SÁBADO 3o DE ABRIL DE i836. PRECIO `SO ClIAai-OS.

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SÁBADO 3o DE ABRIL DE i836.
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PRECIO 'SO ClIAai-OS.
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de su ayuntamiento, menores cnutribuyciitcs,
d a b a n separados > el mal subsistiría en p i e .
E L tíiXICO REMEDIO.
T o d o paro él pueblo y nada ppr el pueblo, O b r a e s , sin e m b a r g o , mas dificil, porque nombren á uno que lo.s represente en la e l e c ción de diputados á Cortos.
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'^'a máxima d e Bqnapqrte. A pciiM^iU' vista el interés e s p o r lo común móvil de la o p i Segundo, si los mayores contrílíúyentcs , cn^
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'^'«oca este p r i n c i p i o , c o n el d e , la soberauía
paces de elegir á e s t o s , deben .tomarse del t o sible , p o r lo m e n o s r e s p e c t o á que se c o n P«T>ularí pero hmx e x a m i n a d o no resulta así.
do de la proviucia , ój solo dej distrito electoAsi c o m o un p»rli<ttil»r p o d e r o s o p u e d e t e n e r cilien las c o n v e n i e n c i a s particulares con e l ral.
"n m a y o r d o m o fi»;! q n e le admtnis^tre b i e n b i e n d e la patria. Un m e d i o h a y , y e s t e e s
; Tercero, cómo deben entenderse los mnyores.
su hacienda y le c u e s t e el q u e b r a d e r o de c a - el único para salir felizmente d e ¡a presente | contribuyentes.
,
beza de e n t e n d e r en stt manejo , de igual c r i s i s , cual e s el dar representación e n . l o s
Cuarto, si estos deben limitarse á cierto numodo un sáliío g o b i e r n o p u e d e dirigir con E s t a m e n t o s á t o d o s ios v a r i o s i n t e r e s e s qne m e r o , ó prevenirse que no baje de los 160 pro'-.,
.puestos por el gobierno.
.
juicio é inteligeníia los n e g o c i o s de una s e agitan en la n a c i ó n . >
Quinto , sí una vez que se admitan Inscapan a c i ó n , sin correr esta los riesgos, que l l e El d e P r o c e r e s ya í-enne los s u y o s p e van consigo las oscilaciones políticas; sin e m - culiares ; en el de P r o c u r a d o r e s e s en el que cidades á votar con aquellos, dab(?ráu serlo s o lo cuando reúnan una propiedad equivalente á
bargo , á un liorabre c o m o Bonaparte s e e s preciso abrir anchurosa entrada á t o d o s los
la mitad de lo que constituya el mayor <;pnj " puede tolerar el que se revista de' la s o d e m á s , Asi c o m o la España s e halla subdivítribuyeute.
beranía , y á quien sea m e n o s que él e s dida al inCnito e n ideas é i n t e r e s e s , asi
Sexto, si en cada uno de los referidos distriaventurado coniiárkela. D e aquí viei>e el que
también p o r justicia y por política d e b e n las tos debe volarse á todos los diputados de p r c ^u este siglo d e investigación y análisis , ¡se Cortes revisoras c o m p r e n d e r una c a m a r a d e
viucia , ó únicamente á el que le corresponda;
" a j a creído encontrar el m o d o mas p e r f e c - d i p u t a d o s . D e otro m o d o ni representarán y si allí mismo debe ultimarte la elección , ó
to posible de gobernar á los p u e b l o s , s e - v e r d a d e r a m e n t e á la nación , ni podrá c o - remitirse á la capital para el escrutinio de votos
ñalando á tos r e y e s el carácter d e poder m o - n o c e r él g o b i e r n o los votos y n e c e s i d a d e s d e y demás propuesto por la comisión del último
f rador, 6 S^Q ¿Q representantes de la na- t o d o s l o s g o b e r n a d o s , condición precisa p a - estamento popular.
Séptimo y último, si conviene rebajar la ren'on c o m o c u e r p o , sin q u e por e s t o pierdan ra que por* él sean a t e n d i d o s aquellos y sata y edad prcscriptas eu la ley electoral vi"s pueblos su s o b e r a n í a , q u e ejercen según tisfechas estas sagiin e s d e su o b l i g a c i ó n , s i e n gente.
p"" respectivos intereses, p o r m e d i o d e los d o aieijipre el gobiérnib para el p u e b l o , s s í
Respecto del primer p u n t o , que la comisión
í^stamentos ó Cámaras. E n estas p u g n a n la con el p u e b l o c o m o sin el p u e b l o .
propuso afirmativamente y desecfió la mayoría
riqueza y la m e d i a n í a , los antiguos) méritos
K.O.
del Estamento , no parece en verdad que haya
) los nuevos m e r e c i m i e n t o s ; los servicios
otro inconveniente que el de abrir la puerta
militares y los c i v i l e s , los intereses d e la
á reclamaciones sucesivas sobre si los menores
LEY
ELECTORAL.
contribuyentes deben tener ó no mas represenJ>8riéuln,ra , los d e la industria y c o m e r c i o ,
A u n q u e h a c e días qtK nos fueron remití'?
tantes en la elección , que el que se k í desigl a m n i e n las diversas opiniones vienen á to*
•liar parte en e s l a s c o n t i e n d a s , particular- d a s las. reflexiones siguientes sobre ley e U c r naba. En e f e c t o , esto es bien de recelar; p e >iiem<j c u a n d o un Estado no s e halla c o n s t i - t o r a l , n o nos ha s i d o po.sible pubtioiriaB ro aun permitiendo que se realice , no se d e s cubre grave perjuicio, ni dejará de ser confor'^"iuo s ó l i d a m e n t e . í'ácíl seria citaa e g e m p l o s ailtes, p o r l o ^ e s t e n s o S ' d e b a t e s d e a m b o s
me á iiísticia el auraenlo proporcional de tales
"e «na y otra e s p e c i e , asi de Francia c o - Estanñrírtos y p o r tó'aliundffncia d e n i a t « i
representantes: porque al Un nunca pueden s u ríales'.
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satisfacción,
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itt'"*j^« Inglaterra, d e los Estaáoff^Unídos, y d e
perar en votos á los mayores contribuyentes, y
° •* los d e m á s p a í s e s en q u e el r é g i m e n sertarémos ígüálmeiité é n nuestro p e r i ó d i - porque los menores reunidos deben contribuir
•epresentativo s e halla introducido. Mas lo c o , t o d o s l o s escritos rsuípnables q u é jsé" mucho mas en cualquiera especie de sacrificios
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«sencial e s - d e s p a M ^ e h a b e r t o c s f d d e s t o s n o s dif^an s o b r e usÁtmA
«iwe c a i ^ MDO de aquellos.
presentado, ya él gobieinapsu p , ^ - ,
puntos
coáisiderar la siluacton d e España fiabiendp
£ ) segando punto ha sido uno de los c:ib 1Í T r i ^ - ' L ^ * - ^ * ^ ' ^ ' ' «• »•»'<=« reinfedio d e y e c t o d e ley , no d e j a r e m o s d é evtoiHwiiet llos d e T a t a l l a ; mas la comisión convencida d e
n>..?^„' K^"* l í ? ? W ' «n «I s u p u e s t o al c o » detenimiento y franqueza; y caando, s e las poderosas consideraciones opuestas á su idea
p . u e c e r b i e n fun^afW, ,de q u e p f e t a en d i s c u t a e a las Cortes^ e s p o n d r é m o s n u e s t r o de que los mayores contribuyentes se tomasen
dictamen s o b r e la» diversa^ o p i n i o n e s q o e de toda la provincia y no de los distritos e l e c a a d e c u a d a o«gM>i*aew»n d e su -gobierno
torales , u o p u d e menos de sucumbir accedicn- '
Cuando se considera cuanta e s l a , v a r i e d a d s e emitan. D e c i t B o i e s t O ' p a t í a advertir q o e
do i lo último : pues siendo positivo que los
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d e o p i n i o n e s entre l o s e s p a ñ o l e s del día
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mayores contribuyentes de provincia'áúelen r e do,
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Revista,
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inferir
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q u e p o c o d e t e m | | d o s s e hallart s n s i n t e r é sidir en las, capitales y poblaciones g p u d é s , y a
las ideas en e l l o s ' c o M é o i i M f son p r e c i s a s e s , forzosrtmfenté^;
por s^ seguridad personal, y a por gj>zar de la
l a r e c e que d e b e sa^íAirse
mente las nnesti-as. JHuesU»^ o b j e t o p r o c e - civilizf^cio^iy otras comodidades que ofrecen,
1.1 c o n s e c u e n c i a d e ¿lué el1 'equilibrio
d
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equilibrio d e tan- diendo bien será el d e q n e :se reúnan, todas
siempre que corriese la propuesta de la c o m i tas CQnlrddiccíünes' d e p e n d e d e la posible las luces y datos p o s i b l e s , para q u e c o n su
s i ó n , e l , resaltado seria poder ir á votar á los'
amaf^aniacion í l c s p ^ e l e m e n t o s . , ¿ ^ cVáí s e
comparación s é procui-é obtener la ley m e - distritos electorales de fuera dé áú vccinda•"«el mejor m Q d o t . . A ^ s i o natür.-dVente s e
i5o, y quedar estos defraudados dt; su votanos imperfecta q n e fas •dfcuhst.'ittciaS "permi"fi-pc(;,por r e s p u e s t a , , q^e el ú o i c o . m Q í I o . d í
tan.
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i-• •'- • •[ •'•i ción, ü u menor contribuyente de Madrid, Báí"'•"icndernos en m e d i o d e lantu diferencia d e
oeiona y otras poblaciones semejantes, lo sorií
«ICIO cálTlCd DE tAS DlFEfti*»^^ '(ihmOUES EÍÍmDÍSr"l sin duda muy superior á los mayores de lasp^-'
."piuJonesi e s h a c e r a b n e g a c i ó n de;-tojlas,
''• pMRCA.JJÉ'lA'tEV. Et¿CTORÍL. ' ' '"•''•'' quefias^ y no por eso es justo n¡ poTíticd que
i'ispiraedoi, áilai. j u v é n i a d e n e s p e e í a l , el
''«róico p r o p á í i r o ' d e ' e n t r a r á i n w e n un
N o se «cxltrorierte: y a 8) iat elección 4«bfS,(Kr que:den sm derecho á votar.
É n el tercer punto, que ha sido otro cabadirectat-óítadirecta , puet,|iare«e fuer4 de áu^
i m e v ó ' t a m i i i o q n é ' t é n g á p o r norte la. gloria
llo
de batalla, la cuestión principalconsislla en
debcr^preferirse
la
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''eMa"híil!ÍÍ)n, y Heve jior cnkefia'lá juáti'''.=*^>Jel'hbndr ^'lá'ViiHhcl. S i tal eá;el,1ms- , troviierte^qiae e a «1 arraigo. d«l electoY y .elegi- determinar si el mayor contribuyente se había
de entender en el rigor de su significado , forl'iü qde parece a d e c u a d o para h a c e r c e s a r do^e~>hatU la mejor gaia«ti* de i|ue siempre
ureboraráni la censervaeiom^ddl o r d e n , , J a e ^ - mando juicio cpmparativo con otros ; ó si d e , ' vS^Wíioq de, oj)iuion<>s, p r o p o r c i o a a q d o
bilklad y observancia át las l e y « é ; y, asi ia.cue<~ bía declararse desde luego la cantidad que lo
•• p o s i ^ e ponciliacíat» (Jo interesas, s e logr?»»
tioe> se reduce á p u n t o s , '.anlrálteruoa s i , . pero iconstíluyese tal. En lo primero Suponia la c o •a su c o m p l e m e n t o . L o uno e s tan eseneíal de lia ma^or importancia.,.'
ijnisioo una facilidad suma , y igual dificultad
,ep lo segundo; pero lo contrarío es evidente,
: . 'f'ak^3$fiQt. elApij|B«c».4 ^ > ^ 5 ^ 9 ^ ^ ^
e nubieSen avemdff, si los intereses q ü e - los Tecirios liáiiiles para votar á los iudividuós •porque , demos que cualquiera de las dipnta-
r
.• •' •' ^'''íLiitiiiti •
.EivJn Abe^a y ei},#l,.„%anoi d e h p y s e J j a
««iampado e l a u t í c i d » s i g u i e n t e . . ,
Sfei^Reaact¿r«;^ T^'"
í
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- " "• •'
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•^nes
Jbiottvalk
Reuüt^iádl
MiV^ae
vicU* P * * « i ' « ' •'^»M.»ak!f<írí|jaM«riiw «te aíH»
„,
• f* referia una noticia c t l a m n i o u y alM^
^'•••«sittfíoít/ipwri.fdBoTePtinio
ArM^e^fá
f .^'Jí w » t < » « ' i H m « i i « t ^ « B t e » a » i f t « « i 4 < n a
««•fcidijy, fmñ^fujf
ÍHioU^aiiiiM' d^a, ttitt«fiM
«Vartáñite^VEUaaé á« aijori reñMico; iMajMtS,
>0i«m4argoede*«i proméiac^ y dcMWiociaiilo'tt'
'^«itoxjue t&eteH bt^ttCMciaiM del faotobt« hM»«
*•*»;, oé^ h«^ téañlo poét bMii; poblicarto t«áir<»t
y 1*1» q»e a o t e «MráiSe «ai n l t M i o y u i m t v » *
^^ tMio. la* «MéMatucmvcHicate*, siM>lh!6 4 ' m^
teítB teii««. 1. I w é d a i . d é M.«rt,r « t o l í é e a t , .
cipneS; provinciales, k qul(?ncs se Comotia lá
calificación de mayores contribuyoiitcs, admitiese como tales Iris iGo; tras do cllus vctidrian
otros tantos, qne hnriarr ver ser lo inns , á quií
'seria (¡onsigiiicnteescluir los aiitect-défites con
cierta e.specié de bochorno , y onn sé repetiria
tal ve?, tan desagr'adablé operación;. Pero al fia
¿ c p í n d o acabaría de arreglarse en Itis provin,cins niás estensas eofiíio las de l.i Corufla , Sevilla y otras ? ü n año quizá seria término muy
'estrecho. Por el fcontrario ¿ q u ¿ diji'iiUad sc
presenta para designar en l;is p oblaciones de
io,ooí) vecinos" á'.^0,000 almas, por mayor
(¿ontribuyente al que pague anu:ilin<nite 1000
reales anuales óf míili, 8 0 0 eit la de7.5<)o,6oo en
Tas de 5,oort , .400 en las J ; 3 , 0 0 0 , 3(n» ó i o n
011 las de i , . 5 o o y d e a l ü a b : i j o , 3«)ref;áudole«
aun', si preciso fuese , los mas aproximados? La
falta de c e n s ó , que tanto se ponderó como impedimiento , es de bien poca iinporlaiicia, p u diendo suplirse, como sejstiplió cuanto á dipulados^'j'í capacidades , á las utilidades de su pro>¡edad « de .SU lndrtStria;y 110 habiéndose halado leii esto dificultad, tampoco puede e n c o n trarse en la calificación de los mayores contribuyentes. Las lista^de la contribución de. frutos civiles cuanto al simple propielario , las del
subsidio de comercio cuanto al Comerciante^ y
los repartimientos do ntcnsitio cuanto al industrioso , darían desde luego cu la corona do Castilla la luz suficiente para graduar el mayor c o n tribuyente , y eu las de Aragón y Navarra y
provincias exentas sus respectivos catastros ^ 6
eó defecto se recurriría á la graduación de utilidades por cualquiera de aquellas tres clases^
con la ventaja de ser notoria y conocida de
todóS en mucliíiíiinos índiWduos, asi c o m o o b s cura V dificil la comparación de cuales contribuvién mas que otro*.
N o es fácil eomprehender la razón de haberse limitado á ' 1 6 0 el número de mayores
contribuyentes coii derecho á votar, de que tra- ,
t a el 4!" punto , y tanto mas dificil es c o m pifehe»deria , cnantó it proclanaba el deseo dé
dárlc' tuda la latitud posible^ con el que está en
inanífiesta contiradicion. (jtte s e diga no baje*
d e los 160 , ristá m u y bien ; pero q u e dejen
d¿ poder votar cuantos'tengan la calidad d e mayores contribuyen tes i no es conforme á la j u s f
t¡Cíá ni á la buena política. ¿Qnidn b a d e ejercer'1;i autoridad de íñclair á «nos y escluir áptrbk?'¿En qité podrá fnndarse...? Es p u e s e b vío ,' útil y preciso' que puedan votar .todos
.(i^iatitó^ sean calificadas de mayares oontribu•yciit'c^.
'•
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. . .
, |¡ Lá capitcidad á que so contrae el 5./> piloto,
es slfi'duda muy'apreciable ; mas no debíeiído'^ •
s« "perder jamas de. vista el arraigo q u e , como
'qnedg'Senttído, * s ' k mejor garantía, juSto eár
ítpiésfóló se le d(^ dcroch» á votar cuando reúna
'á, sí; lá calidad de colitribuyente por propiedad,
iiunipie! sea una mitad menos que el resto dií=
ÍÓ5 v o l a n t e s , según lo estimó ya el Estameo-,
tp i^opulAr. Uní m*ádico , cirujano , farmacénticpyástrfinoraó , físico e t c . > tienen por patriaii rtinndo entero civilizado, cu quO: p u e d e n
asegurar sn subsistencia, y i i o e s roaravilla p o f
cniiiijji^iéute que miren al paist q u e les dio el
sérj'con meaos iirtírés que 1 )s dumas-; y s í
bien: esto no Tensa con las capacidades de otra
e s p e c i e , conviene no obstante «segurar Mas y
inifs'^' flrinfe «¿liíéSiott al mismo país por su res*
'!V«l«KHÍgO< .
}
•wwwwiWMMwpaffyisnwBMWMwnM^
gina 83ico»lftAlna 4«*^de !ff>JlRtiifefei. jflToy se*di-.
ce'; M^ntíttmfdia
en qi»d><^ señor e s c u d e r o
ha liechó' iihscrtar e n otros' peMédicos la jAilera'
carta que a n t e c e d e ; éPíhchíeiíirta que prneÍMi'
ue él Editor de lá' fl^íte'tWtó desde 'hiegd'
e tós'ertarla (como la'há i t f í e r t a d o ) ; ciícdn»^'
tancia iqué manifiesta id''lív'í^íi f é , p u e í Si fe^
e s p i t a d a ' carta taMa p á f cSÍiilrfiáad vía dlatóa*
en s¿ífír. pó'dfta' créiert^'^é HüMan séifTfdtt éi*
vehículo'^páfá' daHa k iúz'm
dHíca-dáis V/WM^
sentidas ías¿á del SéáqVdá'ii'PBrttiiscó Escd'¿
der¿.' Por to'rtuna' nb"és %Spp&¿^ el Ec^itof
3
caballera' liabia escrito,, ,^ .*,?' 7r
^^f^^"^^f/r
co_rt<es^ rej;la|»íM;jon q«»5^táp luoportíinanlea^'^
ba 4«i;í)jdp á 'otr¿i perió^ípos. ,
,_ ^ ; ; .
,
Qqed,, 44.ponsiguienUt.del,|;^^.o i l ^ y »lVá.
la atfsncion.qiie el Editpr j«vQ, ^,rreci^nda|e a ;
l>ubU¿9r, el.íirüculo deV .spñqr. jBscpdMp,,^su-,.
puesV»iq^e.en efeptp ^ C i l i a B n w a ^ ? - A H ^f"
c a q u s rí??U q^e Ronte^ac„ qs^la,.m|ypr o,m,f-,
ñor prontitud en; A?. P«>1Í«%«»P? v i 4 esto^PT/^ n c b , & S. <J. & M. R. F r . « i « a . l i c ^ « ^ .
también que t e p U ^ a r w » r^Pívesmuy contiyiT.
R'spueila
del Editar dé la ReviHa Kenia^M-h.
deutea y perentorias, ftnprim^c Ipgar 1% c^rta
El seftor don Francisco, Escudero se presendel señor: Escudero fué inme^atameníe t e ^ '
to «-n^el De.spacho de la Redacción en la noche tida 6 la imprentáis y si no.hji salido/antes,'>,
21 V' ^'"'.'"Pfta'lo de don JoselMoreno d e p e n - sido porimposibilitiirlo e l ó r d e o d e sjuste «!'*«'
«^e«te de- la oficina de la contabilidad de este
se hace <á las, tantas da la noehe. Se ^<"*<'^1 riMico que vino á recomendarle para qtie se que el señor Escudero n a entiende n*»^"***»
^ e d „ « e a la publicación del artículo en c u e s - achaqnes periodísücos ; y ep trida maten» cwn->
viene iustriitrse de lo que no se sabe , ya q'»c
«.1 n ' l T ' ^ í"'" ^^^^^° ^^^°'^ E s c u d e r o , y que
un hombre se pone á hablar de ello.
publico habrá visto hoy estampado eu la pá-
La Revista Éspañ6lah.ík sido siempre el Periódico mas pródigb en la ptiblicacioit áo ÁtHculot
«¡ménieadot,
.y varias veces pon ,nptable perjuicio de sus i«t«reses, supuesto que mpclios df^
ellos versa0>sobite.triquiñuelas y,i,<;hisinografias^
articulares^ qua maldito l o qn« i*npwct^a al p^^-.
lico. EstaíCr^nqueza la ha puoporiijoii^do dcsar,
Srados y Compromisos:, no> quiera desdü Itoy usjt;;,
e su pasada cohdasceudeAcia.t '
. >
Un periódico es «tía icrapresa np ^olo ^olítin
c a t i n o mífiiñc»ntil. Se-necesitaí'muoli^diwero'jjf
muéhos abues par^'estableoorbiy'fKcreditarla»^
irriigarla; y gracia-faerá b»de que úu.papiál
cuya publicación cuesta al afto de ciraranta á cin'Menta mil d u r o s , estuviese á dírcrecion de«t»
dos los articulistas y comunicadores de páriwíós
de i n t e r ^ primado' ;• que Ifr nííraáeií éórn» ¡propiedad suya', para i'íigértV en ¿1 cuaáto se íes veifga
i las m i e n t e s , por su particniaír'conveíiidncia,
:USurpandP ua terreifo qae Pstá'dSstin&doá las
noticias, á los artículos de raciocinio y á los eonímicados (ya que el Editor quiere insertarlos)
que traten de mate'rlas útiles y quesean de p r o v e c h o público.
.
, Y se dice si el EdÜor quiere insertarlos porque
asi es. Un periódico es unapropie'l»'! taps-^grada
* o m o otra cualquiera , y como cada upo manda
* n su casa, el editor de un periódico es muy d u e * o de entender y combinar el arreglo de la suya
según crea convenirle. Un comunicado es mu,
planta cxóties en un periódico; «" ^^ »'Ht» <lc su
E
iiiiiiii m
propio terreno, y par.» iiígprirla y sembrarla pn
é l , sófó el Editor fieíie el derecho de admitirla ó
recusarla,'Si la admite, es un fayor (jue hace t s i
la áesechp, usa de su derecho.
El gra'rijíit'gnmcnto c'ontra eslo por parte de
}o's cbiiií*'iii^'Jidores de artículos es el d e que s t
c()Iil(ii¿tau á un ata'quá 'uo hacen mas que.defen-»
dérJd,'y que el periodista que insertó e| a r t í ^ l » .
ó'líbtá-á qlte se responde, tiene obligauiou de dap
cal^ída fi la defensa'. "•'"
. . .•;;
'Entendámonos'-; obligación no haíy nin^ina^.
sojo ésCeíituada una'éiruunstaiipia,yies cuándo lá^
réáp'neyía p de añlPridsd competeiite , -al tenor^.
der^élirátneptó de Irtí pirulas. Cuairdo es de utt
párti'cUrár, el dáSo vaí.^., y el Editor no tiene raasi
oblígacioH 'quie'lá de i n s i d i a r sn equitativa ira.t o n , y aprobaró'déíaprobar. Si hubiesen d e a d *
mitirse' todas las riíplicas , sin dlsttricion :ttt.exám p n , el Editor de un periódico necciitaría'nn.
archivo mayor que el dc^Simancas para depositar,
el inmenso fárí.igo de cf>munic.idos, de todo^
calibres y estilos, que arrojan los millares de
pluinas que se creen autofizmkis jwra disponer
á su antojo de las coUifrtnasdef un papel púbhco
qué sale de las preiisas'periódlca». :
La Imprenta es para t o d o s : no e s un derecho
esclusivoj de consiguietite cada cual es dueño de
establecer n\\ periódico; para, esto basta con pO"
uer el depósito exigido p o r l i l e y , c«n adquirir
muchos suscriptores, y de no tenerlos , con de j _
embolsar muchísimas "talegas para dars« el Ir ^^^
de ser nc liodista,
""^ '
'
834
. ..ii
a |iMnililÍI'MíiTifiiMW
zo venir «nimosas á las íegioaes visoñas y tími"L:(S dos ¡p ir tes que abra¿a el |nuiti) ')." tic- cjue la ley vigente designó deber tener uu Pro
das de uu príncipe vecino lara reducirnos á b
curador,
y
no
es
eseesiva
la
edad
de
los
treinta
iii'ii (Mitre sí tal enlace , que resuelto atirmnticscravitnd y la opresión ? £ a falta de justicra
vainciite el i." cstremo d é l a i . " , se hace e;i- a ñ ) s que les exige , que es lo que corresponde
eu imichas ocasiones # los"'criminales que de
al
sépümo
y
lilíimo
punto.
Los
iv,,000
reales
no
h ranicnto inútil la disensión de la a.'" El ennella son consiguientes «..los d<górdeHCs que á .sa
t.iiiilo de anillas í'ne otro caW'i» de batalla basUu p.ira una decorosa subsisteneii en la Corampaío se abrian ipamino J p o r todas partes,
til,
aunque
sea
so-lo
p
j
r
e
n
a
t
r
o
mcsos
,
eápeeiaj1.. mas ai':iloi'aii<i , la <|ne n r o d i ^ 4« disolución
el.triinor, la i n s e g u ñ í f a í e n v í o s u n o s , «;^l abami'iifc ai;r(!gáii(l()Se ( T e í s t a do larj^os ó'fíicguílie las Corles. Se eonfeswa ser lo ¡icjor que
timiento en los otros , el resentimiento y la
sihio.i
vi.ijes;
y
Sk
los
Procuradores
ticiico
fami( ada distrito eli^iise su dipntndo ; pero se n e lia á (jue alendir , prc;eiso es que dependan del sed de venganza en muchos : en fin , la ausení;aLa la posiltilidad de hacer su arreglo con la
goliieroo pafa qíic los corupense t o n et|i¡ileus cia de verdadero anior.é.uua patria, en donInevedad eonveniente, y el verdadero designio
de las personas y las propiedades no haüalian
era que las R!(M'ei(ines| h sea el f$<!rutiuio Ac lucrativos, ó sujetarse á empeños ruines >s , estodo el amparo que reclama una juslieia imtreñios
ambas
ijuc
deben
evitarse.
¿
Y
qué
direvotes , fuese á celebrarse en las uiipitaies; si esperturbable, y la desunión que todo lo arruina,
to era aeirtailo y conveiiieule ó lli>, lo aumi- mos luego de los 6,001» reales con que se cotique lodo lo acaba. Gre«mfl¡8 que ya no •KA o(Éttenfab.i
la
iiityoíía
de
la
e
o
m
i
s
í
o
u
,
y
aún
de
festnrá el tiempo, y quiera Otüj no «ea co»{;rasion oportuna de disimularlo* Siu justicia iiojso
los
10,000
en
que
se
fijó
la
miiiorta?^
Qué
de
vísinio ;[)e!ii;ro. Debieudo reducirse el Bi'iiuero
puede contar con el rctdadpro,simor de la ¡ialas eapaeidades , á (¡irieaes permítaií optar con
de eslos distritos al de Dipntadus generales,
tria ; sin el verdadero amor de la patria , no
la
mitad
de
aquella
renta
,
quedando
nula
la
se dejaba su lijaeion al arbitrio de las Diputapuede haber unión. Sin uniou no hay fuerza;
restaule sobre la utilidad de su capacidad d u ciones proviticlales y no faltó «[«lieii intentase
y sin fuerza, los Estados;.... van siempre « 1 rante
la
proeur.ieion
?
Cierto
es
que
la
mayor
jiersnadir la utilidad de que se diq)Hcase. Y
minando á su desgracia, á su destrucción y á su
aliora Lien: ¿será -posible desconocer que cuau-, *uma de luces de li>s españoles está por lo c o ruin.i.a
mún
cu
la
medianía
,
y
también
lo
«s
que
la
lo mayor sea el núinero de distritos, tanto mas
ECO DEL COiVÍERCIO. «A nuestro modo de
nación no se baila eu estado floreciente para
molesto y dificlles arreglarlos? (Ofreceria grave
v
e
r , las especies de inviolabilidad que las lesoportar
grandes
dietas
;
pero
su
propia
c
o
n
v
e
"uiconveniente prevenir que cada dos partidos
jndieiaies loá.nuis eo.tti^nus formasen ,por ab(;ra uieuoia exige que no se le prive de sus mejo- yes de 'todos los pai.ses representativos c o n c e lui distrito, y (jue doude liubiese quebrados, res representantes , s la justicia reclama que no den á l6s elegidos del pueblo , tienen por objelos de mayor población en lugar de uno cli- Se ponga á estos ea el conflicto de arruinarse ta el poner su5 personas á cubierto de lodo injíieseu dos diputados ? De este _ modo estabau por el interés común. Tampoco hay igualdad flujo que siniestramente pudiera impedir las miformados al m o m e n t o : s«)lo e u , M a d r i d , Bar- entre el veciuo de la corte y el que viene á ras de los electores. Si el g o b i e r n o , las autoricelona^ 'Vifluucia , Granada y Son illa habria que ella desde 3oo« , 1000 leguas, 3ao 6 ion ; y dades subalternas ó los particulares pudie.'^en
liacer la división.; pero muy pouus días serian asi parece que sin rebajarse uada de aquella ordenar , procesar ó demandar criminalmente á
stilioteuleá : y véase aqui cuáu á poca costa p o - renta , debe ausiliarse al Procurador con una los diputados , y arrancarlos por este ú otro
día fcanscguirse una elcucloa ritcunucida .por ayuda de costa , á la manera que en las novísi- medio de la representación nacional, el objeto
•tnas c'oastitaciones de Bélgica y Portugal se d e - esencial de la ley quedarla firuslrado, y sin efecmejor.
terminó cuanto á los diputados de fuera de la to los deseos del p u e b l o , que puso su confianSigiunos á la .segunda parte '• sin embargo de
za en tales apoderadas. Conforme á estos p,rincapital.
quedar mostrada la inutilidad de su discusión,
cipios , el Estamento está declarado juez único
La
edad
,
esta
precisa
condición',
interesa
y para o n o c e r mas bien su deformidad , analiy esclusivo de sus miembros : é inhabida toda
«emos el resultado que dalia. Para la votación tanto por el fondo de Inces que el procurador
otra potestad de conocer en asuntos crimínales
se señalaba el término de tres dias ; y sin pres- ó Di|Kitado pudo adquirir á los a 5 años que sanalab.in la comisión y el g o b i e r n o , cuanto por relativos á las personas de los diputados. Pero
cindir ('.;; que asi se dabu lu^ur á que las faccioeste axioma que nadie niega respecto á los Prones pudil',^en desbaratarla (lo que es menos c o u - «u' experiencia,y por su madurez, cspcciabiíente lialiiendo de exponerse á su deliberación la curadores que j a tomaron asiento y ejercen su
tiii¡;ci>le liaei'éudosc en un solo dia) venia á percargo , se ha querido poner en duda , en cuariuiilirse que los electores coneurriescu en cual- delii;.!(líslnia obra de reveer el Estatuto Real,
to á los Procuradores electos. Nuestra doctrina
ijiiiera de los tres. Y e n t o n c e s , ¿cómo elegir qne jaouís debe desviarse de las constituciones
es no obstante contraria á semejante distinuion,
udmitiJjs
en
las
i:ae¡oues
nuestras
aliadas
,
sin
presidente y escrutadores á satisfacción de toque nos parece caprichosa y destructora de la
inminente
riesi;o
(le
separarse
de
nuestra
coalidos? ¡Asi se busca la esprcsion de la voluntad
garantia principal.
y
por
tanlo
debe
convenirse
ea
no
i
n
n
o
fíeueral ¡ ¿ Es ac.a.so de poca importancia la b u e LA. ABEJA. En tiempos de agitación y de
ex-Procurador
na formación de la misia ? Si los electores todos V u' nada sobre? «-.ste punto.= -El
revueltas
nada hay sagrado para las pasiones.
Bi^rtiuulez
del
Villar:
coiKcurriesen en el primer dia ¿para qué d e t e .Todo lo invaden, y h.i¿ta el santuario' ir¿Smo
nerlos otros dos con incomodidad y gallos ?
de la justicia pretenden osados profanarlo con
Ma.s ya se ve, que «e contaba * o n la elección en
REVISTA D É L A PREN5A PERIÓDICA.
su inmunda planta."'Maf'jiSi'prende todavía (si
<;ada distrito de'todos los diputados de proviur
EL ESPAÑOL.=='Contiuúan las negociacio- •liay algo que sorprender deba en el lengnaje y
cia, á ün de cousnltar la vohuitfíd general. jVano propósito por cierto I pues nada mas veror U nesj)ara completar el ministerio. Person-as cuyo 'en la conducta de los p a r t i d o s ) , qup se intente
establecer lá perniciosa máxima de q u e e | h ^ '
símil q u e e l desacuerdo de votantes, sino en to- desinterés las había basta ahora alejado del p o cho
de liaber sido empleado del gobierao , d u der
,
han
sido
3e
uuevo
invitadas
á
tomar
parte
das las provincias, en la mayor parte de ellas,
y de consiguiente es visible el defeclo de ma-j eu combinaciones miuLsteriales , mas bien di- rante el régimen de los diez años , imprime
yoria absoluta en el primer,escrutinio de la ca- rigidas á remediar los peligros y rnales de las [lor sí solo sobre la frente de cuantos lo ii^r;»ii
a marc^ ignominiosa é indeleble de enemigo
pital, á menos que se suplantasen los votos, que circunstancias presentes, que á tomar el c o m de
Ja. libertad. ¿A donde i,riamos k parar si s e promiso
de
sostener
uu
sistema
ya
juzgado
por
seria demasiado fácil y frecuente á pesar de
todagr las precauciones, Pero supongamos gra- la o p i n i ó n , ' y abandonado puede decirsfe pV>r fmejapte absurdo prevaleciere ? ¿"Puede imagiel mismo que qui«o plantearle. Mucha circuUs- '.narse una-cosa mas funesta para la patria? Si
tuitamente que no hubiese suplantación alguna, volveríamos á votar en Ips dist^ilps, se ba- p e c e i o n , mucho t i n o , mucho palriotistno y it«l id,ea totoára cuerpo , no ya solo en la o p i ria segundo escrutinio, y eutouccssaldría dipu- inuel^a acierta debe emplear la o p o s i c i ó n , si niou piU)li<iii, sino hasta dentro del templó mistado ¿ quién ? El que tuviese solo mayor númC' -llegan á realizarse las circunstancias nuevas que mo'Idé'lfejiísticia, ¿ q u é fufera entonces de los
ro^^e votos, es decir , que cutre 1,800 ó roas se nos han anunciado para 110 desertar suspritK" ^iamottátieSf' decretos de amnistía y de • sus b e n é (si es qiie los electores candesccndiesen^en con- c i p i o s , y dejar al mismo tiempo su concieácia lítcds' efeetoe? ¿No bostafn para - agravar tenriblecurrir s i i ^ n á á v e z , que es imuy. Judóso) 8 0 , á cubierto de la falta de suscitar olilíláculos á f méate; los males y p e l i g f o s de la patria las
7 0 , ó msuos harían diputado; ,y lié aqui en qué ,un gabinete que se proponga silgo practicable actuales divisiones de sus;defensores , si«hO;^ue
será fpre<;iso a u m e n ^ r su £ital catálogo c o a c a viene á conestir la esprejion de la voluntad y ú(il, dado caso uue se nos demuestre que la
tegorías- tomadas d.e anteciores épocas,^
r^composicioD
miulsterial
satisface
estas
condigeneralj lo que: jamas sucedería eligiéndose ^f- I]
da diputado ea su distrito por ma/Oj;ía fibsoluta " ciones.»
con infihita menor molestia y ijfiayqr satisfacción
' ÉL L I B E R A L . = ' L a s Cortes van á ocuparse
d é l o s electores : porque de los 1,^00 votautes, de la discusión del proyecto de ley sobre l i I <—Él
los diputados todos de provincia teudriau por bertad de imprenta , presentado por el gobierNOTICIAS RACIONALES.
'
lo menos á su favor 0 0 9 , y cada u n o . de eíl/3s no eU'la legisliturá anterior. El ministerio de
la mayoría absoluta de su distrito, que nunca las resistencias, que juzgaba á los españoles d e •^
VITORIA a 5 á ¿ a*r»7.
dejará do esceder de 100 contauAo con Lis camasiado ignorantes para merecerla, prefirió m o EHTRADA DE I Q S POBTl'GUESES.
pacidades. Ni es indiferente, antes bieu de sumo rir en la lucha con la opinión pública, á otorEl ejército permanece en los mismos acaninterés, que cada diputado proceda de su dis-, gar ésta y otras concesiones que reclamaba el
to^ajnientos al ppco mas ó menos qii^e en la
trito ó de su inmediación , para llevar al sau- iütcrés de su propia conservación. Convenimos
semana última, lia faqcion tampoco sabemos
tuBrio d é l a s leyes un exacto conocimiento de de$de iucgóV^u-que en un país en donde el
ue haya h e c h o movimiento. Hoy al medio
desorden
y
anarquía
lograron
alguna
vez.
e
l
u
los gravámenes que sufre, y de sus proporcio-,
ia'4iémns ienido e l g t t s t o de ver entrar en e s ne» para aumentar la riqueza pública , pi^es tal dir todas las l e j e s represivas de la libertad de |
ta éittdad la vanguardia de la divisiou auxiimprenta,
sera
conveuientfe
que
el
g
o
b
i
e
r
n
o
"
y no otiY) es el objeto de llan^arlos de 1 tbdas
liar portuguesa compuesta d e cuatro muy lucipartes: y ademas es bien obvia la dificultad de conserve eu su mano el estremo de esa palandos'y''completos batallones, dos escindroBes y
ca
poderosa
;
pero
nuestro
carácter
aleja
todo
que los electores de cada distrito tengan s e g u correspetidieute artillería decampañal La tropa
ras noticias de cuantos sean á propósito para, recelo de tamaños cscesos. Las penas pecuniaooS'ha parecido robusta, ágil y muy bien equiriasiy
corporales
son
en
Españ.a
un
freno
sufirepresentar la provincia , y no será poca J^oíl"pada^ Los caballos en lo general fuertes y
II» que disciernan al que mejor les convipsy: pa- ciente para qiie fam.as pueda convertirse en lijbucuqs. Nuestro joven y bizarro general en
cencia la libertad dé imprenta.»
ra representar su distrito.
.,.
EL NAClONAL.c=''¿Quién armó , quién hi- gefe acompañado del general Zarco del Yalle,
-JJicn'corta ec sin duda la renta de 13,900.rs.
CRÓNICA.
J
Siendo la Imprenta para t o d o s , el que se érea *
agraviado en un artículo periodístico, puede y "
debe hacer lo siguiente''- j."? acudir al Edito? del,
mismo periódico con su reclamación : . . . . pero,
señor! ¡ Q u é , no le acomoda ponérsela !,.,. D i rigirse á otro papel ... ¡ Q u é , tamp9);Q!,,... Pues
señorinio , en todos los rineontjs hay Imprentas
de sobfa-qne están desgaudo trabajo y oeupaciojí:
á ellas c o n los artículos y hojas volantes, cartelonés que i o s anancien , ciegos que l«s griten
y buen despacho.... nada hay'n»as fácil j la p « hUcidaá <y ke$ medios d e obteoerla estau ^1 a l ooncfe^e cuantos quieran escribir; no hay prensa
que no.esté-dispuesta á rechinar si kay quien la
pagiré: no hay librería que n» admita líneas imprcs.is si hay quien las compren no hay liómbre
ouíiosrt que no SHelt<í el dij^cro por lo que se iraptime' si lo que se imprime le gusta.
I, Esta doctrina es muy clara :. 110 necesita pandectas que la aclaren ni la hacen falta silogismos
qué 1» prueben. Eu jin periódico nadie manda
sm'o su Editor; para ello arriesga sus capitales, su
trabajo , su industria y #u poco ó mucho saber.
B u e n o d e su negocio , j la ¡uscrcion de un c o muhicado (fuera de los impuestos por la ley) es
una merced que hace; y si lo hace de valde
foomo l o ha hecho con el sejTipr don Francisco
tóoudeío)
lijos de deberse atraer dicterios y
smtnazas t-idículas, mer<ice que el comí nicante
tom? « o cuenta el fav^i, y le dé las gra ias.
cbsc,ha, que t«enia per novio á Bernard, soldado
^yin aunque retirado, admirador y ciitusiasta de
BoBÍíyarte. liOs ddsi enante* sgaardaban tolo para
Píimera representación dt la .comedia rtuéoa en
casarse medrar de fi»rta«a, y tenían esperansat.
dos actoi titulada VVí AGKHI'B DE poiicu*
^oe el. tío cura, con amigos en lacorte, no tar^Felipe y €fn Agente de Policía fueron las dos daría 'en coiecarse baciéndola mas favorable de
comedias que l i «rapresá nos dio por función e a : ese modo. Pero mieafras .ellos se afanaban porqae
la noche del miércolet; BO DOS detetxkremot en! nada faltase al faued t í o , é*te descuidado y a p i la primera drmsiiadQ conocida^- y tolo bsblare- Ivp, n o rearaba qae,;Ser^a de carga i los dos
«D0< de la tradarcion de 4a segund^, que por pri- amantes; ai cuidaba de ver á tns amigos;, dejibalo. siempre pira otro día y *e paseaba feliz y
mera ven te Ka renretentado e » Baeitrd» teatros.
tranquilo per las. calle* de Paria, trayendo por
í//t Agente de P«/¿»<i es .iraa iifer* comedia
« a dos actos, que como casi.todas ilas'de la rsrue- resultado de su iiiércicio qn ettraordinario apetito
lá de Scribe, se funda en nna,:i<.'M .original, un que i darás penas.podía calmar so pobre sobrina.
capricho felistneate Imsciuadck^iqHe el aator coa^ Cuando descubre el cura cuan gravoso era, se
doce hábilmente basM eldes6Dl4ce por entre m a l - sorprende, se aflige, y piensa solo en pagar los
titad de incidentes, no sievo.pre probables, naci- sscifficiót de aquella pobre jdven.
iSe'acaérda qae tuvo un cnmpaftero de coledos áe descaído»! ú,, olvido» np «iempre rerosí-^,
gio (: <|He se llamaba . José Funche ,' y sospecha
miles.
. n^ .,r.,'oJ..
Miguel-PernJi^.«s ua c y a yñ^aoso sin gae- que'fncseél m¡táiO','(^ne como ministro de poliraoBería, baenogor Baturí|e|»,y ,del carácter mas cía firmaba una drifíéñ que tenia presente en un
Cándida y apacible; Su figura por si «pl» nos dice poriédico qtie lélk j SF' pone al motnento' i escrique es cura an^es que ajt>í? } ^ boca j^^r» decirlo; birle, y enindoltf'estába'bacieBdo, entra á visiorulto daf«inte la época del térroi;ísijií» en la re- tarte el miitao F o a c h j , ifne como mhiistro de
volución irauieí a,, vino é P»ris,ciando Napoleón polí'ia «gp« se baflabaí ett PiiriSi, y ^at
utpm
se tra$la,cia bajn Bo;'»P»''t« y .efiípAtaba á rom- parece tuvo en *M ^ a ' algunas de esas faumoper la míscara estrecha ne primer cónsul, como bá r á d i l , i pesar de la- id^'^ae de sn carácter se
dicho uno de los mejores poetas de líuestra época: conterva. Lo» arinco»'Sé conocieron, se abrasaron,
y rn téiíBttraS'y Wcneirdos invirltó Miguel PerDci» N a p o l í . n percaif sous B-mapartn,
rin «I tíeotpo escaiof^ue el mióistro podía desEl ilii premier coi'S"! deja, par maineeodroit,
tinar i las e(a»ioBe» del corasoa : casado em*
he Iront del KriipeTeur briaait le maajuo étroil.
pesaba tantamente i cmitarle tns miserias í iba
Vivia con una sobrina «^^^ ^ n,i,y bonita ma- i pedirte un empleo; entró ano de los primeros
TEATRO DEL PRINCIPE.
de varios ayudantes y gefcs, salió al encuentro
de nuestros bravos auxiliares, y centró á su cabeza con el señor b.irou Das-Antas, enmedio del
repique general de campanas , cohetes y salvas de artillería , siendo recibidos por un l u c i do y n u m e r o ^ concurso de gentes de todas
clases que Qci^baQ! la espaciosa calle de santa Clara que se hallaba vistosamente colgada, y
colocándose entre esta y plaza il|C Occidente vio
desfilar las lucidas tropas portuguesas.
LIBIA 16 de
abril.
COMUirlCACIOH DEL CAPFTAH G E S E n i t
al ai/tmiamiento de la villa de
Liria.
He visto con sumo gusto , en la comunicación que me dirige el coronel don Nicolás de
Miniu.'i'iir , el celo con que esa corporación se
funda sus disposiciones y la pronta y buena v o luntad con que los honrados vecinos de esa v i lla se prestan á trabajar en las obras de defensa de la misma , haciendo particular mención
del entusiasmo y alegría con que las jóvenes han
conducido á la fortaleza siete mil cántaros de
agua en el corto tiempo de hora y media. E s tos rasgos de patriotismo son tan dignos del
aprecio de los buenos servidores de S. M. y de '
la causa nacional, que siento una verdadera satisfacción en tributar las gracias mas cspresiyas
á todos los habitantes de esa villa, y muy e s pecialmente á las beneméritas Urianas , que eu
medio de la consternación que ha causado ca
los habitantes.de esa población la bárbara
conducta del sanguinario Cabrera , han sabido
dar un ejemplo digno de ser imitado.
Yo confio' que ese ayuntaniiento procurará
radicar por todos los medios posibles en el ánimo de sus convecinos el convencimiento de que
están íntimamente interesados en oponer un.i
decidida resistencia á las hordas rebeldes que <
intenten egíjrcítar de nuevo los hechos horrorosos de que han sido testigos, seguros de que
la conservación de este punto , llamará siempre
muy particularmente mi atención y cuidado.
Valencia a 4 de abril do i S 3 6 . » Juan Palarca.
CUENCA iGie
abril.
PARTt BECIBIDO EH hh. COMAnOAKCU.
*E1 sefior brigadier comandante general de e s ta provincia dice desda Atiaguilla 'con fecha a 4
del corriente, á las doce -^e la nr>che , que ••
sabedor que la facción de Arasdt , Cayetano y
C o l e g a s , en número de unos 260 infantes y 1
3 5 caballos, se habían atrpvido á pisar esta pro^ .
vincia, ocupando el pueblo de Talayuelas, marchó al insLmte sobre dicho punto , y aunque
ya lo habían desocupado, les siguió la pista cou
dos compaúías del batallón de Estrernadurá^
una del dé Cádiz y 20 caballo.^ , y alcanzando- ',
doles eif el Rentó de Ver-Colon (ya ReinO'dc '
Valencia), los embiste y bate completamente cf»-^ • '
giéndoles todos los bagajes ea<|núia«ró de 34y >''
dos cajas de guerra., mas d4 ¿Otatmasde f u e - go y casi todas las mantas que lievabau ; sin h a ber tenido por nuestra parte mas desgracia ,q«ftfi.
un soldado de caballería herido no peligrosam e n t e , un caballo muerto y otro mal parado, •^> ,
pasó que los enemigos de'jaroii en el campo dos
-oílciales y <4 soldados mui¿rti>8. '
'
[Véase él panié
'
YWmClk
0.6 de
oficial.)
abril.
KETIBAOA DE LOS FACCIOSO«^
j
£ 1 mismo E x c m o . señor acaba de recibir
un|parte, de haber pasado e p . retirada por las
inmediaciones de Teruel la facción del sanguinario Cabrera con' dirección á Molina. Con
esto queda reducida la facción en esta h e r m o sa provincia á la insignificante gavilla del Fraile Esperanza, eu cuyo estermínio entienden
ya columnas combinadas y decididas. Depoiigau , poes , la zozobra'y temor los habitantes de este r e i n o , coafíados ,ca q a e las a c e r tadas disposi'Cioaes del bizarco geftt q u e . qós
r i g e , impedirán que en lo sucesivo se atrevan á.pr9.&Dar los caribes <;on, sus inmundas,
plantas esta clásica región de la. lealtad ,<,.so-,
pena de hallar en ella su escarmiento V s ' u - ,
sepulcro.
' ,
= P o r noticias fidedignas se saben algunas
particularidades de la marcha de Cabrera, y
son las s i g u i e n t e s :
m
gefes del ministerio i llamarle de parte del p r i mer conáól. Como MigaeFño'qavrlá d ^ r l e salir
sin que le coneediese el empleo que solicitaba.
Ponché encargó al gefii que. I¿ vino, i ^llamar, que
le emplease ínmediatam«nte.Es(e .«{.ae sin duda t e nia i su cuidado la parte, secreta de \% polícity creo
que el imniatro se lo> recomienda ' pai4 ^be' le
emplee en su dependeáeijii; y4esde<'Iáegoí«is|r«g4 '
veinte francos al cara qae ao^ja^de.comprender
•n» obligaciones, cuando le dfcén qne coma e á
las mejwe», fondas, frtoaate Jos paseo* m M
conconrído^ 7 n o le hablan ide itrabajo ni d e ofi-< '
eiaa.;. f . '
, '' .? ..y.s . :•
, .tii'-i*'
Esto da lagar á i n :«ibnimerac de.iMcosas
mny .cómicas, en qaed.lneaiiiBérsinibace per-''
feeU««ii(«,;y n a saberlo.el papel da, efpia;i«ri^^
que «parece una* veces.corod kaliUiy »nlipica»y^''
otra*'como necio é iaooente^c ái esto '•se'.'uaie -íu»-'
projreetO': de cons^radmi. «¿.que Miguel dMcnbiie'
s i a s a b e t l o , y por an». lista olvidada-d«. qa'e
nadÍQ setacQrdddespaes, bastante invarpsiaiHmente , .en la qae e*tsi»»4»mprometido iaiasiaM .
menta Beroard el novio de sn sobrina!; coiupira- •
cío» qne estuvo i piqafe de. trastornar U Murte
de 1» Francia coa la maerte del primer consol,
y qne se desbarata tafubien por Miguel y sin
saberlo el mismo; aqui entra el desenlace que
consiste tan solo en llegar á saber el inocente
cura qae había sido un vil espía del ministerio
de policía, en tirar el dinero qne habia r e c ^
bido y en maldiciones á sa amigo Fonrhé , que
sólo puede calmarle con la srgarldad de sa i g '
norancia, en casntofa&Uapasado, y toa la eatvef *
835
piininmiiPiljjji,
_
iiidas las fuerztis cu persecución de la facción tro do sangre que se notó ca su retirada , co- lizaeion actual de la Europa , hiciese cesar esos
?; El 22 , A las once Ac l;i mañana , pare- esta trató de eludirla , y " á .e»le fin se puso giéndoles ademas 4 caballos , 3 muías, ao re- males de que se resiente la civilización del sigU
.'" toda la Ü1CCÍQI1 reunida de Cabrera , Qui- á su retaguardia saliendo al llano dirigiéndose seS lanares, 11 fanegas de cebada en costales y se lograse un resultado cual todos deseamos:
I ' y el Orgaiiisla , á la vista de Teruel. El á Noe/, el -i'i donde permaneció todo el día. Se- y varios efectos; sin desgracia alguna por nues- estos medios no está en mí el indicarlos, pe"anterior ui , haliian llegiido 4 dicha ciu- guidaineiíle pasó el Tajo, y después de haber re- tra parle ; y observando la canalla mi columna ro creo que la voz de la humanidad la oirá del
.'* 7<io quintos perfectamente arijnados y ves- corrido la rivera cuatro dias consecutivos, ha re- qurt al trote march.iha sobre elius , aceleraron mismo modo el gobierno de S. M. que yo.
su huida por el jiui'rto de CastlUejü á los lunn• "•'' 1 para el batallón de Ciudad-Real: veri- gresado otra vez á los montes.
El señor secretario DE LA COBLlíiNÁClONs
•^aroii su marcha aconipafiadus de mil iufaiiLa Guardia Nacional de Mora, Orgaz, Mas- tes, y al anochecer me volví á osle pantn. Aun- siento no poder responder con exactitud por
'" de la Guardia Real , y 8o hermosos co- caraque y Sonseca, con noticia que tuvo del que no he logrado mas ventajas que las men- no tener noticias especiales, y solo podré ha'^Pros, los cuales regresaron á Albarraein regresn de la ñtccion se dirigió al lugar de Arin- cionadas , ni el completo de mis deseos he con- cer algunas indicaciones : por los partes reciNra operar á lai órdenes del general Rotten, gotas para darla un golpe de mano que tanta fal- seguido alejarlos de la provincia á .sus guari- bidos de los gobernadores civiles de Lérida y
l'^c niuy luego reunirá según parece de 9 ta hace, pero no pudo tener efecto por haberse das de la de la Mancha , que no hayan reclu- Huesca sobre los acontecimientos y sucesos del
. 'o niil hombres. Apenas se descubrió la ciicnntradu casualmente cincuenta granaderos tado gente , ni robado los pueblos que era su país , se manillesta el desaliento en que se enI '^'^1011 , se tocó generala en la ciudad , de del desgraciado provincial de Ecija con la intención según lo que iütcniaron , ni en- cuentran las facciones, y en un pequeño suce. <^ual se destiicarou guerrillas ¡que se estu- faeeiou en dicho pueblo; lo que obligó á aque- trado en mas que en cuatro pequeños , y que so de armas que han rescatado á varios pri'<ífon largo tiempo tiroteando con las de los Huís á abandonar sus preparativos de rancho , hayan conocido lo mal recibidos que han sido, sioneros perteneciente^ la nwyor parte al regi'Celosos. La proximidad de estos hizo conve- tres caballos y dos muías cargadas de grano, y el entusiasmo y decisión de la G. N . á es- miento de Saboya ; asi pues no creo que se*
'ciite el juego de algunas picz^ de cañón hallándose el General en Mazarambroz, distante perarlos los unos con serenidad,y losotro^ á'per- cierto este hecho ; por el contrario por parte
"^sde las murallas , cuyo resultado fue matar legua y media de Ari?,gotas, se le dio parte de lo seguirlos en mi auxilio como lo han hecho los de que ha recibido del gobernador civil de Teruel
ocurrido : por la tarde salió §. E. cu persecu- Axofrln , Sonseca , Oapaz, Yébenes, los de esta se avisan los escesos cometidos por el rebelde
^"^ facciosos.
ción dei la facción, mas no encontráudula ya re- villa , y Ins de Menasalbas incluso su comitente Cabrera. Los parles de los gobernadores civiles
AREN 28 de abril.
1). Franri.ico Martin que me ha acompañado no son mas que una relación sucinta, por cuya
gresó otra vez á Mazarambroz.
MOVlMlE^ITOS.
en toda la rspedieion. Lo que con satisfacción razón siento ioíluito el no poder respeader coTOLEDO 8 de abril.
participo á la superior autoridad de V. E. con mo deseo.
Al otro día de mi llegada se me hilo salir con
PAtlTE BEMITIDO kt CAPITA» GENEBAt.
inclusión del bando original firmado por eí ti^'^ coinpañias de observación al puctilc de
El señor EZl'ELF;rA respecto á lo dieho de
Comandancia
general dé la provincia de Toledo. tulado generjl de la canalla D. José Jara y Gar- que hayan sido fusilados los oficiales lutchos
''^"ulañana , donde se decia habia unos 3o facC'osos ; mas habieuílo llegado á las alturas que
Excmo. Sr. : La facción de la Mancha de cía, que dejó á la justicia del Carpió para que prisioneros por los facciosos de Cataluña, ha
"J« vista, observamos mas de 5o que á la no- que di á V. E. conocimiento en mi comunica- lo fixase al público á fiu de que se diíTue ele- sido cierto según los partes que he recibido
vedad se retiraron , los que obligaron á Mom- cion del aa del corriente, que se compone varlo todo al real con ociniienlo de S. M. Dios de los coronales de los cuerpos.
El señor presidente del Estamento, manifes'lola con su facción , que hacia ;düS horas que de 116 infames montados, con noticia que tu- guarde á' V. E. muchos afios. Mazarambroz 26
'•'•ababa de llegar á esta , tocar generala ; noso- vieron de la reunión en Yébenes del escuadrón de abril de i 8 3 6 . = E x c m o . Sr.== Nicolás de tó que iba áentrarse en la discusión del proyi'c'''os pasainoi la noche en Viacaun , y por la del regimiento de Vitoria, ^.^ de ligeros, para Isidro.=iExcmo. Sr. capifau general del ejército to de ley sobre la respoiisaliirulid ministerial.
"íaüana llegado el coronel comandante don Joa- ir á su «nevo destino de Almagro , se vino á y provincia de Castilla la Nueva.
El señor maríjucs de S. Felices prelend'.^
hacer una interpelación al gobierno de S. I^i'jinn María Miranda con la corta fuerza que pu- esta provincia por el puerto de Majarrasa , y
pero como era agena para lo discusión que va
"o, después de dejar cubierto el fuerte de Be- llegó a| pueblo de Noez qucícousta de 120 veestaba abierta , le manifestó el señor presiden"aharre, continuamos á Montañana, y sabido por cino» á las diez de la mañana del 2 3 , y al
te
del Estamento , no ser posible acceder á su
parte recibi(^o del gobernador de Tremp que Tor- de Tosanes de 80. A la una y media de la maS. M, U Reina nuestra S(>ñora , su audeseo.
••cs con su facción se dirigía á esta, dicho co- drugada del 24 recibí los avisos, y dando or- gu>ta Madre U Reia:i Guhornudora, y ia se
'nandante, á pesar de no liaber comido rancho den para que 52 caballos del regimiento de
El señor SECRETARIO DF. GRACIA Y .TUSrenísiuia Stíüura lulauía doña María Liúsa,
•" tomado ración la tropa , no yaciló un mo- León, 2." de ligero^, al cargo del teniente D.
TIpIA. Entre el proyecto de ley pre.sentado por
llento en marchar rápidamente con el fin de Pedro Fraguero , que le situé en Orgaz , se con(inúai) siu noreiluii en si Real Sitio del el gobierno y el propuesto por la comisión no
"íw^' ^ste punto antes que Torres, y arrojar dirigiesen á Cuerba , emprendí la marcha á las Parílo:
lu-iy mas que una diferencia esencial. El proyecDel mismo beneficio ilisírutan en esta Cor- to del gobierno sujeta á responsabilidad todos
» Mombiola si se hallaba en él : con la mar- dos y cuarto con 60 del 1.° al del capitán I).
Clia de diez horas lo conseguimos felizmente, Benito Ibañez, y llegando é Menasalbas donde le SS. A.V. lo* Sermos, Sres. Infantes Don sus actos generales y particulares, dando una
Habiendo Mombiola dormido ayer á seis horas se me incorporaron jos del 3 . " , adquirido co- Francisco de l'aula y Doña Luisa Carlota.
latitud ami)lia al buen juicio del gran jurado,
"" 'a montaña, ¿ q u i e n de los 3oo hombres nocimiento de jla ruta que llevaban Tos peren que el Estamento se constituye. Así lo r e que llevábase le han dispersado i o o , h a b i e n - versos , partí sin detenerme en su busca aun
quería la sinceridad y la delieadeza de los Ministros que tuvieron el honor de presentarlo
'> conseguido tomarles las raciones que nos que me llevaban diez leguas de ventaja , fui á
á S. M. En el de la comisión ha}' ñna parte que
"'an venido muy b i e n , y que Torres se haya pernoctar á i 5 en Villarejo de Moutalban ; al
contrae esta responsabilidad á una especie de
"larchado á Guérri, librando á este pueblo de amanecer del lunes aS volví á coger la pista,
ESTAMENTO DE ILUSTRES PROCERES.
clasificación. Detalla los casos de traición, p e *^ontnbuir con 7000 duros y cuatro tercios de y alcanzándolos á las once leguas en la casa de
(Presidencia del seüor Tallejo.J
culado, y prevaricación. En esto se suj.'tó la
•Contribución míe le pedían , evitando que tal labranza de Canillas , cometieron el arrojo de
comisión al hacer las leyes de jurisprudencia.
t^analla pise el'shélo aragonés. [Oarta particular.) presentarme batalla con sus guerrillas, y desSESIO!» DEt 29 DE ABailOB 1836,
Así pues, el gobierno que o'o desea el aeier-^'
tacándoles yo dos al mando de la izquierda
Ü t i É L 19 de abril.
to por una parte , y por otra de que sea medel capitán graduado, D. Manuel Duque, te.,
Se abre á las doce menos cuarto.
MOVlMlEMTOSi
uiente del 4." de ligeros, y la de la derecha
El señor teeretarío MARQUES DE MIRA- jorado su projecto variando algunos artículos,
López lia sjdo vuelto á recibir en la províu-' al del alférez del 21» D. Juan Fernandez Caba- FLORES leyó el acta de la «esion anterior y está conforme cu (¡ue sea el proyecto de la col^'a con un dstusiasmo difícil de describir : el llero , y yo al freute del resto de la columna quedó aprobada. (Oeupabanjel banco de los se- misión el que se discuta y se adopte , salvo
J^>taUon(2.'o (Se! tfercer regimiento de la Guardia salí al trote por el centro, poniéndolos en pre- ñores ministros el de Gracia y Justicia y de la algunas adiciones que para la mayor perfección se presenteo.
J«^n no bMiii'iíi'éHa en algún tiempo: geüeral- cipitada fuga (que verificaron en orden) h»sta Gobernación.)
El señor GARELLY. Doy en nombre de la
El señor secretario CONDE DE SASTAGO leí[^"^ ^"•'amos por las breñas de las sierras, cruzar el bado del rio Jarama donde hicieron
escansar , como no sea muy poco. Hoy nos alto , posesionándose de sus alturas llamadas las yó un oficio del señor presidente del conse- comisión las mas esprcslvas gracias por el ho^"contrartias i i4.1egu:is de la cjuiad de Va- teuegtí^ de las Cabreras de Masarabeas, y del jo de ministros en que manifestaba que S. M. nor que se la ha dispensado danilo la pre'encía y A Ib.vijíta de esfc rdiao de Aragón, mismo vado defipuaido por 3o infantes, por habia señalado la' hora de las tres de la tarde ferencia al proyecto que ha presentado. La c o i f *'.i j
"^^^ vuelve á ¡htentái" ápiw^imarsc, dtínde creyeron qué yo¡cométeria la indiscreción del día de bey para recibir ia comisión del Es- misión obícrvó que las bases en que se creia deJ trata de enlra,<,otra.veién*sl!a provincia, que de sacrificar en su, paso 3o ó 4o soldado^, j tamento de ilustres Proceres encargada de p r e - ver fijar la responsabilidad , podia lia<;er in,1. I v Til? P'^P^sito para ella | o r la fragosi- tío pudiéadples. cortar por parte alguna, los en- sentar la contest.-icion dada al discurso pronun- apreciable esta ley 6 confundir algunas veces la
dad y m'icl o, montes de Wtiferó Mticlios son tretuve con el ^ c g o de guerrilla hasta bien ciado por S. M. á la apertura de las cortes cH inocencia. No perdió de vista la coiríision actual' nuestras instituciones, y cuando estas
los trabajos tiué esta tropfc ^ ^ ^ v a ^ é n d o de anochecido que n^e dirigí á pasar el rio Tajo aa de marzo último.
pueblo en pueblo én nn pdfs *^, donde son por por Toledo , á, dojide llegué á las doce de la
Leyó también otro oficio del señor secretario reciban aq-uel can'icter de ley orgánica que ha
cstremo miserables, además dfc que el tieníno upche. En la iptg^ que les hicieroiji las pri- de la Gobernación áque acompañaba o na copia d€ ser el principio que nna al trono con lana,
tavoreoe ipuy' poco. Ignoramos cuándo volvere- meras guerrillas tuvieron 3 muertos, Varios np- de. los decretos dados por su ministerio desde clon, se podrá con una sola plumada dar toda
nios 5 eS4'; yivfíiios sin comunicación alguna- ridos , y cogidos 4 caballos, sin mas desgracia el 37 ¿í enero del presente año hasta ei diá de la latitud á esta idea. La comisión creyó qno
hubiera sido un desacierto el dar tanta latitud
solo de vez é„ cuindo en los pueblos de algn- por nuestra parte que la de un caballo del 4'° la fecfia.
>ia consideracidn/leemos los pertódicos. Muy ligero levemente berido de bala.
Igaalmcnle leyó otros dos oficios que no ^u- S esta 1<^ y creyó deber fijar las bases de
agradables son aqui fas ideas de intervención es-'
Canpciendo po^¡ la posición en qn^s los dejé dieroi^ eníenderse , reducido el uno de ^llos á iij rcsponsalMlidud civil, es decir, que todos
los agravios recibidos del gobierno reclamados
jrangera; poique causados , agbviados y mísera- dfbcriau egecutar su,retirada por las innñedia- la preáentacÍDn de un ejemplar de una obrav
" e j los pücMn$, desean Soló; que la guerra con- cipn.es de Guadamur , Polan ó por esta me
El^efior marques de MIRAFLORES: siento que sean , se ha creído que la, autoridad qna
••'uya de
fctialqriíéi'inodo.
• {Cart.pdrt.)
C»nstitu^,en ella en la mañana de h o y , y 4 p o - no ver en' el banco al Presidente del cti^sqo, debía mediar en esto , debía ser el tribunal su'có de, llegar supe queja verificaron á AWoua- ó al seciretario del déspaclio de la Guerra que premo de justicia. La base de la legislación qiio
'cid de Toledo;,, y,al. ir á salir recibí parte de creo que los que están presentes no podrán tal lian querido aj)licar á los abusos del poder, gi'
ilEBWCSCIOS DE «ÁCeíOSO^. •
!,
'tjúe la com>pañía 4P. granaderos de £C¡¡IL á car- ve» responderme; se reduce la interpelación ran sobre tres puntos cardinales, que son la
IleühliJa lá facdon toledana en 'número de- gó d c s u capitán el tcaieute coronel D. AJigucl que cfuiero hacerles, á saber: si las noticias que traición, el peculado, y la prevaricación ; lu
ialabra peculado «o se ha esplitíado con la pa-r.
•"ovetita caballos y unos pocos infantes al ihaudtr 'Cdñelias , ^que venta á incorpararse desde Yé- hemos referido por' correspoiidencia páriiciaar
abra conTülsiou ; y la- prevaricacioa es
«le Jara, Dtóéa; Chaleco, el monstruo tJaiañ ,-f- ljen£j;¡4oiide ¡le^die'l^j iQSt^a atacandp 4 la fac- son ciertas de que los facciosos han fusilado á
«'ros,atac<S'el r7 del actual al destacamento' 't:S^u.«u el puebl^itp de Artsgotas dirigieudo Xoáógios dfisiales que eñ diferentes encuentros cuando se suspende por cualquier motivo ar''e L,i^h|ia' len las casas del propio nombre,, •iiijs ,giiecrillas, e l t^DÍente coronel graduado D. hicijerón pjrHioneros. Ei una cosa taií fiofrible bitrario del poder de la ley; por lo demás , 11
'-•'""Pueéto'dé solo catorce'hbmhres.
" 'Aiig^ Montoyai, uii $e«:retar¡o, y el ténieate de q « e ' j o por ini parte' eScitaria al gobierno de .comisión Se defiere á lo que den de sí los ileViéudose acometido por fueízas tan sujierior^ 'l^i jifíi^ma . D . Frspeistío 'Muñoz Mosquera, S. M. á que, ya que nu,e?tros enemigos haij lo- liates; sin perjuicio de responder á los qua
'es, tuvd (|uc retirarse á YeVencis C6H perdía* 'di!l;qiie. la d<^(y4,.causándoles U pjérd^d^ de mado tanta iniportanciir y los españoles se des- tomen la palabra cuando lo crea convenieníft.
Ei señor MARQUES DE MIRAFLORES: Nu
' " " '""erto,, un prisionero y un heri|dp Réti-' 'SjinAer.tos^iínfiajdad de,heridos seguo el ras- trozká de ¡an modo tan ageno alestadp de tílvi-
£1 •ii dojjió pernoctar i'ii Ale ilá dula Sel-
CORTES.
Jon^^i^de Aba ic im.
;
f
mmiamummmmmmmmmmm
de
tu nombramiento de cara , en «I pueblo de Mi<
primer curato, Loi amante* ú ¡CMan, 6 a l i ñ e •>o« *t, a c a U n l o , obuículo» *oe lo impedian c i »
•» comediai. i
.,-^
La* cKcsai t a . variada, y fcomic*. qne este
•rgomeato proporción., y , „ » et «otor ha aprb-i
v t c h . ^ „ „ y «,ga.„,eate. *luáMogo tan rico y
«mmado, y U traducción U B . cuidada y caitii»,
n^eíeciaá aplaártaque el páklkot po dio conM
ewera.finquetepamoi* qné«tribuirlo, porijud.
cu.Üf T*"* "** e»n>erada y lo« actores pn»iero»»;
^ e ^ * r f ** ™"^ ^'*'' ^ '^* inteligencia el p»pei
"dicnf
V®"'"»; »»e"4p Hejapre cómico y j ^ m s ,
U
*» * pe»ar de lo ridícnlo dp las (itnaci<;ii4fr
c u a „ r ° * ' ' ' ' * W»M» ««•gM«toiOíMcia|á«» n^érjip,!
d J í*';fl'"Í''^.^f»?í'»«» PM>»rí la impai^.jil
«a del severo )uici» que tfítmmif^ deeue wt^r
« [ . « f P t ^ . d e la represenucionde Lui. Í\.
,'
*abiapi «jrieMntó con u n , n.iaralidad aüffí»«bleel,rfe de 1. policia « c r e u , y ,u r i « fraWi
y verdadera arrancó c . r c a j a ^ . d e todo el
4uditor;9^ ,
• .
,!¡,
J. Romea dejempeüócon ¿uacóiínmbradáiDtelí«encia el papel de Bernard ¡ y por último lii Sé«ora Teodor, la Madrid, nos pre.entó una linda
y 8racío.a'ttiochacfaa, de aquella claw q.e M
«ene todavía nombre propio en castellaoo; mas
ine .Ideaba y meno» que «efiora, que Ío8fraoce»e«
«man Gr„ríte , con toda la delicadeza y gracia
•«.ocenteque el papelrequeria,
E» lasunaa que algunos diálogos muy buenos
y t*k vet dq los mejores del drama, hayan pare-
cido Ungni¿QS,.p^ alta'.de viveca en la acción:
«defecto muf fi^d^'^x) in^Bjea^r y que tal yei-no
áe ba cometido^ipuT ^ppM.ae ú.primera vcpreseataciÓB. ' ,. ',",^1.'.'.. !'.
.. ,• ,
•:: .,,FíjjER¿i^;'^pí^';iA',:supEiisrí^c^^
I I ^ r ^ e iná-ciMe'lci¿e éii los tieíapi» bitteiros la
sdberiticion tuvieie fan hondas sns raices, que fuese
efta ¿áptz dá WiliribnTr á la ruina del imperio de
los godos, La ^'fálfk de Jeree, dice ttn hiitoriador,
.bl^ia i|r4eyQtisbÍebiCnte' deteroínado la saerte de
\fm \i6dó»,f'eii-é^iiáitííié\ti consternación general,
c¿lá'parte liií'Mtettnarqaik q a e r i . t t ^ o r someterse
qtK resiilir á on enemigo que habia vencido á la*
;Íflentas reunidas de li'niaciait. DósáSo. de pette y
d i hambre habían debilitado el vigor de los babi~.
tíiite«; y lo*'gobernadores, imfiacieiites por ren'dtrsCrCKagier.b«n IM> difimltade* qne. habia «« reaéiv ÍM pro«iiione*i*<ce«ariu paü* «n aietio. No
contribuyó roe»e« ijii.wipersticion que el terror
plíra desarmar él»» cristiano?. El attato írabe hizo
servir é sus proyeaoe, Jos sueBos, lo» presagioi y la*
profecías. Existia ,en el palacio de Toledo una torre
muy antigua, cuya conítruccion la atribwa el pueblo i lo» efectos de la piagia. Debiendo ia apertura
de está torré causar la eatincion de 1» monarquía
goda, la habían respetado los sncesore» d* Alarico;
pero imagin*ndo»e Rodrigo hallar en ell* •Igu'» tetoro , tuvo la curiosidad de penetrar en sn mterior.
Abrióítl», y se ballí en ttn apojento o» S^*^ " * " '
mmimmmm
qne eoalétaia i t t lieiiso arrolfadií sobre el ettat estaban' ^representadM las ferocSs figuras de lo* sar^•cáioscoa nna ley«iKl.IqttiB<d*cias que nn úiéterian loé ecNS^tíftaámres ^ BipaKa.
M lfi*torÍBAÉr'qiu¡ faiá referid» este cacnto no
parece'l)«b(eél«dtd»i'muc^aFrédito¡ per6 « los
godos ^ Ips «iputolis se han .s^reanrado á añc^tar'ló, est»ái«> osa* qb^.saficioate pftr. acelerar la calda antedicha; nn ejército!pcaetraia del' presagio
de U derrota, solo podi«m«|l:débilmente aspirar
4 la gloria de c o M ^ r I*. w«torifc—Siempre fue
1» sQperttidon el náyonsgoide los pueblo» goer>eros^
do» públicos puedan dedicarse con mas acierto
i este ramo, de giro tan importante»»
El' pensamiento de eita iiuera publicación e»
sin duda, bueno y oportuno; mucho ma» cuando
uno de j u s objetos es el de fomentar las empresas de piiblica utilidad^ escitando para el {efecto
el espíritu de asociación), que tanto ha infinido
en la riqueaa y prosperidad de otras naciones.
Las suscripciones se reciben en las librerías
de Rosales, carrera de San Gerónimo , número
16, encima del café de Lorencini, donde fué
gabinete de lectura. En la» provincia» en las administraciones de correo».
EL PATRIOTA=¿>Perw<i/iío ñateo;
Desde el i." del proóximo mayo vá i campear,
segan ayer dijimos, lin iauevo Atleta periodístico.
iEI prospecto que circuí, p v a anunciar eV Patriota, inculca el principio , de que el crédito de una
nacipn es el termómetro dé su prosperidad, como
loe» déla confianE» que inspira »u gobierno. Su
«nerte política »e fonda sobVe lo» recur»o» de la
hacienda pública, y lá estimación que se dispensa i su papel; pOrquie si f^lU «I crédito, no
podrá subsistir un Estado, y tendria al csbo
que desplomarse. El íntimo convencimiento de
estas verdades, és el qoe ha producido la asociación de varios comerciantes J proptetano.
con el fiu de publicar este joacvo pe"«*<l¿«|. A
este fin. adema, de otras noticias, lo. Edupre» ofrecen dar á lus toda. U» >l"f • ^ " « « « íaria» y útiles psra qne los espec»»»^»'**-*" tou.
Nos escriben de fVashiglon, con fecha 7 de
marzo', que estaba á punto de llegar i aquélla
capital donj Manuel Eduardo de Gorostiza, como ministro y enviado estraordinario de la re<publica ^Mejicana, acompaSado de una numerosa comitiva.
Con ese lujo y esa pompa de nuestro poeta
diplomático ; debemos creer] que en la casa del
señor Gorostiza , no se representa ya la comedia
de Contigo Pan y Cebolla,
MÁXIMA MORAL.
El lobo echado no coge presa: ni el dormilón
adquiere victorias.
(Odino.)
.336
íj'jwaii'aat>ii^.w'.t*»»i'!>>jjjwMiwwu<piJ*Hi!.i»»i»!^i!^ii<
es mi áiiirttp negar el principio de la rcspoiisn- go, que estos cuerpos que tienen distinta í n d o - pasando tos límites de su autoridad se hayan I miento de ello á los estamentos por el gobierLilidad de las secretarios del despacho , sino le en aquellos gobiernos qiié so rigen por for- erigido én désjiotas ejerciendo contra los pueno de S. M.
reflexionar sobre el modo de establecerla , p o r mas enteramente democráticas de la que gozan blos ó contra lós'cludidanos acto's qne traspaEl Sr. SECRETARIO DEL DESPACHO DE
niie creo que esta cuestión debe ilustrarse lodo
en los pnises donde tiene asiento el trono , es sen los límites de aqiieltá , y contra los cuales LA G O B F R N A C I O N . El gobierno no puede delo posible por su iiileres y gravedad. Fácil- preciso que tanto en un.is como en otras nacio- liayan llegado réclamacíbnes al ministerio ya sea cir mas á la inier^éUcion de S. E . sino qué
mente se puede conocer que la posición de ios nes la cámara conservadora, privilegiada, ó »ea del interesado ó interesados, j'a sea de los ayer recibió uii correo despachado por el GoSecretarios de! despacho ^xigia de su delicadeza
denominada por otro nombre cualquiera , sea cu€rpos populares ó de otros qub sé encuen- bernador civil de Logroño , quien de nn modo
firmasen la idea de que deseaban ocupar sus popular en su conducta y en su tendencia; tren inmediatos , Jiorque es claro que la res- vago é incierto dice que por a(|uella ciudad
puestíis tan inmediatos al Trono , con el cargo j. (le otra manera , corren grandes riesgos por to- pon.s.ibilidnd dé aquellos actos íecae entonces habia pasado un teniente coronel frineés que dide la responsabilidad, que es en los sistemas j dos lados y traen conflictos á la liaertaj. Tal Sobre el Secretario de! Despacho que dejó de jo haber entrado los franceses en España.
represeiilalivos el contrapeso del poder que la I e s mi convicción y siempre lo fnc desde el tomar las 'oportanas providencias, suficientes á'
El Sr. Presidente levanta la sesión á las dos
anlorsíiad Real egefcií ; y que lo exigen las j momento en que me sentc en estos banco.? por corlar tal abusó castigfaiido al mismo tiempo al' y media
cireunstaiiclasy e\ bien deíjestado. Pero yo creo | perinitírmelo mi nacimiento y mi fortuna, r e n - infractor.
podir repetir lioy con oportunidad lo que dijo "iendo las cualidades que la ley prevenía. Fiel
Acerca de la segunda observación la contes- •
REALES DECRETOS.
el otro dia un ilustre Procer , y es que t m p c - a estos principios y contrayéndome ahora al tacion'Cs muy sencilla, pues sé reduce á que en |
Atendiendo á las razones que me habéis csearenios el edificio por la cúspide. La ley de proyecto, no puedo menos de afirmar que la ley el sistelliA qnc nos rige no puede tener lugar la
pucsto , y como Regenta y Gobernadora del
responsabilidad es muy poco ejecutada por las que discutimos,jserá tal vez en su aplicación un práctica algunas veces usada de que se den d e reino durante la menor edad de mi Hija la
muchas dificultades que se encuentran para engaño sino se enmiendan los vicios de nues- cretos por medio de un secret.irio que lleva el
Reina Doña Isabel I I , he venido en nomhacerla ffectiva. Yo considero esta cuestión tra administración , y no se presenta otra ley título de tal, ademas que las leyes del reino e s dividida en dos partes : i.a deelaracioD del que haga efectiva la responsabilidad de los agen- cluyen esta disposicioíi pues dicen de Un modo brar primer Secretario de Estado y del Despacho á don Ildefonso Diez de Rivera , conde
principio ; que es lo que la comisión cuyo pro- tes S'ibalternos del gobieruo. Creo sería el m o - terminante que cualquiera medida qnc sea p r e de Almodovar. Tendréislo entendido , y lo c o yecto ha adoptado el gobierno , establece en mento de indicar la urgencia de pedir para el'' ciso ^ o p t a r contra la seguridad individual 6
•el capítulo 1.° cuando dice : (lo leyó). Reser- pueblo español el derecho de petición y tamcontra la propiedad, careceráMe la legalidad si municareis á quien corresponda.=J6stá rubricavándome si fuese necesario] repetir mis obser- bién la inamovilidad de los j u e c e s ; sin esto lo
no emana de cualquiera de los secretarios del do de la Real m a n o . = E n el Pardo á a^ de
vaciones cuando se trate de los párrafos, diré,
que llagamos , será poco é incompleto. Conozco Desaladlo responsable deella^ por lo que esta a.' | abril de i 8 3 6 . = A don Juan Alvarez y Mendiqnc me parece tenia un gran embarazo en la los obstáculos que habrá que vencer para que observación comq he dicho carece de funda- zabal , Presidente interino del Consejo de minmtros.
aplicación de la¿ley este artículo, al queípudie- se cumplan inis deseos , pero yo faltaría á mi mento y no es bastante [i irá que ea el artículo
ra darse mas latitud de la que e} espíritu deber sino manifestara mi opinión para invitar se haga alteración alguna.
Por cuanto , como Regenta y Gobernadora
de la ley misma manifiesta. Yo creo que discuti- al Estamento á que demos una prueba de nuesEl Señor GIL, DE LA CUADRA rectifica lo
del reino durante la menor edad de mi csda esta ley vendremos á oneoiitrarnos en una tro amor á la libertad y á la regeneración p o - que anteri/irmente habla manifestade insistiendo
celsn Hija la Reina Doña Isabel I I , be tenigrande dificultad para su aplicación por la falta lítica y convencer á todos nuestros compatrio- en qne se pusiese la adición enunciada.
do á [bien por decreto de este dia elegir para
de códigos qnc puedan servir de guia en esta tas de que tenemos un empeño en manifestares
El Señor OFALIA según podimns entender
primer Secretario de Estado y del Despacho
mntevia. Creo de mi deber haber expuesto estas lo, y que nunca los Proceres se quedarán átras hace una circunstanciada relaCion de qué* era
al mariscal de campo don Ildefonso Diez de
reflexiones porque en la aplicación de la ley
en lo que pueda contribuir á consolidar nues- lo que se entendía por Secretario con ejercicio
Rivera , conde de Almodovar ; por tanto , vental vez podrían encontrarse tan. graves incontras constituciones liberales.
de decretos , cuáles sus facultades y hasta d ó n go en nombrar Secretario de Estado y del
venientes, que tuviéramosdcsjiuís que variarla;
El señor CONDE DE OFALIA á quien á p e - de se estendia su autoridad deduciendo de todo y Despacho de la Guerra, en reemplazo de aquel;
siendo asi que en la mayor parte de las naciones sar de haberle hecho presente varios ilustres qne en el día bajo las instituciones que nos riregidas por sistemas representativo» ha sido de Proceres que no se le oía , tampoco pudimos gen con el sistema representativo no pueden t e - al teniente general don José Ramón Rod¡l>
las últimas leyes que se han formado la de res- percibir nosotros su dúscurso , se extendió al ii«r efecto de ningún modo los hecho* referidos, marques de Rodil. Tendréislo entendido , y
en su consecuencia lo comanicareis á quien
ponsabilidad, ministerial que viene á ser°el com- .parecer á apoyar el dictamen de la comisión.
y por lo tanto es inútil cuanto se diga. Refuta
corresponda.=Está rubricado de la Real maplelamento de todas las constitucionales : y si
Cerrada la discusión sobre la totalidad 'del también las observaciones del Señor Gil de la
bien nunca puede dejar de ser urgente la d e - proyecto y puesta á votación , quedó aprobada Cuadra y opina que se debe admitir el artículo n o . = E n el Pardo á -xn de abril de i 8 3 6 . = =
F
A don Juan Alvarez y Mendizabal , Presidente
claración de este principio , yo creo que en por 53 señores , habiéndose abstenido de votar
del modo que se halla redactado.
1 '
interioo del Contejo de ministros.
•ti)
nuestras actuales circunstancias , en |el estado
el señor marqués de Miraflores.
Se declara el punto suficientemente discutide guerra civil en que nos hallamos, su apliEl artículo I." que entró en discusión, d e - do , se pc(ne á votación el artículo y queda
cación prodria producir momentos peligrosos cía así.
NOTICIAS OFICIALES.
aprobado.
•
para el Estado.
Se lee eí aVlículo a." que dice a s í : La
CAPITULO L
Capitania general de Castilla la nueva.^=£1
Responsabilidad es peculiar' del secretario
y,'El Señor GARÉLLY El Señor Marques de MiDe los casos en que se contrae
responsabilidad que refrendó , firmó, autorizó ú omitió. comandante general de, Cuenca desde l i Moy.i
raflorcs después de haber confesado que el
con fecha 3 5 del actual.me diee lo que sigue :
por los Stcrelaríos del Despacho.
Pero será colfectiva si la resolución de h a verdadero contrapeso del poder del Gobierno
Excmo. Sr.: Ayer a las ocho de la mañana
a
es en los sistemas representitivos la responsabiArtículo i.°
Los Secretarios del Despacho cer ó no hacer hubjése emanado del consejo se me presentó en Aliaguilla un vecino de Talalidad ministerial , ha entrado en la cuestión de son responsable; si abusasen de su poder , r e - de ministros'H no ser que' algundó algunos de los vuelas que conducía dos oficios firmados por el
la oportunidad y posibilidad, y hn diciio que frendando decretos de S. M, , firmaudo r e - que concurrieron hayan reservadosu voto y asb- facineroso Cabrera en Arps, pidiendo á aquclU
fo,
empezamos el edificio por la cúspide; yo estaría soluciones , órdenes , reglamentos ú otras p r o - tenídose adcniti? de concnrrir directa ó indí- jvíjla y á Utiel seis mil raciones de toda especie,
nuiy de acuerdo con esta opinión, si la comisión videncias que emanen de la autoridad Real, rectañiente á la ejecuciotí de lo que resolvió ÍBI cual al entregármelos me informó que á las
ie
hubiera dejado la ley reducida áel caos d e n u c s - apoyando medidas y dejando de tomarlas en la mayoría.,'
cuatro de la mañana habíanlos facciosos cercatia lejislacion ; pero no lo ha hecho así; y en el los casos y modo que se espresan en esta ley.
El señor MARQUES DE SAN FELICES. D e - do su pueblo: y que no dejaban salir á nadie
•í
párrafo i . ° ha salvado este inconveniente cuanEl señor MARQUES DE MIRAFLQRES p r o - seando f dice , dar mayor latitud á la acusa- .«ia poderme dar mas noticias, sino q^e él había
hi
do ha dicho que la responsabilidad s e c x i g i r á á i o ; pone se suprima la última parte de este artí- ción de lOs Secretarios ¿e\ Despacho , quisíerii
visto como unos trescientos faordbres. Desde
que á la últiipa parte del articuloi se añadiese
secretarios del despacito solo en los pasos y m o - culo desde donde dice «apoyando medidas ele. o
Juego concebí que aquellos oficios eran solo
do que se <!xpresai».«u esta ley ; por manera que porque e»le artículo debe consagrarse esclu- que el Se¿rctário ó Secretarlos qué no hay^n para meter miedo; y.que la facción que se h a en ella se forma .después un código para esta sivaiuentc á establecer el principio de la r«s-- convenido eii 1:( tnedida' adoptada p'ór sus c o m - bia atrevido á p.is!^r,o5fc»iprofrin<;ia, ociip^ndo á.., jfn
pañeros y quieran exítnirsé de la r'e^onsabilidad
materia expresándose, i,° los delitos; 3.» el ponsabilidadAtalayueku , ?,rá,I' 1"C anda haciendo tantos eS'
fe
dimisión
tribunal competente para el juicio, y 3.° las
El señor GARELLT contesta, que esta úl,- de e l b , debieran hacer inmeditUUtlientc
trago» ei},los piieblo^ del reino de Yalepcia,l¡fl»l^
L
de
su
destino..
'
.
»•
,
'
.Í
:
penas que deben impgiJGise: ^ aquellos, y aun tiraa parte del artículo , enuncia otros dos tfotrófi;« á este , mandada por Agrast y Ca',
ha bectio mas la comiíioii, pues lia especificado tiros q u e , p u e d e haber para exigir Ja respooiTi,
El señor DlK^ÜE DE' COK tíntfaenhra que en^ ,y«taao, qne é favor <}e marchar toda la noche
Id
ios delitos clasificándolos en de traición, de p e c u - sabilidud á los Secretarios del D e s p a c h o ; y son. tre las medidas por las cpáles *e cxíjij la Irés-'B yenflria á robar aqwp| ¡pueblo de sorpresa : s"»
lado , y de|»rfivaric9cÍQn, no refiriéndoseú uues- el haber apoyado medidas' contrarias á. la, ponSahiiidád^ dií • lias raiplstrós , liabrá alguti^é't'
I
n \ui. \ • j¿
r
a •'.
., ^ ' " . . ^ r . j l . p w d e r un instante.me puse en movimiento sotrasiauti^as ley«8 , s¡n6 señalaudo él circulo ca«^a ..pública, y elt haber dejado de tomarlas | de n a t M ( i ^ g«»|-e y o t r a s de nalurale«, l e t e , | g ^ „„^^ al. llegar á^Atalay netas sup¿,qi,é las ' 'it;
aynetas supé^^q^e á las : í ki
tanto cu les delitos., .'como en las .pcn^. Por citando fuesen convenientes
> i ^ ' 7 ' ' r í ' " ' ' í " " * " " " I " ' l ' ' r \ f " ' ' ' V J p < ' l ' 0 babiaa tomado 1;.
, , dirccion
'•
011 d
de\y>íei'
pMreaoso;
•ir,
lo que , siendo >eMa ley de interés para el trouo, ., itel señor MINISTRO D E , í a U C I A . Y,JUS,-i g a n d o fca§^»' tfo cree c o n v e n i e n t e ' * e obligue a B'^'^
«-rf
, ^,
1 k.'.íj'iv, „.,,y ^nnque estoipríi, b.;ís)iantc para de^jslíjsá'' P^'" ^ i tf
para el Gobierno , y pafp la nación; para el tro- TÍCIA ,añade, que esta últiina ' c l á u s u ^ di^be \,\oa Secretarios«féíDcápacI^oré qiic'nó lasaprufe^ifqguírlpspor i o ipoutañosp y eaqaj^rofí) del t e r - * i 'De
no, i)orque «e pon* á t u b i e c t a , . « c h a n d a sobre subsistir en el artículo , pues en ella se a|||p,T ben ó"á'tJacbí'íl¡rriision.
;
el ministerio aquellas medidas que merei^cun r e - za la cesponsabilidad qo^ectiya de lo^.íj&ijjieTrH ' ;E1 Üéabr MARQUES DE- S * N FELICES es .roiiQ, fió ii^e^f}(^(i)inéj y toiim|^o,,.d6$, c o m - ,
probación; para él ministerio p o i q u e Je da istias del D e s p a c h o , después, de haber,.fijado, .de parecer ,que no'habrá détcrftnnácfóu algliná',' ptóíqs dlell«éíjj|<f^,;v4luntarips de ^stremadura, • i fO'i
„ I ibf
fneraa para no sucumbirá las sugestiouesdel fa- la individual cuando un min^tro refre^il^^aJlQS,, '*<[ii¡e eii'á'mtíltí, hecho de fraiafte; e n c0iWé}6^| u4a.(}<;l,4VP^>H>? J r*^^^^'*"* ^^\^ Rei,na, a.» d e
vor ;,.y para la causa pública, porque c/>arta los d c f r ^ ^ de S. M. , firma .'f^esolucLoi^ ^,óf.de- doi ~miHisítrb$, sfedr'dé natttrateza levé, y - p o r lo' Ij líijes,, ;r?ji]to!Í>14.fel,paijo sobre l o s ' q u e ejlos rae
abusos; por todas estas razones, repitút, espero nef , regj^mentos ú otna j providencias'qi\e tafito so^tíéué' ííeriá ññd^ del eaéo Sé'iutei^caláíse fi^aÍ¡»n, p»i?i'c;»ao?: i , l , i f cuatro lo>ss^cá/>c¿ en
*.,
qne;ol Estamento apruebe euu ley, irtteresán- emanen de la autoridad real^, pnci> estos acto» én el árlfí(;nlo.ta reflexión'qñé"ha emitido. * fll misrec) Boscolpn, doncjq ^^ ^a,£|tai^ pu^^P ^.^ .hr
düse también en ello la tranquilidad pública,
El séftOr'GÁRELY nota q t ó láSi delewnfnai', ^dfjscansar, los ataqué y batí. com{flctauiente,
^*.
erteneceii á cada uno de loa Secretarios ,iJ*'|
;^nMándoles doís «fictelé^y i ^ ' i b l d a d ó í f y ' q u e porque donde n o existe la responsabilidad legal
'espaqbo según el •ran^O^'.íff coftCÍernatiV¡^l ¿iones 4^(6'^^'^^"^an eu cóus^jai dcf-'mifiistírtis^ ldindome con 3 4 Itogajes, únicos qHellevaban,
e
se sustituye la de heciiOk
; -( .'j
^o^ar ú omitir medidas d e ; conveníeiicia'piji- WsasL síéiñbtlsi Qngiiiardas die las- j H í ^ p u ^ ^ 'S i i i - I cOn.,d,o5 caja* ,de,guerf»,,'iBas. d e , ^oarijjfwjlff,
or
ff dieacio.iiés
q|ic paíá- ello Üatíé ei 'séüSélf Secreta*^ I
tittf qpc
El señor CONDE W i P A R S E N T : siempre IMÍ bljc;^, Jerteneceu á ^odí pl, iB>msÍeiip , pues
•5o
del rkfn'tf ."tüoí cuyü 'razoú los &i:retárití#'«^"''^88.,J? W'^'''P?fit'= íscopef^s mj»lí«.fia?,,?í,•
,.^ , n o
estado convencido de «|ue en todos (o«: paisej 4^|>cn. discutirse eu su n^QBSejp.. '
rdebelí ser resttbíiSíblés dfe-^^todoslás^ctóíewiávi Buuasjanzap flioi^tadas en varas ^ e i p ? , ;pabo#
que son gobernados por un órdun iconstitn-*
; píSr. .^iQUEs Í^Í; M5[¡|AFLOR:BS^ c ¿ %
• í)
cionui para asegurar la.responsabilidad de los su oposición eu virtud,(le egconjtrarse sfl,ty!Íí^l,}P ^;ésto!Í/aeíd»/sé; hayan tomado despiíe».dé ¿ t o ' >m^.»}0&'>^">s^yii^emQS
inas_11desjra^cja,
^^uefi la
'éstosfacíds'sé
bíyan
tomado
despjies-'dé
i»*a'l!"y">-'7'"^
-i-'j'
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ministros se Itán propuesto •varias . iii^didas; el gobierno ^ n que se ¡^iii^ta la claus^jlá, Ifijal ,j
(délib^rsiworiíjgéiiéral,
direí:taMéirt4i
general, ya
yi. sea
sea q
« «n «e dlrtJÍ^.We.rtéii^'í*^
f"^" ^'^'^'^J'^fí'^T'' ««'•^'íí^/'?> «=^^"«pero ninguna de ¡ellas ba sido tan .eoiiforme .del artícuio.
f<
, ,,
i
< • •, . ] ' idélib^raádií
; e , ^ a ü e ü : d * í > c r é f e H 4 / d e i ; | 4 í á ; y n6 debe h'ñ Afttpn.o ^|9k^.aJ:watro cuclullada^, aunque
y cofrtpieta que haya opodido dar .lúi sistetna
£1 ár. m DÉLA GÜjCftM.ff?«í¿^^,:'í«ft;, ^'é^'sa' esátré^rf-eicigirge á M'tS^crretaríos diíl plfigf^fia.péi^rpsa, dpf/caballos muertos y u n o
»ta
positivo d e respontóbilidiid. La «sposicioin misUe debe
' ' 'exigírseles
• • •
•
•lüponsa
' " 'labilidad a los" pDespacíio há^tf iumediatátn'eiité'dftoiistoAí é é ' fl
la
H
ma de esta |t>y , ma ba ratificado en mi opiLos oficiales y trojía han cumplido en esta
nión , pues tanto el gobierno como^ la cutai- Secretarios % r D e s p a é b « í ; « 1 í cuya^pm^m^
f ^ j i ^ ' ^
* ^ | pÉatíefia ¡ornada « i s ' t ó b e r e s , pSrticulaímente
sioú üisisten ert las díficultade* de esta'mate- q u e p a e d « Hcuit aj ^¡jáffHp, JIÍW! ^ ^ j a . ^ ^ l U a . , |
fvlifillena i cOiud^cida, por bis Talieutes, caffi-iif^^g'^M
ria, que no vienen 6 ser más qiie lá reproduc- un Gobernador *iiv'^,>ty,sk'g<^im
pttaib D j Juan Pardp ^ teuifiote D . Er»«cÍ8co
|S,
qna
ción de las enrttidas en Francia én iainbas Cá- que se éxij» á estfi.Bg6iirf«pl«i*Bfl>flUí^i|Áá#4Bi#tj
ci(
la.áWcitAiá'ac
dicho
c
o
n
á
«
\
,
,
m^d^t^é^ésféf^'?*^
M
i
r
^
.
y
^
e
l
a
U
«
ó
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D
.
Juan
Mmidi
.
q
u
e
.
¿••i^
maras al tiraft*i'"i;<fté miismo asuuilo g n e b a d a - también quisiera qttejW: «Ónt^UiKiUmkfi«i^ Pfle»,
ItJ'.^'^'i.!!!!
.tl'^^J^
do mírgén á'prolongados y elocaiente»! deba- seute el oaso en q o ü s ^ t d k ^ y«píi^&,,i. ,^(«9 ¡/^ 'ófaqnel Secretario se separaron de la mayoría, y ' f *r/.«'^"._™='^°.?!!°J"_
d a t i n g u i t s e , earganda c o a la mayor reaolucien
h
tes. Conozco ípie tatito el gobierno c o m o la sus Seiorotafios, üoii c^ei<cluta<d«'tdecr«t9i}^id$§Ti ,tuvieroi»'>JU-\fir\Heza y carácter de reprobarla; á , t o d a s los oiienigoSii^n tia.pequeftq espacia
^ppv
lo
que
opina
esta
bastante
esplícito
el
párcomisión , han procurado aproximarse á la per- pachos^ s o n é l >eic(i^uu.tasuiittpii«»»a><^u^4e<
dé buen terretio ^ dntbs qne se i ^ d a r a s e a d e
fección en sus respectivas ideas, y no dudo bacéri»íf pue^efl'BsIf :4a«i^ito«(kl»eriai ^éQir»e J^l';rafo , y no adjmte la osberVapiou enunciada.
las alhtras qne Ib rodeaba.
--'''"^-AÉ.' : -"
en darlcsmi voto, conviniendo como convengo en la respoBs'aBilidsd áiilom iniii«ri^s.iquei<AÍil9iu» ¥ í . . ^^ dedaW"el^tónnto sutícfcnteíncttfe ¿ « c u i N » debo dejar ¿ e T O o o m e o d a M ^ ' V l K.^ al
tMp
S^JÍR».? ¡4 J P ^ c i p u p\ artí<^^)..;>;,es apro- soldado Molina>|H»r''Stt(i^ró •alor,<y>pnrqae r e lití adiciones que la comisión projioíie ; si bien parttí iMiaA *u »ííiáe¿|«.<l¡»|>iM^cioi»« ,y¡i£sl>ét
ti
evitar eHoa cisas, 'V^^ iW win jbutee üBrécetf«I ¡¿bádo
no dejo de couftcer que en este punto el e s i f IJ'tíiitV ta* gl«r»*a« herida» p o r raata# i un ofi
1^1 sftfts»^
JitS^É:
{'IZ;
era lainisHlíi
laimsmí. q
""
1;£l. La fa!^cion<?fee«lw«éote
facción<?fee^Wiwénte era
qu
u ee
gir deinasiadas <"spl.!caciones , es pe'igraso asi «spreSé éii estitlltff (fét<$«9dBS(l« éeaPikáí.yí¡qtH | i fcl s í ^ s , ^ J ' M ^ s p i , ^ i K : ^^a^^ft^cpntmun^á
como lo es también queier atar todos los C J - denes del Rey para que puedan ser obedecidMiL k d^c;M?»g»:de.^te.proj¡epto , jfastfijdo^e el ¡ Í J ' ^ q j ^ „ ; , , 3 , . sefeWftpenia , seg,m lo» efetJáo*
"t
bos , permítame el Estamento el uso de esta deban ir refrendadas^ka¿aelJÍC....Secretario del n Bstapicat* para,TeffMrlo'.á.tes r.,»*f3s,.«lÍ3- , , 1 7 ^ f * ' r ^ T ' . ^ „ ^ - ^ w . J ! l , „ „ ' : „ . . » . - i j . . .MU
Despacho á.,.qne qoiy.espftfida^WY - " , . =
frase, pues elUrcstvHca perfectamente mi idea.
á
El Sr. GÁRELLY dice v? i coáíeslar á las
Al tomar la paljjra ».o me be propuesto por
I,
(ibjeto ocuparme en las máximas y principios dos observaciones KeCbalTjlbFéJ kéñbt préépi-'
:de
que lie leido en publicistas célebres que han nanl*, reducidas la üiíá' S Site la TespoWsabilii' '.'tiiii^tbieH'
fdo
tocado este punto de política consíitueional y j dad de esta ley debía e s í ^ t é r i e á l o s goberna- sm<t. MAmftB/ínRíJATNíWBTirBC , -i
" ' 1 ^ qne traiiámltí» a V. E . part qué sfe ¡sirva
|iie
dores civiles y d e m a í áiitórtdaáes subaltehiás,
particulannenffi el famoso Beiiiamiu Cunstant.
. El Sr. MAÜQES DE SAN F E U C « S : { s , l e a « . ^^y^^¿.¿^
nPtieia dé S. M. Dios g n a í d e l V . E .
Ni
Si acoso lo creyera conducente , me reservo que en virtud de órdenes 'éú|^óiées ó dé p r o - | tt d o ) . ; A t . o c l i e s e .divulgo una notic....* la qu«- '„,^<;t¡i,Vi.i{os'. Madrid'dSye Abril d ^ f 8 3 6 . =^
pia
antoridad
tomasen
medids^
reprobadas
ó
hacerlo cuando llegue la discusión parcial ds
fleneral»ente
se daba crédito p o r la mayoría de E t e r n o . Si-. =
El d d í q u c s de Montayo. ==
deban reprobarse
j. ,;¡?5 .l a., otra sobre ttnién los Irabitarrtes de* esta cajHtaV « A i e t d a á que g ¿
los párrafos. Lo que sí me he propuesto ha si- ., que
^
--rg
Secretario
de Estado y del D e s p a 1
1
f 1
J¡3„„'jtJ!.,
• l i . _ i -jl
do que quede ,coMSÍí;nad.i mi opinión, que .istoy [I Iw responder de las medída^sp disposiciones qdc una dtviSion de frMicesa q u e t o m a b a n ia vanli - i /.
guardia
de
trrf
ejército
de
6t>.ob»bonibresque
fe»
- - - • - - ' • •
" cUo de Guerra.
seguro será apoyada por inucbos ó por mejor se tomen por medio de un Seeretario de los qde
decir |.v;.- i-. Jos los ilustres Proceres. Señores, se conocen con el título de Secrc/an'o con ejerci- Francia enviítbU para eoopei^>ceil nnéstrus trocad
É « l a ciudad de Valencia se ha celebrado c o n
Respectojde, la párriéra, la c o - en favor d e l trono de Isabel I I , habia pisado el
on este siglo ¿c trastorno civil , de ensayos cicio dedecrtíos.
•grawie
entusiasmo el feliz cumpleaños de S. M.
misión Jtuvo presente ?1 <^o á que se alude y territorio español, y como sea de tanta gravedad
de teorías encontradas , de tumultos y de verla augusta Reina Gobernadora. A las diez d e la
é
importancia
av.
riguar
lo
que
el
gobierno
por eso ha dicho en_el. aití<;ulp que son resdadera transición de un estado caduco á otro
sepa sobre este particular , desearla sino habia .mañana hubo gran parada nacional, en la q u e
nuevo , es claro que deben existir dos cuer- ponsables los Secretarios del Despacho que tiasformaron todos los batallones y escuad.-oncs die
pos co-legisladores'separados. Sin dejarme alu- |i pasando los límites de sn autofi4adadopten ó to- i n c o n v e n i e n t e , como no debe haberle, si es
fti,
cinar por ilusiones aristocráticas , ageuas de mi i¡ menracdidasreprobadasasicojno.^ouresponsables ya un hecho'realizado, se sirviera drcirnos si es
ü no cierto ,' y porqué no se ha dado conocicaiácter V de mis antecedent.;», diíé sin crabar- |i de las disposiciones de sus subalternos que tras
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SÜPLEMEiXTO.
SÜPLEME]\TO AL NVM. 427 DE LA REVISTA-MEríSAGERO.
siones centrales de atraaos de goerra y de hacien^"arüia Nacional Je aquella capilal y de siis
• Sr. Editor de la Revista
COMÜMCADOS.
da, y de las comisiones de amortización y deuda
lír.is, en la alameda vieja. A las once en
'fiu;i
'l"'" se présenlo en la línea el inviclo geneíJiarea , caj)it3n general de aquel reino , y
^Pues de revistada se hicieron salvas de t o srtnas. A la una recibió S. E . corte en la
"Paiacio ; y jior la noche se ejecutó en el
^ ro la pieza nueva romántica IM Clotilde; la
•S''w y el entusiasmo que presidieron á estos
sOeijos públicos son 'indecibles , así como no
ue tormarsc ana idea de los infinitos vivas
•^esonaron en \ a l e n c i a en todo aquel dia y
"°t~'ii: á nuestras amadas REINAS.
* . ira infundada nuestra opinión de que la
'I'* 1^6 circuló anoche sobre entrada de tro. '^"cesas en España era prematura. En la
" de lioy de los ilustres Proceres , el s e marques de San Felices interpeló al gobier•^011 este motivo , y el señor Secretario <lel
pacho de la gobernación declaró que estas
•^s procedían de un correo que habia pasaPor L o g r o ñ o , el cual anunció que iban á
ar franceses; y aun este dato tan vago no;
'* Sabido el ministerio sino por aviso' áelI «fiiadur de aíjuella ciudad. Este incidente
.adelanta, put;s , mucho para el descubriólo de uu suceso tan imp irtante ; lo que se
•^a saber es si hay esperanzas de que con l o *
"rsos nacionales se llegue ú termuiar proiiCite la guerra civil , y en caso de que iio
en suficientes , si el gabint-te está decidido
j ''Citar una verdadera y eficaz cooperación
fuestros aliados , y .si cree poder oUleitcr
^ los resultados de las negociaciones qive
y^ entablado ó entable con este objeto..
^^ 'ñas verosímil es qu-e este n r g i c i o
no
^ muy avanzado, y que en todo <:aso no batí ''^/!'^''"^ mientras no »o couijiletc el miiiis0- hsti obra es mas didcil de l« que se prej ,
" "" Pfiíicipio, porque á pesar di- estar
mbrado p,.,ra EsUAa el sen .r conde de AlmoI ' ' y P'ra guerra el .señor marques de Ro1 se nos asegura que han aparecido obslácuc o n q u e no se contaba. De oíros candidatos
K |l""í"es se habia hablad., unos han sido
"idos, y otros no se miniliestau inclinados
'^Pptar sino estipulando d e anteruano , y
^J Categóricamente SHS condiciones. Lo
L o qque
ue
emos muy de fijo es si estas dilacionei
dilaciones
^^Sabeinos
I *^Oeii mas que del justo empeño de eslale^*!"" *'''''''"'' '^'-' pulíli'-' iutcjaa y exterior,
Qe cálculos personales. Esta último sería
^sensible.
I,. , ^""'s que las comisifMies de señares Prof(i °'^^ ' encargadas de informar sobre lo»
Veo*°^ «le la ley electoral y de libertad de
f ^ j ^ V tfabajaii asiduamente: la primera
Sund*'^'' P'^?'"^'"<^"*fi ^ « trabajos, mientras la
fesc-f "*"'"" c o " •ñas lentitud, en razoii de
¿3 •'brasa que es la materia que discute.
,
sesión de ¡lustres Proceres se l<a acupaij el proyecto de ley sobre la responsabili^ ministerial. Como el gobierno ha acepta.«' que ha presentado la c o m i s i ó n , se han
j«ao retardos. Ua sido aprobado en su tota! 'a , y también lo h m sido los artículos prl'fo y segundo. N o podemos menos de ad>!! 'irnos á la opinión que ha emitido el señor
^de de Parsent de lo conveniente que sería
^« se presentase lo mas pronto posibla «n
t
^U^j
'"• ^'^ P " " ''"'^''•'" '^''^ctiva la responl^'Uad de lo agentes subalteriios del gobier4.1 ¿.'^'""l'ien hemos vi.st) con placer lo que
I, 'ello sobre que el ilustre Estamento debe
* Op ''í'^*' '^^ *" ííeelsion por las reformas que
tra '.'^**''=*" P;'*'"^ "e^'"'" * cabo nuestra rege*^"*'i política. Hji llamado algo la atcuciun
jfS^'e habiendo sido aprobada la totalidad
.^^ 4 Votos , se ab.stuviese de dar el .sayo el
marques di iVliraflores.
'Cril
" '^"" feeha del 16 del corriente,
I '" hallarse lo.< habitantes de aquella vi," '•'guna inquietud á causa de haberse
'«ido » , • . . .11
.
^
I
•
»ta pol 'quell a misma mañana en la inmei/j, P»l»lacion de Almonacid de Toledo aliju11, '"V^"^""" '""atados acaudillados por Geró^•'•«'i (alias) Chaleco y otros cabecillas.
SeíM,
;', CIQI'"" '^'^'•áii nuesii'o<i l e c t o r e s eii la coti'
' ih'.hoy, ha coiiiinnado la niejoi-a de los
(^ os piiblicos , habiendü.se h e c h o estcii«fon 1""'''*^'''^''^ i"i|"ilso que ayer i c c i
,|,".iia>la i ü s v a i ' s no c o a v o l i J a d o s . Ls-;
;/'*:ii>i,os han sido imiclias , v u s a gran
'J« ellas al c o n t a d o .
iUa„ y^'^os dado noticias de París que alente n ^ ^ ' '•''* I'cmos recibido posteriorS|;ote,,"? ^^" ''^st^ el 3 3 . Todo indica que
ñute, • •** europeas se entienden al fin parael
1 á r,¡ '^"'0 de la paz gene/al que ha esta' U n • ^^ romperse por las pretensiones
:de U ^^'^ eu Oriente. La uoion de la Francia
•do a "S'aterra se estrecha cada dia mas, y
'"er ''"'^''' i w e se ocuparán eficazmente de
iisyi '^término á la guerra civil de la P e dí • "^l General Evans habla llegado á L o u ilj|J y habia hallado en el público y en el
jiy^"" 'as mejores disposiciones en favor de
A'h*" "fta"^ daremos mas detalles.
•^Iros fondos se cotizaron en la bolsa del
^.^ del modo siguiente: = Deuda activa
(33HÍ diferida sin ínteres, 23 ; pasiva Ídem
Man
i.(j "lana deben tomar posesión d j los res' a r r / miimlerius de l-^tado y d,! (íncrra los
'••an.h! Alm idovar y ni.iríiufs de 11 .dil.
El artículo siguiente que insertamos, porque hacemos profesión de ¡raparciales , viene firmado por tres sugelos notables por su
posición social. No incluiremos las firmas,
porque nos dicen en carta particular : «No
estampen vins. nuestras firmas en el artículo
que remitimos , porque el artículo á que se
responde viene anónimo ; pero esla carta
creemos sea suficiente garantía para la redacción de la Revista.»
Nosotros diremos á los señores firmantes
que no quieren , sin embargo que se estampen sus fumas, que el artículo que ha diido
margen á esta contestación, ha venido también firmado , y no es de propia cosecha. Da
consiguiente si unos y otros interesados no
tienen dificultad, ellos son los que pueden
.decidir si «u« nombres y apellidos lian de salii- á la palestra : este seria el mejor modo de
publicar artículos , para q^ic h^osteridad no ,
sa dé de calaba iddas averhjuando la gracia de
sui autores. ' '
1
ScSoreí Redactores de la Revista Mensagero.
May «eñoreí nuettros. En el periódico de vms.
de boy, número 4^4 '^ inserta un articulo de
r<M?cha propi« 6 age-ia , en el c . a l , bajo el pomposo epígrafe de verdadero progreso, se aventaran
las as'rcijnes, que U imparcialidad de vms. nos
permitirin analizar^ ya que abiertas «ui columaas
al ataque , no podamns hacerles el agravio de pensar que las cierren i la defensa.
Primera aserden. « Pur la antigaa planta { de
la boy junta de liquidación de la desda del estado) habia solo en dicho estableciosiento an direc-tnr y 93 empleados, cuyos sueldot «sceodian i
jíji.tO't reales velloo. Ahora, por la miscrícerdia
de Dios, tenemos tres directores con So mil reales cada uno, y sobre i 5 o individuos ¡ p o r manera que se habrá dupli'ado aquella cantidad.»
R~tpuesta.
De los tres individuos que hoy
componen la juata, «I ano era el gefe de la antigua dirección , con So mil reales que disfrutaba,
como los habia disfrutado su antecesor don Juan
de Kecalde , com« él mismo los ettaba disfratanáa por su calidad de director general de rentas
ocoipido con la comisión de gefe de l i oficina del
presupuesto general, y como continúa disfrutándolos porque no ha cometida crimen ni drlito que
le haga desmerecedor de lo qoe disfrutan todos los
gefes de *ii rango.
Los otros dos individuos gotan de los 4" ™*'
reales que como intendentes efectivos estaban g o íando en la junta conaaltiva de aduanas j aranceles , de que eran vocalea. N i pretendieron sa tra<lacion, ni han solicitado, ni tienen, ni iúperaa
tener mayor sueldo del qoe ya tenían. Y eso que
si han ganado en a l g o , es en trabajo y' en responsabilidad. Por contra ^ han perdido la única
felicidad que hay en EspaSa, qae es no tener que
intervenir en empleos, ni en propuestas de e m pleados; porque en la junta consultiva so*« tenían
que ver con espedientes y aranceles.
La planta aprobada con carácter de provisional , y sin niagao titulo ni derecho para lo futare , eu real orden de 9 de marto ú l t i m o , comprende i^i individuos, de ellos los 5o escribientes y meritorios ; y como la antigua se reducía a
l e } , e s evidente qae resulta an aumento de 45
emplt'ados, temporales por llamarlos asi, cayo
número ¿¡i se compone de ao ofi.iales , 1 9 escribí'útes, 3 meritorios, I portero y a mocos.
La ratón de este aumento es muy sencilla. Preguntaba un fraile á un muchacho may ladino:
tfde cuintas esportadas te atreves á trasladar ese
cerro desde la derecha á. la izquierda 1 Conforme
tea la espuerta, padre, le respondió el muchacho;
si es t a i grande como el monte, de úaa vec: si
es csmo la mitad del monte, de dos veces; y i
este teuor, como usted quiera que sea la espaerta.»
Sülo en un departamento de ioi tres en que naturalmente se clasifica la junta, habia en 1." de
marzo de este año ^aSo espedientes para liquidar.
El autor del verdadero progreso puede ahora fijar,
par U'ia parte, cuantos espedientes podra liquidar
al dia uu empleado, y cuántos empleados quiere
que «e ocupen diariamente, á fia de deducir c u i n to tiem,>u seri necesario para liquidar todos estas
atrasados: y por otra parte, el mismo autor podrá calcular cuantos créditos ó espedientes habrá
que formar y liquidar i virtud del Pieal decreto
de ifi de febrero último, que abrió una puerta
anchísima á la liquidación de la deuda pública,
para que después determine, según su calculo,
cuántos espedientes se han de liquidar al día , y
cuántas manos se han de emplear en este trabajo.
Entretanto se le proporcionará un date que podiá
servirle de guia. £ n marzo de 1834 se estableció
la comisión de liquidación de la deuda del Estado; y hasta ag de febrero último se han liquidado muy poco mas de cuatro mil nHllooes. £ a la
suposición que esta cantidad sea ana tercera parte
de la deuda por liquidar, nada es mas fácil que
reducir al mismo número anterior los empleados
liquidadores, y de aquí á a4 aSos es probable que
esté concluida la liquidación.
La planta antigua costaba, no los 'j^i,ioo rt.
que aparecen al folio 399 del estado de los e m pleados de lleal Hacienda en fin de junio de i835,
sino 811,100 reales, porque en virttid de Reales
órdenes, existían l a meritorios á i,5oo reales cada uno. £1 importe de la ciuda planta providonal, e» de i.io8,5úa reales; es decir, SiS.^oo reale« meoó* del duplo que por su aritmética supone el autor del verdadero progreto. Aun ese «oíllon ciento ocho rail y quinientos reales se baila
hoy dismiauido en sesenta mil; por msiner.» ,<t"^
el. aumento de 4 5 empleados solo cacsta hoy
a3j,4oo reales.
t'ero ente auioe.ito en homores y en dinero ¿es
real y efectivo' La tuutj I'.MIS Lo/ i su cafg" W"
dos lut nigiciús que corrieron á los de las comi-
de América. Sin incluir esta última, de cayo personal y sueldos no se tiene noticia , las otras tres
dependencias ocupaban 119 empleados, que devengaban la anualidad de i.i8o,8ao reales. Por este
tiempo «e componía la dirección de la deuda del
estado de 70 individaos con 689,700 reates: de modo que trayendo á una suma los empleados y los
sueldos de estas cuatro dependencias, llegaban i
189 ios primeros y i.8yo,5oo reales los segundos;
es decir, qae en el dia hay 4^ empleados menos,
y se gastan 6g*,ooo reales menos que en otras épocas , y eso que en esta cuenta se incorporan los
tres indi vidao* de la juata, y sussaeldosde i3o,ooa
reales.
a.* aserción. Lo* directores tienen sus respectivos despachos , porque los negocios qae manejan
son enteramente diferentes»..» ,
Respuesta,
Que el termina de loa tralnijot de:
los tres llamados directores sea uno mismo en esencia , presencia y potencia, esto es, liquidar; nadie
habrá que lo niegue; pero que este trabajo , ünico
ed «istáncia y^ác¿id(Mte«, 'oó'^«i%á may distintas
naturalezas, y no requiera separación , solo podrá
decirlo quien no dude fabric!|r unos cargos, ó tan
ruinosos i^irsa base,'d tan fútiles, y'áan paerílé*
por su .fondo, como<toiles lo* preMntes.'Etit pP^B^í^j
ya «abemos que en ef siglo XVII se escribían c o medias por tres y mas4»genios á la vez; £ero^en
administración creíamos hasta ahora que lo que
deliberan veinte 6 ciento, no pnede redactarlo ni
coordinarlo mM que a n o , si bien puede haber dos
ó dos docenas para su corrección y enmienda.Sin
embargo, de hoy mas habremos de creer que
mientras mayor sea la reunión , la bulla , y si se
quiere, la algazara, se puede trabajar con mas provecho y recogimiento.
3.» asrreion.
' .....„y los han amueblado mag •
níficamente.»
Respuesta,
En el despacho del antiguo director hay nna mesa con pupitre, una papelera , nn
sillón de nogal y on sofá coa una docena de silla*
de haya barnizada y asientos de nea. Éste magrú'
fico ajuar existía antes de la junta.
Lo* deipichos de lo* d>>s na'V>>s indivilaos están tan fl amenté albajado< como va á espresarse.
En el uno, en que por sa mayor capacidad se reun,e la junla, hay una mesa de nogal y tres sillonps de biazosde la misma naádira cóñ asientos de
e'parragon de lana^ un sofá de cuatro asientos y
ocho sillas de haya barnizadas coa asientos de nea,
y an sofá, qae podría ser de mo^la én el siglo i 5 , '
con asietvto y res,ialdo de dama'^c}, que, dado que
encontrase salida en tas ferias de san Mateo, no
habria prenlero qoe de*embat<ára por él treinta
reates. En el otro despacho bay una mes* de n o gal roí su pupitre, y un sillón de baya antiquísitso, que e^taban en «1 establecimiento; y ademas
un i ^ i de haya barnizada de cuatro asientos de
n^a y ocbo silla* de hataustrillo. E<tos muebles
ri^agnificos han costado: la mesa que fue de lance
800 realesy Io**illone*, sofii, sillas y pupitre iSoo
reales. Lo* seis dia«'de la semana están abiertos
Ips treí despachos para toda* las personas que quie. ran h^ihlar á lo* individuos de la junta: vengan
lo> %ie gusten, r i su cabeza él aator del verdadero progreso y comprobaría con sus ojos la exact tud de lo que acaba de manifestarse.
Cuarta aserción,
"Escribanías dé plata...."
Respuesta.
Muy cierto. Teníala el antiguo director; y hubo de creer qoe en esta parte no debía
haber diferencia entre él y su* nuevo* compaiteros; mayormente cuando á él le incnmlsia el disponer Ja, preparación de lo* despacho*. Hizo averiguar entonce* que diferencia re.'i>Itaba entre el
costo de dcM escribanias de metal y la hechura de
la* de plata, y hallando que se reducía á 660 reales, no tuvo reparo en acordar este ga<to.
Quinta aserción,
' Metas y sillones de todo l u jo..-. »
Respuesta.
Tre* mesas para <caatro operaciones, como son, celebración de junta, y bufetes paca el despacho de lastres individuos de la misma.
Cinco «ilíones en tres piezas distiatasj esto es, en
ana tres, y en las otras do*, ano en cada una.
Con qae los individuo* de la juota llevasen consigo la* dos e i que se sientaa en su* respectivos despachos, siempre que fuesen á celebrar sesión, podría lograrse el ahorro de dos titlones. En cuanto á lujo ahí está ese terciopelo y ese raso convertido en nea y esparragon de lanai ahí están esa*
rsteras de esparto, coa *as sendas tiras' de alfombra de empresas varias, p a n debajo de las me.<as:
ahí están reís tres parea de visillos, ó cortinejas
qiie hubieron de ser de tafrtan verde, y hoy tiran
á amarillo, y tan menguadas que ni siquiera c u bren por entero tas seis hojas vidrieras de las tres
ventanas de los despachos, ni impiden qoe la
fuerza de la claridad quebrant; la vista durante
toda la mañana. Gt señor autor del verdadero
progreso ha becbo muy peco en visitar despachos
de geies deoGcinas en esla corte; y si entra alguna
res al del Preiidcnte de la junta, que repare los
cinco cuadro* qae adornan sus paredes, y no hay
dada que le admirarán su riqueza y elegancia.
En caa»to á los otros dos despachos, si los honra ron so presencia, repare que ni siquiera tienen
ana mala papelera en que guardar los papeles.
Sírvante ustedM, señores redactores, comparar
los ataques con las defensas, y deduzcan luego si
pnede ser malo que se dé publicidad d estos adelantot, 6 si por el contrario no es muy útil y
muy loable que se haya presentado esta ocasión
de manifestar la huena íé y el tino d d autor de
ese articulo dfl verdadero progreso.
Lo ünico que hay sendble, es el demssiado l u gar que ocapará en el periódico de ustedes esta
respuesta; pero tengan la bondad de hacerse cargo que basta una lioea para la calumnia, y suele
no bastar un tomo para confundirla.
Soa de ustedes muy atentos spgnros servidores
(Jqui dfijian estir lasfimas
que l^s
no qufcr,,, ^„^ ,^ publi<iuen.)
Madrid 37 de abril de , 8 3 6 .
artkll'islas
BaLfCrMufa^tei»
^
MenSagcro.
Muy señor mió: Los Sres. D. Lorenzo Calbo de
Rozas, y D. Casimiro Tirado como individuos de
la comisión de revista de loteriat, se han dirigido á V. con fecha de ayer con motivo de mi c o municado de a6 del actual. Dicen que su circunspección y la delieadex,a del encargo que S. M. se
ha dignado cometerles, no les permite
defender
ni censurarp'^ematuramenle
la mtrcha de la administración de la renta de loterías tjue están exa minando. No sienta por cierto muy bien el vanagloriarse de circunspección, á unos individuos que
tan ligeramente estamparon y publicaron con
carácter oficial uno* hechos que desmentidos por
mi tuvieron al fin que retractar paladinamente,
confesando su equivocación. Vencidos ya en esta
parte, dichos señores no quieren abandonar el
ctmpo; pretenden disputarme aun la victoria , y
desvanecer la impresión que habria causado mi
defensa, suponiendo que si en su primera agresión les he desarmado, preparan tu* arma* con
mas cuidado para la segunda. No está lejos el dia
(añaden) en que diremosal geburno lo tjue resiilte de
nuestras '^indagacioms: pidiendo que se publique.
Esto es lo qae aguarda; y admitiendo el reto le*
apremiaré sin reposo basta que cumplan su palabra. Entontes decidirá e! público de mi ju«ticia ó
sin razón, y loi tribunales de mi agravio, en el
caso que se repitan las calumnias, entonces veremos quien confuade á quien, y tal vez se arran'
quen máscaras qoe cubren ahora rostros manchado* con el vilipendio.
Sírvase usted dar lugar en sa apreciable periódico al antecedente articulo, y le quedará agradecido su seguro servidor Q. B. S. M.
Madrid ¿9 de abril de 1836.
Domingo
Ronchi
KOTICIAS SUELTAS.
—Las empresas de caminos da hierro en Prusit bao (omado
nn jiro que oadie le esperaba. En otros pais«s •« empreoden
estas espeouiacioDes con mucho ardor, y h><u la eii>g<^n>cian
áo. laa acciones ha dada en algunas ciudades nuevo pavulo al
agiotaje; pero para evitar estos abusos en Prusi», «e trataba de
tomar mecfidas preventivas de tal «fguríJad, que se han retirado lamiyor parte de los accianiitas interesados en caminos
d« hierro, j hasta <e han disuelto definitivamente algunas
«otas crea-las jiara projieetar otras.
—El museo de jiinturas nuevamente establecido en Có-doba con los cuadras d« loa conventos suprimidos, r«une y» mu
de seiscientos, muchas de ellas notables. ¡^ biiioteea proviocial reúne ya mas d« veinte mil volúmaaes.
—En la visita de establecimientoc públicos que »rt esta veriücando por el gol.ernador civil de Madrid, ha tocado au vea
al boipicio y al hospital de la «rdeu tercera. E| ramo de boa{lítales ea uno de los que mas descuidados «atan entre nototros; [lOrque eo ver de un edificio inmenso con mas de mil e t fermos, como (I general de la puerU de At'icha, deberla» formarse muchos hospitales pequefios, j favorecer cuanto (naa
posible su ho^italidad domiciliaria.
—Parece que el rey de Gracia Olhon ha renunciado todos
los derechoa que pudiera tener al trono de Cabiera. Ha puesto su renimcia eo laa manas de su padre, y esta noticia esparcida con prontitud ha llenado dealgrla al pneblo griego.
~ E I cura del lugar de Balaicas ha predicado un serraoo
sobre la Bula d« la Santa Cruzada. Su principal objeto fue reprender severamente al detcarriado
rebatió et cual anda
dii-'raido can aparente*y perjudicialu
patios, y olvida el
printipal jr laludahle , el cual parece que tslriba según la
opiaion de leste predicador solo eo comprar la mencionad*
Bula.
" Las noticias recibidas de San Marti, las Gajrolas, Pons y
pequeños pueblos comarcanos en Cataluia , son las mas satisfactorias. No ta posibla acosar mas vivamente á los rcl>eldes,
se palpan ya los efectos de la incansable persecución. Muchas
jóvenes seducidos por las facciosos, inatigados por el hambre
y reducidos á la última miieria, ae bao dispersado, y se ocultan en tos bosques.
— Ea Vitoria ae aseguraba que el Sr. OliVirria, c o r n - l
del regimlcatode Córdoba, ha sido cogido por ios facciosos yendo i las diez de la noclM de Vitoria á Betofio, donde tsiá s.t
regimiento. Eatc pueblo dista un cuarto de lagua de Viloria,
y admira que se hagan ssmtyantes sorpresas en un punf)
que circundan mas de 40.000 hombrea de nuestra ejército, y
qoe eatá i las puertas de aquella capiul. El Sr, Qlavarf ia habla ido al teatro, y al volver á su regimiento fué ssrpreodido por rebeldes, que tuvisran que atravesar por varios pantos cercanos á nuestras divisiooea.
—Según las iíltimas noticias recibidas del Brasil, sa
^
cueotra este imperio eo nn comp'eto^ estado de deaorgaiii^acion, sufriendo mucho los intereies comerciales con las coamociones pjlíticas. Crece por nionicntoa la inquietud gpoera!,
y todos esperan mahia reaultades de los sucesus de Parí, y
del eapíritu que cunde |>or las provincas inmediatas.
— La villa de Egea de los CaMleros, una de las que compusieron la cabeza del antiguo partido de las cinco villas en
el reino de Aragón , y ahora lo es del A« su nombre «n la
la provincia de Zaragoza , ha obtenido ta competente auloriaacion superior para restablecer la celebracíci Ae dos ferias anuales que por real paivilegio tiene coucwlMas; y en
aso de esta facultad , hace 8al>er su Ayu't'miento , qu'^ la
primera tendrá rftcto desde el martsi 10 i I próximo miyo
basta «I lába io 14 del mismo iiclusivi'.
" D e Ajlorga no» dicen qui- todavía siguen allí los fraile»
eu su convnio usando lo» hábitos , y bici-ndo lo <\\\c ji-m.
pre han hecho. Una de las falali'lail..8 que bay en España , r«
que no se cumplan con igual eiaclltu I los mandatos en toda*
las provincias; lo que dá margen á anoinaliis como la (|tie
denunciamos.
— La reina viuda de Napo'es llcg^irá un dia .i otro á
Londres para arreglar los .isiinto.s al inatriinoiiio de su segundo hija con buií Pi-nélopa Smyth.
— El pjércllo J^ reserva h\ rccibilo un millón do reales
<l\v se han rcparll'" Pntrr lo,í porlngin-jis, U dimion de
M.MKIZ VIgo, y d,m:.8 furpifs.
858
Observaciones
meteorológica»
TERMÓMETRO
F.I'OCAS
DliL n U .
1).
II.
S.
S.
5.
s.
\^ de la
Luna.
BARÓMETRO.
VIEKTOS.
ATM
af). p . 8 1.
Norte.
Norte.
Oeste.
TNubarr.
•Nublado.
Lluvia.
REAUWUB.
n <le la ni.
12 del tlia,
5 de li. t
del 0 9 de abril,
•í.j. p . 8 1.
:>.5. p . Q ' 1 .
ÓSFEBA
LA LUNA
j;i, SOL
Rale á las 5 y « •
Se pone á las G y-, p a .
ORPEN
Sale á las 4 y 10 ' " • '^•-' ^^ *•
Se pone i4 las 5 de la m.
PELA
AVISO.
EFEMÉRIDES Jel tita S9 <í« «ArU,
Año 1547 , Aíiírid en Parii el rty
Francisco I celebre por m< guerras en
España y haber estado prisionero en
Madrid.' 1C7I, fueron degollados
en
filena el conde de KadarUi, el margues
'de francipanx
el conde ae Zrin. 1725,
se firmaron en Vicna los tratados de
'paz entre el emperador Carlos H de
Alemania y ei rey de Cspaka Yelipc }'.
PLAZA D E L D L \ 3 9 D E A l i i U L . = S E R Y I G I Ó PARA E L 3 o .
PAHADA. --:>." Reí^imieulo de .^raiiadoros de la Citar<ii;\ Real de iiifaiUería,.caxador€S d e la Reina Coítcrnaiiora y el 3 . " lialalloi) d é l a Ciiartlia TS'acional.--7'«/?/os: 3 . " batallón de la Gaalnlio
íVaeional v escuadrón ligero d e i V l a d r i d . = / ' a / r w ¿ / a s . = Los .antedichos reji;ittiieiítos.=¿ t'ayji'/nsn áe
vifíila de ¡tonpítalei y de asisíeneia al reparlo de proviniones y ttíensitios , Cazadores d e la Reina
, (gobernadora. Suballerno al reeonocim<'iUo de celada y paja , eseuadroii ligero d e M a d r i d . P a íruUaal r / o , T e r c e r regimiento d e i G r a n a d c r o s d é l a tUwrdiaTneal d é i n í a a t € r i a . = ' B a r r t i t e l l .
'
La REVISTA ESPAÑOLA (¡lensagero ie las Corles) Periódico diario q u e se p u b l i c a en Madrid, está d a n d o , sin aumentar en nsíla el p r e cio de suscripción , á pesar d e l estraordinaiio a u m e n t o de gastos q u e
se originan ,. una adición de S U P L E M E N T O S , d e m e d i o n ú m e r o mas
cada u n o ;* y confia en-<|ue sus iminerosos lectores no habrán dejado de
advertir este nuevo e m p e ñ o de complacerles. El principal objeto es el
de publicar las SESIONES D E CORTES con la mayor estension y claridad p o s i b l e s , sin defraudar p o r eso á Sus n ú m e r o s de la a m e n i d a d y
rique/.a de «rticulos y de las muchas noticias q u e constituyen el p r i n cipal agrado de su l e c t u r a . Estos S U P L E M E N T O S , q u e serán siempre
frocueiitcs , serán ademas CUOIIDIASOS , siempre q u e >l;<s Sesiones y el
movimiento político p r e s e n t e n u n interés notable , c o m o s u c e d e a c tualniantc ; .de suerte q u e el l e c t o r , ademas de la circunstanciada Sesión de los Debates P a r l a m e n t a r i o s , hallará en abundancia todas las
. deuias materias con la clasilicaeiou c o r r e s p o n d i e n t e para q u e todas
tengan cabida. La Redacción de la REVISTA ve con placer q u e s e m e jantes esfuerzos 50^1 admitidos toil rtprecio ; y esta consideración la
pone en el .éaso de contiiinarloá á toda costa , a u m e n t á n d o l o s con
cuantas níejoras sean practicabh^s v necesarias. Estas se irán palpandom u c h o mas siíi necesidad de í-irtiuierarlas ni de. encarecerlas. L o s h e chos A-alen m a s que- las ]viladras.
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Relación, número a^^ de h s fincas nacionales designadas para su tasación á virtud tiela fapultad que al
efecto concede el artículo 4-" del Real decreto de 19 de febrero último á cualquier español ó estrangero.
Estado expresivo
de Abril
M ^!i,^l l o v .
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5o6. .
;>o<j. .
510. .
CI.ASB Y .'ilTtIAniO'í liE 'LAS WrfCAS.
1 Casa calle deT C a r n í c n n ú u i . í i G , nvanz. 352
Midia casa calle de entbsjadores, h ú n i . 3 o , manz. ^ 3 . .
El convento con todo su;terreno de los. . r
33 jiies de t o r m i o del jardín de lus
Una yeguada de fierra de los
Id. id. id. de las
Vesffíida v media de id. de las. .
-!d. lui cuarto ile id
. . .
E r convento de las
I iia casa y luierla de los. ,
Aarias fierras de labor con •z'S á 3o fanegas
1 casa plazuela d e Sta. Catalina, n ú m . 3 de los. . . .
1/a tieied-ad llamada de Mogiiela , con sus edificios,
niiiliiios, tierras etc
-• •
Una pieza de tierra yerma , p e r t e n e c i e n t e al
Otra de cabida do dos vesanas, inmediata á k anter.
'iodo el terrenotooutiguo y p e r t e n e c i e n t e al ooíivento.
Mil joraaWj d e tierra yerma montañosa, y 3 o d e cultivo.
Un patio contiguo .al huerto d e l convento de
Otro id. id id. . •
•
Otro id. id^ kl
, . . . .
El h u e r t o y una parte del edificio del convento. . . .
Un pedazo de h u e r t o del convento de
Dos patios de tierra al medio dia inmediatos
1 cas» calle d e S. J o s é , dos patios y el h u e r t o d e .
I c<*riijo con olivar propio de las
I id. de Jabor id. id
1 p<>ilazo de tierra id. id
I cortijo de labor id. id
I casa propia de bus'
. .
linos ptdaziis de (ierra d e las
COWORA«0\ A <j:¡É rERTENECIAK.
i'lIliW.0 Y PROVINCA cesOE
vi*
Li polílac'On lie las provincias S'ñalafUs con * «i"^ .^
ftrcsa-ta eu dicha divisron le srradúa cou arreglo >
in>-trucioa de 1.* tle enero i ttilU.
Madrid.
PROVWCUS.
Territorio-tle \ alies.
I'cp«íino df-l'ortia.
íMeni.
id. de Sarria.
Cardó.
Mataró.
ídem,
ídem.
Gerona.
Matare),
ídem.
ídem
Los Villares. . . . . . .
Ídem.
ídem.
ídem.
en J a é n .
Los Villares. . . , ,
Gatiihifu
.Taen.
.) 1 I .
5 1 í..
.'ii3.
514.
5i5.
.'•)i6.
5uS.
r,,g.
520.
Sai.
533.
524.
5^5.
59.6.
527.
Cyj.'ó.
5-29.
53o.
53..
532.
533.
. - •)
/
53G. 53,.
538.
539.
.vjo.
CLASE Y SlTUACrOfí DE U S FIWCAS.
COBPORAClOífA
QUE PEniBSCaAlí.
PUEBLO v- raovmaA- DOKDE ADICAS.
Unos pedazos de tierra, p r o p i o s de las
Monjas d e Sta. Ana de-'Jaén.
Le* Villares.
I huerta propia del
Priorato d e S. Benito e n . . .
Jaén. . . . .
34 cajones y 3 c u a r t e l a d a s , sitos en la plaza d e Abastos , prppios de las
Monjas d e la Encarnación d e . . .
^Sevilla. . .
El cortijo de la Peña d e l Águila del
Convento de Baños Santol de Olvera
T e r m i n o de &aucejo.
10 suertes del olivar , propias del convento d e . . . .
Mínimos d e . .
Morón. . .
Siete id. id. de
La Merced de
ídem. . .
I tierra c a l m a , llamada la liivcrta d e
• . .
San Francisco en
ídem. . .
I cercado de 6 9 aranzadas , de los
Mínimos del Arrabal en
ldí»i¡i. . .
I haza d e 4 3 fanegas de li-.;rra de
Id
id
Ídem. . .
5 liazíis <le tierra de los
I d . de Morón en
ídem. . .
I haza id d e l c o n v e n t o de la
Merced de id. en
ídem. . .
I suerte d e olivar en el partido d e Roya
Mínimoi de Estepa en
•
Término de EsleOtra id. eu la cañada del Sarco
• . . .
Id
id
Idetn
47 fanegas de tierra en G s u e r t e s , partido d e l Gallo.
Id
id
• , .
ídem
I suerte de olivar de
Sto. Domingo de Utrera en. . . .
Ídem, (le I t r e r i . . . .
1 haza olivar , lljmada del Raso de Padre Cristo. . .
í^a Merced de Fuentes
ItL de !a villa de h Cnini>aria.
El cortijo titulado d e líuena Esperanza de!
Conveiito di; S. l'abio de Sc.ilia. .
í d e m , (le Sevilla. . . .
1 huerta propia y contigua á
Id
id
Iilem
Otra id. id. al de
S. Francisco id
ídem
I cortijo en el pago de Porquera del
,. . . 1 ] Conv.^demonjas de S.CIcmente id.
Termino de Santillana.
I huerta cercada de p a r e d del convento J e
i| S t o . D o m i n g o d e Zamora.
Arrabal de 6 . Lorenzo.
Otra id. id
I Franciscos observantes d e id.
Í d e m , de Cabañales. .
1 1 ea.'ra cu la plaza t n a y o r , n ú m . 4 4 •'<"
S. P»blo d e id
Burgos
1 Inu'.'to y 7 casas núnis. 3 8 , 3(), 4 i , 4 ^ > 4 4 ) 4 ?
}• 4 t ) ' calle de la p u e r t a de Orihuela
del convento -de' la Trinidad d e .
Mu
La parte del convento (jue está sin techar , con los
corrales y accesorias frente al N o r t e
de S. Francisco d e . . . . . . . . .
ídem
1 hacienda con c a s a - t o r r e , propia del colegio d e la. .
P u r í s i m a ^ e Murcia.
Camino de Algezares. .
\ casita denominada del Baño , propia d e los. . . . .
Trinitarios d e id.
. . . . . . .
extramuros de la ciudad.
i hacienda p e r t e n e c i e n t e á las temporalidades de. . .
los Jesuítas de id
Partido de los Navarros.
2 huertas contiguas al convento de los
Religiosos Teresos de . . . . ,
Murcia
I casa calle de S. Nicolás, n'ura. 3 g d e las temporalidades d e .
los Jesuítas d e
ídem. . .
íf&!JS'?^'^^ ^1 -• •Í">^^!S??3^^^?*5?^?*^
Jac
67,523
190,326
368,961
231,789
137,903
306,092
4<2i273
224,407
241,32cl
324,703
199,220
. 277,788
. 316,4J9
435,670
.234,582
.314,150
-370,974
159,0.44
104^91
133,470
214,874
266,919
267,43íi
151,322
147,718
357,272
363,881
338,442
283,540
221,728
819,038
434,635
148,491
360,023
210,314
166,730
134,854
367,303
115,619
233,477
1U4,988
282,197
388,759
184,647
111,436
159,425
304,823
7
6
i
6
9
3
7
4
3
3
í
1
S
i
6
S
4
2
3
6
Jtlas a fy-acenles.
229,197
•199 930
Balearej.
Canarias.
ídem, de Ultramar,
llabsna.
Puerto Pfini'ipe.
S;íntiago *Ie Cuba.
Puerto Rico.
Mioila.
II
il^'^
I!
-.illa.
Total de Diputados.
'(I) Esla ¡mblarion de Madrid t-s .da ^n'• re.sull^
daljs oiiiiales de l.i Policía , posterio os a ISiil.
BOLSA D E MADRID.
¡Zamora.
¡Rurgos.
Colizxicion.
Q|ier.
4
6
Murcia.
giaaKi.ytJBlV'Mgi'wtaig.aBiatacwaai
I M Í ' R Ü K T A D E D O N E M I L I O FERNAiVDKZ D E Á N G U L O , á carteo de S.
Dipuii'""
íJíúm'To Je a'- qu-le ^''
luas tle -upo- resi'*'*'
blncion.
d"^"' ;
Álava.*
Allaeelí.
Alie», te.
Almería.
Aula.
Badajoz.
Barccloiu.
Burgos
Cicercs.
C.diz.
Ca.tellon de U Plao»
Ciudad Real.
'Córdoba.
Cornña
Cuimffií.
Gtroiu.
Granada.
GuMlalajan.
•Guipaieot.*
Huelva.
'Huesca.
>J«en.
León.
Lérida.
Lngi-ofio.
Lugo.
Madrid, tnclixa la-eapilal, ruya poMarion
' de 221,800 «!mas im
está comprendida en
IadivlsioüJ4idic¡al(l)
Málaga.
Murcia,
Navarra.
Orense.
< Oviedo.
Paleucia.
Pontevedra.
Salamanca.
Jjf
Santan-ler.
- '
Segnvia.
Sevilla.
Soria.
Tarragona.
Teruel.
•Tohdo.
•V*I. Bci».
Vallaiolid.
Viicay».'
Zamora.
Zaragoza.
Sal >m.-ínra.
Relación número 2 5.
NlIMEnOS
COKIIELATIVOS.
de iS¿4-
BADICAX.
Madrid. . . . . .
Carihelitas calzados
Ídem.
Agustinos cdzados de Alcalá. .
ídem.
Carmelitas doSi:alzos
ídem.
Mínimos de la Vitoria
Aldea N u e v » de l'igueroa
Trinitarios descaí/., de Sdani.inca.
Saiioho Irtunez.
Monjas de la Madre de t h n s . .
Gejo de iJiego Gómez.
Id. del Z.irzoso.
ídem.
Dominicos déla Peñ ule Francia.
MonjasdeSta. Isabel de Salaniaiii'a, Sidainanca.
.Sücampaiia.
Dominicos de Cindad-iiodrig.
Ciudad-lUul rigo
Monjas de Sta. (Uara
Harcelona.
Dominicos de
Del monasterio d<' I\lont( alegre.
Monasterio de S. Pedro de Roda.
I d . id
De P P . carinelitas descalzos. . .
I d . id. de . . . ,
,
I d . i d , de
I d . Id. de
I d . id. d e
r . . .
de S. Francisco de Asís de. . . .
Carmelitas descalzos
Al convento id. id. de
I d . i d . de
iMonjas de Sta. Clara de Jaeii. .
Id. id
I d . id
I d . id
t
I d . d e Sta. Ana
Id. id
d£l número de diputados " ,'
ítit-que correspondtn'd cada una de '"^í''*^
•-das del reino , según tu respectiva í " * \ ] ^
' atal te halla marcada: en la división de r
dos juiivialesrhjcha
por el ReaLdecrelo^
ALBERT.
3a
T í t u l o s al 4 . p o ' ' l o o 3 8 aUcoirta*''''
4 i á Gü-dias, c¡3a,ooo rs.
Vales lio consolidados 20 1/2
21 1/2, 21 3/4jal c o n t a d o , 7 9 , 4 " " li
D c a d a sin i n t e r é s , i 3 1/2, "^ j ¡i
1/8 al contado , i 3 3/4 á -6» J
I'"'
3/8 al c o n t a d o , i 3 5 / 8 , i 3 '-r^
,3?
7/8, 14, i 5 ú G o días, 2 a . 2 6 3 ;
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