Decano de la Prensa diaria de esta Provincia Fundado?

Anuncio
TARIFA D E AHUN0IG3. =
^*
-/
~"
.
:
Oficiales • de espectáculos, por cada centímetro de altnra, al aneno de cna colnmua- En primera plana, 1 5 pws.; en 2 . » , 10; en 3.', 7'BO; en 4.", 8.--LOB demás anun'OÍOS, cada centímetro Id.: En primera plana, 8 ; en 2 . » , l'BO; en 3.*, 1; en 4 0 ' 3 0 .
-"
si? aoííftl/
E l servloio o b l i g a t o r i o
Madrid 20.
Beorganlzaolón d e l
éoúttzo
.kMftalb^^
-
,
-,„i
,i:„. „ „ „ «nn.
i l a h m l s s nfítici?H i n e x a c t a s que se b»n
publicado r e f e r e n t « » ' á
^ b v X
^ i e o
e
e
E l presidente d e l Consejo y e l nsi
niütro d e l a G u e r r a , se han r e n n i d .
h o y , p « r a tratar de l a s enmiendas qn¡
han presentado algunoR sanadores e
Loa
u n a próxi¿Ma>
Z i d o 4 uno
j.
ggg $fgg
n a n p r e ^ n i a a r c a¡Kuno» Mí-iiamu^o C
^ / - t o de servicio
no.
Fn
W
30« .H:!2ta»
!
e l teatro L n x Edén h a celebrado
**)(<
* M K
p a r a protentar fie. lat» deb-nwones o
eel- -
« r o l l a r á ^ ^ - ^ ^ ^ ^ ' : ; . , \ ^ e r n o q n , . c o ¿ t a l a l i b e r t a d d e la ex
eaalsec-^ütairauo W
^
^
^
i d e a s y defendieron el dea tóda8 ía8 f r i c c i o n e s l i b e r a l e s - y d e r recho d e reunión y de l i b e r t a d de 1*
mocrátícas. "
'..-'.,
.,•
•
tribuna, que menoscaba u n Gobierno
E l e s ministro á qníen a l u d e e l pe^ue-se l l a m a democrático.
riódico c l e r i c a l , afi.-maha que M o r e ; w
En e l m e e t i n g n o h a n o c u r r i d o i n
muestra agradecido a l a a c o g i d a que
<-idente8.
se le dispensó en P a ' a c i o .
Reunión ' e m i n i s t r o s
. _
. S e - a ñ a d e - e n e l nuelro d e q u e m¿
A l a s d i e z y m e d i a d e l a noche RJvengo o c u p a n d o , q u e el sefloV C a n a verífic-ará Consejo d e m i n stros en el
l e s s e . propone r e o r g a n i z a r e l G o ministerio de-1 a Gobernación.
bierno, no só'o p a r a dar entrada á IOK
Seí;ú<: los i n d i v i d u o s del G a b i n e t e
moretiít28,'sino también p a r a reforzar
no m o t i v a e! C o e s e j o ningún asunto
el Gobierno c o a elementos qae l e a y u urgente, sino que se h a a n t i c i p a d o s u
den á " l á s r a d a s campañas p a r l a m e n celebración por"él viajé d e l señor C a tarias.
nalejas á S e v i l l a .
S e cree q u e l a c r i s i s se planteará á
L o s presupuestos
principios de Eneró, después q u e h a S e h a r e u n i d o l a Comisión d e -preyan sido aprobados l o s presupuestos,
supuestos d e l C o n g r e s o p a r a o i r u n a
suponiéndose que .iniciará l a c r i s i s el
información r e l a t i v a a l d e G u i n e a é
nombramiento d e l a c t u a l ministro de
i n t r o d u c i r ligaras modificaciones en e l
Gracia y Justicia p a r a u n importante
proyecto-relativo á impuestos reales.
cargo-diplomático.
\ ¡ >
E s t e proyecto comenzará á discuAbandonarán el G o b i e r n o l o s m i n i s tirse
mañana en e l C o n g r e s o , suspentros d e - l a G n e r r a , Gobernación y F o diéndose e l debate sobre l a l e y d e l
mento:
"
,
Se cree q u e l o s sustituirán dos m o - c a n d a d o h a s t a q u e regrese e l señor
retistas y dos demócratas, q u e a u n n o C a n a l e j a s d e ' S e v i l l a .
;
:
han ocupado t a n a l t o cargo.
A l reorganizarse e l G o b i e r n o les menores García P r i e t o - y Cobián pasarán
á desempeñar otras carteras.
E l problema de Canarias
E l .señor P i y A r s u a g a h a presentado e n él C o n g r e s o u n p l e b i s e h o d e
las islas menores' de Canarias, afirmando, q u e é í p r o b l e m a canario no se
resuelve- c o n . s o s t e n e r u n i d a d e s , n i
eonceder- d i v i s i o n e s , ' s i n o p r o m u l g a n do una l e y e s p e c i a l que; p e r m i t a á c a da i s l a tener:'representación n a c i o n a l ,
administrar. e L t o n l i n g e n t e p r o v i n c i a l
y t e n e r - c a p a c i d a d p a r a defender s u s
intereses'morálésy materiales.
-.•-.¡Fracaso d e a n a i e a n l ó a
r
-
Decano de la Prensa diaria de esta Provincia
Fundado? y Director, L U Í Q S e c o d e
Lueena
Sanción d e l e y e s
E s - p o e i b l e d u e ante3 de m a r c h a r á
S e v i l l a s a n c i o n e e l R e y l a s últimas l e
yes aprobadas p o r l a s C o r t e s . „ .
Felicitaciones á Casalejas
E l presidente d e l C o n s e j o h a ' r e c i bido e x p r e s i v o s telegramas d e l o s generales A l d a v e y A l i a n , felicitándole
en n e m b r e de los ejéreitos d e M e l i l l a
y C e u t a p o r l a firma d e l C o n v e n i o c o n
Marrueco» y felicitándole p o r e l "3is
curso q i i e pronunció en'el'íSenado ens a l z a n d o l a l a b o r d e a q u e l l a s tropas.
:
D e d i c a u n párrafo á ensalzar al
Ejército"y d i c e , q u e de en perfeccionamiento y n e u t r a l i d a d política depende e l que t r i u n f e n s i n dificultad l o s
anhelos legítimos d e l p u e b l o .
S i l o s socialistas y a n a r q u i s t a s — d i
c e ^ c o m b a t e n ál Ejército, es porque
ven e n e l elemento m i l i t a r e l instrn
ménto más eficaz c o n q u e c u e n t a l a
burguesía.
Los' r e p u b l i c a n o s no debemos, n i
podemos c o m b a t i r e l Ejército, n i de
p r i m i r l o , puesto q u e engañaríamos : 1
n.teré* n a c i o n a l c o n e l c u a l tenemos
" n e v i v i r compenetrados y c o n f u n d i dos.
iül único i d e a l d e l Ejército es e l e n g r a n d e c i m i e n t o y l a m a g n i f i c e n c i a de
la P a t r i a .
f . ^ .,'x "
L o s r e p u b l i c a n o s i amas consentirán
que se i n j u r i e , n i e s c a r n e z c a a l Ejército, n i tampoco q u e se relaje l a disc i p l i n a , q u e es l e y o b l i g a d a d e l h o n o r
m i l i t a r . S i n d i s c i p l i n a ' dejaría de ser
Ejército, p a r a transformarse en m e s ;
mil.
.-L?.- r i " - i y . .
- nada;
~ ~
A l a h o r a m a r c a d a ocupó l a presiL o s r e p u b l i c a n o s se cuidarán d e
d e n c i a e l c o n c e j a l r a d i c a l señor G u a r - que h a y a Ejército a g u e r r i d o y d i s c i d i o l a , q n i e q hizo l a presentación de los p l i n a d o , e n armonía c o n l o s recursos
oradores, e n n o m b r e de A l i c a n t e , úni- de l a nación, p o r q u e h a y exceso d e
ca c i u d a d - d i j o — q u e h a s a b i d o s u - b u r o c r a c i a , falta d e m a t e r i a l y p o c a
p r i m i r l o s consumos.
e q u i d a d e n l o s ascensos.
A continuación se l e y e r o n u n a s
L a República tiene e l d e b e r de reeaartitfás d e l S r . P é r e z Galdós
c o n s t r u i r l a P a t r i a , dañada p o r l o s v i C o m i e n z a n aconsejando u n a entra- cios d e u n a política monárquica, torpe
ñable f r a t e r n i d a d entre todos l o s ' re- y o d i o s a .
p u b l i c a n o s , c o m o a h o r a existe, p a r a
E s t u d i a e l presupuesto d e l a s clases
dar l a b a t a l l a a l e n e m i g o , s i n p e r j u i - m e d i a y trabajadora, que n o pueden
cio d e l a s n a t u r a l e s significaciones y encontrar redención e n este régimen,
tendencias.
r e c o m i e n d a á l a s m a s a s amor y perseE l país—añade e l señor Pérez G a l - v e r a n c i a e n e l i d e a l y profundo respedós e n s u e 8 c r i t o — está ansioso de v i - to á l o s c a u d i l l o s que sabrán c o n d u t a l i d a d y no. p u e d e n i quiere v i v i r más cirlas á l a v i c t o r i a , teniendo por n o r ma l a m o r a l i d a d y e l a m o r de l a p a tiempo entre p o l v o r i e n t a s r n i n a s .
L a e s p e r a n z a nos a l i e n t a y l a c o n - t r i a .
vieción nos fortifica; a g u a r d e m o s a n T e r m i n a abogando p o r q u e l l e g u e
dando.
un día e n q u e e l p u e b l o , levantándose
A l g u n o s españoles, temerosos de l a en protesta c l a m o r o s a , -exclame: Y o
dinámica política, f a l t a d e a g i l i d a d en s o y e l soberano y decreto l a muerte
los m o m e n t o s críticos, p e r m a n e c e n en del a c t u a l régimen y l a jiroclamación
un quietismo contenaplativo, confor- de l a República".
mándose c o n r e n d i r .al n u e v o régimen
U n a ovación entusiasta, acompañaun c a i t o platónico.
da d e v i v a s , acogen l a s últimas p a l a Hay
q u e s a c u d i r e s a fuerza dur- bras d e l elocuente o r a d o r .
m i e n t e ; q a a se d e s p a b i l e n y a v a n e e n .
T e r m i n a d o e l meeting, u n a m a n i A b i e r t o s están nuestros b r a z o s y nues- festación imponentísima acompañó á
tros corazones; v e n g a n h a c i a nosotros. los oradores a l h o t e l donde se a l o j a n .
Así l o p i d e n l a J u s t i c i a , Relajada, l o s
derechos b u r l a d o s , l a enseñanza atávica, bárbaramente.oprimida. L o s goMadrid 20
bernantes s i n c o n c i e n c i a y - l a plutoL o s Reyes á G r a n u d a
c r a c i a sórdida é i n s a c i a b l e y s i n senE n e l expreso h a n marehado á G r a timientos de P a t r i a .
n a d a , e l d i p u t a d o p o r G u a d i x señor
oersonalmente, p o r estar fatigadísimo
leí viaje.
E l gentío se disolvió e o n e l m a y o r
irden.
N u m e r o s a s c o m i s i o n e s . d e los.púe
i l c s y otra m u y n u m e r o s a d e M u r c i a .
-'.nmplimeHtaron á l o s d i s t i n g u i d o s propagandistas,
r E n l a s estaciones d e l tránsito..acu-'ieron á s a l a d a r á éstos l o s p u e b l o *
• n masa, l l e v a n d o músicas.
E l entusiasmo que r e i n a p a r a e!
s e e t i n g es itgj f S f i ^ i í M l S
E l rnoeting
F n o.l teatriV<J-..ÜÜ d e Alieantíse h a v»'rifinado el a n u n c i a d o m e e t i n g
de p r o p a g a n d a r e p u b l i c a n a .
E l íübai estaba aítbtaau d e público.^
C'-n¡enare8 d e personas q u e d a r o n e n
i i c a l l e p o r r e s u l t a r insuficiente e l teatro p a r a contener t a n t a gente.
E n el escenario sé veían J a s banderas de l a Agrupaeióa s o c i a l i s t a y d e
lá j u v e n t u d r a d i c a l . . %
V -AJL o s asistentes s e \ c a l c u l a n e n d i e z
Varias noticias
Madrid 20
Joya en peligro
E J P a m p l o n a h a p r o d u c i d o g r a n revuelo l a n o t i c i a d e que¡ s e h a n ofrecí"
o a l C a b i l d o C a t e d r a l 5 0 . 0 0 0 duros,
por a n a m a r a v i l l o s a .arqueta arábigo
l e r s a , qne constituye u n tesoro i n c o m
» h ) d e l arte d e l s i g l o X I , (año
(1005). •'•
La. a r q u e t a es d e m a r f i l t a l l a d o , representando escenas curiosísimas de
caza.
S e c o n f i a en q u e e l C a b i l d o r e c h a zará l a c i e r t a .
L a prensa de aquella localidad llama l a atención d e l m i n i s t r o y d e l a
Comisión de M o n u m e n t o s , p a r a q u e
adopten p r e c a u c i o n e s p a r a evitar l a
venta, p u e s l a t e n t a t i v a dé l o s c o m pradores a r r e c i a .
Asuntos granadinos
También h a reeibido e l señor C a n a A l t e r m i n a r l a l e c t u r a e s t a l l a u n a [ M a n z a n o , e l p r e s i d e n t e de l a A u d i e n lejas telegramas d e felicitación de l e s
g r a n ovación. E l s -ñor Pérez Galdós, cia, e l de l a Diputación y e l n u e v o
mineros de Sótiel y d e - l o s españoles4
emocionado, s a l u d a a l público, q u e l e g o b e r n a d o r s e a o r Sánchez A n i d o , k
residentes e n Méjico, l o s c u a l e s l é aclama. e—
quien acompaña s u b e l l a esposa.
E n f e l C o n g r e s o sé há comentado el muestran-su satisfacción p o r l a polítiH a b l a á continuación e l - s o c i a l i s t a
A c u d i e r o n á d e s p e d i r l o s á l a estatttea&Q-&&,\w~J:éW)¡fa celebrad^ i©n c a l i b e r a l que v i e n e desarrollando;. A J señor V e r d e s M o n t e n e g r o , q u i e n ención ¿arios a m i g o s p a r t i c u l a r e s y l o s
.. R e c o m p e n s a á u n m i n i s t r o
casa d e l s s n o r iOdsorio y G a l l a r d o por.
s a l z a l a conjunción,-cuyo único fin e s d i p u t a d o s p o r e s a p r o v i n c i a , señores
una v e i n t e n a ódé¿ j ó v e n e s d i p u t a d o s
S e c o n f i r m a l a n o t i c i a d e q u e se i m p l a n t a r l a República.
R o m e r o C i v a n t o s ; Morete y Suárez I n conservadores jafój^o^^Jséjior L a ' concederá a ! s e s o r García P r i e t o , el - E l m u r c i a n o N a v a r r o Meseguér d i c e
clán. .
C i e r v a p a r a intentar, p o r s e g u n d a v e z , marquesado de S a n t a C r u z d e M a r P e
q u e trae u n a b r a z o d e - M u r c i a , L u c h e
É l g o b e r n a d o r , c o n q u i e n h e tenido
constituir u n a g u a r d i a p r e t o r i a n a q u e q u e n a , p o r el éxito que h a o b t e n i d o mos
añade— p a r a a r r a n c a r k l a P a - ocasión d e h a b l a r , m e h a d i c h o q u e
defienda" a l señor M a u r a d e l o s ata- . e n las n e g o c i a c i o n e s con MarruecúB.
t r i a de l a tiranía a c t u a l .
-' ¿
m a r c h a satisfechísimo.
qaes q u e se", le. d i r i j a n e a el.Parlamén>á E r y i a j e d e í - ^ e y
C a m i l o D o l s , de A l c i r a , s a l u d a á l ó s
. j E l señor Sánchez A n i d o es persona
toy en l a P r e n s a . > - ••
..- [ *
E l R é y ; e l presidente d e l Cbnsejo alicantinos en n e m b r e d e l o s " m u r c i a - afable, m u y discreto y u n perfecto c a
. Ñ o se invitó á l o s Señores Silvéia, y ü l direetex-general d e O b r a s púbii-, noa y e l o g í a l a l a b o r de d o n - Melquíaballero.
- "
Sánchez T o c a ( h i j o ) , C a s t f l j y demás, cas marchp.ráa á S o v i i l a mañaua á l a a des A l v a r e z y d e l a conjunción r e p u L e a n i m a n l o s mejores propósitos
jóvenes n o sumisos a l S r . L á Cisrvá. och« y veinte de l a noche.
blic no socialista.
p a r a e l desempeño, d e s u . c o m e t i d o .
* q ¡ E n lareunión no hubo acuerdo perE i jaiu-atro d * F o m e n t o
Úbaldo F a ^ n t e s , d e A l m a n s a , comA y e r , a l despedirse d e l R e y , l e dijo
qué e l señor J o r r o M i r a n d a puso los
La
noche d e l sábado marchará á bate e l c a c i q u i s m o y a b o g a p o r l a i m - su m a j e s t a d q u e m u y p r o n t o irá á c a - p u n t o s sobre las Us
Reas e l mitiistro d e F o m e n t o , p a r a plantación de Ja República.
z a r á L a c h a r y q u e permanecerá u n a
sí>!o4>arece que se- celebrará u n a n u e v a
S e l e v a n t a á h a b l a r d o n Tomás Ro-- noche e n G r a n a d a .
i n a u g u r a r u o a estación férrea y v i s i t a r
-fTéanión casa d e l señor SiüÓ.
las obras d e l p a u t a u o de Raí d e C a - mero, q u e es a c o g i d o c o n u n a g r a n
Después, e n l a P r i m a v e r a , irá acom. - B e c i a r á c í o n e s d e E i 33 fcsi
ovación.
ñas.
pañado d e l a R e i n a y pasará e n esa
...??§^
cprnuíiican de París', e l c o S a l u d a á l o s a l i c a n t i n o s e n n o m b r e c a p i t a l d o s ó tres días.
L a embajada en e l Vatioano
'rréspbñsal-en M a d r i d d e l periódico de
E l min:8tro d e G r a c i a y J u s t i c i a h a d e l o s madrileños, y aconseja á l a s
a q u e l l a - c a p i t a l - L e T e m p s " h a celenegado que v a y a á ser d e s i g n a d o , em- mujeres que n o se r e c l u y a n e n e l hobrado u n a i n t e r v i e u c o n E l M o k r i .
bajador e e . c a d e l V a t i c a n o , e n l a v a - gar, p o r q u e t i e n e n u n a misión q u e
Madrid 20
E s t e se mostró satisfecho d e l a socumplir.
cante d e l señor O j e d a .
LOI metalúrgicos
lución, que h a sido 8atLvfactoría; d a A s e g u r a q u e l a conjunción r e p u b l i L e s huelguistas metalúrgicos
Dimisión i r r e v o c a b l e
das-Jas dificalíádes y e x i g e n c i a s que
cano s o c i a l i s t a llenará s u fin, r e d i m i e n celebrado
u n m e e t i n g en e l que h a n
H
a
d
i
m
i
t
i
d
o
,
c
o
n
e
l
carácter
d
e
i
r
r
e
• *»«>ñtró ál p r i n e i p i o , que logró lufg.-.
do a l país é i n s t a u r a n d o l a República.
acordado
e
l n o m b r a m i e n t o d e u n a cov
o
c
a
b
l
e
,
el
p
r
i
m
e
r
teniente
d
e
a
l
c
a
l
d
e
reducir considerablemente.
C o m b a t e c o n r u d e z a l a o b r a de l o s
. -El representante- d e l Sultán haee señor García M o l i n a s , p o r n o haberse conservadores y diee: " q u e r e m o s u n a misión que v i s i t e mañana a l nuevo
g o b e r n a d o r señor Pórtela p a t a entei n c l u i d o e n l o s presupuestos s u s proj'
P
conciliador y á l a
República c o n h o n r a d e z y p r o b i d a d
r a r l e d e l estado d e l a h u e l g a y d e l oríyectos sobre extinción de l a m e n d i c i atabilidad d e l m i n i s t r o dé E s t a d o .
que c o m p r e n d a l o m i s m o á r e p u b l i c a .. Oonfia en que s u soberano ratificará dad, construcción d e casas p a r a obre- nos q u e á monárquicos, s i n e x c l u i r á g e n d e l conflicto.
ros y otros.
J¡acnerdo, que es más favorable s a r a
L o s tranvías
nadie.
. '
«anuecos q u e l o s convenios franco
E n l a c a l l e de A r r i b a n u n tranvía
Una voz.—Menos á Maura.
eléctrico atropello á u n a niña, d e j a n
. Biarroquíes.
'
L o s r e p u b l i c a n o s que d e l i n c a n — s i do!a m u e r t a en e l acto.
L a indemnización c o m p r e n d e á l o s
gue e l señor R o m e r o — l o s barreremos
E l n u m e r o s o público que se congre^patioleB perjudicados e n C a s a b l a u c a
y l o s fusilaremos s i fuese p r e c i s o .
g ó pretendió q u e m a r e l tranvía, i m p i ^ l o s gastos que óeasionarou á España
Madrid 20
E s u n a patraña creer q u e e l Ejércidiéndolo l a policía.
- w ! , ^ ^
qae se refugiaron e n
' L l e g a d a á Alioante
to entorpecerá e l a d v e n i m i e n t o de l a
D e Sabade!!
«aulla e n tiempo d e l R o g h i .
Desde Alicante d a n cuenta de haRepública. Será—termina—el p r i m e r
Las fuerzas de policía d e l R i f y C e n
E
n
S
a
b
a
d
e
ll reina tranquilidad.
ber llegado á aquella capital los seso
m a n d a t a r i o de l o s deseos y d e l a v o « «eran .completamente seherifianas. res Pérez Galdós, Melquíades A l v a r e z
S e h a denegado permiso p a r a a b r i r
l u n t a d s o b e r a n a d e l país.
después de l a evacuación d e l R i f , y Tomás R o m e r o .
G r a n ovación, q u e se p r o l o n g a y el l o c a l de l a Federación obrera.
^ ob
pub'icas l l e v a d a s á cabo p o r
S o l a m e n t e se permitirá l a elaboraS e l e s h a hecho u n entusiasta r e c i - aeentúa a l l e v a n t a r s e á h a b l a r d o n
S j ^ ^ ^ d a r á n en propiedad d e l bimiento.
ción d e p a n , p e r o prohibiéndose e l
Melquíades A l v a r e z .
. • E m p i e z a r e c o m e n d a n d o anión y reparto á l o s obreros e n dicho l o c a l .
E a l a estación había n u m e r o s o púS e h a observado que regresan á
c o n s t a n c i a e n l a l u c h a p a r a conseguir
b l i c o , q u e l o s aplaudió y vitoreó.
S a b a d e l l m u c h o s obreros que se ausenU n a b a n d a de música tocó l a M a r - l e s a n h e l a d o s deseos.
sellesa.
C o m b a t e a l señor M a u r a q u e nos taron á raíz d e l a h u e l g a .
caie u n adjunto a d m i n i s t r a t i v o
Indulto
En
u n automóvil, y a c o m p a s a d o s l l e v ó á l a g u e r r a d e l R i f i n d e b i d a m e n S e h a remitido a l T r i b u n a l S u p r e m o
d e l o s concejales r e p u b l i c a n o s "-seño- te, y q u e nos costó c i e n m i l l o n e s y
d a t S ? ^ 6 3 ^ ^ 0 d e l C o n v e n i o to- res R i c o y G u a r d i o l a , se trasla'daroñ cuatro ó ciñeo m i l h o m b r e s , i n c l u s o l a la petición de i n d u l t o d e l o s condenade t e r r i t o r i o s
dos p o r l o s sucesos de H o r t a .
a l h o t e l donde se h o s p e d a n .
más f l o r i d a o f i c i a l i d a d .
^ c n e i a n d o su mareha á
U n enorme gentío c o n b a n d e r a s y
Tenían razón—exclama—loa q u e
L o s radicales
ra
> para
para ttratar
de l a euestión del
Pasrto d Tánger.
la J u v e n t u d r a d i c a l siguió a l automó- d i j e r o n q a e . f u i m o s á l a g u e r r a p a r a
L o s propagandistas radicales h a n
vil y aplaudiendo y vitoreando.
defender l a s m i n a s d e l R i f .
celebrado u n a reunión e n l a C a s a d e l
^ t t í a i a t r o d e l a Gsfcer
E l señor R o m e r o , desde u n baleón
' . E s t e y otros m u c h o s m o t i v e s tene- P u e b l o .
S * ° r M ^ » 8 ta mirchado en au- del h o t e l , saludó á l o s a l i c a n t i n o s , e n mos p a r a exeerar este régimen q u e
E l señor S e r r a e l a r a l e s entregó 2 5 0
oC
' d o a d e pasará e l
n o m b r e de l o s señores Pérez Galdós tantas desventuras h a p r o d u c i d o á l a pesetas p a r a a t e n d e r á l o s primeros
y A l v a r e z , los cuales n o lo hicieron
Patria.
gastos d e l a campaña.
1
;
,
Jv
a
ÍÍSS ws üoiue
:
D
a !
e s
i r i t u
aganda
repu ilicana
0
6
8
5
r a j }
e
n
o
e
a
T
o
I
e
d
o
TALLERES: Paco Seco de Lueena, II
Lunes 21 de Noviembre de 19.10
OFICINAS: Reyes Católicos, 8, principal.
fSI.
T A R I F A D E ESQUELAS MORTUORIAS.
Esquelas al aneho de una oolumna: en 1.*, 50 ptas.; en 2.*, 25; en 8.*, 10; « 4., 5.
—Al ancho de dos: en 1.», 100; en 2.», 50, en S.\ 26; * n 4 1 0 . — A l anoto de tres:
en 1.', 250; en 2.*, 125; en 8.*, 60; en 4.', 16.—Al anoho dt onatro: en 1.», 500;| en
4
2,», 250; en 3 \ 150; en 4.', 80.—Al ancho de cinco: en 1.*, 1.000; «n2.*, 600; en 8. ,
850; en 4.', 160 A l id. de seis y siete se publicarán, 6 no, á Juioio.de la Dirección.
T A R I F A D E COMUNICAD 08.
De d o s á c i e n pesetas lteea, á juicio del Director.
PERIÓDICO IN D E F E N D I E N T E
T A X I S * A XKB SUSeB.XCXOSrES»
En Granad», CB meo, »»Je raalea.—iln el resto de la Pcnlnsnl», tres meses, cinco
pesetas. En el Extranjero, seis meaos, 18 francos.—(La co fuera, pago adelantado;.
a
n
c
Be Corona
Recibimiento á nn artista
coloniales y trabaron lucha c o n e l l a .
U n m a r i n e r o recibió u n b a y o n e t a zo e n e l v i e n t r e y cayó a l m a r , d o n d e ,
sé ahogó.
Hay muchos heridos.
L a s autoridades están p r e o c u p a d ! *
simas.
' H a llegado á Córdoba e l p i n t o r hijo
de a q u e l l a c a p i t a l . R o m e r o T o r r e s , á
quien acompañaban varioB amigOB que
babían i d o á r e c i b i r l e á Carpió.
E n l a estación había u n gentío enorme y numerosas representacióneg d e l
Rnmprc.io, l o s g r e m i o s , l a p r e n s a y e l
Ayuntamiento.
E l . artista fué a c l a m a d o .
E a unión d e l a l c a l d e se dirigió a l
A y u n t e m O T t O Q y x r. ó ^ T¿' CT
L e s seguía u n a i m p o n e n t e manifestación.
Después dé r e c o r r e r l a s p r i n c i p a l e s
calles l l e g a r o n a l A y u n t a m i e n t o , en
uno d e c u y o s b a l c o n e s e l a l c a l d e a b r a zó á R o m e r o T o r r e s , en n o m b r e d e l a
ciudad.
En
este momento se desbordó e l
entusiasmo.
E s t a noehe será obsequiado e l artista c o n u n a serenata. £ r~x L / l " T T
-^Participan de Corana, que en Cabo
P r i o r , a l echar l a s redes u n .pesquero,
arrastraron a l m a r i n e r o C o n s t a n t i n o
Várela, q u i e n se fué á fondo y se
ahogó á pesar de l o s esfuerzos q u e se
realizaron s u s compañeros p a r a e v i t a r
la d e s g r a c i a .
—Ha
producido general regocijo e l
nombramiento d e l nuevo g o b e r n a d o r
«enor D o n a l l o , a c t u a l s e n a d o r , persona q u e c u e n t a e o n i n n u m e r a b l e s simpatías e n C o r a n a .
Huelga solucionada
E l ministro d e M a r i n a h a c o m u n i cado a l presidente d e l C o n s e j o , que
ha s i d o s o l u c i o n a d a l a h u e l g a de F e rrol.
E n l a s bases d e l a r r e g l o , l o s huel?
guistas desisten de q a e se a d m i t a a l
obrero José Rodríguez, q u e originó e l
conflicto, y l a e m p r e s a r e n u n c i a á despedir á l o s obreros, p r i n c i p a l e s a g i t a dores, c o m o se proponía.
- S e n i e g a ésta última á p a g a r e l c i n cuenta p o r ciento de l o s j o r n a l e s c o rrespondientes á l o s días q u e h a d u rado l a h u e l g a , p o r c o n s i d e r a r l o c o m o
una humillación, p e r o en c a m b i o l o a
representantes d e l A y u n t a m i e n t o d e l
F e r r o l conceden el ' 2 5 por 1 0 0 , que
representa 5.000 pesetas.
L o s obreros h a n aceptado estas b a ses.
E l arreglo se h a c o m u n i c a d o p o r
telégrafo á F e r r o l , e o n objeto de q u e
mañana s e r e a n u d e n los trabajos.
Drama eonynjjál
E n l a c a l l e d e T a b e r n i l l a s sé i a ,
d e s a r r o l l a d o a l atardecer, u n s a n g r i e n to s u c e s o , - , . n : j
..Él pintor Vicente Mingo, ha dado
dos puñaladas; u n a e n él p e c h o y o t r a
en l a e s p a l d a , á s u e s p o s a F é R u i z
Hernández.
' E s t a quedó e n "gravísimo estado..
. L a l e s i o n a d a h a d e c l a r a d o , que p o r
la c o n d u c t a de s u esposo t u v o que separarse de él d e s d e e l m e s d e M a r z o .
H o y eaminaba tranquilamente, cuando l a apuñaló p o r l a e s p a l d a . S e v o l vió y l a hirió e n e l p e c h o .
E l agresor, p o r e l contrario, h a dec l a r a d o , q u e hirió á s u esposa p o r l a
v i d a l i c e n c i o s a q u e ésta hacía, desh o n r a n d o á s u f a m i l i a y á sus hijos.
L a n o c h e . última l a pasó c o n u n
.hombre, y a v e r g o n z a d o é i n d i g n a d o
la agredió. ^
A última h o r a , F e h a entrado e n l a
.agonía.
Una dimisión
U n . d e a p a c h o d e París d i c e , q u e e l
periódico d e a q u e l l a c a p i t a l " L e J o u r acoge e l r u m o r . de Káber dimitíd o - e l p r e f e c t o - d e policía, M r . L e p i a e .
Huelguistas amotinados
Según n o t i c i a s r e c i b i d a s e n L o n dres, los h u e l g u i s t a s , a m o t i n a d o s , ater r o r i z a n e l país d e G a l e s . .
A y e r intentaron volar con d i n a m i t a
la casa d e l d i r e c t o r d e l a s m i n a s " B r i tania".
L o s m i n e r o s huelguistas h a n p u b l i cado u n manifiesto, p i d i e n d o q a e t o - "
dos l o s trabajadores d e l R i e u o U n i do estén dispuestos á unírseles a l p r i meraviso:
"~—"
'**"!
„; Concurso de aviación—
Agresión á Briand
E n Málaga se está o r g a n i z a n d o u n .
gran concurso internacional de avia. C o m u n i c a n de París, q u e a l r e t i r a r *
ción.
se
e l presidente d e l C o n s e j o , después
Concurrirán á él d i e z a v i a d o r e s , q u e
de
haber i n a u g u r a d o e l monumento á
se disputarán el circuito M a l a g a G i F e r r i , se l e abalanzó u n e x s a r g e n t o ,
braltar C e u t a .
Habrá p r e m i o s d e g r a n i m p o r t a n c i a . que fué d e g r a d a d o p o r negarse- á i n v e n t a r i a r l a s i g l e s i a s de C a c o u r , y l o
asestó u n puñetazo, tirándole e l s o m brero.
Madrid 20
E l gentío detuvo a l agresor é i n t e n -
Del Extranjero
Las inundaciones en Francia
tó l y n c h a r l e , p e r o M r . B r i a n d l o i m p i dió.
Según c o m u n i c a n de P a i í s , e n N i z a
continúan las i n u n d a c i o n e s .
Las
c o m u n i c a c i o n e s entre N i m e s ,
B a g n o l s , B e a u c a i r e y R e c a u m o r e , estan i n t e r r u m p i d a s .
E n M o u l i n s h a h a b i d o tres ahogados.
E n N i z a h a o c u r r i d o u n a enorme explosión d e g a s e n u n almacén q u e estaba i n u n d a d o .
R e s u l t a r o n einco h e r i d o s graves.
E l edificio experimentó g r a n d e s desperfectos.
SEG6ÍGÍ? D £ ESPECTÁCULOS
"
A
A
A
A
Clauoalágrafo Lm Eits,
Los precoces artistas L e s petits Freres.
Preferenois 56 oto. Entrad» general 20:
8, San Jerónimo, 8
Muerte de Tolstoi
Según n o t i c i a s de A s t a p o v o , r e c i b i das e n S a n P e t e r s b u r g o , e l último
parte dado á l a s c i n c o d e l a mañana,
per l o s facultativos q u e asistían a l
conde León'Toístoí,dé"eía que e l estado d e l enfermo e r a m u y d e c u i d a d o .
E l corazón latía debilísimameñfe.
A última h o r a , v i e n d o l o s . médicos
que se i n i c i a b a l a agonía, p e r m i t i e r o n
que entrara l a c o n d e s a é n l a h a b i t a ción donde sé h a l l a b a e l enfermo.
T o l s t o i falleció á^las s e i s ' y ^ cinco
minutos de la.mañana^rodeado,de l o - .
da s u f a m i l i a , i n c l u s o de l a condesa,
que se h a l l a b a á l a c a b e c e r a . ; 'D e s d e l a s cuatro de l a mañana'-no
volvió e l famoso e s c r i t o r A r e c o b r a r e l
ot3Ji
conocimiento.
oá}
G r a n d e s surtidos e n l o z a y cristal.
E s t a casa es l a que v e n d e mal b%»
rato ea G r a n a d a ;
8, 8 a n J á r o n l a » , t
L a casa de más novedades en Somnrerós y
©orras.
EL BUEN GUSTO
12, Z A C A T I N , 12.
Las convalecencias largas, a g o t a m i e a *
t o . prematuro, linfatismo, enflaquecimiento, debilidad y anemia se corrigen
eon e l D H Á M O G E N O S A I Z D E C A R ITOS.,,,^;.
wmxaam
;
^
i
i
•
T o s de l o s niños: Catarro, Coquela»
ehe, T o s ferina . y toda clase, de T o s dé
los niños, se c u r a radicalmente con e l
anticatarral Roselíó. F a r m a c i a s y D r o g u § r í a s í " " ' C = : - t i s'.utuf: *í a*
«>
¿
T o l s t o i pidió' á.medía" n o c h e v e r á
su esposa, pero e l d o c t o r l o impedía y
los hijos protestaban;
•
E s t o ocasionó disputas v i o l e n t a s .
, . A l e x p i r a r e l enfermo se, desarrolló
una e s c e n a desgarradora..
L a triste n o t i c i a se.. comunicó; rápidamente á todas p a r t e s . ' , ~;
A l ser c o n o c i d a e n S a n P e t e r s b u r g o
y Moscón, produjo, g r a n sensación. .
r
S e i g n o r a d o n d e será enterrado él
cadáver d e l graH.escritor.
Final de una euestión
L a c o n f e r e n c i a q u e tiene a n u n c i a d a
el señor C a n a l e j a s e n l a Asociación
d e l a p r e n s a , se h a a p l a z a d o hasta l a
s e m a n a próxima, c o n m o t i v o d e l v i a j e del jefe del.Gobierno á Sevilla.
' Coiñunican d e París q u e á v i s t a d e
que á l a s reiteradas i n s t a n c i a s d e l o s
p a d r i n o s se n i e g a á batirse él h e r m a
no d e l poeta C a v e s t a n y , q u i e n i n s u l t o
públicamente a l escritor Gómez C a r r i llo, éste h a d e c i d i d o l l e v a r e l asunto á
los t r i b u n a l e s de j u s t i c i a .
:
Viaje de artistas
E l J u r a d o d e l a Exposición de B e llas Artes, h a elegido, por unanimidad,
á l o s jóvenos p i n t o r e s Pérez Jiménez,
Pabón, Cañas, a l paisajista V e r a y a l
escultor C o l l , y como suplentes á M u r ga, A l v e a r , García M a r o t o , M i r a n d a
y Díaz Fernández, expositores todos
muy
elogiados q u e n o h a n obtenido
p r e m i o n i e n ésta n i e n anteriores exposiciones, p a r a q u e r e a l i c e n u n i m portante v i a j e p o r F r a n c i a , S u i z a , Italia, e l p r i n c i p a d o d e MÓEaep y España.
Yankees y franceses.
Informes de C h e r b u r g o d i c e n q u e l a
población eBtá indignadísima p o r l o s
desmanes que cometen l o s m a r i n e r o s
de l a flota y a n k e e .
E s t o s sienten u n odio profundísimo
h a c i a l o s s o l d a d o s franceses de i n f a n tería c o l o n i a l .
- P o r t a l m o t i v o se a c o m e t e n frecaentemente unos y otros, habiendo r e s u l tado de estos encuentros m u c h o s h e M e d i a n t e u n a c t a , h a quedado re- r i d o s .
A n o c h e doscientos y a n k e e s alboros u e l t a l a cuestión que había pendiente
I
entre d o n L o r e n z o A l o n s o Martínez y taban en e l café l l a m a d o de Paría.
don D o m i n g o M o r e n o C a r l o s , teniente g'^La policía trató d e q u e abandonade l a E s c o l t a r e a l : p o r c o n s e c u e n c i a ran e l establecimiento, pero lejos d e
de u n i n c i d e n t e q u e ocurrió entre a m - haeerlo a r r e c i a r o n en e l escándalo.
Acudió u n a compañía c o l o n i a l , l a
bos á l a s a l i d a d e l teatro R e a l .
c u a l entró en el café á b a y o n e t a c a l a da y desalojó e l l o c a l .
L o s m a r i n e r o s se resistieron y arroE n J e r e z se h a verificado u n meet i n g de p a n a d e r o s , a l q u e h a n asistido j a r o n á l o s s o l d a d o s l o s vasos, l a s borepresentantes d e l o s de l a c i u d a d y tellas y las s i l l a s .
los p u e b l o s comareanos.
Además d e s a r m a r o n al capitán que
L o s oradores a b o g a r e n p o r l a fede- m a n d a b a l a compañía é h i r i e r o n á varación.
rios soldados.
S e adoptó e l acuerdo d e d e c l a r a r e l
L o s marineros destrozaron e l café á
" b o y c o t t a g e " á l o s fabricantes de p a n p e d r a d a s y á tiros.
que h a n faltado a l contrato q a e h i c i e C u a n d o se r e t i r a b a n , e n c o s t r a r o n
ron eon l o s obreros.
en e l m u e l l e u n a p a t r u l l a d e soldados
Meeting de panaderos
.r*rr?
A g u a d e B o r i n e s . L a mejor agua
de mesarCVéase a n n n c i o : e n 4.*.plana.)
VJ^^S^Í
D u r a n t e t o d a ía.noehe h u b o - p e n o aas intrigas á l a c a b e c e r a d e l enfermo,
sosteniéndose violentísimos altercados
entre u n hijo d e T o l s t o i . y e l d o c t o r
T e h e r k o f , p o r g r a v e s disentimientos
que había entre esté y l a f a m i l i a . '
Conferencia aplazada
Cnestion resneita
Teatro Cervantes
las 7 y media, E l fin del mundo.
las 8 y media, U n patio del A l b a i c i q .
las 9 y media, E l grumete.
las 10 y media, L a corte de FaraóE.
Í
•
un
IIIBI
i
•
I I II
i
II
11
i
i
II
i i
• •
ni
g»
F l u j o s , flores blancas, escoriaciones,
irritacionesi.'y l l a g a s dé l a m a t r i z se c u ran con l a í i y e " c c i 6 n . D e a « ¿ , . F a r macias y Droguerías.,
Médico -Smtista
1
Dr. Losada.^Aeera del Ca8to8,13
<<í.a Véía2> Azucarera &Fana3iná'
Se convoca a los señores accionistas
y obligacionistas de esta Sociedad á j u n ta general o r d i n a r i a que tendrá l u g a r e l
día-11 d e l próximo mes de D i c i e m b r e , &
la una de su tarde, en el domicilio s o c i a l ,
C a r r e r a de G e n i l , 77 83, p a r a dar cuenta
de los asuntos siguientes: balanee a n u a l ;
cuentas; M e m o r i a y actos de a d m i n i s t r a ción durante el ejercicio de 1909 á 1910;
renuncia de su cargo h e c h a p o r u n consejero accionista y nombramiento de 1&
persona que h a y a de ocupar este eargo;
acuerdos del Consejo referentes á l a
aplicación de beneficios p a r a l a a m o r t i zación de material industrial y á l a a d misión de remolacha sobrante de cupo
en l a presente campaña, y las p r o p o s i ciones q u e . e l Consejo y asociados cosícurrentes sometan al examen y aprobación de l a j u n t a sobre particulares que
los Estatutos atribuyen a l conocimiento
y resolución de las j u n t a s . o r d i n a r i a s .
A los consiguientes efectoa, se recuerda á los señores accionistas y obligacionistas lo estatuido eu los artículos 2 6 ,
34, 36 y 37, haciéndoles saber que l a
presentación de titulos que acrediten e i
dereehe p a r a tomar parte en l a j u n t a , ser
hará en las ofieinas de l a Sociedad has*
ta l a una del día 10 de D i c i e m b r e ; a s i
como que tienen a s u disposición en l a s
mismas oficinas p a r a que puedan e x a m i narlos dentro del plazo de l a convocatoria, los libros, inventario-balance y caentas con los justificantes d é l a s misma?.
Granada 15 de Noviembre de 1 9 1 0 . —
E l Presidente, Diego Quesada Polo.
Señoras elegantes
N o eomprar ningún sombrero ain v e r
la verdadera novedad de una casa de
M a d r i d , muy importante, que presentará,
el miércoles 150 modelos e n e l
HOTEL
-
SUIZO
-iv
a g r o s
I mundo
entero
queda
maravifladq|T
de
l a s curaciones
DE
olilesidí-s
l o s milagrosos MEDICAMEfiTttS
con
USO UNIY1
i todos y quitan tantos enfermos de las garras de la muerte.
•tn E m o r i n " de composición puramente de hierbas vegetales que contienen los principios de la vida y de la salHd.
• t n su familia persona enferma, de escribir para pedirle sus folletos y consultar sns-A i w i a s gratn tómente.
r^
. . . . . . .
n-.amenté el escozor y l a frecuencia de orinar, los únicos que curan -radicalmente las.-escreeneces uretrales, proatatitis, uretritie, uistitis, catawos de
instrucción, d'50 pesetas.
,
,
. ,
, ...
. ,
„ ,
y todas sns consecuencias. Impotencia, dolores de los huesos, adrf>:t jlaudalares, maach
de la piol, pérdida» seminales, poltaolonoB, espennatocon l a debida instrucción, 3'50 pesetas, i
rálisis, cefalangia, raquitismo, escrofulismo. dispepsia, atouia, debilidad de !a vista, palidez úe luí» r.«£Uineuto8, decoloración do las unaa, dolom di
o¡o, delirio, alucinación, hínchazóni enema, etc. Un frasco de E E I B a i I í con la debida instrucción, 7-pesetas,
cibíra contestación gratis y con toda l a reserva.
S
calman iastantá
E m e r i n con l a debida
símente l a sífilis
depurativo Emerin
E l S o g c n e r a d o r d e Ir. s a n a r e &x si'ia, es e l único, descubrimiento de la Terapéutica moderna para curar radicalmente l a clorosis, diabetis, p a
cabeza, neuralgias faciales, palpitaciones del corazón, snfocacióo, digestida difícil, dificultad de los trabajos intelectuales y musculares, laxitud, insom
P a r a correspondencia y consulta* gratuitas también por cartas, dirigirse: Consultorio E M E R I N , Rambla de las Flores, 26,1.°, Barcelona, que se ra
D e v e r ^ t a e n G R A N A D A : F a r m a c i a d e l D o c t o r P i c a z o , R e y e s C a t ó l i c o s , 2 0 , y ' F a r m a c i a de A . C o v a l e d a , S a n J e r ó n i m o , 1 3 .
:
.«NSTBÜGCIOHES
tósZSSgfí»
Oapital: 12.5CO.OOO pesetas.
? 0 ° n e s e n E a s a m ( G u i p ú z c o a ) , d e t u r b i n a » , m a q u i n a r i a y c a l d e r e r í a e n E*.
taza C B i l b a o ) y d e c o n s t r u c c i o n e s e n g e n e r a l e n M a d r i d , Gijón y L i n a r e s
.
v
e
v
Domicilio sooial: Bilbao.-Oficina central: Frim, 5, Madrid.
DADA E N
na le, &faff$¿a
d
fl tL , K
n
a
f
C O W S T A K O I A D E L O T A K S S , pertenece á está Sociedad, y acaba de montarse dennevo''
aXA
«aSSf
S í ' " » ^ J ^ ñ J ^ ^ ^ ^ ^ J ^ l ^ ^ B ^ ™ ^ construye toda clase de maquinaria para r a S
cameras de vapor y depósitos do todas clases, prensas hidráulicas para extracción de aceites, puentes "armadñrüTSSffifik^SWig
" n s t r u c c i o n e , . - L a mi^ma fábrica tiene nn almacén comSSSSS
Vapores correos franceses
—í
soont mmi n nmnm mmm i wm
d
08 lii;«
e
m
á
S
e f e c t C S
p
a
r
a
surtido de toda clase de hierros, aceros y demás efectos también para m i n a s . - P r e e i o s 8Ía
eotnpetenoS
D Z LA
. ÍSSÍS? Í°> P © y directo E L 12 D E C A D A MES por el puerto da
AIiMKRIA para el transporte de Pasejeres con destico
A L BRASIL Y BUENOS AIRES (América del Sur)£IÍU&
fi
r á
M
VARORES CORREOS ESPAÑOLES
LÍNEA á8VAP02£Siri8jf8Rg.
DE-
Con los
magníficos y modernos trasatlánticos, de gran tonelaje, dos hélices y telegrafía sin hilos , F 0 3 X 0 8 A „ Y " P A S E P A "
Pinillos, Izquierdo y Gomp.
99
•
¿aUri de Wmexia el 12 de Diciembre d r l 9 1 0 , y admitirá pasaje en Círfaar*. de I A 2.* y 2.* económica y en 8.* clase, baéíendó bi.ev* escala ea
DAK A.R (Costa de Africa) para abastecerse de carbón y agua, d a n d o l a
dar ao loa probable del viaje de 15 días.
Las cámaras de L * y 2 A de estos buques están montadas con todo él hijo
y las comodidades que requieren los adelantos modernos, tienen espaciosos salones, alumbrado eléctrico y el trate es iumejorablo. P a r a los da 8."
cíase, comida á l a española.
A Y I S 0 I M P O R T A S T E . — P a r a obtener plaza en estos Vapores Correos
hay que sob~citarla SOB tiempo.—Los pasajeros de 8/ clase^ mandarás con
bastante' anticipación, 'os documentos que ordena l a v:gente;Ley de Emigración. L o s manifiestos de Pasaje se cierran e l dia 9 , ó antes ai están cubiertas las -plazas asignadas á este puerto.
P a j a más informes, sus Consignatarios: B U O D E R I C A R D O G I M E N E Z ,
8. en C.,—Bulevar del Príncipe, 73 y 7 6 . - A L M E R I A .
SERVICIO CADA VEIMTE OÍAS, FUO Y RAPIDO, PA?*
^Zor^te-s?-id.eo 37- B u e n o s
A-ires
0'03r S 2 C A L A S 251 L A S P A L M A S 7 S A H T 0 8
E l nuevo vapor correo trasatlántico español de 10.900 toneladas.
U.:.Í-.'IÍ
#'3¡
§.
Capitán, D . A . Bilbao.
Saldrá del Puerto de Cádiz el dia 27 de Noviembre I i e 1910. Admite
p a s a j e r o s d e l . , 2 . , 3.» p r e f e r e n t e y 3 . * ' o r a u a -ta, y c a r g a si»
trasbordo jsara i o s r e f e r i d o s p a n t o s .
Ls carga debe ester a l costado del vapor el 26
Informará- ¿us A m a d o r e s , P I N I L L O S I Z Q U I E R D O Y CO S P A N I A
P l a z a d e San Agustín, núm. 2 . — C A D I Z
u
Para más ¡nfontea diríjanse á D . Diego Toledo Zamora, San Jacinto, 14
U •«cuí»rda. ii> Granada.
r&wuJ&v&imtrjk
y^xs^
B Í O M I
ijtm
B r i l l a n t e s RSGBWT
Les dnriioñ de este acreditado establecimiento tienen e l gusto de partíeipír i su numerosa clientela que pata la presente temporada se están reciWeo4o-gr «des remesa» de tejidos de todas clases.
« f e a s Importantes ventas que esta casa diariamente raalíza. eon l a prueba nrls evidente de qué no hay ninguna otra que pueda competir con eHa
ni á¿ las calidades ni en los precios de sns artículos. .- E i- ' •
Rara cerciorarse de ello, dígaense visitar tan importante estableeimién?
to donde encontrarán inmenso surtido en fantasías, de todas clases para señora, rirj03 cortes de vestidos gran novedad, franelas piqué, sedalinas y '
paños para abrigos.
*
, .; • '
E n trajas para, caballeros hay un extensísimo surtido desde l o más eco
nómico hasta lo más lujoso; así como en cortes de gabán y chalecos fantasía.
<}rac" surtido dé sayas con aplicación paño fino L a s más altas novedades" en corsés de señora,
-.•—.i
I
Especialidad en gén?ro de punto; toquillas,-figaros camisetas de señora
y de caba lerp'y chales, felpa.
-\ 9b .
•- Grandes existencias en toda clase de género blanco.
las ÍBMS
Wm IT 1P
3
2
«filial
8
^
e F O n e s
HSÜETAS DE ACERO
de 8, 10,12, I I , 16,18, 20, 21, 28 y
82"epas de peralte.
S« -cortan de cuenta del comprador ' 9 A l a r g o que se necesiten.
A l i f f l B E ElERBO "EL GAMBADO"
KsVoñes,.4Í>3Za¿niéÍ d e l S a z .
Plasta rara
ie
Ote
fxi*f coq -icke frtsea,
%,fsa p.'.rs rasa de loa
p:ér>i>. D r¿u- rszér:
JCZÍ
Santa
Aa», ná>^ 20; Aa.eleá Pslomares.
1
Aceraiüei Cas-i-y, 13, cervecería.
^rcL
fBté&&.
ucruMAfi "AB&DL
Pídase er todas las expendedurías.
t
-
J
RBPRÉSZXTíXTZ
£37 GRANADA
Se necesitan cobradores-propagáódistas, para un negocio muy conocido y de resultados positivos. Han
de ser mij'.ores de edad, siu pasar
d e 35 años, sabiendo leer, escríütry
cuentas elementales. Inútil solicitar
sin buenas referencias y fiadores.
Pueden dirigirse con datos y señas
de domicilio, á lista de Correos, l i cencia A 10.100.
fieta
Iiis MútitetQ .ciegos,
.\onstrn'ctor'y-afinádorde piano*, óri anos de iglesia y armóninms, pSñ ce .
áI¿¿d/lico-su tólter de rt-parat iones \'
en toda dase ds instrumentos de mu-, j
"áicá.—Plaza'de l o s ' Campos y F j a y ' i
L u i s de Gráradá, uúm. 1.—Granada: -1
--Iteparacionesiá plazos. '
;
había
j
-
S.José Zerez Sodrignez.
M E S O N E S . 3 3 . 2.*
• A-
V a p o ? p a r a OB.AN í Salón de barbería
» 9 8
B U a j ^ á ^ i ^ ( y p 2orrülí) e
io
ÜO¡> lotes ÜÍS lu.-
tres en que esA c e r a fiel C a s i n o , 1 5
tán d.vididos los terrenos de la c.»rUr.ics ocasiór.-de adquirir las mag- j. tijada de Faucena, en término de Izníñc-ss-ariinjasREGEST, á dos pese- nalloz. Para tratar: calie;del Puenre .
ta.íc-árf-i j o r a ; - a n t e s 5 pesetas.-» áo Oasrañed^, núm. 1.
A c " ^ : ' ! . - DcM)iié2 será tardé.—Bri»
liante- iíEGKNT
A ó e r a r . e l C a s i n o , 15
i ^ d e
^ -
Se ha,cen importantes regalos.
MMM
Semeío directo, sin escalas, para
pasajeros y carga entre Bareetoea,
Almería y Helilfa, por e! vapor
't£ZZ¿££Í¿
éitno.—Al.'iór.áisa, "8.
. E l magnífico rapór español
La Um^XiUrá
'S^mM
sale de A!jacr-a para Oran los día- '
1, l l . y 2 : de cada mea, y de Orái | ea-,y « ¿ T a ' . ' j T B . á" J">-ó J'Tséosi é Hijo
.
para AlnícVia lo? días. 7,17 y 27 dt ¡ •j-AfmiragBrg*. tg.wQfantda.
cada raes.
Se despacha por sns Consienat:*
ríos en Almería, Hijo de Ricardo G i
visitar l a Relojería de Fernando
menea, Sociedad en comandita, B u - L o r a Reyes Católicos, l o , esquina á
levárd del Príncipe, 75.
la de Salamanca. Granada.
ara umm-VS^ss
«TINTORE»
Salidas de Barcelona para Aunaría
los d-'as 5,15 y 25 de c a l • mes.
8alid¿- de Alme-la p a n U.tí-lia: ludias ¡J, 18 y 23 de cada mes.
Salidas de Malilla para Oran: lo*
d¡ is 9 de cado mes.
Salidas de Oran para Malilla: .lo*.
dias 10 da ea la ta 33
Salidas da iíelilla para Alta ría:! > "
días 11 19 y 2í> dó'.tada m^s. Salidas de Almería pa*a Bnrce'oc ¡
los dias 12, 20 y 30 de cada mss.
Consignatarios eñ'Darcelona: .Sr
iores Domanecii, y Cert Hermano:;,
Paseo de Colón, 17, y Mecced¿ 2¡).. y-j'
Cons¡s;natarii>s.en Jíelilla: Señora
9 a v i d J. MeluL sucesores Melul ;•
Levy.
-' - i
Consignatarios en Almería: Seño;i
res Hijo de Ricardo Giménez S. C
Paseo del Principe, 73 y 75.
N O T A — E s t e vapor tiene'estab!cida en Aiiaeria una Agencia de r •
sxpedicionas para hacer seguir I
Barcelona y i Melrlla las. mercancía
que se reciban del interior, ó vic*
Tersa.
O T R A — L o s Jefes de las e s t a j ees del Sur quedan encargados d transmitir t6iegrá&cainé¿te a l Cas
«ignatario de este vapor en Almería
para que se reserve pasaje á Bares
lona y á Heliüa á los señores viajeZ9a qne l e soliciten.
5dO ÚíW¡v-3Ú y coloBiales.deMata y Quedada. Plaza del Carmen,
27:—jamones de Trevélez, champagne, vinos, líoores,- -cafés; niantecsa,
quesos y galletas de todas ^ e s .
c
l u z se bacía. E l asesinó n o
perg o l a r y c o m p l i c a d a e n f e r m e d a d , q a e oesjÉo n u e v a s p r u e b a s , feria--, c o n v i n - G e ; o y e v a . Tomaré m i s p r e c a a e i o n e s . p a r a asegnrarse d e l a m e n o r -frasp*
/bréío-de A b i s i n i a , él pandoniiz
de
dido el tiempo p a r a obrar-| n i vos n i vuestros (solé^aS de Parí? s a - centesj más áñn de io q a s r e s n i f a n de ! ¿Ves sois l a q u e p r e p a r a e a e l l a b o r a - r e n c i a d e l líqcido.
J a v a , y snccs:7amente todos a q u e l l o s
E Í ' e r i i ñ e n p a r e - i a i s v e r o s i m i l á j b é i s c o m b a t i r n i alcanzáis á cómprec- vaestrás i n v e s t i g a c i o n e s . La»; ^ p a r i e n - : t o r i o las m e d i c i n a s c u y a s recetas S r — Y o procararé q a e e n adelante '
arbnstos qné mostraban i n c i s i o n e s . T o CÍAS s o n c o n t u n d e n t e s , coi.vengo e n \ m o y o ?
faerza d e tanta i m p r u d e n c i a ; pero eierder... I n m e d i a t a m e n t e l a i d e a d e n n
s e t o r A c o n d e s a n o tome medicaoióí
d o s poseían p r o p i e d a d e s t e r r i b l e s , toa l g u n a q n e n o h a y a p r o b a d o antese n v e n e n a m i e n t o cruzó p o r m i mentí-, ello; pero es p o s i b l e e i error. ICcántos í
— S í , sefior doctor.
d-8-ocupaban e l p r i m e r puesto en l a to es q a e l o s g r a n d e s c u l p a b l e s caen
inocentes n o h a n sido v k ' i i m s s de i a s |
P e r o es n e c e s a r i o q a e nadie s e apff*
—¿Siempre s o l a ?
p*ro h a c i e n d o u u desdefioso
movi
tan
con
f
r
e
c
a
e
n
e
i
a
c
o
n
q
a
e
s
n
s
felices
jerarquía d e l o s v e g e t a l e s venenosos.
— L a señorita Renéa m e a y u d a a l - c i b a de e l l o .
TERCERA P A R T E
a n d a d a s l e s h a n de s a l v a r , poniéndo- m i e n t o , m e p r e g u n t a b a s i estaba l o c a . a p a r i ? n c i a s ! ¿Comprendéis; G e n o v e v a ? }
Máximo'se sentía- yerto d e h o r r o r .
D e s e c h a b a l a i d e a ; 8e i b a , p e r o v o ' v í a
— S i , sefior doctor. . s i n embargo... í g e n a s veces; pero pocas.
los a l abrigo d e t o d a sospecha.
— ¿ N i l a señorita Renée n i e l seflWE ! pensamiento q u e s e ofreció á s u es— ¿ Y l o s c r i a d o s d e l castillo?
á p e s a r mío... N o mé a b a n d o n a b a de él l i b r o , l a s i - c i s i o n e s . . . venenos... e i |
condr?—pregnnto Genoveva.
— Genoveva—replicó e l d o c t o r —
I Í S TRES HERMANAS
píritu l e j c a u s a b a u n a i n d e c i b l e r e p u l —Nanea.
día n i d e n o c h e ; faé e n a u m e n t o , se estado ^ e - e s p e r a d o d o i a Srfio^a c o n - |
— N i n n a n i otro.
sión, y vanamente i n t e n t a b a , s i n o des- ¿p- r oné c o i n c i d e n c i a h a v e n i d o vnesd
e
s
"
.
.
todo
e-:o
es
r
e
a
l
.
— ¿ L a p a e r t a d e l a f a r m a c i a está
—¿Vais á decirles lo que pasa
tím imaginación á ocuparse d e :as co- í.poleró de m i eKpiiitu f no m e c o n cebarla, combatirla.
: •-,
.
15S
— M a y r e a l . . . pero a d m i t i d o e l c r i -í o r d i n a r i a m e n t e abierta?
— M e guardaré b i e n , a h o r a ,
sas sospechosas q a e aquí se snce- cedió momento de reposó; a s i es qne
P e r o volvía v i c t o r i o s a ; s e imponü ..
|
— N o ; pero l a l l a v e está e n l a c e r r a - menos. E s preeiso que e l secreto £°
meo,,¿qaíén
es
e
l
c-aipabíe?
L
o
i
g
n
o
no
contaba
c
o
n
n
a
d
i
e
á
n
i
e
n
confiar
dian?
,JJV
UU C W U H I W B B v l i U i l l i l C <* - 1 " ^ " —
tomó, n a Jibro, v o l v i ó alennaB hojas, y E s t e pensamiento s e retrató e n s n s
— M e p a r . ee q u e e- D i o s d e b o n d a d | me. y por c f i n s i g c i e n t e , he l l e g a d o á r a m o s : y es preciso a v e r i g u a r l o á todo I d u r a : s e p n e d e eatrar c n a a d o s e q a i e - Salga d e l o s d o s , G e n o v e v a , para q
pómeádo e l dedo sobre u n g r a b a d o , p r i m e r a s p a l a b r a s . .
.* r a . ¿Hsy q a e q o i t a r l a l l a v e ?
trance.
no sospeche n i desconfíe e l asesino— G e n o v e v a — preguntó c o n v o z m e h a t i m a d . ) d e l a m a n o y m e M f vos .. ¿He hecho biéo, n o es ciert- ,
dijo,a'-doctor:
I
— ¡ N « ! D e j a d las cosas c o m o están.
— S í , señor ¡iOctor.
— T e n é i s razón, s e s o r doctor;'.? ab '
g
u
i
a
d
o
,
señor
G
a
i
r
a
n
d
r
e
s
p
o
n
d
i
ó
!
Ü
j
c
r
doctor?...
- — M i r a d , señor. ¡Oa! e l retrato es m u y b a j a , después d e n n l a r g o s i l e n I ¿Dónde colocáis l a s tisanas p r e p a r a
'— ¿Cuento c o n vos?
r a q u e sabéis d e dónde procede el ffif
doncellA.— E ! d i a en qne pot orden de \
— Habéis hecho b i e n - c o n t e s t ó .ti.*- .
cio—¿sabéis
s
i
esos
l
i
b
r
o
s
s
e
e
n
c
u
e
n
b i e n idéntico. Y e , q n e t a n solo s o y
— E s t o y p r o n t a . ¿Qné debo hacer? I d s s ?
a h o r a q a e podéis c o m b a t i r l o , salvarei' j
i a señora s n b i á b a s c a r a q e i : d s e i o r | i o .
j
una i g n o r a n t e m u j e r , l o h e r e c o n o c i d o . t r a n O H e l c a s t i l l o c o n a n t e r i o r i d a d a l
—¿Tenéis confianza e n mí, G e n o — E n e l primero de l o s dos g a b i n e - á l a señora, ¿no es cierto?
conde, d i s t i e g n i desde iejes l a s pit:;a-1
—¿Y—continuó G e n o v e v a — p a e d o |
enlace d e l sefior d e G o r d e s ? . .
¿1 p r i m e r g o l p e de v i s t a .
tes de tocador que hay entre e l d e p a r
Y a l h a b l a r a s i , l a pobre mujer, nn»
das imágenes, qne m e p a r e c i e r o n en- f preguntaros s i pensáis como y o respee- \ v e v a ?
"Máximo miró á s n v e z , reconoció e l
— N o s e hallaban—respondió s i n
— S i n o l a t a v i e r a , ¿os h u b i e r a c o n - ta meato d e l a señora eondesa y e l d e sns mano» en acción d e súplica.
r i o s a s - . / A ! d i a Siguiente l a s t x a m ; i : c i to d e l c r i m e n ?
arbnsto e n y a c o r r o s i v a s a v i a q n e m a b a titubear.
fiado m i ' s e c r e t o ?
l a sea»rita R-née.
más d e cerca, i r t e r i n e l señor s s L a - ]
£ ¡ médizo vaciló,
— ¡Ahí—respondió tristemente
ano.sn Iengaa y dedo.
—¿Estáis segura?
l i a b a f c e r a d e c a s a y l a ses.orUa R e - 1 E r a i n d a d a b i e q n e p a r t i c i p a b a de | ' —¿Seguiréis m i s consejos?
x i m o . — T e m o q a e l a o b r a maldita #
—¿Siempre?
— Completamente segura.
Aqneilo qna Genoveva llamaba c a n • é e v e l a b a á m i n n c r i d a a m a . H e creí j l a opi&iófl de a q u e l i a d i g n a mnj=r; pe- i — Obedeceré vuestras órdenes.
té m u y a d e l a n t a d a y q a e l a
—Siempre.
— ¿ D 6 dónde p r o c e d e esa fijeza ó do c o s c c e r eiertos Ml*j&
diMamente t i retrato, e r a l a r e p r o d u c «¡bseiTíd^s í ro no qaería d s r l o á entender, temerá-1
— B i e n . E n p r i m e r Ingar, G e n o v e v a ,
— ¿ L o s c r i a d o s d e ! cfsíillo p e n e t r a n sea i m p o s i b l e . Además, l o qae , ¿
ción - « s a e t í «nal a n a fotografía d e l \ e x a c t i t u d ?
por n.-i e n i a s estafas, á áoade v o y - so d-- q n a c o m e t i e r a a J g d o a i a i y r c í e a - ? no digáis á n a d i e i o q a e acabáis de a l g a o a v e z e n eses gabinetes?
pjtsa d e eoejetoras. P e r o nó
^
totr-fkiáe M ? d a g a s e s r - L a descripción j . — E l sefior c o n d e l o s mandó á b u s
con frecaeneia, paes s.-y a m s i - i e d e cía; y d - i s c a o d * tener t i e i s p o b a s t a n - í d c ' c o u f i a r m e .
— Des.-ie q n e l a sefisra está e n f e r m a en a v e r i g u a r l a v e r d i d . "Haré c n ^
¿k?ü'!?iha las p r o p i e d a d e s tóxicas deí c a r á l a estación d e O r l e a n s : proee- ia ñores Q a e r i a p e r s u a d i r m e d e q a e te para r- íl x i o n a r ai.tes d e r e t o i v e r , í
— N o h a y p e l i g r o e n q n e d i g a ' u n a n a d i e p o n e ios pies aüi. exeepuioa he- m e s e a poeibíe, y , D i o s mediante, v
«rñd<ti5lf>, i n d i c a b a l o s tíctomas carae- ! éian de- París. S a b i e r c n aquí e! paqae
no ine eagafi : b a , y b - j é a l invernad»- contí-tt/i d e n a modo a m b i g u o .
, ,.
p a l a b r a ; d u d a b a , como habéis viste: c h a d e l señor conde, l a señorita Renée, eeré.
ífc!"issicck á%l enve^eEsruieuL^. r e s u l - te. o n e e r a m e y pesado. J a t t i n o e l p r i - rv. Satófáiments v i l a s c o r t s d u r a s . . . \
— ¿ d e s e á i s saber s i ptenso como r íeiiiís pareeeros i c e a .
ves y y o .
- D i o s os avadará, señor docto-,
ta-ote de ES s a v i a ó d e l a infusión de m e r ' s y n d a d e cámara, deshizo e l p a
P o r eí pronto m e 25ombr¿r..n, luego
vus, Gacovcva? Pues bien: t i y no.
— O b r a d como s i n o deseofiárais n i
— ¿ V a e o n frecaeneia e l señor c o n - puesto q a e m i q a e r i d a señora es
sná.hojas, é i c d i c n b a l o s m e d i c a m e n - q n e t c - y habló p o r i a tarde en l a repes- me inauiet°.rou s e b r e m a ^ f r s , :a:.to
L a c r i a d a te m i r o c o n a s - m b r o .
s o s p e c h a r a i s . C o a d n e i r o s c o m o antes de?
d e sa<j ángeles.
-.
tos usados p o r l o a n a t a r a l e s d e M a d a
íeria. Y a v e i s , sefsor G i r a n d , q a e es
d
;
i
terrible
d
e
;
c
u
b
r
i
m
i
e
n
t
o
.
—
Ü4
lo
d
e
c
i
t
h
r
c
e
poco
y
«
s
l
o
r
e
Mávimo
dejó
á
G
e
a
o
v
e
v
a
,
re^^
u
u
i
—
A
l
r
a
n
a
q
a
e
otra
v
e
z
.
r.;ás, «nsTto q a e observé c u « lo*
gasear p a r a c o m b a t i r ese p n e z o c o s o jii:pí-£jiii& q n s p n e d a engañarme.
- — P e r o señora c o n d e s a ante m i v i s p i t - : toa.» e^.3iit'> o c u r r e e a esta c a s a
dáuáo=a de I . D Í V Ü t i s i l e n c i o . í * — ¿ H i b é i s risfcs s i c - g * ?as bote
eos ¿rbn¿-!os q a e Íác|eS irciíicnt
veneno.
— ¿Caánto t i t m j . o hace d r tago
ta.
Siempre que l e sea ofrecida u n a lias? .
'_-s
si.sp.erh•>*•>.
C
r
e
o
q
n
e
*
e
c
o
m
e
i
e
¡m
p r o b a r ! a * m e d i c i n ^ ' i y n¿da «ne--n y
fes&ük
i
s
d
i
e
s
d
o
s
r
a
tí
SBía
ec-nw
—-j Khl I í » t a ! í £ 2 L . t £ bnílsréis l e s d e - eso?
. c r i t s e : p t r o es t n m e s t r a o y , q u ; c u c h a r a d a d e m e d i c i n a p o r l a señorita
d e 8o»p.chuso, s ? eercioió ¿e_
r;«s?il=á'ris
d
e
peügrcsc-s
vtnenrs.
—
N
i
lo
reeuerd:-.,
p
r.^ae
s
o
<Lba
— Hará qaiñee ñí*s 6 tres se s i m a s ,
ru¿s — replicó G e n o v e v a . — N o íaíta
'. r-sra l l r g a r á s s a evidinci--.. y t o b r e - B e i é e - ó p o r m i , temblaré a n t e l a i d e a i m p o r t •- i r i a á esto. C r o r e c o r d a r , s i n I s.-ñura d e G o r u e s no s e bsbia n¡
poco más ó I U Í E O Í ; t u t e s d-e c s c r e n - D e s d e este mo-menro m i ! s s g < G a e ; » a '
á r = o . '
, .
p¿r¿ f.-rmn'ar a n a a c s a - d ó n p a - a ^ p i i d s . p r o d u c i r : : , l a D U l t í .
í.c
concretó
t
i
e
s
i
n
s
i
o
i
i
c
p*z¿¡zci<
e m b a r r » , que n a d i n é¿gtó e l s^feor! «-ido v eutió eñ s'n c n s r t o para_re
" Y " VülvIéüGó o e nücf o i a s páginas, f e r m a m i q n e r i d z s i ñora.
en ía s e a . r a t c a d e s a . e a - s a t a n s i n - ¡ t i t i r a c e n t r a e l p r e s u n t o a s - s i n v . n<-- N o o s alarméis p e í esto, b u e n a c o n d e a a frasco y I¿ rcconücxó, c a o | nar, p o r q u e en ¿a cerebro Í C Í C Í & *
Másiaio s e sobrecogió d e n u e v o l a
l a d ó c ó e D » h i z o v e r á Mesuré e l £ « !«*.'•" -Si- «-".-;—!; « ¿ 2 í--:: Í--A g
. ¿ífSi I r " - . i
:J 7 I. D E
M O N T E P I N
¡
4
:
SU MAJESTAD EL DINERO
1
9
1
4
DC
1
0
s g C
:
x
m
£ e
s
s
p
r
&
6
i
q
- - '
.
..•
"
i..-!.-
8 si a i
Descargar