ciencia

Anuncio
F e c h a de publicación: J.} <lc noviembre de 1946
C I E N C I A
Revista hispano-americana
de
Ciencias puras y aplicadas
PUBLICACIÓN D E L
PATRONATO D E CIENCIA
SUMARIO
Can '¡Aeraciones acerca Je ¡atelajes
pOt JoSE T R K V I Ñ O G
no numerables.
Pág. 1 9 7
Sobre una sal de piala obtenida de un extracto de hígado, p o r J . K R U O S
Calidad
P.
en proteínas de alimentos
MIRANDA
Estudio
seleccionados,
V K O H K K T S. H A K R I S
sobre la microbiología
203
del pulque.
LíictoUicillus .rp., por A. S A N C I I K Z
I.—Caracterlstica.r
morfológicas y bioquímicas de
M A R R O Q U I N v - C . Wll.ll Al.TAMIHANU
El empleo 4* l-emna m i n o r L . en ensayo.' rápidos de toxicidad,
Consideraciones
y .Ibetson,
Producción
Peculiaridad
sobre tas técnicas para determinar
el jactor
, 207
por K . K K O M M
Rh. especialmente
ta de
214
Diamond
por A R M A N D O B A YONA
nacional
de medicamentos
orogénica de la Sierra
218
antipalúdicos,
Madre
por ( i \i < > S O B K R O N P . Y D - P E I . A K Z . .
Orienta/ de .México, por F. K . ( i . Mui.I-EHRIKl). ..
N o t i c i a s : Instituto Panamericano
de Geografía e Historiavas resistas.
Crónica de países. Necrología
Congresosinternacionales.—
Estado actual de la invesligación gravímétrica en la República Mexicana,
O
202
p o r M A K C O A l ' K K l . i c i T A P I A . FRANCISCO »K
CAKRKÑO
,,
221
„227
Nue„232
por A L F O N S O D I LA
(con u n a carta)
243
N o t i c i a s técnicas
246
Miscelánea: La Institución Smithsoniana.
Cien años al servicio de la cultura.—Caso
general
de situar un punto sobre un plano por medio de tres medidas angulares.—Iperitas
nitrogenadas en el tratamiento
del cáncer,
f'n telescopio de 74 pulgadas {188 cm) Upo Schmidl
para la Gran Ilretaña.
IAI vitamina C integrante de una hormona
corticosuprarrenaf.—Estructura del ácido jático—Ctiloc'ibina.
Nuevo medio de contraste para
cotecisloarajía.
Vonedrina.
Nuevo anestésico local.
l*a tuz y la germinación de tas semillas.lutado actual de algunos Museos alemanes.
Desarrollo de la industria química en la V. R. S. S.—
Nuevo melado para determinar la calidad de las aleaciones.slleacionej pesadas. —Defectos
corrosivos producidos por tas bacterias sutjurosas.Sobre la colección de sobretiros de Endocrinología del Pro/. II. Setye.
ha vacuna de Waldman empleada en Italia contra ta jiebre
ajiosa. - Colecciones de Hepáticas malayas a salvo.- -Empleo por dentistas alemán' de plásticos para empastes permanentes.
Inmunidad
contra tas paperas de muchos
norteamericanos.—Injormes
del Ejército Norteamericano
sobre el empleo de la estreptomicina. - Estudios sobre nutrición en Artrópodos hematófagos. - Joaquín Xirau
Libros nuevos
R e v i s t a de revistas
Volumen V i l
MÉXICO. D . F .
1946
Números 7 - 8
/ ü OFICINA
da brillo y nueva vida a sus piso
limpia sus muebles sanitarios y pisos de mosaico.
Lubricante de uso en la oficina, el taller y el hogar.
para la limpieza de sus muebles.
Insecticida de acción inmediata. Se rocía al ambiente o directamente a los insectos.
Insecticida de acción semi-permanente. Se rocía a paredes, cordones de luz, muebles, etc.
PETRÓLEOS
M E X I C A N O S
Mejores
papeles
métodos
más
de
filtro,
logrados
avanzados
Los laboratorios S & S en South
Lee h a n perfeccionado nuevos
métodos para la evaluación c u a n titativa de l o s papeles de f i l t r o ,
que h a n demostrado ser d e ayuda
c o n s i d e r a b l e e n l a estandarización d e sus límites de v e l o c i d a d
y retención.
El
n u e v o m é t o d o d e retención señala
grados numerados de prueba a nuestros p a p e l e s d e f i l t r o , c o n l a m i s m a precisión e n
las
c a l i d a d e s m u y rápidas q u e e n h o j a s d e
mayor densidad.
L o s a m p l i o s límites d e e s t a n o v í s i m a e s cala de retención, y l a diversidad d e los
p a p e l e s d e f i l t r o S & S , se r e p r e s e n t a n gráfic a m e n t e e n el c i l i n d r o d e sedimentación.
de
ensayo
y
control
Popeles
Otras
Calidades
g j ^ ^
i
t
507
100
•
100
•V • • • £ O í stale
589,
Cinta Roja
589,
*•.80
Cinta Azul
590
OPV«? •
/• i\
o o o o 0 9 O o o <- 80
j Pía í D í . « i |
576
602 ED
575
602 & 402
B
ta" *
» Cristales * »ií.<.<
- o « ¡> •» o *> « ¿ a
Ö"OQ
Finos *o°,
0
n
60
Este método preciso de medir nos permite producir nuestras numerosas calidades
de p a p e l a especificaciones definidas.
r e p r o d u c i e n d o las propiedades
físicas idénticas d e cada
c a l i d a d todas
las veces
mediante
O
Orfi
"o... o " O a O <,
o Oo
H5»
40
589,
Cinto Blanca
589,
Cinta Verde
20-
La
r e p r e s e n t a c i ó n gráfica r e p r o d u c i d a
al m a r e e n i l u s t r a l o s límites g e n e r a l e s d e
retención d e l o s p a p e l e s d e f i l t r o analíticos
S&S.
P a r a m á s detalles, particularmente
en e l c a m p o d e l a q u í m i c a analítica, r o g a mos c o n s u l t a r las " T a b l a s de Referencia
S&S
p a r a F i l t r a c i o n e s e n M é t o d o s de Análisis Q u í m i c o s " .
O^Moderadaménte
-40'
|í) e o o s>¿>t>¿S¿¿ ^
««Cristales Gruesosfc^
597
& 497
598
0
S 3 ¿??3S& 4 7 ¿ > a k j
•604 & 404
•410
LOS
G R A D O RELATIVO DE RETENCIÓN DE
PAPELES DE FILTRO ANALÍTICOS S & S
La u n i f o r m i d a d excelente d e l o s papeles de f i l t r o analíticos S & S . q u e
se obtiene y mantiene p o r nuestros métodos s u p e r i o r e s de ensayo, los hace
p a r t i c u l a r m e n t e valiosos e n s u aplicación a p r o c e d i m i e n t o s analíticos estandarizados.
M u c h o s de los l a b o r a t o r i o s químicos más importantes h a n
estandarizado sus análisis de r u t i n a c o n l o s papeles d e f i l t r o S & S , c o n la
más a l t a satisfacción e, i n c i d e n t a l m e n t e , a costo más bajo.
Cari Schleicher & Schuell Co.
Productores
de Papeles de Filtro
Una institución
Fábrica y l a b o r a t o r i o s :
S O U T H L E E , Mass.
Analíticos
americana
Finos desde el año de 1856
desde el año de 1923
O f i c i n a s de Administración y V e n t a :
1 1 6 - 1 1 8 West 1 4 St., N U E V A Y O R K 1 1
LABORATORIOS
ANDROMACO,
S.
A n d r ó m a c o , 32
Ericsson 2 8 - 1 6 - 7 1 — 2 8 - 1 6 - 6 1
Esquina Lago Zurich
Mexicana: J - 3 9 - 7 7
A
M É X I C O , D. F.
LAEORATORIOS EN:
LABORATORIOS EN:
R e p ú b l i c a Argentina
Bs. A i r e s : A v . Ing. Huergo, 1139 al 56.
Barcelona. San Gervasio, 82.
San Sebastian. Plaza Centenario, 5
E. U . d o Brazil, Sao Paolo
A v . Independencia, 1 0 8
Portugal, Lisboa
Rua A r c o d o C e g o , 9 0
Uruguay, M o n t e v i d e o
Ciudad de C a l v i , 9 1 9
Francia, Paris.
48 Boulevard du Pare, N e ù i l l y s/Seine.
Colombia, B o g o t á
C a l l e 25 N ú m . 4-14
N e w York, E. U .
11-17-43 A v e . Long Island.
VACUNAS
CURATIVAS Y PREVENTIVAS
CURATIVAS:
A N D R O V A C U N A COLI-MIXTA
Reg. Núm. 25706 D. S. P.
A N D R O V A C U N A ANTIESTAFILOCOCICA
Reg. Núm. 25707 D. S. P.
PREVENTIVAS:
T O X O I D E D I F T É R I C O PRECIPITADO C O N A L U M B R E
Reg. Núm. 25712 D. S. P.
A N D R O V A C U N A PERTUSSIS PRECIPITADA C O N A L U M B R E
Reg. Núm. 25708 D. S. P.
A N D R O V A C U N A TIFO P A R A T I F I C A
Reg. Núm. 25710 D. S. P.
A N D R O V A C U N A A N T I T I F O I D E A SIMPLE
Reg. Núm. 25709 D. S. P.
Calle
Andrómaco,
32.—México,
D . F.
GLEFINA. - L A S A . - G O T A S FY AT. — C L A V I T A M . -SALVF.TONIC. - H A L I B U T . —FFRCOBRE.—KUSUK. -SUPERVIT AMINAS:—MULTI VITAMINAS.-BES-MIN.-8EUNO.-TRISIMA.-PERGEL'S.-ANTICOCUS.-CODELASA.-BALMINIL.
VITfìGRGON
HIPOAVITAMINOSIS
•
TONICO BIOLOGICO COMPLETO
DEBILIDAD C O N S T I T U C I O N A L
C O N V A L E C E N C I A S
•
A N E M I A S
•
•
DESEQUILIBRIOS NUTRITIVOS
HIPERSENSIBILID A D A L A S INFECCIONES
F O R M U L A :
Extracto de músculo d e buey
Extracto de hígado de buey (conteniendo el principio antianémico)
Extracto de mucosa pilórica (conteniendo hemopoyetina o factor intrínseco)
Extracto de espinacas (conteniendo la vitamina K)
Extracto de levadura seca de cerveza (conteniendo el hemógeno o factor extrínseco).. .
Extracto de limón entero
Vitamina A (antixeroftálmica)
Vitamina B| (antineurítica)
Vitamina B (flavina o de crecimiento)
Vitamina C (antiescorbútica)
Vitamina D (antirraquítica)
Vitamina E (concentrado 1:25 extraído del germen del trigo)
A c i d o benzólico (F. A . )
Elixir d e naranjas amargas, cantidad suficiente para 100 c e .
5 ce.
10
10
10
5
10
33330 U . l .
900
1125 U.Kh u„
3000 U . l .
6660
1 ce.
5,05 gr.
7
Pfinniflción: F r « t o i con un contenido de 950 c e .
PRODUCTO
I N D U S T R I A S
R « f N6w
M76Í
DSP.
DE GARANTÍA
H E C H O EN M É X I C O
PREPARADO
Ptop. N ú m . 19693 D.S.P
POR
Q U Í M I C O - F A R M A C É U T I C A S A M E R I C A N A S ,
AV. B . F R A N K L I N 33-42
T A C U B A Y A ,
S. A.
D . F .
ACADEMIA HISPANO MEXICANA
S E C U N D A R I A ,
Y
P R E P A R A T O R I A
C O M E R C I O
INTERNADO
MEDIO
INTERNADO
EXTERNOS
P A S E O
D E L A R E F O R M A ,
80.
T E L S .
13-02-52
Y
L-51-95
•
K I N D E R
-
P R I M A R I A
INTERNADO
MEDIO
INTERNADO
EXTERNADO
R E F O R M A ,
835
(LOMAS)
T E L . 15-72-97
M E X I C O ,
D .
F
H E M O A M I N O
A m i n o á c i d o s p a r a administración
IInliolíanlo de proleíiias ILE LAMN
parenteral
ioni' ENRUINECIDO COU TRIPTÓFUNO)
FCRMAS DE PRESENTACIÓN:
HEMOAMINO.
^'
áSCO
á f r
P
u l d
¿
e
2
0
c
m
3
a
Núm. 29109 S. S. A.
HEMOAMINO
'
aminoácidos) Reg.
^mpua
l de 100 cm (Aminoácidos con glucosa.
Aminoácidos 5%. Glucosa 5%.) Reg. Núm. 29835 S. S. A.
^
r
d
S
C
3
O
HEMOAMINO frasco ** P l de 500 cm (Suero Glucosado con aminoácidos. Aminoácidos 5%. Glucosa 5%. Cloruro de Sodio
0.2%). Reg. Núm. 30109. S. S. A.
m
s
u <i
LABORATORIOS DR. ZAPATA, S. A.
Calzada de Azcapotzalco a la Villa
México, D. F.
M é x i c o sintetiza:
CHj OH
PROGESTERONA
TESTOSTERONA
Los recursos naturales del país han permitido a los Laboratorios Syntex, S. A., sintetizar
a partir de saponinas de origen mexicano, Progesterona, Testosterona y Desoxicorticosterona, de las cuales las dos primeras son preparadas industrialmente.
Suministramos, a solicitud, información de precios.
Empaques de 1, 5 y 10 gramos.
L
A
B
O
R
A
T
O
R
I
O
Especial atención para la exportación.
S
S Y N T E X ,
Apartado 2159
Laguna Mayrán, 411 — México, D. F.
S .
A .
CIENCIA
REVISTA
HISPAN
O - A Jt ERIC
AN A
PROF
DE
CIENCIAS
PURAS
Y
APLICADAS
D I R E C T O R FUNDADOR.
IGNACIO B O L Í V A R U R R U T I A *
DIRECTOR
PROF. C . BOLÍVAR
PIELTAIN
REDACCIÓN
PROF. HONORATO
V O L .
N U M S .
DE C A S T R O
PROF. FRANCISCO GIRAL
V I I
7.
P R O F . B . F . OSORIO T A F A L L
PUBLICACIÓN MENSUAL D E L
P A T R O N A T O
8
M E X I C O ,
DE CIENCIA
r u
"
, C A 0 0 :
—
D .
F .
- ™ — ~ -
PUBLICADO C O N L A A Y U D A ECONOMICA DE LA COMISIÓN IMPULSORA v COORDINADORA DE LA INVESTIGACIÓN CIENTÍFICA DE M E X I C O
REGISTRADA C O M O ARTICULO DE 2A. C L A S E . E N L A ADMINISTRACIÓN DE CORREOS DE MEXICO. O. F.. C O N FECHA 24 DE OCTUBRE DE 1946
La
Ciencia
moderna
CONSIDERACIONES ACERCA DE LAS CLASES NO NUMERABLES
por el
ING.
JOSÉ
TREVIÑO G .
Presidente de la Sociedad Matemática
Monterrey, N . I,.
Se l l a m a n clases n o n u m e r a b l e s aquéllas p a r a
las n i a l e s n o p u e d e establecerse
en él, será n u m e r a b l e , e n contradicción á l o gene-
u n a correspon-
ralmente admitido.
E s t a p a r a d o j a , q u e es l a de
d e n c i a biunívoea e n t r e s u s e l e m e n t o s y l a suce-
R i c h a r d , se h a e x p l i c a d o d e v a r i a s m a n e r a s , u n a s
sión d e los números n a t u r a l e s . U n o d e l o s e j e m -
erróneas, o t r a s
plos m a s c o n o c i d o s q u e s e dá d e estas clases, es
f o n d o , p e r o n o m u y c l a r a s p o r hal>er sido f o r m u -
l a d e los números reales.
1
y otras
correctas
enel
l a d a s c u a n d o todavía n o se ponía m u c h o énfasis
estudiar como
e n l a distinción e n t r e lenguaje ó s i s t e m a f o r m a l ,
entenderse este c o n c e p t o d e n o n u m c r a b i l i -
y lengua de s i n t a x i s , e n q u e se h a b l a acerca d e l
M e p r o p o n g o e n e s t a ocasión
del*
vagas,
1
sistema formal.
d a d . pues m e p a r e c e q u e todavía r e i n a a l g u n a
ejemplo
Se d i c e á veces q u e p u e d e n e x i s t i r cortes de
e l m e n c i o n a d o d e l a clase d e l o s números reales
confusión a este respecto.
Tomaré como
D e d e k i n d , es d e c i r números reales, q u e n o sean
y c o m o definición p r i n c i p a l d e ellos la q u e c o n s i s t e
e x p r e s a b l e s , q u e n o s e a n c o n s t r u l h l e s . E s t a afiren c o n s i d e r a r estos números c o m o c o r t e s d e D e - mación t i e n e s u p a r t e d e v e r d a d , p e r o d i c h a e n
d e k i n d e n l a c l a s e d e l o s números r a c i o n a l e s , y
esa f o r m a es c o n f u s a é i n c o m p l e t a ; n o tendríamos
también l a definición d e C a n t o r , q u e es e q u i v a -
ningún d e r e c h o p a r a d e c i r q u e e x i s t e n c o n c e p t o s
lente, y c o n s i d e r a q u e s o n s u c e s i o n e s
q u e p o r p r i n c i p i o n o s o n expresables, 6 q u e s u
regulares
de números r a c i o n a l e s , es d e c i r sucesiones q u e
expresión tomaría u n número i n f i n i t o d e símbolos;
s a t i s f a c e n l a condición d e C a u c h y .
a l g o (Ule n o p u e d a expresarse p o r reglas
A h o r a b i e n , podría d e c i r s e , y c o n justificación,
que
p a r a establecer u n c o r t e
d e D e d e k i n d , se
finitas,
a u n q u e d i c h a s reglas i n d i q u e n procesas i n f i n i t a s
pero determinados,
n o podría s e r o b j e t o de c o -
y
n o c i m i e n t o científico, q u e es e s e n c i a l m e n t e t r a s -
c o m o puede d e m o s t r a r s e fácilmente q u e l a clase
m i s i b l e . D e b e m o s , |x>r l o t a n t o , t r a t a r d e p e n e t r a r
de
d e u n lenguaje q u e
u n poco más á f o n d o en e l análisis de este c o n c e p -
ó infinito numerable
to d e n o n u m e r a b i l i d a d , p a r a esclarecer e l p u n t o
necesita
emplear
u n lenguaje
las e x p r e s i o n e s
c o n t e n g a u n número
finitas
finito
determinado,
de signas, es u n a clase n u m e r a b l e , r e s u l t a q u e l a y d a r n o s c u e n t a d e l a confusión.
clase d e l o s c o r t e s e x p r e s a b l e s e n d i c h o lenguaje,
ó s e a l a clase d e l o s números reales
formidables
P a r a esto, e x a m i n a r e m o s a l g u n a s d e las p r u e bas que nos l l e v a n a l concepto de no n u m e r a b i l i -
Trabajo presentado a la IV Asamblea Regional de la Sociedad M a t e m á t i c a Mexicana, celebrada en Monterrey,
N. L., del 13 al 18 de mayo de 1946.
1
197
dad, por ejemplo el siguiente teorema debido a vamos á demostrar que ningún elemento de l a
Cantor: " L o s elementos de cualquier serio conti- sucesión (I) iwdría ser límite de dicha progresión,
nua forman una cla«e infinita no numerable". porque si hubiera algún elemento que lo fuera, y
Se entiende aquí por serie continua una clase c u - que podríamos llamar de modo general a(n), es
yos elementos satisfacen los postulados de las se- fácil darnos cuenta de que siguiendo suficienteries simplemente ordenadas (es decir ordenadas mente lejos el proceso de selección de elementos
por una relación conexa, asimétrica y transitiva), en al sucesión (I), llegaríamos á dejar al elemento
y además el postulado de Dedekind y e l de densi- o(n) fuera del intervalo entre a ( r ) y a(,s„) para q
dad. E s fácil ver (pie los números reales satisfa- suficientemente grande, por lo cual ningún elecen esos postulados,. formando así una serie con- mento a(n) podría ser el límite. Hemos llegado
tinua, que es además lineal, es decir, que entre así á una contradicción que prueba que la serie
dos elementos cualquiera hay siempre uno por lo
continua no puede ser numerable. Escogí este
menos de una subclase numerable, que en este
ejemplo, más largo y complicado que l a prueba
caso es la de los números racionales. L a prueba
diagonal de Cantor, porque me servirá después
es por reducción al absurdo, así es que se supone
para ilustrar, aunque sea verbalmente algunos
primero que los números reales pudieran ser una
puntos interesantes acerca de los números reales.
clase numerable; podríamos entonces escribirlos
U n segundo ejemplo puede ser el de l a clase
formando una sucesión, y usar la notación a(n)
para designar el elemento que correspondería al de las funciones aritméticas enteras, cuyos argunúmero "n" de l a sucesión de los números natu- mentos y valores sean números naturales. Se dice
que esta clase no es numerable, porque si lo fuera,
rales, teniendo así una sucesión de la forma
podríamos escribir una sucesión de funciones:
q
/. (*),/ (z),/3(*),
fM,
Podemos ahora formular una función
f (x)+l,
y así como ésta muchas otras, que será diferente
Supongamos que a ( l ) sea menor que a(2), y de cualquiera de las de l a sucesión mencionada,
en caso contrario intercambiamos sus lugares. así es que la no numerabilidad de l a clase queda
Sigamos adelante examinando los elementos de demostrada por reducción al absurdo.
la sucesión, y sean y «i los números menores paSi nos fijamos ahora atentamente en estos dos
r a los cuales-a(ri) y a{s,) estén entre a ( l ) y a(2), y ejemplos, y en cualquier otro semejante, como l a
.supongamos que a(r,)<a(si) y en caso contrario prueba diagonal de Cantor, podemos notar que
intercambiamos sus lugares; podemos entonces l a regla de formación del nuevo elemento diferenescribir:
te de todos los de l a clase original numerable,
a ( l ) < a ( r , ) < a ( s ) < a ( 2 ) ; siguiendo adelante contiene varias referencias á esa clase como preen la sucesión (I) podemos encontrar otros dos viamente construida, es decir, como dada extenelementos tales que r y s sean los números me- sionalmente, y además, hay que hacer una serie de
nores para los cuales a(r ) y a(s ) estén entre a(ri) operaciones con relación á todos y cada u n o
y a(«i)> y hacer la misma suposición de que a(r ) de los elementos de ella. N o es posible realizar
< a ( « ) , ó intercambiar sus lugares; tendremos todo lo anterior en el mismo lenguaje 6 sistema
formal original porque cometeríamos un círculo
entonces lo siguiente:
vicioso, llegando á las llamadas paradojas lógicas,
a ( l ) <a(r,) < a (r ) <a(s ) <a(s,) < a ( 2 ) ; podey á las de sintaxis como la de R i c h a r d que estamos
mos seguir así indefinidamente, y a que el postratando de aclarar. S i todas las expresiones del
tulado de densidad nos dice que entre dos elesistema ó lenguaje original que denoten números
mentos hay siempre otro y por lo tanto una infireales forman una clase numerable, y el nuevo
nidad de ellos. Hemos dado así, con un número
número formado es diferente de todos las de esa
finito de palabras, u n a regla para formar una
clase, quiere decir que su formulación no está
progresión indefinida 6 infinita, pero determinahecha e n el mismo lenguaje, porque si lo fuera
da, de elementos a(r ), y también de una regresión
tendría que estar comprendido en l a clase numeinfinita a(s„), de t a l modo que:
rable de referencia.
2
a ( l ) , 8(2), a(3),
a(n), a(n + l ) , . . .
(I)
x
1
2
2
2
2
2
2
2
2
n
a ( l ) < a ( r , ) < a ( r ) . . < . . <a(s )<a(8,)<a(2) (II)
2
2
Ahora bien, se demuestra fácilmente que en
una serie continua, toda subclase acotada, como
es la progresión a(r ), debe tener un límite; pero
n
E l llamado axioma del infinito, que como ha
dicho Russell no es u n axioma lógico, sino u n
postulado que podría no ser cierto en nuestro
universo, y además el postulado de extensionabilidad, nos permiten considerar una clase infinita
CIENCIA
numerable como actual, como dada de u n modo
f o r m a d a , n o tendrá s e n t i d o . S i c o n s i d e r a m o s u n
bien determinado.
número r a c i o n a l c o m o d e f i n i d o jx>r u n p a r o r d e -
A l g u n o s matemáticos h a n o p i -
nado (pie esto es en c o n t r a d e l a r e a l i d a d y h a s t a
n a d o de números n a t u r a l e s (a,b), el t i p o d e l a r -
contradictorio, puesto que el infinito numerable,
g u m e n t o será 0 , 0 , y el t i p o d e l número r a c i o n a l
y s u o r d e n I.
U n número r e a l , c o m o c o r t e
por s u m i s m a definición, n o p u e d e ser a c t u a l ; es
(0,0),
tratar de c o n v e r t i r algo variable en algo c o n s t a n -
e n l o s r a c i o n a l e s es u n p r e d i c a d o c u y o a r g u m e n t o
H a y m u c h o d e razón e n esas o p i n i o n e s , p e r o
es u n a clase i n f i n i t a n u m e r a b l e d e r a c i o n a l e s , así
sin embargo, las ventajas del infinito numerable
es q u e el t i p o d e l a r g u m e n t o será ( 0 , 0 ) , ( 0 , 0 ) ,
considerado como
(O.O)
te.
que
no d e b e
extensional s o n t a n grandes,
vacilarse en aceptar
dicha
tesis,
s i e m p r e q u e se c o m p r e n d a b i e n s u s e n t i d o y a l -
El
cance y se t o m e n c i e r t a s p r e c a u c i o n e s p a r a e v i t a r
el s i n sentido y l a s contradicciones.
S i n estos
finitas
o r d e n d e d i c h o s números reales será I I ,
m i n a también u n número r e a l , tendrá u n t i p o u n
p o c o más largo d e e s c r i b i r , y s u o r d e n será I I I .
diferenciales
tendríamos e c u a c i o n e s d e d i f e r e n c i a s
(0,0),
(a)
b i e n , u n c o r t e en estos números reales, q u e d e t e r -
a l análisis q u e es u n m e d i o d e investigación t a n
en l u g a r de ecuaciones
d e l número r e a l :
)
p u e s t o q u e e l o r d e n d e l a r g u m e n t o e s I. A h o r a
c o n c e p t o s n o se p u e d e l l e g a r a l d e número r e a l y
poderoso;
y el tipo
( 0 , O ) , (0,0)5
P o d e m o f l v e r , s i n e m b a r g o , (pie el t i p o d e c u a l q u i e r
que
número r e a l p u e d e r e d u c i r s e a l t i p o más s e n c i l l o
e n general s o n m u c h o más difíciles d e m a n e j a r .
i n d i c a d o e n (a), pues s a b e m o s q u e p a r a c u a l q u i e r
tomarse
c o r t e en u n a clase d e números reales, p u e d e s i e m -
p a r a evitar las paradojas y sobre todo el sinsen-
pre f o r m u l a r s e u n c o r t e e n los r a c i o n a l e s , q u e le
t i d o q u e es todavía más i m p o r t a n t e p o r q u e n o
es isomórfico d e n t r o d e l s i s t e m a y p o r l o t a n t o
s a l t a t a n fácilmente á l a v i s t a , es u n a teoría a d e -
lógicamente e q u i v a l e n t e .
Una
de l a s precauciones q u e debe
c u a d a d e los t i p a s lógicas, q u e n o d e b e
verse
A c e p t a n d o entonces u n a clase infinita n u m e -
c o m o u n a teoría a r t i f i c i a l hech,a sólo p a r a e v i t a r
r a b l e c o m o algo d a d o y b i e n d e t e r m i n a d o ,
esas d i f i c u l t a d e s , s i n o (pie p r o v i e n e de l a s f u n c i o -
extensional, podemos
nes m i s m a s d e l l e n g u a j e , y q u e es u n a d e t a n t a s
reglas d e s i n t a x i s p a r a d e t e r m i n a r c o m o
ser l a s fórmulas
o expresiones
bien
lenguaje
pueden
p r i m e r s i s t e m a ( a veces se u s a n los m i s m o s y p o r
más a d e c u a d a , p e r o s i c o n v i e n e n en (pie se nece-
esto n o se d a u n o c u e n t a d e q u e o t r o
P a r a n o a l a r g a r este
t r a b a j o , solo diré e n f o r m a b r e v e a l g u n o s p u n t o s
y además a c a d a u n a d e l a s fórmulas b i e n f o r m a das o e x p r e s i o n e s
m i n a n , t o m a n d o c o m o ejemplo l a de C a m a p , s i n
d e l p r i m e r s i s t e m a ; también
delH'rá t e n e r m e d i o s p a r a f o r m u l a r d e t e r m i n a d a s
E s t a teoría es m u y s e m e -
operaciones c o n los elementos d e l sistema de re-
I.os
ferencia.
e l e m e n t o s , los p r e d i c a d o s y l a s clases, se c o n s i d e -
L a clase d e t o d o s los símbolos d e este
n u e v o lenguaje será n u m e r a b l e .
ra q u e pueden clasificarse e n diversas tipos y n i veles u órdenes.
lenguaje,
esto se l l a m a e l m o d o a u t o n y m o , según C a m a p ) ,
esenciales, p a r a los p r e d i c a d o s y clases (pie d e t e r decir q u e sea l a m e j o r .
E n este
d e n o t e n a c a d a u n o d e l o s 8Ímlx>los p r i m i t i v o s d e l
todavía d e a c u e r d o e n s u formulación d e f i n i t i v a o
j a n t e á l a teoría s i m p l e p e r o más c o m p l e t a .
hablar y
n u e v o lenguaje necesitarímos t e n e r símbolos q u e
H a y v a r i a s teorías d e estas y los lógicos no están
s i t a u n a teoría s e m e j a n t e .
más a m p l i o e n q u e p o d a m o s
o p e r a r c o n r e f e r e n c i a a e s a clase i n f i n i t a .
formadas.
como
ahora concebir u n nuevo
Podemos darnos
c u e n t a a h o r a d e q u e el n u e v o número r e a l q u e
T o d o s l o s símbolos numéricos
f o r m a m o s , o d i m o s u n a r e g l a p a r a s u formación, en
y las expresiones q u e d e n o t e n números n a t u r a l e s
los d o s e j e m p l o s
son d e t i p o 0 . S i l a s n términos d e u n a expresión
c o n s i d e r a d o s , está
en u n metalenguaje
como
formulado
el q u e a c a b a m o s d e
de a r g u m e n t o s s o n d e t i p o ti,1-2, tí. e l t i p o d e l a r - d e s c r i b i r , y n o e n e l l e n g u a j e o r i g i n a l e n (pie podía
g u m e n t o será d e e s a m i s m a f o r m a . S i G es u n a expresarse l a clase o r i g i n a l d e n u m e r a b l e d e númev a r i a b l e f u n c i o n a l , y t e n e m o s G(x)
s i e n d o <i e l
ros reales, d e s a p a r e c i e n d o así l a p a r a d o j a .
t i p o d e x, e n t o n c e s e l t i p o d e G será ( t i ) .
Nota-
r e m o s también q u e el o r d e n d e l n u e v o número será
Además, e l n i v e l , o u s a n d o l a p a l a b r a o r d e n ,
más a l t o q u e e l d e los números d e l a clase o r i g i n a l .
de u n a expresión d e a r g u m e n t o s es i g u a l a l o r d e n
D e u n IIKXIO concreto, supongamos que par-
máximo d e s u s e l e m e n t o s , y e l o r d e n d e u n p r e d i -
t i m o s de l a clase d e los números r a c i o n a l e s , q u e
c a d o es u n a u n i d a d m a y o r q u e e l d e l a expresión
p o d e m o s c o n s i d e r a r c o m o e l e m e n t o s de u n s i s t e -
de su argumento.
m a f o r m a l matemático, d e u n a n i l l o d e división
U n símbolo numérico t i e n e o r d e n O .
c o n m u t a t i v o d e característica i n f i n i t a ,
U n a expresión q u e c o n t e n g a
argumentos de
m a r e m o s So; e n este s i s t e m a f o r m a l no es p o s i b l e
o r d e n i g u a l o s u p e r i o r a l p r e d i c a d o n o será b i e n
expresar cortes irracionales n i sucesiones regula-
199
que lla-
CIENCIA
ros de racionales, es decir no existen números
irracionales, y para ésto necesitamos recurrir a
un metalen guaje S, en que hablaremos acerca de
So. Si en S| podemos formar sistemas lineales
sobre S.>, y además definir una segunda oixraeión
de multiplicación para convertir el sistema lineal
en anillo, tendremos un sistema algebraico lineal;
uno de tantos de estos sistemas es el álgebra usual,
y en este caso tendremos en S i una clase numerable de números reales algebraicos, de los cuales
todos los irracionales no están en So. podemos
ahora incorporar al sistema original So todas las
expresiones numéricas formadas en S i y sus o[X'raciones, y construir un nuevo sistema matemático más rico (pie el anterior, (pie será un sistema
algebraico, S\. De modo semejante podemos ahor a concebir un nuevo metalenguaje más amplio,
para hablar acerca del sistema anterior S ' i , que
consideramos extensionalmente, y llamaremos a
este nuevo lenguaje S , que nos dará otra clase de
números reales, de los cuales una subclase será
diferente de todos los números de S'¡. listos lenguajes pueden naturalmente construirse de diversos modos, y sólo como un ejemplo diremos que
podríamos tener en S una clase numerable de
números trascendentes de la forma a ', en que o es
algebraico y diferente de O y de 1, y 6 es algebraico irracional.
2
2
1
Podemos decir (pie los números algebraicos
son de orden lógico superior a los racionales, por
ser predicados de racionales, y este modo de concebir la ampliación de sistemas matemáticos, h a ciendo uso de metalenguajes, con referencia a un
sistema como dado extensionalmente, me parece
que es el origen de la teoría de los tipos. Vemos
muy claro porqué un argumento de cierto orden,
por ejemplo un número trascendente, no puede
ser argumento de un predicado o de una función
de orden inferior, es decir, formulada en un lenguaje de orden inferior como un lenguaje algebraico, siendo la razón que dichos elementos no
existen en ese lenguaje inferior.
Siguiendo en la misma forma, tendríamos una
sucesión indefinida de lenguajes de diversas jerarquías, y en cada lenguaje o en cada sistema
formal ampliado, sólo podemos tener una clase
numerable de números reales. Sin embargo, para
cualquier clase numerable de números reales, debido a que dicha clase se considera como extensional, puede formularse un metalenguaje más
amplio y expresar en él otra clase de números d i ferente de las anteriores. Vemos entonces que el
concepto de número real no depende para nada
de que puedan existir números reales que no sean
expresables o definibles, sino por el contrario, lo
único que hemos probado es lo expresado e n la
frase anterior. 1.a parte de verdad, que dijimos
hay en la proposición de que existan números reales no expresables, no eonstruibles, es que en
efecto ciertos números reales no pueden definirse,
construirse en un sistema dado, pero sí pueden
serlo en otro más amplio. Los números trascendentes mencionados de la forma a ' no pueden
construirse en un sistema algebraico, pero sí en
un metalenguaje o en un sistema más amplio.
1
Si l a clase de los lenguajes S , S , fuera numerable, también lo sería la de los números reales,
pero dicha clase de lenguajes también es no n u merable, porqué para cada clase numerable de
lenguajes, puede formularse otro diferente y también se puede partir de clases o sistemas formales
diferentes.
(
2
U n a consecuencia de las consideraciones anteriores es que ningún sistema formal es adecuado,
para formular la teoría completa de los números
reales, y mucho menos de todas las matemáticas.
Un sistema formal es un sistema matemático, pero
ningún sistema formal agota las matemáticas.
Se necesita siempre como complemento un metalenguaje (pie permita hablar acerca del sistema
formal, y esto de un modo indefinido, es decir,
se necesita siempre un metalenguaje, que para
mayor rigor conviene formalizar, para cada nuevo.
sistema formal. E l D r . Alonzo Church, Profesor
de la Universidad de Princeton, está actualmente
desarrollando una lógica que él llama del sentido
y la denotación, que puede usarse en un metalenguaje.
H e dicho anteriormente que todos los números
reales pueden reducirse al tipo más simple, y ésto
dejando de la definición de número real, de la
definición de límite, y de aceptar como representando el mismo número dos sucesiones regulares
diferentes, pero que tengan el mismo límite. Esta
reducción a un solo tipo, permite a una variable
real tomar cualquier valor, pero ésto no quiere decir que todos los números reales puedan expresarse en u n solo lenguaje (de la clase que después llamaré después numerable), porque entonces resultaría su clase también numerable.
Siendo de tanta importancia la distinción entre las clases que pueden considerarse como dadas
extensionalmente dentro de un sistema formal,
y las que sólo pueden definirse intesionalmente,
que son las no numerables, me parece que sería
muy conveniente reservar el nombre de conjuntos para las primeras, es decir para las clases n u -
200-
CIENCIA
merables,
r e s u l t a n d o así q u e t o d o c o n j u n t o es
u n a clase, pero n o t o d a clase es u n c o n j u n t o .
será s u m a m e n t e difícil h a c e r l o , y h a s t a a h o r a n i
E s t a d i f e r e n c i a e n t r e clase y c o n j u n t o no se
hace i>or lo g e n e r a l de u n m o d o c l a r o .
u n a t a b l a de símbolos n o n u m e r a b l e s , pero sí, q u e
Bernays
dice |Kir e j e m p l o , e n su T e o r í a axiomática de los
s i q u i e r a se h a i n t e n t a d o .
E n e l presente
de evolución de la c i e n c i a , los únicos
estado
lenguajes
lógicos q u e c o n o c e m o s s o n n u m e r a b l e s , y n i s u p l i e -
c o n j u n t o s , q u e u n c o n j u n t o es " a m u l t i t u d e for-
ra éstos h e m o s a p r e n d i d o a m a n e j a r c o n e n t e r a
mina; a p r o p e r t h i n g " , m i e n t r a s q u e u n a clase es
satisfacción y r i g o r .
un p r e d i c a d o c o n s i d e r a d o sólo c o n respecto a s u
B a j o I » suposición de q u e usemos u n lenguaje
extensión. L a s c l a s e s n u m e r a b l e s finitas s o n i n d u -
n u m e r a b l e , p a r e c e n i n e v i t a b l e s l a s siguientes c o n -
dablemente conjuntos, y las infinitas numerables,
clusiones (pie sólo m e a t r e v o a e n u n c i a r , s i n e x t e n -
g r a c i a s a l p o s t u l a d o d e l i n f i n i t o , se c o n s i d e r a n
d e r m e en ellas, y q u e d u d a su i m p o r t a n c i a , espero
c o m o a c t u a l e s , así es q u e llamándolas c o n j u n t o s ,
que a l m o n o s m e r e z c a n u n e s t u d i o d e t e n i d o .
no e s t a m o s m u y lejos de l a i d e a n o m u y p r e c i s a
E n u n m e t a l e n g u a j e n u m e r a b l e , l a s clases n o
de B e r n a y s d e u n a m u l t i t u d q u e forme p r o p i a -
n u m e r a b l e s sólo p u e d e n definirse e n comprensión
m e n t e u n a c o s a , es d e c i r a l g o d e t e r m i n a d o , a l g o
o u s a n d o o t r a p a l a b r a quizá más a d e c u a d a , i n t e n -
dado.
s i o n a h n e n t o , pero n o e x t e n s i o n a l m e n t e .
C a b e a h o r a p r e g u n t a r s i u n a clase no n u m e r a b l e podría c o n s i d e r a r s e de algún m o d o ,
dada extensionalmente.
P u e d o h a b l a r s e c o n s e n t i d o d e la p o t e n c i a de
como
u n a clase n u m e r a b l e , y do la clase d e clases de
M e parece q u e p a r a esto
i g u a l p o t e n c i a (pie los números n a t u r a l e s , q u e es
sería preciso f o r m u l a r u n 2 " p o s t u l a d o , el i n f i n i t o ,
lo «pie se h a l l a m a d o número c a r d i n a l i n f i n i t o o
que sería d e l i n f i n i t o n o n u m e r a b l e pues d e l p r i -
t r a n s f i n i t o de d i c h a c l a s e ; pero no t i e n e s e n t i d o
mero no es s u f i c i e n t e p a r a este caso.
h a b l a r d e l número c a r d i n a l de u n a c l a s e no n u -
S i el p r i m e r p o s t u l a d o d e l i n f i n i t o h a s i d o
aceptado'; a p e s a r d e las críticas h a s t a c i e r t o p u n -
merable,
ixirqtie ésto i m p l i c a u n a operación de
correspondencia, sobre t o d o s y c a d a u n o de sus
to j u s t i f i c a d a s q u e h e m o s m e n c i o n a d o , h a s i d o
e l e m e n t o s y daría l u g a r a u n a expresión de a r -
por las grandísimas v e n t a j a s qué. r e s u l t a n , y s i n
g u m e n t o s y p r e d i c a d o de t i p o t r a n s f i n i t o de 2 "
e m b a r g o d e b e s i e m p r e usarse c o n c i e r t a s p r o c a u -
clase, q u e n o e x i s t e e n u n lenguaje
ciones.
E n e s t a clase de lenguajes, sólo existe
Este
2 " postulado pasiblemente
no se
numerable.
entonces
justificaría p o r s u s v e n t a j a s , y h a y m o t i v o s p a r a
u n solo número e n r d i n a l t r a n s f i n i t o , q u e c o r r e s -
pensar q u e quizá s e a a b s u r d o .
portde a l a clase de los números n a t u r a l e s .
embargo
Suponiendo sin
resultaría q u e para
P o r las mismas razones, no tiene sentido h a -
h a b l a r e x t e n s i o n a l m e n t e a c e r c a de u n a clase n o
b l a r de l a clase de t o d a s las s u b c l a s e s de u n a
n u m e r a b l e , sería necesario f o r m u l a r u n m e t a l e n -
clase i n f i n i t a n o n u m e r a b l e , |x-ro sf lo t i e n e s i nos
guaje c o n u n a clase de símbolos i n f i n i t a y n o n u -
referimos a las s u b c l a s e s d e u n a clase n u m e r a b l e .
merable.
q u e se a c e p t a r a ,
P o d e m o s n o t a r q u e e n u n lenguaje se-
m e j a n t e , el t i p o de c u a l q u i e r expresión de a r g u -
D e m o d o semejante,
e l a x i o m a d e selección
de ¡Sérmelo, no t i e n e s e n t i d o p a r a u n a clase n o
mentos y d e l p r e d i c a d o c o r r e s p o n d i e n t e , e n (pie
n u m e r a b l e de chusos, p e r o sí l o tiene p a r a u n a
se i m p l i q u e u n a operación o r e f e r e n c i a a t o d o s y
clase n u m e r a b l e do clases, a u q n u c estas últimas
cada u n o de los e l e m e n t o s de u n a clase no n u m e -
no sean
rable, será u n t i p o q u e podríamos l l a m a r t r a n s f i -
e l e m e n t o (o u n a clase n u m e r a b l e de ellos),
n i t o de 2 » clase, q u e no p u e d e e x p r e s a r s e , (pie n o
u n a clase no n u m e r a b l e , es u n a operación q u e
numerables, porque
elegir
primero un
de
existe, en u n l e n g u a j e n u m e r a b l e , d o n d e t o d o s los
lleva solamente a u n predicado de tipo transfini-
t i p o s son
to de p r i m e r a clase, q u e sí es o x p r e s a b l e e n u n
finitos,
o transfinitos que llamaremos
de p r i m e r a clase, p o r referirse a clases i n f i n i t a s
lenguaje n u m e r a b l e .
numerables.
numerables
c o n s i s t e e n r e p e t i r e s t a selección p a r a c a d a u n a
aquéllos c u y a c l a s e de símbolos s e a n u m e r a b l e ,
de las clases, q u e f o r m a n u n a clase n u m e r a b l e ,
y sus fórmulas b i e n f o r m a d a s s e a n
también d a o r i g e n a u n t i p o t r a n s f i n i t o de p r i m e -
No
H e llamado
lenguajes
finitas.
m e atrevería a d e c i r q u e s e a i m p o s i b l e
f o r m u l a r u n l e n g u a j e no n u m e r a b l e , es d e c i r c o n
201
L a s i g u i e n t e operación, (pie
r a clase, a«l es (pie l a operación e n c o n j u n t o sí es
f o r m i d a b l e en u n lenguaje n u m e r a b l e .
CIENCIA
Comunicaciones
SOBRE
U N A SAL D E PLATA
DE
En
U N E X T R A C T O D E
OBTENIDA
HÍGADO
v a n o s trabajos a n t e r i o r e s m e he o c u p a d o
originales
cipitado de C'lAg se separó por filtración y en el líquido,
después de hidrolizado con X a O H a l 1 0 % a 93° durante
30 minutos, se logró ls identificación del ácido a-aminoglutámico (P. f.: 225°).
d e Ufl sales de p l a t a q u e p r e c i p i t a b a n d e e x t r a c RESULTADOS
t o s d e hígado, p r e p a r a d o s p o r u n m é t o d o o r i g i n a l
0 , 2 , 3).
C o m o resumen de los d a t o s que q u e d a n m e n -
A n a l i z a n d o u n e x t r a c t o d e hígado d e l m e r c a d o
—que
m e fuá p r o p o r c i o n a d o
llegué a o b t e n e r
sin conservador
1
también u n a s a l de p l a t a .
—
E l
" p r i n c i p i o a c t i v o " fué p r e c i p i t a d o e n a l c o h o l d e
90%,
cionados, me parece m u y probable haber o b t e n i d o l a s a l d e p l a t a d e l m i s m o ácido fólico
de
r
razones siguientes:
s
.
y después precipité c o n N O $ A g a u n p H d e
a)
6 , 8 e n solución a c u o s a .
L o s r e c i e n t e s e s t u d i o s s o b r e e l á c i d o fólico, a i
q u e se considera c o m o el verdadero factor
activo
L o a r e s u l t a d o s de] análisis c u a n t i t a t i v o d e l
p r o d u c t o se a s e m e j a n m u c h o a l o s d a t o s c a l c u l a d o s p a r a el ácido fólico:
antianémico, i n e a n i m a r o n a efectuar u n a hidról i s i s d e l a s a l o b t e n i d a c o n l a s i g u i e n t e técnica.
C
H
TÉCNICA
Se suspendieron en 20 c m " de agua 5 g de l a sal argéntica, y con C1H a l 1 0 % se eliminó l a plata. Filtrándola se
aciduló con 30 c m * de C 1 H conc. y se calentó a l baño de
María durante 8 horas. Se neutralizó con K O H y después
se aciduló con 1 c m de ácido acético a l 5 0 % . Calentando
l a solución a 45° y agitando continuamente se añadió u n a
solución de N'OsXa ai 3 0 % hasta que y a no reaccionó
m i s (unos 50 minutos), eliminándose en esa forma todo el
nitrógeno amínico; se ajustó el p H exactamente a 6,5 y l a
solución se hizo evaporar hasta sequedad al vacío. Se extrajo l a masa desecada 5 veces con 10 c m * de éter etílico
y después, en l a misma forma, con alcohol a ebullición;
filtrando l a solución, se eliminó el alcohol a l vacío. Se
disolvió el residuo en 3 c m de agua y se precipitó con
N O j A g a l 1 0 % . Resultó u n a sustancia de color blanco,
que se filtró, se lavó tres veces con 1 c m de agua helada
(hasta reacción negativa de X O i ' ) y se desecó a l vacío.
Se obtuvieron 0,47 g ; el resultado dado por el análisis es el
siguiente
8
8
8
del ácido
fótico
de la
sustancia
35,52 %
35,01 %
2,80 .,
2,92 „
N
13,09
13,34 „
Ag
33,62
33,89 „
6) P o r l a p r e s e n c i a d e r a d i c a l a m í n i c o a r o m á tico.
c) P o r h a b e r e n c o n t r a d o
e l ácido
C
36,01 %
H
2,92,,
N
13,34 ,,
Ag
33,89 „
glutámico
después d e e f e c t u a r l a hidrólisis a l c a l i n a d e l c o m puesto.
La
s a l de p l a t a a n t e r i o r m e n t e
aislada repre-
senta, p o r tanto, en realidad u n complejo d e v a rios
a m i n o á c i d o s ( p r o b a b l e m e n t e u n o s 12, e n t r e
e l l o s t a m b i é n se h a l l a
compuesto
azufre
y , además,
algún
c o n f ó s f o r o ) , c o m o señalé e n m i t r a -
b a j o c o r r e s p o n d i e n t e ; u n o de e l l o s
probablemente
e s e l á c i d o fólico, q u e se s e p a r a p o r hidrólisis d e l
complejo.
J.
ERDOS
México, D . F.
•N O T A BIBLIOGRÁFICA
D e estos datos se calculó el p. m . en 640 y l a fórmula:
CitHisO«X6Ag3. N o se encontró grupo amínico alifático;
por diaxoación se logró comprobar l a presencia del grupo
amínico aromático. Descompuesta l a sal con C 1 H , e l pre1
(4)
pCBO m o l e c u l a r 4 2 8 y fórmula C i e H t f O a X e , p ° l a -
P o r Gedeón R i c h t c r (América), S.A.
1. E R D O S , J . , Biochcm.
1935.
'/eitsckr.,
C C L X X V I I : 337,
2. E R D O S , .J., Endocrinología, V I : 117. México, D . F.,
1940.
3. E R D O S , J . , Science, X C V 1 : 142,
1942.
4. A N O I E R , R . B . , E T A U , Science, C I I I : 667, 1946.
202
C 1 E N C 1 A
C A L I D A D
E N P R O T E Í N A S D E
A L I M E N T O S
C i u d a d de México
S E L E C C I O N A D O S '
a C a m b r i d g e , M a s s . , por l a
Secretaría de S a l u b r i d a d y A s i s t e n c i a .
S e usó l a v a r i e d a d de f r i j o l b a y o g o r d o p o r s u
INTRODUCCIÓN
a l t o c o n t e n i d o e n nitrógeno (2).
L a s tortillas fueron elalwradas c o n el m i s m o
E s t e e s t u d i o fué l l e v a d o a c a l x ) p a r a d e t e r m i -
maíz q u e se usó e n e l e x p e r i m e n t o c o n o b j e t o d e
nar l a diferencia en c a l i d a d proteica de diferentes
aJimetos, u s a n d o p a r a ello
m i e n t o de l a r a t a .
el método
p o d e r c o m p a r a r e l e f e c t o q u e t i e n e s o b r e l a proteí-
de c r e c i -
n a , e l p r o c e s o d e elaboración d e l a s t o r t i l l a s .
Y a que l a dieta administrada
TABLA
a c a d a grujx> d e a n i m a l e s fué n u t r i t i v a m e n t e c o m -
I
A N Á L I S I S D E LOS ALIMENTOS
p l e t a y y a q u e e l c o n t e n i d o de nitrógeno d e c a d a
u n a de l a s d i e t a s fué e l m i s m o e n c a d a s e r i e ( 1 , 3 3 %
N e n el p r i m e r o y 1,16% N e n el segundo), l a v a -
MUESTRA
Orino
riación o b s e r v a d a e n e l c r e c i m i e n t o e n e l c u r s o d e
este e x p e r i m e n t o p u e d e e x p l i c a r s e c o m o d e b i d a a
l a d i f e r e n c i a e n l a c a l i d a d d e l a proteína c o n t e n i d a
en cada u n a de las m u e s t r a s .
L o s excelentes
resultados obtenidos con pro-
teína d e a v e n a e n los e x p e r i m e n t o s e n r a t a s , h e c h o s
Hunie•l«d %
Nitrón eno %
Snatancia
húmeda
•Suat an-
cia aeca
H a r i n a de Soja
E.U.A.
6,08
Mafz blanco
E.U.A.
12,18
1,55
1,76
Germen de mafz
E.U.A.
7,02
3,32
3,57
Mafz amarillo
E.U.A.
1,58
6,66
7,08
12,22
1,39
setts I n s t i t u t e o f T e c h n o l o g y " f u e r o n i n s o s p e c h a -
Avena en hojuelas. . . . E . U . A .
9,68
2,62
2,89
dos y en estos e x p e r i m e n t o s
Harina de Cacahuate.
E.U.A.
7,18
9,3!)
10,20
Tortillas
México
7,55
1,34
1,24
1,32
1,21
previamente
e n los l a b o r a t o r i o s d e l " M a s s a c h u se deseó r e p e t i r e l
r e s u l t a d o , c o m p a r a n d o l a proteína de a v e n a c o n
l a de otros alimentos.
México
8,50
México
8,02
1,31
1,21
México
4,!)6
2,61
2,50
Frijol
México
6,4«)
3,77
3,53
Albúmina de h u e v o . . .
E.Ü.A.
16,00*
16,00*
E n l a p r i m e r a s e r i e d e l e x i x ? r i m e n t o se q u i s o
d e t e r m i n a r l a c a l i d a d de l a proteína q u e c o n t i e n e
e l maíz b l a n c o c o n o b j e t o d e o b t e n e r
útil e n e l p r o b l e m a n u t r i t i v o m e x i c a n o .
información
A l a v e z se
comparó l a proteína de c a c a h u a t e c o n l a de l a s o j a .
E n l a s e g u n d a s e r i e se c o m p a r ó l a c a l i d a d d e
l a proteína de m a í z m e x i c a n o , c o n l a d e l a t o r t i -
* N o se determinó.
l l a e l a b o r a d a c o n e l m i s m o maíz y l a d e l f r i j o l .
L a proteína d e l a r r o z y a v e n a m e x i c a n o s se i n c l u -
L a m u e s t r a d e albúmina d e h u e v o se o b t u v o
y ó t a m b i é n c o n o b j e t o de c o m p a r a r l a c o n l a p r o -
de l a c a s a " C e n t r a l S c i e n t i f i c C o m p a n y " e n C a m -
teína d e l a albúmina de h u e v o , q u e también f o r m ó
bridge,
p a r t e de e s t a s e r i e .
El
PROCEDIMIENTO
análisis e n c o n t e n i d o d e nitrógeno d e l a s
maíz a m a r i l l o contenía u n a c a n t i d a d de nitrógen o p r o t e i c o t a n pequeña, q u e n o e r a p o s i b l e f o r -
a l i m e n t o s se d e t e r m i n ó ]M>r e l m é t o d o o f i c i a l de l a
m u l a r u n a d i e t a de maíz conteniendo el 1 0 % d e
" A s s o c i a t i o n of O f f i c i a i A g r i c u l t u r a l C h e m i s t s " (1).
proteína ( X X 6 , 2 5 ) . F u é p o r l o t a n t o n e c e s a r i o
E n l a p r i m e r a serie d e l e x p e r i m e n t o l a a v e n a
h a c e r q u e l a p r i m e r a s e r i e se l l e v a r a a c a b o c o n
e n h o j u e l a s q u e se utilizó fué d e u n a m u e s t r a d e
u n c o n t e n i d o e n nitrógeno de 1,33 p o r c i e n t o e n
d o s lotes de a v e n a c o m e r c i a l : seis b o t e s c o n t r e s
c a d a c a s o , c a n t i d a d e q u i v a l e n t e a u n 8,3 p o r c i e n -
3)
t o d e proteína, u s a n d o el f a c t o r a c o s t u m b r a d o de
y 10 b o t e s c o n d o s l i b r a s d e a v e n a H . O . c a d a u n o
(8 B 3 1 9 ) . A m b a s c l a s e s d e a v e n a se m e z c l a r o n
perfectamente
( l o t e s núms. 1 1 0 4 4 y 1 0 2 8 4 3 ) , e n
m u e s t r a s u s a d a s e n l a p r i m e r a s e r i e indicó q u e er
E l c o n t e n i d o e n n i t r ó g e n o fie l a s m u e s t r a s d e
l i b r a s de a v e n a Q u a k e r O a t s , c a d a u n o (10 N
Mass.
t r e s f r a s c o s de u n a l i b r a c a d a u n o .
antes de t o m a r l a muestra necesa-
p o r 6,25.
arroz mexicanos
E n l a s e g u n d a serie e l maíz b l a n c o y
t u v i e r o n u n a c a n t i d a d más
pequeña de nitrógeno, p o r lo c u a l fué
r i a p a r a e l análisis d e s u c o n t e n i d o e n nitrógeno.
necesario
aj u s t a r e l n i v e l a 1,16 p o r c i e n t o de nitrógeno e n
T o d a s l a s m u e s t r a s q u e se u s a r o n e n l a s e g u n -
c a d a caso, c a n t i d a d e q u i v a l e n t e a 7,25 p o r ciento
d a serie f u e r o n e n v i a d a s p o r f e r r o c a r r i l , d e s d e l a
Este estudio fué hecho en parte en los Laboratorios
de Nutrición del Massachusetts Institute of Technology
de Cambridge, Mass., durante l a beca que le fué concedida
a uno de los autores ( M . A . Tapia) por l a Secretaría de
Salubridad y Asistencia de México y l a Fundación Kellogg
de E . U .
N
el
d e proteína u s a n d o e l f a c t o r a c o s t u m b r a d o de N
ix>r 6 , 2 5 .
1
Teniendo
como
base estas cálculos s e p r e p a -
r a r o n seis diferentes
203
(Tabla II)
d i e t a s e n l a p r i m e r a serie
y ocho en l a s e g u n d a ( T a b l a
III).
CIENCIA
T A B L A
I I
COMPONENTES B E L A UlKTA
1
76,1
tH
III
IV
56,0
10,3
0,3
V
VI
45.2
81,8
19,9
Harina de Soja (K.U.A.)
40,0
85,7
Malí blanco (E.L'.A.)
95,7
.10.8
14,2
Mezcla salina (41
T O T A L E S
4,0
4,0
4,0
4,0
100,0
100,0
100.0
100,0
4,0
100,0
4,0
100,0
Suplemento A: 4 gotas cada 4 dlns a cada rala de cada grupo.
Suplemento B : 4 gotas cada 4 días a cada rata de cada grupo.
S l P I . E M E N T O A BK VITAMINAS
SfPI.EMKNTI) B D I VITAMINAS
Cada gota de esta solución acuosa contenía.
Cada gota de aceite de oliva contenía en solución:
Aneurina (tiamina)
I.actoflavin» (riboflavina)
Pantotenato de C a
I'iriilo.xina
N'iacina
Vitamina A
Vitamina D
0,020 nig.
.0,025 mg.
0,100 mg.
0,020 mg.
0.100 mg.
60 0.1.
6 U.I.
T o d a s las d i e t a s f u e r o n n u t r i t i v a m e n t e c o m -
E n a m b o s e x p e r i m e n t o s c a d a r a t a fué c o l o c a -
pletas, e x c e p t o q u e e l n i v e l p r o t e i c o fué l i m i t a d o .
d a s e p a r a d a m e n t e en u n a j a u l a de a l a m b r e g a l -
Ya
q u e l a a v e n a en h o j u e l a s , el maíz b l a n c o
v a n i z a d o c o n el p i s o l e v a n t a d o y se le suministró
a m e r i c a n o , e l maíz a m a r i l l o a m e r i c a n o , el maíz
d i e t a y a g u a ad libitum.
b l a n c o , las t o r t i l l a s , los frijoles, a r r o z y a v e n a m e -
período e x p e r i m e n t a l , se pesó c a d a r a t a dos v e c e s
D u r a n t e los 5 6 días d e l
x i c a n o s n o se e n c o n t r a b a n en f o r m a de p o l v o , se
j x i r s e m a n a y se llevó u n r e g i s t r o c o n t i n u o d e l
m o l i e r o n haciéndolas p a s a r v a r i a s veces a través
consumo de alimento.
de l a u n i d a d p u l v e r i z a n t e de u n m o l i n o p a r a café.
E l efecto de c a d a u n a de las d i c t a s sobre e l
E n l a serie A se u s a r o n u n t o t a l de 1 2 0 r a t a s
c r e c i m i e n t o y d e s a r r o l l o de las r a t a s b l a n c a s se
b l a n c a s m a c h a s de 2 8 días de e d a d , d e l a r a z a
hace v e r e n las figuras 1 y 2 . Y a q u e e l c o n s u m o
W i s t a r , q u e fueron d i v i d i d a s e n seis g r u p o s de
de a l i m e n t o tiene i n f l u e n c i a s o b r e el c r e c i m i e n t o
2 0 c a d a u n o ; las m a c h a s d e las crías se d i s t r i b u -
en peso, se h a expresado e l d a t o e n l a T a b l a I V
yeron perfectamente
y e l p r o m e d i o en peso de
t a n t o e n término de a u m e n t o e n peso e n g r a m o s ,
c a d a g r u i x ) fué de 4 9 a 5 0 g a l i n i c i a r s e e l e x p e r i -
)x>r g r u p o , por 5 6 días, c o m o e n a u m e n t o en peso
mento.
en g r a m o s , por g r a m o de nitrógeno i n g e r i d o , |>or
En
l a serie B , fué difícil obtener
al mismo
g r u p o , p o r 5 6 días.
t i e m p o t o d o s los a n i m a l e s q u e se n e c e s i t a r o n p a r a
el e s t u d i o .
P o r e s t a razón, se dividió en dos sul>-
DISCUSIÓN
series de 7 0 ratas c a d a u n a .
L o s g r u p o s a l i m e n t a d o s c o n las d i e t a s V I I ,
A u n q u e dos g r u p o s de l a serie A ( I I I y I V ) y
X , X I y X I V tuvieron quince animales cada u n o ;
u n grupo de la serie B , subserie 1 ( I X ) e x p e r i m e n -
los a l i m e n t a d a s c o n las d i e t a s V I I I , I X , X I I , y
t a r o n u n a pérdida t e m p o r a l en peso d u r a n t e los
XIII
tres p r i m e r o s días (figs. 1 y 2 ) , se usó e l peso i n i -
fueron de v e i n t e a n i m a l e s c a d a u n o . L o s
g m p o s se escogieron de t a l m a n e r a q u e las crías
c i a l a l c a l c u l a r el a u m e n t o t o t a l e n peso
e s t u v i e s e n b i e n d i s t r i b u i d a s . K l p r o m e d i o e n pe-
III).
so de c a d a subserie fué d e 4 5 , 8 a 4 6 , 9 g a l i n i -
(Tabla
E l g r u p o al (pie se administró frijol c r u d o c o m o fuente de proteína e n l a d i e t a ( G r u p o X ) e x -
ciarse el e x p e r i m e n t o .
204
C I E N C I A
T
A
B
L
A
I I I
C o M P t ' N K N T K r » I)K L A O I R T A
Vil
VIII
86,52
Almidón d e m a í z . .
Albúmina d a h u e v o ( E . U . A . )
0,00
IX
X
2,30
XI
63,10
XII
0.00
63,10
.XIII
XIV
40,50
86,52
9,48
9,48
Maíz b l a n c o ( M é x i c o )
90,00
Tortillas* México)
113,70
32.00
Frijolea (cocidos) ( M é x i c o )
32,1*0*
A m a pulido (México)
06.00
46,50
4,00
4,00
4,00
4,00
4,00
4,00
4,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100.00
M e z c l a s a l i n a (4)
4.00
100,00
• 31 l i b r a s untes de c o l o c a r s e en e l a u t o c l a v e d u r a n t e 3 0 m i n . a 20 l i b r a s de presión.
S u p l e m e n t o A : C u a t r o (jolas c a d a 4 días p a r a c a d a r a t a de c a r i a g r u p o .
S u p l e m e n t o B : C u a t r o g o t a s Bada 4 días p a r a r a d a r a t a de e:ida gru|>o.
Sl'PI-EMENTO A
Sl'IM.KMKNTO B
C a d a gota de solución alcohólica a c u o s a contenía:
C a d a g o t a de aeeite d e o l i v a contenía:
Aneurina
0,020 n g
Vitamina A
(riboflavina) .0,025 m g
Vitamina D
(tiamiua)
I-actoflavina
F a n t o t c n a t o de C a
0,100 m g
Firidoxina
0,020 m g
Niarina
0,100 m g
perimentó pérdida e n poso
experimento,
desde el p r i n c i p i o d e l
hasta que murieron todas
frijol
u n a s u s t a n c i a q u e se e n c u e n t r a
crudo
(3).
Esta
|>or
Los
resultados
que
de a l t a c a l i d a d .
tratado
p o r el
calor
obtenidos
con la avena
Bfilies A y B , c o n f i r m a n los e x p e r i m e n t o s
alimentadas
seco
minu-
56 días.
el calor, y a q u e n i n g u n a de las ratas murió a l ser
c o n frijol
durante 30
t o s ) s i n o q u e p o r e l c o n t r a r i o a u m e n t a r o n 1 4 2 p; e n
e n el
s u s t a n c i a se d e s t r u y ó
6
(20 l i b r a s d e presión d e v a p o r ,
las ratas
d e n t r o d e u n p e r í o d o d e 2 1 día**, d e b i d o a l e f e e t o
tóxico de
60 U . I .
demostraron
Vil
1IV
lili
III
VIII
II
II
• l.»
91.0
44.t
«a*
>».•
M.»
if.4
14. t
qué l a proteína
en las
previos
de l a avena
Fué superior en calidad a
T
*
10
es
todos
lo ai—
r.ítuA)
rvij*.'
F i g . 1.- - C r e c i m i e n t o d e las r a t a s a l i m e n t a d a s c o n d i e t a s
c o n t e n i e n d o proteínas d e d i f e r e n t e c a l i d a d .
(Mó.)
F i g . 2 . — C r e c i m i e n t o de las ratas alimentadas c o n dietas
c o n t e n i e n d o proteínas d e d i f e r e n t e c a l i d a d .
205
C l E N C t A
T A B L A
Nú in pro
animal'-*
SERIE A
QUOTO PROTEINA
I V
Pan
intrisi
II)
VI
III
IV
I
V
Harina cacahuate ( E . U . A . ) . . .
Maíz blanco (E.U.A.)
Maíz amarillo (E.U.A.)
Harina de soja ( E . U . A . )
Avena en hojudas ( E . U . A . ) . . ..
Aumento
en pe«o
(«)
Alimento
inserirlo
(«>
Aumento
por 100
e fllim.
Aumento
por» de
nitrògeno
20
20
20
20
20
20
43,3
50,0
50,3
49,1
49,3
49,9
21,8
25,9
33,9
37,5
43,9
69,9
374,6
420,0
436,4
381,8
398,6
466,2
5,82
6,17
7,77
9,56
11,04
14,99
4,38
4,64
5,84
7,18
8,29
11,27
15
20
20
15
46,2
46,9
46,6
46,4
19,4
30,3
51,6
302,9
356,5
348,0
6,42
8,51
14,85
5,55
7,33
12,80
15
20
20
15
45,8
45,9
46,0
46,0
14,2
35,6
44,2
50,0
294,9
330,4
418,2
333,6
6,81
10,74
10,56
14,98
5,87
9,25
9,13
12,92
SERIE B SUBSERIE 1
X
IX
VIII
VII
Frijoles (México)
Tortillas (México)
Maíz Blanco (México)
Albúmina de huevo
SERIE B SUBSERIE 2
X I Frijoles (cocidas) (México)
X I I I Avena (México)
X I V Albúmina de huevo ( E . U . A . ) . . .
los a l i m e n t o s
naturales analizados,
pero
quedó
s u p e r a d a p o r e l g e r m e n de m a í z a m e r i c a n o y p o r
la albúmina de h u e v o .
En
demostró m e j o r c r e c i m i e n t o q u e t o d o s los o t r o s
alimentos naturales analizados.
4 . - E l a r r o z m e x i c a n o es u n a f u e n t e d e b u e n a
l a serie B s u b s e r i e 2 , se encontró q u e e l
a r r o z m e x i c a n o es u n a b u e n a f u e n t e d e proteína,
m e j o r q u e l a d e l o s frijoles c o c i d o s , maíz b l a n c o y
tortillas mexicanos, y t a n buena como l a avena
m e x i c a n a a n a l i z a d a e n e s t a serie.
E n l a serie A l a proteína d e l maíz a m a r i l l o a m e r i c a n o fué d i s t i n t a m e n t e más p r o m o t o r a d e l c r e c i m i e n t o , q u e l a proteína d e l maíz b l a n c o a m e r i c a n o ; e n l a serie B s u b s e r i e
1, e l maíz
proteína, t a n b u e n a c o m o l a d e l a a v e n a .
5 . - - L a proteína d e l maíz a m a r i l l o a m e r i c a n o ,
fué s u p e r i o r a l a proteína d e l maíz b l a n c o .
6. - - E l
p r o c e d i m i e n t o u s a d o e n l a preparación
de las t o r t i l l a s , d i s m i n u y e l a c a l i d a d de l a proteín a d e l maíz.
7. — E l f r i j o l m e x i c a n o u s a d o e n e l e x p e r i m e n t o
blanco
c o n t i e n e u n a s u s t a n c i a tóxica q u e m a t a las r a t a s ,
m e x i c a n o t u v o u n v a l o r biológico e n proteína más
s u s t a n c i a q u e s e destruyó c u a n d o se c o l o c a r o n los
e l e v a d o q u e las t o r t i l l a s h e c h a s c o n l a m i s m a c a l i -
frijoles e n e l a u t o c l a v e d u r a n t e t r e i n t a m i n u t o s ,
d a d d e maíz. T a l v e z e l b a j o v a l o r d e l a p r o t e l n a
a presión de 2 0 l i b r a s d e v a p o r .
d e las t o r t i l l a s s e a d e b i d o a l t r a t a m i e n t o p o r el c a l o r q u e r e c i b e n d u r a n t e el proceso de elaboración.
La
h a r i n a d e c a c a h u a t e e n l a serie A mostró
promover
el c r e c i m i e n t o más p o b r e
de l o s seis
a l i m e n t a s y l o s frijoles c o c i d o s m e x i c a n o s
8. — L a
proteína d e l f r i j o l m e x i c a n o fué i n f e -
rior a l a d e l maíz b l a n c o y l a s t o r t i l l a s .
9.
- L a proteína
de l a h a r i n a de
cacahaute
a m e r i c a n o fué i n f e r i o r a l a d e l a h a r i n a d e soja.
hicie-
r o n p r o m o v e r e l más p o b r e e n l a serie B .
MARCO AURELIO
TAPIA
FRANCISCO D E P. M I R A N D A
R O B E R T S. H A R R I S
CONCLUSIONES
1. — L a s
proteínas d e l g e r m e n d e l maíz, a v e n a
e n h o j u e l a s , h a r i n a d e soja, maíz a m a r i l l o , maíz
b l a n c o , h a r i n a de c a c a h u a t e , a r r o z p u l i d o , t o r t i l l a s y frijoles, se c o m p a r a r o n c o n l a albúmina
de h u e v o p o r e l m é t o d o de c r e c i m i e n t o e n l a r a t a .
Instituto Nacional de Nutriologta.
México, D. F.
N O T A BIBLIOGRÁFICA
g e r m e n d e maíz a m e r i c a n o y l a albú-
1. Mcthods of the Association oí Officiai Agricultura!
Chemista. Edic. de 1940.
m i n a de h u e v o s o n fuentes d e e x c e l e n t e proteína.
2. C R A V I O T O , H . , B T A L . , J. Nvir., X X I X : 317, 1945.
2.— E l
3. — S e h a d e m o s t r a d o
que el valor n u t r i t i v o
3. H O W A R D , B . L . , Nuir. Rev., I I : 97, 1944.
d e l a a v e n a es e x c e l e n t e .
L a avena e n hojuelas
4. H U B B E L I . , /. Nutr., X I V : 273, 1937.
206"
c
E S T U D I O S
S O B R E
D E L
L A
t B t t C I
MICROBIOLOGÍA
A
tificación, v a r i a d a según l a acción bioquímica p o r i n v e s t i gar, así p o r e j . p a r a i n d o l se l a empleó s i n g l u c o s a ; p a r a
P U L Q U E
S H i c o n c i t r a t o férrico; p a r a fermentación de c a r b o h i d r a I.-Características
morfológicas
Lactobacil
us
y
bioquímicas
de
tos, s i n g l u c o s a , pero con e l azúcar d e p r u e b a a l 1 % , e t c .
L o » demás m e d i a s e m p l e a d o s en l a identificación (leche
sp.
b r o m o c r e s o l , medio de p a p a , etc.) se p r e p a r a r o n según las
Lindner
(12) señaló p o r p r i m e r a vez, la
s e n c i a d e Bacillus
acidificaría
pre-
en el pulque, y M o r -
t o n (14) se refiere a l m i s m o g e r m e n s i n d a r d a t o s
precisos acerca d e s u aislamiento o estudio
nómico.
Posteriormente,
Nieto
y
Maecke
indican la existencia d e u n a especie n u e v a de
taxo(15)
Loc-
aislada en agar-aguamicl.
tobacillus
A p a r t e de estas contribuciones, n o hemos e n contrado referencia alguna respecto a l a presencia
d e g é r m e n e s t i p o Lactobacillux
Kn
bacillus
el p r e s e n t e
trabajo
en el pulque.
describimos u n
Lacioy
morfológicas
y b i o q u í m i c a s así c o m o s u r e n d i m i e n t o láctico e n
escala de
lalx>ratorio.
PROCEDIMIENTO
E X P E R I M E N T A L
A . Aislamiento
de las cepas.—De
l a s m u e s t r a s d e púleme procedentes d e d i v e r s o s e x p e n d i o s y t i n a c a l e s se a i s l a r o n , no s i n d i f i c u l t a d e s , d i v e r s a s cepas c o n e l aspecto gener a l de l a c t o b a c i l o s . L a s p r i m e r a s cepas se l o g r a r o n m e d i a n t e e l siguiente p r o c e d i m i e n t o : f u n d i r a 40°C los t u b o s
c o n e l medio N ú m . 1, añadirles 3 a 5 g o t a s d e p u l q u e o
mejor de a g u a - m i e l , a g i t a r p o r rotación y p a s a r a p l a c a s
estériles, i n c u b a n d o a 28°C- A l o s 5 días se o b s e r v a r o n l a s
primeras colonias de aspecto rizoide y casi siempre mixtas.
D e aquí, p o r t r a n s p l a n t e s s u c e s i v o s , se o b t u v i e r o n c o l o n i a s
p u r a s en e l seno d e l m e d i o y de tamaño m u y pequeño, p o r
lo q u e sólo podían ser r e c o g i d a s m e d i a n t e u n bisturí oftálm i c o a l m i c r o s c o p i o b i n o c u l a r d e disección. O t r o p r o c e d i m i e n t o consistió e n e x a m i n a r u n g r a n número de m u e s t r a s
de p u l q u e y s e l e c c i o n a r a q u e l l a s q u e a l ser o b n ' r v a d a s e n
g o t a s u s p e n d i d a y c o n colaración d e ( ¡ r a i n m o s t r a b a n u n a
r e l a t i v a a b u n d a n c i a de gérmenes c o n aspecto de l a c t o b a c i l o s . D e estas m u e s t r a s se p r a c t i c a b a n s i e m b r a s e n p l a c a s
de los siguientes m e d i o s : m e d i o d e S n c l l ( 3 0 ) ; m e d i o N ú m .
I (extracción d e l e v a d u r a 2% g, g l u c o s a 1% g , ácido n i c o tínico 2 m i c r o g r a m o s p o r m i y l a c t o f l a v i n a 2 m i c r o g r a m o s
por m i ) ; m e d i o N ú m . I I (lo m i s m o q u e e l a n t e r i o r pero
además c o n e x t r a c t o d e p a p a en proporción d e 6 m i p o r
100 de m e d i o según r e c o m i e n d a D a v i s , 7 ) ; m e d i o N ú m . I I I
(pulque 2 5 0 m i ; e x t r a c t o d e l e v a d u r a 10 g ; g l u c o s a 5 g ;
l a c t o f l a v i n a 2 m i c r o g r a m o s p o r m i ; ácido n i c o t f n i c o 2 m i c r o g r a m o s jx>r m i y a g u a 2 5 0 m i ) ; m e d i o N ú m . I V ( i g u a l
a l a n t e r i o r , pero c o n a g u a - m i e l e n v e z d e p u l q u e ) ; m e d i o
N ú m . V (igual q u e e l a n t e r i o r , p e r o c o n 10 g d e p e p t o n a
en lugar del extracto de levadura), y medio de Snell mod i f i c a d o p o r C h a l d e l i n et al. (4). T o d o s los m e d i o s a p l l
6,6-6,8, e s t e r i l i z a d o s a 15 l i b r a s d e presión d u r a n t e 15 m i n u t o s . L a s a d i c i o n e s de nicotínico y l a c t o f l a v i n a o d e e x t r a c t o d e l e v a d u r a se e f e c t u a r o n t o m a n d o c o m o b a s e los
e s t u d i o s de K o s e r y S a u n d e r s (10), S n e l l et al. (29) y P e derson (18), r e s p e c t i v a m e n t e .
B . Identificación.—Xa
identificación se h i c i e r o n p o r d u p l i c a d o o t r i p l i c a d o según
e l caso, u t i l i z a n d o 6 cepas y e m p l e a n d o s i e m p r e l o s testigos
correspondientes.
P o r lo g e n e r a l , s e g u i m o s t o d a s las i n d i -
c a c i o n e s d e P e d e r s o n (19, 2 0 , 21 y 22) y O r l a - J e n s e u ( 1 7 ) .
C . Determinación de óptimos.—Antes
de e f e c t u a r e l est u d i o bioquímico se d e t e r m i n a r o n lo« óptimos d e t e m p e r a t u r a , p H y relación c o n e l oxígeno e m p l e a n d o i n o c u l o
u n i f o r m e en t u b o s c o n m e d i o de S n e l l - C h a l d e l i n .
D . Fermentación
láctica en el agua-miel.—Con
el agua-
m i e l c o n t r o l a d o química y bacteriológicamente y después
diferente a l germen estudiado p o r N i e t o
M a e c k e , señalando s u s p r o p i e d a d e s
técnicas o r d i n a r i a s (5, I I , 2 7 y 3 2 ) . T o d a s las p r u e b a s d e
modificación d e C h a l d e l i n et ai.
d i o magníficos r e s u l t a d o s y se l a usó a m p l i a m e n t e e n e l
presente t r a b a j o i n c l u s o c o m o b a s e en l a s p r u e b a s de i d e n 207
de r e s e m b r a r v a r i a s veces l a c e p a s e l e c c i o n a d a en e l a g u a m i e l s i m p l e a l p H óptimo (6,6-6,8), se ensayó l a f e r m e n t a ción láctica.
Q c o n t r o l químico d e l a g u a - m i e l consistió únicamente
e n h a c e r d e t e r m i n a c i o n e s d e s u c o n t e n i d o de azúcares r e d u c t o r e s d i r e c t o r e s y a q u e varía s u concentración d e a c u e r d o c o n diversos factores: edad del maguey, tiempo de explotación, época d e l año, e t c . Además, l a composición
(mímica t a n t o d e l p u l q u e c o m o d e l a g u a - m i e l , y a se conoce
prácticamente (14, 13, 26, 6 ) .
S i n e m b a r g o , es d e hacerse n o t a r q u e e n el e s t u d i o b i o químico d e este g e r m e n o b s e r v e m o s q u e s u a c t i v i d a d ferm e n t a t i v a g e n e r a l sobre e l a g u a - m i e l n o es homogénea, l o
que n o s hizo s u p o n e r q u e quizá se t r a t a s e de a l g u n a d i v e r s i d a d e n lo q u e se refiere a l a c a l i d a d o c a n t i d a d d e los
azúcares existentes, e n d i c h o s u b s t r a t o .
M a d i n a v e i t i a y O r o z c o (13) señalan q u e e n e l a g u a m i e l se e n c u e n t r a n i n d i c i o s de pentosas, g l u c o s a o l e v u l o s a
o a m b a s , u n disacárido q u e se identificó c o m o s a c a r o s a , y
u n polisacárido c o m p u e s t o de moléculas d e g l u c o s a .
P a r a nuestro trabajo, las pentosas n o interesan y a que
s u c a n t i d a d es m u y r e d u c i d a . L a s a c a r o s a y e l polisacárido
t a m p o c o , pues n o s o n fermenteseibles p o r los l a c t o b a c i l o s
e n e s t u d i o , q u e d a n d o únicamente l a g l u c o s a y l a l e v u l o s a
como importantes por l a c a n t i d a d en que aparecen y por
q u e sí p u e d e n ser f e r m e n t a d a s p o r d i c h a s b a c t e r i a s .
P o r l a reacción c o n l a f e n i l h i d r a c i n a n o es p o s i b l e d i f e r e n c i a r l a s , s o n epímeras y d a n l a m i s m a o s a z o n a . L a r e a c ción d e S i ' l l i w a n o f f p a r a ceto-azúcare* r e s u l t a i n t e n s a m e n t e
positiva.
E s t o n o s c o n d u j o a r e a l i z a r u n c u a n t c o de l o s r e d u c t o res d i r e c t o s e n t o t a l (28, 3 1 ) y o t r o d e a l d o h e x o s a s p o r e l
método de W i l l s t a c t t e r y S h u d e l , c i t a d o p o r B e r t h o y
(¡rassmann (3).
L a e x p e r i e n c i a p a r a l a fermentación se d i s p u s o en l a
s i g u i e n t e f o r m a : se recogió suficiente c a n t i d a d de a g u a m i e l t o m a d a d i r e c t a m e n t e d e m a g u e y e s d e l a v a r i e d a d denom i n a d a " t c h a l q u e ñ o " y d e u n o s tres meses d e i n i c i a d a s u
explotación. L a s m u e s t r a s f u e r o n t o m a d a s asépticamente
d u r a n t e e l m e s d e m a r z o . Se ajustó e l p H a 6,8, se esterilizó
p o r A r n o l d d u r a n t e m e d i a h o r a 3 días c o n s e c u t i v o s , y se
hizo u n a determinación d e azúcares reductores d i r e c t o s p o r
e l método de S t i les y P c t e r s o n (31). So envasó e n pequeños
m a t r a c e s de 5 0 m i p o n i e n d o 4 0 m i de m e d i o y a g r e g a n d o
a 9 d e ellos suficiente g l u c o s a p a r a o b t e n e r u n a c o n c e n t r a ción d e 1 5 , 0 % g. S e h i z o l o m i s m o c o n otros d o s lotes, d e
9 m a t r a c e s c a d a u n o , c o m p l e t a n d o a 12,5 y 1 0 , 0 % g d e
glucosa respectivamente, c o n objeto de determinar l a c o n centración óptima d e g l u c o s a e n e s t a fermentación (25)
C l E N C Í A
Para la inoculación <lc los medios se uliliiaron las cepas
escogidas (las I, I I y I V ) por sus prapiadadaí bioquImieaB,
en tal forma que M ' prolsi l a actividad do cada una para
las tres concentraciones diferente.- de gliu-usa.
I
TABLA
C . W U C T K B K s MORFOLÓGICOS V TIXTORKOS 1.1. L A » C E P A S
ESTI'nlADAH
Se inculxi por 10 días a 28"(\ linliiendo añadidorarlionato ele calcio estéril en condiciones asépticas al quinto día
de iniciada la fermentación (10), para neutralizar el ácido
láctico a medida que se fuera produciendo.
En cada uno de los 28 matraces empleados en la fermentación x ' determinaron los azúcares reductores directos
residuales |H>r el método y a mencionado de Sliles y Pete reon.
Para la determinación de la aridez lija representada por
el acido láctico, se ensayaron los métodos de Werkman y
H a l a n ( 3 4 ) y de T r o y y Sharp ( 3 3 ) y posteriotmente el
colorimétrieo de Barkcr y Sunimerson ( I ) mediante el uso
de un fotocoloi(metro E v e l y n .
Iludiendo encontrado más satisfactorio este último método por lo práctico, rápido y exacto, lo empleamos definitivamente en todas las experiencias.
L a acidez volátil fué cuanteada de acuerdo ron los
métodos seguidos en el Departamento de Bioquímica de
l a Universidad de Wisconsin (24).
Aculo
rei.bttemia
«'.rain
(Vpii
+
I.
—
' iranulo* inet acromático*
—
—
—
II
+
III
+
—
+
—
—
IV
+
—
+
—
+
—
—
V.
TamaRo
en
miera*
C a l c u - Hála»
llelo»
raa
1,0 X 4 . S
—
1,0 X
4,5
—
1,5 X
3,0
—
—
1,0 X 1 0 , 0
—
—
1,0 X
3,0
1,5 X
1,0
+
VI
TABLA
II
A l / i t N O S CARACTERES B I o q r i M I C ' O S DE I.AS 6 C E P A S
III.
RESm.TADOB
Opa
\j¡» c e p a s e s t u d i a d a s (6 de 4 2 a i s l a d a s ) f u e r o n
f u t a - Iiulol N i - H i S
la»
trito»
Licua- Crecición ite mienla gela- to en
tina
papa
Leche
«imple
IHMIN
Coagula
Sin
alteración
creaol
d e n o m i n a d a s a r b i t r a r i a m e n t e , I, II, I I I , I V , V y
VI.
T o d a s f u e r o n niicroaerofíliens, c o n t e m p e r a i.
t u r a ó p t i m a de 2 8 " C y p H ó p t i m o de 6,6-«,8.
^4) Morfología
ticas
- L u caracterís-
de los gérmenes.
morfológicas
II.
p r i n c i p a l e s de los gérmenes,
a) . En el pulque-
- l , o s gérmenes de t i p o ¡.acto-
—
—
ti
ni.
fueron las siguientes:
bacillus
— — —
—
IV.
— —
—
—
—
— — —
ti
li
—
—
•i
II
—
—
—
II
II
—
—
a l ser o b s e r v a d o s d i l e c t a m e n t e e n el p u l V.
q u e t i e n e n f o r m a de b a s t o n e s largos, d e l a d o s p a ralelos y e x t r e m o s r e d o n d e a d o s , c o n s t i t u y e n d o fi-
VI.
l a m e n t o s de 3 ó 4 e l e m e n t o s o aún más, h a s t a 8 ó
10, c o n u n a l o n g i t u d d e 2 0 ó 3 0 h p o r 0,5 de e s p e sor.
X o son d e tamaño u n i f o r m e d e n t r o d e l a c a -
T o d a s l a s cepas s o n G r a t n ix>sitivas, n o áci-
d e n a , p e r o los h a y e n g r a n proporción de 6 a 10 M.
d o resistentes y l a s X ú m s . I I I , I V y
S o n G r a m t x j s i t i v o s , n o ácido-resistentes.
Teñidos
t a n g r a n u l o s de coloración r o j i z a , c u a n d o son teñi-
c o n a z u l de m e t i l e n o de IxK'ffler no m u e s t r a n g r a -
d o s c o n a z u l tle m e t i l e n o de Ivoefflcr, e n número
n u l o s m e t acromáticos. C u a n d o se p r a c t i c a l a c o l o -
d e u n o , dos y h a s t a tres, c o l o c a d o s e n c u a l q u i e r
ración
semejan
parte de la longitud del cuerpo bacteriano. C o n
No son esporula-
l a técnica de N'eisser l a s g r a n u l a c i o n e s se h a c e n
de A n t h o n y
(5)
p a r a cápsulas,
t e n e r u n a v a i n a q u e n o se tiñe.
más a p a r e n t e s .
d o s n i c a p s u l a d o s . S i se les o b s e r v a e n t r e ix>rta y
c u b r e - o b j e t o s se a p r e c i a t i c o m o largos
V presen-
filamentos
inmóviles no r a m i f i c a d o s .
B).
Caracteres
de cultivo.—Para
hacer las o b -
s e r v a c i o n e s s u b s i g u i e n t e s se s u j e t a r o n los m e d i o s
b) . En el medio de Snell-Chaltlclin.
-(Cultivos
d e c u l t i v o a l a s c o n d i c i o n e s óptimas p a r a e l des-
d e 7 2 h o r a s de incubación). T o d a s l a s cepas p r e -
a r r o l l o tle I.actobacillus.
s e n t a n u n a e s t r e c h a s i m i l a r i d a d e n l o q u e se r e -
r o n los s i g u i e n t e s :
fiere a s u f o r m a y t a m a ñ o ; s o n b a s t o n e s c o r t o s de
Crecimiento
en placas
Ix>s d a t o s o b t e n i d o s fue-
de medio
de
lados paralelos y extremos redondeados; rectos o
dclin
e n c o r v a d o s , n o r a m i f i c a d a s , a i s l a d o s o en c a d e n a s
las c e p a s p r e s e n t a n c o l o n i a s d e a s p e c t o
de d o s , t r e s o c u a t r o e l e m e n t o s .
como sigue:
IC1 t a m a ñ o y los
demás c a r a c t e r e s morfológicos y tintóreos se p r e s e n t a n e n l a T a b l a I.
208
a los cinco días de incubación
Snell-Chal-
a S8"C.
—Todas
semejante
Tamaño: más o menos 1,0 nuil de diámetro.
Superficie! rugosa.
CIENCIA
T A B L A
FKHMKNTAÍ'ION
III
Dfl
CARHOHMIHATOS
G
CARBOHIDRATO
Glucosa
Maltosa
No. 1
No. 11
No. III
5.1
E P A
No- IV
No. V
No. VI
5.1
5.2
10,0
5,15
11,0
6,1
5,1
11,4
11,1
5.1
11.2
5,2
10,2
5.1
11,0
6,15
n.o
5,3
9.2
5,3
9.4
5,5
5,8
5,5
5,7
5,5
5.7
5,55
5,5
5,5
5,5
5,5
4,7
5,2
5,2
5,3
6.8
5,;i
6.8
5,35
6,8
5,3
6,8
5,4
6.1
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
5,8
2,0
—
—
—
5,8
2,9
—
—
—
—
—
—-
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
11.4
—
17
—
IJOS resultados que se a n o t a n fueron logrados a los 5días de incubación a 28°0 y con u n p l l i n i cial de 6,8. K l número superior indica el p H , y e l inferior el número de m i de N a O I I 0,1 \* gastados
en l a titulación de c a d a tubo. K l signo negativo indica que el carbohidrato no fué fermentado y
que el p H estaba dentro de 6,4-6,8 con u n consumo de solución d e N a O H que varió regularmente
de 0,5 a 1,5 m i , por lo cual n o fueron anotados e n cada caso.
recen en la Tabla II, notándose que todas ellas
fueron negativas para las siguientes pruebas: producción de indol, formación de SHi, reducción de
nitratos, catalana y licuación de gelatina. La investigación de los tres primeros productos se llevó
a cabo a los 2, 4, 6 y 10 días de verificada la inoculación, practicando controles para los medios de
cultivo empleados. La coagulación de la leche sólo
la realizó la cepa I. En el medio de papa no hubo
cromogénesis.
F o r m a : irregular, ligeramente levantadas p o r e l centro
semejando ser u m b o n a d u s , aunque también las h a y convexas.
Bordes: difusos.
C o l o r : blanquecino.
Caracteres ópticos: iridiscentes.
Consistencia: b u t i r o s a .
Medio
de papa.—No
hay crecimiento. Las
cepas no progresan inoculadas en este medio.
Leche. -Las cepas no produjeron ninguna alteración en la leche, a excepción de la Ntlm. I que
efectuó una coagulación acida en la leche simple.
C).
Caracteres
bioquímicos
- -Los datos sobre la
actividad bioquímica de las cepas estudiadas apa-
La capacidad fermentativa de los lactobacilos
en estudio aparece en la Tabla III. Como se ve,
es en las pentosas (arabinosa y xilosa) donde se
209
C I E N C I A
TABLA
IV
l Í K s l 'I.TAIMW l>K 1.A F K R M K N T A Í ' I o N I.ACTKA
ItKIH ( TOHKS D I H K T T O H
C I P A
I
•
II
'
No. del
matrmx
ni Atina
OrigfaHki
« %
Vm
1
15,0
2
ACIDKZ
FIJA
ACIDKZ
VOLATI!.
1 %
i
%
1
12,68
2,32
15,4
0,6
25,8
15,0
11,23
3,77
25,0
1.4
• 37,2
a
15,0
10,88
4,12
27,4
3,2
78.0
i
12,5
9,69
2,81
22,5
1,4
50,0
2
12,5
0,20
3,24
26,0
1,6
49,5
3
12,5
»,02
3,48
27,8
1,6
46,0
1
10,0
6,72
3,28
32,8
1.4
42,5
2
10,0
6.72
3,28
32,8
1.4
42.5
3
10,0
6.60
3,40
31,0
2,4
70,5
1
15,0
12,11
2,89
19,3
1.5
52,0
2
15,0
12,37
2,63
17,5
1,5
57,0
3
15,0
12,49
2,51
1«.7
1.5
59,5
I
12,5
11,3
u
».6
1.0
83,5
2
12,5
10.95
1,5
12.0
1.0
66,5
8
12,5
10,54
1,96
15,7
1.3
66,5
TOTAL %
%
1
0,496
12,0
90,0
0,605
18,7
68,2
0,481
14,6
57,1
0,310
12,3
71,8
0,403
20,4
86,9
0,326
10,3
42,1
0,465
5,8
53,5
0,465
18,4
121,4
0,496
19,5
160,5
•
VI
1
10,0
6,85
3,15
31,5
1.0
31,8
2
10,0
6,47
3,53
35,3
i.o
28,3
3
10,0
7,29
2,71
27,1
1.7 \
63.0
I
15,0
7,04
7,96
53,0
6,2
78,0
2
15,0
9,55
5,45
36,0
2,6
47,7
8
15,0
11,70
3,21
21,4
4.0
124.5
1
12,5
9,97
2,53
20,2
2,6
103,0
2
12,5
9,90
2,60
20,4
2,4
92,5
3
12,5
9,69
2,81
22,5
3,6
128,0
1
10,0
6,72
3,28
32,8
4,6
140,0
2
10,0
7.45
2,55
25,5
3,6
141,0
3
10,0
7.45
2.55
25,5
3,6
141,0
L o s r e d u c t o r e s d i r e c t o s o r i g i n a l e s expresados e n g l u c o s a están d a d o s en g p o r 100 m i d e a g u a m i e l .
L a fermentación n realizó a 28°C, con u n p H i n i r i a l d e 6,8.
210 *
CIENCIA
p r o d u c e u n a fermentación más i n t e n s a , pues se
15,0
c o n s u m e u n m a y o r número d e m i d e N a O H 0 , 1 N
d i r e c t o s q u e s o n los q u e p u e d e n e s t a r e n condición
en l a titulación d e l a a c i d e z p r o d u c i d a .
d e ser f e r m e n t a d o s .
bargo,
Sin em-
en m u c h a s o c a s i o n e s n o h a y c o r r e s p o n d e n -
cia e n t r e el p H y l a a c i d e z |x>r titulación
ya
lo l i a h e c h o n o t a r P e d e r s o n ( 2 3 ) .
como
D e las h c -
xosas sólo la g l u c o s a y l a l e v u l o s a s o n las a p r o v e c h a d a s e n e l meta!>olismo d e l g e r m e n .
L a s ce-
pas I y V I logran crecer escasamente en m i m o s a .
D).
liesullailos
de los análisis previos en el agua-
miel y de los obtenidos
en la fermentación
láctica.—
I^s determinaciones de reductores directos, reductores totales, aldohexosas y cetohexosas, arro-
g ( p o r 100 m i d e a g u a m i e l )
de reductores
P a r a a p r e c i a r los r e s u l t a d o s de l a fermentación
láctica e n el a g u a m i e l , se e s c o g i e r o n las c e p a s I,
I I y V I p o r s e r las más a c t i v a s a p a r e n t e m e n t e
empleando
3 muestras para cada
p r o b a d a con cada cepa.
y
concentración
D i c h o s resultados apare-
cen en l a Tabla I V , y en ella puede apreciarse q u e
es l a c e p a N ú m . V I l a más a c t i v a , p u e s l o g r a c o n s u m i r e l 5 3 % d e l azúcar o r i g i n a l o s e a n 7,96 g.
A d e m á s , c o n e s t a m i s m a c e p a , se o b t i e n e u n r e n d i m i e n t o de 1 4 1 % d e a c i d e z
j a r o n los s i g u i e n t e s r e s u l t a d o s :
fija.
E n lo q u e se refiere a l a concentración óptima
d e g l u c o s a e n l a fermentación, e n c o n t r a m o s q u e
Redurtorp*
dirrctON
Reductores
totalea
3,625
Aldoliexoeaa
f'etohexoMflh
1,618
2,007
es l a d e 10,1 g p o r 100 m i d e m e d i o , o p o r l o m e n o s a e s a concentración las c e p a s efectúan u n c o n -
»,702
s u m o más u n i f o r m e d e l azúcar o r i g i n a l .
D).
I/» reductores directos y totales están expresados en
glucosa. Todas las cifras se refieren a g |Kir 100 nd, de
muestra y son el promedio de 3 determinaciones.
Sistemática
de las cepas en estudio.
e s t u d i o morfológico y bioquímico
consideradas, resulta q u e todas ellas pertenecen a
u n m i s m o t i p o , c o n c a r a c t e r e s s e m e j a n t e s a l desc r i t o p o r B e r g e y et al. (2) c o m o Lactobacillus
E s d e señalar l a concentración t a n b a j a de r e ductores directos
(3,6 g j
c
e n glucosa)
(pie c o n -
t i e n e e l a g u a m i e l p a r a r e a l i z a r c o n él u n a f e r m e n t a ción láctica, p u e s n u e s t r o Lactobacillus
-Del
de l a s cepas
mannii,
leich-
y al denominado por K a t a g i r i , K i t a h a r a
y F t t k a m i (9) c o m o lactobacillus
saké.
E n el C u a d r o I p u e d e n o b s e r v a r s e las c a r a c t e -
consumió
t o t a l m e n t e e s a c a n t i d a d e n u n a d e las p r u e b a s
rísticas más n o t a b l e s de d i c h o s Lactobacillus.
p r e v i a s de fermentación, y p o r e s t a razón c o m -
tres son homofermentadores,
p l e t a m o s luego c o n g l u c o s a p a r a o b t e n e r las c o n -
fermentación
c e n t r a c i o n e s ó p t i m a s a d e c u a d a s d e 10,0, 12,5 y
t e m p e r a t u r a óptima p a r a s u c r e c i m i e n t o .
CUADRO
Los
p e r o difieren e n l a
de a l g u n o s c a r b o h i d r a t o s y e n la
I
P H I N C I P A I . E S C A R A C T E R Í S T I C A S DISTINTIVAS D E ÍMClobacilluj sp., /.. I.eú hm.lnni y L. Jaké.
F B B M 8 N T Á C I 0 N K 8
Nicroraaniaino
Tamaño
i
a
t
<
L. leichmannii Berro et a l . 0 , 6 x 2 - 1
M
(L. teichmannii I,
Henncb.)
Laclobaci- 1.0-1.5X
Uu* sp.. 3,0-3,5
L.
taki
Katagiri, K i t a - 0,8x1,5
-3
hará y
Fukami.
1
R
i
£
5
i
I
1
l
s
|
j
1
K
i
|
|
"3
|
J
<
O
e
s
-
1
1
i
+ +
&
t
o
y.
+
+
&
+
+
—
+
+
100*
15
21
100
96
—
—
—
80
1
25
i
30»
90
100
O
I
o
«s
• Kstas cifra» se refieren al % de positividad en 20 cepas estudiadas.
211
36°
s
o
55
O
Temperatura
óptima
20
0
29
5
i
£
0
'A
30«
CIENCIA
IV.
DISCUSIÓN
Siguiendo l a clave de clarificación de Borgey y
colalioradoros nos encontramos que las cepas bacterianas en estudio corresixwden a la familia I.actobacteriacear. tribu l.actobacillrae.
De acuerdo
con sus caracteres bioquímicos y morfológicos exp i a d o s en las Tablas I, II y III, quedarían dentro
del grupo señalado como I B por Bergoy H al. (2)
y a que son homofermentadoras; producen Únicamente ácido láctico de carbohidratos, sin C ( )
alcohol ni otras ácidos; son catalasa-negativas, y
tienen temperatura óptima entre 28 y 3 2 " C .
2 )
Por no formar ácido de lactosa quedarían definidas como |XTtoneoientes al grupo del lactobacillus leichmannii, d e l c u a l difieren en l a fermentación de los carbohidratos: arabinosa, xilosa, galactosa, maltosa, sacarosa y manitol. Además L.
leichmannii
tiene una temperatura óptima de
36-C y nuestras cepas de 30°C. Por estas razones
no creemos que correspondan taxonómicamente a
L. leichmannii "sensu s t r i c t o " , aunque sí guardan
relación con él.
que existen en el aguamiel una aldohexosa y una
cetohexosa, |>ero observando l a T a b l a III, sobre
la fermentación de los carbohidratos por los lactobacilos en estudio, apreciamos (pie sólo la glucosa
y l a levulosa son fermentadas y considerando que
tal Lactobacillus crece perfectamente en el aguamiel, este hecho nos hace inclinarnos a suponer
que existan ambos azúcares en dicho medio.
Con respecto a los resultados de l a fermentación encontramos que la concentración óptima de
glucosa es de 10,0 g por 100 m i de aguamiel o,
ix>r lo menos, a esa concentración las cepas efectúan un consumo más uniforme de glucosa, aunque según los resultados obtenidos exista la posibilidad de que las cepas puedan adaptarse o concentraciones mayores.
Las pequeñas cantidades de acidez volátil encontradas, pueden deberse posiblemente a la fermentación de las pentosas que, en cantidades muy
reducidas, existen en el aguamiel, pues tratándose
de un mierorganismo homofermentador sólo puede
producir exclusivamente ácido láctico a partir de
las hexosas y no productos volátiles.
Por otra parte, pueden ser consideradas como
más estrechamente ligadas al grupo del Lactobacillus saké K a t a g i r i , K i t a h a r a y F u k a m i (8), del
cual difieren en l a fermentación de l a sacarosa, y
probablemente de la galactosa, maltosa y xilosa.
Respecto a l a fermentación de otros azúcares no
podemos hacer más íntima la comparación por la
falta de datos sobre el lAtctobacillus saké, y a que
los referidos investigadores sólo dan los que aparecen en el Cuadro I, y expresados en tantos |x>rc¡ento
de positividad |Kir lo cual es difícil establecer comparaciones exactas. Además, no fué posible conseguir cepas de L. saké con las cuales poder hacer
el estudio comparativo.
Nuestras cepas corresponden desdi- luego a una
bacteria saprofita completamente adaptada al jugo
natural del Agave, donde prolifera en abundancia
y p n d u e e la fermentación láctica. Probablemente
procedan del suelo o do vegetales.
Respecto a SU aislamiento, l a forma más segura
de lograrlo consiste en sembrar pulque ligeramente
centrifugado, en placas del medio de Snell-Chaldelin o en el de pulque-extracto de levadura (No.
III) c incubar a 28-30"C durante cinco días. Las
colonias aparecen con l a morfología y a descrita.
E n lo que se refiere a la calidad de los azúcares
reductores directos que hay en el aguamiel podemos deducir por la investigación química que las
pentosas sólo existen en mínima cantidad. E n
cambio, queda i>or resolver l a presencia de glucosa, levulosa o ambas. Químicamente podemos a d mitir, de acuerdo con M a d i n a v c i t i u y Orozco (13)
E n una experiencia realizada para determinar
acidez volátil, no apareció prácticamente diferencia en la cantidad de ácido acético producido en
los matraces con medio fermentado (0,208 g%) y
en los testigos sin inoculo (0.J91 g%). Aparte del
acético no se identificó ningún otro ácido volátil.
E n relación a la calidad de las cepas es la Núm.
V I la más activa, llegando a consumir el 5 3 % del
azúcar original, con u n rendimiento de ácido láctico de 141% valorado como acidez fija. Posiblemente pueda lograrse una fermentación láctica
con un rendimiento de importancia industrial,
empleando este Lactobacillus e hidrolizando previamente los disacáridos y polisacáridos del aguamiel, para lograr una concentración mayor de
reductores directos que son los fermentcscibles.
U n trabajo de este tijx> se está realizando actualmente en nuestro laboratorio.
V.
SUMARIO Y CONCLUSIONES
1" Se presenta un estudio morfológico y bioquímico de un Lactobacillus homofermentador aislado del pulque, considerándosele estrechamente
relacionado con l a especie
saki K a t a g i r i , K i t a hara y F u k a m i aislada del " m o t o " y de l a cual
difiere en la fermentación de l a sacarosa y probablemente de l a galactosa, maltosa y xilosa.
2» Se recomienda como u n buen medio de aislamiento para los lactobacilos del pulque el s i guiente: pulque 250 m i , extracto de levadura 10
g, glucosa 6 g, lactoflavina 2 microgramos por m i ,
212
-
CIENCIA
árido nicotínico 2 m i c r o g r a m o s
ml,
p o r m i , sigua 2 5 0
a g a r 2 , 5 % g a j u s f a n d o e l p H a 6,6-6,8.
It s e e m s p o s s i b l e t o o b t a i n h i g h e r y i e d s i n l a c -
Asi-
tic a c i d i f t h e " a g u a m i e l " Is p r e v i o u s l y h y d r o l i z e d
m i s m o , el m e d i o d e S n e l l - O h a l d e l i n d i o e x c e l e n t e
i n o r d e r to increase t h e o r i g i n a l l o w c o n c e n t r a t i o n
resultado.
of d i r e c t r e d u c i n g s u g a r t h a t s u c h a s u b s t r a t e c o n -
3*
t a i n s (3.625 g % i n g l u c o s e ) .
S Í ' e s t u d i a l a f e r m e n t ación láctica d e l a g u a -
m i e l simple y d e l a g u a m i e l a d i c i o n a d o de glucosa
h a s t a u n a concentración d e 1 5 % e m p l e a n d o c o m o
A.
SANCIIKZ M A R K O Q U D Í
i n o c u l o l a s 3 c e p a s más a c t i v a s d e l
C
WILD ALTAMIHANO
aislado y practicando previamente
Lactobacillus
las siguientes
Laboratorio dp Microbiología Experimental,
Escuela Nacional de Ciencias Biológicas, I. P . N .
tierno, D . F .
di-terminaciones químicas: reductores directos, reductores totales, aldohexosas
biéndose a p r e c i a d o
y cetohcxosas, h a -
u n a concentración m u y b a j a
de r e d u c t o r e s d i r e c t o s
HlHI.KHIRAFIA
(3,625 g % e n glucosa) e
1. B A R K E R , S . B . and \V. I I . S C M E R S O N .
indicándose l a p o s i b i l i d a d d e q u e e l a g u a m i e l c o n -
1 9 4 1 . T h e Colorimetric Determination of Lactic Acid
in Biological Material. Journ. Rio!. Chem,
tenga tanto glucosa c o m o levulosa.
4 * I<os r e s u l t a d o s o b t e n i d o s d e d i c h a f e r m e n -
C X X X V I I I : 535-554.
tación i n d i c a n q u e l a c e p a más a c t i v a c o n s u m e e l
53%
2.
d e l azúcar o r i g i n a l obteniéndose u n r e n d i -
1 9 3 9 . M a n u a l of Determinative Bacteriology. 5*edic.
The Williams A Wilkins C o . Baltimore.
m i e n t o máximo d e ácido láctico d e 1 4 1 % v a l o r a d o
c o m o a c i d e z fija. I-a concentración óptima d e g l u -
3.
c o s a e n l a fermentación fué l a d e 1 0 % , a l a t e m -
B E R T I I O , A. and W. G R A H S M A N K .
1938. Laboratory Methods.of Biochemistry. M c M i l lan a n d C o . N u e v a Y o r k .
p e r a t u r a d e 2 8 - 3 0 - C y a p H i n i c i a l d e 6,8.
5» Se i n d i c a l a p o s i b i l i d a d d e o b t e n e r
B E R O F . Y , D. A . E T A L .
rendi-
4.
m i e n t o s i n d u s t r i a l e s d e ácido láctico, h i d r o l i z n n d o
C H A L D E L I N , V . H . , C . H O A O a n d II. P. S A R B T T .
1 9 4 5 . T h e Pantothenic Acid Requirements of L a c tic Acid Bacteria. J. Bad., C X L I X ( 1 ) : 4 1 - 4 5 .
p r e v i a m e n t e e l a g u a m i e l a fin d e a u m e n t a r l a c o n centración d e r e d u c t o r e s d i r e c t a s .
5 . Committe on Bacteriological Technic.
1 9 4 2 . M a n u a l of .Methods for Pure Culture Study of
Bacteria. Soc. Amir. Bad. Geneva, N . Y .
SUMMARY
6 . C R A V I O T O , It. O.
T h e m o r p h o l o g y a n d b i o c h e m i c a l p r o p e r t i e s of
a
homofcrmentative
isolated
Lactobacillus
" p u l q u e " has been studied i n this paper.
1 9 4 5 . Datos no publicados. Ind. Sac. dt Nutriologia.
México, D . F .
from
It a p -
7.
p e a l s t o lx> r e l a t e d t o L. sake K a t a g i r i , K i t a h a r a
ami
1 9 3 9 . T h e Nutritional Requirement of the Lactic
Acid Bacteria. J. Dairy Ret., X : 1 8 9 - 1 9 5 .
F u k a m i f r o m w h i c h i t differs i n the f e r m e n -
tation of sacarosc a n d p r o b a b l y
galactose,
mal-
8 . K A T A Q I R I , II., K . K I T A H A R A and K . F C K A M I .
tose a n d x y l a s e .
1 9 3 4 . T h e Characteristics of the L a c t i c Acid Bacteria Isolated from M o t o Yeast Mashes for Sake
Manufactures. Part I V , T h e Classification of
the Lactic A c i d Bacteria. Bull. Ayr. Chem.
T h e following culture m e d i u m for the isolation
and
growth of L a c t o b a c i l l i f r o m
p u l q u e i s reco-
m e n d e d : " p u l q u e " 2 5 0 m l ; yeast
glucose
5 g;
ribofluvine
extract
2 micrograms
10 g ;
Soc. Japan,
per m l ;
n i c o t i n i c a c i d 2 m i c r o g r a m s p e r m l ; d c s t i l e d wat I T
2 5 0 m l ; a g a r 2 , 5 % g ; p H 6,6-6,8.
9.
dium.
10.
T h e lactic aciil p r o d u c t i o n from
and
plant)
11.
glucosc-aguamiel u p t o a 1 5 % concentration
is a l s o s t u d i e d u s i n g t h e t h r e e m o r e a c t i v e
bacillus
53%
of t h e sugar present,
strain
consumes
12.
t h e higher yield i n
LEVI.VE, M .
L I N D N E R , P.
1 9 3 0 . Mikroskopische und biologischc Bctricbakontrolle i n dem Gaerungsgciverbe mit besondercr
Bcrlicksichtigung tier Brauerei. Sechste neu
bearbeitete. Véase, pp. 5 8 1 - 5 9 3 . Ver. P a u l P a rey. Berlín. (Citado por Nieto, 1 5 ) .
l a c t i c a c i d b e i n g 1 4 1 % e x p r c s c d as fixed a c i d i t y .
A
K O H K R , S. A . and F . S A U N D E R S .
1933. Laboratory Technique in Bacteriology. Edic.
revis. T h e M a c - M i l l a n C o . N u e v a York.
Lacto-
strains as i n o c u l u m . T h e results obtained
indicate t h a t the more active
KITAHARA, K .
1 9 3 8 . Accessory Growth Factors for Bacteria and Related Microorganisms. Bad. Rev., I I : 9 9 - 1 6 0 .
"aguamiel"
juice from the C e n t u r y
X ( 1 0 y 1 2 ) : 153-157.
1 9 4 0 . O n a New Classification of Lactic Acid Bacteria. J. Agr. Chem. Soc. Japan, X V I : 1 3 7 - 1 3 8 .
T h i s substrate
g a v e as g o o d r e s u l t s a s t h e S n e l l - C h a l d c l i n m e -
(a n o n f e r m e n t e d
D A V I S , J . G.
10 p e r c e n t c o n c e n t r a t i o n o f g l u c o s e w a s t h e
best a t 28-30°C a n d a n i n i t i a l p H of 6 , 8 .
213
C I E N C I A
13.
MADINA\KITIA,
A. y F . OoOfOO
24.
D.
P E T E R S O N , \V. H . and
14.
MORTON, M .
G.
1<»25. Aprovechamiento indunt rial del Maguey. Fac.
Viene. Quim., Univ. \ae. Méx. Tesis tomo II.
Núm. 10. M e x i c o , U . F .
15.
N I E T O K O A R O , D. y M .
MAE<KE.
25.
P K K S C O T T , S . C. and
26.
II.
\V. V O N L O E S E C K E .
1940. Possibilities of Preparing L a c t i c A c i d F r o m
Gnus-fruit J u i c e . Fruit Prod. /., X I X (7):
204-205.
17.
ORLA-JENSEN,
1940. Consideraciones sobre el V a l o r A l i m c n t i c i o d e l
P u l q u e . Anal. Inst. Biol. II (1): 363-371. M e xico, n . F .
t
27.
S A L L E , A. J .
1943. L a b o r a t o r y M a n u a l o n F u n d a m e n t a l P r i n c i ples of Bacteriology. 2nd. e d . M c G r a w - H i l l
Book Co. X u c v a York.
28.
S H A F F E R , P . A . and
S.
29.
P E D E R S O N , C.
8.
SOMOOYI.
S N E L L , B . E . , E . L. T A T C M
1929. T h e type* of Organisms F o u n d in Spoiled T o m a t o Products. .V. Y. State Ayr. Exp. St.,
Teehn. Bull., C L : 1-46. Geneva, N . Y .
19.
M.
1933. Copper-iodometric Reagents for Sugar Determ i n a t i o n . J. Biol. Chem., C : 695-713.
Copenhague.
P E D E R S O N , C.
DUNN.
S.
1919. T h e Lactic A c i d Bacteria. A n d r . Fre<l. Host.
A Son. K g l . Hof-Boghaiidel. Hianeo L U M I H .
18.
C. G.
R<H A, J . y R . L L A M A S .
t
N O I . T K , A . J . and
WILSON.
I M 4 . Industrial M i c r o b i o l o g y . M e G r a w - M i l l Book
Co. Nueva York.
1938. Contribución al E s t u d i o Bacteriológico d e l
Agua-miel v «leí Pulque. Parte L Anal, i rut.
Bt<A. X (1 y 2): 25-48. México, D . F .
16.
P. W.
1942. L a b o r a t o r y E x p e r i m e n t s in F e r m e n t a t i o n B i o chemistry. Univ. of Wisconsin Dept. of Biochemuh y. ( M i m e o g r a p h e d ) .
1940. Contribución a l a bioquímica d e l Agave. Anal.
Intl. Bioi., II
373-383. México, I). F .
and
W . II.
PETERSON.
1937. G r o w t h F a c t o r s for B a c t e r i a . I I I . — S o m e N u t r i t i v e R e q u i r e m e n t s of L a c t o b a c i l l u s d e l b r u e c k i i . J.Bact.,
X X X I I I : 207-225.
30.
S N K L L , E . E . and
1929. T h e Fermentation of Glucose, Fructose and
A i a b i n o s e by Organisms from Spoiled T o m a t o
Products. N. Y. State Agr. Exp. St., Techn.
ButL C L I : 1-22. Geneva, X . Y .
L. D.
WRIGHT.
1941. A M i c r o b i o l o g i c a l M e t h o d for the D e t e r m i n a t i o n of N i c o t i n i c A c i d . Journ. Biol.
Chem.,
C X X X I X : 675-686.
%
20.
P E D E R H O N , C.
31.
8.
S T I L E S , II.
1936. A S t u d y of the S|x*cies Lactobacillus plantaran (Orla-Jensen) Bergey et a l . , J.
fiad.,
X X X I (3): 217-224.
21.
PEDERSON, C.
32.
8.
1938. L a c t i c A c i d - P r o d u c i n g Hacteria in F e r m e n t a tions anil F o o d Spoilage. Food Beseareh,
III
(3): 317-321.
22.
P E D E R S O N , C.
P E D E R S O N , C.
33.
T R O Y , II.
34.
EMPLEO
DE
LEMNA
L.
MINOR
EN
ENSAYOS RÁPIDOS D E T O X I C I D A D
C . and
P.
SHARP.
1935. Q u a n t i t a t i v e D e t e r m i n a t i o n of L a c t i c A c i d i n
D a i r y Products. Cornell Univ. Agr. Expt. St.
Memory, C L X X I X : 1-49.
W E R K M A N , C. H . y M .
1944. T h e Cause of V a r i a t i o n in the R e l a t i o n s h i p
Ix't ween T i t ratable A c i d i t y a m i H y d r o g e n Ion
C o n c e n t r a t i o n among L a c t i c A c i d - B a c t e r i a .
J. Baet., X L V I I I (5): 559-566.
EL
FRED.
1930. L a b o r a t o r y M a n u a l i n Bacteriology. M c G r & w H i l l Book C o . N u c v a Y o r k .
S.
S.
E. B.
THOMAS, S.
1938. T h e G a s - P r o d u c i n g Species of the Genus L a c tobacillus. J . Baet., X X X V (2): 95-108.
23.
U . , W . H . P E T E R S O N and
1926. A R a p i d M e t h o d for the D e t e r m i n a t i o n of
Sugar in B a c t e r i a l C u l t u r e s . J. Baet.,
XII:
427-439.
E. N E L S O N .
1938. (-outributions to methods i n F e r m e n t a t i o n
Studies. III. D e t e r m i n a t i o n of non V o l a t i l e
A c i d s . Agr. Exp. St. Iowa State Coll. of Agr.
and Meek. Arts, He porta.
cajas
de
Petri.
L a exactitud
sido discutida hasta ahora.
del método no
Tampoco
ha
se h a i n d i -
c a d o qué d e s v i a c i ó n d e l c r e c i m i e n t o n o r m a l d e l o s
La
p l a n t a perejil
d o p o z o , Letrina
minar
c o n t r o l e s se d e b e c o n s i d e r a r c o m o s i g n i f i c a t i v a
L.
h a s i d o u s a d a r e p e t i d a s v e c e s (1, 2, 3) p a r a d e t e r -
u n efecto tóxico del agente químico.
m i n a r l a arción h e r b i c i d a y los efectos e s t i m u l a n -
que
tes
fueron
de
algunos
mente,
el
Offord
(4),
compuestos
método
fué
químicos.
recomendado
quien propone
Recientepor
el u s o d e d i e z
en cada uno de tres ensayos
H.
IÍ.
plantas
paralelos, hechos
en
E n KsoaAa son conocidas las especies de Ijtmna con
el nombre de lentejas de agua. ( N o t a de l a Redacción).
1
214
sus
influyen
el c r e c i m i e n t o
investigados
colaboradores
del
perejil
detenidamente
(5),
quienes
Los
por
de
factores
de
pozo
Ashby
determinaron
c o m p o s i c i ó n d e l a solución h i d r o p ó n i c a , l a
y
la
tem-
p e r a t u r a y l a iluminación necesarias p a r a el c r e cimiento óptimo.
L a s variaciones e n el c r e r i m i e n .
to ó p t i m o n o s o n n e c e s a r i a m e n t e
l a s q u e se
en.
CIENCIA
c l i e n t r a n e n los e n s a y o s
rápidas.
P o r eso, u n a
investigación de l a s v a r i a c i o n e s de Lemna
contra
en las
e n s a y o s rápidos es u n p r e r r e q u i s i t o p a r a l a e v a -
iluminados,
do.- l o - <lí:i- y e x p r e s a d o <-t\ p o r ciento» del número
I,as v a r i a c i o n e s f u e r o n i n v e s t i g a d a s e n n u m e -
inicial.
rosos e x p e r i m e n t o s h e c h o s e n l o s últimos d o s años
E l error probable m del promedio M
de
u n a serie de n e x p e r i m e n t o s fué c a l c u l a d o según:
L a s p l a n t a s usadas e n tales
e x p e r i m e n t a habían s i d o c u l t i v a d a s e n e l l a b o r a -
m-0,6746 J
>
t o r i o , y procedían d e u n l o t e traído d e los a l r e d e d o r e s de L a j a s ( P u e r t o R i c o ) , e n e l v e r a n o d e 1 9 4 4 .
JL< " >
n (, n -I )
y e l e r r o r p r o b a b l e V d e t i n a observación según:
Fueron m a n t e n i d a s en frascos de v i d r i o ascuro,
2 ( r» )
( n - I)
V = 0,6745
de m e d i o l i t r o , y a q u e u n cx|>erimcnto p r e l i m i n a r
(fig.
mejor
E l número d e p l a n t a s y h o j a s fué c o n t a d o t o -
luación toxicológica de l a s p r u e b a s .
e n este l a l i o r a t o r i o .
l a l l u v i a y se h a l l a n
s i e n d o l a i n t e n s i d a d lumínica m a y o r e n B q u e e n C
1) indicó l a s u p e r i o r i d a d d e l v i d r i o o s c u r o
s o b r e e l b l a n c o . C a d a f r a s c o contenía a l p r i n c i p i o
d o n d e r es l a d i f e r e n c i a e n t r e e l p r o m e d i o M
20 p l a n t a s c o n u n p r o m e d i o
u n a de l a s o b s e r v a c i o n e s (8). E l r e s u m e n de v a r i o s
d e d o s hojas p o r
y
e x p e r i m e n t o s típicos se d a e n las T a b l a s I y I I .
L a razón d e l c r e c i m i e n t o varía n o sólo según
l a solución n u t r i t i v a s i n o m u c h o más según l a c a n t i d a d d e l u z , c o m o se d e s p r e n d e de u n a c o m p a r a ción de l a s e r i e I c o n l a I I , o d e l a I V c o n l a V .
E s t a observación c o n f i r m a l o s d a t o s de A s h b y .
P o r lo g e n e r a l , l a e x a c t i t u d d e los p r o m e d i o s d i a r i o s d e l a u m e n t o e n e l número, t a n t o de las p l a n t a s
c o m o de las h o j a s , es d e i g u a l o r d e n d e m a g n i t u d ;
e n los p r i m e r o s o c h o días q u e d ó r e d u c i d o e l e r r o r
probable a menos del diez por ciento.
Entonces,
u n a d i f e r e n c i a d e más de 10 |x»rcientos en l o s p r o medios
p u e d e y a i n d i c a r u n efecto s i g n i f i c a t i v o
d e l c o m p u e s t o b a j o investigación.
S i n embargo,
e l e r r o r p r o b a b l e de u n a s o l a observación s u b e e n
Kig. 1.—Crecimiento de Lemna minor en:
l o s p r i m e r o s d i e z días h a s t a e l 2 0 p o r c i e n t o . P o r
solución A S en fraseo Illanco.
e s o , u n c a m b i o de l a razón d e c r e c i m i e n t o e n t r e
10 y 2 0 p o r c i e n t o es s i g n i f i c a t i v o únicamente si
solución T C en frascos Manco.
se t r a t a d e u n número s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e de
solución T C en frasco pardo.
ensayos.
planta. D e 3 a 5 frascos fueron empleados e n c a d a
serie de e n s a y o s .
C o m o solución n u t r i t i v a se usó
en u n a s series l a m i x t u r a de a g u a d e l a f u e n t e
y
s u e l o (solución A S ) c o m o e n l o s a n t e r i o r e s e x p e rimentos
Lcmna
del a u t o r (1, 2, 3 ) .
E l crecimiento de
h a sido m u y lento e n esta m i x t u r a ; e n e n -
S i , según O f f o r d , se u s a n 10 p l a n t a s en
c a d a u n a d e las t r e s c a j a s d e P e t r i , u n e r r o r d e u n a
p l a n t a u h o j a e n u n a de e s t a s e n s a y o s r e p r e s e n t a
10>
y a u n a V = 0,6745
4 , 8 % , y u n e r r o r de
u n a p l a n t a u h o j a e n c a d a u n o de l o s t r e s e n s a y o s
conduciría h a s t a V
=
7,85%.
Así, aumentarían
s a y o s p r o l o n g a d o s d u r a n t e u n a s s e m a n a s se v i o ,
i n n e c e s a r i a m e n t e las d e s v i a c i o n e s d e b i d a s a l a s v a -
además, q u e l a nutrición d a d a p o r e s t a m e z c l a e r a
riaciones
i n s u f i c i e n t e , desarrollándose m a t i t a s m u y pequeñas
c o d a e n s a y o c u a t r o frascos experimentales
típicas d e l e s t a d o de d e f i c i e n t e nutrición.
P o r eso,
cuatro de ccntrol, sembrando 20 plantas en cada
f u e r o n e n s a y a d a s o t r a s series c o n s o l u c i o n e s h i -
u n o y p r o c u r a n d o q u e e n e l p r o m e d i o las p l a n t a s
dropónicas b i e n c o n o c i d a s : se usó l a solución T C
tengan dos hojas.
(6) y l a solución C K q u e C l a r k
p l a n t a u hoja e n u n frasco r e s u l t a en V =
p a r a el c u l t i v o de Letrina
maior.
(7)
recomienda
S i n embargo, no
se añadió m a n g a n e s o n i se ajustó e l p H .
Deter-
biológicas.
Parece
preferible
usar en
más
E n t a l s e r i e , u n e r r o r de u n a
1,4%
y u n e r r o r d e u n a p l a n t a u h o j a e n c a d a u n o d e los
frascos d a V =
2 % ; es d e c i r , n o añade m u c h o a
m i n a c i o n e s colorimétricas a c u s a b a n u n p H de 6,9
l a i n e v i t a b l e variación biológica.
en el a g u a c o r r i e n t e , d e 6,4 e n l a solución T C y d e
i n d i s p e n s a b l e t e n e r l a s f r a s c o s bajo u n a i l u m i n a -
R e s u l t a además,
7,0 e n l a solución C K . L o s f r a s c o s f u e r o n p u e s t o s
ción a d e c u a d a q u e n o varíe m u c h o d e día e n día.
e n t r e s l u g a r e s d i s t i n t o s : e l s i t i o A se e n c u e n t r a e n
S o n p r e f e r i b l e s los f r a s c o s v e r d e s o p a r d o s , p a r a
e l m i s m o l a b o r a t o r i o d e l C o l e g i o , q u e es b a s t a n t e
l i m i t a r l a iluminación a l a s u p e r f i c i e d e l a s m a t a s .
o s c u r o ; los s i t i o s B y C están e n b a l c o n e s d e d o s
S i e n d o e s t o s f r a s c o s d e u n v o l u m e n de 0 , 2 5 - 0 , 5
e d i f i c i o s d i s t i n t o s . L o s b a l c o n e s están
l i t r o s se e v i t a , además, l a n e c e s i d a d d e c a m b i a r
protegidos
216
T
A
B
A U M E N T O D E PLANTAS D E
Primer
dia
9f ruNo.
N
I
3
F»cha
Oct.
8
Solución
Mi m
A
A8
103 ± 3
5
110 ± 4
B
AS
109±2
5
A
TC
102 ± 1
B
CK
C
C
Sitio
Tercer
Ufa
*^oâ
5
Oct.
I
Ltmna minor
Cuarto
dia
Quinto
dfa
4
Sept.
Seile
dia
M» m
V
M» m
V
7
112 ± 4
7
112 ± 4
7
112±4
7
117 ± 4
9
126 ± 4
8
130 ± 4
9
154 ± 2
4
2
106 ± 3
6
106 ± 3
6
107 ± 3
7
107 ± 3
7
123 ± 7
16
140 ± 6
14
156 ± 4
9
176 ± 2
5
208 ± 6
13
CK
114 ± 5
8
127 ± 5
8
129 ± 5
9
133 ± 2
4
145 ± 4
7
CK
105 ± 2
3
112 ± 4
7
115 ± 5
9
122 ± 4
7
135 ± 1 2
21
1944
III
E N POR C I E N T O S
v
V
1944
II
A
Ml m
V
M* m
L
M - m
Séptimo
dfa
V
5
Febr.
1945
V
3
Al.nl
1945
VI
3
Verano
1945
V
IIA m
Noveno
dia
V
ài* m
DéVimo
dia
V
M
m
V
•
170 ± 5
12
—
112 ± 4
7
112 ± 4
7
245 ± 7
16
274 ± 6
13
315 ± 9
19
159 ± 3
5
166 ± 3
6
180 ± 1
1
—
1944
IV
M • m
Octaro
dia
IIS ± 4
—
184 ± 1
7
—
2
115i3
—
195 ± 2
6
—
3
T a b l a
A U M E N T O D E HOJAS D E
Primer
día
Segundo
dta
8erie
No.
N
Fecha
Sitio
Solución
M* m
V
Mi m
I
3
Oct.
1944
A
AS
101 ± 1
1
107 ± 3
II
5
Oct.
1944
B
AS
107 ± 2
4
T C
103 ±1
co
Tercer
día
V
Lemna minor
Cuarto
día
Mt m
V
M
5
106x2
4
120 ±5
10
133 ± 6
3
105 ± 1
3
m
I
I
E N POR C I E N T O S
Quinto
día
Sexto
día
V
M* m
V
109 ±1
2
107 ± 2
4
13
144 ±8
17
157±10
22
104 ± 2
3
104 ± 2
3
106±1
2
M± m
Séptimo
día
V
Mt m
Octavo
dta
V
Mr m
Noveno
dia
V
M
m
Décimo
dta
V
M -m
V
Cl
170 ±13 28
-4
Ci
III
4
Sept.
1944
A
IV
5
Febr.
1945
B
C K
116 ± 2
5
133x1
3
154 ± 2
4
185 ± 4
9
220 ± 5
10
257 ±4
9
290 ± 6
13
335 ± 7
17
V
3
Abril
C
C K
116 ± 3
5
124 ± 2
3
126 ± 1
2
136 ±1
1
144 ±1
2
151 ± 2
3
162 ±4
6
167 ± 5
8
1945
VI
3
Verano
1945
•
C
C K
103 ± 2
3
113 ± 3
4
115 ± 2
4
123 ± 5
9
132 ± 8
14
—
—
106±1
2
110 ± 2
5
110 ± 3
—
5
—
182 9
x
15
113 ± 3
—
ISS - 11
6
—
18
CIENCIA
NOTA BIBUOGRAFICA
la solución n u t r i t i v a . " i e l e x p e r i m e n t o n o se p r o l o n g a más d e u n a s e m a n a .
1.
338,
RESUMEN
HE.SSBNI.AND,
2. H E S S E N L A N D ,
1. E l p r o m e d i o e n la razón d e c r e c i m i e n t o d e
Lemna
minar
n o tiene u n error p r o b a b l e de más
P a r a a s e g u r a r l a e x a c t i t u d d e l o s d a t a s se
de los 4 experimentos
en f r a s c o s p a r d o s d e
5 . Cf. note X I V por H . L . W H I T E , Ann. Botany ( L o n dres), 111:619, 1939.
6. Cf. D . R . M A T I . I N ,
Chem. Publishing
medio litro.
7. C L A R K , N . A . y E . M . R O L L E R , Soil Science, X X X I :
F.
CONSIDERACIONES
P A R A
FROMM
8 . Cf. D A N I E L S , M a t h e m a t i c a l Preparation for physical
Chemistry. Pag. 223. M c G r a w - H i l l . X u e v a York, 1928.
SOBRE
L A S TÉCNI-
Y
L A D E D I A M O N D
ABELSON
1
INTRODUCCIÓN
e l descubrimiento d e l factor
R h por
L a n d s t e i n e r y W i e n e r e n 1 9 3 7 (1) y e l r e c o n o c i m i e n t o d e s u i m p o r t a n c i a clínica e n t r a a s f u s i o n e s
p o r W i e n e r y P e t e r a (2), así c o m o s u aplicación
d e p o s i b l e f a c t o r e t i o l ó g i c o e n l a Eriloblaslosis
foe-
p o r I n v i n e et al. (3), d e a c u e r d o c o n l a h i p ó -
talis
M A T E R I A L Y MÉTODOS
D E T E R M I N A R E LFACTOR Rh,
ESPECIALMENTE
Desde
G r o w i n g plants without soil.
Co., |1939|: 19. N u e v a Y o r k .
299, 1931.
Colegio del Sagrado Corazón.
Santurce, Puerto Rico.
CAS
An-
4. O F K O R D , H . R . , Science, C H I : 474, 1 9 4 6 .
r e c o m i e n d a e l uso d e 2 0 p l a n t a s de 2 hojas e n c a d a
uno
M . , F . F R O M M y L. SAALMANN,
3. F R O M M , F . , Science, X C V I I I : 3 9 1 , 1943.
d i c i o n e s p e r m a n e c e n c o n s t a n t e s y se h a c e n 4 e n 2.
I,VI:
gew. Chem., X L V I : 577, 1 9 3 3 .
d e 10 p o r c i e n t o e n l a p r i m e r a s e m a n a , s i l a s c o n sayos paralelos.
M . y F . F R O M M , Chem. Ztg.,
1932.
tesis sugerida a l respecto p o r L e v i n e y S t e t s o n e n
Las pruebas preliminares se llevaron a cabo con el suero
a n t i - R h de Gradwohl, siguiendo las indicaciones que lleva
adjuntas y que figuran también en el libro del mismo a u tor (6). Dichas indicaciones son similares a la técnica de
Landsteinery Wiener, y los resultados obtenidos con ellas
fueron totalmente dudosos debido a lo inapnrente d» las
reacciones. Se ensayaron modificaciones personales, efectuando pruebas entre porta y cubreobjetos, a 37°C de %
a 1 hora, sin llegar a mejorar las resultadas anteriores, lo
cual motivó el cambio radical de método.
Recientemente se inició la experimentación con l a técnica del "portaobjetos descubierto", original de D i a m o n d
y Abelson (7), a l a que posteriormente le asignan tanto
Wiener (8) como sus autores (9), u n a alta sensibilidad,
1 9 3 9 (4), se h a p u b l i c a d o u n a v o l u m i n o s a b i b l i o -
debida, según Wiener, al fenómeno de "conglutinación" ,
grafía p r e t e n d i e n d o a m p l i a r y c o m p r o b a r l o seña-
estimando que en plasma y suero humanos existan " e o n -
lado anteriormente.
g l u t i n i n a s " (10).
S i n embargo, a partir de l a
1
1
técnica d e " a g l u t i n a c i ó n e n t u b o p o r e l m é t o d o
D i c h a técnica h a sido elaborada exclusivamente para
de sedimentación", o r i g i n a l de L a n d s t e i n e r y W i e -
determinar aglutininas en individuos isoinmunizados por
n e r (5), h a n s i d o p u b l i c a d a s m u y p o c a s técnicas
aglutinógenos R h , y consiste en colocar en u n a lámina
para determinar el R h .
En
sanguíneos frescos grupo " O " R h positivos en suero, plas-
l a Sección d e H e m a t o l o g í a d e l o s L a b o r a -
t o r i o s d e l a Dirección G e n e r a l d e H i g i e n e y A s i s tencia Infantiles, se empieza a llevar a cabo d i c h a
determinación e n l a s mujeres e m b a r a z a d a s
aten-
d i d a s p o r l a dirección i n d i c a d a , c o l a b o r a n d o e n
ello e l D r . Ángel P a c h e c o y l a S r t a . M a r g a r i t a
Gómez Z . (pasante de Q . B . P.). D a d a s las dific u l t a d e s c o n q u e se t r o p e z ó p a r a o b t e n e r u n a t é c n i c a q u e satisficiese las necesidades de f r a n c a y
fácil
portaobjetos 0,2 c m " de una suspensión al 5 0 % de glóbulos
apreciación
en dichas
determinaciones,
p e n s a n d o q u e d i f i c u l t a d e s s i m i l a r e s podrían
sentarse
e n otros
l a b o r a t o r i o s , se e s t i m ó
y
pre-
perti-
nente redactar este trabajo, esperando p u e d a ser
de a l g u n a u t i l i d a d .
Trabajo leído en el I I Congreso X a c i o n a l de M e d i c i n a ,
reunido en el Hospital General de México, el 9 de agosto
de 1946.
1
•218
E l término "conglutinación" parece haber sido e m pleado por Streg desde 1909 y l a aplicación del fenómeno
a suspensiones de glóbulos rojos fué hecha por Bordet y
Gay, M u i r y Browning en 1906 (11). Además, Eagle l a
designa como una facultad de los sueros frescos para acelerar o aumentar las aglutinaciones a suspensiones de glóbulos rojos previamente sensibilizados con antisueros homólogos; así como que puede ser debida a la presencia de
una protefna en dichas sueros, distinta al complemento
(Maltaner y Johnston).
1
Para Landsteiner (12) las "conglutininas" son sustancias coloidales que se presentan especialmente en el suero
de bovinos, que se combinan con células que hayan absorbido anticuerpos y complemento, y aumentan l a lisia y la
aglutinación. Según Wiener (10) l a " c o n g l u t i n i n a " es u n
tercer componente de la reacción antlgeno-anticuerpo, distinto al complemento por resistir temperaturas de 60?C,
pero parecido a él porque es absorbido sobre las células
específicamente sensibilizadas para intensificar las aglutinaciones; que se halla en el plasma y que es probablemente
idéntica a la proteína X , l a cual es u n gran complejo molecular de albúmina, globulina y fosfolípido, en los que se
disocia al poner el plasma en ligeras diluciones acuasas.
1
Ci
E N C I
nía o solución de albúmina al 2 0 % (13) ; se añaden 0,2 taaf
del suero desconocido, se mezclan bien y la preparación,
sin cubrirla, se calienta agitándola ligeramente sobre u n
foco de 25 wats. L a lectura se efectúa macroscópica y m i croscópicamente, observándose pronto aglutinaciones
francas.
C o m o la finalidad, en esta ocasión es determinar aglutinógeno U n , la técnica anterior se llevó a cabo aplicándola
a la inversa y con las ligeras modificaciones que a c o n t i nuación se expresan:
a
A
Cabo, de m a n e r a
r u t i n a r i a , las reacciones
de
K a h n y M a z z i n i e n l a s m u j e r e s e m b a r a z a d a s , se
presenta l a o p o r t u n i d a d de obtener el suero deseado.
A este respecto el D r . Vélez Orozco
s u g i e r e u n a simplificación
a l a técnica
" E m p l e a r s ngre incoagulable y
pipeta capilar plasma
y
(15)
expuesta:
tomar con una
glóbulos e n proporción
a d e c u a d a paira m e z c l a r c o n e l s u e r o a n t i - R h " .
L a e l i m i n a c i ó n d e l a técnica d e L a n d s t e i n e r y
Técnica:
W i e n e r p u d o ser d e b i d a , o a l suero de G r a d w o h l
1. Kxtraer 3 c m o poco más de sangre venosa, depositando u n a 0 dos gotas en u n tubo que contenga 1 c m dé
solución de C l X a a l 0 , 8 5 % y el resto de l a sangre se coloca
en otro tubo, que se pone en el refrigerador para que coagule y así obtener s u suero.
d i l u i d o o, c o m o T a y l o r y s u s c o l a b o r a d o r e s seña-
2. Sedimentar los glóbulos suspendidos, por u n a ligera
centrifugación y eliminar e l líquido sobrenadante al máximo posible.
3. Volver a suspender los glóbulos sedimentados en
1 c m del suero de la m i s m a persona, quedando así u n a
suspensión a l 5 % aproximadamente.
técnica c o n l a a n t e i i o r .
8
3
2
lan, a l a falta de experiencia que pueda
en este t i p o de c x l m e n e s .
pudo
llevarse a cabo
tenerse
E n consecuencia, no
u n a comparación
de
esta
P o r otro lado, el método
de T i s d a l l y G a r l a n d (17) q u e e m p l e a sangre t o t a l
y suero a n t i - R h
mezclados entre porta y
cubre-
o b j e t o s , resultó d e d u d o s a c o m p a r a c i ó n d e b i d o a
3
4. Colocar u n a gota de dicha suspensión en un p o r t a objetos y añadir sobre ella, mezclando bien, u n a gota de
suero anti-Iíh de a l t a potencia.
5. C u b r i r la preparación con u n cubreobjetos y , p r e v i a
maduración, proceder a s u examen al microscopio.
Todos los pasos de esta técnica se efectúan a temperatura ambiente" y , si a los 10 minutos no se aprecia a g l u t i nación franca, se incuba a 37°C durante 3 minutos y se
vuelve a observar .
4
E l suero anti-Hh© empleado durante l a experimentación, corresponde a u n lote de suero desecado al 8 4 % de
especificidad, del " W i l l i a m Buohanafi ttlood Serum a n d
Plasma C e n t e r " , del H o s p i t a l B a y l o r , el cual posee u n
elevado título de aglutininas, debido a l procedimiento de
H i l l , H a b e r m a n y Vélez Orozco (14). E l suero de G r a d wohl también da buen resultado usándolo sin d i l u i r .
la g r a n c a n t i d a d d e glóbulos q u e , e n v a r i a s o c a s i o nes, impidió
hacer las lecturas.
" t u b o capilar" de C h o w n
1
L a técnica d e l
(18) p a r e c e
tener las
v e n t a j a s q u e s u a u t o r señala, p e r o p o r n o c o n t a r
p o r e l m o m e n t o c o n l o s útiles n e c e s a r i o s , será m o t i v o de u n estudio c o m p a r a t i v o posterior.
S i n embargo, gracias a l a a m a b i l i d a d del D r .
Mena
B r i t o y de l a S r t a . Biólogo C . Pérez M i -
c h a u d , p u d o efectuarse u n estudio c o m p a r a t i v o de
l a p r e s e n t e técnica c o n l a d e L e v i n e , q u e se l l e v a
a c a b o r u t i n a r i a m e n t e e n los L a b o r a t o r i o s d e l H o s pital del Niño.
L o s resultados de dicha c o m p a r a -
ción p u e d e n d a r u n a i d e a de las p o s i b i l i d a d e s d e
l a t é c n i c a a q u í e x p u e s t a , según l a t a b l a s i g u i e n t e :
E S T C D I O C O M P A R A T I V O D E I,AS T É C N I C A S
COMENTARIO
Esta
aplicación
del método
Núm,
de
Diamond
y
A b e l s o n en l a investigación d e l f a c t o r R h , se e s t i m ó , según l a l a b o r e x p e r i m e n t a l l l e v a d a a
cabo,
L E V
N K
%•
Pon.:
2,8
131
de CUPOS
135
4
PRESENTADA:
%•
97,02
Nftg». :
%:
Po..:
%:
5
3,7
130
96,3
c o m o l a técnica m á s f a v o r a b l e p o r h a b e r p r o p o r cionado resultados satisfactorios.
D e las d u d a s y
E l ú n i c o , c a s o d i s c o r d a n t e , q u e fué n e g a t i v o p a -
discrepancias d e los sistemas empleados c o n a n t e -
ra l a presente
rioridad,
para la de Levine.
se pasó a
una franca
apreciación
de
técnica,
fué débilmente
positivo
H a b i e n d o q u e considerar que,
a g l u t i n a c i o n e s , t a n i n t e n s a s y rápidas c o m o l a s
por condiciones especiales,
q u e se p r e s e n t a n e n l a s d e t e r m i n a c i o n e s d e g r u p o
e f e c t u a r o n las s u s p e n s i o n e s y l o s glóbulos tenían
sanguíneo y p r u e b a s c r u z a d a s .
24 horas d e extraídos.
P u e d e o b j e t a r s e d e p o c o práctico l a r e s u s p e n -
l o s s u e r o s e n q u e se
E n l o s L a b o r a t o r i o s de l a Dirección G e n e r a l de
sión d e g l ó b u l o s e n s u p r o p i o s u e r o , p e r o a l l l e v a r
Higiene
Pruebas que llevamos a cabo con soluciones de albúmina bovina a l 2 0 % en a g u a destilada y en solución salina
fisiológica, no dieron los resultados halagadores que señalan D i a m o n d y Dentón (13).
* D e esta manera se e l i m i n a n las raras, pero posibles,
autoglutininas, por pertenecer a l tipo de aglutininas frías.
A 37°C se presentan las aglutinaciones de 3 a 5 m i nutos.
* S i n que esto q u i e r a decir que no se tomen las precauciones corrientes e n todas las determinaciones de grupo
sanguíneo, es decir hacer lecturas a l 30, 60 y aún a los 120
minutos en los casos en que no se haya presentado aglutinación.
de agosto de 1946, se e f e c t u a r o n
1
Asistencia Infantiles,
h a s t a e l día
9
120 d e t e r m i n a -
ciones:
Núm. de casoe:
120
8
219
y
Nctrntivo*:
11
7o :
Positivo*:
%••
9,1
109
90,9
L a técnica de C h o w n me fué mostrada, amablemente
por e l D r . Vélez Orozco, quien l a lleva a cabo r u t i n a r i a mente en l a Sección de Transfusiones del Sanatorio Núm.
1 d e l I. M . S. S.
1
CIENCIA
E s t a n d o l a m a y o r p a r t e d o los casos n e g a t i v o s
tinaciones parecen
s e r m á s rápidas y n o t o r i a s ,
entre los primeros, probablemente debido a q u e l a
s i e m p r e q u e so u s e n s u e r o s a n t i - R h d e p o t e n c i a
experimentación aún n o se c o m p l e t a b a .
y especificidad conocidas.
En
los laboratorios del Instituto N a c i o n a l de
Cardiología se h a c o m p a r a d o , también e s t a técnica
con
ARMANDO
BAYONA
l a de L a n d s t e i n e r y W i e n e r , y d e 37 casos es-
Dirección General de Higiene
y Asistencia Infantiles, S . S . A .
México,
D . P.
Deseo expresar l a s gracias m a s cumplidas a l D r .
t u d i a d o s aún n o se p r e s e n t a d i s c o r d a n c i a a l g u n a .
Salazar Mallén y a l a S r t a . G l o r i a Martínez ( p a s a n t e d e Q . B . P . ) p o r l o a n t e r i o r m e n t e señalado.
NOTA BIBLIOGRAFICA
1. W I K N E R , A . S., Am. J. Clin. Path., X V : 1 0 6 , 1945.
J. Lab. & Clin. Med., X X X : 9 5 7 , 1945.
B o y d (19) señala q u e " e l p r i m e r r e q u i s i t o p a r a
una p r u e b a c o r r e c t a d e R h es d i s p o n e r d e u n b u e n
suero a n t i - R h y , a l i g u a l q u e D a v i d S o h n (20),
2. W I E N E R , A . S. y H . R. P E T E R S , Ann. Int.
X I I I : 2306, 1940.
estima que la mejor fuente p a r a obtenerlo sea u n a
3.
mujer isoinmunizada p o r u n " p r o d u c t o eritroblas-
4. L E V I N E , P . y R . E . S T E T S O N , J. A. M. A.,
126, 1 9 3 9 .
es u n a b u e n a técnica y , s i n p r e t e n d e r , q u e l a p r e s e n t a d a aquí l o s e a , c u a n d o m e n o s es u n e n s a y o
del H o s p i t a l B a y l o r , q u e l l e n a los requisitos d e
1
Approved laboratory Technic, 4 * ed. Appleton Century'
pág. 6 5 6 , 1 9 4 5 .
6. G B A D W O H L , R. B . H . , Clinical Laboratory Methods
and Diagnosis, 3 ' ed., vol. I, pág. 7 2 9 , 1943.
CONCLUSIONES
L a técnica p r o p u e s t a es u n a modificación a l a
7. D I A M O N D , L . K . y N . M . A B E L S O N , J. Lab. & Clin
Med., X X X : 6 6 2 , 1 9 4 5 .
reacción p a r a d e t e r m i n a r a g l u t i n i n a s d e D i a m o n d
8. W I E N E R , A . S., J. Ixib. & Clin.
y A b e l s o n y , consiste fundamentalmente e n q u e :
9.
10.
L a resuspensión d e l o s glóbulos sanguíextraído,
12. L A N D S T E I N E R , K., T h e Specificity of Serological
Reactions, pág. 8 . Harvard Univ. Press, 1 9 4 5 .
(21), e l i m i -
n a n d o l a preparación d e s o l u c i o n e s c o l o i d a l e s p a r a
13.
suspenderlas y l a p o s i b i l i d a d d e falsas a g l u t i n a -
D I A M O N D , L . K . y R. L . D E N T O N , J. Lab. <fe Clin
Med., X X X : 8 2 1 , 1 9 4 5 .
ciones.
14.
C) .
Med., X X X : 9 5 7 ,
11. Citados por E A G L E , H . : T h e Laboratory Diagnosis
of Syphilis, pág. 3 0 . Mosby, 1 9 3 7 .
correspondiente
l a reacción d e conglutinación)
W I E N E R , A . S., J. I^ab. & Clin.
1 9 4 5 . - 7 7 i e Ub. Digest (R. B . H . Gradwohl), vol. X ( 1 ) :
1, junio de 1946.
p u e d e a c e l e r a r o a u m e n t a r s u aglutinación a l s e r
(por
D I A M O N D , L . K . y N . M . A B E L S O N , J. Lab. & Clin
Med., X X X : 6 6 8 , 1 9 4 5 .
demostrar aglutininas de D i a m o n d y Abelson.
neas e n s u p r o p i o s u e r o , r e c i e n t e m e n t e
Med., X X X - 6 6 2
1945.
E s l a inversa d e l método original p a r a
c o n el antisuero
H I L L , J . M . , S. H A B E R M A N y A . V E L E Z O R O Z C O
J. A. M. A., C X X V I I I : 9 4 4 , 1945.
E l u s o d e c u b r e o b j e t o s e v i t a p o s i b l e s es-
c u r r i m i c n t o s , d i s m i n u y e l a desecación d e l a s p r e -
15.
V E L E Z O R O Z C O , A., Comunicación personal.
p a r a c i o n e s y , d e a c u e r d o c o n L a n d s t e i n e r (22) y
16.
T A Y L O R , G . L., R. R. R A C K , A. P R I O R y R
Mudd
CXIII-
Thomas, pág. 2 4 7 , 1 9 4 5 . — K O I . M E R , J . A . y F . B O E R N E R ,
los a u t o r e s a n t e s c i t a d o s .
sensibilizados
J. A
5. W I E N E R , A . S., Am. J. Clin. Path., X I I : 3 0 2 , 1 9 4 2 —
Blood Groups and Transfusion, 3 ? E d . , 2 ? Impr. C l i . C .
con e s a intención e f e c t u a d o c o n el s u e r o a n t i - R h o
B) .
P., E. M . K A T Z I N y L . B U R N H A M ,
M. A., C X V I : 8 2 5 , 1 9 4 1 .
tósico". P u e d e agregarse que el segundo requisito
A) .
LEVINE,
Med.,
(23), a l a u m e n t a r l a interfase
IKIN
líquido-vi- Brit. M. J., I I : 5 7 2 , 1946.
d r i o , se p r o v o c a u n i n c r e m e n t o e n l a s a g l u t i n a -
17. T I S D A L L , L . H . y D . M . G A R L A N D , J. A. M.
A
C X X I X : 1079, 1 9 4 5 .
ciones.
18. C H O W N , B . , Am. J. Clin.
X I V : 114, 1944.
RESUMEN
Path.
(Tech.
Suppl),
19. B O Y D , W . C , The Merck Report, L V (2), abril de
1946.
Se c o n s i d e r a n a l g u n a s técnicas p a r a l a d e t e r minación d e l f a c t o r R h y se p r o p o n e u n m é t o d o
2 0 . D A V I D S O H N , I., Am. J. Clin. Path., X V : 9 5 , 1 9 4 5 .
p a r a d e t e r m i n a r aglutinógenos R h , i n v i r t i e n d o y
2 1 . E A G L E , H . , The Laboratory Diagnosis of Syphilis
modificando e l de D i a m o n d y Abelson.
pág. 3 1 , 1 9 3 7 .
L a s aglu-
E l procedimiento de H i l l , Haberman y Vélez Orozco
para obtener el suero del Hospital Baylor de alta potencia,
consiste en liiperinmunizar a mujeres y a inmunizadas por
un producto ' eritroblastósico" reciente.
2 2 . L A N D S T E I N E R , K . , T h e Specificity of Serological
Reactions, pág. 2 5 3 . Harvard U n i v . Press, 1945.
1
23.
251,
220
M C D D , S. y T . F . A N D E R S O N , J. Immunol., X L H :
1941.
CIENCIA
P R O D U C C I Ó N
M E N T O S
N A C I O N A L
D E
racterísticas edáficas, se eligió para el cultivo en
gran escala de Cinchonn, dándose la circunstancia
de que allí y a existían algunos árl>oles de C. robusta
en estado semi-silvestre.
M E D I C A -
A N T I P A L U D I C O S '
Por ser el tratamiento un medio de tanta i m portancia en la lucha contra el paludismo y teniendo en cuenta que, aún en tiempos normales,
la adquisición de los medicamentos específicos
presentaba dificultades, tanto de orden económico
como de producción, la Oficina de la Campaña
contra el Paludismo, dependiente en la actualidad
de la Dirección General de Epidemiología de l a
Secretaría de S a l u b r i d a d y Asistencia, resolvió
desde hace seis años intentar la producción n a cional de dichas sustancias, tanto más, cuanto
que en aquellos tiempos y a se vislumbraba la proximidad de la actual contienda que debía llevarnos, como lo hornos visto y a , al cierre de los mercados holandeses y alemanes que, respectivamente, monopolizaban la producción mundial do quinina y productos antimaláricos sintéticos.
A d q u i r i d a esta finca por la (>ficina de la C a m paña contra el Paludismo, se emprendieron los
trabajos de preparación del terreno y de instalación y adiestramiento del reducido personal con
que se contaba, iniciándose las siembras en 1941,
a partir de las cuales h a sido i>osiblo que en la actualidad la plantación cubra 46 hectáreas, con un
promedio de 2,100 plantas por hectárea, de las especies C. succirubra y C. robusta. E l desarrollo de
estas (juinas ha sido rápido y vigoroso, sobrepasando su a l t u r a los 5 metros en muchas, con un
diámetro de 6 centímetros en el tronco a un metro
del suelo. Se han sembrado, asimismo, otras 45
hectáreas de plantas finas: C. leilgeriana, C. o/ficinalis y C. calisaya, cuyo rendimiento en alcaloides
es m u y superior a las anteriormente citadas.
L a citada Oficina pensó primero en realizar
una siembra metódica y científica del árbol do la
quina, existente y a en el estado de Chiapas oon
anterioridad en forma de pequeñas plantaciones
muy esporádicas y con escaso número do plantas.
E n la finca Guatimoc, se han construido, a más
de habitaciones adecuadas para el personal, que
atiende las plantaciones citadas, viveras, oficinas,
laboratorios para análisis químicos y estudios sobre Entomología y Parasitología de las quinas.
Como primera medida, se comisionó al Ing.
Jesús Patino Navarrete para que, trasladándose a
Java, Filipinas y la India, estudiase con detalle
las grandes plantaciones que en estos países se encuentran y recogiera semillas de las especies más
ricas en alcaloides, así como de las que fuesen
susceptibles de u n a adaptación más perfecta a las
condiciones climáticas, geográficas y ecológicas de
nuestro suelo. X o obstante que fué sorprendido
por la guerra durante su viaje, tuvo posibilidad
de trabajar ampliamente en el programa que se
había trazado, logrando afinar sus conocimientos
en las sistemas más modernos de plantación, c u l tivo, control de plagas y extracción de alcaloides,
al lado de los técnicos holandeses, filipinos, británicos o hindúes.
I,as semillas que consigo trajo, así como algunas otras que habían sido adquiridas por diversos
conductos, fueron sembradas en terrenos previamente seleccionados, siendo " G u a t i m o c " , finca cafetera situada en C h i a p a s en las proximidades de
la frontera de G u a t e m a l a y en las estribaciones
inmediatas al volcán T a c a n a , el lugar que p «
»
altitud, temperatura, precipitación pluvial y ca, r
s
Este trabajo ha sido hecho con la autorización del
Jefe de la Oficina de la Campaña contra el Paludismo de
la Dirección General de Epidemiología. Fué leído en la
Academia Nacional de Medicina, en la sesión ordinaria de
11 de abril próximo pasado y se publica en CIKNCIA con
a autorización de dicho organismo.
U n a pequeña planta piloto para la extracción
de los alcaloides fué también instalada y , habiendo
comenzado a funcionar, ha remitido y a para su
estudio a l a Oficina de la Campaña contra el P a - '
ludismo algunas cantidades de sulfato de quinina
y totaquina, con las que obtuvimos prometedores
resultados, los cuales serán reseñados en una próxima comunicación, cuando así lo amerite el final
de los experimentos que estamos llevando a cabo
con dichos productos.
Dado el éxito logrado en la plantación y considerando insuficiente el número de árboles que
y a se encuentran en franco desarrollo, se ha pensado en ampliar las siembras, y para ello se adquirieron algunos terrenos colindantes, de condiciones
ecológicas y climáticas idénticas, con los cuales se
completa una superficie de 600 hectáreas dedicadas a este interesante cultivo. AI mismo tiempo,
se emprendieron nuevas exploraciones en busca de
otros lugares del país donde la q u i n a pueda desarrollarse normalmente, estudiando el N u d o del
Zempoaltepetl, en la Sierra de Juárez (Oaxaca) y
una región del Estado de Veracruz comprendida
entre J a l a p a y Córdoba.
Creemos con fundamento, que faltan m u y po-
1
cos años para que l a producción de quinina n a cional sea más que suficiente para las necesidades
de la República M e x i c a n a .
221
CIENCIA
MEDICAMENTOS
de cuyas fórmulas y características químicas no
hacemos referencia por estar el D r . F . G i r a l p u blicando tales datos en cortas comunicaciones en
la revista C I E N C I A (véase l a nota bibliográfica
(pie damos al final).
SINTÉTICOS
Quedaría incompleto el esfuerzo reseñado en
las líneas anteriores, si la Oficina de l a Campaña
contra el Paludismo no se hubiese preocupado por
la producción de los medicamentos sintéticos del
tipo de la atebrina y plasmoquina, de utilidad tan
preciosa en el tratamiento antimalárico. Así fué
como, en 1941, contando con l a inteligente colaboración del D r . Francisco G i r a l , se iniciaron bajo
la dirección de éste los estudios tendientes a l a
obtención en México de u n producto similar a la
Plasmoquina.
Dado que los medicamentos anteriormente c i tados, por su constitución química tendrían solamente poder gametieida, se emplearon p a r a su
estudio varios lotes de palomas, recogidas en el
D i s t r i t o Federal y con pesos oscilantes entre 250
y 400 g, que estaban naturalmente parasitadas
por el antedicho Hacnwproleus.
Las observaciones parasitoscópicas se hiciefon
en sangre periférica, extendida en frotis que se colorearon por el método de Giemsa, contando a
diario gran número de campos microscópicos para
obtener el tanto por m i l de eritrocitos parasitados
y haciendo l a diferenciación de los gametocitos en
dos categorías: jóvenes y adultos, puesto que se ha
demostrado que los productos antipalúdicos tienen
una acción diferente sobre unos y otros, bien sean
esquizonticidas o gametieidas.
Los primeros productos ensayados en julio de
1941 fueron:
Sulfametoxi-Quinoiina P. f. 208°
Sulfametoxi-Quinolina P. f. 178°
Sulfametoxi-Quinoiina Acetilada
Sulfametoxi-Xaftalina
Sulfametoxi-Xaftalina Acetilada.
Se utilizaron para l a experimentación pollos
parasitados por Plasmodium gallinaceum B r u m p t ,
no observando en ninguno de ellos poder apreciable esquizonticida o gametieida.
Posteriormente se realizo el ensayo de otras
nuevas sustancias denominadas por el D r . G i r a l
"10 A " , " 1 0 B " y "11 A " , todas ellas resultantes
de copular l a Aminomctoxi-Quinolina diazoada
(núcleo de l a Plasmoquina y Plasmoeid) con el E s tovarsol.
Tampoco se obtuvieron esta vez resultados
dignos de mención respecto a su efectividad a n t i parasitaria. P a r a esta experimentación se utilizaron pollos y palomas parasitados, respectivamente, por Plasmodium gallinaceum B r u m p t y Haemoproteus columbae Celli y San Felice.
A fines del pasado año, el D r . G i r a l nos envió
tres nuevos productos derivados de l a Q u i n o l i n a :
Clorhidrato de Plasmoeid
Estovarsolato de Plasmoeid
Metilendisalicilato de Plasmoeid
L a efectividad de los medicamentos se comparó siempre con la de l a Plasmoquina, tratando
con este producto una paloma control en cada
lote, y administrando las mismas dosis de este
medicamento (pie las empleadas para los compuestos de Plasmoeid. O t r a , testigo, se dejó siempre sin tratamiento.
Las dosis iniciales fueron arbitrarias y altas
como se verá en los cuadros que acompañan a
esta comunicación, siendo l a mayor de 0,06 g por
K g de peso. Más tarde, fueron haciéndose menores con objeto de fijar la dosis activa mínima, ensayando hasta las de 0,0003 g por K g de peso del
animal, con las que y a no se obtuvieron resultados
satisfactorios en ningún medicamento. T o d o s los
productos se administraron diariamente y por vía
oral.
A continuación presentamos las Tablas I , I I
y I I I que resumen con claridad los resultados ob-
TABLA
I
CLORHIDRATO DE PLASMOCII»
Paloma
núm.
Control
Dosis del proPlaamoriuinu
ducto bruto
núm.
por Kg
Día* hasta la
desaparición
de Rametocitoe
Adulta
12
11
—
18
—
7
—
—
18 bis
10
—
Hi bis
0,06
0,035
0,035
0,008
0,008
0,004
0,004
4
NO
ó
NO
3
NO
3
Jóvenes
4
4
3
NO
5
7
4
Días gin gametocitos
Día • de
Electividad
Adultos
Jóvenes
2
0
3
10
7
0
7
2
2
6
10
5
7
6
222 -
Tratamiento
5
6 .
0
6
6
6
6
Observación
5
6
7t
10
9
13
9
+++
+
+ ++
0
+ ++
0
+++
C I E N C I A
II
T A B L A
MKTII.ENDISALICILATO
l'aloni a
núm.
Días hasta la
desaparición
de gametocitoa
Dosis <lcl proControl
Plasmoo.ii ina ducto bruto
núm.
por K K
Adulto»
16
15
7
—
22
—
—
18 bis
23
—
—
19 bis
28
—
—
30
27
—
—
31
0,06
0,035
0,035
0,008
0,008
0,004
0,004
0,002
0,002
0,001
0,001
0,0006
0,0006
0,0003
0,0003
—
29
—
—
36
35
—
—
37
Efectividad
Jóvenes
Tratamiento
4
3
1
3
9
7
9
7
11
11
9
11
11
3
3
4
5
9
5
0
6
5
11
3
6
12
1
0
15
6
4
6
6
6
6
—
3
4
5
XO
4
4
4
12
4
4
.
ro
Días de
Adulto»
4
4
8
ñ
Día* sin «ani etori loa
Jóvenes
4
4
3
4
D E PLASMOCID
9
7
4
SO
2
5
7
13
T A B L A
Observación
6
4
7 +
12
9
16
9
14
14
14
14
18
9*
11
19
«7
v
7
7
7
10
0
10
10
+++
+++
+++
+++
+++
+
+++
++
++ +
+++
+++
+++
+
0
+
III
E S T O v A R SO L A T O D E P L A S M O C I D
Paloma
núm.
14
13
Dosis del proControl
Pla?moquina ducto bruto
núm.
por K K
—
7
—
20
—
—
18 bis
21
—
—
26
19 bis
—
—
30
25
—
—
29
32
—
—
36
33
—
—
37
0,06
0,035
0,035
0,008
0,008
0,004
0,004
0,002
0,002
0,001
0,001
0,0006
0,0006
0,0003
0,0003
Días hasta !a
desaparición
de gainetocitoa
Efectividad
Adultos
Jóvenes
Adultos
8
3
o
4
3
4
3
4
4
4
4
10
6
4
4
3
11
5
11
4
4
4
4
9
14
4
8
4
3
8
7
9
7
11
—
Días de
Dtaa sin gametocitos
11
11
9
3
0
13
—
7
Joven ea
2
3
5
1
52
6
4
11
8
6
5
1
0
15
Tratamiento
5
6
6
6
6
6
6
7
7
7
7
10
0
10
10
Observación
.
5°
6
7+
11
9
14
9
14
14
14
14
18
9t
12
19
+++
+++
+++
++ +
++ +
+++
+++
+++
+++
++ +
++ +
+
+0
+
E l signo t i n d i c a que murió et a n i m a l .
tenidos de la experimentación realizada, acompañando al final algunas de las gráficas más demostrativas (figs. 1, 2 y 3), referentes a ciertos casos.
CLORHIDRATO
D E PLASMOCID
El Clorhidrato de Plasmocid tiene por cada
gramo del producto 0,80 g de base activa, por lo
que podemos considerar que como dosis máximas
diarias administramos 0,048 g de base activa por
kilogramo de peso, y como mínima 0,0032 g por
223
kilogramo de peso, que corresponderían a 2,88 y
0,192, respectivamente, para un hombre adulto
de 60 Kg, o redondeando las cifras, 3 y 0,2 g.
Las cifras anotadas en el cuadro precedente
demuestran que el producto es activo tan sólo en
dosis extremadamente elevada-s (0,06 g por Kg)
puesto que con las de 0,035 g por Kg su poder
antiparasitario es muy débil, y, por bajo de esta
cantidad diaria, carece de efectos sobre los gametocitos de Haemoproteus,
por lo que no se continuó
experimentando su acción en dosis menores.
CIENCIA
MKTII.KNIMSAUCM.ATO
mínima f r a n c a m e n t e a c t i v a , 0 , 0 0 0 5 g p o r K g de
D E IM-ASMOCID
peso, q u e corresponderían a 1,80 g y 0,03 g p a r a
E s t e p r o d u c t o t i e n e e n c a d a g r u m o 0.33 g d e
base
u n h o m b r e de 6 0 K g .
Este
a c t i v a , p o r l o q u e c o m o dosis máximas, e n
m e d i c a m e n t o es de a c t i v i d a d
semejante
exhibe l a P l a s m o q u i n a ,
r e a l i d a d , a d m i n i s t r a m o s 0,01 98 g \wv K g de peso
e n líneas generales a l a q u e
y
c o m o p u e d e verse en e l c u a d r o (pie m u e s t r a l o s re-
c o m o mínima f r a n c a m e n t e
a c t i v a 0,000198 g
Fig. 1.—Paloma N > 27, tratada ron Melilendúalicilato de
Plasmoeid. I.a dosis diaria administrada del producto
bruto fué de 0,0004 g (0,001 g por K g del animal).
Total de 9«m«tocit-os>
Oamctocito* jdulto»
Gametocito» j o venes
0.0004 9 diario»
p o r K g de peso, l o q u e h a c e q u e p a r a u n h o m b r e
Buhados de l a experimentación
d e 6 0 K g h u b i e r a n d e a d m i n i s t r a r s e 1,188 g
l l e v a m o s a calx>.
y
comparada que
K n l a s d o s i s d e 0,0003 g p o r K g ,
0 , 0 1 1 8 8 g r e s p e c t i v a m e n t e , o, e n números r e d o n -
la
d o s , 1,2 y 0,012 g.
q u e n o se o b s e r v a y a e n e l E s t o v a r s o l a t o d e P l a s -
C o m o se verá p o r l o s r e s u l t a d o s q u e se reseñan
P l a s m o q u i n a t i e n e aún u n a l i g e r a a c t i v i d a d
moeid.
•en l a t a b l a a n t e r i o r , e l M e t i l e n d i s a l i c i l a t o d e
P l a s m o e i d tiene u n a a c t i v i d a d g a m e t i c i d a m u y se-
OBSERVACIONES
m e j a n t e a l a q u e m u e s t r a l a P l a s m o q u i n a en d o s i s
i g u a l e s , e x c e p t o c u a n d o se d e s c i e n d e a 0,0003 g
L a s dosis q u e a p a r e c e n m a r c a d a s e n los c u a -
d i a r i o s p o r K g , e n c u y o caso l a P l a s m o q u i n a t o -
d r o s r e s p e c t i v o s c o r r e s p o n d e n a los p r o d u c t o s en
davía p r e s e n t a u n a débil a c t i v i d a d d e l a q u e c a -
bruto.
rece e l n u e v o p r o d u c t o e n s a y a d o .
Tenemos,
no
I-os tres n u e v o s m e d i c a m e n t o s , c o m o
queda
o b s t a n t e , e l propósito de c o m p r o b a r estas o b s e r -
d i c h o , se c o m p a r a r o n c o n l a P l a s m o q u i n a u t i l i -
vaciones en ensayos posteriores.
z a n d o l a s m i s m a s d o s i s d i a r i a s y t r a t a m i e n t o s de
duración s e m e j a n t e .
N o o b s t a n t e esto, l o s r e s u l -
t a d o s o b t e n i d o s s o n más o m e n o s s i m i l a r e s e n t r e
E s T O V A B S O L A T O DE PLASMOCID
l a P l a s m o q u i n a por u n lado y el M e t i l e n d i s a l i c i E l estovarsolato de plasmoeid constituye u n a
l a t o de P l a s m o e i d y E s t o v a r s o l a t o d e P l a s m o e i d
n o v e d a d química y terapéutica, y a q u e es l a s a l
por otro.
del E s t o v a r s o l c o n el P l a s m o e i d . E n c a d a gramo
m u c h o menos activo.
E l C l o r h i d r a t o de P l a s m o e i d se mostró
de l a s u s t a n c i a e x i s t e n 0 , 5 g d e base a c t i v a , p o r
E n l a s t a b l a s se o b s e r v a c o n c i e r t a f r e c u e n -
lo cual podemos considerar q u e como dosis máxi-
c i a q u e los g a m e t o c i t o s jóvenes p e r s i s t e n , s i b i e n
m a s a d m i n i s t r a m o s 0 , 0 3 g p o r K g de p e s o y , c o m o
c o n v i e n e h a c e r c o n s t a r q u e t a l e s g a m e t o c i t o s se
224
C I E N C I A
Fig. 2.—Paloma X
Plasmodtt.
o
2 5 , t r a t a d a c o n Eslora ruotato de
ÍJÜ dosis d i a r i a
administrada del pro-
d u c t o b r u t o fué d e 0,0004 g
(0,001 g p o r K g d e l
animali.
T o t a l
—
de
g a m « t o c i 4 - o »
" ~ ~ Gom(tocilo5
a d u l t o »
G a m e t o e l t o »
j ü v i n i ñ
IO
0 - 0 0 0 4
g
12
(3
15
d i a r i o *
26
•
.
•-
ZZ
/
•
O„
o
h
2
/
0
•
0 16
O
%
l—
/ /
//
* 1
\\
F i g . 3 . — P a l o m a N ° 29 tratada con
La
Plasmoguina.
dosis d i a r i a a d m i n i s t r a d a del producto
l \
1 1
I1
« i
\\
i
I z
r
•
1
r
10
•
•
*
T o t a l
•
,
\
\ \
•
#
•*
•
»
>
•
»
0.0004-g
bruto
fué d e 0,0004 g (0,0014 g p o r K g d e l a n i m a l ) .
VI
/
r
o
\
T\
T
\ 1
i 1
( /
<
[\
d i a r i o »
225
de
g a m e t o c i t o »
O a m e f o c i t o s
a d u l t o »
G » m * t o c Í t o »
j d v « n * »
CIENCIA
presentaron siempre sólo en las primeras fases de
su desarrollo, lo que nos hace suponer que probablemente se deba a que eran producto de descargas mas o menos continuas al torrente sanguíneo
de los parásitos exoeritrocíticos sobre los que los
medicamentos citados no tienen acción, cosa que
mantuvo en muchos casos el nivel de gametoeitos
jóvenes por mil bastante elevado. De todos modos
estas formas no prosperaron nunca hasta convertirse en adultos, y por ello sospechamos que los
productos ensayados ejercen una decidida acción
inhibidora de su desarrollo.
con las dosis de 0,01 g tres veces por día, administrados durante cinco días (dosis t o t a l : 0,15 g de
Metilendisalicilato de plasmocid).
Paloma
Núm.
69
66
68
65
64
67
71
72
76
77
78
74
75
TOXICIDAD
Los resultados obtenidos sobre las palomas que
se anotan en los cuadros anteriores, indican que
los productos ensayados no son tóxicos en demasía, pues -sólo murió l a paloma Núm. 14 tratada
con 0,06 g de Estovarsolato por K g de peso d u rante cinco días. E n cambio, de las palomas control tratadas con Plasmoquina, murieron l a Núm.
7, a l a que se administraron dosis diarias de 0,035
g por K g de peso durante seis días, y l a N'úm. 36,
tratada con 0,0006 g durante nueve días, aunque
esta última muerte probablemente se debió a l a
acumulación del medicamento.
Posteriormente, hicimos pruebas de toxicidad
en otro lote de palomas, estudiando tan sólo el
Metilendisalicilato de Plasmocid, por ser el que
consideramos que puede tener el mayor porvenir
terapéutico, tlada su estabilidad, actividad a n t i parasitaria y la facilidad con que puede ser a d ministrado por vía oral.
C o n este medicamento, encontramos que las
dosis tóxicas inmediatas se hallan a partir de 0,18
g del medicamento bruto por K g de peso, y a que
las palomas a las que se dieron tratamientos d u rante cuatro o cinco días hasta desparasitación
con dosis diarias de 0,17, 0,15 g o menos por K g ,
de peso, no mostraron en los tres meses siguientes de observación ningún trastorno.
Para u n hombre de 60 K g , calculando que
0,17 g del producto bruto por K g de peso es l a
dosis máxima diaria tolerable, tendríamos 10,20
g al día (3,366 g de base activa).
E n el cuadro adjunto se anotan los resultados
de l a experimentación.
Por los halagüeños resultados obtenidos con
Hacmoproteus columbae nos pareció oportuno ensayar este producto en el hombre.
N o hemos dispuesto de u n número crecido de
enfermos, pero en los diez tratados hasta ahora,
todos ellos con gametoeitos abundantes de Plasmodivm fálciparum resistentes a la Quinina y a l a
Atebrina, se obtuvo u n a completa desparasitación
jrdel producto tí oV l»aw arlivn I H.i.ii I r;.
|Kir K K
tuntanta
l»i! Kit
0,05
0,05
0,10
0,10
0,15
0,15
0,17
0,17
0,18
0,18
0,18
0,19
0,19
0,0165
0,0165
0,0330
0,0330
0,0495
0,0495
0,0561
0,0561
0,0594
0,0594
0,0594
0,0627
0,0627
5
5
5
5
5
5
5
5
4
5
3
1
1
Murió
no
no
no
no
no
no
no
no
no
SI
SI
SI
SI
O T R O S PRODUCTOS SINTÉTICOS
Los trabajos tendientes a l a obtención de la
A t e b r i n a iniciados por el D r . F . G i r a l hace algún
tiempo, mediante subvención de l a Oficina de la
Campaña contra el Paludismo, se han visto coronados por el éxito recientemente.
Las primeras muestras de este producto que el
D r . G i r a l nos ha remitido, bajo el nombre de " A t e brina M e x i c a n a " , fueron ensayadas por nosotros
en comparación con l a A t e b r i n a de Bayer y con l a
M e t o q u i n a Wintrop, experimentando su acción,
sobre pollos parasitados por Plasmodium
gallinaceum.
H a s t a ahora los resultados obtenidos indican
que l a Atebrina M e x i c a n a posee una actividad semejante a la de los productos citados. C o n t i n u a mos, no obstante, la experimentación y reservamos
para otro trabajo próximo la exposición de nuestras
observaciones referentes a su acción terapéutica
y toxicidad.
También los trabajos emprendidos hace varios
meses para llegar a l a síntesis de l a P a l u d r i n a por
el D r . G i r a l , se hallan m u y adelantados en l a actualidad, y pronto podremos ensayar las primeras
muestras de este novísimo producto.
G A I . O S O B E R O N P.
DIONISIO
PELAEZ
Laboratorio de la Oficina de la
Campaña contra el Paludismo
Dirección General de Epidemiología
México, D. K.
NOTA BIBLIOGRÁFICA
G I R A L , F. y M . L. CASCAJARES.
226
1944. Estudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. I, Preparación de la 5-dietilaminopentanona-2. Ciencia, V (4-5): 105-106.
CIENCIA
del árido 2,4-dirloru-beiizoico. Ciencia, V (6-8):
174-175.
(¡mu., P. y C- H O U U E R O .
1044. K s t u d i o s sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. II. l ' n nuevo método de preparación
del ácido 2,4-diclorobcnzoico. Cunda, V (6-8):
174-175.
(¡IRAL, P. y J . SENOSIAIN.
1945. Kstudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. V I . Ciencia e Inrcstigadón, I: 482.
Buenos Aires.
( ¡ I H A L , P. y L. C A L D E R Ó N .
1045. Kstudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdiros. III. Sobre la prepnración <le la 6-mctoxi-8-nitr«-(|UÍiiolina por síntesis de ttkraup.
Cunda, V I (1): 17-20.
(¡IRAL, F. y L. CALDERÓN.
1946. Kstudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. V I I . Kstudio de la síntesis de ITH—
mann a propósito de la preparación del árido
N-p-anisil-4-cloro-antranflico. Ciencia, V I (1012): 369-370.
(¡IRAL, P., L . CALDERÓN y J . SENOSIAIN.
1915. Kstudios sobre síntesis, de medicamentos antipalúdicos. IV. Obtención y purificación de la
fi-metoxi-S-amiiioquinoliiiH.
Cienda, V I (5-6):
213-215.
KIVKRO, D . y E . RAMÍREZ.
1940. 1.a inferrión por el Haemoprotect eolumbae en
la investigarión de la artividad antimalárica.
Rer. Intl. Halubr. y Enf. Trop., I: 245-256, 14
figs.
( ¡ I R A L , K. y C . R O Q U E R O .
1944. Kstudios sobre síntesis de medicamentos antipalúdicos. V. l ' n nuevo método de preparación
PECULIARIDAD
RRA
O R O G E N I C A E N L A SIE-
M A D R E ORIENTAL
Seguidamente,
D E MÉXICO
se d e s c r i b e
esta
peculiaridad
orogénica d e l a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l , buscándose l a explicación de d i c h o fenómeno.
L a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l se e x t i e n d e d e l S S E
E n el t r a m o N N O a S S E de la Sierra M a d r e
a l N N O h a s t a M o n t e r r e y , e n d o n d e se e n c o r v a
O r i e n t a l se c o n o c e n h a s t a a h o r a l a s s i g u i e n t e s a n -
h a c i a el O X O o c a s i a p o n i e n t e , c o m o lo h a d e m o s t r a d o e l a u t o r d e este t r a b a j o e n 1945 (4).
t i c l i n a l e s a m p l i o s (fig. 1 ) :
E l tra-
1" E l a n t i c l i n a l d e A r a m b e r r i c o n r u m b o N N 0
m o S S E a X X O de l a Sierra M a d r e Oriental h a
a S S E , a p r o x i m a d a m e n t e , d e a n c h u r a de 10 K m
s i d o e s t u d i a d o e n e s p e c i a l p o r A . H e i m (1), res-
y l o n g i t u d d e s c o n o c i d a , q u e está s i t u a d o a l p o -
p e c t o a los t e r r e n o s c o r r e s p o n d i e n t e s a los l i s t a d o s
n i e n t e de A r a m b e r r i , X . L . (fig. 2 ) .
de T a m a u l i p a a y S a n L u i s P o t o s í , y ]>or F . K . G .
M u l l e r r i e d (5) e n l o r e f e r e n t e a z o n a s d e N u e v o
León.
2" E l anticlinal de H u i z a c h a l , con rumbo X X O
E l o t r o t r a m o , d i r i g i d o c a s i de o r i e n t e a
a S S E , a c a s i X a S , d e l o n g i t u d de 8 0 K m , a n -
p o n i e n t e , fué i n v e s t i g a d o JX>I R . W . I m l a y y o t r o s
c h u r a d e 10 a 12 K m y e n e l s u r h a s t a más de 2 0
geólogos e s t a d o u n i d e n s e s (2).
K m , ( p i e está s i t u a d o a l ] X ) n i e n t c y s u r de C i u d a d
V i c t o r i a , T a m p s . (figs. 3 y 4 ) .
Los citados autores, lo m i s m o q u e P h . B . K i n g
(3), h a n d e m o s t r a d o q u e l a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l
es u n a g l o m e r a d o
D i c h o s a n t i c l i n a l e s t i e n e n de 10 a 12 K m de
de sierras y valles, correspon-
a n c h u r a , es d e c i r d e d o s a c u a t r o veces más q u e
d i e n t e s a a n t i c l i n a l e s y .«inclínales, l a r g o s , p e r o a n -
los a n t i c l i n a l e s angostos q u e s o n numerosos en la
gostos, de 3 a 5 K m d e a n c h u r a , y (pie e x i s t e n
S i e r r a M a d r e O r i e n t a l . Están c a r a c t e r i z a d o s , a d e -
complicaciones
tectónicas, c o m o p l i e g u e s
secun-
más, jx>r s e r t a n a m p l i o s q u e l a suix>rfieie es b a s -
darios y e n zig-zag, fallas y fallas i n v e r t i d a s .
T a n sólo A . H e i m
tante plana, formando en parte planicies
1), q u e l l e g a n a t e n e r
(1), m e n c i o n ó q u e e n l a s
(jtlaleau,
c o n s i d e r a b l e a l t u r a (algo
Madre
más d e 2 0 0 0 m d e a l t i t u d ) , y c a d a a n t i c l i n a l t i e n e
O r i e n t a l , e n t r e C i u d a d V i c t o r i a y T a m a zúnchale,
u n a parte c e n t r a l a m p l i a c o m p u e s t a de estratos
e x i s t e n a l g u n o s a m p l i o s a n t i c l i n a l e s , y e l a u t o r de
mesozoicos casi horizontales, y que hacia e l E y O
sierras frontales
( o r i e n t a l e s ) de l a S i e r r a
este e s c r i t o , e n e x p l o r a c i o n e s más a l n o r t e , e n c o n -
presentan buzamiento moderado, de 25 a 30". Los
tró o t r o e n N u e v o León e n 1944 (5), de m o d o q u e
e s t r a t o s m e s o z o i c o s de estos a m p l i o s a n t i c l i n a l e s
exccpcionalmente
h a y en e l tramo
no m u e s t r a n ondulaciones.
NNO a SSE
Además, aparecen en
de la Sierra M a d r e O r i e n t a l unos cuantos a n t i c l i -
l o s d o s a n t i c l i n a l e s p o r d e b a j o de los e s t r a t o s m e -
n a l e s a m p l i o s , m i e n t r a s q u e f a l t a n jx>r c o m p l e t o
sozoicas c a p a s y rocas m a s a n t i g u a s , a saber, g a -
e n el s e c t o r q u e d e M o n t e r r e y v a r u m b o a l p o -
b r o y s e r p e n t i n a d e fines d e l P a l e o z o i c o ,
niente.
d e l P a l e o z o i c o s u p e r i o r e ^inferior, y rocas d e l P r e 227
estratos
CIENCIA
cámbrico. K n otras l u r t e s de la S i e r r a Madre
Oriental no se lian encontrado capas y rocas anteriores al Mesozoico, aún en anticlinales que muestran en su núcleo estratos suprajurásicos. K s de
señalar expresamente que en los dos anticlinales
donde afloran estratos y rocas anteriores a l Mesozoico superior, éstos se e n c u e n t r a n a b a s t a n t e
elevación sobre el nivel del mar, como lo indica,
|x>r ejemplo, el límite mperlor de las capas roja-*
que está a 1 200 m, más o menos, en el anticlinal
de Aramberri, y de 1 250 a 1 560 en el de H u i z a chal, y la superficie del Precámbrico varía en el
anticlinal de Aramberri entre algo más de 1 005 y
unos 1 500, y en el de Huizachal está de 875 a
1 125 m sobre el nivel del mar.
Existen otros dos anticlinales amplios en la
Sierra Madre Oriental (fig. 1), en terrenos del E s tado de Tamaulipas, a l sur de los descritos m i l
arriba: el anticlinal de la Sierra del A b r a , que en
una longitud de 40 K m tiene nimbo X a S, y anchura de 10 K m , y el anticlinal de la Sierra de
X i l i t l a , al poniente del pueblo del mismo nombre,
con rumbo casi N O a S E , y anchura de 10 K m ,
aproximadamente. Estos dos anticlinales se diferencian de los dos amplios que existen más al
norte, en que sus estratas muestran ondulaciones,
su altura es mucho menor, y las capas que los
componen están a más baja altitud. Los das anticlinales de la Sierra del A b r a y de l a de X i l i t l a ,
presentan plegamiento en combinación con ondulaciones, y pueden ser considerados como excepcionales, a l igual que los pliegues en zig-zag o
pliegues secundarios existentes en los anticlinales
angostos de la Sierra M a d r e Orienta). Tales anticlinales amplios, en combinación con ondulaciones
de los estratas, tienen su correspondencia en sincl i nales amplias que muestran l a misma estructura de las capas, como, por ejemplo, el sinclinal de
Antiguo Morelos que tiene de 10 a 12 K m de anchura, y el de Nuevo Morelos, que es amplio también.
Geológicamente es característico que ambos
anticlinales tengan subsuelo de roca prenwsozoica
en situación elevada, lo que, decididamente, indica que ambos tienen relación con el complejo de
estratos y rocas antiguas.
Pero, es evidente'el plegamiento de los estratos
mesozoicos, aun \wr encima del complejo antiguo,
lo que indica que el plegamiento h a sido general
en toda la extensión de la Sierra M a d r e Oriental,
aun en terrenos de los dos anticlinales amplios,
donde, — y esto es de señalarse de modo especial -,
el plegamiento originó anticlinales amplios y suaves, lo que contiasta con la forma y estructura de
todos los demás anticlinales de la Sierra Madre
Oriental. Deducimos de ésto que el anticlinal a m plio estaba relacionado en ambos casos con el antiguo subsuelo de rocas y estratas premesozoicos.
H a y que señalar expiesamente que el plegamiento abarca las capas rojas del Mesozoico inferior (del ?Pérmico, según A . H e i m ; de principios
del Jurásico superior, según R. W . Imlay), porque
éstas siguen el plegamiento de los estratos supramesozoicos superpuestos, mientras que entre los
estratos mesozoicos y el complejo subyacente hay
discordancia, y en caso de plegamiento disharmónico diferencia esencial de estructura. ¿Presenta
el complejo antiguo el mismo plegamiento suave
de los estratos superpuestas del Mesozoico, o hubo
plegamiento disharmónico? N o lo sabemos a ciencia cierta, porque los estudios hechos en los dos
anticlinales han sido hasta ahora de tipo general.
Quizás investigaciones más detalladas, puedan resolver este problema, difícil porque el complejo
basal muestra dos orogenias, bien distintas del
efecto orogénico qué produjo los anticlinales amplias. P o r el momento, es de interés secundario
sa!>er s i hubo plegamiento disharmónico o s i el
plegamiento abarcó a l complejo antiguo subyacente.
E l problema que interesa, sobre todo, es si el
complejo antiguo ha modificado el plegamiento de
\JOH dos anticlinales amplios que no muestran los estratos superpuestos y como lo h a hecho.
ondulaciones de los estratos (Aramberri y H u i z a E n el tramo N N O a S S E , bastante explorado,
chal), no tienen correspondencia en sinelinales am- de la Sierra Madre Oriental h a y dos anticlinales
plios de esta estructura, por lo que son algo m u y amplios que dejan ver en el subsuelo el complejo
especial, y su origen ofrece particular interés.
antiguo, que sobresale como u n a " i s l a " de la gran
Desde luego, es importante señalar que se hallan en zonas diferentes de la Sierra M a d r e Oriental, porque el anticlinal de Aramberri está cerca
del borde occidental de la Sierra M a d r e Oriental,
y el de Huizachal queda bastante cerca del pie
oriental de la sierra. E l l o puede indicar (pie los
dos anticlinales son independientes hasta cierto
grado del plegamiento general o de zonas paralelas
de diferentes plegamientos.
masa de aquél, levantándose más de 1 000 m sobre
la superficie general del complejo basal. N o se
conoce exactamente la extensión, el contorno y la
morfología de estas dos " i s l a s " . Seguramente son
de morfología quebrada, por lo menos en algunas
partes, porque l a superficie observada es irregular,
como y a se deja dicho.
Pero, ¿qué origen tienen estas " i s l a s " ? ¿Ha
contribuido en algo a formar la morfología la acti-
228
C I E N C I A
K i g . 1.—Croquis do parte
d e l a S i e r r a M a d r e O r i e n t a l : situación geográfica d e d o s
(o c u a t r o ?) a n t i c l i n a l e s a m p l i o s .
229
CIENCIA
E n p a r t e s d e l s u b s u e l o d e los d o s
m e n o h a s i d o orogenésico y g e n e r a l s o b r e g r a n d e s
a n t i c l i n a l e s se o b s e r v a n rocas ígneas, g a b r o y ser-
e x t e n s i o n e s e n e l o r i e n t e d e M é x i c o , n o es p o s i b l e
p e n t i n a , p r o b a b l e m e n t e d e fines d e l P a l e o z o i c o
que h a y a podido causar a l m i s m o tiempo otro m o -
(1, lám. 17, perfiles 2 y 3 ) . P e r o , l o p r i n c i p a l en l a
v i m i e n t o epirogenésico y más b i e n l o c a l . T a n sólo
v i d a d ígnea?
formación de las dos " i s l a s " d e b e h a b e r sido algún
un movimiento anterior al plegamiento de p r i n c i -
proceso orogénieo, único f a c t o r o fenómeno g e o -
p i o s d e l T e r c i a r i o , h a p o d i d o p r o d u c i r fenómenos
2. Perfil geológico esquemático transversal del anticlinal de Arambcrrì, N . L .
E , L a Escondida; A, Arainberrí.
3. Perfil geológico transversal del anticlinal de Huizachal, en l a región
de Peregrina, Tampe. D i b . tomado de A. lleim, lám. 17, perfil 1, 1940.
4. Perfil geológico transversal del anticlinal de Huizachal, en la región de
Carabanchel, Tampe. D i b . de A . Heim, lám. 17, i>erf. 6, 1940.
Km. >
1
Cr.m.-Cretácieo medio
~ J.v-Jurásico superior -PÍ?'
Cr. i. - Cretácico inferior
E cr-Capas roja»
2
-+-
3
-t-
4
5
P.s.-Paleozoico superior
S í ^ í S Pr.-Preeámbrico
Figs. 2-4.—Perfiles geológicos transversales do dos anticlinales amplios de la S i e n a Madre Oriental,
en terreno de los Estados de Nuevo León y Tamaulipas.
lógico q u e p u e d e e l e v a r g r a n d e s m a s a s d e rocas.
epirogenésicos.
O t r o f a c t o r geológico, l a denudación, contribuyó
g a m i e n t o y q u e se inició a p r i n c i p i o s d e l Cretácico
más t a r d e
s u p e r i o r , según A . H e i m ( 1 ) , n o h a p o d i d o c a u s a r
a m o d e l a r l a superficie d e l a m a s a
levantada.
L a emersión q u e precedió a l p l e -
l e v a n t a m i e n t o s fuertes l o c a l e s , p o r q u e n o h a y i n -
E n l a z o n a de referencia h u b o u n proceso o r o -
d i c i o s de facies e s p e c i a l e n e s t r a t o s
mesozoicos,
génico b a s t a n t e r e c i e n t e , d e p r i n c i p i o s d e l T e r c i a -
p o r e n c i m a d e l c o m p l e j o a n t i g u o , q u e es l o q u e
r i o , q u e p r o d u j o e l p l e g a m i e n t o de l a región y o r i -
debería esperarse en comparación c o n o t r a facies
ginó l a S i e n a M a d r e O r i e n t a l . C o m o este fenó-
de a g u a s más p r o f u n d a s , e x i s t e n t e en l a p r o x i m i -
230
CIENCIA
dad, mientras que sobre las " i s l a s " debería haberse
tiguo ha producido modificación en el anticlinal
que se encuentra por encima.
depositado facies de aguas litorales.
Queda entonces t a n sólo, l a orogenia antigua,
del final del Procámbrico y otra de fines del Paleozoico. L a primera es imprecisa, jKir ser ]>oco conocida. Además, SÍ' depositaron después los estratos
del Paleozoico, lo que modificó jxir completo a l g u nas prominencias m u y antiguas. Más bien la orog e n i a de fines del Paleozoico ha proporcionado
l a superficie sobre la que se depositaron los sedimentos del Mesozoico. Y , éstos encontraron s u perficie irregular y dos elevaciones formadas a
fines del Paleozoico.
E s lógico suponer que después de esta orogenia, al depositarse los sedimentos del Mesozoico
se formaron capas de diferentes facies por l a elevación del subsuelo m a r i n o o continental en l a
región de los dos anticlinales amplios. Pero ésto
no h a sido estudiado e n detalle, y habrá que resolver en el futuro si h a y facies distintas en el M e s o zoico, relacionadas con las elevaciones de las capas
de los dos anticlinales, en comparación con los
terrenos circunvecinos más bajos.
Resulta de lo anterior que la orogenia de fines
del Paleozoico debe haber producido la elevación
de los estratos y rocas en los terrenos de los a n t i clinales amplios. A l producirse el plegamiento de
comienzos del Terciario, éste encontró las das elevaciones, que influyeron localmente en él, puesto
que en ellas se formaron anticlinales amplios, distintos de los más angostos, porque a causa de l a
elevación del terreno éste estaba p o r encima de
l a presión lateral normal.
C o m o los das anticlinales amplios en el tramo
N N O a S S E de la Sierra M a d r e Oriental tienen
complejo litológico antiguo en posición elevada,
y dado que en ese m i s m o t r a m o el complejo antiguo fuera de los dos anticlinales está próximo al
n i v e l del mar, podemos señalar que e n el otro tram o de l a Sierra M a d r e Oriental, situado más a l
noroeste, el complejo antiguo no se halla en n i n gún lugar a elevación considerable, porque en ese
t r a m o sólo se conocen anticlinales angostos, entre
M o n t e r r e y y Torreón.
A u n así, se observa u n fenómeno estructural
F . K . G . MüLLERRIED
importante para resolver el problema de las elevaciones.
E n l a terminación sur del anticlinal de
Huizachal se prolonga éste, aunque m u y modificado, porque según A . H e i m (1) h a y dos anticli-
Instituto de Geología
(Geología, Geofísica y Geodesia).
Universidad Nacional Autónoma.
México, D. F.
nales encerrando u n sinclinal amplio (sinclinal de
N O T A BIBLIOGRÁFICA
Antiguo Morolos), y este autor lo explica por el
cruce transversal de estos pliegues p o r los de u n
1. H E I M , A .
anticlinal con dirección este-oeste, aproximada-
1940. The front Rangca of Sierra Madre Oriental,
México, from Ciudad Victoria to Tamazunchale. Ecl. Geol. Htb>., X X X I I I (2): 313-352,
láms. 16-18, 10 liga. Uasilea.
mente. M e parece que este fenómeno es diferente,
porque el cruce de pliegues está dentro del amplio
sinclinal citado y no en l a terminación norte de
éste (véase 1, fig. 7). E l sinclinal amplio se originó
2. I M L A T , R. W.
en el anticlinal de H u i z a c h a l , precisamente donde
1937. Studics of the Mcxican Gcosyncline. Bull. Geol.
Soc. Amer., X L I X : 1785-1872, 7 láms., 6 fig».
Nueva York.
al parecer el subsuelo d e l complejo antiguo se h a llaba más bajo, puesto que e n el sinclinal siguen
los mismos estratos supramesozoicos, pero a m u -
3. K I N O , Ph. B .
cha menor altura que en el a n t i c l i n a l amplio, y ,
1940. Tcctonicsof Northern México. Proc. Eighlh Amer.
Scienl. Congr., Vol. IV Geol. Sea.: 395-398, lám.
I. Washington, D. C.
además, no hay cambio brusco de éste a l sinclinal
amplio situado más al sur, sino con transición
suave aparentemente, según l a citada figura d e l
trabajo de A . H e i m .
explicación aceptando
4. M U L L E R R I E D , F. K. G .
E s t o sólo puede encontrar
que el complejo
antiguo
que hay debajo de los estratos mesozoicos d i s m i nuye de elevación, lo que hace ver también que
aquél era realmente u n a " I s l a " e n la región. I n dica el ejemplo estructural claramente que fuera
de l a elevación de rocas antiguas tenemos plegamiento normal de anticlinales y sinclinales angostos y que dentro de l a elevación el complejo a n 231
1946. Nueva Contribución a la Geografía y Geología
de la Sierra Madre Oriental. Aíem. Segundo
Congr. Méx. Cieñe. Soc., IV: 149-166, 2 figs.
México, D. F .
5. M U L L E R R I E D , F . K. G.
1946. Geología del Estado de Nuevo León (continuación y final). Geología de la parte sur del
Estado de Nuevo León. Anal. Intl. Inveat.
Cíen/., I (2): 39-83, mapas 4-6, perfiles geol.
5-8, 1 fig. Monterrey.
CIEN
Cié
Noticias
INSTITUTO
PANAMERICANO DE GEOGRAFÍA
E HISTORIA
dancia con la división interna del Instituto Panamericano. Estas cuatro secciones fueron:
(liografla:
Durante la segunda quincena de agosto >' l ~
meros días de septiembre pasado, tuvo lugar en la
ciudad de Caracas, la IV Asamblea General del
Instituto Panamericano de Geografía e Historia,
conjuntamente con la 111 Reunión Panamericana
de Consulta sobre Cartografía.
> n
1* Geodesia, Topografía, Cartografía y Geomorfología.
2* Geografía humana, Etnografía, Geografía
histórica. Geografía biológica, Geografía económica, etc.
C o m o se sal>e, la fundación de dicho Instituto
fue acordada en la V I Conferencia Panamericana
inaugurada el 16 de enero de 1928 en I .a Habana,
a iniciativa de la delegación de México. Posteriormente, el 7 de noviembre de 1928, se aprobó en
Washington que dicho organismo tuviera como
sede la capital mexicana, donde se celebró la primera reunión en 1828, y se hizo la inauguración
de l a sede social en el edificio construido y donado por el Gobierno de México, el día 5 de mayo de 1930.
Historia:
3» Prehistoria, H i s t o r i a precolombina y A r queología, H i s t o r i a de la Época colonial, Investigaciones en Bibliotecas y A r c h i v o s , especialmente
en los españoles y portugueses.
4* Historia de la Emancipación de las Naciones Americanas, H i s t o r i a de la Eix>ca independiente, Organización de la biblioteca, hemeroteca,
colección de mapas y museo del Instituto, como
elemento indispensable para los trabajos iniciales
de gabinete.
Después de la sesión inaugural, se han celebrado las siguientes, incluyendo la que acaba de reunirse: Primera, en Río de Janeiro, en 1032; SeL a III Reunión de Consulta sobre Cartografía
gunda, en Washington, I). ('., en 1935; Tercera,
asumió las labores de l a Sección Primera. I-as
en L i m a , en 1941 y C u a r t a , en la ciudad tle C a - Secciones trabajaron simultáneamente en distinracas, en 1946.
tas aulas del Liceo Andrés Bello de la capital vePor lo que toca a las Reuniones Panamericanas nezolana. C a d a delegación informó acerca de las
de consulta sobre Cartografía, han tenido lugar actividades desarrolladas en sus respectivos países
las siguientes: Primera, en Washington, D . C , desde la última reunión. E n la sesión plenaria de
clausura se aprobó una serie de resoluciones sobre
en 1943; Segunda, en Río de Janeiro, en 1944, y
asuntos técnicos, así como de organización, cuyos
Tercera, en Caracas, en 1946.
P o r invitación expresa del Gobierno venezo- textos íntegros serán dados a conocer en las melano, en la ocasión presente se celebraron simul- morias de la I V Asamblea.
táneamente la Asamblea General del I. P . G . H .
y la Reunión de Consulta.
A excepción de Honduras, B o l i v i a , Santo Domingo y Puerto R i c o , los demás países americanos
enviaron sus delegaciones, haciéndolo también C a nadá.
Estuvieron, i g u a l m e n t e representadas, la
Unión Panamericana, la División de Estudios e
Investigaciones de las Naciones Unidas y la Unión
Geodésica y Geofísica Internacional. E l número
de delegados era de cerca de 200, de los que 17
correspondían a México.
Los preparativos y la organización hechos por
el Gobierno venezolano fueron admirables, h a biendo tratado con suma gentileza a los diversos
delegados, que quedaron m u y complacidas, tanto
por ello, como por los resultadas científicos alcanzadas en la asamblea.
L a s actividades de la I V Asamblea estuvieron
divididas en cuatro secciones, correspondientes
dos a l a Geografía y dos a la H i s t o r i a , en concor-
Merecen mención especial las referentes a normas de precisión para las operaciones geodésicas
fundamentales (de que se h a dado cuenta en el
anterior número de C I E N C I A (pág. 109), así como
el que se intensifiquen en cada país, dentro de sus
posibilidades, las observaciones sobre la gravedad.
Se acordó también crear u n Subcomité de Geofísica, que comprenda las ramas de Gravedad y
Geomagnetismo, para la coordinación de los trabajos continentales respectivos, aprobándose que
tenga su sede en México. L a organización de este
subcomité será hecha por el Comité de Geodesia
del Instituto Panamericano de Geografía e H i s t o ria. Se acordó igualmente pedir cooperación en
las investigaciones de Geofísica a la Unión Geodésica y Geofísica Internacional.
E l eminente geofísico holandés D r . Vening
Meinesz, representante de dicha Unión, se interesó
mucho por los trabajos de investigación de la gravedad que se están llevando a cabo en México,
con motivo de una ponencia presentada iH>r el Ing.
232
CIENCIA
Alfonso de la O Carroño, que posteriormente n
(Uní a ooDoeer en C I K N C I A . K l D r . Meinesz prometió pedir la rjooperocion «le l a Unión que representa paia llevar a CSDO observaciones s u b m a r i nas de la gravedad en la costa mexicana del P a cífico.
Otro asunto que quedó definitivamente solucionado es el relativo a (pie las tres comisiones
principales del Instituto queden distribuidas en la
siguiente f o r m a :
Cartografía. C o n sede en W a s h i n g t o n , D . C ,
bajo la presidencia del Ing. R o b e i i H . R u n d a l l ,
de Estados Unidos.
Geografía. (¡orj sede en Río de .Janeiro, bajo
la presidencia del Ing. Cristóbal l.cite de C a s t r o ,
del Brasil.
Historia. C o n sede en México, D . F . , bajo la
presidencia del D r . S i l v i o Z a v a l n , de México.
Se acordó también nombrar a l Ing. Pedro C .
Sánchez, actual director del Instituto P a n a m e r i cano de Geografía e H i s t o r i a , como Director v i talicio.
Entre las ponencias más importantes que llevó
la delegación de México figuran las siguientes:
" E s t a d o actual de la investigación graviniétriea
en la República M e x i c a n a " , por el Ing. Alfonso de
la O Carroño ; "Solución gráfica d e l problema
do Potenot", por el D r . H o n o r a t o de C a s t r o ;
" D a t o s para la Hidrología do l a República M e x i c a n a " , por el Ing. Jorge I,. T a m a y o ; " I n i c i a t i v a
liara la formación do l a Bibliografía Geográfica r a zonada de América", del Prof. Ramón A l c o r t a G . ,
y " T o p o n i m i a s de origen Náhuatl a lo largo de la
costa occidental de Sudamérica", del D r . M a r i a n o
Cuevas.
NUEVAS
REVISTAS
E n enero de 1946 apareció el primor número
do la nueva revista Cuadernos científicos, publicada
l>«r el Instituto Pasteur de Lisboa, rúa N o v a do
A h i l a d a , 69.
En la misma focha y en París, h a aparecido el
primor número do Le Vide, publicación bimensual
de la Société franraise des iugénieurs techniciens du
ride. 44 ruó do Hennos.
También en la misnm focha h a comenzado u
publicarse Fármaco scienza e técnica, órgano del
Instituto di chimica farmacéutica deW I 'niversild de
¡'avia. Vía T a r a n e l l i , 2.
ESTADOS
UNIDOS
Con fecha 30 del pasado junio ha sido j u b i l a d o
do su cargo do director del Departamento do M a g netismo terrestre de la Instituoión Cnrnegie, de
Washington, el D r . J o h n A . Fleming, quien continuará actuando como Consejero de la misma
entidad sobro asuntos científicos gubernamentales e internacionales. E l nuevo jefe del Departamento, n p a r t i r del 1" do j u l i o , os el D r . M e r l o
A. Tuvo.
National Restaren Council. -Desde oí I do j u l i o
del presente año la directiva de este centro ha (piedado integrada del siguiente modo: presidente del
consejo, Dotlov W . B r o n k , director do la F u n d a ción Johnson para Física médica, do la U n i v e r s i d a d
do Pensilvania; presidente de la Sección do C i e n cias médicas, Lowis H . Wood, director de la E s cuela de M e d i c i n a do la Universidad Johns Hopkins; presidente de la Sección de Ciencias físicas,
R . C l i f t o n Q i b b s , del Departamento de Físiea de
\&s labores de la I V A s a m b l e a (pie habían sido
la U n i v e r s i d a d Cornell; presidente de l a Sección
iniciadas el 22 do agosto, so prolongaron hasta el
de Química y Tecnología química, L. P . H a m m o t t ,
3 de septiembre.
del D e p a r t a m e n t o de Química de la Universidad
Columbia; presidente de la Sección do Geografía y
CONGRESOS INTERNACIONALES
Geología, A r t h u r B e v a n , del Servicio geológico del
D e l 7 a l 12 do j u l i o do 1947 so reunirá en Dtt- estado de V i r g i n i a , en C h a r l o t t e s v i l l e ; presidente
blín (Irlanda), el Congreso Internacional de Obste- de la Sección do Biología y A g r i c u l t u r a , Robert
F . Griggs, del Departamento de Botániea de la
tricia y Ginecología. E l secretario general es el
presidente do la
Dr. J . S. Q u i n , del H o s p i t a l R o t u n d a que será la U n i v e r s i d a d (Ivorgc Washington;
sede del Congreso, coincidiendo con el bioentona- Sección de Antropología y Psicología, A . I r v i n g
H a l l o w e l l , del Departamento de Antropofagia de
rio de dicho centro.
la Northwestern University;
presidente de l a SecA fines do 1948 se proyecta reunir en N u e v a
ción do Ingeniería e Investigaciones industriales,
Y o r k el primer Congreso Panamericano de PediaF r e d e r i c k M . Feiker, de l a U n i v e r s i d a d Georgc
tría, bajo la presidencia del D r . J . L. D i m i t i d , do
Washington, y presidente de la Sección de RelacioSoattlo. Será vicepresidente del Congreso el emines
extranjeras, el D r . Detlev W . B r o n k , en su
nente pediatra cubano D r . Félix H u r t a d o , do I.a
calidad do Secretario para el extranjero de la A c a Habana.
demia Nacional de Ciencias de los Estados U n i Publicada en este número de CIKNCIA, p4g. 243.
dos.
Publicada también en CIKNCIA (VII: llü-118).
1
2
1
5
233
C I E S C I 4
por A . C . S m i t h , al que han enviado contribuciones numerosos colegas de diversas naciones. T a m bién se ha publicado en su honor un número doble
de " C h r o n i c a Botánica", l a revista que edita el
Dr. Frans Yerdoorn, formado por 266 páginas, y
que lleva el título de " M e r r i l l e a n a " . E s u n a reimpresión de los principales trabajos generales del
Dr. M e r r i l l , acompañada de su biografía cronológica y de su biografía.
Fundación Americano-Suiza
para ti Intercambio Científico—Se h a constituido una organización
titulada "American-Swlss Foundation for Scientific Exchango, I n c . , " a fin de estrechar los lazos y
promover el intercambio entre los hombres de
ciencia de Suiza y Estados Unidos. Durante el
año corriente, diversos investigadores norteamericanos han sido invitadas para pasar de seis a ocho
semanas en Suiza, dando conferencias y visitando
los principales laboratorios. Simultáneamente,
destacados intelectuales suizos han venido a los
Estados Unidos. E n t r e ellos figuran el D r . T .
Reichstein, profesor de Farmacia en l a U n i v e r s i dad de Basilea, conocido por su síntesis del ácido
ascórbico, y L . R u z i c k a , profesor de Química orgánica en el Instituto Federal de Tecnología de
Zurich, premio N o b e l de Química en 1939, quienes
han efectuado una gira de seis semanas por las
más importantes la!x>ratorios, centras de investigación y Universidades de la Unión Americana.
P a r a fines del presente año se aguarda la llegada
del D r . Paul K a r r e r , profesor de Química orgánica
de la Universidad de Zurich y premio N o b e l de
1937 por sus estudios sobre vitaminas, y el Prof.
P. Scheerer, eminente físico del Instituto Politécnico de la misma ciudad.
E l D r . H e l m u t G o r d o n , del Departamento de
Fisiología de la Escuela de M e d i c i n a de B u d a pest, ha sido nombrado patólogo d e l L a b o r a t o rio de Bacteriología de la Universidad de Notre
Dame.
E l Prof. Roger A d a m s , director del D e p a r t a mento de Química de la U n i v . de Illinois, h a recibido l a medalla Piiestley de la Sociedad Química
Americana.
P a r a suceder a l D r . T h o m a s Barbour, recientemente fallecido, h a sido designado Director d e l
Museo de Zoología comparada, de l a Universidad
de Harvard, el Prof. Alfred S. Romer, conservador de la Sección de Paleontología de Vertebrados y director de los Laboratorios biológicos de
la misma universidad. Desde el fallecimiento del
D r . B a r b o u r y hasta el I de septiembre pasado,
fecha en que tomó posesión el nuevo director,
desempeñó el cargo interinamente el D r . H e n r y
B . Bigelow.
E l D r . Rol>ert D . Lewis, jefe del departamento
de Agronomía de l a Universidad del estado de
Ohio ocupa, a partir del 1 de septiembre, el puesto
de director de l a Estación Agrícola Experimental de Texas.
L a medalla Schoellkopf, que concede la Sociedad Americana de Química por servicios extraordinarios en el campo de esta ciencia, ha sido a t r i buida recientemente (la correspondiente a 1945)
al D r . H a r v e y N . G i l b e r t , supervisor de los derivados de sodio y de cianuros en la fábrica que
tiene en las cataratas del Niágara el Departamento de Electroquímica de la du Pont. E l mérito
principal del D r . G i l l i e r t estriba en sus investigaciones sobre producción, manejo y utilización del
sodio metálico.
E l D r . E l m e r K . B o l t o n , director químico de
la E. I. du Pont de Nemours and Co. h a sido elegido miembro de la A c a d e m i a Nacional de Ciencias.
E l D r . E l m e r D r e w M e r r i l l , profesor A r n o l d ,
de Botánica en la Universidad de H a r v a r d , antiguo decano del Colegio de A g r i c u l t u r a de la U n i versidad de California, y director del Jardín B o tánico de N u e v a Y o r k y del Arnold
Arborclum,
ha cumplido 70 años el día 15 de octubre último.
C o n t a l motivo ha sido impreso en honor del " L i n neo americano" u n número especialmente dedicado d e l " J o u r n a l " d e l Arnold Arboretum, editado
O
MÉXICO
Universidad Nacional Autónoma.—En los p r i meros días de octubre se h a n hecho nuevas designaciones de directores de centros científicos u n i versitarios, habiendo sido nombrado el Ing. R i cardo Monges López, director d e l Instituto de
Geología y Geofísica; el M é d . C i r . Roberto L l a mas, director del Instituto de Biología, y el D r .
Carlos Graef Fernández, reorganizador del O b servatorio Astronómico.
Instituto Nacional de Cardiología.—El conocido
industrial español D . M a n u e l Suárez h a hecho u n
Iroportante donativo a l Instituto que permitirá l a
construcción de u n nuevo pabellón destinado a
alojar el Laboratorio de Fisiología y F a r m a c o l o gía, a l que se ha dado el nombre d e l donante. L a
construcción del mismo h a comenzado y a bajo l a
dirección del arquitecto José Villagrán.
E l nuevo Laboratorio, que se inaugurará el
año próximo, será u n a ampliación del a c t u a l D e partamento de Fisiología y Farmacología que d i rige el D r . A . Rosenblueth, durante muchos años
el colaborador más inmediato y distinguido d e l
234
CIENCIA
fallecido Prof. W . B . Camión, en l a U n i v e r s i d a d
de Harvard.
A l personal técnico del Departamento se h a
sumado recientemente e l Prof. Rafael Méndez,
catedrático de Farmacología en l a F a c u l t a d de
M e d i c i n a de Cádiz (España), quien se ha trasladado a México desde l a U n i v e r s i d a d de Harvard
donde ha estado trabajando durante estos años
de exilio.
Revista C I E N C I A . — A partir de septiembre últim o , h a sido instalada l a Secretaría de l a R e v i s t a
C I E N C I A en e l Paseo de l a Reforma, número 80,
(México, D . F . ) , a donde deberá dirigirse toda
la correspondencia con ella relacionada, así como
los envíos de publicaciones.
C o n este m o t i v o l a dirección de C I E N C I A h a ce patente su agradecimiento a l D o c t o r R i c a r d o
V i n o s , director de l a A c a d e m i a H i s p a n o - M e x i c a n a , y a l Ing. José A l c a r a z , secretario de dicho
centro, p o r haber hecho galantemente el ofrecimiento de u n local p a r a l a revista, en el centro
que dirigen.
E l Consejo Técnico C o n s u l t i v o del Instituto,
después de selección cuidadosa entre los numerosos solicitantes, h a concedido becas p a r a hacer
estudios de l a especialidad, en calidad de médicos
internos, a los D r s . E d u a r d o González Murguía y
Felipe S i l v a de L a m a d r i d , de G u a d a l a j a r a ( M é xico); Osear E . Santos, de M o n t e r r e y (México);
A r t u r o Zamarrón, de Sonora (México); R o q u e
Buenfil Blengio, de Campeche (México); P e d r o
Diego Morales Ortega, de N i c a r a g u a y P a b l o
Thomsen, de Santiago de C h i l e .
Sociedad Mexicana
de Historia
Natural.—En
su sesión de 9 de noviembre, en l a que debía haber
tomado parte presentando una comunicación sobre
sus estudios referentes a l a Enfermedad de C h a gas el conocido parasitólogo argentino D r . S a l v a d o r M a z z a , se dio cuenta del súbito fallecimiento
de éste, ocurrido el día anterior en l a ciudad de
Monterrey, N . L.
L a beca concedida a l I n s t i t u t o p o r l a F u n d a ción Rockefeller, h a sido a t r i b u i d a a l D r . Rodolfo
Limón Lasón, jefe d e l Laboratorio de Hemodinám i c a del Instituto. E l D r . Limón estudiará problemas de gases en sangre con v a n S l y k e e n N u e va Y o r k y cateterismo de cavidades cardíacas con
el D r . C o u r n a n d , también en N u e v a Y o r k .
E l D r . M a z z a se encontraba en México como
delegado argentino e n el Congreso de l a Brucelosis
que acaba de celebrarse e n l a capital de l a República.
L a Sociedad acordó el nombramiento del D r .
M a z z a , como M i e m b r o Correspondiente de l a mism a a título de homenaje postumo.
E l Patronato d e l Instituto h a concedido dos
becas a otros tantos médicos de L a H a b a n a , l a
D r a . María V i c t o r i a de l a C r u z y T o y o s y e l D r .
Bernardo Fishleder, para realizar estudios especiales de Cardiología; o t r a a l D r . Alfredo Islas
B o n n y , de México, con el mismo fin, y dos más a
los D r s . Alfonso R e y e s M o t a y Rubén Pellón,
de México, p a r a realizar estudios especiales de
Anatomía Patológica y de Clínica, respectivamente.
Se anuncian becas concedidas a l Instituto p o r
"Laboratorios H o r m o n a " de México, D . F . , p a r a
un médico centro o sudamericano que desee realizar estudios de Fisiología experimental en e l Inst i t u t o ; p o r l a casa " M a r i o P a d i l l a " p a r a que u n
joven médico mexicano realice estudios de l a especialidad y p o r l a Compañía de Seguros " L a N a c i o n a l " a uno de los médicos internos del I n s t i t u to para estudiar en Estados U n i d o s m e d i c i n a de
aviación y todos los problemas relacionados c o n
la Fisiología respiratoria de las alturas. L a s dos
primeras están vacantes; se a d m i t e n solicitudes;
la tercera h a sido otorgada a l D r . Felipe M e n doza.
Viaje a Europa del Prof. Beltrdn.—En
los p r i meros días del pasado junio, se trasladó a l a capital francesa el Prof. E n r i q u e Beltrán, Secretario
permanente de l a Sociedad M e x i c a n a de H i s t o r i a
N a t u r a l y miembro del Consejo de Redacción de
C I E N C I A , atendiendo l a invitación especial recibid a del M u s e o N a c i o n a l de H i s t o r i a N a t u r a l de
París, p a r a asistir a las ceremonias del bicentenario del nacimiento de L a m a r c k , de que y a se ha
dado cuenta en C I E N C I A ( V I I : 145).
E l Prof. Beltrán, que fué el único delegado no
europeo que asistió a los actos, fué objeto de múltiples atenciones por parte de los colegas franceses,
en su carácter de organizador del homenaje a L a m a r c k , que se rindió en México en 1944, y como
autor d e l libro " L a m a r c k , Intérprete de l a N a t u raleza".
Finalmente, e l P a t r o n a t o d e l Instituto acordó
conceder u n a beca a l D r . Sergio N o v e l o p a r a realizar estudios especiales sobre Cardiopatías c o n génitas, con l a D r a . T a u s s i g e n l a Clínica C a r d i o lógica del H o s p i t a l Johns Hopkins
en B a l t i m o r e .
235
A l g u n o s días más tarde, pudo concurrir t a m bién a l a ceremonia conmemorativa del C L a n i versario de l a E s c u e l a N o r m a l de París.
Visitó con detenimiento los diversos departamentos del M u s e o de H i s t o r i a N a t u r a l , donde fué
recibido p o r los Profs. F i s h e r , Jeannel, M i l l o t ,
F o n t a i n e , H u m b e r t , Vayssiére, M o n o d , etc., y e l
nuevo Parque Zoológico de Vincennes, donde le
atendió s u director e l Prof. U r b a i n .
CIÉ
E n la Sorlxma visitó la cátedra de Evolución
de los Seres Vivos, a cuyo frente está el Prof. Grassé (sucesor del Prof. Caullery), las de Zoología
(Prof. Teyssier) y Anatomía e Histología comparadas (Prof. Prennant). E n el Colegio de Francia
la de Embriogenia experimental (Prof. FauréFremient); en la Escuela de M e d i c i n a la de Parasitología (Prof. B n i m p t ) , y en la Escuela N o r m a l
Superior la do Zoología (Prof. L e v y ) . D e todos
estos laboratorios el (pie encontró mejor dotado es
el de la Escuela N o r m a l Superior, m u y moderno,
siguiéndole el de Evolución de los Seros Organizados. L o s demás trabajan empeñosamente, pero su
dotación deja qué desear.
E n el Instituto Pasteur, su director D r . Troífuell acogió con muchos honores al Prof. Beltrán,
como Secretario del Comité para Conmemorar el
Cincuentenario do la muerto de Pasteur, (pie se
constituyó en México el pasado año. E n el Instituto P u t e a r se están haciendo algunas renovaciones, entre ollas en el l a b o r a t o r i o de Entomología
(que fué de taveran) y del que so ha hecho cargo
el D r . A . Balachowsky, quien visitó México el pasado año. E l I.alxiratorio de V i r u s trabaja con
magnífico equipo, en el que se cuentan dos ultracentrífugas y dos microscopios electrónicos: uno
alemán y otro francés.
Fué después el Prof. Beltrán a Inglaterra, como huésped del " B r i t i s h C o u n c i l " . E n l a n d r e s
visitó el Museo Británico (Historia Natural) que
se encuentra aún cerrado al público a causa de las
daños sufridos durante los ataques aéreos alemanes. Igualmente visitó los Jardines Botánicos do
K e w , que también sufrieron mucho |K>r los Ixnnl>ardeos, experimentando la pérdida de la biblioteca y de gran parte del herbario. Loa daños m a teriales se están reparando con rapidez.
Igualmente visitó el Departamento de Protozoología del " W e l l c o m e Instituto for Seientific
R e s e a r c h " ( D r . lloare), el Laboratorio do Protozoología del " N a t i o n a l Instituto of Medical Research" ( D r . Doboll), la cátedra de Protozoología
déla Escuela de M e d i c i n a Tropical (Prof. Shortt),
el Centro de Paludoterapia de H o r t o n ( D r . Shute),
la Sociedad Zoológica ( D r . Hindle)- E n general,
encontró bastante bien dotados los laboratorios
tanto de investigación como de enseñanza.
E n Liverpool visitó la Escuela do M e d i c i n a
Tropical (Prof. M c G r a e i t h y Prof. D a v e y ) , donde
se han venido desarrollando los interesantes trabajos que dieron por resultado la elal>oraoión de la
nueva droga " P a l u d r i n a " , que tantas esperanzas
ha despertado en el tratamiento del paludismo.
E n Cambridge, visitó especialmente el Departamento de Zoología (Prof. Gray) magníficamente
dotado, y con excelentes laboratorios. Visitó t a m -
S C I H
bién al Prof. Christophers, el gran malariólogo do
la India, (pie actualmente so encuentra en dicho
departamento, trabajando en diversos problemas
de anofclinos. E l Instituto Moltcno do Parasitología, fundado por el difunto Prof. N u t t a l l , sigue
funcionando m u y bien, y en él trabajan, entre
otros y en el eam|X) do la protozoología, la D r a .
Anuo Bishop, antigua colaboradora do D o b o l l ; el
Dr. Tato, antiguo colalxirador do Jamos, y el D r .
Láser,
Durante su estancia en l a n d r e s tuvo oportunidad do asistir a una sesión del Comité Directivo
de la Unión Internacional do Sociedades Biológicas (Vicepresidente en funciones Prof. F o x ; Secretario Prof. Sirk, do Holanda) a la que concurrieron
representantes de diversos países europeos y do la
India, así como el Prof. Noedhan, en representación de la U N E S C O . L a reunión fué m u y importante y el Prof. Beltrán aprovechó la o(x>rtunidad
para conectar a México, aunque en forma no oficial, con la agrupación, a reserva do (pie so haga
ulteriormente una conexión formal.
T a n t o en F r a n c i a como en Inglaterra, el Prof.
Beltrán dio varias conferencias así como u n a plática por la B . B . C . do Londres,
Vi&itanUx. - E l conocido industrial y químico
húngaro, D r . Laszlo Riehtor, presidente de la E m presa Godeón Richter (América), S. A., llegó recientemente do Inglaterra, para inspeccionar las
diferentes fábricas do que la casa tiene en México y otras naciones americanas.
Libro homenaje al Dr. Chdvez. - C o n motivo del
25" aniversario de su graduación profesional, le ha
sido ofrecido u n libro homenaje a l D r . Ignacio
Chávez, catedrático de la U n i v e r s i d a d de México
y miembro d e l Consejo de Redacción de C I E N C I A .
1
Precedido de u n a introducción biográfica del
D r . Salvador González Horrejón, actual director
de la Escuela de M e d i c i n a , contiene 3 9 artículos
(11 de ellos en inglés). E l mejor elogio que puedo
hacerse del volumen consiste en reproducir el
índice:
S. Aceves ( U n i v . de México) y R . Limón (Instituto N . de Cardiología): C a p a c i d a d v i t a l . U t i lidad clínica de su determinación rutinaria en enfermos cardiovasculares.
A . R. Barnes (Clínica M a y o , Róchester, M i n n . ,
E . U . ) : Some recent contributions to the physiology a n d pathology of coronary occlusion and
thoir Ix-aring on its treatmont.
1
Libra homenaje til l'rof. D r . Ignacio C h á v e z . ñ2. > p p .
con lf>2 ligs., 17 cuadros, 7 láminas en negro, 2 a color y
u n r e t r a t o . K d i t i u l o por la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A u t ó n o ma. M é x i c o , D . K., 1945.
r
236
CIENCIA
T . G . IVrrín ( U n i v . X . de México):Contribución al estudio histoputológico de his endometriosis.
J . Bejarano ( U n i v . do M a d r i d ) : N o t a sobre la
carotinosis en México.
C . S. Hurwcll ( U n i v . de H a r v a r d . Cambridge;
Mass.. E . U ) : Factors in the post-operative course
of patients with constrictive pericarditis.
A . Pi-Suñer (Univs. de Barcelona y de C a r a cas): E l problema de la sístole retrógrada.
K. Cabrera (Inst. N . de Cardiologia): Algunas
consideraciones sobre el triángulo de Kinthoven
y la central terminal de W i l s o n .
M . Puig Solanos ( U n i v . X . de México): Significación do las alteraciones vasculares retinianas
on la hipertensión arterial.
A . Qapella (Inst. de investigaciones medicas
de la U n i v . de M a d r i d ) : Factores tisulares que i n fluyen en la descompensación cardíaca.
J . M . Riven) C a r v a l l o ( U n i v . X . do México) y
M . Perrín (Inst. X . do Cardiología): E s t u d i o sobre
las mediastinit is reumáticas.
R. C a r r a l ( U n i v e r s i d a d X . de México): C o n sideraciones acerca de un caso de síndrome de
Meigs.
C . Robles ( U n i v . X . de México), F . Jiménez
(Inst. X . de Cardiología) y R. del Cueto (Hospital
General do México): Consideraciones acerca del
tratamiento quirúrgico do la persistencia del conducto arterial. Rei>orte preliminar do un primor
caso operado.
C . Cortés ( U n i v . de Barcelona): Acción digitalica del Nirium oliatulir (rosa, laurel).
I. Cestera ( U n i v s . de V a l l a d o l i d , España, y
México): Sobre los nodulos de Aschoff.
.1. Robles G i l (Inst. N . do Cardiología): Lesiones cardiovasculares en enfermos con artritis reumatoido.
A . Cuéllar ( U n i v . X . de México): l.a |x>sición
eléctrica del corazón en las hipertrofias ventricularés izquierdas.
A . Rosenblueth ( A c a d e m i a N . do Medicina do
México): E l tono del corazón.
I. González G u z m a n ( U n i v . X . de México):
Contribución al conocimiento de la morfología litios plasmocitas histioides.
M . Salnzar Mallén ( U n i v . X . do México): O b servaciones sobro el estado del hígado en sujetos
considerados clínicamente como alérgicos.
A . de G o r t a r i ( U n i v . X . de México): U n caso
de trombosis coronaria, probablemente sifilítica,
en un niño de 4 años.
D . Sod i Pallares ( U n i v . X . de México): U n a
interpretación a los cambios electroonrdiográfieus
consecutivos a la ligadura do una arteria coronaria
en el parro.
J . B . H e r r i c k (Chicngo, 111., E . U . ) : H i s t o r i c a l
note concerning the coronary artery.
G . R . H e r r m a n n (Galveston, T e x . , K. U . ) :
Blood plasma proteins in patients with congestive
heart failure.
G . Bomolinoa (Inst. N . de Cardiología): C o n tribución al estudio do los tumores desarrollados
en el corazón.
S. A . Levine ( U n i v . do H a r v a r d , Boston, Mass.,
E . U . ) : T h e great importance of valvular i n j u r y
in rheumatic heart disease.
C . C . Sturgis ( U n i v . de A n n Arbor, M i c h . ,
E . U . ) : Hematological complications associated
w i t h drug therapy.
M . Márquez (Decano de la F a c . de M e d i c i n a
de la U n i v . de M a d r i d ) : Las cegueras consecutivas
a las grandes hemorragias.
M . Martínez Báez ( U n i v . X . de México): T r a tamiento de la oncocercosis.
M . Vaquero ( U n i v . X . de México), M . V i z caino y R . Limón (Inst. X . de Cardiología): E s t u dio de l a onda T y posición del corazón dentro del
tórax en el electrocardiograma do los niños.
L. Méndez ( U n i v . X . de M é x i c o ) : Consideraciones acerca de la teoría renal de la hipertensión
esencial.
P. D . W h i t e ( U n i v . do H a r v a r d , Boston, Mass.,
K . U ) : Hypertensive heart disease i n 1827, 1936
a n d 1945.
G . M o n t u n o ( A c a d e m i a X . de M e d i c i n a de
México): Tumores del mediastino.
J . Wiggors ( U n i v . Western Reserve, Cleveland,
O h i o , E . U . ) : T h e m y o c a r d i u m i n hemorrhagic
shook.
T . O r t i z Ramírez (Academia Nacional de M e dicina de México): Arterioesclerosis y aterona
aórtico.
O. Paras (Inst. X . de Cardiología): Algunas
consideraciones sobre la onda P en los hipertonsos.
F . X . W i l s o n ( U n i v . do M i c h i g a n , E . U . ) : O n
the choice of a reference point for the study
of the electrical field of a tissue immersed i n a vol u m e conductor.
R . Pérez C i r e r a (de las U n i v s . de V a l l a d o l i d y
de México): Plantas mexicanas que tienen acción
sobre el aparato cardiovascular.
C h . C . Wolforth ( U n i v . do Ponsilvania, F i l a delfia, E . U . ) : Electrocardiography twenty-five
years ago and to-day.
237
CIENCIA
Escuela de Graduados de l a U n i v e r s i d a d R u r a l de
Río de Janeiro, durante los meses de j u l i o a septiembre. P o r invitación del M i n i s t e r i o de A g r i cultura del Brasil dictó en l a mencionada escuela
un curso de conferencias y trabajos prácticos sobre
Fisiología vegetal.
Asamblea Nacional de Educación
Rural.—Organizada por el Sindicato N a c i o n a l de Trabajadores de la Educación, se celebrará esta asamblea en
los días 17 a 23 de noviembre corriente, en la c a p i tal de México.
E n ella tomará parte, especialmente en la Sección de Educación Indígena, el Prof. Juan C o m a s ,
como representante del Instituto Indigenista I n teramericano, en cuya secretaría viene trabajando
desde 1942.
Estancia de Sir Howard W. Florey en México.—
E n l a segunda quincena de agosto pasado visitó
México el D r . Florey, cuyas investigaciones h i cieron posible l a obtención de l a penicilina y su
aplicación al tratamiento de diversas enfermedades, estudios que le valieron el Premio N o b e l .
D u r a n t e su estancia en la capital mexicana el
D r . Florey visitó los centros científicos más i m portantes y dio varias conferencias, entre ellas u n a
sobre el uso de la Penicilina en fines terapéuticos,
en l a Escuela N a c i o n a l de Ciencias Biológicas
(I. P . N.), y otras en l a Academia N a c i o n a l de M e dicina y el Instituto Anglo-Mexicano.
Viajes.—A
mediados de octubre salió p a r a
Estados Unidos el Prof. Benjamín Briceño, d i rector de l a Escuela Vocacional 4 d e l I n s t i t u t o
Politécnico N a c i o n a l , donde pasará u n año dedicado a estudios de histología. Ix>s seis primeros
meses trabajará en l a Washington University, en
St. Louis M i s s o u r i , e n el L a b o r a t o r i o de H i s t o l o gía del D r . V . E . C o w d r y , con u n a beca p a r a
postgraduados de l a m i s m a U n i v e r s i d a d . Después pasará a l a Harvard University, donde proseguirá sus investigaciones histológicas con el
Prof. A . B . D o w s o n .
PARAGUAY
E n Asunción se h a constituido l a Sociedad de
Salud Pública del Paraguay, de l a que h a n sido
elegidos Presidente y Secretario, respectivamente,
los D r s . Raúl Peña y Darío Isasi Fleitas.
CHILE
E l Prof. Alejandro Lipschütz, de la U n i v e r s i dad de C h i l e y D i r e c t o r d e l Departamento de
M e d i c i n a experimental del Servicio N a c i o n a l de
Sanidad, miembro del Consejo de Redacción de
C I E N C I A , h a dado e n el Royal Colkge of Surgeons
of England de Londres, tres conferencias los días
28 y 29 de octubre y 1° de noviembre últimos en
los que disertó sobre los siguientes temas: " L a
acción cancerígena de los esteroides y s u i m p l i cación en el problema del cáncer", " L a acción
anticancerígena de los esteroides", y " L a balanza
de los esteroides y l a autodefensa a n t i t u m o r a l " .
URUGUAY
E l D r . Osear R i d d l e que, como profesor visitante llevó l a representación de la Secretaría de
E s t a d o de los Estados U n i d o s a diversos países
sudamericanos, ha sido elegido miembro honorario de la Sociedad de Biología de M o n t e v i d e o .
PERÚ
HONDURAS
L a Asociación Médica H o n d u r e n a en T e g u c i galpa, h a elegido l a siguiente J u n t a d i r e c t i v a : D r .
J u a n A . Mejía, presidente; D r . H u m b e r t o Díaz;
vicepresidente; D r . A i mando Bardales, secretario;
D r . Martín A . Bulnes, tesorero, y D r . R . Alcerro
Castro, director de l a revista.
H a sido nombrado R e c t o r de l a U n i v e r s i d a d
M a y o r de San M a r c o s ( L i m a ) el D r . Carlos M o n ge, conocido fisiólogo especializado e n investigaciones sobre problemas que se presentan en las
grandes alturas.
S e h a designado D e c a n o de l a F a c u l t a d de
M e d i c i n a a l D r . M a x González Olaechea.
BRASIL
FRANCIA
A l D r . M . R o c h a S i l v a , director d e l L a b o r a t o rio de Farmacología, en el I n s t i t u t o Biológico de
Sao Paulo, le h a sido concedida u n a beca d e l
British Council p a r a seguir estudios de su especial i d a d e n Inglaterra.
E l D r . F e l i x G . Gustafson, profesor de Botánica de la U n i v e r s i d a d de M i c h i g a n y destacada
autoridad en partenocarpia, h a sido huésped de l a
238
E l D r . Ross G . H a r r i s o n , Profesor emérito de
Biología de l a U n i v e r s i d a d Yole y ex-presidente
del National Research Council de Estados U n i d o s ,
ha sido elegido miembro extranjero de la A c a d e mia de M e d i c i n a de París.
Desde l a muerte, en febrero d e l año actual,
del General Georges Perrier, durante muchos años
secretario General de l a Asociación de Geodesia,
CIENCIA
de la Unión Internacional de Geodesia y Geofísica,
las actividades de l a secretaría de la Asociación
han quedado a cargo d e l Secretario adjunto, M .
P. Tardí, en la a n t i g u a dirección, 19 rué Auber,
París, 9e.
n u d a r a sus actividades científicas. E l Gobierno
m i l i t a r aliado contribuyó económicamente a l funcionamiento del Iastituto, proveyendo incluso
fondos para satisfacer las sueldos d e l personal y
los gastos de operación. E l Acuario fué abierto
de nuevo al público el 10 de diciembre de 1943.
E n los días 18 y 19 de octubre último se h a
reunido en París el X X I I I Congreso de M e d i c i n a
Legal bajo la presidencia del Prof. D u v o i r .
L a R e a l Sociedad de l a n d r e s envió, a comienzos de 1944, u n donativo de 1 000 libras esterlinas. A l abandonar l a V i l l a las fuerzas de
ocupación, las actividades científicas en el Instit u t o adquirieren u n ritmo n o r m a l , bajo l a dirección del Prof. D o h r n , quien en todo momento
disfrutó de l a a y u d a y cooperación de las autoridades militares aliadas.
ARGELIA
E n t r e el 7 y el 10 de abril de 1947 se reunirá en
Argel el X I Congreso francés de Ginecología.
BÉLGICA
A u n q u e en las cercanías de Pontelandolfo, a
donde había sido trasladada la biblioteca, se l i braron importantes combates, el valioso material
bibliográfico acumulado por l a Estación a lo largo
de tantos años, pudo salvarse, siendo devuelto a
Ñapóles en el verano de 1944.
E l D r . P i t i r i n A . S o r o k i n , profesor de Sociología en la U n i v e r s i d a d Harvard, h a sido elegido
correspondiente extranjero de la R e a l A c a d e m i a
de Ciencias de Bélgica, en la sección de Ciencias
morales y políticas. E l D r . S o r o k i n , ruso de n a cimiento y ex-profesor de la U n i v e r s i d a d de S a n
Petersburgo, pertenece a l a Harvard desde el año
1930.
Después de l a liberación de R o m a por los
aliados, la Estación comenzó a contar con la asistencia del M i n i s t e r i o de Instrucción Pública y del
Consejo Italiano de Investigación científica.
ITALIA
E n l a actualidad, aunque los problemas financieros aun gravitan sobre las actividades del Instituto, el Prof. M o n t a l e n t i confía que no tardará
m u c h o en que t a n importante centro de investigaciones de Biología m a r i n a v u e l v a a la destacada
posición que tenía antes de la guerra, contribuyendo a l adelanto científico e n u n a atmósfera de
paz y cooperación internacional.
Estación Zoológica de Ñapóles.—El D r . Giusepe M o n t a l e n t i acaba de relatar en las Pubblicazioni dclla Stazione
Zoológica di Napoli ( X X : 7 5 ,
1946) las vicisitudes por que atravesó este centro,
durante la guerra.
D e la citada publicación extractamos las noticias siguientes: a comienzos del verano de 1943
la biblioteca fué trasladada a Pontelandolfo eD l a
provincia de Benevento, ante el peligro de los
bombardeos aéreos aliados. E l 3 de agesto d e l
mismo año l a casa del D r . D o h r n , el director de
la Estación, fué destruida por u n a b o m b a . D e s pués del armisticio concertado por el gobierno del
M a r i s c a l Badoglio con el jefe de las fuerzas aliadas de invasión, el 8 de septiembre, los alemanes
asumieron la jefatura m i l i t a r de la ciudad y ordenaron la evacuación de la zona marítima en que
se halla instalado el A c u a r i o . E l personal de la
Estación Zoológica la abandonó el 15 del m i s m o
mes, regresando a l edificio cinco días más tarde
por haberse retirado las divisiones germanas, p u diendo comprobar que afortunadamente no se
ocasionaron daños en las instalaciones. T a n sólo
l a falta de energía eléctrica, durante 36 horas,
produjo l a muerte de unos cuantos animales del
acuario, pero l a mayoría se salvó.
A l llegar los soldados americanos, ocuparon l a
Villa Comunale, nombre con el que se conoce el
parque en que se h a l l a establecido el acuario, pero
ello no impidió que el personal de l a Estación rea-
GRAN
BRETAÑA
Designaciones para la UNESCO.—El
Dr. Joseph Needham h a sido nombrado Consejero científico de l a Organización E d u c a t i v a , C u l t u r a l y
Científica de las Naciones U n i d a s . E l Sr. E . J .
Cárter, secretario d e l R e a l Instituto de Arquitectos Británicos, h a sido designado Consejero para
M u s e o s y Bibliotecas. •
Consejo Británico.—En
el presente año académico se han concedido más de 300 becas para
alumnos extranjeros que desean estudiar en l a
G r a n Bretaña. U n a gran parte de ellos procedían
de las naciones europeas que estuvieron aisladas
durante l a guerra.
Los becados correspondían a 45 territorios d i versos del Imperio británico, E u r o p a , Hispanoamérica y el Próximo y Lejano Oriente. L a clasificación por materias de los estudiantes fué así:
A g r i c u l t u r a 17, Química y Farmacología 13, E c o nomía 22, Ingeniería 47, Geología 1, Matemáticas 6, M e d i c i n a 43, Meteorología 2 y Veterinaria 4.
239
Ci
X VC l A
Loa centros en que han proseguido sus esto»
dios comprenden, ademas de las universidades, el
Colegio de Tecnología de Mánchestor, el Politécnico de Battersca, la Estación Experimental de
Rothamstoad. la Institución .hihn ¡mus de H o r t i cultura, el Colegio de Tecnología «le X«»rthampton. el Colegio de Agricultura de LougbJborougfa
y la Sociedad Farmacéutica de la G r a n Bretaña.
Real Sociedad di- Londres. H a designado los
siguientes miembros correspondientes extranjeros:
HerlxTt S. Gasser, director del Instituto Rockefeller para Investigaciones módicas de Nueva
Y o r k ; Frédérie J o l i o t . director del Centro Nacional de Investigación científica de París; Tlioodor
von Kármán. profesor «le Aeronáutica y director
del Laboratorio Guggcnhcim de Aeronáutica, del
Instituto Tecnológico de Pasadena, C a l . , y K r i k
Anderssoii Stensio, profeso] de la Universidad de
U|>sala y director d e l Museo Riks, de Estocolmo.
Asociación Británica para el Progreso de las
Ciencias.
E s t a sociedad celebró en el presente
año una sola reunión, la que tuvo lugar el 20 de
julio, en el salón de la Asociación Médica Británica. E l Presidente S i r R i c h a r d Gregory tuvo a
su cargo el discurso inaugural que versó sobre
" L a Civilización y la búsqueda del conocimiento".
1.a reunión del próximo ano tendrá lugar en la
ciudad de Dundee.
Sociedad (UucitiU'igica Británica. - L a Asociación para el estudio de la Nieve y del Hielo (Association for tbe S t u d y of Snow and Ice) h a cambiado BU nombre jx>r el de " B r i t i s h Glaciological
Soeioty". L a s |>ersonas interesadas en las actividades de esta sociedad pueden dirigirse a l secretario adjunto de la misma, remitiendo la correspondencia a la R o y a l Geographical Society, K e n sington Gore, Ixmdon, S. W . 7.
E l Prof. O. J . R. Hovvarth se ha retirado de su
cargo de Secretario de la Asociación Británica
para el Progreso de las Ciencias, puesto que ha
desempeñado desde 1909. L e sucede el D r . D . N .
Lówe; «pie había actuado como Secr«'tario auxiliar
antes de la G u e r r a , y (pie recientemente ha dejado
la labor que por encargo del gobierno llevó a cabo
durante la contienda.
oceanógraficas. - E l
Gobierno
sueco, según nos informa la Oficina de Prensa i n ternacional de Sueeia, ha decidido acometer i m portaotes investigaciones en el campo <le l a oceanografía.
A l mismo ticmtx) se están haciendo los preparativos para o t i a ex|X'dición oceanogràfica en gran
escala, cuya salida ha sido fijada para la p r i m a vera de 1947, con el propósito de hacer un viaje
de circunnavegación del planeta, invirtiendo en él
15 meses, a lxirdo del barco Albatros» de I 100 toneladas. Diversas Compañías industriales suecas
han financiado los gastos de este viaje de estudios.
Las actividades del Albatross se centrarán principalmente en las zonas tropicales, dentro de las
áreas de las contracorrientes ecuatoriales, así como
en his zonas de máxima profundidad del Atlántico
y del Pacífico, que son respectivamente la fosa de
Puerto Rico (9 (MIO metros aproximadamente ( y
la de M i n d a n a o (alrededor de 10 500 metros).
Fábrica de penicilina.—En
H a l s i n l x i r g se está
instalando una gran fábrica de penicilina con c a pital sueco y danés. L a dirección técnica de l a
misma correrá a cargo de Ernst C h a i n , u n o de los
investigadores ingleses (pie recibieron el Premio
N o b e l en 1945.
101 D r . E . D . M e r r i l l , uno de los más renombrados lx)tánicos norteamericanos y ex-director
del Arnold Arboretum de la U n i v e r s i d a d Harvard,
fué designado miembro oorres[x>ndiente extranjero de la R e a l A c a d e m i a de Ciencias de Estocolmo.
SUIZA
E l Prof. E . Haefliger, director del M u s e o de
Farmacia histórica de Basilea, ha sido designado
presidente de la Sociedad Internacional de H i s toria de la F a r m a c i a .
Conferencia
SUECIA
Investigaciones
sición del D r . Hans Petterson, director del Instituto Oceanogràfico de Gothenburg, a fin de efectuar un crucero de estudios |xir el Mediterráneo,
con una duración de tres meses, dedicado 8Bper
eiahnente a la investigación de los sedimentos (pie
recubren el fondo de dicho mar, con la e s i x r a n z a
de ¡pie arrojen nuevos datos para el mejor conocimiento de la actividad volcánica y las condiciones climáticas de épocas pasadas. C o n el D r . Petterson colalxirarán 6 especialistas y durante la
expedición se probará un nuevo aparato, la sonda
de vacío, con la (pie se espera obtener muestras
del fondo de considerable espesor.
P o r de pronto, el navio Skagerack con
una tripulación de 21 hombres fué puesto a dispo240
médica Anglo-suiza.—F,n
los días
16 al 21 de septiembre se h a celebrado en Basilea esta reunión organizada conjuntamente tx>r
la Schweizerischc Akademie
der
Medizinischcn
Wissenxchaften
y la Royal Society of
Medicine.
Se pronunciaron las siguientes conferencias:
E . C . Dodds ( L o n d r e s ) :
cáncer.
Estrógenos e n e l
CIENCIA
L Rfledi (Berna) y W . Fürrer (Zurich).: T r a u m a acústico, su origen y prevención.
J . M c M i c h a e l (Londres): Fallas circulatorias.
A . Franceschetti (Ginebra), F. B a m a t l e r y D .
K l e i n : Mejornción tardía de un caso de atiroidía
congénita.
R. A . M c C a n c e (Cambridge): Fisiología del
linón en la infancia y SU valor en Pediatría.
A . L. Vischor (Basilea): Problemas psicológicos de la personalidad.
11. Meier (Basilea): Diferenciación en el efecto
\V. Lofflcr (Zurich): Significación patógena de
la llamada endocarditis parietal fibroplástica.
de los medicamentos simpaticotroposi
Sir H . C a i i n s (Oxford): Investigaciones sobre
heridos de la cabeza en Inglaterra durante l a segunda guerra m u n d i a l .
.1. E . Wolf ( D a v o s ) : A l t i t u d e s elevadas en el
G . Joyet (Lausana): Distribución del potasio
radiactivo " K * en el organismo d e l canceroso.
Todas las conferencias, incluso las de autores
suizos, fueron pronunciadas en inglés.
tratamiento de la tuberculosis.
DINAMARCA
G . Pcrkins (Londres): Amputaciones.
H . Mooser ( Z u r i c h ) : 20 años de investigación
en tifus.
J . S. .Mitchell (Cambridge): Radioterapia experimental.
E . A . Carmicbael (Londres): E l hombre en relación con el ambiente (frío y calor).
A . Fleisch ( L a u s a n a ) : L a nutrición en Suiza
E l D r . H e n r i k D a m , descubridor de la v i t a mina K , por lo (pie se le concedió el premio Nobel,
ha tomado posesión en junio último de la dirección
del Departamento de Bioquímica del Instituto
Politécnico de Copenhague. Durante la guerra,
el D r . D a m estuvo trabajando en los listados U n i dos, últimamente en el Instituto Rockefeller de
N u e v a York.
durante la guerra.
F . G . Y o u n g (Londres): Diabetes nuilitus
ex-
perimental.
A . V a n o t t i ( L a u s a n a ) : Adaptación de la célula
al esfuerzo, a l t i t u d y deficiencia patológica de oxígeno.
A . C . Frazer ( B i r m i n h a m ) : Absorción normal
y deficiente de grasa en el hombre.
H . Krayenbühl (Zurich): Resultados inmediatos y posteriores de l a ligadura carótida en los
aneurismas intracraneales.
E . Grasset ( G i n e b r a ) : Tuberculosis p r i m i t i v a ,
infección p r i m a r i a y "premunición".
D . H u n t e r (Londres): M e d i c i n a industrial.
R. R . Race (Londres): L o s grupos sanguíneos
del mono Ilhesus.
N . H . F a i r l e y (Londres):
Quimioterapia del
paludismo.
F . Verzár (Basilea): Regulación del volumen
del pulmón y sus alteraciones.
J . J . ' M . B r o w n ( E d i m b u r g o ) : Alteraciones de
las arterias.
C h . M c N ' e i l ( E d i m b u r g o y Londres): V i d a i n fantil y salud.
P. H . Rossier ( Z u r i c h ) : L a s localizaciones de
Hent en las tromboanginitis obliterantes.
Sir R. W'atson-Jones (Londres): R e h a b i l i t a ción quirúrgica.
E . R o t h l i n (Basilea): Acción de los alcaloides
del cornezuelo, genuinos y dihidrogenados.
241
ALEMANIA
Noticias sobre centros científicos y profesores.—
D e u n a carta de u n conocido profesor alemán, fechada en 5 de mayo, dirigida a nuestro colaborad o r D r . F. L . H a h n , tomamos los siguientes párrafos:
" L o s edificios de los institutos de Ciencias N a turales de Frankfort s. M . se hallan en escombros;
se espera, a pesar de ello, comenzar las enseñanzas
en el departamento de química inorgánica durante
el verano de este año. A l frente de este departamento se halla ahora K a r l G l e u , u n o de los mejores (liscípulos de A . Sieverts. W a l t e r Borscho,
que jamás se conformó con el régimen nazi, i n vestigador incansable y de éxito sobresaliente en
el difícil campo de los ácidos biliares, antiguo jefe
del departamento de química orgánica del mismo
instituto y reemplazado en 1935 ó 36 por un
joven nazófilo, vive en Freidberg (Hessen); Julius
v o n B r a u n , en u n tiempo jefe del Instituto Químico, y destituido algo más tarde pese a su benévola tolerancia del régimen, murió en 1939 en
Heidelberg; era autor de una copiosísima obra en
química orgánica sintética y de un tratado m u y
conocido sobre d i c h a materia. También murió
en Heidelberg (1942 ?), W i l h e l m B i l t z , que anteriormente estaba en H a n n o v e r y G o t t i n g a , conocido por sus trabajos de química inorgánica y analítica. Robert Schwarz, antiguo jefe del departamento de química inorgánica de Frankfort, cuya
solapa se adornó de pronto, en 1933, con l a cruz
CIENCIA
Pro}. Philippe Lasseur, t i t u l a r de la cátedra de
Microbiología de l a Universidad de N a n c y ( F r a n cia), conocido por sus importantes estudios sobre
bacterias cromógenas, ha falleddo e l 10 de enero
ultimo.
gamada de l a insignia del partido, sucedió luego
a F r i t z Paneth en Koenisberg; de allí se fugó
antes de l a entrada de los rusos y vive ahora en
Wostíidia. C a r i M a n n i o h , e l mejor representante
de l a farmacia científica de l a A l e m a n i a desaparecida, director en 1933 del instituto correspondiente en Berlín, vive ahora en Hirschl>erg s.
Jagst".
Dr. Simón Flexner, director emérito del Instituto Rockefeller para Investigaciones médicas y
autoridad mundial en meningitis, parálisis infantil
y disentería, falleció el 2 de mayo a l a edad de
83 años.
GRECIA
Recién establecida la monarquía han sido cesados, i w r acuerdo del Gobierno heleno, 14 profesores de l a Universidad y de la Escuela Politécnica, tachados de izquierdistas. E n t r e ellos figura
el que fué jefe de l a resistencia durante la ocupación del país por los nazis, Prof. Alexandro Svolos.
Dr. Curt Herbsl, antiguo director del Instituto
Zoológico de l a Universidad de Heidelberg, falleció el 9 de mayo a l a edad de 80 años.
Dr. Franz Knoop, hasta hace pocos años d i rector del Instituto de Química fisiológica de l a
E l Prof. Nicholas K i t s i k i s , decano de l a E s Universidad de T u b i n g a , falleció e l 2 de agosto
cuela Politécnica, que también figura entre los
último.
cesados, ha declarado (pie l a mayor paite de éstos
fueron jefes de l a resistencia contra l a invasión
Sir James Jeans, falleció en su casa de Surrey
alemana.
(Inglaterra) e l 17 de septiembre, a los 69 años de
edad. Secretario de l a R e a l Sociedad de Londres
en la década 1919-29 y profesor de Astronomía en
la Royal Imtitution, su nombre se había popularizado por notables libros de divulgación, en particular, el titulado " E l Misterioso U n i v e r s o " aparecido en 1930.
TURQUÍA
L a Escuela de M e d i c i n a de E s t a m b u l con sus
120 años de existencia resulta notoriamente insuficiente para las necesidades del país. P o r ello,
se ha planeado la construcción de u n a nueva en
Angora. Después de un concurso internacional se
Prof. Jorge Quijano, matemático distinguido,
ha dado el encargo de construir el nuevo edificio
profesor de l a Escuela de Ciencias Químicas de
al arquitecto francés Jean Walter. L a nueva E s México. Falleció e l 2 de j u l i o último.
cuela comprenderá u n Hospital general de 1 000
camas, así como Institutos de Anatomía, HistoloIng. Rodolfo Peler, Prof. de Mecánica y Resisgía, Fisiología, Patología, Higiene y Bacteriología.
tencia de materiales en l a Escuela de Ciencias
E l Ministerio de Sanidad se encarga de mantener
Químicas y en l a Escuela Superior de Ingenieros
y sufragar l a enseñanza de 1 000 estudiantes de
Mecánicos y Electricistas de México. Dejó de
Medicina.
existir el día 12 de j u l i o .
E l proyecto, aprobado desde 1937, fué retrasado por la guerra y hasta fines de 1945 no h a comenzado a iniciarse l a enseñanza médica en A n gora.
Dr. Carlos Buller, director del Instituto de R a diología de Montevideo, falleció recientemente a
los 66 años.
Dr. Siegfried Edlbacher, profesor de Química
fisiológica en l a Universidad de Basilea (Suiza),
E l eminente genetista estadounidense D r . A l - falleció el 5 de junio a los 60 años de edad. E r a
natural de L i n z (Austria).
bert F . Blakeslee, profesor visitante de Botánica
*
en e l Colegio Stnith y director de l a Estación de
Prof. lllric Dahlgren, profesor emérito de bioGenética experimental de l a misma institución,
logía de l a Universidad de Princeton. Falleció el
ha sido elegido miembro honorario del Instituto
20 de mayo pasado, a los 60 años.
Nacional de Ciencias de la India.
INDIA
NECROLOGÍAS
Dr. E. G. Boulengcr, falleció el pasado 30 de
abril en I.ondrcs. Había desempeñado el cargo de
Director del Acuario de l a Sociedad Zoológica,
desde 1923 a 1943.
Dr. Olio May, que fué presidente del Consejo
Británico de Higiene Social. Falleció e l 15 de
agosto.
Mr. J. L. Baird, precursor inglés de l a televisión. Dejó de existir el 14 de junio, a l o s 58
años.
242
CIENCIA
Ciencia aplicada
ESTADO ACTUAL DE L A I N V E S T I G A C I Ó N GRAVIMETRICA
EN L A REPÚBLICA MEXICANA
por el
ING.
ALFONSO D ELA O CARREÑO
(*)
Geofísico del Departamento de_ Exploración de "Petróleos Mexicanos"
Profesor de "Métodos Geofísicos de Exploración' en la Esc. Nacional de Ingenieros de la U. N. A.
México, D. F.
Tres son las instituciones que en l a actualidad
hacen investigaciones gavimétricas e n México: el
Instituto de Geografía d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o nal, el Departamento d e Exploración de "Petróleos M e x i c a n o s " y el de Geografía de la Secretaría
de A g r i c u l t u r a y F o m e n t o . E l primero hace i n vestigación p u r a ; e l segundo con fines p r i n c i p a l mente comerciales, s i n descuidar ciertos aspectos
de l a investigación p u r a ; la investigación de l a tercera de estas Instituciones forma parte de sus t r a bajos geodésicos. E x i s t e u n a m u t u a colaboración
entre dichas Instituciones.
Se han hecho mediciones t a n t o d e l valor t o t a l
de l a gravedad como de la gravedad diferencial,
empleándose p a r a las primeras, péndulos geodésicos, y para las segundas, gravímetros y balanzas
de torsión. H a s t a a h o r a no se h a hecho n i n g u n a
determinación absoluta precisa de (¡7) en nuestro
país, pues todos los valores totales d e que disponemos en diferentes estaciones, están referidos a
la estación base de T a c u b a y a , que a su v e z está
ligada con la de W a s h i n g t o n , D . C .
E l v a l o r de g, e n T a c u b a y a es
g -
078.941 C . G . 8 . (Ing. A . L e y v a , 1912).
observación sistemática de estaciones de gravedad
pendulares. E n 1910 se adquirió u n equipo tipo
v. Sterneck, con e l que se hizo l a determinación
de ({/) e n T a c u b a y a e n 1912, deducida de las observaciones ligadas con l a estación de Washington,
que, a su vez, lo estaba con l a de Potsdam, origen de las determinaciones mundiales de l a gravedad r e l a t i v a ; quedando de esta manera T a c u b a y a unida con l a red m u n d i a l .
Se adquirió después u n equipo de lenteja en
bronce y posteriormente otro de aleación " i n v a r " ,
ambos según e l diseño del " U . S. C o a s t a n d G e c detic S u r v e y " , pero debido fundamentalmente a
las condiciones anormales internas que prevalecían en nuestro país, las observaciones pendulares
sistemáticas no se iniciaron hasta 1925, y se han
continuado hasta l a fecha aunque con. interruliciones, estando encomendadas actualmente a l D e partamento Geográfico d e l a Secretaría de A g r i cultura.
H a s t a el año pasado se contaba con sesenta
estaciones dentro d e l territorio mexicano, más
ocho observadas e n Centroamérica, distribuidas
como sigue:
L a s c o o r d e n a d a s de d i c h a estación s o n :
E n Guatemala
1
E l Salvador
2
f
190 2 4 ' 1 7 " B o r e a l .
Honduras
1
6 h 3 6 m 46s.67 W . de G r c e n w i c h .
Nicaragua
1
Costa Rica
3
-
a -
1 1 = 2 207,5 m e t r o s de a l t i t u d .
Como datos históricos curiosos se tienen los
dos valores siguientes de (</), determinados, el p r i mero con medios rudimentarios, y el segundo con
aparatos menos precisos que los actuales:
g -
980.37069 C . G . S . (Prof. P r ó s p e r o G o y z u e t a ,
1805).
K - 978.18636 C . G . S . (Ings. F r a n c i s c o Jiménez
E l error medio en estas observaciones h a oscil a d o entre 0,1 y 5,0 miligales.
Además de l a i m p o r t a n c i a que presenta l a red
de estaciones pendulares, desde el punto de v i s t a
geodésico, l a tiene p a r a el apoyo y reducción de
cadenas o redes de estaciones de gravímetro, y a
sea que se observen p a r a fines de investigación
y L e a n d r o Fernández,
p u r a o desde e l punto de v i s t a de l a exploración
1878-1879).
geofísica: como las diversas redes de estaciones del
Estas determinaciones fueron hechas e n el P a lacio de Minería, sede d e l a Escuela N a c i o n a l de
Ingenieros de la U n i v e r s i d a d .
E n el programa de labores de l a antigua C o misión Geodésica, f u n d a d a en 1899, figuraba l a
243
D e p a r t a m e n t o de Exploración de "Petróleos M e x i c a n o s " , que cada día se extiende más a medida
que a v a n z a l a exploración gravimétrica, auxiliar
de las otras ramas do la geofísica aplicada y de l a
geología petrolera en l a búsqueda de estructuras
CIENCIA
favorables a l a acumulación del petróleo y del
gas nat ural.
Precisamente, de diciembre del año pasado a
julio del presente, se completó una campaña do
17 estaciones pendulares mas. observadas ix>r el
¡personal del Departamento de Geografía |x>r
cuenta de "Petróleos Mexicanos". Dichas estaciones, que quedaron convenientemente localizadas, están distribuidas como sigue:
Kn Yeracruz
2
K n TsbMCO.
.
2
,, Campeche.... •> .. Chispas
1
,, Yucatán
4 y ,, Quintana Roo. 3
I*>ta empresa abandonó las observaciones con
balanza |x>r lentas y costosas y modernizó los sistemas de observación |x>r medio de gravímetros,
Las observaciones se iniciaron desde el año de
1941, contándose en la actualidad con cuatro brigadas graviniétricas dotadas de aparatos M o t t Smith muy eficientes .
1
E l número de estaciones hasta julio del presente año alcanza ya la cifra de l!t 334, (pie cubren
un área de 52 650 K m ' , o sea una estación |x>r cada 2.7 Km'-', distribuidas como sigue:
r
Región del Noreste.
8,900
Arca cubierta.
35,800 Km*
Densidad
I estación por 2,Ht> Km'-'
Los datos de estas estaciones, actualmente en
cálculo, son preciosos tanto para la exploración
(jiie se intensificará hacia el sureste del país, como
para completar las cartas gravimétricas de la República Mexicana, actualmente en olalx>ración en
el Instituto Geográfico de la Universidad, a las
que después me referiré. D i g o (pie son de mucho
valor, porque buena parte del sureste y la Península de Yucatán son de las regiones de México en
las (pie se desconoce totalmente las condiciones
locales del campo gravífico terrestre.
Las 77 estaciones de péndulo figuran en la carta anexa.
Las observaciones con gravímetro y balanzas
de torsión se han llevado a calxi en México para l a exploración petrolera, principalmente en
la faja costera del Río B r a v o hasta Tabanco y
que comprende tres regiones naturales, que se han
llamado convencionalmente: Región del Noreste,
que abarca parte de los estados de Nuevo León y
Tamaulipas; Región de Tamílico, desde T a m p i c o
hasta el Río N a u t l a , y parte de los estados de
Tamaulipas y Veraoruz, y Región del Sureste,
parte de Yeracruz, Tabasco, Cbiapas y C a m o che.
Recientemente también se iniciaron las observaciones con gravímetro en el D i s t r i t o S u r de la
B a j a California, en donde se tiene en proyecto
observar estaciones jx'ndulares.
Loa datos obtenidos con balanzas de torsión
cubren un área de 36 800 K m , contándose con
35 000 estaciones o sea una densidad de 1 estación
por K m . Estas observaciones fueron hechas principalmente p o r las compañías jx'troleras que con
anterioridad operaron en México, utilizando b a lanzas de torsión tipo " L " tanto Suess como A s kania, y tipo " Z " de esta última casa. L a precisión puede estimarse entre 0,5 y 2 Eótvos.
1
2
Ixis mapas de gradientes de la gravedad han
sido cambiados por mapas de curvas de igual
gravedad, y son propiedad de "Petróleos M e x i c a nos".
244
PCKÍÓII de Tanipico..
7,780
Arca cubierta
Densidad
22,250 K u i "
1 estación por 2,80 K m
Kcgión del Sureste
Aren cubierta
Dcnsidad
2,248
4,000 K n r
I estación |>or 1,78 K m
Puja California
Área cubierta
Densidad
400
000 K n r
1 estación |sir 2,25 K n r
2
!
E n las anteriores cifras no se cuentan las estaciones (pie completan los siguientes circuitos cerrados, apoyados en estaciones pendulares, que
pueden verse en la misma carta. ( N o se da el
nombre o número de todas las estaciones (pie los
forman):
Laredo, Tex. — Sabinas, N . L. — Monterrey,
N . L. -Cadereyta, N . L . — C h i n a , N . L . — R e y n o sa, Tatiqís.—Matamoros, Tamjis. Santa Teresa,
Tamps.•--San Isidro, T a m p s . — C h i n a N . L .
Monterrey, N . L. — C d . V i c t o r i a , T a m p s . —
M a n t a , Tamps. — T a m p i c o , T a m p s . — Cucharas,
Ver.—Tamiahua, V o r . - T u x p a n , Ver.—Poza R i ca, V e r . — V i l l a Juárez, P u e . — Huaiichinango,
Pue.—Tulancingo, H g o . — P a c h u c a , H g o . — T i z a yuca, H g o . — T a c u b a y a , D . F.
T a c u b a y a , D . F. -Tlalmanalco, Méx.—Amecameca, Méx.—Cuantía, M o r .
Pachuca, H g o . — Aetopan, H g o . — I x m i q u i l pan, Hgo.—Zimapán, H g o . - Jacula, H g o . — T a mazunchale, S . L. P.—Huichihuayán, S. L . P . —
C d . Valles, S. L. P.—Ébano, S. L. P — T a m p i c o ,
Tamps.
L a precisión media de las observaciones puede
estimarse en 0.05 miligales. C o n ayuda de las esAdemás de estas 4 partidas gravimét ricas, "Petróleos
Mexicanos" cuenta con 5 sismológicas, 1 eléctrica, y 1 5
geológicas. Se tienen amplios proyectos de exploración en
los aflos que vienen, en las regiones |Hitencialmentv petroleras.
1
C A H T A D E LAS O B S E R V A C I Ó N F.S C R A V I M F . T R I C A S E F E C T U A D A S KN LA R E P Ú B L I C A
MEXICANA
CIENCIA
tatnonefl iiendulares, todas las observaciones do las
do gravímetro lian sido reducidas a valores totales de (g) para calcular las anomalías y construir
los mapas correspondientes.
E n el Instituto de Geografía do la Universidad
Nacional tenemos en preparación una serie de
tres cartas gravimétricas de la República M e x i c a na, actualmente m u y avanzadas. Estas cartas
son de líneas de igual anomalía:
L a primera de la anomalía aparente por " a l tura l i b r e " (free air).
L a segunda de la anomalía aparente de B o u guer.
L a tercera de la anomalía total de Bowie.
Para la formación de estas cartas, contamos
con las 77 estaciones pendulares observadas dentro del país, incluyendo la« 17 actualmente en
cálculo, además de 74 estaciones también pendulares de la parte sur de los Estados Unidos, observadas tx>r la " U . S. Coast and Geodetic S u r v e y "
y con numerosas estaciones del Departamento de
Exploración de "Petróleos M e x i c a n o s " .
Las anomalías han sido calculadas haciendo
las correcciones con las ecuaciones y procedimientos acostumbrados y tomando para el valor teórico
de la gravedad al nivel del esferoide la ecuación
internacional:
g = 978030 (1 + 0,005302 sen
sen , 2 if), miligales.
2
V
— 0,000007
2
Estas cartas serán interpretadas desde el punto
de vista fisiográfico, geológico y tectónico. Se han
estado preparando también las cartas eorresixjndientes.
Las cartas gravimétricas irán siendo mejoradas
a medida que se tengan mayores datos y que se
cuente, además, con observaciones en lugares en
los que se carecen de ellas.
Esta investigación será objeto de una publicación especial que y a se tiene en preparación y que
comprenderá: los fundamentos teóricos referentes
al cálculo de las anomalías; cuadros de datos con
los resultados de los cálculos; cartas gravimétricas; cartas tectónica, geológica y de relieve; i n terpretación.
N O T I C I A S
NUEVOS
T É C N I C A S
RATICIDAS
H a s t a ahora, la mayoría de los raticidas u t i l i zados eran sustancias minerales; el más activo de
todos, el sulfato de talio. T a n sólo representaba
una excepción la escila roja o celx>lla albarrana,
en su variedad roja. L o s alemanes llevaban varios
245
Tenemos la esperanza de poder ligar nuestra
carta de anomalías totales con la de las Antillas y
el Caribe, formadas con observaciones terrestres
y submarinas hechas durante las expediciones de
1926, 1928, 1932 y 1937. L a s determinaciones
submarinas fueron efectuadas siguiendo la admirable técnica del D r . Vening Meinesz.
Por lo que se refiere a publicaciones sobro gravimetría en México, la última dada a conocer es
la «iiio se t i t u l a : " L a Gravimetría en México, E s tudios y Resultados de las Determinaciones hechas en l a República", presentada a la II R<>imi6ii
Panamericana de Consulta sobre Geografía y C a r tografía, en Río de Janeiro (1944). E s t a publicación comprende tres estudios:
1° L a Gravimetría en México, por el Ing. M a nuel M e d i n a ; 2", E l Potencial del C a m p o Gravítioo Terrestre, Significado y M e d i d a de sus F u n ciones Derivadas, por el Ing. Alfonso de la O C a rroño, y 3°, Cálculo de las Correcciones por Topografía e Isostasia, Tablas, por el Ing. Ricardo
Tosca no.
SUGESTIONES PARA INTENSIPICAK LOS THAHAJOS
GRAVIMKTIUCOS E N M É X I C O
1" Que se vea la forma de emprender una campaña sistemática de observaciones de la gravedad
en todo el Continente, especialmente en Centro
y Sudamérica, creando, si es necesario, un organismo que planee y lleve a cabo dicha campaña.
2° Que en México, en particular, se ayude a
intensificar las determinaciones de la gravedad,
principalmente en las regiones faltas de observaciones, en las costas, y se levanten tres secciones
que atraviesen el Golfo de Cortés y l a Península
de Baja California, y otras tres normales a la costa
del Pacífico. Estas secciones han sido marcadas
en la carta adjunta y atraviesan las fosas trincheras conocidas. P a r a las observaciones submarinas
se pediría la cooperación de las Oficinas del " U . S.
N a v y " y del "Hydrographie Office", todo naturalmente, con la ayuda y consejo del Sr. Vening
Meinesz, de l a Unión Geodésica y Geofísica I n ternacional.
años —incluso los de guerra — trabajando por encontrar sustancias orgánicas sintéticas con poder
raticida. Recientemente ( C I E N C I A , V I I : 68, 1946)
hemos dado cuenta de uno de ellos, el castrix, que
presentaba todavía algunos inconvenientes para
ser empleado como un raticida perfecto.
E n cambio, en Estados Unidos se ha encontrado por fin una sustancia orgánica sintética que s u -
CIENCIA
pera en poder r a t i c i d a a todos los productos minerales conocidos. Trátase de la a-naftiltiourea:
W h i t o , ex presidente y administrador general de
la Westinghouse Electric. International
va
sustancia que h a sido designada A N T U , como
contracción de su nomhre químico: A l f a - N a f t i l TioUrea.
P a r a comparar las actividades raticidas relativas, en la t a b l a adjunta se incluyen las dosis letales medias en m g / K g para la rata parda europea (Rattus norvegicus):
ANTU
«,S
Sulfato d e talio
15,8
Fosfuro d e zinc
41,0
A n h í d r i d o arsenioso..
88,0
K s c i l a roja
100,0 ( p a r a h e m b r a s )
Fucila roja.
241,0 ( p a r a m a c h o s )
C a r b o n a t o de bario
408,0
E l A N T U se u t i l i z a mezclado con h a r i n a de
rneíz, a u n a concentración del 2 0 % . U n a rata que
pase tres veces sobre esa mezcla amanece m u e r t a
al día siguiente. S e sui>one que el efecto m o r t a l
es producido por el veneno que queda adherido
a las patas delanteras cuando el a n i m a l se las
lame.
Fabricación de material eléctrico en
México.—
Pronto comenzará a funcionar l a nueva empresa
Industria
Eléctrica de México, S. A., que se propo-
ne fabricar aparatos eléctricos de todo tipo, desde
motores y generadores hasta utensilios eléctricos
caseros.
L a empresa, que es la mayor entre l a s
de su tipo en t o d a Hispanoamérica, cuenta con
un contrato para muchos años, mediante el c u a l
la Westinghouse
concede licencias de fabricación
para l a mayoría de sus patentes, al tiempo que
dicha firma norteamericana suministrará todo género de datos técnicos e n cuanto a instalaciones,
métodos de fabricación y diseños de productos.
E l contrato comprende, ademas, el adiestramiento
técnico del personal mexicano.
Se calcula que la nueva compañía proporcionará empleo a u n a s 2 000 personas.
L a fábrica se está construyendo en el D i s t r i t o
Federal. L a tercera parte del capital h a sido s u ministrado por l a N a c i o n a l F i n a n c i e r a , otra tercera parte h a sido suscrita por capitalistas mexicanos y el resto de las acciones han sido a d q u i r i das por norteamericanos. Se h a nombrado director general de l a nueva
compañía a J o h n W .
Co., de N u e -
York.
Mecha para encendedores.— L a Aldine
International Co., de N u e v a Y o r k , h a lanzado a l a exportación un nuevo tipo de mecha para encendedores
de cigarrillos que tiene la ventaja de una duración
prácticamente i l i m i t a d a , I<a mecha está formada
por un núcleo de a m i a n t o (asbesto) resistente,
revestido de fibras de vidrio hilado.
Muevo insecticida.—La
Monsanto Chemical Co.,
de S t . Louis, M o . , h a lanzado al mercado el tetrafosjalo de liexaetilo, sustancia estudiada por los alemanes como insecticida durante l a guerra pasada
(cf. C I K N C I A , V I I : 68, 1946). E l nuevo producto
parece ser m u y eficaz contra áfidos y ácaros resistentes al D D T . P a r a obtener un efecto más c o m pleto puede usarse u n a combinación de D D T y
tetrafosfato de hexaetilo.
China vuelve a exportar té.—El té de C h i n a h a
vuelto a i n v a d i r los mercados mundiales. E n t r e
los meses de febrero a j u n i o de 1946 se exportaron
140 000 libras por el puerto de Shanghai. O t r a
cantidad inferior h a salido de Hongkong.
Producción de Petróleo en
Venezuela.—Durante
el año 1945 la producción de petróleo en Venezuela
aumentó u n 2 6 , 5 % con relación a la de 1944. C o n
ello, Venezuela continúa manteniéndose en el segundo lugar entre los principales países productores de petróleo, después de Estados U n i d o s y
delante de l a U R S S .
Sustancias anticancerosas producidas en México.—En
dos notas publicadas en C I E N C I A (cf.
V I I : 155 y 250, 1946) hemos informado sobre el
valor de las llamadas "iperitas nitrogenadas" e n
el tratamiento de enfermedades neoplásicas. Semejantes sustancias sólo s o n producidas en E s t a dos Unidos, por el Servicio de G u e r r a química
d e l Ejército Norteamericano. E n M é x i c o , los
" L a b o r a t o r i o s H o r m o n a , S. A . " han iniciado la
fabricación de u n a de ellas, la más a c t i v a e i n t e resante, es decir, la metil-óts (0-cIoroetil) a m i n a .
P o r ahora se produce en pequeña escala y únicamente se distribuye, con fines experimentales, a
cancerólogos especializados.
Depósitos de potasa en
Ucrania.—Recientemente se han descubierto importantes depósitos
de potasa en la ciudad de S t e b n i k i , en los Cárpatos. L a formación cubre una zona m u y extensa,
variando el espesor de l a capa más a l t a de 280 a
400 metros. Por medio de sondeos se h a determinado la presencia de unos 19 millones de toneladas de mineral explotable.
CIENCIA
LA INSTITUCIÓN SMITHSONIANA
no disponía más (pie de u n edificio, un reducido
personal y u n a sola publicación; en 1946 son n u merosas las edificaciones con que cuenta, tiene un
n u t r i d o personal de investigadores y asociados, y
edita catorce series de publicaciones, cada una de
ellas dedicada a u n a a c t i v i d a d particular. Este
crecimiento se h a i d o efectuando paulatina y gradualmente por sumación de nuevas dependencias
a la fundación p r i m i t i v a y que h o y día, en todo o
en parte, se sostiene con fondos federales. Primero
fué el M u s e o N a c i o n a l ; después la Oficina de E t nología A m e r i c a n a ; más tarde el Servicio de Interc a m b i o Internacional, el Observatorio Astrofísico
y el Parque Zoológico N a c i o n a l . A las actividades
puramente científicas se agregaron también las a r tísticas y a ellas se debe l a acumulación de ricos
tesoros, primero, en l a Colección Nacional de B e llas Artes y , después, en la Galería Freer de A r t e ,
para c u l m i n a r en la Galería N a c i o n a l de Arte, esta
última s i n embargo administrada por un patronato propio.
Cien años al servicio de la cultura
L a Institución S m i t h s o n i a n a ha cumplido el
primer centenario de su existencia. E l 10 de agosto de 1846, James K . P o l k , undécimo Presidente
de las Estados U n i d o s de Norteamérica, ponía su
firma al pie del a c t a fundacional. Se cumplía de
este modo la p r i m e r a estipulación (pie había estampado en su testamento el inglés James S m i t h son, fallecido diez y siete años antes. Legaba su
fortuna, enorme, de más de medio millón de dólares, a l pueblo de los Estados U n i d o s para que se
fundara en Washington u n a institución " f o r the
increase a n d diffusion of knowledge among m e n " .
Con esto, el donante honraba toda u n a v i d a de
penosas luchas c o n t r a el obscurantismo y l a ignorancia. L a inmensa o b r a desarrollada por l a
Smithsonian Jnstitution e n los cien años t r a n s c u rridos desde entonces, h a b l a elocuentemente, por
sí sola, de cómo se cumplió l a v o l u n t a d postrera
de quien hizo posible el establecimiento de la p r i L a Institución S m i t h s o n i a n a es mundialmente
mera de las organizaciones científicas, bien d o t a - conocida por sus extraordinarias colecciones, gran
das económicamente, y a l a que se debe, en parte parte de ellas en permanente exhibición, y cuya
importante, el progreso científico y e l desarrollo variedad es sorprendente, pues v a n desde los monscultural durante el pasado siglo.
truos antediluvianas a modelos de modernas i n E n una época en que l a joven República N o r - venciones como el telégrafo, el teléfono o el avión,
teamericana tenía u n a población que no excedía y desde los cuadros de los pintores de mayor celede 22 millones de habitantes y c u y a capital, W a - bridad a los utensilios empleados por los pueblos
shington, no pasaba de ser u n a pequeña ciudad de primitivos. E s t a s colecciones, singularmente las
apenas 50 000 almas, l a investigación científica que corresponden a las diversas ramas de l a H i s era casi exclusiva devoción de unos cuantos espí- t o r i a N a t u r a l , han servido de material para m u ritus selectos que, en su mayoría, m i r a b a n a E u r o - chos estudios e investigaciones, además del acervo
pa y a sus instituciones científicas como l a guía c u l t u r a l que representan como exponentes de la
luminosa del progreso. E n ese medio y en esos riqueza de u n a nación. E s precisamente e n este
tiempos, el establecimiento de l a Smithsonian
Ins- servicio a l a C i e n c i a en donde reside primordialtüulion significó u n poderoso impulso para el de- mente el alto valor de las colecciones reunidas.
sarrollo, en Estados U n i d o s , de las diversas a c t i - C o n t a n d o las acumuladas en todos los departamentos se acerca a veinte millones el número de
vidades científicas.
ejemplares en custodia, cantidad que anualmente
Aunque disfrutando de completa libertad de
experimenta u n incremento de un cuarto de m i acción, como es a t r i b u t o de las fundaciones p r i llón y que, en s u inmensa mayoría, pertenecen a l
vadas, la Smithsoniana tuvo, desde sus mismos
d o m i n i o de las Ciencias Naturales. E s t a enorme
comienzos, u n a característica propia, cual es su
riqueza se explica, n o sólo porque el Continente
estrecha relación con el G o b i e r n o N a c i o n a l y , en
A m e r i c a n o , en la época de fundarse la Institución
su v i r t u d , pudo gozar de excepcionales ventajas
Smithsoniana, estaba virtualmente inexplorado,
que le permitieron u n rápido crecimiento y l a a c u sino también por las muchas expediciones, perfecmulación de valiosísimas colecciones, así como
tamente organizadas, que se enviaron a los rincopublicar nutridos volúmenes que llevaron a todas
nes más remotos del mundo.
las partes del m u n d o las resultados obtenidos por
un selecto grupo de investigadores norteamericaC o m o y a hemos señalado más arriba, las p u nos.
blicaciones de l a Smithsonian constituyen, proba- .
E n su primer siglo de existencia el desarrollo
de l a Institución h a sido impresionante. E n 1846
247
blemente el índice más valioso de sus actividades,
pues h a n contribuido, de manera extraordinaria,
CIENCIA
a la "difusión del conocimiento". Pasan do 7600
los libros y folletos que hasta la focha h a editado
la Fundación, los que cubren prácticamente casi
todos los campos do a c t i v i d a d científica. C e r c a de
12 000 000 de ejemplares se han distribuido, en
su mayoría gratis, a las bibliotecas, universidades, institutos, etc., de todo el planeta. K n gran
La
cialmente Astrofísica, (leología, Biología y A n t r o pología, excepto los trabajos do carácter de d i v u l gación incluidos en los Animal Reporte. K n t r e las
publicaciones de las dependencias agregadas deben
citarse los Proceedings y el Bidletin del M u s e o N a cional do los K s t a d o s C u i d o s . K n los primeros v e n
la luz trabajos de corta extensión, en su mayor
Institución S m i t h s o n i a n a ,
Washington, D . C .
parte contienen investigaciones originales que han
tenido considerable repercusión en el progreso
científico. C o m o escribió el primer secretario de
la Smithsonian, e n 1852: " T h e worth a n d importance of the Institution are not to l>e estimated
b y what it accumulates within the walls of its
building, but by what it sends forth to the world.
Its great mission is to facilitate the use of a l l i m plements of research, a n d to diffuse the k n o w ledge which this use may develop".
parte dedicados a la taxonomía zoológica, p r i n c i palmente la descripción de nuevas especies. E l
Bulletin se reserva para memorias y monografías
extensas relacionadas con cuestiones de A n t r o p o logía, Biología, Geología e Ingeniería. H a s t a el
10 de agosto del presento año han aparecido 96
volúmenes de los Proceedings conteniendo 3 199
trabajos y 192 Bulletins.
E n las
Contribtdions
from the National Herbarium se insertan trabajos
botánicos sobre las colecciones de plantas reunidas
L a publicación seguramente más conocida es en el H e r b a r i o N a c i o n a l . E n los 48 Reports y en
Ethnoel Annual Report, en cuyo apéndice general se i n - los 143 Bulletins del Bureau of American
sertan todos los años veintitantos artículos redac- logy han salido los resultados de las investigaciones de mayor i m p o r t a n c i a sobre los indios a m e r i tados por el personal científico de la Institución, y
canos.
.
en los que se vulgarizan los más importantes adeOtras publicaciones cuyo título expresa perlantos realizados en los principales dominios de la
C i e n c i a . H a s t a t a l punto os así, que bien puede fectamente su contenido s o n : Annals of the Astrophysical Observatory, Oriental Studies y Occasional
considerarse la colección completa de los Smithsonian Reports corno la historia de los progresos Papers of the Freer Gallery of Art, Catalogs of the
National Collection of Fine Arts, Publications of
de l a Ciencia en los últimos cien años. D e carácter
técnico son otras dos publicaciones que llevan por the Institute of Social Anthropology, y Smithsonian
Publications.
título, respectivamente, Smithsonian
Contributions Special
to knowledge y Smithsonian
Miscellaneous
Collec-
E n la distribución de u n volumen t a n conside-
tions, en donde aparecen los resultados de las i n -
rable de publicaciones ha intervenido eficazmente
vestigaciones llevadas a oábe, t a n t o por los m i e m -
el Smithsonian
bros de l a fundación como por los colaboradores
inaugurado en 1849 y c u y a masa do operaciones
extraños a ella o especialistas destacados do diver-
se puede deducir del solo dato de que, e n 1939, el
sos centros. A p a r t i r de 1916 en que se suspendió
año inmediato anterior a l a guerra, expidió 714 877
l a edición de las Contributions,
paquetes postales.
las Miscellaneous
Collections
prácticamente en
h a n figurado todos
International
Exchange
Service
L a guerra, como es n a t u r a l ,
perturbó notablemente e l servicio que, sin e m -
los materiales científicos publicados \xn l a Smith-
bargo, siguió manteniéndose, más intensificado,
sonian en las diversas ramas de l a C i e n c i a , espe-
con las naciones del hemisferio occidental.
248
CIENCIA
En esto magnífico desarrollo de la Institlición
Sinithsoniana desempeñaron parte principal sus
secretarios permanentes. E l primero de ellos fué
Joseph Henry, quien alcanzó el más completo éxito
en la dificilísima tarea de organizar la naciente
fundación, echando los cimientos de un plan de
trabajos a largo plazo. Ix> sucedió uno de los grandes biólogos norteamericanos, Speneer Fullerton
Baird, a c u y a época corresponden los Surreya biológicos y geológicos de los territorios del oeste,
hacia los que se polarizaba el creciente interés del
pueblo de los Estados Unidos. E l tercer secretario
fué Samuel P. I.angley, astrónomo y uno de los
precursores do l a aeronáutica y a l que sucedieron
Charles D . W a l c o t t , eminente geólogo y paleontólogo,^ Charles G . A b h o t , figura de las más destacadas de l a astrofísica. E l actual secretario es el
Dr. Alexander Wetmore, autoridad mundialmente
reconocida en Ornitología y que para nosotros
tiene el mérito de conocer como pocos biólogos extranjeros a nuestro país, a l que h a visto en reiteradas ocasiones, recogiendo en numerosas publicaciones los resultados de sus estudios.
.
L a falta de espacio nos impide comentar a m pliamente las fecundas contribuciones que l a h u manidad del>e a l a Smithsonian Inslitution en los
principales dominios de las ciencias puras y aplicadas. Además, (dio sería supérfluo y a que destacados miembros de l a fundación lo han hecho en
un reciente número de Science ( V o l . 101, N ° 2 0 9 3 ,
9 agosto 1940) y que recomendamos a los lectores
interesados. E l contenido es el siguiente: After
One Hundred Years, por Alexander Wetmore; Astrophysical Contributions of Ihe Smithsonian
Institution, por C . G . A b b o t ; One Hundred Years of
Smithsonian Anthropology, por F r a n k H . H . R o berto J r . ; The Smithsonian;
Pioneer in American
Geology, \wr H a y S. Bassler; The Backgrountt ofthe
Smithsonian'H Museum of Engineering and Industries, por F r a n k A . T a y l o r ; A Century of Progresa
in Smithsonian Bioloyy, por Hemington K e l l o g ; A
Century of Smithsonian
Publications,
por W . O .
T r u e ; The International Exchange Service, por H .
W. Dorsey; The Libraryof the Smithsonian Institution, por L e i l a F . C l a r k , y The Smithsonian Deposü in the Library of Congress, por M o r r i s L e i k i n d .
L a Institución Smithsoniana inicia l a segunda
centuria de su existencia. E l alma de ella son, sin
duda alguna, los hombres que en sus distintos departamentos y oficinas, laboran, a l servicio de l a
ciencia, por el mayor prestigio de la fundación a
la que pertenecen. A medida que el tiempo pasa
los viejos v a n cediendo su lugar a los elementos
jóvenes, pero hay siempre una continuidad en el
tiempo y en las propósitos: el progreso científico.
249
E l presente personal de la Institución Smithsoniana, con su Secretario el Dr. Wetmore, a la calieza,
ha recibido u n legado (pie entraña una tremenda
responsabilidad. Pero su capacidad y voluntad
contribuirán a acrecentar el valioso depósito quise les confió para transmitir a las generaciones venideras herencia tan preciada. C I K N C I A se suma
jubilosa a l homenaje (pie supone la celebración del
Primer Centenario, y hace los votos más fervientes
por l a prosperidad de l a fundación y por sus mayores éxitos en los trabajos futuros. P o r nuestra parte sólo nos resta que los investigadores de l a Smithsonian continúen dedicando a México, en cuanto
a los estudios científicas, l a misma predilección
que le dispensaron sus antecesores. E n efecto, no
es posible realizar ningún trabajo relacionado con
la gea, la flora o l a fauna mexicanas sin consultar
el copioso material bibliográfico incluido en las p u blicaciones ni acudir a l riquísimo caudal de ejemplares (pie forman parte de las colecciones de l a
Smithsonian
Institution.—B.
F. O S O R I O
TAFALL
CASO G E N E R A L D E SITUAR U N PUNTO SOBRE
UN PLANO POR MEDIO D E TRES
MEDIDAS ANGULARES
E l Prof. M . I. Y u d i n había publicado en el X °
2-3 del tomo V I I I del Boletín de la Academia de
Ciencias de la U. R. S. S. u n estudio por el cual
llegaba a una solución analítica del problema de s i tuar un punto sobre un (llano por medio de tres medidas angulares practicadas desde otros tres puntos
Pit P-2, P»- Suponía el autor en aquel estudio
(pie las tres medidas angulares estaban afectadas
de errores accidentales independientes uno de
otro, sujetos a u n a ley de distribución normal,
y resolvía e l problema con aplicación de l a teoría
de mínimos cuadrados.
Existiendo, como existen, gran número de c a sos prácticos en los cuales los errores que afectan
a las medidas angulares no son independientes
entre sí por p r o v e n i r l e una causa única, el Prof.
Y u d i n ha estudiado de nuevo la cuestión y ha tratado las modificaciones que introduce en el problema esta nueva hipótesis en una nota que ha
sido presentada a l a Academia de Ciencias de l a
U . R . S . S . por V . I. Smirnov, miembro de l a misma.
L a nota aparece publicada en el volumen
X L I X , X 7 de las "Comptes Rendus"
(Doklady)
de l a Academia de Ciencias de la U . R . S . S . de 1 9 4 5 .
o
E l Prof. Y u d i n obtiene en este nuevo trabajo
las fórmulas que dan el valor más probable de l a
posición del punto 0, la medida de l a precisión y
publica unas tablas de doble entrada que s i m p l i fican extraordinariamente los cálculos.—H. D E
CASTRO.
CIENCIA
IPERITAS
NITROGENADAS E N
TO
D E L
E L
TRATAMIEN-
CÁNCER
1
C o m o dosis tipo se empleó 0,1 m g por K g de
peso de cualquiera de los clorhidratos de l a tris(£-cloro-etil)-amina y de l a mctil-6í's-(/}-cloroetil)amina, administrados por vía intravenosa a r i t m o
diario o alterno hasta aplicar 3-6 dosis. E n c u a l quier caso, l a dosis unitaria nunca excedió de los
8 m g . N o se administraron dosis adicionales hasta
transcurridas 6-8 semanas y en estas tratamientos
subsiguientes sólo se aplicaron 2-4 dosis.
E n l a inyección h a de tenerse gran cuidado
p a r a evitar extravasaciones del líquido que es s u mamente cáustico. I-as soluciones se preparan e n
el momento de usarlas, agregando solución estéril
al 0 , 9 % de CIN'a a frasquitos o ampollas estériles
que contienen exactamente 10 m g de l a sal seca.
L a inyección debe practicarse antes de las 5 m i nutos de preparada l a solución, pues l a rápida
hidrólisis de las sustancias les hace perder a c t i vidad.
Se trataron 27 pacientes con enfermedad de,
de ellos 22 con el compuesto metil-oi's y
5 con el derivado tris.
ambos
tratamientos.
E n u n número anterior de C I E N C I A ( V I I : 155150) se informó ampliamente de los primeros resultados obtenidos en el tratamiento del cáncer
con las sustancias designadas como " i p e r i t a s n i t r o genadas". U n a nueva publicación h a venido a
proporcionar interesantes y adicionales conocimientos sobre el mismo tema, como resultado d e l
estudio de 67 pacientes con linfosarccma, enfermedad de H o d g k i n y leucemia.
Hodgkin,
tuvieron buenos resultados combinando
L a mayoría de los casos
habían sido tratados previamente mediante radioterapia, se encontraban en u n estado avanzado o
incluso t e r m i n a l y se consideraban resistentes a
Además de l a desaparición parcial o total de
las masas tumorales de H o d g k i n , l a mayoría de los
pacientes experimentó considerables mejorías en
a|H'tito, peso, fuerza y sensación de bienestar. E n
caso de haber fiebre, desaparecía con el t r a t a m i e n to. Varios de los pacientes pudieron reanudar su
trabajo.
C o n todo detalle se describe u n casó de remisión m u y espectacular de enfermedad de H o d g k i n
terminal, refractaria a l a radiación, i n d u c i d a por
el compuesto tris.
De linfosarcoma se t r a t a r o n 13 pacientes, 8 con
el compuesto metil-in's y 5 con el compuesto tris.
L a mayoría de los casos tenían carácter t e r m i n a l ,
habían sido sometidos a irradiaciones previas y h a bían adquirido el estado de resistencia a las r a diaciones. Los resultados clínicos fueron c u a l i t a tivamente similares a los obtenidos en l a enfermed a d de H o d g k i n , pero dieron menor frecuencia de
remisiones completas. A menudo se presentan rec i d i v a s ; en tales casos el tratamiento produce r e m i siones cada vez más cortas. Es imposible predecir
de antemano qué tipo de pacientes responderá bien
o n o a l tratamiento. Según l a experiencia de los
autores, lo mismo ocurre con el linfosarcoma experimental del ratón, según datos aún no p u b l i cados: las células tumorales se hacen cada vez
más resistentes con tratamientos sucesivos. N o
obstante, se han logrado resultados espectaculares
en varios pacientes m u y próximas a l a muerte.
E n otro se consiguió restablecer l a sensibilidad a
las radiaciones. L o m i s m o que en l a enfermedad
de H o d g k i n , se han obtenido buenos resultados e n
pacientes refractarios a las radiaciones. Se describe detalladamente u n caso de estos últimos.
los r a y o s X . T o d a v í a no es posible decidir s i
D e 12 pacientes con leucemias crónicas, 10 se
la q u i m i o t e r a p i a con i p e r i t a s nitrogenadas es
trataron con el compuesto metil-bts y dos con el
superior o no a l a radioterapia, pero sí se puede
compuesto tris. 7 casos eran de tipo mielocítico y
concluir de u n a manera indiscutible que es po-
4 linfocíticos. E n 6 casos terminales no dio resul-
sible inducir remisiones en pacientes que y a n o
tado ninguno el tratamiento pero en otros 6 p a -
responden a los rayos X .
cientes los resultados fueron comparables a los
E n tres pacientes que
l a habían perdido, se logró restablecer l a sensi-
logrados
b i l i d a d a l a irradiación mediante tratamiento con
obtengan mejorías clínicas y sintomáticas conco-
iperitas nitrogenadas.
con radioterapia.
Aún cuando n o se
E n otro paciente que lle-
mitantes, las iperitas nitrogenadas producen fre-
v a b a siete años con enfermedad de H o d g k i n y
cuentemente una disminución d e l número de l e u -
que todavía respondía a l a radioterapia se o b t u v o
cocitos, u n a fórmula más aproximada a lo n o r m a l ,
u n a remisión más satisfactoria con las iperitas n i -
u n a mejoría en l a apariencia de l a médula ósea
trogenadas que con cualquier tipo de t r a t a m i e n t o
y u n a mayor persistencia en los efectos de las
radiado.
transfusiones de sangre. E n u n paciente con l e u -
O t r o paciente no respondía b i e n n i a
l a radioterapia n i a l a quimioterapia, m a s se o b i G o o d m a n , L . S., M . M . W i n t r o b e , W . D a m e s h e k , M .
J . G o o d m a n , A . G i l m a n y M . T . M e L e n n a n , J. Amer.
Med. Assoc., C X X X H : 126. C h i c a g o , 21 de septiembre d e
1946.
250
cemia linfocítica crónica mejoraron considerablemente los síntomas de hipermetabolismo. Se describe u n caso detallado de tratamiento de leucem i a mielocítica crónica.
CIENCIA
Se t r a t a r o n 7 p a c i e n t e s c o n leucemias
agudas o
E n r e s u m e n , p u e d e decirse q u e las i p e r i t a s n i -
5 c o n e l c o m p u e s t o tris, 2 c o n e l c o m -
t r o g e n a d a s p r o d u c e n los m i s m o s r e s u l t a d o s clíni-
puesto m e t i l - M s , 4 f u e r o n d e t i p o mieloblástico y
cos c u a l i t a t i v o s q u e l a r a d i o t e r a p i a , en l a enfer-
3 de t i p o linfoblástico.
m e d a d de H o d g k i n , l i n f o s a r e o m a y l e u c e m i a . P a -
subagudas,
Ix>s r e s u l t a d o s clínicos no
fueron, e n g e n e r a l , m u y a l e n t a d o r e s pero en t r e s
rece e v i d e n t e , además, q u e las i p e r i t a s n i t r o g e n a -
casos se o b t u v i e r o n
remisiones parciales, tanto
d a s p u e d e n tener efecto terapéutico en p a c i e n t e s
desde e l p u n t o d e v i s t a clínico c o m o d e l h e m a t o -
que se h a n h e c h o resistentes a l a irradiación, c o n
lógico.
t o d a s las reservas n a t u r a l e s q u e i m p l i c a l a v a g u e -
En
u n paciente
c o n leucemia
d a d d e l término " r e s i s t e n t e a l a irradiación".
linfoblástica
s u b a g u d a , se logró u n a remisión clínica d e f i n i d a
U N TELESCOPIO D E 74 PULGADAS 1188 CM) TIPO
S C H M I D T PARA L A G R A N BRETAÑA
con disminución d e l número t o t a l de l e u c o c i t o s y
del tamaño d e l b a z o ; s i n e m b a r g o , ello n o c o n s i guió a p l a z a r s i n o p o r c o r t o t i e m p o el desenlace
E l 14 d e l p a s a d o m e s de j u n i o celebró u n a r e u -
fatal.
nión l a " R o y a l A s t r o n o m i c a l S o c i e t y " p a r a d i s c u -
P a r e c e ser q u e , p o r l o m e n o s e n dos p a c i e n -
t i r l o s p r o b l e m a s r e l a t i v o s a l a n e c e s i d a d de i n s -
tes, h a y l a p o s i b i l i d a d de q u e las i p e r i t a s n i t r o g e nadas h a y a n a c e l e r a d o s u f a l l e c i m i e n t o .
t a l a r e n I n g l a t e r r a u n g r a n telescopio.
Se d e t a -
l l a u n caso de l e u c e m i a mieloblástica s u b a g u d a .
l a R e a l S o c i e d a d Astronómica, a c o m i e n z o s d e l
D e los e n s a y o s r e a l i z a d o s s o b r e o c h o t i p o s de
neoplasmas
diversos
E l Prof.
H . H . P l a s k e t t se había d i r i g i d o a l P r e s i d e n t e de
año, haciéndele n o t a r l a escasa contribución i n -
r e s u l t a q u e n o se o b s e r v a n a d a
glesa a l a observación astronómica c o m o
conse-
beneficioso e n d o s p a c i e n t e s c o n m e l a n o s a r c o m a
c u e n c i a de la f a l t a de u n poderoso i n s t r u m e n t o .
n i en o t r o c o n u n a g r a n m a s a r e t r o p e r i t o n e a l de
Ponía de m a n i f i e s t o e l P r o f . P l a s k e t t e n s u c o m u -
origen d e s c o n o c i d o , n i e n o t r o más c o n u n t u m o r
nicación, l a interrelación q u e e x i s t e s i e m p r e e n t r e
no diagnosticado (probablemente
de
los t r a b a j o s de observación y las teóricos, y recor-
U n paciente con reticuloendoteliasis
d a b a a l p r o p i o t i e m p o e l i n f l u j o q u e los d e s c u b r i -
t u v o u n a mejoría t e m p o r a l s i n a l t e r a r e l desenlace
m i e n t o s astronómicos habían t e n i d o e n los p r o -
f a t a l . Se c i t a n o t r o s casos d e fracasos o de r e s u l -
gresos de l a Física.
tados m u y p o b r e s y m u y d u d o s o s .
instalación de u n telescopio, t i p o S c h m i d t c o n es-
Hodgkin).
enfermedad
Sugería, e n c o n s e c u e n c i a , l a
E n c u a l q u i e r c a s o , t a n t o l a e x p e r i e n c i a clínica
p e j o d e 74 p u l g a d a s (188 c m ) de a p e r t u r a , d i s -
de los a u t o r e s c o m o l o s r e s u l t a d o s de lal>oratorio
p u e s t o p a r a fotografía d i r e c t a y p a r a fotografía
sobre c a r c i n o m a s de células i n t e r s t i c i a l e s t e s t i c u -
espectrascópica. Pedía q u e fuese l a R e a l S o c i e d a d
lares e n e l ratón o s o b r e c a r c i n o m a m a m a r i o ? n el
Astronómica l a e n c a r g a d a d e g e s t i o n a r l a p r o v i -
m i s m o a n i m a l o,
sión de los f o n d o s
finalmente,
las e x p e r i e n c i a s d e l
necesarios q u e c a l c u l a b a e n
u n a s 100 0 0 0 l i b r a s e s t e r l i n a s .
i n v e s t i g a d o r español F . Durán-Reynals sobre t u mores p r o d u c i d o s e x p e r i m e n t a l m e n t e p o r v i r u s en
Ix>s astrónomos ingleses c o n c e d i e r o n g r a n i n -
las aves, t o d o e l l o i n d i c a q u e l a s i p e r i t a s n i t r o g e -
terés a l a p r o p u e s t a d e l P r o f . P l a s k e t t y d i s c u t i e -
nadas m u e s t r a n u n a e x t r a o r d i n a r i a e s p e c i f i c i d a d
r o n e n l a reunión q u e c o m e n t a m o s t o d o s l o s aspec-
en c u a n t o a s u s a f i n i d a d e s p o r los t e j i d o s
tos d e l a cuestión.
extravasación l o c a l de las s o -
S e comenzó p o r d i s c u t i r s i j u s t i f i c a b a l a i n s t a -
luciones d u r a n t e l a inyección p r o d u c e d o l o r i n m e -
lación de u n g r a n t e l e s c o p i o el número d e h o r a s
Toxicidad.—Una
diato seguido de inflamaciones endurecidas de re-
de c i e l o d e s p e j a d o d i s p o n i b l e s p a r a o b s e r v a c i o n e s
solución l e n t a . E n c i e r t o s casos se o b s e r v a t r o m -
e n l o s diferentes e m p l a z a m i e n t o s posibles. E l A s -
b o f l e b i t i s de l a s v e n a s i n y e c t a d a s , m e n o s f r e c u e n t e
trónomo R e a l S i r H a r o l d S p e n c e r J o n e s , q u e n o
con e l c o m p u e s t o metil-ftis, q u e si se e m p l e a e l
p u d o a s i s t i r a l a discusión, había fijado e n 1 500
compuesto
el número de h o r a s q u e d u r a n t e u n año se podía
tris.
T o d o s esos riesgos d i s m i n u y e n c o n s i d e r a b l e -
t r a b a j a r en H e r s t m o n c e u x Castle, lugar elegido
m e n t e si las s u s t a n c i a s se i n y e c t a n e n e l t u b o d e
para emplazamiento del nuevo Observatorio Real
c a u c h o m i e n t r a s se a d m i n i s t r a u n a infusión i n t r a -
de G r e e n w i c h . A d m i t i d o este número c o m o base de
v e n o s a , e n l u g a r de i n y e c t a r l a s d i r e c t a m e n t e c o n
l a d i s c u s i ó n , se e x a m i n a r o n las relaciones exis-
jeringa.
t e n t e s e n t r e l o s t i e m p o s d e observación y los de
n o observación p a r a los d i f e r e n t e s t r a b a j o s a s t r o -
C o n f r e c u e n c i a , l a administración de i p e r i t a s
nómicos. E s t a relación, q u e es de 1 a 8 p a r a los
n i t r o g e n a d a s p r o d u c e náuseas y v ó m i t o s q u e a p a recen e n t r e 1 y 3 h . después de l a inyección y q u e
d u r a n v a r i a s h o r a s más.
N u n c a se o b s e r v a
dia-
t r a b a j o s d e p a r a l a j e s estelares, l l e g a a ser de 1 a
700 p a r a t r a b a j o s de fotografía de posición a c a u s a
de q u e en u n a m i s m a p l a c a se m i d e n c o o r d e n a -
rrea.
251
CIENCIA
das de cent (liares «le estrellas, medida.» ((lie lian
de ser sometidas después a complicados cálculos.
K n t r e estos dos ti|x>s extremos de trabajo se fijó
en 1 a KM) la relación discutida y se vio así (pie
las 1 5 0 0 horas de posible observación darían
trabajo para gran número de astrónomos.
H a n sido discutidas también con gran deteniniento las cuestiones ópticas, l a construcción d e l
esix'jo reflector, bien sea de cristal o metálico, así
como la conveniencia de instalar un l a l x i r a t o r i o
de Astrofísica por debajo del piso que sustente a l
instrumento.
E l Astrónomo Real, Prof. W . M . H . Greaves
discute con a m p l i t u d si el emplazamiento del instrumento déla ser en el hemisferio norte o en
alguno de los doniinios británicos del hemisferio
sur. Después de considerar que los estudios de
mayor interés a (pie en la actualidad pue«le dedicarse el instrumento, son los destinados a determinar la estructura y la dinámica de las G a l a x i a s ,
estudios en (pie el material principal es un cómputo basado en la fotometría; después de considerar
los trabajos «pie se practican en el hemisferio norte,
principalmente en M o u n t W i l s o n , llega a la conclusión de (pie el g r a n instrumento que se proyecta
debería ser instalado en el hemisferio sur para (pie
con él trabajasen astrónomos ingleses. P«'ro no es
definitiva esta conclusión del Prof. Greaves. C o n tinuando la discusión, considera otro de los p u n tos de gran interés del programa de trabajo de
un observat«irio astronómico, cuál es el estudio físico i n d i v i d u a l de ciertas estrellas y de otros
cuerpos celestes. E l material principal para «-ste
tipo de trabajos es el es|)ectroscópico. S i n un instrumento de grandes dimensiones en el hemisferio norte, donde por el estado del cielo n o se puede contar con exposiciones de larga duración, se
produciría en él u n a laguna en esta clase de «>studios. M a s debido a que en el hemisferio sur, e n
emplazamientos de climas apropiados, se pueden
obtener espectros de estrellas con un mayor t i e m po de exposición, llega a l a conclusión definitiva
de que, en el caso de no disponer más que «le dos
instrumentos, se instale en el hemisferio norte el
de mayores dimensiones.
A l final «le esta reunión se dice que el Presidente de la Keal Sociedad Astronómica h a podido
anunciar, a l a celebración del tercer centenario de
Newton, l a buena disposición del " C h a n c e l l o r of
the E x c h e q u e r " para obtener del Parlamento los
recursos ne«:esarios, esperando que el Observatorio "Isaac N e w t o n " , que es el nombre que ha de
llevar, pueda disponer no sólo de u n telescopio de
7 2 pulgadas, sino también de uno de 1 0 0 . — H . D E
1
CASTRO.
LA
VITAMINA C I N T E G R A N T E D E U N A HORMONA
CORTICOSUPRARRENAL
E n el número de j u n i o de 1 9 4 0 del Journal of
('Unirai Endocrinologi/ se a n u n c i a l a 2 8 » reunión
anual de l a Asociación para el estudio de las secreciones internas, que se ha celebrado ese misino mes
en S a n Francisco. E n t r e los trabajos registrados
para la reunión, de los que se a v a n z a u n resumen
en el citado número, destaca uno firmado por B e r t r a n d E . Lowenstein y R . L . Zwemer, «leí D e p t o .
de Anatomía de la U n i v e r s i d a d de C o l u m b i a y d e l
Depto. de Farmacoterapia de l a U n i v e r s i d a d de
H a r v a r d . D a n cuenta de los esfuerzos realizados
para aislar sustancias activas de extractos acuosos
de las suprarrenales. E l resultado h a sido el aislamiento en estado cristalizado, puro, de tres sustancias que son responsables en conjunto del 8 0 %
de l a actividad del extracto original. U n a de ellas
y a es conocida: trátase de l a dehidrocorticosterona.
L a s otras dos son compuestos nuevos. U n o de los
dos, que h a podido aislarse en mayor c a n t i d a d , es
un esteroide eetónico de fórmula bruta CuHuO» o
T r a t a después el Prof. Greaves de los estudios
bien C J Í H M O D . P o r hidrólisis suave—en ausencia de
cosmológicos de las Galaxias del Universo y se
a i r e — se h a aislado de. ascòrbico ( v i t a m i n a C ) «pie
lamenta de que a l presente sea n u l a la c o n t r i b u ha sido identificado biológica y químicamente.
ción británica a tales trabajos. A l final de su i n - P o r oxidación con ác. peryódico o con ác. crómico
tervención dice que siendo tan fntima l a correla- se obtiene adrenosterona. D e todo ello se deduce
ción entre l a observación y l a teoría, existe un pe- la estructura siguiente que se propone con carácligro de muerte p a r a la astronomía británica, ter provisional:
peligro que afectaría también a los estudias sobre
los principios fundamentales «le l a física, si no se
remedia l a situación, mediante l a adquisición del
instrumento que se proyecta.
Siguen a estas discusiones otras relativas a los
problemas mecánicos que lleva consigo l a m o n t u r a
de u n gran instrumento y a las materiales de que
debe estar construido, discusiones en que desempeña el papel principal M r . F . J . Hargreaves.
L a nueva sustancia es algo más a c t i v a que l a
desoxicorticosterona en cuanto a l mantenimiento
• 252
CIENCIA
de l a v i d a , a l g o m e n o s a c t i v a e n s u efecto
sobre
M e d i a n t e degradación y síntesis se h a d e m o s t r a d o
l a retención d e l s o d i o y de u n a a c t i v i d a d i g u a l B l a
que l a n u e v a e i n t e r e s a n t e s u s t a n c i a t i e n e l a es-
de l a d c h i d r o c o r t i c o s t e r o n a e n relación c o n e l m e -
t r u c t u r a q u e se e x p r e s a en l a fórmula q u e se a d -
t a b o l i s m o de l o s h i d r a t o s d e c a r b o n o .
junta.
D e s d e h a c e años se h a c o n o c i d o l a p r e s e n c i a ,
en c a n t i d a d c o n s i d e r a b l e , d e l ác. ascórbico en l a
corteza s u p r a r r e n a l .
I n c l u s o , l a mayoría de los
a n i m a l e s no n e c e s i t a n el ác. ascórbico c o m o s u p l e mento alimenticio (vitamina),
E l núcleo f u n d a m e n t a l es el r e s u l t a d o de c o n densarse e n t r e sí u n a n i l l o de p i r i m i d i n a c o n o t r o
de
pirazina.
E s t e núcleo recibe
el n o m b r e
de
pues ellos m i s m o s
lo sintetizan en l a corteza suprarrenal precisamente, c o s a q u e n o p u e d e h a c e r el h o m b r e .
D e ahí
que a l ác. ascórbico s e a v i t a m i n a p a r a el h o m b r e
y h o r m o n a p a r a l a mayoría de los a n i m a l e s . S i e m pre se sospechó a l g u n a e s t r e c h a relación bioquím i c a e n t r e l a v i t a m i n a C y l a s h o r m o n a s córticosiiprarrenales,
demostrado,
pero
hasta ahora
n o había
sido
de u n a manera t a n precisa, q u e l a
p r o p i a v i t a m i n a C es p a r t e i n t e g r a n t e de las h o r monas de l a c o r t e z a s u p r a r r e n a l .
ESTRUCTURA D E L ACIDO FOLICO
pteridina
Se h a n d e s c r i t o v a r i o s factores
indispensables
p a r a e l c r e c i m i e n t o de Lactobarillua
easei y (pie,
por halx»rse h a l l a d o c o m o
de l a s pterinas
componente
o c o l o r a n t e s de l a s alas de c i e r t a s
m a r i p o s a s (xantopterina,
leucopterina,
etc.).
Las
además, m u e s t r a n a c t i v i d a d hematopoyética e n
p t e r i n a s s o n , en r e a l i d a d , d e r i v a d o s s i m p l e s de ese
los a n i m a l e s .
núcleo h i d r o g e n a d o y c o n átomos d e oxígeno. E l
U n o d e ellos h a s i d o a i s l a d o d e l hí-
gado y se le c o n s i d e r a idéntico a l a l l a m a d a vitamina
B
e
extraída de l a l e v a d u r a y a l ác. fótico e x -
traído de las hojas verdes ( e s p i n a c a s ) .
también bajo
U n segundo
e l n o m b r e de factor
Se le c o n o c e
Lactobacillun.
n o m b r e d e p t e r i d i n a se r e s e r v a p a r a el p r o d u c t o
deshidrogenado,
típicamente aromático, c o m o se
i n d i c a e n l a fórmula a d j u n t a , señalando además l a
numeración de las p o s i c i o n e s .
E l á c . fólico t i e n e
producto con actividad similar, h a
el núcleo d e p t e r i d i n a c o n u n r a d i c a l a m i n o e n 2,
sido a i s l a d o de u n r e s i d u o de fermentación y se
u n o x h i d r i l o fenólico e n 4 y u n a l a r g a c a d e n a l a t e -
designa c o m o factor
r a l e n 6. E s t a c a d e n a está f o r m a d a p o r u n r a d i c a l
Lactobacillun
de. la
fermenta-
ción.
m e t i l e n o q u e s i r v e de p u e n t e p a r a e n l a z a r , por e l
E l 31 de m a y o d e 1946, se h a a n u n c i a d o l a es-
átomo de nitrógeno, c o n u n a molécula de ác.
ex-
p - a m i n o b e n z o i c o , el c u a l , a s u vez, se u n e e n f o r m a
traído d e l hígado, a l t i e m p o q u e se d a b a a c o n o c e r
peptídica c o n o t r a molécula de ác. glutámico n a -
t r u c t u r a y l a síntesis d e l f a c t o r Lartobaciüus
l a relación e x i s t e n t e
c o n el f a c t o r o b t e n i d o d e l
r e s i d u o de l a fermentación.
firmada
1.a comunicación v a
por d o s equipos de investigadores
norte-
a m e r i c a n o s , u n o de los L a b o r a t o r i o s Lederle
(Pearl
R i v e r , N . Y . ) y o t r o de l a División química
de l a American
J.).
H.
Cyanamid
P o r el p r i m e r g r u p o
Calco
Co. ( B o u n d B r o o k , N .
firman:
R. B . A n g i e r , J .
B o o t h e , B . L . H u t c h i n g s , J . II. M o w a t , J .
t u r a l , es d e c i r ác. I ( + ) - g l u t á m i c o .
P o r consi-
g u i e n t e , e l ác. fólico o f a c t o r LacUtbacillus
debe
d e n o m i n a r s e c o r r e c t a m e n t e c o m o ác. N - [ 4 - ( 2 - a m i no-4-oxi-6-pteridil)-metil-aminobenzoil]-glutám¡co.
P a r a simplificar l a nomenclatura, los autores
han p r o p u e s t o
e l n o m b r e d e ác. pteroico
para
el p r o d u c t o e x e n t o de ác. glutámico, c o n l o c u a l el
ác. fólico se denominará ác. pteroilglutdmico.
E l ác.
Semb, E . L . R. Stokstad, Y . S u b b a R o w y G . W .
p t e r o i c o sólo r e s u l t a a c t i v o e n e l c r e c i m i e n t o de
W a l t e r ; e l s e g u n d o e q u i p o lo i n t e g r a n I). B . C o -
Streptococcm
sulich, M . J . Kahrenbach, M . E . Ilultquist, E .
tobacillus
K u h , E . H . N o r t h e y , D . R . Seeger, J . P . S i c k e l s
en el p o l l o .
y J . M . Smith.'
lécula de ác. glutámico le h a c e a d q u i r i r l a a c t i v i d a d
P o r hidrólisis a l c a l i n a a n a e r o b i a se demostró
que el f a c t o r d e l a fermentación se t r a n s f o r m a e n
el f a c t o r extraído d e l hígado (ác. fólico), e n s u form a racémica, l i b e r a n d o d o s m o l . de ác. glutámico.
The BtrUCture and Synthesis of the liver L. easei factor. Science, 0 1 I I : 6 0 7 . Lanoaster, P H . , 1946.
1
253
completa.
faecidis
R p e r o es i n a c t i v o sobre
Lac-
casei y carece de efecto hematopoyético
L a s i m p l e combinación c o n u n a m o -
A ú n n o se c o n o c e e n q u é f o r m a se c o m -
b i n a n c o n el ác. fólico dos n u e v a s moléculas de ác.
glutámico p a r a d a r el l l a m a d o f a c t o r
de l a fermentación.
Lactobacillus
E s t e producto que, e n t o t a l ,
posee 3 m o l . de ác. glutámico es a c t i v o biológicamente.
CI
EN
E n cambio, se h a encontrado por otro lado un
producto de coni binarse 1 mol. ác. fólico con ti
mol. de ác. glutámico (en total 7 m o l . ác. glutáinico) que es inactivo. Usta nueva sustancia había
sido descrita previamente |x>r el grupo de investigadores de l a l'arke, Davis and Co. como u n a forma conjugada, inactiva, de l a v i t a m i n a B hallada
en l a levadura. E n j u l i o del presente año los i n vestigadores citados han txxlido demostrar que esa
forma conjugada contiene 1 mol. v i t a m i n a B y 6
mol. ác. / (-f-)-glutámico unidos entre sí por enlaces (X'ptídicos y que l a v i t a m i n a B „ es idéntica
al ác. pteroilglutámico, factor Lactobacilliis
o ác.
fólico.
C
0
C I A
E n t r e otras ventajas posee las de estar exento
de efectos gástricos secundarios y de ser e l i m i n a d o
por el riñon y no por el i n t e s t i n o .
VONEDRINA
El Consejo de F a r m a c i a y Química de l a A s o ciación Médica A m e r i c a n a h a aceptado como m e dicamento nuevo y no oficinal, l a /3-fenil-n-propilm e t i l a m i n a , racémica, bajo el nombre no p a t e n table, de l i b r e uso, «le vonedrina:
1
1.a nueva sustancia sintética h a sido lanzada
al comercio farmacéutico por los Labs. Lederle
bajo el nombre registrado de Follile, en tabletas
de 5 m g y e n ampolletas de 15 m g . — F . G I K A L .
CLITOCIBINA
E l Prof. A . C h . H o l l a n d e , de l a F a c u l t a d de
F a r m a c i a de l a U n i v e r s i d a d de M o n t p e l l i e r ( F r a n cia), h a anunciado el descubrimiento de u n a nueva sustancia antibiótica aislada de u n hongo a l p i no, Clitocybe gigantea.
C o n la colaboración del
Prof. Nol>ecourt de Grenoble, ha conseguido c u l tivar el hongo en u n medio especial y h a logrado aislar puro el principio activo, l a clitocibina.
A diferencia de la penicilina y de otros antibióticos, se trata de u n a sustancia endocelular que se
extrae del tejido mismo d e l hongo y que no
se disuelve en el medio de cultivo.
E s una base volátil con efectos simpatomiméticas, por ser derivada de l a /S-feniletilamina. P o r
su v o l a t i l i d a d resulta a c t i v a a l ser i n h a l a d a y se
emplea como vasoconstrictor nasal. X o produce
irritación local n i causa estímulos nerviosos centrales n i cardiovasculares.
NUEVO ANESTÉSICO LOCAL
E l Consejo de F a r m a c i a y Química de l a A s o ciación Médica A m e r i c a n a , h a aceptado (septiembre 1946) entre los medicamentos nuevos no oficinales (New and Nonofficial
remedies) u n nuevo
anestésico local, l l a m a d o monocalna por l a casa
productora (Novocol Chemical Mfg. Co., Inc., de
B i o o k l y n ) . Se t r a t a del c l o i h i d r a t o d e l éster
p-aminobenzoico del N-i'so-butil-aminoetanol:
,-CH,
C O O — C H . - C H j — N H — CH,—CM
NUEVO MEDIO D E CONTRASTE PARA COLECISTOGRAFIA
E n otra ocasión y en esta m i s m a revista (c/.
.1. Erdós, C I E N C I A , I : 200, 1940) se h a d i s c u t i d o
la composición de las medicamentos yodadas que
se u t i l i z a n como agentes d e contraste radiológico
para vías urinarias, renales y biliares. Precisamente donde es más difícil conseguir un éxito c o m pleto es en l a colecistografia.
1.a casa Schering
norteamericana h a puesto en circulación u n nuevo
agente de contraste radiológico p a r a Colecistografia bajo el nombre de priodax y que químicamente
es el ác. /M4-OXÍ-3, 5-diyodofeniI) - a - fenilpropiómico:
Piffncr, J . J . , D . G . C a l k i n s , K . 8. B l o m , B . I.. O ' D c l l ,
t h e peptide nature o f v i t a m i n B„ conjugate f r o m y e a * t .
L X V I 1 I : 1932. F a s t e n , P a . , 1046.
1
On
CH—CHj-NH-CH,
J. Amer. Chetn. Soc.,
264
C o n relación a l a novocaína (procaína), posee
las mismas propiedades c u a l i t a t i v a s pero es 1/3
más activa y 1/3 más tóxica. Desde un p u n t o de
v i s t a químico tiene l a p a r t i c u l a r i d a d de ser d e r i v a d o de u n a amina secundaria con u n radical r a mificado.
LA LUZ Y LA GERMINACIÓN D E LAS SEMILLAS
E s t u d i a n d o el comportamiento de las semillas
de Nicotiana tabacum d u r a n t e l a germinación y l a
influencia que sobre ellas ejerce l a luz, J . A . H o ning (Genética, X X I I I : 1, 1944) descubrió u n
comportamiento diferencial según l a procedencia
de las semillas. L a s obtenidas en S u m a t r a necesitan, en general, l a luz p a r a que se efectúe l a
germinación; en cambio, las procedentes de J a v a
se muestran indiferentes a l a acción de las r a d i a ciones luminosas. L a s líneas puras o b t e r i d a s de
unas y otras constituyen dos grupos: uno luz-exigente y otro luz-indiferente. Los híbridos entre
CIENCIA
a m b a s l í n e a s m u e s t r a n diferencias r e c i p r o c a s
c u a n d o se a l m a c e n a n e n p r e s e n c i a de c a l , pero
estas d i f e r e n c i a s se e x t i n g u e n c o n r a p i d e z c u a n d o
el a l m a c e n a m i e n t o se hace s i n e l l a . E n N. teíana
también se e n c o n t r a r o n f o r m a s c o n s e m i l l a s s e n sibles a l a l u z .
T a n t o e l I n s t i t u t o de Geología y Paleontología
d e B o n n , c o m o e l I n s t i t u t o Zoológico d e l a m i s m a
c i u d a d s u f r i e r o n intensos daños. D edificio d e l
p r i m e r o se c o n s e r v a i n t a c t o , p e r o las colecciones,
e s p e c i a l m e n t e l a de m i n e r a l e s , quedó distraída e n
más del 6 0 p o r c i e n t o . L o s i n m u e b l e s d e l I n - t i t u t o
Zoológico están d e s t r u i d o s y todas las colecciones
allí a c u m u l a d a s se p e r d i e r o n , e n t r e ellas l a d e
W i n n e r t z d e dípteras, l a de himenópteros de N e e s
v o n E s e n b e c k , l a d e coleópteros de B r u c h , las d e
a v e s y mamíferos, así c o m o t o d o el m a t e r i a l de
easeñanza.
E S T A D O A C T U A L D E A L G U N O S MUSEOS
CIENTÍFICOS A L E M A N E S
1
L a m a y o r p a r t e de l o s M u s e o s a l e m a n e s d e
C i e n c i a s N a t u r a l e s h a n e x p e r i m e n t a d o daños c o n siderables d u r a n t e l a g u e r r a , t e n i e n d o q u e l a m e n tarse n o sólo l a destrucción de loe edificios, s i n o
la pérdida d e v a l i o s a s c o l e c c i o n e s , e n especial de
ejemplares t i p o s , q u e y a n o p u e d e n ser r e e m p l a z a dos. M r . F . J . G r i f f i n , de l a R e a l S o c i e d a d E n t o mológica de L o n d r e s , h a p u b l i c a d o en Nalure
(N°
3993 : 6 3 1 , 1 9 4 6 ) u n a n o t a d e t a l l a n d o l a s o b s e r v a ciones h e c h a s c o n m o t i v o d e u n v i a j e e f e c t u a d o
por las más i m p o r t a n t e s c i u d a d e s a l e m a n a s y d e l
que t o m a m o s l o s s i g u i e n t e s d a t o s :
E n Berlín, e l M u s e o Zoológico de l a U n i v e r s i d a d está b a s t a n t e d e s t r u i d o . I-os rusos d e s i g n a r o n d i r e c t o r e s d e l m i s m o a los Proís. H. B i s c h o f f
y H. P o h l e . L a m a y o r p a r t e de l a s colecciones se
p u d i e r o n p o n e r a s a l v o y l o m i s m o ocurrió c o n l a
b i b l i o t e c a . T o d a a c t i v i d a d científica está práctic a m e n t e s u s p e n d i d a , limitándose a c t u a l m e n t e s u
p e r s o n a l a t r a t a r de c o n s e r v a r lo q u e h a q u e d a d o
de l a antaño d e s t a c a d a institución. E l I n s t i t u t o
Alemán d e Entomología, e s t a b l e c i d o e n l a c a l l e
G o s s l e r , e n Berlín-Dahlem, a p e n a s experimentó
daños en s u s i n m u e b l e s y está o c u p a d o p o r u n a
a g e n c i a m i l i t a r a m e r i c a n a . Se sabe (pie las colecciones se h a l l a n a s a l v o e n u n l u g a r de M e c k l e m b u r g o d o n d e s o n c u s t o d i a d a s p o r el d i r e c t o r D r .
H . Sachtleben.
M u s e o S e n c k e n b e r g i a n o , de F r a n k i o r t s. e l
M a i n : L o s edificios h a n experimentado grandes
daños p o r l o s r e p e t i d o s b o m b a r d e o s aéreos. L a s
colecciones f u e r o n d i s t r i b u i d a s e n diferentes l u g a res y t o d a s m e n o s u n a h a n l o g r a d o s a l v a r s e .
I .a colección de exhibición pública quedó d e s t r u i d a . 1 J a r d i n e s Zoológicas d e l a m i s m a c i u d a d
también r e s i n t i e r o n c o n s i d e r a b l e s daños, pero desde m e d i a d o s d e l presente año h a n s i d o a b i e r t o s
p a r c i a l m e n t e a l público. E l A c u a r i o quedó t o t a l mente d e s t r u i d o y l o m i s m o pasó c o n l a B i b l i o teca.
E l D e i M r t a m e n t o de Geología y Paleontología
de l a U n i v e r s i d a d d e G o e t t i n g e n quedó i n s e r v i b l e
e n s u s d o s t e r c e r a s p a r t e s y c e r c a d e l 20 p o r c i e n t o
de l a colección fué d e s t r u i d a .
DESARROLLO D E L A INDUSTRIA QUÍMICA
E N LA U. R. S. S.
E l Landesmuseum
für Naturkunde
de Wiesbad e n , a p e n a s sufrió daños t a n t o e n el e d i f i c i o y c o lecciones c o m o e n l a b i b l i o t e c a .
E l M u s e o d e D a r m s t a d t se incendió p o r c o m pleto, ignorándose s i las r i c a s colecciones allí
almacenadas h a n podido salvarse. E n cambio, e n
Heidelbcrg, tanto l a Universidad como su depart a m e n t o de C i e n c i a s N a t u r a l e s se c o n s e r v a n i n t a c t o s . E n C a r l s r u h e , l a E s c u e l a Técnica S u p e r i o r
y e l M u s e o están d e s t r u i d o s en s u t o t a l i d a d . l , o
mismo ha sucedido con el Museo de Stuttgart
c u y o edificio s e quemó, h a b i e n d o s u f r i d o m u c h o
las colecciones, si b i e n se consiguió s a l v a r l a p a r t e
más i m p o r t a n t e de l a colección entomológica. I x x i
M u s e o s de C o b l e n z a , M a i n z , D u s s e l d o r f y D t i i s b u r g q u e d a r o n t o d o s prácticamente d e s t r u i d o s , n o
pudiéndose o b t e n e r i n f o r m e s respecto d e l a s u e r t e
de l a s c o l e c c i o n e s n i d e l p e r s o n a l . C o l o n i a , u n a d e
las c i u d a d e s a l e m a n a s q u e más sufrió los e f e c t o s
devastadores de l a guerra, muestra e l m i s m o a s pecto de desolación e n s u s i n s t i t u c i o n e s científicas.
'Víase C I E N C I A ( V I I : 146) acerca de la destrucción
de Institutos Geológicos.
\A relación i n d i s o l u b l e e n t r e l a teoría y l o s
p r o b l e m a s prácticos c o n s t i t u y e e l rasgo d i s t i n t i v o
de los t r a l m j o H q u e se r e a l i z a n p o r l a sección de
química d e l a A c a d e m i a d e C i e n c i a s de l a U . R . S . S .
E s a l a b o r científica se h a v i s t o f a v o r e c i d a e n l o s
últimos años c o n los n u e v o s e l e m e n t o s d e t r a b a j o ,
c o n q u e se h a e n r i q u e c i d o l a química, gracias a l
c o n c u r s o d e las c i e n c i a s físicas. T a l e s s o n loe m o d e r n o s métodos teóricos e x p e r i m e n t a l e s de análisis de l a e s t r u c t u r a de l o s cuer¡>08. L o s químicos
r u s o s e s t u d i a n los c a t a l i z a d o r e s c o n a y u d a d e l m i c r o s c o p i o electrónico: se i n t e r e s a n p o r los fenóm e n o s de disociación m o l e c u l a r de l a l u z , l o q u e
les p e r m i t e a n a l i z a r l a c o m p l i c a d a e s t r u c t u r a de
los c u e r p o s c o m p u e s t o s , y b u s c a n e n l o s métodos
físicos e l a u x i l i a r p o d e r o s o q u e les p e r m i t a a n a l i z a r las d i f e r e n t e s e t a p a s de procesos químicos d e
c o r t a duración, c o m o l a explosión d e l a m e z c l a
c o m b u s t i b l e e n el c i l i n d r o d e l m o t o r , l a d e s i n t e gración de las s u s t a n c i a s e x p l o s i v a s e n l o s p r o y e c tiles, etc.
255
C I F. V C I A
E n t r e los problemas de química más ¡minutantes que deben estudiar durante el actual quinquenio los hombres de ciencia soviéticos, se halla el
de la estructuración molecular y el de la naturaleza íntima de la estructura según la cual los átomos aislados se agrupan en complicadas formaciones cristaloides o bien se mantienen en la composición amorfa de los eueri><>s sólidos. Estos
trabajos estarán dirigidos por el Instituto de Química-Física de la Unión Soviética.
tes de metal. E n cambio, la técnica moderna de
la construcción de maquinaria y de instrumental
emplea infinidad de aleaciones.
A l a par de las investigaciones teóricas, se estudiará la resolución práctica de diversos problemas relacionados con la electroquímica, con la
obtención de tipos más perfeccionados de a c u m u ladores, con el estudio de nuevos métodos de obtención de cloro, aluminio, magnesio, etc.
S. Y'ekshinski obtuvo capas finas de los distintos elementos por medio de los rayos "atómicos".
S i se calienta un metal, cualquiera que éste sea,
al llegar a un determinado punto se funde, y después se eVSpOra, es decir, se desprenden de él átomos no perceptibles a simple vista. S i se sigue calentando el metal con intensidad, y durante largo
tiempo, se desprenden en todos sentidos verdaderos torrentes de átomos, hasta constituir rayos
"atómicos". S i una esférula de metal en e v a l o r a ción se coloca en un recipiente cerrado cualquiera, en el cual se haya hecho el vacío, los átomos
del metal, como no encontrarán en su camino moléculas de los gases componentes del aire y no
chocarán con ellas, se moverán en línea recta.
E l desarrollo en la química de los cuerpos compuestos, representada en la Academia de Ciencias
por la escuela científica del Prof. Cherniaev, que
trabaja en el Instituto de Química inorgánica,
permite enfocar desde un nuevo punto de vista el
examen práctico de los métodos de obtención del
platino y otros metales raros en estado puro. E l
Instituto de Química Orgánica se distingue por la
diversidad de las tareas científicas que tiene planteadas, tales como el estudio de nuevos métodos
de obtención sintética de carburantes, baquelitas,
caucho sintético, sustancias disolventes, productos
medicamentosos y colorantes.
I.a diversidad de los problemas a resolver no
es más que aparente. E n el fondo, el problema
básico del Instituto de Química (Irgánie a se reduce
a la obtención de todos los productos orgánicos
útiles, derivados de materias primas tan simples
como los gases naturales, el petróleo, el coque y
otras.
Ix)s éxitos obtenidos |>or la química soviética
han hecho posible la creación de una nueva Institución científica, dedicada exclusivamente a l estudio de los llamados compuestos moleculares
elevadas. Este Instituto se encarga de profundizar
en las investigaciones teóricas relacionadas con la
obtención de materias de estructuración más compleja, tales como baquelitas, cristal orgánico, pieles, etc.
E n otro Instituto Químico de reciente creación
se investigarán cuantos problemas afectan a los
compuestos orgánicos de procedencia vegetal o
animal.
NUEVO MÉTODO PARA D E T E R M I N A R
LA CALIDAD D E LAS ALEACIONES
Hace cuarenta o cincuenta años todas las piezas de u n a máquina, por compleja que fuera, se
hacían de una, dos o a lo sumo tres clases diferen250
A este respecto es interesante la labor del i n vestigador ruso Serguei Y e k s h i n s k i , doctor en
Ciencias Físicas y Matemáticas y director de los
laboratorios de la fábrica de lámparas incandescentes de Moscú, que ha dado origen a una verdadera revolución en la teoría y en la práctica de las
aleaciones.
Si se coloca una placa de cristal o de metal en
el camino que siguen dichos rayos, los átomos se
depositarán sobre ella y formarán una capa de
su sustancia. Esta se condensa, y pasa de nuevo
al estado sólido. S i esta experiencia se lleva a cabo
durante un período más o menos largo, sobre la
placa se irá formando una capa de espesor desigual,
de forma cónica. L a mayor cantidad de átomos
se acumula en el lugar situado más directamente
ante la esterilla que se evapora, y a (pie es también
el sitio que se encuentra a menor distancia de la
misma. Cuanto más lejos esté de dicho punto,
tanto más fina resultará la capa de átomos eondensados.
Yekshinski coloca dos esférulas de d i s t i n t o
metal en un balón, d e j a n d o entre una y otra
varios centímetros de distancia. Las esferas son,
por ejemplo, de cobre la de la izquierda y de zinc
la de la derecha. Cuelgan de hilos de wolframio.
Frente a las esferas se coloca u n a placa de cristal.
P o r medio de una corriente eléctrica se calientan
los hilos de wolframio, los que transmiten el calor a las esferas. A medida que éstas se e v a d i rán, se van sedimentando sobre la placa átomos
de los metales. Se obtiene así una mezcla atómica de ambas sustancias, cobre y zinc, o una capa
de una aleación de estos metales: latón.
Esta
mezcla tiene u n a propiedad m u y especial: resulta distinta en composición, formando una aleación variada.
CIENCIA
L o que ocurre es que, al evaporarse una esfera,
como hemos indicado y a , se obtiene en la placa
una capa de sustancia en forma de cono. A l evaporarse simultáneamente dos esferas situadas una
junto a la otra, los dos conos se forman invadiéndose mutuamente el espacio, y se obtiene una mezcla cuya proporción cambia a lo largo de la
placa.
ALEACIONES
PESADAS
Hace algunos años, el deseo experimentado de
contar (ton un material más denso que el plomo,
surgido de l a necesidad de disponer de pantallas
protectora" contra el radio, estimuló las investigaciones relativas a la producción de aleaciones de
elevada densidad.
Existen, cuando menos, 15 metales más pesaExactamente en el punto medio entre las dos
dos
que el plomo, pero muchos de ellos son sumaesferas pasará en la placa l a línea en que la cantidad de zinc y la de cobre serán iguales. A la iz- mente raros y , casi todos, m u y costosos; al paso
quierda de esta línea aumentará la cantidad de que el mercurio, por ser líquido a la temperatura
ambiente tiene sólo uso limitado.
E l wolframio,
cobre y disminuirá la de zinc. A la derecha de esa
línea, por el contrario, aumentará el tanto por que es relativamente barato y abundante, tiene
ciento de zinc y disminuirá en la correspondien- una densidad casi doble de la del plomo, pero su
densidad total sólo se alcanza cuando su polvo
te medida la cantidad de cobre. D e esta manera,
comprimido ha sido incrustado en las proximidaen una placa se consigue toda la gama posible de
la mezcla entre el cobre y el zinc, es decir, se ob- des de los 3000"C, y trabajado subsiguientemente. E s t a técnica, aunque está y a bien elaborada
tiene latón de la composición que se desee.
Vekshinski h a construido, asimismo, varios para la producción de varillas y filamentos, como
los utilizados en las lámparas incandescentes y en
instrumentos ingeniosos p a r a obtener, según este
la industria de focos, no es aplicable a las masas
principio, modelos de composición variada, y ha
mayores necesarias para l a absorción de los rarealizado un enorme número de cálculos para determinar de qué manera cambia la composición yos y. Es más, el wolframio puro es prácticamende l a mezcla a lo largo de la placa en que tiene te imposible de trabajar.
Tales dificultades han sido vencidas por la oblugar.
tención de la llamada "Aleación pesada" en los
H a conseguido demostrar, teórica y práctica- •
Laboratorios de Investigación de l a General Elecmente, que la capa delgada de la aleación obtenida
tric Co., de Inglaterra. Este material, que se deja
en la placa de cristal en nada se diferencia, por su
trabajar fácilmente, y que puede ser proporcioestructura y propiedades, de un trozo corriente de
nado en masas, es 5 0 % más denso que el plomo.
metal. N o es, por tanto, necesario preparar modeL a "Aleación pesada" contiene un 9 0 % de
los especiales variando en cada uno el contenido
wolframio aleado a un 1 0 % de níquel y cobre, y
de los elementos componentes. Todas las combies u n producto metalúrgico del polvo de estos
naciones posibles de u n a aleación caben en una
placa de algunos centímetros de longitud. Vek- tres elementos mezclados íntimamente y consoshinski h a construido también instrumentos es- lidado en moldes de acero mediante una presión
peciales para determinar rápidamente las dife- de 5 toneladas por pulgada cuadrada. L a masa
rentes propiedades físicas y químicas de las ca- compacta c o m p r i m i d a es entonces ligada en una
pas delgadas de una aleación de composición va- atmósfera de reducción a temperatura aproximada de 1450°C cuando se ha alcanzado y a una
riada.
contracción longitudinal de casi un 2 0 % , y se ha
E l método de Serguei Vekshinski permite obobtenido u n material no poroso con densidad de
tener una gran economía de labor y de tiempo. E l
unos 17 gramos por centímetro cúbico.
trabajo de los ingenieros y técnicos para estudiar
S i bien, originariamente ideado como material
las aleaciones de dos metales es cien veces más
de protección para el radio, se vio pronto que l a
fácil y aún resulta infinitamente más sencillo el
"Aleación pesada" tenfa valiosas aplicaciones en
análisis de las aleaciones compuestas de tres o
otros terrenos. Como material para l a fabricacuatro elementos. L a práctica ha demostrado la
ción de contactos eléctricos resultaba particularexactitud de estas cifras sorprendentes. E l estudio
mente adecuada por su alto contenido en wolfrade las propiedades termoeléctricas de todas las
mio, que l a hacfa m u y útil para puntas de arco
posibles aleaciones del cobre y del aluminio exigía
en interruptores de circuito.
tres meses. U t i l i z a n d o el método de Vekshinski
L a aplicación más a m p l i a de todas se encuense ha logrado realizar el mismo trabajo en un día.
tra, sin embargo, en el campo de l a ingeniería geE l gobierno soviético h a valorado altamente
neral, y a que el poder contar con una aleación t a n
este magnífico d e s c u b r i m i e n t o , concediendo a
Serguei Vekshinski el Premio S t a l i n . — I . A B R A - resistente como el acero, pero doblemente pesada,
abre posibilidades m u y amplias para los plancaMOV.
257
CIENCIA
dore» de proyectos, siendo interesante hacer notar
que si bien las aleaciones ligeras han tenido una
participación tan importante en el desarrollo de la
aviación moderna, es también en este campo en
el que la "Aleación |x\sada" ha encontrado su m a yor aplicación. C o n un equilibrio en peso la masa puede ser m u y reducida en tamaño, y éste es
un punto de importancia v i t a l allí donde el espacio esté restringido. O t r o e m p l e o i n t e r e s a n t e
es e n los giróscopos, y a q u e , debido a q u e l a
energía de un disco de giro en rotación es proporcional a su masa, se deduce que un rotor de
"Aleación pesada" p u e d e acumular hasta doble
energía que uno de acero de las mismas dimensiones.
EFECTOS CORROSIVOS PRODUCIDOS POR LAS
BACTERIAS SULFUROSAS
Desempeña el azufre un importante papel en
el metabolismo de los organismos vivos, pero éstos
difieren mucho en la forma de utilizar ese elemento. Así, los animales necesitan azufre orgánico,
tal como los aminoácidos cisteína o metionina,
mientras que los vegetales se valen de una fuente de origen inorgánico, t a l como los sulfates.
I«as bacterias, como es sabido, son de importancia en el ciclo del azufre en la naturaleza, que d a
origen a las diferentes formas en que dicho elemento es utilizado por los diversos organismos.
Existen dos grupos de tiobacterias — l a s oxidantes
y las reductores del azufre—, que, además de
constituir factores esenciales en el ciclo de dicho
elemento tienen extraordinaria importancia i n dustrial.
Así, cierto tipo de deterioros que aparecen en
las mangueras de incendios revestidas interiormente de caucho — t i p o corrientemente empleado
en la G r a n Bretaña—, han sido atribuidos a l a
actividad de las sulfobacterias oxidantes del grupo
Thiobacillus, que fueron llevadas por el agua hasta
el interior de las mangueras. Dichas bacterias u t i lizan, al parecer, el azufre libre existente en el
caucho, oxidándolo, y lo transforman en ácido sulfúrico que, cuando se pone en contacto con el m a terial exterior de la manguera, lo convierte en
una materia quebradiza. Puede producirse la acidez cuando el azufre libre existente en la goma
exceda de 0 , 1 % . E n l a actualidad se evita esta
forma de destrucción conservando secas las m a n gueras.
L o s daños de mayor consideración que originan las bacterias reductoras de sulfatos, son los
consistentes en l a corrosión de las tuberías de
hierro colocadas en suelos arcillosos. C o m o en tales lugares, donde pronto queda eliminada el agua,
258
no existe oxígeno, sería de esperar que l a corrosión llegara a detenerse. Pero, en realidad la corrosión es frecuente en muchos de dichos suelos, y
en vez de disponer de una tubería que dure 50 6
75 años, como podría ocurrir en circunstancias
favorables, pueden comenzar a aparecer corrosiones t a n solo algunos meses después de h a l a r l a colocado. E l ácido sulfhídrico producido por las
bacterias se combina con el hierro de las tuberías
para formar sulfato ferroso que siendo negro, comunica su color al suelo que lo rodea. E s característico de este tipo de corrosión que el suelo, en
la proximidad de las tuhsrías, no sea ácido, sino
que dé una reacción neutra o a u n alcalina.
Las investigaciones de laboratorio han demostrado que la corrosión se detiene si faltan las sulfobacterias. Cuando las tuberías pueden ser enterradas en zanja que se rellene con arena o grava,
se detiene la destrucción del metal, porque dado
que el aire podrá llegar hasta ella impide el desarrollo de las bacterias reductoras de los sulfatos.
SOBRE LA COLECCIÓN D E SOBRETIROS D E ENDOCRINOLOGÍA DEL PROF. HANS SELYE
E n uno de los últimos números de l a R e v i s t a
Brasileira de Biología , se da cuenta de un interesante escrito del Dr. J . I/eal Prado, del Laboratorio de Endocrinología del Instituto Butantán,
que se encuentra actualmente trabajando en el
Instituto de M e d i c i n a y Cirugía Experimentales
de la Universidad de M o n t r e a l , que se refiere al
tema que encabeza estas líneas, y que consideramos de interés reproducir, traduciéndolo d e l portugués.
1
L a necesidad de revisiones periódicas de l a b i bliografía científica, para l a ulterior prosecución
de las investigaciones en determinado sector, se
reconoce como imprescindible. E n t r e tanto, y justamente por l a dificultad inherente a las revisiones,
originada, y a por la a m p l i t u d del campo a cubrir,
o bien por la diversidad de lenguas en que l a m a teria aparece publicada, o por otros varios factores, las buenas revisiones son difícilmente completas. A pesar de que las obras de referencia sobre
medicina y ciencias afines, facilitan l a tarea del
r e v i s o r , a u n así sigue s i e n d o difícil descubrir
todo lo que h a sido publicado en determinado
sector, y , ulteriormente, el conseguir todas l a s
publicaciones es lo que constituye l a mayor dificultad. Actualmente, con el incremento creciente
de l a producción científica, esta última dificultad
se va acentuando más.
T a l vez anticipándose al actual estado de cosas,
a fines del pasado siglo, cuando l a Endocrinología
'Rev. Brasil. Riol., V I (1), 1946.
CIENCIA
comenzó a i n d e p e n d i z a r s e c o m o c i e n c i a a p a r t e , e l
investigadores remitiesen sus trabajos de endocri-
P r o f . S t r i e k e r , d e V i c n a , inició u n a colección d e
nología a l P r o f . H a n s S e l y e , n o sólo p a r a q u e for-
sobretiros de a q u e l l a especialidad.
m e n p a r t e d e l a r e f e r i d a colección, s i n o también
E s t a colección,
que consiguió c o m p i l a r si n o t o d o s c u a n d o m e n o s
p a r a f a c i l i t a r el t r a b a j o de revisión de l a b i b l i o -
u n a g r a n m a y o r í a d e los t r a b a j o s
grafía de las d i v e r s a s n a c i o n e s .
tes, fué m a n t e n i d a
correspondien-
a l día p o r e l P r o f .
Arthur
B i e d l , de P r a g a ( a u t o r d e l a o b r a " I n n e r e S e k r e -
L A V A C U N A D E W A L D M A N E M P L E A D A E N ITALIA C O N T R A L A F I E B R E AFTOSA
t i o n e n " , el p r i m e r l i b r o de referencias sobre h o r m o n a s ) , y , después de s u m u e r t e , p o r e l P r o f . H a n s
Selye,
Experi-
E s i n t e r e s a n t e señalar las i n c i d e n c i a s a q u e d i o
mental en l a U n i v e r s i d a d alemana de Praga, quien,
entonces
ayudante
d e Patología
l u g a r l a aparición e n T a r e n t o ( I t a l i a ) , de u n foco
p o s t e r i o r m e n t e , t r a j o l a colección de s o b r e t i r o s a
de fiebre a f t o s a e l 26 de m a y o d e 1944, d u r a n t e l a
l o s E s t a d o s U n i d o s , y l a l l e v ó más t a r d e a l C a n a -
ocupación p o r l a s t r o p a s de E s t a d o s U n i d o s ,
dá. D e s d e e n t o n c e s , y a h a c e más de 10 años, fué
que h a dado cuenta recientemente el M a y o r R o w -
c u i d a d o s a m e n t e c o n s e r v a d a a l día en l a U n i v e r -
land W . Rushmore, del Cuerpo Veterinario del
s i d a d MacGül,
Ejército n o r t e a m e r i c a n o ' .
y , a fines de 1945, c o n l a t r a n s f e r e n -
c i a del Prof. S e l y e a l a U n i v e r s i d a d de M o n t r e a l ,
Habiendo
l a colección pasó a l I n s t i t u t o de M e d i c i n a y C i r u -
e l g a n a d o v a c u n o d e v a l o r , se habilitó, a l poco
i n d i c a d o . E n e l m o m e n t o a c t u a l , i n c l u i d o s los m i -
t i e m p o de l a liberación de R o m a , u n l a b o r a t o r i o
c r o f i l m s y los resúmenes d e artículos c u y a o b t e n -
c o n el propósito e s p e c i a l d e p r o d u c i r d i c h a v a c u -
ción n o fué p o s i b l e , c u e n t a c o n u n t o t a l a p r o x i -
na.
P a r a m a n t e n e r a l día
d i s p e n s a b l e p a r a l a preparación de l a v a c u n a , d e -
c i a l i z a d a s y u n s e r v i c i o o r g a n i z a d o de recepción
cerca de 3 000 sobretiros.
Constituyó u n p r o b l e m a s e r i o e l p r o c u r a r s e e l
ganado v a c u n o necesario p a r a obtener el virus i n -
l a colección, e x i s t e u n c u e r p o de s e c r e t a r i a s espede l o s n u e v o s s e p a r a t a .
italianos
l a v a c u n a d e W a l d m a n , c o n o b j e t o de i n m u n i z a r
gía E x p e r i m e n t a l , b a j o l a dirección d e l profesor
m a d o de 250 0 0 0 e n t r a d a s .
solicitado los veterinarios
de
b i d o a q u e R o m a había s i d o d e s p r o v i s t a t o t a l m e n -
Se reciben anualmente
te d e g a n a d o .
P a r a que l a materia
S e consiguió p o r fin, de u n a z o n a
s i t u a d a a 150 kilómetros de R o m a y , l l e v a d o p o r
c o n t e n i d a e n e s t a p r e c i o s a colección sea e n c o n -
t r e n , sirvió l a d o b l e
t r a d a c o n f a c i l i d a d , se organizó y m a n t i e n e a l día
finalidad
de s e r u t i l i z a d o p a r a
l a obtención d e l v i r u s necesario, y l a c a r n e , q u e
u n índice c o m p l e t o d e a u t o r e s . A p a r t e d e esto, e l
e n t o n c e s f a l t a b a e n a b s o l u t o , se consumió
P r o f . S e l y e v i e n e t r a b a j a n d o , desde h a c e 12 años,
a l i m e n t o e n los h o s p i t a l e s , n o h a b i e n d o
e n u n índice d e t a l l a d o de m a t e r i a s , q u e p e r m i t a
como
surgido
ningún caso de e n f e r m e d a d c o m o c o n s e c u e n c i a de
conocer, en u n t i e m p o mínimo, l o q u e fué p u b l i -
dicho empleo.
c a d o de Endocrinología e n u n d e t e r m i n a d o p u n t o .
E l laboratorio citado pudo preparar y distriP o r indicación d e v a r i o s i n v e s t i g a d o r e s , m i e m -
b u i r 3 6 0 0 0 d o s i s p a r a v a c u n a de a n i m a l e s a d u l t o s ,
bros d e l d e p a r t a m e n t o o v i s i t a n t e s , y c o n el d e s e o
s i e n d o de señalar q u e e n n i n g u n o d e l o s v a c u n a -
de h a c e r a u n más a c c e s i b l e l a colección, el P r o f .
d o s apareció l a e n f e r m e d a d .
S e l y e inició h a c e t r e s años l a publicación de u n a
l i o r n a se v a c u n a r o n 1 5 0 0 0 a n i m a l e s , e n t r e t e r n e -
" E n c i c l o p e d i a d e Endocrinología", c u y a
E n l a p r o v i n c i a de
ros y b o v i n o s a d u l t o s , e n e l período c o m p r e n d i d o
finalidad
es r e v i s a r l a bibliografía p e r t i n e n t e d e l m o d o más
e n t r e e l 15 d e s e p t i e m b r e . y
completo posible.
1944.
L a p r i m e r a sección de e s t a e n -
el 1 5 de o c t u b r e de
E n l a primera semana de noviembre u n
ciclopedia ("Classified Index of Steroids a n d R e -
g r u p o de 2 8 0 a n i m a l e s n o v a c u n a d o s ( v a c a s le-
l a t e d C o m p o u n d s " ) fué p u b l i c a d a e n 1943, y a c a -
c h e r a s y t e r n e r o s ) se infectó de
b a n de a p a r e c e r d o s n u e v o s volúmenes d e l a sec-
u n a zona central de l a p r o v i n c i a de R o m a ,
ción s o b r e o v a r i o .
ciendo 20 terneros y 7 animales adultos. E s inte-
L a s o t r a s secciones serán: s u -
fiebre
aftosa en
pere-
p r a r r e n a l e s , hipófisis, páncreas, p a r a t i r o i d e s , p i -
r e s a n t e señalar q u e n i n g u n o de l o s a n i m a l e s v a c u -
n e a l , testículo, t i m o y t i r o i d e s .
T o d a s l a s refe-
n a d o s enfermó después de 4 meses de i n o c u l a d o s ,
r e n c i a s están i m p r e s a s p o r u n p r o c e d i m i e n t o es-
a u n q u e se d e n u n c i a r o n seis e s t a b l o s de a n i m a l e s
p e c i a l p a r a e v i t a r l o s e r r o r e s de composición d e l
n o v a c u n a d o s e n l a p r o v i n c i a de R o m a h a s t a e l I
l i n o t i p o y v a n p r e c e d i d a s d e l número c o r r e s p o n -
de e n e r o d e 1 9 4 5 .
o
d i e n t e de l a colección d e s o b r e t i r o s .
Señala e l M a y o r R u s h m o r e , q u e l a i n m u n i d a d
n o se a d q u i e r e h a s t a 15 días después de l a v a c u n a -
Hacemos constar que l a " E n c i c l o p e d i a de E n docrinología", q u e p r o p o r c i o n a u n a a y u d a a d m i -
ción, a u n q u e e x i s t e e v i d e n c i a de q u e se l o g r a e n
r a b l e a l o s i n v e s t i g a d o r e s e i n t e r e s a d o s e n estos
p a r t e después d e u n a s e m a n a d e e f e c t u a d a .
p r o b l e m a s , t i e n e l a o p o r t u n i d a d d e ser u n a o b r a
Boletín del Departamento Médico del Ejército Norteamericano, Publ. No. 89, 1945.
m u y completa.
1
Sería c o n v e n i e n t e q u e t o d o s l o s
259
Son
CIENCIA
muy pocos loe animales vacunados que contrajeron la enfermedad durante las primeras dos semanas siguientes a l a inoculación y no se produjo
ningún caso nuevo después de dicho período.
L a dosis de vacuna aconsejada para la v a c u nación subcutánea es: Isivinos adultos. 50 c i n ;
terneros hasta de 90 K g de peso, 20 c m ; de 100
a 270 K g 35 c m ; carneros y cabras, 5 c i n ; porcinas, hasta 30 K g de 5 a 10 c m ; porcinos de más
de 30 K g 15 c m . Se recomienda la revacunación
cada ti meses.
3
1
1
1
1
1
P a r a efectuar la inoculación so indican preferentemente los siguientes puntos: en los bovinos,
el tercio inferior de l a región pectoral; en los carneros y cabras, el área correspondiente a l tercio
inferior do l a región pectoral; en los cerdos, la s u perficie interna del pliegue del flanco.
así como el tejido que h a sido desprendido de
olla, se raspa, recogiéndose toda la linfa obtenida
j u n t o con el tejido epitelial y la mucosa lingual.
T o d o esto material se congela y se muele, lavándose tros voces con agua por centrifugación, con
un total do agua igual a once volúmenes del m a terial original. L a solución del virus obtenida se
esteriliza a través de un filtro Seitz " E . K . " 5 y
luego por el no. 6. E s t a solución do virus es l a
que se emplea para l a manufactura de la vacuna.
Parte de olla sirve para inocular más ganado bovino. Se inoculó u n total de 600 bovinos con l o
cual se o b t u v o suficiente virus para producir
36 000 dosis de vacuna.
Tiene gran interés l a descripción del método
para la preparación del hidróxido do aluminio que
se emplea en l a manufactura de l a vacuna, y a que
E s de suma importancia el conservar la vacuna
W a l d m a n no lo d a a conocer en su trabajo. P a r a
a temperatura comprendida entre 3 y 7 C . P o r la preparación de veinte litros se e m p l e a n : 880 g
lo general se estima que l a vacuna puede usarse de sulfato de amonio en veinte litros de agua a
solamente durante tres meses después de produ- 63° C ; 1500 g de sulfato de aluminio y amonio
cida. S u mayor u t i l i d a d es, sin duda, para el ga- en 4 1 de agua. Estas dos soluciones se mezclan y
nado lechero y terneros, entre los cuales se regisse les agrega 2 1 de hidróxido de amonio frío. Destran las mayores pérdidas económicas.
pués se agregan al conjunto 50 I de agua, agitanDebido al gran volumen de la vacuna, y a las do durante 15 minutos, al calx> de los cuales se
separa el precipitado formado por centrifugación.
limitadas facilidades con que se contó, así como a
E l precipitado se l a v a cinco veces con 601 de agua
la dificultad de obtener ganado para su elaboración, la vacuna se produjo sólo en forma m u y l i - que contengan 10 c m de hidróxido de amonio.
mitada.
E l precipitado final se colecta en 20 1 de agua
o
3
E n la preparación de l a vacuna se siguieron
tres fases: A, obtención y preparación del virus;
B, preparación del hidróxido de aluminio, y C,
manufactura de la vacuna.
Se obtiene el virus, en pequeña cantidad, de
un l>ovino infectado naturalmente, que presente
lesiones vesiculares, extrayendo una pequeña porción del epitelio lingual y colocándolo en solución
glicerinada de fosfato bipotásico y monopotásico
con u n p H de 7,6. E l total se pasa por un molino
de carne con disco fino para homogcneizarlo, y se
filtra.
Con este material se inyectan dos cuyos
bajo el epitelio de l a s almohadillas p l a n t a r e s .
Estos conejillos son sacrificados y se recogen las
almohadillas p l a n t a r e s q u e presenten lesiones,
haciendo una emulsión en l a misma forma que se
describió anteriormente. I,a operación se repite
dos veces más, con lo cual se obtiene un triple pase del virus. E l material final sirve de fuente para
inocular a los bovinos sensibles a l virus con 25
c m ' cada uno, haciéndose l a aplicación en forma
difusa bajo el epitelio lingual dorsal. Veinticuatro
horas más tarde se sacrifica el animal y se le extrae íntegramente l a lengua.
Posteriormente, se lava l a lengua con agua corriente para eliminar l a sangre, y se separa todo el
epitelio dorsal y l a mucosa. I>a parte muscular,
260
y se esteriliza a 105" C durante 30 minutos, dejándose madurar durante seis días. E l poder a b sorbente puede probarse como sigue: 4 c m de
l a suspensión de hidróxido deben decolorar 8 0
c m do una solución de R o j o Congo ( M e r c k 1340)
al 0,77 por m i l .
1
3
L a vacuna se manufactura del siguiente m o d o :
se mezclan 5 partes de hidróxido de aluminio, 4
partes de solución reguladora (buffer) y u n a parte
de solución de virus. L a mezcla se efectúa estérilmente y con una agitación adecuada. Por último,
so agrega formol en proporción de 0,5 por m i l
para atenuar todo el virus que no hubiese sido
absorbido por el hidróxido de aluminio. L a v a c u na se envasa estérilmente y se mantiene durante
48 horas a 25" C y después durante 96 horas a 5°C.
L a solución reguladora mencionada está form a d a por u n a parte de u n a solución a l 0 , 2 % de
hidróxido de sodio y por 1,7 partes do u n a solución a l 0 , 5 % de glicina; tiene un p H do 9,0 a 9,2.
L a s soluciones de hidróxido de a l u m i n i o y l a
reguladora se esterilizan mediante calor.
L a prueba de seguridad efectuada en este caso
particular fué la inyección de 10 bovinos sensibles
con 60 c m cada uno. C o m o no mostraron síntomas al octavo día, l a v a c u n a fué d i s t r i b u i d a .
N o se hizo prueba oficial sobre la potencia de l a
1
CIENCIA
v a c u n a , p e r o l o s 10 b o v i n o s i n o c u l a d o s a l h a c e r l a
U n e s t u d i o h e c h o p o r u n o d e los oficiales de
p r u e b a de s e g u r i d a d se h a l l a b a n e n u n l u g a r c o n -
d i c h o jefe a c e r c a de l a s prácticas d e n t a l e s s e g u i d a s ,
tiguo a grupos de animales infectados de manera
desde e l c o m i e n z o de l a g u e r r a , p o r los a l e m a n e s
natural.
A u n q u e el t o t a l de v a c u n a p r o d u c i d a
reveló, a p a r t e d e l h e c h o señalado e n el párrafo a n -
fué m u y l i m i t a d o , aseguró u n a a p r e c i a b l e c a n t i d a d
t e r i o r , c i e r t o s p r o g r e s o s e n e l cani|x> de los m a t e -
de leche y d e r i v a d o s a l o s h a b i t a n t e s de K o m a
riales
y otros c e n t r o s d e población.
p a r t e a l a n e c e s i d a d de c o n s e g u i r s u s t i t u t i v o s p a r a
El
procedimiento
descrito
varfa
ligeramente
u t i l i z a d o s p o r l o s d e n t i s t a s , d e b i d o s en g r a n
las s u s t a n c i a s i m p o s i b l e s d e o b t e n e r .
con respecto a l d a d o p o r W a l d m a n , y a q u e l o s bo-
A s í , el a c e r o i n o x i d a b l e fué a m p l i a m e n t e e m -
v i n o s u t i l i z a d o s s e s a c r i f i c a r o n e n v e z de ser anes-
p i c a d o c o m o s u s t i t u t o d e l o r o y de l a p l a t a , tpie
t e s i a d o s ; l a c a n t i d a d d e v i r u s p o r dosis de v a c u n a
eran indudablemente
es a l g o s u p e r i o r , y e l t e j i d o q u e c o n t i e n e e l v i -
N o d e s c u b r i e r o n n u e v o s plásticos, p e r o a l g u n o s y a
r u s es extraído p o r t r e s veces e n v e z de u n a .
c o n o c i d o s p o r l a profesión d e n t a l n o r t e a m e r i c a -
mejores,
pero
n a fueron utilizados p a r a nuevos
escaseaban.
fines.
E n esta
C O L E C C I O N E S D E HEPÁTICAS M A L A Y A S
A SALVO
f o r m a , u n a resina aerifica, material a m p l i a m e n t e
Se h a n r e c i b i d o n o t i c i a s e n e l H e r b a r i o
manes
de l a U n i v e r s i d a d Harvard,
utilizado en los E s t a d o s U n i d o s como base p a r a
Farlow,
i n f o r m a n d o de q u e
u n a v a l i o s a colección d e m a s de 3 0 0 0 e j e m p l a r e s
de hepáticas m a l a y a s , p r i n c i p a l m e n t e
Lejeunéa-
ceas epífitas r e c o g i d a s p o r e l D r . F r a n s V e r d o o r n ,
fijar l o s d i e n t e s p o s t i z o s , fué u t i l i z a d a p o r l o s a l e para hacer empastes
permanentes
para
uso d i r e c t o , sirviéndose de e l l a e n p a r t i c u l a r e s t a d o e n q u e p r o n t o se endurecía u n a v e z i n t r o d u c i d a
en las cavidades previamente
preparadas.
así c o m o o t r a s c o l e c c i o n e s r e u n i d a s p o r él e n t r e
E l d e s a r r o l l o d e este m a t e r i a l fué d e t e n i d o e n
1925 y 1926, q u e habían s i d o p r e s t a d a s a l c o m e n -
A l e m a n i a e n 1943, |x>r h a b e r s i d o d e s t r u i d a l a fá-
zar l a g u e r r a a l I n s t i t u t o Botánico de l a U n i v e r s i -
b r i c a q u e l o producía, pero y a p a r a entonces había
d a d de J e n a , se e n c u e n t r a n a f o r t u n a d a m e n t e a
sido utilizado experimentalmente.
salvo.
h e c h o s e n 1943 se h a l l a b a n e n p e r f e c t o e s t a d o e n
E l P r o f . T h . H e r z o g , q u e está e s t u d i a n d o d i chas c o l e c c i o n e s a y u d a d o p o r u n g r u p o de a u x i liares y e s t u d i a n t e s g r a d u a d o s , h a e s c r i t o , según
nos c o m u n i c a e l D r . V e r d o o r n , r e l a t a n d o q u e h a bía t r a s l a d a d o l a s c o l e c c i o n e s a u n a c a s a de c a m p o
e n las a f u e r a s de l a c i u d a d d e J e n a , en c u a n t o se
h i z o p a t e n t e e l p e l i g r o de l a s i n c u r s i o n e s aéreas
aliadas.
L a c a s a e n cuestión fué d e s t r u i d a c a s i
totalmente por u n a bomba, no obstante lo cual
l a s colecciones se e n c o n t r a r o n s i n d e s a f e c t o a l g u n o e n t r e los restos d e l sótano. D e n u e v o f u e r o n
l l e v a d a s a u n a l a d e l sótano d e l m i s m o I n s t i t u t o
Botánico, e d i f i c i o q u e a c a u s a d e l b o m b a r d e o fué
destruido p o r completo, pereciendo el director y
siete e s t u d i a n t e s .
L a s c a r p e t a s q u e contenían l a s
hepáticas n o s u f r i e r o n e n a b s o l u t o .
A h o r a , des-
pués d e h a b e r p a s a d o p o r d o s a t a q u e s aéreos, están s'iendo e s t u d i a d a s p o r e l P r o f . H e r z o g y s u s
ayudantes, los D r s . Benedict y Schuchardt.
Los empastes
1945.
INMUNIDAD CONTRA LAS P A P E R A S D E MUCHOS N O R T E A M E R I C A N O S
E l t r e i n t a p o r c i e n t o de l a población n o r t e a m e ricana
h a t e n i d o p r o b a b l e m e n t e p a p e r a s s i n darse
c u e n t a de e l l o , l o q u e h a d a d o c o m o r e s u l t a d o u n
a l t o g r a d o d e i n m u n i d a d p a r a l a s e p i d e m i a s de
esta enfermedad
d e l a j u v e n t u d q u e es g e n e r a l -
m e n t e b e n i g n a , p e r o qué a v e c e s r e s u l t a m u y g r a v e . T a l es l a conclusión a q u e l l e g a n de u n e s t u d i o
r e a l i z a d o s o b r e 5 0 g r u p o s d e niños y a d u l t o s , l o s
médicos de l a U n i v e r s i d a d de P e n s i l v a n i a y de
Harvard
de a c u e r d o c o n l a (Comisión d e S a r a m -
pión y P a p e r a s d e l a O f i c i n a d e l J e f e M é d i c o d e l
Ejército de l o s E s t a d o s U n i d o s .
L a s p a p e r a s y e l sarampión p r e s e n t a n c i e r t a s
analogías c o m o e n f e r m e d a d e s de l a niñez, y a q u e
a m b a s s o n p r o d u c i d a s p o r v i r u s específicos y u n a
E M P L E O POR L O S D E N T I S T A S A L E M A N E S D E
PLÁSTICOS P A R A E M P A S T E S P E R M A N E N T E S
Durante l a g u e r r a emplearon los alemanes con
éxito p a r a e m p a s t e s p e r m a n e n t e s u n plástico u s a do
por los dentistas
norteamericanos
t a n sólo
c o m o s u s t a n c i a p a r a bases d e d e n t a d u r a s y c o r o nas, según h a d a d o a c o n o c e r
M a y o r General
Norman T.
recientemente
Kirk,
d e l Ejército d e E s t a d o s U n i d o s .
Jefe
el
Médico
y o t r a s o n m u y c o n t a g i o s a s , suponiéndose q u e l o s
v i r u s de a m b a s están i g u a l m e n t e d i s e m i n a d o s e n
l a población.
S i n embargo,
los e s t u d i o s
hechos
por los D r s . Elizabeth P. M a r i s , J o h n F . Enders,
J o s e p h S t o k c s J r . y L e w i s VV. K a n e , h a c e n v e r
que aproximadamente
u n 33 p o r ciento de los
a d u l t o s jóvenes t i e n e u n a i n m u n i d a d p r o b a b l e m e n t e a d q u i r i d a p a r a las p a p e r a s , lo q u e i n d i c a
u n a infección p a s a d a de l a q u e no se a p e r c i b i e r o n .
S e cree q u e u n a t a q u e d e p a p e r a s p r o t e g e a u n i n -
CIENCIA
d i v i d u o contra nuevos ataques del virus durante
el resto de su v i d a .
Los estudios estadísticos han demostrado que
mientras que el 90 por ciento de l a población norteamericana sufre de sarampión en algún momento de su existencia, tan sólo el 60 por ciento es
víctima de las paperas.
L a i n m u n i d a d de las personas fué determinada
mediante l a prueba de fijación d e l complemento
del suero sanguíneo con virus de paperas c u l t i v a do en huevos de gallina en incubadora, y también
por u n a prueba cutánea hecha con el mismo m a terial.
E n la posesión de esta i n m u n i d a d a d q u i r i d a ,
las paperas parecen tener cierta semejanza con la
poliomielitis, que es también una virosis de l a j u v e n t u d . Se estima que u n 90 por ciento de l a población h a padecido poliomielitis en u n a forma
subclínica en algún momento, con el resultado de
q u e queda permanentemente protegidas contra
ella.
L a s razones por las cuales las paperas atacan
a algunas personas en forma t a n benigna que no
son diagnosticadas, pudiendo no pasar de un s i m ple dolor de cabeza y u n a indisposición, son desconocidas. L a técnica de determinar l a i n m u n i d a d puede ser de considerable valor en los momentos de epidemias de paperas, en que l a susceptibilidad relativa de la población podrá ser
determinada antes de l a adopción de medidas defensivas.
INFORMES D E L EJERCITO NORTEAMERICANO
SOBRE E L EMPLEO D E LA ESTREPTOMICINA
E l nuevo agente contra las infecciones denominado estreptomicina, que es del mismo tipo general que l a penicilina, parece ser eficaz, empleado
en dosis adecuadas, contra más de la m i t a d de los
organismos bacterianos infecciosos con que corrientemente tropieza el médico, según señala el
informe dado por el H o s p i t a l Halloran a l a Oficina
del Jefe Médico d e l Ejército. E n el Hallaran se
ha hecho el estudio y cómputo de las historias clínicas referentes a l uso de esta droga en todo el
ejército.
D e otra parte, parece tener efectos específicos
tóxicos si se emplea en forma continua durante u n
largo período, y las bacterias se hacen pronto resistentes a ella, de modo que es m u y probable que
únicamente pueda emplearse u n a sola vez, con el
efecto máximo y p o r u n tiempo limitado, en cada
paciente.
N o fué posible utilizar la droga hasta m u y
H a s t a ahora la experiencia que de ella tiene el
ejército norteamericano es probablemente la más
a m p l i a que existe, debido a l acierto de haber seguido y recopilado los resultados. F u e r a d e l servicio,
y debido a las oportunidades t a n escasas de poder
observar sus resultados e n u n número crecido de
casos, los informes sobre s u valor han sido diversos
y , a veces, excesivamente exagerados, llegando a
calificarla algunas personas como " d r o g a milagros a . " Desde un principio, los médicos militares
efectuaron cuidadosas observaciones sobre sus
efectos, por orden del Médico Jefe, y , aún hoy día
se continúan efectuando. L a s observaciones realizadas hasta la fecha aparecen resumidas en el
Boletín Médico d e l Ejército Norteamericano de
noviembre del año en curso.
Puede considerarse aún como de particular
importancia el descubrimiento de la facultad que
tienen las bacterias para a d q u i r i r resistencia c o n tra l a droga a l cabo de unos cuantos días, hecho
idéntico al conocido en las sulfadrogas y penicilina.
Pero, al parecer, esta peculiaridad resulta más
pronunciada en l a estreptomicina. C u a n d o menos
en u n caso, los experimentos in vitro mostraron u n
aumento de cien veces la resistencia de u n organismo en diez días. A d m i n i s t r a d a l a droga s i n
discriminación, puede perder su valor p a r a u n t i p o
específico de infección en u n determinado i n d i v i duo y para el resto de su v i d a . S u empleo equivocado origina, a veces, variaciones de los agentes
productores de la enfermedad, e n forma que l a
estreptomicina no surta y a efecto contra l a infección, que es donde reside actualmente su máximo
valor.
C o m o es sabido se d i v i d e corrientemente a las
bacterias, partiendo de ciertas reacciones químicas, en dos grupos: gram positivas y g r a m negativas. L a nueva droga, e n ensayos in vitro, parece
surtir efecto en concentraciones diversas, c o n t r a
un 60 por ciento de los organismos gram positivos
y u n 80 p o r ciento de los gram negativos, que
usualmente se encuentran en l a práctica médica.
E s de capital i m p o r t a n c i a el determinar s i u n
microrganismo específico es susceptible o no a l a
droga antes de a d m i n i s t r a r ésta, bien sea por vía
o r a l , en inyección o por aplicación directa.
L a experiencia que el ejército tiene, corrobora
las opiniones anteriormente expresadas, de que l a
estreptomicina es de especial valor p a r a mejorar
las infecciones de las vías urinarias, siempre que
los organismos productores de l a infección sean
susceptibles a ella. S i el tratamiento no d i e r a
resultados favorables en el término de tras días,
avanzada l a guerra, y aún hoy escasea y resulta
puede desecharse porque seguramente no los h a
costoso su empleo.
de dar aunque se continúe.
262
CIENCIA
Se lian obtenido resultados notables en las i n U n a de las esperanzas de la profesión médica,
fecciones gonorréicas que habían resistido a tra- ha sido la idea de que la estreptomicina pudiese
tamientos con sulfadiacina y con penicilina.
ser de valor en la tuberculosis. I,a experiencia a
E l uso de la droga en los hospitales militares no que el ejército ha llegado hasta ahora ni confirma
ajwya a los que mantienen que sea de valor en ni desecha esta idea, y se requiere una serie más
las infecciones de l a próstata, y a que la droga no prolongada de investigaciones para llegar a conclusiones firmes.
se concentra en dicho órgano.
Se h a visto que tiene m u y poco valor en las
E n oposición a l valor demostrado por la esinfecciones óseas, excepto cuando se emplea con- treptomicina en los casos en que está indicada
juntamente con la cirujfa, en cuyo caso, puede esta sustancia, se señalan algunos efectos aparenusarse en aplicación directa.
temente tóxicos, debidos en ocasiones probableH a s t a ahora, l a estreptomicina no ha dado re- mente a impureza de la droga, pero otros casos
sultados sorprendentes en l a peritonitis, pero pa- parecen específicos de ella. E l más grave de ésrece justificada la continuación de su empleo como tos es el que constituye a l parecer una lesión que
no se recupera del octavo nervio craneal, que apatratamiento auxiliar.
E n diversas disenterías originadas por bacte- rece cuando se administra la estreptomicina en
grandes dosis por inyección durante más de diez
rias susceptibles, se h a observado gran alivio, a
días. Ello significa que el sentido del equilibrio
veces con sólo administrar l a droga oralmente.
E n la septicemia, —siempre que los organis- pueda ser perturbado por largo tiempo, con atamos productores sean susceptibles a la droga, re- ques pasibles de vértigos y nauseas. Esto ocurrió en dos enfermos del ejército, y un tercer p a petimos- - ésta h a dado m u y buenos resultados,
pero sigue siendo esencial el eliminar quirúrgica- ciente sufrió sordera parcial, indicativa de que
había experimentado un efecto tóxico en l a otra
mente las focos de infección a los que no se pueda
porción del octavo nervio craneal, que es la vía
llegar.
de l a audición. También se percibieron efectos
Tiene escaso valor esta sustancia de acuerdo
tóxicos en los ríñones.
con la experiencia del ejército, contra la fiebre t i foidea, y no sirve, al parecer, para controlar los
T o d o lo dicho anteriormente indica que la
portadores de ésta enfermedad.
droga debe ser administrada tan sólo por médicos,
E n l a brucelosis, se han producido aparente- y ello únicamente después de cuidadoso examen
mente, detenciones clínicas de la infección, con el de los organismos causantes y del estudio de la
uso combinado de la estreptomicina y l a sulfadia- dosis indicada.
cina, después de haber fracasado el empleo separado de estos medicamentos. Sin embargo, se pre- E S T U D I O S S O B R E L A N U T R I C I Ó N D E A R T R Ó P O DOS HEMATÓFAGOS
cisan nuevas investigaciones antes de llegar a conclusiones válidas.
E n los últimos años se h a dedicado gran atenD a m u y buenos resultados en l a tularemia o
fiebre de los conejos, y a que el organismo causan- ción a los requerimientos nutritivos de los insecte de esta enfermedad se h a visto in vitro que es tos, particularmente de aquéllos de importancia
económica. Los hematófagos han quedado, sin
susceptible a la droga.
H a s t a la fecha, sólo se tienen informes de la embargo, olvidados, a pesar de que presentan proexperiencia en algunos casos de meningitis, y los blemas de extraordinaria importancia, como los
Drs. B o t h a de M e i l l o n y León Golberg, del Instiresultados conseguidos en unión de otros tratatuto
Sudafricano de Investigaciones Médicas de
mientos han sido m u y satisfactorios. N o obstante,
los médicas del ejército llegaron a l a conclusión de Johannesburg, acaban de reiterar en u n a reciente
que debe aplicarse por inyección en el espacio que nota , de la que se extraen los siguientes datos de
existe entre las gruesas membranas que envuelven interés. Las experiencias hechas por estos autores
al encéfalo y a l a médula espinal, y el tejido ence- se refirieron a la proporción o razón de crecimiento
fálico y medular; y a que, llevada por la corriente de las ninfas de la chinche casera (Cimex lectularius
L.) y a la fertilidad de los adultos resultantes, alisanguínea, no alcanza a franquear dicha barrera
mentándolos
directamente sobre u n cierto número
para llegar hasta los organismos infectivos.
de huéspedes o, in vitro, a través de una membraSe han obtenido excelentes resultados por
na.
aplicación directa de l a droga, en infecciones del
Consiguieron criar las chinches desde larvas
oído externo, de las cavidades pleurales y del cedel primer estadio hasta imagos, alimentándolas
rebro. E n otras infecciones no llega a los focos
con sangre desfibrinada y hemolizada que les d a locales en l a concentración necesaria para surtir
efecto.
Nature n ú m . 4008: 269. Londres, 1946 (agosto).
1
1
^63
CIENCIA
que tenían suocinilsulfatiazol; en un grupo, la
dieta estaba hecha a base de ingredientes puros;
en el otro, se había impurificado. A pesar de la
grave leucopenia y agranuloeitosis que apareció
en las ratas con dieta purificada, no se afectó la
razón de crecimiento de las ninfas de chinches.
Apareció, sin embargo, en ambos grupos una disminución del número de huevos puesto por la
chinche hembra. C u a n d o las chinches se alimentaron en ratas deficientes en aneurina (tiamina)
la razón de crecimiento no fué afectada tampoco,
reduciéndose la puesta m u c h o ; además, varios de
los huevas resultaron estériles.
han a través de una membrana do piel de ratón.
Los intentos de variar la naturaleza de la dieta
dada en esta forma, t r o n z a r o n r o n (pie las chinches se rehusaban a consumir muchas de las dietas que les fueron ofrecida». Ks más, ix-queños
cambios en la naturaleza de la sangre, tales como
una ligera dilución con solución salina isotónica,
producía l a muerte de las ninfas a l tiempo de a l canzar el tercer estadio. A pesar de tales dificultades, fué posible el crecimiento, supervivencia y
fertilidad en varios grados, empleando la sangre
desfibrinada y hemolizada de diversos animales.
L a restauración de la fibrina a la sangre; el empleo de sangre desfibrinada no hemolizada pero
agitada, o el mantenimiento de la sangre desfibrinada hemolizada a - 5 " C , aumentaba su toxicidad
para la» chinches. L t t fracciones separadas de la
sangre, tales como los glóbulos o el suero, resultaron inadecuadas para el crecimiento y sumamente
tóxicas.
Se ha demostrado que l a aneurina es un elemento esencial en la dieta de todos los insectos
hasta ahora investigados. I/>s autores han hecho
ver que el ácido fólico (cf. C I E N C I A , V I I : 2 5 3 ) es
necesario para la larva del mosquito, y también
para Tcnebrio molüor y Ephestia kuehnieüa. Añaden los autores que es m u y posible que las chinches puedan hacer la síntesis del ácido fólico y
de l a aneurina tx>r medio de sus simbiontes.
E n cambio, en las ninfas alimentadas directamente sobre un conejo, aún las cambios más drásticos inducidas, tales como la inyección de dicuEstán éstas alojados en los mieetocitos que
marol o de heparina, producían tan sólo ligeros existen en conexión con las gónadas y cuernas
efectos en la razón del crecimiento de las chinches,
grasas. C o n objeto de a m p l i a r los conocimientos
pero aumentaban la mortalidad. Existe, por tan- respecto a l a función de los simbiontes en l a
to, u n contraste notable entre la facilidad con que carencia, se estudió la garrapata Ornühodoros
se hacen impropios para las chinches los medios moubata M u r r a y , en la que los simbiontes se enin vilro, y lo que ocurre in vivo. E s t a diferencia
cuentran en los tubos de M a l p i g h i , y tx>drían por
resultó más patente a l inyectar a las ratas grandes ¡ello desarrollar una función distinta que en la
dosis de penicilina, alimentando entonces a las ¡chinche.
chinches in vivo y a través de membrana. L a s
Cuando el Ornühodoros fué alimentado con
alimentadas directamente en un conejo crecieron
ratas deficientes en aneurina apareció u n a l l a m a normalmente, pero las nutridas in vilro con la santiva disminución en la razón de crecimiento y en
gre del conejo morían. Este efecto no puede a t r i - el tamaño de las ninfas. S i bien aún no les ha
buirse a la penicilina, y a que los ensayos hechos sido posible todavía saber, a los autores, si dichas
una hora después de tomar el alimento no revela- garrapatas alcanzarán o no la madurez, y si lleron en las chinches n i trazas de dicha sustancia, al
garán a ser fértiles, tienen la certeza de que la
paso que la sangre que les sirvió de dieta mostraba
deficiencia en aneurina afecta a este artrópodo
aún actividad penicilínica. E s más, los simbiontes mucho más gravemente que a las chinches.
de la chinche no habían sufrido aparentemente
E s interesante mencionar también que la p i ningún efecto. 1¿& inyección directa de penicilina en el hemocele de las ninfas del quinto estadio,
'cadura de Ornühodoros produce una reacción
no las impidió m u d a r en tiempo igual al de los 'hemorrágiea mucho más pronunciada en las ratas
controles inyectados con solución salina. Ix>s deficientes en aneurina que en las normales.
¡magos producidos por tales ninfas tratados con
penicilina contenían simbiontes normales a l p a JOAQUÍN X I R A U
recer, hecho que está en contradicción con lo obser1895-1946
vado por Brues y D u n n en la cucaracha, en la
que la inyección de penicilina sirve para eliminar
Joaquín X i r a u ocupa u n lugar destacadísimo
los simbiontes.
,
en la historia contemporánea del movimiento filoHabiendo juzgado factible el estudio de las i
sófico y universitario de España y de Cataluña.
deficiencias dietéticas de la chinche induciendo deEsta posición suya, a parte de sus dotes personaficiencia en el huésped, se alimentaron chinches 1
les, está también ligada a razones de formación.
en dos grupos de ratas, a las que se dieron dietas
!
Se encontraba arraigado en l a tradición que se
1
264
C I E N C I A
inicia con la Institución libre de Enseñanza, con
don Francisco G i n e r de los Ríos y que culminó,
en los últimos tiempos, con l a personalidad extraordinaria de M a n u e l Bartolomé Cossío. Por ésto
no tiene nada de extraño que una de sus obras
más acabadas, más plena de afecto y de ternura,
sea la dedicada al propio Cossío. L a juventud de
X i r a u corresponde a la de toda una generación,
que debatiéndose en la mediocridad y luchando
por la renovación y la riqueza espiritual de E s p a ña busca nuevos horizontes y nuevas orientaciones. Es la generación que se puede decir que entró en pleno ejercicio con el advenimiento de la
República, es decir, con la transformación social
y política del país. P a r a lograr esto último, no
hay duda que la labor de G i n e r de los Ríos y de
Cossío fué decisiva, y X i r a u se educó y se formó
en ese espíritu. P o r ello la importancia de su obra
y de su persona trasciende los límites de su individualidad y puede interpretarse en cualquier momento, como u n expolíente, junto a tantos otros,
de una época y de un momento decisivos en la
historia intelectual de España.
X i r a u era catalán. Había nacido en el A m p u r dán, de una vieja familia catalana que ofrecía una
tradición de patriarcado y de señorío. X o sería
exagerado decir que l a tierra y la familia le comunicaron ese aire de integridad, de nobleza y de
bondad que se traslucía en todos sus actos.
ciente y callada. C o n el advenimiento de la R e pública, a la que tanto contribuyó el espíritu propagado por Giner y por Cossío, y la acción de
hombres esparcidos por toda España como X i r a u
mismo, se encontraron los medios de dar forma a
PROF. JOAQUÍN X I R A U
Estudió en las Universidades de Barcelona y
Figueras ( E s p a ñ a ) , 23 de junio de 1895
t M é x i c o , D . F . , 10 d e abril de 1046
de M a d r i d . E n esta última ciudad conoció a Cossío, iniciando una relación que y a no había de suslo que y a se presentaba como una realidad vigopenderse. Siguió el itinerario y a conocido de la
mayoría de los profesores en España. Fué primero rosa. Entonces fué elegido para desempeñar el
profesor en un Instituto de G a l i c i a , su primera cá- Decanato de la Facultad de Filosofía y para
ocupar un puesto en los Consejos regional do E n tedra, hasta que en 1927 obtuvo la de Filosofía
en la Universidad de Salamanca, pasando más señanza de Cataluña y de C u l t u r a de la Genetarde, a la de Zaragoza y , por último, a la de B a r - ralidad.
celona. E n este período también estuvo en el exS u actividad adquirió dos orientaciones p r i n tranjero, desarrollando cursos en Oxford y en
cipales: una en la Universidad misma, y otra en
Cambridge. Participó además en varios congresos
l a enseñanza en general. E n cuanto a la Univerinternacionales de Filosofía. E n 1929, se hace carsidad, se trataba de salvar las deficiencias, de transgo de l a cátedra de Lógica en l a Universidad de
formarla, de convertirla en u n a universidad de
Barcelona y se inicia su verdadera labor universitipo moderno y europeo. L a autonomía de la
taria. S u primera preocupación fué fundar el SeUniversidad, y con ella la creación del Patronato
minario de Filosofía y Pedagogía en la Universidad
de Barcelona. E l ambiente de esta última se ofrece de la Universidad Autónoma de Barcelona, fueron
los resultados inmediatos. Gracias a estas medicon claridad a todos los que conozcan la realidad
de esta época. X i r a u comprendió cuál era su m i - das, l a Universidad logró u n desarrollo y una i m sión. Había que crear un centro vivo de donde portancia excepcional. E n ellas Joaquín X i r a u
tuvo un papel importante, casi decisivo. T o d o su
irradiase toda l a fuerza que habría de transformar
el ambiente, la atmósfera y la fisonomía m i s m a de entusiasmo, toda su capacidad, todo su espíritu
la vida universitaria y cultural de Cataluña. E l de comprensión y de ecuanimidad, fueron puestos
Seminario de Filosofía y de Pedagogía fué durante a l servicio de este objetivo próximo, que, en readiez años, hasta el final de l a guerra, ese centro y
lidad, y ésto es lo que no dejó de comprender ni
ese foco. Durante años su labor fué una tarea p a - u n solo instante, no era tal, sino por el contrario,
tendía al logro de un futuro y a l a realización de
265
CIENCIA
biente de Barcelona creó u n a generación de discípulos excepcionales. E r a u n educador en el sentido más riguroso de l a palabra. P o r ello, es casi
seguro que los alumnos que en México han continuado su trato y su enseñanza poseen el profundo
lamento de no poder considerarse sus discípulos,
debido a l a escasez de tiempo en su convivencia y
al temor de no haber asimilado s u espíritu.
u n ideal nacional y patriótico. 1.a nueva orientación de la Facultad de Filosofía y L e t r a ! y Pedagogía puede interpretarse como u n ejemplo. C o n
frecuencia él mismo destacaba algo, cpte sin propósito previo y sin intención, se había convertido
en u n símbolo. Las viejas paredes de sus patios y
de sus aulas habían sido remozadas. A l tono gris
y oscuro dominante, a l a suciedad de sus muros,
a la tristeza de su jardín, sucedieron unos colores
vivos, alegres, llenos de lozanía y de juventud.
N o creo que sea exagerado afirmar que no existe una sola obra universitaria y pedagógica en C a taluña, y quizás en España, en donde en el transcurso de esos años t a n activos, t a n llenos de entusiasmo y de espíritu emprendedor, no se pueda
encontrar l a acción y l a influencia más o menos
directa de Joaquín X i r a u . Pero, él mismo c o m prendió que no podía detenerse ahí. Mejor dicho,
que no se pudín comenzar ahí. E l comienzo era
muy anterior. L a enseñanza primaria y secundaria reclamaban u n a atención urgente. E s más, en
rigor todas constituían una sola enseñanza, una
unidad. E n el fondo, éste era el espíritu en que se
orientó desde u n principio el seminario de Filosofía y de Pedagogía. S u labor en los organismos en
que participó fué permanente, constante, entusiasta. L a Escuela N o r m a l de l a Generalidad de
Cataluña fué casi obra suya. Se trataba de una
escuela modelo en donde generaciones de maestros
iban a formarse en u n nuevo ambiente, superando las formas de enseñanza anquilosadas y arcaicas. E l Instituto-Escuela, organismo para la
easeñanza secundaria, que más tarde habia de
multiplicarse, fué o t r a manifestación de su activ i d a d y de su preocupación. C o m o presidente del
Patronato Escolar de Barcelona no hubo empresa
de enseñanza primaria que no pasara por sus m a nos y quedara impregnada de su espíritu y de su
ideal. Este último estaba en toda su obra, porque
la actividad política y social, ciudadana, de X i r a u
no era sino l a manifestación externa de l a convicción de que l a transformación del país tenía que
ser paralela a l a de las conciencias lograda por
medio de l a enseñanza.
Pero, desde el Seminario de Filosofía y de P e dagogía, en donde desde u n principio situó su
centro, se cumplía u n a tercera labor. U n a labor
más íntima, más recogida y personal, pero por
ello más duradera. Sentado a u n extremo de l a
mesa e n el pequeño local de l a facultad, rodeado
siempre de u n grupo de discípulos y por medio de
l a luz profunda de su mirada, con el vigor de sus
manos y de su gesto, con su palabra inolvidable,
todo lo más insignificante e insospechado se transformaba y adquiría u n a expresión y u n relieve
nuevo, " t o d o se tornaba m a r a v i l l a " . E n ese a m -
C o n sus alumnos hacía Filosofía. E r a ese su
método de trabajo, de educación y de formación.
E n l a historia del pensamiento español ocupará
un lugar propio. S u aportación a l a filosofía no l a
hizo sólo e n l a cátedra y e n los numerosos cursos
sustentados en universidades españolas y extranjeras, sino también en l a obra escrita. S u bibliografía es extensa y se i n i c i a con " L e i b n i t z , L a s
condiciones de l a Verdad E t e r n a " (Barcelona,
1923) y culmina en u n a serie de obras publicadas
en México y en l a Argentina. S u preocupación
ix>r los problemas de l a ciencia y su relación con
la filosofía se manifiesta en "Filosofía y Biología"
(Zaragoza, 1927) y se revela permanentemente en
toda su obra. Y a en " E l sentido de l a v i d a y el
problema de los valores", publicado en catalán
en 1930 y en el " A m o r y l a percepción de los v a l o i e s " , también en catalán, e n 1936, se encuentra
quizás l a base de su posición personal, que había
de plasmar en obras posteriores como " A m o r y
m u n d o " y " L o fugaz y lo eterno".
E m i g r a d o en México ocupó las cátedras de
Metafísica en l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l Autónoma,
durante varios cursos, siendo miembro además del
Colegio de México. U n seminario de Metafísica,
en donde queda gran parte de su obra inédita y
sin duda, l a más importante y u n seminario de
H i s t o r i a de España, recogió en su torno a u n
grupo de alumnos mexicanos, españoles y norteamericanos.
Desde l a hospitalidad mexicana se avivó el
fuego por su patria, por los problemas de-España
y por su papel, por los problemas de América y de
su misión. E s t o plasmó en numerosos artículos
y , sobre todo, en las clases a sus alumnos, en las
conversaciones de seminario. E n plena j u v e n t u d
había realizado una obra extraordinaria, pero era
mucho más lo que le quedaba por realizar. l i a
conciencia de lo que estaba haciendo aquí y de lo
que habría de hacer; l a conciencia de un presente
y de u n futuro, de u n a misión y de u n destino,
eran t a n claras en él, lograban t a l transparencia,
que impresionaban. P o r eso, su muerte, d a d a su
personalidad y su luminosidad, es mayormente tenida, por todas los que tuvieron l a dicha de conocerle, como injustificada, como u n a pérdida irreparable—GUILLERMO PÉREZ ENCISO.
266
CIENCIA
Libros
ROCHON-DUYIGNEAUD,
vertebrados
500
figs.
{¡jes yeux
A . , TJOS ojos y la visión
et la visión
des Vertebres).
nuevos
de los
q u i s t e e p i t e l i a l q u e desde e l e c t o d e r m o , s i t u a d o
719 pp.,
M a s s o n A C i é . París, 1 9 4 3 .
ginación, después d e p e d i c u l i z a r , rompiéndose p o r f i n e l
pedículo y q u e d a n d o l a vesícula c r i s t a l i n i a n a a e x p e n s a s
R o c h o n - D u v i g n e a u d es u n e m i n e n t e oftalmólogo f r a n -
de l a c u a l se f o r m a n l o s e l e m e n t o s de l a lente d e l a d u l t o .
cés q u e desde fines d e l s i g l o p a s a d o , y d u r a n t e l o q u e v a
del
presente, h a e n r i q u e c i d o l a bibliografía científica c o n
g r a n número d e t r a b a j o s d e investigación.
S u tesis d e
d o c t o r a d o , e n 1892, " R e c h e r c h e s s u r l ' a n g l e de l a c h a m b r e
antérieure e t le c a n a l d e S c h l e m m " h a q u e d a d o c o m o clásica.
Después, o t r o s m u c h o s t r a b a j o s referentes a l a a n a -
tomía c o m p a r a d a d e l a p a r a t o v i s u a l h a n i d o s u c e s i v a m e n t e
a p a r e c i e n d o e n d i v e r s a s r e v i s t a s oftalmológicas y d e c i e n cias n a t u r a l e s , h a s t a este magnífico t r a t a d o q u e c o m e n t a mos.
" C a z a d o r , anatómico, oftalmólogo — n o s d i c e e n l a
introducción—, y o h e d i s e c a d o d u r a n t e m u c h o t i e m p o y
c o r t a d o globos o c u l a r e s d e a n i m a l e s y d e l h o m b r e , e s t u d i a n d o l a visión a n t e s d e leer m u c h o " ; m a s e l a u t o r se
l a m e n t a d e q u e le f a l t e u n l a b o r a t o r i o d i r i g i d o p o r u n c a z a d o r histólogo y c o n u n a organización e s p e c i a l p a r a q u e
se pudiese
fijar
l o s ojos d e los a n i m a l e s i n m e d i a t a m e n t e
después de l a m u e r t e , y a q u e los a n i m a l e s exóticos m u e r e n
en los j a r d i n e s zoológicos y l a r e t i n a q u e se puede o b t e n e r
de sus cadáveres es c a s i s i e m p r e y a i n u t i l i z a b l e . " E l e s t u d i o e x p e r i m e n t a l d e l a fisiología o c u l a r exigirá o t r a c o s a s i
se q u i e r e q u e F r a n c i a o c u p e u n l u g a r e n t r e l a s n a c i o n e s en
las q u e n a c e n en t o d a s p a r t e s l a b o r a t o r i o s d e Oftalmología
E l l i b r o está l l e n o de m u l t i t u d de figuras o r i g i n a l e s referentes a ojos d e d i v e r s o s a n i m a l e s v e r t e b r a d o s , p u d i e n d o
asegurar q u e es, s i n género a l g u n o de d u d a , l a o b r a más
d o c u m e n t a d a p u b l i c a d a h a s t a e l presente a c e r c a d e l a s u n t o .
Serían necesarias m u c h a s páginas p a r a d a r c u e n t a d e
los n u m e r o s o s d a t o s q u e c o m p r e n d e n l o s 19 capítulos de
e n 145 páginas;
en él, en d i v e r s o s subcapítulos, t r a t a d e l a s cuestiones más
m o d e r n a s , p o r e j . : referentes a l a histología d e l a r e t i n a ,
con
arreglo a las h a l l a z g o s d e l m a l o g r a d o oftalmólogo es-
pañol B a l b u e n a ; e l I I t r a t a d e l origen del ojo de los vertebra-
c r i t o t a n t a s m a r a v i l l a s d e organización, y e l X V I I I a l ojo
sensorio-motores
en l a serie de l o s v e r -
tebrados, d e d i c a n d o d e él u n o d e los subcapítulos a la teoría
del quiasma
lógico y
de Cajal
y e l último d e éstos a l Resumen
fisio-
ejemplos,
a l g u n a s d e l a s d e más relieve y o r i g i n a l i d a d q u e h a a p o r t a d o a l a fisiología oftalmológica, fundándose e n sus observaciones c o m p a r a t i v a s .
ojo es un quiste fisiológico"
primeros
trabajos,
"Précis
decía y a e n u n o d e s u s
iconographique
o j o a l a s necesidades v i s u a l e s , p a r a l o c u a l h a s i d o p r e c i s o
q u e c i e r t a s p a r t e s d e l órgano, las q u e l a l u z h a de a t r a v e s a r
antes d e l l e g a r a l a r e t i n a , se h a y a n c o n v e r t i d o e n t r a n s parentes.
d'Anatomie
n o r m a l d e l ' o c i l " , 1895, y l o r e m e m o r a e n este l i b r o q u e es
u n a especie d e compilación de l a m a y o r p a r t e d e los a n t e -
y a v e c e s por supresión de sus pedículos.
de vasos en los órganos sólidos o
semisólidos: córnea, c r i s t a l i n o , v i t r e o y c a p a s
anteriores
d e l a r e t i n a y la de elementos formes e n l o s líquidos: sangre
con
s u s glóbulos rojos y b l a n c o s , en e l h u m o r a c u o s o ; la
regularidad
sus
de las superficies
e n l a córnea, c o n
limitantes,
d o s m e m b r a n a s básales, e n e l c r i s t a l i n o c o n las d o s
c r i s t a l o i d e s y e n l a r e t i n a c o n s u s dos l i m i t a n t e s , i n t e r n a y
de unas
partes
entre los índices de
refracción
con otras e n c a d a órgano t r a n s p a r e n t e d e l
ojo h a n hecho d e éste u n a p a r a t o m a r a v i l l o s o q u e p e r m i te l a función e n c o n d i c i o n e s n o r m a l e s .
C u a n d o a l g u n a de
éstas desaparece, p o r infiltración i n f l a m a t o r i a , v a s c u l a r i zación, e t c . , o p o r e l h e c h o d e l a nutrición p e r t u r b a d a a
c o n s e c u e n c i a d e t r a s t o r n o s generales o locales, c o m o e n l a
I*a tensión o c u l a r es, p o r o t r a p a r t e , u n a condición n e c e s a r i a p a r a q u e e l o j o c o n s e r v e l a f o r m a esférica, a fin d e
que l o s m e d i o s t r a n s p a r e n t e s f o r m e n u n a i m a g e n c o r r e c t a
en l a r e t i n a , d e l o s o b j e t o s e x t e r i o r e s .
L a visión d e las aves, c o n s u s d o s fóveas: u n a p a r a l a
otros hechos interesantes,
v a n s i e n d o puestos s u c e s i v a -
m e n t e d e m a n i f i e s t o , c u a n d o l a s ocasiones se p r e s e n t a n .
L e t a m e n d i : " S i q u i e r e s q u e t u s l i b r o s n o e n v e j e z c a n escríbelos c u a n d o tú e m p i e c e s a e n v e j e c e r " .
E l a u t o r le h a c e
m a l o g r a d o D r . Tensón, a u t o r también d e m u c h o s e x c e l e n tes t r a b a j o s oftalmológicos, p u d i e r a c o n m u c h a j u s t i c i a
serle a p l i c a d a a n u e s t r o a u t o r m i s m o : l a d e q u e h a s i d o ( y
además p o r f o r t u n a continúa
Así,
l a r e t i n a d e r i v a d e l a vesícula o c u l a r p r i m i t i v a t r a n s f o r -
siéndolo) " e l más b e l l o espí-
r i t u d e l a Oftalmología f r a n c e s a m o d e r n a " .
Médicos, o c u l i s t a s , n a t u r a l i s t a s y científicos e n g e n e r a l
experimentarán d e s e g u r o u n g r a n p l a c e r a l leer l a s a d m i r a b l e s páginas d e e s t a o b r a , p o r a h o r a l a última, d e l D r .
Rochon-Duvigneaud.—M.
riores. L a evolución embriológica n o s m u e s t r a l a f o r m a ción d e l a s p a r t e s p r i n c i p a l e s d e l o j o verificándose por enquistamiento
E s t o se h a r e a l i z a d o m e r c e d a c i e r t a s c i r c u n s -
t a n c i a s , a s a b e r : la falta
d e p e r f e c t a m a d u r e z i n t e l e c t u a l . L a frase q u e él d e d i c a a l
A u n q u e s o n i m p o r t a n t e s t o d a s las c o n s i d e r a c i o n e s q u e
"El
O t r a s consideraciones que el autor desarrolla son las
referentes a c ó m o los t e j i d o s v i v o s se h a n a d a p t a d o en e l
bueno, demostrando que s u cerebro h a p r o d u c i d o u n a o b r a
Conclusiones.
el a u t o r hace, q u e r e m o s d e s t a c a r , a título de
c o y r e t i n a , a l a c e g u e r a más o m e n o s i r r e m e d i a b l e .
A este i l u s t r e o c t o g e n a r i o le e s a p l i c a b l e e l a f o r i s m o d e
r e s e r v a n d o e l capítulo final, X I X , a los
dos regímenes visuales
l l a m a d a s g l a u c o m a t o s a s ; l a c u a l c o n d u c e , p o r compresión
d e las delicadísimas e s t r u c t u r a s i n f r a o c u l a r e s , n e r v i o ópti-
a s o c i a d a ; l a f o r m a y d i m e n s i o n e s de l a s córneas y t a n t o s
y así s u c e s i v a m e n t e h a s t a e l X V I I
q u e se refiere a l ojo de las aves, e n e l c u a l el a u t o r h a d e s de los mamíferos,
retención de l o s m i s m o s , o s e a l a hipertensión o c u l a r q u e ,
c o m o c o n s e c u e n c i a d e e l l o , se p r o d u c e e n las a f e c c i o n e s
visión e x c l u s i v a d e c a d a ojo y o t r a p a r a l a visión b i n o c u l a r
dos o s e a d e l a e m b r i o g e n i a y d e l a m o r f o g e n i a ; e l I I I d e l
ojo de los ciclóstomos,
afección s i n p r e c e d e n t e e n e l r e s t o d e l o r g a n i s m o , p o r l a
c a t a r a t a , d i c h a t r a n s p a r e n c i a se a l t e r a ' o desaparece.
q u e e l l i b r o c o n s t a , d e l o s q u e n o h a r e m o s más 'que c i t a r
E l I se o c u p a del ojo humano,
I*a constitución quística d e l o j o e n c o n j u n t o hace d e él u n a
c a v i d a d l l e n a e n p a r t e de líquidos, lo q u e d a l u g a r a u n a
e x t e r n a ; así c o m o la armonía
comparada".
algunos.
enfrente
d e l a vesícula o c u l a r p r i m i t i v a , a v a n z a h a s t a e l l a p o r i n v a -
MÁRQUEZ.
F U C H S , E . , Tratado de Oftalmología
heükunde).
18? e d i c , 9 1 6 p p . , i l u s t r .
(Lehrbuch
der
Augen-
D e u t i c k e edit. V i e -
n a , 1945.
m a d a después e n s e c u n d a r i a , l a p r i m e r a a s u v e z p r o c e d e n -
E l l i b r o d e Oftalmología d e l P r o f . E r n e s t o F u c h s es u n
te de l a vesícula c e r e b r a l a n t e r i o r ; e l c r i s t a l i n o es o t r o
caso i n t e r e s a n t e y t a l v e z único e n l a h i s t o r i a d e l a b i b l i o -
267
C I E N C I A
N I C O L A , T . , Atlas de tas vías de acceso quirúrgicas a los
huesos ¡/ articulaciones
{Atlas oj Surgical
Approackes
lo
Hones and Joints).
2 1 8 p p . , ilustr. T h e M a c m i l l a n C o .
Nueva York, 1945.
grafía oftalmológica y científica en general del siglo pasado
y del presente., pues p u b l i c a d a s u primera edición e n V i e n a
en 1 8 7 9 , es decir, hace 6 6 antis, a c a b a de ver l a luz, puesta
al día por su hijo A l b e r t o , l a 18? edición en lengua alemana.
E s t o , y el haber sido t r a d u c i d o a casi todo» los idiomas
cultos (yo conozco ediciones francesa, inglesa y dos españolas: u n a a n t i g u a del Siglo M i l i c o y o t r a moderna y
muy cuidada hecha p o r el D r . Renedo, p u b l i c a d a hace
unos años por l a E d i t o r i a l I.ahor de Barcelona), h a b l a m u y
en favor de l a bondad de esta o b r a , con razón calificada
por algunos como l a B i b l i a de l a Oftalmología. C u a n d o y o ,
en 1 8 9 6 , recién doctorado, pregunté* a l D r . A l h i t o s , m i
maestro, qué libros de l a especialidad me aconsejaba, me
contesto s i n v a c i l a r : e l mejor d e todos " e l F u c h s " . E n
efecto, es u n libro que por s u " c l a r i d a d l a t i n a " , a pesar de
estar escrito en alemán, no se parece a otros libros, m u y
nutridos desde e l punto d e vista científico pero expuestos
de u n modo alwtruso y j>oeo comprensible.
E s t a obra, como s u título lo indica, tiene p o r objeto
facilitar a los cirujanos, l a práctica de las incisiones quirúrgicas que den más fácil acceso a las articulaciones y al esqueleto en general. Los dibujas, semiesquemátieos, facilitan enormemente l a retentiva v i s u a l del operador q u e tiene
que intervenir sobre u n miembro o u n a articulación. C a s i
no existe texto en la obra, sino q u e tislo el éxito l o fía a los
magníficos dibujo* que la i l u s t r a n .
Aunque parezca extraordinario, p a r a el cirujano es dificilísimo habituarse a las distintas vía* de acceso. E * muy
raro q u e un operador cambie, en el curso de su v i d a , las
vías de acceso en las diferentes operaciones sistemáticas
que practique. E * más, u n a incisión bien c a l c u l a d a y bien
situada facilita enormemente u n a oja-ración, así como u n a
incisión defectuosa dificulta grandemente e l desarrollo de
la intervención. Así como la Anatomía d e s c r i p t i v a es bien
conocida por los operadores, las síntesis anatómica* que
representa el logro de u n a incisión que facilite el acceso a
un campo operatorio determinado, e* m a l conocido, en general, por los cirujanos, sobre todo |x»r aquéllo* q u e no
l*»seen u n buen sentido espacial.
L a obra del Píof. F u c h s de l a que no v o y a detallar n i
siquiera l a distribución en capítulos, por ser de sobra conocida de todos, no h a variado en su estructura fundamental,
aunque el autor l a ha ido siempre mejorando en las sucesivas ediciones.
Desde l a 1 3 * edición
hasta l a 1 5 * coIalx»ro
c o n el
autor s u antiguo discípulo el Prof. S a l z m a n n (de G r a z ) ,
que le añadió unas magníficus láminas representando afec-
l ' n i v e r s t d a d de V i e n a e histólogo notable, que aprovechan-
P o r ello, este A t l a s h a de ser m u y bien recibido |>or los
cirujanos, especialmente por los que se dedican a huesos y
articulaciones, p o r l a u t i l i d a d que p a r a ellos representa encontrar resuelto e l difícil problema de las incisiones opera-
do l a r i c a colección de preparaciones de su padre y l a s u y a
torias. - J .
ciones del fondo d e l o j o ; y desde l a 1 6 ? a l a 18? s u hijo
A l b e r t o F u c h s , también profesor m u y distinguido de l a
D'HARCOURT.
propia, ha dotado a l l i b r o de excelentes figuras en color
representando cortes microscópicos de u n g r a n número de
V I S C H N I K S K Y , A . V . , IM anestesia local por el método de
infiltración gradual. T r a d . de l a 3? e d . rusa por X . ('aplane
425 pp. E d i t . F u t u r o , S. R . L . Buenos Aires, J u j u y , 1946.
afecciones.
Ks
necesario advertir que, en l a m a y o r parte de los
capítulos, el Prof. F u c h s hace sus descripciones fundándose
en los numerosos casos p o r él ol>servados y es sabido que
la anatomía patológica (lo que ellos l l a m a n "patología")
de las afecciones oculares h a sido casi agotada por él, y
que clínicamente muchas de ellas fueron por primera vez
descritas por e l ilustre maestro de V i e n a .
l_*na innovación a l final de esta última edición se refiere a enfermedades generales raras con participación en
el ojo, y que suelen ser designadas con el nombre de u n
autor determinado, por ejemplo, enjermedatl de Harutia,
síruirome de Marfan, etc., q u e en esta época en que se abusa
un poco de los nombres de autores puede servir p a r a satisfacer l a i-urifi-ul.nl del consultante por l a facilidad de e n contrar, gracias a l orden alfal>ético en q u e están designados, dichos nombres q u e es supérfluo retener en l a memoria.
E l profesor de cirujía de l a u n i v e r s i d a d de K a z a n
( U . R . S . S.) a c a b a de publicar l u tercera edición de s u
obra sobre el empleo de l a anestesia local en cirujía. E l
autor d e l libro es el paladín de l a anestesia local. E n su
larga experiencia quirúrgica h a empleado este tipo de anestesia en e l noventa y ocho por ciento de los casos. S u s escritos posteriores nos indican que s u criterio respecto a l
empleo de l a anestesia local es todavía más exclusivista,
pues parece que t a n sólo se sirve d e este tipo de anestesia
en todas sus operaciones quirúrgicas.
A p a r t e de ésto t e r m i n a e l libro con un cuidado y extenso Registro alfabético que, además del índice del p r i n cipio, f a c i l i t a l a búsqueda de cualquier asunto sobre el que
el lector quiera informarse rápidamente.
L a circunstancia de que en plena G u e r r a M u n d i a l segunda h a y a h a b i d o necesidad de p u b l i c a r esta 18? edición,
luchando además c o n las dificultades de papel y de i m p r e sión, atestiguan q u e e l libro, a l a inversa de otros que se h a
querido remozar s i n lograrlo, conserva siempre todas sus
excelentes cualidades p r i m i t i v a s a rxsar del tiempo transcurrido, y sigue mereciendo u n a acogida calurosa lo m i s m o
¡K»r parte de los jóvenes médicos q u e aspiran a especializarse en Oftalmología, que de los oculistas y a maduros
que siempre encuentran en el libro de F u c h s el consejo
oportuno o el d a t o interesante que en u n momento d a d o
necesitan.—M.
MAROJKZ.
268
Comienza el autor por u n a h i s t o r i a cronológica de la
anestesia, en l a que hace notar los peligrad de l a anestesia
general. Señala cifras estadísticas en las que resalta el peligro v i t a l que supone l a anestesia general, especialmente
por inhalación. S i n embargo, s u p u n t o de v i s t a respecto a
l a ix'ligrosidad del éter como anestésico nos parece un
tanto partidista. Más tarde, describe los métodos de anestesia intravenosa. S i n duda, por l a fecha e n que redactó
este t e m a no se tenía una experiencia t a n d i l a t a d a d e l pent o t a l como la que hoy existe y a ello probablemente se
doten las d i a t r i v a s que el profesor estampa contra este
ti|>o de anestesia.
Probablemente, resalta estos peligros, inmediatos y
postoperatorios, de l a anestesia en general c o n el fin d e que
los métodos de anestesia local ostenten u n beneficio más
patente. S i n embargo, sin necesidad de realizar u n a crítica
acerba de la anestesia general, todos los cirujanos están de
acuerdo e n los enormes beneficios o ventajas del empleo
de l a anestesia local. Todos conocen s u i n o c u i d a d . L a
t r a n q u i l i d a d del curso postoperatorio, las ventajas d e que
el enfermo conserve sus sentidos, etc. Pero, asimismo,
todos están conformes en l a d i f i c u l t a d de lograr u n a eficaz
C I E N C I A
a n e s t e s i a l o c a l . E n efecto, t o d o s hemos presenciado y h e mos
figurado
c o m o a c t o r e s en l o s d r a m a s o p e r a t o r i o s des-
encadenados p o r u n a anestesia local m a l lograda.
La
mayoría d e los c i r u j a n o s h a n v i s t o c o m e n z a r u n a
o¡.>eración c o n a n e s t e s i a l o c a l b a j o los mejores a u s p i c i o s .
P e r o , a s i m i s m o , t o d o s h a n p r e s e n c i a d o cómo a l poco t i e m |x> d e c o m e n z a r l a operación h a y q u e i n t e r r u m p i r
arta p a r a
c o n t i n u a r i n y e c t a n d o anestésico a l m i s m o t i e m p o q u e se
insiste c e r c a d e l e n f e r m o c o n l a frase d e r i t u a l ''tranquilícese, n o le d u e l e " , p a r a i r p e r d i e n d o l a p a c i e n c i a e n f e r m o
y c i r u j a n o a m e d i d a q u e a v a n z a l a intervención, h a s t a que
a l final se t e r m i n a ésta, b i e n b a j o anestesia general o b i e n
en u n m a t c h de l u c h a l i b r e e n t r e c i r u j a n o y p a c i e n t e , s a l picado todo ello de imprecaciones, amenazas y ayes de
dolor.
Quizás e l capítulo más i n t e r e s a n t e es e l q u e se t i t u l a
el bloqueo notoeaínico, su palor curativo.
E n él señala l a
p o s i b i l i d a d d e l t r a t a m i e n t o de c i e r t a s afecciones e infecciones m e d i a n t e e l b l o q u e o novocaínico. S e t r a t a más b i e n
de u n e s t u d i o clínico d o c u m e n t a d o sobre l a p o s i b i l i d a d d e
utilización de este método e n l a patología. A s i m i s m o , e n
s u s e g u n d a p u r t e , se h a b l a de l a utilización d e l b l o q u e o n o vocaínico en e l t r a t a m i e n t o de los heridos de g u e r r a . E n
g r a n número d e casos l a s secuelas de l a s heridas y los .sínd r o m e s d e infección q u e l a s acompañan p u e d e n ser t r a t a dos m e d i a n t e b l o q u e o anestésico. L o a r e s u l t a d o s q u e e n
él se m e n c i o n a n n o pueden ser más a n i m a d o r e s . F i n a l mente, existe u n capítulo m u y d e n s o d e bibliografía, t a n t o
r u s a c o m o o t r a s n a c i o n e s e n l a q u e el q u e q u i e r a a m p l i a r
s u c o n o c i m i e n t o s o b r e e s t a m a t e r i a puede h a c e r l o fácilmente.
A través d e l l i b r o d e l P r o f . V i s c h n i e v s k y se a d q u i e r e l a
certeza d e q u e estos m a l o s r e s u l t a d o s d e l a a n e s t e s i a son
d e b i d o s a u n a m a l a técnica. M a l a técnica de l a q u e n o es
Reputamos como
útilísimo e l l i b r o d e l P r o f .
Visch-
n i e v s k y , en e l q u e t o d o l o referente a l a anestesia l o c a l se
responsable g e n e r a l m e n t e e l c i r u j a n o , sino q u e se d e b e a
t r a t a de u n a m a n e r a t a n |>ersonal y accesible q u e h a c e
u n concepto e q u i v o c a d o d e los m a e s t r o s de técnica anes-
q u e c a m b i e n u e s t r o c o n c e p t o s o b r e s u utilización y efica-
tésica más c o n o c i d o s .
c i a , t a n t o p a r a l a s operaeHHMfl c o m o en e l t r a t a m i e n t o d e
Así, p o r e j e m p l o , s i se sigue l a téc-
n i c a d e H r o w n , s o b r e t o d o en l o q u e se refiere a l a fase de
c i e r t a s secuelas infecciosas
espera entre l a infiltración y l a a n e s t e s i a , los r e s u l t a d o s que
b l o q u e o novocaínico. E s u n l i b r o q u e n o debe de f a l t a r en
postoperatorias
atediante e l
se o b t i e n e n son m a l o s . C o m o c o n s e c u e n c i a el c i r u j a n o que
ningún .servicio d e cirugía y s e r v i r de p a u t a p a r a l a a p l i c a -
se h a a t e n i d o r i g u r o s a m e n t e a las p a u t a s d e los l i b r o s más
ción dé l a anestesia h a s t a l o g r a * d o m i n a r l a según los p u n -
conocidos pierde l a m o r a l y t e r m i n a p o r a b a n d o n a r rápida-
tos d e v i s t a d e l a u t o r . — J . D ' H A B C O U B T .
mente este ti|M) d e a n e s t e s i a q u e t a n t o s d i s g u s t o s le h a
F L K M I N G , A . , La Penicilina,
Un, ils Practieal
Application).
C o m p a n y . F i l a d e l f i a , 1946.
producido.
E l g r a n mérito d e l p r o f e s o r d e K a z a n es d a r a conocer
un c o n c e p t o d e l a a n e s t e s i a l o c a l c o m p l e t a m e n t e o r i g i n a l y
u n a técnica a d e c u a d a p a r a l o g r a r l o , b a s a d a e n s u e n o r m e
e x p e r i e n c i a después d e u n a l a b o r de autocrítica, g r a c i a s a
l a c u a l h a l o g r a d o e l i m i n a r l a m a y o r p a r t e de los defectos
técnicos.
E m p l e a d e u n a m a n e r a r u t i n a r i a u n a solución a l c u a r t o
p o r c i e n t o . L a solución l a r e a l i z a en u n a solución d e R i n ger.
L a p r e s e n c i a d e sales de c a l c i o y p o t a s i o además d e l
c l o r u r o de sodio, tiene a l g u n a s v e n t a j a s q u e favoreiren e l
efecto anestésico. A s i m i s m o , el a u t o r u t i l i z a
generalmente
u n a solución d e novocaína y d e percaína. C o n s i g u e d e e s t a
m a n e r a q u e e l e f e c t o anestésico s e a m u c h o más l a r g o q u e
c u a n d o e m p l e a únicamente l a novocaína'.
P a r a el a u t o r
tiene u n g r a n v a l o r l a b u e n a preparación d e l a solución.
A t r i b u y e u n a g r a n p a r t e d e l éxito p r e c i s a m e n t e a u t i l i z a r
las soluciones q u e h e m o s d i c h o a n t e r i o r m e n t e .
O t r o p r i n c i p i o f u n d a m e n t a l d e l a a n e s t e s i a l o c a l , según
e l a u t o r , es lo q u e d e n o m i n a " l a infiltración c o m p a c t a " d e
l o s tejidos.
C o n s i s t e s i m p l e m e n t e en u n a infiltración ejer-
c i d a a presión, d e t a l m o d o q u e e x i s t a u n c o n t a c t o d i r e c t o
del anestésico c o n e l n e r v i o p r i n c i p a l d e l a región.
Coad-
y u v a l a presión a l a l l e g a d a de l a solución h a s t a e l n e r v i o .
D e esta m a n e r a r e s u l t a u n a especie de combinación de l a
anestesia p o r infiltración y p o r conducción.
Gracias a s u
técnica se e l i m i n a e l d e f e c t o f u n d a m e n t a l d e l a a n e s t e s i a
por infiltración, q u e es e l d e t e n e r q u e e s p e r a r , y a q u e se
h a c e g r a c i a s a l a hiperpresión q u e l a s u s t a n c i a anestésica
se p o n g a rápidamente e n c o n t a c t o c o n e l n e r v i o q u e p r e side l a s e n s i b i l i d a d r e g i o n a l . U n a v e z q u e e l a u t o r h a señal a d o las n o r m a s técnicas p a r a l a anestesia local i n d i c a , e n c a pítulos sucesivos, l a s técnicas p a r a l a anestesia l o c a l e n
las d i s t i n t a s regiones y órganos d e l a economía.
Para cada
intervención señala c u i d a d o s a m e n t e los p u n t o s y z o n a d e
infiltración c o n g r a n m e t i c u l o s i d a d , d e t a l m o d o
que el
práctico no tiene n i n g u n a d i f i c u l t a d en r e a l i z a r l a a n e s t e sia
local s i g u i e n d o las n o r m a s q u e se m a r c a n t a n c l a r a -
m e n t e en e l l i b r o .
SU empleo práctico (Pe/tici380 p p . T h e B l a k i s t o n
E l Prof. F l e m i n g h a reunido e n este libro, editado e n
j u l i o d e 1946, t o d o c u a n t o se conoce respecto a este f a r m a cobióptico, t a n t o e n l o q u e se refiere a s u farmacología y
f u n d a m e n t o s teóricos d e s u aplicación, c o m o a l a parte
práctica de s u e m p l e o .
I n c l u y e u n g r a n número de capítulos quirúrgicos o r i g i n a l e s de c o l a b o r a d o r e s m u y dest acados en las diferentes
e s p e c i a l i d a d e s , r e d a c t a d o s a l g u n o s en f o r m a c a s i monográfica. E n l a p a r t e especial también e x i s t e n u n a s capítulos
d e d i c a d o s a p o n e r e n c l a r o l a aplicación de l a p e n i c i l i n a
e n l a s e n f e r m e d a d e s venéreas, en oftalmología, o t o r r i n o laringología, traumatología e i n f e c c i o n e s dentales. F i n a l m e n t e , p a r a h a c e r más c o m p l e t a l a o b r a , figura u n capítulo
d e d i c a d o a l e s t u d i o y aplicación de l a p e n i c i l i n a en las
e n f e r m e d a d e s de los a n i m a l e s .
L a supervisión d e l a o b r a , c o m p u e s t a p o r 3 8 c o l a b o r a dores h a sido realizada p o r S i r A l e x a n d e r F l e m i n g , consig u i e n d o u n a h o m o g e n e i d a d d e l c o n j u n t o q u e l a hace m u y
a g r a d a b l e . \*o se t r a t a de u n a o b r a de vulgarización y d e
aplicación práctica e s c u e t a d e l a terapéutica bióptica. E n
t o d o s l o s capítulos se e s t u d i a n l o s f u n d a m e n t o s científicos
y se m a r c a u n c r i t e r i o terapéutico en relación c o n los f u n damentos enunciados.
E n l a p a r t e d e traumatología se h a n r e c o g i d o t o d a s las
enseñanzas d e l a invasión de África y d e E u r o p a , m o m e n tos d e b a l b u c e o y d e t a n t e o s o b r e l a aplicación d e l fármaco.
L a s c o n c l u s i o n e s a q u e se llega n o p u e d e n ser m e j o r f u n d a m e n t a d a s y más c l a r a m e n t e e x p u e s t a s . Quizás, l a única
objeción q u e se p u e d a h a c e r es e l e m p l e o d e dosis tera|>éut i c a s de p e n i c i l i n a q u e h o y n o s p a r e c e n quizás u n poco
bajas. A i final d e c a d a artículo existe u n índice bibliográfico m u y c o m p l e t o q u e a l c a n z a h a s t a e l año d e 1945.
L a p a r t e general e n l a q u e se o c u p a n de l a h i s t o r i a , f a bricación, farmacología, c o n t r o l bacteriológico de l a p e n i c i l i n a y método de administración, está m u y c u i d a d a . E n
ella, de los seis capítulos e x i s t e n d o s escritos p o r e l p r o p i o
269
C I E N C I A
F l e m i n g , l o cual indica l a atención que h a puesto el l a u reado con el premio Nobel en este libro.
E s t a extensa monografía de l a penicilina agota totalmente el tema, lo m i s m o en lo que se refiere a l a parte
general, como a l a clínica, y tiene igual aplicación para el
médico práctico deseoso de conocer en fuentes originalcs
la terapéutica bióptica como p a r a el biólogo, el químico,
el farmacólogo y a u n el veterinario, que deseen tener u n
conocimiento de primera mano de asunto t a n c a p i t a l de l a
terapéutica a c t u a l . - J . P ' H A R C O U R T .
W R E N C I I , G . T . , Reconstrucción por medio del Suelo
(Rrconstruction by tray of the Soil). 262 p p . F a b e r A Faber
L t d . Londres, 1946 ( 1 2 ^ chelines).
H e aquí un libro de notoria a c t u a l i d a d e n el que se
estudia, desde el punto de vista d e l a conservación de los
recursos naturales, e l i m p a c t o de l a civilización h u m a n a
sobre los recursos biológicos primarios s i n los cuales l a
subsistencia del hombre n o sería posible. E l a u t o r está
excelentemente calificado para comentar tales problemas
¡>or sus muchos años de experiencia en el d o m i n i o de l a
agrobiología, tanto e n G r a n Bretaña como e n l a India.
Sobre un fondo que viene a ser e l resumen de l a historia de las relaciones entre l a civilización y el suelo lal>orable, e n el que resaltan l a s notorias y pavorosas consecuencias del m a l uso de l a tierra p o r parte del hombre, el
autor presenta u n a serie d e vfvidas estampas d e l aprovechamiento del suelo por l a especie h u m a n a , a través de
los tiempos. P r i m e r o ('hiña, M e s o p o t a m i a y el Imperio
K o m a n o , después l a E s p o l i a del I s l a m , proporcionan excelentes ejemplos de l o b u e n o y lo malo q u e estas c i v i l i z a ciones h a n hecho con el suelo, c u y a destrucción h a sido l a
causa p r i n c i p a l de l a extinción d e culturas antaño florecientes. Viene después l a historia de estas mismas a c t i v i dades e n l a G r a n Bretaña, a través de las centurias; e n
África, desde l a colonización europea; en E g i p t o , Indostán
y las Indias holandesas, p a r a t e r m i n a r con u n a exposición
de la situación a c t u a l en l a Unión Soviética y en los E s t a dos Unidos.
L a erosión d e l suelo como consecuencia obligada d e l
mal manejo de l a tierra, de l a c r i m i n a l deforestación y d e l
agotamiento de s u capacidad de producción por el arrastre
de los elementos fertilizantes, está descrita perfectamente,
mostrando cuan perjudiciales h a n sido sus efectos para l a
h u m a n i d a d . E n todo el l i b r o campea como idea motriz,
l a estrecha dependencia d e l hombre para con el suelo y el
papel p r i m o r d i a l de éste como fundamento de toda c i v i l i zación permanente.
Decíamos a l principio que éste es u n libro de a c t u a l i d a d . E l retardo en l a aplicación de las medidas de conservación d e l suelo e n E s t a d o s U n i d o s h a producido l a
destrucción del horizonte superficial y más fértil, de g r a n des extensiones de sus tierras e irrogado a l a nación, e n
s u conjunto, pérdidas que se cifran e n centenares de m i llones de dólares, con l a p a r t i c u l a r i d a d de que el suelo
deslavado es tierra perdida p a r a siempre. E n México, h a n
sido varias y a las voces que potentemente se h a n alzado
a n u n c i a n d o el inminente peligro que se cierne sobre el país,
p o r l a acelerada destrucción de sus suelos, debido p r i n c i palmente a l a bárbara deforestación y a las malas prácticas de c u l t i v o . E l libro que comentamos debe ser leíd o no sólo por los agrónomos o los biólogos a quienes no
hay necesidad de convencer de u n a situación que es e v i dente p o r sí misma, sino q u e conviene que sea asimilado
íntegramente por políticos y estadistas y , e n general, por
todo estudiante de política, de economía o de adminis-
270
tración, porque de ellos dependerá en gran parte l a adopción de medidas que conduzcan a l a "salvación p o r medio
del s u e l o " .
E l autor, poniendo como q u i e n dice el dedo en l a llaga,
viene a sumar s u voz autorizada a l a de otros paladines de
diferentes partes del m u n d o . Merece ser felicitado p o r
haber compuesto u n l i b r i t o t a n impresionante y a c t u a l .
N o s permitimos recomendar que sea traducido, a l a m a y o r
brevedad, a l español para beneficio de las gentes que n o
pueden acudir a l original inglés. S u difusión e n t o d a l a
América L a t i n a tendría el más alto interés.—B. F . O s o RIO
T A FALL.
H A R V E Y , H . W . , Recientes avances en la química y biologia del agua del mar (Recent advances in the Chemistry and
Biologyof Sea Water). V I I I + 164 pp., 29 figs. C a m b r i d g e
U n i v . Press. C a m b r i d g e , 1945 ( 1 0 ^ chelines).
Valioso complemento a o t r a o b r a d e l mismo a u t o r
aparecida en 1938. I*os años transcurridos fueron de i n tensa a c t i v i d a d e n los estudios oceanógraficos y a u n d u rante l a m i s m a guerra se avanzó considerablemente en e l
estudio de la física, l a química y l a biología de l a s aguas
marinas. E l D r . H a r v e y , destacado investigador de l a
prestigiada Asociación de Biología M a r i n a del R e i n o U n i ilo, cuyos laboratorios de P l y m o u t h , en Inglaterra, son
mundialmente conocidos, h a reunido e n e l indispensable
número de páginas, previa condensación y articulación, un
enorme caudal de datos y observaciones, algunos de ellos
debidos a investigaciones del propio autor y de sus colegas
de Laboratorio, que se h a n p u b l i c a d o e n los pasados dieciseis años. B a s t a ver l a bibliografía que acompaña a cada
capítulo para apreciar l a c a n t i d a d e i m p o r t a n c i a d e las
nuevas aportaciones, entre las que figuran numerosas contribuciones de los oceanógrafos americanos.
1
E n e l capítulo I se t r a t a n diversos fenómenos de dinám i c a y física de las aguas del m a r . E l II está dedicado a
l a S a l i n i d a d , C l o r i n i d a d y Peso específico. E l I I I y I V se
dedican, respectivamente, a los elementos principales y a
los accesorios que existen e n las aguas marinas. L a d i s t r i bución d e l Oxígeno y el Nitrógeno se incluye e n el capítulo
V . E l Sistema Anhídrido carbónico es el objeto d e l capít u l o V I . L a distribución y determinación de Fosfatos y
Sales nitrogenadas componen el capítulo V I I . E n e l V i l i
se exponen las modificaciones que se producen en los constituyentes del a g u a del mar por l a acción de las bacterias.
E n el I X se reúnen los nuevos datos sobre los ciclos del
Fósforo y e l Nitrógeno. Y en el X , probablemente e l de
m a y o r interés p a r a el biólogo, se t r a t a ampliamente de las
adquisiciones más recientes acerca de l a fertilidad d e las
aguas oceánicas y de s u capacidad de producción de m a t e r i a orgánica.
N o necesitamos encomiar el v a l o r del l i b r o . L a alta
categoría científica de s u a u t o r y s u merecido prestigio
son l a m e j o r presentación.—B. F . O S O R I O T A F A L L .
O S B O R N , F . , edit., El Mundo del Pacifico {The Pacific
World). 2 1 8 pp., ilustr. W . W . N o r t o n & CAÍ. Inc. N u e v a
Y o r k , 1944.
A l a confección de este l i b r i l o , destinado a presentar l a
información más reciente acerca d e l Océano Pacífico, sus
enormes distancias, las tierras que lo rodean, l a v i d a a n i m a l
y vegetal en las islas y e n las aguas, y los pueblos q u e las
h a b i t a n , h a n contribuido, bajo l a dirección d e l D r . F .
Biologica! C h e m i s t r y a n d P h y s i c s of S e a W a t e r . X
+ 194 pp., 65 figs., 54 tablas. C a m b r i d g e U n i v . Press.
C a m b r i d g e , 1938.
1
C I E N C I A
Oslx>rn, presidente d e l a Sociedad Zoológica de N u e v a
Y o r k , conocidos cs|>ccialistas pertenecientes a nueve de las
instituciones científicas más r e n o m b r a d a * de Estados ("nidos. S u objetivo p r i n c i p a l es ofrecer a los lectores de halda
inglesa u n cuadro de conjunto sobre l a realidad a c t u a l de
las aguas y tierras d e l Océano Pacífico, para insistir en l a
necesidad de u n m a y o r interés por el conocimiento de un
área t a n extensa.
Después de u n breve prólogo firmado por el editor, hay
una introducción, t i t u l a d a " E l Pacífico está ante Ustedes"
dedicado a los m i e m b r o s de las fuerzas armadas que operaron en ese teatro de la guerra, suscrita por el D r . YYilliam
Beebe. L a p r i m e r a parte, que es de carácter general, consta
de once secciones, a sat>er: E l Océano; L a s Islas; D e s c u b r i mientos y E x p l o r a c i o n e s ; C l i m a s , Vientos, Corrientes y
M a r e a s ; L a s Constelaciones sobre M e l a n e s i a ; L o s Pueblos
Indígenas; L a V i d a Oceánica; I*os Mamíferos y las A v e s ;
Los Reptiles, Anfibios e Insectos; L a s Plantas.
L a parte especial está dedicada a l a descripción de las
islas y grupos insulares de m a y o r i m p o r t a n c i a . L a integran nueve capítulos: A u s t r a l i a y N u e v a Z e l a n d a ; M e l a nesia; L a s Indias H o l a n d e s a s ; L a s Islas F i l i p i n a s ; M i cronesia; Polinesia; I*as Islas A l e u t i a n a s , P r i b i l o f y Galápagos: Formosa, L u c h u , K u r i l e s y S a k h a l i n ; Japón.
E n un apéndice figuran i m p o r t a n t e s datos relativos a
las islas del Pacífico, en especial sobre s u extensión, p o b l a ción, temperatura y p l u v i o s i d a d medias anuales, características climáticas, etc. E n otras tablas se íesumen los d a tos sobre l a distribución geográfica de mamíferos, aves, rej>tiles y anfibios.
Excelentemente ilustrado, c o n m u y buenas láminas en
color, e l libro, no o b s t a n t e l a a m p l i t u d d e l t e m a y el r e d u cido número de páginas, representa u n notable acierto y
sin d u d a contribuirá m u c h o a despertar y a v i v a r el interés
por los problemas d e l G r a n Océano y de las tierras p o r él
bañadas.—B. F . O s o w o T A F A L L .
M E A R S , E . G . , Manual del Océano Pacifico
{Pacific
Ocean Handbook).
X + 198 pp., ilustr. J . L . D e l k i n ,
Stanford U n i v . C a l i f o r n i a , 1944.
A u n q u e escrito primordialmente p a r a s u m i n i s t r a r i n formación útil a l a s fuerzas armadas estadounidenses q u e
operaban en las islas del Pacífico, el m a t e r i a l contenido en
este m a n u a l de bolsillo y su a c e r t a d a distribución, pues
en forma condenaada contiene l o fundamental, incluidas
las adquisiciones más recientes, para e l conocimiento de l a s
tierras y aguas d e l G r a n Océano, lo hacen sumamente útil
a toda i>ersona que desee conocer los hechos geográficos y
humanos y las interpretaciones relacionadas con el Pacífico
y sus innumerables islas.
L a cuenca del Océano Pacífico; los litorales americano
y asiático; l a dinámica, física y química do l a s aguas; los
factores meteorológicos y las condiciones climáticas; e l
volcanismo y l a sismología; e l geomagnetismo y la navegación son los principales tópicos tratados.
E n u n apéndice se h a n reunido datos de interés sobre
l a extensión superficial y población de los países ribereños,
las distancias por aire y m a r entre los puertos más i m p o r tantes, los diferentes usos horarios, l a escala Beaufort de
intensidad del viento, l a v i s i b i l i d a d a diversas alturas, las
plantas alimenticias y l a s venenosas, los animales nocivos
y enfermedades características de las islas del Pacífico, los
principales recursos m a r i n o s que los náufragos pueden c o n sumir como alimento, las islas y arrecifes de coral, e l régimen de monzones; los pesos, medidas y monedas de los
271
países del Pacífico, y l a cronología de los principales acontecimientos históricos que se h a n sucedido en este área.
IA>S grabados son numerosos e ilustrativos y e l texto
perfectamente claro. E n s u m a , se t r a t a de un libro recomendable |>or todos conceptos para el público en general.
B . F. O S O R I O T A F A I X .
B O K , B . J . y F . W . W R I G H T , Fundamentos de ta Xavega~
ción Marina (Hasic Marine Savegation).
V I I I + 422 p p .
223figs. H o u g l i t o n M i f f l i n C o . Boston, Mass., 1944.
E n t r e los numerosos libros que h a n aparecido en el
curso de loa últimos anos sobre navegación, e l presente
m a n u a l nos parece uno de los más recomendables. E l
bagaje matemático se h a l l a reducido al mínimo, las ilustraciones son muy numerosas y aleccionadoras y los problemas de orden práctico figuran a l final de c a d a capítulo.
Redactado para utilizarse como libro de texto en u n a serie
de cursos especiales dados en H a r v a r d , esta obra debida a
dos miembros del D e p a r t a m e n t o de Astronomía de l a c i tada U n i v e r s i d a d , será r e c i b i d a con agrado, no sólo por
los aficionados a l m a r sino también por los marinos profesional.
Dieciocho rapítulos componen este m a n u a l y entre
ellos destacan los que se refieren a mapas marinos y p u blicaciones náuticas, l a brújula, sus errores y compensación,
las mareas y las corrientes, e l arte de pilotear, el arte de
navegar, l a meteorología m a r i n a , el sextante, las bases de
la navegación celeste, l a navegación por el sol y i>or las
estrellas, y los método» de navegación en situaciones a p u radas.
E n los apéndices figuran las tablas d e Ageton para l a
determinación del a z i m u t ; u n a relación comentada de los
principales libros utilizados como referencia y las soluciones a los problemas contenidos e n el texto. L a impresión,
hecha a doble columna, es excelente.—B. F . O s o w o
TAFALL.
F O R D , E . B . , Mariposas (Butlerfiies).
X I V + 368 pp.,
48 láms. muchos en color, 32 mapas de distr., 9 figs. T h e
N e w N a t u r a l i s t . C o l l i n s . Londres, 1945 (16 chelines).
E s t e título breve y modesto, encierra un libro por demás interesante, que encaja perfectamente en las finalidades perseguidas por los editores de l a serie " T h e N e w N a turalist" — J . Fisher, J . Gilmour, J . 8 . Huxlcy y L . Dudley
S t a m p — , d e "interesar a l lector general en l a v i d a silvestre d e l a G r a n Bretaña, buscando do nuevo e l espíritu i n quisitivo de los viejos n a t u r a l i s t a s " . E s también su idea,
que l a admiración sentida p o r el público británico h a c i a
su fauna y flora indígenas, a lo que h a de añadirse e l i n terés n a t u r a l por s u conservación, son mantenidos mejor
ocupándose de ellas con u n a l t o grado do exactitud, prestando l a m a y o r c l a r i d a d expositiva al presentar los resultados de las investigaciones científicas más modernas, y
describiendo para ello las plantas y los animales en relación con los habitats y lugares en que viven, y haciéndoles aparecer representados en toda l a belleza de su colorido n a t u r a l .
Y hay que reconocer que esta finalidad p r i n c i p a l h a
sido conseguida plenamente, pues se hacen figurar al lado
del texto 5 6 reproducciones d e fotografías en color, que
representan, a tamaño n a t u r a l , todas los mariposas ( R o pa 16 ce ros y Hesperia) conocidas de las Islas Británicas, y
que hechas por el a r t i s t a Sr. Beaufoy y reproducidas por
los más modernos procedimientos gráficos, pueden ealifi-
CIENCIA
carne <le realmente sorprendente*, por la belleza y exactitud
de los colores. I«es sirven de complemento otras 32 láminas
en negro, c o n numerosa* fotografías de huevo.-, orugas,
crisálidas, detalles anatómicos habitáis de las es|M*cies
más interesantes, etc.
E l D r . Ford, autor de l a o b r a y actual profesor Hope
de Entomología de la I 'niversiilad de Oxford, conocido
desde s u j u v e n t u d como u n entusiasta recolector de m a r i posas, es, además, u n competente biólogo, que a p l i c a sus
grandes conocimientos de genética y evolución a los problemas que surgen de sus*recolecciones; por lo que las m a riposas no constituyen t a n sólo p a r a él u n pasatiempo a b sorbente, sino que son parte integrante de un gran panorama biológico. Y , como dice u n a acertada crítica leí
libro, " l a obra resultante es una sorprendente contribución
en el c a m p o de l a H i s t o r i a N a t u r a l , empleando este término OS su mejor sentido. Pues l a H i s t o r i a N a t u r a l no
representa nada de carácter inferior en la ciencia, y a que
es una parte de ella, que i n v i t a a acercársele i*>r medio de
los estudios de c a m p o " .
E n esta obra se h a a b a n d o n a d o l a clásica división e n
Higiene pública e Higiene p r i v a d a , ('nos capítulos tratan
conjuntamente de una y o t r a ; en otros, los dedicados muy
esfMM'ialmente a l a exposición de las enfermedades infecciosas, se insiste principalmente e n los aspectos relacionados con la higiene colectiva, pero en l a mayoría de los capítulos se pone m a y o r énfasis sobre l a higiene personal. S o n
especialmente valiosos las capítulos referentes a l a salud
mental.
L a o b r a , en s u n u e v a edición, supera el interés y valor
que se le habían reconocido, por l o q u e es d e augurarle un
r o t u n d o éxito del que es copartícipe, por l a b o n d a d de la
impresión y presentación, l a r e n o m b r a d a casa editora
Blakiston &• Co.—C. G . S A N D O V A I . .
S A B A T H I E , L . 0 . , La Realidad sobre Hipertensión Arterial (Carlas para las enfermos), 22 p p . E l Ateneo, Buenos
A i r e s , 1946.
E n f o r m a sumamente amena y en t r e i n t a y u n a cartas,
el D r . González Sabathie, Jefe del C e n t r o Cardiológico del
E l texto aparece d i v i d i d o en 14 capítulos, de los que el
primen) detalla l a historia de la recolección de mariposas
en O r a n Bretaña. L o s II y I I I comprenden generalidades
sobre l a estructura, desarrollo, sentidos y coloraciones de
las mariposas, a l paso que en el I V se trata de s u clasificación; e n el V de los habitáis y coloraciones protectivas, y
en el V I de las relaciones de las mariposas con otros insectos (sus parásitos y asociación de las orugas de algunas con
las hormigas). E n e l V I I se estudian los problemas r e l a t i vos a l a distribución (tipos de habitáis y áreas geográficas; cambios en la distribución de las mariposas; su e x t i n ción, y especies que se encuentran en el tarde de s u área),
t r a t a n d o el V I I I de l a dispersión (migración e introducción artificial).
Departamento de S a l u d Pública d e Rosario,
República
A r g e n t i n a , expone los conceptos fundamentales de u n a enfermedad, que el vértigo de l a v i d a moderna hace c a d a día
más común: l a hipertensión a r t e r i a l . L a s citadas cartas
reunidas en forma de l i b r o s o n u n verdadero t r a t a d o de
higiene mental p a r a l a salud d e l a p a r a t o cardiovascular.
I-a idea fundamental que campea en todas y cada u n a de
las cartas es que " l a hipertensión a r t e r i a l , además de los
múltiples factores, humorales o de cualquier otro orden,
que contribuyen en grado variable y según los casos a favorecer o determinar s u producción, presenta c o n i g u a l frecuencia e n s u desarrollo estados emocionales y conflictos
anímicos que actúan, unas veces c o m o causas c o a d y u v a n -
L o s tres siguientes capítulos, I X a X I , están dedicados
a problemas de genética e n relación con las mariposas y
constituyen con el X I I , en que se t r a t a de l a evolución de
estos insectos, l a parte más interesante d e l libro p a r a el
biólogo general.
tes, otras como determinantes d e l a s crisis hipertensivas,
Por último, las capítulos finales, X I I I y X I V , están
dedicados a las razas y subespecies de mariposas que viven
en las Islas Británicas, y a l estudio de su probable origen.
507 figs. W . Saunders. Filadelfia y Londres, 1946.
perceptibles o nó p a r a e l e n f e r m o " . — C . G . S A N D O V A L .
F Ü L T O N , J . E . , El Manual
(HoweU's
T e r m i n a con u n a lista d e nombres científicos e ingleses,
un glosario, l a bibliografía, y 32 m a p a s de distribución de
Textbook of Physiology).
de Fisiologia
15a. e d i c ,
de Hovxü
1304 pp.,
La
15* edición de este clásico texto de Fisiología d e l
Prof.
H o w e l l acaba d e aparecer completamente escrita
de nuevo, bajo l a dirección d e l Prof. J . E . F'ulton, p o r u n
notable elenco de 24 conocidos investigadores. E s u n a obra
las m a i i p o - a s británicas.—C. B O L Í V A R P I K L T A I N .
n u e v a y enteramente modernizada, para información de
clínicos y fisiólogos. E n varios capítulos hay novedades,
M E R E D I T H , F. L . , Higiene (Hygiene). I V e d i c , X I +
838 pp., 15") figs. T h e B l a k i s t o n C o . Filadelfia y T o r o n t o ,
1946 (4 dóls.).
como lo s o n la Fisiología del hombre, en las alturas, l a d i gestión, metabolismo, sistema nervioso y funciones sexuales.
Ixw cuatro años que h a n transcurrido desde l a p u b l i c a ción de l a tercera edición d e este reputado libro de texto
han presenciado extraordinarios progresos en todos los
campos de l a M e d i c i n a , los que indudablemente, en unión
de los nuevos descrubrimientos e interpretraciones, tienen, de más cerca o más lejos, implicaciones en el d o m i n i o
de l a Higiene.
Para incorporar lo más substancioso del nuevo m a t e r i a l
a c u m u l a d o , l a a u t o r a h a tenido necesidad de volver a esc r i b i r s u obra, i m p r i m i e n d o considerables modificaciones
a todos los capítulos, de los cuales unos fueron acortados,
otros ampliados y algunos se hacen figurar por vez p r i m e ra. Pero l a nueva edición no sólo difiere d e las anteriores
por el m a t e r i a l presentado, s i n o tambión por l a n u e v a disposición que se h a d a d o a las diferentes partes en que se
considera d i v i d i d o este l i b r o , y gracias a la c u a l ha ganado
en u n i d a d y estructuración.
I*a o b r a está escrita en forma s i m p l e y c l a r a , con l a n a -
t u r a l limitación que impone el espacio y el objeto didáctico.
C o m o pasa en todos los textos, la selección depende del
j u i c i o personal de los autores.
T i e n e l a c u a l i d a d d e los
textos escritos p o r investigadores o sea que muestra a l lect o r que l a Fisiología entera está en vigoroso crecimiento,
que continuamente ensancha lo conocido y
perfecciona
nuestras interpretaciones. Este libro es uno d e los m a n u a les de Fisiología más importantes d e l momento a c t u a l . —
272
B. A. H O U S S A Y .
W I O O E R S , C . J . , Fisiología normal y aplicada a la enfermedad (Physiology
in Health and Oiseasc).
4* edic. t o t a l -
mente revisada, 1174 pp., 247 figs. L e a y Fibiger.
Fila-
(lelfin, 1944.
E l progreso y las nuevas pers|>ectivas de l a M e d i c i n a ,
van
haciendo c a d a día más necesario que los estudiantes
CIENCIA
• d q u f o r t n a n a sólida preparación de Fisiología.
L a apar
t r a t a , |H>r lo t a n t o , de u n a o b r a p e r s o n a l , s i n o de u n t r a -
rente solución de c o n t i n u i d a d q u e . p o r m a l a organización
bajo d e e q u i p o , e n e l q u e l o s c o l a b o r a d o r e s actúan a m a -
d e l a enseñanza d e l a M e d i c i n a se nos h i c i e r a v e r , e n t r e
nera d e " f i e l c o n t r a s t e " d e l a v a l i d e z d e los d i s t i n t o s méto-
los e s t u d i o s f u n d a m e n t a l e s y los l l a m a d o s clínicos, t i e n d e
dos p r e c o n i z a * los.
a d e s v a n e c e r , p o r f o r t u n a , a l cesar e l c u c a s t i l l a m i c n t o de
En
los q u e h a l l a b a n m a s cómodo e x a m i n a r las p r o b l e m a s en
l a b r e v e introducción q u e c n c a W z a este m a n u a l ,
E . S. R o b i n s o n t r a z a u n e s q u e m a d e los t r a b a j o s d e IHIM>-
el r e c i n t o e s t r i c t o de s u s r e s p e t i v a s e s p e c i a l i d a d e s , y t a m -
r a t o r i o q u e p u e d e n r e a l i z a r s e e n c a d a u n o de los escalones
bién c o n e l a v a n c e p o r t e n t o s o e x p e r i m e n t a d o e n t o d a s las
s a n i t a r i o s en relación c o n e l número y c a l i d a d d e l p e r s o n a l
d i s c i p l i n a s médicas.
e s p e c i a l i z a d o e n ellos e x i s t e n t e .
E x i s t e n , y d e b e n e x i s t i r fisiólogos, p a r a los c u a l e s los
L a dotación c o m p l e t a sólo
se a l c a n z a e n los h o s p i t a l e s de más de 1 0 0 0 c o m a s y en l o s
p r o b l e m a s de l a Fisiología, c o m o c i e n c i a f u n d a m e n t a l , d e -
c e n t r o s h o s p i t a l a r i o s generales d e z o n a d e ejércitos.
ben ser c o n s i d e r a d o s a l m a r g e n d e sus a p l i c a c i o n e s i n m e -
s e m e j a n t e sucede c o n l a s f o r m a c i o n e s de l a z o n a d e l i n t e r i o r .
diatas.
L a s a p l i c a c i o n e s s u r g e n luego
espontáneamente.
El
O t r o s hállanse p r e o c u p a d o s p o r e n c o n t r a r l a r e s o n a n c i a d e
sus
resultados experimentales
e n l a observación
clínica
I. Patología clínica. — O r i n a , p r u e b a s f u n c i o n a l e s d e l r i ñon, p r u e b a s h o r m o n a l e s d e l e m b a r a z o , jugos gástricos y
d u o d e n a l e s . P r u e b a s d e l a función hepática, heces, e s p u tos, t r a s u d a d o s y e x u d a d o s , líquido c e r e b r o - e s p i n a l , s a n g r e ,
g r u p o s sanguíneos y transfusión, serodiagnóstico d e l a
sífilis.
E s t e aspecto experimental de la
M e d i c i n a , l a utilización d e l a s técnicas y d e l r i g o r
meto-
dológico de l a s c i e n c i a s f u n d a m e n t a l e s , t o m a auge creciente
desde C l a u d i o B c r n a r d .
L a r a i g a m b r e fisiológica de l a M e d i c i n a p e r m i t e a l l e g a r
las
I I . Química.—Técnicas generales, d e t e r m i nación b i d r o -
luces d e l a s C i e n c i a s N a t u r a l e s , d e l a Física y d e l a
gen iones, análisis c u a n t i t a t i v o d e l a o r i n a , química d e l a
Química en los p r o b l e m a s y e n e l progreso d e aquélla.
s a n g r e , a g u a , leche y p r o d u c t o s a l i m e n t i c i o s , métodos t o x i -
I g u a l opinión m a n i f i e s t a e l P r o f . W i g g e r s c u a n d o d i c e :
"Intento explicar los mecanismos
con
fisiológicos
cológícos, técnicas de l a b o r a t o r i o .
de acuerdo
las leyes e s t a b l e c i d a s o n l a s c i e n c i a s f u n d a m e n t a l e s y ,
III.
además, r e a l i z a r e l e s t u d i o c o m p a r a t i v o de l a s reacciones
fisiológicas
obtenidas
experimentalmente
en
m a n u a l c o n s t a d e once a m p l i o s capítulos s u b d i v i -
d i d o s e n secciones c o n los s i g u i e n t e s e n u n c i a d o s :
c u a n d o n o t o m a n c o m o inspiración d e sus t r a b a j o s p r o b l e m a s d e l a patología.
Algo
Técnica g e n e r a l .
Micologia.—
Diagnóstico d e l o s
enfermedades p r o d u c i d a s por hongos. CoccidiomicosiH.
organismos
IV.
fíacleriología.—Técnica
g e n e r a l , clasificación d e l o s
n o r m a l e s c o n l a s r e a c c i o n e s a b e r r a n t e s q u e se p r o d u c e n
b a c t e r i a s , b a c t e r i a s d e i m p o r t a n c i a en M e d i c i n a , b a c t e r i a s
en la enfermedad".
q u e d e t e r m i n a n alteración d e l o s a l i m e n t o s , e x a m e n b a c t e -
E l l i b r o d e W i g g e r s ofrece a l e s t u d i o s o , en u n e s p a c i o
breve, l a r g a y s a b i a e x p e r i e n c i a .
riológico d e l a leche y d e s u s d e r i v a d o s ,
E l capítulo d e d i c a d o a l a
e x a m e n de l o s
m o l u s c o s , a g u a , o r g a n i s m o s d e clasificación i n c i e r t a .
circulación es, p o r s u c o n t e n i d o y f o r m a d e exposición,
V.
i n s u p e r a b l e , pues e n él se a p r e c i a n l a s valiosísimas a p o r t a -
Rickettsias
ciones d e W i g g e r s y d e s u e s c u e l a . I n c l u y e e n e s t a edición
las n u e v a s a d q u i s i c i o n e s p r o m o v i d a s p o r l a reciente g u e r r a ,
lo q u e h a o b l i g a d o a r e n o v a r más d e u n tercio d e l t e x t o d e
VIL
las ediciones p r e c e d e n t e s .
V I I I . Entomología.—Insectos
E s t a renovación a f e c t a p r i n c i -
p a l m e n t e a los t e m a s q u e t r a t a n d e l a degeneración de
virus.
y viius filtrables.—Rickettsias,
V I . Protozoos.—Descripción
nales, p r . hemáticos.
Helmintología.—
I X . Patología.—La
general, protozoos intesti-
Infestaciones
helmínticas.
d e i m p o r t a n c i a médica.
a u t o p s i a , preparaciones de museo,
l o s nervios, f a t i g a v i s u a l , discriminación de las colores, c a -
e s t u d i o microscópico d e l o s t e j i d o s .
muflage, adaptación a l a o b s c u r i d a d , c a p a c i d a d a u d i t i v a ,
X . Métodos especiales para veterinaria.—Técnica
r a l , diagnóstico d e e n f e r m e d a d e s específicas.
d o l o r somático y v i s c e r a l , c e f a l a l g i a , v o l u m e n sanguíneo,
hemorragia, choque, alteraciones de l a eoagulabilidad s a n guínea y respiración a r t i f i c i a l .
XI.
T a m b i é n están p u e s t a s a l
Métodos
y
estadísticas.—Frecuencias
generelaciones,
f r e c u e n c i a e n l a distribución, correlación, d i f e r e n c i a s y s u
día las c u e s t i o n e s referentes a t o d o s l o s demás capítulos.
significado.
E l o r d e n d e l a exposición es c o m o s i g u e : I, Contracción
T e r m i n a e s t e v a l i o s o m a n u a l c o n u n índice m u y c o m pleto que facilita el manejo de s u contenido.
m u s c u l a r y fenómenos q u e l a acompañan: I I , Fisiología
del s i s t e m a n e r v i o s o c e n t r a l y periférico; I I I , L a s a n g r e ;
I V , Respiración; V , Circulación; V I , D i g e s t i v o ; V I I , M e -
Podríamos h a c e r n o t a r l a omisión d e a l g u n o s métodos
t a b o l i s m o y N u t r i c i ó n ; V I I I , Excreción y líquidos d e l o r -
q u e c o n s i d e r a m o s de i m p o r t a n c i a p a r a e l diagnóstico, p e r o
g a n i s m o , y I X , Órganos e n d o c r i n o s .
d e b e m o s reconocer q u e l a selección r e a l i z a d a a t i e n d e a u n
L a disposición, o r i e n t a c i o n e s y c o n t e n i d o d e este m a n u a l d e Fisiología a p l i c a d a s o n e x c e l e n t e s .
c r i t e r i o d e u t i l i d a d i n m e d i u t a y n o p r e t e n d e ser c o m p l e t a .
T a m b i é n cabría o b j e t a r l a e x a c t i t u d d e a l g u n o s métodos
S u l e c t u r a será
beneficiosa no sólo p a r a l o s e s t u d i a n t e s d e M e d i c i n a y p a r a
e n beneficio
l o s médico» en g e n e r a l , s i n o p a r a c u a n t o s q u e se i n t e r e s e n
más t i e m p o y manipulación más c o m p l e j a .
p o r estos p r o b l e m a s .
de o t r o s n o i n c l u i d o s , q u e t a l v e z r e q u i e r a n
E l texto m u y c l a r o y l a edición i n m e j o r a b l e . — J . P U C H E .
E l a s p e c t o e d i t o r i a l d e l l i b r o es e x c e l e n t e . — J . PüOHBL U C K , J . M - , J . H . C . H M I T H y H . S. L O V I N O , e d i t . ,
S I M M O N S , J . S . y C . J . G E N T Z K O W , Métodos de
rio utilizados
americano
por el servicio
(Laboratory
de Sanidad
Melhods
del Ejército
of the Vnited
States
laborato-
vista anual de Bioquímica
(Annual
norte-
Vol.
Army).
sity P . O., C a l i f o r n i a , 1946.
5 * e d i c , 823 p p . , 103 figs., 8 láms. e n c o l o r . L e a y F i b i g e r .
Fiiadelíia, 1944.
Review of
X V , X I I I + 687 p p . Reviews Inc.
Re-
Biockemistry).
títanford
Univer-
C o n t i e n e u n r e s u m e n d e l o s e s t u d i o s más recientes on
las d i f e r e n t e s p a r t e s de l a Bioquímica; así, e n e l c a m p o
L a característica más d e s t a c a d a d e l a o b r a d e S i m m o n *
d e l a E n z i m o l o g f a , se reseñan l a s n u e v a s a d q u i s i c i o n e s en
y G e n t z k o w c o n s i s t e e n recoger y o r d e n a r l a colaboración
relación c o n l a s o x i d a s a s , d e s h i d r o g e n a s as, e n z i m a s p r o -
d e d i v e r s o s e s p e c i a l i s t a s q u e h a n a p o r t a d o s u l a r g a ex|>e-
teolíticas e hidrolíticas n o proteolíticas. P a r a l a a c t i v i d a d
r i c n c i a en los métodos y técnicas d e l a b o r a t o r i o .
d e n u m e r o s a s e n z i m a s , tales c o m o los s i s t e m a s r e s p o n s a -
N o se
273
C I E N C I A
ble* d i l a oxidación del p i r u v a t o , dismulación, dcscarbox i loción, formación de acetil-metilcarbinol, hexoquinasa,
amilana pancreática, tf-amilaaa de l a m a l t a , etc., 61 precisa
la presencia de grupos s u l f h i d r i l o ; en c a m b i o l a citocromooxidasa, catalasa y otras m u c h a * no los necesitan.
Se h a n obtenido 6 aminoárid>>-dcscart>oxilasas libres d e
células, entre las que se c u e n t a n l a lisina , t i r o s i n a , histid i n a - , a r g i n i n a - , o r n i t i n a , y ácido-glutámico-desearboxilasa, las cuales presentan u n alto grado de especilicidad.
Se h a aislado u n a n u e v a proteasa vegetal, extraída d e l
cacahuate, a l a que se h a llamado aracaína. N o es i n f l u e n ciada ni por ácido sulfhídrico, cisterna o cianuro, n i por
agua oxigenada.
Respecto a l a constitución química de los carbohidratos,
IfpidoH, proteínas y esteroides se hace u n estudio detallado.
E l almidón c o n s t a de dos componente»: l a amiloaa y l a
amilopectina, siendo ésta de molécula m u c h o más ramific a d a . L a p r i m e r a es h i d r o l i z a d a por l a 0 - a m i l a s a t o t a l mente hasta m a l t o s a y l a segunda t a n sólo en u n 5 0 %
aproximadamente, quedando u n a dextrina límite que y a
no es a t a c a d a por l a 0-amilasa.
H a n sido propuestas modificaciones a los métodos de
análisis de los lípidos, y se h a n aislado u n a lipoproteína
anticoagulante d e diversos tejidos y u n a lipoproteína t r o m boplástica de alto peso p a r t i c u l a r , de l a p l a c e n t a y pulmón
humanos.
Se h a n purificado proteínas d e l músculo; l a miosina se
h a cristalizado c o m o u n complejo de potasio. También h a
sido c r i s t a l i z a d a l a l i s o z i m a de l a c l a r a de huevo, así como
un i n h i b i d o r de l a t r i p s i n a existente en l a soja.
E l metabolismo de los carbohidratos, lípidos y prótidos
se ha seguido con átomos marcados, lo que h a i n d i c a d o :
que e l p i r u v a t o y e l A T P , e n presencia de iones de potasio,
pueden formar fosfopiruvato, haciendo innecesaria l a idea
de que es obligada l a formación de u n compuesto intermed i a r i o de C ; que se sintetizan muchos ácidos grasos por
alimentación de ratas con dictas ricas en carbohidratos;
que se forman lípidos a p a r t i r do proteínas cuya síntesis
está particularmente influenciada p o r e l complejo de l a
v i t a m i n a B , y q u e l a u r e a se f o r m a según e l ciclo de
Krebs-Henscleit.
4
L o s aspectos fisiológicos tanto como los nutritivos, en
hombres, animales y p l a n t a s , así c o m o los métodos de análisis de las v i t a m i n a s , h a n sido tratados detalladamente.
De los hormonas h a n s i d o revisadas las de l a p i t u i t a r i a
(lactogénica, tirotrópica, adrenocorticotrópica, somatotróp i c a , el efecto renotrópico, insulotrópica, gonadotrópica y
las hormonas de l a pars intermedia y neuralis), l a d e l t i r o i des, i n s u l i n a , a d r e n a l , d e l tracto i n t e s t i n a l , del riñon (relacionadas con l a hipertensión ex|>erimental) y las a n t i hormonas.
E n l a bioquímica de los dientes se dice que l a caries
dental es p r o d u c i d a por bacterias proteolíticas que atacan
las l a m i n i l l a s d e l esmalte, las cuales s o n d e n a t u r a l e z a
proteica.
lin c u a n t o a los microrganismos se hace referencia a
los factores de crecimiento, l a bioquímica de las levaduras
y el metabolismo bacteriano. So h a anunciado l a síntesis
de u n a n u e v a f o r m a del ácido fólico. E l factor del Closlridium perfringena fué concentrado 2 0 0 veces y es, e n esta
forma, estable e n álcali a l a temperatura d e l cuarto.
E l potasio Bufre, d u r a n t e l a fermentación p o r levaduras,
intercambios de l a célula a l medio y parece que afecta e l
E l Cl. acetobutilicum
reduce a l ácido butírico a a l c o h o l
butílico, como lo demuestran las experiencias con carbono
marcado.
E n inmunoquímica se m e n c i o n a l a preparación d e antígenos químicos con ácido arsanílico diazoado y hemoglobina de buey o diazocompuestos y eritrocitos.
Se incluyen, además, artículos sobre insecticidas orgánicos, fotosíntesis, respiración en los plantas, v i r u s y a m i nas preseras. — F . F . G A V A R R O N .
N E W T O N , L , Principios
matemáticos de la Filosofía Natural y Sislema del Mundo (Sir Isaac Newton's
Mathematical Principies
of Sutural Philosophy
and his System of the
World).
T r a d . d e M o t t e rev. p o r C a j o r i . U n i v . C a l i f .
Press. I * * Angeles, 1 9 4 6 .
Inglaterra h a d a d o a l m u n d o dos genios creadores, cada
u n o de los cuales hubiera s i d o suficiente p a r a colocarla en
elevado puesto e n l a h i s t o r i a d e l a c u l t u r a o c c i d e n t a l :
tales genios fueron, Shakespeare, e l gran d r a m a t u r g o nacido en 1 5 6 4 , muerto en 1 6 1 6 y N e w t o n , n a c i d o e n 1 6 4 2 y
muerto en 1 7 2 7 .
Sir Isaac N e w t o n e r a hijo de u n hacendado de L i n c o l n shire. E n 1 6 6 0 entró en e l T r i n i t y College de C a m b r i d g e ,
donde fué discípulo de Isaac B a r r o w , q u i e n influyó mucho
e n sus trabajos posteriores. S u s descubrimientos e n m a temáticas y física, empezaron desde 1 6 6 4 , aunque no p u blicó ninguno h a s t a muchos años después. E n 1 6 6 9 sucedió
a B a r r o w como profesor L u c a s i a n o de Matemáticas en
T r i n i t y College. Más tarde e s t u v o encargado de l a casa
de l a moneda y fué m i e m b r o del P a r l a m e n t o , y e l e v a d o a
l a categoría de noble por l a R e i n a A n a . Fué electo m i e m bro de l a R o y a l Society en 1 6 7 2 , y d e 1 7 0 3 h a s t a s u m u e r t e
presidió l a sociedad. E n 1 6 9 9 fué elegido m i e m b r o e x t r a n jero de l a Académie des Sciences de París. Se e n c u e n t r a
sepultado en l a Abadía de Westminster,
L a o b r a maestra de N e w t o n , objeto de estas líneas,
llevó e l título l a t i n o de " P h i l o s o f i a e N a t u r a l i s P r i n c i p i a
M a t h e m a t i c a " y fué t e r m i n a d a e n 5 de j u l i o de 1 6 8 6 ,
habiéndose publicado en 1 6 8 7 por p r i m e r a vez, p o r S a m u e l
Pepys e n l a i m p r e n t a de l a R o y a l S o c i e t y .
D e e s t a obra, que h a servido de modelo a l método c i e n tífico durante más de doscientos c i n c u e n t a años y q u e h a
sido base de l a física moderna, se h i z o u n a traducción a l
inglés e n 1 7 2 9 p o r A n d r e w M o t t e , d e l a tercera edición
l a t i n a , y no h a sido revisada h a s t a 1 9 3 0 , en que l a muerte
d e l Prof. F l o r i a n C a j o r i retrasó l a publicación de e s t a revisión en inglés moderno de l a g r a n o b r a clásica nowtoniana.
L a desaparición d e l Prof. C a j o r i impidió que v i g i l a r a
l a edición, así como que preparase e l prólogo con que probablemente pensaba enriquecerla, pero dejó importantes
notas que llenan de l u z los " P r i n c i p i o s " , aclarando pasajes
obscuros, conectando e l pasado con e l presente, y p e r m i tiendo a l lector moderno cosechar i n m e d i a t a m e n t e e l beneficio de sus largos y pacientes estudios, aclarando mejor
esta gran obra y tendiendo u n puente sobro e l hiato entre
l a forma del pensar y ta terminología de l a época de N e w t o n y las nuestras. L a fraseología de l a a n t i g u a versión
e s t a b a t a n anticuada que presentaba inútiles dificultades al
lector; l a revisión de C a j o r i emplea juiciosamente términos matemáticos modernos y , de vez e n cuando, notación
algebraica, lo que permite a l estudiante moderno seguir los
raciocinios de N e w t o n sin estos obstáculos y , sin embargo,
no h a perdido el sabor característico de s u exposición.
L a edición a c t u a l , c u y a segunda impresión so reseña,
fué v i g i l a d a y cotejada por R . T . C r a w f o r d , de l a U n i v e r s i d a d de C a l i f o r n i a en Berkeley.
curso de l a reacción d e l ácido fosfopirúvico c o n los a d e n i l fosfatos.
274
CIENCIA
Aparece e n r i q u e c i d a esta edición c o n u n retrato de
N e w t o n , d i b u j a d o a p l u m a y reproducido fotográficamente,
retrato que se e n c u e n t r a en el segundo volumen de u n a
obra t i t u l a d a " H e a d s i n T a i l l e D o u r e " de l a biblioteca de
Pepys en C a m b r i d g e , y a l que se le ha asignado l a fecha
aproximada de 1691. C u e n t a también c o n un facsímil de
la página titular de l a p r i m e r a edición de los " P r i n c i p i o s " ,
conserva l a o d a d e d i c a d a a N e w t o n por E d m u n d o H al ley
(famoso astrónomo que costeó l a primera edición) t r a d u c i d a a l inglés por León J . H i c h a r d o n , profesor de latín de
la Universidad de C a l i f o r n i a .
recibido confirmación experimental y descacharse en el caso
que las observaciones las contradigan.
C o m i e n z a l a o b r a con l a o d a c i t a d a , los tres prólogos
de N e w t o n a las tres primeras ediciones y el prólogo de
Cotes a l a segunda edición, y d a p r i n c i p i o propiamente con
varias definiciones y axiomas o leyes del movimiento (las
famosas leyes de N e w t o n ) . Luego sigue el libro primero
que lleva por título " E l m o v i m i e n t o de los cuerpos", con
catorce secciones a saber: I, Método de l a s primeras y últimas razones (1) (Cálculo diferencial); I I , Determinación
de fuerzas centrípetas; I I I , M o v i m i e n t o de cuerpos e n secciones cónicas excéntricas; I V , Determinación de órbitas
elípticas, parabólicas e hiperbólicas dados los focos; V ,
Det. de las órbitas cuando ningún foco es d a d o ; V I , D e t
de movimientos en órbitas d a d a s ; V I I , Ascención y descenso rectilíneos d e los cuerpos; V I I I , Determinación
de las órbitas e n l a s cuales los cuerpos giran, sufriendo l a
acción de cualquier clase de fuerza centrípeta; I X , M o v i mientos de cuerpos en órbitas móviles y e l movimiento de
los ápsides; X , M o v i m i e n t o de cuerpos en superficies d a d a s
y el movimiento oscilante pendular de los cuerpos; X I , M o vimiento de cuerpos que tienden el u n o hacia el otro con
fuerza* centrípetas; X I I , F u e r z a s de atracción de cuerpos
esféricos; X I I I , F u e r z a s de atracción de cuerpos que no
son esféricos, y X I V , M o v i m i e n t o de cuerpos m u y pequeños cuando están agitados por fuerzas centrípetas que tienden hacia las diferentes partes d e u n cuerpo m u y grande
cualquiera. Continúa c o n el libro segundo que lleva por
título " E l M o v i m i e n t o de los C u e r p o s " (en medios resistentes) c o n nueve secciones a saber: I, M o v i m i e n t o s de
cuerpos sujetos a resistencia en proporción a s u velocidad;
I I , M o v i m i e n t o s de cucrj>os sujetos a resistencia proporcional a l cuadrado de sus velocidades; I I I , M o v i m i e n t o
de cuerpos sujetos a resistencias en parte proporcional a
sus velocidades y e n parte a l cuadrado de las m i s m a s ; I V ,
M o v i m i e n t o c i r c u l a r de cuerpos, en medios resistentes;
V , D e n s i d a d y compresión de fluidos, hidrostática; V I ,
M o v i m i e n t o y resistencia de cuerpos pendulares; V I I , M o vimiento de fluidos, y l a resistencia presentada p o r los
cuer|K»s proyectados; V I I I , M o v i m i e n t o s propagados a t r a vés de fluidos, y I X , M o v i m i e n t o c i r c u l a r de fluidos.
W O O D , A . , El Laboratorio CoAvndith {The Cavendish
Laboratory), 59 pp., ilustr. C a m b r i d g e U n i v . Press. C a m bridge, 1946 (2 y V* chelines).
Sigue el tercer libro denominado " S i s t e m a d e l U n i v e r so (en f o r m a matemática)" c o n cinco divisiones que s o n :
Reglas p a r a razonar en filosofía, Fenómenos, Proposiciones,
M o v i m i e n t o de los nodos lunares y E s c o l i o general.
Ter-
m i n a con el " S i s t e m a d e l U n i v e r s o " e n f o r m a p o p u l a r y
que se supone también t r a d u c i d o por M o t t e , pues no f o r m a
parte de l a traducción o r i g i n a l .
Se encuentra, además, u n "Apéndice" formado por las
notas del Prof. C a j o r i y a aludidas, entre las cuales son de
mucho interés l a que relaciona los cambios en l a segunda
y tercera edición l a t i n a c o n l a controversia de N e w t o n y
L e i b n i t z , y l a que muestra que l a expresión de N e w t o n
"Hipotheses n o n fingo", separada de s u contexto
falsea
completamente las ideas de N e w t o n , quien considera quo
las hipótesis son m u y útiles como hipótesis de t r a b a j o ,
pero que deben separarse claramente de las leyes que h a n
P o r último, algunas palabras sobre el Prof. C a j o r i . Este
distinguido profesor de l a U n i v e r s i d a d de C a l i f o r n i a dedicó
su v i d a a estudios históricos de física y principalmente de
matemáticas, habiendo p u b l i c a d o varios libros y numerosos artículos sobre estos temas; «us clases, a las que irregularniente asistió e l que ésto cscril», eran fuente de interés y erudición mostrando l a dedicación y sabiduría del
sustentante.—MAM E L ALVARKZ, J H .
E l profesor de Física experimental del " E m m a n u e l
C o l l e g e " do l a U n i v e r s i d a d de Cambridge, A l e x a n d c r
W o o d , recoge en este pequeño v o l u m e n u n a serie do notas
históricas relativas a l desarrollo del L a b o r a t o r i o " C a v e n d i s h " construido a expensas del D u q u e de Devonshiro
entre los años de 1869 y 1874.
E l relato histórico a r r a n c a de los esfuerzos realizados
desde 1846 p o r W i l l i a m J o h n s o n , quien fué más tarde Ix>rd
K e l v i n , p a r a d a r a l a enseñanza de l a Física el carácter
práctico que consideraba f u n d a m e n t a l p a r a s u futuro progreso. L a s gestiones c u l m i n a r o n por fin en una n o t a p u b l i cada en 1869, en l a c u a l se recomienda l a construcción y
dotación de u n laboratorio de Física p a r a l a U n i v e r s i d a d
de C a m b r i d g e .
E l primer director de esto L a b o r a t o r i o fué J a m e s C l e r k
M a x w e l l , quien le d i o u n considerable i m p u l s o i n i c i a l que
se extiende desde 1871, en que fué nombrado director,
hasta s u muerte acaecida en 5 de noviembre de 1879.
E l Prof. W o o d r e l a t a después los principales trabajos
realizados en e l L a b o r a t o r i o bajo l a dirección de L o r d
R a y l e i g h , elegido e n 12 de diciembre de 1879; bajo l a de
J o h n Joseph T h o m s o n , designado en 22 de diciembre de
1884, y bajo l a de s u sucesor D>nl Krncst H u l h e r f o r d .
E l autor sigue, paso a paso, los trabajos realizados en
el L a b o r a t o r i o durante l o s últimos años, relativos a l a
desintegración de núcleos do diferentes átomos, e i l u s t r a
s u publicación c o n magníficos retratos de los cuatro directores de este l a b o r a t o r i o . — H . D E C A S T R O .
J O H N S O N , R . C , Espectro* de los Átomos (Alomic Spectra). V + 120 pp., 3 8 figs. M e t h u e n A C o . L t d . Londres,
1946 (5 chelines).
E n t r e l a serie de monografías sobre cuestiones de Física
Teórica p u b l i c a d a s bajo l a dirección d e l editor general do
l a C a s a M e t h u e n D r . B . L . Worsnop, figura l a que t r a t a
sobro " E s p e c t r o s de los átomos", a q u e se refiere l a presente nota. Se había p u b l i c a d o h a c i a e l año de 1930 u n a
monografía sobre el tópico " E s p e c t r o s " que abarcábalas
cuestiones r e l a t i v a s a espectros de los átomos y de las m o léculas. E n los últimos tiempos, l a investigación h a hecho
grandes progresos e n u n o y otro campo, sobre todo en
espectros moleculares, c i r c u n s t a n c i a que h a impulsado a l
autor a d i v i d i r e n dos l a publicación p r i m i t i v a . G r a n parte
del material contenido e n los capítulos I I , I I I y V I I I es
idéntico al d e l a p r i m e r a publicación y constituyen u n a
novedad respecto de aquéllos los capítulos I V , V , V I y V I L
D i c e e l autor en e l prefacio que limitaciones de espacio le
han conducido a ciertas omisiones. P o r olio no h a tratado
el t e m a que versa sobre i n t e n s i d a d de las líneas espectrales,
y t a n sólo en dos ocasiones u t i l i z a l a regla de l a S u m a de
B u r g e r y D o r g e l o : cuando e s t u d i a las relaciones de i n t e n -
275
CIENCIA
M<!ad en rayas múltiple* y cuando discute las c a u s a * que
influyen en la producción do r a y a * de e s t r u r t u r a m u y fina.
E l autor no a p l i c a a l estudio <le los espectros l a n u e v a
t«H»ría de los cuantos p a r a ampliar el número de sus lectores,
toda vez que no es abundante e l de aquéllos que poseen
los conocimientos matemáticos necesarios.
f u e r a de estas lagunas apuntadas por el autor, es e l
texto lo suficientemente completo y tiene el mérito de c o m paginar l a brevedad
c o n u n a c l a r a exposición.—EL D E
CASTRO.
C O I ' L S O N , C . A . , Ondas, Estudio matemático de los tipos
más comunes de movimiento ondulatorio
matical
{Wates, A
Account of The Common Types of Wace
MatheMotion).
1 5 6 pp., 2 0 figs. O l i v e r a n d B o y d L t d . E d i m b u r g o y L o n dres; Intersoience P u b l . , Inc. N u e v a Y o r k , 1 9 4 4 ( 5 chelines».
I'oi ser el mismo, en gran número de casos, e l p r o b l e m a
fundamental d e los diferente* tipos de m o v i m i e n t o o n d u latorio, el autor t r a t a el p r o b l e m a en esta tercera edición,
como u n todo homogéneo común a todos ellos, resolviendo
la ecuación tipo d e l movimiento ondulatorio. L/» diferentes casos particulares se v a n diferenciando después p o r las
condiciones impuestas a las diversas soluciones. E s t e estudio do conjunto resulta más claro, y a veces más preciso,
que aquéllos en que se t r a t a n separadamente los diferentes
ti|»os d e movimiento ondulatorio, como ramas aisladas de
la matemática aplicada.
L a lectura de este t r a t a d o prcsu|>one u n conocimiento
adecuado del cálculo diferencial c integral, asf como de l a
t r a t a del análisis v e c t o r i a l .
C o m i e n z a discutiendo con gran detalle la ecuación t i p o
del movimiento o n d u l a t o r i o , que es fundamental p a r a e l
resto de l a obra y hace aplicación posterior a l caso de oscilaciones de muelles o resortes, de membranas, del m o v i miento ondulatorio en los líquidos, de las ondas sonoras y
de las eléctricas.
E n u n capítulo final dedicado a consideraciones generales, discute con gran c l a r i d a d el principio D o p p l e r , l a s o l u ción d a d a por K i r c h h o f f a l a ecuación del m o v i m i e n t o o n d u l a t o r i o ; el principio de Fresnel y l a teoría de l a d i f r a c ción de F r a u n h o f e r . — E L D E C A S T R O .
D I Ñ Ó L E , H . , Física mecánica {Mcchanical
Physics).
VII
+ 2 4 8 pp., num. íigs., T h o m a * Nelson and Sons L t d . L o n dres, E d i m b u r g o ,
París, M e l b o u r n e , T o r o n t o y
Nueva
York, 1 9 4 6 .
E l profesor d e Filosofía N a t u r a l d e l " I m p e r i a l Collego
of Science a n d T e c h n o l o g y " de l a U n i v e r s i d a d de Londres,
Herbert Dingle, h a p u b l i c a d o uno de los manuales de la
colección "Aerosctence" de N e l s o n , que constituye el p r i mer volumen de u n curso completo de Física p a t a estudiantes de Aeronáutica. A d v i e r t e e l autor que el texto es
esencialmente de Física y no de Aeronáutica. Así es en
efecto, y el Prof. D i n g l e h a conseguido presentar, sin gran
aparato matemático, todos aquellos puntos d e vista de la
Física moderna que tienen u n interés más o menos i n m e d i a t o p a r a el aviador.
1.a división tradicional de las cuestiones físicas venía
delimitándolas en los siguientes apartados: C a l o r , L u z , Sonido, Propiedades de l a M a t e r i a , M a g n e t i s m o y E l e c t r i c i dad. N o acepta el autor esta clasificación, porque en los
tiempos actuales es indispensable separar aquellas cuestiones en que el átomo y l a molécula pueden ser aún consideradas como partículas elementales, de aquéllas otras en
que es fundamental l a e s t r u c t u r a d e l átomo. L a d i v i sión que desde este punto d e vista establece es: C a l o r , So276
nido y Propiedades de l a m a t e r i a bajo e l p u n t o de vista
de la mecánica fí*¡ea, y , de o t r a p a r t e : I A I Z , M a g n e t i s m o y
Electricidad, bajo el p u n t o de v i s t a de la Física subatóm i c a . O o o esta n u e v a división h a dado c a b i d a a ciertas
ruestiones, tales como la r a d i a c t i v i d a d , rayos X , íotoeloctricidad, etc., que no tenían lugar adecuado en l a antigua clasificación.
N o se l i m i t a e l autor a d i s t r i b u i r en casilleros diferentes
las cuestiones físicas. Después de u n a acertada discusión,
c a m b i a también el concepto fundamental d e lo q u e debemos entender por Física. E n otros tiempos comprendía
esta ciencia e l conjunto de conocimientos relativos a las
propiedades de l a m a t e r i a y de l a energía, y , según el
autor, l a Física t r a t a fundamentalmente d e l estudio de
todas aquellas cosas medibles. Por ello, d e d i c a u n primor
capítulo a las ideas fundamentales sobre m e d i d a de las
difeientes magnitudes, en el c u a l encontrarnos u n a acert a d a diferenciación entre las medidas de u n a longitud y
de un intervalo de tiempo. D o s intervalos de tiempo no se
pueden someter a l a comparación que se establece entre
dos reglas que se pueden colocar u n a j u n t o a l a otra.
Representa u n a ¡novación respecto de l o s t r a t a d o s de
Física corrientes, l a inclusión del capítulo I I , que t r a t a de
manera elemental, pero con gran c l a r i d a d , «le l a m e d i d a
del tiempo, cuestión que- se h a venido i n c l u y e n d o siempre
e n los tratados do ("osmografía o de Astronomía de posición.
E n l a segunda parte del texto e s t u d i a las propiedades
de l a materia, destinando u n capítulo a d i s c u t i r l a acción
que sobre l a m i s m a ejercen las fuerzas externas. E n él
expone c o n gran concisión y claridad l a teoría molecular
de l a materia, cuestión que le sirve de puente p a r a entrar
e n el estudio de l a elasticidad.
E n otro capítulo de esta segunda parte e x a m i n a l a acción que sobre l a materia ejercen las fuerzas internas y
discute c o n cierto énfasis l a tensión superficial y l a oapilaridad.
E n e l último de los capítulos de esta segunda parte,
discute los distintos tipos de interacción entre m a t e r i a y
m a t e r i a y pasa revista s las teorías d e l choque, solubilidad,
osmosis, difusión y viscosidad.
L a tercera parte de esta obra, que dedica a l estudio del
calor, es u n modelo de c l a r a exposición. H a conseguido el
autor, compendiarla en 9 0 páginas sin o m i t i r ninguno de
sus puntos esenciales.
O t r o tanto podemos decir de l a última parte, en l a
c u a l , después de unas generalidades sobre movimiento
ondulatorio, discute con gran a m p l i t u d las cuestiones acústicas.—H. DE CASTRO.
B E L L , A . I L , Curso práctico de Matemáticas, Geometría,
Algebra, Trigonometría Plana y Esférica, Cálculo, Cónicas
(A Practical
Course of Mathematics,
Gcometry,
Algebra,
Plañe arui Sphcrical Trigonornetry, Calculus, Conics). V I I I
+ 4 3 8 p p . , 11 figs. B l a c k i c & S o n L t d . Londres y G l a s gow, 1 9 4 6 .
Respondiendo a sugestiones formuladas por el M i n i s t e rio de Educación del Reino U n i d o , h a publicado e l Prof.
B e l l u n a o b r a práctica de matemáticas en l a cual se t r a t a n
c o m o un conjunto homogéneo, y no como porciones a i s l a das, las cuestiones elementales de Geometría, Algebra, T r i gonometría P l a n a y Esférica, Cálculo y unas nociones sobre
cónicas.
L a novedad general que presenta esta publicación es
l a de haber fundido e l Algebra con l a Geometría, u t i l i z a n d o
i n d i s t i n t a m e n t e los recursos de u n a de estas ramas de l a
matemática para aclarar y precisar conceptos de l a o t r a .
E n l a exposición, clarísima, encontramos de vez en ouando
CIENCIA
a l g u n a s c u r i o s a s o r i g i n a l i d a d e s c o m o , |s>r e j e m p l o , a l d e t e r m i n a r l a r e g l a d e l o s s i g n o s de l a multiplicación.
Utili-
Después d e u n a b r e v e introducción, c o n t i e n e u n capít u l o s o b r e e l m ' c a n i s m > de acción d r l a s s u l f o n a m i d a s y
z a n d o l a representación c a r t e s i a n a de c a d a u n o de los fac-
del
tores, i d e n t i f i c a e l p r o d u c t o de los m i s i n o s a u n rectángulo,
libro.
c u y o p a t t a e t l O recorre p a r t i e n d o s i e m p r e d e l eje X e n e l
químicas, eme c o n t i e n e estudio» s o b r e n u e v o s d e r i v a d o s de
s e n t i d o c o r r e s p o n d i e n t e a l s i g n o d e los f a c t o r e s .
l a s u l l n n i l u m i d a p a r a t e r m i n a r c o n otros d o s breves sobre
E l pro-
ác. p - a m i n o b e n z o i c o q u e o c u p a l a m a y o r
S i g u e o t r o capítulo sobre d i v e r s a s
parte d e l
investigaciones
d u c t o será p o s i t i v o s i e l r e c o r r i d o se hace e n s e n t i d o c o n -
i n v e s t i g a c i o n e s farmacológicas, inmunológicas y clínicas y
t r a r i o a l m o v i m i e n t o d e l a s a g u j a s d e u n r e l o j , y será n e g a -
s o b r e s u s t a n c i a s antibióticos ( m i c o t e r a p i o ) .
t i v o s i se recorre e l perímetro e n e l m i s m o s e n t i d o .
m o se refieren l a s i n t e r e s a n t e s i n v e s t i g a c i o n e s h o l a n d e s a s
E l a u t o r h a i n t e r c a l a d o e n e l t e x t o a l g u n a s n o t a s de
sobre
l a expannina,
a i s l a d a de
Penieittium
carácter histórico, i n d i c a d o r a s d e l o s n o m b r e s de a q u e l l o s
q u e h a r e s u l t a d o idéntica a l a patulini
matemáticos a q u i e n e s se a t r i b u y e n las d e m o s t r a c i o n e s de
t e r r a p o r R a i s t r i c k d e /'.
ciertos
teoremas
y p r i n c i p i o s . E s ésta o t r a n o v e d a d q u e
a v a l o r a históricamente l a edición.
E n este últiexpansum,
y
aislada en Ingla-
patulum.
T o d o s los artículos t i e n e n u n v a l o r monográfico y , s i
bien n o contienen descubrimientos fundamentales, l a c a n -
E l texto c o n t i e n e a l final u n f o r m u l a r i o d e l a s relaciones
t i d a d d e m a t e r i a l e x p e r i m e n t a l r e u n i d o , q u e n o había s i d o
más i m p o r t a n t e s d e l A l g e b r a , d e l a Trigonometría, d e l
d i v u l g a d o en r e v i s t a s a m e r i c a n a s , c o m u n i c a n u n v a l o r es-
Cálculo e l e m e n t a l y d e l a s c u r v a s d e s e g u n d o g r a d o .
t i m a b l e a esta monografía.—F. G f l U L ,
S i g u e a este f o r m u l a r i o u n a s t a b l a s d e l o g a r i t m o s , de
c u a t r o d e c i m a l e s , y o t r a s q u e d a n los v a l o r e s
naturales
de l a s líneas trigonométricas de seis e n seis m i n u t o s , c o n l a s
d i f e r e n c i a s m e d i a s d e m i n u t o en m i n u t o . — I I . D E C A S T R O .
G R I G N A R D , V . Tratado
Chimie
Organique),
de Química
Orgánica
(Traite
de
t o m o X V I I I , 6 6 2 p p . M a s s o n et C í e .
París, 1945 (630 f r . ) .
A O A M S , R . , Reacciones orgánica* (Organic
Reactions).
Vol. I U , 460 p p . E d i t . J o h n W i l e y a n d Sons, Inc. N u o v o
Y o r k , 1946 (5 dóls.).
E l tercer v o l u m e n d e e s t a n u e v a e i n t e r e s a n t e serie b i o n u o l (ef. C I E N C I A , V I : 183, 1945) c o n s e r v a l a m i s m a o r g a nización, q u e l o s p r e c e d e n t e s , d e n t r o d e c a d a capítulo, es
decir:
E n t r e l a s s o r p r e s a s euroj>cas q u e nos r e s e r v a b a e l fin
u n a exposición teórica s o b r e el m e c a n i s m o , fines y
l i m i t a c i o n e s d e l a reacción e s t u d i a d a ; e s t u d i o g e n e r a l d e
de l a g u e r r a , h a s i d o u n a satisfacción e n c o n t r a r s e con q u e
los
l o s químicos franceses n o habían o l v i d a d o e l e x t r a o r d i n a r i o
unos cuantos ejemplos y ,
esfuerzo q u e e n c a b e z o V i c t o r G r i g n a r d p a r a p u b l i c a r u n
f o r m a d e t a b l a s , d e t o d o s l o s casos c o n o c i d o s , con a b u n d a n -
g r a n t r a t a d o d e Química Orgánica e n l e n g u a francesa. I*a
tes c i t a s bibliográficas.
condiciones
experimentales;
selección
finalmente,
detallada
de
listas completas, en
concepción de l a o b r a , y a c o n o c i d a afios antes d e q u e se
E l p r i m e r capítulo, s o b r e alcohilación d e c o m p u e s t o s
i n i c i a s e l a última g u e r r a , c o r r e s p o n d e a u n c r i t e r i o diferente
aromáticos p o r el método d e F r i e d e l y C r a f t s , es o b r a d e
de lo q u e nos tiene a c o s t u m b r a d o l a rigurosa s i s t e m a t i z a -
C h . C . Price. S e consideran los distintos catalizadores, los
ción científica a l e m a n a , h o y h e r e d a d a pOff los n o r t e a m e r i -
agente» a l c o h i l a n t e s y los c o m p u e s t o s aromáticos, así c o m o
canos. S i n embargo, u n a vez completa, l a o b r a p l a n e a d a
las t r a n s p o s i c i o n e s q u e s u f r e n los-grupos o l c o h i l o y los p r o -
p o r G r i g n a r d y p o r él d i r i g i d a en l o s p r i m e r o s t o m o s p u b l i -
b l e m a s d e orientación e identificación. B r e v e m e n t e se a l u -
c a d o s antes de s u m u e r t e , c o n u n a ordenación d i s c u t i b l e
de a reacciones s i m i l a r e s y a o t r o s métodos d e alcohilación.
y u n a presentación d e m a t e r i a s n o m u y r a c i o n a l , c o n t i e n e
Es|»eeiolmente v a l i o s a y c o m p l e t a es l a información b i b l i o -
t a l c a n t i d a d de información bibliográfica, b i e n s e l e c c i o n a d a
gráfica q u e c o m p r e n d e X V t a b l a s r e p a r t i d a s en 5 7 páginas
p o r los más selectos químicos franceses, q u e hace d e e s t a
y 351 referencias.
o b r a francesa u n a d e l a s más v a l i o s a s e n l a bibliografía
i n t e r n a c i o n a l r e l a t i v a a l a Química Orgánica.
M . C a r m a c k y M . A . S p i e l m a n son l o s a u t o r e s d e u n
capítulo s o b r e l o reacción d e W i l l g e r o d t , es d e c i r l a t r a n s -
E n efecto, e n 1945 los franceses h a n r e a n u d a d o l a p u -
formación d e u n a a l q u i l a r i l - c e t o n a en u n a a m i d a d e u n
blicación d e l " G r i g n a r d " , d e l c u a l habían a p a r e c i d o l o s
a c i d o graso-aromático m e d i a n t e p o l i s u l f u r o d e a m o n i o a
p r i m e r o s 14 t o m o s , c o n a l g u n a pequeña l a g u n a ( f a l t a n e l
temperatura elevada.
V I I y el X I ) . C o n e s a fecha h a salido a l a l u z el t o m o
cetónico a r a d i c a l metilénieo y e l m e t i l o t e r m i n a l e n e l r a -
X V I I I , p r i m e r o d e l a serie heterocíclicn, q u e c o n t i e n e h e -
d i c a l a l e o h i l o — i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e s u l o n g i t u d — se
terociclos
oxido a
c o n u n á t o m o d e oxígeno, c o m p u e s t o s piránicos
radical
E n t o d o s l o s casos se reduce e l g r u p o
carboxilo, q u e q u e d a en forma de a m i d a .
¡le v a r i o s núcleos c o n d e n s a d o s , h e t e r o r i c l o s c o n u n á t o -
K i n d l e r h a i n t r o d u c i d o u n o modificación e x p e r i m e n t a l más
m o de azufre, h e t e r o c i e l o s c o n u n átomo
de selenio y l a
f a v o r a b l e , c o n s i s t e n t e e n c a l e n t a r l a retoña c o n azufre y
iniciación de l o s h e t e r o c i e l o s c o n u n átomo de nitrógeno
u n o a m i n a s e c a , en l u g a r d e p o l i s u l f u r o d e a m o n i o . S i b i e n
( s o l a m e n t e aquéllos c o n tres y c u a t r o eslabones).
l a reacción l i a s i d o p o c o e m p l e a d a todavía, s u e s t u d i o más
E n l a redacción d e l v o l u m e n i n t e r v i e n e n e l p r o p i o V .
G r i g n a r d , J . Décombe, R . Dolignc, R . P a u l , R. R a m b a u d
E l v o l u m e n r e s p o n d e a l e l e v a d o n i v e l general en q u e
h a s i d o r e d a c t a d a l a o b r a completa.----F. Q l R A L *
E.,
H .
W .
Jtiuus,
H . VEDHTRA y
C.
a c e r t a d o h a s i d o i n c l u i r u n capítulo s o b r e e l t e m a
e x p e r i m e n t a l m e n t e difícil d e las c e t o n a s ;
s u preparación
p o r d i v e r s o s p r o c e d i m i e n t o s , s u m a n e j o y e l e s t u d i o de s u s
dfmeros.
K.
W I N K L E R , Desarrollo moderno de la Quimioterapia
(Modern
development of Chemotherapy).
175 p p . E l s e v i e r P u b l i s h i n g
C o . N u e v a Y o r k y A m s t e r d a m , 1946.
E s t e folleto, b i e n e d i t a d o y l i m p i a m e n t e
res.
Muy
y e l profesor s u i z o P . K a r r e r , p r e m i o N o b e l .
HAVINOA,
a m p l i o ofrece i n t e r e s a n t e s p o s i b i l i d a d e s o los i n v e s t i g a d o -
E s o b r a de W . E . Hartford y J . C . Saunr.
L a sulfonación d i r e c t a d e h i d r o c a r b u r o s aromáticos y
de s u s d e r i v a d o s h a l o g e n a d o s es e s t u d i a d o p o r C . M . S u t e r
y A . W . W c s t o n . Se considero particularmente lo sulfonación d e l b e n c e n o , t o l u e n o , x i l e n o s , t r i m e t i l b e n c e n o s , h a l o bencenos, alquilhalobencenos, difenilo y derivados, arilal-
presentado,
canos y a r i l a l q u e n o s , n a f t a l c n o , a n t r a c e n o y f e n a n t r e n o .
c o n s t i t u y e e l núm. 4? de u n a serie d e monografías r e d a c -
S i b i e n e n l a p a r t e g e n e r a l sólo se e s t u d i a lo sulfonación
t a d a s en inglés sobro l o s progresos d e l a investigación c i e n -
pura — p o r diversos procedimientos—;
tífica e n H o l a n d a d u r a n t e l a g u e r r a .
se d e s c r i b e n l a s p r e s c r i p c i o n e s p o r a p r e p a r a r e l c l o r u r o d e
277
e n t r e los e j e m p l o s
CIENCIA
2 , 5 - d i c l o r o h e n e e n s u l f o n i l o y d f l u o r u r o d o l>enconsulfoni-
cursos corriente» de análisis c u a n t i t a t i v o , p s r o q u s s i r v e
lo, es d e c i r , casos do elorosulfonaoiones y f l u o r o s u l f o n a o i o -
a d m i r a b l e m e n t e p a r a los e s t u d i o s y prá"t¡eas gasométrieas
ncs
que r e a l i z a n los a l u m n o s d e l a E s c u e l a N a c i o n a l d e C i e n c i a s
c o n áes. clorosulfónioo y fluorosulfónieo
mente.
n'Hp:*ctiva-
K M l a s t i m a q u e l a parte general n o i n c l u y a u n e s t u -
Biológicas en años más a v a n z a d o s d e s u c a r r e r a .
d i o más m i n u c i o s o de a m h a s v a r i a n t e s d e l a sulfonaeión
pura.
I*a bibliografía es m u y c o m p l e t a , a l c a n z a n d o l a c i -
fra d e 4 0 6 n'ferencias.
I .:i o b r a es, en g e n e r a l , excelente y oreo q u e s i r v e p - r f e c t a m e n t e lo m i s m o p a r a l a enseñanza (pie p a r a l a ejecución d e trabajos analíticos de aplicación práctica, p o r lo
II. E . Cárter es el a u t o r d e u n capítulo sobre a z l a c t o n a s
o anhídridos interruMs d e <i-aeilaminoáeidos. N o sólo se o c u -
cual reúne tres t r a t a d o s en u n sólo v o l u m e n : l i b r o d e est u d i o , d e c o n s u l t a y d e ejecución.- - A . H O M E R O .
pa d e l a preparación d e t a n c u r i o s o s c o m p u e s t o s s i n o t a m bién d e s u s p r o p i e d a d e s y reacciones i n c l u y e n d o u n d e t a llado e s t u d i o d e l o s t i p o s d o s u s t a n c i a s q u e pueden p r e p a rarse a p a r t i r de las a z l a c t o n a s .
ción d e l sulfoeianógeno es o b r a d e .!. L . W o o d .
de t i p o sintético.
ratea e x c l u s i v a m e n t e
de la Geología de América
/.''.; i y ¡943 (Bibliography
logy, 19and
O t r o capítulo sobre reacciones d e sustitución y de a d i darse q u e l a o b r a se
T H O M , E . M . , Bibliografía
Norte,
¡943).
of North
American
del
Geo-
U . S . D e p . Int., U . 8. G e o l . S u r v .
B u l L 9 4 9 , 460 p p . W a s h i n g t o n , D . C , 1945.
D e b e recor-
a preparaciones
E s t a bibliografía, p r e p a r a d a p o r E m m a M a r t i n T h o m
A ello se debe q u e e n este capítulo n o se
c o m o e n años a n t e r i o r e s , h a sido p u b l i c a d a r e c i e n t e m e n t e
e s t u d i e l a adición d e sulfoeianógeno a d o b l e s enlaces c o n fi-
p o r e l U . S. G e o l o g i c a l S u r v e y , y se refiere a t o d o s U M as-
nes analíticos
pectos d e l a geología: geología g e n e r a l , geología histórica,
(índice d e sulfoeianógeno)
sino e x c l u s i v a -
m e n t e en c u a n t o a l a obtención d e d e r i v a d o * .
paleontología, estratigrafía y geología económica, d e E s t a -
E . S. W u l l i s y J . F . J-ane se o c u p a n de l a degradación d e
dos
U n i d o s , Canadá, México, O n t r o a m é r i c a y A n t i l l a s ,
H o f m a n n , u n o d e los t i p o s clasicos d e reacciones q u e se es-
c o m p r e n d i e n d o t o d a s las p u b l i c a c i o n e s a p a r e c i d a s e n 1912
t u d i a n e n los más e l e m e n t a l e s cursos de química orgánica.
y 1943.
Ka reacción d e S c h m i d t es e l o b j e t o d e l capítulo escrito
por 11. Wolfí, es decir l a reacción d e c o m p u e s t o s carlwnílicos c o n ác. nitrhídrico.
E s , p r e c i s a m e n t e , l a reacción des-
c u b i e r t a a propósito d e l a preparación d e l c a r d i a z o l , v a l i o s o
m e d i c a m e n t o analéptico.
La
bibliografía contiene los títulos d e u n a s 3 5 0 0 p u -
b l i c a c i o n e s geológicas, d i s p u e s t a s p o r o r d e n alfabético d e
a u t o r e s . E l índice estft a r r e g l a d o según las d i v i s i o n e s de l a
Geología, y t o d a s sus d i s c i p l i n a s , p r o b l e m a s y m a t e r i a l d e
ellas, y según los países y regiones geográficas. E s t e índice
P o r u l t i m o , P . A . S. S m i t h e s t u d i a l a degradación d e
f a c i l i t a g r a n d e m e n t e a l i n t e r e s a d o e l e n c o n t r a r los d i f V r . m -
C u r t i u s q u e se c o n s i d e r a c o m o u n a v a r i a n t e d e l a d e H o f -
tes a u t o r e s y números d e las p u b l i c a c i o n e s q u e desoL' c o n -
m a n n , p e r o en l a q u e es necesario e l m a n e j o d e d e r i v a d o s
s u l t a r , q u e , p o r o t r a p a r t e , s o n h a l l a d o s rápidamente en l a
del á>. nitrhídrico c o m o e n ta reacción d e S c h m i d t .
p r i m e r a sección d e l a bibliografía.
E n c o n j u n t o , u n v o l u m e n t a n v a l i o s o c o m o los a n t e r i o res. I-a colección parece d e s t i n a d a a c o n s t i t u i r u n a d e las
o b r a s básicas en l a Química Orgánica m o d e r n a , aportación
v e r d a d e r a urente o r i g i n a l q u e d e b e m o s en t o d a s u i n t e g r i dad
a los químicos n o r t e a m e r i c a n o s . — F . G I R A L .
C U M M I N O , A . C . Y 8 . A . K A Y , Texlo de Análisis
CuantUatito
{A Text- Rook of Cuantitatire
Chemical
XV
que felicitar a l U . S . Geological S u r v e y p j r l a edi-
n e c e s i d a d s e n t i d a p o r t o d a s los i n t e r e s a d o s en d i c h a c i e n c i a , t a n t o científica c o m o económicamente.—F. K . G . M r LI.ERRIED.
Químico
Analy-
I X « l i e , r e v i s a d a ¡s»r F . C . G u t h r i e y J . T . N a u e e .
sis).
Hay
ción d e esta Bibliografía Geológica, q u e responde a u n a
+ 5 1 5 p p . , 8 5 figs., O l i v e r a n d B o y d , E d i m b u r g o y
HERRERA,
H . , Monografía
Roo, E. ü. Mexicanos.
del Río
Hondo,
Quintana
Inst. Paiiainur. Guogr. Hist., P u b l .
N v 8 2 , 160 p p . , 7 fots., 19 m a p a s , 2 cortes y perfiles. T a c u b a y a , D . F . , 1946.
L o n d r e s , 1945.'
E l M a n u a l d e Análisis c u a n t i t a t i v o d e C u m m i n g y K a y
E l l i b r o es u n a reedición d e l a m i s m a monografía, p u -
fué e m p l e a d o p o r mí d u r a n t e e l a n o l e c t i v o d e 1946, p a r a
b l i c a d a e n 1941 p o r e l P r i m e r C o n g r e s o M e x i c a n o d e C i e n -
el c u r s o q u e d e d i c h a m a t e r i a se i m p a r t e en l a E s c u e l a N a -
c i a s Sociales, p e r o contiene e l A t l a s d e l R í o H o n d o , r e s u l -
c i o n a l d e C i e n c i a s Biológicas.
Recomendé el l i b r o a m i s
a l u m n o s p o r q u e e n él podían a d q u i r i r los necesarios c o n o c i m i e n t o s teóricos y a l m i s m o t i e m p o Hervirles p a r a las cor r e s p o n d i e n t e s prácticas.
Desgraciadamente
la recomen-
t a d o «leí t r a b a j o cartográfico q u e fué l l e v a d o a c a b o de
1916 a 1920 en l a f r o n t e r a de M é x i c o y H o n d u r a s Británica.
C o n t r a r i a m e n t e a l o q u e c o m p r e n d e e l título d • l a
dación n o p u d o s u r t i r e l e f e c t o d e s e a d o i>or n o e n c o n t r a r s e
o b r a , se refiere e l texto a l a geografía, hidrografía, geología
d i c h o t e x t o en las librerías d e l a c i u d a d .
histórica, c l i m a , h i s t o r i a , geografía h u m a n a , f a u n a y f l o r a ,
\A\ ex|H»sición en los d i f e r e n t e s capítulos y ejercicios es
c l a r a y c o n c i s a , e s t a n d o d e a c u e r d o c o n los métodos o f i c i a -
y l a geografía económica de l a Península d e Yucatán. E l l o
i n d u d a b l e m e n t e es i n t e r e s a n t e , p e r o los d a t o s p r e s e n t a d o s
les q u e se Higuen e n los d i s t i n t o s l a b o r a t o r i o s g u b e r n a m e n -
o m i t e n los resultados de a l g u n a s p u b l i c a c i o n e s m u y i m -
tales y |>art retí lares d e l país. 1.a p a r t e práctica d e t r a b a j o s
portantes,
y las e x p l i c a c i o n e s r e l a t i v a s a l a preparación d e s u s t a n c i a s
ix>r C . S a p p e r e n 1937, y l a descri|M*ión geográfico-geológica
c o m o l a geología d e Centroamérica,
editada
p a r a s u análisis, p e s a d a d e las m i s m a s , disolución, e v a p o -
d e l a Península d e Yucatán, p u b l i c a d a p o r H . W a d e l l e n
r a c i o n e s , precipitación, filtrado y l a v a d o d e p r e c i p i t a d o s me
1926.—F. K. G . M i
LI.ERRIED.
p a r e c e n m u y a p r o p i a d a s p a r a l o s a l u m n o s q u e se i n i c i a n
en las m a n i p u l a c i o n e s d e l análisis c u a n t i t a t i v o , s i n c o n t e n e r c o m p l i c a d a s teorías y cálculos q u e , a m e n u d o , o r i g i n a n
confusiones y d i f i c u l t a d e s d e comprensión p a r a los a l u m n o s .
E l l i b r o se c o m p l e t a c o n u n pequeño c u r s o de análisis
d e gases q u e , p o r d e s g r a c i a , rio s u e l e i n c l u i r s e en n u e s t r o s
1
E n v i a d o |>or e l I n s t i t u t o A n g l o - M o x i c a n o d e C u l t u r a .
278
B A R R E R A , T . , Guiri Geológica de Oaxaca.
I n s t . G e o l . de
Méx. 101 p p . , 13 figs., 1 p a n o r a m a , 4 c r o q u i s , 29 fots, y 5
mapas.
México, D . F . , 1946.
E s t a guía, b i e n p r e s e n t a d a y c o n m a p a s y
fotografías
i n s t r u c t i v o s , fué p r e p a r a d a e n 1930 y h a sido e d i t a d a a h o r a
sin h a b e r hecho m o d i f i c a c i o n e s e n e l texto.
Se refiere a l a
CIENCIA
geología, 6 a e l s e n t i d o más a m p l i o , y e n p a r t e tamlrién
a l g u n o s g a m b u s i n o s , pero l o s c r i a d e r o s d e m i n e r a l e s r a -
ala
d i a c t i v o s están y a i n c o r p o r a d o s a l a s R e s e r v a s
arqueología d e l a s r u l a s de Tehuaeán a O a x a r a , de
Oaxaea a M i l l a , de Oaxaea a Kjutlo, y de Kjutla a M i a -
Minerales
Nacionales. - F . K . G . M I L L E R R I E D .
huutlán, y a s i m i s m o a l a s regiones a a m b o s lados de l a s
c i t a d a s r u t a s , h a s t a d i s t a n c i a s de 10 K m .
L O Z A N O G A R C Í A , E L , Estudio
M u e s t r a b i e n e s t a guía l a g r a n v a r i e d a d d e r o c a s y
de la sal en Méjico.
f o r m a c i o n e s e n l a s p a r t e s señaladas de O a x a e a , es d e c i r e n
su
Aut.,
porción m e d i a d e s d e e l límite norte d e l e s t a d o h a s t a
precedentes,
tos e n sedimentos, en parte levantados e n f o r m a d e domos.
E l a u t o r describe c o n d e t a l l e los métodos d e explotación
O a x a e a , y e l de E . Ordófiez s o b r e r o c a s a r c a i c a s d e M é x i c o .
usados e n México, q u e s o n l o s n a t u r a l e s , m i x t o s y a r t i f i c i a -
Y c o m o e l t e x t o fué r e d a c t a d o e n 1930 n o i n c l u y e t a m p o c o
les.
referencias a l a o b r a i m p o r t a n t e s o b r e e l M e s o z o i c o d e
P o r último, e x p o n e l a distribución geográfica d e los
r e c u r s o s saliníferos d e l a república, q u e e x i s t e n e n casi
M é x i c o d e C . B u r c k h n r d t , p u b l i c a d a e n ese m i s m o año,
todas l a s E n t i d a d e s F e d e r a t i v a s , y s e refiere también a l a
ni a l e s t u d i o paleontológico-estratigráfico s o b r e l a región d e
utilización de o t r a s s a l e s ( b r o m o , t c q u e s q u i t e y s u l f a t o d e
Tehuaeán, d e F . K . G . M u l l c r r i c d a p a r e c i d o e n 1933, p a r a
sodio i a s o c i a d a a l a s a l g e m a . — F .
n o c i t a r s i n o a l g u n a s d e l a s p u b l i c a c i o n e s referentes a l a
geología de O a x a e a y , e n e s p e c i a l , a l a s r u t a s d e s c r i t a s p o r
México-Guadalajara.
con la
carretera
Soc. G e o l . Méx., Serie Excurs. G e o l .
16 p p . , 1 p l a n o y p e r f i l . México, D . F . , 1 9 4 5 .
de tungs-
Comité D i r e c t i v o
de Sonora.
K. G. MULLERRIED,
V I V A R , G - , Datos geológicos en relación
el a u t o r . — F . K . G . M U L L E R R I E D .
teno en la parte sur del Estado
I n s t . G e o l . México, I). F . , 1946.
P r o v i e n e d e l a s s a l i n a s i n m e d i a t a s a l m a r , y d e los depósi-
c o m o e l d e J . Félix y H . L e n k d e 1899 s o b r e geología d e
W I E S E , J . H . y S . C Á R D E N A S , Ixts yacimientos
industria
1.:« s a l g e m a es d e g r a n interés económico e n México.
u n o s 8 0 K m . d e l a c o s t a pacífica.
E s sensible q u e e l a u t o r n o c i t e t r a b a j o s
tecnológico de la
7 0 p p . , 4 fots., 4 láms. U n i v . N a e .
E l a u t o r describe e n detalle las rocas y sedimentos d e
Inv. Uccurs. M i n . de México, B o l . 3 : I I I + 48 pp., 6 lama.,
la c a r r e t e r a de México a G u a d a l a j a r a q u e t i e n e 6 8 5 K m
3
de l o n g i t u d , y s u e d a d geológica. A l o l a r g o d e e l l a , y aún
figs.
En
México, D . F . , 1946.
a cierta d i s t a n c i a a u n o y o t r o l a d o e x i s t e n p r i n c i p a l m e n t e
l a parte s u r d e l Estado de Sonora, cuando menos
rocas
en 2 0 l o c a l i d a d e s d i f e r e n t e s , e x i s t e n depósitos d e w o l f r a mio (tungsteno),
volcánicas d e l C e n o z o i c o , a n d e s i t a s , b a s a l t o s y rio-
Utas, p e r o también a f l o r a n p i z a r r a s y c a l i z a s de e d a d m e -
q u e a p a r e c e n e n c a l i z a metamórfica, e n
sozoica, l o m i s m o q u e capas horizontales d e l C u a t e r n a r i o .
d i q u e s de p e g m a t i t a y d e c u a r z o e n g r a n i t o . L a producción
F. K . G . M U L L E R R I E D .
es d e preferencia e n t a c t i t a s , c o m p u e s t a s d e g r a n a t e , e p i d o t a , c u a r z o y c a l c i t a , y fué i n i c i a d a e n 1916, pero l a c a n -
Instituto
t i d a d extraída n o se c o n o c e e x a é t a m e n t e . — F . K . G . M u -
diversos
Í.I.ERRIED.
los
de Geología.
manantiales
laboratorios
Análisis
de aguas
y pozos de la República,
de este Instituto.
procedentes de
practicados
en
U n i v . N a e . A u t . , Inst.
G e o l . 5 3 p p . M é x i c o , D . F . , 1946.
MARTÍNEZ
del Estado
P O R T I L L O , J . , Hibliograjia
de Zacatecas.
geológico-minera
U n i v . A u t . Méx., Inst.
1.a O f i c i n a d e Hidrogeología h i z o l a recopilación de los
Geol.,
análisis d e a g u a s e f e c t u a d o s de m a n a n t i a l e s y p o z o s d e l a
S e r . B i b l i o g r . , 2 : 6 3 p p . M é x i c o , D . F . , 1946.
República M e x i c a n a , q u e f u e r o n
I/>s 4 4 0 títulos d e p u b l i c a c i o n e s a c e r c a dé l a geología y
minería d e l E s t a d o d e Z a c a t e c a s s o n d i s p u e s t o s p o r n o m bres de autores.
l o c a l i d a d la a l t i t u d , t e m p e r a t u r a , r a d i a c t i v i d a d , p H , resi-
( i n c l u i d o s loo m e t e o r i t o s ) y l o c a l i d a d e s , a y u d a g r a n d e m e n -
d u o t o t a l e n m i l i g r a m o s y l a com)>osición d e t a l l a d a . U n
te a e n c o n t r a r l a s p u b l i c a c i o n e s referentes a c u a l q u i e r es-
índice f a c i l i t a e l h a l l a z g o de l a s l o c a l i d a d e s , y de l a s e n t i -
estado.—F.
dades federativas a que corresponden.—F. K . G . M U L L E -
K. G . MULLERRIED.
RRIED.
G O N Z A I . K / . , H . L , ¡so* criaderos
de Guadalupe
y Puerto
del Aire,
de uranio
Estado
| oro en Placer
de Chihuahua.
El Instituto
Co-
Aut.,
mité D i r e c t i v o I n v . K e c u r s . M i n . d e México, B o l . 5 : 2 3
pp.,
1 fig., 8 fots.
Datos históricos.
Univ.Nac.
l o s d a t o s históricos r e l a t i v o s a l
I n s t i t u t o d e Geología, p u b l i c a d o s e n e l A n u a r i o c o r r e s p o n -
L o e c r i a d e r o s d e u r a n i o y o r o se e n c u e n t r a n e n a l g u n a s
d i e n t e a 1932, p o r e l I n g . M . S:mtillán, y u n a enumeración
bibliográfica d e l a s p u b l i c a c i o n e s d e l I n s t i t u t o .
A i r e e n C h i h u a h u a , y a r m a n e n pórfidos andesíticos,
e n f o r m a de v e t a s , d e l o s c u a l e s se d e s p r e n d e n
de GeoUtgla.
I n s t . G e o l . 51 p p . , 5 figs. M é x i c o , D . F . , 1946.
E n c i e r r a este folleto
M é x i c o , D . F . , 1940.
m i n a s de los l u g a r e s d e P l a c e r d e G u a d a l u p e y d e P u e r t o
del
años
Se d i s t i n g u e n 2 7 t i p o s d e a g u a s , i n d i c a n d o p a r a cada
U n índice m u y d e t a l l a d o p o r m a t e r i a s
p e c i a l i d a d d e l a geología y minería d e a q u e l
p r a c t i c a d o s desde
atrás e n l o s l a b o r a t o r i o s d e l I n s t i t u t o .
S a n t i l l a n t r a z a d e t a l l a d a m e n t e la h i s t o r i a de l a geología
hilillos,
en M é x i c o , desde l o s t i e m p o s a n t i g u o s h a s t a l a fundación
o r i e n t a d o s de N \ V a S E . E l o r o y l a u r a n i n i l a o p e c h -
d e W Comisión Geológica e n 1886, q u e fué s e g u i d a , e n
b l e n d a se e n c u e n t r a n e n m a t r i z d e c a l c i t a , c u a r z o y fel-
1888,
despato, con pirita y magnetita.
I V m i n e r a l e s .secundarios
p o r l a creación d e l I n s t i t u t o Geológico N a c i o n a l .
Se r e p r o d u c e e l d e c r e t o d e fundación d e l I n s t i t u t o y se
se h a l l a n l i m o n i t a , p i r o l u s i t a , c a r b o n a t o * d e cobre, s o b r e
t r a z a e l d e s a r r o l l o de éste h a s t a l o s t i e m p o s a c t u a l e s .
t o d o m a l a q u i t a . E l o r o está e n explotación desde 1868, y
L a p a r t e bibliográfica c o m p r e n d e l a enumeración d e l a s
l a u r a n i n i t a n o fué d e s c u b i e r t a h a s t a 1910. L a s leyes d e
diversas publicaciones que llevo editadas: Anales, Anuarios,
pechblenda aumentan donde a b u n d a l a calcita, y el o r o
B o l e t i n e s , Catálogos d e t e m b l o r e s , C a r t a s geológicas, t r a -
q u e d a asociado a l a u r a n i n i t a .
bajos
muy
L a proporción d e ésta es
variable, siendo el contenido de 1 g de u r a n i n i t a con-
centrada en 2 0 a 5 K g de m a t e r i a l en los lugares
mineralizados.
hechos
con motivo
d e l Cincuentenario,
Congreso
Geológico I n t e r n a c i o n a l c e l e b r a d o e n M é x i c o e n 1906, f o -
mejor
l l e t o s d e divulgación, M e m o r i a s , Monografías y
L a explotación d e l a p e c h b l e n d a l a hacían
nes.—F. K . G . M U L L E R R I E D .
279
Parergo-
CIENCIA
LIBROS RECIBIDOS
' S I M M O N S , J . S . y C . J . G E N T Z K O W , Métodos de
rio utilizados
K n esta sección se dará c u e n t a d e todos l o s l i b r o s de que
se envíen 2 e j e m p l a r e s a l a Dirección de C I E N C I A :
ricano
por el ser rido de Saniaoxl
laborato-
del Ejército
norteame5»
i lAÜxiratory Method* of the t'nited States Army).
e d i c , 8 2 3 pp.. 103 figs., 8 láms. e n color. I«c:i & F i b i g e r .
F i l a d e l f i a , 1944.
A D A M S , R . et a l . , Reacciones
Orgánica*
(Organic
Reac-
V o l . I I I , 4 6 0 p p . J o h n W i l e y & S o n s , Ine.
tions).
K E Y , J . A . y II. K . C O N W E L L ,
Nueva
y
Y o r k , 1946 (5 d ó l s . ) .
Fracturas,
luxacione*
T r a d , a l esp. d e J . d ' H a r c o u r t . 2 vols.,
Esguinces.
Unión Ti|Migr. E d . H i s p a n o - A m e r i c a n a . México, D . F . ,
C L A M S , W . , Faiogruflu
aplicaciones
en el infrarrojo,
(Photography
by infrared,
Him principio*
it* principle*
ij
2* e d . , X V I I + 4 7 2 pp., i l u s t r . J o h n W i l e y
applications).
Trigonometría
Practical
Plane
Course
Plana
y Esférica,
of Mathematics,
ami Spherical
Trigonometry,
Cálculo,
Cónica*
Geometry,
Calculus,
Algehra,
Blac-
Conies).
G E A R Y , A . , H . V . L o w R Y y II. A . H A Y D E N ,
para estudiantes
matics for Technical
de Ingeniería
Students)
D E W I T T M A C K E N Z I E . Hombre*
Matemáticas
(Advanced
Mathe-
sin armas
without
V I V A R , (!., Datos geológicos en relación con la
México-Guadalajara.
u n perfil.
carretera
S o r . G & o L M é x . 16 p p . , 1 p l a n o y
México, D . F . , 1945.
I f p a r l e . 4 1 9 pp., i l u s t r .
1945.
In*tituto
de Geología.
los laboratorios
S C H R Ö D I N G E R , E . , Termodinámica
estadística
(Statistical
8 8 p p . C a m b r i d g e U n i v . Press.
Análisis
de agua*
y pozos de la República,
G I R A L , F. y C . A . R O J A H N , Productos
W I E S E , J . EL y S . C A R D E N A S , I AM yacimientos
en
U n i v . N a c . A u t . , Inst.
de este Instituto.
G e o l . 5 3 p p . México, D . F . , 1946.
céutieo*.
teno en ta parte sur del Estado de Sonora.
procedentes de
practicados
Cam-
bridge, 1946 (6 c h e l i n e s ) .
de tungs-
Comité D i r e c t i v o
1946
I n v . R e e . M i n . d e México, B o l . 3 : I I I + 4 8 p p . , 6 láms.,
3 figs. México, D . F . , 1946.
G O N Z A L E Z , R . J . , Ixts criaderos <le uranio y oro en
Placer
M E R E D I T H , F . L . , Higiene
farma-
(Hygiene).
4ted.,XI
+838
155 figs. T h e B l a k i s t o n C o . F i l a d e l f i a y T o r o n t o , 1946
(4 dóls.).
Co-
Estado de Chihuahua.
mité D i r e c t i v o I n v . R e e . M i n . d e México, B o l . 5 : 2 3 p p . ,
químicos y
3 t o m o s , 2226 p p . E d i t . A t l a n t e . México, D . F . ,
(130 pesos m e x . ) .
pp.,
y Puerto del Aire,
(Men
ladelfia, 1945.
diversos manantiales
de Guadalupe
y B.
177 p p . L e a
4 7 p p . + 137 figs. T h e B l a k i s t o n C o . T o r o n t o , F i -
Guns).
I x i n g m a n s , G r e e n a n i l CAÍ. L o n d r e s , N u e v a Y o r k , T o r o n t o ,
Thermodynamics).
K. L. B O R O U S H
(The Extremities).
Geometría,
kie & S o n L t d . 4 3 8 pp., i l u s t r . Ix>ndres y G l a s g o w , 1946.
ammadas
D . P., B . A . B O Y L E ,
A F i b i g e r . F i l a d e l f i a , 1945.
B E L L , A . I I . , Curso práctico de Matemáticas,
(A
QUIRINO,
L u n c i s , Las Extremidades
é S o n s . I n c . N u e v a Y o r k , 1946 (6 d ó b O .
Algebra,
1946.
and
SAHATHIK,
L . G . , La Realidad
sobre Hipertensión
Arte-
rial. 2 2 2 pp., E d i t E l A t e n e o . B u e n o s A i r e s , 1946.
1 fig., 8 fots. México, D . F . 1946.
Z A P P I , E . V . , T r a t a d o d e Química Orgánica. T o m o P r i H K R R K R A , II., Monografladel
Hlo Hondo, Quintana
Roo,
Inst. P a n a m e r . G e o g r . H i s t . , P u h l . N ?
E. U. Mexicanos.
mero, 2 » p a r t e , p p . 661-1934. E d i t . E l A t e n e o .
Buenos
A i r e s , 1946.
82, 160 p p . , 7 fots., 19 m a p a s , 2 cortes y perfiles. T a c u b a W A T S O N , F . G . , Entre los Planetas
y a , D . F . , 1946.
B A R R E R A , T . , Guía Geológica de Oaxaca.
Inst. G e o l . d e
México. 101 p p . , 13 figs., 1 p a n o r a m a , 4 c r o q u i s , 2 9 fots, y
5 m a p a s . México, D . F . , 1946.
infiltración
PORTILLO,
del Estaito de Zacatecas.
J . , Bibliografía
geológxco-minera
F L E M I N O , A . , La Penicilina,
lin,
its Practical
su empleo práctico
380 pp.
Application).
(Penici-
Hones and Joints).
(Atlas
of Surgical
218 p p . , ilustr.
Approaches
a los
WIGGERS,
enfermedad
a la
4 » edic.
A R B E R , A . , La Obra
Botánica de Goethe
Datos
históricos.
l'niv.
Nac.
G . T . , Reconstrucción
by way of the soil).
por medio
del suelo
262 p p . F a b o r á F a -
L t d . I x m d r e s , 1946 (12 y 1/2 c h e l i n e s ) .
C A S T E L L A N O , T . y M . G R I N S T E I X , LOS Valores
lei y Patológicos
más aceptados
del Laboratorio.
GiUftSANí,
exantemática*.
280
(Goethe's Bo-
n i c a . W a l t h a m , M a s s . , 1946 ( 2 d ó l s . ) .
en la interpretación
blas. E l A t e n e o . B u e n o s A i r e s , 19-10.
de Geología.
+
C h r o n . B o i . , X ( 2 ) : 6 3 - 126. T h e C h r o n i c a B o t a -
F i l a d e l f i a , 1944.
I n s t . G e o l . , 51 p p . , 5 figs. México, D . F . , 1946.
X
México, 1946.
resultados
El Instituto
Drug
Nue-
na.
t o t a l m e n t e r e v i s a d a , 1174 p p . , 2 4 7 figs. L e a y F i b i g e r .
Aut.,
and
p p . , 206 figs. Unión T i p o g r . E d i t . H i s p a n o A m e r i c a -
WHENCH,
y aplicada
(Narcotics
I x ) M A , J . L . D E L A , Genética General y Aplicada.
[Rectmbtruction
and Disease).
y drogas
V i l i + 219 p p . Philosophical L i b r a r y .
to
normal
in Health
Proctology*.
688
ber
C . J . , Fisiología
(Physiology
E . , Narcóticos
The Macmillan C o .
N u e v a Y o r k , 1945.
(Ambulatory
v a Y o r k , 1946 (3,75 dóls.).
tany).
N I C O L A , T . , Atlas de las vías de acceso quirúrgicas
huesos y articulaciones
HESHE,
T h e Blakiston
C o m p a n y . F i l a d e l f i a , 1946.
A . J . , Proctologia
+ 524 p p . , 281 figs. P . B . H o e b e r , I n c . N u e v a Y o r k
Oililiction).
U n i v . A u t . Méx., I n s t . G e o l . , S e r .
B i b l . , 2 : 53 p p . México, D . F . , 1946.
Planets).
y L o n d r e s , 1946.
T r a d , d e l a 3 " « I . rusa p o r N . C a p l a n .
gradual.
425 p p . E d i t F u t u r o , 8 . R . L . B u r m o s A i r e s , J u j u y , 1946.
MARTÍNEZ
CANTOR,
XV
V I S C H N I E V S K Y , A . V . , La anestesia local por el método de
(Betiveen the
222 p p . , 106 figs. T h e B l a k i s t o n C o . F i l a d e l f i a , 1945.
norma-
de los
I I e d . , 141 p p . , 1 3 figs., 10 t a -
R . M . , Tifus
eiardemático,
Rickcttsiosis
264 p p . E l A t e n e o . B u e n o s A i r e s , 1946.
CIENCIA
Revista
de revistas
G E O L O G Í A
ción de 1943 de 170 000 tonelada* d e mineral, conteniendo
57 500 toneladas de a n t i m o n i o . Este proviene de mantos
en c u a t r o bancos de c a l i z a , que fué metamorfizada e n mármol.
L a c a l i z a está plegada y presenta, además, fallas y
grietas. E x i s t e n diques de andesita a 5 K m a l N E délas
m i n a s de a n t i m o n i o , i n d i c i o de l a roca que produjo el metamorfismo de l a c a l i z a y originó el metal. E n el futuro l a
explotación depende de u n g r a n tonelaje d e m i n e r a l de
g r a d o inferior al eme h a sido extraído en los 60 años últimos.—F. K .G . MtLLERRIKO.
Primer M a p a Geológico general d e l a América del S u r .
O P P E N I I E I M , V . , First generalized Geologic m a p of S o u t l i
A m e r i c a . Panamer. Insi. Min. Eng. and Geol., V. S. Seclion, Tcchn. Paper, 2 : 12 pp., 1 m a p a geol. (1:11 200 000).
N u e v a Y o r k , 1045.
E l primer m a p a geológico de América d e l Sur a g r a n
escala está m u y bien i m p r e s o , a 7 colores, que representan
el Precámbrico, las rocas ígneas d e l Paleozoico y M e s o zoico, los estratos d e l Paleozoico, l a s rocas ígneas del M e sozoico y Cenozoico, l o s estratos d e l Triásico y Jurásico,
sedimentos d e l Cretácico, y las capas del Cenozoico. Se
aprecia en el m a p a jxirfeetamentc l a distribución y extensión d e c a d a u n a de l a s formaciones geológicas.
Las huellas de pisadas h u m a n a s en Rincón de G u a d a lupe, A m a n a l c o de Becerra, E s t a d o de México. O R O O N E Z ,
E . Intl. Geol., Estudios, Ser. Geol. Hist. Antigüedad del
H o m b r e : 5 pp., 1 fig. México, D . F . , 1945.
E l texto que acompaña a l m a p a , se refiere a l a técnica
de éste, c i t a las publicaciones principales, y d a brevemente
las características d e c a d a u n a de l a s formaciones g<x>lógicas de América d e l S u r .
L u i s Becerril descubrió, e n 1891, impresiones de pisad a s h u m a n a s en u n cerro próximo a Rincón de G u a d a l u p e ,
E s t a d o de México, s i t u a d o a 2 440 m d e a l t i t u d , a 120 K m
íle d i s t a n c i a de l a ciudad de México y a 60 K m a l suroeste
E l Precámbrico es de r o c a metamórfica e ígnea, t a m de T o l u c a . A f l o r a n en l a región rocas volcánicas, andesibién sedimentaria, y a f l o r a e n amplios " e s c u d o s " e n l a s tas, brechas y tobas, así corno depósito* pseudoglaciales,
G u a y a n a * . B r a s i l y , t a l vez, a lo largo d e l a costa d e
formados por grandes avalanchas.
(-hile y e n los Andes. E l Paleozoico es sedimentario, e n
D e b a j o de estas depósitos en e l c i t a d o cerro, h a y tobas
partes con fósiles, que bien pueden ser d e l Cámbrico a l
con pisadas h u m a n a s q u e deban ser antiguas, puesto que
Pérmico. L a roca ígnea del Paleozoico y Mesozoico es d e la roca aparece c o r t a d a por valles c u y a formación h a repreferencia i n t r u s i v a y de e d a d paleozoica. L a roca ígnea
querido cierto tiempo, p o r l o que l a s pisadas h u m a n a s
del Mesozoico y C e n o z o i c o es i n t r u s i v a , pero de preferenparece debieron ser producidas h a c i a principios del H o l o cia existen rocas ígneas do e d a d cenozoica. L o s estratos
ceno.
del Mesozoico están diferenciados en sedimentos d e l TriáE l o r i g i n a l , conservado en las colecciones de l a E s c u e l a
sico y Jurásico y c a p a s d e l Cretácico. E l (Cenozoico se reN a c i o n a l de Ingenieros, h a desaparecido, y tampoco se
fiere a estratos y depósitos d e diferente o r i g e n . — F . K . G .
observan y a en e l lugar de Rincón de G u a d a l u p e . Pero
Mt'LLERRIED.
el I n g . A . R . V . A r e l l a n o encontró a fines de 1944 " a l g u n o s
guijarros, sospechosamente labradas, de aspecto paleolíInterpretaciones genéticas d e l volcán Paricutín a la l u z t i c o " , en bloques sueltos en el lugar señalado, por lo que se
de l a sismología. F L O R E S C O V A R R U B I A S , L . SOC. Geol. \tex.
espera c o n t i n u a r l a investigación, e n colaboración c o n el
Ser. Vulcan., 7 : 2 3 - 2 8 , 9 figs. México, D . P „ 1945.
M u s c o N a c i o n a l , p a r a a c l a r a r definitivamente l a antigüedad del hombre en e s a parte de México.—F. K . G . ¡VIO
Las observaciones sismológicas efectuadas en l a E s t a LLERRIEO.
ción Sismológica C e n t r a l d e T a o u b a y a , D . F . , son e x a m i n a das por e l autor resi>ecto a l volcán Paricutín. L o s sismos
Estratigrafía cerca d e C a b o r c a , en e l N O . de Sonora,
originados antes y después d e l a aparición del Paricutín
t
fueron de origen más b i e n orogenésico, mientras que los
múltiples temblores sentidos localmente en Jas áreas próx i m a s a l Paricutín son diferentes y d e n a t u r a l e z a volcánica.
L a aparición del Paricutín se debió, e n primer lugar, a l a
existencia de u n a cámara magmática (véase F . K . G . M u llerried: Problemas geológicos d e l volcán Paricutín. Alem.
y Hev. Ac. Nac. de Ciencias (Álzate), L : (10-12): 329-342,
1 lám. México, D . K., 1944), y e n segundo término a l
posible agrietamiento d o las panules de l a referida tramara,
producido por los estados de gran tensión elástica existente
en l a s rocas de esa región.—F. K . G . M r / L L E R R I K O .
Las m i n a s de a n t i m o n i o de S a n José cerca de W a d l e y ,
en el E s t a d o de S a n L u i s Potosí, México. W H I T E , D . E . y
R. J . G O N Z Á L E Z , S a n José a n t i m o n y mines near W a d l e y
S t a t e of S a n L u i s Potosí, México. V. S. Geol. Survey, Hull.
9 4 6 - E : 131-153, U n » . 45-50, figs. 18-22. W a s h i n g t o n , D . C ,
1946.
Las m i n a s de a n t i m o n i o de S a n José se h a l l a n e n el
flanco occidental de l a S i e r r a de C a t o r c e , a l oriente de
W a d l e y en e l E s t a d o d e S a n L u i s Potosí. F u e r o n descubiertas en 1898 y e x p l o t a d a s desde entonces, c o n p r o d u c -
México.
C O O P E R , G . A . y A . It. V . A R E L L A N O , S t r a t i g r a -
phy near C a b o r c a , northwest Sonora, México. Bull. A.
A. P. <?., X X X ( 4 ) : 606-611, 1 fig. (mapa). T u l s a , O k l a . ,
1946.
L a región de C a b o r c a fué e s t u d i a d a p o r los geólogos d e
compañías petroleras, W . T . K e l l c r y C h . L . B a k e r . E n
1942 geólogos d e l a P e m e x descubrieron trilobites, que
según A . S t o y a n o w son de los géneros Glossopleura y Alokistocare de edad cámbrica. E n 1943 y 44, Cooper y A r e l l a n o i n v e s t i g a r o n l a región do C a b o r c a , haciendo el p r i m e r o los estudios paleontológico-cstratigráficos, que hacen
ver que existe espesor considerable de rocas precámbricas,
c o l u m n a a l t a de estratos del Paleozoico (Cámbrico inferior
y medio, t a l vez Ordovícico o Silúrico, Devónico superior,
M i s s i s s i p p i a n o inferior y medio, y Pérmico medio), y existe
m u c h o M e s o z o i c o (Triásico a l Cretácico inferior).
E l Precámbrico es d i v i d i d o en tres grupos de estratos
y rocas metamórficas, y de r o c a i n t r u s i v a . H a y esquistos,
neis, cuarcitas, c a l i z a , d o l o m i t a , arenisca, p i z a r r a , con espesor de 1 650 m , por l o menos. E n e l grupo medio se e n c u e n t r a C r i p t o z o o s en d o l o m i t a s , y en o t r o lugar afloran
c a p a s c o n grandes algas.
281
C I E N C I A
E l Cámbrico inferior es caliza arenosa y cuarcita, con
Obolella, Olenellus y Gtrvantlla.
L a parte inferior «leí Cám-
brico medio es de p i z a r r a * con Glossopleura,
Claras pidella
y otros trilobites. E l espesor de a m b a s s e r i e s es d e 1 450 m .
I.a serie de dolomitas y cuarcitas, con ciinoideos, bien
puede ser del Ordovíeioo o Silúrico.
E l Devónico s u p r i o r s e compone de caliza y dolomita,
con braquiópodos, corales, gasterópodos y estromatopórirlos que hacen ver q u e la e d a d geológica e s m u y i n ferior e n el Devónico sujH'rior.
L a c a l i z a con fósiles silicificados (corales, braquiópodos
y moluscos) debe estar por ésto m u y abajo en e l Mississíppiano, y l a Rhipidomella
dubia, existente e n otros estratos, i n d i c a l a presencia del Mississippiano medio.
E l Pérmico medio está caracterizado por l a presencia
de Paro/uauíino y Waagenoceras dieneri, que s o n de
edad de l a formación de W o r d y aparecen e n estratos
de 500 m de espesor.- F . K . G . rVfüLXEBRlED.
P A L E O N T O L O G Í A
Algunos corales del Jurásico y Cretácico del norte de
México. W E L L S , J . W . , Some Jurassic a n d Cretaceous
coráisfrom northern México. J. Pal., X X ( 1 ) : 1-7, 2 láms.
M e n a s h a , W i s . , 1946.
E l autor d a a conocer, de 1» formación " L a C a s i t a " de
Durango, correspondiente a l Jurásico superior, l a Aslrocoenia kellumi, y de varias localidades de C o a h u i l a , D u r a n go y S o n o r a tres especies nuevas y u n a forma:
Monllivaltia
coahuilensis, M. burkchardti, Axosmilia mexicana y Stephanocoenia guadalupae minor, del Cretácico inferior ( N e o comiano, A p t i a n o ) ; cita, asimismo, u n a Placocoenia n . sp.
que no describe todavía. E n el A p t i a n o de C o a h u i l a reconoció Isaslrea whitney W e l l s , que había sido encontrada
con anterioridad e n T e x a s . — F . K . G . M rI.I.F.RRIED.
Bibliografía e índice de nuevos géneros, especies y v a riedades de Foraminífeíos e n el año de 1944. T H A I . M A N N ,
H . E . B i b l i o g r a p h y a n d índex t o new Genera, Species and
Varieties of Foraminiíera for the y e a r 1944. J. Pal., X X
(2): 172-183. M e n a s h a , W i s . , 1946.
f
L a inteiesante bibliografía p a r a 1944 se refiere a 76
publicaciones sobre Foraminífeíos fósiles y recientes, dispuestos en índices general, cstratigráfico y geográfico, adicionados de otro a m p l i o de géneros, especies y variedades.
F. K. G . Mt'LLERRIED.
BIOLOGÍA
N o t a s sobre drogas, p l a n t a s y alimentos mexicanos.
I I I . A h u a u h t l i , e l caviar mexicano. B A C H S T E Z , M . y A .
A R A G Ó N , Notes o n M e x i c a n Drugs, Planta a n d Foods.
I I I . A h u a u h t l i , the M e x i c a n C a v i a r . J. Amer.
Pharm.
Assoc., Se. Ed., X X X I V ( 6 ) : 170-172, 2 figs. Washington,
D . C , 1945.
E s t u d i a n el l l a m a d o " a h u a u h t l i " o ' ' C a v i a r mexicano",
formado por los huevecillos de varias especies de chinches
acuáticas de l a f a m i l i a de los Coríxidos, que se recoge e n
el lago de Texcoco, y es utilizarlo como alimento.
Reúnen, en f o r m a acertada, los datos históricos y biológicos relativos a l a h u a u h t l i , que acompañan de fotografías del aspecto de los huevecillos a tamaño natural y a
fuerte aumento, y d a n los resultados de las investigaciones
encaminarlas a conocer s u composición química y v a l o r
alimenticio.
E l análisis d a los siguientes resultados: agua, 9 , 3 % ;
cenizas, 6,5; calcio, 0,33; hierro, 0,20; grasa, 5, 7; proteína,
77, y lecitina, 17,4. H e c h a l a hidrólisis de la proteína Be
vio que d a b a principalmente h i s t i d i n a y arginina.
Llegan a l a conclusión de que e l " c a v i a r m e x i c a n o "
tiene v a l o r como alimento por su alto contenido e n p r o teína, y que quizás pueda constituir u n a fuente, económicamente utilizable, de histidina y arginina.—(Química C o yoaeán, S . A . Coyoacán, I). F-). - - C . B O L Í V A R
PIELTAIN.
IJI relación entre l a producción de peces y el contenido
en carbono y nitrógeno de los estanques fertilizados para
peces. M E E H E A N , O. L . y F . M A R Z U L L I , T h e relationship
between the production of fish a n d t h e carbon a n d nitrogen
contens of fertilized fish ponds. Trans. Amer.
Fisheries
Sew., L X X I I I [1943]: 262-273. W a s h i n g t o n , D . C , 1945.
Este trabajo tiende a demostrar de manera comprensible que l a fertilización de los estanques para l a cría d e peces
se convertirá en u n futuro m u y próximo en una operación
sencilla, t a n común como lo es en l a a c t u a l i d a d el fertilizado
de las tierras de labor, y que a l crear condiciones ecológicas
óptimas e l rendimiento se incrementará mucho.
A l t r a t a r las aguas de los estanques con cantidades determinadas de fertilizante p a r a obtener l a supervivencia
óptima de Huro salmoides, ésta se ha visto a u m e n t a d a al
agregar hrdróxido ríe calcio y fosfatos coloidales a l a semilla de algcxlón usarla como fertilizante, la producción máxima se o b t u v o cuando se utilizaron j u n t o s hidróxido d e calcio y fosfatos coloidales.
Se ha ohservado que hay u n a relación inversa entre la
pérdida d e humus del fondo del estanque y l a producción
de peces, lo que h a sugerido que d i c h a pérdida proporciona
el índice d e eficiencia d e l fertilizante.
Existe u n a relación entre l a producción d e peces y el
cociente C / N del fondo del estanque, considerado antes y
después d e haber agregado e l fertilizante. I A máxima producción d e peces se relaciona con l a mínima cantidad de
nitrógeno orgánico y total contenido en el agua. E l nitrógeno no es un factor l i m i t a n t e . — F . I L L E S C A S P .
MICROBIOLOGÍA
A G R Í C O L A
Aspergillus niger como índice d e l contenido de potasio
y fósforo e n los suelos. S A N C H E Z M A R R O U U I N , A . y J . R .
T A M A Y O M . Anal. Esc. Nac. Cieñe. Biol., I V (2-3): 199212. México, D . F . , 1946.
E s t u d i o comparado de los métodos químicos y m i c r o biológicos de estimación de deficiencias minerales do los
suelos, orientado especialmente h a c i a las determinaciones
ríe potasio y fósforo, en el que se ha utilizarlo l a técnica de
N i k l a s c o n algunas modificaciones, empleando como organismo ríe prueba el Aspergillus niger y comparando los resultara» obtenidos con los mostrados p o r Azotoliacter
chroococcum según las técnicas de Sackett y Stewart y de
Halversen y Hogo, con el procedimiento químico do M o r gan.
Se estudiaron 55 muestras ríe suelos con diferentes c a racterísticas agrológioas, ríe las cuales sólo 6 n o coincidieron como deficientes en potasio a l comparar el método
químico c o n los microbiológicos.
D e todas las muestras, tres resultaron deficientes e n
potasio de acuerdo con los métodos microbiológicos y 9
según el químico. E n el caso del fosforo, 40 aparecieron
deficientes microbiológicamente empleando Azotobacter y
23 según las técnicas de N i k l a s y M o r g a n .
282 •
C I E N C I A
IAW resultados p a r a el potasio concordaron satisfactoriamente entre los procedimientos químico y microbiológicos, paro no coincidieron t a n estrechamente a l tratarse
de las no deficiencias d e fósforo, exceptuando a los p r o c e d i mientos de N i k l a s y M o r g a n en donde sí h u b o relación
aparente.
D u r a n t e toda la experimentación el método q u e se mostró más satisfactorio fué »*l de N i k l a s , siguiéndole el d e
Azotobacler, no S Í observó el "efecto de l a r i z o s f e r a . " L a s
bacterias aerobias ojtte d «componen la celulosa fueron, p o r
el c o n t r a r i o , estimuladas p o r las raíces d e l mangle. L a s
bacterias del género Clostridium
se presentaron en a b u n d a n c i a en las raíces de las plantas que crecieron en suelos
sin t r a t a m i e n t o de fertilizantes, precisamente al llegar a la
m a d u r e z y durante l a e t a p a de crecimiento, cuando el exp e r i m e n t o se hizo c o n suelos fertilizados p o r adición de
estiércol.—C. ( - A S A S C .
Halversen-Hoge.
Se observó u n a m a y o r c o n c o r d a n c i a entre el método
mierobiológieo de N i k l a s c o n el químico de M o r g a n , q u e
entre éste y los demás métodos microbiológicos estudiados,
empleando Azotobacler.—CARLOS
D E L Río K .
U n factor en l a formación de l o s nodulos del trébol relacionado con e l v o l u m e n d e l medio o c u p a d o por las raíces.
N I T M A N , P. S-, A factor i n cloveí nodulo formation associated wjtfa the v o l u m e of the médium oceupied b y the
roots. Xature,CLVl
(3949): 20. L o n d r e s , 1945.
D u r a n t e el desarrollo de algunas experimentaciones en
las que se hacían crecer plantas de trébol en medios de
agar contenidos en tubos de ensayo, se observó que el
número de nodulos formados en c a d a p l a n t a , estaba estrechamente relacionado c o n e l número de p l a n t a s que o c u p a b a n el mismo t u b o aún e n e l caso de e m p l e a r inóculos
grandes de las bacterias nodulares.
P a r a encontrar u n a explicación a d e c u a d a a este hecho,
se experimentó c o n p l a n t a s de trébol haciéndolas crecer
en medios de agar, de t a l manera que e l número de plantas
p o r tubo y el v o l u m e n del medio empleado, pudieran v a riarse. Después de l a inoculación c o n cultivos de bacterias
nodulares, y t r a n s c u r r i d o u n período de 120 días, se hizo
el recuento de nudosidades.
L o s resultados obtenidos i n d i c a n que p a r a c a d a v o l u m e n de medio empleado, el número de nodulos formados
por p l a n t a , es inversamente proporcional a l número de l a s
contenidas en c a d a t u b o y qué e l promedio de nodulos
¡Hir p l a n t a a u m e n t a e n relación c o n el v o l u m e n d e l medio.
E x c l u y e n d o otros factores, el autor propone l a hipótesis de que este efecto puede ser a t r i b u i d o a alguna excreción de las raíces que i n h i b e l a formación de raíces laterales
y nodulos; supone, además, que l a concentración de esta
sustancia inhibidora varía con el número de plantas y el
volumen del medio d e c u l t i v o . — C C A S A S C .
E l "efecto de r i z o s f e r a " de los mangles en ciertos grupos
de microrganismos del suelo. K A T Z N E L S O N , H . , T h e " r h i zospherc effect" of mangels on c e r t a i n groups of soit m i croorganisms. Soil Se, L X I Í : 343-354. B a l t i m o r e , 1946.
Se presenta u n estudio acerca del efecto que ejerce l a
rizosfera del mangle sobre diferentes grupos de microrganismos del suelo.
I,as observaciones efectuadas i n d i c a n q u e las raíces del
mangle tienen u n a acción selectiva notable sobre e l número
de bacterias, actinomieetos, hongos, bacterias amon¡ficantes y nitrificantes y protozoos, t a n t o en suelos no fertilizados como en aquéllos q u e recibieron adiciones de estiércol.
E n estos últimos suelos, las raíces revelaron mucho m a y o r
número de microrganismos d u r a n t e el período de crecimiento de las p l a n t a s ; en las plantas q u e crecieron más
lentamente, en suelos no fertilizados, la acción selectiva se
hizo notable a l a p r o x i m a r s e e l estado d e madurez. E l
"efecto de l a r i z o s f e r a " sobre las algas fué observado únicamente a l final del crecimiento y en c a m b i o , las bacterias
nitrificantes resultaron estimuladas d u r a n t e el p r i m e r período de crecimiento d e las plantas. E x p e r i m e n t a n d o con
283
Pérdida de fosfatos aprovechables d e b i d a a las microrganismos. T A Y L O R , C . B . , L O S S of a v a i l a b l e phosphate i n
soil to microorganisms. Nature, C L V I I I : 447. Londres,
1946.
Se describen algunos experimentos llevadas a cabo con
el fin de d i l u c i d a r el papel q u e desempeñan los microrganismos d e l suelo en l a i>érdida de fosfatas aprovechables.
L o s resultados obtenidos i n d i c a n que l a adición de fosfatos solos a l suelo n o e s t i m u l a lo suficientemente a l a m i coflora del suelo como p a r a q u e se produzca u n a fijación
notable de fósforo. S i n embargo, cuando los fosfatos fueron agregados j u n t o c o n sustancias que son fácilmente u t i lizables p o r los microrganismos como material energético
(peptona, urea, sulfato de amonio, glucosa), l a fijación biológica d e l fósforo fué m u y apreciable. D e aquí se deduce
que l a aplicación de fertilizantes fosfatados en unión d e
sustancias que p o r sí solas e s t i m u l a n a l a micoflora del
suelo, trae como resultado u n aumento de l a cantidad total
de fósforo fijado.—C. C A S A S C .
N o d u l o s radicales bacterianos en las Cigofiláceas. S A B E T , Y . S . , B a c t e r i a l root nodules i n the Zygophyllaceae.
Nature, C L V I I : 656-657. Londres, 1946.
E n esta n o t a se señala l a presencia de nodulos radicales
en plantas n o leguminosas (Zygophullum
álbum, Z. coccineum, %. decumhens, 'A. simplez. Fagonia arábica y Tribulus alaíus) q u e crecen en suelos arenosos pobres de los
desiertos egipcios.
Los nodulos estudiados presentaron diversidad de t a maño, f o r m a y posición, de acuerdo con l a edad y naturalez a de l a s plantas, y en ellos se comprobó l a presencia de
bacterioides semejantes a los que se encuentran e n las n u dosidades de l a s p l a n t a s leguminosas.
Las características morfológicas y de c u l t i v o de las bacterias nodulares aisladas de las plantas anteriormente e n u meradas se asemejan a las d e l género Rhizobium.
Diversas
pruebas de inoculación en condiciones de esterilidad, mostraron que las bacterias son responsables de la formación
de nodulos y q u e en s u ausencia las plantas crecieron en
condiciones m u y p r e c a r i a s . — C . C A S A S C .
B O T Á N I C A
Origen botánico del curare de tubo. K I N O , H . , B o t a n i cal o r i g i n of tulx'-curare. Nature, C L V I I I : 515. Londres,
1946.
D e l curare de tubo h a aislado e l autor en o t r a ocasión
(1935) e l cloruro de rf-tuboeurarina, sustancia que h a prest a d o valiasos servicios en anestesia. Por sus relaciones químicas c o n l a bebeerina, el origen botánico de l a p l a n t a de
procedencia debe fijante en especies del género Chondrodendron. E l autor h a recibido u n a muestra inequívoca de
Chondrodendron
tomentosum Uuíz y Pavón procedente d e l
Perú y de cuyos tallos h a aislado f-eurina (/-bel>eerina) y
M u b o e u r a r i n a , l a cual, si bien posee u n a acción evidente
CIENCIA
ral lnrgo y estrecho. Loa tipos proceden de Ernas, Pirassununga, S. ¡'aillo (Gomes), y existen otros ejemplares de
Ipiranga fS. Paulo) y C u r i t i h a (Paraná).--(Museo N a c i o -
do curan.', tiene u n efecto mucho m i s débil que el antípoda
dextrogiro.
Por otro lado, de una muestra «lo curare procedente del
A l t o Amazonas y preparado con Ch tomentosum so l i a aislado *í-tul>ocurarina y /-ourina. Kilo parece indicar que las
««pecios designadas hasta ahora como Ck tomentnsum 00rrespouden, cuando menos, a «ios plantas diferentes, todavía no hien diferenciadas desde un punto do vista botánico,
y que requieren u n a atención especial para conseguir el
esclarecimiento de este problema do Botánica sistemática.
(Inst. N a c i o n a l de investig. mckliea. Hampstead, L o n -
n a l , Río de Janeiro».— C . B O L Í V A R P I E L T A I N .
C l a v e provisional para los camarones de l a familia Peiiaeidae c o n especial referencia a las formas americanas
L I N I I N E R , M . J . y \V. W . A N D K R S O N , A provisional K o y to
Ihe Shrimps of tho F a m i l y Ponaeidae with especial reforence to American forms. Trans. Amer. Fisheries Soc.,
L X X I I 1 [11*431: 284-319. Washington, D . C , 1945.
dres).—F. G I R A L .
D a d a l a gran importancia comercial de l a familia Penaeidae y a que su explotación la coloca en primerísimo l u gar entre los crustáceos, puesto que l a captura de algunas
de sus especies produce en los E . U . aproximadamente unos
150 millones de libras por año, l a aparición de estas claves
viene a solucionar en gran parte c l problema de la clasificación d<' los peneidos en la que existía u n a marcada confusión. Bate trabajo se basa, en gran parte, en los de M a r t i n
D. B u r k c n r o a d y otros; por otra parte, en los estudios y
revisión de las colecciones del Museo N a c i o n a l de los l i s t a dos Unidos realizadas por los mismos autores.
E N T O M O L O G Í A
N u e v a especie de Cicindela y dos citas nuevas de C o leópteros. ROTGSB, B . , A new Spooies OÍ Cicindela and
two new records of Coleóptera. Pan-Pacific
Ent. X X
(2). 76-77: San Francisco, 1944.
t
E l entomólogo cspañcl l i n o . Bernardo llotger, residente
en San L u i s , Colorado (Estados Unidos), describe l a nueva
Cicindela theatina encontrada en e l borde de las " G r e a t
Sand D u n e s " del valle de San L u i s , a una a l t i t u d de 2 500
m , cerca del " M o s c a P a s s " . I-a especie viene a colocarse
entre C. lengi y C. litábala S a y .
C i t a además la Cicindela nei-adica tubrnsi* Ca/.ier, «lescríta de T u b a C i t y , A r i z o n a , de dos nuevas localidades:
F s r m i n g t o n y Cannon Largo, en N u e v o México.
Y , finalmente, señala el hallazgo de Fustiger
knausi
Schfr. en M e s a Reservoir, cerca de Durango (Colorado),
siendo ésta l a primera vez que se encuentra en dicho estado
la f a m i l i a de los Clavigéridos.—C. B O L Í V A R P I E L T A I N .
Clasificación genérica de los Tingoideos norteamericanos (Hemípteros Heterópteros). H Ü R D , M . P . , Generic
classification of N o r t h American Tingoidea (HemipteraHeteroptera). lona St. CoU. ./. .Se, X X (4): 429-489, 8
figs. Ames, Iowa, 1946.
Es un género de los Tingitoideos d e los Estados Unidos,
donde están representadas las dos familias que comprend e n : Piesmidae, con u n solo género, y Tingitidae, con 46
de los cuales uno es nuevo: Hybopharsa, que establece s o bre Leptopharsa coíubro V a n Duzee, de Jamaica y C u b a ,
especie q u e ha sido señalada sobre Eugenia rhombea y p i miento.
D a clave de familias, subfamilias y géneros, y , en cada
uno de éstos, además de l a descripción completa, d a la
sinonimia, genotipo e indicación de las especies que c o m prende, con datos de s u distribución.
Sigue l a costumbre equivocada de algunos hemiptorólogos de Estados Unidos de decir Tingoideos y Tingidae en
vez de Tingitoideos y Tingitidae, como debe ser correctam e n t e . —C . B O L Í V A R P I E L T A I N .
Contribución al conocimiento de l a fauna d e Pirassununga, E s t a d o de S . P a u l o . I I I . Descripción de " K r y throdiplax gomesi" n . sp. (Odonatos, Liholi'ilidos). D Í A S
D o s S A N T O S , N . , C o n t r i b u c a o ao conheoimento d a fauna
de Pirassununga, E s t a d o de S . Paulo- I I I . Desericao d e
" E r y t h r o d i p l a x gomesi" n . s p . (Odonata, Libellulidae).
Rev. Brasil. Biol., V I (1): 33-37, 10 figs. Ufo d e Janeiro,
1946.
I-a nueva especie descrita es del grupo do basilis Borror,
por l a falta d e lóbulos internos y la existencia de lóbulo
posterior m u y desarrollado y erecto en el pene, pero se d i ferencia de las demás especies d e l género por el lóbulo late-
Iios caracteres sexuales secundarios que suministran
los mejores filamentos para l a diagnosis no .se utilizan demasiado porque " e l hacerlo hubiese requerido ilustraciones
en el trabajo", indicándose que los detalles
relacionados
con aquéllos se encontrarán en los trabajas citados e n l a
bibliografía. Basándose principalmente en oaracteres no
sexuales empiezan separando a los peneidos en cuatro
subfamilias: Sotenocerinae, Aristaeinae, Penaeinae y Eusicyontyuíe. D e la primera se citan veinte especies correspondientes a l género Solenocera y v e i n t i u n a para el género
Haliporus;
de la subfamilia Aristaeinae se citan cuarenta y
seis especies agrupadas e n das series: Benthesicymae con
cuatro géneros y veintinueve especies, y Aristae con cinco
géneros y diecisiete especies. L a subfamilia Penaeinae, de
importancia económica en México por lo que algunos de sus
miembros representan en nuestras pesquerías de ambos
litorales, se divide en cuatro grupos: Penaeus, con los gemirás Funchalia con cuatro especies y Penaeus con 24, de las
cuales cinco existen en el Pacífico americano, dos e n e l
Atlántico americano, ocho en e l Indopacífico y C o s t a
oriental africana, seis en el Indopacífico y tres en el M e d i terráneo y Atlántico este y oeste. A n o t a m o s que entre estos
peneidos por lo menos tres se c a p t u r a n en el G o l f o de M é xico: Penaens setiferus, P. duoarum y P. aztecus, y c u a t r o
en nuestras costas del Pacífico:
vannamei, P. styllirostris,
P. brevirostris y P. californiensis.
E l grupo /'arapeimeus con 17 especies agrupadas en los
géneros Artemisia, Parapenaeus y Penaeopsis, de los que
solamente se enumeran, sin incluirlas en l a clavo, las especies con la lámina izquierda del petosma bien desarrollada
correspondientes al subgénero Penaeopsis
(M'etapenaeopsis).
E l grupo Macropetasma
con un solo género,
ta&ma, cuyas especies no se mencionan.
E l grupo Trachypenaeus
siete géneros. N o se incluyo
género Metapenuius n i para
naeus debido a l a confusión
correspondiente.
L a subfamilia Eusicyoninae
30 especies.
Macrope-
con veintinueve especies y
la clave para las especies d e l
las del subgénero Trachypeque existe e n l a bibliografía
con e l género Eusicyonia
y
Queremos señalar l a marcada tendencia para la separación de especies |>or medio de s u distribución geográfica,
que s i hien es un medio cómodo y sencillo no tiene, por l o
artificial, suficiente valor taxonómico en l a biología.
284
CIENCIA
T e r m i n a este t r a b a j o c o n u n a l i s t a d e 14 c i t a s b i b l i o gráficas referentes
al grupo,
siendo
u n a aportación
útil
q u e l l e n a p r o v i s i o n a l m e n t e e l v a c í o e x i s t e n t e en l a c l a s i f i -
ción e n t r e a f i n i d a d l i p o i d e a y a c t i v i d a d i n s e c t i c i d a , l o q u e
apoya experimentalmente
l a hipótesis d e L á u g e r , — ( U n i v .
de W i s c o n s i n , M a d i s o n ) . — F .
GIRAL.
cación d e l a s P e n e i d o s . — M . C Á R D E N A S F .
METABOLISMO
Y ALIMENTACIÓN
PARASITOLOGÍA
E f e c t o s de l a i n s u l i n a e n r a t a s i n t o x i c a d a s c o n f l u o r u " C a p i l l a r i a f l u m i n e n s i s " n . s p . , parásita de m a r s u p i a l
(Nematodns, Triquiuroideos).
F.
(
TEIXEIRA DE FREITAS, J .
' " C a p i l l a r i a f l u m i n e n s i s " n . s p . , parásita d e m a r s u p i a l
(Nematoda, Trichuroidea).
Rev. Brasil.
v J . H . H E B B , The
ef-
Chem.,
C L X I V : 6 7 9 . B a l t i m o r e , 1946.
E n o t r a ocasión se h a d e m o s t r a d o c o m o i n h i b i d o r e s in
i-itro d e l m e t a b o l i s m o d e l a s h i d r a t o s d e c a r b o n o
cuarta d e las espa-
C. fluminensis,
HANDI.KR, P., H . E. H E R R I N C
f e c t s o f i n s u l i n i n f l u o r i d e - p o i s o n e d r a t s . ./. Biol.
V I (I): 13-
Biol.,
14, 5 figs. U f o d e J a n e i r o , D . F . , 194G.
L a n u e v a Capillaria,
ro.
ros, cianuros, azidas,
(fluoru-
yodoaeetatos y malonatos)
elevan
cies q u e se c o n o c e n parásitas d e m a r s u p i a l e s , es próxima
l a s c o n c e n t r a c i o n e s e n s a n g r e de g l u c o s a , d e . láctico y ác.
de eberthi y Umaicauda,
fosfórico c u a n d o se a d m i n i s t r a n a c o n e j o s .
diferenciándose p o r e l a s p e c t o d e
L a insulina evi-
los s a l i e n t e s d e l órgano c o p u l a d o r m a s c u l i n o y o t r o s c a r a c -
ta l a h i p e r g l u c e m i a | M T O n o a f e c t a a los o t r o s
teres.
de l a s a n g r e .
Fué o b t e n i d a d e Dulelphis
marsupialis
Wied.,
aurila
componentes
E n este t r a b a j o e s t u d i a n e l e f e c t o s o b r e r a t a s
de A n g r a d o s U e i s ( B r a s i l ) , y c e d i d a a l a u t o r p o r e l P r o f .
(le d o s i s fatales d e f l u o r u r o sódico, q u e o r i g i n a n u n a u m e n -
Travassos.—(Inst.
t o d e l a s c o n c e n t r a c i o n e s d e g l u c o s a y ác. láctico e n s a n -
BOLÍVAR
Oswaldo
Cruz,
Río de
Janeiro).—C.
g r e y u n a c o n s i d e r a b l e disminución e n l a concentración d e
PIELTAIN.
g l u c o s a e n e l músculo y e n e l hígado. A d m i n i s t r a n d o i n s u l i n a 3 0 m i n u t o s a n t e s q u e e l f l u o r u r o se e v i t a l a h i p e r -
INSECTICIDAS
g l u c e m i a y l a disminución d e l glucógeno m u s c u l a r p e r o n o
E s t u d i o s s o b r e l a farmacología d e l D D T .
crónica e n e l p e r r o ;
HOPKINS,
B I N O , R.
J., B , MCNAMARA
Studies o n the pharmaeology
chronic toxicity in the dog.
LXXVIII:308.
Toxicidad
Hull.
Johns
y F.
of D D T .
Hopkins
H .
The
Hosp.,
.se a l t e r a n l a acumulación d e ác. láctico n i l a disminución
de glucógeno hepático.
s a d e l a s a n g r e en glucógeno m u s c u l a r . — ( D e p .
ca.
B a l t i m o r e , 1946.
E n s a y a d o e l D D T e n g r a n d e s d o s i s s o b r e e l p e r r o , res u l t a tóxico p o r p r o d u c i r t r a s t o r n o s neurológicos i r r e v e r s i bles.
L a n a t u r a l e z a d e l o s síntomas p a r e c e i n d i c a r q u e l a
s u s t a n c i a actúa p r i m a r i a m e n t e s o b r e e l c e r e b e l o .
El D D T
ción r e n a l . — ( S e r v i c i o d e G u e r r a Química, A r s e n a l d e E d gewood, M d . ) . — F .
GIRAL.
U n i v . Duke,
Durham, N . C.).—F.
Bioquími-
GIRAL.
A M D U R , M . O., L .
Acción lipotrópica d e l m a n g a n e s o .
C. N O R R I S Y (í. F. H E U S E R , T h e lipotropic action of manganea.
p r o d u c e u n a l i g e r a alteíación hepática q u e p u e d e l l e g a r a
s e r g i a v e , p e r o , e n c a m b i o , carece d e e f e c t o s o b r e l a f u n -
D e todo ello, el a u t o r deduce que
l a i n s u l i n a actúa a c e l e r a n d o l a transformación d e l a g l u c o -
J. Biol.
C L X I V : 7 8 3 . B a l t i m o r e , 1946.
Chem.,
E n c u e n t r a n q u e el manganeso, igual q u e l a c o l i n a , i m p i d e l a deposición de u n e x c e s o d e g r a s a e n e l hígado de l a
r a t a . P a r a u n m i s m o n i v e l d e c o l i n a , se e n c u e n t r a más g r a s a e n l o s hígados d e a n i m a l e s deficientes e n m a n g a n e s o q u e
e n los d e r a t a s n o r m a l e s . L a acción lipotrópica d e l m a n g a -
da
Relación e n t r e l a a f i n i d a d l i p o i d e a y l a acción i n s e c t i c i -
neso es m u c h o m a y o r c u a n d o l a d i e t a es pobre e n c o l i n a ,
d e l 1,1-bis ( p - f l u o r o f e n i l ) - 2 , 2 , 2 - t r i c l o r o e t a n o
l o q u e i n d i c a u n a relación m u t u a e n t r e m a n g a n e s o y c o l i -
cias relacionadas.
K I R K W O O D , S. y
relationship between
c i d e a c t i o n of 1.1-bis
n e a n d related
Therap.
}
y sustan-
P. H . PHILLIPS,
the lipoid affinity
The
na.
L a p r e s e n c i a de m a n g a n e s o e n l a d i e t a p r o d u c e t a m -
a n d the insecti-
bién u n a disminución i m p o r t a n t e e n el c o n t e n i d o e n g r a s a
(p-fluorophenil)-2,2,2-trichloroctha-
d e l h u e s o fresco, e f e c t o q u e posee i g u a l m e n t e l a c o l i n a . —
substances.
Joum.
Pharmacol.
Bxper.
( U n i v . Cornelt, I t h a c a , N . Y . ) . — F .
VITAMINAS
S e h a n p r o p u e s t o d o s hipótesis p a r a e x p l i c a r e l m e c a n i s m o d e l a acción d e l D D T . L a u g e r y s u s c o l a b o r a d o r e s
s u g i e r e n q u e e l c o m p o n e n t e tóxico d e l a molécula es e l r a d i c a l p-clorofenilo
(del q u e existen dos), que bloquea u n
s i s t e m a enzimático n e c e s a r i o a l f u n c i o n a m i e n t o n o r m a l d e l
s i s t e m a n e r v i o s o d e l o s insectos.
Según e s t a hipótesis, e l
g r u p o t r i c l o r o m e t i l o c o m u n i c a a l a molécula u n a g r a n a f i n i d a d p o r los l i p o i d e s , p e r m i t i e n d o a l c o m p o n e n t e
toxico
a l c a n z a r fácilmente e l l u g a r e n q u e d e s a r r o l l a s u e f e c t o , es
d e c i r , los l i p o i d e s n e r v i o s o s .
E n cambio, M a r t i n y W a i n
c r e e n , a l c o n t r a r i o , q u e loe r a d i c a l e s c l o r o f e n i l o s o n l o s resp o n s a b l e s d e l a s o l u b i l i d a d e n l i p o i d e s , m i e n t r a s q u e e l resto
d e l a molécula sería e l c a u s a n t e d e l a t o x i c i d a d p o r l i b e rar
GIRAL.
L X X X V I I : 3 7 5 . B a l t i m o r e , 1946.
C 1 H en centros vitales.
Los autores, a d m i n i s t r a n d o a ratas diversas sustancias
r e l a c i o n a d a s c o n e l D D T , e n c u e n t r a n q u e e l 1,1-bis (pfluorofenil)-2,2,2-tricloroetano
q u e posee u n a p o t e n c i a i n -
P r o p i e d a d e s antiescorbúticas d e l ác. 3-metil-ascórbico.
VESTLING,
C.
S.
properties
of
3-methyl-ascorbíc
y
M .
C.
REBSTOCK,
The
acid.
J.
antiscorbutic
Biol.
Chem.,
C L X I V : 6 3 1 . B a l t i m o r e , 1946.
D o s i s d i a r i a s d e 2 0 m g de ác. 3-metil-/-ascórbico c r i s t a l i z a d o y p u r o t i e n e n u n e f e c t o antiescorbútico a l g o m e n o r
q u e 2 m g de ác. a s c ó r b i c o . — ( D i v . de Bioquímica, U n i v .
de I l l i n o i s , U r b a n a ) . — F . G I R A L .
N i v e l e s de v i t a m i n a s en l a a n e m i a perniciosa.
I X , J . M . Uvvvis
pernicious anemia.
CAYKR,
y W . A . P E R L Z W K I O , V i t a m i n levéis i n
Am.
J.
Med. Se,
C C X I I : 179. F i l a -
d e l f i a , 1946.
Determinaciones de laboratorio en cuanto a l nivel, e n
s e c t i c i d a m u y p r ó x i m a a l a d e l D D T se a c u m u l a e n l a
e l o r g a n i s m o , d e l a s v i t a m i n a s A , B | , B2,
grasa p e r i r r e n a l de l a s ratas, m i e n t r a s q u e el
compuesto
ác. nicotínico, en 8 p a c i e n t e s c o n a n e m i a p e r n i c i o s a ; d e -
q u e carece d e p o -
m u e s t r a n l a c o e x i s t e n c i a d e u n n i v e l deficiente e n l a s v i t a -
1,1-bis ( p - c l o r o f e n i l ) - 2 , 2 , 2 - t r i f l u o r o e t a n o
d e r i n s e c t i c i d a n o se a c u m u l a e n l a g r a s a p e r i r r e n a l bajo
minas pertenecientes
al complejo
c o n d i c i o n e s análogas. T o d o ello h a c e p e n s a r e n u n a r e l a -
Durham, N. C ) . — F .
GIRAL.
285
B , C , caroteno y
8
B.—(Duke
Univenüy,
CIENCIA
A n e m i a incgaloblástiea e n los niños: síndromes comunes que responden específicamente a l tratamiento con ác.
fólico.
Zt E L Z E R , W . W . y F . N . O O D E N ,
Megaloblastic
Hzation of ronjugated pleroylglutamic (folie) acid i n pernicious anemia. J. Biol. Chem., C L X I V : 787. Baltimore,
1946.
anemia i n infaney: common syndrome responding specifically l o folie acid therapy. Amer. J. Distase» of Chitaren,
L X X I : 2 l l . Chicago, 1946.
E l ác. fólico conjugado, o á c pteroilheptaglutámico
(cf. C I E N C I A , V I I : 253, 1946) de l a levadura, cuando se
incuba con jugo gástrico humano normal, n o libera ác.
fólico ni produce respuesta reticulocítica en un paciente
T> acriben ampliamente el resultado de un estudio sobre
25 niños con anemia macrocítica eaiacterizada [>or u n a con anemia perniciosa. E n cambio, l a administración oral
de u n a cantidad equivalente de ác. pteroilglutámico prodíaplawa ole l a médula que responde de u n a manera espeduce una reticulocitosis definida. E n otro paciente s i m i l a r
cífica a l factor hematopoyético de los extractos de hígado
la inyección intramuscular de ác. pteroilglutámico produce
concentrados de ác. fólico puro y a l ác. fólico p u r o . — F .
una pequeña respuesta reticulocítica, pero no se obtiene
ClSAI..
ningún resultado mediante inyección de l a cantidad coPropiedades antianémicas de l a t i m i n a . S P I E S , D . T . , rrespondiente de heptaglutamato. A d m i n i s t r a n d o l a form a conjugada, por vía intramuscular, a u n sujeto normal
W . B. F R O M M E Y E R , C. F . V I L K E R y A . E N G L I S H , Antiaaparece en l a orina 8 , 3 % e n forma de ác. fólico libre, pero
nemic properties of t h y m i n c . Btood, I : 185. N u e v a Y o r k ,
no se encuentra nada de conjugado. U n a cantidad equiva1946.
lente de áe. pteroilglutámico produce u n a eliminación
Tres pacientes con anemia perniciosa fueron selecciourinaria de 1 6 % . E n cambio, l a inyección de u n a dosis
nados, hospitalizados, alimentados con una d i e t a exenta de
elevada de ác. pteroüheptaglutámico a u n paciente con
carne y derivados, y tratados con grandes dosis diarias
anemia perniciosa n o produce ninguna eliminación u r i n a de timina (2,4 -dioxi-5-metil-pirimidina) por vía oral. Se
ria de ác. fótico.
produce una evidente mejoría clínica y hematológica equiP o r consiguiente, los individuos normales son capaces
valente a l a que se logra con ác. fólico. Suponen que el mede liberar ác. fólico del ác. pteroüheptaglutámico, mientras
canismo de acción d e l ác. fólico consiste e n actuar como
que e n los pacientes de anemia perniciosa el heptaglutaun fermento o como un enférmente en la síntesis de l a
m a t o no sirve como fuente de ác. fólico n i ejerce acción
tintina o de una sustancia s i m i l a r . — F . G I R A L .
hematopoyética. Demuestran l a existencia e n el hígado
Pelagra producida por adenina. R A S K A , S . B . , Pellagra
produced b y adenine. ./. Amer. Mea*. Assoc., C X X X I :
1093. Chicago, 1946.
Dando adenina a 5 perros en forma de base libre o mezc l a d a con fosfato sódico, por vía oral y en dosis diarias de
300-500 m g durante 1-3 semanas, se desarrollan síntomas
típicos de avitaminosis múltiple coincidentes e n todo con
la llamada "lengua negra" d e l perro, cuadro clínico que
corresponde a l a pelagra h u m a n a . Simultáneamente aparece hipertensión sanguínea. L a adición del fosfato acelera
la iniciación y el desarrollo d e l síndrome. E l autor l l a m a l a
atención de los médicos sobre e l uso de grandes dosis de
adenina como agente terapéutico. E n cualquier caso, aparece evidente u n a relación directa entre el metabolismo
de las purinas y ciertas a v i t a m i n o s i s . — ( D e p . de Farmacología, U n i v . Cornell).—?. G I R A L .
Efecto d e l ác. pteroilglutámico sintético sobre el p l u maje de los pollos. O I - K S O N , J . J . , B . L . HUTOHDfOfl Y N .
H . S L O A N E C , T h e effect of the synthetic pteroylglutamic
acid on the feathering of chickens. J. Biol. Chem., C L X V :
371. Baltimore, 1946.
Después de u n a breve discusión bibliográfica sobre l a
naturaleza del factor contenido en los granos de cereales y
responsable del efecto estimulante de éstos sobre el p l u m a je de las aves, llegan a l a conclusión de que SÍ' t r a t a del ác.
fólico o ác. pteroilglutámico (cf. C I E N C I A , V I I : 253, 1946).
E n este trabajo, los autores demuestran que el ác. pteroilglutámico sintético es un factor alimenticio esencia] para e l
crecimiento normal de las plumas en los pollos. S u efecto
no se altera por adición de diversos compuestos con a c t i v i dad biológica, n i por l a Inclusión en la dieta de ciertos a n tisépticos intestinales.—(Labs. IMerle, Pearl River, N .
Y.)-F.
GIRAL.
Utilización ineficaz d e l ácido pteroilglutámico (fólico)
conjudado en l a anemia perniciosa. W E L O H , A . D . , R . \ V .
H Ë I N I . K , E . M . N E L S O N Y H . V . N E L S O N , Ineffective u t i -
286
de u n a sustancia que, o bien f o r m a parte de uno de los sistemas enzimátieos (conjugasa) que desdoblan el heptaglutamato, o bien contrarresta l a a c t i v i d a d de otras sustancias que inhiben las conjugasas.
Todos estos hechos llevan a l a conclusión de que l a form a conjugada del ác. fólico ( á c pteroüheptaglutámico) no
es u t i l i z a d a e n l a anemia perniciosa, lo que explica, al m e nos e n parte, l a incapacidad de los anémicos p a r a aprovechar el ác. fólico que ingieren con l a dieta.—(Western Reserve Univeraity, C l e v e l a n d ) . — F . G I R A L .
Oxidación catalítica del ácido ascórbico. H U E L I N , F . E .
E I. M . S T E P H E N S , C a t a l y t i c oxidation of oscorbic acid.
Noture, C L V I I I : 703. Londres, 1946.
Otros autores h a n demostrado que e l ác. ascórbico n o
es autoxidable en medio ácido y que, de diversos metales,
sólo el cobre tiene u n marcado efecto catalítico p a r a estimular esa autoxidación. Se h a descrito incluso que el hierro
carece en absoluto de efecto catalítico pero que aumenta e l
efecto del cobre.
Los autores informan haber encontrado que l a catálisis
producida por iones ferroso a p H superior a 2 es, en efecto,
despreciable, pero que, en cambio, a p H - 1 e inferior, l a
catálisis de los iones ferroso es muy considerable. A l c o n trario, l a acción catalítica del cobre disminuye al disminuir
el p H y se hace despreciable a u n p H inferior a 1. A un p H
de 0,4 el cobre carece prácticamente de efecto catalítico e
incluso disminuye el efecto catalítico d e l hierro. Señalan
la importancia de estos resultados en cuanto a la determinación cuantitativa de v i t a m i n a C en alimentos enlatad o s . — ( L a b . de preservación de alimentos. Homebush,
N e w South Wales).—F. G I R A L .
. Efecto de catatorulma d e l disulfuro de aneurina. P E T E R S , R . A., C a t a t o r u l i n effect of aneurin disulphide. Nature, C L V I I I : 707. Londres, 1946.
E l disulfuro de aneurina (vitamina B i ) formado p o r
apertura del anillo tiazólico y oxidación de los grupos — S H
liberados a g r u p o s — S — S — , no d a la reacción del tiocromo
C I E N C I A
a m e n o H q u e se reduzca previamente c o n cisteína. O t r o s
autores han encontrado q u e dicho disulfuro tiene u n 6 0 %
áe l a a c t i v i d a d biológica d e la a n e u r i n a s i SÍ- a d m i n i s t r a p o r
v í a oral a animales de experiencia. K l autor, empleando s u
método d e l a e a t a t o r u l i n a , c o n cerebro de pichón a v i t a m i nòsico, encuentra q u e el distilfuro de l a aneurina tiene, p o r
lo menos, igual a c t i v i d a d q u e la aneurina misma.
E n cambio, encuentra que el pirofosfato del disulfuro
de l a aneurina, preparado p o r oxidación de la oooarboxilasa
con yodo, carece de a c t i v i d a d en l a desearboxilación del ác.
pirúvico por l e v a d u r a l a v a d a , poro que recupera l a a c t i v i d a d completa si se r e a c t i v a c o n radicales — S H , especialmente cisteína, añadidos inmediatamente después d e l a
l e v a d u r a l a v a d a . — ( D c p . Bioquímica, U n i v . de O x f o r d ) . —
F.
T h e reaetion of t h a vessols of t h e mesentery a n d intestine
t o angiotonin a n d r e n i n . Am. J. Med. Se., C C X M : 166.
Filadelfia, 1946.
Por observación microscópica directa demuestran q u e
tanto la angiotonina como l a reniña, inyectadas intravenosamente, contraen las arterias d e l mesentorio y del intestino en el conejo, así como las venas d e l mesen terio. N i n guna de las d o s sustancias produce constricción de les c a p i lares, ni altera el flujo sanguíneo. A m b a s sustancias, p o r
vía intravenosa, d a n origen también a u n fuerte parietal*
tismo del i n t e s t i n o . — ( U n i v . de P e n s i l v a n i a y L a b . Lilly
do investigación clínica, Indianápolis).—F. G I R A I , .
GIRAI..
ENDOCRINOLOGÍA
Aislamiento de u n péptido d e l ác. p-aminobenzoieo extraído de l a l e v a d u r a .
Potencias relativas de esteroides suprarrenales c o r t i c a les, determinadas por los métodos de protección a l frío y
de almacenamiento de glucógeno. D O R F M A N , R . I., R . A .
R A T N K R . S . , M . BI.ANCHARD Y D. E.
G R E E N , Isolation of a peptidé of p-aminobenzoic acid
f r o m y e a s t . /. Hiol. Chem., C I . X I V . - 6 9 1 . Baltimore, 1946.
SHIP/.EY, E . Ross, S . S O H I M . E R y B. N . H O R W I T T ,
E n s a y a d o s p o r el método de protección a l frío diversos
esteroides corticales resulta e l más activo l a 17-oxi-l 1-dchidroeorticosterona ( a c t i v i d a d - 1). P o r e l m i s m o método
los siguientes esteroides muestran l a fracción de a c t i v i d a d
que se i n d i c a : 11-dehidro-corticosterona 1/3, corticosterona
1/12, acetato de desoxicorticosterona ( D O G A ) 1/13. B a sados en el procedimiento del glucógeno hepático l a 11-dehidrocorticosterona resulta con u n a a c t i v i d a d de 1/4 l a d e
la 17-oxi-Il-dehidrocorticosterona.—{Western Reserve Univ.
Cleveland, O h i o ) . — F . G I R A L .
Síntesis del ácido de l a v i t a m i n a A y d e l correspondiente compuesto c o n anillo d e a - i o n o n a (ácido 3,7-dintetiM)[ r . r ^ ' - t r i m e t i l - c i c l o h e x e n - S ' - i l ^ ' l — nonatetraen (2,4,6,8)-
ENDOCRINOLOGÍA
K A R R B R , P., E . J I T O K E R Y E . S C H I C K , S y n -
these der V i t a m i n - A - Saure u n d der entsprechenden, den
a -Jonon-Kohlenstoffring enthaltenden V e r b i n d u g (3,7D i m e t h y l - 9 - 11 \ 1 *,3-trimethyl-c.-hexen-3'-y 1-2' 1 -nonatetraen- (2,4,6,8) -carbonsiiure). Helv. Chim. Arta, X X I X :
704. Basilea y G i n e b r a , 1946.
L a hepatectomía p a r c i a l e n l a r a t a h e m b r a castrada
d i s m i n u y e l a c a n t i d a d de a-estradiol requerida p a r a producir estro v a g i n a l en el 5 0 % de los animales, independientemente de q u e el estrógeno se dé por vía subcutánea o
i n t r a m u s c u l a r . L a disminución es m a y t r cuando e l estrogeno se a d m i n i s t r a p o r vía intraesplénica. Estos hallazgos
son considerados como u n a n u e v a demostración de que
los estrógenos son inaetivados p o r el hígado.—(Univ. Vanderbilt, N a s h v i l l e , T e n n . ) . — F . G I R A L .
ENDOCRINOLOGIA
Terapéutica estrògena e n l a diabetes. G E R B E R , P.,
Estrogen therapy i n d i a U - t o s . Pennsylv. Med. J., X L I X :
744. H a r r i s b u r g , P a . , 1946.
GIRAI..
ENDOCRINOLOGIA
(RIÑON)
Reacción de l o s vasos d e l mesenterio y d e l intestino a
l a a n g i o t o n i n a y a l a r e n i n a . A R E M . , R . G . e I, H . P A G E ,
SEXUAL
Efecto de l a hepatectomía parcial sobre l a inactivación
del a-estradiol. S K O A C O F F , A . , T h e effoct of partial hepatectomy on the i n a c t i v a t i o n of a-estradiol.
Endocrinology,
X X X V 1 I I : 2 1 2 . Springfield, 111., 1946.
Describen detalladamente todos los pasos en l a síntesis
del ácido de l a v i t a m i n a A ( - C I U O H sustituido por - C O O H )
a p a r t i r de /Monona, así como d e su isómero, obtenido por
idéntico camino a p a r t i r de l a i o n o n a . — ( I n s t i t u t o Químico
de l a U n i v e r s i d a d de Z u r i c h ) . — F . G I R A I . .
D i e z mujeres c o n diabetes meUitu* fueron tratadas con
OStrógenos naturales y sintéticos d u r a n t e S meses, logrando v u n a disminución d e l 3 1 , 6 % e n sus requerimientos
diarios totales de i n s u l i n a y u n a mejora evidente en s u sensación de bienestar. E l a u t o r c r e o q u o l a terapéutica estrògena puede S©r locomendnhle en mujeres diabdRvub >'
monopáusioas y en o t r a s d o eualquiei edàd q u o mucstien
síntomas de b i p e r p i t u i tari Nino o d e hipo-ovarismo.
F.
T h e re-
lativo potencies of adrenal c o r t i c a l steroids as determinad
by a cold protection test a n d b y a glycogen deposition
test. Endocrinology, X X X V I I I : 189. Springfield, III., 1946.
E l ác. p-ami no benzoico ha sido aislado, en forma libre,
de l a levadura y reconocido como u n o de los componentes
del complejo vitamínico B , L o s autores describen ahora
el aislamiento, a p a r t i r d e l e v a d u r a , de u n a forma c o m b i nada de dicho ácido en q u e 1 m o l . se halla u n i d o a 10 u 11
mol. de á c glu táurico y a 1 mol. d e otro aminoácido deseonocido. E l áe. //-nminoÍM'nzoieo se combina a través d e S U
earboxilo, quedando libre s u g r u p o de a m i n a p r i m a r i a .
(Deps. de M r . liei na y Bioquímica, U n i v . de C o l u m b i a ,
Nueva V o r k ) . ~ F . GIRAI..
carboxílico.
SUPRARRENAL
Administración d e progesterona en forma do microcristales. K O H E F , O . Y P . E N Í I E L , A d m i n i s t r a t i o n of progesterone i n the form of microcrystaIs. Endocrinology, X X X V I I I :
214. Springfield, III., 1946.
L a tendencia m o d e r n a en l a tera|)éutica hormonal c o n siste e n buscar u n a absorción l e n t a que origine un efecto
más prolongado. A osa tendencia responden el empleo de
p r o t a m i n a - i n s u l i n a , de a d r e n a l i n a on aeoite, de hormonas
sexuales osterifieadas y de ta implantación subcutánea d e
iniemeompriinidos. E n e l caso de l a progesterona n o es
posible emplear derivados ostorificados y l a implantación
de l a s u s t a n c i a p u r a requiere u n a intervención quirúrgica.
P o r ello, los autores i n t e n t a n prolongar e l efecto d e l a progesterona mediante e l uso d e microeristales. P a r a prepararlos, precipitan en a g u a d e s t i l a d a con 0 , 5 % de trietanola m i n a una solución d e progesterona p u r a en dioxano. U n a
287
CIENCIA
emulsión acuosa de semejantes microcristales ensayada ]>or
el procedimiento de Claiil>erg, muestra un efecto más i n tenso y persistente que la misma cantidad de progrestcrona
en solución oleosa. (l*aUiratorios Hormona, Bogotá, C o -
maño del t u m o r o del útero, lo cual puede ser de valor terapéutico u n a vez que se haya sometido a un estudio más
detallado.—(Joanna
Mr.. Clelland
Memorial
Hospital,
W'aeo, Tcx.).
F . GIRAI..
lombia).—F. GlRAI*.
E N D O C R I N O L O G Í A
(TIROIDES)
E n s a y o simple de l a deficiencia hormonal masculina.
Agranuloritosis por el tiouraeilo. N E W M A N , E . V . Y B .
A N U R E W K , I*,, A aimple tesl for hormone defieieney i n the
male. J. Clin. Endoer., V I : 516. Springfield, IH., 1946. F . J O N E S , Agranuloeytosis from t h i o u r a e i l . J. Amer. Med.
Assoe., C X X X I I : 77. Chicago, 1946.
L a s células distales de l a uretra masculina son similaies
E l efecto tóxico más importante del tiouraeilo, empleaa las del epitelio vaginal. Esas células se tifien más o menos, por el método de Shorr, según la proporción de a n - do en e l tratamiento d e l hipertiroidismo, es la aparición d e
agranulocitosis que puede corregirse y prevenirse mediante
drógeno existente. D e ahí deriva el autor un método s i m un factor contenido en los extractos de hfgodo. Semejante
ple para diagnosticar l a deficiencia hormonal tanto masfactor h a sido identificado por otros autores con el ác. fólico.
culina como femenina. - (Ixiuisville, Ky.).- F. G I R A I , .
Teniendo en cuenta que desde fines tic 1945 se podía c o n Estudio de l a inactivación de la progesterona por el seguir en E . U . ác. fólico sintético se ha ensayado esta sustancia como medida profiláctica. S i n embargo, hay a p a hígado después de l a administración intraportal. E N O E I . ,
rición de agranulocitosis cuando se t r a t a con tiouraeilo
P., A study of progesterone i n a c t i v a t i o n by the liver after
aún en presencia de grandes dosis de ác. fólico por vía
intraportal administration. Endocrinology,
XXXVIII:
oral.—(Baltimore).—F. GIRAI..
215. Springfield, 111., 1946.
Microcristales de progesterona fueron inyectados a conejas infantiles por el método de ClaulM-rg, mediante inyección suls'utánea y por inyección en l a vena porta. I«a actividad de la progesterona, |Mir vía intraportal, es inferior a
la inyectada !*>r vía sulx'utánea cuando se t r a t a de dosis
pequeñas (0,5-1 mg(. E n cambio, dosis de 2 m g son c o m pletamente activas. E l l o demuestra que existe cierta inactivación hepática de l a progesterona in vivo.—(I4aboratorios Hormona.
Bogotá, C o l o m b i a ) . — F . G I R A I . .
Efecto de l a tiourea sobre l a grasa del cuerpo y el g l u cógeno hepático de las ratas. M A Y , L . G . R. W . M O S E I.EY Y J . 0. F O R R E S , Effect of thiourea o n lx>dy fat a n d
l i v e r glycogen of rats. Endocrinology, X X X V I I I : 147.
Springfield, III., 1946.
T
L a administración de tiourea a ratas n o afecta l a d i s tribución de l a grasa neutro n i d e l colesterol en e l hígado
ni en e l cuerpo, pero produce un ligero aumento en el peso
del hígado y u n a marcada elevación del contenido de g l u cógeno hepático. L a administración de tiroides no influye
sobre esos efectos. Creen que l a devoción del glucógeno
se debe a u n a glucogenolisis disminuida p o r u n a inhibición
de l a adrenalina.—(Colegio Médico de V i r g i n i a , R i c h -
Dietilestilbestrol en suspensión acuosa. F R K E D , S. C ,
Diethylcstilbestrol in aqueous suspensión. J. Clin. Endocrin., V I : 420. Springfield, III., 1946.
E l dietilestilbestrol en suspensión acuosa se h a mostrado
como u n estrógeno satisfactorio en el tratamiento de enfermas inenopáusicas, registrándose muy escasas apariciones de vómitos o náuseas. U n a preparación de este tipo
tiene lo ventaja de estar exenta de sustancias que producen
reacciones alérgicas locales, como los aceites de las típicas
inyecciones oleosas.—(Hospital Mi. '/.ion, S a n Francisco,
mond).—F. GIRAI,.
ANTIBIÓTICOS
Administración sublingual de penicilina. H A N A N , J . T . ,
Sublingual administration of penicillin. New Jersey Med.
Soc. J., X L I I I : 127. T r e n t o n , N . J . ( E . U . ) , 1946.
Cal.).—F. GIRAI..
E l autor h a estudiado lo Absorción sublingual de penicilina p a r a producir rápidamente u n o adecuado concentración en sangre. Emplea 100 000 unidades de penicilina
sódica e n 5 c m de solución isotónica de C I N a y u n o gota
de esencia de menta, colocando diez gotas de l a solución
bajo la lengua cada 1-2 horas. L o s resultadas obtenidos
equivalen a los que se logran mediante inyección subcutá-
Terapéutica con suspensiones acuosas de testosterona.
S E V R I N Q H A U S , E . L . Y S. S I K K E U A , T h e r a p y w i t h aqueous
suspensions of testosterone. J. Clin. Endrocrin.,
V I : 415.
Springfield, III., 1946.
U n a suspensión acuoso de cristales de testosterona l i bre, inyectada por vía intramuscular o u n a concentración
d e 2 0 m g / l e m , resulta ser un excelente agente terapéutico en e l hipogonadísmo masculino. - ( U n i v . de WÜsronsin,
3
neo.— F .
GIRAI..
3
Madison).—F. GIRAI..
Terapéutico con progesterona de los íibromiomas uterinos. G O O D M A N , A . L . , Progesterone th;»rapy i n uterine
fibromyomn. J. Clin. Endoer., V I : 402. Springfield, III.,
1946.
Cristalización directa de lo lisozima de l a clara de huevo
y algunas sales cristalinas de la lisozima. A I . O K R T O N , G . Y
H . L . F E V O L D , Direet crystallization of lysozime from
egg wfaite and some crystalline salts of lysozime. J. fíiol.
Chetn,, C L X I V : 1. Haltimore, 1946.
Se describe u n método para aislar y cristalizar l a sustancia bacteriolítiea de l a clara del huevo, u n a lisozima.
Basándose en los trabajos del investigador chileno A .
L a cristalización se hace en solución de cloruro de sodio al
Lipschfitz y su escuela, que h a n demostrado como los fi- 5 % a p H entre 3 y 11, obteniéndose tíos formas cristalinas
broides producidos en el cobaya por administración condiferentes. Se preparan también en forma cristalina e l clotinuada de estrógenos disminuyen y desaparecen p o r a d - ruro, el bromuro, el yoduro, el nitrato y e l carbonato de l a
ministración de progesterona, el autor t r a t a 7 pacientes
lisozima. Se presentan microfotografías d e todos ellos —
con fibromas uterinos inyectándoles progesterona. E n to- (Western Regional Research Laboratory. A l b a n y , C a l i f . ) . —
dos los casos se produce u n a evidente disminución d e l t a - F . G l R A L .
288
Ci
ENCÍA
T r a t a m i e n t o de v a r i a * infecciones e o n penicilina X ,
con u n a n o t a p r e l i m i n a r sobre e l valor de l a jM-nicilina X
en l a escarlatina. U n a n , EL L., II. F . D U W U M G i I.. K .
S W E E T , T r e a t m e n t of v a r i o u s infections w i t h penicillin X .
w i t h a pP'liminary note o n the v a l u e of penicillin X i n
scarlet fever. Ann. Intern. Medic., X X V : 78. Lancaster,
Pa., 1946.
L a (wnieilina X es u n a fracción obtenida del m i s m o
hongo (Penieillium
notation) que produce l a penicilina o r -
d i n a r i a o p e n i c i l i n a G (e.f. C I E N C I A , V I I : 57, 1946), fracción que se produce especialmente cuando el hongo se c u l t i v a en fraseos.
E n 47 pacientes alérgicos se h a ensayado e l c l o r h i d r a t o
del éter iM-nzlndril-íMimctilaminoetilico, conocido bajo el
nombre de BCnaaVyi (ef. C I E N C I A , V I I : 192, 1040), E l
medicamento resulta indudablemente eficaz en l a u r t i c a r i a
y e l i m i n a el p r u r i t o en varios casos de eczema atópico, pero
carece de efecto liencficioso en e l a s m a , en l a fiebre d e l heno
y en el dolor de c a l a z a de origen alérgico. Estos resultados
sugieren que In h i s t a m i n a es u n facto; más importante en
la u r t i c a r i a que en otros estados alérgicos, pues el efecto
del b c n n d r y l es, fundamentalmente, a n t i h i s t a m f n i c o . —
(Detroit, M i r h . ) . - F . G I R A L .
E n s a y a d a s ambas penicilinas frente a d i -
versas bacterias r e s u l t a que l a p e n i c i l i n a X es 2 - 1 6 veres
más a c t i v a OJOS l a p e n i c i l i n a G , comparando siempre el
Efecto de l a adrenalina y de l a fisostigmina sobre l a respuesta d e l músculo estriado a la a r e t i l c o l i n a y a l potasio.
mismo número de u n i d a d e s de ambas.
T O R D A , C . Y II. G . W O L P F , E f f e c t of c p i n e p h r i n c a n d p h y -
IAJS autores descri-
ben ahora el resultado obtenido c o n l a p e n i c i l i n a X en el
tratamiento de 104 pacientes de d i s t i n t a s
enfermedades.
L a penicilina X r e s u l t a |K>r lo menos t a n eficaz como lit penicilina (!.
L o s resultados obtenidos con l a penicilina en el
t rat amiento de l a e s c a r l a t i n a merecen ensayos subsiguientes.— K . G l R A Í FARMACOLOGÍA
Efectos de l a s e n e c i o m n a en e l mono.
W A K I M , K . Q>,
I*. X . H A R R I S y K . K . C H E N , T h e effects o f senecionine on
the m o n k e y . J. Pharmacol.
38. B a l t i m o r e , 1946.
Exper.
Therap.,
LXXXVII:
sostigmine o n the response of striated muscle t o acetylcholine a n d p o t o s s i u m . Amer. J. Physiol., CXiNl:
567. B a l timore, I M O .
L a a d r e n a l i n a a u m e n t a l a respuesta d e l músculo a l a
acetilcolina. Probablemente, el mecanismo es diferente d e l
que sensibiliza e l músculo a l a acetilcolina por influjo de l a
fisostigmina.
C a m b i o s pequeños d e l contenido en potasio
del músculo DO a u m e n t a n s u respuesta a l a acetilcolina, lo
que i n d i c a que n i el efecto de l a adrenalina, n i el de l a
fisostigmina se desarrolla por intermedio de u n a alteración
e n el contenido de potasio.
L a a d r e n a l i n a d i s m i n u y e l a respuesta d e l músculo a l
L a senecionina, alcaloide p r i n c i p a l de diversas es|>eeie«
de Senecio, a d m i n i s t r a d a i n t r a v e n o s a m e n t e a monos Hhesue
produce u n a extensa necrosis hepática, degeneración grasa
de los tiflones, elevación del tiempo de p r o t r o m b i n a y a u mento de In b i l i r r u b i n a e n s u e r o . - - ( C e n t r o Módico de l a
U n i v . de I n d i a n a y L s b s . t i c investigación Lilly, I n d i a n a polis).—F. GlRAL.
potasio, l a fisostigmina l a a u m e n t a . — ( U n i v . Cornell, N u e va York).—F.
A N T I P A L U D I C O S
Q u i m i o t e r a p i a ile las infecciones por P l a s m o d i u m knowlesi en moQOS M a c a c a m u l a t t a . R I C I I A R D S O N , A . P . , R . I.
HBWITT,
Toxicología d e l 1,2-dicloropropano (dicloruro de p r o pileno). I I . I n f l u e n c i a de factores alimenticios sobre l a
toxicidad.
H E P P E L , L . A., B . H I Í Í H M A N Y V . T . P O R T K H -
OTKLD, Toxicology o f 1,2-dichloropropane (propylene d i chloride). I I . Influence of d i e t a r y factors o n the t o x i c i ty of dichloropropane. ./. Pharmacol. Exper.
Therap.,
L X X X V I I : 11. B a l t i m o r e , 1946.
GIRAL.
L . I). S E A C Í E R , M . M . B R O O K E , F . M A R T I N Y H .
M A D D U X , C b e m o t h e r a p y of P l a s m o d i u m k n o w l c s i infections i n M a c a c a m u l a t t a m o n k e y s . J. Pharmacol. Exper.
Therap., L X X X V I l : 203. B a l t i m o r e , 1946.
L o s autores i n s t r u y e n sobre l a f o r m a de u t i l i z a r e s a
infección cirios monos citados para estudios quimioterápicos
c u a n t i t a t i v o s . D e las experiencias realizadas se deduce que
l a s u l f a d i a z i n a es 175vtK*smás a c t i v a que l a q u i n i n a . E l
efecto terapéutico I R erro d e l a s u l f a d i a z i n a es contrarrestado p o r el á>. c a m i n o - b e n z o i c o .
( D e p . Farmacología.
U n i v . de Tennessee, M e m p h i s , T e n n ) . — F . G I R A L .
E l 1,2-dicloropropano, C K / H j - C H C t - G E I s , m u y e m pleado como disolvente y c o m o i n s e c t i c i d a , posee u n a t o x i c i d a d de las más e l e v a d a s ent re hidrocarburos halogenados.
R a t a s alimentadas con u n a d i e t a deficiente en proteínas y
e n colina, son más susceptibles a l a inhalación de vaporee
SULFANILAMIDAS
de 1,2-dicloropropano que ratas normales. S i n embargo.
Un suplemento a l i m e n t i c i o de c o l i n a can-ce de efecto sobre
S u l f a p i r o z i n a ; su empleo profiláctico en las enfermedala resistencia a l a intoxicación. E n cambio, un suplemento
des r e s p i r a t o r i a s . B R O H - K A Í I N , R . H . Y G . B R O M A N , S u l a l i m e n t i c i o de d,/-mctionin» o de u n a m e z c l a de /-cistina y
fopyrazine-iìs use i n t h e p r o p h y l a x i s of respiratory diseasc.
colina resultan m u y activos en c u a n t o a capacidad p a r a
Am. J. Med. Se, C C X I I : 170. F i l a d e l f i a , 1946.
elevar l a resistencia a l a intoxicación por e l 1,2-dirloropropano. — (Instituto N a c i o n a l d e S a n i d a d , Bethesda,
A d o s grupos militares iguales SÍ- a d m i n i s t r a r o n durante
Md.).-F. GIRAL.
mas dti 3 0 días dosis diarias de 1 g de sulíapirazina y de 1 g
de s u l f a d i a z i n a . E l resultado c o m p a r a t i v o es q u e ambos
sustancias aparecen igualmente eficaces e n cuanto a l a c a Uso de u n antagónico d e l a h i s t a m i n a , e l c l o r h i d r a t o del
pacidad para e v i t a r e l desarrollo de enfermedades respiraéter h c n z h i d r i l - 0 - d i m e t i l a m i n o c t f l i c o , e n
enfermedades
torias estrcptocócicas y no estreptocócicas. L a profilaxis
alérgicas. F R I E D L A E N D E R , A . 8-, T h e use o f a h i s t a m i n e
con s u l f a p i r o z i n a resulta ligeramente menos tóxica que l a
antagonist, b e t a - d i m e t h y l a m i n e t h y l h e n z h y d r y l ether h y profilaxis con s u l f a d i a z i n a . — ( E s c . do M e d i c i n a de A v i a drochloride, i n allergic disease. Am. J. Med. S r . , C C X I I :
ción. U a n d o l p h F i e l d , T e x a s ) . — F . G I R A L .
185. Filadelfia, 1946.
889
C I E N C I A
Sulfatiourea.
B E R O M A N , F . , Sulfathiourea. J. Amer.
Chem. Soc. L X V I I I : 761. E a s t o n , P a . , 1046.
lococos, pero presenta escaso efecto contra el bacilo de
Friedlander, Esrhcrichia
y
S i las sulfas artúan por adsorción en un sistema e n z i mátiro esencial de l a célula v i v a , los derivados de la isotiourea pueden reemplazar al sulfatiazol i>or tener u n a estructura semejante.
l>n sulfatiourea no puede ser sintetizada por u n método
cali, Pseudomona*
varios bacilas do la disentería.
aeruginosa
y
E s interesante el hecho do
que l a sustancia muestre igual a c t i v i d a d para estafilococos
y neumococos sensibles o resistentes a las sulfas. L a a c t i v i dad
del bemural frente a varios cocos g r a m positivas no os
afectada |H>r el á c p-aminol>cnzoieo, mientras que su acción
sobro bacilos gram negativos os i n h i b i d a de una manera u n i -
análogo a l a obtención de la sulfanilil-ureu a causa de que
forme.
las
medios complejos. E l estudio i n vivo del bemural i n d i c a que
sulfanihl-£-alquil-isotioureas no se desalcohilan por l o s
ácidos.
IA
Las mismas circunstancias se d a n con pus o c o n
ejerce u n efecto m u y débil sobre el curso de infecciones
.V-4-acetil-sulfanilil-S-í-butil-isotiourea
se puede
experimentales producidas por estreptococos hemolíticas p
convertir en sulfatiourea por separación del a l q u i l o unido
y que carece de acción sobre las infecciones neumocóeieas.
al azufre. E l bocho do que no ocurra u n a escisión normal
L a sustancia muestra u n a elevada toxicidad.—(Ins. de i n -
del enlace "aeil-azufre" con l a sulíanilil-isotiourea, es expli-
vestigación médica. The Christ Hospital,
cado porque el átomo de azufre del sulfuro no se c o m b i n a
con u n protón, condición aparentemente innecesaria p a r a
la escisión del enlace " a l q u i l - a z u f r e . " L a p-toluen-sulfonil-
QUIMIOTERAPIA
.S'-í'-butil-isotiourea no es a t a c a d a aprobablemente por ácidos a ebullición, demostrando q u e a causa de l a resonancia
ol grupo aoetamino en A'-4 p a r t i c i p a en l a escisión del enlace " a l q u i l - a z u f r e " en el derivado acetilado.—(Z><m¿e¿ Sieff
Uesearch InMilute, Kehovoth, P a l e s t i n a ) . — P . V . P I E C K .
Cincinnati, Ohio.
F . O IR AL.
Preparación de un filaricida. p-|bis-(Carboximetilmercapto)-arsino|-benzamida. M A R E N , T . H . , Preparation of
a
filaricide.
p-íbis-(Carboxymethylmercapto)-arsinol-ben-
zamide. J. Amer. Chem. Soc.,LXVlll:
1864. E a s t o n , P a . ,
1946.
Propiedades
quimioterápieas
de sulfañil anuidas.
S C H M I D T , L . H . Y C . L . S E S L E B , O n the chemotherapeu-
tic properties of the sulfanilanilides. J. Pharmaeol.
per. Therap.,
Ex-
L X X X V I I : 313. B a l t i m o r c , 1946.
E l ensayo de numerosos compuestos organometálicos
sobre las filarías parásitas IHrofilaria
y IMomosoides carinii
immüis en e¡ perro
e n l a r a t a , ha demostrado que los
óxidos de fenilarsina son extraordinariamente mortales p a -
Iios alemanes encontraron u n nuevo tipo de sulfas con
ra dichas nemátodos. E n t r e unos 20 óxidos de fenilarsina,
actividad antipalódiea; l a más interesante de ollas es e l
el mejor índice quimioterápico h a sido encontrado en l a
ternura! ó 3\5'-dibromosulfanilanilida (cf. C I E N C I A , V I I :
p-arsenosobenzamida (I?, sustancia que tiene el inconve-
73, 1946). Estudiando estas nuevas sustancias en infecciones de Pl. tophurae, M a r s h a l l h a encontrado que, tanto e l
bemural como l a 3\5'-diolorosulfanilanilida, se diferencian
fundamentalmente del resto de las sulfas en que s u acción
antipalúdica no es contrarrestada por el ác. p-aminobenzoico. Teniendo en cuenta el interés general que existe e n
Ai
el tratamiento do heridas infectadas y l a creencia do que
•-IOOC- C H - S
los tejidos neerosados son ricos e n sustancias inhibidoras
2
S-CH -COOW
?
de las sulfas (probablemente ác. p-aminol>enzo¡oo), los a u tores h a n considerado conveniente un estudio detallado de
niente de s u escasa solubilidad en agua lo que no permite
las propiedades antibaeteriaiías de las sulfanilanilidas es-
aplicarla por vía intravenosa. E n t r e diversos derivados,
pecialmente en cuanto a l efecto sobre su a c t i v i d a d del ác.
obtenidos con objeto de lograr l a solubilidad en agua s i n
p-aminol>cnsoico y de los productos de desintegración de
pérdida de sus propiedades
los tejidos.
consiguió condensando l a p-arsenosobenzamida con ác.
L l e v a d o a efecto este estudio sobre 32 sulfanilanilidas
resulta que, prácticamente todas ellas, poseen una considerable a c t i v i d a d in vitro frente a los neumococos. Ixxs más
activas son aquellos derivadas c o n radicales de halógenos,
filaricidas,
e l mejor éxito se
tioglicólico, lo que d a por resultado ol tioarsonito I I , c u y a
preparación, e n estado do pureza so describe. Se emplea
la sal disódica disuclta en agua a l 2 % , c o n u n p H de 7 . —
( U n i v . John* Hopkim, (Bal ti m o r e ) . — F . G I R . M , .
ciano o nitro en las posiciones 3* ó 3',5'. N i n g u n a de las
sulfanilanilidas muestra efecto notable frente al bacilo de
Penicilina e n el tratamiento de l a nourosífilis. I I . D e -
Friedlander ni i n vitro, ni en las infecciones experimentales
m e n c i a paralítica. R E Y N O L D S , F . W . , C . F . M O H R Y J . E .
con cualquiera de esos microrganismos. L a acción antineu-
MOORE,
niocócica de l a mayoría de estas compuestos no es afectada
Amer. Med. A8soc.,CXX\l:
por ol ác. p-aminobenzoico, o lo es en pequeña proporción.
E i i cambio, el ác. p-aminobenzoico inhibe' ole u n a manera
uniforme l a escasa a c t i v i d a d de las sulfanilanilidas frente
al bacilo de Friedlander.
1255. Chicago, 1946.
41 pacientes con demencia paralítica h a n sido tratados
con penicilina comercial: 24 con penicilina sola, 17 con pen i c i l i n a y malarioterapia.
L a penicilina s o l a , en dosis do
2,0 a 10,0 millones de unidades, produjo a l menos cierta
Se h a realizado u n estudio más detenido sobre l a sustancia más interesante del grupo, l a 3\5'-dibromosuIfanilanilida, es decir, el bemural de los alemanes.
Penicillin i n the treatment of neurasyphilis. J.
mejoría clínica en 11 de los 24 pacientes.
E l recuento celular en e l líquido cefalorraquídeo así co-
E l compuesto
mo el contenido en proteínas se hacen rápidamente n o r m a -
ofrece considerable a c t i v i d a d in iñtro frente a numerosas
les, mejorando gradualmente l a reacción del oro coloidal y
razas de neumococos, estreptococos hemolíticas (9 y estafi-
el Wasserman.
290
CIÉ
X
CIA
L a aplicación simultánea de penicilina y malarioterapia no es una propiedad exclusiva de é-tta el a-tusr sobre el fiprodujo una mejoría clínica en 10 de loa 17 pacientes, la brinógeno para dar directamente fibrina.
normalización de. las anomalías en el líquido cefalorraquíSin embargo, la mexieafna en altas concentraciones no
deo fue más completa que con la penicilina sola. Conclu- tuvo aparentemente acción sobre la sangre citratada, atriyen que la combinación de penicilina y malarioterapia re- buyéndolo los autores a la presencia de impurezas.
presenta, por ahora, el mejor tratamiento que puede admi- La eoneeiitrarión d • IH enzima influye direetsnvnte en
nistrarse a los pacientes da demencia paralítica. (Bal- la velocidad de coagulación, y puede aplicarse a ella la ley
timore)—E. ( ì i a \ i.
que Ball enunció para la coagulación de la leche:
Caprilato de sodio. Nuevo y eficaz tratamiento de la
1/T (B-c)k
moniliasis de la piel y de las membranas mucosas. K E E N E Y ,
E. L., Sodium caprylate. A new and effective treatment En donde T es tiempo de coagulación expresado en mifor moniliasis of the skin and mucous memóranos, Bull. nutos, c es una constante que depende de la actividad de
John» Hopkins Hosp., LXXVIII: 333. Baltimore, 194/6. la enzima, k es el coeficiente angular de la línea y R la concentración de la enzima. Las desviaciones que se observan
La sal sódica del ác. caprílico ha sido empleada con son atribuidas a impurezas.
óxito para el tratamiento de ciertas formas de infección Los autores observan que estudiando el efecto de difeproducidas por Monilia albicans, hongo no ascosporígeno rentes factores sobre la coagulación, tales como temperadel ti|M> de las levaduras. Empleado en solución acuosatura, pH, electrolitos, etc., las diferencias entre la papaína
al 20% (pll 7,4) y aplieado localmente ha sido muy eficaz y la mexieaína, son exclusivamente cuantitativas.—CARLOS
en el tratamiento de infecciones de las mucosas burofa-D E L R I O E.
ríngeaa. En forma de ungüento al 10% ha dado excelente
resultado e n el tratamiento de la moniliasis cutánea, sin
QUÍMICA ORGÁNICA
producir irritación. Aplicado al tratamiento de una vaginitis moniliásica se ha mostrado muy eficaz, pero ha pro- Acetilación catalítica de estoroides. V Y I U T M A N , B. y
ducido irritación. El caprilato de sodio no puede emplearseE. S C H E N K , Catalytic acetylation of steroid compound.
por vía intravenosa por producir esclerosis de las venas.— J. Atner. Chem. Soc., LXVIII: 1865. Easton, Pa., 1946,
(Univ. John» Hopkins, Baltimore). —F. G I R A L .
Encuentran que diversos compuestos esteroides pueden
aretilarse con toda facilidad a la temperatura ambiente si
se cataliza con una pizca de áe. ¡nrrclórico anhidro. Se desHIDRATOS D E CARBONO
criben varios ejemplos.—(Schering Corp., Bloomficld, N.
Aislamiento cromatogràfico de los componentes del zu- J.).—F. G I R A L .
mo de caña. B I N K L E Y , W . W . y M. L W O L F R O U , ChroGRASAS
matographic isolation of cane juicc constituents. J. Atner.
Chem.Soc., LXVIII: 1720. Easton, Pa., 1946.
La composición de la grasa de puma o Icón americano
Desde ha»r muchos años se sal>e que el huarapo de(Felis concolor). G I R A L , F., The Composition of the Fat
caña contiene azúcares reductores en pequeña cantidad. of the Puma or American Lion (Felis concolor). Chem.
El contenido en la caña disminuye hasta que alcanza la.Sor. pag. 112. landres, 1945.
ntaduiez y luego vuelve a aumentar. La caña de Luisiana, En la obra de Hilditch "The Chemical Constitución of
en el momento de ser cosechada, contiene \,5 ¡ de azúcares Natural Fats" (Ix>ndres, 1944), se indica que los ácidos
reductores. Hasta ahora no habían sido identificados esos intervienen en la composición de las grasas de los aniazúcares. Para conseguirlo, el huarapo de caña de Luisianaque
males carnívoros no se han determinado con suficiente grase congela con nieve carbónica, se sublima el hielo en altodo de precisión. Igualmente, se han efectuado análisis con
vacío, el residuo sólido si- acetila y se cromatografía sobrecarácter parcial do grasas de esta naturaleza, aparecidos
silicato ácido de magnesio. De e s t a manera se han logrado en diferentes monografías, incluso del tejido adiposo de|
identificar, por primera voz, como com|Kinontes primariosvisón, del oso negro americano y, más recientemente,
de la caña: //-glucosa, en forma do |X'n tace tatos de n y ti,
del león, gato, babuino y algunos omnívoros o herbívoros
f/-glucopiranosas; //-fructosa, como tetrarefato de la /», salvajes y de la grasa del ouerpo humano.
d-fructofuranosa; y sacarosa, en forma de octacetato.— Se hn estudiado la grasa do un puma macho adulto,
(Univ. del Estado de Ohio, Columbus) —F. G I R A L
cazado en agosto de 1943 oerca de Ozuluama, pueblo de
la región tropical del Estado de Vcracruz, México. Los
nativos extraen la grasa del tejido subcutáneo y la que
BIOQUÍMICA
rodea los ríñones y atribuyen a esta grasa propiedades
Acción de la papaíns y la mexieafna sobre el fibrinó-curativas, esiM'oialmento nntirreumáticas, aun cuando no
geno. S Á N C H E Z M A R R O Q U I N , A. y.F. F. G A V A R R O N . Anal. existe fundamento científico que avale este anorto.
En la parte experimental si- describen las característiEsc. Nac. Cieñe. Biol., IV (2-3): 181-197. México, D. F.,
cas físicas y analíticas de la grasa de este animal. La parte
1946.
más laboriosa corresponde al estudio de los ácidos grasos
lx>s autores estudian la acción comparada de la papaínaextraídos por saponificación y acidificación, después de socon 1» mexieaína sobre elfibrinógeno,bajo diferentes con-parar el insnponificablc, con arreglo a los procedimientos
diciones y en presencia de diversas sustancias.
normales. No se encuentran ácidos arrastrabies por vapor.
So observó una gran influencia de los electrolitos y ami- Después di- separar con alcohol las sales de plomo de
noácidos en la transformación delfibrinógeno;pero la me- los ácidos grasos, con los áridos sólidos y líquidos asi obtexieafna mostró actividad semejante a In papafnn, por lo quenidos se preparan los esteres metílicos en presencia de ácido
C
291
sulfúrico, y, una vez separada la pequeña porción de ácidos sustancias, lo cual permite utilizarlo para valorar las sulno csterifirados, se destilan los esteres a 2 mm de presiónfamídas cuya función omino esté libre de sul*stituyentes.
en un matraz de WilUtátter. Da una tabla de la*» caraeU-- El autor ha encontrado que los compuesta en medio
rísticasdc las dore fracciones separadas de los áridos sóli-ácido no serían bases de Schiff, sino sales de imonio quiñón
dos y las nueve de 'os líquidos.
meten anilinas de la estructura siguiente:
Ensayos posteriores y una razonada discusión de los
resultados obtenidos, establecen que la grasa del animal
en cuestión contiene los siguientes ácidos grasos, en las
*>^/
\=CH—NM'Af x
proporciones que se indican: miríslico 1,3; palmítico 22,4;
\otf
\
\
=
/
J
esteárico 26,9; aráquico 3,7; hexadoccnoico 12,6; oleico
26,2; linoleico 2,3; no saturados en do 4,6%.
Como excepción en las grasas animales, se ve que las En esta estructura quinoide X es un radical ácido model puma contiene más ácido esteárico que palmítico. novalente; el radical Ar serla la anilina, la sulfanilamida,
Ksta grasa el además notable por su elevado contenido en
etc.
ácido lipxadecenoiro, en comparación con la existente
El autor obtuvo los derivados de imonio quiñón meten
(3-4%) en la reserva de grasa de la mayoría de los mamí-anilinas disolviendo 0,05 M de anilina u homólogo en 100
feros estudiados.
cm* de ácido clorhídrico N y aporte 0,05 M de p.dimetil.
Es indudable que las diferencias de especie, clima yomino benzaldehido en 100 cm de ácido clorhídrico Nta
régimen alimenticio influyen en la composición de estos b.m. La conjugación se hizo con agitación en b.m. adiácidos grasos, aun cuando no sea fácil discernir a cuál decionando pequeños porciones de la solución clorhídrica de
estos factores se deba principalmente la elevada proporciónp-dimctil-benz aldehido sobre la solución del clorhidrato de
de ácidos esteárico y hexadeeenoieo, desusada, como seanilina o de sulfonilomida; en este ca«o so calentó 2 horasconsigna anteriormente, en otras grasas similares.--(Labs.Se recogió el precipitado en frío, se lavó con ogua clorhíHormona, México, D. F.).—E. MrÑoz M E N A .
drico y después ogua fría y se enjugó y secó al vacío. Sí
se recristaliza di; agua clorhídrica se obtiene la modificación anhidra color naranja; si se recristaliza de agua neutra
ANÁLISIS Q U Í M I C O
se obtiene la modificación roja con tres moléculas de agua
Estudio de lareaccióndel rwlimetilamino-bcnzaldehido de cristalización.
y la sulfanilamida en medio ácido. A r,BAÑO, J. D. Anal. Vudo estimar que aunque poseen el agolpamiento
-4wr. Quim. Arg., X X X I I : 165. Buenos Aires, 1944.
N-CHR característico de las bases de Schiff, su comporEl p-d i me ti lamino-bcnzaldeh ¡do en solución acida es un tamiento especial las separo funcionalmente de éstas.
reactivo muy sensible para las aminas primarios aromátiLo función atdimfnica emplazada entre dos núcleos
cas, con las cuales da productos de color desde amarilobencénicos no es per se un cromóforo de consideración.—
intenso hasta rojo fuerte según la concentración de ambaEsL I X ) P E Z Q U I N T E R O .
R
M
>
S
3
292
HEPTAVION
C I E N C I A
REVISTA
HISPANO - AMERICANA
DE C I E N C I A S P U R A S Y A P L I C A D A S
PUBLICACIÓN
MENSUAL
DEL
PATRONATO
DE
CIENCIA
TELEFONOS:
Ericsson 13-03-52
Mexicana L-51-95
Precio número suelto $ 1.50 m/n
Subscripción anual $15.00 m/n
PASEO
DE
LA
MÉXICO,
REFORMA
D.
80
F.
S
U N A
G R A N
O B R A
D E
Y
U N
QUÍMICA
N U E V O
D E
ÉXITO
E D I T O R I A L
D E
L A
SECCIÓN
A T L A N T E
PRODUCTOS QUÍMICOS
Y FARMACÉUTICOS
p o r el
PROF. FRANCISCO G I R A L
Catedrático
de
Química
Orgánica
F a c u l t a d de
F a r m a c i a de
de Santiago
(España).
Jefe d e l D e p a r t a m e n t o d e
la
de
la
Universidad
Investigaciones
Q u í m i c a s e n los " L a b o r a t o r i o s H o r m o n a '
(México).
a
base de la obra
P R E P A R A C I Ó N
Y
D E
alemana
P R O D U C T O S
QUÍMICOS
Q U I M I C O F A R M A C E U T I C O S
p o r el
P R O F . C. A . R O J A H N
D i r e c t o r de l a E s c u e l a de F a r m a c i a y
del
Instituto de Química de los Alimentos
de
la
Universidad de H a l e
3 VOLÚMENES
(Alemania).
PRECIO:
2226 PAGINAS
M. N.
1131 PREPARADOS
E D I T O R I A L
USA
A T L A N T E ,
MÉXICO,
19 4 6
D.
F.
$130.00
26.00
S.
A.
Dlrs.
P E V I G R A M
Reg. N u m . 27401 S . S . A .
V I T A M I N A
P
C h a l c o n a de h e s p e r i d i n a
Tratamiento de los trastornos de la permeabilidad capilar
PRESENTACIÓN:
Frasco con 25 tabletas de 50 mgr. cada una
INGRAM
L A B O R A T O R I O S D E M E X I C O S. DE R .
EZEQUIEL
MONTES
L.
99
MEXICO, D . F .
C I E N C I A
E
INVESTIGACIÓN
R e v i s t a mensual de divulgación científica patrocinada por la Asociación
A r g e n t i n a para el Progreso de las C i e n c i a s
R E D A C C I Ó N
EDUARDO
:
BRAUN MENENDEZ, VENANCIO
DEULOFEU,
H O R A C I O J . H A R R I N G T O N , J U A N T. L E W I S , L O R E N Z O
A V E N I D A
R O Q U E
S A E N Z P E Ñ A
555 4o. P I S O .
A D M I N I S T R A C I Ó N
Y
B U E N O S
PARODI
AIRES
D I S T R I B U C I Ó N
EMECÉ E D I T O R E S , S. A .
SAN
M A R T I N
427
B U E N O S
SUSCRIPCIÓN A N U A L E N A R G E N T I N A :
E X T E R I O R : 4 Dólares
A I R E S
15 P E S O S M o n . Nac.
El Profesor Fleming, descubridor de la penicilina, ha escrito:
" L A HOMOSULFANILAMIDA N O SE INHIBE POR EL
ACIDO P-AMINO BENZOICO, NI EN PRESENCIA DE PUS"
G . A . G . MITCHELL, W. S. REES Y C N. R 0 2 I N S O N ,
H A N C O M U N I C A D O EN THE L A N C E T ,
I, XX P A G . 627 13 M A Y O 1944=
"EL EMPLEO C L Í N I C O H A C O N F I R M A D O LAS PRUEBAS PRACTICADAS IN VITRO,
M O S T E A N D O Q U E ES A C T I V O EN PRESENCIA DE PUS, E IGUALMENTE H A PROB A D O INHIBIR EL DESARROLLO DE M O O R G A N I S M O S G R A M N E G A T I V O S EN LAS
HERIDAS, Q U E , C O M O SE SABE, S O N RESISTENTES A OTROS MEDICAMENTOS APLICADOS LOCALMENTE".
" N I N G U N A OTRA SUSTANCIA C O N O C I D A Y EN U S O , A E X C E P C I Ó N DE A L G U N O S A N T I B I Ó T I C O S , H A TENIDO É X I T O T A N UNIFORME EN EL TRATAMIENTO V*
E L I M I N A C I Ó N DE L A I N F E C C I Ó N DE L A S HERIDAS".
DESPUÉS DE UN LABORIOSO PROCESO DE SÍNTESIS,
LABORATORIOS " H O R M O N A " PUEDEN OFRECER
N
E O
F A
M
I
D
NEOFAMID CON SULFANILAMIDA
"HORMONA"
Polvo
Ungüento
Regs. Núms. 28047, 28057, 28118, 28049, 28119 y 28318 S. S. y A.
Cacodilatos (Ca, Mg, Fe, Guayacol, Na, etc.)
Canfosulfonatos Ca, Mg, Na, etc.)
1
Derivados del Tanino (Tanalbina, Tanígeno,
Tanoformo, etc.)
Hipo$ulfito$ (Ca, Mg, Na, etc.)
Inositahexafosfato cálcico-magnésico (Fitina)
Lecitina de huevo inyectable
Metilarsinatos (Arrehnal sin.)
Mono-clorhidrato de l-Histidina
Sales de Mercurio y Plata
Sozoyodolatos (Ca, Na, Zn,)
Sulíoictiolato de Amonio (Ictiol sin.)
Sulfofenatos (Ca, Na, Zn,)
Yodobismutetos (Quinina, Na, etc.)
Extractos vegetales fluidos, blandos y secos de plantas
del país z importadas
Pidan listas completas ele productos y precios para el país y exportación, a
LABORATORIOS QUÍMICOS, S. A. LAQUISA
,,
Av. Interoceánico número 853
Colonia Agrícola Oriental
,,
Teléfono Ericsson 12-38-25
México, D. F.
LA
SULFA
INYECTABLE
D E ELECCIÓN
DIOZOL INYECTABLE
MARCA
REGISTRO
Sulfadiazina
REGISTRADA
N U M . 26700 D . S . P .
Sódica
SENOSIAIN
Solución a c u o s a «le S u l f a d i a z i n a sódica estéril a l 5 % y 2 5 %
e n amputas d e 1 0 c.c.
DIOZOL TAMBIÉN
DE
Cajas de 5 A m p o l l e t a s
SE PRESENTA
10 Y 20 COMPRIMIDOS
Laboratorios
Bahía de Caracas
E N TUBOS
D E0.50 G R M S .
SENOSIAIN
16
México, D . F .
A C I D
A M I N O
" S E R V E T "
H I D R O L I Z A D O
C O N T I E N E
Fórmula
D E P R O T E Í N A S
T O D O S
D E L E V A D U R A A L1 0 0 %
L O S A M I N O Á C I D O S
I N D I S P E N S A B L E S
p o r 100 c. c. :
ARGININA
3.12 GMS.
HlSTIDINA
1.48 G M S .
LISINA
3.62
TIROSINA
0.78 ,
FENILALANINA
2 . 0 3 ,,
OSTINA
0.41 ,
METIONINA
1.03 „
TREONINA
2.45 ,
LEUCINA
2.76 „
ÍSOLEUCINA
2.38 ,
VALINA
3 . 2 1 ..
TRIPTOFANO
0.53 ,
Laboratorios "Servet", S. de R. L.
S a n Luis Potosí n ú m . 132
México, D .F .
Reg. N u m . 30138
S. S. A .
COMPAÑÍA FUNDIDORA D E FIERRO
Y A C E R O D E M O N T E R R E Y , S. A .
CAPITAL
SOCIAL:
S 50.000.000
oo
Armadura Central ( 104 metros de claro) del PUENTE
DE
MAGISCATZIN,
sobre el Río Guayalejo, Carretera Tampico-El Mante, en el acto de ser
armada en los Talleres de Estructura de la Compañía Fundidora
en su Planta en la Ciudad de Monterrey, N . L .
Domicilio Social y Oficina
General de Vantai:
BALDERAS Núm. 68,
APARTADO 1336
MEXICO, D. F.
•
FABRICAS
en
#
MONTERREY, N . L.
APARTADO 206
FABRICANTES MEXICANOS DE
TODA
CLASE
DE
MATERIALES
DE
FIERRO
Y
ACERO
Descargar