i W i Hiere LOS HaMOBEr^LOs OÍAS

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•'-NÚEV!.
SÁBADO SS ABRIL I9Í7
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Teléfonos; ,,
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'5.502 para, DirecdáH, ¿ílcinas .
y laüeres; 5.07S pgs^a: Redaccián,
31 para conferencias, interurbanas
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oficinas y laiíerss: Catrera
l[d0 San Francisco, 13. Sucursal para
Ko se tígviiehfeii les ongir^les-,, ,J
Funiíadcr:
OeigatSo Barrito.
DIARIO DE LA NOCHE
ffúimero suelto, O cénflmi»a
ESTE PERIÓDICO, SIN RELACIO!^ CON LOS GEEMOS POUUCOS, TIENE POE ÚNICO PROGRAMA DECIR %A ¥ E E P A D
MMr
S» M. el Il0iiieiit0
M a ñ a n a , l a i n m e n s a m a y o r í a d e los,
e s p a ñ o l e s , t o d o s los e s p a ñ o l e s q u e s e
p r e o c u p a n d e los i n t e r e s e s d e su p a í s ,
coincid-irán, al abrir los ojos, e n u n a
m i s m a interrogación:, ¿ q u é d i r á Maixj a ? P a r e c e q u e el aiina d e la nación
'está n p n d i e n t e d e s u s labios, c o m o si
glJos, fuente d e v e r d a d e s , a u g u r e s d e l
ppfvehir, d e los q u e b r o t a en t o r r e n t e s d e elocuencia la fe a l e n t a d o r a , la
c e n s u r a j u s t i c i e r a , el r e m e d i o eficaz,
fueran el b r o c h e q u e a p r i s i o n a l a s p á g i n a s d e l libro e n ' q u e el pueblo d e s e a
feer su porvenir, r e c o r d a r su p a s a d o
y c e r c i o r a r s e d e la realidad p r e s e n t e .
E s p a ñ a h a tenido héroes y mártir e s q u e fueron la admu-ación d e l a s
m u c l / d u m b r e s , t i r a n o s q u e l a s esclavizaron, caudillos q u e supieron a r r a s t r a r l a s a la revolución; p e r o n o s e r e g i s t r a en el c u r s o d e n u e s t r a h i s t o r i a
pob'tica el c a s o a s o m b r o s o d e un homb r e q u e d e s d e el retiro d e su h o g a r ,
sin narticipación en los m e n e s t e r e s d e
gobierno, d e s t e r r a d o del P o d e r d u r a n t e a ñ o s y a ñ o s , sin p a r t i d o a u s a n z a
¿ e los q u e t u r n a n , t e n i e n d o e n f r e n t e a
los q u e viven d e l p r e s u p u e s t o , a t o d a
la o r g a n i z a c i ó n caciquil, a t o d o s los
g r e m i o s políticos q u e s e d i s p u t a n la
s u p r e m a c í a en el rhanejo d e la c o s a
pública, s i g a siendo e! e j e d e la vida
n a c i o n a l , el v e r b o d e la r a z a , el espíritu m i s m o d e la nación, sin c u y o consejo p a r e c e imposible realizar o b r a alffuna p r o v e c h o s a q u e n o s a p a r t e d e
a catástrofe.
L o s m i s m o s q u e le • ¡proscribieron e
i n t e n t a r o n anularle p a r a s i e m p r e , y a
q u e su a m o r propio m a l e n t e n d i d o l e s
impide h a c e r piíblica y n o b l e m e n t e la
r e t r a c t a c i ó n d e su e r r o r , q u e le h a
c o s t a d o a E s p a ñ a ir a la ruina' y al
d e s b a r a j u s t e , e s p e r a n r e s p e t u o s o s su
p a l a b r a . E n l a s h o r a s c r í t i c a s , en los
m o m e n t o s d e peligro, en los t r a n c e s
difíciles, la p r e g u n t a e s u n á n i m e : ¿ q u é
piensa Maura? Y Maura, que no ha
podido g o b e r n a r a su pueblo, e s el
q u e dice c ó m o h a d e g o b e r n á r s e l e , el
que_ p r o y e c t a los t o r r e n t e s d e luz d e
su inteligencia privilegiada s o b r e los
m á s i n t r i n c a d o s p r o b l e m a s , el q u e s e ñala orientaciones y determina proced i m i e n t o s , el q u e p o n e freno a la locura o a ia t o r p e z a d e g o b e r n a n t e s
gin a p t i t u d p a r a g o b e r n a r , e r q u e e s polea a los r e m i s o s y q u e , d a n d o un
tjrón d e l a s b r i d a s con su f é r r e a m a n o ,
d e t i e n e a los q u e s e d e s b o c a n p o r la
s e n d a d e l precipicio.
M a u r a , sin P o d e r y sin influencia
oficial, sin h u e s t e s o r g a n i z a d a s , sin
e s t a d o m a y o r , sin P r e n s a a d i c t a , h a
l o g r a d o h a c e r de] p u e b l o un p a r t i d o ,
q u e le sigue a n h e l a n t e a la h o r a crítica d é l a s e x t r a o r d i n a r i a s resoluciones; h a removido m a s a s e n o r m e s d e
c i u d a d a n o s q u e v a n a l a s u r n a s sin
h a l a p o y sin p r e s i ó n , sin e s p e r a n z a s
d e r e c o m p e n s a ni t e m o r e s d e c a s t i g o ;
h a c r e a d o periódicos sin inspirarlos d i r e c t a m e n t e y sin pedir a n a d i e q u e los
sostenga; ha gobernado, en suma,
d'esde la calle, n o con aquella eficacia
q u e d a n los r e s o r t e s g u b e r n a m e n t a les p a r a la realización d e l bien público, xjero sí con fuerza suficiente p a r a
impedir h a s t a la h o r a p r e s e n t e q u e E s p a ñ a s e h a y a h u n d i d o en la ruina y s e
h a y a e n c e n a g a d o p a r a s i e m p r e e n el
¿éshonor.
Sin el freno q u e M a u r a significa, sin
su a u s t e r i d a d vigilante, sin su interposición e n la m a r c h a d e los n e g o c i o s
públicos, j a d o n d e n o s h u b i e r a n llevado las poores gentes, abúlicas y d e
m o d e s t í s i m a inteligencia, q u e , m a n e j a d a s por pillos y h a m p o n e s , h a n usuf r u c t u a d o el P o d e r d u r a n t e u n a d é c a d a , c r e y e n d o s e g u r a m e n t e q u e realiz a b a n u n a b u e n a o b r a y sin c o m p r e n d e r q u e e r a n j u g u e t e d e lo q u e en
E s p a ñ a mereció s i e m p r e la r e p r o b a ción pública?
H a y e n e s e m u n d o oficial, c o r r o m p i (jo •"• n e c e s i t a d o d e r a d i c a l e s t r a n s formaciones, elementos sanos, homb r e s útiles, a q u i e n e s el e n g r a n a j e d e
ja vida h a o b l i g a d o a p r a c t i c a r lo q u e
00 sienten. Como los e s p a ñ o l e s sin
filiación
política, creen en M a u r a ,
ixfiXim fe e n M a u ^ a . . . ¿ A c a s o n o la
tienen s u s propios e n e m i g o s ? Si n o les
aj;omp3.ñara el t e m o r d e p e r d e r l a s p o siciones^ q u e c o n q u i s t a r o n en la m e s a
d^I festín, ¿ n o lo prcxrlamarían?
m o s d e vida, h e m o s a s i s t i d o a un m o m e n t o d e tata i n t e n s a e x p e c t a c i ó n .
E s o s c u a r e n t a mil c i u d a d a n o s q u e
d e s p u é s d e realizar t o d o s los esfuerzos i m a g i n a b l e s se q u e d a n a la p u e r t a d e la p l a z a d e toros p o r q u e en ela,mplio iccal no caben m á s . s i e n t e n
el m i s m o anhelo q u e millones,, d e e s p a ñ o l e s , d e s e o s o s d e oír al insigne
e s t a d i s t a . Si E s p a ñ a fuera u n a . e n o r m e planicie y d e s d e un a l t o d e , ella
M a u r a . p u d i e r a habia,rle a la nación,
la nación e n t e r a se h a b r í a c o n g r e g a d o y a , e s p e r a n d o su p a l a b r a .
¿.Oué dirá en e s t o s m o m e n t o s críticos V s o l e m n e s ? ¿ C o n t e n t a r á , e n el t e m a d e ia poh'tica i n t e r n a c i o n a l , a e s t e
bando? ¿Complacerá a este otro? ¿Desa g r a d a r á a los d o s ? y en política interior, ¿ a b o m i n a r á del s i s t e m a e n a u g e ? ¿ P e d i r á el P o d e r ?
Nunca; es posible s a b e r lo q u e v a
a decir M a u r a . E s t a m o s s e g u r o s d e
q u e h o y , d e q u e m-añana m i s m o , u n
m i n u t o a n t e s d e q u e s u s labios p r o nuncien la, p r i m e r a p a l a b r a , n o h a b r á
un, solo e s p a ñ o l , ni d e los m á s íntimam e n t e ligados p o r el a f e c t o al i n s i g n e
h o m b r e , q u e s e p a lo q u e v a a decir.
Mas, p a r a a v e r i g u a r l o , n o olvidem o s q u e M a u r a es la línea r e c t a , , q u e
en su c a m i n o n o .hay a t a j o s y q u e lo
q u e dice hoy p u e d e repetirlo d e n t r o d e
diez a ñ o s con l a s m i s m a s p a l a b r a s .
E s o q u e él suele repetir: «En el «Diario d e l a s Sesiones» e s t á mi_ p e n s a m i e n t o » , e s o e s M a u r a . El o Diario d e
l a s S e s i o n e s » , los t e x t o s d e s u s disc u r s o s del Real y d e B e r a n g a , e í conj u n t o d e s u s n o t a s oficiosas en los d í a s
d e crisis, a d i c i o n á n d o l e s l a s c o n s e cuencias que permitan deducir los suc e s o s p o s t e r i o r e s a aquellos a c t o s , p o d r í a n d a r n o s , s e g u r a m e n t e , la clave
del d i s c u r s o d e m a ñ a n a .
Nuestras interrogaciones ante cada
d i s c u r s o d e M a u r a n o son la incertid u i n b r e q u e n a c e d e su conducía,, sino
la i n s e g u r i d a d en n u e s t r a s p r o p i a s
convicciones,
Y e s q u e n o h e m o s q u e r i d o convencernos d e que Maura no es como noso t r o s , sino superior a n o s o t r o s , y q u e
por e s o e s Maura,, y n o hay .mas q u e
uno.
Si M a u r a se d e j a s e llevar e n c a d a
míjinento p o r las p a s i o n e s q u e a n o s o t r o s n o s animají y q u e n o s lanzan a
la lucha, t e n d r í a n u e s t r a m i s m a a u t o r i d a d y n u e s t r a m i s m a significación
en la vida pública. N o sería el e s t a d i s ta ecuánime, q u e puede gobernar a
un pueblo, sino el caudillo q u e capitanea a unas huestes contra otras.,
M a u r a h a b l a siempre leyendo en el
porvenir m á s allá d e d o n d e a l c a n z a
n u e s t r a vista. M á s q u e . e n n o s o t r o s ,
i e n s a en n u e s t r o s hijos; m á s q u e el
oy, le p r e o c u p a e l m a ñ a n a . P o r encim a d e n u e s t r o s anhelos del p r e s e n t e ,
de nuestras excitaciones del momento,
le p r e o c u p a a M a u r a el i n t e r é s s u p r e mo d e la nación.
Si c r e e m o s q u e lo a p r e c i a m á s clar a m e n t e q u e n o s o t r o s , t e n g a m o s fe e n
él, a u n q u e no h a l a g u e n u e s t r a s pasiones, a u n q u e c o n t r a r í e n u e s t r o s impulsos.
Su oficio n o e s c o n t e n t a r n o s a n o s o t r o s , sino salvar a la P a t r i a .
P o r q u e a s í lo e n t e n d e m o s , n o s q u e d a m o s solos, c o m p l e t a m e n t e solos, e n
la P r e n s a e s p a ñ o l a , c u a n d o el d i s c u r s o
de Beranga.
Y los h e c h o s h a n venido a d e m o s r
t r a r q u e n u e s t r a fe n o n o s h a b í a e n gañado.
A n t e el a c t o d e m a ñ a n a n o c a m b i a r e m o s d e c o n d u c t a , p o r q u e p a s a r s e la
vida p r o c l a m a n d o confianza en un
horribre, decir q u e M a u r a es el único
e s t a d i s t a español q u e p u e d e salvar al
p a í s , pedir a t o d a h o r a q u e g o b i e r n e
y n e g a r l e a c i e r t o c u a n d o contrarí:
n u e s t r a s p a s i o n e s o d i s c r e p a d e nue¿
t r o criterio, n o e s p r e t e n d e r q u e g o
bierne M a u r a , sino g o b e r n a r n o s o t r o s
por e n c i m a d e él.
P a r a e s o n o h a c í a falta M a u r a . B a s
t a r í a con un comitó al estilo r o m a n o nista.
Escuchémosle y sigámosle,'porcjue
él y los_ q u e con él p u e d a n g o b e r n a r ,
s e a n q u i e n e s fueren, son la ultima e s p e r a n z a del pueblo e s p a ñ o l .
C
A nuestros corresponsafes de venta en
fjrowisioias aeSvertimos dfibeís remitir el ijsj.
M a u r a s e d i s p o n e a h a b l a r . El p u e - parle (S® sus fiqsjislaciosiss en los dies prs.
blo contiene la respiración p a r a e s c u - jj, meros clias de fiada mss, si quioreía rssf*
c h a r l e . J a m á s , en l o s a ñ o s q u e lleva)s los paíiuetes cotí rsguIarláasS.
Yai lía raJido a l a caMe el manifiesfeq
reíorrjiiLÍ--. E n t^tt'j k í a i r o docana-ffato,
}"í3ciac-tí«.c''o con
M^vbiíientc. «i®
Buíiciencia incr
t© cara<:t«riz i a fes acc'c' i /
i ,tfltua-l«fe qtm
aooLiparuní a do» íl.yiUtddc» A i v a « a ,
£e abog.a-d." ícaicUÍíMai^fiie p o r la, ruptiital
dipJomátiea o a a AicunDií» LA Áccio»,
en su edito'' ví»r, •explicaba e¡ I » P - .
qué, oij coi
r<ia qué d« ese bÍEar r o maii^í"
»js t"" nuestra incuia'»
bei»o¡a
« j esta s'eíioión sobre \m
1 roinei
j ' ',1' 1. "ma m&$ com
petí>»t
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A noíroUíjJ a<¡6 1\
tina idiea pejrtvnaz
«a» ét& t»»
formismo ? |, Cómo
éo el r«ior»
mismo? í Qvié as p '
míormispat
Intentemos ooníosííai
Pli letormismo, en apatsaacía, " ^ uaat
eutrap«Ua política qiu hubo d« io^ww
t a r dc>fl_ Mleiquiadies A'lv. lea p a r a «!í&varsa, s i n íropieao. m ''a categoría év
jefe de p a r t i d o . En el fgnóo, «1 j a f o r m ^
mo es « n a insftitución íi' .ntrópica. Merced <.._ v'\ % u i a n í.amv peraonaíiid'^e»
de laliev; algunas '
'e ea 4 o l « «
ge a e ios p a r t i d o ,
> nu.iica h...
bian logrado g a n a .
i*. La ©uUa-p;iTia fie 4>n Melquíades AlVarea h» te^
nido í irabién la tii' >fT ^ relocor^ora.r
a la^poíitica acti'
'os antig"!'"
repuoli'_'ipnoa, que,
/.ados <k. !«
P»opúVaca, DO ce ai^i-í .. sm embargo,
a^ pb'jnrar su fe eino con tertaa garats»
tiaa ijp externo deco^ro democrático. T<:
^'^Afínnhian, nvQ TÍO pt rn-publicano ii:
'J^ontu-qui'
r cnailgaieiríS
de smbiis i
.ije ia oonvecieiK'iai,_ Gil ítiA uu a¿üo disscreto a ««*
tou político tra«>hiimantts. E l reíornii?-'
rao no es monárquic* : pero jQs refOT_
mistas caracterizados visití'n a Su Ma-»
.jesfcad. H e aquí armóniisada®, en pi-Ou
yoc}-io d« ¡os inadaptados y áe Jos mm
—¡Hay que verlo para cr03rlol..;Hay en su mirada tanto brillo \j en su voz tanta calor, que
llegaron oon rítraao a l ! » poíltica» im
víu'drjidfis ©.-ipecuiaííJvas y ias realida-dí^
|a a uno mudo. Adivina io que se le va a preguntar, etc., ele. (De un perlodisía francés.)
prácticas. No en vano el refonnismo Ufl«
! vai
cierta levadura filos<4fica, d» iuBali¿«|
©olecticismo.
EN E l . P A r s O y E DE GETAFE
u.iaai-,aüsfcaciori03 de k s gentes sencillas qu©
eri^ el historiai.^ de una vida sencilla y sim_Ese eclecticismo informa todo di idto»
pática, cfircer¡ad';i. trá.fí!caia,eait.e. encuen¡•io d'el partido reformista. E i progrftiaití
íffiri
tran soljraí.lo motivo de glorificación.
del P'íormismo cr«yérase había úéo eSa»
Los que recuerden aquel tercer acto del
horado por sabios habitantes de .1» Loi-.
«Reino de Dios;>, de Martínez Sierra, rea!
na. Tal es ol de&enfocamierüto con q u e
E n el P a r q u e de A^'iación_ de Getafe ae
aparece'» tra.tados en él ios probSteroa»
reflejo de; la vida hospiciana, se explica- «rovo en un a p a r a t o el aviador alemán
de Eppaña. E l i'eformismo is un partiiia
El Joven Melchor Laróana recibirá una rán^ el secreto de estos postumos tributos. SL'ñor Jaisen, y cuando se enaositraba a
ataiioerático. Acepúa Ir-s. niayories r a d í Kay qiie_ con venir en qus no hay dei- unos 400 metros de altura , e:íperimentó
peasioa de 25 clui'oa meiisuaks, coa ios
caliiamost P r o p u g n a (las .má« «xélUiém
recho a^ hablamos de incultura.
que tiene para vivir hol2u,da4ndnte.»
uno de los mandos del a p a r a t o u n a ave^tendemjias. TcNdcs s u s principio^ ketám
iiomfere, le 'diré. Tanto como h'olgadáü n día, lo,3 maestros elevaron una es- ría, descendiendo, rápidamente en espiinformados en ia subordinación éé d«^
tnejifcc...
t a t u a ai; ,más travieso y torpe d e los alum- rales.
Techo a las Jiberfcacles públicM. Empsrov
Quizá s©a porque el Gobierno piense >iQS, y no hubo quien sp.'isTa en dflfensr
Las 'personas que presenciaban el vuelo
el refoi;mif»mo no vislumbra el motBf'iiíto
arregiax esto da':ias subsistenciaB on ho- de la cultura. La paradoja rugió desca- presentía» una • desgracia por la forma
adecuack) en que realizar e»c prograaaft.
nor dsl Jovea Lamaiia.
rada ep esta bu>rda apoteosis, y la esta- en que descendía e\\ aviador.
Y el p a r t i d o m don Mdauia4ie!3 Aivut^
tiüi i3e •; eln.va. en UIMI proviricia espafiola,
Eu sa rápido descenso tropcáó el a p a rez se muestra, p a r a a n d a r por csaaa,
¥ a propósito del gajláD-fitóBofo, como como testimonio da admiración d e la cia- rato en UD hilo de alta, tensión de i a , l í ri*spetuoso con todos los sectores <le la
le ilama «El Imparciaj;».
se iiacionai má's ilustrada por su signifi- nea do Parla, y poco después chocaba
organizaciócn eooial. Es antimilitariista,
S& ¿& meterá interno en un colegio o cación.
contra uñ post<3 del tel&grafo, derribáji;»pero canta las cxcalencias de l a int¡Tsa,
se le buscará un preceptor.
Si comparamos esta y otras glorifica^ dolé.
armada, defesisora 3el 'B&nor naoññíai!;
': ] Te han fastidiado, Melchor!
cionescojí ia de Ballesteros, j n o enconL'isgó a l suelo y volvió a remontare© es antioleiricafl, p«ro ©stima impr«K«««itB
¡ 8i io do leer a Kant, a tíchopeüliaüer tramos ésta mucho más admisible?
unos metros, cesando de funcionar e! mo- y p-ernieiosa 1,-, 3.''^par.^e56n de la Ighí-'/i,
Üa muchacho que comienza su vida en tor y cayendo sobre los, cables de la línea
y Drapper no pod.ía tra«r buenafi consey el lisiado, at-ií.dieEi'o a I j opinión n o .
abiei'ta lucha con la más dolorosa injus- úe Toledo, quedando a unos ocho metros t-oriaiaants religiosa de E s p a ñ a ; m r*«
cuencaas para ti 1
ticia social, que se encara con la fi-era del suelo.
Un colega se admira d e que este afio ,' del hambre y que para (librarse de eila se
Se acudió en seguida cti auxilio del
sean numerosas las inscripciones en la lanza al ruedo, obtcTÚendo en sus victo- aviador, que con, nna escalera descendió,
rias ds! peligro los apllausos que no quiExposición canina.
compl'ofcamente ileso.
Tien,?" usted razón; una de las cosas de so conquistar pintando perros ni negoEl a p a r a t o ¡apenas sí h a experimentado'
ciando
plonios,
bien
rüereee
el
piadoso
reque andamos ma! es dé «perros».
averías, y las quo tiene son de fácil a r r e cuerdo
de
Jas
niultitudes.
Grandes y chicos.
^ ^ ^
Y vosotros, cultivs/dores impenitentes d© glo. ____^^
vía, r¡o llaméis a la« puertas del
La prime-ra sesión que h a presidido e,! !ü pc-dantf
P
qiv;; ai Ilsfíarais a hacerlo, el propio
S8
nuevo ai!cadei £ué como si en ella actuara C'id,
don
Rodri.go
Díaz
d
e
Vivar
os
advertiría
llafaeii Gallo.
qne, én "a arrogante f\.ríurá de éste braVoces, grií>os, insultos, amenazas y gran vo muchacho, cuya vida fué una constanescándalo.
te tragedia, hay mucho má-s de aquel leComo t e n e m o s a n u n c i a d o , m a ñ a n a
Y e! pueblo, j q u é dicol
gendario valor, férreo acicate de victo- d e d i c a r e m o s l a m a y o r p a r t e d e n u e s Porque es a el a quien ayer l e pincha- ri,03a-s oA'cnturas, que en esos políticos e
t r o n ú m e r o a r e s e ñ a r el i m p o r t a n t í s i ban en el cueilo.
hitsleotuales qu,© hundieron .ía Patria,opn m o ' a c t o d e la. p l a z a d e - t o r o s , publiBUS niaquiavelísTOog y setr/iles manejos.
c a n d o í n í e e r o el d i s c u r s o q u e pronvmFrancos Rodríguez sigue visitando cenAdem¿!3, corréis el peligro, de .que , aü
'
tros, y en bodas partes donde va dice que Campeador os haga añicos en la; cabeza cie el señor M a u r a .
hay que hacer obras.
Q
u
e
r
e
m
o
s
h
a
c
e
r
l
o
sin
precipitacio•^a ip,sa, que culirs: ;-/a !;,v;o;"30''n, ,ís,íii>,t':a. i On
Maestro Francos, que van a concluir p o j VMÍ do arrancies ,son las deudas, que habéis nes, con' t o d a t r a n q u i l i d a d , c o m o c o llamarle a usted «ma^estro de obréis».
r r e s n o n d e a l a d e ü c a d e s a de. los a s u n contraído con ó!!
tos o u e h a d e t r a t a r ei i n s i g n e h o m b r e
'áam B. AGSVEDO
El ministro d e Fomento dijo que hapúblico.
bía carbón suficiente, y ayer rectificó, di- i
P o d r í a m o s e c h a r a la calle u n a hoja
StCi5JE • LA mm^15>SRA
oi,2n(lo qiie habría carbón suficiente si hucon el d i s c u r s o a l a s p o c a s h o r a s d e
í->iera modo d e tenerlo.
teíniirtar-!éste;,pero' n o úax tieixi.po -sij>Siierian algunos aplausos y apsuece a.
Ficiénte p a r a ; q u e i o s s e ñ o r e s t a q u í g r a e aZudar al público Pero Grullo.
fo5j t r a d u z c a n con; t o d o c s i d a d o y p u e d
a n • s e r r e p a s a d a s l a s quar'ülias, e s
,E1 presidiente dijo que reinaba fcranquie x p o n e r s e a n o d a r el d i s c u r s o d e l s e :dad en. tnda-España, y qu-o aun no ha.•ía podido hacer la combinación de'alt-os
El ex ministro liberal! sefior Pérez Ga- ñor M a u r a , sino a l g o q u e n o s e a ei
cargos.
.
bailoTo, quo estaba un poco obscurecido,' reflejo fiel cíe s u p a l a b r a .
Puc-s no hay tal tranquilidad.
.t'ensando e n ello, y d e s e a n d o , q u e
salo a la pa.estra para proclamar sus sim¡ H a y que ver cómo están los que as- patías por ios a'liados—cosa quei no nos pa- q-üien lea en L A A C C I Ó N el d i s c u r s o
piran • a, los altos cargos !
rece censurable—y para decir que.está da lirtCTro l e a e f e c t i v a m e n t e l o q u e dijo
aeuürdo con ei interveiiciónismo de Ko- el o r a d o r , liemos o r g a n i z a d o el sermanones.
P e la declaración de Alfonso Costa:
vicio có:i seis d e los s e ñ o r e s t a q u í g r a liea.mente, el señor Pérez Caballero es f o s , m á s corripeteníes d e Madrid, a c o s ísUna numerosa expedición irá a Mozambique para coop6i-ar al exterminio de un voto de calidad.
t u m b r a d o s a tornar n u m e r o s í s i m o s d i s l í o puede achacarse' su actitud al cari- c u r s o s :de! scñói- M a u r a .
loa alemanes en África.»
ño
y
a
la
gratitud.
que
profesa
a
Franj N a d a monos que ai exteTmino?
Y Dor; e s a m i s m a razón n o precipi- La eminente asírij: francosa Sarafs Eeír"
cia, porque todos Fecordamos cómo saüó
• «Sangre y exterminio
t
a
r
e m o s la salida d e n u e s t r o n u m e r o , nhardí, qsse se ertcacníra grcucp,
de nuestra Embajada, en París.
vaya por doquier.»
ferma ea Áütérica
temiiendo
q u e n o s o c u r r a lo q u e a l o s
El señor Pérez Caballero demuestra su,
Y este doquier es Mozambique.
gran corazón perdonando la conducta que e d i t o r e s -de l a s p r i m e r a s l i s t a s g r a n con él siguieron en francia.
d e s - d e la Loteri'a: q u e publican 2 0 n ú - dicalísj'i'' • "1 1-1 >'•'' •' ' " ' '"'• ^ •
M alcalde h a dicho que conoce al dedoi pim e r o s , y d e ellos, i g e q u i v o c a d o s .
talle eí problema de la patata temprana.
de !a ,. - ,^ 'El discurso, pues, que L A ACCION
En
los
periódicos
d
e
determinada
tenVamos a- verlo. ¿Por qué es temprana? dencia aparece una nota hablando de los pubíinue e s t a r á e s c r u p u l o s a m e n t e con- sin rj'cs.í'o tí'i n.'cduoir u,»
í-A qué hora se levanta ? ,| Cuántas hacen trabajos de organización del mitin inter- t r a s t a d o , d e n t r o d e lo q u e nos p e r m i t a gusto. El r:ro;iüi'.a'> i
falta para un puré 1 j Cómo se prepara una vencionista^ en el que hablarán Lerroux,
avanzado do «-uani
la p r e m u r a d e l t i e m p o .
patata «farcie^l
n a r ; pero, desde ei
don Melquíades y algunos individuos que
Y t e r m i n a m o s e s t a n o t a diciendo
do que disguste a Ut
A ver si es verdad éso del detalle.
en 1909 deshonraron el nombre de Espa- q u e e s t a t a r d e h e m o s c e r r a d o la n o t a do
lugr.j, cvlcan2ai-„o.
ña en el Extranjero.
d e los pedidos, p o r q u e n o s e s imposiEl rt.£ormÍEiuo carece
Dice un' 'crítioo t e a t r a l : «Si s e analiza
El número ea de una gran atracción, y
dírnof'
^ escrúpulo de Ana Siria.»
seguramente so agotarán las localidades. ble m a y o r t i r a d a , y q u e n o p o d e m o s a<iiií un íibyurdq
do="cifct.
j P a r a qué?
El público, seguramente, contribuirá al a d m i t i r , con g r a n sentirnienío n u e s t r o ,
, sabido
m á s ó r d e n e s d e publicidad p a r a el n ú Cada mío tiene los escrúpulos que quie- mayor esplendor de'l acto.
l i a , i'ü ijios no 1K,;re. ¡ iLay a quien no le gustan los pimienm
e
r
o
d
e
m
a
ñ
a
n
a
,
p
o
r
q
u
e
n
o
q
u
e
r
e
m
o
s
Ya hablaremos de ego, aunque estamos
quo j o s ciuda,da-303 qu
tos fritos!
r o b a r excesivo e s p a c i o a los l e c t o r e s .
seguros de que no se atreverán.
Cosnitó', con viiía? ai U t •, ,i,íji4ut,i 1, 1.
--vty%..vtacta de diputado provinciir!.
La campaña submarina trae preocupa_t!Pea"o, en el reformis:• -•'-íijís do»
, Dice «El País» hablando del grandioso
da a la opinión.
;
ciraic—hay diputados u
-.-r"*dcacto
que
para
mañana
se
anuncia
que
los
j P o r lo que esto representa para E s res. L03 votos "que ?-• ••
republicanos
no
pueden
hacer
lo
mismo
paña 1
En i a carretera A?, Francia, y fren'ts al
tes esas actas aon
No. Por si ^ a consecuencia de ella irá qué ¡os mauristas porque no tienen local.
E r r o r eraísísimo. I
hoíeí llamado de Negi-o, fué _arrolladf
Hombre,
n
o
;
lo
que
no
tienen
os
púo no a América María Paíou.
ideal. Son votos áe
por uno de _lo5i tranvías de la Ciudad Liblico.
Mengano; ijiingum
Y menos desde que «na parte de! re- nea! un ariciaiio, al parecer mendigo, que osará
ponerse en r
resultó xnuerlo en ei acto.
pubücanismo se siente intervencionista.
Parece que eí atropellado bajó de uno ca re-formisfca.
I, Qué 6S, puee, e5 rtforaiis
de los anda.nes laterales do la carretera
. El «líeraMo» d e anoche dice que la no- cnando se acercaba el tranvía, y aunque tido es «-6' que alardea u t
A u t e el'ClS
t a española por lo del «San .Fulgencio» el conductor I© avisó repetidas veces, l a y carece d« todo apoyo en ¡A
L a tragedia del bravo lidiador ha con- 63 despreciable, y «El Libera,!» de hoy nos sordera que padecía no l e permitió darpopular? Eil reformísmo es. c-eitf
movido a las muchedumbres, y en presen- revela que la última parte de la nota pri- se cuenta del peligro, siendo arroil&do por
te, u n a oligarquía expecíantni; «,
cia do los despojos de sus restos hans-e mitiva que r\'daetó .Eomanones e r a un el coche.
tía usufructuarios qu4 ci5p«xra.io e
rendido populares tributos de sentimiento. ainuncio de ruptura pon Alemania.
QUf SB tes (íá pofleaióo c ^
El
cadáver
fué
trasladado
a
la.
caae
La duice Jeyenda ÚQ este ext-raño van.
EEO p a r t i d o firtiuaj '
í Se puede ¿abe? QUJÓE informa a «El cuartel (d!e la Guardia Civil, dontls ec
ohacbo hizo iateresaate su vida, y eu arro- Liijsrrf» d« ®so3 graVí!» secretos d e Es» eonbtitg/é. «1 3n$go,ái¡>, CJTJS ardaíaá m t s s s - aeoioses, euya á»iiea áúnwi.i. :•,- es Vi i>-Vi'
jo y BU vaior susreBíáoimroii a k a turbas. teíoS ' '
tito del Fcdbr, 03 á quo <|id t^ &stz¿^%.f
•lado aS Depósito Judieja-íi
No hay, pues, raaón, para condenar con
a. Clspaüa a !a gusar».
P a r a qiw I® ñieilfH, p o r tasador ai Bsír
El conducto?, después cía ©rs^tat émh'
mañaneado*' ís*J,guil!og est«e' .«Bx^ojitáncns y a fe Patria.
AlbQritt MARÍN A U L l L g E
_. _
DE ACTUALIDAD
El
!EÜ
i W i Hiere
• * •
yo anciano .muerto
LOS HaMOBEr^LOs OÍAS
HIBAS Jiaeienti9 prueba* de «¡¡npieía e fitáiíste para optar a te» premtaj d»i Coml>
' & •
Pápna 2.
deRlCüLTÜI
E l o n m p o y l o s meroaílos
L»e principalea entidades agrarias del
ipaÁM a a n propuiesto 'la oebbración da
&ct08 d« ROihdlaridad y unión de lo& a g n eiultoPOs «a \m día debennmado dol año,
que aei-á el la de Mayo.
Dosean que esa fecha comtatuya u n a
.ticrdadera Fiesta, dte la Agricultura, y
etl efecto realimn u n a p r o p a g a n d a ac•tiva p a r a que en el mayor numero popowible de poblaoioneis y pueblos se. realioeto asaraMeas en la« que fe aprueben
poncAumonies qua reflejan las má^ imperiosas net€®idajd©s qu« en ©l campo se
8Í«.n.t«n oon relación a» l a industria del
cultivo de las tierras.
P o r lo que respecta a Madrid, la a.sambiea » celebrará era la Granja Central
-de OastiUa la Nueva (Moncloai), a las diez
y m^edia de .la mañana^ realizando des' p u é s un aimuierzo al aire libre, y v e n fieándosa por la tarde diversas expe.nonciaa de motocuítiivo, eoi las que s© cnsay&TÁB diversos tractore».
Estas experiencias han dfe ofrecer un
gra.n interés, pues, se t r a t a c!« a;lgo que
.«n los actuales momeatoa posee gran importanoia para los agricultores, qu« hallan íEO pocais dificultades en la adquiaioiÓB y sostenimiento eoonómico de las
yuntas.
Como una consecuencia de la guerra, ha
'de vemir efl desarrollo rápido de la motocultupa, qu,ci de otro modo hubiera eieiotwitado no poL'Os años para extenderse
por lo5 campos.
L a ncceisidad de adoptar procediraient06 que suplan el trabajo re los animales
de labor, fuerza a los constructores e
indwstria;l)es a idoaf nuevo-s tiTecanismos
V perfeccionar los ya invcnlados, y a loa
5abra'd'orei6 a recurrir a ellos, sin fijarse
mucho en los inconveTiicntcíi y ostoa-bos
que 68 oponen a boda transíonuación violenta en loa 6Íst«ma<^ de cultivo.
En España, la mayor diíicuitad estriba
eai l a carestía de la.s <^s'jncia.s minerales
que siiTven de combustible; pero las misma» imposiciones de la noeesidad lograrán vencer eis« obstáculo en no muy Ife3 ano plazo.
P o r lo pronto, bueno es conocer práotlcaro.enbe el funcionamiento de los d i versos tractores y comparar sus resultados,
y por ello calificamos de acierto indiscutible el incluir en, el d í a ds 'la Fieista
da la. Agricultura esos ensayos, que serán presenciados por miles de labradores.
-•«
En Valladolid .se cotiza el trigo de> 69,50
a, 69.75 reales, fanega (40,1S a 40,32 peset a s loe 100 kiJos); en Zaragoza, el trigo
catalán monte primera,. íi 03 y 64,50 pesetas ca-hiz (4i> a 40 pes';tas_ iois 100 icrlos);
«¿n divereas plav-as do tJa.í-iilía los precios
oscilan entre 67 y 69 roaleá l.?..ucga (38,72
a 39,91 posetíis loa VM) ki.los): en líajrc&loBia, do 68 a 71,50 rc:il:-s fauega-, según
procedencia.
Lcte precios más corrientes do 'la cebada están compvrndidos entre 45 y 49 reales fanega; los diil centeno, entre 49 y 51
rííal-es; los do avena, entre 20 y 31 reaiea; lo* de algarrob:i,. entre 45 y 48 reales
P r o c e d ü n l e i i t o s enér^icoB
Si alguien dijera-, ¡ horror!, que la gue...
r r a podía habernos traído be-ue-iicios in-'
calculables, mereceiiai «ipso facto» la justilicada iracu-ndia de las gentes en qu-o
ia rect.itu-(i moral t® asienta con la misDolor de cabeüa desapa-reoe en ©1 aotjo
ma naturalidad que un peón caminero sa
con la í'Aniiueurina CoTiccpclón». Gayoapoya cía un posta telegráfico. Pero asisso, Arcual, 2, y Pérez Martín y Oompafií».
timos a tal _ revolución de nuestros oon.
ceptos aníiei'iQrea, quo es muy posible, que,
s,i no con igua-les palabras, con otras apropijada-s. a las nuevas iácm lo dit^amos apenas pase un poco do tiempo, y nos acostumbremos a analizar con tranqualidad
ILion ñel r a m o Sel a g n a
los .resultados de la bárbara) pugna.
Continúan ¡as gestiones paral resolver
No habtemos ya de aquellos sociólogos
ol couíliclo de iltia pilindradores, o sea
de. gabineit.e que, con las estadísticas do
di'l Ikuundo r a u o deS' agua, que d u r a
consumo en u n a mano, ^as .do natalidad en
di'"df hrire sicí^. scüíanaa.
otra, las do producción del mundo en
f..'is üorri'^n'tes ?on fu.vorabes a un arrefrente de los ojos, y era BEV mieimoria las
gle., uipfiiatitp el cual 'los patronos levanreglas de dividir, nos decían antffis: E l
t a r á n el "lock-out» y rtMtiud'aráTi el t r a .
mundo e-s chico para los habitantes quo
bajo probalílemeuTe ^'^1 lunf,s.
tiene. Sobran habitantes.
P a r a dar cuenta d«'l resultado de las
Es'to.'S fríos preoonizadores de la sangcEJcionos, ieofa noche celebrarán ios óbregría actual sustentarán, sin duda aJguna,
nos tres mítines cu las barriadas de
NOTAS DJ" L A CÜIiíüA.-í-r.c.oisSiOS a:e¡íi-ijes hechos en 1*1 frente occidental
con lel tesón de los iluminados, sus'"anticiudad.
guos principios-, acrecidbs en forta-leza al
líOS ferroiriarios
conte.oto de la realidad deplora-ble. Mas
NOTAS C I E N T Í F I C A S
cióji vehemente es que trabajemos de coLos obreros ferroviarios .do ¡la Ülnea
habrá otros, y no ciertamente de lo.s ¡nmún
acuerdo,
ayudándonos,mutuamente;
Madrid, Cáceres ,v' Portugañ y Oeste de
fluíclos hasta aquí por dichas doctrinas.
fti;
organismo.federat'ivo
llegará
más
adeEspaña, cu asamblea ocleísrada a.yer n o .
Hemos seguido la cruel matanza, y de
la nti-..
che_, dieron ctSenfca do la comunicación
v e z e n v e i z hemos vuelto los ojos a los
Tales
íaeron
las
ckclar;i-oiones
del
señor
recibida d'.j la Federación Nacional do
sabios,^ a las eminencias reteonocida-s do
Prast, a quien el C. A., E. cligió^ por
Ferroviarios Españoles.
los países que luchaban. E n unas ocas.ioaclamación,
revelando
un.a
completa
idenAcordaron protísitar d'p¡ regffamienilto
El n u e v o preaidante del Club Alpino. SS
E l C o n g r e s o de l a Ciencia, de Sevilla nes las hemos pedido o temido dte ellos
tificación
con
é
l
;
y
nosotros
las
hacemos
den Sindicato, que prohibía ineterse en
prog^rama del señor P r a s t . 2-or i a P a semsacicna-les de.',scubrinjiC'iitos en el arte
El Congreso organizado por la Asocia- dei matar, que hiciesen más corta la guetria y p o r l a cultura. 'Organización. ES 'públicas porque no sólo los deportistas,
política y obrarían en tal sentiido.
.•iino
él
Ejército
y
las
sociíídades
científición
Español'a
p
a
r
a
el
Pr-iígreso
de
iaf
£íki-Ctub y la Agrupajeión S . X.a FedeH u e l g a q u e no se r e s u e l l e
rra. Eni otras, que, en virtud de la heCienciais, y que fiíí cc'ícbrará en Sevilla del
r a c i ó n Hacionai Alpinista. H a s refu- cas y geográfica.? están interesados en que
catombe que sei ofrecía a sus ojos, tomaLa hueilga de obreros d« la fábrica de
só realicen sus deseos, para lo cual basta- 6 al 11 del próximo mes do Mayo, tendrá een baseí de ella para descubrimientos
gios.
productos químicos do Cartagena sigue
ría quo los centros oficia-ks a (iuienes in- indudablemente un éxito extraordinario. que hiciesen más suave 1 camino di© la
Ya en nU'estro número del martes ha- terese &e ocupasen un poquitín, sólo un
sin resolverse.
Buena prueba de ello es el número de Vida normal. Y Üa ciencia ha calla-do, o si
blamos.-—siquiera
con
brevedad—de
lo
ocuEl gobernador de la provincia.- hai llepoquitín, del asunto.
congrtesistas pertianecientes la todas las habló no quisieron que nadie se enterara,
rrido
en
oi
O.
A.
E.
;
pero
la
importangado p a r a celebrar u n a enltrevicta con
profesiones científicas de España que ae y sus hazañas han quedado en el secreto
O. METTENIER
cia de la entidad y las nuevas orientalos obreros y el gírente, sin habar podiaprestan a tomar p a r t e en las tareas de*!.. de los estados mayores. Lo que en todo
ciones qua se le hato dado nos impulsaron CICLISMO
do solucionar el conflicto.
Congreso.
caso prueba que si acertó no fué en lai
a solicitar de don Antonio Prast una enMañana tendrá lugar lia carrera orgaE n favor flel obrero
Refiriéndonos por d'e pronto a lo que sendia del vivir, sino en la del acabar.
trevista, y a su amabilidad debemos los nizada por la U. V. E., ((record» de los
más directa-mente nos inte-retsa, diremios
E l Comité Femenino de Higiene P o . datos que hoy comunicamos a nuestros
Y hi0 aquí que cuando nadie lo espiera,
50 kilómetros en carretera.
que la Sección de Ciencias Médicas es eil omínente astrónomo M. Deslandres sopillar, continuando su obra de regene- Sectoues.
La
salida
se
d&vá
a
flás
nueve
dé
la
la
que
tiene
mayor
número
de
miembros
ción social en favor del obrero, sus fa.
mete a la Academia de Ciiencias de París
—Vamos a dar de lado a todo cuanto
mi'lias y especialmente sus hijos, hom- pueda significar cuestiones, de personali- mañana, en e]' kilómetro 4 de la carrete- inscriptos y l a que ha recibido más ofre- observaciones que, de oonfinnarse, abrira
de
Extremadura,
estando
el
viraje
en
cimientos de conferencias y comunicacio- rían un amplio campo a las compensaolo..
bres del mafiaraa, y a loa que erasefia _a dad y amor propio—comenzó diciéndonos
practicar los d^eberes da l a higiene p r i - el señor Prast—. Entre los< miembros do el 16,5 de la que va a San Martín de Vai- nes, muchas de las ciualee llevarán las fir- nes benéficas de. la guerra.
•deiglesias.
mas de las celebridades médicas de Esvacía satisfecho d'e (l'as adelantos obtej Dieitierminan la lluvia los caflonazosl
la anterior J u n t a y no .existe una antigua
Forman ei J u r a d o de meta log señores paña.
nidos en su 29 concurso y corrcspondien. y .sólida amistad, que no puede romperse
Esta es el problema. Algunos artilleircíS
Clavo,
Lozano,
Salvadores,
Cuesta,
MaSe
h
a
encargado
del
discurso
inaugural
do a los concursan!t.e¡s eí prstnio en me- porque unos y otros apreciamos las cosas
han noi;a-do la coincidjencia, y las ensctálico de la misma, dtel distrito de la de diverso modo. Yo he príjourado ayu- r u r i y Trigo. El de viraje, los señores de ios trabajos de esta Sección el'presi- fianzas históricas pareicen venir a confirSalgado
y
C
a
r
o
;
el
de
ruta,
los
señores
dente de la Real Aca^deníia Nacional de marlo. Trujsna el cañón, y 'la lluvia w » Lat>iina, ha tenido ciu© ampliar éstos ha-sdarles siempre en s-ti gestión a favor del
Marín, Martínez y Torres (kilómetro 9, Medicina, doctor don Carlos María Cor- reoe. Watei-lóo, Ligny, Quatrebas. el Martai loo, siendo su importe toit-ail de 1.000 Club, y ahora confío en su ayuda, que ha
pesetas, y, además, a_los niños les en- de aportar valiosos elementos a la Üabor campamento) ; Quesada y Garulla (12,5, tezo, que tratará «De los progresos rea^- ne, xAi-tois-Champagno y obras nan pro<
crucen ; Moret, M a r t í n y Sevilla (puente Hizados en España por 'las ciencias mé- visto de obsiervaciones pareciiias, que. al
tregará efectos de higiene.
que deseo emiDrender.
de Viílainuevai) ; Sivilla y Muñoz (kiló- dicas durante los últimos cuarenta años». monos_ tienen una sombra de , justifica,,
Presidirá este hermoso acto, eíl 30 de-l
Lo que últimamente había producido metro 11 al 12) ; Oasasolas (kilómetro 13,
Además, la Sección ha encargado a al- ción cienitífica, por las iníluen'oias en laí
corriente, a las seis de lia 'tarde, en_e3
puente), y Góméz^ (kilómetro 14). Don gunos especialistas las tres ponencias' si- atmósfera de ías etaanaciones de los d'ia.
Ayuntamiento, y distribuirá^ los premios entró nosotros cierta divergencia era la
confusión
que
.
.parecía
hacerse
entro
el
Esteban
Areal
actúa
de
J
u
r
a
d
o
volante
paros.,
guientes :
a los favoré-cidos, la excelentísima señora
Ollub Alpino y el Ski C l u b ; éste, a mi
Al terminar la carrera se h a r á la exPrim-era. La colapsoterapia- en el tratacondesa viuda do Aroentales.
Será menester lesperar a la prueba. Po«
juicio,
constituye
u
n
a
parte
importantícursión oficial del mes, que será a Las Ro- miento d» la tuberculo^iis, a cargo del ro si se confirmase, sería; cosa da pensar
Los obreros y la paz
sima del deporte de montaña, pero no zas, yendo por la carretera de Extrema- médico dei Barcelona don Luis Sayé.
si todtos los horrores de la guerra no h a n
Los socialliistas húngaros, que los años debe constituir ej todo. El objeto de un d u r a a Humera, Pozuelo, Aravaca, caSegunda. La vacunoterapia en los pro- sido bien .empleados para. adquirir esta
antorioros no habían ccliebraido la ñest-a Club Alpino es dar a conocer los montes rretera de La Corufla y La? Rozas.
cesos inf-ectivos locales y generales, en- expierienca trasceíidental.
del 1.° de Mayo, la festejaráu éste, ha- dell país, proporcionando al Ejército, a
E n t r é los asistentes se sorteará un ((jercomsn'dada al doctor en Medicina, del LaY entonces-, los que podrán quejarse seciendo manifestaciones en p r o de la paz, los geógrafos y al país en gene;ral datos
sey».
boratorío MunicipaJ de Madrid, don J e - rán los artilleros, solicitados dte pueblo ení
defl sufragio universal sflcreto y del voto de gran importancia.
rónimo Duran y C o t t e s ; y
'pueb.lo por los agricultores, en tiempos de
de las mujeres.
Bajo este laspecto, el Club es necesario,
Tercera. Clasificación de las hemopa- sequía, para que itcogan la bondad de conSociedad de albañllcís E l T r á b a l o
y no pueden substituirle los cartógrafos
tías, de cuyo desarrollo se ha encargado vencer al cielo de que debe llover. Y d
Oon motivo del XXIX aüiversario de ni la-g sociedades geográficas de todas clalas súplicas no bastan, ¡ ah, entonoas !, i a
©1 ilustre parasitólogo señor Pittaluga.
ses,
porque
éstas
se
limitan
al
dato
estal'a fundación día esta Sociedad y ef\ XVI
He aquí ahora las principales comunica- cañonazos! Ño hay cosa mejor quo loa
Hl Sindicato Agrícola de San Jaime
Las
Conferencias
db
San
Vicente
de
dístico, a la forma geométrica, ai¡ númede la inauguración de la bandera, se ceciones anunciadas por los médicos de Ma- procedimientos enérgicos.
Apóstol de Oliva (Valencia) para atero, y cuando til turista o el soldado ne- Paúl.—Mañana domingo sie c-ale.brará e-n d r i d :
lebrará u n a reunión d e propaganda soJACK
n u a r la situación! difícil que atraviesan
las
iglesias
de
San
José
y
Relligiosas
Bercesitan reconocer la montaña han de sajcietaria él lunes. 30 de^ presente, a í'aj
D()ctor
Tolosa
Latour,
«La
inspección
los agricuiltopes dg aquella región, haoe
ber muchas cosas m á s : han de tener el nardas (calle de Isabel la Católica) misa médico escolar en España»; doctor Aguinueve de la uoebei
la oferta d> varios, vagones de naranja
A dicho acto han sido invitados algu. conocimiento empírico del pastor O'del de comunión genera'l de ¿os socios de las lar, «Tratamiento de la fractura de la
seileccionada a 1,15 pesetas arroba puesnos obreros propagandisitas -de la Casa guía, que conoce el sendero más acoesíMe Conferencias de San Vicente de Paúl, a ma-ndíbuSá» ; doctor Bla-nc, «La intervento, sobre vagón.
del Pueblo, y se 'leerán trabajos ilitera- o e! más breve, los puntos donde los re- las ocho y media.
Incendio en una fábrica de lá Resinfsra
J. A.
La jimta general será por la •arde, a ción, quirúrgica en cuatro casos de tuberrios y sociales _ de log conocidos esci'it^o- molinos de aire son_ más peligrosos, e'l
culosis pulmonar»; doctor Lafora, «TraAvila, 27 (8 n . ) . En la fábrica que
las
cinco,
en
Ha
calle
de
la
Verónica,
núres Dicenta (hijo), Benavente, Araquis, paraje más a propósito p a r a plantar las
MUERTE SENTIDA
mero 11, siendo muy posible que la pre- tamiento de la demencia precoz por el nu- la Unión Resinera Española tiene en Las
tiendas, y mil datos míis.
tain. y Vera.
clenato de sodio» ;• doctor Sámz de Aja,
Navas 'dell Marqués se ha producido un
Por eso yo busco la unión moral con sidaí el siofior obispo, por lo cual se rue- «El ictiol en dermatología»; doctor Fer- incendio que ha destruido ia fábrica y
E a l a C a s a del P u e b l o
ga
la
asistencia
de
los
socios
todos
Celebran reunión las sociedad'es obre- los elementos científicos, cuyo compliemenToma de posesión.—Mañana, dia 29, a nández de la Portilla, «Aplicaciones de la más de 2.000 barricas de rebina.
ras Obreras de l a Fábrica do Tabaoos, to somos, y quiero mantener estrechas" re- las cuatro de la tarde, tendrá lugar,, en vacuna estaülooóoica en dermatología»;
Un poste mata a un obrero
laciones con la Keal Sociedad GeográfiFerroviarios (sección Norte) y Peones
el vecino pueblo de Pozuelo de Alarcón, doctor Lafora y Escudé, «Técnica de la
Anoche falleció ©n Madrid el eenador
Huesca, 27 (11 n.). E a las obras dé
en general, p a r a t r a t a r da loa asumios ca, el Instituto Geográfico y con todas las la ceremonia de la toma de posesión de preparación de sueros sa;lvarsanizados pasociedades de análoga orientación. Ya he
iiberal y notable escritor don J u a n José
ra tratamiento intrarraqúídeo» ; doctores puente dg la Montaña, del distrito de
d^j BUS respectivas colectividades.
hablado de esto en un manifiesto que di- aquella parroquia, que lleva el título de J. ,y S. Ratera, «Adenitis tuberculosa y Benabarre, un poste dg los que estaban
García GÓDÍCK.
Xios c o n s t r u c t o r e s de c a r r u a j e s
Nuestra
Señora
de
la
Asunción,
por
don
rigí a los socios dtíl Club.
.
Versadisimo en cuestiones ^onómicas y
radioterapia» ; , doctor Carrasco, «El fun- siendo lempleados p a r a d tendido de los
Vicente Rumano y Pérez.
La Sociedad de obreiros constructores
—í, Le ayudarán éstos en sus planes?
financieras, había hecho de íla revista «E¡
cionamiento de la céliuila hepática»; doc- cables de ele:etricidad cayó sobre un obreEn
la
parroquia
de
San
José.—Con
gran
de' carruajes, queriendo ron'dir home—Estoy seguro de ello. E n t r e nosotros
Économistai) que dirigía, una muy notator Olea, «El algodón hidrófilo y su poder ro, matándole..
esplendor
y
enorme
concurrencia
de
beles
naje a gran dramaturgo Joaquín Di
hay un enorme entusiasmo, que me pro_. S-g ignora el nombre dtí obrero quo muhlia publicación, de gran autoridadl y que
retentivo para algunas sales» : doctor Cocenia, celebrará hoy, 2S, u n a gran vela- pongo aprovechar en beneficio de E s p a ñ a continúa ceilebrándose eJ, solemne nove^ ca, «Titulación de las vacunas bacteria^- rió, pero se cree sea éste natural' de Vinada- tieno qu(! envidiar a sus similarfií
da teatral, poniendo en esoen-a el hermo- y de la cultura en general. Recuerde us- nario en honor de San Expedito. Tudas nas'»; doctor Compaired, «Datos de oráe- llar de Don Gonzalo, provincia die Zadel Extranjero.
so d r a m a «Jua-n José».
ted que cuando hicimos l a Exposición a^l- las tardes ocupa lia sagrada cátedra el tica reeducativa auditiva»; doctor Muñoz
mora.
De idea* liberales y amigo calificado
insigne orador ilustrísimo señor don Luis
E n dicha veáda serán leídos unos viar- pina...
de don .losé Canalieja», siguió siempre a
ü r r a , «Las corrientes de alta frecuencia
,
Calpema
y
AviHa,
que
viene
pronunciando
sos. que el distinguido escritor don. R a .
—Cuando la hizo usted.
i:,stie insiguie político, y su muerte impihermosas y notables conferencias. Maña- en las enfermedades de los ojos»; doctor
miro Mestre-Mora dedica ad cuarto anidió, seguramente, que el señor García
—No—rectifica modestamente el señor na, a las seis y media de la tarde, oficia- Escribano, «Botiquín militar do urger^
versario de líi fundación- dte í a bandera Prast—, cuando la hizo el Club A l p i n o ;
Góiaeiz ocupara un ¡Hiesto en consonanrá en la reserva el exoeílentísimo e ilus- ciai»; doctor Costa, «Roetgendiagnós'tico
de dicha Sociedad.
cia con sus raerccimieotos. Era la actúaéramos 80 socios, y en el año siguiente &l trísimo señor obispo d© Madrid-.'llcalá, y de lia tuberculosis» ; doctor Terreros. «TraL a h u e l g a de los tipógrafos
h'dJíwi eira senador vitalicio.
número ascendió a 800, dato que por sí asistirán SS. AA. el infante don Fernan- tamiento da la corea infantil»; doctor
A la familia dtíl finado y a la EedacContinúa la hueíga de los obreros t i - solo demuestra él entusiasmo reinante en do y la duquesa de Tajlaivera, que han García del Diestro, «El raquitismo» ; docnuestra juventud y lo que podemos hacer. aceptado la presidencia honoraria da la tor Rodríguez Mata, «Nuevo procedimienaión de nuestro' colega «El Economista»
pógrafos do Gijón y «Eil Noreste».
Cínviamoa ia expresióii de nuestro p^E'l ((boycot» puesifco p o r -l'a Sociedad Quiero dividir el Club en. secciones y ha- Pi,eal Archicof radía d e San Expedito y San to d'e Osteosdntesís»; díictor Laúdete,
cer que los socios no verifiquen ninguna Antonio, que celebra estos cultos.
«Dientes tuberculosos» ; doctores Medina
H&me.
La Minerva no subsiste por a-cu«rdV
y Rodríguez Mata, «Influencias de la pepadoptado por los obreros, a pesar de que excursión sin traer algún dato aprovechasina y el ácido clorhídrico en la digestión
la Federación Soilidaridad Obneira ha ble ; la sección respectiva i r á agrupando
ROBO Y FUGA
los elementos científicos, históricos, artísde la ailbúrnina».
publicaido un manifiesto deiclarando su
fflHO'
Con lo dicho basta y sobra para comintervención en la. huelga, y pidiendo a ticos, etc., que le sean suministrados, y
prender la capital trascendencia dej aclos obreros de la provincia observen con el trabajo se aprovechará en bien de tou n a vacante
dos. Organización, en u n a p a l a b r a ; ho
to que se ce'lebrará en la hermosa ciudad
to'do el rigor él ((boycot» a (¡Eil Noroeste».
Vacante el cargo de ayudante auaciliar
aquí u n a de las do» columnas en que desandaluza-, y, por consiguiente, respondienH u e l g a en S e s t a o
En
n
n
a
carbcmeríai
(Je
l
a
calle
de
J
a
r
'/acuñador del Instituto Nacianal d e H i dines pemeitró .tranquilamisiifle Apolinar do al interés que siempre hemos puesto
Por motieias recibidais d'e-l pueblo de cansa mi progna-ma,
giene de Alfonso XIII, coa la gratifica—I Y la otra ?
Sa-nz Martínez, de veinticuatro años, y, en (juant-o so re.la-cione con las ciencias
Sestao,
E€
han
declarado
en
huelga
loa
«ióni db 1.000 pesetas, con&igmadks «a el
-—No dar un paso sin_ contar con la como el que está len su casa-, -se dirigió médicas, procuraremos dar al Congreso de
obreros
de
los
talleres
que
en
aquella
lopresupuesto vigente, mas los emalum-encalidad' tiene estató«cidots la Sociedad J u n t a . Cuando se mé invitó a aceptar la al cajón de los cuartos, apoderándose de Sevilla toda la importancia que merece.
'bc^ que lo corespondan oon arreglo al
presidencia, propuse que l a candidatu- lo que en él había.
Española de OonEtrucción Naval.
V a c a n t e s de médicos forenses
S e a l docroto de 15 de Marzo últdmo, y
r a presentada frente a la mía fuese ocuEl encargad'© da §a tienda, Cayetano
El
número
de
huelguistas
asciende
a
La «Gaceta» de hoy anuncia hallarse
debiendo proveerse el cargo por concurpando
la
dirección
de
las
distintas
secGarcía Llorite, que estaba descabe-zaindo vacantes las plazas de médicos forenses de
800, sien,do su actifcu'd pacífica.
so aposición, según determina el artícuun sueñecito, despertó en a-quei momento Utrera, Tamarite, La Palma-, distrito de
E;! motivo del paro obedece ai disgus- ciones ; no pude conseguirlo, y me p e s a ;
lo 43 dfel reglamento del expresado Oenti-o,
mas yo espero que la armonía se resta-, y sorprendió a Apolinar operando en «1 San Miguel, de Jeriess de la F r o n t e r a ; disto que reina entre í-os obreros contra un
E0 convoca a concurso oposición a docingeniero y d'os capataces,^ que lies obli- blezca y nadie dejé de aportar su grano cajón.
tritos Derecha e Izquierda de Córdoba
tores o licenciados en Medicina, FarmaDióse el ladrón a la fuga, y Cayetano Cieza y Cabra.
gaban
a trabajar en conidiciones lexcesi- de arena.
cia o Veterinaria, debiéndose tenei' en
—j, Qué solución tuvo el asunto de la salió detrás, 'logrando alcanzarle en la
vamente duras.
cuenta como una condición relevante la
E l d o c t o r Castillo
Red de San Luis ; pero entonces Sanz,
La huelga ha sorprendido al goberna- Agrupación D 1
did haber desempeñado &a el Instituto
A los sesenta y cinco años ha fallecido
haciendo uso dei_ formón _ que había uti—Todos
reconocieron
que
era
preciso
dor,
que
acaba
de
llegar
dp
Madrid
a
cargo de categoría inferiior al de la vaBilbao, 'comenzaindo -in-m'eidiait.amente las suprimirla. Usted sabe que nuestro regla- lizado p a r a abrir el cajón deil mostra- en esta corte el doctor don Rodolfo deí El submarino americano «El», navegando
canto, pero do funciones análogas.
dor, produjo a Cayetano u n a text-ensa Castillo Quartillers, que gozaba de grangestiones p a r a intentar la solución d d mento autoriza la creación de agrupacioa toda velocidad
Los ejercicios sobre los qua ha de verherida en la cara.
des simpatías por su dotes especiales (Ae
nes dentro del Club, teniendo cada una
conflicto.
sar la oposición serán materia» genécaballerosidad
y
carácter
bondadoso.
Llegaron
entonces
dos
agenites
de
P
o
Se d a mucha importancia a _ l a _hueil. domicilio y bienes propios ; pero la agruralos, objeto del Instituto Nacional de
Era el cloctor Castillp académico de la
pación D, instalada en un ala del ((cha- licía y un g u a r d i a civil, a los que eos.
ga, porque pudiera traer complicaciones.
Higiíano de Alfon&o X I I I , a s a b e r : Baclet» del Ski Club, utilizaba necesariamen- tü gran trabajo' reducir a la obediencia de Medicina y de la de la Historia, ex diteriología, Vacunología, Sueroterapia y
Rogantes a nuestros suscriptorea de pro.
te los sel vicios de éste, con el subsiguien- al ladrón, que lanzó sobre ellos toda día- putado a Cortes, ex senador del Reino,
Química con aplicación a la Higiene.
jefe honorario de Administración Civil y
viiicias {¡¡ue tengan ia bondad, los que no
te perjuicio p a r a el mismo; el señor se de insultos. •
Un remolcador embarrancado
Los ejercicios serán dos, teórdoo-prac- lo estuvieren, de ponerse n! corriente en
Apolinar ingresó en uno dé loa,cada- fundador del Instituto Médico-Quirúrgico
Amezua dio el ejemplo cediendo su habilloos: uno de Microbiología y otro de
el paga, haoieíidlo los envíos por giro pos* tación al Club, y los demás miembros de bozos dol Juzgado.
de la Encamación, y estaba condecorado " El Feri-ol, 27 (11 n.). El remolcadoí
de guerra dAnteio», que salió hoy de]]
Análisis químico aplicado a Ta Higiene.
ta! u otro medio de fáci! cobro a nombra la Agrupación piensan imitarle.
con las graaides cruces de Beneficencia y
puerto, al llegar frente a cabo Prioriño,
del administrador.
del Cristo dei Portugal.
Los aiapirantes d:abei-án presentar sus
—i Tanto cuestan los servicios ?
Mañana por la tarde tendrá lugar el ac- fuese contra una roca y embarrancó.
—Mucho; u n a de las mayores dificulEl remolcador «Consat» intentó sacarto de la _ conducción dej cadáver, desde
tades es 'la de procurarse lefia, y basta
su domicilio a la estación del Mediodía, lo, pero no pudo conseguirlo. El cañoque un socio permanezca en el ((chalet»
nero ((Marqués de Molíns» ha salido en¡
La de Jerez
para su trasla.do a Córdoba, dondei rep a r a aue se deba mantener encendida la
su
auxilio.
Jerez,
28
(2
m.).
Han
sido
repartidos
cibirá sepultura.
calefacción. Por ese dato juzgará usted.
El ((Alfonso XII»
Descanse en paz el notable médico, y
A fin de evitar gastos superfinos, he de- los premios de la Exposición de gana.dos.
Vigo, 27 (10 n.). H a llegado el vapor
Ganó 'la copa del Rey el caballo «For- reciban su viuda, la virtuosa señora doña
cidido proponer a la J u n t a que se limite
«Alfonso XII». procedente de Nueva York
'la permanencia en el edificio menciona- tuno» de don Domingo Gallego; el pre- Encarnación Riiiz López, y su hijo, don y Habana.
do a Un máximo de ocho días por cada mio de la infanta Isabel, ei caballo «Fa- Rodolfo, la expresión más sentida do
Tra-e 173 pasajeros.
socio, salvo caso de misión especial, es- rraoena», de Herrero Hermanos', y un lo- nuestro sincero pé.sam.e.
te
de
cuatro
yeguas
de
la
misma
ganaDurante el viaje vio a mi barüo inglés,
tudios u otra causa razonable, sin que
Doctor A. C.
con eil que siguió i a travesía. A^ bordo
se autorice la convalecencia do enfermos dería; e.r premio de los infantes don CarL a c á t e d r a do P a t o l o g í a einiri^.rgica
do dicho barco español ha_ {allecido_ db
en él. Porque esto pudiera favorecer a al- los y doña Luisa fué adjudicado al caballo «Van Dik», de" la ganadería de Petubercu'losig pulmonítr G-ciiio Oarrií.-ro
Se nos dice qu© ha terminado el seguno, pero ahuyentaría a los demás.
Anaya, de Amusco (Pa>enciñ.).
—Se quejan algunos descontentos de no rca ; los de la Asociación de Ganaderos gundo ejercicio de las oposiciones a la
María Gue.rrero y F(jrnando Díaz de
tener derecho a los servicios del Ski sin dell Reino, Diputación, A,yunta.mi&nto,. se- cátedra áh Pa.tología quirúrgica, que se
nadores y diputados,! Casino y sociedades vienen celiebra-ndioi en San Ca-rios; y de
Men-doza han clesembarcado ; marcharáni
paga.r la cuota especial del mismo.
en «auto» a La Corufia.
—Los que t a l digan ignoran que ningún fueron (iistribuídos entre ejempilares de nuestras noticias se diesprendte que. -los
que han merecido mejor puntuación son
Un ramoScador embarrancado
Club similar del Extranjero tiene otra lias casas DomjBoq, 'Heirríaro Hermanos,
los doctore-s Cortés, Bastos, Herrero y
El Ferrol, 28 (10,50 m.) Contiiuian
cosa, que el domicilio social y los refugios. hijos de Perea y Rafael Roldan.
El reparto de premios • fué presenciado Olivares.
los trabajos de salvam-ento del remo<loaDe éstos quiero que se hagan algunos más,
A la actuación de éste, que fué, según dor cAntelio:''. Desconfíase de .salivarlo.
empezando por los de iSierra de Gredos y por mil personas.
nos oomuaiÉcan, .el m'ejoa-, asistió numeroEl mercado de Salamanca
Picos de Europa. Pero ej Ski Club deseo
Se habla de volar la peña en que está
convertirlo en u n a entidad _ autónoma,
Salamanca, 27 (10 n,). La concurrencia so público de médicos y estudiantes.
aprisionado. Durante la nochc', las bomaunque dependa del Club Alpino. _
en el mercado de gana,dos ha sido enorme.
bas del Arsenal estuvieron achicando el
—I Y respecto de Las demás sociedades Los precios son más bajos que en el merLas horas de dospacSto en nuestras cft- barco.
cado anterior.
laJipinas ?
cinas SOR:
Se dicei que -BI acoident-a ocurrió debido
—I Se refiere Usted a l a Federación 1—
Los cerdos al destete se han vendido a
Carrera de San Francisco, 1 3 ; de diez a aproximarse demasiado el bairco a tienos contesta—. En eso no hay que pensar 20 pes-etas cabeza; los toros y vacas, a a una y de cuatro a sais.
rra-. Cuando .embarrancó oí «Anteüo» ss
JNOTAS DE LA GUERRA,—Artillería gcnesa colccáda en las trincheras dejt frenpor a h o r a ; mucha unión, ¿í, pero fede- 26,50 a r r o b a ; las tea'neras, a 27,50. Se
Puerta del Sol, %i\ de diez a uíia y de hallaba muy cerca el acorazado cAlfoitra.rse
ahora
seria
prematuro.
j
£
i
aspirj/1
han
hecho
muchas
ventas.
guateo @ siete.
te occidental
so XIII», que, no pudo evitar ©1 ac-cidento. j
g llsiíÉa f !is liiiSis
Una eetre¥ista iiiteressíit®
ida religiosa
Accidentes y desgradas
• " " " • * • "—*™^^%»^<>i^'fc»'*w"'
„ juan José García Gómez
spana
Con lis maoQS eo la masa
VIDA MARÍTIMA
INDUSTRIA,
Í8~1V-~1917.
COMERCIO,
AQRIOULTURA
i ^ ^ceio^
los búlgaros consideran a la nueva Rusia
tan enemiga como a la vieja.
LA IDEA DE LA PAZ EN RUSIA
.Viena, 28 (9 m.). Pasando revista a la
situación militar, los periódicos haoen
constar que ia idea de la paz penetra cada vez más en eíl Ejército ruso, y ;que, según noticias yecibidas, (los mismos jefes
superio: 'í expresan sin escrúpulos sus
Los nombres de esos muertos sagra"
dos quedarán siempre grabados en nues- desieoh (!., paz.
tr<» corazones. Al sácnñcarse. sabían lo
Mientras que el intento del nuevo Gobierno para hacer desapaxeoeT el contrasqU(, hacían.
'^e ttitre los oficiades, y los soldados por
No fué un acto da caridad dirigido por
d hombre feliz a] horiibre que sufre, si- aboLción de los usos antiguos, que se
consideraban humillantes, no ha tenido I
no l'a atestación de la conciencia y la
éxito, continuando los comités de sóldla- 1
aprobación' de la razón.
Vudstro^ compatriotas sabían que, a t a - dos, parece que hay un acuerdo sobre un
punto, y os sobre el papfcil de Inglaterra.
cados por una nación de presa que ha
hecho de la guerra industria na:cional, I Los soldados y ,Ios oficiale.s del frente y
dtel interioi' parece que ticinieñ una s.O''a
hacíamos oón nucttros ñ'-'-les y valerosos
aliados la lucha por ©1 derecho humano opinión sobre este particular, y es que,
Inglaterra quiere precipitar a Rusia al
violaido y por la democracia con Ira 'a
alaismo, y se pidci qué se proceda- enórautocracia.
'
'
gicarnente contra las preterusiones ingleEstamos dispuestos a continuar y aho- .sas.
Los oñcialés rusos se quejan particura, como lo' dice vuestro ,presidente, la
larmente de la• presión ejercida por los
República americana se alza, como cam- llamados oficiales de comunicación inglepeón del cVvecho, aj lado' de Francia y
sa. Las dificultades db los abastecimiende 'SUS aliadas..
tos continúan siendo un problema de diTodas las fuerzas libres están desde
fícil solución, a pesar de dos esfuerzos
ahwu-a en movimiento y no sólo la. victode] 'Gobierno, y hay que atribuirla-, en su
ria es ciei'ta, como siempre lo hemos creímayor parte, a la situación interior ád
do, f-ino que puede decirse qua ya empe- país.
zamos a lograj-la.
Al Ejército vse le ticTio a! corriente de
Más valiosa qug la situación militar
todo lo qup ocurre en el país.
acertada será la victoria moral.
Antes 'era impedida y aliora -es fomentaPara esa oniprasa, que S'crá realizada
da esta comunicación entre el fremte y
hasta el fin, vamos a cambiar iinpvesiael país, y no ayuda, por cierto, a tran- j
nc« con los hombros más seri'a.l.n,üias de
quilizar los ánimos.
vuestro Gobieirno. La cooperacirin de la
República americana en el conllicto universal es segura.
Nos entiandaremos cmtre hon')brcs libres
y dscididcg a saJvar e! ideal humano.»
Es.ta,% declaraciones fu j o n acogidas
con grandes aplausos dte los periodistas
americanos presentes.
LOS LAZOS ITALIANOS
Ccí-isuno, 28. Los comités financieros
inte'eotuales y artísticos se han reunidr
con objeto de estrechar, los hizcíi que unen
a Italia con los Estados U'nidos.
Eíl Comité financiero está presidido
por el príncipe Colonna, alcalde de Roma.
CONTRA UfiA D I N A S T Í A
Londres, 27. Ej. corresponsal del «Morning Post» en Washington, hablando de
la entrevista d t míster Wilson con míster Bailour, dice que di acuerdó entre
ambas personándad'es ©s completo, habiendo insistido e¡í pr.esidante de los Estados Unidos sobre el ex'írcmo de que
PUEDEN NAVEGAR
ninguna paz separada habrá de hacerse
La
Haya,
27. Ei Ministerio de*! Exteni con ilois Hohonzollcrn, ni con nadie que
pueda relacionarse con ellos ; porc^ue ©1 rior comunica con fecha 26 que cierto núpueblo am:-ricano está convencido de que, mero de buques hülaudeses, con pastos y
para contribuir al desarrollo de la civi- ccreakis, que actualmente se encuentran
lización, todo !o que represente ei nom- eii puertos ingleses, zarparán el día 1 de
bre dñ los Hohonzollern será una re- Mayo, pues Alemania ha gar;uitizado comp.eta S'üguridad para la travesía en lo
mora.
que al peligro submarino se refiere.
UNA CARTA
Los barcos habráii de llevar una banVVáshing'ton, 27. M. Viviani ha remi- dera de stiUl, llevando en ¡os costados
tido a míst«r Wi'lson una carta de mon- fajas verticaiss encarnadas y blancas de
'sieur Poincaré.
tres metros de anchura.
j
UN BANQUETE
LOS NÁUFRAGOS DEL « P A T A G O N I A »
t.Washington, 27. Durante e]' banqueÑauen, 28 (0,30 m.). Según noticias de
te; ofrecido on 3a Casa Blanca a la miLarache, llegaron allí nauíragos de; va.
sión francesa, místcr Wilson no h u o uso
por inglés «Palagonia», lo Queprodujo
de ;l.a palabra.
gran júbilo y satisfacción entre los áraAsistieron a la comida M. Juscrand.
bes.
embajador de Francia, y su s e ñ o r a ; el
La llegada tuvo lugar en día d'e mercavicepresidente M. Marshall y su señora,
do, de modo que la noticia se extendió
los miembros del Gabinete, los jueces y
con rapidez al interior.
altas personalidades de l'a política.
EL TONELAJE INGLES HUNDIDO
Ñauen, 28 (0,30 m.). El periódico de
Cristiania «Aften Postejí» publica un telegrama de Londres que dlice:
«E! tonel-atjie inglés hundido en la última semana es casi el dttplo dJe Ta pafada^
QUÍEREN LA tTEPUBLICA
Kotterdam, 28. Según eíl » Eotter- y la mayor desde que comenzó la guerra
damtxjhe Courant», intorma el «Times» submarina ilimutadia, que amenaza-, por
que el jueves de la semana pasada se ce. oonsig-uienbe, ahora, llegar a s'er eil may^r
para Inglaterra máls que nunca.»
iebró en DublJn una reunión en la que peligro LA
CARNE EN FRANCIA
se habló con entusiasmo de la. RepúbliÑauen, 28 (0,30 m.). El periódico saica de Irlanda, aconsejándose interponer
todos los meüos disponibles p a r a ailcan- zo «BasBiler Nachrichten» publica um telegrama da París, según el cual se into'ozar la plena libertad de;l país.
ducen ahora, por una disiposición deiLmiLA RESOLUCIÓN
nistro francés do Víveres, Violette, 'seis
Londres, 27. Los periódicos habían
noches sin carne a la semana, cerrándose
nuevamente de la cuestión irlandesa y Jas carnicerías a la una, y prohibiéndose
de su resolución.
a los^ «restaurants» despachar carne, pero
El «Timesii publica unas cuantas de- permitiéndoseles la venta de pesca-do.
daraciones dio personalidades americaEsta medida deberá facilitar m'ensualnas, p a r t i d a r i a s dell «Home Bule» en mcinbe al Ejército 80:000 cabezas- de ganaIrlanda.
'
, _
_
dlo, que faltan actualmeiito.
Añade el periódico que la única dificuRad para dar una constitución a I r landa es saber los verdaderos deseos del
país.
uerra europea
(Por radiograma, telégrafo y correo)
Iflforniacíén k n k ^ k
L 0 8 PARTES OFICIALES
E l de L O N D R E S no B«flala nada nuevo en ücciJenLü. Kn ürieiite, el eneuuííO
djó dog ataques en Doiran-Vardar, siendo rechazados; ej; bombardeo íué couteaido.
El de ROMA pcñala actividad de a r t i llería cti ol Asiago y Sugatia ; en Maaso,
pcqueQus encuentros de patrullas ; en el
CarBO, fuego de conccntraGÍóti, muy eñCAZ, de lai artilloría, sicttdo rechazados
algunos ataques de^ enemigo.
El do FAKIS FÓlo habla de actividad
de ambas artillerías al noroeste de Reims
y en Champagne, sin acciones de infantería.
El de \ I E N A asegura que en ninguno
de los trentes ha cambiado la situación.
El lio B E l l L I N dice que en algunos
sectores de Arras se mantiene vivo fuego ;
los iniílescs fracasaron, tenie)ido grandes
pérdidas, en un ataque en la carretera
de Arras a Carnbray ; en el Aisne y Champaarne, linMli-s hiclias de artillería.
El de FJCTROGRADO hab'.a de fuego
de mos(]uctería y reconocimientos de p a trullas en los frentes.
LA QUERHA AEREA
Tres aeroplanos alemanes fueron derribados por aviadores franceses ; otros Fei3
fueron obligados a aterrizar con averías ,
hemos bombarrloado las citaciones y campamentos de Ribemont Erccy, en eü Aisne.—(Dal parte francés.)
. —Siete aerojjlanos alemanes fueron derribados en luchas ; otros seis descendieron sin gobierno; un globo fud destruido. Faltan ^eis aparatos nuestros. (Del
parte inglés.)
'
—Aviadores italianos atacaron a los
enemigos sobre Abressanone y Euferte ;
lo» enemigos Lanzaron bombas S'obre C a i r i n n o ; cerca de San Martino fué derribado un avión enemigo. (Del parte italiano.)
NOTICIAS DE
ÍNTERES
Pérdidas inglesas,—'En el mes do Marzo
la,s bajas fuejon 1.767 oficm^es M u e l l e s
841 n)ueTtoK) y 28.709 soWiidos (de- ellofl
4.809 muertos).
Víveres.—Dicen de La Haya que iw prj.
mera (Minara votó 80 millones para el
r.«;iarto de vív«.rie6 baratos en la población
pobre.
El Retróloo.—A petición del Oobíprno,
Be han fusionaílo Jas principales conipa.!
filas importadoras de pctrók'« para ut'lizar K'S buqu'cs petroleros q u e importan
eslo producto.
Reunión importante.—Se conr<pde gran
importancia a la reunión qn^' clcbrairán
fin Estoc(>Imo, del 9 al 11 de Mnyn. los
tiiiiiistios de Negocios Extranjeros de Swecia. Dinamarca y Noruega.
Comercio.—En la) Cámara de los Comiinc« se ha anunciado la cKpn-'ititt'ción á.p nn
Coniitó, presidido por loixl Nnchhcliffe,
dedicado a estudiar ol desarrollo comercial a<^rco de^'ipués de la guerra.
Cañones.—I.loyd Giorge ha hecho resaltar quo mientras los ingleis^es no han
perdido un solo cañón, los alemanes han
perdido 400.
fllps 1.005 días de guerra
Frente francés.—Continúan
las reac.
dones ofeiMÍvag aUmauas deteniendo el
avance de los aliados.
rtqueiXos combaJ)es de trincheras hacia Muronviller-,
bosque de le Prftre y
otros ¡turnios; actividad de artillería al
noroeste de Reimos y en. la Champagne, y
nada itiás.
Otro tanto ocurre en la parte inglesa
del frente.
Frente italiano.—Dicen
de Boma que
hay gran actividad aérea y acciones de
(u-t-iUeria en el valle de Sugana.
Frente
tícular.
ruso.'— Nada
ocurre
de par.
Frentes baJl-dmcos. —^ Fn «? rumano,
acciones pequeñas de
exp'oradón.
Los alemanes, según dicen de Paris,
bombardearon u-n tren enemigo en la Hnea
Fekeulchiii-Clalalz.
Al mdoeste del lago Boimn (véase el
croquis), los ing'pses witeyUaron avances, s-in éxito alguno, habiendo
perdido
11 aeroplanos y dos globos cautivos.
Los inglfses dicen qne lo^ alemanes, en
la linea Uoiran-Vardar,
dieron dos fuer,
tits
'contraataques.
•••
Ifesopotamia.—Los
ingleses dicen que
rechazaron a los turcos cerca, de Jobe[_
hamsini, habiéndose fortificado
éstos en
dicho
punto.
•
Contratorpetferos
alemanes han bomhnrdfiulo de nuevo la coxta inglesa en
Ilamsgate.
Dicen de Limdres que vein.
duna ca^'as ifiifrieroii pérdiidas y que
murieron algunos
paisanos.
Los americanos
y los centrales
Estados Unidos
DICE VIVIANI
Washington. 27. M. Viviani ha recibiido a los periCKlii.tas americanos, a los
qu« d i j o :
«CoJi mis compañeros de misión, he
tañido el honor de ser recibido por el
piH«jMÍj.'ite WLltion, felicilái.dome de haber uraido el saludó de la, República fraucet>a uJ huuibr,e ilustre cuyo nombre esLá
constantemente en los labios de todos los
fraaicescs, y cuyo mensaje incomparable
So conicula en todas las escuelas, cotmo el
más perfecto manual de derecho.
Me congrululo die haber sa^ud'ado al
hombre que encarna esas virtudes propias de vuestra raza, que son : la paciencia, que evita el i-ecurrir a la fuerza, y la
fueiTsa necesaria para ve^ugar la paciencia.
Quiero expresaros nuestra profunda
gratitud por el recibimieaito que el pueBlo americano nos ha dispensado en WáBÍiiiigton, pues no es a nosotros, sino a
nue=tra EraJicia querida y heroica, a ia
que tal acogida í,e ofieiida. Quiero también dar las gracias a ln Prcaisa en vuest r a s porsonas.
Sé el ardiente y desinteresado concur.
Bo que habéis prc&tado a la causa del
derecho, y sé que vuestra labor fué inmensa.
Vinimos a saludar a] jaueblo americano, el putjblo que nos há dado inolvidables pruííbas de su fraternida;d, no solamente ofreciéndonos su oro, sino también Bu« hijos, cuya sangre aé dieirramó
JTA por nuestra cauM^
En Irlanda
Habla Lloyd George
La reyolüción rusa
OPINIÓN DE UN PERIODISTA F R A N .
CES. LAS DIFEfÍENTES TENDENCIAS. A LA OFENSIVA
Lyón, 27. En los actuales momentos—
escribe el corresponsal del «Petit P a r i sién» en Petrogrado—la cuestión más importante es la del ejército.
El ejército ha hacho la revolución, y
es natural quie los partidos políticos de
la oposición traten die ganarlo para aue
defiandan sus ideas. Ej , Gobiierno influye
sobre él para mantener el orden, la disciplina y el resp-ito legal.
El Comité ejecutivo se agita para, que
la reorganización denioci-atica le acerque a Icis objetos que persigue el Consejo de los diputados, obreros y soldados.
Plekhanof habla y encarece la necesidad de la unión y de la victoria sobre
los alem.anes.
Lonine y sus amigos hacen propaganda
hasta en los cuarteles a favor dej ooimcrcio y de la paz.
¿Cómo reaceion'a el Ejército a través
de tantas agitaciones í
Esto es lo que es preciso tratar de discernir.
La cuestión es difícil y compleja, paro
es cierto que la agitación causada por
la revolución no ha. sido peligrosa en el
frente y que al Ejército ruso desea la acción.
El primer Congreso importante de los
grupos de los ejércitos cbi centro continúa trabajando en Minsk en sentido nacional y patriótico.
Ayer se desarrolló la tefis de to neceaerio que es tomar la ofensiva, y se han
propuesto refuerzos.
La resoluoión votada por eil Congreso
general de Petrogrado, donda ya habían
acentuado los delegados de los soldados ej
taxto sometido por Comité ejecutivo, insertando respecto a la guerra las palab r a s : «operaciones activas», demuestran
esta tendencia.
El Congre-so de Minsk quiere la ofensiva, y en vez de hablar de operaciones
habla de acciones, para que no qu-sdle
ninguna duda ni haya ambigüedades sobre el deber actual.
Los alemanes esperan que bastará con
alambradas' para guardar el frenóle ruso,
pero se^rán engañados una vez más.>
IMPRESIÓN EN BULGARIA
Berna, 27. Por corre=p'oin'Sal particular
de Sofía Se sabe que la revolución ru.sa
ha sido, a.1 parecer, bien acogida en Bulgaria, donde M. Miliukoff díisfruta de
gran popularidad.
Sin embargo, las palabras del canciller aiemán han llegado a tiempo para
zteutraüxar esa principio d« sÍDípatía& y
LA ESPERANZA EN EL TRIUNFO.
LOS PREPARATIVOS PARA RESISTIR. TRABAJOS EN INGLATERRA
Carnarvón, 28. . Míster Lloyí! George
ha sido recibido hoy como ciudadano de
la ciudad-de Loo.dres, y dijo : (¡Ahoia, gracias a Dios, Se k s ofrece a nuistros hombres una Qportuinid.ad real. La cosa es
ahora _ muy. dife.r'e-n.te de lo que e-ra tv
log principios de 3a guerr.a-. 4.ntes de J u
nio da 1915 perdimos ochenta y cuatrc
cañones y un número considerable d-e pri
sioneros. No hay mejor pruíjba de la vic
toria que la cu&stián dg, los cañones y
los prisioneros de guerra. í k s d e esa fecha no hemos perdido ni un solo cañón, y,
por el contrario, capturamos 400. y po)
lo menos hemos hecho diez prisionero,'
por cada uno de .pos que nos han hecho ;
nosotros. La tortilla se.- t a vuelto ahorr
y la victoria se asegura cada vez más.»
El ministro* siguió diciendo : «Durant
los primeros .diez y ocho días de la-batalla
del Somme hicimos il-OOOprisioineros y cogimos 54 cafionfts, mientras que durant'
los diez y ochodías de la batalla de Arracapturamos 18.000 hombres y 230 caño
n-es, conquistando un tsrreno cuatro ve
c&s mayor. Esto no significa merament
uiltim-ar ]<& victoria, simo que la victorii
será ganada co-n menos pérdidas y q u '
nuestras vontajis aumfntaban a medidque nuesti'o matorial iba mejorando, y esto
lo sa.beo. los al«man.es. Esta es la deses
peración que ha llevado a log alemanc
a ejeixer !%i, piratería en los océanos.
Esta es la pHmera cuestión que tenemos q u e solucionar, y lo haremos. Desde
que los ailemaaes se decidieron a hundí
toda cíasB ÓB barco^ sin distinción nin
guna y sin p-evio aviso. han sido perdi
dos muchos b&'cos j pero los alemanís habían llevado a los Estados Unidos a 1;
guerra, y se encontraban, por lo tanto,
completamente satisfechos con -ese saldo
a su favor. '
Después de mucha paciencia, los americanos hanlllegado a la conclusión d
que no servía d* nada ostentar la bandera de neutra! en medio de una ba.nda
da de tibursnias. y -por esto, se habír
puesto deciüdaniente del l'ado de los alia
dos con ei¡ fn de conjurar esta amenaz
de una vezipara siempre.
Los mejores cerebros de los Estados
Unidos y di Inglaterra estáin reconcen
ti-ados en la resolución de este problema.»
Dice que é nunca ha visito ningún p r o blienia humano que- no tenga solución y
que no eres-que éste sea una excepción,
y dleb?mos <ie proceder en la creencia de
qua nada jpuede ser descubiieirto p a r a
cO'nijurarle j aquí ha sido donde el público ha interretnitío.
«El resdrtado dp. la garantía dada a los
labradiores'y trabajadores ha sido de un
miII<Sn dis nu&vaa hectáreas de terreno
puestas bajo ©I cultivo, que significan u n a
producción d e ^dos millones de toneladas
de alimentos Pero hacemos a ú n más
que esto. No quiero decir que la guerra
continuará durante 1918, p«ro d^ todos
modos no diebemog d« correr ningún riesgo. Si los. aleuianes creen qu-e 'resistiendo
hasta el fin íleí 1918 pueden reducimos
por hambre, r e s i s t i r á n ; pero si saben
que cuanto más resistan peor será para
ellos, lia paz ijandrá mucho antes.»
«El Gobierijo está d a n d o los pasos necesarios ahoi*» p a r a la obtención de las
cosechas de I,Sil8, y si sus planes son llevados a caberse obtendrá,n tres millonef
más d)6 hectiSreas de t i e r r a cultivada, lo
cuail garantiíjaría eil qu© sin la importa.ción de un» solo tone'lada de alimento
dé fuera no podríamos, morir de hambre.
Hi todos ponen dei su parte, podrán tomar parte «a. íl triunfo, qué al fin será
nuestro. ElíGobierno había hecho arreglos con <:!l ín de reducir las importaciones sin dañé p a r a las industrias esenciales, habienáo ahorrado de este modo de
10 a l i niillDnss dp toneladas. Esto dejaría barcos libres p a r a el transporte di
víveres.
Además.,«3tá a punto de desarrollar la
p'lantaciónj dei árboles, obteniendo también cuatrj) millones de toneladas de minerales n|evos dentro drel propio país,
p a r a cuya»'labor serán aidopta-dos para su
trabajo niiOvos aitos hornos. El «controle» de la navegación había ya h^cho a r r e .
glos para'los cua'os obtendremos tres vecog más larcos nuevos d: los que poseíamos el pj,sado año. No estaba seguro de
si llegaríin a ser cuatro veces. Suponían.
do qxe sigamos perdiendo barcos en la
miisira proporción en Julio, e n t r a r á n iná?
barcjs de carga en nuKstros puertos qua
en «i mes de Marzo.
Los al-emanes creen qu^ estamos vencidos,,, pero no sabín con la raza que luchar..
Eespecto a l a reconstitución después dé
la guerra, míster Lloyd George dijo que
los miembros de la conferCincia imperia'
deben asimilarse con la traraa del impe
rick. En prevé un sistema de preferencia,
el cua'f podía ser ayudado por él des.
arrollo 0.0 la.s_ comunicaciones, tomando
tedas las medidas p a r a el desarrollo de
¡os recursos y mercados del Imperio.»
y
otas diversas
BOMBARDEO
Po'dhu, 28. El Almirantazgo anuncia
^ue duranto la noche pasada varios destroyers» enemigos abrieron fuego en diTecoión a Ramsgate. El fuego fué contentado inmediatamente, y el enemigo rechazado.
Muriea-on dos paisanos, tres fueron h e ridos, 21 casas sufrieron averías. Muchos
proyectiles cayeron en campo abierto.
LOS MOLINOS EN INGLATERRA
Londrtís, 27. Según un decreto, todos
los molinos siorán incautados por el inspector de víveres.
A esto escribe eil «Times» que el consumo de pan és actualmente inferior a hace diez siemanas; pero que la disminución
no es suficiente para hacer desapareoeír
ía preocupación de los que temen que
la victoria en los campos de batalla pueda ser comprometida por al hambre «n
el país.
EL PARTE AUSTRÍACO
Viena, 28 (11 m.). Las acciones guerreras quedan limitadas a bombardeos
bastante intensos y a escaramuzas en la
región de Focsani, donde se hicieron varios prisioneros.
En el frente italiano, donde aun reina
el! temor de una ofensiva de los imperios
centrales, miran temerosos hacia el Este,
y no se desarrollan acciones dignas de ser
mencionadas.
De la Prensa extranjera
VIATHO, VIOA OBRERA
EL
Pá^na 3
TEATRO
ESLAVA
"La Peque resalta grande o Lo que puefle el Ingenio"
Asenjo y Torres del Álamo reivindicaron ayer triunfalmente su condición de
excelentes sainetaros. «La P e q u e resulta
grande» tiene todas las características do
este género castizo de litexatuj'a teatral.
que incorporó a ila inmortalidad el nombre de don Ramón de la Cruz.
Asenjo y Torres no han recurrido en
esta ocasión, a medio a;Iguno vituperable
para, lograr un éxito pleno. «La Peque
r o s u t o granciie» es un eainieto de p u r a cepa madrileña, muy gracioso, muy papular y ixm:y honrado, Tipos, ambiente, caractereis y at-unto están hábil y sólid-amente trazados. El diálogo, cuajado en
el «argot» d é l o s barrios bajos, es de una
autenticidad indudable, acaso excesiva en
algún instante. Los d'onaires dol pueblo
madrileño, finos, sentenciosos y un poco
desgarrados, so sucod-en sin tregua a través do esta obra, l a ouai es im prodigio
de :ob.servaeión peirspicaz y de sabia y
sencilla técnica.
El asunto de «La Peque resulta grande» no es nuevo, ni .mucho menos. Estos
mismos autores hubieron de desarrollarlo en otra obra, la. primera con que se
dieron a conocer a! público. En «15! chico dei cafetín», la trama sentimental tiene, en efecto, una gran semeja;nza con
el asunto dej saínete estrenado ayer. El
ambiente de ambos saínetes es también
muy parecido. En una obra de tres actos, necesariamente tenía que resultar escaso un asunto que no puede salir de las'
fronteras del sainete. Por eso el mérito
de lo^ autores es mayor, ya que la obra
halla, toda su defensa en >éi color del ambiente y en el ingenio del diálogo.
, La Peque eg u n a chiquilla lista e improvisadora, hija di un indüstriaíl del
Rastro, a la cuall encomienda l a familia
todos los asuntos de difícil solución.
El mayor de los conflictos planteados
en aquella casa estriba en la oposición
que sufren los amores de Rafaela^ hermana- de la Peque, por parte de la e«fiá J usiba la fia'dora, madre del novio.
La seña J u s t a , mujer de carácter violento y de gran energía, sospecha que
la familia de Rafaela sólo busca sus a h o .
rros por metdio de aquai' matrimonio.
E n consecuencia, p a r a evitarse disgustos, decide enviar a] muchacho a un
pueblo lejano de Madrid, donde espera
a aquél una p r i m i t a rica, con ''a cual
Se casará, si Dios no lo remedia.
El muchacho está enamorado de R a .
faela, y se rebela contra los propósitos
maternos. Antes de p a r t i r va en busca
de su novia y la propone la fuga, a c u .
yo eípcti. I,> doia u n í curta dirigida 34
¡5adre de la chica, en la que explica el
r a p t o y sus móviles.
Pero la Peque se entera oportunamen.
<e de estas cosas, .e' interviene con su sagacidad característica en el asunto. Desde luego, la chiquilla se opone a los planes^ de los novios. Pero simuüa Ja realización de la escapatoria y utiliza la
carta deil chico como pinieba qu© podrá
esgrimirse ante los tribunaiies en contra
de aquéív
La seña Juslta, por su p a r t e , amenazaba a la Peque con llevar a su padre
al Juzgado por estafa, en virtud de un
documento comprometedor que lai fiadora hizo firmar al hombre p a r a asegurar
el pago de un préstamo. También la P e que halla remedio p a r a esto. La Peque
tiene un ¡novio muy seriecito y muy orde.
&ado. Los ahorrillos del muchacho hacen
abortar este conflicto.
Queda en pie el problema principal: el
ifiatriJí.íJín» de ••Rafaela. La seña J u s t a
no se halla dispuesta a ceder, aiuique 'le
cueste al hijo ir a la cároe!. Entonces la
Peque tiene un rasgo generoso. A presencia de la seña Justa, que se queda atónita, rompe en mil pedazos la carta del
muchacho. Este y su madre quedan desligados -de todo compromiso. La fiadora,
ante t a n noble proceder, siente una emulación de orgullo, y se muestra generosa
también, consintiendo en eil matrimonio.
Tal es el asunto de «La Peque resulta
grande». El desenlace es un- poco convencional, aun dentro del sainete. Por eso
el público, que escuchó complacido los
tres actois de la obra, premiando con largos aplausos y con pródigas carcajadas la
labor de ¡os autores, a quienes obligó a
salir a escena numerosas veces, mostróse
elgo frío al final del sainete. Asenjo y Torres fueron, sin embargo, llamados por
la asamblea después de caer la cortina,
en gracia a la honradez con que está con»,
t r u í d a au obra y a,! ingenio de buena ley
que en «lia abunda.
UNO DE LOS FINES DE GUERRA
DE ALEMANIA
La «G3,c6ta de Colonia»'escribe:
La seoBora Barcena encamó con singular
«El enemigo actual es la. «Liga de encanto la figura de la Peque. No osarediez», pero aunque t-iiogamos muchos ad- moa decir que aquella Peque era una chuvorsarios, tenemos sólo un enemigo: In- lita del Rastro, porque faltaríamos a la
glaterra. En otras pailabras, todavía no
verdad si tal dijéramos. Sólo ©1 gran t a ae puede apreciar si más tíirce o más
lento de esta actriz pudo saJvar este estemprano volveremos a la ba^se de la<s 11a- collo, a fuerza de gracia y de travesurainadüts relaciones amistosas, con todos los
Admirable Irene Alba, que en el papel
demás estados qu© ahora están opues- de la fiadora nos dio la sensación exacta
tos a n-osotdos. Pero la lucha contra I n - del peiisonaje.
glaterra sólo se acabará cuando uno de
Muy ajustado el señor Sepúlveda, que
los dos estados se sienta físicamente in- es un actor sobrio y comprensivo, atento
capaz para seguir luchando. Inglaterra siempre, mas que a buscar el fácil aplauo nosotros. He aquí el ci ema.
so, a la integración perfecíta y ajustada
Alemania no está combatiendo sólo por del carácter que desempeña.
sus propios intiereses, sino para librar a
Aguirre, Collado, Tordesillas y P a r í s
Europa dift la tiranía británica. Por nues^ cumplieron con acierto.
tra victoria combatimos y por la paz de
"Casa d e m u ñ e c a s "
Europa.
Un nuevo aplauso hemos d e tributaa- a
Inglaterra tiene que abandonar Calais,
las islas Jónicas, Creta y Chipre, y tam- la dirección artística de Eslava. El reperbién su puesto de vigilancia dielajnte de torio de aquel teatro se ha enriquecido
te Dardanelos. Esta es la menor exigen- üoo una joya de la literatura que pudiécia, y quisiéramos también incluir a Mal- ramos llamar mundial. «Casa de muñecas» no es una obra extranjera más., «Cata y Gibraltar en nuestra demanda.
Inglaterra es el enemigo, no solamente sa dJe muñecas» es la comedia que inicia
la modalidad psicoilógica y trascendencJa Alemania, sino de Europa entera.»
tal que caracteriza al teatro moderno. I b EN INGLATERRA FALTA PAN
sen -es el patrón del teatro contemporáLeemos en «The Spectator»:
neo, como Balzac lo fué de 1» novela con«La escasez de pan de trigo es cada temporánea. «Casa de muñecas» es, en
día más amenazadoia; pero, desgraciada- es.te sentido, la más perfecta de técnica
:nente, el Ministerio del ramo es cada día y la de tesis más honda entre las obras
¡nenos competente para resolver la cues- del! dramturgo noruego, que vino ai revotión. Hay que hacer mucho si queremos lucionar la esitética del teatro.
que ai público británico se dé cuenta del
«Casa de muñecas» no es, sin embargo,
verdadero peligro y del modo de evitarlo. bastante conocida d© nuestro público.
De lo que se' trata, sobre todo, es de Martínez Sierra h a hecho una fidelísima
hacer comprender la necesidad de econo- traducción de! original, y la ha llevado a
mías, no ele palabra, sino con sus corazo- su teatro, aportando un caudal considenes. D-t'ben'amos hacer uso de la antigua rable a la cultura popular y contribuy buena costumbre de la «prodama real». yendo en alto grado a depurar la sensi£sta« proclamas deben fijarse en todas bilidad artísbi'ca del espectador.
•as puertas de iglesias y capillas, en toPlácemes merece tan alta empresa, y
das las oficinas de Correos, en todos los no hemos nosotros de mostraTn.os rsmi-'
edificios públicos, en cuarteles y casas de sos en eíl aplauso.
campo. En ellas hay que decir, en len•'«i>
,;?uaje sencillo, pero impresionante, cuál
A la representación de «Casa de muflen
es el peligro, cómo se ha producido, cómo puedes ser remediado. No hay que ol- cas» orc-c-edió una conferencia derl señor
vidar que, aun cuando se le pida a la Martínez Sierra, que leyó su autor desde
gente que haga un sacrificio patriótico, el proscenio.
Martíniez Sierra ctxplicó en su discurso ¡
no conviene eliminar la inspiración de una
la significaoión de la obra ibseniana, y más
esperanza.»
especialmente la de la comedia anoche esEL TERRORISMO AMERICANO
trenada.
El «Nevé York Times» dice:
El problehva moral quieten «Casa de mu«Si los Bl'iadas econ'ómicos de Alema- ñecas» se plantea sugirió al distinguido
nia—Noruega, Su-ecia, Dinam.arca, Holan- conferenciante ajgun:ai* consideraciones
da ,y Suiaa.—no acuerdan en el acto ce- aosrca d:?! feminismo, de-l cual í s en Essar absolutamente todo comercio con Ale- paña ' Martínez Sierra es!orza,do p.aila,dín.
El autor de «La so;p.bra del padrea remania, nosotros debemos oesar todo cocordó en su conferencia las enconadas
mercio con ellos.»
discuaionos suscitadas en Noru«g* priraíM,
ro, y después en toda Europa, a raíi dol
estreno de ((Casa de muñecas^, en la cua!
86 propugna briosamente la a u t o n o m í a
moral de la mujer en el matrimonio.
Partiendo de este precetieiite, ©I «eRfjf
Martínez Sierra expuso su.s prupósitos,,
que no van encaminados a avasallar la.
opinión del púbíico sobre este problema,
sino a provocar el interés de todos f-otorno de una tesis, si bien di-a-cutible-, harto elevada e importante, s.in duda, en d
orden .':íocial.
E' señor Martínez Sierra escuchó mu.
chos aplausos cuando terminó Ja- lectur'*
de su breiye y notable conferencia.
De toda p-ersona, no y a culta, pero mf
dianamente ilustrada, e.-: conocido eil te-a.
tro do Ibsen. Las obras de este (jscritíicirculan en edicion-e.'i baratas. tr-axiucidíMí
ai ca-stellano. «Espfxitros» y «Caíia de mufieca.'í» son, entre ellas, laíi rtifi-: -, i:'. ;. .-i.
zadfis.
Hay, sm embargo, una parabie deí público quo i-K-udc i
t3 a ¡os teatros para el c\¡:iy
cida esta comedia ibseiii.Tu,',),
anoche en Eslav?i. i.,H.n\-rnb8,nV'
rnitación da] espaoio de que ó-h^j'
en ei^ periódico no nos pcTiüita haamplia referencia de -ÍC;).:;;-; de inip a r a satisfacción de los ícciores V''
g:ados en cosas liloraM.is.
Diremos Cj, cuatro palabraí
do itCasa de rauñecasü.
Nora es una linda y graciosa n.
ta, que tiene cauti^•o a su marido en encanto de su ingenuidad y de su ligf '^
movilidaü de pájaro. Nora ama a su 'ry.:rido con toda la ternura de su alma grac
de, prisionera en la dorada cárcel de uiiapariencia frivola. Nora es, en su ca^.A,.
un precioso .juguetito de carr • - •
una bella g a t i t a mimosa y m
ilusiona con au gracia la intü^i
aquel hiog'ar, pero sie'iup.re ajeaxa a
rección de los asuntos de Ta casa jpreocupaciones graves de] marido.
Nora guarda un ?ecreto que enfi^
ce gu alma con frecuencia. Por amf
marido, Nora hubo de contraer un
da p a r a salvar a a<iué¡ de la muer
amorosa c r i a t u r a va pagando su
,
como buenamente puede, siicriñcándoae
ella en suf> gastos propios y allanándom»
a pasar por m a n i r r o t a a Itos ojos de sm
marido, que no sabe en qué puede g a s t a r
su mujercita tanto dinero.
Pero un d í a llega lo imprevifto. KI
acreedor de Nora, empleado de un B a a co a cuya gerencia ha sido elevado eí
marido die aquélla, va a ser despedido
de su cargo. Él prestamista acude a No^
ra p a r a quo ésta interceda. En caso con
trarjo, el acreedor exhibirá ante lo» Trs.
bunalss Un documento en el cual Noris.
falsificó ia firma de su padre p a r a obte
ner el prértamo apetecido, medlantJe í>!i
cual recabaría su marido la salud.
Nora Se rebela contra esta crueldad.
hermética de lias leyes humanas. }, No p a ga ella ios plazos del préstamo religiosii'mente? i, No contrajo aquella deuda po,!salvar a gU marido de la muerte f Se exigía como garantía la finjia det su paare, y éste se hallaba moribundo, i No ím-.
hiera sido acelerar la muerte de gu p a d r e
el confesar a éste el riesgo en que se h a llaba la salud de su yerno, y por eoade d
porvenir de fU hija?
El acreedor de Nora ee dtespedidlo' dieS
Banco, a pesiar de los ruegos insistenteü
dte aquélla. El deshonor ee ya iuevitaUío,
Nora Ve ya descargar sobre ella eJ peao d»
la liey. Mae no es esto lo que la inquiat«'.
Ella espera una cosa terrible y divina •••*
un tiempo, una emulación s a g r a d a de S-Í
orificios en aquel hogar, giantificado por
el amor. Torvaldo, su marido, reclamará
p a r a él todo el peso de la ley, agradecí»
do de aquella ignorada abnegaojón cou
que Nora defendiera gu vida. Pero Nora
está dispuesta a evitar aquel aacrificio.,
haciendo oblación de su propia vida.
Llega el momento esperado, el terrible
momento en que Torvaldo se entera del'
conflicto de honor planteado por el BWLOT
de su mujer. Esta intenta h u i r en Luscff.
de la muerte. Pero Torvaldo llega a tiem
po de evitarlo.
Entonces acontece un suceso bochornoso
y cruel), que deja congelado el corazón d«
Nora. E l marido la insulta soezmente,
aterrado ante la magnitud del conflioto.
Al sacrificio de amor le denomina estúpida ligereza, "i Ves lo que has htoho'—
le dice—. Ahora tendré aue ptegarme a
loe caprichos de ese hombro, que es na
c a n a l l a ; tendré que ser esclavo de un mi
serable.» La luz se hace «n el alma ás
Nora. Ella esperaba que su marido sab r í a mantenerse enhiesto ante aquel!»
maquinación de un i n f a m e ; creta qu«
intentaría asumir la responsabilidad da
aqueE delito. N o r a ve, por el contrario,
que su marido e» cobarde, egoísta e in»
grato.
Mas he aquí que cuando el suceso h»
producido el divorcio de aquella» almai
llega u n a noticia inesperada. E l prest»,
mista, arrepentido de su acción, devuelve a Nora el documento comprometedor.
Torvaldo entonces se llena de júbilo 311:
tiende lo? brazos con amor a su mujercita, reconociendo que aquella ligereí»
fué el resultado de un g r a n amor y de
una alta abnegación.
Pero ei amor ha muerto en el. coraron
de Ñora. Súbitamente ha adquirido ésts
la certidumbre de que h a vivido d u r a n
te siete años en compañía de un desconocido. En vano Torvaldo haoe protesta*
de sincero y vehemente amor. Nora de.
cide separarse de aquel hombre, que no
es digno de su estimación, que tiene uft
inferior nivel moral.
Nora ijo conocía a su marido ni sé conocía a FÍ misma. Aquéllas almas no w
habían compenetrado. Su contacto habíü.
sido meramente externo y ciego. Ahora,
que conoct; la esposa la fea catadura mv
ral de su marido, experimenta ante ¿st'"
invencible repugnancia.
Ella i/enía también «hcrrojado su propió espíritu en la necesidad que )a obH •
gaba a hacerse af^radable a Torvaldo con
mimoseoi y gentilezas extírnas de beüanimalito. Nora abandonará aquella casa y comenzará a bu.scar su alma^ rn %i
misma, lejos del hombre que no quisn -n.ber nada del espíritu de su es^pos?.
Técpicamente, la obra es u n a m a r a r i lia, no superada por obra ailguna de -IOÜ;
modernos dramaturgos. Limpia y fluida,
la acción discurre con creciente interé.-t
a través de la. com.cdia ; y llegamo* al
desenlace, claro, tremendo y definitivo,
con la nesadumbre de u n a inmensa vnrdad que súbitanionfee se ha desplomado
en nuestro espíritu.
En cuanto a lia tesis, nada hemos rl«
decir. .Discutan acerca de ella sociólogos
y' moraiisias. Nuestra misión se contrae»
a exponer el problema que el autor de l.i
obra pllantea. El aceptar o rechazar los
corolarios que de él se df>sprenden e'. 1 i
jeto extraño a nuestra incumbencia.
La simple exposición _ del asunto de
«Casa ds muñecas)/ constituye la medula
idfic-l'ógica de la obra. No hacen falta
Página 4.
{losas oxpacativaF. Ahora, roñdite el leco r , <JUB el problema lo merece.
^
Í A ACCiOM
EDtQEON DE MAORtSS
•
.
i
ñá
'.•i interpretación vepi'csenta un t n u n ' iiit.iah'ci para ia compañía de EaCámara de Industria
Miios Hupicron colocarse a la altuUna comisión de la Cámara Oficial de
ra ¡if ia obr;).
Industria, de ia provincia de Madrid viCatíiliua
'rcena nos presentó una No- sitó ayer en su despacho oficial al mira admirai
Temíamos qu« su denuedo nistro de Fomento, para cumpÜmentarie
artístico i
fragasfl en el tercer acto, ,y felicitarte por su nonibraniiento.
donde oesa i miiflcca y surge un alma
El señor duque de Aiiuodóvar dei Vag«e surcníi:.. rite se contemijil'a a sí rnjsma. lle ugradie'ció esta atención de la Cámara
I * ««rfíora ílárccna sa'ió t r i u n í a n t o de cs- de Industria y la cooperación que lo olre^
&« foritudablc prueba. Humana, sobera- ció.
namente numana hubo de mostrarse en
Los propietarlo.1 d e c a r r u a j e s
•ist»» difíciles V peligrosas escenas.
En la j u n t a general celebrada anoche
DfijanioR para otro día el detenido _coroontario d« su labor, ya que e: beneficio por la Asociación ü r e n á a l de I n d u s t r i a les Propietarios de Carruajes de Piaza de
4e esta notabilísima actriz nos b n n d a
Madrid, después de terminar los afuntos
ocasión para trazar u n a semblanza de su
dcr orden dei día, quedó constituida la
% a r a asccnica.
J u n t a directiva en la forma siguiente:
FrancÍ!-co Hernándeí estuvo certero en
Piesidonte, don Fuigsncio de Miguel;
li. expr«s!Ón de rxx personaje. Bien asivicepresidente, don José Hernández Acemismo C'üncha C a t a ' i y Manuel París,
ro ; contador, don Mariano Reneses; temuy ftjuitddos en sus respectivos pape.es.
sorero, don Miguel tíasaía; pecrctario,
T..a td8i,etia. muv bict) entonada y servida con prolijidad y magnificencia d<? don Eduardo Fariñas ; vicesecretario, don
J u a n Antonio Martín Pérez; vocales'
< i'i-I^Mih» gurto.
don Clemente Fernández, don Ángel CaFJa'íTto MARiM ALCALDE
rriza, don Francisco González Alberdi,
don Melchor Redondas, don Ricardo Fernández Rodeno, don Julián Torres García, don Manuel Feito Gómez y don F r a n El oigrarro d e loa ©atreactoe
cisco Pér«z IJría,
' 'mrtn día, el director del ameno perióE n l a Acaí^eiiala fls B e l l a s A r t e s
1' jjarisionsgi «Comedie» llamó a,un recte S s n F e r n a n d o
dactor y le d i j o : «Vaya usted al teatro
T»r, que hay tipremiére», y mañana híiga
Mañana celebrará s^'sión pública y soiU'tlcult en e' que no hable ni de la lemne esta Rea,l .Aicadeniia, para dar poii., ni tít log autores, ni de loa actores. sesión de plaza cid número, 'al académico
«i de ias decoraciones, ni de la sala, ni electo d'on Marnie! Zabala y Gallardo, que
de nada, E i artícu'.o debe hacer u n a co- leerá su discureo de entrada, contostánluinna."
dole, ein nombro do la Corporación, el
acfidémico don Luis de Land icho.
El articulista fué e hizo el artícul'o.
El acto comenzará a las euaitro de la
Realmente, la hay en todo erpectáculo,
.fuer* del esp<>ctáculó misano. ;, Qué duda tarde.
ca,be que anoche, en Eslava, le había 1 ITna
actriz de amplia siiapatía celebraba su
' I '• iu, y u n a obra mundia', como «Ca.
nanceas», ocupaba el cartel. La
CONCIERTOS
i-ba llena.
E n el F s p a ñ o l
' ambiente aún el éxito de por la
! púb'ico fué entrando retrasado
La orquesta de guitarras, laúdirs y banoso. Correctamente vestido, con
durrias del Centro de Hijos de Madrid se
i'habco grisáceo, hallábase en el- priKCiitó anoche de nuevo, ejecutando un
'>> leyendo la conferencia, Martísetecii-o programa, en el que figuraban
1 ra, cuando aún aparecían por al
obras de Mozart, Granados y otros aucent/al de las butacas espectado- tores.
,. 11 asados. Nosotros echamos de meL a ejecución fué notable, y ©1 público
i'i a Retoríillo y Pérez Lugín, loe eter- aplaudió cim entusiasmo.
' 'i'^íiti asado primero» y «Retrasado
E n el B t z
" ; pero nos compensó la llegada
Carmencita
Pérez,
u n a excelente piainrojal, que, pisando fuerte, avannista, que ha logrado alcanzar ia fama
.1 las primeras filas, y allí tomó
en emprana ©dad, dio ayer, en unión díil
ruidosamente, i Por qué rechinan
violinista Jocowlew, un concierto en «1
-sg butacas da Eslava? Acaso sea
Ritz.
n consecuencia del encarecimiento
Repetidas V8c?s hemos hecho alabanzas
'subsistencias en general y del aceide arabos artistas y muy especialmente
.ulieukr.
de Carmencita Pérez, cuya g.oriosa c a ,
día quizá en que el empresarrera hemos seguido paso a paso, prime'fifios presenciarorj una reprero en Madrid y luego en París.
i'sde la sala e hicieron la misAyer confirmó .su sólida reputación de
I i'ión.
ejfcuta-nte consumadiii y de arista de ali vendría engrasar log muelles de ma sensible.
. .icae.
Ella y Jocowlew interpretaron la sonaSil, ciertamente que convendría. Pet a de Krentzer, luego, separadamente,
ro n-o se dio la orden. Es m.uy difícil dar
obras de los más celtbrados autores, sien,
uná*"ord(.,u en un tí^atro. Están las fundo. oallurosameiite apiaudidos. ''
cioincs ta.n subdivididns. f,Exist» el cargo
B.
dweaigrasador de muelles d e butacas? N o ;
indudablementtf, no exirte. Al formarse
Numeropaí5 y selectas fueron las pcrsn.
l'.s compafiías «e piensa en la primera
ñas que ocupaban casi por completo el
iriz, en ai primer actor, en la dama de
gran salón de fiestas, entre '¡as que recor.
C'firácter, en e! re«to de lios actores, en el
damos a la condesa, ele Mirasol y s.'ñova
apuntador y acaso en el chico del puesto
de Gortion. marquesa y marqués de 'l'odesagua-; pero en que un sei5pr, se ocurralba c*on la condes;i di' Cnrtayna, bap e .de .que laé butaca^ no hagan ruido no
ronf>?!i de Castillo Chirel y señoritfv ^de
«e pitusa' Jamás. He aquí por q,ué pinopho
Frí'grvla, marqui'sa de Argiieso con sus
la llegad* de IOR espectadoi'es retrasados
dos hijos, una niña preciosa y un chico
produda, cierta molestia.
guapísimo, que poseen grnnd,fe dotes muI-R sn.la.estaba i l e n a . Martínez Sierra sicales, y llegarán a ser no'ab'es como
pianistas y violinistas ; señora de la I^a«.xplicó, con reposada frase, la idea priiglesia.con la vizconde,sa de Eza. conde,
mordial de la obra. ¡, Logró convencer A
sa viuda de Morphi c hija, otra artista
todo ©1 púbiiool Difícil es el asegurarlo.
Hubo tjuien, en la situación más eraocio- insigne; señora de Lobmillo y señorita
de Acapulco ; Mm.€. Jencque:] y señorita
.itante die ja obra, dejó que la risa asomade F i g u e r a ; madaiiíes Gudinius. D r i s ,
ra 'a sus labios.
C a a n d o el telón ca.TÓ, terminado el p r i - britnky y Coheaifalkr ; .señoras de Solo,
Núñez Topet(\ Highlend : .s^eSoritas de
mef acto, loa hombres ralieron a fumar,
mientras las señoras se abanicaban con e¿. Calleja, s'-ñora y señor de E^nniírez Dnmp i e r r e ; Mr. y Mlle. Se'o-wieff; señores
programa. El «foyer» de Eslava es peManrique de Lnra. Wei^berpen, Laigle.
qnefio para las ncehes solemnes. Hay presia¡ Piniés, Gastel'l. Casal, c! marqués de
sión íití acogerse a los lados de la sala,
. alH, detrás de u n a b a r r e t a dorada, ge Grija'lba y muchísimos más.
lorman grupos. Allí hay gente de la easa,
El concierto fué honrado con la presenautores, periodL^tas. Anoche, los grupos
cia de o. A. R. la infanta dnña Isabel,
eran más compactos, y en todos ellos se decidida rirotectorn de la notable artista.
hablaba, se hablaba mucho, poro muy' poEn e?. descanso de la primera a la se" de La obra. Se felicitaísa a Asen jo y gunda parte se tomó el t e en el «hall».
! -rrí>y poT sú éxito de la t a r d e ; Pacomio
Oro(Tiesta Sinfónica
' '
explicaba sus excursiones en
Terminada la corta excursión artístii, y dos sefloiTs grave* y con
ca que ha realizado por algunas ciudií,
graniií» barbas discutífwi la faena de los
des anda-iiizas la Orquesta Sinfónica, en
saltillos «>n la corrida celebrada por la
la cual ¡os éxitos más resonantes han
•lisnit*, fcardlc ©n Sevilla.
respondido a su admirable :abor. se enT.a verdad cs que nosotros nos encoticuentra ya en Madrid la ilustre a g r u p a .
trábam'Os un poco confusos. Motoeic'etas,
ción de profesores, que dirige el eminensaitilloa. y la obra que se representaba,
te Arbós, y maflana, domingo, 20. d a r á
de Ibsen. ?, Cabe mayor absurdo? j Será
e] cuarto concierto d'e la actual terapo.
Cf»tt de que mañana, cuando, por la t a r rada en el teatro Rea¡!.
'i\ otros deberes profesionales nos lleven
El prograrap, para este concierto es
resflíñar la corrida de toros, oigamos,
ta.n interésame como e! qu- más lo h a .
jíiientras se hace el arrastre del afta do ya
sido de los anteriores.
bruto, hah'ar del «t'eptiminn»> de BcethoJ. S. Barh figura con a Cor<i¡ va?nndo
VOB o de «Los espectros»? Esta paradoja
die. la- cantata núm. IhO.
'
vierifli a nuestra mente mientras damos
Beethoven,
con
su
imponderable
Terohúpadis y 'ttiá» chupadas al cigarrillo.
cera sinfonía (Heraica).
•
I Qi>4 8s «1 público de ¡os estrenos ? <cFíDe Wágner se ejecutará eil Pre.hvJin i/
ga.ro>!, que preguntabí por él e ignoraba
muerte de l^eo, la maravillosa página de
•dónde se hallaba, no hubiera hallado una
'Triütán e. l^o.
solución favorable que dar a este erotema,
Corno novedad se ofrece al público
^v^ diría « n oompafiero de Redacción.
madrileño la presentación de Juan S i .
Nosotros también renunciamos a ello, y
belius, al iniciador de la escuela finían,
terjsainado nuestro pitillo no? adentradesa. Se ejecutará por primera vez ante
mos en :« sala.
el público madrileño Vnn srtffn- que es
Va a comenzar el acto. Nora se halla
una dp las más cslrbradas composiciones
.11 escena. ¿Bastará áU presencia para
de Sibelius. en la que emp'ea melr.n^ó'i.
;ue dejíín de hablar de saltillos aquellos cas canciones populares de Finlandia,
.'i'ftorss I
en las que hay emoción y agreste ingenuidad.
., • •
Los músicas e^nañoCe'» están represen,
Habla Farera
tados por A'béniz, e'' inolvídab'e autor
Eí %nrUUmo seftor P a r e r a nos comn.nide la Knr'fe liaría, de la que se focará
"i en atenta carta que en eil cierre del
:>atro de la Zarzuela no ha tenido la el fragmento Triavn, cuya trnnscripc-!ón
p a r a orquesta h a hecho el mneotro Arintervención que se le h a atribuido, al
bós. y por el eminente miÍFico Manue' de
lar cuenta de aquél.
Falla, de' qne se dará a conoeer la verAsí lo hacemos constar con mucho g u s .
sión de concierto '^J' /^.' n w r hrujo. obra
K. afíadiendo que», según el seflor P a qu» ya fué apla"d-'d'a. en Lara. _
i-ra nos refiere en su carta, la Sociedad
Lo Orquesta Sinfónica ha recibido ese Autores n_o h a intervenido p a r a na-da
tos días miicha« feilicitRcione<! pnr sus
'•n esta cuestión.
triunfos en la breve tournée realizada.
No es, pues, cierto que laig imposicio^
-,es d'Cil señor P a r e r a motivaran el cierre del t e a t r o en cuestión.
3MC xj" isa: o ja.
GACETILLAS
COMEDIA.—Mañana domingo, ¡a las
I inco y media de la tarde, con preciog de
hario, se representará el aplaudidísimo
i ligúete cómico en tres actos «El viaje
irtcl R«y".
Todas l«s noches, funciones populares.
¡El viaje del Iley».
En la próxima semana ge verificará el
¡«jtreno de! juguete cómico en tres actos,
original de los señores García Alvarez y
tfufioz Beca, titulado «Los cuatro Robin«onesn.
Mauristas
Las oomisiones que han venido a oir el
fllBciirso de su jefe almorzarán en el resi.
taiurant lOCAL RETIRO
Cubierto, oinoo pesetas.
LA VIDA D¡
ÜJONOQ
Una carta der nuncio apostólico.—La
duquesa de la Conquista.^ infatigable en
la penosa tarea de reunir la cantidad
presupuesta p a r a costear el monumento
del Sagrado Corazón, cuya primera p.edra está, puesta ya en el Cerro de los
Angeslas, centro de España, ha tenido
una satisfacción inmensa. Monseñor Ra^
gonesi, nuncio de Su Santidad, le comunica en amable carta el de®eo de'. Santo
Padre, que quiere- costear una piedra del
monumiemto y que en ella se inscriba su
augusto nombre.
Nuestra sincera eiihoi-abuena a la píadpsa duquesa de' la Conqui,sta.
Varias noticias.—Hoy, San Prudencio,
caebrsai su fiesta onomástica el nuevo obis.
po de Madi-id-Alcat'á, señor Meló, y el notable escritor señor Iglesias Hermida.
—Mañana, San Roberto, será el santo
d i marqués de Mont Roig, del vizconde
do Cuba y de»; señor Merelo.
—Según las últimas noticias recibidas
áfi Eoma, !a mejoría de> la aeñorita da
Villaurrutia se acentúa, afortunadamente.
—Han sa.ido: para VillaÜarta, la marquesa .viuda de los Casteltones, y para
Valencia, !a condesa viuda; de Catalvuturo, su hija, Mi.dred Caro y ©1 marqués
de Cülomina.
Boda.—En la iglesia del Salvador ha
contraído matrimonio la bcU^señorita Catalina Monfort y i'ovrts con'ail si-uor don
(Jregorio Sánchez Rivera.
Bautizo.—Se ha oeiebrado ¿i bautizo del
primogénito de los señores Je M.entses,
imponiéndole ios nombres ác Emilto José.
Para ía Oruz Roja.—La simpática !narquesa de ia Mina se está ocupmdo de los
preparativos para la magnífica fiesta proyectada a beneficio de ,a tíesción de la
Cruz Roja, que preside.
La benéfici. fiesta •'^end-á Inrmv «n el
parque dsl palacio dte Liria, ¡anab'ementc cedido por el duque de Afbfj y es probab'e nue en el programa ñgaro .alguna
novedad teatral a¿ aire libre ; r fa de muñecas, cuyas n.'i.pel t'^s venri ' ^iii irñ"íi "='gustas y a.ri.'tocráticas. y otros muchos
atractivos, que contribuirán al éxito, de
¡a. fiesta, del cual no sie puede •«¡udar estkndo dlirigida por i a marquesa de la
Mina. .
Se dice que se celebrará en les últimos
d'ías d-ol mes de Mayo próximo.
LA
DAMA
BÍANCA
En sombreros para sonora y nJña, form,a.s V adornos, así corno en cáiiías d?
Marabout. es la primieira la Casa\Fémina,
Montera,- 4.
EX^_DEjr*BRm
Hoy se vemle la ciii-na de imoy cTbrt|.a 2.13.
!ii de toro a l'.i'ii, la de vaca a J.IT. ii'i de iranado mediano a •¿,\'á y la de cordero V?,30.
I'LAZV Olí l . \ C i U , I ) \
Naranjas, de ".!;' a 0,(iO la diit-ena; lüiimos,
de O.lí a O.;-"!; peras, de ii;i5 a o. 0; niaiVanas.
de il.no a i plísela: i\¡spt.TO>. de O.M a d.B»; folillori's, de l,(Ri a li.oo la docena; loctiufífS. de
n,:iO a O.SO; alcachofas, de «-W a I.OÜ; rc(d!los,
de Ü:¿¿ a 0.;';i; gulsaiiles. de 0,S5 a OHi); híbas,
ite 0,i:i a 0.1,'i; judias, de O.ÜO a l.-l"; ¡oinfies,
do 0.10 a O.ii.'i; iialaias, de 0,18 a 0,25, y ctfdlllüS. lie 0.30 a 0,45.
;
Precio de los ÍOO kilooraniO) da ti|3
Seg'ún teleg^rama d e l o s g'obernadocea
civiles r e s p e c t i v o s , e n l a s p o j l a c l 1^.93
q n e so c i t a n y e n el d i a 27 d a Abril
de 1917.
Mercados
No esDeciücan
class.
38 04
38 74
34,78
36
36 86
37,25
34,93
?6
40,18
36.37
36, 37, 38, Dü
Promedio dal >«M
antdriijr.
37,22,
37,50v
34,781
36
1
36,86
37,25
34,y5
36
39,01
36
37,25
croiociias
L o s q u e m u e r e n e n Madrid
Esta tarde se ha verificado el entierro
del excelentísimo señor don Rodolfo -del
Castillo y Cuartieilers, académico de la
de Historia y M^idicina, ex diputado y
ex senador del Reino.
El' triste acto se ha visto concurridísimo.
Reeibau loa deudos nuestro más sentido
pésame.
-—A la avanzada edad de noventa años
falleció esta mañana doña Gregoria de
Diego y Castro, virtuo,9a señora que fué
muy estimada por las nobks prendas de
su carácter.
.
Á sus hijos, doña Tomas.i y don E n sebio, querido amigo n u e s t r o ; a su nieta, la esposa de nuestro compañero de
Redaeción, Arroyo Barreto, y a sus familiares todos, enviamos la expresión de
nuestro pésame más sentido.
Fallecidos e a provincias
En Jerez, doña Carmen Cabezudo y don
José Iglesias.
—En Mo-illa, el rdño Julián Waldo González Isaac.
. —En Málaga, doña Josefa, Jiménez Eche,
varría y don Zoilo Zsnori Zababardo y
Gómez.
—En Barcelona, don José Ramón y Galitó. don Narciso Barraquer y Rovira, don
José Cátala y F'.uixá, don Vicente ViJá
y Bosch, doña Magdalena Guasch y Sagristá. don Jcsé Cabanas y Puig y don
Juan Mestre Rial.
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número 15. Teléfono 9&4. Madrid
EN LA GALLE DE JORGE JUAN
Choqy© d@ vehfcylos
En la calle de Jorge J u a n , esquina a
la de Serrano, chocaron anoclw el automóvil del ministro de Estado y uno de
los tranvías de la línea de Salamanca.
El señor Alvarado. a ''ons'""U'Fnr'i,i del
choque, resultó ¡ligeramente lesionado en
una mano.
Los vehículos resultaron con algunos
desperfectos.
^
Los bolsilleros
En la calle de Atocha, y por el procedimiento del tirón, le substrajeron a doña Milagros Cabrerizo Martínez un bolso de plata con cien pesetas y varias alhajas por va^or de 2.000 pesetas.
Los bolsilleros no haj, sido habidos.
Niño lesionado
En la calle de]] Mesón de Paredes se
cavó el aiño Fernando Gómez López, de
once años, que se produjo lesiones de a l .
guna importancia.
Pasó a su domicilio, calle del Amparo,
número 10Para e! ver&no
Don Laureano Cabredo Bujanda recibió de Logroño un cajón que debiera contener 42 docenas de sombreros «jipis».
Los precintos estaban intactos; pero es
el caso lue del cajón faltaban 16 docenas
de sombreros, que valen unag 2,500 peseUna lesionada
En la calle de Nicolás Morales riñeron
Rosario Chamorro Arrojo y los espopos
J u a n Crespo Pedro y Luisa Cobos, resultando la primera con lesiones de pronóstico reservado, que los esposos le produjeron al vapulearla de lo lindo.
• ^RVICIO
RAOIOTELEQRAFICO
POUTICñ V POLITIQUe
En la Presidencia
A las Coates
Recibió esta mañajia el presidente a los
periodistas en su despaclio oficial a la
hora acostumbrada, maniiestándoies que
hoy no había noticias, y que, por tanto,
a la Prensa le tocaba enterarle de lo que
supiera.
—^Pues sa dice—dijo un compañero—
que e, Gobierno está dispuesto a reanudar la,s sesiones de Cortes, y de esto sí
nos podrá ustad decir lo que hay de cierto.
-—Respecto a eso contesto que no hay
todavía nada resuelto ; pero el lunes próximo siS ceíliebrará Consejq d e ministros,
y éste será uno de los temas que en él
se trateíi.
Yo, desde luego, estoy inclinado a Jr
al Parlamento, para que en é? se trate,
entre otras cosas importantes, y se aclare que yo no intervine para nada en la
redacción de la nota dirigida a Alemania, ni, por tanto. pud3 pedir modificación alguna c<n uno de sus párrafos, como se me ha venido atribuyendo.
Yo no intervine ni pedí nada.
Este es un asunto a dabatir en las Cortes, pues cuestiones d e esta importancia
no me gusta di~',-utirlas desde la Prensa.
No me gustan '.os monólogos, y eL diálogo se impone para esclarecer eista cuestión.
—Hablando de otra cosa—dijo—. he visto en un periódico que pida que el Gobierno diefina su aetitiid en lo que se
refiere al convenio gestionado con Inglaterra por e? marqués de Cortina, .y. on
verdad, me h a extrañado este apremio en
una cuastión de la importancia de ésta,
y qne el Oobieirnn, por lo comp'e.K) del
¡(sunto, ti:ne que estudiar con deienimien.
to. Lo menos que se puede hacer es concedeirros un pl.azo para su estudio.
Aquí tiene.n us'edes yi, reriet.ido lo que
yo l'is decía_ ol otro día de los po'íticr>s
y los pericvdicos oue demueotran más interés oue los pronioe: int,erp-ndos, pues
el Gobierno insrléo nada ha dicho toda,
vía. y eil .n'rgnr'iador señor marones de
Cortina, que llrvó pste asunifo con tanto
acierto .v cariño. rn,nfie=a qne en e!! eotivrnio hay u n a cláusula
cuyo sentido
d be precisarse.
Ya habrán u^^tedes vist^ la declaración
del Gobierno de Portugal, qne ps «n e x .
tremo satisfactoria p a r a España, y en la
c"a;' T. rePeia la convronpión rm ^ m a n .
tuve días pasados con Alfonso Costa.
Después habló el presidente del t o r p e ,
deamiento a que se refi ren las noticias
de Las Palmas, y dijo que, indudable,
mente, esa noticia se r.fiere al torpedea,
miento del «San Juan», al que y a se r e .
firió anoche el subsecretario de la Gobcr.
nación al hacer suposiciones sobre la
noticia.
Anunció el presidente que mafiama, por
la mañana, llegará eil Rey a Madrid, p r o .
cedente de Sevilla.
Negó del modo más terminante que
anoche s" hubiera reunido la J u n ' a de
TÍpfeTisa Nacional, como ha dicho un p e .
riódico, y anunció que a la salida da!
Consejo deJ, lunes facilitará la lista de
altos cargos.
En O o b e m a c m n
Dice Burell...
El minisitro de la Gobernción nos h a
nianif.istado este mediodía lo siguiente:
—Tengo que negar en absoluto H rumor
circulado anoche respecto a la reunión de
la J u n t a de Defensa Nacional.
Eo hay nada anormal y, por tanto, no
hay;^razon pa,ra esa sunuíi.sta reunión.
Y,¿ van reguíarizándoge los servicios de
abaibeeimiento de carbón y de trigo.
La relativo a subsistencias s^e está hacitndó de un modo extraoficial, hasta que
en Consejo con el Rey le demos una organizíción legal.
De Mataré me telegrafían pid'endo la
exportación de' la patata temprana. Yo he
contentado que tengo que negarme a todo
ello pin absoluto hasta tant,o que esté convencido- de que sobra para abastecer a
España.
La ex-pedición de trigo que ha salido
de Barcdona para Mahón ha ido custodiada por U- Guardia Civil y h a sido recibida por las autoridades. Esto es una firme
garantía de que se está procediendo con
todo oelo.a cumplir los acuerdos deJ Gobierno.
La venida a Madrid' de algunos gobernadores nc obedece a que haya ninguna
combinaciÓB peirdúin.tio, pues excrpto la
vacante de Castellón, que hay que proveer, los demás seguirán en sus pinestos.
Han venido a Madrid a asuntos particulares, v todos, estarán 'nn sus respectivas
provincias el día 1 de Mayo.
' Teliegrafía ;1 gobernador de Murcia que
la hueipa de los obreros de la fábrica ée
productos quín-cos du Cartagena está en
I
víi-s de solución.
Respecto a la nota d? España a Alemania, el s'C'ñor Rirell ha dicho que só'o son
responsables de ella los ministros del Gobiyrno que la suscribió.
En Haclsnda
Dios A''ba
El ministro de Hacienda, al recibir esta mañana a lo? periodistasí empezó diciéndoles que había leído el artículo de
«El Libeial" en íl que el señor Cambó
trataba de la exportación.. considerando
las apreciaciones de este señor equivocadas, pues no obedtte la actitud del señor
Alba a rechazar por mero capricho el arbitraje ie Londres.,
También dijo que mañana se publicarán do? reales órdmes, r t l a t i v a s a estos
asuntos de exportación, ao habiéndolas
dado antes por esperar !a terminación
de unas negociaciones con'la República
A r g e n t i n a ; como éstas e s t ^ terminadas,
y se t r a t a de la importacióa d s 70.000 toneliada? de trigo, a esto obedece que mañ a n a las publique la «Gaceta».
Cree que sobrarán más di 70.000 tone.ladas, porque hay que contar jas existencias que tenemos; pero cóísidera necesario tener esta cantidad pu-a poder esperar cómodamente hasta la cosecha próxima.
La primera expedición quevenga de la
Argentina será de 20.000 tont'adas, p a r a
lo cual se encuentran en la'actualidad
en aquei país varios vaporas cargando
trigo, y he tenido ofrecimiesíos de más
cantidades por si las precÍE«%amoF, asi
como también de harinas, con-lo que podemos asegurar, sin temor a equivocarnos, tener el asunto resuelto. .
Tengo que añadir que si_ nos hubiéramos aconsejado por los misnios señoíes
que han informado al señor Címbó. y que
no quiero citar sus nombres,, pues después de ser éstos los que han conseguido
hacer grandes negocios, sin depostrar una
sola vez su patriotismo, deJEMo incum^
piídos sus contratos, lle-gando k s t a el caso de que, teniendo éstos unos-contratos
firmados y estando los vapores cargados
de trigo con rumbo a España, Jos mandaron a otras naciones, por ofrecerles éstas mayor prício, sería lo más stguro que
a estas horas no se hubiera resiei'to e te
problema, de tanto interés par; España.
Afortunadamente, en el concuRo que se
abrió para este objeto lo hetaos visto co-
ronado por el éxito, a pesar de toda la
serie de trabajos efectuados por estos
señores para que quedara d-csierto, y que
como no había una cláusula pt-nal pura
evitar estas informalidades, hacían lo que
los convenía, sin atender mas que a su
egoísmo particular ; pero ahora se ha t e nido buen cuidado de establecer eeta cláusula para evitar estos abusos.
Terminó diciendo que se compLacía en
rortificar las manifestaeion'íS deü señor
Cambó, que al expres.arse en la forma que ,
lo hizo fué por los ¡.nfornies que 'e die- '
ron estos señores, faltos en un todo d e
veracidad.
En Oyerra
Visitas
Ho.y han visitado al mir.iotro 'os señores Villanueva y Alcalá-Zamora.
Banquetes
Mañana, a la una, en el Hotel Ritz, obsequian al general Aguilera con un banquete los oriundos de la Mancha o desposados con mnnch'Cgas,
—Esta t a r d e han ofrecido sus íntimos
un banquete, en el Casino de Ma-drid, a
los generales Ampudia y Rubín, por su
ascenso.
Esta comida, que estaba proyectada
p a r a hace varios días, se había rr-trasa<lo, siendo e«a la causa de ceriebrai'se
hoy.
V a r l a i noticias
Nuestro min'stro e a Lisboa
Eil señor .López Muñoz, ministro de España en Portugal, llegó ayer a Madr'd,
y por la tarde ertuvo a visitar al conde de
Romanones, con el que conlerenció largamente.
Después de esta entrrivista se pned'e
asegurar que el señor López Muñoz seguirá rcDresintaiiido a Esipaña en ©.país vccnio.
Rectificando u n a noticia
El subsecretario de Gobernación ha m,-!.
nifestado esta madinigada a los periodis..
tas que carecía de fundamento la noticia
publicada por algunos poriódicos de provincias sobre un nuevo torpedeamiento de
un barco español entre Canarias y Cádiz.
Sunono el señor Alvarez Mendoza q u e
la noticia debe referirse al vapor «San
Juan», que aunque no era español, la tripulación sí lo era, que fué torpedeadto hav.
ce veinte días cerca de la costa francesa.
Altos cargos
28
la, y al sargento de ídem do,,
Martínez baiio ia de cabailevu ik: a *.*'•din_ Civil do Alfonso . \ J I .
Lieenoia para navegar.—Se a'prueba d
anticipo de licencia para oil E.v.tranjero y
riavL;gar eii buíiu^'ü nicrcHntes. ooíicwüflo
en E n t r o a ios sujetos a! -itvyi.cjo IDI ..i,..r
cuya relación jmb.ica c. «IJiari'».
Inválidos.—s,e concede i,ngr:.»so ,1' ca.tHj
do Ing^eneros, .ieenciadn por ¡núti,,, Doroteo Mailabibai-rera
O e s t i n a . - A l rDgi,ni?nto de l^izciya, «1
suboficial de Infantería don S*lva,dur ,L»Z3.no.
n . r ^ ' ' „ ''P''^'"'o» .publicará mañana desíJ(Mvil dp p ' l ' n 'P^^'^'dyos de ia Guardia
NLhli-'•'-^''^'""^w^ '••« «amelad MiitarV
n.i ,?.n-P. ' , ' ^ ' ' ' ° u - ? ' ^ ^*-^'*«''''' ' ' " «*iicio«
Llirías.
' ' ' ' " ' ^'^ ^'^baii.riii. Araaid^
,iW,ARJMA
Revistas.—Kfi dispone la situa<>-.ón en
que han de pasar ios buques de Is* Armacta_ la administrativa del raes de Mayo
próximo.
í^ecompensas.—,Se concede cruz de primera clase del Mérito Naval, con é aúnZ° ™^°' ^^ capitá-t del vapor raercunte
" 1 ^ " ' ^ ^ ' L. VillavtTde:.:-, á&n M.antiei M(.'.
ralA^ Muñoz, por el mérito contraído en
el salvamento de la triimlación del bec.
gaptíh francés, ««aint JcMerjh:\
Com aiones.—So co-afiore.' mctemuizafel^
al teniente auditor de segunda clase don
Esteban Martínez Ciibana.s.
Destinos.—So nombj-a segundo comandante d.il eruccro «Priucesu de Astur UÜ»
al capitán de fragata don José María But—Se nombra auxiliar dlg la Dirección,
General de Navegación y Pesca Marrt:ma al cap:tan de corbeta de la e-scala de
tibrra don Jyan de Miranda.
—ídem segundo comandante de la proymcia raari|ii.na die Tarragona al ídem
ídejm;^dün Roberto Jerón-mo y Amórigo.
—S^' destjjia al Min suerio al rscribí^nte
del C'uerpo d'e Auxiliares de Oficinp« don
José Silv^ei^ro.
—Se íj&r.gna ail Apostadero de Cartagena
aP í d e m / d e segunda clase don Ricardo
García Junco.
Accensos.—Se nombra segundo contramaestre de puerto al cabo de cañón José
Alonso.
—iáem escribiente a don Antonio
Mosjte.
Bajas.—So dispone, por retiro,^ la del
primer contramaestre don Francisco Riviera.
Situaciones.—Se dispone pase a la d e
supernumerario el escr.bicnte de segunda
clas'< don Julio Ramos Hermoso.
Concursos.—Se anuncia el correspondiente entre escribientes de primera para cubrir una plaza de auxiúar te^oero
que exist-p vacante.
LOS NIÑOS regordetes y con 'as msa.
Sigue siendo tema de las conversaciones
entre políticos, y sobra todo entre polí- jillas coloradas son a adniiracián de toticos liberales, la provisión de alltos car. d o s ; para conseguir estos encantos tógos, V siguí'n barajándüsie nombres según' mense los H I P d F O S F I T O S SA^UD.
las simpatías d e aquellos que profetizaac
Ayer s^. decía que don Juan Navarro
Reverter y Gomis sierá el futuro director dci Comunicaciones, y que entre los
llamados a ocupar puestos están don Lu s
BispoEicione^ <fielale 3
Armiñán y don Luis Lóp'oz Ballesteros,
uno de los cual-es se decía será el futuro
Tribunal de oposiciones.-Se ha nomgobernador de Barcelona, si i<I señor Mo- brado iCi siguiente Ir^ounal, que ha d e
róte insiste en abandonar el cargo.
juzijar las oposiciones parii proveer .a l á .
teura ue Uii.ocuiogia, valúate cj, iü i aVisita diplomá.tica .
cu.tad de Mj'dicina de la Universidad de
El ministro de Estado conferenció ayer be v. lia:
extensamente y por stparado con el emPresidente, don Antonio Fiernández
bajador de Alema,nia y el encargado de Chacón ; voca.es ; don Antonio María Los.
Negocios de Inglaterra.
pedal, don i'ranciaco Escodo, don JoséMartín liarraies y don Kuricjus tía.ccdo.
Un rumor g r a v e ,
N./mbratniento. — iSe no.jibra niaes.ra
En el Congreso se ha asegurado esta
tarde que un ministro ha dicho que en el substituía de la escuela de Seiia'nt (Ta^.
a doña Concepción Gouzá.-iz ivaCons^io del lunes se planteará ía crisis. rragona)
y maestro subst.iuto de ilcrceo \uO~
Los consejeros han d: tratar de la nota miro,
groño) a don Pedro Cárdenas Armas.
inglesa que, según se afii-ma,, obra en poLicencias.—Concediendo licencias, por
der del Gobierno, y en la que s.» solicitan
de España dos bases navales, una en Cav enfermedad, a doiía Malí cía (jarcia •. iwquez, maestra de llornachu-3los (Córdonarias y otra en Baleares,
b a ) ; a doña Pía i-ermina Astraín, de' •'.^an
Sebastián (Guipúzcoa), y a don trancisco
Alvarez B'lanco, maestro de La Coruña.
Escuelas normaf'^G.—-Se nombra a doña
Pi.ar Anei^l directora d© la Normal d«
Maestras de Zamora.
—A doña María Luisa Alonso Duró, proLas comisiones que han venido á oir el
fesora die '.a Normal de Burgos, s.'^ le condiscurso de su jefe almorzarán en el r e s . ced-e la .icencia qii-: ha soiicitado.
—El m i n s t r o hi¡ dictado ima i;,e
i;,eíji
íji o r taurant IDEAL RETIRO
den resolviendo .as con»u ; " ü " V ñ i i O S
Cubierto, cinco pesetas.
directores d© norma£ic-s
'ar-: lUji'.do
OE INSTRl)GCpT«IÍS¡
Mauristas
acorca de ia formí en QIÍC
GUERRA
Ayudantes:—Se destina a las órdenes
diT consejero togado don José Fernándjz Balaños al teniente auditor de primera don Leoncio Agudin.
Recompensas.—Se modifica la Real ordin circu.ar de 16 de Mayo de 1895, en el
stintido de que las recompensas de campaña por hechos de armas ocurridos en al
primar día de un mes se entiendan aplicables en la revista de comisario det. mismo ms.
Retiros. — Se conceden: para Cieza
(Murcia), al corona' de Infantería don José
S e ñ a n t e ; para Avi.a, a! auxiliar principal de Intsndencia don Víctor Urizar, y
para Segovia, al teniente de la Guardia
Civil don José Andrés (ioiizálJez.
Gratificación.'—Se concede 'a de profesorado al primer tómente de Caballería don Manuel Ponche.
Comisiones mixtas.—Se dcs'tina: a la
de Guada'ajara, al comandante de Infantería don Engonio Moreno : a. .& á?. Logrofio, a! teniente coronel don José Molino :
a la de Teruetl. e! d^l mismo emplc'o don
Avelino Martín ; a la de Ciudad Real, el
médico primero don Jacinto Ochoa : a a
de Canaiias, el comandante de Infantería
don Benjamín Ortiz : a la de Almería, al
comandante de Caballería don Félix
Osea.; a .a de Pai'encia.. al del mismo emp'eo, de Infantería don MigiK'l García
Alvarez. y a la de Gerona, como vicepresidente intíTino, a' coronel Ás Infantería don Plácido Pereira.
Destinos.-T^Se autoriza para que cambien entre sí los suyos los primeros tenientes de Insenieros don Manuel Rodríguez y don Ju.ián Azofre.
—Ar Estado Mayor Central, el comisario de Guerra de primera clase don Pa-blo Ibáñez y a', oficial terct'ro de Oficinas
Militares don Roew'io de .Andrés.
—El «Diario Oficial» publicará mañana destinos da jefes y oficiales de ia Guardia Civil, de Oficina,s Mi itares, de Intendncia, de Sanidad .y de Carabineros.
Reemp'azo.—Pasan a esta situación eú
farmacéutico primero don Rafas! Roldan
y el capitán de Infantería don Augusto
Cordo.
Mapa.—Se pone a la venta, en eil Depósito de la Guerra, la segunda edición
de la hoja militar de España.
Ascensos,—Se dea'ara aptos para el ascenso a varios jefes y oficiales (E, R.) da
, Infantería.
Sue'do. —Se concede abono d e la dife"rencia al de segundo teniente a' secundo
tcniinte (E. R.) don Francisco Rodríguez
Arias, correspondiendo esa diferencia a
•Junio d^ ^91,^.
Gand^cD a c i ' n . — S P anforiza para u^-nr
^obre 3 unitürm'C' la meda.iia de a t r u z
Roja Española a "os primeros tenientes
de la Guardia Civil dun Jo^é Rodríguez
Medel y doa Eduardo Fiderico día Zaba»
<:bii.ieres
que d&i3an' hacei-se maestroi ,,
a i uní',
nos libras han de probar :;us
itudes
para la carrera en las prácticE % eaiícñanza, ejercicio que antes so practicaba
únicameinte -en la reválida, en ei .sentido
de que aquellos bachilleres y alumnos que
no vtirifiqucn los dos años de prácticts
en !a escue.a aneja a la Normal respectiva deberán ,presentar los cc'i-tificados do
haber hecho las prácticas, y la Mem.oria
que previenen los artícuos. 28 y 29 da!
Real decreto de .30 de Agosto de 1914, y
sD somr'erán a examen ante un Tribuna!
comp
) de tres profesores numéranos,
uno dv. ¡los ©1 maestro rogente, que doliera consistir en un ejercicio práctico
de enseíianza en la escuela aneja a la
¡Normal y en contestar a las observaciones que el Tribunal haga sobre la Memoria.
Anunc'os de cátedras.—Se anuncia la
provisión. medi:vnte oposición. Piltre auxiliares, dií las siguípntes cátedras, vacantes en las nniviersidades del R e m o :
Lengua y Literatura españolas, de ia
Facultad de Filosofía y Letras de la Univtirsidad de Sevilla,
Doricho Mercantil de España y de la.s
principalv.s naciones de Europa y América, de la Universidad de Barcelona.
Derecho int.irnaeionnl público y privado, de la de Valladolid, y Economía Polit-ca. de la de Granada.
.
: i
Dispensa de defacto íisico.-^Disponiendo que continúe en eil servicio activo de
la enseñanza, no obstante haber cumpU.
do la edad reelamcrit.aria. don "fnsp Pnns
y Mere, catedrático de la Escuela de Co,
merc'o de B.ibflo.
Renuncia a-'mil'da.—Se admi^f la r e - .
iiuncia que ha presentado don José Bus.
quets Gorma d ft carao de secr.'tario de?
la Escuela Especial de Intendentes Mev-.
cantiles, de Barcelona,
'
Exhosicon d j Sellas Artes.—bn nombra vocales d, !a Junta ejecutiva de la
Exposición de Bellas Artes a loa cscu'tcres
don Luciano Orli v don Juan 13. Nicolau,.
V los arquitectos don Manuei! M.ndaza,
don Sccundino Juaro. don Joaquín Said.aña - don Manuel (iómei: Román.
Artes y Oficios.—Son nombrados, en vir,
tud de oposición, orofesores de entrada de
'a E=^cuela d . Artes v Oficios oe lob_do
don José Ve-si-i Conzá cz y don l o m a s J u „pvi •¡Torrero';.
Reclamaciones rcsuel as.—De ponformídad con los informas emit.dos por a POnisión organizadora de! escalafón general
CÍ--1 maeisterio primario, han sido resue.tas por el señor Francos Rodn.gu-z a s '
rec;amacion« formn'adas por os maestro»
siguientes: dpña Etelvina Ruiz Martínez
y°doña Caro'..na Pjidve Horro, maestras
de las esciiean de vvitronato oren""'! f!«^
••a.fP os c,
-•"-
odzcoa), 'Y 'd^ñ?¡- isin!-:a do a Coneii ;!ci ñ
Miró Botella, maestra de Benimadeí (Valencia).
28-IV-1917.
AMPLIAS IHF0RMACSCNE8
Y es verdad, absolutamente cierto ;
los expedientes no sirven mas que par;i
tapar la cloaca.^ Eg preciso acudir ai <'*'cándalo, como único remedio, por lo menos, hasta que se acostumbren los,desaprensivos.
Ahí está el Expediente d'e la defraudación de mercados esijcrando a oue ce.s»
•en su cargo un concejal que aparece e n
él: muy comprometido. Ahí tstá el de h.is
obras de la Kecrópnlis, ea-JiticíKlo e n ple' nwwr Jg^^i opamente el maniñcsto ve. no salón de s?siori*;s de l^amamá mamentondo c a a u r ^
al interés supre- cabro.
Como si fuera pono, también hemos de
Steridad mora'l cou los pueblos que luchau
nombrar el oe'ebérrimo de la detentación
Sor l a dignidad nación d , por el derecho de terrenos en la Dehesa d e la Villa. Y
y l a justicia, y pedir l a r u p t u r a tliplo- citamos aparte este expediente p a r a dar
a -la puülieidad' el remato escandaloso de
mática con Alemania.
Oarcía Prieto esta mu}- lejos de pcn_ este no menos escandaloso mamotret-o.
;, Saben nuestros lectores la causa_ de
sar «n tal cosa ; pero ya habrá quien lo
no habe-r seguido su curso este expedienmuestre ¡os peiligros á» semejante actitud
te 1 El haber u n a diligencia podida, por
y el peügro dfe seguir otros cjemp^los,
no sa-bcmos quién, por la que ae requieren
cuaaitto Portugal y d Brasil, su antigua
unos informes de tiemiios de i i Sancho
(Miloni», toma puesto en !a lucha y los
españoles dte América del Sur se ven eu el el Bravo!!, quo (cdeben» estar, s-agún el
aprieto de tener quo romper el ultimo peticionario, en el Archivo do Simancas.
¿Puede ''darse algo niá-s peregrino?
lazo de idealismo quo Ibs unía a su a n Pues fís un h-ejcho. y, por cierto, de los
tó'gua P a t r i a .
que se pueden proba-r.'
Pero jcómo? Estos países no babran
Sudado del triunfo de l a civilización ; i y
Jios p a l a b r a s p a r a el alcalde
E s p a a va a firmar su irreparable deDon Luis Silvela, que, según sus palacaimiento con su p r o p i a mamo? E n g r a n bras, es muy amante de la d'e-nioeracia,
decerse o borrarse, renacer o i r a l a tumdecía ayer que no e r a p a r t i d a r i o de que
ba. ¡ Eete es di problema que se pl antea SÍ; _tra;tasen estos asunto.s en eíl salón de
'tt E s p a ñ a : decían los españoles!..,»
sesiones, aiir<; el puebílo. representado por
la^tribuna púb'üca y ía P r e n s a ; creía
CONSEJOS OCIOSOS
París, 28. M. Hei-vé termina su ar- más acertado pj régimen del silencio, comunioándoie laií denunoia,a uprobadas»,
ifclcuio publicado en <(LÍI. Victoire«, quft
p a r a él d<ipurar!as y ejecutarlla-s.
intitula «E8pa,fia va por buen camino»,
Pues bien, si a esto espera don Luis
con el párrafo siguierute: ciCreo cosa
Silvela, nosotros 1© aseguriimog que de
'discretai. después del golpe que los «bocien negocios anormales, sucios, no poches» acaban de asestar a .los españoJes
drá castigar uia,'! que medio. Esto, supocoü. lo del «Triana», que los almacenes
niendo que 'le permitan seguir es-i.' propreparen buenas existencia? dé b a n d e r u
cedimiento sus compromisos políticos,
t a s eepafiolas.»
afectos personajes, etc., e-tc.
--V^^.'V*—
No ; lo democrático y más eficaz e¡s el
DEt AYUNTAMIENTO DE MADRID
escándalo, l a picota.
Gonzalo LATORRE
ESPARA Y LA CUEBRA
CampañaT^olerable
Por la mucha, extensión que ayer oeuoaba al extracto de la sesión municipal,
^ Á m
privados de r^-í^f'^ ¿ ^ g ^ , ^
Comentarios qwe enJ o s .P'^^»' ° % í , l , u ° " '
oejo 8© hicieron al terminar la tumiütuar i K ó n . y que juzgamos dignos de seJconooidoB por d publico.
,„„„i„naí
En primer término debemos co^^^^snai
fe excdlento impresión que, en 'os concejales dignos y en las per.soaas aJ^uas
ia, loa negocios causara la v^alientei y arrogantie actitud del cooceja-l don Migued
Maura-.
Con l a sencilla docueneia que caracteriza a eist© edil, relató el desarrollo do
los do» últimos—por ahora-—¡niegocios inunicipalea, y a la hoi-a do las resiwnsabilidades tuvo» efl valor cívico de no rechazaiüas, dScieaido ¡sin ambages ni rodeos
que creía en l a realidad cite los dos chaucnullos.
No hemos de regatear tampoco—em
prueba do imparciaibdad y p a r a demost r a t no somos s¡ec;tiarios—los elogios a Ja
minoría socialista^ que desde los primefos momentos s© puso al lado á]el señor
Maura, aceptando COM éstie todas ias responsabilidaidss.
Y recogemos e&tg^ alabanzass' porque
qstimamos Bon el justo premio a los mandatarios deil pueblo que han sabido^ cumplir COTO su deiber, aumentando- así las d i ficultades p a r a comater nuevos negocios
Bucios.
L a s u s c e p t i b i l i d a d edilicis.
Los escándalos ocurridos en l a sesión
ele ayer fueixiin debidos a las denuncias
formuladas por los pieriódiicos' «El Mundo» y L A ACCIÓN sobre el concierto d e la
l>laza d e fcorog y el intento de «chantage»
contra la empresa del metropolitano.
Aunque se diga que l a molestia fué
Cíausada por la murmuración, en los paBÍUOS, de mi concejal, los hechos dlemuefsi r a n nuestra afirmación. El viernes an*erior a l a sesión dje ayer corría d e boca
en boca el a-sunto y, sin embargo, nadio
ío llevó afl, salón d e eiesionies. í, Ka-zoiu'es í
A los concejales no les importa la murmuraoión entre bastidores, lo que le,s motóbta es la publicidad q^n ia Prensa, por
Jo qu© ella significa.
Pero a u n hay más. Se escandalizan los
ediles porque g© diga h a n tomado—algunos—mil pesetas e intentado otro reparto, y no recuerdan de otras,, cosas más
' importantes que dentro y fuera de]; Concejo se han expresado.
t No recuerdan esos señores susceptibles
que nadie protestó d© la célebre frase de
jaii presidente del Congreso 1
—Si e n t r a n aquí los concejales, habrá
necesidad de aumentar te Guardia Civil—vino a decir el personaje de referencia, y no se alzó nadie a protestar. ;, Por
qué? Misterios de l a susceptibilidad.
Y si t a n susceptibles son en cuestiones
de honor esos concejales q u e ayer chillaban, i por qué no arrojaron del salón de
Besiones a u n concejal que en dicho sitio
declaró que l a moralidad e r a relativa y
que estaba siempre en armonía con las
jiecesidades de cada cual ?
1 i Se puede decir más claro?
I
l i a h a b i l i d a d de l a s p r u e b a s
• E n l a borrascosa sesión de ayer so p e i d í a n por los vociferadores pruebas concretas. Demasiado sabe todo el mundo
cómo se hacen esos chanchullos; aunque
otro concejal o un periodista, oyera l a
proposición del negocio, a u n cuando ^ie• r a entregar el dinero, ¿ cómo lo iba a
acreditar ? i Ah, si quedara la huella clar a de todas las cosas sucias que se hacen... ! ,
_
H a b r í a necesidad de construir muchaa
cárceles.
El pedir pruebas en todas las denuncias d e esta clase de asuntos no pasa de
ser una. forma hábil de querer quedar
bien. C l a r o q u e ante el concepto público
la habilidad es completa y absolutamente
ineficaz.
I Se quieren más Tazones de la díficiíliiadl de presentar esas pruieba«'?
Un d í a se presenta en u n a sesión un
dictamen proponiendo el nombramiento,
por concurso, de un profesor d'e tenedur í a dé jibros. con destino a las Escuelas
del Aguirre. H a s t a aquí l a cosa no tiene
n a d a de p a r t i c u l a r ; pero ya verán nuestros tectoros las'condiciones de es@ concurso.
Requeríase, entre otras cosas, s e r «empfeado del negociado de Primera Ensefianza del Ayuntamiento» (con perjuicio
p a r a los profesores mercantiles) y ((además poseer el títulp de maestro». Pues
fcíen: en esas condiciones no había mas
que u n a sola persona, y ésta resulta ser,
p o r casualidad, secretario dei un concejal
\de los más acreditados en l a Casa de l a
,Vilk.
I Dónde está l a prueba de lo q u e afirmamos? E n ninguna parte, porque se
saben haceír las cosas; pero el hecho ahí
está.
Cómo s e engrana a l público
Al escuchar Jas valientes denuncias del
señor Maura, n o faltó hábil concejal que
propusiera la luminosa id&a d e formar
un expediente. E n debida forma recha?
zaron los señores Maura, Largo O a W i
llero, Anguiano y Bss+eiro t a l idea, diciendo qufl a o servían p a r a njwJa esos
ÍA
Página $,
MODAS, DEPORTES. C 0 N 0 U R S 0 8
4
Fueron perseguidos y deteaiidos con ¡nEn e] segundo-. Jagai-on Amparo y Fermina (rojas) contra Carmen e Isidra turvenoión d e un guardia d e .Segujádad.
•i pesar de su resistencia iueron condu(azules).
•
.
1 j
Hasta la iiltima decena, las igualadas cido.^ a la De-'tegación, donde se les ocu"Azcárate", p o r don Alberto y á o n A r t n - ison oonstaintes. Laa cuata-o muchachas paron senda-e pistola.s.
Confesaron tiu-.:,> habían sido procesados
x'o Cfaroía Carraffa
se defendieron bien, y sobre todo apreduiaiiFf.' la pagada huelga,.
taron
mucho
las
zaguera-s.
Tin nuevo tomo de la esrie «EspaftoI j i ca-ballo ha- muerto en vene-nado, y
La iT-ltima decena, la decoración camle-s ilustres» noy ofreceix los hormanos
Se
cree- seaJ Ho ocurrido un acto <:l-'< <-sa-bia. Fermina feigue a p r e t a n d o ; Isidra,
(jarcia Carraffa. Eli íibro d e «Azcárate!
bota.a-e».
descompuesta o nerviosa, no da una, y,
no es peiQí. q|¡g ],og qu^; le antecedieron, y
Mutualidad Obrera
al a-parecer aquéllos dijo h\ crítica el óp- claro, e?. partido lo ga<i;(|ri k e rQ%>f.s por
En <:•], ('entro Obrero Maurisi-a ¿."notimo.concfipto que le, merecieran
algunos ianto.s de veiuaja.
La cátedra, que se había pronunciado minado Nueva Acción, SSÍ constituirá en
J^os hermanos García Caii'affa han
breve u n a Mutualidad (!)brera.
traído a nuestra atención, uon u n a poroazul, sufiió el,€onsiguient-c percance.
Fábrica quemada
sa galana y fácil, la vida de don GumerEn la- fábrica de^ aserrar do los .s-eñífi'cs
sindo Azcárate, que tiene méritos sobrados p a r a figurar len l a galería d e exccNicdlúu se 'dclaró aiioch'c un inendio,
¡encías.
d'cistruyéndolai totalmente.
Pero si interesa-nte es siemrirc la intiEl director de Aduanas
Un
desaparecido
midad d e un gran patricio ó s la repúEsta m a ñ a n a ha visitado ít-1 gobenui.d-or
blica-, lo -es doblemente cuando, como en
Santander, US (2 m.). Eli día 9 desapa- el director d« Aduanas, rumor Matasanz,
esto ca-so, al a-viáli-sig ele una vida se exareció ei joven José Toca, vecino do P e - que salf: fist.o- noche paira Madrid.
minan dg, paso tantos prob!ip-ma-s en que la drería, de su domicilio.
Se lia- (hido cuenta- de- Ja-s disposicioactuación dte aquél se: -sig-nificara, que
Un periodista h a averiguado que el des- nes diciada;.; p a r a cortar <;1 contrabando
bien^ puedo decirse ouo se recorren unas aparecido erra ulijeto de malos tratos por
en la frontera).
páginas amenas, instructivas y educado- )3arte de su familia. El suceso está, pues,
ra-» d'cl libro por escribir quei debiera d e .
EL EXPERIMÍENTO DE ARGOS
nominarse. «Estudio crítico de las imte-rio. rodeado de -algún misteiio.
Por un hecSio heroico
iidades de Ha política española len los ú1Valladoüd, 2-S (1 m.). Lo» alumnos del
timo.s tiempos». Y si figuras corno la d r
Azcárate. surgen llenan de luminosidad, tercx-r grupo de la Facultad de Medicina
no sería aventurado ¡predecir quo estos han celebrado el a':-to de notificar a José
fiíl'f-Dre-s pondrían al .desscuhierto líis Ha- Remcnt-ería'' Aberasteni que le h a sido
Esta tarde, a las cinco y cuarto^ so ha
gii„ i,! - '.>s má?, que, como siempre, triun- concedida ia cruz de tercera CIMS-} de la enterrado vivo en la rotonda Ca.novas,
del Pa'laco H o t d , Ed'dy Arcos, «Fanto-
roe y mtores
Esta tarde se ha enterrado
ps-ss
.:4r,s-'.^cr
AHORA
PARTE OFICIAL ALEMÁN
Iwdig.swusfcfrhau'-'-'n, 28 (n tX Frartt'
occidenia: i'if 'j- giif-rri. -*
cit-ij dci priniMp- k c f í l - i
En ajrilitis (jiili,-*^ fí,<[
oontimió bMnitiaraeanii.
tras pofiiciouci, LOIÜO ¡.-i.idas a c>-|)f>.ldns úv dicb'i fr0(11 '
con rcsülti'jd":-, .'•''/'
gl''"ía8,
C'ert-rt ri-, \<>iK'hy se n>!i'
por la maííanii- vHfio?; jif-aqi
lanto de nuestras líiíea-!
bajas p;ira el enemigo.
Hoy, íDitCo -del ajiiH,"" •
ynirió una vioicíacia e
hafta iSíMi í^nintín.
lJespu''\ d'j un fu-ego ¡iranciii
poco tiew.po d'-'-'^pnés hi. bsií*!!.•.
t'ería on t-ido el^ frent".
Ouerxjo úf ejército il-1 •• rn -ip,
doro aJc-m.iu. -íja siti
bati-ftitic?, no bfi r;¡nd)
fciriundo 1 . 1 1
rioiTí.
C,
íran.
Jwi iliuvcíiiop, kiciiuíií. pn-::ioijMrfflí. p j i
mí*dio d t un rontr a-a taque fa-vorab!e, \%
contingcntp-i d-- aHalto «ncmigo» y a^pr».
inasii.
Meiidoen u n a caja do madei-a, a cuyos sainos varias ametrallndora-s.
En- Brimont .v al norte d© BftiiM w*
lado.s hay grandes huecos, fué cubierto
malogra-ron varios avances «xplora«l»n»iS
con Herrin, y allá quedó, ha-'íta eil próximo
del enemigo.
viernes, que Eerá extraído también en
Cuerpo d-© ejército dp] d'uqujfi Albrecbl;,
presencia del público.
No h u í » n a d a digno dfv mnecdAn.
El piiblico quie ha asistido al ^sepelio»
Debido a nuestro fuegc» antiaéreo, deha salido defraudado por la forma en que
rribamos tres aparatos «-ncmigos, y p«r
se h a efectuado el enterramiento.
ataques aéreos, dos globoa cautivos.
Ha habido voces, protestas.
Teatro oriental de la- guerra-.-—-A coaDescanse en paz durante los días acorBccuc-ncia df u n a gran actividad de la a-fdados.
ti Hurí a lusa cerca de la cotjta, a/I oe«t«
de Luck, a orillas del Zlota L i p a N a r a T e a t r o fie l a Z a r z u e l a , ae a n i e u d a .
jowska. y de]- Put-na, se i-ecrudéció ta.fflF s r a t r a t s r : S r . I^nqne, K u i z , 24, d e bién en dicho» sectores nn«Ftro luego. Uri
n u e v e a once y d e siete a n u e v e .
aviador ruso f^c cayó, después do u n oorabato aéreo, detrás de nuefttras líneas.
Fronl* ruacedónico.—^La aotividad (!,•'
loH combdLienieg no tuvo imporíancia, fcbido a In lluvia y a las nevada.».
EL PARTE FRANOES
ParÍB, 23 (3 t.). E n t r e Sam- Quimtín ,v
MABBIB
el Oisc hubo anoche violentos oañon^oi»
fíambios rie ia ilunta Sindical del ilustro
y' ascaramuzais len la rcgitk» al sur de San
Quiñi ín.
CoIiBgio de Agenfís do ÍSamlilo y Bolsí
Hacia La-ffau-x, el enemigo intentó, m\
Colización del 28 de Abril de 1917:
éxito, uu golpe dtí mano contra aiue&tirii 1
avanzadas.
FONDOS PÚBLICOS
Día 27 ¡ Ka 28
Em Champagne, vivo oafionco. ü n . ate que- alemán preoedSdo da violento bombardeo conti'a u n a d a nueBiraa trinchíP-*
73 60
I por ICO 68rl« P
73 70
ras al este di, Auberive ^ fué r o ^ p* i73 73
Ideni Id. !.S. D
74
nue.stro fuego de conteaición.
¡cU'in Id. Sé. A
75 90
7G 15
En la orilla izquierda del Mosa, u n o áf
lOem Id. id. O. y H....
75 75
75 75
nuestros desracanientoe penetró e o 1 «
F!n corríante
.™»
»
línea!.'^ alfi-mana^: del sect-oi- de la, cota. SO^,
MJIIJ próximo
.».....-...7.3 75 73 65
4 por iao lexíBrlor 8«r!» V
haciendio prÍNÍoneros.
S3 20 82 75
ídem tó. !d. D
>
Sogún los últimos informes, el mat*:-.
83 75
lOiem id. 1<¡. A
»
83 93
rial capfcuiradio por nuestras tncjpaa en !«
i:iein smortlzab'e eerle E
>
»
batalla tjntablada en 16 de esto mes com-.
ídem ,<t!. Id. A
-..—.
»
»
prendo: V7h eañonefi pesados y de c^K'is %>av. 100 Id. id. F.„„.
,
92
ídem id. id. C. .».» ^.....»»,
paña, 412 ametralladora» y 119 «fflílonwi
94 30 94 30
ídem id. Id. A.... „ „...,
de trinchera.
Q5 50 95 75
Obligaciones dsí Teajro, 4,76
103 35 103 3ü
El •número total d e prisioitócroH h t e c i »
hasta boy es de 20.780.
Ayuntamiento <!• Mcdrtd
LIBERIA EN LA GUERRA
llísultas
Londres, 2S. Dice eil «Ti-mKs» q « e « •
ux**»»»*»»»**——*»—***''
»
52
F.i proplaolones interior...,
brf.ie e n t r a r á -on la lucha l a répóMiei»
Cédulas d-s! Ensenciie
92 75
africana de LihÍBria. Log reprfiseatante»,
94 73
Villa Madrid IW» (Deudas 7
»
aliados en Monrovia ha-n recibido p r o
Obraa)
posiciones del Gobierpo de I.ib«r-í«. » •»
83
emprés.l(o 19U..
89 75
vor de la Entente.
>
Itauuo Hipotecarlo de Espaúa
Con la e n t r a d a de esta repúblioa. ©n í »
Cédulas taipoMcarias 4 poc 100. Qseo 95 60 lucha . queda tota-ímonte a-niqui!a.«io ©1 cemercio y la influencia de A-lamaajtiai «ir»
tiiem id. i por 100.
204 83 104 83
África, pues es la única región « p e no
Valores industriales
estaba bajo !a inspección de los aíiadosp
PROPOSICIÓN RECHAZADA
Banco de Espafia
»„..M.... 451 50
45150
Tabacos
•. „,...„»....,^... 262
Washington, 28. L a Cámara. d« rep''»Banco Hipotecario
..^..._
214
»
sentant'Já ha rechazado por líO rtAm s
ídem Hispano Americano
ídem Espáüol de Crédito..,,,»,™
100 en p í o c! proyecto d« RooMiTolt paraAzucareras prelerentos.
..„
lueir. ordinarias....................... 02 53 63 30 levantar lui cuei-po de ejército qne hn^
20 50
r a a Francia como voluntario.
I^XplOSlTOB
••«»•—m»»«e
257
EL PARTE INGLES
t-'elgueras
Cooperativa Electra Madrid,
Londres,
2S (12 m.). E s t a mafiflBut h*"
serle A.._„ _,
nios atacando al norte- 'diol^Scarp*, en wiídem id. id. B.. M*l«St«M«»*t
irente de varia» millas. Kuestr*» tropi^»'
Ferrucarrtlea
progresan <|n _exc«l«ntes cqndioioné», *
pesar
de l a resistencia fm&vcágfi^ Oootiíati*M. a Z. r Alicactt..
340
la batalla.
Nortes ...........
PARTE OFICIAL R U t O
Valores axtraoleroe
Petrogrado, 28, Frente oopidenfeiJ.-Banco Central Mejicano
„
Tiroteo y aiC-c-ioup;- die expíoracMJa.
ídem gspaüol Rio da la Plata! 230
En -la región de Cfaelvoff, direcefóT.230
Viladimir-Voanfiki, t'uígo d e IftMftSomba-.Cantbioa
y lanzaminas.
Frente rumano.—Tiroteo y accioaps nS¡Pari» ....
80 35 80 25
2178 2173 exploración. IJÍI fti-t-illcrfa- enemiga Ixxm
Londres
bardfHj íjtaiatK.
Frent-e del Cáucaso,--Tirotoo y aodooí-ii'
-de exploración.
BARCELONA
Mar Negro.—Un torp«.dero nuestro éef-Barcelona, 28 (4,30 t).
a cafionazop vario.s puestos de cara4 por 0;0 Exterior
82,80 truj'ó
p a ñ a de la región d« Bofra.-8anw«n, i n .
Nortes
335
ccndia-ndo alguno»? depóp-it-ns; de avitualla-Alicantes
, 341
miento y destruyendo más d«' diez goleitnai.
Fué apresado un griin volero ca.rg&do á^.
BILBAO
cereales.
Bilbao, 28 (4,35 t).
Aviación.~En la región dífEetiateiriwroff
Felgueras
141
¡a artllk-ría enemiga dwribó una eronavc^
Sota Aznar
1.720
ru-sa, que cayó on nuestras poeaci-Qoee.
Expiosivos
256
Eil aparto quedó destrozado y_ Ib© a.Ti*.
Nortes..
( • • • « . s e e a s e a
3 3 7
dores resultaron ileisos.
Nortes, 1." serie
64,90
Unión Marítima
,
1,495
Altos Hornos
,. • t*«aaa«aa<i«
óo2.
Resineras
220
Despachos. Salas. Gabinetes. Alaobas. Tt*
LONBRES
cadores. Porcelanas.
34, ATOCHA, M
Km»^ Lo- ^S^ /f^ ^!3
RESTAURANT
M0iic!oa-éfT@loiio 290
Ideal sitio para almorzar iodos
ios días, desde 4 pesetas cubierto
con Rioja comprendido.
S.ervicio especial
para bodas y banquetes
El discorso de Maura
La enorme expectación y efl. fíntusiiasmo
indescriptible que despierta el acto de
mañana están reflejadlos en el hecho d!e
que ge hayan pedido más do 50.000: localidades por personas de todos los p a r t i dos políticos, incluso da lo-s más extremos.
_To_dos los periódico.s de Madrid y provincias se disponen, a publicar íntegro el
discurso del señor Maura, en cuya t r a n s misión por telégrafo y, teléfono se van »
invertir muchos miles de pesetas.
También los enviados especiales y los
corresponsafes de los periódicos extranjeros han pedido localidades p a r a enviar a
BUS respectivos, diarios de todo el mundo
un amplio extíacto del discurso del señor
Maura.
Es convenient-e recordar a cuantog concurran a la plaza de toros la necesidad
die guardar el niíLg, absoluto eiltencio, pues
las condiciones acústicas de]/ local no son
las más apropiada^ p a r a que llegue a t o das partes la voz- del orador.
Si en algunas localidades, como es de
suponer, no se oyera el discurso, es de
esperar que loa coilcurrenteg que ocupen
las mismas se den por satisfechos con asistir al hermoso espectáculo que mañana
ofrecerá la^ plaza de toros, y procurarán
•no hacer demostración alguna de contrariedad que impida oir. a los demág es-pectadores.
. ,.
-^
_ Se ha dicho hoy que, ante la- expectación creciente que ci: ae;to ha despertado.
Se habían vendido o intentado vender a l gunas localidades. Como se comprenderá,
el evitarlo no é«tá en mano do los organizadores ; pero como cada billete debe
llevar el nombre del peticionario y el del
portador, sería de desear que cualquier
persona que fuera sorprendida én su buena fe diese cuenta del hecho, p a r a que,
por quien corresponda, sea perseguido y
castigado.
UN BANQUETE
La Sociedad Vegetariana
Anoche conmemoró con un banquete el
XIV aniversario do su fundación la Sociedad 'Vegetariana Española.
E l acto se celebró en el Restaurant Vegetariano, de la CaiTcra de San Jerónimo, asistiendo unos ochenta comensales.
La lista, formada por alimentos vegetales, mereció los pJáccmes de los más
exaltados vegetarianos, que hacen de este
régimen alimenticio un rito religioso de
indiscutible observancia.
Al final pronunciaron elocuentes- discursos ios doctores Forns y López de Regó y ios señores L'ngría y Padrós ; los
primeros, p a r a ensalzar, científicamente,
las virtudes del, sistema de alimentación
a base de vegetales, y los segundos, p a r a
felicitarse del progreso de ia Sociedad,
que en catorce años de vida ha logiado
reunir a sesenta asociados.
•
r
izss
En I^addá
M'anana, domingo, se ct-lebrará u n a
corrida de _ toros, cuarta de. abono, lidiándose seis magníficos toros de García
dtei l'a Lama per las cuadrillas de Ga-ona,
B'eümonfce- y Fortuna.
Un Vista A l e g r e
La corrida -de novillos que mañana se
verificará en la plaza dte Carabanchel es
quizá u n a de las qug más atractivos pre;senten p a r a los aficionados.
La reaparició.n del bi;avo -áariano
Montes (que torea por primiei-a vez de'spués do l'a cogida q u e sufrió en Toledo)
es í l atractivo principal de; la fiesta.
Añadan ustedes al valiente Gavira .v
al debutante Montañesito, dej quo dícíin que se trae .cosas, y se darán cabal
cuenta deii lleno .que va a haber en la
simoática «chata».
El ganado será de Cobaleda.
E Q Tetn&n
Seis -novillos d^ Pefialver para E d u a r do Vega, Dominguín y Lagartijo, de Se-
Talla¡, aji'eyí) m estfi, E^te?
I;
NOTAS OE LA GUERRA.El cráter abisrto ¡oor explosión d s una mina en e H r e n .
te occidental
fa-ron, dominando las excelBitudes de los Orden -do Beneficencia, como premio a su
ejemplar conducta con motivo del salvamenos.
Los hfinnanos García Carraffa, no .ol- mento de dos, jóvenes que estuvieron a
vidando en momento alguno la condición punto de ahogarse en la r í a de Deba.
-Hizo la notificación el decano de la F a indispensaHle a, todo libro, ham atendido
sobre todo nJ interés, y, dentro de éste, cultad dt Medicina, sieñor Sabino.
a una gradación absoluta -de profundidaNo hay carbón en Gasteilón
des que llevan cómodamente al lector des:Castel!ón, 28 (1 m.). P o r orden del Gode los detalles transparentes y sin impor- bierno, Je-sde esta noche se ha suprimido
tancia de la vida vulgar de don Gumer- el alumbrado lior ga-s.
sindo a. las más intrincadas lucubracioEn Cartagena
aea, ya filosóficas, ya políticas, ya sociales, porque h a n entendido con buen criCartagena, 27 (10 u . ) . Los directores
terio qufj cuanto fuese -restar a la figura •de las fábricas de gas de Cartagena y La
sus condiciones y amiiiente naturales Unión ha-n visitado al gobernador p a r a
fuera robarlie justificación y espesar "a-s hacerle saber que no tienen carbón mas
neblinas qu'e envuelven, como aprecian que p a r a veinte días, y que de no U-egar
debidamente, esta labor t a n larga y t a n remesas de carbón cerrarán ias fábricas.
fructífera, t a n hermosa y t a n obscura.
Deploramos vivamente no poder ceder,
al deseo de reproducir algunos d e los
capítulos de esta obra, porque' todos lo
merecen ; pe-ro no resistimos a la tentación d'e la transcripción, p o r fragment a r i a que t-ea, .ÓQ estos párrafos, -de la Las comisiones que han venido á oir el
p a r t e dominada «Azcárate, filósofo», de
discursa de su jefe almorzarán en el rea.
cuya oportunidad no cabe discutir.
Dic;', combatiendo al escepticismo:
íaurant IDEAL RETIRO
«Ahora bien; deseo liacei- notar.los laCwbisrto, cinco pesetas.
mentables efectos de t a l conducta; quiero
re-cor-daros -no más que en los presen-tes
tiempos -lo.s problemas sociales, jurídicos
y políticos n o los resueilvan y a el sacerdote, ni el guerrero, ni di Rey. ni ei -filósofo-, ni lajl jurisconsulto : los resuelve la
sociedad misma, y, por tanto, que retiLa Sociedad Los Amigos del Campo cerarse de la «.«cena,, renunciar a influir lebrará mañana una excursión a L a Goen a^quélla. negar su concurso a la obra
londrina, saliendo do Madrid p a r a Cocomún, -es desei'tar. & abandonar su pues- llado Mediano en e-^ tren que sale de ' a
to d e honor y es entregar la dirección de estación del Norte a las ocho de
la mala vida -social a los más osados y a los ñaña.
menos escrupulosos en utilizar en- provecho propio la situación que crca ssa inerTARAYINA T R I D I G E S T I V A cura macia general.»
Y más adelant-:. comba/t-iendo e] pesi- les estómago y especialmente ULCERA.
mismo de líos políticos de oficio: "Este
Mañana domingo, a las tres de la t a r pesimismo declara perpetuo el reinado de
de, se verificará en el Conservatorio de
la injusticia, qu© es el mal en esta esfeiMúsica y Decia-mación el ejercicio escor a ; afirma te fuerza como causa y fundamento deil podeir; ésto se gana y se lar dtí la'sección de declamación, con arreglo a un escogido programa qim interpreconserva -e-n provecho de u n a clase o partido, y como de esto se t r a t a y no de. rea- t a r á n varios alumnos do ambos sexos de
iizar principios do justicia, que son me- ¡¡rimero, segundo y tercer año y algunos
ras abstracciones, til interé^s ocupa el pneB- de los qm-, asisten en calidad de oyentes
i:o deiV ideal-, y, por lo tant-i>, todo lo que a las distintas clases de la referida secconduzca a aquel fin eg lícito, ija lucha es ción.
p-e'rmancnt-e y & «vae victis» e-ji eterno
Se representarán ia^ comedias «De corgrito d e los veuccdorey.»
ea», de don Jacinto Bena-vento ; «Log deY h a y q u e r£co-noce;r que, cualesquiera monios en el cuerpo», de don Miguel
que sean 'los juicios q u e m-erezcan, aqueEchegaray ; ol' entremés «El cerrojazo»,
llas premisas, la consecuencia no puede
de los- señores Alvarez Quintero, y alguser más real y evidente.
nas escenas de Las aplaudidas obra.s ((Ei
Pie-r-tenecen í'os anteriores párrafos al hombre de mundo», de Ventura de l a
libro (ilfetudios/ íülosóficos y políticos»,
Vega ; «Sin familia», de don Miguel
analizado ligeranrente en este que es-tuEchegaray ; «Chiquita- y bonita», monódiamois.
logo, de los hermanos Quintero ; «El agua
Conocida Ja competencia- extraordinamilagrosa», de l'os mismos autores, y «Log
ria d&l maestro;' inútil es decir que por intei'cses creados», de don Jacinto Benanuestro gusto comentáramos ]a- obra, quc
venté.
a él se "r-efieire de manera tan personal,
•^
Mercados ds metales
con mucha más extensión de- ¡!o que lo
En
ios
prim.'eros
días
de
Mayo,
bajo
(Ultimas
cotizacioKes de Londres)
hacemos.
nueva^ dirección, apertura del Balneario Cobre Best Selected, libra-s eeterlinas,
Si la serie inaugurada por GaldÓs ne- de Orieint'e, plaza de laabei I I , núm. 1.
143.0.0 a 139.0.0.
cesitara acreditarse a estas alturas, el li.
ídem en chapa-s gruesas, 170.0.0.
bro «Azcárate» ,|o' lograría sobradamente.
Idiem Standard, contado, 133.0.0 a 133.10.0
Don Luis Antón del Ollmet h a si-do subs.
ídem id., tres meses, 132.10.0 » 133.0.0.
t i t u í d o por don A-lbeirío García Carraffa
Plomo, 30.10.0 a 29.10.0.
en !a colaboración ás¡ 'isu hermano, do-n
E»taiio inglés, en lingotes. 224.0.0.
Arturo. SalVa.do's 'los méritos d e aquel
ídem Id., en barritas, 225.0.0.
pericídis-ta. es de' ju-stioi-a confesar que ©1
ídem Sirait-5, 219.18.6.
libro recient-emS-nte editado en nada des.
Los museos tnuniotpaSes
merece de los anteriores.
Esta ñocha se celebrará en ia-s Casas ídem Standard, contado, 219.10.0 a
219.13.0.
Es ameno, es interesante, e-s educa'dor.
Consistoriales la soleraní; s-esión i n a u g u .
i Se puede decir más de un libro ? Pues
ral de los nuevos servicies e. instalacio- Idean id., tres meaes, 219.1.5.0 a 220.0.0.
eso es eíl d's «i!ii;cárat'en.
nes que h a rem-li-zado la J u n t a Municipal Cinc, en lingotes, 54.0.0 a 50.0.0.
JAGK
de. Ciencias Naturales' y Musqos diel Ayun- Antimonio, para fabricantes de municiones, 85.0.0.
tamiento.
Mercnrio, por fraseo, 20.0.0.
_ Mañana .se inaugm'arán las obras rea- AÍumi-nio, por tonelada, 225.0.0.
lizadas en d Mu'seo j ; las niejoras intro- Kíqueil, por tonelada, 200.0.0 a 225.0.0.
Acaba de publicar el álbum qué corres- ducidas, que aon muy importaiit-eíj, lo pro- Bismuto, nominal, chelines, 11.0.
pio quie los ejem-pla-res coleccionados.
ponde a
:
Hierro lingote Cieve-land, 93.6.
El registro de* extranjeros
ídem id. id. para loe aüados, 97.6.
? í ? r°*
Según datos oñciai'e-s, a pesar de que ídem id. id. para los neutrales, 105.0.
fa-tan t a n .solo tres días p a r a e x p i r a r el Ídem id. Hematito, 122.6.
(Sevilla, Málaga, Córdoba, Granada,
pla.'ío concedido a Sos (extranjeros para ídem ídi. id. para Erancia, 137.6.
Cádiz, Jerez, Almería y Huelva.)
t¡u(3 puedan inscribirao oti e] .registro es- ídem id. id. p a r a Italia, 142.6.
Publicados ocho álbumes, que se venden
a 3 pesetas cada uno en M a d r i d y 3,50 en pecial, las inscripciones, h-'íefaas liastai 'ia Plata fina, por omsa Standard, peniques,
40.1.8.
provincias, en- todas las librerías, y en fe fecha no pasan d& 15.000.
Dad'p el gran número de -extranjeros Oro, por onza Standá-rd, chelineB, 77.9.
Casa Baill,v-Bailliére, plaza de Santa Ana,
que en tiempo normal! rie-siden cu Barce- Platino, por onza Standard, 290.0.
11, Madrici. •
lona, y cuyo número se h a aumentado W.olfram, precio oficial por unidad, 55,0.
con- m^otivo de la guerra, la cifra ha sorCotización facilitada por don Fra-noiíjoo
prendido por exigua.
de líurribarría, xVtocha. 151, AgenAo de
Suce.<?o curioso
la Bri-tish & Spanish Trading C'-' Lit. 88,
Deslucidos -resulta-ron los dos primeros
En la calle d e Buonog Aires, barriada F'cnichurch str, Londres.
partidos jugadas ayei".
de Gracia, h a ocurrido hoy un -suceso cuEn el primero lucharon Merccdee y rioso.
Las horas de despacho en nuestras ofiMargai'fca (rojas) contra Isabel y ConsueEstaba detenida en aquella calle el ca- cinas son;
lo (azntes). •
rro de una fábrica d e e-stampadore-s, cuanCarrera de San Fi-anctsco, 1 3 ; de d l s ;
Esta, que jugó de verdad, logró des- do ieí carretdro vio a dos sujetos que da- a una y de cuatro a seis.
concertar a sus contrarias y fácilmontc ban de com.Qr a los caballos, y al ir a inPuerta de! Sel, 1 4 ; de diez a uHft y d«
s a n ó . dígaiid(j a la-í rojas e!» 31.
terrogailos huyeron aquéllos.
oustro a siete.
•
LAS MARTILLAS DE ESPAI^A
^
HOTEL DE VENTAS
S
riÓPÍmnC ^el número 967, vendido «»
UCUiliiUiS la Lotería d e la Ooooepejóffl
Jerónima, número 4, y premiado C0«
150.000 pes-etas en e! sorteo d«l di« 81,
han sido distribuidos entre lo« nMtnitie»
del quiosco de Miguel Feíroánd'ea!, Pleuss
de tSegovia Nueva.
Compañía Transatlántica
El vapor
a ALICANTE»
do esita Compaflía-, saldrá ea ecepedicjo»
extraordinaria el d í a 27 del corrieut<;
Abril de Barcelona, t.'\ 28 de Valoneift, A
30 de Málaga y ei ií de Mayo próximo d*.Cádiz, directo p a r a Nueva York, «dmi.
tiendo pasaje de sogunda cíase, emisran.tea y carga pwra el expresado puerto,
•
El vapor
« A L F O N S O XII M
d.3 esta Ccíinpaiiía. saldrá t n expedií.-irüiextraordinaria el día-7 del próximo May,i
de Bilbao, el 8 de S a n t a n d T , el 9 de Gíi
jón. el 10 de Coruña y el 11 de Vigo diví-rto para Nueva York y Habana, admido pa-saje y carga i.>ara los dos exprc«¡' •
puertos.
,—.—.»
-^^i^i^^» — ~ . ~ .
.1.—.—•«-,..,..«»
para suscripciones y venta
El público puede dar nota.? do auseritición, además do en nuestras ofteiaas, én
la sucursal d e Mr-f-on-ero Komanos, de
siete a siete j ' media de ia noche, y en
los pue.stoB de periódicos de Vicente Alvarez, Puerta del Sol. 1 (Cafó de ía Montaña), y Puerta del tiol, 14 (Ceorveceríí*
de Candela).
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••STl.-'rwP'i-KíTJÍ-AI -Tri«rai«-'W-tSSSSíT;»«»ElSttr<'V««59B^
ij^ ^ec^oi^
@©Í5BE0,
TgLSGñftFO.
TEÍ.EF0N9
2S"™» I V ™ 1 9 1 7 .
'•i£-:%í.!#¿¿«Maí!^'«m!:l"«ffi'!3^c'r?«s»!^
dida de la ro:í¡pani;:.i..
c u a t r o y me-.:;;
.•Vmor qiio v:ncó al ¡MT:':
Ins diez y me^i:
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(popular), Las miijí.!':
I t .- )i . íw ^;,e,il orücn disIXI'Ar«iTA ISABIO!,.
.:;ia de EnriQiio
.í L'uílifiíro EriCinas
Borras.)—A las ^elrs y V. r . i . E l . M b u ( d i - . " . \
- i j u í , dOii";;l!.("i f i a las diez y cuario í r t f '
JíK.^lv.—A ias di(22 de la noche,, c u a r t o c-iin' r ,iíit.ir "i'üvo.
cierto do abono por la Orqnfsia .Sinfónica,
. '1 I . . ' ; I
líKSNA Vir,T(ÍIUA.-A las ciia!i'(.\ I-a d a m a
itinisl lUj
í ' i s ü ' l u ' i >i> I'üblic.i V ElttJIas baio la dirección del señor Arbós.
b!anca --A las seis y media (especial). La
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bre creación ile o
y media (dob-o). La prinro.-.-i loca.
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lareti, En el seno do la inueríe.
¡avroptos ruL
CO.MüCO.—.V las ci a^:-" • orijiecial). Los viaCO>IEi>IA.—A
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jes d e Guiüver (dos a;:! i . - A las seis y meExpedición
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cinco
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media
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(especial), La '•fn,.;u,/a de ia r'-)lra o
(conipañla ccMnico-drr.máíica), El viaje del rey. dia
Donde ias d a p las ioii:an y Achares.—A las
' 11 _io esCüiar viA las d\ez (popular), Ei viaje de! r e y .
L,V!t.\.—A las cinco, Corno liorniígas (do.'; die'i y mt'dia (doble), La veng-anza de la i'eOtra resolviendo I
• • 1 n'i''; para g-ra- ac!.;s>, í a g r a n íamüia (dos actc!-!) yfind e tra o Dónele las d a n las inin.-r-i ¡lios .-irtoíd.
VI i n s n .
Í;O!:,¡S5':O i s u ' i í í U A L . - r :
. Ü.Ü.
'Ju l^•il^n o iiíra ronii
I 1 (lutüción de Ins uoíta La Vorns.—A laa IUKÍVC y tres cuarto?.
. - t ' i i Ijfi .' w • •• |-i
'1;Í)ÍP c"-n resyalos.—A las íi • .
i ociio
1 i rCl'iCK'ui que kü Los de Alcañii, La g r a n familia (dúí. nc':.;^)
; i'il!'- .
;.- ;.>-cs cnr.i-'.LS, P;-,Ucu!as.—A las ciiairo, L!
V nn de tlfista La Verna.
1/ 1,1 íic \,i 1 / o i '
Iiii'^i dfi ;,!)¡i)'). ..\ !:^s rinco, !::! do i r s Cüonlos
' \- pro . it..<ja de la
APOLO A las c u a t r o (doble). M a r u x a (dos
* " — % i ^ > í * ^ * i > f " * * " * * ' " ~~
o ucura üc riojcctn;.
'"•>"tlr., df la Rscüt'- Kc*os).~A las seii y raidln (cínccial). La re- de hadas.—A las seis y media, La tuor/.a rie:
la M:t>orior de Arq :
ura da Madrid.
laal.—.\ las nueve y media, E! la;'.o de unií;;
voltosa y El marido de la Engracia.—A las
Otra nombrando ralciii-áu- .'o Osog-rafla
A iRS cSlC'/., y media. La espun.a ilil cli;;;'-.
diez y c u a r t o (sencilla). El amiEíO Melquíades.
e llislovid (tei lUM'itiiÍJ-) i' L: rnliíinsi (Gran
A las once y tres cuartos (sc-p.olUa), El ma- pagne.
Cnanria). a don Ter'
'
M:..a.
GlUCO BE l'AniSII.—A las c u a t r o y media
rido de la Engracia.
O!ras nombrando
Iteyí-s, «!*creííi« y r e a l e s órSiatia
B de Geografía
ESL.WA.—A l a s seis, Casa de m-afiecns—A de la tarde y nueve y media de la noche, dos
Orense y C;\- I l a s diez y media. La peone rusuiia g r a n d e
'^ «> >! niiíi.—keal n'^or< tu cfRce- I c Historia de los i
variadas funcíone-s córnicas. Debut dci trio
'. .r.ioriluuino da ÍK"< 517 30 i rerr- n don \ icer.íe Sen ano y Püoníc y don ú Lo q u e puede el ingenio,
Lerins. el excéntrico Cardo y .Su u-onpe, Beby
u\\ iidicionai tu; \i",(»n!e ' Ilir.T.uo Bfjltr.'n y C.nii?.'ák».% rcspt^ctivan-enío. I CEUVANTES.—(Ultimas funciones y despey GlaJy, el h o m b r e sin miedo, los festejados
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mo (lia): .losi'-, sedutfior (de gran risa, Kcystonc;; i'aíiy y e! angelito, y otras muchas
más.
i;j martes, continuaciíjn y final (ie K! cooíio
número 11).—Prouto, Juan José.
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Luiwuiíno. (.r¡¡í: i-í,íesíi y ia Cibeles, Dorita y
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TniANO.N Í'ALAC.K.—Viirielí'-- <1'' runda.~
s-;i:ílcrií:)S a las cinco y tros cuartos, siete,
di,-/, y c.:arlo y once y medía.—Clneinntílgra'
f.i, y .Marietina, Soledad Leal, La Buriandi y,
Luisa de Lerma.—t;,\iraor<linar(o éxito de 1»
Senial arlisla Raquel Moller.
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