Diario Tradicionalista del 2 de junio de 1921, número 353

N'-ú.KEX.ex'o
SUSCRIPCION,—WidriiJ;
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Pravinciai:
Z4 ijUs,—ExIran jiro; añ». 41 ptas.—PAGO
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M A D R I D . — J U E V E S 2 DE J U N I O DE 1921.
A S O I I I . — S E G U N D A E P O C A — N U M , 353.
M c c i d i i y Adm'nisiraúiúii: z o r r i l l a , 29."Teiéio.io 2 . 7 3 4 . - A p a m i } o 928
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(ii!i'' III ('iii'Hii df .\itilli :i¡i.—lU Si-. Miilùii lil' I'iiiüií •- ili-tii'iiili' jii'-l.imi iHi-, l.as seiiiHie.H ili' l iiiti->.— ' li C'i'iiiKii simlifiilipln.—TiriiH'ii l'ii in.'' Piilli'^^ <li' ri,in«: l'im imijrp iimcrla y vaHis
Lcriiti« anivi ». -El ¡m blciiin f::>cial.- Nutii'ias intiT-'SiiiiU« d« Ins togioncs.
E X T E ' R . I O ' P .
.-Miiiiiiiiiii iliiiii'lv"
<'.iK.aiiiZ;ii"liini . milit.ivi
. rimi ;<IIIÌ;; i inliHc-- di' Tiiilirt ailirnaznii c<iii la
Iiu.1k-i - l-fl '111 «lii'm li'' III -Villi Siii-iiii. -i'ruicia, pnmn «i>'iii|>ri', trnta Ue iiiiuistuii-vj vn afuutds qiit
no 6011 li»' -iU iiiniiiiili"iii 1.1. -l.ii': iii-nir;i'. l.i-: ikiliu.::.—Siliuciún puiítica de IiigUt-fiTa,—üiras u'.í;ci:is
ile iiilt'iv-' iiuiiiiliiil.
TOPICOS
DEL
VIA
ANTE CIERTOS
DEBATES
H a b l a b a n nn día D . E m i l i o CasteÍ.ir v
C á n o v a s cKl Castillo de la belleza v la a n o ción ijne b r i n d a n a l o s artistas españoles
ly, en general, a t o d o s los artistas) las
suertes y desgracias de la llajnada «fiesta
iiscional".
Lr- palabra csplén.dida v plateatLi de Cas.
lelar volcaba a b u n d a n t e s d e n u e s t o s sobre
lo- ti.readores y sobre el ((flamenquisraou
de tf.do l i n a j e y c a t a d u r a .
E r a tan apasionada la r e p u l s a , tan veh e m e n t e la catilinnrin, t a n agresivo cl
r-mc.-i - i j u e el i l u s l i e C á n o v a s del Castillo, r e c o r d a n d o (lue cl «verbo de la democracia)! u o faltaba n i n g u n a t a r d e de sol
v toTf.s a la }.Iaza de .Mairlrid. h u b o de int e n o g a r l e nuiliciosamente: «¿Pero cómo cs
posible q u e u n h o m b r e q u e piensa y q u o
h í b l a de f ta mr'neTa f i g u r e en la lista
de alx)nados a u n e s p e c t á c u l o q u e sólo a
decadentes excita y sólo a plebeyos rinde?»
Castelar le; contestó con singular gracejo: «lYo n o voy a l o s t e r o s . E s o t r o liom»
b r e distinto el q u e f i g u r a c n el censo de
abonados, C u a n d o entrO e n la plaza r,?e
despido de mí misnio, y ya n o m e recojo
hr^'ta q u e termina el esi>ectáculo. Emilio
C a i t e l a r , e-l historiador, e] poeta, se queda siempre a la p u e r t a . »
Esta duplicidad d e i>ersonalidad q u e ín*
vocal>a el e m i n e n t e t r i b i m o existe, nara
dcrgracia 3iucstra. cn la política españoln.'
X o sc t r a t a ahora del iK>Iítico v el abonado a un CEnectáculo cualquiera, irorque
c n la ¡>clílic2 histórica t o d o e s espectáculo
ausencia de realidad vivfc.
tvatn del caballero v el ¡xjlítico, de
(das d o s éticas» del h o m b r e . í,o <iue n o
se ¡xírdona al cfJ)alIcTo sc ccmsientc v se
a p l a u d e en el iKilítico. l . a iiiooiisecucncia
en las ideiis, el incu¡ni)limieiitt> dc saciados deberes, la veni.i d c la propi.i estiiii.ición i5or la v a n i d a d de u n acta, el ovuiierCÍO del s u f r a g i o ixrr u n leve nlacer gástrico o p o r el f a t u o rc.splandor <!'c miu m e d i 11a, el sscrificio d e los inte'rcses ge-ncrales
a n t e les intereses políticos, la rrcvaricación y el servilismo, son. en la concicncia
del caballero, c i f r a s .significativas de delito, y cn las c o s t u m b r e s del i;olítiex>. giiMs
d.' la a g u j a de m a r e a r , esceiaa.s tlel cproccdimiento» y r o j o s caireles dcl alnuijel
triunfal.
M u c h o s h o m b r e s se despiden del caballero q u e todos llevamos d e n t r o on el uórtico de la C á m a r a i w p u l a r , ,.-le la Subsecret.nría o del ministerio, v va n o p u e d e n recogerlo c u a n d o t e r m i n a la svíión. l - consulta o cl C o n s e j o , p e r q u é ki virtud v el
vicio, la verdad >• la m e n t i r a , el bien v cl
mal, son t é n n i n o s incompatibles.
necesario q u e e n t r e n en los organism o s públicos los limpios d o corazón v 'lUc
se q u e d e n a la p u e r t a los políticos profesionales.
PORTAL
FRADEJAS
TRASTOS
LA
I
A
PARLAMENTARIOS
'
"GUILLOTINA"
C o n d e n e v u l g a r i z a r el c o n o d m i e n t o íie
ciettof útiles políticos, pt^rque en la tniimenicióu tie los m i s m o s ^ t ) s u e l e estar m u v
enterada tic s u uso la g e n t e .
P t m g a m o s por ojcniii)lo la uguiliotina».
El actual p r e s i d e n t e del C o n s e j o tic ministros. h o m b r e tie s n v o socarrón, q u e da
tanti; como decir h u m o r i s t a , con totlos lo»
respetos dcbitlos a su conspicua person.ilidatl y elevado cargo, h a qucritlo b o r r a r 'del
léxico p a r l a m e n t a r i o l a voz «guillotina»,
sustituyéndola por la f r a s e d e l »método
abreviado». P e r o n o h a prosperado el sane
i n t e n t o tic D. M a n u e l . «Guillotina» siguen
llamando las opo.siciones a la aplicación de
un articulo rcglamcntarit» q u e <la por suficientemente discutido ini asuntt» v corta
lo.', vuelos a la obstrucción, » m e t i e n d o el
t j l aniuto a una votadón fulminante.
L a s opo.sicicmes se han encariñado con
d uso die a q u d l a p a l a b r a . j w e n t e n d e r q u e
m a s daña cn este caso t n aplicación a quien
lur.nega d artef.icto q u e a q u i e n l o nadt^:e.
Vss-amoa p o r partes.
L;i "guillotina» es in.strimiento de m u e r te, óo invención f r a n c e s a . El inventor c u e
le dió ^u n o m b r e sacóse d o s u i n f e r n a l caletre ese trasto de d e s t m c d ó n en monicm«
tos cu quo la hez ensoberbecida campaba
,x>r
respetes cn F r a n d a ; e n que i l a rat, desde KEI amigo d d pueblo», clam;). ba por q u e n o q u e d a s e una cflix-za en bU
diio. ^ > efectivamente, a pcxro estuvo de
cunir^i'^s el demoníaco deseo de la víctimu dc Carlota C o r d a y , porque, i>crs<.>uifi-
cnción práctica la uguillotinaH de la evolución tiuc la h a b f a g e s t a d o v dado a luz,
convertíase cn u n a h i d r a tie tncn cabezas
q u e lo devoraba todo, siendo s u s víctimas
fTcferidas los h o m b r e s de k re'volncrióu cine
con m á s e n s a ñ a m i e n t o v v o l u p t u o s i d i i l
h a b í a n m a n e j a d o c o n t r a s u s enemigos aquel
i n s t r u m e n t o de m u e r t e .
Volviendo al caso que n o s ocupa
¡preocupa, diremos i|ue al G o b i e r n o r e p u g n a ,
por boca dc su jefe, el n o m b r e tie «giúllotina», aplicado al d e g ü e l l o d e los proce'dim i e n t o s de obstnicícnón; p a r o a las oposiciones n c se les cae dc los labios, con el adL
t a r a e n t o de la enunciación d e la revancha,
c u a n d o c a m b i e n l a s t o r n a s o se vuelva Itortilla, q u e cs ei mismo prccedimiciito tjuc
imperalia c u t r e M a r a t , RolK-spicirc, D.nr
ton V d e m á s propulsores de la revoluc:ó:i
francesa.
En la política c.-pañolr.. ate^nida sieiu.nre
al adpgio de q u e «quien h a c e la ley hacQ
la tnnnpíii), se da t a m b i é n el caso snigul.r
1.
rí.'iimo de votarse los leglamentof- v
yes para Iniscárselcs inmediatameiit^ sr.b
t e r f u g i o s q u e e l u d a n su c u m p l h n i e n t j .
¿ P a r a q u é se a p r o b ó jxjr I f í Cortes la aidicación de la «guillotina»), como quieren cl
g u n a s q n e se la n o m b r e , o cl (miétcdo abreviado», como prctentle llamarle D . Manuel
Allende? P a r a esterilizar cualquier CÜÜS;ción sistemática, ¿ E o e s la de ahorr.^ Ind u d a b l e m e n t e . E n t o n c e s . ; p o r q u é esos ñeros gestos de l a s oposicñoncs a n t e el an inicio d e la aplicación dc ese artículo di.l reglamento ?
D á m o s l e vueltas c n el m a g í n al as'.inio,
y n o consogiñmoá hallarle congrueiic-»..
P e r o y a que no ccu.gruencir. podennv.';
e n c o n t r a r u n t é r m i n o tic a c c m c d o v tr i:isnccióu, cn c u a n t o al n o m b r e de la cosa .'•.e
entieii:!«. P o r q u e fi los franceses tienen su
guillotina, en E s p a ñ a t e n e m o s la horca.
,Se i m p o n e , puc--, cl cambio de fonciica,
V tranquiles y < cnu re-'n-eCto a e.-tc iraiit
; prestéir.rmos los esp'iñolcs a v . r 1-vant irte la horca en el CDiigrc.w.
.líiír¡<7j¡n DE
líNCISO
I C
A J J J
L
L
O
El cur.d'-' dc Romiirionvs
IM negado qiw
•s'/rt cicr'a lì noticia dada
PrCnsa,
¡•ublicnndo
los ¡¡oiuhrvs de los
ininisíros
que ¡o -'I'CH'IÍU al ÍCÍ tlaiiiados al Poder los
ÜberalciK
uNo hav iai Ciaimcicn,
ha dicho ¿"í condì. y t.v i'Cmad, per ahoia nv pasa de set
sala de espera,
*
*
•
Los republicauàs
niadiileüos
do pam luíhar Cn las próxima
provinciales.
Nao
(rímblís,
no ¡ligan
ÍO'.I..,,
que
se han unii ¡-'lecciones
son
HPÍIC.I J'
a írcs-.
« a
¡•J Si. i.a Cic'v'i sale nu día dc csios
paia /.•iiogoía. con il fin dc visitar los riegos del .Ij fi .1
la- otrfl.s del Canal,
c! palliano^ y
df suponer qne cl charco,
loriiuí...
.1 /.a'agozu o al charco.
a *
Dicc cl "Diari® l.'nivcrsalu, quC cl Gobierne l'n camine del abismo.
;IIonibic,
todo io i;oi¡íiarío.'
Lo que tiene delante el Gobierno c.-, una
cucstj y te cuesta- trabajo sub'rla,
aunque
Hdo sc andarA, porque hay muchos
que
van muy a gusto cn cl
miieh'to.
«
•
«El Socialista», sc empeña cn demostrar
¡o viHiho que va'e la papeleta
ciciloral.
cPtipeht-.i 1 t'iü/'íiTf^
,
Maiu, malo y »talo.
«
•
»
«La Cop-csixmdencia d c E f p a ñ a » dicc
que cn Madrid hay tres clar-cs de caleros.
¡Cuatro!
Porque no hay que olvidar a¡
ccplerc de la villa, .Antonio Casero, que
¡o es por partida
doble.
ESE
AL
D E
S O L
17'£L0
S O L
L a t e m p e s t a d q u e ?! d e d r tie los agcrcros s c ccniía sobre d Congreso se deshizo
en gritos, \'ivas y 'dcmut^.ttjs; ;K.TO. en
c.-imbio, en la Alta C á m s r a , v conste tiue
n o d u d i m o s al pacífico Senatlc. sino a lüs
r e g i d l e s atnio-sféricas, se dcscnc:¡denaro!i
s-jces¡\-a
violen) t a m e n íe varias tormcnt.is.
c a y e n d o sobre M a d r i d , torren díilm cu te.
m á s ng\!a que c u a n d o cntcnraron a Zafr.-j,
s u j e t o que, ]>or d e r t o . nada tenía oue v r t
ct;n el célebre picador sevillano, ccn nuicn
lastimosamente s u d e n c o n f u n d i r l e algunos revisteros t a u r i n o s «ad u.sum».
T r u e n o s , m y c s , c c u t e l b s v el tiiluvio
¡ m v d a r o n a n o d i c a la u n a tic la m a d i u f a da, iiunidándo.se a l g u n a s calles d c los b r
rrios b a j o s y convirtiéndose las ilaz-as de
Cúiiovas, Cn&tdar y A t o c h a cn p a u t a n o i
de considerable embalse, q u e para s u s buenos ¡jlancs y i;ropósitos, quisiera el señor
La Cierva,
i .Agu:i va !, dijeron Ia.s catar.itas del ciclo,' y cjuedanm t a m a ñ i t o s los rieeos dc-l
.\lto Aragón.
I..1S inis riudicali.---ias.. q u e p a r t e í a n tlorm i d a s c s t w tiltnncs tlías, han vuelto a retoñar, d e í g r a c i a d a m e n t c , y c n Valencia la
Policía re ve obligatla a rerñir u n a vertladera batalla t n la:-- eallcs ccu los s e ñ c r e s de
la .Star; en Barcelona s'-- c o n u t c nn i x c o r a blc ery^ien socijil, y c o m o si esto fuese poco, c n la barria^.a de Satis, dos gruipos d c
loa Sindieatca c p u e s t c s .'••e tirotean con sañ a , y m u c r e u n a p e b r e m u j e r y resultan
g r a v e m e n t e h t r i d o s varios pacíñc:.. transeúntes, m i e n t r a s los jx>nten<liínt(39 tíesapsreccn d e j a n d o e."te rastro sangriento,
q u e .sólo iudiguacitni causa y que levanta
j u s . a prrrtesta t n t e d a cenciencia hoiiiada,
En Carabanchel s c ha celebrado un acto
simpático: la entrega tie tui lujoso estand a r t e citic regala al CiicrjKv t^e Ingenieros
la esix>sa dcl comle d c Romanones, eu memcaia lie .su h i j o , m u e r t o gloritíeamente
YKyr la P a t r i a . E l acto rcsuUf> solemnísim o y conmovedor.
— D e América h a r c g r t a a d o t r i u n f a d o r y
b u t c a n d b polca cl diestro ^"áuchc-z Megífis.
A la vi'jílta se ha cnconti'ado con q u e le
ha silido, n o tui grano, sino tc-do u n Círar.ero.
Y ba.'-iía ix-.r hov.
ASORimP
DEI.
ENTR.iNJERO
La desccmposíc'ón
de^uropa
EL E.S-7'.-l/)t) DE
RISIA
Eurojia quedó dismiiniíila p o r la g u e r r a .
Cíisi la m i t a d de f u territorio le ocupaba
el Im]X'rif> ruse. Pero E u r o p a , p o r cidpa
de s u s pc/lfticos, ha p e r d i d o los piaíses tie
Oriente.
Rusia, con suíí zarc?. y s u s gol>ernantes,
n o debió f o r m a r p a r t e d e E u r o p a . P e r o
R u s i a iba c a m i n o do su redención, a u n (|UC" con u n a lenritud de t o r t u g a , E l conflicto de 1914 f u é para Rusia el p r i n d p i o
de s u fin. N u n c a deWó mezclarse tm les
asimtos d c Austria con Serbia. Crej'ó q u e
su paipd tic ¡íTotectr-ra dt- las poquc-ñas
nacionalitl.ades c-slavns le obligalxi a salir
al cam.iK' de batalla. C r e j ' ó m á s : ijue venciendo a A l e m a n i a , retía la d u e ñ a d d Ant i g u o Continente. El egoísmo la cegó. R u sia, al lanzar a s u s milloiK-a (le hwmljres a
la g u e r r a , 5« desangró iiuitilmente, y u o
logró nada de ¡njuello a q u e ít-spiraban los
hombres; de la coite znrisia.
Rm:ia c: n t r i b n y ó a! mal. ,Si R u í i a uo sc
luibiera mezclado en los asuntc.s d^ Euro])a, quizá n o hubiera cstaliacio l a ' g u e r r a .
l'evo éí-ta r-.- d e s f i y a d e n ó furiosa, castig a n d o al m u n d o tcdo con su?, lion-ores y
11)11 FUS tristes cense cu enei as. y Rusia, cru
lugar de avanzar ¡¡or la senda de
civilización, de q u e estaba m u y nceesitnila,
i i t r o c e d i ó n los tionq^js de barbarie. P e r
i-M), Rusia ut; pcrteuecc-, n o fiche i>crienet c r a Euroi;h.
Hurci-a empieza hi:y en las ribcias <lel
^•í,•:U1la. H a ¡íc-rtlido, por m u d i o tiempo,
li;s i>aís'¿si comprenditlos e n t r e d Báltico y
tl m a r Xegro, v entre Polonia
los L'raIts.
\'f?i!{.ida Ruàia por Alemania, se adueñanni df afi'iélla lf?s rojos. V les rojos viven
\' hacen •\'iv-ir a los m s o s c n un ambitnite
de b a r h i r i e , THv cacaíez de víveres en
Moscf'U; f.c vive 7 » b r e m c n t e , miscrableiiu-nte, en les c a m p o s y c n la.s aklcas rus3F. Lr^i cami>esiiios nc? quieren p a g a r contribuciones, ni hacen ca^^: dc lij*^ autoridatlc.i; cllfjs t r a b a j a n s u s eamix)« ccn sistem a s rudimentarios; retx)gcn s u s cf>sed!as y
1.13 g u a r d a n . X o dan p a r t e tie d l a s a los
demás; el p r i n d p i o de a m o r a siK semej a n t e s n o existe. E n u n país donde t r i u n f ó d comunismo, sus h a b i t a n t e s n o sc
a c u e r d a n d d p r ó j i m o . E s el país de las paradojas. d t los contrastes, de los viceversas. E l individualismo y d e ^ ' í s m o son loa
\-eri;adcn>3 t r i u n f a n t e s . I/Cnin, el p r i m e r
ciudadano de u n a ciiit ád q u e desgtáúerna,
sueña sólo cou agr.mdar s u s bienes. I x «
representantes f.uvos n o piensan sino ct:
ga.star miles y miles tic f r a n c o s cn banquetes. El q u t co^e trigo S3 l o guartla. El
t|uc n o 1.) coge, se m u e r e de h a m b r e . N o
haj- t r a n s p o r t e s para e o n d u d r aquellas
m c r t i i n d a s q u e d Gobi'C-mo adquiere. I x »
trab.ajadores q u e n o dispontm de u n a peq u e ñ a parcela c!e t e r r e n o propio, e m i g r a n ,
y los q u e q u e d a n , t r a b a j a n con c t - n t i n d a s
do vista
L a vida en R u s i a se hacc, i w r lo t a n t o ,
instifriblc. X o
itn r a y o redentor. X o
t¡ueda a los r u s o s m á s recurso q u e la insurrección.
P e r o i n s u r r e c d o n a r s e equivale a m o r i r .
E n u n pueblo, donde n o h a y , d o n d e n o
putíden organizarse las da.ses, dtmtle l a f
tan e s c u d a s , y tiende desapareció hast.i la
fa!sf> fe a s m á t i c a , las i n s u r r c r c i c u e s =on
p r o n t o .abogada.s cu n m g r e . !Mas t a u t " va
d c á n t a r o a la f u e n t e . . . l ' n a i n s u r r e c d ó n
de h a m b r i e n t o s , d e descnpcradf>s llevará d
caos (iefin¡ti%-amentc a un país q u e j-a se
ht'lla en estado caótico. Y cuíuido faltim
d [pan y l a s tlemás subsisteni-ñas, y.el h a m b r e e n t r e por las p u e r t a s de "los palacios
rjue habitan Lenin, Tra.stky y compañía,
veremos si hay a l g ú n p u e b l o de Eurrjpa
q u e se atreva a meterse en aquel a d spero...
i:>E
B A
o o n c e r t r v d o
R O B L O l í T
A
Tiroteo entre sindicalistas
ITna mujer muerta y varios contendientes heridos.
Otros detalles del suceso.
B A R C E L O X A i . A las o d i e i k la nod i . v Uc'iíte al bar biléctrico, situadi) j u n t o
a lu p a l a d a de IOM '¡rmivías de hi calle do
Síiui, en la barriada t l d m i s m o n o m b r e ,
ha habitio tni n u t i i d o tiroteo d d cpa- h a n
resultado una m u j e r m u e r t a y cinco hombría heridos g r a v e m e n t e .
D e kiS Versiones recogitkis se ck'Sprende
tjUe lo o c u r r i d o h a sido lo siguiente:
E u dicho bar, q u e por cierto "tiene fa:na
d c ser ¡nuito tie reunión de e l e m e n t o s siudieali.-itns, estaban sentados varitis individue.i t o m a n d o caté, cnandt) i m gnqHi de
tlcvicca'cides hize varios disparos c o n t r a
los meiicionatlt» suieto.s. Los agredidos se
levan'i^iion, ic'i>dkiulu la a g r t s i ó n cn la
m i s m a forma, c a m b i á n d o s e e n t r e ajnixts
gri-.pcó luios 25 o .50 difi|>aros.
E i ' p á n i c o cm la barriada f u é tranenído,
c . r r á i i d c s e ItiS comercios }• originántl.)Sie
las carreriia y sustos consiguientes. A los
i;ocos sqg'undt>s, seis pcrsr.nas estaban heridas. y lic;s ruslaiitcs contendientes hu\-eron rápitlamcntc.
E n LCguida ucudicrcn cl comisario señor
Paris f d inspector Sr, .A.lis, q u e cn unión
de variod guartlias y p o l i d a s salieron en
ptrsi-ci'jdón do los q n e h u í a n , ] x r o s m resultado.
R..ceg¡dai laí personas' q u e cstalxm en
d s u d e , S3 vió q u e una m u j e r , llamada
Dolt.-res .Segura, de seten'La años, n a t u r a l
de Esparraguc'1'.T, c-staba muerta,
I.t>;i heridos fue:..11 tras-iadades inmediat a m e n t e a la Ca,sa tic St>c<irro cercana.
L o s hti'itloi son; \''icente Rafols, d e cincuenta años, q u e prcseiVía un balazo en
cada parietal, siendo g r a v e su estaelo; Beriiartlo B d t r á n , de treinta y ocho años, con
u n balazti con orificio de e n t r a d a y .-alida
c n d m u s l o izquierdo; J a c i n t o Clos, d e sesenta y trea años, tx)n u n balazo c n d
niualo izquierdo, dp pronóstico resei-vado;
Francisco .'\rnau, de cuarenta y s d s años,
<iue presenta n n balazo e n la p i e r n a izquiei'xla \- o t r o con orificio de e n t r a d a y
;::dida en el dcT'ir dcl pie iz(|UÍcrdo; Petlro
Plaiidles, d c v c i n t i s d s años, cnn do.-i heridas si orificio de salida en la rcgi6n ab(loiiiiual, otra t ñ la región iiarict;!! a ; n orí.
ficio de .salida por la fn:;
y t tru c-n la
región superciliar. Gravísimo.
B e r n a r d o B d t r á n . cs conductor d d tranvía y se había apcatlo a beber agiui, ciutn
cío f u é suriírendido i>er el tiroteo, J a d u t o
D E L
i Cliv, l a i - i b a también f r .Dtc al bar a m m l o
d suces«-. T a m b i é n la im'jcT
n
muL-i1i.a, pasa,
ba f r e n t e al bar. y se supime que f u é muerta poi- los disparos q u e hicieron los q u e
estaban flentro.
Iil P l a n d l c s v los indivitluos q u e cv.íahan
cn d interior d d bai- y q n e h i d c r m i hf-s
l]i^4sarl>.-,, i c p d i c n d o la agresión, sc cree
(juc iiertenccen al Sindicato íinict?,
líl juez d c g u a n l i a , ,Sr. Vidal, se iiersoiió en c;l l u g a r tlel suceso ordenantV> d leVimiamiento d d cadáver, m a r c h a n d o tic-sp u é s a t o m a r c l e d a r a d ó n a Itw heridos.
Estos h a n tleclaradt» q u e i g n o r a b a n quiénes p u d i e r a n acr sus agi-esores, y todos sost u v i t r o n q u e ellos pa.saljan f r e n t e al b.ir
cuando se origuió d tiTOteo.
1.a P o l i d a h a practicado m m i t r o s c s registros t n la barriada para ver d c tlcscubrir a las autores del tiroteo. vSe a s e g u r a
q u e h a jiracticado varías ttóenciones.
P L A N E L L E S EN E S T A D O AGONICO.
E L O R I G E N DE LA A G R E S I O N
B A R C E L O X A j . A P l a n d i e a , luio tie
los heridos, se le ha adniinistrailo la E x tremaunción.
P a r e c e afrmarsc- q u e la agresión iba dirigida c o n t r a él. L o n u s m o q u e F r a n d s c t i
A r m a n , pcitc-iieda al Siiuliaito único.
_ L o s tlemá.s úidivitluos q u e resultaron heridos cn d tiroteo les s o r p r e n d i ó t-1 suce:«
esíando j u g a n d o t n el bar; r t ü p c e t o a la
m u j e r q u e r e s u l t ó m u e r t a , se ha coiiyirobado q u e en aciud m o m e n t o salía con. .su
marido d d c i n e m a t ó g r a f o instalado j u n t o
al referido bar.
DOCUMENTOS
COMPROMETEDORES.
S U M A R I O POR D O B L E
ASESINATO
B A R C E L O N A i . E n d local q u e o a r
paba el Sindicato único d d r a m o de vesür
se h a n hallado cartas y ckwumentos comp r o m e t e d o r e s q u e afecían a ¡ « r s o n a s conocidas de esta ciudad y a a l g u n o s leti'atles
de significación.
El J u z g a d o de .'\!tarazanai, (jue i n s t n i v c
el siunario j w r el asesinato d c Vicente Ítíachaiicoscs y Olegario G a b a r d o , cometido
cn la calle d e .San J e r ó n i m o el m e s pasatlo,
h a e n v i a d o aJ Juzgatk) esi>edal l e l a c i é n
de todo lo actuado.
T a m b i é n se lia tJiieargado este J u z g a d o
d c j a s diligencias j>or el asesinato d e eíí¡a
m a n a n a , c n la calle de S a n t a L u c í a .
M O M E N T O
P O L Í T I C O
E o m a n o n e s , travieso.—29 o hay c u e s t i ó n de conf i a n z a — L a s señoras de la Crusada P e m i m s ta.—Lo que dice el Sr. M i l l á n de P r i e g o .
S u 3ictuación beneficiosa.
r . V IXEIiATE
0.1'E
RETil\A
Circuló ayei d l u m e r de ciue el t ' o b i c r lio s,; p r o p e n e dar al Congreso nu plazo de
diez días para la di.'^.ctipión d d p r o v e c t o
general dc- O b r a s iniblicas, pr-sado d cual
aplicará el artículo t i 2. o sea el de la »guillotina)).
Xcticiosc de ese ru.T.or cl cciule tic S.Cf
manoiic'9, se a p r e s m ó a eutrcvistur.se co)j
cl s e ñ o r presvlente tlel Congreso, v le
a n u n c i ó su propó;ito de dirigii ima preg u n t a al G o b i e r n o en la sesión d c hov,
para sr^ber q n c p7¿u í>arlanicmtario tiene
V c ó m o piensa desarrollatlo.
Será este d e b a t e . u n n reproducción d d
<j\ie fi.- sostuvo n o hace m u c h o s dí.xs con
motivo de una p r e g u n t a itléntica d . l üiism o conde do R o m a n o n e s .
NO SE l'LANTE.ARA
I. i
CUESTION
DE
COXFIAX/A
.Se ha .apiuitado la creencia dc q u e d .'-xñor Aller.deíidazsr pla'utcará la cuestióii
tie confianza tan i>ronto como c-1 Senado
a p r u e b e d proyecto d c T'ab.icos.
Personas q u e s-- tienen nor bien enteradas y q n c .suden nceríar en sus inicios v
s u j o s i d o n c s . niegan f u n d a m e n t o a tal suIKisición.
El Sr, .Vllendc-sajazar. ciiceii. v s u s c o m l)añcTcs dc ( j a b i n e t e n o e n c u e n t r a n motivo p a r a recurrir a ese mcxHo, y" muciio
mciitis d e s p u é s tic la p m e b a d e adhesión
q u e les otí>rga d Parl.amento.
Y siguen esas entidades a r g u i n c n t n n d ü
d d m ó 3 o siguiente:
<iCcrradas las Cámaras, quizá Uegara el
caso de abrir u n a crisis, n o i>i;r cuestión
ix>lítica, sino p o r d deseo de algunos minisíroa tic abaiidcuar sus carteras tan pront o como t e r m i n e la j.-ctnal etapa tie Cortes;
ptero íal deseo est'irá sometido, cn totio
caso, a la conveniencia de la Dolítica
:il
ptopósito '«le n o crear dificultades de ning ú n g é n e r o al Sr. Allendes;ilazar.»
EL
FEMINISMO
DEL
Y
LOS
SENADO
U n a Coiüisión d t señoras de la «Cruzad 1
de m u j e r e s españolase, q u e anda ,:>CTSÍg u i e n d o la c o n s c c u d ó n d c rei^'iiidici'eio'
ucá fciiiiiiiílns, ha
";ii d Cougrc.?o
Ayuntamiento de Madrid
CLARADAS'A
jF"r£*iiCivioo
en d Senado, haciendo prop.aganda pcri-uíisiva tie sus anhelos.
Si en el Congreso se a c a b a m n los socorridos caramelos, en el Senado n c f d u r a tan
g r a t a costumbre. Y dice a tiSte propósito
u n periódico:
«Él Sr. Sánchez de Toca recibió con
g r a n amabilidad a las scñcra-s. T a n t o él com o todos los senadores las a g a s a j a r o n con
caramelos y Iss colmaron de a t e n d o n e s ,
lo q u e d e m u e s t r a el a m b i e n t e favorable
q u e aquí tienen l a s -vintlicadoncs f e m e ninas, »
LOS
CAPITANE:^MERCANTES
PILOTOS
I.a Asociación de c a p i t a n e s v pilotos tl.-'
la M a r i n a m e r c a n t e esixnjif>la, vSodetlad do.
miciliada em B a r c d o n a . ha dirigido al ministro de P o n i e n t o mi t d e ^ a m a prote»l a n d o i x n t r a la fi«isiviila<l d e l GobioTivo
a n t e el a m a r r e de barcos.
Insiste dicha A s o c i a d ó n en q u e d Gobierno debe decretar la r e q u i s a d e tollos
los buqties q u e iK.rman'ticen a m a r r a d o s en
I M p u e r t o s e intensificar con ellos la expansión de n u e s t r o comercio, e n estas llor a s e n q u e d e x t r a n j e r o pretciide asfixiar
a las indu.'ítriss nacionales.
MANIFESTACIONES
DEL
SEÑOR
MILLAN
DE
PRIEGO
_ .'\iiodie r e d b i ó a los periodistas el señ o r M i n á n de P r i e g o .
H a b l a n d o d e las c a m p a n a s de cierta
P r e n s a contra sus gestiones en beneficio
d d \'ecindario madrileño, 'dijo;
«Algún periódico i r o m i i t v e c a m p i ñ a
conta mí, crtjj'cndo molestariiie, v aun
c u a n d o cl público a p r t d a r á la in-oxactitud
d c c u a n t o dice, tixlos s u p o n d r á n q u e y o
no desconozco lt>s motivos q u e la nrt>i'.icen.
Quiero g u a r d a r la consideración d d silencio, cn el deseo tie q u e r e f l e x i o n e n
quienes equivocan cl p r t x ^ d i m i e n t o , »
R e f i r i ó también q u e s i g u e i m p o n i e n d o
m u l t a s a los cochcí q u e d r c t d a n con ver
locidades excesivas, c i t a n d o c-1 ca.so tic
tres multas consecutìvas de 100. 200 v 3oo
pesetas al a u t o 2.7.32, v liltimamtgite I,ì retirada d d i'caniet'i al c>">nductoi^.\ntouio
Información del extranjero
EX
E X A L E M A X TA
Disolución
de organizaciones
militares
X A U E N " 2. El G o b i e r n o a l e m á n , sin
c s p t r a r q u e caduciuv el p l a z o t i j a d o i>or le«
aliados, h a e m r e g a d ü a la Ccsiiisión d e vig i l a n c i a m i l i t a r i n t e r a l i a d a u n a lista dv
t o d a s l a s u r g a n i z a c i o n t s a l e m a n a s d e de{ « i s a p r o p i a q u e s e r á n d i s u d t a s . E n dic h a lièta figuran l a s d e f e n s a s f r o n t e r i z a s
d ' j la P r u s i a O r i e n t a l , l a s d e f e n s a s d u d a cla-iias d e BaviiCTa y la O r g e s c h .
r e i l a J l a u d o a l m i s m b t i e m p o iun
d o c u n u n t ü t-ii q u e l e s G o b i e r n o s d c los
E s t a d o s alemanc-s e x p o n e n c a d a u n o los
r a z c m a m i e n t o s i | u c t i e n e n p a r a '>iMnar q u e
cs i m p r c c c d u i f e la disolución d e a q u e l l a s
()TRanizaci<nK> m i e n t r a s e n t r e g u e n l a s arLA F R O N T E R A
ADUANERA
N A X ' E X 2. Se-gíin u n i n f o n n e de ln
ScK-iedad do fabricante-s d d R h i n C e n t r a l ,
la f r o n t e r a a d u a n e r a , e r i g i d a i«rr l o s aliad o s e n d R h i n . h a m o t i v a d o u n a crisis ind u s t r i a l , h a b i e n d o sido necesi'rio desr vdir
ai l a m i t a d dc los o b r e r o s , v l a v e n t a h a
ijuedado reducida en algunos ramos a nn
ao p o r 100.
D e c o n t i n u a r l a fronte-ra a d u a n e r a , scr á imposible' e v i t a r u n a ciitá.strof^ ür.histrial y e c o n ó m i c a .
L a P r e n s a c o m c r d a l a l e m a n a i n d i c a , nor
lo d e m á s , q u e . d e b i d o al pTcceder de la
Central de I m p o r t a d ó n y Export?c¡ón,
crcacla p o r IDS a l i a d o s e n E m s . v ipK- sólo
tralxija p<ír l<w i n t e r e s e s d e ¡a Entcriite.
.Alemania sc- ve de n u e v o i m n o s i b i l i t a d a
p<ira i m p e d i r la e-ntrada c l a n d e s t i n a de n u m e r o s o s a r t í c i d o s de l u j o aliados.
LA S I T U A C I O N
POLITICA
X . A U E X 2. H a r e r m i n a d o rwr ahora
la f o n n a c i ó n d e f i n i t i v a d d (jobie-rno a k n i á n desile la ú l t i m a crisis, m i e s d c a n d "
llcr W i r t h s e g u i r á eiicarí<ándc,se de la cart e r a d e H a c i e n d a , con o b i e t o d e d i r i e i r pers o n a l m e n t e l o s t r a b a i o s r d a c i o n . i d o s con
l a s re-parad o n e s
L o s socialistas i n a y o r i t a r i o s r e n u n c i a r e n
al cmarto d e le» p u e s t c s o f r c d d o s a ellos,
p o r lo c u a l R a t h e n a u f u é n o i i i b r a d o min i s t r o d e R e c o n s t r u c c i ó n , s e g ú n se c o m u nicó y a .
En Inglaterra
E L CARBON E X T R A N J E R O Y LOS A R A N C E L E S
X A U E N 2. S e g ú n u n tel « i r a n i a de
L o n d r e s , la C o n f e r e n d a d e f e r r o v i a r i o s v
obreros de los transtxirtes acordó derogar
la orden p r o h i b i e n d o el t r a n s p o r t e del carb ó n e x t r a n j e r o , con l o q u e l o s m i n e r o s hab r í a n p e r d i d o la h u d g a .
T a u i b i é n la G r a n B t v f a ñ a e s t á d i c t a n d o
a r a n c e l e s q u e p r o t e g e n }a i n d u s t r i a nacional,
AMNISTIA
EN
MESOPOTANIA
K A U E N 2. E l m i n i s t r o d e l a s C o l o n i a s
a n u n d a q u e el alto c o m i s a r i o d e Mesouot a m i a lia sido a u t o r i z a d o p a r a p r o c l a m a r
dc.sde d día de boy u n a a m n i s t í a g e n e r a l
a f a v o r de los r e o s p o l í t i c o s d c IQ2O. e x cc-i)tuancio ú n i c a m e n t e a los s e r v i d o r e s d e
la A d m i n i s t r a d ó n q u e tomaron parte en
d i c h o s delito.s, los c u a l e s s e r á n j u z g a d o s
íiidividualnienfe
ü i i a s ' o p persqnas que se hallan actualIiien'te h ^ y é n d ü d c l a i u s i i d a n o r c r e r l o s
rcspo)!sables d e c i e r t o s c r i m e n e g odiosos,
t a l e s c o m o a s e s i n a t o s d e oficíale» b r i t á n i cos. se h a l l a n e x c l u i d o s d e dicha amnistía, V s u s n o m b r e s h a n s i d o p u b l i c a d o s .
L o s casos de r e o s rolíticx»s a n t e r i o r e s a
d i c h a rebelión de i q a o s e r á n t r a t a d o s según merezcan.
ITALIA
En v í s p e r a s
de una huelga
de íuncionarios
N A y p ^ X 2. I t a l i a e s t á e n v í s p e r a s d e
u n a h u d g a dt; f u n c i o n a r i o s d e E s t a d o , en
l a q u e t o m a r á n p a r t e m á s d e n n millón de
personas.
Se- a s e g u r a q u e d G o b i e r n o e s t á decidido a p n x - l a m a r d e s t a d o de sitio c n tvido
d ni.ís, si f u e s e necesario.
En Austria
PLEBISCITO
EN
STIERMARK
X A U E N 2. Iva. D i e t a de S t e i e r m a r k
a c o r d ó d m a r t e s f i j a r p a r a m a ñ a n a viern e s d plebiscito sobre s u u n i ó n a A l e m a nia.
C o m u n i c a n de V i e n a q u e el m i n i s t r o d e
.'•riuk'slavia ha p r o t e s t a d o a n t e d G o b i e r no a u s t r i a c o .
En Turquía
BUQUES
INGLESES
A
CONSTANTINOPLA
XAUEX
2. C o m u n i c a n de L o n d r j s
ciue d Gobií-rno i n g l é s q u i e r e s a l i r J e sn
a c t i t u d n e u t r a l f r e n t e a la acción e m p r e n d i d a cmi d Ciobierno t u r c o c n el A s i a Menor,
U n a e s c u a d r a b r i t á n i c a Oía srdido cun
n m i h o p a r a C i p r é s y Con-staiitino»!.-'.
La cuestión de Alta Silesia
FRANCIA
TRATA
DE
APLAZAR
LA
REUNION
INTERALIADA
X . V U E X 2. F r a n c i a sigue t r a t ù i i d o d.e
:;i>lazar la j f f ó x i m a r e u n i ó n del C o n s e j o
.' ipreim;, p a r a t o m a r decisión re-six-c'-o a
la A l t a .Silesia, p u e s , c»->n test a r d o a l a últim a iK.ta inijlesa. B r i a n d a p r u e b a q u e eii
OpIK-ln se r e ú n a n n a C o m i s i ó n d c técnic'.s, p e r o o p i n a quu n c es n e c e s a r i o con\-(,tar ni C< n s c j o sui.-reino e n 1O;Í JH-ÓXÍHIKÍS
días, r !'.i'< p-uie, cu e a m b i o , «¡ite la E n t e n te e n i j j r L i i d a un:i acción eii Berlin y V a r ;-.'.via p a r a re.'^^ablecer ,1 orden em la A F
t a Silesia, y a u n q u e .se d i r i j a n llíimaniient u s al v e d i i d a r i o de aque-lla p m v i n c i a m a iiifeatándi Se- q u e los aliados q u i e r e n resolv e r el p r o b l e m a iki la A l t a Silesia tle acuerdo con las c l á u s u l a s del T r a t a d o d'e P a z .
LA O B R A
DE
LOS
POLACOS
X A U E X 2. L u s i n s u r r e c t o s p c l a c o s a t a .
careii a y e r eni t « I a l a l í i u ^ . D e s t r u y e n sist e m á t i c a m e n t e los t e r r i t o r i o s q u e t i e n e n
q u e a b a n d o n a r . A causa d e los d e s ó r d e n e s
d,.' la . \ l t a Silesia, la p r o v i n d a d e B r a d e h u r g o s u f r e u n a crisis d e c a r b ó n , que- c s
a u n u i i t a d a p o r la h u e l g a m i n e r a d c la Raja vSiksia.
L a C e n t r a l d e c a r b o n e s invita p o r d i o
al v e c i n d a r i o a q u e econoiii-ice en, lo posible el c o n s u m o d e g a s y electricidad,
IÙ1 la m i s m a j \ l t a Silesia, d f u n t ' i u n a n i i e n t o d e los f e r r o c a r r i l e s s e c u n d a r i o s d e
lab f á b r i c a s tle g a s y Empre-stK agrícolas
s.j de-.-;arrolla d i f í c i l m e n t e p o r faíta d c carbón, h a b i a u l o sido necesario e n v i a r combustible ¡uwe-dente d d R h u r para e d t a r
u n paro total.
En Francia
CONTRA
LA I N T E R N A C I O N A L O E
MOSCOU
X A U E N 2. E l C o n g r e s o X a d o n a l de
i'"c?rroviarios, q u e e s t á c e l e b r á n d o s e e n P a rís, r e c h a z ó p o r 54.000 v o t o s c o u t r a 46.000
la a d h e s i ó n a la I n t e r n a c i o n a l cíe Mosocu.
LAS TORMENTAS
A y e r t a r d e , a ú l t i m a h o r a , d e s c a r g ó sob r e M a d r i d u n a f u e r t e tormcnita.
A cxmsecueilcia d d e n o r m e a g u a c e r o ,
q u e d u r ó l a r g o r a t o , ae p r o d u j e r o n a l g u -
Servicios de la Compañía Trasatlántica
LINEA
OE CUBA A
MEJICO
Saliendo de Bilbao, de Sautander, de Gijón y de 1.a Coruña p a r a Habana y
Saliendo de V ^ a c r u z y de H a b a n a p a r a L a Coruna, Gijón y Santander.
LINEA DE BUENOS
i:ruz.
DE
NEW-YOK,
DE
CUBA.MEJICO
VENEZUELA-COLOMBIA
Saliendo de B a r c d o n a , de V a l e n d a , de Málaga y de Cádiz para l a s P a l m a s , Santa
Cruz de Tenerife, Santa Cruz de la Palma, Puerto Rico y Habana. Salidas de Colón para Sabanilla, Caracas, Puerto Cabello, la G u a y r a , Puerto Rico, -Canarias, Cádiz y Barcelona.
LINEA
DE F E R N A N D O
POO
Saliendo de Barcelona, de VaJencia, tie Alicante y de Cádiz para Las Palmas, Santa
Cruz de la Palina y puertos de la c o s ^ occidental de Africa.
Regreso de F ^ a n S o Poó, haciendo l a s escalas de Canarias y de la Península compreudidas én el viaje de ida.
LINEA
D^AIfonso
BRASIL-PLATA
Saliendo de Bilbao, Santander, Gijón, 1.a Coruña y Vigo p a t a Río de Janeiro, Montevideo y Buenos Aires ; comprendiendo «1 viaje de regreso, desde B u ^ o s Aires p a r a
Monteviileo, Santos, Río de J a n e r o , Canarias, Vigo, t a Coruña, Gijón, Santander y
Bilbap.
Además de los indicados s e r d d o s , la Compañía' Trasatlántica tiene establecidos los
especiales de Jos puertee del Medvterránw a líew-Vork, puertos del Cantábrieo a New.York y la línea de Barcelona a Filipiims, cuyas salidas co son fijas y se anunciarán
oportunamente en cada yiaje.
Eatps vapores a d m i t e n carga en las condiciones m i s favorables, y pasajeros, a quienes la CompaSía da alejamiento m u y cómodo y t r a t o esmerado, como ha acreditado en
su dilatado servicio. Tcdos le« vapores tienen telegrafía sin hilos.
También se admite carga y se expiden pasajes para todos los puertos del m a n d o ,
servidas por líneas regulares.
ACEITE DE B O M B A Y
de f a m a m u n d i a l . 70 años de excelentes resultados. Aprobado p o r e m i n e n d a s
m é d i c a s . ¡Miliares de curaciones! Suple las aguas termales. ¡Oií coa medicamentos iaternos Que fsUg&s estóioago o dañan riñon! 5 pesetas fraseo. >!ADHir> GavoBo; BARCELONA, Segalá; ZARAGOZA, J o r d á n ; VALENCU, Cuesta; MDRC'lA,
Seíquor; Bilbao, B a r a n d i a r á n , y b u e n a s farmacias. Remítase contra pesetas 6.
Representante: Pousarxer. Apartado 481, BarcelODa.
SECCION
L^EUGIOSA
S A N T O R A L Y CULTOS PARA
MAIÍANA
3. I ivrncs.- -(Fiesta del S^igrado C"rao m de Jesús,) Snutus Claudio, Dioni.sio y
l.ue-iano, m á r t i r e s ; S:m Cecilio, p r é s b i t e s ,
.S;tn Daviso. confesor; .Santa Paula, virgen }•
m á r t i r ; Santa Clotilde, r e i n a : .Santa Olira,
\-irgeii, y ol Beato J u a n Graucle.
l-a misa y oficio- divino .wn del S.igrado Corazón de Je.siis, con rito doble de primera eVi.íc y eole>r blanco,
Retií.''Oia!; Saicaas. í Primer Monasterio Rauta Eii^T.acia.l -Termina ],i novena del Sagr.-.tlo Cnrizóii. A ias .seis y tres Qu;ute.^i, misa úe
Coinimión.
las ocIk!, e-xposición dt- Su Divina .Majestad,
las die/,, la s--knine, nretl'.oando el Sr. Te>rto-^a. A las cinco y media,
ejercicio, predicando d p u l r e Egnia, S. J. Vi^ita tii; :i.Uaves y s 'lcmne reserva, ofic-iaiulc. d
(•xee?ciitís!nio señor Obispo <le Madrid.
. Kclig¡o,-ns del Saiitífimo S.icramevto
Xc»mina la novena al Santísimo. A las diez, misa
solemne con S. D. M, iiiiuiifiesto, quedanílo
« p u e s t o tíxlo el día, predicando el Sr. R u a u ;
a las s d s y media el ejercicio, prcdie-aiido t í
Sr, Benedicto, y solemne procesión púW.icrt
con e'l Samísiiiio Sacramento,
Capilla del ,U-e- Marina.t i s once, w i s i ,
rosario y comida
40 mujeres pi^brca, cinteada por fiedla Josefa Jiménez,
Funcranti an h»n»r «iüt $«3ra<i8 Curazdn
<te Jííú».
RcHffiosaf de la Encarnctclón.—A kis uueve
y meeliji, misa'.solemne con S, D. M. manifiesto, [iredieando el S;-. Calabiiíg.- -Parroquia dr.
.SauiiagO: A las seis y a las ocho, misi) ^
iiniiaión ; a las nueve, exposiciCjii
S, 1). M, ;
a las diez y media, nii>.rt ttifciiine, iModic-iiiáo
d Sr, Lohcv; a Jhí s d » y mo'tia, ejercicio, prcilieawl^ d m!^nu> señor,
iglesia del Saorado,
t .ira3,!ii V .s'ííii l'rauci.ico de fíorja: kk-m klem
las seis y a L-i.« oclio; a las diez v mectin,
ini..;a soletnne, predicanelo f l padre Mariano
Aj-ala, S. J . ; a k s s^i? y metíin el ejercicio.
EL
PETARDO
DE
LA
CALLE
SAN
MAftCOS.
Detención de tres cesteros
Ld P e d i d a ha d e t e n i d o a t r e s c e s t e r o s
hiK-Iguistas, afiliados a l a C a s a del P u e blo, a los q u e sc cree c o m p l i c a d o s e n la
exiíiloaión de» u n p e t a r d o o c u r r i d a
antea y e r en l a calle d e San M a r c o s , y d e c u y o
suceso d i m o s c u e n t a a n u e s t r o s lectores.
K n los a l r e d e d o r e s del l u g a r d d .suceso
sc h a n e n c o n t r a t l o v a r i o s c a s q u i l l ó s d e bala y en l a s f a c h a d a s de las ca.sas c o n t i g u a s
se h a n o b s e n - a d o t a m b i é n hiieilas ck- p r o yectiles.
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i n m e d i a t o , la c r u z d e p r i m e r a c l a i ^ d d lUén t o m i l i t a r , con p a s a d o r .'Id P r o f e s o r a d o ,
dc ()iie se h a l l a a i r«vscsión el c o m a n d a n t e
de J m e n d e n c i a D. S a l v a d o r G s r r í a Dae-r
•rrete.
preJie-judo el mismo padre. Parroquia de
.San Jo<é: Ide-tn id. a las siete y a las oc-ho: a
l.a.s nueve, exposición d e S. D. M. ; a b s diez,
misa solemne, predicando d jKulre ^'ievas, y
a las siete y media, el mismo señor.
Reiieiosas Salcsas ¡segundo Monasterio; San Bernardo): A la.s seis y media, misa de Comunióu y
exposición de S, D. Í L , quedando expuesto
toeio d d í a , a las diez, la solemne, predicando
d paelre Albino Menéndez ( ü .
F.i—Iglesia
del Sautifimo
Cristo de la Salud: Idem íd. a
las siete y a las ocho y m e d i j , predicando «-n
la liltima cl Sr. Suárez Faura ; a las once, la
sok-nine, predicando el Sr, Vázquez Camaras;i, y .1 laa siete de ia tarde, el m i s m o .«nor.—
ketigiosas Mcrcedarias de Don Juan de Alarcón: !elem id. a las e c h o ; a las diez v mcflia,
1.a .solemne con sermón, y a las siete d ejercido,- -Parroi^ifiii de Xvcstra Señora de ¡as
.ingustias:
Idem íd, a l.as ocho; a l a . s d i e z , ¡a
solemne, y a las .seis y media, ejercieños,—Parroquia del Salvador y San Sicolds: A las siete y medi.i,, niis.a y exposición de S, P . M. ; a
las diez y media, la .sük-mne, predicando'el
•Sr. Molina.—P(ijTí?,;;(/,i dc Sa>i Marcos: A las
siete y media, misa de Ooiiiunióii, y a las diez
y inolia, h solcimiie con sennún, por el .seuor Corrales ; a las seis y incelia t e r m i n a la
novena, predicando d padre Manila.- Parro,
quia de X11 e.'itra Señora de los Dolores: A kis
o A o y a las diez, ídem íd., y a l a s seis y metiia cnipiez.a la novena ;il Sagratlo Corazou
Parroquia dc San Marlin: A las ocho, Comiini.in general ; a la.s diez, la solemne, pr«1ieando d padre TiaÍKiza.—Parroquia de San líeleli»\so: A las ocho, ídem íd., y a k s diez y
m « l i a y a 1-1 s seis y media predicará el seiior
Vázquez Camara.sa:—/g/fiw del Salvad<r y
San l.uiz Gonzaga: A las ocho, Comunión g t neral, y a las seis y media, e j e i c i d e s con S n
Divina .Maje-tad rmmifiesto y sermón por el
pndre Ilomínguez, S. ].—Parroquia de la Concepción: A las ocho, Comunión g e n e r a l ; a las
diez y nieelia, misa sclemnu ; a las seis y media, cjetcicins de la novena, predicando'el señor ehillida. —Snnitiario dei Perpetuo Socorro:
A la? ccho, Comunión general y ejercicio, y
.: las s d s , e j e r c i d o eon .sermón.- /^Íesiíi del
Asilo dc Huhjanos
del Sagrado Cdrazón: Ai
las oclio. C<4nimión g e n e r a l ; a las diez, mi.sa
olemiie, y a las sci.s tcrniiiiii la novena, preilieaiiilü d Sr. Sover.—Religiosas
de la .Magdalena; A 'as otiiu, C . m n n i ú u g e n t . a l ; a l a s
•liez y n l is seis y modia predicará el señor
¡k'neelkto. - Parroquia dc San Jcrónimíi cl
Real: A las cclio y inedia, Coi muí ión general,
expcvslción de S. I). M. y plátie.. po:- u n pa- .
lire ele la Compañía ele Jesús.—i?tí¡gío.va.? Comendadoras Reales de Calatrav is: A l a s ocho •
y inedia, Ccmimión .gencnd ; a las die-z, mis.-»
solemne con S. D. M. inanilie.sto, y a las etneo y media termina el tri<luo al Sagradx,) Corazeiü, •,>rcdi'-'iuki d padre l.íiría. S . J. Religiofr:^ .ilereedaiias dc San ¡•ernando: A la.*«
imcvc, misa solemne eon sermón, ]n edicaiick-i
nn padre- Benedictino.
Religiosas
Esclavas
Recles: A las diez, mi-sn .solemne, y i t o v e i t í i n
cinco 3- iiK-dií», preilicaiielo el patire l'ortiHo, S, J, Religiosas Descalzas Reales: Itlesu
]>n;dicaiiclo el Sr. A i r ì b i Castro, y rt
¡a.« ¿ínco y media, cj p í c i d o s con S. D. M. manifiesto.- Parroquia de San .Pillán:
ias sci.s
termina la novena, predicando cl Sr. Suárez
'"aura.
Adoración
Xociurm:
Tumo,
Lenguis
Christi.
Visita de ia Corte de María: Xncstfó .Señora del Buen Consejo, cn San Isidro (Catcd n d l ; (Ic las Escuelas Pías, en la.s Escrj^las
Pías tle San A n t ó n y San Fernando.
Ei que tenga sua piea atormentados
por los callos, es hombre perdido:
_
nunca triunfará en los negocios. El
aiBawiaaw«^
es el verdadero remedio contra callos y juanetes, ojos de gallo y toda dureza. Los extirpa en «res días- Suobelo
usted y quedará asombrado. Se vendo a 1,50 en las farmacias y droguerías. Poi- correo, dog pesetas.
TAULER
reumático nervioso, inflamatorio.
Curación radical, infalible con fricciones milagroso
D. . z i b e t t o G u y t r e a m a n d a r la fc-gnmli
C o m u n d a n c i a d e I n t e n d e n c i a (S<vilid).
C o n c e d i e n d o al t e n i e n t e d e n a d o a>.ii
F c i n a i i d O S a r t o r i u s v Díaz d e M e n d o z a l.i
c r u z d e p r i m e r a clase d d M é r í t o M i l i t a r ,
con d i s t i n t i v o r o j o , e n ' a t e n d ó n a lt>s dist i n g u i d o s servicios q u e . c o m o p i l o t o aviador, h a p r e s t a d o e n la aviación m i l i t a r d u rante cuatro años, y m u y especialmente
e n d d e i g i q , f o r m a n d o p c r t e d e la escnadriUa de Z d u á n ,
C o n c e d i e n d o c r u c e s blanc.is del M é r i t o
m i l i t a r al coremcl D. E n r i q u e C a n o v e-:p i t á n D . A n g e l FigueTa-i._de I n f a n t c r ; , ;
t e n i e n t e c o r o n e l I>. H e r a d i o Heniúiul-. z,
c a p i t a n e s D. José M a r t í n e z . D. L i s a r d o L
val y t e n i e n t e D . R i g o b e r t o D í a z , de la
í h i a r d i a d v i l . y al m a e s t r o d e f á b r i c a di.n
FVancisco Qiiirós. y m e n c i ó n honorífica a
vprios j e f e s y oficiales.
.•\utorizando al m i n i s t r o de la G u c r / a
p a r a c o n t r a t a r , sin l a s f o r m a l i d a d e s d e subasta con la S o c i e d a d E n e r g í a H i d n ^ l é —
t r i c a d d C e n t r o de E s p í i ñ a , el flùido necesario p a r a la f á b r i c a d e su Insisten cias de
Manzanares.
I d e m p a r a p r e s e n t a r a ¡as C o r t e s u n proy e c t o d c ley tlisponienelo q u e los bcneíici s
(le ce.'iulcna c o n d i c i o n a l a p l i c a d o s a los 'ndividuoí' V d a s c s d e t r o p a corrc-srwudan
t a m b i é n a l a s r>eiias accesorias c n a n d o <c
t r a t e dc d e l i t o s p o r i m p r u d e n c i a t e m e r a ria, simple i m p r u d e n c i a v nc-gligencia.
C o n t e d i c u í t o l a l i b e r t a d t o n e l i ció 11 al
une ve r e c l u s ó s s e n t e n c i a d o s p o r los T r i l/Uiifles d d f u e r o ile G u e r r a .
DE
GUERRA
Diaponit-ndo q u e d g e n e r a l d e d i v i s i ó n
D. F r a n d s c o Salavera y Salvados pose a
la s i t u a d ó n de p r i m e r a r e s e r v a p o r h a b e r
c u m p l i d o la e d a d r e g l a m e n t a r i a , cx>ntin u a n d o e n el c a r g o q u e v i e n e dt-st-mpeñ a n d o de c o n s e j t T o d d S u p r e m o d c ( î u c iTa y M a r i n a ,
I d e m q u e d geiic-ral d e división I ) . Jiwc
Cavalcanti A l b u r q u t T q u e
y
Padienia,
maniués- d e C a v ideanti, cese e-n d m . t n d o
tle la t e r c e r a división de Cabítllcría m>r
m o t i v e « d e salud.
P r o m o v i e n d o a l cinjileo de .gctier-.d de
ilivisión .al geirer.al dc b r i g a d a D. M a x i m i l i a n o Soler y L o s a d a .
I d e m al ennpleo d c g e n e r a l d e división
al de b r i g a d a I). .-Antonio Valle-jo y V i l a .
X o m b r a i i d o .genicial de la t e r c e r a división d e Caballería al g e n e r a l d c tlivisión
D. Ma.similimio Soler y L c i « d a ,
Disqvíniendq qnc- d g e n c i a l de b r i g a d a
D. J o s é FmiíKTadnr F é l e z c c s e e i i c l m a n dil tic l a p r i m e r a b r i g a d a d c i n f a n t e r í a d e
'a d é c i m a división y pase- a la s i t u a d ón do
]>TÍnier.ir reacr\'a p o r halicr ctiinplido l a
edad reglamentaria.
X o m b r a n d o .general d c la p r i m e r a brig a d a d e I n f a n t e r í a de la décima d'u'isióii
i.íae-a) al g e n e r a l tle b r i g a d a D. H e r a d i n
P i n R i i a n o , q u e a c t u a h i i c n t e m a n d a la
s e g u n d a de l a sexta d i d s i ó i i .
I d e m g e n e r a l d e l a s e g u n d a b r i g a d a tkIní.iiiten'a d e la s e x t a división ( A l m e r í a 1
al g e n e r a l d e brigada" D A r t u r o X n r i o
Duillermciy.
Promovienclo al e-mi]jleo de g e n e r a l d e
b r i g a d a al c o r o n e l d e Caballería D. C a r l o s
' G ó m e z A l b e r t y , v a l o s d e Infanten-ía don
A n g e l R o d r í g u e z d d Barrio v D . P k i c i d o
Pe-reira M o r a n t e .
Dis[KnieiKl(). .que d \ ' i c e a l m i r a n t e de la
A r m a d a , en situación de r e s e r v a . D . :\1¡g u e l M a r q u é s d e Pratici y Solfs. cese e-n el
cargo d e consejero' tlel Consc-jo S u p r e m o
tle G u e r r a y M a r i n a .
N o m b r a n d o c o n s e j e r o d d C o n s e j o Sup r e m o d e G u e r r a y M a r i n a al v i c e a h i u r a n íe d e la .Armada, en s i t u a d ó n tip r e s e r v a ,
D. R a m ó n E s t r a d a y Catoira,
Diüixinieiid« q u e los g e n e r a l e s d e brigada, e n s i t u a c i ó n de reserva, D, J o s é F r a n cés, D . F e r n a n d u C a r r e r a s 5' D . Guillerm o de R c j - n a . juiseii a l a d c s e g u n d a re-r e r v a pnr liaK-r c u m p l i d o l a a l a d reglamentaria.
C o n c e d i e n d o el oni¡íleo tie g e n e r a l d e
irigada h o n o r a r i o , en s t i u a d ó u d e reserva, al coronel do I n f a n t e r í a , r e t i r a d o , díTi
Jcxsé vSacandles R u a n o .
C o n c e d i e n d o la g r a n cruz ck: S a n Her-,
m e n e g i l d o a l g e n e r a l ck- cSvisión d e A r t i lltíría dé la - V m a d a D . J o a q u í n G a l l a r d o ,
al c c x i t r a l m i r a n t e d e l a A r m a d a D. F r a n ^
circo Y o l i d
ail g e n e r a l d e b r i g a d a , cn sit u a d ó n de s e g u n d a r t - s t T v a . D. '.-Antonio
Celx>llino,
D e s t i n a n d o a los t e n i e n t e s coroneles ella G u a r d i a civil D . R i c a r d o S a l a j u e r o . a
m a n d a r la C o m a n d a n c i a d e V a l e n c i a : ijan
B e n i t o . \ l c a l á . la dp T e r u e l , y- O ' u a i j
G a r c í a R o d r í g u e z , l a d e Bs.rcdonu.
DcRfinandu ai c o r o i i d de l u í e i u í e n d a
^ • ^ r m ^ o l » .
Saliendo de Barcelona, de V a l e u d a , d e Málaga y de Cádiz para-.Jíew-Ycik, Habana
y Veracruz. Regreso de Veracruz y de H a b a n a con escala en New-York.
LINEA
Firma
AIRES
Saliendo de B a r c d o n a , de Málaga y de Cádiz para Santa Cruz de Tenerife, Moutevideo, Buenos Aires; emprendiendo el v i a j e de regreso desde Buenos Aires y Montevideo.
LINEA
ñ a s i n u n d a d o n c - s en los b a r r i o s e x t r e m e « ,
tenie-iidci q u e a c u d i r el s e r v i d o d e Inc^endios.
L a riada de- M a n z a n a r e s , e n l a p a r t e ó l e
la B o m b i l l a , ocasionó Ixistantcs d e s t r o z o s
c n l o s l a v i i è c n « e n c l a v a d o s c n l a s márge^
n e s del río.
A l a s doce- y mcdi.i c o m e n z ó a llover d e
n u t v o . L a l l u v i a se hizo t o r r e n c i a l y laa
calles p a r e c í a n lujíutias.. L a c i r c u l a d ó n
q u e d ó i n t e r n m i p i d a l a r g o nato. E n varios
p l i n t o s d o l a pobl.adón .se p r o d u j e r o n pequciias i n u n d a d o n e s .
C a y e r o n v a r i a s diih])as elóctricas, e n t r e
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h a y a dest-o dc x i n s c i n d i r (ñe la c f j l a b o r i Sesión del día 2 de junio de 1921
ción dc: l a s m i n o r í a í ni ciesccníidLiariúii
nm.iíutui liacia ellas.
A
i u:itrij iiK-nüi cuarto «f r.l)u- i soK t e t i f i c a d c o n d e dí. R O M A N ' O N H S , i)-iión. I'RISTÚT' cí Sr. .^únchcz ( I J T<.i.\i.
r a ii3"Í£tir c n (iuc cl príJvccto dc
Em-íIst pcTKiirri'ncin en cscafios y t r i b u n a s .
cs' d c u n a i m p o r t a n c i a fx<?epri('nJ1 . T 'n1ÙI L'l iKinco azul, los ministros ilc M.irind,
tp—añade—, iiuc no pncde .nuincisr^- v
Tr.ab.ai"y '"'.loiu y J u s t i r í n .
s e r ai)robudo a l a s v(Hnticiuitro h o r a s .
Kiitin en la Cámara el inini'itr<' <le la
L I U - K O li.'íhl'I d c l o s p r c s ' c c t o s dc- F Í M I L I rrit, qnicn, vc-tielo de unifi n n c , oi'np.i un.a
to, p u r a l a i n c n í n r ^ d c (^nc FX- pn-tciid i lletribnnri iL- ¡•crrc-W'-ifi-i y iin loc'tura tle uu
v a r l o s cn ¡Knal ff;rma a l a C á m a r a .
j i r o y « t o lie ley.
Kl S r . S A N C I I F Z ( i T T R R . A h.ahla dc
.Si- du ciiont.i (k'l c!i'sp:,clio ordin.trio y
niicvn, ;
r a n d o f i n e lo m á s j i r c n t o (¡nc
eutr.-i c-ii
sc t r a t a r á cl proyi.cto tk- F o m c u l o .•K.'rá cí
RTKGOS V I'RHr.rNTAS
niurtcí; p r ó . s i m o .
I'~l .Sr. SAN'Cni';Z V S A X C i n a fnrnuiln
El c t n d c d e R O M A N O X F - S :
rIVro
nil rnc^o
m i n i s t i o de lii.-^truci'ii'ni jn'thlio.a
( u á n d o v.anios a COUOCCT cl d i c t J n i . n
dc carácter for.il.
( ( ' . r u n d e s rnniore.=:. :i?cntinii(.nto dc t o d u í
O R D H N D í ' l , DIA
la:! i/quiL-rda-..)
.Se Ice y ."iprnthíi el ¡teta dc l.i .-ícsión ¡intcl í i c c (¡nc a ú n cs t i e m i i o ilc e v i t a r u r
rior.
n u e v o agr&vio a l a s ininona.s.
Sc vi.tíi definitivamente el proyecto d«.' ley
E l S r . A I I K N D F S A l A Z A R aHmiri (nic
(¡no antoriz.i .ni Cfibierno para puWiciir con
C.N i,n;. cíiiiivooacióii c o m p l e t a (k-l o o i r i c
i'iiiácttT y fiicr/.i (le lev el rejílQinento de ín
(le R o m a n o n e s cl c i t c r (|nc hdv;i hiihi.l'i
Real y Milil.ir O n K n de Snn Hermenegildo.
af.:avií>. L o (]uc liav cs (itic cl (".o'jiLrii'-,
Se ajiruebíi tanil>i(Jn un diotnnien admit ¡un(.¡•ilciulc (|uc a l g u n o di. los prov(.-ct;- ( k
do a l ejcreicio del cargo de s e n i n t o a"D. José
le.' dcl>cn ser a p r o l x i d o s e n dctcrni>na(!a
(larcin Herlaiifia y l'ardo, elegido Jior la pro.
f(;cha. ivor l a índulu- <lc kis nii.snios. ]C1 ('•'!vincia de Valencia,
bicrrno de?ca !a a r n i o n i ^ v cijlaljiiraci('>ii dc
Uis oposicioiic.'i, p o r c o n s i d e r a r l o i n d i s i x n El. PROYECTO
DE
CR.iCLÍ
sable.
r
JVSTia.-l
.Sólo c i u n d o ca n e c e s a r i o r c c i m c ;i i.i
Ccntniini el deli-ite acerca del dictjnnen de , d i s c u s i ó n ahre.viada. c o m o cn cl dc T.ilxila Ccmí.'iiúfi p e r m a n e n t e de (iracia y Jii-i^ti- ^
< ia sobre el jiroj-ecto dc lej* d e h:i.scs (jue reA g r e g a que entre la labor inmediata (kl
tiñía el ingreso en las carreras técnica,« ile- i ( í o b i i - m c figura cl p r o y e c t o dc R-forma d<'l
I>endienti-'s d t l m i n i s t e r i o de (V.-vicia y Jus- I C ó d i g o p e n a l .
ticia,
C o n c l u y e m a n i f e s t a n d o qtic creo iudict
Knccntrándo-íe an.víntc cl barón del R í o I e i n u i l i d o c o n s u s delxTCs pi'rlameiitirM,-;,
Tovíii, se dn ¡>or terminada la di.scnsión de
V qttc n o lnilx> intencicm d e a g r a v i a r .1 :'ala tctnlidid y st prrcetlt a la lectura (1(; v.n- * die
rias eumiciKliis ]>'c-: enta ¡lis pírr el Vr. AZ- ,
h u i s t c cl c(;iulc dc R O M A X O X E S a \
?KITI''i.
(jue I.'J ]J rr.yc^:to de]
i n i s t r o de iF o m e n t e
ijAli.
Míwj m
IJlllliaLlt./
r>ii.~c Estp sanador «jiie para correspon¡ler n j d t t c í p r c r ' c n t a r r c C(.n 1111 p l a z o a m p l i o ,
lav (k-ferenoia-^ del ininistro
listro, (jne retiró ia
;igiwga q n c ni si<¡n¡í;ra
h a l e í d o c! dicl . i s t ((uiiita, y de la Coniisi(in, (¡ue lia ndtni- | t í i m c n
tid<. a l ^ n n a s de sus «bscrvacione« al p'-ovccV ;i
in>,ístc cni c s . c — c o n c l u y e — , reto, retira las restantes enmiendas qne suspite qi:c 1-1 (;<.liicriio 110 ([uii-Te rdacii'm
cribe.
iiui.iiiimi ei.ii n(-^ tu..-, y yt> sat)Tc a (¡iió
i: barón dcl R H ) T i ) \ ' I A entra en la Cártcncnr.c.
ni.'ini
comii-nz,i su inlervencii'm cn contra
Hacc- ch-^crvaci(oics el Sr. A I X E N H F del proyecto, p i o m i n c i a n d o nn discu r.=ío de^•'AL.KZ-AR, t r a t a n d o di.- l l e v a r al convc-11ni.tador de ji'-oi'nndo e s t u d i o en la materia.
. imiciiti' (k-l cí-nck' dj. R o m a n o n e s q u e h a y
Hl ministro de C.RACTA Y JUSTICIA', al
loiicicntc- t i e m p o e n c u a t r o d í a s j m r a es-.
conlest^T, prcvoca uu incidente por la forma \ t u d i a r tltl d i c t a m e n , p o r i m i x i r t a n t e q u e
cou que se e.-íprc-a.
. o ' o p i u a cl, .-..
'.'a, y .lo m. i s m
Sr. S á n c 1h c a G n t E n t r e el niini.stro y los señores baríin de
ira.
RIO TO\-|A. PAI.OMO y RODRIC.AÑEZ {
Eil f.-jñcr c o n d e d c R O M A N O N E S :
La
se entabla aniin ida disensión.
a p l i c a c i ó n i t l a r t í c u l o 112 p e r los C.chieri K ^ es l e g a l ; I X T O CU el i>rescntc c a s o n o
í'C'ojiííin'w ¡(i sesión.)
c o n c u r r e n l a s c i r c u n s t a n c i a s q u e justifi(¡iien c s a m e d i d a , R c i i t o q u e s a b r é a (jué
i tciiermL-, ( R u m o r e s . )
E l Sr. A L L E N D E S A L A 2 : A R : N O r>ar>
l'C
si n o q u e cl G o b i e r n o actuail d e b a i r a
S e s i ó n d e l 2 d e jun o d e 1 9 2 1
t a s a dcl .'íiñor c o i u l e de R o m a n o n e s a conprcsiíií-nte (k- la C á m a r a , S r . .Sánchez
! n l t a r J u J a l a t j o r q u e d e b a disix.i!cr y ait')nG u e r r a , la d e c l a r ó abi(^rta las t r e s y me(¡ü y c ó m o d e b e llevarla a la C á m a r a .
dia.
E l cciKk- d t R O M A N O N E S ; ¡ I r a mi
Los CKaño.-, i m i y d c í í a n i m a d o s .
(.a£a, •iKí, s i n o yeijjr c o n es(j8 a n u n c i o s
R e g u l a r c o n c n i r c u c i a c n las t r i l n m « s .
;',(¡uí, sólo q u e c(.ii la a n t e l a c i ó n necesaE u el b a n c o a z u l , cl m i n i s t r o de H a r i a ! ( M t t v b i e n , nuTv b i e n , cn l a s i z i j u i t r cienda.
das.)
E s Icídíi y ;ipn;l>acla el a c t a , e n t r á n d o E l Sr A L L E N B E S A L A Z A R Í Í ^ aplise cm
c a c i ó n del a r t i c u l o IT2 e s l a n o r m a l i d a d
RITEGOS Y P R E G U N T A S
p a r l a m e n t a r i a , a u n c u a n d o puetía p a r o c c r
(Entra
o c u p a c-1 b a u c o d t l ( . í o b i c m o
la a n o r m a l i d a d ! ( ( f r a u d e s n n n c r e s . J
cl m i n i s t r o d c I n s t r u c c i ó n piiblica.)
E l c o n d e d e R O M A N O N E S : ¡ E s a afirE l S r . B A S T O S h a c c u s o dt; la i>alabra
m a c i ó n i m p l i c a , {wr lo c a í O T c h c s a m e n t e
p a r a c o m l w t i r la t o r m a d e c o n c e s i ó n p a r a
intcri>ret.ada, la n u i c r t c d e l r é f p m c i i p a r los s a l t o s d e a g u a .
l-jincntario! {Muv bien, m u y bien.)
A n a l i z a ol coste d c l a s c b r a i c o r r e s p o n E l vSr. A L L . E Ñ D E S A L A Z A R t r a t a (¡c
d i e n t e s , a s e v e r a n d o q u e h a y grandics e r r o
•justificar l a a p l i c a c i ó n d e 'la « g u i l l o t i n a " .
r e s e n cl c á l c u l o p a r a la ejíícución d c l a s
Protesta de nuevo cl conde de R O M A mismas.
N O N E S , y el S r . S . A N C H E Z G U E R R A
I n v o c a t e x t o s de u u R e a l tlccreto, e n c a d e c l a r a t e n u i n a d a cst?. disctvsiiSii, concem i n a n d o c-1 o r a d o r sti a r g u m e n t a c i ó n a
d i e n d o l a palaiira al S r . L A Z . \ G A , q u e
d e n i c s t r a r qii-c, Icjca d e o f r e c e r l a s , se resp i d e la r c f c r m a d e las p l a n t i l l a s d c I n f a n t a n íacilic'.ades p a r a i r a l a r e a l i z a c i ó n d e ' í e r í a ('.e M a r i n a .
aquéllas,
ORDEN DEL DIA
Añadk; q u e en, v a r i a s g r a n d e s c a p i t ; d c s
(
I
.
^
C
á
m
a
ra está aaimadísinia.)
f - x t r a n j e r a s , k;s G ( - b i c n i o s
respectivos
S e ¡,rcce-'^c a a p r o b a r d e f i n i t i v a m e n t e cl
destinan inertes sttlwenciones al aprove{ircyecto d e T a b a c o s ,
chamiento de dicha riqueza.
L a v o t a c i ó n &e v e r i f i c a eJi l ^ s m i s m a s
Se l e y a n t j a c o n t e s t a r l e cl m i n i s t r o dc
c o n (1 ici e n e s q u e l a del m a r t a s , r e t i r á n d o s e
Il.i'kClIiNDA. E x p e n e éste que, cn efecto,
la b a s e del i m p u e s t o p a r a l a t olx-os; d e (ii'.e 1 l a s m i n o r í a s l i b e r a l e s , r e f o r m i s t a , ríjptiblic a n a y socialLsía, y p a r t i c i p a n d o e n aqu'élla
•
ministeriales',-"iiÍsurist^, regionalistas
p o r ello m i s m o se r e c t i h c ó , siii m u j p u e d a
,
,
j .
. „
j . 1
c l ^ t á c t i l o al m a v o r f o m e n t o dc los s.dLlf^
....
£ I p r e s i d e n t e p r o c l a m a el resijltatlo, gu<
t o s '.1e.a.?na a q u e l e r r o r , v q u e o p o r t m i a es
d
e
223
Ví'tys
en
f
a
v
o
r
y
u
n
o
e
u
csjiitra,
m e n t e será cxpuc.sto
t r a t a d o cl a s u n t o
v .suena—tamíiit'.n c o m o el día antí^rior—
cxiii t o d a la n e c e s a r i a a m p l i t u d .
tina r u i d o s a salvíl d g a p l a u s o s .
E l S r . B A S T O S d a l a s g r a c i a s p o r tales
L a s oposiciones p i d a i a continuación d
aclaraciones
È Ï S r r ' x A C H E R h a b l a d e los A r a n c c - \ " H ^ ^ t m » prtra o t r o s d<« dictáj,ie>ucs q u e
les. e n c o n t r a n d o v a r i a s i n c x ) n g r a e n c i a s c n
Pín'í'e"^«
V(;tacióu.
lo q u e se r e f i e r e a v a r i o s a r t í c u l o s , diisdc
(ConUnúd
¡a, 'sesión.)
el c o n f e c c i o n a d o en i g o b v c u r e l a c i ó n c o n
cl acttial.
( O c u p a n cl b a n c o ozid cl j e f e d e l G o b i e r n o y el m i n i s t r o d e F c m e n t o . )
A n u n c i a c-I o r a t l o r i t n a i r t e m e l a c i ó n
UNA COLONIA I N F A N T I L
a c e r c a del a s u n t o q u e inició, v q u e a su
Compuesta
de
40
«jiños de a m b c s sexc«,
tiempo explanará.
seleccionándolos e n t r e ¡os asurhos que n-'^isten
El m i n i s t r o de I L A C I E N D . A la acen'.a.
a la primera C.isa de Higiene, fundaíVi por
y f o r m u l a el S r . N A C H E R n n r u e g o al
cl Comité F e m e n i n o de H i g i e n e l ' o p n j a r , de
m i n i s t r o d c F o m e n t o e n s e n t i d o de m e Madrid, l u n sido ya reconccidos por «1 doci o r a r los s e r v i c i o s d e c o m u n i c a c i ó n ferrotor Tena, para ser trasladados cn breve al
viari? d e G r a n a d a .
.San.itorio de Oza (I,a C o n i ñ a ) , cuyos gastos
El S r . C I E R V A p r o m e t e i n t e r e s a r s e vi.erán cubierto.^ con donati\o.s.
a m e n t é c n el jusunto
Dou Alfonso y .su. a u g u s t a familia y «•!
E l c o n d e de R O M A N O N E S p r e g u n t a al
excelentísimo e ilu.strísinio señor obisi>o de
p r e s i d e n t e del C o n g r e s o si ¿ s t e e s t á d e n t r o de la n o r m a l i d a d nt-cesaria. y p i d e ( j u e
-Madrid-Alcalá, se han d i g n a d o p a t r o c i n a r y
el G o b i e r n o s u a c t i t u d .
ciKSibezar la lista de donativos, c u y o s nombres dc los .señores donantc.s se irán pnfcli- i l ì a d e q u e la d i s e n s i ó n d e los a s u n t o s
c-.indo en !a Prensa
d e b e a n u n c i a r s e a m k d e b i d a antcl¡!ción v
c o n el o r d e n d e b i d o .
CARRERA P E D E S T R E
Cita al e f e c t o cl a r t í c u l o l o g del ixEl p r ó x i m o domingo, día S, a las nueve
g l a m c n t o de la C á m a r a .
(le l:i m a ñ a n a , en el kikVnietro 4 J c la carreE n a l g ú n m o m e n t o h a h a b - d o maninv-stera de La Cnrnña. se celebrará u n a carrera
t a clcs-consideraeión p a r a l a s n i i n o n ' a f . sin
!>cdestre de «liandicapa, exclusiva para asod u d a , iKirquc cl ( i o b i c n i o n o i i c c e s i t j l i
ciados. ,!;bbre un traverto de cinco k i l ó n i e f o s ,
c o l a b o r a c i ó n d e ést?«. A l u d e al r^roveclo d o
titulada copa Ahinibreni.*
t a b a c o s , y p a r e c e — a ñ a d e — q u e el C.obiern o des ea r o m p e r t o d a relación d e a r r a c n i s
NUEVOS PUESTOS
ceni las m i n o r í a s , ba.stándok» los 200 diCon ;¡sistencia del alcalde, cl secretario del
p u t a d o s q u e le A y u d a r o n cn la v o t a c i ó n d e
-Ayuntamiento, cl dek^.ado de J[ercado.s jS E I ^ D O
CONGRESO
Noíicia^d^lVladrid
i
ANLEIH-CI,
E l S r . S A N C H E Z G U F R R . A le c o n t e s ta, d e f e n d i e n d o al G o b i e r n o , v a ñ a d e (|Ue
%arios concejales, se ha verificado.la inaujjur.ición de vcinticu.ilio puc.-'.t>Ts cn la
de
b s .Ml).-tcusc'^, ijiio li.in .sido inst-.ladcs en
uu solar p r ó j i m o al mercado, con lo cual é-te
(¡uedará exclusivamente dedicado a !a venta
del pescado.
L-n refonmi mereció elogios i3el alctildc y
•Jc los deTiifts visitantes, por haberse realizado un proyecto ya a u í i g n o que resuelve un
piiibleniii de higiene.
LOS T C L E P O N I S T A S
INTERURBANOS
M:!tiana vieruc-- tendrá l u g a r en la pla/.a ilo
tori« (k- -Madrid la tiesta or¿;anizad,i por k.s
t..-k-í-m¡st.i.s y obreros de l i red tck>{i'>nica
interurhann, a iHnclirio ck- sn Caja de j.-e\ isión.
Ktt dicho fc-^tiviii -e lidiarán cinco esco.ifido- iitrero.s dt- la a c u d i t a d a g.madc-ría de dou
-Mt!ni!<-1 .Santi ,, ik' S a i a n r i m a , a c t n a n d o comí. inatrid<ires Ic.s .ificionyk.s Cándido Vela.sc(., Jcsú.s_ Kl rl-.ido, 3I:umel Belmonte Martínez, Antí.nio líolud'i y Hraucisco Hsteire, rej ( ; n e a i i i l G el primar novillo cl aplaitdidci caballero en pl;tza D. llasilin Barajas.
I.os n t : e r j s serán banderilleados pi>r los
n o t i b k s m:itadoies dc In^is y novillos Chiciielc, .\k'n.le/, C.ranerc, Má;-qnc-/, H traja.-,
C.inesill), hcnn-mo.s I.:danda, Magritas, Mella, .%fncra y l'I.V.-kio 1'.di;mino, actinn.L) ile
.nixiü.irc'.s cn la lidia los viliontes espadas
Cnvnic-crito, Cbcc.i, Oliindilc. <k Sevilla y
Tiiríjuito n .
Pedirá i.l ll ive 1:1 ;;eiiti! ¡irtistn Snlcdail
-\li-alle-.
l''-ta coirida, (|ue fnipez;i-á a las r u u t r n y
nKdi.i, li-i desi>erladü .y:ramlf.sJti).T r-cpccta•i<'n, - i c n d o ,sígu'-.i ;ini- | j s l,il)crk>.s<:s tek'fiv
nistas alcanzarán iiii re.s¡>et:ible henefioio.
De Barcelona
la izquierda de él, que era la destinada a su
íiinnlia y a ios generales.
El afiandcr.ido se dirigió al altar, preseiitanilo ed est.mdarte al Obispo de Sión, q u e
lo bendijo, revestido de pontific.il.
Jmiiedi-at.ainente se dijo Lt misa, d u r a n t e
l.l cual to.'ó L'l música d t Ingenieros.
Tirmin.ada, vol\ ¡(1 c-l i s t a u d a r t c a .su puesto en formnción, .v eutoncts t l ji'fe del bataIk'n, prrnuTiciand;» las f r a s e s de r i t u a l , presentó a stts «oKIido« la iiuo\-a c n i t í i a , d i s p i rándo-^e ias »^alvas d;.- c r d c n a n / a .
l ' n a eseuadiilLa dc aeroplanos evolucionó
sobro el c a m p o d n r n i t e todo cl t i e m p o que
duró la lie.-;t:i.
1-^1 primer ténnin.a dcsfil.irnn Iik alumnosde h Academia dcl Cuerpo.
Seguidamente se sirvió un espléndido
«lunch».
Niimer-so piíhlicci llegado do M.adrid en
tr;1a clase de vehíoulcs presenció la fiesta,
qne t e m i i n ó poco ilespués ik- l.i n n a .
Corrida extraordinaria
SALERI,
SEIS
CHICUELO Y GRANERO.
TOROS
DE
PRIMER A COMUNION
Hn l.l iglesia paiKxpnal <k- Nuestra Señora
'2 lo-i D lores, Ija recibido iwr vez primera
11 Cínnunión el niño I.nis Pérf?. Contebrana,
.-'jtrino de n u e s t r j querido amigo y corrcHgicn.irio D. Federico Planeo.
Knviainos n u e s t r a euliombucnu al niño
I.uis v a toda su familia.
Teléfono de
EL
PENSAMIENTO
ESPAÑOL ,2.734
LA
FIESTA
DE
LOS
INGENIEROS
Entrega de un estandarte
ai batallón de Radiotelegrafía
En cl campíunento il? Tiro de Carahanchel
sc verificó esta m a ñ a n a , a las once, con g r a n
: .3lemnid,ad, el acto de hacer entrega al b;il dlón de Radiotelegrafi.a, de rcciente creao'ón, del e s t a n d a r t e que le regala la señera
c->ndesa dc Rom.inoiies.
Pe habían levantado t r i b u n a s , .acloyi.adns
con «úfeos y tapices dc Li Real Ca.sa, en la
iiimediacicm de nu .altar con la i m a j ^ n de
r.in FeriiiUido^ L'atixm del Cuerpo, artísticam e n t e e n g a l a u a J c con trcifec»? m i l i t a r e s y
rieres.
F r e n t e a I.as t r i b u n a s se liallalxm n n a división de Ingenieros v la Academia d t ! Cner]>o, miijidadns por el general Vives.
las once eu p u n t o llegaron IXm Alfonso, Doñii Victoria, Dinui C r i s t i n a y otras persontis de la familia y el séquito.
Don Alfonso r e \ i s t 6 en seguida de llegar
l.is ttcpa.s, que le rindieron ios honores corres p.indientc*, j^jarchaiulo con sn cortejo a
la t r i b u n a .
I..as t r i b u n a s inmediatas fneroiU ocuprulas
por rep'ese nta ciones oficiales e invitados, entre los qup .se encontrabíin los agregados militares e x t r a n j e r o s .
.-VI acto concurrieron eJ preaidente del Confej>, los ministros de Ciuerra y Marina, el
capitán general dc la región, el gobernador
militar, y entre otros muchos g c u e r a k s , los
Sres. Frídrich, Ba?án, m a r q u é s de Cabra,
Mcntcro, G.arcía Moreno, I5ertiigut>r, Navarro, Jimeno, I.os Arcos y I5'>uafox.
.\cto fcgnidií dió comienzo la cereiiiiíiia.
Iwa condesa df Romanones, llevando cl e.«t a n d a r t c que en mcmo'ia d? su hijo José regala al batalVin, se situó, acompañada del
capitán Kcnenil Sr, A.i^-níler.a, al píe de la
tribuna.
E! .abiiideraJo dcl Kit.alWn de Radiotelegrafía, a oom JX1 fiado del .lyndante m a y c r , se
dirigió al l u g a r donde se encontraba la condesa de Romanones, recibiendo de su.s i m n c s
el estandarte.
El coiide de Romanones, profuud.miento
afectado, p'-esenció est.i emocicnante cereino"i.i dcs'le la tribun i inmediata al a l t i r y a
FONDOS
t. so, v el espada, .ai primer pase, sufre un
aolni.'him. I. ! faena es tenia por ln cara de 1a
r.'s v con el pico de la inivleta, n o convencÍL.-ndo al resi)etahle ; un p i u d i a z o y media
e-tocad:i y nn descabello al primer intento.
THRCKRII
• Malospelos«, berrendo en cárdeno, salpicio, n ú m . 24, de escasa prcí'eiicia.
C.rauero a b r e el percal y rcx'ogc al t o r o con
unos lances por bajo,
l-'l bicho mansuiTonca, tomando las vavas
(|iic marca cl reglamento.
l-fay un biic-ii,quite de Cliicuclo. Mueren
tres caballos.
I.os chicf)s lie Oraiitro palitroquean, ha! léndcsc pesados.
El Nalcnci.ano, co« la «zurda», iu--trumentii
uua faena valiente, e.stiindo cerea; h a y un
p.i.-e despecho eolosd, varios m á s por la eaI I pava un pinchazo, e n t r a n d o feamente, y
lina estoc.ula raída. (Palmas.)
El toro no se prestaba a ejecutar faena..
CUARTO
«Marinero», n e g r o bragao, miiuio, número 57. Sale huido,
Saleri da unos lances con valentía.
Kl bicho, i n ú t i l de la m a n o derecha, se cac
varias veccs. T o m a unos ptjyazos el inválido
y se p a s a ^ i otra cosa.
Pclucho y Julio Marquina banderilleaii coa
prontitud.
Saleri hace una faeita dc aliño, t r a t a n d o solamente de que iguale la rtós ; u n pinchazo ent r a n d o ni.al, y por fin'medi« estocada u n j »
Cjuito caída y iin descal>ello al tercer intento,
es el remate- de tan pesada f a c m .
CVRRJSCHE
SUCESOS
Hl descargador de la estacic'in del Norte
M.inuel Vázquez I/<¡>ez, de veinti.séis años,
•armó uu fuerte escándalo cn la taberna establecida en <-1 ])ase-o de la Florida, n ú m , 3.1;,
y con nn martillo destiozó cuatro l u n a s y ens e ' c s por valor de 2..soo j>e.sctas.
1-1 trifulca fué mctiv.-Mla porque no le daban el d i n e r o que pedia per unos pescados.
- Kl jornalen) Wenceslao Martín, de veintinueve años, sufrió lesiones de importancia
cuando t r a b a j a b a en un |>ozo de la calle de
Toledo.
—D. .Alfonso tínc-ta, que vivo .en la palle
de Jesús, 14, resultó con nna lesión de pronóstit*) reservado en la m a n o izquierda, que
le causó i nvohi tlt aria m e n t e u n h e r m a n o suy o cuando exaniin-aba una pistoja.
»
E
.
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D
C
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It
68,15
ESPASOL.—(Lltiuiü seiuaua,)—las se» y mudia
y diez y cuarto, Sor Teresa He .Tesús y El orgulb
<1p Su 11 R«i|iip,
A P O L O . - A las Bcis y tiiárto. El iK'lxd (iviKX'iciúii)
y La« pesetas dcl diablo.—A liw <ii»z y locdia, Jji-í
hrilK)na9 y T.as pesetas del diablo.
CIRCO W I L L I A M P A R I S H . - A las diez 95 preSDntíifióii <1" Iii conipBñíft infernncicinttl <ip ein»; en
bl ^•Kiiiiila iiarti' y ea el últinin númoiví «leí enjh rtáciil.i,. l'l din di'l torniv» iK' lutlin- (?wom>mínii. Ralo, el ü'íiipiiiii'i, eoiiirn MaRiieno, irjrli^a;
IVíei-seii, «liiiiOs, coatra •luiii-'lHn, fnineí'"',
FUENCARRAL,—Compañía intrnwcioiial do Viirio«ladüs.—A lis «-is y u Iah dKz,—fitusiUft. XH«?
Emme. Marín Aicnríiz rrlcspcdicin), .\iui).-into ,Ma:
diaa (do!i]«Jids). Sniiz <'jesi),«bt]fil) y Oinnen
Floree (éxito ou^mc).
Ayuntamiento de Madrid
6S,is 5 6 8 , : s
0S.2S «8,20
,.
69,00
69 00
» Oyn
Fin corriente .
Fin imaiino
Ciiiiiiim paru daldi-
68,36
4 pur 100 Interior
Serii»
»
»
OS,40
68,45
6H,8o
69,00
6K 40
68,40
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8,1.50
4 por 100
Serie
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83,25
«.1,2 5
85,50
Amortiiablo.
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88,00
88,00
B por 100 A m o r t i z a b i s .
«e f 8 9 i .
Serie F
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82.15
8 2 , IS
83,50
Kill cmriente
Fit! (iii')ximi>
Cmiibio para dnbli'
EmiBlón
...
92,5c
5 por >00 Amortizâble.
de IS17.
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9 2 301
92 30;
92 50 :
Emisiin
91,50
91,50
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92. >0
92,50
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T s s e r o . 4 1 / 2 por tOO,
91,03
91,80
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Cédiilrí) .!(•!
B.WO (tip.
Idem C jwr
liicm 6 p.T
Canal do Pnbel II
CMubs 4 por 100
300
300
Ayuntamiento
,05
•1 1 0 1 , 0 ;
lOI.CO
IOS,95
95.50
86,00
86 2 5
1
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98,25
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1
do Madrid.
Kilaneor, ISGS
75.50
J Wpropiaciones iiit-príor, fl por 100..
t
Cóliila« (iel Knsanclie
\
Vdia do Madrid, 1008. (ì). 0.)....''
KuiimVlito (io 1911
^13,50
lilcin de 1918
, 8j,so
Maru»]iri
75,5«'
>
82,00
83.3 J
83,50
71 50
BANCOS
Biinco de España
liüuos
1 Janea {liiwleeano
Idem de Cnistilhi
Mt'ia Ilispano-.-imcricaim
Idem Ea|>:iniiJ de- CV'diw
Jdi'iii lie Cui'fíiffí'iKi
C iiiiipañía Anciicliitiiriji d« Tabacos,
riii.in iiispafiola dc Explosivos
Uoni«)^
Fin cor lien tc
i'in |ir').\iiiio
Camlji'i iiaru iluble
Aziicaivras prefen'ntes
Fin cuvrienli'
l'iti prtíxiin<i
Caiiiliio pura iltible
.\3ucawta.s ordiiiariai
Fill corricnte
Fin proximo
Cambín para doble
Duro Feljriiera
Fin coMieiitc
Fin proximo
Cambio para doble
M. Z. A
Fin wiriont-R
i "in próximo
Cambio paia doble
y Dries
Fin (»rriente
Fin prt'>ximo
Cambio para doble
Oiistriictwa Xavaì, acrie A
Idem B
Idem C
Idom P
Fiiibji y Fénix
Miiipi-fl Popferradrt,,,
Metmpolitano
515,00 513.00
303,00
Aziicstvras sin e^tampillnr
Mera sin estampillar
I>iiro FelRiiera
Bonos Naval, 6 pnr IfiO
nhligaciones N.ival. C por 100
303 0 0
>
*
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%
:85,CO
185.00
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»
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288,CO
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75.50
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37i0a
37.25
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>
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77.00
77iS0
77.50
•
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»
>
30G,06 ^95.00
3 0 0 , 0 0 295,50
>
>
»
>
297,00 293|00
»98,50
»
»
1
•
»
»
»
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9
1
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i0C|00
•
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•
»
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OBLIGACIONES
,,,
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»
FERROCARRILES
Nf- 7,.
priinei-fi hipoteca
Idem .«'gunriii idem
idem tercem iVlem
Idflm cuarta jilein
Idem serie A'. (Ama»)
Idem ili. P
Tdem Id. ('
idem id. D
idem fd. F.
"''I.'
N'ortes lirinier.-j biiujtecii
idem segiindn idem
Idem terocra idom
Mem c'iarta idem
idem nnintn (dem
VALORES
LOS ESPECTACULOS.
Antirior.
BOT,
4 por 160 Interior.
GUADALEST
Con n n lleno se celebra, por fin, esta corrida, d ' s veces a n u n c i a d a y suspendidíi por
diferentes causas.
Saleri sii.stitnve^ a Varelito,
.Al hacer cl dt>spejo, la afici/m a p l a n d e a
ilrauoro, recordando sns p(jrtentosas f a e n a s
c-n su ú l t i m a corrida.
Se abre c-1 jx^rtéii de los sustes y.apaTvce o!
PRIMERO
PUBLICOS
Sei-ie F
CON
I
Oue atiende por «I5a!lito», negro, bragao,
' n ú m e r o 33, terciado.
;
Saleri recoge al bicho, q n e e s t á huido, oon
VARIAS NOTICIAS
/ t r i o s lances buenos, oyendo p a l m a s .
El de ( ' n a d a l e s t t'mi.a las varas oon c(nl!]!.\R{ K l . n . \ A
Sr
ha
sabido
cia, liero sin demostrar poder.
i j u c el iiicntnili) (le (jui> ¡lyf^r í i u ' v l c l i i à i quites penen «cátetlra» les tres matanij" r r i r o n r l l ; ) n o fiu'- e n ¡a í n r m a q u r
dores, «-iendo ovacionadísimos,
>1' (lijo, s i n o (ii'J iiiixli) > í í í i i i r n l ( ' :
S.tU' coge ¡os polos y clav;i o n i t r o pares
•Al p a s a r p o r In c a l l f d r .AnfJaliirí.'i,
,|ue "Son sencillamente »jijferic-TÍ.s.hiius, do(ios
i n d i v i i l u o s Ir r n l r r l e n í a n
oírrn u ' . t n i n d c Julián sus notables dotes de 0'=(•i'''nili)lr i m í i s !ibr.Ts «Ir l a b a o o , i n i r n a i p c n d o li.anderillero. (Gran ovaciiín.)
íi-;i>. i i í m s t r r s , p ( j r i l r l i ' á s . c n i n c n z a Hl a l c a r r e ñ " hace iin.'i f.iena buena con ¡ n e-s 1 1 t u n d e s y de pí<'ho, estando el diestro
T'on a l i i - ( i t r a r l r .
valiente de verd:'.iT; da u n a cstíjcad.a teiulida
í ' o a u i l'l i i i n t i v o d r o s l a asi"i''sión
dor intenl'.s ile ilcscclx-lki. lOvación y
i¡ii(' u n liijo (Ir G i i o n r l l a j u T l r i i r r e al
••uelta.)
S i n d i r a l o iihi'c. l o s tlü c s t r S i t i d i c a k )
SHr,rND(i
lironirlirron l o m a r represíUia^, y a
«CMillcs,
n
e
g
r
o bragao, lis-tón, nthn. So,
c - t n r-i (ii'bidu la a^^rcsicki d e t m o c h e ,
toro qnc el anlcrieT.
ilr q u r y a diuio.s c u m i a .
Chicuclo voronitjuca medianamente.
IManella.'^. q u e iia f a l l c c i d u c s l a m a E! merito resulta m a n s u r r ó n , saliendo .«uol.
to de todas las varn«, d e j a n d o dos caballos
iiciua e n r l H o s p i t a l C l í n i c o , p e r l e n e muertos.
f i a al g r e m i o d e v i d r i e r o s , y eríi i m
En quites, uno dc .Siileri.
1 onoc'ido sindicalista d r accióu.
Magritas ch'i li n n btien par, y Plácido PaEll H a d a l o n a hu sido ilrlenidu Diok-iuino, uno regular. Cierra el tercio el majH^io . - Y r ^ r l r r , d r v e i i i l i d o s a fio-;, t p i r
drileño con otro par ^uiperior.
v i v e r n la p i a z a d r l .Vcrile.
Jfanolin ' e encuentra con el bicho dificnli . a d r í c n i ' i ú n la p r a i d i f i ' ) ia l i r n r i u r l i í u r n Ul { ú b r i c a d o i i d r I j ' a l i a j a .
S r I r r r r r i - o i i i j i l í c a d o e n (?| ulistda-r
d o ele ( p i r [n(} v i o l i m a r l c u n c c j u l dí'
r/iidalona Sr. S o r r a .
S r s a b e q u e c n la.s j t r ó x i m s s e l e c 1 iones, ios j a i m i s t a s l u c h a r á n s e p a r a d o s (Ir l a L l i g a r e g i o n a i i s l o y e n •init>n
<!•• la 1 jii'jn - M ü u á j ' q u i c a .
LA BOLSA
244)00 243>09
>
26O»CQ
»
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56,5«
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»
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56,0e
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EXTRANJEROS
^Jent^d Iklioano
•
K)., Piata
:
266,00
Fin corriente
',,.,.
>
Fin pTTÌximo
>
»
Cambio para doblo
»
»
Obligacinnos RIotinto, 6 pcir 100. ...
»
ICI
Bonus PeflaiToya, 6 por 100
>
Idem Real C.« ilstiiriana, 0 por 100. 95> 5«
»
CAMBIOS
Pai-is
Suizo«
63.6.?
IÌOIRHS
làras
Libras ... .
Dollars
Marcos
Egcudoe
Pesos arifpnliuus..
[ EA
•
V.STED DI.IRIAMENTE
(.EL FESSA.niENTO
64 30
>
>
>
64,30
)
>
29.68
»
39,75
11,90
12,25
. 0,78
0,82
»
>
>
ESPAÑOL»
a - 6 — 1 9 2 1
E l
I ' V r n á n d t z TorrcTa v c t i t r e g j al Tuzií'^do
pt)i cQiisn ik' iin atr</pello coim-tido,
EN LA
PRESWENCL-\
E l s u b s e c r e t a r i o d e la Preskleiicia d i j o
e s t a m a ñ a n a q u e el j e f e de-l O o b i e m o ucudiri*! a p r i m e r a h o r a d e la t a r d e ul Conar..-si
piira c o n t e s t í i r a la p r e j j i m t a q u e ha a n u n c i a d o el c o n d e de- R o m a n o n e s .
E n ln P r e s i d e n c i a s i g u e n re-cibiendose' tel e g r a m a s d e d i p u t a d o í . a n u n c i a n d o su .calida p a r a Madrid.
D e s c o m p u e s t a la v o t a c i ó n del marte.», res u l t a q u e v o t a r o n 176 conse-rvrdnre-s. j n
m a u r i s t a s . g rogitn.iHstcis y 6 indcjx^ndieiitcs
I{1 ( í o b i o r n o e s p e r a qiie l a v o t a c i ó n d e
h o v se'U n r a c h o m á s l u c i d a .
J)E
HACIENDA
I.O? Sres. Ciií-i-ó. .Sedó
A g \ n l c r a visit u r t m t s t a m a ñ a n a al m i n i s t r o d e I l a c i e n d:i. c e l e b r a n d o c o n cl S r . A r g ü e l l e s u n a
( k t f - n i d a iVinferone-ia .':cerca del iniiHK-st-i
de IHilid.ide-s de las S<K'ie<:lade'5 c m n a n d i i n rias.
T)ichü.s -señores c c i i f e r e n c i a r á n h o v . u r
v i t a d a s jior el m i n i s t r o , s o b r e el misiiio
;iMunti>, c o n el d i r e c t o r g e n e r a l dc C'intriInicioiics.
DP.
(.,OliER\'ACION
C' inetizó 1.1 niiiiif'.Tí) ele lii t i o b e m a c i ó n
n u ñ a t i a lialvlandn t k IKS suce\^»s dc
l'ar celona,
Estí>s att-iitadc'S, (]iio y a h a c í a tieinjio
n o hu- 01-metían, t i e n e n s i e m p r e r^iKTCusión.
A iir^giHitas d c n n p e r i o d i s t a , d i j o q u e
i;o t e n í a n o t i c i a s (k-l hulla/.«!; d e u n n u e v o
I^elartlo e n Matlrid,
F,1 q u e hizo e-xpkfción eii la calle d e G r a .
v i n a e s t a b a c a r g a d o r o l a m e i i t e c o n pólvora.
H a b l a n d o de las sesiones del Congreso,
d i j o q u e h a s o b r a tío t i e m p o p a r a d i s c u t i r
cl ¡«-oyecto d c T a b a c o s , y n o r e ^ d t a comp r o b a d o n u e la ¡iguillotina« c o h i b a la discus'óii- U> q u e p a s a eii to<la c o l e c t i v i d a d e s
q u e s i e m p r e r r e v a l c c e e-l c r i t e r i o del m á s
e x t r e m i s t a . Si sc e c h a r a l a c u e n t a d e lo
fine sc l a r d ó c-n d i s c u t i r la C o n s t i t u c i ó n o
c u a l q u i e r «-•tro a s u n t o hií:tórico, se v e r í a
q u e ^•>e h a b í a inve-rtk'o m e n o s t i e m p o q u e
cr. difrcutir c u a l q u i e r p r o \ ' e e t o d e poca imp o r t a n c i a , y e s (pie s ? abuí-a dt- "a oratoria
i n t e r v i e n e c o n u n a facilidail m u y g r a n y
d e e n las diíC.isiones u r T c t e x t o de- la.s alusiones.
— D i c e n (¡lio cl S r . P i n i ó s 110 q u i e r e la
••discusión abrcviadaii p a r a s u s p r t . y e c t o s —
dijo u n periodista.
—Xc
R s o ilcpenide de c o m o se prep Cllt en las o p o s i c i o n e s . Si q u i e r e n c i s c u t i r
t o n .nn'43litud se d i s c u t i r á , p e r o sin t'osviars j d e la c u e s t i ó n . S w u n o de k;s d i p u t a doe m á s a n t i g u o s v n o r e c u e r d o q u e h s y a
h a b i d o dos t o t a l i d a d e s c o m o e-n T a i i a c o s e-n
n i n g ú n proyecto.
U u pe-ritxlifita k r e c o r d ó la o b s t r u c c i ó n
h e c h a a los ccn.ser\-íulcTe's p o r el s e ñ o r
Cierva, y el niinÍM'ro c o n t e s t ó q u e n o haJ í:
o b í l n i c c i ó n , p u e s se h a b f a l i m i t a tio u p e d i r v ó t a c i o n e s ,
— ¿ V del cofitigo a los c u l p a b l e s q u e pedía?
—i H o m b r e , h a b r á h a b i i l o a m n i s t í a !
—¿Pero quién ha cfnce-diilo esa amnistía,
c l S r , C i e r v a o iiatcdes?
— N o i hemos amnistiado mutuamente—
r e p l i c ó cl c o n d e - d e B u g a l l a l .
NOTAS DEPORTIVAS
LA.S
CARRERA.^
EN
DE
CABALLOS
INGLATERRA
H O R S E A 2. H a s i d o v e n c e d o r en las
c a r r e r a s «le c a l m i l e s d e Derf>v e l c a b a l l o
(iHumoristi), tkr J a c k J o e l s ,
L l e g ó e l s e g u n d o i t C r a s g a n e r a n » , tkL o r d A s a o r s , y el t e r c e r o , <iLenionoraii, tl.mister Joseph Watson.
L a s
apue-stas fueron: 6/1
a f a v o r k((Humoristeii; 5/1 p o r i i C r . i g a n e r i , i i . j , y
S , / i
p o r
n L e T n o n o r a » .
P o r n u e v a di.spjsieióu. el i.-ión •'R.-'J-?f u é utilizatlo i>ara óvnd.ir ei: ¡a insixec'it'm
del t r á f i c o p a r a las i m p o r : a i i c e s carri;v:;s
d e c a b a l l o s de E r P o n i , c o n g r a n é x ' t o .
D e s d e el s v i ó n q u e volal)a s o b r e el t e
r r e n o q u e c o n d u d a a l a s carren-as de caballos, el m a y o r F o k , p r i m e r <Hrector 'aéreo
del t r á f i c o p o r la canx-tera, i n f o r m ó a las
p r i n c i p a l e s c s t a d o u e s d e l t r á n s i t o oor med i o d e la telefom'a s i n hilos d c l o s .sitios
en q u e había m s y o r congestión d e tráfico.
Inmediat.imc-nte se a d s a b a a la estación
d e c o n t r o l m á s p r ó x i m a a l a localidad iiit l i r a d a , y los j e f e s tle P o l i c í a r e m e d i a b a n
en e l a c t o d i c h a cí>ngestión e n l o s - i t i j s
e n q u e el t r á f i c o i j n p e d i a el p a s o v tleíen í a a los a s i s t e n t e s .
Delegados
administrativos
ACTIVOS Y CON REFERENCIAS N E
C E S I T A M O S B N T O D A S L A S CIUDADES Y PUEBLOS IMPORTANTES
5tteWo.' ¡00 Pesetas
mensuales
D I R I J A N S E L A S P R O P O S f C I O N E S AIA P A R T A D O 928. M A D R I D
VASCOXGAD.-VS
E s p a ñ o l
regiones
CASTILLA
Accidente
Congreso
automovüista
franciscano
UN « C H A U F F E U R »
MUERTO
CARTERO
hLVX S I Í B A S T i A X i . l ù i el a l t o t k M i
r.TCiUz c h i b a r o n u n a u ü K a m i ó i i y u n ch.-N
sis d e a u t o m ó v i l exinducitlo ix-r el r<chauffeur» madrik-üo M a n u e l L a n z a s Be^nál
Este resultó
»Icstrozado
LUCHA
ENTRE
muerto
y el c h a s i s q i k d ó
VIGILANTES
B A N O I S T A S . DOS
Y
CONTRA
HERIDO.S
H I L I J A ü r. E n el piie-Wo de ( í o r l i z f u : roti scrore-ndidos c i n t o v e c i n o s i j u e Ik-va¡>an v u i o d e ex>ntrabando en v a r i o s c a r r o s .
I n t i m a d o s a q u e pr'K:cdit'ran a depo.sitar
e l vine; e n la A l i i ó n d i g a . se re-.sistieron, entfil>IaiuIo tuia l u c h a a i>aloa y p e t i r a d a s con
l o - vigil.anles, de l o s q u e quedaron, gi'avem c n t e herid<»s J u s t o A r o c e g u i y ,Santta
Madari-i.ga.
1..T G u a r d i a civil de-tuvo a los ciuci) contrabandistas.
En Andalucía
NISO
MUERTO
POR
UN
TRANVIA
C A D I Z I . E l n i ñ o d e di«x- aiios F n r i •qno R o d n g u e z , d c o f i d o c a n t e r o q u e viaj a b a e n el c o c h e m o t o r d e u n t r a n v í a , al
i n t e n t a r pa.sarse al c o c h e j a r d i n e r a , rcslialó. c a v e m i o !)ajo l a s riiedíis d e é s t a .
C o n d u c i d o al h o s p i t a l . (.] i n f d i z m u c h a o/it> f.illcció a l o s poco-s m o m e n t o s .
LA EXPORTACION DE M I N E R A L E S
DE H I E R R O
A L M E R I A I . Lars c n t i i l a d e s comt-rdaJes c m t l i i s t n a l c s h a n t e k g r a f i a d o al p r e s i d e n t e dcl C o n s e j o fíe m i n i s t r o s y a los
lie H . i c i e n d a y l ' o i n e m o h a d ó u d o l e s r,re« t n t c q u e SJ pros])era el p r o p ó a i t t j d e l a
j u n t a de Aranceles y Valoradtnies de d e v a r a u n a p-eseta d n c u e n t a c é n t i m o s t i d e
r e c h o dt- e x p o r t a d ó n <k- l o s mineTales de
h i e r r o , c a u s a r í a la r u i n a d o l a indtv;íria
m i n e r a d e esta r e g i ó n , c a s t i g a d a v.
••a con
grandes quebrantos.
En Valencia
LA GUARDIA CIVIL MATA A UN LAORON. UN GUARDA J U R A D O MATA A
UN C O N T E N D I E N T E
APALEADO
S A N T A N D E R i . E l 12 d d a c t u a l enm c i i z a r á u n Congre.so c n vSantaiidtr, quepre.siúirán v a r i o s prelati««, i»Qra c e l e b r a r cl
sé-ptuno cente-nario tle la T e r c c r a ü r d e n
dc S a n F r a n d s c o d e A s í i .
T o m a r á n ¡rarte e n l a s m i s m a s a f a m a d a s
tiradores y pubIicisLa.s.
E l ú l t i m o día i r á n l e s congre-sistas cn
p e r e g r i n a c i ó n a la i m r r o q u i a d e l p u e b l o tle
J^mipuis, d o n d e se c e l e b r a r á umi s o l e m n e
m i s a d e c o m u n i ó n g e n e r a l , e-u la q u e prct u c a r a el df)ctor D , E u l o g i o Lói>e-z. doct o i a l d e l a C a t e d r a l de L e ó n .
— E l cartero David R u i z f u é víctima de
una agresión en el pueblo de Eras, c u a n d o
!?e- d i r i g í a al m i s m o d e s d e l a e s t a c i ó n , d o n d e h a b í a recogicío la c o r r e s i ^ n d e n d a ,
i m a g r a v í s i m a h e r i d a e u l a cíilx'-za
Re'cogido el h e i i d o , f u é t r a s l a t l a d o a l dom i c i l i o de-l métlico. E s t e k- a p r e c i ó f u e r t e
cimiiüción cerebral
A C C I D E N T E A UN
CENTINELA
V A L L A D O L I D i . E n el camix) do
í i v i a a ó n d c .San Isitlro h a a p a r c d d o h e r i d o <-l sokl.ulo (k- Intende-ncia F e l i p e A l d u bían.
S c s u p o n e q u e e n la m a d r u g a d a , ren<li-ílo d e sueijo. d e b i ó d e a p o y a r la cabeza e n
el c a n ó n d e la c a r a b i n a , y a j g ú u m o v i miento involuntario hizo q u e el a m i a
diS])ara.se. a t r a v e s á n d o l e ol p r o y e c t i l í a m a :u> y U g a r g a n t a .
F n é tra.sladatio al H o s p i t a l M i l i t a r , d o n ck se le )>restaron lotui c l a s e d e a u x i l i o s ;
))ero n o p u d o e v i t a r s e d f a U e d m i e j - t o d e
Cfte.
E l Sf>]dado faJk-cido e r a n a t u r a l d e Bad a l o n a ; p e r t e n e c í a a la q u i n t a d e 1919 y
e ; a m u y e s t i m a d o tic s u s j e f e s y comnràdaa.
En Cataluña
P U I G Y CADAPALCH DEJA LA P R E S I D E N C I A
D ü LA MANCOMUNIDAD
' .ll pak.inüri'íi las ilie^-^J.-.^ h o r ^ í diaz m i n u
el i7iens.ij.r
Uíleí.^ieutk, .il t v , „ a n d a n t e
en ji'fc.
LOS CÖSFIICTOS SOCIALES
Ii'-rde:m(Io l.i gnmj.n, el e.ipitán De Mont a r b y llega a lu4 ¡w.¡ijict,« ú^ 1., Infantería,
Mtiviclis a y « melros oJ .Sí)., a
di.jeisi-is
íit rn.; (Ircz mniuíos, Hnvía u n ^^fiindo nieiiy, t.m l á p i d a cuino
otmipií-RTa, la pii' raa .<e ¡.nseiit;, c-n el p . l , « n a r u las d i . r i ^ ' í s
litTiis tliefio lu) niinnlo-.;
di(vi.s,-is }„,T.is v f i i i t j i n u m t . - . m- tMs!:Kla d m t u s a i c ¡il
etmi.indn.il.- üenvra!, qmv d n t i - nuniitcs,
y .qriuiiLs a l i s i);d.,in-i.s, queda impne<t„ de
la situación real de la g r a n j a t k Thi.inincnt,.
MiIíT/ricrn- > que .t nnc-JM>- lectores les h.ib r á intc-re-vido, crnin, n ni/..tn»<, esta rcliCJon, <[ue 1,1 tmnaimw tk- !a revi.st.i .Ksvaiia
-•Vvic'ola».
)
LAS ELECCIONES
EN VITORIA
En Sevilla
LO RECAUDADO
1
PARA
LA GUARDIA
LA
POLICIA
CIVIL'
S E V. I. L. L A I
b.i e e r r a t l o la .-iuaíriTv
Clon „ „ c a d a ,v,r l a s p r ¡ n d r . . , k ^ c - r . t S ¿
V u l l t i u ^ pura r e c a u d a r f o n d o s c o n dt>s" ^
^
V
Ouardia d n l , como
p r e m i o t k s u ),ue-n e<.mp.ntamie-nto
I ' re-c:inilado aícicndi- a r1 .4 t6. , 4 .2 .4 j x ? s t tas.
'
'.Mai
r,„ 1
f
n o m b r a d o luui J u W .
'IUC la u i t e g r a n los ,,riucipak-s d o n a n t e s v
las .-intondade-s j u d í d a l e s , p a r a q u e
L u . r i « s, d e t e r i m r « ! Ia aplicación q u e se
''.-ira al p r o d u c t o d e la n i s c r i p c ' ó n
l a r a la stvscnix-JÓn h a n c n i p - y a t l b ' <•]
-fosé G ó m e z d e
D i c e n u e s t r o q u e r i d o eí.k-ga «IleTaldo
Alavés«;
En Valencia
" C o m o r e s u l t a d o tle los t r a b a j o s I k v a do.i a cal«j e n estos ú l t i m o s día.s p a r a f o r
LA H U E L G A DE O B R E R O S DE M U E B L E S
m a r la c a n t l i d a u r a de u n i ó n d e l a s d e r e CURVADOS
c h a s . e s t a h a qucdatl«; i n t e g r a d a ]xn- los se"Simado al gf,berñ o r t s sigiiienite-í:
D. J o c María U n d a .
D, IvCÓn A j u r i a .
D. J r s é G a J f f i d de G u i n e a .
fl.wt'
"i-'inife-stado q u e e^Y D. Sebastián Ricardo A r a n e g u i .
L o s parlitíoá y agTU]>aciones t r a d i d o i u i h s t a , i n t e g r i s t a , m a u r i s t a , con-scrvatlor y
« L m ó n P o p u l a r Católicao, q u e h a n p r o d a . S i o
t-" « ^ t t t b r e t k l a ñ o p a m a d o la a r t e r i o r c a n d i d a t u r a , c o m o restiltatio tk' la a l i a n z a r « c t a d a e n t r e ellos, m e - ¡
r e c e n , j x a ' la alteza d o m i r a s a m qtie toSl aceptlos lian p r o c e d i d o e-n l a t r a m i t a d ó n d e cs- 1
ta;-; gestione;"., ni.uy'sincertjs p l á c e m e s .
L a .interior c a n d i t l a t u r a t i e n e ias m a y o r e s p r o b a b i l i d a t l e s de c o m p l e t o é x i t o p o r '
cl a r r a i g o y r.^e-stigio d e l a s persona.s q u e
!a c c m p c n e n y p o r la i n f u e n c i a que- s o b r e ¡
LI C u e r i ' c electoral e j e r c e n los ¡ t a ñ i d o s q u e
la p a t r o c i n a n . »
!
E x p o s i c i ^ d^abanicos
PATRONAL
'i e m n s (.'i-imiiie-a a lod.is .soccit^nes y g r u -
,
m a g n í f i c o s ramo.s d e floreé) v
ns or .rggnnnmi z a d o r a de la EE - s p t U S ;
Dam.-^s
«tHroii é.stn, a d m i r a n d o l<,s ;.b->Tiicos'
i. n O i g a n i z a c i ó i i p a t r o n a l v obrta-a».
N e c e s i d a d d e t u i a k y de- r>iudicacíón, C ü i a c V A L E N C I A 1. C o m o d e s d e h a c e altere-b y r e g l a n f e ú l a c i ó n tk- la m i s m a .
g ú n t i n n p o l o s r o b o s e n l a s a f u e r a s t k la
I i . " C o n t r a t o du Iralxijc». N c c t t i d a t l d e
y c n las íincas de c a m p o próxiu n a k y d c c c n t r a t a c i ó n . Oaiactc-re^ y rei n a s ^ n frecuente-s. d g o b e r n a d o r o r d e n ó
g l í u n e u í a d ó n d c la m i s m a .
ia G u a r d i a CTVÍJ q u e e x t r e m a r a la vigiI i l , «JornatUi de t r a b a j o u . ( L í m i t e s m á .
lancia m o n t a n d o s e r v i d o s esiK-ciales si f u .\imit. y m í n i m o . E f e c t o s d e la l i m i t a d ó n
Se p r e c i s o .
A s í y tixlo, dc.Ñpués de las e l í x x i o n e s
legal, e t c . j
E n U m a d n i g a d a última, una pateja
p i e n s a r e a l i z a r mi v i a j e p o r el e x t r a n j e r o
I V , («Formas d e r e m u n e r a c i ó n t l d trade la G u a r d i a d v i l s o r p r e n d i ó , a l o q u e
y l u e g o r e a n u d a r í a , e u todíi caso, su laljor
baje;-), 1 S a l a r i o ñ j o . T r a b a j o a d e s t a j o . P r i Uiitece, a u n o s c u a n t o s rateTos. v les dió
J>resiaencia).
ni¡,s t k s u p . ; r p r o d u c d ó n . . - \ c d c n t s d e l ' - r a <J1 aJto I ^ j o s d e s o m e t e r s e a Ja i n t i n i i d a D u r a n t e s u a u s e n c i a le s u s t i t u i r á e' sebajo. etc.]
cióii líe la p a r e j a , los r a t e r o s i n t e n t a r o n
ñ o r Bofil y M a t a s
V . '<Ti-d)unak'S del t r a b a j o . . . O r g a a i s h a c e r l a fre-nte. L o s g u a n l i a s dis]>ararcn s u s
A _ R - Q M A
y
A S I S
mL>,; llamatlos a i i i t i n - c i i i r l-ii l e s ex>iUHctc¿
n i s i l e s y u n o d e los r a t e r o s c a y ó m u v r t o
En León
i k l Liabajo. A t l a p t a c i ó n d e le.-: Tribunale.^
R i u c r t u i los i n d i v i d u o s R a m ó n l a u q u e
DOS O B R E R O S M U E R T O S
i n t l u s t r i a l c s y m o d i l i c a d ó n de la ley q u e
J a u t o s , g u a r d a juratJo, y P a t r i d o Lói>e-z
los r e g i d a , c ' e ,
a i k l a n t a d o s . S o n m u c h a s l a s per-sonas q u e
p
r
o
p
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A
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N
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Viana, s u j e t o d e m a l o s a n t e c e d e n t e s a
P.cu.san t o m a r p a r t e cn ella, p o r q u e s u iHVL. iiParlaiiK-uto dcl trabajc>)i. I n s t i t u t o
i>oiiíJxTa
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d<«imeii el g u a r d a liabía t k ' i u i n c i a d o repetin c r a n o n o p u e d e .ser m á s
m f V
de' R e f o r m a s Sociales. ¿ R c s i w n d e s u a c t u a g n s u q u e p r o d u j o la m u e r t e a l o s obi"<-ro«=
d a s ^-e-ce-s c o m o a u t o r d e v a r i o s r o b e s
H o n o r i o R o i d á n Calvo y L u i s G a r d a l/¡c i ó n a las ncCeijidaes d e la v i d a d e l t r a b a E s t e ú h i n i o r e s a l t ó m u e r t o d . ' u u dispaR a m / a d a r o r los p a d r e s F r a n c i s c a n o s t k
J«.z; cl p r i m e r o d e diez y siete años, y el
je
Parlumeiilio ilei T r a l x i j o , ctc,
ro q u e le h i z o su c u n t r a i ú " .
s e g i u i d o d e t r d n t a y luio.
\ ' 1 I , c S e g i m i s sociales)). S e g u r o d e vedíi' 4 d e st-ptiembre p r t
jez c in\'alidex. S o b r e s a l a r i o f a m i l i a r , Stì^ ¿ ' ^ s u i r a el s i g u i e n t e i t i n e r a r i o : M a giiro tk' a c c i d e n t e s y e n f e r m e d a d e s . R e f o r c7n
W d e s . Marsella.
m a d e la le\' tk- .\ct-ideiites del t r a b a j o . Se-Mza, G é n o v a , P i s a , R o m a . A s í s . Fl-.reiig u r o d e part) forzoso, I\lodo d e e s t a b l e c e r
Marsella, N a r l w n a . Port-Bou v Rarcelo5' a p l i c a r t a k s st-guros,
n a . ^ ü d o n t k sc l l e g a r á el tlía 27 d d d t i u l r .
Tciiias e x c l v e i v o s d e l a Sección a.gricola.
O r d e n tlel tb'a tk- la p r ó x i m a c o n f c i e n c i a
X ^ & s
X>&-lo3JCk&.&
d e
V e r c i v i n
iiiteniacional t k Ginebra:
será recibida
p w .Sil S a n t i d a d , v e n A s í s a s i s t i r á n k-s
P r i m e r t i , nAdai)-:ación a los trabujatioI.a úUbiia E.\posieión de avicultura en P.ih í tallo Mayor francés, ccmo ejemplo y cs^ r c ^ m o s al Con.Bxt-so i n t e n i a d o n f , ! d e la
re-s t k l campci de las c c n c h u i i c n c s v t . t a d a s
rís t n v o una nota de I.TS mfts simpátie.as,
t i n m k de la cokinbofilia civil; ellas represenc
n
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Francia quiso h e i n e m i c a r en ella n las patan las escena.s emoción.,n tes tle los reñidos
I . o s _ g a . ^ o s apro.ximatlos. t o d o c n n i p r o n ks.»
loni.is militares dc V c n h l n , qne tiui brillniitcdKlo. inclu.vj p r o p i n a s , s e r á n : en p r i i n c r n
combate-.s_(k \-erdút, y l ü u u conocer la feliz
Cl)
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m c n t c contribuyeron, como e.stafetíi.s ali.-idoi y
c l a a . i.e.so p e s e t a s ; en s e g u n d , , . 1.200, v:
intvrvencu'm dc las palomas mensajeras.
h o r a s d i a r i a s v a c u a r e n t a y o c h o p o r seaii.xiliare.s en las con umica cioucs del líjLTdto,
e n t e r c e r a . 970,
Comienza i l i d e n d o : . A
de totlas 1,..^
mana,
a la defensa tle .aquel famoso baluiarte.
prenuiciones tomadas, en razó.« a ln acti\'itlid
HÌ'T^®
^
programasb ) E n lo (Xíucerniciík; al p a r o f o r z o s o .
Kn ella fueron expuestas en .sitio tle honor,
d e t a l l a d o s pars, la in.scripción d e los p c formitlíihle <k la a r t i l k r í a enemiga, o tie m
c) R c y p e c t o a¡ t r a b a j o d e l a s m u j e r e s ,
regnuos.
y en jaiil.is .adornadas con evTbaLa.s tie los coin.da v i s u a l i d i d , l.a mayor ixarte t k los metlios
1) a n t e j y d e s p u é s tk-l p i u t o , 3) d u r a i u ' e
l T'c.< m c i o n a l e s , La.s interesantes aves, q u e to. ^ í i e n t r a s t a n t o , se f a c i l i t a r á n t o d o s los
cnii)Jeados para conserv.ir la unión estrecha tle
noclie ( o n c c h o r a s c o n s e c u t i v a s d e d e s dos festej-aron ¡ también figuraban k s hojas
i n f o r m e s q u e s e d e s e e n e n la residenci.!
1-JS timdade.s ccmbatientcs e m n ia-^uficienles
c a n s o , c o m p r e n d i e n d o el irik-rvalo d e las
t!e servicios tie Gitla n n a , con el relato de >iis
M d 'd
Fí^anciscanos,
Cisne.
y faltaban a menutio en Ifti momentos más
seis d c la t a r d e a l a s c i n c o tie la m a ñ a n a , '
12.
hazañ.as tle guerra, J.as h.abía con citaciones
c i i t i c o s ; v é j s e cómo las incomixirableí paloà ) F i j a n t i o la e d a d m í n i m a
(catorce
eu la crdeji del día «le los ejércitos ; otras que
mn.s m e n s a j e r a s suplieron esttjs s e r v i d o s .
años)^ I>ara la atimisión de l o s n i ñ o s c n d
por sus .servicios ae tiistingnieron más y hatrabajo del campo.
lil
7
dc,.
in.-iyo,
.a
nueve
horas
quince
bían merecido, con la eitocitin, el tliploma de
n i m u t o s , u u violento a t a q u e alemán se iniS e g u n d o , i J i i s t n i c c i ó n técmica ixira los
Anilla de honor.
ció
.scbrc
el
frente
de
la
¿f;
divisián
t
k
Int
r
a
b a j a d o r e s d c la tit-rra,)i
Estas p i l o m a s ftieroii en determinados y
L a iiGnccta« h a p u b l i c a d o luia o r d e n d e l
fantería, a la qne el boinbanleo cortó to(k«
Tercero, H i g i e n e t k le« t r a b a j a d o r e s niinií-terio d e I n s t r u c c i ó n p ú b l i c - d i ^ bien críticos momentos de a l g n n a íasc de los
I w medios de ccmiv,¡icación, El capitón Mi
íigi ícelas.
ooTnb.-ítcs el único meglio eficaz tle ccmunican i e n t l o c o m o c o m p l e m e n t o a !a real o r d e n
clioux, q u e m a n d a b a el scguiulo balallt>ii del
C i i i r t o , D e r e c h o tle k r , camnesinctì a
ción <k' fjue pudieron disponer las imidad-cs de
«le 2 7 d e n o v i e m b r e d e i q j o q u e c o n c c t l i ó
99.
dio
aviso
a
las
doce
horas
d
n
c
u
e
i
i
t
a
mi¡ o r n u r Sindicatos y a tkclararíc en huelga.
t r o p i combatientes iiara anunciar .al ecmane x á m e n e s e x t r a o r d i n a r i o s en el m e s d e
nutos por paloma mcn.sajeia al ct^maiidaiTte
Q u i n t o , Prii-ccLÍón y s c g u , f s a f a v o r
dante en jefe lo apuratlo tle su .situación. Una
oi-^ro ú i t j m o a a q u d l o s a l u m n o s d o lo.s esen jefe, que sc encontraba sin noticias de la
d e lea tìlwcros d e l c a m p o , t n log casos dc- ta b k c i n i i c n t o s d o c e n t e s d e p e n d i e n t e s d e
¡.imple o t a oficial basta ¡xira justificar la denovctlad. y p u d n t w n a r a t i e n i p . las niedida.s
a c c i d e n t e s d d t r a b a j o , e i i f e r m c l a t i c s , inv.a- K t u ministcTio a q u i e n e s f a l t a s e n l u i a o
d s i ó n de la aut-irid.'id niilit.ir al otorgar "a la
lidez y v e j e z .
pa.kin.1 h,'rf)e, valga la fmsc, tantos honores." Utiles y stdv.atloras.
llf» a.signaím-as i>ara c o n c l u i r t u c a r r t r a v
>iotas. - A l a c o t a r la C o m i s i ó n o r g a n i z a - ^ atio de- « ¡ s e n a n z a , q u e la g r a d a o t o r g a I > u n m t j ci cnr.so de lo:'. combate.; libraIHoe a-<í;
t o , del 21 al a.-; tle ma>-o (C-anter,^s, bo.sque
tk.ra el cut'-.ti'mari o e n la ff>rma a p u n t a da por aquella sol>eraiia dií.po5Ídón s e e n .T'i, Vcrdr. fl, las palomas mensajeras han
de a m t l r o i n o n t , La Caillcie, Cortijo de
t.a, n o j i r e t c n d o hmit.ar d eaiupt» d e e s t i r
t i t n d a h e c h a e-n el s e n t i d o d c q u e l o s a l t u n re-emplazatlo por sí solas a todos l o s o f r o s meThaumone, at-aipie del f u e r t e D o a n r a í ^ t ) l e ;
tlio n i r e s t r i n g i r la c o n f e c d ó n t k ix)ucniics q u e e n los d e C I K T O q u e d a s e n s u s p e n dios de cnmiinicadtjn, p r e s t a n d o al a'.fo m.ant_le-spachos nienstijes por paloma.s fueron los
d
í i s a l e s iiulicatlos extremo-':, s i n o q u e sós i « , p o t l r a n s u f n r cn j u n i o c o r r i e n t e d setlo y a l.is tropas en línea servicios tales, <Ie
u m » - mfoimcs . c g u - o s q „ e « recibieron dc
lo i n t e n ' a c o o r d i n a r la c o n f e c c i ó n tle £-stas,
g m i t l o e x a m e n q u e t.rtb n a r i a m e n t e ge e f t c
los ipie no .ie sabría m e d i r la i m p o r t a n d a . PorUnea t k fuego. El babdlón Magivo t k l
facilitanti;; a s í la l a b o r de las S c c d < n i t s v
t u a cn s e p t i e m b r e .
que nadie puede decir lo q u e liiibiese aconte- , 120, tpio llegtV a penetrar en el f u e r t e de
dt los s e ñ o r e s c o n g i e s i s t a s , q u i e n e s ixxlraii,
cido si e.itas preciosas a v e s no htibicsea trap . ^ u , m c n t , que llegó por este medio, pudo r-or lo t a n t o , t r a t a r y t l c l i b t r a r s d j r e 'todas
zado en el espíicio ^ ías nue\a.s de coiminica- • ^ i r a c o i i o ^ s u -situaci.«, y .ser reforzatlo cn
Compañía de los Caminos
las cuesticiios t l f r i v a d a s v n ; I a c i o n a d a s c o n
ción esc-ipando al ñiror do los boches.»
• tiempo Util.
k s d i s t i n t e « p r o b l e m a s qut- coinr..rer<k' Vrde Hierro del Norfe de España
l>e esta declaración tificial se desprende qiie,
k; c u e s t i o n a r i o .
al conceder el m.audo s u p r e m o a I.aTpaltmias
^ Fl 1 do junio, las p a k n i a s mcns;ijeras puD e s e a n d o la C o m i s i ó n o r g a n i z a d o r a h a E l C o n s e j o de a d m i n i s t r a d ó u d e e s t a
estos honores, ÜQ quiso ijrciniar al a n i m a l insieron eu c o n o d m i c n t o ,1e las cirroanilantcs
cur o b r a lo m á s ¡XTÍex-ta posible, e n c a r e c e
í - o m p a n i a h s a c o r d a d o q u e el d f a i<; d e íuccn.'cicme, s i u o m á s bien al imneuso serrici*
cl... los batallones y regimientos el at.ique alea t o d u s l o i p a t r o n o s e s p a ñ o l e s e l e-í,ttidio
n i o d c IQ2I, a l a s diez y n ^ d i a , s e v e n
prestado, y con él, a la colonibofilij^ a ese m a n soJ>re el f u e r t e de Tliiaumcnt-Vaux
f i q u e , os ^ r t e o s d e l a s 2.500 o b l i g a c i o n e s
d c c a d a u n o d c los .asunto^: anunciack-s, y
c o n j u n t o a n ó n i m o de hombres patriotas de tod a n d o a cooocer s u .-.-tinci-in y p!,I¡c.ido recíjKx-iak-s h i p o t e c a r i a s d e B a r c e l o n a a A l .^jbcita cl e n v í o d e M e m o r i a s , a p u n l t f i , n.<>.
do,s los países, que con el perseverante esfuerfuerzos y el apoj'o dc la Ar-allería.
sjsiia y a San J u a n ck las Abadesas, y :oo
zo lie su inteligencia trabajaron para d o t a r e-1
_ TX'l 2 al 5 de j u n i o los men.wjcs t m i m p r . - las, p r o y e c t o s y opinioiK-s, v, e n gcncTaJ,
esixíciales h i p í r t e c a r i a s d e T u d e l a a Bild
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ciuwito
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inün.lo de un ave doméstica perfecta, que
sionantes del comand.inte Kasiiat pcrm-iic
¡>ao. q u e .deben a m o r t i z a r s e , v c u v o r e e m c a d a utic tle las er t r e m o s pucj^to-- a d e puestii eu manos experta.s fuere capaz de presron seguir 0011 a n g u s t i a los sufalime; e f u e r iK.lso con-t-s]x.nde al v e n c i m i e n t o d e i s d e
bate.
tar tan meritorios y señalado» servicios como
/ o s de !:i heroica gunmic-óii üc Vaiix,
!iRc.-to del p r e s e n t e a ñ o .
E-stas
comiuiicacitMittí
ik-ijeTáu
tlirigiiT^:
a
ItK que rindieron en el sitio d e Verdun las
IJesde cl y de junio llegaban los iiifoniKs
lü S c c T í t a r i a tk- la C o m i s i ó n c r g a n i z a d o r a
L o q u ^ - h a c e Síiber p a r a c o n o d m í e n t o
palomas mensajeras.
m a : eoiitradicttirius sobre la o c u p a d ó n t k la
d< '
-tl-- los p o r t a d o r e s d e e s t a d a s e d e o b l i a a E n la heroica defensa tle los esculouad-w
gr.rjya Thiaiimoiit, ,'x- ik-.^ignó al capitán De
Clones, p o r si d e s e a n c o n c i u r i r ¿l a c t o d e l
fuertes ile La cí-k'bre cindadela fraucesa, Te•M nt:i:hy p i m pr.acíkar un reconocimientosorteo, que será público v tendrá lugar eu
presentaron u u papel m u y im]Jortante estas
p-ulio coi, tíos palomas. A It.s dieciséis horas
eatu coitv- f l día s e ñ a l a d o . « 1 l a s o f i d n a s
la n r ^ h e . c n c u y a h o r a se c e r r a r á el p l a z o
fieles mensajeras. La serie de heclics que, presc c-icuntraba en los parapetos de la Infantería
de admisión.
ekl
d e a d m i n i s t r a d ó n d e la C o m via traducción, reproducimos, se publicaron
al N E . de ln ( í r a n j a ; d.,-^le este p u n t o laiip
a
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d e R e c o l e t o s . 17..
en «La R e v u e Colombiphile., de Tourcoi-ny
7.- l,-i primera paloma m a u s a j e . A las dieciM a d r i d , 25 tle m a y o dt 1 9 2 1 . — E l sc<(Francia), cou aiitf>riziición especial del gran
LEA
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DL-ilUAMENTE
séis honts ochn mimiloR, la paloma llegaba
cret.-u-io g e n e r a l d ^ la C o m p a ñ í a , ¡ • / „ ¡ • m .
-EL PE\">.LrnE\TO
ESPAÑOL»
C Clísales.
Et ímm lerÉnn Mmn lie 192]
lo presiÉííl M Eonio
Lbia C o m i s i ó n d e la V . O . T . , p r e s i d i d a
j o r el rcveTeiidO ¡ladre I^egisima. visitador d c la T e r c c r a O n l e n d e San F e r m í n ,
visitó el día 27 d e m a v o a D o n A l f o n s o nan i o f r e c e r l e la p r e s i d e n c i a del C o n p r e s a
N a c i o n a l Tercií.rio. q u e h a d e te-ncr h t g a r
e n la c o r t e de E s p a ñ a , d e s d e e l día 28 de
o c U i b r e al i de n o v i e m b r e p r ó x i m o s , en
c o n m e m o r a c i ó n del V I I c e n t e n a r i o
la
f u n d a c i ó n de l a O r d e u .
D o n A l f o n s o acogió c o n c a r i ñ o el oíi'ccimie-nto, dignándo.se a c e p t a r l o con e n t u s i a s m o , a d m i t i e n d o l a p r e s i d e n d a dv.1
m i s m o y e n c a r g a n d o le coniiinicason periódicas n o t i d a s de s u o r g a n i z a d ó n .
N o s o t r o s j i r o c u r a r c n i o s t a m b i é n transmit í r s e l a s a n u e s t r o s lectores, e n v-ista :1e I.i
i m p o r t a n c i a d e e s t a m a g n a . \ s a m b l e a de la
V . O, T . e s p a ñ o l a .
nformaciön de
P e a i s a m i e n t o
B A R C E L O N A i . KI Sr. P u i g v C a d a iilch ha m a n i f e i t a t l o q u e d e s p u é s d t la reu n i ó n (juc cekl>rai-á c-l C o n s e j o periiianente d e la - M a n c o m u n i d a d , tlejará la p r e s i d e n c i a de l a m i s m a y n o vohx-rá' a e j e r c e r la h a s t a tleapués d e laa p r ó x i m a s ek-ccíones, c a s ó d e ser rt^elcíridd.
• PEREGRINACION
I
FRANCISCANA
La colombofüi^ en la guerra
Exámenes ^traordinarios
Ayuntamiento de Madrid