA O R O G E N I C A E N L A SIE- M A D R E ORIENTAL Seguidamente, D E MÉXICO se d e s c r i b e esta peculiaridad orogénica d e l a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l , buscándose l a explicación de d i c h o fenómeno. L a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l se e x t i e n d e d e l S S E E n el t r a m o N N O a S S E de la Sierra M a d r e a l N N O h a s t a M o n t e r r e y , e n d o n d e se e n c o r v a O r i e n t a l se c o n o c e n h a s t a a h o r a l a s s i g u i e n t e s a n - h a c i a el O X O o c a s i a p o n i e n t e , c o m o lo h a d e m o s t r a d o e l a u t o r d e este t r a b a j o e n 1945 (4). t i c l i n a l e s a m p l i o s (fig. 1 ) : E l tra- 1" E l a n t i c l i n a l d e A r a m b e r r i c o n r u m b o N N 0 m o S S E a X X O de l a Sierra M a d r e Oriental h a a S S E , a p r o x i m a d a m e n t e , d e a n c h u r a de 10 K m s i d o e s t u d i a d o e n e s p e c i a l p o r A . H e i m (1), res- y l o n g i t u d d e s c o n o c i d a , q u e está s i t u a d o a l p o - p e c t o a los t e r r e n o s c o r r e s p o n d i e n t e s a los l i s t a d o s n i e n t e de A r a m b e r r i , X . L . (fig. 2 ) . de T a m a u l i p a a y S a n L u i s P o t o s í , y ]>or F . K . G . M u l l e r r i e d (5) e n l o r e f e r e n t e a z o n a s d e N u e v o León. 2" E l anticlinal de H u i z a c h a l , con rumbo X X O E l o t r o t r a m o , d i r i g i d o c a s i de o r i e n t e a a S S E , a c a s i X a S , d e l o n g i t u d de 8 0 K m , a n - p o n i e n t e , fué i n v e s t i g a d o JX>I R . W . I m l a y y o t r o s c h u r a d e 10 a 12 K m y e n e l s u r h a s t a más de 2 0 geólogos e s t a d o u n i d e n s e s (2). K m , ( p i e está s i t u a d o a l ] X ) n i e n t c y s u r de C i u d a d V i c t o r i a , T a m p s . (figs. 3 y 4 ) . Los citados autores, lo m i s m o q u e P h . B . K i n g (3), h a n d e m o s t r a d o q u e l a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l es u n a g l o m e r a d o D i c h o s a n t i c l i n a l e s t i e n e n de 10 a 12 K m de de sierras y valles, correspon- a n c h u r a , es d e c i r d e d o s a c u a t r o veces más q u e d i e n t e s a a n t i c l i n a l e s y .«inclínales, l a r g o s , p e r o a n - los a n t i c l i n a l e s angostos q u e s o n numerosos en la gostos, de 3 a 5 K m d e a n c h u r a , y (pie e x i s t e n S i e r r a M a d r e O r i e n t a l . Están c a r a c t e r i z a d o s , a d e - complicaciones tectónicas, c o m o p l i e g u e s secun- más, jx>r s e r t a n a m p l i o s q u e l a suix>rfieie es b a s - darios y e n zig-zag, fallas y fallas i n v e r t i d a s . T a n sólo A . H e i m tante plana, formando en parte planicies 1), q u e l l e g a n a t e n e r (1), m e n c i o n ó q u e e n l a s (jtlaleau, c o n s i d e r a b l e a l t u r a (algo Madre más d e 2 0 0 0 m d e a l t i t u d ) , y c a d a a n t i c l i n a l t i e n e O r i e n t a l , e n t r e C i u d a d V i c t o r i a y T a m a zúnchale, u n a parte c e n t r a l a m p l i a c o m p u e s t a de estratos e x i s t e n a l g u n o s a m p l i o s a n t i c l i n a l e s , y e l a u t o r de mesozoicos casi horizontales, y que hacia e l E y O sierras frontales ( o r i e n t a l e s ) de l a S i e r r a este e s c r i t o , e n e x p l o r a c i o n e s más a l n o r t e , e n c o n - presentan buzamiento moderado, de 25 a 30". Los tró o t r o e n N u e v o León e n 1944 (5), de m o d o q u e e s t r a t o s m e s o z o i c o s de estos a m p l i o s a n t i c l i n a l e s exccpcionalmente h a y en e l tramo no m u e s t r a n ondulaciones. NNO a SSE Además, aparecen en de la Sierra M a d r e O r i e n t a l unos cuantos a n t i c l i - l o s d o s a n t i c l i n a l e s p o r d e b a j o de los e s t r a t o s m e - n a l e s a m p l i o s , m i e n t r a s q u e f a l t a n jx>r c o m p l e t o sozoicas c a p a s y rocas m a s a n t i g u a s , a saber, g a - e n el s e c t o r q u e d e M o n t e r r e y v a r u m b o a l p o - b r o y s e r p e n t i n a d e fines d e l P a l e o z o i c o , niente. d e l P a l e o z o i c o s u p e r i o r e ^inferior, y rocas d e l P r e 227 estratos CIENCIA cámbrico. K n otras l u r t e s de la S i e r r a Madre Oriental no se lian encontrado capas y rocas anteriores al Mesozoico, aún en anticlinales que muestran en su núcleo estratos suprajurásicos. K s de señalar expresamente que en los dos anticlinales donde afloran estratos y rocas anteriores a l Mesozoico superior, éstos se e n c u e n t r a n a b a s t a n t e elevación sobre el nivel del mar, como lo indica, |x>r ejemplo, el límite mperlor de las capas roja-* que está a 1 200 m, más o menos, en el anticlinal de Aramberri, y de 1 250 a 1 560 en el de H u i z a chal, y la superficie del Precámbrico varía en el anticlinal de Aramberri entre algo más de 1 005 y unos 1 500, y en el de Huizachal está de 875 a 1 125 m sobre el nivel del mar. Existen otros dos anticlinales amplios en la Sierra Madre Oriental (fig. 1), en terrenos del E s tado de Tamaulipas, a l sur de los descritos m i l arriba: el anticlinal de la Sierra del A b r a , que en una longitud de 40 K m tiene nimbo X a S, y anchura de 10 K m , y el anticlinal de la Sierra de X i l i t l a , al poniente del pueblo del mismo nombre, con rumbo casi N O a S E , y anchura de 10 K m , aproximadamente. Estos dos anticlinales se diferencian de los dos amplios que existen más al norte, en que sus estratas muestran ondulaciones, su altura es mucho menor, y las capas que los componen están a más baja altitud. Los das anticlinales de la Sierra del A b r a y de l a de X i l i t l a , presentan plegamiento en combinación con ondulaciones, y pueden ser considerados como excepcionales, a l igual que los pliegues en zig-zag o pliegues secundarios existentes en los anticlinales angostos de la Sierra M a d r e Orienta). Tales anticlinales amplios, en combinación con ondulaciones de los estratas, tienen su correspondencia en sincl i nales amplias que muestran l a misma estructura de las capas, como, por ejemplo, el sinclinal de Antiguo Morelos que tiene de 10 a 12 K m de anchura, y el de Nuevo Morelos, que es amplio también. Geológicamente es característico que ambos anticlinales tengan subsuelo de roca prenwsozoica en situación elevada, lo que, decididamente, indica que ambos tienen relación con el complejo de estratos y rocas antiguas. Pero, es evidente'el plegamiento de los estratos mesozoicos, aun \wr encima del complejo antiguo, lo que indica que el plegamiento h a sido general en toda la extensión de la Sierra M a d r e Oriental, aun en terrenos de los dos anticlinales amplios, donde, — y esto es de señalarse de modo especial -, el plegamiento originó anticlinales amplios y suaves, lo que contiasta con la forma y estructura de todos los demás anticlinales de la Sierra Madre Oriental. Deducimos de ésto que el anticlinal a m plio estaba relacionado en ambos casos con el antiguo subsuelo de rocas y estratas premesozoicos. H a y que señalar expiesamente que el plegamiento abarca las capas rojas del Mesozoico inferior (del ?Pérmico, según A . H e i m ; de principios del Jurásico superior, según R. W . Imlay), porque éstas siguen el plegamiento de los estratos supramesozoicos superpuestos, mientras que entre los estratos mesozoicos y el complejo subyacente hay discordancia, y en caso de plegamiento disharmónico diferencia esencial de estructura. ¿Presenta el complejo antiguo el mismo plegamiento suave de los estratos superpuestas del Mesozoico, o hubo plegamiento disharmónico? N o lo sabemos a ciencia cierta, porque los estudios hechos en los dos anticlinales han sido hasta ahora de tipo general. Quizás investigaciones más detalladas, puedan resolver este problema, difícil porque el complejo basal muestra dos orogenias, bien distintas del efecto orogénico qué produjo los anticlinales amplias. P o r el momento, es de interés secundario sa!>er s i hubo plegamiento disharmónico o s i el plegamiento abarcó a l complejo antiguo subyacente. E l problema que interesa, sobre todo, es si el complejo antiguo ha modificado el plegamiento de \JOH dos anticlinales amplios que no muestran los estratos superpuestos y como lo h a hecho. ondulaciones de los estratos (Aramberri y H u i z a E n el tramo N N O a S S E , bastante explorado, chal), no tienen correspondencia en sinelinales am- de la Sierra Madre Oriental h a y dos anticlinales plios de esta estructura, por lo que son algo m u y amplios que dejan ver en el subsuelo el complejo especial, y su origen ofrece particular interés. antiguo, que sobresale como u n a " i s l a " de la gran Desde luego, es importante señalar que se hallan en zonas diferentes de la Sierra M a d r e Oriental, porque el anticlinal de Aramberri está cerca del borde occidental de la Sierra M a d r e Oriental, y el de Huizachal queda bastante cerca del pie oriental de la sierra. E l l o puede indicar (pie los dos anticlinales son independientes hasta cierto grado del plegamiento general o de zonas paralelas de diferentes plegamientos. masa de aquél, levantándose más de 1 000 m sobre la superficie general del complejo basal. N o se conoce exactamente la extensión, el contorno y la morfología de estas dos " i s l a s " . Seguramente son de morfología quebrada, por lo menos en algunas partes, porque l a superficie observada es irregular, como y a se deja dicho. Pero, ¿qué origen tienen estas " i s l a s " ? ¿Ha contribuido en algo a formar la morfología la acti- 228 C I E N C I A K i g . 1.—Croquis do parte d e l a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l : situación geográfica d e d o s (o c u a t r o ?) a n t i c l i n a l e s a m p l i o s . 229 CIENCIA E n p a r t e s d e l s u b s u e l o d e los d o s m e n o h a s i d o orogenésico y g e n e r a l s o b r e g r a n d e s a n t i c l i n a l e s se o b s e r v a n rocas ígneas, g a b r o y ser- e x t e n s i o n e s e n e l o r i e n t e d e M é x i c o , n o es p o s i b l e p e n t i n a , p r o b a b l e m e n t e d e fines d e l P a l e o z o i c o que h a y a podido causar a l m i s m o tiempo otro m o - (1, lám. 17, perfiles 2 y 3 ) . P e r o , l o p r i n c i p a l en l a v i m i e n t o epirogenésico y más b i e n l o c a l . T a n sólo v i d a d ígnea? formación de las dos " i s l a s " d e b e h a b e r sido algún un movimiento anterior al plegamiento de p r i n c i - proceso orogénieo, único f a c t o r o fenómeno g e o - p i o s d e l T e r c i a r i o , h a p o d i d o p r o d u c i r fenómenos 2. Perfil geológico esquemático transversal del anticlinal de Arambcrrì, N . L . E , L a Escondida; A, Arainberrí. 3. Perfil geológico transversal del anticlinal de Huizachal, en l a región de Peregrina, Tampe. D i b . tomado de A. lleim, lám. 17, perfil 1, 1940. 4. Perfil geológico transversal del anticlinal de Huizachal, en la región de Carabanchel, Tampe. D i b . de A . Heim, lám. 17, i>erf. 6, 1940. Km. > 1 Cr.m.-Cretácieo medio ~ J.v-Jurásico superior -PÍ?' Cr. i. - Cretácico inferior E cr-Capas roja» 2 -+- 3 -t- 4 5 P.s.-Paleozoico superior S í ^ í S Pr.-Preeámbrico Figs. 2-4.—Perfiles geológicos transversales do dos anticlinales amplios de la S i e n a Madre Oriental, en terreno de los Estados de Nuevo León y Tamaulipas. lógico q u e p u e d e e l e v a r g r a n d e s m a s a s d e rocas. epirogenésicos. O t r o f a c t o r geológico, l a denudación, contribuyó g a m i e n t o y q u e se inició a p r i n c i p i o s d e l Cretácico más t a r d e s u p e r i o r , según A . H e i m ( 1 ) , n o h a p o d i d o c a u s a r a m o d e l a r l a superficie d e l a m a s a levantada. L a emersión q u e precedió a l p l e - l e v a n t a m i e n t o s fuertes l o c a l e s , p o r q u e n o h a y i n - E n l a z o n a de referencia h u b o u n proceso o r o - d i c i o s de facies e s p e c i a l e n e s t r a t o s mesozoicos, génico b a s t a n t e r e c i e n t e , d e p r i n c i p i o s d e l T e r c i a - p o r e n c i m a d e l c o m p l e j o a n t i g u o , q u e es l o q u e r i o , q u e p r o d u j o e l p l e g a m i e n t o de l a región y o r i - debería esperarse en comparación c o n o t r a facies ginó l a S i e n a M a d r e O r i e n t a l . C o m o este fenó- de a g u a s más p r o f u n d a s , e x i s t e n t e en l a p r o x i m i - 230 CIENCIA dad, mientras que sobre las " i s l a s " debería haberse tiguo ha producido modificación en el anticlinal que se encuentra por encima. depositado facies de aguas litorales. Queda entonces t a n sólo, l a orogenia antigua, del final del Procámbrico y otra de fines del Paleozoico. L a primera es imprecisa, jKir ser ]>oco conocida. Además, SÍ' depositaron después los estratos del Paleozoico, lo que modificó jxir completo a l g u nas prominencias m u y antiguas. Más bien la orog e n i a de fines del Paleozoico ha proporcionado l a superficie sobre la que se depositaron los sedimentos del Mesozoico. Y , éstos encontraron s u perficie irregular y dos elevaciones formadas a fines del Paleozoico. E s lógico suponer que después de esta orogenia, al depositarse los sedimentos del Mesozoico se formaron capas de diferentes facies por l a elevación del subsuelo m a r i n o o continental en l a región de los dos anticlinales amplios. Pero ésto no h a sido estudiado e n detalle, y habrá que resolver en el futuro si h a y facies distintas en el M e s o zoico, relacionadas con las elevaciones de las capas de los dos anticlinales, en comparación con los terrenos circunvecinos más bajos. Resulta de lo anterior que la orogenia de fines del Paleozoico debe haber producido la elevación de los estratos y rocas en los terrenos de los a n t i clinales amplios. A l producirse el plegamiento de comienzos del Terciario, éste encontró las das elevaciones, que influyeron localmente en él, puesto que en ellas se formaron anticlinales amplios, distintos de los más angostos, porque a causa de l a elevación del terreno éste estaba p o r encima de l a presión lateral normal. C o m o los das anticlinales amplios en el tramo N N O a S S E de la Sierra M a d r e Oriental tienen complejo litológico antiguo en posición elevada, y dado que en ese m i s m o t r a m o el complejo antiguo fuera de los dos anticlinales está próximo al n i v e l del mar, podemos señalar que e n el otro tram o de l a Sierra M a d r e Oriental, situado más a l noroeste, el complejo antiguo no se halla en n i n gún lugar a elevación considerable, porque en ese t r a m o sólo se conocen anticlinales angostos, entre M o n t e r r e y y Torreón. A u n así, se observa u n fenómeno estructural F . K . G . MüLLERRIED importante para resolver el problema de las elevaciones. E n l a terminación sur del anticlinal de Huizachal se prolonga éste, aunque m u y modificado, porque según A . H e i m (1) h a y dos anticli- Instituto de Geología (Geología, Geofísica y Geodesia). Universidad Nacional Autónoma. México, D. F. nales encerrando u n sinclinal amplio (sinclinal de N O T A BIBLIOGRÁFICA Antiguo Morolos), y este autor lo explica por el cruce transversal de estos pliegues p o r los de u n 1. H E I M , A . anticlinal con dirección este-oeste, aproximada- 1940. The front Rangca of Sierra Madre Oriental, México, from Ciudad Victoria to Tamazunchale. Ecl. Geol. Htb>., X X X I I I (2): 313-352, láms. 16-18, 10 liga. Uasilea. mente. M e parece que este fenómeno es diferente, porque el cruce de pliegues está dentro del amplio sinclinal citado y no en l a terminación norte de éste (véase 1, fig. 7). E l sinclinal amplio se originó 2. I M L A T , R. W. en el anticlinal de H u i z a c h a l , precisamente donde 1937. Studics of the Mcxican Gcosyncline. Bull. Geol. Soc. Amer., X L I X : 1785-1872, 7 láms., 6 fig». Nueva York. al parecer el subsuelo d e l complejo antiguo se h a llaba más bajo, puesto que e n el sinclinal siguen los mismos estratos supramesozoicos, pero a m u - 3. K I N O , Ph. B . cha menor altura que en el a n t i c l i n a l amplio, y , 1940. Tcctonicsof Northern México. Proc. Eighlh Amer. Scienl. Congr., Vol. IV Geol. Sea.: 395-398, lám. I. Washington, D. C. además, no hay cambio brusco de éste a l sinclinal amplio situado más al sur, sino con transición suave aparentemente, según l a citada figura d e l trabajo de A . H e i m . explicación aceptando 4. M U L L E R R I E D , F. K. G . E s t o sólo puede encontrar que el complejo antiguo que hay debajo de los estratos mesozoicos d i s m i nuye de elevación, lo que hace ver también que aquél era realmente u n a " I s l a " e n la región. I n dica el ejemplo estructural claramente que fuera de l a elevación de rocas antiguas tenemos plegamiento normal de anticlinales y sinclinales angostos y que dentro de l a elevación el complejo a n 231 1946. Nueva Contribución a la Geografía y Geología de la Sierra Madre Oriental. Aíem. Segundo Congr. Méx. Cieñe. Soc., IV: 149-166, 2 figs. México, D. F . 5. M U L L E R R I E D , F . K. G. 1946. Geología del Estado de Nuevo León (continuación y final). Geología de la parte sur del Estado de Nuevo León. Anal. Intl. Inveat. Cíen/., I (2): 39-83, mapas 4-6, perfiles geol. 5-8, 1 fig. Monterrey. CIEN Cié Noticias INSTITUTO PANAMERICANO DE GEOGRAFÍA E HISTORIA dancia con la división interna del Instituto Panamericano. Estas cuatro secciones fueron: (liografla: Durante la segunda quincena de agosto >' l ~ meros días de septiembre pasado, tuvo lugar en la ciudad de Caracas, la IV Asamblea General del Instituto Panamericano de Geografía e Historia, conjuntamente con la 111 Reunión Panamericana de Consulta sobre Cartografía. > n 1* Geodesia, Topografía, Cartografía y Geomorfología. 2* Geografía humana, Etnografía, Geografía histórica. Geografía biológica, Geografía económica, etc. C o m o se sal>e, la fundación de dicho Instituto fue acordada en la V I Conferencia Panamericana inaugurada el 16 de enero de 1928 en I .a Habana, a iniciativa de la delegación de México. Posteriormente, el 7 de noviembre de 1928, se aprobó en Washington que dicho organismo tuviera como sede la capital mexicana, donde se celebró la primera reunión en 1828, y se hizo la inauguración de l a sede social en el edificio construido y donado por el Gobierno de México, el día 5 de mayo de 1930. Historia: 3» Prehistoria, H i s t o r i a precolombina y A r queología, H i s t o r i a de la Época colonial, Investigaciones en Bibliotecas y A r c h i v o s , especialmente en los españoles y portugueses. 4* Historia de la Emancipación de las Naciones Americanas, H i s t o r i a de la Eix>ca independiente, Organización de la biblioteca, hemeroteca, colección de mapas y museo del Instituto, como elemento indispensable para los trabajos iniciales de gabinete. Después de la sesión inaugural, se han celebrado las siguientes, incluyendo la que acaba de reunirse: Primera, en Río de Janeiro, en 1032; SeL a III Reunión de Consulta sobre Cartografía gunda, en Washington, I). ('., en 1935; Tercera, asumió las labores de l a Sección Primera. I-as en L i m a , en 1941 y C u a r t a , en la ciudad tle C a - Secciones trabajaron simultáneamente en distinracas, en 1946. tas aulas del Liceo Andrés Bello de la capital vePor lo que toca a las Reuniones Panamericanas nezolana. C a d a delegación informó acerca de las de consulta sobre Cartografía, han tenido lugar actividades desarrolladas en sus respectivos países las siguientes: Primera, en Washington, D . C , desde la última reunión. E n la sesión plenaria de clausura se aprobó una serie de resoluciones sobre en 1943; Segunda, en Río de Janeiro, en 1944, y asuntos técnicos, así como de organización, cuyos Tercera, en Caracas, en 1946. P o r invitación expresa del Gobierno venezo- textos íntegros serán dados a conocer en las melano, en la ocasión presente se celebraron simul- morias de la I V Asamblea. táneamente la Asamblea General del I. P . G . H . y la Reunión de Consulta. A excepción de Honduras, B o l i v i a , Santo Domingo y Puerto R i c o , los demás países americanos enviaron sus delegaciones, haciéndolo también C a nadá. Estuvieron, i g u a l m e n t e representadas, la Unión Panamericana, la División de Estudios e Investigaciones de las Naciones Unidas y la Unión Geodésica y Geofísica Internacional. E l número de delegados era de cerca de 200, de los que 17 correspondían a México. Los preparativos y la organización hechos por el Gobierno venezolano fueron admirables, h a biendo tratado con suma gentileza a los diversos delegados, que quedaron m u y complacidas, tanto por ello, como por los resultadas científicos alcanzadas en la asamblea. L a s actividades de la I V Asamblea estuvieron divididas en cuatro secciones, correspondientes dos a l a Geografía y dos a la H i s t o r i a , en concor- Merecen mención especial las referentes a normas de precisión para las operaciones geodésicas fundamentales (de que se h a dado cuenta en el anterior número de C I E N C I A (pág. 109), así como el que se intensifiquen en cada país, dentro de sus posibilidades, las observaciones sobre la gravedad. Se acordó también crear u n Subcomité de Geofísica, que comprenda las ramas de Gravedad y Geomagnetismo, para la coordinación de los trabajos continentales respectivos, aprobándose que tenga su sede en México. L a organización de este subcomité será hecha por el Comité de Geodesia del Instituto Panamericano de Geografía e H i s t o ria. Se acordó igualmente pedir cooperación en las investigaciones de Geofísica a la Unión Geodésica y Geofísica Internacional. E l eminente geofísico holandés D r . Vening Meinesz, representante de dicha Unión, se interesó mucho por los trabajos de investigación de la gravedad que se están llevando a cabo en México, con motivo de una ponencia presentada iH>r el Ing. 232 CIENCIA Alfonso de la O Carroño, que posteriormente n (Uní a ooDoeer en C I K N C I A . K l D r . Meinesz prometió pedir la rjooperocion «le l a Unión que representa paia llevar a CSDO observaciones s u b m a r i nas de la gravedad en la costa mexicana del P a cífico. Otro asunto que quedó definitivamente solucionado es el relativo a (pie las tres comisiones principales del Instituto queden distribuidas en la siguiente f o r m a : Cartografía. C o n sede en W a s h i n g t o n , D . C , bajo la presidencia del Ing. R o b e i i H . R u n d a l l , de Estados Unidos. Geografía. (¡orj sede en Río de .Janeiro, bajo la presidencia del Ing. Cristóbal l.cite de C a s t r o , del Brasil. Historia. C o n sede en México, D . F . , bajo la presidencia del D r . S i l v i o Z a v a l n , de México. Se acordó también nombrar a l Ing. Pedro C . Sánchez, actual director del Instituto P a n a m e r i cano de Geografía e H i s t o r i a , como Director v i talicio. Entre las ponencias más importantes que llevó la delegación de México figuran las siguientes: " E s t a d o actual de la investigación graviniétriea en la República M e x i c a n a " , por el Ing. Alfonso de la O Carroño ; "Solución gráfica d e l problema do Potenot", por el D r . H o n o r a t o de C a s t r o ; " D a t o s para la Hidrología do l a República M e x i c a n a " , por el Ing. Jorge I,. T a m a y o ; " I n i c i a t i v a liara la formación do l a Bibliografía Geográfica r a zonada de América", del Prof. Ramón A l c o r t a G . , y " T o p o n i m i a s de origen Náhuatl a lo largo de la costa occidental de Sudamérica", del D r . M a r i a n o Cuevas. NUEVAS REVISTAS E n enero de 1946 apareció el primor número do la nueva revista Cuadernos científicos, publicada l>«r el Instituto Pasteur de Lisboa, rúa N o v a do A h i l a d a , 69. En la misma focha y en París, h a aparecido el primor número do Le Vide, publicación bimensual de la Société franraise des iugénieurs techniciens du ride. 44 ruó do Hennos. También en la misnm focha h a comenzado u publicarse Fármaco scienza e técnica, órgano del Instituto di chimica farmacéutica deW I 'niversild de ¡'avia. Vía T a r a n e l l i , 2. ESTADOS UNIDOS Con fecha 30 del pasado junio ha sido j u b i l a d o do su cargo do director del Departamento do M a g netismo terrestre de la Instituoión Cnrnegie, de Washington, el D r . J o h n A . Fleming, quien continuará actuando como Consejero de la misma entidad sobro asuntos científicos gubernamentales e internacionales. E l nuevo jefe del Departamento, n p a r t i r del 1" do j u l i o , os el D r . M e r l o A. Tuvo. National Restaren Council. -Desde oí I do j u l i o del presente año la directiva de este centro ha (piedado integrada del siguiente modo: presidente del consejo, Dotlov W . B r o n k , director do la F u n d a ción Johnson para Física médica, do la U n i v e r s i d a d do Pensilvania; presidente de la Sección do C i e n cias médicas, Lowis H . Wood, director de la E s cuela de M e d i c i n a do la Universidad Johns Hopkins; presidente de la Sección de Ciencias físicas, R . C l i f t o n Q i b b s , del Departamento de Físiea de \&s labores de la I V A s a m b l e a (pie habían sido la U n i v e r s i d a d Cornell; presidente de l a Sección iniciadas el 22 do agosto, so prolongaron hasta el de Química y Tecnología química, L. P . H a m m o t t , 3 de septiembre. del D e p a r t a m e n t o de Química de la Universidad Columbia; presidente de la Sección do Geografía y CONGRESOS INTERNACIONALES Geología, A r t h u r B e v a n , del Servicio geológico del D e l 7 a l 12 do j u l i o do 1947 so reunirá en Dtt- estado de V i r g i n i a , en C h a r l o t t e s v i l l e ; presidente blín (Irlanda), el Congreso Internacional de Obste- de la Sección do Biología y A g r i c u l t u r a , Robert F . Griggs, del Departamento de Botániea de la tricia y Ginecología. E l secretario general es el presidente do la Dr. J . S. Q u i n , del H o s p i t a l R o t u n d a que será la U n i v e r s i d a d (Ivorgc Washington; sede del Congreso, coincidiendo con el bioentona- Sección de Antropología y Psicología, A . I r v i n g H a l l o w e l l , del Departamento de Antropofagia de rio de dicho centro. la Northwestern University; presidente de l a SecA fines do 1948 se proyecta reunir en N u e v a ción do Ingeniería e Investigaciones industriales, Y o r k el primer Congreso Panamericano de PediaF r e d e r i c k M . Feiker, de l a U n i v e r s i d a d Georgc tría, bajo la presidencia del D r . J . L. D i m i t i d , do Washington, y presidente de la Sección de RelacioSoattlo. Será vicepresidente del Congreso el emines extranjeras, el D r . Detlev W . B r o n k , en su nente pediatra cubano D r . Félix H u r t a d o , do I.a calidad do Secretario para el extranjero de la A c a Habana. demia Nacional de Ciencias de los Estados U n i Publicada en este número de CIKNCIA, p4g. 243. dos. Publicada también en CIKNCIA (VII: llü-118). 1 2 1 5 233 C I E S C I 4 por A . C . S m i t h , al que han enviado contribuciones numerosos colegas de diversas naciones. T a m bién se ha publicado en su honor un número doble de " C h r o n i c a Botánica", l a revista que edita el Dr. Frans Yerdoorn, formado por 266 páginas, y que lleva el título de " M e r r i l l e a n a " . E s u n a reimpresión de los principales trabajos generales del Dr. M e r r i l l , acompañada de su biografía cronológica y de su biografía. Fundación Americano-Suiza para ti Intercambio Científico—Se h a constituido una organización titulada "American-Swlss Foundation for Scientific Exchango, I n c . , " a fin de estrechar los lazos y promover el intercambio entre los hombres de ciencia de Suiza y Estados Unidos. Durante el año corriente, diversos investigadores norteamericanos han sido invitadas para pasar de seis a ocho semanas en Suiza, dando conferencias y visitando los principales laboratorios. Simultáneamente, destacados intelectuales suizos han venido a los Estados Unidos. E n t r e ellos figuran el D r . T . Reichstein, profesor de Farmacia en l a U n i v e r s i dad de Basilea, conocido por su síntesis del ácido ascórbico, y L . R u z i c k a , profesor de Química orgánica en el Instituto Federal de Tecnología de Zurich, premio N o b e l de Química en 1939, quienes han efectuado una gira de seis semanas por las más importantes la!x>ratorios, centras de investigación y Universidades de la Unión Americana. P a r a fines del presente año se aguarda la llegada del D r . Paul K a r r e r , profesor de Química orgánica de la Universidad de Zurich y premio N o b e l de 1937 por sus estudios sobre vitaminas, y el Prof. P. Scheerer, eminente físico del Instituto Politécnico de la misma ciudad. E l D r . H e l m u t G o r d o n , del Departamento de Fisiología de la Escuela de M e d i c i n a de B u d a pest, ha sido nombrado patólogo d e l L a b o r a t o rio de Bacteriología de la Universidad de Notre Dame. E l Prof. Roger A d a m s , director del D e p a r t a mento de Química de la U n i v . de Illinois, h a recibido l a medalla Piiestley de la Sociedad Química Americana. P a r a suceder a l D r . T h o m a s Barbour, recientemente fallecido, h a sido designado Director d e l Museo de Zoología comparada, de l a Universidad de Harvard, el Prof. Alfred S. Romer, conservador de la Sección de Paleontología de Vertebrados y director de los Laboratorios biológicos de la misma universidad. Desde el fallecimiento del D r . B a r b o u r y hasta el I de septiembre pasado, fecha en que tomó posesión el nuevo director, desempeñó el cargo interinamente el D r . H e n r y B . Bigelow. E l D r . Rol>ert D . Lewis, jefe del departamento de Agronomía de l a Universidad del estado de Ohio ocupa, a partir del 1 de septiembre, el puesto de director de l a Estación Agrícola Experimental de Texas. L a medalla Schoellkopf, que concede la Sociedad Americana de Química por servicios extraordinarios en el campo de esta ciencia, ha sido a t r i buida recientemente (la correspondiente a 1945) al D r . H a r v e y N . G i l b e r t , supervisor de los derivados de sodio y de cianuros en la fábrica que tiene en las cataratas del Niágara el Departamento de Electroquímica de la du Pont. E l mérito principal del D r . G i l l i e r t estriba en sus investigaciones sobre producción, manejo y utilización del sodio metálico. E l D r . E l m e r K . B o l t o n , director químico de la E. I. du Pont de Nemours and Co. h a sido elegido miembro de la A c a d e m i a Nacional de Ciencias. E l D r . E l m e r D r e w M e r r i l l , profesor A r n o l d , de Botánica en la Universidad de H a r v a r d , antiguo decano del Colegio de A g r i c u l t u r a de la U n i versidad de California, y director del Jardín B o tánico de N u e v a Y o r k y del Arnold Arborclum, ha cumplido 70 años el día 15 de octubre último. C o n t a l motivo ha sido impreso en honor del " L i n neo americano" u n número especialmente dedicado d e l " J o u r n a l " d e l Arnold Arboretum, editado O MÉXICO Universidad Nacional Autónoma.—En los p r i meros días de octubre se h a n hecho nuevas designaciones de directores de centros científicos u n i versitarios, habiendo sido nombrado el Ing. R i cardo Monges López, director d e l Instituto de Geología y Geofísica; el M é d . C i r . Roberto L l a mas, director del Instituto de Biología, y el D r . Carlos Graef Fernández, reorganizador del O b servatorio Astronómico. Instituto Nacional de Cardiología.—El conocido industrial español D . M a n u e l Suárez h a hecho u n Iroportante donativo a l Instituto que permitirá l a construcción de u n nuevo pabellón destinado a alojar el Laboratorio de Fisiología y F a r m a c o l o gía, a l que se ha dado el nombre d e l donante. L a construcción del mismo h a comenzado y a bajo l a dirección del arquitecto José Villagrán. E l nuevo Laboratorio, que se inaugurará el año próximo, será u n a ampliación del a c t u a l D e partamento de Fisiología y Farmacología que d i rige el D r . A . Rosenblueth, durante muchos años el colaborador más inmediato y distinguido d e l 234 CIENCIA fallecido Prof. W . B . Camión, en l a U n i v e r s i d a d de Harvard. A l personal técnico del Departamento se h a sumado recientemente e l Prof. Rafael Méndez, catedrático de Farmacología en l a F a c u l t a d de M e d i c i n a de Cádiz (España), quien se ha trasladado a México desde l a U n i v e r s i d a d de Harvard donde ha estado trabajando durante estos años de exilio. Revista C I E N C I A . — A partir de septiembre últim o , h a sido instalada l a Secretaría de l a R e v i s t a C I E N C I A en e l Paseo de l a Reforma, número 80, (México, D . F . ) , a donde deberá dirigirse toda la correspondencia con ella relacionada, así como los envíos de publicaciones. C o n este m o t i v o l a dirección de C I E N C I A h a ce patente su agradecimiento a l D o c t o r R i c a r d o V i n o s , director de l a A c a d e m i a H i s p a n o - M e x i c a n a , y a l Ing. José A l c a r a z , secretario de dicho centro, p o r haber hecho galantemente el ofrecimiento de u n local p a r a l a revista, en el centro que dirigen. E l Consejo Técnico C o n s u l t i v o del Instituto, después de selección cuidadosa entre los numerosos solicitantes, h a concedido becas p a r a hacer estudios de l a especialidad, en calidad de médicos internos, a los D r s . E d u a r d o González Murguía y Felipe S i l v a de L a m a d r i d , de G u a d a l a j a r a ( M é xico); Osear E . Santos, de M o n t e r r e y (México); A r t u r o Zamarrón, de Sonora (México); R o q u e Buenfil Blengio, de Campeche (México); P e d r o Diego Morales Ortega, de N i c a r a g u a y P a b l o Thomsen, de Santiago de C h i l e . Sociedad Mexicana de Historia Natural.—En su sesión de 9 de noviembre, en l a que debía haber tomado parte presentando una comunicación sobre sus estudios referentes a l a Enfermedad de C h a gas el conocido parasitólogo argentino D r . S a l v a d o r M a z z a , se dio cuenta del súbito fallecimiento de éste, ocurrido el día anterior en l a ciudad de Monterrey, N . L. L a beca concedida a l I n s t i t u t o p o r l a F u n d a ción Rockefeller, h a sido a t r i b u i d a a l D r . Rodolfo Limón Lasón, jefe d e l Laboratorio de Hemodinám i c a del Instituto. E l D r . Limón estudiará problemas de gases en sangre con v a n S l y k e e n N u e va Y o r k y cateterismo de cavidades cardíacas con el D r . C o u r n a n d , también en N u e v a Y o r k . E l D r . M a z z a se encontraba en México como delegado argentino e n el Congreso de l a Brucelosis que acaba de celebrarse e n l a capital de l a República. L a Sociedad acordó el nombramiento del D r . M a z z a , como M i e m b r o Correspondiente de l a mism a a título de homenaje postumo. E l Patronato d e l Instituto h a concedido dos becas a otros tantos médicos de L a H a b a n a , l a D r a . María V i c t o r i a de l a C r u z y T o y o s y e l D r . Bernardo Fishleder, para realizar estudios especiales de Cardiología; o t r a a l D r . Alfredo Islas B o n n y , de México, con el mismo fin, y dos más a los D r s . Alfonso R e y e s M o t a y Rubén Pellón, de México, p a r a realizar estudios especiales de Anatomía Patológica y de Clínica, respectivamente. Se anuncian becas concedidas a l Instituto p o r "Laboratorios H o r m o n a " de México, D . F . , p a r a un médico centro o sudamericano que desee realizar estudios de Fisiología experimental en e l Inst i t u t o ; p o r l a casa " M a r i o P a d i l l a " p a r a que u n joven médico mexicano realice estudios de l a especialidad y p o r l a Compañía de Seguros " L a N a c i o n a l " a uno de los médicos internos del I n s t i t u to para estudiar en Estados U n i d o s m e d i c i n a de aviación y todos los problemas relacionados c o n la Fisiología respiratoria de las alturas. L a s dos primeras están vacantes; se a d m i t e n solicitudes; la tercera h a sido otorgada a l D r . Felipe M e n doza. Viaje a Europa del Prof. Beltrdn.—En los p r i meros días del pasado junio, se trasladó a l a capital francesa el Prof. E n r i q u e Beltrán, Secretario permanente de l a Sociedad M e x i c a n a de H i s t o r i a N a t u r a l y miembro del Consejo de Redacción de C I E N C I A , atendiendo l a invitación especial recibid a del M u s e o N a c i o n a l de H i s t o r i a N a t u r a l de París, p a r a asistir a las ceremonias del bicentenario del nacimiento de L a m a r c k , de que y a se ha dado cuenta en C I E N C I A ( V I I : 145). E l Prof. Beltrán, que fué el único delegado no europeo que asistió a los actos, fué objeto de múltiples atenciones por parte de los colegas franceses, en su carácter de organizador del homenaje a L a m a r c k , que se rindió en México en 1944, y como autor d e l libro " L a m a r c k , Intérprete de l a N a t u raleza". Finalmente, e l P a t r o n a t o d e l Instituto acordó conceder u n a beca a l D r . Sergio N o v e l o p a r a realizar estudios especiales sobre Cardiopatías c o n génitas, con l a D r a . T a u s s i g e n l a Clínica C a r d i o lógica del H o s p i t a l Johns Hopkins en B a l t i m o r e . 235 A l g u n o s días más tarde, pudo concurrir t a m bién a l a ceremonia conmemorativa del C L a n i versario de l a E s c u e l a N o r m a l de París. Visitó con detenimiento los diversos departamentos del M u s e o de H i s t o r i a N a t u r a l , donde fué recibido p o r los Profs. F i s h e r , Jeannel, M i l l o t , F o n t a i n e , H u m b e r t , Vayssiére, M o n o d , etc., y e l nuevo Parque Zoológico de Vincennes, donde le atendió s u director e l Prof. U r b a i n . CIÉ E n la Sorlxma visitó la cátedra de Evolución de los Seres Vivos, a cuyo frente está el Prof. Grassé (sucesor del Prof. Caullery), las de Zoología (Prof. Teyssier) y Anatomía e Histología comparadas (Prof. Prennant). E n el Colegio de Francia la de Embriogenia experimental (Prof. FauréFremient); en la Escuela de M e d i c i n a la de Parasitología (Prof. B n i m p t ) , y en la Escuela N o r m a l Superior la do Zoología (Prof. L e v y ) . D e todos estos laboratorios el (pie encontró mejor dotado es el de la Escuela N o r m a l Superior, m u y moderno, siguiéndole el de Evolución de los Seros Organizados. L o s demás trabajan empeñosamente, pero su dotación deja qué desear. E n el Instituto Pasteur, su director D r . Troífuell acogió con muchos honores al Prof. Beltrán, como Secretario del Comité para Conmemorar el Cincuentenario do la muerto de Pasteur, (pie se constituyó en México el pasado año. E n el Instituto P u t e a r se están haciendo algunas renovaciones, entre ollas en el l a b o r a t o r i o de Entomología (que fué de taveran) y del que so ha hecho cargo el D r . A . Balachowsky, quien visitó México el pasado año. E l I.alxiratorio de V i r u s trabaja con magnífico equipo, en el que se cuentan dos ultracentrífugas y dos microscopios electrónicos: uno alemán y otro francés. Fué después el Prof. Beltrán a Inglaterra, como huésped del " B r i t i s h C o u n c i l " . E n l a n d r e s visitó el Museo Británico (Historia Natural) que se encuentra aún cerrado al público a causa de las daños sufridos durante los ataques aéreos alemanes. Igualmente visitó los Jardines Botánicos do K e w , que también sufrieron mucho |K>r los Ixnnl>ardeos, experimentando la pérdida de la biblioteca y de gran parte del herbario. Loa daños m a teriales se están reparando con rapidez. Igualmente visitó el Departamento de Protozoología del " W e l l c o m e Instituto for Seientific R e s e a r c h " ( D r . lloare), el Laboratorio do Protozoología del " N a t i o n a l Instituto of Medical Research" ( D r . Doboll), la cátedra de Protozoología déla Escuela de M e d i c i n a Tropical (Prof. Shortt), el Centro de Paludoterapia de H o r t o n ( D r . Shute), la Sociedad Zoológica ( D r . Hindle)- E n general, encontró bastante bien dotados los laboratorios tanto de investigación como de enseñanza. E n Liverpool visitó la Escuela do M e d i c i n a Tropical (Prof. M c G r a e i t h y Prof. D a v e y ) , donde se han venido desarrollando los interesantes trabajos que dieron por resultado la elal>oraoión de la nueva droga " P a l u d r i n a " , que tantas esperanzas ha despertado en el tratamiento del paludismo. E n Cambridge, visitó especialmente el Departamento de Zoología (Prof. Gray) magníficamente dotado, y con excelentes laboratorios. Visitó t a m - S C I H bién al Prof. Christophers, el gran malariólogo do la India, (pie actualmente so encuentra en dicho departamento, trabajando en diversos problemas de anofclinos. E l Instituto Moltcno do Parasitología, fundado por el difunto Prof. N u t t a l l , sigue funcionando m u y bien, y en él trabajan, entre otros y en el eam|X) do la protozoología, la D r a . Anuo Bishop, antigua colaboradora do D o b o l l ; el Dr. Tato, antiguo colalxirador do Jamos, y el D r . Láser, Durante su estancia en l a n d r e s tuvo oportunidad do asistir a una sesión del Comité Directivo de la Unión Internacional do Sociedades Biológicas (Vicepresidente en funciones Prof. F o x ; Secretario Prof. Sirk, do Holanda) a la que concurrieron representantes de diversos países europeos y do la India, así como el Prof. Noedhan, en representación de la U N E S C O . L a reunión fué m u y importante y el Prof. Beltrán aprovechó la o(x>rtunidad para conectar a México, aunque en forma no oficial, con la agrupación, a reserva do (pie so haga ulteriormente una conexión formal. T a n t o en F r a n c i a como en Inglaterra, el Prof. Beltrán dio varias conferencias así como u n a plática por la B . B . C . do Londres, Vi&itanUx. - E l conocido industrial y químico húngaro, D r . Laszlo Riehtor, presidente de la E m presa Godeón Richter (América), S. A., llegó recientemente do Inglaterra, para inspeccionar las diferentes fábricas do que la casa tiene en México y otras naciones americanas. Libro homenaje al Dr. Chdvez. - C o n motivo del 25" aniversario de su graduación profesional, le ha sido ofrecido u n libro homenaje a l D r . Ignacio Chávez, catedrático de la U n i v e r s i d a d de México y miembro d e l Consejo de Redacción de C I E N C I A . 1 Precedido de u n a introducción biográfica del D r . Salvador González Horrejón, actual director de la Escuela de M e d i c i n a , contiene 3 9 artículos (11 de ellos en inglés). E l mejor elogio que puedo hacerse del volumen consiste en reproducir el índice: S. Aceves ( U n i v . de México) y R . Limón (Instituto N . de Cardiología): C a p a c i d a d v i t a l . U t i lidad clínica de su determinación rutinaria en enfermos cardiovasculares. A . R. Barnes (Clínica M a y o , Róchester, M i n n . , E . U . ) : Some recent contributions to the physiology a n d pathology of coronary occlusion and thoir Ix-aring on its treatmont. 1 Libra homenaje til l'rof. D r . Ignacio C h á v e z . ñ2. > p p . con lf>2 ligs., 17 cuadros, 7 láminas en negro, 2 a color y u n r e t r a t o . K d i t i u l o por la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A u t ó n o ma. M é x i c o , D . K., 1945. r 236 CIENCIA T . G . IVrrín ( U n i v . X . de México):Contribución al estudio histoputológico de his endometriosis. J . Bejarano ( U n i v . do M a d r i d ) : N o t a sobre la carotinosis en México. C . S. Hurwcll ( U n i v . de H a r v a r d . Cambridge; Mass.. E . U ) : Factors in the post-operative course of patients with constrictive pericarditis. A . Pi-Suñer (Univs. de Barcelona y de C a r a cas): E l problema de la sístole retrógrada. K. Cabrera (Inst. N . de Cardiologia): Algunas consideraciones sobre el triángulo de Kinthoven y la central terminal de W i l s o n . M . Puig Solanos ( U n i v . X . de México): Significación do las alteraciones vasculares retinianas on la hipertensión arterial. A . Qapella (Inst. de investigaciones medicas de la U n i v . de M a d r i d ) : Factores tisulares que i n fluyen en la descompensación cardíaca. J . M . Riven) C a r v a l l o ( U n i v . X . do México) y M . Perrín (Inst. X . do Cardiología): E s t u d i o sobre las mediastinit is reumáticas. R. C a r r a l ( U n i v e r s i d a d X . de México): C o n sideraciones acerca de un caso de síndrome de Meigs. C . Robles ( U n i v . X . de México), F . Jiménez (Inst. X . de Cardiología) y R. del Cueto (Hospital General do México): Consideraciones acerca del tratamiento quirúrgico do la persistencia del conducto arterial. Rei>orte preliminar do un primor caso operado. C . Cortés ( U n i v . de Barcelona): Acción digitalica del Nirium oliatulir (rosa, laurel). I. Cestera ( U n i v s . de V a l l a d o l i d , España, y México): Sobre los nodulos de Aschoff. .1. Robles G i l (Inst. N . do Cardiología): Lesiones cardiovasculares en enfermos con artritis reumatoido. A . Cuéllar ( U n i v . X . de México): l.a |x>sición eléctrica del corazón en las hipertrofias ventricularés izquierdas. A . Rosenblueth ( A c a d e m i a N . do Medicina do México): E l tono del corazón. I. González G u z m a n ( U n i v . X . de México): Contribución al conocimiento de la morfología litios plasmocitas histioides. M . Salnzar Mallén ( U n i v . X . do México): O b servaciones sobro el estado del hígado en sujetos considerados clínicamente como alérgicos. A . de G o r t a r i ( U n i v . X . de México): U n caso de trombosis coronaria, probablemente sifilítica, en un niño de 4 años. D . Sod i Pallares ( U n i v . X . de México): U n a interpretación a los cambios electroonrdiográfieus consecutivos a la ligadura do una arteria coronaria en el parro. J . B . H e r r i c k (Chicngo, 111., E . U . ) : H i s t o r i c a l note concerning the coronary artery. G . R . H e r r m a n n (Galveston, T e x . , K. U . ) : Blood plasma proteins in patients with congestive heart failure. G . Bomolinoa (Inst. N . de Cardiología): C o n tribución al estudio do los tumores desarrollados en el corazón. S. A . Levine ( U n i v . do H a r v a r d , Boston, Mass., E . U . ) : T h e great importance of valvular i n j u r y in rheumatic heart disease. C . C . Sturgis ( U n i v . de A n n Arbor, M i c h . , E . U . ) : Hematological complications associated w i t h drug therapy. M . Márquez (Decano de la F a c . de M e d i c i n a de la U n i v . de M a d r i d ) : Las cegueras consecutivas a las grandes hemorragias. M . Martínez Báez ( U n i v . X . de México): T r a tamiento de la oncocercosis. M . Vaquero ( U n i v . X . de México), M . V i z caino y R . Limón (Inst. X . de Cardiología): E s t u dio de l a onda T y posición del corazón dentro del tórax en el electrocardiograma do los niños. L. Méndez ( U n i v . X . de M é x i c o ) : Consideraciones acerca de la teoría renal de la hipertensión esencial. P. D . W h i t e ( U n i v . do H a r v a r d , Boston, Mass., K . U ) : Hypertensive heart disease i n 1827, 1936 a n d 1945. G . M o n t u n o ( A c a d e m i a X . de M e d i c i n a de México): Tumores del mediastino. J . Wiggors ( U n i v . Western Reserve, Cleveland, O h i o , E . U . ) : T h e m y o c a r d i u m i n hemorrhagic shook. T . O r t i z Ramírez (Academia Nacional de M e dicina de México): Arterioesclerosis y aterona aórtico. O. Paras (Inst. X . de Cardiología): Algunas consideraciones sobre la onda P en los hipertonsos. F . X . W i l s o n ( U n i v . do M i c h i g a n , E . U . ) : O n the choice of a reference point for the study of the electrical field of a tissue immersed i n a vol u m e conductor. R . Pérez C i r e r a (de las U n i v s . de V a l l a d o l i d y de México): Plantas mexicanas que tienen acción sobre el aparato cardiovascular. C h . C . Wolforth ( U n i v . do Ponsilvania, F i l a delfia, E . U . ) : Electrocardiography twenty-five years ago and to-day. 237 CIENCIA Escuela de Graduados de l a U n i v e r s i d a d R u r a l de Río de Janeiro, durante los meses de j u l i o a septiembre. P o r invitación del M i n i s t e r i o de A g r i cultura del Brasil dictó en l a mencionada escuela un curso de conferencias y trabajos prácticos sobre Fisiología vegetal. Asamblea Nacional de Educación Rural.—Organizada por el Sindicato N a c i o n a l de Trabajadores de la Educación, se celebrará esta asamblea en los días 17 a 23 de noviembre corriente, en la c a p i tal de México. E n ella tomará parte, especialmente en la Sección de Educación Indígena, el Prof. Juan C o m a s , como representante del Instituto Indigenista I n teramericano, en cuya secretaría viene trabajando desde 1942. Estancia de Sir Howard W. Florey en México.— E n l a segunda quincena de agosto pasado visitó México el D r . Florey, cuyas investigaciones h i cieron posible l a obtención de l a penicilina y su aplicación al tratamiento de diversas enfermedades, estudios que le valieron el Premio N o b e l . D u r a n t e su estancia en la capital mexicana el D r . Florey visitó los centros científicos más i m portantes y dio varias conferencias, entre ellas u n a sobre el uso de la Penicilina en fines terapéuticos, en l a Escuela N a c i o n a l de Ciencias Biológicas (I. P . N.), y otras en l a Academia N a c i o n a l de M e dicina y el Instituto Anglo-Mexicano. Viajes.—A mediados de octubre salió p a r a Estados Unidos el Prof. Benjamín Briceño, d i rector de l a Escuela Vocacional 4 d e l I n s t i t u t o Politécnico N a c i o n a l , donde pasará u n año dedicado a estudios de histología. Ix>s seis primeros meses trabajará en l a Washington University, en St. Louis M i s s o u r i , e n el L a b o r a t o r i o de H i s t o l o gía del D r . V . E . C o w d r y , con u n a beca p a r a postgraduados de l a m i s m a U n i v e r s i d a d . Después pasará a l a Harvard University, donde proseguirá sus investigaciones histológicas con el Prof. A . B . D o w s o n . PARAGUAY E n Asunción se h a constituido l a Sociedad de Salud Pública del Paraguay, de l a que h a n sido elegidos Presidente y Secretario, respectivamente, los D r s . Raúl Peña y Darío Isasi Fleitas. CHILE E l Prof. Alejandro Lipschütz, de la U n i v e r s i dad de C h i l e y D i r e c t o r d e l Departamento de M e d i c i n a experimental del Servicio N a c i o n a l de Sanidad, miembro del Consejo de Redacción de C I E N C I A , h a dado e n el Royal Colkge of Surgeons of England de Londres, tres conferencias los días 28 y 29 de octubre y 1° de noviembre últimos en los que disertó sobre los siguientes temas: " L a acción cancerígena de los esteroides y s u i m p l i cación en el problema del cáncer", " L a acción anticancerígena de los esteroides", y " L a balanza de los esteroides y l a autodefensa a n t i t u m o r a l " . URUGUAY E l D r . Osear R i d d l e que, como profesor visitante llevó l a representación de la Secretaría de E s t a d o de los Estados U n i d o s a diversos países sudamericanos, ha sido elegido miembro honorario de la Sociedad de Biología de M o n t e v i d e o . PERÚ HONDURAS L a Asociación Médica H o n d u r e n a en T e g u c i galpa, h a elegido l a siguiente J u n t a d i r e c t i v a : D r . J u a n A . Mejía, presidente; D r . H u m b e r t o Díaz; vicepresidente; D r . A i mando Bardales, secretario; D r . Martín A . Bulnes, tesorero, y D r . R . Alcerro Castro, director de l a revista. H a sido nombrado R e c t o r de l a U n i v e r s i d a d M a y o r de San M a r c o s ( L i m a ) el D r . Carlos M o n ge, conocido fisiólogo especializado e n investigaciones sobre problemas que se presentan en las grandes alturas. S e h a designado D e c a n o de l a F a c u l t a d de M e d i c i n a a l D r . M a x González Olaechea. BRASIL FRANCIA A l D r . M . R o c h a S i l v a , director d e l L a b o r a t o rio de Farmacología, en el I n s t i t u t o Biológico de Sao Paulo, le h a sido concedida u n a beca d e l British Council p a r a seguir estudios de su especial i d a d e n Inglaterra. E l D r . F e l i x G . Gustafson, profesor de Botánica de la U n i v e r s i d a d de M i c h i g a n y destacada autoridad en partenocarpia, h a sido huésped de l a 238 E l D r . Ross G . H a r r i s o n , Profesor emérito de Biología de l a U n i v e r s i d a d Yole y ex-presidente del National Research Council de Estados U n i d o s , ha sido elegido miembro extranjero de la A c a d e mia de M e d i c i n a de París. Desde l a muerte, en febrero d e l año actual, del General Georges Perrier, durante muchos años secretario General de l a Asociación de Geodesia, CIENCIA de la Unión Internacional de Geodesia y Geofísica, las actividades de l a secretaría de la Asociación han quedado a cargo d e l Secretario adjunto, M . P. Tardí, en la a n t i g u a dirección, 19 rué Auber, París, 9e. n u d a r a sus actividades científicas. E l Gobierno m i l i t a r aliado contribuyó económicamente a l funcionamiento del Iastituto, proveyendo incluso fondos para satisfacer las sueldos d e l personal y los gastos de operación. E l Acuario fué abierto de nuevo al público el 10 de diciembre de 1943. E n los días 18 y 19 de octubre último se h a reunido en París el X X I I I Congreso de M e d i c i n a Legal bajo la presidencia del Prof. D u v o i r . L a R e a l Sociedad de l a n d r e s envió, a comienzos de 1944, u n donativo de 1 000 libras esterlinas. A l abandonar l a V i l l a las fuerzas de ocupación, las actividades científicas en el Instit u t o adquirieren u n ritmo n o r m a l , bajo l a dirección del Prof. D o h r n , quien en todo momento disfrutó de l a a y u d a y cooperación de las autoridades militares aliadas. ARGELIA E n t r e el 7 y el 10 de abril de 1947 se reunirá en Argel el X I Congreso francés de Ginecología. BÉLGICA A u n q u e en las cercanías de Pontelandolfo, a donde había sido trasladada la biblioteca, se l i braron importantes combates, el valioso material bibliográfico acumulado por l a Estación a lo largo de tantos años, pudo salvarse, siendo devuelto a Ñapóles en el verano de 1944. E l D r . P i t i r i n A . S o r o k i n , profesor de Sociología en la U n i v e r s i d a d Harvard, h a sido elegido correspondiente extranjero de la R e a l A c a d e m i a de Ciencias de Bélgica, en la sección de Ciencias morales y políticas. E l D r . S o r o k i n , ruso de n a cimiento y ex-profesor de la U n i v e r s i d a d de S a n Petersburgo, pertenece a l a Harvard desde el año 1930. Después de l a liberación de R o m a por los aliados, la Estación comenzó a contar con la asistencia del M i n i s t e r i o de Instrucción Pública y del Consejo Italiano de Investigación científica. ITALIA E n l a actualidad, aunque los problemas financieros aun gravitan sobre las actividades del Instituto, el Prof. M o n t a l e n t i confía que no tardará m u c h o en que t a n importante centro de investigaciones de Biología m a r i n a v u e l v a a la destacada posición que tenía antes de la guerra, contribuyendo a l adelanto científico e n u n a atmósfera de paz y cooperación internacional. Estación Zoológica de Ñapóles.—El D r . Giusepe M o n t a l e n t i acaba de relatar en las Pubblicazioni dclla Stazione Zoológica di Napoli ( X X : 7 5 , 1946) las vicisitudes por que atravesó este centro, durante la guerra. D e la citada publicación extractamos las noticias siguientes: a comienzos del verano de 1943 la biblioteca fué trasladada a Pontelandolfo eD l a provincia de Benevento, ante el peligro de los bombardeos aéreos aliados. E l 3 de agesto d e l mismo año l a casa del D r . D o h r n , el director de la Estación, fué destruida por u n a b o m b a . D e s pués del armisticio concertado por el gobierno del M a r i s c a l Badoglio con el jefe de las fuerzas aliadas de invasión, el 8 de septiembre, los alemanes asumieron la jefatura m i l i t a r de la ciudad y ordenaron la evacuación de la zona marítima en que se halla instalado el A c u a r i o . E l personal de la Estación Zoológica la abandonó el 15 del m i s m o mes, regresando a l edificio cinco días más tarde por haberse retirado las divisiones germanas, p u diendo comprobar que afortunadamente no se ocasionaron daños en las instalaciones. T a n sólo l a falta de energía eléctrica, durante 36 horas, produjo l a muerte de unos cuantos animales del acuario, pero l a mayoría se salvó. A l llegar los soldados americanos, ocuparon l a Villa Comunale, nombre con el que se conoce el parque en que se h a l l a establecido el acuario, pero ello no impidió que el personal de l a Estación rea- GRAN BRETAÑA Designaciones para la UNESCO.—El Dr. Joseph Needham h a sido nombrado Consejero científico de l a Organización E d u c a t i v a , C u l t u r a l y Científica de las Naciones U n i d a s . E l Sr. E . J . Cárter, secretario d e l R e a l Instituto de Arquitectos Británicos, h a sido designado Consejero para M u s e o s y Bibliotecas. • Consejo Británico.—En el presente año académico se han concedido más de 300 becas para alumnos extranjeros que desean estudiar en l a G r a n Bretaña. U n a gran parte de ellos procedían de las naciones europeas que estuvieron aisladas durante l a guerra. Los becados correspondían a 45 territorios d i versos del Imperio británico, E u r o p a , Hispanoamérica y el Próximo y Lejano Oriente. L a clasificación por materias de los estudiantes fué así: A g r i c u l t u r a 17, Química y Farmacología 13, E c o nomía 22, Ingeniería 47, Geología 1, Matemáticas 6, M e d i c i n a 43, Meteorología 2 y Veterinaria 4. 239 Ci X VC l A Loa centros en que han proseguido sus esto» dios comprenden, ademas de las universidades, el Colegio de Tecnología de Mánchestor, el Politécnico de Battersca, la Estación Experimental de Rothamstoad. la Institución .hihn ¡mus de H o r t i cultura, el Colegio de Tecnología «le X«»rthampton. el Colegio de Agricultura de LougbJborougfa y la Sociedad Farmacéutica de la G r a n Bretaña. Real Sociedad di- Londres. H a designado los siguientes miembros correspondientes extranjeros: HerlxTt S. Gasser, director del Instituto Rockefeller para Investigaciones módicas de Nueva Y o r k ; Frédérie J o l i o t . director del Centro Nacional de Investigación científica de París; Tlioodor von Kármán. profesor «le Aeronáutica y director del Laboratorio Guggcnhcim de Aeronáutica, del Instituto Tecnológico de Pasadena, C a l . , y K r i k Anderssoii Stensio, profeso] de la Universidad de U|>sala y director d e l Museo Riks, de Estocolmo. Asociación Británica para el Progreso de las Ciencias. E s t a sociedad celebró en el presente año una sola reunión, la que tuvo lugar el 20 de julio, en el salón de la Asociación Médica Británica. E l Presidente S i r R i c h a r d Gregory tuvo a su cargo el discurso inaugural que versó sobre " L a Civilización y la búsqueda del conocimiento". 1.a reunión del próximo ano tendrá lugar en la ciudad de Dundee. Sociedad (UucitiU'igica Británica. - L a Asociación para el estudio de la Nieve y del Hielo (Association for tbe S t u d y of Snow and Ice) h a cambiado BU nombre jx>r el de " B r i t i s h Glaciological Soeioty". L a s |>ersonas interesadas en las actividades de esta sociedad pueden dirigirse a l secretario adjunto de la misma, remitiendo la correspondencia a la R o y a l Geographical Society, K e n sington Gore, Ixmdon, S. W . 7. E l Prof. O. J . R. Hovvarth se ha retirado de su cargo de Secretario de la Asociación Británica para el Progreso de las Ciencias, puesto que ha desempeñado desde 1909. L e sucede el D r . D . N . Lówe; «pie había actuado como Secr«'tario auxiliar antes de la G u e r r a , y (pie recientemente ha dejado la labor que por encargo del gobierno llevó a cabo durante la contienda. oceanógraficas. - E l Gobierno sueco, según nos informa la Oficina de Prensa i n ternacional de Sueeia, ha decidido acometer i m portaotes investigaciones en el campo <le l a oceanografía. A l mismo ticmtx) se están haciendo los preparativos para o t i a ex|X'dición oceanogràfica en gran escala, cuya salida ha sido fijada para la p r i m a vera de 1947, con el propósito de hacer un viaje de circunnavegación del planeta, invirtiendo en él 15 meses, a lxirdo del barco Albatros» de I 100 toneladas. Diversas Compañías industriales suecas han financiado los gastos de este viaje de estudios. Las actividades del Albatross se centrarán principalmente en las zonas tropicales, dentro de las áreas de las contracorrientes ecuatoriales, así como en his zonas de máxima profundidad del Atlántico y del Pacífico, que son respectivamente la fosa de Puerto Rico (9 (MIO metros aproximadamente ( y la de M i n d a n a o (alrededor de 10 500 metros). Fábrica de penicilina.—En H a l s i n l x i r g se está instalando una gran fábrica de penicilina con c a pital sueco y danés. L a dirección técnica de l a misma correrá a cargo de Ernst C h a i n , u n o de los investigadores ingleses (pie recibieron el Premio N o b e l en 1945. 101 D r . E . D . M e r r i l l , uno de los más renombrados lx)tánicos norteamericanos y ex-director del Arnold Arboretum de la U n i v e r s i d a d Harvard, fué designado miembro oorres[x>ndiente extranjero de la R e a l A c a d e m i a de Ciencias de Estocolmo. SUIZA E l Prof. E . Haefliger, director del M u s e o de Farmacia histórica de Basilea, ha sido designado presidente de la Sociedad Internacional de H i s toria de la F a r m a c i a . Conferencia SUECIA Investigaciones sición del D r . Hans Petterson, director del Instituto Oceanogràfico de Gothenburg, a fin de efectuar un crucero de estudios |xir el Mediterráneo, con una duración de tres meses, dedicado 8Bper eiahnente a la investigación de los sedimentos (pie recubren el fondo de dicho mar, con la e s i x r a n z a de ¡pie arrojen nuevos datos para el mejor conocimiento de la actividad volcánica y las condiciones climáticas de épocas pasadas. C o n el D r . Petterson colalxirarán 6 especialistas y durante la expedición se probará un nuevo aparato, la sonda de vacío, con la (pie se espera obtener muestras del fondo de considerable espesor. P o r de pronto, el navio Skagerack con una tripulación de 21 hombres fué puesto a dispo240 médica Anglo-suiza.—F,n los días 16 al 21 de septiembre se h a celebrado en Basilea esta reunión organizada conjuntamente tx>r la Schweizerischc Akademie der Medizinischcn Wissenxchaften y la Royal Society of Medicine. Se pronunciaron las siguientes conferencias: E . C . Dodds ( L o n d r e s ) : cáncer. Estrógenos e n e l CIENCIA L Rfledi (Berna) y W . Fürrer (Zurich).: T r a u m a acústico, su origen y prevención. J . M c M i c h a e l (Londres): Fallas circulatorias. A . Franceschetti (Ginebra), F. B a m a t l e r y D . K l e i n : Mejornción tardía de un caso de atiroidía congénita. R. A . M c C a n c e (Cambridge): Fisiología del linón en la infancia y SU valor en Pediatría. A . L. Vischor (Basilea): Problemas psicológicos de la personalidad. 11. Meier (Basilea): Diferenciación en el efecto \V. Lofflcr (Zurich): Significación patógena de la llamada endocarditis parietal fibroplástica. de los medicamentos simpaticotroposi Sir H . C a i i n s (Oxford): Investigaciones sobre heridos de la cabeza en Inglaterra durante l a segunda guerra m u n d i a l . .1. E . Wolf ( D a v o s ) : A l t i t u d e s elevadas en el G . Joyet (Lausana): Distribución del potasio radiactivo " K * en el organismo d e l canceroso. Todas las conferencias, incluso las de autores suizos, fueron pronunciadas en inglés. tratamiento de la tuberculosis. DINAMARCA G . Pcrkins (Londres): Amputaciones. H . Mooser ( Z u r i c h ) : 20 años de investigación en tifus. J . S. .Mitchell (Cambridge): Radioterapia experimental. E . A . Carmicbael (Londres): E l hombre en relación con el ambiente (frío y calor). A . Fleisch ( L a u s a n a ) : L a nutrición en Suiza E l D r . H e n r i k D a m , descubridor de la v i t a mina K , por lo (pie se le concedió el premio Nobel, ha tomado posesión en junio último de la dirección del Departamento de Bioquímica del Instituto Politécnico de Copenhague. Durante la guerra, el D r . D a m estuvo trabajando en los listados U n i dos, últimamente en el Instituto Rockefeller de N u e v a York. durante la guerra. F . G . Y o u n g (Londres): Diabetes nuilitus ex- perimental. A . V a n o t t i ( L a u s a n a ) : Adaptación de la célula al esfuerzo, a l t i t u d y deficiencia patológica de oxígeno. A . C . Frazer ( B i r m i n h a m ) : Absorción normal y deficiente de grasa en el hombre. H . Krayenbühl (Zurich): Resultados inmediatos y posteriores de l a ligadura carótida en los aneurismas intracraneales. E . Grasset ( G i n e b r a ) : Tuberculosis p r i m i t i v a , infección p r i m a r i a y "premunición". D . H u n t e r (Londres): M e d i c i n a industrial. R. R . Race (Londres): L o s grupos sanguíneos del mono Ilhesus. N . H . F a i r l e y (Londres): Quimioterapia del paludismo. F . Verzár (Basilea): Regulación del volumen del pulmón y sus alteraciones. J . J . ' M . B r o w n ( E d i m b u r g o ) : Alteraciones de las arterias. C h . M c N ' e i l ( E d i m b u r g o y Londres): V i d a i n fantil y salud. P. H . Rossier ( Z u r i c h ) : L a s localizaciones de Hent en las tromboanginitis obliterantes. Sir R. W'atson-Jones (Londres): R e h a b i l i t a ción quirúrgica. E . R o t h l i n (Basilea): Acción de los alcaloides del cornezuelo, genuinos y dihidrogenados. 241 ALEMANIA Noticias sobre centros científicos y profesores.— D e u n a carta de u n conocido profesor alemán, fechada en 5 de mayo, dirigida a nuestro colaborad o r D r . F. L . H a h n , tomamos los siguientes párrafos: " L o s edificios de los institutos de Ciencias N a turales de Frankfort s. M . se hallan en escombros; se espera, a pesar de ello, comenzar las enseñanzas en el departamento de química inorgánica durante el verano de este año. A l frente de este departamento se halla ahora K a r l G l e u , u n o de los mejores (liscípulos de A . Sieverts. W a l t e r Borscho, que jamás se conformó con el régimen nazi, i n vestigador incansable y de éxito sobresaliente en el difícil campo de los ácidos biliares, antiguo jefe del departamento de química orgánica del mismo instituto y reemplazado en 1935 ó 36 por un joven nazófilo, vive en Freidberg (Hessen); Julius v o n B r a u n , en u n tiempo jefe del Instituto Químico, y destituido algo más tarde pese a su benévola tolerancia del régimen, murió en 1939 en Heidelberg; era autor de una copiosísima obra en química orgánica sintética y de un tratado m u y conocido sobre d i c h a materia. También murió en Heidelberg (1942 ?), W i l h e l m B i l t z , que anteriormente estaba en H a n n o v e r y G o t t i n g a , conocido por sus trabajos de química inorgánica y analítica. Robert Schwarz, antiguo jefe del departamento de química inorgánica de Frankfort, cuya solapa se adornó de pronto, en 1933, con l a cruz CIENCIA Pro}. Philippe Lasseur, t i t u l a r de la cátedra de Microbiología de l a Universidad de N a n c y ( F r a n cia), conocido por sus importantes estudios sobre bacterias cromógenas, ha falleddo e l 10 de enero ultimo. gamada de l a insignia del partido, sucedió luego a F r i t z Paneth en Koenisberg; de allí se fugó antes de l a entrada de los rusos y vive ahora en Wostíidia. C a r i M a n n i o h , e l mejor representante de l a farmacia científica de l a A l e m a n i a desaparecida, director en 1933 del instituto correspondiente en Berlín, vive ahora en Hirschl>erg s. Jagst". Dr. Simón Flexner, director emérito del Instituto Rockefeller para Investigaciones médicas y autoridad mundial en meningitis, parálisis infantil y disentería, falleció el 2 de mayo a l a edad de 83 años. GRECIA Recién establecida la monarquía han sido cesados, i w r acuerdo del Gobierno heleno, 14 profesores de l a Universidad y de la Escuela Politécnica, tachados de izquierdistas. E n t r e ellos figura el que fué jefe de l a resistencia durante la ocupación del país por los nazis, Prof. Alexandro Svolos. Dr. Curt Herbsl, antiguo director del Instituto Zoológico de l a Universidad de Heidelberg, falleció el 9 de mayo a l a edad de 80 años. Dr. Franz Knoop, hasta hace pocos años d i rector del Instituto de Química fisiológica de l a E l Prof. Nicholas K i t s i k i s , decano de l a E s Universidad de T u b i n g a , falleció e l 2 de agosto cuela Politécnica, que también figura entre los último. cesados, ha declarado (pie l a mayor paite de éstos fueron jefes de l a resistencia contra l a invasión Sir James Jeans, falleció en su casa de Surrey alemana. (Inglaterra) e l 17 de septiembre, a los 69 años de edad. Secretario de l a R e a l Sociedad de Londres en la década 1919-29 y profesor de Astronomía en la Royal Imtitution, su nombre se había popularizado por notables libros de divulgación, en particular, el titulado " E l Misterioso U n i v e r s o " aparecido en 1930. TURQUÍA L a Escuela de M e d i c i n a de E s t a m b u l con sus 120 años de existencia resulta notoriamente insuficiente para las necesidades del país. P o r ello, se ha planeado la construcción de u n a nueva en Angora. Después de un concurso internacional se Prof. Jorge Quijano, matemático distinguido, ha dado el encargo de construir el nuevo edificio profesor de l a Escuela de Ciencias Químicas de al arquitecto francés Jean Walter. L a nueva E s México. Falleció e l 2 de j u l i o último. cuela comprenderá u n Hospital general de 1 000 camas, así como Institutos de Anatomía, HistoloIng. Rodolfo Peler, Prof. de Mecánica y Resisgía, Fisiología, Patología, Higiene y Bacteriología. tencia de materiales en l a Escuela de Ciencias E l Ministerio de Sanidad se encarga de mantener Químicas y en l a Escuela Superior de Ingenieros y sufragar l a enseñanza de 1 000 estudiantes de Mecánicos y Electricistas de México. Dejó de Medicina. existir el día 12 de j u l i o . E l proyecto, aprobado desde 1937, fué retrasado por la guerra y hasta fines de 1945 no h a comenzado a iniciarse l a enseñanza médica en A n gora. Dr. Carlos Buller, director del Instituto de R a diología de Montevideo, falleció recientemente a los 66 años. Dr. Siegfried Edlbacher, profesor de Química fisiológica en l a Universidad de Basilea (Suiza), E l eminente genetista estadounidense D r . A l - falleció el 5 de junio a los 60 años de edad. E r a natural de L i n z (Austria). bert F . Blakeslee, profesor visitante de Botánica * en e l Colegio Stnith y director de l a Estación de Prof. lllric Dahlgren, profesor emérito de bioGenética experimental de l a misma institución, logía de l a Universidad de Princeton. Falleció el ha sido elegido miembro honorario del Instituto 20 de mayo pasado, a los 60 años. Nacional de Ciencias de la India. INDIA NECROLOGÍAS Dr. E. G. Boulengcr, falleció el pasado 30 de abril en I.ondrcs. Había desempeñado el cargo de Director del Acuario de l a Sociedad Zoológica, desde 1923 a 1943. Dr. Olio May, que fué presidente del Consejo Británico de Higiene Social. Falleció e l 15 de agosto. Mr. J. L. Baird, precursor inglés de l a televisión. Dejó de existir el 14 de junio, a l o s 58 años. 242 CIENCIA Ciencia aplicada ESTADO ACTUAL DE L A I N V E S T I G A C I Ó N GRAVIMETRICA EN L A REPÚBLICA MEXICANA por el ING. ALFONSO D ELA O CARREÑO (*) Geofísico del Departamento de_ Exploración de "Petróleos Mexicanos" Profesor de "Métodos Geofísicos de Exploración' en la Esc. Nacional de Ingenieros de la U. N. A. México, D. F. Tres son las instituciones que en l a actualidad hacen investigaciones gavimétricas e n México: el Instituto de Geografía d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o nal, el Departamento d e Exploración de "Petróleos M e x i c a n o s " y el de Geografía de la Secretaría de A g r i c u l t u r a y F o m e n t o . E l primero hace i n vestigación p u r a ; e l segundo con fines p r i n c i p a l mente comerciales, s i n descuidar ciertos aspectos de l a investigación p u r a ; la investigación de l a tercera de estas Instituciones forma parte de sus t r a bajos geodésicos. E x i s t e u n a m u t u a colaboración entre dichas Instituciones. Se han hecho mediciones t a n t o d e l valor t o t a l de l a gravedad como de la gravedad diferencial, empleándose p a r a las primeras, péndulos geodésicos, y para las segundas, gravímetros y balanzas de torsión. H a s t a a h o r a no se h a hecho n i n g u n a determinación absoluta precisa de (¡7) en nuestro país, pues todos los valores totales d e que disponemos en diferentes estaciones, están referidos a la estación base de T a c u b a y a , que a su v e z está ligada con la de W a s h i n g t o n , D . C . E l v a l o r de g, e n T a c u b a y a es g - 078.941 C . G . 8 . (Ing. A . L e y v a , 1912). observación sistemática de estaciones de gravedad pendulares. E n 1910 se adquirió u n equipo tipo v. Sterneck, con e l que se hizo l a determinación de ({/) e n T a c u b a y a e n 1912, deducida de las observaciones ligadas con l a estación de Washington, que, a su vez, lo estaba con l a de Potsdam, origen de las determinaciones mundiales de l a gravedad r e l a t i v a ; quedando de esta manera T a c u b a y a unida con l a red m u n d i a l . Se adquirió después u n equipo de lenteja en bronce y posteriormente otro de aleación " i n v a r " , ambos según e l diseño del " U . S. C o a s t a n d G e c detic S u r v e y " , pero debido fundamentalmente a las condiciones anormales internas que prevalecían en nuestro país, las observaciones pendulares sistemáticas no se iniciaron hasta 1925, y se han continuado hasta l a fecha aunque con. interruliciones, estando encomendadas actualmente a l D e partamento Geográfico d e l a Secretaría de A g r i cultura. H a s t a el año pasado se contaba con sesenta estaciones dentro d e l territorio mexicano, más ocho observadas e n Centroamérica, distribuidas como sigue: L a s c o o r d e n a d a s de d i c h a estación s o n : E n Guatemala 1 E l Salvador 2 f 190 2 4 ' 1 7 " B o r e a l . Honduras 1 6 h 3 6 m 46s.67 W . de G r c e n w i c h . Nicaragua 1 Costa Rica 3 - a - 1 1 = 2 207,5 m e t r o s de a l t i t u d . Como datos históricos curiosos se tienen los dos valores siguientes de (</), determinados, el p r i mero con medios rudimentarios, y el segundo con aparatos menos precisos que los actuales: g - 980.37069 C . G . S . (Prof. P r ó s p e r o G o y z u e t a , 1805). K - 978.18636 C . G . S . (Ings. F r a n c i s c o Jiménez E l error medio en estas observaciones h a oscil a d o entre 0,1 y 5,0 miligales. Además de l a i m p o r t a n c i a que presenta l a red de estaciones pendulares, desde el punto de v i s t a geodésico, l a tiene p a r a el apoyo y reducción de cadenas o redes de estaciones de gravímetro, y a sea que se observen p a r a fines de investigación y L e a n d r o Fernández, p u r a o desde e l punto de v i s t a de l a exploración 1878-1879). geofísica: como las diversas redes de estaciones del Estas determinaciones fueron hechas e n el P a lacio de Minería, sede d e l a Escuela N a c i o n a l de Ingenieros de la U n i v e r s i d a d . E n el programa de labores de l a antigua C o misión Geodésica, f u n d a d a en 1899, figuraba l a 243 D e p a r t a m e n t o de Exploración de "Petróleos M e x i c a n o s " , que cada día se extiende más a medida que a v a n z a l a exploración gravimétrica, auxiliar de las otras ramas do la geofísica aplicada y de l a geología petrolera en l a búsqueda de estructuras CIENCIA favorables a l a acumulación del petróleo y del gas nat ural. Precisamente, de diciembre del año pasado a julio del presente, se completó una campaña do 17 estaciones pendulares mas. observadas ix>r el ¡personal del Departamento de Geografía |x>r cuenta de "Petróleos Mexicanos". Dichas estaciones, que quedaron convenientemente localizadas, están distribuidas como sigue: Kn Yeracruz 2 K n TsbMCO. . 2 ,, Campeche.... •> .. Chispas 1 ,, Yucatán 4 y ,, Quintana Roo. 3 I*>ta empresa abandonó las observaciones con balanza |x>r lentas y costosas y modernizó los sistemas de observación |x>r medio de gravímetros, Las observaciones se iniciaron desde el año de 1941, contándose en la actualidad con cuatro brigadas graviniétricas dotadas de aparatos M o t t Smith muy eficientes . 1 E l número de estaciones hasta julio del presente año alcanza ya la cifra de l!t 334, (pie cubren un área de 52 650 K m ' , o sea una estación |x>r cada 2.7 Km'-', distribuidas como sigue: r Región del Noreste. 8,900 Arca cubierta. 35,800 Km* Densidad I estación por 2,Ht> Km'-' Los datos de estas estaciones, actualmente en cálculo, son preciosos tanto para la exploración (jiie se intensificará hacia el sureste del país, como para completar las cartas gravimétricas de la República Mexicana, actualmente en olalx>ración en el Instituto Geográfico de la Universidad, a las que después me referiré. D i g o (pie son de mucho valor, porque buena parte del sureste y la Península de Yucatán son de las regiones de México en las (pie se desconoce totalmente las condiciones locales del campo gravífico terrestre. Las 77 estaciones de péndulo figuran en la carta anexa. Las observaciones con gravímetro y balanzas de torsión se han llevado a calxi en México para l a exploración petrolera, principalmente en la faja costera del Río B r a v o hasta Tabanco y que comprende tres regiones naturales, que se han llamado convencionalmente: Región del Noreste, que abarca parte de los estados de Nuevo León y Tamaulipas; Región de Tamílico, desde T a m p i c o hasta el Río N a u t l a , y parte de los estados de Tamaulipas y Veraoruz, y Región del Sureste, parte de Yeracruz, Tabasco, Cbiapas y C a m o che. Recientemente también se iniciaron las observaciones con gravímetro en el D i s t r i t o S u r de la B a j a California, en donde se tiene en proyecto observar estaciones jx'ndulares. Loa datos obtenidos con balanzas de torsión cubren un área de 36 800 K m , contándose con 35 000 estaciones o sea una densidad de 1 estación por K m . Estas observaciones fueron hechas principalmente p o r las compañías jx'troleras que con anterioridad operaron en México, utilizando b a lanzas de torsión tipo " L " tanto Suess como A s kania, y tipo " Z " de esta última casa. L a precisión puede estimarse entre 0,5 y 2 Eótvos. 1 2 Ixis mapas de gradientes de la gravedad han sido cambiados por mapas de curvas de igual gravedad, y son propiedad de "Petróleos M e x i c a nos". 244 PCKÍÓII de Tanipico.. 7,780 Arca cubierta Densidad 22,250 K u i " 1 estación por 2,80 K m Kcgión del Sureste Aren cubierta Dcnsidad 2,248 4,000 K n r I estación |>or 1,78 K m Puja California Área cubierta Densidad 400 000 K n r 1 estación |sir 2,25 K n r 2 ! E n las anteriores cifras no se cuentan las estaciones (pie completan los siguientes circuitos cerrados, apoyados en estaciones pendulares, que pueden verse en la misma carta. ( N o se da el nombre o número de todas las estaciones (pie los forman): Laredo, Tex. — Sabinas, N . L. — Monterrey, N . L. -Cadereyta, N . L . — C h i n a , N . L . — R e y n o sa, Tatiqís.—Matamoros, Tamjis. Santa Teresa, Tamps.•--San Isidro, T a m p s . — C h i n a N . L . Monterrey, N . L. — C d . V i c t o r i a , T a m p s . — M a n t a , Tamps. — T a m p i c o , T a m p s . — Cucharas, Ver.—Tamiahua, V o r . - T u x p a n , Ver.—Poza R i ca, V e r . — V i l l a Juárez, P u e . — Huaiichinango, Pue.—Tulancingo, H g o . — P a c h u c a , H g o . — T i z a yuca, H g o . — T a c u b a y a , D . F. T a c u b a y a , D . F. -Tlalmanalco, Méx.—Amecameca, Méx.—Cuantía, M o r . Pachuca, H g o . — Aetopan, H g o . — I x m i q u i l pan, Hgo.—Zimapán, H g o . - Jacula, H g o . — T a mazunchale, S . L. P.—Huichihuayán, S. L . P . — C d . Valles, S. L. P.—Ébano, S. L. P — T a m p i c o , Tamps. L a precisión media de las observaciones puede estimarse en 0.05 miligales. C o n ayuda de las esAdemás de estas 4 partidas gravimét ricas, "Petróleos Mexicanos" cuenta con 5 sismológicas, 1 eléctrica, y 1 5 geológicas. Se tienen amplios proyectos de exploración en los aflos que vienen, en las regiones |Hitencialmentv petroleras. 1 C A H T A D E LAS O B S E R V A C I Ó N F.S C R A V I M F . T R I C A S E F E C T U A D A S KN LA R E P Ú B L I C A MEXICANA CIENCIA tatnonefl iiendulares, todas las observaciones do las do gravímetro lian sido reducidas a valores totales de (g) para calcular las anomalías y construir los mapas correspondientes. E n el Instituto de Geografía do la Universidad Nacional tenemos en preparación una serie de tres cartas gravimétricas de la República M e x i c a na, actualmente m u y avanzadas. Estas cartas son de líneas de igual anomalía: L a primera de la anomalía aparente por " a l tura l i b r e " (free air). L a segunda de la anomalía aparente de B o u guer. L a tercera de la anomalía total de Bowie. Para la formación de estas cartas, contamos con las 77 estaciones pendulares observadas dentro del país, incluyendo la« 17 actualmente en cálculo, además de 74 estaciones también pendulares de la parte sur de los Estados Unidos, observadas tx>r la " U . S. Coast and Geodetic S u r v e y " y con numerosas estaciones del Departamento de Exploración de "Petróleos M e x i c a n o s " . Las anomalías han sido calculadas haciendo las correcciones con las ecuaciones y procedimientos acostumbrados y tomando para el valor teórico de la gravedad al nivel del esferoide la ecuación internacional: g = 978030 (1 + 0,005302 sen sen , 2 if), miligales. 2 V — 0,000007 2 Estas cartas serán interpretadas desde el punto de vista fisiográfico, geológico y tectónico. Se han estado preparando también las cartas eorresixjndientes. Las cartas gravimétricas irán siendo mejoradas a medida que se tengan mayores datos y que se cuente, además, con observaciones en lugares en los que se carecen de ellas. Esta investigación será objeto de una publicación especial que y a se tiene en preparación y que comprenderá: los fundamentos teóricos referentes al cálculo de las anomalías; cuadros de datos con los resultados de los cálculos; cartas gravimétricas; cartas tectónica, geológica y de relieve; i n terpretación. N O T I C I A S NUEVOS T É C N I C A S RATICIDAS H a s t a ahora, la mayoría de los raticidas u t i l i zados eran sustancias minerales; el más activo de todos, el sulfato de talio. T a n sólo representaba una excepción la escila roja o celx>lla albarrana, en su variedad roja. L o s alemanes llevaban varios 245 Tenemos la esperanza de poder ligar nuestra carta de anomalías totales con la de las Antillas y el Caribe, formadas con observaciones terrestres y submarinas hechas durante las expediciones de 1926, 1928, 1932 y 1937. L a s determinaciones submarinas fueron efectuadas siguiendo la admirable técnica del D r . Vening Meinesz. Por lo que se refiere a publicaciones sobro gravimetría en México, la última dada a conocer es la «iiio se t i t u l a : " L a Gravimetría en México, E s tudios y Resultados de las Determinaciones hechas en l a República", presentada a la II R<>imi6ii Panamericana de Consulta sobre Geografía y C a r tografía, en Río de Janeiro (1944). E s t a publicación comprende tres estudios: 1° L a Gravimetría en México, por el Ing. M a nuel M e d i n a ; 2", E l Potencial del C a m p o Gravítioo Terrestre, Significado y M e d i d a de sus F u n ciones Derivadas, por el Ing. Alfonso de la O C a rroño, y 3°, Cálculo de las Correcciones por Topografía e Isostasia, Tablas, por el Ing. Ricardo Tosca no. SUGESTIONES PARA INTENSIPICAK LOS THAHAJOS GRAVIMKTIUCOS E N M É X I C O 1" Que se vea la forma de emprender una campaña sistemática de observaciones de la gravedad en todo el Continente, especialmente en Centro y Sudamérica, creando, si es necesario, un organismo que planee y lleve a cabo dicha campaña. 2° Que en México, en particular, se ayude a intensificar las determinaciones de la gravedad, principalmente en las regiones faltas de observaciones, en las costas, y se levanten tres secciones que atraviesen el Golfo de Cortés y l a Península de Baja California, y otras tres normales a la costa del Pacífico. Estas secciones han sido marcadas en la carta adjunta y atraviesan las fosas trincheras conocidas. P a r a las observaciones submarinas se pediría la cooperación de las Oficinas del " U . S. N a v y " y del "Hydrographie Office", todo naturalmente, con la ayuda y consejo del Sr. Vening Meinesz, de l a Unión Geodésica y Geofísica I n ternacional. años —incluso los de guerra — trabajando por encontrar sustancias orgánicas sintéticas con poder raticida. Recientemente ( C I E N C I A , V I I : 68, 1946) hemos dado cuenta de uno de ellos, el castrix, que presentaba todavía algunos inconvenientes para ser empleado como un raticida perfecto. E n cambio, en Estados Unidos se ha encontrado por fin una sustancia orgánica sintética que s u - CIENCIA pera en poder r a t i c i d a a todos los productos minerales conocidos. Trátase de la a-naftiltiourea: W h i t o , ex presidente y administrador general de la Westinghouse Electric. International va sustancia que h a sido designada A N T U , como contracción de su nomhre químico: A l f a - N a f t i l TioUrea. P a r a comparar las actividades raticidas relativas, en la t a b l a adjunta se incluyen las dosis letales medias en m g / K g para la rata parda europea (Rattus norvegicus): ANTU «,S Sulfato d e talio 15,8 Fosfuro d e zinc 41,0 A n h í d r i d o arsenioso.. 88,0 K s c i l a roja 100,0 ( p a r a h e m b r a s ) Fucila roja. 241,0 ( p a r a m a c h o s ) C a r b o n a t o de bario 408,0 E l A N T U se u t i l i z a mezclado con h a r i n a de rneíz, a u n a concentración del 2 0 % . U n a rata que pase tres veces sobre esa mezcla amanece m u e r t a al día siguiente. S e sui>one que el efecto m o r t a l es producido por el veneno que queda adherido a las patas delanteras cuando el a n i m a l se las lame. Fabricación de material eléctrico en México.— Pronto comenzará a funcionar l a nueva empresa Industria Eléctrica de México, S. A., que se propo- ne fabricar aparatos eléctricos de todo tipo, desde motores y generadores hasta utensilios eléctricos caseros. L a empresa, que es la mayor entre l a s de su tipo en t o d a Hispanoamérica, cuenta con un contrato para muchos años, mediante el c u a l la Westinghouse concede licencias de fabricación para l a mayoría de sus patentes, al tiempo que dicha firma norteamericana suministrará todo género de datos técnicos e n cuanto a instalaciones, métodos de fabricación y diseños de productos. E l contrato comprende, ademas, el adiestramiento técnico del personal mexicano. Se calcula que la nueva compañía proporcionará empleo a u n a s 2 000 personas. L a fábrica se está construyendo en el D i s t r i t o Federal. L a tercera parte del capital h a sido s u ministrado por l a N a c i o n a l F i n a n c i e r a , otra tercera parte h a sido suscrita por capitalistas mexicanos y el resto de las acciones han sido a d q u i r i das por norteamericanos. Se h a nombrado director general de l a nueva compañía a J o h n W . Co., de N u e - York. Mecha para encendedores.— L a Aldine International Co., de N u e v a Y o r k , h a lanzado a l a exportación un nuevo tipo de mecha para encendedores de cigarrillos que tiene la ventaja de una duración prácticamente i l i m i t a d a , I<a mecha está formada por un núcleo de a m i a n t o (asbesto) resistente, revestido de fibras de vidrio hilado. Muevo insecticida.—La Monsanto Chemical Co., de S t . Louis, M o . , h a lanzado al mercado el tetrafosjalo de liexaetilo, sustancia estudiada por los alemanes como insecticida durante l a guerra pasada (cf. C I K N C I A , V I I : 68, 1946). E l nuevo producto parece ser m u y eficaz contra áfidos y ácaros resistentes al D D T . P a r a obtener un efecto más c o m pleto puede usarse u n a combinación de D D T y tetrafosfato de hexaetilo. China vuelve a exportar té.—El té de C h i n a h a vuelto a i n v a d i r los mercados mundiales. E n t r e los meses de febrero a j u n i o de 1946 se exportaron 140 000 libras por el puerto de Shanghai. O t r a cantidad inferior h a salido de Hongkong. Producción de Petróleo en Venezuela.—Durante el año 1945 la producción de petróleo en Venezuela aumentó u n 2 6 , 5 % con relación a la de 1944. C o n ello, Venezuela continúa manteniéndose en el segundo lugar entre los principales países productores de petróleo, después de Estados U n i d o s y delante de l a U R S S . Sustancias anticancerosas producidas en México.—En dos notas publicadas en C I E N C I A (cf. V I I : 155 y 250, 1946) hemos informado sobre el valor de las llamadas "iperitas nitrogenadas" e n el tratamiento de enfermedades neoplásicas. Semejantes sustancias sólo s o n producidas en E s t a dos Unidos, por el Servicio de G u e r r a química d e l Ejército Norteamericano. E n M é x i c o , los " L a b o r a t o r i o s H o r m o n a , S. A . " han iniciado la fabricación de u n a de ellas, la más a c t i v a e i n t e resante, es decir, la metil-óts (0-cIoroetil) a m i n a . P o r ahora se produce en pequeña escala y únicamente se distribuye, con fines experimentales, a cancerólogos especializados. Depósitos de potasa en Ucrania.—Recientemente se han descubierto importantes depósitos de potasa en la ciudad de S t e b n i k i , en los Cárpatos. L a formación cubre una zona m u y extensa, variando el espesor de l a capa más a l t a de 280 a 400 metros. Por medio de sondeos se h a determinado la presencia de unos 19 millones de toneladas de mineral explotable. CIENCIA LA INSTITUCIÓN SMITHSONIANA no disponía más (pie de u n edificio, un reducido personal y u n a sola publicación; en 1946 son n u merosas las edificaciones con que cuenta, tiene un n u t r i d o personal de investigadores y asociados, y edita catorce series de publicaciones, cada una de ellas dedicada a u n a a c t i v i d a d particular. Este crecimiento se h a i d o efectuando paulatina y gradualmente por sumación de nuevas dependencias a la fundación p r i m i t i v a y que h o y día, en todo o en parte, se sostiene con fondos federales. Primero fué el M u s e o N a c i o n a l ; después la Oficina de E t nología A m e r i c a n a ; más tarde el Servicio de Interc a m b i o Internacional, el Observatorio Astrofísico y el Parque Zoológico N a c i o n a l . A las actividades puramente científicas se agregaron también las a r tísticas y a ellas se debe l a acumulación de ricos tesoros, primero, en l a Colección Nacional de B e llas Artes y , después, en la Galería Freer de A r t e , para c u l m i n a r en la Galería N a c i o n a l de Arte, esta última s i n embargo administrada por un patronato propio. Cien años al servicio de la cultura L a Institución S m i t h s o n i a n a ha cumplido el primer centenario de su existencia. E l 10 de agosto de 1846, James K . P o l k , undécimo Presidente de las Estados U n i d o s de Norteamérica, ponía su firma al pie del a c t a fundacional. Se cumplía de este modo la p r i m e r a estipulación (pie había estampado en su testamento el inglés James S m i t h son, fallecido diez y siete años antes. Legaba su fortuna, enorme, de más de medio millón de dólares, a l pueblo de los Estados U n i d o s para que se fundara en Washington u n a institución " f o r the increase a n d diffusion of knowledge among m e n " . Con esto, el donante honraba toda u n a v i d a de penosas luchas c o n t r a el obscurantismo y l a ignorancia. L a inmensa o b r a desarrollada por l a Smithsonian Jnstitution e n los cien años t r a n s c u rridos desde entonces, h a b l a elocuentemente, por sí sola, de cómo se cumplió l a v o l u n t a d postrera de quien hizo posible el establecimiento de la p r i L a Institución S m i t h s o n i a n a es mundialmente mera de las organizaciones científicas, bien d o t a - conocida por sus extraordinarias colecciones, gran das económicamente, y a l a que se debe, en parte parte de ellas en permanente exhibición, y cuya importante, el progreso científico y e l desarrollo variedad es sorprendente, pues v a n desde los monscultural durante el pasado siglo. truos antediluvianas a modelos de modernas i n E n una época en que l a joven República N o r - venciones como el telégrafo, el teléfono o el avión, teamericana tenía u n a población que no excedía y desde los cuadros de los pintores de mayor celede 22 millones de habitantes y c u y a capital, W a - bridad a los utensilios empleados por los pueblos shington, no pasaba de ser u n a pequeña ciudad de primitivos. E s t a s colecciones, singularmente las apenas 50 000 almas, l a investigación científica que corresponden a las diversas ramas de l a H i s era casi exclusiva devoción de unos cuantos espí- t o r i a N a t u r a l , han servido de material para m u ritus selectos que, en su mayoría, m i r a b a n a E u r o - chos estudios e investigaciones, además del acervo pa y a sus instituciones científicas como l a guía c u l t u r a l que representan como exponentes de la luminosa del progreso. E n ese medio y en esos riqueza de u n a nación. E s precisamente e n este tiempos, el establecimiento de l a Smithsonian Ins- servicio a l a C i e n c i a en donde reside primordialtüulion significó u n poderoso impulso para el de- mente el alto valor de las colecciones reunidas. sarrollo, en Estados U n i d o s , de las diversas a c t i - C o n t a n d o las acumuladas en todos los departamentos se acerca a veinte millones el número de vidades científicas. ejemplares en custodia, cantidad que anualmente Aunque disfrutando de completa libertad de experimenta u n incremento de un cuarto de m i acción, como es a t r i b u t o de las fundaciones p r i llón y que, en s u inmensa mayoría, pertenecen a l vadas, la Smithsoniana tuvo, desde sus mismos d o m i n i o de las Ciencias Naturales. E s t a enorme comienzos, u n a característica propia, cual es su riqueza se explica, n o sólo porque el Continente estrecha relación con el G o b i e r n o N a c i o n a l y , en A m e r i c a n o , en la época de fundarse la Institución su v i r t u d , pudo gozar de excepcionales ventajas Smithsoniana, estaba virtualmente inexplorado, que le permitieron u n rápido crecimiento y l a a c u sino también por las muchas expediciones, perfecmulación de valiosísimas colecciones, así como tamente organizadas, que se enviaron a los rincopublicar nutridos volúmenes que llevaron a todas nes más remotos del mundo. las partes del m u n d o las resultados obtenidos por un selecto grupo de investigadores norteamericaC o m o y a hemos señalado más arriba, las p u nos. blicaciones de l a Smithsonian constituyen, proba- . E n su primer siglo de existencia el desarrollo de l a Institución h a sido impresionante. E n 1846 247 blemente el índice más valioso de sus actividades, pues h a n contribuido, de manera extraordinaria, CIENCIA a la "difusión del conocimiento". Pasan do 7600 los libros y folletos que hasta la focha h a editado la Fundación, los que cubren prácticamente casi todos los campos do a c t i v i d a d científica. C e r c a de 12 000 000 de ejemplares se han distribuido, en su mayoría gratis, a las bibliotecas, universidades, institutos, etc., de todo el planeta. K n gran La cialmente Astrofísica, (leología, Biología y A n t r o pología, excepto los trabajos do carácter de d i v u l gación incluidos en los Animal Reporte. K n t r e las publicaciones de las dependencias agregadas deben citarse los Proceedings y el Bidletin del M u s e o N a cional do los K s t a d o s C u i d o s . K n los primeros v e n la luz trabajos de corta extensión, en su mayor Institución S m i t h s o n i a n a , Washington, D . C . parte contienen investigaciones originales que han tenido considerable repercusión en el progreso científico. C o m o escribió el primer secretario de la Smithsonian, e n 1852: " T h e worth a n d importance of the Institution are not to l>e estimated b y what it accumulates within the walls of its building, but by what it sends forth to the world. Its great mission is to facilitate the use of a l l i m plements of research, a n d to diffuse the k n o w ledge which this use may develop". parte dedicados a la taxonomía zoológica, p r i n c i palmente la descripción de nuevas especies. E l Bulletin se reserva para memorias y monografías extensas relacionadas con cuestiones de A n t r o p o logía, Biología, Geología e Ingeniería. H a s t a el 10 de agosto del presento año han aparecido 96 volúmenes de los Proceedings conteniendo 3 199 trabajos y 192 Bulletins. E n las Contribtdions from the National Herbarium se insertan trabajos botánicos sobre las colecciones de plantas reunidas L a publicación seguramente más conocida es en el H e r b a r i o N a c i o n a l . E n los 48 Reports y en Ethnoel Annual Report, en cuyo apéndice general se i n - los 143 Bulletins del Bureau of American sertan todos los años veintitantos artículos redac- logy han salido los resultados de las investigaciones de mayor i m p o r t a n c i a sobre los indios a m e r i tados por el personal científico de la Institución, y canos. . en los que se vulgarizan los más importantes adeOtras publicaciones cuyo título expresa perlantos realizados en los principales dominios de la C i e n c i a . H a s t a t a l punto os así, que bien puede fectamente su contenido s o n : Annals of the Astrophysical Observatory, Oriental Studies y Occasional considerarse la colección completa de los Smithsonian Reports corno la historia de los progresos Papers of the Freer Gallery of Art, Catalogs of the National Collection of Fine Arts, Publications of de l a Ciencia en los últimos cien años. D e carácter técnico son otras dos publicaciones que llevan por the Institute of Social Anthropology, y Smithsonian Publications. título, respectivamente, Smithsonian Contributions Special to knowledge y Smithsonian Miscellaneous Collec- E n la distribución de u n volumen t a n conside- tions, en donde aparecen los resultados de las i n - rable de publicaciones ha intervenido eficazmente vestigaciones llevadas a oábe, t a n t o por los m i e m - el Smithsonian bros de l a fundación como por los colaboradores inaugurado en 1849 y c u y a masa do operaciones extraños a ella o especialistas destacados do diver- se puede deducir del solo dato de que, e n 1939, el sos centros. A p a r t i r de 1916 en que se suspendió año inmediato anterior a l a guerra, expidió 714 877 l a edición de las Contributions, paquetes postales. las Miscellaneous Collections prácticamente en h a n figurado todos International Exchange Service L a guerra, como es n a t u r a l , perturbó notablemente e l servicio que, sin e m - los materiales científicos publicados \xn l a Smith- bargo, siguió manteniéndose, más intensificado, sonian en las diversas ramas de l a C i e n c i a , espe- con las naciones del hemisferio occidental. 248 CIENCIA En esto magnífico desarrollo de la Institlición Sinithsoniana desempeñaron parte principal sus secretarios permanentes. E l primero de ellos fué Joseph Henry, quien alcanzó el más completo éxito en la dificilísima tarea de organizar la naciente fundación, echando los cimientos de un plan de trabajos a largo plazo. Ix> sucedió uno de los grandes biólogos norteamericanos, Speneer Fullerton Baird, a c u y a época corresponden los Surreya biológicos y geológicos de los territorios del oeste, hacia los que se polarizaba el creciente interés del pueblo de los Estados Unidos. E l tercer secretario fué Samuel P. I.angley, astrónomo y uno de los precursores do l a aeronáutica y a l que sucedieron Charles D . W a l c o t t , eminente geólogo y paleontólogo,^ Charles G . A b h o t , figura de las más destacadas de l a astrofísica. E l actual secretario es el Dr. Alexander Wetmore, autoridad mundialmente reconocida en Ornitología y que para nosotros tiene el mérito de conocer como pocos biólogos extranjeros a nuestro país, a l que h a visto en reiteradas ocasiones, recogiendo en numerosas publicaciones los resultados de sus estudios. . L a falta de espacio nos impide comentar a m pliamente las fecundas contribuciones que l a h u manidad del>e a l a Smithsonian Inslitution en los principales dominios de las ciencias puras y aplicadas. Además, (dio sería supérfluo y a que destacados miembros de l a fundación lo han hecho en un reciente número de Science ( V o l . 101, N ° 2 0 9 3 , 9 agosto 1940) y que recomendamos a los lectores interesados. E l contenido es el siguiente: After One Hundred Years, por Alexander Wetmore; Astrophysical Contributions of Ihe Smithsonian Institution, por C . G . A b b o t ; One Hundred Years of Smithsonian Anthropology, por F r a n k H . H . R o berto J r . ; The Smithsonian; Pioneer in American Geology, \wr H a y S. Bassler; The Backgrountt ofthe Smithsonian'H Museum of Engineering and Industries, por F r a n k A . T a y l o r ; A Century of Progresa in Smithsonian Bioloyy, por Hemington K e l l o g ; A Century of Smithsonian Publications, por W . O . T r u e ; The International Exchange Service, por H . W. Dorsey; The Libraryof the Smithsonian Institution, por L e i l a F . C l a r k , y The Smithsonian Deposü in the Library of Congress, por M o r r i s L e i k i n d . L a Institución Smithsoniana inicia l a segunda centuria de su existencia. E l alma de ella son, sin duda alguna, los hombres que en sus distintos departamentos y oficinas, laboran, a l servicio de l a ciencia, por el mayor prestigio de la fundación a la que pertenecen. A medida que el tiempo pasa los viejos v a n cediendo su lugar a los elementos jóvenes, pero hay siempre una continuidad en el tiempo y en las propósitos: el progreso científico. 249 E l presente personal de la Institución Smithsoniana, con su Secretario el Dr. Wetmore, a la calieza, ha recibido u n legado (pie entraña una tremenda responsabilidad. Pero su capacidad y voluntad contribuirán a acrecentar el valioso depósito quise les confió para transmitir a las generaciones venideras herencia tan preciada. C I K N C I A se suma jubilosa a l homenaje (pie supone la celebración del Primer Centenario, y hace los votos más fervientes por l a prosperidad de l a fundación y por sus mayores éxitos en los trabajos futuros. P o r nuestra parte sólo nos resta que los investigadores de l a Smithsonian continúen dedicando a México, en cuanto a los estudios científicas, l a misma predilección que le dispensaron sus antecesores. E n efecto, no es posible realizar ningún trabajo relacionado con la gea, la flora o l a fauna mexicanas sin consultar el copioso material bibliográfico incluido en las p u blicaciones ni acudir a l riquísimo caudal de ejemplares (pie forman parte de las colecciones de l a Smithsonian Institution.—B. F. O S O R I O TAFALL CASO G E N E R A L D E SITUAR U N PUNTO SOBRE UN PLANO POR MEDIO D E TRES MEDIDAS ANGULARES E l Prof. M . I. Y u d i n había publicado en el X ° 2-3 del tomo V I I I del Boletín de la Academia de Ciencias de la U. R. S. S. u n estudio por el cual llegaba a una solución analítica del problema de s i tuar un punto sobre un (llano por medio de tres medidas angulares practicadas desde otros tres puntos Pit P-2, P»- Suponía el autor en aquel estudio (pie las tres medidas angulares estaban afectadas de errores accidentales independientes uno de otro, sujetos a u n a ley de distribución normal, y resolvía e l problema con aplicación de l a teoría de mínimos cuadrados. Existiendo, como existen, gran número de c a sos prácticos en los cuales los errores que afectan a las medidas angulares no son independientes entre sí por p r o v e n i r l e una causa única, el Prof. Y u d i n ha estudiado de nuevo la cuestión y ha tratado las modificaciones que introduce en el problema esta nueva hipótesis en una nota que ha sido presentada a l a Academia de Ciencias de l a U . R . S . S . por V . I. Smirnov, miembro de l a misma. L a nota aparece publicada en el volumen X L I X , X 7 de las "Comptes Rendus" (Doklady) de l a Academia de Ciencias de la U . R . S . S . de 1 9 4 5 . o E l Prof. Y u d i n obtiene en este nuevo trabajo las fórmulas que dan el valor más probable de l a posición del punto 0, la medida de l a precisión y publica unas tablas de doble entrada que s i m p l i fican extraordinariamente los cálculos.—H. D E CASTRO. CIENCIA IPERITAS NITROGENADAS E N TO D E L E L TRATAMIEN- CÁNCER 1 C o m o dosis tipo se empleó 0,1 m g por K g de peso de cualquiera de los clorhidratos de l a tris(£-cloro-etil)-amina y de l a mctil-6í's-(/}-cloroetil)amina, administrados por vía intravenosa a r i t m o diario o alterno hasta aplicar 3-6 dosis. E n c u a l quier caso, l a dosis unitaria nunca excedió de los 8 m g . N o se administraron dosis adicionales hasta transcurridas 6-8 semanas y en estas tratamientos subsiguientes sólo se aplicaron 2-4 dosis. E n l a inyección h a de tenerse gran cuidado p a r a evitar extravasaciones del líquido que es s u mamente cáustico. I-as soluciones se preparan e n el momento de usarlas, agregando solución estéril al 0 , 9 % de CIN'a a frasquitos o ampollas estériles que contienen exactamente 10 m g de l a sal seca. L a inyección debe practicarse antes de las 5 m i nutos de preparada l a solución, pues l a rápida hidrólisis de las sustancias les hace perder a c t i vidad. Se trataron 27 pacientes con enfermedad de, de ellos 22 con el compuesto metil-oi's y 5 con el derivado tris. ambos tratamientos. E n u n número anterior de C I E N C I A ( V I I : 155150) se informó ampliamente de los primeros resultados obtenidos en el tratamiento del cáncer con las sustancias designadas como " i p e r i t a s n i t r o genadas". U n a nueva publicación h a venido a proporcionar interesantes y adicionales conocimientos sobre el mismo tema, como resultado d e l estudio de 67 pacientes con linfosarccma, enfermedad de H o d g k i n y leucemia. Hodgkin, tuvieron buenos resultados combinando L a mayoría de los casos habían sido tratados previamente mediante radioterapia, se encontraban en u n estado avanzado o incluso t e r m i n a l y se consideraban resistentes a Además de l a desaparición parcial o total de las masas tumorales de H o d g k i n , l a mayoría de los pacientes experimentó considerables mejorías en a|H'tito, peso, fuerza y sensación de bienestar. E n caso de haber fiebre, desaparecía con el t r a t a m i e n to. Varios de los pacientes pudieron reanudar su trabajo. C o n todo detalle se describe u n casó de remisión m u y espectacular de enfermedad de H o d g k i n terminal, refractaria a l a radiación, i n d u c i d a por el compuesto tris. De linfosarcoma se t r a t a r o n 13 pacientes, 8 con el compuesto metil-in's y 5 con el compuesto tris. L a mayoría de los casos tenían carácter t e r m i n a l , habían sido sometidos a irradiaciones previas y h a bían adquirido el estado de resistencia a las r a diaciones. Los resultados clínicos fueron c u a l i t a tivamente similares a los obtenidos en l a enfermed a d de H o d g k i n , pero dieron menor frecuencia de remisiones completas. A menudo se presentan rec i d i v a s ; en tales casos el tratamiento produce r e m i siones cada vez más cortas. Es imposible predecir de antemano qué tipo de pacientes responderá bien o n o a l tratamiento. Según l a experiencia de los autores, lo mismo ocurre con el linfosarcoma experimental del ratón, según datos aún no p u b l i cados: las células tumorales se hacen cada vez más resistentes con tratamientos sucesivos. N o obstante, se han logrado resultados espectaculares en varios pacientes m u y próximas a l a muerte. E n otro se consiguió restablecer l a sensibilidad a las radiaciones. L o m i s m o que en l a enfermedad de H o d g k i n , se han obtenido buenos resultados e n pacientes refractarios a las radiaciones. Se describe detalladamente u n caso de estos últimos. los r a y o s X . T o d a v í a no es posible decidir s i D e 12 pacientes con leucemias crónicas, 10 se la q u i m i o t e r a p i a con i p e r i t a s nitrogenadas es trataron con el compuesto metil-bts y dos con el superior o no a l a radioterapia, pero sí se puede compuesto tris. 7 casos eran de tipo mielocítico y concluir de u n a manera indiscutible que es po- 4 linfocíticos. E n 6 casos terminales no dio resul- sible inducir remisiones en pacientes que y a n o tado ninguno el tratamiento pero en otros 6 p a - responden a los rayos X . cientes los resultados fueron comparables a los E n tres pacientes que l a habían perdido, se logró restablecer l a sensi- logrados b i l i d a d a l a irradiación mediante tratamiento con obtengan mejorías clínicas y sintomáticas conco- iperitas nitrogenadas. con radioterapia. Aún cuando n o se E n otro paciente que lle- mitantes, las iperitas nitrogenadas producen fre- v a b a siete años con enfermedad de H o d g k i n y cuentemente una disminución d e l número de l e u - que todavía respondía a l a radioterapia se o b t u v o cocitos, u n a fórmula más aproximada a lo n o r m a l , u n a remisión más satisfactoria con las iperitas n i - u n a mejoría en l a apariencia de l a médula ósea trogenadas que con cualquier tipo de t r a t a m i e n t o y u n a mayor persistencia en los efectos de las radiado. transfusiones de sangre. E n u n paciente con l e u - O t r o paciente no respondía b i e n n i a l a radioterapia n i a l a quimioterapia, m a s se o b i G o o d m a n , L . S., M . M . W i n t r o b e , W . D a m e s h e k , M . J . G o o d m a n , A . G i l m a n y M . T . M e L e n n a n , J. Amer. Med. Assoc., C X X X H : 126. C h i c a g o , 21 de septiembre d e 1946. 250 cemia linfocítica crónica mejoraron considerablemente los síntomas de hipermetabolismo. Se describe u n caso detallado de tratamiento de leucem i a mielocítica crónica. CIENCIA Se t r a t a r o n 7 p a c i e n t e s c o n leucemias agudas o E n r e s u m e n , p u e d e decirse q u e las i p e r i t a s n i - 5 c o n e l c o m p u e s t o tris, 2 c o n e l c o m - t r o g e n a d a s p r o d u c e n los m i s m o s r e s u l t a d o s clíni- puesto m e t i l - M s , 4 f u e r o n d e t i p o mieloblástico y cos c u a l i t a t i v o s q u e l a r a d i o t e r a p i a , en l a enfer- 3 de t i p o linfoblástico. m e d a d de H o d g k i n , l i n f o s a r e o m a y l e u c e m i a . P a - subagudas, Ix>s r e s u l t a d o s clínicos no fueron, e n g e n e r a l , m u y a l e n t a d o r e s pero en t r e s rece e v i d e n t e , además, q u e las i p e r i t a s n i t r o g e n a - casos se o b t u v i e r o n remisiones parciales, tanto d a s p u e d e n tener efecto terapéutico en p a c i e n t e s desde e l p u n t o d e v i s t a clínico c o m o d e l h e m a t o - que se h a n h e c h o resistentes a l a irradiación, c o n lógico. t o d a s las reservas n a t u r a l e s q u e i m p l i c a l a v a g u e - En u n paciente c o n leucemia d a d d e l término " r e s i s t e n t e a l a irradiación". linfoblástica s u b a g u d a , se logró u n a remisión clínica d e f i n i d a U N TELESCOPIO D E 74 PULGADAS 1188 CM) TIPO S C H M I D T PARA L A G R A N BRETAÑA con disminución d e l número t o t a l de l e u c o c i t o s y del tamaño d e l b a z o ; s i n e m b a r g o , ello n o c o n s i guió a p l a z a r s i n o p o r c o r t o t i e m p o el desenlace E l 14 d e l p a s a d o m e s de j u n i o celebró u n a r e u - fatal. nión l a " R o y a l A s t r o n o m i c a l S o c i e t y " p a r a d i s c u - P a r e c e ser q u e , p o r l o m e n o s e n dos p a c i e n - t i r l o s p r o b l e m a s r e l a t i v o s a l a n e c e s i d a d de i n s - tes, h a y l a p o s i b i l i d a d de q u e las i p e r i t a s n i t r o g e nadas h a y a n a c e l e r a d o s u f a l l e c i m i e n t o . t a l a r e n I n g l a t e r r a u n g r a n telescopio. Se d e t a - l l a u n caso de l e u c e m i a mieloblástica s u b a g u d a . l a R e a l S o c i e d a d Astronómica, a c o m i e n z o s d e l D e los e n s a y o s r e a l i z a d o s s o b r e o c h o t i p o s de neoplasmas diversos E l Prof. H . H . P l a s k e t t se había d i r i g i d o a l P r e s i d e n t e de año, haciéndele n o t a r l a escasa contribución i n - r e s u l t a q u e n o se o b s e r v a n a d a glesa a l a observación astronómica c o m o conse- beneficioso e n d o s p a c i e n t e s c o n m e l a n o s a r c o m a c u e n c i a de la f a l t a de u n poderoso i n s t r u m e n t o . n i en o t r o c o n u n a g r a n m a s a r e t r o p e r i t o n e a l de Ponía de m a n i f i e s t o e l P r o f . P l a s k e t t e n s u c o m u - origen d e s c o n o c i d o , n i e n o t r o más c o n u n t u m o r nicación, l a interrelación q u e e x i s t e s i e m p r e e n t r e no diagnosticado (probablemente de los t r a b a j o s de observación y las teóricos, y recor- U n paciente con reticuloendoteliasis d a b a a l p r o p i o t i e m p o e l i n f l u j o q u e los d e s c u b r i - t u v o u n a mejoría t e m p o r a l s i n a l t e r a r e l desenlace m i e n t o s astronómicos habían t e n i d o e n los p r o - f a t a l . Se c i t a n o t r o s casos d e fracasos o de r e s u l - gresos de l a Física. tados m u y p o b r e s y m u y d u d o s o s . instalación de u n telescopio, t i p o S c h m i d t c o n es- Hodgkin). enfermedad Sugería, e n c o n s e c u e n c i a , l a E n c u a l q u i e r c a s o , t a n t o l a e x p e r i e n c i a clínica p e j o d e 74 p u l g a d a s (188 c m ) de a p e r t u r a , d i s - de los a u t o r e s c o m o l o s r e s u l t a d o s de lal>oratorio p u e s t o p a r a fotografía d i r e c t a y p a r a fotografía sobre c a r c i n o m a s de células i n t e r s t i c i a l e s t e s t i c u - espectrascópica. Pedía q u e fuese l a R e a l S o c i e d a d lares e n e l ratón o s o b r e c a r c i n o m a m a m a r i o ? n el Astronómica l a e n c a r g a d a d e g e s t i o n a r l a p r o v i - m i s m o a n i m a l o, sión de los f o n d o s finalmente, las e x p e r i e n c i a s d e l necesarios q u e c a l c u l a b a e n u n a s 100 0 0 0 l i b r a s e s t e r l i n a s . i n v e s t i g a d o r español F . Durán-Reynals sobre t u mores p r o d u c i d o s e x p e r i m e n t a l m e n t e p o r v i r u s en Ix>s astrónomos ingleses c o n c e d i e r o n g r a n i n - las aves, t o d o e l l o i n d i c a q u e l a s i p e r i t a s n i t r o g e - terés a l a p r o p u e s t a d e l P r o f . P l a s k e t t y d i s c u t i e - nadas m u e s t r a n u n a e x t r a o r d i n a r i a e s p e c i f i c i d a d r o n e n l a reunión q u e c o m e n t a m o s t o d o s l o s aspec- en c u a n t o a s u s a f i n i d a d e s p o r los t e j i d o s tos d e l a cuestión. extravasación l o c a l de las s o - S e comenzó p o r d i s c u t i r s i j u s t i f i c a b a l a i n s t a - luciones d u r a n t e l a inyección p r o d u c e d o l o r i n m e - lación de u n g r a n t e l e s c o p i o el número d e h o r a s Toxicidad.—Una diato seguido de inflamaciones endurecidas de re- de c i e l o d e s p e j a d o d i s p o n i b l e s p a r a o b s e r v a c i o n e s solución l e n t a . E n c i e r t o s casos se o b s e r v a t r o m - e n l o s diferentes e m p l a z a m i e n t o s posibles. E l A s - b o f l e b i t i s de l a s v e n a s i n y e c t a d a s , m e n o s f r e c u e n t e trónomo R e a l S i r H a r o l d S p e n c e r J o n e s , q u e n o con e l c o m p u e s t o metil-ftis, q u e si se e m p l e a e l p u d o a s i s t i r a l a discusión, había fijado e n 1 500 compuesto el número de h o r a s q u e d u r a n t e u n año se podía tris. T o d o s esos riesgos d i s m i n u y e n c o n s i d e r a b l e - t r a b a j a r en H e r s t m o n c e u x Castle, lugar elegido m e n t e si las s u s t a n c i a s se i n y e c t a n e n e l t u b o d e para emplazamiento del nuevo Observatorio Real c a u c h o m i e n t r a s se a d m i n i s t r a u n a infusión i n t r a - de G r e e n w i c h . A d m i t i d o este número c o m o base de v e n o s a , e n l u g a r de i n y e c t a r l a s d i r e c t a m e n t e c o n l a d i s c u s i ó n , se e x a m i n a r o n las relaciones exis- jeringa. t e n t e s e n t r e l o s t i e m p o s d e observación y los de n o observación p a r a los d i f e r e n t e s t r a b a j o s a s t r o - C o n f r e c u e n c i a , l a administración de i p e r i t a s nómicos. E s t a relación, q u e es de 1 a 8 p a r a los n i t r o g e n a d a s p r o d u c e náuseas y v ó m i t o s q u e a p a recen e n t r e 1 y 3 h . después de l a inyección y q u e d u r a n v a r i a s h o r a s más. N u n c a se o b s e r v a dia- t r a b a j o s d e p a r a l a j e s estelares, l l e g a a ser de 1 a 700 p a r a t r a b a j o s de fotografía de posición a c a u s a de q u e en u n a m i s m a p l a c a se m i d e n c o o r d e n a - rrea. 251 CIENCIA das de cent (liares «le estrellas, medida.» ((lie lian de ser sometidas después a complicados cálculos. K n t r e estos dos ti|x>s extremos de trabajo se fijó en 1 a KM) la relación discutida y se vio así (pie las 1 5 0 0 horas de posible observación darían trabajo para gran número de astrónomos. H a n sido discutidas también con gran deteniniento las cuestiones ópticas, l a construcción d e l esix'jo reflector, bien sea de cristal o metálico, así como la conveniencia de instalar un l a l x i r a t o r i o de Astrofísica por debajo del piso que sustente a l instrumento. E l Astrónomo Real, Prof. W . M . H . Greaves discute con a m p l i t u d si el emplazamiento del instrumento déla ser en el hemisferio norte o en alguno de los doniinios británicos del hemisferio sur. Después de considerar que los estudios de mayor interés a (pie en la actualidad pue«le dedicarse el instrumento, son los destinados a determinar la estructura y la dinámica de las G a l a x i a s , estudios en (pie el material principal es un cómputo basado en la fotometría; después de considerar los trabajos «pie se practican en el hemisferio norte, principalmente en M o u n t W i l s o n , llega a la conclusión de (pie el g r a n instrumento que se proyecta debería ser instalado en el hemisferio sur para (pie con él trabajasen astrónomos ingleses. P«'ro no es definitiva esta conclusión del Prof. Greaves. C o n tinuando la discusión, considera otro de los p u n tos de gran interés del programa de trabajo de un observat«irio astronómico, cuál es el estudio físico i n d i v i d u a l de ciertas estrellas y de otros cuerpos celestes. E l material principal para «-ste tipo de trabajos es el es|)ectroscópico. S i n un instrumento de grandes dimensiones en el hemisferio norte, donde por el estado del cielo n o se puede contar con exposiciones de larga duración, se produciría en él u n a laguna en esta clase de «>studios. M a s debido a que en el hemisferio sur, e n emplazamientos de climas apropiados, se pueden obtener espectros de estrellas con un mayor t i e m po de exposición, llega a l a conclusión definitiva de que, en el caso de no disponer más que «le dos instrumentos, se instale en el hemisferio norte el de mayores dimensiones. A l final «le esta reunión se dice que el Presidente de la Keal Sociedad Astronómica h a podido anunciar, a l a celebración del tercer centenario de Newton, l a buena disposición del " C h a n c e l l o r of the E x c h e q u e r " para obtener del Parlamento los recursos ne«:esarios, esperando que el Observatorio "Isaac N e w t o n " , que es el nombre que ha de llevar, pueda disponer no sólo de u n telescopio de 7 2 pulgadas, sino también de uno de 1 0 0 . — H . D E 1 CASTRO. LA VITAMINA C I N T E G R A N T E D E U N A HORMONA CORTICOSUPRARRENAL E n el número de j u n i o de 1 9 4 0 del Journal of ('Unirai Endocrinologi/ se a n u n c i a l a 2 8 » reunión anual de l a Asociación para el estudio de las secreciones internas, que se ha celebrado ese misino mes en S a n Francisco. E n t r e los trabajos registrados para la reunión, de los que se a v a n z a u n resumen en el citado número, destaca uno firmado por B e r t r a n d E . Lowenstein y R . L . Zwemer, «leí D e p t o . de Anatomía de la U n i v e r s i d a d de C o l u m b i a y d e l Depto. de Farmacoterapia de l a U n i v e r s i d a d de H a r v a r d . D a n cuenta de los esfuerzos realizados para aislar sustancias activas de extractos acuosos de las suprarrenales. E l resultado h a sido el aislamiento en estado cristalizado, puro, de tres sustancias que son responsables en conjunto del 8 0 % de l a actividad del extracto original. U n a de ellas y a es conocida: trátase de l a dehidrocorticosterona. L a s otras dos son compuestos nuevos. U n o de los dos, que h a podido aislarse en mayor c a n t i d a d , es un esteroide eetónico de fórmula bruta CuHuO» o T r a t a después el Prof. Greaves de los estudios bien C J Í H M O D . P o r hidrólisis suave—en ausencia de cosmológicos de las Galaxias del Universo y se a i r e — se h a aislado de. ascòrbico ( v i t a m i n a C ) «pie lamenta de que a l presente sea n u l a la c o n t r i b u ha sido identificado biológica y químicamente. ción británica a tales trabajos. A l final de su i n - P o r oxidación con ác. peryódico o con ác. crómico tervención dice que siendo tan fntima l a correla- se obtiene adrenosterona. D e todo ello se deduce ción entre l a observación y l a teoría, existe un pe- la estructura siguiente que se propone con carácligro de muerte p a r a la astronomía británica, ter provisional: peligro que afectaría también a los estudias sobre los principios fundamentales «le l a física, si no se remedia l a situación, mediante l a adquisición del instrumento que se proyecta. Siguen a estas discusiones otras relativas a los problemas mecánicos que lleva consigo l a m o n t u r a de u n gran instrumento y a las materiales de que debe estar construido, discusiones en que desempeña el papel principal M r . F . J . Hargreaves. L a nueva sustancia es algo más a c t i v a que l a desoxicorticosterona en cuanto a l mantenimiento • 252 CIENCIA de l a v i d a , a l g o m e n o s a c t i v a e n s u efecto sobre M e d i a n t e degradación y síntesis se h a d e m o s t r a d o l a retención d e l s o d i o y de u n a a c t i v i d a d i g u a l B l a que l a n u e v a e i n t e r e s a n t e s u s t a n c i a t i e n e l a es- de l a d c h i d r o c o r t i c o s t e r o n a e n relación c o n e l m e - t r u c t u r a q u e se e x p r e s a en l a fórmula q u e se a d - t a b o l i s m o de l o s h i d r a t o s d e c a r b o n o . junta. D e s d e h a c e años se h a c o n o c i d o l a p r e s e n c i a , en c a n t i d a d c o n s i d e r a b l e , d e l ác. ascórbico en l a corteza s u p r a r r e n a l . I n c l u s o , l a mayoría de los a n i m a l e s no n e c e s i t a n el ác. ascórbico c o m o s u p l e mento alimenticio (vitamina), E l núcleo f u n d a m e n t a l es el r e s u l t a d o de c o n densarse e n t r e sí u n a n i l l o de p i r i m i d i n a c o n o t r o de pirazina. E s t e núcleo recibe el n o m b r e de pues ellos m i s m o s lo sintetizan en l a corteza suprarrenal precisamente, c o s a q u e n o p u e d e h a c e r el h o m b r e . D e ahí que a l ác. ascórbico s e a v i t a m i n a p a r a el h o m b r e y h o r m o n a p a r a l a mayoría de los a n i m a l e s . S i e m pre se sospechó a l g u n a e s t r e c h a relación bioquím i c a e n t r e l a v i t a m i n a C y l a s h o r m o n a s córticosiiprarrenales, demostrado, pero hasta ahora n o había sido de u n a manera t a n precisa, q u e l a p r o p i a v i t a m i n a C es p a r t e i n t e g r a n t e de las h o r monas de l a c o r t e z a s u p r a r r e n a l . ESTRUCTURA D E L ACIDO FOLICO pteridina Se h a n d e s c r i t o v a r i o s factores indispensables p a r a e l c r e c i m i e n t o de Lactobarillua easei y (pie, por halx»rse h a l l a d o c o m o de l a s pterinas componente o c o l o r a n t e s de l a s alas de c i e r t a s m a r i p o s a s (xantopterina, leucopterina, etc.). Las además, m u e s t r a n a c t i v i d a d hematopoyética e n p t e r i n a s s o n , en r e a l i d a d , d e r i v a d o s s i m p l e s de ese los a n i m a l e s . núcleo h i d r o g e n a d o y c o n átomos d e oxígeno. E l U n o d e ellos h a s i d o a i s l a d o d e l hí- gado y se le c o n s i d e r a idéntico a l a l l a m a d a vitamina B e extraída de l a l e v a d u r a y a l ác. fótico e x - traído de las hojas verdes ( e s p i n a c a s ) . también bajo U n segundo e l n o m b r e de factor Se le c o n o c e Lactobacillun. n o m b r e d e p t e r i d i n a se r e s e r v a p a r a el p r o d u c t o deshidrogenado, típicamente aromático, c o m o se i n d i c a e n l a fórmula a d j u n t a , señalando además l a numeración de las p o s i c i o n e s . E l á c . fólico t i e n e producto con actividad similar, h a el núcleo d e p t e r i d i n a c o n u n r a d i c a l a m i n o e n 2, sido a i s l a d o de u n r e s i d u o de fermentación y se u n o x h i d r i l o fenólico e n 4 y u n a l a r g a c a d e n a l a t e - designa c o m o factor r a l e n 6. E s t a c a d e n a está f o r m a d a p o r u n r a d i c a l Lactobacillun de. la fermenta- ción. m e t i l e n o q u e s i r v e de p u e n t e p a r a e n l a z a r , por e l E l 31 de m a y o d e 1946, se h a a n u n c i a d o l a es- átomo de nitrógeno, c o n u n a molécula de ác. ex- p - a m i n o b e n z o i c o , el c u a l , a s u vez, se u n e e n f o r m a traído d e l hígado, a l t i e m p o q u e se d a b a a c o n o c e r peptídica c o n o t r a molécula de ác. glutámico n a - t r u c t u r a y l a síntesis d e l f a c t o r Lartobaciüus l a relación e x i s t e n t e c o n el f a c t o r o b t e n i d o d e l r e s i d u o de l a fermentación. firmada 1.a comunicación v a por d o s equipos de investigadores norte- a m e r i c a n o s , u n o de los L a b o r a t o r i o s Lederle (Pearl R i v e r , N . Y . ) y o t r o de l a División química de l a American J.). H. Cyanamid P o r el p r i m e r g r u p o Calco Co. ( B o u n d B r o o k , N . firman: R. B . A n g i e r , J . B o o t h e , B . L . H u t c h i n g s , J . II. M o w a t , J . t u r a l , es d e c i r ác. I ( + ) - g l u t á m i c o . P o r consi- g u i e n t e , e l ác. fólico o f a c t o r LacUtbacillus debe d e n o m i n a r s e c o r r e c t a m e n t e c o m o ác. N - [ 4 - ( 2 - a m i no-4-oxi-6-pteridil)-metil-aminobenzoil]-glutám¡co. P a r a simplificar l a nomenclatura, los autores han p r o p u e s t o e l n o m b r e d e ác. pteroico para el p r o d u c t o e x e n t o de ác. glutámico, c o n l o c u a l el ác. fólico se denominará ác. pteroilglutdmico. E l ác. Semb, E . L . R. Stokstad, Y . S u b b a R o w y G . W . p t e r o i c o sólo r e s u l t a a c t i v o e n e l c r e c i m i e n t o de W a l t e r ; e l s e g u n d o e q u i p o lo i n t e g r a n I). B . C o - Streptococcm sulich, M . J . Kahrenbach, M . E . Ilultquist, E . tobacillus K u h , E . H . N o r t h e y , D . R . Seeger, J . P . S i c k e l s en el p o l l o . y J . M . Smith.' lécula de ác. glutámico le h a c e a d q u i r i r l a a c t i v i d a d P o r hidrólisis a l c a l i n a a n a e r o b i a se demostró que el f a c t o r d e l a fermentación se t r a n s f o r m a e n el f a c t o r extraído d e l hígado (ác. fólico), e n s u form a racémica, l i b e r a n d o d o s m o l . de ác. glutámico. The BtrUCture and Synthesis of the liver L. easei factor. Science, 0 1 I I : 6 0 7 . Lanoaster, P H . , 1946. 1 253 completa. faecidis R p e r o es i n a c t i v o sobre Lac- casei y carece de efecto hematopoyético L a s i m p l e combinación c o n u n a m o - A ú n n o se c o n o c e e n q u é f o r m a se c o m - b i n a n c o n el ác. fólico dos n u e v a s moléculas de ác. glutámico p a r a d a r el l l a m a d o f a c t o r de l a fermentación. Lactobacillus E s t e producto que, e n t o t a l , posee 3 m o l . de ác. glutámico es a c t i v o biológicamente. CI EN E n cambio, se h a encontrado por otro lado un producto de coni binarse 1 mol. ác. fólico con ti mol. de ác. glutámico (en total 7 m o l . ác. glutáinico) que es inactivo. Usta nueva sustancia había sido descrita previamente |x>r el grupo de investigadores de l a l'arke, Davis and Co. como u n a forma conjugada, inactiva, de l a v i t a m i n a B hallada en l a levadura. E n j u l i o del presente año los i n vestigadores citados han txxlido demostrar que esa forma conjugada contiene 1 mol. v i t a m i n a B y 6 mol. ác. / (-f-)-glutámico unidos entre sí por enlaces (X'ptídicos y que l a v i t a m i n a B „ es idéntica al ác. pteroilglutámico, factor Lactobacilliis o ác. fólico. C 0 C I A E n t r e otras ventajas posee las de estar exento de efectos gástricos secundarios y de ser e l i m i n a d o por el riñon y no por el i n t e s t i n o . VONEDRINA El Consejo de F a r m a c i a y Química de l a A s o ciación Médica A m e r i c a n a h a aceptado como m e dicamento nuevo y no oficinal, l a /3-fenil-n-propilm e t i l a m i n a , racémica, bajo el nombre no p a t e n table, de l i b r e uso, «le vonedrina: 1 1.a nueva sustancia sintética h a sido lanzada al comercio farmacéutico por los Labs. Lederle bajo el nombre registrado de Follile, en tabletas de 5 m g y e n ampolletas de 15 m g . — F . G I K A L . CLITOCIBINA E l Prof. A . C h . H o l l a n d e , de l a F a c u l t a d de F a r m a c i a de l a U n i v e r s i d a d de M o n t p e l l i e r ( F r a n cia), h a anunciado el descubrimiento de u n a nueva sustancia antibiótica aislada de u n hongo a l p i no, Clitocybe gigantea. C o n la colaboración del Prof. Nol>ecourt de Grenoble, ha conseguido c u l tivar el hongo en u n medio especial y h a logrado aislar puro el principio activo, l a clitocibina. A diferencia de la penicilina y de otros antibióticos, se trata de u n a sustancia endocelular que se extrae del tejido mismo d e l hongo y que no se disuelve en el medio de cultivo. E s una base volátil con efectos simpatomiméticas, por ser derivada de l a /S-feniletilamina. P o r su v o l a t i l i d a d resulta a c t i v a a l ser i n h a l a d a y se emplea como vasoconstrictor nasal. X o produce irritación local n i causa estímulos nerviosos centrales n i cardiovasculares. NUEVO ANESTÉSICO LOCAL E l Consejo de F a r m a c i a y Química de l a A s o ciación Médica A m e r i c a n a , h a aceptado (septiembre 1946) entre los medicamentos nuevos no oficinales (New and Nonofficial remedies) u n nuevo anestésico local, l l a m a d o monocalna por l a casa productora (Novocol Chemical Mfg. Co., Inc., de B i o o k l y n ) . Se t r a t a del c l o i h i d r a t o d e l éster p-aminobenzoico del N-i'so-butil-aminoetanol: ,-CH, C O O — C H . - C H j — N H — CH,—CM NUEVO MEDIO D E CONTRASTE PARA COLECISTOGRAFIA E n otra ocasión y en esta m i s m a revista (c/. .1. Erdós, C I E N C I A , I : 200, 1940) se h a d i s c u t i d o la composición de las medicamentos yodadas que se u t i l i z a n como agentes d e contraste radiológico para vías urinarias, renales y biliares. Precisamente donde es más difícil conseguir un éxito c o m pleto es en l a colecistografia. 1.a casa Schering norteamericana h a puesto en circulación u n nuevo agente de contraste radiológico p a r a Colecistografia bajo el nombre de priodax y que químicamente es el ác. /M4-OXÍ-3, 5-diyodofeniI) - a - fenilpropiómico: Piffncr, J . J . , D . G . C a l k i n s , K . 8. B l o m , B . I.. O ' D c l l , t h e peptide nature o f v i t a m i n B„ conjugate f r o m y e a * t . L X V I 1 I : 1932. F a s t e n , P a . , 1046. 1 On CH—CHj-NH-CH, J. Amer. Chetn. Soc., 264 C o n relación a l a novocaína (procaína), posee las mismas propiedades c u a l i t a t i v a s pero es 1/3 más activa y 1/3 más tóxica. Desde un p u n t o de v i s t a químico tiene l a p a r t i c u l a r i d a d de ser d e r i v a d o de u n a amina secundaria con u n radical r a mificado. LA LUZ Y LA GERMINACIÓN D E LAS SEMILLAS E s t u d i a n d o el comportamiento de las semillas de Nicotiana tabacum d u r a n t e l a germinación y l a influencia que sobre ellas ejerce l a luz, J . A . H o ning (Genética, X X I I I : 1, 1944) descubrió u n comportamiento diferencial según l a procedencia de las semillas. L a s obtenidas en S u m a t r a necesitan, en general, l a luz p a r a que se efectúe l a germinación; en cambio, las procedentes de J a v a se muestran indiferentes a l a acción de las r a d i a ciones luminosas. L a s líneas puras o b t e r i d a s de unas y otras constituyen dos grupos: uno luz-exigente y otro luz-indiferente. Los híbridos entre CIENCIA a m b a s l í n e a s m u e s t r a n diferencias r e c i p r o c a s c u a n d o se a l m a c e n a n e n p r e s e n c i a de c a l , pero estas d i f e r e n c i a s se e x t i n g u e n c o n r a p i d e z c u a n d o el a l m a c e n a m i e n t o se hace s i n e l l a . E n N. teíana también se e n c o n t r a r o n f o r m a s c o n s e m i l l a s s e n sibles a l a l u z . T a n t o e l I n s t i t u t o de Geología y Paleontología d e B o n n , c o m o e l I n s t i t u t o Zoológico d e l a m i s m a c i u d a d s u f r i e r o n intensos daños. D edificio d e l p r i m e r o se c o n s e r v a i n t a c t o , p e r o las colecciones, e s p e c i a l m e n t e l a de m i n e r a l e s , quedó distraída e n más del 6 0 p o r c i e n t o . L o s i n m u e b l e s d e l I n - t i t u t o Zoológico están d e s t r u i d o s y todas las colecciones allí a c u m u l a d a s se p e r d i e r o n , e n t r e ellas l a d e W i n n e r t z d e dípteras, l a de himenópteros de N e e s v o n E s e n b e c k , l a d e coleópteros de B r u c h , las d e a v e s y mamíferos, así c o m o t o d o el m a t e r i a l de easeñanza. E S T A D O A C T U A L D E A L G U N O S MUSEOS CIENTÍFICOS A L E M A N E S 1 L a m a y o r p a r t e de l o s M u s e o s a l e m a n e s d e C i e n c i a s N a t u r a l e s h a n e x p e r i m e n t a d o daños c o n siderables d u r a n t e l a g u e r r a , t e n i e n d o q u e l a m e n tarse n o sólo l a destrucción de loe edificios, s i n o la pérdida d e v a l i o s a s c o l e c c i o n e s , e n especial de ejemplares t i p o s , q u e y a n o p u e d e n ser r e e m p l a z a dos. M r . F . J . G r i f f i n , de l a R e a l S o c i e d a d E n t o mológica de L o n d r e s , h a p u b l i c a d o en Nalure (N° 3993 : 6 3 1 , 1 9 4 6 ) u n a n o t a d e t a l l a n d o l a s o b s e r v a ciones h e c h a s c o n m o t i v o d e u n v i a j e e f e c t u a d o por las más i m p o r t a n t e s c i u d a d e s a l e m a n a s y d e l que t o m a m o s l o s s i g u i e n t e s d a t o s : E n Berlín, e l M u s e o Zoológico de l a U n i v e r s i d a d está b a s t a n t e d e s t r u i d o . I-os rusos d e s i g n a r o n d i r e c t o r e s d e l m i s m o a los Proís. H. B i s c h o f f y H. P o h l e . L a m a y o r p a r t e de l a s colecciones se p u d i e r o n p o n e r a s a l v o y l o m i s m o ocurrió c o n l a b i b l i o t e c a . T o d a a c t i v i d a d científica está práctic a m e n t e s u s p e n d i d a , limitándose a c t u a l m e n t e s u p e r s o n a l a t r a t a r de c o n s e r v a r lo q u e h a q u e d a d o de l a antaño d e s t a c a d a institución. E l I n s t i t u t o Alemán d e Entomología, e s t a b l e c i d o e n l a c a l l e G o s s l e r , e n Berlín-Dahlem, a p e n a s experimentó daños en s u s i n m u e b l e s y está o c u p a d o p o r u n a a g e n c i a m i l i t a r a m e r i c a n a . Se sabe (pie las colecciones se h a l l a n a s a l v o e n u n l u g a r de M e c k l e m b u r g o d o n d e s o n c u s t o d i a d a s p o r el d i r e c t o r D r . H . Sachtleben. M u s e o S e n c k e n b e r g i a n o , de F r a n k i o r t s. e l M a i n : L o s edificios h a n experimentado grandes daños p o r l o s r e p e t i d o s b o m b a r d e o s aéreos. L a s colecciones f u e r o n d i s t r i b u i d a s e n diferentes l u g a res y t o d a s m e n o s u n a h a n l o g r a d o s a l v a r s e . I .a colección de exhibición pública quedó d e s t r u i d a . 1 J a r d i n e s Zoológicas d e l a m i s m a c i u d a d también r e s i n t i e r o n c o n s i d e r a b l e s daños, pero desde m e d i a d o s d e l presente año h a n s i d o a b i e r t o s p a r c i a l m e n t e a l público. E l A c u a r i o quedó t o t a l mente d e s t r u i d o y l o m i s m o pasó c o n l a B i b l i o teca. E l D e i M r t a m e n t o de Geología y Paleontología de l a U n i v e r s i d a d d e G o e t t i n g e n quedó i n s e r v i b l e e n s u s d o s t e r c e r a s p a r t e s y c e r c a d e l 20 p o r c i e n t o de l a colección fué d e s t r u i d a . DESARROLLO D E L A INDUSTRIA QUÍMICA E N LA U. R. S. S. E l Landesmuseum für Naturkunde de Wiesbad e n , a p e n a s sufrió daños t a n t o e n el e d i f i c i o y c o lecciones c o m o e n l a b i b l i o t e c a . E l M u s e o d e D a r m s t a d t se incendió p o r c o m pleto, ignorándose s i las r i c a s colecciones allí almacenadas h a n podido salvarse. E n cambio, e n Heidelbcrg, tanto l a Universidad como su depart a m e n t o de C i e n c i a s N a t u r a l e s se c o n s e r v a n i n t a c t o s . E n C a r l s r u h e , l a E s c u e l a Técnica S u p e r i o r y e l M u s e o están d e s t r u i d o s en s u t o t a l i d a d . l , o mismo ha sucedido con el Museo de Stuttgart c u y o edificio s e quemó, h a b i e n d o s u f r i d o m u c h o las colecciones, si b i e n se consiguió s a l v a r l a p a r t e más i m p o r t a n t e de l a colección entomológica. I x x i M u s e o s de C o b l e n z a , M a i n z , D u s s e l d o r f y D t i i s b u r g q u e d a r o n t o d o s prácticamente d e s t r u i d o s , n o pudiéndose o b t e n e r i n f o r m e s respecto d e l a s u e r t e de l a s c o l e c c i o n e s n i d e l p e r s o n a l . C o l o n i a , u n a d e las c i u d a d e s a l e m a n a s q u e más sufrió los e f e c t o s devastadores de l a guerra, muestra e l m i s m o a s pecto de desolación e n s u s i n s t i t u c i o n e s científicas. 'Víase C I E N C I A ( V I I : 146) acerca de la destrucción de Institutos Geológicos. \A relación i n d i s o l u b l e e n t r e l a teoría y l o s p r o b l e m a s prácticos c o n s t i t u y e e l rasgo d i s t i n t i v o de los t r a l m j o H q u e se r e a l i z a n p o r l a sección de química d e l a A c a d e m i a d e C i e n c i a s de l a U . R . S . S . E s a l a b o r científica se h a v i s t o f a v o r e c i d a e n l o s últimos años c o n los n u e v o s e l e m e n t o s d e t r a b a j o , c o n q u e se h a e n r i q u e c i d o l a química, gracias a l c o n c u r s o d e las c i e n c i a s físicas. T a l e s s o n loe m o d e r n o s métodos teóricos e x p e r i m e n t a l e s de análisis de l a e s t r u c t u r a de l o s cuer¡>08. L o s químicos r u s o s e s t u d i a n los c a t a l i z a d o r e s c o n a y u d a d e l m i c r o s c o p i o electrónico: se i n t e r e s a n p o r los fenóm e n o s de disociación m o l e c u l a r de l a l u z , l o q u e les p e r m i t e a n a l i z a r l a c o m p l i c a d a e s t r u c t u r a de los c u e r p o s c o m p u e s t o s , y b u s c a n e n l o s métodos físicos e l a u x i l i a r p o d e r o s o q u e les p e r m i t a a n a l i z a r las d i f e r e n t e s e t a p a s de procesos químicos d e c o r t a duración, c o m o l a explosión d e l a m e z c l a c o m b u s t i b l e e n el c i l i n d r o d e l m o t o r , l a d e s i n t e gración de las s u s t a n c i a s e x p l o s i v a s e n l o s p r o y e c tiles, etc. 255 C I F. V C I A E n t r e los problemas de química más ¡minutantes que deben estudiar durante el actual quinquenio los hombres de ciencia soviéticos, se halla el de la estructuración molecular y el de la naturaleza íntima de la estructura según la cual los átomos aislados se agrupan en complicadas formaciones cristaloides o bien se mantienen en la composición amorfa de los eueri><>s sólidos. Estos trabajos estarán dirigidos por el Instituto de Química-Física de la Unión Soviética. tes de metal. E n cambio, la técnica moderna de la construcción de maquinaria y de instrumental emplea infinidad de aleaciones. A l a par de las investigaciones teóricas, se estudiará la resolución práctica de diversos problemas relacionados con la electroquímica, con la obtención de tipos más perfeccionados de a c u m u ladores, con el estudio de nuevos métodos de obtención de cloro, aluminio, magnesio, etc. S. Y'ekshinski obtuvo capas finas de los distintos elementos por medio de los rayos "atómicos". S i se calienta un metal, cualquiera que éste sea, al llegar a un determinado punto se funde, y después se eVSpOra, es decir, se desprenden de él átomos no perceptibles a simple vista. S i se sigue calentando el metal con intensidad, y durante largo tiempo, se desprenden en todos sentidos verdaderos torrentes de átomos, hasta constituir rayos "atómicos". S i una esférula de metal en e v a l o r a ción se coloca en un recipiente cerrado cualquiera, en el cual se haya hecho el vacío, los átomos del metal, como no encontrarán en su camino moléculas de los gases componentes del aire y no chocarán con ellas, se moverán en línea recta. E l desarrollo en la química de los cuerpos compuestos, representada en la Academia de Ciencias por la escuela científica del Prof. Cherniaev, que trabaja en el Instituto de Química inorgánica, permite enfocar desde un nuevo punto de vista el examen práctico de los métodos de obtención del platino y otros metales raros en estado puro. E l Instituto de Química Orgánica se distingue por la diversidad de las tareas científicas que tiene planteadas, tales como el estudio de nuevos métodos de obtención sintética de carburantes, baquelitas, caucho sintético, sustancias disolventes, productos medicamentosos y colorantes. I.a diversidad de los problemas a resolver no es más que aparente. E n el fondo, el problema básico del Instituto de Química (Irgánie a se reduce a la obtención de todos los productos orgánicos útiles, derivados de materias primas tan simples como los gases naturales, el petróleo, el coque y otras. Ix)s éxitos obtenidos |>or la química soviética han hecho posible la creación de una nueva Institución científica, dedicada exclusivamente a l estudio de los llamados compuestos moleculares elevadas. Este Instituto se encarga de profundizar en las investigaciones teóricas relacionadas con la obtención de materias de estructuración más compleja, tales como baquelitas, cristal orgánico, pieles, etc. E n otro Instituto Químico de reciente creación se investigarán cuantos problemas afectan a los compuestos orgánicos de procedencia vegetal o animal. NUEVO MÉTODO PARA D E T E R M I N A R LA CALIDAD D E LAS ALEACIONES Hace cuarenta o cincuenta años todas las piezas de u n a máquina, por compleja que fuera, se hacían de una, dos o a lo sumo tres clases diferen250 A este respecto es interesante la labor del i n vestigador ruso Serguei Y e k s h i n s k i , doctor en Ciencias Físicas y Matemáticas y director de los laboratorios de la fábrica de lámparas incandescentes de Moscú, que ha dado origen a una verdadera revolución en la teoría y en la práctica de las aleaciones. Si se coloca una placa de cristal o de metal en el camino que siguen dichos rayos, los átomos se depositarán sobre ella y formarán una capa de su sustancia. Esta se condensa, y pasa de nuevo al estado sólido. S i esta experiencia se lleva a cabo durante un período más o menos largo, sobre la placa se irá formando una capa de espesor desigual, de forma cónica. L a mayor cantidad de átomos se acumula en el lugar situado más directamente ante la esterilla que se evapora, y a (pie es también el sitio que se encuentra a menor distancia de la misma. Cuanto más lejos esté de dicho punto, tanto más fina resultará la capa de átomos eondensados. Yekshinski coloca dos esférulas de d i s t i n t o metal en un balón, d e j a n d o entre una y otra varios centímetros de distancia. Las esferas son, por ejemplo, de cobre la de la izquierda y de zinc la de la derecha. Cuelgan de hilos de wolframio. Frente a las esferas se coloca u n a placa de cristal. P o r medio de una corriente eléctrica se calientan los hilos de wolframio, los que transmiten el calor a las esferas. A medida que éstas se e v a d i rán, se van sedimentando sobre la placa átomos de los metales. Se obtiene así una mezcla atómica de ambas sustancias, cobre y zinc, o una capa de una aleación de estos metales: latón. Esta mezcla tiene u n a propiedad m u y especial: resulta distinta en composición, formando una aleación variada. CIENCIA L o que ocurre es que, al evaporarse una esfera, como hemos indicado y a , se obtiene en la placa una capa de sustancia en forma de cono. A l evaporarse simultáneamente dos esferas situadas una junto a la otra, los dos conos se forman invadiéndose mutuamente el espacio, y se obtiene una mezcla cuya proporción cambia a lo largo de la placa. ALEACIONES PESADAS Hace algunos años, el deseo experimentado de contar (ton un material más denso que el plomo, surgido de l a necesidad de disponer de pantallas protectora" contra el radio, estimuló las investigaciones relativas a la producción de aleaciones de elevada densidad. Existen, cuando menos, 15 metales más pesaExactamente en el punto medio entre las dos dos que el plomo, pero muchos de ellos son sumaesferas pasará en la placa l a línea en que la cantidad de zinc y la de cobre serán iguales. A la iz- mente raros y , casi todos, m u y costosos; al paso quierda de esta línea aumentará la cantidad de que el mercurio, por ser líquido a la temperatura ambiente tiene sólo uso limitado. E l wolframio, cobre y disminuirá la de zinc. A la derecha de esa línea, por el contrario, aumentará el tanto por que es relativamente barato y abundante, tiene ciento de zinc y disminuirá en la correspondien- una densidad casi doble de la del plomo, pero su densidad total sólo se alcanza cuando su polvo te medida la cantidad de cobre. D e esta manera, comprimido ha sido incrustado en las proximidaen una placa se consigue toda la gama posible de la mezcla entre el cobre y el zinc, es decir, se ob- des de los 3000"C, y trabajado subsiguientemente. E s t a técnica, aunque está y a bien elaborada tiene latón de la composición que se desee. Vekshinski h a construido, asimismo, varios para la producción de varillas y filamentos, como los utilizados en las lámparas incandescentes y en instrumentos ingeniosos p a r a obtener, según este la industria de focos, no es aplicable a las masas principio, modelos de composición variada, y ha mayores necesarias para l a absorción de los rarealizado un enorme número de cálculos para determinar de qué manera cambia la composición yos y. Es más, el wolframio puro es prácticamende l a mezcla a lo largo de la placa en que tiene te imposible de trabajar. Tales dificultades han sido vencidas por la oblugar. tención de la llamada "Aleación pesada" en los H a conseguido demostrar, teórica y práctica- • Laboratorios de Investigación de l a General Elecmente, que la capa delgada de la aleación obtenida tric Co., de Inglaterra. Este material, que se deja en la placa de cristal en nada se diferencia, por su trabajar fácilmente, y que puede ser proporcioestructura y propiedades, de un trozo corriente de nado en masas, es 5 0 % más denso que el plomo. metal. N o es, por tanto, necesario preparar modeL a "Aleación pesada" contiene un 9 0 % de los especiales variando en cada uno el contenido wolframio aleado a un 1 0 % de níquel y cobre, y de los elementos componentes. Todas las combies u n producto metalúrgico del polvo de estos naciones posibles de u n a aleación caben en una placa de algunos centímetros de longitud. Vek- tres elementos mezclados íntimamente y consoshinski h a construido también instrumentos es- lidado en moldes de acero mediante una presión peciales para determinar rápidamente las dife- de 5 toneladas por pulgada cuadrada. L a masa rentes propiedades físicas y químicas de las ca- compacta c o m p r i m i d a es entonces ligada en una pas delgadas de una aleación de composición va- atmósfera de reducción a temperatura aproximada de 1450°C cuando se ha alcanzado y a una riada. contracción longitudinal de casi un 2 0 % , y se ha E l método de Serguei Vekshinski permite obobtenido u n material no poroso con densidad de tener una gran economía de labor y de tiempo. E l unos 17 gramos por centímetro cúbico. trabajo de los ingenieros y técnicos para estudiar S i bien, originariamente ideado como material las aleaciones de dos metales es cien veces más de protección para el radio, se vio pronto que l a fácil y aún resulta infinitamente más sencillo el "Aleación pesada" tenfa valiosas aplicaciones en análisis de las aleaciones compuestas de tres o otros terrenos. Como material para l a fabricacuatro elementos. L a práctica ha demostrado la ción de contactos eléctricos resultaba particularexactitud de estas cifras sorprendentes. E l estudio mente adecuada por su alto contenido en wolfrade las propiedades termoeléctricas de todas las mio, que l a hacfa m u y útil para puntas de arco posibles aleaciones del cobre y del aluminio exigía en interruptores de circuito. tres meses. U t i l i z a n d o el método de Vekshinski L a aplicación más a m p l i a de todas se encuense ha logrado realizar el mismo trabajo en un día. tra, sin embargo, en el campo de l a ingeniería geE l gobierno soviético h a valorado altamente neral, y a que el poder contar con una aleación t a n este magnífico d e s c u b r i m i e n t o , concediendo a Serguei Vekshinski el Premio S t a l i n . — I . A B R A - resistente como el acero, pero doblemente pesada, abre posibilidades m u y amplias para los plancaMOV. 257 CIENCIA dore» de proyectos, siendo interesante hacer notar que si bien las aleaciones ligeras han tenido una participación tan importante en el desarrollo de la aviación moderna, es también en este campo en el que la "Aleación |x\sada" ha encontrado su m a yor aplicación. C o n un equilibrio en peso la masa puede ser m u y reducida en tamaño, y éste es un punto de importancia v i t a l allí donde el espacio esté restringido. O t r o e m p l e o i n t e r e s a n t e es e n los giróscopos, y a q u e , debido a q u e l a energía de un disco de giro en rotación es proporcional a su masa, se deduce que un rotor de "Aleación pesada" p u e d e acumular hasta doble energía que uno de acero de las mismas dimensiones. EFECTOS CORROSIVOS PRODUCIDOS POR LAS BACTERIAS SULFUROSAS Desempeña el azufre un importante papel en el metabolismo de los organismos vivos, pero éstos difieren mucho en la forma de utilizar ese elemento. Así, los animales necesitan azufre orgánico, tal como los aminoácidos cisteína o metionina, mientras que los vegetales se valen de una fuente de origen inorgánico, t a l como los sulfates. I«as bacterias, como es sabido, son de importancia en el ciclo del azufre en la naturaleza, que d a origen a las diferentes formas en que dicho elemento es utilizado por los diversos organismos. Existen dos grupos de tiobacterias — l a s oxidantes y las reductores del azufre—, que, además de constituir factores esenciales en el ciclo de dicho elemento tienen extraordinaria importancia i n dustrial. Así, cierto tipo de deterioros que aparecen en las mangueras de incendios revestidas interiormente de caucho — t i p o corrientemente empleado en la G r a n Bretaña—, han sido atribuidos a l a actividad de las sulfobacterias oxidantes del grupo Thiobacillus, que fueron llevadas por el agua hasta el interior de las mangueras. Dichas bacterias u t i lizan, al parecer, el azufre libre existente en el caucho, oxidándolo, y lo transforman en ácido sulfúrico que, cuando se pone en contacto con el m a terial exterior de la manguera, lo convierte en una materia quebradiza. Puede producirse la acidez cuando el azufre libre existente en la goma exceda de 0 , 1 % . E n l a actualidad se evita esta forma de destrucción conservando secas las m a n gueras. L o s daños de mayor consideración que originan las bacterias reductoras de sulfatos, son los consistentes en l a corrosión de las tuberías de hierro colocadas en suelos arcillosos. C o m o en tales lugares, donde pronto queda eliminada el agua, 258 no existe oxígeno, sería de esperar que l a corrosión llegara a detenerse. Pero, en realidad la corrosión es frecuente en muchos de dichos suelos, y en vez de disponer de una tubería que dure 50 6 75 años, como podría ocurrir en circunstancias favorables, pueden comenzar a aparecer corrosiones t a n solo algunos meses después de h a l a r l a colocado. E l ácido sulfhídrico producido por las bacterias se combina con el hierro de las tuberías para formar sulfato ferroso que siendo negro, comunica su color al suelo que lo rodea. E s característico de este tipo de corrosión que el suelo, en la proximidad de las tuhsrías, no sea ácido, sino que dé una reacción neutra o a u n alcalina. Las investigaciones de laboratorio han demostrado que la corrosión se detiene si faltan las sulfobacterias. Cuando las tuberías pueden ser enterradas en zanja que se rellene con arena o grava, se detiene la destrucción del metal, porque dado que el aire podrá llegar hasta ella impide el desarrollo de las bacterias reductoras de los sulfatos. SOBRE LA COLECCIÓN D E SOBRETIROS D E ENDOCRINOLOGÍA DEL PROF. HANS SELYE E n uno de los últimos números de l a R e v i s t a Brasileira de Biología , se da cuenta de un interesante escrito del Dr. J . I/eal Prado, del Laboratorio de Endocrinología del Instituto Butantán, que se encuentra actualmente trabajando en el Instituto de M e d i c i n a y Cirugía Experimentales de la Universidad de M o n t r e a l , que se refiere al tema que encabeza estas líneas, y que consideramos de interés reproducir, traduciéndolo d e l portugués. 1 L a necesidad de revisiones periódicas de l a b i bliografía científica, para l a ulterior prosecución de las investigaciones en determinado sector, se reconoce como imprescindible. E n t r e tanto, y justamente por l a dificultad inherente a las revisiones, originada, y a por la a m p l i t u d del campo a cubrir, o bien por la diversidad de lenguas en que l a m a teria aparece publicada, o por otros varios factores, las buenas revisiones son difícilmente completas. A pesar de que las obras de referencia sobre medicina y ciencias afines, facilitan l a tarea del r e v i s o r , a u n así sigue s i e n d o difícil descubrir todo lo que h a sido publicado en determinado sector, y , ulteriormente, el conseguir todas l a s publicaciones es lo que constituye l a mayor dificultad. Actualmente, con el incremento creciente de l a producción científica, esta última dificultad se va acentuando más. T a l vez anticipándose al actual estado de cosas, a fines del pasado siglo, cuando l a Endocrinología 'Rev. Brasil. Riol., V I (1), 1946. CIENCIA comenzó a i n d e p e n d i z a r s e c o m o c i e n c i a a p a r t e , e l investigadores remitiesen sus trabajos de endocri- P r o f . S t r i e k e r , d e V i c n a , inició u n a colección d e nología a l P r o f . H a n s S e l y e , n o sólo p a r a q u e for- sobretiros de a q u e l l a especialidad. m e n p a r t e d e l a r e f e r i d a colección, s i n o también E s t a colección, que consiguió c o m p i l a r si n o t o d o s c u a n d o m e n o s p a r a f a c i l i t a r el t r a b a j o de revisión de l a b i b l i o - u n a g r a n m a y o r í a d e los t r a b a j o s grafía de las d i v e r s a s n a c i o n e s . tes, fué m a n t e n i d a correspondien- a l día p o r e l P r o f . Arthur B i e d l , de P r a g a ( a u t o r d e l a o b r a " I n n e r e S e k r e - L A V A C U N A D E W A L D M A N E M P L E A D A E N ITALIA C O N T R A L A F I E B R E AFTOSA t i o n e n " , el p r i m e r l i b r o de referencias sobre h o r m o n a s ) , y , después de s u m u e r t e , p o r e l P r o f . H a n s Selye, Experi- E s i n t e r e s a n t e señalar las i n c i d e n c i a s a q u e d i o mental en l a U n i v e r s i d a d alemana de Praga, quien, entonces ayudante d e Patología l u g a r l a aparición e n T a r e n t o ( I t a l i a ) , de u n foco p o s t e r i o r m e n t e , t r a j o l a colección de s o b r e t i r o s a de fiebre a f t o s a e l 26 de m a y o d e 1944, d u r a n t e l a l o s E s t a d o s U n i d o s , y l a l l e v ó más t a r d e a l C a n a - ocupación p o r l a s t r o p a s de E s t a d o s U n i d o s , dá. D e s d e e n t o n c e s , y a h a c e más de 10 años, fué que h a dado cuenta recientemente el M a y o r R o w - c u i d a d o s a m e n t e c o n s e r v a d a a l día en l a U n i v e r - land W . Rushmore, del Cuerpo Veterinario del s i d a d MacGül, Ejército n o r t e a m e r i c a n o ' . y , a fines de 1945, c o n l a t r a n s f e r e n - c i a del Prof. S e l y e a l a U n i v e r s i d a d de M o n t r e a l , Habiendo l a colección pasó a l I n s t i t u t o de M e d i c i n a y C i r u - e l g a n a d o v a c u n o d e v a l o r , se habilitó, a l poco i n d i c a d o . E n e l m o m e n t o a c t u a l , i n c l u i d o s los m i - t i e m p o de l a liberación de R o m a , u n l a b o r a t o r i o c r o f i l m s y los resúmenes d e artículos c u y a o b t e n - c o n el propósito e s p e c i a l d e p r o d u c i r d i c h a v a c u - ción n o fué p o s i b l e , c u e n t a c o n u n t o t a l a p r o x i - na. P a r a m a n t e n e r a l día d i s p e n s a b l e p a r a l a preparación de l a v a c u n a , d e - c i a l i z a d a s y u n s e r v i c i o o r g a n i z a d o de recepción cerca de 3 000 sobretiros. Constituyó u n p r o b l e m a s e r i o e l p r o c u r a r s e e l ganado v a c u n o necesario p a r a obtener el virus i n - l a colección, e x i s t e u n c u e r p o de s e c r e t a r i a s espede l o s n u e v o s s e p a r a t a . italianos l a v a c u n a d e W a l d m a n , c o n o b j e t o de i n m u n i z a r gía E x p e r i m e n t a l , b a j o l a dirección d e l profesor m a d o de 250 0 0 0 e n t r a d a s . solicitado los veterinarios de b i d o a q u e R o m a había s i d o d e s p r o v i s t a t o t a l m e n - Se reciben anualmente te d e g a n a d o . P a r a que l a materia S e consiguió p o r fin, de u n a z o n a s i t u a d a a 150 kilómetros de R o m a y , l l e v a d o p o r c o n t e n i d a e n e s t a p r e c i o s a colección sea e n c o n - t r e n , sirvió l a d o b l e t r a d a c o n f a c i l i d a d , se organizó y m a n t i e n e a l día finalidad de s e r u t i l i z a d o p a r a l a obtención d e l v i r u s necesario, y l a c a r n e , q u e u n índice c o m p l e t o d e a u t o r e s . A p a r t e d e esto, e l e n t o n c e s f a l t a b a e n a b s o l u t o , se consumió P r o f . S e l y e v i e n e t r a b a j a n d o , desde h a c e 12 años, a l i m e n t o e n los h o s p i t a l e s , n o h a b i e n d o e n u n índice d e t a l l a d o de m a t e r i a s , q u e p e r m i t a como surgido ningún caso de e n f e r m e d a d c o m o c o n s e c u e n c i a de conocer, en u n t i e m p o mínimo, l o q u e fué p u b l i - dicho empleo. c a d o de Endocrinología e n u n d e t e r m i n a d o p u n t o . E l laboratorio citado pudo preparar y distriP o r indicación d e v a r i o s i n v e s t i g a d o r e s , m i e m - b u i r 3 6 0 0 0 d o s i s p a r a v a c u n a de a n i m a l e s a d u l t o s , bros d e l d e p a r t a m e n t o o v i s i t a n t e s , y c o n el d e s e o s i e n d o de señalar q u e e n n i n g u n o d e l o s v a c u n a - de h a c e r a u n más a c c e s i b l e l a colección, el P r o f . d o s apareció l a e n f e r m e d a d . S e l y e inició h a c e t r e s años l a publicación de u n a l i o r n a se v a c u n a r o n 1 5 0 0 0 a n i m a l e s , e n t r e t e r n e - " E n c i c l o p e d i a d e Endocrinología", c u y a E n l a p r o v i n c i a de ros y b o v i n o s a d u l t o s , e n e l período c o m p r e n d i d o finalidad es r e v i s a r l a bibliografía p e r t i n e n t e d e l m o d o más e n t r e e l 15 d e s e p t i e m b r e . y completo posible. 1944. L a p r i m e r a sección de e s t a e n - el 1 5 de o c t u b r e de E n l a primera semana de noviembre u n ciclopedia ("Classified Index of Steroids a n d R e - g r u p o de 2 8 0 a n i m a l e s n o v a c u n a d o s ( v a c a s le- l a t e d C o m p o u n d s " ) fué p u b l i c a d a e n 1943, y a c a - c h e r a s y t e r n e r o s ) se infectó de b a n de a p a r e c e r d o s n u e v o s volúmenes d e l a sec- u n a zona central de l a p r o v i n c i a de R o m a , ción s o b r e o v a r i o . ciendo 20 terneros y 7 animales adultos. E s inte- L a s o t r a s secciones serán: s u - fiebre aftosa en pere- p r a r r e n a l e s , hipófisis, páncreas, p a r a t i r o i d e s , p i - r e s a n t e señalar q u e n i n g u n o de l o s a n i m a l e s v a c u - n e a l , testículo, t i m o y t i r o i d e s . T o d a s l a s refe- n a d o s enfermó después de 4 meses de i n o c u l a d o s , r e n c i a s están i m p r e s a s p o r u n p r o c e d i m i e n t o es- a u n q u e se d e n u n c i a r o n seis e s t a b l o s de a n i m a l e s p e c i a l p a r a e v i t a r l o s e r r o r e s de composición d e l n o v a c u n a d o s e n l a p r o v i n c i a de R o m a h a s t a e l I l i n o t i p o y v a n p r e c e d i d a s d e l número c o r r e s p o n - de e n e r o d e 1 9 4 5 . o d i e n t e de l a colección d e s o b r e t i r o s . Señala e l M a y o r R u s h m o r e , q u e l a i n m u n i d a d n o se a d q u i e r e h a s t a 15 días después de l a v a c u n a - Hacemos constar que l a " E n c i c l o p e d i a de E n docrinología", q u e p r o p o r c i o n a u n a a y u d a a d m i - ción, a u n q u e e x i s t e e v i d e n c i a de q u e se l o g r a e n r a b l e a l o s i n v e s t i g a d o r e s e i n t e r e s a d o s e n estos p a r t e después d e u n a s e m a n a d e e f e c t u a d a . p r o b l e m a s , t i e n e l a o p o r t u n i d a d d e ser u n a o b r a Boletín del Departamento Médico del Ejército Norteamericano, Publ. No. 89, 1945. m u y completa. 1 Sería c o n v e n i e n t e q u e t o d o s l o s 259 Son CIENCIA muy pocos loe animales vacunados que contrajeron la enfermedad durante las primeras dos semanas siguientes a l a inoculación y no se produjo ningún caso nuevo después de dicho período. L a dosis de vacuna aconsejada para la v a c u nación subcutánea es: Isivinos adultos. 50 c i n ; terneros hasta de 90 K g de peso, 20 c m ; de 100 a 270 K g 35 c m ; carneros y cabras, 5 c i n ; porcinas, hasta 30 K g de 5 a 10 c m ; porcinos de más de 30 K g 15 c m . Se recomienda la revacunación cada ti meses. 3 1 1 1 1 1 P a r a efectuar la inoculación so indican preferentemente los siguientes puntos: en los bovinos, el tercio inferior de l a región pectoral; en los carneros y cabras, el área correspondiente a l tercio inferior do l a región pectoral; en los cerdos, la s u perficie interna del pliegue del flanco. así como el tejido que h a sido desprendido de olla, se raspa, recogiéndose toda la linfa obtenida j u n t o con el tejido epitelial y la mucosa lingual. T o d o esto material se congela y se muele, lavándose tros voces con agua por centrifugación, con un total do agua igual a once volúmenes del m a terial original. L a solución del virus obtenida se esteriliza a través de un filtro Seitz " E . K . " 5 y luego por el no. 6. E s t a solución do virus es l a que se emplea para l a manufactura de la vacuna. Parte de olla sirve para inocular más ganado bovino. Se inoculó u n total de 600 bovinos con l o cual se o b t u v o suficiente virus para producir 36 000 dosis de vacuna. Tiene gran interés l a descripción del método para la preparación del hidróxido do aluminio que se emplea en l a manufactura de l a vacuna, y a que E s de suma importancia el conservar la vacuna W a l d m a n no lo d a a conocer en su trabajo. P a r a a temperatura comprendida entre 3 y 7 C . P o r la preparación de veinte litros se e m p l e a n : 880 g lo general se estima que l a vacuna puede usarse de sulfato de amonio en veinte litros de agua a solamente durante tres meses después de produ- 63° C ; 1500 g de sulfato de aluminio y amonio cida. S u mayor u t i l i d a d es, sin duda, para el ga- en 4 1 de agua. Estas dos soluciones se mezclan y nado lechero y terneros, entre los cuales se regisse les agrega 2 1 de hidróxido de amonio frío. Destran las mayores pérdidas económicas. pués se agregan al conjunto 50 I de agua, agitanDebido al gran volumen de la vacuna, y a las do durante 15 minutos, al calx> de los cuales se separa el precipitado formado por centrifugación. limitadas facilidades con que se contó, así como a E l precipitado se l a v a cinco veces con 601 de agua la dificultad de obtener ganado para su elaboración, la vacuna se produjo sólo en forma m u y l i - que contengan 10 c m de hidróxido de amonio. mitada. E l precipitado final se colecta en 20 1 de agua o 3 E n la preparación de l a vacuna se siguieron tres fases: A, obtención y preparación del virus; B, preparación del hidróxido de aluminio, y C, manufactura de la vacuna. Se obtiene el virus, en pequeña cantidad, de un l>ovino infectado naturalmente, que presente lesiones vesiculares, extrayendo una pequeña porción del epitelio lingual y colocándolo en solución glicerinada de fosfato bipotásico y monopotásico con u n p H de 7,6. E l total se pasa por un molino de carne con disco fino para homogcneizarlo, y se filtra. Con este material se inyectan dos cuyos bajo el epitelio de l a s almohadillas p l a n t a r e s . Estos conejillos son sacrificados y se recogen las almohadillas p l a n t a r e s q u e presenten lesiones, haciendo una emulsión en l a misma forma que se describió anteriormente. I,a operación se repite dos veces más, con lo cual se obtiene un triple pase del virus. E l material final sirve de fuente para inocular a los bovinos sensibles a l virus con 25 c m ' cada uno, haciéndose l a aplicación en forma difusa bajo el epitelio lingual dorsal. Veinticuatro horas más tarde se sacrifica el animal y se le extrae íntegramente l a lengua. Posteriormente, se lava l a lengua con agua corriente para eliminar l a sangre, y se separa todo el epitelio dorsal y l a mucosa. I>a parte muscular, 260 y se esteriliza a 105" C durante 30 minutos, dejándose madurar durante seis días. E l poder a b sorbente puede probarse como sigue: 4 c m de l a suspensión de hidróxido deben decolorar 8 0 c m do una solución de R o j o Congo ( M e r c k 1340) al 0,77 por m i l . 1 3 L a vacuna se manufactura del siguiente m o d o : se mezclan 5 partes de hidróxido de aluminio, 4 partes de solución reguladora (buffer) y u n a parte de solución de virus. L a mezcla se efectúa estérilmente y con una agitación adecuada. Por último, so agrega formol en proporción de 0,5 por m i l para atenuar todo el virus que no hubiese sido absorbido por el hidróxido de aluminio. L a v a c u na se envasa estérilmente y se mantiene durante 48 horas a 25" C y después durante 96 horas a 5°C. L a solución reguladora mencionada está form a d a por u n a parte de u n a solución a l 0 , 2 % de hidróxido de sodio y por 1,7 partes do u n a solución a l 0 , 5 % de glicina; tiene un p H do 9,0 a 9,2. L a s soluciones de hidróxido de a l u m i n i o y l a reguladora se esterilizan mediante calor. L a prueba de seguridad efectuada en este caso particular fué la inyección de 10 bovinos sensibles con 60 c m cada uno. C o m o no mostraron síntomas al octavo día, l a v a c u n a fué d i s t r i b u i d a . N o se hizo prueba oficial sobre la potencia de l a 1 CIENCIA v a c u n a , p e r o l o s 10 b o v i n o s i n o c u l a d o s a l h a c e r l a U n e s t u d i o h e c h o p o r u n o d e los oficiales de p r u e b a de s e g u r i d a d se h a l l a b a n e n u n l u g a r c o n - d i c h o jefe a c e r c a de l a s prácticas d e n t a l e s s e g u i d a s , tiguo a grupos de animales infectados de manera desde e l c o m i e n z o de l a g u e r r a , p o r los a l e m a n e s natural. A u n q u e el t o t a l de v a c u n a p r o d u c i d a reveló, a p a r t e d e l h e c h o señalado e n el párrafo a n - fué m u y l i m i t a d o , aseguró u n a a p r e c i a b l e c a n t i d a d t e r i o r , c i e r t o s p r o g r e s o s e n e l cani|x> de los m a t e - de leche y d e r i v a d o s a l o s h a b i t a n t e s de K o m a riales y otros c e n t r o s d e población. p a r t e a l a n e c e s i d a d de c o n s e g u i r s u s t i t u t i v o s p a r a El procedimiento descrito varfa ligeramente u t i l i z a d o s p o r l o s d e n t i s t a s , d e b i d o s en g r a n las s u s t a n c i a s i m p o s i b l e s d e o b t e n e r . con respecto a l d a d o p o r W a l d m a n , y a q u e l o s bo- A s í , el a c e r o i n o x i d a b l e fué a m p l i a m e n t e e m - v i n o s u t i l i z a d o s s e s a c r i f i c a r o n e n v e z de ser anes- p i c a d o c o m o s u s t i t u t o d e l o r o y de l a p l a t a , tpie t e s i a d o s ; l a c a n t i d a d d e v i r u s p o r dosis de v a c u n a eran indudablemente es a l g o s u p e r i o r , y e l t e j i d o q u e c o n t i e n e e l v i - N o d e s c u b r i e r o n n u e v o s plásticos, p e r o a l g u n o s y a r u s es extraído p o r t r e s veces e n v e z de u n a . c o n o c i d o s p o r l a profesión d e n t a l n o r t e a m e r i c a - mejores, pero n a fueron utilizados p a r a nuevos escaseaban. fines. E n esta C O L E C C I O N E S D E HEPÁTICAS M A L A Y A S A SALVO f o r m a , u n a resina aerifica, material a m p l i a m e n t e Se h a n r e c i b i d o n o t i c i a s e n e l H e r b a r i o manes de l a U n i v e r s i d a d Harvard, utilizado en los E s t a d o s U n i d o s como base p a r a Farlow, i n f o r m a n d o de q u e u n a v a l i o s a colección d e m a s de 3 0 0 0 e j e m p l a r e s de hepáticas m a l a y a s , p r i n c i p a l m e n t e Lejeunéa- ceas epífitas r e c o g i d a s p o r e l D r . F r a n s V e r d o o r n , fijar l o s d i e n t e s p o s t i z o s , fué u t i l i z a d a p o r l o s a l e para hacer empastes permanentes para uso d i r e c t o , sirviéndose de e l l a e n p a r t i c u l a r e s t a d o e n q u e p r o n t o se endurecía u n a v e z i n t r o d u c i d a en las cavidades previamente preparadas. así c o m o o t r a s c o l e c c i o n e s r e u n i d a s p o r él e n t r e E l d e s a r r o l l o d e este m a t e r i a l fué d e t e n i d o e n 1925 y 1926, q u e habían s i d o p r e s t a d a s a l c o m e n - A l e m a n i a e n 1943, |x>r h a b e r s i d o d e s t r u i d a l a fá- zar l a g u e r r a a l I n s t i t u t o Botánico de l a U n i v e r s i - b r i c a q u e l o producía, pero y a p a r a entonces había d a d de J e n a , se e n c u e n t r a n a f o r t u n a d a m e n t e a sido utilizado experimentalmente. salvo. h e c h o s e n 1943 se h a l l a b a n e n p e r f e c t o e s t a d o e n E l P r o f . T h . H e r z o g , q u e está e s t u d i a n d o d i chas c o l e c c i o n e s a y u d a d o p o r u n g r u p o de a u x i liares y e s t u d i a n t e s g r a d u a d o s , h a e s c r i t o , según nos c o m u n i c a e l D r . V e r d o o r n , r e l a t a n d o q u e h a bía t r a s l a d a d o l a s c o l e c c i o n e s a u n a c a s a de c a m p o e n las a f u e r a s de l a c i u d a d d e J e n a , en c u a n t o se h i z o p a t e n t e e l p e l i g r o de l a s i n c u r s i o n e s aéreas aliadas. L a c a s a e n cuestión fué d e s t r u i d a c a s i totalmente por u n a bomba, no obstante lo cual l a s colecciones se e n c o n t r a r o n s i n d e s a f e c t o a l g u n o e n t r e los restos d e l sótano. D e n u e v o f u e r o n l l e v a d a s a u n a l a d e l sótano d e l m i s m o I n s t i t u t o Botánico, e d i f i c i o q u e a c a u s a d e l b o m b a r d e o fué destruido p o r completo, pereciendo el director y siete e s t u d i a n t e s . L a s c a r p e t a s q u e contenían l a s hepáticas n o s u f r i e r o n e n a b s o l u t o . A h o r a , des- pués d e h a b e r p a s a d o p o r d o s a t a q u e s aéreos, están s'iendo e s t u d i a d a s p o r e l P r o f . H e r z o g y s u s ayudantes, los D r s . Benedict y Schuchardt. Los empastes 1945. INMUNIDAD CONTRA LAS P A P E R A S D E MUCHOS N O R T E A M E R I C A N O S E l t r e i n t a p o r c i e n t o de l a población n o r t e a m e ricana h a t e n i d o p r o b a b l e m e n t e p a p e r a s s i n darse c u e n t a de e l l o , l o q u e h a d a d o c o m o r e s u l t a d o u n a l t o g r a d o d e i n m u n i d a d p a r a l a s e p i d e m i a s de esta enfermedad d e l a j u v e n t u d q u e es g e n e r a l - m e n t e b e n i g n a , p e r o qué a v e c e s r e s u l t a m u y g r a v e . T a l es l a conclusión a q u e l l e g a n de u n e s t u d i o r e a l i z a d o s o b r e 5 0 g r u p o s d e niños y a d u l t o s , l o s médicos de l a U n i v e r s i d a d de P e n s i l v a n i a y de Harvard de a c u e r d o c o n l a (Comisión d e S a r a m - pión y P a p e r a s d e l a O f i c i n a d e l J e f e M é d i c o d e l Ejército de l o s E s t a d o s U n i d o s . L a s p a p e r a s y e l sarampión p r e s e n t a n c i e r t a s analogías c o m o e n f e r m e d a d e s de l a niñez, y a q u e a m b a s s o n p r o d u c i d a s p o r v i r u s específicos y u n a E M P L E O POR L O S D E N T I S T A S A L E M A N E S D E PLÁSTICOS P A R A E M P A S T E S P E R M A N E N T E S Durante l a g u e r r a emplearon los alemanes con éxito p a r a e m p a s t e s p e r m a n e n t e s u n plástico u s a do por los dentistas norteamericanos t a n sólo c o m o s u s t a n c i a p a r a bases d e d e n t a d u r a s y c o r o nas, según h a d a d o a c o n o c e r M a y o r General Norman T. recientemente Kirk, d e l Ejército d e E s t a d o s U n i d o s . Jefe el Médico y o t r a s o n m u y c o n t a g i o s a s , suponiéndose q u e l o s v i r u s de a m b a s están i g u a l m e n t e d i s e m i n a d o s e n l a población. S i n embargo, los e s t u d i o s hechos por los D r s . Elizabeth P. M a r i s , J o h n F . Enders, J o s e p h S t o k c s J r . y L e w i s VV. K a n e , h a c e n v e r que aproximadamente u n 33 p o r ciento de los a d u l t o s jóvenes t i e n e u n a i n m u n i d a d p r o b a b l e m e n t e a d q u i r i d a p a r a las p a p e r a s , lo q u e i n d i c a u n a infección p a s a d a de l a q u e no se a p e r c i b i e r o n . S e cree q u e u n a t a q u e d e p a p e r a s p r o t e g e a u n i n - CIENCIA d i v i d u o contra nuevos ataques del virus durante el resto de su v i d a . Los estudios estadísticos han demostrado que mientras que el 90 por ciento de l a población norteamericana sufre de sarampión en algún momento de su existencia, tan sólo el 60 por ciento es víctima de las paperas. L a i n m u n i d a d de las personas fué determinada mediante l a prueba de fijación d e l complemento del suero sanguíneo con virus de paperas c u l t i v a do en huevos de gallina en incubadora, y también por u n a prueba cutánea hecha con el mismo m a terial. E n la posesión de esta i n m u n i d a d a d q u i r i d a , las paperas parecen tener cierta semejanza con la poliomielitis, que es también una virosis de l a j u v e n t u d . Se estima que u n 90 por ciento de l a población h a padecido poliomielitis en u n a forma subclínica en algún momento, con el resultado de q u e queda permanentemente protegidas contra ella. L a s razones por las cuales las paperas atacan a algunas personas en forma t a n benigna que no son diagnosticadas, pudiendo no pasar de un s i m ple dolor de cabeza y u n a indisposición, son desconocidas. L a técnica de determinar l a i n m u n i d a d puede ser de considerable valor en los momentos de epidemias de paperas, en que l a susceptibilidad relativa de la población podrá ser determinada antes de l a adopción de medidas defensivas. INFORMES D E L EJERCITO NORTEAMERICANO SOBRE E L EMPLEO D E LA ESTREPTOMICINA E l nuevo agente contra las infecciones denominado estreptomicina, que es del mismo tipo general que l a penicilina, parece ser eficaz, empleado en dosis adecuadas, contra más de la m i t a d de los organismos bacterianos infecciosos con que corrientemente tropieza el médico, según señala el informe dado por el H o s p i t a l Halloran a l a Oficina del Jefe Médico d e l Ejército. E n el Hallaran se ha hecho el estudio y cómputo de las historias clínicas referentes a l uso de esta droga en todo el ejército. D e otra parte, parece tener efectos específicos tóxicos si se emplea en forma continua durante u n largo período, y las bacterias se hacen pronto resistentes a ella, de modo que es m u y probable que únicamente pueda emplearse u n a sola vez, con el efecto máximo y p o r u n tiempo limitado, en cada paciente. N o fué posible utilizar la droga hasta m u y H a s t a ahora la experiencia que de ella tiene el ejército norteamericano es probablemente la más a m p l i a que existe, debido a l acierto de haber seguido y recopilado los resultados. F u e r a d e l servicio, y debido a las oportunidades t a n escasas de poder observar sus resultados e n u n número crecido de casos, los informes sobre s u valor han sido diversos y , a veces, excesivamente exagerados, llegando a calificarla algunas personas como " d r o g a milagros a . " Desde un principio, los médicos militares efectuaron cuidadosas observaciones sobre sus efectos, por orden del Médico Jefe, y , aún hoy día se continúan efectuando. L a s observaciones realizadas hasta la fecha aparecen resumidas en el Boletín Médico d e l Ejército Norteamericano de noviembre del año en curso. Puede considerarse aún como de particular importancia el descubrimiento de la facultad que tienen las bacterias para a d q u i r i r resistencia c o n tra l a droga a l cabo de unos cuantos días, hecho idéntico al conocido en las sulfadrogas y penicilina. Pero, al parecer, esta peculiaridad resulta más pronunciada en l a estreptomicina. C u a n d o menos en u n caso, los experimentos in vitro mostraron u n aumento de cien veces la resistencia de u n organismo en diez días. A d m i n i s t r a d a l a droga s i n discriminación, puede perder su valor p a r a u n t i p o específico de infección en u n determinado i n d i v i duo y para el resto de su v i d a . S u empleo equivocado origina, a veces, variaciones de los agentes productores de la enfermedad, e n forma que l a estreptomicina no surta y a efecto contra l a infección, que es donde reside actualmente su máximo valor. C o m o es sabido se d i v i d e corrientemente a las bacterias, partiendo de ciertas reacciones químicas, en dos grupos: gram positivas y g r a m negativas. L a nueva droga, e n ensayos in vitro, parece surtir efecto en concentraciones diversas, c o n t r a un 60 por ciento de los organismos gram positivos y u n 80 p o r ciento de los gram negativos, que usualmente se encuentran en l a práctica médica. E s de capital i m p o r t a n c i a el determinar s i u n microrganismo específico es susceptible o no a l a droga antes de a d m i n i s t r a r ésta, bien sea por vía o r a l , en inyección o por aplicación directa. L a experiencia que el ejército tiene, corrobora las opiniones anteriormente expresadas, de que l a estreptomicina es de especial valor p a r a mejorar las infecciones de las vías urinarias, siempre que los organismos productores de l a infección sean susceptibles a ella. S i el tratamiento no d i e r a resultados favorables en el término de tras días, avanzada l a guerra, y aún hoy escasea y resulta puede desecharse porque seguramente no los h a costoso su empleo. de dar aunque se continúe. 262 CIENCIA Se lian obtenido resultados notables en las i n U n a de las esperanzas de la profesión médica, fecciones gonorréicas que habían resistido a tra- ha sido la idea de que la estreptomicina pudiese tamientos con sulfadiacina y con penicilina. ser de valor en la tuberculosis. I,a experiencia a E l uso de la droga en los hospitales militares no que el ejército ha llegado hasta ahora ni confirma ajwya a los que mantienen que sea de valor en ni desecha esta idea, y se requiere una serie más las infecciones de l a próstata, y a que la droga no prolongada de investigaciones para llegar a conclusiones firmes. se concentra en dicho órgano. Se h a visto que tiene m u y poco valor en las E n oposición a l valor demostrado por la esinfecciones óseas, excepto cuando se emplea con- treptomicina en los casos en que está indicada juntamente con la cirujfa, en cuyo caso, puede esta sustancia, se señalan algunos efectos aparenusarse en aplicación directa. temente tóxicos, debidos en ocasiones probableH a s t a ahora, l a estreptomicina no ha dado re- mente a impureza de la droga, pero otros casos sultados sorprendentes en l a peritonitis, pero pa- parecen específicos de ella. E l más grave de ésrece justificada la continuación de su empleo como tos es el que constituye a l parecer una lesión que no se recupera del octavo nervio craneal, que apatratamiento auxiliar. E n diversas disenterías originadas por bacte- rece cuando se administra la estreptomicina en grandes dosis por inyección durante más de diez rias susceptibles, se h a observado gran alivio, a días. Ello significa que el sentido del equilibrio veces con sólo administrar l a droga oralmente. E n la septicemia, —siempre que los organis- pueda ser perturbado por largo tiempo, con atamos productores sean susceptibles a la droga, re- ques pasibles de vértigos y nauseas. Esto ocurrió en dos enfermos del ejército, y un tercer p a petimos- - ésta h a dado m u y buenos resultados, pero sigue siendo esencial el eliminar quirúrgica- ciente sufrió sordera parcial, indicativa de que había experimentado un efecto tóxico en l a otra mente las focos de infección a los que no se pueda porción del octavo nervio craneal, que es la vía llegar. de l a audición. También se percibieron efectos Tiene escaso valor esta sustancia de acuerdo tóxicos en los ríñones. con la experiencia del ejército, contra la fiebre t i foidea, y no sirve, al parecer, para controlar los T o d o lo dicho anteriormente indica que la portadores de ésta enfermedad. droga debe ser administrada tan sólo por médicos, E n l a brucelosis, se han producido aparente- y ello únicamente después de cuidadoso examen mente, detenciones clínicas de la infección, con el de los organismos causantes y del estudio de la uso combinado de la estreptomicina y l a sulfadia- dosis indicada. cina, después de haber fracasado el empleo separado de estos medicamentos. Sin embargo, se pre- E S T U D I O S S O B R E L A N U T R I C I Ó N D E A R T R Ó P O DOS HEMATÓFAGOS cisan nuevas investigaciones antes de llegar a conclusiones válidas. E n los últimos años se h a dedicado gran atenD a m u y buenos resultados en l a tularemia o fiebre de los conejos, y a que el organismo causan- ción a los requerimientos nutritivos de los insecte de esta enfermedad se h a visto in vitro que es tos, particularmente de aquéllos de importancia económica. Los hematófagos han quedado, sin susceptible a la droga. H a s t a la fecha, sólo se tienen informes de la embargo, olvidados, a pesar de que presentan proexperiencia en algunos casos de meningitis, y los blemas de extraordinaria importancia, como los Drs. B o t h a de M e i l l o n y León Golberg, del Instiresultados conseguidos en unión de otros tratatuto Sudafricano de Investigaciones Médicas de mientos han sido m u y satisfactorios. N o obstante, los médicas del ejército llegaron a l a conclusión de Johannesburg, acaban de reiterar en u n a reciente que debe aplicarse por inyección en el espacio que nota , de la que se extraen los siguientes datos de existe entre las gruesas membranas que envuelven interés. Las experiencias hechas por estos autores al encéfalo y a l a médula espinal, y el tejido ence- se refirieron a la proporción o razón de crecimiento fálico y medular; y a que, llevada por la corriente de las ninfas de la chinche casera (Cimex lectularius L.) y a la fertilidad de los adultos resultantes, alisanguínea, no alcanza a franquear dicha barrera mentándolos directamente sobre u n cierto número para llegar hasta los organismos infectivos. de huéspedes o, in vitro, a través de una membraSe han obtenido excelentes resultados por na. aplicación directa de l a droga, en infecciones del Consiguieron criar las chinches desde larvas oído externo, de las cavidades pleurales y del cedel primer estadio hasta imagos, alimentándolas rebro. E n otras infecciones no llega a los focos con sangre desfibrinada y hemolizada que les d a locales en l a concentración necesaria para surtir efecto. Nature n ú m . 4008: 269. Londres, 1946 (agosto). 1 1 ^63 CIENCIA que tenían suocinilsulfatiazol; en un grupo, la dieta estaba hecha a base de ingredientes puros; en el otro, se había impurificado. A pesar de la grave leucopenia y agranuloeitosis que apareció en las ratas con dieta purificada, no se afectó la razón de crecimiento de las ninfas de chinches. Apareció, sin embargo, en ambos grupos una disminución del número de huevos puesto por la chinche hembra. C u a n d o las chinches se alimentaron en ratas deficientes en aneurina (tiamina) la razón de crecimiento no fué afectada tampoco, reduciéndose la puesta m u c h o ; además, varios de los huevas resultaron estériles. han a través de una membrana do piel de ratón. Los intentos de variar la naturaleza de la dieta dada en esta forma, t r o n z a r o n r o n (pie las chinches se rehusaban a consumir muchas de las dietas que les fueron ofrecida». Ks más, ix-queños cambios en la naturaleza de la sangre, tales como una ligera dilución con solución salina isotónica, producía l a muerte de las ninfas a l tiempo de a l canzar el tercer estadio. A pesar de tales dificultades, fué posible el crecimiento, supervivencia y fertilidad en varios grados, empleando la sangre desfibrinada y hemolizada de diversos animales. L a restauración de la fibrina a la sangre; el empleo de sangre desfibrinada no hemolizada pero agitada, o el mantenimiento de la sangre desfibrinada hemolizada a - 5 " C , aumentaba su toxicidad para la» chinches. L t t fracciones separadas de la sangre, tales como los glóbulos o el suero, resultaron inadecuadas para el crecimiento y sumamente tóxicas. Se ha demostrado que l a aneurina es un elemento esencial en la dieta de todos los insectos hasta ahora investigados. I/>s autores han hecho ver que el ácido fólico (cf. C I E N C I A , V I I : 2 5 3 ) es necesario para la larva del mosquito, y también para Tcnebrio molüor y Ephestia kuehnieüa. Añaden los autores que es m u y posible que las chinches puedan hacer la síntesis del ácido fólico y de l a aneurina tx>r medio de sus simbiontes. E n cambio, en las ninfas alimentadas directamente sobre un conejo, aún las cambios más drásticos inducidas, tales como la inyección de dicuEstán éstas alojados en los mieetocitos que marol o de heparina, producían tan sólo ligeros existen en conexión con las gónadas y cuernas efectos en la razón del crecimiento de las chinches, grasas. C o n objeto de a m p l i a r los conocimientos pero aumentaban la mortalidad. Existe, por tan- respecto a l a función de los simbiontes en l a to, u n contraste notable entre la facilidad con que carencia, se estudió la garrapata Ornühodoros se hacen impropios para las chinches los medios moubata M u r r a y , en la que los simbiontes se enin vilro, y lo que ocurre in vivo. E s t a diferencia cuentran en los tubos de M a l p i g h i , y tx>drían por resultó más patente a l inyectar a las ratas grandes ¡ello desarrollar una función distinta que en la dosis de penicilina, alimentando entonces a las ¡chinche. chinches in vivo y a través de membrana. L a s Cuando el Ornühodoros fué alimentado con alimentadas directamente en un conejo crecieron ratas deficientes en aneurina apareció u n a l l a m a normalmente, pero las nutridas in vilro con la santiva disminución en la razón de crecimiento y en gre del conejo morían. Este efecto no puede a t r i - el tamaño de las ninfas. S i bien aún no les ha buirse a la penicilina, y a que los ensayos hechos sido posible todavía saber, a los autores, si dichas una hora después de tomar el alimento no revela- garrapatas alcanzarán o no la madurez, y si lleron en las chinches n i trazas de dicha sustancia, al garán a ser fértiles, tienen la certeza de que la paso que la sangre que les sirvió de dieta mostraba deficiencia en aneurina afecta a este artrópodo aún actividad penicilínica. E s más, los simbiontes mucho más gravemente que a las chinches. de la chinche no habían sufrido aparentemente E s interesante mencionar también que la p i ningún efecto. 1¿& inyección directa de penicilina en el hemocele de las ninfas del quinto estadio, 'cadura de Ornühodoros produce una reacción no las impidió m u d a r en tiempo igual al de los 'hemorrágiea mucho más pronunciada en las ratas controles inyectados con solución salina. Ix>s deficientes en aneurina que en las normales. ¡magos producidos por tales ninfas tratados con penicilina contenían simbiontes normales a l p a JOAQUÍN X I R A U recer, hecho que está en contradicción con lo obser1895-1946 vado por Brues y D u n n en la cucaracha, en la que la inyección de penicilina sirve para eliminar Joaquín X i r a u ocupa u n lugar destacadísimo los simbiontes. , en la historia contemporánea del movimiento filoHabiendo juzgado factible el estudio de las i sófico y universitario de España y de Cataluña. deficiencias dietéticas de la chinche induciendo deEsta posición suya, a parte de sus dotes personaficiencia en el huésped, se alimentaron chinches 1 les, está también ligada a razones de formación. en dos grupos de ratas, a las que se dieron dietas ! Se encontraba arraigado en l a tradición que se 1 264 C I E N C I A inicia con la Institución libre de Enseñanza, con don Francisco G i n e r de los Ríos y que culminó, en los últimos tiempos, con l a personalidad extraordinaria de M a n u e l Bartolomé Cossío. Por ésto no tiene nada de extraño que una de sus obras más acabadas, más plena de afecto y de ternura, sea la dedicada al propio Cossío. L a juventud de X i r a u corresponde a la de toda una generación, que debatiéndose en la mediocridad y luchando por la renovación y la riqueza espiritual de E s p a ña busca nuevos horizontes y nuevas orientaciones. Es la generación que se puede decir que entró en pleno ejercicio con el advenimiento de la República, es decir, con la transformación social y política del país. P a r a lograr esto último, no hay duda que la labor de G i n e r de los Ríos y de Cossío fué decisiva, y X i r a u se educó y se formó en ese espíritu. P o r ello la importancia de su obra y de su persona trasciende los límites de su individualidad y puede interpretarse en cualquier momento, como u n expolíente, junto a tantos otros, de una época y de un momento decisivos en la historia intelectual de España. X i r a u era catalán. Había nacido en el A m p u r dán, de una vieja familia catalana que ofrecía una tradición de patriarcado y de señorío. X o sería exagerado decir que l a tierra y la familia le comunicaron ese aire de integridad, de nobleza y de bondad que se traslucía en todos sus actos. ciente y callada. C o n el advenimiento de la R e pública, a la que tanto contribuyó el espíritu propagado por Giner y por Cossío, y la acción de hombres esparcidos por toda España como X i r a u mismo, se encontraron los medios de dar forma a PROF. JOAQUÍN X I R A U Estudió en las Universidades de Barcelona y Figueras ( E s p a ñ a ) , 23 de junio de 1895 t M é x i c o , D . F . , 10 d e abril de 1046 de M a d r i d . E n esta última ciudad conoció a Cossío, iniciando una relación que y a no había de suslo que y a se presentaba como una realidad vigopenderse. Siguió el itinerario y a conocido de la mayoría de los profesores en España. Fué primero rosa. Entonces fué elegido para desempeñar el profesor en un Instituto de G a l i c i a , su primera cá- Decanato de la Facultad de Filosofía y para ocupar un puesto en los Consejos regional do E n tedra, hasta que en 1927 obtuvo la de Filosofía en la Universidad de Salamanca, pasando más señanza de Cataluña y de C u l t u r a de la Genetarde, a la de Zaragoza y , por último, a la de B a r - ralidad. celona. E n este período también estuvo en el exS u actividad adquirió dos orientaciones p r i n tranjero, desarrollando cursos en Oxford y en cipales: una en la Universidad misma, y otra en Cambridge. Participó además en varios congresos l a enseñanza en general. E n cuanto a la Univerinternacionales de Filosofía. E n 1929, se hace carsidad, se trataba de salvar las deficiencias, de transgo de l a cátedra de Lógica en l a Universidad de formarla, de convertirla en u n a universidad de Barcelona y se inicia su verdadera labor universitipo moderno y europeo. L a autonomía de la taria. S u primera preocupación fué fundar el SeUniversidad, y con ella la creación del Patronato minario de Filosofía y Pedagogía en la Universidad de Barcelona. E l ambiente de esta última se ofrece de la Universidad Autónoma de Barcelona, fueron los resultados inmediatos. Gracias a estas medicon claridad a todos los que conozcan la realidad de esta época. X i r a u comprendió cuál era su m i - das, l a Universidad logró u n desarrollo y una i m sión. Había que crear un centro vivo de donde portancia excepcional. E n ellas Joaquín X i r a u tuvo un papel importante, casi decisivo. T o d o su irradiase toda l a fuerza que habría de transformar el ambiente, la atmósfera y la fisonomía m i s m a de entusiasmo, toda su capacidad, todo su espíritu la vida universitaria y cultural de Cataluña. E l de comprensión y de ecuanimidad, fueron puestos Seminario de Filosofía y de Pedagogía fué durante a l servicio de este objetivo próximo, que, en readiez años, hasta el final de l a guerra, ese centro y lidad, y ésto es lo que no dejó de comprender ni ese foco. Durante años su labor fué una tarea p a - u n solo instante, no era tal, sino por el contrario, tendía al logro de un futuro y a l a realización de 265 CIENCIA biente de Barcelona creó u n a generación de discípulos excepcionales. E r a u n educador en el sentido más riguroso de l a palabra. P o r ello, es casi seguro que los alumnos que en México han continuado su trato y su enseñanza poseen el profundo lamento de no poder considerarse sus discípulos, debido a l a escasez de tiempo en su convivencia y al temor de no haber asimilado s u espíritu. u n ideal nacional y patriótico. 1.a nueva orientación de la Facultad de Filosofía y L e t r a ! y Pedagogía puede interpretarse como u n ejemplo. C o n frecuencia él mismo destacaba algo, cpte sin propósito previo y sin intención, se había convertido en u n símbolo. Las viejas paredes de sus patios y de sus aulas habían sido remozadas. A l tono gris y oscuro dominante, a l a suciedad de sus muros, a la tristeza de su jardín, sucedieron unos colores vivos, alegres, llenos de lozanía y de juventud. N o creo que sea exagerado afirmar que no existe una sola obra universitaria y pedagógica en C a taluña, y quizás en España, en donde en el transcurso de esos años t a n activos, t a n llenos de entusiasmo y de espíritu emprendedor, no se pueda encontrar l a acción y l a influencia más o menos directa de Joaquín X i r a u . Pero, él mismo c o m prendió que no podía detenerse ahí. Mejor dicho, que no se pudín comenzar ahí. E l comienzo era muy anterior. L a enseñanza primaria y secundaria reclamaban u n a atención urgente. E s más, en rigor todas constituían una sola enseñanza, una unidad. E n el fondo, éste era el espíritu en que se orientó desde u n principio el seminario de Filosofía y de Pedagogía. S u labor en los organismos en que participó fué permanente, constante, entusiasta. L a Escuela N o r m a l de l a Generalidad de Cataluña fué casi obra suya. Se trataba de una escuela modelo en donde generaciones de maestros iban a formarse en u n nuevo ambiente, superando las formas de enseñanza anquilosadas y arcaicas. E l Instituto-Escuela, organismo para la easeñanza secundaria, que más tarde habia de multiplicarse, fué o t r a manifestación de su activ i d a d y de su preocupación. C o m o presidente del Patronato Escolar de Barcelona no hubo empresa de enseñanza primaria que no pasara por sus m a nos y quedara impregnada de su espíritu y de su ideal. Este último estaba en toda su obra, porque la actividad política y social, ciudadana, de X i r a u no era sino l a manifestación externa de l a convicción de que l a transformación del país tenía que ser paralela a l a de las conciencias lograda por medio de l a enseñanza. Pero, desde el Seminario de Filosofía y de P e dagogía, en donde desde u n principio situó su centro, se cumplía u n a tercera labor. U n a labor más íntima, más recogida y personal, pero por ello más duradera. Sentado a u n extremo de l a mesa e n el pequeño local de l a facultad, rodeado siempre de u n grupo de discípulos y por medio de l a luz profunda de su mirada, con el vigor de sus manos y de su gesto, con su palabra inolvidable, todo lo más insignificante e insospechado se transformaba y adquiría u n a expresión y u n relieve nuevo, " t o d o se tornaba m a r a v i l l a " . E n ese a m - C o n sus alumnos hacía Filosofía. E r a ese su método de trabajo, de educación y de formación. E n l a historia del pensamiento español ocupará un lugar propio. S u aportación a l a filosofía no l a hizo sólo e n l a cátedra y e n los numerosos cursos sustentados en universidades españolas y extranjeras, sino también en l a obra escrita. S u bibliografía es extensa y se i n i c i a con " L e i b n i t z , L a s condiciones de l a Verdad E t e r n a " (Barcelona, 1923) y culmina en u n a serie de obras publicadas en México y en l a Argentina. S u preocupación ix>r los problemas de l a ciencia y su relación con la filosofía se manifiesta en "Filosofía y Biología" (Zaragoza, 1927) y se revela permanentemente en toda su obra. Y a en " E l sentido de l a v i d a y el problema de los valores", publicado en catalán en 1930 y en el " A m o r y l a percepción de los v a l o i e s " , también en catalán, e n 1936, se encuentra quizás l a base de su posición personal, que había de plasmar en obras posteriores como " A m o r y m u n d o " y " L o fugaz y lo eterno". E m i g r a d o en México ocupó las cátedras de Metafísica en l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l Autónoma, durante varios cursos, siendo miembro además del Colegio de México. U n seminario de Metafísica, en donde queda gran parte de su obra inédita y sin duda, l a más importante y u n seminario de H i s t o r i a de España, recogió en su torno a u n grupo de alumnos mexicanos, españoles y norteamericanos. Desde l a hospitalidad mexicana se avivó el fuego por su patria, por los problemas de-España y por su papel, por los problemas de América y de su misión. E s t o plasmó en numerosos artículos y , sobre todo, en las clases a sus alumnos, en las conversaciones de seminario. E n plena j u v e n t u d había realizado una obra extraordinaria, pero era mucho más lo que le quedaba por realizar. l i a conciencia de lo que estaba haciendo aquí y de lo que habría de hacer; l a conciencia de un presente y de u n futuro, de u n a misión y de u n destino, eran t a n claras en él, lograban t a l transparencia, que impresionaban. P o r eso, su muerte, d a d a su personalidad y su luminosidad, es mayormente tenida, por todas los que tuvieron l a dicha de conocerle, como injustificada, como u n a pérdida irreparable—GUILLERMO PÉREZ ENCISO. 266 CIENCIA Libros ROCHON-DUYIGNEAUD, vertebrados 500 figs. {¡jes yeux A . , TJOS ojos y la visión et la visión des Vertebres). nuevos de los q u i s t e e p i t e l i a l q u e desde e l e c t o d e r m o , s i t u a d o 719 pp., M a s s o n A C i é . París, 1 9 4 3 . ginación, después d e p e d i c u l i z a r , rompiéndose p o r f i n e l pedículo y q u e d a n d o l a vesícula c r i s t a l i n i a n a a e x p e n s a s R o c h o n - D u v i g n e a u d es u n e m i n e n t e oftalmólogo f r a n - de l a c u a l se f o r m a n l o s e l e m e n t o s de l a lente d e l a d u l t o . cés q u e desde fines d e l s i g l o p a s a d o , y d u r a n t e l o q u e v a del presente, h a e n r i q u e c i d o l a bibliografía científica c o n g r a n número d e t r a b a j o s d e investigación. S u tesis d e d o c t o r a d o , e n 1892, " R e c h e r c h e s s u r l ' a n g l e de l a c h a m b r e antérieure e t le c a n a l d e S c h l e m m " h a q u e d a d o c o m o clásica. Después, o t r o s m u c h o s t r a b a j o s referentes a l a a n a - tomía c o m p a r a d a d e l a p a r a t o v i s u a l h a n i d o s u c e s i v a m e n t e a p a r e c i e n d o e n d i v e r s a s r e v i s t a s oftalmológicas y d e c i e n cias n a t u r a l e s , h a s t a este magnífico t r a t a d o q u e c o m e n t a mos. " C a z a d o r , anatómico, oftalmólogo — n o s d i c e e n l a introducción—, y o h e d i s e c a d o d u r a n t e m u c h o t i e m p o y c o r t a d o globos o c u l a r e s d e a n i m a l e s y d e l h o m b r e , e s t u d i a n d o l a visión a n t e s d e leer m u c h o " ; m a s e l a u t o r se l a m e n t a d e q u e le f a l t e u n l a b o r a t o r i o d i r i g i d o p o r u n c a z a d o r histólogo y c o n u n a organización e s p e c i a l p a r a q u e se pudiese fijar l o s ojos d e los a n i m a l e s i n m e d i a t a m e n t e después de l a m u e r t e , y a q u e los a n i m a l e s exóticos m u e r e n en los j a r d i n e s zoológicos y l a r e t i n a q u e se puede o b t e n e r de sus cadáveres es c a s i s i e m p r e y a i n u t i l i z a b l e . " E l e s t u d i o e x p e r i m e n t a l d e l a fisiología o c u l a r exigirá o t r a c o s a s i se q u i e r e q u e F r a n c i a o c u p e u n l u g a r e n t r e l a s n a c i o n e s en las q u e n a c e n en t o d a s p a r t e s l a b o r a t o r i o s d e Oftalmología E l l i b r o está l l e n o de m u l t i t u d de figuras o r i g i n a l e s referentes a ojos d e d i v e r s o s a n i m a l e s v e r t e b r a d o s , p u d i e n d o asegurar q u e es, s i n género a l g u n o de d u d a , l a o b r a más d o c u m e n t a d a p u b l i c a d a h a s t a e l presente a c e r c a d e l a s u n t o . Serían necesarias m u c h a s páginas p a r a d a r c u e n t a d e los n u m e r o s o s d a t o s q u e c o m p r e n d e n l o s 19 capítulos de e n 145 páginas; en él, en d i v e r s o s subcapítulos, t r a t a d e l a s cuestiones más m o d e r n a s , p o r e j . : referentes a l a histología d e l a r e t i n a , con arreglo a las h a l l a z g o s d e l m a l o g r a d o oftalmólogo es- pañol B a l b u e n a ; e l I I t r a t a d e l origen del ojo de los vertebra- c r i t o t a n t a s m a r a v i l l a s d e organización, y e l X V I I I a l ojo sensorio-motores en l a serie de l o s v e r - tebrados, d e d i c a n d o d e él u n o d e los subcapítulos a la teoría del quiasma lógico y de Cajal y e l último d e éstos a l Resumen fisio- ejemplos, a l g u n a s d e l a s d e más relieve y o r i g i n a l i d a d q u e h a a p o r t a d o a l a fisiología oftalmológica, fundándose e n sus observaciones c o m p a r a t i v a s . ojo es un quiste fisiológico" primeros trabajos, "Précis decía y a e n u n o d e s u s iconographique o j o a l a s necesidades v i s u a l e s , p a r a l o c u a l h a s i d o p r e c i s o q u e c i e r t a s p a r t e s d e l órgano, las q u e l a l u z h a de a t r a v e s a r antes d e l l e g a r a l a r e t i n a , se h a y a n c o n v e r t i d o e n t r a n s parentes. d'Anatomie n o r m a l d e l ' o c i l " , 1895, y l o r e m e m o r a e n este l i b r o q u e es u n a especie d e compilación de l a m a y o r p a r t e d e los a n t e - y a v e c e s por supresión de sus pedículos. de vasos en los órganos sólidos o semisólidos: córnea, c r i s t a l i n o , v i t r e o y c a p a s anteriores d e l a r e t i n a y la de elementos formes e n l o s líquidos: sangre con s u s glóbulos rojos y b l a n c o s , en e l h u m o r a c u o s o ; la regularidad sus de las superficies e n l a córnea, c o n limitantes, d o s m e m b r a n a s básales, e n e l c r i s t a l i n o c o n las d o s c r i s t a l o i d e s y e n l a r e t i n a c o n s u s dos l i m i t a n t e s , i n t e r n a y de unas partes entre los índices de refracción con otras e n c a d a órgano t r a n s p a r e n t e d e l ojo h a n hecho d e éste u n a p a r a t o m a r a v i l l o s o q u e p e r m i te l a función e n c o n d i c i o n e s n o r m a l e s . C u a n d o a l g u n a de éstas desaparece, p o r infiltración i n f l a m a t o r i a , v a s c u l a r i zación, e t c . , o p o r e l h e c h o d e l a nutrición p e r t u r b a d a a c o n s e c u e n c i a d e t r a s t o r n o s generales o locales, c o m o e n l a I*a tensión o c u l a r es, p o r o t r a p a r t e , u n a condición n e c e s a r i a p a r a q u e e l o j o c o n s e r v e l a f o r m a esférica, a fin d e que l o s m e d i o s t r a n s p a r e n t e s f o r m e n u n a i m a g e n c o r r e c t a en l a r e t i n a , d e l o s o b j e t o s e x t e r i o r e s . L a visión d e las aves, c o n s u s d o s fóveas: u n a p a r a l a otros hechos interesantes, v a n s i e n d o puestos s u c e s i v a - m e n t e d e m a n i f i e s t o , c u a n d o l a s ocasiones se p r e s e n t a n . L e t a m e n d i : " S i q u i e r e s q u e t u s l i b r o s n o e n v e j e z c a n escríbelos c u a n d o tú e m p i e c e s a e n v e j e c e r " . E l a u t o r le h a c e m a l o g r a d o D r . Tensón, a u t o r también d e m u c h o s e x c e l e n tes t r a b a j o s oftalmológicos, p u d i e r a c o n m u c h a j u s t i c i a serle a p l i c a d a a n u e s t r o a u t o r m i s m o : l a d e q u e h a s i d o ( y además p o r f o r t u n a continúa Así, l a r e t i n a d e r i v a d e l a vesícula o c u l a r p r i m i t i v a t r a n s f o r - siéndolo) " e l más b e l l o espí- r i t u d e l a Oftalmología f r a n c e s a m o d e r n a " . Médicos, o c u l i s t a s , n a t u r a l i s t a s y científicos e n g e n e r a l experimentarán d e s e g u r o u n g r a n p l a c e r a l leer l a s a d m i r a b l e s páginas d e e s t a o b r a , p o r a h o r a l a última, d e l D r . Rochon-Duvigneaud.—M. riores. L a evolución embriológica n o s m u e s t r a l a f o r m a ción d e l a s p a r t e s p r i n c i p a l e s d e l o j o verificándose por enquistamiento E s t o se h a r e a l i z a d o m e r c e d a c i e r t a s c i r c u n s - t a n c i a s , a s a b e r : la falta d e p e r f e c t a m a d u r e z i n t e l e c t u a l . L a frase q u e él d e d i c a a l A u n q u e s o n i m p o r t a n t e s t o d a s las c o n s i d e r a c i o n e s q u e "El O t r a s consideraciones que el autor desarrolla son las referentes a c ó m o los t e j i d o s v i v o s se h a n a d a p t a d o en e l bueno, demostrando que s u cerebro h a p r o d u c i d o u n a o b r a Conclusiones. el a u t o r hace, q u e r e m o s d e s t a c a r , a título de c o y r e t i n a , a l a c e g u e r a más o m e n o s i r r e m e d i a b l e . A este i l u s t r e o c t o g e n a r i o le e s a p l i c a b l e e l a f o r i s m o d e r e s e r v a n d o e l capítulo final, X I X , a los dos regímenes visuales l l a m a d a s g l a u c o m a t o s a s ; l a c u a l c o n d u c e , p o r compresión d e las delicadísimas e s t r u c t u r a s i n f r a o c u l a r e s , n e r v i o ópti- a s o c i a d a ; l a f o r m a y d i m e n s i o n e s de l a s córneas y t a n t o s y así s u c e s i v a m e n t e h a s t a e l X V I I q u e se refiere a l ojo de las aves, e n e l c u a l el a u t o r h a d e s de los mamíferos, retención de l o s m i s m o s , o s e a l a hipertensión o c u l a r q u e , c o m o c o n s e c u e n c i a d e e l l o , se p r o d u c e e n las a f e c c i o n e s visión e x c l u s i v a d e c a d a ojo y o t r a p a r a l a visión b i n o c u l a r dos o s e a d e l a e m b r i o g e n i a y d e l a m o r f o g e n i a ; e l I I I d e l ojo de los ciclóstomos, afección s i n p r e c e d e n t e e n e l r e s t o d e l o r g a n i s m o , p o r l a c a t a r a t a , d i c h a t r a n s p a r e n c i a se a l t e r a ' o desaparece. q u e e l l i b r o c o n s t a , d e l o s q u e n o h a r e m o s más 'que c i t a r E l I se o c u p a del ojo humano, I*a constitución quística d e l o j o e n c o n j u n t o hace d e él u n a c a v i d a d l l e n a e n p a r t e de líquidos, lo q u e d a l u g a r a u n a e x t e r n a ; así c o m o la armonía comparada". algunos. enfrente d e l a vesícula o c u l a r p r i m i t i v a , a v a n z a h a s t a e l l a p o r i n v a - MÁRQUEZ. F U C H S , E . , Tratado de Oftalmología heükunde). 18? e d i c , 9 1 6 p p . , i l u s t r . (Lehrbuch der Augen- D e u t i c k e edit. V i e - n a , 1945. m a d a después e n s e c u n d a r i a , l a p r i m e r a a s u v e z p r o c e d e n - E l l i b r o d e Oftalmología d e l P r o f . E r n e s t o F u c h s es u n te de l a vesícula c e r e b r a l a n t e r i o r ; e l c r i s t a l i n o es o t r o caso i n t e r e s a n t e y t a l v e z único e n l a h i s t o r i a d e l a b i b l i o - 267 C I E N C I A N I C O L A , T . , Atlas de tas vías de acceso quirúrgicas a los huesos ¡/ articulaciones {Atlas oj Surgical Approackes lo Hones and Joints). 2 1 8 p p . , ilustr. T h e M a c m i l l a n C o . Nueva York, 1945. grafía oftalmológica y científica en general del siglo pasado y del presente., pues p u b l i c a d a s u primera edición e n V i e n a en 1 8 7 9 , es decir, hace 6 6 antis, a c a b a de ver l a luz, puesta al día por su hijo A l b e r t o , l a 18? edición en lengua alemana. E s t o , y el haber sido t r a d u c i d o a casi todo» los idiomas cultos (yo conozco ediciones francesa, inglesa y dos españolas: u n a a n t i g u a del Siglo M i l i c o y o t r a moderna y muy cuidada hecha p o r el D r . Renedo, p u b l i c a d a hace unos años por l a E d i t o r i a l I.ahor de Barcelona), h a b l a m u y en favor de l a bondad de esta o b r a , con razón calificada por algunos como l a B i b l i a de l a Oftalmología. C u a n d o y o , en 1 8 9 6 , recién doctorado, pregunté* a l D r . A l h i t o s , m i maestro, qué libros de l a especialidad me aconsejaba, me contesto s i n v a c i l a r : e l mejor d e todos " e l F u c h s " . E n efecto, es u n libro que por s u " c l a r i d a d l a t i n a " , a pesar de estar escrito en alemán, no se parece a otros libros, m u y nutridos desde e l punto d e vista científico pero expuestos de u n modo alwtruso y j>oeo comprensible. E s t a obra, como s u título lo indica, tiene p o r objeto facilitar a los cirujanos, l a práctica de las incisiones quirúrgicas que den más fácil acceso a las articulaciones y al esqueleto en general. Los dibujas, semiesquemátieos, facilitan enormemente l a retentiva v i s u a l del operador q u e tiene que intervenir sobre u n miembro o u n a articulación. C a s i no existe texto en la obra, sino q u e tislo el éxito l o fía a los magníficos dibujo* que la i l u s t r a n . Aunque parezca extraordinario, p a r a el cirujano es dificilísimo habituarse a las distintas vía* de acceso. E * muy raro q u e un operador cambie, en el curso de su v i d a , las vías de acceso en las diferentes operaciones sistemáticas que practique. E * más, u n a incisión bien c a l c u l a d a y bien situada facilita enormemente u n a oja-ración, así como u n a incisión defectuosa dificulta grandemente e l desarrollo de la intervención. Así como la Anatomía d e s c r i p t i v a es bien conocida por los operadores, las síntesis anatómica* que representa el logro de u n a incisión que facilite el acceso a un campo operatorio determinado, e* m a l conocido, en general, por los cirujanos, sobre todo |x»r aquéllo* q u e no l*»seen u n buen sentido espacial. L a obra del Píof. F u c h s de l a que no v o y a detallar n i siquiera l a distribución en capítulos, por ser de sobra conocida de todos, no h a variado en su estructura fundamental, aunque el autor l a ha ido siempre mejorando en las sucesivas ediciones. Desde l a 1 3 * edición hasta l a 1 5 * coIalx»ro c o n el autor s u antiguo discípulo el Prof. S a l z m a n n (de G r a z ) , que le añadió unas magníficus láminas representando afec- l ' n i v e r s t d a d de V i e n a e histólogo notable, que aprovechan- P o r ello, este A t l a s h a de ser m u y bien recibido |>or los cirujanos, especialmente por los que se dedican a huesos y articulaciones, p o r l a u t i l i d a d que p a r a ellos representa encontrar resuelto e l difícil problema de las incisiones opera- do l a r i c a colección de preparaciones de su padre y l a s u y a torias. - J . ciones del fondo d e l o j o ; y desde l a 1 6 ? a l a 18? s u hijo A l b e r t o F u c h s , también profesor m u y distinguido de l a D'HARCOURT. propia, ha dotado a l l i b r o de excelentes figuras en color representando cortes microscópicos de u n g r a n número de V I S C H N I K S K Y , A . V . , IM anestesia local por el método de infiltración gradual. T r a d . de l a 3? e d . rusa por X . ('aplane 425 pp. E d i t . F u t u r o , S. R . L . Buenos Aires, J u j u y , 1946. afecciones. Ks necesario advertir que, en l a m a y o r parte de los capítulos, el Prof. F u c h s hace sus descripciones fundándose en los numerosos casos p o r él ol>servados y es sabido que la anatomía patológica (lo que ellos l l a m a n "patología") de las afecciones oculares h a sido casi agotada por él, y que clínicamente muchas de ellas fueron por primera vez descritas por e l ilustre maestro de V i e n a . l_*na innovación a l final de esta última edición se refiere a enfermedades generales raras con participación en el ojo, y que suelen ser designadas con el nombre de u n autor determinado, por ejemplo, enjermedatl de Harutia, síruirome de Marfan, etc., q u e en esta época en que se abusa un poco de los nombres de autores puede servir p a r a satisfacer l a i-urifi-ul.nl del consultante por l a facilidad de e n contrar, gracias a l orden alfal>ético en q u e están designados, dichos nombres q u e es supérfluo retener en l a memoria. E l profesor de cirujía de l a u n i v e r s i d a d de K a z a n ( U . R . S . S.) a c a b a de publicar l u tercera edición de s u obra sobre el empleo de l a anestesia local en cirujía. E l autor d e l libro es el paladín de l a anestesia local. E n su larga experiencia quirúrgica h a empleado este tipo de anestesia en e l noventa y ocho por ciento de los casos. S u s escritos posteriores nos indican que s u criterio respecto a l empleo de l a anestesia local es todavía más exclusivista, pues parece que t a n sólo se sirve d e este tipo de anestesia en todas sus operaciones quirúrgicas. A p a r t e de ésto t e r m i n a e l libro con un cuidado y extenso Registro alfabético que, además del índice del p r i n cipio, f a c i l i t a l a búsqueda de cualquier asunto sobre el que el lector quiera informarse rápidamente. L a circunstancia de que en plena G u e r r a M u n d i a l segunda h a y a h a b i d o necesidad de p u b l i c a r esta 18? edición, luchando además c o n las dificultades de papel y de i m p r e sión, atestiguan q u e e l libro, a l a inversa de otros que se h a querido remozar s i n lograrlo, conserva siempre todas sus excelentes cualidades p r i m i t i v a s a rxsar del tiempo transcurrido, y sigue mereciendo u n a acogida calurosa lo m i s m o ¡K»r parte de los jóvenes médicos q u e aspiran a especializarse en Oftalmología, que de los oculistas y a maduros que siempre encuentran en el libro de F u c h s el consejo oportuno o el d a t o interesante que en u n momento d a d o necesitan.—M. MAROJKZ. 268 Comienza el autor por u n a h i s t o r i a cronológica de la anestesia, en l a que hace notar los peligrad de l a anestesia general. Señala cifras estadísticas en las que resalta el peligro v i t a l que supone l a anestesia general, especialmente por inhalación. S i n embargo, s u p u n t o de v i s t a respecto a l a ix'ligrosidad del éter como anestésico nos parece un tanto partidista. Más tarde, describe los métodos de anestesia intravenosa. S i n duda, por l a fecha e n que redactó este t e m a no se tenía una experiencia t a n d i l a t a d a d e l pent o t a l como la que hoy existe y a ello probablemente se doten las d i a t r i v a s que el profesor estampa contra este ti|>o de anestesia. Probablemente, resalta estos peligros, inmediatos y postoperatorios, de l a anestesia en general c o n el fin d e que los métodos de anestesia local ostenten u n beneficio más patente. S i n embargo, sin necesidad de realizar u n a crítica acerba de la anestesia general, todos los cirujanos están de acuerdo e n los enormes beneficios o ventajas del empleo de l a anestesia local. Todos conocen s u i n o c u i d a d . L a t r a n q u i l i d a d del curso postoperatorio, las ventajas d e que el enfermo conserve sus sentidos, etc. Pero, asimismo, todos están conformes en l a d i f i c u l t a d de lograr u n a eficaz C I E N C I A a n e s t e s i a l o c a l . E n efecto, t o d o s hemos presenciado y h e mos figurado c o m o a c t o r e s en l o s d r a m a s o p e r a t o r i o s des- encadenados p o r u n a anestesia local m a l lograda. La mayoría d e los c i r u j a n o s h a n v i s t o c o m e n z a r u n a o¡.>eración c o n a n e s t e s i a l o c a l b a j o los mejores a u s p i c i o s . P e r o , a s i m i s m o , t o d o s h a n p r e s e n c i a d o cómo a l poco t i e m |x> d e c o m e n z a r l a operación h a y q u e i n t e r r u m p i r arta p a r a c o n t i n u a r i n y e c t a n d o anestésico a l m i s m o t i e m p o q u e se insiste c e r c a d e l e n f e r m o c o n l a frase d e r i t u a l ''tranquilícese, n o le d u e l e " , p a r a i r p e r d i e n d o l a p a c i e n c i a e n f e r m o y c i r u j a n o a m e d i d a q u e a v a n z a l a intervención, h a s t a que a l final se t e r m i n a ésta, b i e n b a j o anestesia general o b i e n en u n m a t c h de l u c h a l i b r e e n t r e c i r u j a n o y p a c i e n t e , s a l picado todo ello de imprecaciones, amenazas y ayes de dolor. Quizás e l capítulo más i n t e r e s a n t e es e l q u e se t i t u l a el bloqueo notoeaínico, su palor curativo. E n él señala l a p o s i b i l i d a d d e l t r a t a m i e n t o de c i e r t a s afecciones e infecciones m e d i a n t e e l b l o q u e o novocaínico. S e t r a t a más b i e n de u n e s t u d i o clínico d o c u m e n t a d o sobre l a p o s i b i l i d a d d e utilización de este método e n l a patología. A s i m i s m o , e n s u s e g u n d a p u r t e , se h a b l a de l a utilización d e l b l o q u e o n o vocaínico en e l t r a t a m i e n t o de los heridos de g u e r r a . E n g r a n número d e casos l a s secuelas de l a s heridas y los .sínd r o m e s d e infección q u e l a s acompañan p u e d e n ser t r a t a dos m e d i a n t e b l o q u e o anestésico. L o a r e s u l t a d o s q u e e n él se m e n c i o n a n n o pueden ser más a n i m a d o r e s . F i n a l mente, existe u n capítulo m u y d e n s o d e bibliografía, t a n t o r u s a c o m o o t r a s n a c i o n e s e n l a q u e el q u e q u i e r a a m p l i a r s u c o n o c i m i e n t o s o b r e e s t a m a t e r i a puede h a c e r l o fácilmente. A través d e l l i b r o d e l P r o f . V i s c h n i e v s k y se a d q u i e r e l a certeza d e q u e estos m a l o s r e s u l t a d o s d e l a a n e s t e s i a son d e b i d o s a u n a m a l a técnica. M a l a técnica de l a q u e n o es Reputamos como útilísimo e l l i b r o d e l P r o f . Visch- n i e v s k y , en e l q u e t o d o l o referente a l a anestesia l o c a l se responsable g e n e r a l m e n t e e l c i r u j a n o , sino q u e se d e b e a t r a t a de u n a m a n e r a t a n |>ersonal y accesible q u e h a c e u n concepto e q u i v o c a d o d e los m a e s t r o s de técnica anes- q u e c a m b i e n u e s t r o c o n c e p t o s o b r e s u utilización y efica- tésica más c o n o c i d o s . c i a , t a n t o p a r a l a s operaeHHMfl c o m o en e l t r a t a m i e n t o d e Así, p o r e j e m p l o , s i se sigue l a téc- n i c a d e H r o w n , s o b r e t o d o en l o q u e se refiere a l a fase de c i e r t a s secuelas infecciosas espera entre l a infiltración y l a a n e s t e s i a , los r e s u l t a d o s que b l o q u e o novocaínico. E s u n l i b r o q u e n o debe de f a l t a r en postoperatorias atediante e l se o b t i e n e n son m a l o s . C o m o c o n s e c u e n c i a el c i r u j a n o que ningún .servicio d e cirugía y s e r v i r de p a u t a p a r a l a a p l i c a - se h a a t e n i d o r i g u r o s a m e n t e a las p a u t a s d e los l i b r o s más ción dé l a anestesia h a s t a l o g r a * d o m i n a r l a según los p u n - conocidos pierde l a m o r a l y t e r m i n a p o r a b a n d o n a r rápida- tos d e v i s t a d e l a u t o r . — J . D ' H A B C O U B T . mente este ti|M) d e a n e s t e s i a q u e t a n t o s d i s g u s t o s le h a F L K M I N G , A . , La Penicilina, Un, ils Practieal Application). C o m p a n y . F i l a d e l f i a , 1946. producido. E l g r a n mérito d e l p r o f e s o r d e K a z a n es d a r a conocer un c o n c e p t o d e l a a n e s t e s i a l o c a l c o m p l e t a m e n t e o r i g i n a l y u n a técnica a d e c u a d a p a r a l o g r a r l o , b a s a d a e n s u e n o r m e e x p e r i e n c i a después d e u n a l a b o r de autocrítica, g r a c i a s a l a c u a l h a l o g r a d o e l i m i n a r l a m a y o r p a r t e de los defectos técnicos. E m p l e a d e u n a m a n e r a r u t i n a r i a u n a solución a l c u a r t o p o r c i e n t o . L a solución l a r e a l i z a en u n a solución d e R i n ger. L a p r e s e n c i a d e sales de c a l c i o y p o t a s i o además d e l c l o r u r o de sodio, tiene a l g u n a s v e n t a j a s q u e favoreiren e l efecto anestésico. A s i m i s m o , el a u t o r u t i l i z a generalmente u n a solución d e novocaína y d e percaína. C o n s i g u e d e e s t a m a n e r a q u e e l e f e c t o anestésico s e a m u c h o más l a r g o q u e c u a n d o e m p l e a únicamente l a novocaína'. P a r a el a u t o r tiene u n g r a n v a l o r l a b u e n a preparación d e l a solución. A t r i b u y e u n a g r a n p a r t e d e l éxito p r e c i s a m e n t e a u t i l i z a r las soluciones q u e h e m o s d i c h o a n t e r i o r m e n t e . O t r o p r i n c i p i o f u n d a m e n t a l d e l a a n e s t e s i a l o c a l , según e l a u t o r , es lo q u e d e n o m i n a " l a infiltración c o m p a c t a " d e l o s tejidos. C o n s i s t e s i m p l e m e n t e en u n a infiltración ejer- c i d a a presión, d e t a l m o d o q u e e x i s t a u n c o n t a c t o d i r e c t o del anestésico c o n e l n e r v i o p r i n c i p a l d e l a región. Coad- y u v a l a presión a l a l l e g a d a de l a solución h a s t a e l n e r v i o . D e esta m a n e r a r e s u l t a u n a especie de combinación de l a anestesia p o r infiltración y p o r conducción. Gracias a s u técnica se e l i m i n a e l d e f e c t o f u n d a m e n t a l d e l a a n e s t e s i a por infiltración, q u e es e l d e t e n e r q u e e s p e r a r , y a q u e se h a c e g r a c i a s a l a hiperpresión q u e l a s u s t a n c i a anestésica se p o n g a rápidamente e n c o n t a c t o c o n e l n e r v i o q u e p r e side l a s e n s i b i l i d a d r e g i o n a l . U n a v e z q u e e l a u t o r h a señal a d o las n o r m a s técnicas p a r a l a anestesia local i n d i c a , e n c a pítulos sucesivos, l a s técnicas p a r a l a anestesia l o c a l e n las d i s t i n t a s regiones y órganos d e l a economía. Para cada intervención señala c u i d a d o s a m e n t e los p u n t o s y z o n a d e infiltración c o n g r a n m e t i c u l o s i d a d , d e t a l m o d o que el práctico no tiene n i n g u n a d i f i c u l t a d en r e a l i z a r l a a n e s t e sia local s i g u i e n d o las n o r m a s q u e se m a r c a n t a n c l a r a - m e n t e en e l l i b r o . SU empleo práctico (Pe/tici380 p p . T h e B l a k i s t o n E l Prof. F l e m i n g h a reunido e n este libro, editado e n j u l i o d e 1946, t o d o c u a n t o se conoce respecto a este f a r m a cobióptico, t a n t o e n l o q u e se refiere a s u farmacología y f u n d a m e n t o s teóricos d e s u aplicación, c o m o a l a parte práctica de s u e m p l e o . I n c l u y e u n g r a n número de capítulos quirúrgicos o r i g i n a l e s de c o l a b o r a d o r e s m u y dest acados en las diferentes e s p e c i a l i d a d e s , r e d a c t a d o s a l g u n o s en f o r m a c a s i monográfica. E n l a p a r t e especial también e x i s t e n u n a s capítulos d e d i c a d o s a p o n e r e n c l a r o l a aplicación de l a p e n i c i l i n a e n l a s e n f e r m e d a d e s venéreas, en oftalmología, o t o r r i n o laringología, traumatología e i n f e c c i o n e s dentales. F i n a l m e n t e , p a r a h a c e r más c o m p l e t a l a o b r a , figura u n capítulo d e d i c a d o a l e s t u d i o y aplicación de l a p e n i c i l i n a en las e n f e r m e d a d e s de los a n i m a l e s . L a supervisión d e l a o b r a , c o m p u e s t a p o r 3 8 c o l a b o r a dores h a sido realizada p o r S i r A l e x a n d e r F l e m i n g , consig u i e n d o u n a h o m o g e n e i d a d d e l c o n j u n t o q u e l a hace m u y a g r a d a b l e . \*o se t r a t a de u n a o b r a de vulgarización y d e aplicación práctica e s c u e t a d e l a terapéutica bióptica. E n t o d o s l o s capítulos se e s t u d i a n l o s f u n d a m e n t o s científicos y se m a r c a u n c r i t e r i o terapéutico en relación c o n los f u n damentos enunciados. E n l a p a r t e d e traumatología se h a n r e c o g i d o t o d a s las enseñanzas d e l a invasión de África y d e E u r o p a , m o m e n tos d e b a l b u c e o y d e t a n t e o s o b r e l a aplicación d e l fármaco. L a s c o n c l u s i o n e s a q u e se llega n o p u e d e n ser m e j o r f u n d a m e n t a d a s y más c l a r a m e n t e e x p u e s t a s . Quizás, l a única objeción q u e se p u e d a h a c e r es e l e m p l e o d e dosis tera|>éut i c a s de p e n i c i l i n a q u e h o y n o s p a r e c e n quizás u n poco bajas. A i final d e c a d a artículo existe u n índice bibliográfico m u y c o m p l e t o q u e a l c a n z a h a s t a e l año d e 1945. L a p a r t e general e n l a q u e se o c u p a n de l a h i s t o r i a , f a bricación, farmacología, c o n t r o l bacteriológico de l a p e n i c i l i n a y método de administración, está m u y c u i d a d a . E n ella, de los seis capítulos e x i s t e n d o s escritos p o r e l p r o p i o 269 C I E N C I A F l e m i n g , l o cual indica l a atención que h a puesto el l a u reado con el premio Nobel en este libro. E s t a extensa monografía de l a penicilina agota totalmente el tema, lo m i s m o en lo que se refiere a l a parte general, como a l a clínica, y tiene igual aplicación para el médico práctico deseoso de conocer en fuentes originalcs la terapéutica bióptica como p a r a el biólogo, el químico, el farmacólogo y a u n el veterinario, que deseen tener u n conocimiento de primera mano de asunto t a n c a p i t a l de l a terapéutica a c t u a l . - J . P ' H A R C O U R T . W R E N C I I , G . T . , Reconstrucción por medio del Suelo (Rrconstruction by tray of the Soil). 262 p p . F a b e r A Faber L t d . Londres, 1946 ( 1 2 ^ chelines). H e aquí un libro de notoria a c t u a l i d a d e n el que se estudia, desde el punto de vista d e l a conservación de los recursos naturales, e l i m p a c t o de l a civilización h u m a n a sobre los recursos biológicos primarios s i n los cuales l a subsistencia del hombre n o sería posible. E l a u t o r está excelentemente calificado para comentar tales problemas ¡>or sus muchos años de experiencia en el d o m i n i o de l a agrobiología, tanto e n G r a n Bretaña como e n l a India. Sobre un fondo que viene a ser e l resumen de l a historia de las relaciones entre l a civilización y el suelo lal>orable, e n el que resaltan l a s notorias y pavorosas consecuencias del m a l uso de l a tierra p o r parte del hombre, el autor presenta u n a serie d e vfvidas estampas d e l aprovechamiento del suelo por l a especie h u m a n a , a través de los tiempos. P r i m e r o ('hiña, M e s o p o t a m i a y el Imperio K o m a n o , después l a E s p o l i a del I s l a m , proporcionan excelentes ejemplos de l o b u e n o y lo malo q u e estas c i v i l i z a ciones h a n hecho con el suelo, c u y a destrucción h a sido l a causa p r i n c i p a l de l a extinción d e culturas antaño florecientes. Viene después l a historia de estas mismas a c t i v i dades e n l a G r a n Bretaña, a través de las centurias; e n África, desde l a colonización europea; en E g i p t o , Indostán y las Indias holandesas, p a r a t e r m i n a r con u n a exposición de la situación a c t u a l en l a Unión Soviética y en los E s t a dos Unidos. L a erosión d e l suelo como consecuencia obligada d e l mal manejo de l a tierra, de l a c r i m i n a l deforestación y d e l agotamiento de s u capacidad de producción por el arrastre de los elementos fertilizantes, está descrita perfectamente, mostrando cuan perjudiciales h a n sido sus efectos para l a h u m a n i d a d . E n todo el l i b r o campea como idea motriz, l a estrecha dependencia d e l hombre para con el suelo y el papel p r i m o r d i a l de éste como fundamento de toda c i v i l i zación permanente. Decíamos a l principio que éste es u n libro de a c t u a l i d a d . E l retardo en l a aplicación de las medidas de conservación d e l suelo e n E s t a d o s U n i d o s h a producido l a destrucción del horizonte superficial y más fértil, de g r a n des extensiones de sus tierras e irrogado a l a nación, e n s u conjunto, pérdidas que se cifran e n centenares de m i llones de dólares, con l a p a r t i c u l a r i d a d de que el suelo deslavado es tierra perdida p a r a siempre. E n México, h a n sido varias y a las voces que potentemente se h a n alzado a n u n c i a n d o el inminente peligro que se cierne sobre el país, p o r l a acelerada destrucción de sus suelos, debido p r i n c i palmente a l a bárbara deforestación y a las malas prácticas de c u l t i v o . E l libro que comentamos debe ser leíd o no sólo por los agrónomos o los biólogos a quienes no hay necesidad de convencer de u n a situación que es e v i dente p o r sí misma, sino q u e conviene que sea asimilado íntegramente por políticos y estadistas y , e n general, por todo estudiante de política, de economía o de adminis- 270 tración, porque de ellos dependerá en gran parte l a adopción de medidas que conduzcan a l a "salvación p o r medio del s u e l o " . E l autor, poniendo como q u i e n dice el dedo en l a llaga, viene a sumar s u voz autorizada a l a de otros paladines de diferentes partes del m u n d o . Merece ser felicitado p o r haber compuesto u n l i b r i t o t a n impresionante y a c t u a l . N o s permitimos recomendar que sea traducido, a l a m a y o r brevedad, a l español para beneficio de las gentes que n o pueden acudir a l original inglés. S u difusión e n t o d a l a América L a t i n a tendría el más alto interés.—B. F . O s o RIO T A FALL. H A R V E Y , H . W . , Recientes avances en la química y biologia del agua del mar (Recent advances in the Chemistry and Biologyof Sea Water). V I I I + 164 pp., 29 figs. C a m b r i d g e U n i v . Press. C a m b r i d g e , 1945 ( 1 0 ^ chelines). Valioso complemento a o t r a o b r a d e l mismo a u t o r aparecida en 1938. I*os años transcurridos fueron de i n tensa a c t i v i d a d e n los estudios oceanógraficos y a u n d u rante l a m i s m a guerra se avanzó considerablemente en e l estudio de la física, l a química y l a biología de l a s aguas marinas. E l D r . H a r v e y , destacado investigador de l a prestigiada Asociación de Biología M a r i n a del R e i n o U n i ilo, cuyos laboratorios de P l y m o u t h , en Inglaterra, son mundialmente conocidos, h a reunido e n e l indispensable número de páginas, previa condensación y articulación, un enorme caudal de datos y observaciones, algunos de ellos debidos a investigaciones del propio autor y de sus colegas de Laboratorio, que se h a n p u b l i c a d o e n los pasados dieciseis años. B a s t a ver l a bibliografía que acompaña a cada capítulo para apreciar l a c a n t i d a d e i m p o r t a n c i a d e las nuevas aportaciones, entre las que figuran numerosas contribuciones de los oceanógrafos americanos. 1 E n e l capítulo I se t r a t a n diversos fenómenos de dinám i c a y física de las aguas del m a r . E l II está dedicado a l a S a l i n i d a d , C l o r i n i d a d y Peso específico. E l I I I y I V se dedican, respectivamente, a los elementos principales y a los accesorios que existen e n las aguas marinas. L a d i s t r i bución d e l Oxígeno y el Nitrógeno se incluye e n el capítulo V . E l Sistema Anhídrido carbónico es el objeto d e l capít u l o V I . L a distribución y determinación de Fosfatos y Sales nitrogenadas componen el capítulo V I I . E n e l V i l i se exponen las modificaciones que se producen en los constituyentes del a g u a del mar por l a acción de las bacterias. E n el I X se reúnen los nuevos datos sobre los ciclos del Fósforo y e l Nitrógeno. Y en el X , probablemente e l de m a y o r interés p a r a el biólogo, se t r a t a ampliamente de las adquisiciones más recientes acerca de l a fertilidad d e las aguas oceánicas y de s u capacidad de producción de m a t e r i a orgánica. N o necesitamos encomiar el v a l o r del l i b r o . L a alta categoría científica de s u a u t o r y s u merecido prestigio son l a m e j o r presentación.—B. F . O S O R I O T A F A L L . O S B O R N , F . , edit., El Mundo del Pacifico {The Pacific World). 2 1 8 pp., ilustr. W . W . N o r t o n & CAÍ. Inc. N u e v a Y o r k , 1944. A l a confección de este l i b r i l o , destinado a presentar l a información más reciente acerca d e l Océano Pacífico, sus enormes distancias, las tierras que lo rodean, l a v i d a a n i m a l y vegetal en las islas y e n las aguas, y los pueblos q u e las h a b i t a n , h a n contribuido, bajo l a dirección d e l D r . F . Biologica! C h e m i s t r y a n d P h y s i c s of S e a W a t e r . X + 194 pp., 65 figs., 54 tablas. C a m b r i d g e U n i v . Press. C a m b r i d g e , 1938. 1 C I E N C I A Oslx>rn, presidente d e l a Sociedad Zoológica de N u e v a Y o r k , conocidos cs|>ccialistas pertenecientes a nueve de las instituciones científicas más r e n o m b r a d a * de Estados ("nidos. S u objetivo p r i n c i p a l es ofrecer a los lectores de halda inglesa u n cuadro de conjunto sobre l a realidad a c t u a l de las aguas y tierras d e l Océano Pacífico, para insistir en l a necesidad de u n m a y o r interés por el conocimiento de un área t a n extensa. Después de u n breve prólogo firmado por el editor, hay una introducción, t i t u l a d a " E l Pacífico está ante Ustedes" dedicado a los m i e m b r o s de las fuerzas armadas que operaron en ese teatro de la guerra, suscrita por el D r . YYilliam Beebe. L a p r i m e r a parte, que es de carácter general, consta de once secciones, a sat>er: E l Océano; L a s Islas; D e s c u b r i mientos y E x p l o r a c i o n e s ; C l i m a s , Vientos, Corrientes y M a r e a s ; L a s Constelaciones sobre M e l a n e s i a ; L o s Pueblos Indígenas; L a V i d a Oceánica; I*os Mamíferos y las A v e s ; Los Reptiles, Anfibios e Insectos; L a s Plantas. L a parte especial está dedicada a l a descripción de las islas y grupos insulares de m a y o r i m p o r t a n c i a . L a integran nueve capítulos: A u s t r a l i a y N u e v a Z e l a n d a ; M e l a nesia; L a s Indias H o l a n d e s a s ; L a s Islas F i l i p i n a s ; M i cronesia; Polinesia; I*as Islas A l e u t i a n a s , P r i b i l o f y Galápagos: Formosa, L u c h u , K u r i l e s y S a k h a l i n ; Japón. E n un apéndice figuran i m p o r t a n t e s datos relativos a las islas del Pacífico, en especial sobre s u extensión, p o b l a ción, temperatura y p l u v i o s i d a d medias anuales, características climáticas, etc. E n otras tablas se íesumen los d a tos sobre l a distribución geográfica de mamíferos, aves, rej>tiles y anfibios. Excelentemente ilustrado, c o n m u y buenas láminas en color, e l libro, no o b s t a n t e l a a m p l i t u d d e l t e m a y el r e d u cido número de páginas, representa u n notable acierto y sin d u d a contribuirá m u c h o a despertar y a v i v a r el interés por los problemas d e l G r a n Océano y de las tierras p o r él bañadas.—B. F . O s o w o T A F A L L . M E A R S , E . G . , Manual del Océano Pacifico {Pacific Ocean Handbook). X + 198 pp., ilustr. J . L . D e l k i n , Stanford U n i v . C a l i f o r n i a , 1944. A u n q u e escrito primordialmente p a r a s u m i n i s t r a r i n formación útil a l a s fuerzas armadas estadounidenses q u e operaban en las islas del Pacífico, el m a t e r i a l contenido en este m a n u a l de bolsillo y su a c e r t a d a distribución, pues en forma condenaada contiene l o fundamental, incluidas las adquisiciones más recientes, para e l conocimiento de l a s tierras y aguas d e l G r a n Océano, lo hacen sumamente útil a toda i>ersona que desee conocer los hechos geográficos y humanos y las interpretaciones relacionadas con el Pacífico y sus innumerables islas. L a cuenca del Océano Pacífico; los litorales americano y asiático; l a dinámica, física y química do l a s aguas; los factores meteorológicos y las condiciones climáticas; e l volcanismo y l a sismología; e l geomagnetismo y la navegación son los principales tópicos tratados. E n u n apéndice se h a n reunido datos de interés sobre l a extensión superficial y población de los países ribereños, las distancias por aire y m a r entre los puertos más i m p o r tantes, los diferentes usos horarios, l a escala Beaufort de intensidad del viento, l a v i s i b i l i d a d a diversas alturas, las plantas alimenticias y l a s venenosas, los animales nocivos y enfermedades características de las islas del Pacífico, los principales recursos m a r i n o s que los náufragos pueden c o n sumir como alimento, las islas y arrecifes de coral, e l régimen de monzones; los pesos, medidas y monedas de los 271 países del Pacífico, y l a cronología de los principales acontecimientos históricos que se h a n sucedido en este área. IA>S grabados son numerosos e ilustrativos y e l texto perfectamente claro. E n s u m a , se t r a t a de un libro recomendable |>or todos conceptos para el público en general. B . F. O S O R I O T A F A I X . B O K , B . J . y F . W . W R I G H T , Fundamentos de ta Xavega~ ción Marina (Hasic Marine Savegation). V I I I + 422 p p . 223figs. H o u g l i t o n M i f f l i n C o . Boston, Mass., 1944. E n t r e los numerosos libros que h a n aparecido en el curso de loa últimos anos sobre navegación, e l presente m a n u a l nos parece uno de los más recomendables. E l bagaje matemático se h a l l a reducido al mínimo, las ilustraciones son muy numerosas y aleccionadoras y los problemas de orden práctico figuran a l final de c a d a capítulo. Redactado para utilizarse como libro de texto en u n a serie de cursos especiales dados en H a r v a r d , esta obra debida a dos miembros del D e p a r t a m e n t o de Astronomía de l a c i tada U n i v e r s i d a d , será r e c i b i d a con agrado, no sólo por los aficionados a l m a r sino también por los marinos profesional. Dieciocho rapítulos componen este m a n u a l y entre ellos destacan los que se refieren a mapas marinos y p u blicaciones náuticas, l a brújula, sus errores y compensación, las mareas y las corrientes, e l arte de pilotear, el arte de navegar, l a meteorología m a r i n a , el sextante, las bases de la navegación celeste, l a navegación por el sol y i>or las estrellas, y los método» de navegación en situaciones a p u radas. E n los apéndices figuran las tablas d e Ageton para l a determinación del a z i m u t ; u n a relación comentada de los principales libros utilizados como referencia y las soluciones a los problemas contenidos e n el texto. L a impresión, hecha a doble columna, es excelente.—B. F . O s o w o TAFALL. F O R D , E . B . , Mariposas (Butlerfiies). X I V + 368 pp., 48 láms. muchos en color, 32 mapas de distr., 9 figs. T h e N e w N a t u r a l i s t . C o l l i n s . Londres, 1945 (16 chelines). E s t e título breve y modesto, encierra un libro por demás interesante, que encaja perfectamente en las finalidades perseguidas por los editores de l a serie " T h e N e w N a turalist" — J . Fisher, J . Gilmour, J . 8 . Huxlcy y L . Dudley S t a m p — , d e "interesar a l lector general en l a v i d a silvestre d e l a G r a n Bretaña, buscando do nuevo e l espíritu i n quisitivo de los viejos n a t u r a l i s t a s " . E s también su idea, que l a admiración sentida p o r el público británico h a c i a su fauna y flora indígenas, a lo que h a de añadirse e l i n terés n a t u r a l por s u conservación, son mantenidos mejor ocupándose de ellas con u n a l t o grado do exactitud, prestando l a m a y o r c l a r i d a d expositiva al presentar los resultados de las investigaciones científicas más modernas, y describiendo para ello las plantas y los animales en relación con los habitats y lugares en que viven, y haciéndoles aparecer representados en toda l a belleza de su colorido n a t u r a l . Y hay que reconocer que esta finalidad p r i n c i p a l h a sido conseguida plenamente, pues se hacen figurar al lado del texto 5 6 reproducciones d e fotografías en color, que representan, a tamaño n a t u r a l , todas los mariposas ( R o pa 16 ce ros y Hesperia) conocidas de las Islas Británicas, y que hechas por el a r t i s t a Sr. Beaufoy y reproducidas por los más modernos procedimientos gráficos, pueden ealifi- CIENCIA carne <le realmente sorprendente*, por la belleza y exactitud de los colores. I«es sirven de complemento otras 32 láminas en negro, c o n numerosa* fotografías de huevo.-, orugas, crisálidas, detalles anatómicos habitáis de las es|M*cies más interesantes, etc. E l D r . Ford, autor de l a o b r a y actual profesor Hope de Entomología de la I 'niversiilad de Oxford, conocido desde s u j u v e n t u d como u n entusiasta recolector de m a r i posas, es, además, u n competente biólogo, que a p l i c a sus grandes conocimientos de genética y evolución a los problemas que surgen de sus*recolecciones; por lo que las m a riposas no constituyen t a n sólo p a r a él u n pasatiempo a b sorbente, sino que son parte integrante de un gran panorama biológico. Y , como dice u n a acertada crítica leí libro, " l a obra resultante es una sorprendente contribución en el c a m p o de l a H i s t o r i a N a t u r a l , empleando este término OS su mejor sentido. Pues l a H i s t o r i a N a t u r a l no representa nada de carácter inferior en la ciencia, y a que es una parte de ella, que i n v i t a a acercársele i*>r medio de los estudios de c a m p o " . E n esta obra se h a a b a n d o n a d o l a clásica división e n Higiene pública e Higiene p r i v a d a , ('nos capítulos tratan conjuntamente de una y o t r a ; en otros, los dedicados muy esfMM'ialmente a l a exposición de las enfermedades infecciosas, se insiste principalmente e n los aspectos relacionados con la higiene colectiva, pero en l a mayoría de los capítulos se pone m a y o r énfasis sobre l a higiene personal. S o n especialmente valiosos las capítulos referentes a l a salud mental. L a o b r a , en s u n u e v a edición, supera el interés y valor que se le habían reconocido, por l o q u e es d e augurarle un r o t u n d o éxito del que es copartícipe, por l a b o n d a d de la impresión y presentación, l a r e n o m b r a d a casa editora Blakiston &• Co.—C. G . S A N D O V A I . . S A B A T H I E , L . 0 . , La Realidad sobre Hipertensión Arterial (Carlas para las enfermos), 22 p p . E l Ateneo, Buenos A i r e s , 1946. E n f o r m a sumamente amena y en t r e i n t a y u n a cartas, el D r . González Sabathie, Jefe del C e n t r o Cardiológico del E l texto aparece d i v i d i d o en 14 capítulos, de los que el primen) detalla l a historia de la recolección de mariposas en O r a n Bretaña. L o s II y I I I comprenden generalidades sobre l a estructura, desarrollo, sentidos y coloraciones de las mariposas, a l paso que en el I V se trata de s u clasificación; e n el V de los habitáis y coloraciones protectivas, y en el V I de las relaciones de las mariposas con otros insectos (sus parásitos y asociación de las orugas de algunas con las hormigas). E n e l V I I se estudian los problemas r e l a t i vos a l a distribución (tipos de habitáis y áreas geográficas; cambios en la distribución de las mariposas; su e x t i n ción, y especies que se encuentran en el tarde de s u área), t r a t a n d o el V I I I de l a dispersión (migración e introducción artificial). Departamento de S a l u d Pública d e Rosario, República A r g e n t i n a , expone los conceptos fundamentales de u n a enfermedad, que el vértigo de l a v i d a moderna hace c a d a día más común: l a hipertensión a r t e r i a l . L a s citadas cartas reunidas en forma de l i b r o s o n u n verdadero t r a t a d o de higiene mental p a r a l a salud d e l a p a r a t o cardiovascular. I-a idea fundamental que campea en todas y cada u n a de las cartas es que " l a hipertensión a r t e r i a l , además de los múltiples factores, humorales o de cualquier otro orden, que contribuyen en grado variable y según los casos a favorecer o determinar s u producción, presenta c o n i g u a l frecuencia e n s u desarrollo estados emocionales y conflictos anímicos que actúan, unas veces c o m o causas c o a d y u v a n - L o s tres siguientes capítulos, I X a X I , están dedicados a problemas de genética e n relación con las mariposas y constituyen con el X I I , en que se t r a t a de l a evolución de estos insectos, l a parte más interesante d e l libro p a r a el biólogo general. tes, otras como determinantes d e l a s crisis hipertensivas, Por último, las capítulos finales, X I I I y X I V , están dedicados a las razas y subespecies de mariposas que viven en las Islas Británicas, y a l estudio de su probable origen. 507 figs. W . Saunders. Filadelfia y Londres, 1946. perceptibles o nó p a r a e l e n f e r m o " . — C . G . S A N D O V A L . F Ü L T O N , J . E . , El Manual (HoweU's T e r m i n a con u n a lista d e nombres científicos e ingleses, un glosario, l a bibliografía, y 32 m a p a s de distribución de Textbook of Physiology). de Fisiologia 15a. e d i c , de Hovxü 1304 pp., La 15* edición de este clásico texto de Fisiología d e l Prof. H o w e l l acaba d e aparecer completamente escrita de nuevo, bajo l a dirección d e l Prof. J . E . F'ulton, p o r u n notable elenco de 24 conocidos investigadores. E s u n a obra las m a i i p o - a s británicas.—C. B O L Í V A R P I K L T A I N . n u e v a y enteramente modernizada, para información de clínicos y fisiólogos. E n varios capítulos hay novedades, M E R E D I T H , F. L . , Higiene (Hygiene). I V e d i c , X I + 838 pp., 15") figs. T h e B l a k i s t o n C o . Filadelfia y T o r o n t o , 1946 (4 dóls.). como lo s o n la Fisiología del hombre, en las alturas, l a d i gestión, metabolismo, sistema nervioso y funciones sexuales. Ixw cuatro años que h a n transcurrido desde l a p u b l i c a ción de l a tercera edición d e este reputado libro de texto han presenciado extraordinarios progresos en todos los campos de l a M e d i c i n a , los que indudablemente, en unión de los nuevos descrubrimientos e interpretraciones, tienen, de más cerca o más lejos, implicaciones en el d o m i n i o de l a Higiene. Para incorporar lo más substancioso del nuevo m a t e r i a l a c u m u l a d o , l a a u t o r a h a tenido necesidad de volver a esc r i b i r s u obra, i m p r i m i e n d o considerables modificaciones a todos los capítulos, de los cuales unos fueron acortados, otros ampliados y algunos se hacen figurar por vez p r i m e ra. Pero l a nueva edición no sólo difiere d e las anteriores por el m a t e r i a l presentado, s i n o tambión por l a n u e v a disposición que se h a d a d o a las diferentes partes en que se considera d i v i d i d o este l i b r o , y gracias a la c u a l ha ganado en u n i d a d y estructuración. I*a o b r a está escrita en forma s i m p l e y c l a r a , con l a n a - t u r a l limitación que impone el espacio y el objeto didáctico. C o m o pasa en todos los textos, la selección depende del j u i c i o personal de los autores. T i e n e l a c u a l i d a d d e los textos escritos p o r investigadores o sea que muestra a l lect o r que l a Fisiología entera está en vigoroso crecimiento, que continuamente ensancha lo conocido y perfecciona nuestras interpretaciones. Este libro es uno d e los m a n u a les de Fisiología más importantes d e l momento a c t u a l . — 272 B. A. H O U S S A Y . W I O O E R S , C . J . , Fisiología normal y aplicada a la enfermedad (Physiology in Health and Oiseasc). 4* edic. t o t a l - mente revisada, 1174 pp., 247 figs. L e a y Fibiger. Fila- (lelfin, 1944. E l progreso y las nuevas pers|>ectivas de l a M e d i c i n a , van haciendo c a d a día más necesario que los estudiantes CIENCIA • d q u f o r t n a n a sólida preparación de Fisiología. L a apar t r a t a , |H>r lo t a n t o , de u n a o b r a p e r s o n a l , s i n o de u n t r a - rente solución de c o n t i n u i d a d q u e . p o r m a l a organización bajo d e e q u i p o , e n e l q u e l o s c o l a b o r a d o r e s actúan a m a - d e l a enseñanza d e l a M e d i c i n a se nos h i c i e r a v e r , e n t r e nera d e " f i e l c o n t r a s t e " d e l a v a l i d e z d e los d i s t i n t o s méto- los e s t u d i o s f u n d a m e n t a l e s y los l l a m a d o s clínicos, t i e n d e dos p r e c o n i z a * los. a d e s v a n e c e r , p o r f o r t u n a , a l cesar e l c u c a s t i l l a m i c n t o de En los q u e h a l l a b a n m a s cómodo e x a m i n a r las p r o b l e m a s en l a b r e v e introducción q u e c n c a W z a este m a n u a l , E . S. R o b i n s o n t r a z a u n e s q u e m a d e los t r a b a j o s d e IHIM>- el r e c i n t o e s t r i c t o de s u s r e s p e t i v a s e s p e c i a l i d a d e s , y t a m - r a t o r i o q u e p u e d e n r e a l i z a r s e e n c a d a u n o de los escalones bién c o n e l a v a n c e p o r t e n t o s o e x p e r i m e n t a d o e n t o d a s las s a n i t a r i o s en relación c o n e l número y c a l i d a d d e l p e r s o n a l d i s c i p l i n a s médicas. e s p e c i a l i z a d o e n ellos e x i s t e n t e . E x i s t e n , y d e b e n e x i s t i r fisiólogos, p a r a los c u a l e s los L a dotación c o m p l e t a sólo se a l c a n z a e n los h o s p i t a l e s de más de 1 0 0 0 c o m a s y en l o s p r o b l e m a s de l a Fisiología, c o m o c i e n c i a f u n d a m e n t a l , d e - c e n t r o s h o s p i t a l a r i o s generales d e z o n a d e ejércitos. ben ser c o n s i d e r a d o s a l m a r g e n d e sus a p l i c a c i o n e s i n m e - s e m e j a n t e sucede c o n l a s f o r m a c i o n e s de l a z o n a d e l i n t e r i o r . diatas. L a s a p l i c a c i o n e s s u r g e n luego espontáneamente. El O t r o s hállanse p r e o c u p a d o s p o r e n c o n t r a r l a r e s o n a n c i a d e sus resultados experimentales e n l a observación clínica I. Patología clínica. — O r i n a , p r u e b a s f u n c i o n a l e s d e l r i ñon, p r u e b a s h o r m o n a l e s d e l e m b a r a z o , jugos gástricos y d u o d e n a l e s . P r u e b a s d e l a función hepática, heces, e s p u tos, t r a s u d a d o s y e x u d a d o s , líquido c e r e b r o - e s p i n a l , s a n g r e , g r u p o s sanguíneos y transfusión, serodiagnóstico d e l a sífilis. E s t e aspecto experimental de la M e d i c i n a , l a utilización d e l a s técnicas y d e l r i g o r meto- dológico de l a s c i e n c i a s f u n d a m e n t a l e s , t o m a auge creciente desde C l a u d i o B c r n a r d . L a r a i g a m b r e fisiológica de l a M e d i c i n a p e r m i t e a l l e g a r las I I . Química.—Técnicas generales, d e t e r m i nación b i d r o - luces d e l a s C i e n c i a s N a t u r a l e s , d e l a Física y d e l a gen iones, análisis c u a n t i t a t i v o d e l a o r i n a , química d e l a Química en los p r o b l e m a s y e n e l progreso d e aquélla. s a n g r e , a g u a , leche y p r o d u c t o s a l i m e n t i c i o s , métodos t o x i - I g u a l opinión m a n i f i e s t a e l P r o f . W i g g e r s c u a n d o d i c e : "Intento explicar los mecanismos con fisiológicos cológícos, técnicas de l a b o r a t o r i o . de acuerdo las leyes e s t a b l e c i d a s o n l a s c i e n c i a s f u n d a m e n t a l e s y , III. además, r e a l i z a r e l e s t u d i o c o m p a r a t i v o de l a s reacciones fisiológicas obtenidas experimentalmente en m a n u a l c o n s t a d e once a m p l i o s capítulos s u b d i v i - d i d o s e n secciones c o n los s i g u i e n t e s e n u n c i a d o s : c u a n d o n o t o m a n c o m o inspiración d e sus t r a b a j o s p r o b l e m a s d e l a patología. Algo Técnica g e n e r a l . Micologia.— Diagnóstico d e l o s enfermedades p r o d u c i d a s por hongos. CoccidiomicosiH. organismos IV. fíacleriología.—Técnica g e n e r a l , clasificación d e l o s n o r m a l e s c o n l a s r e a c c i o n e s a b e r r a n t e s q u e se p r o d u c e n b a c t e r i a s , b a c t e r i a s d e i m p o r t a n c i a en M e d i c i n a , b a c t e r i a s en la enfermedad". q u e d e t e r m i n a n alteración d e l o s a l i m e n t o s , e x a m e n b a c t e - E l l i b r o d e W i g g e r s ofrece a l e s t u d i o s o , en u n e s p a c i o breve, l a r g a y s a b i a e x p e r i e n c i a . riológico d e l a leche y d e s u s d e r i v a d o s , E l capítulo d e d i c a d o a l a e x a m e n de l o s m o l u s c o s , a g u a , o r g a n i s m o s d e clasificación i n c i e r t a . circulación es, p o r s u c o n t e n i d o y f o r m a d e exposición, V. i n s u p e r a b l e , pues e n él se a p r e c i a n l a s valiosísimas a p o r t a - Rickettsias ciones d e W i g g e r s y d e s u e s c u e l a . I n c l u y e e n e s t a edición las n u e v a s a d q u i s i c i o n e s p r o m o v i d a s p o r l a reciente g u e r r a , lo q u e h a o b l i g a d o a r e n o v a r más d e u n tercio d e l t e x t o d e VIL las ediciones p r e c e d e n t e s . V I I I . Entomología.—Insectos E s t a renovación a f e c t a p r i n c i - p a l m e n t e a los t e m a s q u e t r a t a n d e l a degeneración de virus. y viius filtrables.—Rickettsias, V I . Protozoos.—Descripción nales, p r . hemáticos. Helmintología.— I X . Patología.—La general, protozoos intesti- Infestaciones helmínticas. d e i m p o r t a n c i a médica. a u t o p s i a , preparaciones de museo, l o s nervios, f a t i g a v i s u a l , discriminación de las colores, c a - e s t u d i o microscópico d e l o s t e j i d o s . muflage, adaptación a l a o b s c u r i d a d , c a p a c i d a d a u d i t i v a , X . Métodos especiales para veterinaria.—Técnica r a l , diagnóstico d e e n f e r m e d a d e s específicas. d o l o r somático y v i s c e r a l , c e f a l a l g i a , v o l u m e n sanguíneo, hemorragia, choque, alteraciones de l a eoagulabilidad s a n guínea y respiración a r t i f i c i a l . XI. T a m b i é n están p u e s t a s a l Métodos y estadísticas.—Frecuencias generelaciones, f r e c u e n c i a e n l a distribución, correlación, d i f e r e n c i a s y s u día las c u e s t i o n e s referentes a t o d o s l o s demás capítulos. significado. E l o r d e n d e l a exposición es c o m o s i g u e : I, Contracción T e r m i n a e s t e v a l i o s o m a n u a l c o n u n índice m u y c o m pleto que facilita el manejo de s u contenido. m u s c u l a r y fenómenos q u e l a acompañan: I I , Fisiología del s i s t e m a n e r v i o s o c e n t r a l y periférico; I I I , L a s a n g r e ; I V , Respiración; V , Circulación; V I , D i g e s t i v o ; V I I , M e - Podríamos h a c e r n o t a r l a omisión d e a l g u n o s métodos t a b o l i s m o y N u t r i c i ó n ; V I I I , Excreción y líquidos d e l o r - q u e c o n s i d e r a m o s de i m p o r t a n c i a p a r a e l diagnóstico, p e r o g a n i s m o , y I X , Órganos e n d o c r i n o s . d e b e m o s reconocer q u e l a selección r e a l i z a d a a t i e n d e a u n L a disposición, o r i e n t a c i o n e s y c o n t e n i d o d e este m a n u a l d e Fisiología a p l i c a d a s o n e x c e l e n t e s . c r i t e r i o d e u t i l i d a d i n m e d i u t a y n o p r e t e n d e ser c o m p l e t a . T a m b i é n cabría o b j e t a r l a e x a c t i t u d d e a l g u n o s métodos S u l e c t u r a será beneficiosa no sólo p a r a l o s e s t u d i a n t e s d e M e d i c i n a y p a r a e n beneficio l o s médico» en g e n e r a l , s i n o p a r a c u a n t o s q u e se i n t e r e s e n más t i e m p o y manipulación más c o m p l e j a . p o r estos p r o b l e m a s . de o t r o s n o i n c l u i d o s , q u e t a l v e z r e q u i e r a n E l texto m u y c l a r o y l a edición i n m e j o r a b l e . — J . P U C H E . E l a s p e c t o e d i t o r i a l d e l l i b r o es e x c e l e n t e . — J . PüOHBL U C K , J . M - , J . H . C . H M I T H y H . S. L O V I N O , e d i t . , S I M M O N S , J . S . y C . J . G E N T Z K O W , Métodos de rio utilizados americano por el servicio (Laboratory de Sanidad Melhods del Ejército of the Vnited States laborato- vista anual de Bioquímica (Annual norte- Vol. Army). sity P . O., C a l i f o r n i a , 1946. 5 * e d i c , 823 p p . , 103 figs., 8 láms. e n c o l o r . L e a y F i b i g e r . Fiiadelíia, 1944. Review of X V , X I I I + 687 p p . Reviews Inc. Re- Biockemistry). títanford Univer- C o n t i e n e u n r e s u m e n d e l o s e s t u d i o s más recientes on las d i f e r e n t e s p a r t e s de l a Bioquímica; así, e n e l c a m p o L a característica más d e s t a c a d a d e l a o b r a d e S i m m o n * d e l a E n z i m o l o g f a , se reseñan l a s n u e v a s a d q u i s i c i o n e s en y G e n t z k o w c o n s i s t e e n recoger y o r d e n a r l a colaboración relación c o n l a s o x i d a s a s , d e s h i d r o g e n a s as, e n z i m a s p r o - d e d i v e r s o s e s p e c i a l i s t a s q u e h a n a p o r t a d o s u l a r g a ex|>e- teolíticas e hidrolíticas n o proteolíticas. P a r a l a a c t i v i d a d r i c n c i a en los métodos y técnicas d e l a b o r a t o r i o . d e n u m e r o s a s e n z i m a s , tales c o m o los s i s t e m a s r e s p o n s a - N o se 273 C I E N C I A ble* d i l a oxidación del p i r u v a t o , dismulación, dcscarbox i loción, formación de acetil-metilcarbinol, hexoquinasa, amilana pancreática, tf-amilaaa de l a m a l t a , etc., 61 precisa la presencia de grupos s u l f h i d r i l o ; en c a m b i o l a citocromooxidasa, catalasa y otras m u c h a * no los necesitan. Se h a n obtenido 6 aminoárid>>-dcscart>oxilasas libres d e células, entre las que se c u e n t a n l a lisina , t i r o s i n a , histid i n a - , a r g i n i n a - , o r n i t i n a , y ácido-glutámico-desearboxilasa, las cuales presentan u n alto grado de especilicidad. Se h a aislado u n a n u e v a proteasa vegetal, extraída d e l cacahuate, a l a que se h a llamado aracaína. N o es i n f l u e n ciada ni por ácido sulfhídrico, cisterna o cianuro, n i por agua oxigenada. Respecto a l a constitución química de los carbohidratos, IfpidoH, proteínas y esteroides se hace u n estudio detallado. E l almidón c o n s t a de dos componente»: l a amiloaa y l a amilopectina, siendo ésta de molécula m u c h o más ramific a d a . L a p r i m e r a es h i d r o l i z a d a por l a 0 - a m i l a s a t o t a l mente hasta m a l t o s a y l a segunda t a n sólo en u n 5 0 % aproximadamente, quedando u n a dextrina límite que y a no es a t a c a d a por l a 0-amilasa. H a n sido propuestas modificaciones a los métodos de análisis de los lípidos, y se h a n aislado u n a lipoproteína anticoagulante d e diversos tejidos y u n a lipoproteína t r o m boplástica de alto peso p a r t i c u l a r , de l a p l a c e n t a y pulmón humanos. Se h a n purificado proteínas d e l músculo; l a miosina se h a cristalizado c o m o u n complejo de potasio. También h a sido c r i s t a l i z a d a l a l i s o z i m a de l a c l a r a de huevo, así como un i n h i b i d o r de l a t r i p s i n a existente en l a soja. E l metabolismo de los carbohidratos, lípidos y prótidos se ha seguido con átomos marcados, lo que h a i n d i c a d o : que e l p i r u v a t o y e l A T P , e n presencia de iones de potasio, pueden formar fosfopiruvato, haciendo innecesaria l a idea de que es obligada l a formación de u n compuesto intermed i a r i o de C ; que se sintetizan muchos ácidos grasos por alimentación de ratas con dictas ricas en carbohidratos; que se forman lípidos a p a r t i r do proteínas cuya síntesis está particularmente influenciada p o r e l complejo de l a v i t a m i n a B , y q u e l a u r e a se f o r m a según e l ciclo de Krebs-Henscleit. 4 L o s aspectos fisiológicos tanto como los nutritivos, en hombres, animales y p l a n t a s , así c o m o los métodos de análisis de las v i t a m i n a s , h a n sido tratados detalladamente. De los hormonas h a n s i d o revisadas las de l a p i t u i t a r i a (lactogénica, tirotrópica, adrenocorticotrópica, somatotróp i c a , el efecto renotrópico, insulotrópica, gonadotrópica y las hormonas de l a pars intermedia y neuralis), l a d e l t i r o i des, i n s u l i n a , a d r e n a l , d e l tracto i n t e s t i n a l , del riñon (relacionadas con l a hipertensión ex|>erimental) y las a n t i hormonas. E n l a bioquímica de los dientes se dice que l a caries dental es p r o d u c i d a por bacterias proteolíticas que atacan las l a m i n i l l a s d e l esmalte, las cuales s o n d e n a t u r a l e z a proteica. lin c u a n t o a los microrganismos se hace referencia a los factores de crecimiento, l a bioquímica de las levaduras y el metabolismo bacteriano. So h a anunciado l a síntesis de u n a n u e v a f o r m a del ácido fólico. E l factor del Closlridium perfringena fué concentrado 2 0 0 veces y es, e n esta forma, estable e n álcali a l a temperatura d e l cuarto. E l potasio Bufre, d u r a n t e l a fermentación p o r levaduras, intercambios de l a célula a l medio y parece que afecta e l E l Cl. acetobutilicum reduce a l ácido butírico a a l c o h o l butílico, como lo demuestran las experiencias con carbono marcado. E n inmunoquímica se m e n c i o n a l a preparación d e antígenos químicos con ácido arsanílico diazoado y hemoglobina de buey o diazocompuestos y eritrocitos. Se incluyen, además, artículos sobre insecticidas orgánicos, fotosíntesis, respiración en los plantas, v i r u s y a m i nas preseras. — F . F . G A V A R R O N . N E W T O N , L , Principios matemáticos de la Filosofía Natural y Sislema del Mundo (Sir Isaac Newton's Mathematical Principies of Sutural Philosophy and his System of the World). T r a d . d e M o t t e rev. p o r C a j o r i . U n i v . C a l i f . Press. I * * Angeles, 1 9 4 6 . Inglaterra h a d a d o a l m u n d o dos genios creadores, cada u n o de los cuales hubiera s i d o suficiente p a r a colocarla en elevado puesto e n l a h i s t o r i a d e l a c u l t u r a o c c i d e n t a l : tales genios fueron, Shakespeare, e l gran d r a m a t u r g o nacido en 1 5 6 4 , muerto en 1 6 1 6 y N e w t o n , n a c i d o e n 1 6 4 2 y muerto en 1 7 2 7 . Sir Isaac N e w t o n e r a hijo de u n hacendado de L i n c o l n shire. E n 1 6 6 0 entró en e l T r i n i t y College de C a m b r i d g e , donde fué discípulo de Isaac B a r r o w , q u i e n influyó mucho e n sus trabajos posteriores. S u s descubrimientos e n m a temáticas y física, empezaron desde 1 6 6 4 , aunque no p u blicó ninguno h a s t a muchos años después. E n 1 6 6 9 sucedió a B a r r o w como profesor L u c a s i a n o de Matemáticas en T r i n i t y College. Más tarde e s t u v o encargado de l a casa de l a moneda y fué m i e m b r o del P a r l a m e n t o , y e l e v a d o a l a categoría de noble por l a R e i n a A n a . Fué electo m i e m bro de l a R o y a l Society en 1 6 7 2 , y d e 1 7 0 3 h a s t a s u m u e r t e presidió l a sociedad. E n 1 6 9 9 fué elegido m i e m b r o e x t r a n jero de l a Académie des Sciences de París. Se e n c u e n t r a sepultado en l a Abadía de Westminster, L a o b r a maestra de N e w t o n , objeto de estas líneas, llevó e l título l a t i n o de " P h i l o s o f i a e N a t u r a l i s P r i n c i p i a M a t h e m a t i c a " y fué t e r m i n a d a e n 5 de j u l i o de 1 6 8 6 , habiéndose publicado en 1 6 8 7 por p r i m e r a vez, p o r S a m u e l Pepys e n l a i m p r e n t a de l a R o y a l S o c i e t y . D e e s t a obra, que h a servido de modelo a l método c i e n tífico durante más de doscientos c i n c u e n t a años y q u e h a sido base de l a física moderna, se h i z o u n a traducción a l inglés e n 1 7 2 9 p o r A n d r e w M o t t e , d e l a tercera edición l a t i n a , y no h a sido revisada h a s t a 1 9 3 0 , en que l a muerte d e l Prof. F l o r i a n C a j o r i retrasó l a publicación de e s t a revisión en inglés moderno de l a g r a n o b r a clásica nowtoniana. L a desaparición d e l Prof. C a j o r i impidió que v i g i l a r a l a edición, así como que preparase e l prólogo con que probablemente pensaba enriquecerla, pero dejó importantes notas que llenan de l u z los " P r i n c i p i o s " , aclarando pasajes obscuros, conectando e l pasado con e l presente, y p e r m i tiendo a l lector moderno cosechar i n m e d i a t a m e n t e e l beneficio de sus largos y pacientes estudios, aclarando mejor esta gran obra y tendiendo u n puente sobro e l hiato entre l a forma del pensar y ta terminología de l a época de N e w t o n y las nuestras. L a fraseología de l a a n t i g u a versión e s t a b a t a n anticuada que presentaba inútiles dificultades al lector; l a revisión de C a j o r i emplea juiciosamente términos matemáticos modernos y , de vez e n cuando, notación algebraica, lo que permite a l estudiante moderno seguir los raciocinios de N e w t o n sin estos obstáculos y , sin embargo, no h a perdido el sabor característico de s u exposición. L a edición a c t u a l , c u y a segunda impresión so reseña, fué v i g i l a d a y cotejada por R . T . C r a w f o r d , de l a U n i v e r s i d a d de C a l i f o r n i a en Berkeley. curso de l a reacción d e l ácido fosfopirúvico c o n los a d e n i l fosfatos. 274 CIENCIA Aparece e n r i q u e c i d a esta edición c o n u n retrato de N e w t o n , d i b u j a d o a p l u m a y reproducido fotográficamente, retrato que se e n c u e n t r a en el segundo volumen de u n a obra t i t u l a d a " H e a d s i n T a i l l e D o u r e " de l a biblioteca de Pepys en C a m b r i d g e , y a l que se le ha asignado l a fecha aproximada de 1691. C u e n t a también c o n un facsímil de la página titular de l a p r i m e r a edición de los " P r i n c i p i o s " , conserva l a o d a d e d i c a d a a N e w t o n por E d m u n d o H al ley (famoso astrónomo que costeó l a primera edición) t r a d u c i d a a l inglés por León J . H i c h a r d o n , profesor de latín de la Universidad de C a l i f o r n i a . recibido confirmación experimental y descacharse en el caso que las observaciones las contradigan. C o m i e n z a l a o b r a con l a o d a c i t a d a , los tres prólogos de N e w t o n a las tres primeras ediciones y el prólogo de Cotes a l a segunda edición, y d a p r i n c i p i o propiamente con varias definiciones y axiomas o leyes del movimiento (las famosas leyes de N e w t o n ) . Luego sigue el libro primero que lleva por título " E l m o v i m i e n t o de los cuerpos", con catorce secciones a saber: I, Método de l a s primeras y últimas razones (1) (Cálculo diferencial); I I , Determinación de fuerzas centrípetas; I I I , M o v i m i e n t o de cuerpos e n secciones cónicas excéntricas; I V , Determinación de órbitas elípticas, parabólicas e hiperbólicas dados los focos; V , Det. de las órbitas cuando ningún foco es d a d o ; V I , D e t de movimientos en órbitas d a d a s ; V I I , Ascención y descenso rectilíneos d e los cuerpos; V I I I , Determinación de las órbitas e n l a s cuales los cuerpos giran, sufriendo l a acción de cualquier clase de fuerza centrípeta; I X , M o v i mientos de cuerpos en órbitas móviles y e l movimiento de los ápsides; X , M o v i m i e n t o de cuerpos en superficies d a d a s y el movimiento oscilante pendular de los cuerpos; X I , M o vimiento de cuerpos que tienden el u n o hacia el otro con fuerza* centrípetas; X I I , F u e r z a s de atracción de cuerpos esféricos; X I I I , F u e r z a s de atracción de cuerpos que no son esféricos, y X I V , M o v i m i e n t o de cuerpos m u y pequeños cuando están agitados por fuerzas centrípetas que tienden hacia las diferentes partes d e u n cuerpo m u y grande cualquiera. Continúa c o n el libro segundo que lleva por título " E l M o v i m i e n t o de los C u e r p o s " (en medios resistentes) c o n nueve secciones a saber: I, M o v i m i e n t o s de cuerpos sujetos a resistencia en proporción a s u velocidad; I I , M o v i m i e n t o s de cucrj>os sujetos a resistencia proporcional a l cuadrado de sus velocidades; I I I , M o v i m i e n t o de cuerpos sujetos a resistencias en parte proporcional a sus velocidades y e n parte a l cuadrado de las m i s m a s ; I V , M o v i m i e n t o c i r c u l a r de cuerpos, en medios resistentes; V , D e n s i d a d y compresión de fluidos, hidrostática; V I , M o v i m i e n t o y resistencia de cuerpos pendulares; V I I , M o vimiento de fluidos, y l a resistencia presentada p o r los cuer|K»s proyectados; V I I I , M o v i m i e n t o s propagados a t r a vés de fluidos, y I X , M o v i m i e n t o c i r c u l a r de fluidos. W O O D , A . , El Laboratorio CoAvndith {The Cavendish Laboratory), 59 pp., ilustr. C a m b r i d g e U n i v . Press. C a m bridge, 1946 (2 y V* chelines). Sigue el tercer libro denominado " S i s t e m a d e l U n i v e r so (en f o r m a matemática)" c o n cinco divisiones que s o n : Reglas p a r a razonar en filosofía, Fenómenos, Proposiciones, M o v i m i e n t o de los nodos lunares y E s c o l i o general. Ter- m i n a con el " S i s t e m a d e l U n i v e r s o " e n f o r m a p o p u l a r y que se supone también t r a d u c i d o por M o t t e , pues no f o r m a parte de l a traducción o r i g i n a l . Se encuentra, además, u n "Apéndice" formado por las notas del Prof. C a j o r i y a aludidas, entre las cuales son de mucho interés l a que relaciona los cambios en l a segunda y tercera edición l a t i n a c o n l a controversia de N e w t o n y L e i b n i t z , y l a que muestra que l a expresión de N e w t o n "Hipotheses n o n fingo", separada de s u contexto falsea completamente las ideas de N e w t o n , quien considera quo las hipótesis son m u y útiles como hipótesis de t r a b a j o , pero que deben separarse claramente de las leyes que h a n P o r último, algunas palabras sobre el Prof. C a j o r i . Este distinguido profesor de l a U n i v e r s i d a d de C a l i f o r n i a dedicó su v i d a a estudios históricos de física y principalmente de matemáticas, habiendo p u b l i c a d o varios libros y numerosos artículos sobre estos temas; «us clases, a las que irregularniente asistió e l que ésto cscril», eran fuente de interés y erudición mostrando l a dedicación y sabiduría del sustentante.—MAM E L ALVARKZ, J H . E l profesor de Física experimental del " E m m a n u e l C o l l e g e " do l a U n i v e r s i d a d de Cambridge, A l e x a n d c r W o o d , recoge en este pequeño v o l u m e n u n a serie do notas históricas relativas a l desarrollo del L a b o r a t o r i o " C a v e n d i s h " construido a expensas del D u q u e de Devonshiro entre los años de 1869 y 1874. E l relato histórico a r r a n c a de los esfuerzos realizados desde 1846 p o r W i l l i a m J o h n s o n , quien fué más tarde Ix>rd K e l v i n , p a r a d a r a l a enseñanza de l a Física el carácter práctico que consideraba f u n d a m e n t a l p a r a s u futuro progreso. L a s gestiones c u l m i n a r o n por fin en una n o t a p u b l i cada en 1869, en l a c u a l se recomienda l a construcción y dotación de u n laboratorio de Física p a r a l a U n i v e r s i d a d de C a m b r i d g e . E l primer director de esto L a b o r a t o r i o fué J a m e s C l e r k M a x w e l l , quien le d i o u n considerable i m p u l s o i n i c i a l que se extiende desde 1871, en que fué nombrado director, hasta s u muerte acaecida en 5 de noviembre de 1879. E l Prof. W o o d r e l a t a después los principales trabajos realizados en e l L a b o r a t o r i o bajo l a dirección de L o r d R a y l e i g h , elegido e n 12 de diciembre de 1879; bajo l a de J o h n Joseph T h o m s o n , designado en 22 de diciembre de 1884, y bajo l a de s u sucesor D>nl Krncst H u l h e r f o r d . E l autor sigue, paso a paso, los trabajos realizados en el L a b o r a t o r i o durante l o s últimos años, relativos a l a desintegración de núcleos do diferentes átomos, e i l u s t r a s u publicación c o n magníficos retratos de los cuatro directores de este l a b o r a t o r i o . — H . D E C A S T R O . J O H N S O N , R . C , Espectro* de los Átomos (Alomic Spectra). V + 120 pp., 3 8 figs. M e t h u e n A C o . L t d . Londres, 1946 (5 chelines). E n t r e l a serie de monografías sobre cuestiones de Física Teórica p u b l i c a d a s bajo l a dirección d e l editor general do l a C a s a M e t h u e n D r . B . L . Worsnop, figura l a que t r a t a sobro " E s p e c t r o s de los átomos", a q u e se refiere l a presente nota. Se había p u b l i c a d o h a c i a e l año de 1930 u n a monografía sobre el tópico " E s p e c t r o s " que abarcábalas cuestiones r e l a t i v a s a espectros de los átomos y de las m o léculas. E n los últimos tiempos, l a investigación h a hecho grandes progresos e n u n o y otro campo, sobre todo en espectros moleculares, c i r c u n s t a n c i a que h a impulsado a l autor a d i v i d i r e n dos l a publicación p r i m i t i v a . G r a n parte del material contenido e n los capítulos I I , I I I y V I I I es idéntico al d e l a p r i m e r a publicación y constituyen u n a novedad respecto de aquéllos los capítulos I V , V , V I y V I L D i c e e l autor en e l prefacio que limitaciones de espacio le han conducido a ciertas omisiones. P o r olio no h a tratado el t e m a que versa sobre i n t e n s i d a d de las líneas espectrales, y t a n sólo en dos ocasiones u t i l i z a l a regla de l a S u m a de B u r g e r y D o r g e l o : cuando e s t u d i a las relaciones de i n t e n - 275 CIENCIA M<!ad en rayas múltiple* y cuando discute las c a u s a * que influyen en la producción do r a y a * de e s t r u r t u r a m u y fina. E l autor no a p l i c a a l estudio <le los espectros l a n u e v a t«H»ría de los cuantos p a r a ampliar el número de sus lectores, toda vez que no es abundante e l de aquéllos que poseen los conocimientos matemáticos necesarios. f u e r a de estas lagunas apuntadas por el autor, es e l texto lo suficientemente completo y tiene el mérito de c o m paginar l a brevedad c o n u n a c l a r a exposición.—EL D E CASTRO. C O I ' L S O N , C . A . , Ondas, Estudio matemático de los tipos más comunes de movimiento ondulatorio matical {Wates, A Account of The Common Types of Wace MatheMotion). 1 5 6 pp., 2 0 figs. O l i v e r a n d B o y d L t d . E d i m b u r g o y L o n dres; Intersoience P u b l . , Inc. N u e v a Y o r k , 1 9 4 4 ( 5 chelines». I'oi ser el mismo, en gran número de casos, e l p r o b l e m a fundamental d e los diferente* tipos de m o v i m i e n t o o n d u latorio, el autor t r a t a el p r o b l e m a en esta tercera edición, como u n todo homogéneo común a todos ellos, resolviendo la ecuación tipo d e l movimiento ondulatorio. L/» diferentes casos particulares se v a n diferenciando después p o r las condiciones impuestas a las diversas soluciones. E s t e estudio do conjunto resulta más claro, y a veces más preciso, que aquéllos en que se t r a t a n separadamente los diferentes ti|»os d e movimiento ondulatorio, como ramas aisladas de la matemática aplicada. L a lectura de este t r a t a d o prcsu|>one u n conocimiento adecuado del cálculo diferencial c integral, asf como de l a t r a t a del análisis v e c t o r i a l . C o m i e n z a discutiendo con gran detalle la ecuación t i p o del movimiento o n d u l a t o r i o , que es fundamental p a r a e l resto de l a obra y hace aplicación posterior a l caso de oscilaciones de muelles o resortes, de membranas, del m o v i miento ondulatorio en los líquidos, de las ondas sonoras y de las eléctricas. E n u n capítulo final dedicado a consideraciones generales, discute con gran c l a r i d a d el principio D o p p l e r , l a s o l u ción d a d a por K i r c h h o f f a l a ecuación del m o v i m i e n t o o n d u l a t o r i o ; el principio de Fresnel y l a teoría de l a d i f r a c ción de F r a u n h o f e r . — E L D E C A S T R O . D I Ñ Ó L E , H . , Física mecánica {Mcchanical Physics). VII + 2 4 8 pp., num. íigs., T h o m a * Nelson and Sons L t d . L o n dres, E d i m b u r g o , París, M e l b o u r n e , T o r o n t o y Nueva York, 1 9 4 6 . E l profesor d e Filosofía N a t u r a l d e l " I m p e r i a l Collego of Science a n d T e c h n o l o g y " de l a U n i v e r s i d a d de Londres, Herbert Dingle, h a p u b l i c a d o uno de los manuales de la colección "Aerosctence" de N e l s o n , que constituye el p r i mer volumen de u n curso completo de Física p a t a estudiantes de Aeronáutica. A d v i e r t e e l autor que el texto es esencialmente de Física y no de Aeronáutica. Así es en efecto, y el Prof. D i n g l e h a conseguido presentar, sin gran aparato matemático, todos aquellos puntos d e vista de la Física moderna que tienen u n interés más o menos i n m e d i a t o p a r a el aviador. 1.a división tradicional de las cuestiones físicas venía delimitándolas en los siguientes apartados: C a l o r , L u z , Sonido, Propiedades de l a M a t e r i a , M a g n e t i s m o y E l e c t r i c i dad. N o acepta el autor esta clasificación, porque en los tiempos actuales es indispensable separar aquellas cuestiones en que el átomo y l a molécula pueden ser aún consideradas como partículas elementales, de aquéllas otras en que es fundamental l a e s t r u c t u r a d e l átomo. L a d i v i sión que desde este punto d e vista establece es: C a l o r , So276 nido y Propiedades de l a m a t e r i a bajo e l p u n t o de vista de la mecánica fí*¡ea, y , de o t r a p a r t e : I A I Z , M a g n e t i s m o y Electricidad, bajo el p u n t o de v i s t a de la Física subatóm i c a . O o o esta n u e v a división h a dado c a b i d a a ciertas ruestiones, tales como la r a d i a c t i v i d a d , rayos X , íotoeloctricidad, etc., que no tenían lugar adecuado en l a antigua clasificación. N o se l i m i t a e l autor a d i s t r i b u i r en casilleros diferentes las cuestiones físicas. Después de u n a acertada discusión, c a m b i a también el concepto fundamental d e lo q u e debemos entender por Física. E n otros tiempos comprendía esta ciencia e l conjunto de conocimientos relativos a las propiedades de l a m a t e r i a y de l a energía, y , según el autor, l a Física t r a t a fundamentalmente d e l estudio de todas aquellas cosas medibles. Por ello, d e d i c a u n primor capítulo a las ideas fundamentales sobre m e d i d a de las difeientes magnitudes, en el c u a l encontrarnos u n a acert a d a diferenciación entre las medidas de u n a longitud y de un intervalo de tiempo. D o s intervalos de tiempo no se pueden someter a l a comparación que se establece entre dos reglas que se pueden colocar u n a j u n t o a l a otra. Representa u n a ¡novación respecto de l o s t r a t a d o s de Física corrientes, l a inclusión del capítulo I I , que t r a t a de manera elemental, pero con gran c l a r i d a d , «le l a m e d i d a del tiempo, cuestión que- se h a venido i n c l u y e n d o siempre e n los tratados do ("osmografía o de Astronomía de posición. E n l a segunda parte del texto e s t u d i a las propiedades de l a materia, destinando u n capítulo a d i s c u t i r l a acción que sobre l a m i s m a ejercen las fuerzas externas. E n él expone c o n gran concisión y claridad l a teoría molecular de l a materia, cuestión que le sirve de puente p a r a entrar e n el estudio de l a elasticidad. E n otro capítulo de esta segunda parte e x a m i n a l a acción que sobre l a materia ejercen las fuerzas internas y discute c o n cierto énfasis l a tensión superficial y l a oapilaridad. E n e l último de los capítulos de esta segunda parte, discute los distintos tipos de interacción entre m a t e r i a y m a t e r i a y pasa revista s las teorías d e l choque, solubilidad, osmosis, difusión y viscosidad. L a tercera parte de esta obra, que dedica a l estudio del calor, es u n modelo de c l a r a exposición. H a conseguido el autor, compendiarla en 9 0 páginas sin o m i t i r ninguno de sus puntos esenciales. O t r o tanto podemos decir de l a última parte, en l a c u a l , después de unas generalidades sobre movimiento ondulatorio, discute con gran a m p l i t u d las cuestiones acústicas.—H. DE CASTRO. B E L L , A . I L , Curso práctico de Matemáticas, Geometría, Algebra, Trigonometría Plana y Esférica, Cálculo, Cónicas (A Practical Course of Mathematics, Gcometry, Algebra, Plañe arui Sphcrical Trigonornetry, Calculus, Conics). V I I I + 4 3 8 p p . , 11 figs. B l a c k i c & S o n L t d . Londres y G l a s gow, 1 9 4 6 . Respondiendo a sugestiones formuladas por el M i n i s t e rio de Educación del Reino U n i d o , h a publicado e l Prof. B e l l u n a o b r a práctica de matemáticas en l a cual se t r a t a n c o m o un conjunto homogéneo, y no como porciones a i s l a das, las cuestiones elementales de Geometría, Algebra, T r i gonometría P l a n a y Esférica, Cálculo y unas nociones sobre cónicas. L a novedad general que presenta esta publicación es l a de haber fundido e l Algebra con l a Geometría, u t i l i z a n d o i n d i s t i n t a m e n t e los recursos de u n a de estas ramas de l a matemática para aclarar y precisar conceptos de l a o t r a . E n l a exposición, clarísima, encontramos de vez en ouando CIENCIA a l g u n a s c u r i o s a s o r i g i n a l i d a d e s c o m o , |s>r e j e m p l o , a l d e t e r m i n a r l a r e g l a d e l o s s i g n o s de l a multiplicación. Utili- Después d e u n a b r e v e introducción, c o n t i e n e u n capít u l o s o b r e e l m ' c a n i s m > de acción d r l a s s u l f o n a m i d a s y z a n d o l a representación c a r t e s i a n a de c a d a u n o de los fac- del tores, i d e n t i f i c a e l p r o d u c t o de los m i s i n o s a u n rectángulo, libro. c u y o p a t t a e t l O recorre p a r t i e n d o s i e m p r e d e l eje X e n e l químicas, eme c o n t i e n e estudio» s o b r e n u e v o s d e r i v a d o s de s e n t i d o c o r r e s p o n d i e n t e a l s i g n o d e los f a c t o r e s . l a s u l l n n i l u m i d a p a r a t e r m i n a r c o n otros d o s breves sobre E l pro- ác. p - a m i n o b e n z o i c o q u e o c u p a l a m a y o r S i g u e o t r o capítulo sobre d i v e r s a s parte d e l investigaciones d u c t o será p o s i t i v o s i e l r e c o r r i d o se hace e n s e n t i d o c o n - i n v e s t i g a c i o n e s farmacológicas, inmunológicas y clínicas y t r a r i o a l m o v i m i e n t o d e l a s a g u j a s d e u n r e l o j , y será n e g a - s o b r e s u s t a n c i a s antibióticos ( m i c o t e r a p i o ) . t i v o s i se recorre e l perímetro e n e l m i s m o s e n t i d o . m o se refieren l a s i n t e r e s a n t e s i n v e s t i g a c i o n e s h o l a n d e s a s E l a u t o r h a i n t e r c a l a d o e n e l t e x t o a l g u n a s n o t a s de sobre l a expannina, a i s l a d a de Penieittium carácter histórico, i n d i c a d o r a s d e l o s n o m b r e s de a q u e l l o s q u e h a r e s u l t a d o idéntica a l a patulini matemáticos a q u i e n e s se a t r i b u y e n las d e m o s t r a c i o n e s de t e r r a p o r R a i s t r i c k d e /'. ciertos teoremas y p r i n c i p i o s . E s ésta o t r a n o v e d a d q u e a v a l o r a históricamente l a edición. E n este últiexpansum, y aislada en Ingla- patulum. T o d o s los artículos t i e n e n u n v a l o r monográfico y , s i bien n o contienen descubrimientos fundamentales, l a c a n - E l texto c o n t i e n e a l final u n f o r m u l a r i o d e l a s relaciones t i d a d d e m a t e r i a l e x p e r i m e n t a l r e u n i d o , q u e n o había s i d o más i m p o r t a n t e s d e l A l g e b r a , d e l a Trigonometría, d e l d i v u l g a d o en r e v i s t a s a m e r i c a n a s , c o m u n i c a n u n v a l o r es- Cálculo e l e m e n t a l y d e l a s c u r v a s d e s e g u n d o g r a d o . t i m a b l e a esta monografía.—F. G f l U L , S i g u e a este f o r m u l a r i o u n a s t a b l a s d e l o g a r i t m o s , de c u a t r o d e c i m a l e s , y o t r a s q u e d a n los v a l o r e s naturales de l a s líneas trigonométricas de seis e n seis m i n u t o s , c o n l a s d i f e r e n c i a s m e d i a s d e m i n u t o en m i n u t o . — I I . D E C A S T R O . G R I G N A R D , V . Tratado Chimie Organique), de Química Orgánica (Traite de t o m o X V I I I , 6 6 2 p p . M a s s o n et C í e . París, 1945 (630 f r . ) . A O A M S , R . , Reacciones orgánica* (Organic Reactions). Vol. I U , 460 p p . E d i t . J o h n W i l e y a n d Sons, Inc. N u o v o Y o r k , 1946 (5 dóls.). E l tercer v o l u m e n d e e s t a n u e v a e i n t e r e s a n t e serie b i o n u o l (ef. C I E N C I A , V I : 183, 1945) c o n s e r v a l a m i s m a o r g a nización, q u e l o s p r e c e d e n t e s , d e n t r o d e c a d a capítulo, es decir: E n t r e l a s s o r p r e s a s euroj>cas q u e nos r e s e r v a b a e l fin u n a exposición teórica s o b r e el m e c a n i s m o , fines y l i m i t a c i o n e s d e l a reacción e s t u d i a d a ; e s t u d i o g e n e r a l d e de l a g u e r r a , h a s i d o u n a satisfacción e n c o n t r a r s e con q u e los l o s químicos franceses n o habían o l v i d a d o e l e x t r a o r d i n a r i o unos cuantos ejemplos y , esfuerzo q u e e n c a b e z o V i c t o r G r i g n a r d p a r a p u b l i c a r u n f o r m a d e t a b l a s , d e t o d o s l o s casos c o n o c i d o s , con a b u n d a n - g r a n t r a t a d o d e Química Orgánica e n l e n g u a francesa. I*a tes c i t a s bibliográficas. condiciones experimentales; selección finalmente, detallada de listas completas, en concepción de l a o b r a , y a c o n o c i d a afios antes d e q u e se E l p r i m e r capítulo, s o b r e alcohilación d e c o m p u e s t o s i n i c i a s e l a última g u e r r a , c o r r e s p o n d e a u n c r i t e r i o diferente aromáticos p o r el método d e F r i e d e l y C r a f t s , es o b r a d e de lo q u e nos tiene a c o s t u m b r a d o l a rigurosa s i s t e m a t i z a - C h . C . Price. S e consideran los distintos catalizadores, los ción científica a l e m a n a , h o y h e r e d a d a pOff los n o r t e a m e r i - agente» a l c o h i l a n t e s y los c o m p u e s t o s aromáticos, así c o m o canos. S i n embargo, u n a vez completa, l a o b r a p l a n e a d a las t r a n s p o s i c i o n e s q u e s u f r e n los-grupos o l c o h i l o y los p r o - p o r G r i g n a r d y p o r él d i r i g i d a en l o s p r i m e r o s t o m o s p u b l i - b l e m a s d e orientación e identificación. B r e v e m e n t e se a l u - c a d o s antes de s u m u e r t e , c o n u n a ordenación d i s c u t i b l e de a reacciones s i m i l a r e s y a o t r o s métodos d e alcohilación. y u n a presentación d e m a t e r i a s n o m u y r a c i o n a l , c o n t i e n e Es|»eeiolmente v a l i o s a y c o m p l e t a es l a información b i b l i o - t a l c a n t i d a d de información bibliográfica, b i e n s e l e c c i o n a d a gráfica q u e c o m p r e n d e X V t a b l a s r e p a r t i d a s en 5 7 páginas p o r los más selectos químicos franceses, q u e hace d e e s t a y 351 referencias. o b r a francesa u n a d e l a s más v a l i o s a s e n l a bibliografía i n t e r n a c i o n a l r e l a t i v a a l a Química Orgánica. M . C a r m a c k y M . A . S p i e l m a n son l o s a u t o r e s d e u n capítulo s o b r e l o reacción d e W i l l g e r o d t , es d e c i r l a t r a n s - E n efecto, e n 1945 los franceses h a n r e a n u d a d o l a p u - formación d e u n a a l q u i l a r i l - c e t o n a en u n a a m i d a d e u n blicación d e l " G r i g n a r d " , d e l c u a l habían a p a r e c i d o l o s a c i d o graso-aromático m e d i a n t e p o l i s u l f u r o d e a m o n i o a p r i m e r o s 14 t o m o s , c o n a l g u n a pequeña l a g u n a ( f a l t a n e l temperatura elevada. V I I y el X I ) . C o n e s a fecha h a salido a l a l u z el t o m o cetónico a r a d i c a l metilénieo y e l m e t i l o t e r m i n a l e n e l r a - X V I I I , p r i m e r o d e l a serie heterocíclicn, q u e c o n t i e n e h e - d i c a l a l e o h i l o — i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e s u l o n g i t u d — se terociclos oxido a c o n u n á t o m o d e oxígeno, c o m p u e s t o s piránicos radical E n t o d o s l o s casos se reduce e l g r u p o carboxilo, q u e q u e d a en forma de a m i d a . ¡le v a r i o s núcleos c o n d e n s a d o s , h e t e r o r i c l o s c o n u n á t o - K i n d l e r h a i n t r o d u c i d o u n o modificación e x p e r i m e n t a l más m o de azufre, h e t e r o c i e l o s c o n u n átomo de selenio y l a f a v o r a b l e , c o n s i s t e n t e e n c a l e n t a r l a retoña c o n azufre y iniciación de l o s h e t e r o c i e l o s c o n u n átomo de nitrógeno u n o a m i n a s e c a , en l u g a r d e p o l i s u l f u r o d e a m o n i o . S i b i e n ( s o l a m e n t e aquéllos c o n tres y c u a t r o eslabones). l a reacción l i a s i d o p o c o e m p l e a d a todavía, s u e s t u d i o más E n l a redacción d e l v o l u m e n i n t e r v i e n e n e l p r o p i o V . G r i g n a r d , J . Décombe, R . Dolignc, R . P a u l , R. R a m b a u d E l v o l u m e n r e s p o n d e a l e l e v a d o n i v e l general en q u e h a s i d o r e d a c t a d a l a o b r a completa.----F. Q l R A L * E., H . W . Jtiuus, H . VEDHTRA y C. a c e r t a d o h a s i d o i n c l u i r u n capítulo s o b r e e l t e m a e x p e r i m e n t a l m e n t e difícil d e las c e t o n a s ; s u preparación p o r d i v e r s o s p r o c e d i m i e n t o s , s u m a n e j o y e l e s t u d i o de s u s dfmeros. K. W I N K L E R , Desarrollo moderno de la Quimioterapia (Modern development of Chemotherapy). 175 p p . E l s e v i e r P u b l i s h i n g C o . N u e v a Y o r k y A m s t e r d a m , 1946. E s t e folleto, b i e n e d i t a d o y l i m p i a m e n t e res. Muy y e l profesor s u i z o P . K a r r e r , p r e m i o N o b e l . HAVINOA, a m p l i o ofrece i n t e r e s a n t e s p o s i b i l i d a d e s o los i n v e s t i g a d o - E s o b r a de W . E . Hartford y J . C . Saunr. L a sulfonación d i r e c t a d e h i d r o c a r b u r o s aromáticos y de s u s d e r i v a d o s h a l o g e n a d o s es e s t u d i a d o p o r C . M . S u t e r y A . W . W c s t o n . Se considero particularmente lo sulfonación d e l b e n c e n o , t o l u e n o , x i l e n o s , t r i m e t i l b e n c e n o s , h a l o bencenos, alquilhalobencenos, difenilo y derivados, arilal- presentado, canos y a r i l a l q u e n o s , n a f t a l c n o , a n t r a c e n o y f e n a n t r e n o . c o n s t i t u y e e l núm. 4? de u n a serie d e monografías r e d a c - S i b i e n e n l a p a r t e g e n e r a l sólo se e s t u d i a lo sulfonación t a d a s en inglés sobro l o s progresos d e l a investigación c i e n - pura — p o r diversos procedimientos—; tífica e n H o l a n d a d u r a n t e l a g u e r r a . se d e s c r i b e n l a s p r e s c r i p c i o n e s p o r a p r e p a r a r e l c l o r u r o d e 277 e n t r e los e j e m p l o s CIENCIA 2 , 5 - d i c l o r o h e n e e n s u l f o n i l o y d f l u o r u r o d o l>enconsulfoni- cursos corriente» de análisis c u a n t i t a t i v o , p s r o q u s s i r v e lo, es d e c i r , casos do elorosulfonaoiones y f l u o r o s u l f o n a o i o - a d m i r a b l e m e n t e p a r a los e s t u d i o s y prá"t¡eas gasométrieas ncs que r e a l i z a n los a l u m n o s d e l a E s c u e l a N a c i o n a l d e C i e n c i a s c o n áes. clorosulfónioo y fluorosulfónieo mente. n'Hp:*ctiva- K M l a s t i m a q u e l a parte general n o i n c l u y a u n e s t u - Biológicas en años más a v a n z a d o s d e s u c a r r e r a . d i o más m i n u c i o s o de a m h a s v a r i a n t e s d e l a sulfonaeión pura. I*a bibliografía es m u y c o m p l e t a , a l c a n z a n d o l a c i - fra d e 4 0 6 n'ferencias. I .:i o b r a es, en g e n e r a l , excelente y oreo q u e s i r v e p - r f e c t a m e n t e lo m i s m o p a r a l a enseñanza (pie p a r a l a ejecución d e trabajos analíticos de aplicación práctica, p o r lo II. E . Cárter es el a u t o r d e u n capítulo sobre a z l a c t o n a s o anhídridos interruMs d e <i-aeilaminoáeidos. N o sólo se o c u - cual reúne tres t r a t a d o s en u n sólo v o l u m e n : l i b r o d e est u d i o , d e c o n s u l t a y d e ejecución.- - A . H O M E R O . pa d e l a preparación d e t a n c u r i o s o s c o m p u e s t o s s i n o t a m bién d e s u s p r o p i e d a d e s y reacciones i n c l u y e n d o u n d e t a llado e s t u d i o d e l o s t i p o s d o s u s t a n c i a s q u e pueden p r e p a rarse a p a r t i r de las a z l a c t o n a s . ción d e l sulfoeianógeno es o b r a d e .!. L . W o o d . de t i p o sintético. ratea e x c l u s i v a m e n t e de la Geología de América /.''.; i y ¡943 (Bibliography logy, 19and O t r o capítulo sobre reacciones d e sustitución y de a d i darse q u e l a o b r a se T H O M , E . M . , Bibliografía Norte, ¡943). of North American del Geo- U . S . D e p . Int., U . 8. G e o l . S u r v . B u l L 9 4 9 , 460 p p . W a s h i n g t o n , D . C , 1945. D e b e recor- a preparaciones E s t a bibliografía, p r e p a r a d a p o r E m m a M a r t i n T h o m A ello se debe q u e e n este capítulo n o se c o m o e n años a n t e r i o r e s , h a sido p u b l i c a d a r e c i e n t e m e n t e e s t u d i e l a adición d e sulfoeianógeno a d o b l e s enlaces c o n fi- p o r e l U . S. G e o l o g i c a l S u r v e y , y se refiere a t o d o s U M as- nes analíticos pectos d e l a geología: geología g e n e r a l , geología histórica, (índice d e sulfoeianógeno) sino e x c l u s i v a - m e n t e en c u a n t o a l a obtención d e d e r i v a d o * . paleontología, estratigrafía y geología económica, d e E s t a - E . S. W u l l i s y J . F . J-ane se o c u p a n de l a degradación d e dos U n i d o s , Canadá, México, O n t r o a m é r i c a y A n t i l l a s , H o f m a n n , u n o d e los t i p o s clasicos d e reacciones q u e se es- c o m p r e n d i e n d o t o d a s las p u b l i c a c i o n e s a p a r e c i d a s e n 1912 t u d i a n e n los más e l e m e n t a l e s cursos de química orgánica. y 1943. Ka reacción d e S c h m i d t es e l o b j e t o d e l capítulo escrito por 11. Wolfí, es decir l a reacción d e c o m p u e s t o s carlwnílicos c o n ác. nitrhídrico. E s , p r e c i s a m e n t e , l a reacción des- c u b i e r t a a propósito d e l a preparación d e l c a r d i a z o l , v a l i o s o m e d i c a m e n t o analéptico. La bibliografía contiene los títulos d e u n a s 3 5 0 0 p u - b l i c a c i o n e s geológicas, d i s p u e s t a s p o r o r d e n alfabético d e a u t o r e s . E l índice estft a r r e g l a d o según las d i v i s i o n e s de l a Geología, y t o d a s sus d i s c i p l i n a s , p r o b l e m a s y m a t e r i a l d e ellas, y según los países y regiones geográficas. E s t e índice P o r u l t i m o , P . A . S. S m i t h e s t u d i a l a degradación d e f a c i l i t a g r a n d e m e n t e a l i n t e r e s a d o e l e n c o n t r a r los d i f V r . m - C u r t i u s q u e se c o n s i d e r a c o m o u n a v a r i a n t e d e l a d e H o f - tes a u t o r e s y números d e las p u b l i c a c i o n e s q u e desoL' c o n - m a n n , p e r o en l a q u e es necesario e l m a n e j o d e d e r i v a d o s s u l t a r , q u e , p o r o t r a p a r t e , s o n h a l l a d o s rápidamente en l a del á>. nitrhídrico c o m o e n ta reacción d e S c h m i d t . p r i m e r a sección d e l a bibliografía. E n c o n j u n t o , u n v o l u m e n t a n v a l i o s o c o m o los a n t e r i o res. I-a colección parece d e s t i n a d a a c o n s t i t u i r u n a d e las o b r a s básicas en l a Química Orgánica m o d e r n a , aportación v e r d a d e r a urente o r i g i n a l q u e d e b e m o s en t o d a s u i n t e g r i dad a los químicos n o r t e a m e r i c a n o s . — F . G I R A L . C U M M I N O , A . C . Y 8 . A . K A Y , Texlo de Análisis CuantUatito {A Text- Rook of Cuantitatire Chemical XV que felicitar a l U . S . Geological S u r v e y p j r l a edi- n e c e s i d a d s e n t i d a p o r t o d a s los i n t e r e s a d o s en d i c h a c i e n c i a , t a n t o científica c o m o económicamente.—F. K . G . M r LI.ERRIED. Químico Analy- I X « l i e , r e v i s a d a ¡s»r F . C . G u t h r i e y J . T . N a u e e . sis). Hay ción d e esta Bibliografía Geológica, q u e responde a u n a + 5 1 5 p p . , 8 5 figs., O l i v e r a n d B o y d , E d i m b u r g o y HERRERA, H . , Monografía Roo, E. ü. Mexicanos. del Río Hondo, Quintana Inst. Paiiainur. Guogr. Hist., P u b l . N v 8 2 , 160 p p . , 7 fots., 19 m a p a s , 2 cortes y perfiles. T a c u b a y a , D . F . , 1946. L o n d r e s , 1945.' E l M a n u a l d e Análisis c u a n t i t a t i v o d e C u m m i n g y K a y E l l i b r o es u n a reedición d e l a m i s m a monografía, p u - fué e m p l e a d o p o r mí d u r a n t e e l a n o l e c t i v o d e 1946, p a r a b l i c a d a e n 1941 p o r e l P r i m e r C o n g r e s o M e x i c a n o d e C i e n - el c u r s o q u e d e d i c h a m a t e r i a se i m p a r t e en l a E s c u e l a N a - c i a s Sociales, p e r o contiene e l A t l a s d e l R í o H o n d o , r e s u l - c i o n a l d e C i e n c i a s Biológicas. Recomendé el l i b r o a m i s a l u m n o s p o r q u e e n él podían a d q u i r i r los necesarios c o n o c i m i e n t o s teóricos y a l m i s m o t i e m p o Hervirles p a r a las cor r e s p o n d i e n t e s prácticas. Desgraciadamente la recomen- t a d o «leí t r a b a j o cartográfico q u e fué l l e v a d o a c a b o de 1916 a 1920 en l a f r o n t e r a de M é x i c o y H o n d u r a s Británica. C o n t r a r i a m e n t e a l o q u e c o m p r e n d e e l título d • l a dación n o p u d o s u r t i r e l e f e c t o d e s e a d o i>or n o e n c o n t r a r s e o b r a , se refiere e l texto a l a geografía, hidrografía, geología d i c h o t e x t o en las librerías d e l a c i u d a d . histórica, c l i m a , h i s t o r i a , geografía h u m a n a , f a u n a y f l o r a , \A\ ex|H»sición en los d i f e r e n t e s capítulos y ejercicios es c l a r a y c o n c i s a , e s t a n d o d e a c u e r d o c o n los métodos o f i c i a - y l a geografía económica de l a Península d e Yucatán. E l l o i n d u d a b l e m e n t e es i n t e r e s a n t e , p e r o los d a t o s p r e s e n t a d o s les q u e se Higuen e n los d i s t i n t o s l a b o r a t o r i o s g u b e r n a m e n - o m i t e n los resultados de a l g u n a s p u b l i c a c i o n e s m u y i m - tales y |>art retí lares d e l país. 1.a p a r t e práctica d e t r a b a j o s portantes, y las e x p l i c a c i o n e s r e l a t i v a s a l a preparación d e s u s t a n c i a s ix>r C . S a p p e r e n 1937, y l a descri|M*ión geográfico-geológica c o m o l a geología d e Centroamérica, editada p a r a s u análisis, p e s a d a d e las m i s m a s , disolución, e v a p o - d e l a Península d e Yucatán, p u b l i c a d a p o r H . W a d e l l e n r a c i o n e s , precipitación, filtrado y l a v a d o d e p r e c i p i t a d o s me 1926.—F. K. G . M i LI.ERRIED. p a r e c e n m u y a p r o p i a d a s p a r a l o s a l u m n o s q u e se i n i c i a n en las m a n i p u l a c i o n e s d e l análisis c u a n t i t a t i v o , s i n c o n t e n e r c o m p l i c a d a s teorías y cálculos q u e , a m e n u d o , o r i g i n a n confusiones y d i f i c u l t a d e s d e comprensión p a r a los a l u m n o s . E l l i b r o se c o m p l e t a c o n u n pequeño c u r s o de análisis d e gases q u e , p o r d e s g r a c i a , rio s u e l e i n c l u i r s e en n u e s t r o s 1 E n v i a d o |>or e l I n s t i t u t o A n g l o - M o x i c a n o d e C u l t u r a . 278 B A R R E R A , T . , Guiri Geológica de Oaxaca. I n s t . G e o l . de Méx. 101 p p . , 13 figs., 1 p a n o r a m a , 4 c r o q u i s , 29 fots, y 5 mapas. México, D . F . , 1946. E s t a guía, b i e n p r e s e n t a d a y c o n m a p a s y fotografías i n s t r u c t i v o s , fué p r e p a r a d a e n 1930 y h a sido e d i t a d a a h o r a sin h a b e r hecho m o d i f i c a c i o n e s e n e l texto. Se refiere a l a CIENCIA geología, 6 a e l s e n t i d o más a m p l i o , y e n p a r t e tamlrién a l g u n o s g a m b u s i n o s , pero l o s c r i a d e r o s d e m i n e r a l e s r a - ala d i a c t i v o s están y a i n c o r p o r a d o s a l a s R e s e r v a s arqueología d e l a s r u l a s de Tehuaeán a O a x a r a , de Oaxaea a M i l l a , de Oaxaea a Kjutlo, y de Kjutla a M i a - Minerales Nacionales. - F . K . G . M I L L E R R I E D . huutlán, y a s i m i s m o a l a s regiones a a m b o s lados de l a s c i t a d a s r u t a s , h a s t a d i s t a n c i a s de 10 K m . L O Z A N O G A R C Í A , E L , Estudio M u e s t r a b i e n e s t a guía l a g r a n v a r i e d a d d e r o c a s y de la sal en Méjico. f o r m a c i o n e s e n l a s p a r t e s señaladas de O a x a e a , es d e c i r e n su Aut., porción m e d i a d e s d e e l límite norte d e l e s t a d o h a s t a precedentes, tos e n sedimentos, en parte levantados e n f o r m a d e domos. E l a u t o r describe c o n d e t a l l e los métodos d e explotación O a x a e a , y e l de E . Ordófiez s o b r e r o c a s a r c a i c a s d e M é x i c o . usados e n México, q u e s o n l o s n a t u r a l e s , m i x t o s y a r t i f i c i a - Y c o m o e l t e x t o fué r e d a c t a d o e n 1930 n o i n c l u y e t a m p o c o les. referencias a l a o b r a i m p o r t a n t e s o b r e e l M e s o z o i c o d e P o r último, e x p o n e l a distribución geográfica d e los r e c u r s o s saliníferos d e l a república, q u e e x i s t e n e n casi M é x i c o d e C . B u r c k h n r d t , p u b l i c a d a e n ese m i s m o año, todas l a s E n t i d a d e s F e d e r a t i v a s , y s e refiere también a l a ni a l e s t u d i o paleontológico-estratigráfico s o b r e l a región d e utilización de o t r a s s a l e s ( b r o m o , t c q u e s q u i t e y s u l f a t o d e Tehuaeán, d e F . K . G . M u l l c r r i c d a p a r e c i d o e n 1933, p a r a sodio i a s o c i a d a a l a s a l g e m a . — F . n o c i t a r s i n o a l g u n a s d e l a s p u b l i c a c i o n e s referentes a l a geología de O a x a e a y , e n e s p e c i a l , a l a s r u t a s d e s c r i t a s p o r México-Guadalajara. con la carretera Soc. G e o l . Méx., Serie Excurs. G e o l . 16 p p . , 1 p l a n o y p e r f i l . México, D . F . , 1 9 4 5 . de tungs- Comité D i r e c t i v o de Sonora. K. G. MULLERRIED, V I V A R , G - , Datos geológicos en relación el a u t o r . — F . K . G . M U L L E R R I E D . teno en la parte sur del Estado I n s t . G e o l . México, I). F . , 1946. P r o v i e n e d e l a s s a l i n a s i n m e d i a t a s a l m a r , y d e los depósi- c o m o e l d e J . Félix y H . L e n k d e 1899 s o b r e geología d e W I E S E , J . H . y S . C Á R D E N A S , Ixts yacimientos industria 1.:« s a l g e m a es d e g r a n interés económico e n México. u n o s 8 0 K m . d e l a c o s t a pacífica. E s sensible q u e e l a u t o r n o c i t e t r a b a j o s tecnológico de la 7 0 p p . , 4 fots., 4 láms. U n i v . N a e . E l a u t o r describe e n detalle las rocas y sedimentos d e Inv. Uccurs. M i n . de México, B o l . 3 : I I I + 48 pp., 6 lama., la c a r r e t e r a de México a G u a d a l a j a r a q u e t i e n e 6 8 5 K m 3 de l o n g i t u d , y s u e d a d geológica. A l o l a r g o d e e l l a , y aún figs. En México, D . F . , 1946. a cierta d i s t a n c i a a u n o y o t r o l a d o e x i s t e n p r i n c i p a l m e n t e l a parte s u r d e l Estado de Sonora, cuando menos rocas en 2 0 l o c a l i d a d e s d i f e r e n t e s , e x i s t e n depósitos d e w o l f r a mio (tungsteno), volcánicas d e l C e n o z o i c o , a n d e s i t a s , b a s a l t o s y rio- Utas, p e r o también a f l o r a n p i z a r r a s y c a l i z a s de e d a d m e - q u e a p a r e c e n e n c a l i z a metamórfica, e n sozoica, l o m i s m o q u e capas horizontales d e l C u a t e r n a r i o . d i q u e s de p e g m a t i t a y d e c u a r z o e n g r a n i t o . L a producción F. K . G . M U L L E R R I E D . es d e preferencia e n t a c t i t a s , c o m p u e s t a s d e g r a n a t e , e p i d o t a , c u a r z o y c a l c i t a , y fué i n i c i a d a e n 1916, pero l a c a n - Instituto t i d a d extraída n o se c o n o c e e x a é t a m e n t e . — F . K . G . M u - diversos Í.I.ERRIED. los de Geología. manantiales laboratorios Análisis de aguas y pozos de la República, de este Instituto. procedentes de practicados en U n i v . N a e . A u t . , Inst. G e o l . 5 3 p p . M é x i c o , D . F . , 1946. MARTÍNEZ del Estado P O R T I L L O , J . , Hibliograjia de Zacatecas. geológico-minera U n i v . A u t . Méx., Inst. 1.a O f i c i n a d e Hidrogeología h i z o l a recopilación de los Geol., análisis d e a g u a s e f e c t u a d o s de m a n a n t i a l e s y p o z o s d e l a S e r . B i b l i o g r . , 2 : 6 3 p p . M é x i c o , D . F . , 1946. República M e x i c a n a , q u e f u e r o n I/>s 4 4 0 títulos d e p u b l i c a c i o n e s a c e r c a dé l a geología y minería d e l E s t a d o d e Z a c a t e c a s s o n d i s p u e s t o s p o r n o m bres de autores. l o c a l i d a d la a l t i t u d , t e m p e r a t u r a , r a d i a c t i v i d a d , p H , resi- ( i n c l u i d o s loo m e t e o r i t o s ) y l o c a l i d a d e s , a y u d a g r a n d e m e n - d u o t o t a l e n m i l i g r a m o s y l a com)>osición d e t a l l a d a . U n te a e n c o n t r a r l a s p u b l i c a c i o n e s referentes a c u a l q u i e r es- índice f a c i l i t a e l h a l l a z g o de l a s l o c a l i d a d e s , y de l a s e n t i - estado.—F. dades federativas a que corresponden.—F. K . G . M U L L E - K. G . MULLERRIED. RRIED. G O N Z A I . K / . , H . L , ¡so* criaderos de Guadalupe y Puerto del Aire, de uranio Estado | oro en Placer de Chihuahua. El Instituto Co- Aut., mité D i r e c t i v o I n v . K e c u r s . M i n . d e México, B o l . 5 : 2 3 pp., 1 fig., 8 fots. Datos históricos. Univ.Nac. l o s d a t o s históricos r e l a t i v o s a l I n s t i t u t o d e Geología, p u b l i c a d o s e n e l A n u a r i o c o r r e s p o n - L o e c r i a d e r o s d e u r a n i o y o r o se e n c u e n t r a n e n a l g u n a s d i e n t e a 1932, p o r e l I n g . M . S:mtillán, y u n a enumeración bibliográfica d e l a s p u b l i c a c i o n e s d e l I n s t i t u t o . A i r e e n C h i h u a h u a , y a r m a n e n pórfidos andesíticos, e n f o r m a de v e t a s , d e l o s c u a l e s se d e s p r e n d e n de GeoUtgla. I n s t . G e o l . 51 p p . , 5 figs. M é x i c o , D . F . , 1946. E n c i e r r a este folleto M é x i c o , D . F . , 1940. m i n a s de los l u g a r e s d e P l a c e r d e G u a d a l u p e y d e P u e r t o del años Se d i s t i n g u e n 2 7 t i p o s d e a g u a s , i n d i c a n d o p a r a cada U n índice m u y d e t a l l a d o p o r m a t e r i a s p e c i a l i d a d d e l a geología y minería d e a q u e l p r a c t i c a d o s desde atrás e n l o s l a b o r a t o r i o s d e l I n s t i t u t o . S a n t i l l a n t r a z a d e t a l l a d a m e n t e la h i s t o r i a de l a geología hilillos, en M é x i c o , desde l o s t i e m p o s a n t i g u o s h a s t a l a fundación o r i e n t a d o s de N \ V a S E . E l o r o y l a u r a n i n i l a o p e c h - d e W Comisión Geológica e n 1886, q u e fué s e g u i d a , e n b l e n d a se e n c u e n t r a n e n m a t r i z d e c a l c i t a , c u a r z o y fel- 1888, despato, con pirita y magnetita. I V m i n e r a l e s .secundarios p o r l a creación d e l I n s t i t u t o Geológico N a c i o n a l . Se r e p r o d u c e e l d e c r e t o d e fundación d e l I n s t i t u t o y se se h a l l a n l i m o n i t a , p i r o l u s i t a , c a r b o n a t o * d e cobre, s o b r e t r a z a e l d e s a r r o l l o de éste h a s t a l o s t i e m p o s a c t u a l e s . t o d o m a l a q u i t a . E l o r o está e n explotación desde 1868, y L a p a r t e bibliográfica c o m p r e n d e l a enumeración d e l a s l a u r a n i n i t a n o fué d e s c u b i e r t a h a s t a 1910. L a s leyes d e diversas publicaciones que llevo editadas: Anales, Anuarios, pechblenda aumentan donde a b u n d a l a calcita, y el o r o B o l e t i n e s , Catálogos d e t e m b l o r e s , C a r t a s geológicas, t r a - q u e d a asociado a l a u r a n i n i t a . bajos muy L a proporción d e ésta es variable, siendo el contenido de 1 g de u r a n i n i t a con- centrada en 2 0 a 5 K g de m a t e r i a l en los lugares mineralizados. hechos con motivo d e l Cincuentenario, Congreso Geológico I n t e r n a c i o n a l c e l e b r a d o e n M é x i c o e n 1906, f o - mejor l l e t o s d e divulgación, M e m o r i a s , Monografías y L a explotación d e l a p e c h b l e n d a l a hacían nes.—F. K . G . M U L L E R R I E D . 279 Parergo- CIENCIA LIBROS RECIBIDOS ' S I M M O N S , J . S . y C . J . G E N T Z K O W , Métodos de rio utilizados K n esta sección se dará c u e n t a d e todos l o s l i b r o s de que se envíen 2 e j e m p l a r e s a l a Dirección de C I E N C I A : ricano por el ser rido de Saniaoxl laborato- del Ejército norteame5» i lAÜxiratory Method* of the t'nited States Army). e d i c , 8 2 3 pp.. 103 figs., 8 láms. e n color. I«c:i & F i b i g e r . F i l a d e l f i a , 1944. A D A M S , R . et a l . , Reacciones Orgánica* (Organic Reac- V o l . I I I , 4 6 0 p p . J o h n W i l e y & S o n s , Ine. tions). K E Y , J . A . y II. K . C O N W E L L , Nueva y Y o r k , 1946 (5 d ó l s . ) . Fracturas, luxacione* T r a d , a l esp. d e J . d ' H a r c o u r t . 2 vols., Esguinces. Unión Ti|Migr. E d . H i s p a n o - A m e r i c a n a . México, D . F . , C L A M S , W . , Faiogruflu aplicaciones en el infrarrojo, (Photography by infrared, Him principio* it* principle* ij 2* e d . , X V I I + 4 7 2 pp., i l u s t r . J o h n W i l e y applications). Trigonometría Practical Plane Course Plana y Esférica, of Mathematics, ami Spherical Trigonometry, Cálculo, Cónica* Geometry, Calculus, Algehra, Blac- Conies). G E A R Y , A . , H . V . L o w R Y y II. A . H A Y D E N , para estudiantes matics for Technical de Ingeniería Students) D E W I T T M A C K E N Z I E . Hombre* Matemáticas (Advanced Mathe- sin armas without V I V A R , (!., Datos geológicos en relación con la México-Guadalajara. u n perfil. carretera S o r . G & o L M é x . 16 p p . , 1 p l a n o y México, D . F . , 1945. I f p a r l e . 4 1 9 pp., i l u s t r . 1945. In*tituto de Geología. los laboratorios S C H R Ö D I N G E R , E . , Termodinámica estadística (Statistical 8 8 p p . C a m b r i d g e U n i v . Press. Análisis de agua* y pozos de la República, G I R A L , F. y C . A . R O J A H N , Productos W I E S E , J . EL y S . C A R D E N A S , I AM yacimientos en U n i v . N a c . A u t . , Inst. de este Instituto. G e o l . 5 3 p p . México, D . F . , 1946. céutieo*. teno en ta parte sur del Estado de Sonora. procedentes de practicados Cam- bridge, 1946 (6 c h e l i n e s ) . de tungs- Comité D i r e c t i v o 1946 I n v . R e e . M i n . d e México, B o l . 3 : I I I + 4 8 p p . , 6 láms., 3 figs. México, D . F . , 1946. G O N Z A L E Z , R . J . , Ixts criaderos <le uranio y oro en Placer M E R E D I T H , F . L . , Higiene farma- (Hygiene). 4ted.,XI +838 155 figs. T h e B l a k i s t o n C o . F i l a d e l f i a y T o r o n t o , 1946 (4 dóls.). Co- Estado de Chihuahua. mité D i r e c t i v o I n v . R e e . M i n . d e México, B o l . 5 : 2 3 p p . , químicos y 3 t o m o s , 2226 p p . E d i t . A t l a n t e . México, D . F . , (130 pesos m e x . ) . pp., y Puerto del Aire, (Men ladelfia, 1945. diversos manantiales de Guadalupe y B. 177 p p . L e a 4 7 p p . + 137 figs. T h e B l a k i s t o n C o . T o r o n t o , F i - Guns). I x i n g m a n s , G r e e n a n i l CAÍ. L o n d r e s , N u e v a Y o r k , T o r o n t o , Thermodynamics). K. L. B O R O U S H (The Extremities). Geometría, kie & S o n L t d . 4 3 8 pp., i l u s t r . Ix>ndres y G l a s g o w , 1946. ammadas D . P., B . A . B O Y L E , A F i b i g e r . F i l a d e l f i a , 1945. B E L L , A . I I . , Curso práctico de Matemáticas, (A QUIRINO, L u n c i s , Las Extremidades é S o n s . I n c . N u e v a Y o r k , 1946 (6 d ó b O . Algebra, 1946. and SAHATHIK, L . G . , La Realidad sobre Hipertensión Arte- rial. 2 2 2 pp., E d i t E l A t e n e o . B u e n o s A i r e s , 1946. 1 fig., 8 fots. México, D . F . 1946. Z A P P I , E . V . , T r a t a d o d e Química Orgánica. T o m o P r i H K R R K R A , II., Monografladel Hlo Hondo, Quintana Roo, Inst. P a n a m e r . G e o g r . H i s t . , P u h l . N ? E. U. Mexicanos. mero, 2 » p a r t e , p p . 661-1934. E d i t . E l A t e n e o . Buenos A i r e s , 1946. 82, 160 p p . , 7 fots., 19 m a p a s , 2 cortes y perfiles. T a c u b a W A T S O N , F . G . , Entre los Planetas y a , D . F . , 1946. B A R R E R A , T . , Guía Geológica de Oaxaca. Inst. G e o l . d e México. 101 p p . , 13 figs., 1 p a n o r a m a , 4 c r o q u i s , 2 9 fots, y 5 m a p a s . México, D . F . , 1946. infiltración PORTILLO, del Estaito de Zacatecas. J . , Bibliografía geológxco-minera F L E M I N O , A . , La Penicilina, lin, its Practical su empleo práctico 380 pp. Application). (Penici- Hones and Joints). (Atlas of Surgical 218 p p . , ilustr. Approaches a los WIGGERS, enfermedad a la 4 » edic. A R B E R , A . , La Obra Botánica de Goethe Datos históricos. l'niv. Nac. G . T . , Reconstrucción by way of the soil). por medio del suelo 262 p p . F a b o r á F a - L t d . I x m d r e s , 1946 (12 y 1/2 c h e l i n e s ) . C A S T E L L A N O , T . y M . G R I N S T E I X , LOS Valores lei y Patológicos más aceptados del Laboratorio. GiUftSANí, exantemática*. 280 (Goethe's Bo- n i c a . W a l t h a m , M a s s . , 1946 ( 2 d ó l s . ) . en la interpretación blas. E l A t e n e o . B u e n o s A i r e s , 19-10. de Geología. + C h r o n . B o i . , X ( 2 ) : 6 3 - 126. T h e C h r o n i c a B o t a - F i l a d e l f i a , 1944. I n s t . G e o l . , 51 p p . , 5 figs. México, D . F . , 1946. X México, 1946. resultados El Instituto Drug Nue- na. t o t a l m e n t e r e v i s a d a , 1174 p p . , 2 4 7 figs. L e a y F i b i g e r . Aut., and p p . , 206 figs. Unión T i p o g r . E d i t . H i s p a n o A m e r i c a - WHENCH, y aplicada (Narcotics I x ) M A , J . L . D E L A , Genética General y Aplicada. [Rectmbtruction and Disease). y drogas V i l i + 219 p p . Philosophical L i b r a r y . to normal in Health Proctology*. 688 ber C . J . , Fisiología (Physiology E . , Narcóticos The Macmillan C o . N u e v a Y o r k , 1945. (Ambulatory v a Y o r k , 1946 (3,75 dóls.). tany). N I C O L A , T . , Atlas de las vías de acceso quirúrgicas huesos y articulaciones HESHE, T h e Blakiston C o m p a n y . F i l a d e l f i a , 1946. A . J . , Proctologia + 524 p p . , 281 figs. P . B . H o e b e r , I n c . N u e v a Y o r k Oililiction). U n i v . A u t . Méx., I n s t . G e o l . , S e r . B i b l . , 2 : 53 p p . México, D . F . , 1946. Planets). y L o n d r e s , 1946. T r a d , d e l a 3 " « I . rusa p o r N . C a p l a n . gradual. 425 p p . E d i t F u t u r o , 8 . R . L . B u r m o s A i r e s , J u j u y , 1946. MARTÍNEZ CANTOR, XV V I S C H N I E V S K Y , A . V . , La anestesia local por el método de (Betiveen the 222 p p . , 106 figs. T h e B l a k i s t o n C o . F i l a d e l f i a , 1945. norma- de los I I e d . , 141 p p . , 1 3 figs., 10 t a - R . M . , Tifus eiardemático, Rickcttsiosis 264 p p . E l A t e n e o . B u e n o s A i r e s , 1946. CIENCIA Revista de revistas G E O L O G Í A ción de 1943 de 170 000 tonelada* d e mineral, conteniendo 57 500 toneladas de a n t i m o n i o . Este proviene de mantos en c u a t r o bancos de c a l i z a , que fué metamorfizada e n mármol. L a c a l i z a está plegada y presenta, además, fallas y grietas. E x i s t e n diques de andesita a 5 K m a l N E délas m i n a s de a n t i m o n i o , i n d i c i o de l a roca que produjo el metamorfismo de l a c a l i z a y originó el metal. E n el futuro l a explotación depende de u n g r a n tonelaje d e m i n e r a l de g r a d o inferior al eme h a sido extraído en los 60 años últimos.—F. K .G . MtLLERRIKO. Primer M a p a Geológico general d e l a América del S u r . O P P E N I I E I M , V . , First generalized Geologic m a p of S o u t l i A m e r i c a . Panamer. Insi. Min. Eng. and Geol., V. S. Seclion, Tcchn. Paper, 2 : 12 pp., 1 m a p a geol. (1:11 200 000). N u e v a Y o r k , 1045. E l primer m a p a geológico de América d e l Sur a g r a n escala está m u y bien i m p r e s o , a 7 colores, que representan el Precámbrico, las rocas ígneas d e l Paleozoico y M e s o zoico, los estratos d e l Paleozoico, l a s rocas ígneas del M e sozoico y Cenozoico, l o s estratos d e l Triásico y Jurásico, sedimentos d e l Cretácico, y las capas del Cenozoico. Se aprecia en el m a p a jxirfeetamentc l a distribución y extensión d e c a d a u n a de l a s formaciones geológicas. Las huellas de pisadas h u m a n a s en Rincón de G u a d a lupe, A m a n a l c o de Becerra, E s t a d o de México. O R O O N E Z , E . Intl. Geol., Estudios, Ser. Geol. Hist. Antigüedad del H o m b r e : 5 pp., 1 fig. México, D . F . , 1945. E l texto que acompaña a l m a p a , se refiere a l a técnica de éste, c i t a las publicaciones principales, y d a brevemente las características d e c a d a u n a de l a s formaciones g<x>lógicas de América d e l S u r . L u i s Becerril descubrió, e n 1891, impresiones de pisad a s h u m a n a s en u n cerro próximo a Rincón de G u a d a l u p e , E s t a d o de México, s i t u a d o a 2 440 m d e a l t i t u d , a 120 K m íle d i s t a n c i a de l a ciudad de México y a 60 K m a l suroeste E l Precámbrico es de r o c a metamórfica e ígnea, t a m de T o l u c a . A f l o r a n en l a región rocas volcánicas, andesibién sedimentaria, y a f l o r a e n amplios " e s c u d o s " e n l a s tas, brechas y tobas, así corno depósito* pseudoglaciales, G u a y a n a * . B r a s i l y , t a l vez, a lo largo d e l a costa d e formados por grandes avalanchas. (-hile y e n los Andes. E l Paleozoico es sedimentario, e n D e b a j o de estas depósitos en e l c i t a d o cerro, h a y tobas partes con fósiles, que bien pueden ser d e l Cámbrico a l con pisadas h u m a n a s q u e deban ser antiguas, puesto que Pérmico. L a roca ígnea del Paleozoico y Mesozoico es d e la roca aparece c o r t a d a por valles c u y a formación h a repreferencia i n t r u s i v a y de e d a d paleozoica. L a roca ígnea querido cierto tiempo, p o r l o que l a s pisadas h u m a n a s del Mesozoico y C e n o z o i c o es i n t r u s i v a , pero de preferenparece debieron ser producidas h a c i a principios del H o l o cia existen rocas ígneas do e d a d cenozoica. L o s estratos ceno. del Mesozoico están diferenciados en sedimentos d e l TriáE l o r i g i n a l , conservado en las colecciones de l a E s c u e l a sico y Jurásico y c a p a s d e l Cretácico. E l (Cenozoico se reN a c i o n a l de Ingenieros, h a desaparecido, y tampoco se fiere a estratos y depósitos d e diferente o r i g e n . — F . K . G . observan y a en e l lugar de Rincón de G u a d a l u p e . Pero Mt'LLERRIED. el I n g . A . R . V . A r e l l a n o encontró a fines de 1944 " a l g u n o s guijarros, sospechosamente labradas, de aspecto paleolíInterpretaciones genéticas d e l volcán Paricutín a la l u z t i c o " , en bloques sueltos en el lugar señalado, por lo que se de l a sismología. F L O R E S C O V A R R U B I A S , L . SOC. Geol. \tex. espera c o n t i n u a r l a investigación, e n colaboración c o n el Ser. Vulcan., 7 : 2 3 - 2 8 , 9 figs. México, D . P „ 1945. M u s c o N a c i o n a l , p a r a a c l a r a r definitivamente l a antigüedad del hombre en e s a parte de México.—F. K . G . ¡VIO Las observaciones sismológicas efectuadas en l a E s t a LLERRIEO. ción Sismológica C e n t r a l d e T a o u b a y a , D . F . , son e x a m i n a das por e l autor resi>ecto a l volcán Paricutín. L o s sismos Estratigrafía cerca d e C a b o r c a , en e l N O . de Sonora, originados antes y después d e l a aparición del Paricutín t fueron de origen más b i e n orogenésico, mientras que los múltiples temblores sentidos localmente en Jas áreas próx i m a s a l Paricutín son diferentes y d e n a t u r a l e z a volcánica. L a aparición del Paricutín se debió, e n primer lugar, a l a existencia de u n a cámara magmática (véase F . K . G . M u llerried: Problemas geológicos d e l volcán Paricutín. Alem. y Hev. Ac. Nac. de Ciencias (Álzate), L : (10-12): 329-342, 1 lám. México, D . K., 1944), y e n segundo término a l posible agrietamiento d o las panules de l a referida tramara, producido por los estados de gran tensión elástica existente en l a s rocas de esa región.—F. K . G . M r / L L E R R I K O . Las m i n a s de a n t i m o n i o de S a n José cerca de W a d l e y , en el E s t a d o de S a n L u i s Potosí, México. W H I T E , D . E . y R. J . G O N Z Á L E Z , S a n José a n t i m o n y mines near W a d l e y S t a t e of S a n L u i s Potosí, México. V. S. Geol. Survey, Hull. 9 4 6 - E : 131-153, U n » . 45-50, figs. 18-22. W a s h i n g t o n , D . C , 1946. Las m i n a s de a n t i m o n i o de S a n José se h a l l a n e n el flanco occidental de l a S i e r r a de C a t o r c e , a l oriente de W a d l e y en e l E s t a d o d e S a n L u i s Potosí. F u e r o n descubiertas en 1898 y e x p l o t a d a s desde entonces, c o n p r o d u c - México. C O O P E R , G . A . y A . It. V . A R E L L A N O , S t r a t i g r a - phy near C a b o r c a , northwest Sonora, México. Bull. A. A. P. <?., X X X ( 4 ) : 606-611, 1 fig. (mapa). T u l s a , O k l a . , 1946. L a región de C a b o r c a fué e s t u d i a d a p o r los geólogos d e compañías petroleras, W . T . K e l l c r y C h . L . B a k e r . E n 1942 geólogos d e l a P e m e x descubrieron trilobites, que según A . S t o y a n o w son de los géneros Glossopleura y Alokistocare de edad cámbrica. E n 1943 y 44, Cooper y A r e l l a n o i n v e s t i g a r o n l a región do C a b o r c a , haciendo el p r i m e r o los estudios paleontológico-cstratigráficos, que hacen ver que existe espesor considerable de rocas precámbricas, c o l u m n a a l t a de estratos del Paleozoico (Cámbrico inferior y medio, t a l vez Ordovícico o Silúrico, Devónico superior, M i s s i s s i p p i a n o inferior y medio, y Pérmico medio), y existe m u c h o M e s o z o i c o (Triásico a l Cretácico inferior). E l Precámbrico es d i v i d i d o en tres grupos de estratos y rocas metamórficas, y de r o c a i n t r u s i v a . H a y esquistos, neis, cuarcitas, c a l i z a , d o l o m i t a , arenisca, p i z a r r a , con espesor de 1 650 m , por l o menos. E n e l grupo medio se e n c u e n t r a C r i p t o z o o s en d o l o m i t a s , y en o t r o lugar afloran c a p a s c o n grandes algas. 281 C I E N C I A E l Cámbrico inferior es caliza arenosa y cuarcita, con Obolella, Olenellus y Gtrvantlla. L a parte inferior «leí Cám- brico medio es de p i z a r r a * con Glossopleura, Claras pidella y otros trilobites. E l espesor de a m b a s s e r i e s es d e 1 450 m . I.a serie de dolomitas y cuarcitas, con ciinoideos, bien puede ser del Ordovíeioo o Silúrico. E l Devónico s u p r i o r s e compone de caliza y dolomita, con braquiópodos, corales, gasterópodos y estromatopórirlos que hacen ver q u e la e d a d geológica e s m u y i n ferior e n el Devónico sujH'rior. L a c a l i z a con fósiles silicificados (corales, braquiópodos y moluscos) debe estar por ésto m u y abajo en e l Mississíppiano, y l a Rhipidomella dubia, existente e n otros estratos, i n d i c a l a presencia del Mississippiano medio. E l Pérmico medio está caracterizado por l a presencia de Paro/uauíino y Waagenoceras dieneri, que s o n de edad de l a formación de W o r d y aparecen e n estratos de 500 m de espesor.- F . K . G . rVfüLXEBRlED. P A L E O N T O L O G Í A Algunos corales del Jurásico y Cretácico del norte de México. W E L L S , J . W . , Some Jurassic a n d Cretaceous coráisfrom northern México. J. Pal., X X ( 1 ) : 1-7, 2 láms. M e n a s h a , W i s . , 1946. E l autor d a a conocer, de 1» formación " L a C a s i t a " de Durango, correspondiente a l Jurásico superior, l a Aslrocoenia kellumi, y de varias localidades de C o a h u i l a , D u r a n go y S o n o r a tres especies nuevas y u n a forma: Monllivaltia coahuilensis, M. burkchardti, Axosmilia mexicana y Stephanocoenia guadalupae minor, del Cretácico inferior ( N e o comiano, A p t i a n o ) ; cita, asimismo, u n a Placocoenia n . sp. que no describe todavía. E n el A p t i a n o de C o a h u i l a reconoció Isaslrea whitney W e l l s , que había sido encontrada con anterioridad e n T e x a s . — F . K . G . M rI.I.F.RRIED. Bibliografía e índice de nuevos géneros, especies y v a riedades de Foraminífeíos e n el año de 1944. T H A I . M A N N , H . E . B i b l i o g r a p h y a n d índex t o new Genera, Species and Varieties of Foraminiíera for the y e a r 1944. J. Pal., X X (2): 172-183. M e n a s h a , W i s . , 1946. f L a inteiesante bibliografía p a r a 1944 se refiere a 76 publicaciones sobre Foraminífeíos fósiles y recientes, dispuestos en índices general, cstratigráfico y geográfico, adicionados de otro a m p l i o de géneros, especies y variedades. F. K. G . Mt'LLERRIED. BIOLOGÍA N o t a s sobre drogas, p l a n t a s y alimentos mexicanos. I I I . A h u a u h t l i , e l caviar mexicano. B A C H S T E Z , M . y A . A R A G Ó N , Notes o n M e x i c a n Drugs, Planta a n d Foods. I I I . A h u a u h t l i , the M e x i c a n C a v i a r . J. Amer. Pharm. Assoc., Se. Ed., X X X I V ( 6 ) : 170-172, 2 figs. Washington, D . C , 1945. E s t u d i a n el l l a m a d o " a h u a u h t l i " o ' ' C a v i a r mexicano", formado por los huevecillos de varias especies de chinches acuáticas de l a f a m i l i a de los Coríxidos, que se recoge e n el lago de Texcoco, y es utilizarlo como alimento. Reúnen, en f o r m a acertada, los datos históricos y biológicos relativos a l a h u a u h t l i , que acompañan de fotografías del aspecto de los huevecillos a tamaño natural y a fuerte aumento, y d a n los resultados de las investigaciones encaminarlas a conocer s u composición química y v a l o r alimenticio. E l análisis d a los siguientes resultados: agua, 9 , 3 % ; cenizas, 6,5; calcio, 0,33; hierro, 0,20; grasa, 5, 7; proteína, 77, y lecitina, 17,4. H e c h a l a hidrólisis de la proteína Be vio que d a b a principalmente h i s t i d i n a y arginina. Llegan a l a conclusión de que e l " c a v i a r m e x i c a n o " tiene v a l o r como alimento por su alto contenido e n p r o teína, y que quizás pueda constituir u n a fuente, económicamente utilizable, de histidina y arginina.—(Química C o yoaeán, S . A . Coyoacán, I). F-). - - C . B O L Í V A R PIELTAIN. IJI relación entre l a producción de peces y el contenido en carbono y nitrógeno de los estanques fertilizados para peces. M E E H E A N , O. L . y F . M A R Z U L L I , T h e relationship between the production of fish a n d t h e carbon a n d nitrogen contens of fertilized fish ponds. Trans. Amer. Fisheries Sew., L X X I I I [1943]: 262-273. W a s h i n g t o n , D . C , 1945. Este trabajo tiende a demostrar de manera comprensible que l a fertilización de los estanques para l a cría d e peces se convertirá en u n futuro m u y próximo en una operación sencilla, t a n común como lo es en l a a c t u a l i d a d el fertilizado de las tierras de labor, y que a l crear condiciones ecológicas óptimas e l rendimiento se incrementará mucho. A l t r a t a r las aguas de los estanques con cantidades determinadas de fertilizante p a r a obtener l a supervivencia óptima de Huro salmoides, ésta se ha visto a u m e n t a d a al agregar hrdróxido ríe calcio y fosfatos coloidales a l a semilla de algcxlón usarla como fertilizante, la producción máxima se o b t u v o cuando se utilizaron j u n t o s hidróxido d e calcio y fosfatos coloidales. Se ha ohservado que hay u n a relación inversa entre la pérdida d e humus del fondo del estanque y l a producción de peces, lo que h a sugerido que d i c h a pérdida proporciona el índice d e eficiencia d e l fertilizante. Existe u n a relación entre l a producción d e peces y el cociente C / N del fondo del estanque, considerado antes y después d e haber agregado e l fertilizante. I A máxima producción d e peces se relaciona con l a mínima cantidad de nitrógeno orgánico y total contenido en el agua. E l nitrógeno no es un factor l i m i t a n t e . — F . I L L E S C A S P . MICROBIOLOGÍA A G R Í C O L A Aspergillus niger como índice d e l contenido de potasio y fósforo e n los suelos. S A N C H E Z M A R R O U U I N , A . y J . R . T A M A Y O M . Anal. Esc. Nac. Cieñe. Biol., I V (2-3): 199212. México, D . F . , 1946. E s t u d i o comparado de los métodos químicos y m i c r o biológicos de estimación de deficiencias minerales do los suelos, orientado especialmente h a c i a las determinaciones ríe potasio y fósforo, en el que se ha utilizarlo l a técnica de N i k l a s c o n algunas modificaciones, empleando como organismo ríe prueba el Aspergillus niger y comparando los resultara» obtenidos con los mostrados p o r Azotoliacter chroococcum según las técnicas de Sackett y Stewart y de Halversen y Hogo, con el procedimiento químico do M o r gan. Se estudiaron 55 muestras ríe suelos con diferentes c a racterísticas agrológioas, ríe las cuales sólo 6 n o coincidieron como deficientes en potasio a l comparar el método químico c o n los microbiológicos. D e todas las muestras, tres resultaron deficientes e n potasio de acuerdo con los métodos microbiológicos y 9 según el químico. E n el caso del fosforo, 40 aparecieron deficientes microbiológicamente empleando Azotobacter y 23 según las técnicas de N i k l a s y M o r g a n . 282 • C I E N C I A IAW resultados p a r a el potasio concordaron satisfactoriamente entre los procedimientos químico y microbiológicos, paro no coincidieron t a n estrechamente a l tratarse de las no deficiencias d e fósforo, exceptuando a los p r o c e d i mientos de N i k l a s y M o r g a n en donde sí h u b o relación aparente. D u r a n t e toda la experimentación el método q u e se mostró más satisfactorio fué »*l de N i k l a s , siguiéndole el d e Azotobacler, no S Í observó el "efecto de l a r i z o s f e r a . " L a s bacterias aerobias ojtte d «componen la celulosa fueron, p o r el c o n t r a r i o , estimuladas p o r las raíces d e l mangle. L a s bacterias del género Clostridium se presentaron en a b u n d a n c i a en las raíces de las plantas que crecieron en suelos sin t r a t a m i e n t o de fertilizantes, precisamente al llegar a la m a d u r e z y durante l a e t a p a de crecimiento, cuando el exp e r i m e n t o se hizo c o n suelos fertilizados p o r adición de estiércol.—C. ( - A S A S C . Halversen-Hoge. Se observó u n a m a y o r c o n c o r d a n c i a entre el método mierobiológieo de N i k l a s c o n el químico de M o r g a n , q u e entre éste y los demás métodos microbiológicos estudiados, empleando Azotobacler.—CARLOS D E L Río K . U n factor en l a formación de l o s nodulos del trébol relacionado con e l v o l u m e n d e l medio o c u p a d o por las raíces. N I T M A N , P. S-, A factor i n cloveí nodulo formation associated wjtfa the v o l u m e of the médium oceupied b y the roots. Xature,CLVl (3949): 20. L o n d r e s , 1945. D u r a n t e el desarrollo de algunas experimentaciones en las que se hacían crecer plantas de trébol en medios de agar contenidos en tubos de ensayo, se observó que el número de nodulos formados en c a d a p l a n t a , estaba estrechamente relacionado c o n e l número de p l a n t a s que o c u p a b a n el mismo t u b o aún e n e l caso de e m p l e a r inóculos grandes de las bacterias nodulares. P a r a encontrar u n a explicación a d e c u a d a a este hecho, se experimentó c o n p l a n t a s de trébol haciéndolas crecer en medios de agar, de t a l manera que e l número de plantas p o r tubo y el v o l u m e n del medio empleado, pudieran v a riarse. Después de l a inoculación c o n cultivos de bacterias nodulares, y t r a n s c u r r i d o u n período de 120 días, se hizo el recuento de nudosidades. L o s resultados obtenidos i n d i c a n que p a r a c a d a v o l u m e n de medio empleado, el número de nodulos formados por p l a n t a , es inversamente proporcional a l número de l a s contenidas en c a d a t u b o y qué e l promedio de nodulos ¡Hir p l a n t a a u m e n t a e n relación c o n el v o l u m e n d e l medio. E x c l u y e n d o otros factores, el autor propone l a hipótesis de que este efecto puede ser a t r i b u i d o a alguna excreción de las raíces que i n h i b e l a formación de raíces laterales y nodulos; supone, además, que l a concentración de esta sustancia inhibidora varía con el número de plantas y el volumen del medio d e c u l t i v o . — C C A S A S C . E l "efecto de r i z o s f e r a " de los mangles en ciertos grupos de microrganismos del suelo. K A T Z N E L S O N , H . , T h e " r h i zospherc effect" of mangels on c e r t a i n groups of soit m i croorganisms. Soil Se, L X I Í : 343-354. B a l t i m o r e , 1946. Se presenta u n estudio acerca del efecto que ejerce l a rizosfera del mangle sobre diferentes grupos de microrganismos del suelo. I,as observaciones efectuadas i n d i c a n q u e las raíces del mangle tienen u n a acción selectiva notable sobre e l número de bacterias, actinomieetos, hongos, bacterias amon¡ficantes y nitrificantes y protozoos, t a n t o en suelos no fertilizados como en aquéllos q u e recibieron adiciones de estiércol. E n estos últimos suelos, las raíces revelaron mucho m a y o r número de microrganismos d u r a n t e el período de crecimiento de las p l a n t a s ; en las plantas q u e crecieron más lentamente, en suelos no fertilizados, la acción selectiva se hizo notable a l a p r o x i m a r s e e l estado d e madurez. E l "efecto de l a r i z o s f e r a " sobre las algas fué observado únicamente a l final del crecimiento y en c a m b i o , las bacterias nitrificantes resultaron estimuladas d u r a n t e el p r i m e r período de crecimiento d e las plantas. E x p e r i m e n t a n d o con 283 Pérdida de fosfatos aprovechables d e b i d a a las microrganismos. T A Y L O R , C . B . , L O S S of a v a i l a b l e phosphate i n soil to microorganisms. Nature, C L V I I I : 447. Londres, 1946. Se describen algunos experimentos llevadas a cabo con el fin de d i l u c i d a r el papel q u e desempeñan los microrganismos d e l suelo en l a i>érdida de fosfatas aprovechables. L o s resultados obtenidos i n d i c a n que l a adición de fosfatos solos a l suelo n o e s t i m u l a lo suficientemente a l a m i coflora del suelo como p a r a q u e se produzca u n a fijación notable de fósforo. S i n embargo, cuando los fosfatos fueron agregados j u n t o c o n sustancias que son fácilmente u t i lizables p o r los microrganismos como material energético (peptona, urea, sulfato de amonio, glucosa), l a fijación biológica d e l fósforo fué m u y apreciable. D e aquí se deduce que l a aplicación de fertilizantes fosfatados en unión d e sustancias que p o r sí solas e s t i m u l a n a l a micoflora del suelo, trae como resultado u n aumento de l a cantidad total de fósforo fijado.—C. C A S A S C . N o d u l o s radicales bacterianos en las Cigofiláceas. S A B E T , Y . S . , B a c t e r i a l root nodules i n the Zygophyllaceae. Nature, C L V I I : 656-657. Londres, 1946. E n esta n o t a se señala l a presencia de nodulos radicales en plantas n o leguminosas (Zygophullum álbum, Z. coccineum, %. decumhens, 'A. simplez. Fagonia arábica y Tribulus alaíus) q u e crecen en suelos arenosos pobres de los desiertos egipcios. Los nodulos estudiados presentaron diversidad de t a maño, f o r m a y posición, de acuerdo con l a edad y naturalez a de l a s plantas, y en ellos se comprobó l a presencia de bacterioides semejantes a los que se encuentran e n las n u dosidades de l a s p l a n t a s leguminosas. Las características morfológicas y de c u l t i v o de las bacterias nodulares aisladas de las plantas anteriormente e n u meradas se asemejan a las d e l género Rhizobium. Diversas pruebas de inoculación en condiciones de esterilidad, mostraron que las bacterias son responsables de la formación de nodulos y q u e en s u ausencia las plantas crecieron en condiciones m u y p r e c a r i a s . — C . C A S A S C . B O T Á N I C A Origen botánico del curare de tubo. K I N O , H . , B o t a n i cal o r i g i n of tulx'-curare. Nature, C L V I I I : 515. Londres, 1946. D e l curare de tubo h a aislado e l autor en o t r a ocasión (1935) e l cloruro de rf-tuboeurarina, sustancia que h a prest a d o valiasos servicios en anestesia. Por sus relaciones químicas c o n l a bebeerina, el origen botánico de l a p l a n t a de procedencia debe fijante en especies del género Chondrodendron. E l autor h a recibido u n a muestra inequívoca de Chondrodendron tomentosum Uuíz y Pavón procedente d e l Perú y de cuyos tallos h a aislado f-eurina (/-bel>eerina) y M u b o e u r a r i n a , l a cual, si bien posee u n a acción evidente CIENCIA ral lnrgo y estrecho. Loa tipos proceden de Ernas, Pirassununga, S. ¡'aillo (Gomes), y existen otros ejemplares de Ipiranga fS. Paulo) y C u r i t i h a (Paraná).--(Museo N a c i o - do curan.', tiene u n efecto mucho m i s débil que el antípoda dextrogiro. Por otro lado, de una muestra «lo curare procedente del A l t o Amazonas y preparado con Ch tomentosum so l i a aislado *í-tul>ocurarina y /-ourina. Kilo parece indicar que las ««pecios designadas hasta ahora como Ck tomentnsum 00rrespouden, cuando menos, a «ios plantas diferentes, todavía no hien diferenciadas desde un punto do vista botánico, y que requieren u n a atención especial para conseguir el esclarecimiento de este problema do Botánica sistemática. (Inst. N a c i o n a l de investig. mckliea. Hampstead, L o n - n a l , Río de Janeiro».— C . B O L Í V A R P I E L T A I N . C l a v e provisional para los camarones de l a familia Peiiaeidae c o n especial referencia a las formas americanas L I N I I N E R , M . J . y \V. W . A N D K R S O N , A provisional K o y to Ihe Shrimps of tho F a m i l y Ponaeidae with especial reforence to American forms. Trans. Amer. Fisheries Soc., L X X I I 1 [11*431: 284-319. Washington, D . C , 1945. dres).—F. G I R A L . D a d a l a gran importancia comercial de l a familia Penaeidae y a que su explotación la coloca en primerísimo l u gar entre los crustáceos, puesto que l a captura de algunas de sus especies produce en los E . U . aproximadamente unos 150 millones de libras por año, l a aparición de estas claves viene a solucionar en gran parte c l problema de la clasificación d<' los peneidos en la que existía u n a marcada confusión. Bate trabajo se basa, en gran parte, en los de M a r t i n D. B u r k c n r o a d y otros; por otra parte, en los estudios y revisión de las colecciones del Museo N a c i o n a l de los l i s t a dos Unidos realizadas por los mismos autores. E N T O M O L O G Í A N u e v a especie de Cicindela y dos citas nuevas de C o leópteros. ROTGSB, B . , A new Spooies OÍ Cicindela and two new records of Coleóptera. Pan-Pacific Ent. X X (2). 76-77: San Francisco, 1944. t E l entomólogo cspañcl l i n o . Bernardo llotger, residente en San L u i s , Colorado (Estados Unidos), describe l a nueva Cicindela theatina encontrada en e l borde de las " G r e a t Sand D u n e s " del valle de San L u i s , a una a l t i t u d de 2 500 m , cerca del " M o s c a P a s s " . I-a especie viene a colocarse entre C. lengi y C. litábala S a y . C i t a además la Cicindela nei-adica tubrnsi* Ca/.ier, «lescríta de T u b a C i t y , A r i z o n a , de dos nuevas localidades: F s r m i n g t o n y Cannon Largo, en N u e v o México. Y , finalmente, señala el hallazgo de Fustiger knausi Schfr. en M e s a Reservoir, cerca de Durango (Colorado), siendo ésta l a primera vez que se encuentra en dicho estado la f a m i l i a de los Clavigéridos.—C. B O L Í V A R P I E L T A I N . Clasificación genérica de los Tingoideos norteamericanos (Hemípteros Heterópteros). H Ü R D , M . P . , Generic classification of N o r t h American Tingoidea (HemipteraHeteroptera). lona St. CoU. ./. .Se, X X (4): 429-489, 8 figs. Ames, Iowa, 1946. Es un género de los Tingitoideos d e los Estados Unidos, donde están representadas las dos familias que comprend e n : Piesmidae, con u n solo género, y Tingitidae, con 46 de los cuales uno es nuevo: Hybopharsa, que establece s o bre Leptopharsa coíubro V a n Duzee, de Jamaica y C u b a , especie q u e ha sido señalada sobre Eugenia rhombea y p i miento. D a clave de familias, subfamilias y géneros, y , en cada uno de éstos, además de l a descripción completa, d a la sinonimia, genotipo e indicación de las especies que c o m prende, con datos de s u distribución. Sigue l a costumbre equivocada de algunos hemiptorólogos de Estados Unidos de decir Tingoideos y Tingidae en vez de Tingitoideos y Tingitidae, como debe ser correctam e n t e . —C . B O L Í V A R P I E L T A I N . Contribución al conocimiento de l a fauna d e Pirassununga, E s t a d o de S . P a u l o . I I I . Descripción de " K r y throdiplax gomesi" n . sp. (Odonatos, Liholi'ilidos). D Í A S D o s S A N T O S , N . , C o n t r i b u c a o ao conheoimento d a fauna de Pirassununga, E s t a d o de S . Paulo- I I I . Desericao d e " E r y t h r o d i p l a x gomesi" n . s p . (Odonata, Libellulidae). Rev. Brasil. Biol., V I (1): 33-37, 10 figs. Ufo d e Janeiro, 1946. I-a nueva especie descrita es del grupo do basilis Borror, por l a falta d e lóbulos internos y la existencia de lóbulo posterior m u y desarrollado y erecto en el pene, pero se d i ferencia de las demás especies d e l género por el lóbulo late- Iios caracteres sexuales secundarios que suministran los mejores filamentos para l a diagnosis no .se utilizan demasiado porque " e l hacerlo hubiese requerido ilustraciones en el trabajo", indicándose que los detalles relacionados con aquéllos se encontrarán en los trabajas citados e n l a bibliografía. Basándose principalmente en oaracteres no sexuales empiezan separando a los peneidos en cuatro subfamilias: Sotenocerinae, Aristaeinae, Penaeinae y Eusicyontyuíe. D e la primera se citan veinte especies correspondientes a l género Solenocera y v e i n t i u n a para el género Haliporus; de la subfamilia Aristaeinae se citan cuarenta y seis especies agrupadas e n das series: Benthesicymae con cuatro géneros y veintinueve especies, y Aristae con cinco géneros y diecisiete especies. L a subfamilia Penaeinae, de importancia económica en México por lo que algunos de sus miembros representan en nuestras pesquerías de ambos litorales, se divide en cuatro grupos: Penaeus, con los gemirás Funchalia con cuatro especies y Penaeus con 24, de las cuales cinco existen en el Pacífico americano, dos e n e l Atlántico americano, ocho en e l Indopacífico y C o s t a oriental africana, seis en el Indopacífico y tres en el M e d i terráneo y Atlántico este y oeste. A n o t a m o s que entre estos peneidos por lo menos tres se c a p t u r a n en el G o l f o de M é xico: Penaens setiferus, P. duoarum y P. aztecus, y c u a t r o en nuestras costas del Pacífico: vannamei, P. styllirostris, P. brevirostris y P. californiensis. E l grupo /'arapeimeus con 17 especies agrupadas en los géneros Artemisia, Parapenaeus y Penaeopsis, de los que solamente se enumeran, sin incluirlas en l a clavo, las especies con la lámina izquierda del petosma bien desarrollada correspondientes al subgénero Penaeopsis (M'etapenaeopsis). E l grupo Macropetasma con un solo género, ta&ma, cuyas especies no se mencionan. E l grupo Trachypenaeus siete géneros. N o se incluyo género Metapenuius n i para naeus debido a l a confusión correspondiente. L a subfamilia Eusicyoninae 30 especies. Macrope- con veintinueve especies y la clave para las especies d e l las del subgénero Trachypeque existe e n l a bibliografía con e l género Eusicyonia y Queremos señalar l a marcada tendencia para la separación de especies |>or medio de s u distribución geográfica, que s i hien es un medio cómodo y sencillo no tiene, por l o artificial, suficiente valor taxonómico en l a biología. 284 CIENCIA T e r m i n a este t r a b a j o c o n u n a l i s t a d e 14 c i t a s b i b l i o gráficas referentes al grupo, siendo u n a aportación útil q u e l l e n a p r o v i s i o n a l m e n t e e l v a c í o e x i s t e n t e en l a c l a s i f i - ción e n t r e a f i n i d a d l i p o i d e a y a c t i v i d a d i n s e c t i c i d a , l o q u e apoya experimentalmente l a hipótesis d e L á u g e r , — ( U n i v . de W i s c o n s i n , M a d i s o n ) . — F . GIRAL. cación d e l a s P e n e i d o s . — M . C Á R D E N A S F . METABOLISMO Y ALIMENTACIÓN PARASITOLOGÍA E f e c t o s de l a i n s u l i n a e n r a t a s i n t o x i c a d a s c o n f l u o r u " C a p i l l a r i a f l u m i n e n s i s " n . s p . , parásita de m a r s u p i a l (Nematodns, Triquiuroideos). F. ( TEIXEIRA DE FREITAS, J . ' " C a p i l l a r i a f l u m i n e n s i s " n . s p . , parásita d e m a r s u p i a l (Nematoda, Trichuroidea). Rev. Brasil. v J . H . H E B B , The ef- Chem., C L X I V : 6 7 9 . B a l t i m o r e , 1946. E n o t r a ocasión se h a d e m o s t r a d o c o m o i n h i b i d o r e s in i-itro d e l m e t a b o l i s m o d e l a s h i d r a t o s d e c a r b o n o cuarta d e las espa- C. fluminensis, HANDI.KR, P., H . E. H E R R I N C f e c t s o f i n s u l i n i n f l u o r i d e - p o i s o n e d r a t s . ./. Biol. V I (I): 13- Biol., 14, 5 figs. U f o d e J a n e i r o , D . F . , 194G. L a n u e v a Capillaria, ro. ros, cianuros, azidas, (fluoru- yodoaeetatos y malonatos) elevan cies q u e se c o n o c e n parásitas d e m a r s u p i a l e s , es próxima l a s c o n c e n t r a c i o n e s e n s a n g r e de g l u c o s a , d e . láctico y ác. de eberthi y Umaicauda, fosfórico c u a n d o se a d m i n i s t r a n a c o n e j o s . diferenciándose p o r e l a s p e c t o d e L a insulina evi- los s a l i e n t e s d e l órgano c o p u l a d o r m a s c u l i n o y o t r o s c a r a c - ta l a h i p e r g l u c e m i a | M T O n o a f e c t a a los o t r o s teres. de l a s a n g r e . Fué o b t e n i d a d e Dulelphis marsupialis Wied., aurila componentes E n este t r a b a j o e s t u d i a n e l e f e c t o s o b r e r a t a s de A n g r a d o s U e i s ( B r a s i l ) , y c e d i d a a l a u t o r p o r e l P r o f . (le d o s i s fatales d e f l u o r u r o sódico, q u e o r i g i n a n u n a u m e n - Travassos.—(Inst. t o d e l a s c o n c e n t r a c i o n e s d e g l u c o s a y ác. láctico e n s a n - BOLÍVAR Oswaldo Cruz, Río de Janeiro).—C. g r e y u n a c o n s i d e r a b l e disminución e n l a concentración d e PIELTAIN. g l u c o s a e n e l músculo y e n e l hígado. A d m i n i s t r a n d o i n s u l i n a 3 0 m i n u t o s a n t e s q u e e l f l u o r u r o se e v i t a l a h i p e r - INSECTICIDAS g l u c e m i a y l a disminución d e l glucógeno m u s c u l a r p e r o n o E s t u d i o s s o b r e l a farmacología d e l D D T . crónica e n e l p e r r o ; HOPKINS, B I N O , R. J., B , MCNAMARA Studies o n the pharmaeology chronic toxicity in the dog. LXXVIII:308. Toxicidad Hull. Johns y F. of D D T . Hopkins H . The Hosp., .se a l t e r a n l a acumulación d e ác. láctico n i l a disminución de glucógeno hepático. s a d e l a s a n g r e en glucógeno m u s c u l a r . — ( D e p . ca. B a l t i m o r e , 1946. E n s a y a d o e l D D T e n g r a n d e s d o s i s s o b r e e l p e r r o , res u l t a tóxico p o r p r o d u c i r t r a s t o r n o s neurológicos i r r e v e r s i bles. L a n a t u r a l e z a d e l o s síntomas p a r e c e i n d i c a r q u e l a s u s t a n c i a actúa p r i m a r i a m e n t e s o b r e e l c e r e b e l o . El D D T ción r e n a l . — ( S e r v i c i o d e G u e r r a Química, A r s e n a l d e E d gewood, M d . ) . — F . GIRAL. U n i v . Duke, Durham, N . C.).—F. Bioquími- GIRAL. A M D U R , M . O., L . Acción lipotrópica d e l m a n g a n e s o . C. N O R R I S Y (í. F. H E U S E R , T h e lipotropic action of manganea. p r o d u c e u n a l i g e r a alteíación hepática q u e p u e d e l l e g a r a s e r g i a v e , p e r o , e n c a m b i o , carece d e e f e c t o s o b r e l a f u n - D e todo ello, el a u t o r deduce que l a i n s u l i n a actúa a c e l e r a n d o l a transformación d e l a g l u c o - J. Biol. C L X I V : 7 8 3 . B a l t i m o r e , 1946. Chem., E n c u e n t r a n q u e el manganeso, igual q u e l a c o l i n a , i m p i d e l a deposición de u n e x c e s o d e g r a s a e n e l hígado de l a r a t a . P a r a u n m i s m o n i v e l d e c o l i n a , se e n c u e n t r a más g r a s a e n l o s hígados d e a n i m a l e s deficientes e n m a n g a n e s o q u e e n los d e r a t a s n o r m a l e s . L a acción lipotrópica d e l m a n g a - da Relación e n t r e l a a f i n i d a d l i p o i d e a y l a acción i n s e c t i c i - neso es m u c h o m a y o r c u a n d o l a d i e t a es pobre e n c o l i n a , d e l 1,1-bis ( p - f l u o r o f e n i l ) - 2 , 2 , 2 - t r i c l o r o e t a n o l o q u e i n d i c a u n a relación m u t u a e n t r e m a n g a n e s o y c o l i - cias relacionadas. K I R K W O O D , S. y relationship between c i d e a c t i o n of 1.1-bis n e a n d related Therap. } y sustan- P. H . PHILLIPS, the lipoid affinity The na. L a p r e s e n c i a de m a n g a n e s o e n l a d i e t a p r o d u c e t a m - a n d the insecti- bién u n a disminución i m p o r t a n t e e n el c o n t e n i d o e n g r a s a (p-fluorophenil)-2,2,2-trichloroctha- d e l h u e s o fresco, e f e c t o q u e posee i g u a l m e n t e l a c o l i n a . — substances. Joum. Pharmacol. Bxper. ( U n i v . Cornelt, I t h a c a , N . Y . ) . — F . VITAMINAS S e h a n p r o p u e s t o d o s hipótesis p a r a e x p l i c a r e l m e c a n i s m o d e l a acción d e l D D T . L a u g e r y s u s c o l a b o r a d o r e s s u g i e r e n q u e e l c o m p o n e n t e tóxico d e l a molécula es e l r a d i c a l p-clorofenilo (del q u e existen dos), que bloquea u n s i s t e m a enzimático n e c e s a r i o a l f u n c i o n a m i e n t o n o r m a l d e l s i s t e m a n e r v i o s o d e l o s insectos. Según e s t a hipótesis, e l g r u p o t r i c l o r o m e t i l o c o m u n i c a a l a molécula u n a g r a n a f i n i d a d p o r los l i p o i d e s , p e r m i t i e n d o a l c o m p o n e n t e toxico a l c a n z a r fácilmente e l l u g a r e n q u e d e s a r r o l l a s u e f e c t o , es d e c i r , los l i p o i d e s n e r v i o s o s . E n cambio, M a r t i n y W a i n c r e e n , a l c o n t r a r i o , q u e loe r a d i c a l e s c l o r o f e n i l o s o n l o s resp o n s a b l e s d e l a s o l u b i l i d a d e n l i p o i d e s , m i e n t r a s q u e e l resto d e l a molécula sería e l c a u s a n t e d e l a t o x i c i d a d p o r l i b e rar GIRAL. L X X X V I I : 3 7 5 . B a l t i m o r e , 1946. C 1 H en centros vitales. Los autores, a d m i n i s t r a n d o a ratas diversas sustancias r e l a c i o n a d a s c o n e l D D T , e n c u e n t r a n q u e e l 1,1-bis (pfluorofenil)-2,2,2-tricloroetano q u e posee u n a p o t e n c i a i n - P r o p i e d a d e s antiescorbúticas d e l ác. 3-metil-ascórbico. VESTLING, C. S. properties of 3-methyl-ascorbíc y M . C. REBSTOCK, The acid. J. antiscorbutic Biol. Chem., C L X I V : 6 3 1 . B a l t i m o r e , 1946. D o s i s d i a r i a s d e 2 0 m g de ác. 3-metil-/-ascórbico c r i s t a l i z a d o y p u r o t i e n e n u n e f e c t o antiescorbútico a l g o m e n o r q u e 2 m g de ác. a s c ó r b i c o . — ( D i v . de Bioquímica, U n i v . de I l l i n o i s , U r b a n a ) . — F . G I R A L . N i v e l e s de v i t a m i n a s en l a a n e m i a perniciosa. I X , J . M . Uvvvis pernicious anemia. CAYKR, y W . A . P E R L Z W K I O , V i t a m i n levéis i n Am. J. Med. Se, C C X I I : 179. F i l a - d e l f i a , 1946. Determinaciones de laboratorio en cuanto a l nivel, e n s e c t i c i d a m u y p r ó x i m a a l a d e l D D T se a c u m u l a e n l a e l o r g a n i s m o , d e l a s v i t a m i n a s A , B | , B2, grasa p e r i r r e n a l de l a s ratas, m i e n t r a s q u e el compuesto ác. nicotínico, en 8 p a c i e n t e s c o n a n e m i a p e r n i c i o s a ; d e - q u e carece d e p o - m u e s t r a n l a c o e x i s t e n c i a d e u n n i v e l deficiente e n l a s v i t a - 1,1-bis ( p - c l o r o f e n i l ) - 2 , 2 , 2 - t r i f l u o r o e t a n o d e r i n s e c t i c i d a n o se a c u m u l a e n l a g r a s a p e r i r r e n a l bajo minas pertenecientes al complejo c o n d i c i o n e s análogas. T o d o ello h a c e p e n s a r e n u n a r e l a - Durham, N. C ) . — F . GIRAL. 285 B , C , caroteno y 8 B.—(Duke Univenüy, CIENCIA A n e m i a incgaloblástiea e n los niños: síndromes comunes que responden específicamente a l tratamiento con ác. fólico. Zt E L Z E R , W . W . y F . N . O O D E N , Megaloblastic Hzation of ronjugated pleroylglutamic (folie) acid i n pernicious anemia. J. Biol. Chem., C L X I V : 787. Baltimore, 1946. anemia i n infaney: common syndrome responding specifically l o folie acid therapy. Amer. J. Distase» of Chitaren, L X X I : 2 l l . Chicago, 1946. E l ác. fólico conjugado, o á c pteroilheptaglutámico (cf. C I E N C I A , V I I : 253, 1946) de l a levadura, cuando se incuba con jugo gástrico humano normal, n o libera ác. fólico ni produce respuesta reticulocítica en un paciente T> acriben ampliamente el resultado de un estudio sobre 25 niños con anemia macrocítica eaiacterizada [>or u n a con anemia perniciosa. E n cambio, l a administración oral de u n a cantidad equivalente de ác. pteroilglutámico prodíaplawa ole l a médula que responde de u n a manera espeduce una reticulocitosis definida. E n otro paciente s i m i l a r cífica a l factor hematopoyético de los extractos de hígado la inyección intramuscular de ác. pteroilglutámico produce concentrados de ác. fólico puro y a l ác. fólico p u r o . — F . una pequeña respuesta reticulocítica, pero no se obtiene ClSAI.. ningún resultado mediante inyección de l a cantidad coPropiedades antianémicas de l a t i m i n a . S P I E S , D . T . , rrespondiente de heptaglutamato. A d m i n i s t r a n d o l a form a conjugada, por vía intramuscular, a u n sujeto normal W . B. F R O M M E Y E R , C. F . V I L K E R y A . E N G L I S H , Antiaaparece en l a orina 8 , 3 % e n forma de ác. fólico libre, pero nemic properties of t h y m i n c . Btood, I : 185. N u e v a Y o r k , no se encuentra nada de conjugado. U n a cantidad equiva1946. lente de áe. pteroilglutámico produce u n a eliminación Tres pacientes con anemia perniciosa fueron selecciourinaria de 1 6 % . E n cambio, l a inyección de u n a dosis nados, hospitalizados, alimentados con una d i e t a exenta de elevada de ác. pteroüheptaglutámico a u n paciente con carne y derivados, y tratados con grandes dosis diarias anemia perniciosa n o produce ninguna eliminación u r i n a de timina (2,4 -dioxi-5-metil-pirimidina) por vía oral. Se ria de ác. fótico. produce una evidente mejoría clínica y hematológica equiP o r consiguiente, los individuos normales son capaces valente a l a que se logra con ác. fólico. Suponen que el mede liberar ác. fólico del ác. pteroüheptaglutámico, mientras canismo de acción d e l ác. fólico consiste e n actuar como que e n los pacientes de anemia perniciosa el heptaglutaun fermento o como un enférmente en la síntesis de l a m a t o no sirve como fuente de ác. fólico n i ejerce acción tintina o de una sustancia s i m i l a r . — F . G I R A L . hematopoyética. Demuestran l a existencia e n el hígado Pelagra producida por adenina. R A S K A , S . B . , Pellagra produced b y adenine. ./. Amer. Mea*. Assoc., C X X X I : 1093. Chicago, 1946. Dando adenina a 5 perros en forma de base libre o mezc l a d a con fosfato sódico, por vía oral y en dosis diarias de 300-500 m g durante 1-3 semanas, se desarrollan síntomas típicos de avitaminosis múltiple coincidentes e n todo con la llamada "lengua negra" d e l perro, cuadro clínico que corresponde a l a pelagra h u m a n a . Simultáneamente aparece hipertensión sanguínea. L a adición del fosfato acelera la iniciación y el desarrollo d e l síndrome. E l autor l l a m a l a atención de los médicos sobre e l uso de grandes dosis de adenina como agente terapéutico. E n cualquier caso, aparece evidente u n a relación directa entre el metabolismo de las purinas y ciertas a v i t a m i n o s i s . — ( D e p . de Farmacología, U n i v . Cornell).—?. G I R A L . Efecto d e l ác. pteroilglutámico sintético sobre el p l u maje de los pollos. O I - K S O N , J . J . , B . L . HUTOHDfOfl Y N . H . S L O A N E C , T h e effect of the synthetic pteroylglutamic acid on the feathering of chickens. J. Biol. Chem., C L X V : 371. Baltimore, 1946. Después de u n a breve discusión bibliográfica sobre l a naturaleza del factor contenido en los granos de cereales y responsable del efecto estimulante de éstos sobre el p l u m a je de las aves, llegan a l a conclusión de que SÍ' t r a t a del ác. fólico o ác. pteroilglutámico (cf. C I E N C I A , V I I : 253, 1946). E n este trabajo, los autores demuestran que el ác. pteroilglutámico sintético es un factor alimenticio esencia] para e l crecimiento normal de las plumas en los pollos. S u efecto no se altera por adición de diversos compuestos con a c t i v i dad biológica, n i por l a Inclusión en la dieta de ciertos a n tisépticos intestinales.—(Labs. IMerle, Pearl River, N . Y.)-F. GIRAL. Utilización ineficaz d e l ácido pteroilglutámico (fólico) conjudado en l a anemia perniciosa. W E L O H , A . D . , R . \ V . H Ë I N I . K , E . M . N E L S O N Y H . V . N E L S O N , Ineffective u t i - 286 de u n a sustancia que, o bien f o r m a parte de uno de los sistemas enzimátieos (conjugasa) que desdoblan el heptaglutamato, o bien contrarresta l a a c t i v i d a d de otras sustancias que inhiben las conjugasas. Todos estos hechos llevan a l a conclusión de que l a form a conjugada del ác. fólico ( á c pteroüheptaglutámico) no es u t i l i z a d a e n l a anemia perniciosa, lo que explica, al m e nos e n parte, l a incapacidad de los anémicos p a r a aprovechar el ác. fólico que ingieren con l a dieta.—(Western Reserve Univeraity, C l e v e l a n d ) . — F . G I R A L . Oxidación catalítica del ácido ascórbico. H U E L I N , F . E . E I. M . S T E P H E N S , C a t a l y t i c oxidation of oscorbic acid. Noture, C L V I I I : 703. Londres, 1946. Otros autores h a n demostrado que e l ác. ascórbico n o es autoxidable en medio ácido y que, de diversos metales, sólo el cobre tiene u n marcado efecto catalítico p a r a estimular esa autoxidación. Se h a descrito incluso que el hierro carece en absoluto de efecto catalítico pero que aumenta e l efecto del cobre. Los autores informan haber encontrado que l a catálisis producida por iones ferroso a p H superior a 2 es, en efecto, despreciable, pero que, en cambio, a p H - 1 e inferior, l a catálisis de los iones ferroso es muy considerable. A l c o n trario, l a acción catalítica del cobre disminuye al disminuir el p H y se hace despreciable a u n p H inferior a 1. A un p H de 0,4 el cobre carece prácticamente de efecto catalítico e incluso disminuye el efecto catalítico d e l hierro. Señalan la importancia de estos resultados en cuanto a la determinación cuantitativa de v i t a m i n a C en alimentos enlatad o s . — ( L a b . de preservación de alimentos. Homebush, N e w South Wales).—F. G I R A L . . Efecto de catatorulma d e l disulfuro de aneurina. P E T E R S , R . A., C a t a t o r u l i n effect of aneurin disulphide. Nature, C L V I I I : 707. Londres, 1946. E l disulfuro de aneurina (vitamina B i ) formado p o r apertura del anillo tiazólico y oxidación de los grupos — S H liberados a g r u p o s — S — S — , no d a la reacción del tiocromo C I E N C I A a m e n o H q u e se reduzca previamente c o n cisteína. O t r o s autores han encontrado q u e dicho disulfuro tiene u n 6 0 % áe l a a c t i v i d a d biológica d e la a n e u r i n a s i SÍ- a d m i n i s t r a p o r v í a oral a animales de experiencia. K l autor, empleando s u método d e l a e a t a t o r u l i n a , c o n cerebro de pichón a v i t a m i nòsico, encuentra q u e el distilfuro de l a aneurina tiene, p o r lo menos, igual a c t i v i d a d q u e la aneurina misma. E n cambio, encuentra que el pirofosfato del disulfuro de l a aneurina, preparado p o r oxidación de la oooarboxilasa con yodo, carece de a c t i v i d a d en l a desearboxilación del ác. pirúvico por l e v a d u r a l a v a d a , poro que recupera l a a c t i v i d a d completa si se r e a c t i v a c o n radicales — S H , especialmente cisteína, añadidos inmediatamente después d e l a l e v a d u r a l a v a d a . — ( D c p . Bioquímica, U n i v . de O x f o r d ) . — F. T h e reaetion of t h a vessols of t h e mesentery a n d intestine t o angiotonin a n d r e n i n . Am. J. Med. Se., C C X M : 166. Filadelfia, 1946. Por observación microscópica directa demuestran q u e tanto la angiotonina como l a reniña, inyectadas intravenosamente, contraen las arterias d e l mesentorio y del intestino en el conejo, así como las venas d e l mesen terio. N i n guna de las d o s sustancias produce constricción de les c a p i lares, ni altera el flujo sanguíneo. A m b a s sustancias, p o r vía intravenosa, d a n origen también a u n fuerte parietal* tismo del i n t e s t i n o . — ( U n i v . de P e n s i l v a n i a y L a b . Lilly do investigación clínica, Indianápolis).—F. G I R A I , . GIRAI.. ENDOCRINOLOGÍA Aislamiento de u n péptido d e l ác. p-aminobenzoieo extraído de l a l e v a d u r a . Potencias relativas de esteroides suprarrenales c o r t i c a les, determinadas por los métodos de protección a l frío y de almacenamiento de glucógeno. D O R F M A N , R . I., R . A . R A T N K R . S . , M . BI.ANCHARD Y D. E. G R E E N , Isolation of a peptidé of p-aminobenzoic acid f r o m y e a s t . /. Hiol. Chem., C I . X I V . - 6 9 1 . Baltimore, 1946. SHIP/.EY, E . Ross, S . S O H I M . E R y B. N . H O R W I T T , E n s a y a d o s p o r el método de protección a l frío diversos esteroides corticales resulta e l más activo l a 17-oxi-l 1-dchidroeorticosterona ( a c t i v i d a d - 1). P o r e l m i s m o método los siguientes esteroides muestran l a fracción de a c t i v i d a d que se i n d i c a : 11-dehidro-corticosterona 1/3, corticosterona 1/12, acetato de desoxicorticosterona ( D O G A ) 1/13. B a sados en el procedimiento del glucógeno hepático l a 11-dehidrocorticosterona resulta con u n a a c t i v i d a d de 1/4 l a d e la 17-oxi-Il-dehidrocorticosterona.—{Western Reserve Univ. Cleveland, O h i o ) . — F . G I R A L . Síntesis del ácido de l a v i t a m i n a A y d e l correspondiente compuesto c o n anillo d e a - i o n o n a (ácido 3,7-dintetiM)[ r . r ^ ' - t r i m e t i l - c i c l o h e x e n - S ' - i l ^ ' l — nonatetraen (2,4,6,8)- ENDOCRINOLOGÍA K A R R B R , P., E . J I T O K E R Y E . S C H I C K , S y n - these der V i t a m i n - A - Saure u n d der entsprechenden, den a -Jonon-Kohlenstoffring enthaltenden V e r b i n d u g (3,7D i m e t h y l - 9 - 11 \ 1 *,3-trimethyl-c.-hexen-3'-y 1-2' 1 -nonatetraen- (2,4,6,8) -carbonsiiure). Helv. Chim. Arta, X X I X : 704. Basilea y G i n e b r a , 1946. L a hepatectomía p a r c i a l e n l a r a t a h e m b r a castrada d i s m i n u y e l a c a n t i d a d de a-estradiol requerida p a r a producir estro v a g i n a l en el 5 0 % de los animales, independientemente de q u e el estrógeno se dé por vía subcutánea o i n t r a m u s c u l a r . L a disminución es m a y t r cuando e l estrogeno se a d m i n i s t r a p o r vía intraesplénica. Estos hallazgos son considerados como u n a n u e v a demostración de que los estrógenos son inaetivados p o r el hígado.—(Univ. Vanderbilt, N a s h v i l l e , T e n n . ) . — F . G I R A L . ENDOCRINOLOGIA Terapéutica estrògena e n l a diabetes. G E R B E R , P., Estrogen therapy i n d i a U - t o s . Pennsylv. Med. J., X L I X : 744. H a r r i s b u r g , P a . , 1946. GIRAI.. ENDOCRINOLOGIA (RIÑON) Reacción de l o s vasos d e l mesenterio y d e l intestino a l a a n g i o t o n i n a y a l a r e n i n a . A R E M . , R . G . e I, H . P A G E , SEXUAL Efecto de l a hepatectomía parcial sobre l a inactivación del a-estradiol. S K O A C O F F , A . , T h e effoct of partial hepatectomy on the i n a c t i v a t i o n of a-estradiol. Endocrinology, X X X V 1 I I : 2 1 2 . Springfield, 111., 1946. Describen detalladamente todos los pasos en l a síntesis del ácido de l a v i t a m i n a A ( - C I U O H sustituido por - C O O H ) a p a r t i r de /Monona, así como d e su isómero, obtenido por idéntico camino a p a r t i r de l a i o n o n a . — ( I n s t i t u t o Químico de l a U n i v e r s i d a d de Z u r i c h ) . — F . G I R A I . . D i e z mujeres c o n diabetes meUitu* fueron tratadas con OStrógenos naturales y sintéticos d u r a n t e S meses, logrando v u n a disminución d e l 3 1 , 6 % e n sus requerimientos diarios totales de i n s u l i n a y u n a mejora evidente en s u sensación de bienestar. E l a u t o r c r e o q u o l a terapéutica estrògena puede S©r locomendnhle en mujeres diabdRvub >' monopáusioas y en o t r a s d o eualquiei edàd q u o mucstien síntomas de b i p e r p i t u i tari Nino o d e hipo-ovarismo. F. T h e re- lativo potencies of adrenal c o r t i c a l steroids as determinad by a cold protection test a n d b y a glycogen deposition test. Endocrinology, X X X V I I I : 189. Springfield, III., 1946. E l ác. p-ami no benzoico ha sido aislado, en forma libre, de l a levadura y reconocido como u n o de los componentes del complejo vitamínico B , L o s autores describen ahora el aislamiento, a p a r t i r d e l e v a d u r a , de u n a forma c o m b i nada de dicho ácido en q u e 1 m o l . se halla u n i d o a 10 u 11 mol. de á c glu táurico y a 1 mol. d e otro aminoácido deseonocido. E l áe. //-nminoÍM'nzoieo se combina a través d e S U earboxilo, quedando libre s u g r u p o de a m i n a p r i m a r i a . (Deps. de M r . liei na y Bioquímica, U n i v . de C o l u m b i a , Nueva V o r k ) . ~ F . GIRAI.. carboxílico. SUPRARRENAL Administración d e progesterona en forma do microcristales. K O H E F , O . Y P . E N Í I E L , A d m i n i s t r a t i o n of progesterone i n the form of microcrystaIs. Endocrinology, X X X V I I I : 214. Springfield, III., 1946. L a tendencia m o d e r n a en l a tera|)éutica hormonal c o n siste e n buscar u n a absorción l e n t a que origine un efecto más prolongado. A osa tendencia responden el empleo de p r o t a m i n a - i n s u l i n a , de a d r e n a l i n a on aeoite, de hormonas sexuales osterifieadas y de ta implantación subcutánea d e iniemeompriinidos. E n e l caso de l a progesterona n o es posible emplear derivados ostorificados y l a implantación de l a s u s t a n c i a p u r a requiere u n a intervención quirúrgica. P o r ello, los autores i n t e n t a n prolongar e l efecto d e l a progesterona mediante e l uso d e microeristales. P a r a prepararlos, precipitan en a g u a d e s t i l a d a con 0 , 5 % de trietanola m i n a una solución d e progesterona p u r a en dioxano. U n a 287 CIENCIA emulsión acuosa de semejantes microcristales ensayada ]>or el procedimiento de Claiil>erg, muestra un efecto más i n tenso y persistente que la misma cantidad de progrestcrona en solución oleosa. (l*aUiratorios Hormona, Bogotá, C o - maño del t u m o r o del útero, lo cual puede ser de valor terapéutico u n a vez que se haya sometido a un estudio más detallado.—(Joanna Mr.. Clelland Memorial Hospital, W'aeo, Tcx.). F . GIRAI.. lombia).—F. GlRAI*. E N D O C R I N O L O G Í A (TIROIDES) E n s a y o simple de l a deficiencia hormonal masculina. Agranuloritosis por el tiouraeilo. N E W M A N , E . V . Y B . A N U R E W K , I*,, A aimple tesl for hormone defieieney i n the male. J. Clin. Endoer., V I : 516. Springfield, IH., 1946. F . J O N E S , Agranuloeytosis from t h i o u r a e i l . J. Amer. Med. Assoe., C X X X I I : 77. Chicago, 1946. L a s células distales de l a uretra masculina son similaies E l efecto tóxico más importante del tiouraeilo, empleaa las del epitelio vaginal. Esas células se tifien más o menos, por el método de Shorr, según la proporción de a n - do en e l tratamiento d e l hipertiroidismo, es la aparición d e agranulocitosis que puede corregirse y prevenirse mediante drógeno existente. D e ahí deriva el autor un método s i m un factor contenido en los extractos de hfgodo. Semejante ple para diagnosticar l a deficiencia hormonal tanto masfactor h a sido identificado por otros autores con el ác. fólico. culina como femenina. - (Ixiuisville, Ky.).- F. G I R A I , . Teniendo en cuenta que desde fines tic 1945 se podía c o n Estudio de l a inactivación de la progesterona por el seguir en E . U . ác. fólico sintético se ha ensayado esta sustancia como medida profiláctica. S i n embargo, hay a p a hígado después de l a administración intraportal. E N O E I . , rición de agranulocitosis cuando se t r a t a con tiouraeilo P., A study of progesterone i n a c t i v a t i o n by the liver after aún en presencia de grandes dosis de ác. fólico por vía intraportal administration. Endocrinology, XXXVIII: oral.—(Baltimore).—F. GIRAI.. 215. Springfield, 111., 1946. Microcristales de progesterona fueron inyectados a conejas infantiles por el método de ClaulM-rg, mediante inyección suls'utánea y por inyección en l a vena porta. I«a actividad de la progesterona, |Mir vía intraportal, es inferior a la inyectada !*>r vía sulx'utánea cuando se t r a t a de dosis pequeñas (0,5-1 mg(. E n cambio, dosis de 2 m g son c o m pletamente activas. E l l o demuestra que existe cierta inactivación hepática de l a progesterona in vivo.—(I4aboratorios Hormona. Bogotá, C o l o m b i a ) . — F . G I R A I . . Efecto de l a tiourea sobre l a grasa del cuerpo y el g l u cógeno hepático de las ratas. M A Y , L . G . R. W . M O S E I.EY Y J . 0. F O R R E S , Effect of thiourea o n lx>dy fat a n d l i v e r glycogen of rats. Endocrinology, X X X V I I I : 147. Springfield, III., 1946. T L a administración de tiourea a ratas n o afecta l a d i s tribución de l a grasa neutro n i d e l colesterol en e l hígado ni en e l cuerpo, pero produce un ligero aumento en el peso del hígado y u n a marcada elevación del contenido de g l u cógeno hepático. L a administración de tiroides no influye sobre esos efectos. Creen que l a devoción del glucógeno se debe a u n a glucogenolisis disminuida p o r u n a inhibición de l a adrenalina.—(Colegio Médico de V i r g i n i a , R i c h - Dietilestilbestrol en suspensión acuosa. F R K E D , S. C , Diethylcstilbestrol in aqueous suspensión. J. Clin. Endocrin., V I : 420. Springfield, III., 1946. E l dietilestilbestrol en suspensión acuosa se h a mostrado como u n estrógeno satisfactorio en el tratamiento de enfermas inenopáusicas, registrándose muy escasas apariciones de vómitos o náuseas. U n a preparación de este tipo tiene lo ventaja de estar exenta de sustancias que producen reacciones alérgicas locales, como los aceites de las típicas inyecciones oleosas.—(Hospital Mi. '/.ion, S a n Francisco, mond).—F. GIRAI,. ANTIBIÓTICOS Administración sublingual de penicilina. H A N A N , J . T . , Sublingual administration of penicillin. New Jersey Med. Soc. J., X L I I I : 127. T r e n t o n , N . J . ( E . U . ) , 1946. Cal.).—F. GIRAI.. E l autor h a estudiado lo Absorción sublingual de penicilina p a r a producir rápidamente u n o adecuado concentración en sangre. Emplea 100 000 unidades de penicilina sódica e n 5 c m de solución isotónica de C I N a y u n o gota de esencia de menta, colocando diez gotas de l a solución bajo la lengua cada 1-2 horas. L o s resultadas obtenidos equivalen a los que se logran mediante inyección subcutá- Terapéutica con suspensiones acuosas de testosterona. S E V R I N Q H A U S , E . L . Y S. S I K K E U A , T h e r a p y w i t h aqueous suspensions of testosterone. J. Clin. Endrocrin., V I : 415. Springfield, III., 1946. U n a suspensión acuoso de cristales de testosterona l i bre, inyectada por vía intramuscular o u n a concentración d e 2 0 m g / l e m , resulta ser un excelente agente terapéutico en e l hipogonadísmo masculino. - ( U n i v . de WÜsronsin, 3 neo.— F . GIRAI.. 3 Madison).—F. GIRAI.. Terapéutico con progesterona de los íibromiomas uterinos. G O O D M A N , A . L . , Progesterone th;»rapy i n uterine fibromyomn. J. Clin. Endoer., V I : 402. Springfield, III., 1946. Cristalización directa de lo lisozima de l a clara de huevo y algunas sales cristalinas de la lisozima. A I . O K R T O N , G . Y H . L . F E V O L D , Direet crystallization of lysozime from egg wfaite and some crystalline salts of lysozime. J. fíiol. Chetn,, C L X I V : 1. Haltimore, 1946. Se describe u n método para aislar y cristalizar l a sustancia bacteriolítiea de l a clara del huevo, u n a lisozima. Basándose en los trabajos del investigador chileno A . L a cristalización se hace en solución de cloruro de sodio al Lipschfitz y su escuela, que h a n demostrado como los fi- 5 % a p H entre 3 y 11, obteniéndose tíos formas cristalinas broides producidos en el cobaya por administración condiferentes. Se preparan también en forma cristalina e l clotinuada de estrógenos disminuyen y desaparecen p o r a d - ruro, el bromuro, el yoduro, el nitrato y e l carbonato de l a ministración de progesterona, el autor t r a t a 7 pacientes lisozima. Se presentan microfotografías d e todos ellos — con fibromas uterinos inyectándoles progesterona. E n to- (Western Regional Research Laboratory. A l b a n y , C a l i f . ) . — dos los casos se produce u n a evidente disminución d e l t a - F . G l R A L . 288 Ci ENCÍA T r a t a m i e n t o de v a r i a * infecciones e o n penicilina X , con u n a n o t a p r e l i m i n a r sobre e l valor de l a jM-nicilina X en l a escarlatina. U n a n , EL L., II. F . D U W U M G i I.. K . S W E E T , T r e a t m e n t of v a r i o u s infections w i t h penicillin X . w i t h a pP'liminary note o n the v a l u e of penicillin X i n scarlet fever. Ann. Intern. Medic., X X V : 78. Lancaster, Pa., 1946. L a (wnieilina X es u n a fracción obtenida del m i s m o hongo (Penieillium notation) que produce l a penicilina o r - d i n a r i a o p e n i c i l i n a G (e.f. C I E N C I A , V I I : 57, 1946), fracción que se produce especialmente cuando el hongo se c u l t i v a en fraseos. E n 47 pacientes alérgicos se h a ensayado e l c l o r h i d r a t o del éter iM-nzlndril-íMimctilaminoetilico, conocido bajo el nombre de BCnaaVyi (ef. C I E N C I A , V I I : 192, 1040), E l medicamento resulta indudablemente eficaz en l a u r t i c a r i a y e l i m i n a el p r u r i t o en varios casos de eczema atópico, pero carece de efecto liencficioso en e l a s m a , en l a fiebre d e l heno y en el dolor de c a l a z a de origen alérgico. Estos resultados sugieren que In h i s t a m i n a es u n facto; más importante en la u r t i c a r i a que en otros estados alérgicos, pues el efecto del b c n n d r y l es, fundamentalmente, a n t i h i s t a m f n i c o . — (Detroit, M i r h . ) . - F . G I R A L . E n s a y a d a s ambas penicilinas frente a d i - versas bacterias r e s u l t a que l a p e n i c i l i n a X es 2 - 1 6 veres más a c t i v a OJOS l a p e n i c i l i n a G , comparando siempre el Efecto de l a adrenalina y de l a fisostigmina sobre l a respuesta d e l músculo estriado a la a r e t i l c o l i n a y a l potasio. mismo número de u n i d a d e s de ambas. T O R D A , C . Y II. G . W O L P F , E f f e c t of c p i n e p h r i n c a n d p h y - IAJS autores descri- ben ahora el resultado obtenido c o n l a p e n i c i l i n a X en el tratamiento de 104 pacientes de d i s t i n t a s enfermedades. L a penicilina X r e s u l t a |K>r lo menos t a n eficaz como lit penicilina (!. L o s resultados obtenidos con l a penicilina en el t rat amiento de l a e s c a r l a t i n a merecen ensayos subsiguientes.— K . G l R A Í FARMACOLOGÍA Efectos de l a s e n e c i o m n a en e l mono. W A K I M , K . Q>, I*. X . H A R R I S y K . K . C H E N , T h e effects o f senecionine on the m o n k e y . J. Pharmacol. 38. B a l t i m o r e , 1946. Exper. Therap., LXXXVII: sostigmine o n the response of striated muscle t o acetylcholine a n d p o t o s s i u m . Amer. J. Physiol., CXiNl: 567. B a l timore, I M O . L a a d r e n a l i n a a u m e n t a l a respuesta d e l músculo a l a acetilcolina. Probablemente, el mecanismo es diferente d e l que sensibiliza e l músculo a l a acetilcolina por influjo de l a fisostigmina. C a m b i o s pequeños d e l contenido en potasio del músculo DO a u m e n t a n s u respuesta a l a acetilcolina, lo que i n d i c a que n i el efecto de l a adrenalina, n i el de l a fisostigmina se desarrolla por intermedio de u n a alteración e n el contenido de potasio. L a a d r e n a l i n a d i s m i n u y e l a respuesta d e l músculo a l L a senecionina, alcaloide p r i n c i p a l de diversas es|>eeie« de Senecio, a d m i n i s t r a d a i n t r a v e n o s a m e n t e a monos Hhesue produce u n a extensa necrosis hepática, degeneración grasa de los tiflones, elevación del tiempo de p r o t r o m b i n a y a u mento de In b i l i r r u b i n a e n s u e r o . - - ( C e n t r o Módico de l a U n i v . de I n d i a n a y L s b s . t i c investigación Lilly, I n d i a n a polis).—F. GlRAL. potasio, l a fisostigmina l a a u m e n t a . — ( U n i v . Cornell, N u e va York).—F. A N T I P A L U D I C O S Q u i m i o t e r a p i a ile las infecciones por P l a s m o d i u m knowlesi en moQOS M a c a c a m u l a t t a . R I C I I A R D S O N , A . P . , R . I. HBWITT, Toxicología d e l 1,2-dicloropropano (dicloruro de p r o pileno). I I . I n f l u e n c i a de factores alimenticios sobre l a toxicidad. H E P P E L , L . A., B . H I Í Í H M A N Y V . T . P O R T K H - OTKLD, Toxicology o f 1,2-dichloropropane (propylene d i chloride). I I . Influence of d i e t a r y factors o n the t o x i c i ty of dichloropropane. ./. Pharmacol. Exper. Therap., L X X X V I I : 11. B a l t i m o r e , 1946. GIRAL. L . I). S E A C Í E R , M . M . B R O O K E , F . M A R T I N Y H . M A D D U X , C b e m o t h e r a p y of P l a s m o d i u m k n o w l c s i infections i n M a c a c a m u l a t t a m o n k e y s . J. Pharmacol. Exper. Therap., L X X X V I l : 203. B a l t i m o r e , 1946. L o s autores i n s t r u y e n sobre l a f o r m a de u t i l i z a r e s a infección cirios monos citados para estudios quimioterápicos c u a n t i t a t i v o s . D e las experiencias realizadas se deduce que l a s u l f a d i a z i n a es 175vtK*smás a c t i v a que l a q u i n i n a . E l efecto terapéutico I R erro d e l a s u l f a d i a z i n a es contrarrestado p o r el á>. c a m i n o - b e n z o i c o . ( D e p . Farmacología. U n i v . de Tennessee, M e m p h i s , T e n n ) . — F . G I R A L . E l 1,2-dicloropropano, C K / H j - C H C t - G E I s , m u y e m pleado como disolvente y c o m o i n s e c t i c i d a , posee u n a t o x i c i d a d de las más e l e v a d a s ent re hidrocarburos halogenados. R a t a s alimentadas con u n a d i e t a deficiente en proteínas y e n colina, son más susceptibles a l a inhalación de vaporee SULFANILAMIDAS de 1,2-dicloropropano que ratas normales. S i n embargo. Un suplemento a l i m e n t i c i o de c o l i n a can-ce de efecto sobre S u l f a p i r o z i n a ; su empleo profiláctico en las enfermedala resistencia a l a intoxicación. E n cambio, un suplemento des r e s p i r a t o r i a s . B R O H - K A Í I N , R . H . Y G . B R O M A N , S u l a l i m e n t i c i o de d,/-mctionin» o de u n a m e z c l a de /-cistina y fopyrazine-iìs use i n t h e p r o p h y l a x i s of respiratory diseasc. colina resultan m u y activos en c u a n t o a capacidad p a r a Am. J. Med. Se, C C X I I : 170. F i l a d e l f i a , 1946. elevar l a resistencia a l a intoxicación por e l 1,2-dirloropropano. — (Instituto N a c i o n a l d e S a n i d a d , Bethesda, A d o s grupos militares iguales SÍ- a d m i n i s t r a r o n durante Md.).-F. GIRAL. mas dti 3 0 días dosis diarias de 1 g de sulíapirazina y de 1 g de s u l f a d i a z i n a . E l resultado c o m p a r a t i v o es q u e ambos sustancias aparecen igualmente eficaces e n cuanto a l a c a Uso de u n antagónico d e l a h i s t a m i n a , e l c l o r h i d r a t o del pacidad para e v i t a r e l desarrollo de enfermedades respiraéter h c n z h i d r i l - 0 - d i m e t i l a m i n o c t f l i c o , e n enfermedades torias estrcptocócicas y no estreptocócicas. L a profilaxis alérgicas. F R I E D L A E N D E R , A . 8-, T h e use o f a h i s t a m i n e con s u l f a p i r o z i n a resulta ligeramente menos tóxica que l a antagonist, b e t a - d i m e t h y l a m i n e t h y l h e n z h y d r y l ether h y profilaxis con s u l f a d i a z i n a . — ( E s c . do M e d i c i n a de A v i a drochloride, i n allergic disease. Am. J. Med. S r . , C C X I I : ción. U a n d o l p h F i e l d , T e x a s ) . — F . G I R A L . 185. Filadelfia, 1946. 889 C I E N C I A Sulfatiourea. B E R O M A N , F . , Sulfathiourea. J. Amer. Chem. Soc. L X V I I I : 761. E a s t o n , P a . , 1046. lococos, pero presenta escaso efecto contra el bacilo de Friedlander, Esrhcrichia y S i las sulfas artúan por adsorción en un sistema e n z i mátiro esencial de l a célula v i v a , los derivados de la isotiourea pueden reemplazar al sulfatiazol i>or tener u n a estructura semejante. l>n sulfatiourea no puede ser sintetizada por u n método cali, Pseudomona* varios bacilas do la disentería. aeruginosa y E s interesante el hecho do que l a sustancia muestre igual a c t i v i d a d para estafilococos y neumococos sensibles o resistentes a las sulfas. L a a c t i v i dad del bemural frente a varios cocos g r a m positivas no os afectada |H>r el á c p-aminol>cnzoieo, mientras que su acción sobro bacilos gram negativos os i n h i b i d a de una manera u n i - análogo a l a obtención de la sulfanilil-ureu a causa de que forme. las medios complejos. E l estudio i n vivo del bemural i n d i c a que sulfanihl-£-alquil-isotioureas no se desalcohilan por l o s ácidos. IA Las mismas circunstancias se d a n con pus o c o n ejerce u n efecto m u y débil sobre el curso de infecciones .V-4-acetil-sulfanilil-S-í-butil-isotiourea se puede experimentales producidas por estreptococos hemolíticas p convertir en sulfatiourea por separación del a l q u i l o unido y que carece de acción sobre las infecciones neumocóeieas. al azufre. E l bocho do que no ocurra u n a escisión normal L a sustancia muestra u n a elevada toxicidad.—(Ins. de i n - del enlace "aeil-azufre" con l a sulíanilil-isotiourea, es expli- vestigación médica. The Christ Hospital, cado porque el átomo de azufre del sulfuro no se c o m b i n a con u n protón, condición aparentemente innecesaria p a r a la escisión del enlace " a l q u i l - a z u f r e . " L a p-toluen-sulfonil- QUIMIOTERAPIA .S'-í'-butil-isotiourea no es a t a c a d a aprobablemente por ácidos a ebullición, demostrando q u e a causa de l a resonancia ol grupo aoetamino en A'-4 p a r t i c i p a en l a escisión del enlace " a l q u i l - a z u f r e " en el derivado acetilado.—(Z><m¿e¿ Sieff Uesearch InMilute, Kehovoth, P a l e s t i n a ) . — P . V . P I E C K . Cincinnati, Ohio. F . O IR AL. Preparación de un filaricida. p-|bis-(Carboximetilmercapto)-arsino|-benzamida. M A R E N , T . H . , Preparation of a filaricide. p-íbis-(Carboxymethylmercapto)-arsinol-ben- zamide. J. Amer. Chem. Soc.,LXVlll: 1864. E a s t o n , P a . , 1946. Propiedades quimioterápieas de sulfañil anuidas. S C H M I D T , L . H . Y C . L . S E S L E B , O n the chemotherapeu- tic properties of the sulfanilanilides. J. Pharmaeol. per. Therap., Ex- L X X X V I I : 313. B a l t i m o r c , 1946. E l ensayo de numerosos compuestos organometálicos sobre las filarías parásitas IHrofilaria y IMomosoides carinii immüis en e¡ perro e n l a r a t a , ha demostrado que los óxidos de fenilarsina son extraordinariamente mortales p a - Iios alemanes encontraron u n nuevo tipo de sulfas con ra dichas nemátodos. E n t r e unos 20 óxidos de fenilarsina, actividad antipalódiea; l a más interesante de ollas es e l el mejor índice quimioterápico h a sido encontrado en l a ternura! ó 3\5'-dibromosulfanilanilida (cf. C I E N C I A , V I I : p-arsenosobenzamida (I?, sustancia que tiene el inconve- 73, 1946). Estudiando estas nuevas sustancias en infecciones de Pl. tophurae, M a r s h a l l h a encontrado que, tanto e l bemural como l a 3\5'-diolorosulfanilanilida, se diferencian fundamentalmente del resto de las sulfas en que s u acción antipalúdica no es contrarrestada por el ác. p-aminobenzoico. Teniendo en cuenta el interés general que existe e n Ai el tratamiento do heridas infectadas y l a creencia do que •-IOOC- C H - S los tejidos neerosados son ricos e n sustancias inhibidoras 2 S-CH -COOW ? de las sulfas (probablemente ác. p-aminol>enzo¡oo), los a u tores h a n considerado conveniente un estudio detallado de niente de s u escasa solubilidad en agua lo que no permite las propiedades antibaeteriaiías de las sulfanilanilidas es- aplicarla por vía intravenosa. E n t r e diversos derivados, pecialmente en cuanto a l efecto sobre su a c t i v i d a d del ác. obtenidos con objeto de lograr l a solubilidad en agua s i n p-aminol>cnsoico y de los productos de desintegración de pérdida de sus propiedades los tejidos. consiguió condensando l a p-arsenosobenzamida con ác. L l e v a d o a efecto este estudio sobre 32 sulfanilanilidas resulta que, prácticamente todas ellas, poseen una considerable a c t i v i d a d in vitro frente a los neumococos. Ixxs más activas son aquellos derivadas c o n radicales de halógenos, filaricidas, e l mejor éxito se tioglicólico, lo que d a por resultado ol tioarsonito I I , c u y a preparación, e n estado do pureza so describe. Se emplea la sal disódica disuclta en agua a l 2 % , c o n u n p H de 7 . — ( U n i v . John* Hopkim, (Bal ti m o r e ) . — F . G I R . M , . ciano o nitro en las posiciones 3* ó 3',5'. N i n g u n a de las sulfanilanilidas muestra efecto notable frente al bacilo de Penicilina e n el tratamiento de l a nourosífilis. I I . D e - Friedlander ni i n vitro, ni en las infecciones experimentales m e n c i a paralítica. R E Y N O L D S , F . W . , C . F . M O H R Y J . E . con cualquiera de esos microrganismos. L a acción antineu- MOORE, niocócica de l a mayoría de estas compuestos no es afectada Amer. Med. A8soc.,CXX\l: por ol ác. p-aminobenzoico, o lo es en pequeña proporción. E i i cambio, el ác. p-aminobenzoico inhibe' ole u n a manera uniforme l a escasa a c t i v i d a d de las sulfanilanilidas frente al bacilo de Friedlander. 1255. Chicago, 1946. 41 pacientes con demencia paralítica h a n sido tratados con penicilina comercial: 24 con penicilina sola, 17 con pen i c i l i n a y malarioterapia. L a penicilina s o l a , en dosis do 2,0 a 10,0 millones de unidades, produjo a l menos cierta Se h a realizado u n estudio más detenido sobre l a sustancia más interesante del grupo, l a 3\5'-dibromosuIfanilanilida, es decir, el bemural de los alemanes. Penicillin i n the treatment of neurasyphilis. J. mejoría clínica en 11 de los 24 pacientes. E l recuento celular en e l líquido cefalorraquídeo así co- E l compuesto mo el contenido en proteínas se hacen rápidamente n o r m a - ofrece considerable a c t i v i d a d in iñtro frente a numerosas les, mejorando gradualmente l a reacción del oro coloidal y razas de neumococos, estreptococos hemolíticas (9 y estafi- el Wasserman. 290 CIÉ X CIA L a aplicación simultánea de penicilina y malarioterapia no es una propiedad exclusiva de é-tta el a-tusr sobre el fiprodujo una mejoría clínica en 10 de loa 17 pacientes, la brinógeno para dar directamente fibrina. normalización de. las anomalías en el líquido cefalorraquíSin embargo, la mexieafna en altas concentraciones no deo fue más completa que con la penicilina sola. Conclu- tuvo aparentemente acción sobre la sangre citratada, atriyen que la combinación de penicilina y malarioterapia re- buyéndolo los autores a la presencia de impurezas. presenta, por ahora, el mejor tratamiento que puede admi- La eoneeiitrarión d • IH enzima influye direetsnvnte en nistrarse a los pacientes da demencia paralítica. (Bal- la velocidad de coagulación, y puede aplicarse a ella la ley timore)—E. ( ì i a \ i. que Ball enunció para la coagulación de la leche: Caprilato de sodio. Nuevo y eficaz tratamiento de la 1/T (B-c)k moniliasis de la piel y de las membranas mucosas. K E E N E Y , E. L., Sodium caprylate. A new and effective treatment En donde T es tiempo de coagulación expresado en mifor moniliasis of the skin and mucous memóranos, Bull. nutos, c es una constante que depende de la actividad de John» Hopkins Hosp., LXXVIII: 333. Baltimore, 194/6. la enzima, k es el coeficiente angular de la línea y R la concentración de la enzima. Las desviaciones que se observan La sal sódica del ác. caprílico ha sido empleada con son atribuidas a impurezas. óxito para el tratamiento de ciertas formas de infección Los autores observan que estudiando el efecto de difeproducidas por Monilia albicans, hongo no ascosporígeno rentes factores sobre la coagulación, tales como temperadel ti|M> de las levaduras. Empleado en solución acuosatura, pH, electrolitos, etc., las diferencias entre la papaína al 20% (pll 7,4) y aplieado localmente ha sido muy eficaz y la mexieaína, son exclusivamente cuantitativas.—CARLOS en el tratamiento de infecciones de las mucosas burofa-D E L R I O E. ríngeaa. En forma de ungüento al 10% ha dado excelente resultado e n el tratamiento de la moniliasis cutánea, sin QUÍMICA ORGÁNICA producir irritación. Aplicado al tratamiento de una vaginitis moniliásica se ha mostrado muy eficaz, pero ha pro- Acetilación catalítica de estoroides. V Y I U T M A N , B. y ducido irritación. El caprilato de sodio no puede emplearseE. S C H E N K , Catalytic acetylation of steroid compound. por vía intravenosa por producir esclerosis de las venas.— J. Atner. Chem. Soc., LXVIII: 1865. Easton, Pa., 1946, (Univ. John» Hopkins, Baltimore). —F. G I R A L . Encuentran que diversos compuestos esteroides pueden aretilarse con toda facilidad a la temperatura ambiente si se cataliza con una pizca de áe. ¡nrrclórico anhidro. Se desHIDRATOS D E CARBONO criben varios ejemplos.—(Schering Corp., Bloomficld, N. Aislamiento cromatogràfico de los componentes del zu- J.).—F. G I R A L . mo de caña. B I N K L E Y , W . W . y M. L W O L F R O U , ChroGRASAS matographic isolation of cane juicc constituents. J. Atner. Chem.Soc., LXVIII: 1720. Easton, Pa., 1946. La composición de la grasa de puma o Icón americano Desde ha»r muchos años se sal>e que el huarapo de(Felis concolor). G I R A L , F., The Composition of the Fat caña contiene azúcares reductores en pequeña cantidad. of the Puma or American Lion (Felis concolor). Chem. El contenido en la caña disminuye hasta que alcanza la.Sor. pag. 112. landres, 1945. ntaduiez y luego vuelve a aumentar. La caña de Luisiana, En la obra de Hilditch "The Chemical Constitución of en el momento de ser cosechada, contiene \,5 ¡ de azúcares Natural Fats" (Ix>ndres, 1944), se indica que los ácidos reductores. Hasta ahora no habían sido identificados esos intervienen en la composición de las grasas de los aniazúcares. Para conseguirlo, el huarapo de caña de Luisianaque males carnívoros no se han determinado con suficiente grase congela con nieve carbónica, se sublima el hielo en altodo de precisión. Igualmente, se han efectuado análisis con vacío, el residuo sólido si- acetila y se cromatografía sobrecarácter parcial do grasas de esta naturaleza, aparecidos silicato ácido de magnesio. De e s t a manera se han logrado en diferentes monografías, incluso del tejido adiposo de| identificar, por primera voz, como com|Kinontes primariosvisón, del oso negro americano y, más recientemente, de la caña: //-glucosa, en forma do |X'n tace tatos de n y ti, del león, gato, babuino y algunos omnívoros o herbívoros f/-glucopiranosas; //-fructosa, como tetrarefato de la /», salvajes y de la grasa del ouerpo humano. d-fructofuranosa; y sacarosa, en forma de octacetato.— Se hn estudiado la grasa do un puma macho adulto, (Univ. del Estado de Ohio, Columbus) —F. G I R A L cazado en agosto de 1943 oerca de Ozuluama, pueblo de la región tropical del Estado de Vcracruz, México. Los nativos extraen la grasa del tejido subcutáneo y la que BIOQUÍMICA rodea los ríñones y atribuyen a esta grasa propiedades Acción de la papaíns y la mexieafna sobre el fibrinó-curativas, esiM'oialmento nntirreumáticas, aun cuando no geno. S Á N C H E Z M A R R O Q U I N , A. y.F. F. G A V A R R O N . Anal. existe fundamento científico que avale este anorto. En la parte experimental si- describen las característiEsc. Nac. Cieñe. Biol., IV (2-3): 181-197. México, D. F., cas físicas y analíticas de la grasa de este animal. La parte 1946. más laboriosa corresponde al estudio de los ácidos grasos lx>s autores estudian la acción comparada de la papaínaextraídos por saponificación y acidificación, después de socon 1» mexieaína sobre elfibrinógeno,bajo diferentes con-parar el insnponificablc, con arreglo a los procedimientos diciones y en presencia de diversas sustancias. normales. No se encuentran ácidos arrastrabies por vapor. So observó una gran influencia de los electrolitos y ami- Después di- separar con alcohol las sales de plomo de noácidos en la transformación delfibrinógeno;pero la me- los ácidos grasos, con los áridos sólidos y líquidos asi obtexieafna mostró actividad semejante a In papafnn, por lo quenidos se preparan los esteres metílicos en presencia de ácido C 291 sulfúrico, y, una vez separada la pequeña porción de ácidos sustancias, lo cual permite utilizarlo para valorar las sulno csterifirados, se destilan los esteres a 2 mm de presiónfamídas cuya función omino esté libre de sul*stituyentes. en un matraz de WilUtátter. Da una tabla de la*» caraeU-- El autor ha encontrado que los compuesta en medio rísticasdc las dore fracciones separadas de los áridos sóli-ácido no serían bases de Schiff, sino sales de imonio quiñón dos y las nueve de 'os líquidos. meten anilinas de la estructura siguiente: Ensayos posteriores y una razonada discusión de los resultados obtenidos, establecen que la grasa del animal en cuestión contiene los siguientes ácidos grasos, en las *>^/ \=CH—NM'Af x proporciones que se indican: miríslico 1,3; palmítico 22,4; \otf \ \ = / J esteárico 26,9; aráquico 3,7; hexadoccnoico 12,6; oleico 26,2; linoleico 2,3; no saturados en do 4,6%. Como excepción en las grasas animales, se ve que las En esta estructura quinoide X es un radical ácido model puma contiene más ácido esteárico que palmítico. novalente; el radical Ar serla la anilina, la sulfanilamida, Ksta grasa el además notable por su elevado contenido en etc. ácido lipxadecenoiro, en comparación con la existente El autor obtuvo los derivados de imonio quiñón meten (3-4%) en la reserva de grasa de la mayoría de los mamí-anilinas disolviendo 0,05 M de anilina u homólogo en 100 feros estudiados. cm* de ácido clorhídrico N y aporte 0,05 M de p.dimetil. Es indudable que las diferencias de especie, clima yomino benzaldehido en 100 cm de ácido clorhídrico Nta régimen alimenticio influyen en la composición de estos b.m. La conjugación se hizo con agitación en b.m. adiácidos grasos, aun cuando no sea fácil discernir a cuál decionando pequeños porciones de la solución clorhídrica de estos factores se deba principalmente la elevada proporciónp-dimctil-benz aldehido sobre la solución del clorhidrato de de ácidos esteárico y hexadeeenoieo, desusada, como seanilina o de sulfonilomida; en este ca«o so calentó 2 horasconsigna anteriormente, en otras grasas similares.--(Labs.Se recogió el precipitado en frío, se lavó con ogua clorhíHormona, México, D. F.).—E. MrÑoz M E N A . drico y después ogua fría y se enjugó y secó al vacío. Sí se recristaliza di; agua clorhídrica se obtiene la modificación anhidra color naranja; si se recristaliza de agua neutra ANÁLISIS Q U Í M I C O se obtiene la modificación roja con tres moléculas de agua Estudio de lareaccióndel rwlimetilamino-bcnzaldehido de cristalización. y la sulfanilamida en medio ácido. A r,BAÑO, J. D. Anal. Vudo estimar que aunque poseen el agolpamiento -4wr. Quim. Arg., X X X I I : 165. Buenos Aires, 1944. N-CHR característico de las bases de Schiff, su comporEl p-d i me ti lamino-bcnzaldeh ¡do en solución acida es un tamiento especial las separo funcionalmente de éstas. reactivo muy sensible para las aminas primarios aromátiLo función atdimfnica emplazada entre dos núcleos cas, con las cuales da productos de color desde amarilobencénicos no es per se un cromóforo de consideración.— intenso hasta rojo fuerte según la concentración de ambaEsL I X ) P E Z Q U I N T E R O . R M > S 3 292 HEPTAVION C I E N C I A REVISTA HISPANO - AMERICANA DE C I E N C I A S P U R A S Y A P L I C A D A S PUBLICACIÓN MENSUAL DEL PATRONATO DE CIENCIA TELEFONOS: Ericsson 13-03-52 Mexicana L-51-95 Precio número suelto $ 1.50 m/n Subscripción anual $15.00 m/n PASEO DE LA MÉXICO, REFORMA D. 80 F. S U N A G R A N O B R A D E Y U N QUÍMICA N U E V O D E ÉXITO E D I T O R I A L D E L A SECCIÓN A T L A N T E PRODUCTOS QUÍMICOS Y FARMACÉUTICOS p o r el PROF. FRANCISCO G I R A L Catedrático de Química Orgánica F a c u l t a d de F a r m a c i a de de Santiago (España). Jefe d e l D e p a r t a m e n t o d e la de la Universidad Investigaciones Q u í m i c a s e n los " L a b o r a t o r i o s H o r m o n a ' (México). a base de la obra P R E P A R A C I Ó N Y D E alemana P R O D U C T O S QUÍMICOS Q U I M I C O F A R M A C E U T I C O S p o r el P R O F . C. A . R O J A H N D i r e c t o r de l a E s c u e l a de F a r m a c i a y del Instituto de Química de los Alimentos de la Universidad de H a l e 3 VOLÚMENES (Alemania). PRECIO: 2226 PAGINAS M. N. 1131 PREPARADOS E D I T O R I A L USA A T L A N T E , MÉXICO, 19 4 6 D. F. $130.00 26.00 S. A. Dlrs. P E V I G R A M Reg. N u m . 27401 S . S . A . V I T A M I N A P C h a l c o n a de h e s p e r i d i n a Tratamiento de los trastornos de la permeabilidad capilar PRESENTACIÓN: Frasco con 25 tabletas de 50 mgr. cada una INGRAM L A B O R A T O R I O S D E M E X I C O S. DE R . EZEQUIEL MONTES L. 99 MEXICO, D . F . C I E N C I A E INVESTIGACIÓN R e v i s t a mensual de divulgación científica patrocinada por la Asociación A r g e n t i n a para el Progreso de las C i e n c i a s R E D A C C I Ó N EDUARDO : BRAUN MENENDEZ, VENANCIO DEULOFEU, H O R A C I O J . H A R R I N G T O N , J U A N T. L E W I S , L O R E N Z O A V E N I D A R O Q U E S A E N Z P E Ñ A 555 4o. P I S O . A D M I N I S T R A C I Ó N Y B U E N O S PARODI AIRES D I S T R I B U C I Ó N EMECÉ E D I T O R E S , S. A . SAN M A R T I N 427 B U E N O S SUSCRIPCIÓN A N U A L E N A R G E N T I N A : E X T E R I O R : 4 Dólares A I R E S 15 P E S O S M o n . Nac. El Profesor Fleming, descubridor de la penicilina, ha escrito: " L A HOMOSULFANILAMIDA N O SE INHIBE POR EL ACIDO P-AMINO BENZOICO, NI EN PRESENCIA DE PUS" G . A . G . MITCHELL, W. S. REES Y C N. R 0 2 I N S O N , H A N C O M U N I C A D O EN THE L A N C E T , I, XX P A G . 627 13 M A Y O 1944= "EL EMPLEO C L Í N I C O H A C O N F I R M A D O LAS PRUEBAS PRACTICADAS IN VITRO, M O S T E A N D O Q U E ES A C T I V O EN PRESENCIA DE PUS, E IGUALMENTE H A PROB A D O INHIBIR EL DESARROLLO DE M O O R G A N I S M O S G R A M N E G A T I V O S EN LAS HERIDAS, Q U E , C O M O SE SABE, S O N RESISTENTES A OTROS MEDICAMENTOS APLICADOS LOCALMENTE". " N I N G U N A OTRA SUSTANCIA C O N O C I D A Y EN U S O , A E X C E P C I Ó N DE A L G U N O S A N T I B I Ó T I C O S , H A TENIDO É X I T O T A N UNIFORME EN EL TRATAMIENTO V* E L I M I N A C I Ó N DE L A I N F E C C I Ó N DE L A S HERIDAS". DESPUÉS DE UN LABORIOSO PROCESO DE SÍNTESIS, LABORATORIOS " H O R M O N A " PUEDEN OFRECER N E O F A M I D NEOFAMID CON SULFANILAMIDA "HORMONA" Polvo Ungüento Regs. Núms. 28047, 28057, 28118, 28049, 28119 y 28318 S. S. y A. Cacodilatos (Ca, Mg, Fe, Guayacol, Na, etc.) Canfosulfonatos Ca, Mg, Na, etc.) 1 Derivados del Tanino (Tanalbina, Tanígeno, Tanoformo, etc.) Hipo$ulfito$ (Ca, Mg, Na, etc.) Inositahexafosfato cálcico-magnésico (Fitina) Lecitina de huevo inyectable Metilarsinatos (Arrehnal sin.) Mono-clorhidrato de l-Histidina Sales de Mercurio y Plata Sozoyodolatos (Ca, Na, Zn,) Sulíoictiolato de Amonio (Ictiol sin.) Sulfofenatos (Ca, Na, Zn,) Yodobismutetos (Quinina, Na, etc.) Extractos vegetales fluidos, blandos y secos de plantas del país z importadas Pidan listas completas ele productos y precios para el país y exportación, a LABORATORIOS QUÍMICOS, S. A. LAQUISA ,, Av. Interoceánico número 853 Colonia Agrícola Oriental ,, Teléfono Ericsson 12-38-25 México, D. F. LA SULFA INYECTABLE D E ELECCIÓN DIOZOL INYECTABLE MARCA REGISTRO Sulfadiazina REGISTRADA N U M . 26700 D . S . P . Sódica SENOSIAIN Solución a c u o s a «le S u l f a d i a z i n a sódica estéril a l 5 % y 2 5 % e n amputas d e 1 0 c.c. DIOZOL TAMBIÉN DE Cajas de 5 A m p o l l e t a s SE PRESENTA 10 Y 20 COMPRIMIDOS Laboratorios Bahía de Caracas E N TUBOS D E0.50 G R M S . SENOSIAIN 16 México, D . F . A C I D A M I N O " S E R V E T " H I D R O L I Z A D O C O N T I E N E Fórmula D E P R O T E Í N A S T O D O S D E L E V A D U R A A L1 0 0 % L O S A M I N O Á C I D O S I N D I S P E N S A B L E S p o r 100 c. c. : ARGININA 3.12 GMS. HlSTIDINA 1.48 G M S . LISINA 3.62 TIROSINA 0.78 , FENILALANINA 2 . 0 3 ,, OSTINA 0.41 , METIONINA 1.03 „ TREONINA 2.45 , LEUCINA 2.76 „ ÍSOLEUCINA 2.38 , VALINA 3 . 2 1 .. TRIPTOFANO 0.53 , Laboratorios "Servet", S. de R. L. S a n Luis Potosí n ú m . 132 México, D .F . Reg. N u m . 30138 S. S. A . COMPAÑÍA FUNDIDORA D E FIERRO Y A C E R O D E M O N T E R R E Y , S. A . CAPITAL SOCIAL: S 50.000.000 oo Armadura Central ( 104 metros de claro) del PUENTE DE MAGISCATZIN, sobre el Río Guayalejo, Carretera Tampico-El Mante, en el acto de ser armada en los Talleres de Estructura de la Compañía Fundidora en su Planta en la Ciudad de Monterrey, N . L . Domicilio Social y Oficina General de Vantai: BALDERAS Núm. 68, APARTADO 1336 MEXICO, D. F. • FABRICAS en # MONTERREY, N . L. APARTADO 206 FABRICANTES MEXICANOS DE TODA CLASE DE MATERIALES DE FIERRO Y ACERO