ADMINISTRACIONDERIESG OSPARAUNAEMPRESAELABO

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I N S T I T U T O
P O L I T E C N I C O
N A C I O N A L
E s c u e l a S u p e r i o r d e Ingeniería Q u í m i c a
e Industrias Exhaustivas
A D M IN IS T R A C IO N
P A R A
U N A
E M P R E S A
D E
T e s is
Que
D E
R IE S G O S
E L A B O R A D O R A
F IB R A S
P r o f e s i o n a l
para
obtener
I N G E N I E R O
el
Q U I M I C O
T í tu lo
de
I N D U S T R I A L
Presenta:
J O S E
L U I S
E
. S
P O N C E
. I
I . P
M E X I C O ,
D . F.
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T O R R E S
. E
. N
1 9 8 7
IN S T IT U T O
P O L IT E C N IC O
N A C IO N A L
,.-5 6
FSCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA Q U M I C a L INDUSTRIAS FXTRACT1VAS
DIVISION Di SISTEMAS D E T I T U L A C I O N
S £ C « £ T A *IA D f
E D U C A C IO N
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México, D.
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11
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Correroi
Generación!
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1 9 7 4 -1 9 7 9
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P r e s e n te .
Mediante la prt w nl* so h a n de su conocimiento que uta División acepta que el
C.
» a orlentodor
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en el Tema de Tesis que propone(n) usted(es) desarrollar come prueba escrita en la opción
T E S IS
Y . E X B M Q í . O R A L . { p ® I V I D < J W L } .............................................................................................................................................
bajo el
titulo y contenido siguientes:
" A D fO N IS T R flC IC N
E E
R IE S G O S
PARA
UNA PLA N TA
P JC E U C T O R A
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F I B R A S ."
H E S U ffiN .
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A D M IN IS T R A C IC N
A D M IN IS T R A C IO N
A D M IN IS T R A C IC N
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R IE S G O S .
R IE S G O S .
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R TESO D S.
C C N C L U S IC N E S .
B IB L IO G R A F IA .
Se conceda plaio máximo de un arto paro presentarlo a revisión por el Jurado,
¡LobatoSki*
M .C .
F U to J
I f l f S
BARHCN.
ING. RCBERTO OCHQA HETWñNDSZ.
V O C A L DE CARRERA
M .C .
RÜBEH
Iü M U C -B A R R C N .
E l JEFE O E L A D IV IS IO N D E SISTEM A S
D E T IT U L A C IO N
rn rg '
BRAVO.
a S U S W R 6 C T O R T E C N IC O
LA M E M O R I A
ISAAC
PONCE
D E MI
PADRE
SANCHEZ
CON AGRA DEC IMI EN TO Y
ADMIRACION
A MI
CARMEN TORRES
MADRE
VDA.
DE
PONCE
MI
ESPOSA
YOLANDA
POR SU
COMPRENSION
PARA
SUPERARME
A MIS
DIEGO
Y
HIJOS
OCTAVIO
A MIS
HERMANOS
ENRIQUE,
ERNESTO,
GUADALUPE,
MARTIN Y
CESAR
CON GRATITUD
A TODOS MIS
FAMILIARES
A
LAS
PERSONAS
QUE
REALIZACION
DE
INTERVINIERON
ESTE
EN
LA
TRABAJO
POR
SU
APOYO
A MIS MAESTROS
COMPAÑEROS
IN ST I T U T O
P O L I T E C N I C O N A CI ON AL
POR
LA ENSE ÑAN ZA
A
LA E.S.I.Q.I.E.
Y DISTINGUIDO
Y AL HONORABLE
JURADO
I N D I C E
G E N E R A L
PA GI NA
RESUMEN
CAPITULO
1
I
INTRODUCCION
CAPITULO
3
II
OBJETIVOS Y DEFINICION DE
DE RIESGOS
CAPITULO
5
III
DE
ELEMENTOS
CAPITULO
LA A D M I N I S T R A C I O N
LA A D M I N I S T R A C I O N DE
RIESGOS
8
IV
PL AN EAC ION DE
LA A D M I N I S T R A C I O N DE R I E S G O S
17
CAPITULO V
E J E M P L O DE
APLICACION
23
CONCLUSIONES
65
BIBLIOGRAFIA
66
A D M I N I S T R A C I O N DE
RIESGOS
PARA UNA EMPRESA
EL A B O R A D O R A DE FIBRAS
R
La
cer
aplicación
herramientas
programas
to d e
que
de
la
están
la
S
U
M
Ingeniería
Industria
en
N
Química
para
involucrados
E
poder
la
Industrial,
es
ofre­
conjuntar más óptimos-
estabilidad y
el c r e c i m i e n
la m i s m a .
Sin
que
a
E
embargo,
pueda
pleta
ocurrir
o a
no
podemos
en alguna
terceras
predecir
parte
personas;
esto
de
acerca
la
es,
de
planta,
a bienes
alguna
en
pérdida
la p l a n t a
materiales
-
com­
y perso
nales.
Esto
que
pueda
El
nos
ocurrir
presente
aplicación
de
ministración
dividió
El
lleva
capítulo
sobre
incertidumbre
ser
trabajo,
leve
trata
Para
plena,
ya
que
o de c o n s e c u e n c i a s
de
eventualidades,
Riesgos.
en cinco
referencia
puede
estas
de
a una
precisar
de
llevarlo
la
]a c u a l ,
la p é r d i d a
grandes.
importancia
se e n c a r g a
a efecto,
el
y
- -
la A d ­
trabajo
se
-
capítulos:
primero
es u n a
las r a z o n e s
del
introducción,
porqué
se d e b e
haciendo
aplicar
marco
esta
de­
dis-
ciplina„
El
de
capítulo
segundo,
se d e t a l l a n
los
objetivos
y definición
la A d m i n i s t r a c i ó n de Riesgos.
El capítulo tercero, se realizó un análisis de los elemen -
- 2 -
tos que se deben involucrar para la Administración de Riesgos.
E n el c a p í t u l o
ministración
de
cuarto,
se
indica
cómo
con
el
f i n de
darle un
quinto,
se
realiza
Riesgos,
se d e b e
planear
la Ad
seguimiento
ade
-
cuado.
En
que
el
resalta
capítulo
la
importancia
Cabe m e n c i o n a r
ya
que
al
tro país,
ubtener
se
estar
es a ú n
despertar
de una m a n e r a
cimientos
trabajo
en
están
a
de
de
algunas
limitaciones,
introducción
embargo,
en a q u e l l a s
en esta
alguna
aplicación-
Riesgos»
información
sin
involucradas
con
de
la
inquietud
directamente
y experiencias.
tiene
etapa
de d e c i s i o n e s ;
una ma yo r
u otra
a participar
este
disciplina
toma
ejemplo
la A d m i n i s t r a c i ó n
limitada encuanto
una m e j o r
logre
guen
esta
que
de
un
que
en
nues­
permita-
esperamos
personas
disciplina
a p or tac ión de
sus
queque
-
y lle­
cono­
I
La
época
actual
la s d i s c i p l i n a s .
presente
bordan
siglo,
la
consigo
T
Esto
que
que
R
O
es d e b i d o
nos
C
al
C
gran
a
y capacidad
no
U
I
viviendo,
enfrentan
cualquier
riesgos
D
(.jue e s t a m o s
comprensión
Es d e c i r ,
tráe
N
O
es
dinámica
avance
situaciones
de
en
todas-
tecnológico
del
-
y
des
-
retos
que
adaptación.
innovación
detectados,
N
aplicada
hasta
que
a
la
éstos
Industria-
llegan
a ocu­
rrir .
Al m i s m o
tiempo
y considerando
t u a l , los
bienes materiales
que
en c o n s t a n t e
están
no p r e v i s t a ,
En
trayendo
eventualidades
de
industria,
por
esta
importancia
de
salvaguardar
miento
los
análisis,
retensión
Cabe
fibras,
comprende
Identificación,
El
y
especializado
de
no
de
con
de
las
el
se
económica
para
su
eliminación,
los
-
en
descarta­
cualquier
pueden
busca
--
económico.
quedar
presentar
ac
eventualidad,
ver
fr£
resaltar
de una
la A d m i n i s t r a c i ó n
pasos
evaluación,
acuerdo
deben
trabajo,
la e s t a b i l i d a d
todas
vez mayor,
y desequilibrio
presente
siguientes
económica
alguna
y desarrollo
por medio
que
cada
suceda
se p u e d e n
transferencia
hacer m e n c i ó n
les
factores
existencia
situación.
sa e l a b o r a d o r a d e
la q u e
cuya
estos
situación
valor
pérdida
estas
tipo
ducción,
consigo
que
actual
que
g o s,
peligro
época
ya
nados
tienen un
la
d o s,
la
de
la
empre
Ries­
realización:
prevención,
re
riesgos.
industrias
giro
de
que
tienen
se
un
trate,
trat^a
ya
-
- 4 -
que i n f l u y e n f a c t o r e s p a r t i c u l a r e s como se v e r á más a d e l a n t e .
C
A
P
I
T
U
L
O
II
O B J E T I V O S Y D E F I N I C I O N DE LA A D M I N I S T R A C I O N
DE R I E S G O S
La A d m i n i s t r a c i ó n
d i miento de
y las
actividades
versos
al
de
costo mínimo
riesgo.
más
clara
ducción,
riesgos
puedan
la
producir
administrados
mendaciones
mediante
los,
anterior
tendientes,
que
que
1978).
al
en
por
puede
los
pero
(curso
Como
a
sujeta
lo s
efectos
ad
en estudío-
del
el
bienes
a fin de
lo q u e
proceso
además
se v e n d e n o e n el
e n el
de
e n la
intro­
los
--
que
éstos
se h a c e n
tales
de
puedan
y/o
ser
las
reco
riesgos,
bien
y/o
minimizar­
t r a n s f e r í r í o s .Lo
la " A d m i n i s t r a c i ó n de
por
la s
técnicas
que a b a r c a
de r i e s g o s .
personal
con
suceso
"Administración
reducirlos
se p o s e e n ,
equipo
que un
y analizar
también
para
de
o r g a n i z a c i ó n y que
a observarlos
que
consideramos
identificar
tratamiento
existir
la q u e
sobre
cualquier
técnicas
o bien
se e n t i e n d e -
se m e n c i o n ó
adecuado manejo
complementado
comprende
riesgo
proce
lo q u e
incertidumbre
accidental,
constituye parte
organización,
vicios
pérdida
la
encauzado
encuentra
erradicarlos,
pasos
El
va
definiremos
ocurrir",
adecuadamente,
R i e s g o s ” , siendo
los
"Es
Tepeyac
la a p l i c a c i ó n de
bien
reducir
el
los r e c u r s o s -
la o r g a n i z a c i ó n
definiciones,
pueda
el o b j e t i v o
se
como
y controlar
para
sobre
comprensión,
siguiente:
Seguros
a que
definirse
posible.
con pérdida
Riesgos"
organización
Existen varias
es
puede
dirigir
accidentales
una ma y o r
por
o evento
organizar,
de un a
pérdidas
Para
de
planear,
de Riesgos,
el
que
en
que
los
se
se
emplea
productos
trabaja,
en
la-
o
se£
Asimi¿
- 6 -
mo, m i e n t r a s raSs avancem os en e l campo de e s t a d i s c i p l i n a , nos da
remos c u e n t a de que to d o s r e a liz a m o s de una u o t r a form a, a c t i v i ­
dades de a d m i n i s t r a r l o s r i e s g o s d i a r i a m e n t e , p e ro no co n l a s t é c
n i c a s c o r r e c t a s ; en o t r a s p a l a b r a s , l o hacemos p o rq u e e l p r o t e g e r
se c o n t r a l o s r i e s g o s e s una c a r a c t e r í s t i c a d e l s e r humano.
Actualmente,
riesgos,
que
cia
especulativos.
Los
riesgos
puros.
en una
por
camente
riesgos
especulativos,
operación
ejemplo,
lucrativa
la v e n t a
riesgos
puros,
la p o s i b i l i d a d
accidenta
al
te d e s t r u i d a
los
que
enfrentarse
por
el
son
aquéllos
su
trabajo
con
dos
tipos
de
profundo.
a)
Riesgos
a las
b)
Riesgos
derivados
en
por
los
la
que
pérdida
se
to­
o ganan­
e n el m e r c a d o .
que
ejemplo
o una
riesgo
de
producto
especifican cuáles
de R i e s g o s
propiedades
de
al
se p r e s e n t a
cuando
empresa
es
úni­
un empleado
completamen­
etc.
la A d m i n i s t r a c i ó n
más
nuevo
pérdida;
fuego,
se
se r e f i e r e n
con posibil idad
de u n
de
realizar
A continuación
de
puede
son:
riesgos
Los
se
empresa
Los
Los
ma
una
físicas.
Ley.
son
los
contempla
riesgos
en un
puros-
sentido
-
- 7 c)
Riesgos
originados
d)
Riesgos
personales.
e)
Riesgos
consecuenciales
Para
que
contar con
que
la
estamos
tervienen
siguiente.
en
por
se p u e d a n
actos
o
delictuosos.
intangibles.
administrar
información adecuada
detectando
estos
en nuestro
factores
los
lo s
para
riesgos,
poder
análisis.
podemos
es
tratar
Los
necesario
lo s r i e s g o s -
elementos
determinar
que
in
e n el c a p í t u l o
C
A
P
I
T
U
L
O
III
E L E M E N T O S DE LA A D M I N I S T R A C I O N DE R I E S G O S
Para
la A d m i n i s t r a c i ó n d e R i e s g o s ,
se c o n s i d e r a
el
siguien­
te p r o c e d i m i e n t o .
1
DESCUBRIR
LAS
D A S.
INVOLUCRA
1.1.-
ESTO
calizar
el
primer
de
la
componentes
el
personal
de
QUE
PUEDEN
PRODUCIR PERDI
PASOS:
la A d m i n i s t r a c i ó n ,
de p é r d i d a ,
empresa.
identificación
con
LOS SI GU IEN TES
paso
la p o s i b i l i d a d
activos
mentos
ta
0 CONDICIONES
Id entificación de Riesgos.
Es
los
FUENTES
de
la
Aquí
empresa
que
todo
rango
en
enfoca
se p u e d e n
y que
se r e a l i z a m e d i a n t e
de
se
la
que
consiste
todos
sufrir
inspecciones,
empresa,
por
lo­
principalmente
agrupar
puedan
en
los
ele­
pérdida.
entrevistas
la
a
E¿
-
ubicación,
etc.
1.1.1.-
Riesgos
Estos
las
en
almacenes,
la
Estos
lictuoso,
empresa,
son
como
activos
como
como
mobiliario
normal
directamente
Riesgos
los
(vida y a c c i d e n t e s ) ,
el d e s a r r o l l o
sufren
1.1.2.-
de
a
definiT
vehículos,
personal
sa p a r a
que
los p o d e m o s
propiedades
cios,
o pérdida
nacidos
los
son,
sus
de
daños
robos,
de
sus
los
son:
generales
de
daños
puedan
Maquinaria,
y equipo
e t c. ,
que
con
la
actividades,
sufrir­
existencias-
de o f i c i n a ,
que
empresa.
cuenta
son
edifi
la
--
empre^
los r i e s g o s -
propiedades.
actos
delictuosos.
originados
fraudes,
a consecuencia
asaltos,
etc.,
de
ya
un
sea
acto
d£
origina
- 9 dos
por
gos
se p u e d e n
tiene
personal
que
1.1.3.-
de
la m i s m a
originar
considerar
Riesgos
que
empresa
dentro
esta
o ajeno
o fuera
de
a ella.
la m i s m a ,
Estos
por
ries­
lo q u e
se -
situación.
producen
daños
a terceros
en
sus
bienes
o en-
sus p e r s o n a s .
Estos
que
riesgos
se p r o d u c e n
terceras
con
personas,
Todas
las
son
que
a terceros,
afecte
la s m i s m a s
1.1.4.-
Riesgos
Son
gún
de
artículo,
algunos
puestos,
gastos
agua,
sea
la
intangibles
de
la
estamos
etc.,
expuestas
y cause
--
bienes.
a causar daños
daños
a
involunta
de un
siniestro
a sus
vecinos,
que
por
la-
etc.
de dejar
dejando
de p e r c i b i r
como co nsecuenc ia
Al
de
seguir
lo
sus
ya
o consecuenciales.
empresa.
por
civil,
y que ca us an daño
a consecuencia
y tTae
se d e b e r á n
responsabilidad
también
empresa,
consecuencias
o total
ser
están
empresas
siniestro material
parcial
gún
las
ya
de
involuntarias
pueden
empresas
operaciones mismas
llamados
acciones
riamente
a
los
qu e
eventualidad„
1.1.5.- Los riesgos personales.
dejar
percibir
de
la
realizarse
paralización
producir
ingresos;
realizando
se d e b e r á
el
como
tomar
todos
o al
al
-
sin embaTgo,-
son:
sueldos,
en c u e n t a
esta
im
- 10 Estos
nal
y los
mas
labores
son
empleados
e
personales,
De
los
de
invalidez
esta
alguna
forma
los
a los
que
la e m p r e s a ,
fuera
del
parcial
se
como
o temporal
herramienta
de una
con
que
expuesto
consecuencia
trabajo,
se h a n m e n c i o n a d o
riesgos
está
como
el p e r s o
-
las m i s
-
de
son accidentes
--
y muerte.
los g r u p o s
empresa;
contamos
en los que
se
a continuación m e n c i o ­
para
poder
identificar­
riesgos.
1.1.6.-
Cuestionarios,
Existen
c i ó n que
Existe
de
cuestionarios
pueden
cuetionario
ral
riesgos
inclusive
pueden manejar
namos
los
especial
una
acuérdo
Nombre
de
Nombre
del
la
servir
a
como
por
empresa,
en q u é
y aún por
para
área
esta
identifica­
establecer
de
contener un
un
fuego.
sumario
gene­
localización.
empresa.
parte
de
la e m p r e s a ,
- Construcciones
de
los
y giro.
la
bienes.
primas,
se d e b e r á
de
coiic^ntración de
- Materias
pero
básica
ubicación
organigrama
Financieramente
gula,
para
siguiente:
responsable>y
Organización,
establecidos
planta
estructura
lo
ya
se
edificios,
proceso,
producto
terminado.
encuentra
la m a y o r
- 11
- Protecciones
contra
incendio.
- Transportes
(mercancías,
- Elevadores,
malacates,
- Aparatos
sujetos
lugares
responsabilidad
- Exposición
de
riesgos
- Estadísticas
para
maciones
de
Je
evitar
de
siniestros
se h a n
y recia
la e m p r e s a .
posible.
la d e t e r m i n a c i ó n
tomando
edificios,
realizarse
la
los
que
trabajo.
Pérdida máxima
terminar,
sive
las m e d i d a s
financieros.
siniestro,
res,
asimismo
etc.
obtenidas.
de
un
aviones,
que v u e l v a n a o c u r r i r
- Ambiente
Es
camiones,
siniestralidad,
y empleados
1.1.7.-
civil.
delictuosos.
autos,
- Personal
- Eslados
transporte] .
consecuenciales,
- Estado g e n e r a l
tomado
de
a presión.
de
riesgos
medios,
y
etc.
- Exposición
- A
-
el
de
en c o n s i d e r a c i ó n
maquinaria,
poder
puedan
la p é r d i d a m a y o r
económico
e t c. ,
de
considerarse
quiebra.
1.1.8.- Diagrama de flujo.
nos
las
da
como
áreas
la
la p l a n t a
gastos
a
la
de
realización
fuego,
valo
información para
y los
riesgos
de operación,
que
he
de
al
de
--
inclu
- 12 Esta
pueden
presa
ocurrir
de
etc.
más
lo s
críticas
riesgos
para
tanto
1.1.9.-
de
es
se
así
nrocesos
pueden
de
de m a t e r i a
como
tipo
las
las
de
que
se
Botella",
prima,
partes
físicas
accidentes
tipos
llevan
actos
transporte
de l
proceso
nos
de
a cabo
así
en
los
la
como
la
a los
que
está
los
bienes
em
de­
fal­
se c o n s i d e r a n
productos
sirven para
da
que
de m a t e r i a l e s , -
que
no s
de
riesgos
delictuosos,
que
como
de
o disminuir,
características
trabajadores
que
detectar
información
expuesta
se
Iosnece­
la e m p r e ­
materiales.
Contratos .
herramienta
principalmente
por
valiosa
actos
detectar
los d e r e c h o s
firmar un
contrato
de
los
para
la
delictuosos
decir,
identificación de
y responsabilidad
y obligaciones
cuales
algunos
- Contratos
de compra-venta.
- Contratos
de ar re nda mie nt o.
- Contratos
de
- Contratos
laborales.
1.1.10.-
a los
evitar
inspecciones
propiedades
los
identifica
"Cuellos
disminuir
Es o t r a
gos
cómo
considerar
Este
a las
nos
o los
abastecimiento
manejan.
sa,
el
llamados
Debemos
saria
en
en estudio,
tectar
ta
información,
contratistas
de
de
ellos
ia
ries­
civil,
empresa
al
-
son:
y sub-contiatistas.
Entrevistas.
Esta
herramienta,
consiste
en
realizar
entrevistas
con
fun­
- 13 cionarios,
vista
de
1.1.11.-
empleados
las
y obreros,
condiciones
de
para
poder
apreciar
sus p u n t o s
de
trabajo.
Experiencias.
Las p é r d i d a s
formación
para
zacíón de
riesgos
sufridas
poder
con anterioridad,
identificar
y así
poder
detalles
tratar
de
que
son de valiosa
originaron
eliminarlos
in
-
la reali.
en riesgos
--
posteriores.
1.1.12.-
Manuales.
Otra
riesgos,
dio
es
herramienta muy
la p o l í t i c a
de
importante
en
la e m p r e s a
que
la
identificación
se p u e d e
conocer
de
p o r rae
de:
- Manuales
de
operación.
- Manuales
de
seguridad.
- Manuales
de
lincamientos.
- Manuales
de
seguros.
- Manuales
de
consulta
Todos
previamente
empresa
NFPA.
estos ma nuales
nos
estudiados,
acuerdo
y poder
de
determinar
FACTORY,
ayudan
a establecer
con
inclusive
OSHA,
las
etc.
cuestionarios-
necesidades
estándares
fijos.
de
nuestra
- 14
-
1*2..- A N A L I S I S DE RIESG OS .
\az
Una
debe
ser
ta p a r a
sión
e
analizado
la
son
La
ha
sus
financiero
para
(un b i e n
identificado,
de pérdida,
que r e p r e s e n
determinar
poder
debe
que
está
ser
evaluado
e implicaciones
o m e d i c i ó n de
para
riesgo
analizarse
exposición
sido
evaluación
al
de p o s i b i l i d a d e s
su e x t e n ­
riesgos,
realizarla
es
para
propenso
la
implica
necesario
a su­
para ver
-
empresa.
realizar una
tomar
-
en c u e n t a
factores.
1.2.1.-
Probabilidad o frecuencia
Esto
evento,
es,
la m e d i c i ó n
representado
te p u n t o
a
de
del
riesgo.
o frecuencia
través
es d e t e r m i n a r
determinar medidas
de
las v e c e s
seguimiento
con
la q u e
se
realiza
estadísticas,
el o b j e t i v o
que
siniestro
sucede
constante,
el
edificios,
de
eles­
o e v en to,
años
de
-
etc.
1.2.2.-
Cargo
Esto
sa
respecto
consecuencias
jerarquización
uso,
inventario
financieras.
que una
un daño),
el
y deberán
implicaciones
cuáles
tres
con
empresa
Una vez
frir
realizado
o
severidad
implica
su r e a l i z a c i ó n
el
de
impacto
y la
riesgo.
económico
situación
que
financiera
tendría
para
para
poder
la
empre
determinar
- 15 cuál
de
riesgo
fuego,
1.2.3.-
se c o r r i g e
sistemas
Variación
Consiste
ción
a
la
riación
nar
el
protecciones
los
proceso
riesgos
frecuencia
es
basándose
y
creciente,
en
contra
o comportamiento
en
se d i s t r i b u y e n
de
primero
del
incendio.
riesgo.
estadístico,
e n el
su p e l i g r o s i d a d , á r e a s
sobre
transcurso
severidad,
decreciente
dándose
la
del
la
forma
tiempo
en que
-
con reía
-
indicación
o constante
y así
si
poder
la v a ­
determji
su r e s o l u c i ó n .
Una vez
analizados
dición
del
de
amenazas
las
presentaría
riesgo,
es
la
Representando
sentarse
rren
sería
con mayor
de
un
tres
necesario
calculadas
para
la o c u r r e n c i a
los
en
cuenta
la r e a l i z a c i ó n
lo a n t e r i o r
siniestro
catastrófico,
concurrentes
realizar un resumen
y tomar
empresa
frecuencia,
factores
en u n
sea
de
inversa,
sin embargo,
el
hay
riesgo
que
re­
siniestro.
que
en c a so
la m e ­
con u n cuadro
situación
un
ejemplo,
remota,
o a la
la
en
puede
de
llegar
riesgos
de
ser,
que
a pre
que
pérdida
ocu­
es
-
l e ve .
2.
EV ALUAR LA REPERCUSION QUE
G A N I Z A C I O N SI
TAL
PERDIDA
UNA
PERDIDA
OCURRE,
Este caso lo podemos definir como:
PUEDE AC AR REA R A
LA O R ­
- 16 2.1.-
Evaluación
de
Cuando
riesgos
didos,
los
se p u e d e
lo s c r i t e r i o s
ciera
para
evaluar
de
han
cada
la e m p r e s a ,
sido
uno
identificados
de
hacia
y físicamente m e ­
los m i s m o s ,
el
riesgo
tomando
en c u e n t a
y la c a p a c i d a d
finan
absorverlos.
Estas
2.1.1.-
riesgos.
evaluaciones
se p u e d e n
separar
en
t r es
grupos:
Leves.
Son aquéllas
financiero
no
pérdidas
afecta
a la
esperadas
empresa
que
al
ocurrir,
y pueden entrar
en
el
impacto-
lo s c o s t o s
-
¿e o p e r a c i ó n .
2.1.2.- M e d i a n o s .
Son a q u é l l o s
afecta
cir,
riesgos
a la empresa,
que la e mp r e s a
pero
q u e al
ocurrir,
sin h a c e r l o
el
impacto
financiero-
catastróficamente,
tiene a l g u n a s d i f i c u l t a d e s
para
es de
rezarcir
la
--
pérdida„
2.1.3.-
Graves
o catastróficas.
Son a quél l o s
q.e c ausaría
ri e s g o s
a la empresa,
paede.i llevar a la quiebra.
qu e
al
ocurrir,
el
impacto
sería d e c o n s e c u e n c i a
financiero,
grave,
inclusive
- 17 Como m e n c i o n a m o s
función de
car
los
siones
la c a p a c i d a d
rangos
otro
prender dos
Qué
ciendo
3. -
de
tá
ellos,
evaluaciones van
la e m p r e s a
para
LAS
Tratamientos
para
de
que
cada
una
decir
riesgos
y se p u e d e n
una
de
las
en
-
col£
divi
-
pérdida
pequeña
"gran pérdida",
áreas o
que
MAS
ADECUADO A
la
o b j e t i v a debe c o m ­
son:
ser una
esa misma
aquéllas
TECNICAS
de
puede
la o p e r a c i ó n d e
TRATAMIENTO
expuesta
ser
se v u e l v e
b o t e l l a ” , es
Una vez
evaluación
fundamentales
cuidadosamente
SELECCIONAR
DARLE
una
también
o más,
a totalmente
3.1.-
de
adecuadamente
frecuentemente
puede
dos
"cuellos
l a do ,
aspectos
tan
pero
determina
te
(I) m á s
financiera
estas
anteriores.
Por
quena
anteriormente,
pueden
aunque
pérdida,
sea
aconte
evidentemente
equipos
que puedan
interrumpir,
pe
ses e r*
parcialmen
empresa,
EFECTIVAS
ESTOS
Y/O
EF IC IENTESPARA
--
RIESGOS.
riesgos.
identificados
y evaluados
los
nuestra
empresa,
nos
enfrentamos
lo c u a l
contamos
con
las
3.1.1.- Eliminación de riesgos.
riesgos
al
seguientes
a los
que
tratamiento
de
herramientas:
es­
- 18 Esta
imposible,
empresa
pueden
situación
ya
es
ideal,
que p r á c t i c a m e n t e
y aún
así
llegar
existirán
a reducir
en
pero
es u n
tendríamos
riesgos
todo
aspecto
que
latentes,
prácticamente
-
paralizar nuestrasin embargo,
se
- -
y estándares;
por
lo p o s i b l e ,
3. 1 . 2.- P r e v e n c i ó n de r i e s g o s .
Consiste
ejemplo,
de
una
fibras
básicamente
n^ma
básica
acrílicas,
en e s t a b l e c e r
de p r e v e n c i ó n
sería
normas
en una
la p r o h i b i c i ó n
de
planta
fumar
elaboradora
en
las
áreas
-
de producción.
3.1.3.- R e d u c c i ó n d e r i e s g o s .
En
siderar
sa,
esta
programa
solventes,
R e t e n c i ó n de
riesgo
frecuencia
tes
de
para
seguridad,
áreat,
se ha
sistema
de
en
se d e b e n
nuestra
protección
almacenamiento
con
empr£
contra
adecuado,
de­
etc.
determínalo
en n u e s t r a
y en c a s o
poder
riesgos,
riesgos.
y severidad,
normales
traería
que
de
los
c o n que c o n t a m o s
de m a n t e n i m i e n t o ,
separación
Una ve z
del
técnicas
son p r o g r a m a s
incendio,
ci6n
se p e r m i t e m i n i m i z a r
las d i f e r e n t e s
como
3„1.4.-
fase
planta
la
y tomando
se d e t e r m i n a
de
retener
realizarse
riesgos
separación de
si e s t á
un
la r e a l i z a
en c o n s i d e r a c i ó n
dentro
evento,
qué
de
los
-
su
-
lími
-
consecuencias
sin t r a n s f e r i r l o s .
- 19 En
berturas
cidad
este
procedimiento,
disponibles,
aseguradora
3.1.5.-
y
Una vez
nar cuáles
que
en
caso
por
lo
que
de
los
de
optamos
auxiliares
las
de cuotas,
co­
capa
ofrecidos.
latentes
nos
pueda
transferirlos
anteriores,
podemos
que
en
tenemos
llevar
la
incluso
a compañías
determi
empresa,
--
a la q u i e b r a , -
de
Seguros,
- --
etc.
en otras
Riesgos
palabras,
conjunta
- ¿Qué
puede
- ¿Qué
tan gr an de
- Qué
considerar
procedimientos
los puntos
riesgos
por
importante
riesgos.
realizarse
Resumiendo
tración de
servicios
analizados
son
Afianzadora,
condiciones,
los
Transferencia
es m u y
causar
tratamiento
tres
preguntas
decir
que
que
la A d m i n i s ­
son:
pérdida?
puede
es
podemos
ser
esta pérdida?
recomendable
aplicar
en
tal
situación?
C
A
P
I
T
U
L
O
IV
PLANEACION DE LA ADMINISTRACION DE RIESGOS
Este
punto
es
importante
Riesgos,
ya
que
ción
de
para
tratar
mos
los
nos
adecuadamente
aspectos
ma
genérica:
a)
Políticas.-
de
lo
Son
ayuda
los
que
determinarlo
a realizar
riesgos.
se e n t i e n d e
Procedimientos.-
Es
la
secuencia
c)
Programas.-
Es
la
fijación
d)
Realización.-
para
la
do
Estos
toda
que
planes
empresa:
debe
se r
van
Asegurar
Aún
buen
en
número
llevarse
encaminados
hacia
su e s t a b i l i d a d
requeridos
tomar
para
los
que
objetivos
y expansión.
sus
resultados
-
para
decisioneslo p l a n e a ­
también
Esto
existen
se a p r e c i a n
básicos
en
de
exige
--
empresas
de
la m e d i d a -
se a c r e c e n t a n .
la p r e c i s i ó n
de
la a c c i ó n ,
a c a bo .
las
organismos
para
de o r g a n i z a r s e
embargo,
que
estos
forma
pueda
cuales,
for
o métodos.
tiempos
procedimientos
sin
en
en u n a
-
y objetivos.
los
redituable,
servicios
y estrategias
orientar
de o p e r a c i ó n
de
--
lograrse.
Diseñar
y
planes
por planeación,
estableciendo metas
b)
la A d m i n i s t r a
A continuación menciona
los p r i n c i p i o s
poder
para
que
acontecimientos
contenga
la p l a n e a c i ó n ,
posibles,
que
influyen
existe
un
y pueden
--
21
impedir
su c u m p l i m i e n t o ,
niestros
que
de
todo
t i po ,
importancia
para
prevenir
los
procedimientos
control,
tectar
como
resultados
ya
diferentes
pued
A
para
de
competencia,
esto
tomando
que
la
empresa
en c o n s i d e r a c i ó n
presentamos
llevar un
control
de
los
sin
dejar
de
en c o n s i d e r a c i ó n
y
tipo
tomar
empresa
O B J E T I V O
riesgo
de
que
ción de
la
-
tener
por medio
permitan
planeación,
del
de
-
así-
a que
un ri es go
problemas
que
para
se
po
rea
ALCANCE
Inplanta-
mayor
-
-
apreciar,
las
objetivos
como
acabamos
acciones
que-
que deseamos
-
de me nc ion ar,
la s p o l í t i c a s
4
ACTIVIDAD
de
de
generales-
trate.
3
no m a s .
Como se puede
se
2
cion
las
pueden
la p l a n e a c i ó n
ejemplo
per.'
de
tenga
un
son v a r i a b l e s
puntes
aquí
si_
fin.
factores
RedjcJr
que
la
se a n t e p o n e
estos
de
de
De
que
se r e a l i z a
o anticipados
obtener;
el
tecnológicos,
etc.
procedimientos
Riesgos,
hacer
continuación,
toma^íamos
cambios
o corregirlos.
o fatal,
este
ser,
posibles variantes
en diseñar
stración
para
las
de
establecidos;
La A á a i
afrontarlo,
lizó
medidas
consiste
prevenirlos
gra\e
der
que
pueden
5
6
AVANCE
AHORRO
APOYO
diario
no cuan
tificado.
todo elpersonal
s e g u r i-
dad.
y
mensual.
en este formato
se registran los principales -
actividades diarias de la empresa, de esta forma la Administra -
Riesgos
dentro
de
la compañía, puede determinar varias alternativas -
- 22 para
la
la
toma
empresa.
de d e c i s i o n e s
sin o l v i d a r
las p o l í t i c a s
generales
de
C
A
P
I
T
U
L
O
V
E J E M P L O DE A P L I C A C I O N
Para
to,
poder
veremos
planta
en este
elaboradora
pérdidas
que
utilizar
en
proceso,
así
La
va,
apreciar
lo
la
capítulo
de
los
buscamos
Más
riesgos
objeto
de
ejemplo
tener
este
la
aplicación
poder
veremos
estamos
no
ciar
la
No.
expues­
para una
determinar
criterios
que
las
debemos
con detalle
el
-
expuestos.
es r e a l ,
importancia
La d i s t r i b u c i ó n d e
1
y los
estudio
Riesgos.
figura
de
para
que
ción de
en
lo a n t e r i o r m e n t e
adelante
a los
apreciar
es
de
Acrílicas,
pudiera
su a p l i c a c i ó n .
como
un
Fibras
empresa
empresa
que
la u t i l i d a d
de
estaplanta
sino
subjeti­
la A d m i n i s t r a
la p o d r e m o s
-
apre
(pla no)
1„- G E N E R A L I D A D E S :
Es
ubicación
El
la
es
en
la Cd.
siguiente
realización
cionamos
2.-
importante obtener
los
paso
de u n
la m a y o r
información de
de Mo nt err ey,
es
cuestionarios
por
los
lo
factoresque influyen
tanto,
que aplicamos
U b i c a c i ó n de
- ¿El cli*«3 afecta
a este
la p l a n t a .
las o pe ra c i o n e s de
en
a continuación m e n ­
C U F S T I O N A R I 0:
2.1.-
La
N.L.
localizar
siniestro;
la p l a n t a .
la planta?
tipo
de
empresa.
r<• a
F
a
i
ICtiTCRNA
i
i
1
:
i
i________ i
A
CP
f CAUTA
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-
o
C t f X T IN T O R M O V I! . P O L V O Q U IM IC O A ^
■ C X T lM T O It P O L V O Q U IM IC O A A C
II K C U r K R A C I O M
2Z£lNMKR1* 00UTAA INCCMOIO
G g P R O M t t A R L K C T R IC A
■ P K W M O * A A t G L IH A
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producto
71«MIMADO
O
H
_ , 4 a a.
A—M-JH
TCttt
PROFESIONAL
R . t IC-I.I*
ÍW CI T0RR8R.
- 24 - ¿Está
la
planta
bien
situada
co n respecto
a su
topografía
y dre
naj es?
- ¿Están
las
plantas,
en una
- ¿Existen
nadas
fuentes
del
- ¿Las plantas
tóxico
o
inflamables
de otras
proximidad?
vías de
cerca
de v a p o r e s
alta velocidad,
sitio
vecinas
de
aeropuertos
o áreas
congestio­
la p l a n t a ?
present an pr ob lema de
incendio
o explosio­
nes?
- ¿Los
deshechos
namientos
- ¿Los
en
locales
humos
a todas
- ¿Se
el
sobre
de
salud
horas
eliminar
explosiones u otros
día y
( a gu a,
cuenta con personal
llegar
gas,
a la
y equipo para
dio?
2.2.- D i s t r i b u c i ó n de la planta.
accidentes-
circulante?
emergencia manejarse
del
sin violar o r d e ­
y bienestar?
la c o m u n i d a d
son a d e c u a d o s ?
equipo de
las
se p u e d e n
incendio,
afectarán
servicios
- ¿Puede
la p l a n t a
tóxicos
la p l a n t a
- ¿Los
de
el
electricidad)
a través
del
tránsito-
planta?
combate contra
incen
-
- ¿El
espacio
entre maquinaria
de
los m a t e r i a l e s ,
la
sensibilidad
y
la
del
la c o n c e n t r a c i ó n
- ¿Está
el
área de
-
considera
la n a t u r a l e z a
-
condiciones
de operación,
-
y equipo
cantidad,
equipo,
- 25
la
las
necesidad
de
combatir
incendios-
de v a l o r e s ?
la p l a n t a
delimitada
por
bardas
y puertas
ade­
cuadas?
- ¿Están
la
las
planta
- ¿Están
áreas
y
las
lejos
áreas
cenamiento,
- ¿Están
los
y cuenta
- ¿Existen
de
- ¿Se
embarque
de
de
fuentes
proceso
oficinas,
tanques
con
vías
planta
de
tiene una
los
de
separadas
controles
para
en
las
periferias
de
ignición?
la
de
y de
almacenamiento
adecuadas
en caso
de
laboratorios
de
todos
y desembarque
de
las de
servicios,
fuentes
retirados
de
de
alma
ignición?
la p e r i f e r i a -
seguridad?
entrada
y
salida
de v e h í c u l o s
-
emergencia?
distancia
segura
de
los
límites
a la
planta
más
-
cercana?
Efectivamente,
de
la p l a n t a
y es u n a
2.3.- Edificios,
estas
área
salidas
adecuada
se
encuentran
para
en
la
su p e r s o n a l .
periferia-
- 26 - ¿Los
edificios
están
construidos
de
acuerdo
a
las
normas v i g e n ­
tes?
- ¿Están
los m i e m b r o s
aislados
- ¿Están
para
o con
todas
recubrimiento
las
limitar
estructurales
áreas de
la p r e s e n c i a
para
los
de
(ace ro,
fierro)
ser r e s i s t i d o s
edificios
substancias
y soportes
al
propiamente
tóxicas
--
fuego?
ventilados-
y productos
in
flamables?
- ¿Están
las p u e r t a s
y
salidas
claramente
señaladas
en
todos
I o s-
edificios?
2. 4. -
Materiales.
- ¿ L as
propiedades
- ¿Está
eJ
acuerdo
2.5.-
material
con
l?s
E v a l u a c ión
- ¿Los p e l i g r o s
- ¿El
las
químicas
proceso
condiciones
e x p l o s i6n?
de
empacado
e
se c o n o c e n ?
identificado
de
- -
seguridad?
Proceso.
primarios
que
cada material
adecuadamente
normas
de
de
puede
del
proceso
perjudicar
propias
del
la
proceso
han
s i do
salud de
pueden
identificados?
los
trabajadores
ocasionar
incendio
y
o
- 27 2.6.- Operaciones y transportes.
- ¿Se ha n
puedan
tomado
involucrar
tóxicos,
- ¿Se
han
rar
- ¿Se
medidas
gases
de
desprendimientos
o polvos
evaluado
pr ec auc ión para
todas
de
evitar
líquidos
accidentes
inflamables
qu e
o
combustibles?
las o p e r a c i o n e s
de
transporte
para
ope
-
seguramente?
tiene un manual
preparado
para
el
procedimiento
de o p e r a
--
ción normal?
3 • ~ I d e n t i f i «-_
Una vez
de
riesgos,
riesgos,
eos
de
o
poder
de uno
los h i e n e s
los
riesgos
R i e s g os.
analizados
pasaremos
para
realización
ii Je
siguientes
al
lo s
factores
primer
paso
identificar
la s
que
que
de
los
materiales
en
la p l a n t a
para
es
causas
o varios
elementos
afectan
riesgos
la
en
Inspecciones
b)
Recabación
de
físicas
a sus
v. i \nálisis de información general.
recursos
a la
físi
Se h a c e
identificación
instalaciones.
información general.
los
estudio.
existentes.
a)
identificación d e ­
que d a r í a n or ig en
en
la d e b i d a
la r e a l i z a c i ó n -
de
-
uso
Ios-
d)
Análisis
de planos.
e)
Análisis
de
los c o n t r a t o s
(contratistas,
seguros,
finanzas,
--
e t c .)
f)
Uso de
g)
Estados
A
la
lista de
financieros.
través
talaciones
del
anteriormente,
3.1,-
las
inspecciones
ejemplo
se
y a
pudieron
los
físicas
practicadas
cuestionarios
identificar
que
empresa
se
son
siguientes:
los
A . - Edificios
los
que
a la s
ins­
se m e n c i o n a r o n
siguientes
r i e s g o 1'.
por
riesgo
tiene
lo
área
que
separada
la c u a l
los
a base de muros
a r m a d o , contando
en un a
sola
trabajos
dentro
de v a r i o s
las
con
otras
áreas
la NF P A
reglamentos
de
tabique
además
planta.
adrainisrrativos
considerar mínimas
a daños materiales
de
acuerdo
rige
contenida
se r e a l i z a n
podemos
en cuanto
De
encuentra
edifi
--
de O f i c i n a s .
En esta
te,
de
Edificios.
La
cios
ex po sic ión a pérdidas.
el
con
por
esta
acción
distancias mayores
nuestro
FIRE
a
de
- -
se
--
30 mts.
PROTECTION ASOSIATION)
país,
recubrimientos,
edificio
exposiciones
se r e f i e r e ,
(NATIONAL
de
las
únicamen­
su
construcción
techos
con columnas
es-
de concreto
estructurales,
- 29 -
B. - Edificio de Almacenamiento de Materias Primas.
Esta áre a
sirve para a l m a c e n a r
b á s ic am e n t e c o m p u e s t o s
Este
edificio
las m a t e r i a s primas,
o rg á n i c o s y solventes.
c u e n t a con p ue r t a s c o n t r a
t r ucción es a base de m u r o s de block,
besto
sobre
y sirve
estructuras metálicas,
t a m bi é n como
que son
incendio,
su cons
-
con techos de lámina de a s ­
está c o n s t r u i d a
en una p lanta-
área de a l m a c e na m i e n t o de t anques
(estos
- -
c ue n t a n con sus d i q u e s adecuados).
C .- E di fi c i o de Producción.
En
esta
área
b o ra~i6n de las
construida
concreto
paración,
de
se
lleva
fibras,
la p l a n t a
a base d e m u r o s
armado,
hilados
block con
está
a cabo
de
el
química
block,
construida
y texturizados
proceso
en
con
tres
está
químico
(polimerización)
techos
de
niveles.
construida
techos de lozas p r e coladas,
para
la
ela
está
-
entrepizos
de­
El
pre
área
de
de b a s e d e m u r o s
consta de
planta
baja
--
únicamente.
D .- E d ificio
de secado.
Está c o n s t r u i d o
a b a se de
estructuras
de c o n c r e t o
armado,
con m u ro s de b l o c k , c o n s t a de p l a n t a baja m á s u n p r i m e r nivel
ent repisos de c o n c r e t o armado.
-
con-
- 30
-
E .- Edifirio de Recuperación.
Est<i es una área construida a base de estructuras de c o n c r e
to
armado,
planta
con techos y e n t r e p i s o s de concreto armado, consta d e ­
baja más
F .- E d i f i c i o s
Esta
planta
baja
Esta
de
planta
de
baja
Como
de
construido
do
de
construida
lozas
y consta
de p r o d u c c i ó n
a base de
precolada,
de m a n t e n i m i e n t o
H . - Edificio,
tidores
está
se
encarga
electricidad,
se d e m u r o s
altos.
terminada.
estructura
muros
de
block
de c o n c r e t o y consta
de­
únicamente.
área
aire,
niveles
almacenamiento
techos
G . - Edificio
por,
de
área
armado,con
dos
block,
vestidores
lo
obreros
a base
de
dar m a n t e n i m i e n t o
etc.),
con
servicios.
techos
a la p l a n t a ,
de
láminas
y
está
de
servicios
(va
construida
asbesto
-
a ba
y consta
-
únicamente.
su n o m b r e
los
de
y
y comedor.
indica,
y comedor
de mu ro s
planta
de
en
esta
para
block,
área se l o c a l i z a n l o s v e s
todo
con
baja únicamente.
el
personal.
techos
Está
- -
de c o n c r e t o a r m a ­
- 31
-
I.- Cisterna.
Es u n a
truida
totalmente
1 ,500
para
construcción
de
los
protección
producción.
3.2.-
de
contra
proceso
que
( v er F i g.
N o . 3)
e n el
M
obtener
para
mezcla
que
Durante
res
es
incendio
estamos
c u al
la
agregar
adicionar
3
piso,
capacidad
sirven,
considerando,
adecuada,
y acrílico
la
para
comprende
también
nitrillo
que
trayectoria marcada
se h a c e n m u e s t r e o s
de
cons­
-
- -
exclusiva
servicios
y
un mezclador
se
no
1 y
agrega
la
reaccionó
con
en P
- M
y
-
10.
t para c o m p r o ­
solución.
existen variaciones
posible
y 500 M
proporción
siguiendo
de
con una
de l
se c o l o c a n v o l u m é t r i c a m e n t e
la o p e r a c i ó n
al m o m e n t o
nivel
P r o c e s o ,,
la c o m p o s i c i ó n de
Si
armado,
el
1 ,000 M"1 se u t i l i z a n de r e s e r v a
de d i m e t i l f o r m i d a
e recuperó
bar
la
bajo
2)
No.
D e s c r i p c i ó n del
El
2;
concreto
cuales
(Fig.
realizada
en
los
la c o m p o s i c i ó n p o r
componentes
cualquiera
de
ellos
posibles
primarios
cada vez
erro­
al m e z c l a d o r ,
que
sea n e c e s a ­
rio.
D e l m e z c l a d o r M,
puede
miento
alimentar
S
1 y S
la
solución
alternativamente
2 con objeto
de
pasa a un primer
diferentes
asegurar una
tanques
tanque S
de
que-
almacena
alimentación
-
continua
FiQ - 3
*
i
rtt m
c u n o s cr
N O nU O M L
jo a c u n e
—
- -...............
S .S .IO J .B .
j
pom o> T O M U
i
- 32 de
los
cual
componentes
están
ductos
la
de
la
tanques
de
almacenamiento.
alimentación
a lo s r e a c t o r e s
un
4 reactores
temperatura
entre
los
da
cada
Los
tos
de
i n te rca mbi ad or de
merización
de
de
inicial,
la
reactores
temperatura
a la
ya
que
después
se
que
se
que
mediante
que
a la
sistema
pasa
se r e a l i ­
el
a tra
se c o n t r o ­
a la de
por
- -
de
antes
el c u a l
llegue
un desi fic ado r
la p o l i ­
circuito
conectado
Tienen por
de
la s
13-
a la e n t r a ­
durante
lo s
en
se o b t i e n e
el
de
a
vacío
de
que
el
polimeriza-
de
sea
y mantener
debajo
de
y
en
-
la
-
polimerización.
representa
al
una ven
establecer
ebullición
de
la d e s t i l a c i ó n
en c a d a
la
de p r e s i ó n
proceso.
origina
punto
en c o n j u n t o
de
presión
la d i s i p a c i ó n
continuamente
reactores
el
1 4 } lo
se
instruraen -
proceso
curso
visualmente
todo
inmediatamente
el
con
reguladores
controlar
condiciones
checar
sobre
del
ejemplo,
de p o l i m e r i z a c i ó n
donde
pasar
para
generan
se p u e d e
es
y equipados
evolución y control
deben de re alizar
solución
R4,
se d i s t r i b u y e
t a m b i é n de m i r i l l a s
adecuado
que
solución
para
de l
polimerización
R3,
12,
instalación,
a través
de
están construidos
individual
proceso
control
solución
indicadores
equiparse
El
ción,
e
reactor
atmosférica
taja
calor
la
reactor.
ió n e x c l u s i v a m e n t e .
Puede
la
R 1 , R2 ,
reactores mediante
adaptados
cada
de
alternativamente
za a u n g r u p o
vés
propios
conectados
los
La
operativos
la
ya
de
la
reacción
que
reactor;
homogénea,
éstos
para
cada
un
solu
para
-
pasos-
que
la
-
reactor
cuenta
con
su
circuito
intercambiador
Además
son
el
tanque
tor
te
está
en
cada
de
reactor
en
el
circuito
formación
de
la
reacción
que
proceso
se
y con
que
dimetil
que
al
se a l i m e n t a n
vés
del
salida
de
circuito
génea.
La
formamida,
tiene
de una
a l i m e n t a c i ó n del
La
para
durante
los
formamida
23 q u e v a
es
al
está
debe
de
representa
en
también
obtiene
rrollo
que
de
es
este
son
-
de
una
que
solución
almacenados
que
20.
C a da
sea m á s
línea
inherente
de
en
N
de
en-
rear
oficien
2 origi­
el m e d i o
am­
(presión y t e m ­
el
desarrollo
de
polimerización
el
no
No.
el
24
25 y u n
grado
de
la
D,
una
de
normal-
la v a r i a b l e m á s
21
esta
en
importante
importante
de
de
polimerización
y el
tanquetra­
condiciones
constante
vacío
calor
y
a
so lución homo
concentración
bomba
la-
reactores-
en p a r a l e l o
a cabo
por una
Es
a los
línea
conectada
intercambiador
reaccionaron.
proceso.
dosificada
llevar
ayudado
ratura,
para
destilador
circuito
que
17 y 18
depósito
proceso
a través
reactores
se
el
a
partes
qu e
controlar
obteniendo
la s
circuito
de otros me di os
cuidadosas,
se
el
atmósfera
ayuda
circuito
destilación
del
en
conectada
tremadamente
través
y su
polimerización.
Cabe menc ion ar
22.
su c o n d e n s a d o r
volumétricas
con ad it ame nto s
son ne ce sar ios
de
con
al
cantidades
metacrilado
equipado
la
peratura)
conectado
y dimetil
así
biente
es
iguales
sodio
además
recirculación
-
16.
19 y el m e t i l
todo
nando
del
de ca l o r
alimentados
alilsulfato
de
- 33
el
que
se
No.
26,
la e l i m i n a c i ó n
controlar
a controlar
en
la
-ex
-de
temptí
el d e s a ­
- 34 Las muestras se extraen por medio de la línea P 3, una vezque se obtienen las características deseadas,
la solución es en -
viada a unos filtros F 1 y F 2 para después pasar a una dearea -ción de espreas para formar la mecha.
3.3.-
E x p o s ic ió n
a P é r d id a s .
- Incendio
- Explosión
- Disturbios e l é c u ' c o s
- Rayos, fuentes de enorgía,
desmagnetización de cintas, manchas-
solares.
- Objetos que caen, aviones, m eteór i c o s , árboles.
- Movimientos de tierra,
mientos,
terremotos,
erupción volcánica, des l i z a ­
avalanchas.
- Ondas de choque y sonido, estruendos, vibración, golpe de a r i e ­
te.
- Hundimientos, colapso,
asentamiento,
- Guerra,
insurrección, rebelión,
- M o n ta je
y d e s m o n ta je
- Diños por aguas,
erosión.
revuelta armada,
sabotaje.
de m a q u in a r ia .
inundación súbita de aguas,
inundación repentj.
na, desl’zarrientos de lodo, aguas subterráneas, derrame de equi^
po de protección contra
• Tifones,
incendio,
acumulaciones de drenajes.
huracán, ciclón o tornado, granizada,
a re n a .
- Huelga;., alborotos populares, conmoción civil.
- Rotura de cristales u otros artículos frágiles.
lluvias, p o lvo,-
-
35
-
- Rotura de maquinaria.
- Contaminación,
- Corrosión.
- Negligencia por empleados.
- Falta de controles ambientales,
- Fauna, animales, roedores,
temperatura,
humedad, presión,-
insectos, plagas.
- Instalaciones y construcciones peligrosas, goteos, derrame.
- Destrucción intencional,
ideciarismo,
- Automóviles y camiones.
- Cambio físico, derrames,
evaporación, calor, moho,
expansión.
3.4.- Estados Financieros.
Los estados financieros nos proporcionan los valores de to­
dos los activos de la empresa, de aquí podemos determinar el área
que más nos afectaría en caso de realizarse algún siniestro de
los descritos anteriormente u otro no previsto.
Para poder detec
tar lo anterior, a continuación mencionamos los valores antes c i ­
tados.
Con estos valores, podemos conjuntar el edificio con su res
pectiva maquinaria y la existencia de p é r d id a
para proceder a - -
hacer el porcentaje de pérdida por área de fuego.
3.5.- Organigrama.
La o r g a n i z a c i ó n de l a
empresa de n u e s t r o
estudio
se r e p r e
-
-
36 -
senta en la figura No.4, lo cual es importante saberlo para deter­
minar a qué personas acudir cuando se nos presente un problema.
Como se puede aprecirar en la figura,
se está representando
el encargado del Departamento de Administración de Riesgos.
Este
Departamento debe tener cierta jerarquía, de tal manera que cuan­
do se requiera hacer ciertos movimientos o recomendaciones se pue
dan llevar a cabo con menor dificultad,
los canales adecuados.
ya que se pueden tomar --
FIG. ^
o
-
C O N C E P T O
VALOR
SUPERFICIE
CONSTRUIDA
OFICINAS
$
147 M
VALOR TOTAL
REPOSICION
CM.NO
M.M.N.
74,627
$
37
-
I
11*000,000
0.1969 %
ALMACEN M.P.
1,080 M 2
47,222
51'000,000
0.9129 %
ALMACEN P.T.
1,174 M2
46,848
55'000,000
0.9846 %
PRODUCCION
2,356 M 2
45,840
108'000,000
1.9334 %
SERVICIOS
2,593 M'
48,592
126*000,000
2.2556 I
351'000,000
6.2834 °o
SUB-TOTAL
MAQUINARIA Y EQUIPO
3,200'000,000 M.N.
57.2860 I
OFICINAS
100*000,000 M.N.
1.7901 %
SERVICIOS
m
’OOO.OOO M.N.
3.3185 %
3,485*000,000 M.N.
02.3946 %
PRODUCCION
SUB-TOTAL
$
EXISTENCIAS
ALMACEN PT.
650'000,000 M.N.
11.6362 1
ALMACEN M.P.
500'000,000 M.N.
8.9509 %
PRODUCCION
600*000,000 M.N.
SUB-TOTAL
T O T A L
1*750*000,000 M.N.
$ 5 ' 5 8 6 ’ 000,000 M.N.
10.7411
31.3282 1
100
%
- 38 VALOR DE REPOSICION
A R E A
1a.- OFICINAS
$
I DEL VALOR TOTAL
1J3'000,000 M.N
1.9871 I
2a.- ALMACEN DE M.P
551'000,000 M.N.
9.8639 %
3a.- ALMACEN P.T,
705*000,000 M.N.
12.6208 %
4a.- SERVICIOS
311*000,000 M.N.
5.5674 %
5a.- PRODUCCION
3,908*000,000 M.N.
69.9606 %
T O T A L
5*586*000.000 M.N
100 4
C opio se puede apreciar en el balance económico el área d o n ­
de se tendría la mayor pérdida es en producción, que ocupa más de
la mitad de
los activos de la empresa, por lo que se debe tener -
especial cui ’ado en esta área.
Asimismo la empresa cuenta también con una flotilla de 20 automóviles,
que fueron proporcionados al personal ejecutivo de -
la empresa.
También cuenta con cuatro camiones de carga de cinco tóbela
das,
los c u a l e s
ascienden a la cantidad de $ 23*000,000.00 M.N.
4•" A n álisis de Riesgos.
Una vez definidos los riesgos a los que está expuesta n u e s ­
tra empresa,
podemos pasar a su análisis, que es el segundo punto
de la Administración de Riesgos.
-
39
-
4.1.- Riesgo de Incendio.
El tipo de procesos realizados en cualquiera de las áreas que comprende la planta,
representan un grado de peligrosidad,
en
relación a incendio bastante importante
De acuerdo con la información recabada en la planta,
se r e ­
ciben materias primas básicamente orgánicas, que son almacenadasen tanques a temperatura ambiente y presiones mayores a la a t m ó s ­
fera, por lo que el riesgo de incendio es bastante peligroso dado
que un fuego es inherente al manejo de grandes cantidades de 1í quidos inflamables,
como sería nuestro caso de la seguridad indu£
trial el que depende de la buena supervisión, del buen entrena
miento a operadores, asimismo,
como de adecuado programa de mante
nimiento en instalaciones y equipo.
4.2.- Riesgos de Explosión.
Las explosiones por lo general se producen en n ú c le o s o c e n
tros importantes de las plantas industriales,
paralizarla totalmente.
las c u a le s
El riesgo de explosión,
llegan a
está perfectamen
te definido en la ubicación de la planta que es en e l cuarto de máquinas y producción.
Sin embargo,
existen otros aspectos que -
son igualmente contribuyentes a un evento de esta naturaleza;
las
mismas condiciones de teclado para el acontecimiento de un peli gro de incendio.
4.3.-
D istu rb io s
40
-
e le c t r icos.
Para poder identificar debidamente este riesgo, nos apoya nos en los normales climatológicos del servicio Meteorológico N a ­
cional. Al respecto,
estas cartas nos indican que en la zona p r ó ­
xima a la ubicación de la planta en estudio, es bastante poco o nula la realización de este fenómeno.
4.4.- Movimientos de tierra.
Terremoto,
e t c . Para poder
erupción volcánica,
deslizamiento, avalancha,
identificar debidamente este riesgo,
jasamos en lo que al respecto
también nos-
informa el Instituto de Geofísica -
uel Departamento de Sismología; para exponer lo relativo al pro greo ■> de la Sismología en México, es necesario relacionar la topo
grafía con la carta Sísmica de México,
en que se resumen 50 años-
de investigación sísmica en el país.
Esta,carta sísmica, hace la delimitación del Territorio M e ­
xicano en tres hojas.
I.- Donde los sismos son frecuentes.
II.- Donde los sismos son poco frecuentes.
III.- Donde los sismos son raros o desconocidos.
-
41
-
En la primera están localizados el mayor número de focos -sísmicos, así como los principales sistemas de fallas,
apreciándo
se que la mayor actividad sísmica está concentrada al Sur del p a ­
ralelo 20, de latitud norte, desde el meridiano 90° 30' hasta e l 106° longitud desde GREENWICH y desde las costas del Océano Pací­
fico hasta las del Golfo de México.
cuencia,
Sobresale por su mayor fre -
la región limítrofe cercana a la costa de los Estados de
Guerrero y Oaxaca, e n t T e
los paralelos
15°y 16‘latitud norte y li^
mitada por los meridianos 97°y 99°longitud, donde se producen e l 43 % de la actividad sísmica total del país.
La zona donde los -
movimientos son frecuentes, prácticamente abarca las tierras quebordean la Sierra Madre del Sur-, en el área de Mezcala, Balsas,
-
las tierras altas de Oaxaca, una estrecha franja que llega al Gol^
fo de México,
la parte del sur del Estado de Veracruz,
de Tehuantepec,
el Itsmo «
la Sierra Madre de Chiapas y sus costas y las tie
rras altas de Chiapas.
En la parte central del país, la activi -
dad abarca la Mezeta Neovolcánica extendiéndose hacia las tierras
altas que comprenden los estados de Michoacán, Jalisco y Col i m a . Debe insistirse,
en que las áreas mencionadas,
cubren desde las -
costas hasta las tierras elevadas de la porción continental.
cuanto al extremo noroeste de la República Mexicana,
En-
hay una pe -
queña zona sísmica en la región fronteriza con los Estados Unidos
en el Estado de Baja California, aunque se han registrado sismosfuertes en el Estado de Sonora.
Las zonas donde los sismos son poco frecuentes o d e s c onoci­
dos,
se extienden arriba del paralelo 20°latitud norte y abarcan-
- 42
la mayor porción territorial de México,
dre Occidental,
-
incluyendo la Sierra Ma -
la Altiplanicie y la Sierra Madre Oriental.
Que­
dan incluidos dentro de estas dos zonas la mayor parte del Estado
de Tabasco y toda la República de Yucatán y en cuanto a la Penín­
sula de Baja California,
toda la porción abajo del parelelo 31° -
de latitud norte.
Fenómenos en el mundo,
es un factor determinante en la e le­
vada frecuencia de los movimientos submarinos y continentales,
que desde las más u m o t a s
edades han hecho sentir esos efectos en
México.
Como nota podemos decir que los estudios efectuados en reía
ción con la sismicidad en México,
en particular el estudio elabo­
rado por el Instituto de Ingeniería de la Universidad Nacional
Autónoma de México,
sirvió de base para establecer las zonas que-
han de tomarse en consideración contra terremotos de las indus
trias localizadas en todo el territorio nacional.
Por lo tanto,-
podemos identificar este riesgo en sus instalaciones de la si - guiente manera:
Esta zona de la República Mexicana,
zona 0 (ceroj
está considerada como -
en donde los sismos son nulos o poco frecuentes.
Caída de objetos y/o peligrosos por colisiones.
Como mencionamos a l
p rin cip io
del
ca p ítu lo ,
la
planta
se l o
-
caliza en la Cd. de Monterrey, N.L.,
43
-
en una zona industrial al po
niente de la ciudad.
La planta se encuentra a una distancia de 20 Kms. del aero­
puerto de la ciudad de Monterrey, N.L., donde la afluencia de - aviones comerciales es baja, por lo que podemos estimar que la -ocurrencia de este riesgo es bastante remota.
En el caso de colisiones por vehículos,
la planta solamente
está expuesta a los daños que pueden causar los vehículos que e n ­
tran al predio de la empresa, ya que las vías de tránsito normalse encuentran bastante lejanas de las instalaciones.
4.6.- Ondas de choque y sonido, vibración. golpe de ariete.
Los cálculos hidráulicos efectuados paTa las necesidades de
la planta, previeron este fenómeno,
sin embargo, es característi­
co de estas plantas el que tengan contemplado un evento por esteconcepto .
4.7.- Hundimientos, colapso,
asentamiento,
erosión.
Las condiciones topográficas del terreno en que se ubica la
planta son bastante aceptables de acuerdo con lo comentado ante riormente.
- 44 4.8.- Guerra.
Insurrección, Rebelión,
Revuelta, Armada, Sabotaje.
Por lo que respecta a este riesgo, podemos asegurar que lasituación política del país no insinúa la posibilidad del desarro
lio de un evento de esta naturaleza.
4.9.- Pelig ros por Agua.
Inundación:
Como consecuencia de las lluvias excesivas o períodos provo
eados de las mismas,
es probable que se sufran inundaciones por -
la acumulación de aguas en las partes bajas de la planta y debido
particularmente a la posible capacidad insuficiente de los d r e n a ­
jes con que se cuente.
Enfocamos a la empresa de nuestro estudio,
que la posibilidad de un daño por un evento de esta naturaleza es
remoto, ya que si bien se desprende de nuestro análisis en cuanto
a incidencia de días de lluvias apreciables durante el año, así como la construcción de los edificios, difícilmente hacen suponer
una inundación por precipitación pluvial desmedida.
4.10.- Derrame de equipo de protecciones contra incendio.
La posibilidad de este evento derivado de las tuberías para
la conducción de aguas en el sistema de protecciones contra incen
dio, es variable,
sobre todo en aquellas instalaciones que cuen -
tan con sistemas de rociadores automáticos o bien en las tuberías
- 45 para alimentar a las tomas de agua
(hidratantes),
que se encuen -
tren conducidas por la parte superior de los edificios,
es decir,
soportadas sobre los muros y/o armaduras de los techos.
Asimismo
considerando el clima tan extremoso en esta ciudad podemos consi­
derar como m u y factible este siniestro
(considerando temperaturas
muy bajas que lleguen a congelaT esta agua).
4.11.- Huracán, ciclón,
tornada, granizada,
Para la identificación de este riesgo,
lluvia, etc.
también se recurrió-
ai informe contenido en las normales climatológicas del ServicioMeteorológico Nacional.
Se puede comprobar que este tipo de riesgos no son cons i d e ­
rados en la ciudad,
ya que no es zona de costa donde entran los -
vientos y/o lluvias directamente del mar y que son bastante d a ñ i ­
nas .
4.12.- Peligro por huelgas, alborotos populares, conmoción civily daños por actos de personas mal
Según se puede apreciar,
intencionadas.
la relación obrero patronales en -
la planta es bastante agradable,
pero no podemos olvidar que se -
tiene ubicada la planta en una zona industrial y que el personalde estas plantas puede venir a realizar desastres a nuestra p l a n ­
ta. Concluyendo, podemos decir que es un riesgo que se debe tomar
en consideración.
* 46 4.13.-
Rotura
de c r i s t a l e s
u otros
a rtíc u lo s
frá g ile s.
En las áreas donde se considera claramente identificado, es
en las oficinas generales y podemos considerar también,
tores y destiladores vidriados.
los reac­
Si bien es cierto que no es fac­
tible suponer que como consecuencia de un acto vandálico se pue den sufrir pérdidas en estas
instalaciones, bien por lo alejado -
que se encuentran las vías públicas o bien por la adecuada vigi lancia que se ejerce,
un terremoto,
se puede deducir que como consecuencia de -
de una granizada,
tos materiales, por tal raz6n,
etc.,
se pueden tener daños en es
este riesgo existe.
4.14.- Riesgos de daños a la maquinaria y equipo.
Estos
Mal
riesgos
se
producirán
funcionamiento
de
alguna
principalm ente
de
las
partes
por:
que
las
corapo
-*
nen.
Falta de lubricación y/o mantenimiento inadecuado, uso n o r ­
mal de la maquinaria,
que provoca un desajuste paulatino en las -
partes y por consiguiente prevenir la ruptura antes de que ésta se origine.
Abusos y daños que terceros o los propios empleados causena la maquinaria y equipo. Errores de diseño,
explosión v/o implosión,
etc.,
fuerza centrífuga,
-
son otros peligros que pueden da -
-
ñar a la maquinaria.
47
-
De lo anterior, se puede determinar que el-
riesgo existe tanto en la maquinaria,
como en las calderas y el -
"equipo sujeto a presión.
4.15.- Contaminación por líquidos.
sólidos. gases, radioactividad.
Este es un aspecto sumamente importante en la identifica -ción de riesgos, ya que en una industria como la que estamos estu
diando se manejan productos químicos,
los cuales pra su deshecho,
deben de tratarse para que no contaminen;
de lo anterior se des -
prende que el riesgo existe.
4.16.- Negligencia de empleados.
Este es un riesgo que se encuentra
industrial.
inherente a toda planta-
La mejor forma de reduciT la posibilidad de pérdida-
realizada por el personal que presta sus servicios habitualmenteen la empresa, no es otra sino el llevar a cabo programas,
incen­
tivos de concientización y procurar que el elemento humano se e n ­
cuentre satisfecho cubriendo todos los satisfactores que les sonpropicios para este fin, de tal forma, nosotros vemos
dad de realizar pláticas a diferentes niveles,
la necesi -
lo cual lo podemos
estimar en que las relaciones son cordiales v que el interés porel trabajo es motivo de preocupación por parte de todo el pers.o nal de la Industria.
4.17,-
Montaje
48 -
y d e s m o n t a j e de m a q u i n a r i a .
Este es un riesgo que se tiene cuando se va a realizar un cambio de maquinaria o equipo, una nueva adquisición de maquina ria y/o equipo,
lo cual se puede realizar a corto plazo, por lo -
que podemos determinar que el riesgo no se contempla actualmente.
Los demás riesgos identificados en nuestra lista inicial -son difíciles de identificar en sus instalaciones,
sin embargo,
-
es prudente por evacuación de los mismos, ya que son riesgos quegeneralmente ocurren hasta que se tengan varios años de experien­
cia laboral en la planta.
5.- Evaluación de riesgos.
En esta parte de nuestro estudio,
intentamos evaluar el im­
pacto económico que se producirá al ocurrir cualesquiera de los riesgos identificados en la parte correspondiente a identifica -ción y análisis de riesgos que antecedió.
Se realizará una jerarquización de los riesgos a fin de e s ­
tablece'- prioridades en la determinación de la mejor estrategia
pan
su
solución
lo s
elementos más importantes para su evaluación,
sigui^ntes•
son los -
-
I.-
49
-
La frecuencia de pérdida o la probabilidad que éstas tie­
nen de ocurrir.
II.-
La severidad o la determinación del impacto económico
ad­
verso que tendrían las pérdidas que pudieran ocurrir.
III.-
El gTado de variación que pudieran tener las pérdidas
es­
peradas, contra las pérdidas reales experimentadas de unejercicio presupuestado a otro.
La importancia de ocurrencia de cada riesgo, depende de laseveridad y de la frecuencia de. ésta.
De estos dos factores el más importante es la severidad,
ya
que es el elemento que afecta directamente la estructura económi­
ca de la empresa.
La frecuencia en términos generales no es un factor determ¿
nante,
ya que las estadísticas nos muestran que en general
la fre
cuencia de ocurrencia de pérdidas importantes es muy baja.
Sin embargo,
la acumulación de pérdidas pequeñas en un pe -
ríodo determinado no se puede olvidar,
ya que de presentarse, p u ­
dieran afectar también la estructura económica de la empresa.
A continuación mencionaremos algunos conceptos significati­
vos referentes a frecuencia y severidad.
-
50 -
5.1.- Frecu e n c i a .
A) ALTA.
Es aquélla clasificación en la que se puede esperar que,
el evento de una pérdida ocurra.
B) REGULAR.
Es aquélla clasificación en la que se puede esperar queel ivance de una pérdida ocurra una vez más de veinte -años.
C) B A J A .
Es aquélla clasificación en la que se puede esperar queel evento de una pérdida ocurra una vez más de cincuenta
años.
5.2.- Severidad.
Los siguientes niveles de peligros, se relacionan con los daños que se pueden resentir en los estados financieros de la em­
presa,
al personal y a los sistemas de la misma, como consecuen -
cía de errores personales, ambientales, características de dise ño, deficiencias de procedimiento, fallas o mal funcionamiento de
sus
sistemas de componentes.
5.3.-
Riesgos
C a tastró ficos.
- 51 Si ocurren,
significaría que la empresa dejara de existir -
como actualmente está construida,
causará muerte o lesión severa-
al personal.
5.4.- Pérdida en el sistema.
5.4.1.- Riesgos graves.
Si se realizan,
ros la empresa,
podrían poner en serios problemas financie­
tanto por disponer de fondos que se tenían d esti­
nados para una aplicación específica y muy importante para la e m ­
presa,
como por tener que hacer uso de recursos externos para - -
hacerle frente al daño.
Causaría lesión al personal o daños al -
sistema principal o requerirían inmediatamente acción continua pa
ra la supervivencia del personal y el sistema.
5.4.2.- Riesgos medianos.
Su eventual realización pudiera causar un problema económi­
co para la empresa,
sin que llegasen a debilitar su estructura --
económica, pero afectarían sus resultados en el año sensiblemente.
Pueden ser contrarrestados o controlados sin lesión al personal o
daño al sistema principal.
”, 1 . 3 , - Riesgos leves.
Su realización individual no afectaría a la estructura eco-
- 52 nómica de la empresa y que de ocurrir, pudieran considerarse como
gastos normales de operación.
Resultaría en lesión despreciable-
al personal o al sistema.
Como mencionamos anteriormente,
el criterio que se aplicó -
en parte para la jerarquización de los riesgos,
está basado en el
posible impacto económico que pudiera tener para la empresa las pérdidas que ocurrirían de realizarse algunos de los riesgos iden
tificados,
tomando como base el valor total de los costos o gas -
tos que puedan producirse por la realización de uno de estos even
tos.
5.5.- Tablas de evaluación de los riesgos que se encuentran suje­
tos a nuestra planta en e s tudio .
En la tabla
(Fig. 5), damos a conocer nuestra evaluación so
bre los riesgos a los que se encuentran sujetas las propiedades descritas.
Debemos tomar en consideración que se tienen diferentes
- -
áreas dentro del mismo predio y que, la ocurrencia de un solo - evento que pueda afectar todas las instalaciones en forma simul tánea, es remoto, con excepción de los riesgos de terremoto y/o erupción volcánica, de huracán y granizo, así como el riesgo de guerra o insurrección,
ramos,
el resto de los eventos o riesgos, consíde
tienen una incidencia local o bien su área de impacto es -
más reducida que las que hemos mencionado.
FIG.5
EVALUACION
v/o
e ONTINOINCIA
RIESffOS
X
K
x
V
X
X
*
MAQUINAR! A V
zampe
*
x1 fe
* Y
X
V
X
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*
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O® R I £ S 6 d 9 .
A DISTURBIO* ELECTRICOS
S CAIDA OS OBJETOS
C TERR&ttOTOS
D ONDA* D K CHOOUI3 V SONIDOS
C CAIDA O COLAPSO.
f «USURA Vo ttfSURRSCciON
s caAos ron aoua
N HURACANES V/O VIENTOS TEMPESTUOSOS
J EXPLOSION y/O IMPLOSION.
F R E C U E N C IA
X
*
X
A <ALTO
S QESULAR
C SA«J0
X X
V
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ANALISIS
*
X
*
K
*
X
INCENDIO V/O «AYO
OA0OS PON HUMO V/O TIENE
D(¿REAME 08 ESUlPO DI PROTECCIONES CONTRA INCENDIO
ROTURA DE CRISTALES
ROTURA DE MAOVINARIA. CALOSRAS V NKCIPtEMTES A PRESION,
COLISION DE VEHICULOS
CONTAMINACION
OERNAMR DS MATERIALES FUNDIDOS.
SEV EftrD A O
C CATASTROFICA
s
AVE
M MODERADA
L LEVE
T E S IS
PROFESIONAL E . S . I . a i S *
ElAROfld'
«CE TORRES
6 .-
A ltern a tiva s
dispo nib les
para
En los capítulos anteriores,
la
53 -
s o l u c i ó n de r i e s g o s .
se han identificado y evaluado,
la exposición a riesgos de una empresa elaboradora de fibras acTÍ
1 icas.
Esta parte de nuestro estudio,
analiza las alternativas que
la Administración de Riesgos pone al alcance para el tratamientode los mismos.
Las soluciones giran en torno a dos aspectos fundamentales.
Estos son:
a) El control de las situaciones o eventos que pueden producir -p é r didas.
El primer paso a seguiT es el eliminar o reducir en su f r e ­
cuencia y/o severidad y las causas que dan origen a las pérdidaspreviamente identificadas.
El segundo paso es el diseño de procedimientos específicosa seguir para aminorar el impacto económico adverso,
que p r o d u c i ­
ría la ocurrencia de un riesgo.
El tercer paso como lo mencionamos anteriormente,
son los
-
riesgos que no es posible eliminar y que tenemos siempre presen tes en forma latente,es decir que no se pueden eliminar ni disminuir.
Siguiendo con la secuencia de la administración de riesgos
veríamos los siguientes puntos:
6.1.- Eliminación de riesgos.
Como lo mencionamos anteriormente esta situación es ideal,
pero evidentemente existen riesgos identificados que no es posi
ble que ocurran como es el caso de:
- Daños por humo o tizne.
- Vehículos
(maquinaria y existencias).
Estamos considerando estos dos riesgos que no es posible
que ocurran pero de ninguna manera podemos decir que se están el
mina n d o «
6.2.- Prevención de riesgos.
En este caso podemos establecer normas de prevención de riesgos que se tienen contemplados en la planta:
- Delimitar áreas de fumar.
- Darle mantenimiento adecuado a la instalación eléctrica.
- Instalar pararrayos y apartarrayos.
- Sub-estación eléctrica adecuada.
- Mantenimiento adecuado a las calderas.
- Los techos de lámina empotrados con alambre.
-
55 -
- Delimitar áreas de ingreso a vehículos o en su defecto co
locar arresta flama.
6.3.- Reducción de riesgos.
Esta fase permite minimizar los riesgos para que ocurran yen caso de que ocurriere,
éste sea lo menor posible, para lo cual
se deben considerar los siguientes aspectos para la empresa en es_
tudio:
- Programas de seguridad.
Estos programas se llevan a cabo en la planta y se impar­
ten a todos los niveles.
- Sistemas de protecciones contra incendio.
Como muestra en las figuras 1 y 2 se tienen contempladossistemas a base de extinguidores,
sistema a base de hidra
tantes, que en el caso de un corto pequeño se pueda con trolar.
- Separación de áreas de diferente magnitud de riesgos,
mo es el caso que tiene la empresa
(Fig.
co­
1 y 2)
- Analizar la peligrosidad de las empresas que se tienen co
mo colindantes.
- 56 6.4.-
R e t e n c i ó n de r i e s g o s .
Una vez analizadas las medidas que se contemplan, de acuer­
do a la capacidad de la planta en estudio, podemos tomar el crite
rio de retener algunos riesgos en nuestro c a s o
s e r ía n
co m o :
- Ondas de choque y sonidos.
Este riesgo se puede absorver ya que la ocurrencia del -mismo es remoto y si llegara a ocurrir sería de considera^
ciones leves ,
6.4 „1. - Huelgas y alborotos populares.
Este riesgo lo podemos absorver, ya que las relaciones obr£
ro
f
tronales que se tienen
en la empresa son bastante buenas.
6.4.2.- Rotura de cristales.
se
Consideramos que este riesgo, dado el monto de dinero que
-
tiene invertido en estos activos, es bajo y las consideracio
-
nes serían leves.
6.4.3.- Colisión de Vehículos.
Se puede considerar que este riesgo es muy remoto que su c e ­
da, ya que se t :enen medidas de seguridad para los vehículos queentran en la empresa y si ocurrieran serían de consideraciones leves.
- 57 6 . 5 . - T ra n sfe re n cia de rie s g o s .
Como es sabido, hay riesgos que no sn pueden considerar eli
minados por todas medidas correctivas que se tomen en cuenta, por
lo que en base a nuestro análisis podemos determinar que se deben
de transferir los siguientes riesgos a las compañías de Seguros.
6.5.1.- Disturbios
eléctrico s.
Este es un riesgo que se debe transferir, ya que como m en clonarnos anteriormente,
la planta se encuentra
situada en una zo
na con este tipo de riesgos.
6.5.2.- Terremoto y/o erupción volcánica.
A pesar de que la empresa se encuentra en una zona de bajaintencidad sísmica,
debemos de transferir este riesgo,
ya que se-
considera un riesgo catastrófico.
6.5.3.- Daños por agua.
Este riesgo recomendamos sea transferido a la compañía de seguros, ya que de acuerdo con la situación de la empresa,
se pue
de llegar a subir el nivel del agua y/o a tapar los ductos por -donde drena el agua y dañar a la empresa por este concepto.
6.5.4.-
E xp lo sió n y/o
im plosión.
- 58 Este riesgo se necesita transferirlo, ya que es un riesgo
latente para toda la empresa,
-
sobre todo en los equipos y apara -
tos sujetos a presión o del mismo colindante,
la realización de -
este riesgo sería de consecuencias graves.
6.5.5.- Incendio y/o Rayo.
Lo mismo que el riesgo mencionado anteriormente, es latente
y su realización sería de consecuencias graves.
6.5.6.- Derrame de equipo de protecciones contra incendio»
Como es sabido en la Cd. de Monterrey,
peraturas extremosas.
N.L.,
se tienen t em­
Considerando las bajas temperaturas se pue
de agrietar la tubería que conduce el agua de los hidratantes,
trayendo consigo un gasto no contemplado.
Asimismo,
el utilizarlo
en un siniestro,
rar que podría ser más grave que el
6.5.7.- Rotura de maquinaria,
se puede conside -
mismo siniestro.
calderas y recipientes sujetos a --
presiftn.
La
realización de este siniestro,
consecuencias graves,
ta l a
empresa,
ya
se puede considerar de --
que el equipo y maquinaria con que c u e n ­
son demasiado caros y su descompostura traería c o ­
mo consecuencias fuertes gastos en su reparación o reemplazo.
$.5.8.-
P érdida
59 -
de u t i l i d a d e s .
Este lo podemos considerar un riesgo consecuencial de uso ya realizado como puede ser por incendio,
descompostura de maquinaria y/o equipo.
explosión,
terremoto,
-
La realización de este -
riesgo es bastante importante ya que dejamos de percibir ganan —
cias estimadas.
6.5.9.-
Derrame de m a t e r i a l e s fu n d id o s.
Este es un riesgo con consideraciones leves de realizarse pero sus consecuencias serían graves ya que se podría dañar a m a ­
quinaria y/o equipo.
6.5.10.- Robo de dinero y/o valores.
Este es un riesgo bastante alto, debido a la situación e c o ­
nómica del país, ya que suceden muchos siniestros de robo, ya sea
en la misma empresa, como en poder de mensajeros.
Sus consecuen­
cias serían graves.
6.5.11.- Daños a terceros en sus bienes y
personas.
Debemos considerar que podemos dañar a terceras personas -sin quererlo,
lo que nos arrastra como consecuencia,
ción, ya sea en sus bienes y en sus personas,
visto.
Sus consecuencias serían graves.
la indemniza
con un monto no pre
- 60 6.5.12.- V e h í c u l o s .
La realización de un siniestro a uno o varios de los vehícu
los propiedad de la empresa, nos traería consecuencias graves, ya
que estos gastos no los tenemos contemplados.
6.5.13.- Transportes de mercancías.
Se debe considerar la transferencia de este riesgo, ya queestá totalmente fuera de nuestro control de realización del mis rao,ya sea en materias primas o en producto.
La realización de e_s
te riesgo sería de consecuencias graves.
Siguiendo con la secuencia de estos riesgos y de acuerdo -con ]a reglamentación de las compañías de seguros,
se tienen algu
nos descuentos para aquellas empresas que cuentan con sistema deseguridad
(sistemas de protección contra incendio, edificios, d e ­
bidamente estructurados, buenas condiciones de operación), estosfactores enfocados,
específicamente al riesgo de incendio.
COMENTARIO.
En la empresa en egtudlo Fig = 2, se tienen estos sistemas de prevención de riesgo planteados.
- Hidratantes con diámetro de manguera 21/^2
y 30 Mts„ de longi -
tud, alimentados por dos fuentes directas; una bomba de combusti­
-
61
-
ble interna con capacidad de 12S HP y una bomba eléctrica auto m á ­
tica de 100 HP
(por diferencia de presión,arranca alimentados por
una fuente secundaria que es una cisterna con capacidad de - - -1000 M ^ ) . Asimismo se tienen extinguidores distribuidos adecuada­
mente como se muestra en la Fig.
2, se cuenta con alarma de emer­
gencia, ocho equipos para bomberos,
toma siamesa, así corao el per
sonal conveniente adiestrado.
Con todos estos elementos,
dio a una compañía de seguros,
al transferir el riesgo de incen
se puede obtener un ahorro por e s ­
ta vía y podemos decir, que la inversifin p a r a
este sistema se pue
de amortizar en x tiempo, considerando también las condiciones de
operación del seguro.
Por tanto podemos analizar los dos casos y darnos cuenta de
la importancia de estos sistemas: costo del seguro de incendio,
-
sin estos equipos que mencionamos anteriormente.
SUMA ASEGURADA TOTAL
COSTO DEL SEGURO EN INCENDIO
$ 5,489*000,000 M.N.
$ 4 1 * 7 4 8 ,4 8 9
M.N.
(datos tomados del manual de incendio de las compañías de seguros)
- 62 Costo del seguro considerando los sistemas contra incendiocon que cuenta la empresa.
A R E A S
1a. OFICINAS
SUMA ASEGURADA
$
111'000,000 M.N.
COSTO DEL SEGURO
DE INCENDIO
$
92*463 M.N.
2a. ALMACEN M.P.
701'000,000 M.N.
2' 91 9 ,66S M.N.
3a. ALMACEN P.T.
555*000,000 M.N.
2'311.575 M.N.
4a. SERVICIOS
814*000,000 M.N.
1'356,124 M.N.
3 ,308'000 ,000 M.N.
13'777,820 M.N.
5,489'000,000 M.N.
20 '457,647 M.N.
5a. PRODUCCION
Ahorro estimado en el 1er. año (ya que año con año, se va ajustando estos valores).
PAGO DE PRIMA SIN
CONSIDERAR LOS -SISTEMAS
PAGO DE PRIMA CON
SIDERANDO LOS - SISTEMAS
AHORRO PRIMER AÑO
$ 41 '748 ,489 M.N.
$ 20'457,647 M.N.
$ 21•290,842 M.N.
Como se puede observar, por vía seguros es posible obtenerahorros considerables.
Si queremos considerar la implantación de
rociadores automáticos para toda la planta, nuestra inversión se­
ría la siguiente:
Costo estimado, considerando proyecto y ejecución:
$ 4 5 ’000,000 M.N.
Ahorio
en p r i m a s de s e g u r o s
A R E A S
S lftU
1a.- OFICINAS
$
(ler„
63
-
a ñ o j,
ASEGURADA
111*000,000 M.N.
COSTO DE SEGURO
$
60,100 M.N.
2a.- ALMACEN M.P.
701'000,000 M.N.
1 ’897 ,782 M . N .
3a.- ALMACEN P.T.
555*000,000
M.N.
1 ’502 ,524 M.N.
4a.- SERVICIOS
8 1 4 ’000,000 M.N.
881,480 M.N.
3,308'000,000 M.N.
8'955,583 M.N.
$ 4,489*000,000 M.N.
$ 1 3 ’297,469 M.N.
5a.- PRODUCCION
Ahorro estimado al 1er, año:
$ 20'457,
647 M.N.-
$ 13*297,469 M.N.-
$ 7*160,178 M.N.
Considerando que no hay incremento en las sumas aseguradas,
se puede amortizar la inversión vía seguros en 6.3 años.
Lo interesante en estas inversiones es que se cuenta con ma
yor seguridad en la planta en caso de presentarse el riesgo de -i n cendio.
RIESGO DE LAS PERSONAS.
Continuando con los seguros transferidos,
debemos conside -
rar el seguro de las personas, que se considera en grupo a todaslas personas
(según sean las políticas a seguir en la empresa).
Asimismo, podemos considerar el seguro de accidentes y en -
-
64
-
fermedades que generalmente se aplica al personal ejecutivo de la
empresa.
Que también se pueden obtener ganancias al finalizar ca
da año en una póliza de seguro de acuerdo con la experiencia quehaya tenido el grupo en general.
C
O
N
C
L
U
S
I
O
N
E
S
C
O
N
C
L
U
S
I
O
N
E
65
-
S
Como se puede observar en los capítulos anteriores, el obje
tivo básico en el manejo del riesgo de una organización, es re d u ­
cir los efectos financieros de pérdidas accidentales del capital-
Podemos de -
a las operaciones y el personal de la organización.
cir que no hay un programa general de manejo de riesgos, que p u e ­
da asegurar incondicionalmente de una catástrofe global o que secuente con fondos disponibles para resarcir pérdidas.
Ciertas --
combinaciones de control y técnicas de financiamiento de riesgo,ofrecen mayor certidumbre de supervivencia que otras.
sión central en la función del manejo de riesgo,
ger la combinación de
La deci --
estriba en e s c o ­
técnicas adecuadas al menor costo.
Estos riesgos generalmente se detectan,
sin embargo,
puede-
suceder que se presenta una pérdida más grande de lo que se e s t i ­
mó o no prevista; en estos casos, es de vital
importancia sacar -
experiencias para nuestros planteamientos futuros.
Asimismo,
es -
necesario que se esté actualizando constantemente nuestro p r o g r a ­
ma, ya que siempre estamos expuestos a nuevas eventualidades.
Por lo anterior es muy importante que toda empresa, cuentedentro de sus operaciones,
gos.
con el área de Administración de R i e s ­
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- CURSO SOBRE ADMINISTRACION DE RIESGOS
SEGUROS TEPEYAC 1978,
- MANUAL DEL RAMO DE INCENDIO
AMIS,
- MANUAL DEL ADMINISTRADOR DE RIESGOS
- EL PROCESO DEL MANEJO DEL RIESGO
GEORGE L. HEAD.
- MANUALES DE CURSOS INTERNOS DE COMPAÑIAS DE SEGUROS.
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