El pensamiento Español : Diario catolico, apostolico y romano del

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Año V n i.— Wúmerc 2,557.
Miércoles !4 de Agosto de Í8 6 7 .
Afíft VTÍI.— Número 2.557.
E l PE^SAMIOTO ESPM Ol.
V o b i s
i u s t i ú a
mérito »ccepta rcferimus, qui tam strenue religíonis e t
partes tu e u d a s s u g c e p u tis ....
e l i s m
O
T)Tj^I\IO CATOLICO. APOSTOLICO» ROMANO.
_ _ r r , ¡U adrid-1 ® Ts a l m e s .— E n Pruviticia^-. » 0 r s . al m e» y * 0 p o r t r i m e s t r e en casa d e lo s co m í.!
1 9 r s al B e s y 5 4 t r im e s tr e eD la a d m in is tr a c ió n .— En e l Extranjero-. Í O rs. tr im e s t r e .— E n Ultramar: 9 « rs.
(rim e stre .— La admÍBístracioD no re sp o n d e d e los sellos q u e se l e r e m i t a n e n c a r t a s i n c ertific ar.
„
....... I ” ___ _
ADVERTENCIA.
Con motivo do la festividad de la
Asunción de N uestra Señora, mañana no
se publicará E l P e n s a m i e n t o E s p a ñ o l .
PARTE EXTRA1N.TERA.
Como el deseo ile r e n d i r el t r ib u t o q u e i « <le*
b a «á lo s más rig o ro so s p rin cip io s d e ju sticia»
es t a a v e h e m e n te e n e l noble y re cto corazoB
d é l o s sen ad o res tíü íi a n is ím o s , h a sido suficiente
q u e la co m isio n p a r l a m e n t a r i a d el S en a d o flo­
r e n tin o , en carg ad a del e x á m e n del proyecto de
ley s o b re liquidación d o lo s b ie n es eclesiásticos,
in v o c ara d ich o s p rin cip io s p a ra q u e la Cámara
alta a p ro b a s e el p ro y ecto ta l co m o luó rem itido
p o r la A sam blea p o pula r.
C iento c u a tro se n a d o re s, se g ú n u n despacho
telegráfico q u e p u b lic a m o s en o tr o lu g a r, han
tom ado p a r t e e n la Totacion, y p o r u n a mayoría
in m e n s a h a sido a p ro b a d o lo q u e p a ra la lecha
e n q u e e s c rib im o s estas lin e as h a b r á recibido
la sanción d e la C orona y s e r á ley. H a habido
u n a oposicion d e 2 0 v o to s, p e ro n ad a m á s q u e
d e 2 0 vo to s. L as d iscu sio n e s h a n d u rad o dos ó
t r e s ó á lo su m o c u a tro dias; y cu a si podem os
a s e g u r a r q u e n o h a b r á n v ersad o s o b re e l e s p íri­
t u an ti-cató lico d e l pro y ecto .
C o n s ta n te m e n te h em o s e stad o a n u n c ie n d o sin
m iedo d e eq u iv o ca rn o s, q u e el S e n a d o italiano
p asaría casi sin d iscu sió n p o r lo h ech o e n la
A sam blea p o p u la r, y asi h a sucedido. Lo c o n ­
tr a r i o h u b ie ra sid o u n fe n ó m e n o r a r ís im o . La
C ám ara a lta d e l fla m a n le r e in o se co m p o n e de
individuos q u e es casi im p o sib le q u e desechen
u n a m ed id a legislativa a n ti cató lica, propuesta
a d em as, ó aceptada p o r el G obierno. Según
los artícu lo s 5 3 y 3-4 d el E s ta tu to (Constitu»
d o n ) . Id sen a d u ría es vita licia y electiva, á e x ­
cepción d e los P rín c ip e s d e la fam ilia Real tjue
so n senadores n a to s , to m a n asie n tu ím uedíatam e n te dí^spues del p re s id e n te , e n tra n en el S e ­
n ad o á los 2 1 años y tie n e n voto á los 2 5 . Los
deuias d eb en lem^r 4 0 a ñ o s y s e r elcgiilos por
e l Rpy (ya st¡fi<bi' ijue a proi)uesiH y p u r m e d io
d e l^usc ii n s f j ^ r o s resp(^tlsal^le^} d e n i r o d e l a s a l ­
ta s categ o rías dt|i1u m 3lic a s, a d m iiii'ira tiv a s, j u ­
diciales, m ilitare s, coiilribnyeiites y eclesiásti­
c a s, e u l r e los individuos q u e h^yan sido d i p u t a ­
d o s vari-ts veces, y e n t r e los q u e p o r s u s e x tra o r­
d in a rio s servicios hayan m e r e c ito bien d e la
p á lr ia .
A h o ra bien, ¿quién d usconoce lo3 p e rso n o je s
q u e h a n ocupado los altos p u esto s d el Estado
fin el nuet'O r e in o , d e se m p eñ a d o los m á s pingües
d estin o s y m erecido b ien d e la p a tr ia * ¿Cómo
eso s p e rs o n o je s h a n d e d e s a ira r á los Cíiirolis,
N ico teras, I’ra n c ia n ís y F e r r a i i s , siendo, como
so n in d iv id u os d e u n a m ism a fa m ilia ^ ¿N oquier e n to d o s c * » ip /c < a r la Italia, esto es, d e s t r u i r e l
P o n tiñ c a d o , p frsp g u ir a l Ei»iscopado y al S a c e r­
docio, s u p r im ir toilo c o rp o ra c io n religiosa, d e s ­
p o ja r á la I^leS'ia, y h a c e r d e sa p a re c e r do la so­
ciedad á C risto con s u R eligión divina? P o r otra
p a r t e , cenocidos son tam b ién los G obiernos que
Sé h an su ced id o en el (l'im a n lisiin o rein o e n lo ­
do el tiem p o q u e lleva d a ex iste n c ia . Salvos li­
g ero s m atices, lodos h a u sido de u n color. Salvas
— 52 —
d e viento, pu d o v erse el rayo, q u e rasgando las
n e g ra s n u b e s , y fu lg u ran d o d e u n a s á otras,
d escen d ía á la tie rra c o n esp an to so estru e n d o .
Toda la Camilla d e Paulo cayó d e rodillas.
O roncío im itó s u ejem plo.
A n te aq u e l esp ectácu lo , Silio se sín lió h o n ­
d a m e n te im p re s io n a d o .
La tr e m e n d a m ajestad d e la có lera dol Señor
reflejada e n la to rm e n ta , el te r r o r q u e agitaba
todos los corazones, las voces d e aquellos h u ­
m ild es cristianos q u e im p lo rab an la m ise r ic o r­
dia d iv in a p ara si y p a r a los d em ás ho m b res,
la s frases sublim es d el re y profeta leidas por
P au lo c o n in s p ira d o a c e n to , todo conm ovía
fu e rte m e n te su a lm a y la llenaba d e vagas y
p ro fu n d a s emociones.
Al fin la tem pestad pasó. Los tr u e n o s se a le­
j a r o n ; el viento apaciguó s u furia, la lluvia se
f u é d eb ilitando poco á poco.
>eria y a la p rim e r vigilia de la n o c h e , c u a n ­
d o Paulo I n v i t . á >iiio y á O r o n d o para q u e se
sen ta se n á la mesa. Toda la familia se colocó
a lred ed o r do esta, luego q u e los L ué^pedes hu •
b iero n lomado asienlo.
Scaun costum bre, la cen a fué frugal. D urant e ella, dijo Mlio á Albelálico:
—D ebesconsiiJerarle sin d u d a alguna, como
u n o de lus h o m b re s m ás felices q u e existen
x>br» la tivrra.
p equeñas diferencias, todos h a n aspirado a un
m ism o fia. Salvos los m odos de m anífeslarlo,
á todos ha in s p ira d o u n m ism o sentim iento.
E i ódío al C atolicism o, la g u e r r a á la Iglesia,
h e aquí lo q u e ha in s p ira d o lodos s o s a cto s, p r e ­
sidido su política y dirigido s u c o n d u c ta . ¿Es
posible q u e G obiernos de ta l índole llevaran al
S enado individuos q u e p u g n a ra n p o r d efe n d e r
y c o n se rv a r lo q u e aquellos q u e ría n y q u ie re n
destruir? ¿E< pM ibto q u e en et S enado italiano
to m a ra n asiento q u ie n e s fu e ra n adversos á la
o bra de c o m p le ta r la Italia? D e n in g ú n modo:
p or eso los G obiernos á p e s a r de te n e r ancho
c am p o p a ra p r o p o n e r al M onarca el n o m b r a ­
m iento de S e n ad o res e n t r e lo sO b isp o s, lo s g ra n des p ro p ietario s y los que h a n sido diputados
varías veces; h a n re h u id o sie m p r e de designar
á los p r i m e r o s p ara el cargo se n a to ria l y de i n ­
c l u ir á los segundos y te r c e r o s en los p ro p u e s ­
t a s com o no h u b ie sen dado p r u e b a s evidentes
de ita lia n is m o .
Si á esto se agrega q u e m u c h o s senadores
son em pleados y q u e los que no to son d is fru ­
ta n d erechos pasivos y viven d e l p res u p u e sto ,
q ue Italia se e n c u e n t r a en u n a situación desas­
tro sa , crítica, s u p r e m a , y q u e M. Ratazzí no
halla p a r a s u p e r a r p o r a h o r a esa situación otro
m edio q ue la venta d é l o s b ienes eclesiásticos.
¿Q ué se h abía de a n u n c ia r, ni q u é podia e s p e r a r­
s e de la m ayoría de la C á m a ra alta de F lorencia?
¿ Q u ié n q u e todo esto s u p ie ra no habia de a f i r ­
m a r q ue el p ro y e c t o s e r i a aprobado casi sin d i s ­
c usión y p o r unanim idad?
Ha habido, es v e rd a d , u n a oposicion de 20
senadores q ue h a n votado en c o n t r a del p r o ­
y e c to , p e ro ¿qué hace la oposicion votando
y no discutiendo? L a ley, ó lo q u e p ró x im a ­
m e n te s e r á , consta de 47 a rtíc u lo s , y cada a r ­
ticulo de varios p á rra fo s, cada uno de los c u a ­
les dio en la C ám ara popular m a te ria p a ra aca­
lorados y largos d ebates d espues q ue se d is­
cutió la totalidad del proyecto, ¿qué discusión ha
podido h a b e r en ei S enado, cuando el exán^en da
la totalidad y de cada u n o de los artículos,, no ha
d urado m as que dos dia»?
El S enado imtlés es d iferente del italiano en
el o b ra r , p o r j u e lo e s en su ori;HU¡zacion. La
dignidad de se n a d o r en In g la te rra es h ereditaria
y p rocede en sus deliberaciones y en sus a c u e r ­
das, en s u s iniciativas y en todos sus actos con
com pleta in d e p e n d e n c ia . Lns a d m ira d o r e s de
i H g b te rra , y l o s q u e no siéndolo de la civiliza­
ción inglesa lo son de la organización de su
S enado, lo dicen y p red ican asi. S in em bargo
de esa iiidepeudencia, la Cám ara de los lores
su>'le casi sie m p r e m a rc h a r de acu e rd o c o n la
d e los C o m u n es. ¿En q ué consiste q ue lo mism o c u a n d o m a n d a n lo i w i g s q u e cuando im peran
los torys, e n cuyos distintos caso¿ son de ca­
r á c t e r diverso las m a y o ría s m in isteriale s, aque­
llos lures se n ad o res tan in d e p e n d ie n te s m archan
d e acu e rd o con la C ám ara de los Comunes? Esto
es lo q u e varías veces n o s h em o s preguntado,
esto lo que s e h a b rá n p re g u n ta d o tam bién
n u e s tro s le cto res, y lo q u e , com o nosotros, se
p re g u n ta ra n al ver ei te le g ra m a q u e insertam os
e n o tr o sillo.
E l b ilí de reform a p a re c ía poco l i b e r a l ; la
C ám ara baja lo liberalizó por m edio d e e n m ie n ­
das; el S enado se oponía á a c e p t a r , no ya la s
_
PüKTOs DS scscticioB.— Madrid: Ed la adm inistración, calle de Pelayo, núm eros 58 y 4 0 , coarto principal de la derecha.—
__P rovincias: Ed los puntos que se anuncian el ültimo dia de cada m es.—P a n e Agencia franco-espafiola d e l i . L. A . 6aa>
vedra 55 Rué Taitbout.— Manila: D. Francisco Zudaire, Fresbitero.
e n m i e n d a s , si q u e t a m b i é n el bilí; y d e la n o ­
c h e p a r a la m a ñ a n a s a lim o s c o n q u e h a n s i d o
S in e l b u en sen tid o
d e los in g leses, c o m o d e c ía l o r d Derb'y, n o e s
a p r o b a d a s la s e n m i e n d a s .
fácil e x p l i c a r e s t a s a n o m a l í a s q u e
e q u i p a r a n la
C ám ara a l t a i n g le s a á la i t a l i a n a , c u a n d o l a p r i ­
m e r a es h e r e d i t a r i a y la s e g u n d a e le c ti v a , y
c u a n d o lo s s e n a d o r e s d e l a p r i m e r a t i e n e n d e
r e n t a s e n d a s l i b r a s e s t e r l i n a s , y los d e la s e ­
g u n d a p o b r e s m ig a j a s d e l p r e s u p u e s t o q u e e s c a ­
s e a n y f a lt a n c o n t r e c u a n c l a , y q u e n o e s p o sib le
a s e g u r a r sí s u b s i s t i r á n c u a n d o
n o haya b ien e s
que d e sam ortizar, p ropiedades p a rtic u la re s s o ­
b r e q u é i m p o n e r c o n t r i b u c i o n e s , n i instítu c ío D es
c a t ó lic a s q u e d e s p o j a r .
DZSPICHOS TELEGBÍFICOa.
P a r ís , 13,— El Rey de Grecia llegará hoy aquí.
El Moniieur universal declara que la Exposición
llDiversal term iuará el dia 31 de Octubre cocforme al reglamento de la misma. Los materiales se­
r á n retirados y Tendidos antes de fia de aAo.
B tr lin , 13.—La GacHa de la Alemania del Ñ orte da cuenta de un provecto de entrevista del
Emperador N a p o le o n y e l Rey da Prusía en Coblentza.
Florencia, 12.— El Senado ha aprobado por 85
votos fiODtra 29 el proyecto de ley sobre liquida­
ción del patcimoQío eclesiástico.
B erlín, 12.— La Gaceta del Norte cree m uy p r o ­
bable la entrevista del E m perador Napoleon y del
Rey Guillermo en Cobleatza.
L ó n d r e s ,l2 .— La Cámara d é l o s Lores ha acep­
tado las enmiendas propuestas por la Cámara de
los Comunes e a el ¿til de reforma.
Consíantinopla.—Se asegura quaO m er-B ají, e n ­
cargado de llevar á cabo la sumisión de los creten­
ses, ha enviado su dimisión , fundándola en el h e ­
cho de haber sido violado el bloqueo de 1« isla
por buques fr a a c e se sy otros do varias nacionali*
___________
dades.
Cada dia nos llegan nuevas m uestras del c a m ­
bio que en los últimos días ha sufrido el lenguaje
d e los diarios fraoceses y prusianos.
El Monitor francés publica el siguiente p á r ­
rafo;
«Publicamos más adelante entre las noticias e i trsnj«ras un articulo d é l a Gaceta de la Alem ania
del N orte, que señalamos p anicularm ente a la a te n ­
ción úe nuestros lectores. El lenguaje de este ó r ­
gano semi-ollci»! del üsbiuete de Biriiu uo puede
tl>-jar liúda alguna S " b r e las intenciones pacihcas
iÍK quri Hrusia y su Gübierno e&cdo aoimadas res­
pecto a f r a n e la .'
—
Gócela d a la Alem ania del Nort» eigue por
su p a n e haciendo úcciarBCiones pacificas. Uespues
de hnüec desmentido coü la tiiayir eoerj^ia los r u ­
mores de desacuerdo entre los Gdbmeies de Paris
y Derlm respecto de la ejecución del art. 5.° del
iraiado de Praga, asegura que Pcusia no ha p e n ­
sado en obtener de Holanda la promesa de una oeutfalidMd absoluta p ir a lo futuro, cutuo couilicioo
previa de la e^acuaciOQ del Luxemburgo. Al d e ­
cir de la Gacutn, el diario pari^ieose que ha d a ­
do e»a noticia, ha sido victima de una misúficiiclon.
Si todavía subsiste un resto de desconfuoza de
una y otra p a n e del Ríiin, añade el órgsuo oflcioso de Mr, de B im iark, depeode especialiueote de
que por unos y otros uos cooocemos poco y mal.
Las iileas que la Alemania se forma de la Francia
son erróneas; las que la Francia se forcna de la Ale­
mania son más ffllsasauu. La gran falta d e lo s fra a ceses, al decir del mismo pecindico, es persistir en
querer hoy, como en los tieoipos pasados, ver á
to lo s sus vecit)i)s débile.s. para s r re llo s los úiiicos
fuenes. La (lúcela felicita al Emperador por no
participar de esa pequenez de áuuuo dei pueblo
que gotiierus. y por haber hecho ó dejado hacer
coD uua profundidad de miras altamente filosóficas
la unidad italiana y la unidad alemana.
— L i N m v i Prensa Libre publica uo telegram a
fechado en BcrUo el ID da Agosto, y que ha hecho
b.ístanle sensación en París, auuüciaudo que Mr.
de Bismark habrá traído de su entrevista con el
Rey de Prusia en Ems, el plan de una reconcilia­
ción entre Prusia y Austria, y que la forma de
esa reconciliación sera el envió á Viena dp^ un des­
pacho sobre el asunto det Schieswig del Norte.
En ese despacho recoDOcerá P rusia al Austria el
derecho exclusivo de tr a ta r este asunto con P r u ­
sia. Dícese q u eM r. de Bismark insistirá tam bién en
el citado despacho sobre el interés aleman y n a ­
cional que tieoe A ustria en esta cuestión.
L» clave del misterio de las precedentes noticias
sea acaso la entrevista de Napoieon con Francisco
José en Saizburgo.
La France da en su úHímo núm ero las siguien­
tes noticias, acerca de esta entrevista:
• El Emperador Napoieon y s u augusta esposa
apearán eu el castillD imperial; la Emperatriz Eagenla ocupará tas habitaciones de la Emperatriz
Carlota Augusta, viuúa de Francisco 1: el Em pe­
rador Napoieon se alojara eu las habitaciones o r ­
dinariamente ocupadas por S. M. Francisco José
y la Emperatriz Élisa.L os Emperadores pasarán,
p or tanto, los días de su entrevista bajo uo mismo
techo. Circula el rum or en Salzburgo de que los
Reyes de Gaviera y de W urtem berg llegarán ta m ­
bién á aquella ciudad. Ignoro si ette rum or se con­
firmará, toda vez q ae estos soberanos no dejarán
d e saludar al Emperador Napoieon y á la E m pera­
triz en su residencia.
Se espera en Saizbargo á Mr. de Beust, al prín­
cipe de Metternich y al duque deOramont.»
__El duque de G ram ont, embajador francés en
Viena, irá el IG á Salzburgo p ara recibir alli á
sus Soberanos, y luego acom paüará á París i los
de Austria en unión del barón de Beust. Dicese que
Francisco
José y i.la Emperatriz Isabel partirán
_ ....................
de sn córte d e l2 / al Í 8 del corriente.
Se asegura en P arís que el Gobierno imperial
ha recibido un despacho de Méjico coa noticias
im portantes, y la uo publicacioQ de él ha hecho
que circulen siniestros tum ores respecto á Mr. Dauo, el representante de Francia, de quien se sabe
por conducto fidedigno, y de esto ya hemos h a ­
blado, que se halla realmente prisionero, porque el
nuevo Gobierno se considera agraviado por el de
F rancia, y . á s u j a i c l o , no ha cesado la guerra e n ­
tre una y otra nación.
Mr. Daño h a pedido que no aa le reclame de una
m anera hostiló arrogante, porque cree que Juárez
le devolverá su iib ertad tan pronto como llegue á
Méjico.
El Monitor se lim ita á decir lo siguisnle:
<Un tclógrama de M. Djno, fechado en Méjico
el SO de Julio, anuncia que, á no m ediar inciden­
tes im previstos, podrá ponerse e a camino dentro
do pocos días.*
N j dfja. pups, de s er espectáculo propio de loa
tiempos que alcanzamos el que nos ofcece un e m ­
bajador de la prim era nacioo del m undo retenido
por los ludios.
— Los vengadores de Mi’ximiliano han abando­
nado decididafuflute el p rojeclo de castiRar por
eu rpcieote atentado á los liberales deM cjino. Con­
taban para !a r’inp''e>a con recursos pecuniarios
d>-Francia y A nsuia ; pero ios representantes en
W-.^hiostoQ de ambas oacioues les han dado a en tender que oo deben abrigar esperanza alguna res­
pecto á este punto.
—Uoa correspondencia de Nueva-York. fecha 28
de Julio , dice que el ejército juariata , que es el
dueño boy de los destinos de M-^jicu, ba deiiignado a B-^iiiio Joarez para caudidatu i la presidencia
d é l a Repüb'íca, y á Lerdo de T i-jid a p ir a vicepresid--nte de la misma. Nadie du la de su elección
más ó méuos voluotaría. PurOrlo Üiaz y Escobedo,
que aspiran é estos puertos, se reservan sin duda
p ara cveatualidades próximas.
Asegura un diario francés, que p ara embalsa­
m ar el cuerpo de Maximiliano han oecesitado los
médicos Rivadeneira y Vicente siete dias- Habiendo
atravesado vanas balas el tórax y el ab lo m eu , exi
gia gran cuidado !a operación. Se ha empleado el
método de embalsam ar egipcio. El barón de Magnus, ministro d-^ Prusia, debía acompañar el cidav er hasta Veracruz.
•A la fecha ilel 10 de Julio habi.i llegado el presi­
dente Juárez í Tacubaya, á la s puertas de la capí­
tol. E 'ie sta se le estaba preparando u oa entrada
triunfa I.
Han llegado i Atenas dos miembros del Gobier­
no provisiorjal de Candía, teniendo variascooferencias con e! presidente del Consejo de ministros
-
53 -
—¿P or qué?—p reg u n tó el anciano so n rié n dose.
—P o rq u e gozas de b u e n a salud; posees lo
suficiente p ara n o s e r a to rm e n ta d o p o r la mi.sería, sin s e r perseguido p o r k» envidia; tienes
u n a familia que participa de estos bienes, y
•{ue te am a con e n tra ñ a b le cariño: y si n o j u z ­
go m al, h as alcanzado esa tra n q u ilid ad de c o n ­
ciencia, sin la cu al no p u e d e ex istir la dicha.
— ¡Ah, generoso ji^venl— replicó P aulo,—mi
s u e rte no es tan envidiable como c rees. No he
llegado al estado e n que ikc hallas, sino p a sa n ­
do a n te s p o r p ru e b a s m u y crueles. ¡Cuántas
v eces en el tra sc u rs o de m i vida h e sentido
d e s m a y a r m i valor y m i constancia! Pero la
santa Religión q u e ab racé siendo a u n m u y jóv e n , m e ha p restado siem pre los tesoros de sus
co nsuelos y de su esperanza, y m e ha d ado la
suficiente eiier«ia p ara pasar 4 tra v é s d e los
obstáculos am o n to n ad o s p o r la desgracia en mí
cam ino El ^eño^, en su infinita b o n d a d , h a
p rem iad o m is esfuerzos con ios d ones d e q u e
rae ves rodeado: yo bendigo hoy su santo n o m ­
b re , com o lo bendeciré el dia e n que sea s e rv i­
d o p riv a rm e de todos ellos.
Silio a d m ir" aquella ra'ignanim idad de esp í­
ritu , (¡lie d aba g racias al O m nipotente p o r la
d e sd ic h a , lo luisiDO q u e po r la forluna.
El hijo d e Aniurlo Marclo dirigía frecuentes
ojeadas ai rostro eucantado'r deC lam ía, cubíer-
Dcamque, cujus csusatn agitia, rogam us, n tv o s in proposito confirmet.
—P í o I * . , a l D irector y Redactoret da E l Pgiis*iáiíBTo E spañol .
griego, Sr. Comendoures. Dícese que á consecuen­
cia de estas confereijcias el Gobierno griego b a r e ­
suelto apoyar con todas sus fuerzas la insurrección
candiota, llamando con este objeto á las arm as la
reserva del ejército helénico y adquiriendo u o m a ­
terial defiuerrs considerable, del cual forman p a r­
te óO.UUU fusiles y 6 baterías de montañ». Añádese
que si la cuestión caodiota no se resuelve de aqtii
al mes de Octubre de uu modo satisfactorio, Grecia
declarará la guerra á Turquía y ju g a iá el todo por
el todo.
— SegUQ las úUimas noticias i9s Atenas,(parece
que las tropas turcas han evacuado loa valles de
Ossa y de Sphakía. que c u p a b a n
se bicese qoe M ehem et-baji, se h a retirsd o del
lado de Apocorooa, y que Reschid-bajá, al r e t r o ­
ceder hácia Rethimo, fué atacado p o f los in s u r ­
gentes cerca deT am bu^iti.
Se afiade que el A rc a d ia ba hecho dos n u e ­
vos viajas conduciendo voluntarios y municiones.
— Los comandantes de los buques de guerra a u s­
tríacos, estacionados en las aguas d e Candía, han
recibido orden de acoger á bordo y trasp o rtar coa
toda seguridad á los fugitivos cretenses que asi lo
soliciten.
Iláblasé en París con insistencia de la e n trad a de
H r. Fould en el ministerio de Hacienda.
Las fragatas austríacas acorazadas D, Juan K a iser M ax y P tin cc Eugene han sido arm adas con
S4 cañones Armstrong del más fuerte calibre en
Pola, en el Adriático. Los buques acorazados llapsburg y E rzkerso g serán armados con cañones
Krupp.
Parece que se ha desistido por «hora de la visi­
ta del Rey Víctor Manuel y del presidente del Con­
sejo de ministros de Florencia, Sr. Rataz/.i, á F ran ­
cia. Es indudable que existe alguna frialdad en
las relaciones entre París y F io re n c ia . y que esta
M aldad es vivamente esplotada por Prusia Esta
ofrecu de nuevo á Italia su apoyo para la cuestión
de R o m a , siempre que sostenga la alianza que
firmó hace dos años con la Alemania de! Norte.
Se dá como positivo en París que el cuerpo le ­
gislativo no será disuelto , y que lo s diputados se
reunirán de nuevo en el mes de Noviembre. Es
cierto que de ello se b a tratado en Cousejo de m i­
nistros; pero DÍ el E m perador ni Mr. R ouher se
manifestaron partidarios de la disolución La in certldumbre acerca de las disposiciones de los d i ­
putados que fuesen elegidos, y la necesidad u r ­
gente de discutir y votar la ley de organización
del ejército ánt<^s de 1 de Enero, son las dos c a u ­
sas que han movido á Napo'con III á mostrarse
resuello á coueervar la Camara actual. Sin em b ar­
go, parece que despnes de votadas las leyes de asocl/>cion y de im orenta, fprá oira la opiníon del So­
berano y dtil mi'iistro de Negocios exiraitjpros, que
son los que verdiideraoir’ntt' im primen
marcha
politica al Gobierno imperial.
Euciiéntranse actualmente en Parí^ tre s P atria r­
cas de Oriente; el Patriarca niaronita, el griego y
el de Cilicía. Los tres han asistido en Roma i las
fiestas del c e n ie o a rd e San Pedro. [> sdn tierapo
inm emorial no se hablan eoconlrado tres P a tria r­
cas de Oriente en tierra extranjera.
El representanle de Austria en Florencia ha i n ­
vitado formalmente al GubleriiO italiano t que
cumpla con fidelidad lo convenido en el tratado
de Praga respecto á los bienes del duque de Módena, que se hallan secuestrados todavía.
L sex-R eína Amelia, esposa det difunto ex-Rdy
de Grecia Othon, se encuentra gravem ente e n fe r­
ma de viruelas y se desespera de salvarla. Su es­
poso murió hace pocos días de la misma e&f.Tmedad.
Siguen alendo muy tristes las noticias del cólera
en Italia. En la provincia de Mi'au ba habido en
Julio último 3,285 casos, y 1,734 muertos. En la
Italia meridional, y subre toJo en Sicilia, la cifra
es mucho más considerable. Lus aiacadoi^ en dicho
mes han sido 63,576, y ios muertos 52,074.
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56 -
e ontestaron aquellos in c lin á n d o se con r e s ­
peto.
Llegado al luga r d o n d e se e n co n trab a Paulo,
se acercó él y le puso fam iliarm ente la mano
en el h o m b ro , diciendo;
— ;E1 S e ñ o r le c o n serv e e n s u santa gracia.
Paulo!
Albelálico levantó la cabeza, y reconociendo
al r e d e n venido, le dijo c o n cariño;
— ¡Dios te g u ard e, Sergiol ¿A q u é debo la d i ­
cha de verte e n ü s l e lugar?
—T engo necesidad de h ab la rte sobre asuntos
m u y graves, y n u e s tra s casas son demasiado
p e q u e ñ a s p a ra q u e se p u e d a l e n e r e n ellas u n a
c onversación s in q u e tr a sc ie n d a algo á las m u ­
je res: p o r eso he q u e rid o v e n i r á c o n feren ciar
aquí contigo.
— ¡Alabo y adm iro tu prudencia! Ven, pues,
y senlados en u n lu g a r m ás cóm odo y a p a r t a ­
do q ue este, p o d rem o s c o n v e rs a r con todo so­
siego.
U no y otro se d irigieron hácia u n olivo v ie ­
jo, q u e plantado en u n a p e q u e ñ a albarrada,
hacia som bra al v e rd e césped, no arrancado
todavía.
S e n lá ro n se alli '^ergio y Paulo, y d esp u e s de
u n m o m en to de silencio, dijo el p rim e ro al s e ­
gundo:
—.No q u ie ro re c o r d a rte , amigo mió, la época
• n q u e e rr a n te y sin rec u rso s llegasle á E m éri-
La p uerta de la casa, q u e solo estaba e n to rlíoda, se abrió de rep en te, y e n tró p o r ella Si­
lio, seguido de Lelio y Paulo.
Al ver al jóven, Clamia lanzó u n a ex c la m a ­
ción de alegría, q u e fué á clavarse co m o u n a
flecha e n v en en ad a e n el corazon d e Oroncío.
Cira p reg u n tó al hijo de A m urio Marcio, en
q u é estado se hallaban sus heridas.
— ¡Perfectam ente curadas! contestó esle: h o y
es el p rim e r dia q ue me b au perm itido aban~
d o n a r m i casa, y be q u e rid o v e n ir á d a rle las
gracias p o r los cuidados q u e así lú com o tu
hija me p re s ’ásteis tan desintere sa d a m e n te .
Clamia sintió palpila r de p lacer s u corazon,
al saber q u e el p rim e r cuidado d e Silio había
sido v e n ir á darle las gracias.
—E n el cam in o .—c o n iín u ó e i jó v e a d íriSIUO HARCIO.
Ayuntamiento de Madrid
49 ~
ír a le r n a l á Lelio y á Clamia; m á s á s u v uelta,
los atractivos de esla h a b la n cautiv ad o su corazon de lal modo, q u e sentía ya p o r l a h e r m o ­
sa doncella u n a pasión a rd ie n te .
E n la larde indicada. O ro n d o co n ta b a a Cira
y á s u bija los sucesos de s u v id a d u r a n l e su
p erm an en cia e n el Asia; y a u n q u e su lenguaje
e r a tosco, n o dejaba de p in ta r con cierta verdad
ios h e c h o s y las cosas.
Las dos m ujeres e s c u c h a b a n em belesadas la
d escripción de aquellos reraotos países, cu y o s
n o m b r e s re s o n ab an p o r p rim e r a vez e n su s
oídos.
'
7
U |
/I
E f. P E N S A M IE N T O E S P A Ñ O L .
HADHID Í 4 DB AGOSTO DI 1867.
EDAD MEDIA.
VI.
BL O R A If P R I N C I P I O .
«Gregorio VII, h u m ild e m o n je á q u e a n tes
*ii08 rel'eriam os, j q u e b ab ia dirigido el ánim o
>de su s a o i e c e s o r e s , d esd e Leen IX ., á realizar
>e¿te lin, tu v o q u e l u c b a r e o Alemíinia con Eti• riijue lY j en F t a n c i a co n Feli()e 1, p resenli á n d o s e a rm a d o c o a la fu erza d e u aa sev era f
«ejem p lar v irtu d , «levando las v en tajas consU
■g u íe n le s á fila en u n o s tiem p o s ta n lastimosa• ineQte d e^m u ra liza d o s, d án d o le e n c ierta nía>nera d e r e c h u , 6 si n o au to riz a c ió n , p ara in « le rv c n ir en las üisensiunes d e los distintos
«países , c o a el rui d e ap acig u ar los á n im o s y
if o ria le c e r el p r i n c ip i o , q u e ya había tenido
Kcuidado de etiUiblecer, d e q u e el P<ipa era el
• a rb itro en d a r , q u ita r y su sp e n d e r el ejercicio
i d e U so b eran ía so b re los p u eblos. E ^las má>
• l i m a s p e rtu rb a d o ra s del d erech o público ad*
« ñ u tid o en ió n ces . y q u e concedía á lo» pueblos
>1a r»cultdd d e e sta b le c e r y d a rs e la^ formas de
«gobierno q u e m e jo r les c u n v in ie s e , sin consi>deracion á los d e m a s , f u e r o n , co m o n o podía
• m e a o s , m u y m a l re c ib id as en unos mom entos
• e n q u e ta n re c ie n te s esia b a a las donaciones
«hecbasá
Puatilices p o r los E m p e ra d o re s de
«varios te rrito rio s d e I t a l i a : la a larm a cundió
« e n tre los P rin c ip e s q u e e stab jQ d e n tro d e la
•g rey católica, y e stim a ro n e l peligro á q u e po•d ria c o n d u cirle s c u a lq u ie ra c o n tra rie d a d que
•su friera el Pontífice en s u am biguo c a rá c te r de
■ P a p a - R e y , p u d íen d o sa c a r parlid o , c u an d o Cra«tara com o Rey, d e los d e re c h o s q u e poseía
«como P o n tiñ c e , p u esto q u e en los e m an ad o s
«de este cará c te r n o liabía d e s u f r ir n i experí• m e n t a r contradicción.
• E l su p r e m o legislador d e la Ig lesia v en d ría
«á se r, com o S o b eran o t e m p o r a l , el m a y o r y
«m ás poderoso d e la tie rr a ; su sim p le deseo con« certaria alianzas q u e p o d rían d e s t r u i r derechos
• a n tig u o s , y con u n a b rev e p alab ra a d ju d ic a r y
• r e p a r t i r te rrito rio s; d e m a n e ra q u e d e su vo• lu n t a d d e p en d e ría e l fra c c io n a m ie n to ó la re• u n io n en u n a sola m a n o del im perio d e la s na*
• cio n es cuyos je te s h u b ie ra n re c o n o c id o la su• p rein acia abso lu ta d e l V icario de Cristo. Me» n e ste r e r a r e u n i r el v alo r a l génio y s e r un
• h o m b r e m u y s u p e r io r p a ra e s ta b le c e r ó tr a ta r
«de in tro d u c ir s e m e ja n te d e rech o e n los destinos
•políticos del m u n d o , y todas las sev eras y ejeni•plari$im as v irtu d e s q u e a d o rn a b a n á Grego>
• río VU. p a ra q u e s u teoría no h u b ie ra p ro d u•cido te rrib le s co nsecu en cias. P e ro com o á sus
« m u ch as dotes a ñ ad ía la d e u n talen to y habí•lídad, a u n hoy poco c o m ú n , no se o c u lta ro n á
«su alta p en etració n los peligros y tr a sc e n d e n • cías d e sem ejan tes p en sa m ien to s, y con nota»ble previsión los hizo co n o c e r p o r m edio d e n n
•lib ro litulado D ic ta tu s P a p /n , q u e si bien no
• p u e d e afirm arse le e scrib iera el m ism o Grego»río, hay sobrados m otivos p a ra c r e e r fuera su
« a u to r, en razó n á q u e aju stó su c o n d u cta á las
• m áx im as q u e aqiie c o n tie n e en e l larj<a pe>
«riudo d e su re in a d o . • Así dice D. Joaquín
A g u irre en el a rtícu lo q u e publica L a R e fo r m a .
E s e P a p a , llamado G reg o rio V il, q u e con
ta n to ta le n to y h^bilidnd p re p a ra b a aquellos
proyecto'!, cuyos peligros y tra sc e n d e n c ia s no se
o cu ltab an á su alta p e n e tra c ió n , e s S m G reg o rio,
d e q u ie n h ace c o n m e m o ra c íu n la I,'lesia el día
2 5 d e Mayo. E n la oracion d e su n^^sta, la I g l e ­
sia dice á Dios: «Vos, q u e fo rt’ilecii'teis á G r e ­
g orio, v u e stro co n feso r y Pontífice, c o a la v i r ­
t u d d a la co n stan cia p ara d e fe a d e r la lib ertad
d é l a Ig le sia ... • y e n las le ccio aes d e l R e z o a s e ­
g u r a q u e «brilló com o sol eo ia casa de Dios;
p u e s poderoso e n o b ra s y o a p a la b ra s, se dedicó
con ta n to celo á re s ta b le c e r la d isciplina ecles i á n i c a , á p ro p a g a r la fé, á re s ti tu ir á la Iglesia
su lib ertad , a e x t i r p a r l o s e rr o re s y c o rru p c ió n
d e c o stu m b re s, q u e d esd e los A póstoles n o se
h alla n iü g u n Puiitifice q u e haya su frid o mayores
t r a b i j o s y m o le stia s p o r la Iglesia d e D i o s , o q u e
l i a ja p e i e a d j c o n m ás tngon por su lib e rta d ......
v a ró n v erd ad ’'r a m e n te S j i Ho , v e n g a d o r da lo?
c rím e n e s y di-f-injor acérrm iK d a la Ig l e s i a »
¿Qdiéa re c o n o c e r ía á e s te Sao G reg o rio del S a n ­
to ral en el G regorio q u e p in ta n los políticos, pla>
g ian d o á p ro te sta n te s y á enciclopedistas? Son
dos re t r a t o s d e u n a m ism a p e r s o n a , h arto d i ­
feren tes p a ra s e r e n t r a m b o s v erd ad ero s; mas
e n tre el re tra to delineado p o r la Iglesia y el t r a ­
zado p o r la pasión política, los le ctores d e E l
Pe!*sahierto ele g irá n fácilm ente. S eria curioBa u n a coleccion de biografías e a q u e se p u ­
sieran las del M drtirologio j u n t o á las escritas
p o r católicos d e sp re o cu p a d o s, q u e siguen al es­
p ír it u m oderuo.
Sin em b arg o , aegun h a b rá n visto n u e s tro s le c ­
tores en el párrafo copiado, el S r. A g u irr e con­
cede á G regorio Y ü , h u m ild e m o n je , se v e r a s y
e ^ e m p la r is itm s v irtu d e s ; pero no sabem os cómo
p ueden c o m p o n e rs e estas v irtu d e s y la h u m i l­
dad del m onje con los auibiciosos p royectos del
Poiitiflce, que aspiraba á s e r el á rb itro e n d u r ,
q u ita r y su sp e n d e r e l ejercicio d e la so beranía
sobre tus p ueblo s, y á p o n e r á los p rin c ip e s c a ­
tólicos e o el p e lig ro á q u e p o d r ia con d ucirles
cu a lq u iera c o n ir a r ie d a d q ue s u fr ie r a e l P o n lifice en s u a m b ig u o c a rá c te r d e P a p a -R e y , pud ie n d o s a c a r p a r t id o , cu a n d o t r a t a r a com o
R e y , d e los derechos q u e p o se ía com o P o n ­
tífice.
P e ro veamos ya q u é h ay de verdad en todo
ello y la utilidad de este c a rg o , que á fuerza de
exageraciones y de oírlo sie m p re r e p e t i r espanta
a u n á algunos católicos, que pasan, com o sobre
ascuas, p o r este periodo d é l a historia.
Los P apas p o r su d ignidad da V icarios de
Cristo son los m aestros universales de la Iglesia,
P a s to re s en cargados de a p a c e o ta r con p asto de
d octrina y de v ir tu d á los corderos y á la s ove­
ja s , ju e c e s en Iss cosas q u e a ta ñ e n á la lé y á
las c o stu m b re s; [como clavarios del reino de
los cielos, son los en cargados de ad m itir e n la
Iglesia á los dignos y ex p u lsa r á los q ue se h a ­
gan indígaos, sean vasallos ó P rin cip es, ig n o r a n ­
tes ó sab io s, b lancos ó n e g ro s . S acerdotes ó se­
glares. E s to e s elem ental y lu d i m e a ta r i o e n la
d o ctrin a c ristia n a . A hora b ie n , si una sociedad
civil está organizada de m a n e ra q u e no puede
s e r jefe de ella, llámese conde. Rey ó E m p e ra d o r,
quien n o p e rten ezca al g re m io de la Iglesia ca­
tólica, es evidente q ue aquel q u e tenga la facu l­
tad de ex co m u lg a r, tiene in d ire c ta m e n te el p o ­
d e r de q u ita rle la c o ro n a , in habiliiándole p ara
cei'iírla legalm ente.
T al era la sociedad en aquel periodo de la Edad
Media. E l s e n tim ie n to público, a u n q u e no s i e m ­
p re poderoso á c o n te n e r la s pasiones p o r la p e r­
versidad de algunos h o m b r e s , era e se n c ia lm e n ­
te cristia n o y se horroriz.iba á la idea de i)ue
u n estado pudiese s e r regido p o r u n lii;rege ó
excom ulgado.
La corona del Im perio e r a electiva; los R e y e s
e ra n consag rad o s, h asta los h ere d ita rio s, desp ues d e h a b e r j u r a d o sobro los S antos E v a n g e ­
lios c u m p lir las condiciones señaladas en la
Constitución d e cada país, sie n d o de todos c o ­
nocida la fam osa fórm ula q u e usaba el gran
J u s tic ia de A ragón. E n t r e e s ta s condiciones se
contaba com o p rin cip al, y lo era expresa ó tá ci­
ta , la de profesar U t5cligion c j t ó l i c a ; po r cmisíg u íe n ie . si un g u b e rn a n te se s e p arab a de la
fé, fdltaba á las co ndiciones del contrato; y la
o tr a p a rte , q u e e ra n los pueblos, q u edaban l i ­
b re s del ju r a m e n t o da obeilieiicia, es d ecir, de
c u m p lir con quien no I«i cum plía á su vez lo
pro m etid o . Vc.d allí explicado el g ra n p r i n c i ­
pio, fu e n te é in s tr u m e n to de las usurpaciones
de los P a p a s ; jilónde está aquí la ambición?
¿Qité hay e n to J o esto q u e n o sea verdadero,
claro y tribial? Q u erem o s todavía ponerlo m ás
en claro, h a c ien d o h a b la r á los m ism o? p e r s o ­
n ajes.
E l P a p a . E m p e r a d o r , com o p a d re os c o n ­
ju r a m o s , y com o j u e z ú s in tim a m u s á q ue dejeís
de escandalizar á los p ueblos con vuestra vida
p u b lic a m e n te liviana; q u e no oprim áis á los va­
sallos con e x acc'o n es injustas; q u e no profanéis
el sscnílcio sagrado, tom ando con v u e stra mano
profana el in c M s a río , etc.
E l E m p e r a d o r ó m a g n a te . Yo R e y . no d e ­
bo d a r cu e n ta líino á Dios de m i conducta.
' E l P u p a . E scu ch ad , hijo m í o ; Jesucristo
en tre g ó a P e d ro la s llaves del reino da los cía­
los, en cargándole el gobierno esp iritu a l de toda
la Iglesia, sin excepcioa de personas.
E l E m p e r a d o r . ¿Prendedm e á ese hom bre!
E l P a p a . Ya q ue no q u e re is e n m e n d a r v u e s ­
tr a m a la vida, persistís en la injusticia y negáis
á P e d ro la a u to rid a d q u e C risto le h a dado, en
v irtu d de esta a u to rid a d , os s eparo del c u e rp o de
la Iglesia: h a sta veoír á m e jo r a c u e rd o , quedáis
excom ulgado.
L o s pueblos. No reconocem os por Rey á un
excom ulgado; h abiendo faltado él á sus j u r a ­
m e n to s, q u ed am o s lib res del de obediencia q u e
le p re s ta m o s.
P a ra p ro c e d e r con m as seguridad, los e le c to ­
re s p re g u n ta n al Papa:
L o s electores, ¿Es cierto q u e n u e stro Rey ha
laltado al ju r a m e n t o q ue hizo de ser fiul á la fé
católica y g o b e rn a r según s u s preceptos?
E l P a p a . E s cierto.
L os electores. ¿Es v erdad q u e h a b ién d o le
ju r a d o o b ediencia b a j o e s ta condicion, y h a b i é n ­
dola él q u e b ra n ta d o , q uedam os li b r e s de n u e s ­
tr o ju ra m e n to ?
E l P a p a , E s verdad; pero te n e d paciencia,
ta l vez vuelva p ro o to á m as j u s to s sen tim ien to s.
T a l e s en el fondo y en r e s u m e n la política
de la E d a d m edia; la s in tru sio n e s y toda la a m ­
bición a b só rb an te d é l o s P a p a s se re d u c e n á r e ­
solver u n a sencilla cu estió n de m o ra l p ráctica.
A hoia los pueblos ad octrinados e n los p rin c i­
pios de la civilización m o d e rn a , n o se a n d a n con
ta n to s m iram ientos; le v á n ta n se c o n t r a los Reyes,
y los g uillotinan sin e s c rú p u lo s de co n cien cia, y
sio co n su lta r á nadie. Y es estraAo q u e p o r lo co­
m ú n los defensores m as entusiastas de estas
do ctrin as, sean los a c u sad o res m a s estrem ados
de los Papas. Si a n te s de h a c e r u na revolución,
se consultase al P a p a , ¡c u á n ta sa n g re y c u á n ­
tas desgracias se evitarían! ¡c u á n to s, p u e s , d e ­
bieron evitaree entonces!
E s ta explicación no es n u e s tra n i u n modo
ingenioso de s in c e r a r u na falta. Acaso n in g ú n
P a p a tuvo ta n ta n ecesidad de an a liz a r las m áxi­
mas q u e d irigían á la S a n ta S ede en sus r e l a ­
ciones con el poder d é l o s m on a rcas, com o Bo­
nifacio V lll. y este Pontífice esplicando la natu«
raleza de la facultad q ue se le disp u tab a, decía
q u e era su p e r io r á tos Reyes n o n r a lio n e d o m in ii , sed ra lio n e p e c c a ti, esto es, q u e no tenia
d ere c h o de dom inio sobre los reyes com o r e ­
y e ’, sin o el d erecho de ju z g a r de ia m orali­
dad] de sus actos.
Si alg una vez se e n c u e n t r a alg u n a espresíon
que parece in d ic a r o tr a cosa, d é b e se al modo o r ­
dinario de h a b la r en aquella época, y á q u e e s t a ­
ba ta n adm itido p o r la opíníoD pública (la re in a del
m u n d o , se g ú n el s e ñ o r m a rq u é s de Miraflores;
p o d e r cuya o m n ip o ten c ia no tie n e lim ites é i m ­
p e ra c o m o so b e r a n o ab so lu to s o b re la tie rra y
dic ta leyes á todas las conciencias, se g ú n E l
Im p a rc ia lJ , que un excom ulgado era incapaz de
g o b e rn a r , q u e realm en te e x co m u lg ar y d e s t r o ­
n a r solían s e r una m ism a cosa, p o rq u e á la e x ­
c o m u n ió n aCDStuntbraba se g u ir el d e s tr o n a ­
m ien to . P<;ro no e ra culpa de los P a p a s que el
m u n d o pensase de esta m a n e ra , sino en cu a n to
eran elhi^ cau^a de q u e al m u n d o apreciase ia
Religión y respetase la santidad de la cosa j u ­
rada.
Asi este g r a n p r in c ip io que tanto escuece y
parece escanda1iz.ir á muciios escritorr.s y dál
cual te m e n h a b la r alg u n o s católicos, no es en
mi^nera alguna propio ó exclusivo de algún Papa,
sino de la Iglesia católica, tan antiguo com o ella
y q ue d u r a r a m ie n tra s ella d u re .
S u p o n ed q u e m añana alguno de los G obiernos
de E u ro p a, llevado d e u n a am bición desaten tad a,
despeja de su posfsion á los M onarcas vecinos,
m e rc e d á la in trig a , á la m e n tir a , á la traición
y á la violencia, sin re s p e ta r siquiera los dereclioi sagrados de la Iglesia, y vereís com o el
Papa, á pesar de la diversidad de los tiempos,
re p r e n d e s u m al p ro c e d e r y fulm ina c o n tra él,
si es necesario, la t e r r i b l e e x c o m u n ió n . Tal vez,
cam biad a la opinión p ú b h c a , los vasallos p e r ­
m a n ece rán tran q u ilo s m as e»lo ya no afecta á la
conducta del P a p a que h a b r á h e c h o p o r s u p arte
todo lo q u e hacia San G regorio VII p o r la suya.
E n el tr ib u n a l d e la p enitencia su c e d e cada
dia q u e el S a c e rd o te , ex am in an d o si en el hecho
de q u e se a c u ra el p e n ite n te h u b o ó no d a m n i­
ficación in ju s ta y culpa teológica, d eclara si hay
ó no obligación de re s ti tu ir , ¿se dirá p o r esto
q u e el S acerdote se arroga la facultad d e tr a s m i­
t i r de uno á Otro la posesion de u n a hacienda?
D e n in g u n a m a n e ra , y sin em bargo en algún
modo lo h a ce, obligando al posesor de m ala fé
á darla m n ra lio n e d o m in ii, sed r a lio n e p e cc a ti,
no p o rq u e se te n g a po r d ueño de la hacien d a,
sino porque es ju e z del pecado.
Ved ahí u n a cosa q u e verificándose con f r e ­
cuencia no llama la aten ció n , y e s m uy parecida
á la q u e hacia G regorio VII, y u na aplicación
p a rtic u la r de su g r a n p r in c ip io .
C oncluirem os diciendo que el lib ro IH cla tu s
f a p í c , es u n b u e n o p ú scu lo de a u t o r d escono­
cido, publicado d u r a n t e el Pontificado de San
G regorio VII, o púsculo en el c u a l, en form a de
aforism os, se re s u m e n e n veintisiete proposicio­
nes los principales p u n to s d é l a diicíplina ecle­
siástica; solo dos proposiciones de las v eintisiete
se refieren al poder civil.
D espues de publicado el p r i m e r artículo de
esta série y antes de ver n in g u n o da los s u c e s i­
vos, L a R e f o r m a , refiriéndose á él, escribió
estas palabras:
•Como este señor (D. Joaquín Aguirre), por otra
p a r t e , es autoridad competente y reconocida en la
m ateria, b o d o s creemos en el deber á e contrareslar las afirmaciones del diario de la ta rd e, mucho
más eo una m ateria en que naturalm ente hemos
de tener p untoi de vista diversos y que nos con­
duzcan i coDclusioaes en gran parte distintas.*
R econocem os la superioridad de s a b e r del
S r . A g u irre y no le n egam os la a u to rid a d y
com petencia e n otras m a terias; pero tr atán d o s e
de h e c h o s h istó rico s, las autoridades legitim as
son los d o cu m en to s co n tem p o rán eo s y las d e ­
m ás fu e n te s. E n cu a n to á p u n to s de vísta, nos­
o tro s nos h e m o s p u e sto en el de la Iglesia, q ue
es el de la im parcialidad y de la justicia.
F bín c i SCo de Asís A gcilar .
E l G obierno d e F lorencia se disp o n e, según
se aseg u ra, á re c o n o c e r el G obierno de Ju á r e z .
Piada m ás n a t u r a l q u e el reco n o c im ie n to del
G obierno que asesinó á Maximiliano, gracias á
López, p o r el G obierno q u e d estro n ó á F r a n c i s ­
co I l e o n ayuda de L ib o río R o m a n o .
Se h a d is trib u id o á los individuos del P a rla ­
m e n to de F lo re n c ia el proyecto de C oligo pe­
nal, p o r el cual queda abolida la pena de m u e rte .
E sta noticia es cu a n d o m enos ta n n a t u r a l co­
m o la a n te rio r .
Dicen de L ó n d re s, q u e Mizzini h a enviado á
G aríbaidi la s u m a de 100 0 0 0 francos, producto
de u n a su sc ricio n a b ie rta e n t r e los m etodistas
ingleses para a y u d a r a la o b ra nacional italiana.
li é aquí una cuantiosa ofrenda hecha por p r o ­
te sta n te s c o n tra el S oberano Pontífice, la cual
te n d rá las siiuijatias de algunos liberales espa­
ñoles. P o r su p u esto , <¡ne esos m ism os ¡iberales,
co m p añ ero s da ios m etodistas ingleses, c o n ti­
n u a r á n diciéndose ta n católicos com o el P ap a.
¿Cómo sino habían de in tro d u cirse en g ra n n ú ­
m e r o de fjm ilia s españolas, q le en u tr o caso
—
ti
Hallábase Paulo u n día en su h acienda o c u ­
pado e n los t n b a j o s de la labranza.
El sol, q u e brillaba en u n cielo sin n u b es, to­
c aba ya al p u n to m ás alio de su c a rre ra .
Los trabajadores h abían a b an d o n ad o la f u e r ­
te a ja d a , y se o c u p ab an e n los p re p a ra tiv o s de
la c om ida, q u e habia d e r e s ta u r a r s u s gastadas
fuerzas.
L e lio le s dislribuia el pan y los d e m a s ali­
m e n to s, m ie n tr a s q u e s u p a d r e leía e n los S an­
tos E vangelios, sentado á corta distancia.
P or la senda q ue desde la via g e n e ra l c o n d u ­
cía al silio d o n d e estaba Alhelático, vinse v e n ir
á un anciano, q n e cam inaba con mas rapidez
de la q u e p u d ie ra espe ra rse de s us d u ro s m iem ­
bros.
Al p a sa r al lado de los trab ajad o res, el a n c i a ­
no saludó c o a la fórm ula c ristian a, i la q u e
■ Dice boy E l ¡m parcial que pensar en q u e los
españoles vayan á formar en las lilas del ejército
romano, es pensar eo lo imposible. Las predicacicoes de nuestros beatísimos neos, abade, no alcaozaQ i tanto.
Sin predicaciones de los neos en 1860, cuando
mandaba aquí la Uoion liberal, se presentaron no
4,000, sino m i s de 10.000 españoles que quisieron
ir i Boma, y que no fueron......porque........ porque
vale m is callar. E l Im parcial, al hablar como h a ­
bla, niega lo que e s ti vleudo: el pueblo espaüol
que, eo medio de las más tristes circuDsta&cias, ha
dejado atrás eo auxilios al P adre S a tt o i todos los
pueblos de Europa, daría h'jos bastantes, pnrqae
su saogre es lo q ue ménos aprecia ese pueblo,
para que ellos solos formaran el ejército ponti­
ficio >
m
I—
R ecom endam os á E l ¡ m p a rc ia l. q u e se a p r e ­
s u ró á c o m u n ic a r á sus lectores el ju ic io q u e la
P a tr ie h abía em itido acerca <le1 folleto ¿ a córla
d e R o m a y e l E m p e r a d o r M a x im ilia n o , la lee*
tu r a de las sig u ie n te s lineas de u n a c o rre sp o n ­
d encia e sc rita d esde P a rís á u n periódico libe*
r a l de España:
•Ya le indiqué á Yd. la publieacioo de un ab u l­
tado folleto coa este titulo: L a córte de Roma y el
Etnperadúr M axim iliano. Esta publicacioo, que ha
adquirido alguoa fama, tiene por objeto h acer pe^
sar la responsabilidad del mal éxito de la re s ta u ­
ración im perial en Méjico, y de la ejecución de
Maximiliano sobre......la Ssnta Sede. Sin d u d a u s ­
ted no lo h ubiera sospechado, y tampoco lo sos»
pechaba yo antes de haber leído el folleto. ¡Ah! ;El
P apa es la causa de todo el mal que ha venido! ¡La
resistencia de la córte de Roma á ciertos arreglos
lo ha perdido todo! Mr. Thiers ha contestado de
antemano i esas aensaciones eo su discurso sobre
Méjico, de cuyo discurso, publicado en u n a edicioD popular, se h an vendido ya ocho ediciones.
Es inútil dar mas contestación al folleto. La E u ro ­
pa sabe bien que no salió de Roma la idea de fu n ­
d ar u oa monarquía eu Méjico, y q u e no fué el
P apa Pío IX quien fué á buscar á Maximiliano i
Miramar. P or lo demas, ya se comprenden las m a­
las manas de los autores anónimos del folleto;
pero no conseguirán nada con esta diversión a r ­
tera que pretenden.'
C reem os q ue E l D ia rio E sp a ñ o l se h a c e ilu»
siones al m a n ifes tar an o c h e te m o re s d e si los
a b so lu tista s re s ta b le c e rá n ó n o la Inquisición.
F u e r a h o n ra r dem asiado á los vícalvarístas e s ­
ta b le c e r p a ra a n o n a d a rlo s u n a in s titu ció n ta n
grande.
Sin destinos q u e d e v o ra r , n i ju r a m e n to s q u e
in frin g ir, el uníonísm o es u n fantasm a q u e a s u s *
ta rá á lo su m o á los niños, no á los
q u e com o es sabido, contam os d e vida la rg o s
siglos.
N uestro? lectores le e rá n á n o dud arlo co n su ­
m o gusto las sig u ien tes lineas, q u e ta n to e n a l­
tecen á L a P ersevera n cia de Z irag o za q u e las
publica:
«Somos con frecueocia deudores i nuestros co«
legas católicos de la córie, de elogios y felicitacio­
nes, que bfjo ningún concepto merecemos; pf’ro
que nos obligan á constaute agradecimiento. Hoy
mismo, C03 motivo de los obseguios q u e Su San­
tidad se ba servido enviarnos por medio de buestro ilustre Prelado, dir>jeonos todos ellos las mas
lisonjeras enhorabuena!.!
• No podemos méoos de m ostra r una vez més
Ies c e rr a ría n á cal y canto las p u e r t a s de la
nuestra
gratitud á aquellos excelentes periódicos,
casa?
que tan beuévolamente nos tratan siem pre. Na h a ­
cemos nosotros siuo seguir sus huellas, bien que
L eem os en L a E sp e ra n z a :
de lejos, y coadyuvar, hasta donde n u estras débi­
• Se aos ha hecho observar que la ley de 29 de les fuerzas alcanzan, al sostenimiento de la buena
Juuío relativa al descuento del 5 por lOU que sufre
causa, esto es, de la causa católica monárquica.
todo el que perciba sueldo ó reutas del Estado, y
P or consiguiente, si alguna gloria nos cabe, la
en la que figura también el Clero, d o debiera comgloria corresponde eo prim er lugar á la causa mis­
preader á los religiosos esclaustrados que sírveo
m a, de suyo Dobilísima y gloriosa, y en segundo
curatos eo propiedad, puesto que al obtenerlos se
lugar á nuestros colegas católicos, cuyo magnáni­
les pnv(S de la asignación quedibfrutabaa, cuyo im ­
mo ejemplo sirve de estim ulo á n uestras pobres
porte fxsedia bastaote de lo que ahora h a y a n de
ta re a s.'
satisfacer. >
•F ot otra parte, las palabras, los obsequios que
el P a d re S a n to se digna dirigir á u n a publicación
E n apoyo de lo q u e a y e r expusim os al in s e r­
católica, deben entenderse dirigidos á todas las
t a r en E l P ensamiento el rem itid o q u e publicó
pubhcaciones de igual iodole. porque siendo co-
— 50 —
g iéndose á C ira ,—h e e n c o n tra d o á lu esposo y
á lu hijo q u e ib a n li mi c a sa , y q u e com o ve<!
h a n vuelto co nm igo.
S e n tá ro n se todos e n to rn o del h o g a r, y la
c o n v ersació n se e n tab ló e n t r e Silío y Paulo.
Hablóse e n u n p rin cip io d e a g ric u ltu ra ; más
d e s p u e s la c o n v e rs a c ió n so fué elev an d o al p a r
q u e cam b ian d o d e tem a, y e l h ijo d e A m urio
Marcio notó c o n a d m ira c ió n , q u e P au lo tenia
c o n o cim ien to s p ro fu n d o s d e la Qlosofía y J e la
lite r a tu r a h elén ic a . Esto le hizo sospech.TP q u e
la situ ació n d e l p a d r e d e Clamia debia d e h a ­
b e r sido m u y d istin ta en o tro tie m p o d o la d e
a h o ra ; p ero se a b stu v o p o r d elicadeza d e ha c er
.-ilusión alg u n a s o b re este p u n to .
Clam ia en ta nto, co n los ojos bajos, p ro se­
guía s u labor, m á s d e vez e n c u a n d o , y co n di:^tin to s pretexto s, h ab ia d irig id o á .Silio u n a rá­
p id a ojeada.
Nadie h ab ia n o ta d o estas m irad as, excepto el
hijo d s A m u rio M arrio y e l fogoso O roncio.
Este, co n la p e n e tra c ió n q u e d a n los cetos.
a d iv in ó el a m o r n a c ie n te , q u e se d esarro llaba
e n el corazon d e los dos jó v e n e s. P o r eso p e r ­
m an ecía soinbrio, silencioso, co n el corazon
lleno d e ama ricura y sin v alo r p a ra alejarse de
a q u el sitio; p o rq u e le parecia q u e su p resen cia
era u n im p e d im e n lo m ás, p ara q n e Silio y Clam ia se d irigiesen m irad as m e n o s fre c u e n te s.
Al e s p ira r el o to ñ o los días so n m u y cortos,
el S e m a n a r i o va sco n a v a r r o , tra sc rib im o s las
siguientes líneas d e L a R egeneración:
S i­
to e n aquellos m om entos con los frescos colo­
res de la rosa. Una vez alzó ella los ojos, y al
e n c o n tra rs e su m irada c o n la de Silio, s u s m e ­
jillas c a m b iaro n los colores de la rosa p o r los
del carm in .
N'ada de esto p a sa b a in a d v ertid o p ara O r o n ­
cio, e! cu al cada vez m as som brío y am enazador, lanzaba sobre el n oble jo v e n m iradas t o r ­
vas y ren co ro sas.
Varios golpes, d ados e n la p u e rta de la calle,
h icieron á Lelio levantarse y a b rirla p a ra ver
q u ié n llam aba.
•
E ra n alfinnos esclavos de Silio q u e con leas
en la m ano venian a c o m p a ñ a n d o á un lujoso
c arro , q u e tirado p o r u n a soberbia cuadriga
habia de c o n d u c ir al jo v e n á s u palacio.
Despidióse, pues, el hijo de A m urio de Paulo
y de su familia, y salió p rom etiéndoles anfe^^
volver e n b re v e á visitarlos
Ayuntamiento de Madrid
— 51 —
y e n casa de Paulo el tiem po tr a s c u rr ía veloz­
m e n te p a ra Silio.
Viendo este q u e em pezaba á o s c u r e c e r, le ­
vantóse p a ra m a r c h a r , p o rq u e s u casa estaba
lejos.
P aulo quiso q u e Lelio fuese á aco m p a ñ a rle .
— E s in ú til,— dijo el jó v e n volviéndose desde
la p u e r t a .—P o r esta n o c h e vas á te n e r nec e si­
d ad de e j e rc e r u n a vez m á s la hospitalidad,
d á n d o m e u n asiento e n t u j n e s a , p u e s la to r ­
m enta h a em pezado y va á d e sc a r g a r con
furia.
Y e n efecto, como p a ra afirm ar las p alab ras
de Silio, re s o n ó u n tr u e n o lejano.
—Felizm ente,—añadió el d e sc e n d ie n te d e los
M arcios,—h e dejado dicho en mi casa el p u n to
á d o n d e me dirigia, y no bien cese la te m p e s­
tad , v e n d r á n a q u í varios esclavos c o n mi
carro.
Un n u e v o tr u e n o retu m b é m á s cerca.
P aulo, d e s p u e s d e p e d ir la vénía á Silio, abrió
»u Biblia, y em pezó á le er el salmo d e David
q u e em pieza: iü)omíne, ne in furore luo arguas
me, n fq u e in ir a lúa corripias m».»
Todo q u e d ó e n u n a pesada calma. La n a t u ­
raleza e n te ra parecia d is p o n erse á u n terrible
sacu d im ien to .
De p ro n to el h u r a c a n silbñ con furia; la l l u ­
via empezB i c a e r á raudales; y al través de
las v e n ta n a s , abiertas p o r u n a fue rte bocanada
sinaado cristianos no se dallaba, sino que por al
prévios; y esta comision la forman los Cardenales
ccKitrario se farorecia al cristianismo, para estinPatrizi, Vicario del Papa y secretario d elaC o n g raguirlo decidió: l . ' d a r libertad y conceder p ro te c ­
gasion del Santo Oficio: Lambianco. Penitenciario
dala iglesia; Reísech, Prefecto de la congregación
ción á todos los errores contra la doctrina de J e ­
sucristo, y 2 .° emplear toda clase de medios para
de escudos; Caterini, Prefecto de la congregación
eacadeaar la Iglesia é im pedir la ense&anza y m a ­
del Concilio; Bizarrl ex-secretario de la congrega­
gisterio de sus ministros.
ción de ÜDispos y regulares, y Bonaabó, prefecto
D ias pasados ro g a m o s a l s t ñ o r m io istro de
El sistema de Juliano el ap ó sta ta , h a sido y es
de la cougregacioa da propaganda.
G racia y Ju stic ia q u e se d ig n a ra e n te r a r s e d a la
Loa eclesiásticos mas uisiiuguidos de Roma en
todavía el sistema de los i(uItanijtmoa, los cuales
situación del C lero d e la diócesis del B u rg o e
teología y derecho canónico son consultados por
se han impuesto la tarea de elogiar a l impío E m ­
O im a : hoy se nos p id e q u e le hagam os el n m los eiuiueutes individuos de esta comisiun, porque
perador. Gioverti lo ensalza porque «adoró la p a r ,
m o ru eg o re s p e c to de la diócesis d e Leoo. ase ha resuello, según parece, preparar ludas las
teincurcupia de la antigCiedad greco-latina.» L»
cuestiones q ue serau propuestas al Concilio, A fin
bido es q u e el p o b r e C lero de esta diócesis dejo
Opinione lo aplaudía hace diezados, porque « p ro ­
Según las últimas noticias, el dia 25 son espera­
ue facultar la discusión, y aú e e sta suerte uo pro­
d e p e rc ib ir las m ensualidades d e Mrirzo y A bril
clamó el principio de tolerancia religiosa q u e d a ­
dos eo Lisboa los Soberanos portugueses, que sal­
longar por muctio tiempo la perm aueucia de los
ba libertad i todas las sectas • Los diputados s u ­
p o r h ab e rs e fugado con ellas el habilitad o .
drán de esta córte el día 24 a las nueve de la maOuispos^n Boma.
balpinos le im itaron eo la legislatura dal alio 1857
Daoa
P ro c u r e el S r. R oncali a v e rig u a r lo q u e alli
El Rey D. Feraando vendrá hasta Ei^ar al enSe esperan las respuestas á las diez y siete p re ­
y batieron palmas anta el recuerdo del Empera­
pasa, y seguros e stam o s d e q u e t a a p ro n to co rao
cueiitro de sus augustos hijos. Las autoridades de
guntas que el Padre Santo eo una ccirta del pre­
do r apóstata, dando lugar á q ue el diputado P a s ­
Estremadura están haciendo tos preparativos para
lo sepa p o n d rá re m e d io al mal q u e dep lo ram o s.
fecto ae la Congregación del Concilio ha dirigido
cual Tola reprobara y condenara eiocueniementa
recibir á los ilustres viajeros.
á todos los Prelados del mundo católico que e s ta ­
la memoria de Juliano. Cuando la Cámara sarda
L a E sp a ñ a p u b lica hoy e l sig u ieo te a rticu lo
ban reunidos en esta para las fiestas del Centenario
La Gaceta no publica hoy disposición alguna de
se obstinaba en negar á la Iglesia la libertad de
tr a ta n d o de d a m o s lr a r la n ecesidad d e q,ue los
del martirio de San Peuro; y esas respuestas oaran
interés general.
________
enseñanza, y adoptaba la política de Ju liano, el d i­
á la Santa Sede una norm a para p reparar las cues
propietarios se d ed iq u en á la a g ric u ltu ra .
putado Tola decía: «Juliano, el apóstata, fué quien
La mudanza de tiempo coa que hemos am aneci­
El desden con que por regla general m ira n en
ttoues principales que habrán de discutir los Padres
privó de esa libertad á los católicos. Julian o , el
do esta mafiana ha debido influir en algunas m ánuestro país los grandes propít-tarios las faenas
quiiiSs de imprenta , como influye en los enfermos
uel Concilio.
apóstala, quien sometió á su revisión y exámen to«
agrícolas, q u e casi desconocen eo su parle r u d i­
crónicos.
Et Gobierno austríaco se ha dirigido á Roma p i ­
dos los profesores y libros cristianos. Juliano, el
m entaria, y el receto, la falta de coafiauza de los
Así «e esplica q ua li las tres d é la tarda n o h a diendo
la modificación del Concordato que se firmó
a rr e n ia ta n u s ó du»ao'i d e escasas porcioaes de t e r ­
apóstata, quien elegía á su arbitrio los m aestros
yamos rpcibldo E l/m p o rc tu l ni El Español. Acuso
reno, a to<)ia tas innovaciones que la práctica ba
eo 1056 entre la Santa Sede y la córte im períaí de
que debían instruir i la juventud y á las m u c h e­
esie periódico se habra valido de la a >tigua m á ­
recouocido como buenas en otros países, b od la
quina de Lfís Ttemjioi, que debe de estar algo gas­
Vieua. El P adre Santo tien d e'á cuuservar ea su
dumbres.»
rémnra mas poderosa de los adeiaotos en e l arle
tada, y sujeta, de consiguiente, i las influencias
Los diputados del reino de Italia han seguido las
integridad esta documento que es considerado co­
de cultivar, por ser anejas ¿ iiuestro c a ric te r, y
atmosféricas. Solo asi podemos esplicarnos la r o ­
huellas
del implo Emperador romano. P rim e ra ­
difícil su eslirpacioD eo mucho tiempo.
mo
modelo
de
Concordatos.
tura.
Ineficaz es la acción de los Gobiernos para d es­
mente sa declararon apóstatas. El diputado Crispí
El general Dumonl partió de Roma el miércoles
tr u ir vicios orgánicos tan profjndos, que solo la
Escriths tas líneas precedentes, llega i nuestras
decía hace poco en la Asamblea: «Todos nosotros
últim o cou el conde de Sartiges, embajador de
iniciativa individual puede vencer á fuerza d e cons­
manos E l £jpafloí trayéndODOS la nueva de que el
estamos bautizados, más no todos somos católicos:
Francia. L as Camaras de Florencia, los periódicos
tancia, y convenciendo prácticam ente 4 nuestros
Sr. González Brabo ha sido nombrado caballero
labradores d e las ventajas de lossistenios de c u l ti­
digo esto porque en Italia hay muchos que ai auD
y hasta el Monitor de París se han ocupado de este
del Toison de Oro.
vo y labranza q u e se usan en las naciones m is
siguiera son cristianos.» Ferraris proclamaba la
general, y por regla general nadie ha dicho la
adelantadas, sobre e l método antiguo y la rutina.
Con fecha 11 dos escribe nuestro corresponsal
guerra al Papado afirmando q ue «coavenia com en­
verdad. Es preciso recordar que la legión francesa
Esta verdad h a sido sancionada por la experiencia
de Pamplona lo siguiente:
zar una g uerra intestina contra el PootíQce, su p ri­
en las comarcas donde se han hecho ensayos por
revistada en esta por el general Dumont fué for'
Señor direelor de E l Pessam iiíto E s ía ío l.
algunos ilustrados agricultores, cuyo buen éxito,
miendo todoslos monasterios, reformando todo el
mada en Autibes con soldados procedentes del e jé r
en laaplicacion de máquinas, por lo general poco
Muy seUor mío: voy á dar á Vd. coaocimieoto
Episcopado y destruyendo com pletameate la teo ­
cito
francés;
y
q
ue
todos
los
oficiales
y
soldados
de un grato suceso acaecido hoy en esta católica
costosas, lia estim ulado á sus vecinos á disfrutar
cracia italian a.'
al entrar en esa legión conservaban los derechos
ciudad, que ha enternecido al numeroso pueblo
d e los mismos beneficios, convenciéndoles de que
Las anteriores manifestaciones eran acogidas con
q ue tenvan en el citado ejército, de suerte que uo
el cultivo de la s tierras no es un oficio nwcánico,
que lo ha presenciado.
Con motivo de la fiesta del Centenar de San P e ­
sino u n a profesion im portantísim a d e la q u e re p o r.
aplauso por la actual mayoría de la Asamblea y
oficial al salir de la legión despues del tiempo de
dro ha venido desde las rem otas playas de Nueva
t a r i mas provecho el que adquiera mas in stru c ­
las repetían Asproni llamando á Roma «centro de
su empeOo tiene el derecho de volver al ejército
C áceresel Prelado de aquella diócesis, el excelen­
ción y pueda uu ir á ia práctica tradicional de sus
todas las tiranías. - úriglia apellidando malhechores
de
Francia
con
su
mismo
grado.
Por
consiguiente
tísimo éilustrisim o seíior D. Franpisco Gainza, el
mayores, el conocimiento científico de las condi­
i los Obispos, y Mancini maldiciendo el 'cadavérico
que despues de llenar la hermosa misión que se
ciones de cada terreno y de cada clase de cultivo,
pesar de todas las declaraciones oficiosas, la le
propusiera al h acer rumb>> para E uropa, no ha
ensayando los que dan mejoras resultados en otros
Gobierno del Papa.«
giOQ de Antibes que está al servicio de la Santa
querido regresar al ardiente suelo filipino sin visi­
pueblos y modificándolos según las diferencias de
Despues de estas declaraciones, proclamábase
Seda
no
ha
dejado
de
ser
francesa;
y
por
esto
el
tar su pais natal y los sitios donde abrazó l a reli­
localidad y de clima.
la persecución del Catolicismo bajo las dos fases
general Dumont vino á Roma p ara revistarla; por
gión ingresando en el claustro y comuoidad de
1‘ero esto no puede hacerse sin algunas bases
que presenta la hecha por Juliano. El diputado
preparstotias; es necesario que los propietarios de
dominicos.
«r
esto los d e se rto re s, si son capturados en F ran cia,
A estos poderosos motivos se afladian la existen­
extensos terrenos se convenzan de que son ellos los
Ferraris
elogiaba á los Estados U nidos, porqne en
son
tratados
como
desertores
franceses.
m ÍD Ím o.
cia de numerosos parientes, y especialmente la de
encaigados de cum plir esta enseñanza práctico, de
la gran república americana todo hombre es P o n ­
Los
ejercicios
da
los
cuerpos
de
la
guarnición
El
Gobierno
italiano
h
a
tomado
severas
provl
dos
hermanas
monjas
también
dominicas
de
las
difundir el convencimiento p o r medio d e e o say o s
han cesado durante la presente estación de la c a ­
tífice y Emperador de sí mismo, y porque los mordenclas p ara im pedir uaa invasión en terreno pon­
dedicadas á la enseflanza de sefloritas en estapoque estimulen, y eso no sa logrará fácilmente sin
nícula, y coa motivo de bafiarse en el m a r la
mones se propagan igualmente que los budistas
enviar á la escuela establecida en Araojuez jóve­
blacíoo.
tificio; pero los garibaldioos no han renunciado á
tropa.
AcompsDaron al ilustre Prelado en la últim a
nes que adquieran uoa instrucción sólida y cientíá favor de la ámplía libertad que h a y para todos.
su proyecto; quisieran alterar el órden en algu
Continúan
estableciéodose
en
la
plaza
nuevos
parte de su viaje, algnnos frailes de ia misiua co­
flca, para aplicarla despues en nuestras provin­
El diputado Bruneli decia que «combatía la o r i­
comercios
de
hebreos
con
la
espectativa
del
mayor
ñas
provincias
á
fin
de
aum
entar
las
dificultades
m unidad, que la festivíaad del Centenar habialle*
cias, y difundir alii la enseüanza por medios in d i­
increm ento mercantil, que por razón de la adua
ginalidad
de dar libertad á l a Iglesia, porque d i ­
de
la
Santa
Sede.
vado
también
á
Roma.
rectos.
na m arroquí ha de tener este puerto dentro de
cha libertad la era sospechosa,» y sublevábase
No es fácil describir la sétie de emociones que
Es preciso que cese la preocupación que, des­
Dícese que Prusia en la eventualidad de una
poco.— F. Ll.>
ha esperimentado su sefioría ilustrisima eu un
viando a coda cual de su centro natural y donde
c o n t r a í a misión de Tonello en Roma, p -r q u e
guerra con Francia está dispuesta á dar un apoyo
viaje casi fantástico, pudiendo abrazar á aquellos
puede p restar á su país mayores utilidades, hace
«había eavilecído la diplomacia italiana y com­
moral
á
Italia
p
ara
tom
ar
á
Roma,
á
fin
da
crear
que compartieron las fatigas y disgustos que á
invadir las cátedras de d ertch o , verbi-gracia, per
nace días que ha llegado á Madrid el aeOor marprometido la independencia del reino.» lo cual es­
dificultades á Napoleon. Es cierto que si por des­
esta, como á las demás comunidades religiosas
los que, siendo hijos d e ricos propietarios, desiiequé-* de Remisa, representante que fué de España
tá de acuerdo con la conduela observada p o r J u ­
amargaron en aciagos dias. Había la particulari­
fian cursar en la escuela de agricultura, conside*
gracia se declara una guerra entre Francia y P ru
en Francfort y Suiza, legaciones que han quedado
dad de que el hoy Obispo de Nueva Cáceres fué el
raudo humilde un estudio que es la base de la lisuprimidas.
liano p ara encadenar á l a Iglesia.
sia, el poder temporal del Papa estará por de
último que profesó en esta capital cuando la zozo­
quez» pública y del bienestar material de los paí­
El conde de San Luís está en Zarauz, de doode
Pero donde la conformidad es m ás c o ra p I ñ ta ,y
pronto en peligro. Pero el Papa espera con tr a n ­
bra
y
los
temores
rodeaban
y
estrechaban
á
las
c
o
­
ses. Si esos jóvenes se aficionasen a loe estudios de
rpgre ará á Rom a tan lu<“go como lo permíta el
aparece
más claramente entra Juliano el apóstata
quilidad
losacootecim
ientos;
tiene
m
uy
poca
c
o
n
­
munidades.
no
habiendo
podido
disfrutar
de
la
que pueden h a c e r, con gran ventaja, fecuodíaimas
estado sanitario de la capital del m undo católico.
y los iíaltíinííim oí, es en la instrucción del Clero.
aplicaciones, mucho gatiarian nuestros caoipos, y
tranquila felicidad de la vida monástica.
fianza en los hombres j todo lo espera de la P ro­
El celo religioso hizo que el tó/ímu dominico e tgran provecho lograrían también los mismos proEl impío Emperador romano perseguía á la Igle­
videncia Divina.
Dice textualmente h a Kpaca :
pañol prefiriese a t r útil á fU patria y i su Dios,
pietatio a, cu y a ialta de conocimientos agrícolas
sia prohibiendo á los cristianos ensenar y hasta
Ahora
se
sabe
ya
que
el
P
apa
h
a
recibido
,
en
«Los
diarios
iug'e^es
publican
u
na
comunicación
conquií-tando alrpas en las colonias del i-rchipiéialus tiene hoy en forzosa depvud' iicia d e Bduiiuisaprender las bellas le tra s , y el diputado mÍDÍsteoilcial dirigida oor el ministro de li.icienda al se
concepto de dinero de San Pedro, con motivo de
go fiitpiiio, á p er'naofcer en ul pais donde se extradiires, en general poco eiitíndidos.
ni>r
cijude
üe
Viatnbrm
uía
,
eo
la
que
ee
maiitpuis«t>a al que había vestido habito. Su ci«iicia y
La luslrucciun aa q u in ia eti las cátedras de Aranríal F e r r a r i s , con la comision parlamentaría fo r­
las Qesias del Centeoarío del martirio del Principe
llest» qiití DO Fe alierara lo diíj/Ut-.'lo respi'Cto al
alias duies le grangearon la estimación pública y
ju rz , no
liiuuaria ú n ic jiu e n lea los q u e c h i tumada para dar dictámeu sobre el proyecto d e lide los Apóstoles, la cantidad de un millón seta
pBRo
en
dii.prn
que
d
tbe
i-coujpoílor
a
la
cuiiv«ret ie>peto; utiiiz.iuuose sus grandes conocimienios
lusíeu su titu'o: ai pi>i>'r>e eii coLiacio con los
quídsciou d é l o s bienes eclesiásticos, decretaban
cientos
mil
escudos:
y
toda
esta
cantidad
ha
entra
H'Hi, que e Gulpierno üu h i totuaijo p.irie a'guiia
en las humanidades y filosofía eo la c-*tedra de
l4bra>li>rrsaesii& rc s p e c ii'as cooisruas. e^tus al^o
ia supresión de doscientos cincuenta seminarios y
eu que el Banco se prestt* a oprraciuue» que l'aci
do en las cajas del ministerio de Hacienda para
derecho cauóuico de la uüi«er>idad de Manila, que
g i n a r n d con t i roc«i)« piirsuuss iofirui la» y culiten la citada conversinu; y pur úlliino, que teráo
desempeñó con general aplauso cerca da veinte
ycM e-'iu lius armdiiizaban cüt< íU ci!Ucac>oii y s u s
quitaban i los que dejaban con vida , la facultad
hacer frente a los gastos de la admiiiistracion pú
tenidos por fdl.sos los títulos convertidos a los que
aficiones, y a las cuale» consultoiiaii con frecueo
8 Í I 08 '
,
1
úe enseñar otra cosa que teología. (El proyecto es
blica. 11^ aqui ia providencia de la Santa Sede; la
se ahada alguna anotacion que denote la menor
Más ta rde ocupó dignamente la silla episcopal,
cía, couveucidos de su gran tu p e n u rid a d , como
ya ley) üe poco sirvió que el diputado Best! clagenerosidad del Clero y de los fieles del mundo
diferencia eutre estos y los demás títulos de la
Coo»ulia el luigsBte al abogado.
que hi»y desempe/ia con católico celo y acendrada
m ára indigoadu: «¿Quiéu pu’>de trazar los límites
católico
recompensa
al
Papa
la
pérdida
de
sus
pro
mí>ma
clase.
Hoy dia la m a jo r parte d e nuestros labradores
caridad.
Ni> podf moi menos de apoyar la firmeza d em os­
ignora los feoooienos mas íeucillos de la vida ve­
Tal es el viajero que ha venido á cooraover con
de la enseñanza eclFSla^tica7 ¿Q-jién es competente
víDcias. Desde 1859 hasta ahora el dinero de Sao
trada por el Gobierno de S. M. eu el fxacto cum getal y desarrollo de las plantas, No Uodk idea de
su presencia y con tu tr^je, pues que ni un m o­
para negar i lus clérigos el d recho d e estudiar
Pedro ha proporcionado al Papa 65 millones de
miento
de
la
s
leyes
votadas
por
las
Górtes
y
san­
lo i cuerpos que entran en la fiitínacion d e las d i ­
mento abandono el h-rm oio y blanco hsbílo d o ­
eu
sus establecimientos de ensebanza la físic a, tas
francos.
cionadas por la Corona.versas clases de lerren o i, y sólo vé «n sus diferen­
minico. á cuantos le conocieron antes, á cuantos uo
matemáticas, las ciencias naturales y cuaoto q u ie­
Se asegura que la conversión de la deuda públi
cias cualidades ocultas que favorecen á tal ó cual
Irt couuciao, y principalcnente á sus herm anas en
cultivo. Desconoce la causa de las enfermedades de
ran aprender? ¿No es extraño, y más que extraño
ca correspondiente i las proviociis pontificias in
la sai gre y en la religión.
Todo el cuerpo d i p l o m á t i c o r p s i á e D t e e n Ma­
los vejeiales, y U inñueucia en ellos del calor y
Dispúsole la celebración, con toda solemnidad,
drid, ha sido invitado para las próximas fiestas de
ridículo, que nosotros, pobres It gos, designemos el
corporadas al reino de Italia , cuya conversioa ba
de la festividad de Santo Domingo de Guzmao, el
d é la atraó>fera. Solo vé lo que todos vemos sin
San I l d e f n n s o . También v i al Sitio g r a o parte de
número y clase de ciencias que deben ser objeto
de
hacerse
en
títulos
de
la
deuda
pública
italiana
enseñanza alguna, desvirtuado con funestas preocu­
dia i del actual, dia que será de grato recuerdo
la a r i s t o c r a c i a .
del estudio de los clérigos?' De nada sirvió todo
se verificará d ecid id am en ta; esta conversión
para el pueblo pamp oués que llenaba el cí-paciopaciones.
C reen alg u ro sq u e la falta de comunicaciones ei
so templo de aquella rpliginn, donde oficiaba de
esto, decimos, porque Ferraría logró sas deseos.
kdce por 18 millones de francos de renta. La Santa
Hé aquí el tipo del descuento que rige eo las
la cau-<a principal del abandono y atraso d e nues­
pontifical el últim o dominico del mismo convento,
El mismo Berti demostraba que la g u erra á los
Sede
no
podía
negarse
á
esto
arreglo;
pero
es
in
­
principales ciudades de Europa:
tra agricu tura No negamos que la f.icihdad del
y le anudaban sus compañeros de comunidad y
Seminarios,
la guerra á lus estudios eclesiásticos
dudable
que
aquí
muchos
están
disgustados:
se.
• lla iu b u rg o í i | 3 p o r - 100; Londres 2 por 100;
trasporte y la abundancia du vías, favorecen m u ­
coefineos. Uu distioguido orador castrense au
y la supresión de ios primeros y limitacioQ de los
Peris, Bruselas . Francfort y Amsterdam 2 1(2 por
tiene una gran confianza en el GuMerno pontificio,
cho 4 los labradores, que pueden así elegir m erca­
mentó con su bellísimo discurso la pompa y mag
100; Berlín y Viena 4 por 11)0; Madrid y Turin 5
segundos, era g uerra á Jesucristo. «Y no sabéis,
dos p^ra su n fru io s y evitar que se pudran en los
üiflcencia del solemne acto»
y no se coifia en el Gobierno italiano.
por lUÜ; San Petersburgo 7 por 100.
graneros, ó tal vez &oOre la tiurra; pero esto, que
Pero el dia grande, el dia del senumiento puro
decia Berti i los diputados, que p ara defender la
El reverendo P adre Glgli, mayordomo del Sacro
favurece a la p a n e mercantil del cultivo, & su u l ­
y sublime ha sido el de hoy, bello ideal apenas s o ­
vida de Jesucristo de todos los ataques d e la c riti­
Palacio,
ha
presentado
definitivamente
la
d
laision
tima consecuencia, no evita el mal de la causa,
nado por el Prelado y sus hermanas y parientes,
lia
llegado
á
Granada
el
Sr.
Obispo
de
Coria,
ca racionalista é histórica son necesarios conocícon
motivo
de
la
cuestión
C
ornellí;
y
el
Padre
q u eco u tiü iii to iav ia eo regiones agrícolas c ruza­
que presurosos han acudido de distintos puntos á
docde perm anecerá algaaos días.
míenlos variados y profundos?' Lo que coasiguió
das por líneas férreas.
Santo ha nombrado al reverendo P adre Mariano
gozar de muy dulces emociones.
Macho se ha hecho CQ Espslia en los últimos
Eo la linda iglesia del convento de hermanas do
el católico orador Berti con su elocueote discurso,
Spada, sábio dominico. La causa contra el Padre
veinte aflos: los ferro-carriles, los caminos que hoy
m ioicasha celebrado hoy con toda pompa y solem­
Se han recibido en esta córte los despachos tele'
fué que por u a a p á rte se levantara e l m inistro CopCornelli
es
instruida
por
el
mayordomo
del
Papa,
poseemos, de que se ha enriquecido nuestro suelo,
nidad la festividad de Santo Domingo el citado
gráficos siguientes:
píno y acusara al Clero de ignorante, y que por
que tiene jurisdicción sobre todos los individuos
¿coinciden acaso con adelantos eo nuestra agricul­
limo. S r., ayudado da frailes dominicos, teniendo
'S a n Síbasftan, 13.— A las cinco ménos diez mi'
otra la m ayoría de los diputados digera á una voz,
tu ra , e n r e la c io n á los que el aum ento de viaspú<
en el coro á sus dos herm anas y rodeado de sus
que residen en el palacio apostólico.
ñutos han entrado en esta capital SS. MM. FF.
blicas h a producido? Luego es m u y natural prever
numerosos parientes, entre los que se halla eldís
q ua se debía suprimir ia m ayor p arte de las ei-cueEl racibimiento ha sido entusiasta.
El P adre Santo ha nombrado tembíen al reli­
tingnido orador, el elocuente joven D. Venancio
q u e au n cruzada toda ia Península por una red
Antes de la comida dispuesta por la diputación
las eclesiásticas y limitar en las restantes los r a ­
gioso
capuchino
P
adre
Ensebio
da
Monte-Santo
completísima de caminos de hierro y vecinales,
Mszquiaran, que ha ocupado durante cincueata
de Guipúzcoa han recibido á todas las autoridades
mos de euseflsciza.
predicador apostólico ea el V aticano, en v e i del
la rutina seguirla coavirtiendo nuestros campos en
minutos
la
cátedra
del
Espíritu
Santo.
de la provincia, y salen á las siete p ara San Ilde
P or últim o, Jalisno el apóstata se halla re p re ­
modelo de desidia p ara otros pueblos mas laborio­
Padre
Luís
Poucher
nombrado
Arzobispo
in
p
arliEl
discurso
tenia
q
ue
ser
completameate
excep­
foaso.»
sos, á quienes los obstáculos de « a suelo y de un
cional; la fiesta religiosa tenia, á la par que la gran­
sentado en el último momento d e su v id a , en
b u i y Vicario de la Basíhca de San Pedro.
«San
5e&ai<t'aii,
15.—
El
gran
banquete
con
qne
clima ingratos, h abituaron desde el principio á
deza de las circuüstsBcias, la especiahdad de o cu­
aquellas palabras «¡ticRctstí, Galileu'.' q u e p r o ­
Anteayer se verificó la repartición de premios
la diputación de Guipúzcoa h a obsequiado á los
trabajos penosísimos para adquirir lo necesario.
par la familia los primeros puestos en la celebra­
Reyes de P o r t u g a l , se ha verificado en medio
nunció al tiempo de exhalar so últim o suspiro.
en la Universidad de esta, bajo la presidencia del
Gonvénzanseiiuestros labradores de q u e las con­
ción' al'l más que la cabeza, tenia que hablar el
del m ayor eotusiasmo y coa grao Incimieato.
Pues lo mismo sucede cou los itallanisímos. Des­
diciones sociales modernas han variado n a tu ra l­
Cardenal Altíeri. Tres eclesiásticos, uno de los
coraion. Así lo ha comprendido el joven y ardien­
La salida de SS. MM. FF. para Villalba, que es
m ente en la p aite material, todo lo que & sus a de­
te orador, que en galanas frases, correcto lenguaje
pues de perseguir al PontiQcado, a l episcopado,
cuales
es
de
Nueva-York,
recibieron
el
doctorado
taba anunciada para las siete, no se ha verificado
lantos contribuye: á la actividad con q u e hoy se
y delicado sentimiento ha desenvuelto un tierno
al sacerdocio, i la Iglesia entera, y de llam a r enda'a d honorem en teología, dos alumnos lo recibieron
hasta las ocho.*
viaja y se trasmiten los pensamientos, hay que cor­
pensamiento, arrancando lágrim as al conmovido
v a r a l P a p a ; eo la misma discusión en que todo
en derecho civil y canónico, uno en medicina y
responder con UQ trabajo mas activo, asi como en
público.
, .
, „
las industrias, en las labores agrícolas, y no oslaesto se decía , el diputado de Sanctis, concluía
cuatro en filosofía. Los individuos proclamados
Los periódicos de Madrid publican la Real o r­
Despues da la función religiosa, al Excmo. sefior
ciooarse, cuando los d e m ísp a íse s progresan.
den siguiente q ue bao visto en L a P a s de Murcia:
Obispo ha visitado el convento, donde las rehgio«reconociendo la solidez y grandeza del clero.»
doctores a i prt?m tum son cinco, dos ea teología,
Nosotros, que en el terreno moral no aceptamos
«Por el ministerio de la Gobernacioa se ha co­
sas le han recibido con el sincero afecto y santa
Písaaelli confesaba que «si el poder te m p o ­
uno ea medicina, y dos en filosofía. Los alumnos
funestas innovaciones, ea el q u e se relaciona con
alegría que inspira la virtud.
,
,
municado i este Gobierno de provincia la Real o r ­
proclamados doctores por derecho com ún asciear a l no pudo ser derruido 'con las arm as, mucho
la riqueza pública y las mejoras materiales ó el
Tres sefloriUs educandas n an dirigido la pala
den siguiente:
den á 127, i saber: 4 en teología, 57 eo derecho
menos podrá arruinarse coo un artículo de ley.*
adelanto de las artes y las ciencias, debemos acoobra á S S. lim a , saludándole afectuosamente ea
iCoD el fio de que se cumpla lo q ue está p re v e ­
sejar que no se dejen llevar por seotimientos de
nido en la vigente ley de im prenta, la Reina (que
otras tantas sencillas composiciones poéticas. La
civil, 14 en medicina, 1 i en cirngia, y 42 en filo­
Cairolí anadia «que el P apado no p u ed e ceder,
desconllaaza h ie la lo nuevo, los encargados de
particularidad de s e r l a segunda de la s ninas que
Dios guarde) se ha servido mandar que oo perm i­
porque el error no puede avenirse con la verdad y
sofía. Los nuevos doctoras en teología son en su
han hablado natural de Filipinas, su natural des­
ta V. S. que los periódicos literarios y de intere­
producirlos.
^a usurpación con el derecho;» y el D irilto re s u ­
mayor parte extranjeros; tres de ellos son poEn lo tocante á la agricultura, no nos cansare­
pejo y Id entooacion con que dijo los versos, han
ses materiales se ocupen de política, y que los po­
m ía todas las coufesiones de los ila lia n itim o s en
lacos.
mos de repetirlo. De nada sirve q u e se establezcan
líticos se ajusten en un todo á lo mandado en la
causado en cuantos la han oído el nsejor efecto.
Tenemos a ú Q el cólera en esta , pero d o hace
cátedras, si no acuden apenas discípulos i íiisiruírreferida ley.
Reciba por todo ello nuestras felicitaciones la
las siguientes palabras: «Aquel viejo Pontífice no;
»e. Poco im porta que se cruce el país de caminos
De Real órden lo digo i V. S ., encareciéndole
familia de nuestro distinguido paisano, y recíbalas
grandesestragos. Desde al 14 de Mayo hasta hoy,
supera extraordinariamente en vileza.»
y canales, si los campos no producen lo que de la
que lo haga lo más estrictam ente posible.»
también el antiguo dominico, hoy apóstol de Nue
las defunciones han sido 965; ay¿r hubo 37. Mu­
fertilidad d elsu e lo y lo benigno del clima debe es­
va-Caceres.
, chos vecinos se han ido á las lamediaciones de esta
Coa este motivo saluda a >d. su afectísimo se
perarse.
, .
NOTICIAS GENERALESEl
señor
Obispo
de
las
Baleares
está
visitando
ciudad; pero también allí h ay casos de cólera.*
Ea ua deber de patriotismo p ara nuestros la b ra ­
guro servidor Q. B. S- M-, C . ________
actuslm
eute
varios
pueblos
de
su
diócesis
y
admidores im itar la conducta de otros pueblos q ue se
A y e r n o b o b o e n S la d r id ñ a s q n e tr e s
ci&trando el sacramento de la Confirmación.
Bdmiraa de nuestra pobreza agrícola, teniendo inincendios. Ei uoo se declaro a las dos de la m a ­
JULIANO EL APÓSTATA RESUCITADO SN EL REINO
mi-jorables elementos El trabsjo asiduo, el estudio
drugada en el número 70 de la calle d e Jaco m eDE ITALIA.
cieniibco y de la ag n c u liu ra, han convertido á
trezo, otro á las cuatro en la «le las Mildonedas,
La Giccta de Porlvgal dice que habiendo adqui­
Con est« titulo publica un periódico calólico
Ingloterra, de una roca estéril y so litiria, en un
Son in teres an tes las noticias que c o n tie n e la
BÚmero 7, bohardilla y el tercero á las diez de la
rido el Gubíeruo det vecino reino el cnnvencimienjardín donde se producen especies q u í fio hemos
d e T u r i n el siguiente notable a r t i c u l o , que nos
noche oo sabemos doude. Nihguiio de ellos, sin
tu de q ue la c o e c h i ha sido iiisiguíGcante, Ip cual
siguiente c a r t a q u e esc rib e n de R om a:
pencado eu aclim atar siquiera y doude están aproembargo, fue de importancia, y quedaron sufoca­
ha plevado alli en baítantp el precio de los cerea­
a
p
re
s
u
ra
m
o
s
á
traducir:
•
El
Padre
Sauto
ba
resuelto,
según
parece,
anua
vei-h^das todas las fuerzas productoras de UQ suelo
dos al poco rato úe aeclarar>e. sin haber causado
les, ac»ba de supriitiír h.íi>ta 31 de ÜiciniTibre de
«Unode
los
mas
crueles
perseguidores
de
la
Igle­
c i a r e n Diciembre próximo la a^iertura del Conci
rebelde.
desgracies ni pérdidas de consideración.
este año el impuesso diferei'Cial sobre el comercio
sia filé J u lia n o , á quien la posteridad le ha a d ­
de tiigns. s^i cam o lus derei'biis establ- cidos por
lio ecuménico para el día de la Inm aculada Ci'n
o o n g r e s ^ c l ü n e s t i i b l e e l d * < í* n ó n le a el decfetn de 4 1 a(> AOríi df I8Ü5, reduciéndolos de
judicado el calificativo de a p ó stata, que a p e ­
meuse en la iglesia parroquial üe Sao Ma'Cos de
Cnri fecha 8 da Agosto escriben de Melilla lo que
cepcion, ó sea, para el 8 de Diciembre de 18C8
manera que ei tngu eitrarij-ru iio pagará a ^u e n ­
esta corte con ei objeto de fe licita r a la Santísima
sar de la rabia de Voliaire llevará perpétuamen
sigup:
lia nombrado una comision espacial de Cardenales
trada eu Purtiigal ai3s que uu franco por cada lOU
Virgen por la declarocion dugmaMM de su <íoucep«
• Eitablecida y a ia aduana marroquí en la fronte. Habieudo visto el apóstata Emperador que a*eencargada
de
preparar
y
dirigir
todos
los
actos
kilogramos; la h a n u a fraiico y atedio; el maíz real
k rt
ssia p ie z a , los moros del Rii'f se opusieron
m uaes la bandera y el com bate, comuo debe ser el
premio, com ua p o i coasecueacia la gloria.»
•Damos, pues, gracias á ouestroa colegas, por sa
beaevoieacia para con aosolros. >
i satisfacer los derechos que se les e iig is en ja
m i s m a , ínterin no se presentase el nuevo bajá
D o m b r a d o q ue les hiciese saber la orden del E m ­
p e ra d o r , pues segUQ elies Qo se les habla a n u n ­
ciado.
Esta oposicloD por p a rte de algunos moros dio
luga r los primeros d ía s , á pequf'ftos desórdenes
eutre ellos, por razoo de los distiutos pareceres que
reiuabao sobte reconocer 6 no la a d u a n a , y los
m as fanáticos perseguían á los que trataban de
introducir mercancías a la plaza p»gandolos cor­
respondientes derechjs; de »hi cuestiones que han
concluido, quedando todos acordes que cuando se
presente el baja observaran lo que aquella autori­
dad mande.
£u medio de li s disidencias pasadas entre ellos,
en vengaLía de una pequeña cuestión que se promovio quitaron el ganado q ue se hallaba eo el
campo perteneciente a un vecino de k plaza; pero
reclamado enérgicamente por este s^nof brigadier
gobernador, fuédevuelto a los dos días de la m a ­
cera mas ostensible y satisfactoria para la plaza,
presentándose en el acto de entregarlo á las afueras
de la misma los cabos de las kábilas de Mazuza y
Frajana, acompañados de unos 200 moros solici­
tando aquellos una entrevista con el gobernador
para darle toda clase de satisfacciones por el d e ­
sacato que se había cometido.
Nuestra digna autoridad se presentó en el sitio
donde esperaban aq u ello s, y conferenció con los
c ab o s, asegurándole estos que el deseo de todos
los moros del Riff era conservar la arm ocía y
buenas relaciones de siempre con la plaza , y que
poruarte de ellos en cada las eoiibíariao, antes bien,
seria castigado por los mismos moros el que fu e ­
se osado i com eter el m es miuíroo atropello con­
tr a ia plaza y sus habitantes; ademas que para
evitar cuestiones entre e l l o s , la aduana seria r e ­
conocida lan pronto se presentase el b s jt, que se
espera ya de un momeLto á otro. Durante la contereacia corrieron la pólvora para festejar aquel
acto.
E fectivam ente, las buenas relaciones con la pla­
za y los moros continúan sin interrupcioQ , y si
bien no entran i vender víveres y mercancías coa
profusioo, estos no faltan, y á la venida del bajá se
cree continuará la introducción como siempre.
Aoteayer, y i eso de las d o ce, se presentaron &
dos kilómetros de la plaza las kabilas de Mazuza y
F rajana, todos con armas; y habiendo dado aviso
el vigia, salió el capitan D. Eduardo Sánchez Bue­
no, ayudante de órdenes del sefior gobernador,
acom pañado de un ordenanza desarmado para in­
formarse del objeto de su venida, la cual fué para
ejercitarse en tirar al blanco, presenciándolo el in­
dicado ayudante, q ue estuvo hablando con ellos;
y así que hubieron terminado su ejercicio, m a r­
charon tranquilamente á sus hogares.
La seguridad individual es sum am ente respetada
dentro del territorio español, pudiendo salir á pa­
seo en los límites expresados todtf el que lo d e ­
see , seguro de que ningún moro le faite en lo m is
7 medio, y dos reales la harina da maiz 6 de ce­
bada'.
■ El decreto de 11 de Abril do 1865, aQada la
Gacela de /'orítiool, que a b n o lo s puertos 4 loa ce­
reales de loa demás países, fué entonces u na medi­
da útil, pero ineficaz en las circunstancias extraordiuarias que amenazan 4 la nacioa. El Gobierno
ha tenido que procurar que el país no *e encuentre
sin grandes d e p ó s i t o s deceteaies, en presencia del
aum ento que lo d o s los días recibe et precio del
pan, y ha obrado en consecuencia.*
Se espera que c o n astas medidas los cereales so­
brantes da Marruecos afluyan á los mercados de
Portugal.
COKREÜ DE HOY.
Ayuntamiento de Madrid
dOQ !=iQ D.aiicha origioal, teodrá ejereicioa coa
arrp(;)o á sus estatutos el dia 15 det mes actual,
TenllcAQdose en la iglesia de religiosas Serritas.
vulgo Arrepe&úila^ por hallarse ocupada la par­
roquial.
A las d o c o y media de la tarde se expondrá i su
Piviüa M-jp8t»d, r s lii. 'o
est.icioo al Santísi­
mo: en segutiia se re ta ra >!l rosario y se leerá ud
]iuulo de Riaauacioo, de&pupa de la cual será el
iertn o o , de q'ie e -tl e ic a rg í'Jo el Pre«bitefo seftor
D Jiiao (iarcid Itojriguvz, coociuido el cual se r e ­
zar* la ¡i-iicit'ieion y t e hara la reserva.
Los ocho dias de la octava de U asqdcíoo puede
ganarse el Jubileo visilando esta Rral igieiia, con­
fesando y comulgando; y tenienao j a Bula de la
Santa Cruzada.
Todas las mañanas habrá Sacerdotes para adm i­
nistrar i los que gusten el santo Sacramento de la
Peniteiicii > sagrada E ucarctie.
D i c e DU p e r i ó d i c o :
BOLSAS.
MAnniD , 9 de Agonlo de 1867.— En la Bolsa de
París ludns los valores bao b a jjd j considerable­
mente, ai se exceptúa el conso.ida lo, que ha m e ­
jorado Ó8 cents.; pero eu la de Madrii ei movi»
miento de depresión ha sido el mismo, coo la dife­
rencia eo contra nuestra que no s r han sustenido
como allí los (itu<os Ue la Deuda del Estado.
• Uua úb las C043S q u e lla m a n la a te n c ió n del
Nuestro consolidado ha descendido en la semana
vi;<jero e n Lisboa son las c a m p a n as d e díganos
de-de 52,75 á que se cotizó á íin d", la a n terio r, á
tem plo s, perfectam eijie a r r rg l a d a a a l d ia p a so u , coo
32,25, o »ea cou uu tnedio por iüll de depreciación,
las Cuales se p ued e to c a r y se (oca e n el'<;Cto a l g u ­
sin que el último aia se bayau hecho operaciones
n a vez sencillas p e ro a rm o n io sa s s o n a ta s .'
D iv e L a lil« a q u e e n T e r o e l s e b s publli plazo.
c a jo uD baiiflo dfciaraudn la ciu iod libre de la epi*
El diferido ha teñid» igual pérdida de 50 cénts.,
L 'n p e r i ó d i c o d e % 'nleD cia d a l a s N i g a i e n dfcujis de Tíruelas. P o r e&(a cauía $e habiao sbier
bajando á 31 desdeSi,SU ,y tampoco se ha contra­
te s n otic ias a ce rca oel estad o d e las o b ra s Uel f e r ­
to de (luevo las escueUs públicas que bao peroiatado para liu de mes.
ro c a r r il a e T a r ts g o n a :
La amortiza ble de primera c l a s e , cuyos títulos
QPCiiJo cerradas por órdeu d e !a autoridad, mieu• Los grauoes irabsjoS que se están haciendo en
tras ha üurddo la referida epidemia.
disfrutan bt'y d e una estimación re'atiT,t, han ba­
Tortosa y ¡¡us inmediaciones para terminar la imjado tim bieu, auiiqu‘ iio ta n to : de
5<i se^>i re­
porlante vía férrea de Tarragona, adelantaa d e u a
Ilu } ' á I aü kcU d e In m a ñ n n a h n n d e b i d o
ducido í u curso a 34,óu, b. jando solo iO.
modo notable , gracias i la actividad y celoso es
p s j s r p o r V j U a o o lt d io s n c y ^ ^ s u e P o r t u g a l . A c e r c a
La deuda delper«uuai ha sufrido la misma s u e r ­
fuprzo de la empresa constructora.
ú e !o? p r e p a r a iiv o ;! h a c h o s e n a q u e l l a c i u d a d p a r a
te, y eu igual grado q ue el consolidado y el dife»
En el trayecto de las Ventalles á Tortosa (22 k i ­
r e c i b i r á e^iü.' M o n a r c a s e . i c n b e a to q u e s i g u e :
n d o , lo quft oatutalm ente representa m ayor pér­
• Loslucales de la estación se han decoradocoa- lómetros) hay ciucn kilómetros de vía compleiadida: d e 15,51) se ha reducido !>u precio á 15 sola­
uiente terminados, y recibidos ya por el itigeniero
veoiBuiecuiruie. y el exierior de la miSQja se ha
mente.
j*^fe de a.juella üivbion. Ku el resto de aquel tra­
aduruaou taoibieo, rcvisiiendo de rsmiije lus postes
Los billetes hipotecarios, udo de los dos únicos
yecto hay más de tres mil trabajadores ocupados
del auden. y coiocduQo eu ellos y ectreule de ellos
valores exentos de ta b aja, se h aa hecho á 9l>,25,
en la tsplaoacion y obras de fábrica q ue tocan á
bauUerfls y escjdos coa los colores y armas de P o r­
ganando la fracción.
t u término.
tugal y E^pctaa.
Sin alteración todaslas acciones de carreteras, han
Los
desmontes
eu
roca
de
la
Creu
dcl
C
o
ll,
que
’ El saluü deítiDado á servir el desayuno, que ti e ­
quedado como am.'s á 78,5U las de la emisión de
tienen ocho metros de altura en su m ayor parle,
ne una mesa para cuarenta cubiertriü, se ha eiopaAOril de 4,000 rs.; A 85 la« de la misma fjcha de
el de la ( r il ir a y la variación de cauce del b a r­
pelaiio y p s t “ra d o , colocándose en él tos retratos
2 ,UDO; á 81 las de Junio; á 8U las de Agosto: á 73
ranco de F n g in a ls , q ue :ie cruza cinco veces en
d e SS. MM. P iJeli4m as y los de los Reyes de Es*
las de J u l i o , y á 7n,5ii las de obras publicas gauna longitud de unos dos kilómetros, y que repre­
p aüa, con algunos elegantes espíj'is y otros lujosos
oando medio por 100.
sentan un volúmeu m uy considerable tie tierras
muebles.
El canal de liabel 11 continúa teniendo sus a c ­
removidas, están terminándose. Los terraplenes de
£ u las habitaciones del jefe de estación se han
ciones coo dinero á la par.
la tíalera. L1«dó y el de Miañes , que por si solo
preparado dos gabioetes reservados por si S. M.
Otro de los valores que no han sufrido altera­
tiene más de 90,000 metros cúbicos, están ya con­
la Reina doQa Pía, cuya salud es actualm ente d e ­
ción al lldal del período sem an al, son las o bliga­
cluidos y eiigravados en gran extensión.
licada, quiere descansar.
ciones del Estado para la subvención de ferro­
La bajada desda la meseta de Santa Barbara al
Despiieí del desayuno, que consistirá en choco­
carriles, que continúan á 64.
valle del Ebro, que presentaba grandes dificultades
late, café, té, pastas y demas cosas análogas, la
El Banco de España, con una pequefla baja do un
por fdlta de desarrollo, y que se ha conseguido
Real comitiva, que sólo se detendrá en aquella es­
cuarto, queda á 136.
vencer con curvas de gran rádio y suaves p en­
tación 40 minutos, partirá para A vila, donde debe
Los cambios sobre París y Lóndres inalterables:
dientes, está (amblen m uy adelantada, y será uno
almorzar á las once.
sobre la prim era plaza i ocho dias vista, á 5 ,2 0 , y
de tos puiitosde vista mas pintorescos que se pre­
Ayer noche salió para Miranda, á recibir á sus
s ó b r e la capital del Reino Uuido á ochenta días,
sentarán a lv isjsro , pasando repeetioam ente de los
majestades fldelinmas el Excmo. Sr. capitau gene­
á 50.
secanos plantados de olivos y a garrobos al delicio­
ra l de Castilla la Vieja. ■
BmcELOSA 7 de Agoíío d e 1867.—El 3 por 100
so valle del Ebro, cubierto de huertas y verdes y
A y e r e a li e r o n p a ra la G r a n j a la d a q u e s a
consolidado se ha hecho á 32,05 y á 32 á las diez
frescas arboledas.
de Me<iinaceii y otras damas de S. M. la Reina.
de la.m abana, no habiéndose cotizado otra clase de
Los tres puentes sobre e! barranco de Freglnals,
valores. El cambio de 32,1)5 representa una baja
que tienen de 16 á 23 metros de luz y 8 de altura,
DI d ia 9 d e l acliiftl, e n la h a s illc a d e
d e m e d io por 11)0 sobre los últimos precios de
el de la Galera de 23, el de Santa Bárbara, esUu
Nuestra Seikora de Atocha, ha tenido lugar la e n ­
nuestra anterior revista.
próximos á recibir los bastidores de hie rro , y el
trega de las banderas procedentes de los extingui­
P ara ei diferido, auuque no se cotizó, habia de­
de San Antonio, de cuatro tram os y el del canal,
dos batallones provinciales: este solemne acto se
manda á 30,70, es d e c ir, con 5ü céutimos. de
estén enteram ente concluidos.
Teriflcó coa el aparato digno del objeto q u e le
baja.
Los bastidores han salido ya de Inglaterra y se
motivó.
Las obligaciones del Estado para subvención de
están esperando da un dia á otro en Tarragona,
El director del establecimiento, general Aleson,
ferro-carriles estaban solicitadas á C2,75, pero no
conducidos p n r e l vapor Clava.
pronunció u n breve discurso adecuado al objeto: y
las querían ceder ménos de 05.
Un el mismo vapor llegi también el gran basti­
naciendo alusión á la bandera del regimiento de
Otro tanto ba sucedido coo los billetes hipote­
dor del puente del Ebro, cuya colosal obra adelan
Ceuta que dbiia la m archa, en cuya defensa su
c a r i o s : buscados á Ü5, sólo se hallaba veniiedor
ta de un modo rápido, atendida su dificultad é im ­
cumbió el alférez cou 38 valientes de lus 4Ü que
á «C.
portancia. Ya está term inada la fundación del esroaiidab?, encomió las virtudes de aquellos héroes
La Caía catalana i*diislrisl y m ercantil, con
tribu derecho, y el izquierdo está ya enteramente
y el sublime ejemplo que han legado y que todo
desembolso de sólo 7 por iOO, se solicita á 3 y se
fuera de agua coa ocho hiladas de sillería de g r a n '
m ilitar debe im itar, term iuaado con un viva á la
cede 4 3,10; la Sociedad catalana general de cré­
des dimensiones y magniTico aspecto. Las pilas de
Reina, que faé contestado por todos con e n t u ­
dito, con el de 70 por 100, solicitaba á 17,50; el
hierro
coatinúaa
adelantando,
y
ya
tieneu
los
si^is
siasmo.
Crédito Moviiisrio barcelonés, coo el de 80, á
tubos colocadosen el rio una altu ra de ocho á diez
8,50, el farro carril de Barcelona á F ra n c ia , t o ­
metros.
S e lia d a d o c o lo c a « io n á lo s c a p it a n e s
do úeaembolsado, á 12,50. pero sostenido á 13
En lasinmediacioues de Tortosa, sobie la carre
de reemplazo siguientes: D. Ignacio Gomila y Mo­
por los tenedore.s y el de Zaragoza á Barcelona
tera general, se está construyendo coa gran acti­
la, D. Aüionío P ra t y Salas, D. Pedro Lecina y Días
a 7,50.
vidad un hermoso viaducto de diez metros de luz
y D. Augel Santos y Maleo.
Lo que precede eu cuanto á las acciones: de
y seis de alsura, que ya deberla estar concluido, 1
I l n n sillo a s c e n d i d o s á c a p i t a n e s io s (eobligacHines, sólo hay pedido de las do Zaragoza
no ser por algunas dillcultades que surgieron por
oientf» oe infantería que á coatinuacioQ se expreá Barcelona , interés de 5 por 100, á 20,25 ; las de
reclamaciones de la poblacion, cuyo fundamento
sai¡: D. M.iximo Martiu y Guerra, 0. Manuel Moran­
Barcelona á Gerona, de 68 á 69; las de Tarrago­
DO conocemos.*
te y Scbuch, D. Francisco Romero y Oviedo, don
na á Martortil y Barcelona, á ü2,75. y las Ge AlD ic e n d e llu e itc a t
Jacinto Vaiaivieso y Augosto, D. í'élix Blanco y
á Vaienci.i y T arragona, iuterés de¡ 3 por
• Han pasado ya los dias de los festejos que se maiisa
García, D. Mariano Escuder y Form anti, D. Martin
1011, á 19,75.
•'
®
^ .
hacen para el pilbiico: y los forasteros se van rasrEsciich y NavdFro y I). Juan F ernandez y Aifooso.
cbauiJo para que esta poblacio-j quede en su e s ­
(Do- la Gaceta de los caminos de hierro).
D i v e u n perióiKco d e T o r to r a :
tado iiormal. L js ftiriciouus de iglesia se han cele­
• La c o l o c a c i u n d e l a s p i l a s l u D a l a r e s d e l p u e n t e brado cou la rflagiiifliceticia scosium braJa. diri­
giendo la palabra divina reputados oradores
del
rro CBfril v a á r e c i b i r e n b r e v e u n f u e r l e i m ­
P A R T E R E L IG IO S A .
p u l s o ; p u e s s e g ú n n u í-s tr a s n o t i c i a j , l e c a í a c u a s Ni la m is leve pt-nJenci», quü sepim os, ha ve­
nido á aguar el p 'acer que ha stMitiuo la inmensa
t r u c t ‘ir .1 e s t á 3|j;iiaradnilo t u d o s l o s ú u l e s n c c o ' a ciincurrei ciu q i i e i i O 'h i vi«itario.
TIOS para e m p l e a r la p i e s i o n a t m o t f é r ic . J , v i ? i o el
Santos be hoy . 5un Ensebin, Preshitoro y
L'is espectáculo^ piiuiicos h o tenido este aflo
p o c o r'-suiW do qu ^ h a n d a J o l o s b u z o s y ba r r e»
Con/e-or, . ' a s .V rcehi // S'inlo.i Pnblo y Aíuiiuiiu,
más
alicieiit)-:
y
se
ha
debido
esto,
según
tRnemos
i jn s i c » u ! a d « lo s g r a n d e s d i l l c u i t a d e s q u e h a
mjí{<re>.— Vigilia cou ab-tiu«iici» de cárue.
entendido, á la iuiciaiivd dtj nuestro M. I. stftjr
o f r e c i d o p| U c h o d e l n o , y p a r t i c u l a r m e n t e un a
S*»To uK m s * s i . L a Hesta d t (a M vn cio H de
gcibernador y a la g iia n ttria del Excmo. señor
p ared ú e h o r u iig o n q u e r e c ie n t e m e n t e se h a d e s ­
A'uwí/o Se/Joro.
cu b ierto .
capitan general, el cual i os ha visitado también,
CCITOS.
haciendo venir, con uu bjtallou del lufiinte y uu
Siu embargo. los tres ó rd en e* d e tubos que hay
Se gana el Jubileo de Cusreota Horas en la igle­
regimiento de coracero^, una liriltante b m d a de
sent.idosse Im ia a y a á uua prufundiaad de m i s de
sia parroquial de Santa ILiria, dundn sa celebrará
cuatro metros.
múMC?. Asi es. que se hnu repetido las serenatas,
con gran solemnidad a Nuestra Sefiura de la Almutomando tambmn p <rte la bien organizada banda de
En uno de los tubosse h* encootrado una espada
d-nci. A Ifis oipí seré la Misa solenine, eo la que
la poblacion. que ejr^cutó además, durantolus fue­
incrustada en hormig"Q, que por su puílo induce
predicjrá [i Mjouel García .lle'ieodei, y por la
gos, piezas escogidas.»
á craer qu-í pertenece a la E lad -m ed ia.tatd-! completas y procesion de reserva.
■ül d o m Í i i j ; o f u e n n f f r a n d i a e n P o r l n j ' a M n A a n a p r i n c i p i a e n l a BnN Ílica d e 4 to <
Se cel» braráu sulemnes funciones a ¡liaria Saolílete. Al ^r.iii iiú m e ru úh b jn is ia s que p ueb lan a q u e ­
c h a u n a s o l e m n e i iu v e n a it s u c>‘le » iid l p a t r u u a .
sima, bsjo diferentes advocaciones, y seráu or»<iolla bonita v illa , í e Agregó uti coutujgKüte m u y couTo>1ii« lo.4 illas ee c a n t a n la .Misa á las nueve de
re» eu la Jlisa mayor: en S i i Jn-to, í). Mn uel Uiisi tersb le d e personas que a c u lia ro n d e Bilbao en
la maftina. Pi>r la t#rde á las st-is y media se esbe; en S iu l'ili f.in-n, D. AmtHosio de lo* Infantes;
poudr.i a 811 DiVina M ■jtisUü; aclu ífguiilo se rezalus m u ch ísim o s c u ch e s y l e p - 'lijo s vi j o s q u e hieii Us D>(5Calzj» B in irí, II C-i»tor C'>n:paíiia; en la
ciprni) ios v ap orea p o r mafiana y tarde.
T5 el fíiiitii Riímti». prejicatidii ío b r’i lu& miste-rios
capilla de la caliB de la l*jlu'na. I) ll.MiioSauihez
d - la Srtiiiciiiin Virgfii ura iores (li;in guidos; d ís - |
ÍBa )>ido n o m b r a d » i c l r a d o ro n í s ii U o r d e l
tiratide; en .Sin A'iiouio del Prado, O Julián Carp u -s s« f t Z i r i la Nt.vpoa: co'icluyeiido cun los ¡ tribunal de Co nerciO de BliDaO, el Sr. U. MaUUsl
dauci y II L'iis I’ -falta por la tarde; en San C^yeüüzos, ^,etiiiiij, Saive y soletiiiie reserva.
U j r í j de Gueudica.
taao, ü. Viceaie Pastor j Ü. Juiiau Cardatiu; en San
Tanto los anuncios como los comuni­
cados se insertan á precios convencio­
nales.
Gínós, D. Juan José Quintana y D. Pedro Palnmeque; y en San .Millsn, San Isidro, Santo Tomás,
sa n ta Cruz y San Ignacio, otros señores ora­
dores.
&Q las parroquias, capilla Real v conventos de
religiosas, habrá .Misa cantada con Maniür-sto, y por
¡a ta rd e, eo los Scrvitas, predicara D. Fernando
Gimenez Caravella
Eo la I g l e s i a de Nuestra Sefiora de Atocha dará
principio la novena que anualmente se consagra
á su escelsa titular. A ja s difz h s b r i Misa mayor,
y por la tarde en los tj.*rcicios, que com enzarin á
las seis y media, dirá el sermón D. Antonio G ar­
cía E^corcia.
Term ina la novena de Nuestra Seflora del Bueo
Couipji. en San Is id ro , y sera orador D. Antonio
Saiichez Bariius.
CoiiiinúoD las novenas del glorioso San Roque,
y sp iá ii or^idores: e n l a s m o i j ^ s de San Piarido
D. Pedro Palumeque en la Mi=a m.-T.ir, y ll Luis
Crespo P tfta lv e r; en San Luis D Basilio Sánchez
Grande, y en Sao Aoflré» D. Jusé l’ineda.
VisiTi nE n CÓRTE ne Mahía. Nuestra Sefiora
del Tránsito eu el Carmen Calzado ó en San Ca­
yetano, o la de la Asunción en Sao Justo.
Se re z a d e la presente festividad de Nuestra Sellnra, con rito doble de prim era clase y color blan­
co, con octava.
SASTO DEL VIKBSES.
San Hoque y San Jacinto,
m ártires.
CCLTOS.
Se gana el jubileo de Cuarenta Horas en la igle­
sia de monjas de Sao P iJ c id o , donde te rm ín a la
novena del glorioso San Roque ; á las diez será la
Mtsa m ayor coo sermón que predicara D. Ambro­
sio d é l o s lufttüles, y poc 'a tarüe en los ejerci­
cios, 1) Jaime Cardona.
También termina la novena de Sao Hoque, y se
celebrará su fiesta principal ea San Luís y eu San
Andrés.
En la parroquia de San Pedro comienza hoy
otra novena al glorioso San B o q u e , y predicará
D. Juan Abdoa ea la Misa m a y o r , y en los ejerci­
cios de la tarde D. Basilio Sánchez Grande.
Cnutinúa la novena de la Virgen de Atocha, en
su iglesia, y predicará poc la tarde D. Juan José
Moreno.
En las Trinitarias por la ta rd e, y ea el Oratorio
del Olivar por la noche, h abrá ejercicios espiritua­
les con sermón.
Visita u í LACdniE de Mabí.a. Nuestra Señora de
los Desamparados en Monserrat, ó la de la Flor de
Lis en Santa María.
Se reza de Sao Jacinto, confesor, con rilo doble
y color blanco, haciéndose conmemoracion de las
octavas de San Lorenzo y de la Asuncinn de Nues­
tra Seflora.
*
MERCADO DE MADRID,
E>TR.4no pon LAS POERTAS en
12,318
1,562
8,551
126
940
el
DIA DS HOY.
arrobas de trigo.
ídem de harina.
ídem de carbón.
vacas, que componen 45,415 libs. J e peso'
carneros, que hacen 22,105 libras de id.
PRECIOS DE ARTÍCELOS AL POR HATOR Y MENOR,
Carne do vaca, de 2,212 á 0,2C0 escudos libra.
Idem de carnero, dell.-2l2a 0,2;f4 escudos libra.
Idem de ternera, de d.-jiiO á 0,ü«0 escudos libra.
Tocino afit-jo, deO 2ti4 a 0,306 escudos libra.
Jamón, de (l,SilO a 0,7n0 , sendos libra.
Aceite, de li,!KKi a 7 escudos arroba, y de 0,236
i 0,2CU escudos libras.
Viiio, de 4 a 4,600 escudos arroba, y de 0,118
á 0,161» cuartillo.
Pan de dus libras, de 0,160 á 0,190 escudos.
Garbanzos, de 5 á C,600 escudos arroba, y de
0 , 11)1 á 0,200 escudos libra.
Judia®, de 2,400 á 2,fJoO escudos a rro b a, y de
0,091) a 0,166 escudos libra.
Arroz, de 5 á S.400 escudos arroba, y de 0,118
á 0.166 escudos libra.
L“ij lejas, de 1,600 á 2 escudos arroba y de 0,096
á O,il¡]escudos libra.
Carbón, de 0,600 á 0,700 escudos arroba.
J.ibo», dft 5,700 á 6,500 escudos arroba, y de
0,212 a 0,256 escudos libra.
Patatas, de 0,500 á 0.550 escudos arroba, y de
0,036 á O.Oiü escudos libra.
ANUNCIOS.
PRECIOS DE GRAXOS EN EL DU DE HOT.
Cebada de 3.300 á 3,CSC escudos fanega.
Trigo vendido.......... 5,323 fanegas.
Precio medio............ O.^Oü escuijos,
Madrid i 3 de Agosto de 1867.— El alcalde-forre^idor, marques de Viikmagna
REAL OBSERVATORIO DE MADRID.
Observaciones meteorológicas d e l dia i3 de Agosto
d e (867.
Baróme­ TEXTEBATOKA
tro redu­
EH GRADOS.
BOIAS. cido
ü“
eo míllmelros. Ream. Centig
6 m ..
9 m..
i 2 d ...
3 t ...
6 t. . .
9 n ..,
707.(54
7UH.27
7U7.73
7(lfi,42
705.74
7Ü7.06
16 '.3
21 .*,9
27.”,4
21l.*,6
27.%3
21.',9
SO.'.-i
27 .”,4
54.»,3
37.%0
34.M
27.°,4
Bíreccíon del
viento,
tsTABo
del
cíelo.
N. E ....... Despej.*
S. E ........ I d . c . '
S. E ....... Idem.
S. 0 .........Idem,
0 ..............Idem.
Temperatura m iim a del dia..
Temperatura mxiraa al sol. ..
T em peraturam ínim a del dia. .
Evaporación eo las 24 horas. .
Lluvia en id. id .........................
3l)’,3
Sii\2
14’,8
37’,9
45”.3
1«“,5
11,5 m ilím e tro s..
.
Idem.
DIRECCION GENERAL DE TELEGRAFOS.
Según los parles recibidos, ayer oo b a llorido
en ninguna provincia.
BOLSA DE MADRID.
Oilixaeion oficial del 15 de Agosto de 1867.
FONDOS P Ú l U C O S .
Títulos del 3 po r 100 consolidado, publicado,
52-15 y á plazo, 3 2 1 0 fin cor. ro l. y 3S-10 fla
cor. fir.
Id. del 3 por 100 diferido, publicado, 31-00.
Deuda amortizable de primera clase, id ., 34-50.
Idem de segunda clase, no publicado, 15-00 p.
Material del Tesoro no preferente con interés,
id., 98 00.
Deuda del personal,id., 19-20.
Billetes hipotecarios del Banco de E sp a ñ a , ídem
96.85 d.
Acciones de carreteras generales, 6 por lOOanoal,
emisión de 1 .* de Abril de 1850, de á 4,000 reales,
ídem, 78-50 p.
Id em íd . de á 2 ,0 0 0 rs ., id. 85 00 d.
Idem id. d e l . ® de Junio de 1851, de á 2,000
reales, id. 81-00 d.
Idem ídem de 31 de Agosto de 1852, de á 2,0W
reales, id ., 80-00.
Idem id. de i .• de Julio de 1856, de á 2,000 rs ..
Ídem. 72-00.
Idem de Obras públicas de 1.“ de Julio de 18S8,
de i 2,000 rs., id ., 70-50 p.
Idem del Canal de Isabel II, de 1,000 rs., 8 poi
100 an u al, id ., par d.
Obligaciones generales por ferro-carriles, de á
8,000 rs., id ., 63-60 p.
Idem id. id ., de a 2K.OOO rs., id ., 63 40 p.
I l e u , id., id ., (nuevas^, da á 2.100 rs., id.,
62 60.
Acciones del Banco de España, id ., 130 00.
Idem de la Sociedad espaflula de crédito co m er­
cial, id.. 125 00 d.
CAMBIOS.
Lóndres i 90 días fecha, 49-95,
París á 8 días vista, 5-20.
BOLSAS B X T 8 A R J E II A S .
Lóndres, 10 de Agosto.*— Consolidados, 94 ! i 4 .
— D.fcrido tíspanol, 31 á 32.
París, 10 de Agssto.— Interior espaflol, 31.—
Diferido, 30 3i4.
MADRID: 1867.
E d ito r responsable: I) C. Navarro
Villoslaba.
Impre7itade ti. P e ssa w m to KsíaSol, Ptía>je, 5 i ,
» cstgo de 11. Lanajos y Aren#».
Rebaja á las corporaciones, sociedades
mercantiles y á las particulares que anun­
cien periódicamente.
Hlgiínlea,
lursilble
PILULES DE H 0 G 6
DE lODURO DE HIERRO INALTERABLE,
A p ro b a d a s p o r la A c a d e m ia de m e d ic in a d e 1‘uris.
AUTORIZADAS TUR ÜL CONSEJO MEDICAL ÜE SAN PEIIvIiSBUUfiO,
e»periiueulA < las e o lo s lioi^ptlHles de F r a n c i a , B c l g i r a , Ir la n iia
y T u r q u ía , ele.
MEKCIO.NES HOSOBÍFfCAS EN LAS EXPOSICIONES UNIVERSALES UE
.MTEVA-YORK 18.^3 y PAlllS 1855.
l Itimnmente aprobadas de nuevo por la nila comision médica, encurgada de
re d a c ta re ! nuevo Codex francés, estas pildoras ocupan ahora un lugar im por­
ta n te en U terapiiutíCd. Participauilo de las propiedades de iodo y del hierro,
convienen principalmente en las numerosas afecciones ocasionadas por la ca­
quexia escrofulosa (íofartos de los ganglios, tumores fríos, caries de los h u e ­
sos, ele.), colores pálidos, la anemia, la tisis en su principio, ele.; estimulan
el organismo y fortiiicau las constituciones linfáticas, d é b ih s ó debilitadas.
N. B.— El ioduro d e hierro Impuro ó alterado
es u n medicam ento infiel é irritan te. Como p ru e ­
ba de la fuerza y autenticidad de las verdaderas
pildoras Blancard, exigir nuestro sello de plata
reactivo y n u estra firma presente puesta al fin de
un a etiqueta verde.— Descunüarse d é lo s falsifica-'
ciones.
Farmacéutico, 40, r u é Bonapurle, en P arts
\ e n t a por mayor: Madrid, Agencia franco-española, calle del Sordo, 31; por
menor. Sres. Borrell, hermanos, Escolar. Moreno .Míquel y Sánchez Ocafts : en
provincias, eo la sp rin c íp a le sfa rm a c u s.
' ‘
(A.)
LlM llEX TÜ (iE M A lI, PARA LOS CABALLOS,
Solo este precioso tópico cura radicalü.ente > en pot o s d i a s las cojeras, lisiaduras.csijuinces, alcatct-s, m ole­
ta s, alifafes, esparavanes, lobiebuesos, fl'-jedsdes, etc.
sin ocasionar llaga ni caída de pelo. La cura se hace i
la mano en tres E L Í a u l n s , sin dolor js i n curiar ni ¡.ffita r
pelu — Prc-cio, 6 francua — Faim acia (ienesü, 275,
ru é Saint Unooré, f-n P a i i s — En 51»0rid á 26 rj. f.rt L a c i a s : G irn d o , llortalezs, 17; Burrell, h e r r u a i d S ,
I geita iI hI S .I; ti-. w,jar. Pmzuela del Angel; .Mnreiio Hiqnel, Aieunl; S iu c b fz
l
fliicip-: la A<»iicia fr neo española, 31, calle del Sordo, sirve
oidot; eu piovincias sus depositarios.
A —2662
l» P11.D0KAS NUTKIMENTIVAS DE PEPSINA ACIDIFICADA
,
Para curar las afecciones gastrallcas dispeplleas ele...... y para todas Lis oca-j
siones en que la disestlon sea diDcil 6 mpossible.
(
2"PILDORAS DE PEPSINA UNIDA AL HIERRO REDUCIDO POR ELI
HIDROGENO, para curar las enfermedades cloroticas y (odas las afecciones!
que de ellas dependen (perdidas blancas, colores pálidos, menslruacion diflciO!
j también para foriitlcar ios lemper,\n)entos dei>illtailos.
|
3" PILDORAS DE PEPSINA UNIDA AL PROTO-TODURO FERROSO [
INALTERABLE, para curar las enfermedades escrofulosas, iliifaiicas, la iísi=,
ia caquexia clorotlca j las afecciones alonicas generales de la economía.
{
Esias Ires preparaciones m venden eselnsivamenle tn (rattot $ v\tdiot /V«coí1
Irianguhru, con la garanlladelsello j do la firma de rTi:—Pauí Hojg, rarmn-l
«Uíito químico, rt/t Catíi¡¡lie»ií,2, ñ Parif, y en lodas las buenas farmacias di;¡
Francia y de Europa.
I
El precio en Paris, está inrliciulo solire cada frasco. Depositarlos: En Madrii! l
por mayor Agencú¡ franco w|xiñolo, 31, Calle iil Sordo; por menor, Borrell iírmí>|
fNMj Escolar^ Sannbez Ocañi y Moreno
En provincias los déposiiarios déla Agencia franco-espaBoi».
EFICACIA
DB lA S PILDORAS DEPURATIVAS LAXASTES.
La acogida gue ha encontrado nuestro específico dentro y fuera ele España, índica bien
otro medicameDlo. Se veods eo ios principales boticas del universo (Exigir el meiodo).
axlto. Parú, en casa del inreator, B B U C i rut Lafoí/etu, tS3, j ooulnard Masmla,
BIOGRAFIA
DE DON PEDRO DE LA HOZ.
d e d ic a d a a l ^ir. I>. C á rlo » d e D o r b o n y d e E s t e ,
Y E S C R IT A POR
D. JOSE MARIA GARULLA.
Se vendo en laadminislracion de L a E.weransa, calle del Pez, núm . 6, cuarto Drínci" n i
(le Olameodi. Aguadu, Lodoz, Guijarro, Bailly-Baillíore, Sanche*
Cuesta, Durin y Jloya y Plaza, 4 8 rs. en Madrufy 10 en provincias
> ha hecho üdeinés una tirada especial del relralt, que acompaña á la obra en papef
clima de doble tamaño, con objeto de poderlo colocar en cuadro, y se vende á 6 r s en
Madrid y B en provincias, enviándose perfectamente enrollado eo un cilindro
JosíM-iM,
=‘“ "'P'>ñan<io su importe, al autor y propietario á¿ la obra don
José María Garulla, calle de Fuencarral, num. 8, entresuelo, .Madrid. También están a n torizaJos al efoclo los señores comUionado? de L a Esperanza en provincias
ce«lTl,Íi« i V n i r * ' ’'’
se deslin» en su mayor parte ai alivio d élas n e­
cesidades del Padre común de los heles.
(g j
claramente su importancia. Nuestras píldoras si n el purfjante más comodo, más suave,
más eficaz y más barato que se conoce. Curan los padecimieiilos riel estómago, los del liiPILDORAS DEHAÜT. ~
gadn, ios que proce.len de la crasitud de la sangre, los que nncen de un eslado pleleorío j
Esta nueva oiniljinacion,
congestivo ya sea del pulnuin ó del cerebro, los aneurismas, las jaquecas, los liidropesías.
Titndaifa soI>reprincipios no
la clorosis, la hipocondría, la inapetencia, los dolores nerviosos, los insomnios, el asma, las
conoctijos por los médicos
obstrucciones, la gota, renm slism o,etc.: deslmyen la liílis, las lombiices, y f.rf.porcioiian
antiguos, llena, con una
apetito, vigor y el sueño propio de la salud y el bienestar.
precisión iligna liralenrlon,
Puntos de venU: Madrid, Ilortaleza, 9, bolica; Cádiz, Jordán; Cácores, Dr. Sala^; Cór­
lodas las coNdicianes del
problema
del mnllcanKiilQ
doba, Raya; Coruña. Moreno; Badajoz, Orduiio; León, Merino; Li<ÍKia, Cabral; Slíl.iRa.
purgante.
— Al reves de
Prolonsoj Mérida, Guerreni; Jaén, Alvaro; Oporto, Araujo; Toledo. Duque; Salamaoca Vi___
olro* pulsativos, este no
tor; Viligudinn, Fernandez; Zamora, viuda de Escera.
(Núm. 556.— iG .)
ol>ra l)len sinn ruando s« toma ton m»? buenos allDienlns j bebidas Torlifirantes. Su e'ectu es segura,
■1 paso que no lo es el agua de Sedll'z f otro* pur­
gativos. Es lácil arreglar la ddils, se^un la edad j
la fuerza de las prrMUias. li» niQi)s , lus ancianos j
loseiiTermits debllitadi^s lo Mtp«,rtan sin liiürtillad.
Cada cual escoje. para porgarse, la hora s U cuinida
que meior Ir oiiiven^-an >rgiin sus ocupaciones. U
tnolrtlia qi>e causa rl gmrh'aiile. escindo rompletaPOR MR. DUPANLOUP,
DtPiile <<iiulaila p»r la Uiiriia alinienlaciim. no le
halla rrpar. alguno >>n pi-rüni -e.cii mío hava iicreO
B
'S
P
O
D
E
Ü
K
L
E
A
N
S
.
ildail.» I os iiie<iiros qii*- eitiplean este medio no rr.'
if>' neSeveode encuaderaado e i rú stic a, con el retrato del autor, á4 0 cueiitrait e ferinns que se nieguen i purgar v su prereales eu casa de el editor (Catjeza ^7), y en las principales librerías de trxlo >le mal gusto ó (lor Irmur de deliililarse. Vé«se
la irwfrurrton. En todas lis buenas farmacias.
esta córte.
C « ^ d(3vrSi. 7 d« t o n .
LA PREDIGACTON POPULAR,
Ayuntamiento de Madrid
AlVALflGlAS DE LA FÉ.
O b ra e s c r ita p o r e l ieflo p d o e tu r
DON ESTÉ8AN MOBENO LABRADOR.
CHANTRE HE LA SANTA IGLESIA CATEDKAL
DE CÁDIZ.
El objeto de la presente obra es estudiar
los dogmas en su concepto fllosóllco, com­
parándolos, y relaciuuaüdolos unos coa
otros, y con las verdades de razón El prinipr ton o, de los dos que ha de teLer la
obra , en 8 . ® nrayor, de b t r a compacta y
en papel g ateado, <!.■ 342 t/ágiites, su ballíi
o** VKi.ta al prtcio de 1-2 rs. eu M.iand en
casii de f). M guel OUmeijai, calle de la
l'-'Z. núm. G
Se obiíf-ne lambien por el mismo precio
frdocüde p o n e , hacier.Ou el pt-üido á € á diz a D Joíé María León y Dumínguei.
Presbueto, calla d« la CompatiU, n ú m . «.
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