\ AMISTAD BOLETÍN NUMERO CARTA ESPECIAL DEL Distinguidos INFORMATIVO D E PROSPECCIÓN DIRECTOR DEL MUSEO amigos: Como podrán darse cuenta todos los amigos del Museo, debido a ¡a buena acogida que tuvo el anterior programa-holetin, el actual aparece un poco más ampliado, puesto que además de los resúmenes y de las crónicas de los actos celebrados, de ¡as excursiones, de las conferencias que se organizaron y del programa de actividades correspondientes al mes de diciembre, el lector encontrará varios artículos debidos a la colaboración de unos entusiastas amigos del Museo, que si bien no son todavía conocidos por sus aptitudes literarias, no obstante, al leerlos, se puede descubrir que sus conocimientos tienen una sólida base y que, alentados por su gran afán de superación, se asoman a estas páginas, para exponer sus puntos de vista, para enaltecer la cultura, para deleitar a los amigos del Museo y a todos los lectores en general. Posiblemente la próxima publicación ya no será programa-boletín, sino más bien boletín, al cual son invitados a colaborar todos los amigos del Museo, en particular los que rigen ¡as secciones y entidades radicadas en él y también todas aquellas personas que desarrollen cualquier actividad cultural en nuestra ciudad, puesto que la finalidad del boletín será difundir a lo largo y ancho de nuestra península de qué manera los badaloneses cuidan de elevar su nivel cultural. Por último, ¡a dirección del Museo quier sugerencia para que dicl·io boletín tra querida Badalona. está dispuesta sea publicación a aceptar cualdigna de nues- José SALA PASCUAL •a Badalona, diciembre 1968 (a X I cu EDITA: Patronato M u s e o Plaza Obispo DIRECTOR: Municipal Irurlta, n.° 1 Joaé BayA Cordaràs REDACCIÓN: S o l a z y Cultura IMPRIME: J o a q u í n Oual OepSsIto l,«8«l S . 41.0ie-ie6B 2 BOLETÍN Y I-A CONCIENCIA QUE E S D E L O IMPOSIBLE S O L A Z C U L T U R A Y A Pablo Sarasate se le llamaba enumerar, pero q u e han de tiempo determinado, sino el d e l f í n d e l r o m a n t i c i s m o , tenerse siempre presente, pero avanzar pero no es óbice esto, para q u e o o necesidades de cada día. considerándolo un poco era el fuego d e s u apasionada intentemos ejecución violinística loque al m á x i m o a e s t a p e r f e c c i ó n . en definitiva le daba aquellas extraordinarias dotes, únicas quizás, que basaban su ingenio interpretativo c o n u n a pureza de estilo y técnica difícilmente ¿uperable. «Sería difícil señalar u n a sola d e s u s composiciones q u e n o fuera en consonancia a las aproximarnos En hoja aparte, se incluyen, en extracto, los actos que se Aquí, h o y y c o n sorpresa realizarán de m u c h o s , les h e m o s objeto de tenerles remitido durante un primer número de prueba sucintamente de nuestro los m i s m o s . BOLETÍN e l m e s , a! informados de INFORMATIVO, tanto de actividades presentes pasadas y En fin, hasta aquí l o q u e futuras; ahora cabe nominar pretende ser nuestro y vuestro la e s t r u c t u r a q u e p i e n s a Boletín, d á r s e l e al o b j e t o d e q u e perfección? puedan sugerir ideas m á s rotundamente; acordes a las circunstancias y con un instrumento del género Nos explicaron e n u n a hechos d e base, que, quizás, los a q u e p e r t e n e c e el violin, ocasión una anécdota sobre redactores del Boletín en es imposible, físicamente Sarasate y q u e n o s hizo este m o m e n t o ignoramos. imposible, de primerísima clase, elegante, depurada...», declaraba u n gran crítico, Franz Farga. mucha gracia; maestro ocasión c ó m o conseguido e n cierta había una afirmación Hemos de decirles ¡No! Afinar matemáticamente imposible, y creemos, en u n amigo del le preguntó C o n s e g u i r e m o s la Los hemos titulado AMlSiAU, nuestro caso, q u e la realización ya q u e la Dirección y t o d o s y redacción de este Boletín, en conjunto, los que formamos es imposible conseguir la tan p e r f e c t a y s e g u r a e n la parte d e la n u m e r o s a familia perfección. Y lo imposible, ejecutiva de es imposible; p o r tanto de s u interpretación, asociados del M U S E O , n o s y el gran m a e s t r o le c o n t e s t ó , consideramos amigos, hecho conscientes poco m á so menos: por el cual, el vínculo q u e n o s posibles errores, une, esta publicación se siempre «con el v i o l i n , a f i n a r e s i m p o s i b l e » . denomine En fin, n o entendemos s o b r e el arte AMISTAD. La e s t r u c t u r a c i ó n e n d e f i n i t i v a pero por las noticias q u e es m u y s i m p l e , i n t e n t a r e m o s nos han llegado de diferentes lecoger y comentar amigoSj u n o s e s t u d i a n t e s l o s a c t o s q u e s e c e l e b r e n e n el y otros profesionales, es M u s e o , e n l a q u e s o l i c i t a m o s la s u m a m e n t e difícil c o n s e g u i r c o l a b o r a c i ó n literaria d e afinar el violin, p u e d e los considerarse un imposible, c o m o de criterios extraños como v e r d a d p u r a y s i m p l e . al a c t o . propios todas aceptamos las sugerencias tendentes a mejorar, ampliar o mucho interpretativo, de nuestros todos organizadores, así perfeccionar esta publicación. I/) E s t e m e s e s d e p r u e b ai, c o m o n eennttce;; hemos dicho anteriorm por lo tanto p e d i m o s; a ^ todos los socios y amigos del Museo <^ T3 ^ que n o s indiquen todas | ra l a s m e j o r a s a i n c l u i r s e g ú n s u >< criterio, y a q u e las estudiaremos para modificar y A c e p t a n d o e s t e h e c h o , podemos En segunda fase, se incluirá estructurar muy b i e n a p l i c a r l o a t o d a algún q u e otro articulo, d e los el f o r m a t o , tipografía y actividad humana; que podríamos llamar de composición del BOLETÍN. 00 fondo, q u e cultive y enseñe las Estimaríamos q u e n o s las •a indicaran durante esta prim q u i n c e n a d e d i c i e m b r e , al l e r a |[ hemos d e c o n s i d e r a r q u e l a perfección n o l a c o n s e g u i r e m o s , y a que diversas materias, siempre ello es u n imposible, p o r de índole cultural y c o n un m u c h a s y variadas causas q u e sentido formativo, no e s p r e c i s o e n e s t e c a s o para necesario no anquilosarnos en un definitivamente I ra c _^ <^ o b j e t o d e facilitarnos el traba j y su estudio. o ra <D A M O R I E N A M O R A M E N T QUÈ £S ESPURNA L'ENAMORAMENT? É s u n s e n t i m e n t tort i d o l ç , q u e d ó n a a l e g r i e s i trist e s e s , q u e e n s ta v i b r a r i v i u r e p l e n a m e n t i i n t e n s a m e n t , i d ó n a t a m b é u n s e n t i t a la n o s t r a v i d a . COM CONEIXEM QUE ESTEM ENAMORATS? De p r i m e r é s el físic d ' u n n o i o d'una n o i a e l q u e e n s a g r a d a s o b r e m a n e r a . La s e v a c o m p a n y i a s e ' n s fa t a n a g r a d a b l e , q u e e l s m i n u t s s ' e s c o r r e n f u g i t i u s s e n s a a d o n a r - n o s - e n , p e r ò al m a t e i x t e m p s s e n t i m la n e c e s i t a t d e c o n è i x e r la s e v a m a n e r a d e s e r , c o m pensa, q u è fa, q u i n s s ó n e l s seus ideals; p e r això e n s t r o b e m d u r a n t el d i a p e n s a n t m o l t e s v e g a d e s a m b a q u e s t a p e r s o n a . S e m p r e b u s q u e m la m a n e r a d e p o d e r - l a t r o b a r , a la p l a ç a , al c a r r e r , al c e n t r e , al ball, a l e s l'estes, a l e s e x c u r s i o n s , e t c . , i així e n f o r t i r la n o s t r a a m i s t a t fent-la o b j e c t e d e l e s n o s t r e s atenc i o n s . D u r a n t a q u e s t t e m p s l'ideal q u e n o s a l t r e s hav í e m f e t d e l s e r q u e e s t i m a r í e m e s v a p e r f i l a n t i el v e u s r e f l e c t i t e n la p e r s o n a q u e c o m e n c e m a e s t i m a r . QUIN ELS ES EL FI QUE ENAMORATS? m e n ç a t a e s t i m a r , si e s c o n e i x c o m é s l ' a m o r , n o v i n d r à la desil·lusió. D i c desil·lusió p e r q u è e s t i m a r u n h o m e o u n a d o n a é s s e m p r e a v a n ç a r - s e al d e s c o briment dels seus defectes, dels seus límits, de les s e v e s f l a q u e s e s , fins d e l s s e u s p e c a t s . P e r ò l ' e s t i m a r e m a f o r ç a d e p a c i è n c i a , d ' h u m i l a c c e p t a c i ó ; cl cur e m i l ' e n c o r a t g e m , e n c o m p t e s d e fer-li n o t a r q u e n o li p e r d o n e m q u e n o c o r r e s p o n g u i a! s o m n i q u e h a v í e m a l i m e n t a t d'ell o d'ella. I als futurs esposos els diré q u e l'amor matrimonial é s u n a d o n a c i ó p e r s o n a l r e c í p r o c a , p r ò p i a i exc l u s i v a d'ells d o s , q u e t é u n a t e n d è n c i a a la c o m u n i ó d e l s s e r s e n o r d r e al m u t u p e r f e c c i o n a m e n t pers o n a l , p e r col·laborar a m b D é u e n la g e n e r a c i ó i e n l'educació de noves vides. É s m o l l i m p o r t a n t t e n i r u n a i d e a e x a c t a d e l e s característiques d e l'amor conjugal; • e s u n a m o r p l e n a m e n t H U M À , e s a d i r lliure; • é s u n a m o r TOTAL, a i x ò é s c o m p a r t i r - l o g e n e r o sament tot, sense reserves egoistes; PERSEGUEIXEN • é s u n a m o r F I D E L i e x c l u s i u fins a la m o r t ; S e r f e l i ç o s , a m b u n a total c o m p r e n s i ó l'un d e l'aitre i p o r t a r a t e r m e la finalitat d e la s e v a v o c a c i ó : el m a t r i m o n i . • é s u n a m o r F E C U N D , j a q u e e l s fills s ó n , s e n s d u b t e , e l d o m é s excel·lent d e l m a t r i m o n i i c o n t r i b u e i x e n s o b r e m a n e r a al b é d e l s p r o p i s pares. COM HEM D-ESTIMAR-NOS DE CARA A LA SOCIETAT DE T i n g u e m e n c o m p t e q u e n o e n s e n a m o r e m fins q u e no prenguem consciència q u e h e m de donar-nos, no m a i d ' e s p e r a r r e b r e . Aquí e s t à e l s e c r e t d e l ' a m o r , m a g n í f i c a m e n t il·lustrat e n la p a r a u l a : MARE. 1969? Una v e g a d a p a s s a t cl p e r í o d e d e l ' a m i s t a t i s'ha c o - LA MUSICA M.* CARMEN G I L PRIETO O- ¿Qué es la música? ¡Qué cosas pregunta usted!, me dirán algunos de ustedes. Yo, a estos algunos les diría que me definiesen la música. Técnicamente se sabe qué es la música; se representa mediante unos signos que representan las notas musicales Pero yo me pregunto: ¿A qué es debido el efecto que produce en nuestro espíritu? Porque no hay nadie que dude de este efecto. Me pregunto: ¿Por qué produce este efecto la música y no lo produce unas latas arrastrando por el suelo? Sin duda la respuesta está en el ente de la música, ente que es invisible, pero sin embargo son varias las teorías fisicas que dicen lo que son los sonidos. Creo que nuestros sentidos escogieron como buenos sonidos ¡os que hoy llamamos música, mientras la antítesis de estos sonidos no placen a nuestros sentidos. Hoy en día la música la dividimos en clásica, moderna y. dentro de esta división, la dividimos en romántica, amorosa, etc., etc. Opino que la música no tiene tiempo, lo mismo te hacen vibrar e! corazón los valses de Strauss, y la -Para Elisa», hoy que cuando su autor las dio a conocer. A pesar de esto hay quien cree que música clásica y música moderna son Incompatibles. |No, señores, no! Yo. joven de corazón y Joven de edad, sé apreciar una • Polonesa, o un .Danubio Azu!. y, ¿por qué no?, un concierto de órgano, o de plano; sé distinguir entre clásico y moderno. X i— X I •a Quien se obceca en decir que la música de los Beatles no vale nada, no sabe lo que se dice, pues los Beatles son genios como lo fue Strauss en su época; los Beatles pasa-^^ rán a la historia como genios, como renovadores de la m ú . ^ ^ sica. ^jj^ Y. como dice Pl de la Serra, quien no opine asi que coja una carta y me critiquí. 3 CIVILIZACIÓN Y ARTE I. - PREHISTORIA El hombre siempre, en todos los tiempos, ha buscado la compañia de sus semejantes y, según la forma de vida que ha llevado, le ha sido necesario crear utensilios adecuados para su uso y para sus creencias. a) Paleolítico Superior (40.000 • 10.000 a. JC.) Los más antiguos utensilios, sepultados por diferentes capas de tierra que ayudan a fijar las épocas a que pertenecen, se remontan al periodo Paleolítico Superior (desde 40.000 1D.O0O años antes de Jesucristo). Eran unos tiempos inseguros y muy duros, los cataclismos terrestres abundaban y unas enormes bestias feroces y dañinas se atacaban unas a otras para asegurar su subsistencia. El hombre busca refugio en las cavernas y grutas, su fin primordial es cazar, y su ambiente es la tribu. Para conseguir los mejores terrenos de caza lucha con las tribus vecinas. La vida y la continuación de la especie humana es la mujer, y la eleva a la altura de -diosa de la vida- esculpiendo estatuiüas como la Venus de Savignano y Venus de Willendorf (paleolítico aurignaco-perigordiano). Se viste con pieles y sus instrumentos o armas son de hueso, sílice o piedra desbastada. No conoce la escritura, pero manifiesta sus ideales en bajorrelieves, di bujos y pinturas rupestres, por ejemplo R O S A M.« B A Y O C O R D E R A S Pech-Merle, la Magdaleine. Lascaux (Francia) y en la llamada «Capilla Slxtina- de la prehistoria decorada con pinturas policromas de animales, situada en Altamira (España), El artista era el brujo de la tribu, ya que al pintar un objeto pretendía adquirir poderes mágicos sobre él, por eso era condición esencial representar a la naturaleza con la máxima fidelidad posible. b) Mesolitico (10,000 - 3.500 a, JC.) El hombre sale de las cavernas, construye cabanas y sin continuar la vida nómada de sus predecesores se vuelve agricultor. Una nueva civilización nace. Cría animales, cultiva la tierra, acumula provisiones, modela la tierra para producir las primeras piezas de cerámica que adorna rústicamente y se organiza en las formas más simples de vida asociada, primero la familia, luego la tribu. Advierte que fuerzas invisibles dominan su vida, la lluvia y la sequía, las enfermedades y los terremotos escapan a su poder. Esto origina un profundo trastorno espiritual que se manifiesta en sus expresiones artísticas, ya no son representaciones fieles de la realidad, sino que se vuelven más esquemáticas y abstractas: hombres y animales se transforman en signos y símbolos. crita, el hombre aprende a pulir los instrumentos de que se vale, en este período las esculturas y ¡as armas son muy finas, sin asperezas, y señalan el final de la edad de Piedra. d] Edad de Bronca (1.700 - 750 a. JC.JJ Con la invenciún del remo y de la vela se da el impulso decisivo para el desarrollo del comercio marítimo y el intercambio de experiencias. Efectivamente, este hecho permitió el paso de la Edad de Piedra a !a del Cobre. Desde Asia Menor, centro productor llegó a Occidente. Luego, uniendo el cobre con el estaño, se obtuvieron los primeros objetos de bronce, y con la técnica de fusión dentro de matrices, se logran resultados sorprendentes. Ya en este tiempo encontramos la idea de eternidad manifestada en el • Dolmen» (monumento funerario) en forma de mesa de piedra y el «Menhir» o piedra larga en posición vertical. Surgen las primeras construcciones de piedras, localizadas en Cerdena. llamadas nuragas, formadas por una única habitación circular. c) Neolítico (3.500 - 1.700 a. JC] Continuando la forma de vida des- El jefe de la tribu tiene una nuraga situada en )a zona más estratégica de la aldea, es más amplia que las demás y más fortificada. Aquí termina la época Prehistórica de Europa, los pueblos que siguieron estuvieron ya capacitados para escribir los sucesos que les ocurrieron, PRESENTA TODO LO MAS NUEVO Q. MAR, 65 EXPOSICIÓN: MAR, 1 PARA ESTE INVIERNO HABLAR CON GRACIA PILAR Mientras se celebraba el Congreso Eucan'stico de Colombia, leía, a p r o v e c h a n d o las vacaciones, algunas lecc i o n e s de teología moral, b u s c a n d o respuestas adecuadas a los grandes p r o b l e m a s que tiene p l a n t e a d o s el h o m b r e de n u e s t r o t i e m p o , e s p e c i a l m e n t e sobre nuestras relaciones c o n los d e m á s , y es a s o m b r o s o comprobar hasta qué punto los cristianos y la gente que se cree c o n principios h e m o s olvidado cosas elementales. Hasta qué punto los d e m á s están indefensos ante nuestros j u i c i o s terribles, nuestra despiadada ironía, nuestra lení^ua s i e m p r e afilada. Con qué tranquilidad nos m e r e n d a m o s la fama de los que c o n s i d e r a m o s e n e m i g o s y también de los a m i g o s , de los c o m p a ñ e r o s de trabajo y hasta de los que llevan nuestra m i s m a sangre. Y quien dice fama, dice intimidad, secretos legítimos, prestigio profesional. Nada m e n o s q u e «asesinos de almas» llama San Agustín a quien descuida i m p r u d e n t e m e n t e este deber. Un^d^;ber al que se falta por calumnia, la difamación o el chism e , o y e n d o y p e r m i t i e n d o g u s t o s a m e n t e y sin protesta la calumnia y la m u r m u r a c i ó n . Hay silencios m a l i c i o s o s que difaman, hay quien se e m p e ñ a en rebajar m é r i t o s , en disminuir la importancia de lo que hacen bueno los d e m á s ; hay quien n o quiere cortar cuando oye m u r m u r a c i o n e s . La calumnia es una afirmación m e n t i r o s a de algo que daña el honor ajeno, pero la difamación p u e d e estar c o n f o r m e con la verdad y, n o obstante, nadie nos autoriza a causar un perjuicio tirando de la lengua. La gravedad de la d i f a m a c i ó n se m i d e por el perjuicio al honor, a l g o a q u e todo el m u n d o tiene derecho en su fuero externo, aunque en el interno deje m u c h o q u e desear. Se mide también por el e s t o r b o puesto a la actividad profesional y hasta por las posible pérdidas materiales. Saber que entre los derechos de la persona h u m a n a a la alimentación, la instrucción o el trabajo, está este P O N S B A L L E T o t r o d e r e c h o de sentir.se respetado y p r o t e g i d o por los demás. S e n o s pide felicitar, agradecer, a c o m p a ñ a r con nuestro interés a f e c t u o s o a los políticos, a los profesores, al tendero, a la portera, a todas las gentes sencillas que n o s rodean, al marido, a l o s fiijos. Toda una tarea, una bonita tarea por delante, aquí no hay q u i e n se escape. D e s p u é s de habernos despachado a g u s t o en los corrillos de verano, en la intimidad de las primeras n o c h e s frescas, t e n e m o s que poner la lengua a pan y agua. Y c u a n d o e s t é bien arrepentida y haya d e v u e l t o hasta el último c é n t i m o , e n t o n c e s a alabar que es lo suyo. ¿ N o s d a m o s realmente cuenta de lo que pueden hacer nuestras b o c a s p u e s t a s a alabar? Tudas las m u j e r e s serían simpáticas y discretas, todos los m a r i d o s c o m p l a c i e n t e s y c o m p r e n s i v o s ; t o d o s los hijos inteligentes y g u a p o s . En fin, todos n o s v e n a m o s j ó v e n e s , delgados, graciosos y, c o m o el dinero, todos a c a b a r í a m o s por serlo. ¿Hay a l g o que arranque m á s s i m p a t í a s hacia persona que el saber q u e le c a e m o s s i m p á t i c o s ? una Que se nos llene la boca al hablar de las gentes, s i e m p r e (no lo o l v i d e m o s ) con sus defectos, con todas sus miserias, qué m á s da, lo q u e i m p o r t a e s q u e lo hag a m o s con m u c h o cariño repartiendo sonrisas, que nos llenarán el corazón de paz p o r el sólo h e c h o de estar d i s p u e s t o s a ir edificando un m u n d o lleno de amor, de c o m p r e n s i ó n , de sencillez, de h o m b r e s y m u j e r e s en toda su d i m e n s i ó n . Y termino con las palabras del inolvidable don Jac i n t o Benavente. Dicen así: ¿Qué buscas? B u s c o felicidad. No te será posible encontrarla. N o busco la mía, b u s c o la felicidad de los q u e me rodean. E n t o n c e s , y sólo asi, encontrarás tu propia felicidad. o- X k_ JOYERÍA PALLEJÀ JOYERÍA ra PLATERÍA RELOJERÍA o i— 'Ï3 General Mola, 8 - Tel. 280 37 66 BADALONA TALLER PROPIO DOS CAMINOS C A R A AL FUTURO NILKO H a s t a a h o r a el t r a z o d e n u e s t r a v i d a s o l í a volv e r a p i s a r la h u e l l a d e n u e s t r o p a s a d o . H o y e s t o y a no es posible. Es inevitable que, en adelante, nuestro presente e s t é s i e m p r e m á s c o n d i c i o n a d o p o r n u e s t r o i u t u r o , q u e p o r n u e s t r a e x p e r i e n c i a d e t i e m p o s pretéritos. S u p u e s t o q u e el p r o g r e s o s i g n i f i c a e v o l u c i ó n , e l f u t u r o d e l h o m b r e c o m o t a l , c o m o s u j e t o q u e razon a y p i e n s a , d e p e n d e ú n i c a m e n t e d e la e v o l u c i ó n espiritual q u e adquiera. El h o m b r e e s t á f o r z a d o a l u c h a r c o n t r a l o s esq u e m a s c a m b i a n t e s q u e c o n s t i t u y e n el t e r r e n o donde d e b e trazar el c a m i n o d e s u v i d a ; p o r t a n t o , a n t e el e n f r e n t a m i e n t o c o n la i n c e r t i d u m b r e , le e s necesario q u e t o m e algunas decisiones, q u e podrán construirle su futuro, sea e s t e acertado o no; de aquí q u e b u s q u e e s t r u c t u r a r d e la m e j o r f o r m a p o s i b l e la s o c i e d a d d e la q u e e s p a r t e i n t e g r a n t e , y d e b e g u a r d a r s e d e l p e l i g r o o b s e s i v o d e u n a a n a r q u í a intelectual y moral, reduciéndose, en consecuencia, a un m e c a n i s m o social, a u n ente muerto, a u n engran a j e m á s d e la e s t r u c t u r a s o c i a l t e c n i f i c a d a . E n e f e c t o , n o p u e d e a p r o b a r la t e n d e n c i a , l a s características y las líneas directrices de u n a socied a d « a m a n t e d e la p a z » , c o m o s e l l a m a a c t u a l m e n t e la n u e s t r a : u n a s o c i e d a d e n la c u a l p r e v a l e c e la tend e n c i a a r e f u t a r la r e a l i d a d , a r e p u d i a r l a r a z ó n , a d e s a f i a r e l o r d e n y la l e y , a f a v o r e c e r la e m o t i v i d a d , a f o m e n t a r el o p o r t u n i s m o , a e s t i m u l a r e l p r a g m a t i s m o . U n a s o c i e d a d e n la q u e r e i n a n a b e r r a c i o n e s y c o n f u s i o n e s q u e , e n el fértil c a m p o d e la i n d i f e r e n c i a y d e la a l i e n a c i ó n , l l e g a n p o r fin a s o c a v a r la r o c a d e n u e s t r a c i v i l i z a c i ó n . Un d i a , el P r e s i d e n t e KF-NNEDY d i j o : « N u e s t r o s p r o b l e m a s n a c e n del h o m b r e , y, p o r t a n t o , e l h o m b r e p u e d e r e s o l v e r l o s . La r a z ó n y el e s p í r i t u , d e l o s c u a l e s e s t á d o t a d o el h o m b r e , h a n r e s u e l t o l o q u e parecía aparentemente insoluble y pueden hacerlo también ahora.» W i l l i a m FAULK.NHR, e n s u d i s c u r s o d e a c c i ó n d e g r a c i a s , c u a n d o le f u e c o n c e d i d o d e l P r e m i o N o b e l e n 1949, d i j o : « N o s o t r o s r e c h a z a m o s a c e p t a r el fin del h o m b r e , n o s o t r o s e s t a m o s c o n v e n c i d o s de q u e el h o m b r e n o s ó l o r e s i s t i r á , s i n o q u e t r i u n f a r á . Él e s inmortal, n o sólo p o r q u e tenga entre todas las criaturas una voz inextinguible, sino porque posee u n a l m a , u n e s p í r i t u c a p a z d e c o m p a s i ó n , d e sacrificio y d e tolerancia.» O sea, q u e tiene u n á n i m a q u e r a z o n a , y e s e v i d e n t e y n a t u r a l q u e h a y a d e cultivarla. El h i s t o r i a d o r A r n o l d TOYNBEE h a d i c h o , e n u n a e n t r e v i s t a r e a l i z a d a p a r a la r e v i s t a Life: « O c c i d e n te s e h a a p l i c a d o d e l i b e r a d a m e n t e a la c o n q u i s t a d e la n a t u r a l e z a m a t e r i a l y. n a t u r a l m e n t e , h a a m a sado e n o r m e s riquezas en este sentido. Sin embaigo, s o m o s p o b r e s e s p i r i t u a l m e n t e ; creo q u e ya p o ' fin e s h o r a d e d i r i g i r s e h a c i a el p o l o o p u e s t o , hac i a la c u l t u r a , h a c i a la r e l i g i ó n . » ¿ P o r q u é a h o r a ? P o r q u e í o d o s n o s o t r o s , r e p r e s e n t a n t e s d e la s o c i e dad d e hoy, e s t a m o s enfermos de astenia espiritual. El p r o g r e s o e s p i r i t u a l s i g n i f i c a s o b r e t o d o e v o l u ción y el f u t u r o del h o m b r e , s u p u e s t o q u e ya estará e n c o n d i c i o n e s d e d o m i n a r el m u n d o m a t e r i a l ( d e o t r o m u d o el m u n d o m a t e r i a l a c a b a r á p o r d o m i n a r l o ) , d e p e n d e ú n i c a m e n t e d e la e v o l u c i ó n e s p i r i tual, « c i e n c i a s i n c o n c i e n c i a e s la m u e r t e d e l A l m a » . t i c o m p o r t a m i e n t o absurdo, i n h u m a n o , en las relaciones con nuestro prójimo, debe desaparecer, pues de lo contrario formaremos u n a sociedad de desconocidos. H e a q u í a l g u n a s c o n d i c i o n e s p a r a la c o n s e c u c i ó n de este progreso espiritual. 1," C o n s i s t e e n u n a p a r t i c i p a c i ó n m á s b a s t a d e l o s h o m b r e s e n la v i d a d e l e s p í r i t u . 2." H a c e r d e la r e v o l u c i ó n d e l e s p í r i t u u n i n s t r u m e n t o e f i c a z e n la c a r r e r a h a c i a el d e s a r r o l l o ; c o n s i s t e e n las p o s i b i l i d a d e s s i e m p r e m a y o r e s de a d o p t a r c r i t e r i o s c i e n t í f i c o s e n t o d o s l o s sec^ t o r e s d e la v i d a o r g a n i z a d a . 3." La c o n t r i b u c i ó n d e l e s f u e r z o e s p i r i t u a l a l prog r e s o g e n e r a l y la m a d u r e z f i n a l m e n t e a d q u i r i da p o r un h o m b i e i n m u n i z a d o c o n t r a l a s posibles degeneraciones y derroches de los recursos que quedan disponibles en u n m u n d o que conozc a y a un b i e n e s t a r s i n p r e c e d e n t e s . No podemos ocupar nuestro tiempo solamente para o b t e n e r p r o v e c h o s materiales; n e c e s i t a m o s , también, valores espirituales, porque necesitamos una c i v i l i z a c i ó n h u m a n a y s o l a m e n t e u n a c i v i l i z a c i ó n hum a n a p r o p o r c i o n a e l m á x i m o p r o g r e s o , el m á x i m o de s o l i d a r i d a d , el m á x i m o d e s a r r o l l o . D e o t r o m o d o el c a m b i o s e c o n v e r t i r á e n c o n f u s i ó n y la c o n f u s i ó n e n a n a r q u í a , c o n el r i e s g o d e q u e el m u n d o se transformará en un cementerio altamente tccnificado y n u e s t r a v i d a e n u n a e s c l a v i t u d p e r f e c t a m e n t e organizada en c o m o d i d a d material. En fin, e v o l u c i ó n e s p i r i t u a l s i g n i f i c a t a m b i é n esperanza, una esperanza h u m a n a m á s allá del d i n e r o y d e l p o d e r , y n u e s t r o p r i m e r d e b e r , e s u n d e b e r hum i l d e , q u e e s l l e v a r el m u n d o c o n u n a c t o d e f e , u n n b r i z n a d e e s p e r a n z a , la e s p e r a n z a d e u n a v e r d a d e r a libertad, de una verdadera política, de una verdadera f e l i c i d a d ; la e s p e r a n z a e n la v e r d a d . El f i l ó s o f o l i b a n e s H, M a l i k , ha s u b r a y a d o e s t e p r o b l e m a a s í : « N u e s t r a ú l t i m a c o n s a g r a c i ó n e s la v e r d a d . Cada u n o d e b e e x a m i n a r s e f r e c u e n t e m e n t e a sí m i s m o s o b r e e l o b j e t o d e e s t a d e d i c a c i ó n . . . l o s q u e n o e s t á n c o n v e n c i d o s n u n c a c o n v e n c e r á n . . . necesitamos hombres que crean, q u e sepan, hombres que amen, hombres que no teman...» Y a c a b o y a , c o n l a p u b l i c a c i ó n d e l p o e m a d e J. G. HOLLA.^D: O) i— X I Dios nos da hombres. Un tiempo como este pide: Mentes fuertes, corazones grandes, fe v e r d a d e r a y m a n o s p r e s t a s . H o m b r e s a l o s q u e la c o d i c i a del p u e s t o no destruya. H o m b r e s a la q u e la c o r r u p c i ó n d e l p u e s t o no compre. Hombres que posean opiniones y una voluntad. H o m b r e s q u e a m e n el honor, hombres que sean incapaces de mentir. u A PROPOSITO DE L A AUTOPISTA J O S E M." "CRIDA C U Y A S SOBRE DE BADALONA AÑO T O L O S A EL CAMI REAL A MATARO" ise2 V o y a r e f e r i r m e a l p é s i m o e s t a d o e n q u e s e e n c o n t r a b a el « C a m i ral d e l a M a r i n a » a m e d i a d o s d e l s i g l o X V I . E l l o o b l i g ó a l a a u t o r i d a d p e r t i n e n t e , c o m o v e r e m o s e n l a « c r i d a » q u e e f e c t u ó e n 1562, a t o m a r drásticas m e d i d a s para resolver tan anómala situación. N o s d a i d e a e x a c t a d e l t r a z a d o q u e l a s c o n v e n i e n c i a s « p e r s o n a l s » d i e r o n a l a «via d e l a c o s t a » , l a actual c a l l e d e S a n P e d r o y l a d e R i b a s y P e r d i g ó , r e s t o s del « c a m i ral d e l a G r a n o t a » q u e d i s c u r r í a a l filo d e la m i s m a p l a y a . P a s a d o el « t u r ó d e M o n t g a t » l a e s t r c c f i e z d e l l i t o r a l a c e n t u ó a ú n m á s l a s « p r e t e n s i o n e s » d e a q u e l l o s propietarios, c o m o e s d e ver p o r l a parte expositiva d e la citada «crida» que t r a n s c r i b o a continuación. V e a m o s s u contenido: « . . . q u e c o m h a h u m i i s u p l i c a c i ó p e r l o p r o c u r a d o r fiscal y S i n d i c t s d e M a t a r ó y a l t r e s p a r t s s i a e s t a d a p r e s a i n f o r m a c i ó d e c o m l o s h a b i t a n t s d e l e s p a r r o c h i e s d e T i a n a , A l e l l a , T e y à , P r e m i à , V i l a z a r y Cab r e r a , n o t e m e n t D e u ni l a c o r r e c c i ó h u m a n a , ni c o n s i d e r a n t les p e n e s e n q u e s o n e n c o r r e g u t s , s e h a n p r e s y u s u r p a t c a d a b u e n s e s a f r o n t a c i o n s l o c a m i real q u e va d o B a d a l o n a a M a t a r ó m e s c l a n t a q u e l l s e n s e s propietats, fentlo p a s s a r y m u d a n t l o per la arena y vora la mar, per lo qual s e son seguits m o l t s d a n y s e inconv e n i e n t s , aixi a l s t r e g i n é s c o m a l t r e s p a s s a t g e r s , a n a n t y v e n i n t p e r dit c a m i , aixi p e r l o perill d e l a m a r , c o m per mals passos s e eran fets e n dit cami y també per haver de anar contínuament p e r arena a b grans t r e b a l l s d e les p e r s o n e s , c a v a l c a d u r e s y b è s t i e s d e c à r r e g a . . . » Lo e x p u e s t o n o s e n t e r a d e q u e c o m o había q u e d a d o c o n v e r t i d a la q u e f u e «Vía Augusta». Y s i n d u d a h u b i e r a p a s a d o m u c h o s a ñ o s e n tal s i t u a c i ó n d e n o h a b e r s e p r e s e n t a d o u n a « c o n v e n i e n c i a d e E s t a d o » : «vis u r a y r e g o n a x e n s a p e r dit S e ñ o r L o c t i n e n t G e n e r a l e n s e m p s a b l o s o f f i c i a i s y m i n i s t r e s d e d i t o f f i c i f e t a , c l a r a m e n t s e s visi l o gran dany e i n c o n v e n i e n t que d e n o r e m e d i a r s e l o dit, seria y e s d e la c o s a publica y del S e r v e y d e S a M a g e s t a t , a t t è s q u e d e p r e s e n t p e r s o n m a n a m e n t s e talla, aixi p e r l a c o s t a c o m a l t r e s p a r t s de C a t h a l u n y a m o l t a f u s t a , afí y e f f e c t e d e a p o r t a r a q u e l l a e n B a r c e l o n a p e r a f e r les g a l e r e s q u e p e r o r d e del R e y s e f a y s i l o dit c a m i e s t à e n l a f o r m a d e g u d a c o m e s r a h ó , f à c i l m e n t s e p o r à a p o r t a r d i t a f u s t a , l o que ara seria i m p o s s i b l e » . Al o b j e t o d e d e j a r e x p e d i t o e l « c a m i n o » y c o n v e n i e n t e m e n t e r e m o z a d o , m e j o r d i c h o d e s i t u a r l o y d e j a r l o e n las m i s m a s c o n d i c i o n e s d e a n t a ñ o «sa m a n a t fitar y p o s s a r f i t e s y s e n y a l a r l o Has y fer a h o n t l o dit c a m i a d e a n a r y p a s s a r d e B a d a l o n a f i n s al t e r m e d e C a b r e r a afi y e f e c t e q u e c a d a h u s a b é s y e n t e n g u é s ahont y per ahont ha de anar y adobar». (D La u r g e n c i a d e l a s c i r c u n s t a n c i a s e x i g í a u n a r á p i d a a c t u a c i ó n y a tal e f e c t o y al o b j e t o d e q u e n a d i e d e j a r a d e c u m p l i r c o n s u s o b l i g a c i o n e s s e d i c t a r o n s e v e r a s m e d i d a s e n el s e n t i d o d e q u e «aixi h o m e n s c o m 2 d o n e s , d e qualsevol estat, grau o c o n d i c i ó sia, que s o pena d e vint y s i n c h d u c a t s d e o r e altres p e n e s devall c o n t e n g u d e s t o r n e n l o d i t c a m í a t r á s , p e r d i n t r e s e s p r o p i e t a t s y e n t e r r a f e r m a , q u i s c u tant corn t o c a rraa 0 ^ e n s o n i n d r e t , p e r l o s l l o c h s a h o n t les d i t e s f i t e s h a n p o s a d e s y f i c a d e s e n m a n e r a q u e l o c a m i v a j a d r e t ni-'^' vell d e u n a fita a a l t r a , d e s d e l a p r i m e r a fins a l a d a r r e r a , r e s t a n t les d i t e s f i t e s a l a p a r t d e alt d e v e r s tre- ^ íS m u n t a n a d e l d i t c a m i f a h e d o r , a p l a n a n t m a r g e n a d e s , v a l l s , e s p o r g a n t a q u e l l e s , r o m p e n t t a n q u e s y f i n a l m e n t ra llevant tots y q u a l s e v o l i m p e d i m e n t s que p o r i e n torbar e i m p e d i r l o transit de dit cami, l o qual aja d e é s s e r I y sia d e s e t z e p a l m s d e c a n a , q u e p u g u e n p a s s a r c a r r e t e s p e r a q u e l l y a s ó a g e n d e fer y f a s s e n , ç o e s l o s q u e n o t i n d r a n s p l e t s e n l o s c a m p s p e r a h o n t s e h a d e fer t o r n a r y a d o b a r l u d i t c a m i d i n s q u i n z e d i e s a p r è s l a present serà e s t a d a publicada e n llurs parrochies». ra N o e s d e e x t r a ñ a r s e t o m a r a n t a n e n é r g i c a s p r o v i d e n c i a s , La c o s t a d e l e v a n t e s i e m p r e fue vital vía d e- . -a g t r a n s p o r t e , i n c r e m e n t á n d o s e g r a n d e m e n t e e n t i e m p o s d e g u e r r a s u i m p o r t a n c i a e s t r a t é g i c a . P o r e s o al final o d e l a « c r i d a » s e c o n s i g n a b a n q u e « a l t r a m e n t s e r á n e x e c u t a t s p e r l e s p e n a s i n c o r r e g u d e s y s e e n v i a r a n offi •3 c i á i s y m i n i s t r e s q u i a d e s p e s e s d e i s q u e n o h a u r a n o b é i t f a r a n , a d o b a r a n y t o r n a r a n l o dit c a m i e n l o m o - Q . do predit. E n o res m e n y s a d o b e n les terres y tornen aquelles e n lloch degut y acostumat». H o y , s i g l o s d e s p u é s d e l o e x p u e s t o , u n a m o d e r n a a u t o p i s t a c r u z a las p i n t o r e s c a s p o b l a c i o n e s d e n u e s ti l i a litoral por la q u e discurre i m p o n e n t e tránsito m o t o r i z a d o d o n d e o t r o r a circulaban tartanas, «sillas v o l a n t s » / ^ «birloches» y «carretes tirades per bous». A L G U N O S DE D A T O S A G O R A ARQUEOLOGIA A n t e t o d o r e c o r d a r é q u e la A r q u e o l o g í a e s u n a en los datos que H o m e r o daba e n su libro y contra c i e n c i a q u e n o s a y u d a a r e c o m p o n e r y a r e v i v i r la t o d a l a o p i n i ó n d e l o s s a b i o s , d e s c u b r i ó la l e g e n d a r i a h i s t o r i a d e la h u m a n i d a d . G r a c i a s al a f á n e i n t e r é s T r o y a y l a s t u m b a s d e l o s A t r i d a s , A g a m e n ó n y Me- q u e l o s r e n a c e n t i s t a s p r o f e s a b a n al m u n d o nelao, e n c o n t r a n d o también grandes tesoros. antiguo s u r g i ó la A r q u e o l o g í a m o d e r n a . En U n o d e l o s g r a n d e s d e s c u b r i m i e n t o s f u e la t u m ba d e l f a r a ó n T u t - A n k a - A m e n , e l c u a l v i v i ó h a c e u n o s 3.300 a ñ o s . S u f é r e t r o e r a d e o r o m a c i z o , g r a n d e s cantidades de oro cubrían su cuerpo y los dedos de is m a n o s y de l o s p i e s e r a n p r o t e g i d o s p o r d e d a l e s t a m b i é n d e o r o . S u c u e r p o e s t a b a c e ñ i d o c o n piedras preciosas y los vendajes estaban repletos de amuletos y anillos de oro, con inscripciones de los dioses. También en Egipto se produjo un hallazgo i m p o r t a n t e c u a n d o u n s o l d a d o de l a s t r o p a s leónicas tropezó con una piedra en Roseta, napociudad Pompeya, ciudad sepultada por las cenizas del V e s u b i o , tras varios a ñ o s d e trabajo, s e halló e n t r e o t r a s c o s a s l a c a s a i n t a c t a d e l o s V e t t i i c o n bellas p i n t u r a s m u r a l e s . C e r c a d e P o m p e y a s e e n c o n tró u n a d e las vajillas de plata m á s c o m p l e t a q u e e x i s t e n d e e s t a é p o c a . Aquí m i s m o e n E s p a ñ a y c o mo ejemplo que todos conozcamos propia ciudad d e Badalona por los r o m a n o s llamada Baetulo. Estos citaré nuestra anteriormente nos dejaron bellas termas con unos no m e n o s hermosos unas mosai- c o s y t a m b i é n l a s r u i n a s d e la a n t i g u a c i u d a d . Gran importancia tienen también los restos d e s i t u a d a j u n t o a l N i l o . E n e s t a p i e d r a e s t a b a n gra- tas c u l t u r a s P r e - c o l o m b i n a s e n A m é r i c a . Al l l e g a r l o s b a d a s t r e s e s c r i t u r a s , u n a en g r i e g o , o t r a e n jero- españoles a ésta se encontraron c o n grandes cultu- glífico y otra e n demótica. Champollion descubrió r a s c o m o la M a y a , la A z t e c a y la I n c a . N o s d e j a r o n q u e l o s t r e s e s c r i t o s q u e r í a n d e c i r l o m i s m o y en- o b r a s d e g r a n m a g n i t u d c o m o la f o r t a l e z a I n c a d e tonces c o m p a r ó l a escritura griega c o n la egipcia. Sacsahuamán, construida con bloques de piedra q u e Al fin el g r a n e n i g m a d e l o s j e r o g l í f i c o s f u e d e s c u - a l g u n o s l l e g a r o n a p e s a r m á s d e 100 t o n e l a d a s . T a m - b i e r t o , c o n l o c u a l s e p u d i e r o n p o n e r al d e s c u b i e r t o b i é n d e l o s I n c a s e s la c i u d a d d e l M a c h u - P i c h u s i t u a - u n a g r a n c a n t i d a d de d a t o s d e l a s i n s c r i p c i o n e s exis- da a 2.000 m e t r o s s o b r e el n i v e l d e l m a r . t e n t e s e n l o s m u r o s de l a s p i r á m i d e s , e n l o s papiD e b e m o s , p u e s , s i e m p r e d a r l a s g r a c i a s a l o s ar- ros, etc. q u e ó l o g o s q u e entregaron gran parte d e su vida en E n el s i g l o x i x , S c h l i e m a n g u i a d o p o r s u g r a n f e b e n e f i c i o d e la h i s t o r i a d e la h u m a n i d a d . i— TURRONES HAY MUCHOS, pero JIJONA VERDÚ... ¡SÓLO HAY UNO! COMPRUEBE LA DIFERENCIA D E PO S I T O General Primo de Rivera, 98 P A R A C A T A L U ÑA: BADALONA Teléfs. 28000 55 y 280 50 27 u C O M E N T A R I O S DIRECCIÓN MUSEO El pasado dia 27 de octubre, se representó en la -Sala Auditorium« la zarzuela «Los Gavilanes», cuyos autores fueron, en su parte musical, Jacinto Guerrero, y en el aspecto literario, Ramón Martínez. La interpretación corrió a cargo de las tiples Josefina Cubells y Montserrat Costa y del tenor y barítono José Conde y José Comas, respectivamente. Su actuación fue muy aplaudida, así como el concierto y colaboración de los barítonos señor José Tier y Ramón Pastor, que ofrecieron un selecto recital- La parte musical —piano— estuvo a cargo de la señorita María Valls, SECCIÓN Y VISITAS EXCURSIONES Tuvo efecto el pasado día 10, en la Sala Auditorio, una interesante sesión de diapositivas, realizada por don Ramón Ribet, como recordatorio de la excursión a Erill, Avall, Aigües Tortes. Tahull y Caldas de Bofií. Todos los planos fotográficos fueron comentados por el señor Ribet y señor Mínoves. dando los detalles y pormenores de los mismos. El señor Ribet ofreció un reportaje gráfico del acto del nombramiento del Director Honorario a perpetuidad, de este tan nuestro Museo, al señor José María Cuyas Tolosa. Un acto sencillo y lleno de calor humano y familiar. EXCURSION A LOS LUGARES MAS TÍPICOS DE LA PROVINCiA DE GERONA so y todos exclamaron: «No podia fer dia millor, ni fred, ni calor.» Organizada por la Sección de Excursiones y Visitas Culturales del Museo tuvo efecto el domingo día 27 de octubre, la anunciada excursión a varios lugares típicos de la provincia de Gerona. Se tuvo ocasión de visitar el Santuario de Ntra. Sra. de los Angeles, situado a unos 500 metros de altitud, lugar muy típico y de mucho arraigo para los gerundenses. Desde el mismo se divisa una magnífica panorámica, pudiéndose observar el ma cizo del Canigó, los Pirineos, la Mole del Montseny, la costa gerundense, donde a lo lejos surgían de entre un mar de niebla las islas Medas; tam b i e n aparecía Bagur, etc. Dejando atrás el Santuario de Ntra, Sra. de los An geles, se llegó al poblado de Romana de la Selva, donde tuvimos ocasión de contemplar un magnífico Dolmen que data de unos 2.000 años a J.C, vul garmente conocido con el nombre de Cova d'en Dayna, declarado monumento nacional, debido a la extraña configuración del mismo que lo distingue de la mayoría de dólmenes que se encuentran en otros lugares. También se pudo admirar el Menhir, destacado en el resto de nuestra prehistoria. El pasado día 10 realizamos una excursión matinal al magnifico puerto de Barcelona. En llegando a la Puerta de la Paz nos aguardaba una espléndida golondrina con la cual fiicimos la travesía desde el puerto al rompeolas, en donde desayunamos opíparamente. En viaje de retorno visitamos al Real Club Marítimo, cuyas instalaciones son excelentes y adecuadas para la enseñanza de ta navegación. Desde allí nos trasladamos al Miramar de Montjuich. donde admiramos la bella Barcelona. A continuación, iniciamos muy contentos y felices el regreso a Badalona. En el mismo Romana se visitó la iglesia románica del siglo X!, con sus vetustas paredes y campanarios, en donde nos atendió el párroco de la misma. Quedamos admirados de \n iglesia prerrománica del siglo IX. Un bello lugar, como su nombre muy bien indica, tanto por su paraje como por su historia. Se visitó el monasterio de Santa María de Solios, regentado por monjes del Císter, de cuya comunidad forma parte el padre -Jordi», oriundo de nuestra ciudad. Por fin emprendimos viaje de regre- VISITA MATINAL MARINERA SECCIÓN Y ASTRONOMIA METEOROLOGIA Ell la observación del pasado día 26 se tomaron varias fotografías de nebulosa."; v objetos estelares. El, la conferencia del 27. dada por el señor Jaime Sacases, fue amenizada con la proyección de diapositivas, incluidas las realizadas en la vigilia. La asistencia fue notable, teniendo en cuenta lo que es habitual en este tipo de actos, por lo que el conferenciante expresó su agradecimiento a todos los asistentes. Datos meteorológicos de octubre: Temperatura máxima: 26" C , los dias 12 y 13. Temperatura mínima: 12" C, el día 27. Humedad máxima: 96°i> en el día 31. Humedad mínima: 50% en el día 26. Precipitaciones: inapreciables. Barómetro: osciló entre 765 y 754 mm. O) X i— >^ I 00 O) Ofrece la gran novedad del Encendedor FLAMINAIRE-MENAJE M a r , 4 7 - 53 G r a l . Primo d e Rivera, 6 4 Util pora las cocinas, estufas, etc. •a ,-2 o a SOLAZ Y queréis del periodo de la adolescencia, no le permiten reaccionar como un ser hecho y derecho. CULTURA 3. Se celebró en este Museo un ciclo de conferencias, cuyo temario estaba dedicado íntegramente a la Juventud y su problemática actual. Evidentemente, no es necesario decir que es muy difícil resumir en un pequeño comentarlo un ciclo de conferencias, no obstante Intentaremos sacar algunas conclusiones de las mismas. 4. La Iglesia, también lo ha compren dido así y muestra una más amplia comprensión y entrega hacia la juventud, al objeto de que no se desvie, o cuando menos intentarlo, dentro de esta renovación de ideas, 5. El joven hasta ahora ha dado el primer paso, por cierto de una considerable magnitud, ha realizado la primera fase, mostrar su descontento, su desagrado por la forma de ser de la sociedad actual, una sociedad amante de la paz, por conveniencia o por miedo, más que por convicción, lo que hace taita, es la segunda fase o parte ejecutiva, o sea encontrar una doctrina, una filosofía, que pueda hacer evolucionar y modificar esta sociedad, con nuevas fórmulas y soluciones. Los temas que se trataron fueron; — — — — — — Revoluciones estudiantiles Universidad y juventud Juventud, proyección hacia el futuro El gran tema de nuestro tiempo Líneas políticas y constantes económicas de nuestra época iglesia y mundo actual Como podrá verse existe diversidad de cuestiones, por lo que diremos, entre otras cosas, que se llegaron a los siguientes puntos de acuerdo. 1. La revolución de mayo en Francia, aparte del sentido material de politiqueo posterior, la Juventud buscaba y partia de otros raionamientos y que resumidos en grado summum, son: — — — 2. quería una modificación de la estructura universitaria quería una relación libre estudiantil quería una renovación de la sociedad, tanto capitalista, socialista y sobre todo en su composicón binomial de productor-consumidor. La enseñanza universitaria está anquilosada, no ha evolucionado, con corde con el tiempo: se adecenta al Joven que finaliza una carrera, cuya edad oscila entre los 22 y 26 anos, como si fuera un muchacho de 18; evidentemente no lo es y consecuencia natural, reacciona contra ello pero dado el sistema de enseñanza, lo hace mal, pues su ideología —por decirlo de alguna manera—, un tanto infantil, o si La juventud, por !o general, es considerada en todas partes, noble y con ánimo de entrega desinteresada, pero lo que no desea es adentrarse en el mundo que les tienen preparados los mayores, con normas un tanto encorsetadas y con un camino excesivamente trazado y definido previamente, sin que él pueda iníluir ni poco ni mucho. A grandes rasgos pues, las conclusiones a que se ha llegado después del conjunto de conferencias, si con¬ clusiones son permisibles en estos temas y circunstancias. El acto da clausura fue el oficio de la Santa Misa, pero tal y como la en¬ tienden los jóvenes, con participación activa en el hecho y ritual de la misa, con participación iiitegra. tanto espiritual como corporalmente. Fue un acto sencillo, noble, recio, con justeza y equidad en todos sus pormenores. Finalmente se hizo una cena de hermandad, en la que colaboraron gente mayor y jóvenes en completa comu nidad de camaradería y plena de hermandad. Confiemos todos que este f;nal tan agradable siempre siga y prosiga un entandimionto futuro excelente, entre las dos generaciones- ESBART BADALONA El primer dommgo de noviembre se celebró en el Museo la presentación oficial de la nueva sección que se denomina «Esbart Badalona» del Museo Municipal. Como acto Inicial, todo."! los componentes de! Esbart, al igual que su Junta Directiva y los padrinos del mismo, doña Dolores Compte de March y don José Sala Pascual, director del Museo, asistieron a una misa en el templo parroquial de Santa María. A la salida, ya delante del Museo, el «Ball de Bastons de Canyet" interpretó diversas danzas de su repertorio. Seguidamente tuvo lugar una audición de sardanas, a cargo de la cobla -La Principal de Badalona», y ai f'nal se sirvió un «vi de germanor» a todos los componentes del Esbart. Por la tarde, en el salón de actos del Museo, el secretario de) Esbart, señor Saívatella. hizo la presentación del mismo, y su presidente, señor Codina, lo ofreció al director del Museo, quien agradeció el ofrecimiento manifestando que estaba seguro de que el «Esbart Badalona» contribuiría a dar días de esplendor a nuestra querida Badalona. O) A continuación los .Dansaires del Esbart», tanto Infantiles como juveniles, ofrecieron al numeroso pútjlico varias danzas típicas catalanas, de cuyo i— X origen y significación iba dando detaI lles el presentador de «Ballets», .Mestre Pep Ventura». Después del descanso, el presidente de la «Obra del Bau llet Popular», señor Moreno Pallí. dio una conferencia sobre «Els Esbarts i la dansa catalana», en el transcurso de la cual manifestó que Cataluña es la región donde existen más diversidad y mayor número de danzas, debido a que siempre fue. desde muy antiguo, lugar de entrada y salida de vareas civilizaciones que a su paso dejaron huella de sus costumbres y de su folklore. ENTIDADES RADICADAS N U M I S M Á T I C A L A T E L I CA S E C C I Ó N REPARTO DE PREMÍOS El pasado día 10 y en la quinta planla del Museo Municipal, se procedió al reparto de premios de la Vil! Exposición Filatélica y Numismática Badalona 68, con asistencia del Excmo. Alcalde Sr. Antoja y el primer Teniente de Alcalde Sr. Domènech, así como varios miembros de la Corporación Municipal. Abrió el acto el Sr. Antoja, concediendo la palabra al Presidente de la Asociación Filatélica y Numismática, don Andrés Solsona, quien se congratuló del éxito de la Exposición celebrada y destacando la constancia que queda de ella gracias al Boletín editado y al Matasellos Conmemorativo concedido por la Dirección General de Correos y Telecomunicaciones. Agradeció las aportaciones recibidas tanto en colecciones para exponer como Felicitó al Excelentísimo Ayuntamiento por su Museo Municipal manifestando que. de seguir su ejemplo, otras ciudades, las manifestaciones culturales tendrían más realce. trofeos cedidos por particulares y casas comerciales. Manifestó que el éxito alcanzado había sido posible gracias a la cooperación del Excelentísimo Ayuntamiento de Badalona, ofreciéndolo para mayor gloria de la ciudad y agradeciendo haberles concedido cooperar en la brillantez de los actos con motivo del Dia de la Provincia. Hizo un llamamiento a los socios y filatelistas en general, invitándoles a preparar sus colecciones en vistas a la IX Exposición, pues debido a la gran brillantez alcanzada por ésta, será muy difícil de superar. Tomó la palabra a continuación don Juan de Linares, miembro del Jurado Calificador y destacado publicista filatélico, haciendo notar en primer lugar la cantidad y calidad de las colecciones expuestas y felicitando a la Asociación Filatélica y Numismática de Badalona por su magnifico certamen. A continuación el secretario señor Ignacio Sitjá procedió a la lectura del acta de Jurado y fueron entregados los respectivos trofeos por el Excmo. señor Alcalde y demás componentes de la Presidencia. Terminado el reparto de premios el Excmo. Sr. Alcalde se dirigió a los presentes felicitándoles a todos por los trofeos conseguidos en nombre propio y de Badalona, asi como por el gran éxito alcanzado por la Asociación Filatélica y Numismática de Badalona por su VIII Exposición, invitando a todos a trabajar en el próximo certamen en la seguridad de que alcanzará mayor brillantez. Dando a continuación el acto por finalizado, NOTICIARIO SECCIÓN ARQUEOLOGIA SECCIÓN E Y HISTORIA Han sido colocadas en la cripta, vitrinas de la planta de entrada y piso cuarto, detalladas Informaciones de historia local, que abarcan desde el Neolítico hasta nuestros días. a quien desde estas lineas transmitimos nuestra condolencia. Nuestro Observatorio ha sido objeto de mejoras consistentes en el repasado y pintado de edificio e instrumental. Ha sido aumentado el número de diapositivas de tema astronómico, poseyendo en la actualidad una buena y variada colección. ASTRONOMIA METEOROLOGIA Hay que lamentar el fallecimiento de don Juan Jürgens. ocurrido el pasa do día 3 de noviembre, padre de nuestra asociada señorita Helena Jürgens, F E R R E T E R I A LA B A D A L O N E S A X i— >í I HIJO D E H E R M E N E G I L D O Mar, 44 - Teltf;, 280 00 39 - 280 04 60 M A R S A L , B A D A L O N A S, A, Grnl. Primo de Rivera, 15 - Tel. 2800517 (Z VENTAS Últimos aluminio modelos en nacionales MAYOR Y Cuberterlas balerías y de extranjeras Artículos DETALL de acero BR A aoero y minl-cuberterlas Inoxidable de ley 'o ¡3 'a D- <u ra íS ra X I ra <^ £i ra CQ <u SB