I N S T I T U T O P O L I T E C N I C O N A C I O N A L E s c u e l a S u p e r i o r d e Ingeniería Q u í m i c a e Industrias Exhaustivas A D M IN IS T R A C IO N P A R A U N A E M P R E S A D E T e s is Que D E R IE S G O S E L A B O R A D O R A F IB R A S P r o f e s i o n a l para obtener I N G E N I E R O el Q U I M I C O T í tu lo de I N D U S T R I A L Presenta: J O S E L U I S E . S P O N C E . I I . P M E X I C O , D . F. . Q . I T O R R E S . E . N 1 9 8 7 IN S T IT U T O P O L IT E C N IC O N A C IO N A L ,.-5 6 FSCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA Q U M I C a L INDUSTRIAS FXTRACT1VAS DIVISION Di SISTEMAS D E T I T U L A C I O N S £ C « £ T A *IA D f E D U C A C IO N inmic* México, D. t.o AI(lo>) C. Posonte{s}i JO S E L U IS PCN CE T O R IS S . 11 d e M arz o d e 1 9 8 7 Correroi Generación! I .Q 1 9 7 4 -1 9 7 9 .I . P r e s e n te . Mediante la prt w nl* so h a n de su conocimiento que uta División acepta que el C. » a orlentodor h » en el Tema de Tesis que propone(n) usted(es) desarrollar come prueba escrita en la opción T E S IS Y . E X B M Q í . O R A L . { p ® I V I D < J W L } ............................................................................................................................................. bajo el titulo y contenido siguientes: " A D fO N IS T R flC IC N E E R IE S G O S PARA UNA PLA N TA P JC E U C T O R A CE F I B R A S ." H E S U ffiN . i.- nnsoDoaacN. I I . I I I . I V .V .- C B JE T IT O Y E U JE M P O S E E F IN IC IC N EE IA F U W E A C IC N E E E JO P L O « P U C A d C N . E E IA DE IA A D M IN IS T R A C IC N A D M IN IS T R A C IO N A D M IN IS T R A C IC N EE E E R IE S G O S . R IE S G O S . EE R TESO D S. C C N C L U S IC N E S . B IB L IO G R A F IA . Se conceda plaio máximo de un arto paro presentarlo a revisión por el Jurado, ¡LobatoSki* M .C . F U to J I f l f S BARHCN. ING. RCBERTO OCHQA HETWñNDSZ. V O C A L DE CARRERA M .C . RÜBEH Iü M U C -B A R R C N . E l JEFE O E L A D IV IS IO N D E SISTEM A S D E T IT U L A C IO N rn rg ' BRAVO. a S U S W R 6 C T O R T E C N IC O LA M E M O R I A ISAAC PONCE D E MI PADRE SANCHEZ CON AGRA DEC IMI EN TO Y ADMIRACION A MI CARMEN TORRES MADRE VDA. DE PONCE MI ESPOSA YOLANDA POR SU COMPRENSION PARA SUPERARME A MIS DIEGO Y HIJOS OCTAVIO A MIS HERMANOS ENRIQUE, ERNESTO, GUADALUPE, MARTIN Y CESAR CON GRATITUD A TODOS MIS FAMILIARES A LAS PERSONAS QUE REALIZACION DE INTERVINIERON ESTE EN LA TRABAJO POR SU APOYO A MIS MAESTROS COMPAÑEROS IN ST I T U T O P O L I T E C N I C O N A CI ON AL POR LA ENSE ÑAN ZA A LA E.S.I.Q.I.E. Y DISTINGUIDO Y AL HONORABLE JURADO I N D I C E G E N E R A L PA GI NA RESUMEN CAPITULO 1 I INTRODUCCION CAPITULO 3 II OBJETIVOS Y DEFINICION DE DE RIESGOS CAPITULO 5 III DE ELEMENTOS CAPITULO LA A D M I N I S T R A C I O N LA A D M I N I S T R A C I O N DE RIESGOS 8 IV PL AN EAC ION DE LA A D M I N I S T R A C I O N DE R I E S G O S 17 CAPITULO V E J E M P L O DE APLICACION 23 CONCLUSIONES 65 BIBLIOGRAFIA 66 A D M I N I S T R A C I O N DE RIESGOS PARA UNA EMPRESA EL A B O R A D O R A DE FIBRAS R La cer aplicación herramientas programas to d e que de la están la S U M Ingeniería Industria en N Química para involucrados E poder la Industrial, es ofre­ conjuntar más óptimos- estabilidad y el c r e c i m i e n la m i s m a . Sin que a E embargo, pueda pleta ocurrir o a no podemos en alguna terceras predecir parte personas; esto de acerca la es, de planta, a bienes alguna en pérdida la p l a n t a materiales - com­ y perso nales. Esto que pueda El nos ocurrir presente aplicación de ministración dividió El lleva capítulo sobre incertidumbre ser trabajo, leve trata Para plena, ya que o de c o n s e c u e n c i a s de eventualidades, Riesgos. en cinco referencia puede estas de a una precisar de llevarlo la ]a c u a l , la p é r d i d a grandes. importancia se e n c a r g a a efecto, el y - - la A d ­ trabajo se - capítulos: primero es u n a las r a z o n e s del introducción, porqué se d e b e haciendo aplicar marco esta de­ dis- ciplina„ El de capítulo segundo, se d e t a l l a n los objetivos y definición la A d m i n i s t r a c i ó n de Riesgos. El capítulo tercero, se realizó un análisis de los elemen - - 2 - tos que se deben involucrar para la Administración de Riesgos. E n el c a p í t u l o ministración de cuarto, se indica cómo con el f i n de darle un quinto, se realiza Riesgos, se d e b e planear la Ad seguimiento ade - cuado. En que el resalta capítulo la importancia Cabe m e n c i o n a r ya que al tro país, ubtener se estar es a ú n despertar de una m a n e r a cimientos trabajo en están a de de algunas limitaciones, introducción embargo, en a q u e l l a s en esta alguna aplicación- Riesgos» información sin involucradas con de la inquietud directamente y experiencias. tiene etapa de d e c i s i o n e s ; una ma yo r u otra a participar este disciplina toma ejemplo la A d m i n i s t r a c i ó n limitada encuanto una m e j o r logre guen esta que de un que en nues­ permita- esperamos personas disciplina a p or tac ión de sus queque - y lle­ cono­ I La época actual la s d i s c i p l i n a s . presente bordan siglo, la consigo T Esto que que R O es d e b i d o nos C al C gran a y capacidad no U I viviendo, enfrentan cualquier riesgos D (.jue e s t a m o s comprensión Es d e c i r , tráe N O es dinámica avance situaciones de en todas- tecnológico del - y des - retos que adaptación. innovación detectados, N aplicada hasta que a la éstos Industria- llegan a ocu­ rrir . Al m i s m o tiempo y considerando t u a l , los bienes materiales que en c o n s t a n t e están no p r e v i s t a , En trayendo eventualidades de industria, por esta importancia de salvaguardar miento los análisis, retensión Cabe fibras, comprende Identificación, El y especializado de no de con de las el se económica para su eliminación, los - en descarta­ cualquier pueden busca -- económico. quedar presentar ac eventualidad, ver fr£ resaltar de una la A d m i n i s t r a c i ó n pasos evaluación, acuerdo deben trabajo, la e s t a b i l i d a d todas vez mayor, y desequilibrio presente siguientes económica alguna y desarrollo por medio que cada suceda se p u e d e n transferencia hacer m e n c i ó n les factores existencia situación. sa e l a b o r a d o r a d e la q u e cuya estos situación valor pérdida estas tipo ducción, consigo que actual que g o s, peligro época ya nados tienen un la d o s, la de la empre Ries­ realización: prevención, re riesgos. industrias giro de que tienen se un trate, trat^a ya - - 4 - que i n f l u y e n f a c t o r e s p a r t i c u l a r e s como se v e r á más a d e l a n t e . C A P I T U L O II O B J E T I V O S Y D E F I N I C I O N DE LA A D M I N I S T R A C I O N DE R I E S G O S La A d m i n i s t r a c i ó n d i miento de y las actividades versos al de costo mínimo riesgo. más clara ducción, riesgos puedan la producir administrados mendaciones mediante los, anterior tendientes, que que 1978). al en por puede los pero (curso Como a sujeta lo s efectos ad en estudío- del el bienes a fin de lo q u e proceso además se v e n d e n o e n el e n el de e n la intro­ los -- que éstos se h a c e n tales de puedan y/o ser las reco riesgos, bien y/o minimizar­ t r a n s f e r í r í o s .Lo la " A d m i n i s t r a c i ó n de por la s técnicas que a b a r c a de r i e s g o s . personal con suceso "Administración reducirlos se p o s e e n , equipo que un y analizar también para de o r g a n i z a c i ó n y que a observarlos que consideramos identificar tratamiento existir la q u e sobre cualquier técnicas o bien se e n t i e n d e - se m e n c i o n ó adecuado manejo complementado comprende riesgo proce lo q u e incertidumbre accidental, constituye parte organización, vicios pérdida la encauzado encuentra erradicarlos, pasos El va definiremos ocurrir", adecuadamente, R i e s g o s ” , siendo los "Es Tepeyac la a p l i c a c i ó n de bien reducir el los r e c u r s o s - la o r g a n i z a c i ó n definiciones, pueda el o b j e t i v o se como y controlar para sobre comprensión, siguiente: Seguros a que definirse posible. con pérdida Riesgos" organización Existen varias es puede dirigir accidentales una ma y o r por o evento organizar, de un a pérdidas Para de planear, de Riesgos, el que en que los se se emplea productos trabaja, en la- o se£ Asimi¿ - 6 - mo, m i e n t r a s raSs avancem os en e l campo de e s t a d i s c i p l i n a , nos da remos c u e n t a de que to d o s r e a liz a m o s de una u o t r a form a, a c t i v i ­ dades de a d m i n i s t r a r l o s r i e s g o s d i a r i a m e n t e , p e ro no co n l a s t é c n i c a s c o r r e c t a s ; en o t r a s p a l a b r a s , l o hacemos p o rq u e e l p r o t e g e r se c o n t r a l o s r i e s g o s e s una c a r a c t e r í s t i c a d e l s e r humano. Actualmente, riesgos, que cia especulativos. Los riesgos puros. en una por camente riesgos especulativos, operación ejemplo, lucrativa la v e n t a riesgos puros, la p o s i b i l i d a d accidenta al te d e s t r u i d a los que enfrentarse por el son aquéllos su trabajo con dos tipos de profundo. a) Riesgos a las b) Riesgos derivados en por los la que pérdida se to­ o ganan­ e n el m e r c a d o . que ejemplo o una riesgo de producto especifican cuáles de R i e s g o s propiedades de al se p r e s e n t a cuando empresa es úni­ un empleado completamen­ etc. la A d m i n i s t r a c i ó n más nuevo pérdida; fuego, se se r e f i e r e n con posibil idad de u n de realizar A continuación de puede son: riesgos Los se empresa Los Los ma una físicas. Ley. son los contempla riesgos en un puros- sentido - - 7 c) Riesgos originados d) Riesgos personales. e) Riesgos consecuenciales Para que contar con que la estamos tervienen siguiente. en por se p u e d a n actos o delictuosos. intangibles. administrar información adecuada detectando estos en nuestro factores los lo s para riesgos, poder análisis. podemos es tratar Los necesario lo s r i e s g o s - elementos determinar que in e n el c a p í t u l o C A P I T U L O III E L E M E N T O S DE LA A D M I N I S T R A C I O N DE R I E S G O S Para la A d m i n i s t r a c i ó n d e R i e s g o s , se c o n s i d e r a el siguien­ te p r o c e d i m i e n t o . 1 DESCUBRIR LAS D A S. INVOLUCRA 1.1.- ESTO calizar el primer de la componentes el personal de QUE PUEDEN PRODUCIR PERDI PASOS: la A d m i n i s t r a c i ó n , de p é r d i d a , empresa. identificación con LOS SI GU IEN TES paso la p o s i b i l i d a d activos mentos ta 0 CONDICIONES Id entificación de Riesgos. Es los FUENTES de la Aquí empresa que todo rango en enfoca se p u e d e n y que se r e a l i z a m e d i a n t e de se la que consiste todos sufrir inspecciones, empresa, por lo­ principalmente agrupar puedan en los ele­ pérdida. entrevistas la a E¿ - ubicación, etc. 1.1.1.- Riesgos Estos las en almacenes, la Estos lictuoso, empresa, son como activos como como mobiliario normal directamente Riesgos los (vida y a c c i d e n t e s ) , el d e s a r r o l l o sufren 1.1.2.- de a definiT vehículos, personal sa p a r a que los p o d e m o s propiedades cios, o pérdida nacidos los son, sus de daños robos, de sus los son: generales de daños puedan Maquinaria, y equipo e t c. , que con la actividades, sufrir­ existencias- de o f i c i n a , que empresa. cuenta son edifi la -- empre^ los r i e s g o s - propiedades. actos delictuosos. originados fraudes, a consecuencia asaltos, etc., de ya un sea acto d£ origina - 9 dos por gos se p u e d e n tiene personal que 1.1.3.- de la m i s m a originar considerar Riesgos que empresa dentro esta o ajeno o fuera de a ella. la m i s m a , Estos por ries­ lo q u e se - situación. producen daños a terceros en sus bienes o en- sus p e r s o n a s . Estos que riesgos se p r o d u c e n terceras con personas, Todas las son que a terceros, afecte la s m i s m a s 1.1.4.- Riesgos Son gún de artículo, algunos puestos, gastos agua, sea la intangibles de la estamos etc., expuestas y cause -- bienes. a causar daños daños a involunta de un siniestro a sus vecinos, que por la- etc. de dejar dejando de p e r c i b i r como co nsecuenc ia Al de seguir lo sus ya o consecuenciales. empresa. por civil, y que ca us an daño a consecuencia y tTae se d e b e r á n responsabilidad también empresa, consecuencias o total ser están empresas siniestro material parcial gún las ya de involuntarias pueden empresas operaciones mismas llamados acciones riamente a los qu e eventualidad„ 1.1.5.- Los riesgos personales. dejar percibir de la realizarse paralización producir ingresos; realizando se d e b e r á el como tomar todos o al al - sin embaTgo,- son: sueldos, en c u e n t a esta im - 10 Estos nal y los mas labores son empleados e personales, De los de invalidez esta alguna forma los a los que la e m p r e s a , fuera del parcial se como o temporal herramienta de una con que expuesto consecuencia trabajo, se h a n m e n c i o n a d o riesgos está como el p e r s o - las m i s - de son accidentes -- y muerte. los g r u p o s empresa; contamos en los que se a continuación m e n c i o ­ para poder identificar­ riesgos. 1.1.6.- Cuestionarios, Existen c i ó n que Existe de cuestionarios pueden cuetionario ral riesgos inclusive pueden manejar namos los especial una acuérdo Nombre de Nombre del la servir a como por empresa, en q u é y aún por para área esta identifica­ establecer de contener un un fuego. sumario gene­ localización. empresa. parte de la e m p r e s a , - Construcciones de los y giro. la bienes. primas, se d e b e r á de coiic^ntración de - Materias pero básica ubicación organigrama Financieramente gula, para siguiente: responsable>y Organización, establecidos planta estructura lo ya se edificios, proceso, producto terminado. encuentra la m a y o r - 11 - Protecciones contra incendio. - Transportes (mercancías, - Elevadores, malacates, - Aparatos sujetos lugares responsabilidad - Exposición de riesgos - Estadísticas para maciones de Je evitar de siniestros se h a n y recia la e m p r e s a . posible. la d e t e r m i n a c i ó n tomando edificios, realizarse la los que trabajo. Pérdida máxima terminar, sive las m e d i d a s financieros. siniestro, res, asimismo etc. obtenidas. de un aviones, que v u e l v a n a o c u r r i r - Ambiente Es camiones, siniestralidad, y empleados 1.1.7.- civil. delictuosos. autos, - Personal - Eslados transporte] . consecuenciales, - Estado g e n e r a l tomado de a presión. de riesgos medios, y etc. - Exposición - A - el de en c o n s i d e r a c i ó n maquinaria, poder puedan la p é r d i d a m a y o r económico e t c. , de considerarse quiebra. 1.1.8.- Diagrama de flujo. nos las da como áreas la la p l a n t a gastos a la de realización fuego, valo información para y los riesgos de operación, que he de al de -- inclu - 12 Esta pueden presa ocurrir de etc. más lo s críticas riesgos para tanto 1.1.9.- de es se así nrocesos pueden de de m a t e r i a como tipo las las de que se Botella", prima, partes físicas accidentes tipos llevan actos transporte de l proceso nos de a cabo así en los la como la a los que está los bienes em de­ fal­ se c o n s i d e r a n productos sirven para da que de m a t e r i a l e s , - que no s de riesgos delictuosos, que como de o disminuir, características trabajadores que detectar información expuesta se Iosnece­ la e m p r e ­ materiales. Contratos . herramienta principalmente por valiosa actos detectar los d e r e c h o s firmar un contrato de los para la delictuosos decir, identificación de y responsabilidad y obligaciones cuales algunos - Contratos de compra-venta. - Contratos de ar re nda mie nt o. - Contratos de - Contratos laborales. 1.1.10.- a los evitar inspecciones propiedades los identifica "Cuellos disminuir Es o t r a gos cómo considerar Este a las nos o los abastecimiento manejan. sa, el llamados Debemos saria en en estudio, tectar ta información, contratistas de de ellos ia ries­ civil, empresa al - son: y sub-contiatistas. Entrevistas. Esta herramienta, consiste en realizar entrevistas con fun­ - 13 cionarios, vista de 1.1.11.- empleados las y obreros, condiciones de para poder apreciar sus p u n t o s de trabajo. Experiencias. Las p é r d i d a s formación para zacíón de riesgos sufridas poder con anterioridad, identificar y así poder detalles tratar de que son de valiosa originaron eliminarlos in - la reali. en riesgos -- posteriores. 1.1.12.- Manuales. Otra riesgos, dio es herramienta muy la p o l í t i c a de importante en la e m p r e s a que la identificación se p u e d e conocer de p o r rae de: - Manuales de operación. - Manuales de seguridad. - Manuales de lincamientos. - Manuales de seguros. - Manuales de consulta Todos previamente empresa NFPA. estos ma nuales nos estudiados, acuerdo y poder de determinar FACTORY, ayudan a establecer con inclusive OSHA, las etc. cuestionarios- necesidades estándares fijos. de nuestra - 14 - 1*2..- A N A L I S I S DE RIESG OS . \az Una debe ser ta p a r a sión e analizado la son La ha sus financiero para (un b i e n identificado, de pérdida, que r e p r e s e n determinar poder debe que está ser evaluado e implicaciones o m e d i c i ó n de para riesgo analizarse exposición sido evaluación al de p o s i b i l i d a d e s su e x t e n ­ riesgos, realizarla es para propenso la implica necesario a su­ para ver - empresa. realizar una tomar - en c u e n t a factores. 1.2.1.- Probabilidad o frecuencia Esto evento, es, la m e d i c i ó n representado te p u n t o a de del riesgo. o frecuencia través es d e t e r m i n a r determinar medidas de las v e c e s seguimiento con la q u e se realiza estadísticas, el o b j e t i v o que siniestro sucede constante, el edificios, de eles­ o e v en to, años de - etc. 1.2.2.- Cargo Esto sa respecto consecuencias jerarquización uso, inventario financieras. que una un daño), el y deberán implicaciones cuáles tres con empresa Una vez frir realizado o severidad implica su r e a l i z a c i ó n el de impacto y la riesgo. económico situación que financiera tendría para para poder la empre determinar - 15 cuál de riesgo fuego, 1.2.3.- se c o r r i g e sistemas Variación Consiste ción a la riación nar el protecciones los proceso riesgos frecuencia es basándose y creciente, en contra o comportamiento en se d i s t r i b u y e n de primero del incendio. riesgo. estadístico, e n el su p e l i g r o s i d a d , á r e a s sobre transcurso severidad, decreciente dándose la del la forma tiempo en que - con reía - indicación o constante y así si poder la v a ­ determji su r e s o l u c i ó n . Una vez analizados dición del de amenazas las presentaría riesgo, es la Representando sentarse rren sería con mayor de un tres necesario calculadas para la o c u r r e n c i a los en cuenta la r e a l i z a c i ó n lo a n t e r i o r siniestro catastrófico, concurrentes realizar un resumen y tomar empresa frecuencia, factores en u n sea de inversa, sin embargo, el hay riesgo que re­ siniestro. que en c a so la m e ­ con u n cuadro situación un ejemplo, remota, o a la la en puede de llegar riesgos de ser, que a pre que pérdida ocu­ es - l e ve . 2. EV ALUAR LA REPERCUSION QUE G A N I Z A C I O N SI TAL PERDIDA UNA PERDIDA OCURRE, Este caso lo podemos definir como: PUEDE AC AR REA R A LA O R ­ - 16 2.1.- Evaluación de Cuando riesgos didos, los se p u e d e lo s c r i t e r i o s ciera para evaluar de han cada la e m p r e s a , sido uno identificados de hacia y físicamente m e ­ los m i s m o s , el riesgo tomando en c u e n t a y la c a p a c i d a d finan absorverlos. Estas 2.1.1.- riesgos. evaluaciones se p u e d e n separar en t r es grupos: Leves. Son aquéllas financiero no pérdidas afecta a la esperadas empresa que al ocurrir, y pueden entrar en el impacto- lo s c o s t o s - ¿e o p e r a c i ó n . 2.1.2.- M e d i a n o s . Son a q u é l l o s afecta cir, riesgos a la empresa, que la e mp r e s a pero q u e al ocurrir, sin h a c e r l o el impacto financiero- catastróficamente, tiene a l g u n a s d i f i c u l t a d e s para es de rezarcir la -- pérdida„ 2.1.3.- Graves o catastróficas. Son a quél l o s q.e c ausaría ri e s g o s a la empresa, paede.i llevar a la quiebra. qu e al ocurrir, el impacto sería d e c o n s e c u e n c i a financiero, grave, inclusive - 17 Como m e n c i o n a m o s función de car los siones la c a p a c i d a d rangos otro prender dos Qué ciendo 3. - de tá ellos, evaluaciones van la e m p r e s a para LAS Tratamientos para de que cada una decir riesgos y se p u e d e n una de las en - col£ divi - pérdida pequeña "gran pérdida", áreas o que MAS ADECUADO A la o b j e t i v a debe c o m ­ son: ser una esa misma aquéllas TECNICAS de puede la o p e r a c i ó n d e TRATAMIENTO expuesta ser se v u e l v e b o t e l l a ” , es Una vez evaluación fundamentales cuidadosamente SELECCIONAR DARLE una también o más, a totalmente 3.1.- de adecuadamente frecuentemente puede dos "cuellos l a do , aspectos tan pero determina te (I) m á s financiera estas anteriores. Por quena anteriormente, pueden aunque pérdida, sea aconte evidentemente equipos que puedan interrumpir, pe ses e r* parcialmen empresa, EFECTIVAS ESTOS Y/O EF IC IENTESPARA -- RIESGOS. riesgos. identificados y evaluados los nuestra empresa, nos enfrentamos lo c u a l contamos con las 3.1.1.- Eliminación de riesgos. riesgos al seguientes a los que tratamiento de herramientas: es­ - 18 Esta imposible, empresa pueden situación ya es ideal, que p r á c t i c a m e n t e y aún así llegar existirán a reducir en pero es u n tendríamos riesgos todo aspecto que latentes, prácticamente - paralizar nuestrasin embargo, se - - y estándares; por lo p o s i b l e , 3. 1 . 2.- P r e v e n c i ó n de r i e s g o s . Consiste ejemplo, de una fibras básicamente n^ma básica acrílicas, en e s t a b l e c e r de p r e v e n c i ó n sería normas en una la p r o h i b i c i ó n de planta fumar elaboradora en las áreas - de producción. 3.1.3.- R e d u c c i ó n d e r i e s g o s . En siderar sa, esta programa solventes, R e t e n c i ó n de riesgo frecuencia tes de para seguridad, áreat, se ha sistema de en se d e b e n nuestra protección almacenamiento con empr£ contra adecuado, de­ etc. determínalo en n u e s t r a y en c a s o poder riesgos, riesgos. y severidad, normales traería que de los c o n que c o n t a m o s de m a n t e n i m i e n t o , separación Una ve z del técnicas son p r o g r a m a s incendio, ci6n se p e r m i t e m i n i m i z a r las d i f e r e n t e s como 3„1.4.- fase planta la y tomando se d e t e r m i n a de retener realizarse riesgos separación de si e s t á un la r e a l i z a en c o n s i d e r a c i ó n dentro evento, qué de los - su - lími - consecuencias sin t r a n s f e r i r l o s . - 19 En berturas cidad este procedimiento, disponibles, aseguradora 3.1.5.- y Una vez nar cuáles que en caso por lo que de los de optamos auxiliares las de cuotas, co­ capa ofrecidos. latentes nos pueda transferirlos anteriores, podemos que en tenemos llevar la incluso a compañías determi empresa, -- a la q u i e b r a , - de Seguros, - -- etc. en otras Riesgos palabras, conjunta - ¿Qué puede - ¿Qué tan gr an de - Qué considerar procedimientos los puntos riesgos por importante riesgos. realizarse Resumiendo tración de servicios analizados son Afianzadora, condiciones, los Transferencia es m u y causar tratamiento tres preguntas decir que que la A d m i n i s ­ son: pérdida? puede es podemos ser esta pérdida? recomendable aplicar en tal situación? C A P I T U L O IV PLANEACION DE LA ADMINISTRACION DE RIESGOS Este punto es importante Riesgos, ya que ción de para tratar mos los nos adecuadamente aspectos ma genérica: a) Políticas.- de lo Son ayuda los que determinarlo a realizar riesgos. se e n t i e n d e Procedimientos.- Es la secuencia c) Programas.- Es la fijación d) Realización.- para la do Estos toda que planes empresa: debe se r van Asegurar Aún buen en número llevarse encaminados hacia su e s t a b i l i d a d requeridos tomar para los que objetivos y expansión. sus resultados - para decisioneslo p l a n e a ­ también Esto existen se a p r e c i a n básicos en de exige -- empresas de la m e d i d a - se a c r e c e n t a n . la p r e c i s i ó n de la a c c i ó n , a c a bo . las organismos para de o r g a n i z a r s e embargo, que estos forma pueda cuales, for o métodos. tiempos procedimientos sin en en u n a - y objetivos. los redituable, servicios y estrategias orientar de o p e r a c i ó n de -- lograrse. Diseñar y planes por planeación, estableciendo metas b) la A d m i n i s t r a A continuación menciona los p r i n c i p i o s poder para que acontecimientos contenga la p l a n e a c i ó n , posibles, que influyen existe un y pueden -- 21 impedir su c u m p l i m i e n t o , niestros que de todo t i po , importancia para prevenir los procedimientos control, tectar como resultados ya diferentes pued A para de competencia, esto tomando que la empresa en c o n s i d e r a c i ó n presentamos llevar un control de los sin dejar de en c o n s i d e r a c i ó n y tipo tomar empresa O B J E T I V O riesgo de que ción de la - tener por medio permitan planeación, del de - así- a que un ri es go problemas que para se po rea ALCANCE Inplanta- mayor - - apreciar, las objetivos como acabamos acciones que- que deseamos - de me nc ion ar, la s p o l í t i c a s 4 ACTIVIDAD de de generales- trate. 3 no m a s . Como se puede se 2 cion las pueden la p l a n e a c i ó n ejemplo per.' de tenga un son v a r i a b l e s puntes aquí si_ fin. factores RedjcJr que la se a n t e p o n e estos de de De que se r e a l i z a o anticipados obtener; el tecnológicos, etc. procedimientos Riesgos, hacer continuación, toma^íamos cambios o corregirlos. o fatal, este ser, posibles variantes en diseñar stración para las de establecidos; La A á a i afrontarlo, lizó medidas consiste prevenirlos gra\e der que pueden 5 6 AVANCE AHORRO APOYO diario no cuan tificado. todo elpersonal s e g u r i- dad. y mensual. en este formato se registran los principales - actividades diarias de la empresa, de esta forma la Administra - Riesgos dentro de la compañía, puede determinar varias alternativas - - 22 para la la toma empresa. de d e c i s i o n e s sin o l v i d a r las p o l í t i c a s generales de C A P I T U L O V E J E M P L O DE A P L I C A C I O N Para to, poder veremos planta en este elaboradora pérdidas que utilizar en proceso, así La va, apreciar lo la capítulo de los buscamos Más riesgos objeto de ejemplo tener este la aplicación poder veremos estamos no ciar la No. expues­ para una determinar criterios que las debemos con detalle el - expuestos. es r e a l , importancia La d i s t r i b u c i ó n d e 1 y los estudio Riesgos. figura de para que ción de en lo a n t e r i o r m e n t e adelante a los apreciar es de Acrílicas, pudiera su a p l i c a c i ó n . como un Fibras empresa empresa que la u t i l i d a d de estaplanta sino subjeti­ la A d m i n i s t r a la p o d r e m o s - apre (pla no) 1„- G E N E R A L I D A D E S : Es ubicación El la es en la Cd. siguiente realización cionamos 2.- importante obtener los paso de u n la m a y o r información de de Mo nt err ey, es cuestionarios por los lo factoresque influyen tanto, que aplicamos U b i c a c i ó n de - ¿El cli*«3 afecta a este la p l a n t a . las o pe ra c i o n e s de en a continuación m e n ­ C U F S T I O N A R I 0: 2.1.- La N.L. localizar siniestro; la p l a n t a . la planta? tipo de empresa. r<• a F a i ICtiTCRNA i i 1 : i i________ i A CP f CAUTA AS.TA JL ¿ • v f f f • IU V O L O A IA * / i W P t í R O O U C <81 tt n C I O » tí « c a o KIEMIARTO < n AL ARMA C j g } g O Q l P O OCE S O M i l R O S - o C t f X T IN T O R M O V I! . P O L V O Q U IM IC O A ^ ■ C X T lM T O It P O L V O Q U IM IC O A A C II K C U r K R A C I O M 2Z£lNMKR1* 00UTAA INCCMOIO G g P R O M t t A R L K C T R IC A ■ P K W M O * A A t G L IH A © 8 1 T A C IO N 9 C V IG IL A N C IA CL MONITOR — ----------------------- A — ,— *«t-— . fe. .t M A LMA C l N 0« MATCRUtt r*iK«i UNAem ofi producto 71«MIMADO O H _ , 4 a a. A—M-JH TCttt PROFESIONAL R . t IC-I.I* ÍW CI T0RR8R. - 24 - ¿Está la planta bien situada co n respecto a su topografía y dre naj es? - ¿Están las plantas, en una - ¿Existen nadas fuentes del - ¿Las plantas tóxico o inflamables de otras proximidad? vías de cerca de v a p o r e s alta velocidad, sitio vecinas de aeropuertos o áreas congestio­ la p l a n t a ? present an pr ob lema de incendio o explosio­ nes? - ¿Los deshechos namientos - ¿Los en locales humos a todas - ¿Se el sobre de salud horas eliminar explosiones u otros día y ( a gu a, cuenta con personal llegar gas, a la y equipo para dio? 2.2.- D i s t r i b u c i ó n de la planta. accidentes- circulante? emergencia manejarse del sin violar o r d e ­ y bienestar? la c o m u n i d a d son a d e c u a d o s ? equipo de las se p u e d e n incendio, afectarán servicios - ¿Puede la p l a n t a tóxicos la p l a n t a - ¿Los de el electricidad) a través del tránsito- planta? combate contra incen - - ¿El espacio entre maquinaria de los m a t e r i a l e s , la sensibilidad y la del la c o n c e n t r a c i ó n - ¿Está el área de - considera la n a t u r a l e z a - condiciones de operación, - y equipo cantidad, equipo, - 25 la las necesidad de combatir incendios- de v a l o r e s ? la p l a n t a delimitada por bardas y puertas ade­ cuadas? - ¿Están la las planta - ¿Están áreas y las lejos áreas cenamiento, - ¿Están los y cuenta - ¿Existen de - ¿Se embarque de de fuentes proceso oficinas, tanques con vías planta de tiene una los de separadas controles para en las periferias de ignición? la de y de almacenamiento adecuadas en caso de laboratorios de todos y desembarque de las de servicios, fuentes retirados de de alma ignición? la p e r i f e r i a - seguridad? entrada y salida de v e h í c u l o s - emergencia? distancia segura de los límites a la planta más - cercana? Efectivamente, de la p l a n t a y es u n a 2.3.- Edificios, estas área salidas adecuada se encuentran para en la su p e r s o n a l . periferia- - 26 - ¿Los edificios están construidos de acuerdo a las normas v i g e n ­ tes? - ¿Están los m i e m b r o s aislados - ¿Están para o con todas recubrimiento las limitar estructurales áreas de la p r e s e n c i a para los de (ace ro, fierro) ser r e s i s t i d o s edificios substancias y soportes al propiamente tóxicas -- fuego? ventilados- y productos in flamables? - ¿Están las p u e r t a s y salidas claramente señaladas en todos I o s- edificios? 2. 4. - Materiales. - ¿ L as propiedades - ¿Está eJ acuerdo 2.5.- material con l?s E v a l u a c ión - ¿Los p e l i g r o s - ¿El las químicas proceso condiciones e x p l o s i6n? de empacado e se c o n o c e n ? identificado de - - seguridad? Proceso. primarios que cada material adecuadamente normas de de puede del proceso perjudicar propias del la proceso han s i do salud de pueden identificados? los trabajadores ocasionar incendio y o - 27 2.6.- Operaciones y transportes. - ¿Se ha n puedan tomado involucrar tóxicos, - ¿Se han rar - ¿Se medidas gases de desprendimientos o polvos evaluado pr ec auc ión para todas de evitar líquidos accidentes inflamables qu e o combustibles? las o p e r a c i o n e s de transporte para ope - seguramente? tiene un manual preparado para el procedimiento de o p e r a -- ción normal? 3 • ~ I d e n t i f i «-_ Una vez de riesgos, riesgos, eos de o poder de uno los h i e n e s los riesgos R i e s g os. analizados pasaremos para realización ii Je siguientes al lo s factores primer paso identificar la s que que de los materiales en la p l a n t a para es causas o varios elementos afectan riesgos la en Inspecciones b) Recabación de físicas a sus v. i \nálisis de información general. recursos a la físi Se h a c e identificación instalaciones. información general. los estudio. existentes. a) identificación d e ­ que d a r í a n or ig en en la d e b i d a la r e a l i z a c i ó n - de - uso Ios- d) Análisis de planos. e) Análisis de los c o n t r a t o s (contratistas, seguros, finanzas, -- e t c .) f) Uso de g) Estados A la lista de financieros. través talaciones del anteriormente, 3.1,- las inspecciones ejemplo se y a pudieron los físicas practicadas cuestionarios identificar que empresa se son siguientes: los A . - Edificios los que a la s ins­ se m e n c i o n a r o n siguientes r i e s g o 1'. por riesgo tiene lo área que separada la c u a l los a base de muros a r m a d o , contando en un a sola trabajos dentro de v a r i o s las con otras áreas la NF P A reglamentos de tabique además planta. adrainisrrativos considerar mínimas a daños materiales de acuerdo rige contenida se r e a l i z a n podemos en cuanto De encuentra edifi -- de O f i c i n a s . En esta te, de Edificios. La cios ex po sic ión a pérdidas. el con por esta acción distancias mayores nuestro FIRE a de - - se -- 30 mts. PROTECTION ASOSIATION) país, recubrimientos, edificio exposiciones se r e f i e r e , (NATIONAL de las únicamen­ su construcción techos con columnas es- de concreto estructurales, - 29 - B. - Edificio de Almacenamiento de Materias Primas. Esta áre a sirve para a l m a c e n a r b á s ic am e n t e c o m p u e s t o s Este edificio las m a t e r i a s primas, o rg á n i c o s y solventes. c u e n t a con p ue r t a s c o n t r a t r ucción es a base de m u r o s de block, besto sobre y sirve estructuras metálicas, t a m bi é n como que son incendio, su cons - con techos de lámina de a s ­ está c o n s t r u i d a en una p lanta- área de a l m a c e na m i e n t o de t anques (estos - - c ue n t a n con sus d i q u e s adecuados). C .- E di fi c i o de Producción. En esta área b o ra~i6n de las construida concreto paración, de se lleva fibras, la p l a n t a a base d e m u r o s armado, hilados block con está a cabo de el química block, construida y texturizados proceso en con tres está químico (polimerización) techos de niveles. construida techos de lozas p r e coladas, para la ela está - entrepizos de­ El pre área de de b a s e d e m u r o s consta de planta baja -- únicamente. D .- E d ificio de secado. Está c o n s t r u i d o a b a se de estructuras de c o n c r e t o armado, con m u ro s de b l o c k , c o n s t a de p l a n t a baja m á s u n p r i m e r nivel ent repisos de c o n c r e t o armado. - con- - 30 - E .- Edifirio de Recuperación. Est<i es una área construida a base de estructuras de c o n c r e to armado, planta con techos y e n t r e p i s o s de concreto armado, consta d e ­ baja más F .- E d i f i c i o s Esta planta baja Esta de planta de baja Como de construido do de construida lozas y consta de p r o d u c c i ó n a base de precolada, de m a n t e n i m i e n t o H . - Edificio, tidores está se encarga electricidad, se d e m u r o s altos. terminada. estructura muros de block de c o n c r e t o y consta de­ únicamente. área aire, niveles almacenamiento techos G . - Edificio por, de área armado,con dos block, vestidores lo obreros a base de dar m a n t e n i m i e n t o etc.), con servicios. techos a la p l a n t a , de láminas y está de servicios (va construida asbesto - a ba y consta - únicamente. su n o m b r e los de y y comedor. indica, y comedor de mu ro s planta de en esta para block, área se l o c a l i z a n l o s v e s todo con baja únicamente. el personal. techos Está - - de c o n c r e t o a r m a ­ - 31 - I.- Cisterna. Es u n a truida totalmente 1 ,500 para construcción de los protección producción. 3.2.- de contra proceso que ( v er F i g. N o . 3) e n el M obtener para mezcla que Durante res es incendio estamos c u al la agregar adicionar 3 piso, capacidad sirven, considerando, adecuada, y acrílico la para comprende también nitrillo que trayectoria marcada se h a c e n m u e s t r e o s de cons­ - - - exclusiva servicios y un mezclador se no 1 y agrega la reaccionó con en P - M y - 10. t para c o m p r o ­ solución. existen variaciones posible y 500 M proporción siguiendo de con una de l se c o l o c a n v o l u m é t r i c a m e n t e la o p e r a c i ó n al m o m e n t o nivel P r o c e s o ,, la c o m p o s i c i ó n de Si armado, el 1 ,000 M"1 se u t i l i z a n de r e s e r v a de d i m e t i l f o r m i d a e recuperó bar la bajo 2) No. D e s c r i p c i ó n del El 2; concreto cuales (Fig. realizada en los la c o m p o s i c i ó n p o r componentes cualquiera de ellos posibles primarios cada vez erro­ al m e z c l a d o r , que sea n e c e s a ­ rio. D e l m e z c l a d o r M, puede miento alimentar S 1 y S la solución alternativamente 2 con objeto de pasa a un primer diferentes asegurar una tanques tanque S de que- almacena alimentación - continua FiQ - 3 * i rtt m c u n o s cr N O nU O M L jo a c u n e — - -............... S .S .IO J .B . j pom o> T O M U i - 32 de los cual componentes están ductos la de la tanques de almacenamiento. alimentación a lo s r e a c t o r e s un 4 reactores temperatura entre los da cada Los tos de i n te rca mbi ad or de merización de de inicial, la reactores temperatura a la ya que después se que se que mediante que a la sistema pasa se r e a l i ­ el a tra se c o n t r o ­ a la de por - - de antes el c u a l llegue un desi fic ado r la p o l i ­ circuito conectado Tienen por de la s 13- a la e n t r a ­ durante lo s en se o b t i e n e el de a vacío de que el polimeriza- de sea y mantener debajo de y en - la - polimerización. representa al una ven establecer ebullición de la d e s t i l a c i ó n en c a d a la de p r e s i ó n proceso. origina punto en c o n j u n t o de presión la d i s i p a c i ó n continuamente reactores el 1 4 } lo se instruraen - proceso curso visualmente todo inmediatamente el con reguladores controlar condiciones checar sobre del ejemplo, de p o l i m e r i z a c i ó n donde pasar para generan se p u e d e es y equipados evolución y control deben de re alizar solución R4, se d i s t r i b u y e t a m b i é n de m i r i l l a s adecuado que solución para de l polimerización R3, 12, instalación, a través de están construidos individual proceso control solución indicadores equiparse El ción, e reactor atmosférica taja calor la reactor. ió n e x c l u s i v a m e n t e . Puede la R 1 , R2 , reactores mediante adaptados cada de alternativamente za a u n g r u p o vés propios conectados los La operativos la ya de la reacción que reactor; homogénea, éstos para cada un solu para - pasos- que la - reactor cuenta con su circuito intercambiador Además son el tanque tor te está en cada de reactor en el circuito formación de la reacción que proceso se y con que dimetil que al se a l i m e n t a n vés del salida de circuito génea. La formamida, tiene de una a l i m e n t a c i ó n del La para durante los formamida 23 q u e v a es al está debe de representa en también obtiene rrollo que de es este son - de una que solución almacenados que 20. C a da sea m á s línea inherente de en N de en- rear oficien 2 origi­ el m e d i o am­ (presión y t e m ­ el desarrollo de polimerización el no No. el 24 25 y u n grado de la D, una de normal- la v a r i a b l e m á s 21 esta en importante importante de de polimerización y el tanquetra­ condiciones constante vacío calor y a so lución homo concentración bomba la- reactores- en p a r a l e l o a cabo por una Es a los línea conectada intercambiador reaccionaron. proceso. dosificada llevar ayudado ratura, para destilador circuito que 17 y 18 depósito proceso a través reactores se el a partes qu e controlar obteniendo la s circuito de otros me di os cuidadosas, se el atmósfera ayuda circuito destilación del en conectada tremadamente través y su polimerización. Cabe menc ion ar 22. su c o n d e n s a d o r volumétricas con ad it ame nto s son ne ce sar ios de con al cantidades metacrilado equipado la peratura) conectado y dimetil así biente es iguales sodio además recirculación - 16. 19 y el m e t i l todo nando del de ca l o r alimentados alilsulfato de - 33 el que se No. 26, la e l i m i n a c i ó n controlar a controlar en la -ex -de temptí el d e s a ­ - 34 Las muestras se extraen por medio de la línea P 3, una vezque se obtienen las características deseadas, la solución es en - viada a unos filtros F 1 y F 2 para después pasar a una dearea -ción de espreas para formar la mecha. 3.3.- E x p o s ic ió n a P é r d id a s . - Incendio - Explosión - Disturbios e l é c u ' c o s - Rayos, fuentes de enorgía, desmagnetización de cintas, manchas- solares. - Objetos que caen, aviones, m eteór i c o s , árboles. - Movimientos de tierra, mientos, terremotos, erupción volcánica, des l i z a ­ avalanchas. - Ondas de choque y sonido, estruendos, vibración, golpe de a r i e ­ te. - Hundimientos, colapso, asentamiento, - Guerra, insurrección, rebelión, - M o n ta je y d e s m o n ta je - Diños por aguas, erosión. revuelta armada, sabotaje. de m a q u in a r ia . inundación súbita de aguas, inundación repentj. na, desl’zarrientos de lodo, aguas subterráneas, derrame de equi^ po de protección contra • Tifones, incendio, acumulaciones de drenajes. huracán, ciclón o tornado, granizada, a re n a . - Huelga;., alborotos populares, conmoción civil. - Rotura de cristales u otros artículos frágiles. lluvias, p o lvo,- - 35 - - Rotura de maquinaria. - Contaminación, - Corrosión. - Negligencia por empleados. - Falta de controles ambientales, - Fauna, animales, roedores, temperatura, humedad, presión,- insectos, plagas. - Instalaciones y construcciones peligrosas, goteos, derrame. - Destrucción intencional, ideciarismo, - Automóviles y camiones. - Cambio físico, derrames, evaporación, calor, moho, expansión. 3.4.- Estados Financieros. Los estados financieros nos proporcionan los valores de to­ dos los activos de la empresa, de aquí podemos determinar el área que más nos afectaría en caso de realizarse algún siniestro de los descritos anteriormente u otro no previsto. Para poder detec tar lo anterior, a continuación mencionamos los valores antes c i ­ tados. Con estos valores, podemos conjuntar el edificio con su res pectiva maquinaria y la existencia de p é r d id a para proceder a - - hacer el porcentaje de pérdida por área de fuego. 3.5.- Organigrama. La o r g a n i z a c i ó n de l a empresa de n u e s t r o estudio se r e p r e - - 36 - senta en la figura No.4, lo cual es importante saberlo para deter­ minar a qué personas acudir cuando se nos presente un problema. Como se puede aprecirar en la figura, se está representando el encargado del Departamento de Administración de Riesgos. Este Departamento debe tener cierta jerarquía, de tal manera que cuan­ do se requiera hacer ciertos movimientos o recomendaciones se pue dan llevar a cabo con menor dificultad, los canales adecuados. ya que se pueden tomar -- FIG. ^ o - C O N C E P T O VALOR SUPERFICIE CONSTRUIDA OFICINAS $ 147 M VALOR TOTAL REPOSICION CM.NO M.M.N. 74,627 $ 37 - I 11*000,000 0.1969 % ALMACEN M.P. 1,080 M 2 47,222 51'000,000 0.9129 % ALMACEN P.T. 1,174 M2 46,848 55'000,000 0.9846 % PRODUCCION 2,356 M 2 45,840 108'000,000 1.9334 % SERVICIOS 2,593 M' 48,592 126*000,000 2.2556 I 351'000,000 6.2834 °o SUB-TOTAL MAQUINARIA Y EQUIPO 3,200'000,000 M.N. 57.2860 I OFICINAS 100*000,000 M.N. 1.7901 % SERVICIOS m ’OOO.OOO M.N. 3.3185 % 3,485*000,000 M.N. 02.3946 % PRODUCCION SUB-TOTAL $ EXISTENCIAS ALMACEN PT. 650'000,000 M.N. 11.6362 1 ALMACEN M.P. 500'000,000 M.N. 8.9509 % PRODUCCION 600*000,000 M.N. SUB-TOTAL T O T A L 1*750*000,000 M.N. $ 5 ' 5 8 6 ’ 000,000 M.N. 10.7411 31.3282 1 100 % - 38 VALOR DE REPOSICION A R E A 1a.- OFICINAS $ I DEL VALOR TOTAL 1J3'000,000 M.N 1.9871 I 2a.- ALMACEN DE M.P 551'000,000 M.N. 9.8639 % 3a.- ALMACEN P.T, 705*000,000 M.N. 12.6208 % 4a.- SERVICIOS 311*000,000 M.N. 5.5674 % 5a.- PRODUCCION 3,908*000,000 M.N. 69.9606 % T O T A L 5*586*000.000 M.N 100 4 C opio se puede apreciar en el balance económico el área d o n ­ de se tendría la mayor pérdida es en producción, que ocupa más de la mitad de los activos de la empresa, por lo que se debe tener - especial cui ’ado en esta área. Asimismo la empresa cuenta también con una flotilla de 20 automóviles, que fueron proporcionados al personal ejecutivo de - la empresa. También cuenta con cuatro camiones de carga de cinco tóbela das, los c u a l e s ascienden a la cantidad de $ 23*000,000.00 M.N. 4•" A n álisis de Riesgos. Una vez definidos los riesgos a los que está expuesta n u e s ­ tra empresa, podemos pasar a su análisis, que es el segundo punto de la Administración de Riesgos. - 39 - 4.1.- Riesgo de Incendio. El tipo de procesos realizados en cualquiera de las áreas que comprende la planta, representan un grado de peligrosidad, en relación a incendio bastante importante De acuerdo con la información recabada en la planta, se r e ­ ciben materias primas básicamente orgánicas, que son almacenadasen tanques a temperatura ambiente y presiones mayores a la a t m ó s ­ fera, por lo que el riesgo de incendio es bastante peligroso dado que un fuego es inherente al manejo de grandes cantidades de 1í quidos inflamables, como sería nuestro caso de la seguridad indu£ trial el que depende de la buena supervisión, del buen entrena miento a operadores, asimismo, como de adecuado programa de mante nimiento en instalaciones y equipo. 4.2.- Riesgos de Explosión. Las explosiones por lo general se producen en n ú c le o s o c e n tros importantes de las plantas industriales, paralizarla totalmente. las c u a le s El riesgo de explosión, llegan a está perfectamen te definido en la ubicación de la planta que es en e l cuarto de máquinas y producción. Sin embargo, existen otros aspectos que - son igualmente contribuyentes a un evento de esta naturaleza; las mismas condiciones de teclado para el acontecimiento de un peli gro de incendio. 4.3.- D istu rb io s 40 - e le c t r icos. Para poder identificar debidamente este riesgo, nos apoya nos en los normales climatológicos del servicio Meteorológico N a ­ cional. Al respecto, estas cartas nos indican que en la zona p r ó ­ xima a la ubicación de la planta en estudio, es bastante poco o nula la realización de este fenómeno. 4.4.- Movimientos de tierra. Terremoto, e t c . Para poder erupción volcánica, deslizamiento, avalancha, identificar debidamente este riesgo, jasamos en lo que al respecto también nos- informa el Instituto de Geofísica - uel Departamento de Sismología; para exponer lo relativo al pro greo ■> de la Sismología en México, es necesario relacionar la topo grafía con la carta Sísmica de México, en que se resumen 50 años- de investigación sísmica en el país. Esta,carta sísmica, hace la delimitación del Territorio M e ­ xicano en tres hojas. I.- Donde los sismos son frecuentes. II.- Donde los sismos son poco frecuentes. III.- Donde los sismos son raros o desconocidos. - 41 - En la primera están localizados el mayor número de focos -sísmicos, así como los principales sistemas de fallas, apreciándo se que la mayor actividad sísmica está concentrada al Sur del p a ­ ralelo 20, de latitud norte, desde el meridiano 90° 30' hasta e l 106° longitud desde GREENWICH y desde las costas del Océano Pací­ fico hasta las del Golfo de México. cuencia, Sobresale por su mayor fre - la región limítrofe cercana a la costa de los Estados de Guerrero y Oaxaca, e n t T e los paralelos 15°y 16‘latitud norte y li^ mitada por los meridianos 97°y 99°longitud, donde se producen e l 43 % de la actividad sísmica total del país. La zona donde los - movimientos son frecuentes, prácticamente abarca las tierras quebordean la Sierra Madre del Sur-, en el área de Mezcala, Balsas, - las tierras altas de Oaxaca, una estrecha franja que llega al Gol^ fo de México, la parte del sur del Estado de Veracruz, de Tehuantepec, el Itsmo « la Sierra Madre de Chiapas y sus costas y las tie rras altas de Chiapas. En la parte central del país, la activi - dad abarca la Mezeta Neovolcánica extendiéndose hacia las tierras altas que comprenden los estados de Michoacán, Jalisco y Col i m a . Debe insistirse, en que las áreas mencionadas, cubren desde las - costas hasta las tierras elevadas de la porción continental. cuanto al extremo noroeste de la República Mexicana, En- hay una pe - queña zona sísmica en la región fronteriza con los Estados Unidos en el Estado de Baja California, aunque se han registrado sismosfuertes en el Estado de Sonora. Las zonas donde los sismos son poco frecuentes o d e s c onoci­ dos, se extienden arriba del paralelo 20°latitud norte y abarcan- - 42 la mayor porción territorial de México, dre Occidental, - incluyendo la Sierra Ma - la Altiplanicie y la Sierra Madre Oriental. Que­ dan incluidos dentro de estas dos zonas la mayor parte del Estado de Tabasco y toda la República de Yucatán y en cuanto a la Penín­ sula de Baja California, toda la porción abajo del parelelo 31° - de latitud norte. Fenómenos en el mundo, es un factor determinante en la e le­ vada frecuencia de los movimientos submarinos y continentales, que desde las más u m o t a s edades han hecho sentir esos efectos en México. Como nota podemos decir que los estudios efectuados en reía ción con la sismicidad en México, en particular el estudio elabo­ rado por el Instituto de Ingeniería de la Universidad Nacional Autónoma de México, sirvió de base para establecer las zonas que- han de tomarse en consideración contra terremotos de las indus trias localizadas en todo el territorio nacional. Por lo tanto,- podemos identificar este riesgo en sus instalaciones de la si - guiente manera: Esta zona de la República Mexicana, zona 0 (ceroj está considerada como - en donde los sismos son nulos o poco frecuentes. Caída de objetos y/o peligrosos por colisiones. Como mencionamos a l p rin cip io del ca p ítu lo , la planta se l o - caliza en la Cd. de Monterrey, N.L., 43 - en una zona industrial al po niente de la ciudad. La planta se encuentra a una distancia de 20 Kms. del aero­ puerto de la ciudad de Monterrey, N.L., donde la afluencia de - aviones comerciales es baja, por lo que podemos estimar que la -ocurrencia de este riesgo es bastante remota. En el caso de colisiones por vehículos, la planta solamente está expuesta a los daños que pueden causar los vehículos que e n ­ tran al predio de la empresa, ya que las vías de tránsito normalse encuentran bastante lejanas de las instalaciones. 4.6.- Ondas de choque y sonido, vibración. golpe de ariete. Los cálculos hidráulicos efectuados paTa las necesidades de la planta, previeron este fenómeno, sin embargo, es característi­ co de estas plantas el que tengan contemplado un evento por esteconcepto . 4.7.- Hundimientos, colapso, asentamiento, erosión. Las condiciones topográficas del terreno en que se ubica la planta son bastante aceptables de acuerdo con lo comentado ante riormente. - 44 4.8.- Guerra. Insurrección, Rebelión, Revuelta, Armada, Sabotaje. Por lo que respecta a este riesgo, podemos asegurar que lasituación política del país no insinúa la posibilidad del desarro lio de un evento de esta naturaleza. 4.9.- Pelig ros por Agua. Inundación: Como consecuencia de las lluvias excesivas o períodos provo eados de las mismas, es probable que se sufran inundaciones por - la acumulación de aguas en las partes bajas de la planta y debido particularmente a la posible capacidad insuficiente de los d r e n a ­ jes con que se cuente. Enfocamos a la empresa de nuestro estudio, que la posibilidad de un daño por un evento de esta naturaleza es remoto, ya que si bien se desprende de nuestro análisis en cuanto a incidencia de días de lluvias apreciables durante el año, así como la construcción de los edificios, difícilmente hacen suponer una inundación por precipitación pluvial desmedida. 4.10.- Derrame de equipo de protecciones contra incendio. La posibilidad de este evento derivado de las tuberías para la conducción de aguas en el sistema de protecciones contra incen dio, es variable, sobre todo en aquellas instalaciones que cuen - tan con sistemas de rociadores automáticos o bien en las tuberías - 45 para alimentar a las tomas de agua (hidratantes), que se encuen - tren conducidas por la parte superior de los edificios, es decir, soportadas sobre los muros y/o armaduras de los techos. Asimismo considerando el clima tan extremoso en esta ciudad podemos consi­ derar como m u y factible este siniestro (considerando temperaturas muy bajas que lleguen a congelaT esta agua). 4.11.- Huracán, ciclón, tornada, granizada, Para la identificación de este riesgo, lluvia, etc. también se recurrió- ai informe contenido en las normales climatológicas del ServicioMeteorológico Nacional. Se puede comprobar que este tipo de riesgos no son cons i d e ­ rados en la ciudad, ya que no es zona de costa donde entran los - vientos y/o lluvias directamente del mar y que son bastante d a ñ i ­ nas . 4.12.- Peligro por huelgas, alborotos populares, conmoción civily daños por actos de personas mal Según se puede apreciar, intencionadas. la relación obrero patronales en - la planta es bastante agradable, pero no podemos olvidar que se - tiene ubicada la planta en una zona industrial y que el personalde estas plantas puede venir a realizar desastres a nuestra p l a n ­ ta. Concluyendo, podemos decir que es un riesgo que se debe tomar en consideración. * 46 4.13.- Rotura de c r i s t a l e s u otros a rtíc u lo s frá g ile s. En las áreas donde se considera claramente identificado, es en las oficinas generales y podemos considerar también, tores y destiladores vidriados. los reac­ Si bien es cierto que no es fac­ tible suponer que como consecuencia de un acto vandálico se pue den sufrir pérdidas en estas instalaciones, bien por lo alejado - que se encuentran las vías públicas o bien por la adecuada vigi lancia que se ejerce, un terremoto, se puede deducir que como consecuencia de - de una granizada, tos materiales, por tal raz6n, etc., se pueden tener daños en es este riesgo existe. 4.14.- Riesgos de daños a la maquinaria y equipo. Estos Mal riesgos se producirán funcionamiento de alguna principalm ente de las partes por: que las corapo -* nen. Falta de lubricación y/o mantenimiento inadecuado, uso n o r ­ mal de la maquinaria, que provoca un desajuste paulatino en las - partes y por consiguiente prevenir la ruptura antes de que ésta se origine. Abusos y daños que terceros o los propios empleados causena la maquinaria y equipo. Errores de diseño, explosión v/o implosión, etc., fuerza centrífuga, - son otros peligros que pueden da - - ñar a la maquinaria. 47 - De lo anterior, se puede determinar que el- riesgo existe tanto en la maquinaria, como en las calderas y el - "equipo sujeto a presión. 4.15.- Contaminación por líquidos. sólidos. gases, radioactividad. Este es un aspecto sumamente importante en la identifica -ción de riesgos, ya que en una industria como la que estamos estu diando se manejan productos químicos, los cuales pra su deshecho, deben de tratarse para que no contaminen; de lo anterior se des - prende que el riesgo existe. 4.16.- Negligencia de empleados. Este es un riesgo que se encuentra industrial. inherente a toda planta- La mejor forma de reduciT la posibilidad de pérdida- realizada por el personal que presta sus servicios habitualmenteen la empresa, no es otra sino el llevar a cabo programas, incen­ tivos de concientización y procurar que el elemento humano se e n ­ cuentre satisfecho cubriendo todos los satisfactores que les sonpropicios para este fin, de tal forma, nosotros vemos dad de realizar pláticas a diferentes niveles, la necesi - lo cual lo podemos estimar en que las relaciones son cordiales v que el interés porel trabajo es motivo de preocupación por parte de todo el pers.o nal de la Industria. 4.17,- Montaje 48 - y d e s m o n t a j e de m a q u i n a r i a . Este es un riesgo que se tiene cuando se va a realizar un cambio de maquinaria o equipo, una nueva adquisición de maquina ria y/o equipo, lo cual se puede realizar a corto plazo, por lo - que podemos determinar que el riesgo no se contempla actualmente. Los demás riesgos identificados en nuestra lista inicial -son difíciles de identificar en sus instalaciones, sin embargo, - es prudente por evacuación de los mismos, ya que son riesgos quegeneralmente ocurren hasta que se tengan varios años de experien­ cia laboral en la planta. 5.- Evaluación de riesgos. En esta parte de nuestro estudio, intentamos evaluar el im­ pacto económico que se producirá al ocurrir cualesquiera de los riesgos identificados en la parte correspondiente a identifica -ción y análisis de riesgos que antecedió. Se realizará una jerarquización de los riesgos a fin de e s ­ tablece'- prioridades en la determinación de la mejor estrategia pan su solución lo s elementos más importantes para su evaluación, sigui^ntes• son los - - I.- 49 - La frecuencia de pérdida o la probabilidad que éstas tie­ nen de ocurrir. II.- La severidad o la determinación del impacto económico ad­ verso que tendrían las pérdidas que pudieran ocurrir. III.- El gTado de variación que pudieran tener las pérdidas es­ peradas, contra las pérdidas reales experimentadas de unejercicio presupuestado a otro. La importancia de ocurrencia de cada riesgo, depende de laseveridad y de la frecuencia de. ésta. De estos dos factores el más importante es la severidad, ya que es el elemento que afecta directamente la estructura económi­ ca de la empresa. La frecuencia en términos generales no es un factor determ¿ nante, ya que las estadísticas nos muestran que en general la fre cuencia de ocurrencia de pérdidas importantes es muy baja. Sin embargo, la acumulación de pérdidas pequeñas en un pe - ríodo determinado no se puede olvidar, ya que de presentarse, p u ­ dieran afectar también la estructura económica de la empresa. A continuación mencionaremos algunos conceptos significati­ vos referentes a frecuencia y severidad. - 50 - 5.1.- Frecu e n c i a . A) ALTA. Es aquélla clasificación en la que se puede esperar que, el evento de una pérdida ocurra. B) REGULAR. Es aquélla clasificación en la que se puede esperar queel ivance de una pérdida ocurra una vez más de veinte -años. C) B A J A . Es aquélla clasificación en la que se puede esperar queel evento de una pérdida ocurra una vez más de cincuenta años. 5.2.- Severidad. Los siguientes niveles de peligros, se relacionan con los daños que se pueden resentir en los estados financieros de la em­ presa, al personal y a los sistemas de la misma, como consecuen - cía de errores personales, ambientales, características de dise ño, deficiencias de procedimiento, fallas o mal funcionamiento de sus sistemas de componentes. 5.3.- Riesgos C a tastró ficos. - 51 Si ocurren, significaría que la empresa dejara de existir - como actualmente está construida, causará muerte o lesión severa- al personal. 5.4.- Pérdida en el sistema. 5.4.1.- Riesgos graves. Si se realizan, ros la empresa, podrían poner en serios problemas financie­ tanto por disponer de fondos que se tenían d esti­ nados para una aplicación específica y muy importante para la e m ­ presa, como por tener que hacer uso de recursos externos para - - hacerle frente al daño. Causaría lesión al personal o daños al - sistema principal o requerirían inmediatamente acción continua pa ra la supervivencia del personal y el sistema. 5.4.2.- Riesgos medianos. Su eventual realización pudiera causar un problema económi­ co para la empresa, sin que llegasen a debilitar su estructura -- económica, pero afectarían sus resultados en el año sensiblemente. Pueden ser contrarrestados o controlados sin lesión al personal o daño al sistema principal. ”, 1 . 3 , - Riesgos leves. Su realización individual no afectaría a la estructura eco- - 52 nómica de la empresa y que de ocurrir, pudieran considerarse como gastos normales de operación. Resultaría en lesión despreciable- al personal o al sistema. Como mencionamos anteriormente, el criterio que se aplicó - en parte para la jerarquización de los riesgos, está basado en el posible impacto económico que pudiera tener para la empresa las pérdidas que ocurrirían de realizarse algunos de los riesgos iden tificados, tomando como base el valor total de los costos o gas - tos que puedan producirse por la realización de uno de estos even tos. 5.5.- Tablas de evaluación de los riesgos que se encuentran suje­ tos a nuestra planta en e s tudio . En la tabla (Fig. 5), damos a conocer nuestra evaluación so bre los riesgos a los que se encuentran sujetas las propiedades descritas. Debemos tomar en consideración que se tienen diferentes - - áreas dentro del mismo predio y que, la ocurrencia de un solo - evento que pueda afectar todas las instalaciones en forma simul tánea, es remoto, con excepción de los riesgos de terremoto y/o erupción volcánica, de huracán y granizo, así como el riesgo de guerra o insurrección, ramos, el resto de los eventos o riesgos, consíde tienen una incidencia local o bien su área de impacto es - más reducida que las que hemos mencionado. FIG.5 EVALUACION v/o e ONTINOINCIA RIESffOS X K x V X X * MAQUINAR! A V zampe * x1 fe * Y X V X X * X X AL r io iiis . y * * ■K h ic o a Aia V X X X K a X X X * >< Y Y X X X * K X V X X X V Y X X p non DECISION 01 ao ¿6métnu¿cionm tBIFKlOI ni- ' IINIRAL ri TRAMO- n MIO remos TRA THSS íícm • m i i u i iir w t iA HTlXACA OI »l«*«0« EÜ AHALItlt DE X X' X /( X X X K X X y X X X 1 X — X V * X * X X X x x; I HVt WTAdl Oi f AUBICACION Y X <1L ü tc tm i V IN ruociii: X X V . X xM X ?r K * x V X X X / X V jf y Y x Y A Y O® R I £ S 6 d 9 . A DISTURBIO* ELECTRICOS S CAIDA OS OBJETOS C TERR&ttOTOS D ONDA* D K CHOOUI3 V SONIDOS C CAIDA O COLAPSO. f «USURA Vo ttfSURRSCciON s caAos ron aoua N HURACANES V/O VIENTOS TEMPESTUOSOS J EXPLOSION y/O IMPLOSION. F R E C U E N C IA X * X A <ALTO S QESULAR C SA«J0 X X V < ANALISIS * X * K * X INCENDIO V/O «AYO OA0OS PON HUMO V/O TIENE D(¿REAME 08 ESUlPO DI PROTECCIONES CONTRA INCENDIO ROTURA DE CRISTALES ROTURA DE MAOVINARIA. CALOSRAS V NKCIPtEMTES A PRESION, COLISION DE VEHICULOS CONTAMINACION OERNAMR DS MATERIALES FUNDIDOS. SEV EftrD A O C CATASTROFICA s AVE M MODERADA L LEVE T E S IS PROFESIONAL E . S . I . a i S * ElAROfld' «CE TORRES 6 .- A ltern a tiva s dispo nib les para En los capítulos anteriores, la 53 - s o l u c i ó n de r i e s g o s . se han identificado y evaluado, la exposición a riesgos de una empresa elaboradora de fibras acTÍ 1 icas. Esta parte de nuestro estudio, analiza las alternativas que la Administración de Riesgos pone al alcance para el tratamientode los mismos. Las soluciones giran en torno a dos aspectos fundamentales. Estos son: a) El control de las situaciones o eventos que pueden producir -p é r didas. El primer paso a seguiT es el eliminar o reducir en su f r e ­ cuencia y/o severidad y las causas que dan origen a las pérdidaspreviamente identificadas. El segundo paso es el diseño de procedimientos específicosa seguir para aminorar el impacto económico adverso, que p r o d u c i ­ ría la ocurrencia de un riesgo. El tercer paso como lo mencionamos anteriormente, son los - riesgos que no es posible eliminar y que tenemos siempre presen tes en forma latente,es decir que no se pueden eliminar ni disminuir. Siguiendo con la secuencia de la administración de riesgos veríamos los siguientes puntos: 6.1.- Eliminación de riesgos. Como lo mencionamos anteriormente esta situación es ideal, pero evidentemente existen riesgos identificados que no es posi ble que ocurran como es el caso de: - Daños por humo o tizne. - Vehículos (maquinaria y existencias). Estamos considerando estos dos riesgos que no es posible que ocurran pero de ninguna manera podemos decir que se están el mina n d o « 6.2.- Prevención de riesgos. En este caso podemos establecer normas de prevención de riesgos que se tienen contemplados en la planta: - Delimitar áreas de fumar. - Darle mantenimiento adecuado a la instalación eléctrica. - Instalar pararrayos y apartarrayos. - Sub-estación eléctrica adecuada. - Mantenimiento adecuado a las calderas. - Los techos de lámina empotrados con alambre. - 55 - - Delimitar áreas de ingreso a vehículos o en su defecto co locar arresta flama. 6.3.- Reducción de riesgos. Esta fase permite minimizar los riesgos para que ocurran yen caso de que ocurriere, éste sea lo menor posible, para lo cual se deben considerar los siguientes aspectos para la empresa en es_ tudio: - Programas de seguridad. Estos programas se llevan a cabo en la planta y se impar­ ten a todos los niveles. - Sistemas de protecciones contra incendio. Como muestra en las figuras 1 y 2 se tienen contempladossistemas a base de extinguidores, sistema a base de hidra tantes, que en el caso de un corto pequeño se pueda con trolar. - Separación de áreas de diferente magnitud de riesgos, mo es el caso que tiene la empresa (Fig. co­ 1 y 2) - Analizar la peligrosidad de las empresas que se tienen co mo colindantes. - 56 6.4.- R e t e n c i ó n de r i e s g o s . Una vez analizadas las medidas que se contemplan, de acuer­ do a la capacidad de la planta en estudio, podemos tomar el crite rio de retener algunos riesgos en nuestro c a s o s e r ía n co m o : - Ondas de choque y sonidos. Este riesgo se puede absorver ya que la ocurrencia del -mismo es remoto y si llegara a ocurrir sería de considera^ ciones leves , 6.4 „1. - Huelgas y alborotos populares. Este riesgo lo podemos absorver, ya que las relaciones obr£ ro f tronales que se tienen en la empresa son bastante buenas. 6.4.2.- Rotura de cristales. se Consideramos que este riesgo, dado el monto de dinero que - tiene invertido en estos activos, es bajo y las consideracio - nes serían leves. 6.4.3.- Colisión de Vehículos. Se puede considerar que este riesgo es muy remoto que su c e ­ da, ya que se t :enen medidas de seguridad para los vehículos queentran en la empresa y si ocurrieran serían de consideraciones leves. - 57 6 . 5 . - T ra n sfe re n cia de rie s g o s . Como es sabido, hay riesgos que no sn pueden considerar eli minados por todas medidas correctivas que se tomen en cuenta, por lo que en base a nuestro análisis podemos determinar que se deben de transferir los siguientes riesgos a las compañías de Seguros. 6.5.1.- Disturbios eléctrico s. Este es un riesgo que se debe transferir, ya que como m en clonarnos anteriormente, la planta se encuentra situada en una zo na con este tipo de riesgos. 6.5.2.- Terremoto y/o erupción volcánica. A pesar de que la empresa se encuentra en una zona de bajaintencidad sísmica, debemos de transferir este riesgo, ya que se- considera un riesgo catastrófico. 6.5.3.- Daños por agua. Este riesgo recomendamos sea transferido a la compañía de seguros, ya que de acuerdo con la situación de la empresa, se pue de llegar a subir el nivel del agua y/o a tapar los ductos por -donde drena el agua y dañar a la empresa por este concepto. 6.5.4.- E xp lo sió n y/o im plosión. - 58 Este riesgo se necesita transferirlo, ya que es un riesgo latente para toda la empresa, - sobre todo en los equipos y apara - tos sujetos a presión o del mismo colindante, la realización de - este riesgo sería de consecuencias graves. 6.5.5.- Incendio y/o Rayo. Lo mismo que el riesgo mencionado anteriormente, es latente y su realización sería de consecuencias graves. 6.5.6.- Derrame de equipo de protecciones contra incendio» Como es sabido en la Cd. de Monterrey, peraturas extremosas. N.L., se tienen t em­ Considerando las bajas temperaturas se pue de agrietar la tubería que conduce el agua de los hidratantes, trayendo consigo un gasto no contemplado. Asimismo, el utilizarlo en un siniestro, rar que podría ser más grave que el 6.5.7.- Rotura de maquinaria, se puede conside - mismo siniestro. calderas y recipientes sujetos a -- presiftn. La realización de este siniestro, consecuencias graves, ta l a empresa, ya se puede considerar de -- que el equipo y maquinaria con que c u e n ­ son demasiado caros y su descompostura traería c o ­ mo consecuencias fuertes gastos en su reparación o reemplazo. $.5.8.- P érdida 59 - de u t i l i d a d e s . Este lo podemos considerar un riesgo consecuencial de uso ya realizado como puede ser por incendio, descompostura de maquinaria y/o equipo. explosión, terremoto, - La realización de este - riesgo es bastante importante ya que dejamos de percibir ganan — cias estimadas. 6.5.9.- Derrame de m a t e r i a l e s fu n d id o s. Este es un riesgo con consideraciones leves de realizarse pero sus consecuencias serían graves ya que se podría dañar a m a ­ quinaria y/o equipo. 6.5.10.- Robo de dinero y/o valores. Este es un riesgo bastante alto, debido a la situación e c o ­ nómica del país, ya que suceden muchos siniestros de robo, ya sea en la misma empresa, como en poder de mensajeros. Sus consecuen­ cias serían graves. 6.5.11.- Daños a terceros en sus bienes y personas. Debemos considerar que podemos dañar a terceras personas -sin quererlo, lo que nos arrastra como consecuencia, ción, ya sea en sus bienes y en sus personas, visto. Sus consecuencias serían graves. la indemniza con un monto no pre - 60 6.5.12.- V e h í c u l o s . La realización de un siniestro a uno o varios de los vehícu los propiedad de la empresa, nos traería consecuencias graves, ya que estos gastos no los tenemos contemplados. 6.5.13.- Transportes de mercancías. Se debe considerar la transferencia de este riesgo, ya queestá totalmente fuera de nuestro control de realización del mis rao,ya sea en materias primas o en producto. La realización de e_s te riesgo sería de consecuencias graves. Siguiendo con la secuencia de estos riesgos y de acuerdo -con ]a reglamentación de las compañías de seguros, se tienen algu nos descuentos para aquellas empresas que cuentan con sistema deseguridad (sistemas de protección contra incendio, edificios, d e ­ bidamente estructurados, buenas condiciones de operación), estosfactores enfocados, específicamente al riesgo de incendio. COMENTARIO. En la empresa en egtudlo Fig = 2, se tienen estos sistemas de prevención de riesgo planteados. - Hidratantes con diámetro de manguera 21/^2 y 30 Mts„ de longi - tud, alimentados por dos fuentes directas; una bomba de combusti­ - 61 - ble interna con capacidad de 12S HP y una bomba eléctrica auto m á ­ tica de 100 HP (por diferencia de presión,arranca alimentados por una fuente secundaria que es una cisterna con capacidad de - - -1000 M ^ ) . Asimismo se tienen extinguidores distribuidos adecuada­ mente como se muestra en la Fig. 2, se cuenta con alarma de emer­ gencia, ocho equipos para bomberos, toma siamesa, así corao el per sonal conveniente adiestrado. Con todos estos elementos, dio a una compañía de seguros, al transferir el riesgo de incen se puede obtener un ahorro por e s ­ ta vía y podemos decir, que la inversifin p a r a este sistema se pue de amortizar en x tiempo, considerando también las condiciones de operación del seguro. Por tanto podemos analizar los dos casos y darnos cuenta de la importancia de estos sistemas: costo del seguro de incendio, - sin estos equipos que mencionamos anteriormente. SUMA ASEGURADA TOTAL COSTO DEL SEGURO EN INCENDIO $ 5,489*000,000 M.N. $ 4 1 * 7 4 8 ,4 8 9 M.N. (datos tomados del manual de incendio de las compañías de seguros) - 62 Costo del seguro considerando los sistemas contra incendiocon que cuenta la empresa. A R E A S 1a. OFICINAS SUMA ASEGURADA $ 111'000,000 M.N. COSTO DEL SEGURO DE INCENDIO $ 92*463 M.N. 2a. ALMACEN M.P. 701'000,000 M.N. 2' 91 9 ,66S M.N. 3a. ALMACEN P.T. 555*000,000 M.N. 2'311.575 M.N. 4a. SERVICIOS 814*000,000 M.N. 1'356,124 M.N. 3 ,308'000 ,000 M.N. 13'777,820 M.N. 5,489'000,000 M.N. 20 '457,647 M.N. 5a. PRODUCCION Ahorro estimado en el 1er. año (ya que año con año, se va ajustando estos valores). PAGO DE PRIMA SIN CONSIDERAR LOS -SISTEMAS PAGO DE PRIMA CON SIDERANDO LOS - SISTEMAS AHORRO PRIMER AÑO $ 41 '748 ,489 M.N. $ 20'457,647 M.N. $ 21•290,842 M.N. Como se puede observar, por vía seguros es posible obtenerahorros considerables. Si queremos considerar la implantación de rociadores automáticos para toda la planta, nuestra inversión se­ ría la siguiente: Costo estimado, considerando proyecto y ejecución: $ 4 5 ’000,000 M.N. Ahorio en p r i m a s de s e g u r o s A R E A S S lftU 1a.- OFICINAS $ (ler„ 63 - a ñ o j, ASEGURADA 111*000,000 M.N. COSTO DE SEGURO $ 60,100 M.N. 2a.- ALMACEN M.P. 701'000,000 M.N. 1 ’897 ,782 M . N . 3a.- ALMACEN P.T. 555*000,000 M.N. 1 ’502 ,524 M.N. 4a.- SERVICIOS 8 1 4 ’000,000 M.N. 881,480 M.N. 3,308'000,000 M.N. 8'955,583 M.N. $ 4,489*000,000 M.N. $ 1 3 ’297,469 M.N. 5a.- PRODUCCION Ahorro estimado al 1er, año: $ 20'457, 647 M.N.- $ 13*297,469 M.N.- $ 7*160,178 M.N. Considerando que no hay incremento en las sumas aseguradas, se puede amortizar la inversión vía seguros en 6.3 años. Lo interesante en estas inversiones es que se cuenta con ma yor seguridad en la planta en caso de presentarse el riesgo de -i n cendio. RIESGO DE LAS PERSONAS. Continuando con los seguros transferidos, debemos conside - rar el seguro de las personas, que se considera en grupo a todaslas personas (según sean las políticas a seguir en la empresa). Asimismo, podemos considerar el seguro de accidentes y en - - 64 - fermedades que generalmente se aplica al personal ejecutivo de la empresa. Que también se pueden obtener ganancias al finalizar ca da año en una póliza de seguro de acuerdo con la experiencia quehaya tenido el grupo en general. C O N C L U S I O N E S C O N C L U S I O N E 65 - S Como se puede observar en los capítulos anteriores, el obje tivo básico en el manejo del riesgo de una organización, es re d u ­ cir los efectos financieros de pérdidas accidentales del capital- Podemos de - a las operaciones y el personal de la organización. cir que no hay un programa general de manejo de riesgos, que p u e ­ da asegurar incondicionalmente de una catástrofe global o que secuente con fondos disponibles para resarcir pérdidas. Ciertas -- combinaciones de control y técnicas de financiamiento de riesgo,ofrecen mayor certidumbre de supervivencia que otras. sión central en la función del manejo de riesgo, ger la combinación de La deci -- estriba en e s c o ­ técnicas adecuadas al menor costo. Estos riesgos generalmente se detectan, sin embargo, puede- suceder que se presenta una pérdida más grande de lo que se e s t i ­ mó o no prevista; en estos casos, es de vital importancia sacar - experiencias para nuestros planteamientos futuros. Asimismo, es - necesario que se esté actualizando constantemente nuestro p r o g r a ­ ma, ya que siempre estamos expuestos a nuevas eventualidades. Por lo anterior es muy importante que toda empresa, cuentedentro de sus operaciones, gos. con el área de Administración de R i e s ­ B I B L I O G R A F I A - B I B L I O G R A F Í A - CURSO SOBRE ADMINISTRACION DE RIESGOS SEGUROS TEPEYAC 1978, - MANUAL DEL RAMO DE INCENDIO AMIS, - MANUAL DEL ADMINISTRADOR DE RIESGOS - EL PROCESO DEL MANEJO DEL RIESGO GEORGE L. HEAD. - MANUALES DE CURSOS INTERNOS DE COMPAÑIAS DE SEGUROS. 66 -