MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO-PCC MATEMÁTICA LICENCIATURA Descrição pormenorizada do curso de Matemática Licenciatura UNIFEI Prof. Dr. Claudemir P. Oliveira Coordenador do Curso Matemática Licenciatura 1. INTRODUÇÃO A Matemática, desde os primórdios da civilização, tem desempenhado um papel relevante para o desenvolvimento social e, particularmente, para o mundo da ciência. Destaca-se as contribuições para o desenvolvimento do pensamento intuitivo, fortemente presente na Matemática a partir de meados do Século XIX, bem como para o entendimento da construção do Universo por meio de modelos abstratos, resultantes da Matemática constituída em ciência investigativa. Na atualidade o ensino da Matemática continua em destaque em todos os níveis devido ao avanço das ciências e da tecnologia que trazem benefícios imprescindíveis à sociedade. Como ciência, a Matemática se encontra em plena vitalidade. Ela está, hoje, presente na mais alta esfera do pensamento científico, assim como nas mais diversas aplicações tecnológicas. No ensino de Matemática, deparamos com a concepção social, algumas vezes, negativa. De um lado temos a constatação da dificuldade de aprendizagem e, por outro, a importância e necessidade desta ciência para a construção do conhecimento humano. Este desafio é acrescido levando-se em conta que a evolução da própria Matemática ao longo dos tempos. O caminho proposto neste projeto pedagógico é a busca da abordagem da Matemática em termos dos seus conceitos, características, história e práticas educativas que muito tem evoluído nos últimos tempos. Assim, propõe-se uma reflexão para além das questões internas relativas ao conhecimento matemático, sua existência e justificação. Também são consideradas questões externas relacionadas com a origem histórica, os contextos sociais e culturais de produção desse conhecimento. A construção da estrutura cognitiva do indivíduo será objeto de estudo em disciplinas denominadas "Psicologia da Educação", "Prática de Ensino", "Estágio Supervisionado", dentre outras. Ressalta-se que nessas disciplinas não haverá, necessariamente, o emprego de metodologias de ensino baseadas na exposição do professor, na resolução de exercícios pelos alunos, etc. A experiência de outras metodologias devem permear toda a formação do futuro professor. 2. BASES LEGAIS Lembramos que os princípios e fundamentos gerais para a elaboração deste Projeto Pedagógico do Curso - PPC segue proposição advinda do parecer nº 1302/2001-CNE/CES publicado no Diário Oficial da União em 05 de março de 2002. Também é amparado nos termos do inciso II do Art. 53 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação afixada pela Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que confere autonomia as Instituições de Ensino Superior para fixar as grades curriculares de seus cursos. A carga horária aqui fixada é respaldada pela RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. 3. JUSTIFICATIVA DO CURSO NA UNIFEI O curso de Matemática Licenciatura insere-se no perfil histórico da UNIFEI como sendo uma instituição que desde sua fundação caracteriza-se por iniciativas pioneiras, devido o seu papel de liderança na comunidade e pelo seu compromisso em responder aos anseios e necessidades do país. A UNIFEI vem acompanhando de perto o resultado de estudos e pesquisas que enfatizam a necessidade de capacitação de profissionais modernos sintonizados com os avanços tecnológicos, administrativos e mercadológicos do mundo atual. A UNIFEI tem experiência consolidada em atividades de educação à distancia e na formação de professores do ensino fundamental e médio na área de Física. Ela tem, portanto, bom relacionamento com a Superintendência Regional de Ensino e Secretaria Municipal de Educação(SME) que é fundamental para articular o ensino, pesquisa e extensão buscando desenvolver o conhecimento regional e nacionalmente. Há uma forte demanda por parte da SME pela carreira de magistério, o que justifica a oferta de um curso de Matemática Licenciatura pela UNIFEI amparado pelo apóio contínuo do governo federal. 4. MISSÃO O foco principal do curso é promover a formação inicial de profissionais para atuarem na área de ensino Matemática e, ao mesmo tempo, incentivar formações subseqüentes por meio de pós-graduação. A elaboração do projeto está de acordo com as diretrizes do Ministério da Educação e em consonância com o compromisso do a UNIFEI de gerar, sistematizar, aplicar e difundir conhecimento. Isso amplia e aprofunda a formação de cidadãos e profissionais qualificados, o que contribui para o desenvolvimento sustentável do país melhorando a qualidade de vida. 5. OBJETIVOS DO CURSO O curso de Matemática Licenciatura na UNIFEI objetiva preparar professores de Matemática para a atuação no Ensino Fundamental, do 6° ao 9º ano e no Ensino Médio. O caráter interdisciplinar e multidisciplinar da Matemática advindas com a evolução tecnológica dos últimos tempos tem se aprimorado. Sem dúvida, o intercâmbio dessa ciência com a Física, Engenharia e com as Ciências Econômicas, Biológicas, Humanas e Sociais é muito grande. Assim, o curso de Matemática Licenciatura da UNIFEI deve munir o profissional de qualidades pertinentes ao curso tais como raciocínio lógico, postura crítica e ética diante da interação da Matemática com as ciências afins. O aluno deverá ser incentivado a explorar habilidades individuais como educador, procurando desenvolver-se na busca constante pelo saber e o bom relacionamento interpessoal através de comunicação e planejamento de suas atividades educacionais. Estas habilidades e competências adquiridas ao longo do curso formarão um profissional capaz de ocupar posições de destaque no ensino público e privado. 6. PERFIL DO EGRESSO O curso de Matemática Licenciatura na UNIFEI deverá qualificar seus graduados para o ensino. Assim, espera-se que os egressos tenham as seguintes aptidões: Sólida formação de conteúdo de Matemática Pura e Instrumental. Formação na área de computação que lhe permita usar o computador como instrumento de trabalho. Comunicação eficaz como educador no exercício de sua profissão. Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma inovadora, acompanhando a contínua evolução da ciência e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas de aplicação da Matemática. O licenciado em Matemática a ser formado pela UNIFEI deverá ter as seguintes Competências e Habilidades: Formular e resolver questões relativas à Matemática e às áreas de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema. Interpretar as soluções encontradas dentro de um contexto global e social, explorando a criatividade e o raciocínio crítico no desempenho de suas funções dentro da sociedade. Aprender continuadamente, sendo sua prática profissional também fonte de produção de conhecimento. Conhecer questões contemporâneas. Utilizar novas tecnologias para a resolução de problemas. Expressão oral e escrita. Trabalhar em equipe. Elaborar e efetivar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação básica. Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos. Analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica. Contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica. 7. MERCADO DE TRABALHO A principal área de atuação profissional é a docência, nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Exigindo cada vez mais profissionais competentes e bem formados, o atual mercado de trabalho para o professor é amplo e promissor, pois seu profissional pode atuar em toda a rede de escolas públicas e particulares. Além disso, o profissional que optar pelos ensinos Fundamental e/ou Médio em escolas públicas tem perspectivas otimistas no novo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) que prevê o incentivo e a qualificação do corpo docente nos próximos anos. Outra possibilidade, ainda, está nas universidades onde o licenciado pode fazer cursos de pós-graduação em áreas como Educação Matemática, Ensino de Ciências e Matemática, Ensino de Matemática Aplicada, Estatística, Ciência da Computação, Física, a fim de atuar, inclusive, no ensino superior. Além de atuar nas instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas, os professores de Matemática atualmente encontram espaços em instituições públicas, bancos, corretoras de mercado financeiro ou de seguros. 8. ESTRUTURA DO CURSO Número de Vagas Anuais: 20 Turno de Funcionamento: Noturno Regime de Matrícula: Semestral Duração da hora-aula: 50 minutos Número de semanas letivas por semestre: 16 semanas Integralização do Curso: Mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos. 9. FORMAÇÃO DO DISCENTE 9.1. ESTÁGIOS E PRÁTICA DE ENSINO O Estágio Supervisionado é realizado, nos termos das Resoluções CNE/CP 1/2002 e 2/2002. A partir da segunda metade do curso serão realizados no total 4 estágios em escolas de Educação Básica totalizando 480 horas/aula divididas da seguinte forma: Estágios I e II com 112 horas/aula cada um e Estágios III e IV com 128 horas/aula cada. A carga de 112 horas/aula de cada estágio é cumprida da seguinte forma: 64 horas o discente atua em sala de aula nas respectivas escolas, onde os estágios ocorrem e 48 horas através de encontros semanais na UNIFEI com o professor coordenador do estágio. A presença do discente nos encontros na UNIFEI é obrigatória em, pelo menos, 40 horas/aula do total de 48 horas/aula. A carga de 128 horas/aula de cada estágio são cumpridas da seguinte forma: 64 horas o discente atua em sala de aula e 64 horas através de um encontro semanal na UNIFEI com o professor coordenador do estágio. A presença do discente nos encontros na UNIFEI é obrigatória em, pelo menos, 52 horas/aula do total de 64 horas/aula. A Prática de Ensino acontece, a partir do segundo até o penúltimo período letivo, integrando a atividade prática com a reflexão teórica. Ela aparece na grade curricular na forma de 9 disciplinas obrigatórias: Prática de Ensino de Matemática I a VI; Matemática na Educação Básica I e II; Geometria na Educação Básica. Nelas, o aluno passa parte do tempo na atividade prática propriamente dita e outra parte na universidade, refletindo essa prática com o docente e com os colegas. Cada uma dessas práticas envolve um conjunto de atividades importantes para a formação do aluno: Conhecimento das tendências em Educação Matemática para o processo de ensino e aprendizagem da Matemática; Produção de material didático para os Ensinos Fundamental e Médio; Exploração dos conteúdos da Educação Básica por meio de novas metodologias de ensino. 9.2. ATIVIDADES ACADÊMICAS/CIENTÍFICO/CULTURAIS Baseado na RESOLUÇÃO CNE/CES 3 DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003 é dever desse projeto pedagógico explicitar as características das atividades acadêmicas/científico/culturais. Atividades Complementares são aquelas que possibilitam o desenvolvimento de habilidades e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente universitário e que estimulam a prática de estudos independentes e opcionais. De acordo com a RESOLUÇÃO CNE/CP 2 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 o aluno deverá realizar ao menos 200 horas das atividades listadas abaixo, dentre as quais o aluno deverá realizar pelo menos três delas durante o período de sua formação. Para efeitos de crédito, o Curso de Licenciatura em Matemática da UNIFEI considerará os seguintes tipos de atividades acadêmicas/científico/culturais: ATIVIDADE CARGA HORÁRIA MÁXIMA 2 Apresentação de trabalhos em congressos e/ou seminários Atividades de Cultura 20 horas por apresentação (não conta participação) 1 hora por atividade documentada 3 Atividade de extensão a 1 hora para cada hora de atividade 1 4 5 6 7 8 9 Atuação/participação em eventos científicos Diretoria de centros acadêmicos Diretoria do diretório acadêmico Disciplina eletiva da UNIFEI ou de outra instituição de ensino superior Iniciação científica Membro de: CONSUNI, CEPEAD, DOCUMENTAÇÃO Comprovante de apresentação Declaração PRCEU Certificado/conclusão com aproveitamento da atividade 10 horas por participação Comprovante da participação 10 horas por semestre 10 horas por semestre Declaração do presidente do centro Declaração do presidente do diretório Carga horária da disciplina Certificado com aproveitamento 16 horas por semana 10 horas por semestre Declaração do DRA Declaração de atuação Conselho Curador, Câmara, Colegiado de Cursos. 10 1 hora para cada hora de atividade 12 Organização de eventos para promover à UNIFEI na sociedade Organização de eventos científicos relacionados à UNIFEI 13 Outras atividades 14 Participação em seminários da UNIFEI Participação no projeto PET como voluntário Participação no projeto PET como bolsista Representação da UNIFEI ou de curso de graduação em eventos Representação de turma em órgão reconhecida pela UNIFEI 11 15 16 17 18 a Monitor de disciplina 20 horas por evento 40 horas por evento A ser estipulada pelo colegiado do curso de graduação, se considerar pertinente 1 hora por participação Declaração do departamento responsável pela disciplina Declaração do presidente da comissão organizadora Declaração do presidente da comissão organizadora Documento pertinente à atividade Documento que comprove a participação 8 horas semanais Documento que comprove a participação 20 horas semanais Documento que comprove a participação 20 horas por representação Declaração do presidente do evento 10 horas por semestre Declaração do presidente Atividades de extensão (Veja [1]): Atividades de ensino não previstas pelas ações regulares da graduação ou da pós-graduação. Exemplos: cursos, encontros, conferências ou palestras destinadas à comunidade externa e/ou interna e que satisfaçam requerimentos mínimos de duração e coerência temática. A prestação de serviços, na qual a UNIFEI, através de seus recursos humanos e materiais, atende às necessidades da comunidade ou a demandas específicas. Exemplos: projetos de pesquisa aplicada, consultorias, assessorias técnicas e profissionais, cursos. Atividades de parceria Universidade/Sociedade ou entre diferentes setores da Universidade que visam a atender as demandas da comunidade em geral e à redefinição de atividades de ensino e pesquisa. [1] SERRANO, R. M. S. M.. Extensão Universitária - Um projeto Político e Pedagógico em construção nas universidades públicas. Revista Participação Decanato de Extensão da Unb, Brasília, v. 10, p. 26-28, 2001. A documentação das Atividades Complementares deverá ser entregue pelo aluno ao coordenador do curso ao final de cada semestre em tempo hábil para o lançamento da carga horária obtida. Após apreciação, se de acordo com a tabela precedente, o coordenador do curso Licenciatura em Matemática fará o respectivo registro em formulário próprio constante do Portal Acadêmico. 9.3. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO-TFG O TFG constitui atividade acadêmica de sistematização de conhecimentos e será elaborado pelo discente, individualmente sob a supervisão de um orientador. É componente curricular obrigatório para o aluno que estiver no último ano do curso. Pode-se inscrever em TFG o aluno que já cursou três anos do curso. O curso de Licenciatura em Matemática da UNIFEI contará com um coordenador de TFG, cuja função é gerenciar o andamento dos trabalhos dos alunos aptos ao TFG. O coordenador será eleito pelo colegiado do curso com mandato válido por um ano, podendo ser reconduzido ao cargo, a critério do colegiado do curso. O docente deverá ser de qualquer área incluída no curso de Matemática. O objetivo do TFG é iniciar o aluno à redação, apresentação, pesquisa de proposta e execução de temas científicos. É atividade de síntese e integração de conhecimento. O TFG é uma atividade desenvolvida ao longo de dois períodos consecutivos. Ele é composto de 224 horas/aula sob a supervisão e acompanhamento de um orientador. No TFG a proposta do trabalho a ser desenvolvido deve ser elaborada pelo orientador em conjunto com o discente que o desenvolverá de acordo com o modelo do Anexo I. A proposta deve ser encaminhada até um mês após o início do período letivo. Essa proposta de trabalho será apreciada pelo Colegiado do Curso que sugerirá alterações, quando for necessário. Fica estabelecido que o discente deverá entregar um relatório parcial das atividades desenvolvidas, até então, ao seu orientador, no prazo não inferior a trinta dias do término do primeiro semestre. O orientador emitirá um parecer de acordo com o modelo do Anexo II a ser apreciado e deliberado pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática, com possíveis sugestões, quando for o caso. No segundo semestre os trabalhos terão continuidade com vistas ao desenvolvimento de uma monografia final supervisionada pelo professor orientador do TFG. A nota final de TFG é do Tipo M em consonância com o Artigo 40 da RESOLUÇÃO Nº 218 de 27/10/2010 obtida da seguinte forma: Ao final do segundo semestre, o discente submeterá sua monografia que deverá ser defendida perante a uma banca composta por três membros, incluindo o orientador. Cada membro atribuirá à defesa uma nota de 0 a 100. A média aritmética dessas três notas será a nota de TFG de acordo com o modelo do Anexo III. A banca para a defesa do TFG deve ser indicada pelo orientador segundo o Anexo IV com antecedência de 30 dias antes da data de sua defesa, observando-se o calendário da graduação da UNIFEI. O aluno será considerado aprovado em TFG caso sua nota seja superior ou igual a 60. A nota do TFG será lançada no Portal Acadêmico pelo coordenador de TFG. Após aprovado, o aluno deverá entregar uma via impressa e uma via eletrônica da sua monografia à Pró-Reitoria de Graduação da UNIFEI, em até 20 dias após a defesa. O trabalho fará parte do acervo da Biblioteca Mauá ou de outros meios de divulgação eletrônica. ANEXO I Do: Prof. _______________________________ Ao: Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática Encaminho a proposta de Trabalho Final de Graduação de meu orientando. Nome: _______________________________________________________________________ Nº de Matrícula: ____________. Previsão de colação de grau (mês/ano): _________________ Título do Trabalho: ______________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Resumo da proposta (250 a 300 palavras): Referências bibliográficas: Itajubá, _____ de _________________ de ________. ________________________________ _______________________________ ORIENTADOR ALUNO Parecer do colegiado do curso: ANEXO II Parecer do orientado sobre o Relatório Parcial Trabalho Final de Graduação Discente: _______________________________ Nº de Matrícula: ____________ Curso:__________________ Orientador: _________________________ Data do encaminhamento do relatório parcial: ______________ Título do trabalho: _____________________________________ Parecer sobre o relatório parcial entregue pelo discente ao orientado r: Data:_________________ ______________________________ Orientador(a) ANEXO III AVALIAÇÃO E NOTA DO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO Aluno:__________________________________________________________ Curso: Licenciatura em Matemática Título do TFG:______________________________________________ Avaliador Nota Nota final(Média aritmética) Itajubá, _____ de _________________ de ________. ANEXO IV Do: Prof. _______________________________ Ao: Coordenador de TFG do curso de Licenciatura em Matemática. Encaminho a proposta de constituição da banca examinadora do Trabalho Final de Grad uação de meu orientando. ________________________________________________, Nº de Matrícula:________________. Previsão de colação de grau (mês/ano):______________ Título do Trabalho:______________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Banca examinadora (3 ou 4 membros) Nome Instituição Declaro que fiz a reserva prévia do local da defesa e dos equipamentos necessários à apresentação. Data: __________________ . Horário: ______________ Local:_________________________ Itajubá, _____ de _________________ de ________. ________________________________ ORIENTADOR _______________________________ ALUNO 9.4. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Conforme já citamos, a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura plena é regulamentada pela RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, publicada no DOU em de 4 de março de 2002. De acordo com tal resolução a integralização mínima de cursos licenciatura plena é de 2800 horas. Baseado, então, nesta resolução este Projeto Pedagógico procura garantir à articulação teoria-prática as seguintes dimensões dos componentes comuns: Carga Horária do Curso Especificações Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Optativas Trabalho Final de Graduação Prática de Ensino Estágio Supervisionado Atividades acadêmico-científico-culturais TOTAL DE HORAS Horas-aula 2240 192 224 480 480 240 3376 Horas 1866,67 160 186,67 400 400 200 3053,34 Na planilha acima os cálculos foram feitos baseando-se que uma hora/aula corresponde a 50 minutos. 10. GRADE CURRICULAR As tabelas seguintes apresentam o rol das atividades que compõem o Curso de Matemática Licenciatura em cada período. A carga horária computada em cada período abaixo se refere à carga das disciplinas citadas acrescida das sugestões que constam do quadro “Sem período definido” no quadro abaixo do 8º período. Código MAT050 MAT011 MAT051 MAT150 MAT052 1° Período Disciplinas Teoria Fundamentos da Matemática 4 Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 Geometria Euclidiana Plana 4 Introdução a Educação a Distância 0 Metodologia das Ciências Dedutivas 4 Total 16 Prática 0 0 0 4 0 4 CH 64 64 64 64 64 320 Prática 0 0 0 4 0 4 CH 96 64 64 64 64 352 Teoria 4 4 4 0 0 12 Prática 0 0 0 2 4 6 CH 64 64 64 32 64 288 Teoria 4 4 4 4 0 16 5 PRP-M AT002. 6,7,8PRP-M AT001. Prática 0 0 0 0 4 4 CH 64 64 64 64 64 320 Prática 0 0 0 CH 64 64 32 2° Período Código MAT001 MAT053 MAT055 MAT151 EDU962 Disciplinas Cálculo I1 Desenho Geométrico2 Introdução a Teoria dos Números Prática de Ensino de Matemática I Filosofia da Educação Total Teoria 6 4 4 0 4 18 1 PRP-M AT050. 2PRP-M AT051. 3° Período Código MAT250 MAT002 MAT054 MAT170 MAT152 Disciplinas Álgebra Linear I Cálculo II4 Introdução a Teoria dos Conjuntos Matemática na Educação Básica I Prática de Ensino de Matemática II Total 4 PRP-M AT001. 4° Período Código MAT003 MAT021 FIS203 MAT013 MAT153 Disciplinas Cálculo III5 Equações Diferenciais I6 Física Geral I7 Probabilidade e Estatística8 Prática de Ensino de Matemática III Total 5° Período Código MAT450 MAT350 EDU563 Disciplinas Análise Real I9 Estruturas Algébricas I Psicologia da Aprendizagem Teoria 4 4 2 MAT154 MAT161 Prática de Ensino de Matemática IV Estágio Supervisionado I Total 9 0 0 18 4 7 11 64 112 464 Teoria 4 0 0 10 Prática 0 4 7 15 CH 64 64 112 400 Teoria 0 0 7 15 Prática 4 8 0 16 CH 64 128 96 496 Teoria 7 0 21 Prática 0 8 10 CH 112 128 496 PRT-MAT001. 6° Período Código EDU662 MAT155 MAT162 Disciplinas Didática10 Prática de Ensino de Matemática V Estágio Supervisionado II Total 10 PRP-EDU563. 7° Período Código MAT156 MAT163 TFG Disciplinas Prática de Ensino de Matemática VI Estágio Supervisionado III Trabalho Final de Graduação I Total 8° Período Código TFG MAT164 Disciplinas Trabalho Final de Graduação II Estágio Supervisionado IV Total Sem período definido Código Disciplinas EDU562 MAT059 MAT012 FIS304 MAT454 LET007 MAT171 EDU963 MAT172 MAT173 Psicologia da Educação História da Matemática Cálculo Numérico I1 Física Geral II Variável Complexa2 LIBRAS Matemática na Educação Básica II Estrutura e Funcionamento do Ensino Geometria na Educação Básica Problemas em Educação Matemática Optativa I Optativa II Optativa III Teoria Prática CH Recomendado 4 4 4 4 4 2 0 2 0 0 4 4 4 0 0 0 0 0 0 2 2 2 4 0 0 0 64 64 64 64 64 32 32 64 32 64 64 64 64 7º 7º 5º 5º 6º ou 8º 8º 8º 6º 6º 7º 6º 8º 8º 1 PRP-M AT001. 2PRP-M AT450. Disciplinas Optativas O discente do curso de Matemática Licenciatura poderá cursar como optativa qualquer disciplina elencada na tabela seguinte. Além das disciplinas que constam do quadro seguinte, o aluno do curso de Matemática Licenciatura poderá optar por fazer como matéria optativa qualquer disciplina do curso de Matemática Bacharelado desde que não conste como obrigatória para o curso de Matemática Licenciatura, obedecendo-se os prérequisitos correspondentes. Código CCO013 FIS273 FIS374 FIS473 MAT056 MAT060 MAT061 MAT062 MAT063 MAT022 MAT251 MAT015 MAT351 MAT452 MAT453 FIS421 MAT064 MAT174 MAT066 MAT067 COM966 EDU965 EDU967 ADM071 FIS993 FIS994 SOC002 FIS163 a Optativas Recomendadas Fundamentos de Programação Física Experimental Ia Física Experimental IIb Física Experimental IIIc Lógica Geometria Espacial Introdução à Geometria Projetiva Introdução à Teoria da Medidad Matemática Financeira Equações Diferenciais IIe Álgebra Linear IIf Matemática Discreta Estruturas Algébricas IIg Topologia dos Espaços Métricosh Introdução à Análise Funcionali Mecânica Clássica Ij Métodos Numéricos em Matemática Aplicadak O Ensino da Matemática através de Problemas Tópicos Avançados em Matemática Tópicos Especiais em Educação Matemática Divulgação Científica Informática na Educação Diversidade e inclusão Filosofia e Epistemologia Tópicos Atuais da Pesquisa em Ensino de Ciências I Tópicos Atuais da Pesquisa em Ensino de Ciências II Ciências Humanas e Sociais Panorama da Física Teoria 6 0 0 0 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Prática 0 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 CH 96 32 32 32 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 COR-FIS203. bCOR-FIS304. c COR-FIS403. d PRT–M AT450. e PRP-M AT021. fPRP-M AT250. gPRP–M AT350. h PRP–M AT450. iPRP-M AT251. j PRT-FIS203. kPRP-M AT012. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS COMUNS ÀS MODALIDADES: LICENCIATURA E BACHARELADO Fundamentos da Matemática Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometria Euclidiana Plana Introdução a Educação a Distância Metodologia das Ciências Dedutivas Cálculo I Cálculo II Cálculo III Equações Diferenciais I Desenho Geométrico Introdução à Teoria dos Conjuntos Álgebra Linear I Introdução à Teoria dos Números Física Geral I Física Geral II Probabilidade e Estatística Análise Real I Cálculo Numérico I Estruturas Algébricas I Trabalho Final de Graduação I Trabalho Final de Graduação II Variável Complexa História da Matemática DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DA LICENCIATURA Filosofia da Educação Prática de Ensino de Matemática I Prática de Ensino de Matemática II Prática de Ensino de Matemática III Prática de Ensino de Matemática IV Prática de Ensino de Matemática V Prática de Ensino de Matemática VI Psicologia da Educação Psicologia da Aprendizagem Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Didática Estrutura e Funcionamento do Ensino Matemática na Educação Básica I Matemática na Educação Básica II Geometria na Educação Básica História da Matemática Problemas em Educação Matemática Libras 11. EMENTA DE CADA DISCIPLINA 11.1. Disciplinas Obrigatórias MAT050 - Fundamentos da Matemática: Estudo de Funções; gráficos, zeros. Funções Quadráticas; Função Exponencial; Função Logarítmica; Funções inversas; Funções Trigonométricas. Bibliografia Básica [1] LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. A. A Matemática do Ensino Médio. Vs. 1 e 3. R. J. SBM, 2001. [2] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Trigonometria. São Paulo. Atual. 7ª ed. 1993. [3] DOMINGOS, H. H. Fundamentos de Matemática. São Paulo, Editora Atual, 1991. Bibliografia Auxiliar [1] LIMA, E. L. Logaritmos. Rio de Janeiro. SBM, 2001. [2] IEZZI, G., MURAKAMI, C.. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjunto e Funções. São Paulo. Atual. 7ª ed. 2005. [3] COLEÇÃO FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA ELEMENTAR, Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro, 1987. MAT011 - Geometria Analítica e Álgebra Linear: Vetores. Retas e planos. Cônicas e quadráticas. Espaços Euclidianos. Matrizes e sistemas de equações lineares. Bibliografia Básica [1] NATHAN, M. S. Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A.1988. [2] SANTOS, R. J. Um curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. Editora da UFMG, 2007. [3] BOULOS, P. C. I. Geometria Analítica - Um tratamento vetorial. Editora Pearson Education, 3ª edição, 2001. Bibliografia Auxiliar [1] STEINBRUCH, A. Algebra Linear e Geometria Analitica. Sao Paulo: Mcgraw-Hill. [2] CAROLI, A. de; CALLIOLI, C. A; FEITOSA, M. O. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. 9 ed. Sao Paulo: Nobel, 1978. [3] GUELLI, C. A; DOLCE, O; IEZZI, G. Geometria Analitica. Sao Paulo: Moderna. [4] MURDOCH, D. C. Geometria Analitica: Com uma Introducao ao Calculo Vetorial e Matrizes. 2. Rio de Janeiro: L.T.C, 1977. [5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Harper & How do Brasil, 1982. MAT051 - Geometria Euclidiana Plana: Axiomática da Geometria Euclidiana Plana. Medição de segmentos e ângulos. Congruência. Perpendicularismo e Paralelismo. O Axioma das paralelas. Semelhança. Círculos, inscrição e circunscrição de polígonos. Bibliografia Básica [1] REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Campinas, S. P. Editora da Unicamp, 2000. Bibliografia Auxiliar [2] BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. 6ª Edição, Publicação SBM, 2004. MAT150 - Introdução a Educação a Distância: Considerações sobre as potencialidades da Educação à Distância para o processo de ensino e aprendizagem da Matemática. Familiarização com ambientes virtuais de aprendizagem. Bibliografia Básica [1] BORBA, M. C.; MALHEIROS, A. P. S.; ZULATTO, R.B.A. Educação a Distância online. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. [2] LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a Distância – o estado da arte. 1ª Edição. São Paulo: Pearson Education, 2009. [3] MAIA, C.; MATTAR, J. Abc da EaD. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Auxiliar [1] FIORENTINI, L. M. R. Curso de formação em Educação a Distância: UNIREDE Módulo 1: fundamentos e políticas de educação e seus reflexos na Educação a Distância. Curitiba: UFPR, 2000. [2] CARVALHO, F. C. A. Tecnologias que Educam: ensinar e aprender com tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. [3] MUNHOZ, A. S. O estudo em ambiente virtual de aprendizagem: um guia prático. Curitiba: Ibpex, 2011. [4] MILL, D.; RIBEIRO, L. R. C.; OLIVEIRA, M. R. G. (Orgs.) Polidocência na Educação a Distância: múltiplos enfoques. São Carlos: EdUFSCar, 2010. [5] MILL, D.; PIMENTEL, N. (Orgs.) Educação a Distância: desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar, 2010. MAT052 - Metodologia das Ciências Dedutivas: Elementos da Lógica. Método Dedutivo. Aplicações da lógica e do Método Dedutivo à construção de Teorias matemáticas. Bibliografia Básica [1] TARSKI, Alfred. Introduction to logic and to the methodology of the deductive sciences. 4ª ed. New York: Oxford University Press, 1993. [2] STOLL, Robert R. Set theory and logic. New York: Dover, 1963. Bibliografia Auxiliar [1] RUSSELL, Bertrand. Introdução a Filosofia Matemática. 3. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. [2] NAGEL, Ernest; NEWMAN, James R. A prova de Gödel. São Paulo: Perspectiva, 2009. [3] FRANZÉN, Torkel. Gödel´s theorem: an incomplete guide to its use and abuse. Massachusetts: A K Peters, 2005. [4] SILVA, Jairo José. Filosofias da matemática. São Paulo: UNESP, 2007. [5] HOWARD, E. Foundations and Fundamental concepts of mathematics. 3-edition. PWS-Kent, 1990. MAT001 - Cálculo I: Funções. Limite e continuidade. Derivada. Integral. Integral imprópria. Bibliografia Básica [1] GUIDORIZZI, H. L. Cálculo. V. 1 e 2, 5a Edição - Rio de Janeiro, LTC Editora, 2001. [2] FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Prentice Hall, 2006. [3] STEWART, J. Cálculo. V. 1 , 6ª e., São Paulo, Editora Thomson, 2010. Bibliografia Auxiliar [1] MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. v.1. [2] SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v. 1. [3] AVILA, Geraldo. Calculo 1: Funcoes de uma Variavel. 6. Rio de Janeiro: L.T.C, 1994. Vol.1. [4] BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. Vol. 1. [5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Harper & How do Brasil, 1982. v. 1. MAT053 - Desenho Geométrico: Construções geométricas elementares, triângulos e quadriláteros. Construção de alguns segmentos com régua e compasso, segmentos proporcionais, expressões algébricas e seção áurea. Equivalência de áreas: quadratura de um polígono, equivalência de algumas figuras planas. Isometrias e congruências: Transformações no plano, isometrias, congruências, reflexões, translação e rotações. Homotetia e Semelhança. Bibliografia Básica [1] REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Campinas, SP. Editora da Unicamp, 2000. [2] Carvalho, B. de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1981. 332 p. [3] GIONGO, Afonso Rocha. Curso de desenho geométrico. 33ª ed. São Paulo: Nobel, [s.d.]. 98 p. Bibliografia Auxiliar [1] WAGNER, E. Construções Geométricas. Coleção do Professor de Matemática, SBM, 6ª edição, 2007. [2] PROVENZA, F. Desenho Geométrico. São Paulo: Escola Pro-Tec, [100]. [3] LOPES, ElizabetH Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho Geométrico: texto & atividades. 3 ed. São Paulo: Scipione, 1995. v. 4. 64 p. Livro do Professor. EDU962 - Filosofia da Educação: O pensar filosófico. O olhar da filosofia. Filosofia e educação. Bibliografia Básica [1] FURTER, P. Educação e Reflexão. Petrópolis: Vozes, 1966. [2] GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação. São Paulo: Cortez, 1986. [3] CURY, J.; C. R. Educação e Contradição. São Paulo: Cortez, 1986. Bibliografia Auxiliar [1] OZMON, H. A., CRAVER, S. M. Fundamentos Filosóficos da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas. [2] PAVIANI, Jayme. Problemas de Filosofia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1991. [3] SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1987. [4] SEVERINO, A. J. Filosofia da Educação. São Paulo: FTD,1994. [5] SOUZA, S. M. R. de. Um outro olhar. São Paulo, FTD, 1995. MAT054 - Introdução à Teoria dos Conjuntos: Conjuntos e relações; A seqüencia dos números naturais e suas generalizações; Teorias axiomáticas informais; Teoria axiomática informal de conjuntos. Bibliografia Básica [1] STOLL, R. R. Set Theory and Logic. Dover, Editora: DOVER SCIENCE, 1979. [2] Ederton, H. B. Elements of set theory. New York: Academic Press, 1977. 279 Bibliografia Auxiliar [1] FRANKEL, A. A. Set Theory an Logic. Addison-Wesley, 1966. [2] HALMOS, P. R., Teoria Ingênua de Conjuntos. Editora Polígono EDUSP, 1973. [3] MOSCHOVAKIS, Yiannis Nicholas. Notes on set theory. 2 ed. Nova York: Springer, 2006. 276 p.(Undergraduate Texts in Mathematics). Inclui índice; il.; 24cm. ISBN 0387287221. [4] STOLL, Robert R. Set Theory and logic. New York: Dover, 1963. 474 p. (Undergraduate Books in Mathematics). ISBN 0-486-63829-4. MAT151 - Prática de Ensino de Matemática I: A Prática de Ensino na formação do Professor: breve Histórico e a atualidade. Cotidiano escolar. Caracterizar a natureza e os objetivos da Matemática enquanto componente curricular da Educação Básica: a Matemática nos ensinos Fundamental e Médio. Elaboração de planos de ensino com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Bibliografia Básica [1] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o ensino médio, v. 2. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. [2] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais – Parte III. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais +. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. Bibliografia Auxiliar [1] BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e Estágio supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Editora Avercamp, 2006. [2] PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 15ª Edição. Campinas: Papirus Editora, 2008. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1998. [4] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais para a Formação de Professores. Brasília, Ministério da Educação, 1999. [5] LORENZATO, S. Para aprender Matemática. 2ª Edição. Campinas: Autores Associados, 2008. MAT250 - Álgebra Linear I: Sistemas lineares e matrizes. Espaço vetorial, subespaços vetoriais, soma e soma diretas, combinações lineares e espaço finitamente gerado. Base e dimensão, transformações lineares, o teorema do núcleo e da imagem e a matriz de uma transformação linear. Produto interno. Bibliografia Básica [1] BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. R. C., FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H.G. Álgebra Linear. Editora Harbra Ltda. São Paulo, 1986. [2] LIMA, E. L. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. SBM, Rio de Janeiro, 1995. [3] HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear. Rio de Janeiro, LTC editora, 1977. Bibliografia Auxiliar [1] CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atual, 1990. 352 p. [2] LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. São Paulo, Editora McGraw-Hill, 1972. [3] GREUB, W. H. Linear Algebra. New York: Springer-Verlag, 1967. [4] HOFFMAN, K; KUNZE, R. Linear Algebra. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1962. [5] APOSTOL,Tom M. Cálculo: cálculo com funções de várias variáveis e álgebra linear com aplicações as equações diferenciais e as probabilidades. Barcelona: Reverte, 1991. v. 2. 751 p. MAT002 - Cálculo II: Sequências e séries, séries de potências. Espaço Rn . Função de uma variável real a valores em Rn . Curvas. Funções reais de várias variáveis reais a valores reais. Bibliografia Básica [1] GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. v. 2, 3 e 4 , 5ª Edição- Rio de Janeiro, LTC Editora, 2001. [2] FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. Prentice Hall, 2006. [3] STEWART, James. Cálculo. V. 2, 5ª Ed. São Paulo, Editora Thomson, 2008. Bibliografia Auxiliar [1] MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. v. 1 e 2, Ed. Guanabara Dois S.A, 1982. [2] SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v. 1 e v.2. [3] AVILA, Geraldo. Calculo 2. Rio de Janeiro: L.T.C, 1995. Vol.2 [4] BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. v. 1 e v. 2. [5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Harper & How do Brasil, 1982. v. 1 e v. 2. MAT055 - Introdução à Teoria dos Números: Sistemas de representações numéricas e operações aritméticas. Divisibilidade, mdc, mmc. Números primos e o Teorema Fundamental da Aritmética. Introdução às congruências e aplicações. Algoritmos computacionais aplicados à Teoria dos Números. Bibliografia Básica [1] SANTOS, J. P. O. Introdução à Teoria dos Números. Terceira Edição. Publicação IMPA, 2009. [2] MARTINEZ, Fabio B.; MOREIRA, Carlos E.; SALDANHA, Nicolau; TENGAN, Eduardo. Teoria dos números Um passeio com primos e outros Números familiares pelo mundo inteiro, IMPA, 2010. [3] BURTON, D. M., Elementary Number Theory. Boston: McGraw Hill Higher Education, 2007. Bibliografia Auxiliar [1] LANDAU, Edmund; Teoria Elementar dos Números, Editora Ciência Moderna, 2002. [2] MARTINEZ, Fabio Brochero et al. Teoria dos números: um passeio com primos e outros números familiares pelo mundo inteiro. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. 450 p. (Projeto Euclides). [3] ADAMS, W. W; GOLDSTEIN, L. Introduction to Number Theory. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1976. [4] DOMINGOS, H. H. Fundamentos de Matemática. São Paulo, Editora Atual, 1991. [5] COLEÇÃO FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA ELEMENTAR, Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro, 1987. MAT152 - Prática de Ensino de Matemática II: Investigar a resolução de problemas, a etnomatemática, a interdisciplinaridade, a modelagem matemática e a pedagogia de projetos como metodologias para o processo de ensino e a aprendizagem da Matemática. Bibliografia Básica [1] ARANTES, V. A. (org.) Jogo e projeto: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. [2] BIEMBENGUT, M. S. Modelagem Matemática e Implicações no ensino e na aprendizagem da Matemática. 2ª Edição. Blumenau: Edfurb, 2004. [3] D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. Bibliografia Auxiliar [1] HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por Projetos de Trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5ª Edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. [2] TOMAZ, V.S.; DAVID, M. M. M. S. Interdisciplinaridade e aprendizagem da Matemática em sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. [3] BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. C. (Org.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. [4] BICUDO, M. A. V. (Ed.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Editora UNESP, 1999. [5] DANTE, L. R. Formulação e Resolução de Problemas de Matemática: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2009. [6] BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2006. MAT003 - Cálculo III: Funções de Várias Variáveis Reais a Valores Vetoriais. Integral Múltipla. Integrais de linha. Área e Integral de Superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Bibliografia Básica [1] GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, v. 3, 5ª. Edição - Rio de Janeiro, LTC Editora, 2001. [2] FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo B. Prentice Hall, 2006. [3] STEWART, James. Cálculo, v. 2, 5ª Edição- São Paulo, Editora Thomson, 2006. Bibliografia Auxiliar [1] MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. v. 1 e 2, Ed. Guanabara Dois S.A, 1982. [2] SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v. 1 e v.2. [3] AVILA, Geraldo. Calculo 2. Rio de Janeiro: LTC, 1995. v.2. [4] BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. v. 1 e v. 2. [5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Harper & How do Brasil, 1982. v. 1 e v. 2. MAT021 - Equações Diferenciais I: Equações diferenciais de primeira e segunda ordem, equações diferenciais de ordem superior, solução em série das equações lineares. Sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem. Bibliografia Básica [1] BOYCE, W. E. DI PRIMA, R. C. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de Contorno. LTC editora. [2] KREIDER, D.L.; KÜLLER, R. G.; OSTBERG, D. R. Equações Diferenciais. Edgard Blücher Ltda, 2002. [3] DE FIGUEIREDO, D. G., Equações Diferenciais Aplicadas. Coleção Matemática Universitária, IMPA, Rio de Janeiro, 2001. Bibliografia Auxiliar [1] DOERING, Claus I.; LOPES, Artur O. Equações diferenciais ordinárias. 3 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008. [2] BOYCE, W. E; DIPRIMA, R. C. Elementary Differential Equations and Boundary Value Problems. 3. New York: John Wiley, 1977. [3] HIRSCH, M. W.; SMALE, S. Differential equations, dynamical systems, and linear algebra. San Diego: Academic Press, 1974. [4] CHICONE, Carmen. Ordinary differential equations with applications. 2 ed. Missouri: Springer, 2006. [5] PERKO, Lawrence. Differential equations and dynamical systems. 3 ed. New York: Springer, 2001. FIS203 - Física Geral I: Movimento unidimensional e bidimensional. Lei de Newton, trabalho, energia, conservação do momento linear, colisões, rotações, momento angular e dinâmica de corpos rígidos. Bibliografia Básica [1] RESNICK, R; HALLIDAY, D. Física . Vol.1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. [2] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A, et al. Física I: Mecânica. 12 ed., Addison Wesley Brasil, 2008. [3] TIPLER, P. A. Física: Volume 1, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. Bibliografia Auxiliar [1] SERWAY, R.A. Física 1. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1. [2] NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Fisica Básica : volume 1. Sao Paulo: Edgar Blucher, 1981. v. 1. [3] CHAVES, Alaor Silvério. Física 1. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v. 1. [4] ALONSO, M; FINN, E. J. Física 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.1. [5] KITTEL, C; KNIGHT, W. D; RUDERMAN, M. A. Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. FIS304 - Física Geral II: Gravitação. Oscilador harmônico. Oscilações amortecidas e forçadas. Ondas mecânicas. Ondas sonoras. Fluidos. Temperatura. Primeira Lei da Termodinâmica. Entropia e segunda Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos gases. Introdução à física estatística. Bibliografia Básica [1] RESNICK, R; HALLIDAY, D. Física . Vol.2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. [2] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. [3] TIPLER, P. A. Física: Volume 2, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. Bibliografia Auxiliar [1] SERWAY, R.A. Física 2. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 2. [2] NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Fisica Básica : volume 2. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1981. [3] ALONSO, M; FINN, E. J. Física 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.1. [4] CHAVES, Alaor Silvério. Física 4. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. [5] CALLEN, H. B. Thermodynamics. New York: John Wiley, 1960. MAT013 - Probabilidade e Estatística: Noções básicas de probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade. Teoremas limite. Introdução à estatística. Descrição, exploração e comparação de dados. Estimativas e tamanhos de amostras. Teste de hipóteses. Bibliografia Básica [1] BUSSAB, W. MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 4ª. ed. São Paulo: Atual. 1987. [2] MAGALHÃES, M. N., LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6 ed., São Paulo, EDUSP, 2004. [3] TRIOLA, F. MÁRIO. Introdução à Estatística. Livros Técnicos e Científicos, 7ª Ed. Rio de Janeiro, 1999. Bibliografia Auxiliar [1] DANTAS, C. A. B. Probabilidade: Um curso introdutório. 2ª Ed. São Paulo, EDUSP, 2000. [2] SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatistica. Sao Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. [3] MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatistica aplicada e probabilidade para engenheiros. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. [4] LEVINE, D. M; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.. Estatistica: Teoria e aplicacoes usando Microsoft Excel em portugues. Rio de Janeiro: LTC, 2000. [5] LIPSCHUTZ, S. Teoria e problemas de probabilidade. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. MAT153 - Prática de Ensino de Matemática III: Investigar a Historia da Matemática, a utilização de jogos, materiais manipulativos e a análise de erros como metodologias para o processo de ensino e a aprendizagem da Matemática. A avaliação no processo de ensino e a aprendizagem da Matemática. Bibliografia Básica [1] CURY, H.N. Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. [2] GOMIDE, E.F.; ROCHA, J.C. Atividades de Laboratório de Matemática. Série Caderno de Atividades. São Paulo: CAEM /IME – USP, 2002. [3] MIGUEL, A.; MIORIM, M.A. História na Educação Matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. Bibliografia Auxiliar [1] LORENZATO, S. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006. [2] VALENTE, W. R. (Org.) Avaliação em matemática: História e perspectivas atuais. 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Formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. [2] PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. 2ª Edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. [3] FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, 2006. Bibliografia Auxiliar [1] BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. C. (Org.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. [2] BICUDO, M. A. V. (Ed.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Editora UNESP, 1999. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o ensino médio, v. 2: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. [4] SOUZA, E. R.; DINIZ, M. I. S. V. Álgebra: das variáveis às equações e funções. Coleção Ensino Fundamental. São Paulo: CAEM /IME – USP, 2008. [5] MORAES, M. S. 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Brasília: Ministério da Educação, 2000. [2] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais – Parte II: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1998. [4] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o ensino médio, v. 2: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. MAT172 – Geometria na Educação Básica: Propostas curriculares atuais e recursos didáticos para a abordagem da Geometria e Trigonometria na Educação Básica. Análise de Livros Didáticos de Matemática. Bibliografia Básica [1] DINIZ, M. I. S. V.; SMOLE, K. C. S. O conceito de ângulo no ensino da Geometria. Coleção Ensino Fundamental. 4ª Edição. São Paulo: CAEM /IME – USP, 2002. [2] OCHI, F. H.; PAULO, R. M.; YOSHIDA, J. H.; IKEGAMI, J. K. O uso de quadriculados no ensino da Geometria. Coleção Ensino Fundamental. 5ª Edição. São Paulo: CAEM /IME – USP, 2006. [3] NÓBRIGA, J. C. C. Aprendendo Matemática com o Cabri-Géomètre II. V I e II. 3ª Ed. Brasília: Ed. Do autor, 2003. Bibliografia Auxiliar [1] KENNEDY, E. S. Trigonometria: tópicos de história da matemática para uso em sala de aula. São Paulo: Atual Editora, 1992. [2] VELOSO, E. et al. (org.). Ensino da Geometria no virar do milênio. Lisboa: Universidade de Lisboa, 1999. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o ensino médio, v. 2: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. [4] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais, parte III: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [5] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais +: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [6] BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1998. [7] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais para a Formação de Professores. Brasília: Ministério da Educação, 1999. [8] FONSECA, M. C. F. R.; LOPES, M. P.; BARBOSA, M.G.G.; GOMES, M.L.M.; DAYRELL, M. M. M. S. S. O ensino de Geometria na escola fundamental: três questões para a formação inicial do professor. Belo Horizonte: Autentica, 2001. MAT450 - Análise Real I: Números reais. Seqüências e séries de números reais. Topologia da reta. Limites de funções. Funções contínuas. Derivadas. Bibliograria Básica [1] LIMA, E. L. Análise Real. V. 1. Publicação IMPA, 2009. [2] LIMA, E. L. Curso de Análise. V. I, Projeto Euclides, IMPA, 2002. [3] ÁVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. Ed. Edgard Blucher Ltda, 2006. Bibliografia Auxiliar [1] RUDIN, Walter. Principles of mathematical analysis. 3rd. Auckland: McGraw-Hill Book CO, 1976. [2] APOSTOL, Tom M. Mathematical analysis. 2 ed. China: China Machine Press, 2004. [3] LANG, Serge. Real Analysis. Reading: Addison-Wesley, 1969. [4] WHITE, A. J. Real analysis: an introduction. London: Addison-Wesley, 1968. [5] FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise I. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MAT012 - Cálculo Numérico I: Erros e aritmética de ponto flutuante. Zeros reais de funções reais. Sistemas lineares. Interpolação polinomial. Quadrados mínimos lineares. Integração numérica. Tratamento numérico de equações diferenciais ordinárias. Bibliografia Básica [1] RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico. Aspectos Teóricos e Computacionais. Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2ª Ed., 1996. [2] SPERANDIO, D.; MENDES, J. T., SILVA, L. H. M. 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Elementos de álgebra. Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 2002. [3] LANG, Serge; Álgebra para Graduação, 2ª Edição, Editora Ciência Moderna, 2008. Bibliografia Auxiliar [1] GONÇALVES, A. Introdução à álgebra. Projeto Euclides, IMPA, 5ª Ed. ISBN: 97885-244-0108-4. [2] Gentile, E. R. Estructuras Algebraicas I. Washington: Organizacion de los Estados Americanos, 1973. 128 p. (Serie de Matematica, Monografia, n.13). EDU562 - Psicologia da Educação: Contribuições da psicologia da educação na análise dos problemas e desafios da educação contemporânea. As principais tendências educacionais e a psicologia da educação. A psicologia da educação e os problemas e perspectivas da sociedade contemporânea. As conexões entre a psicanálise e a educação. Bibliografia Básica [1] ABBAGNANO, N. Indivíduo. IN: Dicionário de filosofia. Trad. Alfredo Bosi. São Paulo: Mestre Jou, 1982. p. 528-9. Ponto 1b. [2] CALLIGARIS, C. Crianças fora da infância. Editora Folha de São Paulo, 2009. [3] CANETTI, E. 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Aprendizagem e inteligência. Aprendizagem e processos criativos. Bibliografia Básica [1] MATUI, J., Construtivismo. Editora Moderna, 1995. [2] BERBAUM, J., Aprendizagem e Formação, Editora Porto, 1993. Bibliografia Auxiliar MAT154 - Prática de Ensino de Matemática IV: Investigar novas tecnologias de comunicação no contexto da Educação Matemática. Analisar softwares para o ensino de Matemática na Educação Básica. A utilização das calculadoras, da TV e de vídeos na sala de aula de Matemática. Planejamento de aulas em ambiente informatizado. Adaptação de aplicativos científicos para os Ensinos Fundamental e Médio. Bibliografia Básica [1] BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. 2ª Edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. [2] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais, parte III: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais +: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. Bibliografia Auxiliar [1] BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. C. (Org.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. [2] BICUDO, M. A. V. (Ed.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Editora UNESP, 1999. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1998. [4] KESNKI, V. M. Educação e Tecnologias: o Novo Ritmo da Informação. Campinas: Papirus, 2007. [5] NÓBRIGA, J. C. C. Aprendendo Matemática com o Cabri-Géomètre II. V I e II. 3ª Ed. Brasília: Ed. Do autor, 2003 MAT161 - Estágio Supervisionado I: Apresentação pelos alunos de tópicos de Matemática no Ensino Fundamental ou Médio. Observação de aulas em escolas da rede oficial e particulares. Planejamento de aulas para os Ensinos Fundamental e Médio. Bibliografia Básica [1] BARREIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e Estágio supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Editora Avercamp, 2006. [2] PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 15ª Edição. Campinas: Papirus Editora, 2008. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o ensino médio, v. 2: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. Bibliografia Auxiliar [1] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais – Parte III: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [2] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais +: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1998. [4] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais para a Formação de Professores. Brasília: Ministério da Educação, 1999. [5] MOREIRA, P. C.; DAVID, M. M. M. S. Formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. EDU662 - Didática: A docência e suas especificidades. A relação professor aluno. Os ambientes de aprendizagem e as tecnologias educacionais. Planejamento de ensino e seus componentes. Avaliação da aprendizagem. Bibliografia Básica [1] ALENCAR, E. M. L. Soriano de., A Gerência da Criatividade. São Paulo: Makron Books, 1997. 124 p. Convenio SESU/MEC. Entrada no acervo 1998. [2] BIGGE, M. L., Teorias da aprendizagem para professores, Editora EPU, 1977. [3] CUNHA, M. I., Desmistificando a profissionalização do magistério. Editora Papirus, 1999. Bibliografia Auxiliar [1] FREIRE, Paulo. 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A constituição da República Federativa do Brasil e a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional com base da legislação da educação brasileira. Bibliografia Básica [1] BRASIL, Constituição da República Federativa do. Senado Federal, 1988. [2] BRASIL, REPÚBLICA FEDERATIVA DO. Lei nº 9.394. Diário Oficial. Ano CXXXIV, nº. 248, 23/12/96. [3] BRZEZINSKI, Iria (org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. p. 53-64. Bibliografia Auxiliar [1] GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. [2] LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública - a pedagogia crítico social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985. [3] LIBÂNIO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. [4] LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. [5] ROSSETTI, F. Constituição do ensino vai à reta final. Folha de São Paulo, 06/10/96, caderno 3, p.7. [6] SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1984. MAT059 - História da Matemática: Historiografia da Matemática. Matemática na Antiguidade. Matemática no período Grego-Helenístico. A Matemática na Idade Média na Europa, Índia e China. Matemática no renascimento europeu. Matemática nos séculos XVII e XVIII na Europa. Bibliografia Básica [1] BOYER, C. B. Historia da Matemática. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1981. [2] EVES, H. Introdução à História da Matemática.Trad. Hygino H. Domingues. Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1995. [3] WUSSING. H. Lecciones de Historia de las matemáticas. México, Espanha: Siglo XXI de España Editores, S. A, 1989. Bibliografia Auxiliar [1] LINTZ, R. História da Matemática. V. I e II. Campinas: Edição CLE/UNICAMP, 2007. [2] KLINE, M. El Pensamiento Matemático: desde la Antigüedad a Nuestros Dias. T. 2. Alianza:[s.n.], 1999. pp. 401-429. [3] KATZ, Victor J. Uma História da Matemática. Trad. Jorge Nuno Silva. Calouste Gulbenkian, 2010. [4] Babini, J. 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G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (Org). Cartografias do trabalho docente: Professor(a)- pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1998. [2] BARREIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e Estágio supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Editora Avercamp, 2006. [3] PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 15ª Edição. Campinas: Papirus Editora, 2008. Bibliografia Auxiliar [1] PIMENTA, S. G. O Estágio na formação de Professores. Unidade teoria e prática? 5ª. Ed. São Paulo: Editora Cortez, 2010. [2]BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o ensino médio, v. 2: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. [3]BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [4] MOREIRA, P. C.; DAVID, M. M. M. S. Formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. [5] PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 15ª Edição. Campinas: Papirus Editora, 2008. MAT156 - Prática de Ensino de Matemática VI: Caracterizar e analisar orientações e propostas curriculares para o ensino de Matemática para o Ensino Médio. Análise dos conteúdos matemáticos sugeridos para o Ensino Médio. Elaboração de propostas do ensino de conteúdos matemáticos para o ensino Médio utilizando diferentes metodologias. Discutir eventos presenciados nas salas de aula durante atividade de estágio e questões relacionadas à prática docente, incluindo tópicos relacionados à preparação e condução de aulas e à avaliação do ensino e aprendizagem da matemática. Bibliografia Básica [1] ALRO, H.; SKOVSMOSE, O. Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Tradução de FIGUEIREDO, O. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. [2] LORENZATO, S. Para aprender Matemática. 2ª Edição. Campinas: Autores Associados, 2008. [3] FONSECA, M. C. Educação de Jovens e Adultos: especialidades, desafios e contribuições. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Bibliografia Auxiliar [1] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o ensino médio, v. 2: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. [2] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais – Parte III: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais +: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000. [4] BOLEMA - Boletim de Educação Matemática. Publicação quadrimestral pela UNESP, Rio Claro, SP. [5] ZETETIKÉ. Publicação semestral pela Faculdade de Educação da Unicamp. [6] Boletim do GEPEM – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática. Publicação semestral pela UFRRJ. MAT173 - Problemas em Educação Matemática: O que é a Educação Matemática. Tendências, pesquisa e objetivos. Educação Matemática na prática educativa. Variáveis instrucionais em Educação Matemática. Bibliografia Básica [1] BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. C. (Org.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. [2] BICUDO, M. A. V. (Ed.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Editora UNESP, 1999. [3] FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. 3ª edição. Campinas: Autores Associados. Bibliografia Auxiliar [1] BOLEMA - Boletim de Educação Matemática. Publicação quadrimestral pela UNESP, Rio Claro, SP. Disponível em pdf na internet. [2] ZETETIKÉ. Publicação semestral pela Faculdade de Educação da Unicamp. [3] Boletim do GEPEM – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática. Publicação semestral pela UFRRJ. [4] REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Publicação quadrimestral da Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro. [5] REVISTA EUREKA. Publicação quadrimestral da Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro. MAT163 - Estágio Supervisionado III: Construção de uma identidade profissional a partir de uma prática pedagógica pautada em pesquisa-reflexão-ação no âmbito do Ensino Fundamental. Observação, elaboração e regência de aulas para o Ensino Fundamental em escolas da rede oficial e particulares. Bibliografia Básica [1] GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (Org). Cartografias do trabalho docente: Professor(a)- pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1998. [2] PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no oficio de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. [3] FIORENTINI, D.; GRANDO, R. C.; MISKULIN, R. G. S. (org). Práticas de Formação e de Pesquisa de Professores que Ensinam Matemática. Práticas de Formação e de Pesquisa de Professores que Ensinam Matemática. Campinas: Mercado das Letras, 2009. Bibliografia Auxiliar [1] NOVOA, A. (org.). Profissão Professor. Portugal: Porto Editora, 1999. [2] ZEICHNER, K. M. Pesquisa na formação e no trabalho docente. Trad. Júlio Emilio Diniz Pereira. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. [3] GIOVANNI, L. M.; GUARNIERI, M. R.; MARIN, A. J. (org). Pesquisa com professores no início da escolarização. Araraquara: Junqueira & Marin, 2009. [4] TARDIF, L.; LESARD, C. O trabalho docente. 3ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 2007. [5] FIORENTINI, D., JIMENEZ, A. (Org) Histórias de aulas de Matemática: compartilhando saberes profissionais. Campinas: Gráfica FE: CEMPEM, 2003. MAT458 - Variável Complexa: Plano Complexo; Funções analíticas; Teoria da integral; Séries de potências. Singularidades, resíduos e integrais. Funções holomorfas. Teoria de Cauchy. Bibliografia Básica [1] ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. 3a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. [2] SOARES, M.G. Cálculo em uma variável complexa. Coleção Matemática Universitária. IMPA-2007. [3] MEDEIROS, L. A. da J. Introdução as Funções Complexas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972. Bibliografia Auxiliar [1] LINS NETO, A. Funções de uma Variável Complexa, Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 1996. [2] ÁVILA, G. S. S. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro: L.T.C, 1977. [3] BROWN, James Ward; CHURCHILL, Ruel Vance. Complex variables and applications. 8 ed. Boston: McGraw-Hill CO, 2009. [4] CHIRKA, E. M. (et al.). Introduction to complex analysis. Berlin: Springer-Verlag, 1997. [5] SPIEGEL, M. R. Variáveis complexas. São Paulo: McGraw-Hill, 1973. [6] HOLLAND, A. S. B. Introduction to the Theory of Entire Functions. New York: Academic Press, 1973. LET007 – LIBRAS -Língua Brasileira de Sinais: Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Tecnologias na área da surdez. O que é a Língua de Sinais Brasileira LIBRAS: Aspectos linguísticos e legais. A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS: parâmetros fonológicos, morfossintáticos, semânticos e pragmáticos. Noções e aprendizado básico de LIBRAS. A combinação de formas e de movimentos das mãos. Os pontos de referência no corpo e no espaço. Comunicação e expressão de natureza visual motora. Desenvvimento de LIBRAS dentro de contextos. Bibliografia Básica [1] BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005. Dicionário Digital na Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (MEC). Disponível em: www.acessobrasil.org.br/libras/. [2] FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005. [3] FERNANDES, E. (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. [4] LODI, Ana; TESKE, Ottmar; LACERDA, Cristina (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. Bibliografia Auxiliar [1] LACERDA, C. B. F. de; GÓES, M. C. R. de; (Orgs.) Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. [2] QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004. [3] THOMA, A.; LOPES, M. (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. MAT164 - Estágio Supervisionado IV: Construção de uma identidade profissional a partir de uma prática pedagógica pautada em pesquisa-reflexão-ação no âmbito do Ensino Médio. Elaboração e regência de aulas para o Ensino Médio em escolas da rede oficial e privadas. Estas aulas deverão ser planejadas e fundamentadas por estudos, reflexões, discussões com produção de material visando o ensino e aprendizagem da Matemática. É importante que sejam focados o tempo e o espaço da aprendizagem, sendo tematizados e refletidos nesse momento a sala de aula do Ensino Médio, suas constituições e implicações, as relações professor-aluno e o conhecimento matemático. Bibliografia Básica [1] SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-critica. 10ª. Ed. Campinas: autores associados, 2005. [2]SAVIANI, D. Escola e Democracia: Polemicas do nosso tempo. 32ª. Ed. Campinas: Autores associados, 1999. [3] GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia Histórico-critica. Campinas: autores associados, 2002. Bibliografia Auxiliar [1] FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. [2] DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 4 ed. Campinas - SP: Autores Associados, 2007. [3] FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 29ª. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. [4] FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. [3] BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o ensino médio, v. 2: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. [7] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais para a Formação de Professores. Brasília: Ministério da Educação, 1999. 11.2 Optativas recomendadas MAT056 – Lógica: Indução e Recursão, Lógica proposicional, Lógica de primeira ordem e funções computáveis. Bibliografia Básica [1] STOLL, Robert R. Set theory and logic. New York: Dover, 1963. [2] OLIVEIRA, Augusto J. Franco de. Logica e aritmética: uma introdução informal aos metodos formais. Lisboa: Gradiva, 1996. Bibliografia Auxiliar [1] TARSKI, Alfred. Introduction to logic and to the methodology of the deductive ciences. 4a ed. New York: Oxford University Press, 1993. [2] BELL, John; MACHOVER, Moshe. A Course in Mathematical Logic. Amsterdan: North-Holland, 1977. [3] KLEENE, S.C. Introduction to Metamathematics. New York: North-Holland, 1971. [4] BOOLOS, George S; JEFFREY, Richard C. Computability and Logic. 3a. Cambridge: Cambridge University Press, 1989. [5] FRAENKEL, A. A. Set Theory and Logic. Reading: Addison-Wesley, 1966. MAT451 - Análise Real II: Integral de Riemann; Seqüências e séries de funções; convergência simples e uniforme, propriedades, séries de potências, funções analíticas e equicontinuidade. Bibliograria Básica [1] LIMA, E. L. Análise Real. V. 1. Publicação IMPA, 2009. [2] LIMA, E. L. Curso de Análise. V. I, Projeto Euclides, IMPA, 2002. [3] FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise I. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 Bibliografia Auxiliar [1] RUDIN, Walter. Principles of mathematical analysis. 3rd. Auckland: McGraw-Hill Book CO, 1976. [2] APOSTOL, Tom M. Mathematical analysis. 2 ed. China: China Machine Press, 2004. [3] LANG, Serge. Real Analysis. Reading: Addison-Wesley, 1969. [4] WHITE, A. J. Real analysis: an introduction. London: Addison-Wesley, 1968. [5] ÁVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. Ed. Edgard Blucher Ltda, 2006. MAT097 - Análise no R n . Topologia do espaço Rn . Continuidade de funções reais de várias variáveis reais. Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais. Aplicações diferenciáveis de Rm em Rn . Os teoremas da função inversa e da função implícita. Bibliografia Básica [1] LIMA, Elon Lages. Curso de Análise, Volume II, Projeto Euclides, IMPA, 2002. [2] RUDIN, Walter. Principles of mathematical analysis. 3ª edição. Auckland: McgrawHill, 1976. [3] APOSTOL, Tom M. Mathematical analysis. 2 ed. China: China Machine Press, 2004. Bibliografia Auxiliar [1] LIMA, E. L. Análise Real. V. 2. Publicação IMPA, 2007. [2] GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. v. 2 , 5ª Edição- Rio de Janeiro, LTC Editora, 2001. [3] LANG, Serge. Real Analysis. Reading: Addison-Wesley, 1969. [4] BARTLE, Robert Gardner. The elements of real analysis. 2° edição. New York: Wiley, 1976. [5] WHITE, A. J. Real analysis: an introduction. London: Addison-Wesley, 1968. MAT060 - Geometria Espacial: Conceitos primitivos da Geometria Euclidiana, diedros, poliedros, prismas, pirâmides, troncos, cilindros, cones e esfera. Volume de figuras geométricas não planas. Bibliografia Básica [1] DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar 10, Atual Editora, 6ª ed, São Paulo, 2005. ISBN 978-85-357-0549-2. Bibliografia Auxiliar [1] CHAVES, A. L R. e outros. Trabalhando com a Geometria. São Paulo. Editora Ática, 1989. [2] DOWNS, M. Geometria Moderna. São Paulo.Editora Edgard Blücher,1971. [3] MORGADO, A. C.; WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria II. Rio de Janeiro. Livraria Francisco Alves Editora, 1974. MAT174 - O Ensino da Matemática Através de Problemas: Explorar problemas de Matemática, perceber regularidades, fazer conjecturas, fazer generalizações. Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para a investigação de problemas de Matemática. Bibliografia Básica [1] BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática, Contexto. São Paulo. 2002. [2] KRULIK, S. E REYS, R. A Resolução de Problemas na Matemática Escolar, Atual Editora, São Paulo, 1998. [3] POLYA, G., A Arte de Resolver Problemas, Interciência, Rio de Janeiro, 1977. Bibliografia Auxiliar [1] REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Publicação quadrimestral da Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro. [2] REVISTA EUREKA. Publicação quadrimestral da Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro. [3] Boletim do GEPEM – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática. Publicação semestral pela UFRRJ. [4] BOLEMA - Boletim de Educação Matemática. Publicação quadrimestral pela UNESP, Rio Claro, SP. [5] ZETETIKÉ. Publicação semestral pela Faculdade de Educação da Unicamp. MAT061 - Introdução à Geometria Projetiva: Transformações afins e projeção paralela. O teorema fundamental da geometria afim. Teorema de Ceva. Teorema de Menelau. Perspectividades. O plano projetivo real. Transformações projetivas. O teorema fundamental da geometria projetiva. Razão cruzada. Dualidade. Teorema de Pappus. A Geometria segundo Klein. Bibliografia Básica [1] BRANNAN, D. A.; ESPLEN, M. F.; GRAY, J. J. Geometry. Cambridge University Press, 1999. [2] Chome, F. Elements de Geometrie Descriptive. 2. Bruxelles: Office de Publicite, 1910. 182 p. [3] COXETER, H. S. M. (Harold Scott Macdonald). Projective geometry. 2ª ed. Nova York: Springer, 1987. 162 p. ISBN 9780387406237. Bibliografia Auxiliar [1] SAMUEL, P. Projective Geometry. Undergraduate Texts in Mathemtics, SpringerVerlag, 1988. MAT062 - Introdução à Teoria da Medida: Introduzir a teoria da medida na reta e relacionar a integral de Lebesgue com a integral de Riemann e as integrais impróprias. Bibliografia Básica [1] JAIN, P.K.; GUPTA, V. P. Lebesgue measure and integration, Wiley Eastern Ltda, 1905. Bibliografia Auxiliar [1] ROYDEN, H. L. Real Analysis. New York, Macmillan, 1963. MAT022 - Equações Diferenciais II: Transformada de Laplace, sistemas de equações lineares, estabilidade, equações diferenciais parciais e séries de Fourier. Teoria de SturmLiouville. Bibliografia Básica [1] BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C, Equações Diferenciais e Problemas de Valores de Contorno, LTC editora. [2] SANTOS, R. J. Tópicos de Equações Diferenciais. Imprensa Universitária da UFMG, 2009. [3] DE FIGUEIREDO, D. G., Equações Diferenciais Aplicadas, Coleção Matemática Universitária, SBM, Rio de Janeiro, 2001. Bibliografia Auxiliar [1] KREIDER, D.L.; KÜLLER, R. G.; OSTBERG, D. R. Equações Diferenciais. Edgard Blücher Ltda, 2002. [2] FIGUEIREDO, D. G. de. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 2ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1977. [3] DOERING, Claus I.; LOPES, Artur O. Equações diferenciais ordinárias. 3 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008. [4] BOYCE, W. E; DIPRIMA, R. C. Elementary Differential Equations and Boundary Value Problems. 3. New York: John Wiley, 1977. [5] HIRSCH, M. W.; SMALE, S. Differential equations, dynamical systems, and linear algebra. San Diego: Academic Press, 1974. MAT251 - Álgebra Linear II: Espaço com produto interno, determinantes, formas bilineares e quadráticas reais. Operadores lineares, autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores lineares e formas de Jordan. Bibliografia Básica [1] BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. R. C., FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H.G. Álgebra Linear. São Paulo: Harper&How do Brasil, 1986. [2] LIMA, E. L. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. IMPA, Rio de Janeiro, 2008. [3] HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear. Rio de Janeiro, LTC editora, 1977. Bibliografia Auxiliar [1] CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atual, 1990. [2] LIPSCHTZ, S. Algebra Linear. Sao Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. [3] GREUB, W. H. Linear Algebra. New York: Springer-Verlag, 1967. [4] HOFFMAN, K; KUNZE, R. Linear Algebra. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1962. [5] HIRSCH, Morris W; SMALE, Stephen. Differential equations, dynamical systems, and linear algebra. San Diego: Academic Press, 1974. MAT015 - Matemática Discreta: Indução Matemática. Princípio multiplicativo e aditivo. Permutação, Arranjo, Combinação. Princípio de inclusão e exclusão. Funções geradoras. Partição de um inteiro. Relações de recorrências. O princípio da casa dos pombos. Bibliografia Básica [1] SANTOS, J.P.O, MELLO, M.P, MURARI, I.T.C, Introdução à análise combinatória. Editora Ciência Moderna, 2008. [2] SANTOS, J.P.O, ETRADA, E.L., Problemas Resolvidos de Combinatória. Editora Ciência Moderna, 2007. [3] LOVÁSZ, L., PELIKÁN, J., VESZTERGOMBI, K., Matemática Discreta. SBM, 2005. Bibliografia Auxiliar [1] LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Teoria e problemas de matemática discreta. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. [2] Tucker, A. Applied Combinatories. New York: John Wiley, 1980. [3] Vilenkin, N. Ya. Combinatorics. New York: Academic Press, 1971. [4] Fernandez, J. Introducão a Teoria das Probabilidades. Rio de Janeiro: L.T.C, 1973. [5] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a Ciência da Computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5ª ed. Livros Técnicos e Científicos, 2004. MAT351 - Estruturas Algébricas II: Anéis, subanéis, homomorfismos de anéis, domínios, domínios euclidianos e fatoriais, ideais, anéis quociente, corpos, corpo de frações de um domínio de integridade. Bibliografia Básica [1] HERNSTEIN, I. N. Topics in Algebra. Editora John Wiley, 2ª Ed, 1975. [2] GARCIA, A., LEQUAIN, I. Elementos de álgebra. Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 2002. [3] LANG, Serge; Álgebra para Graduação, 2ª Edição, Editora Ciência Moderna, 2008. Bibliografia Auxiliar [1] Domingues, H.H.; Iezzi, Gelson; Álgebra Moderna, Editora Atual, 1979. [2] Ayres Jr., F.; Álgebra moderna. McGraw-Hill do Brasil, 1973. [3] Birkhoff, G; Maclane, S. Álgebra moderna básica, 4ª ed. Guanabara Dois, 1980. MAT452 - Topologia dos Espaços Métricos: Métricas e espaços métricos. Funções contínuas entre espaços métricos. Conceitos básicos da topologia dos espaços métricos. Conexidade e conexidade por caminhos. Compacidade. Espaço métricos completos. Introdução à topologia dos espaços de funções. Bibliografia Básica [1] LIMA, Elon Lages, Espaços Métricos, Projeto Euclides, IMPA. [2] NILO, Kuelkamp. Introdução à topologia geral. Editora a UFSC, Florianópolis 1988. [3] DOMINGUES, Hygino H., Espaços Métricos e Introdução à Topologia, Atual Editora, 1982. Bibliografia Auxiliar [1] Lima, E. L. Elementos de Topologia Geral. Rio de Janeiro: Livro Tecnico, 1970. [2] LIPSCHUTZ, S. Topologia Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. [3] Honig, C. S. Aplicacoes da topologia a analise. Rio de Janeiro: PMPA, 1976. [4] Hocking. J. G; Young, G. S. Topology. Reading: Addison-Wesley, 1961. [5] D'Ambrosio, U. Metodos da topologia: Introducao e aplicacoes. Rio de Janeiro: LTC, 1977. [6] Horvath, J. Introduccion a la Topologia General. Washington: O.E.A, 1969. MAT453 - Introdução à Análise Funcional: Espaços de Banach. Espaços de Hilbert. Os teoremas do Gráfico Fechado, da Aplicação Aberta e de Hahn Banach. Outros teoremas fundamentais. Operadores. Bibliografia Básica [1] KREYSZIG, E. Introductory functional analysis with applications. John-Wiley & Sons, 1968. Bibliografia Auxiliar [1] de OLIVEIRA, C. R. Introdução à Análise Funcional. 2º Ed., IMPA, 2005. MAT058 - Variável Complexa: Plano Complexo; Funções analíticas; Teoria da integral; Séries de potências; Singularidades, resíduos e integrais. Teoria de Cauchy. Aplicações holomorfas. Bibliografia Básica [1] ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. 3a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. [2] SOARES, M.G. Cálculo em uma variável complexa. Coleção Matemática Universitária. IMPA-2007. [3] MEDEIROS, L. A. da J. Introdução as Funções Complexas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972. Bibliografia Auxiliar [1] LINS NETO, A. Funções de uma Variável Complexa, Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 1996. [2] ÁVILA, G. S. S. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro: L.T.C, 1977. [3] BROWN, James Ward; CHURCHILL, Ruel Vance. Complex variables and applications. 8 ed. Boston: McGraw-Hill CO, 2009. [4] CHIRKA, E. M. (et al.). Introduction to complex analysis. Berlin: Springer-Verlag, 1997. [5] SPIEGEL, M. R. Variáveis complexas. São Paulo: McGraw-Hill, 1973. [6] HOLLAND, A. S. B. Introduction to the Theory of Entire Functions. New York: Academic Press, 1973. MAT063 - Matemática Financeira: Noções preliminares. Conceituação de matemática financeira. Campo de aplicação. Juros simples. Desconto. Equivalência de capitais. Anuidades. Montante e valor atual. Juros compostos. Tabela financeira e logarítmica. Sistemas de amortização e inflação. Alternativas de investimentos e depreciação. Bibliografia Básica [1] ARAUJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993. [2] SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 4ª edição, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Auxiliar [1] FARO, C. de. Matemática Financeira. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1993. [2] MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. [3] FRANCISCO, W. de. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. [4] MARIN, W. C. Analise da Alternativas de Investimentos. São Paulo. Atlas, 1978. MAT064 - Métodos Numéricos em Matemática Aplicada: Introdução aos métodos de diferenças finitas para equações diferenciais ordinárias e parciais. Estudo de estabilidade e convergência e aspectos computacionais dos métodos. Bibliografia Básica [1] LEVEQUE, R. J. Finite Difference Methods for Ordinary and Partial differential Equations, SIAM, 2007. [2] CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos, Editora da Unicamp, 2000. Bibliografia Auxiliar [1] THOMAS, J. W. Numerical Partial Differential Equations: Finite Difference MethodsTexts in Applied Mathematics. Springer, 1998. MAT066 - Tópicos Avançados em Matemática: Complementar a formação do bacharelando com o estudo de tópicos avançados em matemática que sejam do interesse de estudantes que estão se dirigindo à pós-graduação. O conteúdo a ser estudado será proposto pela coordenação dos cursos de graduação em Matemática ao Conselho Departamental em tempo hábil para que na fase de pré-inscrição os estudantes já tenham conhecimento dos tópicos que serão abordados. MAT067 - Tópicos Especiais em Educação Matemática: Complementar a formação do licenciado com o estudo de tópicos especiais em educação matemática que sejam do interesse de estudantes que estão se dirigindo à pós-graduação. O conteúdo a ser estudado será proposto pela coordenação dos cursos de graduação em Matemática ao Conselho Depar- tamental em tempo hábil para que na fase de pré-inscrição os estudantes já tenham conhecimento dos tópicos que serão abordados. 12. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA As aulas serão teórico-expositivas no caso das disciplinas específicas de conteúdo matemático, sendo que o professor terá liberdade na escolha das técnicas, considerando sempre a realidade vivenciada em sala de aula. No caso das disciplinas nas áreas de Física e Computação, uma parte das aulas será ministrada utilizando-se dos recursos de laboratórios, os quais, também poderão ser utilizados para disciplinas como Cálculo e Geometria, através de utilização de softwares na resolução de problemas associados. Nas disciplinas didático-pedagógicas debates devem ser incentivados objetivando informação e formação e, quando necessário, mostrar que o ensino torna-se eficaz por meio de instrumentação. Os alunos que alcançam bom desempenho devem ser estimulados a participar de programas de Iniciação Científica através da modalidade PIBIC já presente em nossa instituição, patrocinadas pelas agências de fomento à pesquisa CNPq e FAPEMIG. Esses programas oferecem ao aluno a oportunidade de interagir em seminários semanais com os respectivos orientadores. Dessa forma, já durante a graduação, os alunos tomam contato com pequenas atividades de pesquisa. Esses contatos, além de servir como complemento a sua formação acadêmica, habilita-o no seu exercício de comunicação oral e escrita, indispensável para a transmissão de conhecimento. Outros recursos metodológicos, que envolvem eventos para a graduação, devem ser promovidos com o objetivo de despertar a criatividade, melhorar o senso crítico e desenvolver nos alunos habilidades necessárias e requeridas ao tratarem com situações reais. As atividades extracurriculares desenvolvem, além das habilidades específicas, a capacidade de comunicação, organização e planejamento de seus trabalhos como futuros profissionais da área. Dentre essas atividades destacamos as duas seguintes: Semana da Matemática Deseja-se que este evento ocorra anualmente visando: Proporcionar aos alunos de graduação um ambiente propício e agradável para discutir e pensar sobre diferentes assuntos relacionados ao estudo de Matemática, além dos processos de ensino e aprendizagem da Matemática; Despertar nos alunos o interesse para ensinar uma matemática de melhor qualidade nos ambientes educacionais; Permitir aos alunos de graduação que comuniquem seus trabalhos desenvolvidos em projetos de Iniciação Científica nas diferentes áreas de Matemática; Conhecimento dos trabalhos de outros alunos, incluindo alunos de outras instituições; Familiarizar os alunos com exercícios de exposição e argüição. Seminários de Matemática Evento no qual algum pesquisador convidado profere uma palestra de interesse dos alunos de graduação. Além destas atividades, devem existir outras cotidianas, no ICE, inclusive as promovidas por todos os cursos do campus, abertas aos alunos de Matemática Licenciatura. A expressão escrita é estimulada através de relatórios sobre temas propostos em sala de aula, relatórios de Iniciação Científica e apresentação em simpósios. Os trabalhos em grupos também estimulam o aluno a desenvolver uma imagem pública, com discussões e apresentações de seminários desde sua primeira fase na universidade. 13. COORDENAÇÃO E COLEGIADOS O curso é gerenciado por um Colegiado composto por sete membros: cinco professores do DMC, um professor do DFQ e um discente do curso de Matemática Licenciatura, eleitos para um mandato de dois anos. O Colegiado é presidido pelo coordenador do curso, eleito dentre seus membros docentes. A orientação acadêmica dos alunos de Matemática Licenciatura deve ser realizada pela Pró-Reitoria de Graduação da UNIFEI, que é o responsável pelos cursos de graduação da UNIFEI. A Coordenação do curso será exercida pelo docente: Nome: Claudemir Pinheiro de Oliveira. Graduação: Licenciatura e Bacharelado em Matemática pela UEM-1989. Mestrado: Matemática pelo ICMC / USP - 1996. Doutorado: Matemática pelo ICMC / USP - 2003. 14. CORPO DOCENTE Os professores inseridos na docência do Ensino Superior precisam estar preparados para trabalhar o conhecimento científico com os estudantes em formação, como também influenciá-los positivamente no tocante à cultura, à ética e à cidadania, incentivando o trabalho em equipe nas experiências em projetos e atividades extra-classe. O êxito do programa de formação em Matemática depende da atuação de um corpo docente formado por professores pós-graduados. O professor deverá apresentar: Conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais; Competência pedagógica, técnica, ética e humana; Postura investigativa; Perfil criativo, reflexivo e crítico; Busca constante de aperfeiçoamento; Domínio de metodologias de ensino; Visão global do processo educacional. Atualmente, o curso conta com os seguintes docentes listados no quadro seguinte já lecionaram ou que virão a lecionar em MLI: DOCENTE José Baêta Segundo Claudemir Pinheiro de Oliveira Hévila Nobre Ceza Fábio Scalco Dias Flávia Sueli Fabiani M arcatto Jair Cunha Filho REGIME DE TITULAÇÃO Doutorado DE Doutorado DE Doutorado DE Doutorado DE M estrado DE Doutorado ÁREAS DE ATUAÇÃO Física M atemática M atemática Pura/Teoria da Aproximação GRADUAÇÃO M atemática Licenciatura e Bacharelado em M atemática Singularidades M atemática Bacharelado M atemática Licenciatura M atemática Bacharela- Educação M atemática Teoria dos Números Jacson Simsen DE Doutorado Análise / EDO Jose Augusto Baeta Segundo Leandro Gustavo Gomes Luiz Fernando de Osório M ello M árcia Sayuri Kashimoto DE DE Doutorado Doutorado DE Doutorado DE Doutorado DE M estrado Física M atemática Física M atemática Geometria Diferencial EDO M atemática Pura Teoria da Aproximação Educação M atemática DE Doutorado DE M estrado DE Doutorado DE M estrado DE M estrado M ariana Feiteiro Cavalari M ariza Stefanello Simsen Rafael Rodrigo Ottoboni Robson da Silva Rodrigo Silva Lima Sebastião Fernandes M atemática Aplicada M atemática Pura/EDP Álgebra/Teoria de Números Análise Numérica Otimização M atemática do M atemática Licenciatura Engenharia Elétrica M atemática M atemática Bacharelado M atemática M atemática Licenciatura M atemática Licenciatura M atemática Bacharelado M atemática Bacharelado M atemática Aplicada Engenharia Civil 15. PROCESSO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO 15.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A UNIFEI conta com a CPA-Comissão Própria de Avaliação nomeada em 30 de junho de 2004 com a atribuição de conduzir o processo de avaliação interno da instituição que a repassa ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Um dos objetivos dessa comissão é articular discente, docente, funcionários e diretores num trabalho de avaliação contínua da atividade acadêmica, administrativa e pedagógica. Por isso, optou-se por fazer uso de seus mecanismos e das informações por ela coletadas para o acompanhamento e a avaliação do curso de Matemática Licenciatura. A proposta de avaliação da CPA visa definir os caminhos de uma auto-avaliação da instituição pelo exercício da avaliação participativa. As avaliações da CPA são feitas tomando por princípio dez dimensões: Dimensão 01: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Dimensão 02: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão Dimensão 03: A responsabilidade social da instituição Dimensão 04: A comunicação com a sociedade Dimensão 05: As políticas de pessoal Dimensão 06: Organização e gestão da instituição Dimensão 07: Infra-estrutura física Dimensão 08: Planejamento e avaliação Dimensão 09: Políticas de atendimento aos estudantes Dimensão 10: Sustentabilidade financeira. Compõe a metodologia da CPA, atividades de sensibilização visando obter grande número de adesões ao processo, cadastro de todos os segmentos envolvidos, aplicação de questionários, análise dos dados obtidos, elaboração de relatório e divulgação. Neste instrumento, avaliam-se: Aspectos da coordenação de curso (disponibilidade do coordenador, seu reconhecimento na instituição, seu relacionamento com o corpo docente e discente bem como sua competência na resolução de problemas); O projeto pedagógico do curso (seu desenvolvimento, formação integral do aluno, excelência da formação profissional, atendimento à demanda do mercado, metodologias e recursos utilizados, atividades práticas, consonância do curso com as expectativas do aluno); As disciplinas do curso e os respectivos docentes (apresentação do plano de ensino, desenvolvimento do conteúdo, promoção de ambiente adequado à aprendizagem, mecanismos de avaliação, relacionamento professor-aluno etc.). O relatório é disponibilizado a todos os segmentos (docentes, servidores técnicoadministrativos, discentes, ex-discentes e comunidade externa) e também encaminhado para o INEP/MEC. Além da CPA, ao final de algumas disciplinas é adotada uma avaliação conjunta (docente e discente) do transcorrer da mesma, com perguntas direcionadas à melhoria do aprendizado. Um exemplo utilizado é o questionário a seguir. O modo que a disciplina transcorreu foi o adequado? Eu participei da disciplina com toda minha vontade e conhecimento? O trabalho em grupo foi bem orientado? Como me portei? Quais foram às dificuldades encontradas? A disciplina acrescentou algo em minha formação? ETC Com atividades como as supracitadas, espera-se promover a reflexão de alunos e professores sobre o processo de ensino e aprendizagem da disciplina, com o intuito de obter a formação de professores conscientes, críticos e reflexivos. Ademais, as informações dos relatórios da CPA deverão ser discutidas com todos os envolvidos no processo, para que possam juntos, por meio da avaliação contínua, refletir sobre os possíveis problemas e encontrar soluções para eles. 15.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do curso de Matemática Licenciatura da UNIFEI é vista como um conjunto de passos que se condicionam mutuamente e não como um fato pontual. Esses passos ordenam-se seqüencialmente, pois são processos do sistema que atuam integradamente. Assim, para um processo avaliativo eficiente, que abranja os aspectos diagnóstico, formativo e somático da avaliação, o professor deve: Ter clareza de seu propósito; Selecionar a técnica mais adequada; Definir questões e problemas em conformidade com o conteúdo trabalhado; "medir" e "valorar" os resultados; Analisar suas conseqüências (feedback). A avaliação é feita por meio de provas escritas, trabalhos individuais ou em grupo, atividades práticas, estudo de caso, resolução de problemas entre outras situações avaliativas. As avaliações das disciplinas do Curso de Matemática Licenciatura são compostas por atividades teóricas, mensurando o aprendizado dos tópicos abordados no período letivo. Em todas as atividades, a atribuição de notas segue a Regulamentação dos Cursos de Graduação da UNIFEI (Norma aprovada pelo CEPEAD - 92ª Resolução, 11ª Reunião Ordinária, realizada em 17/05/2006), prevendo-se duas notas bimestrais e havendo, ao fim do semestre, a aplicação dos exames finais. A freqüência também é apurada conforme regimento. Para efeito de classificação do aluno durante o curso, serão calculados ao final de cada semestre, coeficientes de rendimento, conforme as regras estabelecidas pela Universidade Federal de Itajubá para o cálculo dos coeficientes de rendimento. 16. APOIO PEDAGÓGICO O curso conta com a Coordenadoria de Apoio Pedagógico da Pró-Reitoria de Graduação e dois docentes com formação em Educação Matemática lotados no Departamento de Matemática e Computação. 17. CONSIDERAÇÕES FINAIS É sempre importante lembrar de que um bom professor se faz embasado em um conjunto de princípios sólidos tais como: um cuidadoso Projeto Pedagógico do Curso, bons professores ministrantes das disciplinas da grade, laboratórios aparelhados para as disciplinas didáticas, entre outras coisas. Estamos conscientes de que os professores que contribuíram para a elaboração deste projeto, o fizeram com o máximo de diligência ao oferecerem o melhor de si com a intenção primeira de formar profissionais competentes para atuarem no mercado de trabalho educacional e, por que não dizer, cada vez mais competitivo. Porém, todas essas intenções serão infrutíferas se em contrapartida o discente não se sentir motivado para desempenhá-las. Diga-se de passagem, que tal motivação deve ser o carro-chefe de cada conceito trabalhado durante o curso. Não pretendemos que esse seja um projeto acabado, mas que o mesmo seja dinâmico em direção ao melhor e, portanto serão bem-vindas sugestões e críticas que possam agregar. Este Projeto Pedagógico do Curso foi aprovado pelo Colegiado do Curso de Matemática Licenciatura em 24 de Setembro de 2009. Prof. Dr Claudemir Pinheiro de Oliveira Coordenador do Curso de Matemática Licenciatura