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manjares. Y t a m b i e o fe guarda c o n feruado para m o u e r la o r i n a , y m i t i gar los d o l o r e s del l a d o , y Tañar las
r o t u r a s , y c o n v u l í í b n e s , y reíblúer
las i n f l a c i o n e s , y d o l o r e s , o t o i x i j o nes del i n t e f t i n o c o l o n , y c o n t r a las
picaduras de todas las Serpientes. L a
raíz también mezclada c o n n i t r o ,
puefta por l i n i m e n t o íana las fiftulas;
P e r o p r i m e r o fe t i e n e de f e t a r para
v f a r d e l l a en las c o f a s d i c h a s , p o r q u é
n o fe c o r r o m p a húmeda c o n f u j ü g o j
el qual n o la hazé peor c o n t r a las
mordeduras de las ferpiénteS* T a m »
Scandicc.
bien p o n e n los G r i e g o s a l a S c a o d U
c e p o r l e g u m b r e filueftrc, cotilo efcriuen O p i O n , y E r a f i f t t a t o . C o z i d á
c f t r i ñ e también el v i c n t r e . C o t J íü femilla t o m a d a en Vinágrejquitá l u e g o
cí j o l l i p o . P o n e f e p o r l i n i m e n t o en
las quemaduras,mueue las orinas. E l
j u m o defta cóssida, áprouecha al ef.
t o m a g o , a l h í g a d o , t i ñ o n e s , y beXigá.
E f i a cs la yetua q u e b u r l a n d o p u l o
por o b j e c i o n A r i í i o p h a n e s j a l P o e t a
E u r í p i d e s , d i z i e n d o , q u e fu madre n o
Por elanrrif- auia v e n d i d o l e g i t i m a legumbre,íic o f e enríen
fc^djee
E r a la m i f m a efta y e r u a ,
den nueitros
a n t j : ¡ f C O j fi tuuiera las hojas
jones " o r o - mas tiernas,y m a s o l o r o f a s . S d p a r t í Tos,y de buen C u ^ a r alabanza del a n t r i f c o c s , q u e
íabor,y t á p a - f a u o r e c e , y áliéta al c u e r p o f a t i g a d o
recidosal af- con la V e r t u s , y a los qüe ya c o n la
candix, que fi v e j e z e n f l a q u e c e n . I n c i t a y mueue al
no es por e! c o y t o . R d r e n a l a s fluxiones blancas
resdóde^elíá ¿ e las m u g e r e s . T a m b i é n el jafíon f e
no crece tan-* £ n e p o r l e g u m b r e f i l u e f t r e , raftréá
tocomodize P o r la tierra c o n mucha leche: proPiinío, fe c o - d u z e la flor b l a n c a , llamanla c o n c i ge por ellos i lio. Y efta tiene l a m i f m a r e c o m e n Llama a efta dación,y loa para eítimular.y m o u e r
chacho ° S T a l u x u r i a *
e n m a n j i f Cruda
U
Conv ina re da a
en"añádos la
. S )
l á s m u g é r e s aburicomen a h o - d a n c ' a
l c c h e - E s faludable a l o s
ga viejas.
que fienten hazerfe ptificos; P u e f t a
laíió esnuef por linimento en la cabeca de l o s nitro albohol, q ños,cria e l c a b e l l o , y h a z c mas t e n a z
vían las mu- (ü c u e r ó . T a m b i é f l íe c o m e el caucal,
geres en fahu e l q u a i c s f e m c j a n t c a [ hinojo,Tu t a l l o
man en poíuo e s c o r t o J I a flor blanca, y vtil para el
para acrecen- c o r a r o n . T a m b i é n le beue fu j u m o , y
tar U leche. e s m i i y a c o m o d a d o para el e f t o m a -
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g o , y para la o r i n a , y para e x p e l e r las t a caucalis
piedras,y arenas,y para quitar las c o nace éntrelos
m e l o n e s d é la b e x i g a . A d e l g a z a las
fiegmas del b a $ b , h i g a d o , y r í ñ o n e s . d o s ^
S u Íemilía ayuda los mefes de las mu- fabo'r, y olor
| e r e s , y defpuefc del p a r t o e n j u g a , y de la paftinaíeca la c o l é r a . D a f e t a m b i é n á los v a - ca, y por dto
i o n e s c o n t r a el p r o f l u u i o d é l a g e n i * l a llaman altura. C h r i í i p b entiende a p r o u e c h a t j»"n<j®» dauco
m u c h o para el c o n c é b i r : b e u e f c eftá- 1 u c l r e *
d o en ayunas e n v i n o , tíazefé tariibien l i n i m e n t o c o n t r a los v e n e n o ?
de animales m a r i n o s , Tegua l o f i g n i ca P e t r i c o en ftis v e r l o s . A eftas y e r - ,-...
cs
üasjüntahel l i o n a s mas anchó que
'«que
el a p i o , n a c e en el aguas E s mas pingue,y mas n e g r o , c c p i c f o de fehailla, r i Q b e r r e " a ~
y dé fabor dé m á f t u e r j o . Á p r o u e c h a n a C e e n c r e j 0 s
a las o r i n a s , r i ñ c n e $ , b a $ b , y a los m e - berros, y cofes dé las m i i g e r e s , 0 t o m a d o én él mefedeiamif
fcnariiar,o él c a l d b de fii c o c i m i e n t o , m a fucrte,aüb fu ü m i e n t é én v i h o , c á t i d a d de dos <3U= n ü c a n de
d r a g m a s , R o m p e las piedras,y refifte ü r c i i n a r i ° a las aguas que las e n g e n d r a n . I n f u n d i d o aprouecha a las disenterias* Y
h e c h o l i n i m e n t b a las pecas * y á l e s
d c í e t b s d é l r b f t r o t í e las tíitigfci-es,ap l i c a d o d e n o c h e , y en p o q u i f s i m o
t i e m p o enmienda el c u e r o . A b l a n d a
las h i n c h a z o n e s de los t e f t i c u l o s , y
q ü i t a l a f a t h a d e l o s c a u a l l o s . E l íilib o , f é m e j a n t e al chatneleon b l a n c o ,
cs i g u a l m e n t e e f p i n o f o , y e s C i e r t o ,
que ni en C i l i c i a , o en S i r i a , o en P h c
n i c i a , a d b c d é hacé é S d e t a n t o p r e CÍO cotttb cüefta e l c o z e r l e : tan t r a b á j o f á cbfa és fu g u i f a d o . E n m e d i c i ná n o tiene v f o a l g u n o . T a m b i é n cñ .
e l L e u a n t é r é c i b e ñ p o r t t í a h j a r a í f c b ^ , 1 / c . o l l í r '^ c , < s
l i m o n , y llamanle p o r o t r o riombré,
l i m o n i o . E s m a t a nunca m a s alta qüé ¿i e nden fer
v n b r a c o , y c o n las c r e f t a s d e f u s ho- nueftros carj a s , y f u r a i z n e g r a , p e r o dulce. T a m - d¡IIos,que fe
bien es alabada de E r a t h o f t e n e s en comen en la
la cena del p o b r e . D i z e f e d e l l a prin- holla quando
n rn s
c i p a l m e n t e , que mueue la o r i n a , y
5 ° >
que echada en v i n a g r e lána los e m - antes q echen
p c y n e s , y lepras,y que en v i n o incita
"
a la V e n u s , de l o qual fofi t e f l i g o s
p l e í i o d o , y A l C e o , los quales eferíu i e r o n , q q u a n d o ella
florece,cantan
las chícarras íín ceíTar,y las m u g e r e s
ape-