PRECIOS DE LA SUSCRICIÓN BIARIO ENWABRID: EO. DE LA MAÑANA. UNA PTA. AL MES EN PROVINCIAS Y PORTUGAL 5 PTAS. TRIMESTREEXTRANJERO Y ULTRAFf AR 12 PTAS- TRIMESTRE. P U N T O Ú N I C O JDE S U S C R I C I Ó N . ]VFA.I>RII>. F A . C T O R , IsTÚM. Toíi-Intrltiri J yiNOJueEiiuo! . con QUINA y CACAO 'éí mejor y más agradable de los tónioos en la : A n e m i a , t o d a s las A f e c c i o n e s d e b i l i t a n t e s ylasGonvalecenciais./'r//íc/.oa/esfa/'mao/as. TTATrvo b l a n c o s y t i n t o s «BAYO», v i n a \ ' i j N U b g r e d e u v a . - C E R V A N T E S . 8. B f y A U u U M li»s.""'»3<^ desde 6 pelelas. Almuerzos lie en'argo. Ser-icio de carruaies. I N D I S P E N S A B L E P A R A LAS COMIDAS DE VIGILIA Y P A R A FACILITAR LA BENOVACIOK DE LA S A N G R E P R O P I A DE LA P R E S E N T E ESTACIÓN ^GUA DE INSÁLUS B e b i d a de mesa. P u e d e beberse en la c a n t i d a d q u e se q u i e r a , s o l a ó m e z c l a d a c o n v i n o , á p a s t o esa l a s c o m i d a s . D e Babor m u y a g r a d a b l e . D E P O S I T O CEIsrTP?,A.Ij , B A . R , C O , 1 8 , B A J O . T E L E F O N O I C r S . 3 R , S . botella g r a n d e , dos las p e q u e ñ a s . Bonificación d e 10 p o r 100 t o m a n d o u n a d o c e n a d e las g r a n d e s . Se a b o n a p o r cascos vacíos medio real p o r las g r a n d e s y diez céntimos de peseta p o r las pequeñas. LA TEORÍA DE LAS RESISTENCIAS C o m o a h o r a p r i v a t a n t o e n E u r o p a lo a l e m a n e s c o , d e s d e W a g n e r h a s t a el a l c o h o l , a c u d a m o s a los c e r e b r o s a l e m a n e s p a r a a v e r i g u a r c u a l e s son los d e b e r e s del h o m fere d e E.-itado e n t o d a c l a s e de c i r c u n s tancias. A q u e l t i p o de h o m b r e do E s t a d o , q u e u n i n g e n i o florentino i n v e n t o e n el s i lo X V , h a sido t e o r i z a d o , p e r f i l a d o , r e o n d e a d o , moldeado y r e t o c a d o á la m o d e r n a p o r u n a d o c e n a de i n g e n i o s t u d e s cos: Mohl. Gneist, Shaffle, Stein, R o d e r . . . i á qué amontonar nombres? E s c o j a m o s , en la lista g r a n d e , dos g i Wantazos: B l u n t s c h l i y Holtzendorff H a b l a B l u n t s c h J i : «Un h o m b r e de E s t a Ido h a de t e n e r v o l u n t a d , e n t e r e z a y s a n g r e fria.» , H o l t z e n d o r f f pica m á s h o n d o : «El b a g a n e d e l h o m b r e ele E s t a d o se c o m p o n e de (elementos en a p a r i e n c i a c o n t r a d i c t o r i o s : ¡arrojo y previsión, decisión y fiexibijidad, «locuencias oportunas y silencios calculajdos, c o n ñ a n z a s y d e s c o n f i a n z a s . » > U n e s p a ñ o l lo d i r í a a s í , e n b u e n r o jnance: tesón, olfato y m u c h o brazo izquierdo. ' Hablo del espaSol que crea en la e x i s t e n c i a de h o m b r e s de E s t a d o , p o r q u e h a y m a s de u n e s p a ñ o l , y m á s de u n f r a n c é s , y m á s de u n i n g l é s , y m á s d e u n i t a l i a n o , y h a s t a a l g ú n a l e m á n , q u e no a c i e r t a n á d i s t i n g u i r el h o m b r e de E s t a d o n i con c r i s t a l de a u m e n t o . E l m a n d ó n p r o v i d e n c i a l no les e n t r a en l a cabeza. Ahí t e n e m o s , por ejemplo, á mi e x c e l e n t e a m i g o M. de M o l i n a r i , p o l í t i c o d e l génei"0 d o c e n t e , q u e h a c e a ñ o s s o s t e n í a , e n l a S o c i e d a d de E c o n o m í a p o l í t i c a , de P a r í s , la- s i g u i e n t e t e s i s : <.:Gobernar es • j s r e e r una fndustria que tiene por emp r e s a r i o s á los g o b i e r n o s : j los p a r t i d o s Bo son m á s q u e s i n d i c a t o s p o l í t i c o s en c o m p e t e n c i a de g o b e r n a r m e j o r y m á s barato.» «O p e o r y m á s c a r o » , a ñ a d e e l t r a d u c t o r en u n a n o t a . . . N i c e n s u r o ni a p l a u d o l o s a t r e v i m i e n tos del i l u s t r e e c o n o m i s t a ; pero me cosq u i l l e a u n c a p r i c h o : e l c a p r i c h o de a p l i c a r la t e o r í a d e M o l i n a r i á c i e r t a s h i s t o r i a s de p a r t i d o . Cuanoo yo era mocito, m u y mocito, h a b í a en E s p a ñ a dos g r a n d e s e m p r e s a s f DIARIO DE ÜIADRID AiW&NAQUE S a n t o d e l d í a 2 7 d e m a r z o . —Domingo IV de Cuaresma.—Kr.a liuperto, obispo.—Es dia de anima. Sale el sol á ¡as 5*33 y se pone a las S'20. CULTOS PARA EL 25 Sé g a n a el Jubileo de Cuarenta Horas BE Atocha, T habrá función á las diez y e¡ •novenario de Jesús por 1?. ta.rde, predicando el señor rector. . En San Pascual, Jubileo per-pctuo de Cuarenta Horas. . En la Real Capilla, á las once, rc:s& y lermon que dirá el Sr. Nielfa. En la Catedral, idem á las diez, y ser* e r a d o r el señor deán; por la tarde contin ú a n las ccnterencias de! Sr. Castelíoie. ! £ u las parroquias, misa mayor á l.<.)> (diez y sermón, que predicarán ios señorea ecónomos. >. En Santiagro, sefior Crespo. En San Martin, Sr. Montalhan. En si Buen Suceso, señor Cardona. En Nuestra Señora !i."3 l-os Dolores (Chamberí), Sr. Palomares. En las De&calzas, id., señor Gsreia Morales, i En San Francisco, señor San Julián. En ló Encarnación, id. el penor Esteban. En San Antonio de lot Aieiiíaüe*, p.i-.irtf IFernández. En San J u a n de Dios continúa el n o v e n a r i o de Jesiis del Perdón, al aroohccor; predicando el señor Sarmiento. En Santa ls.-.be!, id., la setena-, Sr S!,oidriguez Valle. , En las Fernandas concluye el n o v e n a r i o de Sau José; orador en la misa, í-.efioi' Anaya, y por la tsrde señor Mira. En Sau iliilán, id., los seiioi"ü .Zafrí» y Celda. : En Santa Teresa (Chamheri), Sre?. B O BOS y Monte] o. En fían Ginés terminan los domingos de S a n José á las seis, después de Via Crncis. j - acto seg-nido los ejercicios en e! .Saruí! Cristo, predicando el Sr. Segovia. ' En la Latina síg-iie el novenario de Nuestra Señora de las .angustias; orudor, señor Pastor Just. • En ICE Servitas, á Ntra. Sra. de la Soledad: 4 ¡ss diez misa cantada, y por la n o che los ejercicios. En SaD José concluyen los ejercicios eí!piriíi-Jil.«s, y predicará el mismo señor. En S&n iíarlin y Ntra. Sra. de ¡.is T.'íoloyes t s m i i n a o las misiones. Kn el Buen Suceso, idem. regresando kes Seri'ila.'í p.'oceBionalraentc á su i g l e sia, plata «le San Nicolás. E/i S»!i Pascua!, por la tsrde, zc:irar,n y •Miíírare": oríidov. señor recttsr. En las ViJieciE, idem, sefior Riviüa. Er; í.<i:: Prar.cisc,,, iáfn-.. scTinr Zaballos. E:j lai nio.'.j'ás del -íxf laniKij.o, señor L'iai'. l i i ! i } » ; r o . EL ?a.-. Martí;'.. ci?ríi;.'!^? á la Uivi;.». í'a-itors; o r i d í : , t . r i o ' Anaya. En ti C'.rmen, p.''V \-x V.O. T.. señor Pelayo. Bit las Ar-.'BpentidiS, señc-r W'iirri'raofio. E:. el Oí.W!!oro de Graoía, zti\'.:_ \':IÍ;-.I.. Eo Oacizart»». ai avoolücer, si'.iior ^^«iiiT.'»r¿n. La fflUa y úñelo •\\\'\tLr- son ¿.-z is I)om!hÍC4. P R i e i O D E LOS ANUNCIOS U N A P E S E T A . L I N E A . . I M Munciís de primera plana, recUmos. et'., iinnncicr»» ref«rentés 4 BHRC»S y Sociedades, á precios coiivt'í'.riunaies. SorecibeB exclusivamente en aeta Ailmiuistracióu y en la S o d e * d a d G e n e r a l d e A n u n c i o s , A L C A L Á 6 r S, e n t l » . PRECIO OE LA VENTA P o r m e n o r : 5 c é n t i m o s el e j e m p l a r . P e r m a y o r : 9 0 c é n t i m o s 3 0 TUimeros. Y BE NOTICIAS ECO IMPARCIAL DE LA OPINIÓN Y DE LA PRENSA. HACE TBES EDICIONES: A U N A P E S E T A LA DE MADRID DE LA MAÑANA. '7. Madrid, Domingo 27 de Marzo de íí 192 PBÜ^ÜRA EDICIQN, DE LA lANANA ANO XUII.NUM. 12408 POLÍTICO molin arene as, .ambas con g e r e n t e s de c h a f a r o t e , u n o de p e l u c ó n y o t r o de p e r i l l a larga. l^a e n p r e s a d e l de l a p e r i l l a f u n c i c n a b a r a r a s v e c e s .)'• á l a r g o s i n t e r v a l o s . N c g u s t a b a al c o n t r a t i s t a . L a o t r a , la d e l p e l u c o n , e r a casi p e r m a n e n t e . T a n c a s i q u e a c t u ó c e r c a d o 20 a ñ o s e n u n p e r í o d o de 1^. T o d o s u m a t e r i a l t r a í a l o de F r a n c i a l a e m p r e s a p e r m a n e n t e : el d o c t r i n a r i s m o , la c e n t r a l i / a e i ó n , las c o m b i n a c i o n e s del fíulletin des Finances, los a n d a m i a j e s de los m á s a c r e d i t a d o s m a e s t r o s de o b r a a d m i n i s t r a t i v a , desde P o r t a l i s á Henrion de P a n s e y , d e s d e H e n r i o n do P a n s e y á V i v i e n y "desde V i v i e n á M . d e L a f e r r i e r e . L o s c i n c o t o m o s de B a t b i e no eran, t o d a vía conocidos. Con e s t o , sin c a u d a l p r o p i o y c o n e l m a g í n d e l v e c i n o , los s o c i o s de l a e m p r e sa f a v o r i t a c o b r a r o n f a m a de s a b i o s y d i s c r e t o s , l l a m á b a n s e á si p r o p i o s los de la s u p r e m a i n t e l i g e n c i a y p o b l a r o n las aí^aderaJas. O t r o s a r t í c u l o s no los t r a í a n n u n c a : n i de l a f a b r i c a c i ó n b e l g a l a l i b e r t a d de i m p r e n t a , n i de l a s e m p r e s a s y a n k e e s e l s u f r a g i o , n i de la Üíd hrUish political Company l o s d e r e c h o s de r e u n i ó n y a s o c i a c i ó n , ni de v a r i o s p a í s e s l i b r e s e l m e c a nismo del j u r a d o . E l m a t e r i a l de e n s e ñ a n z a p o p u l a r lo ajustaban a l l á , m u y l e j o s , en u a p a í s h e ladísimo del N o r t e : i n f a n t e r í a , c a b a l l e r í a , a r t i l l e r í a , c i e r t o s m o z o s de l a e s c u a d r a , t i r o limpio sobre las d i s c o r d a n c i a s y c a m b i o s de do,.nicilio p a r a l o s p o l í t i c o s ilusos. D a b a n á e s t o el n o m b r e de p o l í t i c a d e r e s i s t e n c i a ; s e g ú n e l l o s , la ú n i c a p o s i b l e . G o b e r n a r e s r e s i s t i r : l a f r a s e hizo foi*tun a d e s d e q u e u n o de los a d m i n i s t r a d o r e s de la e m p r e s a la p r o n u n c i ó en p l e n o P a r l a m e n t o , d i g o m a l , e n p l e n a j u n t a de a c cionistas. H o y v u e l v e á t r a b a j a r á r a t o s la f a m o sa e m p r e s a , b a j o la r a z ó n s o c i a l « H i j o s y sucesores.» ¡ C u i d a d o si ú l t i m a m e n t e e n t r ó con m a l p i é , e n los n e g o c i o s , la p o b r e r a z ó n s o c i a l ! Con g r u p i t o s de o t r o s sindioatos.con i z q u i e r d a s y d e r e c h a s , y , d e t r á s de )a c o r t i n a , u n " i n s p e c t o r g e n e r a l da l a bores. . . . L o p e o r p a r a l a e m p r e s a en e j e r c i c i o , f u é e n c o n t r a r s e sin su a c o s t u n a b r a d o m a t e r i a l p o l í t i c o ; p o r q u e los s o c i o s d e l s i n dicato de e n f r e n t e , el l i b e r a l , h a b í a n inst a l a d o n u e v o s m o l d e s y y a no e r a p o s i b l e romperlos. V i é n d o s e en t a l a p r i e t o , los «Hijos y s u c e s o r e s » t u v i e r o n u n a r r a n q u e de i n s p i r a c i ó n . ¡ S i a p l i c á s e m o s á lo e c o n ó m i c o l a s a n t i g u a s v a l e n t í a s p o l í t i c a s de n u e s tra empresa madre! y decidieron improvisarse un nuevo m a t e r i a l , c o n t r a t á n d o l o en tre.s.distintos p u n t o s : la A d u a n a , l a D e u d a y e l B a n c o de E s p a ñ a . Con la a d u a n a f o r z a r o n e l p r o d u c t o ; c o n l a d e u d a , el c r é d i t o n a c i o n a l ; con e l B a n c o , la c i r c u l a c i ó n fiduciaria. A l a r m ó s e la c l i e n t e l a y v i n i e r o n l o s p r o n u n c i a m i e n t o s , no c o m o a n t e s , «n l o s c u a r t e l e s , s i n o en l a B o l s a , á e s t i l o d e ogaño. El cambio p a r a a r r i b a , los fondos p a r a abajo. A l v e r r o d a n d o p o r el s u e l o t a n t a t i r a de p e l l e j o , los m i s m o s s o c i o s de l a E m presa llegaron & impresionarse y pidieron socorro. L a c l i e n t e l a c o n t e s t ó c o n un g r i t o n n á - ción d i s t a m u c h o de ser desesperada; porque, en c i r c u n s t a n c i a s n o r m a l e s p o d e m o s s o p o r t a r c ó m o d a m e n t e u n p r e s u p u e s t o de 80ü m i l l o n e s , y a c a s o de 1000; p o r q u e , e n t i e m p o s b o n a n c i b l e s , u n a c i r c u l a c i ó n fiduc i a r i a p r u d e n t e p e r m i t i r í a l l e g a r á iiO pes e t a s p o r h a b i t a n t e , ó «ean 8110 m i l l o n e s p a r a t o d a E s p a ñ a ; y p o r q u e , sin la p e r s p e c t i v a ' d e l c u r s o forzoso t r a í d a por la n u e v a ley del B a n c o , y sin la desconfianza q u e i n s p i r a e l s i n d i c a t o p o l í t i c o q u e la d e c r e t ó , n u e s t r o c a m b i o con el e x t r a n j e r o p o d r í a v o l v e r á l o s t i p o s d e 4. y .S, i m p u e s t o s siempre por el cupón e x t e r i o r , l a s s u b v e n c i o n e s á l o s f e r r o s y e l p a g o de los servicies públicos c o n t r a t a d o s í u e r a de España. E n t o d o e s t o p u e d e h a b e r m u c h o de v e r d a d , así c o m o la h a y i n d u d a b l e en l a s u m a f a c i l i d a d de n i v e l a r e l p r e s u p u e s t o . U n o s , los p e d e s t r e s , l i m a n d o , t i j e r e t e a n d o y c o r t i s q u e a n d ü ; o t r o s , los v o l a dores, reform-ando, r e o r g a n i z a n d o y reconstruyendo. M e c a n i s m o s i n g e n i o s o s e n q u e se e n c i e r r a n t o d o s los dilettanti: el h a c e n d i s t a de b u f e t e , e l d e e s c r i t o r i o y e l d e m e sa de c a f é . La dificultad está m á s a r r i b a : c o r r e s p o n d e a l m u n d o m o r a l de l a s e n e r g í a s y voluntades. j T e n e i s a g a l l a s p a r a i m p o n e r o s á l o s de a r r i b a e o m o á los d e a b a j o ? N i v e l a r e i s e l ' p r e s u p u e s t o . ¿No l a s t e n é i s ? Os n i v e l a r á n a vosotros. Y a q u í de l a t e o r í a d e l a s r e s i s t e n c i a s . C o m o l a s g a s t a b a el a n t i g u o s i n d i c a t o p e r m a n e n t e , y a n o s lo h a c o n t a d o l a h i s t o r i a . R e s i s t e n c i a c o n t r a lo f u s i l a b l e : p a z y c o n c o r d i a con los e m p í r e o s . D u r a n t e c u a t r o l u s t r o s , solo d o s v e c e s supo la E m p r e s a - m a d r e t e n é r s e l a s tiesa« c e n i a s s u m i d a d e s : c u a n d o N a r v a e z se s a c u d i ó de B u l w e r , y c u a n d o B r a v o M u "rillo se p r o p u s o m e t e r e n c i n t u r a á los g e n e r a l e s d e su t i e m p o . H o y , a l s i m p l e a n u n c i o de e c o n o m í a s , se p o n e n f o s c o s los e s p a d o n e s . E l c l e r o no t i e n e p o r q u é : s o l o se le h a a m e n a z a d o con u n a r e f o r m a del C o n c o r d a t o . C a l e n das l a t i n a s , en vez d e C a l e n d a s g r e c a s . Decía F a j a r d o que ni por un i n s t a n t e quiso la P r o v i d e n c i a p r i v a r á los español e s d e l o r o y d e l a c e r o : a q u é l p a r a sa c o n s e r v a c i - ó n y é s t e p a r a su d e f e n s a . L a e m p r e s a «Hijos y sucesores» h a simplificado e l c o n c e p t o : le b a s t a c o n el acero. T e n e d l a e v i d e n c i a de q u e , e n l a n i v e l a c i ó n c o n s e r v a d o r a h e m o s de v e r e n o r m e s d e s n i v e l e s . C a e r á e l j u e z , c a e r á el m a e s t r o , c a e r á el i n g e n i e r o : n a d a c a e r á de a q u e l l o por donde viene la muerte del presupuesto. L a d o c t r i n a d e lo i n t o c a b l e h a r á p r o d i g i o s a c o s e c h a de sofismas en el Senado y en el C o n g r e s o . No lograrán convencernos. En política, los d e s a c i e r t o s se e x p l i c a n , y a q u e no p r e t e n d a n justificarse con la e t e r n a m u l e t i l l a d e l p u n t o de v i s t a . L a f a l t a de c o r a z ó n n o se perdí>na n u n c a , y m e n o s en un país de s a n g r é t o r e r a . C o r a z ó n de c i r u j a n o , sin m i e d o s ni c o n t e m p l a c i o n e s . E s t o os e n s e ñ a l a p r á c t i c a y e s t o os d i c e n t o d a s l a s t e o r í a s : lo m i s m o la t e o r í a d e l h o m b r e d e E s t a d o q u e l a de l a s e m p r e s a s g u b e r n a m e n t a l e s : p o r B l u n s t c h l i y p o r M o l i n a r i : c o m o missi á Deo ó c o m o s i m p l e s a d m i n i s t r a d o r e s de la F i n c a G r a n d e . JOAQUÍN MARL^v SANROMÁ. n i m e : ¡NIVELAD E L PRESUPUESTO! D i j é r o n l o l o s p a l e t o s en seco y con e l s e n t i d o g o r d o . L o s d o c t o s lo p a r a f r a s e a r o n p r o p o niendo economías, simplificaciones a d m i n i s t r a t i v a s , e x t i n c i o n í í S de déficit g r a duales ó de golpe, recogidas de^billetes, s u s p e n s i o n e s de a c u ñ a c i m üe^ p l a t a , v a c í o s 'naturales p a r a d a r e n t r a d a al oro. A i í a d e la g e n t e s a b i a q u e e s t o s p r o c e d i m i e n t o s son í a c i l i s i i i i ü s , p o r q u e l a s i t u a - 104 LA CORRESPONDENCIA DE ESPAÑA publicardi m a ñ a n a un artlcalo titulado «Piropos y requiebros», per D. R A F A E L G A R C Í A Y S A N T I S T E B A N BIBLIOTECA DE LA CORBESPONDENCIA •viaba d e s d e l e j o s t o d a í u a l m a e u e s t a l ü t i laa exclamación: — ¡ A d i ó s , q u e r i d o te.soro! L a s e m a n a s i g u i e n t e n o le vio. C u a t r o letras del señor Lisée la informaron de que su tijo estaba demasiado fatigado para hac e r el viaje. ¡ D e m a s i a d o f a t i g a d o ! M u y enf e n a o , c i e r t a m e n t e . S i n lo cual, el señor L i sée y M a u r i c i o l i u b i e r a n ido, ellos al m e nos. Entonces principió u n a era de ansiedades t a n d e s g a r r a d o r a s , q u e A l i c i a s e n t í a q u e se la escapaba la vida bajo su peso. E l d u q u e d e G-uerle r e c i b i ó m u y m a l l a s ú p l i c a q u e e n n o m b r e d e A l i c i a l e ÍÍÍKO M a u ricio. — ¿ E s e DaWii:. a q u í ? ¡ J a L o a í . — e l i j o c o n t o n o incisivo. — S i es u u c o n s u e l o r.a.ra ells,—iwaijstió Favieres. . — ¡ E r e s admirable! U n consuelo, no lo dud o . P e r o y o n o m e h e e n c a r g a d o ¿e, c o n s o larla, sobre t o d o de ese m o d o . — V a m o s á ver, Bernardo; ¿qué h a hecho fese s e r a b s o l u t a m e n t e i n o f e n s i v o , q u e h a b l a d e t í e n r.érminos e n t u s i a s t a s , c o m o d e u n h é r o e ó d e u n dios? — ¡ L a serpiente! ¿Qué h a hecho? Oye, querido. D a m e m á s bien las g r a c i a s p e r t e n e r l e a l e j a d o de a q u í , á p e s a r d e los vivos deseos q u e t i e n e á v e c e s e l . . . d i o s d e i r ¿ coru&r¡e l a s orejas. ¡Infortunado Dablin! Estaba Terdaderam e n t e en desgracia. Volver á abrirle las puertas de Grermandrey, parecía á Bernardo u n a m o n s t r u o s i d a d . A s í es q u e p o r m u c h o que insistió F a v i e r e s , desplegó en v a n o su elocuencia: r e s p e c t o á esto, el d u q u e n o oía nada. A d e m á s , el d u q u e v e í a c o n s a t i s f a c c i ó n q u e d u r a b a indefinidamente la especie de alegría que Cristian había traído de Saint A u b i n , las cosas v o M a n á t o m a r su curso natural. Cristian estaba mucho más alegre a ú n que hasta delante de B e r n a r d o ; su estad o n e r v i o s o l l e n a b a d e l á g r i m a s sus ojos c u a n d o c o n t a b a la visita y la i m p o s i b i l i d a d de a b r a z a r á su m a d r e . - - E s t a b a m u y pálidp„ c o n s u h á b i t o n e g r o —de.eía—y sus manos, blancas como la cera. 3^a p r o m e t í , p a d r e m í t ' , q u e i r í a m o s l a sema-r t a p'rÓTzima. — S i sigue allí,—dijo Favieres, de m a n e r a q u e solo p u d i e r a oírlo B e r n a r d o E s t e , a l oir lo q u e s u cufiado a c a b a b a d e d*"»!^. d e s l i z ó n e r v i o s a m e n t e s i i b r a í » p o r BE ACTUALIDADES EL CUERPO DE TOPÓGRAFOS Y LA RIQUEZA OCULTA E l s e n a d o r D. D i e g o G a r c í a , con su p r o posición sobro la r i q u e z a o c u l t a , y el s e ñ o r R o m e r o G i r ó n e n un r e c i e n t e d i s c u r s o , h a n i n d i c a d o u n a s o l u c i ó n p a r a la n i v e l a c i ó n de los p r e s u p u e s t o s , m u c h o m á s n a t u r a l y de m u c h a m á s i m p o r t a n c i a q u e todas las reducciones y economías que p u e d a n haeer.se e n los d e p a r t a m e n t o s m i nisteriales. E l d e s c u b r i m i e n t o de l a r i q u e z a a g r í c o l a q u e d e b í a p a g a r y no p a g a , p r o p o r c i o n a r í a a l E s t a d o un i n g r e s o q u e s e r í a s i i p o r i o r A 20.000000 de p e s e t a s ; y p a r a q u e no se c r e a q u e e s t a c i f r a es e x a g e r a d a , b a s t a r á s a b e r q u e de n u e v e p r o v i n c i a s e n ü u e el c u e r p o do T o p ó g r a f o s h a e j e c u t a do s u s t r a b a j o s , y de l a s c u a l e s se p o s e e n d a t o s i n c o n t e s t a b l e m e n t e e x a c t o s , solo e n la p r o v i n c i a de C ó r d o b a , l a d e c l a r a ción de los a m i U a r a m i e n t o s , d a 901-2-23 h e c t á r e a s , y de l a s o p e r a c i o n e s t o p o g r á ficas h a n r e s u l t a d o 1.37-26(5-2, lo c u a l c o n s t i t u y e u n a o c u l t a c i ó n de i7i4-:^9 h e c t á r e a s , siendo considerable también la ocultación en las d e m á s p r o v i n c i a s . N o se c o m p r e n d e c ó m o l a D i r e c c i ó n de Contribuciones ha dejado pasar i n a d v e r t i d o s e s t o s d a t o s , siii s a c a r de e l l o s el provechoso resultado que debiera, y este d e s c u i d o h a sido c a u s a de q u e p a ' s a r a n t a m b i é n casi i n a d v e r t i d o s los l a b o r i o sos y p e n o s í s i m o s t r a b a j o s q u e e l c u e r p o de T o [ i ó g r a f o s e j e c u t a , h a s t a el p u n t o de que e x c e p t u a n d o las pocas r e g i o n e s en q u e h a o p e r a d o , e n e l r e s t o de E s p a ñ a e s casi c o m p l e t a m e n t e d e s c o n o c i d o . H o r a es y a de q u e se s e p a c ó m o el c i t a 'do p e r s o n a l t r a b a j a y la claso d e t r a b a j o que ejecuta. C o m o el I n s t i t u t o G e o g r á f i c o y E s t a d i s t i o o e s un e s t a b l e c i m i e n t o e m i n e n t e m e n t e c i e n t í f i c o , no es de e x t r a ñ a r , en un per i o d o en q u e l a s e c o n o m í a s se i m p o n e n , e l q u e so d i g a q u e un d e p a r t a m e n t o de e s a í n d o l e sólo p u e d e s e r s o s t e n i d o p o r una nación floreciente y completamente d e s a h o g a d a ; p e r o si b i e n es c i e r t o q u e l a m a y o r í a del citado Instituto d e s e m p e ñ a u n a m i s i ó n c i e n t í f i c a , no d e b e o l v i d a r s e q u e e x i s t e n en él e l e m e n t o s como el c u e r p o d e t o p ó g r a f o s , e n los c u a l e s e s a m i s i ó n h a de s e r p u r a m e n t e a d m i n i s t r a t i v a , lo c u a l p r o p o r c i o n a r í a a l p a í s b e n e f i c i o s inmensos y d a r í a al cuerpo su v e r d a d e r a iraportancia. E l c u e r p o de t o p ó g r a f o s se c o m p o n e de u n o s 300 i n d i v i d u o s p r ó x i m a m e n t e . C r e a d o d e n t r o de u n a e s f e r a de a s p i r a c i o n e s m u y m o d e s t a s , no se le h a v i s t o n u n c a d e s a r r o l l a r esas ambiciones que h a n sido l a b a s e de l a p r e p o n d e r a n c i a de o t r o s , y a u n q u e s i e m p r e íiau s i d o r u d o s y p e n o s í s i m o s los t r a b a j o s q u e se le h a n e n c o m e n d a d o , m u c h a s v e c e s en c o n t r a d e su b i e n e s t a r y de su t r a n q u i l i d a d , se le h a v i s t o s i e m p r e p o n e r c u a n t o de su p a r t e h a e s t a d o p a r a e l e x a c t o c u m p l i m i e n t o d e su d e b e r , s e p a r á n d o s e en m u c h a s o c a s i o n e s de i o s s e r e s q u e r i d o s p a r a a i s l a r s e l a r g a s t e m p o r a d a s en u n a t i e n d a de c a m p a ñ a , y a e n el c o r a z ó n do los e n m a r a ñ a d o s m o n t e s de T o l e d o , y a e n t r e l a s e s c a r p i d a s r o c a s de ¡Sierra M o r e n a . A l flnai de c a d a c a m p a ñ a , c o m o se le l l a m a al e s p a c i o de t i e m p o q u e d u r a n l a s o p e r a c i o n e s de c a m p o , se h a t a r d u c i d o e l r e s u l t a d o da su t r a b a j o e n p l a n o s d e t a Uadisimo.s, d o m ' e c o n s t a n con u n l u j o e x o r b i t a n t e de d . j t a l l e s e l l i m i t e O c o n t o r n o de c a d a t é r m i n o m u n i c i p a l , el p l a n o de población d e ! pueblo y de la aldea más i n . s i g ü i f i o a n t e , y toíJ.as, absolutamente todas, las difi'rentes masas de cultivo, con m á s los n o s , a r r o y o s , c a m i n o s , v e r e das, etc., etc. E s t a j o v e n e s t a b a a c u s a d a d e h a b e r en-' venenado á una familia entera, compuest a de n u e v e p e r s o n a s , e n c u y a c a s a e s t a ba s i r v i e n d o , p o n i e n d o un t ó x i c o e n e l cafó q u o l e s s i r n i ó , de c u y a s rf-sultas t o dos e s t u v i e r o n g r a v e m e n t e e n f e r m o s . E l l a c o n f e s ó s;i c r i m e ü y d i j o q u e I» h a b í a c o m e t i d o p a r a vengra*se do un h o m b r e , no i m p o r t á n d o l e n a d a (¡ue loa d e m á s f u e r a n v i c t i m a s del v e n e n o , con t a l de q u e m u r i e r a a q u é l de q u i e u e l l a quería lomar venganza. Est-o a c o n t e c i ó n a c e un p a r d e seraanaíi y la m u c h a c h a h a b í a e s t a d o e n c e r r a d a y v i g i l a d a en una h a b i t a c i ó n . E s c o l t a d a p o ; d o s i n d i v i d u o s fue s a c a d a do e l l a par<i l l e v a r l a á la c á r c e l de R a y v í l l e . A la m i tad del camino p r ó x i m a m e n t e , unos veint e e n m a s c a r a d o s s a l i e r o n i<- u n b o s q u e y a p o d e r á n d o s e do la j o v e n la a h o r c a r o n sin m á s f o r m a c i ó n de c a u s a . N i n g u n o de los e n v e n e n a d o s s u c u m b i ó . E n los a l r e d e d o r e s de C a r w i l t o - i v n , Miss o u r i , fué. l i n c h a d o t a m b i é n y a h o r c a d o de u n á r b o l un j o v e n q u e h a b í a s i d o d o tenido por h a b e r u l t r a j a d o á la m u j e r de u n l a b r a d o r d e a q u e l l a s corcania.4. Después ejecutan uaa segunda operación s u m a m e n t e penosa, q u e consiste en colocar sobre los planos c i t a d o s el v e r d a d e r o r e l i e v e de l a c o s t r a t e r r e s t r e , lo c u a l no p u e d e c o n s e f u i r s a sin q u e e l o p e rador tenga que efectuar ascensiones pel i g r o s í s i m a s á los m á s altos c e r r o s . E s t o p r o d n o e r e s u l t a d o s b e n e f i c i o s o s en a l t o g r a d o , p u e s a i final de c a d a t e m p o r a d a de c a m p o se p u e d e s a b e r c o n e x a c t i t u d g r a n d í s i m a cual es-la e x t e n s i ó n superfic i a l d e c a d a t é r m i n o m u n i c i p a l en t o d a s s u s d i s t i n t a s m a s a s de c u l t i v o , y p u e d e j u z g a r s e del t r a b a j o ejecutado por el c u e r p o de t o p ó g r a f o s , s a b i e n d o q u e e n n u e v e p r o v i n c i a s q u e h a o p e r a d o p a s a do 11 m i l l o n e s de h e c t á r e a s la e x t e n s i ó n s u perficial cuyo plano ha levantado C l a r o e.i q u e con la o r g , a n i z a c i ó a a c t u a l de los t r a b a j o s no se p u e d e d e c i r e n el a c t o que tal ó cual propietario tienen ocultac i ó n ; p e r o p o r lo p r o n t o se s a b e q u e e n tal término municipal hay tantas hectár e a s o c u l t a s , y si a l c u e r p o se le e n c o m e n d a s e e l l e v a n t a m i e n t o d e l p l a n o , no p o r m a s a s d e c u l t i v o , si no p o r p a r c e l a s , n o q u e d a r í a ni u n p i e d e t e r r e n o o c u l t o . Véase, pues, cuantas ventajas proporc i o n a r í a a l E s t a d o el c i t a d o c u e r p o , si organizado convenientemente y facilit á n d o l e los m e d i o s n e c e s a r i o s , se le d e d i c a r a á la e j e c u c i ó n d e u n a v a n c e c a t a s tral,, cuyos exactos resultados darían cuantiosos ingresos al Tesoro público. S i e m p r e se h a m a n i f e s t a d o g r a n r e s i s t e n c i a á la e j e c u c i ó n de e s t o s t r a b a j o s , y n o c i e r t a m e n t e p o r los g a s t o s q u e oc-ásionarian, puesto que aquéllos serian r e productivos; pero h a y una razón paderosisima que justifica aquella resistencia; los o c u l t a d o r e s t i e n e n p o r f u e r z a q u e s e r grandes p r o p i e t a r i o s , puesto que mal p u e d e o c u l t a r n a d a el q u e sólo t i e n e , p o r e j e m p l o , u n a h u e r t a d e 100 m e t r o s ; y a h o r a bien, de g r a n propietario á cacique v a m u y poCo, v de c a c i q u e á p o l í t i c o influyente, sólo h a y u n p a s o ; a s í , p u e s , no e s d e e x t r a ñ a r q u e el c u e r p o d e t o p ó g r a fos e s t é d e s a m p a r a d o , ni el q u e p o c o s , m u y p o c o s s e p a n en q u é t r a b a j o s p o d r í a o c u p a r s e este p e r s o n a l , p a r a que la n i v e lación del presupuesto fuera pna v e r d a d . L e y c o n t r a laa s u e g r a s . E n el E s t a d o de M a r y l a n d se a c a b a d e e x p e d i r u n a l e y , en v i r t u d d é l a c u a l e l m a t r i m o n i o en c u y o h o g a r v i v a n u n a ó m á s s u e g r a s , e s d e c i r , y a sea l a m a d r e d e l m a r i d o ó l a de l a m u j e r , p a g a r á un i m p u e s t o en el o r d e n s i g u i e n t e . P o r l a s u e g r a d e l m a r i d o , tiüu p e s o s a l año. P o r l a s u e g r a de l a m u j e r , 900 pesos; ai año. P o r a m b a s s u e g r a s , 3000 p e s o s al a n o . P o r cada c u n a d a , t í a política ó p a r i e n t a a f i n e s , el i m p u e s t o . s e ' a u m c u i a r á u n iC p o r 100. E l o b j e t o ea q u e l o s m a t r i m o n i o s no t e g a n c o n s i g o g é r m e n e s de d : s c o r a i a . .Los l e g i s l a d o r e s e s p e r a n q u e c o n e s t a l e y e l d i v o r c i o d i s m i n u i r á en fiú p o r 100, y e l s u i c i d i o e n u n 9i) p o r 100. P o r eso n o s d e t e r m i n a m o s á d a r l a voz de a l e r t a , c o n f i a n d o en q u e l a s C o r t e s se fijarán e n a v e r i g u a r d ó n d e r e s i d a l a s a l vación del T e s o r o público. * " JOSÉ G A R C Í A P L A Z A . ECOS DEL^ MUNDO , E l n ú m e r o de incineraciones e f e c t u a das en P a r í s v a en a u m e n t o . E n 1891 se e f e c t u a r o n e n P a r í s 3741 c r e m a c i o n e s de cuerpos llevados por las fam i l i a s y l o s h o s p i t a l e s , s i e n d o ne,cesar¡o a g r a n d a r e l s e g u n d o colomharium, cons.t r u i d o en P é r e - L a c h a i s e . A c t u a l m e n t e e x i s t e n 2-2 c r e m a t o r i o s e n I t a l i a , dos en I n g l a t e r r a ; A l e r n a a i a i n a u g u r ó t r e s el a ñ o ' p a s a d o , efectu;indose la m i l é s i m a i n c i n e r a c i ó n e n G o t h a el ú l t i m o e n e r o . P o r ú l t i m o , h a y c r e m a t o r i o s en Suiza, Suecia, g r a n n ú m e r o de ciudades d e los E s t a d o s U n i d o s , B u e n o s A i r e s , e t c . ; e n T o k i o ( J a p ó n ) t i e n e n l u g a r u n a s 30 c r e m a c i o n e s por día. E n l a ú l t i m a a s a m b l e a c e l e b r a / d a p o r la S o c i e d a d de C r e m a c i ó n , de P a r í s , M. P e d e r i c o P a s s y hizo n o t a r l a g r a n o p o s i c i ó n h e c h a á la i n c i n e r a c i ó n por e i d e r o católico; «como p a r a la a u t o p s i a , a n t e s declar a d a c r i m i n a l , d i c e M. P a s s y . la I g l e s i a l e v a n t a r á e l i n t e r d i c t o l a n z a d o s o b r e la cremación». Más linchamientos. H a c e p o c o s d í a s a p a r e c i ó en R a y v í l l e , L u i s i a n a , a h o r c a d a de u n á r b o l , u n a j o v e n d e IS a ñ o s , de c o l o r , q u e e n la n o c h e a n t e r i o r f u é e j e c u t a d a p o r el p r o c e d i miento sumario que parece v a generaliz á n d o s e m á s c a d a d í a , p o r u n a t u r b a do linchadores. ESPAÑA debajo del de su p r i m o , y llevándole á u n rincón de la pieza en d o n d e estaban: — ¿ Q u é decís?—le p r e g u n t ó . — D i g o que está espantosamente débil, y si p u e d e s e r t e a g r a d a b l e s a b e r l o , a ñ a d i r é q u e la superiora la cree a b s o l u t a m e n t e incapaz de rasistir las severidades de la regla. A h o r a b i e n , c o m o ella es t e n a z y t ú t a m b i é n . E l d u q u e d e G-nerle n o i n s i s t i ó m á s ; p e r o á partir de aqnel momento, su pensamiento n o se s e p a r ó del c o n v e n t o d e las Clarisas. Aunque trataba de siejar aquel pensamiento p a r a q u e n o le m a r t i r i z a r a , n o p o d í a conseguirlo. Se p r e g u n t a b a cuál sería el r e s u l t a d o d e los a c o n t e c i m i e n t o s ; se decía q u e la salud de Alicia estaba a m e n a z a d a y q u e n o p o d r í a n t e n e r l a allí. P o r t o d o s los c o r r e o s e s p e r a b a u n a c a r t a p r e v i n i é n d o l e q u e fuese á buscar á su mujer la esperaba con verdad e r a a n s i a . L l e g a b a á de.sear a r d i e n t e m e n t e u n a s o l u c i ó n q u e lo o b l i g a r a á m o s t r a r s e m e nos iníilexible. Se p r e s e n t ó b a j o u n a f o r m a q u e e s t a b a él m u y lejos d e p r e v e r . L a s s o b r e x c i t a c i o n e s d e Cristian volvieron de pronto. Pocos días desp u é s d e su visita á las Clarisas, volvió el n i ñ o á su debiUdad, á su languidez y su aspecto e n f e r m i z o , á ser el d e los p o b r e s seres d é b i les e n quien g e r m i n a u n a e n f e r m e d a d desconocida. L a s lindas determinaciones de Bern a r d o se d e s v a n e c i e r o n como u n a b u r b u j a d e j a b ó n y el m i c r o s c ó p i c o D a b U n e n t r ó e n G e r m a n d r e y . ¡Oh! sin c h i s t a r , siu a i r e s d e t r i u n f a d o r , h a c i é n d o s e e l h u m i l d e , c a s i el i m p e r ceptible; t a n t o t e m í a q u e soplasen s o b r e él de n u e v o los m a l o s vientos y le b a r r i e s e n del camino. T r a t ó al enfermo lo mejor q u e p u d o — p o d í a m u c h o ; — m o s t r ó u n celo d i s c r e t o , u n i n terés de todos los m o m e n t o s , y consiguió volver los colores á aquellas pálidas mejillas y l a s e r e n i d a d á 1» t r i s t e f r e n t e . T a n b i e n , q u e , u n a m a ñ a n a , loco p o r su obra, se c r e y ó h a b e r c o n q u i s t a d o el d e r e c h o d e p e n s a r , p o r u n , e n sí m i s m o y s a b e r d e q u é p r o c e d í a s u d»»g r a c i a p a r a con el d u q u e . — O s d i g n á i s p e r m i t i r m e , s e ñ o r d u q u e , si n o e s d e m a s i a d a l i b e r t a d , qi'ie os p r e g u n t o e n q u é h e tenido la desgracia do d e s a g r a d a r o s ? — O c u p a o s de C r i s t i a n , n o de vos y de mí, — r e s p o n d i ó c o n s e q u e d a d el d u q u e . — N u e s t r o querido C n s t i a p , vá relativam e n t e bien; p o r eso es por lo q u e m e h f a t r e v i d o , s e ñ o r d u q u e . . . C i e r t a o i e n t a V P O q n « os h e d e s a g r a d a d o . N o itja ío b w r i o r . a r ' d e n un v i d a . . . r«MO*ría s a l " ? . ' - . OFICINAS. FACTOR, 7. PARA LOS SUSGRIT8RES EN MABRiD jTODA E n u n a r e v i s t a m é d i c a de V i e n a leíam o s lo s i g u i e n t e : Un c i r u j a n o a l e m á n fué l l a m a d o p o i u n p r í n c i p e , q u e le p r e g u n t ó c u á n t o 1« costaría una operación que necesitaba liacerse. — M i l t a l e r s (3750 p e s e t a s ) — l e c o n t e s t í el c i r u j a n o . —¡Cómo! ¡mil t h a l e r s p o r t r e s d í a s d« t i e m p o y p o r u n a h o r a de t r a b a j o ! ¡Un f e l d m a r i s c a l no g a n a t a n t o ! — P u e s b i e « . — c o n t e s t ó e l médico,—(\VÍ9 le h a g a l a o p e r a c i ó n á v u e s t r a a l t e z a u n feldmariscal. O t r o c i r u j a n o a f a m a d o f u é . l l a m a d o i, consulta^^por u n i n d u s t r i a l m i l l o n a r i o d« Londres'para cortarle una pierna. Lo p r i m e r o q u e l u c i e r o n f u é a j u s t a r el p r e c i o de l a o p e r a c i ó n en .'5000 f r a n c o s . P e r o d e s p u é s de u n a t e n t o e x a m e n del e n f e r m o , d e c l a r ó el médico que no e r a n e c e s a r i a la a m p u t a c i ó n . E l i n d u s t r i a l , loco de a l e g r í a , e n t r e g a a l c i r u j a n o u n b i l l e t e de 300 f r a n c o s , per o é s t e le r e c l a m a q u e e l a j u s t e fué de 3000 f r a n c o s . — E s v e r d a d — c o n t e s t ó ol c l i e n t e — s i m e h u b i e s e u s t e d h e c h o la o p e r a c i ó n . — P u e s n o t e n g o i n c o n v e n i e n t e en h a cerla. E l i n d u s t r i a l p a g ó e n s e g u i d a los ¡5000 francos. E x i s t i e n d o en P a r í s l a c r e e n c i a de q u » , l a s n a r a n j a s son m á s d u l c e s y j u g o s a s c u a n t o m á s .subido es e l c o l o r e n c a r n a d o de la c a s c a r a , d i c e La Fi/jaro que los v e n d e d o r e s p a r i s i e n s e s en c u a n t o e m p i e za á c a e r la t a r d e c o i o c a n en l a c e s t a u n a s b u j í a s q u e v a n d e n t r o de un f a n a l r o j o . E l ' r e f l e j o de l a luz d á s o b r e la m e r c a n cía de m o d o q u e t o d a s l a s n a r a n j a s t i e nen un h e r m o s o color. A u n q u e e n t r e p o r a l g o l a m o d a e n eJ COEAZONl — ¿ Q u é te encargó? —Me recomendó mucho que no pronunciara jamás su n o m b r e delante de vos, que, n o os m o s t r a s e j a m á s m i p e n a , q u e esto os afligiría y q u e y o d e b í * de ser TUéstro consuelo. U n a p r o f u n d a e m o c i ó n se a p o d e r ó d e B e r n a r d o . Aquella a b n e g a c i ó n oculta, aquel cuid a d o d e su d i c h a le t u r b a b a . S e dejó caer sob r e la sülita baja de Alicia, cogió á Cristian, sobre sus rodillas con el corazón oprimido al ver los d e s t r o z o s q u e e n su hijo habia.u caus a d o los s u f r i m i e n t o s . — L o h a s sido, mi c o n s u e l o — m u r m u r ó . — Y t u m a d r e m e h a dado u n ángel. Si no te h e d i c h o n u n c a n a d a , es p o r q u e n u n c a m o decías n a d a tú. Y o n o quería entristecerte. — ¡ C u á n t o os a m o , p a d r e m i ó ! — s u s p i r ó Cristian.—¡ Qué b u e n o sois! V o y á confesároslo todo. P i e n s o en ella c o n s t a n t e m e n t e . Y a l g u n a s v e c e s el c a l l a r m e m e a h o g a . P o r la noche, cuando m e habéis besado, no puedo d o r m i r m e , p o r q u e espero que ella m e bese t a m b i é n , y q u e m e b e n d i g a , como lo h a c í a siempre. C u a n d o d u e r m o , la veo q u e llora, y la llamo; pero no m e oye. C u a n d o despierto, veo la g r a n casa b l a n c a , la pesada p u e r t a d e t r á s do la cual la h a n e n c e r r a d o . M e digo: «Piensa en nosotros» y esto m e hace m á s desgraciado a ú n p o r q u e debe ser m u y desg r a c i a d a p e n s a n d o en nosotros sin vernos. 101 denarlas. L a s conozco todas, sin excepción. V e d , a q u í las c u e n t a s ; allí las c a r t a s do o t r a s p e r s o n a s ; allí, e n el r i n c ó n , las d e l señor Lisée. Y l i s v u e s t r a s , p a d r e m í o , l a s q u e e s c r i bíais al señor Lisée, m i r a d , a q u í e s t á n todas. - B e r n a r d o s e p r e g v i a t a b a eis d ó n d e g u a r d a b a la c o r r e s p o n d e n c i a do J o r g e do B r o u v i l l e . Se a p o d e r a b a d e él el deseode r e g i s t r a r á s u vez. A b s o r b i ó e n las límpidas p u p i l a s , q u e la miraban, las fuerzas p a r a dominarse. R e s plandecían, p o r q u e el a d o r a b l e e s c u d r i ñ a d o r se a n i m a b a e n a q u e l l a habita<;ióri q u e le d e v o l v í a á s u m a d r e ; r e v i v í a y bacía, r e v i v i r á B e r n a r d o las queridas h o r a s do otros tiempos. Encantado, caminando de sorpresa en sorp r e s a , e l d u q u e n o p e r d í a u n a s o l a d<% s(.is p a l a b r a s . S e m a r a v i l l a b a d e e i i s o u t r a r el r e c u e r d o del esposo ausente incrustado en tod o s lo.> r i n c o n e s . E s t e r e c u e r d o p r e s i d í a l a » m e n o r e s acciones do Alicia. S u m u j e r se r o deaiía. c o m o d e t a b e r n á c u l o s , e>:cliisiv'ame)\t« lleno.-í d e l o s r e c u e r d o s d e i deüay>ai-f-.cido. —Ouaivílo e s t á b a m o s m u c h o t i e m p o sin n o t i c i a s "•.'U8si:r.Ov.s, p a d r e m í o , m a m á í . e s u b i a b a . C r e í a q u e y o n o l a v e í a . Y adem-Ás, ¡ a s t a b a t a n t r i s t e ! . . . O s s e g u í a r a o s p o r .viiieslvo m a p a , E s b o n i t o , ¿ v e r d a d ? liO h i z o jnan'ici.. E l s e ñ o r L i s é e l a a c o n s e j a b a . . P o r l a s nociiicn jxie d e c í a : « C r i s t i a n , ¡ q u i é n sabe, o ó r a o d o r m i r á i n p a d r e e s t a n o c h e ! » Y s i y o n o p o d í a uo<,rr.íri¡:e, a l i a d l a : « D u e r m e p o r é!.> Y. i u e dc-i-roja e n s**E l d u q u e le e s c u c h a b a . ¡Qué! ¿ l o s c e r e b r o s g u i d a . d e los n i ñ o s se o c u p a b a n d e e s t a s cosas p r o A s í e l h i j o g u i a b a i n ü o u s c i e n t e m e r ' t e PJ pa» p i a s d e h o m b r e y los p e q u e ñ o s c o r a z o n e s cod r e e n su viaje d s e x p l o r a c i ó n , dul oua! non o c í a n las a n g u s t i a s d e los g r a n d e s ? eos m i n u t o s b o r r a b a n ios d o c e años c n n s a — C o n t i n ú a , c o n t i n u a , — l e d i j o . — E s o t e g r a d o s a l c o n t i n e n t e n e g r o y p o r ei c u a l sa sirve de consuelo y á ini t a m b i é n . a b r í a n o t r o s h o i i z o n t e s m u y dissinfcos. ¿ H e r á —^Ved, p a d r e m i ó — r e p u s o C r i s t i a n , — h e e t e r n a m e n t e v e r d a d q u e s i e m p r e v a m o s á a q u í v u e s t r o r e t r a t o c u a n d o t e n í a i s m i e d a d . b u s c a r m u y l e j o s l o q u e n o s e s p e r a .4 p o c o s D e l a n t e de él r e z á b a m o s t o d a s las m a ñ a n a s p a s o s ? y todas las noches. A q u í , en donde estamos — S i quieres, Cristian, volveremos todo* sentados, es d o n d e se s e n t a b a m a m á por- las t a r d e s y t r a b a j a b a p a r a los p o b r e s . Y c u a n - los días a q u í i p a s a r u n a h o r a j u n t o s . — ¡ A h ! ¿ V é i s ? M a m á n o t e n í a .laücr.. E s M do el señor c u r a e s t a b a c o n t e n t o d e m í , m e e n s e ñ a b a m a m á l a s c a r t a s d e l s e ñ o r L i s é e . os a g r a d a , ¿ n o e s v e r d a d ? E l d u q u e s e x - u b o r i z ó . Vil ü i ñ o I ; a b í a p n e * A s í es, q u e c o m o c o m p r e n d e r á s , e l s e ñ o r c u t o e l d e d o «ai l a i i a g a . va e s t a b a s i e m p r e c o n t e n t o de m í . M i r a d las cartas, están aquí. y e h a b í a l e v a n t a d o y a b r í a u n cajón. E l d u q u e quiso protestar. Q u e r i d o m í o , n o t o q u e s á los p a p e l e s d e t u m.adre. E l n i ñ o le l a n z ó u n a a l e g r e m i r a d a , e n l a c u a l se veian al m i s m o t i e m p o l a conciencia y el o r g u l l o d e s u s d e r e c h o s . —¡Oh! era á m í á a u i e o encarcraba de or- P o r l a nO(;he m a n d ó u u } ) r o p i o á B e a t l * c o u r s l l a m a n d o á F a v i e r e s . M a u r i c i o llftgó ' c o n ' t a n t a m á s p r o n t i t u d , c t r a u t o (jwe t e m í a u n a c o m p l i c a c i ó n e n eí e s t a d o d e su s o b r i n o . F u é p a r a é l u n a v e r d a d e r a a l e g r í a -ver q u a se h a b í a e q u i v o c a d o c o m p l e t a m e n t e . — ¿ P u e d e s c o n c e d e r m e el día d e m a ñ a n a ? — p r e g u n t ó B e r n a r d o . — D e s e o q u e lleva* i C r i s t i a n par» a u e h a b l e cou su m a d r e . "XBA. UEo de esta medio, h a y que confesar qne es inofensivo. Vn industrial ha r e a l i í a d o , sin e m l ^ r fo, UH progreso sustituyendo por otro medio perjudicial á la salud el inocente engallo de los Tendedores. Baña las n a ranjas en t i n t a r a de anilina que les dá un color sabido capaz de b u r l a r á los máa avisados. La policía, poco conforme con eatos procedimientos, persigue tenazmente & todos los que lo usan. EL PAÍS Y J L GOBIERNO SI ministro de Fomento se e n c u e n t r a en cama. P o r esta razOn no pudo a y e r leer al Congreso el proyecto de It-y relativo Á los ferrocarriles. P a r e c e que en I n g l a t e r r a produjeron liHátante escitaciOn las declaraciones del presidente de los pastados Unidos r e l a t i Tas a la defensa de las pesquerías de la bahía de Bering, escitación que .se ha calmado y que no se cree que t r a i g a otros efectos que el do las correspondientes notas d i ^ o m á t i c a s , mediante las cuales se d a r á solución completa á todas las d i ferencias entre ambas naciones. S e g u r a m e n t e se celebrará hoy consejo de ministros en la Presidencia. No tiene ninguna autoridad el r u m o r de la dimisión del Sr. Sánchez Toca, que continuara al frente de la subsecretaría de Gobernación^ _ El gobierno no toma hasta ahora medidas contra los anarquistas, ni dicta disposiciones para prevenir sus desmanes, cerno parece desear £1 País, porque nada aconseja al presente aquella política, y porque no teme el gobierno ningún suceso que obligue á t o m a r medidas de prevención, que no hacen falta. Es tan inexacto que el Sr. Cánovas del Castillo hablara en sentido optimista dur a n t e el último Consejo de ministros, que «i alguna nota dio clara en su discurso el jefe del gobierno d u r a n t e la celebración de aquel Consejo, no fué la de la absoluta confianza, sino la de creer en un relativo porvenir, mas satisfactorio que el presente. ^___ ^ _ _ _ _ _ La supresión de la Escuela politécnica ha sido muy bien recibida por la opinión, y creemos que Ul Imparcial t e n d r á ocasión de ver confirmadas sus esperanzas, porque ni el ministro de Fomento ni la subcomisión han de r e n u n c i a r á aquella economía. ^_^____ Tres son los dictámenes que se han preserltado á la comisión de senadores y d i mtados que entiende en la cuestión de os azúcares de Canarias. Según el del Sr. Alvear, conviene que los azúcares e x t r a n j e r o s paguen al ent r a r en Canarias los mismos derechos que al e n t r a r e n la Península. Según el del Sr. Belmente, no deben p a g a r derecho a l t u n o los azúcares. y según el del Sr. León y Castillo, debe aceptarse un criterio intermedio. f Despachos directos de Berlín del dia 23 por la noche aseguran que el emperador no ha tenido enifermedad de cuidado ni sin él, ni molestia alguna, siendo e n t e r a mente inexactos los r u m o r e s que han circulado. • — I WIMII E s t a y a completamente restablecido de su indisposición, el marqués del Pazo de la Merced. ____^ Las explicaciones que ¡iide El Correo sobre la disminución ó aumento de las cuentas corrientes del Banco de España, a que también dedican preferente a t e n ción otros periódicos, no puede darlas el gobierno, sino aquél establecimiento de crédito. Lo que el gobierno puede decir es qne teniendo en cuenta corriente las c a n t i dades que todo el mundo sabe, depositadas allí por el ministerio de U l t r a m a r , h a trasladado el depósito de cinco millones da pesetas con todo género de g a r a n tía*, y con un interés igual al que paga por su deuda de Cuba, y que no percibía aquél dienro en las cuentas corrientes del Banco, á la Compañía Trasatlántica; operación que hace tiempo se verificó y de Qoe dieron cuenta los mismos periódicos de oposición mucho antes de las ú l t i mas oscUiciones de los fondos públicos. E n t r e t a n t o se estudian los mejores meiios de proceder i ultimar la conversión it las deudas de Cuba, p a r a cumplir la 102 aqui al principio se consideró como uno de t a n t o s incidentes que despiertan el chauvinismo de los exaltados de ambos Parece aplazada toda combinacidn de países, empieza y a á preocupar á la opigobernadores civiles. nión y á la prensa. Los telegramas que se acaban de reciDícese que la mayoría de los ex minis- hir de W a s h i n g t o n revelan una excitatros fusionistas, no combatirán el p r o - ción en la opinión de los y a n k e s que aquí yecto de ley sobre ferrocarriles, l i m i t á n - nadie se explica. dose los que hablen á pedir aclaraciones. Dichos despachos autorizados manifiesSugun dice El Liberal, el circulo de la tan que en los circuios oficiales de la r e Unión Mercantil se propone estudiar las pública norte-americana sólo se habla y ventajas é inconvenientes del proyecto se discute sobre la posibilidad de una g u e r r a con I n g l a t e r r a . de ley sobre ferrocarriles. Aquí se considera que cederá esa exciCon referencia al ministro de Fomento se dice también que d e m o s t r a r á el señor tación, y toda la gente seria cree que ese Linares Rivas lo favorable que el mismo inmenso y belicoso alboroto cesará cuanproyecto es al comercio en general y á do se haya logrado alguno de los fines las clases medias y más necesitadas del que se le suponen, que son: ó alguna int r i g a política, con objeto del predominio país. de una fracción ó de un partido en el Con la celebración de sesiones dobles ó P a r l a m e n t o , ó una operación de Bolsa la prolongación de las ordinarias, h a b r á hecha en grande.—Dalziel. tiempo seguramente de que sea tan a m - Sobre el escándalo de l a iglesia de Saint Merry. plia y tan útil como pueda desearse en el Congreso y en el Senado la discusión de P a r i s 26, lO'lS m. los presupuestos generales del E s t a d o , Hoy se h a r á probablemente en la Cásegún los cálculos de los ministeriales. mara una interpelación sobrn el escándalo ocurrido en la iglesia Saint M-^rry. La paga mensual de las obligaciones Espérase que se extenderá mucho el del personal administrativo la e n t r e g a el debate. Banco de España, según inmemorial cosse creyó que se reproducirían tumbre, parte en billetes y p a r t e en oro, losAnoche escándalos eñ la iglesia de Santa Cloque viene después distribuyéndose desde tilde, donde se anunciaba una conferencia liace años en la misma forma, astí con los los socialistas, del j e s u í t a inglés gobiernos liberales como d u r a n t e los con- sobre La iglesia estaba llena de gente. servadores, no cobrando nadie su paga Jorbes. Asistían muchas notabilidades políticas total en oro. y algunos jóvenes católicos provistos de De conceder al Banco la facultad de su- g a r r o t e s . Jorbes fué reemplazado á ú l t i primir aquella costumbre , no r e s u l t a r í a ma hora por el cura párroco, que pronunningún beneficio para el Tesoro, y según ció un sermón puramente religioso.—i?. personas autorizadas, se sustraería aque- Blasco. lla misma cantidad á la circulación; pero si esto se quiere, no se cree que el g o NACIONALES bierno actual opondría ninguna dificulFallecimiento.—El aceite. tad a la supresión de aquella costumbre. M u r c i a 2 5 , 9 n. La baja que se introduce por la subcoHa fallecido esta mañana, á consecuenmisión de presupuestos en el de Fomento cia de una pulmonía, el joven concejal de es sobre la del ministro, como dice El este A y u n t a m i e n t o D. Enrique Galvez Imparcial, de un millón de pesetas, y no Arce, persona generalmente estimada en de dos, como supone La Época. La total, esta ciudad por sus bellísimas condiciosumadas la p a r t i d a del ministro y la de nes de carácter. Su m u e r t e ha sido muy la subcomisión, pasa de dos millones. sentida. Reina desde anteanoche temporal de agua. Ha bajado una peseta por arroba el precio del aceite, que se vende en esta ciu^rejsU «id LA 0RRESPONIBNG dad á 52 reales.—i^í-Míos. Bobo en Tolosa. EXTRANJEROS San Sebastian 2 8 , 9'45 xa. ¿ J a c k el d e s t r i p a d o r ? En Tolosa se ha verificado un robo en Londres 26, 10'50 m. la calle de Santa Clara. . Continúa produciendo inmensa sensaEl ladrón ó ladrones penetraron en la ción todo lo relativo al asesino preso en habitación por una puerta que da á un Liverpool y al que es difícil n o m b r a r por pasillo obscuro. Se llevaron unos once la multituá de personalidades y apellidos mil reales. El vecino de la casa robada no que ha adoptado en distintas ocasiones. notó la falta hasta que tuvo que verifiEste tal, q u e a l i o r a se le designa con el car un pago. El juzgado entiende en el nombre de Deening, ha hecho confesio- asunto. nes a t e r r a d o r a s . Declara que cometió los Hace buen tiempo, sin calor—El corresasesinatos W a i h h a l a , confesándose también autor de los dos últimos asesinatos ponsal. El ttfns en B a y o n a . de W i r t e c h a p e l , pero manifestando que nada sabe acerca de los otros crímenes S a n S e b a s t i a n 26, ll'lO m. atribuidos á J a c k el destripador, en lo Según las últimas noticias recibidas cual todos convienen , porque Deening aquí, está haciendo actualmente grandes estaba en el Cabo con el nombre de W a r d estragos en Bayona la fiebre tifoidea. cuando ocurrieron los asesinatos perpeEl general ha mandado qne las tropas trados por el feroz y desconocido criminal t e r r o r de los barrios de Londres.— desalojen los c u a r t e l e s , vivaqueando el campamento fuera de la población. Dalziel. Esta epidemia suele reproducirse con A m e n a z a s de los h u e l g u i s t a s , intensidad en el verano.—El corresponsal. Londres 2 6 , 10'S4 m. La huelga de los mineros en H e b b u r El hijo de la nodriza del r e y . non, Tyne y condado de Durhara, e m p i e za á tomar caracteres alarmantes. La S a n t a n d e r 26, ll'lO va. j u n t a que dirige á los obreros formula En Heras se ha celebrado el bautizo de amenazas contra las obras y los patronos un hijo de la nodriza del rey D. Alfonen el caso de que no sean atendidas sus so X I I I , apadrinándole, en nombre de la peticiones. reina, la esposa del gobernador. Este distribuyó limosnas e n t r e los poLa población, alarmada, teme que p r o cedan loa huelguistas ;l actosi de fuerza bres. El pueblo aclamó á la reina. Asistió el elemento oficial. Hubo gran concury vuelen algunas galerías. El gobierno ha enviado un destaca- rencia. La banda del regimiento de Baimento de infantería para que preste a u - len tocó la m a r c h a real. Púsose al niño el corresponsal. xilio á la policía si esta fuera insuficien- nombre de Alfonso.—El te para r e p r i m i r los desórdenes que se P a r a el Centenario.—La naranja. temen. —Da Iziel. Valencia 26, 9'50. L a cuestión de l a s d i e t a s á los d i p u t a d o s L a comisión gestora del certamen liteLondres 26, 1 0 ' 5 5 m . rario que se prepara para solemnizar el Una vez más ha recaído votación sobre centenario de Colón, está recibiendo de el asunto quo periódicamente se r e p r o - varias corporaciones valiosos objetos da duce en la Cámara de los Comunes, r e l a tivo á indemnización permanente á los arte que han de adjudicarse en el mencionado acto, que á j u z g a r por los prepadiputados por el ejercicio de su cargo. será notable jior más de un conLa proposición estableciendo dietas ha rativos, sido desechada anoche por 227 votos con- cepto. Se ha constituido en Carcagente el sintra \m.—Dalsiel. dicato de productores de naranja, acto R u m o r e s improbables de g u e r r a . de gran trascendencia para los cosecheLondres 26,11 m. ros de aquella región, por los beneficios El conflicto con los Estados Unidos, que que ha de reportarles.—Ferrandú. obligación d e c r e t a d a por disposiciones legales de las Cortes a n t e r i o r e s . SERVICIÓTEB1.EGRAF: CO BIBLIOTECA BE LA GOKRESPONDENCIA DE ESPAÑA. —lOk, Bernardo! ¿Permitirá Dios por fin?... — D e j a á Dios t r a n q u i l o . C u e n t o c o n t i g o y t e a a t i c i p o las g r a c i a s . D e s d e h a c í a dos meses q u e h a b í a e n t r a d o en l a s C l a r i s a s , l a p o b r e d u q u e s a sufría atrozmente. L a s austeridades no habían podido d o m a r l a el alma, que s i e m p r e se escapab a h a c i a G e r m a u d r e y . L a reolusa se r e p r e s e n t a b a l a vida d e su m a r i d o , d e su hijo. ¿ E r a n felices? Así lo e s p e r a b a . N i u n a p a l a b r a h a b í a sabido de ellos. U n a sola c a r t a h a b í a r e c i b i d o y esta fué d e Mauricio, p r e g u n t á n d o l a q u é días e s t a b a visible. T u v o el valor de c o n t e s t a r l e q u e deseaba n o v e r á n a d i e , d u r a n t e su noviciado. S u s deseos h a b í a n sido respetados; F a v i e r e s y Lisóe h a b í a n ido con intención d e verla, v a r i a s veces, á a q u e l l a piadosa casa q u e a m b o s m a l d e c í a n en su conciencia. Solo la superior a les h a b í a recibido. Alicia c u m p l í a fielment e su a b s o l u t a r e n u n c i a , l l e v a b a á c a b o su saerificio c o m p l e t o . T a n t a s l á g i i m a s e r a n el r e s u l t a d o de sus esfuerzos que c o n t a b a con eiias aleanz;ar la felicidad de los suyos. Se acusaba como de u n c r i m e n de sus dolorosos sentimientos, el eeafcimieuto de h a b e r p e r d i d o los a b r a z o s del hijo y la i m p a s i b l e t e r n u r a del p a d r e . E l desprecio y 'la aversión de B e r n a r d o e r a n p a r a s u corazón u n cilicio m á s r u d o q u e la a r m a z ó n d e hiero, q u e l l e v a b a bajo su h á b i t o de b a y e t a , y q u e m a r t i r i z a b a sus c a r n e s . C u a n d o m u r i e r a , c u a n d o se e n c o n t r a r a allá a r r i b a B e r n a r d o v e r í a e n t o n c e s s u inocencia, la i m m a c u l a d a g r a n d e z a d e s u indecible a m o r . P e r o á despecho d e su fé viva, este t e r m i a o la pi-u-eoia d e u n a l o n g i t u d h o r r i b l e , y ¿lleg a r í a a l g ú n dia? Y como el p á j a r o d e s t r o z a »UM alas c o n t r a las p a r e d e s de la j a u l a , su c o r a z ó n s« d e s t r o z a b a c o n t r a esta c r u e l r e a lidad, la prisión d e s n m e n t i r a , q u e la t e n í a e n c e r r a d a lejos del esposo, lejos del hijo. L a persistencia d e l a a g u d a p e a a a l t e r a b a s u sau d . E r a l a a g o n í a del i n t e r i o r incesante, i m p l a c a b l e , sin esperan?!*; «c% i n e v i t a b l e q u e el e a e r p c sufriese las oonseonencias. A 8U ftlrededoi, s e m b r a b a 1» a d m i r a c i ó n istt r e s i g n a d a dulzura: iper» c u á n t a s r e s o l u cianeii iuiedoreis, a¥a;ii;an<ir< Ja lent^a d e s t r u o cióü! S u s tuer:aas d a c l i n a b a n úe di» en día y 1» s u p e r i o i a c o n o l s y ó por aíanfiarse. Deavar r<»ciicieiiio& contiiiWiív p e r c a a l q u i e r cosa, uur.íi-:!* ios síioioa m,i íí, capilla, ó stt i » t o l e #tti u* ¡I* ..'í^lda. -ss: ;K'CC-I'> - C C t>to,t!*.r MúK» smofaCM. M i { C30RKESI»aiNrDEITCXA. responsabilidad sería g r a n d e , ai llegaseis á... — d e c í a la superiora. L a s a n t a mujer n o se a t r e v í a á a c a b a r l a frase, a u n q u e en tales casas l a t u m b a sea u n a e t a p a del cielo. Alicia sonreía, c o n t i n u a n d o la frase i n t e r r u m p i d a . —¡Si llegare á m o r i r ! ¿eh? m a d r e , b e n d e ciría p o r ello á Dios. — V o y á escribir á v u e s t r o m a r i d o . N o sois a ú n religiosa. D e b e s a b e r lo q u e o c u r r e . E s indispensable, — E s p e r a d , t e n e d u n poco d e paciencia, le escribiréis... c u a n d o y o h a y a m u e r t o , — contestaba. M i e n t r a s q u e así s u p l i c a b a u n dia á l a snperiora, l l e g a r o n á p r e v e n i r á e s t a q u e alg u i e n p r e g u n t a b a p o r ella e n el locutorio. E r a F a v i e r e s . L e p u s o al c o r r i e n t e , e n pocas p a l a b r a s , de sus t e m o r e s y o r d e n ó q u e fuera la novicia, a u n q u e la d u q u e s a se h u b i e s e n e g a d o h a s t a entonces á t o d a visita. L a d e su c u ñ a d o la conmovJ.ó en e x t r e m o . A l acercarse á la reja, vacilaba. — H u b i e r a preferido q u e n o h u b i e r a i s ven i d o á v e r m e , a m i g o mío,—le dijo. —¿Por qué?—pregtmtó Favieres.—¿No me quieres ya? ¿No eres y a m i hija? ¿Te h e h e cho y o sufrir n u n c a ? — N o estoy m u y fuerte, y las emociones m e h a c e n sufrir m u c h o . D e c i d m e p r o n t o , m i b u e n Mauricio: ¿cómo e s t á n los dos? — B e r n a r d o bien, ó a l m e n o s así m e lo fígaro, p o r q u e con ese diablo d e h o m b r e , n o se p u e d e r e s p o n d e r d e lo q u e p a s a e n el fondo, E n c u a n t o á Cristian... —¿Os calláis? Despachad.., ¿Qué h a y ? M e asustáis. —Desde hace a l g u n a s semanas Cristian e s t á enfermo. Alicia l a n z ó u n g r i t o . ¡Enfermo! S i n eatar ella á s u lado, sin p o d e r l e cuidar, o n a a d o nadie le c u i d a r í a como ella. — ¿ Q u é es lo q u e t i e n e , Mauricio? — E l m é d i c o n o lo h a dicho, p e r o jro lo s í ; t u Atisencia l e m a t a . / L a d u q n e s a t u v o q u e a g a r r a r s e á I» f i j a p a r a n o caer. S e g ú n la c o s t u m b r e , l a suparii) r a p r e s e n c i a b a la conversación; la cogió y pr.d o sostenerla. N i u n a silla e n aquellos oUrUMt r o s , l a reglp. es r i g u r o s a ; las reügiotsas pa«an s u vida d e rodillas ó d e pié c u a n d o están ;*Rasadas d e e s t a r d e rodillas. A cier^iaii iioír*-, señaladas d e a n t e m a n o , a» s i e n t a n «obre Ion talones, j a m á s en el aaelo. £ 1 óascauso las fü desconocido. ; —'^HJJA mife—obsfflTTÓ 1«. (reawtori^-—no m DE ESPAJPTA.^ DE LA AOBNCIA F A B R R A 'Washington 2 6 . La opinión pública sigue s e r i a m e a t * preocupada por la cuestión del m a r do ÍJering, temiéndose que dé l u g a r a g r a ves complicaciones entre los gobiernos de los Estados Unidos é I n g l a t e r r a . Se espera con viva ansiedad la contestación ael marqués de Salisbury, asegurándose que si esta no es completamente satisfactoria, el gobierno está dispuesto á obrar con prontitud y energía. P a r í s 26. Los delegados de los viticultores de la región de Boufanik y deKomba serán recibidos esta tarde por el gobierno , á quien e n t r e g a r á n las protestas formuladas por los viticultores de la Argelia, contra la aplicación de las nuevas tarifas de aduanas. 'Washington 26. El ífobierno de los Estados Unidos h a dado las ordenes oportunas p a r a que inmediatamente salgan p a r a nacer el s e r vicio de vigilancia en el mar de Bering una escuadra compuesta de los sigaientes buques: Tres cruceros blindados. Una cañonera de acero. T r e s corbetas, y Cuatro g u a r d a costas. No obstante la actitud enérgica q i e demuestra semejante orden, se tiene como seguro que el gobierno esperará la r e s puesta definitiva del marqués de Salisbur y , antes de decirse á obrar, como lo h a r í a en el caso de que I n g l a t e r r a rehusase la cooperación en el asunto de las pesquerías. P a r í s 26. El periódico Le Soleil dice'que el g o bierno francés ha llegado á un acuerdo con los representantes de v a r i a s p o t e n cias para poder expulsar del territorio de F r a n c i a á los anarquistas e x t r a n j e r o s . Las expulsiones se verificarán inmediatamente después de detenidos dichos i a dividuos. P a r í s 26. En la noche última han sido presosotros dos anarquistas complicados en las ú l t i mas explosiones.El número total de a n a r quistas encarcelados asciende á 22. Buenos A i r e s 2 6 . El gobierno de la República A r g e n t i n a ha desechado las proposiciones p a r a conc e r t a r un t r a t a d o de reciprocidad comercial con los Estados Unidos. P a r i s 26. Se comenta mucho el hecho de haberse dirigido desde P a r i s á Londres telegramas con firmas falsificadas dando órdenes de venta de e x t e r i o r español. Parece que algunos bajistas sistemáticos, al ver que no dan y a resultado las noticias falsas para producir bruscos descensos en los valores es añoles, a p e laron á tan reprobado procedimiento; pero sin lograr lo que se proponían, á pesar de que las casas inglesas que recibieron los despachos, cuya buena fe fue s o r p r e n dida, les dieron crédito. El hecho se descubrió cuando las ú l t i mas confirmaron por telégrafo y por correo á sus clientes de P a r í s la ejecución de las supuestas órdenes, •••*.IS¥^S-Londres 26. The Standard se hace hoy eco de una noticia g r a v e . Dice, con referencia a un despacho de N u e v a Y o r k , que allí c i r c u la muy acreditado el r u m o r de que Rusia y los Estados Unidos marchan completamente de acuerdo acerca de la cuestión de las pesquerías del mar de Bering. Añade que el gobierno de San P e t e r s burgo ha decidido reforzar la estación nanal de Vladivoostok con cuatro buques acorazados. Esta noticia ha producido sensación. Los despachos do W a s h i n g t o n dicen quG la opinión pública en los Estados Unidos, se muestra cada vez más hostil á la aceptación del arbitraje para resolver el asunto indicado por qué allí se pretende que los derechos de los Estados Unidos, respecto de las pesquerías del m a r de Bering, están fuera de duda. El sentimiento popular que se explota para fines electorales, obliga al gobierno americano á mostrarse intransigente, y de aquí el t e mor de que surjan más g r a v e s complicaciones. B e r n a 26. El consejo federal suizo ha acordado aceptar la invitación de España pBra n e gociar un nuevo t r a t a d o de comercio. Los comisionadosirán pronto á Madrid. La Cámara agrícola matritense sigue recibiendo informes sobre la creación da Bancos agrícolas, y agita la opinión para que sea lucida y provechosa la concurrencia de España á la exposición de Chicago. ¡TODA CORAZÓN! este el m o m e n t o de desmayaros; nos veríamos o b l i g a d a s á llevaros á v u e s t r a celda, y n o veríais á v u e s t r o hijo, — ¡ E s t á aquí! — Q u e el señor de F a v i e r e s t e n g a á b i e n r e t i r a r s e y p o r v u e s t r o hijo s u p r i m i r é la cortina. •—Voy á p r e v e n i r á Cristian; le h e dejado fuera. B e r n a r d o es quien te lo envía. H a p e n s a d o que v e r t e s e r á p a r a él el mejor d e todos los m e d i c a m e n t o s . — ¡ E s t á aquí!—repetía Alicia. S u corazón l a t í a v i o l e n t a m e n t e . Volverle á .ver... A l cabo de u n i n s t a n t e la s u p e r i o r a h i zo descorrer las p e s a d a s c o r t i n a s , p a r e c i d a s á u n sudario. U n g r i t o t u r b a d o r , como u n a queja d e p á j a r o l i b e r t a d o , hirió á la m a d r e . E r a él, e r a él, el tesoro a m a d o , el p e q u e ñ o c o m p a ñ e r o d e los años t a n t r i s t e s , el á n g e l c u y a sonrisa y cuyas caricias la d a b a n í u e r z a s p a r a vivir, p e r o que n o se las h a b í a d a d o p a r a r e t e n e r l a e n el m u n d o desde que B e r n a r d o deseaba q u e saliera de él. E r a él. E l l a le veia, con los labios t e m b l o r o s o s y las p u p i l a s d i l a t a d a s e n volviéndola p o r completo, e n u n a expresión d e súplica y de desesperación. Oía su voz, s u dulce voz v i b r a n t e , a l t e r a d a p o r las l á g r i m a s y los sollozos del sufrimiento. •—¡Oh! m a m á , ¡no p u e d o n i siquiera b e sarte! —¡Hijo mío!... ¡Querido hijo!... Ella también encontraba martirizador y m a l d i t o este n u e v o suplicio, m u y secundario e n l a i n m o l a c i ó n c u o t i d i a n a de e s t a r t a n cerc a d e él y p e r m a n e c e r t a n lejos, sin e m b a r g o . P e r o verle, a u n q u e n o fuera m á s q u e así, ¿no e r a u n a dicha? S i n e m b a r g o , su a l e g r í a se s e p u l t a b a e n ttn p u n z a n t e t e m o r , al ver el c a m b i o o c u r r i d o desde h a c í a dos meses, la p a l i d e z , el enflaquecimiento... — T ú sufres, C r i s t i a n m i ó . DÍH».» lo q u e tienes. —Tengo pena, mucha pena. C o m o r o m p e u n t o r r e n t e sus d i q n e s , t o d a s las a n g u s t i a s a c u m u l a d a s , t o d o s los dolores, t o d a s las t u m u l t u o s a s fiebres del a l m a , se esc a p a r o n d e los labios del niño, se e s p a r c i e r o n d e l a n t e d e la a d o r a d a contídente. L a s p a l a b r a s d e la señora de F e u i l l i s , la acusación d i r i g i d a á B e r n a r d o , si n o e r a n r e s p o n s a b l e s d e t o d o el m a l , le d a b a n a l m e mos f o r m a a g u d a . Veia c o n s t a n t e m e n t e con t e r r o r l a i m a g e n \ oadre obligando á la madre ó huir. SENA.IDO Sesión del dia 26. Se abre á las t r e s y cuarto, ofreciendo la Cámara la desanimación de costumbre. Se lee el dictamen acerca del proyecto de ley sobre cange de billetes de la isla de Cuba. El señor ROMERO GIRÓN pide al m i nistro de U l t r a m a r un e x t r a c t o de la cuenta corriente de su departamento en el Banco de España, expresando las cantidades de que se haya dispuesto desde el 18 de enero último, así como las fech.';s en que se utilizaron dichas sumas y la aplicación dada á cada una de ellas. El señor ministro de ESTADO ofrece onerlo hoy mismo en conocimiento del r. Romero Robledo. g ORDEN DEL DIA Se votan definitivamente el crédito ext r a o r d i n a r i o , los suplementos de crédito y las transferencias para formalizar obligaciones de la Deuda pública y del m i nisterio de Gracia y Justicia, para satisfacer intereses y amortización del a n t i cipo de la compañía a r r e n d a t a r i a de t a bacos y para formalizar gastos de la confección del papel de multas electorales. El Sr. Romero Girón leyó el voto p a r ticular relativo al cann'e y recogida de billetes de la isla de Cuba. Orden del día para el martes: Discusión del dictamen admitiendo al Sr. Borrel al ejercicio del cargo de senador por la provincia de Lérida y del dictamen y voto particular sobre canje y recogida de b i lletes de Cuba. £1 Senado pasó á las cuatro á reunirse en secciones! COKORESO Sesión del dia 26. Bajo la presidencia del Sr. P i d a l se abre á las cuatro menos veinte minutos. El señor ministro de U L T R A M A R contesta á varios ruegos de los Sres. Castañeda y Villanueva, relacionados, uno con los nuevos g r a v á m e n e s del tabaco, y otro con las economías que se proyectan en los tesoros de Cuba. La discusión de todo esto queda aplazada para cuando llegue la de los p r e s u puestos de U l t r a m a r . El Sr. VINCENTI p r e g u n t a al gobierno si es verdad que en I n g l a t e r r a y P o r t u g a l se ha prohibido la importación de g a n a dos españoles. Los Sres. Luengo y P r i e t o , Arrazola, Alvarez P r i d a , Labra y Baselga, hacen aun varios ruegos y preguntas antes de e n t r a r en la orden del dia. Acta de Cáceres. El Sr. VILLA V E R D E , presidente de la comisión, contestando a un ruego de la mesa, declara que el acta que se discute es grave, necesitándose por lo t a n t o , el voto de 140 diputados para t o m a r a c u e r do definitivo. Rectifican los señores Díaz Cobefla y Capdepón, y en votación nominal se d e secha el voto p a r t i c u l a r por 100 votos contra 6-S. Después de t e r m i n a d a la votación, el Congreso pasa á reunirse en secciones. Dura una h o r a y á las seis y cuarto se r e a n u d a la sesión. El descanso dominical. El Sr. V I L L A V S R D E , presidente de la comisión, contesta al discurso del señor Nocedal. Nadie negará, s e g u r a m e n t e , al señor Nocedal, elocuencia y talento; pero no temo yo, dada la a n t i g u a amistad que con él me une, se ofendía si le digo que la avidez y el interés que despiertan sus discursos, es igual ai que suelen inspirar las antigüedades y cosas r a r a s . Dos notas predominan en el discurso del Sr. Nocedal; un anacronismo político y un magisterio religioso, que sin fundamento a%uno, se a t r i b u y e y practica. S. S., para defender el sofisma de que el liberalismo es pecado, confunde el l i beralismo político con el liberalismo filosófico, con el libre examen, y nosotros, siempre que de esto se t r a t e , debemos afirmar que el liberalismo, tal como aquí se practica, nunca ha sido condenado p o r la Santa Sede. P a r a afirmar esto es preciso h a c e r lo que ha hecho el Sr. Nocedal: d e s n a t u r a lizar los hechos, i n t e r p r e t a r t o r c i d a m e n te t e x t o s muy respetables, y dar alcance que no tienen á ciertos preceptos. Demuestra el orador estas afirmaciones recordando que las mismas épocas en lag cuales alcanzó España más gloriosas 103 Desde entonces se esplicaba C r i s t i a n q u e B e r n a r d o n o fuese á b u s c a r á Alicia, p e r o n o se explicaba q u e Alicia se obstinase en h a cerlos desgraciados. P o r q u e e r a n d e s g r a c i a dos el a n o y el o t r o , lejos d e ella, y c r u e l m e n t e , á despecho d e su t e r n u r a r e c í p r o c a . [Acaso esta t e r n u r a le i m p e d í a á él, Crist i a n , acordarse d e su m a d r e , q u e r e r l a , n o p o der vivir sin ella! L a r g o t i e m p o e s t u v o sin a t r e v e r s e á n o m b r a r á la a u s e n t e . S e lo h a bía p r o h i b i d o ella y la obedecía. E s t e silencio le a h o g a b a ; s u n o m b r e le salía del c o r a zón sin cesar. P e r o al fin, el día a n t e s s u p a d r e le h a b í a s o r p r e n d i d o en la h a b i t a c i ó n d e ella y p o r eso a h o r a p o d í a n c o n t a r s e sus cuitas... C r i s t i a n h a b l a b a , con la frente a p o y a d a e n la reja, sus ojos fijos en los ojos de su m a d r e . M e t í a los dedos p o r los r o m b o s de encina, e s p e r a n d o alcanzarla, t o c a r l a : t e n í a necesidad de s u c o n t a c t o . L a s m a n o s diáfanas d e Alicia se p o s a r o n sobre loa b u s c a d o r e s dedos. H u b i e r a q u e r i d o d e v o r a r l o s á besos, a u n q u e esto estuviese p r o h i b i d o . Y a d e m á s , la a b r a z a b a n , lo c u a l d u p l i c a b a su i n q u i e t u d . L a s r e s p l a n d e c i e n t e s p u p i l a s b r i l l a b a n con u n brillo e x t r a o r d i n a r i o . ¿Qué llamas dest r u c t o r a s c o n s u m í a n á su hijo, lleno de salud n o h a c í a m u c h o ? ¡ E n c o n t r a r l e en aquel estado y t e n e r q u e volverse á la soledad d e n t r o de pocos momentos!... ¡Los m i n u t o s se desliz a b a n con t a n t a r a p i d e z ! B i e n r á p i d o s , en efecto, p o r q u e casi en s e g u i d a hizo la super i o r a volver á caer la c o r t i n a e n t r e la m a d r e y el n i ñ o , y o r d e n ó q u e p a s a s e el señor d e Favieres, — M a u r i c i o — p r e g u n t ó con ansiedad la d u quesa,—^¿qué dice D a b l i n de Cristian? —Dablin y a no tiene entrada en Germandrey. —¡Ah! ¡Dios mío! ¡El, t a n b u e n o , t a n decidido p o r nosotros I... ¿ P o r q u é razones, M a u ricio? —^Las i g n o r o . B e r n a r d o n o h a creído oport u n o confiármelas. — P u e s bien; es a b s o l u t a m e n t e preciso q u e él v e a á C r i s t i a n . P e d í d s e l o e n m i n o m b r e á B e r n a r d o . E s preciso. D a b l i n le h a t r a t a d o s i e m p r e : s a b r á mejor q u e nadie... Me lo p r o metéis, ¿no es v e r d a d ? Y diréis t a m b i é n — a ñ a d i ó e n tin s u s p i r o , e n el cual se a p a g a b a s u v o z — q u e e s t o y p r o f u n d a m e n t e reconocida á la visita d e h o y . — M a m á , Tolveré l a s e m a n a q n e v i e n e — diio Cristian, m i e a t r a s o a a i » dafijaesaie e u ' grandezas, fueron testigos de nuestra d«« cadencia, y que las encíclicas de la S t n t a Sede nunca han reprobado la política li-« beral. antes al contrario, declaran la n e cesidad de respetarla. Haciéndose cargo de la extrañeza q u * producía al Sr. Nocedal que se hubiese consultado á la comisión de reformas sociales, dice que está compuesta de hombres de todas opiniones, entre los cuale» ocupa uno de los primeros logares el s e ñor obispo de Madrid. El Sr. Nocedal, dice, h a quedada t a a distanciado en sus ideas, que sólo las e n cuentra semejantes en el siglo xiii, pues censuraba nuestro proyecto por un preámbulo que él llama aparatoso, y nos p r o ponía como modelo el que firmó D. Juan I en una ley análoga en las Cortes de B r i viesca: «Porque Dios,nuestro Señor,mandó que se descansara el domingu. Nos mandamos y ordenamos...» etc. Aquella íey, dictada en otra época y con otras costumbres, no es aplicable 4 los tiempos presentes. Respecto á la tolerancia que la Constí» tución establece en materias religiosas, recuerda que esto tiene precedentes ea España, 3'' en la misma ley de D. Juan I ss hacen excepciones á favor de m o r o s y ja« dios. Terminó su notable y elocuente discurso el Sr. Villaverde diciendo que á todos los que profesan las ideas del Sr. Nocedal j al Sr. Nocedal mismo se les pued< aplicar la frase del Evangelio: «Ciegos conducidos por ciegos.» (Aplausos en la mayoría; muchos dipatados felicitan al orador.) jsroTicliLs La asociación de Profesores oficiales d t gimnástica ha presentado al ministro de Fomento una exposición, en que se pide sea declarada obligatoria la enseñanza da la gimnástica en los institutos y escuelas normales de maestros y maestras, s e gún previene la ley de 9 de marzo do 1883. En dicha exposición se demuestra con datos fidedignos que, lejos de g r a v a r en nada al Tesoro público con la i m p l a n t a ción de esta enseñanza, se obtendrían con el producto de la matricula ingresos m u cho mayores que los gastos de personal y material. Además se comprometen á desempeña* sus clases sin otra retribución que l a q u e se obtenga non las dos terceras partes del producto total de las matrículas, dejando l a otra para gastos de material, en t a n t o que puedan incluirse en los presupuestos las dotaciones correspondientes. iinwiM—wrr«ii La Cámara de comercio de Barcelon» se ha dirigido al señor ministro de Hacienda pidiéndole se sirva disponer qua el cacao de Fernando Póo sea considerando cumo producto español á su e n t r a d a en la Península, modificándose en esta sentido la disposición décima del n u e v arancel. Se ha declarado desiei-to el concurs<i abierto por el Consejo de la Asociación general de agricultores de España, por no haberse presentado, d u r a n t e el plazo que se marcó, trabajo alguno sobre el t e ma: «Sistemas de cultivo empleados en los terrenos ribereños de diferentes países de Europa, en comarcas sujetas á inundaciones. Aplicación de los más adecuados á las comarcas de Consuegra y Almería», optando á los premios ofrecidos. P a r e c e que y a está acordado que el áiú 6 del próximo abril se verifique en Madrid la corrida e x t r a o r d i n a r i a á beneficio de los inundados de Córdoba, y en la que tomarán parte Lagartijo, G u e r r i t a y el T o r e r i t o , lidiando seis toros del señor duque de Veragua. Aunque Rafael Molina tiene en sn es» c r i t u r a , como el Espartero, la p r o h i b i ción de t o r e a r en Madrid hasta el 17 del mismo mes, la empresa de la plaza ha accedido gustosa á violar aquella cláusula, con visible perjuicio de sus intereses, y sólo teniendo en cuenta el benéfico o b j e to á que la función se destina; hecho por el cual merece todo género de plácemes el Sr. Jimeno. Creemos que así lo estimará también U comisión organizadora. AYUNTAMIENTO. Ayer t a r d e , á las t r e s , se ha reunido bajo la presidencia del Sr. Bosch. Se procedió al sorteo de cuatro vacan» tes que existen en la j u n t a municipal, r«-i saltando elegidos D. Antonio A r r o y o , _ Vísit» de la Corte de María.—Ntr». b » . ñora del t^ocorro en San Milián, ó de hM Temporales en San Jlde/onso. La Santa Escuela de Maria, establecida en !a iglesia del Caballero de Gracia, celebra misa de comunión el domingo 27, á ¡as ociio de la mañana. La real archicofradía de María Sikntíriroa de ias ¡Mercedes de Don Juan de Knrcón celebra el 97 del corriente la funcJDn de cuarto domingo de mes, con misa CÍ*B^' tada, y después procesión con !a sagrada* imagen para ganar las induig-encias del santo escapulario conc«didas 4 esta ilustre corporación. Ante un concurso de fieles qne llena poP Cíimpleto la hermosa nave de Ja iglesia de San Millán se está celebrando la novena al patriarca San José, pronunciando notabilísimos sermones el orador sagrado Sr. Ballesteros. De la música está encargado el maestro compc.siior D. Julio Caminal?, que, con su magnifico archivo y un selecto coro de voces, en el que se distingue el bajo Sr. Pastor, contribuye de una manera poderosa al mayor esplenden de dichos cultos. ENTERRAi^lENTOS En los días 21 y 2.5 se dio sepultura «x los cementeritss de esta capital á lífl cadáveres y 5 lelos. ESTADO ATiyiOSFÉRICO La lemperatura máxima del dia 55, g»gún el Observatori» de Madrid, fué do 16'7 grados; la mínima, de 7'8. El d;a26 en Madrid ha sido templado y nuboso con amagos de lluvia. El termomelr» del Sr. Graselli señalaba 7 grados á las siete de la mañana, 13 a lasdoce del dia y H 4 las cinco de la tarde. El barómetro indica lluvia iS vienii». SANTA CATALINA DE LOS DONADOS En la sacristía de esta iglesia se hulla expuesto, á vista de los fi«ies quo visitan dicho templo, el bonito plano que para la nueva fachada que se trata de hacer i-ti el mismo ha pro.vei tado el lonocido arquitecto Sr Argenti, que no ha querida aceptar honorario algv.ao por su piadosa obra Esta iglesia, que tantos y íaví : imno* servicios presta á todo el vecindario, próximo, va á ser, se^ún el celosisimo rector de ella, 1). Victoriano Manuel Bisco», ha tenido la amabilidad de decirnos, objeto d.j grandes y provechosas reformas en su interior y en su fachada tan luogo com-i se resuelva en deíinitiva el expediente da expropiación quo el señor obispo de 1» diócesis ha entablado con ei Estado. REUNIONES l,a comi.sión organizadora de 1* .-.oc;^ dad Cieiiuiicopeíii'.gógica de confereiiciat ti ulada Juventud .tal .«agisterio, celebrará rauíiicn el domingo '¿7 del actual, á la» doh degii tarde, en el Circulo Minero Rela(pre«, A. para uJtimar los asuntos relativos » la conütitucion detiniüva de la misma, h cuys reunión qundan invitados lodos loí •tñore» pí-oié^or*» 7 profesor*!!, T Cjan- 3L.A. CJORmESIH31SrDEirCljfL D. Juan Concha Castañeda, D. José Manuel Calvo y D. Tomás Amelia. Dírtse cuenta de una raal orden aprobando ei proyecto de ordenanzas de policía urbana. Tainbif^n se dio lectura de una comunicación del gobernador, apercibiendo al .A^runtamierito por no haber presentado Dportuiiamente ."í su aprobación el presupuesto de 1S9-2 á 93. Se acordrt oftlebrar, como en aflos anteriores, la procesión de viernes Santo, con el voto en contra de los concejales republicanos. Se aprobó el presupuesto para obras de instalación d? la casa sucursal d»l dist r i t o de la Inclusa. Acerca de la urgencia de discutir un informe de la comisión de Hacienda, s o bre la interposición de una demanda contenciosa contra la real orden del ministerio de la Gobernación, relativa & la construcción de un mercado para la v e n t a de efectos asados, estuvieron larj^amente debatiendo los Sres. Fernández Soler, Sánchez, Arcas, Castañé, Arifío y Menéndez Vega, acordándose la urgencia por 17 votos contra 12. Cuando el Sr. Chies se levantaba p a r a usar de la palabra en contra del informe, abandonamos el salón del A y u n t a m i e n t o . NOTICIAS DE fiSPECTÁCULOS: Hoy domingo , por la t a r d e , se pondrá en escena en el teatro Espaflol, el magnífico drama en tres actos La canipana de la Almudaina y el saínete JSl baile de Luis Alonso. Por la noche se verificará la 41' y ú l t i ma representación del drama trágico Mar y ci-^lo. El martes tendrá lugar definitivamente el estreno del drama en tres actos de i). José Echegaray, El hijo de D. Juan, iara cuyo estreno son y a pocas las locaidades que (puedan disponibles en contaduría. —En el teatro de la Princesa h a b r á h o y domingo 27 dos grandes funciones, dándose por la tarde la ultima r e p r e s e n t a ción de TJn drama nuevo, obra en que tanto se distingue el eminente actor don Antonio Vico, y por la noche la primera representación en esta temporada del magnifico drama de D. José Echegaray La muerte en los labios. —La compañía Infantil qn« actúa en el t e a t r o de la Zarzuela, dará hoy las dos funciones de despedida, poniéndose en escena las zarzuelas Cádiz, El cabo Baqueta, Mam'zelle Nitoudie j Certamen Nacional. —Hoy domingo por la tarde sepondrá en escena en el teatro de Novedatfes SI señor gobernador y la zarzuela de gran e s pectáculo La cruz blanca. —-,-r~ Í •••« «—III '•'f'"' DIPUTACIÓN PROVINCIAL. A las tres de a y e r tarde celebró sesión bajo la piesidencia alternada de los señores España y Calvez Holguin. Después de aprobarse el acta, se acordó & petición del Sr. García Gordo, que i n mediatamente se proceda á socorrer á los nabitantes de San Martin de Valdeigle?ias, donde se ha desarrollado la epidemia variolosa. El Sr. Pérez de Soto pidió á la corporaíión cediese la plaza de toros á la comisión de personas importantes de Córdoba encargada de organizar una función t a u r i n a en beneficio de los menesterosos de dicha capital y su provincia. Lo propuesto se acordó p o r u n a n i m i dad, acordándose también, á petición del Sr. Yañez, que se solicite de dicha comisión gestione del diestro G u e r r i t a , se preste A t r a b a j a r en la primera corrida de beneficencia que la corporación h a de dar en la próxima temporada. Se aprueban varios dictámenes de la comisión de Beneficencia y seguidamente al Sr. Pérez de Soto presentó una proposición pidiendo que se prescinda de las Bomisiones técnicas que para ciertos y ieterrninados casos venian nombrándose, por entender que dichas comisiones todo 10 entorpecen por el afán de lucir sus conocimientos cientifleos. £ 1 disoups»-cUi geilor Pérez de Soto, al apoyar la proposición, fué escuchado con gran compla•¡encia por los diputados provinciales y por e! público. El Sr. España abandonó el sillón presileneial y desde uno de los escaños felició al Sr" Pérez de Soto, manifestándose ;n un todo conforme con su proposición, no debiendo e n t e n d e r las comisiones t é c nicas más que en los casos verdaderamente precisos. La Diputación aprobó por unanimidad a proposición, declarando indirectamen«, que ia no edificación hasta a h o r a de os nuevos establecimientos benéficos, laee años proyectados, obedecía á las tra)as y negligencia de dichas comisiones. La sesión duró dos iioraa. El público h a lido muy numeroso. NOTICIAS DEL, TEATRO R E A L . En vista de haberse quedado sin localidades muchas personas la noche que se verificó en el teatro Real el beneficio de la distinguida prima donna señora T e trazzini, que deseaban oir el Otello, en que tanto se distingue el célebre T a m a g Do, y á fin de complacerlas y atender á los pedidos de localidades hechos A la contaduría, la empresa ha dispuesto gue hoy domingo vuelva á cantarse la ú l t i ma creación del maestro Verdi Otello, siendo la 9i función de abono y c o r r e s ponde a! t u r n o 1.'par. —El lunes se verificará una función ext r a o r d i n a r i a , fuera de abono, á beneficio de lot! Asilos del Pardo. Dado el fin bené^60 de la representación, tomará p a r t e sn ella grsciosamente la sociedad de Conciertos bajo la dirección del maestro Maneinelli, ej( eutando piezas musicales de las que más aplausos han alcanzado del p ú blico en el Principe Alfonso. T e r m i n a r á el espectáculo con la ópera 3e Mascagn: Cavalleria Rusticana, en la que tanto se distingue la señora Tetrazzini; de la parte de T u r i d u se ha encargado el aplaudido tenor S r . De-Marchi. Como los principales artistas se prestan generosamente á t o m a r parte en l a función, permite á la empresa hacer una erctn rebaja en el precio de las localidades, haciéndolas asequibles á todas las clases sociales. Los señores abonados podrán disponer de las suyas, siendo preferidos en los turnos los primeros que las reclamen. La j u n t a directiva de la sociedad E l Fomento de la cria caballar de España, ha elegido para las c a r r e r a s de la presente primavera los siguientes jueces: Comisarios: Señores conde la Corzana, duque de Lécera y marqués de la Mina. Juez de salida: Señor conde de CasaSola. ídem de llegada: Señor duque de L é íera. Suplente: Señor conde de P e ñ a R a m i r o . Juez del pese: Sr. D. Gerardo Bermúdez Je Castro. Suplente: Señor conde de Pefia R a m i r o . Handicapper: Señor duque de P r i m . J u r a d o : Señores duque de Alba, m a r qués de Barofa y D. César Donoso. Suplente: D. Luis L a r r o d e r . Comisión de apuestas m u t u a s : D. M a nuel de Igual, D. César Donoso y el señor conde de Mejorada. , E l señor barón del Castillo de Chirel, diputado á Cortes p o r Madrid, ha hecho an donativo de 2áO pesetas á la casa de socorro del distrito de Buenavista, en nombre de la t e s t a m e n t a r í a del señor conde de Fínat, que representa. P o r fallecimiento del Sr. D. Serañn Martínez del Rincón, se h a encargado i n terinamente de la dirección de la escuela ttentral de Artes y Oficios, el profesor y jefe de sección más antiguo del ttismo istablecimiento D. Esteban Aparicio. Si la carabela Santa María h a de eoas* iruirse en el plazo de cuatro meses y d e »*> hallarse el 2 de asroito en el puerto rt« Palos de Moguer, urge que el proyecto sometido por el gobierno á las Cortes sa convierta en ley en el plazo más breve. El lunes á las dos de la t a r d e p r e s e n t a rá su* credenciales á S. M. la reina en e l salón del Trono el nuevo embajador de Inglaterra. Dicho diplomático, el personal de la embajada y el i n t r o d u c t o r , S r . Zarco del Valle, se trasladarán á Palacio en cuatro carruajes de la real casa. En la plaza de Armas formará la g u a r dia exterior. La fuerza de alabarderos c u b r i r á la g r a n escalera. A la recepción asistirán el gobierno de S. M., los jefes superiores de Palacio, la alta servidumbre del día, los g r a n d e s de España, las damas de la reina y las d e más clases de etiqueta. En el mismo día visitará el nuevo d i plomático al señor presidente del Consejo y al señor ministro de Estado, como es de rúbrica en tales casos. El lunes á las diez de la mañana será recibido por S. M. en audiencia p a r t i c u lar el nuevo agregado m i l i t a r de l a e m bajada de Alemania. Como habíamos anunciado a y e r se h a verificado el reparto del donativo hecho á favor de los obreros eventuales del Ayuntamiento por el señor obispo de Madrid Alcalá. Se ha dado á cada uno de ellos en la dehesa de Amaniel pan, un chorizo, un cigarro, medio cuartillo de vino y u n a peseta en metálico. La otra división de obreros estaba en San Isidro del Campo. El r e p a r t o en la del N o r t e lo h a presidido el Sr. Rincón v el del distrito de L a Latina el Sr. Novella. Las raciones sobrantes se e n t r e g a r á n por bonos en las casas de socorro á. los obreros necesitados. Ha reinado el orden más completo en el reparto. Ayer ha firmado S. M. la reina la concesión de la llave de gentilhombre del interior al contraalmirante D. Emilio Cátala. Se h a publicado la Rapsodia húngara en fa, de Lístz, que h a transcrito p a r a piano, con objeto de popularizar t a n hermosa obra, el Sr. D. V e n t u r a N a v a s . P o r el ministerio de Marina se h a p a r ticipado al de Fomento que no existe i n conveniente en que se declare definitivo el nuevo emplazamiento del semáforo de la isla Drago ñera. Se h a remitido al ministerio de Ultram a r el presupuesto de Marina p a r a el próximo año económico. El teniente de navio D. Joaquín Cristelli, ha sido nombrado oficial de derrota del crucero Marqués de la Ensenada. Se ha concedido prórroga p a r a la r e cepción definitiva del semáforo de P u n t a Anaya (Tenerífe)._ ^ ^ ^ Se h a participado al ministerio de la G u e r r a la conveniencia de que se lleve á cabo el canal en proyecto entre las Calas de San Jorge y Taniera, en el puerto de Mahon. II—» imi SAyer se han leído en el Senado el dictatamen de la mayoría de la comisión y el voto p a r t i c u l a r de los Sres. Romero Girón y Martínez del Campo sobre el p r o ecto de ley de canje y recogida de los ílletes de g u e r r a de Cuba. El dictamen se halla en un todo conforme con lo aprobado por el Congreso. Respecto al voto particular, niégase en él la autorización incondicional al ministro para hacer la operación del canje, y se vuelve á la ley de presupuestos de Cuba de 1890-91; disponiendo que se h a g a la confrontación previa de los billetes antes de verificar el canje, y q ue se proceda, después de hecho ésto, á la a m o r t í Tntcíán de los ntt«Tos billetes p o r subasta ó por sorteos, en proporción á la cantidad que representen los nuevos billetes y en relación con el plazo establecido p a r a amortizar por la ley antes citada. La discusión comenzará el m a r t e s p r ó ximo (el lunes no h a y sesión). Apoyará el voto p a r t i c u l a r el S r . Martínez del Campo é i n t e r v e n d r á después en e l debate el S r . Romero Girón. I El S r . N a v a r r o Rodrigo presidirá la comisión del Senado sobre el proyecto de lej de administración y contabilidad de la Hacienda pública. Ha quedado establecida la circulación de los t r e n e s por el túnel de Espeluy, cesando por tanto los trasbordos. Las secciones del Senado h a n nombrado a y e r t a r d e para formar parte de ia comisión sobre el proyecto de ley de a d ministración y contabilidad de la H a cienda pública, á los Sres. Vázquez Car r a n z a , Cancio Víllaamil, Saavedra Bálo m a . Botella, V a l v e r d e , marqués de e r v a y N a v a r r o Rodrigo. P a r a la r e l a t i v a á la proposición de ley suspendiendo la franquicia de correos de que gozan los Cuerpos Cologisladores y los ministerios, á los señores conde de Lascoiti, marqués de Casa'Pombo, barón de Covadonga, González Qoyeneche, Azcárraga (D. Manuel), Trell y conde de Peña-Ramiro. Y para la referente á la proposición de ley dictanrip reglas para el descubrimiento de la riqueza oculta, á los señores conde de la Encina, Canelo Víllaamil, García Martínez, Merelo, García Barzanallana, conde de Esteban y Calleja. Solamente h a habido lucha en la elección d e la comisión segunda, pues los cuatro primeros nombrados no figuraban en la i.;..Jidatura propuesta, y aun parece que alguno h a sido elegido por m a n i festar que no se hallaba conforme con la proposicióiL. 5Í Las secciones han nombrado, además, las comisiones que han de informar s o bre los proyectos de ley autorizando la construcción de una carabela, r e p r o d u c ción de la Santa María; ferrocarriles de la estación de Camas á Aroche (Huelva); de Madrid á Fuentelsaz, con ramales á Alcalá de Henares y á T o r r e l a g u n a ; c a r r e t e r a s de Puebla de Castro á Samitier (Huesca), de Lama á la de Puente Caldelas á L a Cañiza, y de Pasajes á Sada (Corufia), y concediendo prórroga para t e r minar las obras del f e r r o c a r r i l de Avila á Salamanca. El voto p a r t i c u l a r del S r . Capdepont pidiendo al Congreso la proclamación del señor marqués de la Mina como diputado por la provincia de Cáceres, ha l o g r a do una votación m u y lucida, apesar de que llegaron t a r d e algunos fusionistas que no pudieron v o t a r . La m a y o r í a , no obstante los esfuerzos hechos en contra del voto ha sumado solo cien votos, cont r a los 68 del m a r q u é s de la Mina. SUCESOS. En la P u e r t a del Sol fué detenido a y e r un individuo que promovió un fuerte escándalo, faltando de palabra y obra á los agentes de la autoridad. —Dos individuos fueron detenidos en la t r a v e s í a del Desengaño, por r i ñ a y e s cándalo, siendo causa de a l a r m a e n t r e los vecinos de dicha travesía. —Por desobedecer al comisario del b a rrio de la Encomienda, en dicha calle, fué llevado á la prevención un individuo que en varias ocasiones había cometido idéntica falta con los agentes de la a u t o ridad. —Tsmbién fué fletenido otro individuo en la calle de Segovia, p o r faltar al respeto »i «ereno de l a miama. A -Porral, dentista. Arenal, S2 dup., pl. I>B •E^lPA.'FfX U L T I M A EIDICIONSEKVIOIO TELEQ-RAFIOO F o p U de LA CIRRESPONIENCIA EXTRANJEROS L l e g a d a del e m p e r a d o r . Berlin 26, 7'10 n . Según anunció respecto á que el emperador volvería i, fin de semana, ha r e gresado hoy S. M. á Berlín, llegando esta tarde al Stettiner Bahnhof. Desde allí partió con la emperatriz en un faetón abierto, directamente á palacio. F u é r e cibido por el pueblo con a u r r a a . Se arroj a r o n muchas flores desde los balcones y desde las calles al faetón en que iba. Vestía un t r a j e de caza; se le h a advertido un aspecto m u y serio y grave; pero su cara no es la de un enfermo. Esta noche el emperador da una soirée en honor del emqajador de Austria.—K. NACIONALES V a p o r correo. CadiK 2 6 , 7'IS t . Hoy á las t r e s h a llegado el vapor c o rreo Alonso XII, procedente de la H a bana y Puerto-Rico, sin novedad á bordo.—El corresponsal. R e o absnelto. L é r i d a 26, 9 n. La vista de la causa por fratricidio c e lebrada en la ciudad de Cervera ante el j u r a d o , h a estado concurridísima. El fiscal, S r . R e n a t , solicitó la pena de muerte y el defensor, S r . Valles j ' Ribot, la absolución en un discurso brillante, que le valió muchas felicitaciones. El j u r a d o díó un veredicto de inculpabilidad. El fiscal pidió nuevo j a r a d o , á lo cual se opuso el t r i b u n a l de derecho, que a b solvió al procesado Antonio Vives. — Arroyo. ,«.— ;, U n a p a r t i d a de ladrones. """Sis;, Z a r a g o z a 26, 9 ' 4 5 n. En los pueblos de Muel y Fuentetodos ha aparecido una p a r t i d a de hombres con a r m a s , los cuales han tenido un encuentro con la g u a r d i a civil, resultando heridos algunos de aquellos. En dichas poblaciones los vecinos forman patrullas para defenderse de la partida que por los hechos cometidos se d e dica al robo. A última hora díeese que la partida de ladrones se h a disuelto, refugiándose los que la formaban en los pueblos circunvecinos.—Fondevila. DE LA AGENCIA F A B R A . Alemania. Berlin 26. La sesión del Reichstag de hoy ha sido muy animada con m o t i v o de discutirse los presupuestos. El diputado socialista Sr. Liebneckt h a declarado que la a n e xión de las provincias de la Alsacia y la Lorena á Alemania, constituyen un c r i men político, y espera que los futuros gobiernos de F r a n c i a y Alemania lleguen á organizar un plebiscito que permita á los alsacíanos a r r e g l a r por sí propios sus destinos. Estas palabras producen vivas p r o t e s tas, y el orador es llamado al orden. El canciller Sr. Caprivi expone ante la Cámara que la modificación ministerial no t r a e r á como consecuencia ninguna modificación en la situación i n t e r i o r a c t u a l de Alemania, ni tampoco ningún cambio en sus relaciones con las demás potencias. Berlín 2 6 . Créese que el nuevo gabinete h a r á el próximo lunes una declaración en la Cám a r a , manteniendo el c a r á c t e r profesional de las escuelas, pero abandonando el proyecto de ley escolar. Suiea. B e r n a 26. Es inminente la r u p t u r a de las negociaciones comerciales e n t r e Suiza é I t a lia. El Consejo federal decidió a y e r acept a r la invitación de España para la negociación de un nuevo t r a t a d o comercial en Madrid, y ha nombrado negociadores á W e l t i , antiguo presidente de la confederación, Lardet, cónsul general en la c a pital de España, y Stehlin, los cuales m a r c h a r á n á Madrid muy en breve. Portagal. Lisboa 2 6 . La Cámara de Diputados h a adoptado por 72 votos contra 2 el informe de la c o misión correspondiente, respecto á que no existe criminalidad en el a n t e r i o r ministro de Hacienda Sr. Mariano Carvalho. Austria. R a g u s a 26. En Rtírachin h a ocurrido un choque e n t r e montenegrinos y albaneses, del que han resultado 80 muertos. Francia. P a r í s 26. Mr. Ribot h a recibido hoy al president e del sindicato y agente g e n e r a l de ia sociedad de Autores, compositores y editores de música, quienes le h a n hecho presente la difícil situación creada á sus representados en España por el nuevo r é gimen económico, significándole á la vez el deseo de v e r renovadas las relaciones comerciales e n t r e las dos naciones a m i gas. Paris 26. Es probable que los delegados de comités de tenedores de valores portugueses en Londres, Amsterdán, Berlín y B r u s e las se reúnan el miércoles próximo con el comité de P a r í s para p r o t e s t a r u n á n i memente contra las proposiciones del gobierno portugués, á causa, sobre todo, de la supresión de todo género de i n t e r v e n ción. P a r i s 26. La comisión p a r l a m e n t a r i a , encargada de e x a m i n a r el proyecto contra los dinamiteros, opina que debe aplicarse la pena de m u e r t e á ios que depositen en la vía pública m a t e r i a s explosivas. París 26. La Cámara de diputados ha aprobado la concesión de un crédito de I.SOíX) f r a n cos p a r a la comunicación telegráfica e n t r e el Valle de A n d o r r a y F r a n c i a . L l e g a d a de un v a p o r . Habana 26. A y e r viernes llegó á este puerto el v a por correo Veracruz, de l a Compañía Trasatlántica. de la Guerra y el capitán general del distrito. EN LA CÁMARA FRANCESA P O R T E L É G R A F O El escAndalo d e S a i n t - M e r r y . — I n t e r p e laciones. P a r í s 26, 7 ' 4 5 . Mr. DELAHAGE (de la derecha), h a formulado una pregunta en la Cámara sobre el escándalo ocurrido hace unos días en la iglesia de Saint-Merry, d u r a n t e el sermón del jesuíta Moigne. El diputado ha hecho la historia d e t a llada de los sucesos, siendo interrumpido frecuentemente. En la izquierda se produjo gran desorden, surgiendo v a n o s incidentes r u i dosos entre esta fracción y la derecha. El P R E S I D E N T E de la Cámara p r o c u r a en vauo restablecer la tranquilidad, y llama al orden á Mr. Paulin, Mery y Deroulede, llegando al segundo grado de la censura, que es la inscripción en el acta. Mr. CHASSAING (de la izquierda), p i de transformar la pregunta en interpelación, y así se acuerda. La explana e n t r e continuas i n t e r r u p ciones de la derecha. Niega á los sacerdotes la facultad de t r a t a r cuestiones políticas desde el p u l pito. Monseñor HULTS, que ocupa la vacante de monseñor Freppel, pide la palabra, produciendo en la Cámara diversos m o vimientos y e x t r a o r d i n a r i a expectación. Mr. CHASSAING termina pidiendo al gobierno que reprima enérgicamente las intemperancias del clero. (Monseñor Hults habla hoy por p r i m e ra vez; sube á la t r i b u n a llevando una c a r t e r a de gran tamaño repleta de papeles. Posee una palabra fácil y correcta, pero se nota en él la poca práctica p a r l a mentaria.) Empieza recabando para el clero una completa libertad para dirigirse á los flsles desde la cátedra sagrada, y defiende los derechos de los eclesiásticos. Mr. P E L L E T A N i n t e r r u m p i e n d o : ¡De los jesuítas! Monseñor HULTS exclama con gran indignación, dirigiéndose á los radicales: Como todavía no estáis bastante acostumbrados á practicar la teoría de Bloc, los habéis expulsado; pero no los habéis guillotinado. (Ruidos y aplausos en la derecha.) Monseñor Hults desarrolla su discurso entre constantes interrupciones y aplausos irónicos de la izquierda, sosteniendo el derecho de loS eclesiásticos, no sólo á la enseñanza moral, sino á la social, p o niendo un dique á las teorías contrarias á la religión. Mr. CASAGNAC: Acabáis de demost r a r n o s con elocuencia que ningún c a t ó lico puede abandonar la oposición violent a aliándose á la república. Monseñor KULTS: Respeto v u e s t r a opinión; pero rechazo el aceptarla. (Aplausos.) La república es el gobierno que existe; hago votos porque no sean los republicanos los que destruyan la paz y la forma de gobierno; ¡proceder funesto, cuando podríais conquistar la adhesión de toda F r a n c i a respetando todas las conciencías! (Aplausos y felicitaciones en la derecha.) Mr. LOUBET (presidente del Consejo) contesta declarando que si en las iglesias continúanse provocando riñas, no vacilar á un momento en c e r r a r l a s . Mr. DELAHAYE: Tendréis 20 manifestaciones diarias después de esas palabras. Mr. L O U B E T : No tendré ninguna. (Aplansos en la izquierda y el centro.) Mr. PICHÓN: Hay en la iglesia de Sant a •Clotilde un jesuíta, inglés, llamado Yorbes, que no se quejará de esas manifestaciones; más bien las pagará. (Aplausos en la izquierda.) El orador analiza las conferencias del jesuíta Yorbes, demostrando que ha u l trajado en ellas al ejército francés y que esto ha ocasionado y a varias protestas. Lee una c a r t a de un oficial de zuavos, que fué discípulo de los jesuítas, en la cual protesta contra las conferencias de Yorbes. Lee: «Esa es l a respuesta de los e x t r a n j e r o s insultando á Francia.» P r e g u n t a cuál es la opinión del gobierno, y si está dispuesto á emplear medios enérgicos para r e p r i m i r esos insultos. (La Cámara en masa acoge con una t r i ple salva de aplausos estas palabras.) Mr. LOUBET declara que el gobierno no t o l e r a r á de ningún modo que se ultraje al ejército francés, y que el j e s u í t a Yorbes será expulsado. En cuanto á la parte política, dice el orador, que e n t r a ñ a el discurso de m o n síeur Pichón, y a el gobierno ha hecho sus declaraciones, manifestando que no quiere la separación dé la Iglesia y del E s t a do; pero que no t o l e r a r á ningún ataque desde el pulpito, ni p e r m i t i r á que con p r e t e x t o de las ceremonias religiosas se conciten las pasiones socialistas y se p r e paren t u m u l t o s . No sólo la república, sino el imperio, han establecido leyes para reprimir los motines en los templos. Añade que las plazas eclesiásticas más pingües del clero parroquial están en ms.nos de curas extranjeros, que el gobierno puede, en virtud de la iey, dejarlos cesantes. Así lo h a r é , sigue, si á ello me obligan. El jefe del gobierno termina diciendo: ¿Tenéis ó no tenéis confianza en nosotros? (Aplausos en el centro.) Se presentan varios proyectos de órdenes del día, que son rechazados en v o t a ción ordinaria. Se adopta por 3S4 votos contra 116 la ordel día de Mr. Pbilipon, que implica un voto de confianza al g o bierno.—R. Blasco. Ha sido denunciado el número correspondiente al día de a y e r de Las Dominicales. Con destino al beneficio de la aplaudida p r i m e r a tiple del teatro Eslava, señor i t a doña Lucrecia Arana, han escrito los Sres. P e r r i n y Palacios una obra t i t u l a da La salamanquina. La música pertenece al maestro señor Marqués. EJERCICIOS DE FUEGO E N C A R A BANCHEL. Ayer llegó á Madrid una comisión de Según habíamos anunciado, a y e r tarde exportadores de pasa de Denia y Gandía, tuvo lugar la experiencia de tiro con los con objeto de gestionar cerca del gobiermorteros Mata de 9 y 13 centímetros del no algunos beneficios en la exportación regimiento de sitio. de dicho producto. Con este motivo, los T r e s morteros de 9 dispararon 48 g r a - diputados Sres. A n t ó n , Manresa y F a b r a nadas contra una t r i n c h e r a guarnecida por Alicante; Carvajal, Danvila y Bores por 13 infantes (figurados) y situada á por Málaga, y Diipuy, García Monfort y eco metros. Otros t r e s morteros de 18 h i - Amat, por Valencia, se reunieron a y e r cieron 60 disparos contra un r e d u c t o blin- t a r d e en la sección segunda. Hoy á las dado, situado á 1300 metros. cuatro visitarán comisión y diputados al A pesar de la novedad del m a t e r i a l y señor ministro de Estado y al presidente de las circunstancias desfavorables de del Consejo de ministros. una t a r d e de lluvia, e l t i r o de los m o r t e ros resultó dentro de las probabilidades De una c a r t a q u e en El Motín dirige que señalan las tablas de t i r o , acnssado D. José N a k e n s á D. Manuel Ruíz Z o r r i una instrucción esmerada en el personal lla, tomamos estos párrafos: de las baterías. <Repase usted su historia desde que Respecto á los efectos destractores y emigró, y v e r á cuánto h a desquiciado y ofensivos de estas piezas, que hacen su destraído. H a dispuesto usted de cuanto aparición en los trenes de campaña, no es aq^uí significaba entusiasmo y valer; los posible h a b l a r á la ligera, y remitimos á militares sa j u g a b a n la c a r r e r a por usted; los lectores á la p r ó x i m a «Semana mili- los paisanos le ayudaban y deificaban; tar»; pero desde luego diremos que los contaba con periódicos á centenares, que reductos blindados de la fortificación de le defendían con calor; preocupaba á l o s campaña, si no un vencedor incondicio- restauradores; disponía hasta de los r e n a l , tendrán un adversario temible en ublioanos que no pertenecían á su partiadelante en los m o r t e r o s de 13 centímeo... ¿Dónde está todo eso?» tros. La concuprencia de ^ n e r a l e s , ^efes y «¡Qué desbandada t a n desastrosa! [Qué oficiales* p a r t i c u l a r m e n t e de artillería, ingenieros y estado mayor, ha sido gran- poderosas fuerzas perdidas! ¡Qué caídas tan tremsndasl iDe Salmerón á Catena\ de. También asistieron el señor ministro I^ ¡Del general Serrano A Sifflert ¡Empezft^ sublevando plazas fuertes, y acabar l e vantando con trabajo una p a r t i d a de 13 hombres al mando del Boul {Desafiar a r r o gante á la monarquía, para a b r i r un p a réntesis! ¡Siempre restando, siempre descendiendo...! Cnsndo se sufren tales gol»pes, sólo h a y un medio de q u e d a r biea: confesarse noblemente v e n c i d o Se intenta también abandonar al A y a » ' tamiento los j a r d i n e s d e la Flopi4a» c a y * desmembración perjudicaría á la ense* &anza de n u e s t r a Escuela g e a e r a i , si a^l* r a n a vez, como es n a t u r a l , se uaiftesa las múltiples dependencias que h a y en ! • Moncloa para el mejor y más económio* éxito de la enseñanza. El martes próximo se verificará en el t e a t r o Español el estreno del nuevo d r a ma de D. José Echegaray, titulado El hijo de D. Juan. El Consejo Superior de la M a r i n a b t ultimado a y e r t a r d e el estudio de la im* portante cuestión de los Astilleros asi Nervión. Examinadas las bases de la ponenciat,^ h a formulado el Consejo dictamen, cuy» síntesis ss considerar suficientemente garantidos los intereses del Estado. Recientemente han sido reconocidos y rascados los cascos de los cruceros por personal facultativo y de indiscutíbU competeneía, y ha resultado que los r e feridos buques no h a n sufrido deterioro y se hallan intactos. A juicio del Consejo, no basta un ligero examen del balance de la sociedad jpa' r a apreciar por entero la situación flc»> nómica de los Astilleros del Nervión. Opina además que al gobierno corre*» ponde limitar su aeción á p r o c u r a r el más exacto cumplimiento del c o n t r a t o . El Consejo se ha enterado con sati»* facción de que el dique se halla en condiciones de recibir al crucero ínftmtet María Teresa en los primeros días del próximo abril. En nada se refiere el dictamen á la ««• paración de los señores P a l m e r s y Mar» tioez Rivas. La Gaceta de hoy contiene las sigTiientes disposiciones: GOBERNACIÓN.—Real orden p r o r r o gando hasta 1.* de julio próximo el plazo para que empiecen á r e g i r los nuevos itinerarios de los t r e n e s correos. Otra disponiendo se haga público p o r medio de los periódicos oficiales, la petición de D. Francisco Várela Pérez, interesando la declaración de utilidad pública , las aguas minero-medicinales que brotan en el Charauisvo das Caldas, en término de Sarria (Lus'o.) SUCESOS. En la calle de Atocha se sintió e n f e r mo un mozo de caballos, llamado Manuel Fernandez Caballero. Conducido á la casa de socorro del dist r i t o del Hospital, falleció á los pocos momentos. —También falleció repentinamente el inquilino del cuarto segundo de la casa número 5 de la calle d é l a s Veneras. —Un j o r n a l e r o , Mariano B e r r o c a l , s u frió una caída casual en el camino de Ca-, rabanchel, fracturándose el brazo d e r e cho. —A las seis de la t a r d e en la calle de Alcalá, cerca de las Ventas del Espíritu Santo, una j a r d i n e r a a r r a s t r a d a por tros jacas atropello á un anciano de 63 años, llamado Gregorio Díaz, causándole v a rias contusiones en diferentes p a r t e s del cuerpo. -;-D. Santiago Giner denunció anoche al juzgado de g u a r d i a que hace días recibió t r e s cajas de salchichón de Vich, que le fueron estafadas de la manera signien' te: Apenas las había retirado de la estación de las Delicias, se le presentaron dos sujetos que ajustaron la mercancía en 790 pesetas 30 céntimos, cuyo pago debía ejecutarse en un café de las inmediaciones. Allí estuvo esperando á los compradores, hasta que comprendiendo que había sido victima de una estafa, se fué al d o micilio de uno de ellos, en la calle de Hortaleza, el cual le negó la deuda. —Durante la ausencia de la inquilina de la calle de Mesón de Paredes, nüm. 61, tercero, se cometió anoche, á l a s ocho, un robo consistente en varías alhajas j ropas. Los iridustriales penetraron en la casa sin violentar la puerta, y no han sido habidos. Con ocasión dé la circular publicada en la Gaceta de anteayer, dando instrucciones á los gobernadores para que persigan activamente los juegos prohibidos, h a recibido el ministro de la Gobernación bast a n t e s cartaSj suscritas algunas por m a dres de familia, felicitándole calurosamente por la resolución adoptada, q a e confian ha de poner término á la i n t r a n quilidad en que por efecto de este a r r a i gado vicio social viven sumidas i n n a m e rables familias. Nos consta que el ministro de la Gobernación esta firmemente resuelto á no toler a r la menor trasgresión de la ley en este sentido, habiendo conferenciado con e l gobernador de esta provincia para que se adopten las medidas más eficaces para la represión del delito de que se t r a t a . Con el t e m a «El Problema de la S a l u bridad,» dará u n a conferencia mañana lunes, en el Centro Instructivo del Obrero, D. Mariano Belmás. La sesión de Ayuntamiento terminó a y e r á las seis y medía. El informe que quedó en discusión a y e r t a r d e , fué impugnado por el señor Chies con r e l a t i v a extensión; por el s e ñor Sánchez, explicando la tramitación del expediente, y defendido hábil y b r i llantemente por el Sr. Fernández Soler. Pasadas las horas de reglamento y al e n t r a r el Sr. Sánchez en la segunda p a r te de su diseurso, el Sr. Bosch levantó la sesión. Ayer t a r d e se h a reunido en el Congre so la sabcomisión dé Estado con aststea-i cia de once de sus individuos. Se han verificado t r e s votaciones. E n la primera h a sido rechazado p o r unani* midad el voto p a r t i c u l a r del Sr. Garijo* Seguidamente se desechó el d i e t á m e s últimamente aprobado, p o r oeho votem contra tres. Délos ocho, c u a t r o h a s mantenido su voto, y son los Sres Apariéáo« Corzana, Villaverde (D. E.) y Domingoea Pascual. Los demás, han votado en cont r a haciendo constar, sin embargue, d e una manera expresa q u e lo hacían a r i solo por consideraciones políticas. El Sr. Sánhez Toca, después de coasol» t a r con el ministro de Estado, h a r e d ^ tado un nuevo dictamen., procurando a r * monizar en lo posible los intereses y de* seos de todos. Este dictamen h a sida aprobado por seis votos contra cinco; loé cuatros señores anteriormente citados y, el Sr. Garijo. P e r o lo que se comentaba con más ei» trsffeza de todo, es que habiendo pra<f puesto el ministro al principio una eco* mía de 278000 pesetas, que luego aumea* tó á 323000, resulte que en el dictáman últimamente votado solo se pide ana eeo» nomia total de aiOiM» pesetas. * El Sr. Domínguez Pascual piensa pra^ sentar ante la comisión general un vota p a r t i c u l a r sosteniendo el antiguo dict*» men que hoy se h a desechado, el cual fiP? m a r á él s o l o , sino quieren secundaria ninguno de sus antiguos compañeros ^ue antes votaron con él. Aun cuando el Sr. Sagasta se e a c a e n i t r a más aliviado de sa dolencia, no h n podido concurrir a y e r todavía a l Coa» greso. ^ En breve saldrá p a r a la (Juaira a n o df los cruceros del apostadero de la Habana. _ Las noticias del día son poea %a$m güeñas. La Bolsa h a sufrido una s o e v a baje, $ otra pequeña subida los cambios. A más de esto, preocapa mucho la oae9> tión surgida entre I n g l a t e r r a y los Ésta* dos Uníaos, y el envío de una e s c a a d í l norteamericana á la bahía de Bering, se* gún los t e l e g r a m a s particulares del ex» tranjero. BOLSA DE MADRID.—COTIZACIÓN OEL 2 8 Fondos públicos MU Bel U Denda perpetua &1 4 0{0 kteriar. C4-50 63-78 ídem. id. peq[ueflos 6S-90 66-SQ Idam id.fincorriente 64-30 63-60 ídem id. <n próxima « 4 - 4 5 63<60 NoeTis seríes e^. y H 6«-7& 8 6 - 0 0 Deuda perp.'. 4 0(0 ext. (MSI}.. fO-SO 6 9 - 9 0 ídem id. pequeSos (1S91) VO-^S 6 9 - 9 S Mañana lunes, á las seis de la t a r d e , se celebrará una reunión de obreros p a n a - NueT»8 series G. y H. (18911... "ía-OO OO-OO 77-40 76-25 deros, en la calle de Jardines, núm. 39, Denda amortiiable a l i 0)0 priso p r i m e r o , con objeto de discutir el ídem id. pequeBos 78-10 76-90 proyecto de reglamento de la sociedad KÜetes (te Caka (1886) lOa-OS t 0 3 - 0 0 que va á fundarse. ídem 189», néim. 1 si .UO.MO. 9 3 - M 6 3 - 7 0 0 0 - 0 0 OO-OO Víctima de una penosa enfermedad f a - Mea del Atase Hipotecario lleció a y e r el docto catedrático de la Células hipotecarias al SOfO.... 100-00 9 6 - 8 0 escuela superior de Diplomátiéa, D. J e - IdemaliUlO 89-00 00-00 sús Muñoz Rivero, hermano de nuestro Accieaesdel Basco de Etpálta... 842-00 339-00 querido amigo D. Mariano, á quien, así como á su distinguida familia e n r i a m o s ONBpafiia Arrend.'de Tafactc«s.. 00-00 00-00' nuestro más sentido pésame. Cambios LondmáM díaefeeba........ 00-00 0 0 - 0 0 El diputado señor Santa Olla, presentó 00-00 18 - 9 8 a y e r á las secciones del Congreso, para Parte, ocbe dias vista. 0 0 - 0 0 OO-OOque éstas autoricen su lectura, ana p r o - BerÜB, cebe días vieta * « * posición de ley pidiendo que no se haga IKPIUCSIONES B i m S A T n . X S concesión alguna á las compañías de f e La baja vuelve o t r a vez á empezar ev rrocarriles, sin que éstas se comprometan á t r a s p o r t a r , á razón de dos c é n t i - el mercado, sin duda por las exageraciomos por tonelada y por kilómetro de r e - nes de estos últimos días. Todos los valores han segnido al sig^nc corrido, los t r i g o s , los vinos y los a c e i de crédito en sa descenso. tes. Las oscilaciones que han tenido los fondos este mes producirán una líquidacida El alcalde de Cartagena, acompasado de los diputados señores Murgues, L a y - de bastantes quebrantos. La j u g a d a fuerte que hay planteada es món y Monmeneu, celebraron a y e r una conferencia con el señor ministro de Ma- p r i m a s hace que no se pueda indicar un< rina, á fin de inclinar su ánimo á la con- tendencia hasta á n de m e s , según, deeift-< moB en nuestro numero a n t e r i o r . cesión de un dique seco. El cambio de los francos h a subido i» El Sr. Beranger parece que se mostró céntimos. m u y favorable á la idea. » La comisión visitó daspués al director de Contribuciones, para t r a t a r del a m i A LAS TRKS T MmOlA llaramiento de Cartagena. Acciones del Banco, 398-00. A m o r t i z a b l e , 76-SO. E x t e r i o r , 69-80. TRIBUNALES. I n t e r i o r contado, «2-70. Después de cinco suspensiones se h a ídem ñ n de mes, 62-40. visto a y e r t a r d e , ante nuevo j u r a d o de Ídem fin próximo. 65Ñ$a. revisión, la causa contra José V e r g a r a y Cubas, 1^6, 102-75. Cordoncillo, portero de los billares de un ídem, 1890, 9í-m. café, como a u t o r de una herida causada Tabacos, 00-00. á Luis Camacho el día 22 de septiembre Cheques, P a r í s , lS-78, del 90, en la puerta de e n t r a d a á dichos ídem. Londres, 3 ! ^ ^ . billares. • Constituido definitivamente el t r i b u n a l E N E ¿ GORRO á las t r e s en punto, da comienzo el e x a A l a s cinco d e l a t a r d e . men de los testigos, reproduciendo todos Pin de mes, 62-90. lo declarado en l a a n t e r i o r vista de esta causa. TELEGRAMAS PROPPEZl. Como, aparte de las oportunas r e p r e P a r i s Sd, 3 1 6 «. guntas del nuevo defensor del procesado, Cierre de la Bolsa de h o y : Sr. Muñoz R i v e r o , no se h a añadido dato E x t e r i o r , S8-84. alguno que no hayamos comunicado á R e n t a francesa, 96-47. nuestros lectores, nos abstenemos de r e Ídem t u r c a , 19-47. petir los hechos. Rio Tinto, 482-00. Al llamar en estrados al testigo señor Norte de España, ISO-OO. TTstáriz, el alguacil comunica á la Sala Zaragoza, 160. « * qtíí! dicho señor se h a retirado á su domiLondres 36, a'SS t . cilio repentinamente indispuesto, no obs* A p e r t u r a de la Bolsa de hoy: t a n t e haber comparecido á la una de la E x t e r i o r , S8-71. t a r d e , h o r a en que había sido citado. Bolsiji de l a aoctbet La defensa cree necesario qae ios señoFin de mes, 83'SO. res j u r a d o s oigan al Dr. U s t á n z inforBarcelona: m a r sobre el curso d e la enfermedad que Interior, ti2'92. produjo la muerte al herido L n i s CamaE x t e r i o r , 70'02. cho, y solicita de la Sala la suspensión P a r i s vista, 18'SO. del juicio, á c a v a pretensión se opone el Londres. 38'71. ministerio fiscal. La sección de derecho, después de múltiples c o n s u l t a s , acuerda suspender la vista hasta el 2 de abril próximo, con validez del resto de la prueba practicada. SECCIÓN AMENA El ministro de Fomento se ocupa a c t i vamente en o r d e n a r la plantación de á r boles en la dehesa de A m a n i e l , doade y s v a n puestos más de l^XK). P a r e c e qae también ordenará la e o n s trucción de caniiBos de Amaniel á la Moncloa, p a r a l o g r a r m&ror «MStiMión ea aquellos dos sitios^ , NUEVOS OilñTAMENES Alentados p o r el é x i t o que alcuAzd el concurso de ingenios sebre k . W l e i u d* l a m u j e r . / astlmalftdos p o r peticton»! que nos d!rlg;en namerosos sttserítoraf. «briinos dos nuevos c e r t á m a n e l f « r « qa«w .«Itaroando. romoan la moaatoiuai « a fnw im^COHRESPOinDBTTCIA rm ^SPXÍ^A» m I^Beden incarHr lai re8pti«st«s «obre un •olo asunto. . Hacemos la d«claraei<in previa de qné eos reservamos ábsolotamente el escoger «ntre lo que se nos envíe, aquello que con•ideremos más oportuno y acertado para la publicación, sm devolver originales y cin entrar en explicaciones sobre lo que no hayamos podido acoger en nuestras columnas. Además de que.esa es la costumbre que rige en estos C9ocursos tan frecuentes en la prensa extranjera, del>en tener presente cuantos nos escriban, qne esta en nuestro propio interés la publicación de lo mf jor y de lo más nuevo. Tampoco insertaremos lo que se relacione con la Religión, porque sería irrespetuoso mezclar las cosas santas en escritos de pasatiempo y ameno solaz. PRIMER CERTAMEN ' Obtendrá premio el qne formule EL RIEJOR DESEO r Como es tan amplio y vago el tema, damos CUATRO PREmOS y dividimos las respuestas eo cttatro secciones, de «ste modo: i Primer premio. Al que fórmale el mejor deseo en la esfera de lo moral y del orden social. / Sefimdo. Al mejor deseo de carácter patriótico y político. Tercero. Al más ingenioso y delicado. ' Y cuarto. Al que tenga, más gracia y linmorismo. ( Las respuestas deberán venir separadas, marcando el autor á cuaj de los cuatro premios opta. Se anunciará oportunamente el sitio No se admitirán más de U lin«M>«at -«éntrico donde han de ser expuestos los oada contestaeión «n verso d prosa. ,premios. SEGUNDO CERTAMEN 44aTA SATÍRICA DE FRAY LUIS DE LEÓN. El} amor que hay entre dos, mnjer y marido, es el más estrecho, como es notorio, porque le principia la naturaleza, y le acrecienta la gracia, y le enciende la costumbre, y le enlazan estrechísimamente otras muchísimas obliaciones. Pues la razón y la palabra e la mujer discreta es más eficaz que otra ninguna en los oidos del hombre, porque su aviso es aviso dulce. Y como las medicinas cordiales, asi su voz s^ lan,za luego y se apega más con el corazón. DEL DÍA Alternando con el anterior y para dar más variedad á esta parte del periódico abrimos otro concurso sobre: f Los consejos más prácticos para mejorar el servicio doméstico. También lo dividimos en dos secciones y fijamos DOS PREMIOS Primer premio. Juicio de los señores y de las señoras sobre lo qne son y deben ser sus domésticos para mejorar el servicie. Segundo. Juicio de los criados y de las criadas sobre lo que son y deben ser sus señores y señoras para poder serviles mejor. En este último premio respetaremos la ortografía y la construcción, porque en tal punto el público no puede ser muy exigente. En este segundo concurso se tendrá presente, por los autores, de contestaciones que no podrán pasar de veinte lineas las respuestas que manden. Los premios también consistirán en UN OBJETO ARTÍSTICO para el de los señores, y en UN RELOJ DE 50 PESETAS para el de los criados. INGLATERRA Y HARRISÜN Dentro de tres días empezaremos á pu6 LA AGONÍA DE UN P R E S I D E N T E blicar las respuestas que se nos envíen. Los premios se entregarán diez días des—¿Sabes de qué vas á morir, buen mozo? pués de cerrado el concurso, y los otor De un capirotazo que te voy á dar si vuelgara la redacción constituida en jurado. [ v«« ¡Í aW.an «l crfUn.. Yo na sov Chile CHARADA M i todo prirrtera dos q u e t ú e s t a b a s con A m ó g . Solución á la a n t e r i o r : A L A R M A N T E . ESPECTÁCULOS PARA EL DlA 2 ? SOLUCIÓN AL ANTERIOR Mi edad es como un .invierno helado, pero saludable. •^ JOYAS CLASICAS DE QUEVEDO V a l e m á s , s i se r e p a r a , p a r a ser buen caballero, el s e r l a d r ó n de d i n e r o que ser Ladrón d e ' G u e v a r a . >^ JAMÁS DÍRÁ ELLA EL SECRETO ESTOMAGO DOÑA MARIADE LA CONCEPGfOl^ MORA.LBS •Y' DIA.Z D E V E D I A . HA FALLECIDO. EL Í D I A . 25 ^ D E p A R Z O Su viudo D. Juan ; Antonio Vedia j \Reguera, su hijo B. Amonio ^Vedia y Morales, sus hermanas, hermana* política doña Petra Vedia ^y Eeguera, sobrinos y,demás parientes BUEGAN á sus amigoszse mendarta á Dios. sirvan.enco- í DON JUAN NEPOMUGENO t i'ios Mí EERMIO M URRÉJOIA Y 0UG1JIR-FEL10 TALLECIÓ EL 27 DE MARZO -DE 1890. QÜINTOvANIVJCRSARIí» . I L EJfCHO.' É JLMO. S E S O R DON LEANDRPEUBIO Y MARTÍNEZ I ex senador áel Reim», ex^ij»»'»*) i Cortes, conseiero de Estado ] foe faé, etc., eto.,1»neció «1 29 de marzo de 1887. Todas las misas que se eetebren el d b 17 del corriente en U iglesia de Calatravas, sería aplicad»* en sufmgio de su alnu. SBS hijos D. Alberto y«D.* Jlariá Rubio de Sada, hijos políticos, nietos y imia íarntlia, niegv» as*» ¿(uigos 1^ encemicotteB i Dios. ^)Big—aaB^ iiWihi ininmi R. I. P. Toda» lae misas que se celebren ei día ¿7 CSI corriente en las iglesias de Cóngora y de Nuestra Señora de la Presentación (vulgo Niñas de Leganés), y el 31 en la parroquia de San José, serán aplicadas por el eterno I descanso de su alma. .%-t>' "^'i Su desconsolada viuda, su» hijos, h e r m a n a s , h e r m a I nos poli ticos, sobrinos, sobrinos poli ticos, primos, y d e m i s parientes, suplican á sus amigos se sirvan enco^ mandarle i Dios en sus oraciones. I Ruegan á sus amigos se sirvan encamen- \ darle a Dioj y asistir al /funeral que por] el eterno d,;ícanso de su alma se celebrará | el lunes 28 del corriente en la iglesia i parroquial de Santa María de esta corte {monjas del Sacramento), á las diez y media de su rnañaaa, J>or lo que recibirán I especial favor. ,<• Todas las reisas que se celebren el día 27 del c o r r i e n te en las iglesias de San L i i s y el Carmen, y el 28 del I mismo en la parroquia de Santa Maria, serán aplicadas j por el alma de dicho señor. : > at 'LiB6CiSAHA,B£RH0SirFD£RT£ tendrá siempre el que use la QE VENDE MOSTRADOR DE 8 rjJOS 1 RIJAS SOLO AQUÍ SE Ucuran sin operar, queirar ni ee«yar c»n el enfermo. Laoies 3, S " ISABEL DE ELIZAGA lliNTHOiiWiHM^ e l d í a 2!S de m a r z o , á l a e d a d de 9 m e s e s . S u s desconsolados padres, hermana, a b u e l o s , tíos y p r i mos, participan á sus amigos tan dolorosa pérdida. El olor y sabor de la MENTHOLINA, son además tan exquisitos y agradables, queá la par <iue gran remedio es articulo de recreo y de higiene, pues deja la boca limpia, fsesca y perfumada por mucho tiempo. Quien la use una sola vez, no podrá ya probar ningún "otro dentifri i MENTHOLINA en polvo aumenta la belleza v blancura de los ' ' sobre todo si se usa con el Elixir. VÉISE EL CnRIOSO OPÚSCULO QUE SE DA GRATIS B i d a s e e n t e d a s l a s b u e n a s F a r m a c i a s da E s p a ñ a =^ y de todo «1 m u n d o . ^ "ÍP > ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ | EL DIENTE DE ORO INDIGESTIÓN E l remedio más seguro para conservar. la salud, el más suave, pronto, cierto y efectivo, son las PILDORAS DE BIANZANILLA Curan también todas las enfermedades del ESTÓMAOO y como consecuencia natural, son el más grande PÚErFiOADOB DE LA SANGRE y dulcificador de todo el sistema. Su fama «s miiversal. De venta en todas las Farmacias. ÚNICO DEPOSITARIO EN ESPAÑA MELCHOR GARCÍA-MADRID t JESÚS MUÑOZ Y RIVERO eatedrático de la escuela superior de Diplomática, arebivero de la casa y estados del eicclentísiaio feSoí duque de Feruán NúSez, licenciado en íilosiifía y letras, jefe de tercer ;rado del cuerpo de Arehiverof, Bibliotecárits y Anticuarios, etc., etc., ha fallecido el día 26 de marzo de 1S92, á las cinco de la tarde. I.of excelentísimos señores,ministro de Fomento y duque de Fernán Núñez; su desconsolídatiPinda dolía Dolores Blanco; sus hermanos D. Mariano, doña Moría y D. Juan; sus hermanos politices y demás parientes, suplican i sus amigos se sirvan eneomtrdarle i Dios y asistir á la eondotcfón del cadáver desde la casa mortuoria. Cabeza, 8. al cementerie de la Sacramental de Santa Maria, el día t ? del corriente, & las «lace de la.tarda, en lo que recibÍMu especial favor. No se reparten esquelas. Se suplica el eeieJie Tiriiien friidfii Uún iA ÍMÍU ii li$aá« á« Btoiu El M o r r h Q o l contiene t o d o s los p r i n d p i o s activos del aceite do hígado d e b a c a l a o , salvo la m a t e r i a g r a s a , J o b r a m á s r á p i d a m e n t e qnio el aceite, c u y o p e s o r e p r e s e n t a 2 6 v e c e s sin t e n e r analogía con loo e x t r a c t o * l l a m a d o s d e hígado de bacalao. L a s e x p o r i e n c i a s ofecttiadas e n los h o s p i t a l e s h a n p r o b a d o q u e el M o r r h u o l e s m u c h o m á s eficaz q u e el a c e i t e c o n t r a la b r o n q u i t i s , los oatarros,)o8sudoreBnactuz*nos,ios dolores d s p e c h o , la e o n s u c i á m , la t i s i s l a r i & g e í s , dolencias q u e c a l v a e n l o s p r i m e r o s dias sin p r o v o c a r t u r b a o i d i n a i g u n a e n l a s vfa« digestivas. £1 apetito r e n a c e y s e a n i m a la tez de los enfermos que experimentan u n sentimiento de biene s t a r y d e fuerzo, s o b r a todo en las p i e r n a s . En la B r o & q s i t i s « r c n l c a s e o b t i e n e en 4 dias ia diminñcióa d e l o s e s p u t o s , mayor facilidad e n s g expulsión y s u p r e s i ó n c a s i comp l e t a d e l a o p r e s i ó n . Kn el R a q u i t i s m o y e n los n i ñ o s e s t r u m o s o s y • s c r o f u l o s o s , el M o r r h u o l modifica r á p i d a m e n t e el e s t a d o d e los e n f e r m o s . P n r i s , 8 , R . V i v i « u n e , / « « * /a» prineip' FtfmMtt^ .^%%***-*lt^«*9ít*.***!f**«t*^^;^^;;^f^^^«^t>*^' •53 « s^ll O .2 ó o ¿ 75 fil-mSXSTFVO.OX os c3 o eS 12 2 " S S « o 55 ft - H a ' * P-i .1 S MALES DEL ESTOMAGO Curación radical e infalible. ConsuKa gratuita de Ii! a !!. T O Í . E D 0 , 19, P R A L . FÜRCÍANTE DE ANDRÉS T FABIÁ NOTABILÍSIMAS CONDICIONES QUE ABARCA... 1." Es gaseoso, refrescante y tónico. 9." Es muy agradable al paladar. 3.' Es de rápidos efectos. 4.' Es suave y no irrita absolutamente nada. 5.' Se puede chasquear, aándole como un refresco. 6.* Sirve de distracción al enfermo el preparárselo, 7.' Se conserva indefinidamente. i.' L« pueden tomar hasla los niños de pecho. 9.' Es extremadamente iitii á las señoritas jóvenes por la preparación de hierro que lleva. 10.' Puede tomarse á cualquier hora del día. i l . ' Posee la propiedad da ser el hasta el extremo de que los enfermos del estómago, c u y o síntoma principal sea el vómito, regularizará aquel sus funciones con el uso de la primera caja. 12." Este purgante ha hecho olvidar á la tan r e n o m b r a da p u r g a de citrato de magnesia, porqv'.e como simple p u r gante y Como remer-n 'leróico para las enfermedades del estómago tiene concniístTda ya su fama. Y !,^." E S A L T A M E N T E ECONÓMICO, pues un» elecrante caja que contiene seis p u r g a n t e s cuesta solo seis reales en toda España. "(í vefide al detall, en Valencia en la farmacia de su a u tor, D. Josri Apdrés y Fabiá, y además en las principales farmacias de Alicanie, Alcoy, Albacete, Almería, Burgos, Barcelona. Badajon, Bilbao, Cartagena, Córdoba, Castellón, Coruña. Ciudad-Real, Cádiz, Cuenca, Denia, Granada, Huesca, Jaén, Játiva, Lérida, Málaga, Madrid, Arenal, 2, P u e r t a del Pol, 5, Oviedo, Falencia, Sevilla, Santander, Salamanca, San Sebastián, Toledo Vitor i i , Valladolid. Zaragoza y en otras muchas ciudades que no se citan. MANCHAS E IMPERFEOGiONES E l a,sombroso é x i t o o b t e n i d o p o r l a M A U Z A N O » L I N A d e m u e s t r a ser cierto c u a n t o dicñn mis a n u n cios . ' i n t e r i o r e s ; es d e c i r , .yae qnita las peccis, barros'-^ paño de la cara, señales rie viruela, arrugas y vello; da tersura al cuiis y es a b s o l u t a m e n t e i n o f e n s i v o . C o n s ú l t e s e iii a u t o r ' e n r-aso d e d u d a y a t e n e r s e ex.tric+amente al prospecto. Pedro Gavilán, farmaeéU' tico, Mahón. • M A D R i ü . — P e r f u m e r í a I n g l e s a , c a r r e r a de San J e r ó n i m o . ;i. B A R C E L O N A . — V i u d a é h i j o s de L a f o n t , F e r n a n d o . íiP. Z A R A G O Z A . — F o r t i s , A l f o n s o I, 27. S E V I L L A . — B a z a r S e v i l l a n o , c a l l e T e t ú á n y dft las Sierpes. o g-S e ;iENORITA BISTINGUIDA SE - , o es ™j «n Oofrt'ce com'' proft-tora d» francés ,- V -:$ £ fl -S ,S V eeí ^ i dama d» compañía. DÍTÍDO Pastor, 13 t. c a ' 15, ?.• iíudi. ALMORRANAS ': »iis,s,tttiríiiyi«uri«,i,rúti'| POR 8 WAS LIUUInación camas, muebles, sillería» espejos, ¡(abineles. 15, Mesonero Romanes, 15. Irajo. ANTIDOTO SOBERANO DE LAS ENFERMEDADES BILIOSAS, MORaiüOL»GEiPOTM9T OeUSFUEBZA8.<l«-' S FARMACÉUTICO PREMIADO POR EL COLEGIO DE LA FACULTAD DE MABRID »»»»»<;»'*»•»»»»•< oiflESTieHESflinetiES^'! MALES DEL £$TOMU(l»;' Cab.' de Gracia, 2 y 4, pl. sobre la pastelería La Ce7'es. Empastts de Sá 13 pesetas. r i N CABALLERO CON BUENOS Uantecedentes, desea colocación. Informes, S. B rnanlo, 117, 2.' iiq MA de GOBIERNO PARA UNO ó dos caballeros. Darán razón, Montera, 10, 4." i LMONEÜA , ÚLTIMOS DÍAS ixdomiiigo y lunes. Mavor, lO'í, terciTft UNES CONTliNlA AL.'íiUNEda sin sujeción ú tipo , á las ires y me'iiii. Caños, 7 EDES DESEA FAMILIA QUE NEce^ite donceila ( para Ultramar < donde sea. Razón. Acuerdo, ii. EXCEPCIÓN EL SEÑOR £HASSAIIÍÍ|: MODISTA Se confeccionan trajes, prf para y c«rta patanes. — Especialidad J gusto en trajes de niños. Desengaño, 7. pral. izqda. CURA DE LA "IMÍTEPEÑTÁ'" iFiRMACIA: LEÓN. 13—LABORATORIO: QüBVBDO. 7 HA SUBIDO AL CIELO Preparada-6 basa ^e Quina Calisaya y Mentbol del Japón Con este excelente Elixir se consigue siempre: 1." C a l m a r el d o l o r d e m u e l a s . — 2." C u r a r l a fetidez d e l a l i e n t o . — 3.* E m b l a n q u e c e r la d e n t a d u r a . — 4 . " Q u i t a r el s a r r o . — 5." C u r a r á t i e m p o el escorbuto.—6." A r o m a t i z a r y p o n e r f r e s c a la b o c a ; y 7.° F o r t a l e c e r l o s d i e n t e s y m u e l a s d a n d o v i g o r á l a s e n c í a s , que las hace fuertes é insensibles á las bebidas .frías y calientes. MALES VENÉREOS 1 1 i IMÍJlii y OJEDA del Dr, A N D R E U , de Barcelona ^ P £ R 0 I D A OEL fi^ETltO . y fuente mirmel. DICCIONARIO DE COCINA kNnetros Mayor, "JB. 0, baiór •• BB Se eoRin con la acreditada fema• V n T*M> 141 rAüUMUs Esta importarle obra, ÚRica en su señero, del pepnlar escritor ÁNEl Excmo. Sr. Náncie de S.S.ti*»e,concedidos IM dias de inda de la fa.rniac'.r. de la Latina, de Sobre sueldos. Interés múdico. Se dulsinci* i lodos le»fióle»Ji«r «d» misa que cyeren, S,-igrad» Co- GEL Mi'BO, se ha empezjd» » publicar por cuadernos semanales de Í4( J. Scpúlveda, Toledü, " í . Bote, 1 dmitfh poderes cla«\^ pasivas y se páisin'f. en 4,* mayer, á des celumna?, en riquísimo papel satinado, y.al peseta. — üe rmiiite á jiruviacias dflaiitan p»ga5. De OÍCÍ: a doce y muniínqae splieaten ó parle de ro^r.o que rezaren ÍB sufragio InsigniHfjiiite precio de 2 5 c é n t i m o s de peseta cada uno. £-t por 1'BU del finado. de CÍLCO i siete. D i c c i o n a r i o va ilustrado con magníficos cromos, admitiéndose sus - Q M B R E Í I O S . - S E REAcripciones en las priiicipales librerías V en casa del editor, D . J e s é de la matriz y de la piel. Dr. Barra- lisan par lln de cstscióti.—ROPlaza i:et Ángel. H. ^ A LOS E K F E ^ M O Í ; B K Í , E S T O M A G O M a r í a F a q u i n e t o , O l i v a r . 6. p r i n c i p a l , M a d r i d . jan. Consulta df 9 i i V S i 8. Co- PRIGIJí rredera Baja, 3^, pral. _ ' 'tomar el ^ I c f t r b p n a . t ' » í e S o s » <¡uinii(;amenle puro. Caja 2 rs. Fíniaci» de TORRES MÜSOjE, S%B M A r c d s , 11 j en k te fO^~ y mae^fros de obras.— .fuego de cama 10 v»ias 3 pUt. arquileclos TAN. P u e r t a d e Víotmi,. fiPuertas dosde 10 pesetas. Peisiaiías E pe-iiilidad en m a n t i l l a s , Al contado ó k plazo» en i ó 10 de librillo á 30. be construye carP A R A C O N V A L E C I í a í T K S y P E R S O N A S D É B I L E S aKoe, sevende el Carraical de Mon- velítos , tules, t^londitas, pinteiia de madera de Soria á preCliantilly. albati. Rodriguez, cios baratísimos. Fúcar 10. provincia de VtIUdolid £ B e l m e j o r t ó n i c o y n u t r i t i v o . I n a p e t e n c i a , m a l a s ^mayor, Para'infermes y tratar, iiriwrfe /.jPI-AgA AINGEL. S. un magnifico jardín con árboles frutales, predigestiones, anemia, tisis, raquitismo, e t c . i fl^tfal h»Wi»ice. mvj r^»mr9iti6 contra 1»J«». '»«>»». ««n».de LMONEDA TODA l A CASA. D. Dámaso Gil, Valladolii. cíllc la[ A MA PARA CASA DE LOS P > cioso chalet suizo amueblado, estufas, norias, casas •iu«¿d(l jeefc» I <t« 1» «ÍS»-fctell»UNA PESETA. Ferraz. 25. heUl. Cáretka. DÚBI. 20. 'ixdreE. Don Uartin. 26 de vacas y de jaríUnero. Darán razón calle Vaver. il^tnBa,cík de SüMhcz Ocuifa. Atoch». 85. JARABE DE BREA Y TOLÜ MTIIII £ INTEISTIN'OS.—Se curan sus eníermades, a u n q u e tengan 15 ó'20 años de antigüedad, con el EUPEPTICO RASOLSCAZI, tónico-digestivo y antigastrálgico. E s recetado por los médicos p a r a los dolores d e estómago, digestiones difíciles,,vómitos, acedías, diarreas, £tc^—Alivio desde las primeras dosis.—Éxito seguro.— D E P Ó S I T O , FARMA.CI.A. S A I Z D E CA.R.LOS, c a l l e át) S e r i - a n o , 3 0 : 5 p t a s . P o r m a y o r : M. García. Se mandan por tren y franco de porte deede 6 botellas. r' Hé aquí un tro^o de cristal cortado en facetas; es cristal blaneo puro, adecuado para pendiente de una de las arafias de iuees en el salón de un millonario; «s del tamaño de una av«ll«aa. ¡Como brilla entre mi dedo pulgar y elindicelSin embargo, no es más qne cristal y del valor de una peseta apenas. ¡Oh! ¡Si yo supiera convertirlo en un diamantel ¡En un fliamante azul ó rosa! jQué digo? Habría miles que dieran todas sus riquezas y< luego empeñaran sus almas para comprármelo. Entonces, adiós trabajo y adiós penas, púas seria rico más allá de los suecos de la avaricia. jAuián podrá enseñarme el procedimiento? ¡Ayxle mi! Nadie. ¿Quión podrá ensefiarme cómo convertir la hoja de lata ó cobre en «brillante oro? Nadie, por desgracia. Un pedacito de «arbón es carbono, y un diamante es carbono tamfcién. ¿Dónde está el eslabón entre uno y otro! Penamos por saberlo. Miles de hombres han apurado la bujía de sus vidas en sus esfuerzos por avsriguar paro en vano. En el Seno de sus montes la NaturaL-A. SElsTOFlA. leza tiene escondido ese-secreto, de igual modo que «scondo'el secreto áel destino del hombre bájelas montañas de cenizas y desmoronados huesos. Sobre nueíitras rodillas le suplicamos rompa uno de los . intactos sellos ó dÍRa una palabra que-por articularse queda, pero ella solo iios mira con desdeñosa compasión y perimanece para siembre muda, f No obstante, ¿ao hay otro misterio tan profundo «orno éste, que »e presenta á nuestra idea de modo A causarnos espante? Piensa un momento hombre. ¿Qué es lo que fabrica y ¡repara la casa en que vives sino tu cuerpo?^ué es le que convierte un pan en nervios, carne, piel y múscalos? . ¿Qué significa jssto? ¿Cómo explicar lo que cierta señora dice con jpespecto á su hija, á saber : qoe toA LAS DIEZ y MEDIA;DE'; LA: NOCHE [inaba alimento jiero sin recuperar fuerzas de él? Quiere esto decif qne en tal caso los bajos productos de la tierra no se convirtieron en el diamante llamado el cuerpo humano. jQué significa esto en lenguaje más faimiljár? Sei^cillamente que el procedimiento de la digéltión está interrumpido, ñrocedimiento aun m^s extí'afio q^e lo fuera el déla tras nutación del copre en. oro. : Continúa diciendo la señora que su hija tenía diecisiete años d« edad cuando cayó enferma. Esta es la edad de la» esperanzas, del bienestar, del vior y de la felicidad, y, por justa íegla, la enfermead debería serle agena. No obstante, perdió la jo¡ven sus fuerzas y languidecía como si la mucha ledad la abatiese^ Llegó á sentirse cansada y ende¡ble, sin poder conservar nada en el estómago. Solía, 'dice su madre, vomitar cierta cantidad de un fluido •verde y anaargo como la hiél. Esto era la bilis, el fluido que en estado de salud la naturaleza receje de la sangre y dfrije hacia ios intestinos para ayudar allí la digesiiJón. Faltando el hígado en ejecutar eu funcionamiento, Ifi bilis permanece en la sangre j es vuelta al estómago, el cual la rechaza como ."veneno; es decir, una parte de ella. El restante satura el cuerpo, produeiendo dolor de cabeza, abatimiento nervioso'y tiebilidad, pesadillas, manos y pies fríos, lengua süci^,oj«s y piel amarillos, vahído, mal paladar,.y. el engullimiento de cierto gas nauseoso y cierta sustancia viscosa, con pérdida de apetito y falta áf inciinaci^n, tanto para, el trabajo como para el placer. "P??É^-^^||§Íp^^^^ ' Con frecnencia llaíUaRá este esiado de cosas un ataque bilioso,jr;es'partó délos resultados y síntoLIBRO D E MADEÍD mas de la indige«ti(Sn y'la dispepsia. Esta afectada Y ADVERTENCIA BE FORASTEROS Tida es tanto pa;?a el jpven como para el anciano nna miseria conltánt^.^'Bs el cobre 6 el cristal, pero MANUEL OSSORIO T BERNARD Bo «1 oro ó el diamanie^ Segunda edición considerabiemente aumentada. Un t o «Este era el estado tle.~mi' bija—añade gu m a d r e mo en 8.° de 400 páginas. Encuadernado en tela y oro; durante dos años. Tomó varias medicinas y fué asisprecio, 3 pesetas. tida por un médico, pero Sin alivio. Cada día se encontraba más ende.oíj, y coa su'empeoramiento emBL EXeUO. SEÑOR G-ENTE MENUDA pezó nuestra inquietud.. .Ignorábamos lo qué hacer (EOMAKCES INFANTILES) y dónde acudir para obteder ayuda. POR MANUEL OSSORIO Y BERNARD >Fíié durante estáípoea de inquietudes que oímos Libro lujosamente impreso é ilustrado. Precio del ejemhablar por primera vez d¿í especifico llamado el plar, 2 peseteas. infptetor mídico de primera clafe del cuerpo de Sanidad Militar, Jarabe de la Ma4r«Seig9l, y leímos los escritos de II vicepresidente O T R A S O B R A S ~DEL M I S M O A U T O R de la junta facjiltativa de djcho euerpe, caballero I diferentes personas que aseg4ir,^ban haber hallado I gran crur del Mérito Militar, (ftmendador de Carlos III é Isabel U | Gaieria. biográfica de iirtistan españoles del siglo xix, segrand? alivio por medió de au empleo. ¡ Católica, ephdecorado con la cruí de San Fernando de primera cla- gunda edición. Un tomo en folio, encuadernado en tela, «Creyendo, ó más bien, esperando que pudiera ! se, la medalla de Africs, la del insfitnte médico Yalciciano y otras ¡ 2¡5 pesetas.—riaje critico alrededor de la Puerta del Sol, se gunda edición, ».—Cuadros de genero, %—La Repi/*iiica de dar buen resultaao eaiel caso de mi hija, procuré por méritos de guerra, las Ittras. i.—Progresos y extravagancias, ^.—Monólogos de una botella de los aJma«i«nes de drogas del Sr. Ro un aprensivo, l.—Poepeies viejos é investigaciones lileraha fallecido el día 2B de marzo de 18S2 gers, en Mullingár. .A nuestro gran regocijo halló rias, %--Caraeteres contemporáneos, i. alivio después de haber consumido la primera bodespués de recibir los Santos Sacr»mentos Los pedidos con su importe al a u t o r , Duque de Alba, 6 tella, y antes de liábftr concluido la tercera quedó y 8, 3.°, Madrid. Hl I - I » coppletanílente resta})|écijá y no ha tenido recaída de la enfermedad, fiesde entonces he recoLos Eicnüos. Sres. Ministro de laGuerra, Ins-j mendado elJarabe Seigel á laUchos amigos y ve] pectorgeneralde Administración y Sanidad Mili-1 einos. • ;.'^: > ' - ,", >Los pormenorcs'de la enfer.medad de mi hija tar;su director espiritual; su viuda la Excma.se-F non bien conocidps del Sr. Regers y otros de esta ñora D.'Dolores Subijana, sus hijos D. Eduardo, ID. Juan y D." María, sus hermanos D.Francisco y vecindad. Afiado mis iáidai«&y señas. ¡ D.' Luisa, hermanos políticos, sobrinos y demás | »R. J. M., >S}anemófe, cerca de Muilingar, I pacientes, EL SEÑOR .;' >Irlanda.> Ruegan á sus amijros se sirvan enoomen-1 El Sr. Regers oertiflca lo siguiente: darle á Dios y asistan á la conducción del ca-j Recuerdo qUe la teííoraxprecitada me informó de dáver, que tendrá lug'ar el domingo 27 del j ía cura de sa hija por mealo del Jarabe Seigel, y corriente, á las diez de la mañana, desde " j?uedo comprobar la Viepáeidad del aserte. casa mortuoria, calle Orellana niím. 9, al ce-i PEÑALOSA y CONTRERAS ( F i r m a . ) — R i C H * R B G. B O G E R S . menterio de la sacramental de San Jusio. áf . «Mullitigar, June 4 de 1891>. cuyo favor quedarán reconocidos. CABAllIRO SAISTRANT! DE lA REAl DE SEVILLA Para 'volver i nuestro ejemplo diremos que el »emedio empleafío aj^udó a l a naturaleza á reasumir F A L L E C I Ó E L 2 0 X>E L O S C O R R I E y f í T E S El duelo se despide en el cementerio.- -Se suplica el coche. «n funcionamiento para» la producción de la más X LAS TRES DE LA TARDE No te reparten esquelas. preciosa de isus joyas, la salud y la felicidad. ¡ d e s p u é s d e h a b e r r e c i b i d o los S a n t o s S a ^ r a ' Si el lector sé dirige á l « s señores A. J. White, m e n t e s y l a bendición d e Su S a n t i d a d . Limitado, de iiJS,caJfe deGa^pe...Barcelona, tendrán mucho gustó en enviarle,gratuitamente, un folleto ilustrado que explique l4s propiedades de este reR, I. P . medio. Su d i r e c t o r e s p i r i t u a l , su v i u d a l a s e ñ o r a | El Jarabe Curativo de la Madre Seifrel está de Segus0o aniversario. T>.' E l e n a d e l a Q u i n t a n a : i i e r m a n o s , h e r m a n o s ! venta en todas las Tárm^oias.. Precio del frasco, U políticos, tios, p r i m o s , sobrinos y l e s t a m a n t a reales; frasquito, Sreáles. ' KL SKfiOR, f ' TEATROREAL.—8 112.—F. 94 de a b . - T . I.* •^-Otello. PRÍNCIPE ALFONSO.—9 li2.—Undésimo concierto instrumental bajo la dirección del maestro D. Luis Mancinelli. ESPAÑOL.—i )p.—La campana de la Almudaina.—El mundo comedia es ó el baile de Luis Alpnso. 8 Ip.—F. 146 de abono.—T. 2." par.—Mar y cielo.—Virgen y mártir. COMEDIA.—4 li2.—¡Muérete y verás! 8 ll5. —Realidad. PRINCESA.—4 Ip.—Un drama nuevo.—La^rtijo. ? 1I2.—La muerte en loslabios.—Lagartijo. ZARZUELA.—(Compañía infantil & zarzuela.)—4 1|2.—Cádiz.—El cabo Baqueta. 8 It?.-írlam'zelle Nitouche.—Certamen nacional. LARA.— 4ii-i.—T. 1.° par.—El señor condet Los l a n g o s t i n o s . - ( S e g u n d o acto de la misma} —Entre parientes. 8 112.—Serie 7."~T. 2." par.—El primer actor. —El sereno de mi calle.—Las oscuras guiondrinas.—Segundo acto de la misma.) TEATRO CIRCO DE PARISH.—4 I p . — O c taba presentación del g i g a n t e aragonés.—Lo» madgyares. 8 (12.—La misma función. ESLAVA.—4 li2.—Pasante de notario.—Cor» te y cortijo.—La madre del cordero. 8 ll2—Corte y cortijo.—Pasante de notario.-Los vecinos del segundo.—La madre del cordero. APOLO.— 4 I [2.—La tragedia en el mesón.— Las tentaciones de San Antonio.—La baraja francesa.—Los aparecidos. 8 ll2.—El plato del día. Los aparecidos.—La baraja francés.—La fuente de los milagros. NOVKDADES—4 1[2.—El señor gobernador —La cruz blanciu 8 1¡2.—¡Cómo esiá la sociedad!—Chateau Margaux.—La cruz blanca,—Ordeno v mando. ROMEA.. — 4. — El alcalde interino. —Otro monaguillo.—La baraja francesa.—Tiple e o puerta. 8 li».—Las tentaciones de San Antonio.—Otro monaguillo.—Mano blanca no hiere.—(Segundo acto de la misma.—(Baile al íinal de cada acto.) GRAN FRONTÓN JAI-ALAL — 4. — Gran partido de pelota á cesta entro cuatro afamados jugadores. A KO tantos. TIRO DE PALOMA A VUELO.—Tiradas p ú blicas miércoles y días festivos. — Entrada g e neral. Ib cents. SALÓN EXPRESS (Carrera de San Jerónimo; 7 y 9.)—Viajes á 25 céntimos, desde las i t de la mañana. PLAZA DE TOROS.—4.—Gran corrida da novillos en la que se lidiarán seis toros, desecha de tienta, del señor duque (ic Verasrua, estoqueados por Francisco Gonz;'lp/ íFaico), J u a n Gómez Lesaca y Miguel Bae/ ,ilri). ti. ENCAJES HILO ÁLOfPWPiÉTÁ'RIOS A DOLOR DE MUELAS le cura sin operación CALVO, BENTISTA Caballero de G r a c i a 3 0 , pl JiUl 1>E OCASIÓN BARAtos. IHadfra 19, fabrica. r i oÓRHERO, i CHULETAS Y PIERUna ;! r?.; lo demás 65 cents., •vaca sinTliucsn i peseta, id. elegida i MO; Tocino í 90, manteca á 95. E s p í r i t u S a n t o . 13. TTlA l'ARA ÓASA DE LOS PAAdres. Pelavo, 9, 3," " A LJiONl-DA. WOim.)ARtOC.i /V.«a, alcoba ncgal. i>az, IS. 1.* SOCIEDAD GENERAL mmm m ESPAÑA. ALCALA..6y8.-,í¡NTLO,