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MONOGRAFÍA - VALDIVIA ISUIZA

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UNIVERSIDAD NACIONAL DE EDUCACIÓN
Enrique Guzmán y Valle
Alma Máter del Magisterio Nacional
FACULTAD DE TECNOLOGÍA
Escuela Profesional de Tecnología del Vestido, Textiles y Artes Industriales
MONOGRAFÍA
Tres técnicas de trazo y escalado internacional de falda, torso y vestido
para dama y su relación con las técnicas nacional.
Examen de suficiencia profesional Res. N.º 0878-2018- D -FATEC
Portada
Presentada por:
Zoila Edelmira, Valdivia Isuiza
Para optar al Título de Segunda Especialidad Profesional.
Especialidad: Tecnología del Vestido
Lima, Perú
2019
ii
Miembros del jurado
iii
Dedicatoria
El presente trabajo lo dedico a mi
madre, hijos y pareja por ser
quienes me han brindado la fuerza
necesaria para lograr mi objetivo
tan preciado.
iv
Índice de contenidos
Portada ............................................................................................................................... i
Hoja de firmas de jurado .................................................................................................. ii
Dedicatoria....................................................................................................................... iii
Lista de tablas ................................................................................................................ viii
Lista de figuras ................................................................................................................. x
Introducción ..................................................................................................................... xi
Capítulo I. Generalidades relacionadas a la monografía ................................................ 12
1.1. Definición de patronaje industrial ......................................................................... 12
1.2. Unidad de medida. ................................................................................................ 12
1.3. Concepto de escalado ............................................................................................ 12
1.3.1. Requisitos y recomendaciones previos a la escala de una base o de un modelo 12
1.3.2. Importancia del escalado ............................................................................. 14
1.3.3. Los signos de la carta de escala y sus significados ..................................... 14
1.3.4. Reparto de incrementos y movimientos del patrón ..................................... 16
1.3.5. Tipos de progresiones ................................................................................. 17
Capítulo II. Técnicas del trazado y escalado de la falda ................................................ 20
2.1. Técnicas del trazado internacional de la falda ...................................................... 20
2.1.1. Técnica de trazado de Ángel Cupillar – España ....................................... 20
2.1.1.1.Falda para dama – tallaje de medidas ....................................................... 20
2.1.1.2. Procedimiento del trazo de la falda base ................................................. 21
2.1.2. Técnica de trazado CYC – México ............................................................. 23
2.1.2.1. Falda para adulta – tallas y medidas ........................................................ 23
2.1.2.2. Procedimiento del trazo de la falda recta básica ...................................... 24
2.1.3. Técnica del trazado CYC – México .......................................................... 27
2.1.4. Técnica del trazado SENA – Colombia .................................................... 28
v
2.1.4.1.Falda para dama – tallas y adaptaciones ................................................... 28
2.1.4.2. Procedimiento de trazo de la falda básica ................................................ 28
2.2. Técnicas de trazado nacional de falda ................................................................... 30
2.2.1.Técnica del trazado de Victoria Paredes Cepeda ......................................... 30
2.2.1.1. Falda para dama – tallaje de medidas ...................................................... 30
2.2.1.2. Procedimiento de trazo de la falda básica ................................................ 31
2.2.2. Técnica de trazado de Juan de Dios Alarcón ............................................ 33
2.2.2.1. Falda para dama – tallaje de medidas ...................................................... 33
2.2.2.2. Procedimiento de trazo de la falda básica ................................................ 33
Capítulo III. Técnicas del trazado del torso .................................................................... 35
3.1. Técnicas del trazado internacional de torso .......................................................... 35
3.1.1. Técnica del trazado de Ángel Cupillar – España ...................................... 35
3.1.2. Técnica del trazado CYC – México .......................................................... 36
3.1.2.1. Talla para adulto – tallas y medidas ......................................................... 36
3.1.2.2. Procedimiento del trazo del talle de espalda ............................................ 36
3.1.2.3. Procedimiento del trazo de talle delantero ............................................... 39
3.1.3. Técnica del trazado SENA – Colombia .................................................... 42
3.1.3.1. Patrón base para dama - adaptaciones ...................................................... 42
3.1.3.2. Procedimiento del trazo del patrón base .................................................. 42
3.2. Técnicas de trazado nacional de torso ................................................................... 45
3.2.1. Técnica de trazado de Victoria Paredes Cepeda ....................................... 45
3.2.1.1.Corpiño para dama – tallaje de medidas ................................................... 45
3.2.1.2.Procedimiento del trazo del corpiño para dama ........................................ 45
3.2.2. Técnica del trazado de Juan de Dios Alarcón ........................................... 48
Capítulo IV. Técnicas de trazado del vestido ................................................................. 49
4.1. Técnicas del trazado internacional del vestido...................................................... 49
vi
4.1.1. Técnica del trazado de Ángel Cupillar – España ...................................... 49
4.1.1.1.Cuerpo básico para dama – tallaje de medidas ......................................... 49
4.1.1.2.Procedimiento del cuerpo básico .............................................................. 51
4.1.2. Técnica del trazado CYC – México .......................................................... 56
4.1.2.1.Trazo del vestido base – espalda ............................................................... 56
4.1.2.2.Trazo del vestido base – delantero ............................................................ 57
4.1.3. Técnica del trazado SENA – Colombia .................................................... 58
4.1.3.1.Vestido para dama – tallas y adaptaciones ................................................ 58
4.1.3.2.Procedimiento del trazo del vestido .......................................................... 58
4.2. Técnicas del trazado nacional del vestido ............................................................. 60
4.2.1. Técnica del trazado de Victoria Paredes Cepeda ...................................... 60
4.2.2. Técnica de trazado de Juan de Dios Alarcón ............................................ 62
4.2.2.1.Vestido para dama – tallas y adaptaciones ................................................ 62
4.2.2.2.Procedimiento del trazo del vestido .......................................................... 63
Capítulo V. Técnicas del escalado .................................................................................. 66
5.1. Escalado de la falda – técnica proporcional ............................................................ 66
5.1.1. Carta de escala de la falda delantero - posterior ......................................... 67
5.1.2. Escalado de la falda - delantero .................................................................. 68
5.1.3. Escalado de la falda - posterior ................................................................... 69
5.2. Escalado del corpiño – técnica con plantillas .......................................................... 70
5.2.1. Carta de escala del corpiño delantero - espalda .......................................... 70
5.2.2. Escalado del corpiño - delantero ................................................................. 71
5.2.3. Escalado del corpiño - espalda .................................................................... 72
5.3. Escalado del vestido – técnica irregular .................................................................. 73
5.3.1. Escalado del vestido delantero – espalda -técnica irregular........................ 74
vii
Capítulo VI. Relación de las técnicas de trazo internacional y nacional de falda, torso y
vestido para dama ........................................................................................................... 75
6.1. Relación de las técnicas de trazo internacional y nacional de falda ........................ 75
6.1.1. Las medidas ................................................................................................. 75
6.1.2. Denominación de las tallas.......................................................................... 76
6.1.3. Las tallas...................................................................................................... 76
6.1.4. Medidas de contorno de la falda y adaptaciones ......................................... 77
6.1.5. Técnica del trazado de la cintura y pinza .................................................... 77
6.2. Relación de las técnicas de trazo internacional y nacional del torso y del vestido 80
6.2.1. Medidas del contorno del torso, del vestido y sus adaptaciones ............... 80
6.2.2. Análisis del desarrollo del torso y del vestido ........................................... 81
Aplicación didáctica ....................................................................................................... 85
Ficha de Actividad .......................................................................................................... 85
Hoja de información ....................................................................................................... 87
Ficha de meta cognición ................................................................................................. 90
Instrumento de evaluación .............................................................................................. 91
Material Didáctico .......................................................................................................... 93
Resumen ......................................................................................................................... 94
Conclusiones y recomendaciones ................................................................................... 95
Referencias ..................................................................................................................... 96
Apéndice ......................................................................................................................... 97
viii
Lista de tablas
Tabla 1. Medidas justas de contornos ............................................................................ 20
Tabla 2. Medidas patrón ................................................................................................ 20
Tabla 3. Adaptaciones T/42 ............................................................................................ 21
Tabla 4. Tallas y medidas para falda ............................................................................. 23
Tabla 5. Medidas para la falda T /10 .............................................................................. 24
Tabla 6. Tallas para la falda............................................................................................ 28
Tabla 7. Adaptaciones para la falda T/10 ....................................................................... 28
Tabla 8. Tallas para la falda............................................................................................ 30
Tabla 9. Adaptaciones para la falda T/S ......................................................................... 30
Tabla 10. Tallas adaptadas para la falda ......................................................................... 30
Tabla 11. Tallas para la falda ......................................................................................... 33
Tabla 12. Adaptación para la falda T/12 ........................................................................ 33
Tabla 13. Tallas industriales para adulto ....................................................................... 36
Tabla 14. Medidas para talle de espalda ........................................................................ 36
Tabla 15. Medidas para talle delantero .......................................................................... 39
Tabla 16. Adaptaciones para el torso T/10 ..................................................................... 42
Tabla 17. Tallas para el corpiño .................................................................................... 45
Tabla 18. Medidas justas en centímetros ........................................................................ 49
Tabla 19. Medidas para patrón en centímetros ............................................................... 49
Tabla 20. Medidas de contornos en centímetros T/42 .................................................... 50
Tabla 21. Medidas de largos en centímetros T/42 .......................................................... 50
Tabla 22. Medidas de anchos en centímetros ................................................................. 50
Tabla 23. Medidas patrón .............................................................................................. 51
Tabla 24. Tallas para el vestido ..................................................................................... 58
Tabla 25. Adaptaciones para el vestido T/10 ................................................................. 58
Tabla 26. Tallas para el vestido de dama ....................................................................... 62
Tabla 27. Adaptaciones T / 12 ........................................................................................ 62
Tabla 28. Tallas para escalado de la falda técnica SENA - Colombia ........................... 66
Tabla 29. Tallas para escalado del corpiño técnica de Victoria Paredes - Perú ............. 70
Tabla 30. Tallas para el escalado del vestido técnica de Ángel Cupillar – España ….. 73
Tabla 31. Medidas aplicadas para la falda……………………………………………...75
Tabla 32. Tallaje………………………………………………………………………..76
ix
Tabla 33. Técnica del trazo de Ángel Cupillar – España………………...…………….76
Tabla 34. Contornos de falda y adaptaciones…………………………………………..77
Tabla 35. Trazado de la cintura y pinza………………………………………………..77
Tabla 36. Contornos del torso del vestido y sus adaptaciones ………………………...80
Tabla 37. Análisis del desarrollo del trazo del torso y del vestido………...…………..81
x
Lista de figuras
Figura 1. Movimiento del patrón ................................................................................... 16
Figura 2. Progresión proporcional ................................................................................. 17
Figura 3. Progresión para un lado .................................................................................. 17
Figura 4. Tallas o escalado industrial ............................................................................ 18
Figura 5. Plano cartesiano ............................................................................................. 18
Figura 6. Plano cartesiano ............................................................................................. 19
Figura 7. Escalado proporcional ..................................................................................... 19
Figura 8. Trazo de falda base (delantero – espalda) ....................................................... 22
Figura 9. Falda para dama – posterior ........................................................................... 25
Figura 10. Falda para dama – delantero ........................................................................ 27
Figura 11. Falda para dama – posterior y delantero ...................................................... 29
Figura 12. Falda para dama – delantero ......................................................................... 31
Figura 13. Falda para dama – posterior ......................................................................... 32
Figura 14. Falda básica delantero – espalda ................................................................... 34
Figura 15. Copiado del torso delantero – espalda .......................................................... 35
Figura 16. Talle espalda básico – talle espalda con pinzas básicas ............................... 38
Figura 17. Talle delantero básico – talle delantero con pinzas básicas ......................... 41
Figura 18. Patrón base – delantero y espalda ................................................................ 44
Figura 19. Corpiño base – espalda y delantero............................................................... 47
Figura 20. Copiado del torso delantero – espalda .......................................................... 48
Figura 21. Vestido base – pinza de hombro .................................................................. 54
Figura 22. Trazo del vestido base delantero – espalda ................................................... 55
Figura 23. Trazo del vestido base – espalda ................................................................... 56
Figura 24. Trazo del vestido base – delantero ................................................................ 57
Figura 25. Trazo del vestido base delantero – espalda (SENA) ..................................... 59
Figura 26. Trazo del vestido base delantero – espalda (Victoria Paredes) ..................... 61
Figura 27. Trazo del vestido base delantero – espalda (Juan de Dios Alarcon) ............. 65
Figura 28. Carta de escala de la falda delantero - posterior .......................................... 67
Figura 29. Escalado de la falda delantero- set de tallas ................................................. 68
Figura 30. Escalado de la falda posterior - set de tallas ................................................ 69
Figura 31. Carta de escala del corpiño delantero – espalda……………………...….... 70
Figura 32. Escalado del corpiño – delantero……………….……………………….….71
Figura 33 Escalado del corpiño – espalda…………………………………….….…....72
Figura 34. Escalado del vestido delantero y espalda -set de tallas….………...…..…...74
xi
Introducción
La monografía se inicia con la confección de prendas de vestir a nivel nacional e
internacional se inicia con técnicas de trazo de las prendas de vestir. Estas técnicas de
patronaje toman en cuenta ciertas características antropométricas del cuerpo de la mujer.
En este sentido se presentan diferentes técnicas de trazo, diferenciándose en las
denominaciones de las medidas. De acuerdo con la investigación monográfica se ha
encontrado que las técnicas del trazo nacional e internacionales de la falda, torso y
vestido, guardan muchas semejanzas. Para la producción de las prendas es necesario
realizar el escalado aplicando las tablas de medidas correspondientes y con ello poder
realizar la producción de las diferentes prendas de vestir.
El presente trabajo de investigación monográfico se ha desarrollado en seis
capítulos: El capítulo I, trata de los aspectos generales como definición de patronaje,
escalado, importancia del escalado, requisitos para realizar el escalado, tipos de
progresiones. El capítulo II, se abordan las técnicas del trazado y escalado de la falda
internacionales y nacionales. En el capítulo III, se refieren técnicas del trazado del torso
nacionales e internacionales. En el capítulo IV, se desarrolla las técnicas del escalado.
El capítulo V abarca temas de las técnicas de trazado del vestido y el capítulo VI
comprende: Relación de las técnicas de trazo internacional y nacional de falda, torso y
vestido para dama; además desarrolla temas relacionados con la aplicación didáctica.
12
Capítulo I
Generalidades relacionadas a la monografía
1.1.
Definición de patronaje industrial
SENATI. (1995) Patronaje de prendas de vestir en tejido plano. Patronaje
industrial, viene a ser la elaboración de patrones o bases para prendas de vestir
a partir de tallas industriales, las cuales se han obtenido del estudio estadístico
de proporciones y conformaciones de distintos cuerpos y se han determinado
medidas estándares que se adicionan a las necesidades de la población.
1.2.
Unidad de medida. - La unidad de medida es la unidad básica dentro de
un sistema de medidas con el que vayamos a controlar nuestras prendas ya
sea este el inglés o el internacional.
En su generalidad estas medidas básicas son:
■
La pulgada en el sistema inglés
■
El centímetro en el sistema internacional
Tallas. - Las tallas son asignadas de acuerdo a las reglas de escalado que
se hayan aplicado al momento de desarrollar los patrones y deben estar
todas en la tabla que se hayan producido o no.
1.3.
Concepto de escalado. -
Fuente: (2004) P. Cristóbal - Escalado del
Patrón Modelo. El escalado es el método utilizado para ampliar o disminuir las
diferentes tallas de un patrón utilizado en un diseño, lleva este nombre porque en
función a escalas de medidas predeterminadas, se obtienen las variaciones en la
dimensión del patrón.
1.3.1. Requisitos y recomendaciones previos a la escala de una base o de un
modelo.
 Los moldes se escalan, con las costuras incluidas, a excepción de
algunos cortes interiores, cuya postura se podrá añadir más tarde. Si
bien hay algunos casos en los que se utilizan programas de escalado
informático, la inclusión de las costuras puede alterar el escalado,
principalmente las curvas.
13

El molde central: las progresiones o escalado podemos hacerlas,
partiendo de una talla media, ascendiendo y descendiendo en el trazado
de las líneas, según correspondan. Igualmente se puede escalar
partiendo de una talla base, ascendiendo a las demás cosas, hasta la talla
el límite y desde la base descendiendo a la talla límite.

Molde del prototipo: para realizar el proceso de progresiones en
necesario tener completamente y listo, afinado y comprobado, el
modelo prototipo a escalar.

Planificar la tarea de escalado requiere una serie de medidas y requisitos
indispensables y con un orden de ejecución:

Definir cuantas serán las tallas elaboradas.

Adjudicar el crecimiento de cada norma de escala, según parámetros de
la tabla de tallas y tipo de diseño, repartiendo los incrementos en base a
las piezas del modelo y sus características.

Se utilizará una tabla de tallas, previamente elaborada y calculada; la
diferencia en todas sus medidas de talla a talla, en milímetros, cuyos
valores se denominan incrementos. Para comenzar, por tanto, será
necesario una tabla de medidas básicas que recojan estándares donde se
agrupen las medidas de una población, del rango a escalar; caballero,
señora o niño.

El escalado de patrones requiere un entendimiento sobre la forma de
crecimiento del cuerpo humano de talla usado en la mujer es diferente
al de los niños.

Aumento en la circunferencia: como ya se ha experimentado, los
patrones se desarrollan para la cuarta parte del cuerpo. Por lo tanto, si
tenemos una dimensión en circunferencia, el aumento en el patrón será
¼.

En el escalado es muy importante tener cuidado al marcar las medidas
pues éstas deben ser exactas, ya que de esto depende la perfección del
patrón escalado.

Se recomienda trazar líneas guías (horizontales, verticales o diagonales)
que nos ayuden a marcar las medidas que utilizaremos en el escalado
(sistema de coordenadas).
14

Es importante a la hora de escalar, trazar cada talla con un color
diferente para facilitar el trabajo cuando nos disponemos a calcar o
sacar el molde individual de cada talla.
1.3.2. Importancia del escalado
 La obtención de más tallas favorece al vendedor y usuario.

Esta técnica es aplicada en la industria para sacar las colecciones de moda en
sus diferentes tallas exigidas en un mercado específico.

El seriado en reproducción de patrones nos ahorra tiempo, dinero y reduce los
costos de producción.
1.3.3. Los signos de la carta de escala y sus significados
Fuente: (2004) P. Cristóbal - Escalado del Patrón Modelo. La información de los
signos, en muchos casos, irá acompañada de los valores numéricos del crecimiento de la
norma en ese punto para la talla inmediata superior. Si hubiera rotura, se indicará la talla
entre los incrementos anterior y posterior. Si se desea escalar más de una talla, los saltos
entre una y otra, se suman y se multiplican por el crecimiento talla a talla antes de
proyectar las medidas, finalmente se dividirá el grafo resultante entre tantas tallas como
saltos dados. Los signos y su significado son los siguientes:
El movimiento unidireccional simple se representa por un vector con dirección y
sentido, son posibles cuatro posiciones o dirección.

La combinación de dos vectores indica crecimiento en las direcciones de X o Y, y
se representan por el signo denominado movimiento diagonal:
15
Si queremos indicar que dos puntos contiguos tienen igual movimiento, lo
llamaremos duplicado y el signo se representará indistintamente:
Si el movimiento es de extrapolación, (alargar una línea con la misma dirección),
entonces el signo será:
Si el movimiento de una zona del patrón es nulo y se quiere tomar como referencia
de zona no movible y de la cual, parte la proyección de los incrementos, lo
denominaremos fijo y el signo de la carta será el siguiente:
F
Si la zona a escalar es con movimiento paralelo, como por ejemplo un hombro, entonces
el signo de expresión irá acompañado del valor adjudicado, y la zona se moverá paralela
a la zona de referencia de la talla base y lo indicaremos con el signo:
Si el movimiento de la norma a escalar, está supeditada al movimiento realizado en el
punto de origen, entonces el incremento se denomina subordinado y se representa con el
signo:
16
Si el movimiento o desplazamiento de la norma de escala es angular de una sección a
otra en referencia a la base, en la representación de su signo, la sección marcada con la
flecha, mueve primero y se representa:
1.3.4. Reparto de incrementos y movimientos del patrón
Comenzamos el reparto de los valores de crecimiento para el delantero,
considerando en primer lugar, cuáles serán los puntos fijos del que partirán todos los
crecimientos de la pieza, en base al objetivo de: cumplir la tabla, la estética del modelo,
no mover muchas zonas para economizar tiempo y esfuerzo, y asegurarnos que no se
deteriora la forma del patrón.
Un buen procedimiento es comenzar por aplicar una CRUZ de inicio y para ello
entran en juego los largos de la pieza y sus anchos correspondientes:
Figura 1. Movimiento del patrón
Fuente: (2004) P. Cristóbal - Escalado del Patrón Modelo.
17
1.3.5. Tipos de progresiones
a- Progresión proporcional: Se denomina al incremento de cada talle aplicado a cada
lado del molde. Si el incremento es de 10 mm en este sistema se aplicará 0,5 mm en el
costado lateral y 0,5 mm en el centro del molde.
Figura 2. Progresión proporcional
Fuente: https://es.scribd.com/doc/55982199/Escalado-Industrial-1.
b- Progresión hacia un lado: En este caso el incremento se aplica sólo a los costados del
molde. Si el incremento es de 10 mm se aplicará sólo en el costado lateral.
Figura 3. Progresión para un lado
Fuente: https://es.scribd.com/doc/55982199/Escalado-Industrial-1
Las progresiones o escalados se realizan tanto en el sentido horizontal como en
el vertical y se pueden aplicar los dos tipos de escaldados. Esta aplicación puede ser
igual o combinada. En los moldes de prendas de punto se realizan las progresiones o
escalados hacia un lado.
Se puede aplicar:
18
Escalado industrial: Cada talla tiene un crecimiento simétrico, y
utiliza el método del escalado para ampliar o disminuir las
diferentes tallas de un patrón base, lleva este nombre porque en
función a escalas de medidas predeterminadas se obtienen las
variaciones en la dimensión del patrón.
Figura 4. Tallas o escalado industrial
Fuente: file:///C:/Users/eva_u/Downloads/08582.pdf
Escalado por incrementos: Todo punto en el
espacio puede ser descompuesto en dos valores
que, en cada
incremento o escalado en el
espacio es descompuesto en dos valores que
corresponden con los ejes de coordenadas
predeterminados.
Estos valores son:
1.
La distancia de ordenadas, vertical.
2.
La distancia en abscisas, horizontal.
Figura 5. Plano cartesiano
Fuente: N, Delgadillo (2014) Escalado de prendas.
Lo que utilizamos para este trabajo son líneas horizontales y verticales que
nos ayudan a marcar las diferencias entre una talla y otra.
Lo que en matemáticas llamamos el plano cartesiano. Un plano cartesiano
está formado por dos líneas, una vertical Y y una horizontal X.
Observe como trabaja un plano cartesiano. De esta misma manera usted
aumentará o disminuirá tallas.
19
Figura 6. Plano cartesiano
Fuente: N, Delgadillo (2014) Escalado de prendas.
Figura 7. Escalado proporcional
Fuente: N, Delgadillo (2014) Escalado de prendas.
20
Capítulo II
Técnicas del trazado y escalado de la falda
2.1. Técnicas del trazado internacional de la falda
2.1.1. Técnica de trazado de Ángel Cupillar – España
Esta técnica trabaja paralelamente la espalda y el delantero.
2.1.1.1. Falda para dama – tallaje de medidas
Tabla 1: Medidas justas de contornos
Nº
Medidas
40
42
44
46
48
50
52
54
1
Contorno de cintura
66
70
74
78
82
88
94
100
2
Contorno de cadera
92
96
100
104
105
114
120
126
3
Largo de cadera
21
21
21.2 21.3 21.5 21.5 21.5 21.5
4
Largo a la rodilla
59.7
60
60.3 60.6
61
61
61
61
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
Tabla 2: Medidas patrón
Nº
Medidas
40
42
44
46
48
50
52
54
1
Contorno de cintura
68
72
76
80
84
90
96
102
2
Contorno de cadera
94
98
102
106
110
116
122
128
3
Largo de cadera
21
21
21.3 21.3 21.5 21.5 21.5 21.5
4
Largo a la rodilla
59.7
60
60.3 60.6
61
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
61
61
61
21
Tabla 3: Adaptaciones T/42
Nº
Medidas
T/42
Adaptación
Resultado
1
Contorno de cintura
72
¼ + 3 pinza
21
2
Contorno de cadera
49
+8
57
½
24.5
3
Largo de cadera
18
18
4
Largo de falda
60
60
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
2.1.1.2. Procedimiento del trazo de la falda base
 Delantero - espalda
1. Formar un  con las medidas de largo de falda (60 cm) x 1/2 de contorno de cadera
+ 8 cm (57 cm) ptos. A, B, C, D.
2. C  ½ de cadera (24.5 cm) pto E   pto F.
3. A 
½ de cadera (24 .5cm) pto G   pto H.
4. C  Largo de cadera pto I (18)   pto J, K - .L.
5. C  ½
6. A 
de cintura + 2.5 cm (20.5 cm) pto M.
½ de cintura (2.5cm) pto N.
7. M - Ñ = 1/3 + 1 cm de los ptos M –C (7.8)   9 cm pto O   0.5 cm.
8. P = ½ de los ptos A – N (10.3 cm)   14 cm pto Q   0.5 cm.
9. Formar la pinza en el delantero profundidad 9 cm ancho 2 cm; en la espalda
profundidad 14 cm ancho 3 cm de acuerdo con el gráfico.
10. Unir con L.R. los ptos K – M en el delantero y L - N en la espalda.
11. Tome la ½ de K –M  0.5 cm para dibujar las curvas de cadera o costado; de
igual manera ½ de M – L  0.5 cm para dibujar las curvas de cadera o costado.
12. A  2 cm pto U. Formar la cintura cerrando la pinza uniendo los ptos N – U.
13. C  1.5 cm pto T. Formar la cintura cerrando la pinza uniendo los ptos M – T.
14. R = ½ de los ptos F – H.
15. R – S 1cm  en ambos costados.
16. Desde S,  dibujar las curvas del bajo como se indica hasta D y B.
Ensanches: cintura 1cm, costados 1cm, centro espalda 2cm para cierre y dobladillo de
4cm.
Pretina (3cm de ancho): 72 cm + 5 cm X 8cmts.
Cierre: 18 cm.
22
Figura 8. Trazo de la falda base (delantero – espalda)
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
23
2.1.2. Técnica de trazado CYC – México
2.1.2.1. Falda para adulta – tallas y medidas
Tabla 4: Tallas y medidas para falda
Tallas industriales
Cintura
Cadera
1.
2.
3.
4.
4
24
60
84
58
21.7
15
2
5.
6.
7.
8.
Largo falda
Ancho falda = ¼ Cont. Cadera + 7mm
Cintura (1/4 de contorno)
Aumento para la pinza en la cintura (ancho
pinza)
Profundidad curva cintura
Largo cadera
Cadera = ¼ cont. cadera + 7mm
Curva en la ½ de costado
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Largo falda
Ancho falda = ¼ Cont. Cadera + 1.3cm
Cintura (1/4 de contorno)
Aumento para pinza en la cintura (a. pinza)
Profundidad curva cintura
Largo cadera
Cadera = ¼ cont. cadera + 1.3cm
Curva en la ½ de costado
Largo al tobillo (falda trasero y delantero)
58
22.3
15
2.5
1
18
22.3
0.5
95
0.5
18
21.7
0.5
6
8
10
26
28
30
64
68
72
88
92
96
FALDA POSTERIOR
58
58
58
22.7
23.7
24.7
16
17
18
2
2.5
2.5
0.5
0.5
0.5
18
18
18
22.7
23.7
24.7
0.5
0.5
0.5
FALDA DELANTERO
58
58
58
23.3
24.3
25.3
16
17
18
2.5
3
3
1
1
1
18
18
18
23.3
24.3
25.3
0.5
0.5
0.5
95
95
95
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa para niña y mujer adulta
Tallas extras
22
24
42
44
101
106
120
124
12
32
76
100
14
34
80
105
16
36
85
109
18
38
90
112
20
40
95
116
58
25.7
19
3
58
26.9
20
3
58
27.9
21.2
3
58
28.7
22.5
3
58
29.7
23.7
3.5
58
30.7
25.2
3.5
58
31.7
26.5
3.5
0.5
18
25.7
0.5
0.5
19
26.9
0.5
0.5
19
27.9
0.5
0.5
19
28.7
0.5
0.5
20
29.7
0.5
0.5
20
30.7
0.5
0.5
20
31.7
0.5
58
26.3
19
3.5
1
18
26.3
0.5
95
58
27.6
20
3.5
1
19
27.6
0.5
95
58
28.5
21.2
4
1
19
28.5
0.5
95
58
29.3
22.5
4
1
19
29.3
0.5
95
58
30.3
23.7
4
1
20
30.3
0.5
95
58
31.3
25.2
4
1
20
31.3
0.5
95
58
32.3
26.5
4
1
20
32.3
0.5
95
24
2.1.2.2. Procedimiento del trazo de la falda recta básica
Tabla 5: Medidas para la falda T /10
POSTERIOR
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Largo falda
Ancho falda
Cintura
Aumento para la pinza en
la cintura (ancho pinza)
Profundidad curva cintura
Largo cadera
Cadera
Curva en la ½ de costado
10
30
58
24.7
18
2.5
DELANTERO
1.
2.
3.
4.
0.5
18
24.7
0.5
5.
6.
7.
8.
Largo falda
Ancho falda
Cintura (1/4 de contorno)
Aumento para pinza en la
cintura (a. pinza)
Profundidad curva cintura
Largo cadera
Cadera
Curva en la ½ de costado
10
30
58
25.3
18
3
1
18
25.3
0.5
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa para niña y mujer adulta
*Realizar anticipadamente el talle para la ubicación de la pinza.
 Posterior
1.
Trace  con las medidas “largo falda” (58cm) por “ancho falda” (24.7cm) núm. 1 –
1ʹ, 2 – 2ʹ.
2.
Marque las siguientes medidas:
3.
De 1  3: “Cintura” (18cm). En este punto baje una guía de 2mm, núm. 3ʹ.
4.
De 3  4: “Aumento para pinza en la cintura” (2.5cm).
5.
Mida la distancia 14 - 12ʹ del talle espalda y anótelo de 1 a 4ʹ.
6.
De 1  5: “Profundidad de curva cintura” (0.5cm).
7.
De 1  6: “Largo cadera” (18cm)
8.
De 6  7: “Cadera” (24.7cm).
9.
De 4 a 7: hasta la vertical 2 - 2ʹ trace una recta con “largo cadera” (18cm), anote 6ʹ,
 hasta la vertical 2 - 2ʹ.
unir con ligera curva a la mitad de la horizontal 6 – 7 para formar la línea de
cadera. Divida la recta 4 - 6ʹ a la mitad y
 con la medida “curva en la mitad
del costado” (0.5cm) núm. 8; unir con ligera curva 4 – 8 – 6ʹ y con recta 6ʹ - 2.
10. Marque la ½ de 4ʹ – 4ʹʹ y  3mm.
11. De 3mm  hasta la línea de cadera y  1/3 de la misma, punto C.
12. Forme la pinza uniendo 4ʹ – C – 4ʹʹ con líneas punteadas, en la mitad anote hacia el
centro 2mm y trace ligeras curvas.
13. De 5  3.5cm (fijo en todas las tallas) y continúe con ligera curva a unir 4ʹ - 3mm
– 4ʹʹ – 3ʹ y termine con recta hasta 4.
14. Uniones rectas: centro 5 - 1ʹ; costado 6ʹ - 2ʹ; base de falda 1ʹ - 2ʹ.
15. Uniones curvas: cintura 5 – 3.5cm recto, 4ʹ - 3mm - 4ʹʹ - 3ʹ con ligera curva; cadera
4 – 8 - 6ʹ; línea de cadera 6 – ½ en recto, ½ - 6ʹ curva.
25
Trazo de la falda: Técnica de CYC – México- Posterior
Figura 9. Falda para dama – posterior
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa para niña y mujer adulta.
26
 Delantero
1.
Trace  con las medidas “largo falda” (58cm) X “Ancho falda” (25.3cm) núm. 1–1ʹ, 2–2ʹ.
2.
Marque las siguientes medidas:
3.
De 1  3: “Cintura” (18cm). En este punto baje una guía de 2mm, núm. 3ʹ.
4.
De 3  4: “Aumento para pinza en la cintura” (3cm).
5.
De 1  5: “Profundidad de curva cintura” (1cm).
6.
De 1  6: “Largo de cadera” (18cm)
7.
De 6  7: “Cadera” (25.3cm).
8.
De 4 a 7: hasta la vertical 2 - 2ʹ trace una recta con “Largo cadera” (18cm), anote 6ʹ, unir
 hasta la vertical 2 - 2ʹ.
con ligera curva a la mitad de la horizontal 6 – 7 para formar la línea de cadera. Divida la
recta 4 - 6ʹ a la mitad y
 con la medida “curva en la mitad del costado” (0.5cm)
núm. 8; unir con ligera curva 4 – 8 – 6ʹ y con recta 6ʹ - 2.
9.
De 5 trace una paralela a los 4cm y anote 5ʹ.
10. Unir con ligera curva 4 – 3ʹ – 5ʹ - 5 para formar la curva de la cintura.
11. Mida la distancia 6 - 14ʹ del talle delantero y anótelo de 5 a C, marque a cada lado la mitad
ancho pinza y anote D - Dʹ.
12. De C
 y a un 1/3 anote Cʹ, unir con ligeras curvas hacia dentro Cʹ – D – C para así
formar la pinza básica (es recta y se utiliza en transformaciones de blusas y vestidos).
13. Nota: en caso de confeccionar la falda, se recomienda que Cʹ  E =1cm y unir con ligeras
curvas Dʹ – E – D para mover ligeramente la pinza dando una mejor forma.
Ensanches: cintura 1.5cm, costados 1cm, centro espalda 2.5cm y dobladillo 4cm.
Pretina (4cm de ancho): 72 cm + 5 cm X 10cmts.
Cierre: 18 cm.
27
2.1.3. Técnica del trazado CYC – México
Figura 10. Falda para dama – delantero
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa para niña y mujer adulta.
28
2.1.4. Técnica del trazado SENA – Colombia
2.1.4.1.Falda para dama – tallas y adaptaciones
Tabla 6: Tallas para la falda
Nº
Medidas
6
8
10
12
14
16
18
1
Contorno de cintura
60
64
68
72
76
82
88
2
Contorno de cadera
88
92
96
100
104
110
116
3
Altura de cadera
17.5
17.75
18
18.25
18.5
18.75
19.25
4
Largo de falda
59
59.5
60
60.5
61
61.75
62.5
5
Separación de busto
17
17.5
18
18.5
19
19.75
20.5
Fuente: SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños
Tabla 7: Adaptaciones para la falda T/10
Nº
Medidas
T/10
Adaptación
R.
1
Contorno de cintura
68
¼ + 3 pinza
20
2
Contorno de cadera
96
¼
24
3
Altura de cadera
18
=
18
4
Largo de falda
60
=
60
5
Separación de busto
18
½
9
Fuente: SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños
2.1.4.2. Procedimiento de trazo de la falda básica
 Delantero
1. Trazar un ángulo recto pto A en el vértice.
2. A  largo de falda pto B (60cm)  .
3. A  altura de cadera pto C (18cm)  .
4. C  ¼ de cad. (24cm) pto D pto E.
5. A  ¼ de cint. + 3 cm (20 cm) pto F.
6. Unir F –D; prolongando 1cm pto F1.
7. A  separación de busto pto G.
8. G  1.5 cm ancho de pinza y 9.5 de largo de pinza.
9. Formar la cintura.
29
 Posterior
1. Trazar un ángulo recto pto A en el vértice.
2. A  largo de falda pto B (60)  .
3. A  altura de cadera pto C (18)  .
4. C  ¼ de cad. (24 cm) pto D  pto E.
5. A  ¼ de cint. + 3 cm (20 cm) pto F.
6. Unir F–D; prolongando 1cm pto F1.
7. A  separación de busto pto G.
8. A  1 cm pto A1.
9. G  1.5cm ancho de pinza y 11.5 de largo de pinza.
10. Formar la cintura uniendo los ptos A1-f1.
Ensanches: cintura 1.5cm, costados 1cm, centro espalda 2.5cm y dobladillo 4cm.
Figura 11. Falda para dama – posterior y delantero
Fuente: SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños.
30
2.2. Técnicas de trazado nacional de falda
2.2.1.Técnica del trazado de Victoria Paredes Cepeda
2.2.1.1. Falda para dama – tallaje de medidas
Tabla 8: Tallas para la falda
Nº
Medidas
S
M
L
XL
1
Cintura
38
40
42
44
2
Cadera
48
50
52
54
3
Alto de cadera
16
17
18
18
4
Largo de falda
57
60
63
66
Fuente: Paredes (1999). Patronaje industrial de tejido plano
Tabla 9: Adaptaciones para la falda T/S
Nº
Medidas
T/S
Adaptación
R.
Adaptación
Delantero
R.
Espalda
1
Contorno de cintura
38
1/2 + 2 pinza
21
1/2 + 3 pinza
22
2
Contorno de cadera
48
1/2 + 1
25
1/2
24
3
Altura de cadera
16
=
16
=
16
4
Largo de falda
57
+3
60
+3
60
Fuente: Paredes (1999). Patronaje industrial de tejido plano
Tabla 10: Tallas adaptadas para la falda
Nº
Medidas
S
M
L
XL
1
Cintura delantera
21
22
23
24
2
Cintura espalda
22
23
24
25
3
Cadera delantera
25
26
27
28
4
Cadera espalda
24
25
26
27
5
Alto de cadera
16
17
18
18
6
Largo de falda (+3 de basta)
60
63
66
69
7
Pinza delantera
9x8x2
10x9x2
11x10x2
12x11x2
8
Pinza espalda
11x12x3 12x13x3
1314x3
9
Pretina
10x11x3
77x10
81x10
Fuente: Paredes (1999). Patronaje industrial de tejido plano
85x10
89x10
31
2.2.1.2. Procedimiento de trazo de la falda básica
 Delantero
1. Formar un ángulo recto pto. A.
2. A  B = Alto de cadera (16cm).
3. A  C = Largo de falda (60cm).
4.
 B = Línea de cadera.
 C = Línea de largo total.
5. A  A1 = ½ + 2 Cint. (21cm).
6. A – A1 = Línea de cintura.
7. B  B1 = ½ + 1Cad. (25cm).
8. C  C1 = ½ + 1Cad. (25cm).
9. Unir B1 – C1 con L.R.
Formación de la cadera.
10. Unir A1 – B1 con R. C.
Formación de la cintura.
11. A  1cm = A2.
Unir A1 – A2 con R.C.
Formación de la pinza.
12. A2  9cm = a.
 a 9cm = a1.
a  1cm = a2.
a  1cm = a3.
Unir a2 – a1.
Unir a3 – a1.
Rectificar la cintura y la basta.
Figura 12. Falda para dama – delantero
Fuente: Paredes (1999). Patronaje industrial
de tejido plano.
32
 Posterior
1. Formar un ángulo recto pto. A.
2. A  B = Alto de cadera (16cm).
3. A  C = Largo de falda (60cm).
 B = Línea de cadera.
4.
 C = Línea de largo total.
5. A  A1 = ½ + 3 Cint. (22cm).
6. A – A1 = Línea de cintura.
7. B  B1 = ½ Cad. (24cm).
8. C  C1 = ½ Cad. (24cm).
9. Unir B1 – C1 con L.R.
Formación de la cadera.
10. Unir A1 – B1 con R.C.
Formación de la cintura.
11. A  1.5cm = A3.
Unir A1 – A3 con R.C.
Formación de la pinza.
12. A3  10cm = a.
 a 11cm = a1.
a  1.5cm = a2.
a  1.5cm = a3.
Unir a2 – a1.
Unir a3 – a1.
Rectificar la cintura y la basta.
Figura 13. Falda para dama –
posterior
Fuente: Paredes (1999). Patronaje
industrial de tejido plano.
 Pretina
de 77cm de largo (cintura 72 + 2cm de ensanche
+ 3 cm de cruce) y 10cm de ancho.

Ensanches
-
Costado: 1cm.
-
Cintura: 1cm.
-
Centro posterior: 2cm para cierre.
33
2.2.2. Técnica de trazado de Juan de Dios Alarcón
2.2.2.1. Falda para dama – tallaje de medidas
Tabla 11: Tallas para la falda
Nº
Medidas
6
8
10
12
14
16
18
20
22
1
Cintura
30
32
34
36
38
40
42
44
46
2
Cadera
42
44
46
48
50
52
54
56
57
3
Largo
50
54
58
60
60
60
60
60
60
4
Alto cadera
17
17.5
17.5
18
18
18.5
18.5
19
19
Fuente: Alarcón (2018). T. de patronaje. Prendas de vestir masculino y femenino
Tabla 12: Adaptación para la falda T/12
Medidas
Adaptaciones
1.- Cintura
72 / 36
½ + 2 = 20 (Espalda – Delantero)
2.-Cadera
96/ 48
½ + 1 = 25 (Espalda – Delantero)
3.- Largo
60
60
Fuente: Alarcón (2018). T. de patronaje. Prendas de vestir masculino y femenino
2.2.2.2. Procedimiento de trazo de la falda básica
 Delantero.
1. Trace un ángulo recto y marque el vértice con la letra “A”.
2. A  B = el alto de la cadera (18 para adultos) y
3. A  C = el largo de la falda (60 cm) y
4. B  D = ½ + 1 cm de cadera (25 cm)
.
.
 E en la línea del largo.
5. A  F = ½ + 2 cm de la cintura (20 cm) unir F – D con L.C.
6. A  G =1 cm trace una recta al punto F.
 Espalda.
El trazo único de la falda sirve para la delantera y la espalda; para diferenciar la
espalda, trace una pinza a 9 cm hacia dentro del punto A, escuadre 12 cm y forme
una pinza de 4 cm de ancho.
34
Trazo de falda: Técnica de Juan de Dios Alarcón - delantero espalda
Figura 14. Falda básica delantero - espalda
Fuente: Alarcón (2018). T. de patronaje. Prendas de vestir masculino y femenino.
35
Capítulo III
Técnicas del trazado del torso
3.1. Técnicas del trazado internacional de torso
3.1.1. Técnica del trazado de Ángel Cupillar – España
El trazo del vestido se trabaja como base para las demás prendas, esta técnica trabaja
paralelamente espalda y delantero.
El torso en esta técnica se puede copiar del trazo base del vestido.
Figura 15. Copiado del torso delantero – espalda
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda.
36
3.1.2. Técnica del trazado CYC – México
3.1.2.1. Talla para adulto – tallas y medidas
Tabla 13: Tallas industriales para adulto
Tallas industriales
1. Contorno de busto
2. Contorno cintura
3. Contorno cadera
4
24
6
26
8
10 12
14
16
28 30 32
34
36
Tallas “C Y C”
Medidas de contorno en centímetros
76 81 86 91 96
100 104
60 64 68 72 76
80
85
84 88 92 96 100 105 109
18
38
20
40
22
42
24
44
108
90
112
112
95
116
116
101
120
120
106
124
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa para niña y mujer adulta
3.1.2.2. Procedimiento del trazo del talle de espalda
Tabla 14. Medidas para talle de espalda
Tallas industriales
Contorno de busto (en
cm)
Contorno cintura (en cm)
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
76
81
86
91
96
100
104
108
112
116
120
60
64
68
72
76
80
85
90
95
101
106
Tabla de medidas
1. Cuello sobre
horizontal
2. Cuello sobre vertical
6.7
7.1
7.2
7.5
7.7
7.9
8.1
8.3
8.5
8.6
8.8
2
2.2
2.3
2.4
2.5
2.5
2.6
2.6
2.7
2.8
2.9
3. Guía de cuello
bisectriz
4. Largo sisa
1.6
1.6
1.6
1.7
1.7
1.8
1.8
1.8
1.9
2
2
22
22.5
23.5
24
24.3
25
25.2
25.4
25.8
26
26.2
5. Largo espalda
41
41.5
42.5
43.5
44.5
45
45.2
45.4
45.6
45.8
46.3
6. Mitad ancho espalda
17
17.5
18
18.5
19.1
19.7
20.2
20.9
21.5
21.7
22
7. Avance sisa
3
3.5
4.3
4.7
4.9
6.1
6.4
6.6
7
7.7
8.1
4.3
4.5
5
5.2
5.4
5.6
5.7
5.7
5.9
6
6
1
1
1
0.8
0.8
0.8
0.8
0.5
0.5
0.5
0.5
10. Guía sisa vertical
2.5
3
3.3
3.5
3.8
4
4.5
5.2
5.5
5.7
5.8
11. Guía sisa bisectriz
1.5
1.8
1.9
2
2.2
2.4
2.5
2.6
2.8
3.1
3.2
12. Cintura ¼
15
16
17
18
19
20
21.2
22.5
23.7
25.2
26.5
13. Aumento para la
pinza en la cintura
14. Sube en el centro
espalda
2
2
2.5
2.5
3
3
3
3
3.5
3.5
3.5
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
8. Inclinación hombro
9. Guía horizontal
Pinza auxiliar (en la ½ del hombro)
15. Ancho pinza
1.2
1.2
1.2
1.3
1.4
1.6
1.8
2
2.2
2.2
2.2
16. Largo pinza
7
7
7.5
7.5
7.6
7.8
7.8
8
8
8
9
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa para niña y mujer adulta
37
 Talle de espalda básico.
Trace un ángulo recto en el vértice hacia arriba y a la izquierda A – B – C.
Marque:
1.
De A  1: “Cuello sobre horizontal”.
2.
De A  2: “Cuello sobre vertical”.
3.
Forme un  con líneas de puntos con los núm. 1-2 y en el vértice inferior anote
hacia adentro la medida “guía cuello bisectriz” núm. 3.
4.
De A  4: “Largo sisa”.
5.
De A  5: “Largo espalda”.
6.
En 4 – 5
7.
De 6  7: “Avance sisa”.
8.
En el núm. 6
9.
De C  8: “Inclinación hombro”.
 trace líneas indefinidas y marque:
 hasta línea A – C y en 7
10. Dividir a la mitad 8 – 6, núm. 9
 hasta la línea de 5.
 y anote “guía sisa horizontal” núm. 9ʹ.
11. De 6  10: “Guía sisa vertical”.
12. De 6  11: “Guía sisa bisectriz”.
13. De 5  12: “Cintura”.
14. De 5  14: “Sube en el centro de la espalda”.
15. Esta misma medida anótela a la mitad de 5 – 12, núm. 14 ʹ.
16. Unir con recta los siguientes puntos:
17. Hombro: 1 – 8.
18. Costado: 7 – 12.
19. Unir con curva los siguientes puntos:
20. Sisa: unir con línea recta 8 - 9ʹ y continúe con curva por 10 – 11 – 7.
21. Cuello: unir con curva 1 – 3, hasta tocar 1 – 3 hasta tocar 1/3 de la línea y termine
con una recta hasta el 2.
22. Cintura: unir con recta 14 - 14ʹ y termine con ligera curva a tocar el núm. 12.
 Talle espalda con pinzas básicas.
1.
De 12  13: “Aumento para pinza en la cintura”. De 14ʹ marque la mitad de la
medida de aumento para pinza en la cintura (ancho pinza), de cada lado, núm. 12ʹ
y 13ʹpara formar la pinza. Baje el punto 14ʹ hasta la horizontal 5 – 13.
2.
De 14ʹ
 hasta la línea de sisa, anote D. Sobre la línea baje 2.5cm, punto E.
38
3.
Unir con rectas 12ʹ - E - 13ʹ, en los extremos de la pinza 12ʹ - 13ʹ baje 2mm.
4.
De la mitad de la línea 14 -12ʹ trace una ligera curva pasando por los 2mm – mitad
de la pinza 14ʹ - 2mm y termine con línea recta hasta el punto 13.
5.
Costado, una con recta 7 – 13.
Pinza en el hombro (auxiliar).
6.
Divida la línea 1 – 8 a la mitad, núm. 15, a la derecha anote “ancho de pinza”
núm. 15ʹ.
7.
De 8 prolongue el hombro con la misma medida ancho pinza, núm. 8ʹ.
8.
Una con recta 15 a D, sobre esta anote la medida “Largo pinza” núm. 16. Trace
otra recta del punto 16 al 15ʹ prolongándola 2mm. Marque la mitad del ancho
pinza y suba 5mm.
9.
Trace una ligera curva del punto 1ª los 5mm marcados en la mitad de la pinza, siga
a los 2mm y termínela en 8ʹ. Con ligera curva una 8ʹ a 9ʹ.
Figura 16. Talle espalda básico – Talle espalda con pinzas básicas
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa para niña y mujer adulta.
39
3.1.2.3. Procedimiento del trazo de talle delantero
Tabla 15: Medidas para talle delantero
Tallas industriales
Tallas “c y c” contorno
busto (en cms)
Tallas “c y c” contorno
cintura
4
24
76
6
26
81
8
28
86
10
30
91
12
32
96
14
34
100
16
36
104
18
38
108
20
40
112
Tallas
extras
22
24
42
44
116
120
60
64
68
72
76
80
85
90
95
101
106
Tabla de Medidas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Cuello sobre
horizontal
Guía cuello bisectriz
Cuello sobre
vertical
Largo sisa
Largo pinza
Largo talle
Mitad ancho pecho
Avance sisa
Inclinación hombro
Guía sisa horizontal
Guía sisa vertical
Guía sisa bisectriz
Cintura (1/4 de
contorno)
Mitad al punto alto
del busto (punto )
Aum. para pinza en
la cintura (a. pinza)
Largo hombro
Ancho pinza del
costado
6.1
6.3
6.5
6.7
6.9
7.1
7.2
7.4
7.5
7.6
7.8
6.9
7.1
7.1
7.3
7.3
7.5
7.5
7.7
7.6
7.9
7.7
8.2
7.9
8.2
8.1
8.4
8.2
8.5
8.3
8.6
8.5
8.8
20
25
42
16.3
4.7
3.1
1
3
2
15
20.2
25.2
42.5
16.8
5.4
3.3
1
3.3
2.1
16
20.7
26
43.5
17.6
6.2
3.5
1
3.6
2.2
17
21.1
26.5
44.5
17.8
6.7
3.7
1
3.9
2.3
18
21.5
27
45.5
18.6
7.8
3.8
1
4.1
2.5
19
22.2
28.3
46
19.2
8.3
4.1
0.8
4.2
2.6
20
22.4
28.5
46.3
19.6
8.4
4.3
0.8
4.4
2.7
21.2
22.5
28.8
46.4
20.3
8.7
4.5
0.8
4.5
2.8
22.5
22.6
29
46.6
20.7
9.2
4.6
0.8
4.6
3
23.7
22.8
29.2
46.8
21
9.7
4.8
0.8
5.2
3.5
25.2
23.1
29.4
47.5
21.2
10
4.9
0.8
5.5
3.5
26.5
9.5
9.8
10.1
10.2
10.5
10.9
11.2
11.7
11.9
12.3
12.4
2.5
2.5
3
3
3.5
3.5
4
4
4
4
4
11.2
2.9
11.3
3.3
11.9
3.4
12
4
12.7
4
13
4
13.4
4
13.8
4.1
14.3
4.2
14.4
4.4
14.5
4.4
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa para niña y mujer adulta
 Talle delantero básico.
Trace un ángulo recto en el vértice hacia arriba y a la izquierda A – B – C.
1.
De A  1: “Cuello sobre horizontal”.
2.
De A  2: “Cuello sobre vertical”.
3.
De A sobre la vertical anote las siguientes medidas:
4.
3: “Cuello sobre vertical”.
5.
4: “Largo sisa”.
6.
5: “Largo pinza”.
7.
6: “Largo talle”.
8.
En los puntos 4 – 5 – 6
 y traces líneas.
40
9.
De 4  7: “Mitad ancho pecho”.
10. De 7  8: “Avance sisa”.
11. En 7
 hasta la horizontal de A -C.
12. En 8
 hasta la prolongación de la horizontal 6, núm. 6ʹ.
13. De 5  14 “Punto alto del busto” punto  que indica el punto clave del sistema
“CYC” para cualquier cambio de pinza.
14. Prolongue 14  que salga de la línea 8 – 6, 1.2cm núm. 5ʹ; este punto solo servirá
de guía para que cuando rectifique la pinza no le haga falta papel para rectificar el
costado con la pinza cerrada.
15. Nota: las medidas “Mitad ancho pecho” (7) más “Avance sisa” (8), corresponde a
¼ de contorno busto más 2.5cm.
16. De C  9: “Inclinación de hombro”.
17. 10 corresponde a la ½ de la línea 7 – 9 y 10ʹ a “Guía sisa horizontal”.
18. De 7  11: “Guía sisa vertical”.
19. De 7  12: “Guía sisa bisectriz”.
20. De 6  13: “Cintura”.
21. En la intersección de la vertical 8 - 6ʹ y la horizontal 5 - 5ʹ anote la letra D, marque
la mitad de la medida de “Ancho pinza de costado”  y , núm. 17 y 17ʹ.
22. Trace la pinza con rectas por 17 – 14 - 17ʹ y marque con línea punteada en centro
de la pinza por 5ʹ - 14.
Hombro: unir 1 – 9 con recta y marque la medida “Largo hombro” núm. 16.
Sisa: unir con ligera curva 16 – 10´ y continúe con curva 11 – 12 – 8.
Costado: unir con recta 8 - 5´ - 13.
Escote: 3
 1.5cm. unir con curva 1 – 2 – 1.5cm.
 Talle delantero con pinzas básicas.
1.
De  trace una paralela punteada al centro del delantero hasta la horizontal de la
cintura, prolongándola 6mm, marque 14ʹ.
2.
Del 13  mida “Aumento para la pinza en la cintura”, núm. 15. Esta medida
divídala a la mitad y marcar a la  de 14ʹ, punto E – F.
3.
Pinza: unir E -  - F. En E y F baje 3mm.
4.
Dividir 6 – F a la mitad, anote G.
5.
De  marque 2.5cm  para indicar el punto de confección de las pinzas.
6.
Cintura: con ligera curva una G - 3mm - 14ʹ - 3mm, termine con recta hasta 15.
41
Figura 17. Talle delantero básico – Talle delantero con pinzas básicas
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa para niña y mujer adulta.
42
3.1.3. Técnica del trazado SENA – Colombia
3.1.3.1. Patrón base para dama - adaptaciones
Tabla 16: Adaptaciones para el torso T/10
Adaptaciones
Nº
Medidas
T/10
Espalda
Delantero
1 Contorno de busto
92
¼
23
1/4
23
2 Ancho de espalda
35
½
17.5
3 Ancho de pecho
33
½
16.5
4 Talle frente
44.5
44.5
5 Talle atrás
42.5
42.5
6 Centro frente
37
37
7 Centro atrás
40.5
40.5
8 Costado
19.25
+1
20.25
20.25
9 Hombro
12
12
12
10 Contorno de cuello
36
1/5 + 0.3
7.5
1/5 - 0.5
6.7
11 Separación de busto
18
½
9
1/2
9
Fuente: SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños
3.1.3.2. Procedimiento del trazo del patrón base
 Delantero.
1. Formar un 
con las medidas de talle de frente (44.5 cm) x ¼ de contorno de
busto (23m) ptos. A, B, C, D.
2. B  centro frente (37 cm) pto. E;  .
3. A  1/5 de cuello – 0.5 pto F (6.7)  .
4. Formar el escote uniendo los ptos F-E.
5. C  4 cm pto G  .
6. F – G1 medida de hombro (12 cmts).
7. H = ½ de los ptos. A- B,   pto. F1.
8. H  5 cm pto I  pto I1.
9.
J = ½ de los ptos E- H  ½ de ancho de pecho pto J1 (16.5)  .
10. Formar la sisa uniendo los ptos G1, J1 terminando en H1.
11. I – separación de busto 9 cm pto I2   pto B1.
12. D  2 cm pto D1.
13. H1 - D1 medida de costado +1 cm (20.25).
14. D1 unir con B1.
43
 Espalda
1. Formar un  con las medidas de talle atrás (42.5 cm) x ¼ de contorno de busto
(23 cm) ptos. A, B, C, D.
2. B  centro de atrás (40.5 cm) pto. E.
3. F = ½ de los ptos. A- B, pto. F.
4. F  2 cm pto G   pto G1.
5. A  1/5 de cuello – 0.3 mm pto H.
6. C  4 cm pto C1  .
7. H - I medida de hombro (12 cm).
8. Formar el escote uniendo los ptos H –E.
9. J = ½ de los ptos E-G, G  .
10. J  ½ de ancho de espalda (17.5) pto K.
11. Formar la sisa uniendo los ptos I, K terminando en G1.
12. G  separación de busto 9 cm pto G2   pto B1.
13. D  B2 = 2cm.
14. G1 – B3 medida de costado +1 cm y unir B3 – B1.
44
Figura 18. Patrón base – Delantero y espalda
Fuente: SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños.
45
3.2. Técnicas de trazado nacional de torso
3.2.1. Técnica de trazado de Victoria Paredes Cepeda
3.2.1.1. Corpiño para dama – tallaje de medidas
Tabla 17: Tallas para el corpiño
Nº
Medidas / Tallas
S
M
1
Espalda
19
20
2
Talle Delantero – Espalda
41
42
3
Talle delantero con pinza
44
45
4
Escote delantero
6.5x7.5
7x8
5
Escote espalda
6.5x1.5
7x1.5
6
Inclinación de hombro
4
4
7
Sisa
21
22
8
Busto delantero
25
26
9
Busto espalda
24
25
10 Cintura con pinza
22
23
11 Alto de busto
24
25
12 Separación de busto
9
10
Fuente: Paredes (1999). Patronaje industrial de tejido plano
L
21
43
46
7.5x8.5
7.5x1.5
4
23
27
26
24
26
11
XL
22
44
47
8x9
8x1.5
4
24
28
27
25
27
12
3.2.1.2. Procedimiento del trazo del corpiño para dama
 Espalda.
1.
Formar un ángulo recto pto. A.
2.
A  B = ½ + 2cm ancho espalda
(21cm).
3.
11.
(22cm).
12.
A  C = Medidas de talle espalda
(41cm).
C  C1 = ¼ cintura + 3cm
A3  A4, 4cm (inclinación
de hombro).
13.
Unir A4 – A1 con L.R.
4.
 B = Línea de busto.
5.
 C = Línea de cintura.
6.
A  A1 = ancho escote (6.5cm).
15.
Ubicar la 1/3 de A4 – L.B.
7.
A  A2 = Prof. escote (1.5cm).
16.
Unir A4 – 1/3 – B1 con R.F.
8.
Unir A1 – A2 con R.F. (escote).
9.
A  A3 = ½ ancho espalda + 1
14.
la línea de busto.
Línea de costado.
17.
(19cm).
10. B  B1 = ¼ busto + 1cm (24cm).
en A3 – A y prolongar hasta
Unir B1 – C1 con L.R.
Pinza.
-
C  C2 = 9cm
 15cm.
-
C2  1.5cm y unir con 15.
46
 Delantero.
1.
Formar un ángulo recto pto. A.
2.
A  B = ½ + 2cm a. espalda (21cm).
3.
A  C = Talle delantero (44cm).
4.
 B = Línea de busto.
5.
 C = Línea de cintura.
6.
A  A1 = ancho escote (6.5cm).
7.
A  A2 = Prof. escote (7.5cm).
8.
Unir A1 – A2 con R.F. (escote).
9.
A  A3 = ½ a. espalda + 1 (19cm).
10. B  B1 = ¼ busto + 2cm (25cm).
11. C  C1 = ¼ cintura + 3cm (22cm).
12.
A3  A4, 4cm (inc. hombro).
13. Unir A4 – A1 con L.R.
14.
en A4 – A1 hasta el busto.
Sisa.
15. Ubicar la ½ y  4cm del vértice y 2cm antes de B1.
16. Unir ½ - 4 – 2 con R.F.
Línea de costado.
17. Unir B1 – C1 con L.R.
Entalle.
18. A1  24cm de altura de busto y del centro delantero  9cm (1/2 sep. de busto)
pto. X (ubicación del pezón).
Pinza de cintura.
-
C  C2 = 9cm (1/2 sep. de busto).
C2  hasta 4cm antes de X, pto C3 centro de la pinza.
C2  1.5cm, unir con 4.
Pinza de costado.
-
B1  10cm y unir con L.R. con 4.
-
10  1.5cm (1/2 de diferencia de talles) y unir con 4.
*Rectificar la pinza y trazar la nueva línea de costado.
47
Figura 19. Corpiño base – espalda y delantero
Fuente: Paredes (1999). Patronaje industrial de tejido plano.
48
3.2.2. Técnica del trazado de Juan de Dios Alarcón
El trazo del vestido se trabaja como base para las demás prendas, esta técnica trabaja paralelamente espalda y delantero.
El torso en esta técnica se puede copiar del trazo base del vestido.
Copiar hasta la línea de cintura. (*) (Véase pág. 62) para realizar el trazo del vestido base.
Figura 20. Copiado del torso delantero - espalda
Fuente: Alarcón (2018). T. de patronaje. Prendas de vestir masculino y femenino.
49
Capítulo IV
Técnicas de trazado del vestido
4.1.Técnicas del trazado internacional del vestido
4.1.1. Técnica del trazado de Ángel Cupillar – España
4.1.1.1.Cuerpo básico para dama – tallaje de medidas
Tabla 18: Medidas justas en centímetros
Nº
Medidas / Tallas
40
42
44
46 48
1 Contorno de cuello
35
36
37
38 39
2 Contorno de busto
86
90
94
98 102
3 Contorno de cintura
66
70
74
78 82
4 Contorno de cadera
92
96 100 104 108
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
50
40
108
88
114
52
54
41
42
1144 120
94 100
120 126
Tabla 19: Medidas para patrón en centímetros
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Medidas/ Tallas
Cuello
Busto
Cadera
Largo de busto
Talle delante
Talle espalda
Largo de cadera
Largo total
Largo de hombro real
Ancho de espalda
Ancho pinza hombro
del.
Ancho pinza hombro
esp.
Largo pinza hombro
esp.
17 a 18 Vértice pinza
Caída
de
hombro
delante
Caída
de
hombro
espalda
Largo de hombro inicial
Caída
de
hombro
40
17.5
46
49
25.6
43.1
41.9
64
109
12.7
17.7
6.3
42
18
48
51
26.5
44
42.5
65
110
13
18.3
7
44
18.5
50
53
27.4
44.9
43.2
66
111
13.3
18.9
7.7
46
19
52
55
28.3
45.8
43.8
67
112
13.6
19.5
8.5
48
19.5
54
57
29.2
46.7
44.5
68
113
13.9
20.1
9.2
50
20
57
60
30.2
47.4
44.8
68.7
114
14.2
20.9
10
52
20.5
60
63
31.2
48.1
45.2
69.4
115
14.5
21.7
11
54
21
63
66
32.2
48.8
45.5
70.1
226
14.8
22.5
12
1.4
1.5
1.5
1.6
1.6
1.7
1.7
1.8
7.3
7.5
7.7
8
8.2
8.5
8.7
9
4.5
0.75
4.5 4.5
4.5
0.75
4.5 4.5
4.5
4.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
13
19
13
13
19.5 20
13
21.5
13
22
13
22.5
3.5
13
13
20.5 21
50
delante
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
Tabla 20: Medidas de contornos en centímetros T/42
Nº
Medidas / Talla 42
Medida Holgura Total
Justa
1 Contorno de cuello
34
2
36
2 Contorno de tórax
83.2 (*)
--3 Contorno de busto
90
6
96
4 Contorno de cintura
70
8
78
5 Contorno de cadera
96
6
102
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
Mitad
Patrón
18
-48
39
51
18
-48
39
51
(*) Se utiliza para hallar el ancho de pinza del busto, con la diferencia entre estas
medidas y el contorno de busto justo. Redondeando en 7 cmts para la talla 42.
Tabla 21: Medidas de largos en centímetros T/42
Nº
Talla 42
Patrón
1
Largo de busto
26.5
2
Largo de talle delante
44
3
Largo de cadera
65
4
Largo de rodilla
104
5
Largo de patrón básico
110
6
Largo de hombro
42.5
7
Estatura
12.7
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
Tabla 22: Medidas de anchos en centímetros
Nº Talla 42
Total
Mitad
1
Ancho de espalda
36.6
18.3
2
Ancho hombros
39
19.5
3
Ancho de pecho
35
17.5
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
Patrón
18.3
19.5
17.5
La tabla de medidas del trazado del patrón incluye la medida de inclinación del
hombro con la espalda y delantero. Esta inclinación se denomina caída de hombro. Se
da en el extremo punto G, respecto al punto A.
51
La medida frente de pecho es la misma que ancho de espalda, pero en el
delantero no se usa en el trazado.
4.1.1.2.Procedimiento del cuerpo básico
Patrón de cuerpo básico Talla 42.
Tabla 23: Medidas patrón
Nº
Medidas/ Tallas
42
1
Cuello
18cm
2
Busto
48cm
3
Cadera
51cm
4
Largo de busto
26.5cm
5
Talle delante
44cm
6
Talle espalda
42.5cm
7
Largo de cadera
65cm
8
Largo total
110cm
9
Largo de hombro
13cm
10
Ancho de espalda
18.3cm
11
Ancho pinza hombro delante
7cm
12
Ancho pinza hombro esp.
1.5cm
13
Caída de hombro delantero
4.5cm
14
Caída de hombro espalda
3.5cm
15
Ancho de hombros
19.5cm
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
 Cuerpo básico – espalda y delantero.
1. Formar un  con las medidas de largo de total (110 cm) x la medida de cadera
+ 10 cm ptos A, B, 1,2.
2. A – C  largo de busto, (26.5 cm)  .
3. A - D  largo de talle delante (44 cm)   pto 3.
52
4. A – E  largo de cadera, (65 cm)
  pto 4.
5. A – F  ½ de busto + 2 cm (26 cm)   pto 5.
6. F -G  ½ de busto + 1 cm (25 cm)   pto H.
7. 5 - 6  ½ de busto - 1 cm. (23 cm) pto   pto 7.
8. 4 – 8  ½ de cadera - 1 cm (24.5 cm)   pto 9.
9. E – I  ½ de cadera + 1 cm (26.5 cm)   pto J.
10. 3 - 10  largo de talle espalda (42.5 cm)  .
11. 5 – 11  ancho de espalda (18.3 cm)   pto 12.
12. A – K  1/3 de cuello + 0.75 cm (6.75 cm) ancho de escote.
13. 10 -13  1/3 de cuello + 0.75 cm (6.75 cm) ancho de escote.
14. A - L  ½ de cuello - 0.5 cm (8.5 cm) vaciado de escote.
15. 10 – 14,  2 cm vaciado de escote, unir a 13.
16. 13 -15 medida de hombro aplique la inclinación de hombro (3.5 cm) según gráfico.
17. K – M medida de hombro aplique la inclinación de hombro (4.5 cm) según gráfico.
18. Pto 16 = ½ de 15 – 13 + 1 cm  7.5 cm pto 17 (longitud de pinza).
19. Del pto 17  0.75 cm pto 18   ; del pto 16  0.75 cm (ancho de pinza)
ptos 20 – 19 respectivamente.
20. Pincha con el compás y traza un arco a partir y traza un arco a partir de 19 hasta
sobrepasar la línea anterior como indica la flecha intersección pto 21.
21. Desde el pto 19 marcas la pinza ancha de pinza 1.5 cm pto 20.
22. De los ptos 21 – 22 sobre el arco pones igual medida de 19 - 20 (1.5 cm).
23. Unir 18 con 22 prolongando la línea.
24. Pincha el pto 19 con el compás y traza otro arco desde el pto 15 la intersección pto
23.
25. En el delantero el pto C   aplicar 2/5 de F – G (mayor prominencia del (busto)
pto P.
26. Desde N - M traza arcos pinchando con el compás en pto P.
27. Pto. N, aplica sobre su arco en línea recta el ancho el ancho de pinza 7 cm pto Ñ.
28. Pto Ñ aplicar sobre aplicar sobre el arco de M, en línea recta la ½ de hombro 6.5 cm
pto O.
29. G –Q 1/5 parte de F –G  .
30. Q – R aplica 1/3 de G –O, unir R –O.
31. Pto 24, se halla a la altura de 23,  por la línea 12 -11.
32. Pto 25 = 1/3 + 2 cm de los ptos 11 – 24.
53
33. Formar la sisa uniendo los ptos 23 – 25- 6.
34. Trazar las líneas definitivas de hombros y pinzas.
35. Como ayuda en trazado de curvas realice las siguientes sagitas:
36. L – K de 2 cm.
37. R – O, de 1 cm
38. 25. 23 - de ½ cm
39. 13 -14 de ¾ cm
40. También estas bisectrices
41. En Q, de 2 cm.
42. En 11, de 2.5 cm. forme escotes y sisa como se indica
43. H –S, entalla 2 cm.
44. T, a la ½ de J y 945. Une los pts. G – S- I- T46. En I. S, sagita de 0.5 cm.
47. 7 – 26, entalla 2 cm.
48. Une los ptos. 6 - 26 – 8- T.
49. En 8 - 26, sagita de 0.5 cm.
50. T – U y T 51. Traza costados y bajos como se muestra. E – V, aplica la medida C- P, + 1 cm.
52. Une V con P, resultando el punto X.
53. V 54
-P
55. 28, a la ½ 5 – 11 + 0.75
56. 4 – 29, aplica la medida 5 – 28, + 1 cm.
57. Une 29 con 28, intersección pto 30.
58. Pto. 29  2.5 cm pto 31.
59. Pto 30

1.5 cm, de ancho de pinza, unir a los ptos, forme la pinza uniendo a
los ptos 28 - 31.
54
Figura 21. Vestido base – pinza de hombro
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda.
55
Figura 22. Trazo del vestido base delantero – espalda
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda.
56
4.1.2. Técnica del trazado CYC – México
4.1.2.1.Trazo del vestido base – espalda
 Procedimiento.
-
Utilice las plantillas con pinzas básicas y
haga las siguientes modificaciones:
1. Trace la vertical A-B, sobre ella
acomode la plantilla de la espalda y
marque sus líneas de construcción.
2. Anote en su orden los números:
 1 – 2 – 3 – 4 en el hombro y cuello.
 2 – 2´ – 2´´ – C
en la pinza de
hombro.
 5 – 6 en la línea de sisa.
 7 – 8 – 9 – 10 en la línea de cintura.
 D – 8 – 9 – E en la pinza de cintura.
 (8 – 9: aumento de pinza cintura
espalda).
3. Sobre la vertical A -B coloque la falda y
haga coincidir las pinzas y el extremo
de la cintura, con el punto 10 del talle,
dibuje su contorno, la pinza y la línea de
cadera. Anote los números:
 11 - 12 - 13 en la línea de
cadera.
 14 - 15 en la base de la falda.
Figura 23. Trazo del vestido base - espalda
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa
para niña y mujer adulta.
57
4.1.2.2.Trazo del vestido base – delantero
 Procedimiento.
-
Utilice las plantillas con pinzas básicas y
haga las siguientes modificaciones:
1. Trace la vertical A-B, sobre ella
acomode la plantilla del delantero y
marque sus líneas de construcción.
2. Anote en su orden los números:
 1 – 2 – 3 en el hombro y cuello.
 4 – 5 en la línea de sisa.
 6 – 6´ -  en la pinza.
 7 en la línea de busto.
 8 - 9 – 10 – 11 en la línea de cintura.
  – 9 – 10 – C en la pinza de
cintura.
 (9 – 10: aumento de pinza cintura
delantero).
3. Sobre la vertical A -B coloque la falda
y haga coincidir las pinzas y el
extremo de la cintura, con el punto 11
del talle, dibuje su contorno, la pinza y
la línea de cadera. Anote los números:
 12 – 13 – 14 en la línea de
cadera.
 15 – 16 en la base de la falda.
Figura 24. Trazo del vestido base - delantero
Fuente: Miranda (2013). Aprenda corte de ropa
para niña y mujer adulta.
58
4.1.3. Técnica del trazado SENA – Colombia
4.1.3.1.Vestido para dama – tallas y adaptaciones
Tabla 24: Tallas para el vestido
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Medidas
Contorno de busto
Contorno de cintura
Contorno de cadera
Ancho de espalda
Ancho de pecho
Talle frente
Talle atrás
Centro frente
Centro atrás
Costado
Hombro
Contorno de cuello
Altura de cadera
Separación de busto
6
84
60
88
33
31
43.5
41.5
36.5
39.5
18.75
11.5
33
17.5
17
8
88
64
92
34
32
44
42
36.75
40
19
11.75
34.5
17.75
17.5
10
92
68
96
35
33
44.5
42.5
37
40.5
19.25
12
36
18
18
12
96
72
100
36
34
45
43
37.25
41
19.5
12.25
37.5
18.25
18.5
14
100
76
104
37
35
45.5
43.5
37.5
41.5
19.75
12.5
39
18.5
19
16
106
82
110
38.5
36.5
46.25
44.25
37.875
42.25
20.125
12.875
41.25
18.875
19.75
18
112
88
116
40
38
47
45
38.25
43
20.50
13.25
43.5
19.25
20.5
Fuente: SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños
Tabla 25: Adaptaciones para el vestido T/10
Nº
Adaptaciones
Medidas
Contorno de busto
Contorno de cintura
Contorno de cadera
Ancho de espalda
Ancho de pecho
Talle frente
Talle atrás
Centro frente
Centro atrás
Costado
Hombro
Contorno de cuello
Altura de cadera
Separación de busto
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
T/10
92
68
96
35
33
44.5
42.5
37
40.5
19.25
12
36
18
18
Espalda
1/4
¼ + 3 pinza
1/4
½
=
=
=
=
1/5 + 0.3
=
1/2
23
20
24
17.5
42.5
40.5
19.25
12
7.5
18
9
Delantero
1/4
¼ + 3 pinza
1/4
½
=
=
=
=
1/5 - 0.5
=
1/2
23
20
24
16.5
44.5
37
19.25
12
6.7
18
9
Fuente: SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños
4.1.3.2. Procedimiento del trazo del vestido
- Completar el vestido realizando el trazo de la falda y coincidir las pinzas.
-
Pinza de costado en el delantero: 3cm.
-
Pinza de entalle en la cintura: 3cm.
-
Rectificar el costado del delantero cerrando la pinza.
59
Figura 25. Trazo del vestido base delantero – espalda (SENA)
Fuente: SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños.
60
4.2. Técnicas del trazado nacional del vestido
4.2.1. Técnica del trazado de Victoria Paredes Cepeda
Realizar el trazo del corpiño espalda, sobre el cual se va a elaborar el vestido.
 Espalda.
1. C  D = Alto de cadera (16cm).
2. C  E = Largo de falda (60cm).
3.
 D = Línea de cadera.
4.
 E = Línea de largo total.
5. D  D1 = ½ Cad. (24cm).
6. E  E1 = ½ Cad. (24cm).
7. Unir C1 – D1 con R.C.
8. Unir D1 – E1 con L.R.
Pinza.
-
Prolongar la línea central de la pinza de corpiño hasta 4cm antes de la
cadera.
 Delantero.
1. C  D = Alto de cadera (16cm).
2. C  E = Largo de falda (60cm).
3.
 D = Línea de cadera.
4.
 E = Línea de largo total.
5. D  D1 = ½ Cad. + 1cm (25cm).
6. E  E1 = ½ Cad. +1cm (25cm).
7. Unir C1 – D1 con R.C.
8. Unir D1 – E1 con L.R.
Pinza.
-
Prolongar la línea central de la pinza de corpiño hasta 6cm antes de la
cadera.
61
Figura 26. Trazo del vestido base delantero – espalda (Victoria Paredes)
Fuente: Paredes (1999). Patronaje industrial de tejido plano.
62
4.2.2. Técnica de trazado de Juan de Dios Alarcón
4.2.2.1.Vestido para dama – tallas y adaptaciones
Tabla 26: Tallas para el vestido de dama
Nº Medidas
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
1
Pecho
34
36
38
40
42
44
46
47
48
49
50
2
Busto
-
-
-
-
44
46
48
50
52
54
56
3
Cintura
28
29
32
34
36
38
40
42
44
46
4
Cadera
38
40
42
44
46
48
50
52
54
56
57
5
Ancho
14
14
14.5
15
16
17
18
19
20
21
22
30
espalda
6
Base espalda
15
16
17
18
19
20
21
22
23
23.5
24
7
Largo
82
86
90
94
98
100
100
100 100
100
100
8
Alto costado
-
-
-
33
34
34
35
36
37
38
9
Talle
42
43
44
46
48
50
51
52
53
54
54.5
9
9.5
10
10.5
11
12
12
-
delantero
10
A. hombro
11.5 11.5
12.5 12.5
Fuente: Alarcón (2018). T. de patronaje. Prendas de vestir masculino y femenino
Tabla 27: Adaptaciones T / 12
Adaptaciones
Nº Medidas
12
1
Pecho
44
1/6 Pecho = 7.3c m
1/6 Pecho = 7.3c m
2
Busto
46
½ busto + 1cm = 24cm
½ busto + 1cm = 24cm
3
Cintura
36
½ cintura + 1cm = 19cm
½ cintura + 1cm = 19cm
4
Cadera
48
½ cadera + 1cm = 25cm
½ cadera +1cm = 25cm
5
Ancho espalda
17
6
Base espalda
20
7
Largo
100
8
Alto costado
34
9
Talle delantero
50
10
Ancho hombro
11.5
Espalda
Delantero
Fuente: Alarcón (2018). T. de patronaje. Prendas de vestir masculino y femenino
63
4.2.2.2. Procedimiento del trazo del vestido
 Espalda.
1.
Trace un ángulo recto y marque el vértice pto. A.
2.
A  B = base de espalda (20cm) y
 L. de pecho.
3.
B  C = alto de costado (19cm) y
 L. de Cintura.
4.
C  D = alto de cadera (18cm) y
5.
A  E = largo de vestido (100cm) y
6.
C  F =2cm.
7.
Unir con L.R. F – E, intersección en la cadera pto. G.
8.
Ubicar la 1/2 de A – B pto. H, y unir H – F con L.R., intersección pto. G.
9.
A  J = 1cm.
10. J  K = 1/6 pecho (7.3cm) y
 L. de Cadera.
 L. de largo.
 2cm pto. L.
11. Unir con R.F. L – J formando la línea del escote.
12. I  M = ancho de espalda (17cm) y
 y luego  2cm pto. N.
13. Unir I – N con L.R., aplicar el ancho de hombro +1 (12.5cm) pto. Ñ.
14. I  O = ½ busto + 1 (24cm).
15. M  6cm, formar la sisa uniendo Ñ – 6 – 1cm bajo O.
16. G  P = ½ cadera +1cm (25cm) y
 hasta la basta pto. Q.
17. Unir con L.R. O – P, intersección en la cintura pto. R.
18. F  S = ½ cintura + 1cm (19cm).
19. Ubicar la ½ de R – S pto. T.
20. Unir con L.R. O – T y unir con L.C. T – P.
21. Ubicar la ½ de F – T y
 hasta el pecho y  hasta la cadera.
22. Pinza: aplicar el ancho de la medida de S –T, la pinza inicia 3cm debajo de la línea
de pecho y en la parte inferior termina a 13cm debajo de la línea de cintura.
 Delantero.
1. Prolongue las líneas de pecho, cintura, cadera y largo.
2.
Trace una vertical a 8cm del pto. P de la espalda; marque el pto. A en la
intersección con la línea de pecho.
3.
A  B = ½ busto + 1cm (24cm) y
  , pto C en la cintura, pto D en la
cadera y pto. E en el largo.
4.
C  F =Talle delantero, ubicando en la cinta métrica la medida del talle delantero
50cm, en este caso y coloque esta medida sobre el pto. C; de modo que el comienzo
de la cinta métrica quede en la parte superior, descuente el escote de la espalda 8cm
64
pto F; también ubique el alto de busto (34cm -8cm = 26cm) y
 formando la
línea del alto de busto.
5.
F  G = 1/6 pecho (7.3cm).
6.
F  H = 1/6 pecho (7.3cm) y unir G –H con R.F. formando la línea del escote.
7.
G  I = ½ ancho de hombro + diferencia del pecho y busto + 3cm (11.5cm + 2cm
+ 3cm = 16.5cm).
8.
I
 J = aplicar la 1/8 pecho +1cm (6.5cm) y unir con L.R. G – J formando la
línea base del hombro.
9.
A  K =1/8 pecho (5.5cm) y
 6cm, trace la curva de la sisa uniendo J – 6
hasta llegar a 1cm abajo del pto. A.
10. Ubicar la ½ de B – K y
 intersección en alto de busto pto. L.
11. G  3cm y unir con L.R. con L.
12. J  sobre la línea de hombro, aplicar el ancho de hombro -3cm (11.5cm – 3cm =
8.5cm) y trace una recta a L y prolongue, aplique la misma medida de 3 – L y luego
una con L.R. al pto. J.
13. D  M = ½ cadera +1cm (25cm) y
 hasta la línea de largo pto. N.
14. Unir con L.R. M – A, intersección en la cintura pto. Ñ.
15. C  O = 1/2cintura + 1cm (19cm).
16. Ubique la mitad de O – Ñ pto. P; unir con L.R. A – P y unir con L.C. P – M.
17. L
 13cm de largo de pinza, aplicar como ancho la medida de O – P.
65
Figura 27. Trazo del vestido base delantero – espalda (Juan de Dios Alarcón)
Fuente: Alarcón (2018). T. de patronaje. Prendas de vestir masculino y femenino.
66
Capítulo V
Técnicas del escalado
5.1. Escalado de la falda – técnica proporcional
Tabla 28: Tallas para escalado de la falda técnica SENA – Colombia
Valor de
Base
Nº
1
Medidas
Cont. de
6
8
10
12
14
Prog.
crecimiento
60
64
68
72
76
+-4
1/4 = +- 1cm
88
92
96
100
104
+-4
1/4 = +- 1cm
17.5
17.75
18
18.25
18.5
+-
= +- 0.25
cintura
2
Cont. de
cadera
3
Alt. de
cadera
4
Largo de
0.25
59
59.5
60
60.5
61
+-0.5
= +- 0.5
17
17.5
18
18.5
19
+-0.5
1/2 = +- 0.25
8.5x3
9x3
9.5x3
10x3
10.5x3
+-0.5
= +- 0.5
10.5x3
11x3
11.5x3
12x3
12.5x3
+-0.5
= +- 0.5
falda
5
Sep. de
busto
6
Largo pinza
del.
7
Largo pinza
post.
Fuente: SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños
67
5.1.1. Carta de escala de la falda delantero - posterior
-
F: Punto fijo.
-
Carta de escala: 6 – 8 – 10 – 12 – 14.
Figura 28. Carta de escala de la falda delantero - posterior
Fuente: Elaboración propia.
68
5.1.2. Escalado de la falda - delantero
Figura 29. Escalado de la falda delantero - set de tallas
Fuente: Elaboración propia.
69
5.1.3. Escalado de la falda - posterior
Figura 30. Escalado de la falda posterior - set de tallas
Fuente: Elaboración propia.
70
5.2. Escalado del corpiño – técnica con plantillas
Tabla 29: Tallas para escalado del corpiño técnica de Victoria Paredes – Perú
Nº
Medidas / Tallas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Espalda
Talle Delantero – Espalda
Talle delantero con pinza
Escote delantero
Escote espalda
Inclinación de hombro
Sisa
Busto delantero
Busto espalda
Cintura con pinza
Alto de busto
Separación de busto
P1
S
19
41
44
6.5x7.5
6.5x1.5
4
21
25
24
22
24
9
P Int.
M
20
42
45
7x8
7x1.5
4
22
26
25
23
25
10
P Int.
L
21
43
46
7.5x8.5
7.5x1.5
4
23
27
26
24
26
11
P2
XL
22
44
47
8x9
8x1.5
4
24
28
27
25
27
12
Prog. y Valor de
crecimiento
+-1
+-1
+-1
+-0.5 x +-0.5
+-0.5 x +-0
0
+-1
+-1
+-1
+-1
+-1
+-1
Fuente: Paredes (1999). Patronaje industrial de tejido plano
5.2.1. Carta de escala del corpiño delantero - espalda
-
P1: Patrón 1 patrón inicial.
-
P2: Patrón 2 patrón final.
-
P Int.: Patrón intermedio (M – L).
Figura 31. Carta de escala del corpiño delantero - espalda
Fuente: Elaboración propia.
71
5.2.2. Escalado del corpiño - delantero
Figura 32. Escalado del corpiño delantero - set de tallas
Fuente: Elaboración propia.
72
5.2.3. Escalado del corpiño - espalda
Figura 33. Escalado del corpiño espalda - set de tallas
Fuente: Elaboración propia.
73
5.3. Escalado del vestido – técnica irregular
Tabla 30: Tallas para el escalado del vestido técnica de Ángel Cupillar – España
(Medidas para patrón en centímetros)
Nº
Medidas/ Tallas
Prog.
Prog.
BASE
T.P.
46
48
50
T.G.
1
Cuello
+-0.5
19
19.5
20
+-0.5
2
Busto
+-2
52
54
57
+-3
3
Cadera
+-2
55
57
60
+-3
4
Largo de busto
+-0.9
28.3
29.2
30.2
+-1
5
Talle delante
+-0.9
45.8
46.7
47.4
+-0.7
6
Talle espalda
+-0.7
43.8
44.5
44.8
+-0.3
7
Largo de cadera
+-1
67
68
68.7
+-0.7
8
Largo total
+-1
112
113
114
+-1
9
Largo de hombro real
+-0.3
13.6
13.9
14.2
+-0.3
10
Ancho de espalda
+-0.6
19.5
20.1
20.9
+-0.8
11
Ancho pinza hombro del.
+-0.7
8.5
9.2
10
+-0.8
12
Ancho pinza hombro esp. 0
1.6
1.6
1.7
+-0.1
13
Largo pinza hombro esp.
+-0.2
8
8.2
8.5
+-0.3
14
17 a 18 Vértice pinza
+-0.05
0.85
0.9
1
+-0.1
15
Caída de hombro delante
0
4.5
4.5
4.5
0
16
Caída de hombro espalda
0
3.5
3.5
3.5
0
17
Largo de hombro inicial
0
13
13
13
0
18
Caída de hombro delante
+-0.5
20.5
21
21.5
+-0.5
Fuente: Cupillar (2011). Patronaje para diseño de moda
-
F: Punto FIJO.
-
Carta de escala: 46 – 48 – 50.
74
5.3.1. Escalado del vestido delantero – espalda -técnica irregular
Figura 34. Escalado del vestido delantero y espalda - Set de tallas.
Fuente: Elaboración propia.
75
Capítulo VI
Relación de las técnicas de trazo internacional y nacional de falda,
torso y vestido para dama
A través de la investigación se han encontrado las siguientes relaciones con respecto a
las técnicas de trazo internacional y nacional de falda, torso y vestido para dama
considerando los siguientes aspectos:
6.1. Relación de las técnicas de trazo internacional y nacional de falda
6.1.1. Las medidas
Las técnicas internacionales y nacionales para el trazo consideran las medidas
elementales que son:
Tabla 31: Medidas aplicadas para la falda
Medidas
1.
2.
3.
4.
5.
Contorno de cintura
Contorno de cadera
Alto de cadera
Largo falda
Separación de busto
Técnicas de trazo internacional
A. Cupillar-España CYC-México
SENA-Colombia
X
X
X
X
X
X
Largo cadera
X
Largo de cadera
X
X
Largo a la rodilla
Medidas
1.
2.
3.
4.
5.
Contorno de cintura
Contorno de cadera
Alto de cadera
Largo falda
Separación de busto
Fuente: Elaboración propia
-
-
Separación de
busto
Técnicas del trazo nacional
Victoria Paredes C.
Juan de Dios Alarcón
X
X
X
X
X
X
X
X
-
-
76
6.1.2. Denominación de las tallas
Tabla 32: Tallaje
Técnicas

Tallaje
Numérico
Alfabético
40 - 42 – 44 – 46 – 48 –
-
Internacional
1. A. Cupillar - España
50 – 52 - 54
2. CYC – México
4 – 6 – 8 – 10 – 12 – 14
-
– 16 – 18 – 20 – 22 – 24
6 – 8 – 10 – 12 – 14 –
3. SENA - Colombia
-
16 – 18

Nacional
1. Victoria Paredes C.
S – M – L - XL
6 – 8 – 10 – 12 – 14 –
2. Juan de Dios Alarcón
-
16 – 18 – 20 – 22
Fuente: Elaboración propia
6.1.3. Las tallas
- En las tallas de las técnicas nacionales la progresión es uniforme para todas las
tallas.
-
En las tallas de las técnicas internacionales se dan en dos grupos con respecto a
las medidas de contorno. Ejemplo:
Tabla 33: Técnica del trazo de Ángel Cupillar - España
I Grupo
Prog.
Nº
Medidas
40
42
44
46
1
Cont. de cintura
68
72
76
80
2
Con. de cadera
94
98
102
3
Largo de cadera
21
21
4
Largo a la
59.7
60
rodilla
Fuente: Elaboración propia
II Grupo
Prog.
48
50
52
54
+- 4
84
90
96
102
+-6
106
+- 4
110
116
122
128
+-6
21.3
21.3
+-0.3
21.5
21.5
21.5
21.5
+-0
60.3
60.6
+-0.3
61
61
61
61
+-0
77
6.1.4. Medidas de contorno de la falda y adaptaciones
Tabla 34: Contornos de falda y adaptaciones
Técnicas
 Internacional
1. A. Cupillar - España
2. CYC – México
3. SENA - Colombia
 Nacional
1. Victoria Paredes C.
2. Juan de Dios Alarcón
Tallaje
Medidas de contorno
Medida completa en
contorno de cintura y cadera.
Medida completa en
contorno de cintura y cadera.
Medida completa en
contorno de cintura y cadera.
Adaptación
- ¼ cintura +3
- ¼ cadera
- ¼ Cintura + pinza
- ¼ Cad. + 7mm (Esp.)
- ¼ Cad. + 1.3cm (Del.)
- ¼ cintura + 3 pinza
- ¼ cadera
1/2cin. + 2 pinza (Del.)
Mitad de medida de
contorno de cintura y cadera. 1/2cint. + 3 pinza (Esp.)
Mitad de medida de
contorno de cintura y cadera.
1/2 cadera + 1 (Del.)
1/2 cadera (Esp.)
½ cint. + 2 (Esp. – Del.)
½ cad. + 1 (Esp. – Del.)
Fuente: Elaboración propia
6.1.5. Técnica del trazado de la cintura y pinza
El trazado de la cintura en las diferentes técnicas se realiza de acuerdo con los
siguientes gráficos:
Tabla 35: Trazado de la cintura y pinza
Trazado de la cintura y pinza
Técnicas
 Internacional
1. A. Cupillar Según el siguiente gráfico:
España
- Línea de cintura semi curva, baja 1.5cm en el centro
delantero y 2cm en el centro espalda.
- Pinza: ancho de 2cm (del) y 3cm (esp.) largo según talla.
- Ubicación de pinza a 1/3 + 1 cm de los ptos M –C.
78
2. CYC – México
3. SENA - Colombia
Según el siguiente gráfico:
- Línea de cintura semi curva, baja en el centro delantero y
espalda según la talla.
- Se desarrolla el trazo del talle para la ubicación de la pinza.
- Pinza: ancho de acuerdo al cuadro de medida, largo a 1/3
de cadera.
Según el siguiente gráfico:
- Línea de cintura se forma prolongando 1cm de la base
del costado en el delantero y posterior y bajando 1cm
solo en el centro del posterior.
- La separación de busto se considera para la ubicación
de la pinza.
- Pinza: 3cm (del - esp.), largo según talla.
79
 Nacional
3. Victoria Paredes C.
4. Juan de Dios
Alarcón
Fuente: Elaboración propia
Según el siguiente gráfico:
- Línea de cintura semi curva, baja en el centro delantero
1cm y 1.5cm en el posterior.
- Pinza: 2cm (del) y 3cm (esp.), largo según talla.
DELANTERO
Según el siguiente gráfico:
-Línea de cintura recta y baja 1cm en el centro del delantero
y espalda.
-Pinza: 4cm (esp.) x 15cm
80
6.2. Relación de las técnicas de trazo internacional y nacional del torso y del
vestido
6.2.1. Medidas del contorno del torso, del vestido y sus adaptaciones
Tabla 36: Contornos del torso, del vestido y sus adaptaciones
Técnicas
 Internacional
1. A. Cupillar - España
2. CYC – México
3. SENA - Colombia
 Nacional
5. Victoria Paredes C.
6. Juan de Dios
Alarcón
Fuente: Elaboración propia
Tallaje
Medidas de contorno
Mitad de medida en:
contorno de cadera, busto y
escote.
Medida completa en
contorno de cintura, cadera
y escote.
Medida directa en el
escote.
Adaptación
½ de busto + 1 cm D
½ de busto - 1 cm E
½ de cadera + 1 cm D
½ de cadera - 1 cm E
1/3 cuello + 0.75 cm D-E
¼ cintura + pinza
Escote de acuerdo con talla.
¼ cont. cadera + 7mm E
¼ cont. cadera + 1.3cm D
Medida completa en contorno
de busto cintura y cadera.
1/5 esc.+ 0.3 =Ancho E
1/5 esc. - 0.5 = Ancho D
¼ busto
¼ cintura + 3 pinza
¼ cadera
Medida directa para trazar
el patrón.
Escote de acuerdo con talla
Busto de acuerdo a talla
1/2cin. + 2 pinza (Del.)
1/2cint. + 3 pinza (Esp.)
1/2 cadera + 1 (Del.)
1/2 cadera (Esp.)
Escote: 1/6 Pecho
½ busto + 1cm = 24cm D-E
½ cintura + 1cm = 19cm D-E
½ cadera + 1cm = 25cm D-E
Mitad de medida de
contorno de busto, cintura
y cadera.
81
6.2.2. Análisis del desarrollo del torso y del vestido
Tabla 37: Análisis del desarrollo del trazo del torso y del vestido
Técnicas


Internacional
A. Cupillar - España
Análisis del desarrollo del torso y el vestido









Denominación del vestido: cuerpo básico
No desarrolla el trazo del torso, trabaja
directamente el trazo del cuerpo básico (vestido)
del cual se puede usar para la elaboración de blusas.
El trazo delantero y espalda se realiza
paralelamente.
El procedimiento del trazo se trabaja con números y
con letras.
Maneja terminologías matemáticas.
Desarrolla cuadros de medidas para patrón y
adaptadas para el trazo.
Para la pinza de hombro espalda se guía con
circunferencias en algunos puntos.
Pinza delantera: presenta la pinza de busto en el
hombro y pinza de entalle en la cintura.
Pinza espalda: presenta una pinza en el hombro y
pinza de entalle en la cintura.
82

CYC –México









Denominación de torso: talle espalda – talle
delantero
Desarrolla cuadros de medidas adaptadas de forma
directa para el trazo.
Presenta trazos de talle básicos y talles con pinzas
básicas.
El procedimiento del trazo se trabaja con números y
en algunas ocasiones trabaja con letras.
Maneja terminologías matemáticas.
Se realiza en primer lugar el trazo del talle para
realizar la pinza de la falda.
Vestido: fusiona el trazo del talle con la falda,
coincidiendo la cintura y las pinzas de entalle.
Pinza delantera: presenta la pinza de busto en el
costado y pinza de entalle en la cintura.
Pinza espalda: presenta una pinza en el hombro y
pinza de entalle en la cintura.
83

SENA - Colombia





Nacional
Victoria Paredes C.



Denominación de torso: patrón base delantero espalda.
Desarrolla cuadros de medidas y las adaptadas
para el trazo.
Une los patrones básicos para el vestido.
Denominación de torso: corpiño espalda –
delantero
Presenta medidas directas para la construcción
del patrón.
Para la formación del hombro se basa en el ancho de
espalda.
84

Juan de Dios Alarcón






Fuente: Elaboración propia
Trabaja con la mitad de las medidas.
El trazo del torso trabaja directamente el trazo
del vestido básico.
Pinza delantera: presenta la pinza de busto en el
hombro y pinza de entalle en la cintura.
Pinza espalda: presenta una pinza en el hombro
y pinza de entalle en la cintura.
El ancho de la pinza de cintura se aplica con la
mitad de la diferencia de cintura y cadera.
El trazado del vestido de A. Cupillar (España)
se asemeja a la de Juan de Dios Alarcón, con
respecto a la formación de la pinza de hombro.
85
Aplicación didáctica
Ficha de Actividad N° 10
I. Datos informativos
Institución Educativa: CETPRO SGTO FAP “Lázaro Orrego Morales”.
Opción Ocupacional
: Confección Textil.
Ciclo
: Básico.
Módulo
: Confección industrial de prendas de vestir para dama.
Director
: Promotor CAP. FAP. Vehael Yván Málaga R.
Docente
: Lic. Zoila Edelmira Valdivia Isuiza.
Duración
: 45 min.
Fecha
: 17 de enero del 2019.
II. Módulo: Confección industrial de prendas de vestir para dama.
III. Unidad didáctica: N° 12 Patronaje y confección de faldas.
1. Nombre de la actividad:
Escalado de la falda – delantero.
2. Capacidad:
-
Analiza los conocimientos tecnológicos y el proceso de escalado de patrones.
-
Elabora el escalado de patrones realizando el proceso de aumento y reducción de
tallas y movimientos del patrón.
3. Valores y actitudes:
Valores
Responsabilidad
Actitudes a vivenciar
Actitud positiva y responsabilidad en el trabajo
IV. Ejes transversales:
Medio ambiente
Mantener la limpieza y el orden dentro del taller
V. Secuencia metodológica:
Acciones
Saberes previos
La docente entrega un rompecabezas y los estudiantes lo arman, y
pregunta: ¿Qué observan?.
Método/técnica
Método
expositivo y
demostrativo
Conflicto cognitivo
¿Qué tipo de prendas es?.
Si deseamos una talla mayor o menor, ¿cómo lo podríamos
desarrollar?.
Los participantes emiten sus opiniones respecto a las preguntas a
través del diálogo. Y se presenta el tema.
Procesos cognitivos
Método
expositivo y
demostrativo
Duración
5’
86
1.- Recepción de información
La docente presenta la hoja de información Nº 10.
Se desarrolla a través de un diálogo interactivo y comentan.
Método
expositivo y
demostrativo
5’
Se hace entrega de la hoja de operación Nº 10, interpretan el cuadro
de tallas para que desarrollen el escalado de la falda.
La docente refuerza explicando brevemente.
3.- Reconocimiento
Método
expositivo y
experimental
5’
La docente juntamente con los estudiantes realiza paso a paso el
escalado de la falda delantero, según el procedimiento de la hoja de
operación Nº10.
Los estudiantes elaboran el escalado de una nueva talla para aplicar
lo aprendido; finalmente hacen entrega de su hoja de actividad.
Reflexión del aprendizaje:
Método
expositivo y
demostrativo
2. Caracterización
30’
Reflexionan sobre lo aprendido:
¿Qué aprendí hoy? ¿Cómo lo aprendí? ¿Cómo me sentí al
aprender? ¿Para qué lo aprendí?.
Transferencia a nuevas situaciones
Desarrollar el escalado de la T/14 de la falda para la próxima clase.
VI. Recursos
•
•
•
•
Rompecabeza
Lápiz, tajador y borrador.
Plumón, papelógrafos, pizarra.
Mesa de trabajo.
•
•
•
•
Hojas de instrucción, copias
Reglas de patronaje
Escuadra
Cinta métrica
VII. Evaluación
Criterio de evaluación
Indicadores
Analiza y explica la importancia del escalado de patrones
adecuadamente.
Elabora el escalado de la falda delantero T/12 y T/8 con
precisión de acuerdo al procedimiento.
Cumple con las tareas encomendadas y trabaja en equipo.
Técnica
Intervención
oral
Prácticas
dirigidas
Observación
Instrumento
Ficha de observación
Ficha de observación
Ficha de actitud
VIII. Bibliografía
- SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños.
Colombia: Servicio Nacional de Aprendizaje Regional Distrito Capital.
………………………………
Profesora
………………………………
Directora
87
Institución Educativa
Opción Ocupacional
Ciclo
Módulo
Docente
: CETPRO SGTO FAP “Lázaro Orrego Morales”
: Confección Textil
: Básico
: Confección industrial de prendas de vestir para dama
: Lic. Zoila Edelmira Valdivia Isuiza
Hoja de información N.º 10
I. Tema:
II.
Escalado de patrones
Capacidad
-
III.
Analiza los conocimientos tecnológicos y el proceso de escalado de patrones.
Información
Concepto
El escalado es la técnica utilizada para ampliar o disminuir
las diferentes tallas de un patrón utilizado en un diseño,
lleva este nombre porque en función a escalas de medidas
predeterminadas se obtienen las variaciones en la
dimensión del patrón.
Requisitos y recomendaciones previos a la escala de una
base o de un modelo

Los moldes se escalan con los ensanches incluidos, a
excepción de algunos cortes interiores.

El molde base podemos hacerlo partiendo de una talla media, ascendiendo y descendiendo
en el trazado de las líneas, según correspondan.

Molde del prototipo para realizar el proceso de progresiones, es necesario tener completo y
listo, afinado y comprobado el modelo prototipo a escalar.

Planificar el escalado requiere una serie de medidas y requisitos indispensables y con un
orden de ejecución:
-
Definir cuantas serán las tallas a escalar.
-
Se utilizará una tabla de tallas, previamente elaborada y calculada con los valores de
crecimiento.

El escalado de patrones requiere un entendimiento sobre la forma del crecimiento del
cuerpo humano.

El aumento en los contornos se desarrolla con ¼.

Se recomienda trazar líneas guías (horizontales, verticales o diagonales) que nos ayuden a
marcar las medidas que utilizaremos en el escalado (sistema de coordenadas).

Es importante, a la hora de escalar, trazar cada talla con un color diferente para facilitar el
trabajo.
88
Institución Educativa : CETPRO SGTO FAP “Lázaro Orrego Morales”
Opción Ocupacional : Confección Textil
Ciclo
: Básico
Módulo
: Confección industrial de prendas de vestir para dama
Docente
: Lic. Zoila Edelmira Valdivia Isuiza
Hoja de operación N.º 10
I. Tema:
Escalado de la falda - delantero
II. Capacidad
-
Elabora el escalado de patrones realizando el proceso de aumento y reducción de
tallas y movimientos del patrón.
III. Materiales y equipos
- Papelógrafo, borrador, lápiz, colores, tajador, hojas bond.
- Mesa, reglas de patronaje, cinta métrica.
IV. Recomendaciones
 Verificar el estado de los materiales y equipos antes de escalar.
 Tener la tabla de medidas con toda la información.
V. Procedimiento
Técnica de trazado SENA – Colombia
Tabla 4: Cuadro de tallas 6 - 14
Valor de
F
Nº
Medidas
6
8
10
12
14
Prog.
crecimiento
1
Cont. de cintura
60
64
68
72
76
+-4
1/4 = +- 1cm
2
Cont. de cadera
88
92
96
100
104
+-4
1/4 = +- 1cm
3
Alt. de cadera
17.5
17.75
18
18.25
18.5
+-0.25
= +- 0.25
4
Largo de falda
59
59.5
60
60.5
61
+-0.5
= +- 0.5
5
Sep. de busto
17
17.5
18
18.5
19
+-0.5
1/2 = +- 0.25
6
Largo pinza
8.5x3
9x3
9.5x3
10x3
10.5x3
+-0.5
= +- 0.5
del.
-
F: Punto fijo.
-
Carta de escala: 6 – 8 – 10 – 12 – 14.
-
Anotar en cada vértice del patrón el signo (
) apropiado al valor de
crecimiento en ese punto, según la tabla de medidas.
89
Carta de escala de la falda – delantero
90
Ficha de meta cognición
¿Qué aprendí hoy?
_________________________
_________________________
_________________________
_________________________
_____________
¿Cómo lo aprendí?
_________________________
_________________________
_________________________
_________________________
_______________
¿Cómo me sentí al aprender?
_________________________
_________________________
_________________________
_________________________
_______________
¿Para qué lo aprendí?
_________________________
_________________________
_________________________
_________________________
_______________
91
Instrumento de evaluación
FICHA DE OBSERVACIÓN





Institución Educativa : CETPRO SGTO FAP “Lázaro Orrego Morales”
Opción ocupacional : Confección Textil
Ciclo
: Básico
Módulo
: Confección industrial de prendas de vestir para dama
Docente
: Lic. Zoila Edelmira Valdivia Isuiza
Nº
Indicadores de evaluación
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
NOTA
Elabora el escalado de la
falda delantero T/12 y T/8
con precisión de acuerdo al
procedimiento
APELLIDOS Y NOMBRES
Analiza y explica la
importancia del escalado de
patrones adecuadamente
Acciones Observadas
92
FICHA DE ACTITUDES
Institución Educativa
Opción ocupacional
Ciclo
Módulo
Docente
Nº
ESTUDIANTES
Apellidos y nombres
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
: CETPRO SGTO FAP “Lázaro Orrego Morales”
: Confección Textil
: Básico
: Confección industrial de prendas de vestir para dama
: Lic. Zoila Edelmira Valdivia Isuiza
Cumple con las tareas
encomendadas y
trabaja en equipo
93
Material Didáctico
Rompecabezas - Falda
94
Resumen
La investigación trata sobre las técnicas de trazo y escalado internacional
de falda, torso y vestido para dama y su relación con las técnicas nacionales.
Respecto a las técnicas de trazado, se describen las técnicas del trazado
internacionales de Ángel Cupillar (España), técnica de trazado CYC (México),
técnica de trazado SENA (Colombia) y las técnicas de trazado nacional de Victoria
Paredes Cepeda y técnica de trazado de Juan de Dios Alarcón.
Las técnicas presentan muchas semejanzas en cuanto a la cantidad de
medidas, respecto a las técnicas nacionales. Sin embargo, las tablas de medidas
presentan ciertas diferencias en sus valores.
También se describen las técnicas de escalado considerando las
recomendaciones y sugerencias para el desarrollo del escalado.
Realizado el escalado se da inicio a la producción industrial de las prendas de
vestir.
95
Conclusiones y recomendaciones
El desarrollo del trabajo monográfico nos permite obtener las siguientes
conclusiones.
•
La producción industrial de las prendas de falda, torso y vestido, se inicia con el
desarrollo de técnicas de patronaje y el escalado respectivo. Los cuales
garantizan la calidad de las prendas.
•
La cantidad de medidas que se toman en cuenta para el trazo de faldas son muy
similares a nivel nacional como internacional. Por lo cual, podemos mencionar
que las tablas de medidas de las diferentes técnicas de trazo presentan valores
estandarizados en función a una población determinada.
Recomendaciones
•
Para la elaboración de los trazos y el escalado de las prendas de vestir, se debe
tener en cuenta, la precisión y exactitud.
•
Para realizar el escalado de los trazos, se deben de emplear diferentes colores
con la finalidad de diferenciar con facilidad una talla de otra.
•
Desarrollar nuevas técnicas de trazos faldas, torso y vestidos.
96
Referencias
Alarcón, J. (2018). Técnicas de patronaje. Prendas de vestir masculino y femenino.
Perú: Método Alarcón.
Cupillar, A. (2011). Patronaje para diseño de moda. España: Ángel Cupillar Lagunas.
Delgadillo N. (2014) Escalado de prendas. Recuperado de:
noemidelgadillo.blogspot.com/2014/04/escalado-de-prendas.html
Delgado C. (2013) Escalado Industrial. Recuperado de:
https://es.scribd.com/doc/128700765/Graduación-y-o-Escalado-de-Patrones
Miranda, S. (2013). Aprenda corte de ropa para niña y adulta. México: Couto y
Confecciones S.A.
Paredes, V. (1999). Patronaje industrial de tejido plano. Manual teórico – práctico.
Perú.
SENA. (2011). Manual de patronaje básico e interpretación de diseños. Colombia:
Servicio Nacional de Aprendizaje Regional Distrito Capital.
SENATI. (1995) Patronaje industrial para dama. Perú: SENATI.
97
Apéndice
98
Apéndice A
Trazos de corpiño
99
Apéndice B
Trazo de vestido
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