Berliner Tageblatt: edición mensual en lengua castellana del 27 de

IIU
M iércoles 27 de Febrero de 1924
Año II, número 2
e,
a jnenauilinenie.
Precia de borcriiiciófl »nna! rara
I-jirm in o , inclu5oír»nqneo, bajo lija : Rep-Arscntlnailpesos ir o.
on> be Bolivia: 1‘ ;, dolar. Brasil; T.SOOmilrels. Rap. de Cblle; 9 peso-.
Béíí! de Colombia; 1‘,', dolar. Bep. del Ecuador; I'/, dolar. Eep. del
4peso8 arg. min. Hep. del Peni: 4 eolea. Eepa3i: 8 peseta*.
BíO del rruguay: 1'.', pi yo oro. Eep. de Venezuela; !>'. dolar. E-tados
i-n M « de America del Xorle; 1'/, dolar. .\niéríea Central; l 'i d u l i r .
iBoresíín y edición; S u d o l í M o s s e . B e r l í n , dirección
r'ejrillca ;
.,Berl!bl»“
Berlín.
Código; Sudolf
Edición mcnsuai
'^ B crlíncr T a g e b la ti"
en la L e g a ció n d e V e n e z u e la .
r..i Itc p ú b lic a d e Y w i c i t i c l a tie n e siiisru larisim o r e lie v e m i r e
iiu eb ltw d e la p re c la r a e s lir p e hÍMiiaiía p o r e l pasado, p o i i'i
e n le n g u a Cí?st lis n a
F l t e r r it o r io tie n e tr e s resioiK -s;
Ueqión
de los L l a n o s
con aqm is aliuu(3anle.-i_ y
e s le n - io iie - iiinu'i\s.is d e pastos n ü lu iid e s d o n d e sin d isp en d io s
pueden c ria rs e m ás d e cien m illim e s d e n-ses.
R (• '^ i ó n d e 1 o s B o s q u i‘ s - fo rm a d a d e g i a iid e s selvas
c a s i iio-.vp’lo ra d o s n i la s u iiin id aii rm ulera d e ro n striie ció n . d e
lin l e V d e e b a iiis le iia q u e le p ie - e n la n una fa lin lo s a iKim ^.a,
Be'uión de la C o r d i l l e r a
In rm a d a p o r lo s .\ u d (^
Vene-Z(danos. r o n sUs ra n ia le s a l D rc id e n ie : la e o r d in e ra a c la
C o s ta y la d el Pur.
E stas zo iiiis u lrecen m a n v a rie J u d d e elim a s , lo (|iie liare
P .i-ib le la proriureó'm d e d ir e ic u le s fru lo s r o iiio e l ^ r a o . U i.rm ia
d e a zú c a r, lo a p iá la n o s , ra iirlio . la zartapu i, el chi<-le, la v a in illa .
e| a rro z, e l aliíodiin , la qu in a, el r a le e iiiriiiid a d d e " l a i i o s y
Precio délos niiiincloa; por linea de d2 mm de .ancho cncrpn 6 (lineómetrii
Xani, 4 de Rudolr Mo.síie) marcos oro 0.7.V Exclusividad de la si cpilación de aniutcioe: .Agencia do Publicidad Rudolf >I<r"c. Berlín :1W ir.
JerusalemerStr.46-49; Breslau. ScUweldnitzer 8tr. 21; Droídou, A.i
raarkt ló: Dísseldnrf. Schadowstr. J -22; Francfort a,Meno, Zeil 131;
Ilambatgo.JangternaticBl.fS; liadlo >(9aale; Colonias'Ehln. HoheStr.94:
Leipzig. OrimniaiBcho Str. 27; Magdaburgo, Bteiteweg 12; Manuheini,
Munich. Theatiner»ilr.8;Nurembnrg, KaT<dlnenstr.28: Praga II; Stutlgari;
K ( ) n i g 8 5 t r . 8 1 B ; V i c n a l , 9 e l l e » s i l t t e 3 ; U u d a p f ls t , V a r s o v í: '. . B 3 s lle . i. / u r le li.
m illo n e s d e d o lía r s y i)u e s e d isp o n en ó e iiiiile a r d o s c i r ii t n s
m i 1l o n e s má s .
,
,
i
E l G o b ie rn o d e l P r e s id e n te Jiián V in m le (m m e z h a ile d ira ilo
in ie lig c n te
a le n e ió n á e s ta riq u e z a n atu ral y d ic to le y e s
adecu adas, fo rm a n d o una Ic g is la a in i lilie r a l. e<i;iiran va. d e a p li­
cación p rá c ü ra y q u e o fr e c í' re cip ro c a s v e n t a ja » al E sta d o ' e m zo la n o y á laS com pañ ías q u e in v ie rte n e n la In d iis lr ia 1 e lr o lile ia
cu an tioso s n ip ila le s .
,
,
.
,
L á L e y V e n e z o la n a d e * Ilid r o e a b u r o s y d em á s m in e r iile '
c o m ln is iilile s os con sid era d a (Hir lo s e n le iid id o s c o m o iiim íelo
d e sah id u ria y equ id ad .
- .
.
, •
Cou lo s d a to s e x p u e s to s q u e c ie e in o s d e g ia n in le r e s podran
forim ii- id e a lo.s le c to r e s d e la riq u e z a d e V e n e zu e la al p ie -.e n le
_______________
V en el p o rvim ir.
y p o r e l p o rv e n ir.
. .
, c•
P a ra la ;;lo n ;i d f'l pagado l e b a s ta c on s e r l a p a in a d e -Siinoii
Bolívar, e sa gieaiifcisca r i í i i i a
h is tó ric a com p e n d io (Je tas
excelencias d e su e x c e ls a la x .i y s ím b o lo p c n ie iu o d v l id ea l
|iisit,iii(vam ericano: al p re s e n te es r o ii'u le r a d a y e n v id ia d a p o l­
los demá.s p u e b lo s p o rq u e rein an a llí la Ira iiq m lid a d v e l ord en .
«p ha w c a d o la m iía d d e la D eu d a y im las ca ja s J e í E shul.i -se
.icninu a ii re s e rv a s d e o ro : y c'ii cu an to a l p o r v e n ir s e lo t;araiik 'ffu n ilires .
,,
.,
liw n la riq u e z a d e -su su elo, sii e iio in ie e x le n s u iii te r r ito r ia l (p ie
H a y ad im iá s salin as e n la Is la d e Trirlu- y en M aracu iiio.
u ern iitiiá á a q u e lla tie r r a d e p ro m isió n n cu ger e m i^ ra u le s d e
P u erii'j C a b e llo , B.areclon a y C oro.
,
El T rasatlán tico " S ie rra d e C ó rd o b a ".
Hilos lo s p aíses, y sus d e «'tsitüs iie lr o llfe r o ? . q u e seim n lo s
L a riip ie z a d e l siibsn eln es iiiiiie ii-a y r x is le ii m in a s ( e ')io .
S i'g ú n leemo.s en lo s p e rió d ic o s e sp a ñ o les e l m a g n ific o y a jin r
lécnieos son lo s m á s ric o s d o l M undo.
c o b ri'. h ie rro , la ic o , n rrilla s d ivn .s.is. a zu fre , (liu m a n lc. a -r a llo >
(S ie r r a d e C ó rd o b a » d e la C om ¡iü ñ ía l.lo y d N o r t e A le m á n luí
Cuando n o s d ir ic ia m o s á la L e ;;a c io n d e la n d ic lio -o 1 ais.
.•arlioii y e r a n can tid ad di- n io zo - de pelrnU -o. lla m a d o s ron
re a liz a d o un vi-aje v e rila d e ra in e n te triu n fa l p o r ailcen v u in iilim ie iilo d e n m sstia m is W ii in fo rn ia iiv a . ten iu m o s en
re n fe s p u e rto s esp a ñ o les.
.
pIIí) \mn jrran sat¡:<facción [lo r q iio a la f*voracinn d e
En C o n iñ a s e c elid iró n ii b an qu i-le a l (¡ue. a s is tie ro n
h íri'iu n lfra v fn o x o la tia , s o u n ía e l c o a u d n já 'iU o d f m
e iia iilo s h a cen a b o rd o la fi-ave.-ia h a s ta L is b o a q u e
|ier-oiiali(lad qu(> b o y repre.sim ta i'ii A le im iiiia a
son e tilr e o r l i o s iiiu i c o m isió n d e la E m b a ja d a a le m a n a
;i(iuel!a Ilepú bJ iea.
en E.spaña p re s id id a p o r e l P r in c ip e ilo E rb a ch . el
S ab íam o s (in e el D o cto r D e in e lr io I s ’ -'ada Miar.
re|ire.senlaiite d e l s l.lo v d » en E sp a ñ a S e ñ o r v o n Di-yIi.-iliía .sido S e n a d o r d o la R e p ú b lic a d e IfllO a lítW .
ga ls k i. un re p re s a n te d e l C on.=eio_Espafiol d e F.m igraDiputado
l’ leui|K>len('iario
en
la
( .o n .d illiy e iiii •
riiin. e l e n v ia d o e s p e c ia l d el ■ D iariu d e Ila n ib u r g o »
llirei-lor
de
D e rc e lio
In tiT u a c io iia l
P r iv a d o
(m
S eñ o r D c m ia m v lo s p e rio d is ta s m a d rile ñ o s Senoie.s
el M in is te rio d e R e ln rio u e s
K xt(> rio r(^ . .Ministro
Corrtw h an o du 'i\ .B . C .», G ó m e z H id a li^ i d e (In fo r m a l’ le n ip o te n ria i'io e n la H c in ílilíe a d e C id om b ia . firy r V n ia n d c z Aliiuift^ro d o
E p o cn ».
m a iilo d e (io n vim c ió n d e i! d o N o v ie m b r e d e 1916
S e ¡ir o in iiic ía iü ii d is riirs o s -de c o n fra le in id a d lns(>anoque süinelirj al G o b ie n io S u iz o la. c oiitro vei-sia .sobi-e
a le m a iia v reiiia rn ii la a le g r ía y d enlu.-iasnni.
l;i ( jiM-tieión d e l L a u d o E sp a ñ o l a c e rca d el a s n illo
L a s p a la b ra s d e l n iv c c lo r d e i d d o y d • .Sr. S la d la iid e r
......
(le lím ites , y e x -d e leiíu d o d e la .'írs'iedad
V la - d el C ó n su l G e n e ra l d e A le m a n ia e n E sp añ a vou
de D i-reídio Iiib 'iiia e io n .a l a l In s tiíu t o d e W a s liin g lo n .
f la - e lie l fu eron do a ñ 'o lo á la n o b le n ación In.spaña y
ipie a c lu la iiic iiU ' e r a S e n a d o r N a cio n a l, q u e e s G ran
ias d e l p e v io d is la e sp añ o l S e ñ o r C orro ch an o d e reciO ficial d e 1.1 D rd en d e l L ib e r ta d o r y (p ie fiffiira
iiio c o s s en lÍD iii'n to s hacia n u e stra P a lria .
(iit r e lo s (m ln s iu s la s im is fie le s é in ro n d ie io n a les
En V illa g a r e iii y en V ig o s e r e p ilic r im la s inuestra.s
del P re s id i'n tn rnimi-z.
d o s im p a tía á .M em an ia y e l (S ie r r a d e C ó rd o b a » zarp ó
T o d o s c s lo s , a n b -ce d eu les nos p ro b a lain (|iie el
para L is b o a d on d e lu m h iéii h a b rá s id o a c o g id o con
iieiiibi iin iie n to d el D o c to r L o s a d a |iara la L e c c i ó n
en tu siasm o y se p rep a ra b a n g ra n d e s festejo-s_.
ea A le m a n ia h a b la s id o m i a c ie r to y q u e e l -Ministro
L iie im e[ Ira s a llá n lic o alem á n con tiiin a ru la traV en ezo la n o no e r a tin o d e e s o s im p ro v is a d o s , á
v e -i,i hacia M udi-ira. B io d e .lan eiro. M o n te v id e o y
« iiii io .. lle v a á io s p ile s lo s d ip lo m á lifo s . la casll.iB u en o s .tir e s .
,
,
Itdad. la .sui*rle o l a iiiriiie n ria .
T o d o s lo s perii'Hlicos e sp a ñ o les ded ican g u in d e s
I.a re a lid a d s iijie ró á n iie s tia s espc-rmizas. .Nos
e lo g io s al lin q iie q u e e.s sun tu oso y h on ra á la cono c ib ió e o ii la a m a b le c o r le s a n ia tra ilic lo n iil en los
-Iru c c ió ii n a v a l alem a n a , pues ha s alid o d e lo s
tiid;il(;(>s e.sjiañolfss y pndinio.s . i p n e i a r d es d e sus
a.'lillcro.s d e B rem en .
priiíii ras p a la b ra s q u e n o s c'iicontrab an ios en p reN o s s a tis fa c e n lo s ti-hiiitos de nue.slra m arin a
sciii'ia. d fi n n h o m b r e v e r s a d o en lo s asunto.s in le rm e rc a n te y s iih re io d o lo s a cto s re .ilÍM d o s , q u e han
uiicionali s. q u e e x p r e s a siis id ea s, con el fuetro y la
'c i v i d o para e x iie r io r iz a r la s o o r r ie iile s d e sim piana
h rilh m les d o lo.s irran des o ra d o re s latinos.
y a fe c to qu e e x is te n e iilr e E sp a ñ a y A le m a n ia .
E om iee la ed ic ió n e s p a ñ o la d e » B e r lin e r T a u e b la ff»
de la «p ie e s le c t o r a.siduo y tie n e para iin e s ira
olira c o n ie fila rio s fa v o r a b le s y fm-ses d e a lien to .
Su e lo e iie m 'in t ie n e (liv e rs u r fa s es : ru an d o n o s
e tp o lie la s iliia rü n i d e su p aís. l;l liro s iie rid a d q u e
R esum en M ensual.
h;i ;ilia n z ii(lo b a jo e l C iob iern o d(d (ie n e r a l (iiím c z .
L
o
m
ás
in
te
re s a n te d e e s te p erio d o h an s id o la s
lo '(lie re>pre.s<mlará en e l iK irv p iiir la riq u e z a pev i-ita s á B e r líii d e d os C o iiiis io n e s e x tr a n je r a s d e
Iro iib -ia q u e y a e x p lo ta n 32 eom p a ñ ia s: q u e las
i'x p e rto s q u e han v e n id o á e s tu d ia r o l y a en oju so
'■(>iop;ifiias ¡inn'rit-aniis h an in v e r t id o 1IMI m ilio n e s d e
;isunto d e las R e p a ra c io n e s d e g u e rr a y ú tr a ta r d e
di.|hu(*s. I;i le iíísln c ió ii lih e i;il y ('(p iib itiv u q u e lae n c o u lra r una fo r m a d e solu cion arlo.
t o t ir p el e m p le o e n V i-n ezu e la d e r a p ila le s e x fra n I.a p rim e ra d e dichas c o m isio n es e.stiiba [ire-sidida
i'-ros y o tro s asu n tos d e l mi-snio ord en , s e expi-es;i
¡ « i r el G en era l N o r le a n ie r ic a n o D a w e s y la segu n da
s o b r ia 'y c ia ra iM e n le ro n la rourisii'ui d e m i o ra d o r
|ior el bauqiievn in g lé s M ac K en n a.
inidés; cu a n d o n o s d e s c r ib e fn-áfieam en lu la b elleza ,
f.a s d os com isioiie.s han d eja d o B e rlín d e s jiu é s d e
las riq u e z.is y e l e s ta d o a e lu a ! d i' V e n e z u e la cald ea
c u m p lir su m is ió n y p a re c e s e r qm * ta n to p o r lo i|ue
su p alabra e l fiie i^ » d e l e n tu s ia s m o s in q u e la lírica
so r e fie r »' á la situ a ció n eco n ó m ica , b a la n za eorai'r.cial
is-rjiulicpip á la rla rid a d v im ^fodo d e la exiNisiri¡'m :
V e sta b ilid a d d e l c a m b io , c o m o á la p o s ib le ereaceión
'■(lando h a b la r d(d llb e r la d o r B o lív a r, d el lu 'ro is m o d ('
d e 1111 a u e v o b a n co d e em ism n , la.» im p re s io n i's son
los vc-nezolnnos y d e l p o r v e n ir d e su p a lria . su v o z adquire m a tic e s n u evos, la s iialabr.a.s a flu y e n á sus
fa v o ra b les .
N o e s du e x tra ñ a r p u i's io q u e la v e rd a d y la
laido-, y ro n e lo c u e n c ia su b yu iradora y p ersu a siva.
Wilona un b iliin o v ib ra n te d e a m o r p a tr io y d o fr'.
ju s tic ia han d e c o n v e n c e r á io s qu e im p a rc ia lm e iilo
E x m “ S r . D o c t o r D e m e t r i o L o s a d a D i a Z.
o b s e rv e n y i's ln d ii'ii la rea lid a d d e la s cosas.
L im b ie n .alaba cchi e n tu s ia s m o a l P r e s id c a tc de
E nviado E xtraordinario y Ministro Plenipotenciario de la
la lie p ú lilic a V c iie io la n a y n o s r e fie r e d e ta lle s d e la
T o d o s lo s d ías e l tie m p o , m a e s tr o d e verd ad es,
rn le ic z a y dis-nidad coiK ju e s ostu vo , fr e n te á to d o s
d escu b re a lg o e n e o m p rr fia c ió o d e la s a m b ic io n e s
República de V enezuela en Hlemania.
lo.s re q u e rim ie n to s la n e u tra lid a d d e su p aís en la
in ip e t ia liíla s fra n c es a s y
d e la d e s W lt a d d e su
is.iuii Jinerra.
P'Js.iila
jin erra.
p u lilic a p ara con lo s qu e eran sn.s a lia d o s .
,, ,
.
rre c id i.-im o viiliii q u e ha .idq iiiridü
ju
s
lic
ia
(
l
"
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Cuando ¡lia m o s á d ar is ir liT m in a d a l a e u trevi.sla a p a n 'r im m
L a s r e v e la c io n e s d e L lo y d G e o v g e con firm a d a s p o r O rland o,
en
lo
s
nierr;iiU
)s
liilin
d
ia
ies.
•
^ e l d esp a ch o la d is liir 'iiid a S e ñ o ra d e L o s a d a y su s d o » b ella s
d e q u e lo s fra n c e s e s s e a p ro v e c h a ra n d e su au sen cia p a ra lija r
L o s d ep (jsilo .« iie lr o lífe r o s d e V e n e z u e la son s eu iiii lo s técnicos
hijas y a l cab o d e un iiio m c iit o d e cm iver.sación n o s con v en c im o s
c-ii 1,7 añ os la d iu a r ó u d e l jie r ío d o d e o rn iia c ió ii d el K liin . d e
lo
s
m
á
s
ric
o
s
d
e
l
M
iindn
y
s
e
e
sp
era
q
u
e
e
l
añ
o
192"
e
s
lo
n
en
“ l a vi>z m ás d e qin* e l (*sp írilu tra d icio n a l d e la fa m ilia csiiañ ola.
ac u e rd o con W ils o n , hau p ro d u cid o im p re s ió n e n o rm e y auiiqui»
pxplolücM
in
lo
s
p
ozo
s
d
e
s
cu
h
ierlo
s
poilas
32
com
p
a
ñ
ía
s
que,
I'erdiira cii .Vm érira.
la d ip lo m a cia fran cesa ha d e s m e n tid o a e x is te n c ia d e l T r a la d o
(speran en e l L a g o d e J la v a c a ib o y cu e í E stad o d e F a lio ii.
Al l í s u lis is lo n e so s h o g a re s , re s p e ta b le s , en q a o s e tiuard.i
s e c re to , no lia iio d id o d e s v ir tu a r e l hcicho re a l, re v e la d o r d e sus
IT i d e lu lle : E l a ñ o 1923 en H .iis H o r a s ' á las m a rg e n e s de!
fu llo al h o n o r y q u e son r e fu g io p a ra la s v ic is itu d e s d(- la viib i
in te n cio n es y d e la d o b le z y iv erfid ía con q u e procedió.
L u g o M a ra ra ib o s a lló un p o z o q u e pViHlure rie n m il liarrili'S
E l in forn iR d e] C ón su l In g lé s C lyw e.s a fiin ia u d o q u e e n el
í ' 'ü m iilo d e to d a s la s virtu d e s.
d ia rio s y e s lii con siih -riido c o m o u n o d e lo s . g h i s e r s ' > mus
I’ a la tin a d o no e x is te o ir o s e p a ra tis m o q n e e l ío m e n ta d o , im p u lDe e s o s h e l a r e s .salieron e n e l p asad o lo s ra p ita n e s y l e í
g r a iid e s 'd e l M undo. D ich o p o z o p i-H en ece á la C om p añ ía Inclr-sa
«:id o V s o s ie n id o p o r lo s fn u ic e s e s e s una p ru eb a m á s d e e.sta
fln,iiiii(‘ rüs e sp a ñ o les q u e re a liz a ro n en A m é r ic a la epoi>cy.a n iá V e n e z u e l a Mil C o n e e s s i o n s .
p o ü lic a
l ’ o r c ie rto q u e lo h ec h o p o r lo s Iranci.-ses en el P alaüraiiijc J e ]a H is lo r ia y
" de —
■”
Ulid
S í.o on
eso.s
h o c a re a hau '"
sa
en ,i—los
H e a q u í la lis ta d e las eom p a ñ ia s p e ir o lile ia s d e V en ezu ela :
tiiia ilo n o c a r e c e d o n o v e d a d n i d e in g e m o ; p r im e r o exp u lsa ron
lícnqios lo s. __________
liuniilidi's é m ig ra n te s s u frid o s y va!eroso.s. irabaC o m p a ñ í a ? I n g l e s a s : 1. T a rib lie a ii P c lr o le u n i Cu,. 2. G olón
á lo d o s lo s fim rio iia rio s p ú b lico s a le m a n e s y d esp u és resp o n ­
ad oires y p ersever.an tes q u e hau s.aliido n -co iiq u is ta r p a ra la
D e v e h q ic u ie iit Co,. 3. V e n e z u e la Mil C on cession s. 4. B n iis h ConMri.I
d ie ro n á la s u b jecio n ea q u e s e le s h ic ie ro n a l re c o n o c e r .al g o ­
Mfíiin,
e l a m o r d o suís h ijos d e a lle n d e lo s piaros.
(r o lle d D ilrie ld s Ltd., 5, K e n n u d e z Co.. 6, X o r th \ e iie z u '‘lau b ie r n o a iilo n o m o , q u e s e h ab ían v is t o o b lig a d o s a h a c e rlo , jio rq n e
;N aeiiin es. fu e rte s, jijv p iie s v ric a s ! ;E I T e m p le h e r o ic o di* la
P e tru le u m Cu.. 7. B n t i« li E q u a lo ria l C o rp o ra tio n . S. .ir a g iia o
lo s fu n cio n a rios a le m a n o i n o estaban en sus puestos.
'■(•ja España!
E x p lo ra litin Cxi„ íi. N e w E nglan d (R ío P iin ji).
Com pañías
N o s re cu erd a e s t e a rg u n ie n lo c ie rto fam o s o proce.so s egu id o
N o r t e - -V 111 e r i r a u a s : 10- S la iid a v d O il Co. y sus. 11. .MaraNn c a b e duda; n u e s lid id ea l n o e s una utopía, s e a p ro x in iá
c o n tra un jo v e n q u e h ab ía d ad o m u e rte á su p a d re y á su m adre,
c .iib o O il E x p lo r a lio n Co.. 12. M iia iid a E x p lo r a lio n Co,. Í3. M aca
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O il E x p lo r a lio n Co.. l i . V a r t e r O il Co.. 13. i 'e n i é E x p lo ra lio n
tr iir e-----------------------------fe r e n le q u e nler(^cc p o r sus v irtu d e s
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t i l i c aa M un dial e l' 'lum
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d e la causa, si te n ía a lg o q u e e x p o n e r d ijo ; .-ola m en ie s u p lic a r
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O . O ilfie ld s N--V.
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e F ila cle ltia s
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L o m a s in te re s a n te d e la P o lít ic a In te r io r e.s la fija c ió n d el
q u e sig n en . I'J. V e n e z u e la Sun. '20. B n liv .ir O ilfie ld s . 21. T a ra b o b o
v.alnr d e lo s e fe c to s p ú b lico s a n le rio re s á la g u erra .
O iliie lil'. -22. E s c a la iile O ilfie ld s , 23, M erid a O ilfie ld s , áV. San
P a r e c e q u e -.e v a lo riz a rá n en e l 10 p or lOO d e su v a lo r n oin m al
L a R iq u e z a d e V e n e zu e la .
< !ii.'tn b al O ilfie ld s , 3.'>. S u cre O ilfie ld s , 20. T r u jilio Tlilfield--.
y (¡iK
j i i r' M'
se iijn
fija rá
iit p ara
e ía su
r«u a lio n o un u io ra lo rio d
%•«e .c.in
. . co
. . afio.s.
27 F a e h ira O iU ielils. 28, Zu lia O ilfie ld s , L a G u lt O ü ian d T ran s. E,
■ n e s lc m is m o iiú n io ro m b lica m o s la reseñ a d e la v is ita
N o s ab em o s s i s e lle g a r á p ro n to á un acu erd o p u es p a > « ‘'
p o r l Co. r o n la. 29. V e u e z n e la G u lf P e tro le u m Co., 30. T e x a s
" ‘■ella jMir uno d e m ir s lr n s re d a c to re s al .M inistro P le n ip o lp n c ia rio
q u e e.-iisten d ife re n c ia s d e u p reeia cio ii en c iic s lw ii de^ d e ta lle
C o m p an v, 31. S in cla ir O il Co.. 32 B iic k le y an d D o h e ríy .
I** .Alprnaniu d e la R e p ú b lic a d e V e n e z u e la y p a ra q u e lo s
c'ntrc to s i-c iiie s en ta n te s d el p o d e r E je e u tiv a v ia (.o m is ió n
E l !)' d e D ic ie m b re d e 1923 lle g ó á N e vv -Y o rk el p rim e r
‘ c rln res fo rm a n id ea d e la s itu a ció n a c tu a l d e d ich o p a ís y d e
P erm
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e l *P artíinm«>nku
r la m e n t o R o y clausurado.
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c a rg a m e n to d e p e t r ó le o p ro i-ed en le d e la (.c
\ e n e zu e la S u n »
•o i|iie p u ed e lle g a r á s er en e l p o r v e n ir v a m o s a fa c ilil.a rles
Eu s ín te s is esp era n za s d e q u e e n e l E x t r a n je r o
n o s em p le e
o n e l b u q u e — ta n q u e - . M a r c n s H o o k » .
L a «G u lf O il
•Igiin o s datos.
á h acer ju s tic ia : eonlinuaciÓD d o la p o lític a im p e ria lis ta franco.-a
C o m p a n v » h a e n v ia d o ú ltim a m e n te á V e n e z u e la m a te r ia l p ara
1-a s iip e r lie ie le ir it u r ia l d e V e n e zu e la e s d e 20.046 k iló m e tro s
Jib“ o rb p iile v c o n tra ria n i d e re e h o : y a v a iie e con tin u o e ii el
su s tra b a jo s d e e x p lo ta c ió n .
, , •
‘■"adiados, a e re a m a y o r qn e la s d e A le m a n ia y F ra n c ia reu n id as
ca m in o d e n u e stra re co n s fru cc ió n d om in a n do cuii tr a b a jo y p erP
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>■ tien e 3.II2U k iló m e t r o s d e en slii. en la qu(* n u m e ro s a s ensenadas
so v e rcn c ia d e lo s o b s tá cu lo s qu e acu m u lan n u e stro s e n em igo s.
b a s te d e c ir q u e Iqs a m eric a n o s han e m p le a d o en V e n e zu e la cien
i bahías form an p u e rto s n atu ra les, u liliz a b le s p a ra e l com ercio.
A m istad H ísp a n o -A lcm a n a.
P o lítica A le m a n a .
-....
Ayuntamiento de Madrid
B e r l i n e r T ageb la tt Edición m e n s u a l en lengua c a s te lla n a
N u e v o Jefe d e Estado.
D . G o n za lo S. C ó rd o b a .
P lica s llo ra s a iifr .' d o c e rr a r n u e stro n ú m e ro a n te r io r ei
Sr. M in is tro P lo iiip o te iic ia v io d o la H i-iiú lilica d e l E c u a d o r oii A l e ­
m a n ia iu '" o l a b on d ad , q u e le a e ra d e cc n io s. de* c on m iiiea rn o s,
< u e Jialna s id o eletridi P ri-sld e u lo d e la K e p ú b lic a , ¡lo r é l tan
I ic riiin ie n to re jire si'n ta d a . el .Sr. D. G o n za lo .S. Ik'irdoba. q u e
c o m e n z iiiá d e je r c e r .su n n in d alo el 1 d e S e n lie m b r e iiróxín iu.
P r e m u r a d o tie n ijio y e sc a s ez d e e.s|iacio nos o b lig a ro n á d ar
la n o tic ia escu eta , re s e rv a n d o (x ira e s te n ú m e ro in ro n m ir d los
lectore.s d e lo q u e v a le y re p re s e n ta la in.signo pei'.sonalidad
lianiiida. p o r io s ciudadan os e c ii.ilo ria n o s á la .Suprema M auisIra lu ra d e l Kstndo.
En e l E cu a d or v ie n e p rcp o n d c ra tu lo e i P a r tid o L ib e r a l a l qu e
)ie itc n e o e n e i P n sid e n te e le c to Sr, C órd oba, o ] a c tu a l J e fe d e l
Esfudu D r. ^ s e L u is T a im iy o y lo s d os P n -s id e iite s q u e les
p r e c e d ie ro n D r. A lfr e d o B a q iie r iz o M o re n o y G e n e ra l LiHuiidas
P laza .
E sta p rep o n d e ra n c ia d e l P a r tid o L ilx -ra l no s ig n ific a la an u ­
la c ió n d e lo s otros_ parlido.s s in o una a b s o lu ta id en tific a c ió n d e
los h o n ib re s público.s eeiia to rian u s, ¡laru la g o b e rn a rió n d el
l'.stado, s u p e d ita n d o a l in te ré s nacion.il sus am liicio m -s v sus
iiva lid a d t's.
i
f
I.iiliiiiec s c o m ea zii el .ario: c in 'iilirb an to d o s lo s d ía s n oticias
aicin n an les, y á ru sta d e l c ré d ito a le m á n y de, l a d e p re d a c ió n
d e n u estra m on ed a, p ixlían aun lo.s p ro vi-d o res d e lib ra s y d e
clollars, s e g u ir e o m p ra ra n d o ga n g a s v v iv ie n d o aq u í á lo n n iieip e
p o r p o c o diiKU'o.
S u rg ió el m a rco o ro , c o m b a tid o y d ep re cia d o al p rin cip io , pyro
f u e s o s tie n e .--u v a lo r y h o y I t o a le m a n e s q u e Ira b a jiin y proI iic e n
v ive n b ien y lo s e.v triiiijc ro s sub sisten a q u í ilifíd lm e n le ,
jw r q u e p ara la n uiyoyia d e e llo s su m o n ed a s u fre q u e b ra n to « i
A le m a n ia .
<E i q u e á liie r r o m a la ú liio r r o m u e re d ic e iin a d a g io e.spañol
y lo.s fran ct'ses pvon m viH lovcs d e la ru in a d e -\leinauia, s e euc n e n lra u con ip ie su fra iicii e s una d o la s m o n ed as m á s d eu recia
d a s d e l M iitid o.
‘
N o s e e x p lic a
d icen lo s c u e m ig n s d e A le m a n ia
- el e le v a d o
v a lo r d e la m on ed a d e un p aís q u e n o lia p a ga d o su d eu da do
g u e rr a y c u yo e s ta d o finan cii'rz) es d ep lo ra ld e . '
A o con sideren le s q u e ta i d icen , q iu ' en e s to s tieiniMig de
re a lid a d es s<* c o liza lo q u e tie n e v a lo r , y (p ie en .\lem a n ia e l
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Iiíd n slria . la G iencia, la A s r ir iilliir a y en g e n e ra l el
I u eb lo A le m á n re ju 'cs e iila n un v a lo r in m eno, ÍM (le)iendieulen ie n le d e l E stad o y d e lo s a c c id e n te s d e la P o lític a Iiile r io r y
E x terio r.
H ieii lo sallen en In g la te rra y en o tro s iniísi s d on d e eiilíziin el
m a n í» o ro con p rim a s o b re e l d o lla r an ierÍR in o.
L a p ru e b a d e l e sp íritu d e Iraiisiiren cin v c o n c o rd ia eonqin- se
Pi>dráii lo s e x t r a n je r o s d e paí.scs n eu tra les , ir á P a r ís á d ive rg o b ie r n a e s ta en q u e .siendo lib e r a l e l actu al P r e s id e n te , ixuiiia
tir.se lo s h o m b res y á c u m p rarse Ira jí's las s eñ o ra s: p('rc> cuam E'
e l M in is te r io d e R e la c io n e s E x t e r io r e s e! D r. .\. C le m e n te P o iir e
b o y im e n fe rm o di'saJiuciaiio e n o tra s ¡Kitses v e n d rá a ip ii á qu e
q u e c o n lo s S e ñ o re s D. R a fa e l M . A r iz a g a y D. P a b lo M a iia n o
le s a lv e n lo s m é d ic o s a le n ia n e s: v n o p od rá n p re s c in d ir de
K ü ija fo rm ii el T n o n x ir a t o d ir e c tiv o d e l P a r t id o C o n se rv a d o r.
n u estras an ilin a s iw r a fa b r ic a r pafií.s; n i d e n u e s tro s produ ctos
...
, <l«<- l«T a o n a je s c o m o lo.s a n te rio re s je t e s d e E stad o
q u ím ic o s p ara la fa rm a co p ea : n i d e n iie s lra s m a q iiin a rw s ; ni de
líber,•tie.s. d e je n pa.so ¡l nueva p e rs o n a lid a d d e m u es tra el
iuiestro.s ¡n .stru m eiilos d e ó p tica : n i d e la iite s v ta n tas m aniresta|m|ílicos e ciiu lo ria iio s , y lo (|iie v a le ol
cion c^ d el tra b a jo alennín. q u e su p erm i á lo q u e en o t r o » iiaisoe
D r. t.o rd o b a q u e u n a n iju eiiío ha s id o re c o n o c id o c o m o e l niá-s
so produce.
a p to y e l m as i;o n v c n ic n te p a ra Ja p ro si.erid iid d e! E cu ador.
P a ra lo.s d e t ia c lo ie s d e A liin a iiia . el q u e m ie n irn s se ilip ie E l .Se la ird o b a e.s abom ido. v ie n e desde haco im icliu s años
c iab a la m on ed a dol E stad o .M eiiián , s e c o tic e con p rim a la did
o sten m n iln n n ires e iib ie iriji (in ila m e n la ria . ha s id o .Ministro, era
p u e b lo ¡ilem áti. i-slo e s lo d e .sus u g ric u tlu m re s y su s in d u striales,
a c tu a lm e n te R e p re s e iif.n u lo D ip lo m á tic o cu V e n e z u e la y p o r su e n c ie rra iiiia p io íiin d a le cc ió n : y es (p ie la v ita lid a d d e un pueblo
h o n ra d ez, la d iafan ida d dc> su s con coplos, la ju s te z a d e su p a la b ra
n o dependí- d e lo s a z a re s d e la g u erra , n i d o .sus g o b e n ia n te s ni
e lo c u e n te v e l re s p e to q u e .siem pre in sp iró á a m ig o s y adve-r- d e l e sta d o d e l Fi.sco.
ssirio.s. .'i- lu r iiió alred i-du r d e -ii |iei soin ilid ad una a iirco lii de
. Hjin H m i (iiie b lo v a lo r la in te lig e n c ia , el cora/ón y la lab o rio p i'c s tig io . <|iic b a s id o la. causa i c !a u n a n im ida d ivu iqu c sii
(udad di- su s h ijo s e s d e c ir lo s v a lo r e s m o ra les , y
[lo r ceso
c a n d id iitiira lia s id o aceptad a.
A le n ia n ia e s in m o rta l y p u ed e asegiu ar.se q u e sus v a lo r e s m o ­
E n (la ia cris to d o s le q u ería n y «■slim aliiin v lian d e « e n lir
ra le s .se cotiza rá n s ie m p re en e l M iiiiilo c u le r o In is fa n le m á s altos
q u e su e le v a c ió n á la P ic.-id ericiii d e la R e p ú b lic a le a le je d<'
q u e q u e io s d e la onpiitlo.sa l ’ r.uiria.
U G
a q u e lla i.a p itn l, r a la q iu ' era c o n s id e ra d o c o m o un y e iie z o la iio
ina.s.
E l M iriis jre d e V en ezu ela en U eclin l)r , L o -a ib i D ia z nos
habtaiia d e la s cauidinom -s d e ta len to, ¡la b ilid a d , p a la b ra v don de
g e n te s, q u e adorn an e l m ic v o P r e s id e n te E cu afu ria n o ; y lo »
(lip lon ia lieo.- e lo g n in su finez.a, su c o m p e le n c ia en n ie s fio iie s
iiite n ia i'io n iile s . y la d istin e ió ii qu e p o s iv .
H ila r ió n M oren o , actu al M ini.sfro de. la A i g o i i l i n a V n V e n e zu eia . q u e e.s u n b n m b rc d o m m id o fa m ilia riz a d o con la ¡rraii
s ocied a d no s o lo d e H tieiio s Airi>s sino fa m liié ii d e R o m a . <le
I acis. (le M a d rid y d o W a s lñ iig lo n . cu an d o h a c e iio ro e.slinu
en E iim p a . di-cia lia lila n d o d el D r. C ó rd oba q u e e r a im gran
1 -sLadista. y .sobre to d o un d ip lo m á lir o e x tra o rd in a rio
d i"iin
d e co<leai-»(. con las g la n d e s figm a.s d e la s cancilK>rías europeas.
h n su p a ís l o am an , mi ol K x i r a » j o r o )(' a d m ira n v mi tiKhis
p a r f fs l o resp etan .
Con c-stiis d a to s n o p u e d e m en os d e am riirar.se q u e e l pn..,,,
p o r la P re s id e iic m d e la R e p n lilic a d e l D r. D, G o n za la S. d e Cór
(loba n 'i d o m a rc a r en la H is to r ia d el E cu ad or un p erío d o d e
l'ro s p e n d a d y e n g ra n d ec im ie n to .
L os p o b res extran jeros.
B e r lin ¿4 d e O c tu b re d e 18ÍK!.
-.H e fiiH iim ica du al E iiip e ra d u r v iie s ir o s d e.-pacllos v te n g o ei
Jionor d e in fo rm a r á
K. d e la o p in ió n d e S . .M.“
En su c oiiiim ic a c ió n n ú m e ro -'láli d el 4 d e A g o - h » n -su R a qu e
k situ a ció n d e In g iu te rra p u d iera v a r ia r a iit i' e l ri,-sgo d<v una
g iie n -a y q u e d e g s la n pin ióii p a ilie ip a b a Jx>rd H o s e b e r r v q u e ha
d ich o rc iler.a d a m en le q u e las dificultadc-s q u e pre.si-nta h i cuestión
(lo .Siam lia liid o ap lazad as p e r o no re s u e lla s . E l M iiiLstro Inglé.s
h u b iera d e b id o c o n o c er el e fe c t o p ro d u cid o p o r su s iio fa s i-rfercntos a la iiim m en ciii d e g u erra , d ir ig id a » e ii lo s ú lliim w d ía s d e
A gü stci a lo s ga bim d i-s d e B e r lín y d e R o m a : ja - r o L o r d R o s e b e n v
se lin iiió á una z a n ja r las d ific iilla ile s d e l m o m e n to v á to m a r
a ctitu d es i'feclista.s,
1‘ aru b )s (x ib r e s alem nm -s qm - trab ajab an v ob k -iiían en ren n m era e io n u n os cu an tos liille t e s d e v a lo r inciei-to. e l d o lla r era
.ilg(i asi c o m o un ta lism á n d e c re c id o v a lo r v d ifíc il lo g ro ,
.'lie n tra s bhi q u e ga iiiib a ii niarco.s. lia c ia n .-kilo una c o m id a jx>r
(lia y pa.s.-üian n-ecesidaJcs y nii.-a'rias; un eslu d iu n le e x lv a iije r o
c o n u n a c a n tid ad e n d o la rs o en lib ras con la q u e en N u e v a V o rk
O en J.ondres jio h u b ie r a p o d id o s a c ia r .-u a p e tito e n un figón,
c o m ía en lo.- g ra n d e s h<'itele> y b e b ía c liiim p a g u e e n lo s cab arets.
D iira Q Íe e l v e ra n o d o Ittó l c om p ra b a n lo s (-x lr a iije r o s .aquí
p o r . a n lid a d o s irriseria.s p ie le s y oliji-tu s d o a r te (|iie lu e g o podían
r e v o iiile r e n crct-ida.s siima.s y en ,.1 m e jo r H o le i d e B .-rlín -e
vi vni p o r l o ((UR en L o n d r e s <nie>ta una c a rre ra d e a u to m ó v il '
.N atn ralin en lc a q u e lla e s já o ta c ió n d e la d e s g ra c ia alem a n a
1 M> p od ía d u ra r y y a e n R W i ,nm
cuando e l m a rc o b.ijalra iiic c s a n te m e iili', lo.s p re c io s e ra n p ro jio r c io n a le s a l v a lo r
d e la jiKHieda y u u iiipii. s e v i v í a b a ra to , n o s e p od ía con lia b e rc s
m ezqiim o.s dar.Sí* ín fu la s d e p oten tad o.
U n c u a d ro d e M oreno C arb o n ero .
Eli (•! e s tu d io (p ie en .Madrid p osso e ! ilu s tre p in to r malag iie iio 1 ). .los,- .Moreno C a rb o n ero , q u e ha ri-a iíz¡id o k u a ír io lita
a b o r d e H w a r a l lie n z o b is p rin cip a le s e.scenas d e ! .Q iiijn k -.,
lia e - ta d o e x p n e - lo un c u a d ro d e l e x im io artista , c o m n e m o c a liv o
(lo lii P iin d a c io n d e Bu enos A ir e s tp ie le h ab la s id o o n o n rm iio
p or el .Municipio d e la G iqrifal a ig en tiim ,
E n a e x p e d ic ió n e s iia n o k n i m a n d o d e ¡ a d ik iit a d o II P e d ii.
d e M “ Hdü/.a fu n d o en K n e ip d e l-'A- e n la d es em b o e a d iira d el
Itiu d e la I la ta una eiin la d ii la qu e d iero n e l n o m in e d e Bu enos
,\ ires p o r lo s sa lu d a b les v ie n lo s ip ie p o r a q u e l p a r a je corría n
E o s e.sp.if,olos lu ch aro n con lo s in d io s q u e d ie r o n niiir|-te
al h erm a n o d e l A d e la n ta d o y á -JO b u m liie s m ás p e ro com o no
tem a n o tra s a rm a s q iio su s a rco s y fle c lia - y c ierta s t.olas qu e
.•irrojiilian a lo s p ie s d e lo s ea lm llo s p ara iia c e rte s ,.,i,.r. p ro n to
tiiernn re d u c id o s p o r lo s c oiiq in sla d o re s.
L o s e.spañüi-s c o iilim ia tia ii las obras p e r o con g r a n ilis irabujos y e.scasü.s p iv K ie s o s , ir-m alau do tiiiila s ealam iilad i-s el
lia iiib re q u e d ie z m ó Ins h uestes españolas.
.‘- o b r e v in o un e.s|iimloso in cen dio y e iilo n c c s m ile s d e in d io c e rc a ro n ia (.iud.id y com o la< cusas le iiía n le c h o s p a jizo s las
•tneniaroii lo d a s (-x cc p to la ile l G obern ad or.
Cuando rech .iza d o s ¡o s iiiiiio s D. R e d ro d e M en d oza pasó
r e v is ta a s u s fu e rza s d e dos m il q u in ien to s e.siKinolps s o lo riitcd ab an q u in ien to s liab ién d u m u t i l o ]« < d em á s la m a y o r isarfe
d e haitibre.
‘
'
K iilo n c e s b a b ié iid o h ech o c o iis ln iir P h e ig a iilin e s .-<■ e m b a rc ó en
e llo s , jM-ro pai-u em iin -m iei- una n u eva exp i-d ición q u e d u ró J a m is .
; Jal e n i r l T e m p le d e a q iie lio s honibre.s!
M ás ta r d e
e n i-V «» v u lviú á le v a n ta r la Ciudad -o b r e
iu p ie liss g lo rio s a s ruinas, Juan d e GaraC. á q u ien cupo la g lo ria
( le s e r c o n s id e ra d o c o m o v e r d a d e io fu n d a d o r (te la C a n ífal
A ig e n lm a .
'
t .11 e l c u a d ro d e M o ren o (jir lio n e r n . m o d elo , segú n d ic e n d e
ta rln ra y p r o d ig io <}e iu z, .«e re p ré s e n la al conqui.stador G a ra v
rod cadü d e su c o m itiv a y á v a rio s in d io s e sp ec ta d o re s d e la
escen a, l a i a in d ic a r sin duda e l c a rá c te r d e la iio lilic a di- G a ra y
q u e s e h iz o a m a r d e lo - in d io s y le s a tr a jo á la Ciudad civilizá n d o .es. con virü é-iid oles al ciitn lieism o .
d icta n d o le y e s v
h a c ién d o c o n s tru ir v iv ie n d a s jw r a ello.s.
N o - p a re c e b ien qun las C iiidudes d e A n ié n V a en car-m en ú
luiilore.s e sju iñ o les o h ra s c o n m e m o ra tiv a s d e epEsodio- glorio.sos
com u n es ú a m b a s ra za s , p o r q u e e s e h o m e n a je m e re c e c-1 c a r .id e r
(le la c o lm iiza c ió ii esiia ñ o h i única en m undo.
A le m a n ia , In glaterra y Francia.
E h .e l n ú m e ro a n te rio r nos o c iiiia m o » d e la o b ra p iib iic a d a p o r
el -M m isferio d e A 'W c i n s E x tra n je ro s d d Iraperm , q u e a lia rc a im
p e rio d o d e IH ;l a 1914, y q u e l ie iie iT iteresan les d o c tim e n io s d ip lo m alicu s. q u e b asla a h iiiii e ra n a b s o tiita m e iite si-creto.s: y n o s rofe rin io s á iiid ile iite .s -u r g id o s q u e h ic ie ro n f liid u a r e n t r e a m isfo siis y Jrla.s las r d a r ió n c s d ip lo m á tic a s e n tr o Erau cia v A le m a n ia
d u ra n te e l H e iiia ilo do G u ille rm o II. E l it ik r é s q u e 'e l a rtíc u lo
m.-iuro y diverH ».- carü is q u e h e r n ia r e d h id o s d ,‘ alion ad os
uue.-lro.'. ah -iih iiidon os á p ro s e g u ir el i->ludio d e ta le s (-ueslion,-nos di-oideu á d ec ir h o y a lg o a c e rca d e u ii c a p itu lo do la in i-m a
'itira. íitiih u lo : can iiiio d e la C iia d n iid e .Alianza. la i T r ip lo A lia n za
\ la I n p l e E iiti-tilc. qu e c o n tie n e m iillijile s d ocu m en to s c iirlo sis i{” "1' « " r e l i a d e la R o lítiea liile r n iid o iia l d e s d e IKSII
h asta fS'J.i.
(io n iii priii-ha d e l iiili- r é » q u e e s to s dociinn-iito.* íiis o iia ii
v a m o s á Ir a s e r iliir algimo-s com en za n d o , p o r una c o n iim ic a rió n
d ir ig id a p o r el M m is ln . d e A i-g.x-iiw E x tra n ji-ro s lia ió ii d e M ars c lia ll á m ie s lr o K iiilia ja d o r ,-n L o n d re s C on de ih> H a f/ fe ld l.
“ R e s e rv a d o ,
Im presiones Berlinesas.
L a F u n d ación d e B u en o s Aires.
D ocum en tos D iplom áticos.
" E l heehd d e q u e io.s b iim is ingle.scs n o iiiib ii-n in uccsedidu á
a con m in a ción franccs.i d e a b a n d o n a r e l p u erto , m o tiv ó q u e L o r d
U o w b e i r y ilijm-o d e p a la b ra « i E m b a ja d o r H n lie ii: a s i e s com o
-m p ie z a n tas g u e rra s y qm - h iciesen qm - V . E. fues.- á L o n d re s
uira ^ ta b l.x - e r com iiim -.ici<m enli-e S, M. la R r-ina V ic to r ia v el
-mliajadiH- G u ille rm o , [le ro ape.-hr d e lah-s p re p a ra tiv o s a ] llí- m r
27 J e F e b re ro d e 1924
á L o n d re s e l C on de d e M e íle r iiic h , I-or<t R o s e b e r r y d e c la ró ni,„
e l p e lig r o d e una g u erra lia b ía d os a p .irec id o y d e e.ste m o d o anle■le c o m e n za r la s couyt-rsacíonc.s a v iló q u e en ella s »(- tra ta se de
"u-1 f*m aboracion n iilila r y d ip lo m á tic a .’'
R a ie iw a c (-ita d a la op in ión d el C on de d e ■forinolli (jin- jiiz-m
I n o l a fria ld a d d e lo s g a b in e te s d e B e r lín y d o R o m a h a b ía in.
I Jgnado a J-ord R o s e b e rry , q u e fu é q u ien c o r tó e sta s in ip o rfan .
le s n ('g o c i;ic io n (^ a u n qu e acaso lo h izo , c o m o p en s a b a e l diplom a ticu ita lia n o in flu id o p o r una dt-ce-pcióii, p o H jito su s com unica.
C lo n e s h ab lan d o (le iin jie lig r i, d e g u e rr a u o h abían b a s ta d o im ia
qu o A lc m a iiia e Ila lm ontablcccD n eg o c ia c io n es , q u e h u b ieran
lodu lp C M d u cii a una m ed ia ció n d e e sta s d o s p o ten c ia s entro
'ra n c ia é In g la te r r a ."
(.orn o \ . Pi. la b (' no t-s u u ev a p ara n o so tro s la o p in ió n in gle-u
a c e rca u e la a H iv c m e n c ia d e una in te rv e n c h in d e pol('iiri:i.s
o x tra ilíts p a ríi la so lu ció n d e c o n flic to s ."
" L a m a rch a d e la P o lít ic a In g le s a d u ra n te la s o c h o u ltim as em a n as n o s o ld ig a á una g ra n c a iiM a con una n ación q u e nu
b u sca a b a d o s s in o in te rm e d ia rio s .”
" E n -^-uestro ( la p a c h o no. m
.k- a lu d e á la iu te n c ió ii d-1
b u b s e c i'fita n o C u n e do h a c er p ro n u n cia r p a la b ra s d e la s qiiiInego^ p u d iera h a c e r uso en P a r ís ."
"E n efpcdo s e ría utilLsinm p a ra el g.ih in e tc d e L o iid r.-(■iialqm era d ec la ra ció n d o qu e A le m a n ia n o jie r n u lir ía á !i>s
ri-aiicescs a ta c a r á In g la te r r a p o rq u e h ab ía p en sar n i G o b io n io
1’ raneéis en la d i f e m i n a qut* e x L s ff e n tre una «•uerra anffjftirane^sn y u n a g u e r r a fran co-aíoniaiia.'*
" E n lina g u e r r a a n gto -fra n co sa h ab ían d e íe iiic c la a d id u d iI í«
A le m a n ia y s u - {iliauza.s d ip lo n a t ic a s y en caso d e u n a g u e rra iraiico-aJeiiiaiia n a d ie c r e e r ía en l'’ raneia (pu- In g iu te rra lo m a s e
o tra a c tiiiid (lu e la <juo e o u ve iiíe '*e á sus ’iiil<*r<*ses co m o rd a le^ ,
v o iid ic tu lo anna.s á los- alenunu'?^."
•'I.!i c n e s lió ii á rc-si-her p o r el giibin etiv d e P a r ís es c o n tra .
cual d e d o s n a cio n es d e b e ría c o m b a ta F ra n cia v d ón d e d e lie ría t
buscan ay u d a en el m o m e n to d e l p e lig r o , y e s 'c la r o qu o Imbría
I* ' i T '
'I" * ' H enen lo.s m is m o s e n e m ig o - que
I n g la l c iT a , e.s d e c ii h o y en It a lia qu e tie n e p or aliailo.s á
A le m a m a y á A iis lih i-H u n g riu .”
“ E-sfas p o ten c ia s d e b iiíro a lle g a r á una a lia n za si'.tida qm - -n
im|msie.sc al g o b ie r n o In g le t- p o rq u e en o tr o c a s o liig la le r ia
a g u a ld a r ía fra n q u ila m o n le á lo s n co n te c in iie iito s .si-gura d e que
-‘'W-s_enemig(>,s te n d rá n oo-nfliclos e » o o triis n acio n es.”
I n m T ih ie to G lad.slon e h a b ía u n a ¡lo lilic a m ás p riid e n ic v
ndem as L o r d R o s e b e r r y h a d e m o s tra d '» en la C u estión d e S iam
d e v o lu n ta d jia r a p e r s e v e r a r en s u » propia.» id e a -.”
■Jo ercsj q u e V . E. d e b ie ra d e c ir fra n c im ie n te al G o b iern o
higk-.« qu o A le n ia n k jio r e l m o m e n to n o tie n e .«im paH as p o r
In g ia te rra n i liii.v a .su am istad , p o r e l con v í-n cim ie n lo q u e tien e
d e (p ie e s ta n ación u o h a d e c e ja r en su (lo lític a frh d ic io n a l ni
v a n a r ía d e n im b o h asta q u e la. gm erra -ea y a in e v ita b le .”
H a s la a q u í el d o c n m e n to cuya im p o rta n c ia ó in te ré s apesar
d e tra ta s e d e P o lilíc a r e lr o s fK 'c liv a c re e m o s in iitil encaveoi-r.
El P rín cip e Luís F ern an d o d e
B a v íe r a en M adrid.
S cc ú n le e m o s e n lo.s |K-riódico.s e sp a ñ o les .S. A . R d P r iiic iiie
L u is F e rn a n d o d o B a v ie r a fu é in v ita d o p o r la fa c u lta d ib- .Medicina
(ii- .Madrid p a ra p ra c tic a r una o p era ció n ([iiiriirg ic a , en la clín ica
d o l D e c a n o D o c fo r Reca.sens,
E l P r ín c ip e B á va ru qu e e s un n o la b le c in ija iiu , r e a liz ó ad n iiiu lile m e n te mi c o m e tid o , s ieiu lo m u y fe lic ita d o p o r lo d o s lo.s p ro fi'
sorf-5 d e ] C la u s tro q u e s e lia liía o re u n id o p a r a r e c ib ir le y h a c e rle
lo s lio n iiics . d<‘t)iilos á MI d olí], c a r á d i r d e p iiiic in e v de m édjee
alem án.
■AI hubhiv l i d P i'ín c ip e L u is F ern an d o no podi-m os o lv id a r á -ii
e -jio s a D oña P a z d e B u rb ó ii. In fa n ta e-|iHñola y tía d e l R e y d e
E spaña, q u e tan to en la s buena.- i-|MH'a-s com o en lo.s d ías a d v e r-o -.
Ini p u e d o s|i- iir e s t ig io - d, r az i y - ii p iiinia e -c rito rii -al s e rv ic io
(lo su s dus p a tria s : la n a tiv a y la d o su e s p o s o v sus h ijo s, p ro c u ­
ra n d o en lo d o n m m e n lo q iio E spaña v Á le m á n ia s e con ociesen
y SL* am asw i.
Su h ija la Prin e(-sa P ila r s ig n o la s íiim lla s d,- su s p rc^on ik ii-es
y haco p o c o s d ía s p re s id ie n d o en M a d rid lina reu n ió n d e e s liid ianti-s espafiolc.s to m a b a la p a la b ra p a ra a g ra d e c e rle s c o m o a li­
m a ñ a . lo q u e IniJiian liis-liu en ta vo r d o lo s esliid iu n te s d e -n
p atria.
'H e it iu e r lu g c b liilli- q iio ha c re a d o sii ed ición en len gu a c a s fe
Ihuip i«ara 10 1110 0 1.-10 la ¡ip ro x im a c ió ii en to d o s l o - o r d n ie s d e Á le m a m a á E sp añ a y á lo s p a íses d e l(-n gu a e sp a ñ o la no pii(?de m e u o (le e lo g ia r á c iia iilo s fra b a ja n en e s e s en tid o y p o r e.so Ir ib iila
sus p lá cen iísi a l P r ín c ip e L u is F e m a n d o d e H a v ie ra á .su esp o sa
y á su h ija k P r in c e s a P ila r.
La.s
tr o iio s .
m o ra l
c o ro n a
M onarqiiia.s suciim ben y l.is ro v o liic io n e s d errib a n lo p e r o la.s Príncipc-s <[un s a b en con .servar in c ó lu m e la altu ra
q u e á su ra n g o e ori'esp o n d e. c on s erva n com o p re c ia d ,1
la c on sid m a ción y e l re s p e to d e su s con ciudadan os.
O t r o s p a i-i-s e o m o I iiiíla t e i r a a l fu n d a r c o lo n ia s e x t e r m iiiir liiin
En M é jic o , en C h ile y en todos a q u e llo s d o iid o b a v m á la r . i i i in d iü e m .
l a i s i n g l e s e s .so lo st- c a s a li.iii c o n i n g h - a s
ale m a n e s , qu o a l h a c erse iiiiia r hacen tiiin b ién a m a r á -ñ in iis
im c iis lr n s q iie lo s e s p a ñ o le s s e e iila z - im n c o n la» in d ig c n a s u ic z S i e . » s e s fo rza d o s Irabaj.'id on 's, a l lu c h a r |ioi' su b icu e.-lar
c l.ir o n s u g lo r in s.1 - m ia r e co n la d e a iim 'ilo s p u e b lo s n u e v o s
V p o r é l d o .sus fa m ilia s , Ira b a js n ta m b ién p a ra la P a tr ia y .son
y i o s nii-io.s d e Jas r a z a s d e A m e r ic a íiii-ro n t a m b ié n lo s n ie t o s
fier.'vidos d o su p n -s tig io y d e fe n s o re s d e s u s in fi-rescs e s
d e lo.s g r a n d e s c o n q u i s t a d o r e s c a s t e l la n o in d u d a b le q u e la P a t r ia iainbü-n le s d eb e á e llo * ¡itencioiiisP o r ,--(, ,-s in d e s t r u c t ib le la im ió n s a g r a d a e n t r e E k n a n a v
c o n s id w a c ió n y gra titu d .
op i i e b b s d e -MI e s t ir p e , q u e s e im p o n e .g lo rio sa v p r e p a r a a
P o r ta n to d e b e m o s co n s id e ra r a l i n d i a n o
.«egn ir ron
la Ra-/.a m c o m p .ir iib k - u n r e i i a o m i e i i t o p r ó x im o y g lo riü .so .
iilcn ciu n .MIS tra b a jo s y sus vicis itu d e s. lio iiitc r r iim p ir la
com u n ica ció n con e ] y con .siderarle ( » m o un s o ld a d o d e l a P a tria ,
q u e lu c h a en laí» avauzada-s d e es.ss guerra.* c o m e rc ia le s q u e la iie ce siik ik -5 im iio iic n á lo.s pin Id o s m m lcrn os y q u e no le ra iin a ii
l« ii' Ira l.id o s d e paz, m s e iiile ir u m p e n p o r tr e g u a - n i a r m is tic io j L ó m o w ) est.vbiecp la c oiin m ic a c ió ii e iiir c la P a lr ia v - 11 El Indiano.
b ijo s ein igrad osE
E - t v e - e l t e m a d e u n a c o i if e iv iic ia d a d a e n e l C .-iilr o li.e r o ;(.u á l s e rá la lorn ia m ás e fic a z d e m.-tiili-m-r la (xvhc.sión e m ■
A m e r m a ii.. d e M a d rid |ur e l i l i i s l i c p o d a v e m z i.la i io A n d r ó la s c o le c tiv id a d e s aleni.-uias re s id e n te s en paL-es extran jeros'-'
El()> B la n c o a iilo i d e ] m a g m r ic o c a n t o
K - p a ñ a . i.r e m ia d o i.o r
E so o s lo q u e deb en organ-iz.'ir lo s g o b ie rn o s p ara n o d eja r
iu liiM Í Aeauf'rTu.i
ik- u tiliza r en p r o v e c h o d e la riq u e za public.i. 1.a fm -rza inme-n.-a
D ij o e l .S r. B h in c o q u V , - x i - f n i d o - A m é i i c a s . Ja h -g e n d a r ia ,
q u e repre.sen lan lo » m o d i iiin s e on q u i-Ia rio res d e p u e b lo ».
s a lv a j e y d e e x h iil ie r a n t e f lo r a , q m - co iio ci-n lo s q u e h a u
(•.slm iiado A iin - r ifu e n l i b r o - d e lit e v n ln r a a r c a ic a y la A m i’-ric a
iin -io -,1 d e b r a z o s q u e k t r a b a j e n y e x t r a i g a n d e ‘ m i s e n t r a ñ a s
irlw
^
i. lir a
I.
.
Ies fru to s u
k *l*|.|1
-riiiMriik
o s,
u e s o l o r o n o c i - i i b t s i- i i r o j i e u s q u (- b a i i
d eiiic a d o su¿ v id a iil tin 'a jo '■» '■! N u e v o C oiilin en ti-, d esign ad os
Los M odernos C on qu istad ores.
H ispanófilos en P raga.
C on ( I
n o m b r e d e in d ia n o - .
A g r i g i q i i o o ! i d f f l i . e l s p i i l i m e n f a i i s m o v lo .- c a n te r * á l a r a z a
lio
-o n
s u l i c i o i i l e s p a r a l i c u a r á la c o r u j a - n e l r a c i ó n d e s e a d a
e n l i e E -s p a n .i y A i i i é r i r a y q u e p a r a r e a l i z a r k
u n ió n íb e r o a i i i e r n - a n a , h a y q u e i - i i c o m e n d a r la l a b o r a l i n d i a n o q in * c o n o c e
i '.- f i a n a y c o n o c e A m e r k a .
l a i c o i i f e r e i i c i a l u v i i 1111 g r a n é x i t o v .'s o r p r e n d ió q u e f u e r a
u n p o e t a e l q u e (k - ja n d o a [ : a i l o l a lír ic a , p r e c o n iz a r a l o q u e
i m p o n e e l . - e n l i d o p r á r l i c o e n e s t a <’‘ p o c a d e i n í e r e - i s
v de
r c a l i d a d i 's .
L o d i c t i n p o r A n d r é s E l o y B l a n c o d e l i c n m e d i t a r l o (m í a s l a s
n a c io n e - r , y
e n t r e c llu .s .A l e m a n i a , q u e d e . - c e n
e s t r e e .h .ir c o u
. A m e r i c a v i n c i i l o .s p o l í t i c o s y c o n i e r c i a l r - .
E l m e j o r e m b a j a d o r e s e l c n i i g r a n l e q u e á a q u e l l o - p a ís e s
a p o r t ó t r a b a j o y r e c o g i o e n c a m b i o f o r t u n a , . s im p a t ía s v p r e s t i g i o
E..-0 » ,sim ¡ o . m o d e r i m - c o n q u i s l a d o r e . s y l o s t k m a i t o s á a b r i r
a su t a i n a n a t iv a lo s b r a z o s d e su P a t r i a d e a d o p c ió n
S i b u s c a m o s e n e l a r id iiv o d e n u e .»lr o s p r o p io s r e c u e r d o s
i i i c o n f r . m * m o s d i- m o s f r a c io n e # - d e l a
te s is s u M e n d a d a
ñ or el
[K ic t a v e n e z o l a n o .
V
i E n q u e p a í s e s d e la A m é r i c . a E s p - i ñ o l a f i e n c A l i - i n a n i a
m í 'j o r p > r r í a n uno** p o í j l i r a s y r o m r r c i a l o ? » ?
Ayuntamiento de Madrid
m ás
S e g ú n ñ as e s c r ib e un M i i g o hLsjiano-am crieano q u e a cab a d e
l l e ^ r a la C a ()ila l d e l.hecu S lo v a q u k e x is t e a lií mi n u trido
n u ció d e a m a n te s d e E spaña y d e su I.it e r a liir a que. lian c o n s ti­
tu id o una sísncdad.
L o -J ii.s i«in ó fiT ü s d e P ra g a ccdcbraron stvlcnmcnH-nk* la F ie -I.i
(le la R .iz a e l d ía 13 d e O c fn b re ú ltiiu o con u n a .solem n e v ela d a
p o r en h o n o r d c l in s ig n e n o v e lis ta e.spañol D on A r m a n d o P-alacio
V a l d ^ , e n la q u e la q u e Ja S eñ o ra D ie k e r lo w . P ro fe s o ra de
C a s te lla n o en b l'n iy e r s id a d d e P r a g a a n a lizó (‘ locu i-n lcin i-n le la
o b ra d e l a u to r d e ..M arta v M a ría -.
D e s p u ra s e h a fo n d a d o <•] Club E sp añ ol, q u e p o s e e y a m u
in te re s a n l e b ib h ó lc c a <ie obra.^ u ■apañólas y c u y o » so c io s mu» <i*
reú n en en e l ‘ C a fé S la v ia ^ fr e n te a l T e n tr o N a eio n a l. tie n en gi ai i
cntusia.sm o jvor Es|iana y las cosa.» esp añ olas v bu scan un local
p a ra instalar.se.
L a Ju n ta D ir e c tiv a la con .stilu vi'ii e n tre o tr iip e rs o n a s e
D r. J.-iros a w (P n -su k -u le). l a S eñ o ra D ic k e rim v .
iM t o r a d e la U n iv e rs id a d , k S e ñ o ra M ic lilo w a . e l C a te d rá licu
Dr. I' ra n cisco (,r o !i el ? r . H v e lik (S e a -e ta rio ). M. F . D. P a c a l v h d oc to re ft K u lh a T y é I h za.
R e p e lim o s q u e la ¿m -ied ad e m p ie za c o n g ra n d e s b r ío » v .-s
d e e s t e r a r y nos c o m p la c e rá q u e s u s rc.-u R ados c orresp on d an á
lo s n n lu siasn ios a c liia le s .
?ii.!
B e r l i n e r T a g e b la tt Edición m ensua l en len gu a c a s U lía n a
27 de F eb rero de
F ig. 1.
C o n tr a - b é H c e
Im portantes in o va cio n cs técnicas
en Ja n aveg ació n .
L a s .-.ücicHladca du u aveicacióii Ir a la ii d e c q n ilja r su s b a rco s
lU-sde h ace im ic .io s aftos rm i tod as la s in o v a rio iie s
les o fr e c e la in d u stria. F .'la tc iid w K ia lia coiitiiiuadcj l'*nd>‘ en
liesim és d o la pu i’i-ra. v aun nuedc- d e e iis e q u e lia ii an iuriiU iuo,
K
p o r esi^T r o s l¿ s an os !le m is e ria el em pleu y ap lica ción
d e io d o s a q iié lo s in v e n to s q u e p ro in c liiin una reduc-oiuu d j
“•
ga stos y un atracción d e io s pa.sajvros. acostum liraclos « " W w n e l W f - r c o n fo rt <iu<-'
civilu ^ ic.o m
A lo d o
lo d ielio s e dfdie, p o r c o n s ig iiifiile . la uplicneión d e rauclias
in n vacioiips q u e serán d e in ip o rla iic ia p a ra e l d e s a rr o llo d e a
n a v e-a ció n m a r iíim a alem a n a . K n l i e ella s d e b e m o s
;
cipa lin en te la eon tru -iié lico y el iim o n H e tin e v . qu e
redu cir con sideral>lem eu1e lo s g a s ta o s d e s erv ic io , y lu (o m b iii.ición m od ern a d e h iu cliu zon es d e esta b iliza c ió n can cislevn as di
balan ceo F ra liin q u e o fre?«‘ n la ven ta a d e a u m e n ta r la estJliilidad. re d u c ir c a s i c o m p le ta m e n te c b a la n eeji d el b u qiii y
ga ra n tiz a r una n a v e g a c ió n tr a n q u ila aun cuando el m .n e s;
a d ia d o
X o d e b e o lv id a r s e ademá.s o l in d ic a d o r do p ro tu iid id a d is
de H eh m y la a n ten a ra d io to le g rá fie a p a ra b arcos. L a c o iitia h élice s e m o n ta e n e l p o s te d.d tim ó n , y s e com pon e d e un
sistem a de alabes d ir e c to r e s fijo s d isp u e slo s d etrá s d e ¡a
U w c,
que iirod u co p o r su ro ta ció n una r o m c n t e d e agua en m o M im en to
g ira to rio . E s ta c o r r ie n te d e a g u a se a p r o v w lia jio r
d ire c to r q u e tra n s fo rm a la e n e r g ía d e esta c o m e n te , q u e p o d rí­
am os lla m a r d e eseaim , e n un m o v im ie n to d e a van ce su p lrm en
la r io q u e a u m e n ta la v e lo c id a d d e l b u q u e o qu e p e rm ite re d u cir
el e s fu e rzo p rod u cid o p or las m áqu in as si n o s e d e s ra au raeiu ar
la v e lo c id a d d e n avea ii?ió n . E l s i s i e m a j l e á la b es d ire c to ie s
a iim en la ii e l r c n d im ie jilo d e un Hi a y> / .. y
p erm ite a m o rtiza r lo s gaslcK< d e a d q u isició n eu un añ o UC
am ion lo,
rlu;nLcion
a H a m b u rg -A m e rik
'H
, ,
m o d o en m o lim ie n t o una palan ca, q u e c a m b ia e n lu n c i- la
p o s ic ió n del a z a frá n d el tim ó n p rin cip al,
l.a H a m L u r g -.ln ie r ik a L iu ie lia sida ta m b ién la p rim e ra
siM'icdad d e n a v eg a c ió n alem a n a qu e s e ha ocu pado d c l estu d io
m iiH icioso d o c'sta in vo iic ió ii en el liis U lu lo d e E n s a y o s M a rítim o s
d e H a m b u rg o .
L .i in sta la ció n d e este a p a ra to en e l b a rc o de
m o to re s <>6deiiwald<> tiió l a con secuen cia d e e stos estu d ios, p ero
n o s e b a m o n ta d o el lim ó n F le tt iu T s ó lo sino e ii com bin ación
con e l tim ó n a u to m á tic o d e c om p á s g ir a to r io . D e e s t e m o d o s e
o b tu v ie r o n s im u lla iic a m e iite d os resu lta d o s;
L o m o e l lim o ii
F le tt n e r r e q u ie r e ‘.IT> a t*7 % m en os lu e rz a q u e e l lim ó n o rd in a rio ,
n o s e n ec e sita una m á q u in a d e tim ó n e sp ecia!,
l ’ o r o tra p a rte
s e v ig ila e l lim ó n a iilo n iá lic u d e icompas g ir a lo r io p or e l o fic ia l
d e serv lo iu . q u o aju sta con el com pás la ru ta d es ea d a c o u ec la iid o
a u lo m á lic a n n ’iil» ' u n nit>li>r d e niO<aiü ca b a llo dft fu e rza . L l «0<U*üy
w a ld . s e d irig e , p o r cousipuientp. sin m á q u in a d e lim ó n , casi
s ie m p r e s in tim o n e l y con un n iin ira o e s fu e r z o m u scu lar.
L a c o n tra -lié lic e y el lim ó n F le tt iio r son . p or con sigu ien te,
fa c to re s q u e lu rm a ii e l e n la c e m á s ín tim o e n l i c k técn ica y las
le y e s e c o n ó iiiica s c o rresp on d ien tes a lu o b te n c ió n d e l m u yor
re n d im ie n to con m ín im o con su m o d e e n e rg ía , y son d is p o s itiv o s
(|ue s e in i)»lan tu ráii m u y rá p id a m e n te e n lo d o s lo s b u q u es d e
c ie r ta im p o rla iic ia .
.
,
•
L a to rcera in n o v a c ió n té c n ic a q u e h em os m e n cio n a d o al p im e ip io o sea. lu i-om binución d e h in ch azones d e e s ta b iliza c ió n w u
cislerna.s d e Im la n ceo d e F rah u i. s e han a p ro v ec liu d o tam bién
iv á clicu m ciite p or la H u p ag. L a s iii-slalaeiones d e c is ie n u is d e
luliinceo s e roni|ioiiíaii luistu la actu alid ad de d e p ó s ilo s d e agua
c o lo c a d o s a lo lai-go d e e s ir ib o r y b a b o r d e l b a rc o . E stas c istern a s
con iu nk 'u b aii p o r tu bos e n tre .sí. E n cu an to el b u q u e em fiezaLn
a b a la n c ea r, c ircu lab an las m asas d e a g u a e n lr e las d os cisternas
d e m o d o i u e la m a y o r can tid ad d e a g u a se h a lla b a d el la d o qu e
m á s re sis e n c ía d eb ía o fr e c e r la s olas. E l m a y o r e fe c t o en c o n ­
trab a, p ar co u sig iiien te . e l m a y o r c o n tra -efecto , e sta b le c ie n d o una
c ie rta eoiiificiis a c ló n q u e le ilu c e p o n s ld e ia b le m e u le lo s b a la iK ^ o s
del b arco,
A l cnn.struii lo s do.s tr a s a tlá n tic o s d e d o s lié lic c s
« A l b i r t o B a llín s v .d feu fscb la n d s d e cada uno d e 22IH)0 to n elad as
y p e r te n e c ie n te s ‘ a la H a in b u rg -A m c rik a L in ie . s e p res c in d ió d e
m o n ta r ta l in s la la c ió ii. En v e z d e estas e is ie rn a s s e o b s e rva
a b a b o r y o s fr ilio r d e lo s d o s b u qu es uiia.s h in ch a zo n es d e e s ta ­
b iliza c ió n . q u e te rm in a n p o r a d a fd a is e a l casco s m ninguna
irro a iila rid a d d e fo rm a s , f e o s d os h in ch azon es s e cunstruyini
con el o b je to d e as e gu ra r la e s ta b ilid a d d el b a rc o b a jo tod as las
circun.slancias y calad os.
La.s hin ch azones o fre c e n a d em ás un
a u m e n to d e la 's e g u r id a d d e n a v e g a c ió n y una g a r a n tía con tra
la pi'odiic.ción d e v ía s de agua, p o r q u e a la altu ra ilo_ la lin e a d e
flo fiic ió n n o rm a l y p erp e u d icu la v m en te al_ e je lo n g itu d in a l dcl
b a rc o se lia n d isp u e sto la b iq u is q u e d iv id e n el esp acio c o m ­
p re n d id o e n t r e la.s d os fiared es en n u m e ro s a s celdas.
Alguna^,
d e e sta s celda.s eu el m e d io d e la lo n g itu d dcl buqu e com unioaii
con e l m a r. y p o r his m ism as fiu e d e e n tra r agua d e m a r en lo.«
com iw rU m tín t05.
K d cnuiito las o la s on iih í'za n
balancc<ir el
FIg. 2.
e l b o ló n 1 d e l in stru m en to iu d icad or, s e conecta u n a b a le r ía y
una r a y a d e lu z a p a rec e cu la e s c a la in d icaiu lo la ú ltim a firofu n d id ad q u e s e ha m ed id o .
E m p u ja n d o e l b o to ii 2 s e coiu'Cta
e ! c o u la c io d o in lcrriip<áón a u lo m á tic a d e l s e j^ n d u unan qu e
le v a n ta e l m u e lle d e fre n a je d e l d isc o y cierra al m ism o
e l c ircu ito d e l im án 1 q u e a tira el iiú cloo y lie iid e o l m u e lle d e
h o ja p ara qu e la r a y a d e lu z v a y a al cero. M ie iiim s q u e f c s ig u e
e m p u ja n d o e l b otón I s e s n o lla el b o to ii 2 y ^-c e m p u ja e l J. En
e s t e m o m e n to e s ta lla el c a r lu d io : p o r e l im á n I no fiasa c o m e n t e
y é s t e s u e lta e ! n ú cleo . P o r con s igu ie n te , s e d eslir-n de e l m u elle
d e h o ja y p o n e en n io v iin ie n lo e l disco.
Eu cuanto v ie n e n a
ch o car la s oudas acústicas ile l e c o con tra e l m ic ró fo n o , se u iterrum iK; o l c irc u ito d e! segu n d o im án y so a p lic a e l f n n o con tra
e l d isco p a rá n d o lo in sta n tá n ea n icn fe.
L a ro ta ció n d el d isco se
in dica e n to n c e s en la e sc a la d el in stru m en to , aforad a e n m etro s
, j
.1 l-in ie, to é la p rim e ra s o c iis la d d e nav e
ga ción a le m a n a q u e a p r o v if.b ó la n u eva in v e n c ió n m o n tó n d o la
en el tr a s a tlá n tic o -<Andalusia’> d e d tril ton elad as, A b a s e d e los
n 's iilta d o s d e una s e r ie d e l i a j e s pu d o d e te rm in a rs e qu e el
«A n d a lu s ia » r e c o r r e MKIO m illa s m a rin as e n 0 .-. h o ras con ­
su m ien do ÓIO to n e la d a s d e c arb ó n , m ie n tra s q u e d o s b uqu es
id én ticos al »A o d a lii.s ia » necr.sitan para e l m is m o v ia je IMI-o horas
y consum en 574 tonelada.s.
E l v ia je d el < A u d a lu sia * duro, por
con sigu ien te. ti,7 % m e n o s tie m p o y con su m ió 11.2 % m en os
carbón qu o lo s o tro s d o s b u q u es s im ila res.
E l lim ó n F lo tt n e r s e c a ra c te riz a ta in b ié u p o r una. vchI ucciou
e x tra o rd in a ria d c l e s fu e rzo e x ig id o fia ra m o v e rlo .
L o s b uqu es
se dirir-iau liastu la a c tu a lid a d g ira n d o e l a za frá u d el lim ó n
a lre d e d o r d o un e je fijo , t iie p ro d u ce una p resió n m a y o r d e l a q o a
s o b re uno d e lo s lad os ( el nii.^mo y o tra m e n or subro e l o tro :
e sto c a m b ia la d ire c c ió n d el i'je lo n g itu d in a l d el b u q m '. o sea. la
ruta d o l v a p o r.
. ,
A n to n io F le iln e r Ua m o n ta d o en e l aza íra n pvmcii|jil d i ! lim ó n
un a zafrán a u x ilia r, m a n d a d o fá c ilm e n te n m aim d es d e el p u en te
del com an dan te. L a c o r rie n te d e a g u a p od u cid a p or el in a n c e
d fl b arco v ie u e a ch o car c o n tra e l lim ó n a u x ilia r y fion e d e este
F ig. 3.
T im ó n F le ttn e r.
In stru m e n to in d ic a d o r d e l m e d id o r de
p ro fu n d ic a d c s acú stico .
d e p rofu ndidad.
.
, , ,
íra n iu q io rta iu 'ia ha a d q u irid o en e stos iiin m o s anos la t e le ­
g r a fía in a lá m b r ic a y casi no e x is te b arco q u e surca lo s océan os
sin esta in sta la ció n q u e p e r m ite com u n icar con tierra . 1 na nuev.i
ap lica ción d e estas in s la k c io n o s s e h a in ve n la d n e l uno pasado
lío r la T ele fu n k e n -r.e s elL s rh a fí d e U e iiin . L a in n o ia e io n con.siste
cse n c ia lm e n ie e n una p eq u eñ a antena d e m a reo y m uí in stala eioii
d o re ce p ció n .
L a p e q u c ñ i a n te n a s e iiis la la a l a ire lib r e en
m e d io lie la c u b ierta s u p e rio r d el b u qu e y s e p r o te g e jio r una
ca ja en la qu e p u e d e g ir a r a d ere c h a e izq u ierd a. El ( jo v e r tic a l
d e la an ten a s e m on ta en un disco, p u e-ln en m n v im ie tito p or
cable® v una ru eda d e m a n o colocad a eu la g a r ita d o to k írra ü a
s in h ilo s y en im a ilel ín s ir u m o n to re c e p to r p ro p ia m e n te dicho.
L a in siu laciiin s e c om p o n e d e uii s iip c rp o s ito r y d o s rofoi-zad ores. E l in s ln im e n to d e re ce p ció n c o m p le to es d el m ism o
a lca n ce q u e e l re c e p to r do b arcos, m u y s e n s ib le y equ i larto con
aparalo.s rerm zad ori*s en c o m im iea ció n con an ten as a las, ten ­
d id a s e n tre lo s m á stiles . L o n la n u eva au ten a y el in stru m en to
citad o s e con sigu en re c c p e io n a r on das qu e v ie n e n d e CtXI y hasta
lÚOO k iló m e tro s d e distan cia.
E s ta e n o rm e .sen sibilidad d e la a n ten a es u n a con5ecurncia
d e su p o s ib ilid a d d e o rie n la c ió ii, es d ec ir, d e c o lo c a r lo s h ilos
en la d ircc c ió u ju s ta d o las onda.®. E s le niá.vim o d e sen sim lida d
s e re d u c e en el te lé fo n o a m e d id a q u e s e d e s o rie n ta la an ten a
y el .sonido cnsi d eb e a d iv in a rs e cuado lo s h ilos d e la an ten a s e
en cu en tra n i> e rp e n d k u la rm 6 iite a la d irec c ió n d e la s ondas
electio-m a gn ética .s.
E s te m á x im o rs m u ch o m as c a ra c te rís tic o
o u e e l m ín im o d e re c e p c ió n y se em p le a , p o r con sigu ien te, pura
d e te rm in a r e l ru m b o d el b arco.
En una escala d iv id id a en
tlfiü orad o-', m o n ta d a en la ru eda d e m ano, p u ed e d e te rm in a rs e
con g ra n e s a c liliid l a p osición d el b a rc o con r e s fie e lo a la estación
e n iis o ra d e la s on das rece p cio n a d a s .
, .
.,
,
.
D u r.m te lo s v ia je s do e n s a y o s e han o b te n id o e x c e le n te s
re su lta d o s
L a p o s ic ió n d e lo s b a rc o s equ ip ad os con e sta an ten a
V las estacion es e m is o ra s d e tie r r a y b a rc o s p u ed en ile to rm m a rs o
con la m a v o r e x a c titu d d u ra n te la n ie b la in ten sa y e l m a y o r
te m p o ra l. ' U n b a rc o , a n clad o en s itio d escon ocido, q u e e m i t o
s eñ a les ra d io te le crá fic .'i.' p u d o d e le rm in a r s o e x a c ta m e n te d es d e
30 k iló m e tro s d e d istan cia . L a d ir e c a ó n q u e d e b ía s e g u ir el b arco
q u e h a b la s a lid o e n b u s ca d e ! p r im e r o s e in d ic a b a a l tim o n e l
p o r un te lé fo n o y d ^ e u n a c á m a ra c erra d a d e l in le n o r d o l b arco.
v a p o r, com ien za n a p en d u lar la s m a sa s d e a g u a en las celdas
a m o r iig u a iid o e l b alan ceo d e l b u q u e en e l m o m e n to d e in iciarse.
D e e s te m o d o s e ap rovei-lia actúa m e n te una fu irte d e las liiuchazoru's d o c “ lubilídü(l ru in o cií^ternas d o h íilan ceo q u e gú ran tiM H
la n a v e -a c ió n tra n in iila d e] v a p iir aun ilu ra iile fiierta.- ie m p o ra le s .
E ! in d ic a d o r d e p vo íim d id iid e s p e r m ite la d e le iin m u c ió n d e
Ift p r o fim d iiiiid .d e l m a r p o r una sola p e o o n n . E l p rin c ip io del
aiKii'iitn ropos.; síib re la p ro p a g a c ió n d e la s ondas acústicas. Una
iim talaviún d e e.sla e s p e c ie s e c o m p o n e e se n c ia lm e n te d e l em isor,
d o un r e c e p to r d e eco. un r e r e fit o r d ir e c to r d e l son id o, un apar.afo
in d ic a d o r v un d is p o s itiv o d e v e rific a c ió n . E l e m is o r actúa s o b re
una - e ñ a r d c e-ntampido, c u yo e c o e s re tiq ic iim a d o p o r el re c e p to r
V ri“g is tr a d o p o r e l ap a ra to in d icad o r in sta la d o e n e l p u e n te d el
i-om an dan lc. E l in v e n to r ha e v ita d o e l e fe c to d ir M lo d cl e s ta m ­
p id o s o lir e e l r r c e fd o r d e eco. sep ara n d o id i m i 'o r y recep to r
p o r la d ista n cia c o r re s p o in lie n lc a la an cliiiva d c l casco: el
re c e p to r d in d o d el son id o se e u c iie iilra .a h a b iit y e l re c e p to r
d e i v o a e s trib o r, d e b a jo d e bi lín ea d e flotación .
E l enii-c'v se .o m p o iie d e un l a n z a d o r d e i'.iiliie h o s . m ontano
al Iiid n d el ap a ra to i n i l i e a i l o v . y un tu bo y iiii.i l i i l i u l a liirn e .víiem a.
C u a n d o s e d esea d e te v iiiin a i la i i r o f u n i l i d a d d e l m a r i n e l s itio en
que
e iicu in liM c'l b iiq m ‘, se in tro d u c e iiii cartu ch o en ei
la n z a d o r
qu e lo d iiig i;
| .o r una c o r r i e n t e d e a i i e a la liibutaLlura
e .x iie n ii
El r a i t l l d i o lle v i;
lin eebn d e t i e u q 'O . E l f u l m i i l . i i i l e
se lan za fu era d e la fia r le iiib iib ir d e l ea rlu clm . c e r r a n d o un
d r e u ilo e lé t iie o v ca e iit lin «1 agua. En c u an to s e lia qu em ad o
e l celii. d o tie m p o s e p n a iiie e k e x p lo sió n , (g e iic r u lin e n le .il en con ­
tra rs e e l f u t i u i n a n t e i i i m e i i í i d i i d e unos d o > m e t r o s I. L a envoltu r.a
d el c a riu ch o ,-e echa a eon lin u a ció n a! u giiii tira n d o d e un al.im n re.
E l re ce p to r s e coni|HJue d e un s im p le m ie ró fu lio m on luibi a
b o rd o Y iiiie s lo en r e k e ió n con e l in d ic a d o r p o r un cab le. E l
D i i c r ó f i 'i " o so in sta la rá \ e n ta jo -a n ie n le en nii s itio p rn te g ia o
con tr.; el ruido.
.
. i
i’„
E i uparato iu dieadu r .se en cu eiilva cu el |Uienle uei cap iian
o en ia u a rita d e n ia iw s. y lle v a eu In i- a iie d ela n le rn iiiifl escala
d o b le cnii d ivisio iie.- eu lu e tio s d e p iofu n d iih id . f.n |irofiinilidaa
d e l m a r s,. señala p o r unu ra ya lu m inosa,
l.a naced ileliin tevii
d e l a iia ra lo lle v a tres b o lo n e s, la le ia t iiie iili - e halla im a (labinca
aju stad a a la im licación
F ro fiiu d id a d
o
\ e n í i c . i e i o i i S i ,se
d e s e a d ele n n iiiü i- una |uuluildidad. se eurgii e l e im -o i y em p u jar
e l b o ln ii 1 .
En e-.le m im ic n ln ap arece una yuy.a luuiino.sa on
lu a ii uier s itio <i<- la eseal.n E iito iic o s se eiuim ju i-l b o t o » á hasl.i
I vava lu m iiio s a se eitcilc-iilre e n e l tc-ro d e la e-e.;la .
En
ijUe
e-h - in-tii'nic- s e sip-Ua el b. ló ii -2. m' em p u ja d Ú y e| apar at o
este-e ñ iila iá iiiiiie iiia i.im e iile tu p n .liiiid id a d d el m .ir eii r| - it io i-ii
a u e s e e iicu eiitra e l b a n o .
. ,
.
L a p a rte in in e iia il d e t o lo s lo s upuralos is el Hnlie.idot d e
tie m p o d e l iiis li iim e iiio in d icad or. L o d isco > \ai lan ii u le e q u ili­
b ra d o lle v a un iiú etei, q u e está b a jo la in flu en cia d e nu im á n y
e - uti a illo al c e rc a is e e l c ircu ito d e c o rrie n te , al m is m o tie m p o
u u e o l ga m bo d e u ii m u e lle d e h ojas. ( j U e su tiu iiile s ie m p re del
m is m o m o d o.
En la s te rc a u ia s dol discu s e h a lla uii -e gu iid o
im án a C livo iió e le o se tija uii fren o e iig a n e lia d o a un m u e lle d e
h o k ' E l e ie d e l d isco lle v a d os e .-p e jilo s q u e r e fle ja n la lu z de
u in b o m b illa s o b re una d o b le esca a. m d iea iid o s o b re k nnsina
p o r una rn va d e lu z el á n gu lo de ro ta ció n did disco. E m p u jan d o
Ayuntamiento de Madrid
F ig. 4.
E stació n in a lá m b ric a d e u n tra s a tlá n tic o .
F ig 5.
ñ p a r a to s d e re c e p c ió n d e u n a an te n a de
c u a d ro p a ra b arco s.
_ B e r» n e r T a g e b la tt Edición m e n s a a l en lengua c a s te lla n a
A r fe A le m á n en España.
a t o n d o ia d en u n cia d e l T ra ta d o
'la n t o e n e l T e;iti-o R e a l d e M a d rid c o m o en e l d e l L ic e o do
llim - c o n a , p n o c ijK ik 's lc n i[.liis e » E sp añ a d el A r l e L ír ic o han
H cliiad o siem iJre c ou ip a ñ ías d e tlp e r a ita lia n a v p o r su s esei-nariu®
injii (te s fila d o las m ás ru tila n te s e s tr e lla s di-i B e l l c a n te , q u e
'lific jliu e n ld alcan zab an la b e iie v o lc iie ia d e a q u e llo s p ú b lico s sedhw '
y a c o s liin ib ia rlo s á lo s p r im e r o s d e to d o s io s
L a í l p i 'i a n acion a l n o e x is te en E spaña, im rq u e n a d ie s e lia
lnolc,-|íiilo en r,rgan izar n i s iq iiie i’a e n p r o te g e r un t e a t r o líric o
iia c io o a l, y la m is m a má.sicA W a g iie r a iiia lle g a b a al a u d ito rio caola ü o p o r Ienore.s italiano.®, q u e la ad orn ab an con fc n n a ta s y p orK o n to s ,_ q u e au n qu e d es fig u ra b a n el i-spíritii d e ia c o m e d ia m u si­
cal. te m a n la v e n ta ja d e a lc a n za r e l ajila u so d e l p iíb lico .
C lyciido á a lgú n m e liflu o fe iio r in o c a n la r el ra c o n fo d e «L o lie u p m » 6 el a iiit o d e la P r im a v e r a d e
LaWal kvri as
com o
im b io ran p o d id o can ta r e l a ria d e sa lid a d e « L o s P u rita n o s » ó
e l s p i r t o g e n t i l d e « L a F a v o r it a » reco i-d ab am o s una anec1 “ f’ s s'u i q u e lia b ie n d o o íd o á un in s ig n e d iv o e s tro p e a r
El lia r lie r o d e S e v illa » con a d o ra o s d e su co.secha. k p reg u n tó :
q u é m ú sica e s e sa que. acabas d e c a n la r? — Mne.slro. e s v u e s tro
B a rb e ro - - l e « - .p o n d ió el can ta n te: á lo (|iie re p lic ó R o s s in i;
e s t e s e rá lii B a r b e r o p t'ro n o e s e l m ío.
C i p l o es q u e d es d e h a c e m u ch o s años, c iin iiilo e l in sig u e
im ie s lm ita lia n o L u is M a iic in e tli d ir ig ió la ¿sociedad d o con c ierto s
« f J lad ru I so g e n e riiliz ó e ] c o n o c in rieu ío d e la m ú sic a W a g iie r iaiiii, y q u e lo s p n n e ip n le s d ir e c to r .^ d e u iq iic s ta d e n u e stro P a ís
’í i I
r ila r m o iiia d e B e rlín a lc n n za io n g ra n d e s é x ito s eu
.•viailnd y B a rc e lo n a ; p e r o la p o r fe c la edu cación d e l ¡.ú b licn d e los
c o u eie rlo s , n o fu é o l m v p ara q u e en lo s te a tro s d e ó p e ra s iq u ie ra
im p e n in d o o x clu .s iya m en le e l a r le ita lia n o y q u e d in m anera
iliilia iia s e e jecu ta ra n la.s obr.ns d e a u to re s d e o tro s i>aísi.suu cn tras ^ ab an d on a b a e l a r fe n aeio m il y s e d eja b a n o lv id a r ia
m ito la lu d ife re n c ia d e l p ú b lic o obras. m n e-lra,s cuino «M a r g a r ita
la l o n i e n i » det in m en so m ú sic o e sp añ o l R on H iip e itn Chapi.
la U
n
V iíie ,% m e .
ca m b io ( t e 'n
i
ó
d e C o m e rc io e n lr e E.spaña y
n
l
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Jndii.stria.
,los C o m e rc ia n te s y h asta los
e x p o s ic ió n a l g o b ie riu i p id ie n d o el
É S """
V ®e ' d r i r e í i ? ! " ' '
francese.s
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n ie ¿ íld o “ n r
h a b la ro n
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n ecesid ad d e
W r iír .le l Ito ;
írJn^Z7Z!"",
cüii sus
c n o m iífo s
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V
n
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r
™ n lo s q u e ía n m n au rigos
d
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II. é® m-“
«'•‘■urfeo d el. q u e q u erem o s d ar cuenta *
c in fiio to
b'^IMue e l e locu ciiií.sim o o ra d o r colorabluiif,
én?
>■ e s m -s a r n lo e l a m o r q u e p a n
d c ' iüí Id e ? ? * ' i f ' “ ' « s .<'<? A m e n c ú f u i v e r b o d e su ra za y aposte]
Uc m i Id. al.
H e aq u í a lg u n o s fra g m e n to s d e l d iscurso:
1 (^ 0 h a b la d e E sp añ a en C a rta gen a : lo s te m p lo s doeoradci®
>- <■"
s
'
de C ó r d é l X I
d e C á d iz ó
a é u e X ® e a ,X l
, c o ii su a r tís tic o b a lc o n a je y s„
asp ( LÍO s eñ o ria l. >11 ^ pedios andaluci*s y í^iis morí-sca.s fo h w í í**
thm
ajro.sa.« c o m o la s d o vu (‘s tr o diilcí^ m ed io d ía : cí
..I.X f
b e n n o s a s d a m a s y e l c a rá c te r d e sus liab itan tes
a li-^ O j fe s t iv o c o m o e l d e lo s s e v illa n o s , lle n o d e ru m b o v
V s S r e 'm n iT '*
J'-boii o lv id a r lo s demú.® p a k e s
lo s a rru l L 1 T ’l ' í i ' f ' ' « - “ m c n cs n o .. p a ra n o d e ja r s e e n g a ñ a r jior
' b ^ r h J lt
D ip lo m a c ia fra n c es a tan p ró d ig a eu fra s es com o
.......... " ' " i - “
*
'-‘ ' « s . n o s h em os ocu pado en a n te rio re s número?
r-i dena?
*' la A m e ric a E.spañola p or .Su l.m in en c ia h
U i d e n a l B m i II m Ii . A r z o b is p o d e B u r io s . qu e s ir v ió p ara probai
• , c x ® r 'w
niúlliple.® a g a s a jo s p a ra cuva ri-.-cfl»
m il,Ifcflc M ?
‘ '^ u f ie ie iit e un n ú m e ro e n te r o í e nue®lr*
n e
en C a rta gen a (ColoinhiaJ
n e l q u e e l M ib s w r c t a n o d e R e la c io n e s E xleim r,® s .Sr. ( í o iiz a W
b iisciir
I '" - '-
Un g ra n o ra d o r colom bian o.
? ™ X E íS .'s „ r - " ’
P w im p ortan th sim as pr-rsoiu ilidaiks
h a b ía m o s s id o e n g a ñ a d o s p o r lu;
úue
27 d e Fftbrero de I 9¿x
k
s a n g ? / p é ? '’ hé péiíria!?'"
? d e verl.-r
am li!M 'é“ é !.n ? " " ‘’ '■'“ " ‘ « ‘“ ' r ' ' » ' »
q u e un h ijo d e las altura®
( X t iX ,é X
" ' « ' « e n í ? d e e iiiiis ia s m o a i h a b la r d e l a ilustre
Las farsas
d e la D ip lo m acia Francesa.
M r in r ilm ? m
r '''i '? " ''
no 'a s d e s p o jo s d e ,u.
é id a n ací i il
\'é ?i t
d « “ ac tú a pod ero.sa,n en ie en la
%Kl.i n a .io ji.i], .No flo t o y a ,®<dire e stos m u rtis el g lo r io s o eslau-
I .m é R oT t Í
'? M onurquia. sino el piibelln u tricolor
I
X
B ‘ ."“ ú in te p o r ia A m é ric a d e l S u r; pen,
lu en s,ibéi.® E n iiiit lilís im o S eñ or, y lo hahéi.® p ro cliim a d .i en
s iile m iie q u e la G u erra d e la Iiid e p e iiile iic iii fu é de
O 'c íiío s * 'd e * k R ¡«'lo ''^ ° ‘ i^ '■'‘ ''<E>'les. v a aclaran d o m iirh o s lumto.s I
Pa?ó e í X p ’ X
F<‘ ro n o d e r u p t m a d e v ín c u lo s d e raza,
•eídúd ac rea d e m
H
y
■' v is liim b r ilr s e la
a s ó e l o d io q u e e n g e n d ra la g u e rr a y q u e d ó v iv o e l a fe c t o de
L ey e n d a D estruida.
P e r o lo s d ivn s s e acabaron , el jiú b lic o sr- a c o ^ lim ib ió á g iis iiir
la.s o h n is fie l a v ie , taio.s cüjik ) Ihs v oiio ih íero ti .-iu.s m ilo rv s y (IrM ie
liac<» do.s ü Ir o s año.'';, en lo s le íiim s do ó p e ra d e Espafxa, actúan
iiiies^tros M u la n te s qu e Jiajo ] a d lrr'vo ió n d o Jiuestro.s mejorecs
m a e s tro s in fo n »t ‘ ‘ lnu en a le n m ti á W n yT io r v á S tn iu s s . con é x ito
r la m o ro s o y creeieiU e.
I M r t 'e ^ ie 'M m . F “ 'i '''^ 'L ''f ú l . l e y e te rn o .
S egiiim o.s form an d o
M U I d(. una E spaña id e a l q u e d o m in a lo s s ig lo s v ab a rca loa
l á i M a d rid (■antaiiles a le m a n e s dii ia id o s p or W a lf e r R a b í lian
( x lro a ü d o « h l C ahallevn d e lu H osnv do S tra u ss. q u e ha '«ido
a c o g id o con d e liia n fe eiiliisiu sn iu v c iiv a s vep resen taeioiie® se
cuentan p o r llenos.
tus f o é m i d n l 'X
P '''’
'!'■ 'a x ésp ad as ele
é lo r
•'-■'traordinaria v gen ero sa
fu e la reiiin d id a d d e In® e n lr a iia s ; P u e s si d e ella® b ro tó com o
p é iS o r lto ^ ^ ^
lim e r .s o
p ú b lico
qu e
va
no
lo ie r ía
á
m ás o i á
N o í p a re c e q u e d e la iiii.simi m a n era q u e .-e ha g e n e ra liza d o
MI Espiuiu e l c o n o e im ie iito d e n u e stra m ú sica
p od ría id
p iib ICO e.spaiinl e o m p re n d e r y a p la u d ir n iio s tra a r le d ia m á lic o ,
n i ^ i o n s e lo h ic ie s e conoo<*r.
T.US
p e d Q z í,^ le “ ? o '';
‘ ^ « “ P ü b lica Frauce.sa d e ja n d o i„d et.-n so un
n
'>1 e v id e n c ia qu e
V aun 0 11 e l an o
c o lig a d o en
de
'lo r iib ie filé ton le ir ib le para el
tu ya v al cual im im s is fe to li.v
con tra
líl'.-M é
I
t
''''
ca p ita n es: los
A lb a s j (.o id o lm s , io s C.m le s e s y P jz a ir o s , lo s A u stria® y S an 'a
Cruce.®, ta m b ién s u rg ió c o m o riii d e te c h e v m ie l la m iiltítu d de
ftinia.® angélica.®, a b ra sa d iis en carid ad cele ste, qu e igu a lm e n te
ra n q ii.s la rn n m u n d os lle v a n d o e „ h,® mano® la ¿ liv a X ? m z v
En B a rc e lo n a e stos titas ,se e a iila » P « i s ifii). <a, alem á n v para
la p r ó x im a .semana s e am n ieia . i:i C a b a lle ro d e la Ho.sa.- . '
N u e s tro a r te .se apocieru d el
V\ a g n e r c a n ta d o ú la ¡ta lia iia .
‘■■"■'‘■'f-'-arión
h o m to X
T ? "“
'"■‘ ■biza e l d u ro ra ra z ó ii d e lo’s
5o i r
T
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, \ - n ''
Murada.®; F ra n cm c o J a v ie r, .luán
I
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"■
y '•! d u lc e S a n io q u e d es d e el
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1 ' 1 '“
í''' '■levó al tro n o d e Ja b ien veiitu ra n zii
á ^ i n n é o l e é i " '" ’' ' " ' ' '
¿ C a r t a g e n a , q u e lo m ira comé,
v e iít m :}'?
í^i'ubolü d e paz,, d e pro.speridad y de
V iv ia n i d e c lin ó oii e l P a rla m e n to o u e
S í'
ú ltim as p ro d u ccio n es d el T i-a iro Itu lia iii) las lia d .id o á
N^icodem'^
d iria id a
por
C u an do volvai,® á pi.-ar la® playa® d e K-pañn. d e esa N a ció n '
p lo n o s a q u e una ? e z con ocida c a u tiva par.; .siem pre e l e o ra zó ii •
d ign a o s. E m in e n tís im o S eñ o r, d e c ir á v u e s tro f'g é e g io S obe?r.K ,. =
q u e en w t a tie r r a q u e fu é d e sn® niavore.®, él ha e s ia b 'e c id o
P a r lo
u b je «-ió n algu n a a l'p r o y - X t ? iÍ!: e S i ^
j P o r q i i e no lia c e r e o n ix e i el T e a l i o A le m á ti?
U a r o q u e n o en iim -stro id iu in a ¡n irqn e su e o iio e iiu ie u ío no
i.- la a lii g e n e ra liza d o , p e r o si p o r m e d io d e b uenas trailuccinnes.
kc^nterizo, p o rq u e s i e l E®tadu M a v o r o el
M an d o M ili
M le n l^ d
e® |iiitégiea ‘ ó
o b s e rv a c io n e s
de
ín d o le
-\qu¡ p o d ría n e x lr e n n r s e algu n as obras d e ü . J n ciiifo Beiia'«•Tite y d e a lg ú n o tr o a u to r e.spañol y en E spaña re p re s e n ta rs e
las p ro d iic c io n ifi d e n u estro s Jram aturgo.s. q u e lu e g o lo® a c to re s
espaiioJps qu e la® e x tre iin ra n h a riá ii eoiioen r |.,i ta \ m é rie a
K spiin ola.
la e ila d o a l e s c o ^ r e n lr e .su de.seo d e p a le n liz a r at M u n d o ou e
E l in te rc a m b io liter.-uio e s el m e d io m á s e fic a z d e fa c ilita r la
a iiro x im a c io n d e d os p u e b lo s y p.ira lo g r a r la son lo.® g ra n d i
a r tis ta s lo s m ejore® e m b a ja d o res .
L i n d n r o.
...te n cio n es paeíric.is. n o e ra c o n s id e ra d o « > m o p ? d i g X ? m , r él
M e . s im j. en lo s q u e s e d e c ía te rm in a n ie m o n te . q ii.' p o r
d e b ía p a s a rs e en la F r o n t é r l d e la
L a L ea lta d F rancesa.
fr íS to r r m
R elacio n es Franco-E spañolas.
o a r ío X X X
p ara p ie s e n la r a F r a n c a
V a se cuii-'um ó e l de.®pojo d e T á n ger.
L a zona d e ju o te e c ió n en .M um ieco.- qiU' lu
A lg e c ir a s a s ig n o ¡i L s iia fia .se ha s ii I I a ii i z. a d
s n ita e l d o m in io fran cés, p o rq u e y a .salioiiiu® lo
el p a rtid o colo n ista fra n cés llam an s o b e ra iiia d e)
C on frucneia de
o y é.slo iM>r.
qu e L ia ten
sulláu
,n
T
Pi-f'Paró d es d e t ‘)12 ,,o rq iie euuiulo se d ijo qu e la
u estiim d e T á n g e r lialn a q u ed a d o fu e ra ife las iiegi.eiacion e® ib ü io itecir.-o p a ra iin m e n tir, q u e h abían qu ed ad o T á n g e r v lote r n to r io s q u e le c iic iliiih m fu e ra d e la zona.
E n el F o m e n to d e] T r a b a jo N o c io n a l d e B a rce lo n a ,-e luí celen r.id o et H d e h e b r e r o una im p o n e n te reunión d e fu e rza s v iva
Un Com isionista A lem án.
(N a rra ció n V eríd ica .)
K ii W
c o n iie iia o s d el
q u e resid ía n eu España:
añ o
eran
m u ch os
lo s
alen ian e
I'r o c e d e r
de
acuei’d o
L to il
con
un>' lu 'b ilid a d d ip lo m á tica,
com o v íc tim a d e una a h iq u e d e l a s
^
'
d el p n l a é e 'X
' " i ''
.‘' ' ’í " " " l'i< A iile n c ia l: p o rq u e nnc^S to lé Y v n
q ' " ‘ enlazada® lam iú éu en ei
S ig lo X A H p ru d iijero u la figu ra d e L u is X I V ; p orciu e su naci
!
’
'
? l"d ié
u
' ' ' f “ 'iu iliila d p a ra .®ii p a tria , p orqu e
a l d a r ®ii p r im e r v a g id o q u e.lo c o lo c a .io a i el T r o n o d e 4 i i
b ern a m ln : p o rq u e Din® le ha s a lv a d o d e tr e m e n d ? " p T t o X ? •
q u o le han p e rm itid o m o s tra r a n le e l M im .lo q u e un R e y ib- ,
E sp añ a n o le t e m e á ia m u erte: |,orq,.e d e s d e , ] 'o r in u T t o t o n l , • '
h i.Ío ' . 'o é r e ^ n r
fia d o to n el alm a
u é m’
p r im e r o d e lu ilo s lo® .'sp a ñ ole® ;
lo
Por
.Sena estú p id o iiid ign ai-se d e un ard id d e g u erra v h a v tiiie
le c o n o c e r qu e Ja e s tra ta g e m a fu é o b ra m a e s f m X ¡in a g in a c t o
q u e r e tr a ta la p s ic o lo g ía d e un p u eblo, jw v o imjMu-fa p o u c r las
COMS en c la ro p a ra d i^ d ru ir la le y e n d a d e q u e ^ ? m a n l . 1
n lv h
F ra n cia , c o m e tio una v io la ció n , con tra un p a ís qu e
e v a b a su a m o r á la p a z ha.sli. el e x t r e m o d e c o m p n u u é fc i .?
d efen s a d e uua j.a r le d e su te r r it o r io .
- ‘ . u i u la
•
r ' f
í ^ l i - ''‘ '> 'lin aria y n o te a rre d ra b a le f a li- a
r e w m e m i o á p ie g ra n d e s d ista n cia s y y e n d o en un m ism o día
p o r la m am i.ia á I o la iic o y p o r la ta rd e á S u aiices. ó á Sanilla n a d el M ar. lo q u e liu b ie ra s id o im p o s ib le á c u a lq u ie r h o m b re
m e n o s fu e rte y d e c id id o q u e O lto .
uolUDre
L o s m ilita r e s o stiib a ii a lo ja d o s jiov ,1 (io l.ie r n o E s),añ oI. p ero
udüs lo s d e m á s s e p ro cu rab an la v id a h o m iid iim e n le v I r ^ a ja b a ii d on d e jio d ia ii y com o |jodíim s in re p a r a r en la ' calidad
^
>■
CiHi su rim d u c la lo a b le ,®e Jiieierou a m a r d e lo.® esiiañol,.®
q u e con ip ara lm n a aquello® lioiubre.® d ig n o s v aím egado® qu é
o , cu an to p odían m te n ta b a ii la fu ga y a rric s g u u d o la vhia
n ia iU i.il.a n con lo.® s u y o s p ara lo m a r lu.® a rm as, c o n la m u ltitu d
•le fran c^ e.® q u e lia®pa.®.ibnn la l'n u .te r a v é en ía n á É 'n n ñ a
u ' ^ U i é s '''
« ‘ 'íú a r , e n tre lo s q u e ab u n d ab an io s
e s . s o u 1 e n e u r s y toda e la s e d e m m síva® d e l liam ,.a
.1 p
lo s q u e luchaban e im lra e l e n e m ig o en las tila s d e l E jerc ito ?
Et n o b le c a rá c te r e sp añ o l no j.od ía m ru o s d e s im p a tiz a r « m
in m e d ia to s v en d ien d o a rtíc u lo s d e ópli.-o. fo io g r o fía y
r.d o jeria.
P ro n to
s e cap tó e l j o r c ,
T I m f ( I d “ í ‘'r
éü . r r é l h . , '
f
bah ía en e l jo v e n
d i.® tin g«idas y r ic a s ,'p r o e u r a i.a i.
l"'v -H a s d e su s casas m . s olo
" '^ r e d a , sino ta m b ién p o rq u e
com ision Lsfa un s e llo d e -l.-ga n c ia v buen
én d ie n
li'rH
'’ ™von
''* "jcrcio. " "
p<’n(iH‘
nu*
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" ’ " '* e d o
repvodm -ido v e rá n
|,.s l e r l o r i '®
e.spanolc®
.‘'ir
tu n e
'
Las
de
ni d e
E ra c o r le s y s e rv ic ia l, a g n .d e c ia la s imie.stru® d o a fe c to ;
o rre s p o iid ia a e lla s p e ro .®u o ig iilla se re.sistía á o tr a c la s e d^
p iü tic e io n e s y cu an d o v m u ru n lo s d ías m a los v o i c o m e rc io ®e
p .ira liz,ilia V n o e n c o n tra b a c o m p ra d o re s p a r a ’ sus n ieicn n cíaseran in u filc s insisfenoia.s p ara q u e a c e p ta é e d a d iva s p n é T fa X w
II s iq u ie ra iib-soquios y lui.®ciiba com o iib ie r .i e l leui c u o lo d i in
unas voces .®nlié„do á la pesca con lo.® n ia r in e r l? 'd ^ S
é p a li- lX
'a n ch a s p .^ c a d o ra s J
(io n ziile/
ú
O lio ,
E n lr e
n u b le
o lr a .-
que
Por
y
e.®a c l u i s m a
fr e c t ie iiln lm
tra ta d o
que
® r « - ia b ilid a il y
u
en
(U t o
su ®
n iiic b o ®
d e la n te
ca p a c-s
de
ib '
la
el
ú
ta n
c o m p r e n d e , le .
á e m in V
'
a le m a ti j
a la
fa m ilm
c s i r e c n a a n iis f u if .
(á la tu lo
r ie jo
‘
h iciero n
v
p erju icio
aaa.®ajailo poi' la
de
D on D o m e irio
tie m p o ®
Im ln a
a ru n d es
n ie d is lia
s im p a tía
person as
lu
m u jere s
un
r e c o r r id o
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in g a iia i a lo s m ilita re s a le m a n e s y á lo s m in is tro s in glese®
í 'é '" ’ ''
P'-<’f" n 'b 'n ie n t e co m n c m d e ®ii |,iieblo, (¡tu. ®mo lu ib ie n i r e c ib id o id
g e n te d e c e n te y q u e
E os o fic ia le s ibd E ijercito qu e p roei.diau d e hi.s Coinnias d e
A fr ic a y q u e tu vie ro n su resid en cia en Ziirairuza. A lc a lá de
IlM ia r e s y
o tio s
punto.®, a q u e llo s á q u ien e s s o rp re n d ió en
e r n l o r i o esi;u iiol e l c o m ie n zo d e la g u e rr a , lo s q u e v in ie ro n
d e .\ m eiic n a b o rd o d e v a p o r e s españole® y m iiclto s otro® oui
p or d i;e r® a s r ir a in s fa n c ia s s e en con tra b a n re fu g ia d o s en P.
A a c io ii a m ig a y n e u tra l y n o p iiilie iid o lle g a r á la l ’ a fria iiara
iiic b n r C.OU su.® h erm a n o s p o r q u e s e l o im p e d ía n lo® n iia d o '
eoo p eriib a n
d e s d e le jo s p o r cu an tos m e d io s esía lia u á ®u
n icaiicc al s e r v ic io d e lo,® inlere.scs d e l l ’ iie b lo A liiu á ii.
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Í a l i r í d ? firm é
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g a lta u la fig u n i. q u e s e d estaca en e| e sT en a n o d e la H is to r ia d e
y
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ro fiu s to iu fd a
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fo rm u la b a o b s e rv a c io n e s ím , j,.®|¡,,,,
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v iv id o la v id a aza ro s a d o lo,® hombre.® d.> m ar.
de
ludiín
su
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a i.- n to
lanihíón
L u a tid o e l jo v e n O lio , liab tob a d e su P a tr ia v d e su \,-f.
I ia i ucia lo® p ei.su m ien lo® d e .su® filos o fo ® y l a s ’ e.slrofa® de 'II'
p oeta s, to eah a a l vi.-jo e l tu rn o d e i-ni]je|esprs(® v p a re c ía coin
- 1 aquelto.® e x q n is ilr e e s . le re co rd a ra n hora® d i"lio® as v r
fm a n u e iilo s d e ¡a v id a pasuda.
. ‘ m ,.is y 1 ,
Con el c o m erc io ®e h izo a m a r d e ia g e n te d e tie rra v en o l I,-.
b a jo supo c o n q u is ta r lo s noble® cora zo n e s d e lo s i.n n .bras d e nlaé'
M a ría
com ero n
C la ro e.slá qu e la n ib ié „ | e „ía d e ir a c t o r e . v e„v¡dio® o® v e „ lr ,
d io s un s eñ o rito fran cés, d e s e r to r d e l E je rc ito , q u e frc c u e n a b ,
roM sus a m ig ó le s las ta scas y c en tro s d e m a l v i d r d e S i t o
> q u e d ec ía a cada p a s o : e se e s com o y o y ha v e n id o p o r s a lv a r
a \id a. (>eio y o lo h e h ee lio |mr cu estión <|,. salud o o riiiie
esta n d o e n fe rm o m e q u ería n m a n d ar á R eim ® v c on .o v.; 1 , 1 ,
is lo la U t M lr a l y e n t r e a le m a n e s y fraucesé.s 1 jéa?. b S
lo d o e l ch a m p agn e, no ¡e iim n ada q iio h acer a llí y m e v in e a
S
!?.'*
P fn ^ an 'K -ü Io s d e H e tiriq u e R e in e v d e otra®
f w t . i® . } c o m o e lia ta m b ién a m a b » á -u P a tr ia v sentí-, s im
gloria® , recitab u estrofa,® d e l D n q n e d e Ri , a ® y e n lé n o e s ei ron
m o v id o ora e l jo v e n a lem á n , .sobre torio euaivdo e s c iv h a b a .;n,i.|
rom a n ce d e n o b le ca s te lla n o C on de d e B e n a v e n te q u e p r nd la
fu e g o a .su m a g n íb c o P a la c io d e T o le d o p ara n o e n v d ie e r ®,
SUS
Ayuntamiento de Madrid
a.®i®iía á
p or .®n®
'lééidé;-.'’ ' " " ’'
e stos c.un ers,;<-i„nes v m ás d e una
V t ‘A
meJiU.,® k s lá g rim a s ‘esru rlm tid o á l i t i o
'
''" ^ l'- 'd a r en el á „u franc,
ll.ii coufinu.aeióii sigm - en el liiim c ro [<ióx¡n ,o.)
I
27 de F e b re ro d e 1924
Fig. 1.
B e r l i n e r T a g e b la tt Edición m e n su a l en le n g a a castellana
V is ta e x te r io r d e u n coche d e v ia je r o s de p rim e ra clase.
F ig. 2.
U n tr e n d e tr e s V a g o n e s.
• E l d é fic it eu lii.» c o n ip a u ía » fe r r o v ia r ia s , e o ir v o s etc . á can.sa
h acía p en sar en las n ie v e s p e riio liifis d e la s allu ra,» a iid in a d e la in va sió n a s c ien d e A 2(K) n iilu m es. d e m o d o q u e la p o lílic ii
ilon do m oran lo s cón d o res, q iio on la s s u a v e s b riw is qn e n rra ii
segm ida p o r F ia iic ia en el B In ir lia ncasionaclo a A le m a n ia una
la p la y a d e V a ljia ra is o y las ro »ta s del ’í^iir d e C h ile, qu e han
p erd id a d e 1.8Ü9 m illo n e s i l « m a reo s oro.
i.l
iii'im c r tri-n c s p c o ia l con tr e s v a g in u '» ilr v ia je r o s <|i'd o r i c o r i c r lo » v a g o n e s reeieii constru idos.
prim eiit cla.se p a rtió , h arin tiiu 's di- 1923. do la íá lir ir a d e la
A u n m ás (lific il e s c a lc u la r e l im p o r te d e la s p erju icio s
P o r fin a p a re c e el lie n . L o s v a g o n e s son d e m ía gra n lon ­
i'ízc'm social L in k o -H o fñ iia iiii-l.a iK 'lilia m iu c i
do
B i t .»Iíhi
o c a s itiia d o s á A le m a n ia en su s re la c io n e s c o m erc ia le s cou ol
g itu d y •conuinicaii uuos ccn o tro s , on e llo s se le e ; - t e r r o c a r n i
fiara s e r e n v ia d o de.sde Ih iin b iiv g o a V a lp a ra is ii. L1 e n cargo ,
E x t r a n je r o q u e re p res en ta n lin a v e rd a d e ra c a tá s tro fe p ara la
O n i r a d o C hile y su a sp ecto e x t e r io r e s e le g a n te y m a ges lu o s o .
lie gran iiiip o r la iic ia p a ra la iiu lu siria .alctuaiia. s e c o m iio n o de
w o iio m ía n acioiial.
S u b im o s á e llo s y n o s s o rp re n d o la ,»ob ria e le g a n c ia de!
iá v a g o n e s ig u a lo » q u e han d o siiin iiiis Ir.n M - cad a gi-m aiia on
A im d esp u és d e ce.»«ada la le s is te u c ia p a s iva s e sien lim lo s
o rn a to y
un sin fin d e d o la tle » lu jo s o s :
e l cauch o que
series ilo 3 a 4.
efecto.» (le la in va sió n p o rq u e la |iro;liiceión n e p od rá n o rm a liz a rs e
c iilire lo s cstiih coí. la s u g u ila d e r a » ele b rim co. e l m a g iiífic o
I.iis v a g o n e s d o l iio m i n o s o irareeoii a lo s eiiip lo a d o s
e n d o » ó lie .» n ie » e s y p o r ta n fo .solam en te en las cifra.s d e
c u e ro di- q u e lo s a,»ionlos e,-lún fo r r a d o », la s v e n la iiilla s d om os
i'oi iic 'n lo n ie n le on .\lc m aiiiu. p o riiu o son d o u a a lo n g itu d to tal
e x p o rta c ió n lo s d u ñ o » lian d e e le v a r s e á la su m a d e 2.700 ú 3.0011
V du h iie ii e í' uro. o l fo n d o dol d e c o ra d o io d o d e c a o b a y m u chos
do iiiios 22.Ó n u 'íi'os. d o n iia a iic h u rii d e 2948 m in . y d e una
m illo n e s d e m a r c o oro.
o tro s q u e aeroelil.an á la Casa con sti-iiclo ra y ú la in ou slria
¡li-lan eia onti'c- r u e d a » d o un n iis in o o jo d e 11)76 n im . E l h aa lid or
S i á e s to ,»e a g r e g a e l a p o d (*ra m ie n lo p o r lo s in v a s o re s d e
alem ana.
lie los 'a g o n e s .se m o n ta en d os lio g a s d o d o s e jes. I.a distuneia
m o n ed a n acio n a l y sii re te n ció n e n lo.» B a n ro s y F a ja » d e A lio n o ,
S e p o n e en m a rch e el tren , n o s o b s e q u ia n cou b o c a d illo s d e
e a lre fiiv o te s OS d o 15Ü in eli'o.». I.o s v a g o n e s s e tra n sp o rta n al
la.» p e rd id a s d e X le iiia n ia liscieiid en d e 3,700 á 4.000 m illo n e s d e
ilife r c iifo » c la s es y b e b id a », q u e n o » x eiio n e ii lo s a te r id o s m ienl ai i i l o d e salid a soh ro e je s d e tv u n s p o rte e sp ec ia le s . ]Hir s e r - la
m a rc o s o ro , s u m a e q u iv a lí u le á la iiid en iu iz a c ió n p a g a d a pnr
iiro-s d o l fr ío s u frid o n iio n lia .» e sp erá b a m o s e ! tren , y tan ibicn
V ia chilen a m á s ancha (|iie la aletn atia. m ie n iru s q u o lo s e je s
F ra n e la en 1.871 á la A tem u u ia v icto rio s a .
re p a rte n c ig a rr o s c u yo hm no c a ld e a un p o c o la Ic n ip e ra liir a y
|.ii<pios s(. ooloccin eu u n v a g ó n d o m ercan cía s e n g a n ch a d o a los
n o s p e r m ito escu ch ar cou a ten ció n el d isc u rs o d e uno d e lo s
; Y q u ién iioU rla ta sa r lo s o tro s p i'rju ic io s qu o n o .»on de
prim eros.
d ir e c lo r o s d e la Casa C u n s ln icto ra dán don os d e la lle s e x p lic a ­ ín d o le e co n ó m ica ?
L o s v a g o n e s son d e to p e s c e iilr a le s y o slá n eq u ip a d o s con
tiv o s d e la olir.i re a liz a d a y d e la o rg a n iza c ió n d e la Iiulufelria.
A le m a n e s h e rid o s y p risio n e ro s, á g u ie n e s se im p e d ía Irabiiju r
trono d e a ir e c o m p rim id o c o in h iiia d o con uu tren o d e segiin dac.
C u an do liab lalm d o la liid iis lr ia alem a n a , y o m ira b a á tr a v é s
p a ra el s o s le iiim ie n lo d e su s fa m ilia s.
y un s egu n d o fre n o d e m ano.
d o lo s e r is la le s d e la v o iila m lla e l p a is a je q u e re c o rría m o s , q n e
E n ir o la s R e g io n e s d e l R ln ir y_ d e l R in . lo s s o ld a d o s d e
P a ra o l a lu m b ra d o d.- lo s vagon e.s s e h an p r e v is to 24 b on ie ia la m ejiH' iln stra c ió ii dol d is c u rs o y In m as eum plulii
lia y m u tid o 1 " l i i - r o e s i n l u c h a d e l R h u r . m a la m n en
liilkis e lé c tric a s .
L a c o r r ie n te o lé c lr ic a p a ra a lim c n ía r e s la s
d e m o s tra c ió n d e s u s a s e rto s : lo s b a rrio s o b r e ro s d o B e rlín , la
un añ o 1.72 h o m b res, y d es te rra ro n 39..'ltí en i])lea d o s, in d u stria le s
lio m b illa s s e g e n e ra d u ra n te la c ire id a c ió ii d e lo s v a g o n e s y s e
F á b ric a d e P ro d u c to s Q u im icos. las iirin n -ras fú h iic a s d e b iey o b r e r o » con 106.1 3 Í in d iv id u o s, m ie m b ro s d e su s fa m ilia s.
I-avía a la s b o m b illa s p asaiu L i im r una b a te ría d o acu m u lad ores.
Tiu*ní«. la f á b r ic a d e C e rv i'z a s d e B o ck c u y o n o m in e s e h a mT o d a v ía s e encu en tra n p ris io n e ro s d e la s Irop as fran co-b elgas
La.s p a re d e s de* lo s v a g o n e s .se h au a is la d o p a ra p r o te g e r los
m o rlid iz a d o p or e l M niido. la.» primepa.s fáb rica s d e n iu iu cion es
2,021 a le m a n e s y e n tre e l os 432 fu n cio n a rios p ú b licos, q u e no
v ia jero s con tra e l g ra n c a lo r q u e ro m a on C h ile d u ra n te una
d e n u e stro e je r c ito , l o » t a lle r e s c iv ile s d e Z c p i.e lin . e l cam p o
han c o iiie lid o d e lit o a lgu n o , y q u e a l c o o p e ra r á la re sis te n cia
m an p a r le d el año.
U n a y e iiiila c ió u s iific ie u le d o l v a g ó n .»o
d e D o b c r itz d o n d e e s tu v ie ro n lo s p ris io n e ro s d e g u e rr a y ta n to s
p a s iva acatab an la le y a le m a n a y e je re ila b a n
ol s a gra d o
obtien e a b rie n d o la s v e n ta n illa s d el ira g a ln z.
m o m iin o n to s c in m e in o ra tiv iij; d e n u e slra g lo ria , d e n u estra
d e re c h o d e d e fe n d e r e l s u e lo p atrio.
L o s v o 'l f l i i il o s d e lo s v a g o n e s s e c iorrim la te r a lm e n te can
g ra n d e za y d e nue.slra laborisidad.
puertas y lle v a n e n lo s la d o s fro n ta le s lo s d is p o s itiv o s d e paso
¡L o s años d e con d en a ¡m p u e s fo s á lo d o s e llo s lle g a n á la
V ie n d o ie s d e s d e lo s v a g o n e s de.stinados ú im p u o lilo jo v e n
c ifra d e 13.341!
¡Kira to ]io s c i'iilra les .
q u e con fia á n uestra in d u s tria lo s ('ló m e n lo s d e su p ro g re s o
I.a p a rto in te rio r d e lo.» v a g o n e s o.s di- 2ñ m e tr o s d o lo iig ilu d .
n o s p a re c ía q u e <i(iuel v ia je d e p ru e b a ú tr a v o s (le aq u ellos
A dem ás
lo s
e jé rc ito s
ocu p a n tes s e
lian
in ca u tad o
de
eslii rc c u b ir r ta con c a o b a l i g i í i m a pulula d e c o lo r m itu ra l y
p a ra je s e v o c a d o r e s de- ta n tas (m.sns. ten ia ia fin a lid a d s im lió lica
■JOÍi e sc u e la s d o n d e re cib ia n in stru c c ió n 12í>.tKX) alu m n os y han
gO iiin ecida con r e jilla s para_ ch| II i’ .xijcs y h e r r a je s d e bronco,
d e s a íu r a r lo s c oc h es d el e s p íritu a lem á n , p a ra q u e sean an te
p ro liiliid o la p u b lica ció n d o 173 p erió d ico s.
I.n» a s ie n to s d e re s iio ld o s a ju sta b e s está n c u b ierto s d e cu ero
(-1 im e b lo c liile n o | iro p a la d o ies m u dos d e m u s t i a gra n d eza .
C o m o s o v é p o r e e t e su scin to b alan ce, la con d u cía d e lo »
rojo
Eu cad a c x li-e m o d o l l a g ó n s e im c u e n lra un l o t r e ie con
;L .i In d u s tria A lt m a iia ! ;E1 m e rc a d o d e A m é r ic a ! H e a q m un
in va so res h a -sido h eroica, y d ign a d e iina g ra n nacióu, por lu
lavabo.
L o s d os a s ie n to s ju n to a ! r o ír e t e im ed en r c s e r v a r s e
id e a l d e lo » e co n o m ista », un .sueño d e lo s im lrio la s . m i o b je h v n
glorio.sa h azañ a d e o p r im ir á lo s in d e fe n s o », y p o r lo qne
d uraule hi lin ch e a la s s e ñ o r a » nnr m e d io d o c o rtin a s do tola.
o b lig a d o d e gobm -iiantes y d ip lo n iá lic n s . y una r'm lu ia d d e la q n e
v e p n .s e n la esa la b o r c i v i l i z a d o r a , en p ró d e la c u lfu ia
Para fa e ilila r l a v e iilila c ió n d o lo e c och es, so m o n ta e ii cada
er.a el v ia je d e a y e r la p rin u 'ra m n n ifeslacicm ta n gib le .
pública y d e la s id ea s lib e ra le s .
lelic le m i v o n lila d o r q u e usf i i fa <‘ 1 a ir e vicia d o.
L o s im p r c s e ir d ib le s é im p la c a p les f o lo g M fo s h ic ie ro n d es­
T a m b ié n la fo r m a e x lo r io r d e lo s c o c h e » e s m u y b o n ita y
c en d er n u e stra p e n s a m ie n to do lo s e.spacio» m ia g in a liv o s y
i'U g iiiile a p es a r d o lia b ei s e te n id o en rú e n la d n n in te su c o ii»- lle g a m o s á W n s te rro -irk té rm in o d e nHe.«!vn v ia je .
Iruccióii la s |iiescripcioii<‘s d e s e g u rid a d d e s erv ic io .
O tra e slie ra en la F.slación d e W u s b r m n r k lia.sta q u e el
L a ro ii-d n ic o ió ii i x lia o r d in a r ia m i u to b u en a com o r l .suinitilsiro
P la d ib a lm nos con d u jo á I.e h r le r B a lm liof.
liiin liial d e lo.s coch es d em u e.slra q u e la g u e n a con to d a s .sus
F.l A y u n ta m ie iilo tío S e v illa h a c o lo c a d o una lá p id a coiiy cu an d o m o n la m o s en lo s v a g o n e s d e segu n da clase d e
'o n -c cu en riu s n e fa s la s . no ha prnlido in flu ir d issveiita jo sa m o iite
m in io ia t iv a en la casa (p ie h a b itó en a q u e lla eiiid u d D on F r a n ­
n iip s lro tr e n d e to d o s lo s día,», n o ech un ios d e immo.» e l lujo
'■II lo in d u stria ale m a n a , q u e d es d o m u cluis aim s su n iim stra
cisco R o d rig u e ? M -irin.
d e lo s p n llm a n s cliilr’ nos. p o rq u .' itnn d u lce ie n iw r a liir a hizo
án icam eiito (ircHluctos d e p rim e ra c.iliiiad y b ien cjocn ln d o s.
R o d r íg u e z M arín (,‘s an d iilu z, v iv ió e n S e v illa d u rn n le m n clios
re a c cio n a r n u e stro s m i(‘ n ib ro s y p o d e m o s a s e g u ra r á lo s le c to r e s
a ñ o », p e rte n e c ió á l a g lo rio s a A c a d e m ia (le B u en as L íd r a s d e lu
•
q u e jiim á.» lie m o s e n co n tra d o e l S la d lb a h n n i in á » le m p la d o ni
C iiid a íl d e l B e tis , y a llí e s c rib ió sus p riiicip ah -s obras.
iiiá » e o n ío rla b le .
De.spués s e tra s la d ó ú M a d rid p o r h a b e r s id o n o m b ra d o R ire c to r d e la B ib lio le c a N a cio m il á bi iiiiie i t e d e ! g ra n iio lig ra fo
e sp a ñ o l D o n M a rc elin o .Mciiedr-z y l ’ e layo .
L:i R e p ú b lic a d e C h ile, la n ación iiiiiiga , q u e tan iden lific.oda
D ns.apareeido e s t e sab io n a d ie p o d ía d isp u ta r á H o driiru cz
e n c u o n ln i con A le m a n ia y ta ñ ía s p n a h a s d e a m is ta d nos
.Miirin e l p r im e r p u e sto e n t r e lo s e r u d ito » esp añ oles.
i'n dado; d e la m is m a in a n e ra q n e ha a d o p ta d o p ara ..»ii e e rc ito
S u s d(‘ lirio s o s cu en tos s e v illa n o s lle n o s g r a c e jo an d alu z y
ti iiis tn icc íó n v la o rg a n iza c ió n d el n u estro , y qu e lia 1 eva d o
B a la n ce d e perjuicios.
m o d e lo d e liu en d r< ir: su s n u m e ro s o s y a d m ira b le s i'stu d ios
•* su» c en tro s (te enseriaiiza el m i-io ilo d e la P e d a g o g ía alem a n a ,
c rític o -h is tó ric o s; la s n o tas y rn m e n la rio s a l Q u ijo te y á tod as
■rabil d e c o n fia r a iiu e s lia in d u stria la c o n s liu c c ió u d e lo s
F.l I f d e E n e ro s e ha c u m p lid o e l a n iv e r s a rio d e la ocu pación
l a » prcMliiccioncs c e n a iit iiia s : e l e stu d io a c e rca d e L u is B ar.ih on a
W;ii.ci)!(-s d o lu jo d el F iT r o e a r r il d el E stad o.
d el B hnv p o r las tro p a s fran co-b elgas.
d e S o to y tanta.» o tra s o b ra s ju s tific a n e l h o m e n a je trib u ta d o
L a ..l.itik o -llo fm a n ii-L a c liiu iiiim c r .V. lí- " d e llre s la ii, qu e tie n e
S u b ido e s q u e lo s alein.mies com o p ro le s ta c n n lia e s le acto
á R ()d rig n e z
M a iiii. cu yo s e s c rito s
ten drán
tp ie consultur
>ti o fíc K ia l
(‘ii H o rlíii. I.u :-cn j'iu tz 'J y 4. u je \v H ic a rd e v io le n c ia in u sita d a , o n ja n iz a ro ii la re s is te n c ia p a s iv a y q u e n e c e s a ria m e n le cu an tos pret(*n dan c o n o c er á fo n d o la L ite ra tu r a
^ndo i\:> cou'^Iruii’ iiara lo.s )orv('«''avril<’'^ ch ile n o s 4 1 uia^riirico?
('•»ta d ió lu g a r á re p r e s a lia s p o r p a r te d e lo s ¡uva.sori-». s u tic ie n íe »
E spañola(‘niniaiis
lian d e truiisiMX lav en l>r<*>e los? v a p o re^ d e ni
ú a rru in a r d e fiiiiliv a n ie iilc la In d u s tria y á p a ra liz a r el d esen volL o s sab ios, lo s lit e r a lo s y lo s e ru d ito s no prulrán ja m á s
lla m h m g-.A m e rik ii L in io .
v lm ie n lo d e la vid a eco n ó m ica alem ana.
o lv id a r á R o d r íg u e z M arín , p e ro la liip id a colcH?ada p o r el
I.;i C o m p añ ía c m is ln ir lo r a tu v o la a m a b ilid a d d e in vita rn o s ,
A y u n ta m ie n to S e v illa n o p e rp e h ia rá e l re c u e rd o d e su n o m b re
E s d ilic il c a lc u la r la c u an tía d e lo s |ierju icios irro g a d o s á un
á la pru eba d e l o » W a g o n e s p o r e lla rn n s lriiid o s y a l e fe c to
e n tre to d o » lo s b a b ita iite s d e la (ü u da d qui- ta n to am a e l ilu s tre
p a fs q u e n o p od ía o p o n e r á .sus v e rd u g o s re s is te n c ia aTmada.
<1 31 d e F‘uIe ro
31 á
d e las
F u e'•*
ro d eü la
las mañaiui
a e la fiiim
mauHiui
o » á la
riiim
E »la
o » ca
io nui n -u iv io ii
L a d ism in u ció n d e la p rod u cción in d u s tria l d e s d e E n e ro d e cervan tin o .
W eissen soe. d o n d e on u n ión d e o tro s con ip n iioros on la P ren s a ,
N o s co m p la ce m o s on p u b lic a r e s ta n o tic ia c o m o nn lio m e n a je
1923 h asta q u e te rm in ó la re s is te n c ia p iisiv a se calcu la en
laniiiién
in v iliid o s . ' e sp e ra m o s
d iiia n te
Irein ta
m iiu ito »
m ás d e ad in iva ció n y re s p e to a l gra n lite ra to .
1.690
in
illn
iie
s
d
e
n
i
»
i
'
o
oro.
'a lle g a d a d cl iie n , con una len i| iora liira g la c ia l q u e m ás nos
V agones ferro v ia rio s p a ra Chile.
H o m en aje á u n sabio.
La Industria A le m a n a en Chile.
Los F ranceses en el R h u r.
Fig. 3.
Ayuntamiento de Madrid
V ista in te r io r d e un coche d e v ia je r o s d e p rim e ra clase.
F ig. 4.
B o g a d e d o s ejes.
B e r í i n e r T a g e b l a i t E d i c i ó n m e n s u a l en le n g u a c a s t e l la n a
27 d e F e b r e r o
de
1924
Bibliografía.
Libros N uevos.
^ fu lla l ie e sp a cio n o s im p id ió p u b lio a r «-u e l iiú iiu tio a n terio r
S” crión d e liild io g r a ffa y en e s te n ú in e n i tnm iioeu puede
le n e r caiiicla niús q u e una p a r t e d e c I I í l
C o m o no p o d e m o s acu n u ilar n u e vo s lu a te riiile s p ara ' ‘Sii
s ec eió ic d a re m o s e sc u e ta m e n te n o tic ia d e un os cu an tos lib r o s
r u va a jia r in ó n n o p u e d e m e n o s d e in te re s a r á lo s a m a n te s d e la
1.¡ t i r a i m a E sp a ñ o la d e E sp a fiu y d e A m é ric a .
E l m a e s tro A r m a n d o P a la c io 'A ’ atilés tie n e y a en p ren sa una
n o v e la p o lític a g é n e r o q u e h a s lii ah o ra n o h a b ia c u ltiv a d o y qu e
os a g u a rd a d a c o n gra n csix-ctación.
El
lite ra to y d ip lo m á tic o
D. A lfo n s o D a n v íla . M in is tro
C o n se je ro d e la E m b a ja d a d e E sp añ a e n B u en os A ir e s y actu al­
m e n te E n c a rg a d o d e IS egocios L a p u b lica d o un os e s tu d io s di'
C a rlo s I I e l Ile e liiz a d o , ú ltim o m o n arca e sp a ñ o l d e la C asa de
-Austria, q u e |Kirece son p rim o ro s o s y d ig n o s d e su au to r.
E l lite r a to a r is tó c ra ta D o n A n to n io d é H c ^ o s y V in en t.
M a rq u és d e A’ in e iii. lia p u b lica do un lib ro en q u e e stu d ia los
p ro b e n ia s d e l E s p iritis m o , ó la m a n e ra d e F la n u u a rio n . q u e
iiite re .*» p o r lo s a tra c tiv o s q u e o fr e c e la m a te ria y p o r lo qu e
d ifie r e d e cu an to ha.sta ah o ra ha e s c rito e l fc n in d o a u to r de
■L a A 'e jc z d e H e lio g o b a lo ».
P o r ú ltim o e l D o c to r D. M an u el A v ile s ha p u blicado, ed itad o
' I I B e r lín p o r la E d ito ra In te in a c io n a l. un lib ro s o b re •’ !
<)cultisnKi en e l q u o d iv u lg a b r e v e y s e n c illa m e n te cu an to se
c o n o c e s o b ro la m a te ria .
E l titirito e s d e c o rta s d in ie iis io n e s
p e io e l q u e lo lo a sa b e d o n d e y eom o p u ed e e n c o n tra r fu e n te ile
c o n o c im ien to d e tan rara.-: y d ifíc ile s niateriii-s.
A'a q u e n o p o d e m o s e stu d ia r e s ta - p u b lica cio n es daino.s
nolu-ia d e su a p a rició n p a ra n o tic ia d e lo s le c to r e s a qu ion i's
in le r e s e leerla.*.
1,1
£1 lib ro de una Infanta d e España.
L a L'niiin d e D a m a s E sp a ñ o la s fo r m a d a p o r soñ ovas d e lam á s distinguida.s d e a q u e lla N a ció n , a ra b a d e p u b lic a r lu jo s a ­
m e n te e d ita d o im fo lle t o U lu la d o ‘ R u in a E le riia > d e b id o li la
l'liim a d e S. A . B . la In fa n ta d e E sp añ a D oñ a P a z d e U orbiiii.
esp o sa d el P r in c iiie L u is F e m a n d o d e B a vie ra .
L a In fa n ta re c u e r d a e n su lib r o su s tr e s v ia je s ó R o m a ; el
p rim e ro b a jo e l I ’ o iilifie a d o d e P i ó IX . an in ii>añ ando á su n iad ra
la R e in a D o ñ a Is a b e l I I y á su s lic rm a n a s c n s iid o e n E spaña
g o b o m a b a u lo s re p u b lie a n o s y la R e in a y
sus h ijo s estaban
(íe.stcri'ados e n P a r ís , h a b ita n d o el P a la c io d e C a s tilla i.-n la
-Avcnue K le b e r . d o n d e h o y e.stá s itu a d o e l H o le l J la jc s tic ; ol
-u g im d o cu an d o la In fa n ta e s p a ñ o la y a í h in c - s a d o B a v ie r a fué
¡i p re s e n la i' .su h ijo á L e ó n X I I I y e l te r c e r o rc c ie n te n ic n le cuando
c o n o ca sió n d e l C o n g re s o E n iu ris tic o fu é D o ñ a l’ a z p res id ien d o
li la s d a m a s c-spañolas.
;Q iié d ife re n c ia en lo s trc.s v ia je s , d e tiem po.*, d o c o s lu m b ri's
y d e c ircu n sta n cia s y a p e sa r d e e so R o m a q u e p o r a lg o s e llam a
la Ciudad E te rn a subsi.ste in a lte ra b le c o m o s u b sis tirá ha.sla la
com u n ica ció n d o lo s s ig lo - !
E l r e la t o d o la In fa n ta e s s c a d llo , s in c e ro y c o n m o v e d o r y su
'•--tilo s u b y u g a p o rq u e t ie n e a lg o d o lo s niístico.s esp a ñ o les, d e
a lg u n o d e lo s cu ales — d e h’ ru y Juan d o lo s A n g e le s — d ec ía el
m a e s tro M en e n d e z y P e la y o q u o n o .se p u e d e le e r le s in a m a rle .
E.SO s u c ed e coiir l a » obra.s d o la In fa n ta P a z . q n o e l le c t o r se
- le n t o a tra íd o p o r q u e á tr a v é s d o la s p á gin a s d e -sus lib r o s se
Iv a n s p a ren la n la s e ñ o ril m o d e s tia y e l c ora zó n b on d ad o so d e .su
au tora.
L a o b ra s e h a e d ita d o cou e l fin b e n é fic o d e p r o te g e r á las
o b r e ra s c a tó lic a s á c u y o o b je to s e d es tin a n su s p ro d u ctos, por
la l'i i i i h i d e D a m a s E sp añ olas.
L a In fa n ta e s tá y a en M unich d e r e g r e s o d o F.spaña y ia n io
e lla c o m o su e s p o s o e l P r ín c ip e L u is F e rn a n d o y su h ija la P r in ­
c esa P ila r d e B a v ie ra . p u ed en lo n e r la .satisfacción d e h a b e r conl i 'i l i i i i d o y .s<-guir c o n lrib u y e n d o á e s tre c h a r io s v ín c u lo s de
a iiii- la d y s im p a tía q u e e x is te n e n t r e e sp a ñ o les y a lim a n e s .
Una obra de Pió Baroja.
‘ E i taberliito de laa sirenas» »e tltida ia ultima novela que acaba
(Ic publicar el nme.Vro Pin Baroja.
Muerte* tta W é ' y Pereda y considerando 4 Palacio V ald é» como
MiperTivienic de una época pasada 4 la que pertenece »n litcratur.i,
uailie puede (li*|naar 4 Baroj.a la primacía entre
los novelista*
e-paflolp*.
I-a obra de B aroja es innicii-a: las tres novola.s « L a Busca»,
‘ Mala H ierba» y «A u rora R o ja », que lonnan la Iriingia titulada «L .i
l.ueiia por la vida», son el estudio más acabado de lo que es cu
Madrid la vida de los mi-erables y de la geule apicareada y maleante
y so* figuras no iiicnus úaeresantua que las de sus anLejiasados rrieiicntadorea del P atio de MoaiiKidio. tienen la recia comextura, y hi
fuerza itieológic.a de Ins isTomaje-s de Máximo (!n rki. acaso pcirqiiv
Baroja. el novi-li>ta c-iiaúni, que ha reproducido de su Patria, tip»*.
pstcnlogía costiimlitcs y iiai.'u.ie, c.s un vasco y en su temperamento
jiredoniinan sobre la imaiíinai'ióii lalliia la ciieniia y la concisión de lo*
1‘uskaros; «L a s .Aveiiliiras de un Imnibre de ai'ción» son una serie de
episodios aaclüiiales — pcrniíla.se la clasificación - - que en nada so
parecen 4 los d d maestro Galdós: en ellos e l lector recorre con el
protagonbi.i Aviraneta, pueblos y ciudades españolas, reconstituyendo
y viviendo moiueiitos do la vida naeional: el delicioso «Cam ino di
Perfección') es otra obra en la que B aroja se d eleh a en la descripción
lie luyare». personas y costumbres y el que la haya ieldo puede decir
que conocen la- inmediaciones de Madrid, la Quinta de L o s Pinos de
-Ámanicl. las pu-adas actuales que consonan mucho de las famosas
ventas, cou la ini>ma miseria é idénticas Maritornes y la vid a provin­
ciana que boy -c liacc cu la kstóriea Toledo.
I.a vida ra*i'a ha sido también reproducido por el gran noveli-ia
111 !ii laiiuj-u «M.iyrirazgO dc I^abraz» y en « L a leyenda d e Juan de
\lznle-'; y en -su serii' de novelas titulada -L a s Ciudades» figuran «L a
i'iuclad de la N iebla», 'Londres) y «C essr o nada» cuya primera partí'
* « di-arndUi en Roma. En esta serie podrían tómbién incluirse -L a
Vida fant.i-tiea» y .<Ealacain el aventurero').
E l i-piritii inioiada de Batoja, no pierde a l ser tra.qil»nladn á tierras
extraña- y ccii igual maeslría y profundidad o b scn a la vida de fuera
de hkyaña que la de la propia tierra.
IQiié paisaje más [.crfcctus lo * de « la Tiudad, de la Niebla-- qué
eksenaci'iii profunda la del mundo ro.*mopoliia y de =u manera de ver
V sciipr la* bellezas de Ja Chidad Eterna en «C esar ó nada»!
Ejemplo: lia'da de una francesa que tenia tendencia á filosofar. ;i
'rilica r y á en terar») de todo, sin poseer capacidad de adiniraidóii y
sin <iue nada de lo que contemplaba la arrancase uii.t frase de elogio.
Esta señor.a liabia dej.ado íntegra su capacidad adniiratoria en Francia y
visitaba Italia para llegar cuánto anus á la conclusión d e i|uu no haliia
pueblo como París, ni nación como Francia;
L a h ija de e-ta -cñora do nacionalidad española y con gran cnriosidad por las cusas de España: tenía ui ii «le a alisurda di‘ tcviii lo español.
I'^rfi-c mentira - oliserva e l novelisla — lo estúpido i|iic c* el francés
I uáiHls) no se trata de lo stiyo.
i Pueden dar*e una observación más
exacta, ni un califk'alivo
más justo?
otra ‘serie de novela» titulada -E l M ar» cu la que solo figuraba
Las inquietudes de Shanti A n dia» pcrteneco la nueva producción de
Baroja «E l laberinto de l u sirenas».
Galardi. marino vasco encuentra en su vida diversas sirenas: em
Marsella una judia. Raquel, tipo vulgar de mujer mercenaria: en Ñapóles
a la Marquesa de Roccanera. mujer casada y separada del marido al
que ciiiiserva cierto cariño compatible con las infidelidades i que la
empujan ix fantasía y el temperamento; e s Roceancra á Otilia, carácter
varonil y dominador y por liltimn á Santa. la mujer pura, seneill* y
euaniorada. con la que se casta.
I.a observación es tan fina, la reproducción de la realidad tau exacia,
la psicología que se desprende de la novela tan sutil, qnc el libro
n ci cautiva, y no» hace elcv.ir el iiensamientu á esa» eoDe'dcracione» que
vienen á la mente cuando tratamos de descifrar el enigma de la vida.
Figura en cl libro un capítulo admirable: la descripciiín del Puerto de
Marsella.
Marsella. Marsella! ; Marsella la griega! ; Marsella la fócense!
¡Ciudad de placer y de negocios! ¡Cuidad cosniovollta tostada por ei
sol de lo ! siglo»! T u ere* una de las ruinas del viejo Mediterráneo, tu
eres una de sus Babilonias llenas de oro y de cieno, do vicio y de
-'ahidui'ia.
;.Ali, M.-u'selia. Marsella!
¡M ai'íclla ¡a griega!
¡Marvella
R e c tic rile -e cl (luii-.'orisino, cuyu s " ir o s -a tiriza b n L o p e de
la foc'-nsi!»
X'ctra c o n a q u e llo do:
I'''*p iic* de c»tii invocación vLcuc una otiscrv :iciuii justísima.
En
En una d e r ic g a r c a y ó caldera,
M.ir'c'lla, la ciudad nueva iip tiene laráctcr; o Francia, una hija de
ria s p iis ic ió n s e llan ta e - la fig u ia .
1 ari». uua urbe gr.mdc, nionument.tl, ciiadricnbda. poiiiposa y pC'uda;
i'ii cambio, la ciudad antigua es h ija dilocia dcl Modilcrrane-o, un
D e a g u a acab ad a d e q u ita r d el fu ego .
esplendido balcón á Uricnte, un pueblo vp|iiptiiu»o, contu-o y un poco
P i i ü D on L u is d e (ío n g o r a n o h izo .solo o b ra s d e eso g é n e ro y
SUCIO cmiio todas las uieridiunale''.»
filé un in m e n s o p o ' la.
I.a üleralura de Baroja en la deseripcimi dcl puerto marMÚlés semeja
E l t i l i c o fu é á v ec es e x t r a v a g a n te y ú v ec es p in ta b a todo
a la pintura de Sorolla. reproducción exacta de la realidad, y vívificaiía
eon íniiDs azu lados, p e ro al la d o d e e.*tas o b ra s s e ven la s o tra con la tonalidad de la iuz solar.
r e v e la d o ra s d e un g e n io e x ir a o r d in a iio .
;Luz, color, vida! Desiderátum de los grandes arti.*tas en La pinlura
corno en I.a Literatura! y a l hablar de las ifcscripcionc- de Baroja fuerza
K l nii.*nio C ln irrig iie ra i'ün.*idevado c o m o e l p ro to tip o del
C‘.< h.icer iniiar su 'ubjelivisnio. c» decir qm- no* iniic-ira la realid.'id tal . ^ l a n e r a m i e n l o en una época d e m til gu sto,- d e jó o b r a s adniicuino él la v é é ilustrada con su observación i>cr*onal siempre atinada y
ra b ie s c o m o « L a G lo r ia » q u e e x is te d etrá s d e l a lta r m a y o r en
profunda. P o r e»«i sus libros hacen pensar y B aroja es cl novciisia dt' la C a te d ra l d e T o le d o .
los iiMelectiiales.
h n lo s m is m o s m o d ern o s itay ta len to s am a n era d os y .imane;Kn cambio el objetivismo es, tan fácil y produce tanto dinero!
ru dos q u e q u ie r e n )ia s a r p o r talen tos.
vease el ejemplo en otro novelista español, qiic c- !a antítesis de
L a m is m a - E iiilo r ia l lu teritation aJ. B e rlín — B u en o s A ir e s » ha
Baroja: Blasco Ibañcz.
Este literato sintió de vera.* en ¡o* comienzos de su vida, el paisajes pulilicadu una Iiijo.sii ed ición , s o la m e n te d e ilo sc ie n to s e je m p la r e s
de Valencia, y produjo obras c*lijiiable.*, tiero desiiués ;qiié falsa tmla lirm a d o s lo d o s e llo s á m ano p o r el au tor, d e la s o b ra s escu llu su obra!
ric a s d e A r c h ip c iik o . q u e e s u n a r tis ta d e g e n io y o rig in a lid a d ,
En «Entre N aran jos» (¡escribe, Müan, la galería Victorio Eiuanuclc y a l q u e a d m ira m o s h asta lo s q u e en escu lu ra te n e m o s p ró fe re n c ia vid a de los artistas de una manera superficial y propia para hacer elá.sicas.
impresión á su público, y e a efecto cualquier señorita cursi ó cualquier
N o han d e eniocionarn u s la s o b ra s d e A rclii[> en k o com o las
dependiente d í eomercin sentimental, prensa al leer aquello que le
corrohara la idea que b- han hecho formar de Milán los folletines d e los d e F id ia s . la s d e M ig u e l A n g e lo , la s d d D o n a te llo ó las d e R od in ,
periódicos y *us siini>lici.*¡inas nocionc.* geográficas: ;qué Ivieu en está!, p e r o sin c o n ijia rtir -u c red o a r tis tic o re co n n ce m o s sus cualidades.
En la s o b r a s d e P e llo r u ti. nos indi'.Tia la e x tra v a g a n c ia , p e ro
;es verlo!
Rtx'orre el Jíiindo llevando el arle como niercanria (¡ue iiueiic n o te n em o s n ada q u e a d m iia r.
adquirir el m ejor (lostor y en la Argcm ina funda una colonia agrícola;
S u p o n em o s !o q u e han d e d es p rec ia rn o s lo s en tu siasta s d e
y en M éjico ¡iriuicrti les exiilots y después les itcsacrcdita; y cr Nueva
e sta s m o d e rn a s n iodaÜ dadcs iU-1 A r le , y c o n q u e g e s t o d e ecnJ ork ctm ercia con „L o s Cuatro J iiK ic » del A p o ca iip -i*" que cl Il;iiua la m is era c ió n d e s p e c tiv a han d e .ico g e r iiu estra s ju ic io s ; p e r o esto
novela de la guerra, y que e l scoivlo de -ii éxito está cu que lia b:ilag:iiÍo
n o n o s p reo cu p a p o rq u e te iie n io s con tra to d o s lo s ataq u es el
las ¡«i'ion es ile lo* vciicedorc» ii.tra ganar diin-ro.
e *c iiilo in v u ln e ra b le ili> n u e »trii p r o jiia in sig n ific a n cia , a % o así
; F « tan fácil bnccr arte a*il .'te de-cribc -íciupte le siqicrricia!, lo
-x tc m o lo que lodo* pcrcil^n, por grande que *ca U iiiio[iia de su c o m o la fo r ta le z a d e la chozii q u e re s is te m e jo r q u e lo s g ra n d e ciiiciidiiuiento y después ,*e pinta a cad.t francés como un Jtayaidu y á e d ific io s á lo.s t e n e n io t o - y á lo s h iiiacani-s.
E l S eñ o r E a iid ioti aniinci.i q u e l ’ e tlu r u íi p ien sa ir á la A r g e iicada alemán como un bandido: »c ohticuc cl aplan'U de la jircnsa que
ia otorga como ptupag.and.a pnltiica y á v iv ir liicn v á coininar palacio* i lin a , d on d e in ic ia rá un n io \ iu iie n lo p a ra la c rea cc ió n d e! .Arle
y 4 recibir baiiqiieU'.*. y á pa-c-n- en .nitomovil!
N a cio n a l, in d ep en d izu n d u ie d e i .Arte KuruiX'O.
¡Esto es cóniird'j, iKiro no c- liaci-r arn!
■\ n o so tro s nos p a re c e li i i i i q u e e l S r. P e l l o n i l i s e v a y a
Claro e.*lá que la descripción superficial y cl balago tic Lis ¡•asioiics
s iq u ie ra p o r n o e n c o n lra tn o s s ii* cuadros, p e ro c re e m o s q u e la
son medios de coii'qiiistai' muclio» lectnrc*.
b on dad d el .^eñor G an d io lt le lle v a d em a sia d o le jo s .
;E *o no c* nuevo! Coiiaii Doyte. tiene más léciurc* que E?a do
¡U n A r l e N a c io n a l A r g e u tiiio iiiir ía d o p o r I ’ e ü o r u t i! T a l d e -c o
Q ufiroz y las obras de Montcirfii gustan á más eentc que Li* de .An.iiolc
e s casi una ta lla d e p a tr io li-m o .
Frailee!
E n Hiiono.* A ir e s iire e is a m c n le e x is te una g ra n a lic ió u á la
Perdone los lectores i'»lá iVgrcsión iin di-l lodo cxlcrapor.inea, porque
tiende 4 ju 'tific a r la afirai.icion hecha a! cimiicnzo de este arliralo de
p in tu ra hueiui. tie n en ,illí uno d e siis m ejore.s m e rc a d o s lo quc Baroja es hoy el primero de los noverpia* españole-.
gra n db s a r tis ta s d e to d o e l M u n do y n o i-s d e te m o r qu o Iru etiEs un hombre sini-ero, lioprado que no puede escrilñr más que lo liq u o el m ic ro b io d e l a rte o n fe n iiizo .
que siente.
L o s qu o al s u b ir !a gra n esc a le ra d e J o ck e y Ch ib, c o u lw n p la n
Recuerdo quo hace muchos años en io » coiiueiizcs de su vida
á d ia rio la D ia n a » d e d e F a lg u ié ro s . lo s q u e en P a r ís y en R on iíi
literaria formaba parte P ío B a ro ja d e la Redaccíún de « E ! ü I uHim
de Madrid, cuya propiedad lu b ia adquirido cl qnc luego fué (inancici-o y en lo d o o ! M u n d o a d q u ieren las o lira s d e lo.* g i'a iid e s artistas;
l o - q u e en s a lo n es p a i'lk u la ie s c o m o e l d e H iw r ig n e z L a rretn
subsj'crctario y iiersoiiajc Don Emilio Km.
coiifein n lu n F r a y A n g é lic o s , W a fe a u x . N a tie r s y S o ro lla s ; qu ieren
A llí Baroja c*cr!bia uiaravillo-a» página.* literarias pero jainá- hizo
un articulo político y nos decía a los que loa liacíanios; ;cs admirable e o m o e l S r. C a n d io li un A r t e N a c io n a l p e r o n i c o n s id e ra rá n qu e
como iKntcls escribir de c»as co*asl
l ’ r t io r u t i e s e ! Ap o--tol, n i s iq u ie r a s o a tr e v e r ía n a c o lg a r sus
Silciicio*o, grave, discreto recorre e l mundo y o b scn a la vida y
lie n z o s al la d o d e lo s d e g ra n d e s p in to res .
Ó, G.
liu g o en su casa di' Vera diO Navarra. »c em ierra v piiri(|iiccc l:i
Literatura, con e l fruto de su.s obsi'naciunc».
P ío Baroja pensando es filó v ifo y Tcvolucloiiario. -inlicndo cs .irlisla
y viviendo e.» asceta.
L a s ocied a d c ie n lilic a a le m a n a p u b lica una v e z p or añ o e n B u en o P or eso v é la v id i sin e l espejismo de las pasiones, le Juzga desde, ia
A ir e s la re v is ta F é n ix » d irid id a p o r e l DoeLnr A H ie r to H aas.
altura de su elevada ineulaiidad, é indiferente á las iiicliaa de lo * dtinás
E l n ú m e ro e o n 'e s p o iid ie n le al p re s e n te a ñ o e s e l t e r c e r o d e
hciiibrcs, dice con cl poela;
l a p u b lica ció n y con tien e in tere.*a n lisin ios tra b a jo s, d o una gran
A luki soledades v o y
h e te r o g e n e id a d y q u e p ru eban la s d ive rs a s fa s es d e cu ltu ra d e
de mis soledades vengo.
lo s c o fa b o ra d o ves d o l a R-evisfa.
E l P a d r e G re n ó n d e la C om p añ i.i d e J esú s p u b lica unos
e slu d io s h is tó ric o s
s o b re
las F o rm a lid a d e s F o re n s e s d e la
E p o c a c o K w ia l en lo s q u e tra n sc rib e in te re s a n te s d ocu m en tos.
T a l e s e l titu lo d e una n o v e la a le m a n a d e O lf r id v o n H a iis to in .
E - un e stu d io n ie r itis im o qu e m e r e c e -*er c o n o c id o p or lo s
q u e ha p u b lica d o trad u cid a a! c a s te lla n o « L a E d ito r a In tc ra fic io n a d o s 4 p ro fu n d iza r en e sa m a teria.
iiaciininl, B e rlíii-B iic n iis Airos>'.
E l p a is a jis ta ale m á n R o b e r t o K r a u s e d es crib e una tr a v e s ía
Lu o lira e s tin a trad ición d cl Im p e r io d o lo s In c a s y tic n o to d o
d e la C o rd ille r a d e lo s Ande.s y e l e s ta d o d e la ciu d ad d e
c l c n c a iilo do la s le y e n d a s p o p u la re s q u e h an sido, son y será n
Mt n d o za e n el a ñ o 183S. L a n a rra c ión e s sob ria , a m en a y sin cera
e l g e rm e n d e ntuehas obra.s d e b u en a lite ra tu ra .
y re s u lta in te re s a n te p ara lo s q u o con o cen e l e.*lado actu al
í l l c a s tig o d e la tra ición , l a e x a lta c ió n d e l liero isu to y e l
flo r e c ie n t e d e M iiu lo z a á d o n d e .se v á t-n fe r r o c a r r il y e s el
tr iu n fo d e l am or, s o n e le m e n to s é tic a s , q u e s<‘ cn n ib iiiaii cu esUi
c a m in o d e la A ^ e n t i i i a á C liile.
o b ra eon e ru d ició n , y a rto y en un a m b ie n te d e [m esía, q u e hace
P u b lic a ta m b ién la R e v is t a u n a in fe re s a n to con feren c ia dada
recoin eiicia h ie .su lectu ra.
p o r e l S e ñ o r G a s t e l 3 d e ü e lu L r e d e 1922 en la U n iv e rs iJ a d
E l a u to r d em u es tra s e r un b u en n o v e lis ta y u n p ro fu n d o
Nuciiin al d e L a P la ta s o b r e e l le m a ; " L a c a r t a d e l p a í . s
conucedur d e fas rcrstuinbr»*s d e la.s In ca s y la tradiicciém d e esta
c o m o f a c t o r d e l a i-ti I t i i r u n a c i o n a l " : y o tr a c o n fe re n ­
o b ra ha s id o o p o rtu n ís im a p o r q u e io s p u e b lo s a m a n su s le y en d a s
c ia s o b re : ■ T n v e s t i g a c i o u e . s e x p e r i m e n ’ t a l c s c o n e l
[ii'iin itiva s, m o n u m e n to s e le rrio s d el te m p lo d o la s razas.
P 1' o p a r a d o B . 2 ü .) e n e a s o d e i n f e c c i o n e s c r ó n i c 11 N o s c o m p la ce q u e sea n e d itori-s a le m a n e s , lo s q u e lle v e n á
d e T f i p a 11 o .s o m ¡1 s ". p rou u n ciad a p o r el Profe.'-or Dr. Frii/.
los jn ie b lo s a m erica n o s o lira s c o m o « L a A 'irgo n d el S o l», qu e
R iq q iu rt e n pf le r c iT G o n gre so S u d iin ierican o d e H ig ie n e -Micrnd e in iie s lra n á tttn.*slros a m ig o s d e a lle n d e la s m a res , q u e n u e siiu s
b io ló g ic a y P a to ló g ic a , c e le b ra d o en M o n te v id e o en e l c o r r ie n t e uño.
e .'c rito ri's le s i'slu d ia n , Ie s conoia-n y le s am an .
E l D o c t.ir Eriw'.*lo S o m n ie rfe ld t P r o fe s o r titu la r d e Quim ic.i
L a n o ve la h istó rica d e! Im e e r io ile T a h u a n tisu y ii h onra 4 .su
en la F n iv e rs id a d N iix io n a l d e T u ciin iá n se ocu pa d e d iv u lg a r
a u to r v o n H a n stein . y su e d ic ió n ca.sfellan a ha d e a lc a n za r gran
y c om en ta r la te o rfii d e Ja R e ia tiv id a d .
é x ito f i i la A m é r ic a E sp añ ola y a * p e c ia ln ie n tc cu P erú .
T a n to el Ira h a jo d el P r o fe s o r R u p iio r t c o m o e l d el D o cto r
Sü Jiim erfeld t nos p a re ce n m u y estim a lile s, p e r o n ada p od e n io d e c ir s o b re e llo s á lo s le c to r e s p o r q u e en la m a te ria d e l p rim e ro
som os c o m p le ta y a b s o ln fa m e u íe le g o s y la te o ría d e la R e la ­
« L a E d ilu ria l In te rn a c io n a l, B e rlin — B u en o s A ir e s » ha p iib litiv id a d no hcmo-* lo g ra d o e n te n d e rla á p o s a r d e halrersola o íd o
eaJü un v n lu n ieii en e l q u e s e reprod'ucen e ii d ie c is ie te fotoe x p lic a r .1 ] p ro p io E iti,*tfin en M a d rid y Z a ra g o z a , p o r q u e su
in a b a d o s o tra s iuntaa o b ra s d e l jo v e n p in to r a rg e n tin o P e lt o r iili.
c ou p ren c ióii e x ig e p roliinilo.s estu d io s q u e n u e stra s oi'u p a cio n epr.ícedid as d e una d iserta ció n .«obre fu tu ris m o , cu b ism o, e\p en o rü sfirii.- no n o » lian d e ja d o tie m p o d e hacerp rea iim isin o , .sin lelism o y dadaLsino. d e b id a á ia p lu m a d e l Scñur
A l b c i l o Haas, e l D ire c to r d e la re v is ta , p u b lica un estu d io
A lb e r t o M. C an d ioli,
Síihro G o eth e q iie e s o b r a d e ú til p ro p a g a n d a p o rq u e in lores.i
-Ante* d e e m itir ju ic io u k im o .«ob ro e s te v o lu m e n b c in o s d e
qu e o tr a * ra za s con o zcan lo s gi'an d es g e n i i » q u e son e l o rg u llo
r e ite r a r la c.slim ación q u e nos m e re c e e l S e ñ o r C a n d io li: jw r sii.- y la g lo r ía d e A le m a n ia .
e x c e jie io iia lt's con dicion e.* lite ra ria s , p o r ,. * ii a c tiv id a d , p o r st,
En e sp añ o l s e ha p iiblicad n iin m a g n ific o fo lle t o titu la d o
n iitiir a y p o r fa IuIhiv q u e h.i re a liz a d o ' ‘ii B e rlín com o o rg a n i­
" L a ca.-a d e G o e th e " d e b id o á l,i p lu m a d e l c u ltís im o lite r a to
za d o r d e la F ie s t a d e la H .iza y c o m o P r e - id e n lo d cl A te n e o
Duii V ic e n te P e r e d a d e )a l U i i l I a . Jifjo d e l g ra n n o ve lista
Jtisn an o-A m erican oe sp añ o l D on Jo sé M a ría P e re d a , jie ro e s te e stu d io com o o tro s
En n ú m e ro s a n te rio re s d iiiiio s c in n la d e lo s iin u o rta iilisim u s
d e tu m ism a in d t d é 's o u easi di’sm nocido.s en A m é r ic a y poi
y e x c e p c io n a le s b ora e n a jes q u e .*e le han Irib u la d o , á lo - qu e
ta n to .*n» u lile - y h a -la n ec e s a rio s Irah n jos com o cl d e l S eñ o r
nns a - t f ia m o s entusiasf.-j y ein ceran iR n te y re co rd a rá n lo s le c ­ lla a to re s q u e en d ife re n te s o ca sio n es fie m o s d ich o d e l S r, C an d ioti
C o iii'liiy e cl^ iiú in e ro d e lu R e v is t a con la pu b ticacion d e
a ! ' o d e lo m u ch o bueno q u e se m e re ce .
d ife r e n t e - p oesía s alem ana.* trad u cidas d ire c ta m e n te a l casfcCon < *tos an teced en tes. iu> Ita b rá d e p a re c e r d es co n s id e ra ­ ilaiK i ju.v .Alberto H aas y F r e d e r ie o M ore.
ción q u e lik a n io s q u e el e stu d io d e l S r. Cu ndhiti s o b re las d ife ­
U m zá t i l i s l a traducción - e h aya n re jiro d u cid o con absotulii
re n te s m o d a lid a d es d e la extravu tran cia e n e l A r t e M od ern o,
fid e lid a d el pen?,am iento y h .i-la la m é tric a d e las p o o s ia nos p a r e e -. — sig u ie n d o e l c o n s e jo d e S an F ra n c is c o d e S a le s de
o r ig in a lc '. p e ro acaso e s to c o iis liliiy a iin in c o iiv e n ie ü le p a ra su
d a r á to d o a c to la in te rp re ta c ió n m ás b en t-vola, — q u e ba
d iy iilg a c i'in en le n g u a e-p a ñ u la |irirqiie la mudida d e lo s v e rs o o b e d ec id o m ás q u e á c o n v icc io n es e s té tic a s ai d es eo d e p r e s tiif
d ifie r e d e la m é tric a lia n itu a l en castellan o.
á uu jo v e n c o n ip a lrio la q u e lu ch a e n el c a m p o d cl .Arle, e l a p o n ,
L I g ra n P o r t a Espii,',oi E u lo a io F lo re n tin o S a n z tra d u jo en
d e sil au torid ad iiid is c iitilil''.
MI tie in iio
iiiu ctiiis p o e ta s a 'e iiia n e s . c o n s erva n d o
la
idea
E l estu d io d e l S eñ o r (ia n ilio li i..~ a d m ir a b le com o sín tesis v
u n gin a i p ero m o d ific a n d o el n iétvo.
c o m o tr a b a jo d e d iv u lg a c ió n -j I q u e a v a lo ra uu e s t ilo b r illu n le
Vi-ii‘ e lina trad u cion d e E n iiq n e H ''iiie :
y en e l a u e s e p ru eb a una v e z m á s l a c u lfu r a d e l au to r, p en i
a s i com o lo .' g ra n d e s a b o g a d o s cu an d o d e fie n d e n una m a la caii-a.
M e h an em pon zoñ aiiu e l agua;
p resen tan h á b ilm e n te el ra zo n a m ie n to s o fis tic o y lo cu b ren ron
M e han e n ven en ad o e l pan.
e l ro p a je d e la e loc u e n cia , p o r q u e la m ism a d ific u lta d d e l euipefir.
(io n sus ain o res. l a » unas
le s a lie n ta á p ro cu ra r e l triu n fo ; c l au to r ha n ec e sita d o toda la
Cou sus o d io s las dem á*.
m a g ia ilc su b rillíiiite e s tilo y to d a su e ru d ició n , p ara tra ta r d e
P e r o la q u e m e an iquila.
h a c er c r e e r ó akru icn q u e e s in te re sa n te la o b ra a r tís tic a d e * »
com pa triota .'
L a q u e m a ta n d o n ié ■está.
N i re n c o r m e tu v o iiniicu
P e r o e l Sr. C a n d io li nu lo g r a r c o n v en c ern o s , p o rq u e despu és
N i a m o r lu c tu v o j.iinás.
d e le e r lo c on tem p la m os lo » g ra b a d o s q u e re jiro d u cen las obras
d e P e llo r u t i y no h a y íe o iia - . n i e ru d ic ió n b a s ta n tes para
L a trad u eióu d e lo s S e ñ o re s H a a s y M o ro e s m á s fie l y
d e n n )-lr:if qu e e » o b ra a rll.s lica c - tim a b le u a r e tr a to en q u e lo
iicusu d e n iavn r m é r ito lite r a r io ñ ero con Ira d iie to re a com o
o rtm e ro q u e uos p rcp u iitam u s e s lio n d e e s tá e l re tra ta d o a l qu e
F lo re n tin o S a n z e s m ás fá c il d iv u lg a r á H e in e e n t r e lo buseaniqs con a fá m c o m o en a q u e llo s d ib u jo s q u e figu ra b a n en
esp añ oles.
la seccióu d e p a -a tie m p o s d e !| * p e rió d ic o s ilu s tra d o s en q u e m N o s lie m o s o cu p a d o e x te n s a m e n te d e la re v is ta " F é n i x " p orqu e
p reg u n ta b a al le c t o r :* d ón d e e s t á la p asto ra?
lo s a le m a n e s q n c tra b a ja n en lu diíu.sion d e n u e stra cultura
A v e c e s lo s g ra n d e s a r tis ta s p o r p u r ilo d e o rig in a lid a d ban
en A m é r ic a m e re c e n
q u e s e lla m e la a ten c ió n
scdjre
sulle g a d o a la e x tra v a g a n c ia , m á s la m e n ta b le q u e en e llo s m i*m o s
e s fu e rzo s y q u e - e les trib u te e l h o m en a je d e a d m ira c ió n v
i’ii s n « im itad ores.
g v a tilu d q u e mci-t-cen.
J). q .
La revista Fénix.
La Virgen del Sol.
Pettoruli.
Ayuntamiento de Madrid
B e r l í n e r T a g e b ía tt Edición m e n su a l en len gu a c a s te lla n a
27 de F eb rero de 1924
L a B a ja d e l F ran co .
C o t i z a c i o n e s d e efectos d e b o l s a s alemanas-
« E l D ia r io do B a m d m ia » fu n d a d o on l./ ftí e s o l m á s a n lip iio
jp iii.- p erió d ico s d i' E spaña, y si n o tu v ie ra la lu im a c ia P"v
jjjlig ú e d a d . ' c la d a ría n la a u to rid ad y i'I p ie s lig io d e qu o goza.
Ea un m a .'tilfiiu a r tic id o . d ig n o d o l a p lu m a d e M a ñ é y
F la q u e r y do to d o » lo s g ra n d e s p e rio d is ia s (p ie o a e l pasado
ilustraron las colu m n as di- a q u e l perÚMlico, so ocu pa ' E l H ia rio
¿P Bareelona® d e la b aja dt 1 fran co, q u e tie n e siiin a iiiii>oríancia.
noique con e l fra n v o m iin cd a b aja ta m b ié ii e l l i a n c i i E stado,
nación, ra za y con é s t e uii .sislem a d e fu e rza s in lo rm ic iim a le s y
siKÍalos y d e c o n c e p lo s p olíH co s. lile ra rio a y filos ó fic o s.
H ace
diciendo
(.sidritu;
duuiinio
e l a r tic u lis ta . I.a H is to r ia d e F r a u d a com o_ n iid ó ii,
q u e el sucñu d e N apolecm e r a la nación m ism a on
g lo iñ i v s u p e rio rid a d m ilH an -s. fro n te r a d el H h in , ]ired el a lm a frain-osii, d en o m in a d a la tin a cu an d o p '" ''' '1
flinr con ru m b o ú A m é ric a .
H ab la d e la d e rr o ta d e l "O d esp u és d e lo
A , x . , p c , i n d t l a t c a tiz a c lo n tt i t i f t c l a t d t m U r t t f i ¡ a d t p a lo r n o m in a l t n
8.
15.
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I.a C á m a ra d e In d u s tria s d e l U r u g u a y ha r e s u e llo la p u b lira rio ii d e un C en so In d u s tria l, q u e s e r v ir á p in a ro iio c e r d cla llad en ic n lo l a im p o rta n c ia d o la p rod u cción u ru gu a ya en im la s la.s
ram as d e l tr a b a jo lo q u e c o n s litu irá iiidicacK in ú tilís im a p ara
las re la c io iK 's ro iu e v c ia le s c o n o l i o s países.
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mundo la h o ra d e la ju s tic ia , te rm in a con esta h e rm o s a y
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mundo el p a p e l q u e le s corres p on d e, lo d u v ia d e c o ro :^
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tiiiiia tra b a ja n d o y e n riq u e c ién d o s e .
En la s g ra n d e s c ris is in d u s tria le s a lem a n a s (c ris is d e r n ci­
m ien to) en Hlikl V .m 1911 e l fra n c o c om b a tía eu las b olsas
contra e l m a rc o m o m in ta u e a m e n lo .angustiado, lia s la q u e lle g o
a en c o n tra rse c,m la in n lerosa lib r a e s le r liiia y lo s d os s e a lia ro n
contra e l m a rco, sin s o s iie elia r ip ie lo hacían en b e n e fic io u e im
tercero: e l d o lla r.
M u e rto el m a rc o v p re p o n d e ra n te e l d o lia r F ra n cia q u is o qn e
la ú c lo r ia re a liz a s e su s u eñ o seciil.ar: fro n te r a did Bhin,_ supremacia m ilita r en E iir o iw m ás la e x p lo lu c io n d e un v a s to in ip e iio
colonial q u e N a p o le ó n y L u is X I V n o tu viero n , (d e m e iic e a u no
se p resta b a á e s le p r o g r a m a y la h rancia in i)H 'n a !i-ta y n a p o le ó ­
nica buscó a P o in c a ré .
l ’ r n i F ra n c ia v a no ( s la qu in ta p a rte d e ia p ob la c ió n d e
E uropa s in o e l s ie t e l « ) r c ie n to ; F ra n c ia n o ha g a n a d o s o a a
o u i'ira s in o con a v iid a d e 2 2 n a c i o n e s al tr e n te d e la s cualc s
día In g la te rra : d e s ln iir al T e u to ii h a costa do m a s d e lo q u e é s k
tiene V d e lo q u e b 'n ia n lo d o s lo s b e lig e ra n te s d e lo q u e s i ha
segu ido l a lu iiic a ro ta d e
E u ro p a y p e r to d o e s to re su lta
rable la p o lític a d e P o in c a ré . h a y (p ie lu iu id a r la s itu a ció n d.d
mundo c o n a r r e g lo á
un id a i. cquieslo a l fra n c é s e
avanza p a ra iu ip o iie i
e l s u y o : s u p resió n d e ga sto s
rcsln b lccim ien to
de
re la c iu iie s
p acificas,
d e s o tiip a e ió ii
de
l.-n ,to rio s o ciq m d os m ilita rm e n te , tr a b a jo en w m m p a iu c u ia r
Europa d el d e s a s tre m o ra l y n ia le ria l s u frid o , y d u lc ific a c ió n
de e x a s iie ia d o s é ir r ita d o s n acion a lism os.
VI m o r ir í-en iu triu n fa .sn p ro g ra m a d e 1917: pan y p a z y
R a n i-a y M ac-D oiiald, j e f e d c l s o c ia lis m o in g lé s , v a a im p la n ta rlo .
S á P W en tra n d o en re la c io n e s con el. G o b ie rn o B u s o F « ‘ cuen-
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G e r / t r á B ^ e s s tr .
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Un h o m b ro m u y c o lia rd e re e iiiió d o la n lc d e varia.s p erson as
un te i'r ib lo bofc-lón, .sin lia c e r e l m ás pc(|iicno in ie n to d e le prosalia.
(.lia n d o e l a g r e s o r b u h o p a rtid o , q u e rie n d o q u ed a r eu buen
lu gar, d ijo m u v e z e n fá tica : p o r s u p u e sto q u e é s to n o s e qiied .i
y uno d e lo s circu n stan tes lo re p lic ó c o n to n to o p o rtu n id ad
. om n iro n iii: ¡Q u é s e ha. d e q u ed a r asíl E so l e .se hin ch a!
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(a ie iila n d o iiiia ¡lu s tr e dam a, q u e a ! e n c o n tra r en su s s a lo n es
c ie r t o in d ivid u o , al q u e no h a b ía te n id o jio r c o n v e n ie n te
iu v ita i á .sus re ce p cio n es , s e a c e rc ó á e l s u n rieiite v le d ijo con
ton o d o g ra n a m a b ilid a d : H o la E’ ulinio. ; v c ó m o iia s ab id o V
q u e y o re c ib ía ?
L a b ip o c iT s ííi e s el lio m e iu ije q u e el v ic io rin d e á l a virtu d .
B !• u n e t i é r
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U ii iM n iM s iloi- d e niú.sica, a fic io n a d o al p la g io , e ie c u la b a al
p ia n o uno d e sii.« o b ra s d ela n te, d c l in.sisme m a e s tro Itossh ii.
q u e d e cu an d o en cuando s e q iiita lia e l .som brero, en ad em án
d e salu d o.
A l te rm iiiiir la au d ición y lo s o b lig a d o s c u m p lim ie n to s d e
m rte s ia , e l m ú sic o s e a c e rcó a Ilo s.siiii y le p re g u n tó p oriiu e se
h a b ía q u ita d o ta u ta s v e c e s e l s o m b re ro , y e l ilu s tr e a u to r do
I'!] B arbcrci d e S e v illa » le re six in d ió: poi-quo salu d ab a m is obras
y Jas d e m is a m ig o s c o n fo rm o ib an pasando.
I-.
E l m e jo r m e d io p a ra e n g a ñ a r ¡i lo d o e l in u n d o e s deci;
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d o r a s d e h ie rb a , s e g a d o r a s ,
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Im p r e s c in d ib le en fin c a s p e q u e ñ a s y g ra n d e s.
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g r a b a it a é
a r t ia t ic o a e . p .-rfi c U a i m » t r a p i e a l í n d e e o i n r e . p i r a
toda. ciftSfi d e tia b ita c lo n i'b , P f e r i« i> o e ft^ clo d e c o lo r e ¿
ta ra e s i i i o t io b e U u o , D a m a c o . b r íK a d o t p a r a p a re d e s
. a p o o e s t b e im p re f^ lo n is ta a
Adem a a n e o s
fr is o s .
a r d u r a » e t c . t a m b ié n p a r a o b j e t o s d e u(»o c o n ie n t* * .
P a r a r a d a b o c e t o p u e d e n s e r v ir s e p a a s a 'i y t ia ir o t o s
E n v í o a l o d o lo a
p a ls e a p o r Ja c a s a E d i t o r a
le c u io a l o t e r n a c i o n a l
i
^
4
.*
♦
*
•;
i
*
T
I. t i. E rIchW eber, R a d e b e u l-D re sd e n (A lem .). 4
B id a o s e
p r o s p e c to ».
E d i t o r d e ! r e p o t i d o l i b r o d e l o s p a s t e le r o s e d it a d o
e n to s p r i o e lp a le s id io m a s .
1
••
4
H
:i[[i!li!n le a [ O h O
■ In d o s lo s s e llo s b á v d r o s .
siiri in is t r a O iu tio h e Uhrenfahriii
P o p it z & C o ., L e ip z ig 1.
Mi amigo
25 aBos, b u e n m o z o y p r o ­
p ie ta r io d e u n a b o e n a casa
d e c o m e r c io e n A le m a n ia ,
d e s e a c a s a r s e c o n jo v e n gu ap a
e in te lig e n t e .
S e d e s e a la
(t e
in te r m e d ia c ió n d e p a rie n te s.
S ír v a n s e e s c r ib ir b a j o V . K .
19517 a R n d o l i M o B B e,
H a m b tirg o .
llriiolilBeriisteiii.llaÉnFii.
D ir e c c ió n t e le g r a S c a : Sprilbarnstein.
M ü n c h e n .N jr iB p lie D b o rijB i lir io s
Bocetos de decoración para pintores,
Paraguas
d e an O á 8 6 ,5 »:, ¿ p ^ o n c e n t r a o l 6 r i.s e o f r e c e en
b a r r ile s d e h ie r r o d e 400
} 600 l i t r o s y p u e s lii
a b o r d o e n H anit>urt;.i
lU r ija n
o fe r ta s a
lo s
to c ia a
UéíMca
H ^andhom
e t e l a d v e ru d o r m ás s ep a ro y
b a ra to p u r a aü 1 omótttle'~,
m o to ciclá ta s y botes
C A U L B E H K 0 W 1 T Z <t C o.
f á b r ic a d c a p a r a to s g lé c tr ic o i S e c c ió n Á Z.
B E K H S .S C H O S B B B U G
Canaat p le ia h lu "B iU itta tp g q " le p r e s e i.i.aii e > d e s a r o llo D iá s a v a n a a ••H.eii b o le e p l e g a b l e , . ! K s ta n
n r r e g 'a d o s e n d ie z m ln u iu a i ;S-. p u e d e n l l e v a r lib r e
d e g a s t o s e s e l c o m p a r t ln iie n t o d e l ie r r o ,
c a r il y
tr a iis i o r u r e n l a b lc e t a l E l b a rco
,
I d ia l p a r » v i a j e s
- d e a n u a l In d is p . n. e a b le p a r a p e s c a d o r c s ,
,
p a r a l a c a z a lG o n s t r n i,
d o * p o r n u e s t r o a s t ille r o ,
e l m á » g ra n d e d e e e ie ram o
e o K r » . 1 c o n f i n e n '» e u r o p e o .
" B a f a n is p a r f " 6 e ttlla e h a ft m. b.H.,
J M n cliefi(C eu 1 eeh ltn d )| F . t t . n k o f e r s t r . "
Ayuntamiento de Madrid
Haaptsiraau 49.
r lila n « e lis t a s
Í
<J a n p r o d u c c ió n . U ltim as flo ved a d es - fje c B c ió n de calidad.
U a u iO K f’ d e e x p f t r ia c ío t i U iis ir .id o n p h v } » a q u ír * n lo p id a
M o n i* L e w y
D ir e c c ió n tc le g r á b
A
y
N a c h r ., B r e s la u .
S i 'h i m l e t f y . - t . 'o d i e o : R n d u lfM o s s e .
nzeígenschiuss für díe
M á r z - A u s g a b e am
12. M a r z 1924.
Cribas con marco ¡
de madera oara la industria,
la casa y la aDrlcuIlma.
{
^
KarI Herm . Altm ann %
F á b ric a d e c rib a s
í
Hainewaide i. Sa.
^
-
B e r l i n e r T a g e b la tt Edición m ensual en lengua c a s te lla n a
27 de F e b re ro d< 1924
N oticias d e A m érica.
L a R e v o lu ció n d e M éxico.
M in is tro I M o n i p o l c n c i a r i c i
M éx ic o n i A lo m a n ia , l e o ím o s a lg u n a s n ia n ifes ta cio n es a c e rca
lie ia H c v o lu c ió ii. ta n c u rio sa s c o m o in le re s a n te s , q u e vep rodiifin ie *
c o n o c im io iilo d e n u estro s ic rto re s .
D ice e l M in is tr o q u e lo s ín n e io iiu rio s m e x ic a n o s re s id e n te s
-n A le m a n ia , qu o sim p a tiza ró n eon ¡a re v o lu c ió n lo h icieron ,
porque d o liia n su s p u e stos a l S r. A d o lfo de- la H u e rta , q u e in flu y ó
^
c l G e n e ra l O b re g ó n p ara q u e le s colocara.
Que c l d fs p e c lio y c l te m o r á p r o c e s i » fu e ro n ca u sa d e qu e
,•1 Sr. E n r iq u e E stra d a á q u ien e l G e n e ra l O b rc g ó ii iia b ía si'p a ra d o
licl M in is te rio d e la G u o ira . dt já itd o li. e l m a n d o d e a lu iia s
[uerzas. ab u sara d e la c o n fia n za d iq io .'ita d o e n é l y s e s u b le v a s e
con los sold ad o s á su s ó rd en e s; q u e e l S eñ o r d e la H u e rta liiijY )
;i V e ra c ru z p o r e v i t a r re sp o n sa b ilid a d es en q u e h a b ía in cu rrid o
durante su gi-stión c o m o m in is tr o d e H a c ie n d a , qu o en V e ra c ru z
corroiiipieron a G u a d a lu p e San d iez; .Tefe M ilila r d e a q u e l s e c l'ir
V se le s a g i’egarcm Z u lia ra s y V illa r i'a l exm in rslríi-. ta m b ién d es tiiiiidos p o r f l G e n e ra l ü lir c g ó n . E s p u es el di-spccho la causa
de la r e v o lu c ió n c u y o s e le m e n to s d ir e c tiv o s han o b ra d o p o r
m otivos p erso n a les.
Q ue H u e r ta a v ece.» p a re c e re a c cio n a rio y r e c ib e en su casa
i la a r is to c ra c ia d e M i'x ic o j>cn> q u e cou é l no s e s íib e á <|iie
atcnei'se p o r q u e sien d o l ’ r e s id e n le iiro v is io n n ! (ic r m itió q u e lo s
de la cxG -eraa izq u ie rd a iza ran en e l P a la c io N a c io n a l d e la
Ciudad d e M é x ic o la ija n d n a ru ja y n e g ra d e l com u n ism o.
Q ue lo s revo lu cio n ario .s s e id n c a s tig a d o s y lo m is m o lo.s
d ilap idadores d e la H a c ie n d a d e l E stado.
Q ue la R e v o lu c ió n b a s id o b e n e fic io s a p o r cu an to las e leccio n es
P resid en cia les s e lia rá n á b .ise d e [principio.' y uo d " dinero,
m edio q u e d e la H u e r ta pen.saba e m p le a r p a ra v e n c e r e n eltus.
A fir m a q u e e s una fa ln ila q u e e l G e n e ra l O b r r - ^ n p u d iere
-er re e le g id o . p u i»»tü f[u e lo [iro h ib e la G o n stilu c ió ii y esp era
que en b r e v e s ea .sofocada la R e v o lu c ió n y r o m ie n c e i>ara M é x ic o
una e ra d e tra n q u ilid a d y flo re c im ie n to .
N o s d ijo ta m b ié n e l Sr. O r liz R u b io q u e M é x ic o e.slavía dis[iiiesto á una u n ión con A le m a n ia pava e x p lo ta r e ii e s l r c c h a
c o u |i o r a c i ó n la s riq u e z a s d e a q u e l p a ís y p a r a p a r t i c i i> a r en la r e e o n .* t r ii c c i ó n econ óniicH d e A le iiia iu a .
V a fir m e así m is m o q u e d c n ír o d e lo q u e p e in iile n la s le y e s
rsl.iria d is p u e s to e l G o b ie rn o M e x ic a n o á a b r ir sus te rre n o s no
cidoiiizables a una iim iig r.ic ió n en iiinsii d e alcm iin i s. o rg a n ú a iid o
de n n lom an o, en c o la b o ra c ió n e o n el G o b ie rn o ! la In d iis t n a y c l
Com ercio a lem a n es lo s recu rsos e co n o n iic o s y n u liita le s n ecesa rio s
jiara a s e g u ra r c c o n ó n iie a m c iile ia e x is te n c ia d e lo s in m ig ra n te s.
H a b la iJ ilo c m i e l Ü M io r a l O r liz R u b i o
N o p a re c ie ro n in te r e s a n t is la s m a n itcs la c io n o s d el G e n e ra l
O r liz R u b io, q u e tra n sc rib im o s e x a c ta m e n te , p a ra q u e lo s
le c to r e s con ozcan s ii p u n to d e v ista y su.s a p r e c i a c i o ii e
s o b r e h o m b r e s y a o o n te c ira ie iilo s y le a g ra d e c e m o s lo s b u en os
I n 'o | J ó s i t o s e x p re s a d o s acerca d e a p ro x in ia c ió iie s fiitn ia s e n l v
M é x ic o y A le iiia n ia .
L a a m is ta d e n t r e arab as n acion es e s an tig u o , no si- ha in fern in i lid o n i e n tib ia d o en te s d ía s IrisU -s y a l lia b la r d e su im ió o
p u e d e a s e g u ra rs e, no d is e n tir d e la o pú iión d e la m a y o r ía de
n in gu n o d e lo s d os países.
•(V
i
M a s c h i n e n b a u - A k l i e n g e s e l l s c h a f t
|
i
G o l z e r n - G r í m m a ,
|
O r i m m a ( S a c h s . )
A rch ip iélag o en litigio.
isab ido e s q u e N ic a ra gu a y C o lo m b ia lu-ctoiiileii la [ai.'C 'ió n
d e l A rc h ip iw la g o d o f'a ii A n d r é s P r o v id e n c ia q u e la irim era
tie n e b a jo » u c o n tro l y q u e la .segunda re ca b a e n jile iio d o iiiiiiio .
C on o b je t o d e s o lu cio n a r esta e n o jo s a cu estión Inni celeb ra d o
d iv e rs a s c o u fereiieiu s e l S r. Jo sé A n d r é s l'rle c lio i. C a n c ille r d e
N ic a ra g u a y e l M in is lro P le n ip o te n c ia rio d e C o lo m b ia en aqu ella
R e p ú b lic a D o c to r M an u el E sgu erra.
P a m v ' q u e p a ra te r m in a r d e fin itiv a m e n te la cu estión han
r e s u e lto la.s p o ten c ia s c o n ten d ien te s s o m e te r la á un a rb itra je ,
c o n fo rm e v ie n e s o lic ita n d o N ic a ra g u a d e s d e h a c e y a b a sta n te
tiem p o .
N oticias d el Perú.
En L im a van m u y ad elan ta d o s lo s tr a b a jo s p a ra k fun dación
d e un B a n co E 'tm ñ o l.
L a C olon ia É sp añ ola d i l P e n i a p e sa r i w d o s e r n u m erosa
com o la.s d e o tra s re p ú b lic a s a m eric a n a s ha te n id o dos gra n d es
in ic ia tiv a s : una la c re a c ió n d e ia C á m ara E spañ ola d e C o m ercio
y o tra la fiin d iic ió n d e iin h an co h isp an o-p en iu iio.
L a C u 'u m a tr iz d e la n u e va in stitu ción b a n ea n a e s w r a en
L im a y .'u s p iin c ip a lc » sucursales en L .i P a z. ü n ir o , Q m to y
G u a yaq u il.
> . « . • «
I.ji jiiic ia U v a ha s iJ o
Mínis*t/o di* V.*pañu <*ii I^inia hunor
O jed a y liasta ah o ra lo s m ás in m o r t a iit e ' s u -c riiilo iie s d e accion es
.son lo s S c ñ o ro s A u r e lio D iüz L ía n o y Cailot^ IN t u I, a m b o s uc
n acio n a lid a d es]Kiño)a.
El fu tu ro P residente d e N icaragu a.
V a e m p ie za ú n o ta r s e en N ic a ra g u a e x tra o rd in a rio m o v in iie n lo
lü lítico con m o tiv o d e la s e le c c io n e s p re s id e n c ia le s q u e ten drán
lig a r en e l m e s d e O c liitiro p ró x im o .
E l P a r t id o C o n s e rv a d o r q u e d e s d e h a c e b a s ta n te s a ñ o s se
v ie n e n iim te n ien d o en el p o d e r p a re c e (fu e s e rá en la s jiró x in ia s
e le c c io n e s p re s id e n c ia le s d u ra m en te c o m b a tid o p o r e l P a r tid o
i-ih erai.
D e n tro d e e s te p a rtid o h a b ía d e fe n s o re s d e d o » can did atu ras:
la d el D r. Juan R auli.sta S a c a s o y la d e] D r. Leon a i-d o A r g is e llo .
[te ro á ú ltim a lio ra p a r e c e q u e g a n a t e ir e n o la e a n d id atu ra d cl
l ) r . D. L u is F e lip e Core.i, e x m in is fr o d e su Paí.s en W a s tiin g to n
V q u e d i's d c h ace v a r io s añ o s re s id e en N u e v a V o rk d on d e e j e r c e
la [iro fe s ió n d e ab iw a d o .
K l Dr. M an u el M a ld o n a ld o e s tá y a en .Maiiugiia iiro[>aganilo
la c a n d id atu ra p n -s id en e ia l d el D r. C o re a y jiai e c e q u e lia lo g ra d o
p a ra e lla el a p o y o d c l P .ir t id o L ib e ra l.
E l D r. C orea lia re c ib id o c a rta s con m á ' d e v i in te m il firm iis
p id ié n d o le q u e rc írre se á N ic a ra gu a p ara so.stcn*T p e v so in ilm e n te
'I I ca n d id a iiira y no será d ific il q u e a c c iila á tan in sisten tes
re q u erim ien to s .
L o * con.servadores han d e p ro c u ra r m anten er.-e on c l P o d e r
d o in o ilo lii h ifh ii q u e se a v e cin a s e rá dura y p u e d e a fir n ia is e qui
N ic a ru gn a b a e n tra d o en im p e río d o d e g ra n a g ita c ió n jK ilítica.
N o m b ra d o a r liilr o p a ra r e s o lv e r la cu estión d e T a c n a y .Atica
e l P r e s id e n te d e lo s E stad os U n id o > d e A n ic'rica d el N o r te , tan to
el g o b ie rn o d e C h ile e o m o c l d e l P e r ú e n tre g a ro n e l 13 d e Nuv ie m lir e ú ltim o á M is le r C o o lid g e su s re-sp ectívos alegatosS e ría d e dcsíHir q u e d e uua v o z se solu c¡oii*iso o s la cu í^tion ,
qu e d.ó lu g a r á m ú ltiple.* in cid e n tes y q u e p e riiid ic ii á la buena
iirm ou ía q u e d e b e ría re in a r e n tre .ambas n acion es h isp an o-am en c an a».
. ,
, ,
E l la u d o d c l P r e s id e n te C o o lid s o O* acm ivdiid o con v e rd a d e ra
im pacien cia.
L o s S en a d o res G iivcia d c l P r a d o y C a stro lean m e s e n la d o
lin a p ro p o s ició n d e le y refu rn iíin d ü a lg u n o s a rtic u lo s d e la Cons­
titu ción .
, ,
, ,
, .
,
L a R e lo r m a tie n d e a o e íc e n a r y lim ita r á l o » g o b ie rn o s lu
facu ld ad d e su s p e n d e r la ? g a ra n tía s c o n s litiic io iia le s . q u e g a ra n ­
tiz a n lo s d ere c h o s individiuiVe? y la d e d ec la ra r el estad o de
giierra E ! P a d r e Calasanz- iiiin d e lo s re ligio so .* q u e acom p añ aron
en su v ia je al E n iin e n lis im o C a rd en a l H e iillo c li. .Arzobispo ibD iirgo s . p ron u n ció un diVour.so e n e l T i'a lr o E x c e ls io r con ocasiúii
d e l H o n ie n a je o fr e c id o al P r e la d o E sp añ o l p o r lu l n iv e r 'id a d
C a tó lica y La U n ió n C a tó lica d el P erú .
D ijo e n tro o tra s cosas el R e v e r e n d o , q u e la » m u je ie s [le iiia iia *
lle v a n en la cara la L a m ie ra lU sii p a lria cn am lo solivien y que
la son risa q u e d e s fr lin e e v d ila ta sus lab io s, r o jo s e o m o covules
en d os fr a n ja * p a ra le la s e n tre k s cu ates Id iiiiq u ea la n ia ríilm a
c in ta d cl a ljó fa r d e su * d ien te»..,
E l di.*curso fu é m u y c o m en ta d o p orqu e o ire c ta c ie rta n ovedad
q u e fu ese un n iU io n e ro . e l e n e a rs a d o d e lle v a r a n te la s dam as
p en ia iio s , nn.i m u es 'v a d e la s a h itilc ría e*|Mñola.
N o d e b ie r a e xistir
reclamo luminoso
g O C N N E C lC C ji^
A RTÍC U LO S
P A R A E S C R IT O R IO S
23232302912301904848482390485323235353235390900290012390532390483002
c o D H tn iy c c o m o e o p e o i& lid a d .
s
Irsta la cio n e s p ara fábricas de alcohol |
flo b r e t o d o p & ra d e s tíl^ rt& s dft
m e la b a y fá b r ic a ^ d e fe v a d u r fi.
=:
s
Aparatos de destilación y rectificación |
p » r a l a f a b r ic a c ió n d e a lc o h o l fln o d e p r im e r a c a lid a d d o la c e b a d a m a c e r a d a .
s
=
=
<
Aparatos de ['estilación p ara a lc jiio l bruto |
v a p o r iz a d o r e s d e v a c ío , h o m b a a d e a i r e y t o d a c la s e d»*
—
s
instalac ones de e xtra cció n
|
Instalaciones para refinerías de aceite |
y d e co lo ra ció i de aceites
|
l a b r ic a * d e e x p lo s iv o s y f á b r ic a s d e c e l i i l e i i i i '
T IN T E R O S N o . 467
S E C A F IR M A S N o . 67
S O P O R T á U B R O S N o . 519
R E G IS T R A D O R E S N o . 748
ALM ANAQUES
A N O T A D O R E S N o 161
P R E N S A S C O P IA D O R A S N o . 3
C A R L B E R K O W I T Z a C o .
F á b r i c a d e a o a n t o e e lá c b io . e
Secelb . R B.
B E R L IR -8 C H 6 N E B E R 6 ,
H a u p t e t r e iM
49
T e e io n o : 8 -pliH i' M-el iisJ
nirrci'lftiite egrálii-ai SrulidDlIclii Berlín
Fabrica d e pipas
BRIXSOHNE
G t s e lis c h a it
B E R L IN S 0 1 6
=
A m
K f ll'n is c b a ii
F ^ark
CARTAPtaOS
6
D ir e c c ió n t e l e g r á f i c a : P I P E W O B l i B e r lin
U n a d o c e n a d e m u e s t r a s ue e n v ía fr a n c o
c o n tra
vago
a d e la n t a d o
de
1 d o la r
iio r t e a n ie r lc a n o . L i s t a ill n s t r a u a g r a l i
M a s c h i n e n b a u - A k t i e n s ; e s e l l s c h a f t
G o i z e r r - G r i i n m a ,
ascensores
"Sctiuele"
n ra
n *r»o o a s
G r i m m a
( S a c h s . )
Apáralos
de elevatidD
oriúinales
W
Tornos
“Scliuele"
o e teda.-! ciasi--.
In ittia c le n e s e s m p le tM lu n iin iitre
la fá b ric a de máquinaa
B i r l i n N W 2 Í E s t e n e r A t r .9 2 . (n r > i ; c ) ó i i t r í t '
Pr. SciiwabeDíhaD é GomaaD A.-6.
id.
llli attiluloseiiscEioDal
inailtertaiaslnliiiiiD Sil'
Eizreliiige
hct l i os al
holüi
EncaJeB, m o tiv o s ,
m a n te líto s y t r a ­
b a jo s ir la n d e s e s
h e c h o s a l b o lillo .
^*^2 . í^ara la
k d B s tri» y
Ic u U s r x ,
loe
U llly Irmsclier &Co.
“• n ü í i s t r a
'•befecuclón
"lO dele
NtikademáQuinasFr.Stliui ieMo.
^2|<jb(íi*checi K M flD cben (A lf r o t i n h '.
S A T IU N d
iSScbB . E r z g e b i i ^ e ) .
P e bascas
con
'5U6
y e n t s ja ^
ir r c e m p la z & ^ U s s a m tr ii^ fr a In m e d ia ta *
m e n te
y a p x e c ío a
m ó d ic o a
U 4 n ie a f a b r ic a
c o n s tr u í'to r n
f.
ID IO M A S :
S O b N N E C K E N
ESPAÑO L, ALEM ÁN
a
B O N N
Instrum entos
d e cirugía
M uebles para
sala s d e o p e r a c io n e s
U t e n s i ios p a r a la s a n i d a d
A rtic ulo s d e g o m a
V endajes
C a t á lo g o
K o n e rtl
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H. Vtilbelinl A.-G.
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e n c ir g a m o a
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com pras de toda
clase de m ercancías
a condiciones ventajosas
M U th e iin (R u h r ).
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G a l e r ia d e A r t e c r is t i a n o :
C o l e c c i ó n e rt c o lo r e s ^ 4 ' j
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^ermann Ohme, Fábrica de porcelana
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EVENS & PISTOR
Se ha resuelto proteger
a l q a i e r p a n t a ló n u sa d o o n u e v o e m p le a n d o la
S o c ie d a d d e t r i e G iis t ia a o S .A .
^
N ie d e r s a iz b r u n n (A le m a n ia ).
F e r ia d o L e i p z i g :
Stentziars Hot V , C 8 m trD l«2 4 .
^
M edicam ento para curar la tu bercu losis
( P a t e n t e s o l i c l i a d a e n A le m a n ia )
V
n m i'i
M rv a n -e
p r e jia r a d o s .a c re d ita d o s .
d ir ig ir
d e m a n 'la *
b a jo
J . U. 21 O t d a fiu d o li M oesa. Berlín SW 19.
^IHIIiiiiliilllillllllillllllillllillllilllllllllil#
.o in p u e - t a d e u n t e j i d o d e l a fin u r a d e l
c a b e llo , in v i s i b l e y d e c o n s t r u c c ió n p a r’ ic n la r . q u e e v i t a l a e x t e n s ió n d e l t e jid o
a la a l t u r a d é l a r o d i l l a y c o n s e r v a ia lin e a
d e l p e n u iló n e n b u e n e s ta d o . L a R o d i l l e r a
d e F e e e r s e h a en*4ayado, d ic t a m in a d o
v r e c o m e n d a d o m illo n e s J e v e c e s .
I (n
p a q u e le
di* m u e s tr a . Cnn *A p a r e s
de
I i d i l l e r s s . f e s u m in is t r a p r e v i o e n v ío d e
* ;ie - .
d ó la r e s n o r ie a n t e iic a n o s
. ,1 . - ; - v a l . n i e e n n i t a m o n e d a e M r a n j e r a
Los T ir a n t e s
F- K. do Fa ser
p a ra
p r o f e o e r e l p a r t a l ó n a la
a l t u r a d e l a r o d i l l a s o n cbR an U n -,
.<el r o ie p iii .
T o rs ls u d d i r Leteos*
sctin lf B B p p id ilcroIb . B e t lili KOId lile m iD ia ).
Ayuntamiento de Madrid
—
Rodillera Patentada de F¿ser
.iñi a d o » e s c u e la r e fo r m a d a c o n a slK n ai i i M s d e l b a c h i i l e i a t o y t ó c i i i c i s R - iu d io c . i m p l o i o í h a * la “ S i c u n d a " e n c la s e s d e
p i.c o s a lu m n o s . t a lI e ie s . ja r d ín , s a la de
f.r u v e c c io n e a .
C u id a d o m in u c io s o
de
cn eV p o. m n y b u e n a c o m id a , u in in a a la
il e p n i i e p a s e o s la r g o e
E d u c a c ió n s im p le
I b u e n a p a r a qii** lo s iiiu c b a c h o s lle g n e u
.1 .ser b n m b ic s fe lic e s , c a r i t a t i v o s y pa
e l f l c o » (C la s e s d e c a n t o u C la s e s d e r c il
¡rirtn c a t ó lic a , p r o t e e t a n ie y j u d i a . T ru c o
p ed a gO J ieo e n c a s o le n e c e s id a d - P r o .¡r a in s s i lu s t r a d o - 1<« e n v í a e l d ir e e t n r
SalalimenticiaYogtiurt
u n id a s
m é d ic o s
a r tíc u lo s p a r a
CASSEL ( A L E M A N I A )
Cd Itgic ilem A n tn e i campo. C o l e ó l o p e
, ( 11*111, • u u n a i> t r J io p u r a m e n t e a u r ic o ia .
Im á g e n e s d e d e v o c ió n )
Im á g c ^ n e s m i n i a t u r a s
400 p if1 n a >
S e d e s e a r* *~ep>*eSB"t^r‘ te s
c u t e e e H l i d i n . 34 n s t a l H i l i t r 34 ( i l e n u l a ) .
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LO S
c o m e r c i a i i l e q u e q u i e t a a u m e n t a r su s e * ir a d a s . E s e l a p a r a t o f o i o g r a í c o “ l* U iB llí”
n a ra iila c a a y r o llo e d e p e lic u iá e d e 9 X 1 J e b u e n a e je c u c ió n y e le g a n t e , e s e l m o d i •
l o d e p r o p a g a n d a p o r e x c e le n c ia . F ld a n n a
m n e s t i a y h a r á V d . a n g r i n n e g o o l o . B la p a r a r o f o t o g r á f i c o se e n v í a fr a n c o d e p o n e s
a c n a lq u ie ia o ln d a d d e l e x tr a n je r o c o n tra
p a g o a d e la n t a d o d e 2 lib r a s , 8 dólar»*!n o r t e a m e r ic a n o s o . 'i o p e - p t i * e n h ille
t e s d e h s n - o o r b e q n e . E n s l láS. B m FáDn
r e p r e n e n t a m e » e n e l e x i r s iije r u .
S t a d t is c h e s K a u f h a u s
EN
IN G L É S , F R A N C É S y P O R T U G U É S
«di
Buichm ann.Tim nierm aiin t Co..Ham burgo 8
ia f e r i a d e L e ip z ig ;
CATÁLO G O S
g r á fic a : t' i e r r o t C u r a i a c o r r i e n t e : D a rm
• «tS d ie rii X a t io a a lb a n k .B fr lln .t iO n íg a t r .S l
C o le c c ió n lie m u t'S ir a d e a l o m e o o e
a n a d o c e n a di* j u e ¿ o e d i te r e s le e so e nv ía n
e A fiir a p a g o a d e la n in d o d s 1,8 0 d ó la r e e
n o f { e a n te r lc ’m w , 7 ,2 5 m a ic o s o r o o l5 P t a s .
(ia s tn í* d e t r a n s p o r t e Fe p o n e a e a o a e n ta .
t’n le n te s ate m a n a v
e n ir in je t a h
Cotí impul'*o
^ QMiu y
nio*
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MDSQQsacJoufliei.Hefiiflgid spor « ( « y . b e v f n d p n
íH c a n ie n t e a m a y o r is t a s v e x p o r t a d o o j.
,a fc a d«
r jufue es MAX ROTHMAiiH,
Mái i i i i nas p ; i a e l a b i i a r ¡ o m a
B e r lín
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!ie D o n e ,lír o ig o ip e (!e iijs ,fiD iie t G .i
y
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M i- J n e g o s p le g a b le s d e
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v e id a d ir a t iie n lB
i i d t p u l 'l e s
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lin a d e
e.ibulU* r>. .id o m a * . n o se o x id a n , n o lle v a n
p ie z a s n i e i á l i e i s , > c l.r v a n s in d a ñ a r'© .* y
- e s u m in is t r a n p a r a c a m is a » d e t o d o s lo *
c o I o i e » . 8 c s a m in is ir a n t a m b ié n p ie z a s d e
r e c o n b lo .
8 e e n v ía n jia q u e t e s d e t i r »
t i l a . . . - - 1* K
© r e v io p.,u.* a j ilic lp a d o d e 1,75 ü rila res n o r t e a m e r ic a n o s o su
f i l i . i v a l e n t e e n o t r a m o n ed a , e x t r a n je r a .
L - s K P . K . M ía n
lo » p a m e s c i v i l i z a d o r . E e i e r e n c i a s - . D r c s d n e r l . a n k . F r a n k f u r i a l l . L i i i e o b b i i c a n t c .
F r i l » F e s e r , F r a n k l u r á a . M . , ^ e u « M a m s e r » i r n — r « - 1 0 . T e l . - E f l m - i «4 -1 Aun s e co n c«.1 i
: i \.’ ' i * i '■ v r b i 'i v *
p a r a a lg u n o * ra 1 < i-i.
I n d i q u e n » » n 'f e r e i i c i a s .
B e r l i n e r Tageblatt Edición m e n su a l en len gu a c a s te lla n a
10
La Feria de Francfort.
C o n v a le c ie n te d e g r a v ís im i crisis la eco n o m ía a le m a n a lia
i'iilr a d o eu un ca m in o q u e im e d e cn iid n eir á su sa iii am ipniu.
E s l e lia d e lo g r a r s e e le v a n d o la e i fi a de* p x i»o rla c ió ii de
n u estro s p ro d u c io s y p rocu ran d o su a L a ra ta in ic n to , m ejo ra n d o
.il lu isn io tie m p o la calidad.
L a s fe ria s o fr e c e » o ca sió n p ara la v e n ia y a c o s liiu iliiiiiid o á
loi
Os c lie n te s i h acernos visita,® p erió d ica s si- p u iile lle g a r á fo r m a r
u n » clien te la .
F r a iic fo r t e s luitav in d icad o p a ra esto.® c e i laiiieiie® coiiieri'ialcs, p o r s e r ia p la za m á s con siderada >■ iiiip o ila iili* ile l U este
d e A le m a n ia , q u e s o s tie n e d es d e h ace tie m p o buenas relu ciónos
>'_on lo s p a ís e s escaudiiuivo®, y con el S u r y con e l .V o ile de
E u ro p a lo qu e l e aseiruva gra n n ú m e ro d e visita n tes.
l u i d o a e s to qu e F ia m ilu rl es el C e n tro d e e o m p iii p re te rid o
lio l a A le m a n ia d e l S u r y d e la d el Nni d e s íe y e sp ecin ln ien te dé­
la s re g io n e s ocupadas, n o es av e iiliiv a d ü a iig iiia r b r illa n le éxitn
a m p ró x im a F e r ia q u e ha J e te n e r lu g a r d e l ti a l 12 do A lir il
d e 1Ü2
ük.
E l .Ministro d e V e n e z u e la D r. L o s a d a D ia z ha r e c o g id o las fir­
m as d e e u a iiio s v e n e zo la n o s s e c n a ie iit r a n en B e rlín , q u e con la
suya, la.s d e su fa m ilia y las d e ! p ers o n a l d e la L e g a c ió n ha en­
via d o á la C o m is ió n ü rjía n iza d o ra . ac<)in]iañados d e un bien
e s c rito y s e n tid o Men.siije en el qu e e x p re sa la a d m ira ció n y
a fe c to q u e lo s (lu e b los h isp an o -am erican o s gu a rd a n p ara e l >lonarca E sim ñol. a q u ien lo d o s d esign an con e l n o m b r e d el p rim e r
c a b a lle ro d e la R aza,
L a n n ij'o r, la P rin c e s a V ic to ria e s tá casada con e l M a rq u és de
E ld iin y e n , á q u ien p e rte n e c e la lin ca cerca jia á M u n ich d on d e lia
fa lle c id o .®u P a d r e p olitiw ).
l.a .®eguiida. P rin c e s a T e re s a , es i*sposa d e l S r. L ó p e z C arrizosa,
p rim o g é n ito d e Jos C ondes d el M oral do Calnlrav.a, d e lu ilu .'ln ,
fa m ilia an ilalu za d e lo s M arq u eses d e C.isa P a v ó n y d e Mia-hali-s.
.liiilia s vin ie ro n á aco m p añ ar á su h erm a iin s o lte r a la P rin ce sa
M .irit'lii d e T u rn y T a x is qu e fu é quien a s is tió en sus ú ltim o s
m o n icn tos iil ilu s tr e d ip lo m á lic o a le m á n .
R e c ib a n la.® d os dama® esp añ olas q u e n a c ieron coraiK itrioliia
m ie s lra s . el |ii-sán!e p o r la d es g ra cia q u e le s a flig e y e l .saludo
J e su fie r r a iia b il.
Embajada de España.
N iie .-lro re s p e ta b le y q u e r id o a m ig o ,'l ik is fr c E m b a ja d o r ih*
E spaña Don P a b lo .Soler y G n a rilio la . q u e do.«do la m u e rte d e la
d is lin g iiid a dam a q u e fu é ciu iip añ era d e su vida , s e b a ila su m 'do
en e l m a y o r d es co n su elo h a ten ido la s a tis fa c ció n d e q u e su hija
D oña -Magdalena S o le r d e S a rz . aco m p añ ad a d e su e sp o so y d e
sus lú jila s lia v a lle g a d o lí U e rlin p ro c e d e n te d e B u en os Aivi-s.
E l S eñ o r E m b a ja d o r fu é a H o la n d a p a ra re c ib ir á su s hijo®
y ó ®ii® n ieta s en el n io in e n ío d e d e s e m lia rc a r en tie rra europea.
S ean b ien v en id o s lo s SiTinre® d o S u ez y re c ib a e i S eñ o r S o le r
y (iu a rd io lii n u estra fe lie ita d ó u i>or su llegad a.
Mensaje al Rey de España.
En e l n ú m e ro pa.sado h a b lá b a m o s á n n es iro s l i s l o r e s d o tm
in en sajü d o g r a titu d d ir ig id o |ior lo s snd atn erican os a l l?i*v d e
E sp añ a con m o tiv o d e l d iscu rso pronuncindu por e l A iig iis lo
S eñ o r en e l V a lie a n e , en e l qu e p id ió a l S u m o P o n tific o una m ás
n u m ero sa re p res en ta c ió n en e l S a c ro C o le g io , p ara la s iiaciom -s
H isp a n o -A riierica n a s.
L a C o m is ió n o rga u iza d o iH d el lle n s a je lo ha e n v ia d o á B e rlín
]ia ra r e c o jc r firm a s y s e [lu ed e d ec ir ijiic lo han siuscriplo cuantas
p ers o n a lid a d es
d e R a z a H is p a n o -A in e rie a n a
re sid e n
en tre
n osotros.
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Ha co
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I lililí Gu'F
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El 7^' i
L .leí ser; i'
e dr'ir
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| ,1 1 la E'<
t i , , mudar
I
i . i i - i li
I
Ministro que se vó.
d,.
I.ehr
||slUlp'lÚ-l-
E l M in is tro P le n ip o fe n c iiirio d o la R e p ú b lic a d e l P e r ú cerca'l|
d e l G o b ie rn o A le m á n D r. E d u ard o L e g iiía , a b a iid o n a iá premio
e,®ta C a p ila l (xrr h a b er s id o n o m b ra d o K e p ii-s c iila iilt; d e su País
eu Esoañ.-i.
E l S r. L e g u ía es un d istin g u id o d ip lo m á tic o , h ern ia iiu d e l P ie .
s id e iilo lie lii R e p ú b lic a P eru an a D r. A u g u s to R. L e g u ía . que
p o s e e e x c e p c io n e s d o te s d e a fa ld lid a d y ta le n to y cu ya m a rch a ha
¡le s er m u y .sentida p or las s im p a tía s q u e supo c a p a rs e d u ra iife
e l lie iiip o q u e e s tu v o e n tre n osotros.
K iivia iiiu s a l Dr. L e g u ía n u estro a fe ctu o so s .iliid o J e despedida.
El a g i i g a d o di ilo m á lic o S eñ o r M u g u iro q u e p resta b a sus
'c r v ic io ® » II la Em m 'a d a d e E.suaña t i i B e r'iu , ha s id o traslad o
á la L e g a c ió n di; Budapi*st, d o n d e y a s o c n c iie n lra .
.:®ii uKDclia s id o m u y s en tid o p o r q u e d iir a n le e l tie m p o qu e
e - l i i i o en ti'e n o so tro s supo c u p la is e s im iiaU as genei-alesi.
La R aza en Alem ania.
27 de F eb rero d e 1924
H a s id o n o m b ra d o vicecó n su l d e la R e p ú b lic a d e l P e r ú eu
.M a'zileburgo con e l cnraclr-r d e ad h o n o rem e l S e ñ o r A d o lfo
.Atiobiich .
llcspué® J e p asar una Icn ipora du en E s)iaña han n -gresa d u a
B e rlín i'l .M inistro C o n s e je ro d e la E m b a ja d a E sp a ñ o la S eñ o r
Cárdena® y ®u b e lla y e le g a n te esposa,
lie c ib a n n u o s tro salu d o d e b ien ven id a.
Nuevo Diplomático.
E l jo v e n M é d ic o v e n e zo la n o D o cto r A !frt*d e B o rja s q u e desde
h ace s eis m e se s s e h allu b a e n tr o n o s o tro s p ra tica iid o la
e s p e c ia lid a d d e estu d ios d e U r o lo g ía , ha .sido n o m b ra d o a g reg a d o
d i|ilom ático á l a L ib a c ió n d e su paí.® eu B é lg ic a .
N o s c o m p la c e la e iilia d a en a C a rre ra d ip lo m á tic a d e este
jo v e n D o c to r q u e h a b la p e rfe c ta m e n te n u e stra le n g u a y e s que
(*s eu tiis ia s lji y s in c e ro a m ig o d e A le m a n ia .
T ríslc viaje.
Con m o tiv o d e h a b er fa lle c id o e l P r in c ip e d e R a tiL o r , E m ba­
ja d o r q u e fu é d el Im p e r io A le m á n en E spaña, han v e n id o á
A le m a n ia sus d os h ija s , casad as c o n d o s cspañoliis.
Géneros y productos alemanes
A ccesorios
A d o rn o s A p a r a t o s
I^ V p a r A i‘ 1sri'oiiiu I u
p a ra a iilg m ó v ilts .
A u io m o b tl.z u D c h d r *
G «s e ll«c h a ft m . b . H ,
v o rin . H a a ftls u, Hcubeck,
MinnhtiiTiiB&raengebtludt,
n a v íiid d , \ ld r io , iíiL ü o ti
S g u ita , b o r 'a - v u la « í'.m
irticulaclon^'í
'X
cMúríi a»..
W . E i b e l , H allo a. d. 8.
Hcrronstrat-FF*
c c M o r lo * p a t a au in n i6 v ili-a f a b r ic a n J
'.iim in is t r a n lo s
B A D E M A .W E R K E
M a n n h e lm .
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gráficos ]
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proyección
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c c e t o r ifl» p a t a x n in
m o v ile » , A l cor
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.(■ M im iiji® ir ;ta d e jm *
diflrs. c i i l ' i a d y b s r u o s
v o r lo »
..Rawst". Krafifahneiit'
lobebír. Humbetni.
E R K O f O T O 'W E C K E
r o n z d en
p o lv o
(Pu* puriñas ^
M o t& ií's y
o r o nn holhiGelM’Uder
Rosenbsuffl,
||ni[UlDS k B
propa^aDUa
rahrieauui®
t a l c o r io ld o :B u J e ia FOrth
t-apeles, A b r id o r e s
l e c a r t a s , C o r t a p lu ­ ( R h v i e r a ) , A J o m a cin .
m as, C e n ic e r o s , E e..'las. C a ja s p a r a ceI ill.i® . C o r t a a o r e s d e
c iir a r r o s , P ls a -p a p e ¡eu, S e c a n ie e , E®!®'|os. I . i p i c c a (C o m o
d e lo e ). Ble. - C o le o t i6 n c o m p l- ia r
p a ra
a fe ita r a
ftíi pe..' i'i®,
ire c io B ven ta joso.®
lessiaOer&BeRiiaoD
ib r io a y e x p o rta
R r o c lia s
N iin .b B r it - 9 B .
F r e i t a l i. S a >
c c e s o r io s j o t » au^o*
n x v v iii'8 — A l p o r
tu a v o r R s p o rra c .id n .
P a u l H e u b u c k 6mbH.
Berlín SW19, U iru ta lem er
M a n n h o im *
K iro il» 2.
E o l»l:c ls ll^ t:l
i'ii s r c lc u lo e d om C stioo,,
A
R ic h a r d R uth
ccesorios
Ibum t de t s d u
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Balanzas depislillo:
M ATTH.HQHNER
T R O S S IN G E N
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“ Z e u s ”
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B tlIlB SVbS.K ii.'íisir.'M M U .
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C a tá lo g o s p or
l d o l a r n o r te a m e r ic A n o .
Wilheim Reuter
M a gd eb u rg»
C u d i t o A B C 5 a F C d iriÓ D
V K . i d o t f M o sse.
S o l»
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l i f i i c r , H e ie r s R ir .44,111.
C al& logO B
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K r x t i- ,
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l.n u r c » d e lá b r ic a .
c e E S O R l O S
e in s r r u m e n to ít
p a r a d a n tis ta s
Z I m m e r m a n T i á r 'o ,
MUnehen, Hlnderniarfct 7.
A
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I'lnr**'® p a r a d e c o r J t io i.
t 'a t á lo iío e ii c o i o r e
C u p tO u íM e
tf-iifiiH ív p a r a n o v i a
BerUn-Chailotleatiorí S.
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I -ir L l a f a b r lc a c ió ü d
a r i i ü c i a l o s . C n ri
ír s c c io n s t -le t o d a * la s ñ a s d e p e r l a » y m i-tal,
i n - l i i 'i r i n s v p s k e s
B j lu e tr a d a s , C o W *
pr->ciirn- ñ d r p s s e n - v e r l s g c nttr< d o 1 5 $ hasTftSD $
B . MOIIer, Drssden-H.
C o r r e d pon d. e n esp añ ol.
E ó iiits - illc k c r P is u
d* 3 -S
d e to d a c la s e p in ®
m a y o rls ta B e n o m .
r t ie u lu id ic u e r o (d o l o
lia r a ,d u b lé , m a r fil, g a l a ­
I ) ¿®
n ía , p la tÍD o ii. s lp a cB .
fino'l.^
a ls j.
Im lt a d o n e r . d e
j o y e r í a » n p l a t a y p la m o n . A n l c u l o s ifeFiií
E x c e le n t e s l l g u r » * oom eu a lp a c a , J a o g n a p a r a
p le iu o r :::m ó v i l e e _v
t*-cTi to r io ,
co H iu ra
y
m u y b ie n v e e iid a s qu e
p oria n io n ed a E i, fu m a d o re s .
M a e s tr a s
e n i-eiia n 5 a 2 i c a r i eele.,
. b c U c s p a ra a eñ o ra c o n tra
ebequ o.
a e ro *
d e r e c la m o . P r e c io a p io
. y d i - v i s i t a , c a r te r a s ( l i i l v o o rí*fp ren cía í> de*
z im a d u : 65 d ó la r e s o su
y p o r t a m o iie d a ! p i ­
¡aSOF^O f r j i
s-uizos,
e q it v a l e i i i e f o o t r a u or a b llic tc rs d e b a n c o
d o t o d o s io s p r e c io s
iio d a e x i r a n j e i a .
Por
s e u te n c ia J u d iC ia U o m a s —• s L iiiliiI .'t r a n In m e
i>s A ñ ic o s q u e u - ie m c s
lia ia m e a te .
3 ia e s ir a s
e l d e r e c h o d e f& b riru r y
s u r t id o s s o la m e n te K r o n p r in ie n s t r a s s • :il
M is b r o c h a * ' ‘ C a n e a r "
la s f t g a r a s y lla m a d o r e s c o i i t r a p a e o a d e la --ia d o .
p a C e n la ila s s e g a r a n
r. l a v i d r i e r a d e re ,-U rn o
IDOLF ROSENBERB |un.,
liü a ri y r r s k t c n a l a g u a
" o u s ", y a g r a d e cri.a- B a rlin S W < 8 , l- 'a b c ic a d e
c a lie n t e . C a lá iu g i.u ilu s m os s i n o
u lv iJ a r a a iiK u l< js d*r c u e r o fino.
_
A
l
i
r
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d
A
r
a
t
a
s
c
h
,
I
r a d o s a qu ier- i-'® p id a.
“ I n o m b r o • Z e u s " en
f a b r i c a d o m a q n ln y r ír
t i i i i 'l r o ®
p r o d u e i'* ' y
V
fu
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irtlc a :o t p ira * ‘ J(| [ [ ] *
in i’ i.s c lo i,e . d .
a d en a ed ea m b a r,
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G e r a (R e u e s ) II.
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r ilid a d
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lo y a ® ¡ b o q u illa s d e
t i 'u . e p ro.|-e, O'® J e k
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R u d o » R e ic h
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B c m s ie in w a r e n f a b r ik
B erU n 8 W A 8 I
O a n z i g , L a iig a * B ? e 2 i
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d e f a b r ic a c ió n In m e M e m a n ía ). S n c iir s a ]
K l i o - W e r k G .m .b.H .
o i-a iile .
S o g a r a iit ii- a f f o i s h c l m . B c l í o r t o u . T.
lie busc» represebiisles!
H e n n e f a, d . S i e g .
24 h o r a s d e d u r lu o io i.
a lie n te o
d e v a r io s
rtlcoln Ue uom&,
día® f t l o .
ta to b d e ia y * o c ió n do
H E U N E I p h u c - o -le c o n ie c c io t i
’ ;.'Hapara jótrele®'. ,«ni M A X
II ia u d l, c o m o a s i mi®-jí<lil^ientcífs dvtoddí' L tlp z i q- 6 o 116y A i en id ti 1
iiiu ad- ru o ii d e u ia id i i
• ¡ f - - / • • i;:v a ,c a p e r u «»a
d e h u e s o s e t r t n m -di-ios
I' b a i.ü p a r a Pefiors'*,
.... ..
r-rf-pi-'® y d-t u .u v tc r ' d o e e iQ io ld ^
Pisaras de reclamo.
Llamadores a la
Tidríera.
FLORES I m á s e n e s
F. X. fllchler,.
ire n k fu rt
a. M. S I. A l
fai.óDpaiaeiivtltíios
L iiiite r n a ® d e im it a c ió n
m e u l . a e l e m o s d e c s r iú n
p a r a silla.®
H e in r . W ilh , C u t b e r le t
B u c h h o lz ( s a . ) .
aud«Ubi)f,}.EI.,llinnb7703
Ip a iis
l e reciir .o le n io i p e n i oblcns
J.A.fiingeld,JlfneR nu,Ili
1897.
asdiinerlaiirllí A.rSkulos 8K4flU
-;le'gt26>lW 9rtt).
d e cuero tn la letten
r a - a I. iptit t i i l l I-
J . W . (.o e b e r ic h ,
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p e i'i& le s i-a ra r e d a m o ®
C a lc a m o n lo s
v iir iflc a b lc s p a r a l a decoraei-'<ii
d e p o r c e la n a
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lo rla a t íoern er, K lm h eri.
ip ie t R ie a n N u n U u .-B et.,
B crlin W 5 7 , B illo w s tr .i- ó .
B a p e c ia lld a d e ®
V io lin e s
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a c c e s o r io s ,
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A lb o r t A d ú - B e h e r le in ir.
H a r k n t u k l r c l i t n i, S a .
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R o s s e l
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Al e » f n iayor-C TpertaciS'
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de F eb rero de 1924
1924
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Españoles.
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l,a s P a lm a s
d e la
G ia ii Canaria, su
^ ia !i u m 's '''0 q u e r id o a m ig o c l jo v e n y
L a P e r k e o A k t.-G es. fü r S ch a u m lftsch veriah reii. d e H e id e lb e rg ,
iire s e n tó in ib lic a m c n to e l m o d e lo d e una in sta la ció n para ap agar
e ! ru ego cou espum a, con el cual s e h iciero n e siK T ien ciu s en e l
s o la r d c l Deut.schen W e r f l en H a iu b u rg -F iiik e in v á id e r e n e.*te
ú U in io m e s d e E nero,
T a n to lo s m ie m b ro .- d e lo s c u e rp o * d e
b o m b e ro s c o m o lo s in d u stria le s sab en q u e p u is len e x tin g u irs e
rá p id a m e n te lo s in ce n d io s m á s p e lic ro s o s p o r m e d io d e la espum a
P e r k e o p e r o la in sta la ció n e s acion aria. q iie s e p res e n to a los
ren re.sen lan lp s d e lu .sociedades d e n a v eg a c ió n , d e la im iu s tr ia iw
V a la s a u to rid a d es v d ire e lo re ^ d e cu erpos d e b on ilie ro s. enseño
■miovas p o s ib ilid a d e s d e ap licación s o rp rim á e iile s d el ¡n'ocedi-
tie rra
u v e iila ja d o e »lu d ia iiie
1)011 Guspm' C a b re ra V ie ra .
f l ¡ñnTur C a b re ra h a .«ido lla m .id o p a ra c u m p lir lus d eb eres
i,.¡ « e r v ir io m ilit a r q u e l o im p o n e n la s le y e s e sp a ñ o la s y
l'a ia
' ó íaltur a e llo s s e h a v is t o o b lic a d o á in te rru m p ir sus c.«ludios
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©1 la K 'c u e la T é c n ic a d o C h a rio te in lm rg o , q u e e sp e ra m o s p o d rá
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p ro n u n cia rá d d ir e c to r d el cu erp o d e b o m b e ro s d e H an n n M T .
S r E K e n b e jg im d iscu rso e l ó d e M arzo d e
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n och e e n la sala d e la an tigu a Ila n d e ls b ó r s e ju n to al Nasá-tin iu ik t. q u e s erá ilu s tra d o j.o r la p e líc u la lo m a d a d iira n fe las
e x p e r ie iifiiis e fectu a d a s en H a m h u rgo .
A d e m a s s e h a ra o r.'pi*tidas exiH Tieueia.* c o n lo s d ife re n te s .ip a ra tos c x liiig u id o r e s con
esp u m a P e r k e o e n e ! s o la r d e la b e r ia técn ica.
p e tic ió n d e las asoeiaz-ioues in d ii-lria le .* d e A U 'in aiiui, la
S e c re ta ría d e la F e r ia d e M u e stra * d e L e ip z ig p ro cu ra a los
v is ita d o r e s d e la F e r ia la p o s ib ilid a d d e con o cer a fo n d o el
m uchas
j'm p a tia ' q u e e l S r. C a b re ra lie iw ' e n t r e sus com p a trio ta s.
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B e r l i n e r T ageb latt Edición m ensua l en len gu a c a ste ílan a
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la m a y o r casa e d ito r a d e r e v is ta s d e m o d a s p a ra c a b a lle ro s y s e ñ o ra s
V a c a d e m ia d e c o r te , b u s c a e n E sp a ñ a re p re s e n ta n te s q u e
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p o r c u en ta p ro p ia . L a s c a s e s q u e d e s e e n v e n d e r "
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d e b e n in d ic a rn o s s u s señ a s, G r a n re b a ja , m u c h a s fa c ilid a d e s , e x t a o rd in a ria p ro d u c c ió n , re v is ta s b a ra ta s.
M u c h o s d e n u e s tro s
p ro d u c to s
y a lg u n a s re v is ta s están y a in tro d u c id a s en lo s p a ís e s de h a b la e s p a ñ o la I
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p a r » le O Ii e n c a s » m a te r i»*
l e x t l l e s d e t o d » c U s e , lo p »® b lu s a s , c o M l n i s y e n c a je s . C a l* '
d a d y é x i t o in m e jo r a b le s . P e ­
q u e ñ o s p a q u e te s c o n ic s t n i c c lo n e s p a r » e l . n * o e n t o d o s ¡o s
id io m a s c o r r ie n t e s .
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c o n é x i t o m illo n e B d e v e c e s .
AR N O LD HOLST£ W w e.
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Cl&ieo ABC 5fl I í » Bücléa j Cúélio BnaoU H o a e J lrecc. le le t r lA alIlt.
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F á b r i c a d e W l l h e l m T a l l e r e a p r o p io s . M u és
L o r e n z , Stützerhuuh 1 t r a s c o iM ia p ftg o d e loo
grufltoH du e n v ío .
I.T b lr. C an a f u n d a d » e n
19iil, C a t á lo g o » e ii t r e s
H » Balke Naclif..
* •
JOS p a r a I m í M iom as. E S specialldades:
Breoer&P blowB iD.b.H
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B u tlió a ie tr o s .
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b a n d e la a , s e s a m iB erlín H01B. B li- a b e ib
m adu ado-, C ilin d r o s g a n is t ia u
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r e ó d lc 'B y d e t o d o s
tat y lo d o e lo a a r tlc u lo a
¡o s p e r file s , t s m a d e L e ip z ig M csshau s
E iádnados d e v i d i i o .
K i is t a ll- F a J a e t , W i n t e r
fio s y c o l o r » » .
g a r t e n s t r a s s e 17-1 9 ,E r d B triia BlDikeaburíet
gesch oB S . Z t m m c r 2?<0.
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Iiairuinentos d e v i d r i o
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B lr u c c ió n l n m eb le . — S e d e s e a n
p p r e a e n la n te s .
¡d a n c a t á lo g o !
P le t s c h m s n n - n e r k e l
B e r lin - F r ie d e n a u 8.
f a b r i c a n cod a
c la v e de
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y m geliies pleiBliles.
Beinhard Schllling
pe 113» ¿pota.
Fábrlcz da laseblee de launbrt
S c h i l l e r p l a t z 6, Coburg
(B »y e r n l
Muñecas
•
■ «r lH liC U y g r - v a lo r .
iV r t íc u i" d e c a lid a d - A r l ic u lo d c e x p n rt..ÍT n p n rt.
ElsB AmiAstí. Bnlln-VllBerHorf T. LaotUiagsstr.}.
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T a r je ta s
p o s t a le s a l
brom u ro, con
a n im a le s y m u f ie c a * c o n o jo s in ­
c r u s ta d o s d e c r is t a l
o p o r c e la n a .
A r t ic u lo
s e n s a c io n a l d e g r a n
v e n ta . B a r lid o de
m u e s t ia a
c o n tra
d o la r 2 , - o i o i I- o r te e q u iv a le n te e n o tr a
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m o d e e p e ria d o re », rela jea
d e sob rem esa, d » pared
de c í e » , a r tic u le » e le c tre té c n ic o e e tc . C o m p r a d o r
e x p e r io e n e s le ram o
Erhard BOrk - K iuffm ann,
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Kienzle S.A.
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P r o d u c c ió n a n u aiaOCDUXI relajea
a p lic a c io n e s m e c á n ic a a ,
a lo m h r a d o e l ó c ir lc o .
Edm und
Coawig i* 8a. ( .M c m A n ia ).
Klefzsch
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iu je ta > p a p e le s
e n d iv e r s o s t a m t ñ - is , a p r e c io s m u y
b a r iiin -p a r a e n tre g a
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d e t o d a s olasv.-.
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Tagaurbinas
a.molinoiLdemuolaa,
Salí? EDldniaDi], Leipiifi.
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i i i i i i Ci l i ui n.
FRIEDRICHWEISSMANH .
Berlín S42 (Aleminla)
E l t t e t s t r a s s e 85.
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F & b r i c a c t i » f i i 'i '. i 'i '‘ Kk!
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t a d o r e a d e l a f á b r ic a
d e a r t ic n io e d e o a n c b o
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de fábricas de porcelane c o s , c a s i I r r o m p ib le s , c o lo r e » . A b e l A B o c k .
Geringawalde i. Sa.
MnrblredsvUsiSirern) h c c b o a d e a la m b r e s p a r a !iabliri36r,Fehlandstr.46.
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Molos nniveisaleí
^Tu b o s
R e g í í i r i o l u r -ie p a la n c a
N o .1 1 4 . R e g i s t r a d o r Bis
T em a d e l e v a n t a r T ío . i.
F . S o e n n e d te n • B o n n .
Ulrich Heínríclis
P ianoayel
Gebr. Goldsctimidt
Cacao
Chocolates
y Confites
F á b r i c a e s p e c ia l d e
te rm ó m e tro s
ILMENAU I. Thür.
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O L IN O S
Máquinas M
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p a r a l a fl e b r e . d e
m o d e lo s o r ig in a le s
. r c r e d li a d os-
Frilx Rose & <o.
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Fab rica » n Bami.
d e cu ero.
B an d as,
C a rp e ta s
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c ín tu r o n e » d e
d e p o rte
d e toda^i la s
C on ra d K eau sa
cB j>ecies
de
c u ero ,
l a - a fu n d a d » e ii 1830.
s u m in is t r a
Berlin W .- A n »b a c h e iS tr .l.
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SOENNECKEN
Fábrica d e
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R. B.
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Piañas,
H ipfner.
C a sa
fu n d a d a
e n 18 M 1,
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B o n c b ó s ir . 37 ( A 'e m a n )
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i e flp b re . E s e r i t i i r »
de m á q u in a ingle-t-a.
H a u p t s t r a s e e 49.
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etnióinelros
Berlin-ScbBneberg
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p ia n o d e coH . m b u r g i l (A le m a n ia ).
c la a c e .
W ü lfr a th fR h e in l.)
la m ia p e q u e C o le c ­
F á b r ic a d e p o ia ín a a y
o j e t o s d e d e v o - l l o d i l mundo.
c io n e »
a r t íc u lo s d r c u ero .
c ió n
d e m e t a l l.'JUni ile lo n d e in v e c c ió n c o m p le í e r v a m u y in lr o áquinaa d e c u lc iila t
e o ia p u is io . lín a - g it u d y a la
U m ettie d e v i d r i o y d e
b ie n h a a ia du c- r h a ÍP s U n lv e r s e H ”
m e n ie p la t e a d o s ,r e lie vdeesJ . ó b m .
’*w d d o8 p e r fe e c ío n id t is
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c ió n
c a l c u l a l o d o l o c a lc u ­
orepioA, la a B n m in is trá
p a r a l.a r e d . c r n c i f i j o i ,
Reinbald S c h r lt b ir ,
t r ó p ic o s
b ie n
la b le . T b ilis w e r ti m .b .H .,
l i l U s d « a g u a b e n d l t » , e t c . B erlin, C h a u s s e e s tr . 86
F r i l z R o s e & C e . F a b r ic a d e n ia q u u 'U »
sucLiM
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a rn o n io e .
d e c a lc u la r , R a eta tt i. B.
S e r v i c i o s y la z a s
H erbsttal-W erke t.-O ,
s u m in is tr a n
G o . H a c k l A .-G .,
<LW ENAU
i. T h U r.
p a r a c a fé .ió y m o P lan ea aléctricas.
Freudenatadtá (tle m a n ia ). p o r 1 0 - a 30 I
F u rto I.W .
8. B. Sdmlze. iwtaan i Su.. c » . a d e m á s , [ila t o s d e t o ­
■ á q u ln a p a r a
y 5 0 £ -C a tá ­
E x p o r t a d o r e s g e n e r a l e s ; KaaA inl lUniiibiiiBiAlinii- d o s lo s ta m a ñ o s , h n e b e c o r t a r p a p e l.
lo g o y c o r ­
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ts id a » l o s y t o d a c la s e d e v a j i l l a
G e b r U d e r T u c h m a n n K x p n r ia c iO n
^ • s a e ta s ,
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r e s p o n d e n c ia e n lo d o s
p a rte s d e i m u ndo.
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d e n s o c o r r ie n t e , s e sum lN U r n b e r q tA le r a a n ia ).
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lo e id io m a s c o m e r c ia le s .
t iis c r p D in m e d ia t a m e n t e
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P a g o p a r a lu p r im e r a
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P o i \ o d v c u a jo y e x ­ t r e n a a c c ió n ; l a m it a d
b je t o s m e tá lic o s
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C o lo r a d p s r a p o r a d e la n t a d o
» to d o s l o » p .il-e s .
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E zp ortación
‘ **hil.Bartlialtl,Kallga.S.2.
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iD ü iite q a ilL a . r e s i o v o n t i a d o e iiiu e ii'a r t í c u l o s c o r ­ M a r c a d a f a m a tiiu n d ia l
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Id os, G. m . b. H., L eip zig
Co» d o c a r g a . HDakler &
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R u d o l f S a y e r á C o . T itte l. Fábricantca y E ilu jo , r e c n e r F á b r ic a d e O b ie t o s d e
pa rta d ores.
Sahneeberg
T o ilo s lo s
B e r lin * N .> u k 6 lln
d o a y a r tlc ttE
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(S a c h s e n ).
D ir e c c ió n
u g u e t e c q u e e t f&*
lo s d e r e g a t o
B I c b r i I hí- { r . i s > c 8.
t e l e g r á f i c a : “ lir u e n l n e
’^rican e n S o n n e b c r g .
S c h ñ e e b e r g n e n s t id t e l'
N U rn b ep g.
800 o b r e r o s y e m p ic a d o s .
C a s a fu n d a d a e n i849
ñ á p e le s P a p el ca rb ón ,
lanuceadCDs y qidains
C ó d ig o s ; »BC 6 í Edición, r t.a b el
IfU a n r
i'Z p e l p a r a c n p la t , p o ­
de
p r im e r a
c l»-e
se c o n s ig u e n v e n t a jo i-.m m i i c l " » i'u m l'iu ld c ». 't!n lí*ra U «b a ti)R u (lolH < o«». p e) d i'C a lc a r .p a p e lb e iio
p a r a l a M i ricacid n d e
s .tm e n te d e
F r iÜ B e r g w ild , B e r lia W iS R e f e r e n c i a s i Richard g r á f ic o , papiel m illm e
A
e n IKv3.
B o a . 4 C o., B a n k nnd t r a d o . p a p c ip a r a p r o y e c 8 i e g l í t « e r S u a a s c 86.
F o s t f a c b 477,
.*| n -d ltio n ,
H a m h a rg;
. toB -p a u el d e d ib u jo J io '
R u ic h »b »n k ,.iu e '8 »c h »e )i:
a c e it a d a » p a r a c o p ia r.
Banco álem an TranaailanV frapea, mufte*
Benscia Fabrik cben. besrd e c e s te '•A 'i « . r iíc u lo s d e
ticn, B u e n o s A i r e s ; Inlerleitgtfr Pipiers. BerHiiB26.
i i a d e t o d a s c ia s e »,
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» i 'd . a d o r n o s d(^
u ation al T r a d t D e re le p e r;
^'*■^1 f n.ra el srho
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c e s t o » d e o fic in a , e tc .
Buenos A lr is , B an M a r­
la fa b rica ció n
“ 0 d a n » v id a d e M .,lo s
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s e i n e S g
* F » p m a V d . a l o » p te C e a t e r ia y fá b r ic a
J u á r e z 40. y R i o d e ,Tay
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(B a y c r n )
< »K iie ta . Reuplie L Ca.,
M u e s tr a s br
T a lla r e , d e C on itru c7. ' " - . aonneberg 1. Thgr.
e n v ía n s o la m e n t e c o n ­
cia n ea la a c in ic a a
a lo -lo .» 10 t r a p u g o a iid e ja n ta d o , L e ip z ig ,
'■ '"iiti-». S o ü c l i e w
A g n a d e C o lo n ia .
BresdBD-A 28
K 4 L in ca d e F U n o .' \
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' 'i i o i ; . . r ic a iiie n o ’
A g u a F lo r i d a , P e r ­
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de Pianos aatorr>áCiC0A
y m u liw aa articu la d a ».
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p a ra m o le r p ro a a c to »
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n i v i d a i A d o r n o s p a r a c o n t r a p a g o a n t ic ip a d o
in d u s t r ia le s y a g r í c o ­
d e 25 y 50
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i a n
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p e tr ó le o U á q u ln a s
de hacer
e l s r b o l i t o d e n a v id a d .
la s d e t o d a s c la s e s .
k o s m .- p b a rm . F abriW
Irf iL o i o d e t o d o » lo s
P ia n o s d e c o t a d e
C a t á lo g o s y e n v ío s d e
> F a r o le s J e
F a b r ic a d e e b e tic ia »
la m a ñ o s y c o n s t r u c c ió n
p r im e r a c a lid a d y e em a e s t r a e s ia n a la Jí>j.,
lü J a c ia » e .
m o d e r n a , la s s u m in is tr a fielslisieii-Sieige26B (WuitLi. p o s ic ió n d e q u ie n lo s
p e c ia lm e n t e
B lO tb n e r .
n.
a p r e c io s m ó d ic o s
''® P p i c u ,n-i.S eb.
h u! l l a * C o .
io s - u m in ls t r a B ottiried
S e b vica i rg p r n in 'a a U t.
Eb la ler a d i Laipiig: tusaial- d e s e e . E n l a f e r i a d e
r o < la e io a d e g o m a y
"*'"a.d.Ru'hr(íí!aiii.).
G e e r g M ü l l e r
StrBdel. R eich en b acli
N«),.,.“
h- IF
,v
F r a n c fo it
lsigtg(I..H alla1 3 . Staad 353. L e i p z i g
a T iiiu n lo . E m p a q u e ta F a b r ic a d e n - a q a in a r ia
P io p le ta n o :
Ferdinand
diir-n» p a r a
pren saesM agdabu rg-W at. 12.
In g e , Inh.
Zatzmann,
l
o
i
'a * . 'T n b o a (m a n g a s )
■
A g n » d e C o lo n ia
Sn buscan rapresantantaa,
S on n a b trg i
ThQr1n|en.
< 'ú lie te >
c o ia o d e t o d » c la a e . E r a p iE s e n c ia s d e e s p lie g o .
F á b r ic a d e
‘« • y a
M em a iie-.
t i ó d i g o A B C ó a E a lc io n .
t v d o a lo s a r t ic n ln e q iie t a d o r a a d e a l t a p r e ­
A g u a d e F lo r id a e c c ,
u e b lo s d e c a fla
Diiaec. tiio giá ica : Liigeaaaa.
«
'*11,5108r a m o s d i ,
)K x :o y m iu r c o n c e n t r a ­ p ir o t é c n ic o s h c m o t ls t i* s ió n . C o r r e a s d e t r a n * i
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s'' . á u m a n o , in.d a *. V á h r io a c ló n e s p e ­ e o s 7 A r t ic n lo ft d e g r a n m l 'l ó n . F ib r a s v ii i e s n i ? ; “ L n ls t i»
rá p id a ­ •ti IndasrlB:
lod isclatei.lB S iiIaclD ii’ s
z a d a » . E b o n lt a . A r l l c u ú s ic a s
d e t o d a c i a l s e g ú n in d ic a c io n e s c o n s u m o f a b r í c s e n
m e n te a e n n d ir io m » p ile a la d u para Id p r e p in iiip jo r e je e u c id n i a Ber- l o e q n l r ú r g l c " * d e g o ­
d e i c o m it e n t e .
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• r “ ir " » e n i » i o - i - , cltD d i d r n a , Ddllnes de
m a , e l e . A d o lfM d lIe rS C e -,
S e f a b r ic a n t o d a c la s e
v e n la fo s .'i*
'i i m i S 5 ^ * a is r .
ü r é s íH n d d i r s ! n ig iiB a s para meB erlia-Lich terleld e-O et,
O e ic h m a n n & C o .
d e m n e b le a d e z n im b ie
n ls ir a E d .B o te 4 6 . Back,( 'h e n i i s f ) i e F o b r ik
'(* envío ler. c rlb ir > is t a f. H a i Frled- ^ ^ i n e b l e ^ l e g a b l ^
B a h n b ó ís t r a s s e ó.
B erlin W S (A l e m a m a j .
e x t r a n jo io .
nGáte.,latpilí-9l.ív.l.2S.
A lfre d W e in s te in
S ección
F .'p e c ia lld n d
CAEIÜDIIEZ
Termúinetros
e rk o n llz & Go.
SOENNECKEN C ariFábBrica
d e a p a ra to »
P IANOS
v e r t ic a le s ,
d e c o l a y A u to p ía n o s
• M n s lk m e is t e r ”
E x p o r t a c ió n .
F a b r ic a n t e d e p la n o s
H auacbulz.BerlIii-H euktlIn
K lc n a r ils t r a s a e 1 1 6 .
F u n d a d a e n 1880. S ó lid a
c o n s tr u c c ió n .
T
e m i l l e s
d e to d a
c la r e , a l p o s o y en
c n c u r u c b o s d e c o lo r e s .
K x c itn tc ca sa p r o v e e ­
d o r a p a r a e l s u m in is tr o
e n g r a n d e e c a n tid a d e s
H e r m a n n S o b m id l,
E r i u r t 1 0 (A le m a n ia i.
C u t n l o g o g r a tl».
ia n ó
R
osefVeiDlníet 0.m.b.B.
Marcos V "
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P
a.n,B,-*.Sulzs-B.CW HI>BO-
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Inslninienios'dH;;'
je r in g a s
ic a :
r a b fic a c ló n
d e v in o » y
B e b u scan re p re s e n ta n ­
te s e n t o d o s l o s p a ís e s .
llflCüS ,X"'*r"eSlí
J.Fr.Steidinger.DrecbsI.r.
«arenfabrik, Sígmartwan-
jiarato p:iri
lictire.s.
.
b 'i b r i o a
especU l
de
n iá q u in a s , a p a r a t o s y C a r i K « l l » c h , B erlín 8V I
h e r r a m ie n t a s
p a r » la l.t iid e n a t i. 11'-. l A le m .
• la b o r a c ió n d e l v id r io . C a s a fu n d a d a e n ISiC
C e m lllu q u e p u e d e n cotn 0 p ra rs e c o n t o d a conf l a n z a X a l á l o g o se e n v ía
g r a t u it a m e n t e a q u U 'i. lo
p id a . Chr. L o re n t, E rfu ri BC .is a ro n d a d a e n l'-'-t.
e r l a s , c o lla r e s , r o s a ­
r io s . b o q u illa s p a r a
m o . In d u s t r ia s , m uc i g a r r i l l o s e o n la n z a d o r
n ic l p i o s : B a ñ o ».
o s in é l y t o á o s l o s ac- —
E
m
a
lllie r w e r k P e t e r s ,
iic u lo s p a r » a u tó n ia l-ia i.
s - u g a ia U tt fa b r ic a «ó lc E l b e r f e i d
d r ja m s f o r c a lid a d
P
K ib r io a de
a q u ln a r la
d f ( l U s ú a s e s i BáPBSorsi.
áe
e x c e le n t e
c s lifla d
íÁ l r ic a d o e « ‘a v l f lr ip r lm
p t o p ia v . A d e m á * tn d m
rlASDí» d e v i d r i o ^ilano.
SsMniKbe Titeiílai A.-i..
Kreslas 2 .
HL-
lidrios
wm
?TliInos plaoBs
de toda*-
Aleiaoder Wienricli
R e p re s e n ta n te
y
m a y o r is t a
B e r lIn -N e u k o N n
B u s e h t r S B á n lg ie , v o n u .
J u l.V a ile r iA C o ., G-m.b.H.,
W aid (R h ld .), A le m a n ia .
P f iü g e r s it s iis e 11.
D ir e c c ió n le le g r .t ll a :
• 'G l a s k a u r B e r ljii.
12
B e r l i n e r Tageblatt Edición m e n su a l en len gu a c a s te lla n a
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BERUN W8
56/57FriedriÉsIrasse
20000 trabajadores
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27 de F eb rero de id
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Friedricbstrasse 56/57
20000 trabajadores
M E T A L L W A A R E N - U N D M A S C H IN E N F A B R IK , D Ü S S E L D O R F
Arados a vapor ♦ Namiinaría adrícola de iodo dénero ♦ Armas de caza ♦ Pistolas automá­
ticas ♦ Toda clase de munición ♦ CartnÉos de carniceros ♦ Baíerias de cocina de esmalíe v
alnminio * Armadoras de daz, adna v vapor ♦ Ferretería en deneral ♦ Námiinas de escribir
5Í1
ílf llllf llf llllllllllllllllf ] | | | IF If j lll1 lf f lllllj llllllf ] llllllll[ llllllllf ll] lllllllllll] llllf llllllf J lllf llllf ilt llf lf J lf lM T f llJ lllllllllllM lllillir ilM illlllJ lir illllllllM III] ll1 lllllh llir illlM lll. llllllllllllllilllllr illir ) IIIIIIM IlllllJ IIIIIIIII1
D esd e h a ce rm ia de
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m e d io c o n t r a
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en ferm ed a d rt'^
de U é
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elaboración de!pape! g
la fabricación de carioaajes.
A u m e n ta la p r o d iiiu o v
: R e fe re n c ia s de p r im e r a ! Sdlkiiense ofertas eeiiteiulee.
APAH ATO
M d i^ u iiia p e n a /*
■'< jin jie p s d '' i n lo r m
nUnA
FeñodePtimiven
deB r e s l a u
ca rto n e s ,
M íiq a in a s p a r a c o r ta r , e n g o m a r
p g j,
WallerJlellner:ff:B., Sarmea
fá b ric a áe m q u im ia . (fíie a ia a ia ).
. Sfí }>U9can r e p r t s f H i a n i e s :
A
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y h o r m ig a s
P a r a n i& s d e t a l l e s p í d a n s e p r o M p ^ c t o s g r a t l
a t l í c u l o s d e c u e r o , z a p a t a s , m n e b le s , a r iíc n lo a d e c a s a '
a r iá c u lo s
d e
d e p o rte , jo y a s y
a r líc n t o s
d e la n ia s ia ,
p r o d u c io s
a liin e n U c lO B
y
c o m e s t ib le s f in o s , t a b a c o s ,
t ic o r e a , j a t io n e B y p e r f a t n e s .
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C a t á lo g o d e s d e e l 20 d e F e b r e r o ; l o d o s lo s d e m á s in fo r m e s l o s d a eJ
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d ofein fr s t a n t e p a t a c
c o m b a llr lo s r a tn n M c n l.is
desde el 9 a l 11 de M a r z o de 1924.
M á q u in a s p a r a la fa b r ic a c ió n d e serp e n tin a s.
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d a s la s e je c Q o io n e s
L ib ro s d e p in tu ra,lib ros c o n m o v im ie n to ,
lib ro s d e c a rtó n , a lb u m s d e s p le g a b le s ,
lib ro s sin escritu ra , lib ro s d e lien zo.
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B e r lín
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S e cció n
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El ‘‘Rudolf Mosse-Code” en Buenos Aires.
1. K í r s c h b a u m & C ía ., B u e n o s A ir e s , D e f e n s a 793
2. F e d e r i c o W o l f , B u e n o s A ir e s , R i v a d a v i a 1255
3. L a R a z ó n , B u e n o s A ir e s , A v e n i d a d e M a y o 760
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B u r k a r t , R o s e n b u s c h & C ía ., B u e n o s A i r e s . S a r m ie n t o 1143
L a s k e r & V a n d e r v e l d e . B u e n o s A ir e s , F l o r i d a 355
P í a t e & C ia ., B u e n o s A ir e s , B a lc a r c e 474
P r o f e s s o r W i ld e r m u t h , B u e n o s A ir e s , G a l e r í a G r a l . G u e m e s
W m . H . M u e l l e r & C o ., B u e n o s A ir e s , C a n g a l l o 318
B a n c o G e r m á n i c o d e la A m e r i c a d e l S u d , B u e n o s A ir e s ,
R e c o n q u is t a 37
K o e r t i n g H n o s ., B u e n o s A i r e s , P a s e o C o lo n 450
A . H e . M u e l l e r & C ía ., B u e n o s A ir e s , G a l e r í a G r a l . G u e m e s
G r a v e n h o r s t & C i a „ B u e n o s A ir e s , S a r m ie n t o 751
P e n n i n g & C ía ., B u e n o s A ir e s , 2 5 d e M a y o y S a r m ie n t o
G e is e n h o f, B u e n o s A i r e s , L a v a l l e 975
B a n c o A le m á n T r a n s a t lá n t ic o , B u e n o s A ir e s , B a r t o lo m é M i t r e
C a r l o s S t a i k 8c. C ía .. B u e n o s A ir e s , G a l e r í a G r a l . G u e m e s
U l t r a m a r S o c . A n . , B u e n o s A i r e s , S a r m ie n t o 327
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A . F e r g a m e n t . B u e n o s A ir e s , B o l s a d e C o m c i c i o
K I o e c k n e r & C ia ., B u e n o s A ir e s , S a r m ie n t o 459
U s i n a s M a n n s t a e d t , B u e n o s A ir e s , S a r m i e n t o 459
C a r l o s B a lz c r , B u e n o s A i r e s , M a i p ú 551
B a l l y L t d a ., B u e n o s A ir e s , B a r t o l o m é M i t r e 1265
A r t u r o L o e w e n s b e r g , B u e n o s A ir e s , B a r t o lo m é M i t r e 1265
R o b e r t o D e n k e r , B u e n o s A ir e s , A l s i n a 1154
G . R e in k e . B u e n o s A ir e s , A l s i n a y B a lc a r c e
G u e n t h e r M o e ll c r , B u e n o s A ir e s , M o r e n o 867
J o sé S a v e ls b e r g h , B u e n o s A ir e s , M a z a 759
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C ia . T e l e g r á f i c a , T e le fó n ic a , B u e n o s A ir e s , S a r m i e n t o 467
B e u t e ls p a c h e r & C ia ., B u e n o s A ir e s , S a r m ie n t o 815
J a c o b o P c u s e r , S o c . A n ., B u e n o s A i r e s , S a n M a r t i n 200
B il b a u c o , B u e n o s A ir e s S a n M a r t in , e s q u in a S a r m ie n t o
G r e b c y D i e b e l, B u e n o s A ir e s , S u ip a c h a 467
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L u t z , F e r r a n d o y C ía .. B u e n o s A ir e s , F l o r i d a 240
F e d e r i c o C l a r f e l d y C ia ., B u e n o s A ir e s , P a s e o C o lo n 746
H e r m a n n G r u n w a l d , B u e n o s A ir e s , M o r e n o 607
P r e c l o d e l - C ó d I g o R u d o H M o w ' p e r a d t x í r a n J u r o i S O p e s d a s . I C p M M . 4 0 f r a n t o í » u i « o * . S d ó U r e . n o r l e » m e r i c a n o » , t u f a r a i s d i e l l n e » , 20 f l o r i n e s h o l a n d z M » , i n d u i l v e s o b r e p r e c i o d e e x p o r l a d ó n y c o n t r a e n t i o a n H d p a d o d e l l o i p o r l e p o r g i r o b a n c a r l o
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Jeru sa lem er S tie s s e 4 6 -4 9
C u en ta c o r r ie n t e e n c o r r e o s ; B e r lín 26517 / D lr e c d ó n telegrá fica ; D ra m o s s e