3 ( Wrtoæ{2l'/rr'd+--: Ctp*à/'A'--^fwA) fu'rr.Ilh"* La modernidad, un proyecto incompleto / I JûrgenHaberrrTas ' E n la edic i ô n d e 1 9 8 0 d e l a Bi e n a l d e V e neci a se a' dmi ti ô a los ar quit e c to s ,l o s c u a l e s s i g u i e ro na s i a l os pi ntores y c ineas t as .La n o ta q u e s o n ô e n a q u e l l a p ri mera bi cnal de ar quit ec t ur af u e d e d e c e p c i ô n ,y p o d ri a m osdescri bi rl a di o-, ciendo que ir i: \. -L, m aban una v a n g u a rd i ad e fre n te s i n v e rti dos.O,ui e que s ac r ilic a b a n -T â -T Iâ d i c idôen mo d e rn i d ada fi n de hacer ,.t '1 -tu s it io â un nucv o h i s to ri c i s m o .En a q u e l l ao casi ôn,un cri ti co * '* \ ?el per iôdic oa l e m â nF ra n k fu rte r A l l g e m e i neZei tung, propus o una t es i s c u y a i mp o rta n c i a re b a s acon mucho aquel t ac ont ec im ie n toe n c o n c re top a ra c o n v e rti rseen un di agnost ic o de nues tro ti e m o o : < ,L a o o s m o d e m i dad se D resenta ' c lar am ent ec o m o a n ti m o d c ' c or r r ent ee mo c ro n a ld e n u e s trotre mD oaue ha penctra- una . I i .: t h l s to n a . =r nc ; - -lus ; oDos ' " "e- i"<'."l"o::sa n û g u o s l o s m o d e m o s r nos remi te a l a La lr as v -!_ historia.Empecemos por definirestosconceptos. El término <modemo>> tieneuna largahistoria,que ha sido inves,/ E l u xto d e e ste ensayo concspondc inicialm entc r una ch ar l r dadr c n s c pr i c m br e ( d e I 9 8 0 , cu a n d o h cjudad dc Fr ankfu( galar donô : Ilebcr m as c on c l pr c m i o T hc odor \W. A d o rn o . E n mr r zo dc I98l se dio como confcr encir en la U ni v er s i dad dc N uc r .r Y o rt. y cn e l i n vj cr no dc ese aôo fuc publicado bajo al tr r u J o c onr r a 'M odc r nr dad pormodcmid:d" cn h'et'Gcman Critique . Sc rcproducc tqui con pcrmiso dcl rutor y cl cdiror_ ,-- {-, .!:-\ -('.; -' , . I r::- ... a:! r9 (p nai- s u f o rm a l a ti n a < < zqjrllpn rngl 3_ygz_cn_çI of ic ia l m e n tcc ri s ti a n o , .c o n u n c o n tc n l cl ocl l vcrso,cxpresa unî y I m ino < m o d e rn Q ,,, I ot r a ve z l a c o n c i e n c i ad e u n a i p o ca que se rcl aci onacon el L \,1: lpas a d o , l a a n ti g ù e d a d ,a fi n d e consi derarsea si mi sma lc om o e l re s u l ta d o d c u n a tra n s i ci ôn de l o anti guo a l o I nuev o . Atgunosescritoreslimitan esteconceptodc <<lnodcrnidad" al Re n a c i mi e n to ,p e ro e s to , h i s tô ri camente,es demasi ado r edu c i d o .L a g e n tes e c o n s i d e ra b amodernatanto durante el pc r io d o d e C a rl o s e l Gra n d e , e n el si gl o X II, como en F r an c i a a fi n e s d e l s i g l o XV II, en l a época de l a famosa Es decir,queC <rquerclla de los antiguosy los modernos))' .l t am e n tee n c -El-hechizo qu?Tos clâsicos del mundo antiguo pro)'ectar o. r s o b re e l e s p i ri tu d e ti e mp os posteri oressc di sol vi Ô 'a pr im e ro c o n l o s i d e a l e sd e l a Il u s traci ônfrancesa.E speci fi *- . c am e n te sIa i d e a d e s e r a mo d c r norrdi ri gi endo l a mi rada , L Lhac ia l o i a n û g u o sc a mb i ô c o n l a crcenci a,i nspi radapor l a " iç | c ic n c i a m o d e rn a ,e n e l p ro g re s oi nfi ni to dcl conoci mi cnto y c l ava n c e i n fi n i to h a c i a l a me j o ri a soci al y moral . Otra f or ma d e c o n c i e n c i a m o d c rn i s ta se l ormô a rai z dc cstc c amb i o . E l mo d e rn i s ta ro m i n ti c o qucri a oponcrsc a l os idea l e sd e ta a n ti g ù e d a dc l â s i c a ;b uscabauna nucva época his t ô ri c a y l a e n c o n trô c n l a i d e al i zadaE dad Medi a. S i n em b a rg o ,e s ta n u e v a e ra i d e a l , e stabl eci daa pri nci pi os del s iglo XIX , n o p e rrn a n e c i ôc o m o u n i deal hj o' E n cl curso dcl X I X e me rg i ôd e e s tee s p i ri turo mdnti col a conci cnci aradi caliz ad a d e m o d e rn i d a d q u c s e l i b c rô dc todos l os vi ncul os his t ô ri c o se s p e c i fi c o s .E s te mo d erl i smo mi ! reci cnteestablc ce u n ao p o s i c i ô na b s tra c tae n trel a tradi ci ony el prcscntc' to d a Y i as o mos contcmporaneosdc es? y . en c i e rto $ e n t!d o ,?as e d e m o d e rn i d a de s (c ti c rq u c aparcci opor pri tneravcz a medi adosdel siglo pasado.Desde ent onces,I a senalAist in- g r L_ ti va dc l as obra squc cuent ancom o m oder nases , <lonuevo) ) , 'l'f quc scrâ supcradoy qucdar â obsolet ocuando apar ezcala rrovcdaddcl es t ilo siguicnt c.Per o m icnt r as que lo que est â si mpl emente,, de m odar quedar âpr ont o r ezagado,I o m oderno conscrvaun vinculo secr et ocon lo clâsico. Nat ur alrncntc, tgclo .ua"to pu"ae soU cl-ticmp!_Élqr]]ple gllldtl{-.llllClltC lld JIU U pc ."!_s!dgldS_ç]111go, L ( r Il Jl U çI.l U U çldJlLUr I e n fâ i m o d e rn o o t c a m en te lllUU(:lllL, lJ(:lUro l(J !g:,!g yu no tonra prest ada la f uer za de scr un clâsico dc I a .- Èt \ autoridadde unaépocapasada, sinoqueunaobramoderna llegaa scr clâsicaporqueuna vez fue auténticamente mode propios la dcrna. Nuestro sentido modernidad crea sus , '. cânoncsdc clasicismo,y cn estesentidohablamos,por ilasica con respecloa la historia "pjemplo,de modernidad 'dclartcmodcrno.La relaciônentre((moderno)r y <clâsicorr una referencia ha pcrdidoclaramente histôricafija. t La disc i pl i nade l a m oder ni dad es téti c a El espintu,vla disciplina estiticaasumiô dela modemidad claroscontornoscn la@a frô<iEry Ios de vanguardia llnrlnrentealcanzôsu apopeoen el Cafe Voltairedc los dadai stasy cn el sur r ealism o.La m oder nidad est é( ica se Â,___-_--un ccnt r o com ùn ,r)" fcnru@ encuent r an crr una conci cn cia t icm po. concicncia dcl cant biada dcl La ,çP I ti empo vanguar dia,la sc cxpre sa la m ediant e m et âf or as de Ï, .lrVl..'...rvJ!!^y|l ùl se considera consi de r acomo invasor ade t er r it or io desconodesconode un un territorio { ' 'rl | cual se com o invasora ' ./ lcual cido. exponiindose a los peligrosde cncuerrtros sûbitosy '' " | dcsconcert'antes, y futuro un todavia no ocuconquistando I pado. La vangu ar dia debe encont r aruna dir ecciôn en un pai saj cpor cl que nadie par ccehaber seavent ur adot odavia. P cro cstostan t eoshacia adelant e.est a ant icipaciônde un futuro no dcfi ni d o y el cult o de lo nuevo siqnif icande hecho t.@ La conciencia defrGmpô nuEf que acccde a l a f llosolia cn los escr ir . os d{ Ber gsonaf ace _.---:_/ 20 21 EZ modl ti cnc ol fato par a lo que es act ual, aunque est o se rnueva cl cntro de la espesur ade lo que exist iô en ot r o ti cmpo,,. Il ste es cl concept o que r iene Benjam in de la Je:t:ci t, dcl prcscnt ecom o un m onr ent ode r evelaciôn;un ti cmpo cn cl que est : in cnr edadaslas esquir lasde una pr cscnci a mcsi âni c a. En est e sent ido, par a Robespicr r e,la ;rnti grurR oma cra un pasadocar gadode r evelacionesm o.nrcntl tneas. . i {S ' :t' " " À horn bi en,,--es t c espir it u de m ôder nidadest ét icaha em ù^,-, . ----.------:-----Ê sido r ecit adouna vez,.,)-fl " i i.Jt-pczadoreci entem ent ea enveiecerHa m âs t ' u e e x p re s a r l a e x p e ri c i e n c i ade l a movi l i dad en l a s oc ie(td , l a a c e l e ra c i ô ne n l a h i s to ri a,l a di sconti nui daden la v ida c o ti d i a n a .E l n u e v o v a l o r a p l icadoa l o transi tori o,l o elus iv o y l o e fi m e ro , l a m i s m a c e l e braci ôndel di nami smo' y r ev ela e l :n h e l o d e u n p re s e n tei m pol uto, i nmacul ado es t able . E s t o e x p l i c a e l l e n g u a j eb a s ta n teabstrac(ocon el que el t em pera m e n tomo d e rn i s ta h a h a b l ado del ' rpasado" ' Las époàasi n d i v i d u a l e sp i e rd e n s u s fu e r zasdi sti nti vas'La mem or ia h i s ro ri c a e s s u s l i tu i d a p o r l a afi ni dad heroi ca del pr es en tec o n l o s e x tre m o s d e l a hi stori a, un senti do del ii. . npo e n e l q u e l a d e c a d e n c i as e rc conocede i nmedi ato en I o bâr b a ro ,l o s a l v a j e y p ri mi ti v o . O bservamosl a i ntenci ôn y anar qu i s tad e h a c e r e s ta l l a rl a c o n tinui dadde l a hi stori a, podeà o s c o n s i d e ra rl oc o mo l a fu erza subversi vade esta nuev aco n c i e n c i ah i s tô ri c a .L a m o d e rni dadse rel el a contra las f un c i o n anto es de rebelarsecontra todo ÇIve de Esta normatlvo. !, L a: ii ;l il ;i :l 1l I 'I .l :i \ \-t tÎ ,\ t u ns pçt?f fenomcno mds am plio II entld_g-lglmode rnidad? <r'^|,o Dc hccho,asiescômo;Daniel Bcll.\elmâsbrillantede los *r*;+neoconsen' ado rc s no rt eamîiiifn-6311 rem reta Ias cosas^I-r .l\ -"psu fibro',Las l tôto' tLas con contradicciones t r adt cct onescult culturale; ur ales del del capt capitalismo lalt sm o, l /su desar r olladas:/.' (,: / t3cl larqunrcntaquc la cr isis de las socicdades ,, tiempoarticuladacn v angu a rd i an o e s s i m p l e me n tea h i s tôri ca'si no que se di ri ge . onlt u l o q u e p o d ri a d e n o m i n a rs eu n a fatsanormati vi dad en la his t o ri a .E i e s p i ri tu m o d e rn o , d e vanguardi a,ha tratado de us a r e l p a s a d o d e u n a fo rma di fcrente;se deshace dc aquell o sp a i a d o s a l o s q u e h a h e c h odi sponi bl esl a erudi ci ôn objet i v a d o rad e l h i s to ri c i s mo 'p e ro al mi smo ti empo opone unâ hi s to ri an e u tra l i z a d aq u e e s tâe ncenadaen el museo del his t ori c i s mo . f / / / I I I \ \ \ Walter Benen el espiritudcl surrealismo. Insnirândose ronl3-bjlloliu dtttlllu9 ia @u' n F r anc e s a .< L a R e v o l u c i ô n c i ta b a a l a anti guaR oma, de l a m is ma m a n e ra q u e l a mo d a c i ta un vesti do anti guo' La dc Occi dcntc sc r em ont an a una divisiôn ent r e culr ur a y soci cdad.La cul tur a m oder nisr aha llegadoa penet r ar los val oresde l a vi da cot idiana: la vida del m undo est â inf ecutda por el mode r nism o. Debido a las f uer zasdel m oder ni smo,el pri nci pio del desar r olloy expr esiônilim it adosde l a pcrsonal i dadpropia. la exigenciade una aut ént icaexpencnci a personaly el subjet ivism ode una sensibilidadhiP cresti mul adahan llegado a ser dom inant es.Segùn Bell, este(cmperament odescncadenam ot ivoshedonfst icos ir r econci l i abl cscon la disciplina 6e l3 vida pr olcsionalen so' çi edad. A dcmâs. la cult ur a m oder nist aes t ot alm ent e in- 23 22 ,.it3 L /l EEqsz a mcdi adosde los sesent aque , ( la vanguar diade .\ ,'J I 1C . 4, 6 gestosde la de 1917. Fqt:mq1s)(ped-L:-/ repite_1,a,5_:rqq!sngll mentandoel fi n de la idea de ar le m oder no>.Desde cn( oncesTa-o oahablar dear t e , m inoeleeidopar de ,:l rosvanguardia,t,Ér de l a rcbel i on-suneÂli$q2.Per o. icuâl es el signif icadode cstel rE asoi ;sen ala una despedidaa la m oder nidad?Con- l' si derândol ode un m odo m âs gener al,iacaso la exist encia ' _ dc una posvanguar diasignif icaque hay una t r ansiciona ese r oue acom- ffidel ?r C.t æ'- atnqL._t_lg!_Â!-e!_$9Jc-Lt u. Si n embargo, después de Ios-se: I ;; 0"" .r, "a.ir;t ,y' î*"""_a".-Usr"t r.rpu.-stamuc ( neoconservad or es han im puest oen la escenaint elect ualen l os anos seten t al racionalcon compatiblecon lâ basemoralde una conducLa la responde carga la frnalîdad.De estemodo,Bell aplica (fenômeno protestante ética de la ."UitiO"aparala disoluciôn que ya hibia preocupadoa Max Weber) en la <cultura La cultuia,en su formamoderna'incita el odio "dueis"riao. y virtudesde la vida cotidiana,que contralas convenciones de los imperapresiones ;;il";"e" a racionalizarie.bajolas t t f, I / La luchatoma la forma de exponertodamanifestaciônde lo y desoposicionista una mentalidad Or"podriaconsiderarse cubrir su (lôBicaDpara vincularlaa las diversasformasde exuemismoilr.azarla conexiônentremodernismoy nihiy totalitarismo,entre lismo...entreregulaciôngubcmamental I gastos y criûôa tos de en subordinacidn al coarmamento I y los derechosde los munismo,entrela libcraciônfemenina \ y la destnrcciônde la familia...entrela iz\ homosexuales y fas\ quicrdaen generaty el terrorismo,antisemitismo { ci smo...' / i j tivos éconômicos y administrativos' una ideacompleja. Aue,lla11 Hay en esteplanteamiento il .'2 )'t -'" .:" ll la atenciôn. Se nos dice b ti El enfoquc ad hominem y la amargurade estas acusaciones intelectuales han sido también voceadas ruidosamenùeen Alemania. No deberian explicarsetaato de acuerdo con la psicologfa de los escritoresneoconservadores,sino que mâs bi en est ânenr aizadosen la debilidadanalit icade la mi sma doctri na conser vador a. ismo es dominante que se que surgirnorrnasen la socied.ad. icomo-pueden y la disciplina "TZSiat de ética la restablezcan ti*it.n eitiUertinaje, eltrabajo?ôQuénuevasnorrnasconstituirânunfrenode'la niu.i""iOn pàauciaa por el estâdode.bicnestarsocial de individualpara cl .oào qu. làs virtudes-dela comperencia ve un renacimiento lxito puedandominarde nuevo?Bell unidaa la fe fe religiosa religiosocomola ùnicasoluciôn.La con idcnûdades individuos en ia t-radiciônproporcionarâ existencial' y ctarameitedelinidas seguridad con maso gratoprocesode la modernizaciôn social,por un lado, y el Modernidadcultural y modernizaciôn de la sociedad at I L .La tura tn- mancramuy indirectay mediadora. Segrinla opiniônneoconservadora, aquellosintelectuales que todaviase sientencomprometidos con el proyectode modernidad de esascausasno aparecencomo los sustitutos analizadas. El esudode ânimoquehoyalimenkel neoconscvadurismo en el descontento no seoriginaenmodoalguno por las consccuencias antindmicas de unaculturaque sale Desde luego,no es posiblehacer aparecerpor arte.de autoridad' compulsivasqu.e ,;;gi;l"s -imPonen "Ëtntits sÔlo abocana de Bell el co{no anàlisis En"consecuencia, lgs tanto Alemania en extendicndo que sËÏs6 una actitud en Unidos: Ètuoot ;;;.; @ cultural'Ltde la modcrnidad politicocon los portadores Fé-àTEIt'rSruîfléf s, un observadordcl nucvoestllo que los a1 'tt1 I a: t. *)\ [-'\ Cir I I i I, ' de los museosy penetrâen la corrientede la vida ordinaria. por los intelectuano ha sido ocasionado Este descontento sino que arraigaen profundasreacciones les modernistas, de Ia sociedad.Bajo Ias contrael procesode modernizaciôn presionesde la dinâmicadel crecimientoeconÔmicoy los social del estado,estamodernizaciôn éxitos organizativos en las formasanteriopenetracadavez mâsprofundamente describiresLasuborhumana.Podriamos resde la existencia vida bajo los imperade la âmbitos diversos dinaciônde los tivos del sistemacomo algo que perturbaIa infraestructurq comunicativade la vida cotidiana. sôlo exneopopulistas Asi, por ejemplo,las protesLas presanèon agudezaun temor extendidoacercade Ia destrucciôndel mediourbano y naruraly de formasde sociabilidadhumana.Hay ciertaironiaen estâsprotestasbajo el Las tareasde transmitiruna puntode vistaneoconservador. tradiciônculrural,de la integraciônsocial y de la socializaciônrequierenla adhesiôna lo que denominoraciotrPero las ocasionesde protestay deslidad comunicativa. cuandolas esferasde la cofrGito se o;einan precisamente y transcentradasen la reproducciôn acciôncomunicativa, por unaforma misiônde valoresy norrnas'estânpenetradas guiadapor normasde racionalidadecode modernizaciôn en otraspalabras'por normasde nômicay administrativa... distintasde las de Ia raciocompletamente racionalizaciôn que dependenaquellasesferas. de las nalidadcomunicativa desprecisamente, Pero las doctrinasneoconservadoras, viah nuestraatenciônde talesprocesossociales:proyectan queno sacana la luz,en el planode unacultura las causas, y susabogados. subversiva Sin dudala modernidadculturalgeneratambiénsusprode la de lasconsecuencias piasaporias. Con independencia del mismo socialy dentrode la perspectiva modernizaciôn desarrolloculfural,se originanmotivospara dudardel proTras habertratadode una debil clase yectode modernidad. de criticade la modernidad-la del neoconservadurismoen me ocuparéahorade la modernidady susdescontentos que moderesas aporias la de afectaa u-ndominiodiferente sôlo sirven njdad culrural,problemasque con frecuencia como prctcxto de posicionesque o bien clam an Dor una oô-cTd-d-ÂAo :!_ -t1- ipôTth fo.ma ,l. : i------;--........"........:.'.........-...# D oroa a ta;mo der nt dad/ % EI proyectode la Ilustraciôn /.t -. La ideadg modernidadva unidaintimamenteal desarro+ il l o uel Oel ane a eur opeo.Der o lo que denom lno( , rlwuçrlludu2 r oyect o d L d Jtso tu 5 e p ë n i l a cu a n o o p r e scl n o l m o s d e îl a en el arre. Inrciaréun anâlisisdiJB-arfuf_qgqcenûacron ferentercco el cual caracte ri zaba Ia mogernidad c_u I turaiAôfr6lile paraci dn 6e-i-a ue llegana diferenciarse ue las visiones u n l t l c a oa s d e l a r e l l g l ô n I : ': :11 ':.jl .'tl I 4/ - âî nes del mundomâs antiguaspodfanorganizarse para que quedasen bajo aspectosespecificos de vatidez:yEg!Âd,fgetitUfumrqatrya, qgB!.Ulrd ad y belleza. Entorilê-podiàî tratarscEmo cuëlti6ffiE ioilffiffinto, de juslcia y moralidad, o de gusto.El discurso cienti{ico, las teoriasde la moralidad, la jurisprudencia y la producciôn y criticade artepodian,a su vez,insttucionalizarse. Cadadominiode la culturasepodiahacercorresponder con profesiones culturalcs, dentrode lascualeslosproblemas sekatariancomo preocupaciones de expertosespeciales. Este ûatamiento profcsionalizado de la tradicionculruralpone en primer planolas dimensiones intrinsecas de cadauna de làs tres dimensiqnes. de la cultîr'a. Aparecenlas estructuras?àTa ractonal idad coenosc i tiva-insLrume ntal,moral-prâctic ay U"Ï *f conrrol de especialistas que parecenmâs dotadosde lôgicaen estos aspectos concretos que otraspersonas. El resultado es que aumenta Ia distancia entreIa culturade losexpertos y ta det )1 \J :' ,' i [,os falsosprogramasde la negaciônde la cultura la culturaa travésdcl publicoen general.Lo queacrccicnLa no se convierte y reflcxiôn la tratamienloespecializado en la propiedadde la praxis inmediatay necesariamente cultural de esta clase cotidiana.ion una racionalizaciôn aumentaIa amenazade que el comÛnde las gentes,cuya sustanciatradicionalya ha sido devaluadase empobrezca mâs y mâs. El proyectode modernidadformuladoen el sigloXVIII por los filôsofosde la Ilustraciônconsistiôen susesfuerzos una cienciaobjetiva,una moralidady leyes paradesarrollar y un arte autônomoacordecon su lôgicainteruniversales na. Al mismotiempo,esteproyectopretendialiberarlos pode cada uno de estosdominiosde tencialeséognoscitivos Los filôsofosde la Ilustraciônquerian formas esotéricas. sus para el utilizar estaacumulaciônde culturaespecializada de la vida cotidiana,cs decir,parala orgaenriquecimiento {r,ir"èiOn racionalde la vida socialcotidiana. a^ idadde un de la llustraciôncon la mcntali vr vv Los pensadores llJJ PçlDdUul I expectativa de que las I Condorcetaùntenianla extravagante el control de las promoverian I artesy las cienciasno sôlo y del mundo comprensiôn la también sino I fu"rzasnaturales, justicia e las insÛtuciones de la moral, yo,.,el progreso ldel XX E-l sielo hiiriranos. los_sere.s de felicidad ha $incluso-'ia 'demolido de la ciencia,la esteoptimismo.La difercnciaciôn a signilicarla autonomiade @gado y su separaciôn de tratadospor el especialista Ios segmentos cotidiana. Estadivisiôn de la comunicaciôn la hermenéutica cs el problemaque ha dado origena los esfuerzospara Peroel problemasubi^ ,.negai>la culturade los exPertos. f Simplil'icandomucho, dirfa que en la historiadel arte modernoes posibledetectaruna-tpnffi nomiacadavezmavor en la definiciôqd4_pléC_ttçÂdel arte. : . -. :1j -' ? ; ;-.. ,. '.r:"ç1:;{ -rtl p ro y e c tod e l a mo d e rn i d a dcomo una causaperdi da? habri a cuesti on adoel Ahora quierovolvcr al problemade la culturaartistica,tras la modernidad haber explicadopor qué, histôricamente, culturalen general' estética essôlopartede unamodernidad sentadouna p€ro no la cumplia. Las Cartas sobreIa educaciônestétîca del hombre,de Schitlernos hablande una utopiaque va mâs allâ del mismoarre.Peroen la épocade Baudèlaire, TQ, quien repitiô estapromesse de bonheur a través del arte, la utopia de reconciliaciÔnse ha agriado. Ha tomado forma Jelslprçlab{as-n-qe&Lb_cxprcdqrclqCbjetivas y las evaluaçiong.s debenrelacionarse entresi ËiFiô-&Tôî?e una tradiciôncultural que cubra Wan tr*f.ta,t -l.qO"t . En consec_uencià_, r.rn-a vi nqnte te podria s,alvarse-dels:alv@o ernpobrecimiento culturalmàcultural mi dianfe le la apertu apertur ee_ rcionanffi e_t o r c o ple.EX! m e -plgpo uni relaciônde contrarios.Et aræ se ha convert'idoen un conoclmlento e Por- J u e tod todo.esa4e v gue toi9 el gue decla{ar e c l a ra rq tânea;los intentosde d m[nAÂ;Asta" .' d d Yt ir@ --+t menloE , han servidopaia revivir e ;7* ---::-;---7 sentido.EstosexPer 13 S_rn 3 ;-fffi , fâ tr:----;-- r - :- .^- aquellasestrucS ' lÏfuGtr .on mâs intensidadprecisamente ' I turasdel arteque se proponiandisolver.Dieron una nueva 1 .; .- . llesitimidad. r., ----^ c- ^^ *r - - aô as, ô t;^- sl a l a;;?;ÊF i z - z ^- ;i l ^ Ê1 -r finls én "oto \ f iel médjo de Iâ ficcron^â la trasceno tV< \ o'r làbf ç Vt.so6iêla socieded,al carâcter conçe Ç ruva producciÔnartistJca'asl como a la tâ\ *tJ: -. o t de gusm-El intento,I{lic-al sobrg-gl3ust es6êEialde los iulclos rulrt ' @l ç-à -- - ii ' î*ar por ceder.de6-tïo el arteha termtnaoolronlcamente exacramen de la Il la libraron la guena mâs extrema, \ I *o ti Lrabliq sustiluidoa _unaabstracciôn. t1nlasesteras ctelconocimiento y la moralidad, teorétjco existen paralelosa esteintentofallidode lo quepodriamos llamarla falsanegacidnde ta cultura,sôloquesonmenos pronunciados. Desdelos tiemposde losJôvenes Hegelianos, seha habladode la negaciônde la lilosofia.DesdeMarx, la cuestiônde la relaciônentreteoriay prâcticaha quedado 'planteada. Sin embargo,los intelectuales marxistalforma_ ron un movimientosocial; y sôlo en sus periferiashubo intentosscckrios de llevar a caboun programade negaciôn de la filosofiasimilar al programasunealistaparanàgarel arte.Un paralelocon los erroressurrealistas sehacevisible en estosprogramas cuandounoobservalas consecuencias del dogmatismoy el rigorismomoral. Una praxis coridiâna reificadasôlo puederemediarse creandouna libre interaccidnde to cognoscitivocon los elcmentos morales-prdcticos y estético-expresivos. La reifi_ caciônno pucdesuperarse obligandoa sôlo una de esas esferasculturalesaltamenteestilizadas a abrirsey hacerse mdsaccesibles. Vemos,en cambio,quebajociertascircunstancias,emergeuna relaciônentretas actividades terroristasy la extensiônexcesivade cualquiera de estasesferasen otros dominios:serian ejemplosde elto las tendenciasa estetizarla politica, sustituirlapor el rigorismomoral o someterloal dogmaùsmode una doctrina.Sin embargo, estosfenômenos no deberianllevarnos a denunciar las intencionesde la tradiciônde la llusracionsup€rviviente como intenciones enraizadas en una <razônterroristar.. euienes metenen el mismosacoel proyectode modernidad-con el 2+ f . T-l rL '- l a n o ) ) . va e n u n a ' Dartedcl criticoprofesional. AtUrectrtWetlËëil'e Iâ llamadola atenciônhacia ta maneracn queuna experiencia que no se enmarca estética alrededor de los juicios criticosde los expertosdel gusto puedeteneralteradasu significaciôn: en cuantotal experienciase utilizapara iluminarunasiruaciôn de historiade la viday se relacionacon problemas vitales,penetraen un juego de lenguajeque ya no cs et de la criticaestética. Entoncesla experiencia estéticano sôlorenuevala interpretaciôn necesidades de nuestras a cuyaluz percibimos el mundo.Impregnatambiénnuestrassignificaciones cognoscitivasy nuestrasexpectativasnormaLivas y cambiala mancraen que todosestosmomentosse refierenunosa otros. Pondréun ejemplode esteproceso. Estamanerade recibiry relacionar el artesesugiere en el primervolumende la obra Las estëticas de resistencladel escritorgerrnano-sueco Peter Weiss,el cual describeel procesode reapropiaciôn del artepresentando un grupode politicamentemotivados,hambrientosde cotrabajadores nocimiento, en Berlin,en 1937t.SetraLaba dejôvenesque, mcdiantesu educaciôn en una escuelanocturna,adquirieron losmediosintelectuales parasondear la historiageneral y socialdel arteeuropeo.A partirdel resistente edificiode estamenteobjetiva,encarnado en obrasde arteque veian unay otravezen los museosde Berlin,empezaron a extraer suspropiosfragmentosde piedraque reunieronen el con, textode su propiomedio,el cualestabamuy alejadodel de la educaciôntradicionalasi como del regimenentonces existente. Estosjôvenestrabajadores ibany venfanentreel cdificio del arte europeo y su propio medio, hasta que fueroncapaces de iluminarambos. En ejemploscomoéste,que ilustranla reapropiaciôn de la cglturade los expertosdpsdeel puntode viiGlêTiqnrrin z} ='" ^!o podemosdiscernirun elernentoque hace -jrr_:So!Ct,a las intenciones .lusticia de las desesperadas rebeliones Alternativas ', -v Creo que en vez de abandonarla modernidady su pros yectocoào t'n a e pro gr a m s es de eso! {r Ut@ de rcccpciôndeTailô @tipos f,ofrecerun ejemploqueal menosindicala direcciôn de una salida. por parte ' El arteburguéstuvo, a lavez, dos expectativas gozaba del artedebia Por un lado,el legoque de suspùblicos. Por otro lado, debia educariepara llegara ser un experto. un como consumidorcompetenteque tambiéncomPortarse con los estéÛcas y utilizaet arte relacionalas experiencias pareccr y al segunda, propia vida. Esta su de problemas ino"ua, manerade experimentârel arte ha perdido sus porqueteniauna relaexactamente radicales implicaciones ciôn confusacon la actitudde ser expertoy profesional. la producciônartisÙcase secariasi no se Con seguridad, de cspecializado llevasea cabocn formade un tratamiento de preocupaciôn y la de ser si cesara autonomos problemas cucslas atenciôn a prestân demasiada que no ôxpertos Por ello los artistasy los criticosaceptan tionesexotéricas, caenbajoel hechizode lo el hechode queules problemas que antesltaméla <ldgicainterna>de un dominiocultural. exclusiva estaconcenuaciôn Peroestaagudadelineaciôn, de y aspectos validez exclusiôn de la de en un soloaspecto vcrdady justicia,sequiebratan prontocomola expcriencia 1a JJ D T1 :. P estèticase llevaa la historiade la vida individualy queda del tenorista y la acciônespectacular estadode conciencia individualno sonrnenoscortosde visu quequienesafirman y extcnsoterror mâs persistente que el incomparablemente de la en los sôLanos oscuridad, en la burocrâticopracticado e institucioy campamentos en los y secreta, policiamilitar nes,eslaraisond'être delestadomodemo,sôloporqueesta haceusode los medioscoerciclasede terroradministrativo tivos de las modernasburocracias' st ' .. de Brechty quizCinclusomâsquelosintereses surrcalistas, Benjaminaccrcade cémo funcionael artc,loscuales,aunque han perdidosu aura,aùn podrianserrecibidosde maneras I ci ôn dcl modcr nism ocult ur al. O bser vancon t r ist ezael de.i l i * ' e dc l a ruzôn sust ant iua.la@- a, l a moral i drd y el ar le. la*r zisior del m undo ent er o y su raci onal i dadmer am ent epr ocesaly r ecom iendanuna r et ir a-tdTi smo, par t icular , dislr ut a hoy de cier t o éxit o. Ant e la en + .' e -pfp_bje_ry_S!çA_d_|4_çCqlpCia. se perm i te pe d i r u n a éti c a co smol ô gi c a. ( C om o pe n en ec i en tes à està?ièï efa,lïEtre St r auss,podem oscit ar t as int er esant es i Tî$næ nG; obr as dc H ans Jonas y Rober t Spaem ann) . rZ'\ a Fi nal mente. los ncoconser vador es n con bene ct e citoel CS il rna con Il V/h t t tl Illl iltl t! tl t l \tl tl il tl il il Çrt, ^ -"t (l'.) r \ social bajo la condiciônde quela modernizaciôn tablecerse serâtambiénguiadaen unadirecciôndiferente.La genteha propiasque instituciones de llegara sercapaza desarrollar ponganlimitesa la dinâmicainternay los imperativosde un y suscomplementos adcasiautônomo sistemaeconÔmico inistrativos. de lograresto Si no me equivoco,hoy las oportunidades en todo el mundooccimenos Mâs o no son muy buenas. dentalse ha producidoun clima que refuerzalos procesos capitalistaasi como las tendenciascritide modernizaciôn por los mismos cultural.La desilusiôn casdel modernismo fracasosde esosprogramasquepedianla negaciôndel arte y la filosofiaha llegadoa servircomopretextode las posi- { rl êç 11 ex â-ctirude lru poq arcai co l os a expe n e o sd e l a i U I qtvtr- manrquea,)'uxuponen a ili lll t, :ll t, cta esta ine a c o n d u c e vés de 1 s e ry a d o re s >n o se permi tenIa contami na- i / i I \ \ --L, lones oe rmp e ra U v o s il'{ -rcbase técnico. su esfera,la de llevaradelarteel proeres,o im ie capjlalisla-y-la administraciôn Adento racional. .crec una politicaorientada a quitarla espoleta mds,recomicndan cultural.Segûn al contcnidoexplosivode la modernidad una tesis,la ciencia,cuandose la comprendecomo es debidoquedairrevocablemente exentade sentidopara la ori entaci ondc las m asas.O t r a t esises que la polit ica debe mantenersel o m âs alejada posible de las exigenciasde j usti fi caci ôn mor al- pr âct ica.Y una t er cer a t esis af ir m a la puru i nmanenc iadel ar t e, pone en t eladejuicio que t engaun conteni do utôp ico y senala su car âct er ilusor io a hn de l i mi tar a l a i ntim idad la e{pqr ienciaçst et icl. ( f gu. i podr ia; mos menci onaral pr im er Wit t genst ein,el Car l Schm it t del pcri odomedi o y el G ot t f r ied Benn del ult im o per iodo) .Per o con el deci si voconf inam ient ode la ciencia,la m or alidad y er ane a eslerasautonomasseparaoas oel comunoe las t ------- ..j-ccto de modernidadculturales solo Io Cue-tendiiâhbE-si TEan'-dônaramo sustituciônuno senalatradiciones que, sin embargo,se (norinmunesa las exigencias de justificacion -p'consideran mativa)y validaciôn. Naturalmente, estatipologia, comocualquier otra,esuna simplificaciôn, peropuedequeno seadeltodoinutilparael anâlisis y politicasconde lasconfrontaciones intelectuales temporâneas. N,letemo quc las ideasde antimodernidad, junto con un t oqueadiciôn@ 35 N' 2(1 i Ë poputarizandoen los ci1ç-qlosde la cultura alternatiuJ.de la conciencia Clândo uno observalas translormaciones politicos resultavisible Alemania, partidos en dentrode los ésLaes la un nuevocambioideolôgico(Tendenzwende).Y M e parece Ftrxnzrgc.ToqnodffnistalcûftÊenoderffGih. que no hay ningunpartido concretoque monopoliceel ultraje a los intelectualesy la posiciôndel neoconservatengobuenasrazonesparaagradurismo.En consecuencia, decerel espirituliberalcon el quela ciudadde Frankfurtme ofreceun premioque lleva el nombrede TheodorAdorno, de estaciudad,quecomo uno de loshijosmâssignifÏcativos tllôsofoy escritorha caracterizadolaimagendel intelectual y, aùn m-âs,se en nuestropaisde una maneraincomparable, ha convertido en la mismaimagende la emulaciônparael intelectual. Referencias a und.r,".adohi i tori adordc l r l i tc raturry c ri ùc oal c manquepani c i prdc ,. dô, l a c nti c adc rc ac c i on . c l a3edc c rtti c arc l ac i onad4.c on l a .c s ùfc a dc rec c pc i on'una dc l l ec toren A l emani eIE d.l / r Los hi j osdc l . P rr :obrc h ranguardi :,v éas cc n pani c ul a O P rra l rs opi ni oner' dc ^l /i no (B arc el onr: S ei r 8rnal , I 97a). S obrcB ùl gc rv éas cTheon'of theA v ont' Gorde / y'rî 7+{}l innerpol s: U nivcrsity of M inncsota nrcffi n( (f' J s 3q' . Y ork : S i mon and S c hus tc r, .3) 1379).( N eoc oas eruati rç ; Ttu P .rc r S tc i nfc tr. f oYs. . lâ -il-\ { . f rf rrs c . c rt c t i rrrh p o h ù c rrrc c u e rd a l a f e mo s s f o rmu h c i ô n d c l f a l s o p ro g rrmr socirl dc lor frscistrs cn "L: obrr dc anc cn h cra dc h rcproduccion mccrnicrr. Estr criùcr dc Hrbcrmrs dc lor criticos dc h llusuaciôn perccc dirigide no trnto I A d o rn o y Mrr H o rL h c i mc r q u e r l o s n o u e c o u x p h i l o s o p h t s c o n t e mP o r, n e o j (B g rn e rd -H c n ry L . v y , c t c . ) y s u s e q rri v a l c n t e sa l e ma n c a y n o n e l mc ri c rn o s . I E d . l 5 . S c re f i c rc r h n o v c l a D i t A t rh t t i k d c t l V i n d ers ron d s ( 19 7 5 -7 8 ), p o r c l ru t o r d c l{aray'Sadc. Lr obra de rnc .rcapropiadar por lor uabajadorcs cs cl rlur dc P é rg a mo , rmb l c mr d e p o d e r, c l a s i c i s mo y ra c i o n a l i d a d . [ E d . l \--,/