P r ó lo go
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P r ó l o g o .......................................................................................... In tro d u c c ió n a 1 e s tu d io Ae la parte especial del derecho penal, p o r F a b i á n ! . 3 a r c a r l e ................................................................ I. LA RELACIÓN BARRE pARTE ESPECIAL Y P.ARTE VENERAR DEE DERECHO PELAR ERSTAKTÏVO KL CLEAR. DERECHO EEKAE PROCESAR Y DERECHO PEPEAR PERIFÉRICO...................................................................................................... II. L eGARIDAD Y APLICACIÓN DE LA REY REMAR ............................................... 1. K ulhim crimen nulia poena sme icgc scngta .................................. 2 . Nullirm crimen nulle poena sine lege sP rae .................................. 3. óiulknn crimen nulla poena sine lege eerie 4. ...................................... N u llu m crimen nulla poena sine pracvia legi poenen ............... III. L a INTERPRETACIÓN Y LA LEGALIDAD PENAR ............................................ I V . LA TEORIA DEL DELITO .......................................................................................... 1. T e o r í a á e l e r r o r .............................................................................................. 1.1. T e o r í a e s t r i c t a d e l dolo ...................................................... 1.2. T e o r ía r e s t r i n g i d a d e l d .o io ....................................................... 1.3. T e o r í a e s t r ic t a c e la c u l p a b i l i d a d ........................................ 1 .4 . T e o r ía r e s t r i n g i d a d e la c u l p a b i l i d a d ............................... 1 .5 . L a suposición e rr ó n e a d e una situación fachca e x c u lp a n t e .......................................................................................................... 2. T e o r í a d e l a s n o r m a s ................................................................................. 3. T e o r í a d e la s a n c i ó n p e n a l .................................................................... V . L a TEORIA DEL BIEN RIRÍDÍCO ........................................................................... 1. C l a s i f i c a c i ó n d e la P a r t e E s p e c i a l s e g ú n e l b i e n j u r í d i c o P e n VI. U' i.; ju ríd ico y objeto m a te ria l .......................... — -.................................. 4 4 ^..OKlAChLTiPOFEKAL ................................ 4d m \ ital im p o rta n c ia ................... 4a 1 P I c p o g a r a n t í a .................... ................... r r > Tipo s i s t e m á t i c o ......................................... ; ............... 45 A v i a c i ó n s # . ^ a k a a e r .t ó e s W c t a . a . ■.....................^ 2 '<. va. c o n d u c ta típ - ^ a ................................................. ai P aste o b jetiv a ................................................................... IR p a r te s u b j e t i v a ............................... . c iK o b c ió n e n tre las p a rte s objetiva y su 2 ¿) P a rte n o r m a t i v a ............................... .2 . S e p to s d e la c o n d u c ta típica a) El sujeto a c t i v o ......................... b) S ujeto p a siv o ... c) bí E sta d o ......... 2.3. O b jeto s ...................................... a) Objeto material ................ IR O bieto ju ríd ic o _. m-„a V O obieto m a te rm -1 rj R elación e n d e m n r j > ' , ¿ ) R a p a c id a d d e r e n d im ie n to 2 .4 - dm s itu a c ió n típ ic a ................. a) Sitios c lu g a re s ................... b j T i e m p o .................................... c) M o d o ... d) Medios e) O c a s i ó n ......... f) In s tru m e n to s gl V ín cu lo s 10, P r e s u p u e s t o s «i líd e re s d e las d istin c io n e s .......... 3. R elación e n ríe tip o s .......... 3.1. T inos b a se s o oasic.-- ............••... 3.2. T ipo s calificad o s o c u a lific a d o s i x u v x G eneral b) T ip o s a te n u a d o s o p n v L e g ia a o s ............................................... Sé cl T ip o s re a g ra v a d o s ............................................................................. d) T ip o s co n la c o n cu rren cia d e circu n stan cias ag ra v a n te s y a te n u a n te s ......................................................................................... e) A g ra v a n te s y a te n u a n te s g en éricas ............................................ 3.3. Tepes a u tó n o m o s ................................................................................ 3.4. V alor técnico d el d ia g ra m a ............................................................ 4. . 84 . 85 C lasificació n d e le s tip o s se g ú n su s c o m p o n e n te s d e scrip tiv o s, norm ativos o v a io r a tiv o s .............................................................................. 4.1. E le m e n to s d e s c r ip tiv o s ....................... 4.2. E lem en to s n o rm a tiv o s ........................ a) E le m e n to s n o rm a tiv o s j u r í d i c o s ..... b) E lem en to s n orm ativos v a ío ra tiv o s c) AI p u n a s c o n sid e ra c io n e s p a rtic u la re s ..................................... V il. . 84 ... 85 .. 85 ... 85 S5 ... 8 8 80 d) C o n se c u e n c ia s d e la clasificación .......................................................b 9 90 T VIH. 1. e n t a t iv a C ............................................................................................................................................................ 51 oncu rso s C o n c u rso d e leyes 1.1. E specialidad .. 1.2. C o n su n c ió n .... 1.3. S u b sid ia r ie d a d ................ a) S u b s id ia rie d a d ex p resa b) S u b s id ia rie d a d t á c i t a ... c) T ip o s a b s o r b e n te s .......... d.) P recisio n es f i n a l e s ........ 1.4. A lte r n a tiv id a d ................ 2. C oncurso i d e a l ........................ 3. D elito c o n tin u a d o .................. 4. C o n cu rso r e a l .......................... 4.1. C o n c u rso re a l h o m o g é n e o Ç1 52 58 54 94 95 9ó 96 96 96 97 98 go 4.2. C o n c u rso re a l h e te ro g é n e o 98 4.3. R eiteració n h o m o g é n e a .... 98 4.4. R eiteración h e te ro g é n e a 4.5. E x c e p c io n e s ...................... 98 98 TREE ........................... 9 9 I X . L a TEORÍA DE TA L T A H C .S U O U ...........-......................................................... X , L á TTCTTA TO d a DESROR lA A u Lu . u .......... yy A. CC'ÍOX'l'L pidil.LLiCA .......................................... 2. 99 ^ úgQ C a u s a l e s d e e x t i n c i ó n d e Ia a c c i ó n p e n a ................... 2 .1 . C a u s a l e s n u m e r a d a s ............................. 2.2. C ausales n o e n u m e r a d a s ..................... lü Q .............................. 1 0 1 ........................ l q i A3 Otras m a n ife sta c io n e s............... ............ 10 i X I . L A S O L A UT TA R E S P O N D I D A D INDIVIDUAL............................................................ 102 B i b l i o g r a f í a .................................................. - • T m p .^ -h o La Farte t s p c c t a . u e i ~ : ; ; ¿ c ta v „ y ^ p m a l i/ pi p r o c e r o de s u b s o u c o m h ~ k vara ¡G ensenar- « « « : ..........“ I. I a TTFPRTTAKT SD dSDVRR ............................... ••••■• _ II. P r o c e s o d e s d e s u d c io d : L a r e s o d .c i o .s lu 112 ^ ....... B i b l i o g r a f i a ......................................................... ■ . m ir c e n e s s d id ic tir o r cor.tro ici A n á lis i s c s q u c m a n t - - ■ a - j c ■- +- .-a;-.,.-mc.- e« f i C ó dipo F suai rn v tn e .m , v id a t i p o fL-Ul<“ .................................■""" p o r G u sta v o A . A rooeda .............................................................. I. ACLARACIÓN EREDlMTU-.r. ..................... II ypy prCRAS DE HOMiuiuiO ..................... 129 .............................. y^C¡ ^ gay J H . L a ? RECODAS DE ID S T íC A ^ iO N '-U -. L.. -p p X~kj T j a,c. LicojIcmS l o t Ait-OKÍ'1'- ................... ................. i . 9 B ibliografia............................................ ■ -r a, ^ n ' d v v s de las fuerzas Ae s e g u n d a d púlPica, ^ H o m ic id io i«. íJ u - i.- ■ _„ r . , c r u . 0 A ............................................ po licia les o p en itencia ria s, p o i...................... ■.......................... 16i I . P r e l i m i n a r e s ............................................................. t ^ Tt^ t ! f i c a c ! ó n TT _ , n n v K P o u n c o o m E N A m . o = vl - u - ■ II. TONl d l v A - - - - n i r s G , p AKLAKDEVA DORELA l .,l D “ L “ ! ü B u ‘X ; r , , . A r V i - m A DEL LEGISLADOR " P R IN C IP IO D t N o E o KlA o . - _ A D.-, D --....... — •r,pa;C A R NUEVAS FIGURA? D E - I - n V ; , s .................. . _ , . , n r r .R A TIPIFICAD.-- t u - ITT X D t U A S DCC-MÂT1CO-JL-RIDK.O lo . _ ^ '^ E V O ARTICELO 8 0 . ÏDCISO 8 C DEL C O D P O , F , . ^ ........... B i b l i o g r a f í a ................ - H o m ic id io c o m e tid o p o r m ie m b ro s in te g ra n te s de las f u e r ­ zas de seguridad, p o lic ia le s o del servicio l ' f ^ mc^ rl0’ aJU~ salido de su f u n c i ó n o cargo, p o r G u sta v o A. A r c a n a ............... I. I n t r o d u c c i ó n ................................................................................................. IÏ. A PR O X IM A C IÓ N PO L A C O -C R IM IN A L A LA NUEVA FIGURA DELICi A A ....... 1. La n e c e s id a d d e m a y o r s e g u n d a d ........................................... 2. La d u d o sa eficacia del "agravam iento punitivo^ fren te a p ro b le m a s q u e re c la m a n u n a re v isio n gioDai a e u Doiitica crim in ai d e l E sta d o ................................................. y"...... III. A n álisis d o g m á t ic o - ju ríd ic o de la fig u r a p e n a l lol l o 8 0 , i n c is o “■'■..l a 9o, C .P ................................................................................................ B ibliografía ........................ -............................................................ Injuria y afectación del soporte m a te ria l del bicnjuríihco-pcnal m o l i d o - O t r a v e z sobre ¡as a p o rta s que produce la Onera Exegesis" en la P a rie E sp ecial del Derecho Penal-, p o r b a o ia n I. B alo arce ..................................................................................... I. I n t r o i t o ............................................................................................................... II. L a fig u r a delictiva IÍÍ. E l IV D ....... -.......................................................................... bien ju ríd ic o pr o t e g id o ................................................................. e l f o d e l e sió n , feligro o m er a a c t iv id a d . A SU vlm SOBRE LA VIEJA DISTINCION ITALIANA ENTRE DELITO DE SIMPLE CONDUCÍA - FORMAL - MATERIAL ....................................................... V . C o n c l u s i ó n ................................................................................................... B ibliografía ....................................................................................... El bien ju ríd ic o t u te la d o en los d e lito s contra la integrid ad sexual, p o r F a b iá n I. B a lc a r c e ................................................................... I. I n t r o d u c c ió n ...................................................................................................... 1. El siste m a s o c i a l ........................................................................ 2. El s u b siste m a ju ríd ic o ............................................................ II. L a teoría d el bien ju ríd ic o III. R e señ a V I. V. El D ...................................................................... h is t ó r ic a : los delitos c o n t r a la h o n e s t id a d er ech o c o m p a r a d o .......... ...................................................................... L a in t e g r i d a d s e x u a l ¿ a q u é bien ju r íd ic o h a c e r e f e r e n c i a t 1. La id ea d e los c o n s tru c to re s d e ía re ro rm a G u s ta v o ........................... 25b 2. P o s ic io n e s m o n is ta s ............................................................. 3. P osicio n es p lu ra lista s A, N u e s tra ie s ’S ............... V I. I,A VANALhïACjôX Ah LOS UHOlÍ JURÍDICOS Lu 261 V í L F e s u v l k ........................................................................................... ........................................ 2 c 3 B ibliografía........................................................................................... S e m b la n z a d o g m á tic o -ju r íd ic a de Jes a l u d o s sex u a le s en a Derecho argadavu.a poi G u sta v o A. A ro c e n a ............................................ 26/ 2oS II. BlEN jURÍhíCA.1I LA: TECLEO ..................................................................................... III. A eü SOS SEXUALES...................................................................................................... 1. D istin ta s fig u ra s p e r m e s ................. 270 270 271 a A specto p ro te g id o ciel lu en o -; t - ^ 271 3. F ig u ra b á sic a 270 4 . F ig u ra s a g ra v a d a s ........................................... .............................. 4.1. S o m e tim ie n to se x u a l g ra v e m e n te u ltra ja n te ............................... 4.2. A b u so sex u al con acceso c a rn a l ...................................................... 4.3. A g ra v a n te s d e la fig u ra b a sic a y a e las figut as G/ ^ ~c/ .............................. __ a g ra v a d a s ............................................................................... 4.3.1. D e la fig u ra básica ................................................................. 5. 4.3.2. De las fig u ra s a g ra v a d a s .................................................. A b u so se x u a l p o r a p ro v e c h a m ie n to d e ta in m a d u re z sex u al d e la v íc tim a ...................................................................... 5.1. D istin ta s fig u ra s penales 5.4. 296 296 296 5.2. A sp ecto p ro te g id o d el b ien jurídico 5.3. .94 2C!7 F ig u ra básica.............................................. .. 302 r ig u r a s a g r a v a d a s .. 302 B i b l io g r a f í a ...................................... Lo rntela de la lib e rta d en el Código P en a l arg en tin o -Sobre d bien ju ríd ic o p roteg id o en el T i t u l o 5 d el L ibro Segunao ael C ódigo P e n a l a rgen tin o-, por G ustavo A. A v x c a l L CONSIDERACIONES GENERALES t \ ¿ORNO AL i r --N' TURÍDICC" ............................................................................................................ 305 305 In d ic e G en eral i l . E l bïen ju r íd ic o p r o t e g i d o e n e l i í t u l o a l o l l i b r o S e g u n d o C ó d i g o P e n a l a r g e n t i n o .............................................................................................................. o n 3 del B iblio g ra fía.................................................................................................................... D- i El delito de im p e d im e n to de c o n ta c to de m enores con pudres no c o n vivientes , p o r G u s ta v o A . A d o c e n a .................................................................. o I. I n o r o d l o c ió n ..................... 325 II. B ien 332 jurídico pr o teg id o 1. G e n e ra lid a d e s ....................................................................................................-x‘'2. El e sta d o d e la c u e stió n en la d o c n in a ju ríd ic a ....................................334 3. N u e stra p o s i c i ó n ............................................................................................. III. S iste m atiza c ió n IV . A de las d ist in t a s t g u r a s d elictivas nálisis de las d ist in t a s fig u r as ...........................................M u ...................................................................................... 3 4 u 1. Im p e d im e n to d e c o n ta c to d e m e n o re s d e e d a d con sus p a d re s n o c o n v iv ie n te s (art. I o, p á rr. Ifí ley ró 2 4 .Z /Ù ) .... 2. Im p e d im e n to d e c o n ta c to de m e n o re s d e d iez anos o d e d is c a p a c ita d o s (art. I o, p á rr. óc, ley ro 24.2/0) 3. M u d a n z a d e dom icilio d e m en o r, sin autorización judicial, p m a im p e d ir el co n ta c to d e l m ism o con ei p a d re no c o n v i­ v ie n te (art. 2 °, párr. I o, ley n° 24.27c) 4. M u d a n z a d e m e n o r al extranjero, sm a u to riz a c ió n ju d i­ cial o con exceso en los lím ites d e la a u to riz a c ió n (art. 2 fí 341 M4 p á rr. 2o, ley n° 24.270) ....................................................................... V. M e d id a s V I. P de r e po sic ió n a l estado - a n ter io r 36o e r s e g u i b i l í d a d ............................................................ B ib lio g ra fía ....................................................................................................................^ 6 S El castigo d el a b ig e a to y de o tra s a c tiv id a d e s con exa s, en los té n n in o s ele la ley 25,890, p o r G u sta v o A. A r o c e n a ....................................... 3 /o .373 I. I n t r o d u c c ió n ......................................................................................................................... lí. A n álisis d o g m á t ic o - ju ríd ic o de la represión del a big ea t o y DE OTRAS ACTIVIDADES CONEXAS, SEGÚN L.A LEY 25.890 ................................... 376 B ibliografía ................................................................................................................... A d m in i s tr a c ió n fr a u d u le n ta , p o r G u sta v o A. A I. U rocena bica c ió n sist e m á t ic a , n a t u r a l e z a t d e n o m in a c ió n ...................................... 4 z o ................................. c25 G u s ta v o A . M A G - A ■ F Æ j j O j i S Ë ¿b R . B ien jurídico erotlgic >o ............................................................................. ^ I I I . E l TEXTO LEGAL ................................................................................................... IV . A n álisis d o g m a t ic o - iu e id ic o de la fig e r a il n a l 1. ........................— -................ ^ Tipo de injusto o b j e t iv o ...................................................... 1 .1 . L a a c c i ó n y la s i t u a c i ó n d p i m ^ .......................................... 43 1 .2 . L e s s u j e t o s ........................................................................................... 1 .3 . L o s o b j e t e s m a t e r i a l e s d e l d e l i t o ............................................ ... 1 . 4 . Elementos norm ativos ........................ 2. T ip o de ^ in j u s t o s u b j e t iv o .................................................................... 3 A u to r ía v p a r t i c i p a c i ó n ................................................................... 4 . C o n s u m a c i ó n , r e i t e r a c ió n d e l d e l i t o y t e n t a t i v a .............................. 5. R e la c io n e s c o n o tr a s fig u r a s u e i C o c id o ^ 5 .1 . líU ^ ^.............................. ......... 4 4 -i C o n la c o n c u r r e n c ia d e s l e a l (a r t. I s 9 C . . ., ............................ ^ a 2 C o n i a e s t a l a (a r t. I / o '- .1 ■) ........................ 53 . Con la retención in d eb id a u om isión de res- i-Huir d e f r a u d a í c r i a (a r t. 1 7 3 , m e . 2 , C .i ., 5 ^ ~ ¡i C o n e l a b u s o d e f i r m a e n b i a n c o (a r t. 1 / 3 , m e . U r ' P j Ja s i m u l a c i ó n d e í r a u d a t o n a d e c o n t r a m o a c m 173,"inc. 6 , C.P.) Y el d e sb a ra ta m ie n to d e a e ré e n o s.................... ^ acordados (art. 173, inc. 11, C .P.) V . A c c i ó n p e n a l .................................................................................................. V I . E x c u s a a b s o l u t o r i a .................................................................................. B ibliog rafía ....................................................... Sobre el segundo s u ,n e s t * del n m s e -13 del jg g " í g ' ¿ y ¡legal ejecución euir„;uc„c,a, de £ del D e n in d isp e n sa b le g e n e r a liz a c ió n ue l a l u .......................... 4 4 : cho penal-, p o r F a b i á n I. B a l c a r c g ..............................— .............................................4 4 5 I . INTRODUCCION ................................................... II. I legal ejec uc ión extrajudicial de _ 447 .. II I . L a s o l u c i ó n .................................................................................................... I V . C o n c l u s i o n e s .................................................................................................. B ib lio g r a f ía .................................................. ^ 19 Indice G eneral. ¿La vida de m i perro cocker a c am bio de ios h b ro s de s o l ::".' (A p ro p ó sito del dado calificado del aid. 184, inc. 5-, Cm'.}, p or Fabián i. Raí c a r o : ............................................................................................... 4 : 0 JI. InTRCRUC.CIGN .................................................................................................................................... 4 0 " II. R ftro sfk c il l a .............................................. -.......................................................... 1. El pcnsALoionto d e L ajf a n aya - G avihr ................................................-¡.m 2. El ra z o n a m ie n to de R ic a rd o C. I \ u n e z ...................................................... Eco 3. Las a sercio n es d e S e b a stiá n S oler ............................................................. Loo IÍL A n á l i s i s l e l o s a k o l m e n t o s ................................................................................................S&7 1. El a rg u m e n to d e Laje - G aller .................................................................. ao.2. La m a n ife sta c ió n d e Inuñez ......................................................................... ^ 0/ 3. cLa télesis o e S oler ? ........................................................................................469 3.1. El a rg u m e n to sintáctico ........................................................................ 4 3 4 3.2, El g ato a- el c a n a rio ...................................................................................... 4. A rg u m e n to s a fa v o r d e la in se rc ió n d e a rc h iv o s, ntgistro s, b ib lio tecas y m u se o s entre los b ien es de uso pú b lico .................................................................................................................... 4.1. EÎ p rin c ip io d e m áx im a taxatividad ................................................ 4 / 3 4.2. S em án tica ................................................................................................... 4/V 4.3. La h is to ria .................................................................................................... ' ‘;1 4.4. La teleo lo g ía ............................................................................................. IV . L a j u r is p r u d e n c ia ........................................................................................................1 V. P a l a b r a s b ín a le s .................................................................................................... B ibliografía.................................................................................................................... O A' ¿A quién le incum be cl art. 247, p rim e r párrafo., del Código Penal? (Ejercicio ilícito de profesiones), p o r F abián I. Balcaecp .................... 48o I. L a l e y f a n a l ..................................................................................................................................... 4 5 0 1. A n te c e d e n tes ................................................................................................... 4 0 3 2. D erech o c o m p a ra d o ..................................................................................... - 8 d II. La f i g u r a d e l i c t i v a ................................................................................................. --9 1. El b ie n jurídico p ro te g id o ............................................................................. 489 2. T ip o objetivo ..................................................................................................... 3. S itu a c ió n típica ................................................................................................ 4. S ujeto s ................................................................................................................ 4 4 J - . T i p o s u b j e t i v o ..................................................................... 4 9 7 G 1 ipo n o r m a t i v o .............................................. 497 7. h r r o r d e tip o ..................................... 8. A u to r ía y p a rtic ip a c ió n ...................... 497 9. ggg ggg C o n su m a c ió n y te n ta tiv a ........................... JO. C o n c u rso s .............................................. 1 1 . E e s p o n s a b ü ia a d p o r et nturm .............. 4 9 "l 2 . 1.a a t r i b u i b i l i d a d inclrv i d u a i ........................... g 490 y : , C O N S E C U E N C L . ;U K ID IC O -P E N rtL ......................................................... 50Q IT bíioprafia ........................................... w , - m » « I w a r i t m a n O- lo i i b ; c l m P « ,r pU D U cg «.' y R / p p - y .................. 50! ,« 0 2 6.38 8-, p o r G u s t a v o m . u k O U a A ..................... I. o ^01 A l D e r e c h o p e n a l y l a in e o r m a t ic v , A l p r in c ip io d e s u b s id ia r ie d a d d e l D e g a h o p l u A. .............. Í n . E l C ó d ig o P e n a l d e 1 9 2 1 y la d e l in c u e n c ia IV . ^ ^ ............................... C o n c e p t o y p r in c ip a l e s c a r a c t e r ís t ic a s d e f in id o r a s ia DELA O INEEP1MÁT1L , . T -.t~7 n - i l h V E r r o ¿C IO N L e G a L u m r - m m V . u X C - .- - c u D erecho compapa t\~ o r m á tic o : 1 - c -■ _ _^NT,X.CS y ¡l DRLSATA A Vlc-t.N- ; L E G S L A ï i v OS m DO, ANTLCL a 505 m u u : . ---------- TE EN NUESTRO PAÍS .................................................................... V I. - gg ............................. g A l R e p l e t i o n p i ñ a l ......................................................................... ^^ Bibliografía.................................... B r e v ísim a s e m b l a n z a d el bien j u ú d i c o p r o t e g i d o en el d e lito de c o n tra b a n d o , p o r G u sta v o A hoOCe.va ................... 1. LA RELEVANCIA DOGMÁTICO-JURÍDICA DEL CONcmlu Dr. ^ j m , ..................... ^ DIC rr I^ V U A O Y S A LA N O C IÓ N DE C C C T R A E a N D O Y SU C IN TA A i- * Z -dV m P R E S E N S 'A C I O N D r m m eo ro ju r íd ic o P P - UT L C I O N D E ESSE D E L I T O E N EL O R D r N . — - r.R G E N T IN O ............................................... T O JURÍD ICO DEL DELITO DE CO NTRABA N DO
