AMISTAD

Anuncio
\
AMISTAD
BOLETÍN
NUMERO
CARTA
ESPECIAL
DEL
Distinguidos
INFORMATIVO
D E
PROSPECCIÓN
DIRECTOR
DEL
MUSEO
amigos:
Como podrán
darse cuenta
todos los amigos
del Museo, debido a
¡a buena acogida
que tuvo el anterior
programa-holetin,
el actual
aparece un poco más ampliado,
puesto
que además
de los resúmenes
y de
las crónicas de los actos celebrados,
de ¡as excursiones,
de las conferencias que se organizaron
y del programa
de actividades
correspondientes
al mes de diciembre,
el lector encontrará
varios artículos
debidos
a la
colaboración
de unos entusiastas
amigos del Museo, que si bien no son
todavía
conocidos
por sus aptitudes
literarias,
no obstante,
al
leerlos,
se puede descubrir
que sus conocimientos
tienen una sólida base y que,
alentados
por su gran afán de superación,
se asoman
a estas
páginas,
para exponer
sus puntos de vista, para enaltecer
la cultura,
para
deleitar a los amigos del Museo y a todos los lectores
en general.
Posiblemente
la próxima
publicación
ya no será
programa-boletín,
sino más bien boletín, al cual son invitados
a colaborar
todos los amigos
del Museo, en particular
los que rigen ¡as secciones
y entidades
radicadas en él y también
todas aquellas
personas
que desarrollen
cualquier
actividad
cultural
en nuestra
ciudad,
puesto
que la finalidad
del boletín será difundir
a lo largo y ancho de nuestra península
de qué manera los badaloneses
cuidan de elevar su nivel
cultural.
Por último,
¡a dirección
del Museo
quier sugerencia
para que dicl·io boletín
tra querida
Badalona.
está dispuesta
sea publicación
a aceptar
cualdigna de nues-
José SALA
PASCUAL
•a
Badalona,
diciembre
1968
(a
X
I
cu
EDITA:
Patronato M u s e o
Plaza Obispo
DIRECTOR:
Municipal
Irurlta, n.° 1
Joaé
BayA
Cordaràs
REDACCIÓN:
S o l a z y Cultura
IMPRIME:
J o a q u í n Oual
OepSsIto
l,«8«l
S . 41.0ie-ie6B
2
BOLETÍN
Y
I-A
CONCIENCIA
QUE
E S
D E
L O
IMPOSIBLE
S O L A Z
C U L T U R A
Y
A Pablo Sarasate se le llamaba
enumerar, pero q u e han de
tiempo determinado, sino
el d e l f í n d e l r o m a n t i c i s m o ,
tenerse siempre presente, pero
avanzar
pero
no es óbice esto, para q u e o o
necesidades de cada día.
considerándolo
un
poco
era el fuego d e s u apasionada
intentemos
ejecución violinística loque
al m á x i m o a e s t a p e r f e c c i ó n .
en
definitiva
le daba
aquellas
extraordinarias dotes,
únicas
quizás, que basaban su ingenio
interpretativo c o n u n a pureza
de estilo y técnica
difícilmente
¿uperable. «Sería difícil
señalar u n a sola d e s u s
composiciones q u e n o fuera
en consonancia
a las
aproximarnos
En hoja aparte, se incluyen, en
extracto, los actos que se
Aquí, h o y y c o n sorpresa
realizarán
de m u c h o s , les h e m o s
objeto de tenerles
remitido
durante
un primer número de prueba
sucintamente
de nuestro
los m i s m o s .
BOLETÍN
e l m e s , a!
informados de
INFORMATIVO, tanto de
actividades presentes pasadas y
En fin, hasta aquí l o q u e
futuras; ahora cabe nominar
pretende ser nuestro y vuestro
la e s t r u c t u r a q u e p i e n s a
Boletín,
d á r s e l e al o b j e t o d e q u e
perfección?
puedan sugerir ideas m á s
rotundamente;
acordes a las circunstancias y
con un instrumento del género
Nos explicaron e n u n a
hechos d e base, que, quizás, los
a q u e p e r t e n e c e el violin,
ocasión una anécdota sobre
redactores del Boletín en
es imposible, físicamente
Sarasate y q u e n o s hizo
este m o m e n t o ignoramos.
imposible,
de primerísima clase, elegante,
depurada...», declaraba u n
gran crítico, Franz Farga.
mucha
gracia;
maestro
ocasión c ó m o
conseguido
e n cierta
había
una afirmación
Hemos
de decirles
¡No! Afinar
matemáticamente
imposible, y creemos, en
u n amigo del
le preguntó
C o n s e g u i r e m o s la
Los hemos
titulado
AMlSiAU,
nuestro caso, q u e la realización
ya q u e la Dirección y t o d o s
y redacción de este Boletín,
en conjunto, los que formamos
es imposible conseguir la
tan p e r f e c t a y s e g u r a e n la
parte d e la n u m e r o s a familia
perfección. Y lo imposible,
ejecutiva
de
es imposible; p o r tanto
de s u interpretación,
asociados
del M U S E O , n o s
y el gran m a e s t r o le c o n t e s t ó ,
consideramos amigos, hecho
conscientes
poco m á so menos:
por el cual, el vínculo q u e n o s
posibles errores,
une, esta publicación se
siempre
«con
el v i o l i n , a f i n a r e s i m p o s i b l e » .
denomine
En fin, n o entendemos
s o b r e el arte
AMISTAD.
La e s t r u c t u r a c i ó n e n d e f i n i t i v a
pero por las noticias q u e
es m u y s i m p l e , i n t e n t a r e m o s
nos han llegado de diferentes
lecoger y comentar
amigoSj u n o s e s t u d i a n t e s
l o s a c t o s q u e s e c e l e b r e n e n el
y otros profesionales, es
M u s e o , e n l a q u e s o l i c i t a m o s la
s u m a m e n t e difícil c o n s e g u i r
c o l a b o r a c i ó n literaria d e
afinar el violin, p u e d e
los
considerarse un imposible,
c o m o de criterios extraños
como v e r d a d p u r a y s i m p l e .
al a c t o .
propios
todas
aceptamos
las sugerencias
tendentes a mejorar, ampliar o
mucho
interpretativo,
de nuestros
todos
organizadores, así
perfeccionar esta
publicación.
I/)
E s t e m e s e s d e p r u e b ai, c o m o
n eennttce;;
hemos dicho anteriorm
por
lo tanto
p e d i m o s; a
^
todos
los socios y amigos del Museo
<^
T3
^
que n o s indiquen todas
|
ra
l a s m e j o r a s a i n c l u i r s e g ú n s u ><
criterio, y a q u e las
estudiaremos para modificar y
A c e p t a n d o e s t e h e c h o , podemos
En segunda fase, se incluirá
estructurar
muy b i e n a p l i c a r l o a t o d a
algún q u e otro articulo, d e los
el f o r m a t o , tipografía y
actividad humana;
que podríamos llamar de
composición del BOLETÍN.
00
fondo, q u e cultive y enseñe las
Estimaríamos q u e n o s las
•a
indicaran durante esta prim
q u i n c e n a d e d i c i e m b r e , al l e r a
|[
hemos
d e c o n s i d e r a r q u e l a perfección
n o l a c o n s e g u i r e m o s , y a que
diversas materias, siempre
ello es u n imposible, p o r
de índole cultural y c o n un
m u c h a s y variadas causas q u e
sentido formativo,
no e s p r e c i s o e n e s t e c a s o
para
necesario
no anquilosarnos
en un
definitivamente
I
ra
c
_^
<^
o b j e t o d e facilitarnos el traba j
y su estudio.
o
ra
<D
A M O R
I
E N A M O R A M E N T
QUÈ
£S
ESPURNA
L'ENAMORAMENT?
É s u n s e n t i m e n t tort i d o l ç , q u e d ó n a a l e g r i e s i trist e s e s , q u e e n s ta v i b r a r i v i u r e p l e n a m e n t i i n t e n s a m e n t , i d ó n a t a m b é u n s e n t i t a la n o s t r a v i d a .
COM
CONEIXEM
QUE ESTEM
ENAMORATS?
De p r i m e r é s el físic d ' u n n o i o d'una n o i a e l q u e
e n s a g r a d a s o b r e m a n e r a . La s e v a c o m p a n y i a s e ' n s
fa t a n a g r a d a b l e , q u e e l s m i n u t s s ' e s c o r r e n f u g i t i u s
s e n s a a d o n a r - n o s - e n , p e r ò al m a t e i x t e m p s s e n t i m
la n e c e s i t a t d e c o n è i x e r la s e v a m a n e r a d e s e r , c o m
pensa, q u è fa, q u i n s s ó n e l s seus ideals; p e r això
e n s t r o b e m d u r a n t el d i a p e n s a n t m o l t e s v e g a d e s
a m b a q u e s t a p e r s o n a . S e m p r e b u s q u e m la m a n e r a d e
p o d e r - l a t r o b a r , a la p l a ç a , al c a r r e r , al c e n t r e , al
ball, a l e s l'estes, a l e s e x c u r s i o n s , e t c . , i així e n f o r t i r
la n o s t r a a m i s t a t fent-la o b j e c t e d e l e s n o s t r e s atenc i o n s . D u r a n t a q u e s t t e m p s l'ideal q u e n o s a l t r e s hav í e m f e t d e l s e r q u e e s t i m a r í e m e s v a p e r f i l a n t i el
v e u s r e f l e c t i t e n la p e r s o n a q u e c o m e n c e m a e s t i m a r .
QUIN
ELS
ES EL FI QUE
ENAMORATS?
m e n ç a t a e s t i m a r , si e s c o n e i x c o m é s l ' a m o r , n o
v i n d r à la desil·lusió. D i c desil·lusió p e r q u è e s t i m a r
u n h o m e o u n a d o n a é s s e m p r e a v a n ç a r - s e al d e s c o briment dels seus defectes, dels seus límits, de les
s e v e s f l a q u e s e s , fins d e l s s e u s p e c a t s . P e r ò l ' e s t i m a r e m a f o r ç a d e p a c i è n c i a , d ' h u m i l a c c e p t a c i ó ; cl cur e m i l ' e n c o r a t g e m , e n c o m p t e s d e fer-li n o t a r q u e
n o li p e r d o n e m q u e n o c o r r e s p o n g u i a! s o m n i q u e
h a v í e m a l i m e n t a t d'ell o d'ella.
I als futurs esposos els diré q u e l'amor matrimonial é s u n a d o n a c i ó p e r s o n a l r e c í p r o c a , p r ò p i a i exc l u s i v a d'ells d o s , q u e t é u n a t e n d è n c i a a la c o m u n i ó d e l s s e r s e n o r d r e al m u t u p e r f e c c i o n a m e n t pers o n a l , p e r col·laborar a m b D é u e n la g e n e r a c i ó i e n
l'educació de noves vides.
É s m o l l i m p o r t a n t t e n i r u n a i d e a e x a c t a d e l e s característiques d e l'amor conjugal;
•
e s u n a m o r p l e n a m e n t H U M À , e s a d i r lliure;
•
é s u n a m o r TOTAL, a i x ò é s c o m p a r t i r - l o g e n e r o sament tot, sense reserves egoistes;
PERSEGUEIXEN
•
é s u n a m o r F I D E L i e x c l u s i u fins a la m o r t ;
S e r f e l i ç o s , a m b u n a total c o m p r e n s i ó l'un d e l'aitre i p o r t a r a t e r m e la finalitat d e la s e v a v o c a c i ó :
el m a t r i m o n i .
•
é s u n a m o r F E C U N D , j a q u e e l s fills s ó n , s e n s
d u b t e , e l d o m é s excel·lent d e l m a t r i m o n i i
c o n t r i b u e i x e n s o b r e m a n e r a al b é d e l s p r o p i s
pares.
COM HEM
D-ESTIMAR-NOS
DE CARA A LA SOCIETAT
DE
T i n g u e m e n c o m p t e q u e n o e n s e n a m o r e m fins q u e
no prenguem consciència q u e h e m de donar-nos, no
m a i d ' e s p e r a r r e b r e . Aquí e s t à e l s e c r e t d e l ' a m o r ,
m a g n í f i c a m e n t il·lustrat e n la p a r a u l a :
MARE.
1969?
Una v e g a d a p a s s a t cl p e r í o d e d e l ' a m i s t a t i s'ha c o -
LA
MUSICA
M.*
CARMEN
G I L PRIETO
O-
¿Qué es la música?
¡Qué cosas pregunta usted!, me dirán algunos de ustedes.
Yo, a estos algunos les diría que me definiesen la música.
Técnicamente se sabe qué es la música; se representa
mediante unos signos que representan las notas musicales
Pero yo me pregunto: ¿A qué es debido el efecto que
produce en nuestro espíritu? Porque no hay nadie que dude
de este efecto.
Me pregunto: ¿Por qué produce este efecto la música
y no lo produce unas latas arrastrando por el suelo?
Sin duda la respuesta está en el ente de la música, ente que es invisible, pero sin embargo son varias las teorías
fisicas que dicen lo que son los sonidos.
Creo que nuestros sentidos escogieron como buenos sonidos ¡os que hoy llamamos música, mientras la antítesis
de estos sonidos no placen a nuestros sentidos.
Hoy en día la música la dividimos en clásica, moderna y.
dentro de esta división, la dividimos en romántica, amorosa, etc., etc.
Opino que la música no tiene tiempo, lo mismo te hacen vibrar e! corazón los valses de Strauss, y la -Para Elisa», hoy que cuando su autor las dio a conocer.
A pesar de esto hay quien cree que música clásica y
música moderna son Incompatibles.
|No, señores, no!
Yo. joven de corazón y Joven de edad, sé apreciar una
• Polonesa, o un .Danubio Azu!. y, ¿por qué no?, un concierto de órgano, o de plano; sé distinguir entre clásico y
moderno.
X
i—
X
I
•a
Quien se obceca en decir que la música de los Beatles
no vale nada, no sabe lo que se dice, pues los Beatles son
genios como lo fue Strauss en su época; los Beatles pasa-^^
rán a la historia como genios, como renovadores de la m ú . ^ ^
sica.
^jj^
Y. como dice Pl de la Serra, quien no opine asi que
coja una carta y me critiquí.
3
CIVILIZACIÓN
Y
ARTE
I. - PREHISTORIA
El hombre siempre, en todos los
tiempos, ha buscado la compañia de
sus semejantes y, según la forma de
vida que ha llevado, le ha sido necesario crear utensilios adecuados para
su uso y para sus creencias.
a) Paleolítico Superior
(40.000 • 10.000 a. JC.)
Los más antiguos utensilios, sepultados por diferentes capas de tierra
que ayudan a fijar las épocas a que
pertenecen, se remontan al periodo
Paleolítico Superior (desde 40.000 1D.O0O años antes de Jesucristo). Eran
unos tiempos inseguros y muy duros,
los cataclismos terrestres abundaban
y unas enormes bestias feroces y dañinas se atacaban unas a otras para
asegurar su subsistencia. El hombre
busca refugio en las cavernas y grutas, su fin primordial es cazar, y su
ambiente es la tribu.
Para conseguir los mejores terrenos
de caza lucha con las tribus vecinas.
La vida y la continuación de la especie humana es la mujer, y la eleva a
la altura de -diosa de la vida- esculpiendo estatuiüas como la Venus de
Savignano y Venus de Willendorf (paleolítico aurignaco-perigordiano). Se
viste con pieles y sus instrumentos
o armas son de hueso, sílice o piedra
desbastada.
No conoce la escritura, pero manifiesta sus ideales en bajorrelieves, di
bujos y pinturas rupestres, por ejemplo
R O S A
M.«
B A Y O
C O R D E R A S
Pech-Merle, la Magdaleine. Lascaux
(Francia) y en la llamada «Capilla Slxtina- de la prehistoria decorada con
pinturas policromas de animales, situada en Altamira (España), El artista
era el brujo de la tribu, ya que al pintar un objeto pretendía adquirir poderes mágicos sobre él, por eso era condición esencial representar a la naturaleza con la máxima fidelidad posible.
b) Mesolitico
(10,000 - 3.500 a, JC.)
El hombre sale de las cavernas,
construye cabanas y sin continuar la
vida nómada de sus predecesores se
vuelve agricultor. Una nueva civilización nace. Cría animales, cultiva la
tierra, acumula provisiones, modela la
tierra para producir las primeras piezas de cerámica que adorna rústicamente y se organiza en las formas
más simples de vida asociada, primero la familia, luego la tribu. Advierte
que fuerzas invisibles dominan su vida, la lluvia y la sequía, las enfermedades y los terremotos escapan a su
poder. Esto origina un profundo trastorno espiritual que se manifiesta en
sus expresiones artísticas, ya no son
representaciones fieles de la realidad,
sino que se vuelven más esquemáticas y abstractas: hombres y animales
se transforman en signos y símbolos.
crita, el hombre aprende a pulir los
instrumentos de que se vale, en este
período las esculturas y ¡as armas
son muy finas, sin asperezas, y señalan el final de la edad de Piedra.
d] Edad de Bronca
(1.700 - 750 a. JC.JJ
Con la invenciún del remo y de la
vela se da el impulso decisivo para
el desarrollo del comercio marítimo y
el intercambio de experiencias. Efectivamente, este hecho permitió el paso de la Edad de Piedra a !a del Cobre. Desde Asia Menor, centro productor llegó a Occidente. Luego, uniendo el cobre con el estaño, se obtuvieron los primeros objetos de bronce, y
con la técnica de fusión dentro de matrices, se logran resultados sorprendentes.
Ya en este tiempo encontramos la
idea de eternidad manifestada en el
• Dolmen» (monumento funerario) en
forma de mesa de piedra y el «Menhir» o piedra larga en posición vertical. Surgen las primeras construcciones de piedras, localizadas en Cerdena. llamadas nuragas, formadas por
una única habitación circular.
c) Neolítico
(3.500 - 1.700 a. JC]
Continuando la forma de vida des-
El jefe de la tribu tiene una nuraga
situada en )a zona más estratégica
de la aldea, es más amplia que las demás y más fortificada.
Aquí termina la época Prehistórica
de Europa, los pueblos que siguieron
estuvieron ya capacitados para escribir los sucesos que les ocurrieron,
PRESENTA
TODO
LO MAS NUEVO
Q.
MAR, 65
EXPOSICIÓN: MAR, 1
PARA
ESTE
INVIERNO
HABLAR
CON
GRACIA
PILAR
Mientras se celebraba el Congreso Eucan'stico de Colombia, leía, a p r o v e c h a n d o las vacaciones, algunas lecc i o n e s de teología moral, b u s c a n d o respuestas adecuadas a los grandes p r o b l e m a s que tiene p l a n t e a d o s el
h o m b r e de n u e s t r o t i e m p o , e s p e c i a l m e n t e sobre nuestras relaciones c o n los d e m á s , y es a s o m b r o s o comprobar hasta qué punto los cristianos y la gente que se
cree c o n principios h e m o s olvidado cosas elementales.
Hasta qué punto los d e m á s están indefensos ante nuestros j u i c i o s terribles, nuestra despiadada ironía, nuestra lení^ua s i e m p r e afilada.
Con qué tranquilidad nos m e r e n d a m o s la fama de los
que c o n s i d e r a m o s e n e m i g o s y también de los a m i g o s ,
de los c o m p a ñ e r o s de trabajo y hasta de los que llevan
nuestra m i s m a sangre. Y quien dice fama, dice intimidad, secretos legítimos, prestigio profesional.
Nada m e n o s q u e «asesinos de almas» llama San Agustín a quien descuida i m p r u d e n t e m e n t e este deber. Un^d^;ber al que se falta por calumnia, la difamación o el chism e , o y e n d o y p e r m i t i e n d o g u s t o s a m e n t e y sin protesta
la calumnia y la m u r m u r a c i ó n .
Hay silencios m a l i c i o s o s que difaman, hay quien se
e m p e ñ a en rebajar m é r i t o s , en disminuir la importancia de lo que hacen bueno los d e m á s ; hay quien n o
quiere cortar cuando oye m u r m u r a c i o n e s .
La calumnia es una afirmación m e n t i r o s a de algo que
daña el honor ajeno, pero la difamación p u e d e estar
c o n f o r m e con la verdad y, n o obstante, nadie nos autoriza a causar un perjuicio tirando de la lengua.
La gravedad de la d i f a m a c i ó n se m i d e por el perjuicio al honor, a l g o a q u e todo el m u n d o tiene derecho
en su fuero externo, aunque en el interno deje m u c h o
q u e desear.
Se mide también por el e s t o r b o puesto a la actividad profesional y hasta por las posible pérdidas materiales.
Saber que entre los derechos de la persona h u m a n a
a la alimentación, la instrucción o el trabajo, está este
P O N S
B A L L E T
o t r o d e r e c h o de sentir.se respetado y p r o t e g i d o por los
demás.
S e n o s pide felicitar, agradecer, a c o m p a ñ a r con nuestro interés a f e c t u o s o a los políticos, a los profesores, al
tendero, a la portera, a todas las gentes sencillas que
n o s rodean, al marido, a l o s fiijos.
Toda una tarea, una bonita tarea por delante, aquí
no hay q u i e n se escape. D e s p u é s de habernos despachado a g u s t o en los corrillos de verano, en la intimidad
de las primeras n o c h e s frescas, t e n e m o s que poner la
lengua a pan y agua. Y c u a n d o e s t é bien arrepentida y
haya d e v u e l t o hasta el último c é n t i m o , e n t o n c e s a alabar que es lo suyo.
¿ N o s d a m o s realmente cuenta de lo que pueden hacer nuestras b o c a s p u e s t a s a alabar?
Tudas las m u j e r e s serían simpáticas y discretas, todos los m a r i d o s c o m p l a c i e n t e s y c o m p r e n s i v o s ; t o d o s
los hijos inteligentes y g u a p o s . En fin, todos n o s v e n a m o s
j ó v e n e s , delgados, graciosos y, c o m o el dinero, todos
a c a b a r í a m o s por serlo.
¿Hay a l g o que arranque m á s s i m p a t í a s hacia
persona que el saber q u e le c a e m o s s i m p á t i c o s ?
una
Que se nos llene la boca al hablar de las gentes,
s i e m p r e (no lo o l v i d e m o s ) con sus defectos, con todas
sus miserias, qué m á s da, lo q u e i m p o r t a e s q u e lo hag a m o s con m u c h o cariño repartiendo sonrisas, que nos
llenarán el corazón de paz p o r el sólo h e c h o de estar
d i s p u e s t o s a ir edificando un m u n d o lleno de amor, de
c o m p r e n s i ó n , de sencillez, de h o m b r e s y m u j e r e s en toda su d i m e n s i ó n .
Y termino con las palabras del inolvidable don Jac i n t o Benavente. Dicen así:
¿Qué buscas?
B u s c o felicidad.
No te será posible encontrarla.
N o busco la mía, b u s c o la felicidad de los q u e me rodean.
E n t o n c e s , y sólo asi, encontrarás tu propia felicidad.
o-
X
k_
JOYERÍA
PALLEJÀ
JOYERÍA
ra
PLATERÍA
RELOJERÍA
o
i—
'Ï3
General Mola, 8 - Tel. 280 37 66
BADALONA
TALLER
PROPIO
DOS
CAMINOS
C A R A
AL
FUTURO
NILKO
H a s t a a h o r a el t r a z o d e n u e s t r a v i d a s o l í a volv e r a p i s a r la h u e l l a d e n u e s t r o p a s a d o . H o y e s t o y a
no es posible.
Es inevitable que, en adelante, nuestro presente e s t é s i e m p r e m á s c o n d i c i o n a d o p o r n u e s t r o i u t u r o , q u e p o r n u e s t r a e x p e r i e n c i a d e t i e m p o s pretéritos.
S u p u e s t o q u e el p r o g r e s o s i g n i f i c a e v o l u c i ó n , e l
f u t u r o d e l h o m b r e c o m o t a l , c o m o s u j e t o q u e razon a y p i e n s a , d e p e n d e ú n i c a m e n t e d e la e v o l u c i ó n espiritual q u e adquiera.
El h o m b r e e s t á f o r z a d o a l u c h a r c o n t r a l o s esq u e m a s c a m b i a n t e s q u e c o n s t i t u y e n el t e r r e n o donde d e b e trazar el c a m i n o d e s u v i d a ; p o r t a n t o , a n t e
el e n f r e n t a m i e n t o c o n la i n c e r t i d u m b r e , le e s necesario q u e t o m e algunas decisiones, q u e podrán construirle su futuro, sea e s t e acertado o no; de aquí
q u e b u s q u e e s t r u c t u r a r d e la m e j o r f o r m a p o s i b l e
la s o c i e d a d d e la q u e e s p a r t e i n t e g r a n t e , y d e b e
g u a r d a r s e d e l p e l i g r o o b s e s i v o d e u n a a n a r q u í a intelectual y moral, reduciéndose, en consecuencia, a
un m e c a n i s m o social, a u n ente muerto, a u n engran a j e m á s d e la e s t r u c t u r a s o c i a l t e c n i f i c a d a .
E n e f e c t o , n o p u e d e a p r o b a r la t e n d e n c i a , l a s
características y las líneas directrices de u n a socied a d « a m a n t e d e la p a z » , c o m o s e l l a m a a c t u a l m e n t e
la n u e s t r a : u n a s o c i e d a d e n la c u a l p r e v a l e c e la tend e n c i a a r e f u t a r la r e a l i d a d , a r e p u d i a r l a r a z ó n , a
d e s a f i a r e l o r d e n y la l e y , a f a v o r e c e r la e m o t i v i d a d ,
a f o m e n t a r el o p o r t u n i s m o , a e s t i m u l a r e l p r a g m a t i s m o . U n a s o c i e d a d e n la q u e r e i n a n a b e r r a c i o n e s
y c o n f u s i o n e s q u e , e n el fértil c a m p o d e la i n d i f e r e n c i a y d e la a l i e n a c i ó n , l l e g a n p o r fin a s o c a v a r
la r o c a d e n u e s t r a c i v i l i z a c i ó n .
Un d i a , el P r e s i d e n t e KF-NNEDY d i j o : « N u e s t r o s
p r o b l e m a s n a c e n del h o m b r e , y, p o r t a n t o , e l h o m b r e p u e d e r e s o l v e r l o s . La r a z ó n y el e s p í r i t u , d e l o s
c u a l e s e s t á d o t a d o el h o m b r e , h a n r e s u e l t o l o q u e
parecía aparentemente insoluble y pueden hacerlo
también ahora.»
W i l l i a m FAULK.NHR, e n s u d i s c u r s o d e a c c i ó n d e
g r a c i a s , c u a n d o le f u e c o n c e d i d o d e l P r e m i o N o b e l
e n 1949, d i j o : « N o s o t r o s r e c h a z a m o s a c e p t a r el fin
del h o m b r e , n o s o t r o s e s t a m o s c o n v e n c i d o s de q u e
el h o m b r e n o s ó l o r e s i s t i r á , s i n o q u e t r i u n f a r á . Él
e s inmortal, n o sólo p o r q u e tenga entre todas las
criaturas una voz inextinguible, sino porque posee
u n a l m a , u n e s p í r i t u c a p a z d e c o m p a s i ó n , d e sacrificio y d e tolerancia.» O sea, q u e tiene u n á n i m a
q u e r a z o n a , y e s e v i d e n t e y n a t u r a l q u e h a y a d e cultivarla.
El h i s t o r i a d o r A r n o l d TOYNBEE h a d i c h o , e n u n a
e n t r e v i s t a r e a l i z a d a p a r a la r e v i s t a Life: « O c c i d e n te s e h a a p l i c a d o d e l i b e r a d a m e n t e a la c o n q u i s t a
d e la n a t u r a l e z a m a t e r i a l y. n a t u r a l m e n t e , h a a m a sado e n o r m e s riquezas en este sentido. Sin embaigo, s o m o s p o b r e s e s p i r i t u a l m e n t e ; creo q u e ya p o '
fin e s h o r a d e d i r i g i r s e h a c i a el p o l o o p u e s t o , hac i a la c u l t u r a , h a c i a la r e l i g i ó n . » ¿ P o r q u é a h o r a ?
P o r q u e í o d o s n o s o t r o s , r e p r e s e n t a n t e s d e la s o c i e dad d e hoy, e s t a m o s enfermos de astenia espiritual.
El p r o g r e s o e s p i r i t u a l s i g n i f i c a s o b r e t o d o e v o l u ción y el f u t u r o del h o m b r e , s u p u e s t o q u e ya estará
e n c o n d i c i o n e s d e d o m i n a r el m u n d o m a t e r i a l ( d e
o t r o m u d o el m u n d o m a t e r i a l a c a b a r á p o r d o m i n a r l o ) , d e p e n d e ú n i c a m e n t e d e la e v o l u c i ó n e s p i r i tual, « c i e n c i a s i n c o n c i e n c i a e s la m u e r t e d e l A l m a » .
t i c o m p o r t a m i e n t o absurdo, i n h u m a n o , en las
relaciones con nuestro prójimo, debe desaparecer,
pues de lo contrario formaremos u n a sociedad de
desconocidos.
H e a q u í a l g u n a s c o n d i c i o n e s p a r a la c o n s e c u c i ó n
de este progreso espiritual.
1," C o n s i s t e e n u n a p a r t i c i p a c i ó n m á s b a s t a d e l o s
h o m b r e s e n la v i d a d e l e s p í r i t u .
2." H a c e r d e la r e v o l u c i ó n d e l e s p í r i t u u n i n s t r u m e n t o e f i c a z e n la c a r r e r a h a c i a el d e s a r r o l l o ;
c o n s i s t e e n las p o s i b i l i d a d e s s i e m p r e m a y o r e s
de a d o p t a r c r i t e r i o s c i e n t í f i c o s e n t o d o s l o s sec^
t o r e s d e la v i d a o r g a n i z a d a .
3." La c o n t r i b u c i ó n d e l e s f u e r z o e s p i r i t u a l a l prog r e s o g e n e r a l y la m a d u r e z f i n a l m e n t e a d q u i r i da p o r un h o m b i e i n m u n i z a d o c o n t r a l a s posibles degeneraciones y derroches de los recursos
que quedan disponibles en u n m u n d o que conozc a y a un b i e n e s t a r s i n p r e c e d e n t e s .
No podemos ocupar nuestro tiempo solamente
para o b t e n e r p r o v e c h o s materiales; n e c e s i t a m o s , también, valores espirituales, porque necesitamos una
c i v i l i z a c i ó n h u m a n a y s o l a m e n t e u n a c i v i l i z a c i ó n hum a n a p r o p o r c i o n a e l m á x i m o p r o g r e s o , el m á x i m o
de s o l i d a r i d a d , el m á x i m o d e s a r r o l l o . D e o t r o m o d o
el c a m b i o s e c o n v e r t i r á e n c o n f u s i ó n y la c o n f u s i ó n
e n a n a r q u í a , c o n el r i e s g o d e q u e el m u n d o se transformará en un cementerio altamente tccnificado y
n u e s t r a v i d a e n u n a e s c l a v i t u d p e r f e c t a m e n t e organizada en c o m o d i d a d material.
En fin, e v o l u c i ó n e s p i r i t u a l s i g n i f i c a t a m b i é n esperanza, una esperanza h u m a n a m á s allá del d i n e r o
y d e l p o d e r , y n u e s t r o p r i m e r d e b e r , e s u n d e b e r hum i l d e , q u e e s l l e v a r el m u n d o c o n u n a c t o d e f e , u n n
b r i z n a d e e s p e r a n z a , la e s p e r a n z a d e u n a v e r d a d e r a
libertad, de una verdadera política, de una verdadera f e l i c i d a d ; la e s p e r a n z a e n la v e r d a d .
El f i l ó s o f o l i b a n e s H, M a l i k , ha s u b r a y a d o e s t e
p r o b l e m a a s í : « N u e s t r a ú l t i m a c o n s a g r a c i ó n e s la
v e r d a d . Cada u n o d e b e e x a m i n a r s e f r e c u e n t e m e n t e
a sí m i s m o s o b r e e l o b j e t o d e e s t a d e d i c a c i ó n . . . l o s
q u e n o e s t á n c o n v e n c i d o s n u n c a c o n v e n c e r á n . . . necesitamos hombres que crean, q u e sepan, hombres
que amen, hombres que no teman...»
Y a c a b o y a , c o n l a p u b l i c a c i ó n d e l p o e m a d e J.
G. HOLLA.^D:
O)
i—
X
I
Dios nos da hombres.
Un tiempo como este
pide:
Mentes fuertes, corazones grandes,
fe v e r d a d e r a y m a n o s p r e s t a s .
H o m b r e s a l o s q u e la c o d i c i a del p u e s t o
no destruya.
H o m b r e s a la q u e la c o r r u p c i ó n d e l p u e s t o
no compre.
Hombres que posean opiniones
y una voluntad.
H o m b r e s q u e a m e n el honor,
hombres que sean incapaces de mentir.
u
A
PROPOSITO
DE
L A
AUTOPISTA
J O S E
M."
"CRIDA
C U Y A S
SOBRE
DE BADALONA
AÑO
T O L O S A
EL
CAMI
REAL
A MATARO"
ise2
V o y a r e f e r i r m e a l p é s i m o e s t a d o e n q u e s e e n c o n t r a b a el « C a m i ral d e l a M a r i n a » a m e d i a d o s d e l s i g l o X V I . E l l o o b l i g ó a l a a u t o r i d a d p e r t i n e n t e , c o m o v e r e m o s e n l a « c r i d a » q u e e f e c t u ó e n 1562, a t o m a r
drásticas m e d i d a s para resolver tan anómala situación.
N o s d a i d e a e x a c t a d e l t r a z a d o q u e l a s c o n v e n i e n c i a s « p e r s o n a l s » d i e r o n a l a «via d e l a c o s t a » , l a actual c a l l e d e S a n P e d r o y l a d e R i b a s y P e r d i g ó , r e s t o s del « c a m i ral d e l a G r a n o t a » q u e d i s c u r r í a a l filo d e
la m i s m a p l a y a . P a s a d o el « t u r ó d e M o n t g a t » l a e s t r c c f i e z d e l l i t o r a l a c e n t u ó a ú n m á s l a s « p r e t e n s i o n e s »
d e a q u e l l o s propietarios, c o m o e s d e ver p o r l a parte expositiva d e la citada «crida» que t r a n s c r i b o a continuación. V e a m o s s u contenido:
« . . . q u e c o m h a h u m i i s u p l i c a c i ó p e r l o p r o c u r a d o r fiscal y S i n d i c t s d e M a t a r ó y a l t r e s p a r t s s i a e s t a d a p r e s a i n f o r m a c i ó d e c o m l o s h a b i t a n t s d e l e s p a r r o c h i e s d e T i a n a , A l e l l a , T e y à , P r e m i à , V i l a z a r y Cab r e r a , n o t e m e n t D e u ni l a c o r r e c c i ó h u m a n a , ni c o n s i d e r a n t les p e n e s e n q u e s o n e n c o r r e g u t s , s e h a n p r e s
y u s u r p a t c a d a b u e n s e s a f r o n t a c i o n s l o c a m i real q u e va d o B a d a l o n a a M a t a r ó m e s c l a n t a q u e l l s e n s e s propietats, fentlo p a s s a r y m u d a n t l o per la arena y vora la mar, per lo qual s e son seguits m o l t s d a n y s e inconv e n i e n t s , aixi a l s t r e g i n é s c o m a l t r e s p a s s a t g e r s , a n a n t y v e n i n t p e r dit c a m i , aixi p e r l o perill d e l a m a r , c o m
per mals passos s e eran fets e n dit cami y també per haver de anar contínuament p e r arena a b grans
t r e b a l l s d e les p e r s o n e s , c a v a l c a d u r e s y b è s t i e s d e c à r r e g a . . . »
Lo e x p u e s t o n o s e n t e r a d e q u e c o m o había q u e d a d o c o n v e r t i d a la q u e f u e «Vía Augusta». Y s i n d u d a
h u b i e r a p a s a d o m u c h o s a ñ o s e n tal s i t u a c i ó n d e n o h a b e r s e p r e s e n t a d o u n a « c o n v e n i e n c i a d e E s t a d o » : «vis u r a y r e g o n a x e n s a p e r dit S e ñ o r L o c t i n e n t G e n e r a l e n s e m p s a b l o s o f f i c i a i s y m i n i s t r e s d e d i t o f f i c i f e t a ,
c l a r a m e n t s e s visi l o gran dany e i n c o n v e n i e n t que d e n o r e m e d i a r s e l o dit, seria y e s d e la c o s a publica y
del S e r v e y d e S a M a g e s t a t , a t t è s q u e d e p r e s e n t p e r s o n m a n a m e n t s e talla, aixi p e r l a c o s t a c o m a l t r e s p a r t s
de C a t h a l u n y a m o l t a f u s t a , afí y e f f e c t e d e a p o r t a r a q u e l l a e n B a r c e l o n a p e r a f e r les g a l e r e s q u e p e r o r d e
del R e y s e f a y s i l o dit c a m i e s t à e n l a f o r m a d e g u d a c o m e s r a h ó , f à c i l m e n t s e p o r à a p o r t a r d i t a f u s t a , l o
que ara seria i m p o s s i b l e » .
Al o b j e t o d e d e j a r e x p e d i t o e l « c a m i n o » y c o n v e n i e n t e m e n t e r e m o z a d o , m e j o r d i c h o d e s i t u a r l o y d e j a r l o e n las m i s m a s c o n d i c i o n e s d e a n t a ñ o «sa m a n a t fitar y p o s s a r f i t e s y s e n y a l a r l o Has y fer a h o n t l o dit
c a m i a d e a n a r y p a s s a r d e B a d a l o n a f i n s al t e r m e d e C a b r e r a afi y e f e c t e q u e c a d a h u s a b é s y e n t e n g u é s
ahont y per ahont ha de anar y adobar».
(D
La u r g e n c i a d e l a s c i r c u n s t a n c i a s e x i g í a u n a r á p i d a a c t u a c i ó n y a tal e f e c t o y al o b j e t o d e q u e n a d i e
d e j a r a d e c u m p l i r c o n s u s o b l i g a c i o n e s s e d i c t a r o n s e v e r a s m e d i d a s e n el s e n t i d o d e q u e «aixi h o m e n s c o m 2
d o n e s , d e qualsevol estat, grau o c o n d i c i ó sia, que s o pena d e vint y s i n c h d u c a t s d e o r e altres p e n e s devall
c o n t e n g u d e s t o r n e n l o d i t c a m í a t r á s , p e r d i n t r e s e s p r o p i e t a t s y e n t e r r a f e r m a , q u i s c u tant corn t o c a rraa 0 ^
e n s o n i n d r e t , p e r l o s l l o c h s a h o n t les d i t e s f i t e s h a n p o s a d e s y f i c a d e s e n m a n e r a q u e l o c a m i v a j a d r e t ni-'^'
vell d e u n a fita a a l t r a , d e s d e l a p r i m e r a fins a l a d a r r e r a , r e s t a n t les d i t e s f i t e s a l a p a r t d e alt d e v e r s tre- ^
íS
m u n t a n a d e l d i t c a m i f a h e d o r , a p l a n a n t m a r g e n a d e s , v a l l s , e s p o r g a n t a q u e l l e s , r o m p e n t t a n q u e s y f i n a l m e n t ra
llevant tots y q u a l s e v o l i m p e d i m e n t s que p o r i e n torbar e i m p e d i r l o transit de dit cami, l o qual aja d e é s s e r I
y sia d e s e t z e p a l m s d e c a n a , q u e p u g u e n p a s s a r c a r r e t e s p e r a q u e l l y a s ó a g e n d e fer y f a s s e n , ç o e s l o s q u e
n o t i n d r a n s p l e t s e n l o s c a m p s p e r a h o n t s e h a d e fer t o r n a r y a d o b a r l u d i t c a m i d i n s q u i n z e d i e s a p r è s l a
present serà e s t a d a publicada e n llurs parrochies».
ra
N o e s d e e x t r a ñ a r s e t o m a r a n t a n e n é r g i c a s p r o v i d e n c i a s , La c o s t a d e l e v a n t e s i e m p r e fue vital vía d e- . -a
g
t r a n s p o r t e , i n c r e m e n t á n d o s e g r a n d e m e n t e e n t i e m p o s d e g u e r r a s u i m p o r t a n c i a e s t r a t é g i c a . P o r e s o al final
o
d e l a « c r i d a » s e c o n s i g n a b a n q u e « a l t r a m e n t s e r á n e x e c u t a t s p e r l e s p e n a s i n c o r r e g u d e s y s e e n v i a r a n offi •3
c i á i s y m i n i s t r e s q u i a d e s p e s e s d e i s q u e n o h a u r a n o b é i t f a r a n , a d o b a r a n y t o r n a r a n l o dit c a m i e n l o m o - Q .
do predit. E n o res m e n y s a d o b e n les terres y tornen aquelles e n lloch degut y acostumat».
H o y , s i g l o s d e s p u é s d e l o e x p u e s t o , u n a m o d e r n a a u t o p i s t a c r u z a las p i n t o r e s c a s p o b l a c i o n e s d e n u e s ti l i a
litoral por la q u e discurre i m p o n e n t e tránsito m o t o r i z a d o d o n d e o t r o r a circulaban tartanas, «sillas v o l a n t s » / ^
«birloches» y «carretes tirades per bous».
A L G U N O S
DE
D A T O S
A G O R A
ARQUEOLOGIA
A n t e t o d o r e c o r d a r é q u e la A r q u e o l o g í a e s u n a
en los datos que H o m e r o daba e n su libro y contra
c i e n c i a q u e n o s a y u d a a r e c o m p o n e r y a r e v i v i r la
t o d a l a o p i n i ó n d e l o s s a b i o s , d e s c u b r i ó la l e g e n d a r i a
h i s t o r i a d e la h u m a n i d a d . G r a c i a s al a f á n e i n t e r é s
T r o y a y l a s t u m b a s d e l o s A t r i d a s , A g a m e n ó n y Me-
q u e l o s r e n a c e n t i s t a s p r o f e s a b a n al m u n d o
nelao, e n c o n t r a n d o también grandes tesoros.
antiguo
s u r g i ó la A r q u e o l o g í a m o d e r n a .
En
U n o d e l o s g r a n d e s d e s c u b r i m i e n t o s f u e la t u m ba d e l f a r a ó n T u t - A n k a - A m e n , e l c u a l v i v i ó h a c e u n o s
3.300 a ñ o s . S u f é r e t r o e r a d e o r o m a c i z o , g r a n d e s cantidades de oro cubrían
su cuerpo y los dedos de
is m a n o s y de l o s p i e s e r a n p r o t e g i d o s p o r d e d a l e s t a m b i é n d e o r o . S u c u e r p o e s t a b a c e ñ i d o c o n piedras preciosas y los vendajes estaban
repletos
de
amuletos y anillos de oro, con inscripciones de los
dioses. También en Egipto se produjo un hallazgo
i m p o r t a n t e c u a n d o u n s o l d a d o de l a s t r o p a s
leónicas tropezó con una piedra en Roseta,
napociudad
Pompeya,
ciudad
sepultada
por las cenizas
del V e s u b i o , tras varios a ñ o s d e trabajo, s e halló
e n t r e o t r a s c o s a s l a c a s a i n t a c t a d e l o s V e t t i i c o n bellas p i n t u r a s m u r a l e s . C e r c a d e P o m p e y a s e e n c o n tró u n a d e las vajillas de plata m á s c o m p l e t a q u e
e x i s t e n d e e s t a é p o c a . Aquí m i s m o e n E s p a ñ a y c o mo
ejemplo
que todos
conozcamos
propia ciudad d e Badalona
por los r o m a n o s
llamada
Baetulo. Estos
citaré
nuestra
anteriormente
nos dejaron
bellas termas con unos no m e n o s hermosos
unas
mosai-
c o s y t a m b i é n l a s r u i n a s d e la a n t i g u a c i u d a d .
Gran
importancia
tienen
también
los restos d e
s i t u a d a j u n t o a l N i l o . E n e s t a p i e d r a e s t a b a n gra-
tas c u l t u r a s P r e - c o l o m b i n a s e n A m é r i c a . Al l l e g a r l o s
b a d a s t r e s e s c r i t u r a s , u n a en g r i e g o , o t r a e n jero-
españoles a ésta se encontraron c o n grandes cultu-
glífico y otra e n demótica. Champollion
descubrió
r a s c o m o la M a y a , la A z t e c a y la I n c a . N o s d e j a r o n
q u e l o s t r e s e s c r i t o s q u e r í a n d e c i r l o m i s m o y en-
o b r a s d e g r a n m a g n i t u d c o m o la f o r t a l e z a I n c a d e
tonces c o m p a r ó l a escritura griega c o n la egipcia.
Sacsahuamán, construida con bloques de piedra q u e
Al fin el g r a n e n i g m a d e l o s j e r o g l í f i c o s f u e d e s c u -
a l g u n o s l l e g a r o n a p e s a r m á s d e 100 t o n e l a d a s . T a m -
b i e r t o , c o n l o c u a l s e p u d i e r o n p o n e r al d e s c u b i e r t o
b i é n d e l o s I n c a s e s la c i u d a d d e l M a c h u - P i c h u s i t u a -
u n a g r a n c a n t i d a d de d a t o s d e l a s i n s c r i p c i o n e s exis-
da a 2.000 m e t r o s s o b r e el n i v e l d e l m a r .
t e n t e s e n l o s m u r o s de l a s p i r á m i d e s , e n l o s papiD e b e m o s , p u e s , s i e m p r e d a r l a s g r a c i a s a l o s ar-
ros, etc.
q u e ó l o g o s q u e entregaron gran parte d e su vida en
E n el s i g l o x i x , S c h l i e m a n g u i a d o p o r s u g r a n f e
b e n e f i c i o d e la h i s t o r i a d e la h u m a n i d a d .
i—
TURRONES HAY MUCHOS, pero
JIJONA
VERDÚ...
¡SÓLO
HAY
UNO!
COMPRUEBE LA DIFERENCIA
D E PO S I T O
General Primo de Rivera, 98
P A R A
C A T A L U ÑA:
BADALONA
Teléfs. 28000 55 y 280 50 27
u
C O M E N T A R I O S
DIRECCIÓN
MUSEO
El pasado dia 27 de octubre, se representó en la -Sala Auditorium« la
zarzuela «Los Gavilanes», cuyos autores fueron, en su parte musical, Jacinto Guerrero, y en el aspecto literario, Ramón Martínez.
La interpretación corrió a cargo de
las tiples Josefina Cubells y Montserrat Costa y del tenor y barítono José
Conde y José Comas, respectivamente.
Su actuación fue muy aplaudida, así
como el concierto y colaboración de
los barítonos señor José Tier y Ramón Pastor, que ofrecieron un selecto recital- La parte musical —piano—
estuvo a cargo de la señorita María
Valls,
SECCIÓN
Y
VISITAS
EXCURSIONES
Tuvo efecto el pasado día 10, en la
Sala Auditorio, una interesante sesión
de diapositivas, realizada por don Ramón Ribet, como recordatorio de la
excursión a Erill, Avall, Aigües Tortes.
Tahull y Caldas de Bofií.
Todos los planos fotográficos fueron
comentados por el señor Ribet y señor Mínoves. dando los detalles y pormenores de los mismos.
El señor Ribet ofreció un reportaje
gráfico del acto del nombramiento del
Director Honorario a perpetuidad, de
este tan nuestro Museo, al señor José María Cuyas Tolosa. Un acto sencillo y lleno de calor humano y familiar.
EXCURSION A LOS LUGARES
MAS TÍPICOS DE LA PROVINCiA
DE GERONA
so y todos exclamaron: «No podia fer
dia millor, ni fred, ni calor.»
Organizada por la Sección de Excursiones y Visitas Culturales del Museo
tuvo efecto el domingo día 27 de octubre, la anunciada excursión a varios lugares típicos de la provincia de
Gerona. Se tuvo ocasión de visitar el
Santuario de Ntra. Sra. de los Angeles, situado a unos 500 metros de altitud, lugar muy típico y de mucho
arraigo para los gerundenses. Desde
el mismo se divisa una magnífica panorámica, pudiéndose observar el ma
cizo del Canigó, los Pirineos, la Mole
del Montseny, la costa gerundense,
donde a lo lejos surgían de entre un
mar de niebla las islas Medas; tam
b i e n aparecía Bagur, etc. Dejando atrás
el Santuario de Ntra, Sra. de los An
geles, se llegó al poblado de Romana
de la Selva, donde tuvimos ocasión de
contemplar un magnífico Dolmen que
data de unos 2.000 años a J.C, vul
garmente conocido con el nombre de
Cova d'en Dayna, declarado monumento nacional, debido a la extraña configuración del mismo que lo distingue
de la mayoría de dólmenes que se encuentran en otros lugares. También se
pudo admirar el Menhir, destacado en
el resto de nuestra prehistoria.
El pasado día 10 realizamos una excursión matinal al magnifico puerto de
Barcelona. En llegando a la Puerta de
la Paz nos aguardaba una espléndida
golondrina con la cual fiicimos la travesía desde el puerto al rompeolas,
en donde desayunamos opíparamente.
En viaje de retorno visitamos al Real
Club Marítimo, cuyas instalaciones son
excelentes y adecuadas para la enseñanza de ta navegación. Desde allí
nos trasladamos al Miramar de Montjuich. donde admiramos la bella Barcelona. A continuación, iniciamos muy
contentos y felices el regreso a Badalona.
En el mismo Romana se visitó la
iglesia románica del siglo X!, con sus
vetustas paredes y campanarios, en
donde nos atendió el párroco de la
misma. Quedamos admirados de \n
iglesia prerrománica del siglo IX. Un
bello lugar, como su nombre muy bien
indica, tanto por su paraje como por
su historia. Se visitó el monasterio de
Santa María de Solios, regentado por
monjes del Císter, de cuya comunidad
forma parte el padre -Jordi», oriundo
de nuestra ciudad.
Por fin emprendimos viaje de regre-
VISITA MATINAL MARINERA
SECCIÓN
Y
ASTRONOMIA
METEOROLOGIA
Ell la observación del pasado día 26
se tomaron varias fotografías de nebulosa."; v objetos estelares.
El, la conferencia del 27. dada por
el señor Jaime Sacases, fue amenizada con la proyección de diapositivas,
incluidas las realizadas en la vigilia.
La asistencia fue notable, teniendo
en cuenta lo que es habitual en este
tipo de actos, por lo que el conferenciante expresó su agradecimiento a
todos los asistentes.
Datos meteorológicos de octubre:
Temperatura máxima: 26" C , los dias
12 y 13.
Temperatura mínima: 12" C, el día 27.
Humedad máxima: 96°i> en el día 31.
Humedad mínima: 50% en el día 26.
Precipitaciones: inapreciables.
Barómetro: osciló entre 765 y 754 mm. O)
X
i—
>^
I
00
O)
Ofrece la gran novedad del
Encendedor
FLAMINAIRE-MENAJE
M a r , 4 7 - 53
G r a l . Primo d e Rivera, 6 4
Util pora las cocinas, estufas, etc.
•a
,-2
o
a
SOLAZ
Y
queréis del periodo de la adolescencia, no le permiten reaccionar
como un ser hecho y derecho.
CULTURA
3.
Se celebró en este Museo un ciclo
de conferencias, cuyo temario estaba
dedicado íntegramente a la Juventud
y su problemática actual.
Evidentemente, no es necesario decir que es muy difícil resumir en un
pequeño comentarlo un ciclo de conferencias, no obstante Intentaremos
sacar algunas conclusiones de las mismas.
4.
La Iglesia, también lo ha compren
dido así y muestra una más amplia comprensión y entrega hacia
la juventud, al objeto de que no
se desvie, o cuando menos intentarlo, dentro de esta renovación de
ideas,
5.
El joven hasta ahora ha dado el
primer paso, por cierto de una considerable magnitud, ha realizado la
primera fase, mostrar su descontento, su desagrado por la forma
de ser de la sociedad actual, una
sociedad amante de la paz, por
conveniencia o por miedo, más que
por convicción, lo que hace taita,
es la segunda fase o parte ejecutiva, o sea encontrar una doctrina, una filosofía, que pueda hacer
evolucionar y modificar esta sociedad, con nuevas fórmulas y soluciones.
Los temas que se trataron fueron;
—
—
—
—
—
—
Revoluciones estudiantiles
Universidad y juventud
Juventud, proyección hacia el futuro
El gran tema de nuestro tiempo
Líneas políticas y constantes económicas de nuestra época
iglesia y mundo actual
Como podrá verse existe diversidad
de cuestiones, por lo que diremos, entre otras cosas, que se llegaron a los
siguientes puntos de acuerdo.
1.
La revolución de mayo en Francia,
aparte del sentido material de politiqueo posterior, la Juventud buscaba y partia de otros raionamientos y que resumidos en grado
summum, son:
—
—
—
2.
quería una modificación de la
estructura universitaria
quería una relación libre estudiantil
quería una renovación de la
sociedad, tanto capitalista, socialista y sobre todo en su
composicón binomial de productor-consumidor.
La enseñanza universitaria está anquilosada, no ha evolucionado, con
corde con el tiempo: se adecenta
al Joven que finaliza una carrera,
cuya edad oscila entre los 22 y 26
anos, como si fuera un muchacho
de 18; evidentemente no lo es y
consecuencia natural, reacciona
contra ello pero dado el sistema
de enseñanza, lo hace mal, pues su
ideología —por decirlo de alguna
manera—, un tanto infantil, o si
La juventud, por !o general, es considerada en todas partes, noble y
con ánimo de entrega desinteresada, pero lo que no desea es
adentrarse en el mundo que les
tienen preparados los mayores,
con normas un tanto encorsetadas
y con un camino excesivamente
trazado y definido previamente, sin
que él pueda iníluir ni poco ni
mucho.
A grandes rasgos pues, las conclusiones a que se ha llegado después
del conjunto de conferencias, si con¬
clusiones son permisibles en estos temas y circunstancias.
El acto da clausura fue el oficio de
la Santa Misa, pero tal y como la en¬
tienden los jóvenes, con participación
activa en el hecho y ritual de la misa, con participación iiitegra. tanto
espiritual como corporalmente. Fue un
acto sencillo, noble, recio, con justeza
y equidad en todos sus pormenores.
Finalmente se hizo una cena de hermandad, en la que colaboraron gente
mayor y jóvenes en completa comu
nidad de camaradería y plena de hermandad. Confiemos todos que este f;nal tan agradable siempre siga y prosiga un entandimionto futuro excelente, entre las dos generaciones-
ESBART
BADALONA
El primer dommgo de noviembre se
celebró en el Museo la presentación
oficial de la nueva sección que se
denomina «Esbart Badalona» del Museo Municipal. Como acto Inicial, todo."! los componentes de! Esbart, al
igual que su Junta Directiva y los padrinos del mismo, doña Dolores Compte de March y don José Sala Pascual,
director del Museo, asistieron a una
misa en el templo parroquial de Santa María. A la salida, ya delante del
Museo, el «Ball de Bastons de Canyet" interpretó diversas danzas de su
repertorio. Seguidamente tuvo lugar
una audición de sardanas, a cargo de
la cobla -La Principal de Badalona», y
ai f'nal se sirvió un «vi de germanor»
a todos los componentes del Esbart.
Por la tarde, en el salón de actos
del Museo, el secretario de) Esbart,
señor Saívatella. hizo la presentación
del mismo, y su presidente, señor Codina, lo ofreció al director del Museo,
quien agradeció el ofrecimiento manifestando que estaba seguro de que el
«Esbart Badalona» contribuiría a dar
días de esplendor a nuestra querida Badalona.
O)
A continuación los .Dansaires del
Esbart», tanto Infantiles como juveniles, ofrecieron al numeroso pútjlico varias danzas típicas catalanas, de cuyo i—
X
origen y significación iba dando detaI
lles el presentador de «Ballets», .Mestre Pep Ventura». Después del descanso, el presidente de la «Obra del Bau
llet Popular», señor Moreno Pallí. dio
una conferencia sobre «Els Esbarts i
la dansa catalana», en el transcurso
de la cual manifestó que Cataluña es
la región donde existen más diversidad y mayor número de danzas, debido a que siempre fue. desde muy antiguo, lugar de entrada y salida de vareas civilizaciones que a su paso dejaron huella de sus costumbres y de
su folklore.
ENTIDADES
RADICADAS
N U M I S M Á T I C A
L A T E L I CA
S E C C I Ó N
REPARTO DE PREMÍOS
El pasado día 10 y en la quinta planla del Museo Municipal, se procedió
al reparto de premios de la Vil! Exposición Filatélica y Numismática Badalona 68, con asistencia del Excmo.
Alcalde Sr. Antoja y el primer Teniente de Alcalde Sr. Domènech, así como varios miembros de la Corporación
Municipal.
Abrió el acto el Sr. Antoja, concediendo la palabra al Presidente de la
Asociación Filatélica y Numismática,
don Andrés Solsona, quien se congratuló del éxito de la Exposición celebrada y destacando la constancia que
queda de ella gracias al Boletín editado y al Matasellos Conmemorativo
concedido por la Dirección General
de Correos y Telecomunicaciones. Agradeció las aportaciones recibidas tanto en colecciones para exponer como
Felicitó al Excelentísimo Ayuntamiento por su Museo Municipal manifestando que. de seguir su ejemplo,
otras ciudades, las manifestaciones
culturales tendrían más realce.
trofeos cedidos por particulares y casas comerciales.
Manifestó que el éxito alcanzado había sido posible gracias a la cooperación del Excelentísimo Ayuntamiento de Badalona, ofreciéndolo para mayor gloria de la ciudad y agradeciendo
haberles concedido cooperar en la brillantez de los actos con motivo del
Dia de la Provincia.
Hizo un llamamiento a los socios
y filatelistas en general, invitándoles
a preparar sus colecciones en vistas
a la IX Exposición, pues debido a la
gran brillantez alcanzada por ésta, será muy difícil de superar.
Tomó la palabra a continuación don
Juan de Linares, miembro del Jurado
Calificador y destacado publicista filatélico, haciendo notar en primer lugar
la cantidad y calidad de las colecciones expuestas y felicitando a la Asociación Filatélica y Numismática de
Badalona por su magnifico certamen.
A continuación el secretario señor
Ignacio Sitjá procedió a la lectura del
acta de Jurado y fueron entregados los
respectivos trofeos por el Excmo. señor Alcalde y demás componentes de
la Presidencia.
Terminado el reparto de premios el
Excmo. Sr. Alcalde se dirigió a los
presentes felicitándoles a todos por
los trofeos conseguidos en nombre
propio y de Badalona, asi como por
el gran éxito alcanzado por la Asociación Filatélica y Numismática de Badalona por su VIII Exposición, invitando a todos a trabajar en el próximo
certamen en la seguridad de que alcanzará mayor brillantez. Dando a continuación el acto por finalizado,
NOTICIARIO
SECCIÓN ARQUEOLOGIA
SECCIÓN
E
Y
HISTORIA
Han sido colocadas en la cripta, vitrinas de la planta de entrada y piso
cuarto, detalladas Informaciones de historia local, que abarcan desde el Neolítico hasta nuestros días.
a quien desde estas lineas transmitimos nuestra condolencia.
Nuestro Observatorio ha sido objeto de mejoras consistentes en el repasado y pintado de edificio e instrumental.
Ha sido aumentado el número de
diapositivas de tema astronómico, poseyendo en la actualidad una buena
y variada colección.
ASTRONOMIA
METEOROLOGIA
Hay que lamentar el fallecimiento de
don Juan Jürgens. ocurrido el pasa
do día 3 de noviembre, padre de nuestra asociada señorita Helena Jürgens,
F E R R E T E R I A
LA
B A D A L O N E S A
X
i—
>í
I
HIJO
D E
H E R M E N E G I L D O
Mar, 44 - Teltf;, 280 00 39 - 280 04 60
M A R S A L ,
B A D A L O N A
S, A,
Grnl. Primo de Rivera, 15 - Tel. 2800517
(Z
VENTAS
Últimos
aluminio
modelos
en
nacionales
MAYOR
Y
Cuberterlas
balerías
y
de
extranjeras
Artículos
DETALL
de
acero
BR A
aoero
y
minl-cuberterlas
Inoxidable
de
ley
'o
¡3
'a
D-
<u
ra
íS
ra
X
I
ra
<^
£i
ra
CQ
<u
SB
Descargar