SHERMAN H . EOFF, The novéis of Pérez Galdós. The concept of

Anuncio
N R F H ,
RESEÑAS
292
un
gran
tro
romanticismo q u e , a pesar
libro
sobre
Galiano. ¿Y p o r qué n o u n gran
libro
de los muchos materiales
resulta cada vez m á s confuso, p o r falta d e métodos
sobre
I X
nues-
desperdigados,
rigurosos y d e
ideas
claras?
JOSÉ F . MONTESINOS
University of California,
Berkeley.
S H E R M A N H . E O F F , The novéis of Pérez Galdós. The concept of Ufe as
dynamic process. W a s h i n g t o n U n i v e r s i t y S t u d i e s , S a i n t L o u i s , 1 9 5 4 ;
178 p p .
WALTER
T . PATTISON,
University
Interesantísimo
técnica
Benito
Pérez
Galdós
and the creative
o f M i n n e s o t a Press, M i n n e a p o l i s ,
es e l l i b r o
narrativa de Galdós
d e Eoff,
nace
process.
1954; 140p p .
estudio
sistemático
d e l a relación
interna
de cómo
entre
el
l a
des-
arrollo d e l a p e r s o n a l i d a d d e sus personajes y e l m e d i o a m b i e n t e e n q u e
los
personajes
se m u e v e n . E n l a s n o v e l a s
personalidad
ción,
es
p . 3). A
El
aprendizaje
d e todas
d e sus novelas
esquemas
dado
(p. 5).
dará
najes
adquieren
época,
en
de Oro
excepción
de cuya
a
es
dentro
Doña
Paulitas,
del tratamiento
el período
toda
l a obra
propia
de l a narración
d e indecisión
d e Galdós,
a
vivas,
personaje
c o nlas
El audaz
l a
p o r u n a parte, el episopasan como
q u e se
C o m o
l a
q u e , e n sus m e -
( p p . 5-6). E n
esquemas
d e
d e l cual los persodesarrolla,
(p. 6). H a s t a
técnica.
aparece
d e
de u n marco
personalidad e n relación
sus personajes
u n a personalidad
a
m á s q u e personalidades
sobre e l cual los personajes
c o n el progreso
sus años
c o n respecto
es, e s e n c i a l m e n t e , u n a
q u e se m u e v e n
ver el germen
Galdós
Durante
1
y, p o r o t r a parte, e l episodio amoroso, a través
mente,
(Introduc-
libro.
indeciso
tiene d o s planos e n conflicto técnico:
histórico, fijo,
vida
fijos
Notable
jores
novelas,
de Galdós .
se m u e s t r a
La Fontana
y
e n el desarrollo
podemos
dio
" e l desarrollo de l a
narrativo"
su excelente
e n l a q u e los personajes,
circunstancias
narración
Galdós
superficiales
históricamente.
secundario,
tesis d e d i c a
las novelas
(1867-1873)
novela histórica
son
de Galdós
del movimiento
( " T h e n a r r a t i v e p l a n " ) es u n r e c o r r i d o g e n e r a l d e l a e s t r u c -
narrativa
forma
integral
p r o b a r esta
cap.1
tura
parte
aquí
momento
Doña
continuación
natural-
l a primera
aislado,
único
Perfecta.
Se
trata y a aquí de u n estudio d e personalidades, pero presentado e n f o r m a
dramática,
plenitud
n o biográfica.
de Galdós,
E n efecto,
queda
excluido
e n oposición
d e Doña
a
Perfecta
las novelas
todo
tenga relación directa c o ne l eje d e l a trama. L o q u e le i m p o r t a
aquí
a
es e l d r a m a c e n t r a d o
través
de
largos
e n u n a situación,
períodos
de
tiempo
n o las vidas
(p. 7) .
2
de l a
l o que n o
destacar
e n desarrollo
C o n Gloria
empieza
Por razones que se comprenderán más adelante, quedan excluidos del estudio
de Eoff los Episodios
(lo histórico, dado ya) y el teatro (lo dramático, no biográfico).
He aquí cómo explica Eoff la diferencia entre la narración de tipo dramático
y la de tipo biográfico: "Hay cierto tipo de argumento que coloca a una persona en
una situación que exige una acción decisiva y la obliga a revelar su personalidad en
1
2
N R F H ,
I X
Galdós
l a orientación
gran
RESEÑAS
contribución
una
novela
que
n o nacen
hacia el método
d e transición
demasiado
directamente
Roch
La desheredada
tural— de
Centeno,
momentos
de
q u e luego
su dejar
obra
e n l a serie d e
Misericordia.
L a última
especialmente,
rasgos,
"novelas
fami-
central, s u ausencia
l a vida
culminación
juzgaban
e n
haciendo
misma,
encontramos
Ángel
monótonas
d e este
irse
Guerra
y
capítulo
a
l a entrada
Fortunata
e n
(esas
novelas
deshilvanadas)
fundamental
de Eoff
para
poráneas",
e n
y el
orgánica, progresiva, d e l a obra de Galdós
(1876-
psico-social d e
de l a nueva
técnica
narrativa biográfica)
desde
coincide,
c o nl a división q u e e l m i s m o novelista h i z o d e s u o b r a
los
Episodios
c o i n c i d e , e n a p a r i e n c i a , esta
c o n l a rígida
Casalduero
superados
y "novelas
catalogación
— y como
para
la madurez d e Galdós l o extiende Eoff hasta
lo fundamental, s i nembargo,
es s a b i d o ,
visto,
"clasificación"
de Casalduero;
Galdós—,
y a los p r i m e r o s tanteos
Casalduero, como
contempo-
y e l teatro d e que, c o m o hemos
para
las "novelas
Eoff
contem-
técnicos e ideológicos,
u n grupo independiente: l a plenitud de Galdós.
para
y
la dedica
Misericordia
n o se o c u p a ) . T a m b i é n
estilística
d e
través
es y a , p a r a
narrativa biográfica,
Torquemada,
parte
de l a
estruc-
contemporáneas de l a primera época"
ráneas" (exceptuando
m a n
La
y e l biográ-
i n d e c i s i ó n t é c n i c a ; 1881-1897: h a l l a z g o , d e s a r r o l l o y p l e n i t u d ,
a grandes
como
E n
de l a personalidad de Benina.
Esta "clasificación"
Eoff
Galdós.
y a a l a madurez d e l novelista.
como
de técnica
a estudiar l a estructura biográfica
desarrollo
1885
Marianela,
—y, p o rl o tanto,
de argumento
q u e se l e s p r e s e n t a n
sus contemporáneos
1881:
haciendo las
narrativa biográfica
a los personajes
e n u n a plenitud cuya
y Jacinta,
que
hará
temática
nos acercamos
c o n s u falta
la primera gran
definitiva
Eoff
d e l irse
el elemento dramático
C o nl a r e l a j a c i ó n
dramáticos,
situaciones
que
o
todavía
ideológicos
("estudio d e l a degeneración d e u n a personalidad",
El amigo Manso
doctor
Eoff,
es
de elementos
12) e s y a u n p a s o d e c i s i v o h a c i a l a t é c n i c a
El
q u e es s u
Gloria
L o m i s m o puede decirse d e
se m e z c l a n t o d a v í a
plenitud d e Galdós.
en
cargada
de las situaciones
psicológico-ambiental,
de León
fico.
p.
de novelar,
S i nembargo,
el tratamiento de l a Nela apunta y a claramente hacia l a novela
biográfica,
lia
biográfico
a l a novela española.
personalidades d e los personajes.
aunque
293
for-
(Este " b l o q u e " d e
Misericordia,
1897, e n t a n t o
Tristana,
1892. E n
termina c o n
se t r a t a d e l m i s m o g r u p o
d e novelas). L o
el proceso de su lucha contra las circunstancias escogidas por el autor. E n un caso
así, la importancia de la caracterización, si se trata de un estudio psicológico, residirá
en las reacciones del protagonista ante el problema único e inmediato a que se
enfrenta. Esto es, esencialmente, un argumento de situación dramática. Se presta especialmente a la pintura de un personaje visto en un momento culminante de su formación. Por otra parte, se puede presentar a un individuo en movimiento a través
de una serie de circunstancias nacidas de las vulgares situaciones probables en el largo
curso de una vida. E n este caso, el individuo se ve obligado a vivir cada circunstancia,
más o menos insignificante, en forma aislada, aunque las varias circunstancias se
acumulen, en fuerza y organización, y adquieran la estructura de una serie sucesiva
de episodios capitales. Esta forma, a la cual podemos llamar narración biográfica, se
presta mejor al estudio de una personalidad a través de un largo período de tiempo. Los dos tipos de argumentos aquí descritos, en forma separada o combinados,
son típicos de todas las novelas sociales de Galdós. E l primero aparece clarísimo en
Doña Perfecta
(1876); el segundo llega, poco a poco, a ser el método favorito de
Galdós" (pp. 6 - 7 ) .
NRFH, IX
RESEÑAS
294
que
Casalduero
Eoíf
es e l p r i n c i p i o
llama
"período
de C a l d o s . M á sa ú n ,
cuando Eoff
hacia l amadurez narrativa e n
plenitud
e n
división
gran
Lo prohibido
q u e ,desde
"período
"subperíodo
Hay,
logadas
son
1881-1892"
doctor
por
ideológico,
e n "subperíodo
también
hace
y
d e lg r a n
(1881-1885)"
e l espíritu
"período
maduro,
La de Bringas.
y
Y
(1885-1892)".
1881-1892" q u e d a n
d e Casalduero, a l destacar
cambios d e postura ideológica,
cata-
para
Eoff,
n o naturalista n i didáctico:
al
El doctor
ellas
que,
S i h a y d o s novelas
definitivo de l o didáctico
e l deleite d e narrar, son
clasificación
con la
Casalduero d e l
naturalista
l a materia
e n el Galdós
Centeno
sucesivos
(1881) y l a e n t r a d a e n l a
coincidir
naturalistas y didácticas d o sd e lasnovelas
se n o t a y a e l p a s o
L a
biográfica
e l p r i m e r paso decisivo d e Galdós
d e vista
entre
a l o q u e para
u n a diferencia esencial, producto d e l a diferencia d e
fundamentales
El
fija
La desheredada
el punto
e n esta subdivisión
como
corresponde
progresiva d e l a técnica
(1884-1885), p a r e c e
d e l conflicto
sin embargo,
enfoque:
1881-1892"
y l a culminación
fluido
Centeno
q u e
biográfico
La de
y
e n las novelas
rompe
e n las
narrar
Bringas.
de Galdós los
l a continuidad
orgánica
d e l a o b r a , t a n o b v i a , desde e l p u n t o d e vista estilístico, a p a r t i r d e 1881;
el
ordenamiento
vuelve
relajamiento
que
de
narrativo
nosh a hablado
l a madurez
y e l espíritu")
Celipín
rencia
gún
progresivo
de Eoff
esa continuidad. Cierto
característico
d e l a "alegría
(Vida
según
y q u eh a notado,
creadora",
d e El doctor
valor
ninguna
simbólico
conclusión
1951, cap.
e n lugar
como
Centeno,
del Galdós
" L a
escena
que,
a dife-
n o tiene
p . 94); pero
n o saca
El doctor
Centeno
d e aislar
materia
e l d e lmareo d e
La desheredada,
(ibid.,
n i didáctico
que,
e n
el importante
contemporáneas",
n o didáctica,
Madrid,
incluso, detalles
de la de l a locura de Rufete
narrativa nos de-
h a visto
d e las "novelas
y obra de Galdós,
e n e l primer capítulo
l a técnica
q u e Casalduero
nin-
de
novelas d e l "conflicto entre l a m a t e r i a y e l espíritu", l a u n a a ellas
nicamente. Siempre habíamos
Casalduero
echado
u n estudio d e l a técnica
de menos e n e l magnífico
de Galdós
ello
de las
orgá-
libro d e
q u eeliminase l a rigidez
d e sus clasificaciones; e l l i b r o d e Eoff, a l d a r p l e n o v a l o r a este d e s a r r o l l o
estilístico
orgánico,
comprensión
Concluye
e l capítulo
característica,
nalidad
posible
ahora
a l l e n a r ese vacío,
c o nlas siguientes
l a novela de Galdós
e n desarrollo y
cunstancias
es
viene
a completar
nuestra
de l a obra de Galdós.
u n acombinación
y sucesos, a través
de u n largo
considerar susnovelas
palabras:
" E n su forma m á s
narra l a interacción
como
d e factores
período
si fuesen,
entre
una
cansado
" e nsu forma
m á s característica",
d e l a lucha y algo
esencialmente,
"esencialmente",
cervantino d e las "novelas
i n d u d a b l e que, frente
"novelas
a las novelas
contemporáneas"
son, ante
estos i n d i v i d u o s se m u e v e n
obsesionaba
m u n d o
a
Galdós,
q u ep i n t a
escepticismo
c o ntanto
todo, biografías
d e l a segunda
amor, comprensión,
y complejidad como
indisGaldós
individual.
d e tesis d e l a p r i m e r a é p o c a , l a s
de individuos. Pero
e n u n apasionante m u n d o
l a España
el
biogra-
contemporáneas"
es, e n e f e c t o , u n e n t u s i a s t a o b s e r v a d o r y n a r r a d o r d e l a v i d a
Es
cir-
de tiempo. P o r ello
f í a s d e i n d i v i d u o s " ( p . 23). A p r i m e r a v i s t a , estas p a l a b r a s p a r e c e n
cutibles:
perso-
ambientales,
las vidas
concretísimo q u e
mitad
d e l siglo x i x ,
melancolía,
d e los personajes
desengaño,
q u e e n él
NRFH,
IX
RESEÑAS
se m u e v e n . S i , p o r u n l a d o , l a s n o v e l a s
personajes,
nunca
p o r otro
de ser el biógrafo
breve
este
resumen
aspecto
relación
d e todo
total
para
pero
de
del
y
hace
en
el
Pero
ambiente"
desgraciadamente
de España
estudio
79) n o s dice
costumbres",
libro.
aquí
unas
"novelas
magistral libro
n o pasan
bien
de caer
que en lo individual,
E n
Perfecta,
en
que
se
N o
de
Marianela.
y
corremos
arraigan".
Si nos
vez, e l
lle-
en
fijar
otra
su
parte
personalidad,
no
de
d e este, p o r
ser u n a p e l i g r o s a
nos parece
imporde las
escritas C a s a l d u e r o e n s u
el peligro
Otra
y
teraiinología
limitación
de l a obra de Galdós,
es
consistente
c o m o se
fijamos,
de
perder
estudio
deben
empero,
de
el
nada
substrato
Eoff
y
el
de
se c o m p l e m e n t a n .
capítulos
concretos
los personajes
sobre
de
siguientes
pasa
Eoff
a
estudios
Galdós.
que para Galdós
personalidad,
del libro
la estructura y desarrollo de la personalidad
el cap. 2 ("Personality
tancia
novelas
a la mayor
Para corregir lo que podría
Gloria
los cuatro
E n
frente
de ser
"pureza",
Cuando
la
que,
e n el tan traído
(p. 9 7 ) : " S e r í a u n e r r o r leer estas n o v e l a s
más
temáticos
"escribe
de
ambiente,
concreta.
e n mayor
con temporáneas", h a dejado
Doña
Casalduero
poder,
olvidar
palabras de advertencia que, a propósito
leer
de
dejó
creemos
sea e l m e n o s
"personalidad".
(y simplificación)
tante recoger
nacional
para
la
que Galdós
lo demás, excelente
primeras
de
nos encontramos
deformación
de
"medio
n o
s o c i a l ; h a b l a , sí, d e l m e d i o
l l e v a d o d e s u tesis y t e m e r o s o
abstracción
n o
es u n e s t u d i o
t e m a d e " G a l d ó s , n o v e l i s t a s o c i a l " , se e n c a s t i l l a e n s u
atención
(p.
realidad
pretende
ambiente.
q u e e l c a p . 5, e n q u e r o z a e l tema,
libro:
vado
de psicología
España,
Galdós
l u e g o , c o m o se v e r á p o r
Eoff
ya que su libro
"personalidad" como
abstractos
no
siguientes,
la personalidad y el medio
él, tanto
nos d a n biografías
España.
s u m u n d o . E n este s e n t i d o n o es, l a d e
de los capítulos
términos
casualidad
de
de Galdós. Desde
de la obra de Galdós,
entre
de Galdós
nos d a n la biografía
Eoff, u n a caracterización
el
295
subraya
tenía
Eoff,
formation"), sin menospreciar
el medio
por
ambiente
u n a parte,
la
impor-
en la formación
l a fe
de la
del novelista
e n
la
p e r s o n a l i d a d i n n a t a , e n " l a í n d o l e " , c o m o é l l a l l a m a b a (cf. p . 2 5 ) , y , p o r
otra parte, e l hecho d e q u e p a r a él e l m e d i o a m b i e n t e e r a "físico y espiritual"
actúa
C o n
(p. 31), u n " c o m p l e j o
sobre
ello
de ideas
morales
y
sociales"
l a p e r s o n a l i d a d i n n a t a y, a s u vez, sufre
queda
descartado,
(p. 35) q u e
l a acción
u n a vez más, e l discutido
de
ésta.
naturalismo
de
Galdós*.
E n
entre
teoría
entre
el
ciales,
("Complexity
desarrollo
Galdós
monótonas
en
of
de l a segunda
de la evolución,
el
Cuando
vida,
cap. 3
los novelistas
de
llega
se
la
a
interesan
llenas
ambiente
Eoff
coloca
y
el
medio
sus novelas
de
toda
envuelve
a
Galdós
del x i x que, influidos p o r la
p r i n c i p a l m e n t e p o r las
personalidad
la madurez,
biografías
las q u e e l
personality"),
mitad
a
clase
relaciones
ambiente
son verdaderos
de
incidentes
los personajes
que
(p. 44).
ríos
de
tangense
v a n
Justamente opone Eoff esta visión del mundo a la de L'assomoir,
donde el
medio ambiente, puramente físico, hace y deshace personalidades con bruscos cambios nunca previstos en potencia en una personalidad innata. En L'assomoir la personalidad es hechura total de la brutalidad del mundo físico.
8
N R F H ,
RESEÑAS
haciendo
lentamente,
La de Bringas
vez
este
sin necesidad
sea e l m a y o r
de situaciones
extremo
a
dramáticas.
que Galdós
T a l
llega
e n
sentido.
El
cap. 4
Guerra
ve
casi
(1884)
I X
( " T h e psychological
como
modelos
de
structure")
narraciones
Nazarín
analiza
biográficas.
E n estas
claramente l a técnica narrativa d e Galdós. "Galdós
Ángel
y
novelas
se
coloca a u n perso-
n a j e e n m e d i o d e u n a s e r i e d e s u c e s o s y se d e d i c a a o b s e r v a r s u d e s a r r o l l o
c o m o proceso natural de l a interacción entre l a persona y el m u n d o " . E n
e s t o es, p o r e j e m p l o , r a d i c a l m e n t e o p u e s t o a S t e n d h a l y a F l a u b e r t ,
método
es
Galdós
ral
más bien
es s u v i s i ó n
como
perpetuo
Estudia
los
luego
personajes
mente,
como
analítico
(p. 83). " E l m e o l l o
de la personalidad individual
devenir"
de
cuyo
la vitalidad de
y de la vida en
gene-
(p. 89).
el autor l a importancia de la sociedad e n relación c o n
(cap. 5, " T h e social process")
ya hemos
señalado,
y, d e
paso,
ataca
a los q u e v e n e n Galdós
injusta-
u n novelista
" s o c i a l " . P a r a e l G a l d ó s d e l a p l e n i t u d , e l i n t e r é s c e n t r a l es e l i n d i v i d u o ,
no
l a crítica d e u n a sociedad;
Eoff
afirma esto apoyándose
e n las p a l a -
b r a s d e G a l d ó s a l a A c a d e m i a (cf. p . 113). P a s a p o r a l t o q u e , e n e l m i s m o
discurso
vela".
E n
toda
la
que "imagen
( c a p . 6) se r e f i e r e
p o r l a libertad de conciencia frente
f o r m a l y l o p e r s o n a l s o n , e n efecto,
que
mueven
Miau,
a
Roch,
tudiar
cap. 7
las ideas
que
media
casi
y
exclusivamente
religiosa, nos parece
fundamental
El
sus personajes:
clase
de la vida
es l a n o -
a la preocupación
4
los dos polos
lado
aristocracia
q u e Eoff
el punto
n o hace
opuestos
la de
de
por
Celipín...
de vista
de
Galdós.
algunas
centrales
importancia que
El
de Galdós.
es u n e s t u d i o
Destaca
Eoff
de
la importancia
se h a
capítulo
es u n b i e n i n t e n c i o n a d o e n s a y o
de
Galdós
la
de
comprensión
A
una
dar al positivismo
como
de escepticismo
las objeciones
y parece
y
más bien
d e l novelista, su tolerancia
excesivo
en
l a psicología
de la
Destaca
y
su
Eoff
curiosa
fe.
apuntadas añadiremos que, tal vez p o r tener el libro
d e ser repetición
del
tancia.
eje d e l
d e análisis
u n apéndice.
sola idea central, varios de los capítulos nos d a n , de vez e n
impresión
algunas
l a exce-
5
último
mezcla
querido
q u e acertadamente,
del novelista .
personalidad
capacidad
con-
( " T h e philosophic perspective")
filosóficas
pensamiento
A l esla
q u e l a presencia de " l a f o r m a " tiene e n l a o b r a d e
las ideas d e H e g e l , y rechaza, nos parece
siva
las
otra,
justicia a la importancia
e l k r a u s i s m o tiene e n e l p e n s a m i e n t o d e l novelista, así c o m o
de
vida
Bringas,
pastelera;
Benina, Miquis,
desde
de
al conformismo ambiental .
por u n
la
Fortunata, Guillermina,
el tema
ciencia
de
todos
la monótona
León
la
dijo
vida.
" T h e m o r a l perspective"
Galdós
L o
a la Academia, Galdós
De
de lo mismo. También
nos
cuando,
quejaríamos
empleo de tecnicismos y dibujos esquemáticos, de m o d a h o y
social, si todo
ello n o tuviese,
L o f u n d a m e n t a l es q u e E o f f ,
e n verdad,
c o n su sistemático
poca
impor-
enfoque
estilís-
También aquí nos parece increíble que Eoff, al hablar del conformismo ambiental, pueda hacer abstracción de una España en que se daban y se dan Doña Perfecta, la burocracia de Miau y Juanito Santa Cruz.
Sobre el krausismo y el positivismo véase ahora el libro de Pattison reseñado
a continuación.
4
5
NRFH, I X
RESEÑAS
tico-psicológico,
completar
E l
nos h a dado
nuestro
297
u n importante
conocimiento orgánico
estudio
q u e contribuye
d e l a obra
de Pérez
l i b r o d e P a t t i s o n es u n e s t u d i o ú t i l í s i m o d e v a r i o s e l e m e n t o s
sóficos,
genio
religiosos,
novelísticos,
de Galdós
como
geográficos,
punto
humanos—
de partida para
a
Galdós.
—filo-
q u e sirvieron a l
l a creación
d e Gloria
y
Marianela.
E n
e l breve
presenta
y
cap. 1
u n alista
1873: Balzac,
Goethe,
E l
dio,
u n
Dickens,
Schiller, Heine,
cap. 2 trata
mero
( " F o r m a ti ve
d e las lecturas
l a versión
Hugo,
griegos
y a d e l a génesis
c o ninspiración
Foreign
sobre
y
latinos,
Gloria.
de
el origen
influences")
de Galdós
Lamartine, Thiers,
clásicos
d e Galdós
period:
m á s frecuentes
n o s
entre 1867
Michelet,
Ahrens,
Shakespeare...
Pattison n o s ofrece
de la novela:
Gloria
prise l e
r e p e n t i n a , m i e n t r a s c a m i n a b a p o rl a P u e r t a d e l S o l
día de diciembre
Obras
d e 1876 ( p . 18; cf. G a l d ó s ,
completas,
M a -
drid,
1 9 1 2 , t . 1, p . 2 8 ) . E n s e g u i d a e s t u d i a l a e x p e r i e n c i a a c u m u l a d a q u e
pudo
llevar a Galdós
la
topografía
resulta
del
a
ser — c o m o
"mapa
Castro
de
a su momento
de l a novela.
dice
moral"
Urdíales,
( " T h e
Galdós
e n esta
L a
e n forma
razón
cuya
a
tante,
ron
mujer
católica)
estudio.
época
i n other
Bien
antes,
que,aunque
apartados
novéis")
documentado
a
considera
en
particular — e lespíritu
formas
separan
harmónica
del
menos
hay
l a génesis
de
gran
protes-
e n paz, hicie-
d e l novelista.
q u e siguen
de otra;
Pero
y hasta
H a r t m a n n
el pensamiento
vivir
("Religión
a n d religions",
s o n tal vez los m á s importantes
parte
Gloria.
Renán
en
l a intolerancia
(marido
d e
(Les éducateurs
de
VEspagne
krausista d e l a
España
losp r i m e r o s artículos
e n todas
perio-
a l a religión
las religiones;
e n el futuro
este
de l a
se l o g r a r á
sólo las
l a
fusión
f
idealista q u e influye
Galdós
frecuentado
santanderinos
d e l novelista. E n l o q u e toca
e n e l siglo x i x u n azona
menos;
L u n d
aislada, parecía
es e l m i s m o
origen
lo
evidente
pin-
española?
l a s r e l i g i o n e s ( p p . 4 2 ss.)— e s d e c i s i v a l a i n f l u e n c i a
krausismo sobre
sobre
pro-
había
h a
católicos
l a familia
Pattison el ambiente
u n areligión
d e todas
Perfecta,
e n libros y publicaciones periodísticas
e n e l pensamiento
resto
segundo
e l siguiente
Galdós
otros
d e l j o v e n G a l d ó s , y s u reflejo —patente desde
dísticos—
Doña
Gloria,
y e n l a obra fundamental de Jobit
contemporaine),
e l
E n el
d e l a intolerancia q u e hace
e n
y
hacen
conocido
u n a ciudad
pertenecientes
que,como
e l autor
todo
Ficóbriga
l a intolerancia católica
a varios
l a perspectiva
d o s excelentes
Krausismo
y
personal
e l haber
ciudades
pintura
Perfecta
Pelayo
de l a novela—
c o n elementos
se p l a n t e a
poco
Doña
encanto
y
tal vez cambiar
Los
cuando
Menéndez
Esto
moral")
violenta e intolerante
cultura y
religiosa.
(<
obra,
E x a m i n a ante
investigación,
m u yb i e n p o r sus viajes.
l a tolerante
es q u e , e n t r e
Pereda,
a l principio
compuesta
Galdós
ambiente
¿ a q u é se d e b e
tado
d e inspiración.
detectivesca
Santillana y Santander,
blema:
a
Galdós
de España,
l a provincia, conocía
apartado
Tras
de l a obra d e Galdós
n o se q u e d a
m á sa m p l i a y difusa de espiritualismo d e
e n Galdós;
así, p o r ejemplo,
(leído y c o m e n t a d o e n España
l o cita e n
Doña
Perfecta;
religioso d e l novelista.
ambiente d e l a época
y, naturalmente,
Pattison e n el krausismo:
Flammarion,
desde
cf. p . 51) d e j a n
Q u e todo
esto
1875 p o r
su huella
flotaba
l o demuestra Pattison a l tratar brevemente
e n el
(pp. 53-
Descargar