m? - Biblioteca Virtual de Andalucía

Anuncio
0
i
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
!
o
,o
i<%*o
* o
o
,o
,o
o
o
DEDICA A LA
SERENISSIMAREY
NA
DELOS ANGELE S MARIA
S A M T I S S I M A SEñORA
NVESTRA,
C O N EL T I T U L O D E
DESCONSVELOS.
EL
MVT
R.'P. M.Fr. IRAhClSCO
ZABQ•
vejas Mogedano hijo de la efckrectda Rehgim
¿c Nueftro Padre San Augujlin , en eftá
Provincia de Andalucía de U
obferyancia.
C O N LICENCIA.
Imprefifo en Cádiz eQe ario de
i<$m
°0-m
o o o o o oo o o o o o o o o o o o o o
vz.
rj
LVAX"».*
r1
donde P o f
na délos Angeles, ellos flaco-, y
Muy fabio, y fabio
fui^ta^da^HV0 en : a °ca7
de lafabidariade lu ^ ^ m
e«ma y o r
.
.a
. UU
á las manos
pío , t r a s l a d a n d o e f t o s t h e t o « * « t b r e s . S 1
l
los pufo a los ptes de ^
^
^
{m
h .
pues,elSoberanoReydelaSlo»aooj
rcs cfludios
vos , c o m o n o deberá el EfeUvo pon
r
,as m a .
I los Sagrados piesde f« ^ V j e s de os h o n ^ r c s ; aquí,
nos de Dios p a r a ™ c z m ™ r los
l n a d a s p 0 r los
l a s m a n o s d e l o s hombres , para
^
r n a fabidur¡a
pksdelaSagwdaMadredeDios^ilu
^
^
l e las manos de D i o s , p a r . corregir los e
fM. a.
5
«le los hombres: towrcííe^'j® ® ^ ^ ™ ^ " ^ ,para fer corre-
^
pulcíwi
^
v o l u m e n , 6 Divina R e y £ o contenido en eftc corto volumen,
na, n o es pofible
^a J d d c o r t e z a d a
« i o s , fola
fue vueftro dolorido-corazona v ua u H
remedio:
*
fo^rrrps Sacroíatvtas de nuetteo g e n c u
h a z e d S o b e r a n a c o n c i b a n
saren a el regiftro de etta peqiieuuc
aumente»
l,orio(os y v a r i o s p a r t o s • g ^ & ' C t o o Sobe$1 rebaño de el verdadero mov. uicu
ran0
rano H i j o , no afido o t r o mi Intento fen eñe c o n o t r i h v f t
Quedándome él copfuelo , de aver pretendido en
1
fu m a y o r gloria,
•A los Sagrados pies
:
_
;
.it
de vueftra Mageftad Soberana
Vueítro mas humilde Hfclavo
Fr. Fmcifco Zaborejas Mogedano.
"APROBACION DEL M.R. P.M. Fr. BÁRTHOLOMZ
DE
Ayrolo Provincial pe a fido de la Religión del gran P , j
-Doctor de la Jglefta San Angjlin, y Vifinidov aílual ' '
de efla Provincia de Andalucía.
P
O R mandado de N . P. Provincial e viíto eftos fermd^
ncsdelP. M. Fr. Francifco Zahorejas del Orden de N .
P.S. Auguílin, que por condefcender benigno á los rueaos
ae los que con piadofo zelo an contribuido fervoroíos con
I a «pectecion de que á todos aicanze la utilidad de fu enfe-
p : « v u ^ v u u u , A cmrc raucnosaciertos que
a reconocido mi limitado ju¡zío,folo vn ierro advierte dig*
no de cetiíura mi cuydado , y es la cortedad de la obra reducida al numero de diez y ocho fermones, conítandome
del gran caudal del Autor, que pudiera dar mayor copia
no con menos erudición-y efpiritu,que la que en eflos robo
la atención de fus oyentes movidos de la eficacia de fu d o
¿trina , y dulcemente atraídos de la virtud fu exemplo,5
(que da la mas fútil viveza á la voz para penetrar corazones)
y admirados del preciofo retiro de fu vida(preda muy propropria de fu religión) loable horror de prelacias (fiel m o f trador de fu humildadJy continua tarea de ejercicios ( a m i
mentó del zelo de íu aprovechamiento y del proximo)pretenden, paraque no fepulte el olvido fu dodrina,fe eftampen Io»efcritos,que juzgo dignos de la publica luz. Af*
fi lo fiento en efte Convento de N.P.S. Auguftin de Sevilla
en 2. de Agofto de 1698. años.
' fr. Fmholome d? Ayrolo,
Lh
LICENCIA DEL CONSEJO.
J
Ofeph Francifco de Aguirlano Secretarlo de Camara del Rey nueftro Señor , de los que Pj Confejo
reíiden. certifico , que aviendoíe prefentado ante los
Señores del , por parte del Maeftro Fr. Francifco
Zahorejas de la Orden de San Auguftin, vn libro Intitulado Sermones -varios, compuefto por el fufodicho : vifto por dichos Señores le dieron, y concedieron licencia para que una vez le pueda imprimir, guardando las
Leyes , y Pragmaticas deflos Reyncs , qué hablan, y
difponen cerca de la imprefsion de los libros, el qu¿il
va rubricado al fin de ra! nombre, y mandaron que
defpues de impreífo, y Tacadas las erratas del , fe traiga al Confejo paraque fe tafle el precio que para cada
libro vbiere de aver, y para que coníte doy eüa certificación. En Madrid á 16. de Abril de i 9 í 8 .
Iofeph[Frttnc¡fco de JguirUmí
TASSA
0 M M á
TASSA*
T
Aflaron los Señores del Confejo Real eíte Libro
intitulado: Sermones varios á feis maravedís cada
pliego, fin principios, ni tablas, c o m o confta del
tellimonio del Secretario Jofeph Francifco de Aguirian o , fu fecha en Madrid a i . de Setiembre de 1699.
anos,
ERRATAS.
F
Lan 8. c o l i . l i n . v l t . milago,fee, milagro. V. IO.C.
i . l . v l t . g r a n d e , / e e , g r a n d e s . P . 4 3 . c , u 1. 3. amoc
Dios , lee , de Dios, P. 54-c. 1.34- q u i t o » l e e >q« i e r e - p *
9 4 . c . i . i , 7. voaes,lee, voces. P. 96. c. i . l . 11. parque,
lee,porque c . i . l . i ó . haze,fee haré. P, i i ¿ . c. 1. 1. i9.
mifterios, lee, minillerios. P. 118.1. vk femejare ,lee, íemejante. P. 12$. c. i . l . 9, llevaíe ,lee, ilebefe.P. 116. c. 1.
1.14. en el fpiritu, lee , el ípiritu. P. 171. c. 1.1. 10, en la,
lee, ella. P. 173. c. i . l . U . feu per, fee, fuper, P. 180.
c . *. 1. * 1.coníí guelo,lee,coníiguiolo. P, i^i.c.
i.l. 4.
todos , lee , todas^
" D e orden del Confejo b vifto efte libro intitulado
Varios Sermones , el qual con ellas erratas correfponde á
fu original. Madrid, y Agoíto 25. de 1699. anos,
Lic. Don lofeph de Rio*
PRO?
P R O L O G O AL L E C T O R
Ale i tocar el a n c h o mar de la publica cenfuraefle
pequeño p e c e ñ o , n a c i d o , y criado en ona cueva
d é l a s Caladas orillas: y n o eftranes el a p o d o , o L e f l o t qualquiera que f e a s , ^ e fi ay Itero», que r o m p e n el
ayre i o n i o aves volmt» n l m s , también ay l i b r o s , q u e fui*
« n el mar c o m o pezes: y a el p a f o , que es (Kquefiuelo
el cuerpo, es m u y grande fu t e m o r . Celebra Dav,d las p r o priedades dé el mar I « w « g < * * , y pondera p o r una
de 1» mayores,fus enfenadas, los m u c h o s bracos, y m a n o !
& fp.mofiim mmibus, d o n d e fe abrigan , y defienden de las
fu rio fás t o r m e n t a s , de las inval.ones de los grandes,
los pequeños p e c e ñ o s iUle refUM, V<o'um non efl « « m u :
y quando el andar en muchas m a n o s es en aquellos la
n i a y o r feguridad , viene aíer en efte el m a y o r n e f g o . Y por
S o , u n o de l ú mayores es la n o t a de las t a i t a s , antes,
Z l ftt a d e las mías te diré las que e advert.do. Fal ta e o
S
a m i g o , eflilo levantado , fM.anle p o t a r a s , filiante
excefivas p o n d e r a c i o n e s : tan pobre , y tan d e f n u d o a el
mar fe arroja , oue folo le acompaña la a r m a z ó n de fu p e queñue o cuerpo': P o r tanto, f. lo bafeas para entretener u
genk), dc(de lu'ego redigo n o t o m e s efle t r a b a , o . F a tale lo
referido,y e t t o p o r q u a t r o razones: Pr.mera, por la « v e j eta de e í Apoftolico miniñerio : egunda . p o r l o S a g r a d o
de la m a t e r i a :
, por la obligación del eftado R e l i ^ f o :quarta
a vendad
—
t e r c e r a
ta, a Deo newentia, vimtibus acquifita.
Faltanle narraciones en los t e x t o s , c o n t e n t o con lo
p r e d i o , q u a n t o baile á apretar la d u d a y .darle
fnkic on oara que por lo dilatado de la profa , no fe pierda
S viftaia formalidad d e l a p r o p u e f t a , f a l t a n l e dilatadas
autoridades,'pero nó donde fe néc¿í!tan m « „ .
,
.te a autorizar !a intclligencia de la Tfc"nú™V q m °
Por que lo literal de el texto lo ¿ r ^ Z t * ' * " ' < , Í 4 '
l o perfuade.á 1a qual ¿ procurado fe ^ r . ^ t ? * , a * H »
entendimiento quede convencido. Hallarás entr^i * * d
8'f'CO morales J:¿r e (¡o 1C s: fen , "s J . m; "J• , T ' " 5 "
lad¿a Jos
a la m. jora de columbres. ¿ asen
fí«ib^'n
'
eílos
y«rro>, cuidadoío eltudió de fu Aiírlr M
m u i d o cj > i i e re e r n r m , c 7
í ' ' N , "S«no en el
Jin,í1i
rar por he e da ñ S
' °
«eae el eré¡
caudal, (i cofa di^ía di' r , , ^
' e d"' e e s
™¡
buen Dios las Gracias . n
partirlas ; c X
£ d
e
°<:1Ua
TABLA
^
te
T ^ ^
• '>><-" i naeftro
^
^
foU reS ! » r d e , y te conferve en la fuya.
DE LOS SERMONES DZSTE
Sserm V
i
l
T
f
LIBRO.
o
,
Serm. I V . D e N ? P , s " A u g u a ; ^ " " '
Serm, V. De N. P. S. Aulufl n
í>crm. VI. De la Concepción Hr'vrc VII. De la Concepción de N.Señora'
Serm, VíH. o e h Conceoclnn <i¿ m c -
Serni. ^
'os Dolores de ¡a R.eyr¡a de los An-
í
i
a
s
s
**
,
fo .
a
Serm. XIV.DelSSmo R o f a r ' n X i f r *.
V rgenMat!a
Serm. X V . D e l a D e d k ^ ' n ^ ? í
•
r
^
-
í ° l +«"
- *1 •
^
foi 90
' '
foi
SSma. en fus defconfueloj.
Serm. XI I. D e l o s 0 o l Q 1 . d
^
t
, '
fo!
- >7<T.
fol.iM.
¿SÍ:
• SER-
Fol. x
SERMO
D
E
Í # O t Í fZMMM* Ltic.cap.7*
rUMPBJE E S D I G N O D E
r
« I q u e b u f c i n d o la Magcftad ck mielt r o Dios por t a n t o t i e m p o v n a m u g e r q u e y a en ios años crecidos m e *
recieffe el n o m b r e d e f u e r t e , ^ * »
/sitew <fwi ixventet* J a m á s fe h t m e W Z W ^ . I á
aplicado a bufear vna n i ñ a , q u e m e recieflfe efte gloriofo renombre :yo e n tiendo , que por fer tan d i f i d l l o prim e r a , pareció caG impofsible lo f c g ü o d a . Mas o y , fi n o
m e engaño, tenemos allanado efte impofsible c o n nueítaa
«loriofa madre S. Monica, p a r t o Üngularifsimo de la gracia , y niña armada de vna fin p i a r f o r t a l e z a : pues fiel
a m o r es fuerte c o m o la m u e r t e , d e í d e f u s p r i m e r o s a n o s l c
hallo tan aísiftidade tan i n c o n t a b l e fortaleza, que n o
fe como os la diga. P e r o oigamos á Auguítino : S*p<r j>*
^ ¿ Z . l f L ^
patpmhm m l m - j o l í S S .
f;
91&M0Ñ
DÉ N. M.
f e i pan que le repartían , lo efcondla á hurtadillas é n t f
feno, y levantándole de la mefa, faíia huyendo á las calles, y placas en bufea de los pobres t n o tiene ciaufula efte
cafo , que no abra dilatado campo á muchos fermones 0
Quatro ion los reparos que por aora pican ai difeurfo: qui«
tarfe la niña el pan d e la b o c a : depoíitarlo en el fenchía*
lir huyendo á fas calles: en bufea de pobres inciertos: aora»
hagamonos encontradizos con efta niña, y pidámosle cue«
ta de fu perfona»Y bien, foberana niña, donde bueno,vn*
feñorita hija de nobles padres, criadaen recogimiento af, fi huye de fu cafa, perdida por ellas calles aunque fea con
titulo de pobres £ Aguardadlos en vueílra cafa, que no fois
mas caritativa que Abraham, y dendo hombre los cfpcrava a la puerta de la fuya: y ya que faEs á focorrerlos id 1
parte cierta, donde los halléis, que aquel Divino Limof~ ,
ñero los embió a bufcat ad' exttus viamm á la falida
i w n . 2 . * . ¿ c ] a c i u j a ( j p q U e a iii f u e l e a eftar en: el c a m p o , re*
mendando fus remiendos , que lo demás, es gana de paffearfe: qué dirá f i l e n os conoce ? Que lera bueno que
píen fe de vueítros padres! Que no tienen cuenta con vos.
Guardaos del diablo, que quitan cafas én la calle : Tukrum
€mto S.paülum meuml Y k otraElpoía, porque la encontraron en la
c d l c e n bufea,, n a de pobres;, Ci de el Efpofo Divino, la
maltrataron, y hirieron, Fercufserunt me y & vulneravemnt
me. C o m o entiendo , que echándoos menos en cafa , y
viendo vueftros padres eílastrabefaras ala bueltaos darán vna muy buena de agotes í n o darán* porqué > Por
q n e n o querrá D i o s , que fe los den» Notad : prometióles
fSk». itPlos
* aquellos nobles cafados vn hijo , Sarra que o y ó la
converfácion, n o f o l o n o l o creyón f i n ó l e hizo rifa del
cafo 5 prometió Dios á Zacharías vn hija, y porque titu»
beó vn poco en creerlo, l e caftigó Dio? d e contado. Ya
reconoceréis, feñores, la duda, Sarra eílerii, y vieja, Iíabel
vieja, yefíeril, á Zachariaspor que duda vn poco, le caíH*
ga Dios luego á e l punto, ySarradudofa,y renitente queda fin el menor caftigo: es el cafo, que áel tiempo qué
d u d ó Sarra,andaba entre las ollas, y los peroles , previ-
niendo la comida para los pobres huefpedes, que tenia;
I ¿NT.I
GtotiU
»*
no m E A.
Y *****
h mum dbh
S d o dudo, eflava o f r e c i e n d o
f a c r i f e i o ,
&ÍSS
le agradó a D ^
• J u c h o mas la mifericordia: Mlfcr,ccrd.m W o : Por que U .
faltas que en la miiericordia fe cometen, fe famfacen c o n
lamiímamifeticordia: M i f M f »
Dixo el Cnfologo. Y ató.
r e quiere Diosfque fe caftiguen por las manos de los h o m ,
bres: que quierefu Mageílad darle de fu mano los golpes,
Ouando 5 Muy pretto los oiréis.
. .
¿
^
Mas antes de paíTar á oírlos, parece r n ^ c ^s ^ u *
mam, ynde amprnti* Ufm
í oí £
llegaO-e
¿ 2
d | o f a niña' De fi propria huye Toque" a fuego que to
««•mi oue fe ciuema el pecho de Momea, y qual otro aeSfln Ifalas va volTndo; para templar efle fuego, con emprenderlo en los ^ b r e s .
n o de jos.poores w
• ,
n^f™d^fc"
lló
^ la letra c o m o M o n i -
^ X c S T a o r d ^ r f q ^ es lo que h i a o D i o ,
c o r el h o m b r e í D e « c o fe hizo pobre, y en el h o r n o d e
^ S ^ ^ r i ^ P ^ ^ n o , Po^e
p a . y « m o ^
p a i
ios primores d e e f t a n m a ; de rica le m z o p o
Jimo^ert^
^fQgio^o^lfme^
^ ^ n f m m ^ m m ; Siendo el feno de Momea m e a . ^
J
%
IntLMOWDt
KW.
Smmenfa, eon<]iic midió a;c¡¿ en el mundo, k fk* cotocÚM
cneííe mifmifsimo feno recibe el premio en el Cielo-dabum
htfmm yeftrttm. Y íiendo aliá bien golpeada eíía medida ved
ya el premio cafi infinito, que eítá gozando la niña en el
Cielo. Y fiefto mereció por las corporales limofna-s, que
n o merecería por las efpirituales, logradas con las perlas de
fus lagrimas? D e eítas,y del copiofo fruto que cogió á v n
citando acá en la tierra, ferá el argumento de eíta oracion*
A v e María.
Noli flere'-.&ci
Vpüeflo que
hemos de na
vegar eldila
tado golfo
ide Jas lagrimas de M o nica, entremonos defde luego á ratearle fu fondo. Andaba Monica afligidifsima , viendo la
perdición de Augufíino, no
dexava piedra que no m o vía, y enere otras diligencias
que hizo, fe llegó vn día á
vn fanto Obifpo, y vertiend o copiofas lagrimas, le fuñicaba, hablafle con Augüftino, y le manifeftafíé lo errado, que caminaba: no me
atrevo le reípondió, porque
effe mo^o anda muy defvanecído con los triunfos, que
h a logrado contra Cathoii-
cos, y temo, no te fucedá lo
miímo c o n m i g o , debadlo,
feñora , que él caerá en la
cuenta,y conocerá fu yerro:
inflóle muchas vezes la fanta : y cafi enfadado el Obifp o le d i x o , feñora , dexadm e , y tened buen animo,
que noespofsible, que hija
de eíías lagrimas fe pierda
Non poíéft fitri, -vt filius ifimm
lacrimarttm pereat. N o reparo
aora, en que ya le llame hijo
de las lagrimas de Monica¿
materia , que pide dilatado
efpacio, porque ni antes, ni
defpues de convertirfe Au«
guftino, pudo ferhijo con
verdad, y propriedad de las
lagrimas deMonica, menos,
que fíendo fantificativas eíías
aguas c o m o las aguas de el
¡Baptifmo. A donde para el
'§ A N'T A
MVJXÍCA.
1
quciu
y*. á i"
* *—
.
^
ifliiAi
Mdmm
oocloya.
m! férvido
ffcparo, es, en aquel tjtartu* q u ^
r
cxhifaifti* mmhm
vefir*
Ucrpnárum hijo de citas lagn
teimmmdhli ha wtm
e^w^
mas. Eítas> Q u e tuvieron
membrá vejt** fefw>e iujhmi
' , ellas lagrimas mas que oteas.
las • lagrimas que talen m
Oigamos á el Coronilla de
vuelUosojos , ya que las a,l9
° ' f u vida :
ángulo fermMplicafteis á los males tempomu virginales orationes áiCmi- rales bolvedlas á fu legitiftmtfmdebm. Sabréis , teno- mo fin, que es derramarlas
res , q s e tuvieron eftas l a - por la culpa, que afsi tendrá
grimas ? Ser lagrimas virgi- algún fruto;,.quando por e4
nales: eftraias lagrimas por otro camino firven denm?
cierto, Llamaífe el alma vir- eun provecho.Veis aquí (icr
ginal, ilamafle el cuerpo vir- lores) por que fueron v i e ginal,11 amanfc virginales las nes las lagrimas de Momea,
potencias, pero lagrimas vir porque fiendo tantas, y de
ginales , virginales orátionesj toda fu vida, jamás v e r t i o s
Si, y no es mucho fe eftrañe
la frafe, por lo poco que fe
pradíca. Corrompióte el
h o m b r e por la culpa, y corr o m p i ó con ella á todaia na
turaleza, adulterando, y extraviandofé á y á todol®
" criado del reflo, y verdader o fin, que es D i o s , firviend o , con t o d o lo que es el
y con t o d o lo que fae criado
para el , á la colpa. Entró
Dios en cuentas con fign : ii
aguardo (dixo) á q u e e l h o bre me firva, ninguno llega-
l
o
mas mioima por a l g w d W
temporai/iemprepordanc^
cfpirituales: y lagrimas tan
hidalgas,como no a f i l de
orar fu fruto .quádo las o t r »
y
p i d o , pues para que el hora
Unofepierda.yomedoy
4 partido con e : e f i o m . f m o
que tisne adulterado, apli-
no merece ter oídas. Nota^,
fifdó fangreen el h u e r t o l a ^ i .
Magcüai deIcfu-Chrifto,y
^
lla.no S. Bernardo ^
3 ,<¡c ldm
efte copiofo fudor : Vbt quidc *
non Ris oculiSjfed quíi
menbns
ómnibus fleyijp videtur. Prega
tan los Expositores , ü eifce
c
¿
lutmne u i
m «gofo
o
y
que lúe na ^
> /
vedada
^
6
^ ; "
SERMO
ra fangre de Cliriiio,. y (alíela verdaderaméte de fu cuer
po : fue milagrofo en el m o
cío : pregunto, q u a n d o í u d ó
efta fangre , tenia agua que
llorar? Si, pruebaíle con las
lagrimas , que lloró en la
N V t Ar# M.
á el eílilo de iorliombres, y
c o m o lloran los hombres;
mas en h Cruz, á el eftilo
de vn hombre Dios, á e l e f tilo de vn Hijo de D i o s ; en
el huerto l l o r ó per el Cáliz,
y muerte , que le efperava,
lloró por daños temporales,
lacrjmis, Pues c o m o llora aísi fuelen llorar los hóbres:
fangre antes que agua? L o las lagrimas de laCruz fuero
naturales, aviendofié gaita- lagrimas virginales , lagrid o el licor aqueo en llorar, mas , c o m o de vn Hijo de
acudir la fangre á los ojos,y Dios, lagrimas encaminadas
n o folo la fangre, fino el hí- á llorar la muerte del pecagado, que es la fuente de la d o . iW/r lacrymas.no timore mor Prirmtim
'n* 2 ' fangre. Defecemnt pr¿ Ucry tis, fed cauft
mftr*filutiSflagri-Jpjyfo^
mis oculi mei, ejfitfum efl in térra mas encaminadas, á fu verda 3
tecur meitm. L u e g o quedar fe dero fin, por efifo fueron 0 1 - 1 6 n ' t l f t
el coraron con el agua,y ar- das por la reverencia que fe
rojar la fangre fuera-, f u e v n les debe, Exemplo claro, que
maravillofo milagro ? L l o r ó en llorando c o m o lloran los
J e f u - C h r i ü o lagrimas de a - h o m b r e s por bienes, ó magua en la Cruz : veamos los, les del m u n d o , á vn que fea
frutos d e e f t o s d o s llantos: lagrimas de fangre , cueítan
en el h u e r t o n o fue o i d o a - m u c h o , y aprovechan p o quel , y fue o i d o el d é l a co, pero ílendo lagrimas ver
C r u z , ¿7* exauditus efl. Q u é tidaspor daños efpirituales,
es efto? Allí lagrimas tan cof c o m o lloró j e f u - C h r i f t o e n
tofas, y fe quedan fin fu f r u - Ja Cruz, fed canpt noflr<&ftlutis,
t o , y aqui lagrimas ordina- cueftan poco, y aprovechan
rias, y á e l punto f o n aten- m u c h o , les tiene Dios gran
didas? Si , dio la razón el r e f p e t o , ^ exauditus efl pro fuá
Apoítol , & exmditus efl pro reverencia.
fuá reverentia: f u e o i d o de el
Grande,grandifsimo miPadre Eterno en la Cruz,pér
lagro
o b r ó Jefu-Chrifto en
la reverencia, que debe áíti
la refureccion de efte mozo»
hijo; y qué nos dize con efpero y o dixera, o b r ó o t r o
fa l Que en el Huerto ligm « milagro m a y o r : y qual fue
c fie.
NIC.4.
S 2 NT A MO
en ia muerte de LaCavo , y
efPe grande
? Aten,
a u ^* milagro
•**
n o r i a muerte de Lacero?
dcr a las 13 grimas de ña viu- Chr'rto lloró en la muerte
"
da. Llorava por la muerte te
de Lacaro, pero por iav.uA
poral de fu hijo r y l u z e r c a de L a c i r o , F m d i t m n r t ^ U í o d e eüas lagrimas, es miC!im Y !n
\f' '
lagro mas eltupendo , que cry.vss \ va* fpivitum
dir,
dixo
el
Crifologo.
fcs
la
darle vida á el difunto: la ravida
r
a
í
z
,
y
Ríeme
de
el
pezón es clara : lagrimas por
daños corporales, irritan, y car, es la muerte g i a i a r u q
corta raíz tan perverla, Lave
provocan á la Divina JuOique derra fuente tan alquecia, por que fe extravian de
r o f a i ChriLlo lloraba la c u l fu verdadero, V legitimo fin: pa, y la raíz, y fuente de la
y m o v e r f e Dios a mitencor culpa; lloraban ellos, í c h u
¿ l a , de l o m l f m o q u e provo- vierte fecado fuente tan m a ca a la Divina J u n c i a , ved la, raíz tan perverfa: lloraba
y a íi es eftupeiido ^ r o . Chrillo la muerte efpiritual,
RcfucitoáLacaroJefu-Cnril
lloraban ellos la muerte c o r
t o , pero aares de reiucitar- p o r a l : l l o r a b a C h r l f t o r e f u l o , vso de dos ademanes citar eíle mal á r b o l : lloraba
mífteriofos, bramar , y llorar, pero no fueron a v n t i e ellos de lo que debieran alegrarfe por los grandes biencfc
p o n ú l l n o : el bramido lo qne atetlova.coligo la mnerdio recien llegado , viendo
t-» de el c u e r p o : eran finalllorar á M i r l a , y a h no- m e n t e las lagrimas de ellos.
Wezvqnevi-.n de Jerufalcn:
Ligrimas mal nacidas, lagriXoarm.II. ¡CÍUScv o , m vidit c** plom- m a adulteradas, y c o r r o m ,
t/m,
™ pidas , que m u c h o , luego*'
qne probo,i'ien la indigna*
e* plorakes, wf -em nt ¡pirtu.
\
SÜS^Uh. n o t o aqui vna d o d n piuma: cVm de jefu-ChrUto, fomtun*.
indhnMtíf edidit' y motivar-,
e.r.3
jhitum ir'di^nns
edíér , e<te
zxS.
b r a m i d o fue feñal de indig- fe Jefu-Chrifto , de loqmfc
nación : pues de que le m - le provoca á rigores., p a ®
vfar de m i f e r i e o r d i a s b o l dlcrna'í
a los
p u e n t e sDe: ver
puesllorar
no lloro
lü
viendo á el difunto a'- la v »
M a s c í t a d í Si, pero t u e u c i - da , veis ai el mayor m m
p u e ^ y n o p o r e l m o t ' v o q l o s lagro,
refiditquierst «OHÍ
o^ros: lloró en h muerte de
tms. .
.. . .i." I ,acaro,^-eí o no pp • lamuerY n o teneis,fcliorcs,que
teacLa^o-aquellosiloraro
I^r
•
• stnmom
DE m M..
replicarme, e! q u e fcr ©idas .• avíavifto e n el Paráyfot p d f
las lagrimas de C h r i í i o e n la manera que allí f e hallaron 3 x
fcíareccion de L a ^ á r o • : f w r á v a t i e m p o m í f m o d o s n o mm exdudijli me. Y el fer 01- vífsimos virginales partos,
das en la C r u z , fue por aver vnoxde- c o n t a d o , , y el o t r o
iido lagrimas de el H i j o d e deprometido:el nuevo parto
Dios , porque la razón f o r - virginal, d&e«Mitado,foe parmal de f e r d e C h r i ü o , y de- to efpiritual, el nuevo parto
ier oídas de el Padre, fue p o r virginal de prometido , fue
fer lagrimas virginales, enea* parto corporal.. El virginal
minadas á fu. verdadero fin,, de contado fue efedo» de las
y es eflo tan ta verdad , que- lagrimas de Eva, el parto d e
dondequiera, que fe hallare p r o m e t i d o , fue el parto de
c o n eíla virginal pureza , y- M A R I A Santiísima : el parver daderofin , aunque feam toefpiritual délas lagrimas
de vn pecador miferable,lo- de Eva fue Jefu-Chrifto^, n a f r a n vn fruto cfpantofo:ma«- ciendo efpiritualmente de
teria,. q u e n o necefsitaba de los ojos, y lagrimas de vna
prueba: pero oigamos vna- Virgen, pecadora, el p a r t o
futileza de Auguftino/. llamar corporal p r o m e t i d o fue J e a l a Encarnación del Verbo- fu-Chriíto, naciendo de vna
Hiuíica de M A M A Santifsi- Virgen Santa, y Santifsima:
ma,porque-en la Gkhara de con que en.fumma las lagrifus virginales entrañas cantó mas copiofas de Eva tuviela palabra* y voz eterna del ron p o r f r u t o efpiritual n o
Padre, habla¿ pues, del lian- m e n o s , que la redempeion
t o de Eva, y dize; Cduptm ¡n- de t o d o e l m u n d o . En efte C {}
Tutlejcentis errati mmmlwfn mi>i penfamiento eíla va Ifaias, ^
pvtm cvicit, & Evtphntum
qtiando dixo:: Ante (¡um par"
MdrU ernus exdufit. Sabed, tmret peperit: antes que paqucaquella-eílupenda n o v e - riefle, parió >• N o lo enriendad que p r o f e t i z ó H e r e m i a v d o . Y o f i , quedó Eva por la
c o m o que Dios avia de h a - culpa fentenciada á parir fus
zer vna cofa novifsima en el partes corporales c o dolor,m
m u n d o : nomm faciet Domt- ddorepmexeQú. es la fuerza d e
msfuperterrm,engendrando
aquelpartumeuDiZQ , pues,
*tna Virgen á v n V a r ó n , cf- el Profeta, que antes queEva
feeftugcndonúbgo
, y * $ parisfl'eíys partos c c r p o r a -
-
BAMTA m o m c j
locofiiparafei e m e m s de fus ojos e n p a r t o efpiritual a l a Mageftad d e Jefu- t e m e n o s : Si lagrimas de v C h r i f t o , que avia de templar na pecadora vertidas por bre
cíTe llanto: Mlraculum nani p¿? y e rato, lograron el f r u t o d e
tas evkii: y p o r que tamaffo v n m u o c i o , l u e g o n o es m u f r u t o ? f orque fueron lagri- c h o , que lagrimas virginales
m a s virginales. L o qual fe d e vna fanta vertidas á d i l u prueba con efte: claro argu- bios, y por tanto tiempo l o m e n t o : lo que deftruyó la graren eftos frutos?
Y ya que aveis vifto el
laEncarnació del V e r b o , f u e
f
o
n
d
o de las lagrimas de M o
ia afliccí6,y llanto de Eva: Et
n i c a , es bien, que en breve
Ey£pldntmM(tTÍ£c¿tm5exclufit.Lo que deftruyó la Encar veáis, quan dilatado mar c ó nación de elVerbo fue la cul puíieron. Oigamos á Augufpa, luego el principal blanco tino , que las t o c ó mas de
d e las lagrimas de Eva fue la de cerca : Cum profImites reculpa, luego fueron lagrimas garent terrm in errmi loco oratiovirginales : por eftb Adán la tus elus. En quantas partes fe
l l a m ó madre de todos los vi- pufo á orar, que fueron invientes: MúerctmBortm vi-1- finitas, dexavaregada la t o <mtitm:i; de todos los que ca, el vellido, y la tierra : ya
m u e r e n tea y o : bien diz®, fe haze creible (fegun efto)
d e t o d o s los vivientes , que l o que dfze el coronilla de
la vio n o f o l o pecadora,fino ib»vida : Vefti?ja eius per Ecch
llórofa, y c o n e f l a s virgina- fiam lacrymx defuper pnvimenles lagrimas motivó i D i o s , tüm ¿efluentes oftendebxnt> q u e .
á q u e refucitaflevn mundo., quien quiGefíe hallar a
0 Í
Argumentad a o r a d e f t a f u e r nica, p o r el raftro de las h J
te i fi lagrimas virginales de grimas que iva dexando,
vna pecadora lograron f r u - hallaría.
Sabréis, feñores,que-me
t o tan general, y milagrofo,
he
d
ado á p e n f á n mirando
que es infinitamente mas,
el
f
o
n
d o , y la immeníidad
féego n o es machio, que laslagrimas de Monica tiwieísé de las lágrimas d e Monica,
• p o r fruto la converfion de fa pues es , que aviendo Dios
cfpofo, y de fu hijo Augufti- de criará Auguftino ta ti f u e r
m ? tode lagrimas Yirgi- t r e a e m i g o & Ja Iglefía, y
1
j-r
M
^
SE n'MO'N D E N. M.
defines t a n g e n defenlór, fe hac inu a-1quantum hnm?Mcu¿.
vio precitado á criar a M o - piebm. Yo iolo vivía para ha
'
ilira para que con íus Iagri- zer Catholico á Auguüino,
iras ío convirtieflc.y hizieí- mirolo ya, no folo Catholife tan ^ r a n d e f a n t o , d e f u e r - co, l i n o i a n r o , ya c o n c i u y
t e , que vn Auguftino para raí minirterio : C w f i m c M vna Monica , y una Moníca fmmain, pues, quid bi:}aao) u rlm.4,
es l o
para vn Auguliino: defuer^ h a S ° ' <l ue n o
te , que fi Dios n o huvicra m e voy a ia Gloria > Ya efcriado á Auguiüno, tampo tarapulíando el vuelo d e a c o hu viera criado á Moni- quella muger de el Apocalyp
ca. Yo no quiero mas prac- fis, no hizo mas, que parir
ba, que lo que les fuccdió á vn hijo f¿nto, y volar la palos dos, puertos á la venta- rida á el Cielo. Afsi le fucci a de la pofada de el puerto dio á Moníca, baptizóle Au
de O d i a : alli tuvieron aquel gullino, y fuerte Monica á la
admirable rapto, que cuenta Gloria: pero lo digno.de ro
Auguílino : y volvienaofe paro e s , que para volar á e l
Monica á Auguftino, le di- Cielo efta muger , -le dieron
x o : Quidliic fació) Hijo m í o , dos alas grádifsimns de Aguíque es lo que yo hago en el la : Daufmt mulieri aU d'tx Apoc.n
mundo? Que hazeis íagrada AqAmaAlas
grandes
Madre ? PerScionvos* mas, de Agria?. Be Paloma d i x e - :
y mas en lantidad : que ha-- ra y o ^ a i o m a f ;e ;a que tra- •
j*:is: Ver íi períevera Au» xo a el Arca l\ oliva, en f o r g!..UÍluo en el proooíiro fa-i- ma de Palo.na volo el Eípit o : q ie haz is ? Yr con v.ief rifa -Santo á Lv Cabera det r o hilo á la patria., convo- ChrYto.ea f irma de?aloma-.Q ? ; f # I >
car las amibas, y vez! ñas,' y - quiere Dios f i b a l a £ poíaa..
pedirles albricias de aver ha- fer coronada en el C i e l o s Ha do la margarita perdida: ni Coluda mea: aora dez'dq té hazeís f Gozaros con me , ti vieíieis vna palomtca
Auguílino Santo, que tantas • con vnasalas g a n d i í s i m a s
lacrimas os corto.
• de Aguila, que diríais** M ó f ' Qnid inc fado > Buelve t r u o i d a d . Áfsi es, y afsi fue
Monica á preguntar, qué es el vuelo de eíla Paloma M o lo que yo hago en efle m- n nica á la Gloria , con alas
d o ? Vmim erat propter qwd in grande de Aguila entró triti1
*
®
faado
SANTA
fhndo en el Cielo., vn m o n f t r u o pareció en laGloria,que
ü el Aguilaigrande de la Igle
fia, Auguílino, fue vn monf
t r u o en fabiduria,yfaaíldad
Monftrwm quoddam: que dixo
S a n t o T h o m á s de Villanue;va , y el fer Aguila grande
Auguílino, lo debió á las lagringas de M o n i c a : Ckmabdt
parturiens. C o n eílas mil mas
alas á d e entrar triunfando
eíla Paloma en el Cielo > para que vean los Corteíanos
celeíle?, que el aver f o r m a d o
con füs lagrimas Aguila grade á Auguuino,fue el fin para que vnicamente fue criada, y los méritos que la llevan á la bienaventuranza»
Ya viíteis, fcñores, el
f r u t ó irilagrofo ele las lagrimas de M a n lea, que fue hazer catholícos á An^uüino,
y á Patricio, acra cae;? o t r o
f r u t o mas admirable : y que
fruto tan admirable fue elle?
el aver h e c h o callo a fu efpofoJEftuvieron cafados d o ze años,y defpues de muchas
lagrimas, y oraciones, lepidio á Patricio, tuvieíle por
bien, apartaffen c a m a , y fe
traíafíen c o m o hermanos:
llega á coníiderar eíte lance
Auguílino, y pafmado en ad
miraciones dize : Omira resl
O cafo efpaatoíb J Infpiravit
MONICA.
ti
Dominas marhum , vt deinceps
vxorem pudiem,
caftam fervare t. Por cierro, que entc-Jp.Andr*
dia y o , nacfefie la adniiraciofo/. 195,
de Auguílino, de que las lagrimas virginales de Monica
huvieííen h e c h o C a t h o l i c o a
íu marido , pero de averío
hecho caíto? Si , q u e e í l a
fue emprefia mas difícil: en
la ftibllancia, mases, fer Ca*
tholico, que caílo; pero mas
difícil es pallar deíenlual á
callo, que de gentil á C a t h o lico : 110 es decible lo que la
fenfualidad obfcurece elcn<«
tendimiento, y y o n o quier o mas prueba, que lo q u e á
cada paíío fu cede : pues á el
feníuaf, ni fe le da nada de
la perd'da de la hazienda,de
de la vida, de la falud ,de la
h o n r a , y lo que mas es , «i
de la perdición de fu alma.
Por el contrario, la cañidad
clarifica la razón , y con eíla
claridad entran fácilmente
las verdades de la Fe ; c o n
que pafíár de gentil á C a t h o lico, fin paílar por por el m e
dio de la caftidad es materia
caíi impofsible.Mas os digo,
dadme que v n o fea caíto»
.que y o o s l o daré firmifsim o Cathollco 5 por el c o n trario,, d a d m e , que vno fea
fonfual,que aunque fea c a - 1
t h o l i c o , en breve Lo vereis:
apof-
s i n u o AT VI N. M.
de la Fe entre Cathoíicos,^
AoolUta
la Fe ; t e s e m o s
buenos : que tales fon los
c l c x e m p l o claro en v n a c o efectos de la fenfualidad , 6
fa muy ordinaria , en «os
purera; verdad, qne á cada
Principes muy foberanos,Sa
paíTofe toca,pues vemos caf
i o m o n l l e y de ííraeí , y J o tigar el Santo Oficio á h<i|os
feph Virrey deEgipto,aquel
d e m u y Catholicos padres,
fiendo C a t h o l i c o a p o f t a t ó
por aver dado en fenfuales,
,de la Fe, pero Jofeph íiendo
íff-4--Virrey en Egypto,confervó y perdido p o r e f í e camino
purifsima fu Fe. Aora efeu- la Fe.
Bien conocía efta v e r c h a d , fer vno bueno entre
dad
Auguftino,
la m a y o r ba
b u e n o s , no es mucha b o n dad? (Ser vno malo e n t r e ma- talla que tuvo, f u e efta, y o
los , no es mucha maldad, Catholico, í i n f e r cáfto \ defer vno bueno entre malos, zia , n o es pofsible: y o n o
es lo, vltimo déla b o n d a d , puedo fer cafto , luego n o
por el cootrario,fer vno m a - p u e d o confervarme C a t h o l i
l o entre buenos, es lo vltimo co? Sale luego l a c ó n fequeti
de la maldad : Jofeph entre d a , que es mas difícil pallar
malos, y gentiles fue bueno, de feníual á cafto, que d e %t
y fu mm ámente bueno, c o a - til á Catholico. Demos y a la
íervando purifsima fuFe.Pe- razón de efta dificultad: paf o Salomón e n t r e buenos, y ra paliar de gentil á C a t h o l i Catholtcos apoftató de laFé, c o , no és menefter dexar de
q u e fue lo vltimo de la mal- •íer hombres pero para paflar
dad: c:i que con futió eíla di defenfual a cafto, es mene-lerenda ? N o en otra cofa, fter, pallar á fer de o t r a nafi no eg ;!o qne vamos dicicn turaleza. Ved ya fies fácil»
d o , que Jofeph era ho mbre dexar de fer vn hombre l o
cafto; pero Salomón desho- que es, paííar a 1o que n o es:
n e i t o , Deprawjm
eft cor eius es menefter pifiar d e fer h ó fíe?.u .prtyter mékres. Ya ,pues, n o fr-e á fer cordero. Mandóle
ay que a d m i r a r f e a Jofeph Dios á Saúl, peleafte contra
f u romamente bueno, .guar- Amalee ; juntó vn exercitb
da nd<i.p uní sima fu Fe enrre de dozientos, y diez mil h 5 malos, y gentiles, y que Sa bres, contólos todos v n o 4
l o m o n Catholico, fea fuñi- vno, y quando entendió,que
d a m e n t e malo, apoftatando llevaba hombres, halló, q ^ c
to^
i A x r A
c o n ^ e f i c v - J o ! el mas v a .
líente foldado n o es el que
pelea c o m o león, í i : el que
pelea c o m o c o r d e r o , íi peleas c o m o león, quedas vori
c i d o c o m o c o r d e r o : fipeleas c o m o c o r d e r o , v e n c e raí c o m o fi fueBesleon: Nul
Syh.t.iJifortio^mlítes
pimiü!, í>«
I Si
*
"
diabolum expugnetnt. El león, es
intrépido, nada t e m e , á t o d o n e f g o f e arroja, a e l c o trarioes el cordero, tímido*
cobarde
de t o d o íe rezela,
a f t i f e - c o n f e r v a la caílidad,
h u y e n d o , y quitandofe de
©caíiones, afsi fe pelea c o n tra ía fenfualidad. M u c h o
antes que Chrifto encarnaff e nos e n f e ñ o efta verdad:,
fen elSoU de M A R I A , dize
B a v i d , que p u f o Dios íu T a b c r n a c u l o : llamale T a b e r n a c u l o á el Vientre purifsim o de M A R I A , p o r q u e el
Tabernáculo es habitación
d e p o c o tiempo, que fueron
i ó s nueve m e f e s , que eftuvo
O i r i f t o en aquel SagradoVie
m
: paífa adelante David,/
mokicA.
ti,
Que cofa
^
^
^
e l E f p o f o . q e l T a l a m o dclü t l
voto. Cono, p u e s j e . t o a ; 7
fe va i Por que fon v.rgin.»
los Efpoíos, y para \ c o u U
vacion de pureza tanta el
m e d i o mas eficaz, es, bo.ver
la efpa d a , y h u i r : no fe rcpara.elpueflo q««ocupo.a
de el Pharií eo ? A ías etpai
das de Chriík) : a ™ * ™
queesloqueh,zcs>Oimmi;
nada mugerf B u f c a s a C h n f
t o , o huyes ele Cnriíio > Si
bufeas á Chrifto, ponte d o n
de te vea , p o r q u e te eícoiides * Dexadla , que viene á
defpofarfe con h caítidad,
y el vinculo de tal m a t r i m c
nio, es, n o c o m o de quien t
bufea, fino c o m o de quien
h u y e , y íe a p a r t a t e m i e n »
d o fiempre c o m o cobarde,
c o r d e r o , perder tan precio*ía margarita.
, „
O i d , Tenores, aora a m i
Padre San Auguílm , vn admirable contrapunto de l,s
lagrimas de Monica: O
^
^
Etac d S w o ,
^
1
"
tupendo,quál>^^#f
lieos á d o s h o n b f t t ^
ferocifsimus, ^mm tfeÚu car les, fí de aver convertido efmdi ab e¡t dtiifii 4 , tam má- tos dosbrabos leones en tivism4tr¡m<miofrritudi,
midos, y maníbs corderos,
, foeáionemcomut>aus €¡l. Que para que por efle medio no
fíendo Patricio vn león, Mo folo alcan^aífen la calidad»
nica con (us lagrimas le bol- fino fe mantuviefle Patricio
Vio manfo cordero-.para que en ella iviftade vn inceatU
rezelofo de perder 4a cafti- vo tan fuerte como la her*
dad á que íe avia dedicado, moíura de Monica. Y para
huyeíTe de el taiamo dcMo- que por efte medloperfcvcnica , queriéndola mucho raflen Catholieos,conocienmas deíde entonces. Y en d o Motilca ? que la mitad de
que ^ftá eíTe contrapunto | ; ei camino para la Fe-eftaan*
Oid á el autor ¿ e f u tyida: dado con la caftídad. Hafta
Quametim furmApácíirititdi- los mffmos nombres tienen
'Jp.Andr. nc Vomirms em dotaverit^erte ambos vn mifmo principio
foL 19«. snbrcvidici rwllatenus pote fl.Pe Cafto, y Catholico, di siéndonos
íaís^que q u a n á o | e dedica- ¿en eflb , q u e á empezar k
/
r o n a fet caftos, era Monica f e r caftos, es empezar a f e r
fea? Cene in brev! dici mnfoteft. C a t h o l i c o s , y fin entrar p o r
N o ay palabras c o a que pon aquella puerta, ,es cafi i m p o f
derar fu herraoíura: y quan- fible, llegar á entrar p o r Í * S a H ¡ c n t j ¿
tornas cafta'feconferyaba, .otra,hcpmpiofdckproximm>
iba añadiéndole D i o s ^ o m o efe Deo:
dixojd S p t d m
I otra Judíth mas, y mas gra Santo. Lografte, ó fantifsicia, y hermófura.Y ya aquel nía madre m i a 1 Lografte et
ferocifsimoicon.qaai ^obar a d m k a b l e f r u t o de tus lagrid e , y tímido c o r d e r o fe re- mas virginales á fuerza d o
tira» y huye, n o á talamo vn eftupendo milagro,O mká
ages o , í i n o f r (^prios n o f e o , res! N o y a t a n t o en aver c ó - ¡
fi de hermofura í n c o m p a r a - vertido á la Fe á tu h i j o , y
ble? Pues veis ai el vltimo al á tu e f p o f o : fiendo efto c o canee , y prodigiofo d é la ría m u y a d m i r a b l e , q u a n t o
eficacia de las lagrimas vír- e n averíos h e c h o caftos , f
ginales de Monica : veis ai continentes. Apagafte c o a
vn inaudito milagro, O mira el agua ( n o dixe bien) m a -
rwíNo de aver hacho Cacho tafte con el fuego de cus co*
HATRRA
tlftuás lagrimas el fuego de
la concupifcencia en eilossy
quSdo efto es ta difícil c o n f e
guirlo qualquiera en íi pro-prio,aleado el fuego defu ilá
to á cófeguirlo en otros.Ca"ilc ya David, de quíen fe dis e , jugaba c o n los leones,co
m o íi fuellen corderos: por
que el los dexó leones en íu
fiereza, audazes , y f o b e r Vios, pero tu los convertirte
en corderos tímidos, y c o bardes, para que huyendo
MOtítCJ.
15
harta de íí proprios, vivicfsé
110 c o m o hóbres en la tierra,
fi c o m o Angeles en el Cielo.
Erte íi que es milagro eftupéd o , O miYA resl Y pues tanta
es la eficacia de tu llanto virginal, pídele con el á la Divina Mageífad, nos conlerve puros, y cartos -r para que
viviendo c o m o Angeles en
efta vida por la |racia , reynemosí c o m o Angeles en la
Gloria. M q u a m & c .
S E R M O N
DE SAHAGUN.
f¡túperfeqtkntikus
cdmnimlbAs
Matth.5,
vos&c.
A H E C I O E N C I E R T A OCASION E F
la prcfencia de Dios el enemigo común
Preguntóle fu Magcílad, de donde vienes*
Ctfcum terrám * & pertmbidavi eam. Ven g o
de paflear todo el m u n d o : y bien (le diz"
Dios} en t o d o eflb que has andado, has ct
íideradobien la fantidad de mi amigojob.
Nmqwdconfiieraftifervummeumlob
> N o parece configuiente efta pregunta de Dios i aquella refpuefta del Demooí<
e».
" t z n M o t f t e * 1 J f ÁÑ
í¿q c
. one ha c a r n e a n o t o d o el m u n d o , luego páreeé;
-v-iad - preguntarle Dios: J eftuvffle d o n d e aftiíte mi amlp ^ s -no le dize, íi e fin v e allá; íinofi confidero
b i e n a l admirable fanridad : es el c a f o , que dezir el d e m o •rí 0
<iue avia palíeado toda la tora, fue d e z i r , que avia
t u f a d o , y fupeditado á todos los h o m b r e s de el m u n d o ,
¿wbim
i* coftcdcationeeorm , Dixo H u g o C a r d e n a l . P r e tendiendo con eíla noticia, que Dios deftmyefle el m u n d o
por los pecados de los hombres, y para r e b a t i r l e D i o s e l t a
ínaliciofa punta, ledize , íi tu huviefifes c o a r i d e r a d o d e e f rae lo la fanridad de mi a m i g o , huvicras e.cufado eiTe m a h 4ioíb intento, puespcOa m a s i a f a n t i d a d d e Jobpara^conf e r r a r d mundo, que roda la malicia-de los hombres para
deílruirle. Y que genero de fantidad f u e efta tan inaudita?
N p menos que clJEfpirlc» Santo es Coronilla fuyo,refiriend o vn cathalogo dé virtudes, que por f e r i n u y dilatado l e
reíame, en que f u e Job el remedio vniverfa de todas las
dolencias, afsi de los cuerpos, c o m o de las almas.
Yo quiílera, feñores , hazerosefta m i f m a pregunta;
fCtmc pii confederáis £ Aveis leído de efpacio > Aveis c o n n derado atentamente la portentofa vida de San Juan de ^ a h a - í n > Porque á mi juizío, no foloexercióla generaiiüaa
de vlr edes de el Santo Job para alivio d e las humanas m i fe"'i.":S, uno que pafso mas adelante. El Patriarcha Job o b r o
virtudes, pero Sao Ju<ui de Sahagun no folo executo v i r t u d e s fino que transformó, y convirtió h a z l o s miimos v i cios cb virtudes. Quereislo ver* -Pues efcuchad : e l m u n *
¿ n no ha tenido h o m b r e tan vario , ni tan Jnconftante e n
jii"«nma narte -halló aíslenlo , c o m o peregrino, que le c o n
!a tierra. Tan poco mortificado, que teniendo
í v k ciado? el regalo, el dinero, ios curatos, los beneficios,
'U , ^revo-.ubs éaifc la honra de Collegial m a y o r , t a n t o le
t o a b a n , v eí cocían, que luego los tiraba, y arrojaba de i.
^ e s e m i t f o de el h u m a n o comercio , que huía d é l o s
W v V e s c o m o de la peí lc. Tan ambiciofo,que qmío alzarfe" r e ñ í a s virtudes de'todos, v t a n t o , que íien-üo novicio,
¡mr^uos tan v i r m o f o , p o r q u e procuraban
^ ^ a í i c / c o r a a á u s p r c í u r t f o , para que ninguno le aleanV6
7)1
'
"
17
,
p f í c . T a n c u y d a d o f o del vino , :qiíe mTlagrofamence l<r
aumentaba para fus4ie<rm anos , pero refervando c o m o
dieftto el mejor para'fi, que es,el que fe reparte en aquella Botillería facrofanta,y tanto fe embriagaba con eUqne
andava íiempre tranfportado, y fuera de fu Tan e n e m i g o
de la paz , que íembró mortales difcordias entre el peca- 4
d o r , y el pecado, hafta aborrecer los validos. T a n inclinado á obrar bien en publicolla regular obfervancia,que
afeftava, aguardarla con t o d o efeiero , para que t o d o s fe
alentaííen, pero las obras de fu devocion tan recatado e a
encubrirías, que üendo fus penitencias inauditas, cón vna
alegra fanta parecía hombre de vna vida ordinaria. T a n
inclinado á d i v e r d r f e , q u e d e f d e chiquito eftuvo c o n t t mía mente e n l a oración, p o r q u e lefervia de entretenimiento. T a n e n e m i g o deefcrupulos, que c o m o eftosfe
originan de la duda, fi quiebro, ó n o quiebro la l e y , t r a t é
d e f e r fanto, y fantifsimo, á quien n o efta puefta ley algu*
n a . De tan formidable afpe&o para los pecadores, que á
el verle fe eftremecian, y dexaban la mala vida.Tan buen
J u a n de buen alma, que aviendole a z o t a d o , y defterrado
de la villa de L e d e f m a por Predicador A p o f t o l i c o , h i z o
tan poco fentimiento , que fe volvió m u y f r e f c o a Salam a n c a , á predicar contra los vandoa. T a n perdido poc
mugeres perdidas, q fe andaba á ca<;a de ellas, para ganarlaspara Dios» T a n r u y d o f o para fus Frayles, que muchas
n o c h e s fe inquietaron , juzgando avia pegado fuego á d
C o n v e n t o , por los refplandores que (alian de fu celda. T a
f a g a z , y tan mañofo, que per íalirfe con quan to quería»
ie hizo loco, y lo que quería, era, que no le tuvieílen por
f a n t o , vien4olerefnclrar los.muertos. T a n fútil e n c a n t a d o r , qqe con fu vlfta mataba la pefte, apagaba el luego,
foJidaba las aguas, pafíeandofe por ellas, que digo, con íu
Vifta r La tierra de fu fepnkro era Botica general de todas
enfermedades, c o m o la tierra que aplicó Je'u-Cnriito a
eí ciego para que viefte mejor. T a n amigo de íer c o n o c i d o , y celebrado, que embió f u retrato por el m u n d o , y
pareció tan bien én todas partes, que de aquel le iacaroti
—
"o
otros
r§
'SI TÍ MO N
otros muchos, y fueron tantos los milagros que obraron
que le eligieron por Patrono los reynos de el Cuzco , y
Arequipa. Y finalmente , fi Job gano muchos enemigos,
por los bienes que hazia Vro hofpítah'tatibus odtu fervorum contraxerat Que dixo San Geronimo > por los males quejuan
obrava contra las culpas, g r a n g e ó t a n t o s , y tan crueles,
enemigos, que continuamente le bu fea van para matarle,
y podían efcufarlo , pues el andaba fiempre m u e r t o de
amores por ellos, refpondiendo á fus tiranías c o n piedades.
Ved ya, feñores,fi J o b por fus heroyeas virtudes fue
bañante para que Dios no acabaffe con el m u n d o , á viftade tantas culpas , qué no hará por San Juan de Sahagun,
qnando fupo, no folo obrar virtudes, fino hazer virtudes
halla de los m i f m o s vicios) Eftas piedades, pues, que ret o r n ó eíle verdadero Imitador de Jefu-Chrifto por las i n jurias que le hizieron, ferá el argumento de eíta oracion*.
Ave M A R I A .
•k
*
_
Orátepro j>erfec[uembm yos 6^c..Matth. S*>
V N C A MAS
di fe re ta á lo
de laMageftad deJeíu-Chrlf
t o , .pues la creyó bailante
;deDlo'S 3 nun ; para l b n a r fus fervorofos
ca mas .ver-' deíleos: afsi y o me c o n t e n d a d e r a m e n tare oy , para c u m p l i r l a
te C a t h o ü - obligación de efte día con
ca aquella fola vna mi ge? xa de la eíblen
dichoía Cnnanea,que quan- di cía inefa que en la ía'iu raM4ííLi5»do contenía con vna íbla ción aveis viílo, pues en ella
nv¿cxa de la aiefa opulenta hallo fobrado paflopara' el
eni-
19
7? M:ü N T> E
JVAN
Thr.to d
Camin.
e m p t e o de s n n d i c s días.-El*
.caes vn marayAfefo c é f o , de vn pueblo á Salrmar.ca,
(que le focedlo á m i f a n t o vido venir dos hon-.brts arm a d o s á-cavallo, dixole el
carias v-ezes: predicaba c o n
c o m p a ñ e r o , Padre, parece,
a r d i e n t e zelo c o n t r a aqueque ellos vienen contra
l l o s rebeldes vandldos , y
f o t r o s : ckxe!«5-llegar, dixo
•contra o t r o s obftinados pe- él f a n t o , q u e c o n efte-brecadores : y provocados d e viario fabre y o darles-gollos eüimolos de f u s m ú u pes, que buelvan a c o r d a n conciencias, vnas vczes 'lo d o fe de mi-, Aísi f u e , pues
cfperaban á el bajar del pul- e n r i í t r a n d o las langas á los
p i t o , otras le fallan á l o s c a pechos de el f a n t o , los d e t u i n a s , para matarle; y te- x o Dios eftatuas immobiles,
a l e n d ó l e ya puedas las ef- y f u e r o n tales los golpes, q
p a d a s , y a las langas á el p e - el f a n t o les d i o e n el alma
c h o , f e q u e d a v a n eftatuas c o n el breviario, y la o r a d e m a r m o l , y a r r o j a n d o f e c l o n , que"bolviendo e n fi ,fe
él fanto e n oración allí, allí l e a r r o j a r o n á los pies, ftoa el pie dé la o b r a bol vían rando amargamente fu cule n í i , alli lloraban a m a r g a - pa. S a n t o m i o , no medim e n t e fu culpa, a r r o j a n d o - réis, que genero de o r a c i o n
f e á k>s pies de m i fanto,plt a n eficaz f u e la v u e f t r a , q m
d l e n d o l e p e r d ó n de fu a r r o j o , viendofe á el m i f m o tie allí, allí, á. el pie de ¿1 delito»
p o libres de aquel eftupor, ó por m e j o r dezir , fe j u n que fentian. Lan<¿e , que f e taban á vn t i e m p o la culpa^y
reduce á dos puntos, el pri- el arrepentimiento. Ya fes
m e r o , llorar a el pie de la d i x e e n la falutacion^, f u e
o b r a el delito. E l f e g u n d o , m i f a n t o el mas vivo i m i t a quedar libres d é l a p e n a cor d o r de J e f u - C h r i f t o en las
poral, que padecían. Segui- piedades c o n f u s e n e g i m o s .
V e a m o s l o en fu Mageftach
r e m o s el p r i m e r o , y paüa<r6 el g l o r i o f o San Efteva
f e m o s defpues á el f e g u n - r o
p o l l o s q u e le apedreaban:
d o . Y para fegui*p r e g u n t o , l o g r o f e efta petile individueción? Si, q u a n d o , y c o n
m o s el
• > G o n v n o n o mas ref
IDTE
" : f o m k m i P a & e S . Auguftin, d o n , es v e r d a d , pero á el
IcW i.,J eftefoc cl Apollo! SanPa- m i f m o t i e m p o los manifef' Iblo,pero deípues d e , m u c h o taba pecadores, y corn® el
t i e m p o , y á cofta d e g r a n - pecado le da á Dios tan e n
des milagros. O r ó Jefo- r o f t r o j ¿ e a i vino, fuefle ta
C h r i f t o por los q u e le cru- c o r t a , y tan tarda la Divina
cificaban 5 tuvo fruto efta o - tnifericordia : c o m o oraba
, r a c i ó n ? Si, c o n f i e n Y ? J e f a ' C h r i f t o ? Dimitte illis,
non enir» fchmt , quid faciunt:
- quando l E l q u a n d o fue lúe
- g o á el pun t o ?: alli, allí á el n o t a d el t e r m i n o , n o dixo
p e r d ó n a l o s , p o r q u e perpie de el m i í m o delito, Redonar
f u p o n e culpa ,
$Ltic.i 3.yertebantur percutientes peólou
pues c o m o d i x o l Padre d é fia* Y quantos fueron los q
f t convirtieron, y lloraron balos dimitte. V o z , que n o
fu culpa ? Infinitos, dize S. explica culpa, p o r manera»
G e r o n i m o Multdquc jlátim q u e ocultó e l pecado,y m a iO4.de ludáis miíliacredidermt. Y a , nifeftó la ignorancia, Non
feñores, eftareis en la nota- mimfciunt quid fdciunt, Reti*
ble diferencia :. la oracion r ó de los ojos de el Padre la
de SauEftevan tiene p o r f r u culpa., que es blanco de la
t o la converfion de vn folo .Divina jufticia ,y le pufo d e pecador, y e í f o d e f p u e s de lante la difeulpa, para m o m u c h o tiempo, y milagros: verle á mifericordia, Tan-Ctyet. Jfy,
la oracion de Jefu-Chrifto quam advocatus eorum efafetsiLt.3 ,tr*
tiene por f r u t o la converíio crimmab ignorantk. Pues c l a h 5,
d e m u c h o s millares d e al- xo es, ha de confeguir la c o 3
mas, y efto luego á el pun- verfion de millares d e enet o jlatim allí, allí á el pie. de m i g o s n o folo, fino luego á
el delito : en que confiftió el p u n t o tune alli, allí á el
efeclo tan-diferente? N o en m i f m o pie del delito.
D o & r i n a fue efta, que
otra cofa, que en el m o d o
aprendió
m i f a n t o d e laMad e las oraciones de ambos:
geftad
d
e
Jefu-Chrlílo, n o
c o m o dixo San Eftevan? Do
mine, ne flatuas Mis hocpecco.- f o l o e n q u a n t o e í l á á l a d i e f
tum. Señor,perdonadles efte tra de fu P a d r e , avogándo
p e c a d o : pecado dixo? Veif por fus enemigos Ady&catum
Sigo J e f y - C h r i f t o
lo ai; pedia para ?Uos per- ¡pkms.
m
mjimow
P E
c
' ^ S S t r a i f c
porelpccho
fe aqtieT Divino S a e r a n » * ,
to : P f » m^m»,^'oe
^
^ ^ ^
coií
aquel antidoto fobcmo.p'
¿ixolo ]cla-Chrifto
aar
ra q
^
fc
^
^
de
vida por el a m ^ ^
£ u e U a DivinaMeda convcrdar la vida, n o folo p o r e
<P
o t r o d e ei qt,e
a m i g o , fino tambieivpor el n o y
/ . ; C s d o n d e cae n e m i g o , que genero de le_u g h
^
U a T e t a ? Mayor que ¿ a
gaelm^
la m a v o r : bien. D i o jeiu
dad
a a
U
ms v4<*
¡"Z " f j r
•rite/WfcSpfr
Pues aqui de Dios, fija elpa
Sol para los buenos, y par»
los malos:Q»< So!""
tofa fineza de aver d a d o fu
preciofa
por amigos,?
L e m i g ovida
s . leadqmrioem-
" ' " ' ^ ¿ t ó m i fanto, e o
doci a l aquel
m o *£* ^^ c c l e f tde
t u l o , n o mas que de buen
Paftor: q
u
e
q
u
- u . . , - n el Sacramento, que
pero
tuviéramoscon cffoX
.
«radicado?
pafto
Sacran)ent0
el u
l
**
S ER Me'N m É t J f 'A N
« r a r l a t-Cífil feitó. A e l c o - aquel color plateádó>y -cií¿
frario dixera y o , el Sol n o m o pierde efta fogoíidad, es
á a r á fu luz, y laLuna fe obs- caufa depocas generaciones?
curecerá : la Luna fío tiene baftardea finalmente efta luz
luz que fea fuya, toda la par al recebirfe en laLuna^ypor
ticipa de el Sol,con que afsi eííola haze fuya : Lumen frn.
c o m o el arroyo fe fe,ca,íi n o Aora,Ievatadefta d b d r i n a a
le da agua la f u e n t e , afsi fe el efpiritmtodo bien,fea el q
obfcurecerá l a L u n a negán- fuere,, es luz, porque t o d o
dole la luz.el Sol,que es fue- viene de Dios, n o de Dios,
te, y manatíal de la luz; q u e c o m o Dios , íino de Dios
luz,luego, es efta propria d e c o m o Sol , y c o m o fuente
laLuna, q no la dará enel jui d e toda luz ,Defcendens a Pazio) Non dabit lumenjttw«.No es ire luminum. Comunícanos
o t r a q u e la luz del Soh-pues aquel Divino Sol las luzes
c o m o es propria, y fuya d e de eftos bienes, para que los
laLuna?Zwme/«w.. Sabéis por admlniftremos, guardando,
q l P o r q al recebirfe eífa luz y confervandbtv eftas luzes
del Sol en laLunadaLuna la en fu ardiente fbgóíidad: Et
h a z e f u y a lumen: fuum,. y la. mibiflros tuos ignem urentem. Yl
baftardea, de. inerte, que ya, para?que con ei f u e g o de e f n o parece luz de el Sol;, íino tas luzes, afsi c o m o el f u e g o
p r o p r i a d e la L u n a . I i e n e ei f u b e á lo alto, obremos m u
Sol dosiingulares proprieda chas- generaciones para el
d e s : la primera, f e r a r d e n - Cielo Et caujageneratioms. Y
tifsima fu luz, y afsi es el Sol qué hazemostnofotros? Basde color defuegoUa fegüda, tardeamos efta Tuz : de luán'
qlo ardiete de eífa luz es cau ardiente de Sol, la h a z e m o s
fa de generaciones infinitas: l u z f r i a d e
I^mzjumenfuumi
Sol ejl fms fplendorh,fornax ar- d e luz de Dios la hazemos
dor ts, & caufa generationis, Di- nueftra, lumen fwm. De luz ef
x o S a n t o T h o m á s . A el e n - pirltual, y Divina la volvetrar, pues , y recebirfe eflá m o s c a r n a l , y terrena. I d ,
luz de el Sol en la Luna,pier f e ñ o r e s , diícurriendo p o r
de eftas generofas proprie- t o d o s los bienes, por t o d o s
dades, de ardiente fe buelve los eftados, y hallareis los
fría , y afsi vereis l a L u n a ,
convertimos en veneno, lu-
m fogofa, fino blanca, de zc$ menguadas de Luna,pare-
t>F
SAHAGVK.
L f lunas nccc para los buenos, y par»
«cerlti , pues.
^
en aquel fevcr fs.mo ,u«.o.
y que? «ta JA» h^nfuum
Sd.ranluz.hnoomr,
principio de te efpefc t me
blas queles efperan en el uw
fiemo.®, ^ / " ^ t X
V e i s aquí la excelencia
¿era'
1
w J a i o s .Puesiy VaXuna no
^ l o J f m o ; Conace para
^ P ^ ' / s a b e i l ^ porque?
exemp
^ }
de
1 orqu?
.
] a a n de
£ 2
no baftardcó c o -
los
^
d e aquel Divmifsimo Sol,
para practicarla coa to ene
® « f ' y C ° 4 m V a notacS.
candor purifsima, no la c a
virtióenluzde Luna, ela-
f
lervoa^
^
ácl fegw
4o
punto, losenemigos d e m l
P^
v , .
0 q u e que-
d a , y fin provccho fmo a
.mantuvo en luz ardentilsi.
l 7 ma de .Sol =
wfitáflró»
. 5
la prafticb , afsi obro infinitas generaciones en fus
. mayores e n e m i g o s . Apren,dio de aquel Divinifs.mo
Sol, no folo á perdonado ,
n o folo a orar por ellos,
^otlmbicnadifaü^rlos
p ya con que no fab an_ o
qu'e fe haziarr. ^ " J * *
¡Llficim
O ya que obrabanfor^ados de fus fenoresafsi logró á el pie de el miftao delito la converíion de
con
los que le ofendían , atuer
deSol.ymmiftrofosoaf»m0&mimaos
Notad, avifanosJc'u
lanto,
J
n a m
Q= i
^
^
u
eficaci4
fo,
,
quedaban
pafmo.en q
™ o s los avia puefto : y
^
^
P
f£ defcu° ¿«de fu piedad,
» e iogra
l n t o 6 l o a de
|
™
p a [ 1 j0 qual
¿ " ¿ V o t é i s , que toda
es b en que
."»
vna
- ^ ^ ^ ^ l a " ^ ^ ^ Joi. f .
contm
batalla es
¿ T q u e u a e , y debe
e ta y. 1
^ ^
la
traereltíf
" r n n ® r o ae batalla, y es la
h o m b r e s , afsí
^u
i
co
Clulfto , atendamos a et »
Sol, que todos los días ama- bres
_
buenosConIa
fe
Batalla
quales fon
de Dios
con
h
contra Diosí
L«s
_
SEMMÚN
i o s . b i e n e s dé naturaleza,y
g r a c i a : ios buenos pelean
c o n eftas armas eótra Dios,
p e r o para la mayor gloria
tíe Dios : los malos pelean
c ó n ellas contra Dios para
la m a y o r injuria d e Dios:
quereislo ver? Pues e m p e zemos p o r los malos: pelean
eftos contra Dios con los
bienes de naturaleza, y gracía para la m a y o r in juria de
D i o s , con ios bienes de n a turaleza, c o m o fon la vida,
l a faiud, ei entendimiento,
la hermofura , la riqueza,
v a ü e n d o f e de t o d o eíío para fus mayores ofenfas: f e l e a n también contra Dios
c o n los bienes ele la gracia,
' c o n las oracidwés,devocioiaies,ün q u e d e efta perjudi*
zial guerra { c o n que vergue
va lo digo) eftán libres ios
Santos Sacramentos: q u a n t o s con el titulo de el fanto
M a t r i m o n i o f u t u r o , quantós c o n el de el f a n t o Bapt i f m o p a í f a d o , á titulo de
compadres , tienen puerta
franca para las injurias de
Dios? Veis ya c o m o i o s raa
los hazen guerra a Dios coa
los bienes de naturaleza, y
gracia para m a y o r injuria
de Dios ? P o r el contrario
l o s buenos h a z é n ^ n e r r a 4
m
S.JV'An
D i o s coa'los bienes de naturaleza , y gracia parala
m a y o r gloria d e Dios, valiendofe de vnos , y o t r o s
bienes, c o m o de armas para conquiftar el C i e l o : Meg- %
mm QÁotum v¡m partí tur. Para
q u e aquella ceiefte C o r t e fe
pueble, y Dios fea glorifica*
d o en fus Tantos,
Y aqui es,donde fe def
cubre vna glorioía batalla,
q u e traía Dios con Juan , y
Juan c o n la Mageftad d e
Dios. Dios quería librar á
Juan con aquel caíiigo d é
las manos de fus enemigos:
Juan quería librar fus enemi
g o s d e las manos terribles
d e D i o s : Dios que los avia
decaftigar, Juan que n o a iría d e tocarles : Dios que
avian d e pagar íu l o c o atrevimiento: Juan q u e los avia
de dexar buenos , y fanos.
Bien, y quien vence en tan
gloriofa batalla? P o r c u i e a
f e canta la vi£loria?Por Jua
ó por Dios? Por Juan, q u e d a n d o D i o s vencido con las
armas déla oracion deJuan,
y quedando alli, a l l i á e / p i e
J e el deííto,no folo buenos,
y JIorofos de fu culpa, fino
fanos ^ aquel t e r r o r que
fentian , y quien afsi f u p o
triunfar de el m i f m o Dios,
co-
4 -.
t¡-% sjtía&VW*
'
cdm'o nofabrla tMütfoñ*
jtififefa para U
fótfifacíw
t a m e n t e de fus fuertes ene»- de la pena, Afsi fabe embra
migos los hombres? Sí con» veceríc, el que fabe amar á
*
traVeumfoYtísfiiijlil
Jos h o m b r e s : porque avíen
P e r o efperad f a n t o m i o : d o fído pecadores, no es ricnojofe Dios c o n lii piieblo gor,ílno piedad,no es o d i o ,
p o r el pecado del Becerro,y fino a m o r , que paguen la
queriéndolos éaftigar,fe ar- pena en eíla vida , para que
r o j o Moyfes á los Divinos n o la paguen en la otra.Afsi
pies, íin apartarte de la ora- Moyfes acudió á vn t i e m p o
c i o n , haítá q u e quedaron m i f m o á ambas o b l i g a d o perdonados* Aveis vifto ef- nes, á el perdón para Ta c u i ta piedad? Pues apenas bajó pa, y á la fatisfacion t e m p o
de el m o n t e , quando ponie ral de la pena,
d o m a n o á la ei'pada, quitó
Santo mío, Sic
(¡ul
la vida á veinte y tres mil d e fie amar. Afsi fabe embrávelos idolatras : que esetto? cerfe,quien ama c o m o M o j r
Alli tan p i a d o f o , y aquí tan fes á Dios, y á los hombres»
enojado contra vnos mif- pero abfueltos de culpa , y
m o s fugetos? Si, dize mi pena! Que jubileo plenifsiFadre San Auguílin : Sic,fem o es el de vueftra eficax
yir, quificamar. Afsi (abe e m oracion ? C o m o q u é d a l a
$xod.31 .bravecerfe , quien d e eíla Divina juüizia?0 quien q u e fuerte fabe amar : á quien da á p a g a r e f l a pena? Quic>
f a n t o m i ó ? Quien afsi fabe San Jíian deSahagunl fus a amar á Dios, ó á los h o m - yünos, fus cilicios, fus terbres? A vnos, y á otros. Af- ribles penitencias. O a m o r
fi fabe embravecerfe quien de el enemigo I V e r d a d e r o
afsi fabe amar á Dios, por- imitador de la Mageftad d@
que quien de veras le ama, jefu-Chriílo.
afsi c o m o ama la honra de
Perdió aquelPaílorDíla Divina mifericordia , en vino la oveja , y aviendol»
q u e peráone.aísi debe amar hallado , la pufo fobre f r s
la honra de la Divina juftl- ombros, para traerla á el a cia con el caftigo. L a Divi- prifco.Pues, y c o m o k ove
na^nifericordia para el per- ja tuvo pies para huir , n o
d o n déla culpa , l a D i v i e a tendrá piespar a bol ver?
3.6
ST JlMr.I 7 Dr
S.JVAtí
1 c b .1 ñ a c íl a r p c rd o n ad a d c aquí lo que hizo Jcfu-Chif.»
la cuica, íino que ni ja pe- t o , f e c h a n d o el refto á fu
nalidad corporal de eóbs a m o r , d e dueño fe hizo íi-r
patios ha de fentir,cargando vo, de Padre, y porque era
el pobre Paftoreífe trabajo Padre, fe hizo Paílor, de lifobre íi ? Convertido eftu- bre qulfo obligarfe , para
vo el Prodigo , y le coftó que á fuer de obligado á los
' m u c h o s paflbs volver al re- daños, corrieífe de fu cueti
dil de íuPadre, cueftele, lue- ta, quitarle á la oveja la fag o , á la oveja eíTa pena. N o tiga .corporal,y cargarla f o le cuefte , que con la oveja bre íi: Pafiúrisobligatio Paterm
exercita Dios el oficio d e amor i prxferendafuit.
Paílor, pero con el prodiP e r o efperad, feñoresy
go oficio de Padre: pues ao- que n o corre, ni puede c o r ra aprieta mas la duda, por- rer efta doctrina en Sanjuan
que que a m o r ha ávido en de Sahagun: Chrifto lo fue
el .mündo de Paílor , para t o d o , fue Padre, fue a m o , y
con las ovejas, que aya" lle- fue Paílor , q u e afsi eftava
gado áel amor de padre pa- profetizado, y fegun las o c a
ra fus hijos ? Es afsi , y íiones veftia trages d i f e r e n por eflb, porque es Padre, tes, pero San Juan de Sahah e c h o él rcíto en el a m o r gun ni padre, ni d u e ñ o , ni
de eirá oveja , vinien- Prelado, ni Paftor, para q u e
d o trage n o de Padre, íino á fuer de tal cargaífe con los
de pobre Paílor: Pafiuris obli- daños de las ovejas,como l o
gatio, Paterno amor i prxferendu hizo Jefu-Chrifto por a m o sn.t.^iih 7 / f ' D í x o
doao.
Pa- roía obligación, Paftoris oblir
6.C
, « e de familias que t:ene.vn gado, &c. Es afsi, pero ya
d c OVC! as
' > fí fe le que no por Paftor halló fu
pierde vna, no tiene cuenta a m o r otra obligación mas
q u e dar á nad ie, pero el Paf eftreclia, para t o m a r á íu
t o r , no folo íi fe Je pierde, cuéntala p e n a , que debian
cíiá^á fu cargo el pagarla,íi- los enemigos, que le penfen o íi la mira canfada, corre guian: y efta obligación f u e
de fu obligación ponerla fo tal,que ni pudo llegar á mas
bre fu§ o m b r o s , para vol- el amor de los enemigos,co
verla áeiaprií'co. Pues veis m o ni pudo llegar á mas el
amor
' 31
A ' H Á & f ,
,
í%
a m ó r dé. Jcfii-Chríftd c&ñ f t t f a , camo c s r g é con t o los que le ofendían, Efctt- da la culpa,dexando por ef»
c h a d : dos eftupendas fine- te m o d o libres de culpa , y
zas o b r ó Chrlfto por fus ene de pena a los enemigos quegalmey.tont»
m i g o s : la primera, dar la eran de Dios: Paftor h\c, ¿Jeojjrachs*
vida por ellos , láfegurida, bmus eft,ytcelet imqu¡Mcs $v¡s
difculparlos Con fu Eterno & tn fe mus culpammnsferat.
Padre, c o m o vimos al prin- Veis aquí ya los primores
cipio : quedabaíe mas que de efte verdadero imitador
hazer ? N o parece pofsible,, de J . e f u - C h r p o : no folo dif
pues fi hizo; y que fue? T i - culpaba- á fus en emigos,parar la barra de fu amor á ra mover la Divina elemenquanto pudo llegar, que fue cía, fino que viéndolos cafh a z e r v n a fineza impofsi- tigados , fien do tan fanto,
ble, polible : h a z e r í e m o r - atribuía áíusproprias cultal, el que es immortal por pas aquel! d g o r o í ó caftfgor
cíTenclajbien cabe ewlaigrá h a s a j u i z f e ,, qiie D i b s l o s
deza de Dios: morir por fus caftigaba á ellos, para que
enemigos, aviendofe hecho mi Tanto fe'enmendaíTe , y
mortal,bien cupo en fu cha llevado de efte juizio,cargan
ridad immenía : difeulpar- ba fobre fi ja pena,pues juz—
los con fu Eterno Padre, bie gaba fuya la culpa : Vt ¡n fe
cupo en fu piedad infinita:' eíuscdpám transfcratl
p e r o Dios y c u l p a n o caApurafte*, ó glorióíb
b e n , infinita fantidad y pe-- fanto mío l Apurafte la fuacador,. es impofsible. Pues vifsima ambrofia de el aq u é hizo por fus enemigos? m o r , bebiftele á aquel Divl
Hazer eíle impofsible pofsi- nifsimoSol fus rayos,y prac
ble: c o m o ? Ya que á fuer ticafte con tus m a y o r e t
de Dios no puede fer peca- enemigos fu futiliísima en*
d o r , quilo parecerlo ( alo
feñan^a, difculpafte fus y é r menos ) para que fi á el pe- ros para la clemencia , careado le correfponde la pe- gafte con las penas por culna, cargando con las culpas pas que no eran tuyas, por
de todos, y atribuyendofe cuenta de que quedaíTen m e
á fi las de fus mayores ene- jorados en el alma, y rememigos, cargaífe con toda la diados en el cuerpo,.
Que
.• 4g
SEM'MOM
- Q u é era lo que velan
en ti,que los dexaba eítatuas
d e marmol, y quanta era la
pena, á que te obligabas por
deíacatos cometidos jcontra
j;i, Sacerdote, y MinUlro de
el Altifsimo, f o n d o s puntos muy dilatados, djpxare*
íttpslos para otra o c a ü o » ,
fuplícandoteen efta difculpes con la Mageftad de eL
Altifsimo la ignorancia de
aueftros yerros , para que
movido á mileriGOrdia,por
tu oración fervorofa , nos
conceda auxilios de gracia,
para gozarle en la Gloria.
4d<iMm&c t
SEGUNDO
d e
DE
s a h a g u r
mfitispjpmisyéflri&c.
Ma«h.&
I EL GOZO DE VNA INCOMPAHAble dicha fuele c o m m o v e r los ánimos, d «
forma , que confuflamente turbados, c o n vierte en deíbrden todo el concierto d e
vna ajuftada familia. Grande, fin duda, es
el gozo de m i Religión fagrada; pues qual
ímpetuofo rio , quefaliendo de madre
l o r o a , y d e f c o m p o i i e quanto e n c u e n t r a , parece, faie
t
o
d
o
el ^ o , abandonando o y , y a t r o p e l l a d o R i t o , , y
«eranocdas de nueftra Madre la Iglefia.
t a m e n t e , quefiacafo San Juan , y Corpus Chrüli couS r e n en vn m i f o o dia.todo el c u l t o , toda la ccl b dad ea de la memoria de el Sacramento, m que de d íafeñores m i o s , vemos alterado , y truncado d k o n i c a
pues concurriendo o t r o Juan, n o tan noble c o n o aquel
con el Divino Sacramento, toda la memoria es de Juan,
t o d o el « L es de el criado álapreíencia de e Señor:
ouicn habla o y , quien canta oy es San Juan de Sahagun,
vcaíla aquella Divina Palabra. Y que es lo que o y canta
San Juai? de Sahagun > L o que otra
l i a J prefencia de Jefu-Cbriíio,, V i n o á e m u n d o <ú agrad o Precurfor, nteJiimmimpMrei
de hmm, A dar tel
t t o o n t o d e la pretenda real d e e i Divino C o r d e r o , E c e
f i e r a s Y ¿ e l dar el Precurfor e a e teftimonio, callo C h n l t o , y haMó Juan, calló la Divina P a l a b r a , y canto la v o z
ecurtTelLanSeli¿fagradc.Nota
fcn t e í l i m o n i o de.las glorias d e el T a b o r , llevo J c l a - C b n l
i o c o n f i g o tres abonados tefligos, la nata de el CoUegio
A p o f t o l L , P e d r o , Juan, y D i e g o , pero para q « e 4 B M
f e a i m o n i o . d é l o s Sacramentos, que:faheron d e c o t o d o Sacrofanto, n o quito- que huv.effe mas _oe vx
• y eñe fue el EvangeHfta J u a n : a el c o n t a r o digera y o .
para eLTabor vn teftigo, pero tres para la C « « . f o e < i m i
í "
de el T á b o r milagro tan pequeño, que n o íe ü le llam e milagro ; lo grande de el milagro eftuvo en t e n e r Jef u ! c h f o r prefadas aquellas glorias en fu B e n é t ^ a
A l m n a u ' ' el comunicarlas a fu cuerpo, era m u r n a t u r a l ,
y d e b - d t c ¿ m o cuerpo vnido i vna Divina, P e r f t n * pe-;
Pr
lo q u e d e v n d ^ r o d e s q u e
cuerpo, broten, yialgan bac.amentübvaiu
f
c - « d n n ad o ei ^ v
esw
menelter
j n a , y Sacramentos,
j ^ u v roda i a m e i ^ a c
so
ST.nMOKvr.
s . J v a n
la,;c,
tocrmemmfíéi,
Eíií-cs miloaro e í W n A > T .
-rc/ngos, p « „ , p a M l o ñ c ü , y vno p a ¿ lo ¿ f e ? S? I " *
teii'go con tres teilhuoníos, iV
teftL&Eg
í m , y e s ai el pn.ncro: V v m t e f l f r j l f i ^ f a ^
"
¿ **»?*»
í ^ w w & f t , Veis ai el tercero
ÜC c ^ . r li o eiiigo, qne vale p Q r muchos, quereislc
ver? l u e s o i d a e l m i í m o E v a n g d í í h : Etfcrbfrhtc
&
jv.ms, timtyeYumcSltejlmmmmews, Y o Juan e f c r w o «ftát
c o as, y (abemos, que es verdadero fu teílimonio : quien
había a q - u í San Juan Eyangslifia, de quien habla i De S
Juao.Evangelirta; pues/i San JuaiiEvangeliftahabla.de S
Juan tvangehfta, y San Juan Evangeliíta es vna perfoná
n o utas, c o m o fupone por muchas? Scimu* Porque es San
-y
Evangeliüa, quien c o m o tefligo verdadero da el tefn
T ;
k° q u e d a S a n J l , a n Evangelifla,como
^f'l
O f
r
O C S t
^
, r a 0 n Í 0
M , p
/tS
' <3ue '''Ponepor muchos
vale
p°r m u c h o s
teílí
§ o s '»
folo c t f y L t l ' n d U f - V
- P n - q i , é l u ! f ? 1J0e8f « " C h r i f l o , que
° e n ^ ^ f f C T m?ttl°
Sacramentos,
1,-tu.j, r,,n de íu pecho Sacrofanro ? P o r que folo a eí
^ h r m o en la n T c k ^ X c S
A m e n t o s que eílavan
! p e c h o . Por cílo ? Pues fácil r - m V X
Ai m i e l e s también ellos agimos
a '
«o- ^niios
amentos vi Pedro,
0I;; na
< > « u o n , 7 con cflbavrá tres reftijgos a el pie de l a ;C - coh;o
ios ¡ñivo en el T a b ^ r . Eflo
es de lo Q' 1C DO nudJH
v. i
Di
^
K.
L i
- L.-5 #
. fr l • n?
^ A t ^
i
f - ~
. * -
-
-
en la pureza virginal
•
nem
I.:.
i q m n j
><••
r
;•
T ™
«wfcw
,aPr,nceÍi
la, v'V- =
de
u r c z
, c
0 , - . h . - i :
f .
" « p o r a l m o h a d a «i
o o : ! - . ? - / « J m * o r t o t a n D i v i n o , q u e
• f - ^ j o ^ r f viu alti¡si.napureza como la deJuan:
eíla.
WE
$j f f j m ' t f .
n
tftaSltlíslmá pureza /finalmente, le.elev.c, ' ^ u e c r r h ^ e
fa de el altarle manifeftafíe Jeíu-Chriílo los -Sacramentos
de fu Divinifsimo pecho: y folo quien a fuer de altifsimo
virgen mereció ver e n l a m e f a d e e l A l t a r l o s Sacrament os°de el pecho de C h r i f t o , Er (¡ni iñdit pudo dar reftimonio, Teftimnitmpcrhihuit. Y íer abonado teüigo de c f o s
Sacramentos, y teftigo que vale por muchos, Etfifows&'c.
Pues veis, feñores , ello que en enigma teiliikó el
Aguila Juan teftifica oy otra Aguila hija de el Aguila c e
la Iglefia A u g u f t i n o . •Oy.San juan.de-Sahagun da teílimo
n í o , no de el enigma, íino de fu explicación-, no de el hg
n o , fino de fu fignificado, no de la apancncia, fino de íu
realidad, no de el árbol, fino de el fruto, n o de la f o m b r a ,
fi de el Cuerpo verdadero de Jefu-Chriíto.
Poniafe mi fanto tedos los dios en h mefa del Altar,
y allí le manífeftaba Jefu-Chriílo a'.tifsímos Sacrr-tv-cn: •-.s
de fu pecho : ved y a , q u e genero de-pureza virguial fue ja
• d e San Juan ¡Je Sáhagun, y í£le ^ en ios alcaides á Impureza virginal de el Evangelffta fagrado > Y c o m o teüigo
de viña viene oy, á dar teftimonio de 1-a verdad de aquel
Divino Sacramento,Er r¡vi -w'fr.For elTo,quizas, fe b j o ñ e
tú la m a n o vn enigma de el Divino Sacramento, f u l aland o c o m o el Preciiríor la prcícncía real de el Divino C o r dero en aquel candido BcÜon, Ecce av:ns. O c o m o d Evágelifta fagrado, dando teftimonio de h p r e t e n d a real de
Dios en aquel Divino Sn c ra m e n t o,7cííimo-.iv.m pcrh/k'ír. Y
fi a el. dar teftimonio el Precurfor de la p r e t e n d a del D i v i n o C o r d e r o , calló Chrifto, y habló Juan : oy que Juan
de Sahagun da verdadero teftimonio.de la pretenda real
de Dios en aquel Divino Sacramento, calle aquelh Divina palabra, y cante la voz de Juan.
Masefperad, f e ñ o r e s , que San Juan de Sahagun n a
file muíico, f m o f o n j í s i m o guerrero, haziendo con la voz
de fu predicación mortal batalla á ei infierno: es aÍM, r e r o l a voz de J u a n , que fue contra el el infierno,, oata
Vhtlatusáudhsir
inca/iris, Fue muílca armoniohi
los
oídos de Dios, Vbcem emmhm
ego audio: Y pues o y iñv.ra-
31,
ER
3 E S. JVA iV
4 o . Jnaa -estoca el cantar, .mirad, que el DlvinoEfpofo o í
e(cucha oculto en aquel (agrado cancel: cantad , levantad
la voz > y fea'lateara-la'dé vueítro-s glonoíostriunfos, que
efta miíma letra cantare yo, efta íerá ci argumento de mi
oración , los magníficos triunfos de San Juan de Safeagun;
y, fi.para cantar, fe requiere d o si ayr-e, y gracia, quien la
comunica es aquel mufico Divino, que en el papel blanc o de aquella bollia cantó aquel altifsrmo contrapunto,
MARIA Santifsíma quien la a l c a n z a , quien la obliga el
auditorio. Ave M A R I A .
Ra&lca
fettiblé l i e
nueftra m a d r e l a Igleá a es, en las
v Jjfiéftas dejos
íantQs apli'*
^ a r l ^ a q u e l Evangelio, que
díze nías con, la virtud en q
raunr
f fobrcfali,eron en efte
d o . C a n t a l e e n la fiefta de
mi gloriofo Padre,y herma¿ip.San Juan de Sahagun el
Evangelio en que Chrifto
pérfuade el perdón d é l o s
; enemigos. Y a u n q n o ie fal-
taron á m ! Fanto ócáfionés
muchas,en que practicó htí
^ r e a m e n t e efta virtud (o*m q yapemos defpues) c o n
t o d o lo qne le hizo celebre
en el m u n d o . 0 fue, el avet
. íido ferenidad e«,yna fnrio* ,
faborrafca, refulgente Sol
en vna obfcurifsima n o c h e ,
a r c o de paz en v n a f a n g r í é ta guerra, y finalmente, n o
folo reftaurador d é l a c i u dad de Salamanca , que á
toda prifa fe iba perdiendo,
anegadas fus calles en m a res de fangre, fino redemp-.
^ t
SA7JACVV.
t t t ' i t hntíss almas pofleiL l a m o el Eípin
•das de el Dcmonfo> g a n a n - t o a el myftcrio de la LocorCacf.4%
dalas para Dios;fineza á que nación , Vc/Lsrimn coluum
taradecfcfe aquella A t h e n a s «temontm : El d e í e o oe ios
d e el m u n d o , le íirvió en lo Patríarchas a n t i g u o s : pues
m a s qne p u d o , que fue ele- efte myfterio n o fue cxecun
tfrie P a t r o n o .
t a d o por la Perfona del V e r
Parecíame á m i mas b o en las entrañas puriísip r o p r i o para la fiefta de mi mas d e M A R I A > C o m o ,
f a n t o el Evangelio en que p u e s , o b r a , q u e e s p r o p n a
C h r i f t o e m b i ó á predicar d e Dios, fe le atribuye a los
l o s Apoftoles, advirtiendo- h o m b r e s > Es la r a z ó n , p o r
les, que iban c o m o ovejas que los fantos Patríarchas
e n t r e lobos, íi, q u e efeogi- f u e r o n los que t r a b a j a r o n :
d a oveja fue en medio de a- Alij Ubowermt. ellos, verc u e l l o s embravecidos leo- t i e n d o continuamente m a nes. O el Evangelio, én que res de lagrimas , c l a m a r o n
l e s m a n d ó predicar la paz, a el Cielo, para que Dios ba
p e r o Evangelio de enemi- xafl'e á remediarnos, y obra
g o s ? EflTo quedeffe para vn que les c o f t ó tantas lagnS a n Eftevan,para vn Santia- mas, t a n t o f u d o r , y t r a b a j o ,
c o el m e n o r , para vna Rita aunque executada p o r ü i o s ;
d e G a f i a , p a r a v n Gualber- parece mas propria de los
t o : y fi porque m i fanto per h o m b r e s : fue San Juani de
d o n ó á los que le injuria- Sahagun, quien incanfabler o n , fe le canta efte Evange mente trabajó, en qne enel i o , canteííe á quantos fan- migos tan rebeldes fe p e r t o s tiene la Igleíla,. pues t o - donaffen. Canteflelc, luego,
dos defdc el m i f m o Jefu- el Evangelio de e n e m i g o s ,
C h r i f t o f j e r o n perfeguides, n o por lo que el p e r d o n o , a
y t o d o s chriftianamente per p o r q u e ellos fe p e r d o n a r o n
d o n a r o n : p e r o para vn fan- á diligencias d e Juan, que
t o , cuya o c u p a d o r fue def efia virtud d e el perdón es
truir losvandos , dcGerrar mas propria de Juan,que de
el o d i o , c o n c o r d a r los ani- los m i f m o s que la practicam o s , entablarla p a z . E v a n - r o n . General d e los cxcrg e l i o d c enemigos* Si,
citos d e Dios, a quien fe le
14
S T.ft M O N
canta la gloria de ei triunfo,
no por las heridas q u e r e d bió , no porque aííaltó la
m 1 JVA Ñ
vifta, que llena de abrojos;
y de efpinas, Pcragwm ho- Proiu^
mimspigritranfívi, tsr per vi- >
muralla , fi por el f u m m o
mm Jlulti, &ecce toim occu*
cftudio, y trabajo, queapli paverm vrt'ic*. Tan feparacó en dar los ordenes, y dif- das las vides , que parece,
poíiciones, para que fe lo- cftán reñidas las vnas cotí
graífe el aífalto, Auferctur i las otras > mas no por elfo
vobis regnum, & dabitur genti dexa el labrador de aplicarfacientifruftm , Dize Jefu- le las labores, empieza áca1
* Chrifto á aquellos malos íentarei tiempo , y ya la
arrendadores, fe os quitará veréis prorrumpir en hería viña , y fe dará á gente, mofos frutos , y á elpaífo
que haga fruto: quien ha de que va calentando el Sol, fe
hazer el fruto, la gente , ó va explayando en ramas, y
la viña > La gente, dize Je- en ojas, y enlazandofe tan*
Íu-Chrifto, Gentifacienti fru- to las vnas con las otras,que
élttm. Yo, feñores , no he ya no es fácil romper por
vifto hafta aora hombres, ellas. Veis aquí,feñores, el
que lleven huvas, la viña es por el el mííerable eftado,
quien las produce , como,, que tenía la myftica viña de
luego, ei fruto que es pro- Salamanca. O <l uan
prio de la viña, fe leatribu- tava aquella región , quaa
ye á ei labrador >La razón poblada de efpinas, y abroes clara , porque fi la viña jefc, tan feparadas,y reñidas
frudifica, es en virtud de las aquellas vides racionales, q
muchas labores de el labra- en vez de agua, lloraban
¿or, y afsi eííe fruto, mas es f m g r e , toda robos^, toda
proprio de el labrador,que latrocinios Ve chitas fan- tf^uj
de la mifma viña que lo pro guinum, nonreccdet a te rápita:
duce.
Que dixo elEfpiritu Santo.
No nos falgamos defta En medio de frialdad tanta,
viña , que tenemos en ella y de efterilídad tan grande,
vn gran myfterio : entrad, entra efte foherano Labrafe ño res, en vnaviñaen lo dor trabaja, íuda, cultiva,
rigorofodeel Ibierno,que predica, perfuade, y alentafeca, que defapacible á la das de el calor de ciEfpirírii
Santo,
35
T)Z
S A H A G VN.
dahhur gentl
S a n t o > e m p e z a r o n á dar iHtbis rc?jymt
Pues fi viña, !0ann.is<
f r u t o , y tanto fe encendie- faciemifmñum.
ron en a m o r , que t e n d i e n - c o m o reyrio í Porque elle
d o m a n o s , y bracos, vnien- f r u t o de perdón , y amor»
d o f e c o n a m o r o f o s lazos, q u e ya d a efta vina á d i l i g e era y a v n a vlfta de gloríofa c l a s d e Juan , n o f o l o fe le
p a z , la qne antes vna confuí- a t r i b u y a á e l , fino q u e le
haze R e y , es C o r o n a real
faBabilonla.
d e todas fus admirables virtudes.
qui
__
N o m e creáis a m i , f e d o tantas, y tan p o r t e n t o
flores,
o i d á la Mageftad d e
fas las virtudes d e m i f a n t o ,
N
u
e
f
t
r
o
D i o s : Vinca, fafta ejl
virgen , ptirifsimó , c o m o
dileclomeo
in cornufilioolei, M i ifiU p
vlfteis, m a r t y r inyiftifsimo
v
i
ñ
a
,
dize,
es y a para m i a *n defenfa d e la caftidad,cai
n
a
d
o
H
i
j
o
, v n d o n real d e
n o r a t r o m p a d e el E v a n g e fu
Cabera:quien
habla a q u t
lio, rayo fulminante conEl E t e r n o P a d r e , que p l a n t r a las culpas, íima p r o f u n t ó efta v i ñ a , c o m o D i v i n o
d a de h u m i l d a d , éxemplo
L a b r a d o r . C o n q u i e n habla?
d e mortificación, cathedra
C o n San Juan de S a h a g u a ,
Magiftral de obedieacia. E f fu h i j o q u e r i d o , Vt fitis filij,y
t e p e r d ó n , eíla paz que en
m n y f e m e j a n t e á el en e l a c
Salamanca i n t r o d o x p 9 fio
te d e la Agricultura, Dileéh
f o l o fe l e atribuye á el, c o filio meo, Y dize, que fu viña
m o fi el folo lo huyleífe pra
es ya v n c i o n real de la c a b e a i c a d o , fino q u e es la c o r o r a d e J u a n , ín comufilio oler.
n a de todas fus admirables
V a figuiendo, fi n o m e e n Virtudes. N o t a d , q u e á el
gaño , el eftilo de c o r o n a r
plantar aquel D i v i n o L a b r a - los E m p e r a d o r e s , cuya c e éor, que es el E t e r n p P a d r e , r e m o n i a principal, e s , v n £f Pater meus agrícola ejl. Efta girlcs c o n O l e o f a n t o la caheredad le da n o m b r e de vi- beca. Pues, fi viña , c o m o
ñ a , flrnta-vk yimam,V^o a el o l e o > P o r q u e íi effa viña
q u i t a r l a á ios matos arren- p o r falta de L a b r a d o r p r o dadores , y ponerla, en ma* d u c í a efpinas de parcialidad
n o s de Juan, ya le da n o m - d e s , y p a n d o s , y a á d i l i g e bre d e r e y a o : J u s t a r á
Ca
ciai
¡4
n &M0 N X>Z
É.JVAÑ
tic cile hijo querido del Mageftad de Jeíu-Chriftd*
Pa dre, Vtfitisplij Pairis veftri, hablando con el pueblo d e
Lleva por f r u t o o l e o de per Ilrael, fi y o n o huviera ved o n , y de a m o r , y e í l e di- nido, efte pueblo n o t u v i e chofiísimo f r u t o , n o folo fe ra pecado : entra aqui m i
le atribuyó á el, c o m o fi el gloriofo Padre San Augulf o l o lo huviera p r o d u c i d o , t i n , y d i z e ,
J
fino que es vncion real, es cato eran, ante qn.m ai sos Clm ' ym<
c o r o n a imperial d e todas fas in carne veniffeú Por venfus admirables virtudes.
tura, n o tenia pecados efte
Ñ o fe puede f o r m a r p u e b l o , antes que C h r i f t o
-cabal concepto de la dificul encarnaíle* A que vino f u
tad que t u v o efta emprefla, Mageftad, fino á quitar los
e n que e n t r ó n ü gloriofo pecados de el m u n d o , y elpc
f a n t o , fino fe r e c o n o c e n cialmente los de e f t e p u e dos arduos fines á que tira: b l o V Non fummjfns, nifi ai o- Matthi|.
el p r i m e r o , defterrar el o - w f , qtue periemitdomus ifaelí
d i o , el f e g u n d o , entablar la L u e g o tenia efte pueblo m u
paz, y el a m o r . Son los ba- c h o s , y grandes pecados* Y
d o s v n a tirana o p r e f i o n d e í i n o tenia pecado , luego
d e el alma , es el o d i o vn eran fantos ? P o r q u e fanto
c o n f u t ó deforden femejan- es, el que n o tiene pecado:
te á el d e f o r d e n de el infier- á , pecados tenían, pero n ó
n o , y fi el infierno es caufa, tenían el pecado d e o d i o c ó
¡y raiz d e t o d o pecado, el o - tra C h r i f t o , antes q u e C h r l
d i o es raiz, y caufa de t o d o t o encarnafie,Hr impleatur fer* - ^
^
pecado. D a d m e , que v n o mo, quiferiptus efl , pía odk
'
t e n g a odio á fu p r o x i m o , babuermt me gratis. Y e f t o s q
que y o os lo daré convertí- por tener aora o d i o c o n t r a
d o en d e m o n i o : p o r e í c ó - Chrifto , fon v n o s d e m o trarío,es el perdón >el a m o r , nios, Vos ex patre diaholo eftts:
y la paz vna viva imagen de Antes por faltarles eñe
la Gloria. D a d m e , que vno eftavsn hechos vnos f a n t o s ,
tenga a m o r á fu proximo, porque aunque tuvlefien o q i e y o os lo daré hecho vn tros pecados , la charidad
f a n t o , siezomnmewjfcmjec*
deftruye , y ahoga t o d o
'
non hétrent ; Dize la pecado ; Chantas opcritrwd- i.Pdf.4»
cías
SJ71AGVK
Y-bien, fanto mío, que netitidinm peccatorum.
Pues, aora, convertir gocio : Vos , lblo^contra
t k m o m o s en fantos, ved ya tantos enemigos? Vos,tolo
la dificultad : lo que y o fe para convertir en fantos tan
«lezir, es, que para Tentar pa tos demonios. Quien os ac
zcs entre dos hombres n o maíQuien os fortalece:
m a s , entre Jacobs y Efaui p o n d e r a d
v«r'fI
baxaron de ei Cielo Ange- exemplo. f
iGen.si. lieos
Heos efquadrones, Cí/ím
Cujlr*un
Vei
A p a r e c i o f e D . o s . Moy
r ... 1
v
fantur
nafunt htc. Y para femar pa- fes en el j u e g o «
**
zes entre tantos enemigos ^ . r a a n d a l e . ^ e vaya a
v n h o m b r e n o mas? Aun predicar a P h a t a o n . y ve
emprefla m u c h o mas fácil reislas e f e u f o q u e a m o ^
la refiere el tefto dos vezes tona: ofrccele grandes parp o r milagrofa: Jcddit^fi
tidos, h « e l e y i c < = - D ^ en
ExohíJ
exercitodePhüifteos, pero
anduvo Dios de por medio,
aparecefe Dios en fuego a
Iíaias, «:on,inte«o * , cm
pues
faber lo° qué
fc hazhnla efpadade cada
^110 fe Iwlvia contra fu proprio compañero: pero aquí
fue «1 cafo mas milagrofo,
t w , . aefpadadecada»no va nofe efgrimia con-
felo á el, ni oftecerieparudo alguno vo u n t a m n ^
te fe o f r e c e , m t * «fc
Señor, aquieftoy yo. Los
caíos fon tan iguales, que
parecen vno n»fo°>
tra
r ^
contra
f i p ropno:laguerracorp°
* r
m a f ' f i e n d o efpada y
Dios « :
enTue
o
,
t
R i e n d o lo mifmo ,
M
S í SS;
ver ofendido á Dios, y a el z « .
- f
proximo con tanto efeanda
Salo, y por tanto tiempo, fan mandar to
fte
^ H
,
^
asm m w/03¡ mm s.
ofrecerle partido alguno,vo ba la luz en el r o f t r o / y efta*
luntariamente fe ofrece, en ba frió por de dentro ; ya»
que eíhivo efta diferencia > pues, no es m u c h o , que fe
N o en otra cofa, que en las relifta, que quando efta f r i ó
circunftancias de vna, y otra el c o r a r o n , quando falta ei
viíion : ya me explico, que fuego de ei amor de Dios,
quiere f e r , feñores, que t e - y de ei proximo , aunque
niendo todos , y cada v n o mas luzes, aunque mas prede los prefentes conocí- c e p t o s , aunque mas partimiento, y luz de las obliga- dos nos haga , los valles fe
d o n e s de fu eftado, todavia buelven m o n t e s : no fue afn o s e f t a m o s m a n o f o b r e m a fi con lláias , apareciofele
ho> Qwe quiere fer, que te- Dios en fuego, y de el m a niendo todos luz fobre n a - m o fuego de el Altar, vn be
tural de ¥ e , de que fin apar rafin con vna afqua le quetarnos de ei m a l , y acercar- m ó m u y bien los labios, y
tíos á e l bien, n o nos pode- quando el alma íe halla t o c i o s íalvar , que nos ofre- cada , y herida de el fuego
céDios partido tanto, c o m o d e el amor de Dios, fin prehazernos Reyes en la G l o - ceptos, fin partidos, volun(
ría , queífisafsifte con Sa- tariamente fe entrará por
cramentos, auxilios, voca- puntas de langas, allanando
- d o n e s , é infpiraciones, t o - los mayores impofsibles.
davia refiftencias, y mas reV e i s a q u i , feñores, la
íiílencias ? N o es otra cofa, armadura, y fortaleza que
fino que aunque ay luz en tuvo mi fanto, el encendiel entendimiento r eftá frió d o f u e g o del a m o r de D i o s ,
;
elcoracon; no ay a m o r de y que tantas almas no fe per
;
Dios, ni de el próxima, ni dielfen. Qialquiera que vief
de nueftras proprias efpirí- fe á vn pobre Religiofo e m
tualcs conveniencias. Va- prender, cofa tan ardua,somos á Movíes, apareciofe- m o convertir en Cielo vil
le Dios en fue2o> Si,y don- abreviado infierno,vnos de" de silaba Moyíes> Cerca de monios en Angeles, lo ten" el fue20? N o , fino mnv díf- dria por t e m e r a r i o , y por
t a n t e é vdam, &vi¿-b\Ne
íobervio : afsi íe lo dixeron
dffroprteshuc, co n que l e d a - , muchas vezes, quien le m e -
59
PK --SAH.XG V'N.
^
.
i
r*
Hía Vhazeric tonto. Bgo
?te á vnErayle en cola, que ..dia.a-na— _
„
r^íTii rr fm mqum'¡urdas non (tme- p¡. 37.
mo han podido coníeguir
ios Reyes de ¡Efpana* Pero bom.
quien ievieíle el coracon a:Sea la fe gímela,que pre
dicaba
perdón -de injurias
brafado en amor de Dios,
tendría la emprellaf or muy comoPredicüdor verdadefácil. Eílefuego,pues, le for ro, y que .ay en elfo ? Aora
taíeció ..para.el .aguante de lo fabreis: ya os dixe^enotantos vlr-ragesícomo le hi- res, que San Juan de Sahacantar
eftefer¡cieron, efperando cada día amUonn ,avia
p e r ode
antes
es bien^que
á el baxar.de el pulpito, paoigáis vn mufico admirara quitarle :1a vida , pero
b a . Reftiofele el diablo á
prevaleció-en porfía tan diSaúl, y para lanzar el mal
latada el fuego de lacharjefpiritu, le cantaba David*
dad, confumiendo con fus pero explica el texto efte
abrafadoras llamas el fuego cafo con vna frafe bien myi
d e los trabajos.
teriofa : Pfalebat monu, Q g
H e m o s vifto l a virtud le cantaba con la mano:Ef-i
fj
f o b r e natural, que fortale- traño genero de mufícajyo,
c i ó á m i í a n t o , para entrar feñores, he vifto hablar por
folo en tan difícil emprefla, la mano, pero cantar por
efta virtud, c o m o vifteis,fue la mano, no le he oído jaHC\ purifsimo amor de Dios, más: ea, lo que dize la cory de el proximo. Aora da- teza de el texto es , que le
bremos (Otras razones mora- cantaba, y le tocaba , pero
les para nueítra enfeñan^a. dándole el Efpiritu Santo á
Sea la primera , que el aver la mano de David toda la
tolerado tantas injurias,fue, fuerca dé la tnufica, Vfálebm
porqenlosmifmos áquiemam, Ayaquigran myftcnes predicaba „ tenia vnos
rio :
y qual es > Aborreexcelentes Maeftros ., pues
cía de muerte Saúl á David,
tan fuertes razones c o m o
les dezia, hazia la mella «en
d i o s , q u e pudiera en vn azelr a d o iiunquz?m^mmmáh*
u n q u e » * ^ P ^ " ^ ™
¿ox¿
« «
.toríslHcus
:. Q u e drlWr>
a o eel
l EEl
f - que a b o r r e c e i
.X
pirim Sanco, y á e aquí aprl m o ! Y quando Dav.d K a »
p
ItnMoÑ
n t
t f á m
taba eftá létiá, tenia David quedarán los eíplritui m U
las manos quedas? D o s ve- los e n las almas de los o k n zes le t u v o en fas manos, y tes, Pfdlekit mam. Quando
le pudo quitar la vida, qui- David predicaba c o m o mutoíela ? N o . Perdonole* SI, íleo en el h a r p a , hazia que
pues veis ai c o m o David ca Saúl riyefle > Refocillabotm
.taba, y predicaba mas c o n Saúl, Pero quando le predi- la m a n o , qne con la v o z , P f d caba c o m o Apoftol, obran* lebatmam. Reverendos Pa- d o lo que predicaba, y ha«dres Predicadores mios y o zia que Saúl llorafle,como
. quifiera , que quando nos lloro en el lance de la enefobimos á el pulpito , n o ba, Pfdlebat mmit. Cantaba,
fueífemos múfleos c o t o r r e - predicaba m i g l o r i o f o fan, r a s : .debemos fer n o folo t o perdón de injurias,y era
m u í l c o s , finoMaeftros de el primero á perdonarlas,
Capilla: notad,, aunque ei Pfalkbatmam. Afsi lan^ó el
Maeftro de Capilla tenga mal efpiritu de la difeordia,
m u y buena voz^los mnficos Afsi cantó San Juan de Sa; - n o atienden tanto a l a voz, hagun, y canta o y , y cantac o m o á la mano de el Maef rá hafta que ei m u n d o fe at r o , fi fe mueve la m a n o , cabafle,entonces c a n t ó para
anda buena 1-a m u í i c a , pero el remedio> pero aora canil fe eftá queda la mano,def ta, y cantará para el exem*
c o n e e r t o í e la Capilla, Pfdflo.Pfallebat mam.
hbat mamt. Si cantamos en
Sea la tercera t a z ó n , q
el pulpito modeítia, Pfúlebat . h e c h o y a á las injurias, n o
mana, Si perdón de injurias, folo fe gozaba en ellas, fino
y hazer bien á quien nos ha < que las bufeaba c o n la m i f ze mal , manos á la obra, - ma fed , que otros büícan
Vfdlebat manui Vea el oien- c las alájan^asj y honras:bue
te, que meneamos las ma- tettigo es el cafo de el pozo:
n o s , exccutando no( otros a h o g o f é v n niño en ehclaprimero, lo que cantamos, maba fu madre á el Cielo,
que afsi andará concertada paísó por allí m i fanto«, y
la Capilla ; pero fi todo, fe llegándole á la boca de el
tíos va en cantar, y mas can pozo, tendió vn poco la cor
t a r , y paradas las ipanos,fe lea (efpaacofo cafo,) el eleí"-- •
mea
P E SAHAGVm
p
«rinto de el asua íubló haf- ñor, perdonadlos. Veis cita
tSS£ae e T p o z o ,
y le
e i n ;ño vivo en la maX f c r te» mirando
S T J X , empezaron á
clamar, m i l a g r o m i l a g r o ,
el fanto, e íanto.Y que pei f q u e hizo para huir ella
aclamación > Partió corriéd o , y á el pallar por la pía-
^ « ^ ^ l E S
vemos a el Concibo de je
ruftkn, y le yerels « f o r ^ o ^ o o u ^ ^
pes F ^
e ; alU lospa_
lo üv u o r u c i a ^ ,
/
dores
pu«,y
c o m o viene aqueUa nulIc
dumbre de ov )a o a
^
l ¡ vio vn canafto de fardi- fiereza de león * Es el caía
lis, encajofelo en la cabe- que las piedras ; a QicnUs
?a, V levantando la voz,de- ^
f o o a ! ^ ^ 1*
CbnadeSanEftevan
, pero^
¿la, á el loco ranchados, a lona
dwenhan
. t e \ ao ,les
v relo que
el tConcilio
el loco,y lo que empezó en ñía, eran injuria? cometidas
.aclamaciones, vino a parar contra D i o s : Vos ¡moer refifen diluvios de pedradas»
'tit¡$ Sph'itm Smíb. Ypara m P e r o efperad > fanto iuriasperfonal.es avráeoEtm í o , n o corráis tanto, que t € v a n , y en Juan maníeéu•mirando efte diluvio de pie- b r e d e h -.mllde oveja, p e »
dras , os tengo cogido en para ofenfas contra Dios,he
V n fuerte encuentro : la virreza de león , procurando
t u d á de fer igual ,. fin enmatar el pecado, y dexar si
c u e n t r a , ni tropiezo, m u y
v o el pecador.
humilde par vn lado,y muy
mezquino por otro, fon co5
Í
C
°
' c
i S t t d » V
í n t ó
Va ÜU de mi a m o , que es
foimmi.abk
coníUncia,ea
R c f o n d e ^ ! la pregunta no
»
<
t
o
el exeniplo : á diluvios de en tan d a t a d a P- r ", a >
C
¿ d a d a r rindió lavida el . que
teagoasde
I c s ^
r
i
Q*n FíT-avan v á el cfos apaa&den L*-tu*gQ «cju.
"
sncontraíbbie eoracon.Ti»
T.cantabarí fanto: V o m i t e
para e m p r r f a ^
':8J>RM0ff
-t)E
S/JVA-N
Éió, q n e f u e el puriíslmo >1- ¡no, 'E^o.fmmi ftm. fEgfDeus
m o r de Pió§. ^ k c o n í h r t - . C"Tmn muto?, • Por man era ,-Eyoc?.
c'a quien fe 1?, dio* Dios,pe- que eíla ^'inmutabilidad d^Ukd¡.3 t
r o femamos,donde fe la dio, Dios es propriedad t charay . c o m o fe la d i o : y para .riílica de D i o s , c o n q u e r e
.qrefepais, d o n d e fe Jadío, .diferencia de toda criatura:
. d e z ' d m c , q 'ando haze mil con qne ellas í o n c o n y e r t i ch i frío, que es ío que ha- bles, es el m i f m p .ílempre,
zeis ? Llegaros á el b ra fe co, ,es fieínpre confiante, i u e g p
n o *.js aí.si? Pues veisloai.cn >es Dios? -Es Dios •? C^uego
;Sa'.im ica haz? m a c h o frío, ¡ílempre el mi filio, J e n i p r e
p e r o entonces eíhvan ela- ¿conííantq? Sigueííe, -luego,
dos los corazones, preten- :ppr legitima I c o n f e q u e n c i ^
dian c p n los foplps,fríos de que el que tuviere vifos de
los d jfayrcs enfriar el cora ,deídad, fera verdadero c o n f
zon de m i fanto , para que tante: pues San Juan d e Sadexafle la empreífa,y hallan h a g u n tuvo vifos de deidad?
.do la región tan fría, fe lie- Q u e fe y o , efcuchad : apagaba todos los días á el bra- reciofe Dios a Ifaias, c o m o
í e r o : á quaí? A aquel Di- d i g n a o s , y p y ó y n a y o z d e
v i n o brafero, y de allí falia las trcsDivmasPef tonas,que
•tan renovado,-y f o g o í o s c o - .de^Ia.:
Quiefc
^110 lo eíla va á el principio, de noifotrós irá á predicar
.veis al d o n d e recibió la c ó f ie,fte,pueb/o ? a p e n a s ? oy^
Rancia.
^
,el Própheta efta v q ? , quan*
P e r o . c o m o fe la dio,es .do dixo : JEcce ego tmtte tnef<,
mer,eftcr ir con t i e n t o , pa- 6 e ñ o r , ^ q n i e á o y ^ O
vna
n o dar en v a a r r o j o : pa- ¿ i u d | aquí ¿ n j>re,V£ * c o qual es.bien > q u e n o - ^DC¿efPrppljptá,\í:er,eÍ í éi«.teís,que t o d o s los atributos f eño tan ^ r d u p , «que.obliga
;á las tre$ b i v i n a s ' t e j p n a ^
t de DIps, guardada la p r o •^orclop, :fon comunicables
¿omfe
á ja criatura , m e n o s vno, á vencerle ? P a r e c e p r e f n m p
m i e . e s l a c o n f t a n c i a d e D í o s , t cipn J e m a f i ^ d a , e q u i p a n
^ í i e m p r e y no, flempre ei f e | fes f & f o m « Á t o
• m m o i .toda í r f e t u r a £fíá " J M k w w i p ; é f a t t 0 % f é . f u * "
C^mu
m*
Mmnmifcl&np
i A
Sm
que g u a n d o - m e # i a n d a i | ,
que abrevie , y y o osOfrcfc o c u m p l i r l o , yhoe%o,7 cs
Fray Juan de Sahagun el j q
os o y e , y el que p r o m e t e
obedeceros, mas luego q u e
me, p o n g o á villa de aquel
D i v i n o Señor \yiUmnon ego,
Ya n o íoy Fray Juan de SaD i o s , c o m o ya osdixc-.con
hagun, foy vn C h r i f t o SamanifeftarfeleDios clarame
c r a m e n t a d o , y a no vivo p o r
te e n el altar, q u e d ó tranfm i propria v i d a , pues a el
o r m a d o en D i o s , Nos Tero
manifeilarfeme allí aquella
.3 '/evelata facie gloriam Dominj
incomparable hermofura,
Reculantes , in eandm
imapt a n t o m e iufpcnde los (cutinem transformamur. Y h o m dos, t a n t o m e trarsfonv.a
b r e que llegó á ver clara- en ü, que vivo por la muw^GaUt.i
m e n t e á D i o s en h mefa de vida de Dios , Vivltvem m
x l altar, y g u e d ó transfor- meChrlf;vs, Y quien v m o
m a d o en D i o s , n o es m u - por la miima vida de P í o s ,
c h o f o r m e c h o r o c o n las que m u c h o ruvieffe la c o n f tres Divinas Per lonas, Fcce^ ían ci a de Dios* T e n g o a c a erro rrntte me.Notáronle
a m i bada mi oraclon»
\
íanto,fe detenia m u c h o e n
Reftame, a o r a , tocar
la Mifla,mandóle por o b e - en breve la gloria de elle ad
diencia el Prelado, f e c o n - m i r a b l e f a n t o ; hablaremos
f o r m a í f e c o n los demás, p r i m e r o de la Gloria q u e
o f r e c i ó h a z e r l o afsi , y u goza en el C i e l o , y defpues
antes fe detenia algo, d e l - déla gloria que g o z o en la
pues fe detenia m u c h o mas: tierr-i Q j - Gloría tendrá en
llamóle el Prelado , repre- el Cielo,á el ver alli m u c h a s
hendióle afperamente , y
almas de aquellos vancidos,
n u e p e n f a i s , que hizo n n
que por fií predicación le
f a n t o \ H i n c ó l e de rodillas,
falvaron ) Y qué pelar
y quitándole á San P a b . o
pelar cabe en el Ciclo) t e n las palabras de la boca dixo,
drán de a ver vi; rajado en la
reverendo Padre mió, va es
tierra, á quien miran > que
forzólo declararme: fabed,
por
If
abráfarle c o n
v n a afqua los labios , o t r a
manifeftarfele Dios claram e n t e en el altar ,Quemforcipe tulerat de altar i, C'srflegem
Domínum exercitwm vidi OCÜlismeis. C o n el afqua q u e d ó
abrafado e n fuego d e a m o r
*
44
SERMON
DE S. JV'A N
por íu medio fe h^lUn ge» i d principio, que e f t i e t á ^
, a»ando d $ I/ios \ Hablemos ridad ardiente de' mi fanto
, ádíñ ,de la gloria déla t k r r a , le hizo Rey m la tierra, Atb
d e mas de la que gozó en -el fere-tur k véts regnum. Efta
Sacramento : gloria en la gloria, pues, es la que gozó
Jpoc.ii, tierra, ü } efcuchad, Ef reges cite fanto Rey en el m u n ' --terra afferent glorlam fum tn do. y fílala reallnfígnia co
ilUrrh Sábete,le dize vn An- que entró triunfando en el
gel áel EvangellíVa fagra- Cielo, y en que manifeíté
d o , que á efta (anta Ciudad á los efplricus Angélicos la
de el Cielo, traerán fu Gio- excelente ocupacion , en
ría los Reyes de la tierra: de que fe exercitó en efta víla tierra fe ha de llevar glo- da.
ria á la gloriar Hilo es proP e r d o n a d m e , fefiores;
prlamente, llevar agua á ef que aquella fanta imagea
fe immenfo mar, fuera de no eíla con toda proprleque, que gloria fe puede lie- dad : íi y o huvieíTe de f o r var de vn valle d e lagrimas, mar vna imagen de Si Juati
y trabajos ? Es el c a f o , que de Sahagun, le puliera cit
que eftos han de He- la cabeca yn arco Iris por
var la gloria á la Gloria corona/ en fu m a n o finieffon Reges terr<e, Los Reyes travn cáliz con vna boília*'
de la tierra, qué Reyes? Ya en la derecha vna efpada de
fabeis, fefiores, que ía cha- f u e g o : la corona de el Iris,
ridad es Reyna de las obras, que le deckraíFe Rey, p o r
con que el que en efta vida la paz que en Salamanca incn la chatidad fe exercita, troduxo. La efpada, en quaes verdaderamente Rey,y íi to fuego fu ardiente zelo,
la Gloria es cha ridad con- mas en quanto efpada íii
fumada, los que fe exercita Apoítolica predicación, c u en la converíion délas ai- chillo, que cortó, y hizo pe
m a s , t i e n e n ya c o m o R e - dazoslas parcialidades, y
yes la gloria principiada en vandos. El cáliz .finalmenla tierra , y eíla es la gloria te con la hoftia, el Divino
quefuben eftos Reyes á el Sacrificio, brafero ardienCielo, dando nueva gloria te, que le encendió , armad l a gloria. P o r eflo OS dixe durafortifsima, que le guarneció
t)S
¿AGAHftt.
.4?
sesssax
g X E u í
fo
ÍI* e r a l e s
; p a r , que
tooraio'AbP^,
creo rcynando Dios en dios, <m
S X f t r a e n t é , que por ta ella vto» por la gracia, reyUuereefon vem®s l o g r e a ne en ellos eternamente ea
£ í r de la Chrirtiandad: Ja Gloria. Ad^ntm
tfr.
ríndele de nueftra parte las
t$4 WÍÉÍ» Afeito- rf-mZ^ ^^a»
SERMON PRIMERO
d E
N.
P.
áugusti
Vbsejlisf4,
vos eflls hx,
Matth. S>
UZENOS B L R E A L
"
¡ ^ w w * - " —
PROPHBTM;-
q u e es D i o s a d m i r a b l e e n fus f a l t o s :
pero donde mas luzfev y campea ella
f u m m a grandeza de D i o s , s o
ya
t a n t o en hazer mmy buenos los buee
nos, q u a n t o en h a z i r m e f bwnos a
los muy malo?, quanto en eonver- tir engrandes b i e n e s m u y gran ues,
y perniciofos males. Mdhs cnbumlk^íté
md¡s*n*f£
\6
"SttiMOÑ
Di N. V.
core, <¡M m<tla niñx efe permitiere. Dixo mi Auguftino, que
Ex x.Ench tuvo Dios por mayor gloria, facar bienes de ios males,que
permitir , que jamas huvieílen males : aqui es d o n d e
juze la grandeza fumnaa de D i o s , y aqui es d o n d e c a m peo fu grandeza con Auguílino, Magnus Dominus, Iftudá*
piUsywei En qué ? En h a z e r v n tan grande íanto de vn
tan grande pecador? En mas, en aver f o r m a d o de vna obf
cura tini^bia, Qui detenebris gentium, V n efclarecido Sol de
yn hombre criado entre hereges, y Maeftros de la heregia»
e l cuchillo, el rayo diíipador de t o d o s ellos.
N o t a d , la repulfa, que le da Jefu-Chrífto á la C a t
nanea, Non fum mtjfus, nift <td oves, qiue perierunt domus ifrael,
w m n f i y y o n o vine fino a bufear las ovejas de el pueblo de Ifrael,
propoílcion que no fe , c o m o fe pueda entender , p o r que es cierto , que yinp á falvar á t o d o h o m b r e ,
á redimir t o d o el m u n d o . C o m o , luego, dize , q u e
v i n o a bufear folo las ovejas de Ifrael ? Sabéis porqué?
Porque la predicación de el de mas refto de el m u n d o , la
hizo por mepio de los Ap iftoies, mas la predicación de
Jfrael por fu Divina P e r f o i a : y porqué no fe trocaron las
manos ? Predique fu Magcílad á t o d o el m u n d o , y los
Apoíloies en Ifrae], no íeñor, los Apoftoles en el m u n d o ,
f u Magéílad en Ifr'aol* porqué? Porque los Apoftoles era
puros hombres, íh Mageítad h o m b r e , y Dios: veis,aqui
la razón cabal, y adequada. Era el de mas refto del m u n *
d o gente cfrga, íin conocin i;:nto de el Dios verdadero,
y para con ve - c e r á gente de poco faber, poca ciencia es
menefter, bafr;? la ciencia de puros h o m b r e s : era el pueblo
de Ifrael el efeogido de Dios, con claro conocimiento d e
f u Migeftad poderofa: avia en el grandes Letrados,yMaefíros muy verfados en las fagradas Efcrituras, aunque p o r
fu grande malicia las tenían viciadas con muchos errores,
j'heregias* y para ya reducir á v n o s , y ya para confundir, y hazer callar á o t r o s , n o baila la ciencia de puros
h o m b r e s , m e n e f t e r es la de vn hombre D i o s / N o t a d ao-
m f que refervandofe la Sabiduría de efte hombre Dios pa' -
-
. . . '
,
.
t
fy
fAV
AVGV&tW.
47%
H él reynó de ifrael, quando predico fo Mageftad enNaS r e t h pueblo de el reyno de Ifrael.no configuio cofa aleuría • 'admiraba n fe defudoGrina c e l e ñ i a l , ™ » ^ : Y
E e í u l t ó d e tanta admiración! Por ventura callaron,
v fe convirtieron los oyentes? N o folo no callaron, m í e
convirtieron, fino que fe efcandalizaron,Er
fimd,^™t r Y de forma, quequifieron defpenar i Jetu-Chr«no n
prtcfyitMent cum. Cofa que nunca le Íncedi6 en,t«to ¡ rael, ycofa, que áel Divino Maeftro le ocafiono callar,
yhvíx,Tritn¡mispífrnd¡iim
¡llarm iba. C o m o ,
laftimofosefeños en vna ScknchDivina . «
fo
o
para efta gente, Q»* fmerutx ¿mm pvli L1
da la razón, Ir ™¡<¡» Na^rcth, ^bi erar n„;ntus Era N a zaretb donde (e avia criado Jefu-Chrifto: mirabanle los
rllos. v con ello mn-
^
m n le v.ildonaban.fíon m W e t tmu¡
>
eUc n o e s H i p d e Joíeoh? Y fus hermanos v , « •
t oqu i ' e n - e nofotro , y tocios nos hemos criado jun os?
v o d o en d t o s t a n t o efla razón , ó fin razón d e s t a b l e
S e n o s de rabia, é imbidla le obligaron acallar , y
huir fin Qisealsuno fe corvirtieíie,
.
, f
CriGfc A g u i j o en H tídcbU de la heregia , a los
« e c h o s d e h í r S w c a s , y dr cfr. c b í c o n nr.kb'a forma
tíSXr»*
luz, no l o ' c ,-ara - t e
*
ver"sbufcu¡>.'-i Is vcn'ad , tino w.ra hezer huir y « l l a r a
C a t e d r á t i c o s , y Maelliotce Icí terrores. L o g r e o A u Cathearat.co» y
c a ; h r , c r ; a d o entre ellos, y
ñnándo ¡Vi b'diíria Divina calla , y huye d é
f^rSHoT
y í a n o l También, que efta admirable grá-
c
f
T
A
u
S
EÍ
8 »
°
Ma
»Í a r V ' l d a
Par
*
peró cóñ vna vara circiinflanda:y quaícseíTa? Cid^wvircnünns, ymtbwmem,
.
_
V/W geminan -virgines* Que cola ay,dize,que engrandezca la hermofura deOios, c o m o el vino de el Sacramento?
Y qué es lo que ríenf efie vino , que tanto engrandeze a
Dios?" S^r vn vino almaziga, y plantel de virgines. Y eít
Wífb confífte la grandeza de Dios en el Sacramento? Si> f
n o puede fer mayor, Es el vino raiz, y fomento d é l a lu^r r
xnria, Nolite imbrim vino, faquoeft Uxoria, Guardaos del
«MSf'J- vino, dfee el A p t ó p l , porque j a r e i s ardiendo continuaipénte eñ iuxuria. P u e s t a , c o n v e r t i r Dios coía tan peftilenfe, y tan opucfta á ia caíUdad en Ja mifma caftidad,
Gérminkns VirginesQuid pácbrum) Q u e cofa ay, que pueda
defeubrir mas la grandeza, y hermofura de Dios?
"" fea Auguílino pefte contagiofa contraía Igleíla, \ t
jnUertgmífma de Catholico?. Crióle entre los heregés,
c o m o el gufario en la yedra de Jonf s, y aver hechoDips
d e vna ¡peñe vña talud, del azote d é l a Iglefia azote de
los hereílarcas, luz para los qne humildes bufeabao lá ver dad, muerta para ios fobervios , haziendolos callar , y
huir, y finalmente de vn amador de íi m i f m o vn Seraphiri
abrafado en amor de D i o s , Quid pdchrum) Aquí , aqui
'
d o n d e .'.luze , y campea la grandeza infinita d e .
p í o s , MignusDominu*. Las abrafadas fineza*
de <^fte Seraphin encendido (eran el
argumento de efta oración,
.:
.• . ' V . , / A v e MAR.TA».
VM
tÁÑ
AVGVSTIK
#
Vos ejtisfal, vos ejlis lux3 &c. Matth. 5-
D
O S myfterlofas pro-
priedades pide 1 i
Mageftad de JefuChrifto en los Maef
t r o s d e la vida efpiritua!,
amantes, y fabios , c o m o
fal ardientes, fervoroíos, y
y c o m o luz e n t e n d i d o s : y
q u a n d o pudiera contentarfe folo con q u e fuellen a m a
tes, quiere también fean fabios, porque importa poco
el amor, que no va goverliado por las luzes de la ra¿ o n . A m a r es querer bien,
y el bien es aquello, que adorna, y hermofea el íugel o para quien el bien fe buf
c a : porque íi le es improporcionado, y difeonveniete,no íerá amarle, fino abdr
recerle, n o ferá hermofearle, fino ponerle m o n f t r u o r
fo. Juzgaba Luzbel, que fe
amaba, queriendo volar f o b're el T r o n o de Dios , y
hallo , que fe aborrecía!
pues quanto mas improporClonado era el bien , que
-- •
para ñ defleaba , tanto mas
feo fe ponía, tanto m a s t i c o
machinaba fu precipicio.
N o es otra la caufa,feñores,
de tantas monftruofidades
c o m o vernos en el m u n d o ,
fino deflear los hombres
bienes improporcionados,
c o n los quales , quando parece, que vuelan, vienen c o
m a y o r prefteza a el íueio.
Hallamonos ya en vna grave dificultad. Vna de las m u
chas vezes que hablo JeíuChrifto con Augultmo, le
dixo, Auguítino, me amas,
Y c o m o que os a m o , refp o n d i ó , y quanto , quanto
me amas? Sicgocjjcm
Veas,
tu Ju^jUnus, tecum digni^
utem commmarcm. Si y o fu a
fe Dios,y vos A u g u f i i n o y o
dejarla de íer Dios, porque
vos l o f u e í k i s . Las dos faltas que r e z á b a m o s en el
amor, íe hallan en efle dichode Auguftino^porque
en ei deflea Augullino para
fiviümpofsible,y paralaos
D
vn i
7 fd.
^-MBMQJ
y na .'grande. monftruofidad, ra á los inipofstbles. Pof
Pregunto, Dios en algún ca ello, quizas, feñalando Je-»
To puede dexar de fer Dios? fu-Chriílo las propriedades
es impofsible. Luego fi A u - de los Do&ores, pufo priguílino fueífe Dios, impof- m e r o la fal de el a m o r , y
fible era dexarlo de fer> Def defpues la luz de Sabiduría:
fea, luego, Auguílino para . cmbiabalos a vn impofsible
fi vn impofsible. Deílea pa- tan arduo, c o m o q u e d o z e
ra Dios vna grande m o n f - hombres defarmados con-,
truofidad, porque en el ca- quiftaflen t o d o vn m u n d o ,
fo puefto, refulrara vn m o f fea, pues, en ellos primero
truó cpmpuefto de Criador, la fal de ei a m o r , y defpues
y criatura: de Criador, c o - la luz de el faber , para que
m o fe fupone : de criatura, o b r a n d o el amor indepenporque t o d o , lo que obra diente de el h u m a n o faDios fuera de Dios, es limi- ber, afpiren á t a n t o impoftada criatura; quien pues, fible..
pudiera perfuadiríe, que diY la razón de efte difjera tai cofa Auguílino: Es curfo es efta : dezidme, feafsi, que Auguílino deílea ñores , qual ferá mejor
todos eflos Impofsibies>mas amar, el temporal, ó el etec
t o d o eíío califica fu fineza, no? N o ay duda, que el e pues a m o r c o m o el de A n - terno : pues veis aqui, p o r giiftíno, no podía afpirar á que el amor fuerte, defpr&í
otra cofa. El a m o r que es ciando toda razón, ai pira
tíínue, y l e n t o , goviernaíli , á los impofsibles, p u r a m e n por la razón,, pues afsi co» te porque lo fon : e l qu®
mo^el chícuelo , que fe fuel deílea v n bien, en configuie
ta á andar, n o le d e x a e l a - d o , cefa : luego el que d e f m a dé la m a n o , afsi efte a - fea vn bien pofsibIe,pofsiblc
m o r infante camina, c o m o e s , que cele en amar? A l t o ,
en prifiones, fin adelantarte pues, fiel amor fuerte para
mas,que lo q la razón le ma ferio debe fer eterno,, desnifiefta:perore 1 amor fuerte, preciando toda razón, afpiyvigoroío n o fe íugeta á ra- re á los impofsibles , para
zon, an tes volando íobre to que fiendo impofsible el c o
da r a z o n / c o m o la Fe, afpí- feguir., fea eterna fu duración^
AVGVST1N.
$i
cioti. Éfto (íi n o me enga- t o , pues efe atenderla con
ño) quifo dezirnos la efpo- demafia, nacen poco yigofa , comparando la fuerza roías las refoluciones: ciego
de fo a m o r á las penas de el es el amor, afsi debe practii n f i e r n o : Dwdjicitt inferna carle : quien examina m u UW, 8, gmulrnki Tienen eftas llamas c h o , fabrica faxit afinas,quie
dos propriedades, la prime- fabrica fantafmas, caufa tera fer llamas racionales, illa mores en íi proprio, y pueftr
* ¿ jntmdii
exnflio: Que dixo ta ya el alma en andar de te
j~lOY)t. . ««UT- n i • vt1 r
T>
i
Euíebio Ni feno» Pues c o m o merofa, le quedan que venmmebos.
,
íi fueflen capazes de
razón, cer dos impofsibíes, vno el
atormentan fegun la cali- impofsible á que afpira, o dad de la culpa. La fegun da t r o el t e m o r concebido, y
es, que tienen vna vigoro- n o aviendo cofa mas ardua»
íi (sima fuerza, y para c o n - que vencerle v n o á f i p r o fe r varia, que pe oíais , que prio,viene á fer, que la obra
hazen •> Defpreclando fu ra que por fu naturaleza era fa
z o n , afpiran á v n impof^i- cil, ya fe btielve impofsible
ble- : pretenden e o n f ü m i r por la confujta. Póga,pues»
las al mas i y es eflo de lo pof los ojos e n Dios, á cuya víinlc? N o , que fon efpiritus nion afpira, que afsi dará ve
eternos'•* pues veis a i , p o r - lozes vuelos, c o m o efte que
que es-etema fu fuerza, íi fe d i o Auguftino.
Y la razón radical de
coníumlcíTcn las almas, íe
apagaran las llamas, por fal t o d o eftedifeurfo es cila.No
-tarles la materia , con que ay duda , que quanto mas
defpreciando toda razon,af üeílnterciado es el a m o r ,
piran á tanto impofsible,pa tanto mas defcubre lii finera que n o configuiendo ja- za, con que la m i f m a i m mas,, fea. eterna fu duración: pofsibilidad. acredita la gratal era el a m o r de la efpoía, d e z a d e el'amor , pues, cay tal debe fer el a m o r de mina, n o por confegu'r, <J
los-fuertes.-. O feñores mios, n o puede , fino puramenre
y q u a n h i . c n nos eftu viera, p o r amar, con que efte pupara emprender cofas-gram- n í simo amor fe enciende
iles por Dios,, defpreciar la con la mifma impofsibillbachilleré de el emeadimie dad, que parece, avía de apa
'$!KMON
T)t Ñt ?é
*arle: y amor que fe e n d e - finolmrtt. Pero fi no qiuOete
de con la ImpoísibiHdad, q en tal cafo , qué r Ahtm tibí
es medio para apagarle ,-es fit c(iiod cieos titos non coi!¡mus.
amor, en quien halla Dios Cierto que me avia aíuílad o : pero fi no quifieue lifus recreos.
Ya no fe eftrañará la brarnos, d i z e n , a viña de
prefencia real de Diosen ver impofsible el favor, le
la fiefta de Auguílino , que amaremos con mas fineza,
amor que fe enciende con pues en eíío conocerá, que
los mifmos medios de apa- le amamos, por amar , n o
garle, n o tiene o t r o premio por el interés de confeguir;
que la prefencia real d e j e - y quando(dize Nabuco) y o
íu-Chriíto. Q a é es aquello, íes oí eíla razón, con clari<dize Nabuco? N o arrojé y o dad infiero, que e s e l m i f r
t r e s hombres á el fuego? m o Dios el que les afsiíte,
Pues c o m o defcubroqua- porque amar encendidame
tro? Y n o eseíFo lo mas, fi- t e á v i f t a d e v n impofsible,
l i o que el quarto parece, fer tío merece m e n o s paga,qu®
e l hijo de Dios; qué es lo q la prefencia real de Dios.
Acerquémonos mas a
dizesGentil? Quando vlfefta
fineza
de Auguílino, y
t e s t u a el Hijo de Dips? Y
fino le has v i f t o , en que le veamos, que fue lo mas que
conoces ? Porque las feñas en ella hizo por Dios Au
l o contradizen; Dios es fue- guftino, y para que vamos
l
g o confumidor , ai no fe claros, pongamos el cafo,
coafumen eífos hombres, Hallabafe Augitftino fiendo
luego n o es Dios el que ai Dios, y llevado de fu a m o r
afsifte? SI e s , vuelvo á de- le dixo á D i o s , que enton•zf.r, el Hijo de Dios es. En q ces hazla el papel de Au gufl o conoces barbaro ? En lo tino, Auguílino, fubios á el
que les ol dezlr, mandélos T r o n o d e m í grandeza, qu®
arrojar á el fuego,y animo- y o baxaré por vos á efte va
samente' me refpondieron: He de mi ferias, hizofe afsi.
Veiis «ojterjuem colimus, pote¡l Pregunto, qual fue lo mas,
ms tr/pere de-cammolints. El que en efte lan^e hizo AuDios en qaien creemos, pue guftino por Dios ? Fue f o t
delibrarnos de el fuego,foí ventura d a á e á Dios el
fe á e D í o s ? K o , q u e e n e f t o quedaba Auguílino inte
t e fado, pues daba á c o n o cer fu p o d e r , quando podia
hazer deydades , y amor,
que tira interefes, no es aiBor él mas fino, c o m o hem o s vifto. Seria dexar A u suLiino
u Dios,porque
guílino uc
de .fer
Dios lo fueífe ? Refpondo
folo eftudiai^Gomo amarga
mas, y en medio deíle cWy
dado , les martiriza ei t e m o r , fi quando pretenden
paífer adelante) vuelve ti el
mas mínimo punto atrás: ef
té es t e m o r , n o de qualquie
ra amanre , fino de almas
Seraphicas, y de rimas,cerca ya de fer Beatificas.
dexara de fer Dios, ypafla- te los ^Apoftoles
r* áAnno
fer. nnooferia
feria lala ma
ma- bor, Et urnuemt yMe> Q u e
ra
o fer,
y o r fineza, pues en efto n o temieron ? L a voz canora
arriefgaba Auguílino t o d o de el Padre? N o , que ya les
l o que ay que arriefganpues avia embeftido antes efte te
ay mas q arriefgar, 4dexar m o r : pues qué fue lo que
de ferDios,y paífar á fer na- temieron? Timumttt inmntí- LtW
da porDios? Si,mas ay q ar- bustñis in ntibm. Eftaban mirie! aar en los finos amantes rando la hermofura inefade Dios ; y que riefgo tan ble de Chrifto, y á la fuerza
grande es eílé? Ya lo digo, de efta vifta, l e v a n t o p o d e que aquel infinito amor,có rofamente la llama elamofi
qvié fiendo Dios Auguftino de aquellos extáticos coraamaba el fer de Dios tüvief zones , y á efte tiempo fe
fe la mas mínima mudanza. atrabesó por medio vna n a
O Señor (me diréis) que en b e , que les embarazó la v i l
el fer h u m a n o , d e mas de ta clara de Chrifto, y c o m o
tanras miíerlas, ay el mayor de el ver, fe avia originado
rieígo, qiieeseílar expuef- el amor , dexandole yad©?1
tos á p c c a r : es afsi , que ver por el eftorvo de la nutanto el '
mientras vivuuus
—7 amaynó
' a algún
c
vivimos en carne be,
mortal
eftamos" expueftos
aaior, y efto fue lo que te
mieron, ^ m m m v f t f m f
lo ay én los fihos amantes ÍWS in nubem, Que folo ello
de Dios, porque aunque pue es lo que temen almas que
den pecar, ya no les paflan aman á Dios , caí! c o m o
culpas por ei penfamiento, bienaventuradas. Pallando*
ue
Di
P *
#
54
SERMON
pues, Auguílino de fer Dios
á fer h o m b r e , era f o r c o f o ,
tuviefle fu a m o r mudanca,
pues efto es lo m a s , que arriefgaba Auguílino,y lo mas
que podía temer.
Veamos ya , quanto
peffará la pena defte t e m o r ,
en la mudanza de el a m o r
de Dios, peffará t a n t o , c o m o las penas de el infierno?
Mas, infinitamente : fabeis
lo que dizen las almas enamoradas de Dios > S e ñ o r ,
padecer eternamente en el
infierno, íi. Pero dexar de
amaros,eternamente en el
infierno, eflo n o . P o r eííb,
quizas,pufo Chrifto el a m o r
con que le avian de amar
los Apoftoles en el f y m b o lo de la fal, á diferencia de
la luz : apagad vna luz de
vna vela, alumbra ya ? N o
feñor, muerta la luz, ya n o
firve: pues matad v n p o c o
de fal, echadla en el agua,
de fuerte , que fe deshaga,
bebed vn poco de aquel agua, os hará echar las entrañas, muerta, y deshecha,
fi, pero perder fu mordacidad, y picante,eíTo no. N a ce efta pena, de aquera altif
fií^ia confonaacia, que ella
haziendo, citas almas Serapbicasconl.i f u m m a aínabuídad.de X)IQ$. Coníide-
X>£ A7„ P.
rad el d o l o r , que caufa vci
hueflo desconcertado, aunque quede vnido á fu cuerpo. Es Dios vida de las almas, pues coníiderad el dolor, que les caufará defconcertarfe algún tanto de aquellaDivinifsima vida,aunq u e p o r n o a v e r perdido la
gracia, queden vnidas á el.
P e r o penetrará la fuerza de
efte difcurfo, quien no fabe
amar de efta fuerte á Diosj
bien lo fentia A u g u í l i n o ,
quando dixo, Va
amantemjraa.ig.
da efurientem, <& fcitqm'd di- •I (¡
c m . Dame tu, dize Auguftino, q u e v n alma ame encendidamente á Dios, que
ella fabrá,donde llega la pena de efte t e m o r . Y para
defcubrirla mas bien baxe,mos vn p o c o la m a n o , q u e
defpues echaremos el c o n trapunto.
Quien n o repara en la
barbara ceguedad de Sanf o n ? H o m b r e ciego, antes
de cegar, tienes c o n o c i d a '
por tres vezes la mala intenclon decfia enemiga, y le
manifieftas el myfterio de
tus fuereis, para que te quit o l a vida? Si , que no fue
ceguedad, fino punto : volver por el crédito de fu am o r : armóle la aftuta lazo,
que el no p u d o romper,avie
do fotd
tantos,
AVGVSTW.
- Y t
Tu me
P e r o qafe és lo que h e
amas í (le dize) y me encubrcs el lecreto de tus fuerlu¿tc.i6.c>is •
dicis, quod/tmas
' m é Y apenas oyó el gallard,ó joben, andaba en opiniones fu amor , quando
atropelló por todo riefgo:
pierdaíe ,dize Sanfon,pierdafe la vifta, la vida, y lo q
mas es^a honra,y gloria de
tantos triunfos,y quede en„
fu punto mi amor, que tod o aquello peíla menos,que
dicho? Dixe á el principio»
que para fer el amor firme,
y confiante , debe cegar el
entendimiento : dixe defpues, que Auguílino cono-*
ció todos los inconvenientes» y darlos que fe fegiiian
en efta eftupeoda fineza,
Ver, y cegar, conocer , y
no conocer, manifieítaméte fe contrádízen, luego no
viene lo fegun do con lo pri
mero? Aora, refpondedmc,
el ver mal o p i n a d o m i a-
áeftapregunta, y y o r e f p ó -
mor,
deré ala vneftra, Cierto es,
R e d o b l e m o s , aora, el
que
los
bienaventurados,
difcurfo. Hallabafte Auguf-
viendo áDios, tienen toda
t i n o en aquella infinita feiizidad , a m a n d o el D i v i n o
hartura : Satiabor, cum appx- PJruerit gloria fita. T a m b i é n es
fer, con amor infinitamcn-
cierto , tienen gran íed por
te g r a n d e : conocia, que íi
vaxaba á fef criatura, vaxab a también fu a m o r v n i n f i -
mirarle : ln q nem dcfidcrtnti.'Petr.i,
Jngeli profpiccre : Y acerca lid o n o s mas ala duda , cíe-
nito de grados.Que pena fe- gos, y vendados los ojos cf* ífak 6.
ria para Áüguftino el temor taba los Seraphines delfaias,
de efta tan notable mudan- y á efle tiempo veían á Oíos
9a? El a m o r d e
Sanfon n o
fe avia mudado en la ver~
dad, fino en la aprehenfion
de fu enemiga, y pefsó mas
Semper -vldcnt faciem
P¿tris,M¿ttb. 18.
Eftar hartos, y tener ha nabre, eftár ciegos, y ver á el
mffmo tiempo, manifieíta-
en el efta pena, q u e l a h o n -
m e n t e fe o p o n e n , l o q u e
ra, y que la vida. Ved ya,
me refpondieredcs á ello,os
q u a n t o peífaria en Augufti-
reíponderé a l o orro. R e f -
no la pena de ver mudado
fu amor en la claridad,y en
pondo, pues , lo primero,
que efte amor, es amor Se-
el c o n o c i m i e n t o deDios.
rafico^amor de bienaverura
f$
M ú Ñ 75 g Ñ, f .
dos, f quárér nofotros raí- picado Ped*o dé eñe im*
trear con nueftros cortos en pofsíble, ciegamente le íitendiicientos, l o q u e paila guió en íu Pafsion facrocnaquellaceleáe Patria, ea Tanta, Sequebatureum alongé. t m i i ¡
vez de conocerlo, quedare- Mas luego que le vio á la
m o s cíelos , y eoivíundi- muerte la c a r a , c o n o c i ó , '
dos, cfriMctur ¿gloria. Ello que e r a m u y f e a , y p o r n o
«s cierro,fucede afsi , mas paflar cáliz tan amargo, fe
c o m o fuceden allá ellas cía- rindió , y negó á Chrifto;
ías contradiciones, lo vere- ojalá no huviefle tantas exmos queriendo Dios. Tal pencudas deíla fegura verfue el a m o r de Auguílino, dad.
amorSefaphico } yardiente, •
El fegundo a m o r e s
np es mucho, luego, fueífe r a t i o n a l , y prudente, efte
amor ciego, y con clariísi- pefía, y tantea las dificultam a viña.
des, pero también es arrieff l e f p o n d o lo fegundo, gado, fi fe queda en efte an.que ay dos efpecks de a- dar, ¿todo fe le irá en exam o r , amo .ciego , h inipe** menes, fin determinarle á
toofo,- ©tro rational, y aten cofa alguna. C o n que para
t a d o : el ¡mpetnofo, y cié- amor perfefto,y Seraphico
\ * * ,go abanta -.ciegamente fin ha d e t e n e r ambas cofas,
repararen cola algún-*: el ciego , y con viíta: ciego,
•racional, y prudente cono c o m o fi no tu.vieíle ojos: c o
vlíta perfpifcacífsima,como
{ ce las eircuQÍtancks, y el
tiempo. El impetuofo,y ele fi n o fueífe ciego; impetuos o fi fe queda en eGeao- fo, y prudente : prudente,
dar, es amor muy arriefga- por confiderado : impetuod o , porque m encontran- fo, por lo refucito , afsi lod p dificultad* e.ftá á peli- g r a r á g l o r i o f o s , y admirad o deeíl^ncarfe, tal fue el bles triumphos para la maamor de P e d r o coa la Ma- yor gloria de Dio*. N o t a d :
ge dad de Chrifto , dixole entregábale jefü-Chrí'fto i
•?u.Mag«ftad,éra-impbfsí{>le el Principe d é l o s Apofto-ppr entonces, que k a c o m - les la Dignidad Pontificia,
panaOe en la muerte,Qm ego y para efto quifo examinar*
yudo non potes me modo fepuY
l e : Simón lomus amas me» SU*0™
luQüt
SÁK
Avúvsrm
V
morí, m e a m a s ! Pregunta, regjftro,da er, m u c t e
• 1 •
...a.tuniJC • lf cipicios. Pues c l a m o r q u e
que fe la hizo tresvezes: fi
m e lias tenido,ha i d o a m o s
Chrifto conoce , que le aciego, y de m o z o , g a v e r a m a , y que Pedro ha de r e í d o por tu ciega v o l ú t a d , ^
ponder a l a tercera pregunbdaíwy povokbiis,Ella te d i t
ta lo m i f m o , que a la priponía , • y ceñia , Cin0i-wj
mera, para que fon tres prete, Para emprender por mi
guntas >-Lleno efta efte lanfinezas , p e r o como era ace de myHerios. Sabéis, feI
~ A.
nrpoñra
S s s :
a.'r^ffe
- = ¿ 5 » S»5S«5S
En el T a b o r y notado- de. re*,
ció: en otro ían^e,de -Sata?
t o l e preguntaba por amor
-ñas: en el huerto, de. temeproprio dePontifice,yPaftor rario:- y en mi Patsion , ya
vniverfal, Pafce oves meas. Y f a b e s l o que, pafsd, origina*
P e d r o refpondia, de amor dofede ai , que q u e d a d
..
5 ^ c S p ^ f h M a g e f
í a d á explicarle el amor por
núLm
agrauo.
tiempo, ya eres- Paftorvni-.
quien le preguntaba, y dize» vería!, Vafee ove ¿meas, i j u »
le defta fuerte : Cúmeñs tu- es bien , que otro te clíia#
mor cmgebets te, & .¿mbuiábds, Jliustemget,
Otrqtcajuüa:
ybi vokbas* Sábete, Pedro, i fu voluntad ». y efte^-o-r
que el a m o r que hafta aora - tro,que aora te ha de ceñir*
¿\e has tenido,ha fido amor te hará ctuerer entonces la
©ropriameute de mozo, O m •mnerce/qoe aora tanto h u effes tumor, A m o r puramen- yes, y que tan amtrga aora
t e dcgtí.Vereis, que los m o fe te haze, B dm\% fkru nm
z os incitados de fus amores
-vis. Y tan aficionado citarás-'
en nada reparan, ciegamen- á la muerte, que aora e r a ?
te fe arrojan, fu voluntad es temes.quepára cogerla,alar
0uten les lleba> e ímpelle;
f u voluntad , c o m o ciega
TWiue no íe .re
« f u ley, y f u g o v l e m o y
« o r n o es a m o r ciego , y fin vaya por pi , Í
^
tíiU d t A p i v u " »
—
i
5*
SvnMOÑ
DÉ tf. f .
h
lamacrie, lino, te para mi gloriofa, CWifta*
c e íi lo que has ha,;a aora mus cjjet Deum. Tal , pues,
cn^prei'.cido , nada era de fue ei artior de Augoftinc^
rrlrgrccio , ia nv.ierre que amor anciano, y prudente,
p:'i! .tus, lera para mi mayor amor ciego , y con villa:
gloria, Q31 rUriiicdtws eftét con vifta, para conocer los
Dr>m. Y quien es d k otro, rieígos á que íe ponía: cíe»
qne tendrá tal eficacia ) g o , para acometerlos aniQ^cn
G i r o genero de m o f ó . v
amor, no amor de m o z o , y
Acra, y que conoclen
puramente d o g o , í i n o v n d o Auguílino el ricfgograamor anciano, y viejo, Cía» de por la mudanza' de |u aaute>a few*eris Veréis, quarj m o r , fueííe fu llama tan ¡n>
diferentemente obran los pettiofa, q u e l o emprendief»
viejos, que los mozos,con fe, aqui fue, donde fobrefaque regifiro en f u s e m p e - lio el amor grande de A u fios. Efte, pues, es el amor, guilino.
que ha de poner á P e d r o
A m o r nimio llamó el
en cnydad.o , amor final- Apoftol el amor deChrifto
mente de CathedratSco -vni- á los hombres r y para exSilt.t.
verfil : íj>fe in Unto culmine pilcar el Evangelifta San
S¿k 5.1*. cottf'tmi angitur , ac duckw "Juan efte amor de -Chrifto,
105. r.b obl'^tion? , & owofficlj,
-lo introduce-en la función
A m o r anciano , Ckmmem
del labatorlo, Swyt a cmu> hm,\t*
femeris, A m o r ñ b l o , y He- Advirtiendó p r i m e r o , que
n o de ojos , qne mire-por Jefa-Chriftofnpo, tenia, en
las obligaciones de Pallo r Tas manos todos los t e f o vniverícl ; amor fabio, y ros de el Padre,y con rodo,
a m o r ímpetuofo, fsbÍo,eo- aquella altiísima Mage.ftad
tu o fi eílu vigile e i a i o j im^- pufo .manos, tatr Divinas, y
pC'tuofo, -como fi eítuvleííe ,ricas á los píes de vnos oiiciego, fabío , que -reglftrc ferables h o m b r e , donde fe
las dificultades, Impcruoío, vio vna commutacion ady ciego para acometerlas, rairable > los que eran mecouftantc', efte-señero de a- ñores- f parecieron m a y o - !
m o r te convertirá la muer- res, los cWa<b$ arcos, el
íe m dulzc , y - f t r á muer- Señor parcciu criado , los
%AÜ
ÁVGVSTÍi7.
-:-••-
' f>
pécdorés Tentados , y de Te ama aclamorgrcicro
rodillas aquel que adoran con que le a.r.an los horaIos Angeles. Y en eüo con- bres y q^conociendo Au
íiüió ef altHsimo amor tan guíuno todo eüo , atropeponderado del Evangeüfta! llafie por todo, como ü elPues a el entrar en ella ac- tuviefle ciego,ycomo.h no
cion, no (upo,
que ella, y la
lo conociefie.ve» ai el amor
» j_ c
Ci i
m u e r t e avia de fer para fu g r a n d e d e Auguftíno."
m a y o r exaltación) N o fu- ..• • L a r ge foc efte, etiquep o , q u e aunque era h o m - pyifo á Dios Auguílino,qne
bre, y que c o m o tai iba á n o fe c o m o o s l o e x p l i q u e *
m o r i r , era juntamenteDios, P a r a l o q u a l es b i t n ; q u e n o y que nunca le pudo faltar téis , q n e l a s / r c í o l u c ' o n e f
el infinito a m o r , c o n q u e e f i c a z c s d e de- la v o l u n t a d
amaba fu Divino fer, Qwa* las recibe Dios c o m o fifueí
Peo cxhit, & ad Deum wdiú fien execii cicmes.Notad ,mai
Si, t o d o efío le confió, pero q u e D i o r á f u e r d e t a n l i b é u a en premio^ m u en
en medio
medio de
ae eüo
e u fue
o wi m
* m* e*- * rate
* Vios da
fa fu charidad, porque b a - ch;o mas de lo que JeJervijar» tanto
P
«•« " vn Dios aunque
„ -i Cm m o s j A u ^ i ^ n o j t e c t n o t a menteled'o á Dlos.eUer
mudarle,mí en
foíer,,4H^i
d e Dios-, l u e g o par a g r e l o infinito. de fu a-mor, fue
miar le efta rara fineza,debió
v n genero cte a m o i- excefsidarle 'Dios' á'Áugufiiho alvo: Pmpfer nimlim chmtatem
g o mas de lo ,que AuguíliJi!.íw. A u g u f ú n o en la c o m n o le did' á. Dios: a r r i b a d *
p u t a c i ó n aíe&uofa- que. hiDlos-no'ay náda>pues-difcur
z o , conocía, que no bavaba
ridáll-á, feñores, qual fue tia fer h o m b r e , quedandofe
p r e m i o , q u e D i o s le dio,q«ae
e n fer de Dios juntamente,
l o h- e- pr e a l a d o ,-. . /y n^o l o
cc oo m
e qquedo
u c u o jJefo-Chrifc m - v u u r yy ^o —
m oo i fe
_ _ J * m1 5 1 f/v
t o , fino que d e el-infinito hallo, L o que p u « « r ocz.i,
j.
fer de Dios, vaxaba á e l fer e s * que
v a q /u e - A n g u f n n o
n
o
pudo
fer
Dispara amar
d e puro h o m b r e , conocía,
Infinitamente
la bondad de
q u e en efta c o m m u t a c i o n
p o r t e n t o í a tenia tal m u d a n Dios, rodá íu vida tuvo crtr
^a fu a m o r , q u a n t o va de el zificado fu'coracon con elle
a m o r Infinito con qae Dios inteníilsimo d j i o r ; . diente
gr^
/
(5o
SERMON
m N.PJ. JPÓVSTl
N.
g i a n o í o Padre San BuenaY pues tu dilatada étiventura , dluvieron eftam- fermedad , 6 gloriofa Papadas en ei corazón de Ati- dre mío , Ja calentura de
guftino las cinco llagas de: tu amor fue tan ardiente en
Jcfu-Chrifto. Notad, aora, eíla vida, hallándote ya puef
Chrifto con fer Hombre , y ta la boca en la fuente de la
Dios, en fu íagrado cora- Divinidad, en aquel rio de
zo:i tuvo vna llaga no mas, los eternos deleytes, e m Auguílino , puro hombre briaga ya tu inflamado c o ca fu coracon tuvo cinco, ra con , y c o m o tan gran
diziendonos en efto , q u e Maeílro en laCatbedra del
n o avlcíido en el m u n d o Divino amor,enfeñanos á
dolor c o m o el de las llagas amar á Dios, c o m o le amaf
de Chrifto, t o d o efie Inten- te , para que fiendo t o d o
fo dolor, que eftuvo repar- nueftro mayor punto,y h o »
tido en el cuerpo de v n H ó - ra la mayor gloria de Dlos?
bre Dios, eftuvo abreviado llenos de merecimientos en
f,n el coracon de Auguílino, efta vida por la gracia •, lleco no amar á Dios Infinita- guemos á beber de aquella
mente, y c o m a merece fer eterna fuente de la Gloria*
jamado*
'
Adfhim&c*
*
SERMON SEGUNDO
DE N . P.
SAN AUGUSTIN.
fíic mAgnm yocéitur&c.
Matth.5.
ONSAGRA REVERENTES CVLtos, no ya folo mi Religión fagrada,
fino también laCatholica Iglefia,por
lo mucho que le debe k mi gloriofo
Padre San Auguítin, á aquella Aguila mifteríoía , que vio el Propheta
Ezequiel, cuya robufia corpulencia,
y cuyas defmedidas alas, por no tener con quien compararlas, folo fup o dezir, que eran grandes: AqniU granáis magnamm alarum:
y c o m o fi huvieíle Aguila alguna, á quien faltafle el ropa- ^
ge hermoío de plumas, que á todas concedió naturaleza,
advierte con gran cuydado, eílaba poblada de varias plumas, Plena plumi$& -varia¿tejíxp 11cando con effa frafe mifteriofa, fer tan admirable eíla Aguila , que t o d o el lleno
de las plumas de el mundo, aun no ferian bailantes a p o derar la alteza de fus remontados buelos. Y cierto, parece
E
ello
j
1?
*
•
ít&MOtf
t>t
&
P.
...
" a pfta Aguila con las plumas del vie*
hnló tanto, áqne
aican^ ,* que buelos fejoA
b o Ulet dio
leenftflaOe
h daa
Z nue alguno á bolar le enfeñafle , que buelos fe.
H z a ' , r i n Z n f r e n o v a d a s ya fus plumas en las aguas de
de ei
e
rian
^ ^ o f a n t o > Que buelos ferianlos
los
Jordán de el B a p n i m o
Mamado en el amor
K
K
Dios el f «
^
J
g
^
S
ronymo, y < ^ o y » l » « e f a e M e
V
falaV globo de « f p andec,
pretendes d«ftino, qué es lo q u e i n t e n t a C e r r a r el mar
tener el veloz «ovimiento dc fio, < »
deelSol?
en un puno ! Contar las EttreUas > ,L°S
¿ , dia >
fiSSSSSgbAHtcs
fifebssffiassss
?AN
AVGVST1N.
«
_
en e«<* fefcalla contenido. Y qnaleserti? Q5« «pa.ecc
mayor prodigio i Pregunta San Pedro
' T™*
qudlos fapientifsimos Reyes fe dexafleo rqj.r de v , E h e
Ha , ó permitir fer enfefladosde a q ^ i *<«<>, a
v
ron en tanta humildad, y pobrep? Eflo ferrado Cn oud a " Qnoihh
Acm^Uzusfcitfks
«fcjle,
d
f „ ¡ t . Veislo ai feñores, dar buelos haz.» la_ altura o
' A para fer, ó ya para fabet , todos de muy buena gana
lo hazen; pero b¿!ar voluntariamente deide la mas alta
eminencia de el faber á lo profando.de dexarfe enfen ,
no folo de los grandes, fino de los unos, folo efta Aguda
^ " M ^ r e ^ L u e l o s , como hemos Vifto oy no,
llama áfu atención el buclo mas inaudito, q;' c l c » a c °
nocido eu el mundo. Yqualeseffe ? Ave. volado efta Agüila generofa debajo de el a g u a . Eftrano b u e l o , j o r a a
fo! Nadar debajo de el agua, a cada paflb fe v e ' P f °ftV£°*_r
debajo de el agua, ni fe ha vifto, n. fe vera : pues, efte ra
rifsimo buelo, folo Anguftlnofupo dar o. Y efte rar fsi
mo buelo ferá el argumento d e e f l a oraciou ¡ 7
"
primer Piloto, que huvo en el mundo , fue la Magena
P
de el Efpiritu Santo , que ferco el ^ f ^ 1 1 0
de las aguas, para navegar las P ^ » ¿ o n
acierto, pidámosle nos embieel viento
profpero de la gracia , interpóngale
el Mar de gracias MARIA ,
v obligúela el auditorio
Ave MARIA.
m
SMRMON
13 M M
Ble tnagnus vocém'
&c.
•NTR.E L O S
grandes tropiezos, que
fehalian en
eltenebrofo
camino de
eíla vida, no
fes el menor el de las alaban$as , y é l d e l o s vituperios:
pueseíloshazen retardar ei
paíTo á el caminante , y aquellas llenan el coracon de
vanidad, y fobervia.Para lo
qual la Mageíiad de nuefl.ro
D i o s nos pufo á la viíla una
r«íplandeciente luz en el Apoftol San Pablo, avifando-
P¿
Macth.y»
alabanca, Sedquem Deus com-
i Cor t
Señores míos,muchos '
Padres, muchos Do&ores,
muchos Maeílros fe hallan
en el m u n d o celebrados de
grandes por boca de los h ó bres, pero ninguno por la
boca de el miímo Dios, c o m o fe vio alabado Auguílino. Aparecióícle vn diajefu-Chrifto e n t r a g e d e Peregrino,y labandoie los pies
Auguílino, le dixo : Magnc
Vátrr Jugujline hodie meruifti
vtdere in carne Filium Dei. Grá
radreAuguílino, oy has m e
EIOS , q u e d e l o v n o , n i d e
recido ver en carne á el Hi¡o o t r o ay que luzer m u jo de Dios. Gran Padre le
c h o cafo porque ordinallama:por manera, que efta
riamente los hombres fe en
eftupenda alabanza falió de
gañan, y que folo fe ha de
la boca de el m i f m o Dios, y
atender á el que de los lapara conocer fu f o n d o , es
bios de Dios fuere alabado,
f o r c o f o examinar la difereo reprehendido, porque fíe
cia, que ay de H i j o á Padre,
d o fu ciencia tan infalible ,
y de v n N i ñ o pequeñito a un
que ni puede engañarfe, ni
hombre r o b u f t o , y crecido
engañarnos, el que fe viere
reprehendido ,(era porque en la vida efpirituaL
La mayor alabanza,que
lo merece,y el que alabado,
fe
coiiocc,
es la que dixo Je
porque por fus obras heroy
fu-Chrifto
de
el i-agrado Prfl
cas es digno de tan fuprema
CUrfor , ínter natos rmliermMMthu*
?
wn
IÁN
ÜYGVSriÑ*
1
fanfuWtxkmáioY Iocime Bapti- fin íalir de aquella Pila my-,
j u En el mundo no ha na- fteriofa, fue Prophera, cancid o o t r o mayor,que elBap tando, y anunciando, c o a
tilla, donde es digno de no- aquellos falto" admirables,
tar, aquel natos mulierum , y myfterio tan foberano de: la
aquel fwrexlt , n o dixo fu gracia, corno la pretenda
Mageftad, que entre todos de Dios humanado, alli, un
los hombres no ay mayor falir de aquella Pila, fue f e h o m b r e , que el Baptifta, liado con e l f d l o d e l o s A pues c o m o dixo : entre to- poftolcs,de los iManyre$,de
dos losNiños reciennacidos losVirgines,de los Contefío
ninguno nació mayor que res,yfinalméte co el (ello de
el Baptifta, y que entre elfos los Angel es: Erar ego mntoJn-Mtf™'
nacidos niiguno fe levantó gelum meum. Y bien, que es
mejor-que el furrexit: levan Juan á la prefencia de Jefutafe el tierno Infante por Chrifto? Corno le llama Jeti fagrado Baptifmo, de la fu-Chrifto á el levantarfe
m u e r t e de l a culpa, á la vi- Juan eneflaPüa de la muerda de la gracia, fiendo elBap te de la culpa ala vida de la
t i f m o facrofanto vna nue- gracia? Natosmulterum. N i ñ o
Va regeneración , vn nuevo pequeñito, niño recien na'»
nacimiento, y vna refurrec- c i d o , pues ved aora, llaman
«ion verdadera,con que fue do J e í u X h r i f t o a mi g l o n o
l o mifmo, que ü digefíe,to- f o Padre, no Hijo, no nino
.da la gracia, que fe les da á g r a n d e a la prefencia da
todos los Infantes quando Dios, c o m o lo fue el Precur
n a c e n , v rciuc.it.an por el f o r : JflePuer magnas coran
f o r a d o Baoúfmo, es vn t i - Domino, Sino Padre, y Padre
tormenta de la que fe le dio tan crecido,que pudo pareá elPrecurior en el fuyo.Fue cer grande á la prefencia d e .
e l fagrado Precuríor fanti- Jefb-Chrifto, que es lo que
í k a f o cn el vientre de fu encierra en fi efta eftupenda
M a d r e , allí fue Baptizado alabanza. Hic mgms yocabi*
por el mifmo Jefu-Chrifto, W ,
_
firviendole dePilaBaptifmal
Empenanos ya el dillas entrañas de liabel, y alli curfo en examinar el moti-
vo,
y
¿zntáotf
bemp,
66
vo, que tuvo Jefu-Chrifto con aquellos mudos adema
para tamaña alabarda ; y
pues el fagrado Precuríor
nos hizo la coila á la entrada, pidámosle licencia para
pafíar adelanté. Y fino me
engaño, donde (parece) recaria Jefu-Chrifto el pefo
de la alabanca házia el fagra
d o Precurfo'r, no es tanto
fobre averfe levantado Juan
de la muerte de la culpa a
la vida de la gracia en las en
trañas de fu carnal madre*
que ello también lo tuvo He
remias, quanto en el m o d o
con que fe levantó , aquel
dar feñales deeípiritual vida, aquel predicar con aque
líos mudos ademanes, m y íterio tan alto- de la gracia,,
corao la prefencia de el.humanado Verbo , defuerte,
que no huvo inflante,. en q
Juan felevantaífe ala vida
de la gracia en aquella m y ílica Pila , que ya.no fueífe
Predicador de los myílerios
'Di vinos. Ello fue lo fingular de el Bapti;la,eílo á niagimo otro concedido, y íobre eílo recarga la alabancadeJefa-Chillo,fnnexk.
nesen aquella Pila el Baptiüa, con el Baptifmo deAuguftino. Defnudofe Auguftino en aquella- fagrada Pila delasefcamas.de el h o m
bre viejo, allí,.en aquel virgineo vientre fue e n gendrado por nueftra m a drelalglefta, tiernoInfante en la vida de la gracia , y
allí, allí, fin falír de aquella
fagrada Pila, fumergido en
aquellas aguas facrofantas, •
luego que fintió la anima-,
cion de la gracia, levantó la
voz, diziendo: Te Venm
damus. C o m p o n i e n d o aquel
cántico facrofan.to, que á el
cantarle los hombres en la.,
tierra, fé podran los Angeles en el Cielo, cántico,que
qual tiro de bronce, que car
gado de efpefas balas, arrafa vna campaña de ene migos, echó por tierra las prin
clpales heregias, y finalmet e , cántico, con q u e e n í e ñ o á nueftra madre la Iglefia los my fie ríos de nueftra
Fe fan ta. Qne es eftoAuguftino? Aun no eres h ' j o , y
ya te introduces á Padre?
Aora, caread ellas feña
les de vida de gracia , efte
predicar myftcrios Divinos
Aun no eres concebido tier
no infante, y ya te introdu
ees á Maeitro, engendrando
con
£ AN
AVG VSTtÑ.
icón efla Divina enfeñanca á fantos > Pues aunque eft#.
la m i f m a madre, que te en- faeífe aisi, no es dable á el
gendra en efías aguas (aero - h u m a n o entendimiento,exfantas Í Que libros has eítu- plicar, y predicar Divinos
diado í Quanto tiempo tie- myi'tcrios á el m i í m o tiem
nes de Chriftiano* Que Ma- po que fe revelan, c o m o e l ; . . o . u ,
n a , hermana de A r o n , c o m mifmoApoítoi lo dczia:Qr/*s
pufiefle aquel cántico armo nonliCcthomnl ¡oqu:. Efto de
nioío, no es m u c h o , ya por revelaciones, y manifeftaque tenia muchos años de cioncs , viven en bartios
Catholica , ya porque lo q m u y diftintos., el faber encanto, fueron favores de la tenderlos, y el faber explin a t u r a l e z a , a u n q u e c o u f e - carlos, porque c o m o cofas
g u i d o s c e n milagros eftupe? tan levantadas , n o es fácil
dos, y finalmente, porque explicarlas con ellenguage
fe hallaba de la otra parte que ufamos, y c o m o fue efd e el m a r , Pila, d o n d e fue pecial beneficio deDios,dar
baptizada. Pero tu mufico luz para entenderlos, afsi es
a r m o n i o f o , cantas myfte- efpecial beneficio de Dios
rios de la gracia , metido dar lengua para explicarlos.
e n eífas aguas facroíantas, y A Señor,dize Ifaias, que aúm a r Bermejo d é l a precio- que entiendo lo que me refa fangre de Chrifto , que veláis, no íe la primera letra
en eñe Baptifmo fe nos c o - de efte Divino lenguage, a, iftieó,
muiica.Por ventura, eftado a,a, Ncfcioloqu!. S e ñ o r , ditu cuerpo fumergido en ef- ze Heremias , entiendo lo
fas aguas, voló tu alma á el que me dezis, pero fon t o f Confiftorio de la Sandísima cos mis labios para faberme
p
Trinidad, c o m o voló e l j ü - explicar : Vír pollutus labiis *l\mm
fim.
Señor
,
d
i
z
e
M
o
y
f
e
s
,
ma deAdan en aquel fueño,
ó c o m o voló San Pablo, ó ello que me mandais, íe m e
c o m o el alma de el fagrado haze tan difícil explicarlo,
Precurfor, eftando cn la Pi- que no me atrevo á efta em
la de las entrañas de fu ma- preüá , pues y o te aliviare
dre, y alli fe re fueron reve- de eífe pefo, tu fe ras vno pa
lados myfterios tan facro- re entenderlo, y tu herma-
na
<ss
SERMON
DÉ • N.
V.
tío, Ícñ otto para explicar- ie revelaron los Dívfn&s tufl
EX0I4.. lo : Ufe loqueturpro te. Y pa- íterios a eflos grandes pcrlb
' ra que á clara luz fe conoz- nages, y l a b r a d a imita a la
cala diftaneia grande , q u e naturaleza, y a f s i c o m o la
ay de entender los Divinos naturaleza dexa pallar algua
myílerios, y d e f a b e r expli- t i e m p o , para que fepa hacarios á el p u n t o mifino, blar e l infante, afsi en la vi*
que fe revelan. Es muy díg- da de la gracia: con que au
n o de notar lo que paffa en- que faben, entenderlos , es
tre Padre, y Hijo, entre Za- menefterpafie tiempo, para
charias, y el Baptiíla, ambos que fepan- explicarlos..
tan templados á vn mií'mo. "
Exemplo d a r o , q u í
punto, que parece , que en nos dize quanto» eftudio^
royfteriófa competencia ju- quanta< oración-, quanto t i i
garou á la mudilla : á el re- po fe debe, t o m a r , para prevelarle el Cielo á Zacharias. dicar, y publicar á e l m u ñ ios myílerios de.la gracia,le. d o los m y t e i o s d e la gradexa m u d ó por' nueve rae- cia. Subiófsjefti «Chrifto a
fes, á el revelarle.' á.el B a p - el Cíelo , y retiíaronfe los
tifta eflos myfterios,Iedexa' Apellóles a elCenaculo,ef*
incapaz de hablar
ambos tando en oracion continua*A^éf.Ú
c o n ademanes mudos fe ex»- perfevermtes mmmmker inm'Apiiean, Sacharlas con la plu time. Y f ara que ?-.-No repa*
m a , el Baptiíla c p n a q u e - x m , lo q u e j e s dize JéfuIlos faltos myfteríofos. pues Chrifto á el mar deTiberiaaqui de Dios, quando mas dis, defpues de r e f u c i t a d o ? ^ ^ ^
pecefslta Za.charias, lequi- Pueri, nunquidpdmetmmm ha
ta el Ciclóla habla? Aati- bctls> Niños, teneisalgo q
cípale á el fagradoPrecurfor comer? Niños'? A vnos a n el ufó de la razón, que es lo cíanos llenos de canas,y d§
Enas, y no le anticipara el v- años? Sí. Eftaba entonces
f o de la lengua , que es lo la Igleíia en fus primeras in
Ujienos f N ó j dixo el Chri- fancias, avia m u y poco,qüe
1
f o f t o m o , Quid ctlejiemyjierhí fe les avian mamfeftado los
iicere non didifcerat 9 (¡ui'didif- myílerios de la gracia , eran
.
temjcire, H a p o c o , q u e í e j n n y niños en efto, M t m t e - M m . i .
1(0
IAN
JVGVSTtN.
"
69
Ujli u fámilis , Recójame fias de íu madre» engendraltiego á eíludiar , y tener ba el á la miíma madre,que
ora cío n, para que crecidos- le daba el fer , que d!r:ais?
m eflo, puedan ialir defpuefr Efío es impofsible,fer coná predicarlos por el mundo, cebido, y á el m i f m o rient
C o r r e o , que ncs defpaeha po engendrar á la madre, q
San Pablo, porque que pue lo concibe , fer Hijo de fu
de hablar vn párvulo, íino madre, y Padre de fu mapueriVidades? Trayendo ar- dre á vn miímo tiempo,no
raílrada la Elcriptura,co.no puede fer. Pues eñe t a m a ñ o
fi faefíe mal hechora , Ctm impofsible fe executó en
tfemparvulus, lot¡nebd?, ut par- Auguílino. NueÚra Madre
W«Í,-Y> afsi fue ncceüario, la Iglefia efl aba concibiencreeiéflfe en la virtud V a r o - d o á A n g u ñ i n o e n aquellas
nil, para que ya, c o m o l i ó - aguas facrofantas , y á el
bre maduro, pudieOe predi- m i í m o tiempo Auguílino
car, y enfeñar cora o Maef 4 eílaba engendrando á fu Má
tro, QutnSduwmfittiis
fum érela Iglefia eon fú Divina
-viri
el mif13
*W/V.
m o t i e m p o Padre de fu pro
* Recarguemos ya el d i í pria Madre ? O grandeza de
curfo házia Auguftinó.Al r®- Auguílino a ninguno de ios
velarle el Cielos los myfte- mortales concedida ! N o rios de ia-gracfá v alli, alli, - rad lo que paflM'erf el Jorá el fer concebido tierno I n . dan, alli fe deígaxó el Cielo
fante, formando pulpito de á favores 0 , abriéndole de
aquella fagrada Cuna, ya es par en par, alli fe o y ó la voz
D o a o r , ,yaes Maeftro , y de el Padre , aclamando a
ya es gran Padre de la I g k - Jefu-Chriflo por Hijo verfia, ensendfando con efla - dadero f n y o , alli bajo el E f Divina v enfeñan9a á la mif- piritu Santo en forma dePama madre , que lo engen* loma fobre la Cabera dé
dra. Dezidme , feñores, fi Chriíto.Ko mas r Pues que
oiefíedes dezir¿ que vn in- mas i Pues ya que ei Padre
fante á el m i f m o tiempo de lo declara por Hijo, p©rqu®
fgr concebido en las eatra- n o dUe lo-mifmo que en el
Hittb.
SERMON
7o
T a b o r * Hombres efte es mi
Hijo, oídle c o m o á D o c t o r , y c o m o á M a e f t r o : l¡>~
u^m
mditc
P o r q u é luego
le niega en el Jordán ella ho
ra? N o í® fi eftais en ei m y
fíe.rio, J u n t a r o n f e e n el Jor
dan dos filiacions en Jeíu-,
Chrifto, vna natural, y verdadera, otra adoptiva, y reí
preCentada. La natural , y
yerdadera es l a q u e tiene
Jefu-Chrifto p o r Hijo coníubílancial de Dios. La adop
tiva, y reprefentada es la
queconfiguen los hombres
verdaderamente por el Baptifmo; y aunque Jefu-Chrif
to n o configuíó en el Jorda
efta filiación adoptiva,porque por Hijo de Dios íiempre tuvo la mifma íantidad,
fin que eíla fuelle capaz de
a u m e n t o : con t o d o en
aquella c o m o regenerado,
quedó en algti m o d o c o m o
adoptivoHijo de Dios, y de
la Iglefia. Alto, pues, á el
fubir Jefu-Chrifto de ellas
aguas, no le aclame el Padre por Doclor, y porMaef
tro, porque aunque áChrif
to, le le debe toda honra,
no quifo gozarla por enton
e e s , fuba de las aguas, corj a n los días , y defpues de
T>t
N.
m u c h o tiempo deBaptifmo
gozará en el T a b o r el gra-;
d o de D o t l o r , y de Mae Uro,
q u e fer H i j o de la Igle*?
fia , y Padre de eífa rníf-i
ma IgSeíia á vn mifmo riera»
po, es privilegio , y honra,
que efta refervada para eL
gran Padre Auguftino*
• . r
Señores míos,yo no lei
niego á ningún - Padre de 1%
Iglefia fu altifsima excelencia, t o d o s fue r o n grandes^
todos fueron Maeftros,y t o
dos fueron Padres, que regidos por el Spiritu Santo*
la engendraron c o n fu enfe
ñanca. Pero effo quando*
Defpues de muchos años de
Baptifmo, defpues de muc h o tiempo d e C a t h o l i c o s ,
y defpues de muy crecidos
en fatuidad, y virtud ; p e r o
fer Hijo, y Padre de la Iglefia á vn tiempo mifmo, H i jo, en quanto es engendrad o en ellas aguas, y Padre
en quanto en efias mifmas
aguas la engendra con fu D i
vina enfeñan^a, folo Auguílino lo tuvo. Ofrecen
fe>
(
m e aos razones,para prueba
de efte dlfcurfo , vna congruente , otra myfterlofa.
L a congruente es efta; porque
•
ÉÁÑ
JPGVSflW»
fí
que el peze luego que nace,1 tos ha de fer el Padre engrá
t_
A a X />frHAC fi
puede eníeñar á otros a n a
dar ? N o por otra razón,filio porque es Hijo de las aguas. Pues ñendo Auguílin o Hijo de las aguas, délas
lagrimas de Moníca, quien
duda pudo fer Maefiro? L a
mvfteriofa es efta: quando
le llamo gran Padre JefuChriilo? Quando Jeíu-Chrif
t o con fus íacratilsimos pies
cftaba con fagrado las aguas,
en que Auguftino le la baba*,
pues al le dio á entender, q
la grandeza de Auguftino la
con íi guió en las aguas de el
Baptifmo, confagradas con
ja preciofa íángre de JeíuChrifto*.
decido, claro efta, que es el
Padre, que efta en el Cielo.
Por ventura, ay otro Padre,
que pueda fer alabado? Si,y
quienes eñe Padre? Auguñinó, que es el Padre , que
efta en la tierra;, y las alaban
zas de Chrifto ,por las obras
de Auguftíne, no tiranrant o á alabar al gran Padre
Auguftino* , que efta en la
tierra, quanto á alabar , y
engrandecer al Padre Eterno, que efta en el Cíelo.
Al Padre E t e r n o , que efta
en el Cielo, por aver criado
hombre tan grande c ó m o
A u g u f t i n o : al Padre Eterno, que efta en el Cielo,por
Pero n o íe quieta el diP» •averie revelado los m y í k curió. Sabéis, feñores, que r i o s de la gracia á Auguftime he dado á peníarf Que n o , quando eftaba naciencon efta eftupenda alaba n ca d o en k s aguas de el Baptifno tiró tanto Jefu-Chrifto a m o , Hf revelafti ca panwl/s,A
engrandecer á Auguftino, el Padre Eterno finalmente,
quanto á engrandecerle a que le dio lengua á Auguftif i , y á i a M a g e f t a d de íuEter n o , para que defde aquella
fagrada Pila- , c o m o defde
n o Padre., Vueftras obras
C a t h e d r a m yfteriofa ,pr e d i (les dize Chrifto á ios A p o caííe, yenfeñañe myfterios
cóles) han de fer, para que
tan facrofantoF.Notad.Refea engrandecido vueftro.
fucitó Jefu-Chriflo el hijo
Padre, que efta en el Cielo,
de la viuda de Nain, y la co
QuimCeUsejl : parece eftar piofa muchedumbre
.
*' "
que
de mas efta clauíula, porque acompañaba á e l difunto.
fi por las obias de los Sanel:
7¿ .
"SinMON
D 1 N.
el ver «I milagro, levantó la fos daba la vida dé la nattw
voz,, alabando á Chriílo de raicea, daba también la vida
grandc.Propheta mtgnus &c. de la gracia,con que lo que
y t Bien,y dixerori efto á el ver efte mo$o habló fueron my
refucitar otros mucrtosíNo fterios de la gracia, ó ya el
fóñotvPues que tuvo de ef- fevero juicio de Dios,óya la
pecial efte milagro pira ta immortalidad de las almas,
grande alabanca? N o fe, íi ó ya la refureccioa de los
aveis notado íus circundan muertos, c o m o á el m i f m o
cias.Llegofíe fu Mageftad a le fucedia. N o t a d mas, que
•ei féretro, dióle - vna voz á n o dize el textq, que habló.,
el difunto, y el dandofe por fino que e m p e z ó ,á hablar,
entendido, muy foflegado, Ceepit loqmyYo m e perfuado,
c o m o íi difpertaifc de un «que en efte milagro, en aifaeno, en el ataúd fe fentó. ígun m o d o f e c o n f o r m ó
jÑo dize tal, no dize que fe Chrifto con el orden de la
fentó, fino que fereíentó, naturaleza^Quando vn murefedi't. Sentarfe es menos,' chacho es grande, dezis, q
refentarfe es mas,le»taríe, y a habla : pero quando es
es/entarfe vna vez , refen- pequeño, dezis,que ya e m tarfe , es volverfe á fentar, pieza a hablar. .No habló,
c o m o quien íe rehaze en el pues, efte m o ^ o en bien c o a
afsíento para hablar muy certado lengtiage, c o m o fi
deípacio, Etmpithpi:
J q ífeeííegraade, fino empezó
, e s l o q u e h a b l ó > El texto c o m o niño á hablar, medio
no lo declara .Se r! a, d igo y o , tartamudeando , y formar
alguna cofa de el orden de pulpito de IaPila de fu regela naturaleza, á que Ja vir- neración para h a b l a r , auntud de Chriílo le*movía pa- que en mal pronunciado lera calificación del milagro: guage, myiterios íoberanos
c o m o qlequitafíen deaiii, de la gracia, es milagro tan
y le llebaflen á fu cafa. Baf eílupendo, que cífe m a s q u e
tante aflumpto tenemos pa- los otros acredita á Dios de
ra prueba de nueftro cafo, grade,Propheta magnus. Al reñí
pero paliemos adeiaate.Sié- citar, pues, Auguílino de
pre que Chrifto en ellos ca- la mu.erte de la culpa aja
-
'SAN
AVGVSTll*.
jj
vida de la gíacía, no eftuvo vida de la gloria .MariaMsgm u d o c o m o L a z a r e , q u a n - caleña , que Cuydadjfa ie
d o refucitó : no eftuvo mu bufeaba, luego que le conod o c o m o Zacharias , y el ció, le dixo: Jldboni ( quod \un
Baptiíla : no habló tarta- dkitur
/MJztjier ) Maefniudeando como efte m o - tro mío.Leed, feñores , de
^o : alli, formando Cathe- efpaclo los Agrados Evandra de aquella fagrada Pila, gelios, y hallareis, que avien
y cuna de fu regeneración, do IKÍO tan familiar eltraalii habló comoMaeftro,alli to, que tuvieron las hermaenfeñó. á hablar myílerios ñas con Jefu-Chrhlo, jamás
de la gracia á el Cielo, a la María Magdalena le liamó
tierra, a los Angeles, á los Maeftvo, Marta íi, ie llamó
hombres, y a la lgleíia, ma- vna vez no mas: Magijler -vo
dre, que lo engendraba.Ved car te , Pero María nunca,
ya,ti efte milagro eftupendo Quien, pues ( ó predigiofa
cede en alábanca grande de M u g e r ' ) te ha traido á ei
aquel Soberano Padre, que penfamienro n o m b r e , que
efta en el Cielo, Et glorificent jamás tomarte en la boca,i!a
Patrem yeftrum , (¡ui in c<dis male Señor, c o m o íiempre
le llamalte, pero aora Maef
Acerquémonos ya, que tro, c o m o nunca í S i , que
ya es tiempo , á el premio Perfona, á quien tanto debe
accidental, que Auguílino el mundo por fu fantidad, y
goza en el Cielo. Y cierto , Divina cnfeñanca, ei n o m que ya de la grandeza deAu bre,con que ha de fer conoguftino, y ya de los fabores ? cido, quando fe levanta de
que recibió de nueftro buen' la muerte á la vida de la glo
Dios en la tierra , fe halló ria,no ha defer menos, que
mi entendimiento indeter- nombre de Dotor , y
minable, c o m o fe hallaron Maeftro. Ya veis , feñolós dos Tobia?. Mas ofreció- r e s , lo que el mundo, y
feme vna efpecie, y no fe fi la Catholica Igleíia debe á
ello es aísi. Norad : á el le- mi gloriofo Padre San Auvantarfe Jefu-Chrifto de los guftin, pues eí premio, que
horrores de la muerte á la en la gloria le correfponde,
es,
ir
74
S E T I M O N T> t
es, que quando los de mas rcado con la iníignia de Pafantos en el Ciclo,eilán nlli dre, de D o c l o r , y de Maefc o m o niños , aprendiendo tro es conocido, y diferenen aquella Divina cícuela; ciado de los demás fantos
Auguílino cftc alli c e m o M a dé la gloria. Aqui echo meeftro, y c o m o Padre, enie- nos, dixo el Ar^obifpo de
ñando, y diípntando, Ex f.to Zaragoza llamado Jayón,
omnis pdtermtas, qu¿ in terra& á el gloriofo Padre SanGretnCtlo cjlymmhutuY) Dize San gorio, aqui echo menos e*
Pablo : de el Eterno Padre efta gloriofa procefsion á
procede, que íe llame Padre mi fanto Padre , y devoto
qualquiera, que en la tierra, el glorioío Do&or San A u y en el Cielo goza effe n o m guftin: y refpondióle S.Gre
bre de Padre. En el Cielo? gorio, Auguftino, varón ex
Qm, ín Codo. Pues ay alguno, celentifsimojpor quien preque en el Cielo fe llame Pa- guntas, queda allá en elCie
dre, fuera de el Eterno Pa- lo diíputando de el altilsidre ? Si.Y quien es eíle, que m o myfterio de la Santifsien el Cielo fe llama Padre raa Trinidadjlos demás fanfuera de el EtcrnoPadrc? Au tos en el Cielo c o m o diíciguílino, aquel, á quienjefu- pulos calla», y aprenden,pcPtdñU hijl,
Chrifto llamo gran Padre r o Auguftino d i f p u t a , y ar-Echfi*ft,
cn la tierra, que las honras, gumenta c o m o Padre, coy los nombres dados por m o D o & o r , y c o m o MaefDios , no fon nombres á el tro.
quitar , el Eterno Padre.,
O Padre grande! Aguipues en el Cielo fe llama Pa- la caudalofa, que renovadas
dre, y es Padre por íubílaLi- tus plumas en las aguas del
cia,ypor naturaleza,peroAu Baptifmo, defde eífe myfteguílino en el Cielo s o esPa- riofo nido difte el mas r e m o
dre, íino fe llama Padre , y tado buelo, que conocieró
afsi c o m o los nombres áca los íiglos, defde elle fagrado
en la tierra dan á conocer Jordán fubifte á la cumbre
las perfonas, y por donde fe cieelTabor, áenfeñar los
diferencian de las otras, afsi iacratifsimos myfterios,que
¿Auguftiuo cn el Cielo, lau- el Eterno Padre te revelo en
e/ía
N. P. S. AVGVS T í Sr,
7f
eífa tierna pequenez. Etre- no también a t o trton&nte
l e U f t i e a p a M . Diga cada áalabar aquellaAltiísimaMa
vno lo que quifiere, dilcur- geftad , y p u c h i t o gozas la
ra ?or donde sudare , que ínfigma d e D o ^ y deMaef
v o folo admiro la gloria tro, enfeñanos a honrar, y
grande, que fe te referva en fervir á.nueftro Dios,como
el Cielo, cada ve? que á el es razón, para que llenos de
e n t o n a r l o s Alíseles aquel merecimientos en efta vida
cántico admirable, recono- por la gracia, fubamos acatarle eternamente efle
ce» por autor de muíica ta
cántico en la gloDivina, quando fumergido
en las aguas a enfeñafte
Crc.
folo á la Iglefia militante,u-
Siguen fe tret formones de Concepción, y en cada -vno
fe difeurre diferente ra^pn, de ayer hecho
Dios tan celebre ejle farofanto myferio* .
PRI-
76
PRIMERA RAZON,
Y
C O N T R A
EL DEMONIO.
Be fia mus ejt lefus &c.
Matth. i»
}1RAND0 ( SI N O ME ENGAñO)
eílaba el Efpiritu Santo el myfterio
de la prefente celebridad , quando
pueños los ojos en eltranfito m i t o
grofo de el pueblo, por el mar Berm e j o , dixo afsi:Ex aqua, (pu ante erat,
térra appamit arida, „Ét campas geminan*
de profundo nimio : per d¡uem omnis natío
tranfiyit. Alli dize, fe vieron palpablemente las maravillas portentoías de el Altiísimo Videntes tua mirabilia. Allí el robuílo brazo de el omnipotente
DI o s , alli finalmente hizo reíeña de fu inefable poder:
pues abriendo repetidas puertas a el mar, formando calles
cfpaciofas, fiendo las mífmas aguas , que antes amenazaban el peligro, fuerte baila,defcollados muros, con que vnas á otras fe enfrenaban, dieron paífo franco a todas las
naciones, pifando ya la tierra fal@bre de fu centro, y quá4 o efife ílielo por (alado, fe miraba a ites efieril, ya de provechofas plantas, ya de olorofas flores, trocando de repente, coa vn eftupendo milagro fu propria naturaleza en
fecundidad, y hermofura, produxo hermofos prados de
f
fi
fuaves á el olfato, no menos agradables á la vifta,
Mt
•M
mMGtflO.
77
"Et cdmpm gevmkms Íe profundo nimio : Quien n o ve ya en cite claro efpejo de el mar vna viva imagen de elle mi'ag r o f o myfterio? Donde entrando todas las naciones del
m u n d o por el borrafcofo mar de la vida, á la primera e n trada , áel p r i m e r paflo, á e l pilarla primera vez la cierra
amarga, y faiobre, fe las h a f o r b i d o en la defecha torree
ta de vna original culpa, fin que aya ávido alguno , que
le aya librado de efte mortal golpe ? Y á v l l á de eftrago
tan general fecundarle, y endulzarfe con vn m ü a g r o f ó
prodigio la tierra de las entrañas de Ana , y de efteril, y
faiobre, que antesera, engendrar, no ya vn prado de a menas flores, fi vna flor tan admirable, y tan fragranté,'
q u e por lo admirable, es vn milagro psrtentofo de aquel
brazo omnipotente, y por lo fragranté, y p e r f e t t a abraza,
y encierra e n fi toda la perfección, y fragrancia de t o d o s
los p r a d o s , de el Cielo, y d e la tierra, de los Angeles, y
d é l o s hombres, y tan fragranté , que con fu olor trajo
a fu ameno jardín al que es la flor dé las flores, y al q u e
¿b ¿temo fe recrea en el ameno jardin de el entendimient o de d Padre-i »efte fi, que es el milagro de los milagros*
y tan fingular, que ni fe hizo, n i jamás fe hará con o t r a
pura criatura, y pues María, hermana de A r e n , Viendofe
libre ya de aquel honrofo peligro, y anegados fus en emi*»
gos, y burlados de la loca, quanto temeraria efperan^a,
-que traian, de hazer cautivo á el pueblo de Dios,á t i f o n
d e mufieos in (frumentos canto aquel myfteriofo cántico,
«en eterna alabanza de el Altifsimo, yvexamen afrentoío
d e fus ,contrarios. O y figuiendole los paflbs , aunque n o
los desgarganta, ierá el argumento de efta oracion Vn ve*
acamen contra el diablo, viéndole burlado de la loca cipe-»
ranea,que tema, de hazer cautiva á efta Divina Señora, y
fi para cantar fe tequiere gracia, fiendoMaria la que nos
enfeña á cantar, y encantar á el diablo con fu moflea c e leftial /también nos hará participes de fu gracia, pidámosle nos la alcance con la oracion acoftumbrada. A v e
MARIA.
.
'
- ^ I
.
Pe
7S
VRXA&ÉN
HEMPRE ES
digno de re
paro la f u m
ma celebridad, que en
los corazones Catholícos fe ha introducido acer
qa deeíte foberanp myíleriq : ya lo veis, feñores,tantas fieílas, tantos, y tan luftfofos o&avarios, tantas dif
tribuciones corporales, y ef
pirituaíes para fu mayor cul
t o , y afsiftencia , y de ello
bufeo la razón. Será acaío,
porque la Concepción de
j^íaria es el myílerio mas
relevado,que de eíla Señora
fe celebra ? N o , que por no .
galla r el tiempo» no es may o r , ni tan grande como, la
Concepción deJefu-Chriílo
en fus purifsimas entrañas:ef
te myderio de la Maternidad de M A R I A es el myile
rio de los myílerios, y donde aplico el Omnipotente
tpda ia pnjanca de fu brazo,
CíMfñá
c o m o ella mifma lo dixo:
Fccít potentiám &c. Porqué,
pues,es ta íingularméte plan
fible la Concepción de eíla
Señora > Tres razones fe me
ofrecen, y porque cada vna.
es digna de mucha ponderación , tocaremos o y la p r i mera.
Digo, pues, que el aver
hecho Dios tan plauíible efte myílerio íacrofanto, es,
para que confie á t o d o el
m u n d o la £ i m m a verdad deDios, y quan fiel, y puntuál
es en f l cumplimiento de fu
palabra. E n o j ó f e D i o s con
la ferpiente, y hazlendole
cargo de el daño, q u e hizo
á los hombres, le dixo : y o
te e m p e ñ o mi palabra , que
pues ta echaíle á perder eí
m u n d o por medio de una
muger, otra te romperá la
cabeca : donde es digno de
notar, qne n o dixo fu Mageílad , que una Muger le
trillaría la cabera, que para
effo podía ufar de el verbo,
4
" T.L DlMO'Nlé.
79
ték, que fignífica trillar , ó en laserrtraiásde Aha, lino
quebrantar. V f o de la pala- pafsó mas adelante, 0,1! poa notib r a cmten ipfá conten*, que nlendo, que venga -a not
cia de todos por «medio d e
fignifica trillar en compapublicas celebridades, para
ñía de o t r o , 7 efto fue lo q
•edificación'
defuDMna^p-:
le d i x o : y o te d o y mi pala:
bra» que afsi c o m o tu per- labran exaltación 4c krírn-*
difte e l m u n d o por medio tifsitóo nombre, para made un h o m b r e , y de una ye»: gloria de fu Madre , y
muger, otra Muger, y o t r o principalmente para mayor
H ó i r e te quebratarán la ca- afrenta del demonio.
Qutíria la valerofa Jubtg$lpft;ipfe> q l e y o e l Hebreo,efto fignifica aquel /e- dith empeñar á Dios a la
mée;«5;,unaMuger,y el f r u t o confecucion de aquel triun
de fus entrañas te quebrara f o , y para obligarle mas, le
la cabefa : y porque fueffe haze voto, que aquella ilufmas pefíádo efte golpe , no5 t#é v i s o r i a la hará publica
aguardó C h r i f t o á aver na- mientras el m u n d o fuere
cido d e M A R I A , fino eften- mundo.Ewt enim memomle nojudiw*
d o en ella-como en femilia, ministui, Afti fue, afsi lo cúque por efto á el íer conce- plió,lnílituyendo para fiembida efta Señomr, ya'fe can- pre folénifsimos o&avaríos,
t a , el que es Madré deDibSy para que e n ellos fuefte Dios
porque c o m o en aquel inf- glorificado, para que arnay
lante
fe concebía
rante 1C
liUUlWm laM Madrew ñafíe la fobervia d e los . enei
de Dios, ya en aquel primer mlgos con la memoria d e
inflante eftabantriunfando que él pueblo de Ifrael tiene
mugeres, que faben cortaf
de el demonio M A R I A r y
cabe cas. Bies autem hujits yicfu Hijo Santifsimo, qüe effork cóllimr a Iuáxis ex tilo tí
taba c o m o en femilia en apore ufque in prxfentem diem. j
quellas entrañas virginales.
O quan malos ratos te
Efte triunfo, pues, d e
drá la fobervia de Luzifer
MARIA,- y cumplimiento
cada año, quando fe va acer
certi!simo déla palabra de
caado la fieíla de la Concep
Dios, no íe contentó con q}
fe effeduafts alli en fecreto clon! Quando ve fe empíe
Fi .
zan
9.
td
_
VEXAum
cowrnA,
xa 11 a adornar los Templos, Saúl, Por qaárénta días
quando mira fe previenen tuvo el Gigante deíafiando^
lüs-concurfos , para oir en á ei exercito de Ifrael.Y qufc,
publicas aclamaciones el es lo que hazíalfrael á el oir
gloriofo triunfo, que contra los defafíos J Stu¡)ebm±&*me+
fu cabera logra la m e j o r j u - tuebm nimis -.Temer yytcm*
dith, quando oie , que en blar; y Saúl t e m i a , y temblal
los pulpitos fe publica la a - ba? También, íiendo Rey, >
frenta,que padeció en lo o*. Capitan general, que c o m o ,
culto. T r i u n f ó I>avid de el tal avia dearriefgar fu vida
Gigante, y pallando la n o ^ por. - la h o n r a r e ft¿ nacionb
ti cía de efta v i s o r i a á los Si» temblaba, y-temia, danpueblos, y ciudades , c o n - d o f e por vencido de el tegregandofe las doncellas de - m o r d e el Gigante, y tanto?
Ifraelen multiplicados c h o ^ citaba vencido, que andaba»
ros, falian victoreando á D a r b u f c a n d o v n valiente , que
Vid, mas á el oir Saubmuíi^ le riñelfe aquélla pendencia^
ca tan armoniofa^ rebenta^ pero aunque cobarde, y ten
b a d e imbidia, yde-peífaxy merofo, eftaba oculta f u c o
Rifplieuk ín oculis ejm fem& bardia, folo fe fabia en el c-ifif. A y tal > Y eíTo le da dif xercito quando mas , p e r a
gufto l Por ventura, es ma% luego que la vio publica en
valiente David,quando acia.: t o d o el R e y n o , por medio?
m a d o , que quando David de la muíica , y fermones,
vittorioíb ? Si , pues- no le Dt'fiUcuit inoculh ejus jerrm
caufapafadumbre v«r á D a - ifie. Dé las doncellas, a i f u e
vid vi¿toriof©, d e q u e nace fu rabia, y fu mas dolorofa
f u dolor , en ver á David afrenta.,
acamado ? A queera/Sau^
Si pues, efto caufa en.
íbbervio, y e f í a mifma fo- vn h o m b r e refpeío de o t r o
hervidle efta mordiendo la% h o m b r e , ver publicado f u
entraña^. Comedia Ja can-- vkrage, colegid de aqui la
clon dos cofas, vna oculta, afrenta de el Principe de la
otra m a n ü e f t a . La matufie f* fobervla en ver publicada fu
t a era el triunfo de David,la ignominia, de aver quedado
oculta, éra la feberyia. de rendido a la planta de efta,
• DH-
tmMofftó:
Jó. Divina Mu|éf. Viáebm
ft.
que lo cófigüio. Y viraendo
tanum ficta Julgur de Colo ca» a l a primera clrcunftancia 3
dentem. Y o eftaba (dizeChri es bien que n otéis , que en
ílo) viendo caer, c o m o vn las batallas lleva ganada la
rayo de el Cielo á Luzifer. m a y o r parte de el triunfo
N o t a d , que n o dize, que le el que fe anticipa primero a
vió caydo, fino que le veia preí'entar la batalla á lu cótrario, y, mas fi---es dentro de
cádentcm, vucb
pues uu
no vaca
caer, caaentem,
C. 1
y o t o m o vn rayo! Skmfdel alojamiento de fu e n e m i g ó Si, pero aunque cayó go, pues quanto aquel mué*
vna vez , no cayó de vna tra de brío, haze defm ayar
vez, porque el caer le duró a efte. Notad dos íingulares
m u c h o t i e m p o , y efto para batallas, vna en el Cielo, Gm a y o r afrenta de el d e m o - t r a e n el Parayfo. L a de el
nio: porque c o m o el qne éf Cielo, pe e-ando vna Muger
ta continuamente cayendo c o n t r a el demonio, la de el
íiempreeftá renovando las Parayfo, peleando el d e m o
caldas, afsi c o m o es gloria «nio contra vna muger.En el
grande de el Verbo, d eftar C i e l o -queda vencedora la
••<_ __ i.! «f/i • < aa
•iiempre naciendo , afsi fea rMuger," y el demonio vencí
t o r m e n t o grande -de el d e - •do, en el Parayfo fue á el
m o n i o eleftat fiempre ca- -contrario, quedó vencedor
y e n d o , el renovarfele c o n - -el d e m o n i o , y vencida la
tinuamenteáa memoria de ^Tiuger. De donde procediefu caída., -y afsi conilguien- ron efe&os tan encofrados?
t e m e n t e , íe le renueva cada N o de otra cofa> fino de lo
i&ño la caria .que dio á los que vamos diziendo , de a.pies de ,efta Divina Reyna ver los vencedores bufcado
.por m e d i o d e eftas publicas primero á fus contrarios, y
prefentadoles la batalla en
aclamaciones,
t t e e n mas gtodofo el fus proprios alojamientos.
triunfo, y mayor la afrenta Bufeo el d e m o n i o á Eva en
de el demonio dos notables el P a r a y f o , porelTo quedó
vencida. Bufeo aquella myf
circnnftancias, vna de parte
teriofa Muger á ei demonio
de el fitio, donde fe logró
en el Cielo á prefentqrle la
otra de parte .dejaperíbna
»>
<•» •
...»
f3
ba-
íi
VETAMW ÍOÍÍfMA
t
i i. batalla, Appmh inCdo mu- n o con las m a n a s , íl con
iier. Defpues pareció el de- la fagrada planta de MAm o n i o , Dracoftetitante mulie- R I A en fu fobervia cabera»
rem. Por efló quedó vence- Ipfa comeret caput tuum.
dora, y el demonio quedó
^ Bolvamos á David , y
vencidos verdad tan cierta Goliat. En que penfais que
es efta, quehafta el demo- conílftió la gloria del triunnio m i f m o fe vio obligado f o de David? Pregunta San
á confeffarla. Que nos quié Juan C h r i f o f t o m o , en falir
res (le dizen á Jefu-Chriílo) defarmado á la campaña?
Señor, q nos quieres? Que No., En averie muerto con
nosbufcas ? Que has veni- una piedra? Tampoco,pues
d o á deftruirnos. Venífli en qué? Ya lo dize i Tudefi]- Homlk
perdere nos: N o notáis, co tentibusfmibus, fortiter inpra- Vayid.
m o ya fe dan por perdidos? liumprofilifti. La gloria.de efMiraban ei aliento de Jefu- te vencimiento íe la dio á
Chriílo, y que avia venido David , no ias manos, íino
á bufcarlos, para pelear c o a los pies. C o n i o aísi ? Notad
4. ellos, Venifti perdere nos. Y de el cuydado de el texto, di«fía anticipación conocen ze : que íalió David á el defu proprio deftrozo, Perdere fafío corriendo, cucurrit, exnos. Bufeo á Maria anticipa- cedían los pies de David á
pn
damente el demonio, y pre la ligereza de va ciervo
J
'
"Tentóle la batalla, donde pe- perjecítpedes meos tmquamcer-.
íais ?. En las entrañas de A na, :vorum, Y con efta ligereza,,
tienda.de campaña, donde advierte con g r a n cuydado
eftaba alojada efta Reyna, el texto , que c o r r i ó de la
fegun efta anticipación, ya parre contraría, de elPhilífel demonio lleva ganada la theo gücurYk.^ex adverfPhiíi-mayor parte de el triunfo? ftkv.Ay adveretncia mas efNo,,que en efto conílftió la. cufada ? Que advierta, que
grandeza d e la vicloria de corrió con ligereza de cierM A R I A , queaviendoíe an vo , bien efta, pero adverticipado tanto el demonio,, tir , que corrló de la parte
quando por efta razón fe ectraria al Philífteo,no íino
prometía la visoria, falló, corriera de la p a r t e f a w a *
CoNfliA ' '
.f i
fEXAMEK
Me ai Fíimtteo, claro ella, éramenos, fes pies veloces
que íi Iba contra elPhillíleo, de David le derribaron el
ha de correr de la parre con- c o r a r o n , tes mános diedras
traria al Philiíleo. A, que de David le derribaron la
tiene grá myfterlo eíla clau- cabera. Quereislo ver? Pues
fula notable. Porquarenta paliad adelante, y verels la
días eftuvo el Gigante pre- coBrefpondencia del finco
fentando la batalla á el exer- el principio. Tendido íobre
cito de Ifrael, y á efte pal- la arena el Gigante, bolvió
io fe iba redoblando el te- á correr David c o m o vft
r
m o r en el exercito. Srupe- ciervo, cncurrit.Y que hizo! *
bánt, & rnetuebant ni mis. Juz- Stetit Jttper Philijlh&tm.'Lo prig ó el Gigante, que qualquie mero fue poner fe de pies fo
ra, que íáliefle á el defafio, breel Philifteo , pifándole»
avia de venir torpe, y tardo, y trillándole aquella míame
tropezando en el m i f m o te- cabeca , y defpues con lás
m o r : vio venir un foldado manos lo degolló: luego la
corriendo con la ligereza gloria principal de efte triñde vn ciervo, y efta velocif f o , afsi en el principio coUrna carrera fue tan contra m o en el fin confiftio efpefia á el Phiiiíieo, que efta ve 'clalmente en dos cofas, una
locifsima carrera le derribó en aver vencido á el retael coraron á los pies de Da- d o r en el fitio, donde preVi d.Cucumt..*ex ítdyerfo Phili- f e n t ó l a batalla, otra e» a fib*i. Veis aquellas brabatas, verle vencido , 110 con las
que le efta echando á Da- maños, fino con los pies; de
vid? Pues miente, que muer quien facó M A R I A á f u e i
t o eíla de t e m o r , por ma- de Hija de tal Padre efte m o
nera, que los pies veloces de d o de vencer. Si prefentof
David empezaron la v i s o - el demonio la batalla áMAria Fortiter in pwlium profilifti, R I A en la tienda de campa
Y las manos de David la fe- na-de las entrañas de Ana,
necieron , los pies veloces quien venda ? El retador, ó
de David hizieron lo que el retado ? M A R Í A , ó el
era mas, las manos dieílras demonio? MARIA. Quien
de David hizieron, lo que lo duda? Bien, y con que le
ven
„
VEXÁMm
CONTRA:
v e n d ó M AB1A--, con los' huir la f a r i a . d é é í l é ^ r á n ^ •
pies, ó con las manos? N o , fe retiraron á una t o r r e , y
fino con fus facratifsímos queriendo eñe mal hombrs
pies, l¡)pt contcret capitt tmm, ponerle fuego, dio orden a
; Quebrándole con ellos a - fus foldados, que de yn m o
quella infame cabera: pues te fueífen corrando.ramas,y
veis ai vna de las circunftaa aplicándolas., á..la torre, para
cías, que hazen gloriofo e l . que en humo-, y llamas em*
triunfo para M A R I A , y a? , bueltos* perecieíTen los íitiaíre&tofo para el demonio»
dos: vna prodigiofa muger,
L a fegunda circunftan? . que fe acogió.,con los decía de efte gloriofo triunfo^ ^ más á t e o r r e , anduvo con
¡es la eí p e d e d e perfonasjenr. gran cuydadOj atendiendo á
tre quienes fue efta contien? la parte donde andaba efte
d a : íi efte t r i u n f o J o h u v k f ¿ T y r a n o , y luego que íe cofe confeguido vn Angel co gíó á t y r o , íe dexócaer vm o San Miguel, no fuera na piedra con tan venturofo
m u c h o , pero que fe-aya lo- acierto , que le rompió la
grado por vna delicada M u - cabera : el vlendofeherido
-ger, y que efto fe diga,y ve- de muerte, lleno de rabia,y.
ga á noticia de todos por ef afrenta le dixo á vn criado
tas feftivas folenidades, aqui fuyo; faca eífa efpada,y acaaqui es donde mucre de ver,- bame de matar , que no es
guen^a efte enemigo. ,
bienfe diga en el m u n d o , q
Ya fabeís, feñores, aquel vna muger m e mató: Nejo*
cafo de Abimelech,celebre* . te diemr, quo4 afoemin* ínter*
n o tanto por fu valor, quan* feflusfm:
Efcufado t e m o r ,
t o por fus tyranlas,pues amr .. por cierto > trate v m d . fe-»
biciofo de el CetroReal,qui ñ o r fobervio de remendart o l a vida á fetenta herma- . fe eífa cabeca,, que tan rota
nos íuyos, y para aílegurar- la tieae, y dexefe aora de ra
fe mas, f pafsó talando,y def zones de eííado, y de lo que
truyendo los c a m p o s , y las el m u n d o dirá, y Ci conoce,
Ciudades,que fe le oponía i, que fu mal no tiene cura,tra
vno de eftos pueblos fueThe te de fentir perdida tan pre<
te, cuyos moradores por, c í o f a r c o m o es la vida,,que
Gjgk
• • ti
mMmm»'
en muriendo,todo fe:acaba, trhnfo de eíWMvfflaMüger
afsi
elfentim-tento para con contra-e! demonio, y de Lr
el mundo, c o m o el mundo penofa afrenta,que le quepara el que antesíentÍ3,y ya d o . Ambicioio , y r y r a n o
ene ni la vida, ni la muerte quifo conquírtar el R e y n o
le dan cuydado , denle las de los Cielos , pero filióle
penas de el Infierno, que le mal eíla ewprefia, Gendo lícfperan, c o m o quien mué- ruyna de fus propríos h e r ré defefpeíado : aora le fati- manos los Angeles, y rnbioga la contingencia, de que fo de efte mal cafo, pafso afe fer a el modo de muerte, braltando • a n i e g o , y fangre
c o n que acaba? Jtie forte dica* t o d o el línage de los h o m tur. Q u i z a s no fe d i r á , q u i - hres, y mirando , qne vna
zas r-oíe fabrá:: ai fe c o n o - muger Divina f e acogip al
cera la v e r g ü e ñ a de vn ho** Cadillo dé ferrada , quifa
bre fobervio, yeMenrimietr' abraíTarh,* arrimandóle last o q u e es para fu «coraron,- r a m a s del árbol «de ei Evanmorir de vna p e d i d a , rotai g-lio, ramas rodas cianuit
la cabeca á manos de vna cadas del fuego-de la oriaiimicrer; y no á manos de vn • nal culpa; m^s'eíla'punísif u e n e f o l d a d o pues ni la ma Señora,• quar drfvéladrf
muerte, ni la vida, ni el al- c e n t i n e l a ledexo caer foma n i l ó quemas eslashor bre la fobérviajcabecí la^p.e
ribíes penas del infierno le dra angular de fii Sántilsn
atormentan tanto, c o m o ef m o Hijo: PetrHautmemChn
te Nefi^düm^La
c o n - jbs,' Jantandofe a vn tiemtinaenciá que-fe publique , po m i f m o e m a ro de Dios
S
i
^
la > cabeca y de fo Madre, tó tfm co
de vna pedrada por vna mu tente mt
tmm,Cumpuenser y efto no en la campa* dofe aqui la p a l a b r a , q u e a -
fino en el fitiomlfmo; via d a d o D ^ o s e n el P a r a y donde elfue á preíentar la i b . Y q u a n d o e f t o foe d e tabatalla. Ouod Mcemina ihter- t o í e n t i m i e n t o p a r a eite ,oTfí l
be'rvio, lo que mas le arraP
Oquan viva Imagen té bieía el coracon , no es ya
Hemos en efte cafo > de el tanto, verfe arruyaadopor
%%
VEXA.MEN
^"«wvv efto dtvna. Muger,» qunnto
c*f»r, que fe diga,que fe predique lo que país ó en fecre?
t o , al fer formada efta Divina M u g e r : lo que masfenria Abimelcch , no era ya
^ Mel. umorir,quito
u n r ^ u a r o !a
l a ccoo-tanto
ti agencia de que fe publica f
'"f 'VHV, que
V|UV lo IIJUIV.
le,' yJ ínpiefle.,
mató
•Vllá
rvtrtari** Ne
KT*forte dicatit?,
J'^...
vna muger,
N o lo miraba ya p ú b l i c o s n o contingente, ei que fe
pubiicaííe: pues ved aora,
quando eí demonio mira n o
contingente, íi de hecho pu
blicadafu
afrenta
^OÍA
TW»n
arrcnra
1
vw por me-
° « O r a d o r e s EMngellrh¡
™ydüfoS
t0r n ent f e
íi
. ; ° " Pa"
IT-? P f
elcucliad.ynotad bien dos
CONTRA
Mas, y derribóle la cafa>
T a m p o c o , n o confta tal c o fa de el Texto. Pues no m o vió los elementos convertícndoles en huracanes, qiiQ
derribaron la cafa de fus hU
j o s ?Corno,
u o r n o ,luego,
i u e g o ,nnoo arruiamtf,
jos?
n a r ó l a cafa del Patnarcha
c o m o fe tubo firme vuiiira
contra
i. f
. • ' - vv/Mifc<t
la batería de el Demonio^
C o r n o quedó vencido, y fe
cafa de Job vécedora? Ya no
lo fabeis? Era la cafa de Job
cafa de Dios, en ella ofrecia
Sacrificios á la DivinaMageIhd por los defe&os
deft-flos de
de fus
fus hi
h
ftad
inc.
Tsjt>
fnv+o
clr.
¡os,Nefin} fecc^ertm/ilij me!.. «U. i;
y «ra.donde fe f o r m o clDívino
Sacrificio, eflá vifto,
avía de
^
como
una roca, y la batería de el
ss&í&P?
teni:
ds d
to o L
t o , otra la cafa en que v vía:
abrasó míefes, deftiuyó £
N
d 0
P e n c a m e n t e , p L dos
veces en i , „ „ r / • ,
Dios á p di cam no "e
A " " } i O S A ¡ <° s ' ^
Job, defpués de ftne^ida la
r u m o fas cafas,quitóle la ft- batalla, no
bolvhTdar's
c
- ¿ i r
c¡ u edo vencidoelDemonio
lueraomo
•
-
^ c
bre
í r
^
^
^ M hom"
canonizado en vida pot
la
#9 *f
jjÍO0O,
I*
y
que
efto
fe
fepa,y
fe
publila boca de Dios, 7 para pedir campo contra el,y aora que, quecoofeqiiencias no
teefcondes? Sal, fal en pu- fe liguen ? Q u e h o m b r e n o
blico, parece, y da cuenta ie podrá vencer ? Q u é d o n d e tu perfona , di c o m o t e ce; l?ta tierna no fe alentará
fue con el Santo, y con fu á hazerle huir , quando le
C a f a , pero el fe guardará conlla, que otra Doncellimuy bien de efío„ áelinfter t a e n efte valle de t o r m é n no fe fueá efconder, que pa fas íupo romperle los cafta el menor tormento es el cos?0 c o m o á el primer ade
Infierno, que parecer en pu man no darán áhair los exer
¡blieo, donde fe fepa , y fe citos de los demonios, vien
bable lo m t í que qitedo e n d'O*, que es publica v o z »y fam a ,' que fu Príncipe- tiene,
eíla empreífa*
cortada la cabe^t.
Y qué fe figue de t o V o l v i ó l a valerofa J u d o lo dicho i Q u e ? Mudich
con la cabeca de Oloehas, y admirables confefernes,
y v aviendól» manifef
quencias». Q u é confequencias > Acabar de darle mate tado á t o d o fu pueblo , les
á el demonio : la m u c h a dixo : l o q u e refta aora,pareputación que pierde , n o ra coronar efte triunfo, es,
f o l o con el triunfo de M A - que efta cabera f e á de colgar en el muro, y á el rayar
R I A , fina con eílas publiciel Sol, pueftos todos en or
dades : fi eíla v i s o r i a la huden de guerra , hemos de
vieíTe confeguldo eíla Señofaiir de la ciudad , pero n o
ra , eftando ya fentada á la
fe ha de accmeter á el enedieftra de íii Sancifsimo Himigo , finohazer ademan
j o , fuera ya de las contingéde embeftir, que viendo e~
cias de eíla vida, aunque e f llos nueftro aliento,y muer
te triunfo fe publícafie, p o t o á fu General, todos fe da
c o cuy da do le daria á el de- rán á la fuga.. N o notáis,fem o n i o : pero: que aya fido ñores, la diligencia de colalcanzado por vna Niña,tan gar la cabera en el muro?
Niña , que fue á e l primer Sufpendite ctfuthocfupcv muros
inflante de fu vida tempo- noposl Porque claro, efta, q
ral, e n efte valle de miíerias,
viendo
&8
VZXAMm ' -CONTRA
viendo,<¡ue-Ios íltiados i ale qui, pues, noayqtré a g u ^ i
á pelear, acudirán los hila- dar. Cuelgtiefe, pues, laca-.
dores á íu General , y vién- be$a en el m u r ó , y folo fe
dole degollado, cierro e s , haga ademan de embeítir,
darán á huir: á , que es gra- que viendo los nueftroscor*
de la enícñanca de Judith tada la cabera por manos
con efta induítríofa diligen- d e vna muger, ninguno cecia '. pretendía dos cofas á drá difculpa fi teme, y vien
v n tiempo m i f m o , vna alen d o los contrarios hecha pular á los fuyos, otra acobar- blica íii afrenta-canJa cabe
dar los enemigos. Viendo ^a de fu Principe á el primer
los de Betulia publicamen- ademan de acometer, todos
te colgada la cabera, perde- fe valdrán de ,los ,pks para
rán el miedo, viendo los e- huir.
nemigos la cabera de fu Ge•Quien, pues, ya tendrá
neralen el muro, perderán
difculpa, de no emprender
el animo, y bagarán la fogloriofos triunfos c o n t r a el
bervia. Si Judith fe huvieífe
infierno „ quando publicadexadoia cabera en la tienmente conoce, que n o allá
da de Olofernes, aunque los
en el Cielo, fino acá en el
defu exercito Je vieílen di411 undo, en efte..valle de bor*
f u n t o , pudieran Jiazer efte
-rafeas, y enemigos, triunfó
juizio: Si efta muger ha di-efta loberana Niña dé la focho á los fuyos,queda muer
bervia de el Principe, de las
to nueftro General, puede
tinieblas, y quando fu cabefer, fe reduzga á opiniones,
r a efta colgada de el muro
pero viéndola todos por fus
defta publica aclamación.
ojos, y hecha publica nuef-Señores míos,no fe ditra afrenta, no ay duda coxo
por
ei demonio., acótenbrarán a n i m o y quando
me
en
la calle, y110 lo fe*
f o n tan belicofos, que hafta
las muger es del icadas fabe pan en cafa, fino á el concortar caberas de Generales trario, acótenme en cafa, y
e n fu propria tierra, quando no lo fepan en la calle, pues
mas apretados, y finados, q la vergon^ofa difciplina,
que le dio efta PurifsiinaSen o h a r á a e n la campaña? A «
pora enlafagrada Cafa de
las
t i muom%
B9
Us entrañas deAna, quiere» f o triunfo de MAUTA: B c ¿
Y la publica
que fe calle v y nofe publi- tus -venter
que, por la mucha reputa- celebridad de eflos admiración que pierde , y por la bles triunfos le penetran
gran vergucnca que padece. tanto el coracon, que de p a
Afsi? Pues y o c o m o Minif- ra rabia, y afrenta emmudet r o de Dios, te c o n j u r o , ó ce, ya porque llega á faber-'
miferable diablo, y te man fe en publico la ignominia,
d o , parefeas aqui en publi- que padeció en fecreto, y a
co, y nos digas , c o m o te por la mucha reputación, q
fue en la batalla» que e m - pierde, pues la mas pufilaprendiíle con la Reyna de nime doncella le pondrá el
los Angeles ? Habla» d i , r e - pie en la cerviz, por eftar ya
bienta, y acaba de dezirlo:. trillado el.camino, Ipf* con»
mas tened , que n o pue- teret caput tuum.. Sea afsi, fea
d e hablar.. Porque ? No- afsi, óPrmcefa Divina! Sea
ois a e l Evangeliza San afsi, fea afsi en buen hora,
Lucas dezir, que eftaba mir publiquen fe vueft ros gloriod o el demonio, Etilluderat fostrlunfos, para memorial
Jl . mutitm. Mudo? Si. Pues de eterno del altifsimo n o m q ha emmudecido ? De que. bre de nuellro gran Dios,
h a perdido 11 habláíDe ver*. Eriitmm memorialc nomfais tur,
. / "
an U nríi^n
W
il^-J'W M U f "
j VAW
— ' i
publicación defte myfterio
muchas vezes fe vio, y fue
facrofanto, para mayor gio
diablo tan hablador,que fue:
ría de - vueftra gracia , paf o r z o f o , l e masdaffe callar:
ra-mayo®- confuílon , y
émutefec-t d e q u e , pues, ha
C. 4. perdido la hablad N o veis, , afrenta d e aquella ' íierpe
fobervia, para mayor alienque eftá á la vifta de Marcet o de los mortales: pues tel a , en quien efta entendida
la I ¿ e ü a , y la congregado niendoos por Capitana, os
d e S s Fieles, la qual > y los feguiran las;mas delicadas
Quaks,todos eftán en publi doncellas, á e olor de vuc f
S s aclamaciones: Extolkns tras Divinas pifiadas, b g r a Cantando el glorio* do ventajofos triunfos c o n CÍA UE
:
'£R-GV ÑT) A "•
fta eí demonio, y la .culpa, eternos premios
con las-armas df la. gracia, ría. Ad ftam
para que íean laureados c o a
SEGUNDA RAZON
E N CONCURSO
DE OCTAUARIO.
pe tjtiá nams efl le fus
Match, i .
| 1 D A S L A S G R A V E S , SI MYSTEriofas circunftancias, que: atiende e i
cuydado en efta grave celebridad^ y a
la prefencia Real de la Mageftad Soberana de nueftro Dios , ya de tan
ruydofo ochavarlo, donde los Evangélicos clarines fuenan , y fonarán
por fu dilatado p e r i o d o , ya de un
,
,,
Ecieíxaftico Colegio , ya de la fecuiar nobleza, y y a ^ n a l m e n t e de los ruydofos concurfos
úe todos eftad#s de gente, que brotando alegrías fus c o c o n e s , manifíeftan devocion grande á el aftumpto,quajJo todo pudiera admirarfe P o r ventajofo, á mi me a d mira por lo corto, quando el blanco es aquel triunfo,que
jaleando la güilísima M A R Í A , cfcudada, y prevenida co
las
' ^VAZÚK
9%
fas r r m s á e l a graeia,puesfieHdo tan a k o el m y f t c n o ,
J * » . ^ . ,
f
te A b e l e s , eftando Dios manífiefto, ScftemA^s
flmes.
Apoca!.*.
.
r¿¿t u vei A quienes fueron encomendadas fíete:
trompetas, para que en canora armonía fonnífen, o preA'ZTZn Jn £ Mficantut cmcimmrtsEyángelki
: dixo vn Siltom,. r..
d o & o • celebr abaife, fin duda, algún relevado myfterio ¡nApoc.fiL
n ^ f r n c i a de Dios, íiendo fíetelos oradores. Bien,y474-
ife&SBíaeSBBr*
S í k o ¡ .declAltífsimoifoldadosdelos^xertítosdeDioft
« l ^ n lof clarines de fus labios forman mortal batalla
T*
Y qual es el afumpto de efa plaufible celcbriS a H T a ^ n ce© á aquellas fíete trompetas,que tocaron ios
I n d o l e s a cuyas beücofasvozes, fe tragó lar tierra losr
L ^ H p a a u c l l a defcomulgada ciudad, a d o n d e entro
ri^dZTÁ**™
la mas gloriofa pompa,que fe ha de
ver en el m a n d o , afiftida, ya de los Sacerdotes, ya de los
Frlncioes d e las tribus , ya de tanto numero- d e aímas,finauehuviefe alguno, q u e n o tubiefe parte en la celebridad de eft triunfot El e f t l l o Eclefiaftico con lo fonoro de
fus clarines, los Principes pueftos en orden de guerra y todos levantando la voz hafta el cielo.\ que dczianí Ue>ott
Vominum laudando, dixo el Cartujano,nym*iQS,
Cartujano,hynanos, y aiauduy**
alabancas a ^ berana M A R I A , notad,que efte t r i u n f o fue en íabado defpues
a v e r r o d e a d o e l A r c a l o s feis d í a s d e e f a ( e m a n a e l
C b t o d e J e r i c h o . q u e a l u d e á el f a t a d o d e las f e m a n a p e n o f a d e C h r i f t o , e n c u y o s p r i m e r o s fos d i a s t r . b i o e n d c f
t r u l r la c u l p a d e e l h o m b r e , y e n c u y o f a b a d o d e c a n o c o
too
d e f c a n s ó e n e l d e la p r i m e r a f e m a n a d e l m u n d o ,
^
^
^
'ÉEGVND'A
t
Mt reqmrmt Dominas &c. Eftando en ambos íabadbs cifrada
la formación de M A R I A , Sabado dichofo , en quien
defeanío Chrifto del trabajo de fu Pafsion, pues en el ya
n o trataba de culpa, á fuer de Sabado Santo, fino dedef
canfar en la formación fanta de el mejor Sabado, que es
MARIA.
§i pues, todos tres Sabados , el de Jericho, -el de la
primera íemana del m u n d o , y el de Ja Pafsion de JefuChrifto,todos vocean fantidad, y triunfo de M A R I A cotra la culpa, que mucho, que lo ruydofo de eftas fieftat
fean corto empeño para myfterio tan admirable?
Pero efperad , fefiores, que hemos errado la cuenta,
componefe efte o d a va rio de o c h o Predicadores, clarines fonoros de el triunfo de el Arca fofeerana, fiete fuero
l o s de el Cielo, donde eftá
©tro clarín! ígotad, á el encomendar eftos fermoBes, ©clarines á los fíete Angeles
referidos, h u v o v n gran filencio m e l C l d o , F a a u m e f i
hnthm in edo. ¥ qué fignifiea efte filencio á vifta de Predicadores tan grandes? Sabéis qué ? Que ay mu
chos Predicadores, que por fu grande *n difidencia, aunque hablan, n o predican, y aísi deben pafiarfe en filencio.
Potws cenfcndi Junt muti, & fdentes, Dixovn doc*o, y fiendo
y o vno de eftos, n o es bien forme choro con los Angeles
de efte opavariq» Prediquen los fiete en buen hora, y paf
-fefeen filencio ; ei o£avo, Y pues lo folemne de efte c l a vario, y desoíros muchos, que fe^mplean en la grandeza
de efte myfleria, ha fido el reparode la falutacion, el a r gumento ¡de lo que y o dixere, ferá inquirir fecunda vez el
porque ? O y tenemos feguro el acierto, pues llueve á diluvios la gracia. Ave M A R I A .
F^uueveaai-
M A'Z O M
Depa
A
mtuseflle fus&c.
CERCANDONOS,
pues, á la íegunda ra
zon de Jo plaufible
de efte myfterio facrofanto,
digo, que es el aver mirado
Jefu-Chrifto en efto por la
honra de fu Sandísima Mad r e . Fue efta foberanaReyn a , vafo efcogido, d o n d e
c o n redundancia admirable
eftuvieron todas las gracias,
afei las q toca á la honra,co
m o las que tocan al provec h o : una de las que tocan
jal provecho^fuéel aver fido
c o n c e b i d a en gracia^ pues
efto fue provecho deeftáSefio ra. La q u e t o c a b a 4 fu h o
r a , era , que fueífe por efte
titulo conocida, y honrada
¿ e todas las naciones de el
iiitindo,conio ella hiifma lo
gMxo en myfterÍGfaProfecia:
B?óum me dicent omnes generathnzs, Y que lo que pafsó en
"iecreto entreel EfpirituSanto..;,
efta Señora rá el fer
formada , vin i efte á noticia
d e todos.-: y afsi fu Hijo Sátifsímo, no f o l o la hizo fant a en fu Concepción , que
l i l e , lo que t o c ó á ci provs
/
Matth.i;
cbo'de-eíla Rcyna,-fino qiié
venga á noticia de todos,pa
ra la mayor honra de f u M a dre.
Manda el Efpiritu San*
to, procure cada uno m a n tenerfe en buena opinion:
Curamhabe de bono nomine Y
fiendo efta obligación t a n
preciífa, p i f o tanto c u y d a d o en ella la Mageftadde
Jefu-Chrifto, á'fuer de Olvkio Maéftro, que p a r e c e / e
cncamrriarób t o d o s los c u y
d t d o s de fu vida á d e x a r n o
?
t c n a 3 y enrablada en el mu-*
d o l a f a n t i d a d infinita , e n
q f u e c o n c e b i d o , y q aquelio, q pafsó en fecreto entre
' C h r i f t o , y el Efpiritu Sato en
las entrañas de M A R I A ,
fuelle publico, y n o t o r i o á
todos los hombres : Qui in
duéus carnis fu* freces fúlica*
tionespe ad eum, qui pofsitiU
lum fthumfacere
armrte,cum
clamore valido &laerymisoffe~
rens, exaudims ejl pro fiareve*
rama. Dizenos el Apoftoi,
que la Mageftad de Chrifto
eftuvo en continua oracion
toda fu vida, y efpccialmen-
S4
"itOVKVA
te en la C r u z , pidiendo á fu por manera, que fi k efte iní
Eterno Padre, con grandes tan te p r i m e o dé la Cencep
lagrimas, y clamores, lo li- cion, y de la vida, le a c o m
braftedela muerte , y que pana la culpa original, efte
fu Padre lo o y ó , por la f u m i primer i n f a n t e de la vida ef
m a reverencia,, que fe debe • ta llamando, y dando voá fu unigénito Hijo. Propo aes á el ultimo inftante,que
ficion, que no f e , c o m c fe es la muerte : Perpcccatm,:
puede entender-, porque í i : muts,i S i l efte prime.?-infla-* Jos clamores deChrifto fue- te, le acompañada gracia,
ron en orden á que el Padre queda ei hombre libre.de la
lo libraílc de la muerte, y el jurifdiccion de la muerte;
Padre le le o y ó , luego n o > por manera , que vale bien,
m u r i ó Jefu-Chrifto, y.fi m u , es concebido en culpa* L ú e
rióJefu-Chrifto,como es de - go debe fugetarfe á la muer
Fe, que murió , luego n o - te.Sugetafe á la muerte: lúe
fue oido de el Padre^Como, go fue concebido en culpa,
luego, dize San Pablo, que Avia , pues, de morir Jefuo y ó el EternoPadre las,ora- - Chrifto delante de t o d o u n
ciones de Chrifto^ Es eica-v m u n d o , qualqulera que le
f o , que lo que pidió, por t o viefle m o r i r , llevado de lados los días de, fu vida,, n o razón natural diria,efte m u é
f u e , que el Padre lo librada re > Luego fue concebido
de la muerte corporal, que en culpa? X v e * s a<ltl*» < l uc " para efto , e n c a r n ó , , pa- daba Jefu-Chrifto mal opira padecer, y morir , fino . nado en el m u n d o , ahogan
que lo libraííe de la mala o^ da, y fepultada en las tiniepinion que d e x a , y trae có=- blas de la ignorancia, y del
íigo la muerte. ,
error aquella Santidad infinita,, en q u e fue concebido
Tiene la muerte,que es en los esplendores de los
él ultimo inftante de la vi- Santos. Pues efto fue l o que
da, grande trabazón, y cor- pidió Jefu-Chrifto por toda
refpondencia con el primer fu vida á fu Padre , n o q u e
inftante de la vida, que es el le libraífe de la muerte , íl
Inflante de la Concepción, que le librafie de efta mala
Cpinión
t i l e configo la fus milagros, ft5 laacredim u e r t e , y que t o d o el m u taban de Hijo de Dios? SI,
•do conociefte , que no fue pero no querían perfuadirfe
c o n c e b i d o en culpa, fino en á eílo los h o m b r e s , porque
fantidad infinita á f u e r de para mantenerfe e n í u reveí
Hijo verdadero deDios.
. día, dezian, es verdad, que
Y porque n o penfeis, es Santo, y milagrofo» p e r o
leñares, carece efto de gra eflb no infiere fer Hijo de
fundamento, nos explicó fu Dios , y fer concebido e n
„ Mageftad efte genero de o - fantidad, porqüe Elias
l m
' ración en el Cenáculo,Pote* otros muchos filaron fan-"
•penit bota, clarifica me clarita- tos, y milagrofos, y con tt*
4e, quam habui apudteprim qua d o fueron puros hombres»
mundus ejfet. Soberano Pa- concebidos en culpa, y e n
-dre mío, dize, ya fe llega la efl'a mifma opinion tenian i
ora , y o te ruego , q u e e n Jefu-Chrifto *Mi) TLliam> aííf
ella me clarifiques con aque yero leYemimJZon q ue todos
lia fantidad, con que fui en- los cuydadgs, todas las o r a gendrado de ti en la eterni* x i o n e s d e C h r i l f o c a m i n a r a ,
d a d , y m e d e s á conoce* a áqtie el Padre le dteííe á c o
el mundo por Hijo utiigeni nocer en aqtíála*publicldaá
ito tuyo. Veis aqui,Tenores* por Hijo de D i o s , y á fuer
lo que Chrifto pidió á fuPa^ de tal, impecable en t o d o
dre por toda fu vida , que genero de pecado, ó ya ori*
•en aquella hora, crique aísi -giñal, ó ya adual. Afsi fe
las calumnías, /como el ver- lo concedió elPadre, Ef exm
le morir muerte tan afren- dituscjlprofua reyeremia.Pacs
tofs , eran antecedentes,que á vífta de una muerte t a a
inferían „ que Chrifto fue afrentóla, puefto en medio
-concebidoen culpa, facafe d e d o s ladrones , fombras
la cara el Padre acreditantodas , que tiraban á
d o ' o en aquella publicidad obfcurecer aquel Divlnifsl*»
de Hijo de Dios , Santo, é m o Sol, los elementos Ie r'é
impecable por naturaleza.
conocen , el Centurión le
Pues, y la fantidad de aclama H ' j o verdadero de
f u vida? lo afiombroio de
Dios, hafta ios atrozes ver-
96
. ÍIGTÑD'A
'dugos, móvidos de tan cC- Yr á,la.vérdad afsí. lo pédfa
tupendas feriales, herían fus la razón , y la obligación de
corazones,por averie quita- Hijo tan honrado. Fue MA«
d o la vida al que ya conféf R I A Madre de el Vnigenw
faban Dios, viniendo alli á to de Dios, fu Concepciony
noticia de todo un mundo, aunque en gracia, pafsó ea
q u e fe hallaba prefente, lo fecreto en las., entrañas de
que pafsó en fecreto entre Ana v y-folo Drosifabia ella
el Eípiritu Santo , y la M a - verdad* llegaron iosjuizios
geftad de Chrifto á el fer humanos, dezian unos, íi»
concebido, y que íi moría, concebida Ríe en gfaciaMik
era porpue quifo morii, n o R I A , porque Dios á fu Maporque huviefte ildo COIICQ>. dre, le avia de dar toda no*
bido en culpa.
bleza : dezian otros, llevaAviendo, pues, íido ef*; dos de la razón natural,cotos los continuos cuy dados cebida fue en culpa M A de Chriílo, mirar por l a h ó - R I A , á fuer de Hija deAda^
ra de fu Concepción admli- y veis aqui la honra , y la
rabie , y q u e f e f u p i e í f e
nobleza de la Concepción
publico, l o q u e p a f s ó m a*.-,- d a M A R I A , puefta en balan
quel fecreto , quien duda*, <¿as, y en opiniones: pues y o
que mandando fu Mageftad boívere por la honra de mi
honrar á los Padres,. avrán Madre,dice Chrifto, y o rao
iido eftos ios cuydados d e ^ vere los corazones á la deefte honradifsimoHijo? H 5 - . vocion de efte myfterio, f
rar la Concepción de fuMa- haze que en luftrofos ociadre, y que venga á noticia ; varios, fe predique por t o d o
de todos, por medio de luí" el m u n d o , l o que pasó en fe-*
trofas aclamaciones, lo q u e , creto,, á el fer concebida, y
pafsó en aquel fecreto, e n - afsi la Concepción de mi
tre el Efpiritu Saiito, y efta Madre, faldra de opiniones,
Purissiraa R e y na, á el fer , y vivirá honrada de todo el
conctbida, dándola á cono? mundo. Tenemos el cafo,el
cer por Madre.de Dios, afsi • por él en los Sagrados Evan
c o m o el EternoPadre lo dio genos.Dos vezes ungió M A
á conocer á el por fu Hijo. R I A á jdu-Chrifto, una ert
fy
Tk A Zt 1 AT.
97
fü propria cafa, otra en cafa en íu cafa , tan ce'ebre por
del Pharlíeo, á la que hizo todo el mundo: S..oeispor? (
en fu cafa, le promete Jeíu- que? Vt omniiim proel.tma tienes
Chrifto, que ferá celebre en ynlcant Yecompcnfw opwionis ;a
t o d o el mundo, la que hi- cltiram, cphim mali detraelio hi«
zo en caía de el Pharileo, tulerat: Dixo vn el ocio, en
queda fepultada en ei filen- cafa de María , huvo end o ; y á la verdad,mas digna tre los convidados algunos,
de celcbrarfe parece la un- que llevados de el juizio hución de caía de el Pharifco, mano, empezaron á opinar
que la que hizo en fu cafa, d e e f t a j o b r a de María , lila que hizo en cafa del Pha nos dezian, bien hecho eíU
rifeo, fue en publico, la que lo hecho , muy buena es la
hizo en fu cafa, fue en fecre obra de Maria, otros, n o
t o , l a q u e hizo en cafa de ei es fino mala , y aunque en
Pharileo, fue en caía de un cafa de el Pharifeo huvo fu
eílrsño
laque hizo en fu poco de murmuración, fue
cafa, fue en Ja propria, la derechamente contra Chrif
que hizo-en cafa de el Phari to: Hicfi ejfet Prophcta, Alto, Lm»
feo, le coíló muchos pafíos, pues , aunque la honra de
la que hizo en fu propria ca Chriílo anda en opiniones
fa, le coíló ninguno , la que en caía de el Pharifco, calle
hizo en caía de el Pharifco, fu Mageftad por entóces pefue amando, llorando, ro- ro quado peligra la hora de
gando, limpiando y enju- Maria , faque fu Mageftad
gando,de la que hizo en fu la cara á la de fe fa, no íolo acafa, no fe dize rál cofa,la q bonado la obra de Maria
hizo en cafa de el Pharlíeo, Bonnm opus operata ejl. Sino ha
-fue abandonando íu honra, ziendo , que por todo el
paitando el martyrio de la mundo en publicas aclamavergticnca , en la que hizo ciones fe predique, que la
en fu cafa,no fe expuío á per obra de Maria , no íolo
der cofa alguna: como.lúe- fue buena, ílno Santifsíma:
H unción de CAÍ A de el
no me parece , es meP,:a;ííeo fe qneda ahogada
nefter aplicar la
«u ciiuencio, y la que hizo
doctrina.
Re»
fg
ÉÉÚVÑVA
Reftaoós aora rcfolvcr gracia es honra ,y provecho,
«na duda, y es, en que andu pero honra, y provecho ea
vo mas liberal Jefu-Chrifto fecreto,que ni el m i f m o que
con íu Santifsimá Madre en la tiene, lo fabe, la gloria es
averia f o r m a d o cócebida en h o n r a , y provecho publico;
gracia , o en aver difpuefto la gracia perfíciona; á el alpor m e d i o de feíUvos aplau- m a , la gloria perfíciona; á la
fps, que venga á noticia de, gracia. Puesiegun efto reftodos,lo que pafsó en aquel p o n d o , que aunque el fer
fecreto? Y fi he de dezir lo M A R I A , concebida en gradué fiento, y o mas me ale- cia, f u e un beneficio aitifsigrara oir la refpuefta, que m o , y áninguno otro,deDios
darla, pero pues me veo pre á bajo concebido , con tocifado a refponder, íerá m o , d o , efta honra publica, efta
viendo otra^duda. Qual,pre notoriedad „ de la gracia d e
| u n t o , f e r á masía gracia,© la C o n c e p c i ó n de eftaSeño]a gloria ? R e f p o n d o c o n r a , ya que n o fe a, mayor do,
diítincion, en los que fuero por lo m e n o s perfíciona á
concebidos en culpa,y peca aquella gracia.: y parece tan
r o n , mayor beneficio es la. cierto l o que d i g o , que á
gracia, que la g,loria:porque fuer de aver fido obra efpem a y o r diftancía ay^ de ene- cjalifsima de Dios , avef
m i g ó de Dios á fer amigo . criadora fu Madre en gracia,
de Dios, que de amigo de debió de perficionar eftá
Dios á gozarle : pero en obra con efta notoriedad*
C h r i f t o , y en fu Sandísima , Es Dios en lus obras admiMadre, que nunca pecaron, rablemente perfe&o , ninm a y o r bien es la gloria,que guna la dexa dimídiada,aftl
la gracia, la gracia es Chari- perficionó las obras de la fedad principiada, la gloria es brica de el m u n d o , Igitur
Charidad coufumada:la gra perferti fmt edi> Y para darcia nos da derecho á la glo- les la ultima perfección, cer n í a gloría nos pone en fu lebró á ei feptimo dia unas
a&'ual poflefion : la gracia folemniísimasfieftas, llenan
e o s pone cerca de Dios, la . d o de bendiciones á todas
aloria nos une con Dios; la las fabricas de fu mano: Be*
¡O . • >>
- •„
. .... o
..
né*
'
" --
P*
n A t o tf.
monte
en
el
cavallo
de la
neátxitpe Tkm &c.Y íi aigurcal
períona,
qne
el
mayor
pas(parece) que eftán imper
feáas» es, por que para fu Principe de el reyno lelircabal c o m p l e m e n t o piden va de palafrén , y que falga
alguna dilación :afsi muchos por todas las calles, y pte^as
fantos , que eftán o y en la de eíla real C o r t e , pregogloria, y nofueron conoci- nando la honra, qne el R e y
dos en el mundo, eílán efpe le ha hecho. Tente Aman,
rando el dia de el juicio,pa- que parece, pailas la raya de
ra que alli fean publicados, la decencia, no bailará, que
y conocidos de todo el mu el Rey le haga toda eífa hon
d o por tales. Afsi , aunque ra á el vafailo dentro de el
fue fan ta la Concepción de real Palacio , fiendo honra
M A R I A , paraperfidonar á ninguno orro concedida,
Dios eíla Obra aguar^©4ef ¿ n o que ha de fer publica en
tos tiempos . encendiendo toda la C o r t e á el fon de
los corazones, para que ge- clarines, y timbales? N o baf
neralmente fe publique, lo ta, publica tiene de íer, que
que pafso en aqiVél fecreto: lo fepa t o d o el mundo, porque efta honra no fe mide
porque de otra fuerte, auncon los méritos del honraque fue provecho para MAdo, fino con la grandeza de
R I A el fer concebida en
elhonrador, que es el R e y ,
gracia, c o m o que quedara
Qucmcumque Rex voluerít fvw
dimidiada eíla obra deDios,
rare, Si efta honra fucile fefi le faltara eíla publicidad,y
gun los méritos del vafailo,
aplaufo,que vemos. Dime
bailaba, que fe hizieífe en feA m a n , le dize Aíliiero, de
creto dentro de las paredes
que fuerte honrará un R e y dePalacio,pero íiendo obra,
á un vaílállo con honra, y honra propria de Rey, pique fe conozca íer honra de de jufticia uno, y otro,el
propria de la mano de un provecho en el fecreto , la
R e y ? Que el R e y (refpon- "honra en la publicidad, que
djó Aman ) le viíh de fus de otra fuerte quedara imreales infignias, que le pon- p e r f e t a , y manca la obra de
ga la corona en la cabera,el
seal anillo en fus manos, q
eífe potentifsimo Rey.
,^
SI
JÓO.
^ ,
"MGV0BÁ
Si p i e s ¿ f e p o E a c a , t a a loca¡atafem en tmds «las fo-'
c o n f o r m e á razón praftlca lemniísimos immediatos á
un R ey de la tierra, quando los fabadas, que para nofofaca la cara a. hazer una o - tros es el D o m i n g o , 6 D o 'bradeRey,redundando mas mi nica, que es el día del Seefta honra en la períona del ñor, Ex tituh ktjus ¡>fa¡mi apR e y , que en la perfona del patet, qmd David fecit himcpfhl
honrado, quien duda, que
mmtyó"tradiditeumcaworihus,
aviendo emprendido aquel íít cantaretnr in prima ¡ abbathi,
A l t i f s i m o R e y , hazer una , jciíicet jrim dk pofl fiíbbathum,
ílngülar obra en fu. Madre-, .
efl-dics, Dminica» Según
cabal, y perfe&a , c o m o o - eíto algún A Idísimo myftebra de tan granRey,no abra . rio , jamas oido, quiere
d i í p u e f t o c o n alta províde-.. manifeftarnos, pues có tand a , fe publique en todo el to cuidado f e a de cantar,
m u n d o , con toda pompa,y y eíto no cn qualquler día,
mageftad lo que pafsó en el , íino en el día proprio del Se
fecreto Palacio de las entra- ñ o r , Qu¿ eft dies Dominical Afias de Ana, á e l fer f o r m a - tendamos á la Ierra: Domini
da M A R I A , quando la glo-.. efl terr.^ &<píemtudo c;m: orhis
ría de efta honra redunda terrar-m^&muvevf^qm
¡ubimas, que en gloria de M A- tm in eo-, hombres fabed, q
R I A , en la de efte Soberano ; la tierra, el orbe , y quanto
R e y ! E a , q u e e í t e d i a e s d i a fe halla en,él, t o d o es de
g r a n d e , d i a m a s proprio de D i o s , n o reconozen otro
Dios , que de la foberana dueño,que á el Criador.Por
MARIA,
cierto gran novedad : y efto
El titulo del Pfalmo
es lo que fe ha de celebrar, y
dice afsi: Prima[abbathi PJal- cantar en los días de ei Semus David,Pfalmo de David ñ o r , á vifta de populofos
en el primer día defpues de concurfos > Eftaba y o efpeelfabado , de donde fecoli- raudo una novedad inaudíge, dice mi Jacobo de Va- ta, y aora faJe con eflo,quáléñela, que efte Pfalmo lo do Ios-mas ignorantes lo fadió David á ios cantores, ben> Pues veis.feilores^Sienpara que con gran mageftad do efto verdad tan evidente, ,
te, j tm ám,
U rxmi
n A z o m
que»
d e Ja
to,
fcfc*
qw»
&
da,
es tati íhnday fuilsma el
L
c o n t r a r i a , y que con cilader hombre. Crio o A.'tüüir-o
truye lo que ha dichoreícu- la tierra, y dioída en polclchadla, la tierra , el orbe no íion á el hombre, Terrm «<*- pGl. n $>
conoce otro dueño , que á tem Mitfáiis )mmm, Porma
Dios, porque la-tierra, y el ñera que Dioses el Señor
orbe lo fundoDios íobre las principal, y el hombre ir enaguas de ei mar, Quia i¡>fe fu- nos principal de la t i e r r a z o
p?r mariafandaviz cum,propo- que ya es tbreoto el empeficion, q u e n o p a r e c e podra ño, bufear orra tierra, que
David hazer la; verdadera* elle fundada fobre e! mar, y
porque lo contrario confia q:ie por efta razón n o r e c o de el Genefis, donde las a- noíca áotro du,nc> cn^.^o-ii
guas no fu dentaban á la tier no folo á el Criador. Sanéis,
ra,fino á el contrario,la tier- fefiores, que tierra es eílarLa
ra fuftentava-á las aguas, re- tierra Santa de MARÍA,
tiró Dios las aguas, y maní- q u e produxc aquel í n c o n a feftofe la tierra, que fuíien- do fruto-, efta tierra pues ui
tava á el mar.Pues arrumen funde D i o s íobre el m a r de
t a d a o r a de efta fuerte: la ra-» • la culpa , y eíla es la novecon formal, porque la tier- dad ,que nos anuncia David,
ra es deDios,es-porq Dios la Aora decíame, íi vicie s tafundó fobre el.mar, Qiiiaipfe bricarda una ciudad no den
fuper maria; D i os k o fondo la tro del mar , íi lobre la rior
tierra fobreeLiiiar, fino á el
de el a?ua de el m a r , e n el
cotrario,eI mar fobre la tier
raduego la tierra,q íirve de
fundamento á el mar, no es
d e Dios? A otro reconoce
por dueño , y feñor ? La colequencia fefígue, y-ello es
afsi, que la tierra, que fitve
á el mar de fundamento,
reconoce por dueño á otro
l e a d .Y quien es eííe íeñor
aire, como, íi d ' g c í e m o s , y
que inquieto en tUrioíastor
mentas,tragandofe eícollos,
ifias, y bageles,á el llegar ítts
impetuofos golpes á deícubrir efta ciudad, íe retiravan
y huian , que dirkfis ? Pues
veis aqui el eran prodigio,
Sucedióle á Chrifto,y íu Macire,io que á los Gitagos, e
*
i ¡ r•—
im
lífagjífaf, q m de-aqucüos -Diviaa en fu Tagrada funda
f f d , 11 huyo el litar¿ft&wpw?fttgifti, clon , m conoció,ni pudo
y anego en fus tcnrrarias a! conocer por dueño, á otro
gitano Chriílo, snnque no que á á el mifmo Dios.
^
TÍal 68
' '
je tocó el mar de Ui culpa,
con todo la refaca¿y golpes
Yporquc efto no quedaf
deefte furiofo mar, que fue f e en bofquejo , defcendió
fu dolorofa muerte, lo fufo- el Efpiritu Santo á cafos par
carón,y hundieró:Fíw úi alti ticulares , declarándonos,
tudinemarís, &*. tempejias demer c o m o fue efto: efcuchadie:
fit me:Pero á M ARIA en fu Et fupcr flumina pr<eparm>it m,
foberanaformació, ni mar, Que á el fer fundada efta
ni golpes le tocaron .-porque tierra, y orbe de M A R I A ,
á e l ver efta foberana tierra la preparó Dios fobre los
fe retiraron, y huyeron co- rios , n o dentro , íi fobre
bardes, quedando triunfan- los rios. Q u e riosfon.efto s ?
te M A R I A , y poniendo de- Ya fabeis, feñores, que to bajo de fu Divina planta el dos los rios falen de el^mar,
bravo mar de la culpa: Quia y todos los hijos de Adán fa
ipfe ftper maria fundav!t eum, len c o m o rios de el mar afY porqué quedó triunfante querofo de la culpa > pero
M A R I A ? Ya lo dize: porq .con una gran diferencia, q
la plenitud, en que fue fnn- los rios, que falen de eífe
dada, y dequeeftuvo afáif- m a r , á el paflo que camina
tlda fue plenitud de Dios, la tierra á dentro, fe endulVomim eft.térra , & plenhudo zan , y pierden lo faiobre.,
ejus. Los demás baxeles,quie que facaronde fu centro:pe
r o dezir, los demás infantes r o los hijos de Adán , que
de Adán, á el fer fundados, c o m o rios falen de el peftiy engendrados eftán afslfti- lente mar de la culpa, jamas
dos de una plenitud diaboli- pierden el mal fabor , íiemca, que es la culpa original, pre retienen aquel achaque,
y por ello reconocen c o m o en que fueron concebidos,
á feñor á ei demonio. Pero llegan eftos rios, eftos hijos
efta tierra facrofanta eftan- de Adanjá en gendrar otros
d o afsiftida de una plenitud vivientes,y coniunicanles la
pefti-
M A ZO ffl*
Rieron concebidos. L o s
ríos
q m dieron fer á efta Sober a n a Niña, fueron Joachin
«es de - eftado, teniendo por
deshonra ta virtud, y pot h o •
ra grande , t o d o l o q u e á
ella f e o p o n e . P r e g u n t o ( f e y A n a . ¥ q u e es l o q u e h i z o
fiores m i o s ) e n t e n d e m o s
Dios? Superfiumina p&práVtf:
m e j o r efta m a t e r i a , q u e los
fww, a n t e s , q u e llegafen á
iantos, y que el mifmoJefud a r l e fer,ya tenia íu M a g e f C h r i f t o ? L u e g o , loque c t a d p r e v e n i d o el remedio
xecuto Jefu-Chrifto, fue lo
preparativo, y prefervativo
d e la gracia,para q u e los pab u e n o , lo h o n r o f o para efta
d r e s n o la t i z n a f e n , y a f s i
vida, y también parala o quedafe MARIA,triunfante
t r a . P a r a la o t r a p u e s íe v e
d e el a c h a q u e d e e f l o s r i o s , y
h o n r a d o e n la g l o r i a p o r Ui
d e el f ü r i o f o m a r d e la c u l - h u m i l d a d , p o r l u p o b r e z a
p a . V e i s a q u í f e ñ o r e s , la n o p o r lu p a c i e n c i a , y p o r n o
vifsimanovedad de David,
y q u a n d o es t a n r a r a , é i n a u d i t a e n el m u n d o , n o e s m u c h o ya q u e fe predique p o r
los Cantores Evangélicos,
Et tradtdit eam cantor¡bus, y
q u e fea e n las D o m i n i c a s
e n los d i a s d e el S e ñ o r : p o r
afsi predicado y aplaudido
a v e r h e c h o caío de o deía y r e s d e el m u n d o : k e g o
t o d o l o q u e n o e s e f t o es
malo,y graiifsima deshora.
Aguardad fantosReyes,
d o n d e vals? A Jerufalen n o
v o l v é i s > A la p a l a b r a , q u e
difteis de volveros p o r allí,
d.ga Heredes, y
m a s q u e d i a d e VI A.B.íA , e s
^
c
m
j
»
^
^
yes, finohombres bajos, y "
dia. propio d e l Señor
fementidos: pues faltáis
Salgan y a a q u i los q u e fe
v u e f t r a p a l a b r a , y voeítra K*precian de n o b l e s , aquellos
Más ó , que obran como bns
á reblentá de honrados, aqn o s C h r i f t i á n o s ? como hon
J l o s q a t r e p e l l a , y paffao p o r
r a ¿ o s c o n la h o n r a verdadec i m a d e e l a l m a , d e la . D i v i r a , n o c o n la v a n a h o n r a d e
n a L e y , y de un D i o s t a n
el m u n d o , d o n d e p o r n o
h o nn rraaddoo, , 7y ht io on nr ar daoar o, i p, ^o r
fckpterdcáDíc*
c u m p l i r c o a las, l e y e s d e e l . p e . a e w a , j c i c y
^
104S E G í'
el rcípcto ntrobefsbafe el
precepto de Jeíu-Chrifto ,
que.ies mandaba, no bñlvief
íen por allí; qucdeíc,dizcn,
el mundo, para quien e s , y
diga lo que quid ere, que el
verdadero Chrutiano á de
quebrar por todos los humanos reípetos,por no quebrar por la ley de Dios. Y
que dirán á efto los ciegos
amadores de mundana hon
r a , quan do en aquel terribilifsimo dia fe vean en aquella publicidad, deshonrados
de la boca del mifmoDios,
y honrados aquellos,á quienes tuvieron en poco, porque cumplieron con la ley
de-Jefu-Chrifto? «Alli, arracandofeles ei coraron de do
lor, tarde , .y fin remedio
:
ga¡?t$, dirán i-Nos :hfctifítí u¡mm
íllonm &(l¡máhmus tnfmiam. O
Jocos, ó ciegos con nuefrras
mundanas honras , y quan
engañados eftu vimos, aque líos los de (preciábamos por
tontos, miradlos,miradlos
aora la indecible hon ra,que
gozan: pues en efte publico
teatro los da Dios á conocer, no por efciavos,no por
amigos, íino por hijos queridifsimos fuyos. Almas ,
almas acordaos d e e ü e hor-
¿VD A
roroíb
y confiderad '
que entonces querríais aver
obrado en el mundo, lo qu e
adquiere honra tan grande,
cn tiempo eílais, dexad,dexad de íer eíclavos de im
mundo, tan mal pagador, y
tan ingrato, íervid , fi, á efte buen Dios, que febe honrar mucho mas allá de los
méritos de quien le fírve,
pues en efto fobrefale fu ma
yor grandeza, honrando á
fus amigos, no folo en el
Cielo , fino también en Ja
tierra. Poned los ojos en las
fieftas, que por t o d o eldiícurfo de el ,año fe hazen.ho
rando á los fantos alfombraos de efta indecible h o n
ra, que o y . , y fiempre efti
haz'endo á fu Madre, y finalmente vive, y vivirá tan
honrada, que ni en eí Cielo, ni en la tierra abrá mas
honrada . criatura.
Y pues vos , ó Señora
Divina , alcan^r'teis tanta
honra, alca ^ad 1 z , para
que todo e! n.baño Chatolíco figa los paftbs, por don
de vos u NaHafteis: Paftora
os hizo el Aítifsínio, y Pait o s de el rebaño , que tan
caro le coifó, cuidad de que
no fe pierda, encaminadlo
H'~A¿ON:
305
f o r l a s veredas d e l a v e r d a - gracia, y h ó n r a , que en la
dera h o n r a , honra que en otra íe corona con laglo*
efta vida íe coníigue cotila ría. Adqitam &c.
ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ
^S^g i
.1
M
"fsfvupící
#
Bé
^ÉÉÉÉÉÉÉ^ÉÉ
**SF>»»fc<<?fe • áémL
vm?
natas- ejl lefits &c¿ •
Mattha»-
% SI A C AB ASSEMOS" Y A , PIEEESÍf.»
s y fefiores míos, fi acabañemos ya de
-I defen ganarnos, y de conocer elrlef* g o perjudicial- , que trae ¡ con figo el
U dar la menor entrada en el alma , a
>¡ aquel c o m ú n * n e m i g o , pues c o m o
•f le confiador largas experiencia^ que
un pecado llama a otro, íblícita con
todasveras/ fele abra la-puerta á e l
orimerof para que con el entren muchos, y conefta fece cadena prendará el alma con tan feguraprifion, que fia
un eftupenctó milagro, n o fea fácil arrojarle de el a t o ^
que eíla poffeyendo, afslle llamo Jefu-Chrifto: Cmfirtk
TT I m t t m w f l ó t á M r m n f m m , * ¿Leí pafíoqueefta^ poffeísion
es antigua, tanto mas difícil de arrojarle
aun aca eo e
m u n d o fe. ve efta ciara v e r d a d , q u e ; fera pues, de el
alma, d e d i c a tiene efte enemigo poacísioa iHuy é k | i -
idtf
TERCER!
da?Ya os acordareis de aquel raro fiíceflb,éntfé él Arcale]
S.RaphaeI,y Afmodeo,q para librar á la hermofa Sara,no
fe aíláguró con lancarle de aquella caía, fino que llevant e / * 8. dolé a u n a diftántifsima parte del deíierto , lo ató con
fuertes priíiones : Aprebendit demoni um, <& religavit illnd in
defino, N o notáis ei termino? N o dize, que lo ató , íino
que lo reató, Yeligdí>it> dándole una buelta, y otra, afianzándolo muy bien : tanto cuydado con eíTe diablo? Tanto ¡ M i e r r ó ? T a n t o liar, y reliar ?l Y o me acuerdo, que
folo a una voz de Miguel QmsficM Deus Arrojó del Ciel o millones d e millones de diablos , y con tanta feguridad, que n o bolverán allá jamás: aqui, pues, tanta facilidad en defterrartanto diablo, y alli tanta dificultad para
el deftierro de uno ? Si, los Angeles que cayeron, avia ta
p o c o que poíTeian el Cielo, que aun no fueron tres inflantes; pero Afmadeo tenia poífefsion muy antigua en la cafa de aquella muger, ya matandole los nobios, y ya ha«
ziendole otros males, no fe eftrañe? luego , que quando
bafta una voz para deíterrar del Cielo tantos millares de
diablos, para deíterrar uno , fean necesarias tan eítrañas
. diligencias, que fi ella poífefsion es antigua, para quitarfe*
la al diablo, las mayores diligencias de los Angeles mas
fuperiores, aun no parece, que bailan.
Qué tan antigua os parece, feñores, que era lapofieí
íxon, que el demonio tenia fobre t o d o el genero human o . haífr. que f i e formada la ferettiftimaReyna de losAngel.s ?
cinco mil años paflaron/poíTefsion tan antigua;
y u n pacifica , que fin quealguno lo eftorvaífb, á el fer
formado, y concebido -eMafante,tomaba poífefsion del,
haziendolo efe lavo íuyo, y íélíandolo con el infame fello
de la original culpa, Ved ya lo eitupendo , lo rrtüagrofo,
que obró efta purifsima Niña , y la Mageftad de Dios en
ella á e l íer (concebida, para quitarle á el diablo tan antigua poffefsion, y arrojarle de derecho , que tan pacifico
pofleta Infáce funt ei, qm pa¡idet > Y con tanta íeg íridad,
lita liado* y tan reliado , que nunca pudo hallar entrada
en
%Azon.
107
cíi e f t a purifsima R e y na, triunfo tan Angular, que fuera
de la perfotiade Chrifto, no avrá de fuceder otra vez en
ci mundo, circunftancia, que lo haze mas admirable, y
por fer tanto, es bien, que en publicas aclamaciones, en
fcftividades ruydofas fe celebre., dándoles los vigores á
M A R I A , c o m o áúnica triunfadora de tan antiguo,y p o derofo enemigo. Para, pallar adelante con el t r i u n f o , es
menefter mucha gracia, y pues el arma con que triunfo
efta Señora, n o fue otra, que efta mifma, pidámosle,nos
ayude á rematar efta vi&oria, alcan^andonos un rayo de
Jos fuyos, obligándola con el Angel. Ave M A R I A .
Dci^nmsefllcfus &ca Matth.t; •
F I N I E N D O (fí r o t r a v e z , qu!ere, n o f e p l e r nalmente) á a da de vifta, por medio d e l la tercera, y tas continuasaclamaciones,
ultima razoví Y para explicarme con cla• de aver dif- - ridad, firvadeeftampa efte
pueftolaDí— ejemplo. .
"—r —
vina, Magef—
Supongamos / que en
t a d,qiie efte myfterio f a c r o - el m n n d o ayunEmperadoc
f a n í ó , fea tan píaufible, con» tan alto, que po^tod;as íus
tan luftrofas •
fieftas,
circunftancias.no, te : h a a
varios, es, para q u e á todos, m u g e r , que ie iguale, q u e
S e lo P i í s i m o , y fin-; medio fe tomara para que
guiar, que fe portó Dios á
! l f o r m a r á M A R I A , y codexe íucefsion en í u i m p e -
tos
TERC&ltA
1
m i í m o Emperador elixa u- fi Dios avia de tener alguna
na entre todas las muge res Madre, y Eípofa, no podía
d e el m u n d o , y con fu po- fer otra, que eíla Divina Seder grande , y nobleza la ñora , por aver quedado
iguale a fi en riqueza, y en aquel ciietpo, y alma en fu
calidad, para que km igua- formación, feilado por la
les, y piieíla ya en efte efta- m a n o , y fello d e Dios, ded o efta muger, citan lasco- fu e n e , que elle benditifsiías de fuerte, que viene á fer m o c u e r p o , y alma , 110 po
c o m o neceftario efte matri- dian fervir de otra cola,que
1
nionio, puesíi efta Princefa d e vafo donde encarnafíe, y
¿
ha de tener algún eípofo, donde fe defpofaíle elrnifjf
n o puede fer o t r o que efte, m o Dios. Grande es el emf 1
y fi efte altifsimo Principe á peño de Chrifto en las ala">:
de tener alguna efpofa, no bancas de el Principe de los
puede fer otra, .fino efta Apoftoles, por la confefsio
Princefa. Pretendía el E r a - que hlzo'-Beatus es Simón Bar- Mt í i ,
perador de losCielos empa- Joña: O dichofa , y bienrentar con el linage h u m a - aventurada criatura, le di, n o , para tener fie él una di- z e . Y porque (veamos) es
latada generación, que fuef Pedro bienaventurado? Sefe heredera de aquel dilata- ra, acafo, porque andando
d o Imperio de la gloria,pa- la fantidad de Chrifto en ora efto bufeaba Efpofa,y Mu piniones, facó Pedro lacager tal, c o m o convenia,/W« ra delante de toda la Igle^ l ^ lievem fortem quis inyeniet ? Y fia, cifrada entonces en el
'empeñado ya en efte cafa- Colegio Apoítoüco,y.pre*
miento,qué hizo 5 F o r m ó la dlcó publicamente la finde fu m a n o , y c o m o Prin- tidad infinita de el Verbo*
cipe tan poderofo, á el for» N o teníamos en efto mal re
maria, tanto la ennobleció, paro para el afiumpto,pero
y enriqueció aquel purifsi- pallemos á otra cofa. Form o cuerpo, que fi efta íóbe- qué es Pedro bienaventurarana Rey na avia de tener do ? Ya lo d ' z e : Q¿na caro
algún Hijo, y Efpofo, no &> fanguis non reveúvit tibi,
$odia fer otro %m Dios, y feipater meus, P o r q u é la co-
r-
a
p r o l e luego a el punto,y n o
le quede nombre de vaío,
<que ni en el f e r , ni en el
n o m b r e ha de vivir, ni
eftar cn el m u n d o , lo que
Dios d e t e r m i n ó unícamente para fil f é r v i d o , quando
y ? " ° / e emplea en efte mim f t e n o , para que Dios íe
'SU t m . 5 . t e n I í l determinado : Ipfum
hb 7 cap i
' fe pcodicatttr, tít ai
m m
% 14 m m i ^
? , f 'í { m
ioi'
° Ut1a d o a a P I u m a - D í >
terminó Dios ab aetemo
criar á efta Divina Señora ,
.para vafo efeogidifsimo, do
de avia de cncerrarfe aquel
'balfamo celeftiaí, qué curó
hüeftras heridas, unicamen-teloíeñalópaVaefte,^ no
"para o t r o minifterio.Supon»
'gamos aora un impofsible,
que dcfpues ib 1e quitó á
Dios la gana dé hazerfe lióbre; cn efta fupoficion, ni
Dios criara á fu M a d r e , ni
' fe oiera en el mundo el n ó * b r e de Madre de Dios.YSé" ñora mía ,qü c fuera del mu.d o fi no huvlefté cn el Ma1
dre de Dios ? Que fuera de
el m u n d o , fi en el no fe oiefe el dulcifsimo nombre de
Madre de Dios? Deídichad o del m u n d o , y dcfdicha^ idas criaturas, á quienesfal-
¿o m
tíf
tafle efte D i v i n o a m p a r a y
coníuelo.
'
Aqui centellea, ya una
grave d u d a : fi unicamente c r i é Dios á M A R I A para el míniílerio folo,de que
fuellefuMadre,como k d e x ó e n e l m u n d o , deípuesde
averie parido ? Porqué n o
la llevo á el Cielo, y quebró
él alabaftro , c ó m o María
"Magdalena ? Porqué n o la
llevóconfigo,qüandofe fu4
b i ó á la ^gloria? Dos refpuef
%as principales fe ofrecen k
'eftainftancla-» La primera,
-que con la maternidad do
- M A R I A eftaban cslabona«das muchas* c o f a s ; ya q é e
«triaffeáJefu-Chrifto, y lo
* que haze mas" al cafo.Ya ós
'acordareis; feñores, que el
A
deípofarfe efte altifsimo E m
peradof con M A R I A , fue
"para tener una%eneracidli
dilatada, )- efplrltual h e r e dera de aquel dilatado í m ^ p e r i o , c o n qítefue f o r z o f é ,
'queaufentandofe efte Sobe' f a n o Padre á lá glorla, qqedañe eftaDivinaMadre cuydando de los Apoftoles, c o m o de hijos pequeñltos.
Sea la fegun da refpuefta,
que q u e d ó en el m u n d o
M A R I A , para que fe c o n o
' •
••• t f y
- '^itife
.
YÉ
que suvu j u u - v , - . . " -
d a fu t e m p o r a l vida, de perfuadir, era v e r d a d e r o h o m bre. Solo en dos ocafiones
h i z o d e m o f t r a c i o n , q u e era
D i o s , e n ei J o r d á n , y e n e l
T a b o r , e n t o d o s los d e m á s
lances procuro, acreditarle
de verdadero hombre, ya
llaman dofe H i j o d e e l h o m
bre, ya pallando tantas cal a m i d a d e s , y t r a b a j o s , Ten*
fíebrm
4, tAtum per omnia, Que dixo
c o m p o n í a l e m u y bien efta
alsíftencia c o n un cuerp o a p a r e n t e , y las d e m á s o p e r a c i o n e s . P e r o el i n t e n t o
d e J e f u - C h r i f t o era p r o b a r
la r e f u r r e c c i o n d e t o d o el g e
ñ e r o h u m a n o , y el medio,
p a r a p r o b a r l o e r a la r e s u r r e c c i ó n v e r d a d e r a . d e : íu
cuerpo facrofanto: y no podía c o m p o n e r f e , fer Dios
quien p r o b a b a efta verdad
.. c o n a r g u m e n t o s , y c o n a p a rentecuerpo.
A
Pablo : pero quando eítuvo
m a s e n f u p u n t o efte d e í v e S e a la í e g u n d a r e f p u e í t a
l o , fue d e f p u e s ,de refucita-,. m a s c l a r a , y mas d e n u e f t r o
d o , p r o b a n d o c o n m u c h o s .." c a f o , q u e e n la r e f u r r e c c i o n
<Éa» T argumentos In mulmwgumen
4C(NM.I-.
A v í a r e f L l d t a a 0 el c u e r -
p o verdadero. Y que argum e n t o s f u e r o n eíl os }. A p a ree er fe & l o s A p o í l o k s , h a blar, y c o m e r con ellos. Y
c f f o s f o n los f u e r t e s a r g u m e n t o s ? P u e s y o íes h a l l o
lriuy fácil refpueíla: porque
- el-Angel SanRaphael habió,
y c o m i ó c o n T o b i a s , y no
tuyo cuerpo verdadero, lino
a p a r e n t e : l u e g o los a r g u m e n t o s de C h r i f t o , n o p a r e
, € C > $ue convencen* Dos c o
d e C h r i f t o h u v o u n fdrtifsim o argumento, que no íol o la probó c o n c e r t e z a i ü n o ,
que hizo ciertos t o d o s ios
o ti os argumentos» Y que ar ••
gu me oto fue efleí El toque
palpable de T h o m á s en las
. I»'
llagas de Jefu-Chrifto • no
creeré, d ; ze, que ha reíucirado verdaderamente, Uno
rocare.fus llagas,
Pues Apollo! f a grado no
coníla, que comió en Ema-
•?
us?
y habió, « n efte c e n á c u l o
,
m'
Jt, A z O hl
convíicílfos mífmos c o m - n í í l e r i o d e t u t e l a r d e J e t u •">•
C h r i f t o , p e r o d e x ó l a e n ei
m u n d o , p a r a q u e la c o n o á mi fuerza, Non credam\ á el c i e f i e n t n u g e r . E n el t i e m t o q u e d e las l l a g a s a p e l o . Y p o d e la v i d a d e J e f u - C h r i f fi f e d e x a e n el f e p u l c r o las t o t u v i e r o n l o s A p o f t o l e s
l l a g a s , c o m o f e d e x ó las o - m u y p o c o t r a t o c o n e f h *
tras? 'Quid, fi ifta cum alijsabo- D i v i n a P r i n c e f a , b i e n fe c o litafuerim.
A r g u y e el C r i f o - n o c e c n l o p o c o , q u e d e e í l o g o , q u é es d e x a r l a s ? P r i - t o h a b l a n l o s E v a n g e l i o s ;
m e r o f a l t a r a C h r i í l o , q u e d e x ó í e l a p u e s e n el m u n d e x e d e r e f u c i l a r c o n las lia d o , p a r a q u e l e t r a t a f l é n , y
g a s . D e a d o n d e o s c o n í t a e f - t o c a f l e n , afsi e x t e r i o r ^ c o f a v e r d a d ? D e q u é ? D e q u e el m o i n t e r i o r m e n t e : i n t e E f p i r i t u S a n t o m e l ó t i e n e r i o r m e n t e e n el t r a t o e f p i r i r e v e l a d o , c o n c l u y e e l C r i - t u a l , í i e n d o M a e f t r a d e e f p i A flor, fm
f o l o g o : Cerre, cur talia pcteref, r i t u d é l o s A p o f t o l e s : Et crat
p a n e r o s ? fi, p e r o t o d o s e f fos argumentos no me haze
ttift a Domino Spiritu prophetali per fe ver antes manimiter inoracognovijfeú Y f a v i e n d o y o tione cum MARIA Marre le fu.
c o n c e r t e z a t a n t a , á d e t r a e r E n el t r a t o e x t e r i o r , h a l í a n las llagas d e e l f e p u l c r o , c o - d o f e t o d o s á fu f a c r a t i f s i n n
m o y o las v e a , y t o n q u e , c r e e - m u e r t e , v i e n d o , q u e m o r í a
r é , q u e h a r e fu c i t a d o e n la c o m o h u m a n a , y t o c a n d o
v e r d a d , y q u e fon ciertos aquel c u e r p o fagrado, para
l o s o t r o s a r g u m e n t o s , p o r - p o n e r l e e n el f e p u l c r o , p a r a
q u e e n el t o q u e , y t r a t o d e q u e c o n t r a t o t a n f a m i l i a r y
eftas l l a g a s c r e e r é , h a r e f u c i c o n t i n u o llcgaflen á c o n o tado hombre
v e r d a d e r o , cer, que a u n q u e fue Madre
a u n q u e j u n t a m e n t e D i v i n o . d e D i o s , q u e es lo m a s q u e
85 . Vom¡mis m m , & Deusmem. f e p u e d e d e z i r , n o f u e D i v i A o r a á n u e f t r o c a f o ; b i e n na , fino h u m a n a , y m u g e r
p u d i e r a ' J e f u - C h r i f t o l l e v a r - d e la m i f m a e f p e c i e d e l a s
fe c o n f i g o á fu S a n d í s i m a otra?.
Y a , feñores míos, ave»
M a d r e , c o m o f e a v i a llevav
i
f
t
o
el p r e c i o f o f e l l o , q u e
d o al g l o r i o f o S a n J o f e p h ,
p o r a y e r c u m p l i d o y a el m i
pufo Dios en efta fobcrana
ni.
r t n c t n J
Nifia, al formarla, y quan ñ o . Bien, f qué es
«tág ,
fielmente c o r r e f p o n d i ó en manda elle General obferve
todas fus operaciones, y fe fus Toldados) Ordenes , y
c o n f o r m ó c o n las armas de mandamientos Tantos , y
l a gracia^ que en fu Concep .muy conformes a la razón:
xionpurilsima le impri.mle- 6 lo que manda, í. M a r rón con eflefella Áora,de- da pena». de. muerte ai
zidme, eílais vofotros fella- que fuere ladrón , manda
d o s con algún feilo5 N o t p - debajo , de la mifma pena,
d o s podrán refponder á efta , que ninguno fea teftigo faipregunta
mas y o refppn- , ío, fehfuali dañador de fu
diendo por todos, digo que proximo,vengativo, y otras
.fi: á t o d o fiel Chriftiano en muchas, cofas. Pregunto:
el Baptifmo fac.rofántp fe íe guardáis las ordenes de efta
i m p r i m i ó unfeílo',qfe llanca milicia) O Santo DiosIQue
Cara&er, y a f s i c o n i ó el ga ~es guardarlas > N o parece,
n a d o fe fella, para que fe íe- " fino que prometifteis lo copa, á que dueñopertenecq, ' trario : ¿ o parece, fino que
afsi ei Chriftiano queda fe- jos fella ron con el Baptifmo
liado, y feñaladq. por oveja . con el fello del Principe de
del rebañq de Jefii-Chriftp: " la maldad. Maeftro, es licito
felló, que no fe borrará por Apagar el tributo al Cefar? L e
toda una .eternidad; fello fi- ' preguntan áChrifto los Phanalmente,que hafta en el ii;« . riíeos: manda traer fu Mafiemo feráa conocidos por. ' geftad una moneda, y preci, los que acá fueron Chr'if guntales; efte feilo, y eftas
tianos, y que en aquella jfi- armas cuyas fon > De el C e ta magna ^.que fe hará en el lar reípondleron' ellos. Pues
dia d d juicio,, dará á c o n o . moneda que tiene el fello, y
*
cer los que entraron por fas " .armas de el Cefar, á ei Cefar M*tctU
puertas del Baptifmp,íi Fie- fe debe dar : y la moneda
Ies, efto es a'ísi, y por me- " qne tiene el fello,y armas de
d i o de efte íelio prometif- Dios, es moneda que á Dios
teis militar debajo de la van toca. Aveis oido efta fen«era, y milicia de Jefu-Chri tencia de Chriílo ? Dezidm*
aora: á quien queréis fer en-
^f«on,|iehahecho,
no
Ctóifto ála íévélacIon,qud
f e Ja revelo alguné de Ja tler
el Padre le hizo á Pedro®
r a , í i f i o el P a d r e E r e r n o , q u e
cllá e n el Cielo. Aora iálim o s con eüo ? D o s c o f a s o -
q u a n t o al e & f l o q t i e hizo
efla revelación en el e n t e n d i m i e n t o de Pedro, C o n e f -
üro iedroeneftelan^e,una
ta revelación quedo ei en-
c o n c e b i r P e d r o en fu enteno i m i e n t o a Chrifto, otra
p a r i r l o , ' y m a n i f e f t a r l o á el
Colegio Apoftolico : p o r
q u a l d e eftas d o s c o l a s es P e d r o b i e n a v e n t u r a d o ? Sobre
q u a l de eftas d o s céfasrecar
g a la a l a b a n z a d e Chrifto?
S o b r e aver P e d r o en fu e n rendimiento concebido a
r e n d i m i e n t o d e P e d r o tam
fublímado, t a n fellado, ta»
p r o p o r c i o n a d o ^ difpuetto»
que fihuviefle de concebir
e f t e e n t e n d i m i e n t o algún
f r u f o , n o podía f e r o t r o , 4
i C h r i f t o : y fi C h r i f t o avía
«de fer Concebido en algún
4
e n t e n d i m i e n t o , n o podía fef
enoti»ó,queenelentendi-
Jefu-Chrift©, ó fobre averie
miento - de . Pedro. Fíele»
parido, manlfeftado, y prep i c a d o publicamente a la
Iglefia? Sobreninguna,fia©
á o b r e a v e r i e r e v e l a d o el P a d r e el m y f t e r i o de-la e t e r n a
; m i o s , Fe C a t h o i i c a es, q u e
lo m a s i t o %> m a s prodig l o f o , q u e h u v o e n efta D i *
v i n a R e y n a , f u e e l a v e r fida
M a d r e d c D i o s , el aver c o t í -
generación
ubi: Pues fi-eftá revelado no
cebido en fus entrañas purifsimas á ^el Hijo d e Dios:
f u e a c c i ó n d e Pedro» fino d e
• el P a d r e , c o m o f e - l l e v a Pe«
d r o las a l a b a n z a s d e a c c i ó n
« n q u e n o tuvo acción, m
f
m a s p a r a e í f e a l t i f s i m o fin*'
>1 fer f o r m a d o a q u e l f a c r a tifsimo cuerpo, y alma d e
efta S e ñ o r a , t a n t o lo purifi^
parte? Dele Jefu-Chrifto las
c ó , y f u b l i m ó aquel Artifí-
e l a b a n ^ ü s . á-el P a d r e , c o m o
l o h i z o ' e n o t r o l a n $ e : Cmfi*
•tewtibi : PdterH.&ye>Kldfti.eá
c e omnipotente, y lo d e x d
f e l l a d o d e f u e r t e , q u e fi e l
c u e r p o d e M A R I A avia d e
pdrv'Jisy Pero fer el Padre el
concebir algún fruto, ñ o p o
q u e o b r a la r e v e l a c i ó n , y Hev a r f e P e d r o las alaban$as?Si,
§ u e a q u i n g ¿aira t l t o j e f u -
dia fer o t r o q u e D i o s , y
fi D i o s a v i a d e t e n e r M a «
dre , no podiaferotraque
U
MAf
tti,
r t z c z z A é
R I A , üe jad ñdffi ejl Iefus.
efto afsi , Vámóñós & el M
Confirma verdad tan de efta S e ñ o r a : murió M Aclara una autoridad de el R I A Santifsinaa; preguntos
Apoftol: habla de la Mageí- corrompiófe fu cuerpo fatad de Chrifto, y dize: que crofanto ? No. fenot , porl e dio gracias al Eterno Pa« que aquella corrupción avia
dre, porque le preparó un de. hazerfe mediante otra
cuerpo, para que en el , y . nueva generación, esprín--,
con el fe hicieíTe hombres d p i o tentado entre Philofo*
_
Cortos autem aptajli mih¡, Pala» p h o s : Geneutio mus ejl car*
4fefoAIO. f a r a s > q u e n o parecen, fe pue ruptio a terius0 Tiene la natu" ' den entender de Chrifto, r a l e z a grande, opoficion c o ,
p o r q u e fi fueífe efto afsi, d K la ociofidad, no quiere gen- .
xera, que efie cuerpo lo pre- te ociofa en el mundo,, en 5
paró el P a d r e , para que fe muriendo, pues, un hom< .
unieífe á el alma deChrifto bre, c o m o aquella cafa que
Aptajli mim& me*. N o dize. t es el cuerpo , queda vacia, „
afsi, fino que efte cuerpo lo , luego ai punto folicita, que
preparó el Padre para • t o d o ,, e n t r e á ocuparla nuevo huef .
Chrifto mihi, con que efle" ped, y c o m o e f t e es fórzocuerpo,ds quien habla Jefu- f o , que. halle la cafa diípueí- .
Chrifto, parece fer el cuer« .. ta , la naturaleza próvida, ,
po d e M A R I A , que el Pa- antes que llegue, empieza a ,
dre lo preparó, para que en prevenir el hofpedage: eftas ,
el encarnare el Verbo, afsi prevenciones que fe van ha*
l o dizs el Pacenfe: Vtdifti z i e n d o , y engendrando en
iftalifrutfttcorpasMarU , po aquella cafa, d e el.cuerpo» .
VerbuDeicoheepit*.,Awribtis un* van corrompiendo, y echldíque variatum ajferatur. C o n d o fuera las difpoficiones, .
que al fer formado el cuer- con que el antiguahuefped
po de efta Señora, el Eterno en efta cafa fe, m a n t e n í a , y
Padre lo previno, fublímó» efteirfe fueraeftas difpofiy fello, para que defde en- clones, es i r f e corrompientonf es eftuviefle preparado d o ei cuerpo, con que toda
para oficina del Verbo.
c o r r u p c i o n e s caufada de
Y para que fe vea fer #ueva generación. Suelvo
nt
n A Z o W.
ápregtintár 5 c o r r o m p i ó t e cuerpo de M A R I A á eí for*
el cuerpo facrofanto cié M A marle,fue ta íingular,y t a r a
R I A ? N o feñor , porque ro, <}ni íucedió ni fucederá
ella corrupción avia de f e r otra vez en el m u n d o : afsi
por una de dos razones, ó c o m o m o v i ó Jefu-Chrifto
p o r caufa de otra alma ra- la voz de Marcela á vifta de
cional, que en e r f e recibief una ímmfcnfa publicIdad,pa
íe, 6 por otra nueva gene- r a q u e predieafíe las grant a c i o ^ v q u e en aquel cuer- dezas de el cuerpo de M A p o fe formafle: 7 el cuerpo R I A : afsi mueve los c o r a d e M A R I A á el fer f o r m a - zones C a t h o ü c o s , para quo
d o , lo fe lió el EternoPadre, en plaufibles feftívídades, e n
d e fuerte, que jamás pudo luftrolós o&avarios íe publí
recebir otra alma, que la de quen los privilegios, con q
M A R I A , ni jamás fupiefle, la ennobleció aquel Altifsini pudíeífe engendrar otra m o Emperador de los C i e c o f a , que el cuerpo del mif- los en fu formación purifsim o Dios. P o r efio Marcela rna , para tenerla por M a Illa lirada por el Efpiritu Sa- dre y Efpófa , para q u t ni
t o , levantando la v o s en ja- ^ por Inauditos, ni p o r granquel publico c o n c ü r f o , c o - des fe dudafle de ellos janociendo el f o n d o de efta más. .
De toda la do&rina reverdad, ei férmon que 'pred i c ó , fue aiabarído, n o á Je- ferida fe infiere una evideri
fu-Chrifto, no á el alma de te confequencia. H e m o s diM A R I A , fi á fu facratilsi- c h o : que á el f o r m a r Dios
{
m o cuerpó'V'vMtoe-: p o r - o m n i p o t e n t e í'ífta pürifsi*
que d é l a preparación y f e - ma criatura, 1 a ennobleció»
11o,-queel Eterno Padre le y dexó fellada de íuerte,quc
p u f o , íe fueron figuiendo fi avia de tener klguna M a las demás dichas de efta Se- dre y E í p o f a s avia dé féf
ñ o r a , y el que cortcibiéffe á -por fuerza M A R I A . y f i M A
C h r i f t o . De
mtus ejl Je fuse R I A ávia de tener a%iihHiY c o m o efte feilo, y prepa- j o y - E f p ó í ó , avia* d é fer e i
ración , queel Emperador ' m i f m o Dios , de que fe figue, que fi Dios no huviera
¿ c los Cielos, p u f o en el
ti*
4c
lis,
^ ^ ^EMCERA
% encáfttSf ; 8 nó huviera tenía pará qué criarla, pu¿¡
ele tener M á d r e , c o m o n o quitado eLfín,y la caufa,ne-.*
l a tuvo Adán , n o hu viera ceflarlamem-efequitaeime
criado á M A R I A . L a con-, d W j i e l efe&p* Bien myfte*!
jCequencia es clara, p o r q u e ü rlofa diligencia fue la que"
« i único motivo, que tuvo hizo María,Magdalena á el
PÍOS en criarla,fue para que ungir la cabeza de Chriílo,
fueífe fu Madre , n o avien-?. vertió fobreeíla todo aquel
d p Verbo, que encarnafíe, preciofolicor, y l t i c g a á e l
ni, Verbo que tuviefle M a - , ; p u n t o , q u e b r p e l v a f p , Mt
d r e en la tierra , n o huviera / f t A -d<é¿¡ho^ N o notáis* Manli^
criado Dios á fu Madre, N o dize, que quebró el va*
C p r r e diferente razón en eC, f o , d o n d e eíluvo el balfamo
t a Divina Señora, que. e n í Q guardado, fino que quebró
lasdemas mugeres-. las d e - elalabaílro. Pregunto ¿efle,
m á s , aunque fean efteriles,fc v alabaftro no era el vafo, eti
Incapazes 4etenerhijos,pue que.aquel licor preciofo fe
d e fervir en o t r o s , muchop . contenía- ? P o r q u é luego,
myíleriosj y f i n o dezldme, n o le llama afsi? Quebró el ;
para que cafan I, algun os vafo d e aquel preciofo \U
ancianos > N o e a otra ia raí cor. Crucificando eílaban i
z o n , fino que en eIeftado¿ „ la Mageftad d e J e f o r C h r i í h v
d e l niatrimonioi fue^a de la y dize el fagrado t e x t o , que
g e n e r a c i ó n , ay o t r o s fines . le tenían prevenido un vafo
principales t c o m o la v i d a , , l l e n o d e v i n a g r e ^ e r g o p a tñHM tj>
focial, aquel afslftirfe el u n a ^ . P o r q u é luego, n o fo'
al o t r o en la*enfermedades, lo fe qnjebra.efte vafo, fino
y trabajos, y en las. cofas n e que ni. n o m b r e de vafo le
ceífarias a la vida: t o d o l o f . queda?. Notes otra la razón»
qual mtran m u y de lexo^los íino lo que vamosdiziendoeftranos. Pero efta Divina, eflé vaío no firvió ála. Ma§ e n o r a , n i tuvo, ni f i e cria-, geílad de Jefu-Chrifto > Si.
da para o t r o minifterio, que Pues para que fe entienda á
para fer Madre de Dk>§;l,Me-a D i o s l e tenia,preparado ah
g o íi Dios no huviera de te- t i e r n o , , únicamente, para
m i Madre ea la tierra , n© d f e [Qlg a m l & m o q u i e jbrefi
!
m coÑcmñoÑ.
Yit'sofónácíon de M A R I A Si-, que tuvo la cocépdon de Jé
tifsima aquella plaufible ce- fu-Chrlño:Egredimi»/,& vik b r i d a d , en que el fin de fu dete Regem Salomonem indiadttemporal vida, y principio mate, qm coronavit eum Mater
de la eterna, xeunida fu di- frn. Salid , dize el Efpirito
c h o f a a l m a áíu facrofanto Santo, falid almas, y vereis
cuerpo, fue colocada en el al'Rey-Salomon con la c o T r o n o , y c o r o n a d a R e y n a cona^que le pufo fu Madre,
d e los Angeles. Si luego f u - Palabras,que á la letra fe e n cedió efto al fin de la tempes tienden de Ja concepción de.
ral vida de efta Señora, cc- ; Jeíu«*Cl»Ifto , y efte d i a l i
m o n o folo fe puede , fino» c o r o n a fu Madre. Tres «o-*
f e debe llamar coronacion* ftscemicfít., laPé?en Jefu-t
el primer inftantede la vida • Omito,«.Divinidad, alma,y»
de MARIA? Qtm cowwwft- cuerpos i® que,le dio MAsam Films fum Para conocí-» R I A , fue corona para Chrl-i
m i e n t o de efta verdad fe to. íto.Qual deltas-tres cofas le
de notar;. > que en • M A R I A S • dio ?-.-hz©Moldad! No,que* •
h u v o dos: coronaciones,una» eífa í e l a d i o fitPadre; el a k
en la tierra, o t r a e n el Cielos ma? T a m p o c o , que efta no
la corona, conf que fueron es-obra-de la criatura : luego*
coronados fu cuerpo,y alma fisei dia d e h Encarnación
en el Cielos fué una ¿corona c o r o n & M A R I A á Chrifto,»
efpiritual de gloria: la c o r o fiendo el cuerpo, y la carne»
na, c o n que. fué - coronada- l o q u e M A R I A te dló,ngue^
M A R I A s&Utiéf*a,ifue fie fe, que la carne de Chrlftai
facratlísimo e u e r p o , £ e n d a en eífediafue la coronacion*
€oronaadefmalma¿ en aquel de Chrifto, coronacion n o
primer inftante,ien que fe u-* folo , porque mediante lot
nieron los dos, • Tienen efto dolores j que pafsó en efíaf
Chrifto, y í u Madre,que fié- carne, y efle cuerpo, fe c o d o fus concepciones m u y r@nóenlaCruzReydeCie-í
femejantes, debemos difeur- los,^y tierra : Domims regnz*
rir con gran diferencia de vit a ligno* Sino, porque fi ios
las concepciones d e Joshi-? cuerpos ?que fe* les dan á ios
Jos de Adán, y e a m o s ya, demás b i j o ^ fon en i u s c o n cep-»
c
®eti.
tJzRMbff
^
repelones afrenta de ílis al- Por cierto» qué quando 7 6
mas, poniéndolos en aquel ©ir convocar las tres Diviprimer inflante la S , y el ñas Perfonas, entendí, fuefit
clavo, c o m o eíclavos de la para una coía de grande ate
culpa; la carne, que le- dio cion, y e í p a c i o : y falimos
M A R I A , f u e carne celeftial: aora,có q la parte masnobie»
Secundas homo de cAo cdejlU. Y q es el alma, la forma Dios
carne que por celeftial le de- ta preítamenfe,q lo executa
, claró, no efclavo, fino R e y : en ( el ayre. Sin duda aquí
¡Regem Salomonem.
ay mas myílerio, íi feria efHallamonos ya en la di- te cuydado pára la formado
latada campaña de los empe de el cuerpo de Ádan * ^ Afsi
üos deDios en la formacion es. N o notáis quan diférendel c u e r p o facratifsimo de te eílilo es el de la f o r m a d o
M A R I A, para queeífe cuer- de el alma, que la del cuer*»
p o , y eíía carne,-no folo fuef , p o ? Para el alma un foplo,
ie corona del alma deíla Se- , para el cuerpo un Formavit
ñora á ei unirfe con ella, íi- : Vominus Dens. F o r m ó e l g r l
n o para que éíla mifma car- Dios, y S e ñ o r : para el a l m a
ne fuelle . corona de jeíu- m u y de prifa, pira el cuerpo
Chriílo/ O quanto e f m e r o m u y de efpacio , eíla es la
pondría Dios en la f o r m a - fuerza de aquel:fomayit-.yao
cion de aquel cuerpo facro- es cito eí maior reparo,uno
fanto ! D e t e r m i n ó Dios for que diga el texto , que f o r mar á el hombre, y pareció- m ó Dios á el h o m b r e de el
le obra de tanto empeño, q limo de la tkrv.Formivit Do-*
c o n v o c ó alas tres Divinas mims hominem de limo terr¿: el
Períopas: Faciamns hominem, hombre es alma y cuerpo:
Dize .hagamos á el h o m b r e , f o r m ó Dios el alma de la
Regiéremos ya el m o d o de tierra? N o . Diga pues q u e
eíla formacion, y íi atende- lo que f o r m ó de h tierra
m o s á la de el alma, fue tan f.ie el cuerpo: pero t o d o el
breve, e inílantanea, que en h o m b r e , c o m o fi t o d o el
un foplo la f o r m ó , y en un hombre no fueífe orra cofa,
íoplo la infundió en el cuer- que el cuerpo?. Si. Ara dezidp o de A d á n : Infyintyii &c.
m e , en donde aplicó Dios
t o Él
Di
eoda la pujanza de fu bra^o
en encarnar, ó en mcrlrlEn
itf
nos de Dios, antes que Adán
la manchaíle, una porcion»
encarnar,y hazer fe hombre,
dize MARIA Santtfslma: fe' eftosdos dichofos frut
Fccit potentiAw in brachlo ftto»
Porque hazerfe el Impafsi- nobis femen. • Que dixo ifaias:
ble pafsible , q u e d a n d o ^ el íi pues para effe fi n forma
m i f m o tiempo ímpafsible; Dios elTa carne, y efle cuerel fmmortal, quedandoim- p o de Adán - lleva»'fetodaf
mortal, hazerfe mortal, y ' las atenciones'deDios,y f o r
expueftoá la muerte, ai ef-
t u v o roda la dificultad,y ve°
cidaefta, t o d o lo demás fe
di&por hecho. Por eífo. quizas el Evangelifta dixo: que
el V e r b o íehizo carne. Pues
rio fe hizo Hombre? Si, Pero; vencida la dificultad, de
que el Verbo f e unieífe á la
carne mortal, el hazerfe h ó
bré fe daba por hecho. Aora
p o r el Contrario:: formar
Dios en Adán un cuerpo,quc
quedando é n f e r de carne, y
de,tierra, tnviefíe propriedad e s d e efpirítiíí y Cielo, ai
eftuvo roda la dificultad.Por
cffo á el forinar Dios el cuer
p o d e Ada* fedíze, que for
n i o t o d o el hombreoFormaba Dios aquel cuerpo, y afluella carne , para que de
E v m ^ c l ^ y ^
R e y na, Chrifto,y fu Madre,
refervando de aquella carne
pura y fanta,falida de las m
que efta f o r m a d o todo el
hombre,ya porque eííc cuer
po de carne tiene p r o p i e d a des de. Cielo: y ya porque
vencida efla gran dificultad,
t o d o lo demás efta hecho. •
N o íe;puede dudar, feñores mios,que la f o r m a d o
de el cuerpo de Chrifto en
las entrañas puras de MAR I A fuefin obra de varón,y
por virtud.-de-el-Efpiritu
Santo: c----o m o ni tampoco
fe
•
puede ^ d a r , que la f o r m a c i o n d e el cuerpo de M A R I A en l a s e n t r a n a s d e A n a
fuepor obra de
^
generacionna^urahmaaun
que
za,que t o d o pareció obra de
lagraciaparaquelaoraa;
ciondeelcuerpodedamdre
^
cuer
formación de el .
P°
1*4
.
. SZZMOÑ
hijo. Para lo q n a i t e g i í l r c - el*fin,páfiqué fue formad*
i n o s ÍÜS circunftancias.
la h u m a n i d á d d e Chrifto v
D e eftas, unas fe tubiero fu fantifsima Madrera el fia
de parte de losPadres;de eQa para que fueron formadoi
: S e ñ o r a , o t r a s i e t u b i e r o n . d e los demás infantes : el fin
i parte de M A R I A , y otras de principal , m e n o s principal
parte de el p r e m i o , que go- fue, para q u e le a m a l e n e t í
efta v i d a ; y ei mas principal»
s z ó en el m u n d o ^ y o y goza
en la gloria; las q fe t u b i e r ó para gozarle en l a e t e r n ^ y f i
d e parte de los Padres San- el amar coca á el almaciguetMsimos, quando engendra- fe que el príncipaí' f k d e los
r o n el ¿cuerpo de M A R I A , infantes d e A d a n e n efta vfr
las reveló eita Señora á San- ; da fuepara q en elia firvieta Erigida: Joachin & Ama ex f fen á Dios c o el a l m a , a m a n ¿vevelat. chántate Dei,
verbo Auge »dolé» ¿y -contemplándole*
<M*
U convenerwt can?¿non ex con- B u e n o es leevirlefcon el cu*
i cuplfcentja ahqua voluptatis, fed erpo, ayuntiKio/y. e n i é t r c ^
contra fuam volmtatem , ex exerckios corpOrales , per®
Ehina dileümeh &fie ex fe- mejor,es el e x e r d e i o fde el
mine eomm per Dhlnam chanta alma : buena fue la parte de
? tm, ca to, mrn compagina eft. Marta , .pero -mejor la d e
Eran mis benditos Padres^ le M A R I A . Pues veis,eftos m i dizeefta Señora, efteriles , y «Ifteriosíe trocaron e n C h t i f
ancianos, extinguida por eí- to, y fu M a d r e : el principal
,
tas dos razones,,,en ellos la fin para q u e f u e criada la hit
m t u r a l e z a , apareciófeles un manidad de Chrifto,, y prin*
Angel, y mandóles de parte cipaimente fu cuerpo , foe,
de el AjoTsimq, fejuntafen. p a r a j e miniftrafle al Eter*
Obedecieron humildes, mas n o Padre tantos dolores, o por obediencia que por car- brando c o n ellos la r e d e m a
nal apetito movidos de el cion , y facisfaciendo á ü i
impulfo de la gracia.Sife ati- Padre :,pues fi Chrifto no h a
ende a el minifterio, para q viefte de padecer,nlde rediíue f o r m a d o efte cuerpo , es m i m o s , n o huviera encarna*
m u y digno de admiración; d o Dios, c o n q u e e l fin priiv
ay m u y gran h e r e n c i a de 4 t í j a l 4 ¿ t ó ^ c a r n a c i ó n del
Jt A ZO K.
fi7
fcrégílcfes € a adtsel feverif- c e á D i o s , m á fu Igltíia, ni
fimo Tribunal, d o n d e fe ha eftá fellado con fu ítüo:.pcro
d e hazer juicio cabal
las que elChriítiano aya apoftam o n e d a s , y íu feilo ? Q u e u d o defta milicia, que en el
refpondels ? Pues eífo fe pre Baptifmo p r o m e t i ó íeguir,y
g u n t a ? C l a r o ella que t o - f e a y a p a ü á d o al c a m p o d e
d o s r e l p o n d e n , que á DioSr Lucifer,enemigo d e c l a r a d o
Y c o n que moueda?Con que „ de Dios,y de íu Iglefia,obrlfeilo? C o n que armas-? C o a d o c o m o gentil, ai fcr'á-deflatricinios, con venganzas, gaxarfe t o d o el infierno f o con juramentos faifos en da .. bre el. Alerta,Fieles,cuydaRo notable del p r o x i m o , c o n d o , que ya n o podréis alegar
fenfualidades, y vanidades, • difcnlpa. que no o s a v í f a i o n
c o n trampas,y malos tratos,, c o n tiempo Y tu purifsima
con defpr?ci¿r. los m a n d a - . C o r d e r a , fe liad a cleídj el prf
m i e n t e s de.Dios , y de f u m e r inftaníccte tu f o r m a d o
Iglefia, b o r r a d o ei fello, y c o n el fello de LiDivina gralas armas,de J a 'milicia de , cía,por la mejor oveja de los
C h r i í l o Y y puefto e n fu lu- rebaños de Dios, alcanc.uios
gar el fello,y a r m a s , d e l D e - de tu Sandísimo Hijo, lepimonio? Csengañais vaname m o s cumplí^ con las obligate. Acá en los:rebaños terre- clones^ q u e p r o m e t i m o s en
n o s n o f t i e l e a v e r m a s d e un el ©aptifmo,correípondie11
m a f o , p e r o emel rebano d e d o en t o d o á aquel Divino
C h r i f t o ..todos debemos f e r . fello, que fe nos i m p r i m i ó
manfos, p o r q u e es Manfo ei en el alma,peleando fiempre'
dueño,de éfte rebaños y nos ¿ contra la milicia de Satanás,
m a n d a , q u e l o feamos : Et tiendo t o d o s m u y manfos
11
* difdtéa mevquU mítisfitm.Sede c o r a c o n , c o m o lo es a»
reis fin d u d a - e n t r e g a d o s á ' quel Paílor Divino,para que
elPrincIpe á quien íervífteis, conservando vivas ellas arpara fer \ a t o r m e n t a d o s c o n mas, y efte fello con obras
m a s rigor, que los gentiles, vivas de g r a c i a l e a m o s ady m o r o s : porque que el gen mitidos c o m o ovejas de
til trafpafle la ley d e Dios C h r i f t o en la gloria. AdqwM
» o es mucho, que uo coao•
•
SER.
SERMON QUARTO
EPCION
*Ve <¡tt<t ndtus eft Je fus &c. Math. 10.
>RO V E R B I O C O M M V N I S S I M ®
es, que cada u n o engendra á fu.femp*
jante,de aqui es 5 que paraque c o n toda propriedad pueda^ llamarle uno
hijo de fu Padre, n o baila fe Je parefca en la n a t u r a l e z a ^ jfubftancia, fino
también en ei m o d o , en las .pfpp^riedades,™ el rollro,en los movimient o s , y quando íucede aísi, decimos, hijo á el fin de fu Padre: y fi efto no es aísi .parece le desconocemos por hijo. El
primer movimiento de lefu-Chrifto fue fer engendrado, y
concebido en las purifsimas entrañas de M A R I A Sandísim a , y efte movimiento y concepción tubo no folo por
propriedad, fino también por naturaleza una fauíid:td infinita, c o n que fiendo M A R I A Madre de el hijo de Dios,
debió parecerfe áel hijo de Dios en todos fus movimientos. Advertencia myfteriofa de el Evang lifta fagrado no
referir nos el primermovlmiento de la Madre, fino de el
Iiijo; De (¡iM natas eft lefrn«Para que Uendo el k hijo femejate
DI COKCEVaoN.
119
t o d o a t a Madre, fe c o n o z c a , q u e íi la concepción de el
h i j o f u e fanta, y del Efpiritu Santo? la concepción de la
M a d r e fue fama femejante á la de el hijo: y que aunque fue
hija ¿ e Joachin, y A n a , fue con maior razón hija efpeciallfí i m a de Dios.
t
Vonec jlerilis peperit plurimos, & (¡im muítos habeb.it finos ¡n«
' fi mata efl: n o abrevió ni e n c o g i ó Dios la m a n o de fus pieda
des,hafta que la efieril tubo muchos hijos,y la que antes era
e n f e r m ó , le dice á Dios Ana m a d r e de Samuel
en aquel C á n t i c o que c o m p u f o cn n a c i m i e n t o de gracias,
p o r averia e c h o milagrofamente de efteril fecunda. Bien, y
quantos hijos parió Ana> Peperit tmhos, m u c h o s . Quantos?
teptem, dice San Efpagnino: fíete: N o puede fer , porque el
m i f m o texto dixo,que parió c i n c o , tres hijos, y dos hijas,
Vifita-vit ergo Vomintts Annam, & concepit, & peperit tres filies ,&<
dms íiiias. L u e g o n o fueron fíete, fino cinco? Es el cafo , que
tenia diez hijos, y acada parto de Ana fe le m o rían dos á Fenena, con que á el quarto hijo,que p a n o A n a ,
fe le avian m u e r t o o c h o á Fenena: y c o n o c i e n d o e í l a , e r a
c a í t t e o d e Dios por ios valdones,que le d i o á Ana? viendola Drenada quinta v e z , le pidió con lagrimas,rogafe a Dios,
n o le auitafe en la ocaííon del q u i n t o parto los dos hijos,
m i e l e quedaban. Hizolo Ana alsi, y librolos por íus o r a ciones de la muerte: conque eftos dos, a fuer de preferva• dos de la muerte por las oraciones de Ana,fe contaron por
hiios fuios,conque fueron fíete con los cinco,que n n o avia
©árido* Pues aunaue elfosdos eran hijos de Fenena iegun
- la naturaleza, foe"ron hijos mas proprios de A n a , por averprefervado de la muerte con la tuerca , y virtud
p o d e r o f a de la gracia : Ve err«* vocan fwjt pw
Atm*,
S» md ejus orammhm-erat cis -vita conceffa, dixo A.ira.
5
Aora decidme, íeñores, qual es m a y o r benehcioíLa
prefervacion de la muerte d e el cuerpo o de la
alma! L a p r e f e r v a d o n de b perdida de la vida de la natuí a t e z a , ó la prefervacion de la perdida de la vida d e j a
¿ a d a N o ay duda íer efte infinitamente m a y o r beneficio.
f e c u n d a ,
F e n e n a
í o s
e l l a
StllMOÑ
í t u e g a , íi p o r q u e Ana ?preíer-vo aquellos dos hijos de íá
m u e r t e dé la naturaleza, ion mas hijos de Ana, que de Fenc
; n a , q u c los engendró: avien d o Dios preíervado á r M A R I A
Sandísima de la muerte de la culpa, mas propriamente es
hija de Dios, que cié Joachin, y Ana,aunque ellos la engenfe.par
de Dios por naturaleza, la madre en la íuia hija de Dios
por la gracia, y por lo p o c o , q u e e n e l l a o b r ó la naturaleza.
Qnan p o c o fue fe eílo, y quan mu clip, lo que en eíla concepción admirable o b r ó la Divina gracia, fer-á el a r g u m e t o de eíla .oracion: y por q u a n t o ernos d e viíitar o y la tierra
íanta, d o n d e aquella myllerioía zar$a arde y n o f e c o n í u m e , ferá bien delpoxar el calzado de los h u m a n o s diícurfos, y peníamientos de la tierra, y recurrir á el poder de
: D i o s y de la gracia Ave M A R I A .
Ve qtta natas éjl ¡e-fus ,&c. Mattha?!
bilo celeUial
;íe-halaba el
melifluolkr
nardo, en la
contempla: cion de cíle
myílerio, quando prorrump i ó en una propoílcion bien
eíírafia: htertm fans íngredi^emJncdp.mim magisy & vldete Rezinam
indidemate,
ccmpdtmk
filhisfims. E n t r a d , dizé, é n ¿
• trad. almas piadoias á la con
íideración de cíle-mytierio*
y hallareis ¿ la R e y n a M A . R I A coronada con una co» r o ñ a , q u e o y le puío fu Divino H i j o . P r o p o í l c i o n , q ü e
a l a p r i m e n vi'la parecerá
paradoxa , pues llama á la
C o n c e p c i ó n de M A R Í A co
ronacion de eíla Señora.-Qwo
, comayit em BUusfuus, Fue la
soroi
- ¿«i
^
,»
•,
f&ñTJÍPcloK
mífco rucedlo en Ja
formación de el cuerpo de
M A R I A , para que fu cuerd o fa<?r<jfanroengendrafie á
J e f u - C h r l í t o : de ííierre 7 que
¿i eí cuerpo de M A R I A n o
iauviera de engendrar á JefaC h r i í l o , tio fuera criada cite
Señora,
^ ^ Sí fe atiende á eí préñalo, que fe Je dio, por avér
' e n g e n d r a d o en cíle cuerpo^
e í Vnígeniíó de Dios, es Coj a , don de Te inéga ci diferir
. f o : por aver engendrado a.
>
fe íe dio gracia cáíi ín'fíníra: p o r ' M a d r e " de Díós
fue Capitana de lós Marry"res, por Madre de Dios fue
"entronizada en la Gloría , >
.coronada Reyna úb Angelí e s , y hombres; íi ñó tiuvléf
fe íido Madre de Dios, nada
d e ello tuviera : íi fu cuerpo
facraaisiino ño huvieíTe eh' g e n d r a d o á el cuc-po de
Dios, no huviera íldoMadrc
d e Dios: largo tr.da ia alteza de ella Señora ¿a debe á el
"hiiníílcrio de fu cuerpo facrofanto? Q¿anró r i b e r o ,
pues, aplicaría Dios, c o m o
dtziamos arriba, en la formación de eíte cuerpo , dej á n d o l e muy poco que hazer á la naturaleza, y parific á n d o l o s materialcs,de que
av ;a
.
,, t
de fer formada/guclll
purifsima carne?
. Y á la verdad" yo' n o h a
lio novedad , ei que Dios
formáíle efte cuerpo, cié form a , que quedando cn la fiiKancla, y en el fer de carne,
rnvíéíTc propriedades deCie
l o , y de efe-rítu : ío que íi
me caufa admiración, es, c ó
m o no purificó la alteza de
nucílro Dios tedós fus prov e n ítore$ ; como lo hizo c o n
^ Joachln, y Ana? O, quanró
J cuydSdóTe'nplica cn aderezar lós caminos, allanandoles los robos, que íeshizieron Jás furioías aguas de el
Ibicrrror 'pór que tiene de paT
far por éilós ei Rey. Yla caj a R ení1 íé aderezi ? Elfo f£
fu pone, Sí cílojpues, fuccde
'cn el vi age que haze v n R e y
de la tierra,a qu*e no pafm&
"de que a viendo de faifa r ¿!
r-fande Emperador de Idz
CicJósrf?or üiz p r o g e n i t o r e s
caminos para llegar á eftb
hiundo, n o í o s purifica fie, y
prcvinicííc: Altísimos juizTes, fon fuyos,adorémoslos,y
v e n e r e m o s : splícófe , errfi
pero, á c o m p o n e r , y puriscar las entrañas de'la Ciudad, que era Ana, para que
a el for ni arfe la carne d e M A
R I A cafa real, donde eiVe'rí
^
kníWirfe
en-
mer Inflante, en que fue fot
bo avia de hofpw<urie ,, en
i
enlaiunanciacid i»-»-»^
;
g ' o r ^ r
q ^ d o ^ ^ n a d o d c o c ,
p o de M a R I A , tu?.J,leno de
d* M A R I A . L o s bienaven-
fíno
s
doDioscn
j
el
pr0ír:.
TOradas conciben fin obra d o t e s . y p a c a s . : * ? l e n « t .
turaaub CUUV.IUW
Verbo,fue aísitlida de
d e varón, la carne de MA-., n ^ e i v u ^ ,
R I A fin obra d e varón con-., o t r a m u c h a , mas S a c í a l a
S t ó i C h r l f t o : " a losblenprlmcrakllamo^^,
aventurados n o les caufa fa- : fupenmplccion la fegan a.
ft'dlo ni pefoVfi n o f u m m o D e j ó n o s aflegurada ella yerJ o z o l o concebido de fus . dad en e l . E í p ^ t u D i y m o :
entendimientos : l o . m i f m o , defde el principio del munt u v o el vientre de M A R I A , do,crio Dios el Cíe o , y la
teniendo en el á Jefu r Chrif- tierra, y dixo :
Genefis. i
t o : ios bienaventurados parid^oca-vitpemímterrm.
r e n e n el Cielo fin dolor, y • Mueitreíe, aparezcaje, veaie
c o n í u m m a alegría, quedan- ya la l e c a : y a eíla leca Had o v i r g i n e s antes, y defpues,. m o Dios tierra N o n o r a i s ?
d e c i p e r o , lo m i í m o tuvo
P r i m e r o que lepamos,como
efta Señorajpues, que fue eí- fe llamaba la tierra , quilo
t o , f i n o aver f o r m a d o Dios .. Dios, que fe manifeftafieíeaquella carne en la íuftancla,, ca, veale primero (dizeDiosJ
tierra, e n los dotes Cielo,pa efte ^ e m e n t o (eco : íf ^ p i r a que en t o d o fe parecieífe reAtmd** F u e r t e , y reuüená fu Hijo: Secundushomo deCx- te, y luego fe labra c o m o fe
lo Geleftís,
llama. Ya la duda, la tierra,
Reftanosrefponder á que es lo que tiene poyiu
(
d o s graves inftancias, que ya p^opr'a.nauiraleza? Ser tierJ a s miro patentes, para que r a ; y por la voluntad, y gra
" q u e d e c o n i e n t e efta doclri- cia de Dios, que es lo que tu
na. Sea la p r i m e r a , que las vo en aquel principio > Eftar
* propriedades celeíles del fa- feca, pues no fe moftrara prí
' cratiísimo cuerpo de MA- m e r o la tierra, tierra, que es
r É.»I A no las recibió«en ¿l pri-
lo que tiene por íu propria
ni
'CóXCEPCloM.
Batuta!, f fuftancla, aunque
fe mueftre entonces lodofa >
y defpues f c f e c a r á , y gozará
eíla propriedad , que tiene
p o r la voluntad de D i o s , y
$.Amhrof. de fu gracia? N o : Avida, ut
jico a fit, ne vi deatw Solé mapjs,
L 3
WC. CAp^o qukm Dei precepto efe ftccata,
quia trida fa'ta e(l , antequam
S*l crearetur, dixo San A m b r o
í i o , p r i m e r o fe ha de moftrar
la tierra, g o z a n d o eííe beneficio de Dios, que fea a end i d a f e g u n los fueros de fu
propria naturaleza. Porqué?
A v i a de criar Dios al q a a r t ó
dia el S o l , el qual hiiiendo
c o n fus ardientes rayos las
entrañas de la tierra, podia
lew arla, mueftrefe , luego,
eífa tierra á los primeros paf
íos de fu f o r m a c i ó n feca goz a n d o de m a n o deDioseíTé
privilegio, aun antes que fe
c o n o z c a fu propria naturaleza: para que lepa el m u n d o , que ella fequedad, y entereza no ia t u v o , por aver
herido el Sol en fus entrañas,
fino que tifos fueros los g o -
^
. 5 i'7
el D i v i n o Sol de Juftizia,cn
carnando en fus purifsimas
entrañas, mueílreíe, luego*
la tierra, y cuerpo d e M A *
R I A en el principio de f u
formacion con p r o p i e d a des de Cicló, y de eíplruuj,
antes que con p'ropriedadeS
de naturaleza : para que fepá
el m u n d o , que fi fueron gra^
dcs los privilegies, que recibió la carne de M A R I A á el
encarnar el Soí D i v i n o en
fus e n t r a ñ a s , c o n t o d ó , e n
q u a n t o á n o f e r la carne d e
M A R I A lodófa, c o m o i o
fue ia carne de Adán , fino
carne pura, feca, y f u e r t e ,
cífo 1 o t u v o alia en los primcrós pfincipios de la f o r m a c i o n d e eifa carne 5 y de
efte cuerpo. .
Y fi no eftais,feñores,fatisfechos, os daré mas a p o y o de eíla verdad: Qui po¡l me loám, i,
venturas eft, ante me Ja hs eft*
Díze el íagrado Baptifta, h a b l a n d o de J e f u - C h r i f t o : el
que ha de venir delpues d e
m í , fue h e c h o antes de mi.
r o n en cí a los meros de la
gracia, que los fueros de fu
propria naturaleza. En la tier
ra de M A R I A , en eííe cuer
p o lacrólanto avia de herir
'
-
en
C h r i f t o a y tres cofas, Divinidad, alma,v cuerpo: fi habla de la Divinidad de C h r i fto, n o puede fer: porque S,
Juan dize, que fue hecho an
tí»
tes de e l , y i t m q u e l a Divini- fue formada cóti taíes
.
clades W a í t c t n o : c l V e t - deceleftiaf, q u e y a p o d i a fer
;
b o , n o fue h e c h o , fino e n - carne de ChTifto ..: Secimdui
gendrado: Genitum ,nunfac}u,K homo 4?.Cdo'Cj¿eflisr Para q u e
J u e g o aquí no había de l a , en t o d o l a c ^ n e d ^ M A R I A ,
Divinidad? T a m p o c o , p u e - . en fu formación fe p a r e c i e f - .
d e hablar del alma de C h r i ; íe a la carne de ChrniloHom S e i , m ,
fío, por dos r a z o n e s : la pV*-.. bre ccleíliai , Per„.intercefsh- m y /*?
m c r a , p o r q el alma dcChrUlp > nmMxris,
br qtufdix ejus y¡.
'
n o fue hecha, fino criaba? y i n c h o a t * efl natiyítM : dixo el
d e lo que hab^a San ]uan",f.i¿ gíoriofg Padre San lldeforíhécho : Ante me facías efl.icz
fo,
la íegunda r a z ó n , .parque ei ?
Sea la fegun da i n f l a n d o
alma de C h r ' i í o fue^ criada que ya que eftas perfección .
feis mcfesdefpuesde^eiBap- . nes fe le dieron áel. cuerpo ,
^0*1, i,, tilla: Ethic menfisfextys efl ll¡¡ de M A R I A , fue al infundir-,.
'
i&c. L u e g o n o fue., el alma feíe el alma en aquel cuerpo .
de C l u i ü o ' a n t e s "que Joan) í a c r o f a n t o „ y n o antes,, reí»
t a m p o c o puede h a b l a r l e el pon dp, que no,porque a u n - ..
cuerpo de.ChriilQ :• porque que el alma íca^ie tan noble aunque efte fue hecho, pero . paña^ y tal c o m o ei alma de
feis meíesdel[ u e s , que San M A R I A , eftaba aquel cuerJ u a n : que parte, luego,
.. p o fac ral í f s i m o - tan realza» .
efta,, de q.úen dize San Juan cío, y prevenido para-hofpe»
que. fue hecha antes que Juan dar.eníi'aquella a l m a - , q u e .
f u e l l e f o r m a d o\Avte mefatíus, quando parece,? que el alma .
efl ? Quertislo laber? Pues ayia de realzar,,y coronar á
halóla de el cuerpo de C h r i - fiucuerpo,..fof, ,inuy a f c o n fto. Pues el cuerpo d e Chr.i- . trario, c o m o deziamos á e l
fío fue f o r m a d o antes que principio,*que el cuerpo d e
Juan? Si,, n o en la perlgna M Á R Í Á h o n r ó , v c o r o n o »
•de C h r i f t o , íi en la Perfona, aquella alma íao-atifs'^a, á ,
j r carne d e .MAR IV,va p o r - , círecebirla , v hofpcdarla,
«que la carqe de M A R I A f u e advertencia fmgular , que
^ a p r o p r i a c a r q e d e , C h r i f t o , 'nos.dcxóD'rosdeidecI pring a porque á el f o r m o r í c e l cipio de el mundo. Haga fe
«ucrpoi y CArne de M A R I A la luz, dixo D i o s / hiasofe k
#
.
, 12.0
fe, i r i i a ü i a s h tez,y apro r a d o n e s , p é r ó á e! entrar
b o l a por b u c n ^ E t y W t D e u s eíla luz en Í09 cuerpos de L u hccm, quod effet bona. Hagan fe na, y Sol, tuvo ellas a d m i r a d o s lumbreras , grandes: Fi- bles virtudes, por la c o m p a m d-*o luminaria magna, H i - ñía de ellos. Llarnefe,pues,Ia
zlcronfe las dos grandes lum luz e n fus principios buena
breras, vna m a y o r , que es n o mas, pero al ínfundirfe
el Sol, otra menor, que es la en los cuerpos de el Sol, y
L u n a . N o notáis: Puede fer L u n a , d e f e í e el titulo d e
criatura mas noble q u e la grande, que aunque la luz es
luz? Nfo,y tanto, que c o la luz tan noble en fus principios,
f e ennoblecen Sol, L u n a , y fáltale, e m p e r o , virtud para
Ellrellas. Y fe l e d a n o m b r e obrar generaciones.
d e buena no mas, y a l Sol, y
A ó r a , atended á la apliL u n a r e n o m b - e de grandes?
c a c i ó n , y refpuefta d é l a i n Luminaria magna* Si, para foflancia, que os la agradezco*
lucion de ella duda es m e n e
pues c ó ella m e aveis puefto,
fler notar, que obra fue la de
tenores , en ócaílon que fe
t>ios en f o r m a r el Sol, y la
entienda la d o d r i n a de t o d a
L u n a , efto n o fue otra cofa,
efta o r a c i o n . Para lo qual.es
q:ie criar Dios dos cuerpos,
bien, que notéis las glorias,
c infundir en cada v n o la
q u e redundaron en C h r i f t o ,
luz, c o m o alma de aquellos
p o r aver vellido carne m o r cuerpos : y ílendo el alma
tal, y m u e r t o c o m o C o r d e mas noble que el cuerpo, fe
r o , ya le llaman Co'rderd
le da a ia luz, que es el alma,
m u e r t o dcfde el principio
antes de Incorporarfe n o m del m u n d o , y a todas las g l o bre de buena n o mas, y defrias, yalabancas en el A p o - *
pues de incorporada el titulo
c-alypfís,por que murió:D/gh o n r o f o dr grande? Si, pornm e¡l agnus , qui occifis efi¡
q u e "? Tmr (dixo Lyra) Tune
Pues fupongamos.que eíVer
étcceh't íí Dso yrrtutem infl<tenb o í e v n i ó á vna natura lega,
di ad wios effeftus. La luz en
angélica , pregunto, feria
fu H ' i n c b i o era luz no mas,
Cordero? N o . Moriria?Taiñ
Ílíi virtíi-J pira ciie-'st'ír la
p o c o . Repararía eí mundo*
tic t a , para dar vida á las
Menos. Llenarla las (¡lias d e
plantas, y obrar otras g e n e losAngclcs c o lasgeneraciofe
Res,
3
„J °
de
nes.qucde
taron?
"StnMoN üt.
eíla muerte reful- ra , y carné pafs,b1e, pata
eua m
mediante ella, Cbnito
? e ¿ o t . muriefl'e.y obrafle tantas ge
f f i " ¡ o d e í n " ca n a « tal, y no de A W "
t ^ l Z Í A
E k
ftSnñ
M ^
uafco-
neracionel y ganafl'e tantas
. ¡
aver entra-
do la luz (quiero dezir) el alma de Chrifto en efte cuercuerfequencias: luego por ^aver po, y efta carne, quedó forvellido carne mortal adqui- mado el Divino Sol, y querió todas eftas glorias? Lue- dó apta aquella luz para tango por aver entrado el alma tas generaciones, y glorias?
de Chrifto en aquella carne Luego el alma de Chrifto,
mortal obró todas eífas ei- parece, quedó ennoblecida,
^ pirituales generacionesMue. por averie vnido á aquel
gó por aver entrado elálma cuerpo,y quedó coronada
"de Chrifto en aquel cuerpo con el. Quo coronarit eimMd*
celeftial, parece, quedó, en- ter fuá.
Poned aora los ojos en
noblecí da, y aqui eftuvotoeíla
Divina
Luna , la qual
da la dificultad, que os p r o dize,
que
tedas
as generapufe á el principio en la forciones
,
todas
las
naturalemacion de la carne deAdan.
"
as
le
han
de
eftar
agradfxiDixe, fi os acordais, q Z
formar"Dios tan de elpacio das : Bedtctm. me diccnt vmnes
aquella carne, fue, porque gencYdth-es. Que genrtacioformaba vna carne,que fien- nes? Qué naturalezas? Los
do de tierra en la íuftancia, Argeles» y loshon-bres: los
tuviefle propiedades deC. ic- hombres , porq< e por ella
io, de la qual, antes que Ada fueron reengendrados, y rela manchadle, guardó Dios parados enChnÜo: la de los
vna porcion, como fe mil la: Angeles, pues mediante ella
JleUquijfet nobis femen Para eftasfe recobraron lasfira*. Pues
dos perfonas celeíliales. Se* íupongames, que ei fluí;* do
"cünlimo deCdo C*k/hV:Pues MARÍA la vnió Dios á vr,a
boíved aora a el contrario, Angélica nstnraleza^que tucriaba D|os vna carne , que viera MARIA por eílo? Nafien do Cielo, y efpiritu en da, ni f.'era Madre de Dios,
las propiedades, fuelle tier- ni tuviera la gloria de íer Ma
dre
•
CONCEPCION
i5t
d r e d e tantas généraciones: cfia Señora en aquel cuerpo
ílgueíe, luego,que á el ave -- facroíanto, diría c o n m u c h a
fe incorporado aquella luz mas razón que líabel : Vnde
d e íu alma en vn cuerpo ce- hoc mihiDe
d o n d e á mi táleüiai en las propiedaies,pe- ra dicha,' qué e n t r e á hofpcr o tierra, y carne en la íu- d a r m e en, Ja m i í m a pofada
ftancia, capaz de engendrar, de eí V e r b o ? Por efío (quiy parir, q u e d ó hecha L u - zas) m o v i ó D i o s la l e n g u a
minar.grande, transformada de Marcela, alabando n o el
cn féculadífsima Luna, para alma de M A R I A '
fino fu
tantas generaciones, y final- cuerpo, Berna -venter : para
m e t e coronada c o m o R e y - que lepa el m u n d o , que t o n a . Videte Regimm
da la alteza,a que fubió el alY para calificación d e ma d e M A R I A defde el p r i efte di fe u río convienen m u - roer inftante de íu C o n c e p c h o s fantos , que a i e n c a r - cion, halla f e r entronizada
liar el V e r b o en las entrañas en el Cielo, la debe á fu cuer
de ella Señora, vio claramen p o , y aver engendrado en
te la Divina eflencia, pero q él á la Mageítad de Chriílo.
al Infundí ríele el alma,quan- O Virgen íacratifsima! - Afsi
d o fue formada efta Señora, lo entiedo con infalible cerV
le fucedió lo m i f m o , pero teza por la autoridad d e los
n o con viíion tan clara, co- fantos, por el c o m ú n fentlr
m o l a d é l o s bienaventura- de la Igleíla , íiepdo eftas g l p
dos, ni tan obfeura c o m o ía rías de vncftra animación
de Moyfes, íino con vna vi- facratifsima m u c h o m e n o íion media entre la vna, y la res en lo que fe ve , q u é l o
o t r a , la qual folo Dios fabe fueron en el hecho,cuyo c o c o m o fup. Pero n o tuviera n o c i m i e n t o claro algún día
eíía honra el alma de M A - alcanzaremos en el Cielo»
R I A q u a n d o fue criada , y .En el Ínterin, recebid de t o n o q u a n d o fe infundio en fu d o el Cathoíico gremio los
cuerpo? N o : para que fe en- debidos parabienes, de que
tienda, que eíía honra la de- os gozará el m u n d o para f u
be a l a . compañía, y v m o a amparo, y á Dios fe le c a n de fu íacr¿ tifsimo cuerpo.O te Ui gloría de íu infinito p o c o m o á ei entrar ei alma de d e r : pues p u d o , y fupo f o r -
mas A
V?2
SZtlMOÑ
m a r criatura tan perfe&a c o
m o vos para Madre del V e r
b o , para R e y n a d e los A n gcles, para a m p a r o d e los
S
E
R
DE
SAGRADA,
M
m
1A
hombres, para t é m e d i o d e
la culpa, para reílauradcra
de la gracia, para c o n d u c i r nos á la Gloria. Adquam &c<>
O
N
,
LA.
RELIQUIA
D E LA, C I N T A DE N , P .
SAN
AUGUST1N.
Beatas venter quiteportavit d?v,Lucae 11*
V E G O Q V E PVSE L O S O J O S E H
el grave affiimpto de cita celebridad»
fe me ofreelo aquel magnifico convire, que promete Dios p o r líaias:
ciet Dominas excrchtmm ümmous poptdis in
monte hoc convhiám
ifindemk
,yindemU;déféc<^^\c\\6k>%ü^
g í o s , en que la Mageüad de nueíiro
Dios a t o a o s los pueblos, y h s gentes
hafá-vn magnifico convite, én cuya Mefa franquearán los
mas fazoiiados platos de los manjares de el C T elo, pero c o n
advertencia , que elle convite f e r á e n forma de vendimia:
VtirdemU defecóte: Q u e efte m o n t e donde r e ha de franquear
, S f i a M c f a f c a A u g u ú i n o , m o a : c f u e r t e , donde fe fuílenrala
Cittl.-
^ MAGUADA
miíQfiA.
G u d a d de Dios, Chutas fipra montem, parece claro, c o m o l o
es también, fer M A R I A Sandísima la Mefa foberana, cion- s, T.ptph.
d e fe diitribuyc aquella carne, y vino facroíanto : lufa eft
Ap.Ac.u
Mvfa inteiledualis , (¡a<e i>¡t<e panem mundo fuppedltayit, que dixo 5, ¿7» ¿
San Epiphanio: lo que fies digno de reparo , es, q u e elle 4 8 .
m a g n i f i c o banquete íea, n o e n §prma de comida , fino de
bebida, n o de manjares-, ó animales g e n e r ó l e s c o m o en
otras ocafiones los propufo J c f u - C h r i i t o : Altiliaoccifafnut, Matth
Sino en íimbolo de vendimia: vindcmU defecau. Ea, repa' *
r a d i o que íucede en la vendimia : para facarle ala vba la
fullancia , juntafe roda, ciñeíe, y aprietafc de f o r m a , que
3o que antes n o cabía en m u c h o litio, deípues de apretado,y
ceñido es m u y p o c o lo que ocupa. A o r a ertendereis el m y fierio. Convida o y la Mageilad de J e f u - C h ' i í l o en cafa del
t n o n t e A u g u f i m o á participar aquel magnifico banquete, y
quiere fea t o d o , afsi los convidados, c o m o los manjares'cn
f o r m a de myilerioía vendimia, citrechados, y ceñido?: ceñ i d o viene aquel Divino Señor, no folo c o n 3a eílrecha cint a de la humana naturaleza, que para confoíacion del h o m
b r e ciño M A R I A Sandísima en íuspuriísimas entrañas á el
Verbo* fino ceñido en q u a n t o m a n j a r , con cinta tan eílrec h a , que le reduce no folo á el circulo brebe de a q u e l 2 H 0 ília, tino á.el mas minlrno p u n t o de toda ella : ceñida vien e al convite la lobera na M A R I A , y tanto, que q u a n d o
pudiera biafooar d e R e y n a , fe ciño la cinta, é infignia de,
E i d a va : con que coniiguienrememe Ies m u c h o s , y d e v o tos hermanos de eíla gloriofa confraternidad- vienen a el
convite tan eftrechados-, y ceñidos, que fiendo muchos en
las per fon as, ion " n o en la charidad, y en el trage,para que
c o n f >rmes c o el Divino Señor que los convida, puedan fer
participes de aquella celeilial vendimia. ,
C a y ó en manos de ladrones v n d e f d i c h a d o y q u a n t o :
y a d i c h o í o h o m b r e , á quien dexaron mal herido , y b i e n
r o b a d o : vn Samarítano piadofo t o m ó á fu q lienta d c u rarle, pero d e b ' ó de Ier m u y vifoño, fegun el m o d o con
que le c u r ó , ]lo p r i m e r o , le ligo-,-ó ciñó las heridas : Allí- Ltim i # ¿
yuhm ejus, Y defpues le layó c o n vino , y Jas v n g ' ó
"•
*
coa • 1
$tmon
m
zá
luu 10, c o a bilis m o , 6 'azeyte:
^Wew» & Wttfmf £ftráí!<|
m o d o de curación; h o m b r e , ó c i r u j a n o , ó quien eres,
va primero c o n . v i n o ellas heridas, vngeías defpues con el
b a l í a m o , J deípues las ceñirás, y vendarás, paraque fragüe eíía medicina, P r i m e r o las ciñes? Si, y n o es eíTo lo
mas, lino que para alivio , y regalo de cite bien herido , y
. mal curado, en vez de llevarlo á vn Holpiral, donde pen•
fais,que lo llevó ? A vn eílablo : Duxit in ftabulum. Gentil
resaló por cierto, á vn lugar de beílias le llevas? Si, que es
alrifsimo el myíterio : es eftehombre herido el genero
h u m a n o , es el Samarirano , que le c u r ó J e f u - C h r i f t o ,
cuya humanidad facrofanta , recevida en las entrañas de
M A R Í A fue la cinta, que ciñó , y curó nueftras heridas:
pretendía efte Medico Divino llevará efte h o m b r e á el eftablo, quéeftablo? N o o s acordals, que los Paftores hallaron
á efte Samanta no Divino en forma de pan e n t r e pajas, aco.Lucec ze panado de hedías en vn eftablo: Et infantem pófitum inprxfepio.
Ya , pues, fea la primera diligencia de efte M e d i c o piadofo
ceñirle , y ligarle las heridas á el hombre con la cinta m y flerlofa de íu h u m a n i d a d facroíanta, q en eífa falutifera cinta efta el balíamo, y el vino de fu fangre, y de fu m u e r t e , y
afsi curado, y ceñido, fe llegará c o m o debe á guftar del vin o de aquella vendimia foberana : VindmU defecar*. Efíe es
en f u m m a el m o d o de ceñir efta íantíísitua reliquia, y la difpoíic Ion de vida para aquel Divino banquete, á que o y cn
la cafa de Auguftino convida Jeíu-Chrifto á todos los E n turados. Que h o n r a , y que efectos ion los de efta preciofa
joya, ferá eí argumento delta oracion, y n o os parezca poc o el empeño, porque fi San Juan Bastilla n o fe atrevia á
deíatar el m e n o r n u d o de la correa de J e f u - C h d í i o : Cujas
T?4
tom.
i,
0-
• n m i u ™ d l g T ' U t & V A m e j m C O T t i P M . Quien no fuere vn
5an Juan Baptifta, c o m o defatará los nudos
de efta myíierioía correa ? Pero íi Juan
es lo m i f m o que gracia, la gracia Jo puede todo. Ay<e
MARIA.
SeAtus venter &ct
Lucgc
11.
pifión m y f t e - n o Te infiere del o t r o .
Dióle Dios á Auguílino,
rioía la que
y
fu
familia la cinra íacrofan
dcfcubrió
ta,
no
de lana , n o de lino,
San Juan
cu f u A p o - n o de íeda , fi de pieles d e
calypfi: vi» animales, para que no folo
dize , á la fu Religión, fino quanros la
Mageftad de C h r i ' t o ceñido ciñeílen , quedaílen h o n r a p o r ios pechos con v n a cin- d a s , ennoblecidos,y con tata puriísima* ..ie ei o r o de fu lados, con la m a y o r c o n f o i m m e n f a c h a n d a d , tabre q íacion, y h o n r a , que pudo el
dixo vn d o & o de fenrir de Divino braco. Ai fas néilij . - R a p e r r o : Pev^onmtwredt»-* tamh?. N o le, íeñores, fi ois
' { ñ intelli'jwr re~U put?Qas,c¡udDo- la grande celebridad, y b a n 'l'mmus fe PrxchiX't iníuens dero- quete , que fe o y e , y mira
rem, & fort>tud'w;m, dtcosem en la cafa de aquel Prodigo:
adf 'S nobr litando?, forti,udmem pero porque es mejor ( c o m o
yerh adeoscuptodiendcs: C i ñ ó - dize el Efpiritu Santo):r a la
fe ei Divino V e r b o efta c i n - caía del llanto, qne a la cata por dos mvíteriofos fines, fo del banquete , os l l a m o
el primero, para qne c o m u - parala cafa d e o t r o P r o d í g o ,
nicándola á los h o m b r e s - , bien deívaratado > yr perdiquedalTen con ella honrados d o , (i bien va en e peran£a
y ennoWez'doc. El fegundo reftaurado: efte P r o d i g o es
para que quedalTen llenos de A d á n , y íu cafa el Paravío:
forraleza,que folo Dios labe 6 quan contrarios fon. los
en vna,
comunicar honra verdade- ecos,qne icatierden
f
y
en
otra
cafa
Y
cuten
tura ,y verdadero proveen o,fiviera
efpiritu
pata
boíquenes,v beneficios, que fiendo
d e Dios, naturalmente e l v - xario , fi quiera c o m o ello
'
Szniit.M M ZA
íuelo
os
parché
é eUí^té
I
fí!t„ h tí f s r o á \ g o 1c echa
de
pieles,
c
o
n
q
u
e
ciñó
Dios
j
Josbracosá. e l cuello aquel
|
píadoíf.imo Padre, á Adán á nueílros p r i m e r o s Padres!
lo r.cadencia qual fev:rlísi- Pues fue la m a y o r consolaI
nao Juez; áel Prodigo le ci- clon, y honra, que pudo í a ñe un riqulfsima.eñola , á íir del r o b u f t e bra^o de Dios:
A d á n yiíte un afpero cilicio oid lo que les dize al verlos
de pides de animales: á el con eíte cilicio
EcceMam,
P r o d i g o lo recibe en íu ca- paftmus ex mbisfachts eft» Ya Qgn
4
fa, á Adán l o Jefderra de la eílá A d á n . c o m o vna de las
¿
f u y a : á el Prodigo le pene la Divinas Perfonas , que fue
meía, á Adán lo deja en aya c o m o fi dixeífe(dixo vn D o n a s a ei Prodigo le franquea cl o) Etia ttms ex^iobis,nfpejiíius9
mi (abonado banquete, á A - cb peccatim? alteruciliciu, alted a n , que buíque ei fu liento ramqife pslliceam tunicam natnM./f
c o n el íudor de fu roO.ro: en ram nempe hundiam, in ¡i,militala cafa de ei Prodigo t o d o es dinem fibi peccati ajúaset, Etla, ^* ^9'^
muí lea. y alegría-? e n la de piel de la mortalidad h u m a . A d á n t o d o lagrimas, y def* na fe ve.'tia.por .cilicio v n o
,C(j.ifueio« KT> hablo ya de de n o í o r r o s : con que aquelos gemidos de los brutos.de lla piel, con que Dios ciñó á
. las quejas de las a v e s , de la A d á n , era el .mifmo Dios hu
tríllela de las plantas, d e lo manado en figura > ^on que
m a r c h i t o de las flores, de ei el uvf n o Dios h u m a n a d o e?
ir.ornsoiio de las fuentes: ra aíi I cinta de Adán : pue-s
que es efiOfEs Diosfpor ven- ved aora la diferencia , q u e
tura) acceptador de perfo- ay de cinta á cinta, de h o n nas? La vida dilatada de un ra á honra, y de cenfoJacio
Prodigo , g i f t a d a en m u - á coníblacion : eí Prodigo
chos, y enormes peccados? es h o n r a d o , c o n f ó l a d o , y
L a breve de Adán c o n í o l o
ceñid j con la cinta, c E d o uno? Si es, porque vertió lala de la gracia: Adán es h o n grimas el P r o d i g o , tatr.bien
Adán c o n o c i ó , y lloró fu r a d o , c o n í b l a d o , y c e ñ i d o
culpa; c o m o luego olli tanta c o a Ja mi fea fu ente de la
confolacion,v h o n r a / / aquí gracia : el Prodigo es h o n rado, 7 ceñido con la cinta,
tanta deshonra y d e f e c a
que
nos g a n ó Jeíi^Chriitos
¿ lucio ? Deshonra i y d e í c o a
Adán
gAonAVA
mZft^M
M a n fue ceñido con la roIÍ-- píeles d e Adán , d n t a , quem a perfona de Cht iüo: en el c i ñ ó el Divino V e r b ó , e n c ó »
r e p a r o de el P r o d i g o íe ale- t r a m o s c o n Jeíu-ChrifiOj
g r ó , y c o n f o l ó Tola fu caía: fin que alli pareciefie M A en el reparo de Adán fe ate- R I A : n o lo notáis > C i ñ o ,
g r a r o n , y conlohiron hatta D i o s con la cinta de las pieios m i f m o s Séraphiñes, t o - les á A d á n : no-raas? Si, tara
dos los Cielos-,y toda la tier- - bien ciño a Eva : Fecit eis tu**•
ra. Si c o m p a r a m o s c o afola-» mea i pAliceas: Y'dixo f u M a cion á confolacion, ea el re- geilad, ya Adán efta hecho*
paro de el Prodigo íe con*.• v a - C h m t o : b:«n, y f i A d a n
f o l o vna familia" no mas» en¿ pt>r ccñir efia purilslma cinta el reparo
.y eró ta- de Adas** efta h e c h o v» G h ñ f t o , Eva,
f e c o a f o l ó t o d o c o m a n d o - y que ciñe lamifína-:, á q u i e n '
q n c r d s l o ver ? Pae.s n o t a d , t eftará fe'mejanteíAMARlAf
q u e del -Propheta Simeón- (no ayiáudaj-'qtw; ceñirá la» dize- el-Efpiritu- S a m o •, no» roifina c i n t a ^ p a r a ccñirfela
q u e e í p c r í b i i eL remedio d e l " á el V e r b o . \ Pues c o m o n o
h o m b r e , 110- qtse etperaba á toma Dios e n 4 a , b o c a a E v a ,
el Verbo -Encarnado. Pues? paflandote tora!mente e íi- •
que era Irrqf re efoerr.baíCu'-s kncio-, v fcAohabla con A d a ^
a . pJiithnem- If-del L a confola* Ecce Adam? Eá, que naadver,,.
c- Oii,de
l r r¿e-;ita-'-verda-* tis-el m y ü e r l o i S a b e d f e ñ e deros, p o r q u e en efte ceñir-* res, que Eva tuvo dos n o r n - .
feDios-et ei-lk-1© de.lahuma*. bfes, v n o , q i i e l e pulo Dios,
n a momlMád,cusirá c o n q u e o t r o , que íe pufo Adán: el
Ciño en el' Pttrayfo-a Adán* , n o m b r e , que k pufo A d á n ,
c f t j v o n o - f o l o la mayor hó-- fue el n o m b r e d¿ Eva, JEf t o - Gen,
ra, íi:K> h coníoLición ma» cAmtwtMn uxorisfua
EL
alta,que o-iíio el Divino bra<- n o m b r e , q u e le p ifo Dios á
: F'ih p t^tlm in brdehiot • E v a , f u e el i m r m o noirbra
ffxpe -¡.m cwfi¡íttmn?>n ]fr tel.
d e A d á n , c o m ú n árefpoío, y
P e r o eíiuM-ady ierroret, á efpofa, Coca-m a hdmbvC, q f e nos ha pallado en íilecio y RVJger: Et wcctv't mmeneo*
eí vientre purifsim o de M A -
rum Alam in dietfua crem
R I A , y y o n o me admiraré
á e efto»'quando e a . aquellas
•
Conoceic efto claramente,
pues Uaóiáado D i o s ¿Ad.aa
*
'
guf*^
fint
sinmoN
DI LA
í9f.
aue ya fe avia efcondido
do de efta voz&omhre, es co*
ey Ad&nñ Pareció junta mcn mun á v a r ó n , y hembra;
te Eva.Pues quien Íe mete á pues notad aora quan infinU
Eva donde no le llaman? Si ras vezes fe intituio Chrifto,
llaman, que con efte nom- hijo de el hóbre.Pregunto, q
bre de Adán nombrabaDios hóbre es efte,de quie fe llama
a io< dos, Et -pocavit nomen eo• hijo? Porq Chrifto n o f u c h i rumAdam,- Con que d e d r jo de algún hombre; íi f i l e n o
Dios, ya Adán efta como v- hijo de hombre varón , íino I m |
^
no de nofotros, fue prome- de hombre m u g ^ , q u c fue C f f ¿ *
ter el myfterio déla Encar- M A R Í A : Finas mmims: quomet i(¡ ^
, j nación : Sub Utet d FilimVtf- 'ex MARIA, qiue&ifraeutho^ '
Zcn.ActA. pjijj^ refpefias : Que dixo vn «o. Dixo S Irenep, luego üi , Sed» 6« 5 0 a 0 , y que aísi como Ada, endo común á varón, y hem
hombre , fe miraba ceñido bra el nombre de h o m b r e ,
con aquel cilicio, por caufa c o m o fue común á varón y
de Adán fu muger , afsi el hembra el nombre de Adán*
Divino Verbo svia-de ceñir íiguefe claramente, que afsi>
el Cilicio, y cinta desa huma como quando leiu-Chrifto,
na naturaleza; para honra, y fe intituio hijo de el hombre,
confoiacion.de! h a m b r e en fe entiende vnicamente á
d vientre purifsimo de otra M A R I A , afsi, quando habla<
Divina Muger : Beatas ven- va de Adán , mas princiter &c.
pálmente habí a va con Adán
Mas.me atrebo, "piadofa- hembra, y en ella con la D i mente, á decir , con que le vina M A R I A , que ciñendoaclarará mas el antecedente le en fu Sacratiísimo vientre
difc irfo, y es v que quando Beatas venter la cinta, ó cilicio
dixo Dios,'ya Adán es feme- de la humana naturaleza,avia
jante á uno de n o f o t r o s , ha- de nazer h o m b r e , femejantó
bló mas principalmente con ,á ella, para honra,y nobleza,
Eva ,y en ella con i a loberana de el hombre, Adfoos nobilitaM A R I A , para lo q u a l . e s dos, y para confolacion de el
bien, que notéis, que aísi co- m u n d o , expeftans conjolathm o el nombre de Adán fue nern.
común á e l primer hombre,
N o folo,la confolacion de
T á f u Epofa: a ú i el.
Sagrada C i n t a , fue la
i
' ,
"
mayor
I
ugzaca
xtnnyu.
»?*
Wayor h o n r a para el h o m - en morir, avieod© fido «once
fcre, fino la mayor gloria pa- bidaen gracia.
ra Dios, por averíela ceñido
L a lega nda razón, y que
efta Divina Princefa en fus haze m a s a oueitro calo es,
puriísimas entrañas: para que aquel cilicio de pieles,
l o qual, es digno de n o t a r , no fae veífadode afrenta fique e l b Z o n a , óCinra de pie- n o de honra , no tue efecto
les la c i ñ e r o n muy pocos,afsi de la culpa, fino remedio ele
de el viejo,como de el nuevo la culpa : el cilicio de ojas ,
Teftamenro: de el antiguo, que ellos fe cine ron , t i , e l l e
nn Elias; de el fin de el anti- fue venido a f r é n t e l o , ojas,
•uo,V princioio de el nuevo, en q iien qualquiera , que
un San Juan B a u t i i l a , M A - leiefe,hallariaeicrita la culR I A S a n d í s i m a , y fii f.?bera- p M ^ f i c m o j D. P N.
wfacmbm^etet
docrretfcnp» A«g» ft.de
n o hi|0,fi pues la Santa C i ó ta es lhnbolo déla cinta de M Í f ' W que dixo miAugalU- Gen.odkr.
cicles oue ciño Dios ánuef- no.F.ue finalmente-.el cilicio ipud Cerd.
tros Padres i c o m o l a c i ñ ó , dé las p i e t e trage d e l h o m MARIA» Que los demás la bre .reparadocon; eflacinta, j . « . n .
«ciñeran ño/es"mijcho., pues- d e la humanidad, c o n q u e s ;
f u e r o n concebidos en culpa, A d á n , y en Bv» c a r i o , « a
pero lelu-Chritro y fu Ma- ^ c m t a v f e m . r a b a n d o s c o dre, cócebidos en los el'plen- fas á vn tiempo milmo, A dores d e l ^ s Santos?- Sí i por d a » . ,
X
dos razones; la primera , que p e r f o n a ; C h r i f t o , y íu iMa
étí.a-1 .ellas pieles,ocintas q f dre en l a ^ « « ^ a m y f v a
ciñ6 P T os i n u e f t r o s Padres, en fus P ^ P ^ s p e r f o n a s , r e p a
eíla entendida la cinta d e la rados :
•
humanidad facrolanta, que en la figura, c o n w r e M . a d o
r i ñ o le U-Chrirto: Verhm, Vt- res ya, y confolacio de t o d o
Ju T f S i S S U « r » 4 .
• Q u e dixo el PaWflle.y quan- diera d
d o el Santo de los Santos el- parar,_y colóla el ' ^ n d o . t m
fio ciPciolemejante á el pe- que uKcrv.ojofle M A R Í ^
trecat , no es mucho le mutató M A R I A , c o m o le imito
en tus puní m
la grande honra, que C b n t o
mMox
m t i
3
^ c i b i ó t a eño,y tan grande, finia efta anta de la mortal,
q a e el- aprecio, que haze cjnd en fo purifsimas entraChriílo de efta-honra, no fe rías ^ Jefu~ChrÍfto,y bolvloc o m o os lo pondere. Difci- felá J e í u C h r i f t o á M A R I A
pulcs m í o s , Ies dize á f u s A - en eftacinta d^pleles de aní
poitoics, ceñios muy bien, :males muertos» Aora , y pt|f(
y tened luzes en las manos: honra tan gra«de, cO!«ofa^
bien, y como Chriílo les di- efta parajeíu-Chwíbo,?pf«^
Je coronó? Princi p e R ey
t Z C , lo.que han de tener en
ck
ambos Orbes,por aver cerlas manos , porque n o les
n
i
d
o ella precioía^cinta i fbrs
con que tienen d e cem¿izz,
inada
con el o r ó ^ e # u c h a r | |
c i n e ? P o r q u e y - i loSvria di'éaáÁmmcñí^Et^^iMmtM^'
c h o coa > el hecho, en nue* •
awea , ' % o m o %
. ftros primeros Paires con la
••cinta-depieles de iahumani- <• claramente hemos probado,
e dad de Jefa--Chriftoilnhlm^ Ua diefle M A R I A Salinísima
mDaumIcsii'CkrljH.Sficcin
tim a Monica -yy .á Apguflino^Q
• ios vejíras irsverétate: "Pues'ao-tic cpmorpue4a
, ra nacemayer dudándose o» ^ h o í p caü Divina 'eftuvo re*
¿ ías a y en Jeíu-Chrifto,una h 'ñervada -áempre V # r % e . f o ^
. cinta de la humanidad, otra de la P e g o n a d e el m i í m f
4 a l u z déla Divinidad, jco- tolos,. > AfsLÍo^via^í^ho íu
- m o , luego, le da el lugar pri- ¡Mageftad porfiaras-:
,mero
á la-,cinta., 'Limbi <prx- -tneam dter!non ¿iba. M ' hon.meroata-ciuu.,
chñt,Y ellug^r fegundo 4 la -ra, y mí gloria no .fe,gozíra
luz Et lucerna nfdeníe^. Mo es o t r o que yo, luego para que
otra la raz^n,fmo que la luz fe cumplieífeefta determina. de la Divinidad la recibió de r í a n de Dios, n i 4 ,MARIA,
fu Padre, pero la cinta de la parece,pu d o comu nicar fe I e •
humanidad de fu Santifsima Para folucion defta duela,- es
Madre , y fe honra tanto bien, que notéis, que-efte deJefu-Chrifto coneíla cinta, crcto de. "píos»: nq esvniverque recibió de fu Madre,que , fií, 'no. diz£.Ñemini dabv, •.: Mi
- r ño la gozará
u
w
le da lugar primero, á el pa- —
honra
ninguno,
recer, que aquello que reci- íino Akennondd)Qy ñola ^40zirá orro, como fi dixcífe:
bió de fu Padre.
la
honra de m i cinta la copióle MARIA Santlfrnil
'^'ÉJGMDÁ
miíqñA.
Ititmlqufc a v n o , que f u e m i diurna londirrm^tftimíá erof i.Re¡
"Madre Santifsima, pero de mima David. G o n que lo.mif
ñ o pagará, a o f e ' c o m ü o t - too fue,darle Jonatas á D a car á á o t r o Jlteri non dabo; vid la cinta 5 que quedar fe
¿Si (luego) fue eñe el decreto Jonatas c o n ella, afsi fucedc
-de Dios, que efta fantifsima en n u e f t r o c a f o ^ / í m mn dareliquia no la avia de gozar bo* Dbce , que el aver dado
o t r o , que no fueífe M A R I A , Dios á Ips hombres efta fane o m o Li comunicó M A R Í A tiísima reliquia, fue también,
á Monica, y á Auguílino? A para fortalecer á los que la ci
efta duda rto f e me ofrece ñen : Fortitudinem ad cuíiodlenque reíponder, íino queMo- dos: Y dixe también,que efte
Jiica , y Auguílino fueron efe&o fe fegula del primero:
.por el a m o r vna cofa con efto es, d e l a honra, que c o H A R I A , y de efta fuerte fe p ú n i c o a el mundo con efta
cumplióel
decreto de Dios., cinta : ¿id eos nobilitandos:Ho
puesdandola M A R Í A áMo- Afon ías honras dé Dios,comb
nica, y á Auguftino, no fue las honras del m u n d o , h o n darla á otro, q t ó á M A R I A : ;ras vanas , y f i n fuftancia,
Alteri non dabo* Quereis faber honras , que no fortalezen,
las finezas que o b r é donatas fino enflaquecen ; honras ,
c o n Davíd> Pués en cierta o - que n o hazen mejores,antes
cafton llegó á defnudaríe de (bien) relaxan, y hazen peolas reales Infignlas, no fofo* r e s : las honras de Dios fon
fino hafta el balteo, ceñidor "honras de fuílancia • el que
d e pieles, iníignia qne le de- las goza, fe ciñe, fe ajufta,dc
claraba Principe,y todo fe lo malo, fe haze bueno , y de
dio á David : Vfque ad bdteumi bueno fe haze mejor : c o n
Pues c o m o "fe enageno J o - que los e f e d o s de efta fanta
na tas de Vfignia ta honrofa cinta en orden á la fortaleza,
q k declaraba P r i n c i p e l a , q que comunica , aunque pun o fe enageno de ella,dado- diera fenalar muchos, me cel a á otro,íeqiiedocoe^^^^^
niré folo á dos. El primero
que efte otro, á quien la dio, es,enriq.uezer el alma de reno era otro de Jonatas , era foros de indulgencias, y c o lo m i f m o q ic el Principe,por m o el r i c o , a lo de Dios, es
el amor grande q u e f e tema: fuerte de efpiritu , es in&
comí
<stzmow
m
cse&i,
?^
n t
o
n
s
fo?me-
a o f e ¿ d e fin fia-
AlentabanosJefQ-Chtiflo
sa.tow.1 X rhrU o - W » » , ^ ^ t>«f>r*. buen animo, q u e e n e l C . c l o
fovfpoc. c.
¿ m ¡[t¡ D o w í . P ^ / o - ... fe os dará el premio con vna
3.1. S ^ Z f ^ r í L m ^ e : D i x o . .nedida u a c o l m a d a . quele
o u e ^ m / g ^ de i n d u l g e pr rfl^rr»
J ^ Pot que
5? a s v i r a c L p o t l o s w r i - con la milma memdaque vo
d / c h H f t o ganarán los q forros midieras acá, fe os ha
íacffien? Maniftttófe Chrifto de medir allá: r f m _
^
S o
con vna: cinta, i los mnfurt , qw
r^ermyme.
pechos: y que fimboüza efla A p r i r i f c A q m f c m.rauna
Wl.t.1.
cinta? ZonSmrctefl chomst-,
g r a n d e
c o n t r a d i c e n fi allá
ublfa'* aorücocordc charle Dtv.odhx-. ha de fer el premio tan coli. Si.
ras: Dixo el Venerable.Be-, m a d o , y abundante . l u e g o
Btda At <Ja , fimboliza efla cinta vn n o lera medido con la m i l ' c h o r o , ó confraternidad d e , ma med.da, q u e a c a med.- .
almas juilas, que myíUcair.c- mos? Porque, que cofa mas
te ciñen ios pechos de.Jefii- común, que n o llenar, n o t o - .
Chrifto : Etmitpnt
S*».1í, tros aun la medida de l a s o SH.líldem dtm ai M* ^fcclúCbri
bras.de obligacton > Siempre ,
fic¡rcum<kt>t-. yqne es lo que faltas w r a p t e i m p e ^ a w , ,
hazc ella dev ora confraterni- fieroprc llenas f o ^ d t n e ^ i d a d , ciñe-ido los pechos de gencias,luegc.no (era la milChriftoíPirnfef ab uíeribtu ejm. m a medida la de.el pre.™ 10 '
Ettar quales inocentes niños, que la de el mérito? Y a p n e pendientesde aquellos Divi- tafemasefta duda cpn el teños pechos. Para que ?
ftimonio .de Jcfa-ChrUto,
, h m ñ t n mamllUs, Uc inhhi«tU...\npues premiando a vn; üervo
„ÁÍ
fmibusfhtme.
Alimentan, fiel, le dixo, porque f m í k f i e l
dofe de los pechos d e C h ú - e n l o p o c o : Qu^mfMcafui- M*t.
ño,y bebiendo aquel mar im jliñltir. Entra en el gran gomenfo de gracias, c indulge- zo de tu Scaor.Quewenc que
i
ver
^MmAüñ
TtiLLít^lA.
143
í o p o c o c o n l o mucho? d o p o r los pechos én t i Cíe*
L o grande con lo pequeño ? lo : Pf<e mgetfk C ó q los que
L o falto Con lo abundante^ reciben en el Cíelo efte co 1Supra múlta te conjlitmm. í Y o madifsimo premio en el fem e perfilado, que la foluclon t i o : 1ñ'fimm tefíwm;Son los q
d e efta duda eílá en aquel Sí* ciñeron el feno en latierraí
nutn -péjtrum. A d vertid,quelos Clara parece la cofequencia.
que tóm d e recebir efte coiPuesaora entendereis el
m a d i f s i m o p r e m i o , ha de fer m y f t e r i o : la m i f m á es la m e
en eíferio : en el fe no! Si, In dida,con que fon p r é M a d o s
jtnum -vejlrum. GQzm os'bíe- v %fi' é f t l í e l o , los que la reciaventürados Hos premios, v- ben en el f e n ó porqué lo
n o eftencial,que coníifteen 'ciñeron en la tierra, y no es
ver á Dios , Otro acciden- la mlfnía medida: n o es la
tal, y efte viene á fer vnas ln- v m ! í h í a , : f i f e ¥ t i e n d e á la fu*
zes, 6 refplaridores, quc ^ re- ftancia d e las obras,'por que
ciben en aquella parte,en <|ué e t í l a s eíluvíerorrl^rtas, y 11*acá,en el m u n d o luzieron en . ñas de imperfecciones,pero
alguna h e t c ^ c á V i r M , c r t t i a r ' infaliblelietfté es la mifma,li
tirio:afsi los mártires fe mué- 5 fe atiende í eftaS ókras, co*
(Irán allá c b n ^ c o r b n a s ; , los m o éxeclitadas p o r cinturaVirgipes con paímls, los c o - 1 dos, y acompañadas d e la
feftores éÓb eftolas, corref- ' fanta cinta, § üeisefta ' t a n t o
p o n d i e n d o el p r e m i o de allá las levanta de punto por l o s
al obrar de cada vno de acá: méritos, é indu1genC?Í| d e
luego los que Chrifto ceñi- la m u e r t e de Jéfij-Éhrfftoí
d o áJo-S; pechos premia allá Lac indulgetitU tnfantibus falu*
en el Cielo, pMcmchs ad ma- tare: Q u e el toar imnienlb
m'iiis: D a n d o efte premio, y d e aquel premio es debido ^
depófitandolo en el feno, es el Maremagnum deloscintu*»
pbsfqoe acá en la tierra ciñe- radóS : Eaaem menfitraremétie*
r o n eñe feno, ó efte pecho ? tur véis. C o n f u í i o n gr|hd|S
Parece que fi, qiie aív-1 ío pro, cíe los Cliriftiahós , pues ya
m e t i ó fu Mageítad á los que que es tanta la pureza, eil
fe ciñeron por los pechos en empuñar el ayuno,el cilicio,
la tierra : Sint lumhi veflri fme- ó la difciplina, aun n o quie|m & h L o s preiiuare y o cem- i e n ceñir efta precióla rel^
Su
qula
'mnmm m
quia,enqtteíin moleftia,ni de la hnmaitá naturaleza?
trabajo, íe hallen llenos de mortal, á quien el demonio
fatisfacion con tanta fua- avia vencido, aprifíonó con
vidad, como quien bebev- ella al demonio , atandolo
na dulcifsima leche. Loe uvr con lo m i f m o , que nos ató,
144
!
y no os parezca, íeñores,efta»
duket¡Tt£.
El fegundo cíe&o defta empreíla,de poea monta, <|
fantifsima reliquia* y forta- para moílrar Dios á Job fuleza, que á los que la ciñen grande, quaiito infinito p o comunica es, hazérlos fuer- der, le dize*, por ventura potes, y formidables contra el drás tu encadenar al demo»,
demonio, buriandofede el, nio, c o m o y o puedo atarle,
trayedole arado,y atrabilia- y "ligarle? An extraheve poteris Joh. 40»
rio, c o m o fi fueífe vn mal levíatm, 6?fme ligabh linguam
gozque. Bien pudo MAR 1A ejus> Pues cita fortlísima liga
Sandísima hazer efte favor dura, nos dexó en eíla pre
á la familia de Auguílino ea : ciofacintay-y la dió á Movn efeapuíarío, Q.cordon,ó nica, y á Auguílino, y en
cícudo, c o m o á otras Re- eíla la fortalez-a miíma de la
ligiones, pero que fuelle en humanidad mor ta l de Je i uvña cinta, y eíla de pieles de t Chr4ftp, para quequantoVla
animales ? Y qual ferá la ra- ciñen no folo ven can, fino
zón? Ya os acordareis, que aten ai demonio.
Yapara e f t o es bien, <§
en el Parayfo andubo el diablo fuelto, ai i aprifionó, y notéis, q u e f n aquellas pie*
hizo efclavos á nueftros pri- les de Adán efiá entendida
meros Padres, y los que an- la vida,y muertede Chrifto 1
tes ceñían lnzesde gloria, Verbum Patris felli burttaniratls"
ciñeron defpues pieles de unltum efl: Que dixo el Pamuertos: blafonaba el de- zeníe. Pnes notad aora,que
m o n i o con eíle triunfo , y el Angel San Raphael -ató al
brabeaba de fuerte, encani- demonio allá en el R e y n o
llado en el hombre: Cum for* de Egipto* in deferto ffpemris ^ ¡ j f ,
%uc*. 11
*
'tis amams cufhdit atrhrnfitum: £ ijpti. Y con que lo ató?Por
Pero vino el rortlísimo Je- ventura con la cinta que ei
fus, arrojó del Cadillo á ci- Angel eilaba ceñido?
t e fuerte, y formando cinta ílmn ad ambulandum. Cinta, y
trage*
imnABá
tráge, queel Angel taxótie
cáp. z24. gdis in homines ejl diUpfusiQuc
unm.14, d a o v n D o $ o. N o era pe .quena efta aíabanca: pero no
le ató con
cinta i pues
con quc cintadq-ató? Repafad blen en las palabra del
texto, y lo fabreis 4 n o dize»
que lo ato, Liyxmt^ fíñoquc
lo reató, Religávit: Atar, es
menos, reacar, es mas» atar,
m atar fola vna vez, rea tar.es
atar^ primera ? y fegunda,
aquí dize que el Ángel ató
fegunda vez al demonio en
el Reyno de Egipto : Religayit cura, Qnando (luego) fue
la vez primera , que eftuvo
atado eí demonio en el
R e y n o de Egipto í Os
acordais de aquella m e m o rabie noche en que el de« i o n i o mato los primogetutos de Egipto? Pues nocad,
que no fe atrevió á tocar, y
t u v o atadas las manos para
los de el pueblo de Dios: y
con quecinía tuvo las níallos atadas"!-En efla mílTiia
noche citaban íos ífflSlifls,
por familias , comiendo el
Cordero, reprefenMclon de
la muerte de el Cordero DIvlao, y enla's puertas de "las
cafas pulieron vnas lillas, ó
cintas de ia mifma laogre de
m?zi!qnj>
d Cordero. Má§, cíhban los .
muerte del Cordero, ceñidos, y con Báculos en las
manos , viva imagen de la
familia de Auguftino, c t l i da, y con báculos, á f u e ^ d e
Hermitáños: Renes nefirGí
¿
cingetis., tenenteshacnhs in
nilws, Con que .avia fangre
de elCordero en las puertas,
muerte de el C o r d e r o én j a
Mefa, y participación de efla
m u e r t r a fufer de culturados,
y ceñidos: ya, pues, no ay
que admirar, que ai llegar el
carnicero demonio á las
puertas de eftas familias en el
Reyno de Egipto, tenga tan
atadas las manos , que íi á
fuer de ceñidos eftán partlctpando los méritos de la mu»
crte de el Divino C o r d e r o ,
eíla cinta , y eíía fangre ata
las manos al demonio, para
que no pueda injuriar á los
que . ciñen tan foberana re«
ilqula.
Es, pues , la cinta facrofanta, honra para Dios,
'y para los hombres confolaclon la mas Divina , t e f o r o ,
que abraca , y encierra el
mare magnum de los merecímientos de Chrifto, fineza,
que folo á la familia de Au«
guftrno hizo la Soberana ,
•±6
"Ézmowvt,
VIÁTUA N a v e velocifsima, milla de Aagtiftfno ¡ Y t ó «ue fin trabajo de ios que dos ios que cinen efta fagranavegan por el borrafcofo da reliquia , gozan honra
mar de la vida , caminan, tan íublimc , y tan imporm u c h o en brev e tiempo, t a tante provecho, hazed,que
ble fortifsimo d e eíla Nave, todos Ios.que.la ciñen, pare*
c C on virtud myfterioía : ciendofe á vosen . el trage,
ata y comprime á el demo- .: q e en efta vida c e ñ i f t e s s
nio' Hablar aora de los pro-- parezcan también en la pudimos que ha obrado , y o - ; reza, en> que, vivifteis,, afsi
bra Dios con ella, y de que llenos de merecimientos en
VO de a l g u n o s puedo íer te- . eíla vida por la gracia, Uetticro es p r o p i a m e n t e ha- guen á íer ceñidos con la
blar de la mar. Y pues por cinta de la Gloria. Ad qpm ,
vos 3 ó Divina &cy na, la fa-. C^c,
SER#
wsmmms,
rmcMmmw.
Í47
S E R M O N
DE
IOS
Y ENCARNACION,
Staktnt antemjuxtaCrucem Je fu Mater e]us&,c¡
Joannis 19.
Et y ir tus A tt'fsimi tbumbrabit tibi*
Luca: í •
u V A N T G ES P R O P R I O DE A Q V E *
lia Patria cclefiial llover á diluvios las
felicidades, y los bienes, tanto es proprio de eftos terrenos payfcsllevar pof
fruto agolpados los pefares .• verdad
que 0 7 fe mira pra&icada,pues en dia,
que baxael Divino V e r b o en forma
de abundante pluvia fobre la tierra fecunda de vna Purifsima Virgen: Def...
cendet ficut pluvia tnvelíus, Llueven fobre nofotros ios i m - lJal-71
menfos mares de aflicciones, deíconíueíos, y dolores,que
inundaron el alma bendiííísiaia de M A R I A : Quoniam in- PfalJt*
trtverunt dcluxufque 'ad animar» meam.
Y quien no ve ya la contrariedad grande de eftos dos
mvfterios lacrofantos ? Aquel el principio, efte el fin de la
vida i aquel la cuna, efte la fepuituras aquel un lleno caí!
ira*
14,8
SERMON DÉ
Immenío de felicidades, y gozos, eñe vna plenitud cafi Infinita de defconfuelos, y amarguras: pero fi mi juizio no
yerra, fe miran de tan bermanable afpe&o,que nq pudiera
celebrarfe ei vno fin la afisiftencla del otro.Mirafe p y M A R I A Sandísima elevada á ia altréza de Madre de Oros, Emperatriz de los Angele^, y Reyna de los hombres. O que
júbilos! Mira ya cumplido el plazode «4 refeate de el h o m
bre. O q u e coníuelos f O que impetuofos gozos embio el
Efpiritu Santo á el alma de efta Señora' Pero o ya del e(ludio continuo de las fagradas profecías, ó lo que mas cierto
es, de la-revelación,que oy fe e hi so,alcanzo lance por la$i«
ce, y punto por punto, to^lo eiprogrefo deíá vida del D]i
Vino Hijo, que concebía, y c o m o la avia de perder en vn
afrentoío leño: 6 que cuchillo de dolor penetró fu benditísima alma í Ved ya, ferferes, ñ ellos dos Divinos myílerios fe miran poco hermanados, y juntos?
Rcítanos aora otra mayor duda, y es , házia*qt?al ha
de caminar oy el dlfcurfo? Yo no puedo refponder,íio examinar primero, qual,de los dos pesó mas> y h&o mayor batería en el alma de eíla Señora»- Entrémonos,ya á el examen : llena fue de gozo M A R I A á eí tiempo de concebir*
llena fue de dolor á el eoníiderar, que vida tan preciofa a vla de perderle á manos de atrocifsimos martirios , que ia
profecía de Simeón renovó el cuchillo, que ya traía atrabefado en el alma : pregunto, qual pesó mas cn eíla Divina Señora? La grandeza de aqnel g o i o , ó la terribilidad
de efte dolor? Efto fegundo, fin eluda,, y la razones llana:
quitó la muerteen Jefu-Chriilo vna vida, que excedió infi- mtamente á quantcs confuelos pudo aver de Diosa balo:
luego eí dolor cn la perdida de efte bien, debió exceder á
todos los bienes criados? Lucgo.eídeí;coofuelo,y dolor de
M A R I A en la coníideracion de perdida de tanto bien, ex*
ceuiócon grandes ventajas á quantos gozos pudo tener en
efte día: luego la íiefta de la Encarnación
na debe celebrarle comofieíla de gozo, fino de dolor, y defeóíueio: ni el Hijo que oy l e concibe , debe ¡lamarfe m o .
«ie g o z o , lino Hijo dedeíconíuelo, y dolor ? Bailaba lá
.
razón
voiomz,
Y ENCARMclOÑ
I4f
fazcn alegada, pcroacompañele el exemplo.
Farló iegunda vez la hefmofa Rachel, y viendo Jqccb,
hijo tan agraciado,le pulo por nombreiFilius dextr^.Benjámm Gen*
Mjo de felicidad, y de gozo, pero la Madre le pufo por
nombre: Eenmfilius doloris m?i, hijo de mi dolor. Turbada
cftáRachel,ya co los dolores del parto, y ya co lascogoxas
mortales, que fiente, pues quando fu Efpof® pone por n o m bre á el infante hijode felicidad, y de gozo, ella le Jlama>
hijo de defconfuelo, y dolor. Y no es ella la mayor duda,
íino que deviendollaraarle Padre,y canfa de fu d o l o r , le
llame hijo, j efe&o de íu dolor: rompe el infante á el r.azer
las entrañas de fu madre, fiendo caula de fus dolores, llámele, luego, principio, y cauíá de fu dolor, c o m o Jacob liafBÓáíit hijo Rubén: Prinetyttm «doloris me i, como veremos
defpues:como ( Mego) no le lísima principio, y Padre de fa
d o l o r , fino e f e d o , y hijo de fu dolor: Filias duhris mei ? Porque no habla R'achel de los dolores,qne líente en ti parto,
fino de los que tuvo en la concepción de fu infante. Goza
el h ' j o el nombre de hijo¿ no quando naze, fino quando fe
concibe: c o n q u e fila madre á el tiempo de concebir, eílá
alirtidáde alegrías,y cóíuék>s,ei hijo puede lia mar fe hijo' de
gozo, c o m o concebido en gozo, pero-fi ell¿ cercada ue d o lores, y defconfuelos, el hijo deve llamarle hijo de dolor,
c o m o concebido en dolor. Pues Rachel concibió con d o lor? Era Rachel eíieril, de fe a va como la vida tener fucefioii
en competencia de fu hermana Lia, t a n t o q u e le dixo á fu
Efpofo: D(t mihi ¡iberos, alioquinmoriAr ¡ Eípofo m í o , ó tener hijos, ó morir: hizoíe en ñn preñada de fu primer hijo
Jofeph, y en la ocafion de el parto levantando los ojos á el
Cielo d xo: Addat mihi Deusfiliumalterum, ó fi Dios me d k fe
otro h'jo: hizofe preñada de Benjamín: coníiderad , feñorcs,quan gozoía citar" a Rachel viendofe preñada de hijo
tan deíeado? Luego Rache! concibió con gozo, como,luego> no le llama hijo de el GOZO, fino hijo de defconfuelo , y
dolor: Filfa dolom meñ Porqueuna,coía fue en el h e c h o , y
otra en el myfterio: no ávido en el mundo imagen mas viva
de MARIA Sandísima,, que Rachel* tilde kiu-Chri¿lo,que ,
Bmi
"
ttmmwm
®eniaraÍE,?H*s ti Benjamín es -hijo de felicidad, y de gozó,'
J d a - C h r l f t o fue c o n c e b i d o en las gozos de Jos Santos : til
d e el E t e r n o Padre ha ávido i m a g e n , c o m o Jacob , p u e s i ¡
ei Eterno Padre tuvo por hijo á el R e d e m p t c r de el mundo*
Jacob t u v o por hijo á Ioíeph redemptor de Egipto: Sdvm-*
remmmdi. Ya pues, partan los nombres deefle hijo, entre el
Padre, y entre ia Madre: el Eterno Padre , repreíentado en
Xaqob, a el ver c o n c e b i d o temporalmente fu u n i g é n i t o hij o , llámele hijo de f e ' k i d a d ; y de g o z o , pues ve cumplido
fu crozo en el reparo de el hombre. Pero M A R I A Santifsinia^ reprefeatadaen Ivachel, llámele hijo de defconfuel o s dolor, pues los d e f c o n f u e l o s , y dolores, que aílftieron
á el alma de efta Señora al concebir, c o n o c i e n d o , que vida
tan precióla avia de perderle á manos de crueles m a r t y r i o s ,
excedieron infinitamente á quantos confuelos, p u d o tener
«n efte ala.
Excediendo, pues, efte dolor á aquel gozo, hazla hallí
correrá el difcurío, pero tan d e n t r o de las entrañas d e el
myfterlo d e ia Encarnación, c o m o m o f t r a m o s arriba. C o m o fe portó efta Soberana Princefa en la tolerancia d e eftos defconfuelos, y dolores, íera el a r g u m e n t o de cfta^ o r a • £ÍOO. AVE
MAÁlJ,
noioRBs,
r mcAmAúoK
Stabant juxta Crucem
Et yirtus Aítifsmi
Lucas 1.
151
loa mili i9t
&c.
A L L A V A S E • muerte de fu Padre. Pues c o
ya el Patria-, m a y o r razón puede dezir o y
44 c h a Jacob en M A R I A : lefnfortittido n?ed,prin
^ los ulcintcs al! cipium doloris met, a m a d o le fus
cutos de fu vi- m i ó vos foís toda mi fortaleda, y querien- za, vos principio , y cauía de
d o bendecir á fus hijos , te- n ú d o l o r : Ilamaíe-caufa de
niéndolos juntos, y empega- fu dolor, puesie vé padeccr,
d o p o r el m a y o r , llamado y m o r i r : líamale, fortaleza
Gen. 4 % R u b e , d i x o ahí: Rubén., jortitu- fuya, pues menos,que afíftida
do mea, & princlpinm doloris mel, efta Señora de la fortaleza de
& c . Rubén , fortaleza mía, Dios, no pudiera tolerar el
principio, y caufa de mi d o - - cuchillo de.fu deíconfucIo,y
l ó r . Líamale fortaleza fula, d o l o r ,
O y (fieles , y feñores
pues á f u e r de maiorafgo,deb i ó fer la columna,, y-firme- míos) t e n e m o s e n la c a m p a za de fu cafa,aunque él cum- ña de el calvario dos poderoplió m u y . mal con tamaña ; fos combatientes, ambos roobligación: líamale. princi- buftos, y ambos de Í2;ual hlpio, y caufa de fu d o l o r , por dalg'.ra,y nobleza; el primeel feo inccfto, q u e , c o m e t i ó ro es el defconfucIo,y d o l o r
de MARIA'Santifsima, culo
contra íu Padre.
Si bien leba n ta das eílas Padre es ei m i f m o Dios. Eí
palabras á el f e n t ' d o eípiri- fegundo es la fortaleza de el
tual. y t n y f t e n ó f o , m a s pare- corazon de M A R I A , cuya
|
c e n P r o f e c i a s de Jacob en lo raíz, y principió n o 'es o t r o ,
|
f u t u r o , que l a m e n t o de la que eí m i f m o Dios. Cada
pena,que íentia en lo prefen- qual intenta triunfar de fu
te: mas dichas por una afli- contrario: el dolor de MAgida m a d r e e n la muerte de R I A pretende rendir Ki infu unigénito hijo, que dichas contraftablefortaleza de efta
a u n primogénito hijo ¿cn la Divina Señora, derribándola
J&9
ca
1 f * é i o , i m á t t e c i d a de fu a l á medida delá-gracia, 9 f &
L n a ^ u fortaleza de M A - • a m o r q u e el alma tiene ¿
i l A o r - t e n d e triunfar, de-fu - Dios, y aviendo fido M A d o l o r oftentádofe firme roca y R I A tan llena de. g r a d a , que
¿"-I oí<* de la C r u z . Ved ya, d e Dios abaió, n o a t e t t i é a
fcUesfi
puedo íer batalla fe me jan te. Ved ya,que a m o r
ñafien ra,ni contrarios de gracia t u v o efta Señora á
m r
irasrobuílos?Acerquémonos f a S a n t i f s i m o hijo: a m o r de
un p o c o mas,por fi podemos jufticia cine el d o l o r de MA*
defcubrír las a r m a s , de que RIA,efte fe funda en h b o n vl-R-n ceñidos, y por qual dad de la prenda amada,y fe*
o u e d a efta fangrienta campagun el conocimienro.quc fe
^
tiene de ella : el c o n o c i ^' El dolor de M A R I A vif- m i e n t o , que tuvo M A R I A
t e color verde obfeuro , por Sandísima de la bondad , y
incierta eíperan$a,que tie- perfecciones de fu Divino
b c de el triunfo : el efeudo, h i j o , excedió á el conocitnicme embraga trae grabado e n t o de todos los Santos, y
efte mote: Ñon ero folus: aun- fi á 1?. medida de el a m o r , es
eme parece,vengo folo,otros el-dolor,quando fe pierde la
m u c h o s me hazen efcolta: prenda amada, ved y a , que
d e armas dobles viene ce- armas tan. fuertes de a m o r
Sido,pues,fi el a m o r es fuer- ciñe e l dolor de M A R I A :
t e , c o m o la m u e r t e , armas Prmcipimnúokriswei, •.
d e amor ciñe el d o l o r de
' E l f e g t m d o combatiente
M A R I A , a m o r denat irale- es la fortaleza de M A R I A ,
za,amor de g r a c i a , y a m o r c u y o ropagees verde claro,
' de jufticia. A m o r d s natura- anuncio de la efperanza rierleza c i i e ^ y a m o r de n a t u r a - t4.de-el triuaf j?en el efeudo,
k z a , en quinta eflencía ,pues que embra^a/gravado aq»el
n o folo, n o tuvo efta Señora m o t e f o b e r v i o de Luzifer, fi
o t r o hijo, en quien-divertir . bien corregido p o r M A R I A :
f u á m o r , fi n o q u e .fin. exem- Simáis ero
Altífshm.íz'xf^
piar fue Padre, y Madre para mejante, dize o y la fortaleza
• Jefu - C ht ift o» A m o r de g r a - de M A R I A , i la,-.fortaleza
" m ciñe ei d o l o r deM A R I A , d e el Altifsimo, parece, qiuj i a r a j o qual¿ fe h a ; de n o t a r , f o efta Señora, ha&er-alarde
!
"mmmÉ^tmM
c n la campaña de el calvario V n i g e n i t o i e f ' f a l r f > cmnm
d e fu invencible fortaleza , y el Padre lo d i o á él h o m b r e ,
c o m p e t i r c o n la fortaleza o y armada d e vna efpantofa
d e el Padre, q u a n d o nos dio fortaleza, c o n que ttiunfa d e
á f u Vnigenito H i j o . O f r e - fu d e f e o n f u e l o y d o l o r , o c i ó c o n a n i m o invencible el f r e c e á el E t e r n o Padre lu
Fatriarcha Abrahan fu hijo vnigenito hijo en el ara de
_
a l a muerte por el a m o r d e la C r u z : Vna eratmnirib chri~
fii
MARISvoimtás.umm^
Arndd^
de
nueftro D i o s : y parece, q u e
picado el E t e r n o Padre de que bdocaflum, amboprnterofe-ÍMd, Virg.
eíla fineza, fe e m p e ñ ó en dar- rebant, kec infanguine coráis hic
nos á fu H f j o í c o m o dizié^ Mftngmrk •camis i Dixo Ar-*
d o , n o h a de fer-mas p r i m o - n o l d o .
A o r a , t o m é m o s t e l a me-;
r o í ó el h o m b r e encamarme*
q u e y o e n amar á el hora* d i d a á eíla-fortaleza, con qbre, y fi el ñ w o f o r t a l e z a pa o y fa le prc ve ni da' - M A R I A
;
rraa ttriunfar
n u n r t r cie
d é iu
fu dolor,ofre* S a n t i í s i m a á l a ' c a m p»a i á . del
r
ciendo por mV íu tó)o á l i o C a l v a r i c ^ p a w r t n u n f a r d c íu
muerte, y o t e ^ g o de com* d d c o n l M o i ydolór.Entre*
lo m i f m o : Deas gó el E t e r n o Padre oy a fii
.3. lominidebiwtffevoluít,
utprop H i j # , p a t a q u e - m u r i e l í e por
por el a m o r delos-hombres»
ter homindm -fi'ihfuó- tm parce*
Yeomodo-emregéfS/c, di4 (¡uta- homo • <• propter Veum
ret
z e SanJ u a n r a f s r , c o m o ti
filto fuo mn pepercrt : DixoRadixeíe,fi en Dios, q e s l a f u m *
p e r t o . Fineza fue efta de eh mñ felicidad p u d i e r a caber
Padre , en que q u e d ó venci»
d o el h o m b r e con tan infi J
nltas ventajas, q u a n t o vacie entregando fu H p , p a r a q i ~
Uiuii'vuv); d—e p- i l e mr(-o dno io>
ftr vn h o n ' b r e , lo que dio murfcOe.y
entregó:
Co»0raa¡fechm?a'
^
el h o m b r e á Dios, ó fer vn
tm,
]¡bM¿
D i o s , lo que el Padre le d i o
^
á el h o m b - e : y m i r a n d o rem, rf ubi non per 1 ret fruí tas
M A R I A S a n d í s i m a , quan redemptlonis: Dixo San A m e m p e ñ a d o qwedaba el h o m - brollo, apuró el Padre el v a b r e , y que n o podía fallr de f o d e el dolor, coníagrando j
efta deuda, m e n o s , que vol- fu H i j o á la muerte por el amo* ae ios hombres^ y tan% i z n á Q f c y n D ' m á Dios^vnta '
• gmmmm
«o los - m é / f s i e a Q u c l l i n t
m e n í b d o t e de el P a d r e , fi
fucile c a p a z de t e n e r l e , q u e d o a h o g a d o oy, y vencido
de vna c o m o lobre infinita
fortaleza, p o r q u e el h o m - b r e n o perecieííc* Pues fi pa
- ra confagrar fu Vnigenito á
f la m u e r t e » f u e ncceftario ar
m a r f e el Padre d e vna c o r n o
f o b r e infinitafortaleza, para
triunfar d e f u d o l o r : c o m o
v n a pura'criatuta tritínfa o y
d e fu d o l o r , o f r e c i é n d ó ' a e l
P a d r e en la C r u z H i j o tan
b u e n o , c o m o eí f P a d r e n o s
d i o * Sabéis porque? Porque
M A R Í A Sandísima es aque
: lia Muger fuerte, y para Janc e tan terrible c o m o el d e
o y , fobre la fortaleza ¿ c M A
E l A le c i ñ ó eF Padre vna
; caí! infinita fortaleza, ^oratudo ¿ w < P a r a - q u e e m a r m a s ,
y en fineza fueífe la fortalezad|é M A R I A feméjante á
la f b r t á l e z a ^ e é l Altiísimo:
Similis ero AhífsimoíY tant o fe e f e u d ó c o n ella , que
triunfando de fu deíconfuel o y d o l o r , íi neccftario f u e f
f e , c o n aquellos femeniles
b r a c o s p o n d r i a á fu V n i g e n i t o en el A r a d e la C r u z .
Quereíslo v t ó Pqesveficuchad á e l Efpiritu Santo,
q u e m i r a n d o á efta d e f e o n -
- :
íolaáa
plantada
mó firme r o c a al p i e d e i a
C r u z , ds^e, h o m b r e s n o , n o
ceneis q u e a d m i r a r o s , p o r q u e efta raraMuger íe ha r e v e f t i d o d e vna íingularfortal¿za,- para roborar íus femeniles bracos• sicdnxnfor.
.. _
l r
' titudine htmbosfuos, & robora»' °v> il,
vit brachium fuum. Bien,y qiíe
"fortaleza es ia qüé ha ceñido
M A R I A ? L a d e Dios, Fortín
tudo meé, Aquella, que d A n gel c y le p r o m e t i ó : VimsAl
tlfsimí obuñérabit
ühi.Vtnteis,
feñores, que efta virtud del
Alnísinío v q ü e d y e l Angel
ie p r o m e t e r l e hára fombra»
: f u e í o l o p a r á la Encátrtació!
' Fue para e n t o n c e s , y para
defpues, para fortalecerla a
> el ver vn H i j o de Dios en v a
Pefébre, para v e r á v n H i j a
d e Dios huir la tyrania d e
Herodes, y principalmente
para el Calvario. Querélslo
ver i la letrálPuesefcuchadla:'ÍM?áiW, -virtús falmis medi, ~
O Señor, vos íóis mi virtud, l r * 35*
le dize á Dios M A R I A , caread eiíe Vírtm fdutis me* c o
aquel Jomado mea i Bien, y
en que paraje fe halla M A R I A , q u a n d o le canta áDios
efta letra? Ya/lo dize, obum* •
brajlicaputmeum¡ndiebelU,Bn]dcoho
ie
* el dia d e la baralla, In dk per-vdentfo
ftc»
woimm.rmcAmAmM.
^
pcuémts Iudúorttm y Dize m i Señor m í o : n o dixo tal, pues
J a c o b o de Valencia, en ei c o m o d i x o ? Dios m i ó , c o r
día d e la batalla mas d o l o r o - q u e m e aveis del amparado?
f a , que ha de conocer el m ü P r e g u n t o , en algún lance
d o , q u a n d o peleando mi d o p u d o e l E t e r n o Padre dexar
l o r , a r m a d o c o n la fuerte ar- de íer Padre deChrifto? N o .
m a d e el a m o r » para rendir L u e g o ni C h r i f t o p u d o d e m i fortaleza, entonces-, en- xar de fer H i j o d e el Padre?
tonces m e f o r t a l e c i ó el Al» : Llámete^ pues, Padre : l í a tifsimo c o n la fombra d e fu male P a d r e en el milagro d e
v i r t u d : obumbrd*vittibi: F o r - L a z a r o , líamale Padre en la
taleciendo mis brazos^Erro- Cena » y e n otras m u c h a s
boravit brtchium fuum :Para q : ocaíiones, y e n e f t a n o P a íi f o r z o f o f u e f i e , puíiéfíe y o Ñ dre, finaDio*, l ? t ó S * , q u e
c o n mis proprias; m a n o s á r en las?demás rocafiones? n o
:
m i Vnigenito en !á£^uz¿por; i eftaba?el'Padre9niirando'í ».fii
q u e aunque efta fortaleza pa i H r j o í í m o r i r ^ y p a r a - q u e el
ra que triunfafte de mi d o - m u t i d o í c o n o c i e á e la forra*
l o r , n o fue la mifrna d e í Pa- . leza infinita*,? c o n q u e el Padre, c o n q u e v e n c i ó fu d o - d r e o f r e c e f u F í l f o á ia m u e r
lor, quandó.dió á fu Vníge t e por el a m o l de, los h o m nito H i j o f Q t * $ f i h bres,xen?fencetí
avia d e
Jo/o^w, JFue á éllaiwuy í e m e x en, que y e l
e
c
h
a
r
eh
refio
<árJa
ternt\ra
y
jante, Similis'evo Altifsimo* .
cariño,*/
ni
el
Padre
le
llama
N o . h e m o s m e d i d o baílantemente efta fortaleza H i j o , «i el H i f b t e HamaPade M A R I A o N o í o ' o fe?em- d e, c o m o queel Padre triü
p e ñ ó en defernpenar á ei f i n d o d e iu d o í o r cotí• fu
h o m b r e , dándole al P a d r e infinita fortaleza fe defnu*
H i j o tan b u e n o , c o m o nos d o de las entrañas de Pad-e,
d i o , íino que quifo c o m p e - tratandoá fuVnigenlto hijo,
tirle en las circunftancias, y c o m o fino fueflePádre.
en el m o d o de.efta fineza;pa
Cid; aora a Jefu-Chríra lo qr.al es digno de n o t a r fto hablar c o n efta Divina
el lenguaje de C h r i f t o en la Señora : MulUr, ecce Tditu
itt, i / o C r u z : Deas mem.Veus meus,ut tws, Muger, veis ai á t u H i quid dereliquijH me ? Padre, y j o . P r e g u n t o , p u d o M A RIA
-T
J l l A S s n t l f t t e dexar de fer el Patríarchá m t i y & d l ctí
M a d r e de C h r i f t o ? No,lúe- creer, Nolite ornti fpiritut ere- JQán^¡:
. a o ni Chrifto pudo dexar de Jere. Dize San Juan* n p , tío, U C á p ¿
íer H i j o de M A R I A ? Lla- fe puede dar c r é d i t o á t o d o
r í e l e pues,Mí!dre ? peroMu efpiritu : p o r q u e muchas Ve
¿ r ? Si, que cita M A R I A ,zes el Angel m a l o fetranfofreciendo ni Eterno Padre «forma e n A n g e l de luz, acoiu V ni ge ní r o H i j o en el Ara J e j a n d o n o s c o f a s m u y made 1a C r u z , y c o m o en efte l a s , c o n apariencias de bien s
m i f m o lance triunfando c o n
ya per fuadi e n d o n o s aquefa infinita fortaleza de el a- Uo m i f m © y ^ a e d e í é a m o s : y
m o r y dolor, parece, fe def nunca mas recatados en el
n u d o de las entrañas de Pa- ¡creer,que q u a n d o f e t i t i m o v
d r e , tratándole c o m o á e í - :¿que nos acófejan l o q u e nuet r a ñ o , afsi M A R I A Santifsi- i t r a carne , y fangre d e f e ^
nía armada de aquella altif- I M o ay duda, q u e Abrahaa
finia fortaleza de D i o s , '-Fot- n a t u r a l m e n t e d e f e a r i a , que
titudo meó, N o folo triunfa ' f u hijo vivieífe: c ó m o , Itíeo y de fu a m o r , y fu d o l o r , -go,vn h o m b r e taiveípirituai
.fino que defnudandoíe (á el i la primera v o z obedece,
parecer) délas entrañas, y g u a n d o lo que el Angel le
cariño de Madre mira á fu .dize, e s lo que defea Abr%«
Vnigenito H i j o , n o c o m o ,han? Y q u a n d o l o q u e eVAn
M a d r e , fino c o m o eftrañifsi gel le dize, es totalmente co
m a M u g e r , Mulier, para que tcario á l o que Dios le m a n en la íuftancia, y en el m o - d o ? Sabéis porque? Poique
, d o , la fortaleza de M A R I A ya A b r a h a n f e n t i a g r a n refu eííe femejante á la fortale- pugnancla e n lo que ei A n ^zade el Aitifsimo : Simdis «gelle mandaba , y fi nunca
ero Aitifsimo.
.vamos mas feguros, que haT e x t o c o m ü para efte afsup- ziendo lo que nueftra volun
t o es el f a c r i n d o de Abrahá: tad contradize , h i z o muy
v e a m o s fi fe puede tocar c ó bien Abrahan en creer, pues
fingularidad. D e t i w o e l A n - .ya fentia Abrahan el dexar
gefel bra$o del Patriarcha,y de facrificar á fu h i j o : que*
obedeció Abrahan? Si; pa- reislo ver? Pues efeuchad el
.sece, fe p o r t ó en efts lance eftlio del Angel 1 Mextendás
* '
rwár •
mtORFJ.Tí
WCARNJCloSl
mxmt tmjifer yitetü: Tente,no Chrifto corno Sacerdote,y
M i m e s h ei muchacho.Mu- c o m o facnficro : acciones,
' chacho? Pwrxm: Si.Pregun- q u e e x e c u t ó C h r i f t o en ciAt o , Abrahan podía dexar de ra de h Cruz , -y entonces
-fer Padre delíac? N o , luego no,parece,tuvo Padre, ni Ma-ni líac pudo dexar d e íer hi- dre : pues entonces el Padre
jo de Abrahau: lía niele,lue- triunfando con íu infinita
g o , hijo, no kílimesá tu hi- fortaleza de fu dolor, y de
lo. Antes tanto llamarle hi- fij a m o s n o pareció Padre,
^o, querido: liliim titwn, (¡ttem íino D'mweus; Y de la mif
diligis.Y aora, ni querido, ni ma fuerte M A R I A San tifsl•hijo, fino muchacho: Super ma triunfando con fu admipuerum) Si, que en efte lance rable fortaleza de fu a m o r , y
h u v o entre Dios, y Abra han de fu• dolor, n o parecióMavna coramutacion admira- dre,finoyna eftraiifsimaMii
ble t Dios, que n o era Padre ger, Mi'lier*
de ífac, vifttó amor, y en*
. N o pararon aqui los en*
Zemn. tranas de Padre; Sclus Deus do peños de M A R I A . Ñ o folo
hit, Q j e dixo San Zenon.Y triunfa oy de fudefeonfueAbrahan, que era Padre de lo, y dolor , y de el cariño
Ifac, armado de vna inven- de Madre, a femejan^a del
cible fortaleza, triunfo de fu Eterno Padre , fino que íi
proprio dolor, y del cariño, fuefte dable, el que ia fineza,
f amor de Padre,mirado ya que oy haze el Padre al mu
á Iíhc, no c o m o íi fuefíe hi- d o , embiandonos a fu V n i jo, íino c o m o íi fuelle muy genito Hijo, pudiera fer exeftraño, y puedo en efte an- cedida,oy eíla Divina Seño*
dar el Pat; ia, cha, fentia ya ra cor» fu fortaleza la excerepugnancia en dexar de fa- diera. Prcftad paciencia,
criíicar á íu hijo.
feñores,hafta que explique la
Eí cuchad aora al A p o - propoíicion. Grande fue la
ftoI,quc hablando de Jefu- dadiba, que el Padre hizo al
C h r i d o , dize t que no tuvo mundo, emblando áfu V Padre, ni Madre: Sim Parre, nlgenito Hijo, y aunque fue
fekj. fms M-itr*> Porque? Porque Infinita, é infinito el a m o r ,
la ocaíion,en que pronu ció con que la dio , con t o d o
efta (catencia , hablaba de quedó manca, no de parte?
n m o n v t
de quien la « e e b i a , y efto Padre de Chrifto: o y qutó,
r o r a w r o principales razo la recibe, es el EternoPadre,
P
°
primera, vna dlílan quien ja da n o es menos que
c i v la fecunda vna (eme- laMadre de el m i f m o D.os.
¡anca - U t « c e « , vnaimpro La ultima falta,que huvo de
r o r d o n t y la quarta.vna i g - parte de qmen receb.a, tue
^orancia. H a v o , lo prime- vna graadifaina ignorancia.
ro, vna g r a n d e diílancia e n - n o c o n o c i ó el h o m b r e la
tre quien daba, y e n t r e q u i e grandeza de la d i d i b a , q u e
recebla. Quien d a b a , era hizo el Padre a d m u n d o en
Dios,quien la recebia, era ei dar á fu Vnigeniro H i j o : Et
h o m b r e , que difta infinita- mmdits eum non co¿noviu Ypor
m e n t e de Dios * o y quien ello n o Tupo el h o m b r e apre
recibe ella dadiba es Dios, ciarla: Sui eim nonreapermt.Oy
quien la o f r e c e , es M A R I A , quien recibe eíla ofrenda de
que aunque n o es Dios, efta m a n o d e M A R l A , e s elEtermuy cerca de Dios : Prima Padre, que c o n o c e , ^ aprenatura proxime accedens ad Ven: cia, c o m o debe las i n f i n t a s
Q u e díxo Andreas Geroíoli- perfecciones de íu Vnigenimirano. L a fegundn, fue v- t o Hijo. C o n í q u e tod. s q u a
na grande defemejanca-.qule t r o faltas,quehuvo d e p a r t e
la daba, era el Padre infini- de el h o m b r e , q u a n d o el Et a m e n t e Santo, quien la re- t e r n o Padre nos dio á fu V cebia, era el h o m b r e infini- nigenito Hijo, quedan o y
t a m e n t e pecador. Qoien la reparadas por la f o r t a l e - ,
recibe o y , es el Padre infi- za eípantofa , c o n que o y
nitamente Santo , quien la M A R I A ofrece á el E t e r n o
o f r e c e oy,.es..MARI A San- Padre en el Ara de la C r u z a
ta cafi infinitamente^ npmuit íuVnigenitoHijo.
T*iSerm. fceminamelevdri ad tfuahmfiaY que vino á f e r de aqui?
01.cap. 11 fiinbLtatem perfe^hvm
Q - e fi o'lando d E-;emoPar
grAtiartmf Q n e dixo San Bcr á- v n o ? dio á íu Hijo, el r ó ñor di no de Sena. H u v o vna bre no l o - c o n e c t o , y pof
i m p r o p o r d o n , quien la da- eííb n r s l o o p r e c t o ; 03/ q u e
ba, era el Ererno Padre, M A R I A ofiece al E t e r n o
quien la recebia, era el hora Padre en ei Ar.- d r laCruz á
b r e s q u e ai era, ni p o d a íer fu Vnigenito Hijo, o y t o d o
el
HELORES, Y ENCARNACION.
159
el m u n d o 1c c o n o c e , y jun- P r o p h e t a S i m e ó n , dixo: ya
r a m e a r e ie aprecia. Si c o n Señor es t i e m p o , qtiedeía->
o j o s de humana prudencia tes las priílones de mi c l n a ,
íe mira , parecerá indigna pues he llegado á verla luz
c o f a , fe halle M A R I A San- d e todas las gentes, y de t o tiTsiíiia en ei Calvarlo: íi es, d o el vniverio: Lumen ad repara que le confie lo m u c h o , veUtmem gentium, N o t a d , el
q u e padece fu Sacratiísimo P r o p h e t a lleno de el Spiritu
ftijo, m u c h o antes lo f u p o Santo n o eíperaba á J e f u ?;
efta Divina Señora:-íi es pa- C h r i f t o c o m o c o n f u e i o d e
'
ra que ofrezca efta Hoftia Ifrael: Expeñans corifolationem
facrofaota al Eterno Padre, ifmlí
C o m o , luego, ya le
a!lá en fu retiro puede hazer llama luz de t o d o s los pueeífa oferta : p o r q u e l u e g o , blos, de todas las gentes: Am•
quiere íu Vnigenito H i j o le . tefaciem omnmm populorumlAa Zucx 2.*
a c o m p a ñ e en el Calvario,y tequm -videret , fperabat falu- Sil. t.i.in
la mas cercana á la C r u z ? tem mfos populi )fraelis,at ubi íi Apoc% q.;.
N o fe, íi aveis penetrado el dit pnerum \efum in manibusMA cap.i 1. n,
m y f t e r i o . Avia pedido laMa R\AL , fie incrementtm concipit, 34.
geftad de Jeíu-Chriílo á f u ut omnhm mortaliü ftlutemexE t e r n o Padre en'ia Cena, le clamet, Dixo vna doéla plu. diefte á c o n o c e r al m u n d o , m a : a y que coníiderar á j e f u c o m o era tan Dios c o m o el: C h r i í l o en dos eftados, u n o
1n0ra
mn ii
» clarifica me Pater, por íi folo o t r o o f r e c i d o por
6 - v . A i sida, pues, M A R I A m a n o s de M A R I A á e l E t e r
en el Calvario, y la mas cer- no P a d r e . C o n l l d e r a d o C h r i
cana a la C r u z , c o m o Mi- fto por íi folb, p o d r á ponetf
üii ; ro oferente al EteruoPa limites á fus piedades, dan- .
•dre eíla Hotiía facrofanta en dofe a conocer á vn R e y n o ,
;"
rila Ara fagra-ja , que cu la ó a o t r o R e y n o j p e r o ©freían ridad de d Miuiftro c o - cido a el E t e r n o Padre por
noce ra t o d o eí m u n d o la in- m a n o s de M A R I A , es luz
finsa la acidad del íacrificio que n o fe puede efeonderv á
ofrecido. Enrro M A R Í A
t o d o s fe manifiefta,pues en
Sandísima en el 1 eplo có fu la fantldad de el Miniftro o*
Divino H i j o en los bracos, ferente fe c o n o c e la alteza
y teniéndolo en los f u y o s el del Divinifsimofacrificio.
L%
Pero
\é6
MMMOÑ T>£
Pero pih qué vamos k tierra virginal, nació deellá
bufearexempíos f u t r í , quan tan fecundo, que fue allnac- (
d o los tenemos en cafa ? Et to de todos los hombres^fst'
efta tierra virginal oy le
u . ego¡i exdtms fuero a terrajmnia trahdm adme ipfum : Si y o engrandece en la Cruz, que
fuere levantado de la tierra t o d o el m u n d o le conoce>
en la Cruz , fe me rendirá pues en la fantidad de el Mit o d o el m u n d o : d o n d e fe á niftro oferente fe conoce la
. d e notar, que aquel Exata- alteza del Divino facrificio:
fbiluu
haze alufion á aquel Exd Exaitms. fÁliwatm.
m
u-vit de San Pablo: humillóAoi ai y fi n o puede a*
fe,dize el A p o f t o l j e f u - C h r i ver falvacion fin el conocifto hafta la muerte deGruz,y miento, y fee de vn Dios h o
por eílo le engrandeció el b r e , puello por nofotros en
Eterno Padre: afsi en lugar vna Cruz, ved ya, q uantoi
de aquel Exahms lee 4a. Sy- fe hu vieran condenado á no
]ámmmo riaca Suhh'mmis: y Amonio avernos dado Dios á MAAp. Sil t. chrifium elei>m idi-m eft , ac RIA- ? Y quantos fe avrán
i.lik^q.
confpkmm ffcri' ; Con que fue falvado de ios Gentiles, de
0 . n. a i t . l o mifmo , que fi dixeííe, los Hereges, y de los malos
quando yo fea elevado en Chrifiiancs,por averíos trailla Cruz rae engrandecerá la do efta Puriísima Reyna á el
tierra, haziendo , que toda conocimiento de fu Santifla naturaleza fe me rinda: q fimo Hijo? Fanal Divino, q
tierra,.luego, esefta, que tie puefto en la eminencia de la
n e d e engrandecer a jeíü- Ciudad de Dios , que es la
TÜcdrdo Chrifta elevado en la Cruz? Igleíia, man-ifiefta la Divina
I.4Je Ldu
g^mwiftud inuterum tiV- luz de fu Hijo á todos les
4ibm M<e» Vndw-&cluts in terrrnfertilem. que en el bravo mar de eft®
* frimper incámationem defeen- mundo .fe haljan-naufrígati
_ difet, ipfimifoBmmanfijfetrDi* do en -tempeftuofas --olas déx o Ricardo de fanto Lauré- pecados, y de horrores, para
ció: efta tierra myftcrioía es que acierten en el puerto fela tierra virginal de M A - g u r o d e la ialvcc'on.
R I A , y afsi c o m o oy en la
Y erdad es efia, fefiores
Encarnación fembrandoíe mió?, que conoceremos bacítc Divino Grano ea efta Han t a ñ e r t e en aquella Pa-*
um.
T)OIOR2É, rmcAnÑAaoK
^
ena cclcüial. Entonces, cn- pecadores á verdidéra petonces verá el m u n d o , lo nitebeia, y á ios Gentiles k
que debe á efta íbberana el conocimiento de los m y
Prlnccfa, por aver triunfado fterios de nueftra redempo y ctffu incótraftable fortale cion. Y pues tan deudores,
za de fu defconfuelo,y dolo- ó Divina Señora , os^quereshafta defnudaríede el ca- dan oy todos los hombres,
r i ñ o , y amor de Madre, folo hazéd , que á tanto bien fe
por ofrecer al Eterno Padre muéílrfcn agradecidos,apro®n el Ara de la Cruz á fu vechando los interefes de
Vnígenítb Hijo por el amor averos o y tenido deicorv
d e los hombres, compitien- foladifsima Madre á el pie
d o con d Padre no folo en d é l a Cruz, para que c o n l a f u f t a n t i a , íino cn las cir- ducidos de tan Divina Eftrecunftanciat dé efta cftupenda 11a, y alentados con el vienfineza : Simdis ero Altifslmo:
t o profpero de la grafupíie do las faltas, que huvo
cia, lleguemos al
entonces de parte de los hóPuerto íéguro
b r e s , haziendo mérito á el
de laGloria.
píe de la Crdz, para que ía
Ad quárn
DivlnaMageftad trayga á los
u
SER-f
16i
snmoNs^oVmo
S
E
R
M
O
N
SEGVNDO DE
D O L O R E S,
Y TRIUNFO DE MARIA
SANTISS1MA E N SVS
DESCONSVELOS.
Stabíint juxta Crucem &e. loan nís 19.
A FIELES, Y SEñORES M I O S , C O N fidero la novedad , que os cauiará una contrariedadblqn eftraña, que efta
regiftrando vueflra v i f l a , y e s el fu ñam o gozo, que o y manifiefta la Iglefia
nueltra Madre : bien lo veis , t a n t o
"ruydo armonioío de eflas lenguas de
meral, tanto fogofo cometa, que Trepando eíía diafana región , le firven
de viftofas luminarias, y lo que mas es, el nombre, ó titulo
con que fe celebra efte myfterio facrolanro: la fiefta de los
D e f c o n f u e l o s , y Dolores, que trafpallaron la Benditifsima
alma de M A R I A á el pie facrofanto de la Cruz.
Y para manífeftar mas ciaramenre fu indecible regocijo, fe viftede gala, quando debiera ceñir negros, fi f ú nebres lutos, fiefta, pues en día, que renace la memoria t n itc
m J>OLO&t5.
16}
t e d e d mayor martirio, q u e d e Dios a b a j o Ha ávido, ni
ha de aver en el m u n d o > Fiefta, en que ia Divina Arca del
m e j o r N o e naufraga en o t r o mayor diiubio. Y finalmente
fiefta en dia, que la mejor vid fe mira deípojada de el mas
fabíofo racimo? Si celebrafemos ios defconfuelos, y d o lores d e M A R I A Sandísima coronados ya en la Gloria,
n o me caufará novedad, pero elfo tiene fu dia : no celebram o s , pues, á MARIA Sandísima en quanto Bienaventurada, y compreheníora, fino en quanto padeciendo!, y viadora : no fus defconfuelos,y dolores coronados, y gloriojfos, fi fus defconfuelos, deíconfolados, y fus dolores d o loróíos. Y fiefta tanta? Y tan plaufible regocijo? Si.
Es el dia grande de los Santos, el dia que lograron fus
maioresmerecimientos: ese! merecer acción p r o p r i a , y
períbnai de los amigos de Dics, pero el premiar es acción
roda, y fola de Dios: es el merecer gloria de los foldados
de Ghritió, pero el premiar es gloria propria de D i o s , y
j u n t a m e n t e de fus foldados: de Dios en quanto da; de fus
foldados,en quanto reciben,y afsi lalglefia Nueftra Madre
nos manda, nos alegremos en Dios, y fus Santos, en ei dia,
que toman poífeísion de ei merecido p r e m i o en el Cielo:
Gaudeamus omnes in Domino, fub henore Sanchrum omnhm: y finalmente, el merecer es la mayor honra de eftos fortifsimo&
campeones.y afsi ias fieílas, y las alegrías deben caminar*
n o ya tanto házia el dia , que entran á tomar poflefsion de
el merecido premio en el Cielo,quanto házia el dia,que f u pieron merecerle, triunfando de fus calamidades, y contrarios en la tierra»
Que premio, pregunta David á los de el exercito d e
Ifrael, que premio íe le dará á el que venciere efte enemigo? Que premio?No menos que calarlo el R e y con fu hija,
librar fu familia de tributo, y hazerla riquifsima, y p o d e f o fa.Triunfa David de éi PhUíüeo,córtale la cabera,y claváda
en la punta de la efpada, entra con ella triunfando por
las puertas de jeruta:en , y para hazer mas. gloriofo
efte día, y efte triunfo, íe falen á recebir rodas las muger«s
de Jeruíalea en coacertados choros, fubiendo ia aclama-
clon
1*4
ItRMOfst
ÉÉGVNVÓ
•
Mon haíketCíelf*ivlva,dezian,viva David, que (upa triunfar d e diez mil Philiftcos.Bien,y pregunto,llegoDavid á tom a r poflefsió de el prometido p r e m i o deefla vitforia>Si,y cj
es,lo q h u v o en elle dia^QUC: JDeííf Í/Í DFÍ 3 Sml « Michol ¡Mí fu*
f . j t t f í . 1S. U X 0 ) ' e m y que caso Dayid c o n Michol hija de Saúl.Ño pre" guntoeffo,qual es fueron las ruidofas fieítas de eífe tan grand i o f o día? Q^ales los triunfales arcos?Qoales las jul\asÍQuales los v i g o r e s , y parabienes? Mingimos» por lo m e n o s ,
t e x t o n o los declara. Porque? Por lo que vamos diciendo»
p o r q u e el dia grande para Dayid,el día h o n r p í o para David,
y el dia de fu m a y o r gloria, no.fue t a n t o el dia, que t o m ó
poffefsion de effe merecido premio, q u a n t o el dia , que Cupo. merecerle c o n eñe admirable triunfq, y afsi e0e es el dia
quo- debe fer celebrado,y aplaudido.
O y (ñeles, y feñores m i o s ) entra triunfando por la»
puertas» de Gerulalen una hija d e David,la SerenifeimaKey-*
na de.los Angeles,llevado clavados en la punta de,fu alma,y,
d e fu efpiritu los de íe ó íu el os,la s añic c i on es,y, dolo re s,q ba- ,
tieró fu Sacratilsimo corazó, a el pie facrofanto de laCruz,.
aviendolos avafallado,y vencido con admirable conlkncia 9 ;
Ea que o y es£l dia grande de eíla Divina R e y n a , dia de fu,
m a y o r honra* y dia de fu mas glorioío t r i u n f o , y afsi hazla>
la gloria de eíte t r i u n f a deben .caminar los choros, las m u - v
¿ c a s , las fieítas, íos.viílores, los plácemes»., y parabienes*^
C o m o l o g r ó eíla Señora triunfo tan admirable,lera ei a r g u m e n t o de eíla o r a c i o n .
A V E ,MA&LAO
NO
Vt
Stddntjuxt*
f 6$
DOZOlttí.
Cracem
Ióann.
if.
D fe puede for- priedad , la aufencia no la
mar cabal c ó padecen los muertos s fino
cepto d e , la los vivos; o ya perqué mu->
- grandeza. - -de rio.la prenda ainada , 6 y a
u u t r i u n f o , li- porque fe auíenió : m u r i ó
n o fe llega a? ía M s g í l b d de Jefu-Chrifto
penetrar la fot en el arbei de ia Cruz,y quetaleza de el e n e m i g o , contra d o s iva M A R I A, aufentede
quien íe configuró .ia vicio-» la luz Divina de fus ojos; pe
ria:logrolax>y MAR IA San? íad, ftñores, fi podeb, á vida
tí ¡'sima en la campaña d e el de el i m m e n í o araor de eüa
calvario contra jus defeone Se-ñors- que genero de mar*
fuelos, y dolores > y aunque tirio feria para fu alma ella
eflos fueron muchos, y gra-? aufencia?
El m a y o r mart irlo, que
ves, con t o d o , los que á mi
corto jalcio-, batieron mas padecen l<ascondenadas,qus
fuertemente lu facratifsima penlaisqus es? N o el f u e g o ,
alma,y que no,parece,los pa-s no Los tormentos, fino careso Jefu-Chrifto, f i e ron dos, cer de la viila de Dios? Y n o
pudiendo dezir co ; n-muchfe fe c o m o pueda í e r : el que
razón ella Soberana Prince- por algún tiempo gozó c\
fa: Et fitfer ddovem .vulnerum bien , fi le faIta,. fíente pen a ,
nwrum Md:runt, que íobre y dolor,- y es efto tanta verfus proprios dolores,y fobre. dad, que filos bienaventul o s q u e miraba enfutSantifo- rados por el m a s - m i n i fimo Hijo, fe le recrecieron m o inflante caredeOen de,á elia dos terriblíiísimos do- la villa de Dios, el m i f m o
lores, que f i c r o n aufencia, y Ciclo feria para ellos vn ter- <
filencio.
ribiijfsimo infierno: l o s c ó - *
Y e m p e z a n d o p o r laaii denados jamás víeró áDios,
fencia fue efte vn genero luego no,parece, pueden íed e m a r t k i o , que no parece tic tan grave pena en cárel o pafsó Jefu-Chrifto ; por- cer de fu vifta ? R e f p o n d o ,
Que hablaba coa toda p t o * fue en ei4uial0 pattlcukr.de
* -
cada
MBMü
cada vno v e í a humanidad
facroíanta de Chriílo, pero
quando íe vera cn toda^ íii
h e r m o f u r a , y grandeza, ferá
cn el juizio vniverfai, pero
eíla hermofiísima villa 110
eaufará contento á los con
denados, íino martirio,y dolor, bien aísi c o m o el que
mira á e l Sol con ojos enfermos, que en vez de confuelo, recibe martirio,y torm e n t o , y de aqui harán grad o á la con lideradon de
aquella Incomparable hermofura déla Divinidad faÉntonms crofanta, á quien ingratame
fol te ofendieron: Et afpicient in
417.
eum, í¡um confixertmt, Siendo
Zacar.12. fu mayor dolor el que por
bienes caducos fe privaron
de gozar eternamente aque
lia incomparable her m o f a ra, li, pues, para' los condenados es el martirio m a y o r ,
carecer, de: la vifta de Dios,á
quien minea vieron ; eílar
a ufen tes de ta humanidad de
Chriílo, á quien vieron muy
de pallo, y aquien no aman,
íino aborrecen de rodo fu
corazon, colegid de aqui ei
martirio de eíla Divina R e v na en carecer de la amable
prefencia de fu Sandísimo
H i j o , á quien h o f p e d ó en fus
entrañas, á quien aísiítió, y
tf TSW&ÑDO
1
fírvió con gran carino, póe
eípacio de treinta,y rresaSos,
á quien a m ó c o r n o á íu
1
Dios, y a quien debió la efj
pantofa fineza, de averia he)
c h o Madre fuya. A u m e n t ó
m u c h o mas efte martirio de
la auíencia o t r o martirio
mayor, que fue eí martirio
d e e l filencio: y elle, íi no
me engaño, fue el que entre
i
quantos paísó M A R I A Sandísima á e l pie de la Cruz,
le robó á fu Hijo la atencid:
Labia tua (le dize) ficat yitta Cm. 4,
coccínea: Son tus labios , ó
Madre mía, vna h e r m o f a c l a
ta de grana: n o notais?Quát o s fon ios labios? Dos,luego avian de componer dos
cintas? C o m o , luego,tiendo
dos, forman vna fola? Labia ^
eius per diferetam cenfura» filentii fe confirigebant: DixoGui
Ilermo, era tan ra la grave- »
dad, y mefura. q u e o f t e n t a ba al pie de la Cruz, á viita
de los fuertes combares d e
íus defconfuelos, y dolores,
que coíiendo íus lacratifstmos labios con la cinta del
íilencio no parecieron dos,
fino vnoíólo, y quando toda la naturaleza haíla las
mlímas piedras e n d e f e o m paflados movimientos m a ni fcílaban fu dolor , c o m o
ñ
rm E O I C S E Í .
,
_
—' ,
. ,
- n n e l c o - buen L a d r ó n ; hsblo con el
fifecl^áe£«RC,
aquel co^ *
¿
.
^
} f
Q
razón de M r n c ^ r cK avc
r, S a m i f s i m a Madre;
hablóIamentadofe d e s q u e f e convert.doenp.edu.Cto
- fo intrkfi™ tinto ddms Mr- MDio^
•5.
feffSfittfc.
S
T
^
X
"dolo,
£ T ¿ padeceen b
^
esefloí Vn D i o s n n u l e „ ;
¿
^
¿
f
e
M
o
í
rfdm
p a u t i - u ü — r o fi aquel m . f e n b i e iv k»
foeffe capaz de algún .bvio,
folo pudieran t e n e r l e n l o
m i f m o que noío«os que
el podernos q u e » r , c p e x a n
fe de los demon.es . porque
los atormentan
dC D i
^ o f ° r r « nfe d fi
V ó S ^ e n e s
í e m p o r a k s padece" ma es
e,ern
/^rfar .
mrdcDiol
S J Í S S . ' Í S S Í U vida
*Í T "
J
S
iiU padeciendo el martirio
efla p * K « e
^
oc l » « í « c
y com<>
« N e m, J
^
eü b a ^ ^ ^
^
qu .0
^
o
d
^
^
' V e s f, efle alibio iefalt^ra, ávida de la aufencia q
padecía, ^ t o c a r a , 7 m u ,
r.era
^
ift
la aufencia,que padeció a et
pie de la C n ; z
:
con
c h o que hablo
no
r
2 S
r
d
g
^
JKiwS»"
poderlequexar en vna gra\e
aflicción Pues notad lo m u
lo mucho
g
; oaoMe
i>e
Pefad
m.lrty-
^
d_
Divina Reyna a
j
i ói
MñMÓN SZÜPWó
e! E t e m o T a d r é j d e ios mar- do,qne eíla padeciendo
ty ríos, que padecióá ci pie R I A , y d o b l a d o , refpc&o
de la Cruz, y ;dize, y final- de el q padece Jefu-Chrííto.
mente, D i o s , y Señor mío,
Aora, y que arifta de tanyo pafava una vida aterrada, ta aufencia, y de filencio taay metida en un profundifsi- to#v;fta de infierno tan prom o i afiera o; h inferno dewfum r f u n d a efte c ó vida MARÍA»
notad, Chtiílo en el madero pafrnofa maravillaí El titulo
. de ia Cruz tiene un infierno: del Píálmo é f . fegun la verDolores iafrrm: MARIA á el ijón de San Geronimo dize
pie de 1a Cruz tiene otro:I» afsi: Viñori David fuper rofis,
infernóle! infierno de Chrifto, five W/;í,eftePfalmo condene
infie roo alto: Dokresrnfrm: e l la victoria de Chrifto,yde los
infierno de MARIA infierno martyres,qutf fon iirios,y roprofundo: I» inferno deorfitm: ías de la Iglefia: por ío quaí
el infierno de Chriílo infier- fe puede aplicar, no íolo a
n o fencilio: el infierno de Jefu-Chrifto, fino á los m a r M A R I A doblado:!» inferno de tyres, y a la Princefa de las
trfim: que Infierno, pues, tan martyres, ía fiempre Virgen
profundo, y tan doblado es MARIA.-Kk^ ijie pfdwus, di¿fie,que padece M A R I A á ze mi Jacobo de Valencia,
xl pie facrofa-ato de ia Cruz: Primo competir Chrijh demde- tot
# Cbmntui a talibus fiagelis expe- ti Ecclefa: dize, pius, David
' fttfismChrifto, i& cxardefcebat en nombre de eíla Señora:
ignis
doloris erga- Deü, Injix'js fim in limo profmtdi
pro cujttsamore patiebar,dho mi no» ejlfubjlattict. Et non efí vita,
Jacobo de Valencia: emmu leyó mi Jacobo: ó foberano
deci, dize M A R I A , y re- Dios mío, dize M A R I A , q u e
novófe mi dolor, pues á el me veo clavada alia en el liquererme quejar de la au- m o , en el fuelo de el profunfencia,q padecía,cosi.uiis la- d o litio, donde todos pierde
bios có ía cinta de el filecio, la vida: Et non e(l vita: que -liy c o m o rebatía házia lo ia- m o , y que profundo es efte,
terior mis penas , fe encen- en que ie halla clavada M A día en mi corazon nuevo RIA? Navegava en alta mar
•fuego, y nuevo infierno: ef- un bagei, moviofe una fu>íepues;es ei infierno profua
riela tormenta, y. i los def€002^
Í)I
VólOZZS
c ó m p a f a á ó t movimientos quoniam intYdveYut qu* ufanean
de laNao,cayeron dos h o m - animam meam:Pero c o m o M A
bres á ei agua, el uno fe que- R I A Santifsima fe fue apid o en la íuperfide , pero el que,y fe clavo alia en el limo
o t r o fe fue a f o n d o , y fe cía- del profun do:l» limo profimdi:
vo en el cieno, y lucio de el los motes preñados de aguas,
profundo: el que fe quedo de deíconfuclos, y dolores,
en la fuperficie de el agua le fu focaban de fuerte , que
c o m o tenia deícubierto el ni ladejavan gozar de la du]roftro,pudo mirar á íus cotn- ce compañía de fu hi'O, ni el
p a r c o s , y tener el confuelo coníuelo de poder c b m a r , f
de c l a m i r , y quejarfe ; pidi- qnejarfe; y que en fitió, donándoles favor, y íocorro:pe- de todos pierden la vida: Et
ro el que íe clavó en el pro- non eft vita, períevere M A f u n d o , los montes preñados R I A con el!a , ved ya ü eí
de agua, que tenia íobre íUe fingulsr maravilla»
fu focaban, fin que le deja fe n
H e m o s viílo , aunque de
el alivio de ver á fus compa- pafo, la fortaleza de los enefieros, ni el coníuelo de que- migos, que batieron el a'ma
jarfe, pidiéndoles le focor- de eíla Señora á eí pie facro*
riefien, y afsi perdió deígra- fanto de la Crvz , veamos
f i a d a m e n t e la vida : Et non ya, c o m o triunfó de todof
tjl vita. Embraveciofe el fu- ellos. Pero quien , fino efta~
r i o f o m a r de el Calvario, Divinifsima R e y n a , pudiera
c a y e r o n á el agua délos doaver formado converfion
lores Chrifto y fu Sandísima tan admirable > Turquefa
Madre, Chrifto íe quedó en prodigioía,que á el entrar en
la fuperficie de eftas aguas,fi, él vafo de fu alma el vencqtie aísi íe lo pidió á fu Pa- no, que le quitaba la vida, lo
ira Eripe me delutomninficonvirtió en efícaclfsima
ét gar, non me demergat tempeftas triaca: aveja armonioía, que
*qu£:Pero M A R Í A Sátiisima de las amarguras de fus deífe fue xíoñáo-.y c o m o C h r i - coníuelos, y dolores, formo 1
fio fe quedó en la Íuperíi- fnavifs'rmas dulzuras. C o n f i cie de el agua, p u d ó clamar doraba efta Divina Princefa 1
á f u Padre, pidiéndole favor, que ios dolores d e fu Santiff ÍQQQHQ&dym mefac Dmi fimo hijo reftlcuia k e l E í e r *
SmMOU
l7o
n o Padre la h o n r a , que el
h o m b r e le quitó: que codo
redundaba cn beneficio del
m u n d o , y finalmente , que
m o r i r D i o s en vna Cruz cedia en la máyor gloria luya,
y mirados á efte vlfo íus
rropriós dolores , aquellos
que a n t e s eran amargos , y
deiabridos, fe. convirtieron
cn dulcifsimos, y íabrofos.
C o m p a r ó eí Spiritu Santo el
marfyrio de M A R I A á el
thren. 2. mar: Magni eflvelnt mire contrhíotm. Y en que fe parece
á el mar el martyrio de efta
Señora?En fu immenfa grandeza?Si. Pero mas en una
fingular maravilla. Azotan
las furiofas olas en el mar
las arenas de fus orillas. Y
c o m o quedan ellas aguas?
Amargas, y falobres, c o m o
antes. Pues notad,que penetra ndo fe , eftas miímas aguas
por las venas, y minerales
de la tierra fe van eadu'cand o , y quanto mas fe ave^inan á los montes, tanto mas
delgadas, tanto mas dulces,y
fabrofas. Embrabecicíe el
mar de los dolores de Chrifto, herían por los featidos
de efta Señora las orillas ,quse
ro dezir, la parte fenlltiva, y
terreftre de íu alma: Tantamm
pt f.vet, ¡rocellmm ftlfrginem ebibebat:
MGVMX)
Que dixo A m o l d o , * O quári
amargas llegaban eftas aguas
á fu facratiísimo corazoml» Thren. 3,
érUvit me abfynthwlPaliaban
adelante eftas aguas á tocar
altos montes de íuspiadofas
confideraciones, montes, q
trepando toda la altura de
ló criado, llegaban al Divin o G o n f i f t o r i o , y aquellas,
que antes eran amargas , y
defabridas, recocidas ya, y
refinadas á e l fuego de vna
refignada voluntad, fe c o i v
virtieron en dulcíísimas,y fabrofas.
Prodigio fue efte digno
de admiración *. porque que
la Mageftad de Chrifto tuviefte gozo en el padezer no es
mucho, pues eftava fuftenta*
d o de una perfonalidadQivina, peto que M A R I A lia
efte fórtifs imo arrimó c o n virtiefte ios defconfuelos en
g o z o , y las amarguras en
dulzura, es efpantoíó inilagro. Qni/ás, fundados en efto, no folo las ahnas lautas,
íino la Mageftad de JeluChrifto pror jmpieron en tna f n guiar alabanza de los
Sagrados pechos de efta Señora: Exultablmtis, & /c? í^/-^ . «
% 1$
mw in te,memores ubenrn tmmm
'
ffper murniY el efpoíó de las
almas; Hdiou frnt ubera tm
yiw,
m
DOLORES.
ylno.O Soberana Madre mía,
171
go aun para mi Sacratifsímo
y quanto mas dul^e , y mas Hijo, deíuerte, que temía,y
fabrofó es el licor de tus pe- temblaba el heberle: Trufe*
chos, que lo fuerte, y gene- ameCalix ifte: Ya todos fufrofo de el vine. Pues como? piran por guííarle. Afsi SeEfta íoberana Reyna no dice ñora? Pues con vueftra licéque fu Santifsimo hijo en d a íe convierte contra vos
quanro R e y , titulo, que ad- en amorofa quexa. mi oraq u i ñ o ea la Cruz: Dominas re* clon. Eftals oyendo á vüepiAvit albno, en la introduxó: ftro Santifsimo Hijo fedienjfntroduxitme /?e.v,enla Botille to dü nuevos dolores, y le
riade fus licores, y le dio agu dexais en eífa penofa fatigad
fiar el vino de ios myfterios Dadle, Señora , á beber de
fac -ofantos de íu Pafsion:S«- los vueítros, que para todqs
era myfteria: Que dixo Ru- abrá. Mas, 6 leñores,que no
perro ? C o m o , luego, fon elfos los que defea beber
n o folo las almas fantas,fino Jeí i-Chriíío, no defea d o e l m i f m o Chrifto afl'eguran, lores duízes, y fabrofos,íino
que ei licor de ios fag-ados dolores amargos, y doioropechos defta Señora, excede l o s : no dolores ofrecidos
en dulzura, y melodía a l o por M A R I A , fino dolores
fuerte, y generofo de aquel miniftrados por los hobres,
vino: Super Vinum ? Ya ref- que fi M A R I A le ofrecelos
p a a d e esta Señora :F*fcicuhts f u y o s , aquellos que antes era
" myrrh* dilefhismeits mih!, ínter amargos, al ialir por el mi»kra mea commQrab/tmSzhcd, neral de íus i-acratifsimos pe
6 de ios myfterios iacrofan- chos, i'aldran caidísimos,y
tos de la Cruz f o r m é fabrofos. A o r a í e entendevn ramillete , apliquelo á ra, .porque ti Eípiriat Santo
mis D i v i n o s pechos,y aq<:et llama á J e í u - C h r H o Varón
que ames era tan amargo co de d o l o r c ú V m m dolmmiVam o la mirra, io recocí, y re- ron alimentado cor)'dolofiné al fuego de mis piado- • res, c o m o ,-fsi >Vher¡ous U- IJara 53.
fas conííderaciones» con qne chU:*, & pr<ev¡dekim ,
al íalir por el mineral de mis prolixm mitmu ddoris, me perpechos, filió tan dulze,v íá- laturam Paftionem: Dixo^ R u - \n j £ant.
broto, que a antes era amar- perco: deíde el miímo infta-
te que el V e r b o encarno ,
t r a u efta Fuñísima Señora
atravefado en el alma el agu
d o cuchUlode la muerte de
i b Sandísimo Hijo : digería
eftos dolores ai fuego de la
.mayor gloria de Dios, y aqucllos que á fuer de terrijbiei partían por medio fu co
razón', al falir por el mineral
de fus fagradcs pechos para
alimento de fu Santlfsimo
j i i j o , manaban convertidos
ten dulciísjmos,y fabrofosmo
le de, pues,MARI A a guftar
•fus proprios doloresique tien e Jefu-Chrifto fed infaciable de amarguras, y las dulzuras no folo no íela t e m plarán,íino que feia.aumeníarán nuevamente.
O can tefe en el Ciclo,y
én la tierra .triunfo tan admi
rabie, converílon tan p r o digioía, c o m o ce fus defcon
¿líelos, y dolores á logrado
efta Purifsima R e y n a , plantada qual firme roca ai pie
d e aquel árbol íacrofanto,
para que aprendan los m o r rales á hazer de los defconfuelos gozo, d é l o s dolores
alivio, y afsi logran el fruto
d e fus mayores trabajos.
Pero eíperad , íeñores,
que n o fe lo que me he dU
dio,
vcQ ; quc aísi soaao
cn la muerte deChriño clSof
retiro fus luzes, y vlftió de
negras fombras cí o r b e , afsi
iiiftanta-neamcnte fe ha m u d a d o efte teatro , tclypfada
la mejor Luna MARIA,lie
n o de defconfuelos, y dolores íu facratifsimo corazon,
fin que poraigtin lado halle
en ellos el menor confuclo.
Y qual es la caufa de anguilla tanta? N o otra , que ia
confideracion d e q u e muchos pecadores no folo n o
fe han de aprovechar de los
dolores de Chrifto, y íuMad r e , í ¡ n o que fe han de valer
de ellos para ofenderierquatos por lo m u c h o que !e coílamos á D i o s , fe eüán d e
eípacio en vna culpa , pareclendoles , no permitirá fe
pierda, lo que tanta fangre
le CÚÜC? Quantos, que por
quedar oy M A R I A porMadre de pecadores, y que a
-fuer de tal prefentará fus def
confuelos á íu Sandísimo
H i j o , para que no fe pierda,
fe eftaa reveldes en lacuipa?
Efte fi que es dolor, d o l o r ,
que no admire confiulo.do
lor puro, dolor para todos
los fantos, y dolor t a l , que
aviendo obfervado efta purifsima R e y na el 'fileneto,
que hemos vifto cn medio
/
• "3>£ VüZóñÉ't
'Wf
ü e l b s d o í o f e s , e ñ e folo 1c d o los Ciclos c é n fus que*
obliga á levantar el grito h a - xas.
.y¡mcc 6.
Ciclo: Et chmAwvoAcerquémonos vn po«
r
ce magna: Y o l o o i , dize San t o mas , por ver, fi p o d e Juan. Q u e es lo que bifteis E- m o s entender ; la letra aefta
vañgeliüa' fagrada? Vn 'cía- mufica d a m o r o f a ^ / í ^ w . . »
m o r / ' vnas voces en é! Cié- non vindicas fmguiúem mjlrum>
*lo„ que jamas Ce oyeron fe- Altifsimo, y poderofoDios,
mejantcs.Y quienes eran, los venganza, venganza c o n t í a
>que daban etfas Voces en c! los que defperdiciaro'n nue*
"Cielo l 'Áiitmts faérfeñorm, í í f a j'angre. N o o i s e f t o , fe' Las animas de lós maftires? *ior<ís? Santos, y en el C í e ; Y d o n d e eftaban dando eftss i o , y piden"venganza > A u a
•"Vófcfcs*&étüs-Wat<?I)ei33.lp'G 'fiendo pecadores, y eftando
%ef>?f.T i ^ e d á ei Altar de £>itfs. Que AN ta la tierra,no-püdieran p r o 1
tares' 1 a l t e ^ i r ' c a y o ' p i e clá- "¿Hineíarío fin g r a v i f s í m o p s
-fta'an'las animas d e l o s m if- cado. Bien ha dado,que dif' tires? El árbol facrofanto de currir efte te*co. P e r o véanla Cruz, d(j"«de íe ofreció d
mós, qrie lantos fon eftos,
'Divino f s c r í f i d o , re fponde que al pie de la C r u z en el
Itor •AtígníHno:• Sub iáare Dci Cíelo piden venganza,de q
'Amata fan %nm re^tiefcmlquiii l a piden, y contra quien la
Jeté per altare Déi, Corpus Da- piden ' , y fe entenderá c o n
mni ofirtvr: A el pie, pues, claridad el rnyfterio : eftos
de el árbol facroíamo de ía Tantos que á el pie d e l a C r u z
'Cruz en e! Cielo eiHn ro- piden venganza } fon A"-,»
•dos los mártires , acompá- ihm qui fnb twmentis animan
f. r. fa
•ñando á' f u Princefa, afsi lo fias Deo confecrarmt.fed etiam ¿p>cap. &
.dize te' oración , que aplica qw erumnas patienterpertfirferffnt> * fJ»
la Igiefia a la ñeíía d ^ t e <iia: Dixo vn d o & o : rió folo los
Xtom'nm fm tomín'
mártires, fino todos los fan*
liter ajlanníim 'Bien, ycjúe t o s de el Cíelo , Virgines,
es, lo que o y haze M ARIA C o n fefiores, y laPrlncda de
Sandísima en d Ciejo á ei todo's M A R I A Sandísima;
píe de ia Cruz, acor.ipañ-ida pues fi los que piden Vengan
de los mártires? CUmabant io ca, la piden de fu íangre,co€ema¿Ha, Clamar, r o m p l e a - m o puede íaiir efta voz de
M
ÍQ|
, *T4
MMMÜW
tmrnm
los Virgules, yConfcflores, vieíTen c o a debida venera*
porque°eftos no derramard clon , fino para que viendo
fu fangre?
n o f o t r o s , que fueron de nue
Sabed, feñores, que no ftrapafta , nos alentemos a
ay fanto en el Cielo, que no imitarlos, v viyjendo con pen
aya vertido fu fangre , vnos, famientos de Cielo,pues eftaá manos de los tyranos, o - mos ya gozando la paz de
'tros fiendo tyranos.configo . ,1a Iglefia, ; entablada á.cofta
proprios, vnos vertiéndola- de t a n t o inviaiísimo marde fus cuerpos, otros ver tir.Y que es lo que hazen los
-tiendo íángre de fus corazo- © . b i n a d o s pecadores a vifta
.pes, qu^es la fangre mas pu de tanto mártir , á vifta de
^ a , y mas fina, c o m o la ver- tanto Virgen , y Confeílor
t i ó o y M A R I A Santifsima: crucificados? Habiunt inter•
todos,pues , entraron alia -m, Quando debieran apro:por el camino .deel mar.ci- -vecharfe de tanta preciofa
- r i p , crucificando fus pafsio-. fangre, la defpcrdiei«n,qu4•nes, y apetitos, todos fueron d o debieran, enmendar fus
.^mártires, y todos piden ven- vidas,, ádmitacion de los fan
igan^a, pero no.la piden c o n tos^Mabitm ín ferrt,«E-mpeavira los que vertieron f u f a n - raníe, viviendo íumidos en
zgre, pues Jos Virgines,yCó- vicios, y abominaciones d e
ieftbres no padecieron a ma tierra, fiados, ó ya cn la in?nos d é l o s tyranos , fino á tercelsiorde los íantos,óya
m a n o s de íi propríes. y--cía- e n ios dolores de M A R I A , 6
í o es, n o avian de pedir ven- y a en la precióla fangre de
f¡an$a contra íi milrnof.Pues Chrifto, de fuerte, que quácontra quien la piden i De d o la debieran aprovechar,
hs, qui;habkmt ¡a terra, Con- la defperdician,de el m e d i o ,
0.1 xrados que íe hallan fumidos . que los empeña á fer buenos,
la tierra, C o m o afsi? Para íe valen, para fer malos: pues,
que lo entendáis, íabed, que Vfque (¡m.. .no vindicas fanguinem
íjelix fegundo de gioriofa re- nojirum* C e n t r a eftos claman
cordación m a n d o , que los oy al pie de la Cruz t o d o s
cuerpos de ios ia utos f e c o - los fantos, y la Princefa de
locafien en los Altares ma- los fantos, no contra los t y yprcsj, ÜOXQÍOpara que e.ft,u« xaaos , íi contra ios malos
Chri
/ Bl
DbLORPX
. ,
tiftlanos, que de día fanAora, íídes \rJo*.znvcA'*
g r e f e valen para p ; c a r c o n ett • cuentas con vofotrtfs,*
_ m » licencia. O Fieles, y fe- quantos de los prefentes Ton 7
ñ ó r e s ' m í o s , e n t r é m o n o s á . íanemfQmerode-zIri'qüali-;
juizlo los q u e nos hallamos tos de los preíentes fe "pare- prefentes: y para que vaya c e n a C h r i í l o , y á f u S a m i P 4íien fundado el diícur fo, re- fima Madre! Quantos de ios *
paremos en la oracion, que prefentes eftán crucificado^
aplíca la Iglefia nueftra Ma- á f u s pafsíones, á fus apeti- ?
dre al oficio de efte diaB Pide tos, y al m u n d o , y fe hallan*
á la Mageftad de Dios, nos cn gfacia de Dios? O pregú-*
favorezca por la intercefion ta difícil! O nudo inexpllcade fu Sandísima Madre,y de ble! L o que y o oigo dezir a
iodos los faíitos, quc la acó- Chrifto,es,que es m u y eftte* f
panan fielmente al pie facro- cha la puerca del Cielo: Qú¡t ftUth.
f a n t o de la Cruz: JEt omnim angufiii porta,**?* aróla vía eflf ya*
fanttoruCruci fideliter ttflantium: ducit ad y¡tam,Y q entra pocos
Aqui parece ay vna palabra por ella» Han dado en dezir,
d e mas, que es a q u e l q u e no efta el m u n d o para
q u e la acompañan'fielmen- llevado por eftrechura, y yate: fi fon fantos Ómrnmfantuviera gran coníüelo, fi fu*
ÜoYwmi Luego la acompañan piefle, fe avia enfanchado la
fielmente, y íi nó la acampa puerta de la Gloria, pero efñan fielmente: luego no fon tandofe fiempre la mifmá,
fantos? Sabed , que aquella n o es fácil, entre vn camello
palabra Sanftos habla con to- por el ojo de vna a g u j a d dos los Cathoücos , á quie- tendite intrate per angafiam f>ot**uc* 13
íics Dios por fu miíericórdia tam. Según efto , poquito^]
trajo* á íti íanta Fe, y cono- fon los que engodo efte c o n cimiento de k s myfterios de curfo acompañan fielmente
nueftra redención, Gens fan- á MARIA? Si, pues la fangre
Ba, populas acfj'fitionir. Eftos, de eflós poquitos clama o y
pues-, tienen obligación á fer ante el Tribunal de Dios có«
fantos, y pareceríé á fu San- tra los contumázes pecadotifsimo Padre Chrifto cruci- f e s , que á vifta de la fangre
ficado: San'li eritis , quottiam de C h r i f t o , y defconfuelos
ego- fan flmfm.
de fu Madre, n o le dan p o r ^
M*
en-
¡tlRMOÑ
Entendidos ¡ fi Fieles, fi Fieles míos, efto es verdad,ning u n o fe lifongee vanamente con los delconfnelos,y d o
lores de M A R I A : prefeota- .
talos efta Señora á fu Santif >
í l m o H i j o por aquellas ,que r
cayendo en la cuenta, d e x a - ,
r o n el errado camino, que...
llevaban,,. y fe bolvieron
les conceda verdadera penfa,
tencía, el don de la períeverancia en el bien, y vn fanto».
y d i c h c f q fin : ó ofsi fea,afsi
f^a, para que defpues de la.
peligróla navegación de efta ,
vida,fop!ando el viento prof
p£ro de la gracia, lleguen &
dar fondo, en el puerto
feguro de h Gloria*
¿¡os, para que f u . Mageftad
SERMON TERCERO,
D E DOLORES
Hdnie dicit Difcipulo, ecne Mater tus &c<K .
Xoannis
I R A N D O E S T A Y A-- I S A I A S ^A - 1 A
Mageftad de. J e f u . C h r i f t o p e n d i e n t e
de ei madc-roiccrsianto, quando á w
xo; L&iibut-.iw ccrtm te.ficutqui Utantur in
rnefse , ftcui. e xulíant ,viflorescapta~ pr£~
da guando dhidimt fpoliai A legrarán fe
los hombres, 6 Divraifsimo Señor, &
tu vifta, y tu prefencia: Cmm te, y
'
. ,
en ruldofas celebridades te cantaran
la gloria d e tus mas Juftrofos t r i u n f o s , a i s ! c o m o fe a 4egra e l t a a d o r con h .cofiofa cofecha,y el general v icm
íonofo»
•Bs noioRti:
• *
?y¿
-ffcríólb, qtiándo ya goza de ei defpojo, defpués de la bíci*
reñida.batalla. Y bien Propheta fanto,en q o c a l l ó , ó en qu<
©ra,an de refonar eftas alegres aclamaciones: Ccptrum exa:h *
riscwsftperafli, fiCM /» die MaÍim, En ia ora, que la Mageftad de Chriílo, acofta de fu vida, y fangre, triunfara de el
infierno:rm»MpW Motín femetipfoy defpaj ara la fobervia de
Lucifer:
tan iaftimo-»
f o , y á. fu í>k?ka preíencia Coranv te muíieas,y alegrías L¿ta«
(mitur, q u a n d o -á vifta de mancilla tanta la naturaleza f e
tftremece, el Sol ciñe negros lutos., las duras piedras fe
quiebran, y el corazon de la mas Divina Piedra M A R I A
a g o l p e s de fentimientas fe-rompe?
..
Fuera de que fi el gozo ha de fer fcmejantc á el q u é
&ene el Labrador en la coploía cpfccha, 6 ai de el General
vi&oriolb, quando ya divide e í defpojo , Quando dhidunt
{poli*. La Mageftad "de- Jefu-Chrifto etiei a r a , ó arado de
4a Cruz efta haz'endo la íementera, eítáen lo recio de la
Natalia, defpnes fe cantará ia victoria* defpués fe repartir^
-el de/pojo, ó ya en fu Refurrecci'on triunfante, ó ya en f»
•Afceníion admirable: Dedit dona homimbus: O quan bien pa
•receran entonces los. Víctores, las fieftas, las alegrías, pero
-s. vilfc de tan dolorofa íementera, y de batallaban fan griet a ? Si, que en el madero de la Cruz fe juntaron ambas c o fas, la batalla, y la victoria, el choque, y el defpojo, la fernentera, y cofecha. La batalla e n íu Pafsion facrofanta, kt
yiéioriacn el m ú f o cótra D Demonio: TWÍ^W dios in femetipfo:E¡ choque en fus dolores,el deípojo en la prefa q!e qui*.
tó:Spoliámprinripatas: La fementera en fu muerte, y ¡a c o
pioía cofecha en el fruto de la redempeion : Et copiofa apttd
€um redemptio : Yav pues, en quanto íiembra, y pelea,acom
apáñenle trilles lamentos, pero en quanto triunfa, y dcfpo)a,mu£cas, y alegrías: Ltfabantur,,
L l a m o mi Padre San Auguftin a l a muerte de Jefu«
Chrifto CertiSacramentigratta: Vna Imagen de elSacramea
f o : mirafe en el Divino Sacramento vn myfterio con dos
r o f t r c s , v n o melancólico, y trifte, otro alegre, y gloriofo?
f i m c a n c o i i c o , y trifte, en quanto alli fe repíte la memoria
fe
•
iyf
ÉTRMOÑ TEMCETM
de fu muerte, c ó m o humillación , v caída de a q u e l D W
t o m U . nifsimo G r a n o : Gtmmftmenti
cdens: ELalegre, y g í o % m
riofo,
Sepulcro que hizo elle Grano e n l a t a
ta al fepultarfe, ó fembrarfe, ella rodeado de reíplaudores
ir •
de Gloria : Etent fepdchmm e;us, glomfur»: El melancólico,.
H4ia
v trille,en quanto aísiílido de los horrores déla muerte:
Mortttm fuerit: El alegre, y gtoriofo, por el m u c h o f r u t o
ciue nosdexó«' M i d t m f n t f m tfe*- ^ n , y en quantasocaíipnesfe. celebra, e í f e n m l e r i o con eílós vanos. aípcüo*?
I n dos, pero con demoníliaciones diferentes, v n a e n e l
Jueves Santo, otra en el dia. del Señor., En el Jueves Santo
c o n triftes endechas, en el dia del Señor e e n muíic.as, y
alegrías : en el Jueves Santo con trilles e n d e c h a s e n quant o fementera, y batalla;, en el dia de el Señor con,muíicas P
y alegrías, en quanto triunfo, coi echa, y defpojo,.
^ ^
Afsi, pues, en la hora, de el Sacramento, del.martiiur
Ids Chriílo, y de fu ; Madre, fe juntaron la batalla, y,la vict o r i a , la íementera, f y cofccha: 1? baidla, y Un entera,en
'quanto aquel.terrible martirio partió por,medio aquellos
*k>5 nobles,corazones, la c o í e c h a , y ia v i s o r i a , en quanto
las entrañas de eñe. martirio eíiuvo encerrada. :'a 1 onj a
"mas gloriofa, queen eííe. mundo pudieron c o n f t g u i r C h r K
fía, y fu Santifsima Madre., Ya, pues, celebre ft elie myfte.
Tío n o en vn día, íi n o e n. dos,. pero con demolí rae ion es»
Contrarias : fea ei v n o el Viernes Santo,- feo e l qfrq el dia.
d e oy, alli con lagrimas, y claíiM,.res, • c ¿ ' con mt;íkas, y
alegrías, alli c o m o fe nentera, y batí lia. aqrl-como tr;ur>f o , y defpoio, alli c o m o dolorofo, y triuc, aqui como,.aleg r e , y glorioío. Y pm:$ el año paliado propuse por a* gome
t o de mi orac : on dolores de Chrliío , y fu Madre c o m o
•dolores gozofos,el'argnmen'o deíla lera dolores de Chriílo
y fu Santifsíma Ma iré co n o dolores gín- i-. >íos, no gloriosos en e 1 Cielo,íi ¿> lo?" i oí es v.n la ierra, Cvrm te, a, viua de et.
t i o r r o r o f o teatro de ¿aCruz. AVEMARIA,
e n
f
mí»
q u a n t o
e l
i- t • y
Delude dicitVifápulo
<&c.
por verdadero Dios, de eí
qual conocimiento fe infe«
rian dos legitimas, y naturales coníeqnencias, la prime*
ra , qué c o n o c i e n d o ya el
m u h d ó a l a Mageftad de Jeíu-ChriuO por Diósiconociefse,yhóráfse á M A R I A SSa.
119*efltlla ¡r>ra,mqM Jefas, topmpor Madre de Dios: L a fe- ^ ^
*
b JMW» converfim fo ifinum, a'x/f, notf g u o d a , q u c e l m u n d o l a a d o *
ralle
por
verdadera
Madre
tfw» veWt
me*: Efta es aquella ora, que en las bodas d é l o s hombres, y Abogada
dixoChrifto,que no avia He* de ellos,en virtud de la fu pligado* Empéñanos ya e í d i í - ca , que hazla» Y r e f ¿ondiólé
x u r f o en examinar , que f i Mageftad, efta no es lá
t u v o efta ora defumuerte, ora, en que fe conofcan eflaS
pa'raque la llamafle ora fui a, verdades:porque,aunque y 3
obre efte milagro , aun n o
y no á la ora de las bome tendrán porDios,ni avo*
das)
por madre luía, porque m u CuydadoCi M A R I A Sanchos íantos á ávido m u y
t í s i m a de la calta de el vino
milagrofos,y fueron tenidos
.hablo afsi;Hijo y Señor mió,
por puros h o m b r e s , y íus
.remediad eíla falta:, preten.madres por mugeres, c o m o
d í a cua Señora, que por melas otras, y madres de pur >s
d i o de el m'lagco fucile c o hombres. Llegará la ora d e
\ n o c i d o íu Uiijo Sandísimo,
m i muerte, y entonces y o
&o folo por h o m b r e , íino
w
qnes
EPARANdo
LC mi - gloriofo
. Padre
San
-AulnftinV'^
la Mageftad
de Jefa C h r l
ü o llamo a
fu muerte ora fula dixó:2&€
fié
ttfikoN
itncznó
Quedare a d o r a d o de t o d o el vleOc puefto en u n a C r u z , ft
i n u n d o por Dios,y vos h o n - los h o m b r e s n o llegaran a
r a d a , y c o n o c i d a general- creer, que el H i j o de D i o s
m e n t e por Madre de Dios, m u r i ó por e l l o s , porque fu*
y por M a d r e de los h o r n - c o n o c i m i e n t o , y fe de eft*
bres: Hanc ita<{ue horam, profi- v e r d a d , n i n g u n o puede fal•gue Auguílino,prtdixerat, in varíe, ni fer participe de ia
deberet moriturus agnefeere,^ redempcIpn^AfftoJten
ca*.
dei{mfitmt mortálter náuá ¥
m i n a r o n fos^ciudados de
©ara que l o c o n o f c a , dize vida, y especialmente en efta
^ u g u f t l n o , confidera á la , ora , pidiendo a - f i f J&terM
M a g e f t a d de C h r i f t o pendió 4 - P a d r e > q u e e n e l l a i o clarífit ^ d e el m a d c r o , d e l a - C r u a ? cafte : Venip hrá .clarifica me s¡¡ ¡ f
d o n d e c o m o en Cathedra
t¡¡t adore- ' '
•Di vi na,qual Pontífice íupce-*. fetm^tíVms^nenfilítm hJucUis,
t n o e f t a difinieñdo tres j n ^ fed etiam ¿ GentilibusiDho un
falibles verdades : Tanquam T DocJo, q u e en efta ora tan
illud lignum ubi fixa erant pendía, le d é el Padre á c o membra mmentis, etiam cér
í o d o c'l m u n d o , por ;
1
thedra fuerit Magiflri - áoceit^ D i o s verdadero bien; y c o n tis.
íiguielo Jefu-Chrifto en efta
L a primera verdad,que d e ~ ora de-tanto d o l o r , y a f r e n d e c l a r a es, q u e íi muere, c o - . . ta) S i . f u e s veis ay en m e d i o
m o h o m b r e verdadero , es de fus d o l o r e s , la ora mas
j u n t a m e n t e verdacíeroDios: gloriofa, y la de m a y o r h o n L a fegunda, que aquella pn- ra, y alegría, q u e p u d o lorlfsima. Muger , que traípa-- grar Jefu-Chrifto en el mun«
í a d a d e d o l o r fe halla á el á b . •
p i e de la C r u z , es verdadera
Afsi parece lo d i o a en ten
"Madre de Dios: L a tercera, d é r Jefu-Chrifto en el huerq u e es Madre c u y d a e o ' a de t o : Triftis ejl anima mea uftpte Mto'cÍMs*
los hombres: Ecce Mater tita. ad mortem: Les dize á fus A L a primera verdad, que nos pofioles: Trifte efta m i a l m a
e n feria,es,que fi m u e r e c o - hafia la muerte. N o t a d , dize,
m o hombre,es también ver- San G c r o n i m o , que n o dize,
dadero Dios:
importara que ella trifte por el t e m o r
^ p / p o c o , q u e ü i o $ f e ira- d e i a
rnucrtaN^roptermorte
U
í n o qué eftaftrífte hada que a aquella dofórida muger, f
fe llegue la ora de la muerte: la adore t e d o ei mundo por
Sedufque admortem contrijiatus: verdadera Madre de aquel
Tues que, la ora de fu muer- Dios, para que íi en efta miftc, ora de tanto dolor eigno m a o c a l i o n dio á conocer
minia,leha de quitar efla trif M A R I A por Dios á fu San*
t e z a ? S h C o m o ? Ya lo dixo tiísimo Hijo, c o m o dixe en
hablando con fu Eterno Pa- o t r o lance, oy c o m o H i j o
dre:Confcidiftiftccum meum> Ú? tan honrado le paga á fuMaekcumdcdijli meUíitia: R o m - dre efla fineza con dcxarla
pifte el faco de mi humani- declarada por verdaderaMa
dad facroíanta,y llenárteme dre de D i o s : Facif quodfacicnde gloria, y alegría , porque dttm admoneti^Vrod^c miAu
á villa de elfos rornpimien- guílino) Vtapiisf.'.iis cura ¡mtos, y dolores, toda la natu* pendatur parentibtú : Pero , 6 *
raleza, los Gentiles, los Ju- Diviniisimo Señor, corno fe
dios, halla los mas atrozes * compone,declarar v o s e n e f
verdugos, me adoraron , y t a b o r a á eíía Divina M u j e r
confesaron por DlosiVete-B- por M.-dre vueftra , y darle
lius Va em t(l*i Y avien do fi- en efta hora.no titulo de Mad o efto t o d o s ios cuidados * d r e , fino de Muger Muíier?
de fu vida, para que lograd En las bodas íe Ilamaíle'sMuíen los hombres el f r u t o de gcr,por que no avia llegado
la redempcio,lográndolo en efta hora ,para declararla por
cita ora de tanto d o l o r , y a- Madre vueftra, y ya que es
frenta, efta ora tan terrible, . llegada, le negáis titulo tan
fue la ora de la mayor hon > 3 m o r o f c , y honroío? Defde
ra, la ora mas g l o H o l a , y d c • efta Cathedra facroíanta Uam a y o r alegría, que pudo lo- mais a vueftro Padre Padie:
grar cn efte m ü d o i & circüde- V¿ter> in mmus ms: Y á vuedijlimeUíitiítiY q vino anazer - ftra íoberana Madre,no Made aqui? Vna irrefragable c ó - dre, fino Muger? Si, que rofequecia,y cathoiica verdad, do lo noto Auguftino : Mane
q defde aquellaCathedra nos itst[re boumprxdixerat , inmá
cníeña,y es, q c o n o c i e d o y a deberet cognofcere mcriutrus, de
el m u d o por verdaderoDios ; (ju* fuerat mwtdkcr nxtns : L a
¿.aquel afrentado hombre, primera verdad , que defde
c o n o f c a coníiguiencemeatc
aque*
t%i
Wmf.79.
M m m ' t m t i m
• f q u e f i a C a f t i e d h mmmi-cm,
O q u e d a d e s dé D i o s hazla &t
es, q u e íi m u c r e c o m o h o m - Sandísima Madre,que q u t n b r e , es t a m b i é n v e r d a d e r o d o parece, qne ia humilla»
Dios: la íe.gUiida,qtfe d i ñ o e , •entonces la-honra, y la ett*
es.que aquella fobcranaGria- grandece deíuerte que fe
tura es verdaderamente Ma- v é precitado á manifeftar al
d r e íuya, por lo que él tiene m u n d o , que aunque ¡a mira
de m o r t a l : De quafuerat mor- Can Divina, n o es d e la ffiiftaliter mua: Mas claro , que ma naturaleza de D i o s , f i n o
.'es Madre íuya c o m o M u g e r : h u m a n a , y verdadera Muger:
pues por que n o le llama Ma Mulier, ecce Ftliustms.
dr e*Vtwn putarent m*?js exiC o n que ya finfaber c o
mam efe SanBam Vir¿jnem : m o , nos hallamos d e n t r o d e
D i x o San Epiphamo , eüá vna curioía queííion. D o s c o
"Jefu-Chrifto c o n o c i d o ya fas admirables o b r ó Dios c ó
p o r verdadero Dios, oyenle fu Santifsima Madre,vna h a invocar d e í d e ía C r u z á z e d a Madre íuya,otra c a n o fu Eterno Padre Pater
nizarla, y declararla deíde la
Y porque el m u n d o n o e n - Cathedra d e l a C r u z , para
tendieíle, que afsi c o m o C h r i que 1 los h o m b r e s 1a venerafio en quanto Dios tienePa- íen, y honraílen •• el h i z e r l t
dre¿tambien en q u a n t o D i o s Madre íuya, f u e o c u l t o , f
tiene Madre, y que M A R I A que lo lupleron pocos,el de•es quarta Períona, por efto á clararla Madre fuya, fue deel declararla M a d r e fu va, n o la ote de t o d o vn m u n d o , q u e
íe llama Madre, fino Muger, fe hallaba prefenre al e f p e c para que entiendan los ho¡n taculo de la C r u z : p r e g u n t o
bres, que aunque la da a c o - aora : en que q u e d ó !DioS
n o c e r por Madre, es Madre mas engrandecido? De q^e
d e Dios c o r n o M u g e r , que reíültó á Dios mas gloria en
c o m o ral no es capaz de en- m e d i o de fus dolores? De lo
gendrar á Dios c o m o Dios, m u c h o q u e hizo en aquel fefino á Dios c o r n o H o m b r e , creto, ó en l o q u e o y haze
y por lo que tiene efte Dios p o r m e d i o de efta notoried e m o r r a l : :De qua fue+armw- dad? Y o , fefiores, n o quíctar¡tsr mtifs: Eftas fon las fo n r o meterme en honduras,ret r a s , eftos los lejos, eftas las folverá la queftion o t r o , que
..
. . •
J©
17£ DOlOKEt
tf j
l o fup© mejor: 'Mirabilis fach
Non eft ñttíjtdtum a te os meitm,
f f i i 3 e f t f c i s n i i a tuaex me; O Señor iqtwdfecifliin oculto: Las obras
(dize David) q u a n d o coníi- en que t o d o Dios queda terd e r o el m o d o , con que me riblemenre
engrandecido,
for malte lu forma! time: C o - fon n o aver ocultado Dios;
n o z c o , q u e quedo acredita- JS'on eji ocultctum ¿re.-Sino aver
ÍL1 í a ! } Í £ l i r ? a d e
SÜt í jn
)
'
admira- fccadoá.Ja publica noticia
Jpoc cap
Quien es de.el m u n d o la obra, que o ; • elle, q u e . b a b l a l D a v i d e n per. cultamente forma/le cn mí
(ona de Adán,dixo v n d o c r o , gueío lOsmetmqaod
fedfti.in
5
'
A d a por boca. dcDavid.Proíi oculto-Qiie gueío, y q obra e*
gne A d a „ a u n o ru.le.b,:di riai eíia,q ü í e s o b r o o c ú l t a m e t e
eterna quedó acreditada de en efte gueío de A da? O ! N o
•adirirable.é m i f o r m n c j Y v d es acordais, q de vn guefo de
t o d o yo té confieflo- Confite- Ada fabricó Dios lamugtr pe
h.or tihb Que. quando coníjr ro ta ocúltamete,q ni el miffiero lo. por ¡to t o l o de tus m o lo íupo,ntlo tímio? Pues
obra&Jktirab¡lw oper*tua;Que-» - ya q.ue - Adan. r iü de. á Dios
d a s terriblemente; en gran- las gracias por. Ia fabrica,que
d e c i d o 7emfylit&<m*fjnifir<tr~ k b a n t o : e u e í f e gueío., porta* e j r .Nafa.iquequ.andp A- que je da:;uombre de gtu f o ,
clan coníidcra íu propria for y nc» de Eva, de Efpol?, ó de
cnacion: Tufcrmaftime'. Dize,. n.uger? Es el cafo : que eftos
que la iafcrld.uria.de.Uiojs tola, tre - nombres, E v a , < pok,ó
q u e d ó acreditada no mas q Muger, pueden, f guille ar á
ele admirable.: pero quando Eva, oia quando íaota , ola
coníidera las obras, maravi- quando pecadora; pero cft
-lloías de D i o s , dize, que no quanto gueío de Adán , en
•fola la fabictoriá Vr fino t o d o aquel punte,.que Dios traía
•Dios,: queda^terrJhlemeute en f»js iaauosaquelgiieíoia•enrjaiídécidOjquc es nincho. bricada>ía muger entonces,
- t r i s ; Qtic acredirado de ad- era una puriísima virgen , y
Irm a ble : Tenibiliter mr:mfi- en ella, ya d d p k r í o Adán,
jems :es. Bren-, y que obras, conoció la- formación-'-de la
íoneftas de Dios , en, que PuriJsíma. Virgen formada
iqiKdá no íolo fu fahidoria,, ocultamente-para Madre de
l i n o rodo Dios terriblemeo- .X>ios';,Qwdú -id?w incmwio¡?
..te engrandecido* Ya lo dize; tus mjjkrim
explicavhgropívtice
;
s
m
*fv¿
SSRfflM "tnéfM
honra de Daos;
"
Si-e Aámé] étmi^ éxft<
kc
Ya de aquí fe colige, pal
•mnc os ienpmsmcls: Dixo mi
q
u
e
no declaró Jefu-Chrifto
'Aug'.iftinó : diga pues Adán,
a
fu
Sandísima
Madre, por
q u e en íu propria formación
Madre
vnlverfal
de ios hom»"
q u e d o ia ciencia de Dios Tobres
en
la
hora
de
las bodas,
l a acreditada de admirable,
que es menos , pero donde fino en efta hora petsofá;Ec*
ñ o folo la ciencia, fino t o d o ¡cc Mater tua : Y efto por d o s
Dios quedó terriblemente Tazones, la primera, porque
engrandecido,qucesinconi hafta que el m u n d o créyeiTe,'
pafablemtínte mas Terréili - que pudo a ver € riatu ra ta a
ter magníficam es, Fue, no ya ¿admirable, que fuelleMadra
e n aver formado á M A R I A de va Dios,que es mas, n o
SaotlfsUm ocultamenteMa- fe podría 'perfíiadUy^q'-te pu«
¿t c de D i o s : Osmetm, quói dieifvMer ¿ l i d r e - d e infinitos
fecifti In occ«/ro,finoeneíle mn l i o .ubres, q i ^ s menos. ••>•
• La fecunda r j z j n , y quid
eft ía occtdtatu:En efta notarle
haze
mas á mreílro caío, es¿£
dad,en aver cononízado def
de la Cathedra de la Cruz á que aguardaba jeíu4Dhrifto
aquella prodigiofa criatura, -á queMAlUA lo engendra-dándola-a conocer'al m u n - d-fe cabal,y plenariamente,pa
d o por verdadera Madre fu- ^a queM AHÍ A tuvieífe t o d o
>ya, honrando c o m o t a i t b u c l o que Chrifto de'eaha, que
fojo en-efta vlttma.hora á fu huveOe en fu Madre , para
Santifsima Madre rVt -k'ítlns •prefentar ante el Eterno Pa*
pih cura ÍMp?ndat'tr par entibas-dre
i
á favor, y beneficio de
Reíblvió la queftion Adán,y los hombres: y en eíla h o r a
á mi íolo me queda,que po- 'tan p e n o f a f j e quando M A ner ;á ios ojos de mi {audito- R I A Sandísima acabó de
rio, lo m u c h o que labe Días engendrar llenamente á j e f a honrar álos que lo íirven, C h r i f t o : pues? M A í U A Sai»
pues á vifta de las mayores tifsima no engendró cabal•afrentas, faca la cara, honra- mente a Jefu-Chrifto en td
d o , y llenando d e gloria á dia déla Encarnación
Su
íu Sandísima Madre, con la Pero es otra generación de
h o n r a mas glorio í a, que ha la que y o hablo: para lo qual
•&vi<do, nlavra deípues de la es bien, que notéis,queM A , 'l&JA
fyz
fióionif
ftf
R I A Santífsíma es L i b r o de lleudólas madres de'vn co«^ g e n e r a c i ó n de Jefu C h r i - lor icio, fe convirtieflen d e
fio, y fien d o M A R I A Libro, colores diferentes, femejan-"
n o le debe entender de ia ge tes á los hijos,que concebía?-*
ncracion corporal: es pues, Pues cito, que no íucedióí
e l c o r a s o n de M A R I A Li- alli, fueedió en efta genera- 1
b r o grandifsimo, L i b r o de cion, que concibiendo MA®
muchas oias, Libro que c ó - R I A Sandísima en fu c o r a - 1
tiene toda la vida deChriító, zon á fu S a k i f s i m o H i j o , eí 1
defde que ensarnó ,* hafta q,, H I j o n o faiió ítmejante á
m u r i ó en 1a Cruz, y en t o d o Madre, lino á el c o n t r a r í o , 1
efte t i e m p o fue M A R I A e n - la Madre falló femejante a j
g e n d r a n d o y concibiendo- el Hijo,-rubricada,y entalla-^
cn fu coraron efp¿ritualmen - da de colores diferentes, f e - 3
te á Jdb^ChrJfto. deíuerte, ra ej antes á los dolo 1 es de f u 5
que en cada-oja d c efte gran^ Hijo. Por efto, quizas,llamo'
L i b r o fe ibaeícribie^do con - mi Padre San Auguftin á efta 1
pluma de biirlliVpfigmmlHm? penoía ora, viva imagen del 1
ftiper cor tuumVno- por v n © , \ Sa? n m é n t o : O í r Sacrtmenti;
todos los-myfterios, y palosá gnif/.*,e» ei Divrao Sacrame^
d e Chrifto: Confiry*bat omii*" to-,donde fe expkia el m y ü é
* yerba hxc_conferens\ in cotas ^ rio de la Encarnación , en q
fio.'».
M A R I A engendró c o r p o r a l
¡
N o t a d mas, q u e e n efta mente a- Jeíu-Chrifto , pero
gen era c fofteípir Iru.al fucedio* aqmes una co gra diferecr'j,
ai contrario-de ias erras, en - que el que comulga, aunque
las demás ei hijo íaledeme- engendra eípiritualmente á
jante á ia m a d r e , p e r o e n e f - : Jeíu-Chrifto , Jefu-Chrifto
. ta efpiriruaívgeneración la no fale femejante al que c o .
Madre íalió temóte al Hijo. - muiga fi, el que comulga '
C a f o prodigjiofafue, que Us queda femejante á Jeíü-*
8
ovejas de Laban, íiendo de- C h r ' f t o .
vn color íolo.falleffen los hi- "
Y p a n que mejor fe c#»*
jos no íemejantes á las Ma- nozca. notad, que M A ^ i í
dres, fino de varios colores, fe llama libro de la genéra«
íeme jan tes á los colores de d o n de Jefu-Chrifto: LiM
las barasj p e r o que diriais, ñ immionh
ifochriftit
Por*
TsnfBño
en cftc m o d o de cfpiri- diíéurfo.
Formó Jefa-Chiflo é m .
^tual generación ' % u l ó en
todo, el m é t o d o de libro: libros, pero'anfthos n o de le-,
En el libro íe eícríbsn, o im- tras, fino deeftanspas: vno».
primen
las• vidas de los• " fan- fue Libro original, o t r o , fueí
r ~
IUKI
tos,con que el Libro faie fe- - copia de efte Libro? el Libro.;
mejante ,á el fanto, n o el . original,lo formoChrifto eai
fanto íepiejanteáel libroj el vn inftantc, ; Ja -copia de efte?
co raza n-d e .MARIA m e u n ' Libro i a f o n n ó v en muy lar-? *
grandioío libro, donde le ef- gp tiempo„: e i Libro origitampó toda la vida, y muer- nal lo f o r m k Jaeves Sanco
tf de Chrifto,conque
n o fa- en la noche : la copia de efte
Ijp C h r i í l o : íemejante á el Libro tardo en formarla
corazon de M A R I A , lino á - treinta.y fres años,defde que ¡
el contrario, el corazon de encarnó, hafta que murió;cL
M A R I A femeiante á la vi- L i b r o original es la fagrada
da y muerte deChrifto.Que- Euchariftia, la copia de efte
reís lo ver? Pues notad , que L i b r o , es el corazon deMA^
ecrca d e i T r o n o de Dios vio R I A : en ambosÜbposeftá''Jfwc,
fan Juan un libro íellado c o p ó fu vida, y Cu muerte,fienlib. i. h fíete felíosreíle libro es M A d o ambos vn myftcriofo Sa-;
R I A , MARIA eft Liber, quem cramento Certi Sacramenti Joám*
vidit loannes Dixo Ricardo gratla: El Libro original lo
deSa oto Laurencio: y el Di- fello el Eterno P a d r e : Time
vino Corde. o abrió efte m y erp Pater ftgnavk Deus.La co
fterioíó Lib;o,Y que fe con- pia defte L i b r ó la fello. Jcfutenia en el > Accefit A\nus7yt C h r i f t o , el fe lo que pufo el
Iv. f, i . libmm monis, & pafíonis ape- Padre áefte Libro original
i» Apoc, riret' Dixo:vn D o t l o , toda fue vn fello no mas: el lello?
cap. 5. q. la vida, y muerte de Chrifto: que pufo Chrifto en efta co,*S.».i55«pues AMARIA es eíleTJbro, pia fueron fiete : Sipiatum fi'S plemUf.
A
c o m o lo vio San Juan tan gdis jeptem: El fello que pufo
cerca del T r o n o del Padre? el Eterno Padre en el Libro
O para que abrió el Cordero original, fue la Imagen de t o
efte Libro ? Ya nos executa d i íu Divina bondad: lma;o ..
efta pregunta á atar todos bomtatísillius: Efto es, todas
sitos cabos, y cerrar t o d o el las «úíencoidías,que por ÍU
Di"
c o a el m u n d o : MemorUml
^ U ^ T ú ? ^
¿ h & c , Uos líete. íclloS c o a í„ r a >
7-OÍO P ° r v c n i^ne Jefu**Chrifto ftl !ó el Li•fcrp deeicQrazón de M A >RIA,fueron ios flete cuchi- c i e n t o con pluma, fino c o n
llos de íus terribles dolores: tuertes buriles; L i b r o de vi..el Libra^original, que es el vísimas cilampas , abriólo
D i v i n o Sacramento , i e d o pues, para que el Padre Ip
; d e x o J e f u - C h í f f t o e n Iatier- viefte, yall* e n a q ^ l rrafpaf
-ra para confuelo de los h o m íado
fado corazon
corazón fue m i r a n d o
;brcs; S o l a r i ^ u U r e r d i ^ :
d E t c * ^
-Que aixo el D o f t o r An<¿»!7
la
^
, V n o P0r vno
s«ICicio.
í i s. P sa V qau esí Y K
a.lo
^
r
:
la Cruz 0
•digo»..
Para efto pues, agua rSubió eí DivinoCordcd o JefiHChiník),* a eftapm 3 Q~
n r o aJa Gioría, y f e n t a d o y a
Xa,ora , á declararla Madre
« n el T r o n o , le dixo e! Eter
•de todosdos hombres
-Padre:
.
^
-rido H i j o mió,. qué es efto?
C o m o aviendofe pob ado
\vueftro.Sagrado Cuerpo de
colores, y heridas, defde la
•planta del pie hafta vueftra
;íacrofanra cabeza, n o defeu
' b r o mas, que las llagas de los
'.pies, y de las manos Dond e os dexaíreis las Oirás? Pa,ra íati>facer á efta pregunta
I j h i i v o C o r d e r o , íedevanJto del Trono,--.y-abrió el Lib r o de los fíete íellos, que es
corazon.de M A R I A . Y q
noín ora f e a K e ^ K
•éfte (agrado Vaío , fe perficionó, y íeíló efteXibro c o a
da .muerte de : Jefü-Chrifto
•por medio de efta . efpir tual
generación : Líber generar ¡onie
Jefu ChrijU; y para que afsi
eftampado, y feliado con los
íiere íellos-de Ios dolores pareciefie ante los ojos del E terno Padre , para que tuvleíle mas, - que preíeníentarle á favor,y
beneficio, de lo?
hombrea
Con
mmftYEmm
_
m f f h s obf- ffe fer,fean t a t i t o l o s * c n f c S
^ *
<
mos, y tan pocos los que fif*
curas f o m b r a s d e efta d o l o nan c o n eíla celeftial medí, roía ora,brujulea ia mas herd n a í R e í p o n d o : 'aveis viftfc
• -mi c fa v y efplandecientelnz:
alguna v e z , que-aprOVeclft
. « a t r a í a s terrib'es afrentas de
el remedio, e f t a n d o rebelde
;Jefo-Chfrlfto, y fu Madre, íe
el h u m o r ? Q u e la c o m i d a
maoifielUn fcs mas e n c u m a p r o v e c h e , citando embarabradas gloria*: ios hombres
z a d o el eftomago* Pues veifp u e d a n con d c o n í u e l o dfe
i o a i : p u r g u e f e c ó la peniteti
rica , y rtobte."Madre
r^a el feno del álrfí», y aprd'MAR-IA -con ía h o n r a mas
• vechará ía eficacia dé fia íb•gloriofa, que h u v o de Dios
-berana comida.* HailóMoy¿ b a j o , canonizada, y d e c t t
f e s la vida - e n j a g u a s , ' d o n *
rada por aqueí Pontífice faüctódos -los-te^^hMIibti
w - t m o deíde toC^hedra de
4a perdición *\<y} ia ír*uert<L
• l i -G&Pz pór v ^ d a d e f a MaíPues? C o m o
teeilcofttrotíto
d r e de Dios, para que t o d a s
dicha? Metido en vnaCefti^
.
Ja adore,y ía honren c o m o á
-lía, y l l o r a n d o CParvutmn y¿Sx8i.
-tal: Chrifto,canonizado p<sr
•pentem : • ]üfraittfo y o
qtíC 1
J510S, y h o m b r e verdadero»
-avia de-4ogrír i r v i d a : - es la
•tticdio , que logra el f r u t o
ceftica M A R IA, Arca Diví- d é l a redempeion, y m e d i o
••r.a,do»de'fe fal van, ios que
*dc fu m a y o r h o n r í y ^ j o t í a ,
•y m u c h o .mas-, engrandeció f e íalvan, pero Arca arrojad
»-do, p o r aver dado; o y p o b l i - •da fiuftuádo entre las aguás
carne nte 6 conocer á íu Ma- de fus lagrimas;y d o l o r e s , y
d r e : Non eíl occ lmum ...fem- q u a n d o el h o m b r e llóralas
proprias culpas : ' F i r v u l w
'bilitcr mcipIHcatns es.
M u c h o fe ha diícurrido ya'tente¡n i Q u e ion caufa de
: G ñ efta OFa, fin tocar lo que las lagrimas ,~y do-kres de
p í d e l a obligación, y e l t i é - Je 'i-Chriito, y fu Madre,nú
p o , v para n o o m i t i r l o ,ref- en los mayores aprietos h a -ponderé en breve á vna d a - llará la faivaeio'i, v la vida.
da , que aqui fe ofrece. Si Pero M A R I \ llorando , y
tantanes la eficacia d é l a In- el pecador riendo? M A R I A
de d o iinmi.»»«»««•»«.
tterceision
e r c e s i ó n uc
d e ívii^txi^,
M A R I A , afs'f- innundadaadiiubiívs
lida de íiis dolores , qué quie lores, y dcíconfueíos , y el
pe-
f f é á c f e ? róefsáoefi diluvios
' d e culpas, y m u y contento?
Perderáfe íin duda, íin que
l e valga la eficacia de tanDiT i n o remedio. Por t a n r o / c flores míos , el que quiílere
librar con la vida, dexe, dexc
ia corriente al pecar,acojáis
a l a orilla d e í á penitencia;
llore , llore a c o m p a ñ a n d o
las lagrimas de M A R I A , afsi
hallará el remedio de fu p r o i
tcccion en efta vida por 1*
g r a c i a , y la felicidad cternt
por la Gloria. Ad qi¡am
N
O
ML%AíflfSSÍM0 •
O S A R I O.
mems
yeotet, <jui te pomtít, &
••-Luc* i u
ubera,fMfuxtft
IXO EL HSPIRITV S A Ñ T O , Q V f
t o d o el daño, y perdición de las almál
nace c o m o de vnica raiz de la falta d<i
coníideracion : Nullus efl qui vecogitet
, íiefemí*
barde: Pues aun íin llegar á alguna á t
u, n. n
las muchas cofas, que ay que conflderar para la enmienda de la vída,como
ion vna muerte cierta, vn quando d u .
_
doío, vna quema eftrecha, y lo demás
f u e á efto fe íigue, folo Con poner los ojos cn el c u y d a d p
. í90
snñMoW
t>tl'
v oatcrnales afsíftefldas de Dios h Izia los hombres, baftá*
ívi oara amarle, V fervlrle macho. Porque vio que el mrnid o iba p e ^ i d o , embio a fu Vnigenito H i j o , q u e a í M
t s p a z e s , y mediafle e n t u f o Mageftad, y los.hombres.DeC
pues,
que el hombre ngrato a tanto benefic i o avia de ofender á efte Divino Medianero, pufo vnaMc
dianera, que nos rcconciliaífc con Chrifto. Por manera, q
entre Dios, y Jo? hor¿hr ? s es- I i f u - C h r i í j o ^ M e d i a n e r o , ^
entre Ieíu-Chrifto,y los hombres es la Medianera MARIA*
V íí acaío fucilen tales las culpas de los hombres, que no pudiefíe confeguir efta Medianera Divinat tas pazes con IefuC h r i f t o (pero qué podrá negarle Icfu-Chrifto a fu Santiffima Madreé) con t o d o anduvo tan caydadofa la Divina
Providencia, que para cafo tan irregular. y tan eftrano,pre
vino vn eficacísimo remedio. Y qual es efte remedio? N o
otro, que el Sandísimo Rofario, Por manera, que el barítifsimo Rofario puede, l o . q u e á r i parecer, no puede MAR I A : el Santi'fsimó Rofario defenoja á cfn-Chrifto, quad o M A R I A no puede. Afsi parece, lo dio a entender efta
... Divina Señora, quando dixo : Eio murus: &u!?era m&ficut
V n ' í , ex quo fatld frm cmm eo qvafípAcem wpmais: ílombrcs
< fabed, que yo afiento las paces entre mi H*jo, y vofotros:
pero fi queréis confeguir pazfegura,y total, f s b e d / q u e y o
foy muro, pero m h pechos caftiilo.. N o notáis, que dize,
que toda ella'E$o es m u r o MmtsX pregunto, íus iagrados
«pechos no fon parte de ella "Señora? Si. Luego fi todaMA
R I A es muro, también ferán muro, ó parte de efte muro
f u s pechos fagrados* Corno, luego, no des da nomb re de
,muro, ftíiodccaftilio, c o m o íifueíbn los.pechoseoíadiftinta de efta Señora: Et ukrá
í¡jut:t«ms> Para qne lo
entendáis, fabed, que en M ; \ i U : \ ay dos géneros de pechos, vnos corporales, o:ros
rituales. L o s corporales
fon parte de el cuerpo de M ARIA S los efpirituales ion cofa
-dillinta de efta Señora : los corporales con que alimentó á
- Ieíu-Chriftó, los efpiritu a-es coa
nos alimenta á nofotros : los corporales citan en el pecho de M A R I A , los efpirituales cíláa cu fus facratifiimos labios. Llamais Padre
*
cft
p o r q u e
v i o ,
SS.
ROS 4RIO.
I ^f ,
t f p m t u a l al-Confefibr, porque ios pedios,con q u e os alimenta con el pafio d e j a eníeñanca, eftán en fas í-blos , y
claro eíla, q u e efta enfeñan^a,que* íale de los labios, 6 pec h o s eipiriníales de el Confeifor, es cofa diftinra d e í m l f m o
Confefiór,qué la miniftra : con qne los pechos efpirituales,
m a g l í k r i o , y e n í e f i a n ^ de M A R I A efta en íus facrarifsk
lisos labios, y íiendo tan importantes los pechos c o r p o r a les d e M A R I A para Chrifto, le dio primer lugar á los p e chos'efpiritnalcs : Quinimmo beati ? Porque fus pechos c o r p o rales fuftentaron vna vida de la naturaleza, pero fus pechos
efpirirualcs alimentan vna vida d é l a g r a c i a : fus pechos^
corporales fuftenran vna vida del cuerpo, y de la t i e r r a ^ e r o
£is pechos efpirituales vna vida de el alma, y del Cielo : mas
deben ios hombres' á fus Padres efpirituales , que á las m a dres, que los engendraron por las razones alegadas.Con que
l o s pechos ¿(piriTuáics de M A R I A , fu magifterio , y e n f e ñan^a eítá en fus foberanos labios, y eftos pechos efpiritua«
les f o n cofa diftinra de efta Señora. Si. Y cito fe tenga entea
d i d o para inteligencia del f e r m o n . ,
Veamos y a d e qué color tiene M A R I A fus labios? Díscolo el E f p o í o d e 1 a s a I m a s : Sicui -vina coccínea, Ubia tu a. S o n r
Efpofa mía tus labios vna cinta d e grana,íimbolo del amor,
^
y de los myfterios de la humanidad d e X h n i l o / c o n r c n i d o s
en eí Sandísimo R o í a r i o , myfterios todos desamor. Bolvam o s otra ve% al caftilío: hombrcs(dize M A R I A ) y o aííent o las paz.es entre mi Hijo, y voí otros, p e r o íi qúércis vna
paz f e g u r a / y total, íábed, que y o foy m u r o , pero mis pechos efpirituales, mi m agí fi crio, y eníeñan^a , fortiísimo
caftillo. Va íiguiendo, íi n o m e engaño, ia metafora de vna
Ciudad fronteriza, guarnecida de muralla, y caftillo i íltióla el enemigo, deícuydaroníe las centinelas c o n el m u r o ,
y por efte defcuydo afaitó la Ciudad él enemigo, y cogióla. Q u e remedio les queda á filos pobres Ciudadanos ? N a
o t r o , que acogerfe al caítiilo , y viendo el enemigo,
que por íu g-ande fortaleza no le puede c o n quiftar, o íe buelve por donde vino, ó
lienta pazes c o a ellos*
Mi
Veis
m
m u m ' m i -
Veísaqul, fcñores, ello por ello, Id que paisa con e l
Santifsimo R o f a r i o ; defcuydanfe los Catholicos con el
c u l t o , y reverencia, que deben tener con M A R I A , m u r o
d e la Ciudad de Dios, que es la Igleíia, y m u r o que detien e las iras D i v i n a s hazia los hombres , baja Jefu-Chrifto k
c a f t i g a r e f t e defcuydo fin que el m u r o
, que es- MARIA,pueda detenerle : que refugio» pues, les queda .á los h o m bres? N o otro, que acogerfe al caftillo- , que fi efte n o e*
o t r o que los pechos efpirituak? d e ' M A í U A ) Et ybera m+
ficut turris: Magifterio," y.enlcñan^a, que cftá en fus facra-*
tifsimos labios, cinta de purpura de los amoroíos m y (lef i o s de el Sandísimo Roían©-,, el Santifsimo R o f a r i o ó lopbliga á Chrifto, fe bueiva* por" donde vino, ó por la f o r * ^
taleza de efte caftilloi lienta las pazes cón les hombres®
£ o ¡ n o íe configue el fruto de elta fegura pa&
por medio de el Rofario Santifsinio,
- íerá el argumento deftaora-;
cíoiivAye MAJMd*
"
a
Mt ulcrá \üJt JstxiJll
I N E M O S por
atfumpto de
eftagloriofa
ceicbridad
los fagrados
my/lerlosde
la humanidád de-Chriílo , contenidos
* en el Sandísimo Rofario. Y
quando juzgaba y o , que p i r a
fu provechofa Inteligencia
los devotos Hijos de M A R I A
avian de fer de vnos relevados entendimientos > y d e
años m u y crecidos ¡hallo, q
isos reitóten á IQS fagrados
pechos de eíía Señora: £f ybefá qutfuxijli: Sonaos niños
p o r ventura, que nos tratan
eprno á tales? Y que mala
Ventura fería para nofotros,
íi ella foberaria Madre nos
trataíe c o m o á niños ? Son
los myiterlos del Sandísimo
R o l a r l o obra toda de la grad a , cuya provechofa noticia
p o fe alcanzara fino con vna
in grande inocencia : Non capiutur Divim wyfwm áb impuris
Lucas n 0
mentibm: Dixo vn Do&o-'foft
mencfler enrenciiiíiieiitGSjCO
m o dixo líalas :
Avulfosdvberibm % Dcftetadqs d e los
amargos pechos d e v n a can
mala madre c o m o la mallcia: esmenefterpurezagráde 5 y para dezirlo en f u m a
fer gigantes en ía inocencia:
y para fer gigantes cn la ¡noc€cia es menefler cóvertirfc
en la pequenez de niños,
Y il queréis oír la r a z ó n ;
efta a o es otra , íino que la
inocencia crece al contrario
de la malicia,la malicia crece
házia arriba , y la inocencia
crece hazla abajo: la malicia
de niños convierte cn h o m bres, la inocencia, de hora
bres con vierte en niños: y íino,que quiere fer , que v n
muchacho de ílete años echa
vn v o t o , c o m o íi fueífe d e
quarenra? Y vemos hombres
m u y crecidos, que cn fu cecillez parecen vnos niños.Lo
que vamos d'ziendo, que la
malicia de aquel de niño l o
N¿
hizo
194
SERMON
h i z o h o m b r e , y la inocencia
de aquellos, de h o m b r e s los
hizo niños.
Y pues aveis o i d o la raz ó n , e (cuchad aora el exem:
GemÍA9.
Qü^modúergopbjfum: DeJ
' z i a e l cafto Joíeph á aquella
maldita hembra* y o n o pued o p e c a r , y o n o puedo l o a
m e pides. Q u e dizes Joíeph?
N o puedes? Di, que no quieres ,pero que n o puedesíQfié
te ha quitado elpoder?Entra
en efta ocaíion Putifar, y pareciendole eftaba culpado
Joíeph , le m a n d a echar en
vn calabozo. Y Jofeph, que
haze á efte t i e m p o ? Q u e es
l o q u e dize? Nada « H o m b r e
eftas mudo? Habla: tu n o fui
Üeel que en tiempos pailados acufafte á tus hermanos
GentJ.37.
gravifsirno.
v n pecacj0
Pues acufa aora á efta e n e m i ga, dale por aquella cara fu
delito, 6 difculpace fi quiera.
Parece, n e refponde lo m i f m o : Qmmoda crin poljlm : Ni
y o puedo pecar, ni n m p > c o
diícuiparme. Porque? Ys os
acordareis, feñores, que en
tiempos paila dos los hermanos de Jofeph le d c f n u d a r o n
la túnica, y teñida en fangre,
la llevaron á fu Padre : luego
todavía la traía Jofeph ? SI
:
Jacob n o le hizo eíla tu
Olea a Jofeph q u a n d o peque-
DEL
ñito? C o m o , luego, la ciñe»
aun q u a n d o grande? Porque
al paffo que iba Jofeph crec i e n d o en los años, iba crec i e n d o en la inocencia , y
c o m o efta crece házia abajo,
tan tiiño eftaba lofeph quand o grande, c o m o la primera
vez que fe la p u f i e r o n : pues
c o n t a d aora el tiempo, que
pafsó defde efte lance de la
túnica, hafta n o folo el cafo
de Putifar, fino hafta averie
puedo en la cárcel , d o n d e
manifeftó fu inocencia al C o
pero : Et htc imocens in Ucum
wiffus fim : Y veréis lo que avía crecido lofeph en efta
admirable virtud: pues veis
ai, porque Jofeph ni p u e de pecar, ni t a m p o c o difculparfe, porque fi el niño de el
pecho ni puede pecar, ni difcu!parle, aunque le culpen,
porque n o fabe hablar :
tan pequeñito llego á eüar
Ioíeph 5 que fue niño del pec h o ca .íu inocencia, gigante,.
Efta akifsima i n o c e n cia, pues, íé. requiere p a r a l a
p r o v e e h o f a inteligencia d é los myfterios'de el Santiísim o R o f a r i o : que los hijos
d e M A R I A íe defteten de los
pechos de la malicia: Avulfos
áh ubcribus : Y paííe»i á ia i n o
cencía de niños. Bien. Y en
que
¡
¡
¡
ROSARIO.
que tmiverfidad fe aprende ros, quan do ya, ya nace á í i
eíla facultad admirable > El vida de la gloria ' a í e r c o r o lfáík €€. • m i í m o Propheta lo dixo : A- nada Ileyna de ios Anecies,
yikfosabuberibus ad uberépena- y hombres , no C e d r o , no*
bimini'. Dcftetadosya délos Palma, no bararobufta , y
pechos de la malicia ícreis crecida, lino barita pequeña:
•
entregados á ios fagrados Sicut vir^U * Sí, A l i e c o n o pechos defta Madre : alli a- cera lo "mucho que creció
prendereis delta DivinaMae- efta Fuñísima Ileyna en fan-'
íira. Y para que efto íe en- tidad, e inocencia j pues u
rienda mejor , veamos pri- efta crece hazla abajo, avien
m e r o , c a m o practicó efta d o í i d o bara robufta á e l n a Carhedratica Divina efte m o ccr : Egredietw virga: Fue ba
d o de crecer en la inocencia, rita pequeña al fubir , y n o
Subió M A R I A Sandísima á c o m o quiera barita pequeña,
los Cielos, y al verla losCcr fino barita de h u m o , p o r q u e
reíanos Cclcftes , dixsron: fi el h u m o con facilidad def114* aícend:t per de- parece, tan atenuada fe prefertumjicut virgulafumi ? Quié fentó á los ojos de los A n es efta, que iube c o m o barita geles, que caíi no la deícude humo? Que dezts Tobera- briañ, Divina Luna de quien
nos Paranimphos? M A R I A , avia dicho Dios, que nunca
quando fube barita pequeña? mas atenuada,y pequeña,que
DeícolladoCedro dixera y o , en íu altiísims coníümacion;
.
c
45
y c o m o ella también lo di- Minuitur in confummatione.
ze : eminente Palma , exeeEfte fue el m o d o , que
diendo en altura, y alteza á prafticó efta Divina Maeftra
ios mas defcollados de el Im cn crecer en la inocencia,
p í r e o : es m u y bueno, que Veamos ya los diícipulos, q
ai nacer efta Divina Reyna á facó, y que crió á fus cípirila vida de ia naturaleza, le de tuales pechos. Aparecióíe
líalas n o m b r e de bara robu- Chrifto defpues de refací ta\fii* 11.
y crccldz : Egrccíieturviy- do á los Apo ftolcs,y díxoles:
g<« : Y aora defpues de tantos Puert nunquid pulmentarium ha* Ioa»n, %
años de crecer > defpues de betis) Niños, tencis algo que
* tantos años• de fubir cn gra- comer? Ñiños á vnos h o m cias, dones, y merccimien- bres crecidos? Si. £s la razón
t»c
liti&btí
vti m
aoji litera!, eftaba entonces tes,pícdrás, J p a l o s , f l o q u é .
lalglefia en fus primeras in- mas admira, que por huir la
fancias, era m u y niña de el furia de un tirano f e dejó
p e c h o , y c o m o efta fe c o m - meter en una efpuerta , y
ponia de los Apoftoles, por que le defcolgaflen por ei
cíTo los llama niños: pero la muro, Santo Dios,que es eírazon myfterioíá dio mi Pa- to! En efto avenido aparar 2
, dre San Auguftin: Pueros alio- aquel afombro de el mu n* 1
Trdc. s.m
\nfaH$ ¿ytfe ¡nyat uyedo! Aquelembtavecidoleo?
¿fifi íom,yibus matris, llamalos niños, Aquel azote d t Chriftiam si.;porque de hombres fe avian Si, y para que me jor lo enconvertido en niños por la tendáis, notad,que íi á un ni*
innocencia .Bien ,Y aque pe- ñ o de el pecho lo caftigan,
c h o s ia avian bebido? Vberi- n ó fe vengá,no mal diz? p ;>r
bus matris: á que p e c h o s , di-, que río fabe'hablar; y íi pitze Bernardo, íino á los pe- diafle, hulera, fin que ei huir
,
chos de efta Divina Maeltra lo tuvieran por afrenta, mas
Ser.deJSftU de los Apoftoles: Tu Magijlra porque huir nopuede, fecn* .
firm
' Apojiülorum'í N o os acordais, coge, y fe eftremeze: y á fuque defpues de ave? fubido cedido tal vez a u n niño reChrifto á la gloria, fe retira- cien nacido meterlo en una
r ó losApoftolés á elGenacu- efpuerta, y tranfplantarlo á
l o , aprendiendo de eíla Di- otra parre, por huir la madre
vina Maeftra á fer fantos: el ricino de fu traición, y el
.j Perjeverantes unanirniter in ora- que amenaza z el infante. Y
tionecum MÁBlA Matvc IE- el chicuelo que es )o que ha5^? Pues veis ai á que pechos ze a efte tiempo? Sufre,y Cafe convirtieron en niños, lia , porque no. fabe hablar:
fiendo en la inocencia gi- pues veis ai en lo que vfnó á gantes.Yporque efto no que- parar aquel a i o m b r o . d e el
c e en mera efpeculacion, mundo,que de león embraveamos la pradica de los A - vecido pafsó á fer un m a n poftoles,y firva de exemplo fo cordero, y de el h o m b r e
por todos fan Pablo.
es d é l a Sinagoga, á íer niño
oírle contar fu vida! Los tra- de el pecho,- dejandófe m e •bajos, las h a m b r e s , las t o r -
ter e n una cfpuerra p o r huir,
^ c d t a s , U* u a l c f o n c s , £zo- fin q Ucípucrra,m la fuga lo
-"
tm
ÉÉ.
téSAs&K
tóeífepo*afr£fl(f,
Soberana R e y m * Pues n o
Y que viene á fer de a - habita cn ios pechos de el
aguí? Que convertidos los hi- E t e r n o Padre > Si, en ios pe*
jos de M A R Í A e(n una purif- chcs de el Eterno Padre h a sima inocencia, por los* efpi- bita para gloria de ios cielos5
rituales pechos de ia enfe« p e r o cn los rxiios para proveí a n l a de eíla Divina Maeftra c h o de ios hombres, C o m o ? :
fe les aclaran los entendi- Convirtiendo cílá comida >
mientos para la provechofa d u r a - d e ios myflerios facra*
inteligencia de los myfte- fantos en dulcifsima leche
rios de el R o l a r l o , e n r e a - p o r ios minerales de mis ped i e n d o l o s y a con tanta cla- c h o s , y vendrá á fer, queíi
ridad, 7 recreo, c o m o fi ios á los hombres fe les h a z h a
bebieífenen una dulcifsima duros,ya-por averíos bebileche,, D e que fuerte?De eíla d o a ios pechos de m i enfefuerte»
ñan^a, fe les haran muy dul- Soq los myftcrios de el ees, y muy iabroíos.
R o f a r i o myftcrios muy en- Omnta fiumma intrant in marey &vcclcr
cumbrados, pafanfele por al- m&ve norsdiilütmiWcu.unde exeut
i o á los entendimientos A n - flimina,rei>mur.tur,ut iterufluanti
gel'eos » fon una. comida T o d o s los ríos entran en e l :
m u y recia, n o ay calor en ei, mar,y del mar buelve á falir.
e f t o m a g o d e l alma para po- Q j e el Spiricu S. no hable de
derlos digerir, y por efio fe cíie mar, c junta grande de a les haze eíla comida muy du guas pareze claro , porque
ra, afsi dixeron algunos; Du- de cite primero falen los
rm'eftbk fermo.O que c o m i - r i o s , y luego buelven ü el,y
da tan dura! Y eftomagados 19111 es m u y al contrario,
íe fueron de la efcucla de Je- primero dize, que .entran
f u - C h r i f t o , r e t r o . Pues Intrant, y defpues*. buelven á
y o pondré (dize Jefu-Chrif- falir. Que ríos, luego,fon efto)! a comida de eftos myfte- tos, que ya fon caudal oíos
n o s cn los pechos de mi rios, ante* que entren en d
Madre: n o oís k efta Señora: m a r Fumín* ' intrxnt in mare*
hter uberá mea ctmmorabitar, Que mar es efte, y que tierra,
Mi querido E f p o f o habitara á quien por oculros mincrae n t r e mi» pechos. Que aczis les faicn acó mu alear fe tilos
IlOÜ
tnmoN
nos: Que efte mar fea M A R I A Sandísima, parezeclar o , mar immenfo,que^ abracó, y encerró en íl todas las
perfecciones de los fantos:
que ellos ríos íean los myfterios de la gracia, dixolo el
mi fino Jefu - C h rlílo: Fhmina
de ventre ejus facnt ¿(¡ti* yiv¿:
La tierra,á quien fe comunicaron ios-rios.de eíics myfterios defde el mar m í m e n lo de MARIA,es la tierra de
la humana naturaleza.Notad
aora, que el Efpiritu Santo
dize, que ellos riosde los
myílerios entraron dos vezes
en el mar de M A R I A Intrata
in mire: Veis ai la primera:
Heyemntur: Veis ai la fegüda:
otras dos vezes dize , que
falieron de el mar de MAR I A á comunicarfe ala tier
ra d e la humana naturaleza:
entran, dize, en el mar de
M A l l í A los rios : Vtitenm
flucmt: Para íalir fegunda vez
IterUm,Y quien dize fegunda,
fu pone primera : quando
pues fue la primera vez que
eneraron, y falieron los ríos
de eílos myderios en el mar
de M A R I A ? Y quando fije
la fegunda, que bol vieron á
entrar para bol ver á íalír?La
primera que entraron eílos
rios en M A R I A , lo avia dil9g
m t
cho David Maminis ímpetus pr
Utificat Chítate** Da: Quan*
do eí Verbo Eterno bajó'en
forma de caudalofo R í o por
el myílcrio de la E n c a m a d o
al mar inmenfo deMARIA.
Y quando fue la vez primera
que íalíeron á comunicarfe
á la tierra de la humana naturaleza? Quando por e l o • culto mineral de los pechos
de eíla Señora tributó ei alimente á la tierra de la carne
de Chriito. Bien, y quando
facía íegunda vez, que entraron en el mar de M A RIA, para que boívielíen á
falir á comunicarfe á la tier
ra : Vt Itemmflimt f N o es la
refpuella mía, fino del Efpiritu Santo, encontrándonos
de repente con la paz, que
Íbamos buícando : E¿o deelinabofiipeream (¡'4aji fluvh?* pacis, & (¡uafí torrentem inundantem ghriam Genthm , quam fitgetis: ad libera portabimini. Para que eí mundo llegue á
coníeguir la paz, que defea-,
dize el Verbo E t e r n o : y o
qual inundante rio me entraré por el mar inmenfo
de mi Madre, convertlreme
endulciísima Icche, para q
convertidos los hombres en
tiernos infantes , v aplicados á aquellos Divinos pechos
199
«f. i OSAñlO.
clios : Ad (Sera pmablwini: banca, por tus enemigos, y
Que?Se alimenten de eíía dul- para deftruir tu enemigo véciísima íechc: Qunm fugetís: gador. N o notáis? Dize,que
Con que vendrá á íer , que de la boca Ex ore de los niños
aquella comida d é l o s Divi- de el pecho hizo Dios fu alános myftcrios, que antes fe banla : Et Uftentium perfecijií
les hazia tan dura, ya íc les Uudem: Si fon muchos los
haga dulze, y fabroía, por niños,también ferán muchas
averia bebido a los minerales las bocas, diga pues, de las
de los efpirituales pechos de bocas de los niños : vna es,
mi Madre: Et uberaqu* fuxifti. pues, la boca, Ex ore, y muAora : y c o m o lo que chos los niños Et laftemium ?
fabe bien, luze, y aprovecha, Si. Quando os juntáis cn cofíendo tan dnlzcs, y fabrofos munidad á rezar , ó cantar
eftos Divinos mifterlos para el Sandísimo Rofario , no
los infantes hijos de MA- íois muchosrYtodos hijos de
R I A , por averíos bebido á MARI A,criados a fus facralos efpirituales pechos de fu tifsimos pechos ?Si. Y qnatas
Divina en í enanca , viene á bocas,qu5rasvoces íuena ay?
fer, que quedan aprovecha- Vna foia boca, vna íola voz»
difsimos en ia eíp i ritual fa- como fue íola la voz deMarllid, Y que tan aprovecha- cela; Extollens yócem: Pero tedos quedan? Quedan robu- ned, que eftá en contra defto
filísimos , quedan formida- íni Padre San Auguftin, que
bles á e l demonio , deftru- dize, no aref íido íola Mary e n d o todas fus maquinas", é cela la que levantó la voz,
íino muchos de los preTf* I . Intentos. Ex ore infantium,
qutedum frac. 10
U^lemum perfeerfli laudcmprop fentes : Admlm*
ter mímicos tuos, ut deftruts im'~ etninu dixermt, beatus yenter mloam,
micum, & nitorem : N o tiene
Pero yo juzgo, fer todo
palabra efte texto , que n o verdad , muchas voces, y
efte llena de myftcrios. Pre- una fola, para que en t o d o
ftad paciencia, porque es la- fe repreíentafe alli, lo que
ftima no explicarlos: ó fe- pafa en el Rofario : todo ei
ñor (dize David) quan admi- choro reza el diez, donde
rable es tu faber : tu hizifte fuena muchas voces, y defde la boca de ios niños de el pues íuena una íoia, q es Ja q
pecho : Et Idlentmm : tu alaofrece
©fiecerfonarcsmuchas
vozesau aquel grande c o n curio, alabando á M A R I A
Sandísima, y defpues levant o la voz Marcela, ofrecí en
do á el vientre purifsimo de
efta Señora, lo que el choro
avia rezado,con que fon muchas vozes, y una, Y que es
lo que dize efta voz ? DIOS
T E SALVE- MARIA,todos
d i z e n u n a m i í m a cofa: pues
veys ai c o m o fiendo muchos
los niñas de el pecho, es- una
íbla la b o c a , y íola una la
voz. Y que refultóde la boca de eftos infantes ? Hizifte
tu alabanza: no dize t a l , no
dize Fccíftt, fino Perfcdflt: n o
dize his'fte, íino perficionafte: h i z e r es u n o , pcificionar
es otro, hazer es menos, pcrficionar esmas, hazer es poner la primer mano á ia o bra: perficionar.es ponerle eí
. u l t i m o p u ü m é t o , • y perfccció.£ien,y.q.alaban$a es efta,
qDlo&pufo en fu ultima perfección por. Ia boca de los
Infantes? PorqUe Dios tiene
. muchas alabanzas: alabanza
d e Dios fon todos los pfaímos de David, los cánticos
de el antiguo, y nuevo teftamentó: alabanza de Dios,
es el Cántico, que ie canto
'Pit
alabanza de Dios, es la
ria,que cantáronlos Ange«
les en eí Portal: alabanza,
de Dios es ei Cántico SeraficOjque 1c cantó ÍI Dios Auguílino , y finalmente alabanzas de Dios fon quantas
oy fe íe cantan en laCatholiJCI Iglefia. Que alabanza,
luego, es efta, que entre tan
grandiofes alabanzas, en diziendo la alabanza de Dios,
fe ha de entéder ella fola? Ya
• no os lo e d?.cho?La q efta f
faic ds la boca de los infantescriados á los pechos efpirituales de MÁRIAiE* m
infantlum ,
Uftentittmi Eíla
es la alabanza de Dios poc
excelencia.
Ella alabanza , pues la hizol
Dios, y deípnes la perficionó
Perficífú: y quando fue q«5do la hizo?Ya lo.dixe, q lando.qual inundante rio, bajó
el Divino Verbo, entrándote
por el mar immenfo de M A
R I A , encarnando t naciendo 8
muriendo, reíucitando, &c.
Conviftiendo eftos Sagrados myfterios en vino fortjfsimo con el fuego de fu
immenfa Cha ridad : entonces ' fue, quando pufo la primera mano á eftaDlvina alabanza. Bien: y quando la
jfc Dios .eíla Divina Cancón; perfeciond'Pfl/eciTfo Quando
€l
I e VOTO d e elfos fagrados migos á fer at»%as? y para
myfterios los pufo en los effo pufo. Dios la . alabanca
pechos de MARiA;I»fó?
perfcda de el Sandísimo R o
ramea commor abitar9 para que fario en 1a boca de los infanlos tiernos infantes bebiefeú tes-hijos de M A R I A .
O
cfl'a dulcifsima leche, y que- quantos,pecadores enemigos
dallen fortifsímos con ella, y d e Diós fe huvieraamiferaaísien lugar de: aquel: P ^ - blementecondenado, fino
/ ^ f e , L e y ó el Hebreo huviefien tenido en fas labios
Ferfeciflifortitudlnem. Y que la alabanza del> Rofario'Bies
tan fuertes ? Ya.¡o4lze<Pnp* y quéenemigo vengador e s
ter mímicos tmst ut deflruas ir.n efte, que ha de fer deílruido
Wf/c»/»,w/fow»: Perficiona-* de los hijos de M A R I A c o n
fie,, dize , tu a l a b a n ^ de la efta íagrada aiaban^a? Efte n o
fepca délos. infantes,por. ef e&otro<éízc mi Jacobo d e
cuy dado1* que tienes-de tus Valencia) que el demonio,'
enemigos:Procer immlcos tms> enemigo mortal de Dios , y
Y para deíkuir tu - e n e m i g o Miniftro , % o , que c o m o
Vengador-¿.Kr de fintas mmic&¡ - verdugo vengaren el infierno
& dtotcm. K o t a ; que aquí Jas.ok'n!as,que contra Dios
s o m b r a muchos enemigos* m elk m u o d o fe cometen?
^ ; v n f o l o . e n e m i g o : los m u - efte,-pues, es eí enemigo,que
c h o s enemigos: Pmptermími* tiene de íer deftruido de ios
ees mas * Modize, que ha n de la fa ates .hijos de M A R I A
f e r deftruydoss-v.- pero de -el con la alabanza del Santifsi*
cnemígo,\íengador,dize,que m o Rcrfatío,que refucila en
lia de íer defvaratado: Vi* de* la/boca de eftosanfantes; £ #
flruas ImmwumX?. ultorem: Que orelnfantium*
m üúms enemigos,luegp ion
Y que gene ro d e d eftmc»
eftos, .que no han de l e r d e a clon es efta > N o íe fi os a Éruidos, y que enemigo ven cordais, leñares, de lo q á el
ggdor es efte , que tiene de principio ; os adveni , y es ,
fedeívaratado?
Los muchos que los labiosdeMARLAiba
enemigos deDic.síbn le^pen vna cinta de grana : abktnd
«adores , y eftos
n o quiere fi~ut vitta coccínea: Y q u e cu
^ i o s deftruWos, i m o que i e efta ;cin ta degrana eft á n en*
MAvkrtao^ y p a t o de ene- rendidos los myfterios de
el
JRo-
DÉt
lOl
fuertes
guerreros, que c e m é
R o f a r i o , myftcrios,liips ver
..brazos,
y man os de la Modaderos del a m o r , gttífChri«arcilla
le
afiegurafíen la C o ílo nos tuvo, Y porque ion
cinta , y no R o f a
ñmboio rona, Supo efta t raye ion el
mas proprio de el Rofario I : R e y , y b o i v Í e n d o a f u natuotra Ja razón,íino por l ral dominio;'que penfais que
queda- cinta ¿ y no la R o í a i s r hizo? M o con-armas» ñ o c o
apropoilto paraatafoY áqtiíe rigores, íi con alagos , con
Te ata con ella cinta? Aramos beneficios, y finezas,fue ga*
por ven tura con ella á el de- nandolas voluntades dé fus
m o n i o , c o m o dixe, hablan* naturales batidlos, y tanto fud o de la correa? No. N o ca- p o agafajarlos, que en breve
m i n o o y p o r a L Pues a q u i é tiempo trajo, y gano para íi
f e rata con la cinta de el R o - r todo, el partido de fu enemifario ? A los hombres, y en r go,deseándole' ya,no íolo fo«
eftoeftá toda'ladeftruccion lo íi ti los brazos, y manos,
d e el demonio : Vt defiruas que antes íe fuftentaban, fino
immkum
dtorem. " C o m o queyá le miraba c o m o m o r afsi f j ^ e d a t ó l o el A p o f t o l ral enemigo. 'Pareceos pe*
dizieodo rVtper mmm ejus : queña deftruccion eífa? Pues
deflrueret eum , • qui hubebat mor-, de efta fuerte deftruyó Chris $¡s imperium : La vida, y muer fto con f u vida, y muerte al
te d é Chrifto , deftruyó to- demonio.
Avlafe ganado gran fe»
talmente al d e m o n i o , q u e
quitó
en el m u n d o , hazienfe avia introducido'Imperad o r de d J W r t d o . P u e s que, dofe Emperador de i o s h o m
m a t o Jeíu-Chrifto al d e m o - bres, fiendo eftos los brazos,
nio? N o . Q u e á fuer de efpi- y manos, que le mantenían:
ritu es ¿tercio.*Pues en" que por que ¿el demonio w p u e - *
m o d o lo deftruyó? Ya lo ex- .de cofa alguna, fino en vir^
plico con elexemplo: aufen- tud de - el poder q ue le da*
t ó f e vn R ey de fu R e y no, • y m os.' Y que hizo el hu milgozando de la ocaíion vn de Jefas, Nuéftró Señor namal hombre , fe Introdujo tural ? Vino, y n o á fuerza
tiránicamente R e y r y para de a r m a s , c o m o le efpcran
mantenerle cn el /olio,íe hi- los Judíos, fino con cariños,
.ao de grandes toldados, ac , con eípaatoías finezas de vna
vi-
£É.
BOSAtlO.
vida, y d e vna m u e r t e , fue puliéronlo ¿ n fu lugar , y al
a t r a y t n d o , y e n l a z a n d o á í i día íiguiente a m a n e c i e r o n
«á íus naturales hijos: In yin- ia cabeza, y m a n o s del I d o culis charitatis trabar» eos : Y l o en la puerta d e el T e m - t a n t o l o s obligo, y a t o a m o - pío» Bien, y el I d o l o d o n d e
r o í a m e n t e á í i c o n efta ef- eftaba? Porro Vagón folus tr
p a n t o f a charidad , que def- cus remanferat: Y dixo el Pa- capt\ 0 y
m e m b r ó totalmente á el d e - zenfe: ly Solusycon;ungerem cura l2't rcft
m o n i o , quitándole, los bra- Vagón : En el Altar, pero f o
z o s , y ...manos, q u e le man- lo. Solo ? Si» P u e s p o r veoten i a n f e ñ o r , y dexandolo tura el día a n t e c e d e n t e hat a n f o l o , que ya n o ay q u i e n lláronle acompañado? N o .
le ílga, mirándole c o m o á e - Si, pues, eftuvo íiempre í o nerhigo, y f y r a n o , >
lo, q u e q u i e r e fer, advertir
Pu¿s efta m i f m a d e f t r u c - c o n t a n Ílngultr c u y d a d o ,
d o t i l e i u c e d e ] c o n la cinta q u e el I d o l o .eftaba folov Por
de el R o f a r i o . N o podéis ne- rhVagón folus ? N o veis, q u e
g a r m e , feñores, que el San- a l f e g u n d o d í a l e vieron íin
t i f s i m o R o f a r i o fe lleva el brazos, ni m a n o s , y vifto es,
m u n d o tras í i , ya veis, quá- q u e hallándole deftruido, le
ta es la devoción, que fe le tienen de,dexar-folo, fin que
t i e n e , t r a y e r d o , y atando á nadie haga d e e l cafo: ¿ t o d a s l a s almas. ChriíliaQuien,pues, ávifta de
lias, y d e r r i b a n d o el partido e f e o o s tan admirables vivid e ei d e m o n i o ^ y q u i t a n d o - r a y a íin la deirocion de el
le los pecadores, que fon fus Santlísimb R o f a r i o ? El Sanbrazos, y m a n o s , dexando- tifsimo R o f a r i o convierte a
lo tan folo,que folo fe acuer los mas maliclofos, y perdid a n de el para maldecirle : dos en la inocencia de niños.
p u e s que m a y o r dcftruccion El Sandísimo R o í a r i o iluftrá
quereis, que averio dexado los entendimientos de eftos
f o l o ? N o t a d : pufiaron los . n i ñ o s , para íaber los myftcPhilifteos et Arca de el tefta- rios c o m o conviene.El Sanm e n t o en e L T e m p l o d e O a - t í s i m o R o f a r i o hsze dulzc,
g o n , .y á la m a ñ a n a le halla- y íabrofa efta altifsima i n t e r o n c a y d o en tierra á ios ligencia, q u a n d o antes parepies de ei A t e a í a c r o í a u u : sia dura, y deiabrida : ei
San*
n m o v
m
t i
Santifslmo Rofario.enciende fario -es-el Arco <fe P a r e j a
/|o$ corazones en el a s o r d e gura , 7 total entre Dios, y
•efta Sandísima Madre : el j-cs hombres- : I m p r i m a ^
Sandísimo R o f a r i o c r i a h ó - pues t en íoslabios de t o d o
el Catholico
t>res
o D u i í o b , yy ifuertes
u ^ ^ j ^en
u
— Rebaño
—
~ la cin^
feres rrobuftos,
la vida de la gracia : ei San- -ta de purpura de tan Divina
tlfslmo Rofario deíiruye, y alabanza, para q u e logrando
defvarata las maquinas de «eftos, y otros muchos a d a t nueftro c o m ú n enemigo: el rabíes 'efectos* e m efta Vida
Santifslmo R o f a r i o ie dexa por la gracia,lleguen- k lo•folo, y deívaratado: y fi- <*grar fus frutos * : efernameni®
t a l m e n t e el Sandísimo R o - *en la G l o r i a d d q u m & c »
.
í S E U M O H tPREDÍCÁDÜ>
E N LA DEDICACION DELAIGLESLX
B E L C O N V E O T O DE R E C O L E T A S
DHL ORDEN DE
N- P S- AUGUSTIN
D E L A C I V D A D DE ME DIN A - S I D O N I A .
Venit emmfiliasbominis quiere, &fahimfecrc,
Lucas i9„
FfihiO.
quodpsriem
.ROSIGVE E L G R A N D E A S S V M P T O D E É S T A
gloriofa celebridad el íagrado Profeta R t y con vnás
__ _
a legres n u-evas: Dominas in -templo ftnBo fuo, Dominm
HnXdó fedesejuti -wukiejus itipitipérm ' réfp¡ci»K$ Mortales, que brumados vueftros corazones, gimen con el p e í a
(U la nccefsídad, y mifcria, alegraos, defterrad vueftra c o n -
"tfE t'A
TGLtíIÁ.
2,0.0
Venlt enlm filias hrnmis quxrerc
Luca; 19,
I N G V N A cofa c o m o
la experiencia enfeña
mas claramente,quand o puede el bueno,ó mal ufo
ele las cofas,pues haíia vna ta
contraria c o m o el^ viento,
;
bien aplicado, ]ogra fabricas
eternas, pero miniílradocó
-deforden,aun las-eternas ácfiruye. Dixo el Apoílol San
Pablo , que la ciencia hininf[xt:
cchl
1 Xorint S.cha ; SckntU
*
.perder, y derrioa; pero que
¡a Charidad edifica : ChariUs verb'fJifivat: Y edificios
rio caducos, fi fortiísimos,y
eternos Ch líkasnumquam exi. Conrint,
cidit i Es la rszon , p o r q u e
I3e
cn la ciencia ay viento mal
aplicado, pero cn ia Chatidad fe halla bien exercido:ei
viento de la cicncia es vient o de cabeza, viento f r l o r y
m u y liviano, pero el viento
á c la Charidad es viento cá-
líente, viento de p e c h o , y
d e p e f o : Quifecit -ventis pon- tob. j í
dusi Que dixo el Efpiritu S.
D i o la razón de eíla razón
m i gloriofo Padre San A u guílin, y es, que el viento de
la ciencia es viento de fober
via, y afsi veréis , que los
íobervios fe llaman hombres
hinchados, llenos de viento? D . A u f
Quis dubitat fuperbos ¿ki¡njl<t-£ib. ideSef,'
tos, tmmm -vento dijicntos: YD,w monte.
efte viento frió de íobervi>,
q u e peníais que es ? A m o r
proprio,aprecio de ía criatura, y deípreclo de el Criad o r . Pero el viento caliente
de la Charidad es al contrario, amor del Criador, y def
precio de 1a criatura. Fabricaron, profigue el Ganto, fabricaron dos ciudades dos
amores, el amor de la cria*
tura, y deípreclo del Criador fabricó una ciudad de
Oj
tier-
¡totMWt
m i a
vT-vicJoox
tierra: c l a m o r del Criador, yifto, e m e n t o frío d e l a t í S - .
y d t i precio d e la criatura f a a a d A j a , y d e t e c t a s
b r í c o una Ciudad celeMab
a f f l l ^ ^ d j w
. i
t o caliente de la c h a n t o
^ deítruydos repara , los
GT.'f. DaS"
J
_ .
/ . . terrenos, y temporales con
^
^e.Jckfllate.yctc-.
. " > 7 * * * vifion la de
c ó d u d a d de t i e r r a : * ™ * » : S . J u a n : V i , d i z c , bajar de
El viento m l f m o , que le fir- Cielo una nueva Eípofa del
vio de f u n d a m e n t o , á breves . C o r d e r o y defpues de averfoplos Scientia inflar- Dio c o n le dado a eíla El pofa n o m • =• V
eíla fabrica en el fuelo:FÍ4w- bre de T e m p l o n u e v o , 7 T a
Matth 7•venu,& irruernt in domu ilh . bernaculo eterno de Dios,
dlzc
dc
& fmt ruin* Ulius ma^.Q^
> Q.uc cra una Cuidrad
dixo Tefa-ChriftO. L a f a b r i o r o puriísimo , pero femec a m a s h e r m o f a , q u e íalió de jante á u n vidrio c n í l a l m o ,
las manos de aquel D i v i n o y transparente: Cmtas veroip
A r c h ' t e f t o , fue aquel heraurtrn mundu funde vitro munm o f o L u z e r o , y c o m o fi no do : Si dixefe San Juan, que
tuviefle m u c h o mas d é l o q efte T e m p l o nuevo es una
merecía, quifo fabricar un Ciudad de. vidrio íemejanT r o f l o para fi , pero.de t a l . te á e l o r o en íu firmeza,ya
archite&ura, que el quedaíe fe entendiera, pero de o r o
arriba, y Dios abajo : Amor femejante al vidrio, q u a n d o fui ufa? ad contempim Deh Pe es tanta fu fragilidad? Si.Que
r o ñ o folo vino al fuelo eíTc. dize es de o r o en la fuíianedificio, u n o que el á fi p r o - cia, y en el fer, pero f e m e prio fe deftruyó , pallando jante al vidrio e n e ! m o d o ,
de Seraphiu abra fado á C h e con que fe fabricó. N o fe,
rubio: Et tu Cherub: L l e n o de f e ñ o r e s , fi a veis n o t a d o la
hinchada ciencia , y viento fabrica de el vidrio: fu m a difsipador, con cuya, f u e r - , teria es un poco de y e r v a ,
•qiis ^xt^as
i.k|Mví íivi i
i
«10 vafo, Y fi c o m o epaos
—-
-
-p ~• "7
- —
v«nf« á arrojar aquellas ce- nizas
DULA
ÍGZE&tA.
4iT
Bizas al f u e g o , y k los foplos, O i d f e i o a m i g l o r i o f o Padre D. Au*.
y 4 la llama fe levantan c o n - San Augtiftín : Delhuxit ma- De temp.
vertidas en aquellos purifsi- íe ¿tdifiems, utji.it ¡edificaría in barbarorü
mosvaíos.
' fioDum homhem: Y el glorioLeva a t ó la Mageftad f o Padre San G r e g o r i o N a - D. Greg;
de el Divino A re h í t e l o ia cianceno : Quemadmodum crea Nacían.
fabrica hermofa de el h o m - -vitnos Domimts, ita creatos in- omt¿
bre, y porque en a l g o l e p a - flauravit ,
refinxit diviniori
recleífe á la fabrica de el vi- figmento , primum que figmentum
drio, con un foplo: Infpirabit, fiperaatei E n c e n d i ó el h o r n o
infuflavit: L e infundió el al- de fu C h a r i d a d , a r r o j ó en el
m a , quedando aquel purlfsi- las defpreciables cenizas del
m o vafo tan t e r f o , y tan cri- h o m b r e , y á los foplos f o g o
ftalino, que en el f e miraba fos de el Efpiritu Santo : ln~
20.
una Imagen de la T r i n i d a d fufUvit,
dixit, accipire
Santifsima.Masódolor.'Que ritum Santtum: Q u e d ó tan rele fucedió á Adán lo mlíhio f o r m a d o aquel vafo, tan r e que á Luzifer: entro (ele en parado aquel edificio , que
la cabeza el viento frió, y va- el que antes era yerva, paísó
c cnc a
Gemí.". 110
* » : Scientes bo- á fer piedra? ei que polvo, y
>
' num , & mahm : Y con la ceniza, íe t r a n s f o r m ó c o m o
fuerza de efte viento eftailó: el vidrio en templo cclcftial,
Scientia infUt: Y fe h ' z o ' m e - en Ciudad de o r o , habitanudas piezas aquel h e r m o í i - clon d e c o r o f a de el m i f m o
fsimo vafo, p a f a n d o de im- Dios: Chitas yero aurum mun«
m o r t a l á yerva : Omnis caro dim 9fimíle yitro mundo.
Mcclefh 4, rxrt:m: j ) c eterno a polvo,y
Elperad, feñores, "que
c e n i z a : Quiapuhis es : Efte aun n o h e m o s vifto el prier
fue el miícráblc citado en m o r de efta fabrica prodique vino a parar aquella fa- giofa, pues en ella n o f o l o
brica terrena de el h o m b r e luzió la i m m e n f a C h a r i d a d
p o r el desprecio que hizo de de Dios,.fino también fu inei precepto de fu Criador : finirá fabiduria, n o ya f o l o
Terrcnam, umr>r f » ujqae'adcon- en levantar de materia tan
tem'mm Dci: T r a t ó fu Ma- defpreciable c o m o el polvo,
geftad de reparar efte edifi- y ceniza, T e m p l o celeftia),
ció, y que poníais que hizo? Ciudad de o r o para fu eterna
v
212
-T
MNMÚW ph LA •DEBWAOO&-
na habitación, f m o también ü
a veis n o t a d o : en la fis
en vnaclrcuoítencia m y í k - brica d e el vidrio refplandcrioía. Y qual es efla circun- c e n todas las propiedades-,
{rancia \ Mejor l o dirá el que fe hallarán en la R c í u r e x e m p l o . Habla el Patriar- reccion de los Tantos: arrocha Job d é l a fabiduria de jafe elipol vo, y ceniza á el
« D i o s , y dize: Non alequabU f u e g o , y aquel cuerpo polvo,
-tur ci aurvm , y el vitrm : N o - y ceniza fe Iebanta convertad la coníbnancia de eftas t k l o e n un purifsimo vaforlo
palabras con las del Apoca- m i f m o fucederá en la refutlypíis. Tal es,dize el Patriar- reccion de ios fan tos , pues
cha lanto , la íabiduria de unos c u e r p o k c q r r o m p i á o s
Dios, que con ella n o tiene polvo > y ceniza r Semkmr
que ver ef-oro, ni aun el vi- et^fus mímale: Se levantarás
drio: quando las compara-, transformados^ en cuerpos
ciones fon por m o d o de p o - céleles* c í p i r - t ^ l e s 3w- x ^ . ,
deracion, fuben de menos á gheorpus fairltáe. L a f e g u n - '
'
mas: íi dixeífe, que és tal la da circun ílácia es, que aquel
fabiduria de Dios , que c o n vafo criílalino, que fe leyan^
ella no tiene,'que ver el vi- ta, n o es diílinto fuíiand r i o , que es menos, ni aun ciaimente de lo q u e antes
e l oro, que es mas, ya fe en- era p o l v o , y c e n i z a : lo m l f tepdierarpero dize al contra- rao Í u é e d e r á e u t o n c e s , pues
r i o , tal es ía Sabiduría de aquellos cuerpos eípirituaDios,que con ella n o tiene les, y celeíles, n o feran dique ver el o r o , que es rms> ílintos íuftancial, n i p e r f o n i aun ei vidrio* que es me- nalmente de lo que antes era
n o s . Ea, que es, c o m o íi di- polvo, y ceniza : Quem vlfii- íok
xefe, quereis íaber quien es rus fum ego ipje. N o t a d eíle
la fabiduria de Dios? Pues es ipfe, para defpiies, La fercetaí, que con las fabricas que circun ftancia es, que avienfalen de aquella Divina tur- do cofas tan prodlgiofas en
queíá, ni tiene que v e r l a f a - la fabrica de gl vidrio, t o d o
brica de el o r o . que es m e - eífo en quanto t i e m p o es pa
n o s , ni aun h fabrica del vi* rece, que fucede ? En un f o drio, que es incomparable- p í o , en un m o m e n t o , afsi
m e n t e mas,. Pues "que tiene i u c e 4 ? r Í e a t o a c c s ? pifies á eí-'
ífrfabríca detl vídrig? No
.
íbpla*
MMCJCTETÍ PT IA
ÍQIIM.
que ya ei Dios de h Akusima Mageftad fe fíehtacn e t
t e . n p í o f a n t o t r o n o que para el es un Ciclo, a c u y d a r ' d » '
e l alivio de los pobres, Y para que fe conozca,habla David
eje el prefente T e m p l o , veamos las pintas de aquel, íl le
vienen bien á e í k . Q j a t r o principales íeñas leponc ; llám a l e '-templo Tan to : In Templo $a>i¿h: líamale í u y o
fio,
.Wamalc Cielo* tiominminCe/o:" Y'fináímcRte le l l a m a T r i b u n a l 'de pobres: OcitU ejus h p.Ufperem 'refpicim.
Líamale* t e m p l o fanto,porque aunque t o d o s fon f a n tos, efte de quien habla D a v i d e s fanío p o r excelencia íin
d u d a , por que contiene algunafóbreemifterite fantidad:
' y qual o t r o "templo puede liamarfe fanto por ¿xcclcn;
c i a , íino el prefente ? Pues abrevia, y encierra en fi no f o l o la nata d e ia criada,íino la increada fantidad? A Jefu»
S a n t o de los fantos: Tefim , fjodenim ex te hafceturSanrtumi
A la Santa d e los fantos, la foberana M A R I A , y al J u f t o /
"y S a n t o por antonomaíia, el Patrlarcha Joíep'h, Jcfeph m
* ten cum ejjct 'ufhis. Líamale fuyo,porque aunque todos los
templos fon de D i o s , efte de quien había David, es eíecialiísímamenté í u y o , por fer fabrica de fu m a n o ; c o m o ? Ya lo dize la tercera fefla : líamale Cielo,porque efte
t e m p l o de quien habla D a v i d , n o f o l o i d e a , y planta es
\de la m a n o de Dios , fino empezada , y profeguida dei
C i e l o , y lual o t r o t e m p l o puede llamarle fabrica de ia
m a n o de Dios,empezada,y profegulda del C i e l o , íino el
prefente?" Poned los ojos, íeñores,en aquella Ciudad fari«
ta : Civiúterfi fini\dir.\ T e m p l o nuevo : novam: Fabrica*
d o por la m a n o de Dios en el Cielo : A Veo pariüm: q u e
V i o San Juan b i j a r á Iá tierra: qué es lo que tenia efte T e n a
pío? Vna maravillóla clrcuníiancla, y es, que teniendo á
'fclier dequadrad'o Chitas in tptiadro pofita ejl: Q u a t r o f r e n tes á las quatro partes de el m u n d o , timbólo "quizás dd
eftas quatro iüftrofás f u n d a c i o n e s , e n cada frente tenia
"tres puertas , Ab orienteportt tres &c. Cuya primera, y
principal puerta es Je fus, puerta, de misericordia , p o r
l a qual c^pobre,que entrare, hallará el pafto abundante
"de aquel Divino S s é í a m e n t o : ?erwf}<¡ws iatrolerit 3páfi
fi
m
ÍZMOX bi I A broteAÚQN •
JMfcfé*
hrvemt. Cuya fcgunda m f c i c o r d i o í a puerta es
.
' RIA :C*i;e(lV¡rgoMAlUA:YCi
efto va por dignidad de
rcríonas, deípues deDios : y fuMadre,qual puede íer la tercer puerta fino el Patriar cha jofeph Puerta tíe misericordia, que pudiendo ufar con M A R I A de t o d o el rigor
d é l a ley, n o q a i f o : E tnollet cm traducen :¡Sino de mifericordia, y clemencia, refervando para ü el rigor de
verfe aufente de el Cielo de fu Sacratiísinia Efpoía:
.
hit occtilte dimitiere eam,
.
Es, pues, efte T e m p l o Tanto el profetizado por D a vid yc\ que vio San Juan bajar de el Cielo : .templo de
t r e s puertas de mifericordia, cuya primera , ¿7 principal
puerta es Jeíus, abogado nueílro : Advocatumhabemus apud
Patrem Iefum-Chrijhm-.Cuyz fegunda, y miferícordiofa puerta es M A R I A , y cuya tercera, y miferícordiofa puerta
' es Jofeph; dándonos á entender en efto, q el qne quiUerc
h a l l a r prompta la Divina mifericordia, á de entrar poí las
tres puertas de efte Templo. El primer templo,que fe dedico á Dios humanado, fue el Portal, Y los primeros que
lograron aquella, Divina mifericordia, quien penfais. que
m f u e r o n > Ocdiejus inpauperem refpiciunt i Vnos. pobrecitos
° paft'ores. Y íi les preguntáis, porque puertas, entraron?
Refponderán, que por Jeíus, M A R I A , y Jofeph, hailand o f e d e m a n o t a boca á laMageítad de Je fus-entre pajas, fimboio de aquel. Divino Sacramento : Et tnyene~
runtMARlAM & Jofeph, &>lnfMempofitum in pwfepio.
::
Temólo finalmente, qconige aquel yerro tan notable de el Apoftol San Pedro. Metiofe á Architefto
t i Principe de los Apoftoles,queriendo fabricar tres templos uno para Jefus, otro para Moyfes, y otro paraElias.
í
Pues en que eftuvo el yerro? N o lo notáis: Eftaba la Mageftad ¿e Jefus en aquel templo nuevo de el Sol, fabrica*
JiMthlYk d o por fu poderofa. mano: Refplendm't faciesejm ficutjdT r a t a n d o de remediarla pobreza de el mundo con la riqueza de íu muerte : L'oqwbantur de exceft* Ocuh ejiis w
ftuperem refpíc¡únr. Fue Moyfes hombre de admirable manfedimibre, fue
Ellas
hombre Mido, y rigorofo,
y quería
. . . . .
. ,
•,
t>£]LA IGLEÉU.
¿8?
Wedto a viña d e la m i f e r k o r d l a , q u e eftaba u f a n d o jcíiis
,
q u e tüvleffe p o r acceObres m u y d e cfpaclo á el u n o , f
al o t r o lado, el r i g d r v í v o en Elias , y en M o y f e s ía clemencia m u e r r a : pues veis ai el y e r r o grande de P e d r o , q
los q u e l i a a de eilar en el templo nuevo de el Sol de la Igle
fia Auguílino, á los lados de Jefas habitando, y hablando
c o n e i " Lv-quattes cnmíéfj: An de fer e j uno la piedad viva,
q u e es M A R Í A , el o t r o Jofeph , ' e n quien eftuvo'el r i
g o r fiempre muerto. Q^ereislo ver? Pues efcuchad.
Muremdas surcas faciemus tibi yermiculatas argento,
y,
ejfet Rex in accubiti* fuo: Afsi leen los Setenta, m i glorlofó
' *
P a d r e San Auguílin, S. Ambrollo» San G e r o n i m o , y o - '
*
t r o s m u c h o s : en el" día que la Mageftad del D i v i n o R e y
f e aliente en fu T r o n o , 1cheñios de p o n e r a n u e í l r a
|4
h e r m a n a en fus cadifslmas'orcjas unas precioías arracadas : Inaurcs airea; f,i?iem^tihi. C u y a es eíla c o n ver fad o n > Spjnfi' foiales ' áulkiqu; Angelí: R e f p o n d e Bernar-^/ ,tt - c ' <rr «*
d o : es el cafo ,.que fe hallan en confejo ios Angeles yl^Acad, 1 1 »
gines de e l . C í e l o con los Angeles virgines de la tierra*^'*
<f
1
efpofas del DivinoCordero: Sponfi foiales i V n o s , y o t r o s 7 * %
c o n v i e n e n , que ó y fe le pongan á eíla Efpofa unas bellas
arracadas: portganfele enhora b u e n a , que es m u y h e r m o r a ia novia; pero a d v e n i d ( dízen ios Setenta ) q u e
. eftas arracadas han de fer unas Temejan^as : jSimilitudines
;
Aureas faciem'ts dbl,. Y de quien han de 1er ellas fe me janeas?
Vevitatis fimnUcYfi \ R e f p o n d e San Gregorio Nifeno, d e el$ t 'Orei;.
a'fpeclo, oue ementare el Divino R e y , q u e es la verdadNy¡fen.H9^
p o r etlencií, q u a n d o fe tiente en tu T r o n o : Dum ejfet^
Mex m ar~:tbitupo- Luego fi el a f p c d o , q u e o y oftén'ta, es t ó '
d o miíer'cordia , c u i d a n d e d e el r e m e d i o d é l o s pobres:
' o V : e vs in pjxperem rcp/Hm: Dándoles aquella verdadera
comuia : Vcrcejl cibui Enlazándole alli ? myfteriofament e la uníerlcordia , y la verdad-, teniendo o y "efta E f p o fa en fu frente por corona á la Mageftad de Jefus , l l e n o
de miíericordia, figuefe, .qudas arracadas del u n o , y de el
o t r o lado han de íer íemejantes á ei, y que m a y o r femejah^a q u e fus Sant&imós Padres? Para que quanto fe
Qi
con
MAMÓN m ZA
vtDJCAúon
confuiré, quanto fe hable en efte Divino confejo de Jefn%
M A R I A , y Jofeph , Lamentes cumjcfri Quanto oy»a ;
efte DivinifsimoRey del uno y otro accefibr en eñe nuev o templo de virgines, hijasde el Sol Auguftino , t o d o
fea mifericordia, y clemencia: Hisautem aectph\: C o n cluyó G r e g o r i o , y teniendo- efta Efpofa eftas circunftancias , eftas,que > Fies habitacuhm ; erifqnefedes,
doms:
Será e l ' t e m p l o profetizadopor fDavid , templo íánto¿
pues abrevia ,, y encierra en íi la nata d é l a criada, y increada fantidad. T e m p l o de D i o s : In tccutitu fito. In Tcmpfa
[anclofita: P u c s h g fido fabrica- de fu mano : templo ceieftiai , cuya idea, y . cuya planta ha fido infpirada de
los Angeles virgines del C i d o á los Angeles virgines de
la tierra Í T e m p l o finalmente de tres puertas de mifericordia, Jefus M A R I A , y Jofeph, per las quales el pobre,
que entrare con necelsidad. de c o m e r , halle elpafto a b á .
•ílante de aquel Divino Sacramento lleno de verdad, y
^mfeíicord!a v "'
Y la razón afsi lo pide,, porque fi el día que pone<afaelRcy
obligado á fuftentaida, o y que efte R e y
Divíaiísimo toma poflefsion.de efta Cafa, que ha fabri-'
c a d o para fi, cuyos criados ion los lides , cuyas damas
f o n las virgines, cuya mejor Efpofa es. MARÍA: , cuyo
primer miniftro es Jofeph-y cuyo m a y o r d o m o mayor,y
difpenfador ¿idclifsimo es la Revcrendifsima perfona d«í;
Xiiuftrifsimo feñor Don Jofeph de Barcia y Zambrana,
m i feñor, que o y con fu Mu finísima períoca autoriza-,
lapoOTefiion de elle Rey, ílendo la familia tan efeogida, Í K
•guefe, que el fuítenro ha de fer aquel páii de Ies efeogid o s , vinóengendrador de virgines. Y pues elle T e m plo facrofanto ha fido fabrica déla man 3 de Dios , el
argumento de efta orac ion fe ra examinar lo que ha reípíand;cido_en ella. Para que los difeurfos cedan ca m a y o r gloria de Dios^ y provecho de las simas > pidamos
le, nos comunique el fuftento á t la Divina gracia , in*
terpóngafe ia m e j o r I l e y n a M A R I A , y obligúela el a u :
ditoria, Ave MARÍA*
"
m LA IGLESIA.
Tif
íSílgricntá : Vt iüic appareat in vino C o r d e r ó defde aquel
ftJtmio rttmnerAtioms , quod hh nuevo, y celefte t r o n o , p o r
adifiem? in fináis morikisi Di- efte interpuefto criftal / n o
JO A n s b e r t o : aveis o i d o la vea llena de culpas, íi h e r e d e ? Pues efcuchad aora al m o f e a d a con diferentes co«
A p o f t o l : Hibernas thefmmm
lores de virtudes. Y q u a n d o
ijium in yajls fi£l¡libas' Ó q u a n p o r e f t a r el m u n d o anegado
f r á g i l , y delicado es ei vafo, cn vicios, pudiera bibrar exe
cn q u e llevamos el teforo de piares rk,ort\% detengf la m a
Ta íalvaclon , y de la gracia! n o de fus e n o j o s , por efta ca
Y íiendo la muger la mi fina fa de purifsimas virgines .hifragilidad,y m u c h o mas fra- jas d e el Fénix Auguftino,
gil el delicado vidrio de ia" q ^ e - c o t t i d i colores de fus
virginal pureza, fue dezir- vrrtudes l&defenojan.Eo diñ o s , q u e efte t e m p l o nuevo; furentes formas fe le m a n í que vio bajar de el Ciclo f e - feftó á San Juan' tile nuevo •
¡nejante a el vidrio, era una T e m p l o , unas vezes le liacafa de purifsimas Virgines> rna efpofa, otras tabérnacuq«e fi c o m o tales tienen c ó - i o , otras t e m p l o , otras fifigo la fragilidad, c o m o i o nalmente ciudad,Dize,pues,
delicado de el vidrio, faben- que vio á la Mageftad de ef
(er á el m i f m o tiempo vafes C o r d e r o eftrenor un n u e v a
fortifsimos » d e o r o en fu fir* t r o n o . -J&r* eccefidéspofita erat
m e z a , c o n f e r v a n c o e n t e r a in Celo , &*¡upcrfedem ¡edénsv
el delicado vidrio de ia pu- Y. que c o n t i g u o á el n u e v a
reza virginal á cofta de m o r t r o n o fe defctibria nn m y f tificaciones, y de luchas,fié- t e r i o f o mar de vidrio :Et iii
d o en eiias alia accidental confpcüufedis tanqtam mm i>U
p r e m i o , lo que acá batallá treum-, ? que de el nuevo t r o fangrienta : Vt illic ¿pp.ireat in n o baja van hazla la tierra fu?
prxmk umumrúttohis, quod hfo rioíss tempeílades, y rayos,
kdificdtur in
'finÜifmmiftis.
Et de throm prccedibdnt fulpiYA
Y q i i e fe í i g t i e d e a q u ^ & tm'tráe¡:-á el capitulo quiñi
Q u e fiendo efte T e m p l o caía zc fe lelgamfeftó efte mi f m o
depurifslmas virgines, tranf mar de vidrio contiguo á d
parentes c o m o el vidrio: Si- nuevo t r o n o , y ni hu vo t e m p l e vitro mund'j: A el poner pcftades,ni huvo rayo?. N o
tosejo? c a la t f c m efte DiY a o m U m ^ e s d re*
ÉEMMON m ZA
allí tepcftadcs, y rayos, aquí
ni rayos,ni tcpeftad s:en que
e f t u v o sita diferenciad N o en
otra cofa, íino en ei diferen
te femb!ante,con que fe prc-.
l e n t o efte m y f t e r í o f o mar
d e vidrio ante la Mageftad
d e el C o r d e r o fentado en
el nuevo T r o n o . Ya fabeis,
ferie res, que fi miráis por un
vidrio, y efte conferva fu c o
lor criftaiino , quanto m i ráis, lo veis corno ello es en
íi; pero fi el vidrio es de diferentes colores, quanto miráis , íe vifte de los .colores
mlfaios : aora entenderéis
ei m y f t e r i o . Pufo el Divino
C o r d e r o fas ojos en la tierra por ei interpuesto mar d e
vid rio. Y que color tenia el
marTanquam mate vitreum fimile cryftallo: Conferv'aba fu
color natural , con que vio
la tierra , c o m o ella eftaba
en íi a n i m a , y c o m o la tierra eftaba llena de culpas,quad o por eftrenar - el C o r d e r o
el nuevo T r o n o , avia de hazer mercedes, en vez de ellas
embió rayos. Pero en el lace fegnndo que color tenia
el mar í "Mate vitreufrmixtnm
igne: V a color r o j o de fueg o , íimbolo d e aquel mar
d e a m o r d e ei corazon abra-
VtVtCÁCÍON^
f a d o de Auguftm®, QUÉ
mas Í Ei eos,
incmmt kflíam fiantesfufra mar¿
habmtes atharas^pei, 'c¡¡¿
tantes: Sobre efte myftcriof o mar de vidrio eftaban t u
nos perfonages, que v e n d e r o n á el d e m o n i o > pero no
eftaban f e m a d o s , ni mano
fobre m a n o , fino en pie:
Stantes: pifando, y triunfand o de el vidrio frágil déla
carne : te alan también en
fus manos unas citharas, per o no fuyas, íino citharas de
Dios, íimbolo de aquella en
que eftuvo enclavijada la
carne de el m i í m o Dios,có
que fue dezirnos , que los
que eftaban fobre elle mar
de vidrio, eran nnaspurifsímas virgines hijas del enam o r a d o Augulímo, que íupieron poner ei m u n d o á fus
pies, confervaado e n t e r o el
vidrio frágil de h pureza vir
glnal, crucificadas á f e m e jan^a de Chriílo, y empleadas en fus continuas alabanzas, y que eí color f o g o f o de
ei mar ty rio n o folo reberberava, íino queeftaha irnprefo en cfTe inv reriofo
m a r Mlxtim Igne: Ya pues,
• n o ay que admirar, ccfcn las
temperados,y rayos: que íi
ei Di\ *ino C o r d e r o pone los
ojos en la tierra, p o r medio
de
M,i A IGLESIA
ácefle f b g o f o mar,lo q viere há^ía dentro? Pues veis , elle
e n ella no íeran ptofanída- ; vidriofr.igij, efte p o l v o r e e - ZWr?. jJ.
des y vicios, fi martyrios, y niza» materia tan dcfpreciapenitencias5 y afsi (ufpende- ble, m i n o r a d a c o m o fe a e ra el brago de fus ira?, debí- be, fe convierte en oro purifendole el m u n d o á elle mar fimo,con qTe fabrica aquella
myfterlofo de virgines, que celeííe ciudad : ó valga me
n o acabe Dios con el: M m Dios,y quanto eíludio á coivitreum mixtumigne*
tado hallar la piedea philofoDemosle o t r o toque á phal, y quanro mejor piedra
efte vidrio. Es aquellacelefte es efta?En defeubrimiento de
ciudad de o r o . femejante a las Indias, por cuentas de viel vidrio. Porque? O que. drio, que dahamos á los Ing o l f o tan efpaciofo nos a - dios, nos daban barros d«
franqueada efte mar , a n o , oro» Q y fi con la mifma c o f u r c a r l e tan tarde:de o r o en dicia íe aplicafen los m o r t a la fuftancia, pero femejante les á la conquifta de aquella
á e l vidrio , para, que fe India celeíiial, y c o m o por
conofcan los materiales, d e nueftras. cuentas de vidrio
q u e fe fábrica aquella- ce-; nos llenarían de o r o , que á
leftiai ciudad. O fieles, y de durar eternamente! O fefeñores mios,que otra cofa ria preciofiísima á el pafo,
es quanto o r o , quanta plata que muy barata, y que pocn cierra ei m u n d o , que vi- quitos, que poquitos fe eradrio frágil, polvo, y ceniza? pleín cn tú
Quereislo ver? P u e s , quien
Dízen, que los viejos fe"
digera , que una piedrecita buelvenji la edad 4p los nipequeña,caida de fu proprio ños, y ü el niño p o r u ñ a
pefo, pudiera hazer tal eftra- cuenta de vidrio da una jo*
g o en aqutíla eftátuade Na- ya , por muy prrrcioía queb u c o , que la convirtió, en f e a , t o d o lo tenemos en
polvo, y ceniza? Sino quien, Dios, fi que de todas edades
con vivo defengaño cono- fe amanifeftado áloshóbres. ..
ele fe, que fi los metales, de Viejo,y lleno de canas le vlb
' que fe componía, eran o r o , fan jtíto: Antiqms dierimiCov Aj>a. X%
y plata haz'a fuera, eran vi- derito tierno íe vio en otra
4 ú o f r á g i l , p o l v o , y cejaba p a r t e , m o p e q u e p o . l e vio
é'ié
liitRMOÑ
^
Ifaías 'BimtáfñMm
ejlmbís, daíicts á víieSrés Apó6ó]3£;
haziendo citas transforma- que las caías, donde fe ofpeclones fu amor p o r cuenta, -ciaren, flenaíhi de bendiclode que» lleguemos con nuef- iics,deja:idol<;spor Panimo*
•tras cuentas de vidrio k fa- nio la p¿z: bendecidíus bogarle el oro de fus manos. O -¿vedas, fus paredes, fus cimividrio tan bien empleado! O • entos;bendecid las racionaempleo tan bien logradolO . les piedras, que la pueblan, íi
ochavos cóvertidos en ocha- vaíosde vidrio frágil en la
v o tan preciofo! O quartos kftancia, o r o fortiísimo en
fabrica do res d e mejores quar obrar:bertdedd los bien hetos en el palacio del Cielo' chores de obra tan primoroO dinero convertido en cal fa: bendecid eíla nobilifsima
, vivaren ladrillos d e Zafir ! ciudad, que mas, que en cÓ. D i m e , quien te á dado tan . pañia, en fus nobles-corazo.poderofa virtud,que d e vi- nes ha recebido cftc precio..drio frágil feas ya diaman- fo relicario ,para que anima. t e eterno •> N o el viento d o s todos con Jos premios,
, frió de la vanidad, fi el vien- que repartís en eíla vida*y
en la otra á los que fe e m ; t o fogofo de la-charldad:
, Chantas tdifictt de el mayor , plean.cn vueHro mas reve«culto,y reverencia de N u - rente culto, todos fe apli. cftro Dios: Amor Vcl ufque ad quen a tratar en eíla rlquifsicontemptumfuLEfc á fabrica- cía feria, á miniftrar, c c m o
d o efta ciudad en h tierra, y deben el vidrio frágil de los
otra m e j o r e n el cielo, don- -bienes temporales: afsi tende ios fieles adminiftradores gais machas-Cafas,en que fe
d e efte* frágil i fsimo - vidrio d s alabados-muchas ciudades
habiten en cópaSia de Dios d e refugio ios dclinquentes,
p o r toda una eternidad.
.donde hallen perdón para
O afsi fea! Y vas Corde- íus ierros, abfolucion para
r o Divinifsimo, que. en folio fus delitos, grada con que
ferviros, y defpues gloria,
; d e mageílad tanta oy huma
¡rnáo os ícntais, jpucs k w » : con que g o z a r o s M q L v n úre
TJE'tA
ÍGtMSI'A.
t T3
fyfíit el Áñgtí 1 a t r o m p e a : crue
JL la cafa de
Canet emrn tuba : Relucharán caía de enfermedad f s tia>
todos en vn foplo, en un m o convertido.cn cala defalud;mentó: Jn momento, iniñu oca ía -BMÍma li La m i í i i i a , f i a
li: Pues dize a o r a ] ó b , Icva- d i f t i n c i o n S i n diftinciomy»
tar Dios de materia tan def- cn quanto tiempo s En un
preciable c o m o es el polvo, punto, en vn m o m e n t o , en
y ceniza, T e m p l o celeftial, el primer inftante que eífa
Ciudad de oro para fu eter- Artífice Divino pulo fus pies
na habitación en un foplo,en en efla dichofa [cafa. La feun momento, á el modo de gunda* que- Zacheo de -hijo
quien relucirá, c o m o luce- déla culpa f e ha convertido
de en la fábrica de el vidrio, en hijo de Abrahan : el mifai es donde luze n o folo la m o : Si. Jpfe. N o puede fer :
immenfa Charidad íino la porque o e s Z a c h e o , o n o
infinita fabiduria de Dios, es Zacheo? Si es Zacheodue
mejor que cn la fabrica de el g o no es hijo de AbrahaníY
trio : Nona dmtabitut eiau- fies hijo de Abra han, luego
mm,yelyitYum.Simile vitro mun- no, es el mi fino Zacheo,fino
do.
©traperfonadiflintaí El'mil"
Notad, que hállandofé m o Zacheo es fin diftincioci
Chrifto en cafa de Zacheo, fuftancial, ni perfonal de el
haze memoria de aquella que antes era'-Eo qisod irfe &*c,
piadofa venida, que hizo pa- Qmm mfmts fumigo ipfe Q u e
ra reparo de la fabrica de
efta ha fido una c o m o tranítruyda de el hombre, don* fuftandacion, 6 refurrecctó
de luzió no folo fu Chari- inftantanea,como fucede en
dad , fino ia íabldurla de a- el y id rio; ^
quel eterno confejo : Venit
Ya os acordareis, feñe*
enim f.lius hominis <f?i&fete, res, que reprehendiendo el
f dyum facete quod perierat: Dá- Precurfor á ios Efcrlbas yEadonos á entender , que en rifóos muy prcctados de hiIC"M>h $¿
cafa de Zacheo lu zea laCha* jos de Ab'r airan, les dixo:
r i d a d , y fabiduria de Dios, tens cjt Deas ex lapidibus iftts
c o m o luzieron entonces* En fifoime '.'Notad el fufiimefi*
•í En dos cofas, que dl- tios Abrakt: Quien os á d l -
¿cfu Ma§efta4; ia primera,
cho ; que ü Dw ps quita la
mvTCJaoN
SERMON
VE, :A
c
h
e
o
de
fus defpreciabíes ce- -vida, no podra refucitar.Mo
nizas
9 Seminatiw corpas ¿ni»
d i x o fabricar, que eflo pide
diftancia de tiempo, fiao re- mole : Q 3 I o t r o fénix ha reíucítar , que fe haz2 en vn nacido a mejor vida : Sitrgé
m o m e n t o , de las piedras corpnsfpirítale : D e hijo de el
muchos hijos de Abrahan? Demonio á f e r hijo de A Fue Abrahan hombre tan brahan; de habitación de la
humilde, que hallandofe en^ culpa , á íer Ciudad de oro,
prefencia de Dios, y en altif y habitación de el Spíritu S,
lima privanza con fu Mage- fin diftincion íuftancial, ni
ftad, á el mifmo tiempo fe perfonal de el que antes eras
confefsó polvo , y ceniza: Ho phd ipfe. Pues ai es donde
Cumfimpulvis, & cinis. Pues luze la charidad , y fubidu¡8t
confiderad á Zacheo en pre ria de Dios, c o m o luzieron
fencla de Jefu-Chrifto, y ya en aquella pladofa venida, q
grande amigo de Dios, y ve- emprendió para el reparo de
. rcis aquella piedra de efean- la fabrica deftruyda de ei
dalo, convertida en polvo y hombre: Venlt enimfilins homi• ceniza ; en polvo de humil- nis &c.
Ninguna cofa, á mi cordad, en ceniza de dolor y
to
juizic,
allegara el nervio
arrepentimiento: Siquidfrau
de
eite
difeurío
, c o m o lo q
davi, reddo quaimpbtm : Y ve
paña
en
aquel
Divino
Sacrareís eftas cenizas de Zacheo
mento.
Es
efta
Mcía
facrohijas ya de aquellas cenizas
fanta
el
moftrador
donde
d e A b r a h a n , pues eflo dize
luzio
no
folo
la
immenfa
cha
el Baptiíla : Sufcitare. Y e f f o es l o q u e paíTa en Zacheo, ridad de D i o s , fino Í11 infirefucitó'como el vidrio: y íi nita Sabiduría: Sapiemia <cdifi~
en efteTe halla una transfor- cavit &c. Y que es lo que
mació inftantanea, defuerte paila alli > N o to notáis: Vn
q de defpreciabíes cenizas á cuerpo defpreciabíe, c o m o
los foplos,y á la llama fe co- es el Pan, yerva, tierra, y pol
viertenen vafos puriísimos: vo : Semmtur corpus anímale 1
Zacheo , y también fu cafa En un punto, en un inflante,
rcfucitaron c o m o t i vidrio. á los fopios eficaces , y caL a cafa,de cafa de enferme- lientes de las p ala b ras de el
dad á íer caía de falud 5 Za- Sacerdote fe convier te en un
cuer,
&efft
l t 4
m LA IGLESIA
115
cuerpo efpintual, y c e k í k : con que fe han p u e f t o .
SurgitCorpus fpiritale : E n t e - Quien vio , Ilkiilrifslmoícplo animado d o n d e habita ñ o r , quien vio Lis cafas ene
CioC, u.
Divinidad : Inipfoku
ocupaban efte fitio? Vnas1 <j
hitatomnis plemtuio Vhinitatis
fe tienen, otras que fe caen,
corpmilifer. Pero dezidme,ei unas caídas,otras para caeríe:
pan convertido en el Cuer- que fe hizo de ellas? Dejirap o d e Chriílo es el mifmo,ó xit mde ¿edificatos , arrojan o es e! mi fmo? Qne me de- ron fe en él fueío, coavertiezis ? Es el m i f m o , y no es eí ronlas en polvo:Semwatur corm i f m o : es eí mifmo , por- pus anímala llegó el aire/opló
que es el que fe c o n v i r t i ó l o el viento : que viento > El
es el m i f m o , porque ya ni viento frió de la vanidad , y
es pan , ,n!yerva , ni polvo, fobervia.. de el amor profino templo celeftial , a ni- prio de la .criatura, y deíprem a d o , ciudad de oro , ha- cío de el Criador, para bolbitacion de toda ia Divini- ver á erigir otra fabrica rerd a d : pues al es donde luze rena: Terrettam, amor fui ufque
n o folo la Charidad, fino la adeontemptum Vert N o , fi el
infinita fabidura de Oíos, viento caliente de la charim e j o r que en la fabrica de el dad: Chantas adificat-.el viento
vidrio: Ñon adxquabitur ei au- f o g o f o de el Efpiritu Santo*
rum , vel yitnm.Simile nitro de el mayor culto, y reveren
mundo.
cia de nueítro Dios, y c o n Contigo hablo¿ T e m - virtió aquellas defpreciables
p l p f a c r o f a n t o , copa ocha- cenizas en el templo celeívada, ciudad d«K>ro, habi- tial: Sur¿it corpasfpíritale. Pero
tacion decorofa deile h o m - dime templo facroíanto, c o bre celeftial,. d e efte nuevo- m o as corrido tan breve los
A d á n , d e efie hombre Dios,: d i l a t a d o s p l a z o s de el tlemVtfiat *dijTcatio innoynmhomi-i po? Pero que le p r e g u n t á i s ?
nem:, Dime,, de que m a t e r i a A c á en el mundo,quando lite has formado * Refpondan na períbna fe pone en breve
tus poftes, hablen tuscimien tiempo- gracia y lucida J e
tos, q u e p i e d r a s racionales , deeis, q u e parece, q u e lo f o fon á f u e r d e h i j a s d e Abra- plan, v e i s ! o ai, f o p l o aqui el
hap, legua ia Fe y
a«HQr¿ viento fogofo,y aquejlas mif
M'é
t m m n m IÁ
mmcáaom
m a s cañizas renací croa a
d r m u n é .
m d o r vida a fer ciudad de a f s f , c o m o c o n la brevedad
de cinco'palabras fe fabrica
c n f a da ra clon, v firmeaü para habitación d e c o r o t e m p l o de aquella Divinlf.
f a d e ¿(le h o m b r e - c d e ü i a l , -finia mefa*aísi en-Sa breved e efte nuevo A d a m , d e efte d a d de cinco años fe afabrib o mbre Dios:Vt fi.u <edificam - c a d o efta c a f a , y efte -Tenar
m \ymn fomnet». L l á m e t e y a . p í o .
jn"1 voz , ó templo facrofan Pero, por n o dejaros con eft o » fabrica proctfgiofa , d o n - c r u p u l o t a t o , bol ved aponer
d e n o folo á l u z i d o l a c h a d - los ojos en aquel T e m p l o
. dad,fino la fabiduria de Dios, r . u e v o , que v i o bajs*r de el
mejor que crt la fabrica de ei C i c l o fan Juan : miradle
vidrio: Non adtquabiw ei au- con atención, de q u e matera,tí,vel yitmmSimilevitromim.ría fe c o m p o n e ? Chitas Ter®
ipfa aitrum mundumfimile vim
C i ñ a m o s un p o c o mas mundo: D e o r o femejante á el
e f t e difeurfo , r e f p o n d i e n d o vidrio? Q u a n d o es tanta de
. á u na duda, que aqui fe ofre* el vidrio la fragilidad ? Si, ya
zz,y es que t o d o lo q h e m o s fabeis, que el vidrio, a fuer
d i c h o puede .aplicarfe á la de t r a n f p a r e n t e , inanifiefta
fabrica de o t r o qualquiec los colores de los licores,
t e m p l o ; pues lo regular es, q u e cn cierra dentro de íi:
, fervir Los materiales'antiguos Pues diz:, que eíle T e m p l o
á los nuevos edificios. C o n - nuevo, es Ciudad de- o r o cn
fieflb, íeñores, teneis razón, la fuftancia, y en el fer, pero
P e r o dezidme , q u a n t o s , y t r a a f p a r e n t ^ , c o m o el viquantos templos fe empie- d r i o . P o r q ? Los fantos cn el
zan y no fe a c a b a n r Q j ^ n t o s , Cielo, piedras preciófas de
y quantos templos duran o r o . d - que fe fabrica aquella
m u c h o s años hazerfe , pues eterna Ciudad , fe traslucen
ueis aqui, d o n d e ftenipre á c o m o el vidrio : en ellos fe
i d o recargando el difeurfo, d d c u b r e n los colores de las
•que efta cafa, y efte teplo no virtudes heroycas,e« que Iuá udo f a b r i c a p e r e z o f a , fino z i e t o n e n ei m u n d o , íiendo
r e fu r rec io n i aftan t an c a ,S'.<fci en ellos premio accidental
u r e , c o m o fuce.de en el YÍ- allá ,, lo que acá fue b a t a l l a
SERMÓN PREDICADO
N LAPEOFESSIQ
X VELO DE U N A RELIGIOSA
RECOLETA
'EL ORDEN DE N. P. S. AUGVSTIN
EN EL C O N V E N T O
DE JESUS "NAZARENO
DE L A V I L L A DE C H I C L A N A
EN DIA DE LA EPIPHANIA.
•ast
dpíYtis thefauri s Jliis obtuleyunt ei wancvá
Matrhíci 2.
Ad eMm vetiiemus
Joanti. 14*
. A L I A B A S E YA E L P A T R Í A R C H K
Jacob en los últimos lances de fii vida»
y teniendo prelentes todos Tus hijof,
llegando á bédecir áNephthali le dize?
Nephth.ili cervus em¡fluidas eloquia pulebrU
tiídinis: Eres hijo mío Mephthali velo*
ciíslmo en tu carrera, ferás m tífico arm o niofo , y fabrás cantarle á Dios
•dulces capticos de pureza : Ilamalé ciervo veloz, pues afsi
c o m o el ciervo á todos los animales íe adelanta en fu lige3?
reza
reza, y c á f l l f á , aísila tierra que c u p é l a f u c f t c l l a T r i í m
d e Nephthali en el repartimleto de la de promifsion fe adelantaba a todas las otras en fazonat fus frutos, y por fer
eftos tan tempranos, fe llevaban á el templo a ofrecerlos
a Dios por primicia de los demás frutos,que esperaban.
Hafta aqui clara efta efta bendición; lo que íe figue no
.11
«c Á «fti típrra
Nenhthali le
muidita a
.
i •
'
r.
ms: Y y o n o fe , que la tierra tenga lengua para, cantar. Si
efto fe dixefe de los demás elementos, ya pudiera tolcrarfe:
hablan las aguas en mal articuladas vozes, apropríandoles.
fus lenguas. Habla el f u e g o , y tanto habló cn la venida de
el Efpiritu Santo, que fue una avenida de lenguas, hablan- d o quanto ay que hablar en el m u n d o . Habla, fi Iva, y canta
•el leváte en eíía tierra.Pero mufica la,tierra de NephthaliíY
quando efta tierra cantafe, que tiene que ver la muiica con
la anticipación de fus frutos?-Parece no miraba tanto el
myfterioíoPatriarcha la tierra deNephthali, quáto con ma- •
ravilipfa profecía la prefente celebridad , pues parece q fe
c o r t o á medida de. fu talle, donde una tierra eícogida de
Dios, una alma pura fupo aventajarfe á los ciervos, y a la •
tierra deNephthali: pues de edad de cinco años vino al templo á ofrecer á la Mageftad de el Altifsima en perpetua i
clauíura las primicias de fu vida, y de fus amorofos afe&os:
entonces,.pues-, efta tierra dio con anticipada largueza fus
bien fazonados frutos; y ayer le cantó a l a Mageftad de fu
Efpofo un nuevo cántico, en que qual armoniofo cifne,mu >
riendo al mundo, cantando fu propria muerte en la ptofefion,que hizo, le confagróde fu cuerpo, y de fu alma la virginal pureza.
Ya, pues, no avrá que eftrañarfe la muíica en la muerte, porque en efta muerte dichofa eftán radicados principios de mejor vida: Murió ayer para el mundo, y nació al
m i f m o tiempo parael Cielo^yfiendo mas digno de. celebrarfe efte nacimiento, q u e d e ilorarfe aquella m u e r t e , t i ra con gran fuerza hazla íi toda * la atención de efta fiefta:
§ o í efto íe canta tanto». Caataíe la profeíion: cantafe la Mif-
d e vmnssioN,
r VELÓ.
m
"fa, y canta aquel Muíico Divino el contrapunto de aquel
Sacramento, fruto bendito de la mejor tierra de promiíion ,
que es M A R I A , y fruto anticipadamente ofrecido á laMageftad de el Eterno Padre por primicia , y en acción de
gracias : Et cuto grttiás egífet: Por los -copioíos frutos, que
efperabamos de íu Pafsion íacrOfanta.
? Pero que haremos, que no podemos paflfar adelante*
"Tara que fea valido el matrimonio ha de fer delante de par
rocho, y teftigós: de los teftigos no dudamos , pues de el
Cielo vienen tres, el Padre, el H i j o , y el Efpiritu Santo:
ideum veniemus. Y de la tierra Otros tres, que fon lo s R e yes del Portal. El parrocho es el que nos falta , porque fiend o Jefu-Chrifto el delpofado, y á fuer de defpofado miniá r o , mal puede fer miniftro, y teftigo, ó p a r r o c h o , y defpofado : pero bien difpuefto , manifieftefe fu Mageftad en
aquel Divino Sacramento, que fi c o m o defpofado es ministro de efte matrimonio > alli c o m o Sacerdote ferá juntaemente teftigo.
:
Y porque n o t e dexe de hazer memoria de la muerte
€ e efta efpofa, Oy fe le predican las h o n r a s : y fi predicar
ífeonrasHe un difuntoes referir las virtudes, que le acompañaron en la temporal vida, y que lleva c o m o dote para celebrar las bodas de la gloria. Las honras que oy fe ie predi?
can a efta efpofa muerta de amores por-íu-efpofo, ion la*
prendas, y virtudes, que c o m o preciofo dote debe llevar
de ante mano, para dar-la mano á f u efpofo : y fi lo que
acá en el mund« fe büfca en una efpofa fon nobleza,hermo"fura, y riqueza, c o m o no en grado heroycoavran de a d o r nar el akua de efpoía dé; tal efpofo? Pero con tal advertencia, quela falta de qualquiera de las tres ferá impedimento,
que dirirtia efte dichofo matrimonio. Efte,pues, ferá el arg u m e n t o de mi oración, prometiendome oy feguro el acier
t o , porque fi aquél hombre de el Evangelio dio t o d o fu
caudal por el hallazgo de una precióla margarita , que n o
dará efte hoiiibre Dios , quando oy aníiofa le bufea una
Margarlt animada para defpofavfe con el ? Por efto quizás fale oy tan salan, fl anqueando aquel riquifsimo tefoP*
ro
^
Í1UM0Ñ
f o en albricias de tari guftofo h a l l a z g o , b páfá que los coiáí
vidados gozemos de el Pan de la boda, Pan que no fe c o m pra, ni íe vende , fino Pan, que fe nos da de gracia» Am
MARIA.
Et apertis thefam's&c*
r
Adeumvememus
&ca
éá é t # < 4 r E f p o f a r ó f e en- una pobreza im m o r t a l : pá->
rece efto algaravia, p r o c u r
rare quede m u y claro.
« f ' T X f t tos R e y e s ,
L o primero, quí
«
1
, C onla-. Ma- ,
cieron eftos fantilsimos l i e g e f t a d d e Jefs.
yes, á el Divino efpofo, fu2
í u s , ftendo
el e r o ' d e la nobleza : por
los primeros.,
manera, que la primer marReligiofos dé la Evangélica
garita preciofa,que debe tra- L e y : oír ecieronle fus, v o ?
er e n s o t e una.efpofa de Jetos en tres myfteriofos d o - '
dones, o r o , "incienfo, y m i r . fus Nazareno es la nobkza>
ra: Oro c o m o á R e y , i n c i é - , y quando todos emparentaf o c o m o á Dios, mirra c o - m o s c o n Dios por medio de
m o á hombre : e r o c o m o , la encarnación , íiendo ya
á noble, incienfo c o m o á pu todos los hombres nobles, y
- rifsimo efpiritu , mirra c o - . de el linage de Dios : Genus
, m o á m o r r a l : en el o r o la . chm fimus Dci ¡ Y hermanos
nobleza , en el incienfo la . de tal hijo , una alma ., que
h e r m o f u r a , y en ia mortali- n o folo es parienta de Dios,
&&&
firl
eftos fan
d a d la riqueza: en el o r o de . 13 o í oí o h e r m a n a d e D i o s , f i la nobleza la obediencia,, em. n o hermana> y iuntamente
Ya
el incienfo" de h hermoibra efpofa : S'oror
fe
ve,
quan
fubiimada
s
v
ri
la purísima c n í l í d a d , y e n la
a
de
fer
íu
nobleza,
y
quan
P
•mirra morra! de la riqueza.
m vnomssioKr,
r VELÓ.
S .2*5.
-fécida íí Tái nobleza de Jeíus n o , familia, y pnrienras de
—Nazareno fu Eípofo. Reda- Jefus Nazareno deben eíiar
•nos para pallar adelante exa- entalladas con eílas armas, y
• n ú n a r , c n q u e confíííe la no felládascon eÜe preciofo lenteza de Jeílrs Naaareno.Pa lio. Si, afsi lo eftaba S. Par a l o qúai fe h a d e notar, q blo : StigwWIcfu in corpcre q ^
.en Chriító ay dos generos weaporto &c .Mihi muhs era * * *
d e nobleza , una heredada, cifixusef}':pues quanto mas ao t r a adquirida. La heredada vrá de eilar entallada con
e s por fer H i j o d e Dios tan eftas armas, y felhda con ef
n o b l e c o m o fü Padre. Ypa- te fello'una efpofa de Jefus
-ra nueíko remedio,y'exem- Nazareno? Y aunque ganó a
p í o q u i f o ennoblcccrfe con punta de langa elle R e y n o
^ n u e v o g e n e r ó l e Nobleza, para ennoblecer fe c o n el, la
,
•
" f u n d a n d o nuevo R c y n o r y . lán$a y .yias-arfnasíiieroB te PmüfrzZ
nueva cafa, ndblevy lolarie- humildad,y la obedieciaiProji
ga , c o n que aquel que á fu- ter quoi <2f* Vem exdt¿rvit iüth.
' zv de fábidüria eterna es n o - Y p a r a m e m o r i a e t e r n a d e 1?
¿le por las letras, quifo ha- nobleza,qtie g a n ó , y del ca^
zerfe noble por lssíarmas en m i n o por d o n d e la g a n ó , í n ,fangrientasbatallas , adqui- ílituyó áquel memojriaJ et.ct
f
riendo nuevo genero de no- no, copia de fus f a n g r i e n t | $
bleza para fi, y para fus pa- batallas , para que ruvicíícn
rientes, Y que nobleza esef entendido todosfus nobles
>
ta? Qual íu reyno ? Quales d e f e n d i e n t e s el camino de
Tus armas? Y quafeslos rao- adquirir , y confervar tan
tes de fus targetas : La no- íublimada nobleza,
bleza de Chriílo es la fan ti- .
N o t a d mas, que feriad a d , fu R e y n o las almas fan- lando el Apoílpl el c a m i n o
tas, ganado á p u m a . d e lan- por donde la Mageftad de
con íuprecioía muerte: Jefus Nazareno adquirió eíla
Dominas regnai>it aligno : Sus nobleza, pufo primero la hu
armas fon la Cruz, y la tar- rnildad Í TMmlm>it femetipgeta de eftas armas,dize: k- fmt: Y defpues pufo la ojhefis
Ka-^drems Iíex Utlmum : diencia : Fatftts obedíens.) Por
r
jeíus Nazareno R e y : con que para que un íubdito lea
que las almas que ion R e y - buen obediente , ha de fer
O*
pri-
SEnmn
primero humilde. Es la hu- lo, ó de ellas aguas
mildad un conocimiento,có Vomini ferebatur fuper aquasz
que fíente uno bajamente de Pero luego que el velo de las
fi. Pues, c o m o íe rendirá á aguas íe retiró,, y defcubrió
otro,el que prefume fer mas el roftro la tierra: Et
que otro? Y c o m o no eftará reat arida : Ya ni íe haze me
rendido ák>spiesde todos* moría de el Efpiritu Santo,
p o r la obediencia,el que ef> ni de la nobleza íantifsima
t á á los pies de todos rédido. de Diosen la afsiftenciade
por la humildad?Efta,pues,ó fu criatura la tierra. Y fi lo
reverenda madre,debe fer la. quereis mas claro, notad.Efprimer joya,que trayga vue- piró Jefus Nazareno en la
ftra reverencia por dote á Cruz, y á el p u n t a fe rafgó
eftas foberanas bodas: la ver el velo de el templo. Pues
uno M(tt tb
dadera nobleza que confifte que
que tiene
tiene que
que ver
ver^ lo
lo uno
27*
con
lo
otro
?
Efpírar
Jefus
•en la fantidad , procurando
cada dia fublimarfe mas, y Nazareno, yrafgarfe elvemas, para parecerfe en ella lo de el templo? Dio la raa l a de íu. íacratifsimo efpo- zon San León Papa: Perhoc
^
fo. El camino de adquirirla, demonjlrante Veoy quod nihil ef-^
y confervarla es la Cruz,hu- fet dijzretmis, ubi nihil refide- *
mildad, y obediencia, cru- b&t fantditatis. En el fan ¿ta
cificada con Jefus Nazare- fancborum, que eftaba cubier
n o , humillada; con Jefus Na to con? e l ve Lo ,afsiftiá la f anzareno, y obediente con Je- tidad, y nobleza d e el Effus Nazareno. Mas, ó qua- piritu Santo : y á el punto
t o cuydado necefsita vue- queefpiró Jeíus Nazareno
ftra reverencia con el velo, en la Cruz, fe aufentó el Eí
para adquirir, y confervar piritu: Santo de-el SanftaSáefte genero de fantidad , y ctorum., Rafguefe, pues, el
nobleza. Notad , en tanto, velo, que mientras huviere
que las aguas fueron- velo,, fantidad , avrá velo en ei
que cubrieron el roftro á la templo , y faltando elvelo,,
tierra : Abyjfas ficut re-limen- feña 1 es, ha 'faltado? ia fanti$fah\Oh tum amifhis ejm : El Efpiritu dad, y nobleza:de eI EfpiriSanto eftaba^afsiftiendo á la tu Santo de efte myfteriofo
tíe/ra en eí t r o n o de eíl'e ve templo». Ayer reverenda
mar
ítf
DE PIIOFESS to AT, r VELO.
Üiadré fe éoníágró vueflra tidad de Dios, ni o b e d i e n * r
revenda templo anima o., cía de Dios,ni f a n f t a f a o d o d o n d e bajo n o í o l o la fanti- r u m d e Dios , que confifte
d a d , y nobleza d e e l E f p i r i - en una fantidad invifible d e tu Santo, lino la Cantidad, y bajo de un velo v i f i b l e , en
nobleza de todas tres Divi- una f ufta n d a oculta d é b a nas P e r f o n a s : Adeum vente* l o de « n o s accidentes manl-í
mus: O quanto cuydado de- fieios.
Ofrecieron los fan tos
b e t e n e r c o n el velo, ifo fea,
q u e por los delcnydos de el R e y e s á el D i v i n o e f p o f o
velo fe i n f i e r a , o que ha fal-. I n c i e n f o c o m o á p u r i f s l m o
ta d o de efte fa uña. ían&orú. E f p i r i t u , y e n e f t e I n c i e n f o
la fantidad, y nobleza de e l la p u r e z a . O q u a n b u e » o l o r
Efpiritu Santo , ó que faltó e s p a r a e l e f p o f o e l d e l a e a f t l
l a fanta h u m i l d a d , y obe- d a d , y p u r e z a 1 ' Y c o m o f o t
diencia, que es el c a m i n o d e
a d q u i r i r , y c o a f e r v a r Ja E n -
t i d a d , e n q u e c o n f i i l e la v e r d a d e r a nobleza. Y para cal i f i c a c i ó n de eíla v e r d a d , n o
q u i e r o o t r a , fin o l o q u e p a ñ a
e n aquel Divino Sacramen-
to.
nia
B a j a allí t o d a l a a l t i f s l f a n tidad d e D i o s , y c o -
m o baja? . O b e d e c i e n d o á e i
Imperio- d e el m a s i n d i g n o
Sacerdote, y poniéndole en
aquella Hoúia facroíanta,
quedando aquellos accidentes en forma de velo, ó cortina, que o c ú l t a l a fu p rema
fantidad de Dios. En r o m p i é n d o l e aquel velo, quiero
dezir, en rompiéndolo los
lagrados accidentes,
ni a y
alli Dios, ni nobleza, ni fan-
D i v i n o s paflos deípf .en d e
fi e f t e f r a g r a n t é p e r f u m e , f e
l l e v a n t r a s fi á l a s p u r i f s i m a s
v i r g i n e s . : Virgines .emm funt, kijpoc.
feqwtntur ngnum ' Por inanes
r a , q u e la f e g u n d a p r e c i ó l a
m a r g a r i t a , q u e debe traer en?
d o t e u n a e í p o í a d e Jefus N a z a r e n o , h a d e f e r la h e r m o fura : d e f p o f a f e c o n e l her-;
m o f o f o b r e t o d o s los h l j o i
d é l o s h o m b r e s , d e b e fer*
l u e g o , I n c o m p a r a b l e la h e r m o f u r a d e la e f p o f a , Y e n
q u e c o n f i i l e efta h e r m o f u r a ?
. N o t a d , que q u a n d o quereis
celebrar á una muger de
h e r m o í a , dezis, q u e esherm o i a c o m o u n Angel, y c a r e c i e n d o los A n g e l e s d e c u e r
p o , es f o r z o í o e x a m i n a r , e n
que confifte de los
Angeles
T4,'
izi
«
la h c r m o f u r a * Eíla n o es o - gcles fu ptstéssaWofad, q ñ ú
tra fino fu altlfsiraa pureza:, ios Angeles miran fiemprs*
i o n efpejos puros, que c o n - el roftro de Dios. Siempre^
tlnuamente miran el roftro. SL Siempre : Stmptr : P u e s ^ ^ t
de Dios, y en quienes Dios' que n o miran otra co- *
fe efta continuamente m i - fa > L o s Angeles cuftodiofc
r a n d o , y para mirar á Dios n o miran las criaturas de f ^
es menefter mucha pureza, cargo* SI. P e r o las miran en
en les o j o s : puesaísi c o m o Dios: y porque efte m o d o es
el que tiene enferma la vifta' difícil de explicar, os diré o«
n o puede m i r a r á e l Sol, pe- t r o m o d o mas claro, c o n
j o fi la tiene fana , ia.iuz le que los Angeles miran áDios;
firve de recreo, afsi es me- y miran, las criaturas, y e s ,
nefter mucha pureza p a r a - que a las criaturas las miran
m i r a r aquel Sol,por efto fon dc.pri i s , a O í o s l o m i r a n de»
los Angeles puros , porque efpacio : á las. .criaturas lasmiran aquelSol,por elfo mi- m i r a n m i r a n d o , pero á Dio*
ran aquel S o l , porque es mti. l o . m i r a n c o n t e m p l a n d o . O
cha d e ios A n g e l e s ia puré- fi afsi mirafemos á D i o s , c o «
za.
m o h miran .'os Angeles! O
Angel d e b e íer l a e f p o - fi afsi mirafemos á las criam
fa.de J e f u s Nazareno. Q u e r-as, c o m o l o s Angeles las mi
digo Ángel? Mas pura d e b e - ran ! El c a f o e f t a , que trocate r que los A n g e l e s , p u e s 1 o r n o s al m i r a r el eüi!o,áDios
g r a la d i c h a d e e f p o f a , q u e
m i r a m o s d e p r í í a , y a las
n o l o g r a r o n los A n g e l e s . - n a c r i a t u r a s de e f p a c i o : á Dios
fcafta p a r a fer eípbía d e J e f u s m i r a m o s m i r a n d o , m a s á las
N a z a r e n o fer p u r a e n e ! al- .criaturas, c o n t e m p l a n d o :
y
m a , y e n e ! cuerpo, ya para
c o m o d e la c o n t e m p l a c i ó n
que eila m i r e á e l E f p o f o , y fe o r i g i n a la a f i c i ó n , y de la
y a p a r q u e e n ella el E f p o * a f i c i ó n el a m o r , e m p a ñ a f e ,
í o f e m i r e ; , fino q u e d e b e f e r y llcnafe d e i m p u r i d a d ei c o
pura á el m o d o de la puréza d e l o s A n g e l e s , p e r o n w '
c h o m a s pura q u e los A u g e les. P u e s qual es el m o d o ,
c o n que conferyanlo? An^
razón, por mirar tan ds efpa
c í o á las criaturas,
Dezld.me
aora
por
quantas puertas entra la afidon, y simox? £ m ¿ por
tos
Í O f f , r VÉZó;
• i iv
'fl
Jos .bjos^ y por los demás g e n c l a s d e CÍÍGS efpfrítu$Aní e n t i d o s , . l u e g o para q u e u n a gelicos? L a p r i m e r a , q u i t a r
efpofa de jeíus. Nazareno laviftaá eüos malos h o m g u a r d e lapuseza.. d e f u c o r a - b r e s , la f e g u n d a , el c u y d a d o
z o n y n o f o l o i i v r á d o paíTar? d e t e n e r i i e m p n e c e r r a d a i a
m u y d e m u e l o p o r lascrian*- p u e r t a . D u d o afsi: para a t e ras, c o m o l o .hazen los A n - m o r i z a r á e f t e s - h o m b r e s n o
g e l e s , fino c e r r a r las p u e r t a » b a f i a b a a v c r l o s c e g a d o ? P a r a
d e los fcníidos, para n o ver? q u e pues,tanto c u y d a d o c o n
n i fer.váftaí- E f c u c h a d , f e ñ e *
ia p u e r t a * y la m e l i n d r o ! a
res, una a l t i f s i m a . l e c c i ó n , q
d i l i g e n c i a d e n o a b r i r l a , fino
d i e r o n l o s A n g e l e s a las cf** l o q u e - p e r m i t e u n a * m a n o ,
p o f a s d e j e f i i s N a a a r e n o . V i ? p a r a t i r a r de--el P a t r i a r e n : . *
n i e r o n á S o d o t n a , h o f p e d a - ; 2 a q u e f u e una^altiísima lecc i ó n . ErftabaíHos- A n g e l e s e a
r o n f e . e n c a f a d e L o t , y apen a s l o s v e z l n o s d e i a c i u d a d f o r m a d e dos., g a l l a r d o s m a n l o s v i e r o n e n t r a r , , q u a n d a c e b o s - : , y a q u i - corrían d o s
c e r c a r o n la c a f a -5 á I o s - g o l - - r i e f g o s j u n o q u e e l l o s m a l o s
pes que d a b a n , b a j o e l fant© i á o m b r e s m i r a f e n á los A n p a t r i a r c h a > y l o s A n g e l e s •• g e s , o t r o q u e i o s A n g e l e s m i *
c o n e l : f a l l o a la c a l l e , cer-» - r a í e n a i o s h o m b r e s ; e f t a n d o
r a n d o la p u e r t a , t r a s fi,y q u e * c i e g o s , n o p o d í a n l o s h o s u d a n d o los A n g e l e s d e p a r t í b r e s m i r a r á los Angeles, y e d e a d e n t r o . : r o g ó l e s , q n e fe r o p o d í a n los A n g e l e s mirarfuefsé,mas ellos inílfiiédo en á eítos h o m b r e s : tengan pues
e n f u t o r p e z a , q u e r í a n r ó p e r c e r r a d a la p u e r t a , q u e l e s ü r las p u e r t a s : y m i r a n d o los v a d e v e l o á los A n g e l e s , q u e
Angeles eíla violencia,abrió pureza c o r n o l i de un A n r o n u n p o c o ía p u e r t a , q u i - g e l , i g u a l r i e f g o c o r r e , ó y a
t o permite una m a n o , tira- viendo
ó. y a
fiendo
vlí~
ron de el fanto Patriarcha, - ta.
cerráronla lyego. á ei p u n N o í a d mas. Q u a n d o
ió,.y á los que e í h b a n á f u e - n i e r o n l o s Angeles á S a d c r a , . q u i t a r o n r e p e n r i n a m e n - * m-n,, les d a e l r e x t o n o m b r e
te la vifta ,Er eos, quifjris erant, d e A n g e l e s : • Veaer untóte dus
f e r c i i j f e r m t e x c í t a t e o f e fi a*
y d s a i o t a d Q l a s . s f t r a ñ a s dUI-
AngelíSodom,irn:?troquando'
a b r i e r o n a l g ú n t a n t o la paer-*
i a , les quita el nombre de rompimiento tántá entereAngeles, y les da nombre de za, y en cantas generaciones
hombres: Mijferunt que manum recato tan virginal.Overdad
•y/V/.Qoees etto? Antes eran digna de quedar eftampada
Angeles, y ya fon hombres? en los humanos corazones!
Mas 6 pureza de los Ange- Quantas vezes por averie deles! Angeles eran, y Angeles jado regiftrar la tierra frágil
fueron, pero apenas abriero déla hermofura padeció^
algún tanto la puerta , quan- ruyna fu virginal entereza*
d o por aquel eitrecho refqui Quantas candidas palomas,'
cío entró ei vapor de aquella templos de el EfpirituSanto,
gente carnal, y tanto empa- por aver faltado á el recogiñ o aquellos puriísimos e d í - miento, y retiro , no folo
tales , que ya no parecían fueron defamparadas de el
cortefanos de el cielo, íino noble eípirltu, que las afiftia,
hombres habitadores de la fino deftrozo fatal délas carniceras aves?
tierra.
Es delicadifsimala pureOs parece efto mucho?
za
virginal,
el vapor mas leJ?ues bolved á poner los ojos
en lo que diximos de la tier- ve la empaña fi ia miran, la
ra: en el principio del mun- envenenan, fi oie, ó mira íe
do, en tanto que tuvo cu- obícurece elle puriísimo
bierto el roftro con eí velo criftal : ó pureza y quan ta
d e las aguas, Abyjfusficut -vejli- cu 11 odia necesitas para COLI
fflentum amiñus ejus, Eftuvo íérvarteen tu deHcadiísimo
deíbcupada,y íin frutos: In- íer!Sl tanto empaña abrir un
mis, Ó* vacua : Pero luego poco la puerta, c o m o vimos
que corrió el velo, y deícu- en los Angeles, en ocafion
brió á el mundo la cara: Et t a n f o r z o í a , quanto empaAppareat árida Prorrumpió en ñara traer voluntariamente
partos infinitos: Germhietter* abiertas las puerras de los
ra. Santo Dios! Y en efto pa- fentidos,bebiendo ta -to v e r ó todo aquel melindre.y re- neno, c o m o continua nente
cato? Que quereis ? Antes te- ofrece el vafo terreftre de las
nia cubierto el roftro, corrió crlartras? Q u i n t o cuydado
la cortina, y deícubrió la ca- avrá de tener una efpofa de
ra, y vino aparar en tanto Jeíus Nazareno en traer n o
M FMFFMTON,, YVELO.
-%N
f o t o cerrado ei velo, íino race á los Sacerdotes los Jar
felladas las puertas de los fea criñcios.Eran aquellos Sacet
tidos, para que cn fu hermo- dotes reprefentacion de los
jfura fe recreen los ojos de 4entidbs*ptiesafsi como a*
•Hi Divino Eípofo? Notad. £1 -qu ellos Sacerdotes ofrecían
dia,que efírenó Dios eí tem- á e l templo carnale s,y t e r r e ólo de Salamon, fe lien o de nos facrifrcios, afsi los fe ntitina niebla tan efpefa, que no dos eftan continuamente opodiati los Sacerdotes raini- freciendo á ei templo de
ftrar los facriíkiosrEf non.pote- Dios, que es el alma , facri7«- rant Sacerdotes mhi¡lrare propter fíelos carnales , y
terre»
uekuUm. Y por que nlebiatan nos.
efpefa,q en dia,en q avian de.
Vele fe pues e l t e m p l o ^
fer m a s c o p i o f o s l o s í acrifi- e l dia q u e D i o s to «Arena*
c i o s i í o s e m b a r a z a : f u dcníi^ y f e p a teefpolarde j e f u s N a - »
d a d > | L a razón l a hemos de z a t e n o , q u e p a r a q u e l o s S a b u f e aren el í e n t i d o e f p i r i t u - c e r d b t e s , q u e fon los* fetiti-.
aijpues-'fíendo áqsefio- u n a
d o s . n o ^ o É e z c a n á ' e l «emplw
1
figura,la
eraos' de tval lar en de. favalm* v í c t i m a s " ¿ar na-*
lo%urado:eraa%neidiare-'
prefentacion de e l p r e f e n t e ,
en q laMageña^ de D i o t t o m a p o f e f s i b n de ei templo a ^
les, a n d e
ellar v e l a d o s ,
f-
cerrados, que afsi conlervará fu pureza , para q u e e «
ella continuáronte f e
n l m a d b d e ítrefpofó* yzdow
c*ee»lo^ojbrde: e i Oftrtnifc
d e baja toda l a n o b r e z a d e l a simo e f p o f o -tfr fi* mili
fantidad deDlos c o m o rayOs tul aperti <&c. R e v e r e n d *
enaquel dia: Impleverat enlm madre, ayer fe facramento
gloria- Domini domum Domini, vueftra- revenda por m e % a de eftar. continuamente dio de las palabras, q u e dio
pueftos en efle templo los á f u e f p o f o : lo cerrado de
ojos del Divino E f p o f o , c o - el velo á de acabar con la
m o eftuvieron en aquel: Vt vida,.afsi c o m o acaba a fintocuh tai apeirti fuper domum' quel Sacramento á el punkancdíeac notte- Alto pues, el tonque fe deftruye el velo
día que Dios toma pofefsion d e aquellos (agrados accid e eífe templo, velefe con e l dentes.
,
%eío de una ñ u s q u e emfca-*
Ofrecieron
los-
ÍÓ~Ñ
ios fautosÜeyes h mirra , y vinos. Yá v u e f t n reverériáfa
en dia la mortalidad, y c-n la fe confagró ayer, y o y fe ve*
«mortalidad la pobreza, pues la, c o m o eftá confagrado y
afsi c o m o la muerte es eva- velado fu Divino Eípofo: íi
cuación de la vida,afsi es eva quiere eftar rica de bieacj efcuacion d e t o d o lo tempo- pirituales, ha de cerrar los
ral: y eíla es la tercera joya, ojoS,quiero dezir, ios afectes
que debe-traer en dóte la á los bienes materiales,y tereípofa, la pobreza,-y en ella renos,
Reftanos aora feñálarel
pobrezi la mayor riqueza:
debe íer la efpofa-de Jefus m o d o de adquirir,y conferNazareno muy rica. Bien , y varefta riquiísima riqueza,
en que coníifte e í h 'riqueza í pues afsi c o m o bufcamos'la
E n mucha abundancia de obediencia en fu rayz,que es
temporales bienes: Bien para- la humildad , afsi hemos de
dos citaríamos ios relígiofos, bufear efta efpiritual riqueza
íi en eíio coníiílieífe la reli- en fu rayz.-'Aora- decidme íegioía riqueza; efta,pues, no nores,q es riqueza efpiritual^
confiile ea otra c o í a , q u e en Sabed,-q h riqueza eípiritual
, la pobreza, ya, mas pobreza n o confiile en- cantidad, íino
. m a y o r riqueza ? de forma, en calidad: acaen el mundo
q u e lo q u e en una alma es aquel es mas rico, que tiene
un toral vacio de bienes ter- mayoccantidadi mas en la
renos, y materia les,es un lle- riqueza deel cielo aquel es
n o de -bienes efpirituales, y. mas rico, que tiene mayor
Divinos.:? para prueba de ef- calidad de efpiritu, c o m o el
ta verdad^yotno. .quiero o - agua,que el eltar-muy calientra,ílno lo que pafa en aquel te, - y rica de c a l o r , n o coDivino Sacramento.-antes de fiíle en-tener -mas cantidad
la confagracion ay allí fiifta-, de ?gua,-fino tener ñ u s gracía terrena de pan, y .por h dos de calier»te:entonces efta
confagracion falta -alli el el agua mas- riaa, quando ei
pan, y fe pone el cuerpo de calor efta muy a&ivo,y vigoCliriito:de forma,que lo que rofo,.aísi el eípiritu fuerte es
alli es un total, vacio de bie- eíplrltu muy rico,con que el
nes terrenos, es un lleno ca- que tuviere efpiritu para defj?al de bienes qeieftialesy Di preciar,no folo. el m u n d o , fi-
no
VE VZOfESSíON, Y VELO.
Xif •
t í o para d e f p r e c i a r f e afsi, y
p u e d a f e r : pata q u e u n o de*
ñskorir afsi, f e r á m u y r i c o d e
xe un fido d o s vezes, ha d e
efpiritu. Porque penfays, que aver citado dos vezes en el. .
á mi ¡me falta efpiritu para Chrifto no eíluvo mas de udeípreclar lo t e r r e n o r N o -na v e z e a e L m u n d o , defde
por otra razpn, fino porque que encarnó, háfta que mum e falta valor para morir en rio , luego quando murió,
m i proprio , porque c o m o fue la,primera vez, que decleíeo las conveniencias pa.- xó el mundo : Y fi quando •
ra miJ, y eftas p i e n f o , q u e murió,fue .la ..fegunda .vez,
nielas á de dar el mundo, quando fue la primera, que
e n tanto que las deíeare pata l o d e x ó ; Sacónos de fia dumi> tendre mueha^atencion da el ApoftoL , ei qual dize,
;. con. el m u n d o : conque el.al- que e airando C h r i tío = en el .
ma,que .tuviere efpiritu fuer- - mundo,.. ya era hoítia , y late, para morir afsi propria, , crificio agradable á los ojos
tendrá ya puerto el m u n d o de fu Etérno Padre: ideo in- debaj o de fus pi&s»y
•• gndiem-mxwimJicit
hoftiam, .
ca de efpiritu»
'
ÚpobUth^cmmluijli, corpus auElque cftuvo mas-rico- tem at>tafl.i. mihi : Por manede efpiritu -fue la Ma ge liad- ra, que entrando Chriílo en
de Jefu-Chrifto, de quien ef- el mundo., fue la primera
t u v o profetizado, eftar.ia lie vez, que dexó ei mundo,por
n o de efpiritu, de ciencia, de que entrando en el mundo,
fabiduria, , &c. Pues efeu- murió áel m u n d o no con
chadle, que eftando para m o .muerte corporal, fi con mur i r , y defpidiendofe. de los . erte efpiritual.- Quersls ver
Apoftoles, dize: ExhiaPaquan eftremada muerte fue
tre, -veni inmmdum , iterara ..efta > Pues caread -efte nacirelinqtto rmmdum& vado ad Pa- miento-de Jefu-Chrifto,y fu
trem:; Salí de mi Padre,vine . penofifsima.vida con un diá e l m u n d o , aora de* o fe- , funto, fi por g r a n d e , fipor
g u a d a vez el mundo, y me fobsrano que aya? fido un
buelvo ámi-Padre. N o no- .-hombre, defpues de muertals> Dize, que dexa al mü- to le viftea una pobre m o r d o fegunda vez Itcmm re- taja, fi le echan la tierra enlinpQ rnundw; Y no íe c o m o , cima, C\k dan muchos gol-
ÜZKMOtf
pes, n o abre fus labios , n o que haremos con que fe re*
íe q u e x a ; p o n e d los ojos en tire d e ei m u n d o , fi fe entra
.el aitiísimo E m p e r a d o r d e 4con el m u n d o en el alma?
los cielos , naciendo en un Mucha eíiimacion , m u c h o
pefebre, y por n o detener- a m o r proprio , vivirá íiemm e , recorred fu penofifsima pre turbada, y con una guer
v i d a , y la cama que tuvo pa- ra continua» Son las criatura morir? quexófe ?••No. Ja- ras mudables, y o y quitan lo
m á s abrió fus .labios , pues que ayer dieron: y veis aquí
quien tan m u e r t o e n t r o la la guerra en cafa : c o n que
vez que entrojen el i n u n d o , rmutfenfciocon eéftos dos gequien duda ,, q u e f u e la vez ñeros de muerte, vivirá una
primera entonces que dexo vida de paz. O quanta fortael m u n d o : y q u e ,fe figuró leza de riquifimo efpiritu es
d e aqui V Que tuvo u n a y i d a menefter para efto!
Y quien dixera , que
de paz:
EtfiSuseflinpácelo"d.7S cus ejus : y ida, de paz , qu a - aun d e n t r o de efta m i f i m
d o fue una puriísíma guerra? m u e r t e , c o n que el alma
•;<3uerra c o n t r a los d e m o - muere á f i propria, eftá ennios? Guerra c o n t r a t o s vi- c e r r a d o un grandifsimo pecios? Si. Q u e importa po- ligro^ Y e s , que buélvan á
c o aya guerra e n i o exte- revivir los a t ó o s : difuntos
r i o r , fi a y paz interior en e l a y , que es menefter un milagro para qne refuciten; pe
.alma.
Reverenda' m a d r e , o y l e ito áy otros difuntos, <que -el
Jbuelve vueftra reverencíala ! q u e n o reíucitenies milagro:
efpalda á él m u n d o , o y mué tales fon !os defeos, que efre para el m u n d o , fepa, que taban muertos para el muntiene de morir dos vezes, ti- d o , pues cada inflante refuna en el cuerpo, retirada d e cilan, q u a n d o mas muertos
eJCl
l m
u n d o , otra
alma, parecían.
Iliuupu,
Ulld en
t u e l cUllid,
puuudu, O
V/ quanta
pítima riqueza
» —
m u r i e n d o á fi propria,-y por
efta fegunda muerte ha de
e m p e z a r , defuerte, que aunq u e fe vea defpreciada , y
abatida, hable lo mifmo,que
hablan los muertos: pórque
de efpiritu es forzoía para
m a n t e n e r d i f u n t o s eftos difuntos, porque íi refu citan,
nacen con m a y o r violencia,
quanto edaban antes detenidos. Pero bueu animo,que
?m¥MlOt$,Y
Ic haze avoeílra revercncía la coila Ja Mageftad de el
Eípiriía Santo: P a d r e d e pobres fe lláma, y f i é n d o Efpiritu purifsímo ppr efencia,
quién d u d a , quelas limofn a s T e r á n efpirituales para
enriquezer a ios que fon p o ?
bres de efpiritu: y fiendo pad r i a o d e eftaíbodas , m a n tendrá- ái vueftra reverencia:
a o í o l o enriquezida , fino
noble*y hermofa, c o m o ef-
VELO,
m a » t e d%ítis d e s o l a r t e
c o n l a s a l m a s , en a l b r i c i a s
de efta nueva joya,¿Marga rlta que o y bailas en el carrsp o dilatado de Auguílino,
afslíxela con tu m l l e n c o r dia, n o falten jamás de efte
n u e v o t e m p l o tus a m o r o íifsimos ojos,nrel!a los aparte de ti¿ para q u e en unión
reciproca- f&- conferve efte
eftrcchi-fsimo lazo, halla que
dlíTuelf© el de el cuerpo á Im
p o f a d e t a n D w i n i f s I m o cf«*- p u l i o s f e r v o r o f o s d e t u
a-
p o f o , Afsi 16 efpero- de f u
Divina, bondad.Y tu a m a n -
m o r , y de tu gracia, íuba fii
alma, triunfante á celebrar
t e & e x e m p í a r ; q u e fin r e -
las b o d a s e t e r n a s e n la g l o -
J p m d s rtk Mageftad alcifsl-
xlz, Ad <$uam <?cs
SER-
'BZVMOÑ T>tt
SERMO
E
EL
ANT
SACRAMENTO
¡ni manduca mem cmm in me minet & cgo. in ¡lio
,Toann»
tf.
riEtfDO L A M^GESTAD^DE W »
eftro 'Diosfuente , y origen d e todo
bien, eíla ya pulftmdo eí r e p a r o en
lo m u c h o que fnfpira en l o s c a t h o l l cos corazones, •'la frequente manifóIlación de efte myíterlo (aero íanto.
Seeá á ^ a f o para confirmar la palabra,
que nos dló,de eftar co nofotros hafta
que el m u n d o fe acabe * Será para ena
morarnos mas, viendo, que tan poderofo R e y íe humane
tanto,que tenga fus delicias en converfar con los hombres..
• P p a r a q u e t e m e n d o l s f i e m p r e á k vifta, v e a m o s , q u é ' n o s
,
sjenAMEtfro.
f r ^ r m y afsi t e r m o s ci r e c e t o h¿z¡d e ! . y
¿n'.
- ¿vina nazi a nosotros cn ra m D h l n a p r n e n d a ? S c ^ d o v i e r o n a el Angel íobre la piedra de eí fepulcro ao.i-w° £
choías mugeres:Et fedebatfiper e ^ S c m L d ^ ^ v ttL ,
ra que euas coaocieden no eítaba alli el cuerpo L ¿fc r íi A
En q u e , e £ r fentadp.Eftanlos Seraphlnes en pie „ £
• °S:
con que e í b r femado i?
A n g e l , infería por natural confequencia cinc C h r U h ? « t
cílaba allí, porque fi prefente-efl2vlcffib, cn pfc e ^ ™ e ™
gel con compoílura,y gravedad,como efí/en U p ^ C a
« D i o s en el C i e l o : • Z-tfjs, cm'ego mfedeo, r,n Pctef
jDomtiitm, atm prematnr h fetyo: Dixo San Juan Chrifofto- H é m ñ *
mo' •
lom. B«\\
Poreftas, y otras muchas razones fera: mas ov fe m?
ofrece una principal, y e s , para que teniéndole íiempre a Ja
vura, continuamente citemos coníiderando, y admirando
obra tan efpantofa de Dios, porque por mucho que c o n í deremos, üempreay mas que confiderar ; M e k ^ f u m
zn onmtbusoperibus ms: Pense, dize David,en todas las obras
maBOS de Díos
°e
^mpM
pen lando- St tnfa-ns mamumtuamm meditaban Dos cofas
D?o?íT«?aV^IarPrIm"a'
todas las obras de
Tfd.i4i;
Vios. 1 odas ? S/, In ómnibus operibus. Pues íi meditó en t o cas c o m o dize defpues, que meditó en las obras de las manos ae D i o s : InfAzusmamnm tuarum medular ' Las obris
de lis manos
de Dio.
Toa en
obras
de Dios,
p e las
n a nrefiere
d o ¿n
todas,
juntamente
pensó
citas?
C o m oluego
, hiegb,
tiCipLies, c o m o fi las obras de las manos de Dios eíluvIeíTen
tuera de el numero de todas fcs obras de Dios? L a fcounda c o u que dize, es, que en rodas las obras de Dios cSnííclero en ei tiempo p a l u d o : Medkatusfm: Pero que en las
ooras de las manos de Dios íiempre eílaba meditando, fien*
pre nallaba coía nueva, que peníar Meditdw> Sabéis porq u e ? Porque todas"Iasde-más obras deDIos entran en el nu
inerope;todas; pero la obra de eí Sacramento eíláfuera de
elle numero innumerable. Todas Ias demás obras de Dios
ion obras de un dedo de Dios, 1a obra de el Sacramento es
'mmon
m t
...
. , • ....
®bta de ambas maoosae Dios, por e f o n o entra en el a * .
®Dta Qt
« ^ n » * ñ k fobre el numero de todas.
m C
\ t r f =
S o s f c r a t n t o panfobreManda...
Pan fobrettSa fuftancla? N o puede f e r : fuftancla es el hom
1
el Ancel, Dios es fuftajicja: y porqueDios
! oSfuftancias, csíuftanchfobreto.
a
ciaUtrfoa de Dios n o a y nada,luego el Sacrametonopuede
f r fuftaada fobtefoftaneial SPorque fueraieztr, q el Sacram e « o efta fobre la foftanqla de el mifmo D.os Sabes por«u¿ D i o s es fobre toda f u f t a n c i ^ P o r q u e x n c i e r r a en fi to
dafuftánciacon infinita perfección: luego fi el Sacramento
encierra en fi las dos mas nobles fuftanclas. que fon la D m nidad ifla humanidad de Chrifto , fe llamara pan fobre
S a J a n c i a , batiendo c h o p , y numeraaparte detodas
las d e m á s fuftaacias. Luego fiendo et Sacramento obra no
de u n ^ e d o de Dios.como las otras, finó obra deambas ma
nos de Dios: In fafas je v e n e M s : Sigúele, que lera ei a
oC a fob e t o j la&obrasde Dios >; fin q ^ entre en e num e r o de todas. Apraentendereis. a Dav d fenor, en t o d a s
yiieftras obras Mccümusfrm, pensé « e l t i e m p o paflado
pero en la obra de el Sacramento, obra d? amba^manos
vueflras, de la derecha de v u e f t r a D i v i n i d a d y l a fimeftra
de .vuefra h u m a o i d a d ^ M U ^ f i e m p r e eftuve ^ d i t a n d o ,
porque (iempre hallo cofa n u e v a , que penfar. Y ck p e n u r ,
Y:confiderarefio, qBÍMU.W tmbmm<¡lcormm>*
««
pufo el corazon tamañito.-Veiíaquiv tenores, porque late
tantas vezes en publico, para que remendóle fierapre pre.
•: lente, m e d i t e m o s y de efta meditación le tengamos. algún refpaw.,1?. que es lo que hemos
"de, confiderar 5 Eflo lo dirá el fermofl. Ave
MARIA.
Q¡¡¡
£#,
SACRAM2ÑTO.
tjl
oí
mmiucéít mcm émem^An We mánét &'ego in illa '&c.
loann. 6,
>NA bien reñí iqueno hizb;enlaCruz:Satt
da conferen Tablo, que en la"Cruz fe rao
6
cía adeudo ílró ta libéM,q nos dio todo
9.
entre el A- quanto p u d ó , V t u v o : Omnia
poftol S. Pa- mbis donA-flt: David, que d é
blo,y el Real d e dio quanto tuvo,y pudo*
^ r o p h e t a D a echando ei refto á fulí maraVid, fobre en qual de losdos villas, fue en efieDivino Safagrados myílerios, de l a c r a m en to: Mcmurim fccit&c PJal, lio•
C r u z , 6 de el Sacramento Dezida la -queftion quien
Te tíioftró Dios más,liberal- quiliéte, que y o no qukífO
San Prfblo parece fe atiene al meterme en pleytos. Solo
de la Cruz; David al de el d i g o , que en quanto a ei
Sacramento. San Pablo di- avernos dado, ó en una,ó en
ze, que J d u - C h t m o en la otra paite t o d o l o q i í s p u d ó
•Cruz fe ofrecí© en fangrieh- darnos, ninguno parece tiet o íacrificio,muriendo en la ne razón. Pruébelo afsi: toverdad poMos hombres, lo dos los bienes efpirituales
que no haze en el Sacramen de Dios fe reducen á d Os cía
t o , David iize,. que aunque fes, unos tocan á efta Vidá,
efto es afsi, pero que en el otros tocáñ á la otra, l o s
Sacramento fe d a áfi mif- que tocan á efta vida fon
m o en comida, t n t r á n d o f e los bienes de la gracia, los
en el pecho d e el'hombre,lo que tocan a l a Otra f o n ios
Qt^
bienes
;
<
t
-3'4o
ÜERMON VEt
I
bienes de la g l o r i a , la clara geftad con M o y f e s , é c h b mé .
¡
viíla de Dios: c o n los bienes nos efte f a v o r : fuerte cofa
de la " r a d a vemos á Dios es, le dize , ó Divinlfsimo
-obfeu ra mente en eíla vida: Señor, que hablemos los dos
In xnigmatefpecuium,Co
t o d o s los días, y me cfconlos bienes de la gloría le ve- dais vueftro roftro,Dezidme
r e m o s roftro á roftro.] Pre- por vueftra vida, feñores,co
«Tfmto aora : en el m a d e r o quien fe allanó mas efte
facrofanto pufonos en pof- Dios? c o n M o y f e s , ó con
fefsion de los bienes de la nofotros ? L u e g o aviendofe
g l o r i a ? N o f e ñ o r . P u f o n o s allanado mas c o n nofotros, .
cn la poífefsion de la gracia, m a y o r razó avrá para echar •
v con d e r e c h o a la gloria, menos efte bien?
L ú e s o en el m a d e r o de la
P a t a falir d e efta duda,
G r a z n o nos d i o t o d o lo q . y bajarnos de eíla querella,
p u d o , y tuvo: Sí nos bolve- abramosle ya t i pecho á el
m o s á el Sacramento., halla- cuerpo de el Evangelio. E l .
r e m o s la m i f m a dada : á e l que c o m e mi carne, y bebe
inílltuirle Jeíu-Chrifto, tuvo m i fangre, queda cn mi, y
,
c n fus poderofas manos t o - y o quedo en el, dize la Mad o s los te foros de el Cielo, geftad de Jefu-Chrifto. Aquí
GnmU deditei Pater in manm: parece- aver una clan fu la de
,Y íabiendo efta verdad,con mas, que es aquel inm? método, íe q u e d o oculto cn a- n:t • Queda en n.i
porque
quel Diví.io pan, l u e g o , n o fi en el que c o m u n a , quedan,
t o d o lo que tuvo Teíu-Chri- D i o s : Et ero in iilo : Q2$ nías
fto nos dio en u S^crameu- fe puede deferir, ni dezir,que
t o ? Q u a n t i razón aya para quedar Dios en el hombreé
echar ruanos efto favor, de Es el cafo , q i ¿ cn quedar
ver á Dios claramente en Dios en ei h o m b r e como-en
.eíla vida, y g::íb.r de la fuá- templo en - que Dios habita:
vidad de la gloria, c o m o le Terrúhm V-.'i etiis ros {que dl.gnftan los fantos cn el Cielo, xo San Pablo) cftan e n t e n - i . CútiM
fe colige, d e lo m u c h o que- d T do? ios !>ier es de la gracia:
fe allanó con noíbtros, halla pero cn el quedar el h o m b r e
da ríe ¡ios en comida. De en Dios c o m o cn ten-pío,
averie allanado cauto U M a - c i u u -igni&adQS los bienes
.
de
al,
g!or?á, € 5 m o ctiátslos U t o D í o s B t t t S ^Teleta üsfc
-íantos cu el Ciclo. Diga s m á m e n t e i Je*vifle.-de»
pues, lo uti©, y lo c í r o , que ¿remtf apellidos*, y nfett|bres
-el que comulga queda en fegun los*^CcÍtos^ que o>hp
*Dio% y Dios queda eneí,pa • e n nofottos.-fi i •nombre de
ra q íe íepa, que en efte Di- •••Dios^pucs^en^uauto.DioS)
v i n o J a n nos lo da rodo, es nombre de Mageftad, ei
l l e n e s prefentes,y bienes f u - n o m b r e de- Señor es n o m t u r o s , bienes de gracia ,y ble bre de dominio, el n o m b r é
-lies de gloria, y quedándo- d e Dios cs abfolurojcl de f e l e en comida, nos dio t o d o ñor es relativo, es, nombre,
que dizeteper Criados» y el
q u a n t o pudo, y tuvo.
Difpier ta Jacob de el fenor, que tiene ^criados, á
í u e ñ o . y dize: Sid:derit mi- fuer de feñor tiene obligahi panem -ad m.ínductnd'ini erit clon de fuftentarlosí -Jacob la
mihi Dominus in Deum- SiDios pide á Dios d e c o n t e t ; luego
m e diere pan, aquel que ha- fiDlosle diere painel q á hefía aora fe ha moftrado , y c h o haftaaora -oficio dépió*
p o r t a d o c o m o Señor con- para el,'entonces^fe'yeftirá
m i g o , entonces íerá Dios d e c l n o m b r e de feñor ele Japara m i . Pocas fon las pala- cob. Afsi parece avia de- d e bras, pero esimmeafa la du- zir: pero dejadlo q dize ble,
da. Bol ved á dezir Jacob: no-como quien duerme,fino
fi me diere pan, el que halla c o m o quien efta muy defvc
aora ha fido mi S e ñ o r , e n - lado, y di i pieíto: el nombre
tonces le tendré por Dio . d e feñor euDios fignifica el
••Qiie es lo que dizes Jac£b>>aíributo del dominio, y del
D u e r m e s , o velas? Sueñas, poder, 6 ya de la providenó eftas diímerío > Entonces cía, con que cria, conferva,
le tendr-as'por Dios? Ai con- haze, y deshaze en el orden
trario debe's dezir, fi te diere de la gracia,y de h naturalepan para comer, el que ha • za. Aísi lo dio a entender eh
fta aora fe ha portado c o m o h cena Je fu-Chrifio , voíoDIos para ti, entonces 1? ten tros Difcipulos mios me llad r a s con el titulo de Señor: mais: Ati;ijkr & V omine M^r
Erit mihi Vem in Dommwi. eftro, y Scnor.afsi es verdad
Aunque la Mageftad de nue- que lo íoy,?cr eífo fes cuyda
~
do
,
SERMON
mt
ép de vueftra limpieza: c o n - vifta de Dios, á lo menos á e que el nombre de Señor en aquel tórrete de los celeülaDios fignificá la providen- les deleytes..
cía, conque afifte á todos .
Pero efperad feñores,
las criaturas: mas el nombre que nos hallarnos» dentro de
dé Dios, c o m o Dios, fignlfi- una dificultad no pequeña:
ca" deificar, y endiofar á ios los bienes de la gracia fon
que ya fe hallan cn aquella menores > los de la gloria
patria celeftiah Conque fue, mayores , los bienes d é l a
c o m o fi dixefte J a c o b , fi el . gracia fon el medio, los de
que hafta aora fe á moftrado - la gloria fon el fin, con los
con migo S e ñ o r , dándome bienes de la gracia camínalo necefl"ario,afsi en el orden mos,con los de la gloria defde la gracia, c o m o en el de canfamos: en el entrar Dios
naturaleza, llegare á darme en el hombre, c o m o en tem
el pan del Sacrameto,llegará plo,eftán los bienes de la graá fer para miDios,en quanto . cia5 en. el entrar el hombre
Dios, Dios endiofandome, en Dios eftán los bienes de
llenándome de bienes de la gloria: fi pues , el entrar
bienaventuranza , y gloria: nofotros en Dios es lo mas-,
pues e n efie Divino pan, sé pues e s c o m o fi entra fe mos
muy bien, que ha de encer- en la gloria, comodiziendo
rar n o folo los bienes de gra Chrifto los bienes que concia , quedando Dios en el figne el que comulga, pone
hombre 'Et ego h ¡Hocino los primero la entrada del honv
bienes eternos de la gloria, -bre en Dios, que es lo mas,
quedando el hombre en el<.y qjie es el fin, In me manetyY
p e c h o , y corazón de efte ddpuesla entrada de Dios
Dios: In me mnx-t,- Erenos te- en cI hombre, que es lo meftigos de efta verdad ion ta- nos, y medio para aquel fin:
tos c o m o debida mente le Et
millo: Parecíame á mi,
reciben,un fan Joan de Saha- debiera dezir, hombre?, el
gun, un Jacinto,un Xavier, que comulga, e n t r o yo en
y otros m u c h o s que embria el, elevándolo con rnl gragadoscon aquel vino dukif- cia, para que defpues entre
fimo:andaban fuera de si go- en mi corno en la gloria: no
zancia. y a , fino de la clara dize, pues, afsi; fino con'
tra-
sg. SACRAMENTO.
frarlo, e! qué me comulga, efie D N n o pan, lo p r i m e r o ,
entra primero en mi, In me que nos dize, es, que el que
manet, Y luego entro y o en comulga, entra primero
primero cn
e l : Etego intllo, Confieílb, Dios, In me manet, Y fi para
feñores , no fe me ofrece entrar en Dios, es por puerque refponder á eíla duda, tan tauéfirecha , que folo
íino que en eífo nos dize la cabe por ella puro Cielo , y
grande eítiinacion,que haze puro efpiritu, eíla pureza de
d e e í l e Divino pan, y la al- efpiritu debe tener el que co
tiísima difpoílcion, que pa- mulga. O puerta eílrechiísira eí nos pide.
ma, y quien no tiembla de
Es grande la diferencia ti 1 H e m o n o s encontrado
de el corazon d e Dios á fegunda vez con los fueños
el corazon dé los hombres: de J a c o b : verdaderamente,
es el corazon humano un di- dize, y o he vivido engañav e r í o d o c o m ú n , es cafa m e - d o halla aora : Etego nefeienos noble , admite entrada bam. Porque Jacob: Porque
de rodo genero de gente, de aqui no ay otra cofa, q ue la
Dios, y de criaturas, de lo caía de Dios, y la puerta de
m a l o , y de lo bueno:y fu ce- el C u l o : Vere ñor. efl íúc aliud,
de muchas vezes, "tener á nifi domas Dei\
porta C.th,Y
Dios dentro de fi por la gra elle defengaño verdadero
cia , y juntamente algunas me h.ize temer, y temblar,
faltas, aunque leves : pero Pavenscfte ait. Ocra vez duer- .
el corazon de Dios es cafa me J a c o b : ha'J:cob , difnohiliísima, no hofpeda íi- plcrta, que parece,que ellas
no á gente honrada, purifsi- dormido; mira bien l o q u e
m a , (antifsima : Nihil coin- dizes, y fino, di conmigo,
-q>¡in.ittm intrabit in eam. Mas: aquí no ay otra coía, que la
el fondo de el corazon de el caía de Dios, y la puerca de
h o m b r e es muy peq ieño,pe eíla caía : Et porta ejus : N o ,
r o la puerta muy ancha: á el no cíloy durmiendo , que
contrario el c o n z ó de Dios, bien fe lo que me digo: aquí
el f o n d o de eíla cafa es infi- no ay otra cofa , que la cafa
ne r o la puerta muy cf- de Dios, y la puerta, n o de
mtu^ p»
trecha ' intrate per mgnflam Por eíla caía , fino de el Cielo,
tm : Con que para recebir que n o es todo uno la cafa
de
temon
m í
Dios, que aqui m i r o , ó note el Ciclo con el avlfo <J* •
la puerta de el Cielo,que c o - la puerta , para que tuyicííe
templo , y efta diferencia entendido, que el que ha de
brande, que ay entre la cafa comer aquel pan, ha de enSe Dios, y la puerta del Cié- trar primero por puerta tan
lo me haze temer, y tem- eftrecha, que haze temer, y
b l a r : Twensnue ak. ÍBa, acia temblar: porque aunque efte
remos e i d i í c u r f o : pufo Ja- Divino pan es proprio d s
cob los ojos en ft , diofe les que aman a Dios pero
no íe da á los que no le t e
m U y bien una buclta,y o t r a ,
halló que íu alma era caía men : Efcmdetut ttmentrim Pjáhlib
de Dios, d o n d e habitaba en fe. Y que dirán- á;: dio-dos q
efta vida por la gracia, cono- fiambran zszañfc,. dlziendo,
c i ó efta verdad en tantas ex- que el m u n d o n o e f t á ya paperiencias, ya de tropas de ra llevado porv eftrechura*
corrcfanos celeftes aisiftldo, L o que yolnU
es,que ellos
y a dt la Mageftad de Dios tales fembradéres cogerán
e n íus aflicciones coní'olado, paja, alimento proprio da
alegró fe con efto Jacob,pa- betiias..
reclóle, que por fer ya fu alQueréis ver •, feñoresv
ma caía d o n d e eftaba Dios la diferencia grande,que ay¿
en efta vida por ía g r a d a r e - d e entrar Dios en el homilía ya lo bailante para en- bre, ó el hombre en. Dio?-,
trar e n el C i e l o , y e n el pe- por m e d i o d e - e l Sacramenc h o de Dios por ia gloria, to ? Pues tfcnchad ciexcmlevanró los o j o s , y vio una pío. Muchas vezes entro Jepuett.-. tan eft rocha, que en- fu-Chriílo en caía de publit r a b a n f o l o por e.'Ia-puros eos pecadores, y comió coa-•
A n g e l e s , y e í p i r i t u s puro?-, e l l o s a íu mefa,y-tanto q u e
y eftreav^dófc la corazotf • íe le notaron: Qwtre- cttm pu- ^ ^
Thm:t conrA'Unfa f: na p**fen- blicants & peccstorihtts tn.inójitUn Áni/iGtiimi Dixo Caye- ea MAiijíervefktNth efta ha.
tan , y c m o c í ó , le q u e d a b a m a n i d a d , y c l e m e n c i a ? Pues
m u c h o , q u e a n c l a r p a r a crv- aora la veréis convertida e n
t r a r por p.rjrM t a n aogofta:
fiereza
de león c o n aquel
•avia d e p e d i r l e ¿-Dios el
h o m b r e , q u e fe f e n t ó inde¿ : el Sicraiaeato ? y previ* ccr.cs 4 tes bodas, m a n d a n dal*.
SÍ. SáCRáMt&b.
k s rcrws de fio cn c¡ ? ; t a s
« « * • b « , y rihombro
' t n ^ «mo,yPiad<>filsJmo de Chriílo,
B * ; ; : c o m a fe a trocado q « « « a l g a 1
fe
c k r n e n t h ? Alli c o n * no An C t!:
.ft1,
i
cn
k k e m s s ^
m d " y aqui c o a
uno folo
tan r i g o r o f e * Sino m e acuc r d o ma!, o s difiis apartido
c o n Abrahan de n o ca (ligar
aquellas nefandas- ciudades,
í f h u v i c B e e n ellas- diez jnítos:y aqui e s provoca tanto,
n o ciudades de pecadorcs/i*
n o un f o l o pecador avifta de
eíla í^maíentat a n t o jufto
mito c o m o cud
d o á eífa mefar Q u e m y í l e ;
r i o tiene cfto> N o o t r o , íi-
n t w «
*4Í
<3* t í h o m cn el f e c t o
de*
f r
f ",
¿pfe
f o T
r o
pocdcri u n a ; ^ ,
<i«o
uuede hazer algún rr.cdrojo de la vifta, y es, que donde fe ha ele ir por toda eíla
pureza: V que efto mas es
retirar las aUnr^ de aquella
Divina mefa. A lo primero
refpondo , que efte "01 vino
Sa c í a ni en to 1 o i nfút u y 6 J eÍu-Chriílo, no para los An-----
,
,
n o para los h o m b r e s oicnaventurados, íi para ios vian o lo que vamos distendo? dores: y aisi fe avra de buíq u a n d o c o m i a Chrifto c o n
car , d o n d e la hulearon , f
pecadores,entraba en cafa de
hallaron criaturas, que fien*
l o s pecadores^ y ai difimiv
d o de carne c o m o no ¡otros
lará pecados? pero en el lanvivieron c o m o Angeles c *
c e d s las- bodas e n t r o aquel
la tíerr3 , ayudados de d o s
p e c a d o r - en cafa - de Jefu- c o f a s , u n a déla Divina gracia'»Chrifto: y mira j é í u - C h r i u o que ella n o falta á n i n g u n o ,
c o n tanto z e l o las -bodas d e otra de la a p l i c a c i ó n , y cuy*»
el pan facro fanto, quando dado.. A l o íegnndo reípon
el h o m b r e entra en cafa dé d o , que no. es efto retira?,
J e f u - C h r i f t o : que.ni fer í o i o fino acercar, porque d o n d e
u n o c i p e c a d o r , ni tener á la fe podrá hallar la falud, fine
vifta m u c h o s joños-, le obii> en caía' de mi m e d i c o el mate
gan a difimularlo. Sale lúe* iní? a ne > D o n d e la fautidac*,
g o la coníequencla , que fi fino en fu fuente? D o i v4t
' a
en el D i v i n o Sacramento fe
Juilaa a c t o g u a d a s , C h i í -
? u i « » * too ca e l q w
«
•U6
SERML N m t
por ciencia? Con que ia frc rio f a l l a n fiete vacas» y
quencía de aquella meía fa- centaadoíe de la yerva de
crofanta es la que ha de dar fu orilla, eftaban grueflas, y
la difpoíícion, que íe pide , incidas. Vi defpues faliropues no-ay iima , que tanto tras fiete, y comiendo lo mif
defvafte las carnales pacio- m o , q las primeras, eftaba ta
nes, c o m o comer:amenudo flacas, y macilentas, que era
aquel facrofanto.pan: el es vivo retrato de la muerte:
untwm deformes, & muci- r>
quien de brotes transforma Jn
1
*
«
""e,ff,
en hombres, de leones con- lenta > utmm^Mm mes w tena
tal ? T o vierte en corderos, y de íe- ¿Zgypti viicrim.\y
das
catorce
falen
de
el rio,
rozes en maníos. Punto es
codas
catorce
comen
lo
mifelle, que no necefica de exém
o
:
qne
quiere
fer,
luego,
plos dé la efcritura, pues lo
tocamos cada dia en tantos, que unas eftán gruefes, y lu,
que fiendo antes unos leo- zidas, y otras ñacas, y defnes, co;i ia frequencia defta medradas? Vamos primero
mcía los vemos en corderos por aqui, que defpues pailaremos á el reparo principal.
convertidos.
Mas 6 fíeles, y ferio res Dio la íoluclon el texto : Et
míos, que no qulíiera aver ecce has fequebantur dü feptem.
llegado á efte punco. C o n Es el cafo, que á las primevos hablo , ó Dlyinifsimo ras ibaa figuiendo las leguaR e y : que quiere f e r , que á das. Siguiendo k'hs primevida de la ¿ñcacifslma efica- ras? Si. Sepebxttur, O necias,
cia de efta comida fac roían- m iy bdiias f o ' s : las que van
ta las fieras permanecen fie- delante, ya fe comieron lo
ras: no hablo ya de los que que avia , porque no echáis
fe olvidan de efle Divino por otra parre, duncienoapan, fi de los que comulgan y a a llegado las primeras,y
comer?
con frequencia, tan vivas las .•hallareis bien ^ q-te
T
Mas
6
myíkrlo!
N
o
coiman
carnales paísiones, tan fuereftas por aprovechar , fino
tes los apetitos, c o m o fi japor fe guie por razón de e-í tamás fe llegaften? En que irá
c o , y por haztr lo que otras lib. 11,
efto mi Dios ? Mas ó que
Jiazen : Inter can fas mdnnm Epift.t.ej),
ello miímo íe dize. Soñaba
nojirorur» e¡l (¡iml y i vi mus ad 124.
yo, dize Pharaon, que de un
exem-
s
SS. SACRAMENTO.
247
égempU, rtéc mime compommur, defechaban la mala: y quan*
jcd coftetudine dtducimtr, de cia d o fe c orne defta fuerte, por
Seneca: Y quando fe come p o c o q u e fe coma, Iuze , v
de eíla fuerte, y por efte fin, aprovecha mucho.Regirtrec o m o no cftarán aeímedra- mos lasfegundas:- comieródas á vifta .de el luzimiento fe á las primeras; pero no co
mieron. Pues qué hizieron?
de b s primeras? ;
N o t a d mas , y notad Tragar, y engullir, eíla es la
bien : lasque falieron pri- fuerca de aquel, T>eymith
m e r o , comiendo yerva n o prioribus. Señor que fulano
mas, eftaban gruefas, y luzi- comiendofe una perdiz íe
das; pero las fegundas no quedó ahogado con ella.
folo no comían yerva, íino Que le avia.de fuceder? C o q fe comieron á las fíete pri- rnierala poco á p o c o maftimeras vacas, y con t o d o de cando, digiriendo, y le enflacas fe eftaban cayendo. trarla en provecho; pero íi
S a n t o D i o s ! T a n t o comer* la tragó de un b o c a d o , aun
Y comida tan fuftancial? Y fíendo comida tan buena,
á vifta de lo poco, que las efta vifto, le avia de ocaíiootras comen? Y t a n t o d e f - nar la muerte.Comian,pues
m e d r o , y flaqueza? Señores, las vacas, engullendo, drvo~
en oue eftuvo efto? 'Quereií- rath3.ácprlfa, de corrida,fía
l o faber? Pues no eftuvo en m o d o , ni confideracion, fiel c o m e r , fino en el m o d o guefe, luego, que fi comen
de comer,délas u n a s , y de de efta fuerte, aun comienlas otras. Salieron las prime- d o t a n íi 1 irí! n cT a l a 11IBCn t o
ras, empezaron á comer. Y han de e f í a f l a c a s - y confuc o m o comían ? Dexólo ad- ndidas, fi, Muchos frequenvertido el texto : Qu<c inpajlu r a n e li a D i v 1 u a m e fa , mas
paludis vireta cdrpebatjt: N o falta la confideracion para
comían á vulto, ni á m o n - el aprecio, come fe de pr fío»
t o n , fino con elección, co- y de corrida, vifto efti , que
h a d e fer el miímo defm o fi fucilen racionales, de
m e d r o , y flaqueza,
aqui cogían una yervecita
y tan fuertes
frezca, cíe allí- otra, eíía es la
las pafsiofuerza de aquel -viret*, aqui
jaes» .
cogían la buena yerva, alli
Que»
•
jMftMG&.Mt
'
(efiMs vea h u n o Coi®,
cflcIéfM
•fortaiezadecSa Divina c o - co fi muchos,y grandes
— J myí
nuda en q u k n 1c r e d o e c o a terio?; pues veis ai lo que es
m o d o c o íifide r a d o ní Pises d cuerpo facramentado de
Chriílo, que encierra todo»
€fcochadJlrrcjó. Jeí i l i r l f los myfterios,que obró por
ro indas, y dinero por eí íuVi w
el hombre i'Memmm fecit
lo, y con un azote arrojo dPor ello pues, le llamo
el templo á los/que compratemplo,y no cuerpo.
ban, y vendían: reíolucion
El fegundo reparo es, qua
tan valiente : que dixo ían
-no
deílraid,
G e r o n i m o , q u c ni un exer- ,,^ dixo
t f
S „ ? %«.derribad,
. .1
c i ' o numeroío tendría ani- fino deíatad: Sotóte temphm
m o p a r a emprenderla: (fcod
¿ M ^ y efta diferencia entre
CíMT.í»
«o»
derribar, ó defecar, que el
jütehwm Preguntáronle•.ios Sacerdo- derribar le haze en muy
tes, quien le daba authori- breve tiempo? pero el defadad, y valor para refolucion tar,y principal mente un nutan eilraña,Kefpondí6:defe- d o ciego, y bien apretado,
tad cíle templo, y vereis,que bien fe puede cortar, y^ Inen tres días lo reedifico.Y ad zer pedazos, pero fi íe a de
vierte el Evangeliíra con defatar, es menefter tiento,
gran cuydado, que hablaba tiempo, efpacio, confiderad e el templo de fu cuerpo cion*, y advertencia : pues
facrofonto* Dos reparos a- veislo ai:3tó alii la Mageftad
qui en breve: el primero, fa- de -Jeíu-Chriílo con nudo
mas, u n o en eíla ocaíion, le ciego de amor todos los
dióJefu-"Chriilo ndbre de te* myfterios de íu vida, y para
pío á.fu e u e r p o . P o r q u d P o r - echar efte nudo gafto efpaque aquí a l a letra hablaba c í o de treinta y tres ¿ñas: y
d e fu cuerpo,no c o m o quie- queréis de prifa.y át corrid*
ra,fino en quanto lacrimen- vrw r.cfararloí-Eflo fera ronv
templo.Que veis?
Aquí el myfterlo de la'Encar
nación, alli el Nacimiento,
.alia un fanto Crucifixo: por
ínansca, que fiendo á tem*
r o fi-fe deíata có tiento,con
efpacio,y confideracion,dara valor para refoluaones
Unpoísibks.
, ^
•
ss; SACRAMIÑÍO.
Señores m í o s , ningún
t h e o l o g o entendió mas bien
eíla materia de la íagrada
c o m u n i o n , que. el Apoílol
fan.PabiOj el nos dexo reglas
bien claras para de t e n e r , . ó
alargar iProbet di ítem fi ipfum
homo,fie
de p.ine iüo edati- cada u n o fe haga Juez - de íi
m i f m o , y fipor fer parte,no
esapropofito para Juez, bufq u e Juczes d o c t o s , y v i r t u o i o s , y íi h a l l a r e en fi,ó hallaren a u m e n t o d e viríudes,ret i r o d e criaturas. , .efpiriru
fuerte para reíolucicnes eñcazes,mortifícació de pafsio
nes
v a c i o de c a r n e , y fan
gre, podra llegarle con fo>
quencia; pero fi ay lo c o n trario , nada de m o r t i f i c a clon, m u c h o a m o r p r o p e l o ,
y finalmente un H e n o de
carne, y f a n g r e , t e n g o p a r a
m i n o fera m u y de el ¿.grado
de Dios 1a tal f:equencla.
N o t a d : bajó Dios a. reSdenciar á s Caia : mal h o m b r e ,
q u e e s lo q u e as h e c h o ? L a
f a n g r e de tu h e r m a n o , que
fe vertió por la tierra, .me
trae á favorecerle: Vox fan'
4, guints f,"¿tris mi clima ad me
de térra.Dé la fangre d e Abel
140
qual de cflas dos fan gres es
la que clama? La de eí cuerpo, ó la d e la t i e r r a : Prcgvñta fan A m b r o f i » ; la de /a
tierra, no ay duda: Kcn.dixit,
ciamat de. ccrpore, fed de cerní,
Y no es eüo lo m a s , finoq
amenazando Jefü-Chriilo p
los Efcribas, y Pharifeos 5 les
dize,.vendía fobre e l l o : / k j t j f f a
, íangre;de Abel,que Te vertió ""
p o r la t l e r r s . Y porqv.e n o
c l a m a la-que íe q u e d ó - e n eí
cuerpo? L a íangre, cv¿e qirc- á d e n e l cucrpo de Abel ,' no
era fangre de AbelrSi.No c f taba recogida d e n t r o de las
. venas de Abel? T a m b i é n . N o
citaba unida , y pegada á la
. carne .de,-Abel r Y aun-por
ello,porque citaba dentro de
A b e l , cn las venas de A b e l ,
y unida a la carne de A b e l »
que q u a n d o ay tanta u n i ó n »
y a m i í h d entrevia carne, y
la fangre , no es raaon abra
eífa fangre fu boca , y a u n que la abriera,no h a r i a D i o s :
cafo de eífasvozes, Y y o n o
q u i e r o m a s priiébaF, que .lo
q u e pala en a q u e l Ó i v i n o Sa
c r a m e n t o , d o n d e lo que en
el es un.vacio t o t a l de p a n , y
vino t e r r e n o , es u n l l e n o d e
n o t o d a f e v e r t i ó p o r !á t l e r - ' p a n , y v i n o c e i e f t i a l : l u e g o ra: p a r t e íe v e r t i ó , y p a r t e f e - f a i e l e g i t i m a ia confe'quen-- -
q u e d ó dada, ea .las. vca^s;
'7
"
cia; donde, n o hüvicre eíla-:
¿va*--
^
*
.
ttBMON
WL
e v a c u a c i ó n , 7 vacio,dificulla
t o f o parczc p a r a tan repetida q u e D i o s os í a b l i m o ! D o n d e
frequencia.
^ fangre gencrofa de Dios,
Mas ó m" feria! Q u e q u e vive en vuetlras venase
q u a n d o aca en ei m u n d o fe Ea bolved, bolved en vofointroduce algún tirano, vien tros, apellidad libertad de
d o f e abatida la nobleza, hijos de p í o s , decid en altas
procura facudir e l y u g o . Q u e v o z e s , viva el R e y , y muera
q u a n d o efta mal governada el mal g o v i e r n o : muera el
u n a república t o m a n los ve- mal. govierno de la vida,y de
zinos las armas, diziendo en la riqueza: m u e r a el mal goaltas vozes, Viva el R e y , y c i e r n o de las pafsiones: mué
m u e r a ei mal govierno. Y ra el mal govierno de los
q u e eftando ía república d e fentidos,y potencia S í muera:
el alma tiranizada c o n las y viva el R e y de el Cielo,
p a f s i o n e s , f u g e t a á u n malif- vivaíli m a y o r h o n r a , v i v a ,
f i m o g o v i e r n o , fe eften las v i v a j E S V S , que es fuente
almas afsi? Q u e es efto fieles? de gracia, prenda de g l o r i a .
Q u e encanto? Q u e f u e ñ o tan
Adqum
jpoderofo, os oprime?Donde
^
f¿
SACRAMZttfO.
i$%
SERMON
DEL SANTISSIMO-
ENTO
Quinttoducat
memcarnm
Jpannis
»VIIN C O M E , Y D E X Á , D O S V E zes pone mefa, y no es pequeña mapavilla, que fin quedar cofa,* que n o nos
de Dios en aquel Divino Sacramento:
defuerte, que de una vez, y en un pequeño vocado c o m e , y apura el h o m
bre quanto r i c o , y quanto glande c ó tiene lá mefa franca de la gloria; cotí
t o d o n o fe acabe, ni fe con fuma eíla
p o r t e n t o f a comida, fino que queda fiempre en fu entero
fer: para que n o dexando de fer, tenga fiempre fer, que desearnos: y para q u e e l hombre pueda fiempre, que quifiere
repetirla» Xnduftriag amorofa de efte D i o s , y l a n ^ e , en que
deícubre, que ei verdadero-hambriento n o es ei hombre*
fino'fu altifsims Mageftad, pues t a n t o folicita, el que le c o man
n a a n V Y q u t e n v i o j a m á s rao fin guiar m S í a v i l l a * N o f e í é l
b a n i b í i c n t o c í q u e c o m e , í l n o í c r hambrienta ia comida?
$•610- f e v e e n d l e - animado manjsr, q u e á f u e r d e alimento
tívo 'quanrío en-tes aicfasdiunianas es interefado éí que com e ' e n efta D i v i n a mefa e l l r . t e r e í a d o ? y hambriento e s a niieilafacroíanra comida: fieado tan poderófa efta hambre,
cue v e n c e , 7 t r i u n f a d e t e d a s las h a m b r e s d e l mundo.
1
Alomaos a ios balcones déla confideracion, yvercls
en ia e m p a ñ a d e el mar d e Tiberiadis u n a f u r i o f a b a t a l l a ,
o V c * á c e r c a n a * emprendería'Batalla? Si. Eiure quien?,
TMrrc comida, y comedores: Certamenfittnter-panes,& íw"min°s D i x o E u l c b i o Emifícno : d e efta parte un exercito
innumerable de hombres, mugeres, y niños, armados dd
armas fuertes de hambre; -de la o.tra, una cfquadra bien pequeña de cinco oanes, y dos pezes: el exercito as los hombres c o n las armas de la hambre quiere ecabar con la comida de aquella efquadra contraria; la cfquadra de la comida quiere confumir,' y acabar la hambre de aquel exercito
r u m e r o f o , ya cierran, ya f e acometen, ó que tuertes golpes íe tiran, á vocadosfuriofos pelea la multitud, Y en que
para efta batalla ? Vincunt panes, fjpcrdntei hommes, Que quedo
la vi doria por la cor-a efquadra de los panes; la hambre, q
tenían los panes de'fer coñudos, acabo, y mató el numerof o exercito de las bravas hambres de fus contrarios: y nofofocOb, íino que creció tanto la hambre de los p'ánes, que!
a el pafo que mataba la hambre de la multitud; á efte pallo
iba creciendo la hambre de fer comidos: defuerte, que íi co*
traía lumbre-de los panes le a m n f e la hambre de todo un
mundo,
quedarla vencida, y muerta, y la d e aquel p a n
myfteriofo triunfante, y viftoriofa: Ni ¡i ensm manducare .JOmines cefarent , fortajfe in •inpmtm panes crefserent Concluye
Eufebiü.
Es la razón de la hambre de elle Divino pan, que en ¡&s
comidas de el mundo es i n re refado el que come, mas aqui
es interesada la comida. Y q-ie interefes fon cites ? Entre
muchos fobreíale u n o muy p r i n c i p a l , y es, que íi el m u n d o fe perdió , y fas preflo con el a c u c i o de una comida,
'
quee f t a
t». ^MRMFÉÑM
I f n é J e por los m l f m c s medios prefto, y ganado el h o m b r S
p o r medio de efta comida. Enojófe aquci Padre de familias
p o r la defatencíón de los convidados: eícuíado enojo'por
cierto» fi n o quieren venir, no vengan, ellos fon los que lo
pierden : algo tiene Dios aqui, pues q u a n d o ellos debieran
llorar, es Dios ei que queda f e n t i d o . M a n d ó en fin á fus
criados frlieflcn por las calles , y las plazas, y a malos, y a
buenos traxefea. L o s m a l o s : Si, que queréis? Q u a n d o l o
mas, y mejor debiera fervir á efte Dios, fe referva para el*
Servicio del munsfo. O engrandecida fea'tal paciencia! El
reparo efta, eí que fiendoeftagentei inútil, m a n d a , q u e la
traygan por fuerza : Compdle eosintrare: Gente inútil, y f o r zada? Se m e reprefenta , h a d e parar p o c o en cafa : quien
viene de los cabellos, c o m o durará, ó feñor, en vuefiro
Divino férvido? Ea que fi, lleguen ellos á c o m e r , que fi f u e
menefter violentarlos á v e n i r , m a y o r violencia tendrán
en volverme las cfpaldas. N o lo ois? Traedlos, dize, traedlos, para que fe llene mi cafa : Vtimpleatur domusmea: Vueílracafa? L o s convidáis á v u e f t r a c a f a , ó los convidáis a
vueftra mefa? Si los convidáis á vueüra mefa, d c z l d , para
que fe llené mi mcía, pero mi cafa? Si, que efta e s ía h a m bre ptadofa de efte Dios, llenar-la caía de la gloria de las o vejas, que tan c a r o le coftaron : vayan, p u e s , feerandofe á
la mefa, que á el pallo que fueren c o m i e n d o de aquel man
jar facrofaato-, quedarán ran preííbs, y aficionados, que m a
y o r dificultad fentirán en bolverfe^quc padecieron en tra->
crios. Dcfpique glorlcfo, que toma elle Dios no folo de el
pique del d e m o n i o en el Parayfo, fino de el que te ocaíio*
naron aquellos convidados ingratos. Eftos piques,
y defpiques, que tiene Dios en efta mefa,
lera el argumento de efta oracion.
Ave M A R I A .
254
lUMOti
tilt
Quí manducat carmín meam &ce
Joannis 6.
da'de e W e r •
b o fue para
remedio del
hombre, m i rando fuMagcftad , que,
aua a viendo padecido tant o , todavia la humana naturaleza avia de hazer de las fu
yas, quifo quedar fe en a q u e l
Divino Sacramento con t o
da fu -Pafsion íacrofanta, para que íi efta fue.ti remedio
p a r a fanar, p u e d a en aquel
Divino vacado fueíte prefervarlvO para no caer.Pues
aísi corno alli eí pan pafiá á
fer cuerpo do-Chrifto, afsi ei
h o m b r e por eíla comida paf
ía de ílaco á fuerte, ce pec a d o r á fa n t o, y de h u m a . n o á convenirte en Divino:
y-afsi. c p m o á Dios lí repug
12a e j ,pjs.cado;.. quedando el
h o m b r e con p «
de Dios, fe halla con tan admirable fortaleza* que ni la,
vida, ni la muerte fon pode*»
rofas para apartarle de fu
Divina Mageftad, l a n c e , e n
que logra fus mayores inte-*
re fes : pues afsi c o m o ver
malogrados fus trabajos es
pique grande para Dios; mirando ya al alma tan unida»
y tan, fuerte, logra ai íu mayor de fpique, y glorias mas
indecibles..
Pero n o pienfe alguno,
que eftos eledos admirables
íe comunican á todos, pues*
afti c o m o un hierro muy en
cendido n o fe une, fino con
o t r o que lo efte, afsi el lazo,con que aqui fe une.eíle
Dios, es con almas encendidas en iu amor, a l m a s , que
todas fean corazon , y que
afsi c o m o m efte Divino Sacra®
¿AcnAmtáb;
e f i m é í i f o b u f c á nueftrospro pedar eftas dos myfteriofás
prios interefes, afsi bufque- pofadas á eftos dos grandes
m e s en eí íus mayores glo- perlonages. Portóle la barias,
y h o n r a s : SicutfiutJo- llena con el Propheta, no c o
géatth, i
ñas in ventre ceti tribus diebus, rao quien tiene c o r a z o n , íi& tribus noñibus, ita erit filius n o vientre : p o r t ó f e , c o m o
hominis incordeterr* tribus die- quien tiene vientre, pues íe
tribus noñibus : Afsi, recibió para alimentarfe de
dize fu Mageftad , c o m o el el P r o p h e r a : p o r t ó f e , c o m o
P r o p h e t a Joñas eftuvo tres quien n o tiene corazon,pues
dias, y tres noches cn el vié- impía , y atroz le huviera
tre de la ballena, afsi eftare q u i t a d o la v i d a , íi n o fuera
y o tres dias , y tres noches p o r milagro. P o r t ó f e la tíér
c n e l corazon d é l a tierra. ra c o n Jefu-Chrifto, n o c o N o fe, feñores, íi aveis nota- m o quien tiene vientre,íino
d o la inconfequencia, y i m - purifsimo corazon : p o r t ó p r o p i e d a d , á el parecer,con te, n o c o m o quien tiene viéque habla Jefu-Chrifto en ef tre, pues aunque recibió en
t e i a n ^ e ? Afsi, dize, c o m o el á Jefu-Chrifto, n o fue pael Propheta eftuvo: donde? ra deftruirlo , y c o r r o m In ventre céti, En el vientre per á fu proprio Criador?
d é l a ballena, ai si eftare y o : Non dabis finfha» tustm -videre
d o n d e ? En el vientre ? N o , corruftionem : Portófe c o m o
íino en el corazon de la tier quien tiene purifsimo corara : In corde térra, Ya la du- z o n , por dos razones, la prida : la ballena tiene lo u n o , mera", porque la tierra le rey tiene lo o t r o , tiene cora- cibió c o m o m a d r e c o m ú n ,
z o n , y tiene vientre; pero la el cuydado de las madres n o
tierra, aunque tiene vientre, es t a n t o f u s p r o p r i a s c o n v e pero no tiene c o r a z o n : c o - niencias, q u a n t o el aumenm o luego, á la ballena, que t o d e los hijos. L a f e g u n t i e n e c o r a z o n , fe le quita,i"» da, porque le recibió c o m o
ventre ceti, Y-á la tierra,que t i e r r a , c u y a p r o p i e d a d es r e n o t i e n e c o r a z o n f e le cia: ln cebir el g r a n o m u e r t o , y
cor de terne: N o esotra la ra- bolverle vivo , recebir un
z ó n , fino p o r l a d i f e r e n c i a , g r a n o folo, y bol verlo m u y
c o n que fe p o r t a r o n en h o f - a u m e n t a d o , c o m o fucedió
Rr
CU -
t%6
fÉMOÑ
t>tt
f n cílc lan^e ; pncs áviendo Vhct inttemm : Y
lecebido la tierra en íus en- donde logra fu Magcílad fus
trañas aquel Divinifsimo gra- mayores deleytes, y glorias,.
n o m u e r t o , le bol vio vivo, Scpulchrum ejus gloriofnm.
Ya de aqui fe defeobre
y aviendolo recebido folo,.
la
dilatada,
campaña de los
refucitaron con el otros mu
fentimlentos,
de. Dios ,
chos, y finalmente aviendoen
ver.
llegar
á
eftaDIvinifsi*
le recebido afrentado,y obCcurecido, le bolvió honrar ma mefa, unos -indifpucflos;,
¿ o , y g l o r i o f o : Eterit fepul- fin afeito, fin devocion, y lotkrum ejus gloriofmi. Quite fe-- que peor es( y que.fu Mágele, pues, á la ballena el corar ítad n o permita) en culpa
z o n , que tiene i que quien grave; y q u e e f t o fuceaa,def
recibe u n a Imagen d e C h r i r pues de averfebecho. Dios;
ito, c o m o la ballena , aten?- h o m b r e , y efpecialmentc
diendo únicamente á fu pro.- defpues, de avernos dadavecho, al no ay corazon,fi- aquel Diviniísirno pan. N o n o vientre, ni Dios hase ca- t a d ; d i í p u l a O!ofernes uni ó de tales corazones» Defe- magnifico banquete para co«
le a la tierra el corazon, que vidar á la valerofa Judith, y
n o tiene, que fi ia nerra.r.e- íentados á la mefa, le rogó,,
clbe á Jefu-Chrifto c e r n o que comleíTK Efcufofe la
m a d r e , y c o m o tierra,aren- lánta -mateena cortefmente»,
diendo á la mayor honra, y diziendo, que ella traia.qnc
gloria deftc D i o s : Eterit fe
comer : Kónpotero mañaneare
pulchrum ejus ghrinfumi Ai no ex bis, (¡na milit prccipis tribuí.
ay vientre , fino purifsimo Ya la duda: Judith íalió dscorazon : I>¡cor Je térra: C o fu caía re fue ka á morir ei\
razones bufea efte Dios, fe- la demanda , ó á matar á
ñores míos, corazones buf- aquel lyrano: comiendo de
ea, n o vientres, y corazones los manjares ele Olofernes,!od e madre, que atiendan en afegüraba m e j o r , fuera de
recchirle folo á fu mayor que importaba muy poco,
gloria, y honra , afsi c o m o comicGTe de unos manjares
fu Mageftad en efte Divino prohibidos, fi en c p m e r
Sacramento fo! o bufe a la fue líe no menos que la
^Ida* y honra de el hombre; gloria tíc Dios, y libertad d e
— ---
* * t y » t*7 *
— j ~J
A A A»
}^
rt
-
v w r-*.
r \ _
—
jr%
— — —
O.
A® Á M hkA 4>
~K
A
«M
Jt\»m-
~tAcnAüttffó;
íff
td'dct un R e y n o , coma,pues, Niwqiitl egoju-tn R.éhi; M s e
Judith. Q u e es c o m e r , dize Oro, por ventura foyyo?Ya
Judith ? Y o Tentada á fu me- la duda : los Apoftoles or^
fa, y ofenderle? Y o comien dinariamente nombraban á
d o fu pan, y matarle? N o ca Chrifto con dos nombres,
be en ío racional : m u c h o u n o de Macftro, otro dcScHias dixo San Ambrollo : Si ñ o r , afsi io dixo fu JViage¿ y¡¿ Judith bibfjjet, dormífet cum a- ftad en la mefá : Vos -vouttií
' ddtero, Si Judith comiera de r»? M<tgifter& "Domine : E n
el pan de Olofernes, no ío- la pregunta, que todos le ha
f b ' n o le matara, íino que fe zen, conílantemente le líacafara con el.
man Señor, en la de efte mal
Si pues, tanto empeña difcipulo,le quita el n o m b r e
c o m e r el pan de la criatura, deSeñor, y le da el n o m b r e
q u a n t o obligará comer a l a de Maeftro : Nim quid ego fum
mefa del Criador ? Si tanto 1ubbi: Pues malvado, ya que
empeña á una buena corref- imitas afectadamente en la
pondencia el comer el pan turbación á tus companede los hombres, quanto em- rdi, y en la fhftancia ce la
peñará c o m e r el Pan d é l o s pregunta, porque no les i m i
Angeles? N o t a d : llegó Ju- tas en la circunftancla, y en
das á el huerto, y para falu- el modo,dándole nombre de
dar á la Mageftad de Jefu- Señor c o m o todos,y no c u e
' C h r i f t o , le cixe. Ai>e Rabbi: en t i huerto, y en la cena le
Dios re falve Maeftro. Y no quita? el n o m b r e de Señor,
es efto lo mas, íino que fen- y le das el n o m b r e de Maetados á la mefa todos, y di- ftro, c o m o ninguno? Ea qué
ziehdoles Jefu-Chrifto, que aunque Judas era t3n m a ' o i
tino lo avia de entregar, lie- no podía fufrir ios latidos de
nos de confuíion, y efpanto fu mala conciencia, y afsi fe
de tan inaudita maldad,cada daba por deíentendido c o u n o le preguntó : Ñurumí
m o p o d i n : Quf/i excufíioncm
efo fum Domine ? ~ S t ñ o r , Se- habett, fi"Dominode neguto, fa¡4
ñ o r , p o r dicha fóy yo?Y p o r tem Mxpñntm prediderit: Di-»
n o parecer efte mal difripu- xo San Ge ron im o. Es la oblí*
lo menos que los otros, afe- gacion de elMaeftro enfeñar
í t a n d o turbación, le dixo : á eldifcipulo, p e r o la obli*
Rj
ga-r
ÉZltMQtímL
gacion de el feñor, v e f t i r , y m a y o r delito, írécebírie cotó4
fuftentar á e l c r i a d o . Pues los labios impuros, que endize Judas, en ocafion, que tregarle c o a labios traydo»
le o f e n d o , no quiero llamar dores : porque entregarle
le feñor, ni acordarme, q u e con labios ,traydores fue al o e s , que u la. obligación, gravio h e c h o immediatade ei feñor es fuftentat á el m e n t e á la P e r f o n a d e C h r i criado , en a c o r d á n d o m e fto,y antes que Judas le ofey o , que me ha fuftentado dieGfe, ya le avian ofendido
con el pan de fu cuerpo fa- otros m u c h o s : pero el reerofanto, y que m e he fen- cebirie con labios impuros
t a d o á f u m e f a , aun fiendo
fue agravio h e c h o immey o tan m a l d i t a , n o t e n d r é diatamente á el, Divino Sacara para ofenderle. „
c r a m e n t o , y fue Judas el pri
Ya dq aqui fe conocerá m e r o , y el que dio princip i a caufa, porque en e l h u e r - pió á perder el refpeto i at o le hizo cargo Jefu-Chri- queila Divinifsima mefa. Si
fio, d e q u e le entregaba c o n pues, p o r . eftas manifaftasra
labios traydores, y n o le h i - zones fue m a y o r delito efte
z o cargo en la cena K de q u e : q u e aquel , c o m o le haze
le recebia con labios, i m p u - cargo, de que le vende con
ros.Prcguto,qual fue m a y o r labios traydores, que es me
beneficio hazla n o f o t r o s , nos, y no le haze cargo,^ d e
averfe juntado por la encar-. que lé recibe con labios imnacion en una Divina Per- puros , q u e es incomparafona las dos naturalezas DI-, blemente mas?Por efto: por
vina, y humana , ó averfe- q u e es m u c h o m a s : y para
nos dado en comida } Efto explicarme*; notad lo que fu
fegundo parece mayor,por- Mageftad le;dize en el huerque la (agrada Euchariília es, t o : Ámke,
aifndyedfli^h-'^^
«na como- extenfion . d e a - . m i g o , á qne has venido? Aquel Divino myfterio, m a - . migo aora?;. Si, que con eífo
• y o r , porque la fagrada Eu- le da á entender, que t o d a chariftia es un tanto monta vía puede fer fu amigo, t o de tocios los, myfterios Di vi- da vía puede efperar el pernos : pero demos, que fean d o n , fi fe convierte á peni-»
ambos iguales» fm duda fue t e n d a ; p u e s veis aqui/eño" *
,
fíom,
ÉS.
SACRAMltffo.
fés, perqcié n o í c h a z s cargo Dios. Dixo fu Mageftad,que
cn lacena, porque no tuvief todas fus delicias tiene cife ocafion de deíéfperar, fradas en tratar con los
Prueba real dc efte diícurfo Jos de los hombres, e f p e e í á l *
es, q u e luego que conocio, m e n t e fentarfe con ellos en
que Chrifto eftabi fentencia- aquélla tnefa facrofanta: c o
d o á muerte i deféfperado q u e I él patío, ijue crece eff c a h o r c o . Porque? Éoqmd ta gloria, en que un alma Ic
non vderet confciemU ftimdos, reciba bien, á efle paíío ere& fUgclU perferrci Dixo San ce el fehtImicnto, en que un
Juan Chrífoftomo, no pu- alma le reciba mal. Vea a o éo fufrir los latidos d e f u ra el alma/que efto haze,el
mala conciencia. "Si,luego* peligré t q u e f e e x p b n c . P o f
defcfperado Te fnata > r pare- la muerte de V r i a s , y uftirciendole, que hombre í|ue pación d e fu efpOfa le e m h a entregado a J e f u - C h r i f t o %16 Dios % D a v i d el t r o p h «
c o n labiéstrayclores (que es ta Nath'an:fabe ce, o pode»
menos) esIncapaz de perdo: r o f o R e y •> l e d i z e , l que u n
luego con más fiittdamento hombre p b b r e ' t e i l a ' i l n ^ f o l e j u z g a r l a , c o n o c i e n d o le la o v e j a , queríala c o m o i f i r
recibía c o n labios Impuros,
' q u a n d o - e t efto incompara-
vida, aeóttabaía c o n f i g o , f
f u m a y o r g l o r í a e r a veril
b l e m e n t e m a s . N o le h a g a ,
pues,-eí!e c a r g o en la m e f a ,
Tentada a f u mefa. E n t r a r ó -
fi quiere eíperarle á peniten
'da,qué noiabe-en lo ráelonal c o m e r de aquel pan , y
Ofenderle.
P e f e m o s y a e f t o s Tentimlentos de D i o s , b ' i f c a n d o la raíz principal , y fu
Origen. Ñacen (fi no me en
g a ñ o ) no y a t a n t o de que el
a l m a fe l l e g u e indifpuefta á
aquella mefa facrofanta,quat o , c o m o deziamos arriba,
d e la gloria, que priva á efte
le cierto d í a á u n r i c o u n o i
huefpedes,y püdiehdo'téchar
m a n o de mu chis ové)a^,qü<|
t e n í a , le q u i t ó á el p o b r e la
fuya y d e e l l a h l z o plato á
f u s c o n v i d a d o s . O y e efte cafo David, y lleno d e colera, y enojó, dixo : Vivft Do-1*
wimts, q-miam films efl móvtis
quifecit koc, ovem rejdet in
quadraplum, Vive el Señor, q
hombre, que tal ha h e c h o ,
h a d e pagar con la v i d a , y
boiver el quatro tanto;Muy
í.
i6o
fE&MoÑ
fcolerico c£la eí feñor David, fe que diga : el mundo f¿
y pudiera reparar,que m a n - efta ardiendo en guerras
daba Dios en el éxodo, que bien lo veis, aora poco hu*
íi alguno hurta fe una oveja, v o en Ñapóles, y en Sicilia
pagaíe por ella quatro : c o - tan grande terremoto, que
m o , luego, no folo conde- íe arruynaron muchas G ü í n á eíte en el quatro tanto, dades, y lugares : coníidefino también, que pierda la rad ios millares de gente que
vida ? Augendum posnam legis morirían, lo m i f m o fucedecenfmt David, quia xjlimandum r a e n el fin de el mundo,
eenfait,({mdágtti illa, c- pues que diremos , que el
rat delitU ilíhts viri pauperis : m u n d o fe acaba? Que fe yo,
Dixo C a y e t a n o : N o atien- que fe y o ; Et vidi de mari bejf
d e tanto David ala fuílan- ftiam afcendentem : Dize San
'
c i a d e el h u r t o , q u a n t o alas Juan : Entre las cofas que
circunílancias de que fe ha- vi, fue falir de el mar una
liaba veílida, n o á que fuef- gran beftia : en ia qual todos
f e una oveja, y eíla de un los fantos entienden el An- T ñ t
pobre, íi á que era el recreo, te-Chrifto, á quien llama e l 2 , ^
la gloria , y c o n f u d o f u y o Apollo! Homo peccati 5 filhts
d e verla fentada á f u mefa, perditionis, N o demonio,fino
y privarlo de eíía gloria, no h o m b r e , p e r o hombre cof o l o es bien, q u e pague c o n vertido en el m i f m o peca-»
el q u a t r o t a n t o , fino q u e d e d o , p u e s fe a r r e b e r a fac rilemas á mas p i e r d a la vida. O ganacnte á fentarfe en ei te*
q i u n p o b r e f e oílenra e í í e p í o f a n t o l a d o á l a d o c o n
D i o s e n aquella m e f a f a r r o el m i f m o Dios, d a n d o á e n *
fan ta l T a l hambre, tai fed tender que l o e s : ¡ta ut in
es laque tiene , de que un templo fideat., ofiendens fe, -tanalma fe llegue c o m o debe, qwam jitDem : Pues en que
"
c o r n o íl ella alma f o l a f u e í l e
c o n o c e n l o s f a n t o s , que eífe
f u infinito caudal: ved aora h o m b r e es eí Ante-ChriftoJ
quien p r i v a á Dios de eíla En que Tale del m a r » Ya íag l o r i a , c o n q u e p a g a r á efie
beis, íeñores, que el mar es
delito,
purifsimo , quantas íiorru-
O f i e l e s , y feñores míos,
$ n l i g a d o a cite punto, no
"
ras, quantas i inmundicias 1c
cchan, luego 4 el* punfc? la?
arroja.
z5l
f j c n á m m ) .
i t r o ] a , las ¿cha fuera : pues tantas feüales, defpues de radize a a o r a , falir de cofa tan tos avifos, voces claras c o a
p u f a , y tan limpia c o m o es que Dios nos efta hablando?
el m a r , cofa tan i m m u n d a , D a m o n o s por e n t e n d i ó o s
y tan mala, que fe atreba á Se e n m i e n d a n las c o l u m lentarfe facrilegamente en bres? C o m o nos eftabames,
el t e m p ' o fanto lado á lado n o eftamos. Q u e es aquello,
c o n el m i f m o D i o s , c o m « dize Ñ a b u c o , n o arrogé y o
fi en la verdad lo fue fie, n o tres m o z o s á el h o r n o , p u e s
p u e d e fer o t r o que el A n t e - c o m o eftoy v i e n d o quatro,
C h r i f t o eífa b e f t i a , 6 efte h o y que á n i n g u n o le toca el
^ r e *• leña! que el m u n d o fe
acaba. O con quanta m a y o r por aquí, y fue tai efte c o n o , DdukL§
r a z ó n puedo y o dezir lo mif c i m i e n t o , que le o b l i g ó á
m o : ei m u n d o fe abrafa cn m u d a r de v i d a , y r e v e r e n guerras, t e r r e m o t o s por t o - ciar á nueftro Dios. Pues
das partes, lleno de A n t e - venios á ei m o n t e O r c b . d o n
C h r i f t o s , y m u c h o peores q de v i ó M o y f e s ; . que la. z a p
aquel,porque aquel faldrá d e
n o fe q u e m a b a , Y bien!
la obícenidad de la Caldca, C o n o c i ó , que andaba D i o s
p e r o q u e de cofa tan pura, alli? N o feñor. L o s c a f o s fon
c o m o es el mar de el C h r i - t a n f e m e j a n t e s , q u e p a r e c e n
ftianifmo, purificado c o n la u n o m i í m o : a l l i u n h o r n o ,
precióla agua de el m a r de aqui una h o g u e r a , alli n o
el B a p t i f m o , falga quien fe q u e m a , a q u i n o a b r a f a , a l l í
atreva á fentarfe indifpuefto u n a i m a g e n d e D i o s , a q u i
en aquella m e f a f a c r o í a n t a , u n r e t r a t o f u y o , allí u n C a e n «1 1 > 1 _ J
^ ia 1 »vi «I rM /
lado "á lado c o n el m i f m o til, que le a t i e n d e , aquí un,
D i o s , d a n d o á entender,que C h atolle o , que le mira, allí
vive c o n la m i f m a vida d e el gentil fe da por entendiD i o s : Vivet itixternum: V e d d o ^ fe convierte, aqui LUÍ
y a fi f o o peores eftos , que C h a t o i l c o n o le c o n o c e , h a a q u e l , y fi fon ciertas feriales fta oue Dios le
, r habla m, u y
d e que ya el m u n d o íe aca- claro, y aun defpues acuSr
blarle tan claro, fe refute á
ba ^
' Y q u e t e n e m o s defpues fu Divino precepto, que es,
k r
d e t o d o ello? Qefsties
d e efto
OHS*
*
*
11ÜJI
i6%
,
tOria p r o f e c í a , d e l o
mnuow
aora
'Divinos p r e c e p t o s ^ S n é p g f t
f u c e d e , pues qunndo 1 en las fe vera r en fu mala vida , y
calamidades, que c! m u n d o en perder el refpeto áaquc*
• padece , y principalmente Ha facrofanta mefa.
O figlos, o edades. : Co*.
efte Reyno,baftantcs todas
para caer en ía q u e t a ^ u n ios quanta reverencia, con quaGentiles mas ciegos, de que t a difpofícion,y pureza rcce¿
anda Dios por aqui,para que bian los fieles aquel DiviniA
defengañados fe conviertan: fimo pan e n la primitiva Iglc
aun hablando tan claro fu fia, fin que la frequencia mi*
Mageftad, n o fe dan losCha norafe la d e v o c i o n , y el a . tolieos por .entendidos, an- precio: y aora en el r e m a t e
tes fi efta mas renitentes á íiis de el m u n d o , q u a n d o masa*
Divinos preceptos. P e r o ef~ -raygada la fe, q u a n d o debi««
perad. Q i e . e s lio que dize rá ra íer masfervorofa la fre*
Moyfes défde la z a r ^ á f i e r o quencia; quando m u c h o , d e
q u é preguntáis ? C o m o fe tarde entarde, elados los c o «mueftra en efta planta? Quoé razones, fin afeito, ni devotuhus Arderet: Pegando fue- cion, recibicndole c o m o ceg o á la tierra : pues que o - remonia,con u ñas confefsio tra cofa le dize , fino lo que nés Superficiales, llevados,
vamos difcurriendo'í Que ya quizas mas de él t e m o r de lo
fe llega el tiempo en que los temporal, que deel amor , y
verdaderos IfraeíírasVlosef- de el proprio efprrirual aucogidos de Dios, los verda- m e n t o . Gran c o n í u e l o , dederos Chrlftlanos íalgan de zis, q u e f u l a n o m u f l o , a v i e n d e el miíerable captiverio d o recebido todos los Sacrad e efte m u n d o , y paífen ála mentos.Si íosTecibíóbíen,te
tierra prometida d e aquella neis razón; pero fi las recibió
Patria ccleftiaí, quedando m a l t d e f l i c h a d o d e I. Y c o anegados e n el profundo m o los recibirla ble e n ía m u
mar los Egipcios,ios malos, erse, quicneftiba acoftabray perverfos pecadores, que d o a i e c e b M o s mal en vida?
á vifta de tantas feríales ¿ tan Setragaria fin duda el fevero
claras, y tan horrorofas, n o juizio de Dios, que m o f t r a
qulfieron darfe por e n t e n - ra defpues de aquellas feña
i í d o s , y fer obedientes a ios les terribles^
Al'
SÉ. SACnAmtflt.
'
Airnas, almas, t e m e d , y fionbien hecha,para que lié»
temblad de efte feverirsimo g a n d o h aquella mefa facro« M o q u e s &ei paflb, que efte. fáta p o r a m o r , y d e v o c i o , r u D l o s fe recrea c o n almas p u - m i a n d o , y c ó f i d e r a d o l o que
tas a efte m i f m o pafíb fe vais á r e c e b i r , configue efte
e n o j a , d e q u e á aquel t r o n o D i o s c i g l o r i o f o f i n d e averd c Mageftad i m m e n f a fe le fe quedado en aquel toberap i e r d a el d e c o r o q u e (t l e n o pan,que esrecrearfe c o n
debe,Ya que es tanta nueftra * las almas en efta vida por la
miferia, que n o dejamos d e gracia, y en la o t r a p o r la
tropezar,y c a e r , p r o c u r e m o s gloria, Ad f m úrc.
AN
levantarnos con una c o n f e f "
LAUS
DEO¿
I N D I C E
DE LOS LVGARES
P E
E S C R Í P T V R A
CITAN EN
GENESIS.
1, n u m . 4. Vidíc
; Deus I u c e m , q u c d eíTct
bona. Pag, 129.
N u m . 9 . E t apparuit arida...
& vocavic Deus aridam
t e r r a m . Pag.'12 9.
N u m . 14. Fiant d ú o l u m i n a ria m a g n a . Pag. 12 9*
C a p . 2. n u m . i . í g i t u r p e r f e d i f u n t cari?. Pag. 98.
N u m . 7 . Infpiravit ia facicm
ejus. Pag. u i .
C a p . 3. n u m . 6 , Sciences bon u m & mal li m . Pag. 121.
N u m . 20. Vocavit A d a m
SE
ESTE L I P R O .
V~hAP.
n o m c n uxoris f u s Eva.
U7N u m , 22.ECCC A d a m quaíl
umis c% nobis f a c l u s e f h
Pag. 136.
C a p . 4 a v a m . 1 0 . V 0 x fangul-
, Q U E
nis fratrls to! clamat á i
m e de térra. Pag, 2 4 g ,
Cap. i s . n n m . i o . Sarariílt.
Pag,2.
N u m . 2-7.Cum íimpuívis,&
.
Gims.Pagf/2T4.
Cap» i 9 . ñ u r r . i . V c n c r u n t
d ú o Angelí S o d o m a m .
Pag.229.
C a p . 28» n u m . 'io s .Si drderlt
m i h i D o m i n a s panero adveícendum,,..'-¿rlt m i h i
DominasinDeílpag.241;,.
Cap ? j 2 . n u m . 2 . C a í l r a D e i
funt h s c . Pag.37.
N u m . 28. Si contra D c u m
fortisfuiíli. P a g . 2 5 .
Cap. 25. n u m . 18. V o c a v í t
n o m e n f i l i j f u i B e n o n i, ki
eft,fiüus dolorls meijpater
vero a p p s U a v í t e u m Bcnia
w¿¡}?
TVGAMS M
tenn, ideftftíius dextr*.
pag. i49i
Cap. 3 9. num.9. Q u o m o c o
crgo pcífum hoc malum
faccL'Cjóc pcccare &c. pag.
J94*
Cap.41. num. 19.Qua: In pa
ítu.paludis virccla carpebanr, & ccce has fequebátur feptem alias bovcs\
in tantum deformes , &
ESCRIPTVRA*:
mani'ous.pag. '45*
C a p . 3 1 . n u m . 17. Vlulatus
pugna: audltur In caílti?..»vocem cantantlum Cgoaudio.pag. 3 • v
] VEZES.
Cap. 16.N u PJ . 15 .Qup m o d o
dicis,qu6d amas me.p.5 S
I . 1 . D E L O S REYES %
Csp.2,num, 5.Dor.ec ílerllis peperir plurimos&qu?.
m a c l í e n r s , ut n u n q u a m
multoJ habebat filio?, iatales I» teriajEgypti-videfirmataeíl. pag.x' 9.
rím. pag. 14$.
Cap. 14. num-. 15» AccIJIt
C a p . 49* a u r a . 3. R u b é n . . .
quafi miracu.urn a Deo,
fortitudo mea, & principag. 37«
pium dolorís raei. p.15
Cap.
15. numJSum. itf. Dfcíiderium colful:
e os qual! agf> os. p. 13 •
lium asrernorum.pag.. 3 3 >
k ftetit íuper Phiiifthscu.
pag.í3*- •"
.
Cap.i
í.num.T. Anima J c n i
Cap. a.ttura.d.. Párvula vatha;
conglutinata erat ani
gicntem.pag.188.
m
»
David.pag.
U*.
Cap. 3 .-num.i. Apparuit anN u m . 8.. Diíplicuit in ocuiii
temDomiaus in rubo.paejus fermo Ule. pag.So. j
gin.J7*
N u m . 10, Pfalicbat m a n u .
Num.».quod rubus acüerer.
pag. 361.
Num.'IslDcdit fraque Saúl
M a m , 14. EgOÍumquifum,.
el Micho! filiarn fuam upag. 41.
xorero. pag. 164.
Gap. 4. num. 16, Ipfe loque C a p . r 4 . - n u n 1 . i i X a n J . m p
tUr pro te. pag. 68.
tuum per fequeris-, a puliC a p . 12.num. 11 ..Renes ve •
cemunum. pag. 3 9.
ftros accingetis A calceairienta habebitis in pediÍ..J.DELOSMYES.,
• •
Capfeus#, teneaUs báculos ift
EXODO..
•"TVCMES M m c m t v R K ; .
C a p . i i .1111,4. Depravátü eít
templo f a n d o f u o , D o m {
cor e j u s p r o p t e r muKereSc
•nusinCxlofedesejus. r
<104.
JVDITB.
•Cap.9.ti&m, 15. E r í t c n i m
h o c memoriale n o mi nis
tul. p a g . 7 9 .
C a p . 16. num. 29. DIes ante
hujus vi&orias colirur á
Judaiisex iilo t e m p e r e uíque in prefente die. p.79.
:
TOBIAS.
C a p . S . n u m / 3 . Apprchendit
d ^ m o n i u m , & religavit
e u m ín d e f e r t o fupíríoris
iEgypti. p a g . i o 5 . á c i 4 4 .
' P f a h i60 n u m . i í . S a t l a b o r
c ü m apparuerit gloria'
tua.pag.55.
P f a í . i 7 . n u m . 6 . Dolores l i é
ferni circumdederunt m e
pag.167.
N u m . 3 4 Qui perfecit pedes
m e a s t a n q u a m ccryoru
pag.82.
Pfaí.29. n u m . n . C o n f c í d N
ül íaccum m e u m , & circumdediíli m e icetitia.pa^;
«i.
Pfal. s 7 . n u m . i 4 . E g o autem
tanqiiam furdus non audiebam. pag. 39.
Pfalm. 4 5 . num.5. Fluminis
ímpetus Jaítificat civitate
Dei. pag.i9S.
JOB.
C a p . 1.num. 5. i ^ e f o r t e p e c - P f a l . 6 g . n u m . r. Salvum m e
caverint filíj me i. pag.85.
fac Deus,qúoniam intraC a p . 7 . n u m . 1 .Mi liria e f l vita
v e r u n t a q u f c u'íque ad ahominis fuper térra, p. 2 3.
nimam meamvpág.i69.
C a p . 4 0 m u m . 2 0 . An extra he N u m . 5. Ven i in aítifudinem.
re poteris leviathan hamafisi&témpcfías demerm o , & fuñe ligabis ilngua
fítme. pag. 102.
ejusopag. 144.
N u m . 15« Erfpe m e de l a t o ,
ut non mfígar. ;<59.
PS A L M O S .
N u m . 1 6 . N o n m e demergat'
Pfal.8. num.-?. Ex ore infantempeftas aqu*.pa¿. ' 6 9 .
¿iurn,& l a f t e n t i u m perfe- N ¡un. 27. Et fuper doíoreni
ciíti l a u d a n . . . . ut definías
v u i n e r u m m e o r u m addiínimicum,&ultore.p. 199
d e r u n t . pac;.í6«.
Bfai. 1 ó . n u m . 5. Dominus in Pfal.7 i . n u m ¿ . D e f c e n d e t íi
cut
INDICE DE LOS
vcrtuntur,ut iterum fiíilf.
; cut pluvia ítl velius. P.T47.
pag. 197.
Pial .TO?. num. 4* Miniílros
tuos igncm urentem.pag.
CANTARES.
1*.
'•m
Pial. 113. n u m . 5. Quid eft
tibí marc quód fugifti>p. C ap. \ .nu m, .3. Exn 11 abl mti s,
óc Ixtabim^Jf In te : m e LOZ.
mores ubertim tuorum fuNuirj.x6vXerram aurem dep e r v i n u m . Meliora func
dit íiliis h o m i n n m . p . i o r .
ubera tiM.pag. 170.
Pial. u 3 . num. 6» Mirabilis
N
u
m . i í.Faiciculus m y r r b x
facía eft fciétia tua ex me.
dilc&us-meus mihi, ínter,
pag. 1S3.,
ubera mea cómorabitur,
Pfal. 1 3 9 # » m . 8, Domine,
pag.171. & 197.
D o m i n e víreos falutis
meg obumbrañi.pag. 15 4. Cap.: , n u m . 10. Veni coluba mea. pag. 10.
Gap, 3. nu m. 6. Quar eft Ift a,.
PROVERBIOS.
q u x afceiidit per deferrü,
Ciap.14.num.30. Per agrum
ficut virgula fumi? p. 195.
hominis pigri traníivi, &
per vineamftulti, Ócecce Cap. 4. n u m . ?. S i c u t v k t a
c o c c i n e a labia tua.p.i6<5.
t o t u m repleverant urtic£,
& 191.
& operueranc &c.pag.34*
>.15. n u m . i7,Opprime- Cap.5. num.7.Percuílerunt
me, & vulneraverunt me*
tur á gloria, pag. 56.
tulerunt paliium m e u m .
). 31 o num, 10, Mulierem
pag.i.
f o r t e m quls invcniet?pag.Cap. S.num.6. V t íignaculu.
i . & 10S.
íiipercor tuum.pag.i 85.
N u m . 17. Accinxitfortitudine lumbos fuos,& r o b o Dura ficut infernus xmula-tio.pag¿5:T.
ravit brachiü fuum.p.i $4
N u m . 10. Ego murus:& ube
ra mea ficut furri^ex q u o
ECCLESíASTES»
>
fa&a funt c o r a m c o quaíi
pacém reperiens.pag.190
Z» n u m . 7. Omnia ilumina
-
intrant in marc,; & marc
n o n redundat : ad locúi
n a d e exeunt ilumina, jre-
SABIDVRIA.
Cap.}. num. 4¿,Nos infenfa-
^ ÍNDICE DE LOS
buspopulis ín monté fei
fcnfatí vitam illoramajfcon vlvi um ping uium,cótimabamus in faniam. p.
vivium vindemi^vinde1Q -t t
miafde%cat«.pag.i 32,
Op.6.n¿im. 10. Tncorruptio
Cap.iS.
num. 9. Avulfos ab
.autem faclc proximum ef
uberibus.pag.193.
fe D so. pag. 14.
C a p . 19. n u m 7 . Ex aqna, Cap.48. num.T 1.Gloria rneS
aiteri non dabo.p, 140.
• quosante erít, térra apparute anda... & campas ger Cap. 66. num.y.Anteouatu
parturiret peperir.p.*8.
ir. i na as de profundo nimio, per quem ornáis ca- N u m . 1 u Ego declinabo fu»
per eam, quafi fiiviumpa
r o traaiivit.pag.7S..
. crs «Scc.pag.19%
Num.-12. Quafi torrentera
ISAIAS. •
. i nn n a n da o t era gloriara
g e n t i u m , quam fugetis,
Cap.i.num,9.Niíi Domirms
a-J ubera portabimini. p.
Sabaoth reliquiflec aobls
lf98. & 1 9 í .
femen. pag. 123.
Gaí.5. n u m . t . Vineafaíla
JEREMIAS.
: ¿ü dlie&o m e o in corna
C a p . i . n u m . 6. A,a,a, nefc'é
filio olei.pag. ¿y.»
Cap 5. num.5. Vir pollutus
ioqui.pag.67.
iabiis ego fum. pag. 67.
T H RENOS.
Num.S.Ecce ego mitce me*
. pag. 5 7»
Cap.9. num.,?. Lxtabuntur C a p . i . n n m . i 1. Defeeerunt
prac lacrymis ocullmei,..
coram te, ficut qui hstanetFufum
eíl in ter-ra jccuf
tantur in mefie, ¡ficut qui
rneum.
pag.6.
latancur vi clores, capta
praeda, quando dividunt N u m . s. Magna efl v d u t
niare contricio tua. p. 70
ipolia. pag. 17 (5.
C a p . í i . num. 1. Egredictur Cap.3«m 15. Incbri.ibit m e
abfcynthio. pag. 170.
virga. pag. 195.
J í u m . 10. Éteritfepúlchru
EZECHIEL.
ejus glorio fu m. pag. 173.
C*p.
7.
num. 13. Aquilá
iCap.2 5.num.6.£t facietDograndis
magnariun alarü,
í&inus exeicituuna o ^ n i pie,
LVGARES DE ESCRIPTVRA.
plena p l u m í s A varictatc.
pag. 175.
pag.5u
Cap.11. num. TO. Ecce cgo
mittoAngelum msú.p.Gs
DANIEL.
N u m . 11. Non furrexit intcr
Cap.3.num. t 7 . Deus nofter,
natos mulicrum major
quem cclirRUS,.potcÚ nos
Joanne Baptiíla .p.<54.
eripere de camino ignis; Ñ u m . 12. Regnum cxlorum
fed íinolücrir, notum tivim patitur. p. 24.
bí fit, quód dcos tuos non N u m . 15. Confíteor tibi,Pa«
colimus.pag.52»
ter... & revelaíti ca psrvulis.pag.68. & 109.
NAHVM.
Num.19. Difcite á me, quia
C a p . 3 . num. 1 .Et civitas fan«
mitis íum. pag. 117.
guinum n o n reccdec á te. Cap. 15, n.24, Ñ o íum miílus
pag.34.
niíi ad oves,qu£ perlerunt
domus Ifrael.p. 3 6
46.
ZACHARIAS.
Cap. 1 e.num. 17.Beatus esSi*
Cap.9.n.i7.Quid cnim bonü
monBar-Jona. pag.108.
ejus eft,& quid pulcbrum Cap. 17. n u m . j . Ipíum audi*
ejus, nifí... virtü germite.pag.70.
nas virgines? pag. 48.
Num.ó.Et timucrunt valdfc.
C a p . i 3 . mam,6. Quid funt
pag.53.
plagce iílx in medio ma- Cap. ¡ s.num.TO. Semper vi*
nuum tuarum? pag.i S7.
dent faciem Patris.p.55.
Cap.?. 1 .num.43. Aufcrctur
á vobis regnum Dei,&da' MALACHIAS.
bitur genti facienti f r u Cap.?, num. 7. Láb'a cnim
fíus.p.34. & 3 5*
facerdotis cuílodient Tele
Cap.i
1. num.4. Altilia occl*
tiam...^uia Angelus D o fa funt. p.133.
mini excrcituum eíhp.9 r.
Cap. 3. n u m . 6. Ego íum N u . 9. Ad exittis viaru.p. 2.
Deus, 6c non mutor.p.41. Cap.24. num.29. Sol obfeurabitur, ScLuna non dabit
lumen f u u m . p . i i .
SAN MATHFO.
Cap.7. num. 14. Qoám an- Cap.? 5.num. 23. Quia fuper
pauca fuifíi fidells.p.141.
perta, & arda vía
Cap.2
7:nume4<í, Deuf rtíeüs,
quse duc-it ad vitara.>
S
Deus
INDICE-, D E L O S
J&eus mctts, ut quid de re-ta.pag.97.
iiquíüi me?-pag. 155.
Cap.9.nuni.j4.T!muer.unt,.
SAN. MARCOS..,
inrrantibus iilis in nubenv
C a p . u . num.
Cujuseft
pag.53.
imago ha:c«&. infcriptioí C a p . i o . n u m . iS.Videbai*
pag. 116,
Satanam, íicut fulgur de
C a p / 1 4 . num. 3. Et fraélo-'
cáelocadtntem. p.8 Í.
alabaftro.pagi I Í .
Num.34» Alilgavk vulneran
N u m . 34. TrUtis eít anima
ejus,infunde-as oleum, &
mcauíqueadmorte.p.iSo.
vinum.p.143.
SAN L V C A S .
Cap.i 1 .num. i4*Et ¡Iluden!
C a p . i . n u m , 20. Et eccecris
m u t u m . p.89.
tacens.pag.a.
N u m . 2 i . C u m fortisarma»N u m . 3 6 . Et hic menfis fextuscuftodií atrium fuuna,
tuseftilli.pag.iz8.
P.105.& 144.
Cap.t.num. 17.1nfantem po Cap. 12.num. 3 5.EtIucern*
, íimm in prajíepío. p.134.
ardentes. p. \¿ f o.
N u m . ,19. Confervabat o m Cap.n.num.t4.Contendit#,
• nia verba híec, cpnfereas, forrare per anguílam p o r i n c o r d e . p. 185.
tam.p.175.
N u m a 5 . E x p e & a n s c ó f o i a - Cap.22,0.44. Guttsfaogultionem Iírael.p. 13 7& 15 9
nis decurrétis in terra.p.5* .
Cap.4.nura.30.Traíienspcr Mum.54Jequeba.tur eum á
m:diu üiopum/ibar. p.47.
longe.
N u m . 34. Ve mili perdere. Cap.2 3.num.4P.P£rcutietcs
no?, pag. 82.
p e d o r a íya revíirtebátur^
Ñ u m . $ 5 . 0 b m u t e f c e . p.8 9.»
pg.20.
Cap.6,num.3 8. Mcníuram
" SAN JVAN.
bonam... & fuper efiiuen- Cap.v. num.15.Qui pofí m e
ten* dabunt... Et eadcai.
venruim eft, ante me faqiripp? mentara, qua men
4ius?cít¿pag. 127*
fi fueritls,.remedetur vo- N u m ^ ? . - C ü j u s n o n f u m d i g
bis. pag. 142.
ñus,utfolvato ejuscorri-C a p . 7 . num. 16. Propheta
gianu
134. v inagnw* &c, p.72,
Cap.14. n u m ; 3 A l i j l a b o r a Ñnm.3S.S r nnsrerró.p.7 3.
veíiint» p, 3 3,
q eft
N u m . 3 9 i i i c 3 fi eíkt ProcUe, C s P * » "
LVXJARES D E
E S C R I P T V R A .
fue í e r m o . p. i
Cap.n»mim.s
niHK
Cap.7.num 38. Flumina d e
quid gulmentarium habe»ventre ejusñuent aqpevi*
tis? p.68. ¿k 195.
HECHOS APOSTOL,vx. p.i9&*
Cap.8.num.44. Vos ex dia- Cap. 1 .num.3. In mullís ac*
gumeotis. p. U4.^'
bolo eflis.p.36.
,
Num..í4,J
Cíf€verantes unaCap. 10. num. 11 - E g o funis
nimiter in oratione c u m
Paílor bonus,bonusPaftor
M A R I A Matre Jefu.pag.
a n i m a m íliam dat pro o 6t.l 15 . &C 196.
vibusfuis.p.ii.
C a p 11 .num. 33. Jefus aute. Cap,.7~num.5&. D o m i n e , nefiatuas lilis hoc peccatum.
i afre muit fplrí tu. p.7»
pag.41»
Cap. 1 2 . n u m . 14. ó r a n u m
f r u m e n t i cadcns i n t e r r á . El"ib f. AD ROMANq$¿
Cap.8. n.3. In fimilitudincm
pag.i7S.
carnispeccati. p. 139.
K u m , 3 2. Et ego íi exaltatus
C
a
p . 13. n u m . 14. Induiminj
fuero 1 térra, omnia tra•.
D
ominum Jeíum-Chrlílt
h a m ad me ipfum. p.i 60.
p.140.
C a p . i 3 .num.4. Surgir a coci1. A D C O R I N T H I O S . >
na. p.5 8.
N u m . 3 6 . Q u o ego vado n o n C a p . 3 . n u m . i i . C u m e f i a r a
párvulos,loquebar ut par»
potes m e m o d o fequi.p.
vuius^p. 6 0 .
5
Cap.15.11.47.
Secudus h o Cap. 15 .num. 15. V t ímpleam
o
dcCaeloCsekftis.p.i
10»
tur fermo,qui feriptus eftr
2.
A
D
C
O
R
I
N
T
H
I
O
S
.
quia odio habuerunt m e
Cap.3¿n.
1
S*Nos
vero
o
m
nes
gratis.p.36.
revelata
facie
gloria
m
D
o
Cap.17.num.5. N u n c clarimi ni ípeculantes,In candé
fica me Pas>er apud te melipíum claritate, quá ba- imaginé trasformarnur.p.43.
bui prius, q u á m m u n d u s Cap".i2. n,.4. Quapnonlicet
hom mi loquí. p.67,
eí!er. P . 9 5 . 8 0 . & 159.
EP1ST.
ADGALATAS. «
n u m . 29. V a s e r g o
Cap.2
m.%.
Vivir vero in mt
poíitum. p. 112.
c
Ch
vi
flus,
V.4-U
.0. num, 16. Rabboni,
E P I S T . A D EPHESIOST.
qui dicitur Mag,iíkr.p.73.
«.4. Pyogter nimia nv
crcdam.p.; 14cha* •
INDICE
N u m . 16. San£ieritísj quo¿
charitatcm fuam. p. 5 9.
ap. 3. ru 15- Ex quo omnis
n i a m e g o San&usfain.p
^acemitas in
in tci>
175.ra 'nominarar.pag.74.'
Cap. 1, num.9. Gens fan<3a#
Cap.5. n. iS.Nolite inebriar!
populus acquifuionis.pa¿
175,
^
v i n o j n qtio eft luxuria.p.48.
C a p . 6. num. 14. State ergo Cap4.num. 8. Charitas opeJ
iuccindi lúmboí vcftros
rjtmultitudinem pccca*
In veritate.p, 140.
torum. p.37,
*, A D T I M O THE V M .
EPIST, i. JOANNIS.
Cap.4.num.7. Curíum con* Capi4. num. 1. Nolite omni
fummavi.p.io.
ipirituicredere.p.MS.
AD HEBREOS.
APOCALYPSIS.
Capéi.num, 14, Vt per m o r - Cap. 1. num. 1 j.Prscia&iim
temejus deftrueret cum,
ad mamillaszona aurea,
qui habebat mortis impepag. 140.
rium. p. u n .
Cap.5. num.T, Signatum íiN u m . i ó . N u í q u a m Angeles
giilis feptem. p.186.
apprehendir.p. 130.
C a p e | »num. 11. Dignus eft ag
Cap.4. num, {$. Tencatum
nus^qui occiíus eih p. n g t
f e r o m o i a . p . i 14.
Cap.6.num. 1 o. Et elamabae
Cap.5.n,7. C u m clamore va
voce magna, p.173.
iido,& Iacrymis. pag.ó.óc Cap.8. num.2. Scprem An
TiCV
• »
. geios
— I - -fiantes in• eonfpe&ii
i- A
I67 '
x
Cap.?, n.3. Síne p a t r e , finís
l e f , p.9f. • •
•
matreip,i57.
.í2.fiüm. 1. Apparuit in
Cap. 1 o.qum. 5. Corpus auté
cáelo: muí íer & e , p . 8 j .
aprafii mihi. p . u o .
N u m . 14. Darx funt mulierl
Cap.T3. n.20. Paftore magala; du£ aquilx magna:, p.
n u m ovinm, in íanguiñe
10.
teílamentj.p.i 1.
Cap. 21 .num.24.Et reges ter
EPIST. 1. D I V I P E T R I .
tx affe reñt gloria m íuam,
Cap. i .num. i2. In quern de&hoo0rem in illam. pag.
fiderant Angelí profpicei44»
r e , p . 55.
I i N IS.
Descargar